Engenharia Automotiva

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Engenharia Automotiva
Engenharia Automotiva
Mantida:
Faculdade de Tecnologia de São José dos Campos – ETEP
Revisão:
02 de 02/04/2013
Mantenedora:
Cetec Educacional S.A.
Emissão Inicial:
01/09/2010
Aprovado:
Diretoria Executiva
Código:
5.669
CENTRO EDUCACIONAL S.A
Mantenedora
FACULDADE DE TECNOLOGIA DE SÃO JOSÉ DOS CAMPOS – ETEP
Mantida
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM
ENGENHARIA AUTOMOTIVA
BACHARELADO
SÃO JOSÉ DOS CAMPOS / SÃO PAULO
1
Engenharia Automotiva
Mantida:
Faculdade de Tecnologia de São José dos Campos – ETEP
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02 de 02/04/2013
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Diretoria Executiva
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5.669
Sumário
I - CONTEXTUALIZAÇÃO DA INSTITUIÇÃO DE ENSINO SUPERIOR ........................................................ 5
a) Nome da Mantenedora............................................................................................................. 5
b) Base Legal da Mantenedora ..................................................................................................... 5
c)
Nome da Instituição de Ensino Superior................................................................................... 5
d) Base Legal da Instituição de Ensino Superior ........................................................................... 5
e) Perfil e Missão da Instituição de Ensino Superior ..................................................................... 5
g)
Breve Histórico da IES............................................................................................................ 7
II - CONTEXTUALIZAÇÃO DO CURSO .................................................................................................... 7
a) Nome do Curso ......................................................................................................................... 7
b) Nome da Mantida ..................................................................................................................... 7
c)
Endereço de Funcionamento do Curso..................................................................................... 8
d)
Atos legais.............................................................................................................................. 8
e) Número de vagas pretendidas .................................................................................................. 8
f)
Conceito Preliminar de Curso ................................................................................................... 8
g) Turnos de funcionamento do Curso ......................................................................................... 8
h)
Carga Horária Total do Curso ................................................................................................ 8
i)
Coordenador do Curso .............................................................................................................. 9
j)
Tempos mínimo e máximo para integralização ........................................................................ 9
k) Tempo de exercício na IES e na função de coordenador do curso ........................................... 9
DIMENSÃO 1 – Organização Didático-Pedagógica............................................................................... 9
1.1
CONTEXTO EDUCACIONAL .................................................................................................... 9
1.2
POLÍTICAS INSTITUCIONAIS NO ÂMBITO DO CURSO .......................................................... 10
1.2.1
Política de Responsabilidade Social ................................................................................. 10
1.2.2
Política de Ensino ............................................................................................................. 11
1.2.3
Política de Extensão e Pesquisa ....................................................................................... 11
1.2.4
Política de Gestão Acadêmica ......................................................................................... 11
1.3
OBJETIVOS DO CURSO ......................................................................................................... 12
1.4 PERFIL PROFISSIONAL DO EGRESSO -..................................................................................... 13
1.5
1.5.1
1.6
ESTRUTURA CURRICULAR .................................................................................................. 14
Flexibilidade e Interdisciplinaridade Curricular ............................................................... 14
- CONTEÚDOS CURRICULARES ............................................................................................ 15
1.6.1
Matriz Curricular .............................................................................................................. 17
1.6.2
EMENTÁRIO E BIBLIOGRAFIA ........................................................................................... 21
2
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1.7.1
Princípios Metodológicos ................................................................................................ 72
1.7.2
Práticas Pedagógicas Inovadoras ..................................................................................... 73
1.8
ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO........................................................................... 74
1.9
ATIVIDADES COMPLEMENTARES ........................................................................................ 74
1.10
TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO ........................................................................... 75
1.11
AÇÕES DECORRENTES DOS PROCESSOS DE AVALIAÇÃO DO CURSO .............................. 76
1.12
ATIVIDADES DE TUTORIA ................................................................................................. 76
1.13
TECNOLOGIAS DE INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO – TIC – NO PROCESSO ENSINOAPRENDIZAGEM ............................................................................................................................. 76
1.14
MATERIAL DIDÁTICO INSTITUCIONAL ............................................................................. 76
1.15
MECANISMOS DE INTERAÇÃO ENTRE DOCENTES E ESTUDANTES – AVA ....................... 76
1.16
PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO DOS PROCESSOS DE ENSINO-APRENDIZAGEM -...... 77
DIMENSÃO 2 – Corpo Docente .......................................................................................................... 78
2.1
ATUAÇÃO DO NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE – NDE .................................................. 78
2.2
ATUAÇÃO DO COORDENADOR............................................................................................ 78
2.3
EXPERIÊNCIA DO COORDENADOR DO CURSO EM CURSOS À DISTÂNCIA .......................... 78
2.4 EXPERIÊNCIA PROFISSIONAL, DE MAGISTÉRIO SUPERIOR E DE GESTÃO ACADÊMICA DO
COORDENADOR. ............................................................................................................................ 78
2.5
REGIME DE TRABALHO DO COORDENADOR DO CURSO ..................................................... 79
2.6
CARGA HORÁRIA DO COORDENADOR DE CURSO ............................................................... 79
2.7
TITULAÇÃO DO CORPO DOCENTE DO CURSO ..................................................................... 79
2.8
REGIME DE TRABALHO DO CORPO DOCENTE ..................................................................... 79
2.9
EXPERIÊNCIA PROFISSIONAL DO CORPO DOCENTE ............................................................ 79
2.10
EXPERIÊNCIA NO EXERCÍCIO DA DOCÊNCIA NA EDUCAÇÃO BÁSICA .............................. 79
2.11
EXPERIÊNCIA DE MAGISTÉRIO SUPERIOR DO CORPO DOCENTE (Vide quadro abaixo) .. 79
2.12
RELAÇÃO ENTRE O NÚMERO DE DOCENTES E O NÚMERO DE ESTUDANTES ................. 81
2.13
FUNCIONAMENTO DO COLEGIADO DE CURSO ............................................................... 81
2.14
PRODUÇÃO CIENTÍFICA, CULTURAL, ARTÍSTICA OU TECNOLÓGICA ............................... 82
DIMENSÃO 3 – Infraestrutura ............................................................................................................ 82
3.1
GABINETES DE TRABALHO PARA PROFESSORES TEMPO INTEGRAL – TI ............................ 82
3.2
ESPAÇO DE TRABALHO PARA A COORDENAÇÃO DO CURSO E SERVIÇOS ACADÊMICOS ... 82
3.3
SALA DE PROFESSORES ........................................................................................................ 82
3.4
SALA DE AULA ...................................................................................................................... 82
3.5
ACESSO DOS ALUNOS A EQUIPAMENTOS DE INFORMÁTICA ............................................. 85
3.6
BIBLIOGRAFIA BÁSICA ......................................................................................................... 86
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3.7
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ......................................................................................... 86
3.8
PERIÓDICOS ESPECIALIZADOS ............................................................................................. 86
3.9
LABORATÓRIOS DIDÁTICOS ESPECIALIZADOS: QUANTIDADE ............................................ 86
3.10
LABORATÓRIOS DIDÁTICOS ESPECIALIZADOS: QUALIDADE............................................ 86
3.11
LABORATÓRIOS DIDÁTICOS ESPECIALIZADOS: SERVIÇOS ............................................... 87
3.12
SISTEMA DE CONTROLE DE PRODUÇÃO E DISTRIBUIÇÃO DE MATERIAL DIDÁTICO ....... 88
ATENDIMENTO AOS REQUISITOS LEGAIS E NORMATIVOS: ............................................................... 88
1. Diretrizes Curriculares Nacionais do Curso: ............................................................................ 88
2. Diretrizes Curriculares Nacionais para Educação das Relações Étnico Raciais e para o ensino
de História e Cultura Afro-Brasileira e Africana ............................................................................. 88
3. Núcleo Docente Estruturante ................................................................................................. 88
4. Denominação dos Cursos Superiores de Tecnologia .............................................................. 88
5. Carga Horária Mínima em horas – para Cursos Bacharelados e Licenciaturas ..................... 88
6. Carga Horária Mínima em horas – para Cursos Bacharelados e Licenciaturas ...................... 88
7. Tempo de Integralização ......................................................................................................... 88
8. Condições de acesso para pessoas com deficiência e/ou mobilidade reduzida .................... 88
9. Disciplina Obrigatória/Optativa de Libras ............................................................................... 89
10.
Prevalência de Avaliação Presencial para EAD.................................................................... 89
11.
Informações Acadêmicas .................................................................................................... 89
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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA AUTOMOTIVA
I - CONTEXTUALIZAÇÃO DA INSTITUIÇÃO DE ENSINO SUPERIOR
a)
Nome da Mantenedora
Cetec Educacional S/A.
b)
Base Legal da Mantenedora
CETEC Educacional S.A., inscrita no CNPJ 07.761.676/0001-47, com sede na cidade de São José dos
Campos, Estado de São Paulo, pessoa jurídica de direito privado e com seu Estatuto registrado na Junta
Comercial do Estado de São Paulo, sob o nº 35300327454.
c)
Nome da Instituição de Ensino Superior
Faculdade de Tecnologia de São José dos Campos - ETEP (Código 5.669).
d)
Base Legal da Instituição de Ensino Superior
Criada em 13 de maio de 2009 de acordo com Portaria nº 690, publicada no D.O.U. do dia 14 de
maio de 2009 oriunda da unificação de duas mantidas, Centro de Tecnologia e Ciência (Código 1626) e da
Faculdade de Tecnologia de São José dos Campos (Código 4831 ) que foram extintas no ato de
credenciamento citado anteriormente, com cursos autorizados a funcionar na Avenida Barão do Rio
Branco, 882 e na Avenida Andrômeda, 423 de acordo com portaria nº 154 do dia 13 de outubro de 2010 e
publicada no dia 14 de outubro de 2010.
e)
Perfil e Missão da Instituição de Ensino Superior
O perfil da Faculdade Tecnologia de São José dos Campos - ETEP está intimamente identificada com
a realidade do mercado de trabalho da região fazendo com que a capacidade de empregabilidade de seus
egressos seja sua principal marca. Nesta perspectiva, a Faculdade de Tecnologia de São José dos Campos ETEP se propõe a “Formar cidadãos e profissionais com qualidades reconhecidas e valorizadas pela
sociedade e pelo mercado de trabalho” produzindo, sistematizando e difundindo o conhecimento nos
diversos campos do saber, através do ensino, do incentivo a pesquisa e extensão articulados de modo a
contribuir para o desenvolvimento do País e principalmente da região onde estará inserida”.
f)
Dados Sócio- econômicos da Região
A Região de São José dos Campos, na qual estará inserida a Faculdade de Tecnologia de São José
dos Campos - ETEP, está localizada no extremo leste do Estado de São Paulo, entre as duas principais
metrópoles do País – São Paulo e Rio de Janeiro. É uma das áreas mais dinâmicas e a quarta maior
concentração populacional do Estado, ocupando 11,3% do território estadual.
A Região de São José dos Campos é composta por 39 municípios. Apresenta uma economia
dinâmica e diversificada, na qual se destacam a indústria com base tecnológica e o turismo. A atividade
industrial é de longe a mais importante para a economia da região, gerando 78,1% do valor adicionado e
empregando 30,6% da força de trabalho regional.
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Os setores industriais mais relevantes são o aeroespacial (26% do valor adicionado da estrutura
industrial da região e 12 mil empregos), o automotivo (16% do VA e 26 mil empregos), o químico (10% do
VA), indústria de alimentos e bebidas (10% do VA) e o da metalurgia básica (6% do VA)
O município de São José dos Campos, com o 9º maior PIB do Brasil e o 3º do Estado de São Paulo,
atingindo o valor de R$ 24 mil per capita, é um dos centros industriais e de serviços mais importantes do
Estado de São Paulo e do Brasil.
O complexo industrial de São José dos Campos, que conta com 1.251 indústrias e emprega cerca de
47 mil pessoas, destaca-se no cenário nacional pelo forte desempenho nos seguintes setores, e suas
respectivas cadeias produtivas: automotivo, de telecomunicações, aeroespacial e de defesa, assim como
setor químico-farmacêutico e de petróleo. Entre as empresas locais, destaca-se a Empresa Brasileira de
Aeronáutica – Embraer, uma das maiores exportadoras do Brasil, que alterna com a Petrobrás como o
primeiro item da pauta de exportações, quarta empresa fabricante de aviões comerciais no mundo, líder no
segmento de aviação regional. A nacionalização da produção da empresa tende a crescer à medida que
novos fornecedores internacionais de peso vão instalando-se na região, como ocorreu com Pilkington
Aerospace (britânica), Sobraer/Sonaca (belga) e a Gamesa (espanhola).
O município conta também com outras grandes empresas, como: Refinaria Henrique Lage – Revap
da Petrobras, General Motors, Monsanto, LG Philips, Ericsson, Johnson & Johnson, Panasonic, Hitachi,
Johnson Controls, , TI Automotive, Eaton, Parker Hannifin, Orion, Heatcraft, BBA Bidim, Crylmaor,
Radicifibras, entre outras. O Distrito Empresarial das Chácaras Reunidas concentra empresas de micro,
pequeno e médio portes que, em sua maioria, são terceirizadas de grandes indústrias locais.
Segundo dados do IBGE (2010), a população do município de São José dos Campos é de 627.544
habitantes.
A distribuição da população segundo a faixa etária está contida no quadro a seguir, e revela que
aproximadamente 13,99% da população total do município, conforme último Censo Demográfico,
encontrava-se na faixa etária entre 18 e 24 anos. Além disso, a pirâmide etária da população revela a
expressividade do contingente jovem em São José dos Campos, registrando-se apenas 14,07% da
população com mais de 50 anos.
DISTRIBUIÇÃO DA POPULAÇÃO POR FAIXA ETÁRIA
NO MUNICÍPIO DE SÃO JOSÉ DOS CAMPOS (Censo 2000)
SÃO JOSÉ DOS CAMPOS
FAIXA ETÁRIA
POPULAÇÃO
PERCENTUAL
0-17 anos
181.784
33,71%
18-19 anos
22.616
4,19%
20-24 anos
52.848
9,80%
25-29 anos
46.231
8,57%
30-39 anos
87.797
16,28%
40-49 anos
72.155
13,38%
> 50 anos
75.883
14,07%
POPULAÇÃO TOTAL
539.314
100%
Fonte: IBGE (2006).
As características etárias da população do município de São José dos Campos são refletidas nos
números de matriculas iniciais no ensino fundamental e médio.
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Conforme pode ser observado no quadro a seguir, em 2005 o número de matrículas iniciais é
bastante elevado. Cerca de 22,81% da população de São José dos Campos encontra-se matriculada no
ensino fundamental e médio.
MATRÍCULAS NO MUNICÍPIO DE SÃO JOSÉ DOS CAMPOS
ENSINO FUNDAMENTAL
ENSINO MÉDIO
DEPENDÊNCIA ADMINISTRATIVA
I
II
III
I
II
III
Estadual
42.227
948
3.334 23.231 5.251 4.832
Municipal
32.210 4.238
0
0
0
0
Privada
11.852
74
296
7.520
224
796
TOTAL
86.289 5.260 3.630 30.751 5.475 5.628
Percentual em relação à Estimativa da População 14,38%
0,87% 0,60%
5,12%
0,91% 0,93%
I – Regular; II – Supletivo Presencial; III – Supletivo Semi-Presencial.
Fonte: INEP (2005); IBGE (2005).
g)
Breve Histórico da IES
No final da década de 60, a região de São José dos Campos passava por acelerado processo de
industrialização, com a instalação e ampliação de empresas na região. Nessa época foi criada a Escola
Técnica “Professor Everardo Passos” – ETEP que iniciou seu funcionamento com curso de nível técnico com
formação em Mecânica Industrial.
Aproveitando as instalações existentes e o desenvolvimento regional, a ETEP propôs a formação de
mão de obra especializada de engenheiros operacionais, modalidade mecânica e em 1967 foi criada a
Escola de Engenharia Industrial de São José dos Campos - EEI por determinação da mantenedora na época.
Os cursos de Engenharia de Operação, modalidade Mecânica e Engenharia Mecânica, foram convertidos no
curso de Engenharia – habilitação Industrial Mecânica, a partir de 1978.
Para atender a demanda por professores de ciências na região, foi criada em 1986 a Faculdade de
Ciências Aplicadas de São José dos Campos (FACAP), com o curso de Licenciatura em Ciências, com as
opções de habilitação em Física ou Matemática que tiveram suas atividades suspensas em 2008 por falta de
interessados nos cursos de licenciatura.
No ano de 2004, foram autorizados os cursos de Engenharia Elétrica, Engenharia de Produção e
Engenharia da Computação, ampliando a oferta de cursos de Engenharia, transformando-se em referência
na formação de engenheiros da região.
II - CONTEXTUALIZAÇÃO DO CURSO
a)
Nome do Curso
Curso de Graduação em Engenharia Automotiva (Bacharelado)
b)
Nome da Mantida
Cetec Educacional S.A.
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Engenharia Automotiva
Mantida:
Faculdade de Tecnologia de São José dos Campos – ETEP
Revisão:
02 de 02/04/2013
Mantenedora:
Cetec Educacional S.A.
Emissão Inicial:
01/09/2010
Aprovado:
Diretoria Executiva
c)
Código:
5.669
Endereço de Funcionamento do Curso
Avenida Barão do Rio Branco, nº 882, Jardim Esplanada II, Município de São José dos Campos,
Estado de São Paulo.
d)
Atos legais
O Curso de Graduação em Engenharia Automotiva da ETEP – FACULDADE DE TECNOLOGIA DE SÂO
JOSÉ DOS CAMPOS, a ser ministrado no município de São José dos Campos, Estado de São Paulo, foi
concebido com base na Resolução CNE/CES nº 11/2002, de 11 de março de 2002, publicada no
DOU em 09/04/2002 (Institui Diretrizes Curriculares Nacionais do Curso de Graduação em
Engenharia) e na Lei nº 9.394/96 (Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional).
e)
Número de vagas pretendidas
A ETEP – FACULDADE DE TECNOLOGIA DE SÂO JOSÉ DOS CAMPOS pleiteia o reconhecimento para
200 vagas anuais, sendo 100 para o período diurno e 100 para o período noturno.
f)
Conceito Preliminar de Curso
Não se aplica.
g)
Turnos de funcionamento do Curso
Matutino e Noturno.
h)
Carga Horária Total do Curso
Em síntese, a estrutura do Curso apresenta-se da seguinte forma:
Carga total de 3.733 horas, incluindo 3.333 horas de disciplinas obrigatórias constantes da Matriz
Curricular, 200 horas de Estágio Supervisionado e 200 horas de Atividades Complementares.
Carga horária anual acadêmica de 800 horas, distribuídas em 40 semanas e, no mínimo em 200 dias
de trabalho acadêmico efetivo.
Semana de 5 dias letivos, com 4 aulas diárias de 50 minutos de segunda a sexta-feira. Utilização dos
sábados, para disciplinas, cursos de aprimoramento, estágio supervisionado, monitorias, estudos, revisões
e demais atividades acadêmicas previstas.
A carga-horária obedece aos 200 (duzentos) dias letivos/ano, dispostos na LDB e será integralizada
em, no mínimo, 20 trimestres (5 anos) e máximo de 32 trimestres (8 anos).
O Curso de Graduação em Engenharia Automotiva tem seu regime escolar organizado por créditos,
devendo o aluno, ao final do curso, totalizar 400 (quatrocentos) créditos.
A IES prevê o oferecimento da disciplina complementar de LIBRAS Língua Brasileira de Sinais (50 h),
levando em consideração o decreto nº 5626/2005, podendo ser cursada ao longo dos períodos.
8
Engenharia Automotiva
Mantida:
Faculdade de Tecnologia de São José dos Campos – ETEP
Revisão:
02 de 02/04/2013
Mantenedora:
Cetec Educacional S.A.
Emissão Inicial:
01/09/2010
Aprovado:
Diretoria Executiva
i)
Código:
5.669
Coordenador do Curso
Professor Mestre Carlos Eduardo Oliveira da Silva, graduado em Engenharia Mecânica com
Ênfase em Automação de Sistemas e mestrado em Engenharia Aeroespacial e Mecânica pelo Instituto
Tecnológico de Aeronáutica.
j)
Tempos mínimo e máximo para integralização
Tempo mínimo para integralização do curso é de 20 trimestres (5 anos) e máximo de 32 trimestres (8 anos).
k)
Tempo de exercício na IES e na função de coordenador do curso
Trabalha na instituição há 44 meses, como coordenador há 26 meses.
DIMENSÃO 1 – Organização Didático-Pedagógica
1.1 CONTEXTO EDUCACIONAL
A Região de São José dos Campos, na qual estará inserida a Faculdade de Tecnologia de São José
dos Campos - ETEP, está localizada no extremo leste do Estado de São Paulo, entre as duas principais
metrópoles do País – São Paulo e Rio de Janeiro. Localizada a 96 km da capital de São Paulo, São José dos
Campos é um dos polos mais importantes do Brasil no desenvolvimento de tecnologias, produção industrial
e prestação de serviços. Com população de 636.298 mil habitantes(Fonte: Estimativa, Fundação
Seade/IBGE – 2011), tem Produto Interno Bruto (PIB) equivalente a R$ 20,7 bilhões - o sexto entre as
maiores cidades do estado e 18º do país - e PIB per capita de R$ 34.007,89 (IBGE – 2009).
Quinta maior cidade exportadora do país, com US$ 5,222 bilhões em produtos exportados no ano
de 2010 (Ministério Desenvolvimento Industria e Comércio – 2011), ocupa a oitava posição no estado e a
27ª no país entre os melhores municípios para se trabalhar, conforme pesquisa realizada pela revista Você
S/A em 2009.
No município, estão instalados os mais importantes centros de pesquisas da América Latina nas
áreas de aeronáutica, espaço, materiais compostos e energia com destaque para o Instituto Tecnológico de
Aeronáutica (ITA), Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe) e o Departamento de Ciência e
Tecnologia Aeroespacial (DCTA). São mais de 26 mil empresas de grande, médio e pequeno porte, que
empregam perto de 38 mil trabalhadores. Os segmentos industriais mais expressivos são os que produzem
material de transporte - aviões, automóveis, peças aeronáuticas, peças e equipamentos automotivos,
aeroespaciais e de defesa, produtos químico-farmacêuticos e de petróleo e gás.
Quantidade de empresas formais: 26.262
Indústria
1.450
Serviços
12.955
Comércio
10.362
Construção Civil
1.111
Outros setores
384
9
Engenharia Automotiva
Mantida:
Faculdade de Tecnologia de São José dos Campos – ETEP
Revisão:
02 de 02/04/2013
Mantenedora:
Cetec Educacional S.A.
Emissão Inicial:
01/09/2010
Aprovado:
Diretoria Executiva
Código:
Fonte: RAIS/MTE – 2010
Número de empregos formais: 167.579
Indústria
Serviços
Comércio
Construção Civil
Outros setores
37.493
75.393
33.541
16.616
4.536
Fonte: Caged/MTE - 2010
Considerando o grande desenvolvimento econômico da região e necessidade de qualificação do
expressivo número de jovens no município, a ampliação das possibilidades de qualificação profissional
torna-se uma tarefa prioritária para a região manter seu ritmo de desenvolvimento econômico.
Comprometida com o desenvolvimento econômico da região, a Faculdade de Tecnologia de
São José dos Campos - ETEP elaborou um mapeamento das necessidades de capacitação regional,
buscando atender as necessidades de mão de obra das empresas da região articulando a educação aos
aspectos inovadores que se apresentam no mundo contemporâneo.
Assim é que a ETEP FACULDADES, atenta às necessidades locais, e em sintonia com o alto grau de
desenvolvimento observado na região de São José dos Campos, desenvolveu o projeto pedagógico do
Curso de Graduação em Engenharia Automotiva visando graduar profissionais aptos a atenderem às novas
demandas sociais e profissionais, atualizados e com aptidão para renovar os conhecimentos adquiridos,
compartilhando-os e disseminando-os dentro de sua área de atuação.
Observa-se, ainda, a necessidade de profissionais da área de Engenharia, com formação humanista,
crítica e reflexiva, capacitado a absorver e desenvolver novas tecnologias, estimulando a sua atuação crítica
e criativa na identificação e resolução de problemas, considerando seus aspectos políticos, econômicos,
sociais, ambientais e culturais, com visão ética e humanística, em atendimento às demandas da sociedade.
O Curso de Graduação em Engenharia Automotiva da ETEP – FACULDADE DE TECNOLOGIA DE SÂO
JOSÉ DOS CAMPOS irá suprir, desta forma, uma demanda existente no mercado de trabalho por
profissionais formados em Engenharia Automotiva Ressalte-se que São José dos Campos sinaliza a
necessidade urgente de soluções para as questões sociais que têm como ponto fundamental o sistema
educacional. A população de São José dos Campos dobrou nos últimos 20 anos, sendo que processo de
crescimento da população urbana do município tem se mostrando intenso, enquanto a população rural
permaneceu praticamente a mesma, em termos de números absolutos.
Considerando o desenvolvimento econômico e o crescimento em ritmo acelerado do
município de São José dos Campos, a formação de profissionais no campo de atuação das Engenharias
torna-se medida premente e necessária.
1.2 POLÍTICAS INSTITUCIONAIS NO ÂMBITO DO CURSO
1.2.1
Política de Responsabilidade Social
10
5.669
Engenharia Automotiva
Mantida:
Faculdade de Tecnologia de São José dos Campos – ETEP
Revisão:
02 de 02/04/2013
Mantenedora:
Cetec Educacional S.A.
Emissão Inicial:
01/09/2010
Aprovado:
Diretoria Executiva
Código:
A Faculdade de Tecnologia de São José dos Campos – ETEP desenvolve seu trabalho na área
educacional refletindo seu compromisso com a responsabilidade social. Tem como componente principal
da sua função social, inserir o aluno no mercado de trabalho ou melhorar a capacidade de empregabilidade
do aluno sem deixar de lado a preocupação quanto à qualidade da formação dos seus alunos, além da
permanente promoção de valores éticos e estabelecimento de parcerias com outras instituições de ensino,
pesquisa e fomento do desenvolvimento econômico da região.
Nas atividades de ensino são incluídas, sempre que pertinente, no conteúdo programático das
disciplinas, temas de responsabilidade social.
1.2.2
Política de Ensino
A política da Faculdade de Tecnologia de São José dos Campos - ETEP para o ensino de graduação
fundamenta-se na prática calcada em princípios éticos que possibilite a construção do conhecimento
técnico-científico, o aperfeiçoamento cultural e o desenvolvimento de um pensamento reflexivo, crítico e
responsável. São princípios básicos dessa política:



1.2.3
Estímulo à formação generalista e pluralista, respeitada a especificidade do conhecimento;
Incentivo a sólida formação geral, necessária para que o egresso possa vir a superar os
desafios de renovadas condições de exercício profissional e de produção do conhecimento;
Avaliação periódica das atividades desenvolvidas analisando além do desempenho técnico
dos alunos as habilidades comportamentais.
Política de Extensão e Pesquisa
Extensão: A Faculdade de Tecnologia de São José dos Campos - ETEP desenvolve atividades de
extensão, compreendendo atividades que visam promover a articulação entre a Instituição e a
comunidade, permitindo, de um lado, a transferência para sociedade dos conhecimentos desenvolvidos
com as atividades, assim como, a captação das demandas e necessidades da sociedade, pela Instituição,
permitindo orientar a produção e o desenvolvimento de novos conhecimentos.
As atividades de extensão, no âmbito da Faculdade de Tecnologia de São José dos Campos – ETEP
são realizadas sob a forma de eventos que compreendem ações de interesse técnico, social, científico,
esportivo e artístico como ciclo de estudos, palestras, conferências, congressos, encontros, feira, festival,
fórum, jornada, mesa redonda, reunião, seminários e outros; Incentivo e preparo à pesquisa: As atividades
de preparo à pesquisa da Faculdade de Tecnologia de São José dos Campos - ETEP, ocorrem por meio dos
Trabalhos de Conclusão de Curso – TCC e estão voltadas para a resolução de problemas e de demandas da
comunidade na qual está inserida e alinhada a um modelo de desenvolvimento que privilegia, além do
crescimento da economia, a promoção da qualidade de vida.
1.2.4
Política de Gestão Acadêmica
A gestão acadêmica da Faculdade dispõe de organização formal com estrutura simples, que visa
propiciar à administração agilidade e flexibilidade para responder às exigências do mundo moderno.
As áreas de conhecimentos em que estão situados os cursos contarão com coordenações
especificas e os cursos disporão de coordenadores próprios que darão cumprimento às Diretrizes
Curriculares Nacionais, controle de frequência de professores e alunos, distribuição de cargas horárias,
11
5.669
Engenharia Automotiva
Mantida:
Faculdade de Tecnologia de São José dos Campos – ETEP
Revisão:
02 de 02/04/2013
Mantenedora:
Cetec Educacional S.A.
Emissão Inicial:
01/09/2010
Aprovado:
Diretoria Executiva
Código:
projetos pedagógicos e outras questões essenciais na vida dos cursos, consequentemente, da gestão
acadêmica.
A estrutura organizacional caracteriza-se por níveis hierárquicos responsáveis pela formulação,
deliberação e execução das atividades institucionais, que se interpenetram, objetivando a qualidade da
formação profissional e da gestão, possibilitando a implantação das medidas.
Os órgãos de deliberação e de execução são concebidos com poucos níveis hierárquicos, uma vez
que a hierarquia menos extensa contribui para tornar mais fácil a comunicação, exige menor controle
burocrático, facilita a gestão de processos e de rotinas e a delegação de competências, podendo-se obter,
em consequência, maior envolvimento dos corpos docente e discente, e técnico-administrativo. Essa
estrutura permitirá instaurar processos de decisão mais ágeis, com participação dos diferentes segmentos
que constituem a comunidade acadêmica, possibilitando aos setores autonomia e responsabilidade pelas
decisões adotadas.
1.3 OBJETIVOS DO CURSO
O Curso tem por objetivo geral formar engenheiros com domínio de tecnologia, capazes de resolver
problemas de Engenharia, em particular, da área de Engenharia Automotiva, alcançando soluções
adequadas do ponto de vista técnico, científico, econômico, ecológico, sem desconsiderar os aspectos
humanos.
No curso ora proposto os alunos desenvolverão competências e habilidades para a
Engenharia Automotiva. São objetivos específicos do Curso:
Formar o aluno capaz de expressar-se de modo crítico e criativo em face dos diferentes contextos
organizacionais e sociais;
Propiciar embasamento teórico e prático necessário para o planejamento, supervisão, elaboração e
coordenação de projetos e serviços de Engenharia.
Formar o profissional capaz de desenvolver novos conceitos dentro do que há de mais moderno na
indústria;
Oferecer conteúdos que priorizem questões voltadas à concepção e elaboração de mecanismos
inovadores, visando ao desenvolvimento de novos parâmetros de pensamento dentro da sua área de
atuação;
Formar o Engenheiro capaz de analisar criticamente o seu papel como cidadão e profissional na
realidade brasileira;
Oferecer subsídios para que os Engenheiros possam lidar com novas situações, priorizando a ética e
responsabilidade social;
Proporcionar embasamento para que o futuro Engenheiro atue em equipes multidisciplinares;
Oferecer conteúdos que abordem o impacto das atividades da Engenharia no contexto social e
ambiental;
Dotar o graduando dos conhecimentos requeridos para o exercício das competências e habilidades
gerais e específicas descritas para o Engenheiro;
12
5.669
Engenharia Automotiva
Mantida:
Faculdade de Tecnologia de São José dos Campos – ETEP
Revisão:
02 de 02/04/2013
Mantenedora:
Cetec Educacional S.A.
Emissão Inicial:
01/09/2010
Aprovado:
Diretoria Executiva
Código:
Preparar o profissional para enfrentar os desafios de um mundo globalizado, onde os avanços
científicos ocorrem rapidamente;
Promover a integração e sedimentação dos conteúdos por meio da interdisciplinaridade, com a
adoção de metodologias de ensino em que a teoria e a prática não sejam dissociadas e possibilitem uma
flexibilidade curricular que permita uma visão humanista e não apenas tecnicista;
Integrar o aluno no contexto local e regional, por meio de projetos de cooperação com a
comunidade de modo a formar convicção própria a respeito da realidade;
Encorajar o reconhecimento de competências e habilidades adquiridas fora do ambiente
acadêmico, o que pode ser operacionalizado através de atividades complementares.
1.4 PERFIL PROFISSIONAL DO EGRESSO O perfil do egresso deste curso, de acordo com a filosofia definida pela Instituição no seu Projeto
Política Pedagógico Institucional: formando profissionais com criatividade, capacidade de liderança,
flexibilidade, superar e aceitar desafios, relacionar com outras pessoas, trabalhar sob pressão e em equipe,
além de desenvolver o equilíbrio emocional.
O Engenheiro Automotivo a ser formado na ETEP – FACULDADE DE TECNOLOGIA DE SÂO JOSÉ DOS
CAMPOS será um profissional com formação diversificada, orientado para a concepção, implementação,
integração, uso e manutenção de sistemas que envolvam as seguintes áreas de conhecimento: eletrônica
analógica e digital, eletrônica de potência, materiais, circuitos e dispositivos eletrônicos, controle de
sistemas e automação, telecomunicações, instrumentação eletrônica, microcontroladores e
microprocessadores. Poderá atuar em indústrias eletroeletrônicas, energia, automobilística, metalúrgica,
petroquímica, alimentícia, etc., em serviços de consultoria e assessoramento, em instituições científicas e
de pesquisa, de ensino, em bancos de Investimentos, desenvolvimento e comerciais, e sistemas de
informação.
O egresso do Curso de Engenharia Automotiva da ETEP – FACULDADE DE TECNOLOGIA DE SÃO JOSÉ
DOS CAMPOS será o engenheiro com formação generalista, humanista, crítica e reflexiva, capacitado a
absorver e desenvolver novas tecnologias, estimulando a sua atuação crítica e criativa na identificação e
resolução de problemas, considerando seus aspectos políticos, econômicos, sociais, ambientais e culturais,
com visão ética e humanística, em atendimento às demandas da sociedade. .
Desta forma, o profissional deverá possuir sólida formação teórica, histórica e quantitativa;
formação cultural ampla; capacidade de tomada de decisões e de resolução de problemas, numa realidade
diversificada e em constante transformação; capacidade analítica, visão crítica e competência para adquirir
novos conhecimentos; capacidade de comunicação e expressão oral e escrita; e consciência de que o senso
ético de responsabilidade social deve nortear o exercício da profissão.
Os egressos do curso devem ter os seguintes componentes de perfil profissiográfico:



Postura ética e reflexiva no exercício da profissão;
Visão humanista da relação tecnologia versus sociedade;
Atuação com inserção do componente ambiental nas suas decisões;
13
5.669
Engenharia Automotiva
Mantida:
Faculdade de Tecnologia de São José dos Campos – ETEP
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02 de 02/04/2013
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Cetec Educacional S.A.
Emissão Inicial:
01/09/2010
Aprovado:
Diretoria Executiva





1.5
Código:
5.669
Empreendedorismo no sentido de utilizar seu conhecimento para provocar mudanças no
ambiente em que está inserido e buscar permanentemente sua atualização profissional;
Criatividade na identificação e solução de problemas;
Capacitação para absorver e desenvolver novos processos e tecnologias;
Aptidão para atuar em equipe multidisciplinar e multiprofissional;
Como engenheiros devem possuir ainda as seguintes características: Liderança; Capacidade
de gestão administrativa e de recursos humanos.
ESTRUTURA CURRICULAR
COMPATIBILIDADE DA CARGA HORÁRIA TOTAL
A estrutura curricular totaliza 3.733 horas, composto por 3.333h (equivalente a 4000 horas aula) de
disciplinas obrigatórias, incluindo laboratórios, atividades práticas e trabalho de conclusão de curso, 200
horas de Estágio Curricular Supervisionado e 200h de Atividades Complementares.
ARTICULAÇÃO DA TEORIA COM A PRÁTICA
A educação do profissional em Engenharia Automotiva deve manter equilíbrio entre os aspectos
teóricos e práticos da formação e assegurar a aquisição de habilidades e conhecimentos. As diretrizes
curriculares, aprovadas pelo Conselho Nacional de Educação, são referências na definição dos conteúdos
curriculares e foram perfeitamente contemplados na presente proposta pedagógica.
Em consonância com as diretrizes curriculares e considerando os compromissos, objetivos e
competências do engenheiro foi incentivada a participação da ETEP – FACULDADE DE TECNOLOGIA DE SÂO
JOSÉ DOS CAMPOS na construção de um quadro de referência para a área centrado em uma ciência
humanizadora, que entende e traduz as necessidades de indivíduos, grupos sociais e comunidades. O
graduado pela instituição deverá ter a consciência da responsabilidade social com sólido embasamento
moral e ético.
1.5.1 Flexibilidade e Interdisciplinaridade Curricular
O projeto pedagógico do Curso toma como referência os princípios da autonomia e da
flexibilidade. Nesse contexto, a flexibilidade e a autonomia curricular não constituem apenas
possibilidades, mas condições necessárias à efetivação deste projeto de ensino, considerando que os
processos de flexibilização curricular decorrem do exercício concreto da autonomia universitária e devem
encontrar seus limites no projeto político-pedagógico e na avaliação
Com essa compreensão, propõe-se este projeto curricular associado à implementação de
alternativas didáticas, metodológicas e pedagógicas, que passam a configurar as ações pretendidas no
Projeto. Na proposta estão contemplados em sua Organização Curricular, conteúdos e atividades que
atendem aos seguintes núcleos interligados de formação: núcleo de conteúdos básicos, um núcleo de
conteúdos profissionalizantes e um núcleo de conteúdos específicos a esta área da engenharia.
Com essa compreensão, propõe-se este projeto curricular associado à implementação de
alternativas didáticas, metodológicas e pedagógicas, que passam a configurar as ações pretendidas no
Projeto. Na proposta estão contemplados conteúdos básicos, conteúdos profissionalizantes, conteúdos
específicos e conteúdos teórico-práticos, de maneira a assegurar o espaço da avaliação contínua, que
possibilita a incorporação de novos desafios. Isso evidencia o sentido de processualidade do Projeto que, a
partir da crítica sobre a realidade vivenciada, estará aberto a alterações e reordenamentos necessários, de
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Engenharia Automotiva
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01/09/2010
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Diretoria Executiva
Código:
5.669
forma a assegurar o caráter coletivo das decisões e o compromisso social da instituição como norteadores
da avaliação, com vistas a seu aperfeiçoamento.
O embasamento científico-metodológico aplicado nesta estrutura curricular encontra-se aliado a
um projeto pedagógico centrado no aluno como sujeito da aprendizagem, na promoção e transmissão de
valores calcados nos princípios e valores éticos, filosóficos, políticos e sociais que regem a conduta humana,
sempre apoiados no professor como mediador do processo ensino-aprendizagem
O compromisso da faculdade é o de formar profissionais comprometidos com a qualidade de vida
da população, com pleno domínio da natureza dos conhecimentos e das teorias, técnicas, metodologias e
tendências da Engenharia Automotiva no contexto atual. A matriz curricular do Curso de Graduação em
Engenharia Automotiva define os conteúdos que serão tratados ao longo do curso. A transmissão dos
conteúdos ocorre por seu sequenciamento ao longo do curso (períodos módulos e pré-requisitos) e da
integração horizontal (mesmo módulo sequencial) e vertical (diferentes módulos sequenciais) dos
componentes curriculares O curso encontra-se organizado em um núcleo de conteúdos básicos, um núcleo
de conteúdos profissionalizantes e um núcleo de conteúdos específicos a esta área da Engenharia de
acordo com as Diretrizes Curriculares Nacionais do Curso de Graduação em Engenharia (Resolução CES/CNE
11, de 11 de março de 2002).
1.6 - CONTEÚDOS CURRICULARES
ATUALIZAÇÃO
A obtenção do perfil do egresso depende de uma articulação complexa entre práticas e conteúdos
curriculares. Neste intento, o curso de Engenharia Automotiva contempla conteúdos de formação básica,
conteúdos profissionalizantes e conteúdos específicos, além de garantir espaço para a avaliação contínua.
Dessa forma, se evidencia o sentido de processualidade do Projeto, ou seja, de ação que se realiza
dinamicamente.
Na mesma dinâmica, a partir da crítica sobre a realidade vivenciada, permitida por mecanismos
diversos (como o NDE, a CPA, a coordenação de curso etc.) o curso se faz permeável a alterações e
reordenamentos necessários, em função do compromisso da instituição em manter o perfil do egresso
sintonizado ao que demanda o mercado.
O núcleo de conteúdos básicos deve versar sobre metodologia científica e tecnológica,
comunicação e expressão; informática; expressão gráfica; matemática; física; eletricidade; química; ciência
e tecnologia dos materiais; administração; economia; ciências do ambiente; humanidades, ciências sociais e
cidadania, Introdução a Engenharia, Metrologia, Estática.
O núcleo de conteúdos profissionalizantes deve versar sobre ciência dos materiais; sistemas fluidomecânicos, circuitos elétricos; eletrônica; ergonomia e segurança no trabalho; gestão ambiental; hidráulica,
processos de fabricação; instrumentação; controle; automação; veículos; sistemas dinâmicos; métodos
numéricos; qualidade; sistemas mecânicos; transporte e logística, dentre outros componentes.
O núcleo de conteúdos específicos se constitui em extensões e aprofundamentos dos conteúdos do
núcleo de conteúdos profissionalizantes, bem como de outros conteúdos destinados a caracterizar
modalidades. Constituem-se em conhecimentos científicos, tecnológicos e instrumentais necessários para a
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Engenharia Automotiva
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Faculdade de Tecnologia de São José dos Campos – ETEP
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Emissão Inicial:
01/09/2010
Aprovado:
Diretoria Executiva
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definição das modalidades de engenharia e devem garantir o desenvolvimento das competências e
habilidades estabelecidas nas diretrizes.
Cabe ressaltar que os conteúdos relacionados ás disciplinas definidas nas Diretrizes Curriculares são
contemplados em diferentes disciplinas do Curso.
A organização curricular evidencia o estabelecimento de relação entre as várias áreas do
conhecimento, conduzindo o aluno ao aprofundamento do saber, permitindo uma vivência prática,
contemplando disciplinas de fundamentação científica e disciplinas que estimulam a reflexão, a análise e
orientam uma linha filosófica e científica de ação.
São características do Curso:

Estabelecer com clareza aquilo que se deseja obter como um perfil do profissional integral;

valorizar o desenvolvimento de trabalhos de síntese e integração dos conhecimentos adquiridos
ao longo do curso;

preconizar o desenvolvimento de atividades complementares, tais como trabalhos de iniciação
científica, projetos multidisciplinares, visitas teóricas, trabalhos em equipe, desenvolvimento de
protótipos, monitorias, participação em empresas juniores e outras atividades empreendedoras;

considerar etapa integrante da graduação, estágios curriculares obrigatórios sob supervisão
direta da instituição de ensino, através de relatórios técnicos e acompanhamento individualizado
durante o período de realização da atividade. A carga horária estabelecida para o estágio curricular
supervisionado é de 200 (duzentas) horas;

considerar obrigatório o trabalho de conclusão de curso como atividade de síntese e integração
de conhecimento;

aproximar o conhecimento básico da sua utilização profissional por meio da integração
curricular; e

utilizar metodologias de ensino/aprendizagem, que permitam a participação ativa dos alunos
neste processo e a integração dos conhecimentos dos conteúdos básicos com os conteúdos
profissionalizantes e específicos e, institui programas de iniciação científica como método de
aprendizagem.
A distribuição das disciplinas do Curso nos diferentes núcleos encontra-se demonstrada a seguir.
ADEQUAÇÃO DAS CARGAS HORÁRIAS
Todas as disciplinas do curso têm carga horária de 50 horas-aula. Cada dia ou noite de aula tem
uma única disciplina, o que permite ao professor maior liberdade de planejar estrategicamente seus
conteúdos e metodologia específicos com base no tempo disponível.
A uniformização das cargas horárias facilita, ainda, a compreensão do currículo por parte do aluno
e do professor, e permite que todas as disciplinas se integralizem de forma harmônica dentro do calendário
acadêmico.
As diferenças de extensão ou importância dos diferentes conhecimentos abordados durante o
curso para o perfil do egresso são contempladas pelo número de disciplinas dedicadas a cada assunto.
16
5.669
Engenharia Automotiva
Mantida:
Faculdade de Tecnologia de São José dos Campos – ETEP
Revisão:
02 de 02/04/2013
Mantenedora:
Cetec Educacional S.A.
Emissão Inicial:
01/09/2010
Aprovado:
Diretoria Executiva
Código:
ADEQUAÇÃO DAS BIBLIOGRAFIAS
As bibliografias indicadas no curso servem como guia para facilitar a compreensão de conteúdos,
fornecer pontos de vista alternativos, aprofundar discussões, facilitar trabalhos acadêmicos, entre outras
funções didático-pedagógicas.
No que diz respeito às bibliografias básicas, indicam publicações que se ocupam do cerne da
disciplina em questão. Nas bibliografias complementares, conteúdos adjacentes, de aprofundamentos de
um ou mais conteúdos.
A adequação das bibliografias indicadas leva em conta estas premissas, além da atualização dos
conteúdos (especialmente nas disciplinas da área de tecnologia), a relevância dos autores e a linguagem
utilizada.
A IES conta, ainda, com um serviço de biblioteca atuante, conforme normas dispostas em seu
Regimento interno.
1.6.1 Matriz Curricular
Créditos
acadêm.
Componente curricular
C.H.
(h/a)
Pré-requisito
Obrigatório
Recomendado
NÚCLEO BÁSICO
1º TRIMESTRE
5
Cálculo Básico
50
-
-
5
Ciências do Ambiente
50
-
-
5
Introdução à Engenharia
50
-
-
5
Comunicação e Expressão
50
-
-
2º TRIMESTRE
5
Cálculo: Limites e
Derivadas
50
Cálculo Básico
-
5
Química
50
-
-
5
Projeto Integrador
50
-
-
5
Direito e Legislação Social
50
-
-
5
Libras (Optativa)
50
-
-
5
5
5
5
Cálculo Integral I
Cidadania e Ética
Física: Cinemática
Geometria Analítica
3º TRIMESTRE
Cálculo: Limites e
50
Derivadas
50
Cálculo: Limites e
50
Derivadas
50
Cálculo Básico
-
4º TRIMESTRE
17
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Engenharia Automotiva
Mantida:
Faculdade de Tecnologia de São José dos Campos – ETEP
Revisão:
02 de 02/04/2013
Mantenedora:
Cetec Educacional S.A.
Emissão Inicial:
01/09/2010
Aprovado:
Diretoria Executiva
5
5
5
5
Cálculo Integral II
Programação para
Engenharia
50
Cálculo Integral I
-
50
-
Introdução à Informática
50
Física: Força e Energia
50
Álgebra Linear
Código:
Cálculo: Limites e
Derivadas
Cálculo Básico
Física: Cinemática
Geometria Analítica
5º TRIMESTRE
5
Equações Diferenciais
50
Cálculo Integral I
Cálculo Integral II
5
Física: Ondulatória
50
Física: Cinemática
Física: Força e Energia
5
Desenho Técnico I
50
Geometria Analítica
-
5
Tecnologia dos Materiais
50
Química
-
6º TRIMESTRE
5
Matemática Aplicada
50
Equações Diferenciais
-
5
Física: Termodinâmica
50
Física: Força e Energia
-
5
Desenho Técnico II
50
Desenho Técnico I
-
5
Materiais de Engenharia
50
Tecnologia dos Materiais
-
7º TRIMESTRE
5
Métodos Numéricos
50
Cálculo Integral I
Cálculo Integral I
5
Física: Eletromagnetismo
50
5
Gestão de Projetos
50
5
Estatística
Programação para
Engenharia
Geometria Analítica
Introdução á Engenharia
Cálculo: Limites e
50
Derivadas
8º TRIMESTRE
-
-
-
5
Higiene e Segurança do
Trabalho
50
5
Física Moderna e Óptica
50
Física: Ondulatória
Física: Eletromagnetismo
5
Estática
50
Física: Força e Energia
Geometria Analítica
5
Metrologia
50
Desenho Técnico I
-
Gestão de Projetos
NÚCLEO PROFISSIONALIZANTE
9º TRIMESTRE
5
Mecânica Aplicada I
50
Estática
Física: Cinemática
5
Mecânica dos Fluidos
50
Equações Diferenciais
Física: Força e Energia
5
Mecânica dos Sólidos I
50
5
Gestão da Qualidade
Estática
Metrologia
50
Estatística
10º TRIMESTRE
5
Mecânica Aplicada II
50
Mecânica Aplicada I
-
5
Termodinâmica
50
Física: Termodinâmica
-
5
Mecânica dos Sólidos II
Projeto de Inovação
Tecnológica
50
Mecânica dos Sólidos I
-
50
Projeto Integrador
5
Gestão de Projetos
18
5.669
Engenharia Automotiva
Mantida:
Faculdade de Tecnologia de São José dos Campos – ETEP
Revisão:
02 de 02/04/2013
Mantenedora:
Cetec Educacional S.A.
Emissão Inicial:
01/09/2010
Aprovado:
Diretoria Executiva
Código:
11º TRIMESTRE
5
Mecânica Vibratória
50
Mecânica Aplicada II
-
5
Transferência de Calor
50
Física: Termodinâmica
-
5
Mecânica das Máquinas
50
Mecânica Aplicada I
Desenho Técnico I
5
Eletrotécnica
50
Física: Eletromagnetismo
-
12º TRIMESTRE
5
Dinâmica Veicular
50
Mecânica Aplicada II
-
5
Máquinas Térmicas
Pneumática e Máquinas
Hidráulicas
Eletrônica Geral
50
Transferência de Calor
Termodinâmica
50
Mecânica dos Fluidos
Eletrotécnica
50
Física: Eletromagnetismo
Eletrotécnica
5
5
13º TRIMESTRE
5
5
5
5
Elementos de Máquinas I
Planejamento e Controle
da Produção
Processos de Fabricação
Eletrônica Embarcada para
Automobilística
50
Mecânica dos Sólidos II
-
50
Gestão da Qualidade
Gestão de Projetos
50
Tecnologia dos Materiais
Desenho Técnico I
50
Eletrônica Geral
14º TRIMESTRE
5
50
5
Elementos de Máquinas II
Logística e Cadeia de
Suprimentos
Projeto de Produto
5
Injeção de Plásticos
5
-
50
Elementos de Máquinas I
Planejamento e Controle
da Produção
Processos de Fabricação
50
Processos de Fabricação
-
50
-
15º TRIMESTRE
5
Sistemas de Transmissão
50
Mecânica das Máquinas
-
5
Engenharia de Métodos
Sistemas de Alimentação
de combustíveis
50
Processos de Fabricação
-
50
Mecânica dos Fluídos
-
5
Prática Industrial
50
5
Economia para Engenharia
50
5
Carroceria
50
5
Sistemas de Freio e
Direção
5
Projetos Industriais
5
5
5
Projetos de Sistemas
Mecânicos
Sistemas de Controle
Processos de Fabricação
Metrologia
16º TRIMESTRE
Estatística
Processos de Fabricação
Mecânica dos Fluídos
50
Eletrônica Embarcada
para Automobilística
Planejamento e Controle
50
da Produção
17º TRIMESTRE
Elementos de Máquinas
50
II
50
Matemática Aplicada
Engenharia de Métodos
-
Marketing
19
5.669
Engenharia Automotiva
Mantida:
Faculdade de Tecnologia de São José dos Campos – ETEP
Revisão:
02 de 02/04/2013
Mantenedora:
Cetec Educacional S.A.
Emissão Inicial:
01/09/2010
Aprovado:
Diretoria Executiva
5
5
Robótica Industrial
Trabalho de Conclusão de
curso I
5
Controladores
Programáveis
5
Simulação de Sistemas
5
Automação Industrial
Trabalho de Conclusão de
Curso II
5
50
Álgebra Linear
Projeto Integrador
50
280 créditos
18º TRIMESTRE
Programação para
Engenharia
50 Pneumática e Máquinas
Hidráulicas
Eletrônica Geral
50
Estatística
50
-
Máquinas Térmicas
-
50
Gestão de Projetos
Gestão de Projetos
Administração
Estratégica
Jogos de Negócios
50
5
Trabalho de Conclusão de
Curso III
50
5
Máquinas de Elevação
/Transporte/Agrícola
5
Custos Industriais
Créditos
20
20
20
20
20
20
20
20
20
20
Robótica Industrial
50
5
5
-
-
5
5
Eletrotécnica
Projetos Industriais
Trabalho de Conclusão
50
de Curso I
19º TRIMESTRE
Sistemas de Ventilação e
Ar Condicionado
Administração Estratégica
5
Trabalho de Conclusão
de Curso II
20º TRIMESTRE
Elementos de Máquinas
50
II
Economia para
50
Engenharia
Tópicos Especiais em
50
Automobilística
Trabalho de Conclusão de
50
Curso IV
TOTAL 4000
-
-
-
320 créditos
-
Trabalho de Conclusão
de Curso III
-
Quadro Resumo com o Total de Créditos e Carga Horária do Período
Trimestre
1º Trimestre
2º Trimestre
3º Trimestre
4º Trimestre
5º Trimestre
6º Trimestre
7º Trimestre
8º Trimestre
9º Trimestre
10º Trimestre
Código:
CH
200
200
200
200
200
200
200
200
200
200
20
5.669
Engenharia Automotiva
Mantida:
Faculdade de Tecnologia de São José dos Campos – ETEP
Revisão:
02 de 02/04/2013
Mantenedora:
Cetec Educacional S.A.
Emissão Inicial:
01/09/2010
Aprovado:
Diretoria Executiva
20
20
20
20
20
20
20
20
20
20
11º Trimestre
12º Trimestre
13º Trimestre
14º Trimestre
15º Trimestre
16º Trimestre
17º Trimestre
18º Trimestre
19º Trimestre
20º Trimestre
400
TOTAL HORAS/AULA
TOTAL HORAS
Código:
200
200
200
200
200
200
200
200
200
200
4000
3333
Quadro Resumo
Disciplinas
CH
3333
200
200
3733
Disciplinas Obrigatórias
Atividades Complementares
Estágio Supervisionado
TOTAL HORAS
1.6.2 EMENTÁRIO E BIBLIOGRAFIA
1º TRIMESTRE
CÁLCULO BÁSICO
Relações e funções: conceito, domínio, contradomínio, imagem, interpretações, MMC, MDC, fatoração e
intervalos; Funções: função par e função ímpar, função inversa e função simétrica, função composta,
função constante, afim, linear e identidade; função exponencial (potenciação e radiciação); função
logarítmica; introdução a trigonometria e relações fundamentais; funções trigonométricas: seno, cosseno e
tangente; aplicações.
Bibliografia Básica
FLEMMING, D. M.; GONÇALVES, M. B.. Cálculo A – Funções, Limite, Derivação, Integração. 6ª edição. São
Paulo: Pearson Prentice Hall, 2004.
MEDEIROS, S.; Matemática básica para cursos superiores. São Paulo: Atlas, 2002.
HIMONAS, Alex; HOWARD, Alan. Cálculo – conceitos e aplicações. Rio de Janeiro: LTC,2005.
Bibliografia Complementar
21
5.669
Engenharia Automotiva
Mantida:
Faculdade de Tecnologia de São José dos Campos – ETEP
Revisão:
02 de 02/04/2013
Mantenedora:
Cetec Educacional S.A.
Emissão Inicial:
01/09/2010
Aprovado:
Diretoria Executiva
Código:
ANTON, Howard. Cálculo volume 1. 8ª ed. Porto Alegre: Bookman, 2007.
AYRES, F.; SHMIDT, P. A.. Teoria e Problemas de Matemática para Ensino Superior. 3ª edição. Porto Alegre:
Bookman, 2006.
BARBONI, Ayrton; PAULETTE, Walter. Cálculo e análise: cálculo diferencial e integral a uma variável. Rio de
Janeiro: LTC, 2007.
AVILA, Geraldo. Introdução ao Cálculo. Rio de Janeiro: LTC, 1998.
EDWARDS JUNIOR, C Henry; PENNEY, David E. Cálculo com geometria analítica. Tradução de Alfredo Alves
de Farias. 4ª ed. Rio de Janeiro: Prentice Hall do Brasil, 1997.
CIÊNCIAS DO AMBIENTE
Noções de ecossistemas; A biosfera e o seu equilíbrio; A interação do homem com o meio ambiente;
Métodos de estudo dos recursos naturais, engenharia e meio ambiente; Desenvolvimento sustentável;
Legislação e normas.
Bibliografia Básica
ODUM, Eugene P; BARRETT, Gary W. Fundamentos de ecologia. São Paulo: Thomson Learning, 2007.
BRAGA, Benedito et al. Introdução a engenharia ambiental: o desafio do desenvolvimento sustentável. 2ª
ed. São Paulo: Prentice Hall, 2005.
RICKLEFS, Robert E. Economia da natureza, A. 5ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2003.
Bibliografia Complementar
VARGAS, H. C. Novos instrumentos de gestão ambiental urbana. São Paulo: EDUSP, 2004
BRANCO, S.M. O meio ambiente em debate. 7ªed. São Paulo: Moderna, 1988. (Coleção Polêmica).
USBERCO, J.; SALVADOR, E. Química: volume único. 4ªed. Sap Paulo: Saraiva, 1999.
ANDRADE, Rui Otavio Bernardes de; TACHIZAWA, Takeshy; CARVALHO, Ana Barreiros de. Gestão ambiental:
enfoque estratégico aplicado ao desenvolvimento sustentável. São Paulo: Pearson Makron Books, 2006.
MANO, Eloisa Biasotto; PACHECO, Elen Beatriz Acordi Vasques; BONELLI, Claudia Maria Chagas. Meio
ambiente poluição e reciclagem. São Paulo: Edgard Blucher, 2005.
INTRODUÇÃO À ENGENHARIA
Conceito de Engenharia; Visão geral do estudo da Engenharia; A história da Engenharia; Engenharia e
sociedade; O Engenheiro: suas funções, qualidades, área de atuação e papel social; A Engenharia e suas
múltiplas atividades; Introdução a gestão de projetos; A regulamentação da profissão de Engenheiro;
Código de Ética.
22
5.669
Engenharia Automotiva
Mantida:
Faculdade de Tecnologia de São José dos Campos – ETEP
Revisão:
02 de 02/04/2013
Mantenedora:
Cetec Educacional S.A.
Emissão Inicial:
01/09/2010
Aprovado:
Diretoria Executiva
Código:
Bibliografia Básica
BAZZO, Walter Antonio; PEREIRA, Luiz Teixeira do Vale. Introdução a engenharia: conceitos ferramentas e
comportamentos. Florianópolis: Editora da UFSC, 2006.
HOLTZAPPLE, Mark Thomas. Introdução à engenharia. Rio de Janeiro: LTC, 2006.
BOTELHO, Manoel Henrique C. Manual de sobrevivência do engenheiro e do arquiteto recém-formados.
São Paulo: Pini, 2004.
Bibliografia Complementar
MENDES, João Ricardo B. Gerenciamento de projetos. Rio de Janeiro: Ciência Moderna, 2006.
CARVALHO, Marly Monteiro de; RABECHINI JUNIOR, Roque. Construindo competências para gerenciar
projetos: teoria e casos. 2ª ed. São Paulo: Atlas, 2008.
KRICK, E.V. Introdução a engenharia. 2ªed. Rio de Janeiro: LTC, 1970.
TELLES, P C S. Historia da engenharia no Brasil: século XVI a XIX. Rio de Janeiro: LTC, 1984.
PINTO, A L de T (Org.). Código de Processo Civil. 30ed. São Paulo: Saraiva, 2000. (Legislação brasileira).
COMUNICAÇÃO E EXPRESSÃO
Linguagem, língua e fala. Redação. Gêneros textuais. Texto e discurso. Técnicas de composição. Coesão e
Coerência. Percepção, abstração e leitura do mundo. Comunicações administrativas. Leitura e
interpretação de textos. Conceituação e normas para elaboração de relatórios, pareceres e laudos técnicos.
Bibliografia Básica
ALMEIDA, Antonio Fernado; ALMEIDA, Valéria S. R. de. Português Básico – gramática, redação texto. 5ª ed.
São Paulo: Atlas, 2004-2008.
CIPRO NETO, Pasquale; INFANTE, Ulisses. Gramática da língua portuguesa. São Paulo: Scipione, 2006.
BATISTA, Antônio Augusto G.; ROJO, Roxane. Livro didático de língua portuguesa. Campinas: Mercado de
Letras, 2003.
Bibliografia Complementar
BLIKSTEIN, Izidoro. Técnicas de comunicação escrita. 11ª ed. São Paulo: Ática, 2006. 95p. (Princípios).
TEIXEIRA, L. Comunicação na empresa. Rio de Janeiro: FGV, 2008.
POLITO, Reinaldo. Assim e que se fala: como organizar a fala e transmitir idéias. São Paulo: Saraiva, 2006.
CESCA, Cleuza G Gimenes. Comunicaçao dirigida escrita na empresa: teoria e prática. São Paulo: Summus
editorial, 2005. (Novas buscas em comunicação, 49).
PIMENTA, Maria Alzira. Comunicação empresarial. 5ª ed. Campinas: Alinea, 2002
23
5.669
Engenharia Automotiva
Mantida:
Faculdade de Tecnologia de São José dos Campos – ETEP
Revisão:
02 de 02/04/2013
Mantenedora:
Cetec Educacional S.A.
Emissão Inicial:
01/09/2010
Aprovado:
Diretoria Executiva
Código:
2º TRIMESTRE
CÁLCULO: LIMITES E DERIVADAS
Limites: noção intuitiva; interpretação geométrica; Aplicações na Física e Geometria; Limites no infinito e
infinitos; Derivadas: definição, interpretação geométrica, aplicação na Física e Geometria; Regras de
Derivação; Regra da Cadeia; Derivação Implícita; Pontos de: inflexão, máximos e mínimos; extremos
absolutos; concavidade; problemas de otimização.
Bibliografia Básica
FLEMMING, D. M.; GONÇALVES, M. B.. Cálculo A – Funções, Limite, Derivação, Integração. 5ª edição. São
Paulo: Pearson Prentice Hall, 2004.
STEWART, J., Cálculo v1. 5ª edição. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2006.
THOMAS, G. B.. Cálculo v1. 10ª edição São Paulo: Addison Wesley, 2004.
Bibliografia Complementar
ÀVILA, G. S. S.. Cálculo 1 – Funções de uma variável. 6ª edição Rio de Janeiro: LTC, 1994.
AVILA, Geraldo. Introdução ao Cálculo. RJ: LTC, 1998.
BARBONI, Ayrton; PAULETTE, Walter. Cálculo e análise: cálculo diferencial e integral a uma variável. Rio de
Janeiro: LTC, 2007. (Fundamentos de matemática).
EDWARDS JUNIOR, C Henry; PENNEY, David E. Cálculo com geometria analítica. Tradução de Alfredo Alves
de Farias. 4ª ed. Rio de Janeiro: Prentice Hall do Brasil, 1997
ANTON, Howard. Cálculo volume 1. 8ª ed. Porto Alegre: Bookman, 2007.
QUÍMICA
Estrutura da matéria; Principais tipos de ligação química; Reações eletroquímicas; Pilhas eletroquímicas;
Corrosão de materiais metálicos; Atividades práticas: Condutividade e solubilidade de substâncias químicas;
Reatividade de metais, sistemas galvânicos e revestimentos metálicos.
Bibliografia Básica
RUSSELL, John B. Química geral v.1- 2. 2ª ed. São Paulo: Makron, 1994-2008.
BARROS, Newton D. de; COSTA, Isolda; HISDORF, Jorge W.; TASSINARI, Celso A. Química Tecnológica. São
Paulo: Thomson Pioneira, 2004.
24
5.669
Engenharia Automotiva
Mantida:
Faculdade de Tecnologia de São José dos Campos – ETEP
Revisão:
02 de 02/04/2013
Mantenedora:
Cetec Educacional S.A.
Emissão Inicial:
01/09/2010
Aprovado:
Diretoria Executiva
Código:
KOLTZ, John C.; TREICHEL JR., Paul M. Química geral e reações químicas. São Paulo: Thomson Pioneira,
2006-2008.
Bibliografia Complementar
MAIA, D.J.; BIANCHI,J.C. D.A. Química Geral: Fundamentos. São Paulo: Pearson, 2007.
COSTA, Maria Claudia; SANTOS, Gilson Oliveira. Química volume 1 : a visão do presente. Belo Horizonte: Le,
1995.
COVRE, G.J. Química geral v.1: o homem e a natureza. São Paulo: FTD, 2000.
UTIMURA, Teruko Y; LINGUANOTO, Maria. Química fundamental: volume único. São Paulo: FTD.
USBERCO, J.; SALVADOR, E. Química: volume único. 4ªed. Sap Paulo: Saraiva, 1999.
PROJETO INTEGRADOR
Método de Pesquisa Científica; O projeto de pesquisa: Fundamentos, Definição e etapas; Tema; Problema,
objetivos, referencial teórico, bibliografia; Orientação quanto às normas da ABNT; Elaboração e
desenvolvimento de trabalhos acadêmicos: artigos e monografias.
Bibliografia Básica
CERVO, A L; BERVIAN, P A. Metodologia cientifica. 5ª . ed. São Paulo: Prentice Hall, 2004
SEVERINO, A J. Metodologia do trabalho científico. 22ª . ed. São Paulo: Cortez, 2007.
MARTINS, G.A.; LINTZ, A. Guia para elaboração de monografias e trabalhos de conclusão de curso. São
Paulo: Atlas,2007.
Bibliografia Complementar
KEELING,R. Gestão de projetos:uma abordagem global. São Paulo: Saraiva, 2006.
BASTOS, Lilia da Rocha et al. Manual para elaboração de projetos e relatórios de pesquisa teses
dissertações e monografias. 6ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 2003-2004.
KOCHE, Jose Carlos. Fundamentos de metodologia científica: teoria da ciência e iniciação a pesquisa. 26ª
ed. Rio de Janeiro: Vozes, 2009.
MARCONI, Marina de Andrade; LAKATOS, Eva Maria. Metodologia do trabalho científico: procedimentos
básicos pesquisa bibliográfica projeto e relatório publicações e trabalhos científicos. 7ª ed. São Paulo: Atlas,
2009.
SANTOS, Antonio Raimundo dos. Metodologia científica: a construção do conhecimento. 7ª ed. Rio de
Janeiro: Lamparina, 2007.
25
5.669
Engenharia Automotiva
Mantida:
Faculdade de Tecnologia de São José dos Campos – ETEP
Revisão:
02 de 02/04/2013
Mantenedora:
Cetec Educacional S.A.
Emissão Inicial:
01/09/2010
Aprovado:
Diretoria Executiva
Código:
5.669
DIREITO E LEGISLAÇÃO SOCIAL
Noções básicas do direito: civil, comercial, trabalho, administrativo e tributário; A responsabilidade civil; O
Código de Defesa do Consumidor; Fundamentos da propriedade industrial; Legislação vigente e normas
aplicadas ao trabalho.
Bibliografia Básica
BRANCATO, Ricardo Teixeira. Instituições de direito público e de direito privado. 12ª ed. São Paulo: Saraiva,
2006.
FERRAZ JUNIOR, Tércio S. Introdução ao estudo do direito. 5ª ed. São Paulo: Atlas, 2007.
BARROS, A.M. de. Curso de direito do Trabalho. 5ªed. São Paulo: LTR, 2009.
MARTINS, Sergio Pinto. Instituições de direito público e privado. São Paulo: Editora. Atlas. 12” edição, 2012
Bibliografia Complementar
ALMEIDA FILHO, José Carlos de Araujo; CASTRO, Aldemario Araujo. Manual de informática jurídica e direito
da informática. Rio de Janeiro: Forense, 2005.
BITTAR, Eduardo C B (Organ) Historia do direito brasileiro: leituras da Ordem Jurídica Nacional. São Paulo:
Atlas, 2006-2008.
ANGHER, Anne Joyce (Org.) Código de Defesa do Consumidor. 8ª ed. São Paulo: Rideel, 2007. (Coleção de
Leis Rideel. Série Compacta).
ANGHER, Anne Joyce (Org.). Código Comercial. 13ª ed. São Paulo: Rideel, 2007. (Coleção de Leis Rideel.
Série Compacta).
CARVALHO FILHO, J. dos Santos. Manual de direito administrativo. 19ªed. Rio de Janeiro: Lumen Juris,
2008.
ENSINO DA LINGUAGEM BRASILEIRA DE SINAIS – LIBRAS
A IES prevê o oferecimento da disciplina complementar de LIBRAS – Língua Brasileira de Sinais (50 h),
levando em consideração o decreto nº 5626/2005, podendo ser cursada ao longo dos períodos. Os
conceitos iniciais básicos sobre deficiência auditiva (surdez) e o cidadão portador: identidade, cultura e
educação. A importância do sistema de libras na comunicação do deficiente auditivo. Rompendo barreiras
na comunicação com o deficiente auditivo. Como se desenvolveram as línguas de sinais e a Língua Brasileira
de Sinais – Libras. A forma e a estruturação da gramática da Libras e o conjunto do seu vocabulário.
Desenvolvimento interpessoal através do uso do sistema de livros com os deficientes.
Bibliografia Básica
BOTELHO, Paula. Linguagem e letramento na educação dos surdos. São Paulo: Autêntica, 2002.
CARVALHO, Ilza Silva de; CASTRO, Alberto R. de. Comunicação por língua brasileira de sinais. Brasília: Senac,
2005.
26
Engenharia Automotiva
Mantida:
Faculdade de Tecnologia de São José dos Campos – ETEP
Revisão:
02 de 02/04/2013
Mantenedora:
Cetec Educacional S.A.
Emissão Inicial:
01/09/2010
Aprovado:
Diretoria Executiva
Código:
RENA, Sabine A.; MOURA, Mª C.; campos, S.R.L. de - Título: Educação para surdos: práticas e perspectivas,
2008 - Editora Santos
Bibliografia Complementar
KOJIMA, Catarina K.; SEGALA, Sueli R. LIBRAS: Língua Brasileira de Sinais: a imagem do pensamento: volume
1. São Paulo: Escala, 2008.
KOJIMA, Catarina K.; SEGALA, Sueli R. LIBRAS: Língua Brasileira de Sinais: a imagem do pensamento: volume
2. São Paulo: Escala, 2008.
KOJIMA, Catarina K.; SEGALA, Sueli R. LIBRAS: Língua Brasileira de Sinais: a imagem do pensamento: volume
3. São Paulo: Escala, 2008.
KOJIMA, Catarina K.; SEGALA, Sueli R. LIBRAS: Língua Brasileira de Sinais: a imagem do pensamento: volume
4. São Paulo: Escala, 2008.
KOJIMA, Catarina K.; SEGALA, Sueli R. LIBRAS: Língua Brasileira de Sinais: a imagem do pensamento: volume
5. São Paulo: Escala, 2008.
3º TRIMESTRE
CÁLCULO INTEGRAL I
Técnicas de integração; Métodos de resolução: por substituição, por partes; Aplicações de integral; Cálculo
de área e volume.
Bibliografia Básica
FLEMMING, D. M.; GONÇALVES, M. B.. Cálculo A – Funções, Limite, Derivação, Integração. 6ª edição. São
Paulo: Pearson Prentice Hall, 2004.
STEWART, J., Cálculo v1. 5ª edição. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2006.
THOMAS, G. B.. Cálculo. v1. 10ª edição. São Paulo: Addison Wesley, 2003.
Bibliografia Complementar
HIMONAS, Alex; HOWARD, Alan. Cálculo: conceitos e aplicações. Rio de Janeiro: LTC, 2005.
ANTON, Howard. Cálculo volume 1. 8ª ed. Porto Alegre: Bookman, 2007.
TAN, Soo Tang. Matematica aplicada à administração e economia. Tradução de Edson de Faria. 5ª ed. São
Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2005.
ANTON, Howard. Calculo volume 1: um novo horizonte. Tradução de Ciro de Carvalho Patarra; M
Tamanaha. 6ª ed. Porto Alegre: Bookman, 2004. 2v.
AVILA, Geraldo. Cálculo I : funções de uma variável. 6ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 1994.
27
5.669
Engenharia Automotiva
Mantida:
Faculdade de Tecnologia de São José dos Campos – ETEP
Revisão:
02 de 02/04/2013
Mantenedora:
Cetec Educacional S.A.
Emissão Inicial:
01/09/2010
Aprovado:
Diretoria Executiva
Código:
BARBONI, Ayrton; PAULETTE, Walter. Calculo e análise: calculo diferencial e integral a uma variável. Rio de
Janeiro: LTC, 2007. (Fundamentos de matemática).
CIDADANIA E ÉTICA
Concepções do Mundo: cidadania e processo histórico de desenvolvimento das relações sociais e de
trabalho; Ciências Humanas; Grandes temas atuais da humanidade; O estudo da sociedade e seus desafios
teóricos e metodológicos; A intensificação da dinâmica de inovação tecnológica e os riscos sociais; A
reestruturação produtiva e seus impactos sobre o mundo do trabalho; Ética e desenvolvimento social;
Perfil do profissional atual do engenheiro.
Bibliografia Básica
COSTA, Maria Cristina Castilho. Sociologia: introdução à ciência da sociedade. 3ª ed. São Paulo: Moderna,
2007.
CASTRO, Celso Antonio Pinheiro de. Sociologia aplicada à administração. 2a ed. São Paulo: Atlas, 2003.
CHARON, J.M. Sociologia. São Paulo: Saraiva, 2004
Bibliografia Complementar
DIAS, Reinaldo. Introdução à sociologia. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2006.
ASHLEY, Patricia Almeida (Coord). Ética e responsabilidade social nos negócios. 2ª ed. São Paulo: Saraiva,
2006.
BERGER, Peter L. Perspectivas sociológicas: uma visão humanística. Tradução de Donaldson M Garschagen.
Petrópolis: Vozes, 2005. (Antropologia, 1)
MATTOS, Regiane A. de. História e cultura afro-basileira. São Paulo: Contexto, 2007;
ALMEIDA, Maria Regina C. da. Indios na história do Brasil. Rio de Janeiro: FGV, 2010;
FÍSICA: CINEMÁTICA
Sistemas de Unidades; Movimento Unidimensional: referencial, deslocamento, velocidade; Movimento
Retilíneo Uniforme e Uniformemente Variado: equações, gráficos e aplicações; Movimento Bidimensional:
Projétil e Circular; Força e Movimento: leis de Newton, aplicações e atrito.
Bibliografia Básica
HALLIDAY, David; RESNICK, Robert; WALKER J. Fundamentos de física. v. 01. Rio de Janeiro: LTC, 2006.
TIPLER. Paul A; MOSCA, Gene. Física para cientistas e engenheiros v.1. 5ª . ed. Rio de Janeiro: LTC, 2006.
SERWAY, Raymond A. Princípios de física v.1: Mecânica Clássica. São Paulo: Cengage Learning, 2008.
28
5.669
Engenharia Automotiva
Mantida:
Faculdade de Tecnologia de São José dos Campos – ETEP
Revisão:
02 de 02/04/2013
Mantenedora:
Cetec Educacional S.A.
Emissão Inicial:
01/09/2010
Aprovado:
Diretoria Executiva
Código:
5.669
Bibliografia Complementar
SEARS, Francis Weston; ZEMANSKY, Mark W. Física I: Mecânica. 10a ed. Sao Paulo: Pearson Addison
Wesley, 2007.
NUSSENZVEIG, Herch Moyses. Curso de física básica 1: mecânica. 3ª ed. São Paulo: Edgard Blucher, 2000.
4v.
BEER, Ferdinand P; JOHNSTON JUNIOR, E Russell. Mecânica vetorial para engenheiros: cinemática e
dinâmica. 5ª ed. São Paulo: McGraw-Hill, 1994-2006.
BEER, Ferdinand Pierre; JOHNSTON JUNIOR, E Russell; CLAUSEN, William E. Mecânica vetorial para
engenheiros volume 2: dinâmica. Tradução de Nelson Manzanares Filho. 7ª ed. São Paulo: McGraw-Hill,
2006.
ALONSO, Marcelo; FINN, Eduard J. – Física –vol. 1 um curso universitário – Mecânica. Tradução de Ivan
Nascimento- São Paulo- EB,2007.
GEOMETRIA ANALÍTICA
Vetores; combinação linear; definição de norma; produto: escalar, vetorial e misto; estudo da reta e do
plano; estudo das cônicas: parábola, elipse, hipérbole, caracterização das cônicas; translação de eixos.
Bibliografia Básica
STEINBRUCH, A.; WINTERLE, P.. Geometria Analítica. São Paulo: Makron Books, 1987-2006.
CAMARGO, Ivan de; BOULOS, Paulo. Geometria analitica : um tratamento vetorial. 3. ed. Sao Paulo:
Pearson Prentice Hall, 2008.
WINTERLE, P.. Vetores e Geometria Analítica. São Paulo: Makron Books, 2006.
Bibliografia Complementar
ANTON, Howard; BIVENS, Irl; DAVIS, Stephen. Cálculo volume 2. Tradução de Claus Ivo Doering. 8ª ed.
Porto Alegre: Bookman, 2007.
ANTON, Howard. Calculo volume 2 : um novo horizonte. Tradução de Ciro de Carvalho Patarra; M
Tamanaha. 6. ed. Sao Paulo: Bookman, 2004.
BOULOS, P.; CAMARGO, I.. Geometria Analítica – um tratamento vetorial. 2ª edição. São Paulo: Prentice
Hall Brasil, 2004.
WINTERLE, Paulo. Vetores e geometria analítica. São Paulo: Pearson Makron Books, 2006-2007-2008.
LEITHOLD, L.. Cálculo com Geometria Analítica. v1. São Paulo: Harbra, 1994.
29
Engenharia Automotiva
Mantida:
Faculdade de Tecnologia de São José dos Campos – ETEP
Revisão:
02 de 02/04/2013
Mantenedora:
Cetec Educacional S.A.
Emissão Inicial:
01/09/2010
Aprovado:
Diretoria Executiva
Código:
4º TRIMESTRE
CÁLCULO INTEGRAL II
Funções de Várias Variáveis; Derivadas Parciais; Derivadas Direcionais; Gradiente; Integrais Duplas.
Bibliografia Básica
THOMAS, G. B.. Cálculo v2. 10ª edição. São Paulo: Addison Wesley, 2003.
STEWART, J., Cálculo v2. 5ª edição. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2006-2008.
FLEMMING, D. M.; GONÇALVES, M. B.. Cálculo B – Funções de várias variáveis, Integrais duplas e triplas.
São Paulo: Makron Books, 1999-2007.
Bibliografia Complementar
ANTON, Howard; BIVENS, Irl; DAVIS, Stephen. Calculo vol. 2. Porto Alegre: Bookman, 2007
EDWARDS JUNIOR, C Henry; PENNEY, David E. Cálculo com geometria analítica. Tradução de Alfredo Alves
de Farias. 4ª ed. Rio de Janeiro: Prentice Hall do Brasil, 1997. 3v.
GUIDORIZZI, Hamilton Luiz. Um curso de cálculo. Rio de Janeiro: LTC, 1995. 2v.
HUGHES-HALLETT, Deborah et al. Calculo e aplicações. Tradução de Elza F Gomide. São Paulo: Edgard
Blucher, 2006.
MORETTIN, P.A.; HAZZAN, S.; BUSSAB, W. de O. Cálculo: funções de uma e várias variáveis. São Paulo:
Saraiva, 2007.
PROGRAMAÇÃO PARA ENGENHARIA
Conceito de algoritmo. Linguagem narrativa, fluxograma, linguagem algorítmica; Fundamentos de
programação tipos, variáveis, atribuição, entrada e saída, estruturas condicionais e estruturas de repetição;
Linguagens de programação; Aplicações e atividades práticas utilizando ambiente para desenvolvimento de
programas em linguagem Visual Basic. Introdução ao VBA para Excel.
Bibliografia Básica
MEDINA, Marco; FERTIG, Cristina. Algoritmos e programação – teoria e prática. São Paulo: Novatec, 2005.
FORBELLONE, André Luiz. Lógica de programação. 3ª ed. São Paulo: Prentice Hall Brasil, 2005.
Paul J. Deitel, Harvey M. Deitel. Visual Basic 2008 How to Program. Prentice Hall, 2009
SOUZA, M. A. F.; GOMES, M. M.; SOARES, M. V.; CONCILIO, R. Algoritmos e lógica de programação. São
Paulo: Thomson Pioneira, 2005.
Bibliografia Complementar
30
5.669
Engenharia Automotiva
Mantida:
Faculdade de Tecnologia de São José dos Campos – ETEP
Revisão:
02 de 02/04/2013
Mantenedora:
Cetec Educacional S.A.
Emissão Inicial:
01/09/2010
Aprovado:
Diretoria Executiva
Código:
5.669
CORMEN, Thomas H. Algoritmos – Teoria e Prática. 1ª ed. Rio de Janeiro: Campus, 2002.
BROOKSHEAR, J Glenn. Ciência da computação: uma visão abrangente. Tradução de Cheng Mei Lee. 7ª ed.
Porto Alegre: Bookman, 2005.
FARRER, H. et al. Algoritmos e estrutura de dados. 2ªed. Rio de Janeiro: Afiliada, 1979.
MANZANO, J A N G; OLIVEIRA, J F de. Algoritmos: lógica para desenvolvimento de programação de
computadores. 16ª ed. São Paulo: Érica, 2004.
VILARIM, G. Algoritmos: programação para iniciantes. Rio de Janeiro: Ciência Moderna, 2004.
FÍSICA: FORÇA E ENERGIA
Aplicações das Leis de Newton; Trabalho e energia cinética; Teorema trabalho-energia; Forças
conservativas e energia potencial; Conservação da energia e aplicações; Sistema de partículas e quantidade
de movimento; Colisões; Torque; Atividade Experimental: Medidas de comprimento e tempo; Confecção de
relatórios; Análise dimensional. Construção e linearização de gráficos.
Bibliografia Básica
HALLIDAY, David; RESNICK, Robert; WALKER J. Fundamentos de física. v. 01. São Paulo: LTC, 2006.
TIPLER. Paul A; MOSCA, Gene. Física para cientistas e engenheiros v.1. 5ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 2006.
SERWAY, Raymond A. Princípios de física v.1: Mecânica Clássica. São Paulo: Cengage Learning, 2008.
Bibliografia Complementar
SEARS, Francis Weston; ZEMANSKY, Mark W. Física I: Mecânica. 10ª ed. São Paulo: Pearson Addison
Wesley, 2007.
ALONSO, Marcelo; FINN, Eduard J. – Física –vol. 1 um curso universitário – Mecânica. Tradução de Ivan
Nascimento- São Paulo- EB,2007.
MERIAN, J.L.; KRAIGE,L.G. – Mecânica:dinâmica. Tradução de Fernando Ribeiro da Silva – 5ªed.Rio de
Janeiro: LTC, 2004
BEER, Ferdinand Pierre; JOHNSTON JUNIOR, E Russell; CLAUSEN, William E. Mecânica vetorial para
engenheiros volume 2: dinâmica. Tradução de Nelson Manzanares Filho. 7ª ed. São Paulo: McGraw-Hill,
2006.
HIBBELER, R C. Dinâmica: mecânica para engenharia. Tradução de Fernando Ribeiro da Silva. 10ª ed. São
Paulo: Pearson Prentice Hall, 2008
ÁLGEBRA LINEAR
Álgebra Matricial; Sistemas de Equações; Transformações Lineares; Autovalores e Autovetores;
Diagonalização; Forma de Jordan.
31
Engenharia Automotiva
Mantida:
Faculdade de Tecnologia de São José dos Campos – ETEP
Revisão:
02 de 02/04/2013
Mantenedora:
Cetec Educacional S.A.
Emissão Inicial:
01/09/2010
Aprovado:
Diretoria Executiva
Código:
Bibliografia Básica
STEINBRUCH, A.; WINTERLE, P. Álgebra Linear. 2a ed. São Paulo: Pearson Makron Books, 1987-2008.
POOLE, D.. Álgebra Linear. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2004.
ANTON,Howard; BUSBY, Robert C. Álgebra linear contemporânea. Porto Alegre: Bookman, 2006.
Bibliografia Complementar
ANTON, H. Álgebra Linear com aplicações. 8ª edição. Porto Alegre: Bookman, 2001.
CALLIOLI, Carlos Alberto; DOMINGUES, Hygino H; COSTA, Roberto C F. Álgebra linear e aplicações. 6ª ed.
São Paulo: Atual, 2003.
KOLMAN, Bernard; HILL, D R. Introdução a álgebra linear com aplicações. Tradução de V M Iorio. 6ª ed. Rio
de Janeiro: LTC, 1999. (matlab)
LAY, David C. Álgebra linear e suas aplicações. Tradução de Ricardo Camelier. 2ª ed. Rio de Janeiro: LTC,
1999.
LIPSCHUTZ, Seymour. Álgebra linear: teoria e problemas. Tradução de Alfredo Alves de Farias. 3ª ed. São
Paulo: Makron Books, 1994.
5º TRIMESTRE
EQUAÇÕES DIFERENCIAIS
Equações Diferenciais de 1ª e 2ª ordem; Equações Diferenciais Ordinárias; Existência e Unicidade da
Solução; Equações Diferenciais Lineares de Coeficientes Constantes; Aplicações na engenharia.
Bibliografia Básica
THOMAS, G. B.. Cálculo. v2. 10ª edição. São Paulo: Addison Wesley, 2003-2008.
BOYCE, W. E., DIPRIMA, R. C. Equações Diferenciais Elementares e Problemas de Valores de Contorno. 8ª
edição. São Paulo: LTC, 2006.
ANTON, Howard; BIVENS, Irl; DAVIS, Stephen. Cálculo volume 2. Porto Alegre: Bookman, 2007
Bibliografia Complementar
STEWART, J., Cálculo. v2. 5ª edição. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2006.
AYRES Jr, Frank. Cálculo Diferencial e Integral: resumo da teoria problemas resolvidos, problemas
propostos. Tradução de José Rodrigues de Carvalho. 2ª Ed. SP: McGraw-Hill, 1981.
BUTKOV, Eugene. Física matemática. Tradução de João Bosco Pitombeira Fernandes de Carvalho. Rio de
Janeiro: LTC, 1988.
32
5.669
Engenharia Automotiva
Mantida:
Faculdade de Tecnologia de São José dos Campos – ETEP
Revisão:
02 de 02/04/2013
Mantenedora:
Cetec Educacional S.A.
Emissão Inicial:
01/09/2010
Aprovado:
Diretoria Executiva
Código:
5.669
EDWARDS JUNIOR, C Henry; PENNEY, David E. Equações diferenciais elementares com problemas de
contorno. Tradução de Celso Wilmer. 3ª ed. Rio de Janeiro: Prentice Hall, 1995. KREYSZIG, Erwin.
Matematica superior volume 1. Tradução de Alfredo Alves de Farias. 2ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 1983.
FÍSICA: ONDULATÓRIA
Oscilações mecânicas; Pêndulos; Movimento Harmônico Simples; Lei de Hooke; Movimento Harmônico
Amortecido; Oscilações forçadas; Análise do fenômeno de ressonância; Ondas mecânicas: propagação e
ondas estacionárias; Ondas transversais e longitudinais; Som; Atividade Experimental: Oscilações
Harmônicas.
Bibliografia Básica
HALLIDAY, David; RESNICK, Robert; WALKER, Jearl. Fundamentos de física 2 : gravitação ondas e
termodinâmica. 6ª . ed. Rio de Janeiro: LTC, 2002.
TIPLER. Paul A; MOSCA, Gene. Física para cientistas e engenheiros v.1. 5ª . ed. Rio de Janeiro: LTC, 2006.
SERWAY, R A. Princípios de Física 2 - movimento ondulatória e termodinâmica. 3ª. ed. Rio de Janeiro: LTC,
2004..
Bibliografia Complementar
SEARS, Francis Weston; ZEMANSKY, Mark W. Fisica II: termodinâmica e ondas. 12ª ed. São Paulo: Pearson
Addison Wesley, 2008.
ALONSO, Marcelo; FINN, Edward J. Física: um curso universitário campos e ondas. Tradução de Ivan C
Nascimento. Rio de Janeiro: Edgard Blucher, 2007. 2v.
NUSSENZVEIG, Herch Moyses. Curso de física básica 2: fluidos, oscilações e ondas calor. São Paulo: Edgard
Blucher, 1983. 4v.
BEER, Ferdinand Pierre; JOHNSTON JUNIOR, E Russell; CLAUSEN, William E. Mecânica vetorial para
engenheiros volume 2: dinâmica. Tradução de Nelson Manzanares Filho. 7ª ed. São Paulo: McGraw-Hill,
2006.
GASPAR, Alberto. Física volume 2: ondas óptica e termodinâmica. São Paulo: Ática, 2003. 3v
DESENHO TÉCNICO I
Projeções (Elementos de geometria projetiva; projeções de pontos, retas e faces nos 2 diedros); Vistas
ortográficas (NBR 10067), e Tipos de linhas (NBR 08403); Perspectivas (foco na confecção de perspectiva
Isométrica); Cortes, secção e encurtamento (NBR 10067)e Cotagem (NBR 10126).
Bibliografia Básica
FRENCH, Thomas E; VIERCK, Charles J. Desenho técnico e tecnologia gráfica. 8ª ed. São Paulo: Globo, 20052008.
33
Engenharia Automotiva
Mantida:
Faculdade de Tecnologia de São José dos Campos – ETEP
Revisão:
02 de 02/04/2013
Mantenedora:
Cetec Educacional S.A.
Emissão Inicial:
01/09/2010
Aprovado:
Diretoria Executiva
Código:
PROVENZA, F. Manual do Desenhista de Máquinas. São Paulo: PROTEC. s/d.
SILVA, Arlindo; SOUSA, Luis. Desenho técnico moderno – edição actualizada e aumentada. 4ª ed. Lisboa:
Lidel, 2006.
SILVA, Eurico de Oliveira e; ALBIERO, Evando. Desenho técnico fundamental. São Paulo: EPU, 1977
Bibliografia Complementar
MANFE, Giovanni; POZZA, Rino; SCARATO, Giovanni. Desenho técnico mecânico 1: curso completo para as
escolas técnicas e ciclo básico das faculdades de engenharia. São Paulo: Hemus, 2008. 3v.
PRINCIPE JUNIOR, Alfredo dos Reis. Noções de geometria descritiva. 24ª ed. São Paulo: Nobel, 1979. 2v.
SILVA, Arlindo et al. Desenho técnico moderno. 4ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 2006.
MARTIGNONI, A. Construção eletromêcanica. Porto Alegre: Globo, 1970.
FRENCH, Thomas E; VIERCK, Charles J. Desenho técnico e tecnologia gráfica. Tradução de Eny Ribeiro
Esteves. 8ª ed. São Paulo: Globo, 2005-2008.
NBR 08403 - Aplicação de Linhas em Desenhos
NBR 10067 - Princípios Gerais de Representação em Desenho Técnico
NBR 10126 - Cotagem em Desenho Técnico
NBR 12298 - Hachura em Desenho Técnico
TECNOLOGIA DOS MATERIAIS
Características dos materiais utilizados na engenharia. Atrações interatômicas; coordenação atômica.
Estruturas moleculares; estruturas cristalinas; estruturas amorfas. Imperfeições estruturais. Fases metálicas
e suas propriedades. Diagramas de fases. Diagramas ferro- carbono. Aplicações.
Bibliografia Básica
CALLISTER, William D. Ciência e engenharia dos materiais – uma introdução. São Paulo: LTC, 2002-2008.
CALLISTER, William D. Fundamentos da ciência e engenharia de materiais. São Paulo: LTC, 2006.
CHIAVERINI, Vicente. Aços e ferros fundidos. 7ª ed. São Paulo: ABM, 2005.
SHACKELFORD, J. Ciências dos Materiais. 6ª Ed. Pearson Education, 2008.
Bibliografia Complementar
RUSSELL, John B. Química geral.v.1.2. São Paulo: Makron, 1994-2008.
ASHBY, M.F.; JONES, D.R.H. Engenharia de materiais v.1: uma introdução às propriedades, aplicação e
projeto. Rio de Janeiro: Elsevier, 2007. 29 exs.
34
5.669
Engenharia Automotiva
Mantida:
Faculdade de Tecnologia de São José dos Campos – ETEP
Revisão:
02 de 02/04/2013
Mantenedora:
Cetec Educacional S.A.
Emissão Inicial:
01/09/2010
Aprovado:
Diretoria Executiva
Código:
VAN VLACK, L. H. Princípios de ciências dos materiais. São Paulo: Edgar Blucher, 1970.
SHACKELFORD, J. Ciências dos Materiais. 6ª Ed. Pearson Education, 2008.
CALLISTER JUNIOR, WILLIAM, D. Materials science and engineering: na introduction. 5ª ed. New York: John
Willey & Sons, 2000.
6º TRIMESTRE
MATEMÁTICA APLICADA
Série de Fourier: conceito, análise dos principais sinais periódicos, representação no domínio do tempo e
da frequência; Aplicações de Fourier em sistemas de Engenharia; Transformada de Laplace: definição,
aplicação aos principais tipos de sinais, aplicação na solução de equações diferenciais.
Bibliografia Básica
de Contorno. 8ª edição. São Paulo: LTC, 2006.
BUTKOV, E. I. Física Matemática. Rio de Janeiro: LTC, 1998.
LATHI , B.P. Sinais e Sistemas lineares 2ª ed. Porto BOYCE, W. E., DIPRIMA, R. C. Equações Diferenciais
Elementares e Problemas de Valores
Alegre: Bookman , 2006.
Bibliografia Complementar
QUEVEDO, C. P. Matemática Superior. Rio de Janeiro: Interciência, 1997.
OGATA, Katsuhiko. Engenharia de controle moderno. Tradução de Paulo Alvaro Maya. 4ª ed. São Paulo:
Pearson Prentice Hall, 2007.
BUTKOV, Eugene. Física matemática. Tradução de João Bosco Pitombeira Fernandes de Carvalho. Rio de
Janeiro: LTC, 1988.
BOTTURA, Celso Pascoli. Análise linear de sistemas. Rio de Janeiro: Guanabara Dois, 1982.
GUIDORIZZI, H.L. Um curso de cálculo. Rio de janeiro: LTC, 1995. 2 vols.
FÍSICA: TERMODINÂMICA
Calor; Temperatura; Escalas de temperatura; Expansão térmica; Absorção de calor por sólidos e líquidos;
Primeira Lei da termodinâmica; Teoria cinética dos gases; Expansão adiabática de um gás ideal.
Bibliografia Básica
HALLIDAY, David; RESNICK, Robert; WALKER, Jearl. Fundamentos de física vol. 2 : gravitação ondas e
termodinâmica. 6ª . ed. Rio de Janeiro: LTC, 2002.
TIPLER. Paul A; MOSCA, Gene. Física para cientistas e engenheiros v.1. 5. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2006.
35
5.669
Engenharia Automotiva
Mantida:
Faculdade de Tecnologia de São José dos Campos – ETEP
Revisão:
02 de 02/04/2013
Mantenedora:
Cetec Educacional S.A.
Emissão Inicial:
01/09/2010
Aprovado:
Diretoria Executiva
Código:
SERWAY, R A. Princípios de Física 2 - movimento ondulatória e termodinâmica. 3ª. ed. Rio de Janeiro: LTC,
2004..
Bibliografia Complementar
SEARS, Francis Weston; ZEMANSKY, Mark W. Fisica II: termodinâmica e ondas. 12ª ed. São Paulo: Pearson
Addison Wesley, 2008.
NUSSENZVEIG, Herch Moyses. Curso de física básica 2: fluidos, oscilações e ondas calor. São Paulo: Edgard
Blucher, 1983. 4v.
BRAGA FILHO, Washington. Fenômenos de transporte para engenharia. Rio de Janeiro: LTC, 2006.
LEVENSPIEL, Octave. Termodinâmica amistosa para engenheiros. Tradução de Jose Luis Magnani. São
Paulo: Edgard Blucher, 2002.
VAN WYLEN, Gordon J; SONNTAG, Richard E. Fundamentos da termodinâmica clássica. Tradução de Euryale
de Jesus Zerbini. 4ª ed. São Paulo: Edgard Blucher, 1995-2008.
DESENHO TÉCNICO II
Apresentação das ferramentas utilizadas no ciclo de vida de produto: CAD/CAE/CAM/PDM; Criação e
edição de peças sólidas (3D); Troca de informações com ferramentas computacionais de auxilio a
manufatura (CAM) e engenharia (CAE);roca de informações com ferramentas computacionais de auxilio a
manufatura (CAM) e engenharia (CAE); Montagem de conjuntos mecânicos e apresentação dos principais
elementos de máquina; NBR 10068, NBR 10582 e NBR 13142 (formatos); NBR 13272 e NBR 13273 (lista de
itens); e NBR 8196 (escala) e Rugosidade (NBR 08404) e tolerâncias dimensional (NBR 06158) e geométrica
(NBR 06409).
Bibliografia Básica
BOCCHESE, Cássio, PREDABON, Edilar. SolidWorks 2004 - Projeto e Desenvolvimento. 6ª edição. São Paulo:
Érica.2007.
SILVA, Arlindo; SOUSA, Luis. Desenho técnico moderno – edição actualizada e aumentada. 4ª ed. Lisboa:
Lidel, 2006.
PROVENZA, F. Manual do Desenhista de Máquinas. São Paulo: PROTEC. s/d.
Bibliografia Complementar
SILVA, Eurico de Oliveira e; ALBIERO, E. Desenho técnico fundamental. São Paulo: EPU, 1977
BALDAM, Roquemar de Lima. AutoCAD 2000: utilizando totalmente 2D 3D e avançado. 17ª ed. São Paulo:
Érica, 2008.
SCARATO; POZZA;MANFE. Desenho técnico mecânico. São Paulo: Hemus, 2004.
FIALHO, Arivelto Bustamante. SolidWorks Office Premium 2008: teoria e prática no desenvolvimento de
produtos industriais Plataforma para projetos CAD/CAE/CAM. São Paulo: Érica, 2008.
PRINCIPE JUNIOR, Alfredo dos Reis. Noções de geometria descritiva. 24ª ed. São Paulo: Nobel, 1979. 2v. v.1:
15 exs. e v.2:
NBR 06409 - Tolerâncias geométricas
NBR 08404 - Indicação do estado de superfícies em desenhos técnicos
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5.669
Engenharia Automotiva
Mantida:
Faculdade de Tecnologia de São José dos Campos – ETEP
Revisão:
02 de 02/04/2013
Mantenedora:
Cetec Educacional S.A.
Emissão Inicial:
01/09/2010
Aprovado:
Diretoria Executiva
Código:
5.669
MATERIAIS DE ENGENHARIA
Conhecimento da curva TTT; Principais tipos de tratamentos térmicos convencionais; Tratamentos
isotérmicos; Endurecimento superficial; Fatores influentes na temperabilidade; Corrosão - Proteção contra
corrosão; Materiais utilizados e suas características físicas, químicas, ambientais e de processabilidade,
possibilitando a seleção e utilização dos mesmos; aços ao carbono;aços de baixa liga; aços de alta liga para
construção mecânica; ferros fundidos; metais e ligas; ligas a base de cobre e de níquel; materiais não
metálicos: cerâmicos, poliméricos e materiais compostos.
Bibliografia Básica
CHIAVERINI, Vicente. Aços e ferros fundidos: características gerais tratamentos térmicos principais tipos. 7ª
. ed. São Paulo: ABM, 2005.
CALLISTER, William D. Fundamentos da ciência e engenharia de materiais. São Paulo: LTC, 2006.
MANO, Eloisa Biasotto. Polímeros como materiais de engenharia.1ª .ed.São Paulo: Edgard Blucher, 2007.
Bibliografia Complementar
CANEVAROLO Jr, S. V. Ciência dos polímeros – um texto básico para tecnólogos e engenheiros. São Paulo:
Artiliber, 2006.
CALLISTER JUNIOR, William D. Materials science and engineering: an introduction. 5ª ed. New York: John
Willey & Sons, 2000.
CANTO, Eduardo Leite do. Minerais minérios metais: de onde vem? Para onde vão? 2ª Ed. São Paulo:
Moderna, 2005 – 2008. (Coleção Polêmica).
PARETO, Luis. Resistência e ciência dos materiais. Tradução de Joshuah de Bragança Soares. São Paulo:
Hemus, 1982.
ASHBY, M.F.; JONES, D.R.H. Engenharia de materiais v.1: uma introdução às propriedades, aplicação e
projeto. Rio de Janeiro: Elsevier, 2007
7º TRIMESTRE
MÉTODOS NUMÉRICOS
Erros; Zeros; Interpolação; Integração; Método dos Mínimos Quadrados; Aplicações; Aulas práticas com a
utilização de ferramenta computacional de cálculo numérico.
Bibliografia Básica
RUGGIERO, M.A. G.; LOPES, V. L. da R.. Cálculo Numérico: aspectos teóricos e computacionais. 2ª edição.
São Paulo: Makron Books, 1997-2008.
BARROSO, C. F.; CARVALHO, M.. Cálculo Numérico (com aplicações). 2ª edição. São Paulo: Harbra, 1987.
BOYCE, William E; DIPRIMA, Richard C. Equações diferenciais elementares e problemas de valores de
contorno. 8ª . ed. Rio de Janeiro: LTC, 2006.
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Engenharia Automotiva
Mantida:
Faculdade de Tecnologia de São José dos Campos – ETEP
Revisão:
02 de 02/04/2013
Mantenedora:
Cetec Educacional S.A.
Emissão Inicial:
01/09/2010
Aprovado:
Diretoria Executiva
Código:
Bibliografia Complementar
FRANCO, N. B. Calculo Numérico. São Paulo: Pearson, 2007.
BURDEN, Richard L; FAIRES, J Douglas. Análise numérica. Tradução de All Tasks. São Paulo: Cengage
Learning, 2008.
HIMONAS, Alex; HOWARD, Alan. Cálculo: conceitos e aplicações. Tradução de Ronaldo Sergio de Biasi. Rio
de Janeiro: LTC, 2005.
VUOLO, Jose Henrique. Fundamentos da teoria de erros. São Paulo: Edgard Blucher, 1992.
KOLMAN, Bernard; HILL, D R. Introdução a álgebra linear com aplicações. Tradução de V M Iorio. 6ª ed. Rio
de Janeiro: LTC, 1999.
FÍSICA: ELETROMAGNETISMO
Campo elétrico; Lei de Gauss; Potencial elétrico; Capacitância; Corrente e Circuitos: Lei de Ohm e Regras de
Leis de Kirchhoff; Campo Magnético; Lei de Ampère; Lei de Faraday. Atividades práticas: medição de
grandezas elétricas.
Bibliografia Básica
HALLIDAY, David; RESNICK, Robert; WALKER, Jearl. Fundamentos de física v. 03. São Paulo: LTC, 2006,.
TIPLER, Paul A. Física – para cientistas e engenheiros. Vol 03.São Paulo: LTC, 2004.
SERWAY, R A. Princípios de Física vol.3 . Rio de Janeiro: LTC, 2008.
Bibliografia Complementar
SEARS, Francis Weston; ZEMANSKY, Mark W. Física III: eletromagnetismo. 10ª ed. São Paulo: Pearson
Addison Wesley, 2007.
HAYT JUNIOR, W H. Eletromagnetismo. Tradução de Paulo Cesar Pfaltzgraff Ferreira. 4ª ed. Rio de Janeiro:
LTC, 1994.
GUSSOW, Milton. Eletricidade básica. 2.ª ed. Porto Alegre: Bookman, 2009. (Coleção Schaum).
SAY, M G. Eletricidade geral: fundamentos. Tradução de M G Say. São Paulo: Hemus, 2004. p.i.
ULABY, Fawwaz. Eletromagnetismo para Engenheiros. Tradução de José Lucimar do Nascimento, Porto
Alegre: Bookman, 2007.
GESTÃO DE PROJETOS
O conceito e os objetivos da gerência de projetos. Abertura e definição do escopo de um projeto.
Negociação, recursos, Cronogramas. Viabilidade ambiental, Planejamento de um projeto. Execução,
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5.669
Engenharia Automotiva
Mantida:
Faculdade de Tecnologia de São José dos Campos – ETEP
Revisão:
02 de 02/04/2013
Mantenedora:
Cetec Educacional S.A.
Emissão Inicial:
01/09/2010
Aprovado:
Diretoria Executiva
Código:
acompanhamento e controle de um projeto. Revisão e avaliação de um projeto. Fechamento de um
projeto. Metodologia, técnicas e ferramentas da gerência de projetos. Controle de Projetos
Bibliografia Básica
MENDES, João Ricardo B. Gerenciamento de projetos. Rio de Janeiro: Ciência Moderna, 2006.
KEELING,R. Gestão de projetos:uma abordagem global. São Paulo: Saraiva,2006-2008.
ALENCAR,A.J.;SCHIMTZ, E.A. Analise de risco em gerencia de projetos. Rio de Janeiro: Brasport:, 2006.
Bibliografia Complementar
VARGAS, Ricardo V. Gerenciamento de projetos. 6ª ed. Rio de Janeiro: Brasport, 2005.
CHIAVENATO, Idalberto. Introdução a teoria geral da administração: edição compacta revista e atualizada.
3ª ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2004.
KERZNER, Harold. Gestão de projetos: as melhores práticas. Tradução de Lene Belon Ribeiro. 2ª ed. Porto
Alegre: Bookman, 2006.
CARVALHO, Marly Monteiro de; RABECHINI JUNIOR, Roque. Construindo competências para gerenciar
projetos: teoria e casos. 2ª ed. São Paulo: Atlas, 2008.
BRUZZI, Demerval Guilarducci. Gerência de projetos. São Paulo: Erica, 2002.
ESTATÍSTICA
Noções de Amostragem; Distribuições de Probabilidades; Estatística Descritiva; Inferência Estatística: teoria
da estimação e testes de hipóteses; Regressão Linear Simples; Correlação.
Bibliografia Básica
LEVINE, D. M.; BERENSON, M. L.. STEPHAN, D.; Estatística: Teoria e Aplicações usando Microsoft Excel em
português. Rio de Janeiro: LTC, 2000.
BUSSAB, W. ; MORETTIN, P.A. Estatística básica 5ª ed. São Paulo:Saraiva, 2005.
SPIEGEL, Murray R. Estatística (Coleção Schãum). São Paulo: McGraw-Hill do Brasil, 1972
Bibliografia Complementar
COSTA NETO, P.L. O. Estatística 2ª ed. São Paulo: Edgard Blucher, 2007.
FONSECA, Jairo Simon da; MARTINS, Gilberto de Andrade. Curso de estatística. 6ª ed. São Paulo: Atlas,
1996.
LAPPONI, J. C. Estatística usando Excel. 4ª edição. Rio de Janeiro: Elsevier, 2005.
39
5.669
Engenharia Automotiva
Mantida:
Faculdade de Tecnologia de São José dos Campos – ETEP
Revisão:
02 de 02/04/2013
Mantenedora:
Cetec Educacional S.A.
Emissão Inicial:
01/09/2010
Aprovado:
Diretoria Executiva
Código:
MARTINS, Gilberto de Andrade. Estatistica geral e aplicada. 3ª ed. São Paulo: Atlas, 2006. McCLAVE, James
T; BENSON, P George; SINCICH, Terry. Statistics for business and economics. 10ª ed. New Jersey: Pearson
Prentice Hall, 2008.
VUOLO, Jose Henrique. Fundamentos da teoria de erros. São Paulo: Edgard Blucher, 1992.
8º TRIMESTRE
HIGIENE E SEGURANÇA DO TRABALHO
Introdução. Conceitos. Controle e prevenção dos riscos profissionais. Segurança dos projetos. Avaliação e
controle. Normalização e legislação. Organização da segurança do trabalho. Fisiologia do trabalho,
ergonomia. O ambiente e as doenças do trabalho. Saneamento do meio. Proteção contra incêndio.
Comunicação e primeiros socorros. CIPA. Especificações técnicas dos EPIs.
Bibliografia Básica
EQUIPE ATLAS. Segurança e medicina do Trabalho. 62ª edição. São Paulo: Atlas. 2008.
OLIVEIRA, Claudio A. Dias de. Passo a passo dos procedimentos técnicos em Segurança e Saúde no
Trabalho: micro, pequenas, médias e grandes empresas. São Paulo: LTR, 2002.
CARDELLA, Benedito. Segurança no trabalho e prevenção de acidentes: uma abordagem holística. São
Paulo: Atlas, 2008.
Bibliografia Complementar
SALIBA, Tuffi Messias. Legislação de segurança, acidente do trabalho e saúde do trabalhador. São Paulo:
LTR. 2007.
Serviço Social da Indústria (SESI). CIPA – Curso de Treinamento. São Paulo. 1988
OLIVEIRA, A.O. Consolidação das Leis do Trabalho e Legislação Complementar Anotada. 2ª Edição. Atlas.
São Paulo, 2001
RIBEIRO, L.F. Técnicas de Segurança do Trabalho. C.U.C. Comunicação. Universidade. Cultura Editora. São
Bernardo do Campo. São Paulo,
1974
SAAD, E. G. Introdução a Engenharia de Segurança do Trabalho. Fundacentro. São Paulo, 1981
Fundacentro. Curso de Engenharia Segurança do Trabalho. São Paulo,1981
FÍSICA MODERNA E ÓPTICA
Óptica geométrica: reflexão e refração; Óptica física: interferência, polarização e difração; Introdução a
física moderna: o fóton, efeito Compton, efeito fotoelétrico; Atividade Experimental: reflexão, refração e
difração.
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5.669
Engenharia Automotiva
Mantida:
Faculdade de Tecnologia de São José dos Campos – ETEP
Revisão:
02 de 02/04/2013
Mantenedora:
Cetec Educacional S.A.
Emissão Inicial:
01/09/2010
Aprovado:
Diretoria Executiva
Código:
5.669
Bibliografia Básica
HALLIDAY, David; RESNICK, Robert; WALKER, Jearl. Fundamentos de física v. 04. São Paulo: LTC, 2006.
TIPLER. Paul A; MOSCA, Gene. Física para cientistas e engenheiros volume 3: física moderna mecânica
quantica relatividade e a estrutura da matéria. 5ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 2006
TIPLER. Paul A; MOSCA, Gene. Física 2 para cientistas e engenheiros: eletricidade e magnetismo ótica. 5ª
ed. Rio de Janeiro: LTC, 2006.
Bibliografia Complementar
SERWAY, Raymond A. Física 4 para cientistas e engenheiros com física moderna: física moderna e ótica. Rio
de Janeiro: LTC, 1996.
NUSSENZVEIG, Herch Moyses. Curso de física básica 4: óptica, relatividade, física quântica. São Paulo:
Edgard Blucher, 2000. 4v.
SEARS, Francis Weston; ZEMANSKY, Mark W. Física IV – Ótica e Física Moderna. Tradução de adir Moyses
Luiz. 10ªed. São Paulo: Pearson Addison Wesley, 2005.
EISBERG, Robert M. Fundamentos de Física Moderna – Tradução de Francisco Antonio Bezerra Coutinho:
Coraci pereira Malta- Rio de Janeiro: Guanabara Dois – 1979
RIBEIRO, Jose Antonio Justino. Comunicações ópticas. 3ª ed. São Paulo: Érica, 2007.
ESTÁTICA
Conceitos fundamentais da Mecânica Newtoriana; Estática: Equilíbrio do ponto material; Momento de
força; Equilíbrio do corpo Rígido. Conceitos sobre centróide, centro de massa a e de gravidade.
Bibliografia Básica
FRANÇA, Luis N.; MATSUMURA, Amadeu Z. Mecânica Geral. São Paulo: Edgard Blucher, 2004.
KAMINSKI, P. C. Mecânica Geral para engenheiros. São Paulo: Edgard Blucher, 2000.
BEER, Ferdinand Pierre; JOHNSTON JUNIOR, E Russell; CLAUSEN, William E. Mecânica vetorial para
engenheiros volume 2: dinâmica. Tradução de Nelson Manzanares Filho. 7ª ed. São Paulo: McGraw-Hill,
2006.
Bibliografia Complementar
BEER, Ferdinand Pierre; JOHNSTON JUNIOR, E Russell; CLAUSEN, William E. Mecânica vetorial para
engenheiros volume 2 : dinâmica. Tradução de Nelson Manzanares Filho. 7ª. ed. São Paulo: McGraw-Hill,
2006. 1355p.
HIBBELER, R C. Mecânica: estática. Tradução de Fernando Ribeiro da Silva. 8. ed. Rio de Janeiro: LTC, 1999.
477p.
MERIAN, J L; KRAIGE, L G. Mecânica: estática. 4ª. ed. Rio de Janeiro: LTC, 1999. 360p.
41
Engenharia Automotiva
Mantida:
Faculdade de Tecnologia de São José dos Campos – ETEP
Revisão:
02 de 02/04/2013
Mantenedora:
Cetec Educacional S.A.
Emissão Inicial:
01/09/2010
Aprovado:
Diretoria Executiva
Código:
5.669
MERIAN, J L; KRAIGE, L G. Mecânica: dinâmica. Tradução de Fernando Ribeiro da Silva. 5ª ed. Rio de Janeiro:
LTC, 2004. 496 pg.
HALLIDAY, David; RESNICK, Robert; WALKER, Jearl. Fundamentos de física 1 : mecânica. 6ª ed. Rio de
Janeiro: LTC, 2002.
METROLOGIA
Medidas e erros; Instrumentos de medição; Medidas geométricas; Tolerâncias e ajustes; Controle
dimensional e geométrico; Normas técnicas; Aulas práticas para familiarização com instrumentos de
medição, aplicações práticas de medições e erros e controles dimensionais de peças.
Bibliografia Básica
LIRA, Francisco A. Metrologia na Indústria 3ª ed. São Paulo: Érica, 2007.
CUNHA, Lauro Salles; CRAVENCO, Marcelo Padovani. Manual prático do mecânico. São Paulo: Hemus, 2007.
HALLIDAY, David; RESNICK, Robert; WALKER J. Fundamentos de física. v. 01. Rio de Janeiro: LTC, 2006.
Bibliografia Complementar
RODRIGUES, R S. Metrologia industrial: a medição da peça. São Paulo: Formacon, 1989
GONZALEZ, Carlos Gonzalez; VAZQUEZ, Jose Ramon Zeleny. Metrologia. Naucalpan de Juarez: McGraw-Hill,
1995.
LINK, Walter. Metrologia mecânica: expressão da incerteza de medição. São Paulo: INMETRO, 1997.
DeGARMO, E Paul; KOHSER, Ronald A; BLACK, J T. Materials and processes in manufacturing. 10ª ed. New
Jersey: John Willey & Sons, 2008.
DIAS, Jose Luciano de Mattos. Medida normalização e qualidade: aspectos da historia da metrologia. Rio de
Janeiro: INMETRO, 1998.
FUNDAÇAO ROBERTO MARINHO. Curso profissionalizante mecânica: metrologia. Rio de Janeiro: Fundação
Roberto Marinho, 2000.
INMETRO - INSTITUTO NACIONAL DE METROLOGIA NORMALIZAÇAO E QUALIDADE INDUSTRIAL.
Vocabulário de metrologia legal. 2ª ed. Brasília: INMETRO, 2000.
INMETRO - INSTITUTO NACIONAL DE METROLOGIA NORMALIZAÇAO E QUALIDADE INDUSTRIAL. Quadro
geral de unidades de medida: resolução do CONMETRO nº 12/1988. 2ª ed. Brasília: SENAI/DN, 2000.
42
Engenharia Automotiva
Mantida:
Faculdade de Tecnologia de São José dos Campos – ETEP
Revisão:
02 de 02/04/2013
Mantenedora:
Cetec Educacional S.A.
Emissão Inicial:
01/09/2010
Aprovado:
Diretoria Executiva
Código:
9º TRIMESTRE
MECÂNICA APLICADA I
Cinemática do corpo rígido: Rotação em torno de um eixo fixo; Movimento plano, velocidades e
acelerações absolutas e relativas; Centro instantâneo de rotação. Movimento relativo a um referencial
girante.
Bibliografia Básica
BEER F. P.; JOHNSTON JR, E. R.; CLAUSEN, W.E. Mecânica Vetorial para Engenheiros v.2: dinâmica. 7ª ed.
São Paulo: McGraw-Hill, 2006.
HIBBELER R. C. Dinâmica: mecânica para engenharia. 10ªed. São Paulo: Pearson, 2008.
MERIAN J. L. ; KRAIGE L. G. Mecânica: Dinâmica. 4ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 1999.
Bibliografia Complementar
SHAMES, Irving H. Dinâmica : mecânica para engenharia. Tradução de Marco Tulio Correa de Faria. 4. ed.
Sao Paulo: Pearson Prentice Hall, 2003. 632p.
FRANÇA, Luis Novaes Ferreira; MATSUMURA, Amadeu Zenjiro. Mecânica geral. 2. ed. Sao Paulo: Edgard
Blucher, 2004. 235p.
KAMINSKI, Paulo Carlos. Mecânica geral para engenheiros. Sao Paulo: Edgard Blucher, 2000. 298p.
ALONSO, Marcelo; FINN, Edward J. Física volume 1 : um curso universitário, mecânica. Tradução de Ivan C
Nascimento. São Paulo: Edgard Blucher, 2007. 2v.
HALLIDAY, David; RESNICK, Robert; WALKER, Jearl. Fundamentos de física 1 : mecânica. 6. ed. Rio de
Janeiro: LTC, 2002. 4v.
MECÂNICA DOS FLUIDOS
Propriedade dos fluidos. Estática dos fluidos. Cinemática dos Fluidos. Equação da energia para regime
permanente. Escoamento permanente de fluido incompressível em condutos forçados. Sistemas de
bombeamento. Noções de instrumentação para medida das propriedades dos fluidos e dos escoamentos.
Bibliografia Básica
FOX, R. W; McDONALD, A. T; PRITCHARD, P. J. Introdução à mecânica dos fluidos. 6ªed. Rio de Janeiro: LTC,
2006.
BRUNETTI, Franco. Mecânica dos fluidos. 2ªed. São Paulo: Pearson, 2008.
ASSY, T. M. Mecânica dos fluidos: fundamentos e aplicações. 2ª ed. Rio de Janeiro: LTC. 2004.
Bibliografia Complementar
MUNSON, B. Fundamentos da Mecânica de Fluidos. 4. ed. São Paulo: Edgard Blucher Ltda., 2004.
CATTANI, Mauro – Elementos de Mecânicas dos Fluidos. São Paulo – SP: Editora Edgard Blucher Ltda.
43
5.669
Engenharia Automotiva
Mantida:
Faculdade de Tecnologia de São José dos Campos – ETEP
Revisão:
02 de 02/04/2013
Mantenedora:
Cetec Educacional S.A.
Emissão Inicial:
01/09/2010
Aprovado:
Diretoria Executiva
Código:
BIRD, R. Byron – Fenômeno de Transporte, 2, ed., Rio de Janeiro – RJ. Livros Técnicos Científicos S.A.
WHITE, Frank M. – Mecânica dos Fluidos. 4 ed. Rio de Janeiro – RJ. Mc Graw Hill.
STREETER, V. C. – Mecânica dos Fluidos – São Paulo – SP. Mc Graw Hill.
MECÂNICA DOS SÓLIDOS I
Tensões e deformações. Esforços solicitantes e resistentes. Estudo das tensões e deformações. Solicitações
axiais: esforços de tração, compressão, cisalhamento. Pressão e dilatação térmica. Torção e flexão pura.
Bibliografia Básica
BEER, F; JONHSTON JR, E. R.; DEWOLF, J.T. Resistência dos materiais. 4ªed. São Paulo: McGraw-Hill, 2006.
HIBBELER, R. C. Resistência dos materiais. 5ªed. São Paulo: Prentice Hall Brasil, 2004.
GERE, J.M. Mecânica dos materiais. São Paulo: Thomson Learning, 2003.
Bibliografia Complementar
KOMATSU, J. S. Mecânica dos sólidos 1. São Carlos: EDUFSCAR, 2005.
ASHBY, M. F., JONES, D. R.H. Engenharia de Materiais – Vol. 1, Rio de Janeiro: Elsevier, 2007
MELCONIAN, S. Mecânica Técnica e Resistência dos Materiais.18 ed. São Paulo: Érica, 2007
GERE, J.M. Mecânica dos Materiais. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2003
NIEANN, G. Elementos de Máquinas. São Paulo: Edgard Blücher, 1971
SHIGLEY, J. E., MISCHKE, C. R. Mechanical Engineering Design. 5th ed. McGraw Hill
GESTÃO DA QUALIDADE
Histórico da Qualidade. Os Mestres da Qualidade. Ferramentas Básicas da Qualidade (as 7 Ferramentas
Qualidade). Metodologias da Qualidade – PMC. Controle Estatístico do Processo – CEP; Inspeção por
amostragem - Normas Brasileiras; Gestão da Qualidade - TQM e Normalização - ISO 9000; Seis Sigma.
Bibliografia Básica
CARPINETTI, L. C R; MIGUEL, P.A.C.; GEROLAMO, M. C. Gestão da qualidade ISO 9001:2000: princípios e
requisitos. São Paulo: Atlas, 2008.
CAMPOS, V. F. TQC: controle da qualidade total. São Paulo: INDG tecnologia e Serviços Ltda, 2004.
44
5.669
Engenharia Automotiva
Mantida:
Faculdade de Tecnologia de São José dos Campos – ETEP
Revisão:
02 de 02/04/2013
Mantenedora:
Cetec Educacional S.A.
Emissão Inicial:
01/09/2010
Aprovado:
Diretoria Executiva
Código:
VALLE, C. E. do. Qualidade ambiental ISO 14000. São Paulo: Senac, 2002.
Bibliografia Complementar
MONTGOMERY, D. C. Introdução a controle estatístico da qualidade. 4ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 2004.
FEIGENBAUM, A. V. Controle da Qualidade Total. São Paulo: Makron Books do Brasil Editora Ltda. Vol 1, Vol
2, Vol 4.
DEMING, W. E. Qualidade: A Revolução da Administração. Rio de Janeiro: Saraiva,1990.
ISHIKAWA, K. Introduction to Quality Control. Tokyo: Quality Control, 1993.
PALADINI, E. P. Avaliação Estratégica da Qualidade. São Paulo, Atlas, 2007.
10º TRIMESTRE
MECÂNICA APLICADA II
Dinâmica do corpo rígido: Quantidade de Movimento e Impulso; Momento Angular; Momentos e produtos
de inércia; Equações do Movimento Angular; Aplicações; Trabalho, Energia e Potência.
Bibliografia Básica
BEER F. P.; JOHNSTON JR., E. R.; CLAUSEN, W.E. Mecânica Vetorial para Engenheiros v.2: dinâmica. 7ªed.
São Paulo: McGraw-Hill, 2006.
HIBBELER R. C. Dinâmica: mecânica para engenharia. 10ªed. São Paulo: Pearson, 2008.
MERIAN J. L.KRAIGE L. G. Mecânica: Dinâmica. 5ªed. Rio de Janeiro: LTC, 2004.
Bibliografia Complementar
SHAMES, Irving H. Dinâmica : mecânica para engenharia. Tradução de Marco Tulio Correa de Faria. 4. ed.
São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2003. 632p.
FRANÇA, Luis Novaes Ferreira; MATSUMURA, Amadeu Zenjiro. Mecânica geral. 2. ed. São Paulo: Edgard
Blucher, 2004. 235p.
KAMINSKI, Paulo Carlos. Mecânica geral para engenheiros. São Paulo: Edgard Blucher, 2000. 298p.
ALONSO, Marcelo; FINN, Edward J. Física volume 1 : um curso universitário mecânica. Tradução de Ivan C
Nascimento. Sao Paulo: Edgard Blucher, 2007. 2v.
HALLIDAY, David; RESNICK, Robert; WALKER, Jearl. Fundamentos de física 1 : mecânica. 6. ed. Rio de
Janeiro: LTC, 2002. 4v.
45
5.669
Engenharia Automotiva
Mantida:
Faculdade de Tecnologia de São José dos Campos – ETEP
Revisão:
02 de 02/04/2013
Mantenedora:
Cetec Educacional S.A.
Emissão Inicial:
01/09/2010
Aprovado:
Diretoria Executiva
Código:
TERMODINÂMICA
Conceitos Preliminares e Definições. Propriedades de uma Substância Pura. Calor e Trabalho. Primeira Lei
da Termodinâmica para Sistemas. Primeira Lei da Termodinâmica para Volumes de Controle. Segunda Lei
da Termodinâmica para Sistemas. Entropia. Segunda Lei da Termodinâmica para Volumes de Controle.
Entalpia.
Bibliografia Básica
BIRD, R. B; LIGHTFOOT, E. N.; STEWART, W. E. Fenômenos de transporte. Rio de Janeiro: LTC, 2004.
SONNTAG, R. E.; BORGNAKKE, C.; VAN WYLEN, G. J. Fundamentos da termodinâmica. São Paulo: Edgard
Blucher, 2008.
POTTER, M. C; SCOTT, E. P. Ciências térmicas: termodinâmica, mecânica dos fluidos e transmissão de calor.
São Paulo: Thomson Pioneira, 2007.
Bibliografia Complementar
SONNTAG, Richard E. Introdução à Termodinâmica para Engenharia. Rio de Janeiro: Livros Técnicos
Científicos S.A. 2003.
PÁDUA. Antônio Braz – Termodinâmica – Uma Coletânea de Problemas, São Paulo – SP. Ed. Livraria da
Física. 2006.
McCONKEY, A – Applied Thermodynamics for Engineering Technologists; 5th ed. Pearson.
POTTER, Merle – Ciências Térmicas – São Paulo – SP. Editora Thonson.
LUIS, Antônio Carvalho- Termodinâmica Macroscópica – São Paulo – SP. Livros Técnicos Científicos S.A.
MECÂNICA DOS SÓLIDOS II
Vigas em flexão e cisalhamento. Deformações. Círculo de Mohr. Introdução a analise estrutural. Princípios
de trabalho e energia. Estruturas reticuladas: análises de esforços e de deslocamento. Flambagem.
Bibliografia Básica
BEER, F; JONHSTON JR, E. R.; DEWOLF, J. Resistência dos materiais: mecânica dos materiais. São Paulo:
McGraw-Hill, 2006
HIBBELER, R. C. Resistência dos materiais. 5ªed. São Paulo: Prentice Hall Brasil, 2004.
PREDABON, E. P.; BOCCHESE, Cassio. SolidWorks 2004: Projeto e Desenvolvimento. 6ª ed. São Paulo: Érica,
2007.
Bibliografia Complementar
KOMATSU, J. S. Mecânica dos sólidos 1. São Carlos: EDUFSCAR, 2005.
ASHBY, M. F., JONES, D. R.H. Engenharia de Materiais – Vol. 1, Rio de Janeiro: Elsevier, 2007
46
5.669
Engenharia Automotiva
Mantida:
Faculdade de Tecnologia de São José dos Campos – ETEP
Revisão:
02 de 02/04/2013
Mantenedora:
Cetec Educacional S.A.
Emissão Inicial:
01/09/2010
Aprovado:
Diretoria Executiva
Código:
MELCONIAN, S. Mecânica Técnica e Resistência dos Materiais.18 ed. São Paulo: Érica, 2007
GERE, J.M. Mecânica dos Materiais. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2003
NIEANN, G. Elementos de Máquinas. São Paulo: Edgard Blücher, 1971
SHIGLEY, J. E., MISCHKE, C. R. Mechanical Engineering Design. 5th ed. McGraw Hill
PROJETOS DE INOVAÇÃO TECNOLÓGICA
Ambiente tecnológico, difusão tecnológica, tecnologia e concorrência, consequências competitivas de
mudanças tecnológicas, estratégia tecnológica, organização para a inovação e o perfil do engenheiro
inovador.
Bibliografia Básica
MATOS, J.R.L. de; GUIMARÂES, L. dos Santos. Gestão da tecnologia e inovação: uma abordagem prática.
São Paulo: Saraiva, 2007.
BAZZO, W. A.; PEREIRA, L. T. do Vale. Introdução à engenharia: conceitos, ferramentas e comportamentos.
Florianópolis: Editora da UFSC, 2008.
VALERIANO,D. L. Gerenciamento estratégico e administração por projetos. São Paulo: Makron Books, 2007.
Bibliografia Complementar
DRUCKER, P.F., Inovação e Espírito Empreendedor (Entrepreneurship) : Prática e Princípios. São Paulo.
Editora Pioneira, 2008
GUIMARÃES, T; Souza., Além do plano de negócios,São Paulo Atlas, 2005
CASAROTTO FILHO, Nelson; KOPITTKE, Bruno Hartmut. Análise de Investimentos : Matemática Financeira,
Engenharia Econômica, Tomada de Decisão Estratégia Empresarial. 10. ed. São Paulo: Atlas, 2007. 468p.
WANKE, Peter; JULIANELLI, Leonardo (Org.) Previsão de Vendas : Processos Organizacionais & Métodos
Quantitativos e Qualitativos. São Paulo: Atlas, 2006. 260p. (Coleção Coppead de Administraçao).
SOLOMON, Morris J; EDIN, Osmar. Análises de Projetos. 3. ed. Rio de Janeiro: APEC, 1967. 324p.
SOLOMON, Michael R. O Comportamento do Consumidor : Comprando, Possuindo e Sendo. 7. ed. Porto
Alegre: Artmed, 2007. 680p.
47
5.669
Engenharia Automotiva
Mantida:
Faculdade de Tecnologia de São José dos Campos – ETEP
Revisão:
02 de 02/04/2013
Mantenedora:
Cetec Educacional S.A.
Emissão Inicial:
01/09/2010
Aprovado:
Diretoria Executiva
Código:
11º TRIMESTRE
MECÂNICA VIBRATÓRIA
Introdução à mecânica vibratória; Vibração com amortecimento viscoso a 1 grau de liberdade: Vibração
livre, forçada e aplicações de vibração forçada harmônica. Vibração a dois graus de liberdade sem
amortecimento, livre e forçada harmônica. Sistema de medição e ensaios.
Bibliografia Básica
INMAN, D.J. Engineering vibration. 3ªed. New Jersey: Pearson Prentice Hall, 2008.
PALM, W.J. Mechanical vibration.
New York: IE Wiley, 2006.
ALVES FILHO, A. Elementos Finitos: A base da tecnologia CAE: análise dinâmica. São Paulo: Erica, 2005.
RAO, S. S.,Vibrações mecânicas, 4.ed, São Paulo, Pearson Hall, 2008.
Balakumar, B. Vibrações mecânicas, 2.ed, São Paulo, Cegange Leanrning, 2001
Bibliografia Complementar
GROEHS, A. G. Mecânica Vibratória. 1ª Edição. São Leopoldo. Editora Unisinos. 2005.
SETO, W. W.; Vibrações Mecânicas: resumo da teoria, 225 problemas resolvidos, 187 problemas propostos.
Rio de Janeiro: Mc Graw Hill,1979. 298 p.
THOMSON, W. T. Teoria da Vibração com aplicações. Rio de Janeiro: Interciência, 1978. 462 p.
KELLY, S. G. ; Fundamental of Mechanical Vibration. 2 ed. Boston: McGraw Hill, 2000.
BEER, Ferdinand Pierre; JOHNSTON JUNIOR, E Russell; CLAUSEN, William E. Mecânica vetorial para
engenheiros volume 2 : dinâmica. Tradução de Nelson Manzanares Filho. 7. ed. São Paulo: McGraw-Hill,
2006. 1355p.
TRANSFERÊNCIA DE CALOR
Conceitos fundamentais da transferência de calor. Fenômeno da condução e influência das propriedades
envolvidas. Condução unidimensional em paredes planas e superfícies cilíndricas. Estudo de transferência
de calor em superfícies estendidas. Estudo da transferência de calor por convecção e as propriedades
envolvidas. Estudo das características do escoamento interno. Estudo do processo de transferência de calor
por radiação e as propriedades envolvidas.
Bibliografia Básica
BIRD, R. B; LIGHTFOOT, E. N; STEWART, W.E. Fenômenos de transporte. 2ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 2004.
BRAGA FILHO, W. Fenômenos de transporte para engenharia. Rio de Janeiro: LTC, 2006.
48
5.669
Engenharia Automotiva
Mantida:
Faculdade de Tecnologia de São José dos Campos – ETEP
Revisão:
02 de 02/04/2013
Mantenedora:
Cetec Educacional S.A.
Emissão Inicial:
01/09/2010
Aprovado:
Diretoria Executiva
Código:
KREITH, F.; BOHN, M.S. Princípios de transferência de calor. São Paulo: Thomson Pioneira, 2003.
INCROPERA, Frank – Fundamentos da Transferência de Calor e de Massa. 4 ed. Rio de Janeiro – RJ. Livros
Técnicos Científicos S.A.
Bibliografia Complementar
MALISKA, C. R. – Transferência de Calor e Mecânica dos Fluidos. 2. ed. Rio de Janeiro – RJ . Livros Técnicos
Científicos S.A., 2004.
BEJAN, Adrian – Transferência de Calor. São Paulo – SP. Editora Edgard Blucher Ltda.
HOLMAN, J. P. – Transferência de Calor . São Paulo – SP. McGraw Hill.
POTTER, Merle – Ciências Térmicas – São Paulo – SP. Editora Thomson
MECÂNICA DAS MÁQUINAS
Análise e síntese de mecanismos. Conceitos básicos sobre mecanismos; projeto de sistemas articulados por
meio de síntese de mecanismos; análise cinemática e avaliação do projeto de mecanismos: deslocamento,
velocidade e aceleração; centro instantâneo de velocidade; avaliação da vantagem mecânica; projeto e
análise de trens de engrenagens simples, compostos, reversos e planetários; projeto e análise de cames e
seguidores. Atividades de laboratórios com simulações de mecanismos, utilizando programas
computacionais para observação de posição, velocidade e aceleração.
Bibliografia Básica
SHIGLEV, J. E.; UICKER Jr, J. J. Theory of Machines and Mechanism. 1a Edição. New York, NY. Editora
McGraw-Hill. 1995.
MABIE, H. H.; REINHOLTZ, C. F. Mechanisms and Dynamics of Machinery. 1a Edição. New York, NY. Editora
John Wiley & Sons. 1987.
FLORES, P.; CLARO, J.C.P. Cinemática dos mecanismos. São Paulo: Almedina, 2007.
Bibliografia Complementar
MABIE, H. H. e OCVIRK, F. W. Mecanismos e Dinâmica das Máquinas. Rio de Janeiro: Ao Livro Técnico, 1967.
ALBUQUERQUE, Olavo A Pires e. Dinâmica das maquinas. São Paulo: McGraw-Hill do Brasil, 1974.
SHIGLEY, Joseph Edward. Dinâmica das maquinas. São Paulo: Edgard Blucher, 1969.
NORTON, Robert L. Projeto de maquinas : uma abordagem integrada. Tradução de João Batista de Aguiar.
2. ed. Porto Alegre: Bookman, 2007.
49
5.669
Engenharia Automotiva
Mantida:
Faculdade de Tecnologia de São José dos Campos – ETEP
Revisão:
02 de 02/04/2013
Mantenedora:
Cetec Educacional S.A.
Emissão Inicial:
01/09/2010
Aprovado:
Diretoria Executiva
Código:
ELETROTÉCNICA
Medidas elétricas, componentes elétricos ativos e passivos. Geração e distribuição de energia. Máquinas
elétricas: transformadores e motores elétricos. Sistemas trifásicos e motores. Comandos elétricos e
circuitos de acionamento. Instalações elétricas. Práticas laboratoriais de comandos elétricos e motores
Bibliografia Básica
FLARYS, F. Eletrotécnica geral: teoria e exercícios resolvidos. São Paulo: Manole, 2006.
SAY, M. G. Eletricidade Geral: fundamentos. São Paulo: Hemus, 2004.
ABNT - NBR 5.410 – Instalações elétricas de baixa tensão. São Paulo: ABNT, 2004.
Bibliografia Complementar
COTRIM, A. A. M. B. Instalações elétricas. São Paulo: Prentice Hall, 2006/2008.
CAVALCANTI, P. J. M. Fundamentos de Eletrotécnica. 21ª Edição. Rio de Janeiro, 2001
GUSSOW, M. Eletricidade Básica. 2ª Edição. Porto Alegre: Bookman, 1996
MALLEY, J. O. Analise de Circuito. 1ª Edição. São Paulo: Mackron Books, 1993
BOYLESTAD, Robert; NASHELSKY, L. Dispositivos eletrônicos e teoria de circuitos. 5ª ed. Rio de Janeiro:
Prentice Hall do Brasil, 2007.
12º TRIMESTRE
DINÂMICA VEICULAR
Dinâmica Longitudinal: Resistência ao movimento; Força motriz; Aderência à superfície; Aceleração e
frenagem. Dinâmica do movimento lateral: Aceleração lateral; Forças e momentos aerodinâmicos; Forças
em curvas. Transmissão: Função e Concepção; Configurações; Embreagens, Caixa de Mudança; Transmissão
manual e automática; CVT; Acionamento do eixo; Diferencial; Tração total e diferencial central. Suspensão:
molas e amortecedores; Assimilador de oscilações; Cinética da suspensão; Tipos básicos de suspensão e
características.
Bibliografia Básica
BOSCH, R. Manual de Tecnologia Automotiva/Robert Bosch. Tradução da 25a Edição alemã. São Paulo.
Editora Edgar Blücher, 2005.
GILLESPIE, T. D. Fundamentals of Vehicle Dynamics. SAE International. 1992
JAZAR, R. N.. Vehicle dynamics: Theory and Applications. Berlin: Springer, 2008.
Bibliografia Complementar
CANALE, A. C., Automobilística – Dinâmica e Desempenho. Érica, São Paulo, 1989.
GENTA, G. Motor Vehicle Dynamics – Modeling and Simulation. World Scientific Publishing. 1st Edition.
1997.
LUCAS, G. G. Road Vehicle Performance. Gordon & Breach Science, 1986.
50
5.669
Engenharia Automotiva
Mantida:
Faculdade de Tecnologia de São José dos Campos – ETEP
Revisão:
02 de 02/04/2013
Mantenedora:
Cetec Educacional S.A.
Emissão Inicial:
01/09/2010
Aprovado:
Diretoria Executiva
Código:
REIMPELL, J.,STOLL, H. e BETZLER, J. W. The automotive chassis: Engineering Principles. Warrendale: SAE
International, 2001.
TABOREK, J.; Mechanics of Vehicles, Ed. Machine Design, 1957.
MÁQUINAS TÉRMICAS
Introdução a máquinas térmicas. Conceitos e princípios básicos. Calor e trabalho. Ciclo de Rankine. Ciclo
Brayton. Ciclo Otto. Ciclo diesel. Projeto de máquinas térmicas. Praticas de laboratório visando, através de
experimentos factíveis em escala laboratorial, consolidar conceitos fundamentais da disciplina.
Bibliografia Básica
EASTOP, T. D., McCONKEY, A. Applied thermodynamics for engineering technologies. 5ªed. Inglaterra:
Pearson Prentice Hall, 1993.
MARTINS, J. Motores de combustão interna. São Paulo: Publindustria.
SONNTAG, R.E.; BORGNAKKE, C.; VAN WYLEN, G.J. Fundamentos da termodinâmica. São Paulo: Edgard
Blucher, 2008.
Bibliografia Complementar
BOSCH, R. Manual de Tecnologia Automotiva. São Paulo: Edgar Blücher, 2005.
TAYLOR, Charles F. Analise dos motores de combustão interna. São Paulo: Edgard Blucher, 1971.
GIACOSA, D. Motores Endotérmicos: motores de encedido por chispa…Barcelona: Edicionesd Omega, 1988.
UICKEER JUNIOR, J. J.; PENNOCK, G. R.; SHIGLEY, J. E. Theory of machines and mechanisms. 3ªed. New York:
Oxford University Press, 2003.
QUADROS, S.Termodinâmica e a invenção das máquinas térmicas.São Paulo: Scipione, 2008.
SOUZA, Z . de. Elementos de máquinas térmicas. Rio de Janeiro: Campus, 1980.
PNEUMÁTICA E MÁQUINAS HIDRÁULICAS
Noções de hidráulica. Propriedades do fluido hidráulico. Componentes do sistema hidráulico e circuitos.
Simbologia. Geração, distribuição e tratamento do ar comprimido. Componentes de sistema pneumático e
circuitos. Introdução à Eletropneumática
Bibliografia Básica
STEWART, H. L. Pneumática e hidráulica. 3ª ed. São Paulo: Hemus.
ASSY, T.M. Mecânica dos fluidos: fundamentos e aplicações. Rio de Janeiro: LTC, 2004.
FIALHO, A. B. Automação Pneumática: projetos, dimensionamento e análise de circuitos. 6ªed. São Paulo:
Érica, 2007.
51
5.669
Engenharia Automotiva
Mantida:
Faculdade de Tecnologia de São José dos Campos – ETEP
Revisão:
02 de 02/04/2013
Mantenedora:
Cetec Educacional S.A.
Emissão Inicial:
01/09/2010
Aprovado:
Diretoria Executiva
Código:
Bibliografia Complementar
LIMA, E. P. C. Mecânica das bombas. Rio de Janeiro: Interciência, 2003.
PARKER HANNIFIN INDUSTRIA E COMÉRCIO. Tecnologia hidráulica industrial. São Paulo: Parker Hannifin
Corporation, 1989.
MEIXNER, H.; KOBLER, R. Introdução a Pneumática. 2ªed. São Paulo: Festo, 1978.
PARKER HANNIFIN INDUSTRIA E COMERCIO. Tecnologia pneumática industrial. São Paulo: Parker Hannifin
Corporation, 2004.
MACINTYRE, A. J.Bombas e instalações de bombeamento. 2ªed. Rio de Janeiro: LTC, 1997.
BONACORSO, N. G.; NOLL, V. Automação eletropneumática. 6ªed. São Paulo: Érica, 2002.
ELETRÔNICA GERAL
Conceitos de circuitos e medidas elétricas. Semicondutores. Diodos, retificadores monofásicos, transistores
BJT como amplificador e como chave. Introdução a amplificadores operacionais. Sistemas digitais básicos e
sistemas de numeração. Conversores A/D e D/A. Práticas de laboratório visando, através de experimentos
factíveis em escala laboratorial, consolidar conceitos fundamentais da disciplina.
Bibliografia Básica
SEDRA, A.S.; SMITH, K. C. Microeletrônica. 5ª ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2007.
BOYLESTAD, Robert; NASHELSKY, L. Dispositivos eletrônicos e teoria de circuitos. 5ª ed. Rio de Janeiro:
Prentice Hall do Brasil, 1994.
MALVINO, Albert Paul. Eletrônica v.2. 7ª ed. São Paulo: McGraw-Hill, 2008.
Bibliografia Complementar
REZENDE, S. M. Materiais e dispositivos eletrônicos. 2ª ed. São Paulo: Livraria da Física, 2004.
PERTENCE JUNIOR, Antonio. Amplificadores operacionais e filtros ativos. Porto Alegre: Bookman, 2007.
BOURGERON, R. Mil e trezentos esquemas e circuitos eletrônicos. Sao Paulo: Hemus, 2006.
CAPUANO, F. G.; MARINO, M. Laboratório de eletricidade e eletrônica. Sao Paulo: Erica, 1988.
COMER, D. J.; COMER, D. Fundamentos de projeto de circuitos eletrônicos. Rio de Janeiro: LTC, 2005.
52
5.669
Engenharia Automotiva
Mantida:
Faculdade de Tecnologia de São José dos Campos – ETEP
Revisão:
02 de 02/04/2013
Mantenedora:
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Emissão Inicial:
01/09/2010
Aprovado:
Diretoria Executiva
Código:
13º TRIMESTRE
ELEMENTOS DE MÁQUINAS I
Projeto de elementos de máquinas. Aplicação e especificação de materiais para elementos de máquina:
propriedades mecânicas, fatores de segurança, tensões admissíveis, falhas estáticas e fadiga. Determinação
dos esforços solicitantes em elementos de máquinas. Projeto de elementos de máquina: dimensionamento
de eixos, união eixo-cubo, chavetas e estrias, acoplamentos, montagem com interferência. Mancais de
rolamentos. União com parafusos e solda.
Bibliografia Básica
NIENMANN, G. Elementos de Máquinas v.1. São Paulo: Edgard Blücher, 2006.
NORTON, R. L. Projeto de Máquinas uma abordagem integrada. 2ª ed. Porto Alegre: Bookman, 2007.
SHIGLEY, J. E.; MISCHKE, C.R.; BUDYNAS, R.G. Projeto de Engenharia Mecânica. 7ª ed. Porto Alegre:
Bookman, 2006.
Bibliografia Complementar
MELCONIAN, Sarkis. Elementos de Máquinas. 9. ed. São Paulo: Erica, 2008. 376p.
STIPKOVIC FILHO, Marco. Engrenagens : Geometria, Dimensionamento, Controle, geração. São Paulo:
McGraw-Hill do Brasil, 1978. 138p.
BOSCH, Robert. Manual de Tecnologia Automotiva. Tradução de Euryale de Jesus Zerbini et al. Sao Paulo:
Edgard Blucher, 2005. 1232p.
PROVENZA, Francesco. Desenhista de Máquinas. São Paulo: Francesco Provenza, 2009
PASCOE, K J. An Introduction to the Properties of Engineering Materials. 3. ed.
PLANEJAMENTO E CONTROLE DA PRODUÇÃO
Introdução. Função do P.C.P. Planejamento do produto. Planejamento do processo. Programação e
controle da produção. Técnicas de planejamento e controle. Conceitos de Sistemas de Planejamento e
Controle de Produção. Sistemas de Produtos. Sistema de manufaturas. Classificação dos sistemas
produtivos.
Bibliografia Básica
FERREIRA, H. B. Redes de planejamento: metodologia e prática com PERT/COM e MS PROJECT. Rio de
Janeiro: Ciência Moderna, 2005.
SLACK, N; CHAMBERS S.; JOHNSTON, R. Administração da produção. 2ª ed. São Paulo: Atlas, 2002.
53
5.669
Engenharia Automotiva
Mantida:
Faculdade de Tecnologia de São José dos Campos – ETEP
Revisão:
02 de 02/04/2013
Mantenedora:
Cetec Educacional S.A.
Emissão Inicial:
01/09/2010
Aprovado:
Diretoria Executiva
Código:
CORREA, H. L; GIANESI, I. G. N.; CAON, M. Planejamento e controle da produção: MRP II, ERP: conceitos,
uso e implantação base para SAP, ORACLE, APLLICATIONS e outros softwares integrados de gestão. 5ª ed.
São Paulo: Atlas, 2007.
Bibliografia Complementar
CORREA, H. L; GIANESI, I. G. N. Just In Time, MRPII e OPT: Um enfoque estratégico. São Paulo. Editora Atlas.
1996.
TURBINO, D. F. Planejamento e Controle da Produção. São Paulo. Editora Atlas. 2008
BURBIDGE, J. L; Planejamento e Controle da Produção. São Paulo. Editora Atlas. 1988
STEVENSON, W. J. Administração das Operações de Produção. Rio de Janeiro. Editora LTC.
ZACCARELLI, S. B. Programação e Controle da Produção. São Paulo. Livraria Pioneira Editora. 1982
PROCESSOS DE FABRICAÇÃO
Processos de usinagem: torneamento, furação, fresamento e retificação. Máquinas Operatrizes: tipos,
principais funções e aplicações produtivas. Fundamentos dos processos usinagens com ferramenta de
geometria definida e de geometria complexa (não definida). Processos de conformação aplicados aos
metais; Processos de conformação aplicados aos polímeros; Processos de conformação aplicados aos
cerâmicos. Aplicação de processos às indústrias.
Bibliografia Básica
LESKO, J. Design Industrial: materiais e processos de fabricação. São Paulo: Edgar Blucher,
HELMAN, H.; CETLIN, P.R. Fundamentos da conformação: mecânica dos metais. São Paulo: Artliber, 2005.
DINIZ, A. E.; MARCONDES, F.C.; COPPINI, N.L. Tecnologia da usinagem dos materiais. 5ªed. São Paulo:
Artliber, 2006.
2004.
Bibliografia Complementar
CHIAVERINI, V. (1986). Tecnologia Mecânica. São Paulo: Makron Books.
CHIAVERINI, V. Metalurgia do pó. 4ª ed. São Paulo: ABM, 2001.
DEGARMO, E., KOHSER, R., & BLACK, J. (2008). Materials and Processes in Manufacturing . New Jersey: Jonh
Willey & Sons.
FERRARESI, D. (1977). Fundamentos da Usinagem dos Metais. São Paulo: Edgar Blucher.
WAINER, E. (Coord.) Soldagem: processos e metalurgia. São Paulo: Edgard Blucher, 2008.
54
5.669
Engenharia Automotiva
Mantida:
Faculdade de Tecnologia de São José dos Campos – ETEP
Revisão:
02 de 02/04/2013
Mantenedora:
Cetec Educacional S.A.
Emissão Inicial:
01/09/2010
Aprovado:
Diretoria Executiva
Código:
ELETRÔNICA EMBARCADA PARA AUTOMOBILISTICA
Evolução da eletro-eletrônica embarcada Microeletrônica. Concentração da eletrônica em subsistemas.
Gerenciamento de sistemas. Detalhamento do sistema de "Power-train". Injeção eletrônica (Diesel, Otto e
Gás). Sensoreamento e atuadores Legislação (EPA, EURO e CONAMA).
Comunicação de dados Convencional Multiplex CAN Diagnose. Integração de sistemas gerenciados Powertrain. Computador de bordo. Compatibilidade eletromagnética. Tendências tecnológicas "By wire systems".
Praticas de laboratório visando, através de experimentos factíveis em escala laboratorial, consolidar
conceitos fundamentais da disciplina.
Bibliografia Básica
GUIMARÃES, A. Eletrônica Embarcada Automotiva. 1ª Edição. São Paulo. Editora Erica 2007
SEDRA, A. S; SMITH, M. Microeletrônica. 1ª Edição. São Paulo. Editora Makron, 1995, v. 01 e 02.
BOSCH. Automotive electric electronic system. 3rd. ed. Warrendale: SAE, 1999.
Bibliografia Complementar
SILVA, E. Injeção Eletrônica de Motores Diesel. 1ª Edição. Editora Ensino Profissional. 2006.
BOSCH. Automotive handbook. Warrendale: SAE, 1999.
HOLT, Daniel. The 42-Volt electrical system. Warrendale: SAE, 2003.
FITZGERALD, A.E.; UMANS, Stephen D.; KINGSLEY JR., Charles. Máquinas Elétricas. 6.ed. São Paulo:
Bookman, 2006.
CAPELLI, Alexandre. Eletrotécnica Automotiva. 1ª Edição. Editora Érica. 2010.
14º TRIMESTRE
ELEMENTOS DE MÁQUINAS II
Projetos de elementos de máquinas em transmissões mecânicas: Seleção de materiais; geometria,
dimensionamento e determinação dos coeficientes de segurança: Projetos de transmissão com
engrenagens. Projetos de polias com correias, correntes e com cabos de aço. Embreagens e freios. Molas.
Projeto integrado de sistemas mecânicos e seus elementos.
Bibliografia Básica
NIENMANN, G. Elementos de Máquinas v.1. Rio de Janeiro: Edgard Blücher Ltda, 1987.
NORTON, R. L. Projeto de Máquinas: uma abordagem integrada. 2ªed. Porto Alegre: Bookman, 2007.
SHIGLEY, J. E.; MISCHKE, C.R.; BUDYNAS, R.G. Projeto de Engenharia Mecânica. 7ª ed. Porto Alegre:
Bookman, 2006.
Bibliografia Complementar
MELCONIAN, Sarkis. Elementos de Máquinas. 9. ed. São Paulo: Erica, 2008. 376p.
STIPKOVIC FILHO, Marco. Engrenagens : Geometria, Dimensionamento, Controle, geração. São Paulo:
McGraw-Hill do Brasil, 1978. 138p.
BOSCH, Robert. Manual de Tecnologia Automotiva. Tradução de Euryale de Jesus Zerbini et al. Sao Paulo:
Edgard Blucher, 2005. 1232p.
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5.669
Engenharia Automotiva
Mantida:
Faculdade de Tecnologia de São José dos Campos – ETEP
Revisão:
02 de 02/04/2013
Mantenedora:
Cetec Educacional S.A.
Emissão Inicial:
01/09/2010
Aprovado:
Diretoria Executiva
Código:
PROVENZA, Francesco. Desenhista de Máquinas. São Paulo: Francesco Provenza, 2009
PASCOE, K J. An Introduction to the Properties of Engineering Materials. 3. ed. Londres: Van Nostrand
Reinhold, 1978. 439p
LOGÍSTICA E CADEIA DE SUPRIMENTOS
Conceitos básicos Logísticos / Cadeia de Suprimentos. Transportes. Controle de Estoques. Fluxo de
materiais. Departamento de Compra. Armazenagem. Inspeção. Produção. Manuseio de materiais.
Expedição e Distribuição. Gerenciamento da cadeia de suprimentos por toda a Organização.
Bibliografia Básica
BALLOU, R. H. Gerenciamento da cadeia de suprimentos: logística empresarial. 5ªed. Porto Alegre:
Bookman, 2008.
SALES, A. S. F. Logística na cadeia de suprimentos da indústria automobilística. Belo Horizonte: C/ Arte,
2005.
FIGUEIREDO, K. F; FLEURY, P. F; WANKE, P. Logística e gerenciamento da cadeia de suprimentos:
planejamento do fluxo de produtos e dos recursos. São Paulo: Atlas, 2006.
Bibliografia Complementar
SIMCHI-LEVI, D; KAMINSKY, P. Cadeia de suprimentos: projeto e gestão. Porto Alegre: Bookman, 2007.
NOVAES, A. G. Logística e Gerenciamento da Cadeia de Distribuição: Estratégia, Operação e Avaliação. Rio
de Janeiro.
JONES, D.; WOMACK, J. Enxergando o Todo: Mapeando o fluxo de valor estendido. São Paulo. Lean Institute
Brasil. 2004
FIGUEREDO, K. F.; FLERY, P. F.; WANKE, P.. Logística e Gerenciamento da Cadeia de Suprimentos. São Paulo.
Editora
BOWERSOX, D. J.; CLOSS, D. J.;COOPER, M. B. Gestão da Cadeia de Suprimentos e Logística. Rio de Janeiro.
Elsevier. 2007
BOWERSOX, D. J.; CLOSS, D. J.; Logística Empresarial: O processo de integração da cadeia de suprimento.
São Paulo.
PROJETO DE PRODUTO
Análise dos materiais, processo e projeto para um produto. O uso de CNC e da Prototipagem Rápida como
recurso de desenvolvimento. Projeto de dispositivo e sistemas mecânicos para desenvolvimento de um
produto. Ciclo de vida de produto. Análise do ciclo de vida do processo.
Bibliografia Básica
BAXTER, M. Projeto de produto: guia prático para o design novos produtos. 12ªed. São Paulo: Edgar
Blucher, 2008.
BLACK, J. T. O projeto da fábrica com futuro. Porto Alegre: Bookman, 1998.
DEGARMO, E.P.; BLACK, J.T.; KOHSER, R.A. Materials and Processes in Manufacturing. 10ªed. New Jersey:
John Willey & Sons, 2008.
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5.669
Engenharia Automotiva
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Revisão:
02 de 02/04/2013
Mantenedora:
Cetec Educacional S.A.
Emissão Inicial:
01/09/2010
Aprovado:
Diretoria Executiva
Código:
Bibliografia Complementar
BACK, N. Metodologia de projeto de produtos industriais. 1ª Edição. Rio de Janeiro. Editora Guanabara
Dois, 1983.
DIETER, G. E.. Engineering Design. Nova York: McGraw-Hill, 1999.
DINSMORE, P.C. (Org.). Projetos brasileiros: casos reais de gerenciamento. Rio de Janeiro: Brasport, 2007.
LOBACH, B. Design industrial – bases para a configuração dos produtos. 1ª Edição. São Paulo. Editora Edgar
Blucher. 2001.
MACHADO, A. Comando numérico aplicado às máquinas ferramenta. 1ª Edição. São Paulo. Editora Ícone.
1990.
INJEÇÃO DE PLASTICOS
Principais aplicações de polímeros na indústria automobilística. Principais características, propriedades e
funções dos materiais plásticos. A fabricação, transformação e preparação dos plásticos. Principais tipos de
máquinas injetoras de plásticos. Preparação das maquinas de injeção. Principais tipos de ferramentas.
Características dos projetos dos moldes. Relação: dimensões x aplicações x produtividade. Restrições
construtivas e operacionais. Parâmetros de ajustes de operação. Set-up.
Bibliografia Básica
MICHAELI, W; GREIF, h; KAUFMANN, H. VOSSEBÜRGER,F.J. Tecnologia dos plásticos. 1ª Edição. São Paulo.
Editora Edgard Blucher. 2000
LÁSZLÓ,S; LÁSZLÓ, B; RADNÓTI, I. Plásticos – Moldes e matrizes. 1ª edição. São paulo. Editora Hemus.
CANEVAROLO JUNIOR, S. V. Ciência dos polímeros: um texto básico para tecnólogos e engenheiros. 2ªed.
São Paulo: Artliber, 2006.
Bibliografia Complementar
MENGES, G; MICHAELI, W; MOHREN,P. How to make injection molds. 3th Editon. USA. Editora Hanser
Gardner Pubns.
BERINS; HARDCOVER; CHAPMAN&HALL. Plastics Engineering Handbook of the Society of Plastics Industry,
Inc, 5th Edition.
CALLISTER, W. D. (2006). Fundamentos da Ciência e Engenharia de Materiais. Rio de Janeiro:
LTC.
GROOVER, M. P. (2008). Fundamental of Modern Manufacturing. New Jersey: Willey.
MOURA, R.A. Redução do Tempo de Setup. 1ª Edição. São Paulo. Editora IMAN.
15º TRIMESTRE
SISTEMAS DE TRANSMISSÃO
Grandezas e unidades. Função. Concepção de projetos. Elementos de transmissão. Elementos de arranque.
Caixas de mudanças (manuais, automáticas e CVT). Acionamento do eixo. Diferencial e Tração total.
Características exigidas para o projeto de uma transmissão. Praticas de laboratório visando, através de
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Engenharia Automotiva
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Faculdade de Tecnologia de São José dos Campos – ETEP
Revisão:
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Mantenedora:
Cetec Educacional S.A.
Emissão Inicial:
01/09/2010
Aprovado:
Diretoria Executiva
Código:
experimentos factíveis em escala laboratorial, consolidar conceitos fundamentais da disciplina. Estudos de
casos.
Bibliografia Básica
GABRIEL, M.G. Innovation in automotive transmission engineering. USA. SAE International. 2003
ANDERSON, B.D; MATEN, J.R. Continuously Variable Transmission (CVT). USA. SAE International. 2006
SHAVER, R; SHAVER, F. R. Manual Transmission Clutch Systems. 1th Edition. USA. SAE. 1997
Bibliografia Complementar
BOSCH, R. Manual de Tecnologia Automotiva/Robert Bosch. Tradução da 25a Edição alemã. São Paulo.
Editora Edgar Blücher. 2005.
SHIGLEY, J. E.; UICKER Jr, J. J. Theory of Machines and Mechanism. 1a Edição. New York, NY. Editora
McGraw-Hill. 1995.
SHIGLEY, J. E.; MISCHKE, C.R.; BUDYNAS, R.G. Projeto de Engenharia Mecânica. 7ª ed. Porto Alegre:
Bookman, 2006.
STONE, R. and BALL, J. K. “Automotive engineering fundamentals”, SAE, EUA, 2004.
LECHNER, G.; NAUNHEIMER, H. Automotive transmissions: fundamentals, selection, design and application:
Springer, 1st edition, 1999.
ENGENHARIA DE MÉTODOS
A Engenharia de Métodos. Estudo dos movimentos e dos tempos. Fadiga e permissões. Métodos de estudo
de tempos: cronometragem, amostragem e pré-cálculos. Determinação do tempo padrão. Estudo e
melhoria do trabalho. Análise do processo e da utilização de operações. Estudos de uma linha de produção
simples. Estudo da preparação do posto de trabalho. Praticas de laboratório para estudo de tempos e
movimentos.
Bibliografia Básica
BARNES, R. M. Estudo de movimentos e de tempos: projeto e medida do trabalho. São Paulo: Edgard
Blucher, 2008.
ROTHER, M.; HARRIS, R. Criando fluxo continuo: um guia de ação para gerentes, engenheiros e associados
da produção. São Paulo: Lean Institute Brasil, 2002.
PRADO, D. Programação linear. 5ªed. Nova Lima: INDG Tecnologia e Serviços, 2007.
Bibliografia Complementar
COUTO, Hudson de Araujo. Ergonomia Aplicada ao Trabalho : Conteúdo Básico. Guia Pratico.
Belo Horizonte: Ergo, 2007. 272p.
GORGON, T. V. Manual de Cálculo dos Tempos de Usinagem dos Metais. 1ª Edição. São Paulo:
Livraria Ciência e Tecnologia Editora Ltda, 1980.
TOLEDO JUNIOR, I F B. Cronoanálise. 5ed. Mogi das Cruzes: Itys-Fides Bueno de Toledo
Junior, 1983. 414p.
COUTO, Hudson de Araujo. Ergonomia Aplicada ao Trabalho em 18 liçoes. Belo Horizonte:
Ergo, 2002. 201p.
ROSSI, M. Máquinas Operatrizes Modernas: Comandos Oleodinâmicos Métodos de Usinagem
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Revisão:
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Mantenedora:
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Emissão Inicial:
01/09/2010
Aprovado:
Diretoria Executiva
Código:
Utensilios Tempos de Produção. Rio de Janeiro: Libero Americana, 1970.
SISTEMAS DE ALIMENTAÇÃO DE COMBUSTÍVEIS
Histórico dos sistemas de alimentação. Sistemas de alimentação e ignição de motores. Projetos de sistemas
de injeção de gasolina e comparações de desempenho. Projeto de sistema de injeção de diesel.
Combustíveis alternativos para motores Otto.
Comparações de desempenho entre os sistemas/combustíveis. Sistemas de ignição (bobinas;
transistorizada; eletrônica) Praticas de laboratório visando, através de experimentos factíveis em escala
laboratorial, consolidar conceitos fundamentais da disciplina.
Bibliografia Básica
ZERBINI, E.J; PROKESCH, G.W; MADJDEREY, H; PFEFERMAN, S. Manual de Tecnologia Automotiva/Roberto
Boch. 25ª Edição. São Paulo. Editora Edgard Blücher. 2005.
BASSHUYSEN, R.V; SCHAEFER,F. Internal Combustion Engine Handbook. USA. Hardbound. 2004
NUNNEY, M. J. “Automotive technology”, 3rd. ed., Butterworth-Heinemann Ltd, EUA, 1998
Bibliografia Complementar
BATA, R.M. Alternative fuels. 1th Edition. Editora SAE. 1995
CAPELLI, Alexandre. Eletrotécnica Automotiva. 1ª Edição. Editora Érica. 2010.
STONE, R. and BALL, J. K. “Automotive engineering fundamentals”, SAE, EUA, 2004.
GANESAN, V. Internal combustion engines. New York: McGraw-Hill, 1995.
TONE, R. Introduction to internal combustion engines. 2nd ed. Warrendale: SAE International, 1993.
PRÁTICA INDUSTRIAL
A disciplina objetiva desenvolver a capacidade de explorar o potencial produtivo de máquinas de usinagem,
bem como oferecer aos alunos a prática necessária para a execução de peças mecânicas através dos
seguintes conteúdos: descrição das etapas do processo de fabricação, descrição dos principais
instrumentos de medição e controle, descrição das ferramentas necessárias, preparação de matéria-prima
e determinação dos custos do processo; prática das operações de torneamento, fresamento e soldagem de
metais.
Bibliografia Básica
DINIZ, A. E.; MARCONDES, F.C.; COPPINI, N.L. Tecnologia da usinagem dos materiais. 5ªed.
São Paulo: Artliber, 2006.
CUNHA, L. S.; CRAVENCO, M.P. Manual prático do mecânico. São Paulo: Hemus, 2007.
PROVENZA, F. Projetista de Máquinas. São Paulo: Pro-Tec, 2008.
Bibliografia Complementar
LESKO, Jim. Design Industrial: materiais e processos de fabricação. São Paulo: Edgar Blucher,
2004.
PROVENZA, F. Projetista de Máquinas. São Paulo: Pro-Tec, 2008.
ROSSI, M. Máquinas operatrizes modernas: comandos oleodinâmicos, métodos de usinagem,
59
5.669
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Mantida:
Faculdade de Tecnologia de São José dos Campos – ETEP
Revisão:
02 de 02/04/2013
Mantenedora:
Cetec Educacional S.A.
Emissão Inicial:
01/09/2010
Aprovado:
Diretoria Executiva
Código:
utensílios, tempos de produção. Rio de Janeiro: Líbero Americano, 1970. Vol. 1 e 2.
CASILLAS, A. L. Máquinas: formulários técnicos. 2a Edição. São Paulo. Mestre. 1963.
DIAS, J.L.M. Medida, normalização e qualidade: aspectos da história da metrologia. Rio de
Janeiro. INMETRO, 1998
16º TRIMESTRE
ECONOMIA PARA ENGENHARIA
Teoria econômica e política econômica; Micro e macro economia; Preço e Lucro. Política governamental e
incentivos fiscais; A moeda, o câmbio, a inflação e o sistema financeiro; Movimento de capitais, taxas de
juros e equivalência e o risco do país; Matemática Financeira: Histórico, Juros Simples, Juros Compostos;
Relações de Equivalência, Pagamento Simples e de Série; Taxas; Sistema de Amortização (Price, SAC,
Carência); Métodos para Avaliação das Alternativas de Investimento: Conceitos, Valor Presente; Valor
Atual, Taxa Interna de Retorno, Pay-Back; Substituição de Equipamentos, Baixa sem Substituição, Reposição
Idêntica, Imposto de Renda; Leasing, Compra Financiada; Risco e Incerteza , Análise de Sensibilidade.
Estudo de Projetos Econômicos; Elaboração e Análise de Projetos.
Bibliografia Básica
ROSSETTI, J. P. Introdução à economia. 20ªed. São Paulo: Atlas, 2006.
MATHIAS, W.F.; GOMES, J.M. Matemática Financeira: com mais de 600 exercícios resolvidos e propostos.
5ªed. São Paulo: Atlas, 2008.
TORRES, O.F. Fontes. Fundamentos da engenharia econômica e da análise econômica de projetos. São
Paulo: Thomson Learning, 2006.
Bibliografia Complementar
HIRSCHFELD, H. Engenharia Econômica e análise de custos: aplicações práticas para economistas,
engenheiros, analistas de investimentos e administradores. 7ªed. São Paulo: Atlas, 2007.
BRANCO, A.C.C. Matemática financeira aplicada. 2ª edição. São Paulo: CENGAGE Learning, 2008.
VICECONTI, P.E.V.; NEVES, S. Introdução à economia. 8ª edição. São Paulo: Editora Frase Ltda, 2007.
VERAS, L.L. Matemática financeira. 6ª edição. São Paulo: Atlas, 2007.
PASSOS, C.R.M.; NOGAMI, Otto. Princípios de economia. 4ª edição. São Paulo: Pioneira Thomson Learning,
2003.
CARROCERIA
Classificação. Carroceria de veículos (automóveis). Carroceria de veículos utilitários (leves; caminhões e
ônibus). Concepção de carroceria quanto à forma e aerodinâmica (princípios). Estrutura da carroceria:
partes (metálicas e não metálicas), para-choques, mecanismos, tampas, portas e guarnições. Características
construtivas (materiais e acabamentos). Noções de calculo de projeto de carrocerias. Características de
segurança (ativa e passiva).
Bibliografia Básica
NUNNEY, M.J. AUTOMOTIVE Technology. USA. SAE Internacional. 1998
60
5.669
Engenharia Automotiva
Mantida:
Faculdade de Tecnologia de São José dos Campos – ETEP
Revisão:
02 de 02/04/2013
Mantenedora:
Cetec Educacional S.A.
Emissão Inicial:
01/09/2010
Aprovado:
Diretoria Executiva
Código:
MELCONIAN, S. Mecânica Tecnológica e Resistência dos Materiais. 11ª Edição. São Paulo. Editora Erica.
2000
GILLESPIE, T. D. Fundamentals of Vehicle Dynamics. SAE International. 1992
Bibliografia Complementar
BEER, F; JONHSTON JR, E. R. Resistência dos materiais. São Paulo. Editora Makron Books. 1995.
BOSCH, R. Manual de Tecnologia Automotiva/Robert Bosch. Tradução da 25a Edição alemã. São Paulo.
Editora Edgar Blücher, 2005.
LUCAS, G. G. Road Vehicle Performance. Gordon & Breach Science, 1986.
REIMPELL, J.,STOLL, H. e BETZLER, J. W. The automotive chassis: Engineering Principles. Warrendale: SAE
International, 2001.
TABOREK, J.; Mechanics of Vehicles, Ed. Machine Design, 1957.
SISTEMAS DE FREIO E DIREÇÃO
Freios: Sistemas e subsistemas. Termos e fundamentos. Regulamentações legais. Concepção de projetos do
sistema de freios. Sistemas de estabilização para veículos leves e pesados. Sistemas antibloqueio (ABS).
Controle de tração (ASR). Programa elétrico de estabilidade (ESP). Freio eletro-hidráulico SBC. Sistema de
frenagem controlado eletronicamente (EBS). Direção: Requisitos de projeto de um sistema de direção.
Classificação dos sistemas de direção. Tipos de caixas de direção. Cinemática de direção. Servodireção:
hidráulica e elétrica e para utilitários. Praticas de laboratório visando, através de experimentos factíveis em
escala laboratorial, consolidar conceitos fundamentais da disciplina.
Bibliografia Básica
LANDULFO, F. Manual completo do automóvel. 1ª edição. São Paulo. Editora Hemus. 2007
CHEN, F; TAN, S.A; QUAGLIA, R.L. Disc Brake Squeal-Mechanism, Analysis, Evaluation, and
Reduction/Prevention. SAE. 2005
LIMPERT, R. Brake Design and Safety: Second Edition. SAE. 1999
Bibliografia Complementar
BOSCH, R. Manual de Tecnologia Automotiva/Robert Bosch. Tradução da 25a Edição alemã. São Paulo.
Editora Edgar Blücher, 2005.
JAZAR, R. N.. Vehicle dynamics: theory and applications. Berlin: Springer, 2008.
GUIMARÃES, A. Eletrônica Embarcada Automotiva. 1ª Edição. São Paulo. Editora Erica 2007
CAPELLI, Alexandre. Eletrotécnica Automotiva. 1ª Edição. Editora Érica. 2010.
STONE, R; BALL,J.K. Automotive Engineering Fundamentals. SAE. USA. 2004
PROJETOS INDUSTRIAIS
Programas e projetos de indústrias. Estudo de mercado. Análise de demanda. Estudo de escola. Estudo de
localização. Planejamento técnico. Planejamento administrativo. Programação de custos. Avaliação e
direção do projeto.
Bibliografia Básica
61
5.669
Engenharia Automotiva
Mantida:
Faculdade de Tecnologia de São José dos Campos – ETEP
Revisão:
02 de 02/04/2013
Mantenedora:
Cetec Educacional S.A.
Emissão Inicial:
01/09/2010
Aprovado:
Diretoria Executiva
Código:
AQUILINO, N. J.; CHASE, R. B.; DAVIS, M. Fundamentos da administração da produção. 1ª Edição. Porto
Alegre. Editora Bookman Companhia. 2000.
FRAZIER, G; GAITHER, N. Administração da produção e operações. 8ª Edição. São Paulo. Editora Thompson
Pioneira. 2001.
OCDE. Manual de análise de projetos industriais. São Paulo. Editora Atlas/EDUSP, s/d, v. 01 e 02.
Bibliografia Complementar
BACK, N. Metodologia de projeto de produtos industriais. 1a Edição. Rio de Janeiro. Editora Guanabara
Dois, s/d.
BAILEY, J. E.; BEDWORTH, D. D. Integrated production control systems – management, analysis, design.
Nova York. Ed. IE-Wiley. 1987.
CALOBA, G. M.; MOTTA, R. R. Análise de investimentos – tomada de decisão em projetos industriais. 1ª
Edição. São Paulo. Editora Atlas. 2002.
STEVENSON, W. J. Administração das operações de produção. 6ª Edição. São Paulo. Editora LTC. 2002.
17º TRIMESTRE
PROJETOS DE SISTEMAS MECÂNICOS
Projeto de sistemas mecânicos aplicando os conhecimentos adquiridos nas disciplinas anteriores. Estudo da
arquitetura mecânica, concepção à partir de critérios de funcionalidade do produto. Documentação técnica
de um projeto. Desenhos de montagem final e detalhes construtivos. Estudo de solução de problemas do
projeto mecânico: análise de funcionalidade, custo, legislação, normalização e considerações ambientais.
Ante-projeto, viabilidade técnico-econômica. Considerações sobre funcionalidade, resistência, aspectos
estruturais, rigidez, seleção e padronização de componentes, fabricabilidade e manutenção. Estudo de
normas técnicas referentes a projetos mecânicos.
Bibliografia Básica
NORTON, R. L. Projeto de Máquinas: uma abordagem integrada. 2ªed. Porto Alegre: Bookman, 2007.
SHIGLEY, J. E.; MISCHKE, C.R.; BUDYNAS, R.G. Projeto de engenharia mecânica. 7ªed. Porto Alegre:
Bookman, 2005.
PREDABON, E.P.; BOCCHESE, C. Solid Works 2004: projeto e desenvolvimento. 6ª ed. São Paulo: Erica,
2007.
Bibliografia Complementar
BRASIL, Haroldo Vinagre. Máquinas de Levantamento. Rio de Janeiro: Guanabara Dois, 1985. 228p.
BOSCH, Robert. Manual de Tecnologia Automotiva. Tradução de Euryale de Jesus Zerbini et al. Sao Paulo:
Edgard Blucher, 2005. 1232p.
KOZHEVNIKOV, S N; RASKIN, Y M; YESIPENKO, Y I. Mecanismos. Barcelona: Editorial Gustavo Gili, 1981.
1126p.
ALBUQUERQUE, Olavo A L Pires e. Lubrificação. São Paulo: McGraw-Hill, 1977. 138p.
DUBBEL, H. Manual do engenheiro mecanico. 13. ed. Sao Paulo: Hemus, 1979. 348p. v.1.
62
5.669
Engenharia Automotiva
Mantida:
Faculdade de Tecnologia de São José dos Campos – ETEP
Revisão:
02 de 02/04/2013
Mantenedora:
Cetec Educacional S.A.
Emissão Inicial:
01/09/2010
Aprovado:
Diretoria Executiva
Código:
5.669
MOURA, Carlos Roberto dos Santos; CARRETEIRO, Ronald P. Lubrificantes e Lubrificação. Rio de Janeiro:
LTC, 1975. 443p.
GRANT, Hiram E. Dispositivos em Usinagem : Fixações Localizações e Gabaritos Não Convencionais.
Tradução de Nivaldo Lemos Coppini. São Paulo: Livraria Ciência e Tecnologia, 1982.
SISTEMAS DE CONTROLE
Controle em malha aberta; Controle em malha fechada; Estratégias de controle; Modelagem Matemática
de Sistemas Dinâmicos; Estabilidade de sistemas de controle; Respostas do sistema; Controladores (PD, PI,
PID); Ajustes de ganhos do controlador; Introdução aos Sistemas de Controle no Espaço de Estados.
Bibliografia Básica
OGATA, K. Engenharia de Controle Moderno. 4ªed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2007.
DORF, R. C.; BISHOP, R.H. Sistemas de controle modernos. 8ªed. Rio de Janeiro: LTC, 2001.
NISE, Norman S. Engenharia de sistemas de controle. 3ªed. Rio de Janeiro: LTC, 2002.
Bibliografia Complementar
BOLTON, William. Instrumentação e Controle : Sistemas, Transdutores, Condicionadores de Sinais,
Unidades de Indicação, Sistemas de Medição, Sistemas de Controle, Respostas de Sinais. Tradução de Luiz
Roberto de Godoi Vidal. São Paulo: Hemus, 2005. 197p.
SPONG, Mark W; HUTCHINSON, Seth; VIDYASAGAR, M. Robot Modeling and Control. New Jersey: John
Willey & Sons, 2006. 478p.
DOEBELIN, E O. Measurement Systems : Application and Design. 4. ed. New Jersey: McGraw-Hill, 1990.
960p
DISTEFANO, J J; STUBBERUD, A R; WILLIAMS, I J. Sistemas de Retroação e Controle : Realimentação com
Aplicações para Engenharia, Fisica e Biologia. São Paulo: McGraw-Hill, 1975. 480p
DISTEFANO, Joseph J. Theory and problems of feedback and control systems. New York: McGraw-Hill, 1967.
371p.
HOLMAN, J P. Métodos Experimentales para Ingenieros. Mexico: McGraw-Hill, 1977. 447p.
CARVALHO, J L Martins de. Sistemas de controle automático. Rio de Janeiro: LTC, 20
ROBÓTICA INDUSTRIAL
Introdução à robótica industrial: classificação de robôs. Robôs Manipuladores: características construtivas e
funcionais, tipos de juntas, graus de liberdade, espaço de trabalho. Seleção de robôs em função da
aplicação. Analise de especificações de robôs industriais comerciais. Principais tipos de transdutores e
atuadores utilizados em robótica. Efetuadores: tipos e características. Programação de Robôs.
Fundamentos matemáticos básicos para robótica. Cinemática direta e inversa.
Bibliografia Básica
ROSÁRIO, J.M. Princípios de Mecatrônica. São Paulo: Prentice Hall, 2005.
GROOVER, M.P. Automation production systems and computer integrated manufacturing. 3ªed. New
Jersey: Pearson Prentice Hall, 2008.
CRAIG, J.J. Introduction to Robotics: mechanics and control. Boston: Addison Wesley, 2003.
Bibliografia Complementar
63
Engenharia Automotiva
Mantida:
Faculdade de Tecnologia de São José dos Campos – ETEP
Revisão:
02 de 02/04/2013
Mantenedora:
Cetec Educacional S.A.
Emissão Inicial:
01/09/2010
Aprovado:
Diretoria Executiva
Código:
REHG, J.A. Introduction to robotics in CIM Systems. 5ªed. New Jersey: Prentice Hall, 2003.
MABIE, Hamilton Horth; REINHOLTZ, Charles f. Mechanisms and dynamics of machinery. 4. ed. Virginia:
John Willey & Sons, 1986.
SPONG, Mark W; HUTCHINSON, Seth; VIDYASAGAR, M. Robot Modeling and Control. New Jersey: John
Willey & Sons, 2006. 478p.
RUSSELL, Stuart; NORVIG, Peter. Inteligencia artificial. Tradução de Vandenberg D de Souza. Rio de Janeiro:
Elsevier, 2004.
SALANT, Michael A. Introduçao a robotica. Tradução de Josue Junior Guimaraes Ramos. Sao Paulo: Makron
Books, 1991. 145p.
TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO I
Desenvolvimento do trabalho de conclusão do curso, sob orientação de um docente do presente Curso de
Graduação em Engenharia.
Bibliografia Básica
CERVO, A.L.; BERVIAN, P. A.; SILVA, R. da. Metodologia Científica. 6ªed. São Paulo: Pearson Prentice Hall,
2007.
SEVERINO, A.J. Metodologia do trabalho científico. 23ªed. São Paulo: Cortez, 2007.
MARTINS, G.de A.; LINTZ, A. Guia para elaboração de monografias e trabalhos de conclusão de curso. 2ªed.
São Paulo: Atlas,2007.
Bibliografia Complementar
MONTGOMERY, Eduard. Escrevendo trabalhos de conclusão de curso: guia prático para desenvolver
monografias e teses. Rio de Janeiro: Alta Books, 2005.
ETEP Faculdades. Normas Gerais do Trabalho de Conclusão de Curso. Coordenação de Cursos de
Engenharia. 2009.
KOCHE, Jose Carlos. Fundamentos de metodologia cientifica: teoria da ciência e iniciação a pesquisa. 26. ed.
Rio de Janeiro: Vozes, 2009.
MARCONI, Marina de Andrade; LAKATOS, Eva Maria. Fundamentos de metodologia cientifica. 6. ed. São
Paulo: Atlas, 2007.
BASTOS, Lilia da Rocha et al. Manual para elaboração de projetos e relatórios de pesquisa teses
dissertações e monografias. 6. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2003-2004.
RAMPAZZO, L. Metodologia cientifica: para alunos dos cursos de graduação e pos graduação. 2. ed. Sao
Paulo: Loyola, 2
MANZANO, A.L.N.G. MANZANO, I. N. G. – TCC – Trabalho de Conclusão de Curso utilizando o microsoft
office word 2007; 2a ed, editora Èrica, São Paulo, 2011
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5.669
Engenharia Automotiva
Mantida:
Faculdade de Tecnologia de São José dos Campos – ETEP
Revisão:
02 de 02/04/2013
Mantenedora:
Cetec Educacional S.A.
Emissão Inicial:
01/09/2010
Aprovado:
Diretoria Executiva
Código:
5.669
18º TRIMESTRE
CONTROLADORES PROGRAMÁVEIS
Tipos de controladores programáveis. Estrutura de hardware: processador, memória, módulos de interface.
Funções Lógicas. Equivalência entre lógica e diagramas elétricos. Diagrama Ladder e diagrama de blocos.
Linguagens de programação de controladores. Configuração e monitoração. Programação em lógica
Ladder. Diagnóstico e resolução de falhas em programação.
Bibliografia Básica
CAPELLI, A. Automação industrial: controle do movimento e processos contínuos. 2ªed. São Paulo: Érica,
2007.
CARVALHO, J. L. M. Sistemas de controle automático. Rio de Janeiro:LTC, 2000.
NATALE, F. Automação Industrial. 9ªed. São Paulo: Érica, 2007.
Bibliografia Complementar
SIGHIERI, L.; NISHINARI, A. Controle automático de processos industriais: instrumentação. 2ªed. São Paulo:
Edgar Blucher, 1973.
MORAES, Cícero Couto de; CASTRUCCI, Plínio de Lauro. Engenharia de automação industrial. 2. ed. Rio de
Janeiro: LTC, 2007.
BONACORSO, Nelson Gauze; NOLL, Valdir. Automação eletropneumatica. 11. ed. São Paulo: Erica, 2002.
KUO, Benjamin C. Sistemas de controle automático. 4. ed. Rio de Janeiro: McGraw-Hill do Brasil, 1985.
CRAIG, John J. Introduction to robotics : mechanics and control. 3. ed. New Jersey: Pearson Prentice Hall,
2005.
Groover, M. P. Automação Industrial e Sistemas de Manufatura. 3ª Edição. Editora Pearson
SIMULAÇÃO DE SISTEMAS
Modelos e Sistemas. Técnicas de Simulação. Simuladores. Análise de Dados. Atividades de laboratórios
utilizando simuladores computacionais para análise dos efeitos nas respostas dos sistemas em relação às
variáveis de entrada.
Bibliografia Básica
FREITAS FILHO, P. J. de. Introdução à modelagem e simulação de sistemas com aplicações em Arena. 2ªed.
Florianópolis: Visual Books, 2008.
OBAIDAT, M. S. Applied system simulation: methodologies and applications. New Jersey: Klumer Academic
Publishers, 2003.
CHWIF, L.; MEDINA, L.A. Modelagem e simulação de eventos discretos: teoria e aplicações. São Paulo:
Editora dos Autores, 2006.
Bibliografia Complementar
PRADO, D. Usando o Arena em simulação. Belo Horizonte: INDG Tecnologia e Serviços, 2004.
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Mantida:
Faculdade de Tecnologia de São José dos Campos – ETEP
Revisão:
02 de 02/04/2013
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Emissão Inicial:
01/09/2010
Aprovado:
Diretoria Executiva
Código:
5.669
BOLTON, William. Instrumentação e Controle : Sistemas, Transdutores, Condicionadores de Sinais,
Unidades de Indicação, Sistemas de Medição, Sistemas de Controle, Respostas de Sinais. Tradução de Luiz
Roberto de Godoi Vidal. São Paulo: Hemus, 2005. 197p.
NISE, Norman S. Engenharia de Sistemas de Controle. Tradução de Bernardo Severo da Silva Filho. 3. ed. Rio
de Janeiro: LTC, 2002. 695p.
SPONG, Mark W; HUTCHINSON, Seth; VIDYASAGAR, M. Robot Modeling and Control. New Jersey: John
Willey & Sons, 2006. 478p.
DOEBELIN, E O. Measurement Systems : Application and Design. 4. ed. New Jersey: McGraw-Hill, 1990.
960p
DISTEFANO, J J; STUBBERUD, A R; WILLIAMS, I J. Sistemas de Retroação e Controle : Realimentação com
Aplicações para Engenharia, Fisica e Biologia. São Paulo: McGraw-Hill, 1975. 480p.
DISTEFANO, Joseph J. Theory and problems of feedback and control systems. New York: McGraw-Hill, 1967.
371p.
HOLMAN, J P. Métodos Experimentales para Ingenieros. Mexico: McGraw-Hill, 1977. 447p.
AUTOMAÇÃO INDUSTRIAL
manufatura; tecnologia de grupo, células de manufatura, sistemas flexíveis de manufatura, manufatura
integrada Definição e classificação dos Sistemas de Manufatura; técnicas e tendências da otimização da por
computador, engenharia simultânea, estrutura organizacional, desenvolvimento de produtos, tecnologia de
gestão e interação dos Sistemas de Manufatura com o meio exterior.
Bibliografia Básica
DeGARMO, E.P.; KOHSER, R.A.; BLACK, J.T. Materials and processes in manufacturing. 10ªed. New Jersey:
John Willey & Sons, 2008.
GROOVER, M. P. Fundamentals of modern manufacturing: materials processes and systems. 3ªed. New
Jersey: Willey, 2007.
SILVA, Sidnei D. da. CNC: programação de comandos numéricos numéricos computadorizados:
torneamento. 7ªed. São Paulo: Érica, 2008.
Bibliografia Complementar
CORRÊA, H., & CORRÊA, C. (2008). Administração da Produção e Operações. São Paulo:
Atlas.
ROSARIO, Joao Mauricio. Principios de mecatronica. Sao Paulo: Prentice Hall, 2005. 356p.
GROOVER, M. (2008). Automation, Production Systems and Computer Integrated
Manufacturing. New Jersey: Pearson Prentice-Hall.
BEGA, Egidio Alberto (Org.) Instrumentaçao industrial. 2. ed. Rio de Janeiro: IBP, 2006. 583p.
LAUGENI, P. (2007). Administração da Produção . São Paulo: Saraiva.
SLACK, CHAMBERS, & JOHNSTON. (2008). Administração da Produção. São Paulo: Atlas.
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Revisão:
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Mantenedora:
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Emissão Inicial:
01/09/2010
Aprovado:
Diretoria Executiva
Código:
TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO II
Desenvolvimento do trabalho de conclusão do curso, sob orientação de um docente do presente Curso de
Graduação em Engenharia..
Bibliografia Básica
CERVO, A.L.; BERVIAN, P. A.; SILVA, R. da. Metodologia Científica. 6ªed. São Paulo: Pearson Prentice Hall,
2007.
SEVERINO, A.J. Metodologia do trabalho científico. 23ªed. São Paulo: Cortez, 2007.
MARTINS, G.de A.; LINTZ, A. Guia para elaboração de monografias e trabalhos de conclusão de curso. 2ªed.
São Paulo: Atlas,2007.
Bibliografia Complementar
MONTGOMERY, Eduard. Escrevendo trabalhos de conclusão de curso: guia prático para desenvolver
monografias e teses. Rio de Janeiro: Alta Books, 2005.
ETEP Faculdades. Normas Gerais do Trabalho de Conclusão de Curso. Coordenação de Cursos de
Engenharia. 2009.
KOCHE, Jose Carlos. Fundamentos de metodologia cientifica: teoria da ciência e iniciação a pesquisa. 26. ed.
Rio de Janeiro: Vozes, 2009.
MARCONI, Marina de Andrade; LAKATOS, Eva Maria. Fundamentos de metodologia cientifica. 6. ed. São
Paulo: Atlas, 2007.
BASTOS, Lilia da Rocha et al. Manual para elaboração de projetos e relatórios de pesquisa teses
dissertações e monografias. 6. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2003-2004.
RAMPAZZO, L. Metodologia cientifica: para alunos dos cursos de graduação e pos graduação. 2. ed. Sao
Paulo: Loyola, 2
MANZANO, A.L.N.G. MANZANO, I. N. G. – TCC – Trabalho de Conclusão de Curso utilizando o microsoft
office word 2007; 2a ed, editora Èrica, São Paulo, 20
19º TRIMESTRE
SISTEMAS DE VENTILAÇÃO E AR CONDICIONADO
Fundamentos de ventilação veicular. Tipos de ventilação. Conceitos de projetos de ventilação.
Fundamentos de ar-condicionado veicular. Sistemas de ar-condicionado. Conceitos de projeto de sistemas
de ar-condicionado. Tipos de Compressores. Tipos de acionamento mecânico e elétrico. Unidades de troca
de calor (evaporadores). Controles do sistema; manuais e automáticos.
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5.669
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Revisão:
02 de 02/04/2013
Mantenedora:
Cetec Educacional S.A.
Emissão Inicial:
01/09/2010
Aprovado:
Diretoria Executiva
Código:
Bibliografia Básica
STOECKER, W.F.; JABARDO, J.M. Saiz. Refrigeração industrial. 2ªed. São Paulo: Edgard Blucher, 2002.
SILVA, E. Climatização automotiva detalhada. São Paulo: Ensino Profissionalizante, 2006.
COSTA, E.C. da. Ventilação. São Paulo: Edgard Blucher, 2005.
Bibliografia Complementar
CREDER, H. Instalações de ar condicionado. 5ªed. Rio de janeiro: LTC, 1996.
COSTA, Ennio Cruz da. Fisica aplicada a construçao : conforto termico. 4. ed. Sao Paulo: Edgard Blucher,
2001.
MACINTYRE, A J. Ventilaçao industrial e controle da poluiçao. 2. ed. Rio de Janeiro: LTC, 1990.
SILVA, Remi Benedito. Ar condicionado. Sao Paulo: Escola Politecnica da Universidade de Sao Paulo, 1968.
MESQUITA, A L S. Engenharia de ventilaçao industrial. Sao Paulo: Edgard Blucher, 1977
ADMINISTRAÇÃO ESTRATÉGICA
A empresa como sistema. Evolução do pensamento administrativo. Estrutura formal e informal da
empresa. Governança Corporativa. Administração Estratégica e a competitividade estratégica. Análise de
ambiente externo (oportunidades, ameaças, competição no setor automobilístico e análise de
concorrência). Ações estratégicas. Formulações estratégicas. Princípios de Marketing.
Bibliografia Básica
HITT, M.A; IRELAND, R.D; HORKISSON, R.E. Administração Estratégica: Competitividade e Globalização. 1a
ed. São Paulo: Thomson. 2008
CERTO,S.C. et al. Administração estratégica: planejamento e implantação da estratégia. 2 ed. São Paulo:
Pearson Prentice Hall, 2008
KOTLER, P. & ARMSTRONG, G. Princípios de Marketing. 12 ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2007.
Bibliografia Complementar
CHIAVENATO, Idalberto. Administração – teoria, processo e prática. Rio de Janeiro: Campus, 2006.
KUAZAQUI, Edmir. Administração para não-administradores. São Paulo: Saraiva, 2006.
SNELL, Scott A.; BATEMAN, Thomas S. Administração - o novo cenário competitivo. 2ª . São Paulo:
Atlas, 2006.
GHEMAWAT, P. A Estratégia e o cenário dos negócios. 2 ed. Porto Alegre: Bookman, 2007.PORTER, Michael
E. Estratégia competitiva : técnicas para analise de indústrias e da concorrência. 2 ed. Rio de Janeiro:
Elsevier, 2004.
68
5.669
Engenharia Automotiva
Mantida:
Faculdade de Tecnologia de São José dos Campos – ETEP
Revisão:
02 de 02/04/2013
Mantenedora:
Cetec Educacional S.A.
Emissão Inicial:
01/09/2010
Aprovado:
Diretoria Executiva
Código:
ZACCARELLI, Sergio Baptista. Estratégia e sucesso nas empresas. São Paulo: Saraiva, 2004.
JOGOS DE NEGÓCIOS
Conceitos de gestão estratégica e integração das atividades de uma empresa como base para realização de
simulação por meio de jogos.
Atividades práticas que visa o desenvolvimento de habilidades de gestão estratégica e de uma visão
integrada das principais funções existentes em uma empresa (produção, finanças, marketing, vendas, entre
outras), incluindo a forma com que tais funções interagem entre si e com o mercado. A partir de um
software de simulação, as equipes jogadoras assumem o papel de empresas, tomando decisões que as
permitam sobreviver e prosperar em cenários competitivos muito próximos da realidade.
Bibliografia Básica
KOTLER, P.; KELLER, K. L. Administração de marketing. 12ªed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2007.
PORTER, M. Estratégia competitiva: técnicas para a análise de indústrias e da concorrência. 2ªed. Rio de
Janeiro: Elsevier, 2004.
HITT, M. A; IRELAND, R. D; HOSKISSON, R. E. Administração Estratégica: competitividade e globalização.
2ªed. São Paulo: Cengage Learning, 2008.
Bibliografia Complementar
BATEMAN, T. S.; SNELL, S.A. Administração: o novo cenário competitivo. 2ªed. São Paulo: Atlas, 2006.
BAKER, Michael J. Administração de Marketing. Rio de Janeiro: Elsevier, 2005.
CERTO, Samuel C. & PETER, J. Paul. Administração estratégica: planejamento e implantação da estratégia. 2
ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2008.
CHURCHILL JR., G. A. & PETER, J. P. Marketing: criando valor para os clientes. São Paulo: Saraiva, 2005.
FERRELL, O. C. & HARTLINE, M. D. Estratégia de Marketing. São Paulo: Thomson Learning, 2006.
TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO III
Desenvolvimento do trabalho de conclusão do curso, sob orientação de um docente do presente Curso de
Graduação em Engenharia.
Bibliografia Básica
CERVO, A.L; BERVIAN, P. A.; SILVA, R. da. Metodologia Científica. 6ªed. São Paulo: Pearson Prentice Hall,
2007.
SEVERINO, A.J. Metodologia do trabalho científico. 23ªed. São Paulo: Cortez, 2007.
MARTINS, G. de A.; LINTZ, A. Guia para elaboração de monografias e trabalhos de conclusão de curso. 2ªed.
São Paulo: Atlas, 2007.
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5.669
Engenharia Automotiva
Mantida:
Faculdade de Tecnologia de São José dos Campos – ETEP
Revisão:
02 de 02/04/2013
Mantenedora:
Cetec Educacional S.A.
Emissão Inicial:
01/09/2010
Aprovado:
Diretoria Executiva
Código:
Bibliografia Complementar
MONTGOMERY, Eduard. Escrevendo trabalhos de conclusão de curso: guia prático para desenvolver
monografias e teses. Rio de Janeiro: Alta Books, 2005.
ETEP Faculdades. Normas Gerais do Trabalho de Conclusão de Curso. Coordenação de Cursos de
Engenharia. 2009.
KOCHE, Jose Carlos. Fundamentos de metodologia cientifica: teoria da ciência e iniciação a pesquisa. 26. ed.
Rio de Janeiro: Vozes, 2009.
MARCONI, Marina de Andrade; LAKATOS, Eva Maria. Fundamentos de metodologia cientifica. 6. ed. São
Paulo: Atlas, 2007.
BASTOS, Lilia da Rocha et al. Manual para elaboração de projetos e relatórios de pesquisa teses
dissertações e monografias. 6. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2003-2004.
RAMPAZZO, L. Metodologia cientifica: para alunos dos cursos de graduação e pos graduação. 2. ed. Sao
Paulo: Loyola, 2002.
MANZANO, A.L.N.G. MANZANO, I. N. G. – TCC – Trabalho de Conclusão de Curso utilizando o microsoft
office word 2007; 2a ed, editora Èrica, São Paulo, 2011
MAQUINAS DE ELEVAÇÃO/TRANSPORTE E AGRÍCOLAS
Introdução ao estudo das máquinas de elevação/transporte e agrícolas. Normas e classificação. Principais
características de projeto: esforços para cálculos, carga útil, peso próprio, solicitações climáticas, choques,
oscilações, estabilidade, coeficientes de segurança. Motores: principal e secundários. Tipos de transmissão:
características, limitações e manutenção. Sistemas hidráulicos e pneumáticos. Materiais transportados:
características, limitações, condições econômicas e operacionais. Requisitos de manutenção e de segurança
operacional.
Bibliografia Básica
ARBIX, C. Máquinas de transporte e levantamento. 1ª edição. São Paulo. 1975
MOURA, R.A. Sistemas e técnicas de movimentação e armazenagem de materiais: Materials Handling. 1ª
Edição. São Paulo. 1979.
ERNST, H. Aparatus de Elevacion y Transporte. 1ª Edição. Barcelona. 1970
Bibliografia Complementar
NORTON, R.L. Projeto de maquinas – Uma abordagem integrada. 2ª Edição. São Paulo. Editora Bookman.
2004
COSTA, I.J; COSTA H. P. Maquinas de transporte e levantamento. 1ª edição. São Paulo. 1967
SAE. Fatigue Design Handbook. Edition: 3. USA. SAE International.
SHIGLEY, J. E.; MISCHKE, C.R.; BUDYNAS, R.G. Projeto de engenharia mecânica. 7ªed. Porto Alegre:
Bookman, 2005.
BRASIL, Haroldo Vinagre. Máquinas de Levantamento. Rio de Janeiro: Guanabara Dois, 1985. 228p.
70
5.669
Engenharia Automotiva
Mantida:
Faculdade de Tecnologia de São José dos Campos – ETEP
Revisão:
02 de 02/04/2013
Mantenedora:
Cetec Educacional S.A.
Emissão Inicial:
01/09/2010
Aprovado:
Diretoria Executiva
Código:
CUSTOS INDUSTRIAIS
Definições de gastos, desembolsos, custos, despesas e investimentos em uma organização. A necessidade
da contabilização dos custos. Os custos da produção. A apropriação de custos e sua contabilização. Análise
dos custos e ações no processo produtivo. Processos de rateio, cálculo do custo hora homem, hora
máquina e valorização de ordens de produção. Noções de formação de preços com base em custos e
despesas.
Bibliografia Básica
BORNIA, A. C. Análise gerencial de custos: aplicações em empresas modernas. Porto Alegre: Bookman,
2007.
SCHIER, C. U. da Costa. Custos industriais. Curitiba: IBPEX, 2005.
MARTINS, Eliseu. Contabilidade de custos. 9ªed. São Paulo: Atlas. 2008.
Bibliografia Complementar
LEONE, G. S. G. Custos: planejamento, implantação e controle. São Paulo: Atlas, 2000.
GOLDRATT, E.M.; COX, J. A meta: um processo de aprimoramento contínuo. São Paulo: Nobel. 2003
MARTINS,
E.
Contabilidade
de
Custos.
São
Paulo;
Atlas.
2000.
MEGLIORINI, Evandir. Custos. 1. ed. SP, Pearson, 2000.
MATHIAS, W.F.; GOMES, J.M. Matemática Financeira: com mais de 600 exercícios resolvidos e propostos.
5ªed. São Paulo: Atlas, 2008.
TÓPICOS ESPECIAIS EM ENGENHARIA AUTOMOBILÍSTICA
Disciplina de ementa livre, cujo planejamento didático é definido e/ou redefinido a cada período letivo em
que é oferecida, tendo em vista os interesses dos alunos e da comunidade e a evolução do conhecimento,
sempre abordando temas atuais que afetam o cenário da Engenharia Automobilística.
Bibliografia Básica e Complementar
Serão indicadas de acordo com o tema a ser desenvolvido.
TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO IV
Desenvolvimento do trabalho de conclusão do curso, sob orientação de um docente do presente Curso de
Graduação em Engenharia..
Bibliografia Básica
CERVO, A.L.; BERVIAN, P. A.; SILVA, R. da. Metodologia Científica. 6ªed. São Paulo: Pearson Prentice Hall,
2007.
SEVERINO, A.J. Metodologia do trabalho científico. 23ªed. São Paulo: Cortez, 2007.
MARTINS, G.de A.; LINTZ, A. Guia para elaboração de monografias e trabalhos de conclusão de curso. 2ªed.
São Paulo: Atlas,2007.
71
5.669
Engenharia Automotiva
Mantida:
Faculdade de Tecnologia de São José dos Campos – ETEP
Revisão:
02 de 02/04/2013
Mantenedora:
Cetec Educacional S.A.
Emissão Inicial:
01/09/2010
Aprovado:
Diretoria Executiva
Código:
Bibliografia Complementar
MONTGOMERY, Eduard. Escrevendo trabalhos de conclusão de curso: guia prático para desenvolver
monografias e teses. Rio de Janeiro: Alta Books, 2005.
ETEP Faculdades. Normas Gerais do Trabalho de Conclusão de Curso. Coordenação de Cursos de
Engenharia. 2009.
KOCHE, Jose Carlos. Fundamentos de metodologia cientifica: teoria da ciência e iniciação a pesquisa. 26. ed.
Rio de Janeiro: Vozes, 2009.
MARCONI, Marina de Andrade; LAKATOS, Eva Maria. Fundamentos de metodologia cientifica. 6. ed. São
Paulo: Atlas, 2007.
BASTOS, Lilia da Rocha et al. Manual para elaboração de projetos e relatórios de pesquisa teses
dissertações e monografias. 6. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2003-2004.
RAMPAZZO, L. Metodologia cientifica: para alunos dos cursos de graduação e pos graduação. 2. ed. Sao
Paulo: Loyola, 2
MANZANO, A.L.N.G. MANZANO, I. N. G. – TCC – Trabalho de Conclusão de Curso utilizando o microsoft
office word 2007; 2a ed, editora Èrica, São Paulo, 2011
PERIÓDICOS: Jornais: Valor econômico
Revistas: Exame; Info. Exame; Veja; Você S.A.; Melhor: gestão de pessoas; HSM management; ERA: Revista
de Administração; GV Executivo; NEI: Noticiário de Equipamentos Industriais; Máquinas e Metais;
Metalurgia & Materiais; Revista de Ensino de Engenharia – ABENGE; Revista Engenharia – Instituto de
Engenharia (As revistas em vermelho não são assinadas). Periódicos: CAPES.
1.7.1
Princípios Metodológicos
É utilizada uma metodologia que garante a existência de um processo de ensino-aprendizagem
emancipatório, permitindo a abertura de espaços para a construção do próprio conhecimento pelos
discentes.
A composição do horário será formado por atividade de um único componente curricular por dia,
com todas as aulas do dia de um mesmo conteúdo programático, o que permite ao docente desenvolver
atividades diversificadas e de problematização dos conteúdos, além de realizar avaliações continuas ao
longo do curso.
A problematização dos conteúdos representa um primeiro passo no processo de construção do
conhecimento. Os conteúdos serão apresentados partindo-se de uma contextualização dos assuntos a
serem estudados, de modo a fornecer ao professor uma constante atualização do perfil do aluno, dos
diferentes níveis de aprendizagem, bem como o grau de dificuldade identificado durante o processo de
ensino-aprendizagem. Tal procedimento possibilitará ao professor a implementação de ações que se
fizerem necessárias à minimização das dificuldades constatadas. Por outro lado, este procedimento evitará
que o aluno assuma uma postura de mero espectador, participando ativamente da aula. Isso significa uma
metodologia de ensino dinâmica, que privilegia o debate ao invés das aulas puramente expositivas.
72
5.669
Engenharia Automotiva
Mantida:
Faculdade de Tecnologia de São José dos Campos – ETEP
Revisão:
02 de 02/04/2013
Mantenedora:
Cetec Educacional S.A.
Emissão Inicial:
01/09/2010
Aprovado:
Diretoria Executiva
Código:
Adicionalmente, outras estratégias de ensino deverão ser cuidadosamente selecionadas e
planejadas, de modo a propiciar situações que:

Viabilizem posicionamentos críticos;

Proponham problemas e questões, como pontos de partida para discussões;

Definam a relevância de um problema por sua capacidade de propiciar o saber pensar, não se
reduzindo, assim, à aplicação mecânica de fórmulas feitas;

Provoquem a necessidade de busca de informação;

Enfatizem a manipulação do conhecimento, não a sua aquisição;

Otimizem a capacidade de argumentação para a comprovação de pontos de vista;

Dissolvam receitas prontas, criando oportunidades para tentativas e erros;

Desmistifiquem o erro, desencadeando a preocupação com a provisoriedade do conhecimento, a
necessidade de formulação de argumentações mais sólidas;

Tratem o conhecimento como um processo, tendo em vista que ele deve ser retomado, superado e
transformado em novos conhecimentos.
A adoção desses critérios neutraliza a preocupação em repassar conhecimentos a serem apenas
copiados e reproduzidos, desafiando os alunos a fomentar sua capacidade de problematizar e buscar
respostas próprias, calcadas em argumentos convincentes.
1.7.2
Práticas Pedagógicas Inovadoras
A IES utilizará práticas pedagógicas complementares às aulas expositivas tradicionais, objetivando
desenvolver um ambiente propício para a consolidação do perfil do egresso. Entre outras práticas que
poderão ser adotadas, destacam-se as seguintes:

Realização de aulas-problema capazes de estimular a pesquisa, a análise, a síntese, a
interdisciplinaridade e contextualização.

Realização de seminários em que os estudantes discutam a literatura indicada para a disciplina e os
resultados dos estudos que realizaram;

Discussão de casos reais na preocupação de melhor articular as instâncias teóricas e práticas e a
recuperação da experiência dos estudantes;

Organização de dinâmicas de grupo buscando ativar a comunicação entre os pares, o aprendizado
horizontal, a criatividade e o desejo de contribuir com novos elementos de discussão e análise;

Elaboração de projetos, produtos e serviços voltados à solução dos problemas regionais e nacionais
pertinentes à área, culminando no Trabalho de Conclusão de Curso – TCC;

Utilização de recursos didático-pedagógicos em sala de aula, tais como objetos de aprendizagem
digitais, equipamentos audiovisuais, multimídia e de informática por meio do Ambiente Virtual de
Aprendizagem – AVA.
73
5.669
Engenharia Automotiva
Mantida:
Faculdade de Tecnologia de São José dos Campos – ETEP
Revisão:
02 de 02/04/2013
Mantenedora:
Cetec Educacional S.A.
Emissão Inicial:
01/09/2010
Aprovado:
Diretoria Executiva
Código:
1.8 ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO
Além dos conteúdos teóricos e práticos desenvolvidos ao longo da formação do Engenheiro, o
Curso de Graduação em Engenharia Automotiva inclui no seu currículo o Estágio Supervisionado, com uma
carga horária total de 200 h.
São objetivos do Estágio Supervisionado:

Proporcionar ao aluno condições de desenvolver suas habilidades, analisar criticamente situações e
propor mudanças no ambiente organizacional;

Complementar o processo ensino-aprendizagem, através da conscientização das deficiências
individuais e incentivar a busca do aprimoramento pessoal e profissional;

Incentivar o desenvolvimento das potencialidades individuais, propiciando a formação de
profissionais empreendedores, capazes de implantar métodos e processos inovadores, novas
tecnologias e metodologias alternativas;

Atenuar o impacto da passagem da vida de estudante para a vida profissional, abrindo ao estagiário
mais oportunidades de conhecimento da filosofia, diretrizes, organização e funcionamento do
ambiente profissional e da comunidade;

Possibilitar o processo de atualização dos conteúdos disciplinares, permitindo adequar aqueles de
caráter profissionalizantes às constantes inovações tecnológicas, políticas, sociais e econômicas a
que estão sujeitas às organizações;

Promover a integração do curso e de seus alunos e egressos com a comunidade empresarial;

Atuar como instrumento de iniciação à pesquisa científica e à prática de ensino.
Para cada aluno será obrigatória a integralização da carga horária total do estágio, prevista no
currículo do curso, podendo o aluno solicitar isenção do estágio, caso exerça função compatível com a área
do curso. A realização do estágio estará submetida ao Regulamento de Estágio.
1.9 ATIVIDADES COMPLEMENTARES
Os alunos do curso de Engenharia Automotiva deverão integralizar 200h de atividades
complementares ao longo do desenvolvimento do curso de acordo com Regulamento de Atividades
Complementares.
Serão consideradas atividades complementares toda e qualquer atividade, não compreendida nas
práticas pedagógicas previstas no desenvolvimento regular das disciplinas do currículo dos cursos da
Faculdade, desde que adequadas à formação acadêmica e ao aprimoramento pessoal e profissional do
aluno. Poderão ser desenvolvidas em qualquer fase do curso, desde que cumpridos os pré-requisitos,
quando houver e atendido ao regulamento de Atividades Complementares.
Serão consideradas atividades complementares, para fins de integralização da carga horária do
currículo do curso:


Atividades de pesquisa orientadas por docente dos cursos de graduação e aprovadas pelo
Colegiado de Curso;
Atividades de Iniciação Científica;
74
5.669
Engenharia Automotiva
Mantida:
Faculdade de Tecnologia de São José dos Campos – ETEP
Revisão:
02 de 02/04/2013
Mantenedora:
Cetec Educacional S.A.
Emissão Inicial:
01/09/2010
Aprovado:
Diretoria Executiva





Código:
Atividades de extensão coordenadas por docente dos cursos de graduação e aprovadas pelo
Colegiado de Curso;
Estágios extracurriculares desenvolvidos com base em convênios firmados pela Faculdade;
Eventos diversos (seminários, simpósios, congressos, conferências, etc.);
Disciplinas pertencentes a cursos superiores de outras instituições de ensino superior,
independentemente de área, desde que cursadas regularmente pelo aluno, conforme comprovação
oficial da respectiva instituição.
Cursos e Treinamentos tendo como objetivo a complementação e atualização do aluno em seu
ambiente de trabalho.
1.10
TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO
O Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) tem como objetivo sistematizar o conhecimento produzido
sobre um objeto de estudo pertinente ao curso, mediante supervisão, orientação e avaliação docente,
tendo por base a articulação teórico-prática.
O TCC consistirá no desenvolvimento de um trabalho por meio de projetos teóricos e/ou práticos,
sob a forma de pesquisa bibliográfica, obrigatório para a conclusão do curso de graduação em Engenharia.
O TCC tem por objetivos proporcionar ao estudante de Engenharia:
I - elaboração e desenvolvimento de um trabalho, por meio de projetos teóricos e/ou práticos, sob a forma
de pesquisa bibliográfica, obrigatório para a conclusão do curso de graduação em Engenharia.
II - a sistematização do conhecimento produzido sobre um objeto de estudo pertinente ao curso, mediante
supervisão, orientação e avaliação docente, tendo por base a articulação teórico- prática.
III - a oportunidade de compreender e apreender os elementos envolvidos no processo de pesquisa,
estimulando a produção de conhecimento na área da Engenharia.
IV - a aplicação dos conhecimentos adquiridos ao longo do curso, focados na resolução de problemas
característicos da atividade profissional;
V - a consolidação das competências adquiridas, necessárias ao futuro profissional.
VI - a complementação da formação pessoal e profissional do aluno em termos de treinamento prático, de
aperfeiçoamento técnico-cultural e de relacionamento humano;
VII - a vivência profissional, sempre que possível, ampliando oportunidades de integrar dinamicamente
teoria e prática;
VIII - o desenvolvimento de atividades inter e transdisciplinares durante o curso;
IX - oportunidade de questionamento, reavaliação e atualização curricular;
X-consolidação das competências previstas no perfil de conclusão do curso;XI- a participação em atividades
de pesquisa.
75
5.669
Engenharia Automotiva
Mantida:
Faculdade de Tecnologia de São José dos Campos – ETEP
Revisão:
02 de 02/04/2013
Mantenedora:
Cetec Educacional S.A.
Emissão Inicial:
01/09/2010
Aprovado:
Diretoria Executiva
1.11
Código:
AÇÕES DECORRENTES DOS PROCESSOS DE AVALIAÇÃO DO CURSO
A Comissão Própria de Avaliação, de posse dos resultados das avaliações internas e das avaliações
externas de reconhecimento, renovação de reconhecimento, encaminha-os juntamente com sua análise e
conclusões ao colegiado e coordenador do curso para serem analisados, discutidos e, em seguida, definidas
as ações necessárias para melhoria dos resultados obtidos.
1.12
ATIVIDADES DE TUTORIA
Não se aplica para cursos presenciais e a IES não possui cursos à distância.
1.13
TECNOLOGIAS DE INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO – TIC – NO PROCESSO ENSINOAPRENDIZAGEM
Existe na faculdade a área de Tecnologia Educacional (TE), com o objetivo de desenvolver processos
e produtos educacionais visando a melhoria do processo de ensino-aprendizagem.
A área de TE desenvolve e gerencia o Programa de Design Instrucional (DI) que é um processo de
reengenharia dos materiais didáticos dos professores, os quais são submetidos a ajustes de formatação,
design e conceitos de carga cognitiva, além da criação de um repertório com Objetos de Aprendizagem que
utilizam linguagens mais adequadas às gerações atuais.
Há também o incentivo a participação de seus professores e alunos em congressos e seminários
que abordem temas relacionados à incorporação de novas tecnologias ao processo de ensinoaprendizagem para que promovam no âmbito da Instituição as inovações desejadas.
1.14
MATERIAL DIDÁTICO INSTITUCIONAL
O material pedagógico a ser utilizado na Instituição é desenvolvido pelos professores dos cursos, de
acordo com a natureza das disciplinas que ministram, dentro das diretrizes da Projeto Político Institucional..
É estimulado o uso entre os docentes, de Tecnologias de Informação e Comunicação através que
permitam o acesso dos alunos aos materiais didáticos em mídias eletrônicas.
O material pedagógico poderá também ser adquirido, conforme indicação da Coordenadoria de
Curso, de acordo com a natureza das disciplinas e do nível tecnológico exigido.
1.15
MECANISMOS DE INTERAÇÃO ENTRE DOCENTES E ESTUDANTES – AVA
A ETEP FACULDADES aplica mecanismos de interação entre docentes e estudantes, principalmente
por meio do AVA – Ambiente Virtual de Aprendizagem – que é uma plataforma de comunicação e interação
76
5.669
Engenharia Automotiva
Mantida:
Faculdade de Tecnologia de São José dos Campos – ETEP
Revisão:
02 de 02/04/2013
Mantenedora:
Cetec Educacional S.A.
Emissão Inicial:
01/09/2010
Aprovado:
Diretoria Executiva
Código:
5.669
que permite intervenções pedagógicas, disponibilizando ferramentas que favoreçam os processos de
comunicação e interação de duas vias entre professore alunos.
O AVA é acessado pela Internet e contém em sua interface gráfica um conjunto de ferramentas
flexíveis que podem variar de acordo com a necessidade pedagógica e podem ter atividades síncronas e/ou
assíncronas. O professor exerce papel de mediador pedagógico, planejando e elaborando estratégias
didáticas que coloquem os alunos ativos no processo de construção do conhecimento, de tal forma que
desenvolvam a autonomia para continuarem aprendendo e rompam com o caráter passivo, de quem
espera receber a informação pronta e digerida.
Dessa forma, o material didático usado no curso utiliza outras mídias, sem com isso perder de vista
a interação, a interatividade e o diálogo necessário e fundamental entre os interlocutores no processo
ensino-aprendizagem
1.16
PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO DOS PROCESSOS DE ENSINO-APRENDIZAGEM -
A avaliação do desempenho acadêmico, realizada por disciplina, é contínua e deve permitir a
identificação dos alunos com defasagens, aos quais deverão ser oferecidas oportunidades de reposição de
aprendizagem.
O desempenho do aluno é avaliado pelo professor, por meio dos resultados por ele obtidos em
todas as modalidades de trabalhos acadêmicos durante o curso.
Em cada disciplina deverão ser aplicados diversos instrumentos de avaliação, preferencialmente de
diferentes naturezas, para compor a nota final.
O sistema de avaliação é contínuo, realizado ao longo do trimestre, além de contar com uma
avaliação final, realizada no último dia de aula. Todas as disciplinas devem apresentar atividades de Estudo
Dirigido, que comporão a nota final. O Estudo Dirigido tem como objetivo proporcionar uma atividade
específica para os alunos se aprofundarem nos conteúdos ministrados nas disciplinas, utilizando 10 horasaula.
O Estudo Dirigido deve ser cumprido pelo aluno, ficando a disposição, na escola, os espaços
disponíveis (salas de estudo individuais e em grupo, biblioteca, laboratórios). Essa metodologia visa dar
autonomia ao aluno trabalhador, flexibilizando o uso do seu tempo disponível.
O Estudo Dirigido será definido por cada professor podendo criar, por exemplo, pesquisa
bibliográfica, aprofundamento de estudos, trabalhos em grupo, resolução de exercícios, prática monitorada
em laboratório ou qualquer outra que o docente julgue adequada. Sempre, que possível, os professores
devem tentar agrupar o conhecimento de todas as disciplinas do trimestre para a realização do trabalho
proposto.
O professor deverá utilizar esse espaço para compor sua avaliação contínua, atribuindo nota para
conclusão da atividade, avaliando outros itens além do conteúdo, tais como organização, pontualidade na
entrega dos trabalhos, apresentação, etc. e o registro de participação dos alunos será feito mediante
entrega da atividade para o professor.
77
Engenharia Automotiva
Mantida:
Faculdade de Tecnologia de São José dos Campos – ETEP
Revisão:
02 de 02/04/2013
Mantenedora:
Cetec Educacional S.A.
Emissão Inicial:
01/09/2010
Aprovado:
Diretoria Executiva
Código:
DIMENSÃO 2 – Corpo Docente
2.1 ATUAÇÃO DO NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE – NDE
A concepção, o acompanhamento, a consolidação e a avaliação do Plano Pedagógico do curso de
Engenharia Elétrica é realizada pela coordenação de curso e pelos professores do Núcleo Docente
Estruturante – NDE, composto da seguinte maneira:
Membros do corpo docente que ministram disciplinas do currículo do curso:
Arley Ferreira de Souza
Carlos Sergio Pivetta
Denilson Paulo dos Santos
Edilson Alexandre Camargo
Janaina Fernandes Rosa Arantes
Leandro Thiago Loureiro
Luiz Alberto Maurício
Osvaldo Resende
Patrícia Guimarães Abramof
Rosemar Delfino
2.2 ATUAÇÃO DO COORDENADOR
A Instituição tem na sua organização administrativa e acadêmica um coordenador responsável pela
articulação, formulação, e execução de cada projeto pedagógico de Curso. Está a cargo do coordenador a
gestão do curso, a relação com os docentes e discentes, bem como a representatividade nos colegiados.
O coordenador possui uma formação que lhe permite ter domínio do desenvolvimento do projeto
pedagógico do Curso.
2.3 EXPERIÊNCIA DO COORDENADOR DO CURSO EM CURSOS À DISTÂNCIA
Não se aplica.
2.4 EXPERIÊNCIA PROFISSIONAL, DE MAGISTÉRIO SUPERIOR E DE GESTÃO ACADÊMICA DO
COORDENADOR.
O coordenador do Curso de Engenharia Automotiva possui 17 anos de experiência profissional, na
área de Engenharia Mecânica com ênfase em Automação de Sistemas, desenvolvimento de sistemas de
78
5.669
Engenharia Automotiva
Mantida:
Faculdade de Tecnologia de São José dos Campos – ETEP
Revisão:
02 de 02/04/2013
Mantenedora:
Cetec Educacional S.A.
Emissão Inicial:
01/09/2010
Aprovado:
Diretoria Executiva
Código:
automação industrial e software para gestão da produção, atuando principalmente nos seguintes temas:
manutenção e programação de máquinas de comando numérico, manutenção e programação de robôs
industriais, projetos de sistemas mecânicos, projetos de sistemas automatizados, desenvolvimento de
aplicativos de chão de fábrica, projetos de ferramentas multifuncionais para robôs, linhas de montagens,
células flexíveis, fabricação de motores automotivos e transmissões automotivas. Possui 3 anos de
experiência no magistério e 2 anos na área de coordenação acadêmica.
2.5 REGIME DE TRABALHO DO COORDENADOR DO CURSO
O Coordenador do Curso é contratado em regime de trabalho de tempo integral e dedicará 40
horas semanais à administração e à condução do Curso, tendo tempo previsto de dedicação suficiente para
que exerça as atribuições inerentes à sua função. Isto pode ser constatado por meio de compatibilidade de
sua carga horária com o número de professores e alunos do Curso e compatibilidade de sua carga horária
com os turnos de funcionamento
2.6 CARGA HORÁRIA DO COORDENADOR DE CURSO
A Carga Horária do coordenador de curso será de 30 horas semanais, dedicadas totalmente à
coordenação.
2.7 TITULAÇÃO DO CORPO DOCENTE DO CURSO
(Vide quadro do item 2.11 abaixo).
2.8 REGIME DE TRABALHO DO CORPO DOCENTE
(Vide quadro do item 2.11 abaixo)
2.9 EXPERIÊNCIA PROFISSIONAL DO CORPO DOCENTE
(Vide quadro do item2.11 abaixo)
2.10 EXPERIÊNCIA NO EXERCÍCIO DA DOCÊNCIA NA EDUCAÇÃO BÁSICA
Não se aplica à IES, por ser item obrigatório somente para cursos de Licenciatura.
2.11 EXPERIÊNCIA DE MAGISTÉRIO SUPERIOR DO CORPO DOCENTE (Vide quadro abaixo)
79
5.669
Engenharia Automotiva
Mantida:
Faculdade de Tecnologia de São José dos Campos – ETEP
Revisão:
02 de 02/04/2013
Mantenedora:
Cetec Educacional S.A.
Emissão Inicial:
01/09/2010
Aprovado:
Diretoria Executiva
Componente
curricular
Cálculo Básico
Introdução à
Informática
Introdução à
Engenharia
Cidadania e Ética
Cálculo: Limites e
Derivadas
Programação para
Engenharia
Comunicação e
Expressão
Direito e
Legislação Social
C.H.
(h/a)
50
Professor
Experiência
no
Magistério
Superior
Doutor
Parcial
7 anos
6 anos
50
Carlos Eduardo O Da Silva
Mestre
Parcial
11 anos
3 ano e
8meses
Cátia Regina de Oliveira
Especialista
Roxo
2º TRIMESTRE
50
Milene Carneiro Machado
50
Marise Correa Simões
50
Química
Física: Força e
Energia
50
50
Sandro Fonseca Quirino
Álgebra Linear
50
Equações
Diferenciais
Física: Ondulatória
Experiência
Profissional
Arley Ferreira De Souza
Cálculo Integral II
Ciências do
Ambiente
Física: Cinemática
Geometria
Analítica
Titulação
Regime
de
trabalho
50
50
50
50
50
50
50
50
Denilson Paulo dos
Santos
5º TRIMESTRE
50
Domingos Chorfi
50
Luiz Alberto Mauricio
Washington Luiz Dos S
Junior
Lea Nogueira B M
Nishioka
Desenho Técnico I
50
Tecnologia dos
Materiais
50
5.669
NÚCLEO BÁSICO
1º TRIMESTRE
Jeferson Brambatti
Granjeiro
Márcia Aparecida de
Oliveira
Thiago Carreira
Voancken
3º TRIMESTRE
Denilson Paulo dos
Santos
Paulo Afonso Pavani
Júnior
Luiz Alberto Mauricio
Denilson Paulo dos
Santos
4º TRIMESTRE
Maria de Fátima dos S.M.
Lemke
Jorge Tadau Matisushima
Cálculo Integral I
Código:
Mestre
Horista
Horista
Horista
Mestre
Horista
Mestre
Horista
2 anos
2 anos e 10
meses
Doutor
Parcial
9 meses
5 anos e 3
meses
Mestre
Integral
Não tem
Doutor
Parcial
9 meses
Doutor
Parcial
9 meses
5 anos e 3
meses
Mestre
Integral
Não tem
21 anos
Especialista
Horista
7 anos
6 anos
Mestre
Horista
Não tem
10 anos
21 anos
5 anos e 3
meses
80
Engenharia Automotiva
Mantida:
Faculdade de Tecnologia de São José dos Campos – ETEP
Revisão:
02 de 02/04/2013
Mantenedora:
Cetec Educacional S.A.
Emissão Inicial:
01/09/2010
Aprovado:
Diretoria Executiva
Código:
5.669
6º TRIMESTRE
Matemática
Aplicada
Física:
Termodinâmica
50
Domingos Chorfi
50
Luiz Alberto Mauricio
Desenho Técnico II
50
Materiais de
Engenharia
50
Métodos
Numéricos
Física:
Eletromagnetismo
50
Mestre
Washington Luiz Dos S
Especialista
Junior
Lea Nogueira B M
Mestre
Nishioka
7º TRIMESTRE
Patricia Guimaraes
Doutor
Abramof
Integral
Não tem
21 anos
Horista
7 anos
6 anos
Horista
Não tem
10 anos
Integral
Não tem
16 anos e 10
meses
9 anos
50
Edy Carlos Monteiro
Mestre
Horista
3 anos e 3
meses
Metrologia
50
Claudio Luiz Matos Vidal
Especialista
Horista
41 anos
Gestão de Projetos
50
Mestre
Parcial
Não tem
Estatística
50
Leandro Thiago Loureiro
8º TRIMESTRE
Patricia Guimaraes
Abramof
Doutor
Integral
Não tem
16 anos e 10
meses
Física Moderna e
Óptica
50
Edy Carlos Monteiro
Mestre
Horista
3 anos e 3
meses
9 anos
Estática
50
Projeto Integrador
50
Osvaldo Prado de
Rezende
Carlos Sérgio Pivetta
2 anos e 10
meses
4 anos
Mestre
Mestre
2.12 RELAÇÃO ENTRE O NÚMERO DE DOCENTES E O NÚMERO DE ESTUDANTES
Para os dois primeiros anos do curso estão previstos 3 (três) professores equivalentes à 40 horas
para 400 vagas.
2.13 FUNCIONAMENTO DO COLEGIADO DE CURSO
O colegiado de curso será implantado inicialmente Faculdade por meio do Núcleo Docente
Estruturante, tendo representados os segmentos docente, discente e pedagógico administrativo. As
reuniões ocorrem em periodicidade previamente estipulada em calendário anual próprio e as decisões e
encaminhamentos são devidamente registrados em atas armazenadas no portal acadêmico (share point).
O Colegiado de Curso é presidido pelo Coordenador de Curso e composto pelos professores do
Núcleo Docente Estruturante e deve ter um representante do corpo discente, aluno do curso, indicado por
seus pares ou eleito pelos mesmos. É composto também por membros do corpo pedagógico e
administrativo da IES.
O Colegiado de Curso reúne-se ordinariamente 1 (uma) vez por trimestre para análise do
andamento do Projeto Pedagógico do Curso.
81
Engenharia Automotiva
Mantida:
Faculdade de Tecnologia de São José dos Campos – ETEP
Revisão:
02 de 02/04/2013
Mantenedora:
Cetec Educacional S.A.
Emissão Inicial:
01/09/2010
Aprovado:
Diretoria Executiva
Código:
5.669
2.14 PRODUÇÃO CIENTÍFICA, CULTURAL, ARTÍSTICA OU TECNOLÓGICA
A Faculdades incentiva a produção científica, cultural e tecnológica dos docentes, por meio de
publicação de livros ou capítulos de livros, participação em eventos de interesse do curso, bem como, com
a organização e promoção do Seminário de Gestão e Tecnologia, organizado anualmente.
DIMENSÃO 3 – Infraestrutura
3.1 GABINETES DE TRABALHO PARA PROFESSORES TEMPO INTEGRAL – TI
A sala de trabalho do Núcleo Docente Estruturado é dimensionada com [3] postos de trabalho,
dotada de isolamento acústico, iluminação adequada, ventilação, mobiliário e computador pessoal portátil
para cada integrante. A sala conta ainda com espaço para atendimento reservado a discentes e reunião
com docentes e está instalada em uma área de 90m2.
3.2 ESPAÇO DE TRABALHO PARA A COORDENAÇÃO DO CURSO E SERVIÇOS ACADÊMICOS
A sala para Coordenadoria de Curso é dimensionada com um posto de trabalho individual para o
coordenador de curso, dotada de isolamento acústico, iluminação, ventilação, mobiliário e aparelhagem
específica. Atualmente a sala é de uso compartilhado entre os coordenadores de curso da faculdade, com
espaço para atendimento reservado a discentes e reuniões com docentes, e está instalada em uma área de
90m2.
3.3 SALA DE PROFESSORES
A sala de professores possui um espaço amplo, com 30 postos de trabalho com recursos de
comunicação, como Internet e telefonia e ainda espaço com mesas para reuniões.
Está dotada de isolamento acústico, iluminação, ventilação, mobiliário e aparelhagem específica,
atendendo a todas as condições de salubridade.
3.4 SALA DE AULA
As salas de aula são bem dimensionadas, dotadas de isolamento acústico, iluminação, ventilação,
mobiliário e aparelhagem específica, atendendo a todas as condições para o docente desenvolver as aulas
de acordo com PPC. Todas as salas contam com cadeiras tipo universitárias, quadro branco, projeto
multimídia e computador. Ao total, são 97 salas de aula com capacidade para 50 ou mais alunos.
SALAS DE AULA PARA TEORIA
Ordem
1
2
3
Localização
Prédio
Principal
Prédio
Principal
Prédio
Andar
Identif. Multimídia Carteiras Conservação Larg. Compr.
Área m²
1º
B05
Não
56
Conservado
6,8
9,4
63,9
1º
1º
B07
B10
Não
Não
56
20
Conservado
Conservado
6,8
4,93
9,15
5,9
62,2
29,1
82
Engenharia Automotiva
Mantida:
Faculdade de Tecnologia de São José dos Campos – ETEP
Revisão:
02 de 02/04/2013
Mantenedora:
Cetec Educacional S.A.
Emissão Inicial:
01/09/2010
Aprovado:
Diretoria Executiva
4
5
6
7
8
9
10
11
12
13
14
15
16
17
18
19
20
21
22
23
24
25
26
27
28
Principal
Prédio
Principal
Prédio
Principal
Prédio
Principal
Prédio
Principal
Prédio
Principal
Prédio
Principal
Prédio
Principal
Prédio
Principal
Prédio
Principal
Prédio
Principal
Prédio
Principal
Prédio
Principal
Prédio
Principal
Prédio
Principal
Prédio
Principal
Prédio
Principal
Prédio
Principal
Prédio
Principal
Prédio
Principal
Prédio
Principal
Prédio
Principal
Prédio
Principal
Prédio
Principal
Prédio
Principal
Prédio
Código:
1º
B11
Não
56
Conservado
6,8
9
61,2
1º
B14
Não
56
Conservado
6,8
9,2
62,6
1º
B17
Não
56
Conservado
6,8
9,12
62,0
1º
B19
Não
56
Conservado
6,8
9
61,2
1º
B20
Não
30
Conservado
6
6,8
40,8
1º
B22
Não
56
Conservado
6,8
9,1
61,9
1º
B25
Não
56
Conservado
6,8
9,1
61,9
1º
B27
Não
56
Conservado
6,8
9,1
61,9
1º
B28
Não
28
Conservado
4,93
7
34,5
1º
B29
Não
56
Conservado
6,8
9,1
61,9
1º
B30
Não
28
Conservado
4,93
7
34,5
1º
B31
Não
56
Conservado
6,8
9,07
61,7
1º
B32
Sim
56
Conservado
4,93
11,18
55,1
1º
B33
Não
56
Conservado
6,8
9,5
64,6
1º
B34
Não
56
Conservado
4,93
10,45
51,5
2º
C00
Não
55
Conservado
5,85
12,6
73,7
2º
C01
Não
58
Conservado
5,85
12,6
73,7
2º
C02
Não
56
Conservado
5,85
9,8
57,3
2º
C03
Não
56
Conservado
5,85
10
58,5
2º
C04
Não
56
Conservado
5,85
10,25
60,0
2º
C05
Não
56
Conservado
5,85
10,25
60,0
2º
C06
Não
56
Conservado
5,85
10,17
59,5
2º
C07
Não
56
Conservado
5,85
10,3
60,3
2º
2º
C08
C09
Não
Não
56
22
Conservado
Conservado
5,85
5,85
9,5
6,05
55,6
35,4
83
5.669
Engenharia Automotiva
Mantida:
Faculdade de Tecnologia de São José dos Campos – ETEP
Revisão:
02 de 02/04/2013
Mantenedora:
Cetec Educacional S.A.
Emissão Inicial:
01/09/2010
Aprovado:
Diretoria Executiva
29
30
31
32
33
34
35
36
37
38
39
40
41
42
43
44
45
46
47
48
49
50
51
52
53
54
55
56
57
58
59
60
61
62
63
64
65
66
Principal
Prédio
Principal
Prédio
Principal
Prédio
Principal
Prédio
Principal
Prédio
Principal
Prédio
Principal
Prédio
Principal
Prédio
Principal
Prédio
Principal
Prédio 9
Prédio 9
Prédio 9
Prédio 9
Prédio 9
Prédio 9
Prédio 9
Prédio 9
Prédio 9
Prédio 9
Prédio 9
Prédio 9
Prédio 9
Prédio 9
Prédio 9
Prédio 9
Prédio 9
Prédio 9
Prédio 9
Prédio 4
Prédio 4
Prédio 4
Prédio 4
Prédio 4
Prédio 4
Prédio 4
Prédio 4
Prédio 4
Prédio 6
Código:
2º
C13
Sim
56
Conservado
5,85
12,6
73,7
2º
C15
Não
56
Conservado
5,85
10,1
59,1
2º
C16
Não
56
Conservado
5,85
12,32
72,1
2º
C17
Não
56
Conservado
5,85
10,2
59,7
2º
C18
Não
56
Conservado
5,85
12,15
71,1
2º
C19
Não
56
Conservado
5,85
10,13
59,3
2º
C20
Não
56
Conservado
5,85
12,15
71,1
2º
C21
Sim
63
Conservado
5,85
12,6
73,7
2º
Térreo
Térreo
Térreo
Térreo
Térreo
Térreo
Térreo
Térreo
Térreo
1º
1º
1º
1º
1º
1º
1º
1º
1º
1º
Térreo
Térreo
Térreo
Térreo
Térreo
Térreo
Térreo
Térreo
1º
Térreo
C22
T01
T02
T03
T05
T06
T07
T08
T09
T10
U06
U07
U08
U09
U10
U11
U12
U13
U14
U15
G20
G22
G26
G27
G28
G29
G30
G31
F18
K01
Sim
Não
Não
Não
Não
Não
Não
Não
Não
Não
Não
Não
Não
Não
Não
Não
Não
Não
Não
Não
Sim
Sim
Sim
Sim
Sim
Sim
Sim
Sim
Sim
Não
63
59
54
54
54
54
54
54
54
54
50
54
54
54
54
54
54
54
54
54
60
45
45
75
45
60
54
45
56
Conservado
Conservado
Conservado
Conservado
Conservado
Conservado
Conservado
Conservado
Conservado
Conservado
Conservado
Conservado
Conservado
Conservado
Conservado
Conservado
Conservado
Conservado
Conservado
Conservado
Conservado
Conservado
Conservado
Conservado
Conservado
Conservado
Conservado
Conservado
Conservado
Conservado
5,85
5,98
5,94
5,94
5,94
5,94
5,80
5,94
5,94
5,94
5,96
5,96
5,95
5,95
5,96
5,99
5,87
6,04
5,93
5,95
6,1
6,1
6,1
6,1
6,1
6,1
6,1
6,1
6,4
6,05
12,6
12,13
10,0
10,0
10,0
10,0
10,0
10,0
10,0
10,0
12,1
10,0
10,0
10,0
10,0
10,0
10,0
10,0
10,0
10,0
11,9
8,9
9,10
14,90
8,90
12,0
8,80
8,80
11,95
5,83
73,7
72,5
59,4
59,4
59,4
59,4
58,0
59,4
59,4
59,4
72,1
59,6
59,5
59,5
59,6
59,9
58,7
60,4
59,3
59,5
72,6
54,3
55,5
90,9
54,3
73,2
53,7
53,7
76,5
35,3
84
5.669
Engenharia Automotiva
Mantida:
Faculdade de Tecnologia de São José dos Campos – ETEP
Revisão:
02 de 02/04/2013
Mantenedora:
Cetec Educacional S.A.
Emissão Inicial:
01/09/2010
Aprovado:
Diretoria Executiva
67
69
70
72
73
Prédio 6
Prédio 6
Prédio 6
Prédio 6
Prédio 6
Térreo
Térreo
Térreo
Térreo
Térreo
K02
K07
K09
K11
K12
Não
Não
Não
Não
Não
Conservado
Conservado
Conservado
Conservado
Conservado
6,1
5,9
6,1
6,1
6,1
Código:
4,20
8,70
6,00
8,91
10,30
5.669
25,6
51,3
36,6
54,4
62,8
3.5 ACESSO DOS ALUNOS A EQUIPAMENTOS DE INFORMÁTICA
Os alunos tem acesso aos equipamentos de informática para desenvolverem pesquisas e preparar
materiais necessários para melhor desempenho de suas atividades acadêmicas. Os equipamentos estão
disponíveis na sala de estudos e laboratórios de informática.
Na sala de estudos encontram-se disponíveis 26 microcomputadores de acesso livre aos usuários.
Sala
Nº de
Computadores
F01
10
F02
10
24
F03
1
F04
25
F05
25
F06
25
10
F13
26
F14
1
F15
26
20
F16
4
F19
26
Modelo
DELL
Optiplex
GX620
DELL
Optiplex
GX620
DELL
Optiplex 745
DELL
Optiplex
GX620
DELL
Optiplex 745
DELL
Optiplex 330
DELL
Optiplex
GX620
DELL
Optiplex 330
DELL
Optiplex 330
DELL
Optiplex
GX620
DELL
Optiplex 330
DELL
Optiplex 330
DELL
Optiplex 745
DELL
Configuração
Processador
Memória
HD
Rede
Estado de
Conservação
Pentium 4 3.00
GHz
512MB
80GB
Wireless
Conservado
Pentium 4 3.00
GHz
512MB
80GB
Wireless
Conservado
Pentium D 3.00
Ghz
512MB
80GB
Cabeada
Conservado
Pentium D 3.00
Ghz
512MB
80GB
Cabeada
Conservado
512MB
80GB
Cabeada
Conservado
1GB
120G
B
Cabeada
Conservado
512MB
80GB
Cabeada
Conservado
Wireless
Conservado
Cabeada
Conservado
Wireless
Conservado
Cabeada
Conservado
Cabeada
Conservado
Pentium D 3.00
Ghz
Intel Core 2 Duo
2.19 GHz
Pentium D 3.00
Ghz
Intel Core 2 Duo
2.20 GHz
Intel Core 2 Duo
2.20 GHz
Pentium 4 3.00
GHz
Intel Core 2 Duo
2.20 GHz
Intel Core 2 Duo
2.20 GHz
Pentium D 3.00
Ghz
Intel Core 2 Duo
1GB
1GB
512MB
1GB
1GB
120G
B
120G
B
80GB
120G
B
120G
B
512MB
80GB
Cabeada
Conservado
1GB
120G
Cabeada
Conservado
85
Engenharia Automotiva
Mantida:
Faculdade de Tecnologia de São José dos Campos – ETEP
Revisão:
02 de 02/04/2013
Mantenedora:
Cetec Educacional S.A.
Emissão Inicial:
01/09/2010
Aprovado:
Diretoria Executiva
G02
G06
15
Optiplex 330
P4
Informática
Itautec Slim
10
DELL Vostro
10
DELL Vostro
13
Torre
10
M03
2.19 GHz
Celeron /
Sempron
Celeron D 1.60
GHz
Celeron D 1.60
GHz
AMD Atlhon
2200+
Código:
B
512MB
80GB
Cabeada
Conservado
512MB
80GB
Cabeada
Conservado
512MB
80GB
Wireless
Conservado
512MB
80GB
Wireless
Conservado
256MB
40GB
Wireless
Conservado
3.6 BIBLIOGRAFIA BÁSICA
Vide item 1.6 deste documento
3.7 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
Vide item 1.6 deste documento
3.8 PERIÓDICOS ESPECIALIZADOS
Vide item 1.6 deste documento
3.9 LABORATÓRIOS DIDÁTICOS ESPECIALIZADOS: QUANTIDADE
Resumidamente, as instalações atuais estão mostradas nesta tabela:
Laboratório
Quantidade
Informática
12
Eletrônica
03
Eletrotécnica
01
Automação e Projetos
01
Pneumática
01
Redes e Manutenção
01
Ensaios
01
Metrologia
01
Prática Industrial
01
Física
01
Química
01
Laboratório de Solos
01
3.10
5.669
LABORATÓRIOS DIDÁTICOS ESPECIALIZADOS: QUALIDADE
A faculdade disponibiliza ambientes/laboratórios com instalações adequadas, em quantidade e
espaço físico (adequação às especificidades, dimensões, mobiliário, iluminação, etc.) às exigências da
formação geral/básica e profissional/específica e ao número de estudantes, assegurando sua participação
ativa nas atividades práticas.
86
Engenharia Automotiva
Mantida:
Faculdade de Tecnologia de São José dos Campos – ETEP
Revisão:
02 de 02/04/2013
Mantenedora:
Cetec Educacional S.A.
Emissão Inicial:
01/09/2010
Aprovado:
Diretoria Executiva
Código:
5.669
As atividades de ensino nos laboratórios serão planejadas pelos docentes e controladas pela
Coordenação de Curso e pelo técnico responsável pelos laboratórios nas diferentes áreas de ensino,
conciliando os serviços prestados pelas diferentes áreas de ensino com as atividades didático-pedagógicas
práticas.
3.11
LABORATÓRIOS DIDÁTICOS ESPECIALIZADOS: SERVIÇOS
O atendimento ao docente e alunos do curso durante a utilização dos laboratórios em horário de
aulas ou extra-aula é feita por funcionários e estagiários.
Todo o material de consumo necessário aos experimentos encontra no almoxarifado do respectivo
setor, sendo controlado pelo funcionário responsável.
As normas de segurança dos laboratórios são divulgadas aos alunos e corpo docente, estando
afixadas no interior dos ambientes.
LABORATÓRIOS DIDÁTICOS ESPECIALIZADOS
Ordem Localização Andar
1
Prédio 4
Térreo
2
3
4
5
6
7
8
9
10
11
12
13
14
15
16
17
18
19
20
21
Prédio 4
Prédio 4
Prédio 4
Prédio 4
Prédio 4
Prédio 4
Prédio 4
Prédio 4
Prédio 4
Prédio 4
Prédio 4
Prédio 4
Prédio 4
Prédio 4
Prédio 4
Prédio 4
Prédio 4
Prédio 4
Prédio 2
Prédio 2
Térreo
Térreo
Térreo
Térreo
Térreo
Térreo
1º
1º
1º
1º
1º
1º
1º
1º
1º
1º
1º
1º
Térreo
Térreo
22
Prédio 2
Térreo
23
Prédio 2
Térreo
Ambiente
Ident. Cadeiras Banquetas Conserv. Capac. Área
Lab. Redes e
G02
30
Conservado
30
77,44
Manutenção
Lab. Eletrônica I
G04
45
Conservado
45
91,98
Lab. Eletrônica II
G05
45
Conservado
45
91,98
Lab. Eletrotécnica
G06
32
Conservado
32
93,87
Lab. Eletrônica III
G07
34
Conservado
34
93,87
Lab. Automação e CLP G08
30
Conservado
30
74,97
Lab. Pneumática
G09
30
Conservado
30
74,97
Lab. Informática
F00
26
Conservado
26
36,39
Lab. Informática
F03
50
Conservado
50
95,25
Lab. Informática
F04
50
Conservado
50
96,00
Lab. Informática
F05
50
Conservado
50
94,30
Lab. Informática
F06
50
Conservado
50
95,04
Lab. Informática
F12
16
Conservado
16
37,76
Lab. Informática
F13
52
Conservado
52
75,88
Lab. Informática
F15
52
Conservado
52
75,82
Lab. Informática
F16
50
Conservado
50
95,36
Lab. Informática
F19
52
Conservado
52
74,42
Lab. Informática
F01
40
Conservado
40
74,55
Lab. Informática
F02
40
Conservado
40
75,14
Lab. Ensaios
E01
48
Conservado
48
92,4
Lab. Metrologia
E02
48
Conservado
48
74,4
Lab. de Prática
E03
Conservado
445,5
Industrial
Laboratório de Solos
E04
Conservado
87
Engenharia Automotiva
Mantida:
Faculdade de Tecnologia de São José dos Campos – ETEP
Revisão:
02 de 02/04/2013
Mantenedora:
Cetec Educacional S.A.
Emissão Inicial:
01/09/2010
Aprovado:
Diretoria Executiva
24
25
26
27
28
Prédio 1
Prédio 1
Prédio 1
Prédio 4
Prédio 4
3.12
Térreo
Térreo
Térreo
1º
1º
Lab. Química
Lab. Física
Auditório
Auditório
Auditório
H07
H08
H10
F14
F17
60
60
Conservado
Conservado
Conservado
Conservado
Conservado
Código:
60
60
228
44
66
5.669
58,50
57,00
219,04
76,16
108,11
SISTEMA DE CONTROLE DE PRODUÇÃO E DISTRIBUIÇÃO DE MATERIAL DIDÁTICO
Não se aplica
ATENDIMENTO AOS REQUISITOS LEGAIS E NORMATIVOS:
1. Diretrizes Curriculares Nacionais do Curso:
O Projeto Pedagógico do Curso está coerente com as Diretrizes Curriculares Nacionais, conforme
páginas 13 e 15 deste documento.
2. Diretrizes Curriculares Nacionais para Educação das Relações Étnico Raciais e para o ensino de
História e Cultura Afro-Brasileira e Africana
A educação das relações étnico-raciais estão inclusas em disciplina, conforme página 21 desse
documento.
3. Núcleo Docente Estruturante
O NDE está implantando e atende à normativa pertinente, conforme páginas 67 e 68 deste
documento.
4. Denominação dos Cursos Superiores de Tecnologia
Não se aplica.
5. Carga Horária Mínima em horas – para Cursos Bacharelados e Licenciaturas
O Curso Bacharelado de Graduação Em Engenharia Automotiva atende a carga horária mínima
exigida pela Resolução CNE/CES nº 2/2007, com 3.733 horas.
6. Carga Horária Mínima em horas – para Cursos Bacharelados e Licenciaturas
O Curso Bacharelado de Graduação Em Engenharia Automotiva atende a carga horária mínima
exigida pela Resolução CNE/CES nº 2/2007, com 3.733 horas.
7. Tempo de Integralização
O Curso Bacharelado de Graduação em Engenharia Automotiva atende o tempo mínimo de
integralização exigido pela Resolução CNE/CES nº 2/2007, com 5 anos de duração.
8. Condições de acesso para pessoas com deficiência e/ou mobilidade reduzida
88
Engenharia Automotiva
Mantida:
Faculdade de Tecnologia de São José dos Campos – ETEP
Revisão:
02 de 02/04/2013
Mantenedora:
Cetec Educacional S.A.
Emissão Inicial:
01/09/2010
Aprovado:
Diretoria Executiva
Código:
A faculdade apresenta as seguintes condições de acessibilidade: livre circulação dos estudantes nos
espaços de uso coletivo (eliminação de barreiras arquitetônicas); vagas reservadas no estacionamento;
rampas com corrimãos, facilitando a circulação de cadeira de rodas;·portas e banheiros adaptados com
espaço suficiente para permitir o acesso de cadeira de rodas;·barras de apoio nas paredes dos
banheiros;·lavabos, bebedouros e telefones públicos em altura acessível aos usuários de cadeira de rodas.
9. Disciplina Obrigatória/Optativa de Libras
O Projeto Pedagógico do Curso prevê o Ensino de Libras – Linguagem Brasileira de Sinais, conforme
página 17 deste documento.
10. Prevalência de Avaliação Presencial para EAD
Não se aplica.
11. Informações Acadêmicas
As informações acadêmicas estão disponibilizadas na forma impressa e virtual, no sítio da
Instituição: www.etep.edu.br
89
5.669

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