Engenharia Elétrica Taubaté

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Engenharia Elétrica Taubaté
Engenharia Elétrica
Mantida:
Faculdade de Tecnologia de Taubaté – ETEP
Revisão:
02 de 12/12/2013
Mantenedora:
Cetec Educacional S.A.
Emissão Inicial:
25/02/2013
Aprovado:
Diretoria Executiva
Código:
4.873
CETEC EDUCACIONAL S.A
Mantenedora
FACULDADE DE TECNOLOGIA DE TAUBATÉ - ETEP
Mantida
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE GRADUAÇÃO
EM ENGENHARIA ELÉTRICA
BACHARELADO
TAUBATÉ / SÃO PAULO
1
Engenharia Elétrica
Mantida:
Faculdade de Tecnologia de Taubaté – ETEP
Revisão:
02 de 12/12/2013
Mantenedora:
Cetec Educacional S.A.
Emissão Inicial:
25/02/2013
Aprovado:
Diretoria Executiva
Código:
4.873
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA ELÉTRICA
1. APRESENTAÇÃO
1.1. Denominação
Curso de Graduação em Engenharia Elétrica (Bacharelado).
1.2. Vagas
A ETEP – FACULDADE DE TECNOLOGIA DE TAUBATÉ pleiteia o reconhecimento para
200 vagas anuais, sendo 100 para o período diurno e 100 para o período noturno.
1.3. Dimensionamento das Turmas
Turmas de 50 alunos, sendo que, nas atividades práticas, as turmas terão as
dimensões recomendadas pelo professor, com aprovação da Coordenação do Curso.
1.4. Regime de Matrícula
Matrícula por Disciplina – Regime de Crédito
1.5. Turnos
Matutino e Noturno.
1.6. Duração do Curso
O Curso de Graduação em Engenharia Elétrica terá a duração de 3.733 horas, a serem
integralizadas no prazo mínimo de 10 e no máximo de 18 semestres letivos.
2. NECESSIDADE SOCIAL DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA ELÉTRICA EM
TAUBATÉ
A ETEP – FACULDADE DE TECNOLOGIA DE TAUBATÉ, com sede na Avenida José
Olegário de Barros, nº 1350, Vila das Graças, Taubaté, São Paulo, possui limite territorial
circunscrito a este município.
2.1. Caracterização Regional da Área de Inserção da ETEP – FACULDADE DE TECNOLOGIA
DE TAUBATÉ
São Paulo é um dos Estados brasileiros localizados na região Sudeste. Tem como
limites: Minas Gerais (N e NE), Rio de Janeiro (NE), oceano Atlântico (L), Paraná (S) e Mato
Grosso do Sul (O). Ocupa uma área de 248.808,8km2. Sua capital é a cidade de São Paulo e
suas cidades mais populosas são: São Paulo, Campinas, Guarulhos, Santo André, Osasco, São
Bernardo do Campo, São José dos Campos, Ribeirão Preto, Santos, Sorocaba, Diadema e
Jundiaí.
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Faculdade de Tecnologia de Taubaté – ETEP
Revisão:
02 de 12/12/2013
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Emissão Inicial:
25/02/2013
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Diretoria Executiva
Código:
4.873
O desenvolvimento da cultura do café, no século 19, favoreceu seu desenvolvimento
econômico. O consequente acúmulo de riqueza e a chegada de imigrantes europeus mais
qualificados permitiram sua industrialização. Ao lado da mudança do perfil socioeconômico
da província, ocorreu também o fenômeno da urbanização, que atraiu diversos brasileiros de
outras regiões em busca de trabalho.
Hoje, o Estado de São Paulo é o maior pólo de desenvolvimento da América Latina.
Conta com orçamento de R$ 61,9 bilhões (2004) e uma participação no PIB de 33,4% na
economia nacional. Possui o mais amplo parque industrial do País e concentra cerca de 30%
de todos os investimentos privados realizados em território nacional. Sua indústria apoia-se
numa sólida base tecnológica, gerando produtos com alto valor agregado, com destaque
para os segmentos de tecnologia da informação e informática, aeroespacial e automotivo.
O setor agropecuário paulista é igualmente diversificado e exibe altos índices de
produtividade. O Estado é o segundo maior produtor mundial de cana-de-açúcar e de suco
de laranja, e o quarto maior produtor mundial de café. É um dos melhores locais do mundo
para agronegócios.
As atividades paulistas de comércio e de serviços respondem por mais de 48,8% do
PIB do Estado, cerca de R$ 214 bilhões. Essas atividades empregam, em conjunto, mais de 6
milhões de trabalhadores, sendo 1,5 milhão de empregos no comércio e 4,5 milhões de
empregos nas empresas prestadoras de serviços. São cerca de 266 mil os estabelecimentos
comerciais e de 256 mil as empresas prestadoras de serviços no Estado. Chega a 34% a
participação do Estado de São Paulo nas receitas geradas pelo conjunto do comércio
brasileiro.
O Estado de São Paulo é dividido em 15 Regiões Administrativas:

São José do Rio Preto, Barretos, Franca e Ribeirão Preto, ao Norte.

Presidente Prudente, Araçatuba e Marília, a Oeste.

São José dos Campos, Campinas e RM de São Paulo e RM da Baixada Santista, a
Leste.

Sorocaba e Registro, ao Sul.

Central e Bauru, no Centro.
A ETEP - FACULDADE DE TECNOLOGIA DE TAUBATÉ está inserida na Região de São
José dos Campos, localizada no extremo leste do Estado de São Paulo, entre as duas
principais metrópoles do País, São Paulo e Rio de Janeiro. O município de Taubaté é uma das
áreas mais dinâmicas e de concentração populacional do Estado de São Paulo.
A Região onde Taubaté está inserida é composta por 39 municípios. Apresenta uma
economia dinâmica e diversificada, na qual se destacam a indústria com base tecnológica e o
turismo. A atividade industrial é de longe a mais importante para a economia da região,
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Engenharia Elétrica
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gerando 78,1% do valor adicionado e empregando 30,6% da força de trabalho regional. Os
setores industriais mais relevantes são o aeroespacial (26% do valor adicionado da estrutura
industrial da região e 12 mil empregos), o automotivo (16% do VA e 26 mil empregos), o
químico (10% do VA), indústria de alimentos e bebidas (10% do VA) e o da metalurgia básica
(6% do VA).
A região é conectada à Região Metropolitana de São Paulo pelas rodovias Carvalho
Pinto, Ayrton Senna e Dutra, e à Região de Campinas e ao restante do interior paulista pela
rodovia D. Pedro II. Os portos de São Sebastião e de Santos são acessíveis pelas rodovias SP099, SP-155 e BR-101. O Aeroporto de São José dos Campos tem intenso tráfego de
passageiros, caracterizado predominantemente por viagens de negócios nos dias úteis,
sendo importante a ligação com São Paulo e com o Rio de Janeiro. O aeroporto também é
utilizado por pessoas que pretendem acessar a estância turística de Campos de Jordão.
Também apresenta tráfego de cargas, atendendo ao grande número de indústrias da região
denominada Cone Leste Paulista. O porto de São Sebastião faz a conexão de cargas com o
resto do Brasil e com o mundo.
O município de Taubaté fica no Vale do Paraíba, junto às Rodovias Presidente Dutra e
Carvalho Pinto, que ligam São Paulo ao Rio de Janeiro. A Via Dom Pedro-I liga o Vale do
Paraíba à Região de Campinas e ao Aeroporto Internacional de Viracopos, a 160 km. Outras
rodovias dão acesso ao sul de Minas Gerais e Campos do Jordão (86 km), e a Rodovia dos
Tamoios segue para o litoral norte paulista (85 km) e ao Porto de São Sebastião (111 km).
As praias dos municípios de São Sebastião, Caraguatatuba, Ubatuba e Ilhabela estão
entre as mais belas de todo o Brasil e atraem, durante todo o ano, milhares de visitantes de
todas as regiões do Estado e de outras partes do país. A atividade turística também está
consolidada nas encostas da Serra da Mantiqueira (Campos do Jordão, Santo Antônio do
Pinhal e São Bento do Sapucaí), e começa a se desenvolver nas encostas da Serra do Mar
(turismo rural) e na Serra da Bocaina (turismo de aventura e patrimônio histórico).
O processo de industrialização de Taubaté tomou impulso a partir da instalação do
Centro Tecelagem Industrial nos anos 50 e também com a inauguração da Rodovia
Presidente Dutra, possibilitando assim uma ligação mais rápida entre Rio de Janeiro e São
Paulo e cortando a parte urbana de Taubaté.
O município é servido pela malha ferroviária da MRS Logística e situa-se a pouco mais
de 190 km do Porto de Santos. O Porto de São Sebastião, distante 143 km de Taubaté,
possui Terminal da Petrobrás para granel líquido, e cais público.
Próximo ao Município de Taubaté, o complexo industrial de São José dos Campos,
que conta com 1.251 indústrias e emprega cerca de 47 mil pessoas, destaca-se no cenário
nacional pelo forte desempenho da Refinaria Henrique Lage – Revap da Petrobras, General
Motors, Monsanto, LG Philips, Ericsson, Johnson & Johnson, Kodak, Panasonic, Hitachi,
Johnson Controls, Tectelcom, TI Automotive, Eaton, Parker Hannifin, Orion, Heatcraft, BBA
Bidim, Crylmaor, Radicifibras, entre outras e suas respectivas cadeias produtivas.
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Engenharia Elétrica
Mantida:
Faculdade de Tecnologia de Taubaté – ETEP
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02 de 12/12/2013
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Emissão Inicial:
25/02/2013
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Diretoria Executiva
Código:
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A nacionalização da produção da empresa tende a crescer à medida que novos
fornecedores internacionais de peso vão instalando-se na região, como ocorreu com
Pilkington Aerospace (britânica), Sobraer/Sonaca (belga) e a Gamesa (espanhola).
O Consórcio HTA – High Technology Aeronautics, formado por 11 empresas, reúne
exportadoras de aeropeças, fornecedoras da EMBRAER e da espanhola EADS-Casa.
Em 2000, o Índice de Desenvolvimento Humano Municipal de Taubaté foi de 0,837.
Segundo a classificação do PNUD, o município está entre as regiões consideradas de alto
desenvolvimento humano (IDH maior que 0,8).
Segundo Estimativa da População realizada pela Fundação SEADE (2011), a
população do município de Taubaté é de 278.724 habitantes.
DISTRIBUIÇÃO DA POPULAÇÃO POR FAIXA ETÁRIA
NO MUNICÍPIO DE TAUBATÉ
TAUBATÉ
FAIXA ETÁRIA
POPULAÇÃO
PERCENTUAL
0-19 anos
85.018
31,%
20-24 anos
26.878
10%
25-29 anos
26.797
10%
30-39 anos
45.946
16%
40-49 anos
39.953
14%
> 50 anos
53.874
19%
POPULAÇÃO TOTAL
278.724
100%
Fonte: SEADE (2011).
As características etárias da população do município são refletidas nos números de
matriculas iniciais no ensino fundamental e médio. Conforme pode ser observado no quadro
a seguir, em 2006, o número de matrículas iniciais é bastante elevado. Cerca de 20% da
população de Taubaté encontra-se matriculada no ensino fundamental e médio.
MATRÍCULAS NO MUNICÍPIO DE TAUBATÉ
DEPENDÊNCIA
ENSINO
ENSINO MÉDIO
ADMINISTRATIVA
FUNDAMENTAL
Pública
33.005
7.949
Privada
8.883
2.944
TOTAL
40.954
11.827
Percentual em relação à
Estimativa da População
15,60
4,38
Fonte: SEADE (2011).
No campo da educação superior, segundo dados divulgados pelo INEP, em 2007,
estão presentes no município 04 Instituições de Ensino Superior, quais sejam: Faculdade
Comunitária de Taubaté – FAC; Faculdade Dehoniana – DEHONIANA; Instituto Taubaté de
Ensino Superior - I.T.E.S.; Universidade de Taubaté - UNITAU oferecem cursos no município.
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Faculdade de Tecnologia de Taubaté – ETEP
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25/02/2013
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4.873
Em 2007 foram registradas 7.439 vagas oferecidas em cursos de graduação no
município de Taubaté, sendo 640 em cursos de tecnologia.
A região do Vale do Paraíba, apesar de ser considerada um dos maiores polos
industriais do País, tem uma oferta pouco representativa de vagas nos cursos de graduação
comparada com outras regiões paulistas. Isso se reflete no pequeno número de Instituições
de Ensino Superior no município, além do número limitado de vagas e opções de cursos em
áreas específicas do conhecimento.
Considerando as grandes possibilidades de desenvolvimento econômico e presença
de contingente expressivo de jovem no município, a ampliação das possibilidades de
qualificação profissional torna-se uma tarefa prioritária para a região.
Inserida neste contexto socioeconômico, a FACULDADE DE TECNOLOGIA DE TAUBATÉ
busca oferecer benefícios socioeconômicos para a população na sua área de influência
mediante a realização de sua proposta institucional.
Para o período 2012/2016 a Faculdade de Tecnologia de Taubaté tem como proposta
a ampliação das oportunidades de qualificação profissional para a região, mediante a oferta
de cursos de tecnologia.
No campo da educação superior, segundo dados divulgados pelo INEP, em 2007,
estão presentes no município 04 Instituições de Ensino Superior, quais sejam:
2.2. Justificativa e Necessidade Social do Curso
A automação de processos é irreversível. A indústria hoje necessita fazer produtos
melhores a custos menores para aumentar a participação tanto no mercado interno como
no mercado externo.
Segundo dados da ABINEE os índices indicam crescimento para o período de 2000 a
2005 e as perspectivas se mantêm positivas estimando que haverá um investimento
estrangeiro neste período da ordem de US$ 24 bilhões destinados à automação.
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Engenharia Elétrica
Mantida:
Faculdade de Tecnologia de Taubaté – ETEP
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02 de 12/12/2013
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25/02/2013
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De acordo com a revista IPESI as perspectivas para o mercado se mantêm positivas
porque com as novas regras da OMC - Organização Mundial do Comércio os países poderão
importar e exportar com maior liberdade e estarão todos sujeitos aos efeitos da globalização
com maior intensidade, pois atualmente muitos países mantém diversas barreiras para
proteger a indústria local, EUA inclusive.
O mercado estará mais competitivo e cada vez será mais necessária buscar a
automação de forma mais intensa sendo imprescindível à formação de profissionais com
competências e habilidades específicas para suportar esta demanda.
No já constatado crescimento da representatividade do setor de serviços, na divisão
da oferta de trabalho, na sociedade contemporânea, o espaço ocupado pela área de
Telecomunicações, no Brasil e no mundo, vem se expandindo. Certamente, as conquistas
tecnológicas da Elétrica, Eletrônica e das Telecomunicações, em especial, são determinantes
de boa parte desse crescimento.
Depois de enfrentar sua pior crise, o mercado de Telecomunicações no Brasil volta a
dar sinais de recuperação. Dados da E-Consulting revelam uma receita de US$ 39,2 bilhões
em 2003, contra US$ 37,7 bilhões em 2002. Em 2004, foram investidos mais US$ 8,3 bilhões,
envolvendo projetos de infra-estrutura em telefonia fixa e móvel. Em meio a esse sinal de
reaquecimento, abrem-se em paralelo inúmeras oportunidades, principalmente para
profissionais com formação em telecomunicações.
Há uma concorrência acirrada entre os fabricantes de equipamentos e as operadoras,
que em busca de ampliar o market share, consomem avidamente tecnologias de ponta,
como frame relay, wireless e voz sobre IP (VoIP). É nesse segmento que se exige gente cada
vez mais especializada, mas, as chances não se restringem apenas em dominar o
funcionamento dos equipamentos. É na área de serviços que cresce o número de vagas.
A partir destas considerações e do moderno ambiente do mercado é necessário
desenvolver nos alunos qualidades como liderança, capacidade de tomar decisões em
ambiente competitivo, habilidades de interação com profissionais de outras áreas e outros
atributos necessários para o sucesso profissional como, por exemplo, constante atualização
tecnológica.
Assim é que a ETEP – FACULDADE DE TECNOLOGIA DE TAUBATÉ, atenta às
necessidades locais, e em sintonia com o alto grau de desenvolvimento observado na região
de Taubaté, desenvolveu o projeto pedagógico do Curso de Graduação em Engenharia
Elétrica visando graduar profissionais aptos a atenderem às novas demandas sociais e
profissionais, atualizados e com aptidão para renovar os conhecimentos adquiridos,
compartilhando-os e disseminando-os dentro de sua área de atuação.
Observa-se, ainda, a necessidade de profissionais da área de Engenharia, com
formação humanista, crítica e reflexiva, capacitado a absorver e desenvolver novas
tecnologias, estimulando a sua atuação crítica e criativa na identificação e resolução de
problemas, considerando seus aspectos políticos, econômicos, sociais, ambientais e
culturais, com visão ética e humanística, em atendimento às demandas da sociedade.
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Engenharia Elétrica
Mantida:
Faculdade de Tecnologia de Taubaté – ETEP
Revisão:
02 de 12/12/2013
Mantenedora:
Cetec Educacional S.A.
Emissão Inicial:
25/02/2013
Aprovado:
Diretoria Executiva
Código:
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O Curso de Graduação em Engenharia Elétrica da ETEP – FACULDADE DE
TECNOLOGIA DE TAUBATÉ irá suprir, desta forma, uma demanda existente no mercado de
trabalho por profissionais formados em Engenharia Elétrica. Ressalte-se que Taubaté sinaliza
a necessidade urgente de soluções para as questões sociais que têm como ponto
fundamental o sistema educacional. A população de Taubaté dobrou nos últimos 20 anos,
sendo que processo de crescimento da população urbana do município tem se mostrando
intenso, enquanto a população rural permaneceu praticamente a mesma, em termos de
números absolutos.
Considerando o desenvolvimento econômico e o crescimento em ritmo acelerado do
município de Taubaté, a formação de profissionais no campo de atuação das Engenharias
torna-se medida premente e necessária.
3. CONCEPÇÃO DO CURSO
O Curso de Graduação em Engenharia Elétrica da ETEP – FACULDADE DE
TECNOLOGIA DE TAUBATÉ, a ser ministrado no município de Taubaté, Estado de São Paulo,
foi concebido com base na Resolução CNE/CES nº 11/2002, de 11 de março de 2002,
publicada no DOU em 09/04/2002 (Institui Diretrizes Curriculares Nacionais do Curso de
Graduação em Engenharia) e na Lei nº 9.394/96 (Lei de Diretrizes e Bases da Educação
Nacional).
O Curso de Graduação em Engenharia Elétrica da ETEP – FACULDADE DE
TECNOLOGIA DE TAUBATÉ foi autorizado pela Portaria do MEC no 3810 de 17/11/2004,
publicado no D.O.U. em 19/11/2004, e parecer 1884/2004 da SESu, conforme informação
em anexo a este documento.
O Curso de Graduação em Engenharia Elétrica da ETEP – FACULDADE DE
TECNOLOGIA DE TAUBATÉ foi idealizado com o compromisso de propiciar uma formação
generalista, humanista, crítica e reflexiva, para atuar em diversas áreas da indústria, com
base no rigor científico e intelectual.
O Curso de Graduação em Engenharia Elétrica contempla um projeto pedagógico que
garante uma formação básica sólida, com espaços amplos e permanentes de ajustamento às
rápidas transformações sociais geradas pelo desenvolvimento do conhecimento, das ciências
e da tecnologia, apontando para a criatividade e a inovação; condições básicas ao
atendimento das diferentes vocações e ao desenvolvimento de competências, e para a
atuação social e profissional em um mundo exigente de produtividade e de qualidade dos
produtos e serviços.
Com o pensar voltado para a formação prospectiva, antecipando os desafios que
aguardam os egressos no futuro que ainda não se conhece o contorno, busca-se uma
aprendizagem ativa e problematizadora voltada para autonomia intelectual, apoiada em
formas criativas e estimulantes para o processo de ensino; formando um profissional
comprometido com a curiosidade epistemológica e com a resolução de problemas da
realidade cotidiana.
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Engenharia Elétrica
Mantida:
Faculdade de Tecnologia de Taubaté – ETEP
Revisão:
02 de 12/12/2013
Mantenedora:
Cetec Educacional S.A.
Emissão Inicial:
25/02/2013
Aprovado:
Diretoria Executiva
Código:
4.873
O Projeto Pedagógico proposto pauta-se nos seguintes princípios:

Confluência dos processos de desenvolvimento do pensamento, sentimento e ação;

Formação baseada na captação e interpretação da realidade, proposição de ações e
intervenção na realidade;

Valorização e domínio de um saber baseado no conhecimento já construído e que
contemple o inédito;

Reconhecimento de que o aprendizado se constitui como um processo dinâmico,
apto a acolher a motivação do sujeito e que contemple o desenvolvimento do
próprio estilo profissional;
O Curso de Graduação em Engenharia Elétrica da ETEP – FACULDADE DE
TECNOLOGIA DE TAUBATÉ é permeado pelas crenças e valores a seguir descritos:

A formação do Engenheiro Eletricista deve buscar capacitar indivíduos para que
tenham condições de disponibilizar durante seu desempenho profissional os
atributos adquiridos na vida social, escolar, pessoal e laboral, preparando-os para
lidar com a incerteza, com a flexibilidade e a rapidez na resolução de problemas;

A formação do Engenheiro Eletricista deve envolver as mais modernas técnicas da
área, a fim de atender às demandas de um mercado cada vez mais exigente;

A Engenharia Elétrica envolve um processo educacional que implica em coparticipação de direitos e responsabilidades de docentes, discentes e profissionais de
campo, visando o seu preparo para pensar, planejar e executar projetos envolvendo
a indústria;

A educação formal do Engenheiro Eletricista inicia-se no curso de graduação e deverá
ser continuada, de forma institucionalizada ou não, para aprimoramento e
aperfeiçoamento profissional;

O mercado de trabalho reclama, hoje, uma postura de forte atualização e dinamismo,
bem como o desenvolvimento de uma conduta profissional responsável e
comprometida com o aperfeiçoamento e pesquisa de novas tecnologias, a fim de
contribuir para o avanço tecnológico e industrial da nação.
4. OBJETIVOS DO CURSO
O Curso de Graduação em Engenharia Elétrica da ETEP – FACULDADE DE
TECNOLOGIA DE TAUBATÉ tem por objetivo principal formar engenheiros com domínio de
tecnologia, capazes de resolver problemas de Engenharia, em particular, da área de
Engenharia Elétrica, alcançando soluções adequadas do ponto de vista técnico, científico,
econômico, ecológico, sem desconsiderar os aspectos humanos.
Também são objetivos do Curso:
9
Engenharia Elétrica
Mantida:
Faculdade de Tecnologia de Taubaté – ETEP
Revisão:
02 de 12/12/2013
Mantenedora:
Cetec Educacional S.A.
Emissão Inicial:
25/02/2013
Aprovado:
Diretoria Executiva
Código:

Formar o aluno capaz de expressar-se de modo crítico e criativo em face dos
diferentes contextos organizacionais e sociais;

Propiciar embasamento teórico e prático necessário para o planejamento,
supervisão, elaboração e coordenação de projetos e serviços de Engenharia.

Formar o profissional capaz de desenvolver novos conceitos dentro do que há de
mais moderno na indústria;

Oferecer conteúdos que priorizem questões voltadas à concepção e elaboração de
mecanismos inovadores, visando ao desenvolvimento de novos parâmetros de
pensamento dentro da sua área de atuação;

Formar o Engenheiro capaz de analisar criticamente o seu papel como cidadão e
profissional na realidade brasileira;

Oferecer subsídios para que os Engenheiros possam lidar com novas situações,
priorizando a ética e responsabilidade social;

Proporcionar embasamento para que o futuro Engenheiro atue em equipes
multidisciplinares;

Oferecer conteúdos que abordem o impacto das atividades da Engenharia no
contexto social e ambiental;

Dotar o graduando dos conhecimentos requeridos para o exercício das competências
e habilidades gerais e específicas descritas para o Engenheiro;

Preparar o profissional para enfrentar os desafios de um mundo globalizado, onde os
avanços científicos ocorrem rapidamente;

Promover a integração e sedimentação dos conteúdos por meio da
interdisciplinaridade, com a adoção de metodologias de ensino em que a teoria e a
prática não sejam dissociadas e possibilitem uma flexibilidade curricular que permita
uma visão humanista e não apenas tecnicista;

Integrar o aluno no contexto local e regional, por meio de projetos de cooperação
com a comunidade de modo a formar convicção própria a respeito da realidade;

Encorajar o reconhecimento de competências e habilidades adquiridas fora do
ambiente acadêmico, o que pode ser operacionalizado através de atividades
complementares.
5. PERFIL PROFISSIONAL, COMPETÊNCIAS E HABILIDADES
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4.873
Engenharia Elétrica
Mantida:
Faculdade de Tecnologia de Taubaté – ETEP
Revisão:
02 de 12/12/2013
Mantenedora:
Cetec Educacional S.A.
Emissão Inicial:
25/02/2013
Aprovado:
Diretoria Executiva
Código:
5.1. Perfil do Egresso
O Engenheiro Eletricista a ser formado na ETEP – FACULDADE DE TECNOLOGIA DE
TAUBATÉ será um profissional com formação diversificada, orientado para a concepção,
implementação, integração, uso e manutenção de sistemas que envolvam as seguintes áreas
de conhecimento: eletrônica analógica e digital, eletrônica de potência, materiais, circuitos e
dispositivos eletrônicos, controle de sistemas e automação, telecomunicações,
instrumentação eletrônica, microcontroladores e microprocessadores. Poderá atuar em
indústrias eletroeletrônicas, energia, automobilística, metalúrgica, petroquímica, alimentícia,
etc., em serviços de consultoria e assessoramento, em instituições científicas e de pesquisa,
de ensino, em bancos de Investimentos, desenvolvimento e comerciais, e sistemas de
informação.
O egresso do Curso de Engenharia Elétrica da ETEP – FACULDADE DE TECNOLOGIA DE
TAUBATÉ será o engenheiro com formação generalista, humanista, crítica e reflexiva,
capacitado a absorver e desenvolver novas tecnologias, estimulando a sua atuação crítica e
criativa na identificação e resolução de problemas, considerando seus aspectos políticos,
econômicos, sociais, ambientais e culturais, com visão ética e humanística, em atendimento
às demandas da sociedade.
O Engenheiro Eletricista egresso da ETEP – FACULDADE DE TECNOLOGIA DE TAUBATÉ
possuirá um perfil criativo e dinâmico, voltado ao entendimento dos fenômenos elétricos
em toda a sua complexidade.
Desta forma, o profissional deverá possuir sólida formação teórica, histórica e
quantitativa; formação cultural ampla; capacidade de tomada de decisões e de resolução de
problemas, numa realidade diversificada e em constante transformação; capacidade
analítica, visão crítica e competência para adquirir novos conhecimentos; capacidade de
comunicação e expressão oral e escrita; e consciência de que o senso ético de
responsabilidade social deve nortear o exercício da profissão.
Os egressos do curso devem ter os seguintes componentes de perfil profissiográfico:

Postura ética e reflexiva no exercício da profissão;

Visão humanista da relação tecnologia versus sociedade;

Atuação com inserção do componente ambiental nas suas decisões;

Empreendedorismo no sentido de utilizar seu conhecimento para provocar
mudanças no ambiente em que está inserido e buscar permanentemente sua
atualização profissional;

Criatividade na identificação e solução de problemas;

Capacitação para absorver e desenvolver novos processos e tecnologias;

Aptidão para atuar em equipe multidisciplinar e multiprofissional;
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4.873
Engenharia Elétrica
Mantida:
Faculdade de Tecnologia de Taubaté – ETEP
Revisão:
02 de 12/12/2013
Mantenedora:
Cetec Educacional S.A.
Emissão Inicial:
25/02/2013
Aprovado:
Diretoria Executiva
Código:
Como engenheiros devem possuir ainda as seguintes características: Liderança;
Capacidade de gestão administrativa e de recursos humanos;.
5.2. Competências e Habilidades
As competências e habilidades gerais desejáveis estão de acordo com as
estabelecidas nas Diretrizes Curriculares Nacionais do Curso de Graduação em Engenharia
(Resolução CNE/CES 11/02). Estas competências e habilidades gerais são usadas como
referências para a definição das competências e habilidades específicas de cada unidade
curricular, que estão explicitadas nos respectivos Planos de Ensinos. Durante o planejamento
de cada disciplina, o docente define as competências e habilidades específicas tendo como
princípios norteadores o atendimento às competências gerais delineadas neste PPC. Cabe ao
coordenador de curso analisar e aprovar estas informações.
I - aplicar conhecimentos matemáticos, científicos, tecnológicos e instrumentais à
engenharia;
II - projetar e conduzir experimentos e interpretar resultados;
III - conceber, projetar e analisar sistemas, produtos e processos;
IV - planejar, supervisionar, elaborar e coordenar projetos e serviços de engenharia;
V - identificar, formular e resolver problemas de engenharia;
VI - desenvolver e/ou utilizar novas ferramentas e técnicas;
VI - supervisionar a operação e a manutenção de sistemas;
VII - avaliar criticamente a operação e a manutenção de sistemas;
VIII - comunicar-se eficientemente nas formas escrita, oral e gráfica;
IX - atuar em equipes multidisciplinares;
X - compreender e aplicar a ética e responsabilidades profissionais;
XI - avaliar o impacto das atividades da engenharia no contexto social e ambiental;
XII - avaliar a viabilidade econômica de projetos de engenharia;
XIII - assumir a postura de permanente busca de atualização profissional.
Em relação aos campos de atuação, o egresso deve estar em condições de poder
exercer atividades especificadas na Resolução CONFEA 1010/05. O cumprimento efetivo das
ementas das unidades curriculares e do planejamento pedagógico das mesmas garante
ainda que os profissionais egressos possam exercer tais atividades.
Atividade 01 - Gestão, supervisão, coordenação, orientação técnica;
12
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Engenharia Elétrica
Mantida:
Faculdade de Tecnologia de Taubaté – ETEP
Revisão:
02 de 12/12/2013
Mantenedora:
Cetec Educacional S.A.
Emissão Inicial:
25/02/2013
Aprovado:
Diretoria Executiva
Código:
Atividade 02 - Coleta de dados, estudo, planejamento, projeto, especificação;
Atividade 03 - Estudo de viabilidade técnico-econômica e ambiental;
Atividade 04 - Assistência, assessoria, consultoria;
Atividade 05 - Direção de obra ou serviço técnico;
Atividade 06 - Vistoria, perícia, avaliação, monitoramento, laudo, parecer técnico, auditoria,
arbitragem;
Atividade 07 - Desempenho de cargo ou função técnica;
Atividade 08 - Treinamento, ensino, pesquisa, desenvolvimento, análise, experimentação,
ensaio, divulgação técnica, extensão;
Atividade 09 - Elaboração de orçamento;
Atividade 10 - Padronização, mensuração, controle de qualidade;
Atividade 11 - Execução de obra ou serviço técnico;
Atividade 12 - Fiscalização de obra ou serviço técnico;
Atividade 13 - Produção técnica e especializada;
Atividade 14 - Condução de serviço técnico;
Atividade 15 - Condução de equipe de instalação, montagem, operação, reparo ou
manutenção;
Atividade 16 - Execução de instalação, montagem, operação, reparo ou manutenção;
Atividade 17 – Operação, manutenção de equipamento ou instalação;
Atividade 18 - Execução de desenho técnico.
6. ESTRUTURA CURRICULAR
A educação do profissional em Engenharia Elétrica deve manter equilíbrio entre os
aspectos teóricos e práticos da formação e assegurar a aquisição de habilidades e
conhecimentos. As diretrizes curriculares, aprovadas pelo Conselho Nacional de Educação,
são referências na definição dos conteúdos curriculares e foram perfeitamente
contemplados na presente proposta pedagógica.
Em consonância com as diretrizes curriculares e considerando os compromissos,
objetivos e competências do engenheiro, foi incentivada a participação da ETEP –
FACULDADE DE TECNOLOGIA DE TAUBATÉ na construção de um quadro de referência para a
área centrada em uma ciência humanizadora, que entende e traduz as necessidades de
indivíduos, grupos sociais e comunidades. O graduado pela instituição deverá ter a
consciência da responsabilidade social com sólido embasamento moral e ético.
13
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Engenharia Elétrica
Mantida:
Faculdade de Tecnologia de Taubaté – ETEP
Revisão:
02 de 12/12/2013
Mantenedora:
Cetec Educacional S.A.
Emissão Inicial:
25/02/2013
Aprovado:
Diretoria Executiva
Código:
O Coordenador do Curso desempenhará um papel integrador e organizador na
implantação da matriz curricular, planejada conjuntamente com o corpo docente,
favorecendo a correlação dos conteúdos. No dimensionamento da carga horária de cada
componente curricular buscou-se a adequação ao desenvolvimento dos conteúdos
programáticos previstos.
Para a implementação e execução da matriz curricular o coordenador trabalhará com
os professores, organizando reuniões semanais antes do início de cada semestre, com o
intuito de todos discutirem os conteúdos a serem abordados em cada componente
curricular e no módulo, os que serão trabalhados, metodologia de ensino, cronograma com
base na articulação dos conteúdos, e metodologia de avaliação. Ao final das reuniões os
professores entregarão os Planos de Ensino contendo: ementa, carga horária, objetivos,
conteúdo, cronograma, metodologia, avaliação e referências bibliográficas.
Os cursos tem seus módulos com duração de um trimestre cada um, e em cada um
desses trimestres os alunos cursam quatro disciplinas, sendo que eles podem escolher quais
serão essas disciplinas, de acordo com a disponibilidade de oferta da instituição. Todos o
cursos tem quatro aulas por dia, com um intervalo flexível de dez minutos entre as aulas.
Esse formato permite ao professor fazer uma retomada do conteúdo da aula anterior,
apresentar o novo assunto usando os recursos tecnológicos disponíveis (data show com
internet nas salas de aula), diversificar a metodologia para os trabalhos em grupo e fazer a
avaliação contínua, ao final de cada aula.
O sistema de avaliação é contínuo, realizado ao longo do trimestre além de contar
com uma avaliação final, realizada no último dia de aula. Nas duas primeiras aulas o
professor faz uma revisão do conteúdo de todo trimestre e nas duas ultimas aulas aplica a
avaliação de todos os conteúdos abordados. Essas avaliações serão corrigidas
eletronicamente.
A média de aprovação é seis e o aluno deve ter setenta e cinco por cento de presença
nas aulas para ser aprovado.
Para cada disciplina os alunos devem apresentar atividades de Estudo Dirigido, que
comporão a nota final. O Estudo Dirigido tem como objetivo proporcionar uma atividade
específica para os alunos se aprofundarem nos conteúdos ministrados nas disciplinas,
utilizando 10 horas-aula.
O Estudo Dirigido pode ser cumprido na escola, nos espaços disponíveis (salas de
estudo individuais e em grupo, biblioteca, laboratórios) ou ainda em ambiente externo à
escola, conforme decisão de cada aluno. Essa metodologia visa dar autonomia ao aluno
trabalhador, reduzindo o seu tempo em sala de aula e favorecendo o trabalho individual e
coletivo.
O Estudo Dirigido será definido por cada professor podendo utilizar este espaço para
uma atividade equivalente a 10 horas/aula, como por exemplo pesquisa bibliográfica,
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Engenharia Elétrica
Mantida:
Faculdade de Tecnologia de Taubaté – ETEP
Revisão:
02 de 12/12/2013
Mantenedora:
Cetec Educacional S.A.
Emissão Inicial:
25/02/2013
Aprovado:
Diretoria Executiva
Código:
aprofundamento de estudos, trabalhos em grupo, resolução de exercícios, prática
monitorada em laboratório.
O professor deverá utilizar esse espaço para compor sua avaliação contínua,
atribuindo nota para conclusão da atividade, avaliando outros itens além do conteúdo, tais
como organização, pontualidade na entrega dos trabalhos, apresentação, etc. e o registro de
participação dos alunos será feito mediante entrega da atividade para o professor.
6.1. Conteúdos Curriculares e a Coerência com as Diretrizes Curriculares Nacionais do
Curso de Graduação em Engenharia
Entendido como instrumento de balizamento do fazer universitário, o projeto
pedagógico do Curso de Graduação em Engenharia Elétrica da ETEP – FACULDADE DE
TECNOLOGIA DE TAUBATÉ toma como referência os princípios da autonomia e da
flexibilidade.
Neste contexto, a flexibilidade e a autonomia curricular não constituem apenas
possibilidades, mas condições necessárias à efetivação deste projeto de ensino,
considerando que os processos de flexibilização curricular decorrem do exercício concreto
da autonomia universitária e devem encontrar seus limites no projeto político-pedagógico e
na avaliação.
Com essa compreensão, propõe-se este projeto curricular associado à
implementação de alternativas didáticas, metodológicas e pedagógicas, que passam a
configurar as ações pretendidas no Projeto. Na proposta estão contemplados em sua
Organização Curricular, conteúdos e atividades que atendem aos seguintes núcleos
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Engenharia Elétrica
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Faculdade de Tecnologia de Taubaté – ETEP
Revisão:
02 de 12/12/2013
Mantenedora:
Cetec Educacional S.A.
Emissão Inicial:
25/02/2013
Aprovado:
Diretoria Executiva
Código:
interligados de formação: núcleo de conteúdos básicos, um núcleo de conteúdos
profissionalizantes e um núcleo de conteúdos específicos a esta área da engenharia.
O núcleo de conteúdos básicos deve versar sobre Metodologia científica e
tecnológica, Comunicação e Expressão; Informática; Expressão Gráfica; Matemática; Física;
Fenômenos de transporte; Mecânica dos sólidos; Eletricidade Aplicada; Química; Ciência e
Tecnologia dos Materiais; Administração; Economia; Ciências do ambiente; Humanidades,
ciências sociais e cidadania.
O núcleo de conteúdos profissionalizantes, no caso do projeto do curso de
Engenharia Elétrica deve versar sobre: Circuitos Elétricos; Eletromagnetismo; Eletrônica
analógica e Digital; Ergonomia e segurança no trabalho; Instrumentação; Métodos
numéricos; Gestão de Tecnologia, Circuitos Lógicos;, Telecomunicações; Conversão de Energia;
Modelagem, Análise e Simulação de Sistemas; Controle de Sistemas Dinâmicos.
O núcleo de conteúdos específicos se constitui em extensões e aprofundamentos dos
conteúdos do núcleo de conteúdos profissionalizantes, bem como de outros conteúdos
destinados a caracterizar modalidades. Constituem-se em conhecimentos científicos,
tecnológicos e instrumentais necessários para a definição das modalidades de engenharia e
devem garantir o desenvolvimento das competências e habilidades estabelecidas nas
diretrizes.
A distribuição das disciplinas do curso nos diferentes núcleos encontra-se demonstrada na
Tabela 4.
Tabela 4 – Resumo da distribuição da carga horária do curso nos diferentes núcleos
Resumo - Carga Horária Total do Curso
Núcleo/Atividades
CH
%
Núcleo Básico
1550
38,75
Núcleo Profissionalizante
1500
37,5
Núcleo Específico
950
23,75
Carga Horária Total do Curso
4000
100
Observa-se que a distribuição porcentual atende plenamente ao recomendado nas
Diretrizes Curriculares Nacionais, assim como ao perfil de formação do egresso.
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Faculdade de Tecnologia de Taubaté – ETEP
Revisão:
02 de 12/12/2013
Mantenedora:
Cetec Educacional S.A.
Emissão Inicial:
25/02/2013
Aprovado:
Diretoria Executiva
Núcleo
Profissionalizante;
37,5 %
Código:
NÚCLEOS DE CONTEÚDOS - ENGA ELETRICA
Núcleo Específico;
23,75 %
Núcleo Básico;
38,75 %
Fig. 2 – Gráfico da distribuição dos núcleos de conteúdos do curso de Engenharia
Elétrica.
Em cada núcleo de formação, os componentes curriculares são distribuídos conforme
mostrado nas Figuras 3,4 e 5. No Anexo I encontra-se a classificação das disciplinas da matriz
curricular de acordo com o núcleo de formação.
NÚCLEO BÁSICO=1550 hs
Física
13%
Fenômenos de Transporte
3%
Mecânica dos Sólidos
3%
Matemática
28%
Eletricidade Aplicada
3%
Química
3%
Ciência e Tecnologia
dos Materiais
7%
Administração
3%
Economia
3%
Ciências do Ambiente
3%
Expressão Gráfica
7%
Informática
7%
Comunicação e Expressão
3%
Humanidades, Ciências
Sociais e Cidadania
Metodologia Cientifica
7%
e Tecnológica
7%
Fig. 3 – Gráfico da distribuição das disciplinas do Núcleo Básico/Formação geral.
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Engenharia Elétrica
Mantida:
Faculdade de Tecnologia de Taubaté – ETEP
Revisão:
02 de 12/12/2013
Mantenedora:
Cetec Educacional S.A.
Emissão Inicial:
25/02/2013
Aprovado:
Diretoria Executiva
Telecomunicações
7%
NÚCLEO PROFISSIONALIZANTE=1500 hs
Ergonomia e Segurança
do Trabalho
3%
Eletrônica Analógica
e Digital
27%
Código:
Eletromagnetismo
7%
Conversão de
Energia
13%
Materiais Elétricos
3%
Controle de Sistemas
Dinâmicos
7%
Modelagem, Analise e
Simulação de Sistemas
3%
Circuitos Elétricos
10%
Circuitos Lógicos
13%
Gestão de Tecnologia
3%
Qualidade
7%
Métodos Numéricos
3%
Fig. 4 – Gráfico da distribuição das disciplinas do Núcleo Profissionalizante.
NÚCLEO ESPECÍFICO=950 hs
Controle de Sistemas
Dinâmicos
10%
Instrumentação
21%
Gestão de
Tecnologia
5%
TCC
16%
Eletrônica Analógica
e Digital
21%
Telecomunicações
27%
Fig. 5 – Gráfico da distribuição das disciplinas do Núcleo Especifico.
6.2. Flexibilização Curricular e Interdisciplinaridade
A lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional, Lei 9394, 12/96, assegura ao ensino
superior maior flexibilidade na organização curricular dos cursos, atendendo à necessidade
de revisão de toda a tradição que burocratiza os cursos e se revela incongruente com as
tendências contemporâneas de considerar a formação em nível de graduação como uma
etapa inicial da formação continuada, bem como à crescente heterogeneidade tanto da
formação prévia como das expectativas e dos interesses dos estudantes.
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Revisão:
02 de 12/12/2013
Mantenedora:
Cetec Educacional S.A.
Emissão Inicial:
25/02/2013
Aprovado:
Diretoria Executiva
Código:
Visando assegurar a flexibilidade e a qualidade da formação oferecida aos estudantes
a ETEP – FACULDADE DE TECNOLOGIA DE TAUBATÉ possui como diretrizes os seguintes
princípios: Incentivar uma sólida formação geral necessária para que o futuro profissional
possa vir a superar os desafios de renovadas condições de exercício profissional e de
produção do conhecimento, através da interdisciplinaridade, de adoção de atividades
pedagógicas que conferem mais autonomia e maturidade científica ao estudante em seus
trabalhos acadêmicos e que estabeleçam a articulação de conhecimentos, estimularem
práticas de estudos independentes, melhor atender às necessidades diferenciais de suas
clientelas e às peculiaridades da região nas quais se inserem.
Os métodos para alcançar tais condições e implantadas com sucesso no curso são:

Matrícula por sistema de créditos;

Existência de pré-requisitos entre disciplinas-chave do curso;

Disciplinas oferecidas no formato de curso de férias;

Mecanismo de aproveitamento de conhecimentos para algumas disciplinas ;

Oferecimento de atividades integradoras de conhecimento, tais como Projetos
Integradores Profissionalizantes.
Para atender e inteirar o currículo aos objetivos do curso de Engenharia Elétrica da
ETEP – FACULDADE DE TECNOLOGIA DE TAUBATÉ, as disciplinas propiciam conhecimentos
teóricos e práticos necessários para atenderem o mercado de trabalho, dentro dos
modernos conceitos de planejamento e coordenação das áreas da engenharia. O currículo
atende a capacidade de criação e de desenvolvimento tecnológico para o desenvolvimento
industrial da região e do mercado global, como também, formar um profissional com visão
humana que respeite e atenda as necessidades sociais e ambientais.
O objetivo principal do curso ressalta a capacidade de resolução de problemas de
Engenharia.
Dentre as disciplinas oferecidas, tem-se, por exemplo, “Projeto Integrador” e
“Gestão de Projetos” cuja finalidade é preparar o aluno ao final do quarto período para os
desafios a serem enfrentados nas unidades do núcleo profissionalizante, utilizando os
conhecimentos adquiridos nas disciplinas do núcleo de formação geral.
Além disso, a metodologia de ensino aplicada na maioria das disciplinas
(comprovada pelos planos de ensino), utiliza-se de técnicas de resolução de problemas aos
conteúdos específicos das mesmas. Um bom exemplo é a prática do Projeto Integrador de
disciplinas, utilizada pelos docentes a partir do 5º período.
19
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Engenharia Elétrica
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Revisão:
02 de 12/12/2013
Mantenedora:
Cetec Educacional S.A.
Emissão Inicial:
25/02/2013
Aprovado:
Diretoria Executiva
Código:
A estrutura curricular e os respectivos conteúdos das disciplinas buscam fornecer as
condições suficientes para que o engenheiro utilize as soluções adequadas na resolução de
problemas sob diferentes pontos de vista, conforme mostrado abaixo.
 Objetivo do curso: Técnico
Contemplado no currículo do curso pelos Núcleos profissionalizante e específico: 37,5% e
23,75%, respectivamente da carga horária do curso, atendendo às Diretrizes Curriculares
Nacionais.
 Objetivo do curso: Científico
Contemplado no currículo do curso pelo Núcleo básico: 38,75% da carga horária do curso,
atendendo todos os tópicos deste núcleo das Diretrizes Curriculares Nacionais.
 Objetivo do curso: Econômico
Contemplado no currículo do curso pelas disciplinas: Economia para Engenharia,
Administração Estratégica, Gestão da Qualidade.
 Objetivo do curso: Ecológico
Contemplado no currículo do curso pela disciplina: Ciências do Ambiente.
 Objetivo do curso: Social
Contemplado no currículo do curso pelas disciplinas: Cidadania e Ética, Direito e Legislação.
6.3. Adequação da Metodologia de Ensino ao Perfil do Egresso
No Curso são utilizadas práticas pedagógicas complementares às aulas expositivas
tradicionais, objetivando desenvolver um ambiente propício para a consolidação do perfil
do egresso. Entre outras práticas que poderão ser adotadas, destacam-se as seguintes:

Realização de aulas-problema capazes de estimular a pesquisa, a análise e a
síntese;

Realização de seminários em que os estudantes discutam a literatura indicada
para a disciplina e os resultados dos estudos que realizaram;

Discussão de casos reais na preocupação de melhor articular as instâncias
teóricas e práticas e a recuperação da experiência dos estudantes;

Organização de dinâmicas de grupo buscando ativar a comunicação entre os
pares, o aprendizado horizontal, a criatividade e o desejo de contribuir com
novos elementos de discussão e análise;

Elaboração de projetos, produtos e serviços voltados à solução dos problemas
regionais e nacionais pertinentes à área;

Utilização de recursos didático-pedagógicos em sala de aula, tais como
audiovisuais, multimídia e de informática.

Visitas técnicas a empresas, para contato e familiarização com os processos de
fabricação.
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Mantida:
Faculdade de Tecnologia de Taubaté – ETEP
Revisão:
02 de 12/12/2013
Mantenedora:
Cetec Educacional S.A.
Emissão Inicial:
25/02/2013
Aprovado:
Diretoria Executiva
Código:

Visitas temáticas a parques ecológicos e reservas ambientais.

Utilização constante do acervo bibliográfico em atividades durante as aulas.
A distribuição das unidades de estudo do currículo favorece amplamente a
correlação e sequência dos conteúdos, complementando-se, sem lacunas e sobreposições, e
possibilitam a construção gradual e sólida da formação.
Observa-se no quadro da matriz curricular da Figura 6, que o grupo de “Métodos
Quantitativos” (Cálculo e Estatística) e o grupo de “Ciências Exatas” (Física e Química)
fornecem o embasamento cientifico e teórico para a “Formação em Engenharia Elétrica” .
O grupo de formação “Humana”, de “Economia e Gestão de Empresas”, e “Sistemas
de Informação” estão distribuídas ao longo do currículo de acordo com a inter-relação com
outros componentes curriculares e necessidades das metodologias didáticas utilizadas.
A carga horária prática das disciplinas do Curso de Engenharia Elétrica está
distribuída da seguinte maneira:
DISCIPLINA
Introdução à Informática
Carga horária
de aulas práticas
100%
Ambiente utilizado
Recursos utilizados
Laboratório de
Informática
Laboratório de
Informática
Laboratório de Química
Computadores
Microsoft Office
Computadores
Compilador Pascal
Materiais para
experimentos
de química
Instrumentos de medidas
Programação para Engenharia
100%
Química
20%
Metrologia
50%
Física: Força e Energia
20%
Laboratório de
Metrologia
Laboratório de Física
Física: Ondulatória
20%
Laboratório de Física
Desenho Técnico I
100%
Sala de Desenho
Tecnologia dos Materiais
20%
Laboratório de Ensaios
Métodos Numéricos
50%
Desenho Técnico II
100%
Física: Eletromagnetismo
20%
Laboratório de
Informática
Laboratório de
Informática
Laboratório de
Eletricidade/Eletrônica
Física Moderna e Óptica
20%
Laboratório de Física
Circuitos Lógicos Combinacionais I
50%
Circuitos Elétricos I
50%
Laboratório de
Eletrônica
( I / II /III)
Laboratório de
Eletrônica
(I / II )
Materiais para
experimentos de Física
Materiais para
experimentos de Física
Mesas especiais para
desenho
Equipamentos para ensaios
não destrutivos
Computadores
Programa Matlab
Computadores
Programa SolidWorks
Equipamentos de medição
elétrica
Componentes elétricos
Materiais para
experimentos
de Física
Módulo didático de
experiências (Bit9)
Módulo didático de
experiências (Bit9) e
Equipamentos de medição
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Engenharia Elétrica
Mantida:
Faculdade de Tecnologia de Taubaté – ETEP
Revisão:
02 de 12/12/2013
Mantenedora:
Cetec Educacional S.A.
Emissão Inicial:
25/02/2013
Aprovado:
Diretoria Executiva
Código:
elétrica
Circuitos Lógicos Combinacionais II
50%
Circuitos Elétricos II
50%
Dispositivos Semicondutores
50%
Laboratório de
Eletrônica
(I / II )
Circuitos Eletrônicos
50%
Laboratório de
Eletrônica
(I / II )
Circuitos Seqüenciais I
50%
Medidas Elétricas
50%
Laboratório de
Eletrônica
( I / II /III)
Laboratório de
Eletrônica
(I / II )
Ampliadores Operacionais
50%
Laboratório de
Eletrônica
(I / II )
Circuitos Seqüenciais II
50%
Eletrônica Aplicada
50%
Laboratório de
Eletrônica
( I / II /III)
Laboratório de
Eletrônica
(I / II )
Princípios de Comunicações I
50%
Eletrônica Industrial I
50%
Geração e Distribuição
de Energia
Princípios de Comunicações II
50%
Eletrônica Industrial II
50%
Sistemas Microprocessados
50%
Redes de computadores
50%
50%
Laboratório de
Eletrônica
( I / II /III)
Laboratório de
Eletrônica
(I / II )
Laboratório de
Eletrônica
(I / II )
Laboratório de
Eletrônica
(I / II )
Laboratório de
Eletrotécnica
Laboratório de
Eletrônica
(I / II)
Laboratório de
Eletrônica
(I / II )
Laboratório de
Eletrônica
(I / II /III)
Laboratório de
Informática
Módulo didático de
experiências (Bit9)
Módulo didático de
experiências (Bit9) e
Equipamentos de medição
elétrica
Módulo didático de
experiências (Bit9) e
Equipamentos de medição
elétrica
Módulo didático de
experiências (Bit9) e
Equipamentos de medição
elétrica
Módulo didático de
experiências (Bit9)
Módulo didático de
experiências (Bit9) e
Equipamentos de medição
elétrica
Módulo didático de
experiências (Bit9) e
Equipamentos de medição
elétrica
Módulo didático de
experiências (Bit9)
Módulo didático de
experiências (Bit9) e
Equipamentos de medição
elétrica
Equipamentos de medição
elétrica Módulo didático
de Comunicações
Equipamentos de medição
elétrica Módulo didático de
Eletrônica de Potência
Painéis de comando elétrico
Equipamentos de medição
elétrica Módulo didático
de Comunicações
Equipamentos de medição
elétrica Módulo didático de
Eletrônica de Potência
Módulo didático de
microprocessadores
Computadores
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Engenharia Elétrica
Mantida:
Faculdade de Tecnologia de Taubaté – ETEP
Revisão:
02 de 12/12/2013
Mantenedora:
Cetec Educacional S.A.
Emissão Inicial:
25/02/2013
Aprovado:
Diretoria Executiva
Microcontroladores
50%
Laboratório de
Informática
Dispositivos e Sistemas
Eletromecânicos
50%
Laboratório de
Eletrotécnica
Laboratório de
Pneumática
Sistemas Microcontrolados
50%
Modelagem e Análise
de Sistemas
Automação Industrial II
50%
Robótica Industrial
20%
Sistemas de Controle II
20%
Processamento Digital de Sinais
20%
Laboratório de
Eletrônica
( I / II /III)
Laboratório de
Informática
Laboratório de
Pneumática
Laboratório de
Automação
Laboratório de
Automação
Laboratório de
Informática
Laboratório de
Processamento de Sinais
Sistemas de Comunicação Ópticos
20%
25%
Laboratório de
Eletrônica
(I / II )
Código:
Computadores
Software de simulação de
microntroladores
Painéis de comando elétrico
Painéis de simulação
pneumática
Software de simulação para
automação
Módulo didático de
Microcontroladores
Computadores
Programa Matlab
Computadores
CLP
Software de programação e
simulação de CLP
Simulador de robô
Computadores
Programa Matlab
Módulo didático de
Processamento Digital
Computadores
Módulo didático de
comunicação óptica
Em síntese, a estrutura do Curso apresenta-se da seguinte forma:



3.333 horas de disciplinas obrigatórias (Tabela 5)
200 horas de Estágio Curricular Supervisionado;
200 horas de Atividades Complementares.
A carga horária anual acadêmica totaliza 800 horas, distribuídas em 40 semanas e, no
mínimo em 200 dias de trabalho acadêmico efetivo.
Cada componente curricular tem carga horária de 50 horas aula correspondendo a 5
créditos. A Tabela 5 apresenta ainda a condição de pré-requisitos para matrícula na
disciplina.
A carga-horária obedece aos 200 (duzentos) dias letivos/ano, dispostos na LDB e será
integralizada em, no mínimo, dez semestres letivos e no máximo em até dezoito semestres
letivos.
O Curso de Graduação em Engenharia de Produção tem seu regime escolar
organizado por créditos, devendo o aluno, ao final do curso, totalizar 400 (quatrocentos)
créditos.
23
4.873
Engenharia Elétrica
Mantida:
Faculdade de Tecnologia de Taubaté – ETEP
Revisão:
02 de 12/12/2013
Mantenedora:
Cetec Educacional S.A.
Emissão Inicial:
25/02/2013
Aprovado:
Diretoria Executiva
Código:
A IES prevê o oferecimento da disciplina complementar de LIBRAS – Língua Brasileira
de Sinais (50 h), levando em consideração o decreto nº 5626/2005, podendo ser cursada ao
longo dos períodos.
ENSINO DA LINGUAGEM BRASILEIRA DE SINAIS - LIBRAS
Os conceitos iniciais básicos sobre deficiência auditiva (surdez) e o cidadão portador:
identidade, cultura e educação. A importância do sistema de libras na comunicação do
deficiente auditivo. Rompendo barreiras na comunicação com o deficiente auditivo. Como se
desenvolveram as línguas de sinais e a Língua Brasileira de Sinais – Libras. A forma e a
estruturação da gramática da Libras e o conjunto do seu vocabulário. Desenvolvimento
interpessoal através do uso do sistema de livros com os deficientes.
Bibliografia Básica
BOTELHO, Paula. Linguagem e letramento na educação dos surdos. São Paulo: Autêntica,
2002.
CARVALHO, Ilza Silva de; CASTRO, Alberto R. de. Comunicação por língua brasileira de sinais.
Brasília: Senac, 2005.
SCHNEIDER, R. Educação de surdos. Rio Grande do Sul: UFP, 2006.
Bibliografia Complementar
GÓES, Maria Cecília Rafael de. Linguagem, surdez e educação. Campinas: Autores
Associados, 1998.
SACKS, Oliver. Uma viagem ao mundo dos surdos. São Paulo: Cia.das Letras, 2000.
ALMEIDA, Elizabeth Crepaldi, Patrícia Moreira. Atividades Ilustradas em Sinais da Libras. Rio
de Janeiro: Revinter, 2004.
QUADROS, Ronice Muller; KARNOPP, Lodenir. Língua de Sinais Brasileira: Estudos
Lingüísticos. Porto Alegre: Editor a Artmed, 2004.
MOURA, Maria Cecília de . O surdo, caminhos para uma nova Identidade . Rio de Janeiro:
Revinter, 2000.
7. MATRIZ CURRICULAR
Tabela 5 – Periodicidade Sugerida para o curso de Graduação em Engenharia Elétrica
Créditos
acadêmicos
Componente curricular
C.H.
(h/a)
Pré-requisito
NÚCLEO BÁSICO
1º TRIMESTRE
5
Cálculo Básico
50
-
5
Introdução à Informática
50
-
5
Introdução à Engenharia
50
-
24
4.873
Engenharia Elétrica
Mantida:
Faculdade de Tecnologia de Taubaté – ETEP
Revisão:
02 de 12/12/2013
Mantenedora:
Cetec Educacional S.A.
Emissão Inicial:
25/02/2013
Aprovado:
Diretoria Executiva
5
Cidadania e Ética
Código:
50
-
2º TRIMESTRE
5
Cálculo: Limites e Derivadas
50
-
5
Programação para Engenharia
50
-
5
Comunicação e Expressão
50
-
5
Direito e Legislação Social
50
-
3º TRIMESTRE
5
Cálculo Integral I
50
Cálculo Básico
Cálculo: Limites e Derivadas
5
Ciências do Ambiente
50
-
5
Física: Cinemática
50
Cálculo Básico
5
Geometria Analítica
50
-
4º TRIMESTRE
5
Cálculo Integral II
50
Cálculo Integral I
5
Química
50
-
5
Física: Força e Energia
50
Cálculo: Limites e Derivadas
5
Álgebra Linear
50
Geometria Analítica
5º TRIMESTRE
Cálculo: Limites e Derivadas
5
Equações Diferenciais
50
5
Física: Ondulatória
50
Física: Cinemática
5
Desenho Técnico I
50
-
5
Tecnologia dos Materiais
50
Química
Cálculo Integral I
6º TRIMESTRE
5
Matemática Aplicada
50
Equações Diferenciais
5
Física: Termodinâmica
50
-
5
Desenho Técnico II
50
Desenho Técnico I
5
Materiais de Engenharia
50
Tecnologia dos Materiais
7º TRIMESTRE
5
Métodos Numéricos
50
Cálculo Integral I
5
Física: Eletromagnetismo
50
Cálculo Integral I
5
Metrologia
50
-
5
Gestão de Projetos
50
Introdução à Engenharia
8º TRIMESTRE
5
Estatística
50
Cálculo Básico
5
Física Moderna e Óptica
50
Física: Ondulatória
5
Estática
50
Física: Força e Energia
5
Projeto Integrador
50
Desenho Técnico II
25
4.873
Engenharia Elétrica
Mantida:
Faculdade de Tecnologia de Taubaté – ETEP
Revisão:
02 de 12/12/2013
Mantenedora:
Cetec Educacional S.A.
Emissão Inicial:
25/02/2013
Aprovado:
Diretoria Executiva
Código:
NÚCLEO PROFISSIONALIZANTE
9º TRIMESTRE
5
Circuitos Lógicos Combinacionais I
50
-
5
Circuitos Elétricos I
50
Física: Eletromagnetismo
5
Materiais Elétricos e Eletrônicos
50
Física: Eletromagnetismo
5
Higiene e Segurança do Trabalho
50
-
10º TRIMESTRE
5
Circuitos Lógicos Combinacionais II
50
Circuitos Lógicos Combinacionais I
5
Circuitos Elétricos II
50
Circuitos Elétricos I
5
Dispositivos Semicondutores
50
Física: Eletromagnetismo
5
Gestão da Qualidade
50
Estatística
11º TRIMESTRE
5
Circuitos Eletrônicos
50
Dispositivos Semicondutores
5
Circuitos Seqüenciais I
50
Circuitos Lógicos Combinacionais II
5
Medidas Elétricas
50
Circuitos Elétricos I
5
Eletromagnetismo
50
Física: Eletromagnetismo
12º TRIMESTRE
5
Ampliadores Operacionais
50
Dispositivos Semicondutores
5
Circuitos Seqüenciais II
50
Circuitos Seqüenciais I
5
Eletrônica Aplicada
50
Dispositivos Semicondutores
5
Linhas de Transmissão
50
Eletromagnetismo
13º TRIMESTRE
5
Princípios de Comunicações I
50
Matemática Aplicada
5
Eletrônica Industrial I
50
Dispositivos Semicondutores
5
Microprocessadores
50
Circuitos Seqüenciais II
5
Geração e Distribuição de Energia
50
Circuitos Elétricos II
14º TRIMESTRE
5
Princípios de Comunicações II
50
Princípios de Comunicações I
5
Eletrônica Industrial II
50
Eletrônica Industrial I
5
Sistemas Microprocessados
50
Microprocessadores
5
Máquinas Elétricas
50
Circuitos Elétricos II
15º TRIMESTRE
5
Redes de computadores
50
-
5
Microcontroladores
50
Circuitos Seqüenciais II
5
Dispositivos e Sistemas Eletromecânicos
50
Circuitos Seqüenciais II
5
Automação Industrial I
50
Dispositivos Semicondutores
16º TRIMESTRE
26
4.873
Engenharia Elétrica
Mantida:
Faculdade de Tecnologia de Taubaté – ETEP
Revisão:
02 de 12/12/2013
Mantenedora:
Cetec Educacional S.A.
Emissão Inicial:
25/02/2013
Aprovado:
Diretoria Executiva
Código:
5
Redes Industriais
50
Redes de computadores
5
Sistemas Microcontrolados
50
Microcontroladores
5
Modelagem e Análise de Sistemas
50
Matemática Aplicada
5
Automação Industrial II
50
Automação Industrial I
17º TRIMESTRE
5
Comunicação Digital
50
Princípios de Comunicações II
5
Sistemas de Controle
50
Matemática Aplicada
5
Robótica Industrial
50
Máquinas Elétricas
5
Sistema de Aquisição de Dados
50
Circuitos Seqüenciais II
18º TRIMESTRE
5
Projeto de Sistemas Eletrônicos
50
Sistemas Microcontrolados
5
Sistemas de Controle II
50
Sistemas de Controle
5
Eletrônica Embarcada
50
Sistemas Microcontrolados
5
Trabalho de Conclusão de Curso I
50
320 créditos
19º TRIMESTRE
5
Controle Avançado
50
Sistemas de Controle II
5
Administração Estratégica
50
Estatística
5
Processamento Digital de Sinais
50
Microprocessadores
Matemática Aplicada
5
Trabalho de Conclusão de Curso II
50
Trabalho de Conclusão de Curso I
20º TRIMESTRE
5
Sistemas de Comunicação Ópticos
50
Física Moderna e Óptica
5
Economia para Engenharia
Tópicos Especiais em Sistemas
Eletrônicos
Trabalho de Conclusão de Curso III
50
Estatística
50
320 créditos
50
Trabalho de Conclusão de Curso II
4000
-
5
5
TOTAL
Quadro Resumo com o Total de Créditos e Carga Horária do Período
Créditos
Trimestre
CH
20
200
1º Trimestre
20
200
2º Trimestre
20
200
3º Trimestre
20
200
4º Trimestre
20
200
5º Trimestre
20
200
6º Trimestre
20
200
7º Trimestre
20
200
8º Trimestre
20
200
9º Trimestre
27
4.873
Engenharia Elétrica
Mantida:
Faculdade de Tecnologia de Taubaté – ETEP
Revisão:
02 de 12/12/2013
Mantenedora:
Cetec Educacional S.A.
Emissão Inicial:
25/02/2013
Aprovado:
Diretoria Executiva
20
20
20
20
20
20
20
20
20
20
20
10º Trimestre
11º Trimestre
12º Trimestre
13º Trimestre
14º Trimestre
15º Trimestre
16º Trimestre
17º Trimestre
18º Trimestre
19º Trimestre
20º Trimestre
TOTAL
TOTAL HORAS
400
Quadro Resumo
Disciplinas
Disciplinas Obrigatórias
Atividades Complementares
Estágio Supervisionado
TOTAL HORAS
Código:
200
200
200
200
200
200
200
200
200
200
200
4000
3333
CH
3333
200
200
3733
8. EMENTÁRIO E BIBLIOGRAFIA
1º TRIMESTRE
CÁLCULO BÁSICO
Relações e funções: conceito, domínio, contradomínio, imagem, interpretações, MMC, MDC,
fatoração e intervalos; Funções: função par e função ímpar, função inversa e função
simétrica, função composta, função constante, afim, linear e identidade; função exponencial
(potenciação e radiciação); função logarítmica; introdução a trigonometria e relações
fundamentais; funções trigonométricas: seno, cosseno e tangente; aplicações.
Bibliografia Básica
FLEMMING, D. M.; GONÇALVES, M. B.. Cálculo A – Funções, Limite, Derivação, Integração. 6ª
edição. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2004.
MEDEIROS, S.; Matemática básica para cursos superiores. São Paulo: Atlas, 2002.
HIMONAS, Alex; HOWARD, Alan.Cálculo – conceitos e aplicações. Rio de Janeiro: LTC,2005.
Bibliografia Complementar
ANTON, Howard. Cálculo volume 1. 8ª ed. Porto Alegre: Bookman, 2007.
28
4.873
Engenharia Elétrica
Mantida:
Faculdade de Tecnologia de Taubaté – ETEP
Revisão:
02 de 12/12/2013
Mantenedora:
Cetec Educacional S.A.
Emissão Inicial:
25/02/2013
Aprovado:
Diretoria Executiva
Código:
AYRES, F.; SHMIDT, P. A.. Teoria e Problemas de Matemática para Ensino Superior. 3ª edição.
Porto Alegre: Bookman, 2006.
BARBONI, Ayrton; PAULETTE, Walter. Cálculo e análise: cálculo diferencial e integral a uma
variável. Rio de Janeiro: LTC, 2007.
AVILA, Geraldo. Introdução ao Cálculo. Rio de Janeiro: LTC, 1998.
EDWARDS JUNIOR, C Henry; PENNEY, David E. Cálculo com geometria analítica. Tradução de
Alfredo Alves de Farias. 4ª ed. Rio de Janeiro: Prentice Hall do Brasil, 1997.
INTRODUÇÃO À INFORMÁTICA
Evolução histórica do computador; Componentes e sua funcionalidade; Noções de
“hardware”; Noções de “software”; Acesso à Internet; Utilização da planilha Excel em
aplicações básicas e avançadas com desenvolvimento de fórmulas e gráficos aplicados à
Engenharia; Lógica; Introdução aos algoritmos; Desenvolvimento estruturado de algoritmos.
Bibliografia Básica
CAPRON, Harriet L.; JOHNSON, J.A. Introdução à informática. 8ª ed. Prentice-Hall, 2007.
VELLOSO, Fernando de C. Informática – conceitos básicos. 7ª ed. Rio de Janeiro: Campus,
2004.
LAPPONI, J. C. Estatística usando Excel. 3ª edição. Rio de Janeiro: Elsevier, 2005.
MEDINA, Marco; FERTIG, Cristina. Algoritmos e programação – teoria e prática. São Paulo:
Novatec, 2005.
Bibliografia Complementar
MEYERS, Mike. Dominando o hardware PC: teoria e prática. Tradução de Aldir Jose Coelho
Correa da Silva. Rio de Janeiro: Alta Books, 2003.
MARÇULA, Marcelo; BENINI FILHO, Pio Armando. Informática: conceitos e aplicações. 3ª ed.
São Paulo: Erica, 2009.
NORTON, Peter. Introdução a informática. Tradução de Maria Claudia Santos Ribeiro Ratto.
São Paulo: Pearson Makron Books, 2008.
OLIVEIRA, Andre Schneider; ANDRADE, Fernando Souza de. Sistemas embarcados: hardware
e firmware na prática. São Paulo: Érica, 2006.
FERREIRA, Silvio. Hardware: montagem configuração e manutenção de micros. Rio de
Janeiro: Axcel Books do Brasil, 2005. (Curso profissional).
INTRODUÇÃO À ENGENHARIA
Conceito de Engenharia; Visão geral do estudo da Engenharia; A história da Engenharia;
Engenharia e sociedade; O Engenheiro: suas funções, qualidades, área de atuação e papel
social; A Engenharia e suas múltiplas atividades; Introdução a gestão de projetos; A
regulamentação da profissão de Engenheiro; Código de Ética.
29
4.873
Engenharia Elétrica
Mantida:
Faculdade de Tecnologia de Taubaté – ETEP
Revisão:
02 de 12/12/2013
Mantenedora:
Cetec Educacional S.A.
Emissão Inicial:
25/02/2013
Aprovado:
Diretoria Executiva
Código:
Bibliografia Básica
BAZZO, Walter Antonio; PEREIRA, Luiz Teixeira do Vale. Introdução a engenharia: conceitos
ferramentas e comportamentos. Florianópolis: Editora da UFSC, 2006.
HOLTZAPPLE, Mark Thomas. Introdução à engenharia. Rio de Janeiro: LTC, 2006.
BOTELHO, Manoel Henrique C. Manual de sobrevivência do engenheiro e do arquiteto
recém-formados. São Paulo: Pini, 2004.
Bibliografia Complementar
MENDES, João Ricardo B. Gerenciamento de projetos. Rio de Janeiro: Ciência Moderna,
2006.
CARVALHO, Marly Monteiro de; RABECHINI JUNIOR, Roque. Construindo competências para
gerenciar projetos: teoria e casos. 2ª ed. São Paulo: Atlas, 2008.
KRICK, E.V. Introdução a engenharia. 2ªed. Rio de Janeiro: LTC, 1970.
TELLES, P C S. Historia da engenharia no Brasil: século XVI a XIX. Rio de Janeiro: LTC, 1984.
PINTO, A L de T (Org.). Código de Processo Civil. 30ed. São Paulo: Saraiva, 2000. (Legislação
brasileira).
CIDADANIA E ÉTICA
Concepções do Mundo: cidadania e processo histórico de desenvolvimento das relações
sociais e de trabalho; Ciências Humanas; Grandes temas atuais da humanidade; O estudo da
sociedade e seus desafios teóricos e metodológicos; A intensificação da dinâmica de
inovação tecnológica e os riscos sociais; A reestruturação produtiva e seus impactos sobre o
mundo do trabalho; Ética e desenvolvimento social; Perfil do profissional atual do
engenheiro.
Bibliografia Básica
COSTA, Maria Cristina Castilho. Sociologia: introdução à ciência da sociedade. 3ª ed. São
Paulo: Moderna, 2007.
CASTRO, Celso Antonio Pinheiro de. Sociologia aplicada à administração. 2a ed. São Paulo:
Atlas, 2003.
CHARON, J.M. Sociologia. São Paulo: Saraiva, 2004
Bibliografia Complementar
DIAS, Reinaldo. Introdução à sociologia. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2006.
ASHLEY, Patricia Almeida (Coord). Ética e responsabilidade social nos negócios. 2ª ed. São
Paulo: Saraiva, 2006.
BERGER, Peter L. Perspectivas sociológicas: uma visão humanística. Tradução de Donaldson
M Garschagen. Petrópolis: Vozes, 2005. (Antropologia, 1)
CASTRO, C A P de. Sociologia geral. São Paulo: Atlas, 2000.
30
4.873
Engenharia Elétrica
Mantida:
Faculdade de Tecnologia de Taubaté – ETEP
Revisão:
02 de 12/12/2013
Mantenedora:
Cetec Educacional S.A.
Emissão Inicial:
25/02/2013
Aprovado:
Diretoria Executiva
Código:
ABRAMO, Helena Wendel (Org.). Juventude em debate. 2ª ed. São Paulo: Cortez, 2002.
(Ação educativa).
2º TRIMESTRE
CÁLCULO: LIMITES E DERIVADAS
Limites: noção intuitiva; interpretação geométrica; Aplicações na Física e Geometria; Limites
no infinito e infinitos; Derivadas: definição, interpretação geométrica, aplicação na Física e
Geometria; Regras de Derivação; Regra da Cadeia; Derivação Implícita; Pontos de: inflexão,
máximos e mínimos; extremos absolutos; concavidade; problemas de otimização.
Bibliografia Básica
FLEMMING, D. M.; GONÇALVES, M. B.. Cálculo A – Funções, Limite, Derivação, Integração. 5ª
edição. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2004.
STEWART, J., Cálculo v1. 5ª edição. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2006.
THOMAS, G. B.. Cálculo v1. 10ª edição São Paulo: Addison Wesley, 2004.
Bibliografia Complementar
ÀVILA, G. S. S.. Cálculo 1 – Funções de uma variável. 6ª edição Rio de Janeiro: LTC, 1994.
AVILA, Geraldo. Introdução ao Cálculo. RJ: LTC, 1998.
BARBONI, Ayrton; PAULETTE, Walter. Cálculo e análise: cálculo diferencial e integral a uma
variável. Rio de Janeiro: LTC, 2007. (Fundamentos de matemática).
EDWARDS JUNIOR, C Henry; PENNEY, David E. Cálculo com geometria analítica. Tradução de
Alfredo Alves de Farias. 4ª ed. Rio de Janeiro: Prentice Hall do Brasil, 1997
ANTON, Howard. Cálculo volume 1. 8ª ed. Porto Alegre: Bookman, 2007.
PROGRAMAÇÃO PARA ENGENHARIA
Linguagens de programação; Fundamentos de programação tipos, variáveis, blocos,
atribuição, entrada e saída, testes de mesa, Comandos de condição,Comandos de repetição,
Vetores e matrizes; Aplicações e atividades práticas utilizando ambiente para
desenvolvimento de programas em linguagem Pascal.
Bibliografia Básica
MEDINA, Marco; FERTIG, Cristina. Algoritmos e programação – teoria e prática. São Paulo:
Novatec, 2005.
FORBELLONE, André Luiz. Lógica de programação. 3ª ed. São Paulo: Prentice Hall Brasil,
2005.
SOUZA, M. A. F.; GOMES, M. M.; SOARES, M. V.; CONCILIO, R. Algoritmos e lógica de
programação. São Paulo: Thomson Pioneira, 2005.
31
4.873
Engenharia Elétrica
Mantida:
Faculdade de Tecnologia de Taubaté – ETEP
Revisão:
02 de 12/12/2013
Mantenedora:
Cetec Educacional S.A.
Emissão Inicial:
25/02/2013
Aprovado:
Diretoria Executiva
Código:
Bibliografia Complementar
CORMEN, Thomas H. Algoritmos – Teoria e Prática. 1ª ed. Rio de Janeiro: Campus, 2002.
BROOKSHEAR, J Glenn. Ciência da computação: uma visão abrangente. Tradução de Cheng
Mei Lee. 7ª ed. Porto Alegre: Bookman, 2005.
FARRER, H. et al. Algoritmos e estrutura de dados. 2ªed. Rio de Janeiro: Afiliada, 1979.
MANZANO, J A N G; OLIVEIRA, J F de. Algoritmos: lógica para desenvolvimento de
programação de computadores. 16ª ed. São Paulo: Érica, 2004.
VILARIM, G. Algoritmos: programação para iniciantes. Rio de Janeiro: Ciência Moderna,
2004.
COMUNICAÇÃO E EXPRESSÃO
O processo de comunicação; As funções da linguagem; Revisão gramatical; A estrutura da
frase; Leitura, interpretação e produção de textos.
Bibliografia Básica
ALMEIDA, Antonio Fernado; ALMEIDA, Valéria S. R. de. Português Básico – gramática,
redação texto. 5ª ed. São Paulo: Atlas, 2004-2008.
CIPRO NETO, Pasquale; INFANTE, Ulisses. Gramática da língua portuguesa. São Paulo:
Scipione, 2006.
BATISTA, Antônio Augusto G.; ROJO, Roxane. Livro didático de língua portuguesa. Campinas:
Mercado de Letras, 2003.
Bibliografia Complementar
BLIKSTEIN, Izidoro. Técnicas de comunicação escrita. 11ª ed. São Paulo: Ática, 2006. 95p.
(Princípios).
TEIXEIRA, L. Comunicação na empresa. Rio de Janeiro: FGV, 2008.
POLITO, Reinaldo. Assim e que se fala: como organizar a fala e transmitir idéias. São Paulo:
Saraiva, 2006.
CESCA, Cleuza G Gimenes. Comunicaçao dirigida escrita na empresa: teoria e prática. São
Paulo: Summus editorial, 2005. (Novas buscas em comunicação, 49).
PIMENTA, Maria Alzira. Comunicação empresarial. 5ª ed. Campinas: Alinea, 2002.
DIREITO E LEGISLAÇÃO SOCIAL
Noções básicas do direito: civil, comercial, trabalho, administrativo e tributário; A
responsabilidade civil; O Código de Defesa do Consumidor; Fundamentos da propriedade
industrial; Legislação vigente e normas aplicadas à Engenharia.
Bibliografia Básica
BRANCATO, Ricardo Teixeira. Instituições de direito público e de direito privado. 12ª ed. São
Paulo: Saraiva, 2006.
32
4.873
Engenharia Elétrica
Mantida:
Faculdade de Tecnologia de Taubaté – ETEP
Revisão:
02 de 12/12/2013
Mantenedora:
Cetec Educacional S.A.
Emissão Inicial:
25/02/2013
Aprovado:
Diretoria Executiva
Código:
FERRAZ JUNIOR, Tércio S. Introdução ao estudo do direito. 5ª ed. São Paulo: Atlas, 2007.
BARROS, A.M. de. Curso de direito do Trabalho. 5ªed. São Paulo: LTR, 2009.
Bibliografia Complementar
ALMEIDA FILHO, José Carlos de Araujo; CASTRO, Aldemario Araujo. Manual de informática
jurídica e direito da informática. Rio de Janeiro: Forense, 2005.
BITTAR, Eduardo C B (Organ) Historia do direito brasileiro: leituras da Ordem Jurídica
Nacional. São Paulo: Atlas, 2006-2008.
ANGHER, Anne Joyce (Org.) Código de Defesa do Consumidor. 8ª ed. São Paulo: Rideel, 2007.
(Coleção de Leis Rideel. Série Compacta).
ANGHER, Anne Joyce (Org.). Código Comercial. 13ª ed. São Paulo: Rideel, 2007. (Coleção de
Leis Rideel. Série Compacta).
CARVALHO FILHO, J. dos Santos. Manual de direito administrativo. 19ªed. Rio de Janeiro:
Lumen Juris, 2008.
3º TRIMESTRE
CÁLCULO INTEGRAL I
Técnicas de integração; Métodos de resolução: por substituição, por partes; Aplicações da
integral por partes; Cálculo de áreas.
Bibliografia Básica
FLEMMING, D. M.; GONÇALVES, M. B.. Cálculo A – Funções, Limite, Derivação, Integração. 6ª
edição. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2004.
STEWART, J., Cálculo v1. 5ª edição. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2006.
THOMAS, G. B.. Cálculo. v1. 10ª edição. São Paulo: Addison Wesley, 2003.
Bibliografia Complementar
HIMONAS, Alex; HOWARD, Alan. Cálculo: conceitos e aplicações. Rio de Janeiro: LTC, 2005.
ANTON, Howard. Cálculo volume 1. 8ª ed. Porto Alegre: Bookman, 2007.
TAN, Soo Tang. Matematica aplicada à administração e economia. Tradução de Edson de
Faria. 5ª ed. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2005.
ANTON, Howard. Calculo volume 1: um novo horizonte. Tradução de Ciro de Carvalho
Patarra; M Tamanaha. 6ª ed. Porto Alegre: Bookman, 2004. 2v.
AVILA, Geraldo. Cálculo I : funções de uma variável. 6ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 1994.
BARBONI, Ayrton; PAULETTE, Walter. Calculo e análise: calculo diferencial e integral a uma
variável. Rio de Janeiro: LTC, 2007. (Fundamentos de matemática).
33
4.873
Engenharia Elétrica
Mantida:
Faculdade de Tecnologia de Taubaté – ETEP
Revisão:
02 de 12/12/2013
Mantenedora:
Cetec Educacional S.A.
Emissão Inicial:
25/02/2013
Aprovado:
Diretoria Executiva
Código:
CIÊNCIAS DO AMBIENTE
Noções de ecossistemas; A biosfera e o seu equilíbrio; A interação do homem com o meio
ambiente; Métodos de estudo dos recursos naturais, engenharia e meio ambiente;
Desenvolvimento sustentável; Legislação e normas.
Bibliografia Básica
ODUM, Eugene P; BARRETT, Gary W. Fundamentos de ecologia. São Paulo: Thomson
Learning, 2007.
BRAGA, Benedito et al. Introdução a engenharia ambiental: o desafio do desenvolvimento
sustentável. 2ª ed. São Paulo: Prentice Hall, 2005.
RICKLEFS, Robert E. Economia da natureza, A. 5ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,
2003.
Bibliografia Complementar
VARGAS, H. C. Novos instrumentos de gestão ambiental urbana. São Paulo: EDUSP, 2004
BRANCO, S.M. O meio ambiente em debate. 7ªed. São Paulo: Moderna, 1988. (Coleção
Polêmica).
USBERCO, J.; SALVADOR, E. Química: volume único. 4ªed. Sap Paulo: Saraiva, 1999.
ANDRADE, Rui Otavio Bernardes de; TACHIZAWA, Takeshy; CARVALHO, Ana Barreiros de.
Gestão ambiental: enfoque estratégico aplicado ao desenvolvimento sustentável. São Paulo:
Pearson Makron Books, 2006.
MANO, Eloisa Biasotto; PACHECO, Elen Beatriz Acordi Vasques; BONELLI, Claudia Maria
Chagas. Meio ambiente poluição e reciclagem. São Paulo: Edgard Blucher, 2005.
FÍSICA: CINEMÁTICA
Sistemas de Unidades; Movimento Unidimensional: referencial, deslocamento, velocidade;
Movimento Retilíneo Uniforme e Uniformemente Variado: equações, gráficos e aplicações;
Movimento Bidimensional: Projétil e Circular; Força e Movimento: leis de Newton,
aplicações e atrito.
Bibliografia Básica
HALLIDAY, David; RESNICK, Robert; WALKER J. Fundamentos de física. v. 01. Rio de Janeiro:
LTC, 2006.
TIPLER. Paul A; MOSCA, Gene. Física para cientistas e engenheiros v.1. 5ª . ed. Rio de Janeiro:
LTC, 2006.
SERWAY, Raymond A. Princípios de física v.1: Mecânica Clássica. São Paulo: Cengage
Learning, 2008.
Bibliografia Complementar
SEARS, Francis Weston; ZEMANSKY, Mark W. Física I: Mecânica. 10a ed. Sao Paulo: Pearson
Addison Wesley, 2007.
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4.873
Engenharia Elétrica
Mantida:
Faculdade de Tecnologia de Taubaté – ETEP
Revisão:
02 de 12/12/2013
Mantenedora:
Cetec Educacional S.A.
Emissão Inicial:
25/02/2013
Aprovado:
Diretoria Executiva
Código:
NUSSENZVEIG, Herch Moyses. Curso de física básica 1: mecânica. 3ª ed. São Paulo: Edgard
Blucher, 2000. 4v.
BEER, Ferdinand P; JOHNSTON JUNIOR, E Russell. Mecânica vetorial para engenheiros:
cinemática e dinâmica. 5ª ed. São Paulo: McGraw-Hill, 1994-2006.
BEER, Ferdinand Pierre; JOHNSTON JUNIOR, E Russell; CLAUSEN, William E. Mecânica
vetorial para engenheiros volume 2: dinâmica. Tradução de Nelson Manzanares Filho. 7ª ed.
São Paulo: McGraw-Hill, 2006.
ALONSO, Marcelo; FINN, Eduard J. – Física –vol. 1 um curso universitário – Mecânica.
Tradução de Ivan Nascimento- São Paulo- EB,2007.
GEOMETRIA ANALÍTICA
Vetores; combinação linear; definição de norma; produto: escalar, vetorial e misto; estudo
da reta e do plano; estudo das cônicas: parábola, elipse, hipérbole, caracterização das
cônicas; translação de eixos.
Bibliografia Básica
STEINBRUCH, A.; WINTERLE, P.. Geometria Analítica. São Paulo: Makron Books, 1987-2006.
CAMARGO, Ivan de; BOULOS, Paulo. Geometria analitica : um tratamento vetorial. 3. ed. Sao
Paulo: Pearson Prentice Hall, 2008.
WINTERLE, P.. Vetores e Geometria Analítica. São Paulo: Makron Books, 2006.
Bibliografia Complementar
ANTON, Howard; BIVENS, Irl; DAVIS, Stephen. Cálculo volume 2. Tradução de Claus Ivo
Doering. 8ª ed. Porto Alegre: Bookman, 2007.
ANTON, Howard. Calculo volume 2 : um novo horizonte. Tradução de Ciro de Carvalho
Patarra; M Tamanaha. 6. ed. Sao Paulo: Bookman, 2004.
BOULOS, P.; CAMARGO, I.. Geometria Analítica – um tratamento vetorial. 2ª edição. São
Paulo: Prentice Hall Brasil, 2004.
WINTERLE, Paulo. Vetores e geometria analítica. São Paulo: Pearson Makron Books, 20062007-2008.
LEITHOLD, L.. Cálculo com Geometria Analítica. v1. São Paulo: Harbra, 1994.
4º TRIMESTRE
CÁLCULO INTEGRAL II
Funções de Várias Variáveis; Derivadas Parciais; Derivadas Direcionais; Gradiente; Integrais
Duplas.
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Engenharia Elétrica
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Faculdade de Tecnologia de Taubaté – ETEP
Revisão:
02 de 12/12/2013
Mantenedora:
Cetec Educacional S.A.
Emissão Inicial:
25/02/2013
Aprovado:
Diretoria Executiva
Código:
Bibliografia Básica
THOMAS, G. B.. Cálculo v2. 10ª edição. São Paulo: Addison Wesley, 2003.
STEWART, J., Cálculo v2. 5ª edição. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2006-2008.
FLEMMING, D. M.; GONÇALVES, M. B.. Cálculo B – Funções de várias variáveis, Integrais
duplas e triplas. São Paulo: Makron Books, 1999-2007.
Bibliografia Complementar
ANTON, Howard; BIVENS, Irl; DAVIS, Stephen. Calculo vol. 2. Porto Alegre: Bookman, 2007
EDWARDS JUNIOR, C Henry; PENNEY, David E. Cálculo com geometria analítica. Tradução de
Alfredo Alves de Farias. 4ª ed. Rio de Janeiro: Prentice Hall do Brasil, 1997. 3v.
GUIDORIZZI, Hamilton Luiz. Um curso de cálculo. Rio de Janeiro: LTC, 1995. 2v.
HUGHES-HALLETT, Deborah et al. Calculo e aplicações. Tradução de Elza F Gomide. São
Paulo: Edgard Blucher, 2006.
MORETTIN, P.A.; HAZZAN, S.; BUSSAB, W. de O. Cálculo: funções de uma e várias variáveis.
São Paulo: Saraiva, 2007.
QUÍMICA
Estrutura da matéria; Principais tipos de ligação química; Reações eletroquímicas; Pilhas
eletroquímicas; Corrosão de materiais metálicos; Atividades práticas: Condutividade e
solubilidade de substâncias químicas; Reatividade de metais, sistemas galvânicos e
revestimentos metálicos.
Bibliografia Básica
RUSSELL, John B. Química geral v.1- 2. 2ª ed. São Paulo: Makron, 1994-2008.
BARROS, Newton D. de; COSTA, Isolda; HISDORF, Jorge W.; TASSINARI, Celso A. Química
Tecnológica. São Paulo: Thomson Pioneira, 2004.
KOLTZ, John C.; TREICHEL JR., Paul M. Química geral e reações químicas. São Paulo: Thomson
Pioneira, 2006-2008.
Bibliografia Complementar
MAIA, D.J.; BIANCHI,J.C. D.A. Química Geral: Fundamentos. São Paulo: Pearson, 2007.
COSTA, Maria Claudia; SANTOS, Gilson Oliveira. Química volume 1 : a visão do presente. Belo
Horizonte: Le, 1995.
COVRE, G.J. Química geral v.1: o homem e a natureza. São Paulo: FTD, 2000.
UTIMURA, Teruko Y; LINGUANOTO, Maria. Química fundamental: volume único. São Paulo:
FTD.
USBERCO, J.; SALVADOR, E. Química: volume único. 4ªed. Sap Paulo: Saraiva, 1999.
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4.873
Engenharia Elétrica
Mantida:
Faculdade de Tecnologia de Taubaté – ETEP
Revisão:
02 de 12/12/2013
Mantenedora:
Cetec Educacional S.A.
Emissão Inicial:
25/02/2013
Aprovado:
Diretoria Executiva
Código:
FÍSICA: FORÇA E ENERGIA
Aplicações das Leis de Newton; Trabalho e energia cinética; Teorema trabalho-energia;
Forças conservativas e energia potencial; Conservação da energia e aplicações; Sistema de
partículas e quantidade de movimento; Colisões; Torque; Atividade Experimental: Medidas
de comprimento e tempo; Confecção de relatórios; Análise dimensional. Construção e
linearização de gráficos.
Bibliografia Básica
HALLIDAY, David; RESNICK, Robert; WALKER J. Fundamentos de física. v. 01. São Paulo: LTC,
2006.
TIPLER. Paul A; MOSCA, Gene. Física para cientistas e engenheiros v.1. 5ª ed. Rio de Janeiro:
LTC, 2006.
SERWAY, Raymond A. Princípios de física v.1: Mecânica Clássica. São Paulo: Cengage
Learning, 2008.
Bibliografia Complementar
SEARS, Francis Weston; ZEMANSKY, Mark W. Física I: Mecânica. 10ª ed. São Paulo: Pearson
Addison Wesley, 2007.
ALONSO, Marcelo; FINN, Eduard J. – Física –vol. 1 um curso universitário – Mecânica.
Tradução de Ivan Nascimento- São Paulo- EB,2007.
MERIAN, J.L.; KRAIGE,L.G. – Mecânica:dinâmica. Tradução de Fernando Ribeiro da Silva –
5ªed.Rio de Janeiro: LTC, 2004
BEER, Ferdinand Pierre; JOHNSTON JUNIOR, E Russell; CLAUSEN, William E. Mecânica
vetorial para engenheiros volume 2: dinâmica. Tradução de Nelson Manzanares Filho. 7ª ed.
São Paulo: McGraw-Hill, 2006.
HIBBELER, R C. Dinâmica: mecânica para engenharia. Tradução de Fernando Ribeiro da Silva.
10ª ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2008
ÁLGEBRA LINEAR
Álgebra Matricial; Sistemas de Equações; Transformações Lineares; Autovalores e
Autovetores; Diagonalização; Forma de Jordan.
Bibliografia Básica
STEINBRUCH, A.; WINTERLE, P. Álgebra Linear. 2a ed. São Paulo: Pearson Makron Books,
1987-2008.
POOLE, D.. Álgebra Linear. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2004.
ANTON,Howard; BUSBY, Robert C. Álgebra linear contemporânea. Porto Alegre: Bookman,
2006.
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4.873
Engenharia Elétrica
Mantida:
Faculdade de Tecnologia de Taubaté – ETEP
Revisão:
02 de 12/12/2013
Mantenedora:
Cetec Educacional S.A.
Emissão Inicial:
25/02/2013
Aprovado:
Diretoria Executiva
Código:
Bibliografia Complementar
ANTON, H. Álgebra Linear com aplicações. 8ª edição. Porto Alegre: Bookman, 2001.
CALLIOLI, Carlos Alberto; DOMINGUES, Hygino H; COSTA, Roberto C F. Álgebra linear e
aplicações. 6ª ed. São Paulo: Atual, 2003.
KOLMAN, Bernard; HILL, D R. Introdução a álgebra linear com aplicações. Tradução de V M
Iorio. 6ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 1999. (matlab)
LAY, David C. Álgebra linear e suas aplicações. Tradução de Ricardo Camelier. 2ª ed. Rio de
Janeiro: LTC, 1999.
LIPSCHUTZ, Seymour. Álgebra linear: teoria e problemas. Tradução de Alfredo Alves de
Farias. 3ª ed. São Paulo: Makron Books, 1994.
5º TRIMESTRE
MÉTODOS NUMÉRICOS
Erros; Zeros; Interpolação; Integração; Método dos Mínimos Quadrados; Aplicações; Aulas
práticas com a utilização de ferramenta computacional de cálculo numérico.
Bibliografia Básica
RUGGIERO, M.A. G.; LOPES, V. L. da R.. Cálculo Numérico: aspectos teóricos e
computacionais. 2ª edição. São Paulo: Makron Books, 1997-2008.
BARROSO, C. F.; CARVALHO, M.. Cálculo Numérico (com aplicações). 2ª edição. São Paulo:
Harbra, 1987.
BOYCE, William E; DIPRIMA, Richard C. Equações diferenciais elementares e problemas de
valores de contorno. 8ª . ed. Rio de Janeiro: LTC, 2006.
Bibliografia Complementar
FRANCO, N. B. Calculo Numérico. São Paulo: Pearson, 2007.
BURDEN, Richard L; FAIRES, J Douglas. Análise numérica. Tradução de All Tasks. São Paulo:
Cengage Learning, 2008.
HIMONAS, Alex; HOWARD, Alan. Cálculo: conceitos e aplicações. Tradução de Ronaldo
Sergio de Biasi. Rio de Janeiro: LTC, 2005.
VUOLO, Jose Henrique. Fundamentos da teoria de erros. São Paulo: Edgard Blucher, 1992.
KOLMAN, Bernard; HILL, D R. Introdução a álgebra linear com aplicações. Tradução de V M
Iorio. 6ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 1999.
FÍSICA: ONDULATÓRIA
Oscilações mecânicas; Pêndulos; Movimento Harmônico Simples; Lei de Hooke; Movimento
Harmônico Amortecido; Oscilações forçadas; Análise do fenômeno de ressonância; Ondas
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4.873
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Mantida:
Faculdade de Tecnologia de Taubaté – ETEP
Revisão:
02 de 12/12/2013
Mantenedora:
Cetec Educacional S.A.
Emissão Inicial:
25/02/2013
Aprovado:
Diretoria Executiva
Código:
mecânicas: propagação e ondas estacionárias; Ondas transversais e longitudinais; Som;
Atividade Experimental: Oscilações Harmônicas.
Bibliografia Básica
HALLIDAY, David; RESNICK, Robert; WALKER, Jearl. Fundamentos de física 2 : gravitação
ondas e termodinâmica. 6ª . ed. Rio de Janeiro: LTC, 2002.
TIPLER. Paul A; MOSCA, Gene. Física para cientistas e engenheiros v.1. 5ª . ed. Rio de Janeiro:
LTC, 2006.
SERWAY, R A. Princípios de Física 2 - movimento ondulatória e termodinâmica. 3ª. ed. Rio
de Janeiro: LTC, 2004.
Bibliografia Complementar
SEARS, Francis Weston; ZEMANSKY, Mark W. Fisica II: termodinâmica e ondas. 12ª ed. São
Paulo: Pearson Addison Wesley, 2008.
ALONSO, Marcelo; FINN, Edward J. Física: um curso universitário campos e ondas. Tradução
de Ivan C Nascimento. Rio de Janeiro: Edgard Blucher, 2007. 2v.
NUSSENZVEIG, Herch Moyses. Curso de física básica 2: fluidos, oscilações e ondas calor. São
Paulo: Edgard Blucher, 1983. 4v.
BEER, Ferdinand Pierre; JOHNSTON JUNIOR, E Russell; CLAUSEN, William E. Mecânica
vetorial para engenheiros volume 2: dinâmica. Tradução de Nelson Manzanares Filho. 7ª ed.
São Paulo: McGraw-Hill, 2006.
GASPAR, Alberto. Física volume 2: ondas óptica e termodinâmica. São Paulo: Ática, 2003. 3v
DESENHO TÉCNICO I
Ponto, reta e plano nos quatro diedros; Curvas, superfícies; Elementos de geometria
projetiva; Normas e convenções; Escalas; Construções geométricas; Projeções, cortes e
secções; Leitura de desenhos.
Bibliografia Básica
FRENCH, Thomas E; VIERCK, Charles J. Desenho técnico e tecnologia gráfica. 8ª ed. São
Paulo: Globo, 2005-2008.
SILVA, Arlindo; SOUSA, Luis. Desenho técnico moderno – edição actualizada e aumentada. 4ª
ed. Lisboa: Lidel, 2006.
SILVA, Eurico de Oliveira e; ALBIERO, Evando. Desenho técnico fundamental. São Paulo: EPU,
1977
Bibliografia Complementar
MANFE, Giovanni; POZZA, Rino; SCARATO, Giovanni. Desenho técnico mecânico 1: curso
completo para as escolas técnicas e ciclo básico das faculdades de engenharia. São Paulo:
Hemus, 2008. 3v.
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4.873
Engenharia Elétrica
Mantida:
Faculdade de Tecnologia de Taubaté – ETEP
Revisão:
02 de 12/12/2013
Mantenedora:
Cetec Educacional S.A.
Emissão Inicial:
25/02/2013
Aprovado:
Diretoria Executiva
Código:
PRINCIPE JUNIOR, Alfredo dos Reis. Noções de geometria descritiva. 24ª ed. São Paulo:
Nobel, 1979. 2v.
SILVA, Arlindo et al. Desenho técnico moderno. 4ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 2006.
MARTIGNONI, A. Construção eletromêcanica. Porto Alegre: Globo, 1970.
FRENCH, Thomas E; VIERCK, Charles J. Desenho técnico e tecnologia gráfica. Tradução de Eny
Ribeiro Esteves. 8ª ed. São Paulo: Globo, 2005-2008.
NBR 08403 - Aplicação de Linhas em Desenhos
NBR 10067 - Princípios Gerais de Representação em Desenho Técnico
NBR 10126 - Cotagem em Desenho Técnico
NBR 12298 - Hachura em Desenho Técnico
TECNOLOGIA DOS MATERIAIS
Características dos materiais utilizados na engenharia; atrações inter atômicas; coordenação
atômica; estruturas moleculares; estruturas cristalinas; estruturas amorfas; imperfeições
estruturais; fases metálicas e suas propriedades; diagrama de fases; diagrama ferro-carbono.
Bibliografia Básica
CALLISTER, William D. Ciência e engenharia dos materiais – uma introdução. São Paulo: LTC,
2002-2008.
CALLISTER, William D. Fundamentos da ciência e engenharia de materiais. São Paulo: LTC,
2006.
CHIAVERINI, Vicente. Aços e ferros fundidos. 7ª ed. São Paulo: ABM, 2005.
Bibliografia Complementar
RUSSELL, John B. Química geral.v.1.2. São Paulo: Makron, 1994-2008.
ASHBY, M.F.; JONES, D.R.H. Engenharia de materiais v.1: uma introdução às propriedades,
aplicação e projeto. Rio de Janeiro: Elsevier, 2007. 29 exs.
VAN VLACK, L. H. Princípios de ciências dos materiais. São Paulo: Edgar Blucher, 1970.
SHACKELFORD, J. Ciências dos Materiais. 6ª Ed. Pearson Education, 2008.
CALLISTER JUNIOR, WILLIAM, D. Materials science and engineering: na introduction. 5ª ed.
New York: John Willey & Sons, 2000.
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4.873
Engenharia Elétrica
Mantida:
Faculdade de Tecnologia de Taubaté – ETEP
Revisão:
02 de 12/12/2013
Mantenedora:
Cetec Educacional S.A.
Emissão Inicial:
25/02/2013
Aprovado:
Diretoria Executiva
Código:
6º TRIMESTRE
EQUAÇÕES DIFERENCIAIS
Equações Diferenciais de 1ª e 2ª ordem; Equações Diferenciais Ordinárias; Existência e
Unicidade da Solução; Equações Diferenciais Lineares de Coeficientes Constantes; Aplicações
na engenharia.
Bibliografia Básica
THOMAS, G. B.. Cálculo. v2. 10ª edição. São Paulo: Addison Wesley, 2003-2008.
BOYCE, W. E., DIPRIMA, R. C. Equações Diferenciais Elementares e Problemas de Valores de
Contorno. 8ª edição. São Paulo: LTC, 2006.
ANTON, Howard; BIVENS, Irl; DAVIS, Stephen. Cálculo volume 2. Porto Alegre: Bookman,
2007
Bibliografia Complementar
STEWART, J., Cálculo. v2. 5ª edição. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2006.
AYRES Jr, Frank. Cálculo Diferencial e Integral: resumo da teoria problemas resolvidos,
problemas propostos. Tradução de José Rodrigues de Carvalho. 2ª Ed. SP: McGraw-Hill,
1981.
BUTKOV, Eugene. Física matemática. Tradução de João Bosco Pitombeira Fernandes de
Carvalho. Rio de Janeiro: LTC, 1988.
EDWARDS JUNIOR, C Henry; PENNEY, David E. Equações diferenciais elementares com
problemas de contorno. Tradução de Celso Wilmer. 3ª ed. Rio de Janeiro: Prentice Hall,
1995. KREYSZIG, Erwin. Matematica superior volume 1. Tradução de Alfredo Alves de Farias.
2ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 1983.
FÍSICA: TERMODINÂMICA
Calor; Temperatura; Escalas de temperatura; Expansão térmica; Absorção de calor por
sólidos e líquidos; Primeira Lei da termodinâmica; Teoria cinética dos gases; Expansão
adiabática de um gás ideal.
Bibliografia Básica
HALLIDAY, David; RESNICK, Robert; WALKER, Jearl. Fundamentos de física vol. 2 : gravitação
ondas e termodinâmica. 6ª . ed. Rio de Janeiro: LTC, 2002.
TIPLER. Paul A; MOSCA, Gene. Física para cientistas e engenheiros v.1. 5. ed. Rio de Janeiro:
LTC, 2006.
SERWAY, R A. Princípios de Física 2 - movimento ondulatória e termodinâmica. 3ª. ed. Rio
de Janeiro: LTC, 2004.
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4.873
Engenharia Elétrica
Mantida:
Faculdade de Tecnologia de Taubaté – ETEP
Revisão:
02 de 12/12/2013
Mantenedora:
Cetec Educacional S.A.
Emissão Inicial:
25/02/2013
Aprovado:
Diretoria Executiva
Código:
4.873
Bibliografia Complementar
SEARS, Francis Weston; ZEMANSKY, Mark W. Fisica II: termodinâmica e ondas. 12ª ed. São
Paulo: Pearson Addison Wesley, 2008.
NUSSENZVEIG, Herch Moyses. Curso de física básica 2: fluidos, oscilações e ondas calor. São
Paulo: Edgard Blucher, 1983. 4v.
BRAGA FILHO, Washington. Fenômenos de transporte para engenharia. Rio de Janeiro: LTC,
2006.
LEVENSPIEL, Octave. Termodinâmica amistosa para engenheiros. Tradução de Jose Luis
Magnani. São Paulo: Edgard Blucher, 2002.
VAN WYLEN, Gordon J; SONNTAG, Richard E. Fundamentos da termodinâmica clássica.
Tradução de Euryale de Jesus Zerbini. 4ª ed. São Paulo: Edgard Blucher, 1995-2008.
DESENHO TÉCNICO II
Técnicas e metodologias fundamentais do desenho auxiliado por computador; Ambiente
gráfico de trabalho de uma ferramenta computacional de CAD 3D; Criação e edição de peças
sólidas 3D;Montagem e simulação de conjuntos mecânicos; Geração de detalhamento 2D
aplicando normas para desenho técnico mecânico; Troca de informações com ferramentas
computacionais de auxilio a engenharia e manufatura; Atividades de laboratório usando um
programa de CAD 3D.
Bibliografia Básica
BOCCHESE, Cássio, PREDABON, Edilar. SolidWorks 2004 - Projeto e Desenvolvimento. 6ª
edição. São Paulo: Érica.2007.
SILVA, Arlindo; SOUSA, Luis. Desenho técnico moderno – edição actualizada e aumentada. 4ª
ed. Lisboa: Lidel, 2006.
PROVENZA, F. Manual do Desenhista de Máquinas. São Paulo: PROTEC. s/d.
Bibliografia Complementar
SILVA, Eurico de Oliveira e; ALBIERO, E. Desenho técnico fundamental. São Paulo: EPU, 1977
BALDAM, Roquemar de Lima. AutoCAD 2000: utilizando totalmente 2D 3D e avançado. 17ª
ed. São Paulo: Érica, 2008.
SCARATO; POZZA;MANFE. Desenho técnico mecânico. São Paulo: Hemus, 2004.
FIALHO, Arivelto Bustamante. SolidWorks Office Premium 2008: teoria e prática no
desenvolvimento de produtos industriais Plataforma para projetos CAD/CAE/CAM. São
Paulo: Érica, 2008.
PRINCIPE JUNIOR, Alfredo dos Reis. Noções de geometria descritiva. 24ª ed. São Paulo:
Nobel, 1979. 2v. v.1: 15 exs. e v.2:
NBR 06409 - Tolerâncias geométricas
NBR 08404 - Indicação do estado de superfícies em desenhos técnicos
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Engenharia Elétrica
Mantida:
Faculdade de Tecnologia de Taubaté – ETEP
Revisão:
02 de 12/12/2013
Mantenedora:
Cetec Educacional S.A.
Emissão Inicial:
25/02/2013
Aprovado:
Diretoria Executiva
Código:
MATERIAIS DE ENGENHARIA
Conhecimento da curva TTT; Principais tipos de tratamentos térmicos convencionais;
Tratamentos isotérmicos; Endurecimento superficial; Fatores influentes na temperabilidade;
Corrosão - Proteção contra corrosão; Materiais utilizados e suas características físicas,
químicas, ambientais e de processabilidade, possibilitando a seleção e utilização dos
mesmos; aços ao carbono;aços de baixa liga; aços de alta liga para construção mecânica;
ferros fundidos; metais e ligas; ligas a base de cobre e de níquel; materiais não metálicos:
cerâmicos, poliméricos e materiais compostos.
Bibliografia Básica
CHIAVERINI, Vicente. Aços e ferros fundidos: características gerais tratamentos térmicos
principais tipos. 7ª . ed. São Paulo: ABM, 2005.
CALLISTER, William D. Fundamentos da ciência e engenharia de materiais. São Paulo: LTC,
2006.
MANO, Eloisa Biasotto. Polímeros como materiais de engenharia.1ª .ed.São Paulo: Edgard
Blucher, 2007.
Bibliografia Complementar
CANEVAROLO Jr, S. V. Ciência dos polímeros – um texto básico para tecnólogos e
engenheiros. São Paulo: Artiliber, 2006.
CALLISTER JUNIOR, William D. Materials science and engineering: an introduction. 5ª ed.
New York: John Willey & Sons, 2000.
CANTO, Eduardo Leite do. Minerais minérios metais: de onde vem? Para onde vão? 2ª Ed.
São Paulo: Moderna, 2005 – 2008. (Coleção Polêmica).
PARETO, Luis. Resistência e ciência dos materiais. Tradução de Joshuah de Bragança Soares.
São Paulo: Hemus, 1982.
ASHBY, M.F.; JONES, D.R.H. Engenharia de materiais v.1: uma introdução às propriedades,
aplicação e projeto. Rio de Janeiro: Elsevier, 2007
7º TRIMESTRE
MATEMÁTICA APLICADA
Série de Fourier: conceito, análise dos principais sinais periódicos, representação no domínio
do tempo e da freqüência; Aplicações de Fourier em sistemas de Engenharia;Transformada
de Laplace: definição, aplicação aos principais tipos de sinais, aplicação na solução de
equações diferenciais.
Bibliografia Básica
BOYCE, W. E., DIPRIMA, R. C. Equações Diferenciais Elementares e Problemas de Valores de
Contorno. 8ª edição. São Paulo: LTC, 2006.
BUTKOV, E. I. Física Matemática. Rio de Janeiro: LTC, 1998.
LATHI , B.P. Sinais e Sistemas lineares 2ª ed. Porto Alegre: Bookman , 2006.
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4.873
Engenharia Elétrica
Mantida:
Faculdade de Tecnologia de Taubaté – ETEP
Revisão:
02 de 12/12/2013
Mantenedora:
Cetec Educacional S.A.
Emissão Inicial:
25/02/2013
Aprovado:
Diretoria Executiva
Código:
Bibliografia Complementar
QUEVEDO, C. P. Matemática Superior. Rio de Janeiro: Interciência, 1997.
OGATA, Katsuhiko. Engenharia de controle moderno. Tradução de Paulo Alvaro Maya. 4ª ed.
São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2007.
BUTKOV, Eugene. Física matemática. Tradução de João Bosco Pitombeira Fernandes de
Carvalho. Rio de Janeiro: LTC, 1988.
BOTTURA, Celso Pascoli. Análise linear de sistemas. Rio de Janeiro: Guanabara Dois, 1982.
GUIDORIZZI, H.L. Um curso de cálculo. Rio de janeiro: LTC, 1995. 2 vols.
FÍSICA: ELETROMAGNETISMO
Campo elétrico; Lei de Gauss; Potencial elétrico; Capacitância; Corrente e Circuitos: Lei de
Ohm e Regras de Leis de Kirchhoff; Campo Magnético; Lei de Ampère; Lei de Faraday.
Atividades práticas: medição de grandezas elétricas.
Bibliografia Básica
HALLIDAY, David; RESNICK, Robert; WALKER, Jearl. Fundamentos de física v. 03. São Paulo:
LTC, 2006,.
TIPLER, Paul A. Física – para cientistas e engenheiros. Vol 03.São Paulo: LTC, 2004.
SERWAY, R A. Princípios de Física vol.3 . Rio de Janeiro: LTC, 2008.
Bibliografia Complementar
SEARS, Francis Weston; ZEMANSKY, Mark W. Física III: eletromagnetismo. 10ª ed. São Paulo:
Pearson Addison Wesley, 2007.
HAYT JUNIOR, W H. Eletromagnetismo. Tradução de Paulo Cesar Pfaltzgraff Ferreira. 4ª ed.
Rio de Janeiro: LTC, 1994.
GUSSOW, Milton. Eletricidade básica. 2.ª ed. Porto Alegre: Bookman, 2009. (Coleção
Schaum).
SAY, M G. Eletricidade geral: fundamentos. Tradução de M G Say. São Paulo: Hemus, 2004.
p.i.
ULABY, Fawwaz. Eletromagnetismo para Engenheiros. Tradução de José Lucimar do
Nascimento, Porto Alegre: Bookman, 2007.
METROLOGIA
Medidas e erros; Instrumentos de medição; Medidas geométricas; Tolerâncias e ajustes;
Controle dimensional e geométrico; Normas técnicas; Aulas práticas para familiarização com
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4.873
Engenharia Elétrica
Mantida:
Faculdade de Tecnologia de Taubaté – ETEP
Revisão:
02 de 12/12/2013
Mantenedora:
Cetec Educacional S.A.
Emissão Inicial:
25/02/2013
Aprovado:
Diretoria Executiva
Código:
instrumentos de medição, aplicações práticas de medições e erros e controles dimensionais
de peças.
Bibliografia Básica
LIRA, Francisco A. Metrologia na Indústria 3ª ed. São Paulo: Érica, 2007.
CUNHA, Lauro Salles; CRAVENCO, Marcelo Padovani. Manual prático do mecânico. São
Paulo: Hemus, 2007.
HALLIDAY, David; RESNICK, Robert; WALKER J. Fundamentos de física. v. 01. Rio de Janeiro:
LTC, 2006.
Bibliografia Complementar
RODRIGUES, R S. Metrologia industrial: a medição da peça. São Paulo: Formacon, 1989
GONZALEZ, Carlos Gonzalez; VAZQUEZ, Jose Ramon Zeleny. Metrologia. Naucalpan de
Juarez: McGraw-Hill, 1995.
LINK, Walter. Metrologia mecânica: expressão da incerteza de medição. São Paulo:
INMETRO, 1997.
DeGARMO, E Paul; KOHSER, Ronald A; BLACK, J T. Materials and processes in manufacturing.
10ª ed. New Jersey: John Willey & Sons, 2008.
DIAS, Jose Luciano de Mattos. Medida normalização e qualidade: aspectos da historia da
metrologia. Rio de Janeiro: INMETRO, 1998.
FUNDAÇAO ROBERTO MARINHO. Curso profissionalizante mecânica: metrologia. Rio de
Janeiro: Fundação Roberto Marinho, 2000.
INMETRO - INSTITUTO NACIONAL DE METROLOGIA NORMALIZAÇAO E QUALIDADE
INDUSTRIAL. Vocabulário de metrologia legal. 2ª ed. Brasília: INMETRO, 2000.
INMETRO - INSTITUTO NACIONAL DE METROLOGIA NORMALIZAÇAO E QUALIDADE
INDUSTRIAL. Quadro geral de unidades de medida: resolução do CONMETRO nº 12/1988. 2ª
ed. Brasília: SENAI/DN, 2000.
GESTÃO DE PROJETOS
O conceito e os objetivos da gerência de projetos; Abertura e definição do escopo de um
projeto; Negociação; Recursos; Cronogramas; Planejamento de um projeto; Execução,
acompanhamento e controle de um projeto; Revisão e avaliação de um projeto; Fechamento
de um projeto; Metodologias, técnicas e ferramentas da gerência de projetos; Controle de
projetos.
Bibliografia Básica
MENDES, João Ricardo B. Gerenciamento de projetos. Rio de Janeiro: Ciência Moderna,
2006.
KEELING,R. Gestão de projetos:uma abordagem global. São Paulo: Saraiva,2006-2008.
45
4.873
Engenharia Elétrica
Mantida:
Faculdade de Tecnologia de Taubaté – ETEP
Revisão:
02 de 12/12/2013
Mantenedora:
Cetec Educacional S.A.
Emissão Inicial:
25/02/2013
Aprovado:
Diretoria Executiva
Código:
ALENCAR,A.J.;SCHIMTZ, E.A. Analise de risco em gerencia de projetos. Rio de Janeiro:
Brasport:, 2006.
Bibliografia Complementar
VARGAS, Ricardo V. Gerenciamento de projetos. 6ª ed. Rio de Janeiro: Brasport, 2005.
CHIAVENATO, Idalberto. Introdução a teoria geral da administração: edição compacta revista
e atualizada. 3ª ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2004.
KERZNER, Harold. Gestão de projetos: as melhores práticas. Tradução de Lene Belon Ribeiro.
2ª ed. Porto Alegre: Bookman, 2006.
CARVALHO, Marly Monteiro de; RABECHINI JUNIOR, Roque. Construindo competências para
gerenciar projetos: teoria e casos. 2ª ed. São Paulo: Atlas, 2008.
BRUZZI, Demerval Guilarducci. Gerência de projetos. São Paulo: Erica, 2002.
8º TRIMESTRE
ESTATÍSTICA
Noções de Amostragem; Distribuições de Probabilidades; Estatística Descritiva; Inferência
Estatística: teoria da estimação e testes de hipóteses; Regressão Linear Simples; Correlação.
Bibliografia Básica
LAPPONI, J. C. Estatística usando Excel. 4ª edição. Rio de Janeiro: Elsevier, 2005.
LEVINE, D. M.; BERENSON, M. L.. STEPHAN, D.; Estatística: Teoria e Aplicações usando
Microsoft Excel em português. Rio de Janeiro: LTC, 2000.
BUSSAB, W. ; MORETTIN, P.A. Estatística básica 5ª ed. São Paulo:Saraiva, 2005.
Bibliografia Complementar
COSTA NETO, P.L. O. Estatística 2ª ed. São Paulo: Edgard Blucher, 2007.
FONSECA, Jairo Simon da; MARTINS, Gilberto de Andrade. Curso de estatística. 6ª ed. São
Paulo: Atlas, 1996.
MARTINS, Gilberto de Andrade. Estatistica geral e aplicada. 3ª ed. São Paulo: Atlas, 2006.
McCLAVE, James T; BENSON, P George; SINCICH, Terry. Statistics for business and
economics. 10ª ed. New Jersey: Pearson Prentice Hall, 2008.
VUOLO, Jose Henrique. Fundamentos da teoria de erros. São Paulo: Edgard Blucher, 1992.
FÍSICA MODERNA E ÓPTICA
Óptica geométrica: reflexão e refração; Óptica física: interferência, polarização e difração;
Introdução a física moderna: o fóton, efeito Compton, efeito fotoelétrico; Atividade
Experimental: reflexão, refração e difração.
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4.873
Engenharia Elétrica
Mantida:
Faculdade de Tecnologia de Taubaté – ETEP
Revisão:
02 de 12/12/2013
Mantenedora:
Cetec Educacional S.A.
Emissão Inicial:
25/02/2013
Aprovado:
Diretoria Executiva
Código:
Bibliografia Básica
HALLIDAY, David; RESNICK, Robert; WALKER, Jearl. Fundamentos de física v. 04. São Paulo:
LTC, 2006.
TIPLER. Paul A; MOSCA, Gene. Física para cientistas e engenheiros volume 3: física moderna
mecânica quantica relatividade e a estrutura da matéria. 5ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 2006
TIPLER. Paul A; MOSCA, Gene. Física 2 para cientistas e engenheiros: eletricidade e
magnetismo ótica. 5ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 2006.
Bibliografia Complementar
SERWAY, Raymond A. Física 4 para cientistas e engenheiros com física moderna: física
moderna e ótica. Rio de Janeiro: LTC, 1996.
NUSSENZVEIG, Herch Moyses. Curso de física básica 4: óptica, relatividade, física quântica.
São Paulo: Edgard Blucher, 2000. 4v.
SEARS, Francis Weston; ZEMANSKY, Mark W. Física IV – Ótica e Física Moderna. Tradução de
adir Moyses Luiz. 10ªed. São Paulo: Pearson Addison Wesley, 2005.
EISBERG, Robert M. Fundamentos de Física Moderna – Tradução de Francisco Antonio
Bezerra Coutinho: Coraci pereira Malta- Rio de Janeiro: Guanabara Dois – 1979
RIBEIRO, Jose Antonio Justino. Comunicações ópticas. 3ª ed. São Paulo: Érica, 2007.
ESTÁTICA
Conceitos fundamentais da Mecânica Newtoriana; Estática e Dinâmica dos pontos materiais;
Estática e Dinâmica dos corpos rígidos; Centróide, Centro de massa e de gravidade.
Bibliografia Básica
FRANÇA, Luis N.; MATSUMURA, Amadeu Z. Mecânica Geral. São Paulo: Edgard Blucher,
2004.
KAMINSKI, P. C. Mecânica Geral para engenheiros. São Paulo: Edgard Blucher, 2000.
BEER, Ferdinand Pierre; JOHNSTON JUNIOR, E Russell; CLAUSEN, William E. Mecânica
vetorial para engenheiros volume 2: dinâmica. Tradução de Nelson Manzanares Filho. 7ª ed.
São Paulo: McGraw-Hill, 2006.
Bibliografia Complementar
BEER, Ferdinand Pierre; JOHNSTON JUNIOR, E Russell; CLAUSEN, William E. Mecânica
vetorial para engenheiros volume 2 : dinâmica. Tradução de Nelson Manzanares Filho. 7ª.
ed. São Paulo: McGraw-Hill, 2006. 1355p.
HIBBELER, R C. Mecânica: estática. Tradução de Fernando Ribeiro da Silva. 8. ed. Rio de
Janeiro: LTC, 1999. 477p.
MERIAN, J L; KRAIGE, L G. Mecânica: estática. 4ª. ed. Rio de Janeiro: LTC, 1999. 360p.
47
4.873
Engenharia Elétrica
Mantida:
Faculdade de Tecnologia de Taubaté – ETEP
Revisão:
02 de 12/12/2013
Mantenedora:
Cetec Educacional S.A.
Emissão Inicial:
25/02/2013
Aprovado:
Diretoria Executiva
Código:
MERIAN, J L; KRAIGE, L G. Mecânica: dinâmica. Tradução de Fernando Ribeiro da Silva. 5ª ed.
Rio de Janeiro: LTC, 2004. 496 pg.
HALLIDAY, David; RESNICK, Robert; WALKER, Jearl. Fundamentos de física 1 : mecânica. 6ª
ed. Rio de Janeiro: LTC, 2002.
PROJETO INTEGRADOR
Método de Pesquisa Científica; O projeto de pesquisa: Fundamentos, Definição e etapas;
Tema; Problema, objetivos, referencial teórico, bibliografia; Orientação quanto às normas da
ABNT; Elaboração e desenvolvimento de um Projeto Integrador.
Bibliografia Básica
CERVO, A L; BERVIAN, P A. Metodologia cientifica. 5ª . ed. São Paulo: Prentice Hall, 2004
SEVERINO, A J. Metodologia do trabalho científico. 22ª . ed. São Paulo: Cortez, 2007.
MARTINS, G.A.; LINTZ, A. Guia para elaboração de monografias e trabalhos de conclusão de
curso. São Paulo: Atlas,2007.
Bibliografia Complementar
KEELING,R. Gestão de projetos:uma abordagem global. São Paulo: Saraiva, 2006.
BASTOS, Lilia da Rocha et al. Manual para elaboração de projetos e relatórios de pesquisa
teses dissertações e monografias. 6ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 2003-2004.
KOCHE, Jose Carlos. Fundamentos de metodologia científica: teoria da ciência e iniciação a
pesquisa. 26ª ed. Rio de Janeiro: Vozes, 2009.
MARCONI, Marina de Andrade; LAKATOS, Eva Maria. Metodologia do trabalho científico:
procedimentos básicos pesquisa bibliográfica projeto e relatório publicações e trabalhos
científicos. 7ª ed. São Paulo: Atlas, 2009.
SANTOS, Antonio Raimundo dos. Metodologia científica: a construção do conhecimento. 7ª
ed. Rio de Janeiro: Lamparina, 2007.
9º TRIMESTRE
CIRCUITOS LÓGICOS COMBINACIONAIS I
Sistemas de Numeração; Funções e Portas Lógicas; Álgebra de Boole; Simplificação de
Circuitos Lógicos; Mapa de Karnaugh; Projeto de circuitos combinacionais para solução de
problemas reais; Análise de folhas de dados e especificações; Atividades práticas em
laboratório com montagens de circuitos aplicados.
Bibliografia Básica
TOCCI, Ronald J.; WIDMER, Neal S. Sistemas digitais: Princípios e Aplicações. 10ª ed. São
Paulo: Pearson, 2007.
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4.873
Engenharia Elétrica
Mantida:
Faculdade de Tecnologia de Taubaté – ETEP
Revisão:
02 de 12/12/2013
Mantenedora:
Cetec Educacional S.A.
Emissão Inicial:
25/02/2013
Aprovado:
Diretoria Executiva
Código:
IDOETA, Ivan V.;CAPUANO Francisco G. Elementos de Eletrônica Digital. 39ª ed. São Paulo:
Érica, 2007.
FLOYD, Thomas L. Sistemas Digitais - Fundamentos e Aplicações. Porto Alegre: Bookman,
2007.
Bibliografia Complementar
GARCIA, Paulo A.; MARTINI, José Sidnei C. ELETRÔNICA DIGITAL – TEORIA E LABORATÓRIO.
São Paulo: Érica, 2006.
UYEMURA, J P. Sistemas digitais: uma abordagem integrada. Sao Paulo: Pioneira Thomson
Learning, 2002.
WAKERLY, John F., Digital Design: Principles and Practices 49ª ed São Paulo: Pearson, 2007.
AZEVEDO JUNIOR, Joao Batista de. TTL CMOS: teoria e aplicação em circuitos digitais. 4. ed.
São Paulo: Erica, 1997.
COSTA, Cesar da. Projetando controladores digitais com FPGA. Sao Paulo: Novatec, 2006.
CIRCUITOS ELÉTRICOS I
Associação série e paralela de resistores; Divisores de tensão e de corrente;Resolução de
circuitos em corrente continua através das Leis de Kirchhoff; Teorema da Superposição;
Teorema de Thevenin; Teorema de Norton; Atividades práticas em laboratório através da
montagem de circuitos, medição de grandezas elétricas em corrente contínua e verificação
das leis circuitais.
Bibliografia Básica
MARIOTTO, Paulo Antonio. Análise de circuitos elétricos. São Paulo: Pearson, 2003.
IRWIN, J D. Análise de circuitos em engenharia. São Paulo: Makron Books, 2000.
BOYLESTAD, Robert L. Introdução à Analise de Circuitos 10ª ed.São Paulo: Pearson, 2008.
Bibliografia Complementar
SAY, M. G. Eletricidade Geral - fundamentos. São Paulo: Hemus, 2004.
MARKUS, Otávio. Circuitos Elétricos – Corrente Contínua e Corrente Alternada. São Paulo:
Érica, 2001.
FLAYRS, Francisco. Eletrotécnica Geral :teoria e exercícios resolvidos. Barueri,SP: Manole,
2006.
TIPLER Paul A. Física para cientistas e engenheiros Vol. 2:Eletricidade e Magnetismo; Rio de
Janeiro, LTC,2006.
GUSSOW, Milton. Eletricidade, Básica. São Paulo: Pearson.
MATERIAIS ELÉTRICOS E ELETRÔNICOS
Características principais dos materiais condutores e semicondutores; Elementos
semicondutores: carbono, germânio, silício, outros; Componentes resistivos: tipos,
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4.873
Engenharia Elétrica
Mantida:
Faculdade de Tecnologia de Taubaté – ETEP
Revisão:
02 de 12/12/2013
Mantenedora:
Cetec Educacional S.A.
Emissão Inicial:
25/02/2013
Aprovado:
Diretoria Executiva
Código:
características e aplicações; Capacitores: tipos, características construtivas, associação de
capacitores e aplicações; Indutores: tipos, características construtivas e aplicações.
Bibliografia Básica
REZENDE, Sergio. Materiais e dispositivos eletronicos 2ª ed. :Editora Livraria da Física, 2004.
BOYLESTAD, Robert; NASHELSKY, L. Dispositivos eletrônicos e teoria de circuitos. 8ªed. São
Paulo:Pearson,2007.
SEDRA, A.S. , SMITH, K.C., Microeletrônica. 5ª ed. São Paulo: Pearson, 2007.
Bibliografia Complementar
SCHIMDT, Walfredo. Materiais Elétricos: Condutores e Semicondutores vol. 1 - 2ª ed . São
Paulo:Edgard Blucher, 1979
BOYLESTAD, Robert, Introdução a análise de circuitos,10ª ed. São Paulo:Pearson,2007
IRWIN, J.D., Análise de circuitos em engenharia, 4ª ed São Paulo:Pearson,2000
SAY, M.G.,Eletricidade geral e fundamentos, 1ª ed Curitiba,:Hemes,2004
MALVINO, Albert Paul. Eletrônica v.1. 7ª .ed.São Paulo:McGraw-Hill,2008
HIGIENE E SEGURANÇA DO TRABALHO
A importância do ensino de HST ao engenheiro e às empresas; Conceitos e definições
básicas; Normalização e legislação; Os relatórios, as estatísticas e custos dos acidentes do
trabalho; Controle e prevenção dos riscos profissionais; Avaliação e controle ambientais;
Principais Normas Regulamentadoras e seus conceitos; Primeiros socorros.
Bibliografia Básica
EQUIPE ATLAS. Segurança e medicina do trabalho. 62ª ed. São Paulo: Atlas, 2008.
OLIVEIRA, Claudio A Dias de. Passo a passo dos procedimentos técnicos em segurança e
saúde no trabalho: micro, pequenas médias e grandes empresas. São Paulo: LTR, 2002.
CARDELLA, Benedito. Segurança no trabalho e prevenção de acidentes: uma abordagem
logística segurança integrada a missão organizacional com produtividade qualidade
preservação ambiental e desenvolvimento de pessoas. São Paulo: Atlas, 2007-2008.
Bibliografia Complementar
SALIBA, Tuffi Messias. Legislação de segurança, acidente do trabalho e saúde do trabalhador.
São Paulo: LTR. 2005.
SALIBA, T. M. Legislação de Segurança, acidente do trabalho e saúde do trabalhador. São
Paulo. LTR. 2007
Serviço Social da Indústria (SESI). CIPA – Curso de Treinamento. São Paulo. 1988
OLIVEIRA, A.O. Consolidação das Leis do Trabalho e Legislação Complementar Anotada. 2ª
Edição. Atlas. São Paulo, 2001
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4.873
Engenharia Elétrica
Mantida:
Faculdade de Tecnologia de Taubaté – ETEP
Revisão:
02 de 12/12/2013
Mantenedora:
Cetec Educacional S.A.
Emissão Inicial:
25/02/2013
Aprovado:
Diretoria Executiva
Código:
RIBEIRO, L.F. Técnicas de Segurança do Trabalho. C.U.C. Comunicação. Universidade. Cultura
Editora. São Bernardo do Campo. São Paulo, 1974
SAAD, E. G. Introdução a Engenharia de Segurança do Trabalho. Fundacentro. São Paulo,
1981
Fundacentro. Curso de Engenharia Segurança do Trabalho. São Paulo,1981
10º TRIMESTRE
CIRCUITOS LÓGICOS COMBINACIONAIS II
Circuito Codificador e Decodificador; Display de sete segmentos; Conversor de código;
Circuito Multiplexador e Demultiplexador; Circuito Comparador; Aritmética binária e
circuitos aritméticos; Unidade Lógica e Aritmética; Circuitos Integrados MSI; Análise de
folhas de dados e especificações; Atividades práticas em laboratório com montagens de
circuitos aplicados.
Bibliografia Básica
TOCCI, Ronald J.; WIDMER, Neal S. Sistemas digitais: Princípios e Aplicações. 10ª ed. São
Paulo: Pearson, 2007.
IDOETA, Ivan V.;CAPUANO Francisco G. Elementos de Eletrônica Digital. 39ª ed. São Paulo:
Érica, 2007.
FLOYD, Thomas L. Sistemas Digitais - Fundamentos e Aplicações. Porto Alegre: Bookman,
2007.
Bibliografia Complementar
GARCIA, Paulo A.; MARTINI, José Sidnei C. Eletrônica Digital – teoria e laboratório. São Paulo:
Érica, 2006.
UYEMURA, J P. Sistemas digitais: uma abordagem integrada. São Paulo: Pioneira Thomson
Learning, 2002.
WAKERLY, John F., Digital Design: Principles and Practices 49ª ed São Paulo: Pearson, 2007.
AZEVEDO JUNIOR, Joao Batista de. TTL CMOS: teoria e aplicação em circuitos digitais. 4. ed.
São Paulo: Erica, 1997.
COSTA, Cesar da. Projetando controladores digitais com FPGA. São Paulo: Novatec, 2006.
CIRCUITOS ELÉTRICOS II
Capacitância e Indutância; Análise de circuitos RC, RL, RLC em corrente alternada; Senóides e
Fasores; Análise Senoidal em Regime Permanente; Resposta em Freqüência; Aplicação da
Transformada de Laplace à Análise de Circuitos, Filtros Passivos: analise da resposta de
amplitude e fase. Atividades práticas em laboratório através da montagem de circuitos e
medição de grandezas elétricas em corrente alternada.
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4.873
Engenharia Elétrica
Mantida:
Faculdade de Tecnologia de Taubaté – ETEP
Revisão:
02 de 12/12/2013
Mantenedora:
Cetec Educacional S.A.
Emissão Inicial:
25/02/2013
Aprovado:
Diretoria Executiva
Código:
Bibliografia Básica
MARIOTTO, Paulo Antonio. Análise de circuitos elétricos. São Paulo: Pearson, 2003.
IRWIN, J D. Análise de circuitos em engenharia. São Paulo: Makron Books, 2000.
BOYLESTAD, Robert L. Introdução à Analise de Circuitos 10ª ed.São Paulo: Pearson, 2008
Bibliografia Complementar
SAY, M. G. Eletricidade Geral - fundamentos. São Paulo: Hemus, 2004.
MARKUS, Otávio. Circuitos Elétricos – Corrente Contínua e Corrente Alternada. São Paulo:
Érica, 2001.
FLAYRS, Francisco. Eletrotécnica Geral : teoria e exercícios resolvidos. Barueri,SP: Manole,
2006.
TIPLER Paul A. Física para cientistas e engenheiros Vol. 2:Eletricidade e Magnetismo; Rio de
Janeiro, LTC,2006.
GUSSOW, M. Eletricidade básica. 2ª ed. São Paulo: Pearson, 1996.
DISPOSITIVOS SEMICONDUTORES
Diodo semicondutor: estrutura, junção PN, curva característica, polarização; diodo real e
diodo ideal; diodo zener; diodos especiais: LED, fotodiodo, diodo túnel; Transistor
BJT:estrutura, tipos, curvas características, circuitos de polarização;Transistor de efeito de
campo: JFET,MOSFET: tipos, estrutura, curvas características e polarização. Atividades
práticas em laboratório com testes de componentes e montagem de circuitos básicos de
polarização.
Bibliografia Básica
REZENDE, Sergio. Materiais e dispositivos eletronicos 2ª ed. :Editora Livraria da Física, 2004.
BOYLESTAD, Robert; NASHELSKY, L. Dispositivos eletrônicos e teoria de circuitos. 8ªed. São
Paulo:Pearson,2007.
SEDRA, A.S. , SMITH, K.C., Microeletrônica. 5ª ed. São Paulo: Pearson, 2007.
Bibliografia Complementar
MALVINO, Albert Paul. Eletrônica v.1. 7ª .ed.São Paulo:McGraw-Hill,2008.
SCHIMDT, Walfredo. Materiais Elétricos: Condutores e Semicondutores vol. 1 - 2ª ed . São
Paulo:Edgard Blucher, 1979.
MALVINO, Albert Paul. Eletrônica v.1. 7ª .ed.São Paulo:McGraw-Hill,2008.
TURNER, L.W., Manual básico de eletrônica, 4ª ed Curitiba,:Hemes,2004.
CIPELLI, Antonio Marco Vicari Cipelli; MARKUS, Otavio; SANDRINI, Waldir Joao. Teoria e
desenvolvimento de projetos de circuitos eletronicos. 23. ed. São Paulo: Erica, 2008.
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4.873
Engenharia Elétrica
Mantida:
Faculdade de Tecnologia de Taubaté – ETEP
Revisão:
02 de 12/12/2013
Mantenedora:
Cetec Educacional S.A.
Emissão Inicial:
25/02/2013
Aprovado:
Diretoria Executiva
Código:
GESTÃO DA QUALIDADE
Planejamento da qualidade de produtos e processos; Qualidade em projeto e planejamento
de processos; Qualidade de fabricação; Inspeção da qualidade; Qualidade do produto em
serviço; Qualidade assistida por computador.
Bibliografia Básica
CARPINETTI, Luiz C R; MIGUEL, P. A.; GEROLAMO, M. C.. Gestão da qualidade ISO 9001:2000
: princípios e requisitos. São Paulo: Atlas, 2008.
CAMPOS, V. F. TQC. Controle da qualidade total. 1ª Edição. São Paulo. Editora INDG. 2004.
VALLE, C. E. Qualidade ambiental ISO 14000. 1ª Edição. São Paulo. Editora Senac. 2002.
Bibliografia Complementar
MONTGOMERY, D. C. Introdução a controle estatístico da qualidade. 4ª Edição. São Paulo.
Editora LTC. 2004.
FEIGENBAUM, A. V. Controle da Qualidade Total Vol 1. São Paulo: Makron Books.
DEMING, W. E. Qualidade: A Revolução da Administração. Rio de Janeiro: Saraiva,1990 .
ISHIKAWA, K. Introduction to Quality Control. Tokyo: Quality Control, 1993 .
PALADINI, E. P. Avaliação Estratégica da Qualidade. São Paulo, Atlas, 2007 .
11º TRIMESTRE
CIRCUITOS ELETRÔNICOS
Análise de circuitos eletrônicos com diodos: retificadores, grampeadores, duplicadores de
tensão; Fonte de tensão:retificação, filtragem, estabilização, regulação; Análise de circuitos
com transistores: operação como chave e amplificador de pequenos sinais. Aulas práticas
com projeto, montagem e testes de circuitos com diodos e transistores.
Bibliografia Básica
BOYLESTAD, Robert; NASHELSKY, L. Dispositivos eletrônicos e teoria de circuitos. 8ªed. São
Paulo:Pearson,2007.
SEDRA, A.S. , SMITH, K.C., Microeletrônica. 5ª ed. São Paulo: Pearson, 2007.
ENDERLEIN, Rolf. Microeletrônica. São Paulo: EDUSP, 1994.
Bibliografia Complementar
MALVINO, Albert Paul. Eletrônica v.1. 7ª .ed.São Paulo:McGraw-Hill, 2008.
TURNER, L.W., Manual básico de eletrônica, 4ª ed Curitiba,:Hemes,2004.
CIPELLI, Antonio Marco Vicari Cipelli; MARKUS, Otavio; SANDRINI, Waldir Joao. Teoria e
desenvolvimento de projetos de circuitos eletronicos. 23. ed. Sao Paulo: Erica, 2008.
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4.873
Engenharia Elétrica
Mantida:
Faculdade de Tecnologia de Taubaté – ETEP
Revisão:
02 de 12/12/2013
Mantenedora:
Cetec Educacional S.A.
Emissão Inicial:
25/02/2013
Aprovado:
Diretoria Executiva
Código:
BOURGERON, R. Mil e trezentos esquemas e circuitos eletronicos. Tradução de Norberto de
Paula Lima. 2006. ed. São Paulo: Hemus, 2006.
SCHIMDT, Walfredo. Materiais Elétricos: Condutores e Semicondutores vol. 1 - 2ª ed . São
Paulo:Edgard Blucher, 1979.
CIRCUITOS SEQUENCIAIS I
Circuitos seqüenciais; Flip-flops (RS, JK, JKMS, D e T); análise do funcionamento, tabela
verdade e aplicações: Contadores assíncronos e síncronos; diagramas de tempo; Máquinas
Seqüenciais; Registradores de deslocamento; Circuitos integrados dedicados; Atividades
práticas em laboratório com montagens e analise de circuitos digitais seqüenciais.
Bibliografia Básica
TOCCI, Ronald J.; WIDMER, Neal S. Sistemas digitais: Princípios e Aplicações. 10ª ed. São
Paulo: Pearson, 2007.
IDOETA, Ivan V.;CAPUANO Francisco G. Elementos de Eletrônica Digital. 39ª ed. São Paulo:
Érica, 2007.
FLOYD, Thomas L. Sistemas Digitais - Fundamentos e Aplicações. Porto Alegre: Bookman,
2007.
Bibliografia Complementar
GARCIA, Paulo A.; MARTINI, José Sidnei C. Eletrônica Digital – teoria e laboratório. São Paulo:
Érica, 2006.
UYEMURA, J P. Sistemas digitais : uma abordagem integrada. Sao Paulo: Pioneira Thomson
Learning, 2002.
WAKERLY, John F., Digital Design: Principles and Practices 49ª ed São Paulo: Pearson, 2007.
AZEVEDO JUNIOR, Joao Batista de. TTL CMOS : teoria e aplicação em circuitos digitais. 4. ed.
São Paulo: Erica, 1997.
COSTA, Cesar da. Projetando controladores digitais com FPGA. Sao Paulo: Novatec, 2006.
MEDIDAS ELÉTRICAS
Medidas e Propagação de Erros; Medidores de Grandezas Elétricas; Constituição dos
aparelhos de medida;Medição de correntes; Amperímetros; Medição de tensões;
Voltímetros; Medição de resistências. Ohmímetros; Multitestes; Medição de capacidades;
Capacímetros; Circuitos em ponte; Voltímetro eletrônico; Ohmímetro eletrônico; Medição
de potências; Medição de freqüências. Freqüencímetro; Aparelhos de medida digitais;
Símbolos para a classificação dos aparelhos de medida; Osciloscópios analógicos e digitais:
funcionamento e utilização para medidas de grandezas elétricas. Aulas práticas envolvendo
medições de grandezas elétricas.
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4.873
Engenharia Elétrica
Mantida:
Faculdade de Tecnologia de Taubaté – ETEP
Revisão:
02 de 12/12/2013
Mantenedora:
Cetec Educacional S.A.
Emissão Inicial:
25/02/2013
Aprovado:
Diretoria Executiva
Código:
Bibliografia Básica
BALBINOT, Alexandre, BRUSAMARELLO, Valner João. Instrumentação e Fundamentos de
Medidas vol. 1. Rio de Janeiro: LTC,2006.
VASSALLO, Francisco. Manual de Instrumentos e Medidas Eletrônicas. Curitiba: Hemus,
2006.
ROLDAN, José. Manual de Medidas Elétricas. Curitiba: Hemus, 2008.
Bibliografia Complementar
GILLIES, Robert B. Instrumentation and Measurement for Electronics Technicians. Prentice
Hall,1993.
MARIOTTO, Paulo Antonio. Análise de circuitos elétricos. São Paulo: Pearson, 2003.
IRWIN, J D. Análise de circuitos em engenharia. São Paulo: Makron Books, 2000.
BOYLESTAD, Robert L. Introdução à Analise de Circuitos 10ª ed.São Paulo: Pearson, 2008
TURNER, L.W., Manual básico de eletrônica, 4ª ed Curitiba,:Hemes,2004.
ELETROMAGNETISMO
Álgebra Vetorial; Cálculo Vetorial; Eletrostática; Magnetostática; Equações de Maxwell para
Campos Variantes no Tempo; Propagação de Ondas Planas; Linhas de Transmissão; Reflexão
e Transmissão de Ondas; Radiação e Antenas.
Bibliografia Básica
ULABY, Fawwaz. Eletromagnetismo para engenheiros. Porto Alegre: Bookman, 2007 .
PAUL, Clayton R. Eletromagnetismo para Engenheiros. Rio de Janeiro:LTC,2006.
HALLIDAY, David; RESNICK, Robert; WALKER, Jearl. Fundamentos de física.v.3. Rio de Janeiro:
LTC, 2006.
Bibliografia Complementar
TIPLER, Paul A. Física – para cientistas e engenheiros vol. 3. Rio de Janeiro: LTC, 2004.
SERWAY, R A. Princípios de Física vol.3 . Rio de Janeiro: LTC, 2008.
SEARS, Francis Weston; ZEMANSKY, Mark W. Física III: eletromagnetismo. 10ª ed. São Paulo:
Pearson Addison Wesley, 2007.
HAYT JUNIOR, W H. Eletromagnetismo. Tradução de Paulo Cesar Pfaltzgraff Ferreira. 4ª ed.
Rio de Janeiro: LTC, 1994.
SAY, M. G. Eletricidade Geral - fundamentos. São Paulo: Hemus, 2004.
55
4.873
Engenharia Elétrica
Mantida:
Faculdade de Tecnologia de Taubaté – ETEP
Revisão:
02 de 12/12/2013
Mantenedora:
Cetec Educacional S.A.
Emissão Inicial:
25/02/2013
Aprovado:
Diretoria Executiva
Código:
12º TRIMESTRE
AMPLIADORES OPERACIONAIS
Circuitos integrados lineares; Amplificador diferencial; Amplificadores operacionais:
características e tipos; Configurações de circuitos lineares e não lineares; Filtros Ativos;
Aplicações de amplificadores operacionais em instrumentação; Circuitos integrados
Temporizadores; Atividades práticas em laboratório através da montagem de circuitos,
medição de grandezas e verificação do funcionamento.
Bibliografia Básica
PERTENCE JUNIOR, Antonio. Amplificadores operacionais e filtros ativos. Porto Alegre:
Bookman Companhia, 2007.
BOYLESTAD, Robert; NASHELSKY, L. Dispositivos eletrônicos e teoria de circuitos. 8ªed. São
Paulo:Pearson,2007.
SEDRA, A.S. , SMITH, K.C., Microeletrônica. 5ª ed. São Paulo: Pearson, 2007.
Bibliografia Complementar
MALVINO, Albert Paul. Eletrônica. v.2 São Paulo: Makron Books, 2008.
TOCCI, Ronald J.; WIDMER, Neal S. Sistemas digitais: Princípios e Aplicações. 10ª ed. São
Paulo: Pearson, 2007.
AHMED, Ashfaq. Eletrônica de potência. São Paulo: Pearson, 2006.
RASHID, Muhammad H. Power Electronics: Circuits, Devices and Applications, 3rd Edition.
Prentice Hall, 2004.
BOURGERON, R. Mil e trezentos esquemas e circuitos eletrônicos. Tradução de Norberto de
Paula Lima. 2006. ed. São Paulo: Hemus, 2006.
.
CIRCUITOS SEQUENCIAIS II
Buffers tri-state, Registros, Circuitos integrados básicos para interface em sistemas
microprocessados; Introdução a conversores D/A e A/D; Memórias semicondutoras:tipos,
características e circuitos de decodificação e expansão; Famílias lógicas: análise dos circuitos
internos TTL e CMOS, características e parâmetros, comparação entre as famílias; Atividades
práticas em laboratório com montagens e analise de circuitos digitais seqüenciais.
Bibliografia Básica
TOCCI, Ronald J.; WIDMER, Neal S. Sistemas digitais: Princípios e Aplicações. 10ª ed. São
Paulo: Pearson, 2007.
IDOETA, Ivan V.;CAPUANO Francisco G. Elementos de Eletrônica Digital. 39ª ed. São Paulo:
Érica, 2007.
FLOYD, Thomas L. Sistemas Digitais - Fundamentos e Aplicações. Porto Alegre: Bookman,
2007.
56
4.873
Engenharia Elétrica
Mantida:
Faculdade de Tecnologia de Taubaté – ETEP
Revisão:
02 de 12/12/2013
Mantenedora:
Cetec Educacional S.A.
Emissão Inicial:
25/02/2013
Aprovado:
Diretoria Executiva
Código:
Bibliografia Complementar
GARCIA, Paulo A.; MARTINI, José Sidnei C. Eletrônica Digital – teoria e laboratório. São Paulo:
Érica, 2006.
UYEMURA, J P. Sistemas digitais : uma abordagem integrada. Sao Paulo: Pioneira Thomson
Learning, 2002.
WAKERLY, John F., Digital Design: Principles and Practices 49ª ed São Paulo: Pearson, 2007.
AZEVEDO JUNIOR, Joao Batista de. TTL CMOS : teoria e aplicação em circuitos digitais. 4. ed.
São Paulo: Erica, 1997.
COSTA, Cesar da. Projetando controladores digitais com FPGA. São Paulo: Novatec, 2006.
ELETRÔNICA APLICADA
Amplificadores de potência; Realimentação e Circuitos Osciladores; Parâmetros Híbridos;
Resposta em freqüência de circuitos eletrônicos; Circuitos Geradores de sinais. Atividades
práticas em laboratório através da montagem de circuitos, medição de grandezas e
verificação do funcionamento.
Bibliografia Básica
BOYLESTAD, Robert; NASHELSKY, L. Dispositivos eletrônicos e teoria de circuitos. 8ªed. São
Paulo:Pearson,2007.
SEDRA, A.S. , SMITH, K.C., Microeletrônica. 5ª ed. São Paulo: Pearson, 2007.
MALVINO, Albert Paul. Eletrônica.v.2 São Paulo: Makron Books, 2008.
Bibliografia Complementar
TURNER, L W. Manual básico de eletrônica. São Paulo: Hemus, 2004.
BOURGERON, R. Mil e trezentos esquemas e circuitos eletronicos. Tradução de Norberto de
Paula Lima. 2006. ed. São Paulo: Hemus, 2006.
ENDERLEIN, Rolf. Microeletrônica. São Paulo: EDUSP, 1994.
MALVINO, Albert Paul. Eletrônica.v1 São Paulo: Makron Books, 2008.
CIPELLI, Antonio Marco Vicari Cipelli; MARKUS, Otavio; SANDRINI, Waldir Joao. Teoria e
desenvolvimento de projetos de circuitos eletronicos. 23. ed. Sao Paulo: Erica, 2008.
LINHAS DE TRANSMISSÃO
Circuito elétrico equivalente à LT; Características elétricas; Potências incidente e refletida;
ondas estacionárias; Estudo de E, I e Z em função da terminação da linha; O transformador
casador de impedâncias; Cabos irradiantes de RF. Introdução às Antenas: tipos e
características.
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4.873
Engenharia Elétrica
Mantida:
Faculdade de Tecnologia de Taubaté – ETEP
Revisão:
02 de 12/12/2013
Mantenedora:
Cetec Educacional S.A.
Emissão Inicial:
25/02/2013
Aprovado:
Diretoria Executiva
Código:
Bibliografia Básica
MEDEIROS , J. Cesar de O. Princípios de Telecomunicações - Teoria e Prática. São Paulo:
Érica,2007.
ULABY, Fawwaz. Eletromagnetismo para engenheiros. Porto Alegre: Bookman, 2007.
PAUL, Clayton R. Eletromagnetismo para Engenheiros. Rio de Janeiro: LTC,2006.
Bibliografia Complementar
RIBEIRO, J. A. Justino. Comunicações Ópticas 3ª ed. São Paulo: Érica, 2007.
HAYT JUNIOR, W H. Eletromagnetismo. Tradução de Paulo Cesar Pfaltzgraff Ferreira. 4ª ed.
Rio de Janeiro: LTC, 1994.
SAY, M. G. Eletricidade Geral - fundamentos. São Paulo: Hemus, 2004.
AGRAWAL, G. P. Fiber-Optic Communication Systems. 3ª ed. John Wiley Professional, 2002.
GOMES, A. T.Telecomunicações - Transmissão e Recepção. 21ª ed. São Paulo: Érica,2007.
13º TRIMESTRE
PRINCÍPIOS DE COMUNICAÇÕES I
Revisão de Série de Fourier e Espectros; Elementos de um sistema de comunicação; Noções
sobre Modulação; Modulação em Amplitude: tipos, sistemas receptores e transmissores AM;
Modulação Angular: sistemas de transmissão e recepção FM. Aulas práticas com análise de
circuitos moduladores, demoduladores e medição de sinais.
Bibliografia Básica
HSU, Hwei P. Teoria e Problemas de Comunicação Analógica e Digital. 2ª ed. Porto Alegre:
Bookman, 2006.
HAYKIN, Simon. Sistemas de comunicação 4ª ed. Porto Alegre: Bookman, 2004.
GOMES, A. T.Telecomunicações - Transmissão e Recepção. 21ª ed. São Paulo: Érica,2007.
Bibliografia Complementar
CARLSON A. B., Sistemas de Comunicações, São Paulo:McGraw-Hill, 1986.
NASCIMENTO, Juarez do. Telecomunicações 2ª ed. São Paulo: Makron Books, 2000.
YOUNG, Paul H. Técnicas de Comunicação Eletrônica. 5ª .ed. São Paulo: Pearson, 2006
CHUI, W.S., Princípios de comunicações, 10ª ed. São Paulo: Érica,1998.
MEDEIROS, J.C.O., Princípios de telecomunicação, 2ª ed. São Paulo: Érica,2007.
ELETRÔNICA INDUSTRIAL I
Eletrônica de potência; Classificação dos conversores; Tiristores:SCR,TRIAC,IGBT; Dispositivos
de disparo; Retificadores não Controlados e Controlados Industriais; Circuitos de disparo de
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4.873
Engenharia Elétrica
Mantida:
Faculdade de Tecnologia de Taubaté – ETEP
Revisão:
02 de 12/12/2013
Mantenedora:
Cetec Educacional S.A.
Emissão Inicial:
25/02/2013
Aprovado:
Diretoria Executiva
Código:
retificadores. Atividades práticas em laboratório com montagens de circuitos e análise de
formas de onda.
Bibliografia Básica
AHMED, Ashfaq. Eletrônica de potência. São Paulo: Pearson, 2006.
FIGINI, Giafranco. Eletrônica industrial : circuitos e aplicações.Curitiba: Hemus, 2002.
MOHAN, Ned; UNDELAND, Tore M.; ROBBINS, William P. Power electronics: converters,
applications and design. 3rd. ed. IE-WILEY, 2002.
Bibliografia Complementar
RASHID, Muhammad H. Power Electronics: Circuits, Devices and Applications, 3rd Edition.
Prentice Hall, 2004.
BOYLESTAD, Robert; NASHELSKY, L. Dispositivos eletrônicos e teoria de circuitos. 8ªed. São
Paulo:Pearson,2007.
SEDRA, A.S. , SMITH, K.C., Microeletrônica. 5ª ed. São Paulo: Pearson, 2007.
MALVINO, Albert Paul. Eletrônica.v.2 São Paulo: Makron Books, 2008.
MALVINO, Albert Paul. Eletrônica.v.1 São Paulo: Makron Books, 2008.
MICROPROCESSADORES
Arquitetura de microprocessadores: evolução da família Intel e Motorola;
Conceitos:registros, barramentos, ciclo busca-execução de instruções; Arquiteturas CISC e
RISC:características e comparação; Memória Cachê; Tipos de instruções em linguagem
Assembly; Noção de programação em Assembly;Temporização de instruções.
Bibliografia Básica
TANENBAUM, Andrew S Organização Estruturada de Computadores 5ª ed. São
Paulo:Pearson, 2007.
MONTEIRO, Mario A. Introdução à Organização de Computadores. 5ª ed. Rio de
Janeiro:LTC,2007.
TOCCI, Ronald J.; WIDMER, Neal S. Sistemas digitais: Princípios e Aplicações. 10ª ed. São
Paulo: Pearson, 2007
Bibliografia Complementar
MALVINO, A .P. Microcomputadores e Microprocessadores. São Paulo Ed. McGrawHill. 1985.
PATTERSON, David A; HENNESSY, John L. Organização e projeto de computadores: a
interface hardware/software. Rio de Janeiro: Elsevier, 2005.
STALLINGS, William. Arquitetura e organização de computadores: projeto para o
desempenho. 5ª ed. São Paulo: Prentice Hall do Brasil, 2002.
UYEMURA, J P. Sistemas digitais: uma abordagem integrada. Sao Paulo: Pioneira Thomson
Learning, 2002.
59
4.873
Engenharia Elétrica
Mantida:
Faculdade de Tecnologia de Taubaté – ETEP
Revisão:
02 de 12/12/2013
Mantenedora:
Cetec Educacional S.A.
Emissão Inicial:
25/02/2013
Aprovado:
Diretoria Executiva
Código:
WAKERLY, John F., Digital Design: Principles and Practices 49ª ed São Paulo: Pearson, 2007.
GERAÇÃO E DISTRIBUIÇÃO DE ENERGIA
Circuitos elétricos monofásicos; Circuitos elétricos polifásicos e equilibrados; Fator de
potência; Transformadores; Instalações elétricas de baixa e alta tensão; Previsão de Cargas e
Divisão das Instalações Elétricas; Condutores Elétricos: Dimensionamento e Instalação;
Proteção em Instalações Elétricas; Leitura, Análise e Interpretação de Projetos Elétricos.
Normas técnicas.
Bibliografia Básica
FLARYS, Francisco. Eletrotécnica geral. São Paulo: Manole, 2006.
COTRIM, Ademaro A. M. B. Instalações elétricas.4ª ed. São Paulo: Pearson, 2006.
CAVALCANTI, Paulo José M. Fundamentos de eletrotécnica. 21ª ed. São Paulo: Freitas
Bastos, 2001.
Bibliografia Complementar
CREDER, Helio. Instalações elétricas. Rio de Janeiro: LTC, 2000.
MARIOTTO, Paulo Antonio. Análise de circuitos elétricos. São Paulo: Pearson, 2003.
IRWIN, J D. Análise de circuitos em engenharia. São Paulo: Makron Books, 2000.
BOYLESTAD, Robert L. Introdução à Analise de Circuitos 10ª ed.São Paulo: Pearson, 2008
FITZGERALD, A.E; KINGSLEY JR., C.; UMANS, S. D. Máquinas Elétricas com introdução a
eletrônica de potencia.6ª ed. Porto Alegre: Bookman , 2008.
14º TRIMESTRE
PRINCÍPIOS DE COMUNICAÇÕES II
Modulação em Sistemas Pulsados: PAM, PPM, PWM.;circuitos moduladores e
demoduladores; Modulação por código de pulso PCM: geração e recepção de sinais PCM;
Aulas práticas com análise de circuitos moduladores e demoduladores e medição de sinais.
Bibliografia Básica
HSU, Hwei P. Teoria e Problemas de Comunicação Analógica e Digital 2ª ed. Porto Alegre:
Bookman, 2006.
HAYKIN, Simon. Sistemas de comunicação 4ª ed. Porto Alegre: Bookman, 2004.
GOMES, A. T.Telecomunicações - Transmissão e Recepção. 21ª ed. São Paulo: Érica,2007.
Bibliografia Complementar
CARLSON A. B., Sistemas de Comunicações, São Paulo:McGraw-Hill, 1986.
NASCIMENTO, Juarez do. Telecomunicações 2ª ed. São Paulo: Makron Books, 2000.
60
4.873
Engenharia Elétrica
Mantida:
Faculdade de Tecnologia de Taubaté – ETEP
Revisão:
02 de 12/12/2013
Mantenedora:
Cetec Educacional S.A.
Emissão Inicial:
25/02/2013
Aprovado:
Diretoria Executiva
Código:
YOUNG, Paul H. Técnicas de Comunicação Eletrônica. 5ª .ed. São Paulo: Pearson, 2006
CHUI, W.S., Princípios de comunicações, 10ª ed. São Paulo: Érica,1998.
MEDEIROS, J.C.O., Princípios de telecomunicação, 2ª ed. São Paulo: Érica, 2007.
ELETRÔNICA INDUSTRIAL II
Analise de Conversores CC-CA e CC-CC; Funcionamento e operação de conversores estáticos
industriais; Parametrização e aplicações no controle de velocidade de motores de corrente
contínua e corrente alternada; Aulas práticas com demonstração de parametrização de
conversores e operação dos equipamentos.
Bibliografia Básica
AHMED, Ashfaq. Eletrônica de potência. São Paulo: Pearson, 2006.
FIGINI, Giafranco. Eletrônica industrial : circuitos e aplicações.Curitiba: Hemus, 2002.
MOHAN, Ned; UNDELAND, Tore M.; ROBBINS, William P. Power electronics: converters,
applications and design. 3. ed. IE-WILEY, 2002.
Bibliografia Complementar
RASHID, Muhammad H. Power Electronics: Circuits, Devices and Applications, 3rd Edition.
Prentice Hall, 2004.
BOYLESTAD, Robert; NASHELSKY, L. Dispositivos eletrônicos e teoria de circuitos. 8ªed. São
Paulo:Pearson,2007.
SEDRA, A.S. , SMITH, K.C., Microeletrônica. 5ª ed. São Paulo: Pearson, 2007.
MALVINO, Albert Paul. Eletrônica.v.2 São Paulo: Makron Books, 2008.
MALVINO, Albert Paul. Eletrônica.v.1 São Paulo: Makron Books, 2008.
SISTEMAS MICROPROCESSADOS
Sistema mínimo de hardware com microprocessador: CPU, sistema de memória, interfaces e
periféricos. Interfaces Paralelas e interfaces seriais; Interrupções:mecanismo e utilização;
Acesso Direto a Memória DMA; ; Projeto integrado do sistema e definição dos componentes
integrados Desenvolvimento de aplicações; Aulas práticas para testes de sistemas de
hardware.
Bibliografia Básica
TANENBAUM, Andrew S Organização Estruturada de Computadores 5ª ed. São
Paulo:Pearson, 2007.
MONTEIRO, Mario A. Introdução à Organização de Computadores. 5ª ed. Rio de
Janeiro:LTC,2007.
TOCCI, Ronald J.; WIDMER, Neal S. Sistemas digitais: Princípios e Aplicações. 10ª ed. São
Paulo: Pearson, 2007
61
4.873
Engenharia Elétrica
Mantida:
Faculdade de Tecnologia de Taubaté – ETEP
Revisão:
02 de 12/12/2013
Mantenedora:
Cetec Educacional S.A.
Emissão Inicial:
25/02/2013
Aprovado:
Diretoria Executiva
Código:
Bibliografia Complementar
MALVINO, A .P. Microcomputadores e Microprocessadores. São Paulo Ed. McGrawHill. 1985.
PATTERSON, David A; HENNESSY, John L. Organização e projeto de computadores: a
interface hardware/software. Rio de Janeiro: Elsevier, 2005.
STALLINGS, William. Arquitetura e organização de computadores: projeto para o
desempenho. 5ª ed. São Paulo: Prentice Hall do Brasil, 2002.
UYEMURA, J P. Sistemas digitais: uma abordagem integrada. Sao Paulo: Pioneira Thomson
Learning, 2002.
WAKERLY, John F., Digital Design: Principles and Practices 49ª ed São Paulo: Pearson, 2007.
MÁQUINAS ELÉTRICAS
Princípios de conversão eletromecânica de energia;Introdução às máquinas
rotativas;Máquinas síncronas;Máquinas polifásicas de indução;Máquinas CC;Máquinas de
relutância variável e motores de passo;Motores mono e bifásicos; Perdas, rendimento e
regulação;. Partida e controle de velocidade; Atividades práticas em laboratório com
demonstrações de circuitos para partida e controle de motores elétricos.
Bibliografia Básica
FITZGERALD, A.E; KINGSLEY JR., C.; UMANS, S. D. Máquinas Elétricas com introdução a
eletrônica de potencia.6ª ed. Porto Alegre: Bookman , 2008.
NASCIMENTO JUNIOR, Geraldo C. Máquinas Elétricas - Teoria e Ensaios 2ª ed. São Paulo:
Érica,2008.
KOSOW,Irving L. Máquinas Elétricas e Transformadores 15ª ed. São Paulo:ed. Globo,2008.
Bibliografia Complementar
MARTINS, Onofre de A.; DEL TORO, Vincent. Fundamentos de máquinas elétricas. Rio de
Janeiro: LTC, 1999.
FLARYS, Francisco. Eletrotécnica geral. São Paulo: Manole, 2006.
COTRIM, Ademaro A. M. B. Instalações elétricas. 4ª ed. São Paulo: Pearson, 2006.
CAVALCANTI, Paulo José M. Fundamentos de eletrotécnica. 21ª ed. São Paulo: Freitas
Bastos, 2001.
RASHID, Muhammad H. Power Electronics: Circuits, Devices and Applications, 3rd Edition.
Prentice Hall, 2004.
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4.873
Engenharia Elétrica
Mantida:
Faculdade de Tecnologia de Taubaté – ETEP
Revisão:
02 de 12/12/2013
Mantenedora:
Cetec Educacional S.A.
Emissão Inicial:
25/02/2013
Aprovado:
Diretoria Executiva
Código:
15º TRIMESTRE
REDES DE COMPUTADORES
Introdução às Redes; Conceitos Básicos de Redes; Meios Físicos para Redes;Testes de Cabos ;
Cabeamento para redes locais e WANs; Conceitos Básicos de Ethernet; Tecnologias
Ethernet ; Comutação Ethernet; Conjunto de Protocolos TCP/IP e endereçamento IP.
Bibliografia Básica
TANENBAUM, Andrew S. Redes de Computadores. 4ª edição. Rio de Janeiro: Campus, 2003.
STALLINGS, William. Redes e Sistemas de Comunicação de Dados Rio de Janeiro: Campus,
2005.
KUROSE, James F.; ROSS, Keith W. Rede de computadores e a internet: uma abordagem topdown. 3ª ed. São Paulo: Addison Wesley Brasil, 2006.
Bibliografia Complementar
MORAES, A. F. de. Redes de computadores: fundamentos. 6ª ed. São Paulo: Érica, 2008.
COMER, Douglas E. Redes de Computadores e Internet. Porto Alegre: Bookman, 2001.
FOROUZAN, Behrouz A. Comunicação de dados e redes de computadores. Porto Alegre:
Bookman, 2008.
FARREL, Adrian; VIEIRA, Daniel. A internet e seus protocolos: uma análise comparativa. Rio
de Janeiro: Campos, 2005.
FOROUZAN, Behrouz A. Comunicação de dados e redes de computadores. Porto Alegre:
Bookman, 2008.
MICROCONTROLADORES
Visão geral da família de Microcontroladores Microchip: Nomenclatura dos pinos,
Arquitetura interna, Mapas de memória, Registradores especiais, Registradores de uso geral,
Configuração das interrupções e timers; Conjunto de Instruções e exemplos de programas;
Recursos e ferramentas de programação para desenvolvimento de aplicações. O ambiente
de programação em PICBasic; Desenvolvimento e execução de programas básicos.
Bibliografia Básica
SOUZA, David José de .Desbravando o PIC - Ampliado e Atualizado para PIC 16F628A. 12ª ed.
São Paulo:Érica,2007.
ZANCO, Wagner da Silva . Microcontroladores PIC - Técnicas de Software e Hardware para
Projetos de Circuitos Eletrônicos. São Paulo:Érica,2006.
PEREIRA, Fábio. Microcontroladores PIC – técnicas avançadas. São Paulo: Érica, 2007.
Bibliografia Complementar
NICOLOSI, Denys E. C. Laboratório de microcontroladores família 8051. São Paulo: Érica,
2002.
63
4.873
Engenharia Elétrica
Mantida:
Faculdade de Tecnologia de Taubaté – ETEP
Revisão:
02 de 12/12/2013
Mantenedora:
Cetec Educacional S.A.
Emissão Inicial:
25/02/2013
Aprovado:
Diretoria Executiva
Código:
TOCCI, Ronald J.; WIDMER, Neal S. Sistemas digitais: Princípios e Aplicações. 10ª ed. São
Paulo: Pearson, 2007
UYEMURA, J P. Sistemas digitais: uma abordagem integrada. Sao Paulo: Pioneira Thomson
Learning, 2002.
WAKERLY, John F., Digital Design: Principles and Practices 49ª ed São Paulo: Pearson, 2007.
TANENBAUM, Andrew S Organização Estruturada de Computadores 5ª ed. São
Paulo:Pearson, 2007.
DISPOSITIVOS E SISTEMAS ELETROMECÂNICOS
Vantagens e aplicações dos sistemas pneumáticos; Válvulas e atuadores: função,
classificação e simbologia; Representação de esquemas de ligação; Possibilidades de
representação dos movimentos; Métodos sistemáticos de esquemas; automação
eletropneumática; Circuitos elétricos básicos e seqüenciais; Montagens e testes de circuitos
pneumáticos.
Bibliografia Básica
STEWART, Harry L. Pneumática e hidráulica 3ed. São Paulo: Hemus, 2008.
FIALHO , Arivelto B. Automação Pneumática:Projetos, Dimensionamento e Análise de
circuitos 6ª ed. São Paulo: Érica, 2007
Parker Hannifin Indústria e Comercio, (Ed.). Tecnologia pneumática industrial. São Paulo:
Parker Hannifin Corporation, 2000-2004.
Bibliografia Complementar
BONACORSO, N G. Automação eletropneumática. 6ª. ed. São Paulo: Érica, 2002.
MORAES, Cicero Couto de; CASTRUCCI, Plinio de Lauro. Engenharia de automação industrial.
2. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2007.
SILVEIRA, Paulo Rogerio da; SANTOS, Winderson E dos. Automação e controle discreto. 9ª .
ed. São Paulo: Érica, 2007-2008
FIALHO, A B. Automação hidráulica: projetos dimensionamento e analise de circuitos. 2. ed.
São Paulo: Erica, 2004.
BEGA, Edigio Alberto. Instrumentação industrial. 2ª ed. Rio de Janeiro: IBP, 2006.
AUTOMAÇÃO INDUSTRIAL I
Fundamentos da automação da manufatura; Tecnologias Associadas a Automação:
Introdução aos transdutores e sensores; Principais métodos de medição industrial: nível,
pressão, vazão, viscosidade; Transmissão da informação: Tensão, corrente, freqüência,
digital; Amplificação, filtragem e ruído; Tipos de Interfaces para computadores.
Bibliografia Básica
BOLTON, William. Instrumentação e controle. São Paulo: Hemus, 2005.
64
4.873
Engenharia Elétrica
Mantida:
Faculdade de Tecnologia de Taubaté – ETEP
Revisão:
02 de 12/12/2013
Mantenedora:
Cetec Educacional S.A.
Emissão Inicial:
25/02/2013
Aprovado:
Diretoria Executiva
Código:
BEGA, Edigio Alberto. Instrumentação industrial. 2ª ed. Rio de Janeiro: IBP, 2006.
ALBUQUERQUE, Pedro U. THOMAZINI,Daniel. Sensores Industriais Fundamentos e
Aplicações. São Paulo: Érica, 2007.
Bibliografia Complementar
MORAES, Cícero Couto. Engenharia de Automação Industrial. Rio de Janeiro: LTC,2007.
KUO, Benjamin C. Sistemas de controle automático. 4. ed. Rio de Janeiro: McGraw-Hill do
Brasil, 1985.
BONACORSO, Nelso Gauze; NOLL, Valdir. Automação eletropneumática. 11. ed. São Paulo:
Erica, 2009.
FIALHO, Arivelto Bustamante. Automação pneumática: projetos dimensionamento e analise
de circuitos. 6. ed. São Paulo: Erica, 2007.
SILVEIRA, Paulo Rogerio da; SANTOS, Winderson E dos. Automação e controle discreto. 9ª .
ed. São Paulo: Érica, 2007-2008
16º TRIMESTRE
REDES INDUSTRIAIS
Barramentos de campo (Fieldbus):aspectos gerais e evolução, Classificação; Barramentos de
campo aplicados a sensores:ASI,Seriplex; Protocolos de comunicação Modbus; Protocolo de
comunicação Canbus; Protocolos de comunicação Rockwell:DeviceNet, ControlNet,
Ethernet/IP; Protocolos de comunicação Profibus, Protocolos de comunicação Foundation
Fieldbus; Protocolos de comunicação para automação de sistemas elétricos.
Bibliografia Básica
LOPEZ, Ricardo A. Sistemas de Redes para Controle e Automação. Ed. Book Express. 2000.
PARK, John; MACKAY, Steve; WRIGHT, Edwin. Practical industrial data networks. Oxford:
Elsevier, 2007.
BEGA, Edigio Alberto. Instrumentação industrial. 2ª ed. Rio de Janeiro: IBP, 2006.
Bibliografia Complementar
TANENBAUM, Andrew S. Redes de Computadores. 4ª ed. Rio de Janeiro: Campus, 2003.
STALLINGS, William. Redes e sistemas de comunicação de dados. Rio de Janeiro: Elsevier,
2005.
KUROSE, James F; ROSS, Keith W. Redes de computadores e a internet: uma abordagem topdown. 3ª ed. São Paulo: Pearson Addison Wesley, 2006.
MORAES, A. F. de. Redes de computadores: fundamentos. 6ª ed. São Paulo: Érica, 2008.
COMER, Douglas E. Redes de Computadores e Internet. Porto Alegre: Bookman, 2001.
65
4.873
Engenharia Elétrica
Mantida:
Faculdade de Tecnologia de Taubaté – ETEP
Revisão:
02 de 12/12/2013
Mantenedora:
Cetec Educacional S.A.
Emissão Inicial:
25/02/2013
Aprovado:
Diretoria Executiva
Código:
SISTEMAS MICROCONTROLADOS
4.873
Conexão de Periféricos ao microcontrolador PIC: leds, chaves,Teclado Matriz, Display,
Display LCD , Conversor A/D (Analógico/Digital); Comunicação de Dados: Barramento Serial
I2C; Comunicação Serial Assíncrona Via RS-232. Desenvolvimento de projetos práticos
usando o PIC.
Bibliografia Básica
SOUZA, D. J.Desbravando o PIC - Ampliado e Atualizado para PIC 16F628A. 12ª ed. São
Paulo:Érica,2007.
ZANCO, Wagner da Silva. Microcontroladores PIC - Técnicas de Software e Hardware para
Projetos de Circuitos Eletrônicos. São Paulo: Érica, 2006.
PEREIRA, Fábio. Microcontroladores PIC – técnicas avançadas. São Paulo: Érica, 2007.
Bibliografia Complementar
NICOLOSI, Denys E. C. Laboratório de microcontroladores família 8051. São Paulo: Érica,
2002.
TOCCI, Ronald J.; WIDMER, Neal S. Sistemas digitais: Princípios e Aplicações. 10ª ed. São
Paulo: Pearson, 2007
UYEMURA, J P. Sistemas digitais: uma abordagem integrada. Sao Paulo: Pioneira Thomson
Learning, 2002.
WAKERLY, John F., Digital Design: Principles and Practices 49ª ed São Paulo: Pearson, 2007.
TANENBAUM, Andrew S Organização Estruturada de Computadores 5ª ed. São
Paulo:Pearson, 2007.
MODELAGEM E ANÁLISE DE SISTEMAS
Revisão de equações diferenciais e transformada de Laplace; Modelagem de Componentes
Mecânicos e Elétricos de um Sistema; Analogia entre diferentes sistemas físicos; Técnicas de
Simulação; Ferramentas computacionais de simulação (Simulink); Aulas práticas com a
utilização de simuladores no projeto e análise de sistemas de engenharia.
Bibliografia Básica
OGATA, Katsuhiko.Engenharia de Controle Moderno 4ª ed. São Paulo:Pearson, 2007.
DORF, Richard C. Sistemas de Controle Modernos. 8ª ed. Rio de Janeiro:LTC,2001.
CARVALHO, J L Martins de. Sistemas de controle automático. Rio de Janeiro: LTC, 2000
Bibliografia Complementar
NISE, Norman S. Engenharia de sistemas de controle. 3ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 2002.
LATHI , B.P. Sinais e Sistemas lineares 2ª ed. Porto Alegre: Bookman , 2006.
BOYCE, William E; DIPRIMA, Richard C. Equações diferenciais elementares e problemas de
valores de contorno. 8. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2006.
66
Engenharia Elétrica
Mantida:
Faculdade de Tecnologia de Taubaté – ETEP
Revisão:
02 de 12/12/2013
Mantenedora:
Cetec Educacional S.A.
Emissão Inicial:
25/02/2013
Aprovado:
Diretoria Executiva
Código:
IRWIN, J David. Analises de circuitos em engenharia. São Paulo: Makron Books, 2000.
KELLY, S G. Fundamenthals of mechanical vibrations. 2. ed. Boston: McGraw-Hill, 2000.
AUTOMAÇÃO INDUSTRIAL II
Controladores Lógicos Programáveis: tipos e arquiteturas;Funções Lógicas; Diagrama Ladder
e em blocos; Estrutura de hardware: processador, memória, módulos de interface analógica
e digital, comunicação; Linguagens de programação de controladores; Configuração e
monitoração de controladores programáveis; Interface homem-máquina;Controladores
programáveis em sistemas industriais; Diagnóstico e resolução de falhas de programação e
operação de controladores programáveis; Atividades laboratoriais e estudo de casos.Aulas
práticas com desenvolvimento de aplicações utilizando CLP.
Bibliografia Básica
CAPELLI, Alexandre. Automação industrial: controle do movimento e processos contínuos.
São Paulo: Érica, 2007.
GEORGINI, Marcelo. Automação aplicada – descrição e implementação de sistemas
seqüenciais. 9ª ed. São Paulo: Érica, 2007.
NATALE, Ferdinando. Automação industrial. 3ª ed. São Paulo: Érica, 2001.
Bibliografia Complementar
SILVEIRA, Paulo Rogerio da; SANTOS, Winderson E dos. Automação e controle discreto. 9ª .
ed. São Paulo: Érica, 2007-2008.
BONACORSO, Nelso Gauze; NOLL, Valdir. Automação eletropneumática. 11. ed. São Paulo:
Erica, 2009.
FIALHO, Arivelto Bustamante. Automação pneumática: projetos dimensionamento e analise
de circuitos. 6. ed. São Paulo: Erica, 2007.
SILVEIRA, Paulo Rogerio da; SANTOS, Winderson E dos. Automação e controle discreto. 9ª .
ed. São Paulo: Érica, 2007-2008
OGATA, Katsuhiko. Engenharia de Controle Moderno 4ª ed. São Paulo: Pearson, 2007.
17º TRIMESTRE
COMUNICAÇÃO DIGITAL
Modulações Chaveadas (ASK, FSK, PSK e QAM); Modulação e acesso múltiplo por divisão de
freqüência; Acesso múltiplo por divisão de tempo e de código; Espalhamento espectral e
acesso múltiplo por divisão de código; Conceitos de Rádio digital;Princípios de TV digital.
Bibliografia Básica
YOUNG, Paul H. Técnicas de Comunicação Eletrônica. 5ª .ed. São Paulo: Pearson, 2006
CARLSON A. B., Sistemas de Comunicações, São Paulo:McGraw-Hill, 1986.
67
4.873
Engenharia Elétrica
Mantida:
Faculdade de Tecnologia de Taubaté – ETEP
Revisão:
02 de 12/12/2013
Mantenedora:
Cetec Educacional S.A.
Emissão Inicial:
25/02/2013
Aprovado:
Diretoria Executiva
Código:
NASCIMENTO, Juarez do. Telecomunicações 2ª ed. São Paulo: Makron Books, 2000.
Bibliografia Complementar
HAYKIN,Simon ,MOHER Michael . Sistemas modernos de comunicações wireless. Porto
Alegre: Bookman , 2008.
HSU, Hwei P. Teoria e Problemas de Comunicação Analógica e Digital. 2ª ed. Porto Alegre:
Bookman, 2006
GOMES, A. T.Telecomunicações - Transmissão e Recepção. 21ª ed. São Paulo: Érica,2007.
ALENCAR, M.S., Telefonia digital, 3ª .ed. São Paulo: Érica, 2002
RIBEIRO, J.A.J., Comunicações ópticas, 3ª .ed. São Paulo: Érica, 2003
SISTEMAS DE CONTROLE
Introdução aos Sistemas de Controle: Histórico e exemplos de Sistemas de Controle
Modernos; Sistemas de Controle a Malha Aberta e a Malha Fechada; Análise de Sistemas no
domínio do tempo: funções de transferência e diagrama de blocos; Sensibilidade de
Sistemas de Controle a Variações de Parâmetros; Resposta Transitória de Sistemas de
Controle; Sinais de Perturbação em um Sistema de Controle com Retroação; Erro de Estado
Estacionário; Desempenho de Sistemas de Controle com Retroação; Análise de estabilidade
de Sistemas Lineares.
Bibliografia Básica
OGATA, Katsuhiko.Engenharia de Controle Moderno 4ª ed. São Paulo:Pearson, 2007.
DORF, Richard C. Sistemas de Controle Modernos. 8ª ed. Rio de Janeiro:LTC,2001.
CARVALHO, J L Martins de. Sistemas de controle automático. Rio de Janeiro: LTC, 2000
Bibliografia Complementar
NISE, Norman S. Engenharia de sistemas de controle. 3ª . ed. Rio de Janeiro: LTC, 2002.
MORAES, Cicero Couto de; CASTRUCCI, Plinio de Lauro. Engenharia de automação industrial.
2. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2007.
BOLTON, William. Instrumentação e controle. São Paulo: Hemus, 2005.
BEGA, Edigio Alberto. Instrumentação industrial. 2ª ed. Rio de Janeiro: IBP, 2006.
SILVEIRA, Paulo Rogerio da; SANTOS, Winderson E dos. Automação e controle discreto. 9ª .
ed. São Paulo: Érica, 2007-2008.
ROBÓTICA INDUSTRIAL
Introdução à robótica industrial: classificação de robôs; Robôs Manipuladores:
características construtivas e funcionais; Seleção de robôs em função da aplicação; Análise
de especificações de robôs industriais comerciais; Principais tipos de transdutores e
atuadores utilizados em robótica; Efetuadores: tipos e características; Robôs inteligentes;
Atividades práticas envolvendo programação em simulador de robô industrial.
68
4.873
Engenharia Elétrica
Mantida:
Faculdade de Tecnologia de Taubaté – ETEP
Revisão:
02 de 12/12/2013
Mantenedora:
Cetec Educacional S.A.
Emissão Inicial:
25/02/2013
Aprovado:
Diretoria Executiva
Código:
Bibliografia Básica
GROOVER, Mikell P. Automation production systems and computer integrated
manufacturing. 3. ed. New Jersey: Pearson Prentice Hall, 2008.
ROSÁRIO, João Mauricio. Princípios de mecatrônica. Sao Paulo: Prentice Hall, 2005
CRAIG, John J., Introduction to Robotics: Mechanics and Control, Boston: Addison Wesley,
2003.
Bibliografia Complementar
REHG, James A. Introduction to robotics in CIM Systems. 5. ed. New Jersey: Prentice Hall,
2003.
OGATA, Katsuhiko. Engenharia de Controle Moderno 4ª ed. São Paulo:Pearson, 2007.
DORF, Richard C. Sistemas de Controle Modernos. 8ª ed. Rio de Janeiro:LTC,2001.
CARVALHO, J L Martins de. Sistemas de controle automático. Rio de Janeiro: LTC, 2000.
MORAES, Cicero Couto de; CASTRUCCI, Plinio de Lauro. Engenharia de automação industrial.
2. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2007.
SISTEMA DE AQUISIÇÃO DE DADOS
Tipos de condicionamento de sinais: amplificação, isolamento, filtragem e linearização;;
Placas de aquisição de dados; Conversão A/D e D/A; Sistemas de supervisão e controle
industrial; Sistemas de conversão e aquisição de dados; Padrões de transmissão de dados.
Aulas práticas demonstrativas utilizando um sistema de aquisição de dados (Labview).
Bibliografia Básica
BOLTON, William. Instrumentação e controle. São Paulo: Hemus, 2005.
BEGA, Edigio Alberto. Instrumentação industrial. 2ª ed. Rio de Janeiro: IBP, 2006.
MORAES, Cícero Couto. Engenharia de Automação Industrial.Rio de Janeiro:LTC, 2007.
Bibliografia Complementar
PARK,John, MACKAY, Steve. Practical Data Acquisition for Instrumentation and Control
Systems. Newnes, 2007.
TOCCI, Ronald J.; WIDMER, Neal S. Sistemas digitais: Princípios e Aplicações. 10ª ed. São
Paulo: Pearson, 2007.
IDOETA, Ivan V.;CAPUANO Francisco G. Elementos de Eletrônica Digital. 39ª ed. São Paulo:
Érica, 2007.
FLOYD, Thomas L. Sistemas Digitais - Fundamentos e Aplicações. Porto Alegre: Bookman,
2007.
ZANCO, Wagner da Silva. Microcontroladores PIC - Técnicas de Software e Hardware para
Projetos de Circuitos Eletrônicos. São Paulo: Érica, 2006.
69
4.873
Engenharia Elétrica
Mantida:
Faculdade de Tecnologia de Taubaté – ETEP
Revisão:
02 de 12/12/2013
Mantenedora:
Cetec Educacional S.A.
Emissão Inicial:
25/02/2013
Aprovado:
Diretoria Executiva
Código:
18º TRIMESTRE
PROJETO DE SISTEMAS ELETRÔNICOS
Revisão de Sistemas eletrônicos analógicos e digitais; Integração de sistemas;
Recomendações no projeto de sistemas eletrônicos e integração com sistemas mecânicos;
Normas de projetos de sistemas eletrônicos; Padrões de validação; Análise de circuitos
eletrônicos práticos.
Bibliografia Básica
COMER D. Fundamentos de Projeto de Circuitos Eletrônicos. Rio de Janeiro: LTC, 2005.
BOURGERON, R. 1300 Esquemas e Circuitos Eletronicos. São Paulo: Hemus, 2006.
BOYLESTAD, Robert; NASHELSKY, L. Dispositivos eletrônicos e teoria de circuitos. 8ªed. São
Paulo: Pearson, 2006.
Bibliografia Complementar
TOCCI, Ronald J.; WIDMER, Neal S. Sistemas digitais: Princípios e Aplicações. 10ª ed. São
Paulo: Pearson, 2007.
SEDRA, A.S. , SMITH, K.C., Microeletrônica. 5ª ed. São Paulo: Pearson, 2007.
MALVINO, Albert Paul. Eletrônica.v.2 São Paulo: Makron Books, 2008.
MALVINO, Albert Paul. Eletrônica.v.1 São Paulo: Makron Books, 2008.
PERTENCE JUNIOR, Antonio. Amplificadores operacionais e filtros ativos. Porto Alegre:
Bookman Companhia, 2007.
SISTEMAS DE CONTROLE II
Método do lugar das raízes; Método da Resposta em freqüência; Introdução ao modelo de
variáveis de estado. Análise de sistemas de controle utilizando Matlab/Simulink.
Bibliografia Básica
OGATA, Katsuhiko.Engenharia de Controle Moderno 4ª ed. São Paulo: Pearson, 2007.
DORF, Richard C. Sistemas de Controle Modernos. 8ª ed. Rio de Janeiro: LTC,2001.
CARVALHO, J L Martins de. Sistemas de controle automático. Rio de Janeiro: LTC, 2000.
Bibliografia Complementar
NISE, Norman S. Engenharia de sistemas de controle. 3ª . ed. Rio de Janeiro: LTC, 2002.
MORAES, Cicero Couto de; CASTRUCCI, Plinio de Lauro. Engenharia de automação industrial.
2. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2007.
BOLTON, William. Instrumentação e controle. São Paulo: Hemus, 2005.
BEGA, Edigio Alberto. Instrumentação industrial. 2ª ed. Rio de Janeiro: IBP, 2006.
70
4.873
Engenharia Elétrica
Mantida:
Faculdade de Tecnologia de Taubaté – ETEP
Revisão:
02 de 12/12/2013
Mantenedora:
Cetec Educacional S.A.
Emissão Inicial:
25/02/2013
Aprovado:
Diretoria Executiva
Código:
SILVEIRA, Paulo Rogerio da; SANTOS, Winderson E dos. Automação e controle discreto. 9ª .
ed. São Paulo: Érica, 2007-2008.
ELETRÔNICA EMBARCADA
Considerações sobre Lógica Programável Estruturada: Dispositivos Lógicos Programáveis;
Tecnologia FPGA:famílias disponíveis no mercado;Desenvolvimento de projetos utilizando
FPGA; Noções de Eletrônica Embarcada Automotiva;Noções de Eletrônica Embarcada em
Aeronaves; Normas para sistemas embarcados.
Bibliografia Básica
OLIVEIRA André S., ANDRADE F. S. Sistemas Embarcados - Hardware e Firmware na Prática.
São Paulo: Érica, 2006.
COSTA, César Projetando controladores digitais com FPGA . São Paulo: Novatec, 2006.
GUIMARÃES, A.A. Eletrônica Embarcada Automotiva. São Paulo: Érica, 2007.
Bibliografia Complementar
TOCCI, Ronald J.; WIDMER, Neal S. Sistemas digitais: Princípios e Aplicações. 10ª ed. São
Paulo:Pearson, 2007.
SOUZA, D. J.Desbravando o PIC - Ampliado e Atualizado para PIC 16F628A. 12ª ed. São
Paulo:Érica,2007.
ZANCO, Wagner da Silva. Microcontroladores PIC - Técnicas de Software e Hardware para
Projetos de Circuitos Eletrônicos. São Paulo: Érica, 2006.
PEREIRA, Fábio. Microcontroladores PIC – técnicas avançadas. São Paulo: Érica, 2007.
BOYLESTAD, Robert; NASHELSKY, L. Dispositivos eletrônicos e teoria de circuitos. 8ªed. São
Paulo:Pearson,2007.
TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO I
Contato com diferentes tipos de pesquisa em Engenharia;Definição de tema; Apresentação
de proposta conforme normas do curso; Confecção de cronograma de trabalho;
Acompanhamento do aluno no desenvolvimento de projeto de pesquisa para a realização do
Trabalho de Conclusão de Curso de Graduação voltado ao tema escolhido.
Bibliografia Básica
CERVO, A.L; BERVIAN, P. A. Metodologia Científica. 5a Edição. São Paulo. Editora MAKRON
Books. 2007.
SEVERINO, A.J. Metodologia do trabalho científico. 22ª Edição. São Paulo. Editora Cortês.
2007.
MARTINS, G.A.; LINTZ, A. Guia para elaboração de monografias e trabalhos de conclusão de
curso. São Paulo: Atlas,2007.
71
4.873
Engenharia Elétrica
Mantida:
Faculdade de Tecnologia de Taubaté – ETEP
Revisão:
02 de 12/12/2013
Mantenedora:
Cetec Educacional S.A.
Emissão Inicial:
25/02/2013
Aprovado:
Diretoria Executiva
Código:
Bibliografia Complementar
MONTGOMERY, Eduard. Escrevendo Trabalhos de conclusão de curso. Rio de Janeiro:
Altabooks, 2005.
KOCHE, Jose Carlos. Fundamentos de metodologia cientifica : teoria da ciência e iniciação a
pesquisa. 26. ed. Rio de Janeiro: Vozes, 2009.
MARCONI, Marina de Andrade; LAKATOS, Eva Maria. Fundamentos de metodologia
cientifica. 6. ed. São Paulo: Atlas, 2007.
BASTOS, Lilia da Rocha et al. Manual para elaboração de projetos e relatórios de pesquisa
teses dissertações e monografias. 6. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2003-2004.
RAMPAZZO, L. Metodologia cientifica: para alunos dos cursos de graduação e pos graduação.
2. ed. Sao Paulo: Loyola, 2002.
19º TRIMESTRE
CONTROLE AVANÇADO
Introdução aos Sistemas de Controle robusto; Controladores PID; Sistemas de Controle
Digital: aplicações, sistemas com dados amostrados, Transformada Z;Implementação de
controles digitais; Análise de sistemas de controle digital utilizando Matlab/Simulink.
Bibliografia Básica
OGATA, Katsuhiko.Engenharia de Controle Moderno 4ª ed. São Paulo: Pearson, 2007.
DORF, Richard C. Sistemas de Controle Modernos. 8ª ed. Rio de Janeiro: LTC,2001.
CARVALHO, J L Martins de. Sistemas de controle automático. Rio de Janeiro: LTC, 2000.
Bibliografia Complementar
NISE, Norman S. Engenharia de sistemas de controle. 3. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2002.
LATHI, B.P. Sinais e Sistemas lineares 2ª ed. Porto Alegre: Bookman , 2006.
MORAES, Cicero Couto de; CASTRUCCI, Plinio de Lauro. Engenharia de automação industrial.
2. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2007.
BOLTON, William. Instrumentação e controle. São Paulo: Hemus, 2005.
SILVEIRA, Paulo Rogerio da; SANTOS, Winderson E dos. Automação e controle discreto. 9ª .
ed. São Paulo: Érica, 2007-2008.
ADMINISTRAÇÃO ESTRATÉGICA
A empresa como sistema; Evolução do pensamento administrativo; Estrutura formal e
informal da empresa; Governança Corporativa; Administração Estratégica e a
competitividade estratégica; Análise de ambiente externo (oportunidades, ameaças,
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4.873
Engenharia Elétrica
Mantida:
Faculdade de Tecnologia de Taubaté – ETEP
Revisão:
02 de 12/12/2013
Mantenedora:
Cetec Educacional S.A.
Emissão Inicial:
25/02/2013
Aprovado:
Diretoria Executiva
Código:
competição no setor automobilístico e análise de concorrência); Ações estratégicas;
Formulações estratégicas; Princípios de Marketing.
Bibliografia Básica
HITT, M.A; IRELAND, R.D; HORKISSON, R.E. Administração Estratégica: Competitividade e
Globalização. 1a ed. São Paulo: Thomson. 2008
CHIAVENATO, Idalberto. Administração – teoria, processo e prática. Rio de Janeiro: Campus,
2006.
KUAZAQUI, Edmir. Administração para não-administradores. São Paulo: Saraiva, 2006.
Bibliografia Complementar
SNELL, Scott A.; BATEMAN, Thomas S. Administração - o novo cenário competitivo. 2ª . São
Paulo: Atlas, 2006.
GHEMAWAT, P. A Estratégia e o cenário dos negócios. 2 ed. Porto Alegre: Bookman, 2007.
CERTO,S.C. et al. Administração estratégica: planejamento e implantação da estratégia. 2
ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2008.
PORTER, Michael E. Estratégia competitiva : técnicas para analise de indústrias e da
concorrência. 2 ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2004.
ZACCARELLI, Sergio Baptista. Estratégia e sucesso nas empresas. São Paulo: Saraiva, 2004.
PROCESSAMENTO DIGITAL DE SINAIS
Representação de sinais e sistemas discretos no domínio do tempo; representação de sinais
discretos no domínio das transformadas (DTFT, DFT, Transformada Z); Processamento digital
de sinais analógicos: aplicação para sinal de áudio e sinal de imagem. Estudo de Processador
Digital de Sinais DSP e aplicações. Aulas práticas com a utilização de ferramenta
computacional para desenvolvimento e simulação de aplicações voltadas para
processamento digital de sinais.
Bibliografia Básica
HAYES, Monson H. Processamento Digital de Sinais. Porto Alegre: Bookman, 2006.
OPPENHEIM A. V., SCHAFER R. W. Discrete-Time Signal Processing. Prentice Hall Press,1999.
GONZALEZ, Rafael C; WOODS, Richard E. Processamento de imagens digitais. São Paulo:
Edgard Blucher, 2007.
Bibliografia Complementar
PROAKIS, J. G., MANOLAKIS D. K Digital Signal Processing. Prentice Hall Press,2007.
MARQUES, O. Processamento Digital de Imagens. Brasport, 1999.
LATHI, B.P. Sinais e Sistemas lineares 2ª ed. Porto Alegre: Bookman , 2006.
HSU, Hwei P. Teoria e Problemas de Comunicação Analógica e Digital. 2ª ed. Porto Alegre:
Bookman, 2006..
73
4.873
Engenharia Elétrica
Mantida:
Faculdade de Tecnologia de Taubaté – ETEP
Revisão:
02 de 12/12/2013
Mantenedora:
Cetec Educacional S.A.
Emissão Inicial:
25/02/2013
Aprovado:
Diretoria Executiva
Código:
INGLE, Vinay K; PROAKIS, John G. Digital signal processing using MATLAB. 2. ed. Sao Paulo:
Thomson Learning, 2007. 605p
TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO II
Desenvolvimento do trabalho de conclusão do curso, sob orientação de um docente do
presente curso de Graduação em Engenharia Elétrica; Entrega de relatórios conforme
cronograma.
Bibliografia Básica
CERVO, A.L; BERVIAN, P. A. Metodologia Científica. 5a Edição. São Paulo. Editora MAKRON
Books. 2007.
SEVERINO, A.J. Metodologia do trabalho científico. 22ª Edição. São Paulo. Editora Cortês.
2007.
MARTINS, G.A.; LINTZ, A. Guia para elaboração de monografias e trabalhos de conclusão de
curso. São Paulo:Atlas,2007.
Bibliografia Complementar
MONTGOMERY, Eduard. Escrevendo Trabalhos de conclusão de curso. Rio de Janeiro:
Altabooks, 2005.
KOCHE, Jose Carlos. Fundamentos de metodologia cientifica : teoria da ciência e iniciação a
pesquisa. 26. ed. Rio de Janeiro: Vozes, 2009.
MARCONI, Marina de Andrade; LAKATOS, Eva Maria. Fundamentos de metodologia
cientifica. 6. ed. São Paulo: Atlas, 2007.
BASTOS, Lilia da Rocha et al. Manual para elaboração de projetos e relatórios de pesquisa
teses dissertações e monografias. 6. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2003-2004.
RAMPAZZO, L. Metodologia cientifica: para alunos dos cursos de graduação e pos graduação.
2. ed. Sao Paulo: Loyola, 2002.
20º TRIMESTRE
SISTEMAS DE COMUNICAÇÃO ÓPTICOS
Caracterização das Comunicações Ópticas; Noções sobre a Física da Luz; Propagação em
Fibras Ópticas; Alterações do Feixe Óptico Guiado; Fabricação de Fibras Ópticas; Dispositivos
para Emissão de Luz; Detectores para Comunicações Ópticas; Componentes Associados às
Fibras Ópticas; Medições em Sistemas Ópticos.Aulas práticas demonstrativas para
verificação e medição de parâmetros em comunicação óptica.
Bibliografia Básica
RIBEIRO, Antonio Justino. Comunicações Ópticas. 3ª ed.São Paulo: Érica, 2007.
AMAZONAS, J. R.A. Projeto de Sistemas de Comunicações Ópticas. São Paulo: Manole, 2005.
74
4.873
Engenharia Elétrica
Mantida:
Faculdade de Tecnologia de Taubaté – ETEP
Revisão:
02 de 12/12/2013
Mantenedora:
Cetec Educacional S.A.
Emissão Inicial:
25/02/2013
Aprovado:
Diretoria Executiva
Código:
MEDEIROS , J. Cesar de O. Princípios de Telecomunicações - Teoria e Prática. São Paulo:
Érica,2007.
Bibliografia Complementar
AGRAWAL, G. P. Fiber-Optic Communication Systems. 3ª ed. John Wiley Professional, 2002.
BOYLESTAD, Robert; NASHELSKY, L. Dispositivos eletrônicos e teoria de circuitos. 8ªed. São
Paulo:Pearson,2007.
SEDRA, A.S. , SMITH, K.C., Microeletrônica. 5ª ed. São Paulo: Pearson, 2007.
NASCIMENTO, Juarez do. Telecomunicações 2ª ed. São Paulo: Makron Books, 2000.
YOUNG, Paul H. Técnicas de Comunicação Eletrônica. 5ª .ed. São Paulo: Pearson, 2006
ECONOMIA PARA ENGENHARIA
Teoria econômica e política econômica; Micro e macro economia; Teoria da produção e
estrutura de mercado; Preço e Lucro. Política governamental e incentivos fiscais; Controle
orçamentário; A moeda, o câmbio, a inflação e o sistema financeiro; Movimento de capitais,
taxas de juros e equivalência e o risco do país; A globalização da economia e da produção.
Matemática Financeira; Métodos para Avaliação das Alternativas de Investimento; Estudo de
Projetos Econômicos; Elaboração e Análise de Projetos.
Bibliografia Básica
MANKIW, N. Gregory. Introdução à economia: Princípios de micro e macroeconomia. São
Paulo: Thomson Pioneira, 2001.
ROSSETTI, José Paschoal. Introdução a economia. São Paulo: Atlas, 2004.
FIGUEIREDO, José Ricardo. Modos de ver a produção do Brasil. São Paulo: Autores
Associados, 2004.
Bibliografia Complementar
GREMAUD, Amaury P.; TONETO JR. Rudinei; VASCONCELOS, M. A. S. Economia brasileira
contemporânea. 6ª ed. São Paulo: Atlas, 2008.
PINHO, Diva Benevides (org). Manual de economia. 5 ed. São Paulo: Saraiva, 2004.
VASCONCELLOS, Marco Antonio Sandoval de. Economia: Micro e Macro. 3. ed. São Paulo:
Atlas, 2002.
ROSSETI, J. P. Introdução à economia. 20 ed. São Paulo: Atlas, 2003.
VASCONCELLOS, Marco A. S.; GARCIA, Manuel E. Fundamentos de economia. 2 ed. São
Paulo: Saraiva, 2004.
TÓPICOS ESPECIAIS EM SISTEMAS ELETRÔNICOS
Ementa variável envolvendo temas atuais e de interesse em Engenharia Elétrica, através de
apresentações de palestras com profissionais da área, com ênfase nas áreas de Sistemas de
Automação, Telecomunicações e Eletroeletrônica.
75
4.873
Engenharia Elétrica
Mantida:
Faculdade de Tecnologia de Taubaté – ETEP
Revisão:
02 de 12/12/2013
Mantenedora:
Cetec Educacional S.A.
Emissão Inicial:
25/02/2013
Aprovado:
Diretoria Executiva
Código:
Bibliografia Básica
DORF, Richard C. Sistemas de Controle Modernos. 8ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 2001.
BOYLESTAD, Robert; NASHELSKY, L. Dispositivos eletrônicos e teoria de circuitos. 8ªed. São
Paulo: Pearson, 2006.
GROOVER, Mikell P. Automation production systems and computer integrated
manufacturing. 3rd ed. New Jersey: Pearson Prentice Hall, 2008.
Bibliografia Complementar
Controle & Automação. Revista da Sociedade Brasileira de Automática.
Revista Brasileira de Energia. UNICAMP.
IEEE SPECTRUM
OGATA, Katsuhiko.Engenharia de Controle Moderno 4ª ed. São Paulo: Pearson, 2007.
CARVALHO, J L Martins de. Sistemas de controle automático. Rio de Janeiro: LTC, 2000.
TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO III
Desenvolvimento final do trabalho de conclusão do curso, sob orientação de um docente do
presente Curso de Graduação em Engenharia Elétrica; Entrega da documentação para
revisão; Apresentação oral e pública para banca examinadora conforme normas do curso.
Bibliografia Básica
CERVO, A.L; BERVIAN, P. A. Metodologia Científica. 5a Edição. São Paulo. Editora MAKRON
Books. 2007.
SEVERINO, A.J. Metodologia do trabalho científico. 22ª Edição. São Paulo. Editora Cortês.
2007.
MARTINS, G.A.; LINTZ, A. Guia para elaboração de monografias e trabalhos de conclusão de
curso. São Paulo: Atlas,2007.
Bibliografia Complementar
MONTGOMERY, Eduard. Escrevendo Trabalhos de conclusão de curso. Rio de Janeiro:
Altabooks, 2005.
KOCHE, Jose Carlos. Fundamentos de metodologia cientifica : teoria da ciência e iniciação a
pesquisa. 26. ed. Rio de Janeiro: Vozes, 2009.
MARCONI, Marina de Andrade; LAKATOS, Eva Maria. Fundamentos de metodologia
cientifica. 6. ed. São Paulo: Atlas, 2007.
BASTOS, Lilia da Rocha et al. Manual para elaboração de projetos e relatórios de pesquisa
teses dissertações e monografias. 6. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2003-2004.
RAMPAZZO, L. Metodologia cientifica: para alunos dos cursos de graduação e pos graduação.
2. ed. Sao Paulo: Loyola, 2002.
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Engenharia Elétrica
Mantida:
Faculdade de Tecnologia de Taubaté – ETEP
Revisão:
02 de 12/12/2013
Mantenedora:
Cetec Educacional S.A.
Emissão Inicial:
25/02/2013
Aprovado:
Diretoria Executiva
Código:
9. PRÁTICA PROFISSIONAL E ESTÁGIO SUPERVISIONADO
Além dos conteúdos teóricos e práticos desenvolvidos ao longo da formação do
Engenheiro, o Curso de Graduação em Engenharia Elétrica inclui no seu currículo o Estágio
Supervisionado, com uma carga horária total mínima de 200 horas.
São objetivos do Estágio Supervisionado:

Proporcionar ao acadêmico, condições de desenvolver suas habilidades, analisar
criticamente situações e propor mudanças no ambiente organizacional;

Complementar o processo ensino-aprendizagem, através da conscientização das
deficiências individuais e incentivar a busca do aprimoramento pessoal e
profissional;

Atenuar o impacto da passagem da vida de estudante para a vida profissional,
abrindo ao estagiário, mais oportunidades de conhecimento da filosofia,
diretrizes, organização e funcionamento das organizações e da comunidade;

Possibilitar o processo de atualização dos conteúdos disciplinares, permitindo
adequar aqueles de caráter profissionalizantes às constantes inovações
tecnológicas, políticas, sociais e econômicas;

Promover a integração dos cursos da ETEP – FACULDADE DE TECNOLOGIA DE
TAUBATÉ com a comunidade, com as escolas e com as empresas.
10. TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO
No que tange ao Trabalho de Conclusão de Curso, a ETEP – FACULDADE DE
TECNOLOGIA DE TAUBATÉ o considera, componente curricular obrigatório, com a
elaboração de um Projeto Final de Curso, desenvolvida mediante a assessoria de um(a)
professor(a) orientador(a). Além disso, o Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) conta com
regulamento próprio, devidamente aprovado em Colegiado de Curso.
11. ATIVIDADES COMPLEMENTARES
Os alunos do Curso de Graduação em Engenharia Elétrica da ETEP – FACULDADE DE
TECNOLOGIA DE TAUBATÉ deverão integralizar 200h de atividades complementares ao
longo do desenvolvimento do curso.
Serão consideradas atividades complementares toda e qualquer atividade, não
compreendida nas práticas pedagógicas previstas no desenvolvimento regular das disciplinas
do currículo dos cursos da ETEP – FACULDADE DE TECNOLOGIA DE TAUBATÉ, desde que
adequadas à formação acadêmica e ao aprimoramento pessoal e profissional do aluno.
77
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Engenharia Elétrica
Mantida:
Faculdade de Tecnologia de Taubaté – ETEP
Revisão:
02 de 12/12/2013
Mantenedora:
Cetec Educacional S.A.
Emissão Inicial:
25/02/2013
Aprovado:
Diretoria Executiva
Código:
As atividades complementares possibilitam o reconhecimento, por avaliação de
habilidades, conhecimento e competência do aluno, inclusive adquirida fora do ambiente
acadêmico, incluindo a prática de estudos e atividades independentes, transversais,
opcionais, de interdisciplinaridade, especialmente nas relações com o mercado do trabalho e
com as ações de extensão junto à comunidade.
Serão consideradas atividades complementares, para fins de integralização da carga
horária do currículo do curso:

Atividades de pesquisa orientadas por docente dos cursos de graduação e
aprovadas pelo Colegiado de Curso;

Atividades de extensão coordenadas por docente dos cursos de graduação e
aprovadas pelo Colegiado de Curso;

Monitorias em disciplinas pertencentes ao currículo do curso;

Estágios extracurriculares desenvolvidos com base em convênios firmados pela
ETEP – FACULDADE DE TECNOLOGIA DE TAUBATÉ;

Eventos diversos (seminários, simpósios, congressos, conferências, etc.);

Disciplinas pertencentes a cursos superiores de outras instituições de ensino
superior, independentemente de área, desde que cursadas regularmente pelo
aluno, conforme comprovação oficial da respectiva instituição.
A carga horária validada em cada uma das atividades, para fins de integralização
curricular, não poderá ultrapassar 50% da carga horária total destinada às atividades
complementares.
12. ESTUDO DIRIGIDO
A Resolução nº 3 de 2 de julho de 2007 do MEC, define a atividade acadêmica
discente como aulas expositivas, preleções, atividades práticas supervisionadas, tais como
laboratórios, atividades em biblioteca, trabalhos individuais e em grupo. Levando em
consideração a referida Resolução, foram definidas as regras para o Estudo Dirigido:
Art. 1º. Todas as disciplinas do curso superior praticam 4 horas/aula semanais que totalizam
40 horas/aula. Estas mesmas disciplinas têm como Carga Horária Total, dentro de cada
Módulo, 50 horas/aula. Todas as disciplinas do curso preveem 10 horas/aula de Estudo
Dirigido que devem ser cumpridas.
Art. 2º. O Estudo Dirigido tem como objetivo proporcionar uma atividade específica para os
alunos se aprofundarem nos conteúdos ministrados nas disciplinas, utilizando 10 horas/aula.
Art. 3º. O Estudo Dirigido será definido por cada professor podendo utilizar este espaço para
uma atividade equivalente a 10 horas/aula, como por exemplo:
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Faculdade de Tecnologia de Taubaté – ETEP
Revisão:
02 de 12/12/2013
Mantenedora:
Cetec Educacional S.A.
Emissão Inicial:
25/02/2013
Aprovado:
Diretoria Executiva
a)
b)
c)
d)
e)
Código:
Pesquisa bibliográfica;
Aprofundamento de estudos;
Trabalhos em grupo;
Resolução de exercícios;
Prática monitorada em laboratório.
Art. 4º. A atividade proposta pelo professor pode ser realizada tanto dentro, quanto fora das
dependências da Faculdade.
Art. 5º. O professor deverá utilizar esse espaço para compor sua avaliação contínua,
atribuindo nota para conclusão da atividade, avaliando outros itens além do conteúdo, tais
como organização, pontualidade na entrega dos trabalhos, apresentação, etc.
Art. 6º. O registro de participação dos alunos será feito mediante entrega da atividade para
o professor, preferencialmente por meio eletrônico.
Parágrafo único. A periodicidade da entrega das atividades fica a critério do professor,
podendo ser semanal, mensal ou ao final do período.
13. FORMAS DE REALIZAÇÃO DA INTERDISCIPLINARIDADE
A estrutura curricular do Curso de Graduação em Engenharia Elétrica da ETEP –
FACULDADE DE TECNOLOGIA DE TAUBATÉ foi elaborada de forma a valorizar a
interdisciplinaridade, permitindo a formação de um profissional capaz de estabelecer
conexões entre os saberes.
Desta forma, na elaboração da matriz curricular, procurou-se considerar as
afinidades entre as disciplinas ofertadas a cada período, de forma que a formação do aluno
pudesse ser realizada de maneira gradual e integrada.
As ementas das disciplinas que compõem a matriz curricular do Curso de Graduação
em Engenharia Elétrica da ETEP – FACULDADE DE TECNOLOGIA DE TAUBATÉ foram
elaboradas de forma a permitir a integração horizontal e vertical dos conteúdos.
A interdisciplinaridade horizontal, ou seja, a integração entre os conteúdos
lecionadas nas disciplinas do mesmo semestre, e a integração vertical, isto é, a
interdisciplinaridade dos conteúdos dos períodos seguintes, demonstra ao aluno a
integração entre as diversas áreas, e o caráter de continuidade dos estudos, enfatizando
assim o caráter interdisciplinar das ações didático-pedagógicas estruturadas.
14. INTEGRAÇÃO ENTRE TEORIA E PRÁTICA
A estrutura curricular delineada para o Curso de Graduação em Engenharia Elétrica
permite a integração entre teoria e prática, de forma que o aluno reconheça a importância
dos conhecimentos teóricos e perceba a sua aplicação prática. Para tanto, deve-se
ultrapassar a visão reducionista a partir da qual os conteúdos não se comunicam e se
mostram desconectados da realidade.
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Faculdade de Tecnologia de Taubaté – ETEP
Revisão:
02 de 12/12/2013
Mantenedora:
Cetec Educacional S.A.
Emissão Inicial:
25/02/2013
Aprovado:
Diretoria Executiva
Código:
Diante disso, no desenvolvimento do conteúdo das disciplinas serão utilizadas
metodologias que privilegiem a integração entre teoria e prática. Entre elas, podem ser
destacadas: a realização de seminários (elaborados pelos alunos da disciplina), ciclo de
palestras (com professores convidados, profissionais da área e/ou de áreas afins e etc.),
estudos de caso (situação real ou fictícia para sua discussão no grupo), etc.
O Estágio Supervisionado, por sua vez, constitui-se num lócus privilegiado, onde a
aproximação entre teoria e prática vai experimentar um aprofundamento, tanto vertical
quanto horizontal.
A conexão entre teoria e prática será estimulada, também, a partir da realização das
Atividades Complementares.
15. METODOLOGIA DE ENSINO-APRENDIZAGEM
a) Princípios Metodológicos
Serão implantadas metodologias e técnicas didático-pedagógicas que contribuam
para a implementação de um processo de ensino-aprendizagem emancipatório, permitindo
a abertura de espaços para a construção do próprio conhecimento.
Para implementar essa visão os espaços das aulas expositivas devem ser ampliados
e/ou substituídos por estratégias diversificadas.
Adicionalmente, outras estratégias de ensino deverão ser cuidadosamente
selecionadas e planejadas, de modo a propiciar situações que:

Viabilizem posicionamentos críticos;

Proponham problemas e questões, como pontos de partida para discussões;

Definam a relevância de um problema por sua capacidade de propiciar o saber
pensar, não se reduzindo, assim, à aplicação mecânica de fórmulas feitas;

Provoquem a necessidade de busca de informação;

Enfatizem a manipulação do conhecimento, não a sua aquisição;

Otimizem a argumentação e a contra-argumentação para a comprovação de
pontos de vista;

Dissolvam receitas prontas, criando oportunidades para tentativas e erros;

Desmistifiquem o erro, desencadeando a preocupação com a provisoriedade do
conhecimento, a necessidade de formulação de argumentações mais sólidas;

Tratem o conhecimento como um processo, tendo em vista que ele deve ser
retomado, superado e transformado em novos conhecimentos.
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Revisão:
02 de 12/12/2013
Mantenedora:
Cetec Educacional S.A.
Emissão Inicial:
25/02/2013
Aprovado:
Diretoria Executiva
Código:
A adoção desses critérios neutraliza a preocupação em repassar conhecimentos a
serem apenas copiados e reproduzidos, desafiando os alunos a fomentar sua capacidade de
problematizar e buscar respostas próprias, calcadas em argumentos convincentes.
b) Material Pedagógico
O material pedagógico a ser utilizado na Instituição poderá ser desenvolvido pelos
professores dos cursos, de acordo com a natureza das disciplinas que ministram, dentro de
especificações e padrões a serem definidos pelos Colegiados de Cursos e aprovados pelo
Conselho Acadêmico.
Será estimulado o uso entre os docentes, de ferramentas informatizadas que
permitam o acesso dos alunos aos textos e outros materiais didáticos em mídias eletrônicas.
O material pedagógico poderá também ser adquirido, conforme indicação das
Coordenadorias de Cursos, de acordo com a natureza das disciplinas e do nível tecnológico
exigido.
c) Incorporação Crescente dos Avanços Tecnológicos
A ETEP – FACULDADE DE TECNOLOGIA DE TAUBATÉ destinará percentual de sua
receita anual para a aquisição de microcomputadores e softwares. Incentivará, também, a
participação de seus professores e alunos em congressos e seminários que abordem temas
relacionados à incorporação de novas tecnologias ao processo de ensino-aprendizagem para
que promovam no âmbito da Instituição as inovações desejadas.
d) Práticas Pedagógicas Inovadoras
No Curso de Graduação em Engenharia Elétrica da ETEP – FACULDADE DE
TECNOLOGIA DE TAUBATÉ deverão ser utilizadas práticas pedagógicas complementares às
aulas expositivas tradicionais, objetivando desenvolver um ambiente propício para a
consolidação do perfil do egresso. Entre outras práticas que poderão ser adotadas,
destacam-se as seguintes:

Realização de aulas-problema capazes de estimular a pesquisa, a análise e a
síntese;

Realização de seminários em que os estudantes discutam a literatura indicada
para a disciplina e os resultados dos estudos que realizaram;

Discussão de casos reais na preocupação de melhor articular as instâncias
teóricas e práticas e a recuperação da experiência dos estudantes;

Organização de dinâmicas de grupo buscando ativar a comunicação entre os
pares, o aprendizado horizontal, a criatividade e o desejo de contribuir com
novos elementos de discussão e análise;

Elaboração de projetos, produtos e serviços voltados à solução dos problemas
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Faculdade de Tecnologia de Taubaté – ETEP
Revisão:
02 de 12/12/2013
Mantenedora:
Cetec Educacional S.A.
Emissão Inicial:
25/02/2013
Aprovado:
Diretoria Executiva
Código:
regionais e nacionais pertinentes à área;

Utilização de recursos didático-pedagógicos em sala de aula, tais como
audiovisuais, multimídia e de informática.
16. INCENTIVOS ÀS ATIVIDADES ACADÊMICAS ARTICULADAS COM O ENSINO
16.1. Pesquisa
As atividades de pesquisa estarão voltadas para a resolução de problemas e de
demandas da comunidade na qual está inserida e alinhada a um modelo de
desenvolvimento que privilegia, além do crescimento da economia, a promoção da
qualidade de vida.
A ETEP – FACULDADE DE TECNOLOGIA DE TAUBATÉ, com vistas ao desenvolvimento
da pesquisa, envolverá docentes e alunos, e envidará esforços no sentido da fixação de
professores, inclusive através de mecanismos de estímulo aos professores-pesquisadores,
tornando-os disponíveis a essa atividade, sem prejuízo dos seus trabalhos no campo do
ensino.
16.2. Extensão
No Curso de Graduação em Engenharia Elétrica a ETEP – FACULDADE DE
TECNOLOGIA DE TAUBATÉ desenvolverá atividades de extensão, compreendendo atividades
que visam promover a articulação entre a Instituição e a comunidade, permitindo, de um
lado, a transferência para sociedade dos conhecimentos desenvolvidos com as atividades de
ensino, assim como, a captação das demandas e necessidades da sociedade, pela Instituição,
permitindo orientar a produção e o desenvolvimento de novos conhecimentos.
As atividades de extensão, no âmbito do curso, serão realizadas sob a forma de:

Cursos de Extensão: são cursos ministrados que têm como requisito algum nível
de escolaridade, como parte do processo de educação continuada, e que não se
caracterizam como atividades regulares do ensino de graduação;

Eventos: compreendem ações de interesse técnico, social, cientifico, esportivo e
artístico como ciclo de estudos, palestras, conferências, congressos, encontros,
feira, festival, fórum, jornada, mesa redonda, reunião, seminários e outros.

Programas de Ação Contínua: compreendem o conjunto de atividades
implementadas continuamente, que têm como objetivos o desenvolvimento da
comunidade, a integração social e a integração com Instituições de Ensino;
17. SISTEMAS DE AVALIAÇÃO
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Mantida:
Faculdade de Tecnologia de Taubaté – ETEP
Revisão:
02 de 12/12/2013
Mantenedora:
Cetec Educacional S.A.
Emissão Inicial:
25/02/2013
Aprovado:
Diretoria Executiva
Código:
17.1. Avaliação do Ensino-Aprendizagem
O processo de avaliação está disciplinado no Regimento da ETEP – FACULDADE DE
TECNOLOGIA DE TAUBATÉ, no Título IV – Do Regime Acadêmico, envolvendo normas sobre a
avaliação e o rendimento acadêmico.
TÍTULO IV
DO REGIME ACADÊMICO
CAPÍTULO II
DA AVALIAÇÃO E DO DESEMPENHO ACADÊMICO
Art. 33. A avaliação do desempenho acadêmico, realizada por disciplina, é contínua e deve
permitir a identificação dos alunos com defasagens, aos quais deverão ser oferecidas
oportunidades de reposição de aprendizagem.
Art. 34. O desempenho do aluno é avaliado pelo professor, por meio dos resultados por ele
obtidos em todas as modalidades de trabalhos acadêmicos durante o curso.
§ 1º Em cada disciplina deverão ser aplicados diversos instrumentos de avaliação,
preferencialmente de diferentes naturezas, para compor a nota da unidade.
§ 2º Os alunos que tenham extraordinário aproveitamento nos estudos, demonstrado
através de provas e outros instrumentos de avaliação específicos, aplicados por banca
examinadora especial, designada pelo Colegiado de Curso, poderão ter abreviada a duração
de seus cursos.
Art. 35. É obrigatória a freqüência dos alunos às aulas e demais atividades acadêmicas.
§ 1º Independentemente dos demais resultados obtidos, é considerado reprovado na
disciplina o aluno que não obtenha freqüência de, no mínimo, 75% (setenta e cinco por
cento) das aulas e demais atividades programadas.
§ 2º A avaliação do aproveitamento do aluno em cada disciplina será expressa em notas
numa escala de 0 (zero) a 10 (dez).
§ 3º Considerar-se-á aprovado na respectiva disciplina o aluno que obtiver média mínima
definida no Plano de Curso.
§ 4º Deverá ser consignada formalmente, pelo menos uma nota em cada unidade, em cada
disciplina.
§ 5º Os resultados da avaliação do aproveitamento deverão ser sistematicamente
registrados e deverão estar disponíveis no Sistema de Gestão Acadêmica.
Considerar-se-á aprovado na respectiva disciplina o aluno que obtiver média 6 (seis).
83
4.873
Engenharia Elétrica
Mantida:
Faculdade de Tecnologia de Taubaté – ETEP
Revisão:
02 de 12/12/2013
Mantenedora:
Cetec Educacional S.A.
Emissão Inicial:
25/02/2013
Aprovado:
Diretoria Executiva
Código:
17.2. Autoavaliação do Curso de Graduação em Engenharia Elétrica
A avaliação interna ou autoavaliação deve ser entendida como parte do processo de
aprendizagem, uma forma contínua de acompanhamento de todas as atividades que
envolvem o curso.
Dentro desse princípio, a avaliação deve abarcar todos os agentes envolvidos nos
diferentes serviços e funções que dão suporte ao processo de formação profissional, sendo
elemento central da Instituição de Ensino Superior.
As questões relativas ao conjunto das disciplinas do Curso (e dos demais processos
pedagógicos que compõem as atividades acadêmicas) devem ser analisadas tendo-se em
conta a percepção do aluno e do professor sobre o seu lugar no processo de ensinoaprendizagem. Dito de outra forma, na avaliação é importante perceber como os alunos e
professores têm percebido o Curso com um todo e, também, a sua inserção nesse processo.
Esta avaliação interna, em parte, deve ser realizada no Curso de Graduação em
Engenharia Elétrica:
 por meio de questionários aplicados aos alunos e professores sobre o desempenho
destes;
 em seminários sobre o processo de ensino-aprendizagem, realizados no início dos
semestres, com a participação de alunos e de professores, para a discussão de formas e
critérios;
 por meio de pesquisas para levantamento do perfil do aluno, contendo estudo sobre
procedência, expectativas quanto ao Curso de Graduação em Engenharia Elétrica e à
profissão.
A avaliação externa significa a incorporação de um outro olhar, de fora da Instituição,
na busca da avaliação mais abrangente do Curso e da adequação dos rumos da formação
profissional às demandas e projeções de necessidades feitas pela sociedade. Nesse sentido,
ela deve envolver: egressos do Curso, entidades de classe, profissionais e educadores de
outras instituições de forma a garantir uma abrangência maior ao processo.
O ENADE e a Avaliação das Condições de Ensino propostos e realizados pelo
Ministério da Educação já contemplam, em certa medida, formas de avaliação externa.
Também a ETEP – FACULDADE DE TECNOLOGIA DE TAUBATÉ, considerando a
importância de contar com uma avaliação externa, deverá criar um setor de
acompanhamento de egressos, que tem como um dos objetivos principais contribuir para a
melhoria das condições de oferta do curso, visando à formação de profissionais qualificados
para o mercado do trabalho.
18. COORDENAÇÃO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA ELÉTRICA
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4.873
Engenharia Elétrica
Mantida:
Faculdade de Tecnologia de Taubaté – ETEP
Revisão:
02 de 12/12/2013
Mantenedora:
Cetec Educacional S.A.
Emissão Inicial:
25/02/2013
Aprovado:
Diretoria Executiva
Código:
18.1. Titulação do Coordenador do Curso
Prof. MSc.Marcus Valério Rocha Garcia

Mestrado em Engenharia Mecânica-Automação Industrial e Robótica – 2006 a 2008
Universidade de Taubaté
Título: Melhoria de Processo Industrial Utilizando Automação Industrial Através da
Metodologia Seis Sigma
Orientador: Prof. Dr. João Sinohara da Silva Souza
18.2. Experiência Profissional
O coordenador Marcus Valério Rocha Garcia é Mestre em Engenharia MecânicaAutomação Industrial e Robótica na Universidade de Taubaté, possui experiência em
docência em Cursos Técnicos e Superior, totalizando 8 anos, e na administração escolar,
desempenha a função de coordenador de cursos superiores desde do inicio deste ano.
Coordenador das equipes de competição: no BAJA - SAE e Robótica CBR 2009
categoria IEEE Livre, para alunos de engenharia; Robótica no FIRST(2005 a 2010) realizado
nos EUA para alunos do ensino médio técnico.
Possui 17 anos de experiência como Instrumentista Especializado, desenvolvendo
melhorias em máquinas e processos industriais automatizados.
18.3. Regime de Trabalho
Integral
18.4 Participação Efetiva da Coordenação do Curso e Representação Docente em Órgãos
Colegiados Acadêmicos da IES
Na ETEP – FACULDADE DE TECNOLOGIA DE TAUBATÉ evidencia-se a participação
efetiva da Coordenação do Curso e representação docente nos colegiados acadêmicos da
IES.
O Conselho Acadêmico é o órgão máximo de natureza normativa, consultiva e
deliberativa da Faculdade em matéria didático-pedagógica e técnico-administrativa, sendo
constituído pelo Presidente da Mantenedora; Diretor Administrativo; Diretor Acadêmico;
Coordenador de Avaliação; por um representante da Entidade Mantenedora, por ela
indicado; por representante dos professores, indicado pelo Diretor Acadêmico; por um
representante da comunidade; por um representante do corpo discente, escolhido pela
Diretoria Acadêmica a partir de lista tríplice, indicados pelos órgãos de representação
estudantil.
A coordenação didática do Curso de Engenharia Elétrica está a cargo do Colegiado
de Curso, constituído pelos seguintes membros:
I - 15% do corpo docente que ministra disciplinas do currículo do curso, com no mínimo de
2 docentes;
II - Coordenador do Curso;
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4.873
Engenharia Elétrica
Mantida:
Faculdade de Tecnologia de Taubaté – ETEP
Revisão:
02 de 12/12/2013
Mantenedora:
Cetec Educacional S.A.
Emissão Inicial:
25/02/2013
Aprovado:
Diretoria Executiva
Código:
III - Coordenador de Desenvolvimento;
IV - Coordenador de Avaliação;
V - Representante do corpo discente por curso.
O Colegiado de Curso reúne-se 1 (uma) vez por trimestre, e, extraordinariamente,
por convocação do Coordenador do Curso, ou por convocação de 2/3 (dois terços) de seus
membros, devendo constar da convocação a pauta dos assuntos e serem tratados.
19. CORPO TÉCNICO-ADMINISTRATIVO
O Corpo Técnico-Administrativo busca apoiar as atividades dos cursos oferecendo
suporte operacional para o bom funcionamento da Instituição.
Os setores de apoio direto são:
Secretaria:
A Secretaria é o órgão de apoio ao qual compete centralizar todo o movimento
escolar e administrativo da Faculdade, dirigido por um secretário. O secretário terá sob sua
guarda todos os livros de escrituração escolar, arquivos, prontuários dos alunos e demais
assentamentos em livros fixados pelo regimento e pela legislação vigente.


Manutenção, Limpeza e Segurança.
Os serviços de manutenção de limpeza, de portaria, de protocolo e expedição, terão
a ETEP – FACULDADE DE TECNOLOGIA DE TAUBATÉ como orientadora de processo, onde
necessário, e como fiscalizada da execução em termos de vigilância e segurança realizam-se
sob a responsabilidade da Mantenedora, funcionando a atendimento e qualidade.

Técnicos de laboratórios, Auxiliares de laboratórios, Inspetor de alunos, Assistente
Acadêmico, Bibliotecária, Auxiliares de Bibliotecária, Assistentes de Operação e
Auxiliares.
Os ambientes/laboratórios são mantidos, equipados e operados pelos profissionais
acima, em quantidade necessária e suficiente ao bom andamento das atividades destas
áreas.
O Corpo Técnico-Administrativo possui ainda em seu quadro de profissionais, funções
de supervisão e direção capacitadas para gerir estas funções, conforme organograma da
instituição, definidos pela alta direção.
20. ATENÇÃO AOS DISCENTES
20.1. Mecanismos de Nivelamento
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4.873
Engenharia Elétrica
Mantida:
Faculdade de Tecnologia de Taubaté – ETEP
Revisão:
02 de 12/12/2013
Mantenedora:
Cetec Educacional S.A.
Emissão Inicial:
25/02/2013
Aprovado:
Diretoria Executiva
Código:
Existem dois tipos de mecanismo de nivelamento utilizado durante o curso de
Engenharia Elétrica. O primeiro é aquele realizado durante o período letivo em cada
disciplina, e o segundo é efetivado entre os períodos nas disciplinas correlatas.
Nos planos de ensino de todos componentes curriculares do curso, consta o método
utilizado pelo docente no processo de Avaliação Contínua. Devem-se reservar, de
preferência, os quinze minutos iniciais das aulas para uma revisão de conteúdos da aula
anterior. Nos últimos minutos de aula, deve-se aplicar uma avaliação simples, com o objetivo
de comprovar o aprendizado sobre o tema ministrado. O professor desta forma tem um
instrumento de acompanhamento semanal que evidencia as dificuldades na disciplina e,
portanto, pode propor métodos alternativos de estudo aos alunos ou mudar sua
metodologia de ensino.
Ao final do período letivo, é aplicada uma avaliação geral. Esta avaliação é composta
de dezesseis questões, correspondentes aos oito temas definidos no plano de ensino.
Posteriormente são gerados dados estatísticos de aprendizagem por tema, para que a
coordenação possa trabalhar junto ao corpo docente, durante o planejamento semestral, as
possíveis soluções pedagógicas.
20.2. Atendimento Extraclasse
O atendimento aos discentes é realizado pelo Coordenador do Curso, pelos
profissionais da Central de Atendimento aos alunos e pelos professores, com jornada
semanal específica para esta atividade. Esse atendimento se fará personalizado e
individualmente, onde cada aluno poderá, sem prévia marcação de horário, apresentar suas
dúvidas e questionamentos. O sistema de gerenciamento de relacionamentos – CRM –
mantém os registros destes atendimentos, estando os profissionais conectados no sistema,
o qual prevê prazos específicos para cada tipo de atendimento e inter-relacionamento
(delegações) entre os envolvidos nos atendimentos, já que eles podem demandar
participação de mais de uma área.
21. CORPO DOCENTE
21.1. Titulação do Corpo Docente
O corpo docente do curso é formado por professores com graduação, especialização,
mestrado e doutorado em áreas de aderência ao curso. Assim a formação dos professores é
compatível às exigências dos processos de ensino e aprendizagem, e às demais atividades
desenvolvidas no curso. Também é compatível com a natureza das atividades acadêmicas
que desenvolvem e com a concepção do curso. De modo geral, a trajetória de formação dos
docentes demonstra que esses adquiriram competências que os tornaram aptos a atuar na
docência em conformidade com o projeto pedagógico do curso.
A admissão do professor é feita mediante critérios de seleção definidos e além da
idoneidade moral do candidato, serão considerados seus títulos acadêmicos, experiência
como docente e profissionais, relacionados com as disciplinas a serem a ele atribuídas.
Constitui requisito básico o diploma de pós-graduação, sendo aceita o diploma de
graduação em alguns casos, segundo critério da Coordenação.
87
4.873
Engenharia Elétrica
Mantida:
Faculdade de Tecnologia de Taubaté – ETEP
Revisão:
02 de 12/12/2013
Mantenedora:
Cetec Educacional S.A.
Emissão Inicial:
25/02/2013
Aprovado:
Diretoria Executiva
Código:
Constitui ainda requisito relevante a experiência profissional na iniciativa privada do
candidato.
Todos os professores têm aderência a sua disciplina lecionada, ou seja, estão aptos
profissionalmente para atenderem as necessidades do curso e também possuem experiência
no ensino superior.
Titulação do Corpo Docente
Titulação
Especialista
Mestre
Doutor
Total
Qtde.
% do Total
100
21.2. Experiência Acadêmica e Profissional
A experiência dos professores é compatível com as exigências dos processos de
ensino e aprendizagem do curso. As formações dos docentes os habilitam, plenamente, a
conduzir o projeto pedagógico do curso, pois passaram por um processo seletivo coerente
com as necessidades institucionais, comprovadas pelo Curriculum Vitae dos docentes.
21.3. Adequação da Formação do Corpo Docente
A formação dos docentes, na graduação ou na pós-graduação e a experiência
profissional têm correspondência com as temáticas a serem desenvolvidas nas disciplinas ou
módulos que ministrarão; assim como a produção docente (técnica, artística, cultural). As
publicações estão em sintonia com o curso e com a presente proposta pedagógica.
A ETEP – FACULDADE DE TECNOLOGIA DE TAUBATÉ possui um quadro de
profissionais docentes com baixa rotatividade. Esta tendência demonstra que os critérios de
seleção são eficientes, que os profissionais são bem avaliados, tanto pelos alunos como
pelos pares. A diretriz de ação é a de valorizar os profissionais, atribuindo carga horária, em
volume tal que possibilite a valorização do contrato de trabalho – a instituição é vista como
uma fonte de renda respeitável - tornando-a atrativa.
Estes fatos permitem que tenhamos em nosso quadro, professores com boa
formação e experientes, para atender o projeto pedagógico do curso.
88
4.873
Engenharia Elétrica
Mantida:
Faculdade de Tecnologia de Taubaté – ETEP
Revisão:
02 de 12/12/2013
Mantenedora:
Cetec Educacional S.A.
Emissão Inicial:
25/02/2013
Aprovado:
Diretoria Executiva
Docente
Graduação
Área
Formação Acadêmica
PósAno de conclugraduação
são
Nível Área
Código:
Atividades na IES
Instituição
Disciplina
Módulo
Regime de
Traba-lho
21.4. Dedicação ao curso
O corpo docente do Curso é composto com profissionais contratados em regime
horistas, parciais ou integrais, para atender as demandas de todos os cursos praticados pela
instituição, respeitadas as exigências de aderência, titulação e experiência profissional
particularizadas pelos cursos. São respeitadas as cargas horárias estipuladas pelas leis
trabalhistas.
Aos professores parciais e integrais, são atribuídas atividades de orientação didática
aos alunos, além de tempo para participação em reuniões de colegiados, reuniões de
coordenação ou acadêmicas em geral, de orientação de estágio, orientação de TCC, e demais
atividades previstas no projeto pedagógico do curso. Da carga horária do professor em
regime parcial, cerca de 25% é reservada para estas atividades.
Regime de Trabalho quantidade Porcentagem
Horista
Parcial
Integral
Total
100 %
No curso cabe ao professor adequar os procedimentos metodológicos para promover
aulas motivadoras e dinâmicas. Dessa forma a didática assegura o fazer pedagógico na sua
dimensão político-social e técnica. Cabe ao professor selecionar, organizar e orientar os
conteúdos, os procedimentos de ensino, os métodos e as técnicas, os materiais e a
avaliação.
22. INSTALAÇÕES FÍSICAS
89
4.873
Engenharia Elétrica
Mantida:
Faculdade de Tecnologia de Taubaté – ETEP
Revisão:
02 de 12/12/2013
Mantenedora:
Cetec Educacional S.A.
Emissão Inicial:
25/02/2013
Aprovado:
Diretoria Executiva
Código:
4.873
A FACULDADE DE TECNOLOGIA DE TAUBATÉ funciona nas instalações situadas à
Avenida José Olegário de Barros, 1350, Vila Nossa Senhora das Graças, CEP 12.060-400, no
município de Taubaté, Estado de São Paulo.
A infraestrutura física é composta por 2 prédios, a saber:
• Prédio 1, com área construída de 2.756,71 m2;
• Prédio 2, com área construída de 1.518,42 m2;
Os prédios contam com as instalações apresentadas no quadro a seguir.
Ordem
Localização
Andar
Ambiente
Ident.
Capacidade
Conservação
1
Prédio Principal
Térreo
Lab. Informática
Lab I
48
Conservado
2
Prédio Principal
3º
Lab.
Multidisciplinar
Lab II
6
Conservado
3
Prédio 1
Térreo
Sala Multimidia
Sala 1
Conservado
4
Prédio 1
Térreo
Sala Multimidia
Sala 2
5
Prédio 1
Térreo
Sala Multimidia
Sala 5
6
Prédio 1
Térreo
Sala Multimidia
Sala 6
7
Prédio 1
Térreo
Sala Multimidia
Sala 7
8
Prédio 1
Térreo
Sala Multimidia
Sala 8
9
Prédio Principal
Térreo
Sala Multimidia
Sala 9
10
Prédio 1
1º
Sala Multimidia
Sala 11
11
Prédio 1
1º
Sala Multimidia
Sala 12
12
Prédio 1
1º
Sala Multimidia
Sala 13
13
Prédio 1
1º
Sala Multimidia
Sala 14
14
Prédio 1
1º
Sala Multimidia
Sala 15
15
Prédio 1
1º
Sala Multimidia
Sala 16
16
Prédio Principal
1º
Sala Multimidia
Sala 17
17
Prédio Principal
1º
Sala Multimidia
Sala 18
18
Prédio Principal
1º
Sala Multimidia
Sala 19
19
Prédio Principal
1º
Sala Multimidia
Sala 20
20
Prédio Principal
1º
Sala Multimidia
Sala 23
21
Prédio Principal
1º
Sala Multimidia
Sala 24
64
66
48
48
47
47
68
78
77
77
65
86
88
48
57
53
53
85
57
22
Prédio Principal
1º
Sala Multimidia
Sala Ambiente
Sala 25
65
Conservado
23
Prédio Principal
1º
Sala de Aula
Monitoria
Conservado
24
Prédio Principal
1º
Auditório
Auditório
25
110
Conservado
Conservado
Conservado
Conservado
Conservado
Conservado
Conservado
Conservado
Conservado
Conservado
Conservado
Conservado
Conservado
Conservado
Conservado
Conservado
Conservado
Conservado
Conservado
90
Engenharia Elétrica
Mantida:
Faculdade de Tecnologia de Taubaté – ETEP
Revisão:
02 de 12/12/2013
Mantenedora:
Cetec Educacional S.A.
Emissão Inicial:
25/02/2013
Aprovado:
Diretoria Executiva
Código:
Todas as instalações são adequadas para o pleno desenvolvimento das atividades
institucionais.
22.1. Tipos e quantidade de ambientes e laboratórios
A FACULDADE DE TECNOLOGIA DE TAUBATÉ funciona nas instalações situadas à
Avenida José Olegário de Barros, 1350, Vila Nossa Senhora das Graças, CEP 12.060-400, no
município de Taubaté, Estado de São Paulo.
Sendo observada a seguinte Diretriz de Ação sobre os ambientes/laboratórios da
instituição: A solicitação das necessidades laboratoriais deve ser acrescida aos PPC’s de cada
curso, após criteriosa análise de suas reais necessidades, estando diretamente envolvidas
nesta análise o Corpo Docente, a Coordenação de Curso, a Direção Acadêmica e os
Colegiados de Curso, em qual se buscará constatar que a existência do laboratório
certamente agregará conhecimento fundamental ao aprendizado do aluno, não havendo
possibilidade de substituir as instalações físicas laboratoriais por outra metodologia de
ensino, por exemplo, simulada ou virtual.
Instalações Gerais:









Salas de Aula (vários pavilhões)
Instalações Administrativas
Instalações para Docentes
Instalações para Coordenadorias de Cursos
Auditórios
Área de Convivência e Infra-Estrutura para o Desenvolvimento de Atividades
Esportivas, de Recreação e Culturais.
Infra-Estrutura de Alimentação e Serviços
Condições de Acesso para Portadores de Necessidades Especiais
Biblioteca e Sala de Estudos
Instalações especiais e laboratórios.
 Laboratórios de Eletrônica
 Laboratórios de Mecânica
 Laboratórios de Informática
 Salas de Desenho
A quantidade de ambientes/laboratórios é adequada para atender as necessidades
da formação básica e específica, pois atende a proposta do curso e o número de alunos
matriculados na instituição. A diretriz de ação é a mesma mencionada no Projeto
Pedagógico e em itens anteriores.
91
4.873
Engenharia Elétrica
Mantida:
Faculdade de Tecnologia de Taubaté – ETEP
Revisão:
02 de 12/12/2013
Mantenedora:
Cetec Educacional S.A.
Emissão Inicial:
25/02/2013
Aprovado:
Diretoria Executiva
Código:
A ETEP – FACULDADE DE TECNOLOGIA DE TAUBATÉ coloca a disposição do curso de
Engenharia Elétrica uma sala para Laboratório de Física, uma sala para laboratório de
Química, 73 salas de aula de teoria, 24 salas ou ambientes especiais para aulas práticas
devidamente equipados, além de 3 auditórios.
22.2. Instalações Gerais
a) Salas de Aula
As salas de aula são bem dimensionadas, dotadas de isolamento acústico,
iluminação, ventilação, mobiliário e aparelhagem específica, atendendo a todas as condições
de salubridade. As salas contam com cadeiras tipo universitárias e quadro branco. Ao total,
são 25 salas de aula de teoria com capacidade média para 40 alunos.
b) Instalações Administrativas
As instalações administrativas são bem dimensionadas, dotadas de isolamento
acústico, iluminação, ventilação, mobiliário e aparelhagem específica, atendendo a todas as
condições de salubridade, visando garantir o pleno desenvolvimento das atividades
administrativas. A ETEP – FACULDADE DE TECNOLOGIA DE TAUBATÉ possui instalações
compatíveis com sua estrutura organizacional e necessidade administrativa.
c) Instalações para Docentes
As salas de professores possuem espaço amplo, com recursos de comunicação, como
Internet e telefonia e ainda uma mesa comunitária. Está dotada de isolamento acústico,
iluminação, ventilação, mobiliário e aparelhagem específica, atendendo a todas as condições
de salubridade.
d) Instalações para Coordenadorias de Cursos
A sala para Coordenadoria de Curso é bem dimensionada, dotada de isolamento
acústico, iluminação, ventilação, mobiliário e aparelhagem específica, atendendo a todas as
condições de salubridade.
e) Auditórios
Há um auditório principal com capacidade para 228 pessoas e área de 220 m 2,
dotado de ar condicionado e sistema multimídia para apresentações. Existem ainda dois
mini-auditórios, com capacidade para 44 e 66 pessoas, dotados de ar condicionado e sistema
multimídia para apresentações.
f) Área de Convivência e Infra-Estrutura para o Desenvolvimento de Atividades Esportivas, de
Recreação e Culturais.
Há área de convivência e infra-estrutura para o desenvolvimento de atividades
esportivas, de recreação e culturais.
92
4.873
Engenharia Elétrica
Mantida:
Faculdade de Tecnologia de Taubaté – ETEP
Revisão:
02 de 12/12/2013
Mantenedora:
Cetec Educacional S.A.
Emissão Inicial:
25/02/2013
Aprovado:
Diretoria Executiva
Código:
g) Infra-Estrutura de Alimentação
Há duas lanchonetes: a principal localiza-se no pavimento térreo do Pavilhão
Principal, com uma área total de 174,70 m2.
h) Instalações Sanitárias
As instalações sanitárias são limpas, de fácil acesso e compatíveis com o número dos
usuários. Estão adaptadas aos portadores de necessidades especiais.
i) Segurança
A ETEP – FACULDADE DE TECNOLOGIA DE TAUBATÉ conta com infra-estrutura de
segurança pessoal, patrimonial e de prevenção de incêndio e de acidentes de trabalho.
O prédio possui sistema de segurança equipado contra invasões e vigilância 24 horas.
Está equipado com extintores de incêndio. São 89 extintores instalados de acordo com
especificações do corpo de bombeiros. Sendo eles: 43 extintores de água, 04 extintores de
CO2 e 42 de pó químico. Os funcionários recebem treinamento sobre prevenção e combate
a incêndio. A segurança do trabalho será controlada pela Comissão Interna de Prevenção de
Acidentes (CIPA).
j) Condições de Acesso para Portadores de Necessidades Especiais
A ETEP – FACULDADE DE TECNOLOGIA DE TAUBATÉ considerando a necessidade de
assegurar aos portadores de deficiência física e sensorial condições básicas de acesso ao
ensino superior, de mobilidade e de utilização de equipamentos e instalações, adota como
referência a Norma Brasil 9050, da Associação Brasileira de Normas Técnicas, que trata da
Acessibilidade de Pessoas Portadoras de Deficiências e Edificações, Espaço, Mobiliário e
Equipamentos Urbanos.
Nesse sentido, para os alunos portadores de deficiência física, a ETEP – FACULDADE
DE TECNOLOGIA DE TAUBATÉ apresenta as seguintes condições de acessibilidade: livre
circulação dos estudantes nos espaços de uso coletivo (eliminação de barreiras
arquitetônicas); vagas reservadas no estacionamento; rampas com corrimãos, facilitando a
circulação de cadeira de rodas;·portas e banheiros adaptados com espaço suficiente para
permitir o acesso de cadeira de rodas;·barras de apoio nas paredes dos banheiros;·lavabos,
bebedouros e telefones públicos em altura acessível aos usuários de cadeira de rodas e
elevador no prédio principal.
A ETEP – FACULDADE DE TECNOLOGIA DE TAUBATÉ colocará à disposição das
pessoas portadoras de deficiência ou com mobilidade reduzida ajudas técnicas que
permitam o acesso às atividades escolares e administrativas em igualdade de condições com
as demais pessoas.
22.3. Equipamentos
a) Acesso a Equipamentos de Informática
93
4.873
Engenharia Elétrica
Mantida:
Faculdade de Tecnologia de Taubaté – ETEP
Revisão:
02 de 12/12/2013
Mantenedora:
Cetec Educacional S.A.
Emissão Inicial:
25/02/2013
Aprovado:
Diretoria Executiva
Código:
Os professores terão acesso aos equipamentos de informática para desenvolverem
pesquisas e preparar materiais necessários para melhor desempenho de suas atividades
acadêmicas. Os equipamentos estarão disponíveis na sala para professores, biblioteca e
laboratórios de informática. A ETEP – FACULDADE DE TECNOLOGIA DE TAUBATÉ
disponibilizará equipamentos de informática aos seus alunos na sala de estudos e
laboratórios de informática.
Na sala de estudos encontram-se disponíveis 25 microcomputadores de acesso livre
aos usuários.
A relação completa de salas e ambientes com equipamentos de Informática
encontra-se em anexo a este documento.
b)Parcerias
A ETEP – FACULDADE DE TECNOLOGIA DE TAUBATÉ formalizou contrato MSDNAA
com a Microsoft, o que permitirá utilizar todos os softwares em sua última versão nas
máquinas dos laboratórios. A Instituição já firmou um outro contrato, o Campus Agreement,
que habilitará a utilização dos softwares incluindo o Office nos laboratórios e parte
administrativa.
A ETEP – FACULDADE DE TECNOLOGIA DE TAUBATÉ faz parte do programa IT
Academy da Microsoft, o qual garante suporte na área de Tecnologia da Informação.
Fazendo parte deste programa tanto os alunos como o corpo docente, poderão fazer
treinamentos oficiais da Microsoft. Este programa também promoverá trocas de
informações sobre Tecnologia da Informação com escolas de todo o mundo.
Há também contrato de parceria com a CISCO para utilização de 200 licenças visando
a qualificação de alunos da Graduação para a certificação durante o curso.
c) Sistemas Acadêmicos de Informação
A ETEP – FACULDADE DE TECNOLOGIA DE TAUBATÉ conta com os seguintes sistemas:
 ERP – Microsiga Protheus 7.10: sistema integrado que controla parte administrativa da
Instituição;
 Acadêmico – Universus – Curso Superior e Intensivo: sistema que controla vida
acadêmica e financeira do aluno. Este sistema disponibiliza diversos serviços aos alunos e
professores via web;
 Biblioteca – Calímaco: sistema que controla acervo da biblioteca. Também disponibiliza
serviços referente à biblioteca para alunos e professores.
Os servidores ficam em racks verticias numa sala apropriada com ar-condicionado e
no-breaks. Os backups são feitos diariamente durante a madrugada. A verificação da
integridade é feita no dia posterior. Os dados são armazenados em fitas DLT, com um rodízio
de 5/1. É feito backup de todas as bases dos sistemas e do servidor de Arquivos.
94
4.873
Engenharia Elétrica
Mantida:
Faculdade de Tecnologia de Taubaté – ETEP
Revisão:
02 de 12/12/2013
Mantenedora:
Cetec Educacional S.A.
Emissão Inicial:
25/02/2013
Aprovado:
Diretoria Executiva
Código:
22.4. Serviços
a) Manutenção e Conservação das Instalações Físicas
A manutenção e a conservação das instalações físicas, dependendo de sua
amplitude, serão executadas por funcionários da ETEP – FACULDADE DE TECNOLOGIA DE
TAUBATÉ ou por meio de contratos com empresas especializadas.
As políticas de manutenção e conservação definidas consistem em manter
instalações limpas, higienizadas e adequadas ao uso da comunidade acadêmica; proceder a
reparos imediatos, sempre que necessários, mantendo as condições dos espaços e
instalações próprias para o uso; executar procedimentos de revisão periódica nas áreas
elétrica, hidráulica e de construção da Instituição.
b) Manutenção e Conservação dos Equipamentos
A manutenção e a conservação dos equipamentos, dependendo de sua amplitude,
são executadas por funcionários da ETEP – FACULDADE DE TECNOLOGIA DE TAUBATÉ ou por
meio de contratos com empresas especializadas.
As políticas de manutenção e conservação consistem em manter equipamentos em
funcionamento e adequados ao uso da comunidade acadêmica; proceder a reparos
imediatos, sempre que necessários, mantendo as condições dos equipamentos para o uso;
executar procedimentos de revisão periódica nos equipamentos da Instituição.
23. BIBLIOTECA
23.1. Espaço Físico
A biblioteca está instalada em uma área de 150 m2, dotada de isolamento acústico,
iluminação, ventilação, mobiliário e aparelhagem específica, atendendo a todas as condições
de salubridade.
O acervo encontra-se organizado em estantes móveis. Está instalado em local com
iluminação natural e artificial adequada e as condições para armazenagem, preservação e a
disponibilização atendem aos padrões exigidos. Há extintor de incêndio e sinalização bem
distribuída.
As instalações para estudos individuais e em grupo são adequadas no que se refere
ao espaço físico, acústica, iluminação, ventilação e mobiliário.
Para compor o acervo dos cursos que serão implantados no período de vigência do
Plano de Desenvolvimento Institucional, a ETEP – FACULDADE DE TECNOLOGIA DE TAUBATÉ
adquirirá os títulos indicados na bibliografia básica e complementar das disciplinas que
integram a matriz curricular. Além disso, será providenciada a aquisição de obras em áreas
afins as dos cursos que serão implantados.
95
4.873
Engenharia Elétrica
Mantida:
Faculdade de Tecnologia de Taubaté – ETEP
Revisão:
02 de 12/12/2013
Mantenedora:
Cetec Educacional S.A.
Emissão Inicial:
25/02/2013
Aprovado:
Diretoria Executiva
Código:
b) Periódicos
A biblioteca já conta com um acervo de 32 títulos de periódicos e 697 volumes,
abrangendo diversas áreas do conhecimento.
ACERVO
Obras de Referência
Metodologia da Pesquisa
Informática
Ciências Sociais
Línguas e Literatura
Ciências Exatas
Ciências Aplicadas
Artes
História e Geografia
TOTAL
PERIÓDICOS
TÍTULOS
VOLUMES
3
8
1
4
15
43
127
7
192
313
1
32
15
697
A biblioteca disponibilizará ainda a assinatura regular de periódicos nacionais e
internacionais nas áreas dos cursos que serão implantados e em áreas afins.
c) Informatização
O acervo será todo representado no sistema informatizado utilizado pela Instituição.
d) Base de Dados
A biblioteca disponibilizará sua base de dados do acervo para consulta local e
possuirá microcomputadores com acesso à Internet para consulta a várias bases de dados.
e) Multimídia
Na biblioteca já se encontram disponíveis algumas fitas de vídeo e cd-rom’s.
ACERVO
Obras de Referência
Metodologia da Pesquisa
Informática
Ciências Sociais
Línguas e Literatura
Ciências Exatas
Ciências Aplicadas
Artes
História e Geografia
MULTIMÍDIA
FITAS DE VÍDEO
TÍTULOS / VOLUMES
CD-ROM’S
TÍTULOS / VOLUMES
1
9
1
4
2
18
1
6
396
24
83
480
96
4.873
Engenharia Elétrica
Mantida:
Faculdade de Tecnologia de Taubaté – ETEP
Revisão:
02 de 12/12/2013
Mantenedora:
Cetec Educacional S.A.
Emissão Inicial:
25/02/2013
Aprovado:
Diretoria Executiva
TOTAL
407
Código:
618
O acervo multimídia específico dos cursos será composto por cd-roms, dvds, fitas de
vídeo e slides. A biblioteca disponibilizará aos usuários os equipamentos necessários para a
utilização deste acervo.
f) Jornais e Revistas
A biblioteca contará com a assinatura corrente de jornais e revistas. Já foram
assinados os seguintes jornais: O Estado de São Paulo. As revistas disponíveis são: Exame,
Ensino Superior, Exame, GV Executivo, HSM Management, Info Exame, Máquinas e metais,
Mecatrônica, National Geographic, Pequenas empresas grandes negócios, Pesquisa Fapesp,
Saber eletrônica, Super Interessante, Você S/A.
g) Política de Aquisição, Expansão e Atualização
A aquisição, expansão e atualização do acervo será realizada considerando a
bibliografia básica e complementar indicada para as disciplinas que integram a matriz
curricular dos cursos. Serão consideradas também as sugestões apresentadas pelas
Coordenadorias dos Cursos, professores e alunos.
A aquisição do material bibliográfico ocorrerá de forma contínua, com base nas
solicitações de aquisição dos cursos e/ou identificação de necessidades por parte da
Biblioteca, e de acordo com o provimento de recursos financeiros da Instituição.
A biblioteca solicitará, semestralmente, às Coordenadorias dos Cursos, professores e
alunos, indicação de publicações e materiais especiais, para atualização do acervo. Os
professores receberão um impresso com dados a serem preenchidos, indicando a
bibliografia básica e complementar a ser adotada durante o período letivo seguinte, em
conformidade com os programas previstos. O acervo também será atualizado por meio de
consultas a catálogos de editoras, sites de livrarias e etc., com a finalidade de conhecer os
novos lançamentos do mercado nas diversas áreas de especialidade do acervo.
A biblioteca disponibilizará os seguintes serviços: processamento técnico do acervo;
elaboração de base de dados do acervo; consulta ao acervo; empréstimo local e domiciliar;
levantamento bibliográfico; pesquisa via Internet; comunicação via correio eletrônico;
pesquisa bibliográfica em base de dados; e orientação bibliográfica em fontes impressas e
eletrônicas.
A biblioteca contará com um sistema de acervo informatizado, o qual controlará
empréstimos, reservas, devoluções, e ainda disponibilizará aos alunos todas estas
informações via Internet.
A biblioteca contará com um programa permanente de treinamento de usuários,
com o objetivo de auxiliá-los na normalização de seus trabalhos monográficos. Além disso,
será disponibilizado o conjunto de normas da ABNT para normalização de documentação e
um Manual de Normas para a apresentação de trabalhos técnicos e científicos.
97
4.873
Engenharia Elétrica
Mantida:
Faculdade de Tecnologia de Taubaté – ETEP
Revisão:
02 de 12/12/2013
Mantenedora:
Cetec Educacional S.A.
Emissão Inicial:
25/02/2013
Aprovado:
Diretoria Executiva
Código:
4.873
A biblioteca funcionará de segunda a sexta-feira no horário das 07h30m às 22h30m,
e no sábado no horário das 08h00m às 12h00m. O pessoal técnico-administrativo será
formado, inicialmente, por 01 bibliotecária e 02 auxiliares de nível médio.
24. INSTALAÇÕES E LABORATÓRIOS ESPECÍFICOS
Softwares
Adobe Reader 8.11
Arena 3.5
Auto CAD
Circuit Maker
ClicEdit
Corel Draw
DBTools Manager
Delphi 7
DivX Player
Eagle
FilZip
Front Page 2003
Graphmatica
Interactive Physics 2000
IVEX
Jbuilder 8
JCreator
LINDO
Macromedia DreamWeaver
Matlab
Modellus
MPLab
MySQL
NetBeans
Office 2003 Professional
Packet Tracer 4.1
PascalZim
Photoshop CS3
PowerDVD
Project Standard 2002
Pspice
Quantidade de Licenças
Free
Demo
25
25
0
12
Free
Ilimitada
Free
Free
Free
Ilimitada
Free
1
Ilimitada
Ilimitada
Free
Demo
25
A ser renovada
Free
Free
Free
Free
Ilimitada
Ilimitada
Free
15
Ilimitada
Ilimitada
Free
Forma de Acesso
Local
Local
Local
Local
Local
Local
Local
Local
Local
Local
Local
Local
98
Engenharia Elétrica
Mantida:
Faculdade de Tecnologia de Taubaté – ETEP
Revisão:
02 de 12/12/2013
Mantenedora:
Cetec Educacional S.A.
Emissão Inicial:
25/02/2013
Aprovado:
Diretoria Executiva
Publisher
Scilab
Simulador Robo
SolidWorks 2007
SuperLogo
Twido Soft
Virtual PC
Visio 2003
Visual Studio 2005 .NET
Windows XP Professional
WinPlot
Ilimitada
Free
Free
500
Free
Free
Ilimitada
Ilimitada
Ilimitada
Ilimitada
Free
Código:
Local
Rede
Local
Local
Local
Local
A ETEP – FACULDADE DE TECNOLOGIA DE TAUBATÉ disponibilizará,
ambientes/laboratórios com instalações adequadas, em quantidade e espaço físico
(adequação às especificidades, dimensões, mobiliário, iluminação, etc.) às exigências da
formação geral/básica e profissional/específica e ao número de estudantes, assegurando sua
participação ativa nas atividades práticas.
As atividades de ensino nos laboratórios serão planejadas pelos docentes e
controladas pela Coordenação de Curso e pelo técnico responsável pelos laboratórios nas
diferentes áreas de ensino, conciliando os serviços prestados pelas diferentes áreas de
ensino com as atividades didático-pedagógicas práticas.
Em anexo a este PPC, encontra-se a relação completa de salas e dos equipamentos
disponíveis nos laboratórios e ambientes utilizados no curso.
Os softwares utilizados e instalados para utilização durante as aulas práticas também
encontram-se nos anexos.
As normas de segurança dos laboratórios são divulgadas aos alunos e corpo docente,
estando afixadas no interior dos ambientes.
O atendimento ao docente e alunos do curso durante a utilização dos laboratórios
em horário de aulas ou extra-aula é feita por funcionários e estagiários.
Laboratório
Quantidade
Informática
02
Eletrônica
01
Eletrotécnica
01
Automação e Projetos
01
Pneumática
01
Redes e Manutenção
01
Ensaios
01
Metrologia
01
Prática Industrial
01
99
4.873
Engenharia Elétrica
Mantida:
Faculdade de Tecnologia de Taubaté – ETEP
Revisão:
02 de 12/12/2013
Mantenedora:
Cetec Educacional S.A.
Emissão Inicial:
25/02/2013
Aprovado:
Diretoria Executiva
Física
Química
Código:
4.873
01
01
Todo o material de consumo necessário aos experimentos encontra no almoxarifado
do respectivo setor, sendo controlado pelo funcionário responsável.
Resumidamente, as instalações atuais estão mostradas nesta tabela:
ANEXO I – SOFTWARES DISPONIVEIS
ANEXO I – DISTRIBUIÇÃO DAS DISCIPLINAS POR NÚCLEO E TÓPICO – CURSO DE
ENGENHARIA ELÉTRICA
Créditos
5
5
5
5
Disciplinas
Cálculo Básico
Introdução à Informática
Introdução à Engenharia
Cidadania e Ética
C.H.
50
50
50
50
1º TRIMESTRE
núcleo
básico
básico
básico
básico
Tópico das Diretrizes Curriculares
Matemática
Informática
Metodologia Cientifica e Tecnológica
Humanidades, Ciências Sociais e Cidadania
2º TRIMESTRE
5
50
básico
Matemática
50
básico
Informática
5
Cálculo: Limites e
Derivadas
Programação para
Engenharia
Comunicação e Expressão
50
básico
Comunicação e Expressão
5
Direito e Legislação Social
50
básico
Humanidades, Ciências Sociais e Cidadania
5
5
5
5
5
Cálculo Integral I
Ciências do Ambiente
Física: Cinemática
Geometria Analítica
50
50
50
50
3º TRIMESTRE
básico
básico
básico
básico
Matemática
Ciências do Ambiente
Física
Matemática
4º TRIMESTRE
5
Cálculo Integral II
50
básico
Matemática
5
Química
50
básico
Química
5
Física: Força e Energia
50
básico
Física
5
Álgebra Linear
50
básico
Matemática
5
5
5
5
Métodos Numéricos
Física: Ondulatória
Desenho Técnico I
Tecnologia dos Materiais
50
50
50
50
5º TRIMESTRE
profissionalizante
Básico
Básico
Básico
Métodos Numéricos
Física
Expressão Gráfica
Ciência e Tecnologia dos Materiais
6º TRIMESTRE
100
Engenharia Elétrica
Mantida:
Faculdade de Tecnologia de Taubaté – ETEP
Revisão:
02 de 12/12/2013
Mantenedora:
Cetec Educacional S.A.
Emissão Inicial:
25/02/2013
Aprovado:
Diretoria Executiva
Código:
4.873
5
Equações Diferenciais
50
básico
Matemática
5
Física: Termodinâmica
50
básico
Fenômenos de Transporte
5
Desenho Técnico II
50
básico
Expressão Gráfica
5
Materiais de Engenharia
50
básico
Ciência e Tecnologia dos Materiais
50
50
50
50
7º TRIMESTRE
básico
básico
profissionalizante
profissionalizante
Matemática
Eletricidade Aplicada
Qualidade
Gestão de Tecnologia
5
5
5
5
Matemática Aplicada
Física: Eletromagnetismo
Metrologia
Gestão de Projetos
8º TRIMESTRE
5
Estatística
50
básico
Matemática
5
Física Moderna e Óptica
50
básico
Física
5
5
Estática
Projeto Integrador
50
50
básico
básico
Mecânica dos Sólidos
Metodologia Cientifica e Tecnológica
5
Circuitos Lógicos
Combinacionais I
Circuitos Elétricos I
Materiais Elétricos e
Eletrônicos
Higiene e Segurança do
Trabalho
50
9º TRIMESTRE
profissionalizante
Circuitos Lógicos
50
50
profissionalizante
profissionalizante
Circuitos Elétricos
Materiais Elétricos
50
profissionalizante
Ergonomia e Segurança do Trabalho
5
5
5
10º TRIMESTRE
5
Circuitos Lógicos
Combinacionais II
Circuitos Elétricos II
50
profissionalizante
Circuitos Lógicos
50
profissionalizante
Circuitos Elétricos
50
profissionalizante
Eletrônica Analógica e Digital
5
Dispositivos
Semicondutores
Gestão da Qualidade
50
profissionalizante
Qualidade
5
5
5
5
Circuitos Eletrônicos
Circuitos Seqüenciais I
Medidas Elétricas
Eletromagnetismo
50
50
50
50
11º TRIMESTRE
profissionalizante
profissionalizante
profissionalizante
profissionalizante
Eletrônica Analógica e Digital
Circuitos Lógicos
Circuitos Elétricos
Eletromagnetismo
5
5
12º TRIMESTRE
5
Ampliadores Operacionais
50
profissionalizante
Eletrônica Analógica e Digital
5
Circuitos Seqüenciais II
50
profissionalizante
Circuitos Lógicos
5
Eletrônica Aplicada
50
profissionalizante
Eletrônica Analógica e Digital
5
Linhas de Transmissão
50
profissionalizante
Eletromagnetismo
50
13º PERÍODO
profissionalizante
Telecomunicações
5
Princípios de
Comunicações I
101
Engenharia Elétrica
Mantida:
Faculdade de Tecnologia de Taubaté – ETEP
Revisão:
02 de 12/12/2013
Mantenedora:
Cetec Educacional S.A.
Emissão Inicial:
25/02/2013
Aprovado:
Diretoria Executiva
5
5
5
Eletrônica Industrial I
Microprocessadores
Geração e Distribuição de
Energia
50
50
50
profissionalizante
profissionalizante
profissionalizante
Código:
4.873
Conversão de Energia
Eletrônica Analógica e Digital
Conversão de Energia
14º TRIMESTRE
5
Princípios de
Comunicações II
Eletrônica Industrial II
Sistemas
Microprocessados
Máquinas Elétricas
5
5
5
5
5
5
Redes de computadores
Microcontroladores
Dispositivos e Sistemas
Eletromecânicos
Automação Industrial I
5
50
profissionalizante
Telecomunicações
50
50
profissionalizante
profissionalizante
Conversão de Energia
Eletrônica Analógica e Digital
50
profissionalizante
Conversão de Energia
50
50
50
15º TRIMESTRE
Específico
Específico
Específico
50
Específico
Telecomunicações
Eletrônica Analógica e Digital
Instrumentação
Instrumentação
16º TRIMESTRE
5
Redes Industriais
50
Específico
Telecomunicações
5
Sistemas Microcontrolados
50
Específico
Eletrônica Analógica e Digital
5
Modelagem e Análise de
Sistemas
Automação Industrial II
50
Profissionalizante
Modelagem, Analise e Simulação de Sistemas
50
Específico
Instrumentação
5
5
5
5
5
Comunicação Digital
Sistemas de Controle
Robótica Industrial
Sistema de Aquisição de
Dados
50
50
50
50
17º TRIMESTRE
Profissionalizante
profissionalizante
Específico
Específico
Telecomunicações
Controle de Sistemas Dinâmicos
Controle de Sistemas Dinâmicos
Instrumentação
18º TRIMESTRE
5
50
Específico
Eletrônica Analógica e Digital
5
Projeto de Sistemas
Eletrônicos
Sistemas de Controle II
50
profissionalizante
Controle de Sistemas Dinâmicos
5
Eletrônica Embarcada
50
Específico
Eletrônica Analógica e Digital
5
Trabalho de Conclusão de
Curso I
50
Específico
TCC
50
50
50
19º TRIMESTRE
Específico
básico
Específico
50
Específico
5
5
5
5
Controle Avançado
Administração Estratégica
Processamento Digital de
Sinais
Trabalho de Conclusão de
Curso II
Controle de Sistemas Dinâmicos
Administração
Telecomunicações
TCC
102
Engenharia Elétrica
Mantida:
Faculdade de Tecnologia de Taubaté – ETEP
Revisão:
02 de 12/12/2013
Mantenedora:
Cetec Educacional S.A.
Emissão Inicial:
25/02/2013
Aprovado:
Diretoria Executiva
Código:
20º TRIMESTRE
5
5
5
5
Sistemas de Comunicação
Ópticos
Economia para Engenharia
50
Específico
Telecomunicações
50
básico
Economia
Tópicos Especiais em
Sistemas Eletrônicos
Trabalho de Conclusão de
Curso III
50
Específico
Gestão de Tecnologia
50
Específico
TCC
ANEXO II – SOFTWARES DISPONIVEIS
Softwares
Adobe Reader 8.11
Arena 3.5
Auto CAD
Circuit Maker
ClicEdit
Corel Draw
DBTools Manager
Delphi 7
DivX Player
Eagle
FilZip
Front Page 2003
Graphmatica
Interactive Physics 2000
IVEX
Jbuilder 8
JCreator
LINDO
Macromedia DreamWeaver
Matlab
Modellus
MPLab
MySQL
NetBeans
Office 2003 Professional
Packet Tracer 4.1
PascalZim
Photoshop CS3
PowerDVD
Project Standard 2002
Quantidade de Licenças
Free
Demo
25
25
0
12
Free
Ilimitada
Free
Free
Free
Ilimitada
Free
1
Ilimitada
Ilimitada
Free
Demo
25
A ser renovada
Free
Free
Free
Free
Ilimitada
Ilimitada
Free
15
Ilimitada
Ilimitada
Forma de Acesso
Local
Local
Local
Local
Local
Local
Local
Local
Local
Local
Local
Local
103
4.873
Engenharia Elétrica
Mantida:
Faculdade de Tecnologia de Taubaté – ETEP
Revisão:
02 de 12/12/2013
Mantenedora:
Cetec Educacional S.A.
Emissão Inicial:
25/02/2013
Aprovado:
Diretoria Executiva
Pspice
Publisher
Scilab
Simulador Robo
SolidWorks 2007
SuperLogo
Twido Soft
Virtual PC
Visio 2003
Visual Studio 2005 .NET
Windows XP Professional
WinPlot
Free
Ilimitada
Free
Free
500
Free
Free
Ilimitada
Ilimitada
Ilimitada
Ilimitada
Free
Código:
Local
Rede
Local
Local
Local
Local
104
4.873
Engenharia Elétrica
Mantida:
Faculdade de Tecnologia de Taubaté - ETEP
Revisão:
01 de 01/09/2010
Mantenedora:
Cetec Educacional S.A.
Emissão Inicial:
01/09/2010
Aprovado:
Conselho Acadêmico
ANEXO VI– AMBIENTES ESPECIAIS
Código:
4.873
Engenharia Elétrica
Mantida:
Faculdade de Tecnologia de Taubaté - ETEP
Revisão:
01 de 01/09/2010
Mantenedora:
Cetec Educacional S.A.
Emissão Inicial:
01/09/2010
Aprovado:
Conselho Acadêmico
ANEXO V – EQUIPAMENTOS DOS LABORATÓRIOS / AMBIENTES
EQUIPAMENTOS LABORATÓRIO
Departamento de Operações
Equipamentos do Laboratório de Eletrônica I (G04)
Descrição
Osciloscópio duplo traço 20 MHz
Osciloscópio duplo traço 20 MHz
Osciloscópio duplo traço 20 MHz
Osciloscópio duplo traço 20 MHz
Osciloscópio duplo traço 20 MHz
Osciloscópio duplo traço 20 MHz
Osciloscópio duplo traço 20 MHz
Osciloscópio duplo traço 20 MHz
Osciloscópio duplo traço 20 MHz
Osciloscópio duplo traço 20 MHz
Osciloscópio duplo traço 20 MHz
Osciloscópio duplo traço 20 MHz
Osciloscópio duplo traço 20 MHz
Osciloscópio duplo traço 20 MHz
Osciloscópio duplo traço 20 MHz
Osciloscópio duplo traço 20 MHz
Osciloscópio duplo traço 20 MHz
Osciloscópio duplo traço 20 MHz
Osciloscópio duplo traço 20 MHz
Gerador de Frequência
Gerador de Frequência
Gerador de Frequência
Gerador de Frequência
Gerador de Frequência
Gerador de Frequência
Gerador de Frequência
Gerador de Frequência
Gerador de Frequência
Gerador de Frequência
Gerador de Frequência
Kit Gerador / Analizador de Frequencias
Kit Gerador / Analizador de Frequencias
Kit Gerador / Analizador de Frequencias
Kit Gerador / Analizador de Frequencias
Kit Gerador / Analizador de Frequencias
Kit Gerador / Analizador de Frequencias
Kit Gerador / Analizador de Frequencias
Kit Gerador / Analizador de Frequencias
Kit Eletrônica Analógica
Kit Eletrônica Analógica
Kit Eletrônica Analógica
Kit Eletrônica Analógica
Kit Eletrônica Analógica
Kit Eletrônica Analógica
Kit Eletrônica Analógica
Kit Eletrônica Analógica
Kit Eletrônica Analógica
Kit Eletrônica Analógica
Kit Eletrônica Analógica
Kit Eletrônica Analógica
Kit Eletrônica Digital
Kit Eletrônica Digital
Kit Eletrônica Digital
Kit Eletrônica Digital
Kit Eletrônica Digital
Kit Eletrônica Digital
Kit Eletrônica Digital
(AM/FM/FSK)
(AM/FM/FSK)
(AM/FM/FSK)
(AM/FM/FSK)
(AM/FM/FSK)
(AM/FM/FSK)
(AM/FM/FSK)
(AM/FM/FSK)
Fabricante
MINIP A
MINIP A
MINIP A
MINIP A
MINIP A
MINIP A
MINIP A
MINIP A
MINIP A
MINIP A
MINIP A
MINIP A
MINIP A
MINIP A
MINIP A
MINIP A
MINIP A
MINIP A
MINIP A
G oodwill Ins t.
G oodwill Ins t.
G oodwill Ins t.
G oodwill Ins t.
G oodwill Ins t.
G oodwill Ins t.
G oodwill Ins t.
G oodwill Ins t.
G oodwill Ins t.
G oodwill Ins t.
G oodwill Ins t.
D atapool
D atapool
D atapool
D atapool
D atapool
D atapool
D atapool
D atapool
Bit9
Bit9
Bit9
Bit9
Bit9
Bit9
Bit9
Bit9
Bit9
Bit9
Bit9
Bit9
Bit9
Bit9
Bit9
Bit9
Bit9
Bit9
Bit9
Modelo
Ativo Fixo
CS-4125
CS-4125
CS-4125
MO-1221S
MO-1221S
MO-1221S
MO-1221S
MO-1221S
MO-1221S
MO-1221S
MO-1221S
MO-1221S
MO-1221S
MO-1221S
MO-1221S
CS-4125
CS-4125
CS-4125
CS-4125
GW GFG-813
GW GFG-813
GW GFG-813
GW GFG-813
GW GFG-813
GW GFG-813
GW GFG-813
GW GFG-813
GW GFG-813
GW GFG-813
GW GFG-813
8801
8801
8801
8801
8801
8801
8801
8801
5037
5039
5045
5048
5049
5050
5051
5052
5053
5054
5055
5056
5057
5058
5059
5148
5159
5160
5163
5060
5061
5065
5066
5069
5070
5073
5074
5075
5176
5178
1502
1503
1504
1505
1506
1507
1508
1509
*
*
*
*
*
*
*
*
*
*
*
*
*
*
*
*
*
*
*
Código:
4.
Engenharia Elétrica
Mantida:
Faculdade de Tecnologia de Taubaté – ETEP
Revisão:
02 de 12/12/2013
Mantenedora:
Cetec Educacional S.A.
Emissão Inicial:
25/02/2013
Aprovado:
Diretoria Executiva
Código:
Equipamentos do Laboratório de Eletrônica II (G05)
Descrição
Fonte de tensão 0-30V
Fonte de tensão 0-30V
Fonte de tensão 0-30V
Fonte de tensão 0-30V
Fonte de tensão 0-30V
Fonte de tensão 0-30V
Fonte de tensão 0-30V
Fonte de tensão 0-30V
Fonte de tensão 0-30V
Fonte de tensão 0-30V
Fonte de tensão 0-30V
Fonte de tensão 0-30V
Fonte de tensão 0-30V
Fonte de tensão 0-30V
Fonte de tensão 0-30V
Fonte de tensão 0-30V
Fonte de tensão 0-30V
Fonte de tensão 0-30V
Fonte de tensão 0-30V
Fonte de tensão 0-30V
Osciloscópio duplo traço 20 MHz
Osciloscópio duplo traço 20 MHz
Osciloscópio duplo traço 20 MHz
Osciloscópio duplo traço 20 MHz
Osciloscópio duplo traço 20 MHz
Osciloscópio duplo traço 20 MHz
Osciloscópio duplo traço 20 MHz
Osciloscópio duplo traço 20 MHz
Osciloscópio duplo traço 20 MHz
Osciloscópio duplo traço 20 MHz
Osciloscópio duplo traço 20 MHz
Osciloscópio duplo traço 20 MHz
Osciloscópio duplo traço 20 MHz
Osciloscópio duplo traço 20 MHz
Osciloscópio duplo traço 20 MHz
Osciloscópio duplo traço 20 MHz
Osciloscópio duplo traço 20 MHz
Multímetro de bancada
Multímetro de bancada
Multímetro de bancada
Multímetro de bancada
Multímetro de bancada
Multímetro de bancada
Multímetro de bancada
Multímetro de bancada
Multímetro de bancada
Multímetro de bancada
Multímetro de bancada
Multímetro de bancada
Multímetro de bancada
Multímetro de bancada
Multímetro de bancada
Multímetro de bancada
Gerador de frequência
Gerador de frequência
Gerador de frequência
Gerador de frequência
Gerador de frequência
Gerador de frequência
Gerador de frequência
Gerador de frequência
Gerador de frequência
Gerador de frequência
Gerador de frequência
Fabricante
Modelo
Ativo Fixo
Minipa
Minipa
Minipa
Minipa
Minipa
Minipa
Minipa
Minipa
Minipa
Minipa
Minipa
Minipa
Minipa
Minipa
Minipa
Minipa
Minipa
Minipa
Minipa
Minipa
Minipa
Minipa
Minipa
Minipa
Minipa
Minipa
Minipa
Minipa
Minipa
Minipa
Minipa
Minipa
Minipa
Minipa
Minipa
Minipa
Minipa
Minipa
Minipa
Minipa
Minipa
Minipa
Minipa
Minipa
Minipa
Minipa
Minipa
Minipa
Minipa
Minipa
Minipa
Minipa
Minipa
Minipa
Minipa
Minipa
Minipa
Minipa
Minipa
Minipa
Minipa
Minipa
Minipa
Minipa
MPC-3003D
MPC-3003D
MPC-3003D
MPC-3003D
MPC-3003D
MPC-3003D
MPC-3003D
MPC-3003D
MPC-3003D
MPC-3003D
MPC-3003D
MPC-3003D
MPC-3003D
MPC-3003D
MPC-3003D
MPC-3003D
MPC-3003D
MPC-3003D
MPC-3003D
MPC-3003D
MO-1222
MO-1222
MO-1222
MO-1222
MO-1222
MO-1222
MO-1222
MO-1222
MO-1222
MO-1222
MO-1222
MO-1222
MO-1222
MO-1222
MO-1222
MO-1222
MO-1222
GDM-8145
GDM-8145
GDM-8145
GDM-8145
GDM-8145
GDM-8145
GDM-8145
GDM-8145
GDM-8145
GDM-8145
GDM-8145
GDM-8145
GDM-8145
GDM-8145
GDM-8145
GDM-8145
MFG-4200
MFG-4200
MFG-4200
MFG-4200
MFG-4200
MFG-4200
MFG-4200
MFG-4200
MFG-4200
MFG-4200
MFG-4200
984
985
5027
5028
5029
5031
5032
5088
5091
5092
5093
5095
5096
5097
5098
5099
5100
5101
5102
5177
190
5142
5143
5144
5145
5146
5147
5149
5150
5151
5153
5154
5155
5156
5157
5158
5165
5079
5080
5107
5108
5109
5110
5111
5114
5115
5117
5118
5119
5120
5122
5123
5183
5125
5127
5128
5129
5130
5132
5134
5135
5136
5137
5138
107
4.873
Engenharia Elétrica
Mantida:
Faculdade de Tecnologia de Taubaté – ETEP
Revisão:
02 de 12/12/2013
Mantenedora:
Cetec Educacional S.A.
Emissão Inicial:
25/02/2013
Aprovado:
Diretoria Executiva
Código:
Equipamentos do Laboratório de Eletronica III (G07)
Descrição
Fabricante
Modelo
Ativo Fixo
Fonte Dupla Variável - 30V, 3A
Fonte Dupla Variável - 30V, 3A
Fonte Dupla Variável - 30V, 3A
Fonte Dupla Variável - 30V, 3A
Fonte Dupla Variável - 30V, 3A
Fonte Dupla Variável - 30V, 3A
Fonte Dupla Variável - 30V, 3A
Fonte Dupla Variável - 30V, 3A
Fonte Dupla Variável - 30V, 3A
Fonte Dupla Variável - 30V, 1A
Osciloscópio duplo traço 20 MHz
Osciloscópio duplo traço 20 MHz
Osciloscópio duplo traço 20 MHz
Osciloscópio duplo traço 20 MHz
Osciloscópio duplo traço 20 MHz
Osciloscópio duplo traço 20 MHz
Osciloscópio duplo traço 20 MHz
Osciloscópio duplo traço 20 MHz
Multímetro de bancada
Multímetro de bancada
Multímetro de bancada
Multímetro de bancada
Multímetro de bancada
Multímetro de bancada
Multímetro de bancada
Gerador de frequência
Kit Didático - Eletronica Digital - Microcontrolador
Kit Didático - Eletronica Digital - Microcontrolador
Kit Didático - Eletronica Digital - Microcontrolador
Kit Didático - Eletronica Digital - Microcontrolador
Kit Didático - Eletronica Digital - Microcontrolador
Kit Didático - Eletronica Digital - Microcontrolador
Kit Didático - Eletronica Digital - Microcontrolador
Kit Didático - Eletronica Digital - Microcontrolador
Kit Didático - Eletronica Digital - Microcontrolador
Kit Didático - Eletronica Digital - Microcontrolador
Kit Didático - Eletronica Digital - Microcontrolador
Kit Didático - Eletronica Digital - Microcontrolador
Kit Didático - Eletronica Digital - Microcontrolador
Minipa
Minipa
Minipa
Minipa
Minipa
Minipa
Minipa
Minipa
Minipa
CWS
Minipa
Minipa
Minipa
Kenwood
Kenwood
Kenwood
Kenwood
Kenwood
Minipa
Minipa
Minipa
Minipa
Minipa
Minipa
Minipa
Minipa
Datapool
Datapool
Datapool
Datapool
Datapool
Datapool
Datapool
Datapool
Datapool
Datapool
Datapool
Datapool
Datapool
MPC-303D
MPC-303D
MPC-303D
MPC-303D
MPC-3003D
MPC-3003D
MPC-3003D
MPC-3003D
MPL-3303
4032
MO-1225
MO-1360
MO-1360
CS-4125
CS-4125
CS-4125
CS-4125
CS-4125
GDM-8145
GDM-8145
GDM-8145
GDM-8145
MDM-8146
MDM-8146
MDM-8045A
MFG-4202
85Z80
85Z80
85Z80
85Z80
85Z80
85Z80
85Z80
85Z80
85Z80
85Z80
85Z80
85Z80
85Z80
200
197
*
198
985
1349
1356
5030
*
5034
*
3716
3715
5164
5161
5162
5046
5038
5078
5083
5113
5112
5085
5086
*
*
887
888
889
890
891
893
894
895
896
897
898
899
900
108
4.873
Engenharia Elétrica
Mantida:
Faculdade de Tecnologia de Taubaté – ETEP
Revisão:
02 de 12/12/2013
Mantenedora:
Cetec Educacional S.A.
Emissão Inicial:
25/02/2013
Aprovado:
Diretoria Executiva
Código:
Equipamentos do Laboratório de Eletrotécnica (G06)
Descrição
Módulo de Cotator de Potência
Módulo de Cotator de Potência
Módulo de Cotator de Potência
Módulo de Cotator de Potência
Módulo de Cotator de Potência
Módulo de Cotator de Potência
Módulo de Cotator de Potência
Módulo de Cotator de Potência
Módulo de Cotator de Potência
Módulo de Cotator de Potência
Módulo de Cotator + Temporizado
Módulo de Cotator + Temporizado
Módulo de Cotator + Temporizado
Módulo de Cotator + Temporizado
Módulo de Botoeira (1 NA + 1 NF)
Módulo de Botoeira (1 NA + 1 NF)
Módulo de Botoeira (1 NA + 1 NF)
Módulo de Botoeira (1 NA + 1 NF)
Módulo de Botoeira (1 NA + 1 NF)
Módulo de Botoeira (1 NA + 1 NF)
Módulo de Botoeira (1 NA + 1 NF)
Módulo de Botoeira (1 NA + 1 NF)
Módulo de Botoeira (1 NA + 1 NF)
Módulo de Botoeira (1 NA + 1 NF)
Módulo de Botoeira (1 NA + 1 NF)
Módulo de Botoeira (1 NA + 1 NF)
Módulo de Botoeira (1 NA + 1 NF)
Módulo de Botoeira (1 NA + 1 NF)
Módulo de Botoeira (1 NA + 1 NF)
Fabricante
Telemecanique
Telemecanique
Telemecanique
Telemecanique
Telemecanique
Telemecanique
Telemecanique
Telemecanique
Telemecanique
Telemecanique
Telemecanique
Telemecanique
Telemecanique
Telemecanique
Telemecanique
Telemecanique
Telemecanique
Telemecanique
Telemecanique
Telemecanique
Telemecanique
Telemecanique
Telemecanique
Telemecanique
Telemecanique
Telemecanique
Telemecanique
Telemecanique
Telemecanique
Painel de Montagem
ETEP
Painel de Montagem
ETEP
Painel de Montagem
ETEP
Painel de Montagem
ETEP
Painel de Montagem
ETEP
Painel de Montagem
Painel de Testes / Simulador de Defeitos
Painel de Testes / Simulador de Defeitos
ETEP
ETEP
ETEP
Painel de Testes / Simulador de Defeitos
Painel de Testes / Simulador de Defeitos
Painel de Testes / Simulador de Defeitos
ETEP
ETEP
ETEP
Painel de Testes / Simulador de Defeitos
Painel de Testes / Simulador de Defeitos
Microcomputador
Microcomputador
Microcomputador
Microcomputador
Microcomputador
Microcomputador
Microcomputador
Microcomputador
Microcomputador
Microcomputador
ETEP
ETEP
Dell
Dell
Dell
Dell
Dell
Dell
Dell
Dell
Dell
Dell
Modelo Ativo Fixo
LC1 D12
LC1 D12
LC1 D12
LC1 D12
LC1 D12
LC1 D12
LC1 D12
LC1 D12
LC1 D12
LC1 D12
LC1 D123
LC1 D123
LC1 D123
LC1 D123
Padrão Tele
Padrão Tele
Padrão Tele
Padrão Tele
Padrão Tele
Padrão Tele
Padrão Tele
Padrão Tele
Padrão Tele
Padrão Tele
Padrão Tele
Padrão Tele
Padrão Tele
Padrão Tele
Padrão Tele
Vostro 1000
Vostro 1000
Vostro 1000
Vostro 1000
Vostro 1000
Vostro 1000
Vostro 1000
Vostro 1000
Vostro 1000
Vostro 1000
Comentários
Modulo Contator + Auxiliar (LA1 D22)
Modulo Contator + Auxiliar (LA1 D22)
Modulo Contator + Auxiliar (LA1 D22)
Modulo Contator + Auxiliar (LA1 D22)
Modulo Contator + Auxiliar (LA1 D22)
Modulo Contator + Auxiliar (LA1 D22)
Modulo Contator + Auxiliar (LA1 D22)
Modulo Contator + Auxiliar (LA1 D22)
Modulo Contator + Auxiliar (LA1 D22)
Modulo Contator + Auxiliar (LA1 D22)
Modulo Contator + Temporizado(LA2 D22)
Modulo Contator + Temporizado(LA2 D22)
Modulo Contator + Temporizado(LA2 D22)
Modulo Contator + Temporizado(LA2 D22)
Painel Contendo 1 Disjuntor, 1 Voltimetro, 1 Amperímetro, 3 Lâmpadas
24V, 1 Transformador 220 ~ 24V
Painel Contendo 1 Disjuntor, 1 Voltimetro, 1 Amperímetro, 3 Lâmpadas
24V, 1 Transformador 220 ~ 24V
Painel Contendo 1 Disjuntor, 1 Voltimetro, 1 Amperímetro, 3 Lâmpadas
24V, 1 Transformador 220 ~ 24V
Painel Contendo 1 Disjuntor, 1 Voltimetro, 1 Amperímetro, 3 Lâmpadas
24V, 1 Transformador 220 ~ 24V
Painel Contendo 1 Disjuntor, 1 Voltimetro, 1 Amperímetro, 3 Lâmpadas
24V, 1 Transformador 220 ~ 24V
Painel Contendo 1 Disjuntor, 1 Voltimetro, 1 Amperímetro, 3 Lâmpadas
24V, 1 Transformador 220 ~ 24V
Estrela-Triangulo / Aceleração Rotórica
Compensador com Reversão / Aceleração Rotórica com Reversão
Motor com 2 velocidade e 2 enrolamentos (Delta-Delta) / Partida
Compensada com Relés de Proteção com TC
Aceleração Rotórica com Relé de Tensão / Reversão e Frenagem CC
Motor Dahlander / Estrela-Delta com Reversão
Motor com 2 velocidade e 2 enrolamentos (Estr.-Estr.) / Sequencial para
4 motores
Motor Dahlander com Reversão
Completo
Completo
Completo
Completo
Completo
Completo
Completo
Completo
Completo
Completo
109
4.873
Engenharia Elétrica
Mantida:
Faculdade de Tecnologia de Taubaté – ETEP
Revisão:
02 de 12/12/2013
Mantenedora:
Cetec Educacional S.A.
Emissão Inicial:
25/02/2013
Aprovado:
Diretoria Executiva
Código:
4.873
Equipamentos do Laboratório de Automação (G-08)
Descrição
Fabricante
Modelo
Microcomputador (Completo)
Ativo Fixo Comentários
Qtde
Computador e periféricos genéricos, monitor
10
Dell / IBM
Painel Tigre / 2 Disjuntores 10A, Curva B,
8
Bifásico
Painel secundário de Alimentação de Bancada
Siemens / Tigre
Central Telefonica Siemens com Gabinete de Testes
Sensor de Proximidade Indutivo
Sensor de Proximidade Indutivo
Sensor de Proximidade Indutivo
Sensor de Proximidade Indutivo
Sensor de Proximidade Indutivo
Sensor de Proximidade Indutivo
Sensor de Proximidade Indutivo
Sensor de Proximidade Indutivo
Relé Temporizado
Amplificador para Sensor fotoelétrico
Processador de Sinais (Tensão / Corrente)
Comparador Linear
Programador
Sensor Fotoelétrico (Fíbra Ótica)
Sensor Fotoelétrico (Detector de Cores)
Unidade Controladora de Sensores
PLC Didactic
PLC Didactic
Analisador de Sinais
Sensor Detector de Metais (Indutivo)
Sensor de Proximidade Indutivo
Sensor de Proximidade Indutivo
Sensor de Proximidade Indutivo
Sensor de Proximidade Indutivo
Sensor de Proximidade Indutivo
Sensor de Proximidade Indutivo
Sensor de Proximidade Indutivo
Sensor de Proximidade Indutivo
Sensor de Proximidade Indutivo
Sensor de Proximidade Indutivo
Sensor de Proximidade Indutivo
Sensor de Proximidade Indutivo
Unidade de Saida (Leds)
Sensor de Proximidade Indutivo
Sensor de Proximidade Indutivo
Sensor de Proximidade Indutivo
Sensor Fotoelétrico (Fíbra Ótica)
Siemens
Omron
Omron
Omron
Omron
Omron
Omron
Omron
Omron
Omron
Omron
Omron
Omron
Omron
Omron
Omron
Omron
Festo
Festo
Burkert
Omron
Omron
Omron
Omron
Omron
Omron
Omron
Omron
Omron
Omron
Omron
Omron
Omron
Omron
Omron
Omron
Omron
Omron
TL-N5MY1
TL-N10ME2
TL-W1R5MC1
E2C-C20MA
TL-X10C1-GE
TL-X2MC1-GE
E2E-X7D1-M1GJ
E2FQ-X10D1
H3BA
E3C-C
K3TX-VD21A-S2
24W-DD1C
ES1-PRO
E32-S15-2
E3ML-S2E4-G
S3S-B10-002
E.FPC-101-CP 151463
E.FPC-103-B 151500
1110 (FESTO)
F2LP-W100M
TL-X5MY1-M4L
E2E-X14MD1-M1
TL-X2MC2-P1E
E2E-X18MF2-M1
TL-YS10R
TL-X10MF1
TL-X18MC2-GE
TL-XYB10
E2E-X10Y2-US
TL-X10MC2-P1E
E2E-X7D1-M1G-T1-N
TL-W20ME1
S32-A4C
TL-X10MC2-GE
TL-X5C2-GE
E2E-X20MD1S-M1
E32-M21
S/N
S/N
S/N
S/N
S/N
S/N
S/N
S/N
S/N
S/N
S/N
S/N
S/N
S/N
S/N
S/N
S/N
S/N
S/N
S/N
S/N
S/N
S/N
S/N
S/N
S/N
S/N
S/N
S/N
S/N
S/N
S/N
S/N
S/N
S/N
S/N
S/N
Kit PLC SMATIC S5-95U
Siemens
6ES5 095-8MA03
S/N
Sensor Detector de Metais (Indutivo)
Omron
F2LP-W75M
S/N
Kit PLC Twido
Schneider /
TWDLCAA10DRF
Telemecanique
Sensor de Proximidade Indutivo
Sensor Detector de Marcas (Ótico)
Conectores (4 pinos)
Omron
Omron
Omron
E2E2-X5Y2-M4
E3M2-S1E41
XS2R-D421
De 90 a 250 Vac
De 10 to 30 Vdc
De 12 a 24 Vdc
De 12 a 24 Vdc
De 12 a 24 Vdc
De 12 a 24 Vdc
De 12 a 24 Vdc
De 200 a 220 Vac; T= 0,5s a 100h
de 100 a 220 Vac; 50/60Hz; 15VA
DE 100 A 220 Vac
--De 10 a 30 Vdc
de 110 a 240Vdc
Dentro da Caixa TN 14585
Dentro da Caixa TN 14585
De 24 a 240 Vac
De 12 a 24 Vdc
De 12 a 24 Vdc
De 12 a 24 Vdc
De 200 a 220 Vac
De 10 a 40 Vdc
De 12 a 24 Vdc
De 90 a 250 Vac
De 24 a 240 Vac
De 12 a 24 Vdc
De 12 a 24 Vdc
De 12 a 24 Vdc
12 Vdc
De 12 a 24 Vdc
De 12 a 24 Vdc
De 12 a 24 Vdc
-3 delas com módulo Simulador de Entradas
(Feito na ETEP)
Com módulo Calendar (TWDXCPRTC),
1657 ~ 1666 Cabo TSXPCX1031 e Simulador de
Entradas (Feito na ETEP)
S/N
De 24 a 240 Vac
S/N
De 10 a 30 Vdc
S/N
1
1
1
1
1
1
1
1
1
1
1
1
1
1
1
1
1
1
1
2
2
2
2
2
2
2
2
2
2
2
2
2
2
3
3
4
4
4
6
10
11
13
50
110
Engenharia Elétrica
Mantida:
Faculdade de Tecnologia de Taubaté – ETEP
Revisão:
02 de 12/12/2013
Mantenedora:
Cetec Educacional S.A.
Emissão Inicial:
25/02/2013
Aprovado:
Diretoria Executiva
Código:
4.873
Equipamentos do Laboratório de Pneumática (G-09)
Descrição
Fabricante
Modelo
Ativo Fixo
Comentários
BANCADAS DIDATICAS 1/2/3 - a quantidade indicada é por bancada
Estabilizador
2252
Bancada de Montagem
FESTO
Didactic
1168
Fonte 24V para Comando (230Vac - 50/60Hz)
FESTO
NGSG 05/3792
1181
Módulo de Contatores
FESTO
TN162241
Módulo de Leds
FESTO
TN030311
Módulo de Botoeiras
FESTO
TN11088
Módulo Controlador de E/S
FESTO
FPS101 AF-LED
Módulo de E/S Analógicas
FESTO
TN14595
Módulo de E/S Digitais
FESTO
TN14594
Válvula Reguladora de Pressão Com Purgador
FESTO
Pressão Máx. 16 Bar (230 PSI) à 60°C
Cilindro Pneumático
FESTO
DG6-16-200-PPV-AB
Armário de Componentes de 4 Gavetas
FESTO
4327
Válvula de Controle Direcional 2 vias NF (Magnética)
FESTO
Distribuidor (7 Válvulas de Retenção com Mola)
FESTO
Cilindro Pneumático de retorno por mola
FESTO
Cilindro Pneumático de duplo efeito
FESTO
Ponto para Medição
FESTO
D.S-PSM-A40-10
Ponto para Medição
FESTO
D.S-PSM-A40-10
Ponto para Medição
FESTO
D.S-PPV-SEU
Com válvula de alívio
Válvula de Controle Direcional 5/2
FESTO
D.S-PPV-5/2-JVL
Válvula de Controle direcional 5/2 (1 escape)
FESTO
D.S-PPV-5/2-VL
Válvula de Controle de Pressão Variável
FESTO
D.S-PPV-LP
Válvula de Controle de Fluxo Variável
FESTO
D.S-PPV-GR
Válvula de Simutaneidade (3 Válvulas)
FESTO
D.S-PPV-ZK-6/3
Válvula Seletora de Circuito (3 Válvulas)
FESTO
D.S-PPV-VD-OS-PK-3-6/3
Válvula de Simutaneidade (Temporizada)
FESTO
D.S-PPV-VZO-3-PK-3
Válvula de Controle Direcional 5/2 (Seletora)
FESTO
D.S-PSV-5/2-S-SO+S
Válvula de Controle Direcional 3/2 (Seletora)
FESTO
D.S-PSV-3/2-S-SO+S
Válvula de Controle Direcional 3/2 (Botão - Ret. Por Mola)
FESTO
D.S-PSV-3/2-S-3+T
Válvula de Controle Direcional 3/2 (Emerg. - Ret. Por Mola)
FESTO
D.S-PSV-3/2-SO-NAT
Válvula de Controle Direcional 3/2 (FDC - Ret. Por Mola)
FESTO
D.S-PSV-R-3-MS
Válvula de Simutaneidade (1 Válvula)
FESTO
D.S-PPV-2K-1/8-B
Válvula de Controle de Fluxo por Estrangulamento
FESTO
D.S-VD-3-PK-3
Contador Pneumático
FESTO
PZV-E-C-15608-FO
Válvula a Vácuo Variável
FESTO
D.S.PAK-LC+VUV
Bloco de Comando Passo-a-Passo
FESTO
D.S-PPV-4TAA-H506
Sensor de Proximidade (Indutivo)
FESTO
D.S-ES-SOE-RT-OS-SIBU
Sensor de Proximidade (Capacitivo)
FESTO D.S-ES-KASPS-SED-SIBU
Fim-de-Curso (Contato Elétrico)
FESTO
D.S-ESG-B-R (H806)
Eletroválvula de Controle Direcional 5/2
FESTO
D.S-PPVE-5/2-MEH
Eletroválvula de Controle Direcional 3/2
FESTO
JMLH-5/5-1/8-P-B
Eletroválvula de Controle Direcional 5/2 (Reposição)
FESTO
D.S-PSW-PEN-MS
Conversor Pneumatico / Eletronico
FESTO
D.S-PSV-SDV-3
BANCADA / SALA
Maleta de Montagem de Esquemas para Quadro Magnético
FESTO
Didactic
Microcomputador (Completo)
DELL
Vostro 200
Qtde
1
1
1
2
2
1
1
1
1
1
1
1
3
1
1
2
1
1
1
5
6
1
2
1
2
1
1
2
5
1
4
2
1
1
1
2
2
1
3
1
2
2
1
2
10
111
Engenharia Elétrica
Mantida:
Faculdade de Tecnologia de Taubaté – ETEP
Revisão:
02 de 12/12/2013
Mantenedora:
Cetec Educacional S.A.
Emissão Inicial:
25/02/2013
Aprovado:
Diretoria Executiva
Código:
Equipamentos Almoxarifado de Eletrônica
Descrição
Osciloscópio duplo traço 20 MHz
Osciloscópio duplo traço 20 MHz
Osciloscópio duplo traço 20 MHz
Osciloscópio duplo traço 20 MHz
Osciloscópio duplo traço 20 MHz
Osciloscópio duplo traço 20 MHz
Osciloscópio duplo traço 20 MHz
Osciloscópio duplo traço 20 MHz
Osciloscópio duplo traço 20 MHz
Osciloscópio duplo traço 20 MHz
Osciloscópio duplo traço 20 MHz
Osciloscópio duplo traço 20 MHz
F onte D C 30V /1A S imples Variável
F onte D C 30V /1A S imples Variável
F onte D C 30V /1A S imples Variável
F onte D C 30V /3A D upla Variável
F onte D C 30V /3A D upla Variável
G erador de B arras NT S C /P AL -M
Multímetro D igital de B ancada
C ontador de F requência (C iclos )
C ontador de F requência (C iclos )
C ontador de F requência (C iclos )
C ontador de F requência (C iclos )
C ontador de F requência (C iclos )
C ontador de F requência (C iclos )
C ontador de F requência (C iclos )
C ontador de F requência (C iclos )
C ontador de F requência (C iclos )
C ontador de F requência (C iclos )
C ontador de F unção (F requência)
C ontador de F unção (F requência)
Modulo de T ris tores 2
Modulo de T ris tores 2
Modulo de T ris tores 2
Modulo de T ris tores 2
Modulo de T ris tores 2
Modulo de T ris tores 2
Modulo de T ris tores 2
Modulo de T ris tores 2
Modulo de T ris tores 2
Modulo de T ris tores 2
Modulo de T ris tores 2
Modulo de T ris tores 2
Modulo de D is paro 1
Modulo de D is paro 1
Modulo de D is paro 1
Modulo de D is paro 1
Modulo de D is paro 1
Modulo de D is paro 1
Modulo de D is paro 1
Modulo de D is paro 2
Modulo de D is paro 2
Modulo de D is paro 2
Modulo de C arga
Modulo de C arga
Modulo de C arga
Modulo de C arga
Modulo de C arga
Modulo de C arga
Modulo de C arga
K it de T elecomunicações
K it de T elecomunicações
K it de T elecomunicações
K it de T elecomunicações
K it de T elecomunicações
K it de T elecomunicações
Fabricante
Modelo
Ativo Fixo Comentários
Minipa
MO 1221
3702
3712
Minipa
MO 1221
3711
Minipa
MO 1221
4964
Minipa
MO 1221
3706
Minipa
MO 1221
4965
Minipa
MO 1221
4966
Minipa
MO 1221
3707
Minipa
MO 1221
3703
Minipa
MO 1221
4968
Minipa
MO 1221
3713
Minipa
MO 1221
4955
P hilips
P M3212
5166
ETEP
3691
ETEP
4961
ETEP
D awer F S C C -3002D
5036
D awer F S C C -3002D
5035
G B 52
3749
E diatron
MD M-8146
5087
Minipa
MF 7130
3748
Minipa
MF 7130
3750
Minipa
MF 7130
3751
Minipa
MF 7130
3752
Minipa
MF 7130
3753
Minipa
MF 7130
3755
Minipa
MF 7130
3756
Minipa
MF 7130
3757
Minipa
MF 7130
3758
Minipa
MF 7130
4962
Minipa
MG 2516D
4980
Minipa
MG 2516D
5175
Minipa
8842
1055
D atapool
8842
1058
D atapool
8842
1057
D atapool
8842
1056
D atapool
8846
1066
D atapool
8846
1069
D atapool
8846
1064
D atapool
8846
1063
D atapool
8846
1067
D atapool
8846
1068
D atapool
8846
1065
D atapool
8846
1070
D atapool
8440
1076
D atapool
8440
1073
D atapool
8440
1075
D atapool
8440
1071
D atapool
8440
1072
D atapool
8440
1078
D atapool
8440
1074
D atapool
8445
1059
D atapool
8445
1061
D atapool
8445
1062
D atapool
8847
1086
D atapool
8847
1082
D atapool
8847
1080
D atapool
8847
1085
D atapool
8847
1081
D atapool
8847
1083
D atapool
8847
1084
D atapool
E D 2950
1510
E D 2950
1511
E D 2950
1512
E D 2950
1513
E D 2950
1514
E D 2950
1515
112
4.873
Engenharia Elétrica
Mantida:
Faculdade de Tecnologia de Taubaté – ETEP
Revisão:
02 de 12/12/2013
Mantenedora:
Cetec Educacional S.A.
Emissão Inicial:
25/02/2013
Aprovado:
Diretoria Executiva
Código:
Equipamentos Almoxarifado de Eletrônica
Módulo
Modulo
Modulo
Módulo
Módulo
Modulo
Modulo
Modulo
Modulo
Modulo
Modulo
Módulo
Módulo
Modulo
Modulo
Modulo
Modulo
Modulo
Modulo
Modulo
Modulo
Modulo
Modulo
Modulo
Modulo
Modulo
Modulo
Modulo
Modulo
Modulo
Modulo
Modulo
Modulo
Módulo
Descrição
C omparador de Magnitude
UL A 4 B its
de Memórias
P ortas L ógicas
D iodo / F onte D C
F iltro R L C
T rans formados
D iodos
P olarização de T rans is tores
R es is tores
Multímetro Analógico
C onvers or A/D
C onvers or D /A
C ontador S íncrono (G ray)
C ontador As s íncrono
Amplificadores / T ris tores
T rans is t. B ipolar, J F E T , Mos fet
R egis trador de D es locamento
F lip-F lop
MUX /D E MUX
L atch / B uffer
Ó ptica
Amplificador O peracional (AMP O P )
P rotoboard
S emicondutores
T ris tores
C onvers ores
C I 555
Amplificador O peracional (AMP O P )
O s ciladores
D ecodificadores 7 S egmentos
F onte C haveada
R elés
C oolers
Fabricante
B it 9
B it 9
B it 9
B it 9
B it 9
B it 9
B it 9
B it 9
B it 9
B it 9
B it 9
B it 9
B it 9
B it 9
B it 9
B it 9
B it 9
B it 9
B it 9
B it 9
B it 9
B it 9
B it 9
B it 9
B it 9
B it 9
B it 9
B it 9
B it 9
B it 9
B it 9
B it 9
B it 9
B it 9
Modelo
Ativo Fixo Comentários
12 Unids . - C ompõe K IT E D
12 Unids . - C ompõe K IT E D
12 Unids . - C ompõe K IT E D
12 Unids . - C ompõe K IT E A
12 Unids . - C ompõe K IT E A
12 Unids . - C ompõe K IT E A
12 Unids . - C ompõe K IT E A
12 Unids . - C ompõe K IT E A
12 Unids . - C ompõe K IT E A
12 Unids . - C ompõe K IT E A
12 Unids . - C ompõe K IT E A
12 Unids . - C ompõe K IT E D
12 Unids . - C ompõe K IT E D
12 Unids . - C ompõe K IT E D
12 Unids . - C ompõe K IT E D
12 Unids . - C ompõe K IT E A
12 Unids . - C ompõe K IT E A
12 Unids . - C ompõe K IT E D
12 Unids . - C ompõe K IT E D
12 Unids . - C ompõe K IT E D
12 Unids . - C ompõe K IT E D
12 Unids . - C ompõe K IT E A
12 Unids . - C ompõe K IT E A
24 Unids . - Ambos os kits
12 Unids . - C ompõe K IT E A
12 Unids . - C ompõe K IT E A
12 Unids . - C ompõe K IT E D
12 Unids . - C ompõe K IT E D
12 Unids . - C ompõe K IT E D
12 Unids . - C ompõe K IT E A
12 Unids . - C ompõe K IT E D
12 Unids . - C ompõe K IT E A
12 Unids . - C ompõe K IT E A
12 Unids . - C ompõe K IT E A
113
4.873
Engenharia Elétrica
Mantida:
Faculdade de Tecnologia de Taubaté – ETEP
Revisão:
02 de 12/12/2013
Mantenedora:
Cetec Educacional S.A.
Emissão Inicial:
25/02/2013
Aprovado:
Diretoria Executiva
Código:
Equipamentos de PI - Oficina Mecanica
Descrição
Fabricante
Modelo
Ativo Fixo
Comentários
Torno Eletromecânico
Romi
I-20
2625
Torno Eletromecânico
Romi
I-20
2624
Torno Eletromecânico
Romi
S-20
2620
Torno Eletromecânico
Romi
S-20
2621
Torno Eletromecânico
Romi
S-20
2622
Torno Eletromecânico
Romi
S-20
2623
Furadeira
Yadoya
FY-S.25
2597
Furadeira
Yadoya
FY-S.25
2598
Furadeira
Yadoya
FY-S.25
2599
Prensa Elétrica
Joinville
PB8
1317
Capacidade: 2 Toneladas
Serra Tico-Tico (Industrial)
Ronemag
CDT1289
Serra Arco
Aisola
2595
Serra Arco
Franho
F320
Moto Esmeril
Lombard
Nº5
2592
Potência: 5cv
Moto Esmeril
Somar
10966
2616
Potência: 1/2cv
Guilhotina
Newton
P1
2618
Capacidade: Até 1/3"
Prensa Hidráulica
Augusto Salgado Silva
60
2617
Capacidade: 60 Toneladas
Fresa
Infresa-Lagun
FVT 2
2590
Fresa Robotizada
Fresa
Romi
U20
2587
Fresa
Romi
U20
2588
Fresa
Romi
F20
2586
Fresa
Romi
F20
Extrusora
Elliot
5
2583
Extrusora
Stringon
GH580/M
2584
Extrusora
Ferdimat
T63
CDT1422
Horizontal
Extrusora
Ferdimat
UA71
2581
Vertical
CNC
Rocco
CoccoMatic Plus
2580
Com IHM RX500
Bancada Didática Hidráulica
Allan Bradley
1318
Bancada Didática Hidráulica
Veja
B-3
1319
Morças
AJA
Nº5
2611
Morças
AJA
Nº5
2612
Morças
AJA
Nº5
Morças
AJA
Nº3
2610
Morças
AJA
Nº3
Morças
Somar
Nº5
2613
Morças
Somar
Nº3
2609
Morças
Somar
Nº3
114
4.873
Engenharia Elétrica
Mantida:
Faculdade de Tecnologia de Taubaté – ETEP
Revisão:
02 de 12/12/2013
Mantenedora:
Cetec Educacional S.A.
Emissão Inicial:
25/02/2013
Aprovado:
Diretoria Executiva
Código:
Equipamentos Laboratório de Ensaios
Descrição
Fabricante
Equipamento para ensaios de pressão pontual
ModeloAtivo Fixo
Comentários
IGV
RM-501
Equipamento para ensaios de deformação
Strues
Prestopress
Equipamento para ensaios de deformação
Avery
7110 DCJ
Equipamento para ensaios de deformação (Magnético)
Deutro
VPT
1451
Equipamento para ensaios de rotação
Strues
DP9
1429
Equipamento para ensaio de tração
Avery
7305
1433
Equipamento para ensaio de pressão manométrica
IOPE
NTU 750
981
Escala: Até 750 mmCA
Equipamento para ensaio de pressão manométrica
IOPE
NTU 750
982
Escala: Até 750 mmCA
Pêndulo
Avery
6703
1454
Conversão até 25 kgf.m
Balança para teste de deformação
Avery
Até 5000kg
Balança para teste de deformação
Avery
Até 10000kg
Durômetro
Avery
Durômetro
Brinel-Vickens
MB00
Forno de alta temperatura (Cerâmico)
1420
Capacidade: Até 25000kg
1491
1450
Relé de temperatura coel
Equipamentos Laboratório de Metrologia
Descrição
Comparador mecânico
Comparador mecânico
Comparador ótico mecânico
Microscópio
Microscópio
Microscópio
Microscópio
Microscópio
Microscópio
Microscópio de medição
Medidor de inclinação
Mesa de seno Magnético
Optímetro
Projetor de perfil
Projetor de perfil
Fabricante
Modelo
Ativo Fixo Quantidade
Jena
TGL 15043
1487
Jena
TGL 15043
1481
Jena
TGL 7483/I
1482
Union
33785
1423
Union
33785
1424
Union
33785
1425
Union
33785
1426
Union
33785
1427
Union
33785
1428
Jena
D75
1488
Jena
2113
1486
Crown
2503
1484
Starret
1.8M
1485
Houser
1490
Bety
Projector 600
1491
Nome
Paquimetro tesa 150 mm
Paquimetro mitutoyo 150 mm
Paquimetro tesa s/ orelhas 250 mm
Paquimetro mitutoyo 600 mm
Paquimetro de profundidade 0 - 300
Cronometro
Micrometro FWP 0 - 25 mm
Micrometro mitutoyo 0 - 25 mm
Micrometro FWP 25 - 50 mm
Micrometro 25 - 50 mm
Micrometro de rosca 0,75 - 1"
Micrometro contato angular 5 dentes tesa 5 - 25 mm
Micrometro FWP 75 - 100 mm
Micrometro em polegada 0 - 4"
Micrometro tubular 50 - 125 mm
Quantidade
15
16
1
1
4
1
7
3
10
2
1
1
1
1
1
Unidade
pç
pç
pç
pç
pç
pç
pç
pç
pç
pç
pç
pç
pç
jg
pç
115
4.873
Engenharia Elétrica
Mantida:
Faculdade de Tecnologia de Taubaté – ETEP
Revisão:
02 de 12/12/2013
Mantenedora:
Cetec Educacional S.A.
Emissão Inicial:
25/02/2013
Aprovado:
Diretoria Executiva
Código:
RELAÇÃO DE MATERIAL - LABORATÓRIO DE FÍSICA
Laboratório : Física
Descrição
Centelhador Bob. / Capac.
Capacitor placas paralelas
Nível de Bancada
Óptica / Ondas – FUNBEC
Bombas Aspirantes – Vidro
Bombas Impelentes – vidro
Tecr. Pascal - Vidro
Vases Comunicantes – vidro
Relógio Cron. Areai – Vidro
Cronômetros Digitais
Esfera de aço diam. Variadas
Dinamômetro 1N
Termômetro 0 – 100oC
Barras em “L”
Dilatômetro
Barras haste pequena
Polias com massa gravada
Massas 2 kg
Massas 1 kg
Massas ½ kg
Massas 200 g
Massas 100 g
Tripé para tela amianto
Bico de Bunsen
Estojo Bco. Óptico
Caxias de Ressonância
Diapasões de Alumínio
Plano Inclinado Mad.
Barras Momento
Polias Associadas (3)
Polias Associadas (2)
Garras com pinça plástica
Molas Variadas
Anteparo Acrílico Opt.
Trilhos para Banco Óptico
Metros plásticos (1 m)
Calorímetros Isopor
Anteparo Banco Óptico
Blocos de Madeira Pequenos
Blocos de Madeira Grandes
Balança 2 pratos
Fichário de 2 gavetas
Micrômetros
Paquímetros
Technos.Agat (cronômetro
Lentes 50 mm
Lentes 150 mm
Porta Filtros Óptico
Enrolamento para trafo 5A
Trafo completo
Spot Luz Branca
Botijão de Gás GLP
Barras metálicas
Suporte Universal
Suporte para bancada
Cronômetros Mecânicos Manutenção
Fotolitos para kit óptica
Trenas milim. 3 metros
Kit Laboratório de Física 2o. Grau FUNBEC
Bloco Papel Monolog
Bloco Papel Milimetrado
Kit Mecânica – MAXWELL – kit 9420
Kit Mecânica – MAXWELL – kit 9620
Kit – Física Geral – MASWELL – kit 9400
Qtde
1
1
1
1 kit
3
3
1 kit
1 kit
2 kit
2
14
15
12
5
6
20
9
3
20
4
15
2
10
10
10
4
4
9
15
6
32
6
12
10
10
5
9
12
20
13
5
1
16
10
60
17
5
5
18
6
6
1
30
8
8
4
8
6
1 kit
3
1
14
5
1
116
4.873
Engenharia Elétrica
Mantida:
Faculdade de Tecnologia de Taubaté – ETEP
Revisão:
02 de 12/12/2013
Mantenedora:
Cetec Educacional S.A.
Emissão Inicial:
25/02/2013
Aprovado:
Diretoria Executiva
Código:
RELAÇÃO DE VIDRARIA DOS LABORATÓRIOS DE QUÍMICA
Laboratório: Química
Descrição
Balões – Fundo Chato (1000 ml)
Balões – Fundo Chata (500 ml)
Balões - Volumétrico (1000 ml)
Balões – Volumétrico (500 ml)
Balões – Volumétrico (200 ml)
Balões- Volumétrico (100 ml)
Balões Destilação com Haste (250 ml)
Balões – Fundo Redondo (500 ml)
Funil de Separação (125 ml)
Funil Analítico
Becher de 50 ml
Becher de 100 ml
Becher de 150 ml
Becher de 250 ml
Becher de 400 ml
Becher de 600 ml
Becher de 300 ml
Erlenmeyer de 250 ml
Erlenmeyer de 125 ml
Erlenmeyer de 500 ml
Erlenmeyer de 1000 ml
Erlenmeyer de 50 ml
Kitassato de 500 ml
Provetas de 10 ml
Provetas de 50 ml
Provetas de 100 ml
Provetas de 250 ml
Provetas de 500 ml
Provetas de 100 ml com tampa esmerilhada
Provetas de 1000 ml
Pipeta Graduada Volumétrica de 10 ml
Pipeta Graduada Volumétrica de 15 ml
Pipeta Graduada Volumétrica de 25 ml
Pipeta Graduada Volumétrica de 5 ml
Pipeta Graduada Volumétrica de 20 ml
Pipeta Graduada Volumétrica de 10 ml
Pêras
Garras para Bureta
Triângulo de Porcelana
Placa de Petri
Retortas de 500 ml
Retortas de 250 ml
Retortas de 1000 ml
Bicos de Bunsen
Cubas
Buretas
Qtde
10
34
8
18
8
61
10
11
28
45
79
80
52
32
34
13
12
33
30
11
13
10
10
47
17
45
20
17
29
10
40
20
22
20
35
15
10
16
38
15
10
18
1
14
18
21
117
4.873
Engenharia Elétrica
Mantida:
Faculdade de Tecnologia de Taubaté – ETEP
Revisão:
02 de 12/12/2013
Mantenedora:
Cetec Educacional S.A.
Emissão Inicial:
25/02/2013
Aprovado:
Diretoria Executiva
Argolas
Vidro para Relógio
Escovinhas para tubos
Pinça para madeira
Termômetro de álcool cor
Termômetro de mercúrio
Bastão de vidro
Cápsula de porcelana (pequena)
Tela de Amianto
Frasco lavador
Tubos de Ensaio
Condensador de Bola
Condensador Reto
Tubos Coletores de Gás
Tubos em “U”
Espátulas de metal
Almofaris e Pistilo
Cápsula de Porcelana (Grande)
Ácido Acético
Ácido Oxálico
Ácido Sulfúrico
Ácido Clorídrico
Ágas-Ágar
Ácido Nítrico
Benzeno
Cloreto de sódio
Carbonato de sódio
Cloreto de ferro III
Cloreto de bário
Permanganato de potássio
Sulfato de manganês
Sulfato ferroso
Hidróxido de sódio
Nitrato de magnésio
Nitrato de zinco
Nitrato de cobre II
Nitrato de chumbo II
Glicose
Iodeto de potássio
Tetracloreto de carbono
Sulfato de sódio
Sulfato de níquel II
Sultato de cobre II
Fenol
Formaldeido
Uréia
Tiocianato de amônia
Ferrocianeto de potássio
Nitrato de mercúrio II
Iodo
Código:
24
28
10
25
14
10
70
9
15
15
100
13
6
15
20
10
30
15
7
4
4
1
2
10
7
2,5
2,5
3
1
1
1
1,5
9
1,5
5
2,5
1,5
2
2
6
600gr
5
6
3
4
3
500gr
1
200gr
800gr
118
4.873
Engenharia Elétrica
Mantida:
Faculdade de Tecnologia de Taubaté – ETEP
Revisão:
02 de 12/12/2013
Mantenedora:
Cetec Educacional S.A.
Emissão Inicial:
25/02/2013
Aprovado:
Diretoria Executiva
Naftalina em pó
Iodeto de sódio
Magnésio metálico – fita
Cloreto de cálcio
Cloreto de chumbo
Cloreto de níquel
Sulfato de amônio
Hidróxido de potássio
Cloreto de potássio
Nitrato de sódio
Clorofórmio
Hidróxido de amônio
Nitrato de prata
Peróxido de hidrogênio
Balanças Digitais
Balança Semi-Analítica
Estufa
Balanças de um prato
Geladeira pequena
Destilador
Mesa madeira – 75 x 1,95cm
Banquinhos
Código:
2,5
250gr
100gr
2,5
1,5
500gr
1
3
2,5
3
1,5
1
500gr
1
3
1
1
9
1
1
1
49
119
4.873
Engenharia Elétrica
Mantida:
Faculdade de Tecnologia de Taubaté – ETEP
Revisão:
02 de 12/12/2013
Mantenedora:
Cetec Educacional S.A.
Emissão Inicial:
25/02/2013
Aprovado:
Diretoria Executiva
Código:
4.873
ANEXO VI – CORPO DOCENTE
Docente
Graduação
Área
Formação Acadêmica
Pós-graduação
Nível
Área
Atividades na IES
Ano de
conclusão
Instituição
Disciplina
Módulo
Regime de
Trabalho
120
Engenharia Elétrica
Mantida:
Faculdade de Tecnologia de Taubaté – ETEP
Revisão:
02 de 12/12/2013
Mantenedora:
Cetec Educacional S.A.
Emissão Inicial:
25/02/2013
Aprovado:
Diretoria Executiva
Código:
4.873
ETEP FACULDADES – MATRIZ DO CURSO DE ENGENHARIA ELÉTRICA
1º período
2º período
3º período
4º período
5º período
6º período
7º período
8º período
9º período
10º período
1º módulo 2º módulo 3º módulo 4º módulo 5º módulo 6º módulo 7º módulo 8º módulo 9º módulo 10º módulo 11º módulo 12º módulo 13º módulo 14º módulo 15º módulo 16º módulo 17º módulo 18º módulo 19º módulo 20º módulo
Cálculo Básico Cálculo Limites e Cálculo Integral I Cálculo Integral II
Derivadas
Métodos
Numéricos
Equações
Diferenciais
Matemática
Aplicada
Estatística
Geometria Analítica Álgebra Linear
Cidadania e
Ética
Física:
Cinemática
Física:
Força e Energia
Ciências do
Ambiente
Química
Física:
Ondulatória
Física:
Física:
Física Moderna
Termodinâmica Eletromagnetismo
e Óptica
Comunicação e
Expressão
Metrologia
Estática
Gestão
de Projetos
Projeto
Integrador
Higiene e
Seg. do Trabalho
Gestão da
Qualidade
Administração
Estratégica
Economia para
Engenharia
Direito e
Legislação Social
Introdução à
Engenharia
Tecnologia
dos Materiais
Materiais de
Engenharia
Desenho Técnico IDesenho Técnico II
MicroSistemas
Sistemas
processadores MicroprocessadosMicrocontroladores Microcontrolados
Introdução à
Informática
Programação para
Engenharia
Princípios de
Princípios de
Comunicações I Comunicações II
Automação
Industrial I
Redes de
Computadores
Automação
Industrial II
Sistemas de
Controle
Robótica
industrial
Controle Avançado
Sistemas de
Controle II
Processamento
Digital de Sinais
Comunicações
Ópticas
Redes Industriais Sist. de Aquisição
de Dados
Modelagem e
Análise de Sistemas
Comunicação Digital
Eletromagnetismo Eletrônica Aplicada
Circuitos
Elétricos I
Circuitos
Elétricos II
Circ. Lógicos
Circ. Lógicos
Combinacionais I Combinacionais II
Materiais Elétricos e Dispositivos
Eletrônicos
Semicondutores
Circuitos
Eletrônicos
Ampliadores
Operacionais
Circuitos
Seqüenciais I
Medidas
Elétricas
Geração e
Distribuição de
Energia
Máquinas
Elétricas
Dispositivos de
Sistemas
Circuitos
Eletrônica Industrial
Eletrônica Industrial
Eletrmecânicos
Seqüenciais II
I
II
Projeto de Sist.
Eletrônicos
Eletrônica
Embarcada
Linhas de
Transmissão
Tóp. Especiais
em Sistemas
Eletrônicos
TCC I
Domínio dos Métodos Quantitativos
Formação Humana
Formação Técnica em Engenharia
Carga Horária Total: 3733 horas
Domínio das Ciências Exatas
Formação em Economia e Gestão de Empresas
Formação em Sistemas de Informação e Automação
Disciplina Optativa Libras: 50 h.a
TCC II
121
TCC III

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