Gestão da Produção Industrial
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Gestão da Produção Industrial Mantida: Faculdade de Tecnologia de São José dos Campos - ETEP Revisão: 03 de 31/10/13 Mantenedora: Cetec Educacional S.A. Emissão Inicial: 09/11/2011 Aprovado: Diretoria Executiva Código: 5669 CETEC EDUCACIONAL S.A. Mantenedora FACULDADE DE TECNOLOGIA DE SÃO JOSÉ DOS CAMPOS - ETEP Mantida PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM GESTÃO DA PRODUÇÃO INDUSTRIAL SÃO JOSÉ DOS CAMPOS / SÃO PAULO 1 Gestão da Produção Industrial Mantida: Faculdade de Tecnologia de São José dos Campos - ETEP Revisão: 03 de 31/10/13 Mantenedora: Cetec Educacional S.A. Emissão Inicial: 09/11/2011 Aprovado: Diretoria Executiva Código: 5669 SUMÁRIO I - CONTEXTUALIZAÇÃO DA INSTITUIÇÃO DE ENSINO SUPERIOR ...................................................... 5 a) Nome da Mantenedora ........................................................................................................ 5 b) Base Legal da Mantenedora .................................................................................................. 5 c) Nome da Instituição de Ensino Superior ............................................................................... 5 d) Base Legal da Instituição de Ensino Superior ......................................................................... 5 e) Perfil e Missão da Instituição de Ensino Superior .................................................................. 5 f) Dados Sócio-econômicos da Região ...................................................................................... 6 g) Breve Histórico da IES ........................................................................................................... 7 II - CONTEXTUALIZAÇÃO DO CURSO ................................................................................................ 8 a) Nome do Curso ..................................................................................................................... 8 b) Nome da Mantida ................................................................................................................. 8 c) Endereço de Funcionamento do Curso ................................................................................. 8 d) Atos legais ............................................................................................................................ 8 e) Número de vagas .................................................................................................................. 8 f) Conceito Preliminar de Curso e Conceito de Curso ............................................................... 8 g) Turnos de funcionamento do Curso ...................................................................................... 8 h) Carga Horária Total do Curso ................................................................................................ 8 i) Tempo mínimo e máximo para integralização ....................................................................... 8 j) Identificação do Coordenador do Curso ................................................................................ 8 k) Perfil do coordenador do curso............................................................................................. 9 l) Composição do NDE ............................................................................................................. 9 m) Tempo médio de permanência do corpo docente no curso .................................................. 9 DIMENSÃO 1 – Organização Didático-Pedagógica............................................................................ 9 1.1 CONTEXTO EDUCACIONAL .................................................................................................... 9 1.2 POLÍTICAS INSTITUCIONAIS NO ÂMBITO DO CURSO ........................................................... 11 1.2.1 Política de Responsabilidade Social ..................................................................................... 11 1.2.2 Política de Ensino ................................................................................................................ 11 1.2.3 Política de Extensão e Pesquisa........................................................................................... 12 1.2.4 Política de Gestão Acadêmica ............................................................................................. 12 1.3 OBJETIVOS DO CURSO ........................................................................................................ 13 1.3.1 Objetivos gerais .................................................................................................................. 13 1.3.2 Objetivos específicos .......................................................................................................... 14 1.4 PERFIL PROFISSIONAL DO EGRESSO .................................................................................... 14 1.5 ESTRUTURA CURRICULAR ................................................................................................... 15 1.5.1 Flexibilidade e Interdisciplinaridade Curricular.................................................................... 17 1.6 CONTEÚDOS CURRICULARES .............................................................................................. 18 1.6.1 Atualização ......................................................................................................................... 18 1.6.2 Adequação das Cargas Horárias .......................................................................................... 19 1.6.3 Adequação das Bibliografias ............................................................................................... 19 1.6.4 Matriz Curricular ................................................................................................................. 19 1.6.5 Conteúdos Curriculares e Bibliografia ................................................................................. 21 1.7 METODOLOGIA ................................................................................................................... 54 2 Gestão da Produção Industrial Mantida: Faculdade de Tecnologia de São José dos Campos - ETEP Revisão: 03 de 31/10/13 Mantenedora: Cetec Educacional S.A. Emissão Inicial: 09/11/2011 Aprovado: Diretoria Executiva Código: 5669 1.7.1 Princípios Metodológicos .................................................................................................... 54 1.7.2 Material Pedagógico ........................................................................................................... 55 1.7.3 Incorporação Crescente dos Avanços Tecnológicos............................................................. 55 1.7.4 Práticas Pedagógicas Inovadoras ........................................................................................ 55 1.8 ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO ........................................................................... 56 1.9 ATIVIDADES COMPLEMENTARES......................................................................................... 56 1.10 TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO ............................................................................... 57 1.11 APOIO AO DISCENTE ........................................................................................................... 57 1.12 AÇÕES DECORRENTES DOS PROCESSOS DE AVALIAÇÃO DO CURSO .................................... 58 1.13 ATIVIDADES DE TUTORIA .................................................................................................... 58 1.14 TECNOLOGIAS DE INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO – TIC – NO PROCESSO ENSINOAPRENDIZAGEM ............................................................................................................................ 58 1.15 MATERIAL DIDÁTICO INSTITUCIONAL.................................................................................. 58 1.16 MECANISMOS DE INTERAÇÃO ENTRE DOCENTES E ESTUDANTES – AVA ............................. 58 1.17 PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO DOS PROCESSOS DE ENSINO-APRENDIZAGEM ............... 59 1.18 NÚMERO DE VAGAS............................................................................................................ 60 1.19 INTEGRAÇÃO COM AS REDES PÚBLICAS DE ENSINO ............................................................ 60 1.20 INTEGRAÇÃO COM O SISTEMA LOCAL E REGIONAL DE SAÚDE E O SUS ............................... 60 1.21 ENSINO NA ÁREA DE SAÚDE ............................................................................................... 61 1.22 ATIVIDADES PRÁTICAS DE ENSINO ...................................................................................... 61 DIMENSÃO 2 – Corpo Docente ...................................................................................................... 61 2.1 ATUAÇÃO DO NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE – NDE .................................................... 61 2.2 ATUAÇÃO DO COORDENADOR ............................................................................................ 61 2.3 EXPERIÊNCIA DO COORDENADOR DO CURSO EM CURSOS À DISTÂNCIA ............................. 61 2.4 EXPERIÊNCIA PROFISSIONAL, DE MAGISTÉRIO SUPERIOR E DE GESTÃO ACADÊMICA DO COORDENADOR ............................................................................................................................ 61 2.5 REGIME DE TRABALHO DO COORDENADOR DO CURSO ...................................................... 62 2.6 CARGA HORÁRIA DO COORDENADOR DE CURSO ................................................................ 62 2.7 TITULAÇÃO DO CORPO DOCENTE DO CURSO ...................................................................... 62 2.8 TITULAÇÃO DO CORPO DOCENTE DO CURSO – PERCENTUAL DE DOUTORES ...................... 62 2.9 REGIME DE TRABALHO DO CORPO DOCENTE ...................................................................... 62 2.10 EXPERIÊNCIA PROFISSIONAL DO CORPO DOCENTE ............................................................. 62 2.11 EXPERIÊNCIA NO EXERCÍCIO DA DOCÊNCIA NA EDUCAÇÃO BÁSICA .................................... 62 2.12 EXPERIÊNCIA DE MAGISTÉRIO SUPERIOR DO CORPO DOCENTE (Vide quadro abaixo) ......... 62 2.13 RELAÇÃO ENTRE O NÚMERO DE DOCENTES E O NÚMERO DE ESTUDANTES ....................... 62 2.14 FUNCIONAMENTO DO COLEGIADO DE CURSO .................................................................... 62 2.15 PRODUÇÃO CIENTÍFICA, CULTURAL, ARTÍSTICA OU TECNOLÓGICA ..................................... 63 2.16 TITULAÇÃO E FORMAÇÃO DO CORPO DE TUTORES DO CURSO ........................................... 63 2.17 EXPERIÊNCIA DO CORPO DE TUTORES EM EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA ................................... 63 2.18 RELAÇÃO DE DOCENTES E TUTORES – PRESENCIAIS E A DISTÂNCIA – POR ESTUDANTE ...... 63 2.19 RESPONSABILIDADE DOCENTE PELA SUPERVISÃO DA ASSISTÊNCIA MÉDICA....................... 63 2.20 NÚCLEO DE APOIO PEDAGÓGICO E EXPERIÊNCIA DOCENTE................................................ 63 DIMENSÃO 3 – Infraestrutura ........................................................................................................ 63 3.1 GABINETES DE TRABALHO PARA PROFESSORES TEMPO INTEGRAL – TI ............................... 63 3 Gestão da Produção Industrial Mantida: Faculdade de Tecnologia de São José dos Campos - ETEP Revisão: 03 de 31/10/13 Mantenedora: Cetec Educacional S.A. Emissão Inicial: 09/11/2011 Aprovado: Diretoria Executiva 3.2 3.3 3.4 3.5 3.6 3.7 3.8 3.9 3.10 3.11 3.12 3.13 3.14 3.15 3.16 3.17 3.18 3.19 3.20 3.21 Código: 5669 ESPAÇO DE TRABALHO PARA A COORDENAÇÃO DO CURSO E SERVIÇOS ACADÊMICOS....... 64 SALA DE PROFESSORES ....................................................................................................... 64 SALAS DE AULA ................................................................................................................... 64 ACESSO DOS ALUNOS A EQUIPAMENTOS DE INFORMÁTICA ............................................... 65 BIBLIOGRAFIA BÁSICA ......................................................................................................... 67 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ......................................................................................... 67 PERIÓDICOS ESPECIALIZADOS ............................................................................................. 67 LABORATÓRIOS DIDÁTICOS ESPECIALIZADOS: QUANTIDADE .............................................. 68 LABORATÓRIOS DIDÁTICOS ESPECIALIZADOS: QUALIDADE ................................................. 68 LABORATÓRIOS DIDÁTICOS ESPECIALIZADOS: SERVIÇOS .................................................... 68 SISTEMA DE CONTROLE DE PRODUÇÃO E DISTRIBUIÇÃO DE MATERIAL DIDÁTICO.............. 68 NÚCLEO DE PRÁTICAS JURÍDICAS: ATIVIDADES BÁSICAS ..................................................... 68 NÚCLEO DE PRÁTICAS JURÍDICAS: ATIVIDADES DE ARBITRAGEM, NEGOCIAÇÃO E MEDIAÇÃO68 UNIDADES HOSPITALARES DE ENSINO E COMPLEXO ASSISTENCIAL .................................... 68 SISTEMA DE REFERÊNCIA E CONTRARREFERÊNCIA .............................................................. 69 BIOTÉRICOS ........................................................................................................................ 69 LABORATÓRIOS DE ENSINO ................................................................................................ 69 LABORATÓRIOS DE HABILIDADES........................................................................................ 69 PROTOCOLOS DE EXPERIMENTOS ....................................................................................... 69 COMITÊ DE ÉTICA EM PESQUISA ......................................................................................... 69 ATENDIMENTO AOS REQUISITOS LEGAIS E NORMATIVOS: ............................................................ 69 1. Diretrizes Curriculares Nacionais do Curso: ......................................................................... 69 2. Diretrizes Curriculares Nacionais para Educação das Relações Étnico Raciais e para o ensino de História e Cultura Afro-Brasileira e Africana .............................................................................. 69 3. Titulação do Corpo Docente................................................................................................ 69 4. Núcleo Docente Estruturante ............................................................................................. 69 5. Denominação dos Cursos Superiores de Tecnologia............................................................ 69 6. Carga Horária Mínima em horas – para Cursos Superiores de Tecnologia ........................... 70 7. Carga Horária Mínima em horas – para Cursos Bacharelados e Licenciaturas ..................... 70 8. Tempo de Integralização ..................................................................................................... 70 9. Condições de acesso para pessoas com deficiência e/ou mobilidade reduzida ................... 70 10. Disciplina Obrigatória/Optativa de Libras ............................................................................ 70 11. Prevalência de Avaliação Presencial para EAD .................................................................... 70 12. Informação Acadêmicas ...................................................................................................... 70 13. Políticas de Educação Ambiental ......................................................................................... 70 Representação Gráfica da Matriz Curricular do Curso Superior de Tecnologia em Gestão da Produção Industrial 71 4 Gestão da Produção Industrial Mantida: Faculdade de Tecnologia de São José dos Campos - ETEP Revisão: 03 de 31/10/13 Mantenedora: Cetec Educacional S.A. Emissão Inicial: 09/11/2011 Aprovado: Diretoria Executiva Código: 5669 PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM GESTÃO DA PRODUÇÃO INDUSTRIAL I - CONTEXTUALIZAÇÃO DA INSTITUIÇÃO DE ENSINO SUPERIOR a) Nome da Mantenedora CETEC Educacional S/A b) Base Legal da Mantenedora CETEC Educacional S.A., inscrita no CNPJ 07.761.676/0001-47, com sede na cidade de São José dos Campos, Estado de São Paulo, pessoa jurídica de direito privado e com seu Estatuto registrado na Junta Comercial do Estado de São Paulo, sob o nº 35300327454. c) Nome da Instituição de Ensino Superior ETEP - Faculdade de Tecnologia de São José dos Campos (Código 5.669). d) Base Legal da Instituição de Ensino Superior A ETEP - Faculdade de Tecnologia de São José dos Campos (Código 5.669) foi criada em 13 de maio de 2009, de acordo com Portaria nº 690, publicada no D.O.U. do dia 14 de maio de 2009 oriunda da unificação de duas mantidas, Centro de Tecnologia e Ciência (Código 1626) e da Faculdade de Tecnologia de São José dos Campos (Código 4831 ) que foram extintas no ato de credenciamento citado anteriormente, com cursos autorizados a funcionar na Avenida Barão do Rio Branco, 882 e na Avenida Andrômeda, 423 de acordo com portaria nº 154 do dia 13 de outubro de 2010 e publicada no dia 14 de outubro de 2010. e) Perfil e Missão da Instituição de Ensino Superior O perfil da Faculdade Tecnologia de São José dos Campos - ETEP está intimamente identificada com a realidade do mercado de trabalho da região, fazendo com que a capacidade de empregabilidade de seus egressos seja sua principal marca. Nessa perspectiva, a ETEP - Faculdade de Tecnologia de São José dos Campos se propõe a “Formar cidadãos e profissionais com qualidades reconhecidas e valorizadas pela sociedade e pelo mercado de trabalho” produzindo, sistematizando e difundindo o conhecimento nos diversos campos do saber, por meio do ensino, do incentivo a pesquisa e extensão articulada de modo a contribuir para o desenvolvimento do País e principalmente da região onde está inserida. 5 Gestão da Produção Industrial Mantida: Faculdade de Tecnologia de São José dos Campos - ETEP Revisão: 03 de 31/10/13 Mantenedora: Cetec Educacional S.A. Emissão Inicial: 09/11/2011 Aprovado: Diretoria Executiva f) Código: 5669 Dados Sócio-econômicos da Região A Região de São José dos Campos é composta por 39 municípios. Apresenta uma economia dinâmica e diversificada, na qual se destacam a indústria com base tecnológica e o turismo. A atividade industrial é de longe a mais importante para a economia da região, gerando 78,1% do valor adicionado e empregando 30,6% da força de trabalho regional. Os setores industriais mais relevantes são o aeroespacial (26% do valor adicionado da estrutura industrial da região e 12 mil empregos), o automotivo (16% do VA e 26 mil empregos), o químico (10% do VA), indústria de alimentos e bebidas (10% do VA) e o da metalurgia básica (6% do VA). As praias dos municípios de São Sebastião, Caraguatatuba, Ubatuba e Ilhabela estão entre as mais belas de todo o Brasil e atraem, durante todo o ano, milhares de visitantes de todas as regiões do Estado e de outras partes do país. A atividade turística também está consolidada nas encostas da Serra da Mantiqueira (Campos do Jordão, Santo Antônio do Pinhal e São Bento do Sapucaí). E começa a se desenvolver nas encostas da Serra do Mar (turismo rural) e na Serra da Bocaina (turismo de aventura e patrimônio histórico). Assim sendo, os cursos técnicos do eixo tecnológico de gestão justificam-se não apenas por proporcionar a inserção no mercado de trabalho como empregado do amplo espectro do mundo das organizações empresariais, governamentais, públicas e sociais do Vale do Paraíba, mas também, por desenvolver o espírito de iniciativa e autonomia, de modo que possibilite alternativas de empregabilidade, empreendedorismo, cooperativismo e solidariedade. Segundo dados do IBGE (2010), a população do município de São José dos Campos é de 627.544 habitantes. A distribuição da população segundo a faixa etária está contida no quadro a seguir, e revela que aproximadamente 12,2% da população total do município, conforme último Censo Demográfico, encontrava-se na faixa etária entre 18 e 24 anos. Além disso, a pirâmide etária da população revela a expressividade do contingente jovem em São José dos Campos, registrando-se apenas 20,8% da população com mais de 50 anos. DISTRIBUIÇÃO DA POPULAÇÃO POR FAIXA ETÁRIA NO MUNICÍPIO DE SÃO JOSÉ DOS CAMPOS (Censo 2010) SÃO JOSÉ DOS CAMPOS FAIXA ETÁRIA POPULAÇÃO PERCENTUAL 0-17 anos 168.433 26,7% 18-19 anos 20.834 3,3% 20-24 anos 56.351 8,9% 25-29 anos 60.282 9,6% 30-39 anos 104.872 16,6% 40-49 anos 87.927 14% 6 Gestão da Produção Industrial Mantida: Faculdade de Tecnologia de São José dos Campos - ETEP Revisão: 03 de 31/10/13 Mantenedora: Cetec Educacional S.A. Emissão Inicial: 09/11/2011 Aprovado: Diretoria Executiva > 50 anos POPULAÇÃO TOTAL Fonte: IBGE (2012). 131.222 629.921 Código: 5669 20,8% 100% As características etárias da população do município de São José dos Campos são refletidas nos números de matriculas iniciais no ensino fundamental e médio. Conforme pode ser observado no quadro a seguir, em 2012 o número de matrículas iniciais é bastante elevado. Cerca de 18% da população de São José dos Campos encontra-se matriculada no ensino fundamental e médio. MATRÍCULAS NO MUNICÍPIO DE SÃO JOSÉ DOS CAMPOS DEPENDÊNCIA ADMINISTRATIVA Pública Privada TOTAL Percentual em relação à Estimativa da População Fonte: INEP (2010); IBGE (2012). g) Creche Pré escola 4.357 2.778 7.135 15.604 4.408 20.012 67.393 13.189 80.582 1,1 3,2 12,8 Fundamental Médio Total 25.407 112.761 7.342 27.717 32.749 140.478 5,2 22,3 Breve Histórico da IES No final da década de 60, a região de São José dos Campos passava por acelerado processo de industrialização, com a instalação e ampliação de empresas na região. Nessa época foi criada a Escola Técnica “Professor Everardo Passos” – ETEP que iniciou seu funcionamento com curso de nível técnico com formação em Mecânica Industrial. Aproveitando as instalações existentes e o desenvolvimento regional, a ETEP propôs a formação de mão-de-obra especializada de engenheiros operacionais, modalidade mecânica e em 1967 foi criada a Escola de Engenharia Industrial de São José dos Campos - EEI por determinação da mantenedora na época. Os cursos de Engenharia de Operação, modalidade Mecânica e Engenharia Mecânica, foram convertidos no curso de Engenharia – habilitação Industrial Mecânica, a partir de 1978. Para atender a demanda por professores de ciências na região, foi criada em 1986 a Faculdade de Ciências Aplicadas de São José dos Campos (FACAP), com o curso de Licenciatura em Ciências, com as opções de habilitação em Física ou Matemática que tiveram suas atividades suspensas em 2008 por falta de interessados nos cursos de licenciatura. No ano de 2004, foram autorizados os cursos de Engenharia Elétrica, Engenharia de Produção e Engenharia da Computação, ampliando a oferta de cursos de Engenharia, transformando-se em referência na formação de engenheiros da região. 7 Gestão da Produção Industrial Mantida: Faculdade de Tecnologia de São José dos Campos - ETEP Revisão: 03 de 31/10/13 Mantenedora: Cetec Educacional S.A. Emissão Inicial: 09/11/2011 Aprovado: Diretoria Executiva Código: 5669 Em 2005, deu início ao funcionamento do curso de Administração e, em 2008, aos Cursos Superiores de Tecnologia. II - CONTEXTUALIZAÇÃO DO CURSO a) Nome do Curso Curso Superior de Tecnologia em Gestão da Produção Industrial b) Nome da Mantida ETEP – Faculdade de Tecnologia de São José dos Campos c) Endereço de Funcionamento do Curso Avenida Andrômeda, nº 823, Jardim Satélite, Município de São José dos Campos, Estado de São Paulo. d) Atos legais Curso Superior de Tecnologia em Gestão da Produção Industrial, reconhecido pela Portaria MEC nº 135, de 27 de julho de 2012, publicado do DOU de 15 de agosto de 2012. e) Número de vagas A ETEP - Faculdade de Tecnologia de São José dos Campospossui a autorização de funcionamento para 20 vagas anuais no período diurno e 80 vagas anuais no período noturno. f) Conceito Preliminar de Curso e Conceito de Curso Conceito Preliminar de Curso – Não se aplica Conceito de Curso – 3 (2011) g) Turnos de funcionamento do Curso Noturno h) Carga Horária Total do Curso O Curso Superior de Tecnologia em Gestão da Produção Industrial carga horária total de 2.480 horas. i) Tempo mínimo e máximo para integralização O tempo mínimo para integralização do curso é de 12 trimestres e máximo de 18 trimestres. j) Identificação do Coordenador do Curso Professor Msc. Paulo Ruggero Luiz Bissoli. 8 Gestão da Produção Industrial Mantida: Faculdade de Tecnologia de São José dos Campos - ETEP Revisão: 03 de 31/10/13 Mantenedora: Cetec Educacional S.A. Emissão Inicial: 09/11/2011 Aprovado: Diretoria Executiva Código: 5669 k) Perfil do coordenador do curso Mestre em Engenharia de Produção pela Universidade Metodista de Piracicaba (UNIMEP), em 2006, e especialista em Economia pela Universidade do Vale do Paraíba (UNIVAP) em 1995. Graduado em Engenharia Industrial Mecânica pela Universidade Metodista de Piracicaba (1982). l) Composição do NDE O Núcleo docente estruturante do Curso Superior de Tecnologia em Gestão da Produção Industrial é composto pelos seguintes docentes: • • • • • Professor Doutor Carlos Cezar de Mascarenhas; Professor Mestre Augusto Messias de Seabra; Professor Mestre Luiz Alberto dos Santos; Professor Mestre Paulo Ruggero Luiz Bissoli; Professor Mestre Reinaldo Viveiros Carraro. m) Tempo médio de permanência do corpo docente no curso O tempo médio de permanência do corpo docente no curso é de 30 meses, considerando o tempo de exercício do corpo docente e coordenador. DIMENSÃO 1 – Organização Didático-Pedagógica 1.1 CONTEXTO EDUCACIONAL O Curso Superior de Tecnologia em Gestão da Produção Industrial da ETEP - Faculdade de Tecnologia de São José dos Campos, a ser ministrado no município de São José dos Campos, Estado de São Paulo, foi concebido com base na Resolução CNE/CP nº 03/02 de 18/12/2002, publicada no DOU em 23/12/2002 (Institui Diretrizes Curriculares Nacionais Gerais para a Organização e o Funcionamento dos Cursos Superiores de Tecnologia); nos Pareceres CNE/CES 436/2001 e CNE/CP 29/2002 (homologado pelo Senhor Ministro da Educação em 12 de dezembro de 2002); na Lei nº 9.394/96 (Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional) e no Catálogo Nacional de Cursos, publicado pelo Ministério da Educação em 10 de maio de 2006, com base no Decreto 5.773/2006 de 09 de maio de 2006. A criação do Curso Superior de Tecnologia em Gestão da Produção Industrial da ETEP Faculdade de Tecnologia de São José dos Campos está em consonância com a necessidade de contínua adequação às tendências contemporâneas de construção de itinerários de profissionalização, de trajetórias formativas, e de atualização permanente, de acordo com a realidade laboral dos novos tempos. 9 Gestão da Produção Industrial Mantida: Faculdade de Tecnologia de São José dos Campos - ETEP Revisão: 03 de 31/10/13 Mantenedora: Cetec Educacional S.A. Emissão Inicial: 09/11/2011 Aprovado: Diretoria Executiva Código: O Curso Superior de Tecnologia em Gestão da Produção Industrial contempla um projeto pedagógico que garante uma formação básica sólida, com espaços amplos e permanentes de ajustamento às rápidas transformações sociais geradas pelo desenvolvimento do conhecimento, das ciências e da tecnologia, apontando para a criatividade e a inovação; condições básicas ao atendimento das diferentes vocações e ao desenvolvimento de competências, e para a atuação social e profissional em um mundo exigente de produtividade e de qualidade dos produtos e serviços. O curso visa à capacitação para o desenvolvimento de competências profissionais que se traduzam na Produção Industrial, criando condições para articular, mobilizar e colocar em ação conhecimentos, habilidades, valores e atitudes para responder, de forma original e criativa, com eficiência e eficácia, aos desafios e requerimentos do mundo do trabalho. Com o pensar voltado para a formação prospectiva, antecipando os desafios que aguardam os egressos no futuro que ainda não se conhece o contorno, busca-se uma aprendizagem ativa e problematizadora voltada para autonomia intelectual, apoiada em formas criativas e estimulantes para o processo de ensino; formando um profissional comprometido com a curiosidade epistemológica e com a resolução de problemas da realidade cotidiana. O Projeto Pedagógico proposto pauta-se nos seguintes princípios: • confluência dos processos de desenvolvimento do pensamento, sentimento e ação; • formação baseada na captação e interpretação da realidade, proposição de ações e intervenção na realidade; • sensibilidade às questões emergentes do desenvolvimento de uma proposta diferenciada no ensino da informática com um foco no desenvolvimento de competências para atuar com desenvoltura em ambientes globalizados de forma empreendedora e, sobretudo, inovadora; • valorização e domínio de um saber baseado no conhecimento já construído e que contemple o inédito; • reconhecimento de que o aprendizado se constitui como um processo dinâmico, apto a acolher a motivação do sujeito e que contemple o desenvolvimento do próprio estilo profissional; O Curso proposto idealizado na área profissional de Produção Industrial é permeado pelas crenças e valores a seguir descritos: • a formação do Tecnólogo em Produção Industrial procura capacitar indivíduos para que tenham condições de disponibilizar durante seu desempenho profissional os 10 5669 Gestão da Produção Industrial Mantida: Faculdade de Tecnologia de São José dos Campos - ETEP Revisão: 03 de 31/10/13 Mantenedora: Cetec Educacional S.A. Emissão Inicial: 09/11/2011 Aprovado: Diretoria Executiva Código: atributos adquiridos na vida social, escolar, pessoal e laboral, preparando-os para lidar com a incerteza, com a flexibilidade e a rapidez na resolução de problemas; a formação do Tecnólogo em Produção Industrial é um processo educacional que implica em co-participação de direitos e responsabilidades de docentes, discentes e profissionais de campo, visando o seu preparo para pensar e planejar estrategicamente, estruturar articulações políticas e analisar mercados e contextos; • • a educação formal do Tecnólogo em Produção Industrial inicia-se no curso de graduação e deverá ser continuada, de forma institucionalizada ou não, para aprimoramento e aperfeiçoamento profissional. Aliado a isso, o Curso Superior de Tecnologia em Gestão da Produção Industrial da ETEP Faculdade de Tecnologia de São José dos Campos tem como proposta proporcionar um aprendizado interdisciplinar, necessário para que o futuro tecnólogo possa vir a superar os desafios de renovadas condições de exercício profissional e de produção do conhecimento. 1.2 POLÍTICAS INSTITUCIONAIS NO ÂMBITO DO CURSO 1.2.1 Política de Responsabilidade Social A ETEP - Faculdade de Tecnologia de São José dos Campos desenvolve seu trabalho na área educacional refletindo seu compromisso com a responsabilidade social. Tem como componente principal da sua função social, inserir o aluno no mercado de trabalho ou melhorar a capacidade de empregabilidade do aluno sem deixar de lado a preocupação quanto à qualidade da formação dos seus alunos, além da permanente promoção de valores éticos e estabelecimento de parcerias com outras instituições de ensino, pesquisa e fomento do desenvolvimento econômico da região. Nas atividades de ensino são incluídas, sempre que pertinente, no conteúdo programático das disciplinas, temas de responsabilidade social, especialmente aqueles relacionados à sustentabilidade e à educação Ambiental. 1.2.2 Política de Ensino A política da ETEP - Faculdade de Tecnologia de São José dos Campos para o ensino de graduação fundamenta-se na prática calcada em princípios éticos que possibilite a construção do conhecimento técnico-científico, o aperfeiçoamento cultural e o desenvolvimento de um pensamento reflexivo, crítico e responsável. São princípios básicos dessa política: • Estímulo à formação generalista e pluralista, respeitada a especificidade do conhecimento; 11 5669 Gestão da Produção Industrial Mantida: Faculdade de Tecnologia de São José dos Campos - ETEP Revisão: 03 de 31/10/13 Mantenedora: Cetec Educacional S.A. Emissão Inicial: 09/11/2011 Aprovado: Diretoria Executiva Código: • Incentivo a sólida formação geral, necessária para que o egresso possa vir a superar os desafios de renovadas condições de exercício profissional e de produção do conhecimento; • Avaliação periódica das atividades desenvolvidas analisando além do desempenho técnico dos alunos as habilidades comportamentais. 1.2.3 Política de Extensão e Pesquisa a) Extensão: A ETEP - Faculdade de Tecnologia de São José dos Campos desenvolve atividades de extensão, compreendendo atividades que visam promover a articulação entre a Instituição e a comunidade, permitindo, de um lado, a transferência para sociedade dos conhecimentos desenvolvidos com as atividades, assim como, a captação das demandas e necessidades da sociedade, pela Instituição, permitindo orientar a produção e o desenvolvimento de novos conhecimentos. As atividades de extensão, no âmbito da ETEP - Faculdade de Tecnologia de São José dos Campos são realizadas sob a forma de eventos que compreendem ações de interesse técnico, social, científico, esportivo e artístico como ciclo de estudos, palestras, conferências, congressos, encontros, feira, festival, fórum, jornada, mesa redonda, reunião, seminários e outros; b) Incentivo e preparo à pesquisa: As atividades de preparo à pesquisa da ETEP - Faculdade de Tecnologia de São José dos Campos, ocorrem por meio dos Projetos Integradores e estão voltadas para a resolução de problemas e de demandas da comunidade na qual está inserida e alinhada a um modelo de desenvolvimento que privilegia, além do crescimento da economia, a promoção da qualidade de vida. 1.2.4 Política de Gestão Acadêmica A gestão acadêmica da Faculdade dispõe de organização formal com estrutura simples, que visa propiciar à administração agilidade e flexibilidade para responder às exigências do mundo moderno. As áreas de conhecimentos em que estão situados os cursos contarão com coordenações especificas e os cursos disporão de coordenadores próprios que darão cumprimento às Diretrizes Curriculares Nacionais, controle de frequência de professores e alunos, distribuição de cargas horárias, projetos pedagógicos e outras questões essenciais na vida dos cursos, consequentemente, da gestão acadêmica. A estrutura organizacional caracteriza-se por níveis hierárquicos responsáveis pela formulação, deliberação e execução das atividades institucionais, que se interpenetram, objetivando a qualidade da formação profissional e da gestão, possibilitando a implantação das medidas. 12 5669 Gestão da Produção Industrial Mantida: Faculdade de Tecnologia de São José dos Campos - ETEP Revisão: 03 de 31/10/13 Mantenedora: Cetec Educacional S.A. Emissão Inicial: 09/11/2011 Aprovado: Diretoria Executiva Código: Os órgãos de deliberação e de execução são concebidos com poucos níveis hierárquicos, uma vez que a hierarquia menos extensa contribui para tornar mais fácil a comunicação, exige menor controle burocrático, facilita a gestão de processos e de rotinas e a delegação de competências, podendo-se obter, em consequência, maior envolvimento dos corpos docente e discente, e técnico-administrativo. Essa estrutura permitirá instaurar processos de decisão mais ágeis, com participação dos diferentes segmentos que constituem a comunidade acadêmica, possibilitando aos setores autonomia e responsabilidade pelas decisões adotadas. 1.3 OBJETIVOS DO CURSO 1.3.1 Objetivos gerais O Curso Superior de Tecnologia em Gestão da Produção Industrial da ETEP - Faculdade de Tecnologia de São José dos Campos tem por objetivo geral capacitar para a atuação na área de informática e comunicação por meio das mais modernas técnicas existentes, com visão ética e humanística, e em atendimento às demandas da sociedade. No curso ora proposto os alunos desenvolverão competências e habilidades para a moderna atuação em Produção Industrial: • estimular o desenvolvimento do pensamento reflexivo, da atividade criadora e do espírito científico; • formar profissionais com visão global, crítica e humanística para a inserção em setores profissionais, aptos a tomarem decisões em um mundo diversificado, interdependente que participem no desenvolvimento da sociedade brasileira; • promover o intercâmbio educacional, científico e tecnológico entre instituições congêneres; • atender a demanda de mercado, oferecendo profissionais especializados, atualizados e competentes que detenham o “saber-fazer” em Produção Industrial; • suscitar o desejo permanente de aperfeiçoamento profissional continuado, integrando os conhecimentos adquiridos de forma crítica e criativa; • contribuir com o desenvolvimento de São José dos Campos e do Estado de São Paulo; O Curso Superior de Tecnologia em Gestão da Produção Industrial propicia a formação de competências e habilidades relacionadas à conduta pessoal; ao poder de se comunicar, pela linguagem falada ou escrita; aos fluxos decisórios; ao domínio das técnicas de informática; ao desenvolvimento da reflexão crítica e analítica; e à utilização da lógica para as ações que produzam ou exijam relações formais. 13 5669 Gestão da Produção Industrial Mantida: Faculdade de Tecnologia de São José dos Campos - ETEP Revisão: 03 de 31/10/13 Mantenedora: Cetec Educacional S.A. Emissão Inicial: 09/11/2011 Aprovado: Diretoria Executiva Código: 1.3.2 Objetivos específicos Para que o futuro profissional alcance o perfil esperado, o curso proporciona meios para o desenvolvimento de competências e habilidades que o habilitem a: • elaborar projetos, pareceres, planos, relatórios com base na análise de mercado, desenvolvendo estratégias de produção e competitividade; • realizar Planejamento Estratégico na Gestão da Produção Industrial, por meio do emprego de visão sistêmica e ferramentas; • analisar realisticamente os custos logísticos para atingir os padrões de serviço esperados pelo mercado; • aplicar com eficiência a tecnologia informatizada na Gestão da Produção Industrial; • identificar e o estudar oportunidades de negócios na área industrial; • coordenar equipes de produção; • diagnosticar e otimizar fluxos de materiais; • dominar e aplicar normas de segurança no trabalho e gestão ambiental. 1.4 PERFIL PROFISSIONAL DO EGRESSO Inserido no setor de indústrias, o egresso do curso deverá ser o profissional apto a exercer as atividades de identificação e estudo de oportunidades de negócios na área industrial, coordenação de equipes de produção, diagnóstico e otimização de fluxos de materiais e utilização de conhecimentos da logística industrial, possuindo domínio e segurança na aplicação das normas de segurança no trabalho e gestão ambiental. Com isso, terá o perfil profissional adequado a atuar nas organizações industriais, na busca da melhoria da qualidade e da produtividade industrial. Ao egresso do curso caberá o compromisso de manter-se atualizado, compartilhando e disseminando conhecimentos de Gestão da Produção Industrial nas organizações. O Curso atende às necessidades do mercado regional, onde indústria, comércio e serviços encontram-se em posição privilegiada de desenvolvimento. A região necessita de profissionais formados com conhecimentos mais específicos da atividade de Gestão da Produção Industrial, como: 14 5669 Gestão da Produção Industrial Mantida: Faculdade de Tecnologia de São José dos Campos - ETEP Revisão: 03 de 31/10/13 Mantenedora: Cetec Educacional S.A. Emissão Inicial: 09/11/2011 Aprovado: Diretoria Executiva • • • • • • • Código: Planejamento e Controle da Produção Gestão de Materiais e Recursos Patrimoniais Gestão da Qualidade Processos Industriais Projetos Industriais Gestão da Manutenção Tributação de Produtos Industriais São competências comportamentais do egresso do curso: • se relacionar - ser capaz de estabelecer relacionamentos entre pessoas e áreas de conhecimento, e de trabalhar com equipes na busca de resultados organizacionais; • valorizar a busca do conhecimento - compreender a importância de ampliar e atualizar o conhecimento e a prática da vida, do mundo e da profissão de forma permanente; • ter iniciativa e postura pró-ativa - ser capaz de propor soluções ou empreender ações de forma antecipada; • ser flexível - adaptabilidade para lidar com as mudanças rápidas no ambiente e nos processos. • ter criatividade: ser capaz de inventar, de perceber, idealizar e propor soluções e ações que conduzam à inovação; e à sustentabilidade ambiental; • ter persistência: é a capacidade de perseverar em busca de metas e objetivos, independente dos obstáculos que se apresentem. 1.5 ESTRUTURA CURRICULAR O ensino do Curso Superior de Tecnologia em Gestão da Produção Industrial deve manter equilíbrio entre os aspectos teóricos e práticos da formação e assegurar a aquisição de habilidades e conhecimentos. As diretrizes curriculares, aprovadas pelo Conselho Nacional de Educação, são referências na definição dos conteúdos curriculares e foram perfeitamente contemplados na presente proposta pedagógica. Em consonância com as diretrizes curriculares e considerando os compromissos, objetivos e competências do gestor é incentivada a participação da ETEP - Faculdade de Tecnologia de São José dos Campos na construção de um quadro de referência para a área centrado em uma ciência humanizadora, que entende e traduz as necessidades de indivíduos, grupos sociais e comunidades. O graduado pela instituição deverá ter a consciência da responsabilidade social com sólido embasamento moral e ético. 15 5669 Gestão da Produção Industrial Mantida: Faculdade de Tecnologia de São José dos Campos - ETEP Revisão: 03 de 31/10/13 Mantenedora: Cetec Educacional S.A. Emissão Inicial: 09/11/2011 Aprovado: Diretoria Executiva Código: O Coordenador do Curso desempenha um papel integrador e organizador na implantação da matriz curricular, planejada conjuntamente com o corpo docente, favorecendo a correlação dos conteúdos. No dimensionamento da carga horária de cada componente curricular buscou-se a adequação ao desenvolvimento dos conteúdos programáticos previstos. Para a implementação e execução da matriz curricular, o coordenador trabalha com os professores, organizando reuniões semanais antes do início de cada período, com o intuito de todos discutirem os conteúdos a serem abordados em cada componente curricular e no módulo, os que serão trabalhados, metodologia de ensino, cronograma com base na articulação dos conteúdos, e metodologia de avaliação. Ao final das reuniões os professores entregarão os Planos de Ensino contendo: ementa, carga horária, conteúdo, cronograma, recursos, avaliação e referências bibliográficas. Os cursos têm seus módulos com duração de um trimestre cada um, e em cada um desses trimestres os alunos cursam quatro disciplinas, sendo que eles podem escolher quais serão essas disciplinas, de acordo com a disponibilidade de oferta da instituição. Todos os cursos têm quatro aulas por dia, com um intervalo flexível de dez minutos entre as aulas. Esse formato permite ao professor fazer uma retomada do conteúdo da aula anterior, apresentar o novo assunto usando os recursos tecnológicos disponíveis (data show com internet nas salas de aula), diversificar a metodologia para os trabalhos em grupo e fazer a avaliação contínua, ao final de cada aula. A organização curricular está estruturada por módulos e componentes curriculares que correspondem às qualificações profissionais identificáveis no mundo do trabalho e que proporcionam Certificado de Qualificação Profissional de Nível Tecnológico aos concluintes. O Curso Superior de Tecnologia em Gestão da Produção Industrial encontra-se organizado em 12 módulos trimestrais e dará direito a certificação que corresponde ao desempenho das competências necessárias ao desempenho de atividades específicas, sendo: • Certificação em “Auxiliar de Operações”, concedida após a conclusão dos Módulos I, II, III e IV– com as disciplinas fundamentais e básicas para a atuação na área da indústria. • Certificação em “Assistente de Gestão da Produção Industrial”, concedida após a conclusão dos Módulos V, VI, VII e VIII (além dos módulos anteriores) – apresenta os componentes curriculares necessários a aprofundar os conhecimentos fundamentais e básicos e bem como introduz aqueles imprescindíveis à atuação do futuro assistente de gestão na área da indústria. O diploma de Tecnólogo em Gestão da Produção Industrial será concedido após a conclusão de todos os módulos. 16 5669 Gestão da Produção Industrial Mantida: Faculdade de Tecnologia de São José dos Campos - ETEP Revisão: 03 de 31/10/13 Mantenedora: Cetec Educacional S.A. Emissão Inicial: 09/11/2011 Aprovado: Diretoria Executiva Código: A estrutura curricular totaliza 2.400 horas de disciplinas e 80 horas de Atividades Complementares e se apresenta da seguinte forma: Semana de 5dias letivos, comaulas diárias de 50 minutos de segunda a sexta e eventualmente aos sábados, conforme calendário. A carga-horária obedece aos 200 (duzentos) dias letivos/ano, dispostos na LDB e será integralizada em, no mínimo, seis semestres letivos e no máximo em até nove semestres letivos. O Curso tem seu regime escolar organizado por créditos, devendo o aluno, ao final do curso, totalizar 288 (duzentos e oitenta e oito) créditos. A IES prevê o oferecimento da disciplina optativa de LIBRAS – Língua Brasileira de Sinais (50 h), levando em consideração o decreto nº 5626/2005, podendo ser cursada ao longo dos períodos. O sistema de avaliação é contínuo, realizado ao longo do trimestre alem de contar com uma avaliação final, realizada no último dia de aula. Nas duas primeiras aulas o professor faz uma revisão do conteúdo de todo trimestre e nas duas ultimas aulas aplica a avaliação de todos os conteúdos abordados. Essas avaliações são corrigidas eletronicamente. A média de aprovação é seis e o aluno deve ter setenta e cinco por cento de presença nas aulas para ser aprovado. Para cada disciplina os alunos devem apresentar atividades de Estudo Dirigido, que comporão a nota final. O Estudo Dirigido tem como objetivo proporcionar uma atividade específica para os alunos se aprofundarem nos conteúdos ministrados nas disciplinas, utilizando 10 horas-aula. 1.5.1 Flexibilidade e Interdisciplinaridade Curricular O projeto pedagógico do Curso toma como referência os princípios da autonomia e da flexibilidade. Nesse contexto, a flexibilidade e a autonomia curricular não constituem apenas possibilidades, mas condições necessárias à efetivação deste projeto de ensino, considerando que os processos de flexibilização curricular decorrem do exercício concreto da autonomia universitária e devem encontrar seus limites no projeto político-pedagógico e na avaliação. Com essa compreensão, propõe-se este projeto curricular associado à implementação de alternativas didáticas, metodológicas e pedagógicas, que passam a configurar as ações pretendidas no Projeto. Na proposta estão contemplados conteúdos básicos, conteúdos profissionalizantes, conteúdos específicos e conteúdos teórico-práticos, de maneira a assegurar o espaço da avaliação contínua, que possibilita a incorporação de novos desafios. Isso evidencia o sentido de processualidade do Projeto que, a partir da crítica sobre a realidade vivenciada, estará aberto a alterações e reordenamentos necessários, de forma a assegurar o caráter coletivo das 17 5669 Gestão da Produção Industrial Mantida: Faculdade de Tecnologia de São José dos Campos - ETEP Revisão: 03 de 31/10/13 Mantenedora: Cetec Educacional S.A. Emissão Inicial: 09/11/2011 Aprovado: Diretoria Executiva Código: decisões e o compromisso social da instituição como norteadores da avaliação, com vistas a seu aperfeiçoamento. O embasamento científico-metodológico aplicado nesta estrutura curricular encontra-se aliado a um projeto pedagógico centrado no aluno como sujeito da aprendizagem, na promoção e transmissão de valores calcados nos princípios e valores éticos, filosóficos, políticos e sociais que regem a conduta humana, sempre apoiados no professor como mediador do processo ensinoaprendizagem. O compromisso da faculdade é o de formar profissionais comprometidos com a qualidade de vida da população, com pleno domínio da natureza dos conhecimentos e das teorias, técnicas, metodologias e tendências de Recursos Humanos. A matriz curricular do Curso de Tecnologia em Gestão da Produção Industrial define os conteúdos que serão tratados ao longo do curso. A transmissão dos conteúdos ocorre por seu sequenciamento ao longo do curso (períodos módulos e pré-requisitos) e da integração horizontal (mesmo módulo sequencial) e vertical (diferentes módulos sequenciais) dos componentes curriculares. 1.6 CONTEÚDOS CURRICULARES 1.6.1 Atualização A obtenção do perfil do egresso depende de uma articulação complexa entre práticas e conteúdos curriculares. Neste intento, o Curso Superior de Tecnologia em Gestão da Produção Industrial contempla conteúdos de formação básica, conteúdos profissionalizantes e conteúdos teóricopráticos, além de garantir espaço para a avaliação contínua. Dessa forma, se evidencia o sentido de processualidade do Projeto, ou seja, de ação que se realiza dinamicamente. Na mesma dinâmica, a partir da crítica sobre a realidade vivenciada, permitida por mecanismos diversos (como o NDE, a CPA, a coordenação de curso etc.) o curso se faz permeável a alterações e reordenamentos necessários, em função do compromisso da instituição em manter o perfil do egresso sintonizado ao que demanda o mercado. O setor de “Carreiras” da IES tem por objetivo fomentar a reflexão quanto à pertinência e a atualidade dos conteúdos previstos pelo curso (bem como suas respectivas bibliografias) mantendo contínuo e intenso relacionamento com o mercado, mediante parcerias, visitas técnicas, intercâmbio de saberes e tecnologias. Os conteúdos relacionados às matérias definidas nas Diretrizes Curriculares são contemplados em diferentes disciplinas do Curso. A organização curricular evidencia o estabelecimento de relação entre as várias áreas do conhecimento, conduzindo o aluno ao aprofundamento do saber, permitindo uma vivência prática, contemplando disciplinas de 18 5669 Gestão da Produção Industrial Mantida: Faculdade de Tecnologia de São José dos Campos - ETEP Revisão: 03 de 31/10/13 Mantenedora: Cetec Educacional S.A. Emissão Inicial: 09/11/2011 Aprovado: Diretoria Executiva Código: 5669 fundamentação científica e disciplinas que estimulam a reflexão, a análise e orientam uma linha filosófica e científica de ação. 1.6.2 Adequação das Cargas Horárias Todas as disciplinas do curso têm carga horária de 50 horas-aula, à exceção de Prática Interdisciplinar. Cada noite de aula tem uma única disciplina, o que permite ao professor maior liberdade de planejar estrategicamente seus conteúdos e metodologia específicos com base no tempo disponível. A uniformização das cargas horárias facilita, ainda, a compreensão do currículo por parte do aluno e do professor, e permite que todas as disciplinas se integralizem de forma harmônica dentro do calendário acadêmico. As diferenças de extensão ou importância dos diferentes conhecimentos abordados durante o curso para o perfil do egresso são contempladas pelo número de disciplinas dedicadas a cada assunto. 1.6.3 Adequação das Bibliografias As bibliografias indicadas no curso servem como guia para facilitar a compreensão de conteúdos, fornecer pontos de vista alternativos, aprofundar discussões, facilitar trabalhos acadêmicos, entre outras funções didático-pedagógicas. No que diz respeito às bibliografias básicas, indicam publicações que se ocupam do cerne da disciplina em questão. Nas bibliografias complementares, conteúdos adjacentes, de aprofundamentos de um ou mais conteúdos. A adequação das bibliografias indicadas leva em conta estas premissas, além da atualização dos conteúdos (especialmente nas disciplinas da área de tecnologia), a relevância dos autores e a linguagem utilizada. A IES conta, ainda, com um serviço de biblioteca atuante, conforme normas dispostas em seu Regimento interno. 1.6.4 Matriz Curricular Módulo I Disciplina Créd CH Módulo II Disciplina Créd CH Módulo III Disciplina Créd CH Módulo IV Disciplina Créd CH 19 Gestão da Produção Industrial Mantida: Faculdade de Tecnologia de São José dos Campos - ETEP Revisão: 03 de 31/10/13 Mantenedora: Cetec Educacional S.A. Emissão Inicial: 09/11/2011 Aprovado: Diretoria Executiva Código: 5669 Matemática Básica 5 50 Matemática II 5 50 Matemática III 5 50 Matemática Financeira 5 50 Comunicação Verbal 5 50 Introdução à Programação 5 50 Física: Cinemática 5 50 Física: Força e Energia 5 50 Gestão da Qualidade 5 50 Desenho Técnico Básico 5 50 Desenho Técnico I 5 50 Desenho Técnico II 5 50 Fundamentos de Gestão Organizacional 5 50 Gestão de Projetos 5 50 Metrologia 5 50 Estatística 5 50 Prática Interdisciplinar I 4 40 Prática Interdisciplinar II 4 40 Prática Interdisciplinar III 4 40 Prática Interdisciplinar IV 4 40 24 240 24 240 24 240 24 240 TOTAL Módulo V Disciplina Créd CH Contabilidade Básica 5 Fundamentos da Gestão da Produção Tecnologia dos Materiais Módulo VI Disciplina Créd CH 5 50 Custos Industriais 5 50 5 50 Logística Industrial 5 50 Terceirização da Produção 5 50 5 50 Tributação de Produtos Industriais 5 50 Projetos Industriais 5 50 5 50 Planejamento e Controle da Produção I 5 50 Planejamento e Controle da Produção II 5 50 4 40 Prática Interdisciplinar VII 4 40 Prática Interdisciplinar VIII 4 40 24 240 24 240 24 240 5 5 50 Pesquisa Organizacional 5 50 Gestão da Manutenção 5 50 Prática Interdisciplinar V 4 40 Prática Interdisciplinar VI 24 240 TOTAL 50 50 Gestão de Materiais e Recursos Patrimoniais Módulo IX Disciplina Créd CH Módulo VIII Disciplina Créd CH Gestão Financeira e Orçamentária Contabilidade Gerencial Métodos Quantitativos Aplicados à Produção Módulo VII Disciplina Créd CH Módulo X Disciplina Créd CH Módulo XI Disciplina Créd CH Processos Industriais I 5 50 Processos Industriais II 5 50 Saúde e Segurança do Trabalho 5 50 Sistemas Integrados de Gestão 5 50 ERP Aplicado 5 50 Negociação 5 50 Processos de Fabricação I 5 50 Processos de Fabricação II 5 50 Ética Profissional e Responsabili dade Social 5 50 Módulo XII Disciplina Créd CH 5 50 Direito e Legislação 5 50 Empreendedo rismo 5 50 Desenvolviment o de Carreiras 20 Gestão da Produção Industrial Mantida: Faculdade de Tecnologia de São José dos Campos - ETEP Código: 5669 Revisão: 03 de 31/10/13 Mantenedora: Cetec Educacional S.A. Emissão Inicial: 09/11/2011 Aprovado: Diretoria Executiva Gestão da Informação 5 50 Manufatura Integrada 5 50 Projeto Integrador I 5 50 Projeto Integrador II 5 50 Prática Interdisciplinar IX 4 40 Prática Interdisciplinar X 4 40 Prática Interdisciplinar XI 4 40 Prática Interdisciplinar XII 4 40 24 240 24 240 24 240 24 240 TOTAL CARGA HORÁRIA TOTAL DO CURSO – TABELA RESUMO CARGA HORÁRIA COMPONENTES CURRICULARES TOTAL (h/aula) Conteúdos Teóricos 2880 Atividades Complementares 96 Carga Horária Total do Curso: 2976 CARGA HORÁRIA TOTAL (horas) 2400 80 2480 1.6.5 Conteúdos Curriculares e Bibliografia MÓDULO I MATEMÁTICA BÁSICA Operações com números fracionários; MMC; Frações algébricas; Equações fracionárias; Equações de Primeiro grau; Equações numéricas; Equações literais; Operações com polinômios; Sistemas lineares; Potenciação; Logaritmos. Funções. Bibliografia Básica LEITHOLD, Louis. Matemática aplicada à economia e administração. São Paulo: Harbra, 2001. MEDEIROS DA SILVA, Sebastião, Elio e Ermes. Matemática básica para cursos superiores. São Paulo: Atlas, 2002. MORETTIN, Pedro A.; HAZZAN, Samuel., BUSSAB, Wilton de O. Cálculo funções de uma e várias variáveis. São Paulo: Saraiva, 2006. Bibliografia Complementar GARRITY, Peter. MBA compacto: matemática aplicada aos negócios. 7. ed. Rio de Janeiro: Campus, 2000. FÁVARO, Silvio; FILHO, OsmirKmeteuk. Noções de Lógica e Matemática Básica. São Paulo: Ciência Moderna, 2007. BARBONI, Ayrton.; PAULETTE, Walter. Cálculo e análise: cálculo diferencial e integral a uma variável. 1 ed. Rio de Janeiro: LTC, 2007 (Fundamentos de matemática) . WEBER, J. Matemática para Economia e Administração. 2 ed. São Paulo: Harbra, 2001. GUIDORIZZI, Hamilton Luiz. Matemática para administração. 1 ed. Rio de Janeiro: LTC, 2002. COMUNICAÇÃO VERBAL 21 Gestão da Produção Industrial Mantida: Faculdade de Tecnologia de São José dos Campos - ETEP Revisão: 03 de 31/10/13 Mantenedora: Cetec Educacional S.A. Emissão Inicial: 09/11/2011 Aprovado: Diretoria Executiva Código: Conceito atual de comunicação; Comunicação Empresarial; Comunicação inter e intrapessoal; Comunicação não verbal; Noções de PNL (formas eficientes de se comunicar); Argumentação; Oratória e dicção; Apresentação. Bibliografia Básica POLITO, Reinaldo. Assim é que se fala: como organizar a fala e transmitir ideias. Saraiva: SP, 2006. TEIXEIRA, Leonardo. Comunicação na empresa. Rio de Janeiro: FGV, 2007. BOAVENTURA, Edivaldo. Como ordenar as ideias. 8 ed. São Paulo; Ática, 2001. Bibliografia Complementar MEDEIROS, Joao Bosco. Redação cientifica: a prática de fichamentos resumos resenhas. 8 ed. São Paulo: Atlas, 2006. FERREIRA, M. Redação: palavra e arte. São Paulo: Atual, 1999. PIMENTA, Maria Alzira. Comunicação empresarial. 5. ed. Campinas: Alínea, 2002. ROBBINS, Harvey A. Como ouvir e falar melhor. Rio de Janeiro: Ed. Alegro BB, 2004. MARTINS, Eduardo. Manual de redação e estilo. 3 ed. São Paulo: O Estado de São Paulo, 20062008. GESTÃO DA QUALIDADE Histórico da Qualidade. Os Mestres da Qualidade. Ferramentas Básicas da Qualidade (as 7 Ferramentas Qualidade). Metodologias da Qualidade – PMC. Controle Estatístico do Processo – CEP; Inspeção por amostragem - Normas Brasileiras; Gestão da Qualidade - TQM e Normalização ISO 9000; Seis Sigma. Bibliografia Básica CARPINETTI, Luiz C R; MIGUEL, P. A.; GEROLAMO, M. C. Gestão da qualidade ISO 9001:2000 : princípios e requisitos. São Paulo: Atlas, 2008. CAMPOS, V. F. TQC. Controle da qualidade total. 1ª Edição. São Paulo. Editora INDG. 2004. VALLE, C. E. Qualidade ambiental ISO 14000. 1ª Edição. São Paulo. Editora Senac. 2002. Bibliografia Complementar PALADINI, Edson Pacheco. Avaliaçãoestratégica da qualidade. São Paulo: Atlas, 2007. FEIGENBAUM, A. V. Controle da Qualidade Total Vol1. São Paulo: Makron Books. DEMING, W. E. Qualidade: A Revolução da Administração. Rio de Janeiro: Saraiva, 1990. MOURA, Reinaldo Aparecido. Flexibilidade total: homem x maquina. São Paulo: IMAM, 1987. XENOS, HarilausGeorgius D´philippos. Gerenciando a manutenção produtiva. Belo Horizonte: Desenvolvimento Gerencial, 1998. FUNDAMENTOS DE GESTÃO ORGANIZACIONAL Organização e Teoria das Organizações. Estratégia, Projeto Organizacional e Eficácia. Estrutura Organizacional Funcional, Horizontal e Divisional. Estrutura Organizacional Matricial, Horizontal e Hibrida. Ambiente Externo. Relações Interorganizacionais. Tamanho, Ciclo de Vida e Controle das Organizações. Cultura Organizacional e Valores Éticos. Bibliografia Básica 22 5669 Gestão da Produção Industrial Mantida: Faculdade de Tecnologia de São José dos Campos - ETEP Revisão: 03 de 31/10/13 Mantenedora: Cetec Educacional S.A. Emissão Inicial: 09/11/2011 Aprovado: Diretoria Executiva Código: MAXIMIANO, Antonio C. A. Teoria geral da administração. 4ed. São Paulo: Atlas, 2004. MORGAN, Gareth. Imagens da organização – edição executiva. 2ed. São Paulo: Atlas, 2002. ROBBINS, Stephen P. Administração: mudanças e perspectivas. São Paulo: Saraiva, 2000. Bibliografia Complementar HALL, R. H. Organizações: estruturas, processos e resultados. 8ed. São Paulo: Prentice-Hall do Brasil, 2004. CHIAVENATO, Idalberto. Administração: teoria processo e pratica. 4. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2007. CHIAVENATO, Idalberto.Introduçãoa teoria geral da administração: edição compacta revista e atualizada. 3 ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2004. SOBRAL, F.; PECI, A. Administração: teoria e prática no contexto brasileiro. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2007. ANDRADE, R. O. B.; AMBONI, N. Teoria geral da administração: das origens as perspectivas contemporâneas. São Paulo: Makron Books, 2007. PRÁTICA INTERDISCIPLINAR I Abordagem teórico-prática para integração das diferentes perspectivas propostas pelas disciplinas cursadas e em curso até o momento. Método de Pesquisa Científica; O projeto de pesquisa: Fundamentos, Definição e etapas; Tema; Problema, objetivos, referencial teórico, bibliografia; Orientação quanto às normas da ABNT; Elaboração e desenvolvimento de trabalho interdisciplinar. Bibliografia Básica CERVO, Amado L.; BERVIAN, Pedro A.; SILVA, Roberto da. Metodologia científica. 6.ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2007. SEVERINO, Antônio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. 23 ed. São Paulo: Cortez, 2008. GOLD, Miriam. Redação empresarial : escrevendo com sucesso na era da globalização. 2. ed. São Paulo: Pearson Education, 2002. Bibliografia Complementar SALOMON, D.V. Como fazer uma monografia. 11 ed. São Paulo: Martins Fontes, 2004. SANTOS, Antônio Raimundo dos. Metodologia científica: a construção do conhecimento. 3 ed. Rio de Janeiro: DP&A, 1999. MARTINS, E. Manual de redação e estilo. 3.ed. São Paulo: Moderna, 2008. KOCHE, Jose Carlos. Fundamentos de metodologia cientifica: teoria da ciência e iniciação a pesquisa. 26 ed. Rio de Janeiro: Vozes, 2009 MARCONI, Marina de Andrade; LAKATOS, Eva Maria; LAKATOS, Eva Maria. Fundamentos de metodologia científica. 6 ed. São Paulo: Atlas, 2007. 23 5669 Gestão da Produção Industrial Mantida: Faculdade de Tecnologia de São José dos Campos - ETEP Revisão: 03 de 31/10/13 Mantenedora: Cetec Educacional S.A. Emissão Inicial: 09/11/2011 Aprovado: Diretoria Executiva Código: MÓDULO II MATEMÁTICA II Limites: noção intuitiva; interpretação geométrica; Aplicações na Física e Geometria; Limites no infinito e infinitos; Derivadas: definição, interpretação geométrica, aplicação na Física e Geometria; Regras de Derivação; Regra da Cadeia; Derivação Implícita; Pontos de: inflexão, máximos e mínimos; extremos absolutos; concavidade; problemas de otimização. Bibliografia Básica FLEMMING, D. M.; GONÇALVES, M. B.. Cálculo A – Funções, Limite, Derivação, Integração. 5ª edição. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2004. STEWART, J., Cálculo. 5ª edição.v1. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2006. THOMAS, G. B.. Cálculo. 10ª edição. v1. São Paulo: Addison Wesley, 2003. Bibliografia Complementar ÀVILA, G. S. S.. 6ª edição. Cálculo 1 – Funções de uma variável. Rio de Janeiro: LTC, 1994. AVILA, Geraldo. Introdução ao Cálculo. RJ: LTC, 1998. BARBONI, Ayrton; PAULETTE, Walter. Cálculo e análise: cálculo diferencial e integral a uma variável. Rio de Janeiro: LTC, 2007. (Fundamentos de matemática). EDWARDS JUNIOR, C Henry; PENNEY, David E. Cálculo com geometria analítica. Tradução de Alfredo Alves de Farias. 4ª ed. Rio de Janeiro: Prentice Hall do Brasil, 1997 MUNEM, MustafaA; FOULIS, David J. Calculo: v.1. Rio de Janeiro:Guanabara, 1982. 605p. INTRODUÇÃO A PROGRAMAÇÃO Conceito de algoritmo. Linguagem narrativa, fluxograma, linguagem algorítmica; Fundamentos de programação tipos, variáveis, atribuição, entrada e saída, estruturas condicionais e estruturas de repetição; Linguagens de programação; Aplicações e atividades práticas utilizando ambiente para desenvolvimento de programas em linguagem Visual Basic. Introdução ao VBA para Excel. Bibliografia Básica MEDINA, Marco; FERTIG, Cristina. Algoritmos e programação – teoria e prática. São Paulo: Novatec, 2005. FORBELLONE, André Luiz. Lógica de programação. 3ed. São Paulo: Prentice Hall Brasil, 2005. SOUZA, M. A. F.; GOMES, M. M.; SOARES, M. V.; CONCILIO, R. Algoritmos e lógica de programação. São Paulo: Thomson Pioneira, 2005. Bibliografia Complementar CORMEN, Thomas H. Algoritmos – Teoria e Prática. 1ª ed. Rio de Janeiro: Campus, 2002. BROOKSHEAR, J Glenn. Ciência da computação: uma visão abrangente. Tradução de ChengMei Lee. 7ª ed. Porto Alegre: Bookman, 2005. FARRER, H. et al. Algoritmos e estrutura de dados. 2ªed. Rio de Janeiro: Afiliada, 1979. MANZANO, J A N G; OLIVEIRA, J F de. Algoritmos: lógica para desenvolvimento de programação de computadores. 16ª ed. São Paulo: Érica, 2004. VILARIM, G. Algoritmos: programação para iniciantes. Rio de Janeiro: Ciência Moderna, 2004. 24 5669 Gestão da Produção Industrial Mantida: Faculdade de Tecnologia de São José dos Campos - ETEP Revisão: 03 de 31/10/13 Mantenedora: Cetec Educacional S.A. Emissão Inicial: 09/11/2011 Aprovado: Diretoria Executiva Código: DESENHO TÉCNICO BÁSICO Ponto, reta e plano nos quatro diedros. Curvas, superfícies. Elementos de geometria projetiva. Normas e convenções. Escalas. Construções geométricas. Projeções, cortes e secções. Leitura de desenhos. Bibliografia Básica MANFE, Giovanni; POZZA, Rino; SCARATO, Giovanni. Desenho técnico mecânico 1: curso completo para as escolas técnicas e ciclo básico das faculdades de engenharia. São Paulo: Hemus, 2008. 3v. DIAS, João; RIBEIRO, Carlos; SILVA, Arlindo; SOUSA, Luis. Desenho técnico moderno – edição actualizada e aumentada. 4 ed. Lisboa: Lidel, 2005. ALBIERO, E.;SILVA,E.D. O. Desenho Técnico Fundamental. São Paulo:EPU s/d. Bibliografia Complementar MACHADO, Adervan. Geometria descritiva: teoria e exercícios. 27 ed. São Paulo: Atual, 1986. FRENCH, Thomas E; VIERCK, Charles J. Desenho técnico e tecnologia gráfica. 8ª ed. São Paulo: Globo, 2005-2008. PROVENZA, F. Manual do Desenhista de Máquinas. São Paulo: PROTEC. s/d. PRINCIPE JUNIOR, Alfredo dos Reis. Noções de geometria descritiva. 24ª ed. São Paulo: Nobel, 1979. BARRETO, Deli G. O.;BORGES,Gladys C. de M.; MARTINS, Enio Z. Noções de geometria descritiva. Porto Alegre: Sagra-Luzzatto, 2002. GESTÃO DE PROJETOS O conceito e os objetivos da gerência de projetos. Abertura e definição do escopo de um projeto. Negociação, recursos, Cronogramas. Viabilidade ambiental, Planejamento de um projeto. Execução, acompanhamento e controle de um projeto. Revisão e avaliação de um projeto. Fechamento de um projeto. Metodologia, técnicas e ferramentas da gerência de projetos. Controle de Projetos. Bibliografia Básica VARGAS, Ricardo V. Gerenciamento de projetos. 6ed. Rio de Janeiro: Brasport, 2005. MENDES, João Ricardo B. Gerenciamento de projetos. Rio de Janeiro: Ciência Moderna, 2006 KEELLING, Ralph. Gestão de Projetos - Uma Abordagem Global. São Paulo: Saraiva, 2002. Bibliografia Complementar DINSMORE, Paul Campbell (Org.). Projetos brasileiros: casos reais de gerenciamento. Rio de Janeiro: BRASPORT, 2007. KERZNER, Harold. Gestão de projetos – as melhores práticas. 2ed. Porto Alegre: Bookman Companhia, 2005. ALENCAR,A.J.; SCHIMTZ, E.A. Análise de risco em gerencia de projetos. Rio de Janeiro: Brasport: 2006. CARVALHO, Marly Monteiro de; RABECHINI JR., Roque. Construindo Competências para Gerenciar Projetos. São Paulo: Atlas, 2008. 25 5669 Gestão da Produção Industrial Mantida: Faculdade de Tecnologia de São José dos Campos - ETEP Revisão: 03 de 31/10/13 Mantenedora: Cetec Educacional S.A. Emissão Inicial: 09/11/2011 Aprovado: Diretoria Executiva Código: BERNARDI, L. A. Manual de empreendedorismo e gestão: fundamentos, estratégias e dinâmicas. São Paulo: Atlas, 2007. PRÁTICA INTERDISCIPLINAR II Abordagem teórico-prática para integração das diferentes perspectivas propostas pelas disciplinas cursadas e em curso até o momento. Método de Pesquisa Científica; O projeto de pesquisa: Fundamentos, Definição e etapas; Tema; Problema, objetivos, referencial teórico, bibliografia; Orientação quanto às normas da ABNT; Elaboração e desenvolvimento de trabalho interdisciplinar. Bibliografia Básica CERVO, Amado L.; BERVIAN, Pedro A.; SILVA, Roberto da. Metodologia científica. 6.ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2007. SEVERINO, Antônio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. 23 ed. São Paulo: Cortez, 2008. GOLD, Miriam. Redação empresarial : escrevendo com sucesso na era da globalização. 2. ed. São Paulo: Pearson Education, 2002. Bibliografia Complementar SALOMON, D.V. Como fazer uma monografia. 11 ed. São Paulo: Martins Fontes, 2004. SANTOS, Antônio Raimundo dos. Metodologia científica: a construção do conhecimento. 3 ed. Rio de Janeiro: DP&A, 1999. MARTINS, E. Manual de redação e estilo. 3.ed. São Paulo: Moderna, 2008. KOCHE, Jose Carlos. Fundamentos de metodologia cientifica: teoria da ciência e iniciação a pesquisa. 26 ed. Rio de Janeiro: Vozes, 2009 MARCONI, Marina de Andrade; LAKATOS, Eva Maria; LAKATOS, Eva Maria. Fundamentos de metodologia científica. 6 ed. São Paulo: Atlas, 2007. MÓDULO III MATEMÁTICA III Técnicas de integração; Métodos de resolução: por substituição, por partes; Aplicações de integral; Cálculo de área e volume. Bibliografia Básica FLEMMING, D. M.; GONÇALVES, M. B.. Cálculo A – Funções, Limite, Derivação, Integração. 5ª edição. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2004. STEWART, J., Cálculo. 5ª edição.v1. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2006. THOMAS, G. B.. Cálculo. 10ª edição. v1. São Paulo: Addison Wesley, 2003. Bibliografia Complementar HIMONAS, Alex;HOWARD, Alan.Cálculo – conceitos e aplicações.São Paulo: LTC,2005. MUNEM, MustafaA; FOULIS, David J. Calculo: v.1. Rio de Janeiro:Guanabara, 1982. TAN, Soo Tang. Matemática aplicada à administração e economia. Tradução de Edson de Faria. 5ª ed. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2005. 26 5669 Gestão da Produção Industrial Mantida: Faculdade de Tecnologia de São José dos Campos - ETEP Revisão: 03 de 31/10/13 Mantenedora: Cetec Educacional S.A. Emissão Inicial: 09/11/2011 Aprovado: Diretoria Executiva Código: AVILA, Geraldo. Cálculo I : funções de uma variável. 6ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 1994. BARBONI, Ayrton; PAULETTE, Walter. Calculo e análise: calculo diferencial e integral a uma variável. Rio de Janeiro: LTC, 2007. (Fundamentos de matemática). FÍSICA: CINEMÁTICA Sistemas de Unidades; Movimento Unidimensional: referencial, deslocamento, velocidade; Movimento Retilíneo Uniforme e Uniformemente Variado: equações, gráficos e aplicações; Movimento Bidimensional: Projétil e Circular; Força e Movimento: leis de Newton, aplicações e atrito. Bibliografia Básica HALLIDAY, David; RESNICK, Robert; WALKER J.Fundamentos de física. v. 01. São Paulo: LTC, 2006. TIPLER, Paul A.; Física – para cientistas e engenheiros. Vol. 01. São Paulo: LTC, 2004. SERWAY, R A. Fisica1 para cientistas e engenheiros com física moderna : mecânica e gravitação. 3. ed. Rio de Janeiro: LTC, 1996. Bibliografia Complementar SEARS, Francis Weston; ZEMANSKY, Mark W. Física I: Mecânica. 10a ed. Sao Paulo: Pearson Addison Wesley, 2007. NUSSENZVEIG, HerchMoyses. Curso de física básica 1: mecânica. 3ª ed. São Paulo: Edgard Blucher, 2000. BEER, Ferdinand P; JOHNSTON JUNIOR, E Russell.Mecânica vetorial para engenheiros: cinemática e dinâmica. 5ª ed. São Paulo: McGraw-Hill, 2006. BEER, Ferdinand Pierre; JOHNSTON JUNIOR, E Russell; CLAUSEN, William E. Mecânica vetorial para engenheiros volume 2: dinâmica. Tradução de Nelson Manzanares Filho. 7ª ed. São Paulo: McGraw-Hill, 2006. ALONSO, Marcelo; FINN, Eduard J. – Física –vol. 1 um curso universitário – Mecânica. Tradução de Ivan Nascimento- São Paulo- EB,2007. DESENHO TÉCNICO I Instrumentação, normas, convenções e padronização. Fases do desenho (croquis, desenho preliminar). Cotagem. Perspectivas. Sistemas de projeções. Vistas principais parciais e auxiliares. Cortes e seções. Indicações de tolerâncias e ajustes. Bibliografia Básica MALATESTA, Edijarme. Curso prático de desenho técnico mecânico. São Paulo: Prismática. ALBIERO, Evandro; SILVA, Eurico de O. Desenho técnico fundamental. São Paulo: EPU. SCARATO; POZZA;MANFE. Desenho técnico mecânico. São Paulo: Hemus, 2004. Bibliografia Complementar PRINCIPE JR, Alfredo dos Reis. Noções de Geometria Descritiva Vol.1. São Paulo: Nobel, 2003. FRENCH, Thomas E; VIERCK, Charles J. Desenho técnico e tecnologia gráfica. 8ª ed. São Paulo: Globo, 2005-2008. PROVENZA, F. Manual do Desenhista de Máquinas. São Paulo: PROTEC. s/d. 27 5669 Gestão da Produção Industrial Mantida: Faculdade de Tecnologia de São José dos Campos - ETEP Revisão: 03 de 31/10/13 Mantenedora: Cetec Educacional S.A. Emissão Inicial: 09/11/2011 Aprovado: Diretoria Executiva Código: SILVA, Arlindo et al. Desenho técnico moderno. 4ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 2006. BARRETO, Deli G. O.;BORGES,Gladys C. de M.; MARTINS, Enio Z. Noções de geometria descritiva. Porto Alegre: Sagra-Luzzatto, 2002. METROLOGIA Medidas e erros; Instrumentos de medição; Medidas geométricas; Tolerâncias e ajustes; Controle dimensional e geométrico; Normas técnicas; Aulas práticas para familiarização com instrumentos de medição, aplicações práticas de medições e erros e controles dimensionais de peças. Bibliografia Básica LIRA, Francisco. Metrologia na indústria. São Paulo: Erica, 2004. RODRIGUES, R S. Metrologia industrial : a mediçao da peça. Sao Paulo: Formacon, 1989. FIALHO, Arivelto B. Instrumentação industrial – conceitos, aplicações e analises. 2ed. São Paulo: Erica, 2002. Bibliografia Complementar WAENY, J C de C. Controle Total da Qualidade em Metrologia. Sao Paulo: Makron Books, 1992. CUNHA, Lauro Salles; CRAVENCO, Marcelo Padovani. Manual prático do mecânico. São Paulo: Hemus, 2007. GONZALEZ, Carlos Gonzalez; VAZQUEZ, Jose Ramon Zeleny. Metrologia. Naucalpan de Juarez: McGraw-Hill, 1995. INMETRO - INSTITUTO NACIONAL DE METROLOGIA NORMALIZAÇAO E QUALIDADE INDUSTRIAL. Vocabulario de metrologia legal. 2 ed. Brasília: INMETRO, 1988-2000. ROZENBERG, IzraelMordka. O Sistema internacional de unidades SI. 2 ed. São Paulo: Campus, 2002. PRÁTICA INTERDISCIPLINAR III Abordagem teórico-prática para integração das diferentes perspectivas propostas pelas disciplinas cursadas e em curso até o momento. Método de Pesquisa Científica; O projeto de pesquisa: Fundamentos, Definição e etapas; Tema; Problema, objetivos, referencial teórico, bibliografia; Orientação quanto às normas da ABNT; Elaboração e desenvolvimento de trabalho interdisciplinar. Bibliografia Básica CERVO, Amado L.; BERVIAN, Pedro A.; SILVA, Roberto da. Metodologia científica. 6.ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2007. SEVERINO, Antônio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. 23 ed. São Paulo: Cortez, 2008. GOLD, Miriam. Redação empresarial : escrevendo com sucesso na era da globalização. 2. ed. São Paulo: Pearson Education, 2002. Bibliografia Complementar SALOMON, D.V. Como fazer uma monografia. 11 ed. São Paulo: Martins Fontes, 2004. SANTOS, Antônio Raimundo dos. Metodologia científica: a construção do conhecimento. 3 ed. Rio de Janeiro: DP&A, 1999. 28 5669 Gestão da Produção Industrial Mantida: Faculdade de Tecnologia de São José dos Campos - ETEP Revisão: 03 de 31/10/13 Mantenedora: Cetec Educacional S.A. Emissão Inicial: 09/11/2011 Aprovado: Diretoria Executiva Código: MARTINS, E. Manual de redação e estilo. 3.ed. São Paulo: Moderna, 2008. KOCHE, Jose Carlos. Fundamentos de metodologia cientifica: teoria da ciência e iniciação a pesquisa. 26 ed. Rio de Janeiro: Vozes, 2009 MARCONI, Marina de Andrade; LAKATOS, Eva Maria; LAKATOS, Eva Maria. Fundamentos de metodologia científica. 6 ed. São Paulo: Atlas, 2007. MÓDULO IV MATEMÁTICA FINANCEIRA Juros Simples. Juros Compostos. Taxas de Juros. Descontos Simples. Descontos Compostos. Séries de Pagamento. Sistemas de Amortização. Valor Presente Liquido. Taxa Interna de Retorno. Bibliografia Básica ASSAF NETO, A. Matemática financeira e suas aplicações. 9 ed. São Paulo: Atlas, 2006. LEITHOLD, L. Matemática aplicada à economia e administração. São Paulo: Harbra, 2001. VERAS, Lilia Ladeira. Matemática Financeira. 6. ed. São Paulo: Atlas, 2007. Bibliografia Complementar POMPEO, J.N.S.H. Matemática financeira. 6 ed. São Paulo: Saraiva, 2007. JUER, Milton. Praticando e aplicando matemática financeira: 1a ed. Rio de Janeiro:Qualitymark,2006. FARO, Clovis, Fundamentos da matemática financeira: uma introdução ao cálculo financeiro e análise de investimento de risco. São Paulo: Saraiva, 2006. MATHIAS, W.F.; GOMES, J.M. Matemática financeira. 5 ed. São Paulo: Atlas, 2008. SAMANEZ, Carlos Patrício. Matemática financeira: aplicações à análise de investimento. 4 ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2007. FÍSICA: FORÇA E ENERGIA Aplicações das Leis de Newton; Trabalho e energia cinética; Teorema trabalho-energia; Forças conservativas e energia potencial; Conservação da energia e aplicações; Sistema de partículas e quantidade de movimento; Colisões; Torque; Atividade Experimental: Medidas de comprimento e tempo; Confecção de relatórios; Análise dimensional. Construção e linearização de gráficos. Bibliografia Básica HALLIDAY, David; RESNICK, Robert; WALKER J.Fundamentos de física. v. 01. São Paulo: LTC, 2006. TIPLER, Paul A.; Física – para cientistas e engenheiros. Vol. 01. São Paulo: LTC, 2004. SERWAY, R A. Física1 para cientistas e engenheiros com física moderna : mecânica e gravitação. 3. ed. Rio de Janeiro: LTC, 1996. Bibliografia Complementar SEARS, Francis Weston; ZEMANSKY, Mark W. Física I: Mecânica. 10ª ed. São Paulo: Pearson Addison Wesley, 2007. ALONSO, Marcelo; FINN, Eduard J. Física –vol. 1 um curso universitário – Mecânica. Tradução de Ivan Nascimento- São Paulo- EB,2007. 29 5669 Gestão da Produção Industrial Mantida: Faculdade de Tecnologia de São José dos Campos - ETEP Revisão: 03 de 31/10/13 Mantenedora: Cetec Educacional S.A. Emissão Inicial: 09/11/2011 Aprovado: Diretoria Executiva Código: MERIAN, J.L.; KRAIGE,L.G. Mecânica:dinâmica. Tradução de Fernando Ribeiro da Silva – 5ªed.Rio de Janeiro: LTC, 2004 BEER, Ferdinand Pierre; JOHNSTON JUNIOR, E Russell; CLAUSEN, William E. Mecânica vetorial para engenheiros volume 2: dinâmica. Tradução de Nelson Manzanares Filho. 7ª ed. São Paulo: McGraw-Hill, 2006. HIBBELER, R C. Dinâmica: mecânica para engenharia. Tradução de Fernando Ribeiro da Silva. 10ª ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2008. DESENHO TÉCNICO II Apresentação das ferramentas utilizadas no ciclo de vida de produto: CAD/CAE/CAM/PDM; Criação e edição de peças sólidas (3D); Troca de informações com ferramentas computacionais de auxilio a manufatura (CAM) e engenharia (CAE);roca de informações com ferramentas computacionais de auxilio a manufatura (CAM) e engenharia (CAE); Montagem de conjuntos mecânicos e apresentação dos principais elementos de máquina; NBR 10068, NBR 10582 e NBR 13142 (formatos); NBR 13272 e NBR 13273 (lista de itens); e NBR 8196 (escala) e Rugosidade (NBR 08404) e tolerâncias dimensional (NBR 06158) e geométrica (NBR 06409). Bibliografia Básica MALATESTA, Edijarme. Curso prático de desenho técnico mecânico. São Paulo: Prismática. SCARATO; POZZA;MANFE. Desenho técnico mecânico. V.1 São Paulo: Hemus, 2004. BOCCHESE, Cássio, PREDABON, Edilar. SolidWorks 2004 - Projeto e Desenvolvimento. 5ª edição. São Paulo: Editora Érica.2005 Bibliografia Complementar BALDAM,Roquemar de Lima. Autocad 2000 utilizando totalmente 2D 3D e avançado. 9. ed.Sao Paulo: Erica, 2002. SILVA, Arlindo; SOUSA, Luis. Desenho técnico moderno – edição actualizada e aumentada. 4ªed. Lisboa: Lidel, 2006. FRENCH, Thomas E; VIERCK, Charles J. Desenho técnico e tecnologia gráfica. 8ª ed. São Paulo: Globo, 2005-2008. PRINCIPE JUNIOR, Alfredo dos Reis. Noções de geometria descritiva. 24ª ed. São Paulo: Nobel, 1979. 2v. v.1: 15 exs. e v.2: PROVENZA, F. Manual do Desenhista de Máquinas. São Paulo: PROTEC. s/d. ESTATÍSTICA Noções de Amostragem; Distribuições de Probabilidades; Estatística Descritiva; Inferência Estatística: teoria da estimação e testes de hipóteses; Regressão Linear Simples; Correlação. Bibliografia Básica BUSSAB, Wilton; MORETTIN, Pedro A. Estatística Básica. 5ed. São Paulo: Saraiva, 2006. COSTA NETO, Pedro Luiz de Oliveira. Estatística. 2. ed. São Paulo: Edgard Blucher, 2007. LAPPONI, Juan Carlos. Estatística usando Excel. 4. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2005. Bibliografia Complementar 30 5669 Gestão da Produção Industrial Mantida: Faculdade de Tecnologia de São José dos Campos - ETEP Revisão: 03 de 31/10/13 Mantenedora: Cetec Educacional S.A. Emissão Inicial: 09/11/2011 Aprovado: Diretoria Executiva Código: MOORE, D. S.. A Estatística básica e a sua prática. Rio de Janeiro: LTC, 2005. LEVINE, D.M.; BERENSON, M.L.; STEPHAN, D. Estatística: teoria e aplicações. 5 ed. Rio de Janeiro: LTC, 2008. KAZMIER, Leonard. Estatística aplicada a economia e administração. São Paulo: Pearson Makron Books, 2004. ANDERSON, D. R.; SWEENEY, D. J.; WILLIAMS, T. A. Estatística aplicada à administração e economia. 2. ed. São Paulo: Thomson Learning, 2007. LARSON,R.; FARBER,B. Estatística aplicada. 2 ed. São Paulo: Prentice Hall, 2006. PRÁTICA INTERDISCIPLINAR IV Abordagem teórico-prática para integração das diferentes perspectivas propostas pelas disciplinas cursadas e em curso até o momento. Método de Pesquisa Científica; O projeto de pesquisa: Fundamentos, Definição e etapas; Tema; Problema, objetivos, referencial teórico, bibliografia; Orientação quanto às normas da ABNT; Elaboração e desenvolvimento de trabalho interdisciplinar. Bibliografia Básica CERVO, Amado L.; BERVIAN, Pedro A.; SILVA, Roberto da. Metodologia científica. 6.ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2007. SEVERINO, Antônio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. 23 ed. São Paulo: Cortez, 2008. GOLD, Miriam. Redação empresarial : escrevendo com sucesso na era da globalização. 2. ed. São Paulo: Pearson Education, 2002. Bibliografia Complementar SALOMON, D.V. Como fazer uma monografia. 11 ed. São Paulo: Martins Fontes, 2004. SANTOS, Antônio Raimundo dos. Metodologia científica: a construção do conhecimento. 3 ed. Rio de Janeiro: DP&A, 1999. MARTINS, E. Manual de redação e estilo. 3.ed. São Paulo: Moderna, 2008. KOCHE, Jose Carlos. Fundamentos de metodologia cientifica: teoria da ciência e iniciação a pesquisa. 26 ed. Rio de Janeiro: Vozes, 2009 MARCONI, Marina de Andrade; LAKATOS, Eva Maria; LAKATOS, Eva Maria. Fundamentos de metodologia científica. 6 ed. São Paulo: Atlas, 2007. MÓDULO V CONTABILIDADE BÁSICA Fundamentos de contabilidade. Conceitos e objetivos da contabilidade. Débito, crédito e patrimônio. Detalhamento das contas de ativo. Detalhamento das contas do passivo. Patrimônio líquido. Escrituração contábil. Princípios e normas contábeis. Aspectos legais. Bibliografia Básica RIBEIRO, Osni Moura. Contabilidade básica fácil. 24. ed. São Paulo: Saraiva, 2003. 367p. 31 5669 Gestão da Produção Industrial Mantida: Faculdade de Tecnologia de São José dos Campos - ETEP Revisão: 03 de 31/10/13 Mantenedora: Cetec Educacional S.A. Emissão Inicial: 09/11/2011 Aprovado: Diretoria Executiva Código: IUDICIBUS, Sergio de; MARION, Jose Carlos. Curso de contabilidade para não contadores: para as áreas de administração economia direito e engenharia. 3. ed. São Paulo: Atlas, 2000. 282p. SANTOS, Jose Luiz dos et al. Introdução a contabilidade: atualizada pela minireforma tributaria lei nº 10637/02. São Paulo: Atlas, 2003. Bibliografia Complementar ALMEIDA, M. C. Curso básico de contabilidade: introdução à metodologia da contabilidade. 4 ed. São Paulo: Atlas, 2002. SZUSTER, N.; CARDOSO, R. L.; SZUSTER, Fortunée R.; SZUSTER, Fernanda R.; SZUSTER, Flávia R. Contabilidade geral. São Paulo: Atlas, 2007. IUDÍCIBUS, Sérgio. Contabilidade Introdutória (Equipe de Professores da FEA-USP). 10 ed. São Paulo: Atlas, 2008. IUDÍCIBUS, Sérgio de. Análise de Balanços. 9 ed. São Paulo: Atlas, 2008. SA, Antonio Lopes de. Teoria da contabilidade. 4ed.São Paulo: Atlas, 2006. MÉTODOS QUANTITATIVOS APLICADOS À PRODUÇÃO Conceituação. Classificação. Distribuições de Probabilidade. Amostragem. Estimação. Teste de Hipóteses. Análise de Regressão e Correlação. Formulação e uso de modelos. Séries Temporais. Programação Linear. Técnicas de Previsão. Teoria de Estoques. Cadeias de Markov. Teoria da Decisão. Bibliografia Básica LEVINE, D.M.; BERENSON, M.L.; STEPHAN, D. Estatística: teoria e aplicações. 5 ed. Rio de Janeiro: LTC, 2008. LACHTERMACHER, G. A Pesquisa operacional na tomada de decisão. 3ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2007. GOMES, L. F., GOMES, C. F. S. e ALMEIDA, A. T. Tomada de decisão gerencial: enfoque multicriterio. 2 ed. São Paulo: Atlas, 2006. Bibliografia Complementar JULIANELLI, L.; WANKE, P. R. Previsão de vendas: processos organizacionais & métodos quantitativos e qualitativos. São Paulo: Atlas, 2006. SORTINO, G. Guia do executivo para tomada de decisão. 1 ed. São Paulo: Atlas, 2005. CORRAR, L.(Coord). Pesquisa operacional para decisão em contabilidade e administração: contabilometria. São Paulo: Atlas, 2007. SILVA, Ermes Medeiros da et al. Pesquisa operacional: programação linear, simulação. 3. ed. São Paulo: Atlas, 1998. TAHA, Hamdy A. Pesquisa operacional. Tradução de Arlete Simille Marques. 8. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2008. 32 5669 Gestão da Produção Industrial Mantida: Faculdade de Tecnologia de São José dos Campos - ETEP Revisão: 03 de 31/10/13 Mantenedora: Cetec Educacional S.A. Emissão Inicial: 09/11/2011 Aprovado: Diretoria Executiva Código: FUNDAMENTOS DA GESTÃO DA PRODUÇÃO Desenvolvimento histórico, conceitos e estrutura da administração da produção. Áreas de decisão na produção. Controle das atividades gerenciais. Melhorias e práticas na estratégia de produção como critério competitivo. Principais sistemas na gestão da produção. Bibliografia Básica SLACK, Nigel et al. Administração da produção. 2 ed. Ed. São Paulo: Atlas, 2008. CORREA, H.; CORREA, C. Administração da produção e operações: manufatura e serviços, uma abordagem estratégica.2 ed. São Paulo: Atlas, 2007. DAVIS, M.M.; AQUILANO, N.J.; CHASE, R.B. Fundamentos da administração da produção. 3 ed. Porto Alegre: Bookman, 2007. Bibliografia Complementar BURBIDGE, J. L. Planejamento e controle da produção. São Paulo: Atlas, 1988. STEVENSON, William J. Administração das operações de produção. 6 ed. Rio de Janeiro: LTC, 2001. MARTINS, Petrônio Garcia; LAUGENI, Fernando P. Administração da produção. 2. ed. São Paulo: Saraiva, 2005. GAITHER, N.; FRAZIER, G. Administração da produção e operações. 8ªed. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2007. TUBINO, Dalvio Ferrari. Planejamento e controle da produção: teoria e pratica. SãoPaulo:Atlas, 2007-2008. TECNOLOGIA DOS MATERIAIS Características dos materiais utilizados na engenharia. Atrações interatômicas; coordenação atômica. Estruturas moleculares; estruturas cristalinas; estruturas amorfas. Imperfeições estruturais. Fases metálicas e suas propriedades. Diagramas de fases. Diagramas ferro- carbono. Aplicações. Bibliografia Básica CALLISTER, William D. Ciência e engenharia dos materiais – uma introdução. São Paulo: LTC, 2002. ASHBY, M.F.; JONES, D.R.H. Engenharia de materiais v.1: uma introdução às propriedades, aplicação e projeto. Rio de Janeiro: Elsevier, 2007. CHIAVERINI, Vicente. Aços e ferros fundidos. 7ed. São Paulo: ABM, 2005. Bibliografia Complementar RUSSELL, John B. Química geral.v.1.2. São Paulo: Makron, 1994-2008. CALLISTER, William D. Fundamentos da ciência e engenharia de materiais. São Paulo: LTC, 2006. VAN VLACK, L. H. Princípios de ciências dos materiais. São Paulo: Edgar Blucher, 1970. SHACKELFORD, J. Ciências dos Materiais. 6ª Ed. Pearson Education, 2008. CALLISTER JUNIOR, WILLIAM, D. Materials science and engineering: na introduction. 5ª ed. New York: John Willey & Sons, 2000. 33 5669 Gestão da Produção Industrial Mantida: Faculdade de Tecnologia de São José dos Campos - ETEP Revisão: 03 de 31/10/13 Mantenedora: Cetec Educacional S.A. Emissão Inicial: 09/11/2011 Aprovado: Diretoria Executiva Código: PRÁTICA INTERDISCIPLINAR V Abordagem teórico-prática para integração das diferentes perspectivas propostas pelas disciplinas cursadas e em curso até o momento. Método de Pesquisa Científica; O projeto de pesquisa: Fundamentos, Definição e etapas; Tema; Problema, objetivos, referencial teórico, bibliografia; Orientação quanto às normas da ABNT; Elaboração e desenvolvimento de trabalho interdisciplinar. Bibliografia Básica CERVO, Amado L.; BERVIAN, Pedro A.; SILVA, Roberto da. Metodologia científica. 6.ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2007. SEVERINO, Antônio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. 23 ed. São Paulo: Cortez, 2008. GOLD, Miriam. Redação empresarial : escrevendo com sucesso na era da globalização. 2. ed. São Paulo: Pearson Education, 2002. Bibliografia Complementar SALOMON, D.V. Como fazer uma monografia. 11 ed. São Paulo: Martins Fontes, 2004. SANTOS, Antônio Raimundo dos. Metodologia científica: a construção do conhecimento. 3 ed. Rio de Janeiro: DP&A, 1999. MARTINS, E. Manual de redação e estilo. 3.ed. São Paulo: Moderna, 2008. KOCHE, Jose Carlos. Fundamentos de metodologia cientifica: teoria da ciência e iniciação a pesquisa. 26 ed. Rio de Janeiro: Vozes, 2009 MARCONI, Marina de Andrade; LAKATOS, Eva Maria; LAKATOS, Eva Maria. Fundamentos de metodologia científica. 6 ed. São Paulo: Atlas, 2007. MÓDULO VI CONTABILIDADE GERENCIAL Conteúdo da informação de custos. Classificação dos custos. Sistemas e métodos de custeio. Relação custo-volume-lucro. Tópicos em otimização de custos e resultados. Bibliografia Básica RIBEIRO, Osni Moura. Contabilidade básica fácil. 24. ed. São Paulo: Saraiva, 2003. IUDICIBUS, Sergio de; MARION, Jose Carlos. Curso de contabilidade para não contadores: para as áreas de administração economia direito e engenharia. 3. ed. São Paulo: Atlas, 2000. SANTOS, Jose Luiz dos et al. Introdução a contabilidade: atualizada pela minireforma tributaria lei nº 10637/02. São Paulo: Atlas, 2003. Bibliografia Complementar ALMEIDA, M. C. Curso básico de contabilidade: introdução à metodologia da contabilidade. 4 ed. São Paulo: Atlas, 2002. SZUSTER, N.; CARDOSO, R. L.; SZUSTER, Fortunée R.; SZUSTER, Fernanda R.; SZUSTER, Flávia R. Contabilidade geral. São Paulo: Atlas, 2007. IUDÍCIBUS, Sérgio. Contabilidade Introdutória (Equipe de Professores da FEA-USP). 10 ed. São Paulo: Atlas, 2008. 34 5669 Gestão da Produção Industrial Mantida: Faculdade de Tecnologia de São José dos Campos - ETEP Revisão: 03 de 31/10/13 Mantenedora: Cetec Educacional S.A. Emissão Inicial: 09/11/2011 Aprovado: Diretoria Executiva Código: IUDÍCIBUS, Sérgio de. Análise de Balanços. 9 ed. São Paulo: Atlas, 2008. SA, Antonio Lopes de. Teoria da contabilidade. 4 ed. São Paulo: Atlas, 2006. PESQUISA OPERACIONAL Programação Linear: definição, formulação e modelos; Teoria de Filas. Método simplex, dualidade, análise de sensibilidade; Análise e interpretação de resultados de modelos; Aplicação de modelos utilizando computadores; Tópicos de simulação. Bibliografia Básica CORRAR, L. J.;THEÓPHILO, C. R. Pesquisa operacional para decisão em contabilidade e administração. São Paulo: Atlas, 2007. LACHTERMACHER, G. A Pesquisa operacional na tomada de decisão. 3ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2007. GOMES, L. F., GOMES, C. F. S. e ALMEIDA, A. T. Tomada de decisão gerencial: enfoque multicriterio. 2 ed. São Paulo: Atlas, 2006. Bibliografia Complementar ANDRADE, Eduardo Leopoldino. Introdução à pesquisa operacional: métodos e modelos para análise de decisão. 5 ed. Rio de Janeiro: LTC, 2008. JULIANELLI, L.; WANKE, P. R. Previsão de vendas: processos organizacionais & métodos quantitativos e qualitativos. São Paulo: Atlas, 2006. SILVA, Ermes Medeiros da et al. Pesquisa operacional: programação linear, simulação. 3. ed. São Paulo: Atlas, 1998. TAHA, Hamdy A. Pesquisa operacional. Tradução de Arlete Simille Marques. 8. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2008. BRONSON, Richard. PESQUISA Operacional. SãoPaulo:McGraw-Hill do Brasil, 1985. GESTÃO DE MATERIAIS E DE RECURSOS PATRIMONIAIS Significado e objetivo da Administração dos Recursos Materiais e Patrimoniais. As relações atuais dos canais de distribuição. Abordagem do sistema logístico: logística integrada, cadeia de suprimentos, transportes e distribuição. O Trade-Marketing como diferencial competitivo. A influência do comércio eletrônico na estratégia de distribuição. As novas técnicas para compra e venda de material. O nível de estoques. O sistema just in time para suprimentos industriais. O controle de material. Metodologias para gestão de material e patrimônio. O uso da informática na administração de material e patrimônio. Bibliografia Básica NOVAES, Antonio G. Logística e gerenciamento da cadeia de distribuição. Rio de Janeiro: Campus, 2004. SLACK, Nigel et al. Administração da produção. 2 ed. Ed. São Paulo: Atlas, 2008. BOWERSOX Donald. Logística empresarial: processo de integração da cadeia de suprimento. 1 ed. São Paulo: Atlas, 2001. 35 5669 Gestão da Produção Industrial Mantida: Faculdade de Tecnologia de São José dos Campos - ETEP Revisão: 03 de 31/10/13 Mantenedora: Cetec Educacional S.A. Emissão Inicial: 09/11/2011 Aprovado: Diretoria Executiva Código: Bibliografia Complementar MARTINS, Petronio Garcia; ALT, Paulo Renato Campos. Administração de materiais e recursos patrimoniais. 2 ed. SP: 2007. BURBIDGE, J. L. Planejamento e controle da produção. São Paulo: Atlas, 1988. BALLOU, Ronald H. Logística empresarial: transportes administração de materiais distribuição física. São Paulo:Atlas,2007. GAITHER, N.; FRAZIER, G. Administração da produção e operações. 8ªed. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2007. DAVIS, Mark M; CHASE, Richard B; AQUILANO, Nicholas J. Fundamentos da administração da produção. 3 ed. Porto Alegre: Bookman, 2007. GESTÃO DA MANUTENÇÃO Conceitos de manutenção. Funções Básicas da Manutenção Industrial. Organizações Típicas de Manutenção Industrial. Planejamento da manutenção. Métodos Quantitativos Aplicados à Manutenção Industrial. Controle de manutenção. Sistemas de Informação na Manutenção Industrial. Custos na manutenção. Fatores causadores de danos em máquinas industriais. Normas de segurança. Bibliografia Básica BLOOM, Neil B. Reliability Centered Maintenance (RCM): implantation made simple. New York: McGraw-Hill Book Company, 2006. GENTIL, V. Corrosão. 5ªed. Rio de Janeiro: LTC, 2007. SANTOS, Valdir A. dos. Manual prático da manutenção industrial. 2ªed. São Paulo: Ícone, 2007. Bibliografia Complementar CORRÊA, Henrique L. Administração de Produções e Operações - São Paulo: Atlas 2008. SHINGO, Shigeo. O Sistema Toyata de Produção do Ponto da Engenharia de Produção. Porto Alegre Artmed 1996. DAVIS, Mark M. Fundamentos da Administração da Produção. Porto Alegre: Bookman, Editora, 2001. RITZMAN, Larr P. Administração da Produção e Operações. São Paulo: Pearson Prentice Hall 2004. SIQUEIRA, Iony Patriota de Manutenção Centrada na Confiabilidade Manual de Implementação RiodeJaneiro, Qualitymark, 2005. PRÁTICA INTERDISCIPLINAR VI Abordagem teórico-prática para integração das diferentes perspectivas propostas pelas disciplinas cursadas e em curso até o momento. Método de Pesquisa Científica; O projeto de pesquisa: Fundamentos, Definição e etapas; Tema; Problema, objetivos, referencial teórico, bibliografia; Orientação quanto às normas da ABNT; Elaboração e desenvolvimento de trabalho interdisciplinar. 36 5669 Gestão da Produção Industrial Mantida: Faculdade de Tecnologia de São José dos Campos - ETEP Revisão: 03 de 31/10/13 Mantenedora: Cetec Educacional S.A. Emissão Inicial: 09/11/2011 Aprovado: Diretoria Executiva Código: Bibliografia Básica CERVO, Amado L.; BERVIAN, Pedro A.; SILVA, Roberto da. Metodologia científica. 6.ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2007. SEVERINO, Antônio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. 23 ed. São Paulo: Cortez, 2008. GOLD, Miriam. Redação empresarial : escrevendo com sucesso na era da globalização. 2. ed. São Paulo: Pearson Education, 2002. Bibliografia Complementar SALOMON, D.V. Como fazer uma monografia. 11 ed. São Paulo: Martins Fontes, 2004. SANTOS, Antônio Raimundo dos. Metodologia científica: a construção do conhecimento. 3 ed. Rio de Janeiro: DP&A, 1999. MARTINS, E. Manual de redação e estilo. 3.ed. São Paulo: Moderna, 2008. KOCHE, Jose Carlos. Fundamentos de metodologia cientifica: teoria da ciência e iniciação a pesquisa. 26 ed. Rio de Janeiro: Vozes, 2009 MARCONI, Marina de Andrade; LAKATOS, Eva Maria; LAKATOS, Eva Maria. Fundamentos de metodologia científica. 6 ed. São Paulo: Atlas, 2007. MÓDULO VII GESTÃO FINANCEIRA E ORÇAMENTÁRIA Objetivo da administração financeira nas empresas: obtenção e aplicação de recursos. Modelo integrado de gestão econômico-financeira da empresa. Estratégia financeira. Administração do capital circulante e da necessidade de capital de giro. Importância do crédito (prazo). Planejamento financeiro. Gestão dos capitais de longo prazo: decisões de investimento - tipos e métodos. Orçamento: conceitos básicos. Introdução ao orçamento: processo de elaboração, realização e controle do orçamento. Planejamento orçamentário. Controle da execução orçamentária. Bibliografia Básica GITMAN, L. J. Princípios de administração financeira. 10 ed. São Paulo: Pearson, 2007. ASSAF NETO, A. Finanças corporativas e Valor. 3 ed. São Paulo: Atlas, 2007. BRIGHAM, E. F.; EHRHARDT, M. C.; GAPENSKI, L.C. Administração financeira: teoria e prática. Atlas, 2001. Bibliografia Complementar ROSS, S. A.; WESTERFILED, R. W.; JAFFE, J. Administração financeira. 2a.ed. São Paulo: Atlas, 2007. HOJI, Masakazu. Administração financeira na prática: guia para educação financeira corporativa e gestão financeira pessoal. 5 ed. São Paulo: Atlas, 2007. BODIE, Zvi; MERTON, Robert C. Finanças.Tradução de James Sunderland Cook. 2. ed. Porto Alegre: Bookman, 2006. MOREIRA, Jose Carlos. Orçamento empresarial: manual de elaboração. 5. ed. São Paulo: Atlas, 2002. 37 5669 Gestão da Produção Industrial Mantida: Faculdade de Tecnologia de São José dos Campos - ETEP Revisão: 03 de 31/10/13 Mantenedora: Cetec Educacional S.A. Emissão Inicial: 09/11/2011 Aprovado: Diretoria Executiva Código: MATARAZZO, Dante Carmine. Analise financeira de balanços: abordagem básica e gerencial. 6. ed. São Paulo: Atlas, 2008. LOGÍSTICA INDUSTRIAL Conceitos de logística industrial e gerenciamento da cadeia de suprimentos. A integraçãoda cadeia logística: ciclo de pedido, MRP, ERP (SAP), JIT, Kanban. A informação na cadeia de suprimentos: EDI, previsão de demanda. Nível de serviço ao cliente. Custos logísticos. Seleção de fornecedores. Parcerias. Distribuição física dos produtos. Centros de distribuição e armazéns. Estratégias logísticas. Cadeia de distribuição física. Modalidade de carga. Embalagem para transporte. Modais de transporte. Custos da cadeia de transporte. Bibliografia Básica BOWERSOX, Donald J.; CLOSS, David J. Logística empresarial. São Paulo: Atlas, 2001. CAIXETA-FILHO, José Vicente. Gestão logística do transporte de cargas. São Paulo: Atlas, 2002 NOVAES, Antonio G. Logística e gerenciamento da cadeia de distribuição. Rio de Janeiro: Campus, 2004. Bibliografia Complementar GURGEL, Floriano do Amaral. Logística Industrial. São Paulo: Atlas, 2000. FIGUEIREDO,K.F.; FLEURY,P.F.; WANKE, P. (org). Logística e gerenciamento da cadeia de suprimentos. São Paulo: Atlas, 2006. BALLOU, R. Gerenciamento da cadeia de suprimento: logística empresarial. 4 ed. Porto Alegre: Bookman, 2008. BOWERSOX, D. J.; CLOSS, D. J.; COOPER, M. B. Gestão das cadeias de suprimento e logística. Rio de Janeiro: Elsevier, 2007. SALES, Alessandra Simoni Ferraz. Logística na cadeia de suprimentos da indústria automobilística. Belo Horizonte: C/Arte, 2005. PLANEJAMENTO E CONTROLE DA PRODUÇÃO I Introdução. Função do P.C.P. Planejamento do produto. Planejamento do processo. Programação e controle da produção. Técnicas de planejamento e controle. Conceitos de Sistemas de Planejamento e Controle de Produção. Sistemas de Produtos. Sistema de manufaturas. Classificação dos sistemas produtivos. Bibliografia Básica FERREIRA, H. B. Redes de planejamento: metodologia e prática com PERT/COM e MS PROJECT. Rio de Janeiro: Ciência Moderna, 2005. SLACK, N; CHAMBERS S.; JOHNSTON, R. Administração da produção. 2ª ed. São Paulo: Atlas, 2002. CORREA, H. L; GIANESI, I. G. N.; CAON, M. Planejamento e controle da produção: MRP II, ERP: conceitos, uso e implantação base para SAP, ORACLE, APLLICATIONS e outros softwares integrados de gestão. 5ª ed. São Paulo: Atlas, 2007. Bibliografia Complementar 38 5669 Gestão da Produção Industrial Mantida: Faculdade de Tecnologia de São José dos Campos - ETEP Revisão: 03 de 31/10/13 Mantenedora: Cetec Educacional S.A. Emissão Inicial: 09/11/2011 Aprovado: Diretoria Executiva Código: GAITHER, Norman; FRAZIER, Greg; FRAZIER, Greg. Administração da produção e operações. 8 ed. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2007. TUBINO, D. F. Planejamento e Controle da Produção. São Paulo. Editora Atlas. 2008 BURBIDGE, J. L; Planejamento e Controle da Produção. São Paulo. Editora Atlas. 1988 STEVENSON, W. J. Administração das Operações de Produção. Rio de Janeiro. Editora LTC. ZACCARELLI, S. B. Programação e Controle da Produção. São Paulo. Livraria Pioneira Editora. 1982. TRIBUTAÇÃO DE PRODUTOS INDUSTRIAIS Definição e espécies de tributos. Tributos federais, estaduais e municipais. Tributos aduaneiros: Imposto de Importação e Imposto de Exportação. Imposto sobre produtos industrializados- IPI. Imposto de Renda de Pessoa Jurídica – IRPJ. Demais tributos federais aplicáveis à indústria. Direito Penal Tributário. Sanções tributárias. Bibliografia Básica FABRETTI, Laudio C.; FABRETTI, Dilene R. Direito Tributário para cursos de administração. 5ed. São Paulo: Atlas, 2006. MACHADO, Hugo de Brito. Curso de Direito Tributário. São Paulo: Malheiros, 2006. PEGAS, Paulo Henrique. Manual de contabilidade tributária. 4ed. Rio de Janeiro: Freitas Bastos, 2006. Bibliografia Complementar TORRES, Ricardo Lobo. Curso de direito financeiro e tributário. 14. ed. Rio de Janeiro: Renovar, 2007. BRANCATO, Ricardo Teixeira. Instituições de direito público e de direito privado. 12ª ed. São Paulo: Saraiva, 2006. FERRAZ JUNIOR, Tércio S. Introdução ao estudo do direito. 5ª ed. São Paulo: Atlas, 2007. CUNHA, Sergio Servuloda. Dicionário compacto do direito. 5ª ed. São Paulo: Saraiva, 2007. CABRAL, Plínio. Princípios de direito. São Paulo: Harbra, 1999. PRÁTICA INTERDISCIPLINAR VII Abordagem teórico-prática para integração das diferentes perspectivas propostas pelas disciplinas cursadas e em curso até o momento. Método de Pesquisa Científica; O projeto de pesquisa: Fundamentos, Definição e etapas; Tema; Problema, objetivos, referencial teórico, bibliografia; Orientação quanto às normas da ABNT; Elaboração e desenvolvimento de trabalho interdisciplinar. Bibliografia Básica CERVO, Amado L.; BERVIAN, Pedro A.; SILVA, Roberto da. Metodologia científica. 6.ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2007. SEVERINO, Antônio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. 23 ed. São Paulo: Cortez, 2008. GOLD, Miriam. Redação empresarial : escrevendo com sucesso na era da globalização. 2. ed. São Paulo: Pearson Education, 2002. Bibliografia Complementar 39 5669 Gestão da Produção Industrial Mantida: Faculdade de Tecnologia de São José dos Campos - ETEP Revisão: 03 de 31/10/13 Mantenedora: Cetec Educacional S.A. Emissão Inicial: 09/11/2011 Aprovado: Diretoria Executiva Código: SALOMON, D.V. Como fazer uma monografia. 11 ed. São Paulo: Martins Fontes, 2004. SANTOS, Antônio Raimundo dos. Metodologia científica: a construção do conhecimento. 3 ed. Rio de Janeiro: DP&A, 1999. MARTINS, E. Manual de redação e estilo. 3.ed. São Paulo: Moderna, 2008. KOCHE, Jose Carlos. Fundamentos de metodologia cientifica: teoria da ciência e iniciação a pesquisa. 26 ed. Rio de Janeiro: Vozes, 2009 MARCONI, Marina de Andrade; LAKATOS, Eva Maria; LAKATOS, Eva Maria. Fundamentos de metodologia científica. 6 ed. São Paulo: Atlas, 2007. MÓDULO VIII CUSTOS INDUSTRIAIS Definições de gastos, desembolsos, custos, despesas e investimentos em uma organização. A necessidade da contabilização dos custos. Os custos da produção. A apropriação de custos e sua contabilização. Análise dos custos e ações no processo produtivo. Processos de rateio, cálculo do custo hora homem, hora máquina e valorização de ordens de produção. Noções de formação de preços com base em custos e despesas. Bibliografia Básica FARIA, Ana Cristina de; COSTA, Maria de Fátima G. da. Gestão de custos logísticos. São Paulo: Atlas, 2005. MEGLIORINI, Evandir. Custos. São Paulo: Makron, 2000. OLIVEIRA, Luis M. de; PEREZ Jr. José Hernandez; COSTA, Rogério G. Gestão estratégica de custos. São Paulo: Atlas, 2005. Bibliografia Complementar BORNIA, Antonio Cezar. Análise gerencial de custos – aplicação em empresas modernas. Porto Alegre: Bookman Companhia, 2001. IUDICIBUS, Sergio de; MARION, Jose Carlos. Curso de contabilidade para não contadores: para as áreas de administração economia direito e engenharia. 3 ed. São Paulo: Atlas, 2000. SCHIER, Carlos Ubiratan da Costa. Custos industriais. Curitiba: IBPEX, 2005 IUDICIBUS, S. Contabilidade gerencial. 6 ed. São Paulo: Atlas, 2006. MARTINS, E. Contabilidade de custos. 9 ed. São Paulo: Atlas, 2006. TERCEIRIZAÇÃO DA PRODUÇÃO Formas de flexibilização. Conceito de terceirização. Inovação. Implementação. Vantagens e desvantagens: custo, tributação, administração, qualidade. Terceirização e legislação trabalhista. Bibliografia Básica SLACK, Nigel et al. Administração da produção. 2 ed. Ed. São Paulo: Atlas, 2008. CORREA, H.; CORREA, C. Administração da produção e operações: manufatura e serviços, uma abordagem estratégica.2 ed. São Paulo: Atlas, 2007. 40 5669 Gestão da Produção Industrial Mantida: Faculdade de Tecnologia de São José dos Campos - ETEP Revisão: 03 de 31/10/13 Mantenedora: Cetec Educacional S.A. Emissão Inicial: 09/11/2011 Aprovado: Diretoria Executiva Código: BOWERSOX, D. J.; CLOSS, D. J.; COOPER, M. B. Gestão das cadeias de suprimento e logística. Rio de Janeiro: Elsevier, 2007. Bibliografia Complementar PINTO, Alan Kardec; XAVIER, Julio Aquino Nascif. Manutenção: funçãoestratégica. 2 ed. Rio de Janeiro: Qualitymark, 2007. RITZMAN, Larry P; KRAJEWSKI, Lee J. Administração da produção e operações. SãoPaulo:Pearson Prentice Hall, 2008. SÜSSEKIND, Arnaldo; CARVALHO, L I B. Pareceres: direito do trabalho e previdência social. São Paulo: LTR, 2002. STEVENSON, W. J. Administração das Operações de Produção. Rio de Janeiro. Editora LTC. MARTINS, Petronio Garcia; LAUGENI, Fernando P. Administração da produção. 2 ed. São Paulo: Saraiva, 2005. PLANEJAMENTO E CONTROLE DA PRODUÇÃO II Conceitos de Sistemas de Planejamento e Controle de Produção. Sistemas de Produtos. Sistema de manufaturas. Classificação dos sistemas produtivos. Bibliografia Básica FERREIRA, H. B. Redes de planejamento: metodologia e prática com PERT/COM e MS PROJECT. Rio de Janeiro: Ciência Moderna, 2005. SLACK, N; CHAMBERS S.; JOHNSTON, R. Administração da produção. 2ª ed. São Paulo: Atlas, 2002. CORREA, H. L; GIANESI, I. G. N.; CAON, M. Planejamento e controle da produção: MRP II, ERP: conceitos, uso e implantação base para SAP, ORACLE, APLLICATIONS e outros softwares integrados de gestão. 5ª ed. São Paulo: Atlas, 2007. Bibliografia Complementar MARTINS, Petronio Garcia; LAUGENI, Fernando P. Administração da produção. 2 ed. São Paulo: Saraiva, 2005. TUBINO, D. F. Planejamento e Controle da Produção. São Paulo. Editora Atlas. 2008 BURBIDGE, J. L; Planejamento e Controle da Produção. São Paulo. Editora Atlas. 1988 STEVENSON, W. J. Administração das Operações de Produção. Rio de Janeiro. Editora LTC. ZACCARELLI, S. B. Programação e Controle da Produção. São Paulo. Livraria Pioneira Editora. 1982. PROJETOS INDUSTRIAIS Sistema econômico. Noções de planejamento econômico. Desenvolvimento industrial. Aspectos administrativos do projeto. Aspectos técnicos e financeiros do projeto. Mercado, localização, processo e arranjo físico. Escala de produção e escolha tecnológica. Estrutura de receitas e custos. Os investimentos. Avaliação, financiamento e análise de sensibilidade. Organização do trabalho. Bibliografia Básica ANDRADE, Rui Otavio Bernardes de; TAKESHY, Tachizawa; CARVALHO, Ana Barreiro de. Gestão da tecnologia e inovação: uma abordagem pratica. São Paulo: Saraiva, 2007. 41 5669 Gestão da Produção Industrial Mantida: Faculdade de Tecnologia de São José dos Campos - ETEP Revisão: 03 de 31/10/13 Mantenedora: Cetec Educacional S.A. Emissão Inicial: 09/11/2011 Aprovado: Diretoria Executiva Código: BAZZO, W. A.; PEREIRA, L. T. do Vale. Introdução à engenharia: conceitos, ferramentas e comportamentos. Florianópolis: Editora da UFSC, 2008. VALERIANO,D. L. Gerenciamento estratégico e administração por projetos. São Paulo: Makron Books, 2007. Bibliografia Complementar DRUCKER, P.F., Inovação e Espírito Empreendedor (Entrepreneurship): Prática e Princípios. São Paulo. Editora Pioneira, 2008. CASAROTTO FILHO, Nelson; KOPITTKE, Bruno Hartmut. Análise de Investimentos: Matemática Financeira, Engenharia Econômica, Tomada de Decisão Estratégia Empresarial. 10. ed. São Paulo: Atlas, 2007. WANKE, Peter; JULIANELLI, Leonardo (Org.) Previsão de Vendas: Processos Organizacionais & Métodos Quantitativos e Qualitativos. São Paulo: Atlas, 2006. 260p. (Coleção Coppead de Administração). CARVALHO, Marly Monteiro de; RABECHINI JUNIOR, Roque. Construindo competências para gerenciar projetos: teoria e casos. 2 ed. São Paulo: Atlas, 2008. SOLOMON, Michael R. O Comportamento do Consumidor: Comprando, Possuindo e Sendo. 7. ed. Porto Alegre: Artmed, 2007. PRÁTICA INTERDISCIPLINAR VIII Abordagem teórico-prática para integração das diferentes perspectivas propostas pelas disciplinas cursadas e em curso até o momento. Método de Pesquisa Científica; O projeto de pesquisa: Fundamentos, Definição e etapas; Tema; Problema, objetivos, referencial teórico, bibliografia; Orientação quanto às normas da ABNT; Elaboração e desenvolvimento de trabalho interdisciplinar. Bibliografia Básica CERVO, Amado L.; BERVIAN, Pedro A.; SILVA, Roberto da. Metodologia científica. 6.ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2007. SEVERINO, Antônio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. 23 ed. São Paulo: Cortez, 2008. GOLD, Miriam. Redação empresarial : escrevendo com sucesso na era da globalização. 2. ed. São Paulo: Pearson Education, 2002. Bibliografia Complementar SALOMON, D.V. Como fazer uma monografia. 11 ed. São Paulo: Martins Fontes, 2004. SANTOS, Antônio Raimundo dos. Metodologia científica: a construção do conhecimento. 3 ed. Rio de Janeiro: DP&A, 1999. MARTINS, E. Manual de redação e estilo. 3.ed. São Paulo: Moderna, 2008. KOCHE, Jose Carlos. Fundamentos de metodologia cientifica: teoria da ciência e iniciação a pesquisa. 26 ed. Rio de Janeiro: Vozes, 2009 MARCONI, Marina de Andrade; LAKATOS, Eva Maria; LAKATOS, Eva Maria. Fundamentos de metodologia científica. 6 ed. São Paulo: Atlas, 2007. 42 5669 Gestão da Produção Industrial Mantida: Faculdade de Tecnologia de São José dos Campos - ETEP Revisão: 03 de 31/10/13 Mantenedora: Cetec Educacional S.A. Emissão Inicial: 09/11/2011 Aprovado: Diretoria Executiva Código: MÓDULO IX PROCESSOS INDUSTRIAIS I Processos e sistemas contínuos e discretos. Principais tipos de modelos de controle. Identificação de modelos e análises de processos. Controladores e reguladores industriais mais utilizados. Atividades de laboratório. Bibliografia Básica DeGARMO, E.P.; KOHSER, R.A.; BLACK, J.T.Materials and processes in manufacturing. 10ªed. New Jersey: John Willey & Sons, 2008. GROOVER, M. P. Fundamentals of modern manufacturing: materials processes and systems. 3ªed. New Jersey: Willey, 2007. SILVA, Sidnei D. da. CNC: programação de comandos numéricos computadorizados: torneamento. 7ªed. São Paulo: Érica, 2008. Bibliografia Complementar CORRÊA, H., & CORRÊA, C. (2008). Administração da Produção e Operações. São Paulo: Atlas. ROSARIO, Joao Mauricio. Princípios de mecatrônica. São Paulo: Prentice Hall, 2005. BEGA, Egidio Alberto (Org.) Instrumentação industrial. 2. ed. Rio de Janeiro: IBP, 2006. MARTINS, PetronioGarcia;LAUGENI, Fernando P. Administração da produção. 2 ed. São Paulo: Saraiva, 2005. SLACK, Nigel; CHAMBERS, Stuart; JOHNSTON, Robert.Administração da produção. 2 ed. São Paulo: Atlas, 2008. SISTEMAS INTEGRADOS DE GESTÃO Introdução aos Sistemas Integrados de Gestão: EIS, BI, ROI, MRP, MRP II, Legacy systems. Gestão de Operações: Vendas e Distribuição, Materiais e Planejamento da Produção. Gestão Financeira. Custos e Contabilidade. Gestão de Recursos Humanos. Enterprise Resource Planning (ERP) – Integração. Bibliografia Básica TURBAN, E.; RAINER JR., R.K.; POTTER, R.E. Administração de tecnologia da informação: teoria e prática. Rio de Janeiro: Campus, 2007. O´BRIEN, J. A. Sistemas de informação e as decisões gerenciais na era da Internet. 2 ed. São Paulo: Saraiva, 2004. LAUDON, K. C.; LAUDON, J. P. Sistemas de informação gerenciais: Administrando a empresa digital. 7 ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2008. Bibliografia Complementar REZENDE, D.A.; ABREU, A.F. Tecnologia da informação aplicada a sistemas de informações empresariais: o papel estratégico da informação e dos sistemas de informação nas empresas. 4 ed. São Paulo: Atlas, 2006. BATISTA, Emerson de Oliveira. Sistemas de informação: o uso consciente da tecnologia da informação. São Paulo: Saraiva, 2006. 43 5669 Gestão da Produção Industrial Mantida: Faculdade de Tecnologia de São José dos Campos - ETEP Revisão: 03 de 31/10/13 Mantenedora: Cetec Educacional S.A. Emissão Inicial: 09/11/2011 Aprovado: Diretoria Executiva Código: CASTELLS, Manuel. A sociedade em rede. Tradução de Roneide Venâncio Majer. 10. ed. São Paulo: Paz e Terra, 2003. RUBEN, Guilhermo (Org.). Informática organizações e sociedade no Brasil. São Paulo: Cortez, 2003. MEIRELLES, Fernando de Souza. Informática: novas aplicações com microcomputadores. 2. ed. São Paulo: Pearson Makron Books, 1994-2004. PROCESSOS DE FABRICAÇÃO I Processos de usinagem: torneamento, furação, fresamento e retificação. Máquinas Operatrizes: tipos, principais funções e aplicações produtivas. Fundamentos e parâmetros (velocidade de corte, velocidades de avanço, potência de corte e força específica de corte) dos processos usinagens com ferramenta de geometria definida e não definida. Bibliografia Básica HELMAN, H.; CETLIN, P.R. Fundamentos da conformação: mecânica dos metais. São Paulo:Artliber, 2005. DINIZ, A. E.; MARCONDES, F.C.; COPPINI, N.L. Tecnologia da usinagem dos materiais. 5ªed. São Paulo: Artliber, 2006. CANEVAROLO JUNIOR, S. V. Ciência dos polímeros: um texto básico para tecnólogos e engenheiros. 2ªed. São Paulo: Artliber, 2006. Bibliografia Complementar CALLISTER, W. D. (2006). Fundamentos da Ciência e Engenharia de Materiais. Rio de Janeiro: LTC. CHIAVERINI, V. (1986). Tecnologia Mecânica. São Paulo: Makron Books. DEGARMO, E., KOHSER, R., & BLACK, J. (2008). Materials and Processes in Manufacturing .New Jersey: Jonh Willey & Sons. FERRARESI, D. (1977). Fundamentos da Usinagem dos Metais. São Paulo: Edgar Blucher. GROOVER, M. P. (2008). Fundamental of Modern Manufacturing. New Jersey: Willey. GESTÃO DA INFORMAÇÃO Conceitos de dado, informação e conhecimento. A relação entre concorrência no ambiente de negócios, estratégia competitiva e informação. Definição, execução e avaliação de estratégias de informação. Gestão da tecnologia da informação: os conceitos de tecnologia da informação e sistemas de informação. O alinhamento estratégico entre tecnologia da informação e negócios. A gestão da tecnologia da informação e dos sistemas de informação. Segurança de informações: conceitos e tipos de ameaças, riscos e vulnerabilidades. Bibliografia Básica O´BRIEN, J. A. Sistemas de informação e as decisões gerenciais na era da Internet. 2 ed. São Paulo: Saraiva, 2004. TURBAN, Efraim; RAINER JUNIOR, R Kelly; POTTER, Richard E. Administração de tecnologia da informação : teoria e pratica. Tradução de Daniel Vieira. Rio de Janeiro: Campus, 2005. BATISTA, Emerson de Oliveira. Sistemas de informação : o uso consciente da tecnologia para o gerenciamento. São Paulo: Saraiva, 2008. 44 5669 Gestão da Produção Industrial Mantida: Faculdade de Tecnologia de São José dos Campos - ETEP Revisão: 03 de 31/10/13 Mantenedora: Cetec Educacional S.A. Emissão Inicial: 09/11/2011 Aprovado: Diretoria Executiva Código: Bibliografia Complementar ROBBINS, Stephen Paul.Administração: mudanças e perspectivas. São Paulo: Saraiva, 2008. LAUDON, K. C.; LAUDON, J. P. Sistemas de informação gerenciais: Administrando a empresa digital. 7 ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2008. CASTELLS, Manuel. A sociedade em rede. Tradução de Roneide Venâncio Majer. 10. ed. São Paulo: Paz e Terra, 2003. RUBEN, Guilhermo (Org.). Informática organizações e sociedade no Brasil. São Paulo: Cortez, 2003. MEIRELLES, Fernando de Souza. Informática: novas aplicações com microcomputadores. 2. ed. São Paulo: Pearson Makron Books, 1994-2004. PRÁTICA INTERDISCIPLINAR IX Abordagem teórico-prática para integração das diferentes perspectivas propostas pelas disciplinas cursadas e em curso até o momento. Método de Pesquisa Científica; O projeto de pesquisa: Fundamentos, Definição e etapas; Tema; Problema, objetivos, referencial teórico, bibliografia; Orientação quanto às normas da ABNT; Elaboração e desenvolvimento de trabalho interdisciplinar. Bibliografia Básica CERVO, Amado L.; BERVIAN, Pedro A.; SILVA, Roberto da. Metodologia científica. 6.ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2007. SEVERINO, Antônio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. 23 ed. São Paulo: Cortez, 2008. GOLD, Miriam. Redação empresarial : escrevendo com sucesso na era da globalização. 2. ed. São Paulo: Pearson Education, 2002. Bibliografia Complementar SALOMON, D.V. Como fazer uma monografia. 11 ed. São Paulo: Martins Fontes, 2004. SANTOS, Antônio Raimundo dos. Metodologia científica: a construção do conhecimento. 3 ed. Rio de Janeiro: DP&A, 1999. MARTINS, E. Manual de redação e estilo. 3.ed. São Paulo: Moderna, 2008. KOCHE, Jose Carlos. Fundamentos de metodologia cientifica: teoria da ciência e iniciação a pesquisa. 26 ed. Rio de Janeiro: Vozes, 2009 MARCONI, Marina de Andrade; LAKATOS, Eva Maria; LAKATOS, Eva Maria. Fundamentos de metodologia científica. 6 ed. São Paulo: Atlas, 2007. MÓDULO X PROCESSOS INDUSTRIAIS II Sistemas de automação industrial: mecanização, automação rígida e automação flexível. Introdução ao comando numérico. Noções gerais de robótica. Sistemas automatizados de transporte e manipulação. Atividades de laboratório. Bibliografia Básica 45 5669 Gestão da Produção Industrial Mantida: Faculdade de Tecnologia de São José dos Campos - ETEP Revisão: 03 de 31/10/13 Mantenedora: Cetec Educacional S.A. Emissão Inicial: 09/11/2011 Aprovado: Diretoria Executiva Código: DeGARMO, E.P.; KOHSER, R.A.; BLACK, J.T.Materialsand processes in manufacturing. 10ªed. New Jersey: John Willey & Sons, 2008. GROOVER, M. P. Fundamentals of modern manufacturing: materials processes and systems. 3ªed. New Jersey: Willey, 2007. SILVA, Sidnei D. da. CNC: programação de comandos numéricos computadorizados: torneamento. 7ªed. São Paulo: Érica, 2008. Bibliografia Complementar CORRÊA, H., & CORRÊA, C. (2008). Administração da Produção e Operações. São Paulo: Atlas. ROSARIO, Joao Mauricio. Princípios de mecatrônica. São Paulo: Prentice Hall, 2005. 356p. GROOVER, M. (2008). Automation, Production Systems and Computer Integrated Manufacturing.New Jersey: Pearson Prentice-Hall. BEGA, Egidio Alberto (Org.) Instrumentação industrial. 2. ed. Rio de Janeiro: IBP, 2006. MARTINS, Petronio Garcia; LAUGENI, Fernando P.Administração da produção. 2 ed. São Paulo: Saraiva, 2005. ERP APLICADO Introdução à tecnologia da informação e aos sistemas de informação. Tecnologia ERP: conceitos e características. Funcionalidades, benefícios, estrutura e ciclo de vida da tecnologia ERP. Metodologia de seleção e implantação dos sistemas ERP. Bibliografia Básica LAUDON, K. C.; LAUDON, J. P. Sistemas de informação gerenciais: Administrando a empresa digital. 7 ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2008. O´BRIEN, J. A. Sistemas de informação e as decisões gerenciais na era da Internet. 2 ed. São Paulo: Saraiva, 2004. BATISTA, Emerson de O. Sistemas de Informação - O Uso Consciente da Tecnologia para o Gerenciamento. São Paulo; Saraiva, 2004. Bibliografia Complementar HABERKORN, Ernesto. Gestão empresarial com ERP. 2. ed. São Paulo: Microsiga Software SA, 2004. TURBAN, E.; RAINER JR., R.K.; POTTER, R.E. Administração de tecnologia da informação: teoria e prática. Rio de Janeiro: Campus, 2007. OLIVEIRA, Djalma de P. R. Sistemas de informações gerenciais. 10ed. São Paulo: Atlas, 2005. SOUZA, César Alexandre de; SACCOL, Amarolinda Z. Sistemas ERP no Brasil – Teoria e casos. São Paulo: Atlas, 2003. REZENDE, D.A.; ABREU, A.F. Tecnologia da informação aplicada a sistemas de informações empresariais: o papel estratégico da informação e dos sistemas de informação nas empresas. 4 ed. São Paulo: Atlas, 2006. PROCESSOS DE FABRICAÇÃO II 46 5669 Gestão da Produção Industrial Mantida: Faculdade de Tecnologia de São José dos Campos - ETEP Revisão: 03 de 31/10/13 Mantenedora: Cetec Educacional S.A. Emissão Inicial: 09/11/2011 Aprovado: Diretoria Executiva Código: Fundamentos e parâmetros dos processos: fundição, metalurgia do pó, soldagem (tig, mig-mag, oxigás, arco submerso e laser), forjamento, laminação, trefilação, extrusão e estampagem. Fundamentos e parâmetros de materiais poliméricos: injeção, sopro, extrusão, laminação e vacum forming. Bibliografia Básica WAINER, E. (Coord.) Soldagem: processos e metalurgia. São Paulo: Edgard Blucher, 2008. CHIAVERINI, V. Metalurgia do pó. 4ª ed. São Paulo: ABM, 2001. LESKO, J. Design Industrial: materiais e processos de fabricação. São Paulo: Edgar Blucher, 2004. Bibliografia Complementar MARQUES, Paulo Villani; MODENESI, Paulo Jose; BRACARENSE, Alexandre Queiroz. Soldagem, fundamentos e tecnologia. 2. ed. Belo Horizonte: UFMG, 2007. DeGARMO, E Paul; BLACK, J T; KOHSER, Ronald A. Materials and processes in manufacturing.8.ed. New York: John Willey & Sons, 1997. CHIAVERINI, Vicente. Tecnologia mecânica volume 3: processos de fabricação e tratamento. 2. ed. Sao Paulo: Makron Books, 1986. GROOVER, M P. Fundamentals of modern manufacturing: materials processes and systems. New Jersey: Prentice Hall, 1996. ASHBY, M.F.; JONES, D.R.H. Engenharia de materiais v.1: uma introdução às propriedades, aplicação e projeto. Rio de Janeiro: Elsevier, 2007. MANUFATURA INTEGRADA Introdução geral sobre automatização do processo de fabricação. Estrutura da programação CNC. Programa CNC e linguagem de máquina. Fabricação assistida por computador (CAD, CAM). Modelagem e Simulação de Sistemas CAM. Bibliografia Básica DeGARMO, E.P.; KOHSER, R.A.; BLACK, J.T.Materials and processes in manufacturing. 10ªed. New Jersey: John Willey & Sons, 2008. GROOVER, M. P. Fundamentals of modern manufacturing: materials processes and systems. 3ªed. New Jersey: Willey, 2007. SILVA, Sidnei D. da. CNC: programação de comandos numéricos numéricos computadorizados: torneamento. 7ªed. São Paulo: Érica, 2008. Bibliografia Complementar CORRÊA, H., & CORRÊA, C. (2008). Administração da Produção e Operações. São Paulo: Atlas. ROSARIO, Joao Mauricio. Princípios de mecatrônica. São Paulo: Prentice Hall, 2005. GROOVER, M. (2008). Automation, Production Systems and Computer Integrated Manufacturing.New Jersey: Pearson Prentice-Hall. BEGA, Egidio Alberto (Org.) Instrumentação industrial. 2. ed. Rio de Janeiro: IBP, 2006. SLACK, Nigel;CHAMBERS, Stuart; JOHNSTON, Robert.Administração da produção. 2 ed. São Paulo: Atlas, 2008. 47 5669 Gestão da Produção Industrial Mantida: Faculdade de Tecnologia de São José dos Campos - ETEP Revisão: 03 de 31/10/13 Mantenedora: Cetec Educacional S.A. Emissão Inicial: 09/11/2011 Aprovado: Diretoria Executiva Código: PRÁTICA INTERDISCIPLINAR X Abordagem teórico-prática para integração das diferentes perspectivas propostas pelas disciplinas cursadas e em curso até o momento. Método de Pesquisa Científica; O projeto de pesquisa: Fundamentos, Definição e etapas; Tema; Problema, objetivos, referencial teórico, bibliografia; Orientação quanto às normas da ABNT; Elaboração e desenvolvimento de trabalho interdisciplinar. Bibliografia Básica CERVO, Amado L.; BERVIAN, Pedro A.; SILVA, Roberto da. Metodologia científica. 6.ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2007. SEVERINO, Antônio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. 23 ed. São Paulo: Cortez, 2008. GOLD, Miriam. Redação empresarial : escrevendo com sucesso na era da globalização. 2. ed. São Paulo: Pearson Education, 2002. Bibliografia Complementar SALOMON, D.V. Como fazer uma monografia. 11 ed. São Paulo: Martins Fontes, 2004. SANTOS, Antônio Raimundo dos. Metodologia científica: a construção do conhecimento. 3 ed. Rio de Janeiro: DP&A, 1999. MARTINS, E. Manual de redação e estilo. 3.ed. São Paulo: Moderna, 2008. KOCHE, Jose Carlos. Fundamentos de metodologia cientifica: teoria da ciência e iniciação a pesquisa. 26 ed. Rio de Janeiro: Vozes, 2009 MARCONI, Marina de Andrade; LAKATOS, Eva Maria; LAKATOS, Eva Maria. Fundamentos de metodologia científica. 6 ed. São Paulo: Atlas, 2007. MÓDULO XI SAÚDE E SEGURANÇA DO TRABALHO Introdução. Conceitos. Controle e prevenção dos riscos profissionais. Segurança dos projetos. Avaliação e controle. Normalização e legislação. Organização da segurança do trabalho. Fisiologia do trabalho, ergonomia. O ambiente e as doenças do trabalho. Saneamento do meio. Proteção contra incêndio. Comunicação e primeiros socorros. CIPA. Especificações técnicas dos EPIs. Bibliografia Básica EQUIPE ATLAS. Segurança e Medicina do Trabalho. 62ª ed. São Paulo: Atlas, 2008. OLIVEIRA, C. A. Dias de. Passo a passo dos procedimentos técnicos em Segurança e Saúde no Trabalho: micro, pequenas, médias e grandes empresas. São Paulo: LTR, 2002. CARDELLA, B. Segurança no Trabalho e Prevenção de Acidentes: uma abordagem holística. São Paulo: Atlas, 2008. Bibliografia Complementar Serviço Social da Indústria (SESI). CIPA – Curso de Treinamento. São Paulo. 1988. OLIVEIRA, A.O. Consolidação das Leis do Trabalho e Legislação Complementar Anotada. 2ª Edição. Atlas. São Paulo, 2001. 48 5669 Gestão da Produção Industrial Mantida: Faculdade de Tecnologia de São José dos Campos - ETEP Revisão: 03 de 31/10/13 Mantenedora: Cetec Educacional S.A. Emissão Inicial: 09/11/2011 Aprovado: Diretoria Executiva Código: RIBEIRO, L.F. Técnicas de Segurança do Trabalho. C.U.C. Comunicação. Universidade. Cultura Editora. São Bernardo do Campo. São Paulo, 1974. SAAD, E. G. Introdução a Engenharia de Segurança do Trabalho. Fundacentro. São Paulo, 1981. Fundacentro. Curso de Engenharia Segurança do Trabalho. São Paulo,1981. NEGOCIAÇÃO Conceituação de negociação. Conceituação de conflito. Negociador: características. Etapas do processo da negociação. As estratégias e táticas. Os impasses. Equilibrando emoção e razão. As concessões. Comunicação e negociação. As diferenças culturais. Motivação. Confiança. Aceitação. Congruência. Estilos de negociação. Flexibilidade – uma grande virtude. Liderança e negociação. Avaliação. Acompanhamento e realimentação do processo. Bibliografia Básica ALMEIDA JUNIOR, Sebastião de. Negociação – técnica e arte. Rio de Janeiro: Qualitymark, 2005. LEWICKI, Roy L., SAUNDERS, David M.; MINTON, John W. Fundamentos da negociação. 2ed. São Paulo: Bookman, 2002. ALYRIO, RuvigatiD.; MACEDO, Marcelo A. da S.; ANDRADE, Rui Otavio B. Princípios de Negociação. São Paulo: Atlas, 2004. Bibliografia Complementar WATKINS, Michael. Negociação. São Paulo: Record, 2004. ROBBINS, S. Comportamento organizacional. 11 ed. São Paulo: Pearson Prentice-Hall, 2007. SCHERMERHORN, J. R.; HUNT, J.; OSBORN, R. Fundamentos de comportamento organizacional. 2 ed. Porto Alegre: Bookman, 2005. CHIAVENATO, Idalberto. Introduçãoa teoria geral da administração: edição compacta revista e atualizada. 3 ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2004. SAMPAIO, G. P. Relações humanas a toda hora. São Paulo: Nobel, 2000. ÉTICA PROFISSIONAL E RESPONSABILIDADE SOCIAL A Compreensão do Homem. O Homem como ser moral. Objetivos da ética. Ética Humanista. Elementos da Ética Social. Ética nas Organizações. As relações étnico raciais, afro-brasileiras e indígenas Legislação e normas éticas profissionais. A empresa como agente de responsabilidade social. Bibliografia Básica SROUR, R M. Ética empresarial: a gestão da reputação. 2. ed. Rio de Janeiro: Campus, 2003. 411p. ASHLEY, Patrícia. Ética e responsabilidade social nos negócios. São Paulo: Saraiva, 2005. CHAUI, Marilena. Filosofia : ensino medio volume unico. Sao Paulo: Atica, 2005. Bibliografia Complementar CAMARGO, Merculino. Fundamentos de ética geral e profissional. 2ed. São Paulo: Vozes. MATTOS, Regiane A. de. História e cultura afro-basileira. São Paulo: Contexto, 2007. ALMEIDA, Maria Regina C. da.Indios na história do Brasil. Rio de Janeiro: FGV, 2010. LOGICA? E logico!. Sao Paulo: Scipione, 2000. 35p. (Vivendo a matematica) TACHIZAWA, Takeshy. Gestão ambiental e responsabilidade social corporativa : estratégias de negócios focadas na realidade brasileira. 5. ed. São Paulo: Atlas, 2008. 49 5669 Gestão da Produção Industrial Mantida: Faculdade de Tecnologia de São José dos Campos - ETEP Revisão: 03 de 31/10/13 Mantenedora: Cetec Educacional S.A. Emissão Inicial: 09/11/2011 Aprovado: Diretoria Executiva Código: PROJETO INTEGRADOR I Integração dos conteúdos abordados no Curso. Pesquisa científica. Começo do projeto de pesquisa/continuidade das atividades desenvolvidas no Projeto Integrador - Fundamentos. Definição e etapas. Tema. Problema, objetivos, referencial teórico, bibliografia. Orientação quanto às normas da ABNT. Elaboração e desenvolvimento de um Projeto Integrado. Possui como objetivo garantir o desenvolvimento de projetos integradores entre componentes curriculares do curso. Bibliografia Básica BASTOS, Lilia da Rocha et al. Manual para elaboração de projetos e relatórios de pesquisa teses dissertações e monografias. 6. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2003-2004. SEVERINO, Antônio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. 23 ed. São Paulo: Cortez, 2008. CERVO, A. L. Metodologia Cientifica. 6Ed. São Paulo 2007. Bibliografia Complementar ECO, Humberto. Como se faz uma tese. 19ªed. São Paulo: Perspectiva. 2004. ISKANDAR, Jamil Ibrahim. Normas da ABNT: comentadas para trabalhos acadêmicos. 2 ed. Curitiba: Juruá, 2004. SALOMON ,D.V. Como fazer uma monografia. 11 ed. São Paulo: Martins Fontes, 2004. GOLD, Miriam. Redação empresarial : escrevendo com sucesso na era da globalização. 2. ed. São Paulo: Pearson Education, 2002. SANTOS, Antônio Raimundo dos. Metodologia científica: a construção do conhecimento. 3 ed. Rio de Janeiro: DP&A, 1999. PRÁTICA INTERDISCIPLINAR XI Abordagem teórico-prática para integração das diferentes perspectivas propostas pelas disciplinas cursadas e em curso até o momento. Método de Pesquisa Científica; O projeto de pesquisa: Fundamentos, Definição e etapas; Tema; Problema, objetivos, referencial teórico, bibliografia; Orientação quanto às normas da ABNT; Elaboração e desenvolvimento de trabalho interdisciplinar. Bibliografia Básica CERVO, Amado L.; BERVIAN, Pedro A.; SILVA, Roberto da. Metodologia científica. 6.ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2007. SEVERINO, Antônio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. 23 ed. São Paulo: Cortez, 2008. GOLD, Miriam. Redação empresarial : escrevendo com sucesso na era da globalização. 2. ed. São Paulo: Pearson Education, 2002. Bibliografia Complementar SALOMON, D.V. Como fazer uma monografia. 11 ed. São Paulo: Martins Fontes, 2004. SANTOS, Antônio Raimundo dos. Metodologia científica: a construção do conhecimento. 3 ed. Rio de Janeiro: DP&A, 1999. MARTINS, E. Manual de redação e estilo. 3.ed. São Paulo: Moderna, 2008. 50 5669 Gestão da Produção Industrial Mantida: Faculdade de Tecnologia de São José dos Campos - ETEP Revisão: 03 de 31/10/13 Mantenedora: Cetec Educacional S.A. Emissão Inicial: 09/11/2011 Aprovado: Diretoria Executiva Código: KOCHE, Jose Carlos. Fundamentos de metodologia cientifica: teoria da ciência e iniciação a pesquisa. 26 ed. Rio de Janeiro: Vozes, 2009 MARCONI, Marina de Andrade; LAKATOS, Eva Maria; LAKATOS, Eva Maria. Fundamentos de metodologia científica. 6 ed. São Paulo: Atlas, 2007. MÓDULO XII DESENVOLVIMENTO DE CARREIRAS As transformações do mercado de trabalho; A importância do Planejamento de carreira; Elaboração e direcionamento do Currículo; Marketing Pessoal e Network; Personalidades e Profissões: aceitação de desafios e trabalho em equipe; Inteligência das Relações: Intra e interpessoal e flexibilidade; Trabalho em Equipe e Criatividade; Liderança e Comunicação. Atração e Seleção de Talentos. Bibliografia Básica BERGAMINI, Cecilia Whitaker; BERALDO, D G R; BERALDO, D G R. Avaliação de Desempenho Humano na Empresa. 4 ed. São Paulo: Atlas, 1988. 290p. DAVIS, Keith; NEWSTRON, John W. Comportamento Humano no Trabalho: uma abordagem organizacional. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2001. 194p. CHIAVENATO, Idalberto. Administração de Recursos Humanos: Fundamentos Básicos. 4ed.SP: Atlas, 1999. 194p. Bibliografia Complementar PIMENTA, Maria Alzira. Comunicação empresarial. 5 ed. Campinas: Alinea, 2006-2002. 174p. ROBBINS, S. Comportamento organizacional. São Paulo: Pearson Prentice-Hall, 2007. MINICUCCI, A. Dinâmica de grupo: teorias e sistemas. 5. ed. São Paulo: Atlas, 2002. 313p. CHIAVENATO, Idalberto. Introdução a teoria geral da administração: edição compacta revista e atualizada. 3 ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2004. 494p. SAMPAIO, G. P. Relações humanas a toda hora. São Paulo: Nobel, 2000. EMPREENDEDORISMO O conceito de empreendedorismo. Características de um empreendedor. Perfil, qualidade e habilidades do empreendedor. Atitude empreendedora. Técnicas de identificação e aproveitamento de oportunidades. Análise da importância da visão do futuro e quebra de paradigmas. A constituição de empreendimentos: aspectos estratégicos, gerenciais e operacionais. O processo empreendedor. Tipos de empreendimentos. O papel do empreendedor na criação de uma empresa. Etapas do processo de criação de uma empresa: o plano formal de negócios. Empreendedorismo frente à gestão de pessoas e das organizações. Bibliografia Básica SCHERMERHORN, J. R.; HUNT, J.; OSBORN, R. Fundamentos de comportamento organizacional. 2 ed. Porto Alegre: Bookman, 2005. DOLABELA, Fernando. O segredo de Luisa: uma ideia uma paixão e um plano de negócios: como nasce o empreendedor e se cria uma empresa. Rio de Janeiro: Sextante,2008. 51 5669 Gestão da Produção Industrial Mantida: Faculdade de Tecnologia de São José dos Campos - ETEP Revisão: 03 de 31/10/13 Mantenedora: Cetec Educacional S.A. Emissão Inicial: 09/11/2011 Aprovado: Diretoria Executiva Código: BERNARDI, L. A. Manual de Empreendedorismo e gestão: fundamentos, estratégias e dinâmicas. São Paulo; Atlas, 2007. Bibliografia Complementar PETERS, Michael. HISRICH, Robert D. Empreendedorismo. Porto Alegre: Bookman, 2004. HARTMUT, B.; CASAROTTO FILHO, N. Análise de investimentos. 9a.ed. São Paulo: Atlas, 2000. DORNELAS, José Carlos Assis. Empreendedorismo - transformando ideias em negócios. Rio de Janeiro: Campus, 2001 NAGLE, Thomas T; HOGAN, John E. Estratégia e táticas de preço: um guia para crescer com lucratividade. Tradução de Sonia Midori Yamamoto. 4. ed. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2007. WATKINS, Michael. Negociação. São Paulo: Record, 2004. DIREITO E LEGISLAÇÃO Noções básicas do direito: civil, direito digital,comercial, trabalho, administrativo e tributário; A responsabilidade civil; O Código de Defesa do Consumidor; Fundamentos da propriedade industrial; Legislação vigente e normas aplicadas ao trabalho. Bibliografia Básica FERRAZ JUNIOR, Tércio S. Introdução ao estudo do direito. 4ed. São Paulo: Atlas, 2003. MACHADO, Hugo de Brito. Curso de direito tributário. 29. ed. São Paulo: Malheiros, 2008. MELLO, Celso Antonio B. Curso de direito administrativo. 20ed. São Paulo: Malheiros, 2006. Bibliografia Complementar BRANCATO, Ricardo Teixeira. Instituições de direito público e de direito privado. 12ed. São Paulo: Saraiva, 2003. BARROS, Alice M. de. Curso de direito do trabalho. 5ª Ed. São Paulo: LTR, 2009. ANGHER, Anne Joyce (Org.) Código de Defesa do Consumidor. 8ª ed. São Paulo: Rideel, 2007. CUNHA, Sergio Servuloda. Dicionário compacto do direito. 5ª ed. São Paulo: Saraiva, 2007. CABRAL, Plínio. Princípios de direito. São Paulo: Harbra, 1999. PROJETO INTEGRADOR II Integração dos conteúdos abordados no Curso. Pesquisa científica. Começo do projeto de pesquisa/continuidade das atividades desenvolvidas no Projeto Integrador - Fundamentos. Definição e etapas. Tema. Problema, objetivos, referencial teórico, bibliografia. Orientação quanto às normas da ABNT. Elaboração e desenvolvimento de um Projeto Integrado. Possui como objetivo garantir o desenvolvimento de projetos integradores entre componentes curriculares do curso. Bibliografia Básica BASTOS, Lilia da Rocha et al. Manual para elaboração de projetos e relatórios de pesquisa teses dissertações e monografias. 6. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2003-2004. SEVERINO, Antônio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. 23 ed. São Paulo: Cortez, 2008. CERVO, A. L. Metodologia Cientifica. 6 ed. São Paulo 2007. 52 5669 Gestão da Produção Industrial Mantida: Faculdade de Tecnologia de São José dos Campos - ETEP Revisão: 03 de 31/10/13 Mantenedora: Cetec Educacional S.A. Emissão Inicial: 09/11/2011 Aprovado: Diretoria Executiva Código: Bibliografia Complementar ECO, Humberto. Como se faz uma tese. 19ªed. São Paulo: Perspectiva. 2004. ISKANDAR, Jamil Ibrahim. Normas da ABNT: comentadas para trabalhos acadêmicos. 2 ed. Curitiba: Juruá, 2004. SALOMON ,D.V. Como fazer uma monografia. 11 ed. São Paulo: Martins Fontes, 2004. GOLD, Miriam. Redação empresarial : escrevendo com sucesso na era da globalização. 2. ed. São Paulo: Pearson Education, 2002. SANTOS, Antônio Raimundo dos. Metodologia científica: a construção do conhecimento. 3 ed. Rio de Janeiro: DP&A, 1999. PRÁTICA INTERDISCIPLINAR XII Abordagem teórico-prática para integração das diferentes perspectivas propostas pelas disciplinas cursadas e em curso até o momento. Método de Pesquisa Científica; O projeto de pesquisa: Fundamentos, Definição e etapas; Tema; Problema, objetivos, referencial teórico, bibliografia; Orientação quanto às normas da ABNT; Elaboração e desenvolvimento de trabalho interdisciplinar. Bibliografia Básica CERVO, Amado L.; BERVIAN, Pedro A.; SILVA, Roberto da. Metodologia científica. 6.ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2007. SEVERINO, Antônio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. 23 ed. São Paulo: Cortez, 2008. GOLD, Miriam. Redação empresarial : escrevendo com sucesso na era da globalização. 2. ed. São Paulo: Pearson Education, 2002. Bibliografia Complementar SALOMON, D.V. Como fazer uma monografia. 11 ed. São Paulo: Martins Fontes, 2004. SANTOS, Antônio Raimundo dos. Metodologia científica: a construção do conhecimento. 3 ed. Rio de Janeiro: DP&A, 1999. MARTINS, E. Manual de redação e estilo. 3.ed. São Paulo: Moderna, 2008. KOCHE, Jose Carlos. Fundamentos de metodologia cientifica: teoria da ciência e iniciação a pesquisa. 26 ed. Rio de Janeiro: Vozes, 2009 MARCONI, Marina de Andrade; LAKATOS, Eva Maria; LAKATOS, Eva Maria. Fundamentos de metodologia científica. 6 ed. São Paulo: Atlas, 2007. ENSINO DA LINGUAGEM BRASILEIRA DE SINAIS - LIBRAS Os conceitos iniciais básicos sobre deficiência auditiva (surdez) e o cidadão portador: identidade, cultura e educação. A importância do sistema de libras na comunicação do deficiente auditivo. Rompendo barreiras na comunicação com o deficiente auditivo. Como se desenvolveram as línguas de sinais e a Língua Brasileira de Sinais – Libras. A forma e a estruturação da gramática da Libras e o conjunto do seu vocabulário. Desenvolvimento interpessoal através do uso do sistema de livros com os deficientes. Bibliografia Básica 53 5669 Gestão da Produção Industrial Mantida: Faculdade de Tecnologia de São José dos Campos - ETEP Revisão: 03 de 31/10/13 Mantenedora: Cetec Educacional S.A. Emissão Inicial: 09/11/2011 Aprovado: Diretoria Executiva Código: BOTELHO, Paula. Linguagem e letramento na educação dos surdos. São Paulo: Autêntica, 2002. CARVALHO, Ilza Silva de; CASTRO, Alberto R. de. Comunicação por língua brasileira de sinais. Brasília: Senac, 2005. RENA, Sabine A.; MOURA, Mª C.; campos, S.R.L. de - Título: Educação para surdos: práticas e perspectivas, 2008 - Editora Santos. Bibliografia Complementar KOJIMA, Catarina K.; SEGALA, Sueli R. LIBRAS: Língua Brasileira de Sinais: a imagem do pensamento: volume 1. São Paulo: Escala, 2008. KOJIMA, Catarina K.; SEGALA, Sueli R. LIBRAS: Língua Brasileira de Sinais: a imagem do pensamento: volume 2. São Paulo: Escala, 2008. KOJIMA, Catarina K.; SEGALA, Sueli R. LIBRAS: Língua Brasileira de Sinais: a imagem do pensamento: volume 3. São Paulo: Escala, 2008. KOJIMA, Catarina K.; SEGALA, Sueli R. LIBRAS: Língua Brasileira de Sinais: a imagem do pensamento: volume 4. São Paulo: Escala, 2008. KOJIMA, Catarina K.; SEGALA, Sueli R. LIBRAS: Língua Brasileira de Sinais: a imagem do pensamento: volume 5. São Paulo: Escala, 2008. 1.7 METODOLOGIA 1.7.1 Princípios Metodológicos Serão implantadas metodologias e técnicas didático-pedagógicas que contribuam para a implementação de um processo de ensino-aprendizagem emancipatório, permitindo a abertura de espaços para a construção do próprio conhecimento. Para implementar essa visão os espaços das aulas expositivas devem ser ampliados e/ou substituídos por estratégias diversificadas. Adicionalmente, outras estratégias de ensino deverão ser cuidadosamente selecionadas e planejadas, de modo a propiciar situações que: • Viabilizem posicionamentos críticos; • Proponham problemas e questões, como pontos de partida para discussões; • Definam a relevância de um problema por sua capacidade de propiciar o saber pensar, não se reduzindo, assim, à aplicação mecânica de fórmulas feitas; • Provoquem a necessidade de busca de informação; • Enfatizem a manipulação do conhecimento, não a sua aquisição; 54 5669 Gestão da Produção Industrial Mantida: Faculdade de Tecnologia de São José dos Campos - ETEP Revisão: 03 de 31/10/13 Mantenedora: Cetec Educacional S.A. Emissão Inicial: 09/11/2011 Aprovado: Diretoria Executiva Código: • Otimizem a argumentação e a contra-argumentação para a comprovação de pontos de vista; • Dissolvam receitas prontas, criando oportunidades para tentativas e erros; • Desmistifiquem o erro, desencadeando a preocupação com a provisoriedade do conhecimento, a necessidade de formulação de argumentações mais sólidas; • Tratem o conhecimento como um processo, tendo em vista que ele deve ser retomado, superado e transformado em novos conhecimentos. • A adoção desses critérios neutraliza a preocupação em repassar conhecimentos a serem apenas copiados e reproduzidos, desafiando os alunos a fomentar sua capacidade de problematizar e buscar respostas próprias, calcadas em argumentos convincentes. 1.7.2 Material Pedagógico O material pedagógico a ser utilizado no curso poderá ser desenvolvido pelos professores, de acordo com a natureza das disciplinas que ministram, dentro de especificações e padrões a serem definidos pelo Colegiado de Curso e aprovado pelo Conselho Acadêmico. Será estimulado o uso entre os docentes, de ferramentas informatizadas que permitam o acesso dos alunos aos textos e outros materiais didáticos em mídias eletrônicas. O material pedagógico poderá também ser adquirido, conforme indicação da Coordenadoria de Curso, de acordo com a natureza das disciplinas e do nível tecnológico exigido. 1.7.3 Incorporação Crescente dos Avanços Tecnológicos A ETEP - Faculdade de Tecnologia de São José dos Campos destinará percentual de sua receita anual para a aquisição de microcomputadores e softwares. Incentivará, também, a participação de seus professores e alunos em congressos e seminários que abordem temas relacionados à incorporação de novas tecnologias ao processo de ensino-aprendizagem para que promovam no âmbito da Instituição as inovações desejadas. 1.7.4 Práticas Pedagógicas Inovadoras No Curso Superior de Tecnologia em Gestão da Produção Industrial da ETEP - Faculdade de Tecnologia de São José dos Campos, deverão ser utilizadas práticas pedagógicas complementares às aulas expositivas tradicionais, objetivando desenvolver um ambiente propício para a consolidação do perfil do egresso. Entre outras práticas que poderão ser adotadas, destacam-se as seguintes: 55 5669 Gestão da Produção Industrial Mantida: Faculdade de Tecnologia de São José dos Campos - ETEP Revisão: 03 de 31/10/13 Mantenedora: Cetec Educacional S.A. Emissão Inicial: 09/11/2011 Aprovado: Diretoria Executiva Código: • Realização de aulas-problema capazes de estimular a pesquisa, a análise e a síntese; • Realização de seminários em que os estudantes discutam a literatura indicada para a disciplina e os resultados dos estudos que realizaram; • Discussão de casos reais na preocupação de melhor articular as instâncias teóricas e práticas e a recuperação da experiência dos estudantes; • Organização de dinâmicas de grupo buscando ativar a comunicação entre os pares, o aprendizado horizontal, a criatividade e o desejo de contribuir com novos elementos de discussão e análise; • Elaboração de projetos, produtos e serviços voltados à solução dos problemas regionais e nacionais pertinentes à área; Utilização de recursos didático-pedagógicos em sala de aula, tais como audiovisuais, multimídia e de informática. 1.8 ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO Não se aplica. 1.9 ATIVIDADES COMPLEMENTARES Os alunos do Curso Superior de Tecnologia em Gestão da Produção Industrial da ETEP Faculdade de Tecnologia de São José dos Campos deverão integralizar 80 horas ao longo do desenvolvimento do curso. Serão consideradas atividades complementares toda e qualquer atividade, não compreendida nas práticas pedagógicas previstas no desenvolvimento regular das disciplinas do currículo dos cursos da ETEP - Faculdade de Tecnologia de São José dos Campos, desde que adequadas à formação acadêmica e ao aprimoramento pessoal e profissional do aluno. As atividades complementares possibilitam o reconhecimento, por avaliação de habilidades, conhecimento e competência do aluno, inclusive adquirida fora do ambiente acadêmico, incluindo a prática de estudos e atividades independentes, transversais, opcionais, de interdisciplinaridade, especialmente nas relações com o mercado do trabalho e com as ações de extensão junto à comunidade. São consideradas atividades complementares, para fins de integralização da carga horária do currículo dos cursos: 56 5669 Gestão da Produção Industrial Mantida: Faculdade de Tecnologia de São José dos Campos - ETEP Revisão: 03 de 31/10/13 Mantenedora: Cetec Educacional S.A. Emissão Inicial: 09/11/2011 Aprovado: Diretoria Executiva Código: • Atividades de pesquisa orientadas por docente dos cursos de graduação e aprovadas pelo Colegiado de Curso; • Atividades de extensão coordenadas por docente dos cursos de graduação e aprovadas pelo Colegiado de Curso; • Monitorias em disciplinas pertencentes ao currículo dos cursos da ETEP - Faculdade de Tecnologia de São José dos Campos; • Estágios extracurriculares desenvolvidos com base em convênios firmados pela ETEP Faculdade de Tecnologia de São José dos Campos; • Eventos diversos (seminários, simpósios, congressos, conferências, etc.); • Atividades sociais voluntariadas • Disciplinas pertencentes a cursos superiores de outras instituições de ensino superior, independentemente de área, desde que cursadas regularmente pelo aluno, conforme comprovação oficial da respectiva instituição. A carga horária validada em cada uma das atividades, para fins de integralização curricular, não poderá ultrapassar 50% da carga horária total destinada às atividades complementares. Todas as atividades deverão ser comprovadas pelo próprio aluno, através de formulário próprio. A Secretaria mantém registro individual das atividades complementares de cada aluno (a) do Curso Superior de Tecnologia em Gestão da Produção Industrial. Cabe ao aluno o controle das atividades complementares que está desenvolvendo, sendo de sua absoluta responsabilidade o cumprimento das horas exigidas institucionalmente. Para tanto, a Secretaria disponibiliza a somatória das horas cumpridas de cada aluno. 1.10 TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO Não se aplica. 1.11 APOIO AO DISCENTE Os alunos do Curso Superior de Tecnologia em Gestão da Produção Industrial da ETEP Faculdade de Tecnologia de São José dos Campos tem a sua disposição apoio psicopedagógico, praticado por profissional qualificado, com suas ações focadas no entendimento das questões pedagógicas do processo ensino-aprendizagem. São oferecidas aos alunos, aulas de Monitoria nas disciplinas mais demandadas, como atividade de nivelamento e atendimento a dúvidas de alunos, pelos professores do NDE. 57 5669 Gestão da Produção Industrial Mantida: Faculdade de Tecnologia de São José dos Campos - ETEP Revisão: 03 de 31/10/13 Mantenedora: Cetec Educacional S.A. Emissão Inicial: 09/11/2011 Aprovado: Diretoria Executiva Código: A Faculdade de Tecnologia de São José dos Campos organiza anualmente o Seminário de Gestão e Tecnologia, além de divulgar e apoiar a participação dos alunos em atividades extracurriculares como congressos, feiras, seminários, etc. e apoia as atividades do Diretório Central Acadêmico. A Faculdade de Tecnologia de São José dos Campos disponibiliza exclusivamente aos alunos os serviços do Carreiras, que é um departamento de apoio e orientação na busca de vagas no mercado de trabalho, proporcionando acesso a realidade profissional. 1.12 AÇÕES DECORRENTES DOS PROCESSOS DE AVALIAÇÃO DO CURSO A Comissão Própria de Avaliação, de posse dos resultados das avaliações internas e das avaliações externas de reconhecimento, renovação de reconhecimento, encaminha-os juntamente com sua análise e conclusões ao colegiado e coordenador do curso para serem analisados, discutidos e, em seguida, definidas as ações necessárias para melhoria dos resultados obtidos. 1.13 ATIVIDADES DE TUTORIA Não se aplica para cursos presenciais e a IES não possui cursos à distância. 1.14 TECNOLOGIAS DE INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO – TIC – NO PROCESSO ENSINOAPRENDIZAGEM Existe na Faculdade a área de Tecnologia Educacional (TE), com o objetivo de desenvolver processos e produtos educacionais visando a melhoria do processo de ensino-aprendizagem. A área de TE desenvolve e gerencia o Programa de Design Instrucional (DI) que é um processo de reengenharia dos materiais didáticos dos professores, os quais são submetidos a ajustes de formatação, design e conceitos de carga cognitiva, além da criação de um repertório com Objetos de Aprendizagem que utilizam linguagens mais adequadas às gerações atuais. Há também o incentivo a participação de seus professores e alunos em congressos e seminários que abordem temas relacionados à incorporação de novas tecnologias ao processo de ensino-aprendizagem para que promovam no âmbito da Instituição as inovações desejadas. 1.15 MATERIAL DIDÁTICO INSTITUCIONAL Não se aplica 1.16 MECANISMOS DE INTERAÇÃO ENTRE DOCENTES E ESTUDANTES – AVA A ETEP FACULDADES aplica mecanismos de interação entre docentes e estudantes, principalmente por meio do AVA – Ambiente Virtual de Aprendizagem – que é uma plataforma de 58 5669 Gestão da Produção Industrial Mantida: Faculdade de Tecnologia de São José dos Campos - ETEP Revisão: 03 de 31/10/13 Mantenedora: Cetec Educacional S.A. Emissão Inicial: 09/11/2011 Aprovado: Diretoria Executiva Código: comunicação e interação que permite intervenções pedagógicas, disponibilizando ferramentas que favoreçam os processos de comunicação e interação de duas vias entre professore alunos. O AVA é acessado pela Internet e contém em sua interface gráfica um conjunto de ferramentas flexíveis que podem variar de acordo com a necessidade pedagógica e podem ter atividades síncronas e/ou assíncronas. O professor exerce papel de mediador pedagógico, planejando e elaborando estratégias didáticas que coloquem os alunos ativos no processo de construção do conhecimento, de tal forma que desenvolvam a autonomia para continuarem aprendendo e rompam com o caráter passivo, de quem espera receber a informação pronta e digerida. Dessa forma, o material didático usado no curso utiliza outras mídias, sem com isso perder de vista a interação, a interatividade e o diálogo necessário e fundamental entre os interlocutores no processo ensino-aprendizagem. 1.17 PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO DOS PROCESSOS DE ENSINO-APRENDIZAGEM A avaliação do desempenho acadêmico, realizada por disciplina, é contínua e deve permitir a identificação dos alunos com defasagens, aos quais deverão ser oferecidas oportunidades de reposição de aprendizagem. O desempenho do aluno é avaliado pelo professor, por meio dos resultados por ele obtidos em todas as modalidades de trabalhos acadêmicos durante o curso. Em cada disciplina deverão ser aplicados diversos instrumentos de avaliação, preferencialmente de diferentes naturezas, para compor a nota final. O sistema de avaliação é contínuo, realizado ao longo do trimestre, além de contar com uma avaliação final, realizada no último dia de aula.Todas as disciplinas devem apresentar atividades de Estudo Dirigido, que comporão a nota final. O Estudo Dirigido tem como objetivo proporcionar uma atividade específica para os alunos se aprofundarem nos conteúdos ministrados nas disciplinas, utilizando 10 horas-aula. O Estudo Dirigido pode ser cumprido na escola, nos espaços disponíveis (salas de estudo individuais e em grupo, biblioteca, laboratórios) ou ainda em ambiente externo à escola, conforme decisão de cada aluno. Essa metodologia visa dar autonomia ao aluno trabalhador, reduzindo o seu tempo em sala de aula e favorecendo o trabalho individual e coletivo. O Estudo Dirigido será definido por cada professor podendo utilizar este espaço para uma atividade equivalente a 10 horas/aula, como por exemplo pesquisa bibliográfica, aprofundamento de estudos, trabalhos em grupo, resolução de exercícios, prática monitorada em laboratório. 59 5669 Gestão da Produção Industrial Mantida: Faculdade de Tecnologia de São José dos Campos - ETEP Revisão: 03 de 31/10/13 Mantenedora: Cetec Educacional S.A. Emissão Inicial: 09/11/2011 Aprovado: Diretoria Executiva Código: O Estudo Dirigido será definido por cada professor podendo criar, por exemplo, pesquisa bibliográfica, aprofundamento de estudos, trabalhos em grupo, resolução de exercícios, prática monitorada em laboratório ou qualquer outra que o docente julgue adequada. O professor deverá utilizar esse espaço para compor sua avaliação contínua, atribuindo nota para conclusão da atividade, avaliando outros itens além do conteúdo, tais como organização, pontualidade na entrega dos trabalhos, apresentação, etc. e o registro de participação dos alunos será feito mediante entrega da atividade para o professor. 1.18 NÚMERO DE VAGAS Para as 100 vagas anuais ofertadas, a IES conta de maneira suficiente com professores no Corpo Docente, com salas de aula e laboratórios específicos para o curso. 1.19 INTEGRAÇÃO COM AS REDES PÚBLICAS DE ENSINO Não se aplica. 1.20 INTEGRAÇÃO COM O SISTEMA LOCAL E REGIONAL DE SAÚDE E O SUS Não se aplica. 60 5669 Gestão da Produção Industrial Mantida: Faculdade de Tecnologia de São José dos Campos - ETEP Revisão: 03 de 31/10/13 Mantenedora: Cetec Educacional S.A. Emissão Inicial: 09/11/2011 Aprovado: Diretoria Executiva Código: 1.21 ENSINO NA ÁREA DE SAÚDE Não se aplica. 1.22 ATIVIDADES PRÁTICAS DE ENSINO Não se aplica. DIMENSÃO 2 – Corpo Docente 2.1 ATUAÇÃO DO NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE – NDE A concepção, o acompanhamento, a consolidação e a avaliação do Plano Pedagógico do Curso Superior de Tecnologia em Gestão da Produção Industrial é realizada pela coordenação de curso e pelos professores do Núcleo Docente Estruturante – NDE, composto da seguinte maneira: • • • • • Professor Doutor Carlos Cezar de Mascarenhas; Professor Mestre Augusto Messias de Seabra; Professor Mestre Luiz Alberto dos Santos; Professor Mestre Paulo Ruggero Luiz Bissoli; Professor Mestre Reinaldo Viveiros Carraro. 2.2 ATUAÇÃO DO COORDENADOR A Instituição tem na sua organização administrativa e acadêmica um coordenador responsável pela articulação, formulação, e execução de cada projeto pedagógico de Curso. Está a cargo do coordenador a gestão do curso, a relação com os docentes e discentes, bem como a representatividade nos colegiados. O coordenador possui uma formação que lhe permite ter domínio do desenvolvimento do projeto pedagógico do Curso. 2.3 EXPERIÊNCIA DO COORDENADOR DO CURSO EM CURSOS À DISTÂNCIA Não se aplica. 2.4 EXPERIÊNCIA PROFISSIONAL, DE MAGISTÉRIO SUPERIOR E DE GESTÃO ACADÊMICA DO COORDENADOR Coordenador do curso superior de Tecnologia em Gestão da Produção Industrial tem 6 anos de experiência profissional na área de gestão acadêmica. Possui experiência nas área Engenharia da Produção de mais de 30 anos em empresas como Avibras e Embraer. 61 5669 Gestão da Produção Industrial Mantida: Faculdade de Tecnologia de São José dos Campos - ETEP Revisão: 03 de 31/10/13 Mantenedora: Cetec Educacional S.A. Emissão Inicial: 09/11/2011 Aprovado: Diretoria Executiva Código: 2.5 REGIME DE TRABALHO DO COORDENADOR DO CURSO O Coordenador do Curso é contratado em regime de trabalho de tempo parcial e dedica 08 horas semanais à administração e à condução do Curso, tendo tempo previsto de dedicação suficiente para que exerça as atribuições inerentes à sua função. Isto pode ser constatado por meio de compatibilidade de sua carga horária com o número de professores e alunos do Curso e compatibilidade de sua carga horária com o turno de funcionamento do Curso. 2.6 CARGA HORÁRIA DO COORDENADOR DE CURSO Não se aplica. 2.7 TITULAÇÃO DO CORPO DOCENTE DO CURSO Todos os docentes possuem formação mínima em pós graduação latu sensu. 2.8 TITULAÇÃO DO CORPO DOCENTE DO CURSO – PERCENTUAL DE DOUTORES A titulação atualizada de cada docente encontra-se no prontuário, junto ao Departamento Pessoal. 2.9 REGIME DE TRABALHO DO CORPO DOCENTE A comprovação do regime de trabalho de cada docente encontra-se no prontuário, junto ao Departamento Pessoal. 2.10 EXPERIÊNCIA PROFISSIONAL DO CORPO DOCENTE A experiência profissional atualizada de cada docente encontra-se no prontuário, junto ao Departamento Pessoal. 2.11 EXPERIÊNCIA NO EXERCÍCIO DA DOCÊNCIA NA EDUCAÇÃO BÁSICA Não se aplica à IES, por ser item obrigatório somente para cursos de Licenciatura. 2.12 EXPERIÊNCIA DE MAGISTÉRIO SUPERIOR DO CORPO DOCENTE Todos os professores possuem no mínimo 2 anos de experiência docente no magistério superior. Os comprovantes se encontram nos prontuários dos professores junto ao Departamento Pessoal. 2.13 RELAÇÃO ENTRE O NÚMERO DE DOCENTES E O NÚMERO DE ESTUDANTES Não se aplica a cursos presenciais. 2.14 FUNCIONAMENTO DO COLEGIADO DE CURSO 62 5669 Gestão da Produção Industrial Mantida: Faculdade de Tecnologia de São José dos Campos - ETEP Revisão: 03 de 31/10/13 Mantenedora: Cetec Educacional S.A. Emissão Inicial: 09/11/2011 Aprovado: Diretoria Executiva Código: O colegiado de curso está implantado na Faculdade por meio do Núcleo Docente Estruturante, tendo representados os segmentos docente, discente e pedagógico administrativo. As reuniões ocorrem em periodicidade previamente estipulada em calendário anual próprio e as decisões e encaminhamentos são devidamente registrados em atas armazenadas no portal acadêmico. O Colegiado de Curso é presidido pelo Coordenador de Curso e composto pelos professores do Núcleo Docente Estruturante e deve ter um representante do corpo discente, aluno do curso, indicado por seus pares ou eleito pelos mesmos. É composto também por membros do corpo pedagógico e administrativo da IES. O Colegiado de Curso reúne-se ordinariamente 1 (uma) vez por trimestre para análise do andamento do Projeto Pedagógico do Curso. 2.15 PRODUÇÃO CIENTÍFICA, CULTURAL, ARTÍSTICA OU TECNOLÓGICA A Faculdade incentiva a produção científica, cultural e tecnológica dos docentes, por meio de publicação de livros ou capítulos de livros, participação em eventos de interesse do curso, bem como, com a organização e promoção do Seminário de Gestão e Tecnologia, organizado anualmente. 2.16 TITULAÇÃO E FORMAÇÃO DO CORPO DE TUTORES DO CURSO Não se aplica. 2.17 EXPERIÊNCIA DO CORPO DE TUTORES EM EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA Não se aplica. 2.18 RELAÇÃO DE DOCENTES E TUTORES – PRESENCIAIS E A DISTÂNCIA – POR ESTUDANTE Não se aplica. 2.19 RESPONSABILIDADE DOCENTE PELA SUPERVISÃO DA ASSISTÊNCIA MÉDICA Não se aplica. 2.20 NÚCLEO DE APOIO PEDAGÓGICO E EXPERIÊNCIA DOCENTE Não se aplica. DIMENSÃO 3 – Infraestrutura 3.1 GABINETES DE TRABALHO PARA PROFESSORES TEMPO INTEGRAL – TI 63 5669 Gestão da Produção Industrial Mantida: Faculdade de Tecnologia de São José dos Campos - ETEP Revisão: 03 de 31/10/13 Mantenedora: Cetec Educacional S.A. Emissão Inicial: 09/11/2011 Aprovado: Diretoria Executiva Código: A sala de trabalho do Núcleo Docente Estruturado é dimensionada de acordo com sua finalidade, dotada de isolamento acústico, iluminação adequada, ventilação, mobiliário e computador com acesso a Internet para cada integrante. A sala conta ainda com espaço para atendimento reservado a discentes. 3.2 ESPAÇO DE TRABALHO PARA A COORDENAÇÃO DO CURSO E SERVIÇOS ACADÊMICOS A sala para Coordenadoria de Curso é dimensionada com um posto de trabalho individual para o coordenador de curso, dotada de isolamento acústico, iluminação, ventilação, mobiliário e aparelhagem específica. Atualmente a sala é de uso compartilhado entre os coordenadores de curso da faculdade, com espaço para atendimento reservado a discentes e reuniões com docentes, e conta com recursos de internet e telefonia. 3.3 SALA DE PROFESSORES A sala de professores possui um espaço amplo, com recursos de comunicação, como Internet e telefonia e ainda espaço com mesas para reuniões. Está dotada de isolamento acústico, iluminação, ventilação, mobiliário e aparelhagem específica, atendendo a todas as condições de salubridade. 3.4 SALAS DE AULA As salas de aula são bem dimensionadas, dotadas de isolamento acústico, iluminação, ventilação, mobiliário e aparelhagem específica, atendendo a todas as condições para o docente desenvolver as aulas de acordo com PPC. Todas as salas contam com cadeiras tipo universitárias, quadro branco, projetor multimídia, som ambiente e computador com acesso à internet. SALAS DE AULA PARA TEORIA Ordem Localização Prédio 1 423 Prédio – 1 423 Prédio 1 423 Prédio 1 423 Prédio 1 423 Prédio 1 423 Prédio 1 423 Andar Identificação Multimídia Carteiras Conservado Térreo 01 Sim 84 Sim Térreo 02 Sim 70 Sim Térreo 03 Sim 82 Sim Térreo 04 Sim 88 Sim 1º 11 Sim 74 Sim 1º 12 Sim 60 Sim 1º 13 Sim 60 Sim Descrição Sala de aula multimídia Sala de aula multimídia Sala de aula multimídia Sala de aula multimídia Sala de aula multimídia Sala de aula multimídia Sala de aula multimídia 64 5669 Gestão da Produção Industrial Mantida: Faculdade de Tecnologia de São José dos Campos - ETEP Revisão: 03 de 31/10/13 Mantenedora: Cetec Educacional S.A. Emissão Inicial: 09/11/2011 Aprovado: Diretoria Executiva Prédio 423 Prédio 423 Prédio 423 Prédio 423 Prédio 423 Prédio 423 1 1 1 1 1 1 1º 14 Sim 60 Sim 1º 15 Sim 60 Sim 1º 16 Sim 60 Sim 1º 17 Sim 60 Sim 1º 18 Sim 60 Sim 1º 19 Sim 74 Sim Código: Sala de aula multimídia Sala de aula multimídia Sala de aula multimídia Sala de aula multimídia Sala de aula multimídia Sala de aula multimídia 3.5 ACESSO DOS ALUNOS A EQUIPAMENTOS DE INFORMÁTICA Os alunos tem acesso aos equipamentos de informática para desenvolverem pesquisas e preparar materiais necessários para melhor desempenho de suas atividades acadêmicas. Os equipamentos estão disponíveis na sala de estudos e laboratórios de informática. Na sala de estudos encontram-se disponíveis 25 microcomputadores de acesso livre aos usuários. Sala Nº de Computa dores Lab - 01 26 Lab - 02 26 Lab -03 27 Sala de Estudos 12 13 Sala 1 1 Sala 1 1 Modelo DELL Optiplex GX620 DELL Optiplex330 Optiplex 780 Optiplex 330 Optiplex GX620 Optiplex 780 Projetor SONY VPL-EX5 Configuração Memó Processador ria Pentium 4 3.00 1.5 Gb GHz Intel Core 2 1 Gb Duo E4500 Intel Core 2 4 Gb Duo E7500 Intel Core 2 Duo E4500 Intel Pentium 4 3.00GHz Intel Core 2 Duo E7300 - 1 Gb 1 Gb 4 Gb - HD 80Gb 160 Gb 160 Gb 160 Gb 80 Gb 160 Gb - Rede Estado de Conservação Wireless Conservado Wireless Conservado Wireless Conservado Wireless Conservado Wireless Conservado Wireless Conservado - Conservado 65 5669 Gestão da Produção Industrial Mantida: Faculdade de Tecnologia de São José dos Campos - ETEP Revisão: 03 de 31/10/13 Mantenedora: Cetec Educacional S.A. Emissão Inicial: 09/11/2011 Aprovado: Diretoria Executiva Sala 2 1 Sala 2 1 Sala 3 1 Sala 3 1 Optiplex 780 Código: Intel Core 2 Duo E7300 4 Gb 160 Gb Wireless Conservado - - - - Conservado Intel Core 2 Duo E7300 4 Gb 160 Gb Wireless Conservado Projetor SONY VPL-EX5 - - - - Conservado Optiplex 780 Intel Core 2 Duo E7300 4 Gb 160 Gb Wireless Conservado - - - - Conservado Intel Core 2 Duo E7300 4 Gb 160 Gb - - - - Conservado Intel Core 2 Duo E7300 4 Gb 160 Gb Wireless Conservado - - - - Conservado Intel Core 2 Duo E7300 4 Gb 160 Gb Wireless Conservado - - - Conservado Intel Core 2 Duo E7300 4 Gb 160 Gb Wireless Conservado - - - - Intel Core 2 Duo E7300 4 Gb 160 Gb Wireless Conservado - Conservado Projetor SONY VPL-EX5 Optiplex 780 Sala 4 1 Sala 4 1 Sala 11 1 Sala 11 1 Sala 12 1 Sala 12 1 Sala 13 1 Sala 13 1 Sala 14 1 Sala 14 1 Sala 15 1 Sala 15 1 Projetor SONY VPL-EX5 - - Sala 16 1 Optiplex 780 Intel Core 2Duo E7300 4 Gb 160 Gb Wireless Conservado Sala 16 1 - - - - Conservado Sala 17 1 Intel Core 2 Duo E7300 4 Gb 160 Gb Wireless Conservado Projetor SONY VPL-EX5 Optiplex 780 Projetor SONY VPL-EX5 Optiplex 780 Projetor SONY VPL-EX5 Optiplex 780 Projetor SONY VPL-EX5 Optiplex 780 Projetor SONY VPL-EX5 Optiplex 780 Projetor SONY VPL-EX5 Optiplex 780 - W Conservado ireless Conservado 66 5669 Gestão da Produção Industrial Mantida: Faculdade de Tecnologia de São José dos Campos - ETEP Revisão: 03 de 31/10/13 Mantenedora: Cetec Educacional S.A. Emissão Inicial: 09/11/2011 Aprovado: Diretoria Executiva Sala 17 1 Sala 18 1 Sala 18 1 Sala 19 1 Sala 19 1 Projetor SONY VPL-EX5 Optiplex 780 Projetor SONY VPL-EX5 Optiplex 780 Código: - - - - Conservado Intel Core 2 Duo E7300 4 Gb 160 Gb Wireless Conservado - - - - Conservado Intel Core 2 Duo E7300 4 Gb 160 Gb Wireless Conservado - - - - Conservado Projetor SONY VPL-EX5 3.6 BIBLIOGRAFIA BÁSICA Vide item 1.6.5 deste documento 3.7 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR Vide item 1.6.5 deste documento 3.8 PERIÓDICOS ESPECIALIZADOS 1. Cadware Indústria; 2. Capital aberto; 3. Construção e Mercado; 4. Eletricidade Moderna; 5. Equipe de Obra; 6. Ferramental – Revista Brasileira da Indústria de Ferramentais; 7. Infra; 8. Infra FacilityProperty; 9. Intralogística; 10. Isto É; 11. LD – Linha Direta – Inovação, Educação, Gestão; 12. Máquinas e Metais; 13. Mecatrônica Atual; 14. Melhor gestão de Pessoas; 15. Metal Mecânica IPESI; 16. NEI – Noticiário de Equipamentos Industriais; 17. Qualimetria 18. RAE – Revista de Administração de Empresas; 19. RBA – Revista Brasileira de Administração; 20. Rumos; 21. Transporte Moderno; 22. Veja; 67 5669 Gestão da Produção Industrial Mantida: Faculdade de Tecnologia de São José dos Campos - ETEP Revisão: 03 de 31/10/13 Mantenedora: Cetec Educacional S.A. Emissão Inicial: 09/11/2011 Aprovado: Diretoria Executiva 23. Código: Você S/A. 3.9 LABORATÓRIOS DIDÁTICOS ESPECIALIZADOS: QUANTIDADE Resumidamente, as instalações atuais, relacionadas ao Curso Superior de Tecnologia em Gestão da Produção Industrial estão mostradas nesta tabela: Laboratório Informática Quantidade 02 3.10 LABORATÓRIOS DIDÁTICOS ESPECIALIZADOS: QUALIDADE A faculdade disponibiliza ambientes/laboratórios com instalações adequadas, em quantidade e espaço físico (adequação às especificidades, dimensões, mobiliário, iluminação, etc.) às exigências da formação geral/básica e profissional/específica e ao número de estudantes, assegurando sua participação ativa nas atividades práticas. As atividades de ensino nos laboratórios serão planejadas pelos docentes e controladas pela Coordenação de Curso e pelo técnico responsável pelos laboratórios nas diferentes áreas de ensino, conciliando os serviços prestados pelas diferentes áreas de ensino com as atividades didático-pedagógicas práticas. 3.11 LABORATÓRIOS DIDÁTICOS ESPECIALIZADOS: SERVIÇOS O atendimento ao docente e alunos do curso durante a utilização dos laboratórios em horário de aulas ou extra-aula é feita por funcionários e estagiários. Todo o material de consumo necessário aos experimentos encontra no almoxarifado do respectivo setor, sendo controlado pelo funcionário responsável. As normas de segurança dos laboratórios são divulgadas aos alunos e corpo docente, estando afixadas no interior dos ambientes. 3.12 SISTEMA DE CONTROLE DE PRODUÇÃO E DISTRIBUIÇÃO DE MATERIAL DIDÁTICO Não se aplica 3.13 NÚCLEO DE PRÁTICAS JURÍDICAS: ATIVIDADES BÁSICAS Não se aplica 3.14 NÚCLEO DE PRÁTICAS JURÍDICAS: ATIVIDADES DE ARBITRAGEM, NEGOCIAÇÃO E MEDIAÇÃO Não se aplica 3.15 UNIDADES HOSPITALARES DE ENSINO E COMPLEXO ASSISTENCIAL Não se aplica 68 5669 Gestão da Produção Industrial Mantida: Faculdade de Tecnologia de São José dos Campos - ETEP Revisão: 03 de 31/10/13 Mantenedora: Cetec Educacional S.A. Emissão Inicial: 09/11/2011 Aprovado: Diretoria Executiva Código: 3.16 SISTEMA DE REFERÊNCIA E CONTRARREFERÊNCIA Não se aplica 3.17 BIOTÉRICOS Não se aplica 3.18 LABORATÓRIOS DE ENSINO Não se aplica 3.19 LABORATÓRIOS DE HABILIDADES Não se aplica 3.20 PROTOCOLOS DE EXPERIMENTOS Não se aplica 3.21 COMITÊ DE ÉTICA EM PESQUISA Não se aplica ATENDIMENTO AOS REQUISITOS LEGAIS E NORMATIVOS: 1. Diretrizes Curriculares Nacionais do Curso: O Projeto Pedagógico do Curso está coerente com as Diretrizes Curriculares Nacionais, conforme item 1.2.4 deste documento. 2. Diretrizes Curriculares Nacionais para Educação das Relações Étnico Raciais e para o ensino de História e Cultura Afro-Brasileira e Africana A educação das relações étnico-raciais está inclusa na disciplina Ética Profissional e Responsabilidade Social, conforme item 1.6.5 deste documento. 3. Titulação do Corpo Docente Todo o Corpo Docente possui formação mínima em Pós-Graduação. 4. Núcleo Docente Estruturante O NDE está implantando e atende à normativa pertinente, conforme item 2.1 deste documento. 5. Denominação dos Cursos Superiores de Tecnologia A denominação do Curso está adequada ao Catálogo Nacional de Cursos Superiores de Tecnologia. 69 5669 Gestão da Produção Industrial Mantida: Faculdade de Tecnologia de São José dos Campos - ETEP Revisão: 03 de 31/10/13 Mantenedora: Cetec Educacional S.A. Emissão Inicial: 09/11/2011 Aprovado: Diretoria Executiva Código: 6. Carga Horária Mínima em horas – para Cursos Superiores de Tecnologia O Curso Superior de Tecnologia em Gestão da Produção Industrial atende a carga horária mínima pela Portaria n° 10, 28/07/2006; Portaria1024, 11/05/2006; Resolução CNE/CP nº 3, 18/12/2002, com 2.480 horas. 7. Carga Horária Mínima em horas – para Cursos Bacharelados e Licenciaturas Não se aplica. 8. Tempo de Integralização O Curso Superior de Tecnologia em Gestão da Produção Industrial atende o tempo mínimo de integralização exigido p exigido pela Resolução CNE/CES nº 2/2007, com 3 anos de duração. 9. Condições de acesso para pessoas com deficiência e/ou mobilidade reduzida A Faculdade apresenta as seguintes condições de acessibilidade: livre circulação dos estudantes nos espaços de uso coletivo (eliminação de barreiras arquitetônicas); vagas reservadas no estacionamento; rampas com corrimãos, facilitando a circulação de cadeira de rodas; portas e banheiros adaptados com espaço suficiente para permitir o acesso de cadeira de rodas; barras de apoio nas paredes dos banheiros; lavabos, bebedouros e telefones públicos em altura acessível aos usuários de cadeira de rodas. 10. Disciplina Obrigatória/Optativa de Libras O Projeto Pedagógico do Curso prevê o Ensino de Libras – Linguagem Brasileira de Sinais, conforme item 1.6.5 deste documento. 11. Prevalência de Avaliação Presencial para EAD Não se aplica. 12. Informação Acadêmicas As informações acadêmicas estão disponibilizadas na forma impressa e virtual, no sítio da Instituição: www.etep.edu.br 13. Políticas de Educação Ambiental A educação ambiental está integrada à Política de Responsabilidade Social da IES, 1.2.1, e às disciplinas do curso de modo transversal, contínuo e permanente. 70 5669 09/11/2011 Emissão Inicial: Aprovado: Mantenedora: Mantida: Diretoria Executiva Cetec Educacional S.A. Gestão de Operações Industriais Prática Interdisciplinar VI Gestão da Manutenção Gestão de Materiais e Recursos Patrimoniais Núcleo de Estudos Jurídicos Prática Interdisciplinar V Fund. Gestão da Produção Tecnologia dos Materiais Contabilidade Gerencial Pesquisa Operacional 6º módulo Gestão de Sistemas de Informação e Prática Interdisciplinar IV Desenho Técnico II Contabilidade Básica Métodos Quantitativos Aplicados à Produção 5º módulo Domínio das Ciências Exatas e Biológicas Prática Interdisciplinar III Desenho Técnico I Física: Força e Energia Estatística Matemática Financeira 4º módulo 3º período Formação Humana Prática Interdisciplinar II Desenho Técnico Básico Gestão de Projetos Metrologia Física: Cinemática Matemática III 3º módulo 2º período Domínio dos Métodos Numéricos e Prática Interdisciplinar I Gestão da Qualidade Fund. de Gestão Organiz. Comunicação Verbal Matemática II Matemática Básica Introdução a Programação 2º módulo 1º módulo 1º período Custos Industriais 8º módulo Prática Interdisciplinar VIII Projetos Industriais Prática Interdisciplinar IX Processos de Fabricação I Sistemas Integrados de Gestão Gestão da Informação Processos Industriais I Núcleo Interdisciplinar Núcleo de Estudos em Mecânica Código: Projeto Integrador II Prática Interdisciplinar XII Prática Interdisciplinar XI Direito e Legislação Empreendedo rismo Projeto Integrador I Ética Prof. e Resp. Social Negociação Saúde e Desenvolvimento de Carreiras Segurança do Trabalho 12º módulo 6º período 11º módulo 5669 Disciplina Optativa: Libras – 50 h.a. Carga Horária Total: 2480 horas Prática Interdisciplinar X Processos de Fabricação II ERP Aplicado Manufatura Integrada Processos Industriais II 10º módulo 5º período 9º módulo Ferramentas de Gestão Empresarial Prática Interdisciplinar VII Logística Industrial Tributação de Terceirização da Prod. Industriais Produção Plan. e Controle Plan. e Controle da Produção I da Produção II Gestão Fin. e Orçamentária 7º módulo 4º período Faculdade de Tecnologia de São José dos Campos - ETEP MATRIZ DO CURSO DE TECNOLOGIA EM GESTÃO DA PRODUÇÃO INDUSTRIAL 03 de 31/10/13 Gestão da Produção Industrial Revisão:
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