Gestão da Produção Industrial

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Gestão da Produção Industrial
Gestão da Produção Industrial
Mantida:
Faculdade de Tecnologia de São José dos Campos - ETEP
Revisão:
03 de 31/10/13
Mantenedora:
Cetec Educacional S.A.
Emissão Inicial:
09/11/2011
Aprovado:
Diretoria Executiva
Código:
5669
CETEC EDUCACIONAL S.A.
Mantenedora
FACULDADE DE TECNOLOGIA DE SÃO JOSÉ DOS CAMPOS - ETEP
Mantida
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM
GESTÃO DA PRODUÇÃO INDUSTRIAL
SÃO JOSÉ DOS CAMPOS / SÃO PAULO
1
Gestão da Produção Industrial
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Faculdade de Tecnologia de São José dos Campos - ETEP
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03 de 31/10/13
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Diretoria Executiva
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SUMÁRIO
I - CONTEXTUALIZAÇÃO DA INSTITUIÇÃO DE ENSINO SUPERIOR ...................................................... 5
a)
Nome da Mantenedora ........................................................................................................ 5
b)
Base Legal da Mantenedora .................................................................................................. 5
c)
Nome da Instituição de Ensino Superior ............................................................................... 5
d)
Base Legal da Instituição de Ensino Superior ......................................................................... 5
e)
Perfil e Missão da Instituição de Ensino Superior .................................................................. 5
f)
Dados Sócio-econômicos da Região ...................................................................................... 6
g)
Breve Histórico da IES ........................................................................................................... 7
II - CONTEXTUALIZAÇÃO DO CURSO ................................................................................................ 8
a)
Nome do Curso ..................................................................................................................... 8
b)
Nome da Mantida ................................................................................................................. 8
c)
Endereço de Funcionamento do Curso ................................................................................. 8
d)
Atos legais ............................................................................................................................ 8
e)
Número de vagas .................................................................................................................. 8
f)
Conceito Preliminar de Curso e Conceito de Curso ............................................................... 8
g)
Turnos de funcionamento do Curso ...................................................................................... 8
h)
Carga Horária Total do Curso ................................................................................................ 8
i)
Tempo mínimo e máximo para integralização ....................................................................... 8
j)
Identificação do Coordenador do Curso ................................................................................ 8
k)
Perfil do coordenador do curso............................................................................................. 9
l)
Composição do NDE ............................................................................................................. 9
m)
Tempo médio de permanência do corpo docente no curso .................................................. 9
DIMENSÃO 1 – Organização Didático-Pedagógica............................................................................ 9
1.1 CONTEXTO EDUCACIONAL .................................................................................................... 9
1.2 POLÍTICAS INSTITUCIONAIS NO ÂMBITO DO CURSO ........................................................... 11
1.2.1 Política de Responsabilidade Social ..................................................................................... 11
1.2.2 Política de Ensino ................................................................................................................ 11
1.2.3 Política de Extensão e Pesquisa........................................................................................... 12
1.2.4 Política de Gestão Acadêmica ............................................................................................. 12
1.3 OBJETIVOS DO CURSO ........................................................................................................ 13
1.3.1 Objetivos gerais .................................................................................................................. 13
1.3.2 Objetivos específicos .......................................................................................................... 14
1.4 PERFIL PROFISSIONAL DO EGRESSO .................................................................................... 14
1.5 ESTRUTURA CURRICULAR ................................................................................................... 15
1.5.1 Flexibilidade e Interdisciplinaridade Curricular.................................................................... 17
1.6 CONTEÚDOS CURRICULARES .............................................................................................. 18
1.6.1 Atualização ......................................................................................................................... 18
1.6.2 Adequação das Cargas Horárias .......................................................................................... 19
1.6.3 Adequação das Bibliografias ............................................................................................... 19
1.6.4 Matriz Curricular ................................................................................................................. 19
1.6.5 Conteúdos Curriculares e Bibliografia ................................................................................. 21
1.7 METODOLOGIA ................................................................................................................... 54
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1.7.1 Princípios Metodológicos .................................................................................................... 54
1.7.2 Material Pedagógico ........................................................................................................... 55
1.7.3 Incorporação Crescente dos Avanços Tecnológicos............................................................. 55
1.7.4 Práticas Pedagógicas Inovadoras ........................................................................................ 55
1.8 ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO ........................................................................... 56
1.9 ATIVIDADES COMPLEMENTARES......................................................................................... 56
1.10 TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO ............................................................................... 57
1.11 APOIO AO DISCENTE ........................................................................................................... 57
1.12 AÇÕES DECORRENTES DOS PROCESSOS DE AVALIAÇÃO DO CURSO .................................... 58
1.13 ATIVIDADES DE TUTORIA .................................................................................................... 58
1.14 TECNOLOGIAS DE INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO – TIC – NO PROCESSO ENSINOAPRENDIZAGEM ............................................................................................................................ 58
1.15 MATERIAL DIDÁTICO INSTITUCIONAL.................................................................................. 58
1.16 MECANISMOS DE INTERAÇÃO ENTRE DOCENTES E ESTUDANTES – AVA ............................. 58
1.17 PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO DOS PROCESSOS DE ENSINO-APRENDIZAGEM ............... 59
1.18 NÚMERO DE VAGAS............................................................................................................ 60
1.19 INTEGRAÇÃO COM AS REDES PÚBLICAS DE ENSINO ............................................................ 60
1.20 INTEGRAÇÃO COM O SISTEMA LOCAL E REGIONAL DE SAÚDE E O SUS ............................... 60
1.21 ENSINO NA ÁREA DE SAÚDE ............................................................................................... 61
1.22 ATIVIDADES PRÁTICAS DE ENSINO ...................................................................................... 61
DIMENSÃO 2 – Corpo Docente ...................................................................................................... 61
2.1 ATUAÇÃO DO NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE – NDE .................................................... 61
2.2 ATUAÇÃO DO COORDENADOR ............................................................................................ 61
2.3 EXPERIÊNCIA DO COORDENADOR DO CURSO EM CURSOS À DISTÂNCIA ............................. 61
2.4 EXPERIÊNCIA PROFISSIONAL, DE MAGISTÉRIO SUPERIOR E DE GESTÃO ACADÊMICA DO
COORDENADOR ............................................................................................................................ 61
2.5 REGIME DE TRABALHO DO COORDENADOR DO CURSO ...................................................... 62
2.6 CARGA HORÁRIA DO COORDENADOR DE CURSO ................................................................ 62
2.7 TITULAÇÃO DO CORPO DOCENTE DO CURSO ...................................................................... 62
2.8 TITULAÇÃO DO CORPO DOCENTE DO CURSO – PERCENTUAL DE DOUTORES ...................... 62
2.9 REGIME DE TRABALHO DO CORPO DOCENTE ...................................................................... 62
2.10 EXPERIÊNCIA PROFISSIONAL DO CORPO DOCENTE ............................................................. 62
2.11 EXPERIÊNCIA NO EXERCÍCIO DA DOCÊNCIA NA EDUCAÇÃO BÁSICA .................................... 62
2.12 EXPERIÊNCIA DE MAGISTÉRIO SUPERIOR DO CORPO DOCENTE (Vide quadro abaixo) ......... 62
2.13 RELAÇÃO ENTRE O NÚMERO DE DOCENTES E O NÚMERO DE ESTUDANTES ....................... 62
2.14 FUNCIONAMENTO DO COLEGIADO DE CURSO .................................................................... 62
2.15 PRODUÇÃO CIENTÍFICA, CULTURAL, ARTÍSTICA OU TECNOLÓGICA ..................................... 63
2.16 TITULAÇÃO E FORMAÇÃO DO CORPO DE TUTORES DO CURSO ........................................... 63
2.17 EXPERIÊNCIA DO CORPO DE TUTORES EM EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA ................................... 63
2.18 RELAÇÃO DE DOCENTES E TUTORES – PRESENCIAIS E A DISTÂNCIA – POR ESTUDANTE ...... 63
2.19 RESPONSABILIDADE DOCENTE PELA SUPERVISÃO DA ASSISTÊNCIA MÉDICA....................... 63
2.20 NÚCLEO DE APOIO PEDAGÓGICO E EXPERIÊNCIA DOCENTE................................................ 63
DIMENSÃO 3 – Infraestrutura ........................................................................................................ 63
3.1 GABINETES DE TRABALHO PARA PROFESSORES TEMPO INTEGRAL – TI ............................... 63
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3.2
3.3
3.4
3.5
3.6
3.7
3.8
3.9
3.10
3.11
3.12
3.13
3.14
3.15
3.16
3.17
3.18
3.19
3.20
3.21
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5669
ESPAÇO DE TRABALHO PARA A COORDENAÇÃO DO CURSO E SERVIÇOS ACADÊMICOS....... 64
SALA DE PROFESSORES ....................................................................................................... 64
SALAS DE AULA ................................................................................................................... 64
ACESSO DOS ALUNOS A EQUIPAMENTOS DE INFORMÁTICA ............................................... 65
BIBLIOGRAFIA BÁSICA ......................................................................................................... 67
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ......................................................................................... 67
PERIÓDICOS ESPECIALIZADOS ............................................................................................. 67
LABORATÓRIOS DIDÁTICOS ESPECIALIZADOS: QUANTIDADE .............................................. 68
LABORATÓRIOS DIDÁTICOS ESPECIALIZADOS: QUALIDADE ................................................. 68
LABORATÓRIOS DIDÁTICOS ESPECIALIZADOS: SERVIÇOS .................................................... 68
SISTEMA DE CONTROLE DE PRODUÇÃO E DISTRIBUIÇÃO DE MATERIAL DIDÁTICO.............. 68
NÚCLEO DE PRÁTICAS JURÍDICAS: ATIVIDADES BÁSICAS ..................................................... 68
NÚCLEO DE PRÁTICAS JURÍDICAS: ATIVIDADES DE ARBITRAGEM, NEGOCIAÇÃO E MEDIAÇÃO68
UNIDADES HOSPITALARES DE ENSINO E COMPLEXO ASSISTENCIAL .................................... 68
SISTEMA DE REFERÊNCIA E CONTRARREFERÊNCIA .............................................................. 69
BIOTÉRICOS ........................................................................................................................ 69
LABORATÓRIOS DE ENSINO ................................................................................................ 69
LABORATÓRIOS DE HABILIDADES........................................................................................ 69
PROTOCOLOS DE EXPERIMENTOS ....................................................................................... 69
COMITÊ DE ÉTICA EM PESQUISA ......................................................................................... 69
ATENDIMENTO AOS REQUISITOS LEGAIS E NORMATIVOS: ............................................................ 69
1.
Diretrizes Curriculares Nacionais do Curso: ......................................................................... 69
2.
Diretrizes Curriculares Nacionais para Educação das Relações Étnico Raciais e para o ensino
de História e Cultura Afro-Brasileira e Africana .............................................................................. 69
3.
Titulação do Corpo Docente................................................................................................ 69
4.
Núcleo Docente Estruturante ............................................................................................. 69
5.
Denominação dos Cursos Superiores de Tecnologia............................................................ 69
6.
Carga Horária Mínima em horas – para Cursos Superiores de Tecnologia ........................... 70
7.
Carga Horária Mínima em horas – para Cursos Bacharelados e Licenciaturas ..................... 70
8.
Tempo de Integralização ..................................................................................................... 70
9.
Condições de acesso para pessoas com deficiência e/ou mobilidade reduzida ................... 70
10. Disciplina Obrigatória/Optativa de Libras ............................................................................ 70
11. Prevalência de Avaliação Presencial para EAD .................................................................... 70
12. Informação Acadêmicas ...................................................................................................... 70
13. Políticas de Educação Ambiental ......................................................................................... 70
Representação Gráfica da Matriz Curricular do Curso Superior de Tecnologia em Gestão da
Produção Industrial
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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM
GESTÃO DA PRODUÇÃO INDUSTRIAL
I - CONTEXTUALIZAÇÃO DA INSTITUIÇÃO DE ENSINO SUPERIOR
a)
Nome da Mantenedora
CETEC Educacional S/A
b)
Base Legal da Mantenedora
CETEC Educacional S.A., inscrita no CNPJ 07.761.676/0001-47, com sede na cidade de São
José dos Campos, Estado de São Paulo, pessoa jurídica de direito privado e com seu Estatuto
registrado na Junta Comercial do Estado de São Paulo, sob o nº 35300327454.
c)
Nome da Instituição de Ensino Superior
ETEP - Faculdade de Tecnologia de São José dos Campos (Código 5.669).
d)
Base Legal da Instituição de Ensino Superior
A ETEP - Faculdade de Tecnologia de São José dos Campos (Código 5.669) foi criada em 13
de maio de 2009, de acordo com Portaria nº 690, publicada no D.O.U. do dia 14 de maio de 2009
oriunda da unificação de duas mantidas, Centro de Tecnologia e Ciência (Código 1626) e da
Faculdade de Tecnologia de São José dos Campos (Código 4831 ) que foram extintas no ato de
credenciamento citado anteriormente, com cursos autorizados a funcionar na Avenida Barão do
Rio Branco, 882 e na Avenida Andrômeda, 423 de acordo com portaria nº 154 do dia 13 de
outubro de 2010 e publicada no dia 14 de outubro de 2010.
e)
Perfil e Missão da Instituição de Ensino Superior
O perfil da Faculdade Tecnologia de São José dos Campos - ETEP está intimamente
identificada com a realidade do mercado de trabalho da região, fazendo com que a capacidade de
empregabilidade de seus egressos seja sua principal marca. Nessa perspectiva, a ETEP - Faculdade
de Tecnologia de São José dos Campos se propõe a “Formar cidadãos e profissionais com
qualidades reconhecidas e valorizadas pela sociedade e pelo mercado de trabalho” produzindo,
sistematizando e difundindo o conhecimento nos diversos campos do saber, por meio do ensino,
do incentivo a pesquisa e extensão articulada de modo a contribuir para o desenvolvimento do
País e principalmente da região onde está inserida.
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Dados Sócio-econômicos da Região
A Região de São José dos Campos é composta por 39 municípios. Apresenta uma economia
dinâmica e diversificada, na qual se destacam a indústria com base tecnológica e o turismo. A
atividade industrial é de longe a mais importante para a economia da região, gerando 78,1% do
valor adicionado e empregando 30,6% da força de trabalho regional. Os setores industriais mais
relevantes são o aeroespacial (26% do valor adicionado da estrutura industrial da região e 12 mil
empregos), o automotivo (16% do VA e 26 mil empregos), o químico (10% do VA), indústria de
alimentos e bebidas (10% do VA) e o da metalurgia básica (6% do VA). As praias dos municípios de
São Sebastião, Caraguatatuba, Ubatuba e Ilhabela estão entre as mais belas de todo o Brasil e
atraem, durante todo o ano, milhares de visitantes de todas as regiões do Estado e de outras
partes do país. A atividade turística também está consolidada nas encostas da Serra da
Mantiqueira (Campos do Jordão, Santo Antônio do Pinhal e São Bento do Sapucaí). E começa a se
desenvolver nas encostas da Serra do Mar (turismo rural) e na Serra da Bocaina (turismo de
aventura e patrimônio histórico).
Assim sendo, os cursos técnicos do eixo tecnológico de gestão justificam-se não apenas por
proporcionar a inserção no mercado de trabalho como empregado do amplo espectro do mundo
das organizações empresariais, governamentais, públicas e sociais do Vale do Paraíba, mas
também, por desenvolver o espírito de iniciativa e autonomia, de modo que possibilite
alternativas de empregabilidade, empreendedorismo, cooperativismo e solidariedade.
Segundo dados do IBGE (2010), a população do município de São José dos Campos é de
627.544 habitantes.
A distribuição da população segundo a faixa etária está contida no quadro a seguir, e revela
que aproximadamente 12,2% da população total do município, conforme último Censo
Demográfico, encontrava-se na faixa etária entre 18 e 24 anos. Além disso, a pirâmide etária da
população revela a expressividade do contingente jovem em São José dos Campos, registrando-se
apenas 20,8% da população com mais de 50 anos.
DISTRIBUIÇÃO DA POPULAÇÃO POR FAIXA ETÁRIA
NO MUNICÍPIO DE SÃO JOSÉ DOS CAMPOS (Censo 2010)
SÃO JOSÉ DOS CAMPOS
FAIXA ETÁRIA
POPULAÇÃO
PERCENTUAL
0-17 anos
168.433
26,7%
18-19 anos
20.834
3,3%
20-24 anos
56.351
8,9%
25-29 anos
60.282
9,6%
30-39 anos
104.872
16,6%
40-49 anos
87.927
14%
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Diretoria Executiva
> 50 anos
POPULAÇÃO TOTAL
Fonte: IBGE (2012).
131.222
629.921
Código:
5669
20,8%
100%
As características etárias da população do município de São José dos Campos são refletidas
nos números de matriculas iniciais no ensino fundamental e médio. Conforme pode ser observado
no quadro a seguir, em 2012 o número de matrículas iniciais é bastante elevado. Cerca de 18% da
população de São José dos Campos encontra-se matriculada no ensino fundamental e médio.
MATRÍCULAS NO MUNICÍPIO DE SÃO JOSÉ DOS CAMPOS
DEPENDÊNCIA ADMINISTRATIVA
Pública
Privada
TOTAL
Percentual em relação à Estimativa da
População
Fonte: INEP (2010); IBGE (2012).
g)
Creche
Pré
escola
4.357
2.778
7.135
15.604
4.408
20.012
67.393
13.189
80.582
1,1
3,2
12,8
Fundamental Médio
Total
25.407 112.761
7.342 27.717
32.749 140.478
5,2
22,3
Breve Histórico da IES
No final da década de 60, a região de São José dos Campos passava por acelerado processo
de industrialização, com a instalação e ampliação de empresas na região. Nessa época foi criada a
Escola Técnica “Professor Everardo Passos” – ETEP que iniciou seu funcionamento com curso de
nível técnico com formação em Mecânica Industrial.
Aproveitando as instalações existentes e o desenvolvimento regional, a ETEP propôs a
formação de mão-de-obra especializada de engenheiros operacionais, modalidade mecânica e em
1967 foi criada a Escola de Engenharia Industrial de São José dos Campos - EEI por determinação
da mantenedora na época.
Os cursos de Engenharia de Operação, modalidade Mecânica e Engenharia Mecânica,
foram convertidos no curso de Engenharia – habilitação Industrial Mecânica, a partir de 1978.
Para atender a demanda por professores de ciências na região, foi criada em 1986 a
Faculdade de Ciências Aplicadas de São José dos Campos (FACAP), com o curso de Licenciatura em
Ciências, com as opções de habilitação em Física ou Matemática que tiveram suas atividades
suspensas em 2008 por falta de interessados nos cursos de licenciatura.
No ano de 2004, foram autorizados os cursos de Engenharia Elétrica, Engenharia de
Produção e Engenharia da Computação, ampliando a oferta de cursos de Engenharia,
transformando-se em referência na formação de engenheiros da região.
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Em 2005, deu início ao funcionamento do curso de Administração e, em 2008, aos Cursos
Superiores de Tecnologia.
II - CONTEXTUALIZAÇÃO DO CURSO
a) Nome do Curso
Curso Superior de Tecnologia em Gestão da Produção Industrial
b) Nome da Mantida
ETEP – Faculdade de Tecnologia de São José dos Campos
c) Endereço de Funcionamento do Curso
Avenida Andrômeda, nº 823, Jardim Satélite, Município de São José dos Campos, Estado de
São Paulo.
d) Atos legais
Curso Superior de Tecnologia em Gestão da Produção Industrial, reconhecido pela Portaria
MEC nº 135, de 27 de julho de 2012, publicado do DOU de 15 de agosto de 2012.
e) Número de vagas
A ETEP - Faculdade de Tecnologia de São José dos Campospossui a autorização de
funcionamento para 20 vagas anuais no período diurno e 80 vagas anuais no período noturno.
f) Conceito Preliminar de Curso e Conceito de Curso
Conceito Preliminar de Curso – Não se aplica
Conceito de Curso – 3 (2011)
g) Turnos de funcionamento do Curso
Noturno
h) Carga Horária Total do Curso
O Curso Superior de Tecnologia em Gestão da Produção Industrial carga horária total de
2.480 horas.
i) Tempo mínimo e máximo para integralização
O tempo mínimo para integralização do curso é de 12 trimestres e máximo de 18
trimestres.
j) Identificação do Coordenador do Curso
Professor Msc. Paulo Ruggero Luiz Bissoli.
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k) Perfil do coordenador do curso
Mestre em Engenharia de Produção pela Universidade Metodista de Piracicaba (UNIMEP),
em 2006, e especialista em Economia pela Universidade do Vale do Paraíba (UNIVAP) em 1995.
Graduado em Engenharia Industrial Mecânica pela Universidade Metodista de Piracicaba (1982).
l) Composição do NDE
O Núcleo docente estruturante do Curso Superior de Tecnologia em Gestão da Produção
Industrial é composto pelos seguintes docentes:
•
•
•
•
•
Professor Doutor Carlos Cezar de Mascarenhas;
Professor Mestre Augusto Messias de Seabra;
Professor Mestre Luiz Alberto dos Santos;
Professor Mestre Paulo Ruggero Luiz Bissoli;
Professor Mestre Reinaldo Viveiros Carraro.
m) Tempo médio de permanência do corpo docente no curso
O tempo médio de permanência do corpo docente no curso é de 30 meses, considerando o
tempo de exercício do corpo docente e coordenador.
DIMENSÃO 1 – Organização Didático-Pedagógica
1.1 CONTEXTO EDUCACIONAL
O Curso Superior de Tecnologia em Gestão da Produção Industrial da ETEP - Faculdade de
Tecnologia de São José dos Campos, a ser ministrado no município de São José dos Campos,
Estado de São Paulo, foi concebido com base na Resolução CNE/CP nº 03/02 de 18/12/2002,
publicada no DOU em 23/12/2002 (Institui Diretrizes Curriculares Nacionais Gerais para a
Organização e o Funcionamento dos Cursos Superiores de Tecnologia); nos Pareceres CNE/CES
436/2001 e CNE/CP 29/2002 (homologado pelo Senhor Ministro da Educação em 12 de
dezembro de 2002); na Lei nº 9.394/96 (Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional) e no
Catálogo Nacional de Cursos, publicado pelo Ministério da Educação em 10 de maio de 2006,
com base no Decreto 5.773/2006 de 09 de maio de 2006.
A criação do Curso Superior de Tecnologia em Gestão da Produção Industrial da ETEP Faculdade de Tecnologia de São José dos Campos está em consonância com a necessidade de
contínua adequação às tendências contemporâneas de construção de itinerários de
profissionalização, de trajetórias formativas, e de atualização permanente, de acordo com a
realidade laboral dos novos tempos.
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Diretoria Executiva
Código:
O Curso Superior de Tecnologia em Gestão da Produção Industrial contempla um projeto
pedagógico que garante uma formação básica sólida, com espaços amplos e permanentes de
ajustamento às rápidas transformações sociais geradas pelo desenvolvimento do conhecimento,
das ciências e da tecnologia, apontando para a criatividade e a inovação; condições básicas ao
atendimento das diferentes vocações e ao desenvolvimento de competências, e para a atuação
social e profissional em um mundo exigente de produtividade e de qualidade dos produtos e
serviços.
O curso visa à capacitação para o desenvolvimento de competências profissionais que se
traduzam na Produção Industrial, criando condições para articular, mobilizar e colocar em ação
conhecimentos, habilidades, valores e atitudes para responder, de forma original e criativa, com
eficiência e eficácia, aos desafios e requerimentos do mundo do trabalho.
Com o pensar voltado para a formação prospectiva, antecipando os desafios que aguardam
os egressos no futuro que ainda não se conhece o contorno, busca-se uma aprendizagem ativa e
problematizadora voltada para autonomia intelectual, apoiada em formas criativas e estimulantes
para o processo de ensino; formando um profissional comprometido com a curiosidade
epistemológica e com a resolução de problemas da realidade cotidiana.
O Projeto Pedagógico proposto pauta-se nos seguintes princípios:
•
confluência dos processos de desenvolvimento do pensamento, sentimento e ação;
•
formação baseada na captação e interpretação da realidade, proposição de ações e
intervenção na realidade;
•
sensibilidade às questões emergentes do desenvolvimento de uma proposta
diferenciada no ensino da informática com um foco no desenvolvimento de
competências para atuar com desenvoltura em ambientes globalizados de forma
empreendedora e, sobretudo, inovadora;
•
valorização e domínio de um saber baseado no conhecimento já construído e que
contemple o inédito;
•
reconhecimento de que o aprendizado se constitui como um processo dinâmico, apto
a acolher a motivação do sujeito e que contemple o desenvolvimento do próprio estilo
profissional;
O Curso proposto idealizado na área profissional de Produção Industrial é permeado pelas
crenças e valores a seguir descritos:
•
a formação do Tecnólogo em Produção Industrial procura capacitar indivíduos para
que tenham condições de disponibilizar durante seu desempenho profissional os
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atributos adquiridos na vida social, escolar, pessoal e laboral, preparando-os para
lidar com a incerteza, com a flexibilidade e a rapidez na resolução de problemas;
a formação do Tecnólogo em Produção Industrial é um processo educacional que
implica em co-participação de direitos e responsabilidades de docentes, discentes e
profissionais de campo, visando o seu preparo para pensar e planejar
estrategicamente, estruturar articulações políticas e analisar mercados e contextos;
•
•
a educação formal do Tecnólogo em Produção Industrial inicia-se no curso de
graduação e deverá ser continuada, de forma institucionalizada ou não, para
aprimoramento e aperfeiçoamento profissional.
Aliado a isso, o Curso Superior de Tecnologia em Gestão da Produção Industrial da ETEP Faculdade de Tecnologia de São José dos Campos tem como proposta proporcionar um
aprendizado interdisciplinar, necessário para que o futuro tecnólogo possa vir a superar os
desafios de renovadas condições de exercício profissional e de produção do conhecimento.
1.2 POLÍTICAS INSTITUCIONAIS NO ÂMBITO DO CURSO
1.2.1 Política de Responsabilidade Social
A ETEP - Faculdade de Tecnologia de São José dos Campos desenvolve seu trabalho na área
educacional refletindo seu compromisso com a responsabilidade social. Tem como componente
principal da sua função social, inserir o aluno no mercado de trabalho ou melhorar a capacidade
de empregabilidade do aluno sem deixar de lado a preocupação quanto à qualidade da formação
dos seus alunos, além da permanente promoção de valores éticos e estabelecimento de parcerias
com outras instituições de ensino, pesquisa e fomento do desenvolvimento econômico da região.
Nas atividades de ensino são incluídas, sempre que pertinente, no conteúdo programático
das disciplinas, temas de responsabilidade social, especialmente aqueles relacionados à
sustentabilidade e à educação Ambiental.
1.2.2 Política de Ensino
A política da ETEP - Faculdade de Tecnologia de São José dos Campos para o ensino de
graduação fundamenta-se na prática calcada em princípios éticos que possibilite a construção do
conhecimento técnico-científico, o aperfeiçoamento cultural e o desenvolvimento de um
pensamento reflexivo, crítico e responsável. São princípios básicos dessa política:
• Estímulo à formação generalista e pluralista, respeitada a especificidade do
conhecimento;
11
5669
Gestão da Produção Industrial
Mantida:
Faculdade de Tecnologia de São José dos Campos - ETEP
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03 de 31/10/13
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Cetec Educacional S.A.
Emissão Inicial:
09/11/2011
Aprovado:
Diretoria Executiva
Código:
• Incentivo a sólida formação geral, necessária para que o egresso possa vir a superar os
desafios de renovadas condições de exercício profissional e de produção do conhecimento;
• Avaliação periódica das atividades desenvolvidas analisando além do desempenho
técnico dos alunos as habilidades comportamentais.
1.2.3 Política de Extensão e Pesquisa
a) Extensão: A ETEP - Faculdade de Tecnologia de São José dos Campos desenvolve
atividades de extensão, compreendendo atividades que visam promover a articulação
entre a Instituição e a comunidade, permitindo, de um lado, a transferência para
sociedade dos conhecimentos desenvolvidos com as atividades, assim como, a captação
das demandas e necessidades da sociedade, pela Instituição, permitindo orientar a
produção e o desenvolvimento de novos conhecimentos.
As atividades de extensão, no âmbito da ETEP - Faculdade de Tecnologia de São José dos
Campos são realizadas sob a forma de eventos que compreendem ações de interesse
técnico, social, científico, esportivo e artístico como ciclo de estudos, palestras,
conferências, congressos, encontros, feira, festival, fórum, jornada, mesa redonda,
reunião, seminários e outros;
b) Incentivo e preparo à pesquisa: As atividades de preparo à pesquisa da ETEP - Faculdade
de Tecnologia de São José dos Campos, ocorrem por meio dos Projetos Integradores e
estão voltadas para a resolução de problemas e de demandas da comunidade na qual
está inserida e alinhada a um modelo de desenvolvimento que privilegia, além do
crescimento da economia, a promoção da qualidade de vida.
1.2.4 Política de Gestão Acadêmica
A gestão acadêmica da Faculdade dispõe de organização formal com estrutura simples, que
visa propiciar à administração agilidade e flexibilidade para responder às exigências do mundo
moderno.
As áreas de conhecimentos em que estão situados os cursos contarão com coordenações
especificas e os cursos disporão de coordenadores próprios que darão cumprimento às Diretrizes
Curriculares Nacionais, controle de frequência de professores e alunos, distribuição de cargas
horárias, projetos pedagógicos e outras questões essenciais na vida dos cursos,
consequentemente, da gestão acadêmica.
A estrutura organizacional caracteriza-se por níveis hierárquicos responsáveis pela
formulação, deliberação e execução das atividades institucionais, que se interpenetram,
objetivando a qualidade da formação profissional e da gestão, possibilitando a implantação das
medidas.
12
5669
Gestão da Produção Industrial
Mantida:
Faculdade de Tecnologia de São José dos Campos - ETEP
Revisão:
03 de 31/10/13
Mantenedora:
Cetec Educacional S.A.
Emissão Inicial:
09/11/2011
Aprovado:
Diretoria Executiva
Código:
Os órgãos de deliberação e de execução são concebidos com poucos níveis hierárquicos,
uma vez que a hierarquia menos extensa contribui para tornar mais fácil a comunicação, exige
menor controle burocrático, facilita a gestão de processos e de rotinas e a delegação de
competências, podendo-se obter, em consequência, maior envolvimento dos corpos docente e
discente, e técnico-administrativo. Essa estrutura permitirá instaurar processos de decisão mais
ágeis, com participação dos diferentes segmentos que constituem a comunidade acadêmica,
possibilitando aos setores autonomia e responsabilidade pelas decisões adotadas.
1.3
OBJETIVOS DO CURSO
1.3.1 Objetivos gerais
O Curso Superior de Tecnologia em Gestão da Produção Industrial da ETEP - Faculdade de
Tecnologia de São José dos Campos tem por objetivo geral capacitar para a atuação na área de
informática e comunicação por meio das mais modernas técnicas existentes, com visão ética e
humanística, e em atendimento às demandas da sociedade.
No curso ora proposto os alunos desenvolverão competências e habilidades para a
moderna atuação em Produção Industrial:
•
estimular o desenvolvimento do pensamento reflexivo, da atividade criadora e do
espírito científico;
•
formar profissionais com visão global, crítica e humanística para a inserção em setores
profissionais, aptos a tomarem decisões em um mundo diversificado, interdependente
que participem no desenvolvimento da sociedade brasileira;
•
promover o intercâmbio educacional, científico e tecnológico entre instituições
congêneres;
•
atender a demanda de mercado, oferecendo profissionais especializados, atualizados e
competentes que detenham o “saber-fazer” em Produção Industrial;
•
suscitar o desejo permanente de aperfeiçoamento profissional continuado, integrando
os conhecimentos adquiridos de forma crítica e criativa;
•
contribuir com o desenvolvimento de São José dos Campos e do Estado de São Paulo;
O Curso Superior de Tecnologia em Gestão da Produção Industrial propicia a formação de
competências e habilidades relacionadas à conduta pessoal; ao poder de se comunicar, pela
linguagem falada ou escrita; aos fluxos decisórios; ao domínio das técnicas de informática; ao
desenvolvimento da reflexão crítica e analítica; e à utilização da lógica para as ações que
produzam ou exijam relações formais.
13
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Gestão da Produção Industrial
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Cetec Educacional S.A.
Emissão Inicial:
09/11/2011
Aprovado:
Diretoria Executiva
Código:
1.3.2 Objetivos específicos
Para que o futuro profissional alcance o perfil esperado, o curso proporciona meios para o
desenvolvimento de competências e habilidades que o habilitem a:
• elaborar projetos, pareceres, planos, relatórios com base na análise de mercado,
desenvolvendo estratégias de produção e competitividade;
• realizar Planejamento Estratégico na Gestão da Produção Industrial, por meio do
emprego de visão sistêmica e ferramentas;
• analisar realisticamente os custos logísticos para atingir os padrões de serviço
esperados pelo mercado;
• aplicar com eficiência a tecnologia informatizada na Gestão da Produção Industrial;
• identificar e o estudar oportunidades de negócios na área industrial;
• coordenar equipes de produção;
• diagnosticar e otimizar fluxos de materiais;
• dominar e aplicar normas de segurança no trabalho e gestão ambiental.
1.4
PERFIL PROFISSIONAL DO EGRESSO
Inserido no setor de indústrias, o egresso do curso deverá ser o profissional apto a exercer
as atividades de identificação e estudo de oportunidades de negócios na área industrial,
coordenação de equipes de produção, diagnóstico e otimização de fluxos de materiais e utilização
de conhecimentos da logística industrial, possuindo domínio e segurança na aplicação das normas
de segurança no trabalho e gestão ambiental.
Com isso, terá o perfil profissional adequado a atuar nas organizações industriais, na busca
da melhoria da qualidade e da produtividade industrial.
Ao egresso do curso caberá o compromisso de manter-se atualizado, compartilhando e
disseminando conhecimentos de Gestão da Produção Industrial nas organizações.
O Curso atende às necessidades do mercado regional, onde indústria, comércio e serviços
encontram-se em posição privilegiada de desenvolvimento. A região necessita de profissionais
formados com conhecimentos mais específicos da atividade de Gestão da Produção Industrial,
como:
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Diretoria Executiva
•
•
•
•
•
•
•
Código:
Planejamento e Controle da Produção
Gestão de Materiais e Recursos Patrimoniais
Gestão da Qualidade
Processos Industriais
Projetos Industriais
Gestão da Manutenção
Tributação de Produtos Industriais
São competências comportamentais do egresso do curso:
•
se relacionar - ser capaz de estabelecer relacionamentos entre pessoas e áreas de
conhecimento, e de trabalhar com equipes na busca de resultados organizacionais;
•
valorizar a busca do conhecimento - compreender a importância de ampliar e atualizar
o conhecimento e a prática da vida, do mundo e da profissão de forma permanente;
•
ter iniciativa e postura pró-ativa - ser capaz de propor soluções ou empreender ações
de forma antecipada;
•
ser flexível - adaptabilidade para lidar com as mudanças rápidas no ambiente e nos
processos.
•
ter criatividade: ser capaz de inventar, de perceber, idealizar e propor soluções e ações
que conduzam à inovação; e à sustentabilidade ambiental;
•
ter persistência: é a capacidade de perseverar em busca de metas e objetivos,
independente dos obstáculos que se apresentem.
1.5
ESTRUTURA CURRICULAR
O ensino do Curso Superior de Tecnologia em Gestão da Produção Industrial deve manter
equilíbrio entre os aspectos teóricos e práticos da formação e assegurar a aquisição de habilidades
e conhecimentos. As diretrizes curriculares, aprovadas pelo Conselho Nacional de Educação, são
referências na definição dos conteúdos curriculares e foram perfeitamente contemplados na
presente proposta pedagógica.
Em consonância com as diretrizes curriculares e considerando os compromissos, objetivos
e competências do gestor é incentivada a participação da ETEP - Faculdade de Tecnologia de São
José dos Campos na construção de um quadro de referência para a área centrado em uma ciência
humanizadora, que entende e traduz as necessidades de indivíduos, grupos sociais e
comunidades. O graduado pela instituição deverá ter a consciência da responsabilidade social com
sólido embasamento moral e ético.
15
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Gestão da Produção Industrial
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09/11/2011
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Diretoria Executiva
Código:
O Coordenador do Curso desempenha um papel integrador e organizador na implantação
da matriz curricular, planejada conjuntamente com o corpo docente, favorecendo a correlação
dos conteúdos. No dimensionamento da carga horária de cada componente curricular buscou-se a
adequação ao desenvolvimento dos conteúdos programáticos previstos.
Para a implementação e execução da matriz curricular, o coordenador trabalha com os
professores, organizando reuniões semanais antes do início de cada período, com o intuito de
todos discutirem os conteúdos a serem abordados em cada componente curricular e no módulo,
os que serão trabalhados, metodologia de ensino, cronograma com base na articulação dos
conteúdos, e metodologia de avaliação. Ao final das reuniões os professores entregarão os Planos
de Ensino contendo: ementa, carga horária, conteúdo, cronograma, recursos, avaliação e
referências bibliográficas.
Os cursos têm seus módulos com duração de um trimestre cada um, e em cada um desses
trimestres os alunos cursam quatro disciplinas, sendo que eles podem escolher quais serão essas
disciplinas, de acordo com a disponibilidade de oferta da instituição.
Todos os cursos têm quatro aulas por dia, com um intervalo flexível de dez minutos entre
as aulas. Esse formato permite ao professor fazer uma retomada do conteúdo da aula anterior,
apresentar o novo assunto usando os recursos tecnológicos disponíveis (data show com internet
nas salas de aula), diversificar a metodologia para os trabalhos em grupo e fazer a avaliação
contínua, ao final de cada aula.
A organização curricular está estruturada por módulos e componentes curriculares que
correspondem às qualificações profissionais identificáveis no mundo do trabalho e que
proporcionam Certificado de Qualificação Profissional de Nível Tecnológico aos concluintes.
O Curso Superior de Tecnologia em Gestão da Produção Industrial encontra-se organizado
em 12 módulos trimestrais e dará direito a certificação que corresponde ao desempenho das
competências necessárias ao desempenho de atividades específicas, sendo:
•
Certificação em “Auxiliar de Operações”, concedida após a conclusão dos Módulos I, II, III e
IV– com as disciplinas fundamentais e básicas para a atuação na área da indústria.
•
Certificação em “Assistente de Gestão da Produção Industrial”, concedida após a conclusão
dos Módulos V, VI, VII e VIII (além dos módulos anteriores) – apresenta os componentes
curriculares necessários a aprofundar os conhecimentos fundamentais e básicos e bem
como introduz aqueles imprescindíveis à atuação do futuro assistente de gestão na área da
indústria.
O diploma de Tecnólogo em Gestão da Produção Industrial será concedido após a
conclusão de todos os módulos.
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09/11/2011
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Diretoria Executiva
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A estrutura curricular totaliza 2.400 horas de disciplinas e 80 horas de Atividades
Complementares e se apresenta da seguinte forma:
Semana de 5dias letivos, comaulas diárias de 50 minutos de segunda a sexta e
eventualmente aos sábados, conforme calendário.
A carga-horária obedece aos 200 (duzentos) dias letivos/ano, dispostos na LDB e será
integralizada em, no mínimo, seis semestres letivos e no máximo em até nove semestres letivos.
O Curso tem seu regime escolar organizado por créditos, devendo o aluno, ao final do
curso, totalizar 288 (duzentos e oitenta e oito) créditos.
A IES prevê o oferecimento da disciplina optativa de LIBRAS – Língua Brasileira de Sinais (50
h), levando em consideração o decreto nº 5626/2005, podendo ser cursada ao longo dos períodos.
O sistema de avaliação é contínuo, realizado ao longo do trimestre alem de contar com
uma avaliação final, realizada no último dia de aula. Nas duas primeiras aulas o professor faz uma
revisão do conteúdo de todo trimestre e nas duas ultimas aulas aplica a avaliação de todos os
conteúdos abordados. Essas avaliações são corrigidas eletronicamente.
A média de aprovação é seis e o aluno deve ter setenta e cinco por cento de presença nas
aulas para ser aprovado.
Para cada disciplina os alunos devem apresentar atividades de Estudo Dirigido, que
comporão a nota final. O Estudo Dirigido tem como objetivo proporcionar uma atividade
específica para os alunos se aprofundarem nos conteúdos ministrados nas disciplinas, utilizando
10 horas-aula.
1.5.1 Flexibilidade e Interdisciplinaridade Curricular
O projeto pedagógico do Curso toma como referência os princípios da autonomia e da
flexibilidade. Nesse contexto, a flexibilidade e a autonomia curricular não constituem apenas
possibilidades, mas condições necessárias à efetivação deste projeto de ensino, considerando que
os processos de flexibilização curricular decorrem do exercício concreto da autonomia
universitária e devem encontrar seus limites no projeto político-pedagógico e na avaliação.
Com essa compreensão, propõe-se este projeto curricular associado à implementação de
alternativas didáticas, metodológicas e pedagógicas, que passam a configurar as ações
pretendidas no Projeto. Na proposta estão contemplados conteúdos básicos, conteúdos
profissionalizantes, conteúdos específicos e conteúdos teórico-práticos, de maneira a assegurar o
espaço da avaliação contínua, que possibilita a incorporação de novos desafios. Isso evidencia o
sentido de processualidade do Projeto que, a partir da crítica sobre a realidade vivenciada, estará
aberto a alterações e reordenamentos necessários, de forma a assegurar o caráter coletivo das
17
5669
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Mantida:
Faculdade de Tecnologia de São José dos Campos - ETEP
Revisão:
03 de 31/10/13
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Cetec Educacional S.A.
Emissão Inicial:
09/11/2011
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Diretoria Executiva
Código:
decisões e o compromisso social da instituição como norteadores da avaliação, com vistas a seu
aperfeiçoamento.
O embasamento científico-metodológico aplicado nesta estrutura curricular encontra-se
aliado a um projeto pedagógico centrado no aluno como sujeito da aprendizagem, na promoção e
transmissão de valores calcados nos princípios e valores éticos, filosóficos, políticos e sociais que
regem a conduta humana, sempre apoiados no professor como mediador do processo ensinoaprendizagem.
O compromisso da faculdade é o de formar profissionais comprometidos com a qualidade de vida
da população, com pleno domínio da natureza dos conhecimentos e das teorias, técnicas,
metodologias e tendências de Recursos Humanos. A matriz curricular do Curso de Tecnologia em
Gestão da Produção Industrial define os conteúdos que serão tratados ao longo do curso. A
transmissão dos conteúdos ocorre por seu sequenciamento ao longo do curso (períodos módulos
e pré-requisitos) e da integração horizontal (mesmo módulo sequencial) e vertical (diferentes
módulos sequenciais) dos componentes curriculares.
1.6 CONTEÚDOS CURRICULARES
1.6.1 Atualização
A obtenção do perfil do egresso depende de uma articulação complexa entre práticas e
conteúdos curriculares.
Neste intento, o Curso Superior de Tecnologia em Gestão da Produção Industrial
contempla conteúdos de formação básica, conteúdos profissionalizantes e conteúdos teóricopráticos, além de garantir espaço para a avaliação contínua. Dessa forma, se evidencia o sentido
de processualidade do Projeto, ou seja, de ação que se realiza dinamicamente.
Na mesma dinâmica, a partir da crítica sobre a realidade vivenciada, permitida por
mecanismos diversos (como o NDE, a CPA, a coordenação de curso etc.) o curso se faz permeável a
alterações e reordenamentos necessários, em função do compromisso da instituição em manter o
perfil do egresso sintonizado ao que demanda o mercado.
O setor de “Carreiras” da IES tem por objetivo fomentar a reflexão quanto à pertinência e a
atualidade dos conteúdos previstos pelo curso (bem como suas respectivas bibliografias)
mantendo contínuo e intenso relacionamento com o mercado, mediante parcerias, visitas
técnicas, intercâmbio de saberes e tecnologias.
Os conteúdos relacionados às matérias definidas nas Diretrizes Curriculares são
contemplados em diferentes disciplinas do Curso. A organização curricular evidencia o
estabelecimento de relação entre as várias áreas do conhecimento, conduzindo o aluno ao
aprofundamento do saber, permitindo uma vivência prática, contemplando disciplinas de
18
5669
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Mantida:
Faculdade de Tecnologia de São José dos Campos - ETEP
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03 de 31/10/13
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Emissão Inicial:
09/11/2011
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Diretoria Executiva
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fundamentação científica e disciplinas que estimulam a reflexão, a análise e orientam uma linha
filosófica e científica de ação.
1.6.2 Adequação das Cargas Horárias
Todas as disciplinas do curso têm carga horária de 50 horas-aula, à exceção de Prática
Interdisciplinar. Cada noite de aula tem uma única disciplina, o que permite ao professor maior
liberdade de planejar estrategicamente seus conteúdos e metodologia específicos com base no
tempo disponível.
A uniformização das cargas horárias facilita, ainda, a compreensão do currículo por parte
do aluno e do professor, e permite que todas as disciplinas se integralizem de forma harmônica
dentro do calendário acadêmico.
As diferenças de extensão ou importância dos diferentes conhecimentos abordados
durante o curso para o perfil do egresso são contempladas pelo número de disciplinas dedicadas a
cada assunto.
1.6.3 Adequação das Bibliografias
As bibliografias indicadas no curso servem como guia para facilitar a compreensão de
conteúdos, fornecer pontos de vista alternativos, aprofundar discussões, facilitar trabalhos
acadêmicos, entre outras funções didático-pedagógicas.
No que diz respeito às bibliografias básicas, indicam publicações que se ocupam do cerne
da disciplina em questão. Nas bibliografias complementares, conteúdos adjacentes, de
aprofundamentos de um ou mais conteúdos.
A adequação das bibliografias indicadas leva em conta estas premissas, além da atualização
dos conteúdos (especialmente nas disciplinas da área de tecnologia), a relevância dos autores e a
linguagem utilizada.
A IES conta, ainda, com um serviço de biblioteca atuante, conforme normas dispostas em
seu Regimento interno.
1.6.4 Matriz Curricular
Módulo I
Disciplina
Créd CH
Módulo II
Disciplina
Créd CH
Módulo III
Disciplina
Créd CH
Módulo IV
Disciplina
Créd CH
19
Gestão da Produção Industrial
Mantida:
Faculdade de Tecnologia de São José dos Campos - ETEP
Revisão:
03 de 31/10/13
Mantenedora:
Cetec Educacional S.A.
Emissão Inicial:
09/11/2011
Aprovado:
Diretoria Executiva
Código:
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Matemática Básica
5
50
Matemática II
5
50
Matemática III
5
50
Matemática
Financeira
5
50
Comunicação Verbal
5
50
Introdução à
Programação
5
50
Física:
Cinemática
5
50
Física: Força e
Energia
5
50
Gestão da
Qualidade
5
50
Desenho Técnico
Básico
5
50
Desenho Técnico
I
5
50
Desenho Técnico
II
5
50
Fundamentos de
Gestão
Organizacional
5
50
Gestão de
Projetos
5
50
Metrologia
5
50
Estatística
5
50
Prática
Interdisciplinar I
4
40
Prática
Interdisciplinar II
4
40
Prática
Interdisciplinar
III
4
40
Prática
Interdisciplinar
IV
4
40
24
240
24
240
24
240
24
240
TOTAL
Módulo V
Disciplina
Créd CH
Contabilidade
Básica
5
Fundamentos da
Gestão da Produção
Tecnologia dos
Materiais
Módulo VI
Disciplina
Créd CH
5
50
Custos
Industriais
5
50
5
50
Logística
Industrial
5
50
Terceirização da
Produção
5
50
5
50
Tributação de
Produtos
Industriais
5
50
Projetos
Industriais
5
50
5
50
Planejamento e
Controle da
Produção I
5
50
Planejamento e
Controle da
Produção II
5
50
4
40
Prática
Interdisciplinar
VII
4
40
Prática
Interdisciplinar
VIII
4
40
24
240
24
240
24
240
5
5
50
Pesquisa
Organizacional
5
50
Gestão da
Manutenção
5
50
Prática
Interdisciplinar V
4
40
Prática
Interdisciplinar VI
24
240
TOTAL
50
50
Gestão de
Materiais e
Recursos
Patrimoniais
Módulo IX
Disciplina
Créd CH
Módulo VIII
Disciplina
Créd CH
Gestão
Financeira e
Orçamentária
Contabilidade
Gerencial
Métodos
Quantitativos
Aplicados à
Produção
Módulo VII
Disciplina
Créd CH
Módulo X
Disciplina
Créd CH
Módulo XI
Disciplina
Créd CH
Processos
Industriais I
5
50
Processos
Industriais II
5
50
Saúde e
Segurança do
Trabalho
5
50
Sistemas Integrados
de Gestão
5
50
ERP Aplicado
5
50
Negociação
5
50
Processos de
Fabricação I
5
50
Processos de
Fabricação II
5
50
Ética Profissional
e Responsabili
dade Social
5
50
Módulo XII
Disciplina
Créd CH
5
50
Direito e
Legislação
5
50
Empreendedo
rismo
5
50
Desenvolviment
o de Carreiras
20
Gestão da Produção Industrial
Mantida:
Faculdade de Tecnologia de São José dos Campos - ETEP
Código:
5669
Revisão:
03 de 31/10/13
Mantenedora:
Cetec Educacional S.A.
Emissão Inicial:
09/11/2011
Aprovado:
Diretoria Executiva
Gestão da
Informação
5
50
Manufatura
Integrada
5
50
Projeto
Integrador I
5
50
Projeto
Integrador II
5
50
Prática
Interdisciplinar IX
4
40
Prática
Interdisciplinar X
4
40
Prática
Interdisciplinar
XI
4
40
Prática
Interdisciplinar
XII
4
40
24
240
24
240
24
240
24
240
TOTAL
CARGA HORÁRIA TOTAL DO CURSO – TABELA RESUMO
CARGA HORÁRIA
COMPONENTES CURRICULARES
TOTAL (h/aula)
Conteúdos Teóricos
2880
Atividades Complementares
96
Carga Horária Total do Curso:
2976
CARGA HORÁRIA
TOTAL (horas)
2400
80
2480
1.6.5 Conteúdos Curriculares e Bibliografia
MÓDULO I
MATEMÁTICA BÁSICA
Operações com números fracionários; MMC; Frações algébricas; Equações fracionárias; Equações
de Primeiro grau; Equações numéricas; Equações literais; Operações com polinômios; Sistemas
lineares; Potenciação; Logaritmos. Funções.
Bibliografia Básica
LEITHOLD, Louis. Matemática aplicada à economia e administração. São Paulo: Harbra, 2001.
MEDEIROS DA SILVA, Sebastião, Elio e Ermes. Matemática básica para cursos superiores. São
Paulo: Atlas, 2002.
MORETTIN, Pedro A.; HAZZAN, Samuel., BUSSAB, Wilton de O. Cálculo funções de uma e várias
variáveis. São Paulo: Saraiva, 2006.
Bibliografia Complementar
GARRITY, Peter. MBA compacto: matemática aplicada aos negócios. 7. ed. Rio de Janeiro: Campus,
2000.
FÁVARO, Silvio; FILHO, OsmirKmeteuk. Noções de Lógica e Matemática Básica. São Paulo: Ciência
Moderna, 2007.
BARBONI, Ayrton.; PAULETTE, Walter. Cálculo e análise: cálculo diferencial e integral a uma
variável. 1 ed. Rio de Janeiro: LTC, 2007 (Fundamentos de matemática) .
WEBER, J. Matemática para Economia e Administração. 2 ed. São Paulo: Harbra, 2001.
GUIDORIZZI, Hamilton Luiz. Matemática para administração. 1 ed. Rio de Janeiro: LTC, 2002.
COMUNICAÇÃO VERBAL
21
Gestão da Produção Industrial
Mantida:
Faculdade de Tecnologia de São José dos Campos - ETEP
Revisão:
03 de 31/10/13
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Cetec Educacional S.A.
Emissão Inicial:
09/11/2011
Aprovado:
Diretoria Executiva
Código:
Conceito atual de comunicação; Comunicação Empresarial; Comunicação inter e intrapessoal;
Comunicação não verbal; Noções de PNL (formas eficientes de se comunicar); Argumentação;
Oratória e dicção; Apresentação.
Bibliografia Básica
POLITO, Reinaldo. Assim é que se fala: como organizar a fala e transmitir ideias. Saraiva: SP, 2006.
TEIXEIRA, Leonardo. Comunicação na empresa. Rio de Janeiro: FGV, 2007.
BOAVENTURA, Edivaldo. Como ordenar as ideias. 8 ed. São Paulo; Ática, 2001.
Bibliografia Complementar
MEDEIROS, Joao Bosco. Redação cientifica: a prática de fichamentos resumos resenhas. 8 ed. São
Paulo: Atlas, 2006.
FERREIRA, M. Redação: palavra e arte. São Paulo: Atual, 1999.
PIMENTA, Maria Alzira. Comunicação empresarial. 5. ed. Campinas: Alínea, 2002.
ROBBINS, Harvey A. Como ouvir e falar melhor. Rio de Janeiro: Ed. Alegro BB, 2004.
MARTINS, Eduardo. Manual de redação e estilo. 3 ed. São Paulo: O Estado de São Paulo, 20062008.
GESTÃO DA QUALIDADE
Histórico da Qualidade. Os Mestres da Qualidade. Ferramentas Básicas da Qualidade (as 7
Ferramentas Qualidade). Metodologias da Qualidade – PMC. Controle Estatístico do Processo –
CEP; Inspeção por amostragem - Normas Brasileiras; Gestão da Qualidade - TQM e Normalização ISO 9000; Seis Sigma.
Bibliografia Básica
CARPINETTI, Luiz C R; MIGUEL, P. A.; GEROLAMO, M. C. Gestão da qualidade ISO 9001:2000 :
princípios e requisitos. São Paulo: Atlas, 2008.
CAMPOS, V. F. TQC. Controle da qualidade total. 1ª Edição. São Paulo. Editora INDG. 2004.
VALLE, C. E. Qualidade ambiental ISO 14000. 1ª Edição. São Paulo. Editora Senac. 2002.
Bibliografia Complementar
PALADINI, Edson Pacheco. Avaliaçãoestratégica da qualidade. São Paulo: Atlas, 2007.
FEIGENBAUM, A. V. Controle da Qualidade Total Vol1. São Paulo: Makron Books.
DEMING, W. E. Qualidade: A Revolução da Administração. Rio de Janeiro: Saraiva, 1990.
MOURA, Reinaldo Aparecido. Flexibilidade total: homem x maquina. São Paulo: IMAM, 1987.
XENOS, HarilausGeorgius D´philippos. Gerenciando a manutenção produtiva. Belo Horizonte:
Desenvolvimento Gerencial, 1998.
FUNDAMENTOS DE GESTÃO ORGANIZACIONAL
Organização e Teoria das Organizações. Estratégia, Projeto Organizacional e Eficácia. Estrutura
Organizacional Funcional, Horizontal e Divisional. Estrutura Organizacional Matricial, Horizontal e
Hibrida. Ambiente Externo. Relações Interorganizacionais. Tamanho, Ciclo de Vida e Controle das
Organizações. Cultura Organizacional e Valores Éticos.
Bibliografia Básica
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Revisão:
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Mantenedora:
Cetec Educacional S.A.
Emissão Inicial:
09/11/2011
Aprovado:
Diretoria Executiva
Código:
MAXIMIANO, Antonio C. A. Teoria geral da administração. 4ed. São Paulo: Atlas, 2004.
MORGAN, Gareth. Imagens da organização – edição executiva. 2ed. São Paulo: Atlas, 2002.
ROBBINS, Stephen P. Administração: mudanças e perspectivas. São Paulo: Saraiva, 2000.
Bibliografia Complementar
HALL, R. H. Organizações: estruturas, processos e resultados. 8ed. São Paulo: Prentice-Hall do
Brasil, 2004.
CHIAVENATO, Idalberto. Administração: teoria processo e pratica. 4. ed. Rio de Janeiro: Elsevier,
2007.
CHIAVENATO, Idalberto.Introduçãoa teoria geral da administração: edição compacta revista e
atualizada. 3 ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2004.
SOBRAL, F.; PECI, A. Administração: teoria e prática no contexto brasileiro. São Paulo: Pearson
Prentice Hall, 2007.
ANDRADE, R. O. B.; AMBONI, N. Teoria geral da administração: das origens as perspectivas
contemporâneas. São Paulo: Makron Books, 2007.
PRÁTICA INTERDISCIPLINAR I
Abordagem teórico-prática para integração das diferentes perspectivas propostas pelas disciplinas
cursadas e em curso até o momento.
Método de Pesquisa Científica; O projeto de pesquisa: Fundamentos, Definição e etapas; Tema;
Problema, objetivos, referencial teórico, bibliografia; Orientação quanto às normas da ABNT;
Elaboração e desenvolvimento de trabalho interdisciplinar.
Bibliografia Básica
CERVO, Amado L.; BERVIAN, Pedro A.; SILVA, Roberto da. Metodologia científica. 6.ed. São Paulo:
Pearson Prentice Hall, 2007.
SEVERINO, Antônio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. 23 ed. São Paulo: Cortez, 2008.
GOLD, Miriam. Redação empresarial : escrevendo com sucesso na era da globalização. 2. ed. São
Paulo: Pearson Education, 2002.
Bibliografia Complementar
SALOMON, D.V. Como fazer uma monografia. 11 ed. São Paulo: Martins Fontes, 2004.
SANTOS, Antônio Raimundo dos. Metodologia científica: a construção do conhecimento. 3 ed. Rio
de Janeiro: DP&A, 1999.
MARTINS, E. Manual de redação e estilo. 3.ed. São Paulo: Moderna, 2008.
KOCHE, Jose Carlos. Fundamentos de metodologia cientifica: teoria da ciência e iniciação a
pesquisa. 26 ed. Rio de Janeiro: Vozes, 2009
MARCONI, Marina de Andrade; LAKATOS, Eva Maria; LAKATOS, Eva Maria. Fundamentos de
metodologia científica. 6 ed. São Paulo: Atlas, 2007.
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Mantida:
Faculdade de Tecnologia de São José dos Campos - ETEP
Revisão:
03 de 31/10/13
Mantenedora:
Cetec Educacional S.A.
Emissão Inicial:
09/11/2011
Aprovado:
Diretoria Executiva
Código:
MÓDULO II
MATEMÁTICA II
Limites: noção intuitiva; interpretação geométrica; Aplicações na Física e Geometria; Limites no
infinito e infinitos; Derivadas: definição, interpretação geométrica, aplicação na Física e
Geometria; Regras de Derivação; Regra da Cadeia; Derivação Implícita; Pontos de: inflexão,
máximos e mínimos; extremos absolutos; concavidade; problemas de otimização.
Bibliografia Básica
FLEMMING, D. M.; GONÇALVES, M. B.. Cálculo A – Funções, Limite, Derivação, Integração. 5ª
edição. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2004.
STEWART, J., Cálculo. 5ª edição.v1. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2006.
THOMAS, G. B.. Cálculo. 10ª edição. v1. São Paulo: Addison Wesley, 2003.
Bibliografia Complementar
ÀVILA, G. S. S.. 6ª edição. Cálculo 1 – Funções de uma variável. Rio de Janeiro: LTC, 1994.
AVILA, Geraldo. Introdução ao Cálculo. RJ: LTC, 1998.
BARBONI, Ayrton; PAULETTE, Walter. Cálculo e análise: cálculo diferencial e integral a uma
variável. Rio de Janeiro: LTC, 2007. (Fundamentos de matemática).
EDWARDS JUNIOR, C Henry; PENNEY, David E. Cálculo com geometria analítica. Tradução de
Alfredo Alves de Farias. 4ª ed. Rio de Janeiro: Prentice Hall do Brasil, 1997
MUNEM, MustafaA; FOULIS, David J. Calculo: v.1. Rio de Janeiro:Guanabara, 1982. 605p.
INTRODUÇÃO A PROGRAMAÇÃO
Conceito de algoritmo. Linguagem narrativa, fluxograma, linguagem algorítmica; Fundamentos de
programação tipos, variáveis, atribuição, entrada e saída, estruturas condicionais e estruturas de
repetição; Linguagens de programação; Aplicações e atividades práticas utilizando ambiente para
desenvolvimento de programas em linguagem Visual Basic. Introdução ao VBA para Excel.
Bibliografia Básica
MEDINA, Marco; FERTIG, Cristina. Algoritmos e programação – teoria e prática. São Paulo:
Novatec, 2005.
FORBELLONE, André Luiz. Lógica de programação. 3ed. São Paulo: Prentice Hall Brasil, 2005.
SOUZA, M. A. F.; GOMES, M. M.; SOARES, M. V.; CONCILIO, R. Algoritmos e lógica de programação.
São Paulo: Thomson Pioneira, 2005.
Bibliografia Complementar
CORMEN, Thomas H. Algoritmos – Teoria e Prática. 1ª ed. Rio de Janeiro: Campus, 2002.
BROOKSHEAR, J Glenn. Ciência da computação: uma visão abrangente. Tradução de ChengMei
Lee. 7ª ed. Porto Alegre: Bookman, 2005.
FARRER, H. et al. Algoritmos e estrutura de dados. 2ªed. Rio de Janeiro: Afiliada, 1979.
MANZANO, J A N G; OLIVEIRA, J F de. Algoritmos: lógica para desenvolvimento de programação de
computadores. 16ª ed. São Paulo: Érica, 2004.
VILARIM, G. Algoritmos: programação para iniciantes. Rio de Janeiro: Ciência Moderna, 2004.
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Revisão:
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Mantenedora:
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Emissão Inicial:
09/11/2011
Aprovado:
Diretoria Executiva
Código:
DESENHO TÉCNICO BÁSICO
Ponto, reta e plano nos quatro diedros. Curvas, superfícies. Elementos de geometria projetiva.
Normas e convenções. Escalas. Construções geométricas. Projeções, cortes e secções. Leitura de
desenhos.
Bibliografia Básica
MANFE, Giovanni; POZZA, Rino; SCARATO, Giovanni. Desenho técnico mecânico 1: curso completo
para as escolas técnicas e ciclo básico das faculdades de engenharia. São Paulo: Hemus, 2008. 3v.
DIAS, João; RIBEIRO, Carlos; SILVA, Arlindo; SOUSA, Luis. Desenho técnico moderno – edição
actualizada e aumentada. 4 ed. Lisboa: Lidel, 2005.
ALBIERO, E.;SILVA,E.D. O. Desenho Técnico Fundamental. São Paulo:EPU s/d.
Bibliografia Complementar
MACHADO, Adervan. Geometria descritiva: teoria e exercícios. 27 ed. São Paulo: Atual, 1986.
FRENCH, Thomas E; VIERCK, Charles J. Desenho técnico e tecnologia gráfica. 8ª ed. São Paulo:
Globo, 2005-2008.
PROVENZA, F. Manual do Desenhista de Máquinas. São Paulo: PROTEC. s/d.
PRINCIPE JUNIOR, Alfredo dos Reis. Noções de geometria descritiva. 24ª ed. São Paulo: Nobel,
1979.
BARRETO, Deli G. O.;BORGES,Gladys C. de M.; MARTINS, Enio Z. Noções de geometria descritiva.
Porto Alegre: Sagra-Luzzatto, 2002.
GESTÃO DE PROJETOS
O conceito e os objetivos da gerência de projetos. Abertura e definição do escopo de um projeto.
Negociação, recursos, Cronogramas. Viabilidade ambiental, Planejamento de um projeto.
Execução, acompanhamento e controle de um projeto. Revisão e avaliação de um projeto.
Fechamento de um projeto. Metodologia, técnicas e ferramentas da gerência de projetos.
Controle de Projetos.
Bibliografia Básica
VARGAS, Ricardo V. Gerenciamento de projetos. 6ed. Rio de Janeiro: Brasport, 2005.
MENDES, João Ricardo B. Gerenciamento de projetos. Rio de Janeiro: Ciência Moderna, 2006
KEELLING, Ralph. Gestão de Projetos - Uma Abordagem Global. São Paulo: Saraiva, 2002.
Bibliografia Complementar
DINSMORE, Paul Campbell (Org.). Projetos brasileiros: casos reais de gerenciamento. Rio de
Janeiro: BRASPORT, 2007.
KERZNER, Harold. Gestão de projetos – as melhores práticas. 2ed. Porto Alegre: Bookman
Companhia, 2005.
ALENCAR,A.J.; SCHIMTZ, E.A. Análise de risco em gerencia de projetos. Rio de Janeiro: Brasport:
2006.
CARVALHO, Marly Monteiro de; RABECHINI JR., Roque. Construindo Competências para Gerenciar
Projetos. São Paulo: Atlas, 2008.
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Mantida:
Faculdade de Tecnologia de São José dos Campos - ETEP
Revisão:
03 de 31/10/13
Mantenedora:
Cetec Educacional S.A.
Emissão Inicial:
09/11/2011
Aprovado:
Diretoria Executiva
Código:
BERNARDI, L. A. Manual de empreendedorismo e gestão: fundamentos, estratégias e dinâmicas.
São Paulo: Atlas, 2007.
PRÁTICA INTERDISCIPLINAR II
Abordagem teórico-prática para integração das diferentes perspectivas propostas pelas disciplinas
cursadas e em curso até o momento.
Método de Pesquisa Científica; O projeto de pesquisa: Fundamentos, Definição e etapas; Tema;
Problema, objetivos, referencial teórico, bibliografia; Orientação quanto às normas da ABNT;
Elaboração e desenvolvimento de trabalho interdisciplinar.
Bibliografia Básica
CERVO, Amado L.; BERVIAN, Pedro A.; SILVA, Roberto da. Metodologia científica. 6.ed. São Paulo:
Pearson Prentice Hall, 2007.
SEVERINO, Antônio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. 23 ed. São Paulo: Cortez, 2008.
GOLD, Miriam. Redação empresarial : escrevendo com sucesso na era da globalização. 2. ed. São
Paulo: Pearson Education, 2002.
Bibliografia Complementar
SALOMON, D.V. Como fazer uma monografia. 11 ed. São Paulo: Martins Fontes, 2004.
SANTOS, Antônio Raimundo dos. Metodologia científica: a construção do conhecimento. 3 ed. Rio
de Janeiro: DP&A, 1999.
MARTINS, E. Manual de redação e estilo. 3.ed. São Paulo: Moderna, 2008.
KOCHE, Jose Carlos. Fundamentos de metodologia cientifica: teoria da ciência e iniciação a
pesquisa. 26 ed. Rio de Janeiro: Vozes, 2009
MARCONI, Marina de Andrade; LAKATOS, Eva Maria; LAKATOS, Eva Maria. Fundamentos de
metodologia científica. 6 ed. São Paulo: Atlas, 2007.
MÓDULO III
MATEMÁTICA III
Técnicas de integração; Métodos de resolução: por substituição, por partes; Aplicações de
integral; Cálculo de área e volume.
Bibliografia Básica
FLEMMING, D. M.; GONÇALVES, M. B.. Cálculo A – Funções, Limite, Derivação, Integração. 5ª
edição. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2004.
STEWART, J., Cálculo. 5ª edição.v1. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2006.
THOMAS, G. B.. Cálculo. 10ª edição. v1. São Paulo: Addison Wesley, 2003.
Bibliografia Complementar
HIMONAS, Alex;HOWARD, Alan.Cálculo – conceitos e aplicações.São Paulo: LTC,2005.
MUNEM, MustafaA; FOULIS, David J. Calculo: v.1. Rio de Janeiro:Guanabara, 1982.
TAN, Soo Tang. Matemática aplicada à administração e economia. Tradução de Edson de Faria. 5ª
ed. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2005.
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Revisão:
03 de 31/10/13
Mantenedora:
Cetec Educacional S.A.
Emissão Inicial:
09/11/2011
Aprovado:
Diretoria Executiva
Código:
AVILA, Geraldo. Cálculo I : funções de uma variável. 6ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 1994.
BARBONI, Ayrton; PAULETTE, Walter. Calculo e análise: calculo diferencial e integral a uma
variável. Rio de Janeiro: LTC, 2007. (Fundamentos de matemática).
FÍSICA: CINEMÁTICA
Sistemas de Unidades; Movimento Unidimensional: referencial, deslocamento, velocidade;
Movimento Retilíneo Uniforme e Uniformemente Variado: equações, gráficos e aplicações;
Movimento Bidimensional: Projétil e Circular; Força e Movimento: leis de Newton, aplicações e
atrito.
Bibliografia Básica
HALLIDAY, David; RESNICK, Robert; WALKER J.Fundamentos de física. v. 01. São Paulo: LTC, 2006.
TIPLER, Paul A.; Física – para cientistas e engenheiros. Vol. 01. São Paulo: LTC, 2004.
SERWAY, R A. Fisica1 para cientistas e engenheiros com física moderna : mecânica e gravitação. 3.
ed. Rio de Janeiro: LTC, 1996.
Bibliografia Complementar
SEARS, Francis Weston; ZEMANSKY, Mark W. Física I: Mecânica. 10a ed. Sao Paulo: Pearson
Addison Wesley, 2007.
NUSSENZVEIG, HerchMoyses. Curso de física básica 1: mecânica. 3ª ed. São Paulo: Edgard Blucher,
2000.
BEER, Ferdinand P; JOHNSTON JUNIOR, E Russell.Mecânica vetorial para engenheiros: cinemática e
dinâmica. 5ª ed. São Paulo: McGraw-Hill, 2006.
BEER, Ferdinand Pierre; JOHNSTON JUNIOR, E Russell; CLAUSEN, William E. Mecânica vetorial para
engenheiros volume 2: dinâmica. Tradução de Nelson Manzanares Filho. 7ª ed. São Paulo:
McGraw-Hill, 2006.
ALONSO, Marcelo; FINN, Eduard J. – Física –vol. 1 um curso universitário – Mecânica. Tradução de
Ivan Nascimento- São Paulo- EB,2007.
DESENHO TÉCNICO I
Instrumentação, normas, convenções e padronização. Fases do desenho (croquis, desenho
preliminar). Cotagem. Perspectivas. Sistemas de projeções. Vistas principais parciais e auxiliares.
Cortes e seções. Indicações de tolerâncias e ajustes.
Bibliografia Básica
MALATESTA, Edijarme. Curso prático de desenho técnico mecânico. São Paulo: Prismática.
ALBIERO, Evandro; SILVA, Eurico de O. Desenho técnico fundamental. São Paulo: EPU.
SCARATO; POZZA;MANFE. Desenho técnico mecânico. São Paulo: Hemus, 2004.
Bibliografia Complementar
PRINCIPE JR, Alfredo dos Reis. Noções de Geometria Descritiva Vol.1. São Paulo: Nobel, 2003.
FRENCH, Thomas E; VIERCK, Charles J. Desenho técnico e tecnologia gráfica. 8ª ed. São Paulo:
Globo, 2005-2008.
PROVENZA, F. Manual do Desenhista de Máquinas. São Paulo: PROTEC. s/d.
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Revisão:
03 de 31/10/13
Mantenedora:
Cetec Educacional S.A.
Emissão Inicial:
09/11/2011
Aprovado:
Diretoria Executiva
Código:
SILVA, Arlindo et al. Desenho técnico moderno. 4ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 2006.
BARRETO, Deli G. O.;BORGES,Gladys C. de M.; MARTINS, Enio Z. Noções de geometria descritiva.
Porto Alegre: Sagra-Luzzatto, 2002.
METROLOGIA
Medidas e erros; Instrumentos de medição; Medidas geométricas; Tolerâncias e ajustes; Controle
dimensional e geométrico; Normas técnicas; Aulas práticas para familiarização com instrumentos
de medição, aplicações práticas de medições e erros e controles dimensionais de peças.
Bibliografia Básica
LIRA, Francisco. Metrologia na indústria. São Paulo: Erica, 2004.
RODRIGUES, R S. Metrologia industrial : a mediçao da peça. Sao Paulo: Formacon, 1989.
FIALHO, Arivelto B. Instrumentação industrial – conceitos, aplicações e analises. 2ed. São Paulo:
Erica, 2002.
Bibliografia Complementar
WAENY, J C de C. Controle Total da Qualidade em Metrologia. Sao Paulo: Makron Books, 1992.
CUNHA, Lauro Salles; CRAVENCO, Marcelo Padovani. Manual prático do mecânico. São Paulo:
Hemus, 2007.
GONZALEZ, Carlos Gonzalez; VAZQUEZ, Jose Ramon Zeleny. Metrologia. Naucalpan de Juarez:
McGraw-Hill, 1995.
INMETRO - INSTITUTO NACIONAL DE METROLOGIA NORMALIZAÇAO E QUALIDADE INDUSTRIAL.
Vocabulario de metrologia legal. 2 ed. Brasília: INMETRO, 1988-2000.
ROZENBERG, IzraelMordka. O Sistema internacional de unidades SI. 2 ed. São Paulo: Campus,
2002.
PRÁTICA INTERDISCIPLINAR III
Abordagem teórico-prática para integração das diferentes perspectivas propostas pelas disciplinas
cursadas e em curso até o momento.
Método de Pesquisa Científica; O projeto de pesquisa: Fundamentos, Definição e etapas; Tema;
Problema, objetivos, referencial teórico, bibliografia; Orientação quanto às normas da ABNT;
Elaboração e desenvolvimento de trabalho interdisciplinar.
Bibliografia Básica
CERVO, Amado L.; BERVIAN, Pedro A.; SILVA, Roberto da. Metodologia científica. 6.ed. São Paulo:
Pearson Prentice Hall, 2007.
SEVERINO, Antônio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. 23 ed. São Paulo: Cortez, 2008.
GOLD, Miriam. Redação empresarial : escrevendo com sucesso na era da globalização. 2. ed. São
Paulo: Pearson Education, 2002.
Bibliografia Complementar
SALOMON, D.V. Como fazer uma monografia. 11 ed. São Paulo: Martins Fontes, 2004.
SANTOS, Antônio Raimundo dos. Metodologia científica: a construção do conhecimento. 3 ed. Rio
de Janeiro: DP&A, 1999.
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Mantida:
Faculdade de Tecnologia de São José dos Campos - ETEP
Revisão:
03 de 31/10/13
Mantenedora:
Cetec Educacional S.A.
Emissão Inicial:
09/11/2011
Aprovado:
Diretoria Executiva
Código:
MARTINS, E. Manual de redação e estilo. 3.ed. São Paulo: Moderna, 2008.
KOCHE, Jose Carlos. Fundamentos de metodologia cientifica: teoria da ciência e iniciação a
pesquisa. 26 ed. Rio de Janeiro: Vozes, 2009
MARCONI, Marina de Andrade; LAKATOS, Eva Maria; LAKATOS, Eva Maria. Fundamentos de
metodologia científica. 6 ed. São Paulo: Atlas, 2007.
MÓDULO IV
MATEMÁTICA FINANCEIRA
Juros Simples. Juros Compostos. Taxas de Juros. Descontos Simples. Descontos Compostos. Séries
de Pagamento. Sistemas de Amortização. Valor Presente Liquido. Taxa Interna de Retorno.
Bibliografia Básica
ASSAF NETO, A. Matemática financeira e suas aplicações. 9 ed. São Paulo: Atlas, 2006.
LEITHOLD, L. Matemática aplicada à economia e administração. São Paulo: Harbra, 2001.
VERAS, Lilia Ladeira. Matemática Financeira. 6. ed. São Paulo: Atlas, 2007.
Bibliografia Complementar
POMPEO, J.N.S.H. Matemática financeira. 6 ed. São Paulo: Saraiva, 2007.
JUER, Milton. Praticando e aplicando matemática financeira: 1a ed. Rio de
Janeiro:Qualitymark,2006.
FARO, Clovis, Fundamentos da matemática financeira: uma introdução ao cálculo financeiro e
análise de investimento de risco. São Paulo: Saraiva, 2006.
MATHIAS, W.F.; GOMES, J.M. Matemática financeira. 5 ed. São Paulo: Atlas, 2008.
SAMANEZ, Carlos Patrício. Matemática financeira: aplicações à análise de investimento. 4 ed. São
Paulo: Pearson Prentice Hall, 2007.
FÍSICA: FORÇA E ENERGIA
Aplicações das Leis de Newton; Trabalho e energia cinética; Teorema trabalho-energia; Forças
conservativas e energia potencial; Conservação da energia e aplicações; Sistema de partículas e
quantidade de movimento; Colisões; Torque; Atividade Experimental: Medidas de comprimento e
tempo; Confecção de relatórios; Análise dimensional. Construção e linearização de gráficos.
Bibliografia Básica
HALLIDAY, David; RESNICK, Robert; WALKER J.Fundamentos de física. v. 01. São Paulo: LTC, 2006.
TIPLER, Paul A.; Física – para cientistas e engenheiros. Vol. 01. São Paulo: LTC, 2004.
SERWAY, R A. Física1 para cientistas e engenheiros com física moderna : mecânica e gravitação. 3.
ed. Rio de Janeiro: LTC, 1996.
Bibliografia Complementar
SEARS, Francis Weston; ZEMANSKY, Mark W. Física I: Mecânica. 10ª ed. São Paulo: Pearson
Addison Wesley, 2007.
ALONSO, Marcelo; FINN, Eduard J. Física –vol. 1 um curso universitário – Mecânica. Tradução de
Ivan Nascimento- São Paulo- EB,2007.
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Revisão:
03 de 31/10/13
Mantenedora:
Cetec Educacional S.A.
Emissão Inicial:
09/11/2011
Aprovado:
Diretoria Executiva
Código:
MERIAN, J.L.; KRAIGE,L.G. Mecânica:dinâmica. Tradução de Fernando Ribeiro da Silva – 5ªed.Rio
de Janeiro: LTC, 2004
BEER, Ferdinand Pierre; JOHNSTON JUNIOR, E Russell; CLAUSEN, William E. Mecânica vetorial para
engenheiros volume 2: dinâmica. Tradução de Nelson Manzanares Filho. 7ª ed. São Paulo:
McGraw-Hill, 2006.
HIBBELER, R C. Dinâmica: mecânica para engenharia. Tradução de Fernando Ribeiro da Silva. 10ª
ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2008.
DESENHO TÉCNICO II
Apresentação das ferramentas utilizadas no ciclo de vida de produto: CAD/CAE/CAM/PDM;
Criação e edição de peças sólidas (3D); Troca de informações com ferramentas computacionais de
auxilio a manufatura (CAM) e engenharia (CAE);roca de informações com ferramentas
computacionais de auxilio a manufatura (CAM) e engenharia (CAE); Montagem de conjuntos
mecânicos e apresentação dos principais elementos de máquina; NBR 10068, NBR 10582 e NBR
13142 (formatos); NBR 13272 e NBR 13273 (lista de itens); e NBR 8196 (escala) e Rugosidade (NBR
08404) e tolerâncias dimensional (NBR 06158) e geométrica (NBR 06409).
Bibliografia Básica
MALATESTA, Edijarme. Curso prático de desenho técnico mecânico. São Paulo: Prismática.
SCARATO; POZZA;MANFE. Desenho técnico mecânico. V.1 São Paulo: Hemus, 2004.
BOCCHESE, Cássio, PREDABON, Edilar. SolidWorks 2004 - Projeto e Desenvolvimento. 5ª edição.
São Paulo: Editora Érica.2005
Bibliografia Complementar
BALDAM,Roquemar de Lima. Autocad 2000 utilizando totalmente 2D 3D e avançado. 9. ed.Sao
Paulo: Erica, 2002.
SILVA, Arlindo; SOUSA, Luis. Desenho técnico moderno – edição actualizada e aumentada. 4ªed.
Lisboa: Lidel, 2006.
FRENCH, Thomas E; VIERCK, Charles J. Desenho técnico e tecnologia gráfica. 8ª ed. São Paulo:
Globo, 2005-2008.
PRINCIPE JUNIOR, Alfredo dos Reis. Noções de geometria descritiva. 24ª ed. São Paulo: Nobel,
1979. 2v. v.1: 15 exs. e v.2:
PROVENZA, F. Manual do Desenhista de Máquinas. São Paulo: PROTEC. s/d.
ESTATÍSTICA
Noções de Amostragem; Distribuições de Probabilidades; Estatística Descritiva; Inferência
Estatística: teoria da estimação e testes de hipóteses; Regressão Linear Simples; Correlação.
Bibliografia Básica
BUSSAB, Wilton; MORETTIN, Pedro A. Estatística Básica. 5ed. São Paulo: Saraiva, 2006.
COSTA NETO, Pedro Luiz de Oliveira. Estatística. 2. ed. São Paulo: Edgard Blucher, 2007.
LAPPONI, Juan Carlos. Estatística usando Excel. 4. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2005.
Bibliografia Complementar
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Mantida:
Faculdade de Tecnologia de São José dos Campos - ETEP
Revisão:
03 de 31/10/13
Mantenedora:
Cetec Educacional S.A.
Emissão Inicial:
09/11/2011
Aprovado:
Diretoria Executiva
Código:
MOORE, D. S.. A Estatística básica e a sua prática. Rio de Janeiro: LTC, 2005.
LEVINE, D.M.; BERENSON, M.L.; STEPHAN, D. Estatística: teoria e aplicações. 5 ed. Rio de Janeiro:
LTC, 2008.
KAZMIER, Leonard. Estatística aplicada a economia e administração. São Paulo: Pearson Makron
Books, 2004.
ANDERSON, D. R.; SWEENEY, D. J.; WILLIAMS, T. A. Estatística aplicada à administração e
economia. 2. ed. São Paulo: Thomson Learning, 2007.
LARSON,R.; FARBER,B. Estatística aplicada. 2 ed. São Paulo: Prentice Hall, 2006.
PRÁTICA INTERDISCIPLINAR IV
Abordagem teórico-prática para integração das diferentes perspectivas propostas pelas disciplinas
cursadas e em curso até o momento.
Método de Pesquisa Científica; O projeto de pesquisa: Fundamentos, Definição e etapas; Tema;
Problema, objetivos, referencial teórico, bibliografia; Orientação quanto às normas da ABNT;
Elaboração e desenvolvimento de trabalho interdisciplinar.
Bibliografia Básica
CERVO, Amado L.; BERVIAN, Pedro A.; SILVA, Roberto da. Metodologia científica. 6.ed. São Paulo:
Pearson Prentice Hall, 2007.
SEVERINO, Antônio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. 23 ed. São Paulo: Cortez, 2008.
GOLD, Miriam. Redação empresarial : escrevendo com sucesso na era da globalização. 2. ed. São
Paulo: Pearson Education, 2002.
Bibliografia Complementar
SALOMON, D.V. Como fazer uma monografia. 11 ed. São Paulo: Martins Fontes, 2004.
SANTOS, Antônio Raimundo dos. Metodologia científica: a construção do conhecimento. 3 ed. Rio
de Janeiro: DP&A, 1999.
MARTINS, E. Manual de redação e estilo. 3.ed. São Paulo: Moderna, 2008.
KOCHE, Jose Carlos. Fundamentos de metodologia cientifica: teoria da ciência e iniciação a
pesquisa. 26 ed. Rio de Janeiro: Vozes, 2009
MARCONI, Marina de Andrade; LAKATOS, Eva Maria; LAKATOS, Eva Maria. Fundamentos de
metodologia científica. 6 ed. São Paulo: Atlas, 2007.
MÓDULO V
CONTABILIDADE BÁSICA
Fundamentos de contabilidade. Conceitos e objetivos da contabilidade. Débito, crédito e
patrimônio. Detalhamento das contas de ativo. Detalhamento das contas do passivo. Patrimônio
líquido. Escrituração contábil. Princípios e normas contábeis. Aspectos legais.
Bibliografia Básica
RIBEIRO, Osni Moura. Contabilidade básica fácil. 24. ed. São Paulo: Saraiva, 2003. 367p.
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5669
Gestão da Produção Industrial
Mantida:
Faculdade de Tecnologia de São José dos Campos - ETEP
Revisão:
03 de 31/10/13
Mantenedora:
Cetec Educacional S.A.
Emissão Inicial:
09/11/2011
Aprovado:
Diretoria Executiva
Código:
IUDICIBUS, Sergio de; MARION, Jose Carlos. Curso de contabilidade para não contadores: para as
áreas de administração economia direito e engenharia. 3. ed. São Paulo: Atlas, 2000. 282p.
SANTOS, Jose Luiz dos et al. Introdução a contabilidade: atualizada pela minireforma tributaria lei
nº 10637/02. São Paulo: Atlas, 2003.
Bibliografia Complementar
ALMEIDA, M. C. Curso básico de contabilidade: introdução à metodologia da contabilidade. 4 ed.
São Paulo: Atlas, 2002.
SZUSTER, N.; CARDOSO, R. L.; SZUSTER, Fortunée R.; SZUSTER, Fernanda R.; SZUSTER, Flávia R.
Contabilidade geral. São Paulo: Atlas, 2007.
IUDÍCIBUS, Sérgio. Contabilidade Introdutória (Equipe de Professores da FEA-USP). 10 ed. São
Paulo: Atlas, 2008.
IUDÍCIBUS, Sérgio de. Análise de Balanços. 9 ed. São Paulo: Atlas, 2008.
SA, Antonio Lopes de. Teoria da contabilidade. 4ed.São Paulo: Atlas, 2006.
MÉTODOS QUANTITATIVOS APLICADOS À PRODUÇÃO
Conceituação. Classificação. Distribuições de Probabilidade. Amostragem. Estimação. Teste de
Hipóteses. Análise de Regressão e Correlação. Formulação e uso de modelos. Séries Temporais.
Programação Linear. Técnicas de Previsão. Teoria de Estoques. Cadeias de Markov. Teoria da
Decisão.
Bibliografia Básica
LEVINE, D.M.; BERENSON, M.L.; STEPHAN, D. Estatística: teoria e aplicações. 5 ed. Rio de Janeiro:
LTC, 2008.
LACHTERMACHER, G. A Pesquisa operacional na tomada de decisão. 3ed. Rio de Janeiro: Elsevier,
2007.
GOMES, L. F., GOMES, C. F. S. e ALMEIDA, A. T. Tomada de decisão gerencial: enfoque
multicriterio. 2 ed. São Paulo: Atlas, 2006.
Bibliografia Complementar
JULIANELLI, L.; WANKE, P. R. Previsão de vendas: processos organizacionais & métodos
quantitativos e qualitativos. São Paulo: Atlas, 2006.
SORTINO, G. Guia do executivo para tomada de decisão. 1 ed. São Paulo: Atlas, 2005.
CORRAR, L.(Coord). Pesquisa operacional para decisão em contabilidade e administração:
contabilometria. São Paulo: Atlas, 2007.
SILVA, Ermes Medeiros da et al. Pesquisa operacional: programação linear, simulação. 3. ed. São
Paulo: Atlas, 1998.
TAHA, Hamdy A. Pesquisa operacional. Tradução de Arlete Simille Marques. 8. ed. São Paulo:
Pearson Prentice Hall, 2008.
32
5669
Gestão da Produção Industrial
Mantida:
Faculdade de Tecnologia de São José dos Campos - ETEP
Revisão:
03 de 31/10/13
Mantenedora:
Cetec Educacional S.A.
Emissão Inicial:
09/11/2011
Aprovado:
Diretoria Executiva
Código:
FUNDAMENTOS DA GESTÃO DA PRODUÇÃO
Desenvolvimento histórico, conceitos e estrutura da administração da produção. Áreas de decisão
na produção. Controle das atividades gerenciais. Melhorias e práticas na estratégia de produção
como critério competitivo. Principais sistemas na gestão da produção.
Bibliografia Básica
SLACK, Nigel et al. Administração da produção. 2 ed. Ed. São Paulo: Atlas, 2008.
CORREA, H.; CORREA, C. Administração da produção e operações: manufatura e serviços, uma
abordagem estratégica.2 ed. São Paulo: Atlas, 2007.
DAVIS, M.M.; AQUILANO, N.J.; CHASE, R.B. Fundamentos da administração da produção. 3 ed.
Porto Alegre: Bookman, 2007.
Bibliografia Complementar
BURBIDGE, J. L. Planejamento e controle da produção. São Paulo: Atlas, 1988.
STEVENSON, William J. Administração das operações de produção. 6 ed. Rio de Janeiro: LTC,
2001.
MARTINS, Petrônio Garcia; LAUGENI, Fernando P. Administração da produção. 2. ed. São Paulo:
Saraiva, 2005.
GAITHER, N.; FRAZIER, G. Administração da produção e operações. 8ªed. São Paulo: Pioneira
Thomson Learning, 2007.
TUBINO, Dalvio Ferrari. Planejamento e controle da produção: teoria e pratica. SãoPaulo:Atlas,
2007-2008.
TECNOLOGIA DOS MATERIAIS
Características dos materiais utilizados na engenharia. Atrações interatômicas; coordenação
atômica. Estruturas moleculares; estruturas cristalinas; estruturas amorfas. Imperfeições
estruturais. Fases metálicas e suas propriedades. Diagramas de fases. Diagramas ferro- carbono.
Aplicações.
Bibliografia Básica
CALLISTER, William D. Ciência e engenharia dos materiais – uma introdução. São Paulo: LTC, 2002.
ASHBY, M.F.; JONES, D.R.H. Engenharia de materiais v.1: uma introdução às propriedades,
aplicação e projeto. Rio de Janeiro: Elsevier, 2007.
CHIAVERINI, Vicente. Aços e ferros fundidos. 7ed. São Paulo: ABM, 2005.
Bibliografia Complementar
RUSSELL, John B. Química geral.v.1.2. São Paulo: Makron, 1994-2008.
CALLISTER, William D. Fundamentos da ciência e engenharia de materiais. São Paulo: LTC, 2006.
VAN VLACK, L. H. Princípios de ciências dos materiais. São Paulo: Edgar Blucher, 1970.
SHACKELFORD, J. Ciências dos Materiais. 6ª Ed. Pearson Education, 2008.
CALLISTER JUNIOR, WILLIAM, D. Materials science and engineering: na introduction. 5ª ed. New
York: John Willey & Sons, 2000.
33
5669
Gestão da Produção Industrial
Mantida:
Faculdade de Tecnologia de São José dos Campos - ETEP
Revisão:
03 de 31/10/13
Mantenedora:
Cetec Educacional S.A.
Emissão Inicial:
09/11/2011
Aprovado:
Diretoria Executiva
Código:
PRÁTICA INTERDISCIPLINAR V
Abordagem teórico-prática para integração das diferentes perspectivas propostas pelas disciplinas
cursadas e em curso até o momento.
Método de Pesquisa Científica; O projeto de pesquisa: Fundamentos, Definição e etapas; Tema;
Problema, objetivos, referencial teórico, bibliografia; Orientação quanto às normas da ABNT;
Elaboração e desenvolvimento de trabalho interdisciplinar.
Bibliografia Básica
CERVO, Amado L.; BERVIAN, Pedro A.; SILVA, Roberto da. Metodologia científica. 6.ed. São Paulo:
Pearson Prentice Hall, 2007.
SEVERINO, Antônio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. 23 ed. São Paulo: Cortez, 2008.
GOLD, Miriam. Redação empresarial : escrevendo com sucesso na era da globalização. 2. ed. São
Paulo: Pearson Education, 2002.
Bibliografia Complementar
SALOMON, D.V. Como fazer uma monografia. 11 ed. São Paulo: Martins Fontes, 2004.
SANTOS, Antônio Raimundo dos. Metodologia científica: a construção do conhecimento. 3 ed. Rio
de Janeiro: DP&A, 1999.
MARTINS, E. Manual de redação e estilo. 3.ed. São Paulo: Moderna, 2008.
KOCHE, Jose Carlos. Fundamentos de metodologia cientifica: teoria da ciência e iniciação a
pesquisa. 26 ed. Rio de Janeiro: Vozes, 2009
MARCONI, Marina de Andrade; LAKATOS, Eva Maria; LAKATOS, Eva Maria. Fundamentos de
metodologia científica. 6 ed. São Paulo: Atlas, 2007.
MÓDULO VI
CONTABILIDADE GERENCIAL
Conteúdo da informação de custos. Classificação dos custos. Sistemas e métodos de custeio.
Relação custo-volume-lucro. Tópicos em otimização de custos e resultados.
Bibliografia Básica
RIBEIRO, Osni Moura. Contabilidade básica fácil. 24. ed. São Paulo: Saraiva, 2003.
IUDICIBUS, Sergio de; MARION, Jose Carlos. Curso de contabilidade para não contadores: para as
áreas de administração economia direito e engenharia. 3. ed. São Paulo: Atlas, 2000.
SANTOS, Jose Luiz dos et al. Introdução a contabilidade: atualizada pela minireforma tributaria lei
nº 10637/02. São Paulo: Atlas, 2003.
Bibliografia Complementar
ALMEIDA, M. C. Curso básico de contabilidade: introdução à metodologia da contabilidade. 4 ed.
São Paulo: Atlas, 2002.
SZUSTER, N.; CARDOSO, R. L.; SZUSTER, Fortunée R.; SZUSTER, Fernanda R.; SZUSTER, Flávia R.
Contabilidade geral. São Paulo: Atlas, 2007.
IUDÍCIBUS, Sérgio. Contabilidade Introdutória (Equipe de Professores da FEA-USP). 10 ed. São
Paulo: Atlas, 2008.
34
5669
Gestão da Produção Industrial
Mantida:
Faculdade de Tecnologia de São José dos Campos - ETEP
Revisão:
03 de 31/10/13
Mantenedora:
Cetec Educacional S.A.
Emissão Inicial:
09/11/2011
Aprovado:
Diretoria Executiva
Código:
IUDÍCIBUS, Sérgio de. Análise de Balanços. 9 ed. São Paulo: Atlas, 2008.
SA, Antonio Lopes de. Teoria da contabilidade. 4 ed. São Paulo: Atlas, 2006.
PESQUISA OPERACIONAL
Programação Linear: definição, formulação e modelos; Teoria de Filas. Método simplex,
dualidade, análise de sensibilidade; Análise e interpretação de resultados de modelos; Aplicação
de modelos utilizando computadores; Tópicos de simulação.
Bibliografia Básica
CORRAR, L. J.;THEÓPHILO, C. R. Pesquisa operacional para decisão em contabilidade e
administração. São Paulo: Atlas, 2007.
LACHTERMACHER, G. A Pesquisa operacional na tomada de decisão. 3ed. Rio de Janeiro: Elsevier,
2007.
GOMES, L. F., GOMES, C. F. S. e ALMEIDA, A. T. Tomada de decisão gerencial: enfoque
multicriterio. 2 ed. São Paulo: Atlas, 2006.
Bibliografia Complementar
ANDRADE, Eduardo Leopoldino. Introdução à pesquisa operacional: métodos e modelos para
análise de decisão. 5 ed. Rio de Janeiro: LTC, 2008.
JULIANELLI, L.; WANKE, P. R. Previsão de vendas: processos organizacionais & métodos
quantitativos e qualitativos. São Paulo: Atlas, 2006.
SILVA, Ermes Medeiros da et al. Pesquisa operacional: programação linear, simulação. 3. ed. São
Paulo: Atlas, 1998.
TAHA, Hamdy A. Pesquisa operacional. Tradução de Arlete Simille Marques. 8. ed. São Paulo:
Pearson Prentice Hall, 2008.
BRONSON, Richard. PESQUISA Operacional. SãoPaulo:McGraw-Hill do Brasil, 1985.
GESTÃO DE MATERIAIS E DE RECURSOS PATRIMONIAIS
Significado e objetivo da Administração dos Recursos Materiais e Patrimoniais. As relações atuais
dos canais de distribuição. Abordagem do sistema logístico: logística integrada, cadeia de
suprimentos, transportes e distribuição. O Trade-Marketing como diferencial competitivo. A
influência do comércio eletrônico na estratégia de distribuição. As novas técnicas para compra e
venda de material. O nível de estoques. O sistema just in time para suprimentos industriais. O
controle de material. Metodologias para gestão de material e patrimônio. O uso da informática na
administração de material e patrimônio.
Bibliografia Básica
NOVAES, Antonio G. Logística e gerenciamento da cadeia de distribuição. Rio de Janeiro: Campus,
2004.
SLACK, Nigel et al. Administração da produção. 2 ed. Ed. São Paulo: Atlas, 2008.
BOWERSOX Donald. Logística empresarial: processo de integração da cadeia de suprimento. 1 ed.
São Paulo: Atlas, 2001.
35
5669
Gestão da Produção Industrial
Mantida:
Faculdade de Tecnologia de São José dos Campos - ETEP
Revisão:
03 de 31/10/13
Mantenedora:
Cetec Educacional S.A.
Emissão Inicial:
09/11/2011
Aprovado:
Diretoria Executiva
Código:
Bibliografia Complementar
MARTINS, Petronio Garcia; ALT, Paulo Renato Campos. Administração de materiais e recursos
patrimoniais. 2 ed. SP: 2007.
BURBIDGE, J. L. Planejamento e controle da produção. São Paulo: Atlas, 1988.
BALLOU, Ronald H. Logística empresarial: transportes administração de materiais distribuição
física. São Paulo:Atlas,2007.
GAITHER, N.; FRAZIER, G. Administração da produção e operações. 8ªed. São Paulo: Pioneira
Thomson Learning, 2007.
DAVIS, Mark M; CHASE, Richard B; AQUILANO, Nicholas J. Fundamentos da administração da
produção. 3 ed. Porto Alegre: Bookman, 2007.
GESTÃO DA MANUTENÇÃO
Conceitos de manutenção. Funções Básicas da Manutenção Industrial. Organizações Típicas de
Manutenção Industrial. Planejamento da manutenção. Métodos Quantitativos Aplicados à
Manutenção Industrial. Controle de manutenção. Sistemas de Informação na Manutenção
Industrial. Custos na manutenção. Fatores causadores de danos em máquinas industriais. Normas
de segurança.
Bibliografia Básica
BLOOM, Neil B. Reliability Centered Maintenance (RCM): implantation made simple. New York:
McGraw-Hill Book Company, 2006.
GENTIL, V. Corrosão. 5ªed. Rio de Janeiro: LTC, 2007. SANTOS, Valdir A. dos. Manual prático da
manutenção industrial. 2ªed. São Paulo: Ícone, 2007.
Bibliografia Complementar
CORRÊA, Henrique L. Administração de Produções e Operações - São Paulo: Atlas 2008.
SHINGO, Shigeo. O Sistema Toyata de Produção do Ponto da Engenharia de Produção. Porto
Alegre Artmed 1996.
DAVIS, Mark M. Fundamentos da Administração da Produção. Porto Alegre: Bookman, Editora,
2001.
RITZMAN, Larr P. Administração da Produção e Operações. São Paulo: Pearson Prentice Hall 2004.
SIQUEIRA, Iony Patriota de Manutenção Centrada na Confiabilidade Manual de Implementação
RiodeJaneiro, Qualitymark, 2005.
PRÁTICA INTERDISCIPLINAR VI
Abordagem teórico-prática para integração das diferentes perspectivas propostas pelas disciplinas
cursadas e em curso até o momento.
Método de Pesquisa Científica; O projeto de pesquisa: Fundamentos, Definição e etapas; Tema;
Problema, objetivos, referencial teórico, bibliografia; Orientação quanto às normas da ABNT;
Elaboração e desenvolvimento de trabalho interdisciplinar.
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5669
Gestão da Produção Industrial
Mantida:
Faculdade de Tecnologia de São José dos Campos - ETEP
Revisão:
03 de 31/10/13
Mantenedora:
Cetec Educacional S.A.
Emissão Inicial:
09/11/2011
Aprovado:
Diretoria Executiva
Código:
Bibliografia Básica
CERVO, Amado L.; BERVIAN, Pedro A.; SILVA, Roberto da. Metodologia científica. 6.ed. São Paulo:
Pearson Prentice Hall, 2007.
SEVERINO, Antônio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. 23 ed. São Paulo: Cortez, 2008.
GOLD, Miriam. Redação empresarial : escrevendo com sucesso na era da globalização. 2. ed. São
Paulo: Pearson Education, 2002.
Bibliografia Complementar
SALOMON, D.V. Como fazer uma monografia. 11 ed. São Paulo: Martins Fontes, 2004.
SANTOS, Antônio Raimundo dos. Metodologia científica: a construção do conhecimento. 3 ed. Rio
de Janeiro: DP&A, 1999.
MARTINS, E. Manual de redação e estilo. 3.ed. São Paulo: Moderna, 2008.
KOCHE, Jose Carlos. Fundamentos de metodologia cientifica: teoria da ciência e iniciação a
pesquisa. 26 ed. Rio de Janeiro: Vozes, 2009
MARCONI, Marina de Andrade; LAKATOS, Eva Maria; LAKATOS, Eva Maria. Fundamentos de
metodologia científica. 6 ed. São Paulo: Atlas, 2007.
MÓDULO VII
GESTÃO FINANCEIRA E ORÇAMENTÁRIA
Objetivo da administração financeira nas empresas: obtenção e aplicação de recursos. Modelo
integrado de gestão econômico-financeira da empresa. Estratégia financeira. Administração do
capital circulante e da necessidade de capital de giro. Importância do crédito (prazo).
Planejamento financeiro. Gestão dos capitais de longo prazo: decisões de investimento - tipos e
métodos. Orçamento: conceitos básicos. Introdução ao orçamento: processo de elaboração,
realização e controle do orçamento. Planejamento orçamentário. Controle da execução
orçamentária.
Bibliografia Básica
GITMAN, L. J. Princípios de administração financeira. 10 ed. São Paulo: Pearson, 2007.
ASSAF NETO, A. Finanças corporativas e Valor. 3 ed. São Paulo: Atlas, 2007.
BRIGHAM, E. F.; EHRHARDT, M. C.; GAPENSKI, L.C. Administração financeira: teoria e prática. Atlas,
2001.
Bibliografia Complementar
ROSS, S. A.; WESTERFILED, R. W.; JAFFE, J. Administração financeira. 2a.ed. São Paulo: Atlas, 2007.
HOJI, Masakazu. Administração financeira na prática: guia para educação financeira corporativa e
gestão financeira pessoal. 5 ed. São Paulo: Atlas, 2007.
BODIE, Zvi; MERTON, Robert C. Finanças.Tradução de James Sunderland Cook. 2. ed. Porto Alegre:
Bookman, 2006.
MOREIRA, Jose Carlos. Orçamento empresarial: manual de elaboração. 5. ed. São Paulo: Atlas,
2002.
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5669
Gestão da Produção Industrial
Mantida:
Faculdade de Tecnologia de São José dos Campos - ETEP
Revisão:
03 de 31/10/13
Mantenedora:
Cetec Educacional S.A.
Emissão Inicial:
09/11/2011
Aprovado:
Diretoria Executiva
Código:
MATARAZZO, Dante Carmine. Analise financeira de balanços: abordagem básica e gerencial. 6. ed.
São Paulo: Atlas, 2008.
LOGÍSTICA INDUSTRIAL
Conceitos de logística industrial e gerenciamento da cadeia de suprimentos. A integraçãoda cadeia
logística: ciclo de pedido, MRP, ERP (SAP), JIT, Kanban. A informação na cadeia de suprimentos:
EDI, previsão de demanda. Nível de serviço ao cliente. Custos logísticos. Seleção de fornecedores.
Parcerias. Distribuição física dos produtos. Centros de distribuição e armazéns. Estratégias
logísticas. Cadeia de distribuição física. Modalidade de carga. Embalagem para transporte. Modais
de transporte. Custos da cadeia de transporte.
Bibliografia Básica
BOWERSOX, Donald J.; CLOSS, David J. Logística empresarial. São Paulo: Atlas, 2001.
CAIXETA-FILHO, José Vicente. Gestão logística do transporte de cargas. São Paulo: Atlas, 2002
NOVAES, Antonio G. Logística e gerenciamento da cadeia de distribuição. Rio de Janeiro: Campus,
2004.
Bibliografia Complementar
GURGEL, Floriano do Amaral. Logística Industrial. São Paulo: Atlas, 2000.
FIGUEIREDO,K.F.; FLEURY,P.F.; WANKE, P. (org). Logística e gerenciamento da cadeia de
suprimentos. São Paulo: Atlas, 2006.
BALLOU, R. Gerenciamento da cadeia de suprimento: logística empresarial. 4 ed. Porto Alegre:
Bookman, 2008.
BOWERSOX, D. J.; CLOSS, D. J.; COOPER, M. B. Gestão das cadeias de suprimento e logística. Rio de
Janeiro: Elsevier, 2007.
SALES, Alessandra Simoni Ferraz. Logística na cadeia de suprimentos da indústria automobilística.
Belo Horizonte: C/Arte, 2005.
PLANEJAMENTO E CONTROLE DA PRODUÇÃO I
Introdução. Função do P.C.P. Planejamento do produto. Planejamento do processo. Programação
e controle da produção. Técnicas de planejamento e controle. Conceitos de Sistemas de
Planejamento e Controle de Produção. Sistemas de Produtos. Sistema de manufaturas.
Classificação dos sistemas produtivos.
Bibliografia Básica
FERREIRA, H. B. Redes de planejamento: metodologia e prática com PERT/COM e MS PROJECT. Rio
de Janeiro: Ciência Moderna, 2005.
SLACK, N; CHAMBERS S.; JOHNSTON, R. Administração da produção. 2ª ed. São Paulo: Atlas, 2002.
CORREA, H. L; GIANESI, I. G. N.; CAON, M. Planejamento e controle da produção: MRP II, ERP:
conceitos, uso e implantação base para SAP, ORACLE, APLLICATIONS e outros softwares integrados
de gestão. 5ª ed. São Paulo: Atlas, 2007.
Bibliografia Complementar
38
5669
Gestão da Produção Industrial
Mantida:
Faculdade de Tecnologia de São José dos Campos - ETEP
Revisão:
03 de 31/10/13
Mantenedora:
Cetec Educacional S.A.
Emissão Inicial:
09/11/2011
Aprovado:
Diretoria Executiva
Código:
GAITHER, Norman; FRAZIER, Greg; FRAZIER, Greg. Administração da produção e operações. 8 ed.
São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2007.
TUBINO, D. F. Planejamento e Controle da Produção. São Paulo. Editora Atlas. 2008
BURBIDGE, J. L; Planejamento e Controle da Produção. São Paulo. Editora Atlas. 1988
STEVENSON, W. J. Administração das Operações de Produção. Rio de Janeiro. Editora LTC.
ZACCARELLI, S. B. Programação e Controle da Produção. São Paulo. Livraria Pioneira Editora. 1982.
TRIBUTAÇÃO DE PRODUTOS INDUSTRIAIS
Definição e espécies de tributos. Tributos federais, estaduais e municipais. Tributos aduaneiros:
Imposto de Importação e Imposto de Exportação. Imposto sobre produtos industrializados- IPI.
Imposto de Renda de Pessoa Jurídica – IRPJ. Demais tributos federais aplicáveis à indústria. Direito
Penal Tributário. Sanções tributárias.
Bibliografia Básica
FABRETTI, Laudio C.; FABRETTI, Dilene R. Direito Tributário para cursos de administração. 5ed. São
Paulo: Atlas, 2006.
MACHADO, Hugo de Brito. Curso de Direito Tributário. São Paulo: Malheiros, 2006.
PEGAS, Paulo Henrique. Manual de contabilidade tributária. 4ed. Rio de Janeiro: Freitas Bastos,
2006.
Bibliografia Complementar
TORRES, Ricardo Lobo. Curso de direito financeiro e tributário. 14. ed. Rio de Janeiro: Renovar,
2007.
BRANCATO, Ricardo Teixeira. Instituições de direito público e de direito privado. 12ª ed. São Paulo:
Saraiva, 2006.
FERRAZ JUNIOR, Tércio S. Introdução ao estudo do direito. 5ª ed. São Paulo: Atlas, 2007.
CUNHA, Sergio Servuloda. Dicionário compacto do direito. 5ª ed. São Paulo: Saraiva, 2007.
CABRAL, Plínio. Princípios de direito. São Paulo: Harbra, 1999.
PRÁTICA INTERDISCIPLINAR VII
Abordagem teórico-prática para integração das diferentes perspectivas propostas pelas disciplinas
cursadas e em curso até o momento.
Método de Pesquisa Científica; O projeto de pesquisa: Fundamentos, Definição e etapas; Tema;
Problema, objetivos, referencial teórico, bibliografia; Orientação quanto às normas da ABNT;
Elaboração e desenvolvimento de trabalho interdisciplinar.
Bibliografia Básica
CERVO, Amado L.; BERVIAN, Pedro A.; SILVA, Roberto da. Metodologia científica. 6.ed. São Paulo:
Pearson Prentice Hall, 2007.
SEVERINO, Antônio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. 23 ed. São Paulo: Cortez, 2008.
GOLD, Miriam. Redação empresarial : escrevendo com sucesso na era da globalização. 2. ed. São
Paulo: Pearson Education, 2002.
Bibliografia Complementar
39
5669
Gestão da Produção Industrial
Mantida:
Faculdade de Tecnologia de São José dos Campos - ETEP
Revisão:
03 de 31/10/13
Mantenedora:
Cetec Educacional S.A.
Emissão Inicial:
09/11/2011
Aprovado:
Diretoria Executiva
Código:
SALOMON, D.V. Como fazer uma monografia. 11 ed. São Paulo: Martins Fontes, 2004.
SANTOS, Antônio Raimundo dos. Metodologia científica: a construção do conhecimento. 3 ed. Rio
de Janeiro: DP&A, 1999.
MARTINS, E. Manual de redação e estilo. 3.ed. São Paulo: Moderna, 2008.
KOCHE, Jose Carlos. Fundamentos de metodologia cientifica: teoria da ciência e iniciação a
pesquisa. 26 ed. Rio de Janeiro: Vozes, 2009
MARCONI, Marina de Andrade; LAKATOS, Eva Maria; LAKATOS, Eva Maria. Fundamentos de
metodologia científica. 6 ed. São Paulo: Atlas, 2007.
MÓDULO VIII
CUSTOS INDUSTRIAIS
Definições de gastos, desembolsos, custos, despesas e investimentos em uma organização. A
necessidade da contabilização dos custos. Os custos da produção. A apropriação de custos e sua
contabilização. Análise dos custos e ações no processo produtivo. Processos de rateio, cálculo do
custo hora homem, hora máquina e valorização de ordens de produção. Noções de formação de
preços com base em custos e despesas.
Bibliografia Básica
FARIA, Ana Cristina de; COSTA, Maria de Fátima G. da. Gestão de custos logísticos. São Paulo:
Atlas, 2005.
MEGLIORINI, Evandir. Custos. São Paulo: Makron, 2000.
OLIVEIRA, Luis M. de; PEREZ Jr. José Hernandez; COSTA, Rogério G. Gestão estratégica de custos.
São Paulo: Atlas, 2005.
Bibliografia Complementar
BORNIA, Antonio Cezar. Análise gerencial de custos – aplicação em empresas modernas. Porto
Alegre: Bookman Companhia, 2001.
IUDICIBUS, Sergio de; MARION, Jose Carlos. Curso de contabilidade para não contadores: para as
áreas de administração economia direito e engenharia. 3 ed. São Paulo: Atlas, 2000.
SCHIER, Carlos Ubiratan da Costa. Custos industriais. Curitiba: IBPEX, 2005
IUDICIBUS, S. Contabilidade gerencial. 6 ed. São Paulo: Atlas, 2006.
MARTINS, E. Contabilidade de custos. 9 ed. São Paulo: Atlas, 2006.
TERCEIRIZAÇÃO DA PRODUÇÃO
Formas de flexibilização. Conceito de terceirização. Inovação. Implementação. Vantagens e
desvantagens: custo, tributação, administração, qualidade. Terceirização e legislação trabalhista.
Bibliografia Básica
SLACK, Nigel et al. Administração da produção. 2 ed. Ed. São Paulo: Atlas, 2008.
CORREA, H.; CORREA, C. Administração da produção e operações: manufatura e serviços, uma
abordagem estratégica.2 ed. São Paulo: Atlas, 2007.
40
5669
Gestão da Produção Industrial
Mantida:
Faculdade de Tecnologia de São José dos Campos - ETEP
Revisão:
03 de 31/10/13
Mantenedora:
Cetec Educacional S.A.
Emissão Inicial:
09/11/2011
Aprovado:
Diretoria Executiva
Código:
BOWERSOX, D. J.; CLOSS, D. J.; COOPER, M. B. Gestão das cadeias de suprimento e logística. Rio de
Janeiro: Elsevier, 2007.
Bibliografia Complementar
PINTO, Alan Kardec; XAVIER, Julio Aquino Nascif. Manutenção: funçãoestratégica. 2 ed. Rio de
Janeiro: Qualitymark, 2007.
RITZMAN, Larry P; KRAJEWSKI, Lee J. Administração da produção e operações. SãoPaulo:Pearson
Prentice Hall, 2008.
SÜSSEKIND, Arnaldo; CARVALHO, L I B. Pareceres: direito do trabalho e previdência social. São
Paulo: LTR, 2002.
STEVENSON, W. J. Administração das Operações de Produção. Rio de Janeiro. Editora LTC.
MARTINS, Petronio Garcia; LAUGENI, Fernando P. Administração da produção. 2 ed. São Paulo:
Saraiva, 2005.
PLANEJAMENTO E CONTROLE DA PRODUÇÃO II
Conceitos de Sistemas de Planejamento e Controle de Produção. Sistemas de Produtos. Sistema de
manufaturas. Classificação dos sistemas produtivos.
Bibliografia Básica
FERREIRA, H. B. Redes de planejamento: metodologia e prática com PERT/COM e MS PROJECT. Rio
de Janeiro: Ciência Moderna, 2005.
SLACK, N; CHAMBERS S.; JOHNSTON, R. Administração da produção. 2ª ed. São Paulo: Atlas, 2002.
CORREA, H. L; GIANESI, I. G. N.; CAON, M. Planejamento e controle da produção: MRP II, ERP:
conceitos, uso e implantação base para SAP, ORACLE, APLLICATIONS e outros softwares integrados
de gestão. 5ª ed. São Paulo: Atlas, 2007.
Bibliografia Complementar
MARTINS, Petronio Garcia; LAUGENI, Fernando P. Administração da produção. 2 ed. São Paulo:
Saraiva, 2005.
TUBINO, D. F. Planejamento e Controle da Produção. São Paulo. Editora Atlas. 2008
BURBIDGE, J. L; Planejamento e Controle da Produção. São Paulo. Editora Atlas. 1988
STEVENSON, W. J. Administração das Operações de Produção. Rio de Janeiro. Editora LTC.
ZACCARELLI, S. B. Programação e Controle da Produção. São Paulo. Livraria Pioneira Editora. 1982.
PROJETOS INDUSTRIAIS
Sistema econômico. Noções de planejamento econômico. Desenvolvimento industrial. Aspectos
administrativos do projeto. Aspectos técnicos e financeiros do projeto. Mercado, localização,
processo e arranjo físico. Escala de produção e escolha tecnológica. Estrutura de receitas e custos.
Os investimentos. Avaliação, financiamento e análise de sensibilidade. Organização do trabalho.
Bibliografia Básica
ANDRADE, Rui Otavio Bernardes de; TAKESHY, Tachizawa; CARVALHO, Ana Barreiro de. Gestão da
tecnologia e inovação: uma abordagem pratica. São Paulo: Saraiva, 2007.
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5669
Gestão da Produção Industrial
Mantida:
Faculdade de Tecnologia de São José dos Campos - ETEP
Revisão:
03 de 31/10/13
Mantenedora:
Cetec Educacional S.A.
Emissão Inicial:
09/11/2011
Aprovado:
Diretoria Executiva
Código:
BAZZO, W. A.; PEREIRA, L. T. do Vale. Introdução à engenharia: conceitos, ferramentas e
comportamentos. Florianópolis: Editora da UFSC, 2008.
VALERIANO,D. L. Gerenciamento estratégico e administração por projetos. São Paulo: Makron
Books, 2007.
Bibliografia Complementar
DRUCKER, P.F., Inovação e Espírito Empreendedor (Entrepreneurship): Prática e Princípios. São
Paulo. Editora Pioneira, 2008.
CASAROTTO FILHO, Nelson; KOPITTKE, Bruno Hartmut. Análise de Investimentos: Matemática
Financeira, Engenharia Econômica, Tomada de Decisão Estratégia Empresarial. 10. ed. São Paulo:
Atlas, 2007.
WANKE, Peter; JULIANELLI, Leonardo (Org.) Previsão de Vendas: Processos Organizacionais &
Métodos Quantitativos e Qualitativos. São Paulo: Atlas, 2006. 260p. (Coleção Coppead de
Administração).
CARVALHO, Marly Monteiro de; RABECHINI JUNIOR, Roque. Construindo competências para
gerenciar projetos: teoria e casos. 2 ed. São Paulo: Atlas, 2008.
SOLOMON, Michael R. O Comportamento do Consumidor: Comprando, Possuindo e Sendo. 7. ed.
Porto Alegre: Artmed, 2007.
PRÁTICA INTERDISCIPLINAR VIII
Abordagem teórico-prática para integração das diferentes perspectivas propostas pelas disciplinas
cursadas e em curso até o momento.
Método de Pesquisa Científica; O projeto de pesquisa: Fundamentos, Definição e etapas; Tema;
Problema, objetivos, referencial teórico, bibliografia; Orientação quanto às normas da ABNT;
Elaboração e desenvolvimento de trabalho interdisciplinar.
Bibliografia Básica
CERVO, Amado L.; BERVIAN, Pedro A.; SILVA, Roberto da. Metodologia científica. 6.ed. São Paulo:
Pearson Prentice Hall, 2007.
SEVERINO, Antônio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. 23 ed. São Paulo: Cortez, 2008.
GOLD, Miriam. Redação empresarial : escrevendo com sucesso na era da globalização. 2. ed. São
Paulo: Pearson Education, 2002.
Bibliografia Complementar
SALOMON, D.V. Como fazer uma monografia. 11 ed. São Paulo: Martins Fontes, 2004.
SANTOS, Antônio Raimundo dos. Metodologia científica: a construção do conhecimento. 3 ed. Rio
de Janeiro: DP&A, 1999.
MARTINS, E. Manual de redação e estilo. 3.ed. São Paulo: Moderna, 2008.
KOCHE, Jose Carlos. Fundamentos de metodologia cientifica: teoria da ciência e iniciação a
pesquisa. 26 ed. Rio de Janeiro: Vozes, 2009
MARCONI, Marina de Andrade; LAKATOS, Eva Maria; LAKATOS, Eva Maria. Fundamentos de
metodologia científica. 6 ed. São Paulo: Atlas, 2007.
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Mantida:
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Revisão:
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Mantenedora:
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Emissão Inicial:
09/11/2011
Aprovado:
Diretoria Executiva
Código:
MÓDULO IX
PROCESSOS INDUSTRIAIS I
Processos e sistemas contínuos e discretos. Principais tipos de modelos de controle. Identificação
de modelos e análises de processos. Controladores e reguladores industriais mais utilizados.
Atividades de laboratório.
Bibliografia Básica
DeGARMO, E.P.; KOHSER, R.A.; BLACK, J.T.Materials and processes in manufacturing. 10ªed. New
Jersey: John Willey & Sons, 2008.
GROOVER, M. P. Fundamentals of modern manufacturing: materials processes and systems. 3ªed.
New Jersey: Willey, 2007.
SILVA, Sidnei D. da. CNC: programação de comandos numéricos computadorizados: torneamento.
7ªed. São Paulo: Érica, 2008.
Bibliografia Complementar
CORRÊA, H., & CORRÊA, C. (2008). Administração da Produção e Operações. São Paulo: Atlas.
ROSARIO, Joao Mauricio. Princípios de mecatrônica. São Paulo: Prentice Hall, 2005.
BEGA, Egidio Alberto (Org.) Instrumentação industrial. 2. ed. Rio de Janeiro: IBP, 2006.
MARTINS, PetronioGarcia;LAUGENI, Fernando P. Administração da produção. 2 ed. São Paulo:
Saraiva, 2005.
SLACK, Nigel; CHAMBERS, Stuart; JOHNSTON, Robert.Administração da produção. 2 ed. São Paulo:
Atlas, 2008.
SISTEMAS INTEGRADOS DE GESTÃO
Introdução aos Sistemas Integrados de Gestão: EIS, BI, ROI, MRP, MRP II, Legacy systems. Gestão
de Operações: Vendas e Distribuição, Materiais e Planejamento da Produção. Gestão Financeira.
Custos e Contabilidade. Gestão de Recursos Humanos. Enterprise Resource Planning (ERP) –
Integração.
Bibliografia Básica
TURBAN, E.; RAINER JR., R.K.; POTTER, R.E. Administração de tecnologia da informação: teoria e
prática. Rio de Janeiro: Campus, 2007.
O´BRIEN, J. A. Sistemas de informação e as decisões gerenciais na era da Internet. 2 ed. São Paulo:
Saraiva, 2004.
LAUDON, K. C.; LAUDON, J. P. Sistemas de informação gerenciais: Administrando a empresa digital.
7 ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2008.
Bibliografia Complementar
REZENDE, D.A.; ABREU, A.F. Tecnologia da informação aplicada a sistemas de informações
empresariais: o papel estratégico da informação e dos sistemas de informação nas empresas. 4 ed.
São Paulo: Atlas, 2006.
BATISTA, Emerson de Oliveira. Sistemas de informação: o uso consciente da tecnologia da
informação. São Paulo: Saraiva, 2006.
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Mantida:
Faculdade de Tecnologia de São José dos Campos - ETEP
Revisão:
03 de 31/10/13
Mantenedora:
Cetec Educacional S.A.
Emissão Inicial:
09/11/2011
Aprovado:
Diretoria Executiva
Código:
CASTELLS, Manuel. A sociedade em rede. Tradução de Roneide Venâncio Majer. 10. ed. São Paulo:
Paz e Terra, 2003.
RUBEN, Guilhermo (Org.). Informática organizações e sociedade no Brasil. São Paulo: Cortez, 2003.
MEIRELLES, Fernando de Souza. Informática: novas aplicações com microcomputadores. 2. ed. São
Paulo: Pearson Makron Books, 1994-2004.
PROCESSOS DE FABRICAÇÃO I
Processos de usinagem: torneamento, furação, fresamento e retificação. Máquinas Operatrizes:
tipos, principais funções e aplicações produtivas. Fundamentos e parâmetros (velocidade de corte,
velocidades de avanço, potência de corte e força específica de corte) dos processos usinagens com
ferramenta de geometria definida e não definida.
Bibliografia Básica
HELMAN, H.; CETLIN, P.R. Fundamentos da conformação: mecânica dos metais. São Paulo:Artliber,
2005.
DINIZ, A. E.; MARCONDES, F.C.; COPPINI, N.L. Tecnologia da usinagem dos materiais. 5ªed. São
Paulo: Artliber, 2006.
CANEVAROLO JUNIOR, S. V. Ciência dos polímeros: um texto básico para tecnólogos e
engenheiros. 2ªed. São Paulo: Artliber, 2006.
Bibliografia Complementar
CALLISTER, W. D. (2006). Fundamentos da Ciência e Engenharia de Materiais. Rio de Janeiro: LTC.
CHIAVERINI, V. (1986). Tecnologia Mecânica. São Paulo: Makron Books.
DEGARMO, E., KOHSER, R., & BLACK, J. (2008). Materials and Processes in Manufacturing .New
Jersey: Jonh Willey & Sons.
FERRARESI, D. (1977). Fundamentos da Usinagem dos Metais. São Paulo: Edgar Blucher.
GROOVER, M. P. (2008). Fundamental of Modern Manufacturing. New Jersey: Willey.
GESTÃO DA INFORMAÇÃO
Conceitos de dado, informação e conhecimento. A relação entre concorrência no ambiente de
negócios, estratégia competitiva e informação. Definição, execução e avaliação de estratégias de
informação. Gestão da tecnologia da informação: os conceitos de tecnologia da informação e
sistemas de informação. O alinhamento estratégico entre tecnologia da informação e negócios. A
gestão da tecnologia da informação e dos sistemas de informação. Segurança de informações:
conceitos e tipos de ameaças, riscos e vulnerabilidades.
Bibliografia Básica
O´BRIEN, J. A. Sistemas de informação e as decisões gerenciais na era da Internet. 2 ed. São Paulo:
Saraiva, 2004.
TURBAN, Efraim; RAINER JUNIOR, R Kelly; POTTER, Richard E. Administração de tecnologia da
informação : teoria e pratica. Tradução de Daniel Vieira. Rio de Janeiro: Campus, 2005.
BATISTA, Emerson de Oliveira. Sistemas de informação : o uso consciente da tecnologia para o
gerenciamento. São Paulo: Saraiva, 2008.
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5669
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Mantida:
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Revisão:
03 de 31/10/13
Mantenedora:
Cetec Educacional S.A.
Emissão Inicial:
09/11/2011
Aprovado:
Diretoria Executiva
Código:
Bibliografia Complementar
ROBBINS, Stephen Paul.Administração: mudanças e perspectivas. São Paulo: Saraiva, 2008.
LAUDON, K. C.; LAUDON, J. P. Sistemas de informação gerenciais: Administrando a empresa digital.
7 ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2008.
CASTELLS, Manuel. A sociedade em rede. Tradução de Roneide Venâncio Majer. 10. ed. São Paulo:
Paz e Terra, 2003.
RUBEN, Guilhermo (Org.). Informática organizações e sociedade no Brasil. São Paulo: Cortez, 2003.
MEIRELLES, Fernando de Souza. Informática: novas aplicações com microcomputadores. 2. ed. São
Paulo: Pearson Makron Books, 1994-2004.
PRÁTICA INTERDISCIPLINAR IX
Abordagem teórico-prática para integração das diferentes perspectivas propostas pelas disciplinas
cursadas e em curso até o momento.
Método de Pesquisa Científica; O projeto de pesquisa: Fundamentos, Definição e etapas; Tema;
Problema, objetivos, referencial teórico, bibliografia; Orientação quanto às normas da ABNT;
Elaboração e desenvolvimento de trabalho interdisciplinar.
Bibliografia Básica
CERVO, Amado L.; BERVIAN, Pedro A.; SILVA, Roberto da. Metodologia científica. 6.ed. São Paulo:
Pearson Prentice Hall, 2007.
SEVERINO, Antônio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. 23 ed. São Paulo: Cortez, 2008.
GOLD, Miriam. Redação empresarial : escrevendo com sucesso na era da globalização. 2. ed. São
Paulo: Pearson Education, 2002.
Bibliografia Complementar
SALOMON, D.V. Como fazer uma monografia. 11 ed. São Paulo: Martins Fontes, 2004.
SANTOS, Antônio Raimundo dos. Metodologia científica: a construção do conhecimento. 3 ed. Rio
de Janeiro: DP&A, 1999.
MARTINS, E. Manual de redação e estilo. 3.ed. São Paulo: Moderna, 2008.
KOCHE, Jose Carlos. Fundamentos de metodologia cientifica: teoria da ciência e iniciação a
pesquisa. 26 ed. Rio de Janeiro: Vozes, 2009
MARCONI, Marina de Andrade; LAKATOS, Eva Maria; LAKATOS, Eva Maria. Fundamentos de
metodologia científica. 6 ed. São Paulo: Atlas, 2007.
MÓDULO X
PROCESSOS INDUSTRIAIS II
Sistemas de automação industrial: mecanização, automação rígida e automação flexível.
Introdução ao comando numérico. Noções gerais de robótica. Sistemas automatizados de
transporte e manipulação. Atividades de laboratório.
Bibliografia Básica
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Revisão:
03 de 31/10/13
Mantenedora:
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Emissão Inicial:
09/11/2011
Aprovado:
Diretoria Executiva
Código:
DeGARMO, E.P.; KOHSER, R.A.; BLACK, J.T.Materialsand processes in manufacturing. 10ªed. New
Jersey: John Willey & Sons, 2008.
GROOVER, M. P. Fundamentals of modern manufacturing: materials processes and systems. 3ªed.
New Jersey: Willey, 2007.
SILVA, Sidnei D. da. CNC: programação de comandos numéricos computadorizados: torneamento.
7ªed. São Paulo: Érica, 2008.
Bibliografia Complementar
CORRÊA, H., & CORRÊA, C. (2008). Administração da Produção e Operações. São Paulo: Atlas.
ROSARIO, Joao Mauricio. Princípios de mecatrônica. São Paulo: Prentice Hall, 2005. 356p.
GROOVER, M. (2008). Automation, Production Systems and Computer Integrated
Manufacturing.New Jersey: Pearson Prentice-Hall.
BEGA, Egidio Alberto (Org.) Instrumentação industrial. 2. ed. Rio de Janeiro: IBP, 2006.
MARTINS, Petronio Garcia; LAUGENI, Fernando P.Administração da produção. 2 ed. São Paulo:
Saraiva, 2005.
ERP APLICADO
Introdução à tecnologia da informação e aos sistemas de informação. Tecnologia ERP: conceitos e
características. Funcionalidades, benefícios, estrutura e ciclo de vida da tecnologia ERP.
Metodologia de seleção e implantação dos sistemas ERP.
Bibliografia Básica
LAUDON, K. C.; LAUDON, J. P. Sistemas de informação gerenciais: Administrando a empresa digital.
7 ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2008.
O´BRIEN, J. A. Sistemas de informação e as decisões gerenciais na era da Internet. 2 ed. São Paulo:
Saraiva, 2004.
BATISTA, Emerson de O. Sistemas de Informação - O Uso Consciente da Tecnologia para o
Gerenciamento. São Paulo; Saraiva, 2004.
Bibliografia Complementar
HABERKORN, Ernesto. Gestão empresarial com ERP. 2. ed. São Paulo: Microsiga Software SA,
2004.
TURBAN, E.; RAINER JR., R.K.; POTTER, R.E. Administração de tecnologia da informação: teoria e
prática. Rio de Janeiro: Campus, 2007.
OLIVEIRA, Djalma de P. R. Sistemas de informações gerenciais. 10ed. São Paulo: Atlas, 2005.
SOUZA, César Alexandre de; SACCOL, Amarolinda Z. Sistemas ERP no Brasil – Teoria e casos. São
Paulo: Atlas, 2003.
REZENDE, D.A.; ABREU, A.F. Tecnologia da informação aplicada a sistemas de informações
empresariais: o papel estratégico da informação e dos sistemas de informação nas empresas. 4 ed.
São Paulo: Atlas, 2006.
PROCESSOS DE FABRICAÇÃO II
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Revisão:
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Emissão Inicial:
09/11/2011
Aprovado:
Diretoria Executiva
Código:
Fundamentos e parâmetros dos processos: fundição, metalurgia do pó, soldagem (tig, mig-mag,
oxigás, arco submerso e laser), forjamento, laminação, trefilação, extrusão e estampagem.
Fundamentos e parâmetros de materiais poliméricos: injeção, sopro, extrusão, laminação e vacum
forming.
Bibliografia Básica
WAINER, E. (Coord.) Soldagem: processos e metalurgia. São Paulo: Edgard Blucher, 2008.
CHIAVERINI, V. Metalurgia do pó. 4ª ed. São Paulo: ABM, 2001.
LESKO, J. Design Industrial: materiais e processos de fabricação. São Paulo: Edgar Blucher, 2004.
Bibliografia Complementar
MARQUES, Paulo Villani; MODENESI, Paulo Jose; BRACARENSE, Alexandre Queiroz. Soldagem,
fundamentos e tecnologia. 2. ed. Belo Horizonte: UFMG, 2007.
DeGARMO, E Paul; BLACK, J T; KOHSER, Ronald A. Materials and processes in manufacturing.8.ed.
New York: John Willey & Sons, 1997.
CHIAVERINI, Vicente. Tecnologia mecânica volume 3: processos de fabricação e tratamento. 2. ed.
Sao Paulo: Makron Books, 1986.
GROOVER, M P. Fundamentals of modern manufacturing: materials processes and systems. New
Jersey: Prentice Hall, 1996.
ASHBY, M.F.; JONES, D.R.H. Engenharia de materiais v.1: uma introdução às propriedades,
aplicação e projeto. Rio de Janeiro: Elsevier, 2007.
MANUFATURA INTEGRADA
Introdução geral sobre automatização do processo de fabricação. Estrutura da programação CNC.
Programa CNC e linguagem de máquina. Fabricação assistida por computador (CAD, CAM).
Modelagem e Simulação de Sistemas CAM.
Bibliografia Básica
DeGARMO, E.P.; KOHSER, R.A.; BLACK, J.T.Materials and processes in manufacturing. 10ªed. New
Jersey: John Willey & Sons, 2008.
GROOVER, M. P. Fundamentals of modern manufacturing: materials processes and systems. 3ªed.
New Jersey: Willey, 2007.
SILVA, Sidnei D. da. CNC: programação de comandos numéricos numéricos computadorizados:
torneamento. 7ªed. São Paulo: Érica, 2008.
Bibliografia Complementar
CORRÊA, H., & CORRÊA, C. (2008). Administração da Produção e Operações. São Paulo: Atlas.
ROSARIO, Joao Mauricio. Princípios de mecatrônica. São Paulo: Prentice Hall, 2005.
GROOVER, M. (2008). Automation, Production Systems and Computer Integrated
Manufacturing.New Jersey: Pearson Prentice-Hall.
BEGA, Egidio Alberto (Org.) Instrumentação industrial. 2. ed. Rio de Janeiro: IBP, 2006.
SLACK, Nigel;CHAMBERS, Stuart; JOHNSTON, Robert.Administração da produção. 2 ed. São Paulo:
Atlas, 2008.
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Mantida:
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Revisão:
03 de 31/10/13
Mantenedora:
Cetec Educacional S.A.
Emissão Inicial:
09/11/2011
Aprovado:
Diretoria Executiva
Código:
PRÁTICA INTERDISCIPLINAR X
Abordagem teórico-prática para integração das diferentes perspectivas propostas pelas disciplinas
cursadas e em curso até o momento.
Método de Pesquisa Científica; O projeto de pesquisa: Fundamentos, Definição e etapas; Tema;
Problema, objetivos, referencial teórico, bibliografia; Orientação quanto às normas da ABNT;
Elaboração e desenvolvimento de trabalho interdisciplinar.
Bibliografia Básica
CERVO, Amado L.; BERVIAN, Pedro A.; SILVA, Roberto da. Metodologia científica. 6.ed. São Paulo:
Pearson Prentice Hall, 2007.
SEVERINO, Antônio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. 23 ed. São Paulo: Cortez, 2008.
GOLD, Miriam. Redação empresarial : escrevendo com sucesso na era da globalização. 2. ed. São
Paulo: Pearson Education, 2002.
Bibliografia Complementar
SALOMON, D.V. Como fazer uma monografia. 11 ed. São Paulo: Martins Fontes, 2004.
SANTOS, Antônio Raimundo dos. Metodologia científica: a construção do conhecimento. 3 ed. Rio
de Janeiro: DP&A, 1999.
MARTINS, E. Manual de redação e estilo. 3.ed. São Paulo: Moderna, 2008.
KOCHE, Jose Carlos. Fundamentos de metodologia cientifica: teoria da ciência e iniciação a
pesquisa. 26 ed. Rio de Janeiro: Vozes, 2009
MARCONI, Marina de Andrade; LAKATOS, Eva Maria; LAKATOS, Eva Maria. Fundamentos de
metodologia científica. 6 ed. São Paulo: Atlas, 2007.
MÓDULO XI
SAÚDE E SEGURANÇA DO TRABALHO
Introdução. Conceitos. Controle e prevenção dos riscos profissionais. Segurança dos projetos.
Avaliação e controle. Normalização e legislação. Organização da segurança do trabalho. Fisiologia
do trabalho, ergonomia. O ambiente e as doenças do trabalho. Saneamento do meio. Proteção
contra incêndio. Comunicação e primeiros socorros. CIPA. Especificações técnicas dos EPIs.
Bibliografia Básica
EQUIPE ATLAS. Segurança e Medicina do Trabalho. 62ª ed. São Paulo: Atlas, 2008.
OLIVEIRA, C. A. Dias de. Passo a passo dos procedimentos técnicos em Segurança e Saúde no
Trabalho: micro, pequenas, médias e grandes empresas. São Paulo: LTR, 2002.
CARDELLA, B. Segurança no Trabalho e Prevenção de Acidentes: uma abordagem holística. São
Paulo: Atlas, 2008.
Bibliografia Complementar
Serviço Social da Indústria (SESI). CIPA – Curso de Treinamento. São Paulo. 1988.
OLIVEIRA, A.O. Consolidação das Leis do Trabalho e Legislação Complementar Anotada. 2ª Edição.
Atlas. São Paulo, 2001.
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5669
Gestão da Produção Industrial
Mantida:
Faculdade de Tecnologia de São José dos Campos - ETEP
Revisão:
03 de 31/10/13
Mantenedora:
Cetec Educacional S.A.
Emissão Inicial:
09/11/2011
Aprovado:
Diretoria Executiva
Código:
RIBEIRO, L.F. Técnicas de Segurança do Trabalho. C.U.C. Comunicação. Universidade. Cultura
Editora. São Bernardo do Campo. São Paulo, 1974.
SAAD, E. G. Introdução a Engenharia de Segurança do Trabalho. Fundacentro. São Paulo, 1981.
Fundacentro. Curso de Engenharia Segurança do Trabalho. São Paulo,1981.
NEGOCIAÇÃO
Conceituação de negociação. Conceituação de conflito. Negociador: características. Etapas do
processo da negociação. As estratégias e táticas. Os impasses. Equilibrando emoção e razão. As
concessões. Comunicação e negociação. As diferenças culturais. Motivação. Confiança. Aceitação.
Congruência. Estilos de negociação. Flexibilidade – uma grande virtude. Liderança e negociação.
Avaliação. Acompanhamento e realimentação do processo.
Bibliografia Básica
ALMEIDA JUNIOR, Sebastião de. Negociação – técnica e arte. Rio de Janeiro: Qualitymark, 2005.
LEWICKI, Roy L., SAUNDERS, David M.; MINTON, John W. Fundamentos da negociação. 2ed. São
Paulo: Bookman, 2002.
ALYRIO, RuvigatiD.; MACEDO, Marcelo A. da S.; ANDRADE, Rui Otavio B. Princípios de Negociação.
São Paulo: Atlas, 2004.
Bibliografia Complementar
WATKINS, Michael. Negociação. São Paulo: Record, 2004.
ROBBINS, S. Comportamento organizacional. 11 ed. São Paulo: Pearson Prentice-Hall, 2007.
SCHERMERHORN, J. R.; HUNT, J.; OSBORN, R. Fundamentos de comportamento organizacional. 2
ed. Porto Alegre: Bookman, 2005.
CHIAVENATO, Idalberto. Introduçãoa teoria geral da administração: edição compacta revista e
atualizada. 3 ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2004.
SAMPAIO, G. P. Relações humanas a toda hora. São Paulo: Nobel, 2000.
ÉTICA PROFISSIONAL E RESPONSABILIDADE SOCIAL
A Compreensão do Homem. O Homem como ser moral. Objetivos da ética. Ética Humanista.
Elementos da Ética Social. Ética nas Organizações. As relações étnico raciais, afro-brasileiras e
indígenas Legislação e normas éticas profissionais. A empresa como agente de responsabilidade
social.
Bibliografia Básica
SROUR, R M. Ética empresarial: a gestão da reputação. 2. ed. Rio de Janeiro: Campus, 2003. 411p.
ASHLEY, Patrícia. Ética e responsabilidade social nos negócios. São Paulo: Saraiva, 2005.
CHAUI, Marilena. Filosofia : ensino medio volume unico. Sao Paulo: Atica, 2005.
Bibliografia Complementar
CAMARGO, Merculino. Fundamentos de ética geral e profissional. 2ed. São Paulo: Vozes.
MATTOS, Regiane A. de. História e cultura afro-basileira. São Paulo: Contexto, 2007.
ALMEIDA, Maria Regina C. da.Indios na história do Brasil. Rio de Janeiro: FGV, 2010.
LOGICA? E logico!. Sao Paulo: Scipione, 2000. 35p. (Vivendo a matematica)
TACHIZAWA, Takeshy. Gestão ambiental e responsabilidade social corporativa : estratégias de
negócios focadas na realidade brasileira. 5. ed. São Paulo: Atlas, 2008.
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Mantida:
Faculdade de Tecnologia de São José dos Campos - ETEP
Revisão:
03 de 31/10/13
Mantenedora:
Cetec Educacional S.A.
Emissão Inicial:
09/11/2011
Aprovado:
Diretoria Executiva
Código:
PROJETO INTEGRADOR I
Integração dos conteúdos abordados no Curso. Pesquisa científica. Começo do projeto de
pesquisa/continuidade das atividades desenvolvidas no Projeto Integrador - Fundamentos.
Definição e etapas. Tema. Problema, objetivos, referencial teórico, bibliografia. Orientação quanto
às normas da ABNT. Elaboração e desenvolvimento de um Projeto Integrado. Possui como objetivo
garantir o desenvolvimento de projetos integradores entre componentes curriculares do curso.
Bibliografia Básica
BASTOS, Lilia da Rocha et al. Manual para elaboração de projetos e relatórios de pesquisa teses
dissertações e monografias. 6. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2003-2004.
SEVERINO, Antônio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. 23 ed. São Paulo: Cortez, 2008.
CERVO, A. L. Metodologia Cientifica. 6Ed. São Paulo 2007.
Bibliografia Complementar
ECO, Humberto. Como se faz uma tese. 19ªed. São Paulo: Perspectiva. 2004.
ISKANDAR, Jamil Ibrahim. Normas da ABNT: comentadas para trabalhos acadêmicos. 2 ed.
Curitiba: Juruá, 2004.
SALOMON ,D.V. Como fazer uma monografia. 11 ed. São Paulo: Martins Fontes, 2004.
GOLD, Miriam. Redação empresarial : escrevendo com sucesso na era da globalização. 2. ed. São
Paulo: Pearson Education, 2002.
SANTOS, Antônio Raimundo dos. Metodologia científica: a construção do conhecimento. 3 ed. Rio
de Janeiro: DP&A, 1999.
PRÁTICA INTERDISCIPLINAR XI
Abordagem teórico-prática para integração das diferentes perspectivas propostas pelas disciplinas
cursadas e em curso até o momento.
Método de Pesquisa Científica; O projeto de pesquisa: Fundamentos, Definição e etapas; Tema;
Problema, objetivos, referencial teórico, bibliografia; Orientação quanto às normas da ABNT;
Elaboração e desenvolvimento de trabalho interdisciplinar.
Bibliografia Básica
CERVO, Amado L.; BERVIAN, Pedro A.; SILVA, Roberto da. Metodologia científica. 6.ed. São Paulo:
Pearson Prentice Hall, 2007.
SEVERINO, Antônio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. 23 ed. São Paulo: Cortez, 2008.
GOLD, Miriam. Redação empresarial : escrevendo com sucesso na era da globalização. 2. ed. São
Paulo: Pearson Education, 2002.
Bibliografia Complementar
SALOMON, D.V. Como fazer uma monografia. 11 ed. São Paulo: Martins Fontes, 2004.
SANTOS, Antônio Raimundo dos. Metodologia científica: a construção do conhecimento. 3 ed. Rio
de Janeiro: DP&A, 1999.
MARTINS, E. Manual de redação e estilo. 3.ed. São Paulo: Moderna, 2008.
50
5669
Gestão da Produção Industrial
Mantida:
Faculdade de Tecnologia de São José dos Campos - ETEP
Revisão:
03 de 31/10/13
Mantenedora:
Cetec Educacional S.A.
Emissão Inicial:
09/11/2011
Aprovado:
Diretoria Executiva
Código:
KOCHE, Jose Carlos. Fundamentos de metodologia cientifica: teoria da ciência e iniciação a
pesquisa. 26 ed. Rio de Janeiro: Vozes, 2009
MARCONI, Marina de Andrade; LAKATOS, Eva Maria; LAKATOS, Eva Maria. Fundamentos de
metodologia científica. 6 ed. São Paulo: Atlas, 2007.
MÓDULO XII
DESENVOLVIMENTO DE CARREIRAS
As transformações do mercado de trabalho; A importância do Planejamento de carreira;
Elaboração e direcionamento do Currículo; Marketing Pessoal e Network; Personalidades e
Profissões: aceitação de desafios e trabalho em equipe; Inteligência das Relações: Intra e
interpessoal e flexibilidade; Trabalho em Equipe e Criatividade; Liderança e Comunicação. Atração
e Seleção de Talentos.
Bibliografia Básica
BERGAMINI, Cecilia Whitaker; BERALDO, D G R; BERALDO, D G R. Avaliação de Desempenho
Humano na Empresa. 4 ed. São Paulo: Atlas, 1988. 290p.
DAVIS, Keith; NEWSTRON, John W. Comportamento Humano no Trabalho: uma abordagem
organizacional. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2001. 194p.
CHIAVENATO, Idalberto. Administração de Recursos Humanos: Fundamentos Básicos. 4ed.SP:
Atlas, 1999. 194p.
Bibliografia Complementar
PIMENTA, Maria Alzira. Comunicação empresarial. 5 ed. Campinas: Alinea, 2006-2002. 174p.
ROBBINS, S. Comportamento organizacional. São Paulo: Pearson Prentice-Hall, 2007.
MINICUCCI, A. Dinâmica de grupo: teorias e sistemas. 5. ed. São Paulo: Atlas, 2002. 313p.
CHIAVENATO, Idalberto. Introdução a teoria geral da administração: edição compacta revista e
atualizada. 3 ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2004. 494p.
SAMPAIO, G. P. Relações humanas a toda hora. São Paulo: Nobel, 2000.
EMPREENDEDORISMO
O conceito de empreendedorismo. Características de um empreendedor. Perfil, qualidade e
habilidades do empreendedor. Atitude empreendedora. Técnicas de identificação e
aproveitamento de oportunidades. Análise da importância da visão do futuro e quebra de
paradigmas.
A constituição de empreendimentos: aspectos estratégicos, gerenciais e
operacionais. O processo empreendedor. Tipos de empreendimentos. O papel do empreendedor
na criação de uma empresa. Etapas do processo de criação de uma empresa: o plano formal de
negócios. Empreendedorismo frente à gestão de pessoas e das organizações.
Bibliografia Básica
SCHERMERHORN, J. R.; HUNT, J.; OSBORN, R. Fundamentos de comportamento organizacional. 2
ed. Porto Alegre: Bookman, 2005.
DOLABELA, Fernando. O segredo de Luisa: uma ideia uma paixão e um plano de negócios: como
nasce o empreendedor e se cria uma empresa. Rio de Janeiro: Sextante,2008.
51
5669
Gestão da Produção Industrial
Mantida:
Faculdade de Tecnologia de São José dos Campos - ETEP
Revisão:
03 de 31/10/13
Mantenedora:
Cetec Educacional S.A.
Emissão Inicial:
09/11/2011
Aprovado:
Diretoria Executiva
Código:
BERNARDI, L. A. Manual de Empreendedorismo e gestão: fundamentos, estratégias e dinâmicas.
São Paulo; Atlas, 2007.
Bibliografia Complementar
PETERS, Michael. HISRICH, Robert D. Empreendedorismo. Porto Alegre: Bookman, 2004.
HARTMUT, B.; CASAROTTO FILHO, N. Análise de investimentos. 9a.ed. São Paulo: Atlas, 2000.
DORNELAS, José Carlos Assis. Empreendedorismo - transformando ideias em negócios. Rio de
Janeiro: Campus, 2001
NAGLE, Thomas T; HOGAN, John E. Estratégia e táticas de preço: um guia para crescer com
lucratividade. Tradução de Sonia Midori Yamamoto. 4. ed. São Paulo: Pearson Education do Brasil,
2007.
WATKINS, Michael. Negociação. São Paulo: Record, 2004.
DIREITO E LEGISLAÇÃO
Noções básicas do direito: civil, direito digital,comercial, trabalho, administrativo e tributário; A
responsabilidade civil; O Código de Defesa do Consumidor; Fundamentos da propriedade
industrial; Legislação vigente e normas aplicadas ao trabalho.
Bibliografia Básica
FERRAZ JUNIOR, Tércio S. Introdução ao estudo do direito. 4ed. São Paulo: Atlas, 2003.
MACHADO, Hugo de Brito. Curso de direito tributário. 29. ed. São Paulo: Malheiros, 2008.
MELLO, Celso Antonio B. Curso de direito administrativo. 20ed. São Paulo: Malheiros, 2006.
Bibliografia Complementar
BRANCATO, Ricardo Teixeira. Instituições de direito público e de direito privado. 12ed. São Paulo:
Saraiva, 2003.
BARROS, Alice M. de. Curso de direito do trabalho. 5ª Ed. São Paulo: LTR, 2009.
ANGHER, Anne Joyce (Org.) Código de Defesa do Consumidor. 8ª ed. São Paulo: Rideel, 2007.
CUNHA, Sergio Servuloda. Dicionário compacto do direito. 5ª ed. São Paulo: Saraiva, 2007.
CABRAL, Plínio. Princípios de direito. São Paulo: Harbra, 1999.
PROJETO INTEGRADOR II
Integração dos conteúdos abordados no Curso. Pesquisa científica. Começo do projeto de
pesquisa/continuidade das atividades desenvolvidas no Projeto Integrador - Fundamentos.
Definição e etapas. Tema. Problema, objetivos, referencial teórico, bibliografia. Orientação quanto
às normas da ABNT. Elaboração e desenvolvimento de um Projeto Integrado. Possui como objetivo
garantir o desenvolvimento de projetos integradores entre componentes curriculares do curso.
Bibliografia Básica
BASTOS, Lilia da Rocha et al. Manual para elaboração de projetos e relatórios de pesquisa teses
dissertações e monografias. 6. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2003-2004.
SEVERINO, Antônio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. 23 ed. São Paulo: Cortez, 2008.
CERVO, A. L. Metodologia Cientifica. 6 ed. São Paulo 2007.
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5669
Gestão da Produção Industrial
Mantida:
Faculdade de Tecnologia de São José dos Campos - ETEP
Revisão:
03 de 31/10/13
Mantenedora:
Cetec Educacional S.A.
Emissão Inicial:
09/11/2011
Aprovado:
Diretoria Executiva
Código:
Bibliografia Complementar
ECO, Humberto. Como se faz uma tese. 19ªed. São Paulo: Perspectiva. 2004.
ISKANDAR, Jamil Ibrahim. Normas da ABNT: comentadas para trabalhos acadêmicos. 2 ed.
Curitiba: Juruá, 2004.
SALOMON ,D.V. Como fazer uma monografia. 11 ed. São Paulo: Martins Fontes, 2004.
GOLD, Miriam. Redação empresarial : escrevendo com sucesso na era da globalização. 2. ed. São
Paulo: Pearson Education, 2002.
SANTOS, Antônio Raimundo dos. Metodologia científica: a construção do conhecimento. 3 ed. Rio
de Janeiro: DP&A, 1999.
PRÁTICA INTERDISCIPLINAR XII
Abordagem teórico-prática para integração das diferentes perspectivas propostas pelas disciplinas
cursadas e em curso até o momento.
Método de Pesquisa Científica; O projeto de pesquisa: Fundamentos, Definição e etapas; Tema;
Problema, objetivos, referencial teórico, bibliografia; Orientação quanto às normas da ABNT;
Elaboração e desenvolvimento de trabalho interdisciplinar.
Bibliografia Básica
CERVO, Amado L.; BERVIAN, Pedro A.; SILVA, Roberto da. Metodologia científica. 6.ed. São Paulo:
Pearson Prentice Hall, 2007.
SEVERINO, Antônio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. 23 ed. São Paulo: Cortez, 2008.
GOLD, Miriam. Redação empresarial : escrevendo com sucesso na era da globalização. 2. ed. São
Paulo: Pearson Education, 2002.
Bibliografia Complementar
SALOMON, D.V. Como fazer uma monografia. 11 ed. São Paulo: Martins Fontes, 2004.
SANTOS, Antônio Raimundo dos. Metodologia científica: a construção do conhecimento. 3 ed. Rio
de Janeiro: DP&A, 1999.
MARTINS, E. Manual de redação e estilo. 3.ed. São Paulo: Moderna, 2008.
KOCHE, Jose Carlos. Fundamentos de metodologia cientifica: teoria da ciência e iniciação a
pesquisa. 26 ed. Rio de Janeiro: Vozes, 2009
MARCONI, Marina de Andrade; LAKATOS, Eva Maria; LAKATOS, Eva Maria. Fundamentos de
metodologia científica. 6 ed. São Paulo: Atlas, 2007.
ENSINO DA LINGUAGEM BRASILEIRA DE SINAIS - LIBRAS
Os conceitos iniciais básicos sobre deficiência auditiva (surdez) e o cidadão portador: identidade,
cultura e educação. A importância do sistema de libras na comunicação do deficiente auditivo.
Rompendo barreiras na comunicação com o deficiente auditivo. Como se desenvolveram as
línguas de sinais e a Língua Brasileira de Sinais – Libras. A forma e a estruturação da gramática da
Libras e o conjunto do seu vocabulário. Desenvolvimento interpessoal através do uso do sistema
de livros com os deficientes.
Bibliografia Básica
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5669
Gestão da Produção Industrial
Mantida:
Faculdade de Tecnologia de São José dos Campos - ETEP
Revisão:
03 de 31/10/13
Mantenedora:
Cetec Educacional S.A.
Emissão Inicial:
09/11/2011
Aprovado:
Diretoria Executiva
Código:
BOTELHO, Paula. Linguagem e letramento na educação dos surdos. São Paulo: Autêntica, 2002.
CARVALHO, Ilza Silva de; CASTRO, Alberto R. de. Comunicação por língua brasileira de sinais.
Brasília: Senac, 2005.
RENA, Sabine A.; MOURA, Mª C.; campos, S.R.L. de - Título: Educação para surdos: práticas e
perspectivas, 2008 - Editora Santos.
Bibliografia Complementar
KOJIMA, Catarina K.; SEGALA, Sueli R. LIBRAS: Língua Brasileira de Sinais: a imagem do
pensamento: volume 1. São Paulo: Escala, 2008.
KOJIMA, Catarina K.; SEGALA, Sueli R. LIBRAS: Língua Brasileira de Sinais: a imagem do
pensamento: volume 2. São Paulo: Escala, 2008.
KOJIMA, Catarina K.; SEGALA, Sueli R. LIBRAS: Língua Brasileira de Sinais: a imagem do
pensamento: volume 3. São Paulo: Escala, 2008.
KOJIMA, Catarina K.; SEGALA, Sueli R. LIBRAS: Língua Brasileira de Sinais: a imagem do
pensamento: volume 4. São Paulo: Escala, 2008.
KOJIMA, Catarina K.; SEGALA, Sueli R. LIBRAS: Língua Brasileira de Sinais: a imagem do
pensamento: volume 5. São Paulo: Escala, 2008.
1.7
METODOLOGIA
1.7.1 Princípios Metodológicos
Serão implantadas metodologias e técnicas didático-pedagógicas que contribuam para a
implementação de um processo de ensino-aprendizagem emancipatório, permitindo a abertura de
espaços para a construção do próprio conhecimento.
Para implementar essa visão os espaços das aulas expositivas devem ser ampliados e/ou
substituídos por estratégias diversificadas.
Adicionalmente, outras estratégias de ensino deverão ser cuidadosamente selecionadas e
planejadas, de modo a propiciar situações que:
• Viabilizem posicionamentos críticos;
• Proponham problemas e questões, como pontos de partida para discussões;
• Definam a relevância de um problema por sua capacidade de propiciar o saber pensar,
não se reduzindo, assim, à aplicação mecânica de fórmulas feitas;
• Provoquem a necessidade de busca de informação;
• Enfatizem a manipulação do conhecimento, não a sua aquisição;
54
5669
Gestão da Produção Industrial
Mantida:
Faculdade de Tecnologia de São José dos Campos - ETEP
Revisão:
03 de 31/10/13
Mantenedora:
Cetec Educacional S.A.
Emissão Inicial:
09/11/2011
Aprovado:
Diretoria Executiva
Código:
• Otimizem a argumentação e a contra-argumentação para a comprovação de pontos de
vista;
• Dissolvam receitas prontas, criando oportunidades para tentativas e erros;
• Desmistifiquem o erro, desencadeando a preocupação com a provisoriedade do
conhecimento, a necessidade de formulação de argumentações mais sólidas;
• Tratem o conhecimento como um processo, tendo em vista que ele deve ser retomado,
superado e transformado em novos conhecimentos.
• A adoção desses critérios neutraliza a preocupação em repassar conhecimentos a serem
apenas copiados e reproduzidos, desafiando os alunos a fomentar sua capacidade de
problematizar e buscar respostas próprias, calcadas em argumentos convincentes.
1.7.2 Material Pedagógico
O material pedagógico a ser utilizado no curso poderá ser desenvolvido pelos professores,
de acordo com a natureza das disciplinas que ministram, dentro de especificações e padrões a
serem definidos pelo Colegiado de Curso e aprovado pelo Conselho Acadêmico.
Será estimulado o uso entre os docentes, de ferramentas informatizadas que permitam o
acesso dos alunos aos textos e outros materiais didáticos em mídias eletrônicas.
O material pedagógico poderá também ser adquirido, conforme indicação da
Coordenadoria de Curso, de acordo com a natureza das disciplinas e do nível tecnológico exigido.
1.7.3 Incorporação Crescente dos Avanços Tecnológicos
A ETEP - Faculdade de Tecnologia de São José dos Campos destinará percentual de sua
receita anual para a aquisição de microcomputadores e softwares. Incentivará, também, a
participação de seus professores e alunos em congressos e seminários que abordem temas
relacionados à incorporação de novas tecnologias ao processo de ensino-aprendizagem para que
promovam no âmbito da Instituição as inovações desejadas.
1.7.4 Práticas Pedagógicas Inovadoras
No Curso Superior de Tecnologia em Gestão da Produção Industrial da ETEP - Faculdade de
Tecnologia de São José dos Campos, deverão ser utilizadas práticas pedagógicas complementares
às aulas expositivas tradicionais, objetivando desenvolver um ambiente propício para a
consolidação do perfil do egresso. Entre outras práticas que poderão ser adotadas, destacam-se as
seguintes:
55
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Gestão da Produção Industrial
Mantida:
Faculdade de Tecnologia de São José dos Campos - ETEP
Revisão:
03 de 31/10/13
Mantenedora:
Cetec Educacional S.A.
Emissão Inicial:
09/11/2011
Aprovado:
Diretoria Executiva
Código:
• Realização de aulas-problema capazes de estimular a pesquisa, a análise e a síntese;
• Realização de seminários em que os estudantes discutam a literatura indicada para a
disciplina e os resultados dos estudos que realizaram;
• Discussão de casos reais na preocupação de melhor articular as instâncias teóricas e
práticas e a recuperação da experiência dos estudantes;
• Organização de dinâmicas de grupo buscando ativar a comunicação entre os pares, o
aprendizado horizontal, a criatividade e o desejo de contribuir com novos elementos de discussão
e análise;
• Elaboração de projetos, produtos e serviços voltados à solução dos problemas regionais
e nacionais pertinentes à área;
Utilização de recursos didático-pedagógicos em sala de aula, tais como audiovisuais,
multimídia e de informática.
1.8
ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO
Não se aplica.
1.9
ATIVIDADES COMPLEMENTARES
Os alunos do Curso Superior de Tecnologia em Gestão da Produção Industrial da ETEP Faculdade de Tecnologia de São José dos Campos deverão integralizar 80 horas ao longo do
desenvolvimento do curso.
Serão consideradas atividades complementares toda e qualquer atividade, não
compreendida nas práticas pedagógicas previstas no desenvolvimento regular das disciplinas do
currículo dos cursos da ETEP - Faculdade de Tecnologia de São José dos Campos, desde que
adequadas à formação acadêmica e ao aprimoramento pessoal e profissional do aluno.
As atividades complementares possibilitam o reconhecimento, por avaliação de
habilidades, conhecimento e competência do aluno, inclusive adquirida fora do ambiente
acadêmico, incluindo a prática de estudos e atividades independentes, transversais, opcionais, de
interdisciplinaridade, especialmente nas relações com o mercado do trabalho e com as ações de
extensão junto à comunidade.
São consideradas atividades complementares, para fins de integralização da carga horária
do currículo dos cursos:
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5669
Gestão da Produção Industrial
Mantida:
Faculdade de Tecnologia de São José dos Campos - ETEP
Revisão:
03 de 31/10/13
Mantenedora:
Cetec Educacional S.A.
Emissão Inicial:
09/11/2011
Aprovado:
Diretoria Executiva
Código:
• Atividades de pesquisa orientadas por docente dos cursos de graduação e aprovadas
pelo Colegiado de Curso;
• Atividades de extensão coordenadas por docente dos cursos de graduação e aprovadas
pelo Colegiado de Curso;
• Monitorias em disciplinas pertencentes ao currículo dos cursos da ETEP - Faculdade de
Tecnologia de São José dos Campos;
• Estágios extracurriculares desenvolvidos com base em convênios firmados pela ETEP Faculdade de Tecnologia de São José dos Campos;
• Eventos diversos (seminários, simpósios, congressos, conferências, etc.);
• Atividades sociais voluntariadas
• Disciplinas pertencentes a cursos superiores de outras instituições de ensino superior,
independentemente de área, desde que cursadas regularmente pelo aluno, conforme
comprovação oficial da respectiva instituição.
A carga horária validada em cada uma das atividades, para fins de integralização curricular,
não poderá ultrapassar 50% da carga horária total destinada às atividades complementares.
Todas as atividades deverão ser comprovadas pelo próprio aluno, através de formulário
próprio.
A Secretaria mantém registro individual das atividades complementares de cada aluno (a)
do Curso Superior de Tecnologia em Gestão da Produção Industrial. Cabe ao aluno o controle das
atividades complementares que está desenvolvendo, sendo de sua absoluta responsabilidade o
cumprimento das horas exigidas institucionalmente. Para tanto, a Secretaria disponibiliza a
somatória das horas cumpridas de cada aluno.
1.10 TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO
Não se aplica.
1.11
APOIO AO DISCENTE
Os alunos do Curso Superior de Tecnologia em Gestão da Produção Industrial da ETEP Faculdade de Tecnologia de São José dos Campos tem a sua disposição apoio psicopedagógico,
praticado por profissional qualificado, com suas ações focadas no entendimento das questões
pedagógicas do processo ensino-aprendizagem. São oferecidas aos alunos, aulas de Monitoria nas
disciplinas mais demandadas, como atividade de nivelamento e atendimento a dúvidas de alunos,
pelos professores do NDE.
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5669
Gestão da Produção Industrial
Mantida:
Faculdade de Tecnologia de São José dos Campos - ETEP
Revisão:
03 de 31/10/13
Mantenedora:
Cetec Educacional S.A.
Emissão Inicial:
09/11/2011
Aprovado:
Diretoria Executiva
Código:
A Faculdade de Tecnologia de São José dos Campos organiza anualmente o Seminário de
Gestão e Tecnologia, além de divulgar e apoiar a participação dos alunos em atividades
extracurriculares como congressos, feiras, seminários, etc. e apoia as atividades do Diretório
Central Acadêmico.
A Faculdade de Tecnologia de São José dos Campos disponibiliza exclusivamente aos
alunos os serviços do Carreiras, que é um departamento de apoio e orientação na busca de vagas
no mercado de trabalho, proporcionando acesso a realidade profissional.
1.12
AÇÕES DECORRENTES DOS PROCESSOS DE AVALIAÇÃO DO CURSO
A Comissão Própria de Avaliação, de posse dos resultados das avaliações internas e das
avaliações externas de reconhecimento, renovação de reconhecimento, encaminha-os juntamente
com sua análise e conclusões ao colegiado e coordenador do curso para serem analisados,
discutidos e, em seguida, definidas as ações necessárias para melhoria dos resultados obtidos.
1.13 ATIVIDADES DE TUTORIA
Não se aplica para cursos presenciais e a IES não possui cursos à distância.
1.14 TECNOLOGIAS DE INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO – TIC – NO PROCESSO ENSINOAPRENDIZAGEM
Existe na Faculdade a área de Tecnologia Educacional (TE), com o objetivo de desenvolver
processos e produtos educacionais visando a melhoria do processo de ensino-aprendizagem. A
área de TE desenvolve e gerencia o Programa de Design Instrucional (DI) que é um processo de
reengenharia dos materiais didáticos dos professores, os quais são submetidos a ajustes de
formatação, design e conceitos de carga cognitiva, além da criação de um repertório com Objetos
de Aprendizagem que utilizam linguagens mais adequadas às gerações atuais.
Há também o incentivo a participação de seus professores e alunos em congressos e
seminários que abordem temas relacionados à incorporação de novas tecnologias ao processo de
ensino-aprendizagem para que promovam no âmbito da Instituição as inovações desejadas.
1.15 MATERIAL DIDÁTICO INSTITUCIONAL
Não se aplica
1.16
MECANISMOS DE INTERAÇÃO ENTRE DOCENTES E ESTUDANTES – AVA
A ETEP FACULDADES aplica mecanismos de interação entre docentes e estudantes,
principalmente por meio do AVA – Ambiente Virtual de Aprendizagem – que é uma plataforma de
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Gestão da Produção Industrial
Mantida:
Faculdade de Tecnologia de São José dos Campos - ETEP
Revisão:
03 de 31/10/13
Mantenedora:
Cetec Educacional S.A.
Emissão Inicial:
09/11/2011
Aprovado:
Diretoria Executiva
Código:
comunicação e interação que permite intervenções pedagógicas, disponibilizando ferramentas
que favoreçam os processos de comunicação e interação de duas vias entre professore alunos.
O AVA é acessado pela Internet e contém em sua interface gráfica um conjunto de
ferramentas flexíveis que podem variar de acordo com a necessidade pedagógica e podem ter
atividades síncronas e/ou assíncronas. O professor exerce papel de mediador pedagógico,
planejando e elaborando estratégias didáticas que coloquem os alunos ativos no processo de
construção do conhecimento, de tal forma que desenvolvam a autonomia para continuarem
aprendendo e rompam com o caráter passivo, de quem espera receber a informação pronta e
digerida.
Dessa forma, o material didático usado no curso utiliza outras mídias, sem com isso perder
de vista a interação, a interatividade e o diálogo necessário e fundamental entre os interlocutores
no processo ensino-aprendizagem.
1.17
PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO DOS PROCESSOS DE ENSINO-APRENDIZAGEM
A avaliação do desempenho acadêmico, realizada por disciplina, é contínua e deve permitir
a identificação dos alunos com defasagens, aos quais deverão ser oferecidas oportunidades de
reposição de aprendizagem.
O desempenho do aluno é avaliado pelo professor, por meio dos resultados por ele obtidos
em todas as modalidades de trabalhos acadêmicos durante o curso.
Em cada disciplina deverão ser aplicados diversos instrumentos de avaliação,
preferencialmente de diferentes naturezas, para compor a nota final.
O sistema de avaliação é contínuo, realizado ao longo do trimestre, além de contar com
uma avaliação final, realizada no último dia de aula.Todas as disciplinas devem apresentar
atividades de Estudo Dirigido, que comporão a nota final. O Estudo Dirigido tem como objetivo
proporcionar uma atividade específica para os alunos se aprofundarem nos conteúdos ministrados
nas disciplinas, utilizando 10 horas-aula.
O Estudo Dirigido pode ser cumprido na escola, nos espaços disponíveis (salas de estudo
individuais e em grupo, biblioteca, laboratórios) ou ainda em ambiente externo à escola, conforme
decisão de cada aluno. Essa metodologia visa dar autonomia ao aluno trabalhador, reduzindo o
seu tempo em sala de aula e favorecendo o trabalho individual e coletivo.
O Estudo Dirigido será definido por cada professor podendo utilizar este espaço para uma
atividade equivalente a 10 horas/aula, como por exemplo pesquisa bibliográfica, aprofundamento
de estudos, trabalhos em grupo, resolução de exercícios, prática monitorada em laboratório.
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Gestão da Produção Industrial
Mantida:
Faculdade de Tecnologia de São José dos Campos - ETEP
Revisão:
03 de 31/10/13
Mantenedora:
Cetec Educacional S.A.
Emissão Inicial:
09/11/2011
Aprovado:
Diretoria Executiva
Código:
O Estudo Dirigido será definido por cada professor podendo criar, por exemplo, pesquisa
bibliográfica, aprofundamento de estudos, trabalhos em grupo, resolução de exercícios, prática
monitorada em laboratório ou qualquer outra que o docente julgue adequada.
O professor deverá utilizar esse espaço para compor sua avaliação contínua, atribuindo
nota para conclusão da atividade, avaliando outros itens além do conteúdo, tais como
organização, pontualidade na entrega dos trabalhos, apresentação, etc. e o registro de
participação dos alunos será feito mediante entrega da atividade para o professor.
1.18
NÚMERO DE VAGAS
Para as 100 vagas anuais ofertadas, a IES conta de maneira suficiente com professores no
Corpo Docente, com salas de aula e laboratórios específicos para o curso.
1.19 INTEGRAÇÃO COM AS REDES PÚBLICAS DE ENSINO
Não se aplica.
1.20 INTEGRAÇÃO COM O SISTEMA LOCAL E REGIONAL DE SAÚDE E O SUS
Não se aplica.
60
5669
Gestão da Produção Industrial
Mantida:
Faculdade de Tecnologia de São José dos Campos - ETEP
Revisão:
03 de 31/10/13
Mantenedora:
Cetec Educacional S.A.
Emissão Inicial:
09/11/2011
Aprovado:
Diretoria Executiva
Código:
1.21 ENSINO NA ÁREA DE SAÚDE
Não se aplica.
1.22 ATIVIDADES PRÁTICAS DE ENSINO
Não se aplica.
DIMENSÃO 2 – Corpo Docente
2.1 ATUAÇÃO DO NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE – NDE
A concepção, o acompanhamento, a consolidação e a avaliação do Plano Pedagógico do
Curso Superior de Tecnologia em Gestão da Produção Industrial é realizada pela coordenação de
curso e pelos professores do Núcleo Docente Estruturante – NDE, composto da seguinte maneira:
•
•
•
•
•
Professor Doutor Carlos Cezar de Mascarenhas;
Professor Mestre Augusto Messias de Seabra;
Professor Mestre Luiz Alberto dos Santos;
Professor Mestre Paulo Ruggero Luiz Bissoli;
Professor Mestre Reinaldo Viveiros Carraro.
2.2 ATUAÇÃO DO COORDENADOR
A Instituição tem na sua organização administrativa e acadêmica um coordenador
responsável pela articulação, formulação, e execução de cada projeto pedagógico de Curso. Está a
cargo do coordenador a gestão do curso, a relação com os docentes e discentes, bem como a
representatividade nos colegiados.
O coordenador possui uma formação que lhe permite ter domínio do desenvolvimento do
projeto pedagógico do Curso.
2.3 EXPERIÊNCIA DO COORDENADOR DO CURSO EM CURSOS À DISTÂNCIA
Não se aplica.
2.4 EXPERIÊNCIA PROFISSIONAL, DE MAGISTÉRIO SUPERIOR E DE GESTÃO ACADÊMICA
DO COORDENADOR
Coordenador do curso superior de Tecnologia em Gestão da Produção Industrial tem 6
anos de experiência profissional na área de gestão acadêmica. Possui experiência nas área
Engenharia da Produção de mais de 30 anos em empresas como Avibras e Embraer.
61
5669
Gestão da Produção Industrial
Mantida:
Faculdade de Tecnologia de São José dos Campos - ETEP
Revisão:
03 de 31/10/13
Mantenedora:
Cetec Educacional S.A.
Emissão Inicial:
09/11/2011
Aprovado:
Diretoria Executiva
Código:
2.5 REGIME DE TRABALHO DO COORDENADOR DO CURSO
O Coordenador do Curso é contratado em regime de trabalho de tempo parcial e dedica 08
horas semanais à administração e à condução do Curso, tendo tempo previsto de dedicação
suficiente para que exerça as atribuições inerentes à sua função. Isto pode ser constatado por
meio de compatibilidade de sua carga horária com o número de professores e alunos do Curso e
compatibilidade de sua carga horária com o turno de funcionamento do Curso.
2.6 CARGA HORÁRIA DO COORDENADOR DE CURSO
Não se aplica.
2.7 TITULAÇÃO DO CORPO DOCENTE DO CURSO
Todos os docentes possuem formação mínima em pós graduação latu sensu.
2.8 TITULAÇÃO DO CORPO DOCENTE DO CURSO – PERCENTUAL DE DOUTORES
A titulação atualizada de cada docente encontra-se no prontuário, junto ao Departamento
Pessoal.
2.9 REGIME DE TRABALHO DO CORPO DOCENTE
A comprovação do regime de trabalho de cada docente encontra-se no prontuário, junto
ao Departamento Pessoal.
2.10 EXPERIÊNCIA PROFISSIONAL DO CORPO DOCENTE
A experiência profissional atualizada de cada docente encontra-se no prontuário, junto ao
Departamento Pessoal.
2.11 EXPERIÊNCIA NO EXERCÍCIO DA DOCÊNCIA NA EDUCAÇÃO BÁSICA
Não se aplica à IES, por ser item obrigatório somente para cursos de Licenciatura.
2.12 EXPERIÊNCIA DE MAGISTÉRIO SUPERIOR DO CORPO DOCENTE
Todos os professores possuem no mínimo 2 anos de experiência docente no magistério
superior. Os comprovantes se encontram nos prontuários dos professores junto ao Departamento
Pessoal.
2.13 RELAÇÃO ENTRE O NÚMERO DE DOCENTES E O NÚMERO DE ESTUDANTES
Não se aplica a cursos presenciais.
2.14
FUNCIONAMENTO DO COLEGIADO DE CURSO
62
5669
Gestão da Produção Industrial
Mantida:
Faculdade de Tecnologia de São José dos Campos - ETEP
Revisão:
03 de 31/10/13
Mantenedora:
Cetec Educacional S.A.
Emissão Inicial:
09/11/2011
Aprovado:
Diretoria Executiva
Código:
O colegiado de curso está implantado na Faculdade por meio do Núcleo Docente
Estruturante, tendo representados os segmentos docente, discente e pedagógico administrativo.
As reuniões ocorrem em periodicidade previamente estipulada em calendário anual próprio e as
decisões e encaminhamentos são devidamente registrados em atas armazenadas no portal
acadêmico.
O Colegiado de Curso é presidido pelo Coordenador de Curso e composto pelos
professores do Núcleo Docente Estruturante e deve ter um representante do corpo discente,
aluno do curso, indicado por seus pares ou eleito pelos mesmos. É composto também por
membros do corpo pedagógico e administrativo da IES.
O Colegiado de Curso reúne-se ordinariamente 1 (uma) vez por trimestre para análise do
andamento do Projeto Pedagógico do Curso.
2.15 PRODUÇÃO CIENTÍFICA, CULTURAL, ARTÍSTICA OU TECNOLÓGICA
A Faculdade incentiva a produção científica, cultural e tecnológica dos docentes, por meio
de publicação de livros ou capítulos de livros, participação em eventos de interesse do curso, bem
como, com a organização e promoção do Seminário de Gestão e Tecnologia, organizado
anualmente.
2.16 TITULAÇÃO E FORMAÇÃO DO CORPO DE TUTORES DO CURSO
Não se aplica.
2.17 EXPERIÊNCIA DO CORPO DE TUTORES EM EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA
Não se aplica.
2.18 RELAÇÃO DE DOCENTES E TUTORES – PRESENCIAIS E A DISTÂNCIA – POR
ESTUDANTE
Não se aplica.
2.19 RESPONSABILIDADE DOCENTE PELA SUPERVISÃO DA ASSISTÊNCIA MÉDICA
Não se aplica.
2.20 NÚCLEO DE APOIO PEDAGÓGICO E EXPERIÊNCIA DOCENTE
Não se aplica.
DIMENSÃO 3 – Infraestrutura
3.1 GABINETES DE TRABALHO PARA PROFESSORES TEMPO INTEGRAL – TI
63
5669
Gestão da Produção Industrial
Mantida:
Faculdade de Tecnologia de São José dos Campos - ETEP
Revisão:
03 de 31/10/13
Mantenedora:
Cetec Educacional S.A.
Emissão Inicial:
09/11/2011
Aprovado:
Diretoria Executiva
Código:
A sala de trabalho do Núcleo Docente Estruturado é dimensionada de acordo com sua
finalidade, dotada de isolamento acústico, iluminação adequada, ventilação, mobiliário e
computador com acesso a Internet para cada integrante. A sala conta ainda com espaço para
atendimento reservado a discentes.
3.2 ESPAÇO DE TRABALHO PARA A COORDENAÇÃO DO CURSO E SERVIÇOS ACADÊMICOS
A sala para Coordenadoria de Curso é dimensionada com um posto de trabalho individual
para o coordenador de curso, dotada de isolamento acústico, iluminação, ventilação, mobiliário e
aparelhagem específica. Atualmente a sala é de uso compartilhado entre os coordenadores de
curso da faculdade, com espaço para atendimento reservado a discentes e reuniões com
docentes, e conta com recursos de internet e telefonia.
3.3 SALA DE PROFESSORES
A sala de professores possui um espaço amplo, com recursos de comunicação, como
Internet e telefonia e ainda espaço com mesas para reuniões. Está dotada de isolamento acústico,
iluminação, ventilação, mobiliário e aparelhagem específica, atendendo a todas as condições de
salubridade.
3.4 SALAS DE AULA
As salas de aula são bem dimensionadas, dotadas de isolamento acústico, iluminação,
ventilação, mobiliário e aparelhagem específica, atendendo a todas as condições para o docente
desenvolver as aulas de acordo com PPC. Todas as salas contam com cadeiras tipo universitárias,
quadro branco, projetor multimídia, som ambiente e computador com acesso à internet.
SALAS DE AULA PARA TEORIA
Ordem Localização
Prédio 1
423
Prédio –
1
423
Prédio 1
423
Prédio 1
423
Prédio 1
423
Prédio 1
423
Prédio 1
423
Andar Identificação Multimídia Carteiras Conservado
Térreo
01
Sim
84
Sim
Térreo
02
Sim
70
Sim
Térreo
03
Sim
82
Sim
Térreo
04
Sim
88
Sim
1º
11
Sim
74
Sim
1º
12
Sim
60
Sim
1º
13
Sim
60
Sim
Descrição
Sala de aula
multimídia
Sala de aula
multimídia
Sala de aula
multimídia
Sala de aula
multimídia
Sala de aula
multimídia
Sala de aula
multimídia
Sala de aula
multimídia
64
5669
Gestão da Produção Industrial
Mantida:
Faculdade de Tecnologia de São José dos Campos - ETEP
Revisão:
03 de 31/10/13
Mantenedora:
Cetec Educacional S.A.
Emissão Inicial:
09/11/2011
Aprovado:
Diretoria Executiva
Prédio 423
Prédio 423
Prédio 423
Prédio 423
Prédio 423
Prédio 423
1
1
1
1
1
1
1º
14
Sim
60
Sim
1º
15
Sim
60
Sim
1º
16
Sim
60
Sim
1º
17
Sim
60
Sim
1º
18
Sim
60
Sim
1º
19
Sim
74
Sim
Código:
Sala de aula
multimídia
Sala de aula
multimídia
Sala de aula
multimídia
Sala de aula
multimídia
Sala de aula
multimídia
Sala de aula
multimídia
3.5 ACESSO DOS ALUNOS A EQUIPAMENTOS DE INFORMÁTICA
Os alunos tem acesso aos equipamentos de informática para desenvolverem pesquisas e
preparar materiais necessários para melhor desempenho de suas atividades acadêmicas. Os
equipamentos estão disponíveis na sala de estudos e laboratórios de informática.
Na sala de estudos encontram-se disponíveis 25 microcomputadores de acesso livre aos
usuários.
Sala
Nº de
Computa
dores
Lab - 01
26
Lab - 02
26
Lab -03
27
Sala de
Estudos
12
13
Sala 1
1
Sala 1
1
Modelo
DELL Optiplex
GX620
DELL
Optiplex330
Optiplex 780
Optiplex 330
Optiplex GX620
Optiplex 780
Projetor SONY
VPL-EX5
Configuração
Memó
Processador
ria
Pentium 4 3.00
1.5 Gb
GHz
Intel Core 2
1 Gb
Duo E4500
Intel Core 2
4 Gb
Duo E7500
Intel Core 2
Duo E4500
Intel Pentium 4
3.00GHz
Intel Core 2
Duo E7300
-
1 Gb
1 Gb
4 Gb
-
HD
80Gb
160
Gb
160
Gb
160
Gb
80
Gb
160
Gb
-
Rede
Estado de
Conservação
Wireless
Conservado
Wireless
Conservado
Wireless
Conservado
Wireless
Conservado
Wireless
Conservado
Wireless
Conservado
-
Conservado
65
5669
Gestão da Produção Industrial
Mantida:
Faculdade de Tecnologia de São José dos Campos - ETEP
Revisão:
03 de 31/10/13
Mantenedora:
Cetec Educacional S.A.
Emissão Inicial:
09/11/2011
Aprovado:
Diretoria Executiva
Sala 2
1
Sala 2
1
Sala 3
1
Sala 3
1
Optiplex 780
Código:
Intel Core 2
Duo E7300
4 Gb
160
Gb
Wireless
Conservado
-
-
-
-
Conservado
Intel Core 2
Duo E7300
4 Gb
160
Gb
Wireless
Conservado
Projetor SONY
VPL-EX5
-
-
-
-
Conservado
Optiplex 780
Intel Core 2
Duo E7300
4 Gb
160
Gb
Wireless
Conservado
-
-
-
-
Conservado
Intel Core 2
Duo E7300
4 Gb
160
Gb
-
-
-
-
Conservado
Intel Core 2
Duo E7300
4 Gb
160
Gb
Wireless
Conservado
-
-
-
-
Conservado
Intel Core 2
Duo E7300
4 Gb
160
Gb
Wireless
Conservado
-
-
-
Conservado
Intel Core 2
Duo E7300
4 Gb
160
Gb
Wireless
Conservado
-
-
-
-
Intel Core 2
Duo E7300
4 Gb
160
Gb
Wireless
Conservado
-
Conservado
Projetor SONY
VPL-EX5
Optiplex 780
Sala 4
1
Sala 4
1
Sala 11
1
Sala 11
1
Sala 12
1
Sala 12
1
Sala 13
1
Sala 13
1
Sala 14
1
Sala 14
1
Sala 15
1
Sala 15
1
Projetor SONY
VPL-EX5
-
-
Sala 16
1
Optiplex 780
Intel Core 2Duo
E7300
4 Gb
160
Gb
Wireless
Conservado
Sala 16
1
-
-
-
-
Conservado
Sala 17
1
Intel Core 2
Duo E7300
4 Gb
160
Gb
Wireless
Conservado
Projetor SONY
VPL-EX5
Optiplex 780
Projetor SONY
VPL-EX5
Optiplex 780
Projetor SONY
VPL-EX5
Optiplex 780
Projetor SONY
VPL-EX5
Optiplex 780
Projetor SONY
VPL-EX5
Optiplex 780
Projetor SONY
VPL-EX5
Optiplex 780
-
W
Conservado
ireless
Conservado
66
5669
Gestão da Produção Industrial
Mantida:
Faculdade de Tecnologia de São José dos Campos - ETEP
Revisão:
03 de 31/10/13
Mantenedora:
Cetec Educacional S.A.
Emissão Inicial:
09/11/2011
Aprovado:
Diretoria Executiva
Sala 17
1
Sala 18
1
Sala 18
1
Sala 19
1
Sala 19
1
Projetor SONY
VPL-EX5
Optiplex 780
Projetor SONY
VPL-EX5
Optiplex 780
Código:
-
-
-
-
Conservado
Intel Core 2
Duo E7300
4 Gb
160
Gb
Wireless
Conservado
-
-
-
-
Conservado
Intel Core 2
Duo E7300
4 Gb
160
Gb
Wireless
Conservado
-
-
-
-
Conservado
Projetor SONY
VPL-EX5
3.6 BIBLIOGRAFIA BÁSICA
Vide item 1.6.5 deste documento
3.7 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
Vide item 1.6.5 deste documento
3.8 PERIÓDICOS ESPECIALIZADOS
1.
Cadware Indústria;
2.
Capital aberto;
3.
Construção e Mercado;
4.
Eletricidade Moderna;
5.
Equipe de Obra;
6.
Ferramental – Revista Brasileira da Indústria de Ferramentais;
7.
Infra;
8.
Infra FacilityProperty;
9.
Intralogística;
10.
Isto É;
11.
LD – Linha Direta – Inovação, Educação, Gestão;
12.
Máquinas e Metais;
13.
Mecatrônica Atual;
14.
Melhor gestão de Pessoas;
15.
Metal Mecânica IPESI;
16.
NEI – Noticiário de Equipamentos Industriais;
17.
Qualimetria
18.
RAE – Revista de Administração de Empresas;
19.
RBA – Revista Brasileira de Administração;
20.
Rumos;
21.
Transporte Moderno;
22.
Veja;
67
5669
Gestão da Produção Industrial
Mantida:
Faculdade de Tecnologia de São José dos Campos - ETEP
Revisão:
03 de 31/10/13
Mantenedora:
Cetec Educacional S.A.
Emissão Inicial:
09/11/2011
Aprovado:
Diretoria Executiva
23.
Código:
Você S/A.
3.9 LABORATÓRIOS DIDÁTICOS ESPECIALIZADOS: QUANTIDADE
Resumidamente, as instalações atuais, relacionadas ao Curso Superior de Tecnologia em
Gestão da Produção Industrial estão mostradas nesta tabela:
Laboratório
Informática
Quantidade
02
3.10 LABORATÓRIOS DIDÁTICOS ESPECIALIZADOS: QUALIDADE
A faculdade disponibiliza ambientes/laboratórios com instalações adequadas, em
quantidade e espaço físico (adequação às especificidades, dimensões, mobiliário, iluminação, etc.)
às exigências da formação geral/básica e profissional/específica e ao número de estudantes,
assegurando sua participação ativa nas atividades práticas.
As atividades de ensino nos laboratórios serão planejadas pelos docentes e controladas
pela Coordenação de Curso e pelo técnico responsável pelos laboratórios nas diferentes áreas de
ensino, conciliando os serviços prestados pelas diferentes áreas de ensino com as atividades
didático-pedagógicas práticas.
3.11 LABORATÓRIOS DIDÁTICOS ESPECIALIZADOS: SERVIÇOS
O atendimento ao docente e alunos do curso durante a utilização dos laboratórios em
horário de aulas ou extra-aula é feita por funcionários e estagiários.
Todo o material de consumo necessário aos experimentos encontra no almoxarifado do
respectivo setor, sendo controlado pelo funcionário responsável.
As normas de segurança dos laboratórios são divulgadas aos alunos e corpo docente,
estando afixadas no interior dos ambientes.
3.12 SISTEMA DE CONTROLE DE PRODUÇÃO E DISTRIBUIÇÃO DE MATERIAL DIDÁTICO
Não se aplica
3.13 NÚCLEO DE PRÁTICAS JURÍDICAS: ATIVIDADES BÁSICAS
Não se aplica
3.14 NÚCLEO DE PRÁTICAS JURÍDICAS: ATIVIDADES DE ARBITRAGEM, NEGOCIAÇÃO E
MEDIAÇÃO
Não se aplica
3.15 UNIDADES HOSPITALARES DE ENSINO E COMPLEXO ASSISTENCIAL
Não se aplica
68
5669
Gestão da Produção Industrial
Mantida:
Faculdade de Tecnologia de São José dos Campos - ETEP
Revisão:
03 de 31/10/13
Mantenedora:
Cetec Educacional S.A.
Emissão Inicial:
09/11/2011
Aprovado:
Diretoria Executiva
Código:
3.16 SISTEMA DE REFERÊNCIA E CONTRARREFERÊNCIA
Não se aplica
3.17 BIOTÉRICOS
Não se aplica
3.18 LABORATÓRIOS DE ENSINO
Não se aplica
3.19 LABORATÓRIOS DE HABILIDADES
Não se aplica
3.20 PROTOCOLOS DE EXPERIMENTOS
Não se aplica
3.21 COMITÊ DE ÉTICA EM PESQUISA
Não se aplica
ATENDIMENTO AOS REQUISITOS LEGAIS E NORMATIVOS:
1. Diretrizes Curriculares Nacionais do Curso:
O Projeto Pedagógico do Curso está coerente com as Diretrizes Curriculares Nacionais,
conforme item 1.2.4 deste documento.
2. Diretrizes Curriculares Nacionais para Educação das Relações Étnico Raciais e para o
ensino de História e Cultura Afro-Brasileira e Africana
A educação das relações étnico-raciais está inclusa na disciplina Ética Profissional e
Responsabilidade Social, conforme item 1.6.5 deste documento.
3. Titulação do Corpo Docente
Todo o Corpo Docente possui formação mínima em Pós-Graduação.
4. Núcleo Docente Estruturante
O NDE está implantando e atende à normativa pertinente, conforme item 2.1 deste
documento.
5. Denominação dos Cursos Superiores de Tecnologia
A denominação do Curso está adequada ao Catálogo Nacional de Cursos Superiores de
Tecnologia.
69
5669
Gestão da Produção Industrial
Mantida:
Faculdade de Tecnologia de São José dos Campos - ETEP
Revisão:
03 de 31/10/13
Mantenedora:
Cetec Educacional S.A.
Emissão Inicial:
09/11/2011
Aprovado:
Diretoria Executiva
Código:
6. Carga Horária Mínima em horas – para Cursos Superiores de Tecnologia
O Curso Superior de Tecnologia em Gestão da Produção Industrial atende a carga horária
mínima pela Portaria n° 10, 28/07/2006; Portaria1024, 11/05/2006; Resolução CNE/CP nº 3,
18/12/2002, com 2.480 horas.
7. Carga Horária Mínima em horas – para Cursos Bacharelados e Licenciaturas
Não se aplica.
8. Tempo de Integralização
O Curso Superior de Tecnologia em Gestão da Produção Industrial atende o tempo mínimo
de integralização exigido p exigido pela Resolução CNE/CES nº 2/2007, com 3 anos de duração.
9. Condições de acesso para pessoas com deficiência e/ou mobilidade reduzida
A Faculdade apresenta as seguintes condições de acessibilidade: livre circulação dos
estudantes nos espaços de uso coletivo (eliminação de barreiras arquitetônicas); vagas reservadas
no estacionamento; rampas com corrimãos, facilitando a circulação de cadeira de rodas; portas e
banheiros adaptados com espaço suficiente para permitir o acesso de cadeira de rodas; barras de
apoio nas paredes dos banheiros; lavabos, bebedouros e telefones públicos em altura acessível
aos usuários de cadeira de rodas.
10. Disciplina Obrigatória/Optativa de Libras
O Projeto Pedagógico do Curso prevê o Ensino de Libras – Linguagem Brasileira de Sinais,
conforme item 1.6.5 deste documento.
11. Prevalência de Avaliação Presencial para EAD
Não se aplica.
12. Informação Acadêmicas
As informações acadêmicas estão disponibilizadas na forma impressa e virtual, no sítio da
Instituição: www.etep.edu.br
13. Políticas de Educação Ambiental
A educação ambiental está integrada à Política de Responsabilidade Social da IES, 1.2.1, e
às disciplinas do curso de modo transversal, contínuo e permanente.
70
5669
09/11/2011
Emissão Inicial:
Aprovado:
Mantenedora:
Mantida:
Diretoria Executiva
Cetec Educacional S.A.
Gestão de Operações Industriais
Prática
Interdisciplinar VI
Gestão da
Manutenção
Gestão de
Materiais e
Recursos
Patrimoniais
Núcleo de Estudos Jurídicos
Prática
Interdisciplinar V
Fund. Gestão da
Produção
Tecnologia dos
Materiais
Contabilidade
Gerencial
Pesquisa
Operacional
6º módulo
Gestão de Sistemas de Informação e
Prática
Interdisciplinar IV
Desenho
Técnico II
Contabilidade
Básica
Métodos
Quantitativos
Aplicados à
Produção
5º módulo
Domínio das Ciências Exatas e Biológicas
Prática
Interdisciplinar III
Desenho
Técnico I
Física:
Força e Energia
Estatística
Matemática
Financeira
4º módulo
3º período
Formação Humana
Prática
Interdisciplinar II
Desenho
Técnico Básico
Gestão de
Projetos
Metrologia
Física:
Cinemática
Matemática III
3º módulo
2º período
Domínio dos Métodos Numéricos e
Prática
Interdisciplinar I
Gestão da
Qualidade
Fund. de
Gestão
Organiz.
Comunicação
Verbal
Matemática II
Matemática
Básica
Introdução a
Programação
2º módulo
1º módulo
1º período
Custos
Industriais
8º módulo
Prática
Interdisciplinar VIII
Projetos
Industriais
Prática
Interdisciplinar IX
Processos de
Fabricação I
Sistemas
Integrados de
Gestão
Gestão da
Informação
Processos
Industriais I
Núcleo Interdisciplinar
Núcleo de Estudos em Mecânica
Código:
Projeto
Integrador II
Prática
Interdisciplinar XII
Prática
Interdisciplinar XI
Direito e
Legislação
Empreendedo
rismo
Projeto
Integrador I
Ética Prof. e
Resp. Social
Negociação
Saúde e
Desenvolvimento
de Carreiras
Segurança do
Trabalho
12º módulo
6º período
11º módulo
5669
Disciplina Optativa: Libras – 50 h.a.
Carga Horária Total: 2480 horas
Prática
Interdisciplinar X
Processos de
Fabricação II
ERP Aplicado
Manufatura
Integrada
Processos
Industriais II
10º módulo
5º período
9º módulo
Ferramentas de Gestão Empresarial
Prática
Interdisciplinar VII
Logística
Industrial
Tributação de Terceirização da
Prod. Industriais
Produção
Plan. e Controle Plan. e Controle
da Produção I da Produção II
Gestão Fin. e
Orçamentária
7º módulo
4º período
Faculdade de Tecnologia de São José dos Campos - ETEP
MATRIZ DO CURSO DE TECNOLOGIA EM GESTÃO DA PRODUÇÃO INDUSTRIAL
03 de 31/10/13
Gestão da Produção Industrial
Revisão:

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