Engenharia Automotiva
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Engenharia Automotiva Mantida: Faculdade de Tecnologia de São José dos Campos – ETEP Revisão: 02 de 02/04/2013 Mantenedora: Cetec Educacional S.A. Emissão Inicial: 01/09/2010 Aprovado: Diretoria Executiva Código: 5.669 CENTRO EDUCACIONAL S.A Mantenedora FACULDADE DE TECNOLOGIA DE SÃO JOSÉ DOS CAMPOS – ETEP Mantida PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA AUTOMOTIVA BACHARELADO SÃO JOSÉ DOS CAMPOS / SÃO PAULO 1 Engenharia Automotiva Mantida: Faculdade de Tecnologia de São José dos Campos – ETEP Revisão: 02 de 02/04/2013 Mantenedora: Cetec Educacional S.A. Emissão Inicial: 01/09/2010 Aprovado: Diretoria Executiva Código: 5.669 Sumário I - CONTEXTUALIZAÇÃO DA INSTITUIÇÃO DE ENSINO SUPERIOR ........................................................ 5 a) Nome da Mantenedora............................................................................................................. 5 b) Base Legal da Mantenedora ..................................................................................................... 5 c) Nome da Instituição de Ensino Superior................................................................................... 5 d) Base Legal da Instituição de Ensino Superior ........................................................................... 5 e) Perfil e Missão da Instituição de Ensino Superior ..................................................................... 5 g) Breve Histórico da IES............................................................................................................ 7 II - CONTEXTUALIZAÇÃO DO CURSO .................................................................................................... 7 a) Nome do Curso ......................................................................................................................... 7 b) Nome da Mantida ..................................................................................................................... 7 c) Endereço de Funcionamento do Curso..................................................................................... 8 d) Atos legais.............................................................................................................................. 8 e) Número de vagas pretendidas .................................................................................................. 8 f) Conceito Preliminar de Curso ................................................................................................... 8 g) Turnos de funcionamento do Curso ......................................................................................... 8 h) Carga Horária Total do Curso ................................................................................................ 8 i) Coordenador do Curso .............................................................................................................. 9 j) Tempos mínimo e máximo para integralização ........................................................................ 9 k) Tempo de exercício na IES e na função de coordenador do curso ........................................... 9 DIMENSÃO 1 – Organização Didático-Pedagógica............................................................................... 9 1.1 CONTEXTO EDUCACIONAL .................................................................................................... 9 1.2 POLÍTICAS INSTITUCIONAIS NO ÂMBITO DO CURSO .......................................................... 10 1.2.1 Política de Responsabilidade Social ................................................................................. 10 1.2.2 Política de Ensino ............................................................................................................. 11 1.2.3 Política de Extensão e Pesquisa ....................................................................................... 11 1.2.4 Política de Gestão Acadêmica ......................................................................................... 11 1.3 OBJETIVOS DO CURSO ......................................................................................................... 12 1.4 PERFIL PROFISSIONAL DO EGRESSO -..................................................................................... 13 1.5 1.5.1 1.6 ESTRUTURA CURRICULAR .................................................................................................. 14 Flexibilidade e Interdisciplinaridade Curricular ............................................................... 14 - CONTEÚDOS CURRICULARES ............................................................................................ 15 1.6.1 Matriz Curricular .............................................................................................................. 17 1.6.2 EMENTÁRIO E BIBLIOGRAFIA ........................................................................................... 21 2 Engenharia Automotiva Mantida: Faculdade de Tecnologia de São José dos Campos – ETEP Revisão: 02 de 02/04/2013 Mantenedora: Cetec Educacional S.A. Emissão Inicial: 01/09/2010 Aprovado: Diretoria Executiva Código: 5.669 1.7.1 Princípios Metodológicos ................................................................................................ 72 1.7.2 Práticas Pedagógicas Inovadoras ..................................................................................... 73 1.8 ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO........................................................................... 74 1.9 ATIVIDADES COMPLEMENTARES ........................................................................................ 74 1.10 TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO ........................................................................... 75 1.11 AÇÕES DECORRENTES DOS PROCESSOS DE AVALIAÇÃO DO CURSO .............................. 76 1.12 ATIVIDADES DE TUTORIA ................................................................................................. 76 1.13 TECNOLOGIAS DE INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO – TIC – NO PROCESSO ENSINOAPRENDIZAGEM ............................................................................................................................. 76 1.14 MATERIAL DIDÁTICO INSTITUCIONAL ............................................................................. 76 1.15 MECANISMOS DE INTERAÇÃO ENTRE DOCENTES E ESTUDANTES – AVA ....................... 76 1.16 PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO DOS PROCESSOS DE ENSINO-APRENDIZAGEM -...... 77 DIMENSÃO 2 – Corpo Docente .......................................................................................................... 78 2.1 ATUAÇÃO DO NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE – NDE .................................................. 78 2.2 ATUAÇÃO DO COORDENADOR............................................................................................ 78 2.3 EXPERIÊNCIA DO COORDENADOR DO CURSO EM CURSOS À DISTÂNCIA .......................... 78 2.4 EXPERIÊNCIA PROFISSIONAL, DE MAGISTÉRIO SUPERIOR E DE GESTÃO ACADÊMICA DO COORDENADOR. ............................................................................................................................ 78 2.5 REGIME DE TRABALHO DO COORDENADOR DO CURSO ..................................................... 79 2.6 CARGA HORÁRIA DO COORDENADOR DE CURSO ............................................................... 79 2.7 TITULAÇÃO DO CORPO DOCENTE DO CURSO ..................................................................... 79 2.8 REGIME DE TRABALHO DO CORPO DOCENTE ..................................................................... 79 2.9 EXPERIÊNCIA PROFISSIONAL DO CORPO DOCENTE ............................................................ 79 2.10 EXPERIÊNCIA NO EXERCÍCIO DA DOCÊNCIA NA EDUCAÇÃO BÁSICA .............................. 79 2.11 EXPERIÊNCIA DE MAGISTÉRIO SUPERIOR DO CORPO DOCENTE (Vide quadro abaixo) .. 79 2.12 RELAÇÃO ENTRE O NÚMERO DE DOCENTES E O NÚMERO DE ESTUDANTES ................. 81 2.13 FUNCIONAMENTO DO COLEGIADO DE CURSO ............................................................... 81 2.14 PRODUÇÃO CIENTÍFICA, CULTURAL, ARTÍSTICA OU TECNOLÓGICA ............................... 82 DIMENSÃO 3 – Infraestrutura ............................................................................................................ 82 3.1 GABINETES DE TRABALHO PARA PROFESSORES TEMPO INTEGRAL – TI ............................ 82 3.2 ESPAÇO DE TRABALHO PARA A COORDENAÇÃO DO CURSO E SERVIÇOS ACADÊMICOS ... 82 3.3 SALA DE PROFESSORES ........................................................................................................ 82 3.4 SALA DE AULA ...................................................................................................................... 82 3.5 ACESSO DOS ALUNOS A EQUIPAMENTOS DE INFORMÁTICA ............................................. 85 3.6 BIBLIOGRAFIA BÁSICA ......................................................................................................... 86 3 Engenharia Automotiva Mantida: Faculdade de Tecnologia de São José dos Campos – ETEP Revisão: 02 de 02/04/2013 Mantenedora: Cetec Educacional S.A. Emissão Inicial: 01/09/2010 Aprovado: Diretoria Executiva Código: 5.669 3.7 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ......................................................................................... 86 3.8 PERIÓDICOS ESPECIALIZADOS ............................................................................................. 86 3.9 LABORATÓRIOS DIDÁTICOS ESPECIALIZADOS: QUANTIDADE ............................................ 86 3.10 LABORATÓRIOS DIDÁTICOS ESPECIALIZADOS: QUALIDADE............................................ 86 3.11 LABORATÓRIOS DIDÁTICOS ESPECIALIZADOS: SERVIÇOS ............................................... 87 3.12 SISTEMA DE CONTROLE DE PRODUÇÃO E DISTRIBUIÇÃO DE MATERIAL DIDÁTICO ....... 88 ATENDIMENTO AOS REQUISITOS LEGAIS E NORMATIVOS: ............................................................... 88 1. Diretrizes Curriculares Nacionais do Curso: ............................................................................ 88 2. Diretrizes Curriculares Nacionais para Educação das Relações Étnico Raciais e para o ensino de História e Cultura Afro-Brasileira e Africana ............................................................................. 88 3. Núcleo Docente Estruturante ................................................................................................. 88 4. Denominação dos Cursos Superiores de Tecnologia .............................................................. 88 5. Carga Horária Mínima em horas – para Cursos Bacharelados e Licenciaturas ..................... 88 6. Carga Horária Mínima em horas – para Cursos Bacharelados e Licenciaturas ...................... 88 7. Tempo de Integralização ......................................................................................................... 88 8. Condições de acesso para pessoas com deficiência e/ou mobilidade reduzida .................... 88 9. Disciplina Obrigatória/Optativa de Libras ............................................................................... 89 10. Prevalência de Avaliação Presencial para EAD.................................................................... 89 11. Informações Acadêmicas .................................................................................................... 89 4 Engenharia Automotiva Mantida: Faculdade de Tecnologia de São José dos Campos – ETEP Revisão: 02 de 02/04/2013 Mantenedora: Cetec Educacional S.A. Emissão Inicial: 01/09/2010 Aprovado: Diretoria Executiva Código: 5.669 PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA AUTOMOTIVA I - CONTEXTUALIZAÇÃO DA INSTITUIÇÃO DE ENSINO SUPERIOR a) Nome da Mantenedora Cetec Educacional S/A. b) Base Legal da Mantenedora CETEC Educacional S.A., inscrita no CNPJ 07.761.676/0001-47, com sede na cidade de São José dos Campos, Estado de São Paulo, pessoa jurídica de direito privado e com seu Estatuto registrado na Junta Comercial do Estado de São Paulo, sob o nº 35300327454. c) Nome da Instituição de Ensino Superior Faculdade de Tecnologia de São José dos Campos - ETEP (Código 5.669). d) Base Legal da Instituição de Ensino Superior Criada em 13 de maio de 2009 de acordo com Portaria nº 690, publicada no D.O.U. do dia 14 de maio de 2009 oriunda da unificação de duas mantidas, Centro de Tecnologia e Ciência (Código 1626) e da Faculdade de Tecnologia de São José dos Campos (Código 4831 ) que foram extintas no ato de credenciamento citado anteriormente, com cursos autorizados a funcionar na Avenida Barão do Rio Branco, 882 e na Avenida Andrômeda, 423 de acordo com portaria nº 154 do dia 13 de outubro de 2010 e publicada no dia 14 de outubro de 2010. e) Perfil e Missão da Instituição de Ensino Superior O perfil da Faculdade Tecnologia de São José dos Campos - ETEP está intimamente identificada com a realidade do mercado de trabalho da região fazendo com que a capacidade de empregabilidade de seus egressos seja sua principal marca. Nesta perspectiva, a Faculdade de Tecnologia de São José dos Campos ETEP se propõe a “Formar cidadãos e profissionais com qualidades reconhecidas e valorizadas pela sociedade e pelo mercado de trabalho” produzindo, sistematizando e difundindo o conhecimento nos diversos campos do saber, através do ensino, do incentivo a pesquisa e extensão articulados de modo a contribuir para o desenvolvimento do País e principalmente da região onde estará inserida”. f) Dados Sócio- econômicos da Região A Região de São José dos Campos, na qual estará inserida a Faculdade de Tecnologia de São José dos Campos - ETEP, está localizada no extremo leste do Estado de São Paulo, entre as duas principais metrópoles do País – São Paulo e Rio de Janeiro. É uma das áreas mais dinâmicas e a quarta maior concentração populacional do Estado, ocupando 11,3% do território estadual. A Região de São José dos Campos é composta por 39 municípios. Apresenta uma economia dinâmica e diversificada, na qual se destacam a indústria com base tecnológica e o turismo. A atividade industrial é de longe a mais importante para a economia da região, gerando 78,1% do valor adicionado e empregando 30,6% da força de trabalho regional. 5 Engenharia Automotiva Mantida: Faculdade de Tecnologia de São José dos Campos – ETEP Revisão: 02 de 02/04/2013 Mantenedora: Cetec Educacional S.A. Emissão Inicial: 01/09/2010 Aprovado: Diretoria Executiva Código: 5.669 Os setores industriais mais relevantes são o aeroespacial (26% do valor adicionado da estrutura industrial da região e 12 mil empregos), o automotivo (16% do VA e 26 mil empregos), o químico (10% do VA), indústria de alimentos e bebidas (10% do VA) e o da metalurgia básica (6% do VA) O município de São José dos Campos, com o 9º maior PIB do Brasil e o 3º do Estado de São Paulo, atingindo o valor de R$ 24 mil per capita, é um dos centros industriais e de serviços mais importantes do Estado de São Paulo e do Brasil. O complexo industrial de São José dos Campos, que conta com 1.251 indústrias e emprega cerca de 47 mil pessoas, destaca-se no cenário nacional pelo forte desempenho nos seguintes setores, e suas respectivas cadeias produtivas: automotivo, de telecomunicações, aeroespacial e de defesa, assim como setor químico-farmacêutico e de petróleo. Entre as empresas locais, destaca-se a Empresa Brasileira de Aeronáutica – Embraer, uma das maiores exportadoras do Brasil, que alterna com a Petrobrás como o primeiro item da pauta de exportações, quarta empresa fabricante de aviões comerciais no mundo, líder no segmento de aviação regional. A nacionalização da produção da empresa tende a crescer à medida que novos fornecedores internacionais de peso vão instalando-se na região, como ocorreu com Pilkington Aerospace (britânica), Sobraer/Sonaca (belga) e a Gamesa (espanhola). O município conta também com outras grandes empresas, como: Refinaria Henrique Lage – Revap da Petrobras, General Motors, Monsanto, LG Philips, Ericsson, Johnson & Johnson, Panasonic, Hitachi, Johnson Controls, , TI Automotive, Eaton, Parker Hannifin, Orion, Heatcraft, BBA Bidim, Crylmaor, Radicifibras, entre outras. O Distrito Empresarial das Chácaras Reunidas concentra empresas de micro, pequeno e médio portes que, em sua maioria, são terceirizadas de grandes indústrias locais. Segundo dados do IBGE (2010), a população do município de São José dos Campos é de 627.544 habitantes. A distribuição da população segundo a faixa etária está contida no quadro a seguir, e revela que aproximadamente 13,99% da população total do município, conforme último Censo Demográfico, encontrava-se na faixa etária entre 18 e 24 anos. Além disso, a pirâmide etária da população revela a expressividade do contingente jovem em São José dos Campos, registrando-se apenas 14,07% da população com mais de 50 anos. DISTRIBUIÇÃO DA POPULAÇÃO POR FAIXA ETÁRIA NO MUNICÍPIO DE SÃO JOSÉ DOS CAMPOS (Censo 2000) SÃO JOSÉ DOS CAMPOS FAIXA ETÁRIA POPULAÇÃO PERCENTUAL 0-17 anos 181.784 33,71% 18-19 anos 22.616 4,19% 20-24 anos 52.848 9,80% 25-29 anos 46.231 8,57% 30-39 anos 87.797 16,28% 40-49 anos 72.155 13,38% > 50 anos 75.883 14,07% POPULAÇÃO TOTAL 539.314 100% Fonte: IBGE (2006). As características etárias da população do município de São José dos Campos são refletidas nos números de matriculas iniciais no ensino fundamental e médio. 6 Engenharia Automotiva Mantida: Faculdade de Tecnologia de São José dos Campos – ETEP Revisão: 02 de 02/04/2013 Mantenedora: Cetec Educacional S.A. Emissão Inicial: 01/09/2010 Aprovado: Diretoria Executiva Código: 5.669 Conforme pode ser observado no quadro a seguir, em 2005 o número de matrículas iniciais é bastante elevado. Cerca de 22,81% da população de São José dos Campos encontra-se matriculada no ensino fundamental e médio. MATRÍCULAS NO MUNICÍPIO DE SÃO JOSÉ DOS CAMPOS ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO MÉDIO DEPENDÊNCIA ADMINISTRATIVA I II III I II III Estadual 42.227 948 3.334 23.231 5.251 4.832 Municipal 32.210 4.238 0 0 0 0 Privada 11.852 74 296 7.520 224 796 TOTAL 86.289 5.260 3.630 30.751 5.475 5.628 Percentual em relação à Estimativa da População 14,38% 0,87% 0,60% 5,12% 0,91% 0,93% I – Regular; II – Supletivo Presencial; III – Supletivo Semi-Presencial. Fonte: INEP (2005); IBGE (2005). g) Breve Histórico da IES No final da década de 60, a região de São José dos Campos passava por acelerado processo de industrialização, com a instalação e ampliação de empresas na região. Nessa época foi criada a Escola Técnica “Professor Everardo Passos” – ETEP que iniciou seu funcionamento com curso de nível técnico com formação em Mecânica Industrial. Aproveitando as instalações existentes e o desenvolvimento regional, a ETEP propôs a formação de mão de obra especializada de engenheiros operacionais, modalidade mecânica e em 1967 foi criada a Escola de Engenharia Industrial de São José dos Campos - EEI por determinação da mantenedora na época. Os cursos de Engenharia de Operação, modalidade Mecânica e Engenharia Mecânica, foram convertidos no curso de Engenharia – habilitação Industrial Mecânica, a partir de 1978. Para atender a demanda por professores de ciências na região, foi criada em 1986 a Faculdade de Ciências Aplicadas de São José dos Campos (FACAP), com o curso de Licenciatura em Ciências, com as opções de habilitação em Física ou Matemática que tiveram suas atividades suspensas em 2008 por falta de interessados nos cursos de licenciatura. No ano de 2004, foram autorizados os cursos de Engenharia Elétrica, Engenharia de Produção e Engenharia da Computação, ampliando a oferta de cursos de Engenharia, transformando-se em referência na formação de engenheiros da região. II - CONTEXTUALIZAÇÃO DO CURSO a) Nome do Curso Curso de Graduação em Engenharia Automotiva (Bacharelado) b) Nome da Mantida Cetec Educacional S.A. 7 Engenharia Automotiva Mantida: Faculdade de Tecnologia de São José dos Campos – ETEP Revisão: 02 de 02/04/2013 Mantenedora: Cetec Educacional S.A. Emissão Inicial: 01/09/2010 Aprovado: Diretoria Executiva c) Código: 5.669 Endereço de Funcionamento do Curso Avenida Barão do Rio Branco, nº 882, Jardim Esplanada II, Município de São José dos Campos, Estado de São Paulo. d) Atos legais O Curso de Graduação em Engenharia Automotiva da ETEP – FACULDADE DE TECNOLOGIA DE SÂO JOSÉ DOS CAMPOS, a ser ministrado no município de São José dos Campos, Estado de São Paulo, foi concebido com base na Resolução CNE/CES nº 11/2002, de 11 de março de 2002, publicada no DOU em 09/04/2002 (Institui Diretrizes Curriculares Nacionais do Curso de Graduação em Engenharia) e na Lei nº 9.394/96 (Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional). e) Número de vagas pretendidas A ETEP – FACULDADE DE TECNOLOGIA DE SÂO JOSÉ DOS CAMPOS pleiteia o reconhecimento para 200 vagas anuais, sendo 100 para o período diurno e 100 para o período noturno. f) Conceito Preliminar de Curso Não se aplica. g) Turnos de funcionamento do Curso Matutino e Noturno. h) Carga Horária Total do Curso Em síntese, a estrutura do Curso apresenta-se da seguinte forma: Carga total de 3.733 horas, incluindo 3.333 horas de disciplinas obrigatórias constantes da Matriz Curricular, 200 horas de Estágio Supervisionado e 200 horas de Atividades Complementares. Carga horária anual acadêmica de 800 horas, distribuídas em 40 semanas e, no mínimo em 200 dias de trabalho acadêmico efetivo. Semana de 5 dias letivos, com 4 aulas diárias de 50 minutos de segunda a sexta-feira. Utilização dos sábados, para disciplinas, cursos de aprimoramento, estágio supervisionado, monitorias, estudos, revisões e demais atividades acadêmicas previstas. A carga-horária obedece aos 200 (duzentos) dias letivos/ano, dispostos na LDB e será integralizada em, no mínimo, 20 trimestres (5 anos) e máximo de 32 trimestres (8 anos). O Curso de Graduação em Engenharia Automotiva tem seu regime escolar organizado por créditos, devendo o aluno, ao final do curso, totalizar 400 (quatrocentos) créditos. A IES prevê o oferecimento da disciplina complementar de LIBRAS Língua Brasileira de Sinais (50 h), levando em consideração o decreto nº 5626/2005, podendo ser cursada ao longo dos períodos. 8 Engenharia Automotiva Mantida: Faculdade de Tecnologia de São José dos Campos – ETEP Revisão: 02 de 02/04/2013 Mantenedora: Cetec Educacional S.A. Emissão Inicial: 01/09/2010 Aprovado: Diretoria Executiva i) Código: 5.669 Coordenador do Curso Professor Mestre Carlos Eduardo Oliveira da Silva, graduado em Engenharia Mecânica com Ênfase em Automação de Sistemas e mestrado em Engenharia Aeroespacial e Mecânica pelo Instituto Tecnológico de Aeronáutica. j) Tempos mínimo e máximo para integralização Tempo mínimo para integralização do curso é de 20 trimestres (5 anos) e máximo de 32 trimestres (8 anos). k) Tempo de exercício na IES e na função de coordenador do curso Trabalha na instituição há 44 meses, como coordenador há 26 meses. DIMENSÃO 1 – Organização Didático-Pedagógica 1.1 CONTEXTO EDUCACIONAL A Região de São José dos Campos, na qual estará inserida a Faculdade de Tecnologia de São José dos Campos - ETEP, está localizada no extremo leste do Estado de São Paulo, entre as duas principais metrópoles do País – São Paulo e Rio de Janeiro. Localizada a 96 km da capital de São Paulo, São José dos Campos é um dos polos mais importantes do Brasil no desenvolvimento de tecnologias, produção industrial e prestação de serviços. Com população de 636.298 mil habitantes(Fonte: Estimativa, Fundação Seade/IBGE – 2011), tem Produto Interno Bruto (PIB) equivalente a R$ 20,7 bilhões - o sexto entre as maiores cidades do estado e 18º do país - e PIB per capita de R$ 34.007,89 (IBGE – 2009). Quinta maior cidade exportadora do país, com US$ 5,222 bilhões em produtos exportados no ano de 2010 (Ministério Desenvolvimento Industria e Comércio – 2011), ocupa a oitava posição no estado e a 27ª no país entre os melhores municípios para se trabalhar, conforme pesquisa realizada pela revista Você S/A em 2009. No município, estão instalados os mais importantes centros de pesquisas da América Latina nas áreas de aeronáutica, espaço, materiais compostos e energia com destaque para o Instituto Tecnológico de Aeronáutica (ITA), Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe) e o Departamento de Ciência e Tecnologia Aeroespacial (DCTA). São mais de 26 mil empresas de grande, médio e pequeno porte, que empregam perto de 38 mil trabalhadores. Os segmentos industriais mais expressivos são os que produzem material de transporte - aviões, automóveis, peças aeronáuticas, peças e equipamentos automotivos, aeroespaciais e de defesa, produtos químico-farmacêuticos e de petróleo e gás. Quantidade de empresas formais: 26.262 Indústria 1.450 Serviços 12.955 Comércio 10.362 Construção Civil 1.111 Outros setores 384 9 Engenharia Automotiva Mantida: Faculdade de Tecnologia de São José dos Campos – ETEP Revisão: 02 de 02/04/2013 Mantenedora: Cetec Educacional S.A. Emissão Inicial: 01/09/2010 Aprovado: Diretoria Executiva Código: Fonte: RAIS/MTE – 2010 Número de empregos formais: 167.579 Indústria Serviços Comércio Construção Civil Outros setores 37.493 75.393 33.541 16.616 4.536 Fonte: Caged/MTE - 2010 Considerando o grande desenvolvimento econômico da região e necessidade de qualificação do expressivo número de jovens no município, a ampliação das possibilidades de qualificação profissional torna-se uma tarefa prioritária para a região manter seu ritmo de desenvolvimento econômico. Comprometida com o desenvolvimento econômico da região, a Faculdade de Tecnologia de São José dos Campos - ETEP elaborou um mapeamento das necessidades de capacitação regional, buscando atender as necessidades de mão de obra das empresas da região articulando a educação aos aspectos inovadores que se apresentam no mundo contemporâneo. Assim é que a ETEP FACULDADES, atenta às necessidades locais, e em sintonia com o alto grau de desenvolvimento observado na região de São José dos Campos, desenvolveu o projeto pedagógico do Curso de Graduação em Engenharia Automotiva visando graduar profissionais aptos a atenderem às novas demandas sociais e profissionais, atualizados e com aptidão para renovar os conhecimentos adquiridos, compartilhando-os e disseminando-os dentro de sua área de atuação. Observa-se, ainda, a necessidade de profissionais da área de Engenharia, com formação humanista, crítica e reflexiva, capacitado a absorver e desenvolver novas tecnologias, estimulando a sua atuação crítica e criativa na identificação e resolução de problemas, considerando seus aspectos políticos, econômicos, sociais, ambientais e culturais, com visão ética e humanística, em atendimento às demandas da sociedade. O Curso de Graduação em Engenharia Automotiva da ETEP – FACULDADE DE TECNOLOGIA DE SÂO JOSÉ DOS CAMPOS irá suprir, desta forma, uma demanda existente no mercado de trabalho por profissionais formados em Engenharia Automotiva Ressalte-se que São José dos Campos sinaliza a necessidade urgente de soluções para as questões sociais que têm como ponto fundamental o sistema educacional. A população de São José dos Campos dobrou nos últimos 20 anos, sendo que processo de crescimento da população urbana do município tem se mostrando intenso, enquanto a população rural permaneceu praticamente a mesma, em termos de números absolutos. Considerando o desenvolvimento econômico e o crescimento em ritmo acelerado do município de São José dos Campos, a formação de profissionais no campo de atuação das Engenharias torna-se medida premente e necessária. 1.2 POLÍTICAS INSTITUCIONAIS NO ÂMBITO DO CURSO 1.2.1 Política de Responsabilidade Social 10 5.669 Engenharia Automotiva Mantida: Faculdade de Tecnologia de São José dos Campos – ETEP Revisão: 02 de 02/04/2013 Mantenedora: Cetec Educacional S.A. Emissão Inicial: 01/09/2010 Aprovado: Diretoria Executiva Código: A Faculdade de Tecnologia de São José dos Campos – ETEP desenvolve seu trabalho na área educacional refletindo seu compromisso com a responsabilidade social. Tem como componente principal da sua função social, inserir o aluno no mercado de trabalho ou melhorar a capacidade de empregabilidade do aluno sem deixar de lado a preocupação quanto à qualidade da formação dos seus alunos, além da permanente promoção de valores éticos e estabelecimento de parcerias com outras instituições de ensino, pesquisa e fomento do desenvolvimento econômico da região. Nas atividades de ensino são incluídas, sempre que pertinente, no conteúdo programático das disciplinas, temas de responsabilidade social. 1.2.2 Política de Ensino A política da Faculdade de Tecnologia de São José dos Campos - ETEP para o ensino de graduação fundamenta-se na prática calcada em princípios éticos que possibilite a construção do conhecimento técnico-científico, o aperfeiçoamento cultural e o desenvolvimento de um pensamento reflexivo, crítico e responsável. São princípios básicos dessa política: 1.2.3 Estímulo à formação generalista e pluralista, respeitada a especificidade do conhecimento; Incentivo a sólida formação geral, necessária para que o egresso possa vir a superar os desafios de renovadas condições de exercício profissional e de produção do conhecimento; Avaliação periódica das atividades desenvolvidas analisando além do desempenho técnico dos alunos as habilidades comportamentais. Política de Extensão e Pesquisa Extensão: A Faculdade de Tecnologia de São José dos Campos - ETEP desenvolve atividades de extensão, compreendendo atividades que visam promover a articulação entre a Instituição e a comunidade, permitindo, de um lado, a transferência para sociedade dos conhecimentos desenvolvidos com as atividades, assim como, a captação das demandas e necessidades da sociedade, pela Instituição, permitindo orientar a produção e o desenvolvimento de novos conhecimentos. As atividades de extensão, no âmbito da Faculdade de Tecnologia de São José dos Campos – ETEP são realizadas sob a forma de eventos que compreendem ações de interesse técnico, social, científico, esportivo e artístico como ciclo de estudos, palestras, conferências, congressos, encontros, feira, festival, fórum, jornada, mesa redonda, reunião, seminários e outros; Incentivo e preparo à pesquisa: As atividades de preparo à pesquisa da Faculdade de Tecnologia de São José dos Campos - ETEP, ocorrem por meio dos Trabalhos de Conclusão de Curso – TCC e estão voltadas para a resolução de problemas e de demandas da comunidade na qual está inserida e alinhada a um modelo de desenvolvimento que privilegia, além do crescimento da economia, a promoção da qualidade de vida. 1.2.4 Política de Gestão Acadêmica A gestão acadêmica da Faculdade dispõe de organização formal com estrutura simples, que visa propiciar à administração agilidade e flexibilidade para responder às exigências do mundo moderno. As áreas de conhecimentos em que estão situados os cursos contarão com coordenações especificas e os cursos disporão de coordenadores próprios que darão cumprimento às Diretrizes Curriculares Nacionais, controle de frequência de professores e alunos, distribuição de cargas horárias, 11 5.669 Engenharia Automotiva Mantida: Faculdade de Tecnologia de São José dos Campos – ETEP Revisão: 02 de 02/04/2013 Mantenedora: Cetec Educacional S.A. Emissão Inicial: 01/09/2010 Aprovado: Diretoria Executiva Código: projetos pedagógicos e outras questões essenciais na vida dos cursos, consequentemente, da gestão acadêmica. A estrutura organizacional caracteriza-se por níveis hierárquicos responsáveis pela formulação, deliberação e execução das atividades institucionais, que se interpenetram, objetivando a qualidade da formação profissional e da gestão, possibilitando a implantação das medidas. Os órgãos de deliberação e de execução são concebidos com poucos níveis hierárquicos, uma vez que a hierarquia menos extensa contribui para tornar mais fácil a comunicação, exige menor controle burocrático, facilita a gestão de processos e de rotinas e a delegação de competências, podendo-se obter, em consequência, maior envolvimento dos corpos docente e discente, e técnico-administrativo. Essa estrutura permitirá instaurar processos de decisão mais ágeis, com participação dos diferentes segmentos que constituem a comunidade acadêmica, possibilitando aos setores autonomia e responsabilidade pelas decisões adotadas. 1.3 OBJETIVOS DO CURSO O Curso tem por objetivo geral formar engenheiros com domínio de tecnologia, capazes de resolver problemas de Engenharia, em particular, da área de Engenharia Automotiva, alcançando soluções adequadas do ponto de vista técnico, científico, econômico, ecológico, sem desconsiderar os aspectos humanos. No curso ora proposto os alunos desenvolverão competências e habilidades para a Engenharia Automotiva. São objetivos específicos do Curso: Formar o aluno capaz de expressar-se de modo crítico e criativo em face dos diferentes contextos organizacionais e sociais; Propiciar embasamento teórico e prático necessário para o planejamento, supervisão, elaboração e coordenação de projetos e serviços de Engenharia. Formar o profissional capaz de desenvolver novos conceitos dentro do que há de mais moderno na indústria; Oferecer conteúdos que priorizem questões voltadas à concepção e elaboração de mecanismos inovadores, visando ao desenvolvimento de novos parâmetros de pensamento dentro da sua área de atuação; Formar o Engenheiro capaz de analisar criticamente o seu papel como cidadão e profissional na realidade brasileira; Oferecer subsídios para que os Engenheiros possam lidar com novas situações, priorizando a ética e responsabilidade social; Proporcionar embasamento para que o futuro Engenheiro atue em equipes multidisciplinares; Oferecer conteúdos que abordem o impacto das atividades da Engenharia no contexto social e ambiental; Dotar o graduando dos conhecimentos requeridos para o exercício das competências e habilidades gerais e específicas descritas para o Engenheiro; 12 5.669 Engenharia Automotiva Mantida: Faculdade de Tecnologia de São José dos Campos – ETEP Revisão: 02 de 02/04/2013 Mantenedora: Cetec Educacional S.A. Emissão Inicial: 01/09/2010 Aprovado: Diretoria Executiva Código: Preparar o profissional para enfrentar os desafios de um mundo globalizado, onde os avanços científicos ocorrem rapidamente; Promover a integração e sedimentação dos conteúdos por meio da interdisciplinaridade, com a adoção de metodologias de ensino em que a teoria e a prática não sejam dissociadas e possibilitem uma flexibilidade curricular que permita uma visão humanista e não apenas tecnicista; Integrar o aluno no contexto local e regional, por meio de projetos de cooperação com a comunidade de modo a formar convicção própria a respeito da realidade; Encorajar o reconhecimento de competências e habilidades adquiridas fora do ambiente acadêmico, o que pode ser operacionalizado através de atividades complementares. 1.4 PERFIL PROFISSIONAL DO EGRESSO O perfil do egresso deste curso, de acordo com a filosofia definida pela Instituição no seu Projeto Política Pedagógico Institucional: formando profissionais com criatividade, capacidade de liderança, flexibilidade, superar e aceitar desafios, relacionar com outras pessoas, trabalhar sob pressão e em equipe, além de desenvolver o equilíbrio emocional. O Engenheiro Automotivo a ser formado na ETEP – FACULDADE DE TECNOLOGIA DE SÂO JOSÉ DOS CAMPOS será um profissional com formação diversificada, orientado para a concepção, implementação, integração, uso e manutenção de sistemas que envolvam as seguintes áreas de conhecimento: eletrônica analógica e digital, eletrônica de potência, materiais, circuitos e dispositivos eletrônicos, controle de sistemas e automação, telecomunicações, instrumentação eletrônica, microcontroladores e microprocessadores. Poderá atuar em indústrias eletroeletrônicas, energia, automobilística, metalúrgica, petroquímica, alimentícia, etc., em serviços de consultoria e assessoramento, em instituições científicas e de pesquisa, de ensino, em bancos de Investimentos, desenvolvimento e comerciais, e sistemas de informação. O egresso do Curso de Engenharia Automotiva da ETEP – FACULDADE DE TECNOLOGIA DE SÃO JOSÉ DOS CAMPOS será o engenheiro com formação generalista, humanista, crítica e reflexiva, capacitado a absorver e desenvolver novas tecnologias, estimulando a sua atuação crítica e criativa na identificação e resolução de problemas, considerando seus aspectos políticos, econômicos, sociais, ambientais e culturais, com visão ética e humanística, em atendimento às demandas da sociedade. . Desta forma, o profissional deverá possuir sólida formação teórica, histórica e quantitativa; formação cultural ampla; capacidade de tomada de decisões e de resolução de problemas, numa realidade diversificada e em constante transformação; capacidade analítica, visão crítica e competência para adquirir novos conhecimentos; capacidade de comunicação e expressão oral e escrita; e consciência de que o senso ético de responsabilidade social deve nortear o exercício da profissão. Os egressos do curso devem ter os seguintes componentes de perfil profissiográfico: Postura ética e reflexiva no exercício da profissão; Visão humanista da relação tecnologia versus sociedade; Atuação com inserção do componente ambiental nas suas decisões; 13 5.669 Engenharia Automotiva Mantida: Faculdade de Tecnologia de São José dos Campos – ETEP Revisão: 02 de 02/04/2013 Mantenedora: Cetec Educacional S.A. Emissão Inicial: 01/09/2010 Aprovado: Diretoria Executiva 1.5 Código: 5.669 Empreendedorismo no sentido de utilizar seu conhecimento para provocar mudanças no ambiente em que está inserido e buscar permanentemente sua atualização profissional; Criatividade na identificação e solução de problemas; Capacitação para absorver e desenvolver novos processos e tecnologias; Aptidão para atuar em equipe multidisciplinar e multiprofissional; Como engenheiros devem possuir ainda as seguintes características: Liderança; Capacidade de gestão administrativa e de recursos humanos. ESTRUTURA CURRICULAR COMPATIBILIDADE DA CARGA HORÁRIA TOTAL A estrutura curricular totaliza 3.733 horas, composto por 3.333h (equivalente a 4000 horas aula) de disciplinas obrigatórias, incluindo laboratórios, atividades práticas e trabalho de conclusão de curso, 200 horas de Estágio Curricular Supervisionado e 200h de Atividades Complementares. ARTICULAÇÃO DA TEORIA COM A PRÁTICA A educação do profissional em Engenharia Automotiva deve manter equilíbrio entre os aspectos teóricos e práticos da formação e assegurar a aquisição de habilidades e conhecimentos. As diretrizes curriculares, aprovadas pelo Conselho Nacional de Educação, são referências na definição dos conteúdos curriculares e foram perfeitamente contemplados na presente proposta pedagógica. Em consonância com as diretrizes curriculares e considerando os compromissos, objetivos e competências do engenheiro foi incentivada a participação da ETEP – FACULDADE DE TECNOLOGIA DE SÂO JOSÉ DOS CAMPOS na construção de um quadro de referência para a área centrado em uma ciência humanizadora, que entende e traduz as necessidades de indivíduos, grupos sociais e comunidades. O graduado pela instituição deverá ter a consciência da responsabilidade social com sólido embasamento moral e ético. 1.5.1 Flexibilidade e Interdisciplinaridade Curricular O projeto pedagógico do Curso toma como referência os princípios da autonomia e da flexibilidade. Nesse contexto, a flexibilidade e a autonomia curricular não constituem apenas possibilidades, mas condições necessárias à efetivação deste projeto de ensino, considerando que os processos de flexibilização curricular decorrem do exercício concreto da autonomia universitária e devem encontrar seus limites no projeto político-pedagógico e na avaliação Com essa compreensão, propõe-se este projeto curricular associado à implementação de alternativas didáticas, metodológicas e pedagógicas, que passam a configurar as ações pretendidas no Projeto. Na proposta estão contemplados em sua Organização Curricular, conteúdos e atividades que atendem aos seguintes núcleos interligados de formação: núcleo de conteúdos básicos, um núcleo de conteúdos profissionalizantes e um núcleo de conteúdos específicos a esta área da engenharia. Com essa compreensão, propõe-se este projeto curricular associado à implementação de alternativas didáticas, metodológicas e pedagógicas, que passam a configurar as ações pretendidas no Projeto. Na proposta estão contemplados conteúdos básicos, conteúdos profissionalizantes, conteúdos específicos e conteúdos teórico-práticos, de maneira a assegurar o espaço da avaliação contínua, que possibilita a incorporação de novos desafios. Isso evidencia o sentido de processualidade do Projeto que, a partir da crítica sobre a realidade vivenciada, estará aberto a alterações e reordenamentos necessários, de 14 Engenharia Automotiva Mantida: Faculdade de Tecnologia de São José dos Campos – ETEP Revisão: 02 de 02/04/2013 Mantenedora: Cetec Educacional S.A. Emissão Inicial: 01/09/2010 Aprovado: Diretoria Executiva Código: 5.669 forma a assegurar o caráter coletivo das decisões e o compromisso social da instituição como norteadores da avaliação, com vistas a seu aperfeiçoamento. O embasamento científico-metodológico aplicado nesta estrutura curricular encontra-se aliado a um projeto pedagógico centrado no aluno como sujeito da aprendizagem, na promoção e transmissão de valores calcados nos princípios e valores éticos, filosóficos, políticos e sociais que regem a conduta humana, sempre apoiados no professor como mediador do processo ensino-aprendizagem O compromisso da faculdade é o de formar profissionais comprometidos com a qualidade de vida da população, com pleno domínio da natureza dos conhecimentos e das teorias, técnicas, metodologias e tendências da Engenharia Automotiva no contexto atual. A matriz curricular do Curso de Graduação em Engenharia Automotiva define os conteúdos que serão tratados ao longo do curso. A transmissão dos conteúdos ocorre por seu sequenciamento ao longo do curso (períodos módulos e pré-requisitos) e da integração horizontal (mesmo módulo sequencial) e vertical (diferentes módulos sequenciais) dos componentes curriculares O curso encontra-se organizado em um núcleo de conteúdos básicos, um núcleo de conteúdos profissionalizantes e um núcleo de conteúdos específicos a esta área da Engenharia de acordo com as Diretrizes Curriculares Nacionais do Curso de Graduação em Engenharia (Resolução CES/CNE 11, de 11 de março de 2002). 1.6 - CONTEÚDOS CURRICULARES ATUALIZAÇÃO A obtenção do perfil do egresso depende de uma articulação complexa entre práticas e conteúdos curriculares. Neste intento, o curso de Engenharia Automotiva contempla conteúdos de formação básica, conteúdos profissionalizantes e conteúdos específicos, além de garantir espaço para a avaliação contínua. Dessa forma, se evidencia o sentido de processualidade do Projeto, ou seja, de ação que se realiza dinamicamente. Na mesma dinâmica, a partir da crítica sobre a realidade vivenciada, permitida por mecanismos diversos (como o NDE, a CPA, a coordenação de curso etc.) o curso se faz permeável a alterações e reordenamentos necessários, em função do compromisso da instituição em manter o perfil do egresso sintonizado ao que demanda o mercado. O núcleo de conteúdos básicos deve versar sobre metodologia científica e tecnológica, comunicação e expressão; informática; expressão gráfica; matemática; física; eletricidade; química; ciência e tecnologia dos materiais; administração; economia; ciências do ambiente; humanidades, ciências sociais e cidadania, Introdução a Engenharia, Metrologia, Estática. O núcleo de conteúdos profissionalizantes deve versar sobre ciência dos materiais; sistemas fluidomecânicos, circuitos elétricos; eletrônica; ergonomia e segurança no trabalho; gestão ambiental; hidráulica, processos de fabricação; instrumentação; controle; automação; veículos; sistemas dinâmicos; métodos numéricos; qualidade; sistemas mecânicos; transporte e logística, dentre outros componentes. O núcleo de conteúdos específicos se constitui em extensões e aprofundamentos dos conteúdos do núcleo de conteúdos profissionalizantes, bem como de outros conteúdos destinados a caracterizar modalidades. Constituem-se em conhecimentos científicos, tecnológicos e instrumentais necessários para a 15 Engenharia Automotiva Mantida: Faculdade de Tecnologia de São José dos Campos – ETEP Revisão: 02 de 02/04/2013 Mantenedora: Cetec Educacional S.A. Emissão Inicial: 01/09/2010 Aprovado: Diretoria Executiva Código: definição das modalidades de engenharia e devem garantir o desenvolvimento das competências e habilidades estabelecidas nas diretrizes. Cabe ressaltar que os conteúdos relacionados ás disciplinas definidas nas Diretrizes Curriculares são contemplados em diferentes disciplinas do Curso. A organização curricular evidencia o estabelecimento de relação entre as várias áreas do conhecimento, conduzindo o aluno ao aprofundamento do saber, permitindo uma vivência prática, contemplando disciplinas de fundamentação científica e disciplinas que estimulam a reflexão, a análise e orientam uma linha filosófica e científica de ação. São características do Curso: Estabelecer com clareza aquilo que se deseja obter como um perfil do profissional integral; valorizar o desenvolvimento de trabalhos de síntese e integração dos conhecimentos adquiridos ao longo do curso; preconizar o desenvolvimento de atividades complementares, tais como trabalhos de iniciação científica, projetos multidisciplinares, visitas teóricas, trabalhos em equipe, desenvolvimento de protótipos, monitorias, participação em empresas juniores e outras atividades empreendedoras; considerar etapa integrante da graduação, estágios curriculares obrigatórios sob supervisão direta da instituição de ensino, através de relatórios técnicos e acompanhamento individualizado durante o período de realização da atividade. A carga horária estabelecida para o estágio curricular supervisionado é de 200 (duzentas) horas; considerar obrigatório o trabalho de conclusão de curso como atividade de síntese e integração de conhecimento; aproximar o conhecimento básico da sua utilização profissional por meio da integração curricular; e utilizar metodologias de ensino/aprendizagem, que permitam a participação ativa dos alunos neste processo e a integração dos conhecimentos dos conteúdos básicos com os conteúdos profissionalizantes e específicos e, institui programas de iniciação científica como método de aprendizagem. A distribuição das disciplinas do Curso nos diferentes núcleos encontra-se demonstrada a seguir. ADEQUAÇÃO DAS CARGAS HORÁRIAS Todas as disciplinas do curso têm carga horária de 50 horas-aula. Cada dia ou noite de aula tem uma única disciplina, o que permite ao professor maior liberdade de planejar estrategicamente seus conteúdos e metodologia específicos com base no tempo disponível. A uniformização das cargas horárias facilita, ainda, a compreensão do currículo por parte do aluno e do professor, e permite que todas as disciplinas se integralizem de forma harmônica dentro do calendário acadêmico. As diferenças de extensão ou importância dos diferentes conhecimentos abordados durante o curso para o perfil do egresso são contempladas pelo número de disciplinas dedicadas a cada assunto. 16 5.669 Engenharia Automotiva Mantida: Faculdade de Tecnologia de São José dos Campos – ETEP Revisão: 02 de 02/04/2013 Mantenedora: Cetec Educacional S.A. Emissão Inicial: 01/09/2010 Aprovado: Diretoria Executiva Código: ADEQUAÇÃO DAS BIBLIOGRAFIAS As bibliografias indicadas no curso servem como guia para facilitar a compreensão de conteúdos, fornecer pontos de vista alternativos, aprofundar discussões, facilitar trabalhos acadêmicos, entre outras funções didático-pedagógicas. No que diz respeito às bibliografias básicas, indicam publicações que se ocupam do cerne da disciplina em questão. Nas bibliografias complementares, conteúdos adjacentes, de aprofundamentos de um ou mais conteúdos. A adequação das bibliografias indicadas leva em conta estas premissas, além da atualização dos conteúdos (especialmente nas disciplinas da área de tecnologia), a relevância dos autores e a linguagem utilizada. A IES conta, ainda, com um serviço de biblioteca atuante, conforme normas dispostas em seu Regimento interno. 1.6.1 Matriz Curricular Créditos acadêm. Componente curricular C.H. (h/a) Pré-requisito Obrigatório Recomendado NÚCLEO BÁSICO 1º TRIMESTRE 5 Cálculo Básico 50 - - 5 Ciências do Ambiente 50 - - 5 Introdução à Engenharia 50 - - 5 Comunicação e Expressão 50 - - 2º TRIMESTRE 5 Cálculo: Limites e Derivadas 50 Cálculo Básico - 5 Química 50 - - 5 Projeto Integrador 50 - - 5 Direito e Legislação Social 50 - - 5 Libras (Optativa) 50 - - 5 5 5 5 Cálculo Integral I Cidadania e Ética Física: Cinemática Geometria Analítica 3º TRIMESTRE Cálculo: Limites e 50 Derivadas 50 Cálculo: Limites e 50 Derivadas 50 Cálculo Básico - 4º TRIMESTRE 17 5.669 Engenharia Automotiva Mantida: Faculdade de Tecnologia de São José dos Campos – ETEP Revisão: 02 de 02/04/2013 Mantenedora: Cetec Educacional S.A. Emissão Inicial: 01/09/2010 Aprovado: Diretoria Executiva 5 5 5 5 Cálculo Integral II Programação para Engenharia 50 Cálculo Integral I - 50 - Introdução à Informática 50 Física: Força e Energia 50 Álgebra Linear Código: Cálculo: Limites e Derivadas Cálculo Básico Física: Cinemática Geometria Analítica 5º TRIMESTRE 5 Equações Diferenciais 50 Cálculo Integral I Cálculo Integral II 5 Física: Ondulatória 50 Física: Cinemática Física: Força e Energia 5 Desenho Técnico I 50 Geometria Analítica - 5 Tecnologia dos Materiais 50 Química - 6º TRIMESTRE 5 Matemática Aplicada 50 Equações Diferenciais - 5 Física: Termodinâmica 50 Física: Força e Energia - 5 Desenho Técnico II 50 Desenho Técnico I - 5 Materiais de Engenharia 50 Tecnologia dos Materiais - 7º TRIMESTRE 5 Métodos Numéricos 50 Cálculo Integral I Cálculo Integral I 5 Física: Eletromagnetismo 50 5 Gestão de Projetos 50 5 Estatística Programação para Engenharia Geometria Analítica Introdução á Engenharia Cálculo: Limites e 50 Derivadas 8º TRIMESTRE - - - 5 Higiene e Segurança do Trabalho 50 5 Física Moderna e Óptica 50 Física: Ondulatória Física: Eletromagnetismo 5 Estática 50 Física: Força e Energia Geometria Analítica 5 Metrologia 50 Desenho Técnico I - Gestão de Projetos NÚCLEO PROFISSIONALIZANTE 9º TRIMESTRE 5 Mecânica Aplicada I 50 Estática Física: Cinemática 5 Mecânica dos Fluidos 50 Equações Diferenciais Física: Força e Energia 5 Mecânica dos Sólidos I 50 5 Gestão da Qualidade Estática Metrologia 50 Estatística 10º TRIMESTRE 5 Mecânica Aplicada II 50 Mecânica Aplicada I - 5 Termodinâmica 50 Física: Termodinâmica - 5 Mecânica dos Sólidos II Projeto de Inovação Tecnológica 50 Mecânica dos Sólidos I - 50 Projeto Integrador 5 Gestão de Projetos 18 5.669 Engenharia Automotiva Mantida: Faculdade de Tecnologia de São José dos Campos – ETEP Revisão: 02 de 02/04/2013 Mantenedora: Cetec Educacional S.A. Emissão Inicial: 01/09/2010 Aprovado: Diretoria Executiva Código: 11º TRIMESTRE 5 Mecânica Vibratória 50 Mecânica Aplicada II - 5 Transferência de Calor 50 Física: Termodinâmica - 5 Mecânica das Máquinas 50 Mecânica Aplicada I Desenho Técnico I 5 Eletrotécnica 50 Física: Eletromagnetismo - 12º TRIMESTRE 5 Dinâmica Veicular 50 Mecânica Aplicada II - 5 Máquinas Térmicas Pneumática e Máquinas Hidráulicas Eletrônica Geral 50 Transferência de Calor Termodinâmica 50 Mecânica dos Fluidos Eletrotécnica 50 Física: Eletromagnetismo Eletrotécnica 5 5 13º TRIMESTRE 5 5 5 5 Elementos de Máquinas I Planejamento e Controle da Produção Processos de Fabricação Eletrônica Embarcada para Automobilística 50 Mecânica dos Sólidos II - 50 Gestão da Qualidade Gestão de Projetos 50 Tecnologia dos Materiais Desenho Técnico I 50 Eletrônica Geral 14º TRIMESTRE 5 50 5 Elementos de Máquinas II Logística e Cadeia de Suprimentos Projeto de Produto 5 Injeção de Plásticos 5 - 50 Elementos de Máquinas I Planejamento e Controle da Produção Processos de Fabricação 50 Processos de Fabricação - 50 - 15º TRIMESTRE 5 Sistemas de Transmissão 50 Mecânica das Máquinas - 5 Engenharia de Métodos Sistemas de Alimentação de combustíveis 50 Processos de Fabricação - 50 Mecânica dos Fluídos - 5 Prática Industrial 50 5 Economia para Engenharia 50 5 Carroceria 50 5 Sistemas de Freio e Direção 5 Projetos Industriais 5 5 5 Projetos de Sistemas Mecânicos Sistemas de Controle Processos de Fabricação Metrologia 16º TRIMESTRE Estatística Processos de Fabricação Mecânica dos Fluídos 50 Eletrônica Embarcada para Automobilística Planejamento e Controle 50 da Produção 17º TRIMESTRE Elementos de Máquinas 50 II 50 Matemática Aplicada Engenharia de Métodos - Marketing 19 5.669 Engenharia Automotiva Mantida: Faculdade de Tecnologia de São José dos Campos – ETEP Revisão: 02 de 02/04/2013 Mantenedora: Cetec Educacional S.A. Emissão Inicial: 01/09/2010 Aprovado: Diretoria Executiva 5 5 Robótica Industrial Trabalho de Conclusão de curso I 5 Controladores Programáveis 5 Simulação de Sistemas 5 Automação Industrial Trabalho de Conclusão de Curso II 5 50 Álgebra Linear Projeto Integrador 50 280 créditos 18º TRIMESTRE Programação para Engenharia 50 Pneumática e Máquinas Hidráulicas Eletrônica Geral 50 Estatística 50 - Máquinas Térmicas - 50 Gestão de Projetos Gestão de Projetos Administração Estratégica Jogos de Negócios 50 5 Trabalho de Conclusão de Curso III 50 5 Máquinas de Elevação /Transporte/Agrícola 5 Custos Industriais Créditos 20 20 20 20 20 20 20 20 20 20 Robótica Industrial 50 5 5 - - 5 5 Eletrotécnica Projetos Industriais Trabalho de Conclusão 50 de Curso I 19º TRIMESTRE Sistemas de Ventilação e Ar Condicionado Administração Estratégica 5 Trabalho de Conclusão de Curso II 20º TRIMESTRE Elementos de Máquinas 50 II Economia para 50 Engenharia Tópicos Especiais em 50 Automobilística Trabalho de Conclusão de 50 Curso IV TOTAL 4000 - - - 320 créditos - Trabalho de Conclusão de Curso III - Quadro Resumo com o Total de Créditos e Carga Horária do Período Trimestre 1º Trimestre 2º Trimestre 3º Trimestre 4º Trimestre 5º Trimestre 6º Trimestre 7º Trimestre 8º Trimestre 9º Trimestre 10º Trimestre Código: CH 200 200 200 200 200 200 200 200 200 200 20 5.669 Engenharia Automotiva Mantida: Faculdade de Tecnologia de São José dos Campos – ETEP Revisão: 02 de 02/04/2013 Mantenedora: Cetec Educacional S.A. Emissão Inicial: 01/09/2010 Aprovado: Diretoria Executiva 20 20 20 20 20 20 20 20 20 20 11º Trimestre 12º Trimestre 13º Trimestre 14º Trimestre 15º Trimestre 16º Trimestre 17º Trimestre 18º Trimestre 19º Trimestre 20º Trimestre 400 TOTAL HORAS/AULA TOTAL HORAS Código: 200 200 200 200 200 200 200 200 200 200 4000 3333 Quadro Resumo Disciplinas CH 3333 200 200 3733 Disciplinas Obrigatórias Atividades Complementares Estágio Supervisionado TOTAL HORAS 1.6.2 EMENTÁRIO E BIBLIOGRAFIA 1º TRIMESTRE CÁLCULO BÁSICO Relações e funções: conceito, domínio, contradomínio, imagem, interpretações, MMC, MDC, fatoração e intervalos; Funções: função par e função ímpar, função inversa e função simétrica, função composta, função constante, afim, linear e identidade; função exponencial (potenciação e radiciação); função logarítmica; introdução a trigonometria e relações fundamentais; funções trigonométricas: seno, cosseno e tangente; aplicações. Bibliografia Básica FLEMMING, D. M.; GONÇALVES, M. B.. Cálculo A – Funções, Limite, Derivação, Integração. 6ª edição. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2004. MEDEIROS, S.; Matemática básica para cursos superiores. São Paulo: Atlas, 2002. HIMONAS, Alex; HOWARD, Alan. Cálculo – conceitos e aplicações. Rio de Janeiro: LTC,2005. Bibliografia Complementar 21 5.669 Engenharia Automotiva Mantida: Faculdade de Tecnologia de São José dos Campos – ETEP Revisão: 02 de 02/04/2013 Mantenedora: Cetec Educacional S.A. Emissão Inicial: 01/09/2010 Aprovado: Diretoria Executiva Código: ANTON, Howard. Cálculo volume 1. 8ª ed. Porto Alegre: Bookman, 2007. AYRES, F.; SHMIDT, P. A.. Teoria e Problemas de Matemática para Ensino Superior. 3ª edição. Porto Alegre: Bookman, 2006. BARBONI, Ayrton; PAULETTE, Walter. Cálculo e análise: cálculo diferencial e integral a uma variável. Rio de Janeiro: LTC, 2007. AVILA, Geraldo. Introdução ao Cálculo. Rio de Janeiro: LTC, 1998. EDWARDS JUNIOR, C Henry; PENNEY, David E. Cálculo com geometria analítica. Tradução de Alfredo Alves de Farias. 4ª ed. Rio de Janeiro: Prentice Hall do Brasil, 1997. CIÊNCIAS DO AMBIENTE Noções de ecossistemas; A biosfera e o seu equilíbrio; A interação do homem com o meio ambiente; Métodos de estudo dos recursos naturais, engenharia e meio ambiente; Desenvolvimento sustentável; Legislação e normas. Bibliografia Básica ODUM, Eugene P; BARRETT, Gary W. Fundamentos de ecologia. São Paulo: Thomson Learning, 2007. BRAGA, Benedito et al. Introdução a engenharia ambiental: o desafio do desenvolvimento sustentável. 2ª ed. São Paulo: Prentice Hall, 2005. RICKLEFS, Robert E. Economia da natureza, A. 5ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2003. Bibliografia Complementar VARGAS, H. C. Novos instrumentos de gestão ambiental urbana. São Paulo: EDUSP, 2004 BRANCO, S.M. O meio ambiente em debate. 7ªed. São Paulo: Moderna, 1988. (Coleção Polêmica). USBERCO, J.; SALVADOR, E. Química: volume único. 4ªed. Sap Paulo: Saraiva, 1999. ANDRADE, Rui Otavio Bernardes de; TACHIZAWA, Takeshy; CARVALHO, Ana Barreiros de. Gestão ambiental: enfoque estratégico aplicado ao desenvolvimento sustentável. São Paulo: Pearson Makron Books, 2006. MANO, Eloisa Biasotto; PACHECO, Elen Beatriz Acordi Vasques; BONELLI, Claudia Maria Chagas. Meio ambiente poluição e reciclagem. São Paulo: Edgard Blucher, 2005. INTRODUÇÃO À ENGENHARIA Conceito de Engenharia; Visão geral do estudo da Engenharia; A história da Engenharia; Engenharia e sociedade; O Engenheiro: suas funções, qualidades, área de atuação e papel social; A Engenharia e suas múltiplas atividades; Introdução a gestão de projetos; A regulamentação da profissão de Engenheiro; Código de Ética. 22 5.669 Engenharia Automotiva Mantida: Faculdade de Tecnologia de São José dos Campos – ETEP Revisão: 02 de 02/04/2013 Mantenedora: Cetec Educacional S.A. Emissão Inicial: 01/09/2010 Aprovado: Diretoria Executiva Código: Bibliografia Básica BAZZO, Walter Antonio; PEREIRA, Luiz Teixeira do Vale. Introdução a engenharia: conceitos ferramentas e comportamentos. Florianópolis: Editora da UFSC, 2006. HOLTZAPPLE, Mark Thomas. Introdução à engenharia. Rio de Janeiro: LTC, 2006. BOTELHO, Manoel Henrique C. Manual de sobrevivência do engenheiro e do arquiteto recém-formados. São Paulo: Pini, 2004. Bibliografia Complementar MENDES, João Ricardo B. Gerenciamento de projetos. Rio de Janeiro: Ciência Moderna, 2006. CARVALHO, Marly Monteiro de; RABECHINI JUNIOR, Roque. Construindo competências para gerenciar projetos: teoria e casos. 2ª ed. São Paulo: Atlas, 2008. KRICK, E.V. Introdução a engenharia. 2ªed. Rio de Janeiro: LTC, 1970. TELLES, P C S. Historia da engenharia no Brasil: século XVI a XIX. Rio de Janeiro: LTC, 1984. PINTO, A L de T (Org.). Código de Processo Civil. 30ed. São Paulo: Saraiva, 2000. (Legislação brasileira). COMUNICAÇÃO E EXPRESSÃO Linguagem, língua e fala. Redação. Gêneros textuais. Texto e discurso. Técnicas de composição. Coesão e Coerência. Percepção, abstração e leitura do mundo. Comunicações administrativas. Leitura e interpretação de textos. Conceituação e normas para elaboração de relatórios, pareceres e laudos técnicos. Bibliografia Básica ALMEIDA, Antonio Fernado; ALMEIDA, Valéria S. R. de. Português Básico – gramática, redação texto. 5ª ed. São Paulo: Atlas, 2004-2008. CIPRO NETO, Pasquale; INFANTE, Ulisses. Gramática da língua portuguesa. São Paulo: Scipione, 2006. BATISTA, Antônio Augusto G.; ROJO, Roxane. Livro didático de língua portuguesa. Campinas: Mercado de Letras, 2003. Bibliografia Complementar BLIKSTEIN, Izidoro. Técnicas de comunicação escrita. 11ª ed. São Paulo: Ática, 2006. 95p. (Princípios). TEIXEIRA, L. Comunicação na empresa. Rio de Janeiro: FGV, 2008. POLITO, Reinaldo. Assim e que se fala: como organizar a fala e transmitir idéias. São Paulo: Saraiva, 2006. CESCA, Cleuza G Gimenes. Comunicaçao dirigida escrita na empresa: teoria e prática. São Paulo: Summus editorial, 2005. (Novas buscas em comunicação, 49). PIMENTA, Maria Alzira. Comunicação empresarial. 5ª ed. Campinas: Alinea, 2002 23 5.669 Engenharia Automotiva Mantida: Faculdade de Tecnologia de São José dos Campos – ETEP Revisão: 02 de 02/04/2013 Mantenedora: Cetec Educacional S.A. Emissão Inicial: 01/09/2010 Aprovado: Diretoria Executiva Código: 2º TRIMESTRE CÁLCULO: LIMITES E DERIVADAS Limites: noção intuitiva; interpretação geométrica; Aplicações na Física e Geometria; Limites no infinito e infinitos; Derivadas: definição, interpretação geométrica, aplicação na Física e Geometria; Regras de Derivação; Regra da Cadeia; Derivação Implícita; Pontos de: inflexão, máximos e mínimos; extremos absolutos; concavidade; problemas de otimização. Bibliografia Básica FLEMMING, D. M.; GONÇALVES, M. B.. Cálculo A – Funções, Limite, Derivação, Integração. 5ª edição. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2004. STEWART, J., Cálculo v1. 5ª edição. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2006. THOMAS, G. B.. Cálculo v1. 10ª edição São Paulo: Addison Wesley, 2004. Bibliografia Complementar ÀVILA, G. S. S.. Cálculo 1 – Funções de uma variável. 6ª edição Rio de Janeiro: LTC, 1994. AVILA, Geraldo. Introdução ao Cálculo. RJ: LTC, 1998. BARBONI, Ayrton; PAULETTE, Walter. Cálculo e análise: cálculo diferencial e integral a uma variável. Rio de Janeiro: LTC, 2007. (Fundamentos de matemática). EDWARDS JUNIOR, C Henry; PENNEY, David E. Cálculo com geometria analítica. Tradução de Alfredo Alves de Farias. 4ª ed. Rio de Janeiro: Prentice Hall do Brasil, 1997 ANTON, Howard. Cálculo volume 1. 8ª ed. Porto Alegre: Bookman, 2007. QUÍMICA Estrutura da matéria; Principais tipos de ligação química; Reações eletroquímicas; Pilhas eletroquímicas; Corrosão de materiais metálicos; Atividades práticas: Condutividade e solubilidade de substâncias químicas; Reatividade de metais, sistemas galvânicos e revestimentos metálicos. Bibliografia Básica RUSSELL, John B. Química geral v.1- 2. 2ª ed. São Paulo: Makron, 1994-2008. BARROS, Newton D. de; COSTA, Isolda; HISDORF, Jorge W.; TASSINARI, Celso A. Química Tecnológica. São Paulo: Thomson Pioneira, 2004. 24 5.669 Engenharia Automotiva Mantida: Faculdade de Tecnologia de São José dos Campos – ETEP Revisão: 02 de 02/04/2013 Mantenedora: Cetec Educacional S.A. Emissão Inicial: 01/09/2010 Aprovado: Diretoria Executiva Código: KOLTZ, John C.; TREICHEL JR., Paul M. Química geral e reações químicas. São Paulo: Thomson Pioneira, 2006-2008. Bibliografia Complementar MAIA, D.J.; BIANCHI,J.C. D.A. Química Geral: Fundamentos. São Paulo: Pearson, 2007. COSTA, Maria Claudia; SANTOS, Gilson Oliveira. Química volume 1 : a visão do presente. Belo Horizonte: Le, 1995. COVRE, G.J. Química geral v.1: o homem e a natureza. São Paulo: FTD, 2000. UTIMURA, Teruko Y; LINGUANOTO, Maria. Química fundamental: volume único. São Paulo: FTD. USBERCO, J.; SALVADOR, E. Química: volume único. 4ªed. Sap Paulo: Saraiva, 1999. PROJETO INTEGRADOR Método de Pesquisa Científica; O projeto de pesquisa: Fundamentos, Definição e etapas; Tema; Problema, objetivos, referencial teórico, bibliografia; Orientação quanto às normas da ABNT; Elaboração e desenvolvimento de trabalhos acadêmicos: artigos e monografias. Bibliografia Básica CERVO, A L; BERVIAN, P A. Metodologia cientifica. 5ª . ed. São Paulo: Prentice Hall, 2004 SEVERINO, A J. Metodologia do trabalho científico. 22ª . ed. São Paulo: Cortez, 2007. MARTINS, G.A.; LINTZ, A. Guia para elaboração de monografias e trabalhos de conclusão de curso. São Paulo: Atlas,2007. Bibliografia Complementar KEELING,R. Gestão de projetos:uma abordagem global. São Paulo: Saraiva, 2006. BASTOS, Lilia da Rocha et al. Manual para elaboração de projetos e relatórios de pesquisa teses dissertações e monografias. 6ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 2003-2004. KOCHE, Jose Carlos. Fundamentos de metodologia científica: teoria da ciência e iniciação a pesquisa. 26ª ed. Rio de Janeiro: Vozes, 2009. MARCONI, Marina de Andrade; LAKATOS, Eva Maria. Metodologia do trabalho científico: procedimentos básicos pesquisa bibliográfica projeto e relatório publicações e trabalhos científicos. 7ª ed. São Paulo: Atlas, 2009. SANTOS, Antonio Raimundo dos. Metodologia científica: a construção do conhecimento. 7ª ed. Rio de Janeiro: Lamparina, 2007. 25 5.669 Engenharia Automotiva Mantida: Faculdade de Tecnologia de São José dos Campos – ETEP Revisão: 02 de 02/04/2013 Mantenedora: Cetec Educacional S.A. Emissão Inicial: 01/09/2010 Aprovado: Diretoria Executiva Código: 5.669 DIREITO E LEGISLAÇÃO SOCIAL Noções básicas do direito: civil, comercial, trabalho, administrativo e tributário; A responsabilidade civil; O Código de Defesa do Consumidor; Fundamentos da propriedade industrial; Legislação vigente e normas aplicadas ao trabalho. Bibliografia Básica BRANCATO, Ricardo Teixeira. Instituições de direito público e de direito privado. 12ª ed. São Paulo: Saraiva, 2006. FERRAZ JUNIOR, Tércio S. Introdução ao estudo do direito. 5ª ed. São Paulo: Atlas, 2007. BARROS, A.M. de. Curso de direito do Trabalho. 5ªed. São Paulo: LTR, 2009. MARTINS, Sergio Pinto. Instituições de direito público e privado. São Paulo: Editora. Atlas. 12” edição, 2012 Bibliografia Complementar ALMEIDA FILHO, José Carlos de Araujo; CASTRO, Aldemario Araujo. Manual de informática jurídica e direito da informática. Rio de Janeiro: Forense, 2005. BITTAR, Eduardo C B (Organ) Historia do direito brasileiro: leituras da Ordem Jurídica Nacional. São Paulo: Atlas, 2006-2008. ANGHER, Anne Joyce (Org.) Código de Defesa do Consumidor. 8ª ed. São Paulo: Rideel, 2007. (Coleção de Leis Rideel. Série Compacta). ANGHER, Anne Joyce (Org.). Código Comercial. 13ª ed. São Paulo: Rideel, 2007. (Coleção de Leis Rideel. Série Compacta). CARVALHO FILHO, J. dos Santos. Manual de direito administrativo. 19ªed. Rio de Janeiro: Lumen Juris, 2008. ENSINO DA LINGUAGEM BRASILEIRA DE SINAIS – LIBRAS A IES prevê o oferecimento da disciplina complementar de LIBRAS – Língua Brasileira de Sinais (50 h), levando em consideração o decreto nº 5626/2005, podendo ser cursada ao longo dos períodos. Os conceitos iniciais básicos sobre deficiência auditiva (surdez) e o cidadão portador: identidade, cultura e educação. A importância do sistema de libras na comunicação do deficiente auditivo. Rompendo barreiras na comunicação com o deficiente auditivo. Como se desenvolveram as línguas de sinais e a Língua Brasileira de Sinais – Libras. A forma e a estruturação da gramática da Libras e o conjunto do seu vocabulário. Desenvolvimento interpessoal através do uso do sistema de livros com os deficientes. Bibliografia Básica BOTELHO, Paula. Linguagem e letramento na educação dos surdos. São Paulo: Autêntica, 2002. CARVALHO, Ilza Silva de; CASTRO, Alberto R. de. Comunicação por língua brasileira de sinais. Brasília: Senac, 2005. 26 Engenharia Automotiva Mantida: Faculdade de Tecnologia de São José dos Campos – ETEP Revisão: 02 de 02/04/2013 Mantenedora: Cetec Educacional S.A. Emissão Inicial: 01/09/2010 Aprovado: Diretoria Executiva Código: RENA, Sabine A.; MOURA, Mª C.; campos, S.R.L. de - Título: Educação para surdos: práticas e perspectivas, 2008 - Editora Santos Bibliografia Complementar KOJIMA, Catarina K.; SEGALA, Sueli R. LIBRAS: Língua Brasileira de Sinais: a imagem do pensamento: volume 1. São Paulo: Escala, 2008. KOJIMA, Catarina K.; SEGALA, Sueli R. LIBRAS: Língua Brasileira de Sinais: a imagem do pensamento: volume 2. São Paulo: Escala, 2008. KOJIMA, Catarina K.; SEGALA, Sueli R. LIBRAS: Língua Brasileira de Sinais: a imagem do pensamento: volume 3. São Paulo: Escala, 2008. KOJIMA, Catarina K.; SEGALA, Sueli R. LIBRAS: Língua Brasileira de Sinais: a imagem do pensamento: volume 4. São Paulo: Escala, 2008. KOJIMA, Catarina K.; SEGALA, Sueli R. LIBRAS: Língua Brasileira de Sinais: a imagem do pensamento: volume 5. São Paulo: Escala, 2008. 3º TRIMESTRE CÁLCULO INTEGRAL I Técnicas de integração; Métodos de resolução: por substituição, por partes; Aplicações de integral; Cálculo de área e volume. Bibliografia Básica FLEMMING, D. M.; GONÇALVES, M. B.. Cálculo A – Funções, Limite, Derivação, Integração. 6ª edição. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2004. STEWART, J., Cálculo v1. 5ª edição. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2006. THOMAS, G. B.. Cálculo. v1. 10ª edição. São Paulo: Addison Wesley, 2003. Bibliografia Complementar HIMONAS, Alex; HOWARD, Alan. Cálculo: conceitos e aplicações. Rio de Janeiro: LTC, 2005. ANTON, Howard. Cálculo volume 1. 8ª ed. Porto Alegre: Bookman, 2007. TAN, Soo Tang. Matematica aplicada à administração e economia. Tradução de Edson de Faria. 5ª ed. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2005. ANTON, Howard. Calculo volume 1: um novo horizonte. Tradução de Ciro de Carvalho Patarra; M Tamanaha. 6ª ed. Porto Alegre: Bookman, 2004. 2v. AVILA, Geraldo. Cálculo I : funções de uma variável. 6ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 1994. 27 5.669 Engenharia Automotiva Mantida: Faculdade de Tecnologia de São José dos Campos – ETEP Revisão: 02 de 02/04/2013 Mantenedora: Cetec Educacional S.A. Emissão Inicial: 01/09/2010 Aprovado: Diretoria Executiva Código: BARBONI, Ayrton; PAULETTE, Walter. Calculo e análise: calculo diferencial e integral a uma variável. Rio de Janeiro: LTC, 2007. (Fundamentos de matemática). CIDADANIA E ÉTICA Concepções do Mundo: cidadania e processo histórico de desenvolvimento das relações sociais e de trabalho; Ciências Humanas; Grandes temas atuais da humanidade; O estudo da sociedade e seus desafios teóricos e metodológicos; A intensificação da dinâmica de inovação tecnológica e os riscos sociais; A reestruturação produtiva e seus impactos sobre o mundo do trabalho; Ética e desenvolvimento social; Perfil do profissional atual do engenheiro. Bibliografia Básica COSTA, Maria Cristina Castilho. Sociologia: introdução à ciência da sociedade. 3ª ed. São Paulo: Moderna, 2007. CASTRO, Celso Antonio Pinheiro de. Sociologia aplicada à administração. 2a ed. São Paulo: Atlas, 2003. CHARON, J.M. Sociologia. São Paulo: Saraiva, 2004 Bibliografia Complementar DIAS, Reinaldo. Introdução à sociologia. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2006. ASHLEY, Patricia Almeida (Coord). Ética e responsabilidade social nos negócios. 2ª ed. São Paulo: Saraiva, 2006. BERGER, Peter L. Perspectivas sociológicas: uma visão humanística. Tradução de Donaldson M Garschagen. Petrópolis: Vozes, 2005. (Antropologia, 1) MATTOS, Regiane A. de. História e cultura afro-basileira. São Paulo: Contexto, 2007; ALMEIDA, Maria Regina C. da. Indios na história do Brasil. Rio de Janeiro: FGV, 2010; FÍSICA: CINEMÁTICA Sistemas de Unidades; Movimento Unidimensional: referencial, deslocamento, velocidade; Movimento Retilíneo Uniforme e Uniformemente Variado: equações, gráficos e aplicações; Movimento Bidimensional: Projétil e Circular; Força e Movimento: leis de Newton, aplicações e atrito. Bibliografia Básica HALLIDAY, David; RESNICK, Robert; WALKER J. Fundamentos de física. v. 01. Rio de Janeiro: LTC, 2006. TIPLER. Paul A; MOSCA, Gene. Física para cientistas e engenheiros v.1. 5ª . ed. Rio de Janeiro: LTC, 2006. SERWAY, Raymond A. Princípios de física v.1: Mecânica Clássica. São Paulo: Cengage Learning, 2008. 28 5.669 Engenharia Automotiva Mantida: Faculdade de Tecnologia de São José dos Campos – ETEP Revisão: 02 de 02/04/2013 Mantenedora: Cetec Educacional S.A. Emissão Inicial: 01/09/2010 Aprovado: Diretoria Executiva Código: 5.669 Bibliografia Complementar SEARS, Francis Weston; ZEMANSKY, Mark W. Física I: Mecânica. 10a ed. Sao Paulo: Pearson Addison Wesley, 2007. NUSSENZVEIG, Herch Moyses. Curso de física básica 1: mecânica. 3ª ed. São Paulo: Edgard Blucher, 2000. 4v. BEER, Ferdinand P; JOHNSTON JUNIOR, E Russell. Mecânica vetorial para engenheiros: cinemática e dinâmica. 5ª ed. São Paulo: McGraw-Hill, 1994-2006. BEER, Ferdinand Pierre; JOHNSTON JUNIOR, E Russell; CLAUSEN, William E. Mecânica vetorial para engenheiros volume 2: dinâmica. Tradução de Nelson Manzanares Filho. 7ª ed. São Paulo: McGraw-Hill, 2006. ALONSO, Marcelo; FINN, Eduard J. – Física –vol. 1 um curso universitário – Mecânica. Tradução de Ivan Nascimento- São Paulo- EB,2007. GEOMETRIA ANALÍTICA Vetores; combinação linear; definição de norma; produto: escalar, vetorial e misto; estudo da reta e do plano; estudo das cônicas: parábola, elipse, hipérbole, caracterização das cônicas; translação de eixos. Bibliografia Básica STEINBRUCH, A.; WINTERLE, P.. Geometria Analítica. São Paulo: Makron Books, 1987-2006. CAMARGO, Ivan de; BOULOS, Paulo. Geometria analitica : um tratamento vetorial. 3. ed. Sao Paulo: Pearson Prentice Hall, 2008. WINTERLE, P.. Vetores e Geometria Analítica. São Paulo: Makron Books, 2006. Bibliografia Complementar ANTON, Howard; BIVENS, Irl; DAVIS, Stephen. Cálculo volume 2. Tradução de Claus Ivo Doering. 8ª ed. Porto Alegre: Bookman, 2007. ANTON, Howard. Calculo volume 2 : um novo horizonte. Tradução de Ciro de Carvalho Patarra; M Tamanaha. 6. ed. Sao Paulo: Bookman, 2004. BOULOS, P.; CAMARGO, I.. Geometria Analítica – um tratamento vetorial. 2ª edição. São Paulo: Prentice Hall Brasil, 2004. WINTERLE, Paulo. Vetores e geometria analítica. São Paulo: Pearson Makron Books, 2006-2007-2008. LEITHOLD, L.. Cálculo com Geometria Analítica. v1. São Paulo: Harbra, 1994. 29 Engenharia Automotiva Mantida: Faculdade de Tecnologia de São José dos Campos – ETEP Revisão: 02 de 02/04/2013 Mantenedora: Cetec Educacional S.A. Emissão Inicial: 01/09/2010 Aprovado: Diretoria Executiva Código: 4º TRIMESTRE CÁLCULO INTEGRAL II Funções de Várias Variáveis; Derivadas Parciais; Derivadas Direcionais; Gradiente; Integrais Duplas. Bibliografia Básica THOMAS, G. B.. Cálculo v2. 10ª edição. São Paulo: Addison Wesley, 2003. STEWART, J., Cálculo v2. 5ª edição. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2006-2008. FLEMMING, D. M.; GONÇALVES, M. B.. Cálculo B – Funções de várias variáveis, Integrais duplas e triplas. São Paulo: Makron Books, 1999-2007. Bibliografia Complementar ANTON, Howard; BIVENS, Irl; DAVIS, Stephen. Calculo vol. 2. Porto Alegre: Bookman, 2007 EDWARDS JUNIOR, C Henry; PENNEY, David E. Cálculo com geometria analítica. Tradução de Alfredo Alves de Farias. 4ª ed. Rio de Janeiro: Prentice Hall do Brasil, 1997. 3v. GUIDORIZZI, Hamilton Luiz. Um curso de cálculo. Rio de Janeiro: LTC, 1995. 2v. HUGHES-HALLETT, Deborah et al. Calculo e aplicações. Tradução de Elza F Gomide. São Paulo: Edgard Blucher, 2006. MORETTIN, P.A.; HAZZAN, S.; BUSSAB, W. de O. Cálculo: funções de uma e várias variáveis. São Paulo: Saraiva, 2007. PROGRAMAÇÃO PARA ENGENHARIA Conceito de algoritmo. Linguagem narrativa, fluxograma, linguagem algorítmica; Fundamentos de programação tipos, variáveis, atribuição, entrada e saída, estruturas condicionais e estruturas de repetição; Linguagens de programação; Aplicações e atividades práticas utilizando ambiente para desenvolvimento de programas em linguagem Visual Basic. Introdução ao VBA para Excel. Bibliografia Básica MEDINA, Marco; FERTIG, Cristina. Algoritmos e programação – teoria e prática. São Paulo: Novatec, 2005. FORBELLONE, André Luiz. Lógica de programação. 3ª ed. São Paulo: Prentice Hall Brasil, 2005. Paul J. Deitel, Harvey M. Deitel. Visual Basic 2008 How to Program. Prentice Hall, 2009 SOUZA, M. A. F.; GOMES, M. M.; SOARES, M. V.; CONCILIO, R. Algoritmos e lógica de programação. São Paulo: Thomson Pioneira, 2005. Bibliografia Complementar 30 5.669 Engenharia Automotiva Mantida: Faculdade de Tecnologia de São José dos Campos – ETEP Revisão: 02 de 02/04/2013 Mantenedora: Cetec Educacional S.A. Emissão Inicial: 01/09/2010 Aprovado: Diretoria Executiva Código: 5.669 CORMEN, Thomas H. Algoritmos – Teoria e Prática. 1ª ed. Rio de Janeiro: Campus, 2002. BROOKSHEAR, J Glenn. Ciência da computação: uma visão abrangente. Tradução de Cheng Mei Lee. 7ª ed. Porto Alegre: Bookman, 2005. FARRER, H. et al. Algoritmos e estrutura de dados. 2ªed. Rio de Janeiro: Afiliada, 1979. MANZANO, J A N G; OLIVEIRA, J F de. Algoritmos: lógica para desenvolvimento de programação de computadores. 16ª ed. São Paulo: Érica, 2004. VILARIM, G. Algoritmos: programação para iniciantes. Rio de Janeiro: Ciência Moderna, 2004. FÍSICA: FORÇA E ENERGIA Aplicações das Leis de Newton; Trabalho e energia cinética; Teorema trabalho-energia; Forças conservativas e energia potencial; Conservação da energia e aplicações; Sistema de partículas e quantidade de movimento; Colisões; Torque; Atividade Experimental: Medidas de comprimento e tempo; Confecção de relatórios; Análise dimensional. Construção e linearização de gráficos. Bibliografia Básica HALLIDAY, David; RESNICK, Robert; WALKER J. Fundamentos de física. v. 01. São Paulo: LTC, 2006. TIPLER. Paul A; MOSCA, Gene. Física para cientistas e engenheiros v.1. 5ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 2006. SERWAY, Raymond A. Princípios de física v.1: Mecânica Clássica. São Paulo: Cengage Learning, 2008. Bibliografia Complementar SEARS, Francis Weston; ZEMANSKY, Mark W. Física I: Mecânica. 10ª ed. São Paulo: Pearson Addison Wesley, 2007. ALONSO, Marcelo; FINN, Eduard J. – Física –vol. 1 um curso universitário – Mecânica. Tradução de Ivan Nascimento- São Paulo- EB,2007. MERIAN, J.L.; KRAIGE,L.G. – Mecânica:dinâmica. Tradução de Fernando Ribeiro da Silva – 5ªed.Rio de Janeiro: LTC, 2004 BEER, Ferdinand Pierre; JOHNSTON JUNIOR, E Russell; CLAUSEN, William E. Mecânica vetorial para engenheiros volume 2: dinâmica. Tradução de Nelson Manzanares Filho. 7ª ed. São Paulo: McGraw-Hill, 2006. HIBBELER, R C. Dinâmica: mecânica para engenharia. Tradução de Fernando Ribeiro da Silva. 10ª ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2008 ÁLGEBRA LINEAR Álgebra Matricial; Sistemas de Equações; Transformações Lineares; Autovalores e Autovetores; Diagonalização; Forma de Jordan. 31 Engenharia Automotiva Mantida: Faculdade de Tecnologia de São José dos Campos – ETEP Revisão: 02 de 02/04/2013 Mantenedora: Cetec Educacional S.A. Emissão Inicial: 01/09/2010 Aprovado: Diretoria Executiva Código: Bibliografia Básica STEINBRUCH, A.; WINTERLE, P. Álgebra Linear. 2a ed. São Paulo: Pearson Makron Books, 1987-2008. POOLE, D.. Álgebra Linear. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2004. ANTON,Howard; BUSBY, Robert C. Álgebra linear contemporânea. Porto Alegre: Bookman, 2006. Bibliografia Complementar ANTON, H. Álgebra Linear com aplicações. 8ª edição. Porto Alegre: Bookman, 2001. CALLIOLI, Carlos Alberto; DOMINGUES, Hygino H; COSTA, Roberto C F. Álgebra linear e aplicações. 6ª ed. São Paulo: Atual, 2003. KOLMAN, Bernard; HILL, D R. Introdução a álgebra linear com aplicações. Tradução de V M Iorio. 6ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 1999. (matlab) LAY, David C. Álgebra linear e suas aplicações. Tradução de Ricardo Camelier. 2ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 1999. LIPSCHUTZ, Seymour. Álgebra linear: teoria e problemas. Tradução de Alfredo Alves de Farias. 3ª ed. São Paulo: Makron Books, 1994. 5º TRIMESTRE EQUAÇÕES DIFERENCIAIS Equações Diferenciais de 1ª e 2ª ordem; Equações Diferenciais Ordinárias; Existência e Unicidade da Solução; Equações Diferenciais Lineares de Coeficientes Constantes; Aplicações na engenharia. Bibliografia Básica THOMAS, G. B.. Cálculo. v2. 10ª edição. São Paulo: Addison Wesley, 2003-2008. BOYCE, W. E., DIPRIMA, R. C. Equações Diferenciais Elementares e Problemas de Valores de Contorno. 8ª edição. São Paulo: LTC, 2006. ANTON, Howard; BIVENS, Irl; DAVIS, Stephen. Cálculo volume 2. Porto Alegre: Bookman, 2007 Bibliografia Complementar STEWART, J., Cálculo. v2. 5ª edição. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2006. AYRES Jr, Frank. Cálculo Diferencial e Integral: resumo da teoria problemas resolvidos, problemas propostos. Tradução de José Rodrigues de Carvalho. 2ª Ed. SP: McGraw-Hill, 1981. BUTKOV, Eugene. Física matemática. Tradução de João Bosco Pitombeira Fernandes de Carvalho. Rio de Janeiro: LTC, 1988. 32 5.669 Engenharia Automotiva Mantida: Faculdade de Tecnologia de São José dos Campos – ETEP Revisão: 02 de 02/04/2013 Mantenedora: Cetec Educacional S.A. Emissão Inicial: 01/09/2010 Aprovado: Diretoria Executiva Código: 5.669 EDWARDS JUNIOR, C Henry; PENNEY, David E. Equações diferenciais elementares com problemas de contorno. Tradução de Celso Wilmer. 3ª ed. Rio de Janeiro: Prentice Hall, 1995. KREYSZIG, Erwin. Matematica superior volume 1. Tradução de Alfredo Alves de Farias. 2ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 1983. FÍSICA: ONDULATÓRIA Oscilações mecânicas; Pêndulos; Movimento Harmônico Simples; Lei de Hooke; Movimento Harmônico Amortecido; Oscilações forçadas; Análise do fenômeno de ressonância; Ondas mecânicas: propagação e ondas estacionárias; Ondas transversais e longitudinais; Som; Atividade Experimental: Oscilações Harmônicas. Bibliografia Básica HALLIDAY, David; RESNICK, Robert; WALKER, Jearl. Fundamentos de física 2 : gravitação ondas e termodinâmica. 6ª . ed. Rio de Janeiro: LTC, 2002. TIPLER. Paul A; MOSCA, Gene. Física para cientistas e engenheiros v.1. 5ª . ed. Rio de Janeiro: LTC, 2006. SERWAY, R A. Princípios de Física 2 - movimento ondulatória e termodinâmica. 3ª. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2004.. Bibliografia Complementar SEARS, Francis Weston; ZEMANSKY, Mark W. Fisica II: termodinâmica e ondas. 12ª ed. São Paulo: Pearson Addison Wesley, 2008. ALONSO, Marcelo; FINN, Edward J. Física: um curso universitário campos e ondas. Tradução de Ivan C Nascimento. Rio de Janeiro: Edgard Blucher, 2007. 2v. NUSSENZVEIG, Herch Moyses. Curso de física básica 2: fluidos, oscilações e ondas calor. São Paulo: Edgard Blucher, 1983. 4v. BEER, Ferdinand Pierre; JOHNSTON JUNIOR, E Russell; CLAUSEN, William E. Mecânica vetorial para engenheiros volume 2: dinâmica. Tradução de Nelson Manzanares Filho. 7ª ed. São Paulo: McGraw-Hill, 2006. GASPAR, Alberto. Física volume 2: ondas óptica e termodinâmica. São Paulo: Ática, 2003. 3v DESENHO TÉCNICO I Projeções (Elementos de geometria projetiva; projeções de pontos, retas e faces nos 2 diedros); Vistas ortográficas (NBR 10067), e Tipos de linhas (NBR 08403); Perspectivas (foco na confecção de perspectiva Isométrica); Cortes, secção e encurtamento (NBR 10067)e Cotagem (NBR 10126). Bibliografia Básica FRENCH, Thomas E; VIERCK, Charles J. Desenho técnico e tecnologia gráfica. 8ª ed. São Paulo: Globo, 20052008. 33 Engenharia Automotiva Mantida: Faculdade de Tecnologia de São José dos Campos – ETEP Revisão: 02 de 02/04/2013 Mantenedora: Cetec Educacional S.A. Emissão Inicial: 01/09/2010 Aprovado: Diretoria Executiva Código: PROVENZA, F. Manual do Desenhista de Máquinas. São Paulo: PROTEC. s/d. SILVA, Arlindo; SOUSA, Luis. Desenho técnico moderno – edição actualizada e aumentada. 4ª ed. Lisboa: Lidel, 2006. SILVA, Eurico de Oliveira e; ALBIERO, Evando. Desenho técnico fundamental. São Paulo: EPU, 1977 Bibliografia Complementar MANFE, Giovanni; POZZA, Rino; SCARATO, Giovanni. Desenho técnico mecânico 1: curso completo para as escolas técnicas e ciclo básico das faculdades de engenharia. São Paulo: Hemus, 2008. 3v. PRINCIPE JUNIOR, Alfredo dos Reis. Noções de geometria descritiva. 24ª ed. São Paulo: Nobel, 1979. 2v. SILVA, Arlindo et al. Desenho técnico moderno. 4ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 2006. MARTIGNONI, A. Construção eletromêcanica. Porto Alegre: Globo, 1970. FRENCH, Thomas E; VIERCK, Charles J. Desenho técnico e tecnologia gráfica. Tradução de Eny Ribeiro Esteves. 8ª ed. São Paulo: Globo, 2005-2008. NBR 08403 - Aplicação de Linhas em Desenhos NBR 10067 - Princípios Gerais de Representação em Desenho Técnico NBR 10126 - Cotagem em Desenho Técnico NBR 12298 - Hachura em Desenho Técnico TECNOLOGIA DOS MATERIAIS Características dos materiais utilizados na engenharia. Atrações interatômicas; coordenação atômica. Estruturas moleculares; estruturas cristalinas; estruturas amorfas. Imperfeições estruturais. Fases metálicas e suas propriedades. Diagramas de fases. Diagramas ferro- carbono. Aplicações. Bibliografia Básica CALLISTER, William D. Ciência e engenharia dos materiais – uma introdução. São Paulo: LTC, 2002-2008. CALLISTER, William D. Fundamentos da ciência e engenharia de materiais. São Paulo: LTC, 2006. CHIAVERINI, Vicente. Aços e ferros fundidos. 7ª ed. São Paulo: ABM, 2005. SHACKELFORD, J. Ciências dos Materiais. 6ª Ed. Pearson Education, 2008. Bibliografia Complementar RUSSELL, John B. Química geral.v.1.2. São Paulo: Makron, 1994-2008. ASHBY, M.F.; JONES, D.R.H. Engenharia de materiais v.1: uma introdução às propriedades, aplicação e projeto. Rio de Janeiro: Elsevier, 2007. 29 exs. 34 5.669 Engenharia Automotiva Mantida: Faculdade de Tecnologia de São José dos Campos – ETEP Revisão: 02 de 02/04/2013 Mantenedora: Cetec Educacional S.A. Emissão Inicial: 01/09/2010 Aprovado: Diretoria Executiva Código: VAN VLACK, L. H. Princípios de ciências dos materiais. São Paulo: Edgar Blucher, 1970. SHACKELFORD, J. Ciências dos Materiais. 6ª Ed. Pearson Education, 2008. CALLISTER JUNIOR, WILLIAM, D. Materials science and engineering: na introduction. 5ª ed. New York: John Willey & Sons, 2000. 6º TRIMESTRE MATEMÁTICA APLICADA Série de Fourier: conceito, análise dos principais sinais periódicos, representação no domínio do tempo e da frequência; Aplicações de Fourier em sistemas de Engenharia; Transformada de Laplace: definição, aplicação aos principais tipos de sinais, aplicação na solução de equações diferenciais. Bibliografia Básica de Contorno. 8ª edição. São Paulo: LTC, 2006. BUTKOV, E. I. Física Matemática. Rio de Janeiro: LTC, 1998. LATHI , B.P. Sinais e Sistemas lineares 2ª ed. Porto BOYCE, W. E., DIPRIMA, R. C. Equações Diferenciais Elementares e Problemas de Valores Alegre: Bookman , 2006. Bibliografia Complementar QUEVEDO, C. P. Matemática Superior. Rio de Janeiro: Interciência, 1997. OGATA, Katsuhiko. Engenharia de controle moderno. Tradução de Paulo Alvaro Maya. 4ª ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2007. BUTKOV, Eugene. Física matemática. Tradução de João Bosco Pitombeira Fernandes de Carvalho. Rio de Janeiro: LTC, 1988. BOTTURA, Celso Pascoli. Análise linear de sistemas. Rio de Janeiro: Guanabara Dois, 1982. GUIDORIZZI, H.L. Um curso de cálculo. Rio de janeiro: LTC, 1995. 2 vols. FÍSICA: TERMODINÂMICA Calor; Temperatura; Escalas de temperatura; Expansão térmica; Absorção de calor por sólidos e líquidos; Primeira Lei da termodinâmica; Teoria cinética dos gases; Expansão adiabática de um gás ideal. Bibliografia Básica HALLIDAY, David; RESNICK, Robert; WALKER, Jearl. Fundamentos de física vol. 2 : gravitação ondas e termodinâmica. 6ª . ed. Rio de Janeiro: LTC, 2002. TIPLER. Paul A; MOSCA, Gene. Física para cientistas e engenheiros v.1. 5. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2006. 35 5.669 Engenharia Automotiva Mantida: Faculdade de Tecnologia de São José dos Campos – ETEP Revisão: 02 de 02/04/2013 Mantenedora: Cetec Educacional S.A. Emissão Inicial: 01/09/2010 Aprovado: Diretoria Executiva Código: SERWAY, R A. Princípios de Física 2 - movimento ondulatória e termodinâmica. 3ª. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2004.. Bibliografia Complementar SEARS, Francis Weston; ZEMANSKY, Mark W. Fisica II: termodinâmica e ondas. 12ª ed. São Paulo: Pearson Addison Wesley, 2008. NUSSENZVEIG, Herch Moyses. Curso de física básica 2: fluidos, oscilações e ondas calor. São Paulo: Edgard Blucher, 1983. 4v. BRAGA FILHO, Washington. Fenômenos de transporte para engenharia. Rio de Janeiro: LTC, 2006. LEVENSPIEL, Octave. Termodinâmica amistosa para engenheiros. Tradução de Jose Luis Magnani. São Paulo: Edgard Blucher, 2002. VAN WYLEN, Gordon J; SONNTAG, Richard E. Fundamentos da termodinâmica clássica. Tradução de Euryale de Jesus Zerbini. 4ª ed. São Paulo: Edgard Blucher, 1995-2008. DESENHO TÉCNICO II Apresentação das ferramentas utilizadas no ciclo de vida de produto: CAD/CAE/CAM/PDM; Criação e edição de peças sólidas (3D); Troca de informações com ferramentas computacionais de auxilio a manufatura (CAM) e engenharia (CAE);roca de informações com ferramentas computacionais de auxilio a manufatura (CAM) e engenharia (CAE); Montagem de conjuntos mecânicos e apresentação dos principais elementos de máquina; NBR 10068, NBR 10582 e NBR 13142 (formatos); NBR 13272 e NBR 13273 (lista de itens); e NBR 8196 (escala) e Rugosidade (NBR 08404) e tolerâncias dimensional (NBR 06158) e geométrica (NBR 06409). Bibliografia Básica BOCCHESE, Cássio, PREDABON, Edilar. SolidWorks 2004 - Projeto e Desenvolvimento. 6ª edição. São Paulo: Érica.2007. SILVA, Arlindo; SOUSA, Luis. Desenho técnico moderno – edição actualizada e aumentada. 4ª ed. Lisboa: Lidel, 2006. PROVENZA, F. Manual do Desenhista de Máquinas. São Paulo: PROTEC. s/d. Bibliografia Complementar SILVA, Eurico de Oliveira e; ALBIERO, E. Desenho técnico fundamental. São Paulo: EPU, 1977 BALDAM, Roquemar de Lima. AutoCAD 2000: utilizando totalmente 2D 3D e avançado. 17ª ed. São Paulo: Érica, 2008. SCARATO; POZZA;MANFE. Desenho técnico mecânico. São Paulo: Hemus, 2004. FIALHO, Arivelto Bustamante. SolidWorks Office Premium 2008: teoria e prática no desenvolvimento de produtos industriais Plataforma para projetos CAD/CAE/CAM. São Paulo: Érica, 2008. PRINCIPE JUNIOR, Alfredo dos Reis. Noções de geometria descritiva. 24ª ed. São Paulo: Nobel, 1979. 2v. v.1: 15 exs. e v.2: NBR 06409 - Tolerâncias geométricas NBR 08404 - Indicação do estado de superfícies em desenhos técnicos 36 5.669 Engenharia Automotiva Mantida: Faculdade de Tecnologia de São José dos Campos – ETEP Revisão: 02 de 02/04/2013 Mantenedora: Cetec Educacional S.A. Emissão Inicial: 01/09/2010 Aprovado: Diretoria Executiva Código: 5.669 MATERIAIS DE ENGENHARIA Conhecimento da curva TTT; Principais tipos de tratamentos térmicos convencionais; Tratamentos isotérmicos; Endurecimento superficial; Fatores influentes na temperabilidade; Corrosão - Proteção contra corrosão; Materiais utilizados e suas características físicas, químicas, ambientais e de processabilidade, possibilitando a seleção e utilização dos mesmos; aços ao carbono;aços de baixa liga; aços de alta liga para construção mecânica; ferros fundidos; metais e ligas; ligas a base de cobre e de níquel; materiais não metálicos: cerâmicos, poliméricos e materiais compostos. Bibliografia Básica CHIAVERINI, Vicente. Aços e ferros fundidos: características gerais tratamentos térmicos principais tipos. 7ª . ed. São Paulo: ABM, 2005. CALLISTER, William D. Fundamentos da ciência e engenharia de materiais. São Paulo: LTC, 2006. MANO, Eloisa Biasotto. Polímeros como materiais de engenharia.1ª .ed.São Paulo: Edgard Blucher, 2007. Bibliografia Complementar CANEVAROLO Jr, S. V. Ciência dos polímeros – um texto básico para tecnólogos e engenheiros. São Paulo: Artiliber, 2006. CALLISTER JUNIOR, William D. Materials science and engineering: an introduction. 5ª ed. New York: John Willey & Sons, 2000. CANTO, Eduardo Leite do. Minerais minérios metais: de onde vem? Para onde vão? 2ª Ed. São Paulo: Moderna, 2005 – 2008. (Coleção Polêmica). PARETO, Luis. Resistência e ciência dos materiais. Tradução de Joshuah de Bragança Soares. São Paulo: Hemus, 1982. ASHBY, M.F.; JONES, D.R.H. Engenharia de materiais v.1: uma introdução às propriedades, aplicação e projeto. Rio de Janeiro: Elsevier, 2007 7º TRIMESTRE MÉTODOS NUMÉRICOS Erros; Zeros; Interpolação; Integração; Método dos Mínimos Quadrados; Aplicações; Aulas práticas com a utilização de ferramenta computacional de cálculo numérico. Bibliografia Básica RUGGIERO, M.A. G.; LOPES, V. L. da R.. Cálculo Numérico: aspectos teóricos e computacionais. 2ª edição. São Paulo: Makron Books, 1997-2008. BARROSO, C. F.; CARVALHO, M.. Cálculo Numérico (com aplicações). 2ª edição. São Paulo: Harbra, 1987. BOYCE, William E; DIPRIMA, Richard C. Equações diferenciais elementares e problemas de valores de contorno. 8ª . ed. Rio de Janeiro: LTC, 2006. 37 Engenharia Automotiva Mantida: Faculdade de Tecnologia de São José dos Campos – ETEP Revisão: 02 de 02/04/2013 Mantenedora: Cetec Educacional S.A. Emissão Inicial: 01/09/2010 Aprovado: Diretoria Executiva Código: Bibliografia Complementar FRANCO, N. B. Calculo Numérico. São Paulo: Pearson, 2007. BURDEN, Richard L; FAIRES, J Douglas. Análise numérica. Tradução de All Tasks. São Paulo: Cengage Learning, 2008. HIMONAS, Alex; HOWARD, Alan. Cálculo: conceitos e aplicações. Tradução de Ronaldo Sergio de Biasi. Rio de Janeiro: LTC, 2005. VUOLO, Jose Henrique. Fundamentos da teoria de erros. São Paulo: Edgard Blucher, 1992. KOLMAN, Bernard; HILL, D R. Introdução a álgebra linear com aplicações. Tradução de V M Iorio. 6ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 1999. FÍSICA: ELETROMAGNETISMO Campo elétrico; Lei de Gauss; Potencial elétrico; Capacitância; Corrente e Circuitos: Lei de Ohm e Regras de Leis de Kirchhoff; Campo Magnético; Lei de Ampère; Lei de Faraday. Atividades práticas: medição de grandezas elétricas. Bibliografia Básica HALLIDAY, David; RESNICK, Robert; WALKER, Jearl. Fundamentos de física v. 03. São Paulo: LTC, 2006,. TIPLER, Paul A. Física – para cientistas e engenheiros. Vol 03.São Paulo: LTC, 2004. SERWAY, R A. Princípios de Física vol.3 . Rio de Janeiro: LTC, 2008. Bibliografia Complementar SEARS, Francis Weston; ZEMANSKY, Mark W. Física III: eletromagnetismo. 10ª ed. São Paulo: Pearson Addison Wesley, 2007. HAYT JUNIOR, W H. Eletromagnetismo. Tradução de Paulo Cesar Pfaltzgraff Ferreira. 4ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 1994. GUSSOW, Milton. Eletricidade básica. 2.ª ed. Porto Alegre: Bookman, 2009. (Coleção Schaum). SAY, M G. Eletricidade geral: fundamentos. Tradução de M G Say. São Paulo: Hemus, 2004. p.i. ULABY, Fawwaz. Eletromagnetismo para Engenheiros. Tradução de José Lucimar do Nascimento, Porto Alegre: Bookman, 2007. GESTÃO DE PROJETOS O conceito e os objetivos da gerência de projetos. Abertura e definição do escopo de um projeto. Negociação, recursos, Cronogramas. Viabilidade ambiental, Planejamento de um projeto. Execução, 38 5.669 Engenharia Automotiva Mantida: Faculdade de Tecnologia de São José dos Campos – ETEP Revisão: 02 de 02/04/2013 Mantenedora: Cetec Educacional S.A. Emissão Inicial: 01/09/2010 Aprovado: Diretoria Executiva Código: acompanhamento e controle de um projeto. Revisão e avaliação de um projeto. Fechamento de um projeto. Metodologia, técnicas e ferramentas da gerência de projetos. Controle de Projetos Bibliografia Básica MENDES, João Ricardo B. Gerenciamento de projetos. Rio de Janeiro: Ciência Moderna, 2006. KEELING,R. Gestão de projetos:uma abordagem global. São Paulo: Saraiva,2006-2008. ALENCAR,A.J.;SCHIMTZ, E.A. Analise de risco em gerencia de projetos. Rio de Janeiro: Brasport:, 2006. Bibliografia Complementar VARGAS, Ricardo V. Gerenciamento de projetos. 6ª ed. Rio de Janeiro: Brasport, 2005. CHIAVENATO, Idalberto. Introdução a teoria geral da administração: edição compacta revista e atualizada. 3ª ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2004. KERZNER, Harold. Gestão de projetos: as melhores práticas. Tradução de Lene Belon Ribeiro. 2ª ed. Porto Alegre: Bookman, 2006. CARVALHO, Marly Monteiro de; RABECHINI JUNIOR, Roque. Construindo competências para gerenciar projetos: teoria e casos. 2ª ed. São Paulo: Atlas, 2008. BRUZZI, Demerval Guilarducci. Gerência de projetos. São Paulo: Erica, 2002. ESTATÍSTICA Noções de Amostragem; Distribuições de Probabilidades; Estatística Descritiva; Inferência Estatística: teoria da estimação e testes de hipóteses; Regressão Linear Simples; Correlação. Bibliografia Básica LEVINE, D. M.; BERENSON, M. L.. STEPHAN, D.; Estatística: Teoria e Aplicações usando Microsoft Excel em português. Rio de Janeiro: LTC, 2000. BUSSAB, W. ; MORETTIN, P.A. Estatística básica 5ª ed. São Paulo:Saraiva, 2005. SPIEGEL, Murray R. Estatística (Coleção Schãum). São Paulo: McGraw-Hill do Brasil, 1972 Bibliografia Complementar COSTA NETO, P.L. O. Estatística 2ª ed. São Paulo: Edgard Blucher, 2007. FONSECA, Jairo Simon da; MARTINS, Gilberto de Andrade. Curso de estatística. 6ª ed. São Paulo: Atlas, 1996. LAPPONI, J. C. Estatística usando Excel. 4ª edição. Rio de Janeiro: Elsevier, 2005. 39 5.669 Engenharia Automotiva Mantida: Faculdade de Tecnologia de São José dos Campos – ETEP Revisão: 02 de 02/04/2013 Mantenedora: Cetec Educacional S.A. Emissão Inicial: 01/09/2010 Aprovado: Diretoria Executiva Código: MARTINS, Gilberto de Andrade. Estatistica geral e aplicada. 3ª ed. São Paulo: Atlas, 2006. McCLAVE, James T; BENSON, P George; SINCICH, Terry. Statistics for business and economics. 10ª ed. New Jersey: Pearson Prentice Hall, 2008. VUOLO, Jose Henrique. Fundamentos da teoria de erros. São Paulo: Edgard Blucher, 1992. 8º TRIMESTRE HIGIENE E SEGURANÇA DO TRABALHO Introdução. Conceitos. Controle e prevenção dos riscos profissionais. Segurança dos projetos. Avaliação e controle. Normalização e legislação. Organização da segurança do trabalho. Fisiologia do trabalho, ergonomia. O ambiente e as doenças do trabalho. Saneamento do meio. Proteção contra incêndio. Comunicação e primeiros socorros. CIPA. Especificações técnicas dos EPIs. Bibliografia Básica EQUIPE ATLAS. Segurança e medicina do Trabalho. 62ª edição. São Paulo: Atlas. 2008. OLIVEIRA, Claudio A. Dias de. Passo a passo dos procedimentos técnicos em Segurança e Saúde no Trabalho: micro, pequenas, médias e grandes empresas. São Paulo: LTR, 2002. CARDELLA, Benedito. Segurança no trabalho e prevenção de acidentes: uma abordagem holística. São Paulo: Atlas, 2008. Bibliografia Complementar SALIBA, Tuffi Messias. Legislação de segurança, acidente do trabalho e saúde do trabalhador. São Paulo: LTR. 2007. Serviço Social da Indústria (SESI). CIPA – Curso de Treinamento. São Paulo. 1988 OLIVEIRA, A.O. Consolidação das Leis do Trabalho e Legislação Complementar Anotada. 2ª Edição. Atlas. São Paulo, 2001 RIBEIRO, L.F. Técnicas de Segurança do Trabalho. C.U.C. Comunicação. Universidade. Cultura Editora. São Bernardo do Campo. São Paulo, 1974 SAAD, E. G. Introdução a Engenharia de Segurança do Trabalho. Fundacentro. São Paulo, 1981 Fundacentro. Curso de Engenharia Segurança do Trabalho. São Paulo,1981 FÍSICA MODERNA E ÓPTICA Óptica geométrica: reflexão e refração; Óptica física: interferência, polarização e difração; Introdução a física moderna: o fóton, efeito Compton, efeito fotoelétrico; Atividade Experimental: reflexão, refração e difração. 40 5.669 Engenharia Automotiva Mantida: Faculdade de Tecnologia de São José dos Campos – ETEP Revisão: 02 de 02/04/2013 Mantenedora: Cetec Educacional S.A. Emissão Inicial: 01/09/2010 Aprovado: Diretoria Executiva Código: 5.669 Bibliografia Básica HALLIDAY, David; RESNICK, Robert; WALKER, Jearl. Fundamentos de física v. 04. São Paulo: LTC, 2006. TIPLER. Paul A; MOSCA, Gene. Física para cientistas e engenheiros volume 3: física moderna mecânica quantica relatividade e a estrutura da matéria. 5ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 2006 TIPLER. Paul A; MOSCA, Gene. Física 2 para cientistas e engenheiros: eletricidade e magnetismo ótica. 5ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 2006. Bibliografia Complementar SERWAY, Raymond A. Física 4 para cientistas e engenheiros com física moderna: física moderna e ótica. Rio de Janeiro: LTC, 1996. NUSSENZVEIG, Herch Moyses. Curso de física básica 4: óptica, relatividade, física quântica. São Paulo: Edgard Blucher, 2000. 4v. SEARS, Francis Weston; ZEMANSKY, Mark W. Física IV – Ótica e Física Moderna. Tradução de adir Moyses Luiz. 10ªed. São Paulo: Pearson Addison Wesley, 2005. EISBERG, Robert M. Fundamentos de Física Moderna – Tradução de Francisco Antonio Bezerra Coutinho: Coraci pereira Malta- Rio de Janeiro: Guanabara Dois – 1979 RIBEIRO, Jose Antonio Justino. Comunicações ópticas. 3ª ed. São Paulo: Érica, 2007. ESTÁTICA Conceitos fundamentais da Mecânica Newtoriana; Estática: Equilíbrio do ponto material; Momento de força; Equilíbrio do corpo Rígido. Conceitos sobre centróide, centro de massa a e de gravidade. Bibliografia Básica FRANÇA, Luis N.; MATSUMURA, Amadeu Z. Mecânica Geral. São Paulo: Edgard Blucher, 2004. KAMINSKI, P. C. Mecânica Geral para engenheiros. São Paulo: Edgard Blucher, 2000. BEER, Ferdinand Pierre; JOHNSTON JUNIOR, E Russell; CLAUSEN, William E. Mecânica vetorial para engenheiros volume 2: dinâmica. Tradução de Nelson Manzanares Filho. 7ª ed. São Paulo: McGraw-Hill, 2006. Bibliografia Complementar BEER, Ferdinand Pierre; JOHNSTON JUNIOR, E Russell; CLAUSEN, William E. Mecânica vetorial para engenheiros volume 2 : dinâmica. Tradução de Nelson Manzanares Filho. 7ª. ed. São Paulo: McGraw-Hill, 2006. 1355p. HIBBELER, R C. Mecânica: estática. Tradução de Fernando Ribeiro da Silva. 8. ed. Rio de Janeiro: LTC, 1999. 477p. MERIAN, J L; KRAIGE, L G. Mecânica: estática. 4ª. ed. Rio de Janeiro: LTC, 1999. 360p. 41 Engenharia Automotiva Mantida: Faculdade de Tecnologia de São José dos Campos – ETEP Revisão: 02 de 02/04/2013 Mantenedora: Cetec Educacional S.A. Emissão Inicial: 01/09/2010 Aprovado: Diretoria Executiva Código: 5.669 MERIAN, J L; KRAIGE, L G. Mecânica: dinâmica. Tradução de Fernando Ribeiro da Silva. 5ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 2004. 496 pg. HALLIDAY, David; RESNICK, Robert; WALKER, Jearl. Fundamentos de física 1 : mecânica. 6ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 2002. METROLOGIA Medidas e erros; Instrumentos de medição; Medidas geométricas; Tolerâncias e ajustes; Controle dimensional e geométrico; Normas técnicas; Aulas práticas para familiarização com instrumentos de medição, aplicações práticas de medições e erros e controles dimensionais de peças. Bibliografia Básica LIRA, Francisco A. Metrologia na Indústria 3ª ed. São Paulo: Érica, 2007. CUNHA, Lauro Salles; CRAVENCO, Marcelo Padovani. Manual prático do mecânico. São Paulo: Hemus, 2007. HALLIDAY, David; RESNICK, Robert; WALKER J. Fundamentos de física. v. 01. Rio de Janeiro: LTC, 2006. Bibliografia Complementar RODRIGUES, R S. Metrologia industrial: a medição da peça. São Paulo: Formacon, 1989 GONZALEZ, Carlos Gonzalez; VAZQUEZ, Jose Ramon Zeleny. Metrologia. Naucalpan de Juarez: McGraw-Hill, 1995. LINK, Walter. Metrologia mecânica: expressão da incerteza de medição. São Paulo: INMETRO, 1997. DeGARMO, E Paul; KOHSER, Ronald A; BLACK, J T. Materials and processes in manufacturing. 10ª ed. New Jersey: John Willey & Sons, 2008. DIAS, Jose Luciano de Mattos. Medida normalização e qualidade: aspectos da historia da metrologia. Rio de Janeiro: INMETRO, 1998. FUNDAÇAO ROBERTO MARINHO. Curso profissionalizante mecânica: metrologia. Rio de Janeiro: Fundação Roberto Marinho, 2000. INMETRO - INSTITUTO NACIONAL DE METROLOGIA NORMALIZAÇAO E QUALIDADE INDUSTRIAL. Vocabulário de metrologia legal. 2ª ed. Brasília: INMETRO, 2000. INMETRO - INSTITUTO NACIONAL DE METROLOGIA NORMALIZAÇAO E QUALIDADE INDUSTRIAL. Quadro geral de unidades de medida: resolução do CONMETRO nº 12/1988. 2ª ed. Brasília: SENAI/DN, 2000. 42 Engenharia Automotiva Mantida: Faculdade de Tecnologia de São José dos Campos – ETEP Revisão: 02 de 02/04/2013 Mantenedora: Cetec Educacional S.A. Emissão Inicial: 01/09/2010 Aprovado: Diretoria Executiva Código: 9º TRIMESTRE MECÂNICA APLICADA I Cinemática do corpo rígido: Rotação em torno de um eixo fixo; Movimento plano, velocidades e acelerações absolutas e relativas; Centro instantâneo de rotação. Movimento relativo a um referencial girante. Bibliografia Básica BEER F. P.; JOHNSTON JR, E. R.; CLAUSEN, W.E. Mecânica Vetorial para Engenheiros v.2: dinâmica. 7ª ed. São Paulo: McGraw-Hill, 2006. HIBBELER R. C. Dinâmica: mecânica para engenharia. 10ªed. São Paulo: Pearson, 2008. MERIAN J. L. ; KRAIGE L. G. Mecânica: Dinâmica. 4ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 1999. Bibliografia Complementar SHAMES, Irving H. Dinâmica : mecânica para engenharia. Tradução de Marco Tulio Correa de Faria. 4. ed. Sao Paulo: Pearson Prentice Hall, 2003. 632p. FRANÇA, Luis Novaes Ferreira; MATSUMURA, Amadeu Zenjiro. Mecânica geral. 2. ed. Sao Paulo: Edgard Blucher, 2004. 235p. KAMINSKI, Paulo Carlos. Mecânica geral para engenheiros. Sao Paulo: Edgard Blucher, 2000. 298p. ALONSO, Marcelo; FINN, Edward J. Física volume 1 : um curso universitário, mecânica. Tradução de Ivan C Nascimento. São Paulo: Edgard Blucher, 2007. 2v. HALLIDAY, David; RESNICK, Robert; WALKER, Jearl. Fundamentos de física 1 : mecânica. 6. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2002. 4v. MECÂNICA DOS FLUIDOS Propriedade dos fluidos. Estática dos fluidos. Cinemática dos Fluidos. Equação da energia para regime permanente. Escoamento permanente de fluido incompressível em condutos forçados. Sistemas de bombeamento. Noções de instrumentação para medida das propriedades dos fluidos e dos escoamentos. Bibliografia Básica FOX, R. W; McDONALD, A. T; PRITCHARD, P. J. Introdução à mecânica dos fluidos. 6ªed. Rio de Janeiro: LTC, 2006. BRUNETTI, Franco. Mecânica dos fluidos. 2ªed. São Paulo: Pearson, 2008. ASSY, T. M. Mecânica dos fluidos: fundamentos e aplicações. 2ª ed. Rio de Janeiro: LTC. 2004. Bibliografia Complementar MUNSON, B. Fundamentos da Mecânica de Fluidos. 4. ed. São Paulo: Edgard Blucher Ltda., 2004. CATTANI, Mauro – Elementos de Mecânicas dos Fluidos. São Paulo – SP: Editora Edgard Blucher Ltda. 43 5.669 Engenharia Automotiva Mantida: Faculdade de Tecnologia de São José dos Campos – ETEP Revisão: 02 de 02/04/2013 Mantenedora: Cetec Educacional S.A. Emissão Inicial: 01/09/2010 Aprovado: Diretoria Executiva Código: BIRD, R. Byron – Fenômeno de Transporte, 2, ed., Rio de Janeiro – RJ. Livros Técnicos Científicos S.A. WHITE, Frank M. – Mecânica dos Fluidos. 4 ed. Rio de Janeiro – RJ. Mc Graw Hill. STREETER, V. C. – Mecânica dos Fluidos – São Paulo – SP. Mc Graw Hill. MECÂNICA DOS SÓLIDOS I Tensões e deformações. Esforços solicitantes e resistentes. Estudo das tensões e deformações. Solicitações axiais: esforços de tração, compressão, cisalhamento. Pressão e dilatação térmica. Torção e flexão pura. Bibliografia Básica BEER, F; JONHSTON JR, E. R.; DEWOLF, J.T. Resistência dos materiais. 4ªed. São Paulo: McGraw-Hill, 2006. HIBBELER, R. C. Resistência dos materiais. 5ªed. São Paulo: Prentice Hall Brasil, 2004. GERE, J.M. Mecânica dos materiais. São Paulo: Thomson Learning, 2003. Bibliografia Complementar KOMATSU, J. S. Mecânica dos sólidos 1. São Carlos: EDUFSCAR, 2005. ASHBY, M. F., JONES, D. R.H. Engenharia de Materiais – Vol. 1, Rio de Janeiro: Elsevier, 2007 MELCONIAN, S. Mecânica Técnica e Resistência dos Materiais.18 ed. São Paulo: Érica, 2007 GERE, J.M. Mecânica dos Materiais. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2003 NIEANN, G. Elementos de Máquinas. São Paulo: Edgard Blücher, 1971 SHIGLEY, J. E., MISCHKE, C. R. Mechanical Engineering Design. 5th ed. McGraw Hill GESTÃO DA QUALIDADE Histórico da Qualidade. Os Mestres da Qualidade. Ferramentas Básicas da Qualidade (as 7 Ferramentas Qualidade). Metodologias da Qualidade – PMC. Controle Estatístico do Processo – CEP; Inspeção por amostragem - Normas Brasileiras; Gestão da Qualidade - TQM e Normalização - ISO 9000; Seis Sigma. Bibliografia Básica CARPINETTI, L. C R; MIGUEL, P.A.C.; GEROLAMO, M. C. Gestão da qualidade ISO 9001:2000: princípios e requisitos. São Paulo: Atlas, 2008. CAMPOS, V. F. TQC: controle da qualidade total. São Paulo: INDG tecnologia e Serviços Ltda, 2004. 44 5.669 Engenharia Automotiva Mantida: Faculdade de Tecnologia de São José dos Campos – ETEP Revisão: 02 de 02/04/2013 Mantenedora: Cetec Educacional S.A. Emissão Inicial: 01/09/2010 Aprovado: Diretoria Executiva Código: VALLE, C. E. do. Qualidade ambiental ISO 14000. São Paulo: Senac, 2002. Bibliografia Complementar MONTGOMERY, D. C. Introdução a controle estatístico da qualidade. 4ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 2004. FEIGENBAUM, A. V. Controle da Qualidade Total. São Paulo: Makron Books do Brasil Editora Ltda. Vol 1, Vol 2, Vol 4. DEMING, W. E. Qualidade: A Revolução da Administração. Rio de Janeiro: Saraiva,1990. ISHIKAWA, K. Introduction to Quality Control. Tokyo: Quality Control, 1993. PALADINI, E. P. Avaliação Estratégica da Qualidade. São Paulo, Atlas, 2007. 10º TRIMESTRE MECÂNICA APLICADA II Dinâmica do corpo rígido: Quantidade de Movimento e Impulso; Momento Angular; Momentos e produtos de inércia; Equações do Movimento Angular; Aplicações; Trabalho, Energia e Potência. Bibliografia Básica BEER F. P.; JOHNSTON JR., E. R.; CLAUSEN, W.E. Mecânica Vetorial para Engenheiros v.2: dinâmica. 7ªed. São Paulo: McGraw-Hill, 2006. HIBBELER R. C. Dinâmica: mecânica para engenharia. 10ªed. São Paulo: Pearson, 2008. MERIAN J. L.KRAIGE L. G. Mecânica: Dinâmica. 5ªed. Rio de Janeiro: LTC, 2004. Bibliografia Complementar SHAMES, Irving H. Dinâmica : mecânica para engenharia. Tradução de Marco Tulio Correa de Faria. 4. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2003. 632p. FRANÇA, Luis Novaes Ferreira; MATSUMURA, Amadeu Zenjiro. Mecânica geral. 2. ed. São Paulo: Edgard Blucher, 2004. 235p. KAMINSKI, Paulo Carlos. Mecânica geral para engenheiros. São Paulo: Edgard Blucher, 2000. 298p. ALONSO, Marcelo; FINN, Edward J. Física volume 1 : um curso universitário mecânica. Tradução de Ivan C Nascimento. Sao Paulo: Edgard Blucher, 2007. 2v. HALLIDAY, David; RESNICK, Robert; WALKER, Jearl. Fundamentos de física 1 : mecânica. 6. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2002. 4v. 45 5.669 Engenharia Automotiva Mantida: Faculdade de Tecnologia de São José dos Campos – ETEP Revisão: 02 de 02/04/2013 Mantenedora: Cetec Educacional S.A. Emissão Inicial: 01/09/2010 Aprovado: Diretoria Executiva Código: TERMODINÂMICA Conceitos Preliminares e Definições. Propriedades de uma Substância Pura. Calor e Trabalho. Primeira Lei da Termodinâmica para Sistemas. Primeira Lei da Termodinâmica para Volumes de Controle. Segunda Lei da Termodinâmica para Sistemas. Entropia. Segunda Lei da Termodinâmica para Volumes de Controle. Entalpia. Bibliografia Básica BIRD, R. B; LIGHTFOOT, E. N.; STEWART, W. E. Fenômenos de transporte. Rio de Janeiro: LTC, 2004. SONNTAG, R. E.; BORGNAKKE, C.; VAN WYLEN, G. J. Fundamentos da termodinâmica. São Paulo: Edgard Blucher, 2008. POTTER, M. C; SCOTT, E. P. Ciências térmicas: termodinâmica, mecânica dos fluidos e transmissão de calor. São Paulo: Thomson Pioneira, 2007. Bibliografia Complementar SONNTAG, Richard E. Introdução à Termodinâmica para Engenharia. Rio de Janeiro: Livros Técnicos Científicos S.A. 2003. PÁDUA. Antônio Braz – Termodinâmica – Uma Coletânea de Problemas, São Paulo – SP. Ed. Livraria da Física. 2006. McCONKEY, A – Applied Thermodynamics for Engineering Technologists; 5th ed. Pearson. POTTER, Merle – Ciências Térmicas – São Paulo – SP. Editora Thonson. LUIS, Antônio Carvalho- Termodinâmica Macroscópica – São Paulo – SP. Livros Técnicos Científicos S.A. MECÂNICA DOS SÓLIDOS II Vigas em flexão e cisalhamento. Deformações. Círculo de Mohr. Introdução a analise estrutural. Princípios de trabalho e energia. Estruturas reticuladas: análises de esforços e de deslocamento. Flambagem. Bibliografia Básica BEER, F; JONHSTON JR, E. R.; DEWOLF, J. Resistência dos materiais: mecânica dos materiais. São Paulo: McGraw-Hill, 2006 HIBBELER, R. C. Resistência dos materiais. 5ªed. São Paulo: Prentice Hall Brasil, 2004. PREDABON, E. P.; BOCCHESE, Cassio. SolidWorks 2004: Projeto e Desenvolvimento. 6ª ed. São Paulo: Érica, 2007. Bibliografia Complementar KOMATSU, J. S. Mecânica dos sólidos 1. São Carlos: EDUFSCAR, 2005. ASHBY, M. F., JONES, D. R.H. Engenharia de Materiais – Vol. 1, Rio de Janeiro: Elsevier, 2007 46 5.669 Engenharia Automotiva Mantida: Faculdade de Tecnologia de São José dos Campos – ETEP Revisão: 02 de 02/04/2013 Mantenedora: Cetec Educacional S.A. Emissão Inicial: 01/09/2010 Aprovado: Diretoria Executiva Código: MELCONIAN, S. Mecânica Técnica e Resistência dos Materiais.18 ed. São Paulo: Érica, 2007 GERE, J.M. Mecânica dos Materiais. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2003 NIEANN, G. Elementos de Máquinas. São Paulo: Edgard Blücher, 1971 SHIGLEY, J. E., MISCHKE, C. R. Mechanical Engineering Design. 5th ed. McGraw Hill PROJETOS DE INOVAÇÃO TECNOLÓGICA Ambiente tecnológico, difusão tecnológica, tecnologia e concorrência, consequências competitivas de mudanças tecnológicas, estratégia tecnológica, organização para a inovação e o perfil do engenheiro inovador. Bibliografia Básica MATOS, J.R.L. de; GUIMARÂES, L. dos Santos. Gestão da tecnologia e inovação: uma abordagem prática. São Paulo: Saraiva, 2007. BAZZO, W. A.; PEREIRA, L. T. do Vale. Introdução à engenharia: conceitos, ferramentas e comportamentos. Florianópolis: Editora da UFSC, 2008. VALERIANO,D. L. Gerenciamento estratégico e administração por projetos. São Paulo: Makron Books, 2007. Bibliografia Complementar DRUCKER, P.F., Inovação e Espírito Empreendedor (Entrepreneurship) : Prática e Princípios. São Paulo. Editora Pioneira, 2008 GUIMARÃES, T; Souza., Além do plano de negócios,São Paulo Atlas, 2005 CASAROTTO FILHO, Nelson; KOPITTKE, Bruno Hartmut. Análise de Investimentos : Matemática Financeira, Engenharia Econômica, Tomada de Decisão Estratégia Empresarial. 10. ed. São Paulo: Atlas, 2007. 468p. WANKE, Peter; JULIANELLI, Leonardo (Org.) Previsão de Vendas : Processos Organizacionais & Métodos Quantitativos e Qualitativos. São Paulo: Atlas, 2006. 260p. (Coleção Coppead de Administraçao). SOLOMON, Morris J; EDIN, Osmar. Análises de Projetos. 3. ed. Rio de Janeiro: APEC, 1967. 324p. SOLOMON, Michael R. O Comportamento do Consumidor : Comprando, Possuindo e Sendo. 7. ed. Porto Alegre: Artmed, 2007. 680p. 47 5.669 Engenharia Automotiva Mantida: Faculdade de Tecnologia de São José dos Campos – ETEP Revisão: 02 de 02/04/2013 Mantenedora: Cetec Educacional S.A. Emissão Inicial: 01/09/2010 Aprovado: Diretoria Executiva Código: 11º TRIMESTRE MECÂNICA VIBRATÓRIA Introdução à mecânica vibratória; Vibração com amortecimento viscoso a 1 grau de liberdade: Vibração livre, forçada e aplicações de vibração forçada harmônica. Vibração a dois graus de liberdade sem amortecimento, livre e forçada harmônica. Sistema de medição e ensaios. Bibliografia Básica INMAN, D.J. Engineering vibration. 3ªed. New Jersey: Pearson Prentice Hall, 2008. PALM, W.J. Mechanical vibration. New York: IE Wiley, 2006. ALVES FILHO, A. Elementos Finitos: A base da tecnologia CAE: análise dinâmica. São Paulo: Erica, 2005. RAO, S. S.,Vibrações mecânicas, 4.ed, São Paulo, Pearson Hall, 2008. Balakumar, B. Vibrações mecânicas, 2.ed, São Paulo, Cegange Leanrning, 2001 Bibliografia Complementar GROEHS, A. G. Mecânica Vibratória. 1ª Edição. São Leopoldo. Editora Unisinos. 2005. SETO, W. W.; Vibrações Mecânicas: resumo da teoria, 225 problemas resolvidos, 187 problemas propostos. Rio de Janeiro: Mc Graw Hill,1979. 298 p. THOMSON, W. T. Teoria da Vibração com aplicações. Rio de Janeiro: Interciência, 1978. 462 p. KELLY, S. G. ; Fundamental of Mechanical Vibration. 2 ed. Boston: McGraw Hill, 2000. BEER, Ferdinand Pierre; JOHNSTON JUNIOR, E Russell; CLAUSEN, William E. Mecânica vetorial para engenheiros volume 2 : dinâmica. Tradução de Nelson Manzanares Filho. 7. ed. São Paulo: McGraw-Hill, 2006. 1355p. TRANSFERÊNCIA DE CALOR Conceitos fundamentais da transferência de calor. Fenômeno da condução e influência das propriedades envolvidas. Condução unidimensional em paredes planas e superfícies cilíndricas. Estudo de transferência de calor em superfícies estendidas. Estudo da transferência de calor por convecção e as propriedades envolvidas. Estudo das características do escoamento interno. Estudo do processo de transferência de calor por radiação e as propriedades envolvidas. Bibliografia Básica BIRD, R. B; LIGHTFOOT, E. N; STEWART, W.E. Fenômenos de transporte. 2ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 2004. BRAGA FILHO, W. Fenômenos de transporte para engenharia. Rio de Janeiro: LTC, 2006. 48 5.669 Engenharia Automotiva Mantida: Faculdade de Tecnologia de São José dos Campos – ETEP Revisão: 02 de 02/04/2013 Mantenedora: Cetec Educacional S.A. Emissão Inicial: 01/09/2010 Aprovado: Diretoria Executiva Código: KREITH, F.; BOHN, M.S. Princípios de transferência de calor. São Paulo: Thomson Pioneira, 2003. INCROPERA, Frank – Fundamentos da Transferência de Calor e de Massa. 4 ed. Rio de Janeiro – RJ. Livros Técnicos Científicos S.A. Bibliografia Complementar MALISKA, C. R. – Transferência de Calor e Mecânica dos Fluidos. 2. ed. Rio de Janeiro – RJ . Livros Técnicos Científicos S.A., 2004. BEJAN, Adrian – Transferência de Calor. São Paulo – SP. Editora Edgard Blucher Ltda. HOLMAN, J. P. – Transferência de Calor . São Paulo – SP. McGraw Hill. POTTER, Merle – Ciências Térmicas – São Paulo – SP. Editora Thomson MECÂNICA DAS MÁQUINAS Análise e síntese de mecanismos. Conceitos básicos sobre mecanismos; projeto de sistemas articulados por meio de síntese de mecanismos; análise cinemática e avaliação do projeto de mecanismos: deslocamento, velocidade e aceleração; centro instantâneo de velocidade; avaliação da vantagem mecânica; projeto e análise de trens de engrenagens simples, compostos, reversos e planetários; projeto e análise de cames e seguidores. Atividades de laboratórios com simulações de mecanismos, utilizando programas computacionais para observação de posição, velocidade e aceleração. Bibliografia Básica SHIGLEV, J. E.; UICKER Jr, J. J. Theory of Machines and Mechanism. 1a Edição. New York, NY. Editora McGraw-Hill. 1995. MABIE, H. H.; REINHOLTZ, C. F. Mechanisms and Dynamics of Machinery. 1a Edição. New York, NY. Editora John Wiley & Sons. 1987. FLORES, P.; CLARO, J.C.P. Cinemática dos mecanismos. São Paulo: Almedina, 2007. Bibliografia Complementar MABIE, H. H. e OCVIRK, F. W. Mecanismos e Dinâmica das Máquinas. Rio de Janeiro: Ao Livro Técnico, 1967. ALBUQUERQUE, Olavo A Pires e. Dinâmica das maquinas. São Paulo: McGraw-Hill do Brasil, 1974. SHIGLEY, Joseph Edward. Dinâmica das maquinas. São Paulo: Edgard Blucher, 1969. NORTON, Robert L. Projeto de maquinas : uma abordagem integrada. Tradução de João Batista de Aguiar. 2. ed. Porto Alegre: Bookman, 2007. 49 5.669 Engenharia Automotiva Mantida: Faculdade de Tecnologia de São José dos Campos – ETEP Revisão: 02 de 02/04/2013 Mantenedora: Cetec Educacional S.A. Emissão Inicial: 01/09/2010 Aprovado: Diretoria Executiva Código: ELETROTÉCNICA Medidas elétricas, componentes elétricos ativos e passivos. Geração e distribuição de energia. Máquinas elétricas: transformadores e motores elétricos. Sistemas trifásicos e motores. Comandos elétricos e circuitos de acionamento. Instalações elétricas. Práticas laboratoriais de comandos elétricos e motores Bibliografia Básica FLARYS, F. Eletrotécnica geral: teoria e exercícios resolvidos. São Paulo: Manole, 2006. SAY, M. G. Eletricidade Geral: fundamentos. São Paulo: Hemus, 2004. ABNT - NBR 5.410 – Instalações elétricas de baixa tensão. São Paulo: ABNT, 2004. Bibliografia Complementar COTRIM, A. A. M. B. Instalações elétricas. São Paulo: Prentice Hall, 2006/2008. CAVALCANTI, P. J. M. Fundamentos de Eletrotécnica. 21ª Edição. Rio de Janeiro, 2001 GUSSOW, M. Eletricidade Básica. 2ª Edição. Porto Alegre: Bookman, 1996 MALLEY, J. O. Analise de Circuito. 1ª Edição. São Paulo: Mackron Books, 1993 BOYLESTAD, Robert; NASHELSKY, L. Dispositivos eletrônicos e teoria de circuitos. 5ª ed. Rio de Janeiro: Prentice Hall do Brasil, 2007. 12º TRIMESTRE DINÂMICA VEICULAR Dinâmica Longitudinal: Resistência ao movimento; Força motriz; Aderência à superfície; Aceleração e frenagem. Dinâmica do movimento lateral: Aceleração lateral; Forças e momentos aerodinâmicos; Forças em curvas. Transmissão: Função e Concepção; Configurações; Embreagens, Caixa de Mudança; Transmissão manual e automática; CVT; Acionamento do eixo; Diferencial; Tração total e diferencial central. Suspensão: molas e amortecedores; Assimilador de oscilações; Cinética da suspensão; Tipos básicos de suspensão e características. Bibliografia Básica BOSCH, R. Manual de Tecnologia Automotiva/Robert Bosch. Tradução da 25a Edição alemã. São Paulo. Editora Edgar Blücher, 2005. GILLESPIE, T. D. Fundamentals of Vehicle Dynamics. SAE International. 1992 JAZAR, R. N.. Vehicle dynamics: Theory and Applications. Berlin: Springer, 2008. Bibliografia Complementar CANALE, A. C., Automobilística – Dinâmica e Desempenho. Érica, São Paulo, 1989. GENTA, G. Motor Vehicle Dynamics – Modeling and Simulation. World Scientific Publishing. 1st Edition. 1997. LUCAS, G. G. Road Vehicle Performance. Gordon & Breach Science, 1986. 50 5.669 Engenharia Automotiva Mantida: Faculdade de Tecnologia de São José dos Campos – ETEP Revisão: 02 de 02/04/2013 Mantenedora: Cetec Educacional S.A. Emissão Inicial: 01/09/2010 Aprovado: Diretoria Executiva Código: REIMPELL, J.,STOLL, H. e BETZLER, J. W. The automotive chassis: Engineering Principles. Warrendale: SAE International, 2001. TABOREK, J.; Mechanics of Vehicles, Ed. Machine Design, 1957. MÁQUINAS TÉRMICAS Introdução a máquinas térmicas. Conceitos e princípios básicos. Calor e trabalho. Ciclo de Rankine. Ciclo Brayton. Ciclo Otto. Ciclo diesel. Projeto de máquinas térmicas. Praticas de laboratório visando, através de experimentos factíveis em escala laboratorial, consolidar conceitos fundamentais da disciplina. Bibliografia Básica EASTOP, T. D., McCONKEY, A. Applied thermodynamics for engineering technologies. 5ªed. Inglaterra: Pearson Prentice Hall, 1993. MARTINS, J. Motores de combustão interna. São Paulo: Publindustria. SONNTAG, R.E.; BORGNAKKE, C.; VAN WYLEN, G.J. Fundamentos da termodinâmica. São Paulo: Edgard Blucher, 2008. Bibliografia Complementar BOSCH, R. Manual de Tecnologia Automotiva. São Paulo: Edgar Blücher, 2005. TAYLOR, Charles F. Analise dos motores de combustão interna. São Paulo: Edgard Blucher, 1971. GIACOSA, D. Motores Endotérmicos: motores de encedido por chispa…Barcelona: Edicionesd Omega, 1988. UICKEER JUNIOR, J. J.; PENNOCK, G. R.; SHIGLEY, J. E. Theory of machines and mechanisms. 3ªed. New York: Oxford University Press, 2003. QUADROS, S.Termodinâmica e a invenção das máquinas térmicas.São Paulo: Scipione, 2008. SOUZA, Z . de. Elementos de máquinas térmicas. Rio de Janeiro: Campus, 1980. PNEUMÁTICA E MÁQUINAS HIDRÁULICAS Noções de hidráulica. Propriedades do fluido hidráulico. Componentes do sistema hidráulico e circuitos. Simbologia. Geração, distribuição e tratamento do ar comprimido. Componentes de sistema pneumático e circuitos. Introdução à Eletropneumática Bibliografia Básica STEWART, H. L. Pneumática e hidráulica. 3ª ed. São Paulo: Hemus. ASSY, T.M. Mecânica dos fluidos: fundamentos e aplicações. Rio de Janeiro: LTC, 2004. FIALHO, A. B. Automação Pneumática: projetos, dimensionamento e análise de circuitos. 6ªed. São Paulo: Érica, 2007. 51 5.669 Engenharia Automotiva Mantida: Faculdade de Tecnologia de São José dos Campos – ETEP Revisão: 02 de 02/04/2013 Mantenedora: Cetec Educacional S.A. Emissão Inicial: 01/09/2010 Aprovado: Diretoria Executiva Código: Bibliografia Complementar LIMA, E. P. C. Mecânica das bombas. Rio de Janeiro: Interciência, 2003. PARKER HANNIFIN INDUSTRIA E COMÉRCIO. Tecnologia hidráulica industrial. São Paulo: Parker Hannifin Corporation, 1989. MEIXNER, H.; KOBLER, R. Introdução a Pneumática. 2ªed. São Paulo: Festo, 1978. PARKER HANNIFIN INDUSTRIA E COMERCIO. Tecnologia pneumática industrial. São Paulo: Parker Hannifin Corporation, 2004. MACINTYRE, A. J.Bombas e instalações de bombeamento. 2ªed. Rio de Janeiro: LTC, 1997. BONACORSO, N. G.; NOLL, V. Automação eletropneumática. 6ªed. São Paulo: Érica, 2002. ELETRÔNICA GERAL Conceitos de circuitos e medidas elétricas. Semicondutores. Diodos, retificadores monofásicos, transistores BJT como amplificador e como chave. Introdução a amplificadores operacionais. Sistemas digitais básicos e sistemas de numeração. Conversores A/D e D/A. Práticas de laboratório visando, através de experimentos factíveis em escala laboratorial, consolidar conceitos fundamentais da disciplina. Bibliografia Básica SEDRA, A.S.; SMITH, K. C. Microeletrônica. 5ª ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2007. BOYLESTAD, Robert; NASHELSKY, L. Dispositivos eletrônicos e teoria de circuitos. 5ª ed. Rio de Janeiro: Prentice Hall do Brasil, 1994. MALVINO, Albert Paul. Eletrônica v.2. 7ª ed. São Paulo: McGraw-Hill, 2008. Bibliografia Complementar REZENDE, S. M. Materiais e dispositivos eletrônicos. 2ª ed. São Paulo: Livraria da Física, 2004. PERTENCE JUNIOR, Antonio. Amplificadores operacionais e filtros ativos. Porto Alegre: Bookman, 2007. BOURGERON, R. Mil e trezentos esquemas e circuitos eletrônicos. Sao Paulo: Hemus, 2006. CAPUANO, F. G.; MARINO, M. Laboratório de eletricidade e eletrônica. Sao Paulo: Erica, 1988. COMER, D. J.; COMER, D. Fundamentos de projeto de circuitos eletrônicos. Rio de Janeiro: LTC, 2005. 52 5.669 Engenharia Automotiva Mantida: Faculdade de Tecnologia de São José dos Campos – ETEP Revisão: 02 de 02/04/2013 Mantenedora: Cetec Educacional S.A. Emissão Inicial: 01/09/2010 Aprovado: Diretoria Executiva Código: 13º TRIMESTRE ELEMENTOS DE MÁQUINAS I Projeto de elementos de máquinas. Aplicação e especificação de materiais para elementos de máquina: propriedades mecânicas, fatores de segurança, tensões admissíveis, falhas estáticas e fadiga. Determinação dos esforços solicitantes em elementos de máquinas. Projeto de elementos de máquina: dimensionamento de eixos, união eixo-cubo, chavetas e estrias, acoplamentos, montagem com interferência. Mancais de rolamentos. União com parafusos e solda. Bibliografia Básica NIENMANN, G. Elementos de Máquinas v.1. São Paulo: Edgard Blücher, 2006. NORTON, R. L. Projeto de Máquinas uma abordagem integrada. 2ª ed. Porto Alegre: Bookman, 2007. SHIGLEY, J. E.; MISCHKE, C.R.; BUDYNAS, R.G. Projeto de Engenharia Mecânica. 7ª ed. Porto Alegre: Bookman, 2006. Bibliografia Complementar MELCONIAN, Sarkis. Elementos de Máquinas. 9. ed. São Paulo: Erica, 2008. 376p. STIPKOVIC FILHO, Marco. Engrenagens : Geometria, Dimensionamento, Controle, geração. São Paulo: McGraw-Hill do Brasil, 1978. 138p. BOSCH, Robert. Manual de Tecnologia Automotiva. Tradução de Euryale de Jesus Zerbini et al. Sao Paulo: Edgard Blucher, 2005. 1232p. PROVENZA, Francesco. Desenhista de Máquinas. São Paulo: Francesco Provenza, 2009 PASCOE, K J. An Introduction to the Properties of Engineering Materials. 3. ed. PLANEJAMENTO E CONTROLE DA PRODUÇÃO Introdução. Função do P.C.P. Planejamento do produto. Planejamento do processo. Programação e controle da produção. Técnicas de planejamento e controle. Conceitos de Sistemas de Planejamento e Controle de Produção. Sistemas de Produtos. Sistema de manufaturas. Classificação dos sistemas produtivos. Bibliografia Básica FERREIRA, H. B. Redes de planejamento: metodologia e prática com PERT/COM e MS PROJECT. Rio de Janeiro: Ciência Moderna, 2005. SLACK, N; CHAMBERS S.; JOHNSTON, R. Administração da produção. 2ª ed. São Paulo: Atlas, 2002. 53 5.669 Engenharia Automotiva Mantida: Faculdade de Tecnologia de São José dos Campos – ETEP Revisão: 02 de 02/04/2013 Mantenedora: Cetec Educacional S.A. Emissão Inicial: 01/09/2010 Aprovado: Diretoria Executiva Código: CORREA, H. L; GIANESI, I. G. N.; CAON, M. Planejamento e controle da produção: MRP II, ERP: conceitos, uso e implantação base para SAP, ORACLE, APLLICATIONS e outros softwares integrados de gestão. 5ª ed. São Paulo: Atlas, 2007. Bibliografia Complementar CORREA, H. L; GIANESI, I. G. N. Just In Time, MRPII e OPT: Um enfoque estratégico. São Paulo. Editora Atlas. 1996. TURBINO, D. F. Planejamento e Controle da Produção. São Paulo. Editora Atlas. 2008 BURBIDGE, J. L; Planejamento e Controle da Produção. São Paulo. Editora Atlas. 1988 STEVENSON, W. J. Administração das Operações de Produção. Rio de Janeiro. Editora LTC. ZACCARELLI, S. B. Programação e Controle da Produção. São Paulo. Livraria Pioneira Editora. 1982 PROCESSOS DE FABRICAÇÃO Processos de usinagem: torneamento, furação, fresamento e retificação. Máquinas Operatrizes: tipos, principais funções e aplicações produtivas. Fundamentos dos processos usinagens com ferramenta de geometria definida e de geometria complexa (não definida). Processos de conformação aplicados aos metais; Processos de conformação aplicados aos polímeros; Processos de conformação aplicados aos cerâmicos. Aplicação de processos às indústrias. Bibliografia Básica LESKO, J. Design Industrial: materiais e processos de fabricação. São Paulo: Edgar Blucher, HELMAN, H.; CETLIN, P.R. Fundamentos da conformação: mecânica dos metais. São Paulo: Artliber, 2005. DINIZ, A. E.; MARCONDES, F.C.; COPPINI, N.L. Tecnologia da usinagem dos materiais. 5ªed. São Paulo: Artliber, 2006. 2004. Bibliografia Complementar CHIAVERINI, V. (1986). Tecnologia Mecânica. São Paulo: Makron Books. CHIAVERINI, V. Metalurgia do pó. 4ª ed. São Paulo: ABM, 2001. DEGARMO, E., KOHSER, R., & BLACK, J. (2008). Materials and Processes in Manufacturing . New Jersey: Jonh Willey & Sons. FERRARESI, D. (1977). Fundamentos da Usinagem dos Metais. São Paulo: Edgar Blucher. WAINER, E. (Coord.) Soldagem: processos e metalurgia. São Paulo: Edgard Blucher, 2008. 54 5.669 Engenharia Automotiva Mantida: Faculdade de Tecnologia de São José dos Campos – ETEP Revisão: 02 de 02/04/2013 Mantenedora: Cetec Educacional S.A. Emissão Inicial: 01/09/2010 Aprovado: Diretoria Executiva Código: ELETRÔNICA EMBARCADA PARA AUTOMOBILISTICA Evolução da eletro-eletrônica embarcada Microeletrônica. Concentração da eletrônica em subsistemas. Gerenciamento de sistemas. Detalhamento do sistema de "Power-train". Injeção eletrônica (Diesel, Otto e Gás). Sensoreamento e atuadores Legislação (EPA, EURO e CONAMA). Comunicação de dados Convencional Multiplex CAN Diagnose. Integração de sistemas gerenciados Powertrain. Computador de bordo. Compatibilidade eletromagnética. Tendências tecnológicas "By wire systems". Praticas de laboratório visando, através de experimentos factíveis em escala laboratorial, consolidar conceitos fundamentais da disciplina. Bibliografia Básica GUIMARÃES, A. Eletrônica Embarcada Automotiva. 1ª Edição. São Paulo. Editora Erica 2007 SEDRA, A. S; SMITH, M. Microeletrônica. 1ª Edição. São Paulo. Editora Makron, 1995, v. 01 e 02. BOSCH. Automotive electric electronic system. 3rd. ed. Warrendale: SAE, 1999. Bibliografia Complementar SILVA, E. Injeção Eletrônica de Motores Diesel. 1ª Edição. Editora Ensino Profissional. 2006. BOSCH. Automotive handbook. Warrendale: SAE, 1999. HOLT, Daniel. The 42-Volt electrical system. Warrendale: SAE, 2003. FITZGERALD, A.E.; UMANS, Stephen D.; KINGSLEY JR., Charles. Máquinas Elétricas. 6.ed. São Paulo: Bookman, 2006. CAPELLI, Alexandre. Eletrotécnica Automotiva. 1ª Edição. Editora Érica. 2010. 14º TRIMESTRE ELEMENTOS DE MÁQUINAS II Projetos de elementos de máquinas em transmissões mecânicas: Seleção de materiais; geometria, dimensionamento e determinação dos coeficientes de segurança: Projetos de transmissão com engrenagens. Projetos de polias com correias, correntes e com cabos de aço. Embreagens e freios. Molas. Projeto integrado de sistemas mecânicos e seus elementos. Bibliografia Básica NIENMANN, G. Elementos de Máquinas v.1. Rio de Janeiro: Edgard Blücher Ltda, 1987. NORTON, R. L. Projeto de Máquinas: uma abordagem integrada. 2ªed. Porto Alegre: Bookman, 2007. SHIGLEY, J. E.; MISCHKE, C.R.; BUDYNAS, R.G. Projeto de Engenharia Mecânica. 7ª ed. Porto Alegre: Bookman, 2006. Bibliografia Complementar MELCONIAN, Sarkis. Elementos de Máquinas. 9. ed. São Paulo: Erica, 2008. 376p. STIPKOVIC FILHO, Marco. Engrenagens : Geometria, Dimensionamento, Controle, geração. São Paulo: McGraw-Hill do Brasil, 1978. 138p. BOSCH, Robert. Manual de Tecnologia Automotiva. Tradução de Euryale de Jesus Zerbini et al. Sao Paulo: Edgard Blucher, 2005. 1232p. 55 5.669 Engenharia Automotiva Mantida: Faculdade de Tecnologia de São José dos Campos – ETEP Revisão: 02 de 02/04/2013 Mantenedora: Cetec Educacional S.A. Emissão Inicial: 01/09/2010 Aprovado: Diretoria Executiva Código: PROVENZA, Francesco. Desenhista de Máquinas. São Paulo: Francesco Provenza, 2009 PASCOE, K J. An Introduction to the Properties of Engineering Materials. 3. ed. Londres: Van Nostrand Reinhold, 1978. 439p LOGÍSTICA E CADEIA DE SUPRIMENTOS Conceitos básicos Logísticos / Cadeia de Suprimentos. Transportes. Controle de Estoques. Fluxo de materiais. Departamento de Compra. Armazenagem. Inspeção. Produção. Manuseio de materiais. Expedição e Distribuição. Gerenciamento da cadeia de suprimentos por toda a Organização. Bibliografia Básica BALLOU, R. H. Gerenciamento da cadeia de suprimentos: logística empresarial. 5ªed. Porto Alegre: Bookman, 2008. SALES, A. S. F. Logística na cadeia de suprimentos da indústria automobilística. Belo Horizonte: C/ Arte, 2005. FIGUEIREDO, K. F; FLEURY, P. F; WANKE, P. Logística e gerenciamento da cadeia de suprimentos: planejamento do fluxo de produtos e dos recursos. São Paulo: Atlas, 2006. Bibliografia Complementar SIMCHI-LEVI, D; KAMINSKY, P. Cadeia de suprimentos: projeto e gestão. Porto Alegre: Bookman, 2007. NOVAES, A. G. Logística e Gerenciamento da Cadeia de Distribuição: Estratégia, Operação e Avaliação. Rio de Janeiro. JONES, D.; WOMACK, J. Enxergando o Todo: Mapeando o fluxo de valor estendido. São Paulo. Lean Institute Brasil. 2004 FIGUEREDO, K. F.; FLERY, P. F.; WANKE, P.. Logística e Gerenciamento da Cadeia de Suprimentos. São Paulo. Editora BOWERSOX, D. J.; CLOSS, D. J.;COOPER, M. B. Gestão da Cadeia de Suprimentos e Logística. Rio de Janeiro. Elsevier. 2007 BOWERSOX, D. J.; CLOSS, D. J.; Logística Empresarial: O processo de integração da cadeia de suprimento. São Paulo. PROJETO DE PRODUTO Análise dos materiais, processo e projeto para um produto. O uso de CNC e da Prototipagem Rápida como recurso de desenvolvimento. Projeto de dispositivo e sistemas mecânicos para desenvolvimento de um produto. Ciclo de vida de produto. Análise do ciclo de vida do processo. Bibliografia Básica BAXTER, M. Projeto de produto: guia prático para o design novos produtos. 12ªed. São Paulo: Edgar Blucher, 2008. BLACK, J. T. O projeto da fábrica com futuro. Porto Alegre: Bookman, 1998. DEGARMO, E.P.; BLACK, J.T.; KOHSER, R.A. Materials and Processes in Manufacturing. 10ªed. New Jersey: John Willey & Sons, 2008. 56 5.669 Engenharia Automotiva Mantida: Faculdade de Tecnologia de São José dos Campos – ETEP Revisão: 02 de 02/04/2013 Mantenedora: Cetec Educacional S.A. Emissão Inicial: 01/09/2010 Aprovado: Diretoria Executiva Código: Bibliografia Complementar BACK, N. Metodologia de projeto de produtos industriais. 1ª Edição. Rio de Janeiro. Editora Guanabara Dois, 1983. DIETER, G. E.. Engineering Design. Nova York: McGraw-Hill, 1999. DINSMORE, P.C. (Org.). Projetos brasileiros: casos reais de gerenciamento. Rio de Janeiro: Brasport, 2007. LOBACH, B. Design industrial – bases para a configuração dos produtos. 1ª Edição. São Paulo. Editora Edgar Blucher. 2001. MACHADO, A. Comando numérico aplicado às máquinas ferramenta. 1ª Edição. São Paulo. Editora Ícone. 1990. INJEÇÃO DE PLASTICOS Principais aplicações de polímeros na indústria automobilística. Principais características, propriedades e funções dos materiais plásticos. A fabricação, transformação e preparação dos plásticos. Principais tipos de máquinas injetoras de plásticos. Preparação das maquinas de injeção. Principais tipos de ferramentas. Características dos projetos dos moldes. Relação: dimensões x aplicações x produtividade. Restrições construtivas e operacionais. Parâmetros de ajustes de operação. Set-up. Bibliografia Básica MICHAELI, W; GREIF, h; KAUFMANN, H. VOSSEBÜRGER,F.J. Tecnologia dos plásticos. 1ª Edição. São Paulo. Editora Edgard Blucher. 2000 LÁSZLÓ,S; LÁSZLÓ, B; RADNÓTI, I. Plásticos – Moldes e matrizes. 1ª edição. São paulo. Editora Hemus. CANEVAROLO JUNIOR, S. V. Ciência dos polímeros: um texto básico para tecnólogos e engenheiros. 2ªed. São Paulo: Artliber, 2006. Bibliografia Complementar MENGES, G; MICHAELI, W; MOHREN,P. How to make injection molds. 3th Editon. USA. Editora Hanser Gardner Pubns. BERINS; HARDCOVER; CHAPMAN&HALL. Plastics Engineering Handbook of the Society of Plastics Industry, Inc, 5th Edition. CALLISTER, W. D. (2006). Fundamentos da Ciência e Engenharia de Materiais. Rio de Janeiro: LTC. GROOVER, M. P. (2008). Fundamental of Modern Manufacturing. New Jersey: Willey. MOURA, R.A. Redução do Tempo de Setup. 1ª Edição. São Paulo. Editora IMAN. 15º TRIMESTRE SISTEMAS DE TRANSMISSÃO Grandezas e unidades. Função. Concepção de projetos. Elementos de transmissão. Elementos de arranque. Caixas de mudanças (manuais, automáticas e CVT). Acionamento do eixo. Diferencial e Tração total. Características exigidas para o projeto de uma transmissão. Praticas de laboratório visando, através de 57 5.669 Engenharia Automotiva Mantida: Faculdade de Tecnologia de São José dos Campos – ETEP Revisão: 02 de 02/04/2013 Mantenedora: Cetec Educacional S.A. Emissão Inicial: 01/09/2010 Aprovado: Diretoria Executiva Código: experimentos factíveis em escala laboratorial, consolidar conceitos fundamentais da disciplina. Estudos de casos. Bibliografia Básica GABRIEL, M.G. Innovation in automotive transmission engineering. USA. SAE International. 2003 ANDERSON, B.D; MATEN, J.R. Continuously Variable Transmission (CVT). USA. SAE International. 2006 SHAVER, R; SHAVER, F. R. Manual Transmission Clutch Systems. 1th Edition. USA. SAE. 1997 Bibliografia Complementar BOSCH, R. Manual de Tecnologia Automotiva/Robert Bosch. Tradução da 25a Edição alemã. São Paulo. Editora Edgar Blücher. 2005. SHIGLEY, J. E.; UICKER Jr, J. J. Theory of Machines and Mechanism. 1a Edição. New York, NY. Editora McGraw-Hill. 1995. SHIGLEY, J. E.; MISCHKE, C.R.; BUDYNAS, R.G. Projeto de Engenharia Mecânica. 7ª ed. Porto Alegre: Bookman, 2006. STONE, R. and BALL, J. K. “Automotive engineering fundamentals”, SAE, EUA, 2004. LECHNER, G.; NAUNHEIMER, H. Automotive transmissions: fundamentals, selection, design and application: Springer, 1st edition, 1999. ENGENHARIA DE MÉTODOS A Engenharia de Métodos. Estudo dos movimentos e dos tempos. Fadiga e permissões. Métodos de estudo de tempos: cronometragem, amostragem e pré-cálculos. Determinação do tempo padrão. Estudo e melhoria do trabalho. Análise do processo e da utilização de operações. Estudos de uma linha de produção simples. Estudo da preparação do posto de trabalho. Praticas de laboratório para estudo de tempos e movimentos. Bibliografia Básica BARNES, R. M. Estudo de movimentos e de tempos: projeto e medida do trabalho. São Paulo: Edgard Blucher, 2008. ROTHER, M.; HARRIS, R. Criando fluxo continuo: um guia de ação para gerentes, engenheiros e associados da produção. São Paulo: Lean Institute Brasil, 2002. PRADO, D. Programação linear. 5ªed. Nova Lima: INDG Tecnologia e Serviços, 2007. Bibliografia Complementar COUTO, Hudson de Araujo. Ergonomia Aplicada ao Trabalho : Conteúdo Básico. Guia Pratico. Belo Horizonte: Ergo, 2007. 272p. GORGON, T. V. Manual de Cálculo dos Tempos de Usinagem dos Metais. 1ª Edição. São Paulo: Livraria Ciência e Tecnologia Editora Ltda, 1980. TOLEDO JUNIOR, I F B. Cronoanálise. 5ed. Mogi das Cruzes: Itys-Fides Bueno de Toledo Junior, 1983. 414p. COUTO, Hudson de Araujo. Ergonomia Aplicada ao Trabalho em 18 liçoes. Belo Horizonte: Ergo, 2002. 201p. ROSSI, M. Máquinas Operatrizes Modernas: Comandos Oleodinâmicos Métodos de Usinagem 58 5.669 Engenharia Automotiva Mantida: Faculdade de Tecnologia de São José dos Campos – ETEP Revisão: 02 de 02/04/2013 Mantenedora: Cetec Educacional S.A. Emissão Inicial: 01/09/2010 Aprovado: Diretoria Executiva Código: Utensilios Tempos de Produção. Rio de Janeiro: Libero Americana, 1970. SISTEMAS DE ALIMENTAÇÃO DE COMBUSTÍVEIS Histórico dos sistemas de alimentação. Sistemas de alimentação e ignição de motores. Projetos de sistemas de injeção de gasolina e comparações de desempenho. Projeto de sistema de injeção de diesel. Combustíveis alternativos para motores Otto. Comparações de desempenho entre os sistemas/combustíveis. Sistemas de ignição (bobinas; transistorizada; eletrônica) Praticas de laboratório visando, através de experimentos factíveis em escala laboratorial, consolidar conceitos fundamentais da disciplina. Bibliografia Básica ZERBINI, E.J; PROKESCH, G.W; MADJDEREY, H; PFEFERMAN, S. Manual de Tecnologia Automotiva/Roberto Boch. 25ª Edição. São Paulo. Editora Edgard Blücher. 2005. BASSHUYSEN, R.V; SCHAEFER,F. Internal Combustion Engine Handbook. USA. Hardbound. 2004 NUNNEY, M. J. “Automotive technology”, 3rd. ed., Butterworth-Heinemann Ltd, EUA, 1998 Bibliografia Complementar BATA, R.M. Alternative fuels. 1th Edition. Editora SAE. 1995 CAPELLI, Alexandre. Eletrotécnica Automotiva. 1ª Edição. Editora Érica. 2010. STONE, R. and BALL, J. K. “Automotive engineering fundamentals”, SAE, EUA, 2004. GANESAN, V. Internal combustion engines. New York: McGraw-Hill, 1995. TONE, R. Introduction to internal combustion engines. 2nd ed. Warrendale: SAE International, 1993. PRÁTICA INDUSTRIAL A disciplina objetiva desenvolver a capacidade de explorar o potencial produtivo de máquinas de usinagem, bem como oferecer aos alunos a prática necessária para a execução de peças mecânicas através dos seguintes conteúdos: descrição das etapas do processo de fabricação, descrição dos principais instrumentos de medição e controle, descrição das ferramentas necessárias, preparação de matéria-prima e determinação dos custos do processo; prática das operações de torneamento, fresamento e soldagem de metais. Bibliografia Básica DINIZ, A. E.; MARCONDES, F.C.; COPPINI, N.L. Tecnologia da usinagem dos materiais. 5ªed. São Paulo: Artliber, 2006. CUNHA, L. S.; CRAVENCO, M.P. Manual prático do mecânico. São Paulo: Hemus, 2007. PROVENZA, F. Projetista de Máquinas. São Paulo: Pro-Tec, 2008. Bibliografia Complementar LESKO, Jim. Design Industrial: materiais e processos de fabricação. São Paulo: Edgar Blucher, 2004. PROVENZA, F. Projetista de Máquinas. São Paulo: Pro-Tec, 2008. ROSSI, M. Máquinas operatrizes modernas: comandos oleodinâmicos, métodos de usinagem, 59 5.669 Engenharia Automotiva Mantida: Faculdade de Tecnologia de São José dos Campos – ETEP Revisão: 02 de 02/04/2013 Mantenedora: Cetec Educacional S.A. Emissão Inicial: 01/09/2010 Aprovado: Diretoria Executiva Código: utensílios, tempos de produção. Rio de Janeiro: Líbero Americano, 1970. Vol. 1 e 2. CASILLAS, A. L. Máquinas: formulários técnicos. 2a Edição. São Paulo. Mestre. 1963. DIAS, J.L.M. Medida, normalização e qualidade: aspectos da história da metrologia. Rio de Janeiro. INMETRO, 1998 16º TRIMESTRE ECONOMIA PARA ENGENHARIA Teoria econômica e política econômica; Micro e macro economia; Preço e Lucro. Política governamental e incentivos fiscais; A moeda, o câmbio, a inflação e o sistema financeiro; Movimento de capitais, taxas de juros e equivalência e o risco do país; Matemática Financeira: Histórico, Juros Simples, Juros Compostos; Relações de Equivalência, Pagamento Simples e de Série; Taxas; Sistema de Amortização (Price, SAC, Carência); Métodos para Avaliação das Alternativas de Investimento: Conceitos, Valor Presente; Valor Atual, Taxa Interna de Retorno, Pay-Back; Substituição de Equipamentos, Baixa sem Substituição, Reposição Idêntica, Imposto de Renda; Leasing, Compra Financiada; Risco e Incerteza , Análise de Sensibilidade. Estudo de Projetos Econômicos; Elaboração e Análise de Projetos. Bibliografia Básica ROSSETTI, J. P. Introdução à economia. 20ªed. São Paulo: Atlas, 2006. MATHIAS, W.F.; GOMES, J.M. Matemática Financeira: com mais de 600 exercícios resolvidos e propostos. 5ªed. São Paulo: Atlas, 2008. TORRES, O.F. Fontes. Fundamentos da engenharia econômica e da análise econômica de projetos. São Paulo: Thomson Learning, 2006. Bibliografia Complementar HIRSCHFELD, H. Engenharia Econômica e análise de custos: aplicações práticas para economistas, engenheiros, analistas de investimentos e administradores. 7ªed. São Paulo: Atlas, 2007. BRANCO, A.C.C. Matemática financeira aplicada. 2ª edição. São Paulo: CENGAGE Learning, 2008. VICECONTI, P.E.V.; NEVES, S. Introdução à economia. 8ª edição. São Paulo: Editora Frase Ltda, 2007. VERAS, L.L. Matemática financeira. 6ª edição. São Paulo: Atlas, 2007. PASSOS, C.R.M.; NOGAMI, Otto. Princípios de economia. 4ª edição. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2003. CARROCERIA Classificação. Carroceria de veículos (automóveis). Carroceria de veículos utilitários (leves; caminhões e ônibus). Concepção de carroceria quanto à forma e aerodinâmica (princípios). Estrutura da carroceria: partes (metálicas e não metálicas), para-choques, mecanismos, tampas, portas e guarnições. Características construtivas (materiais e acabamentos). Noções de calculo de projeto de carrocerias. Características de segurança (ativa e passiva). Bibliografia Básica NUNNEY, M.J. AUTOMOTIVE Technology. USA. SAE Internacional. 1998 60 5.669 Engenharia Automotiva Mantida: Faculdade de Tecnologia de São José dos Campos – ETEP Revisão: 02 de 02/04/2013 Mantenedora: Cetec Educacional S.A. Emissão Inicial: 01/09/2010 Aprovado: Diretoria Executiva Código: MELCONIAN, S. Mecânica Tecnológica e Resistência dos Materiais. 11ª Edição. São Paulo. Editora Erica. 2000 GILLESPIE, T. D. Fundamentals of Vehicle Dynamics. SAE International. 1992 Bibliografia Complementar BEER, F; JONHSTON JR, E. R. Resistência dos materiais. São Paulo. Editora Makron Books. 1995. BOSCH, R. Manual de Tecnologia Automotiva/Robert Bosch. Tradução da 25a Edição alemã. São Paulo. Editora Edgar Blücher, 2005. LUCAS, G. G. Road Vehicle Performance. Gordon & Breach Science, 1986. REIMPELL, J.,STOLL, H. e BETZLER, J. W. The automotive chassis: Engineering Principles. Warrendale: SAE International, 2001. TABOREK, J.; Mechanics of Vehicles, Ed. Machine Design, 1957. SISTEMAS DE FREIO E DIREÇÃO Freios: Sistemas e subsistemas. Termos e fundamentos. Regulamentações legais. Concepção de projetos do sistema de freios. Sistemas de estabilização para veículos leves e pesados. Sistemas antibloqueio (ABS). Controle de tração (ASR). Programa elétrico de estabilidade (ESP). Freio eletro-hidráulico SBC. Sistema de frenagem controlado eletronicamente (EBS). Direção: Requisitos de projeto de um sistema de direção. Classificação dos sistemas de direção. Tipos de caixas de direção. Cinemática de direção. Servodireção: hidráulica e elétrica e para utilitários. Praticas de laboratório visando, através de experimentos factíveis em escala laboratorial, consolidar conceitos fundamentais da disciplina. Bibliografia Básica LANDULFO, F. Manual completo do automóvel. 1ª edição. São Paulo. Editora Hemus. 2007 CHEN, F; TAN, S.A; QUAGLIA, R.L. Disc Brake Squeal-Mechanism, Analysis, Evaluation, and Reduction/Prevention. SAE. 2005 LIMPERT, R. Brake Design and Safety: Second Edition. SAE. 1999 Bibliografia Complementar BOSCH, R. Manual de Tecnologia Automotiva/Robert Bosch. Tradução da 25a Edição alemã. São Paulo. Editora Edgar Blücher, 2005. JAZAR, R. N.. Vehicle dynamics: theory and applications. Berlin: Springer, 2008. GUIMARÃES, A. Eletrônica Embarcada Automotiva. 1ª Edição. São Paulo. Editora Erica 2007 CAPELLI, Alexandre. Eletrotécnica Automotiva. 1ª Edição. Editora Érica. 2010. STONE, R; BALL,J.K. Automotive Engineering Fundamentals. SAE. USA. 2004 PROJETOS INDUSTRIAIS Programas e projetos de indústrias. Estudo de mercado. Análise de demanda. Estudo de escola. Estudo de localização. Planejamento técnico. Planejamento administrativo. Programação de custos. Avaliação e direção do projeto. Bibliografia Básica 61 5.669 Engenharia Automotiva Mantida: Faculdade de Tecnologia de São José dos Campos – ETEP Revisão: 02 de 02/04/2013 Mantenedora: Cetec Educacional S.A. Emissão Inicial: 01/09/2010 Aprovado: Diretoria Executiva Código: AQUILINO, N. J.; CHASE, R. B.; DAVIS, M. Fundamentos da administração da produção. 1ª Edição. Porto Alegre. Editora Bookman Companhia. 2000. FRAZIER, G; GAITHER, N. Administração da produção e operações. 8ª Edição. São Paulo. Editora Thompson Pioneira. 2001. OCDE. Manual de análise de projetos industriais. São Paulo. Editora Atlas/EDUSP, s/d, v. 01 e 02. Bibliografia Complementar BACK, N. Metodologia de projeto de produtos industriais. 1a Edição. Rio de Janeiro. Editora Guanabara Dois, s/d. BAILEY, J. E.; BEDWORTH, D. D. Integrated production control systems – management, analysis, design. Nova York. Ed. IE-Wiley. 1987. CALOBA, G. M.; MOTTA, R. R. Análise de investimentos – tomada de decisão em projetos industriais. 1ª Edição. São Paulo. Editora Atlas. 2002. STEVENSON, W. J. Administração das operações de produção. 6ª Edição. São Paulo. Editora LTC. 2002. 17º TRIMESTRE PROJETOS DE SISTEMAS MECÂNICOS Projeto de sistemas mecânicos aplicando os conhecimentos adquiridos nas disciplinas anteriores. Estudo da arquitetura mecânica, concepção à partir de critérios de funcionalidade do produto. Documentação técnica de um projeto. Desenhos de montagem final e detalhes construtivos. Estudo de solução de problemas do projeto mecânico: análise de funcionalidade, custo, legislação, normalização e considerações ambientais. Ante-projeto, viabilidade técnico-econômica. Considerações sobre funcionalidade, resistência, aspectos estruturais, rigidez, seleção e padronização de componentes, fabricabilidade e manutenção. Estudo de normas técnicas referentes a projetos mecânicos. Bibliografia Básica NORTON, R. L. Projeto de Máquinas: uma abordagem integrada. 2ªed. Porto Alegre: Bookman, 2007. SHIGLEY, J. E.; MISCHKE, C.R.; BUDYNAS, R.G. Projeto de engenharia mecânica. 7ªed. Porto Alegre: Bookman, 2005. PREDABON, E.P.; BOCCHESE, C. Solid Works 2004: projeto e desenvolvimento. 6ª ed. São Paulo: Erica, 2007. Bibliografia Complementar BRASIL, Haroldo Vinagre. Máquinas de Levantamento. Rio de Janeiro: Guanabara Dois, 1985. 228p. BOSCH, Robert. Manual de Tecnologia Automotiva. Tradução de Euryale de Jesus Zerbini et al. Sao Paulo: Edgard Blucher, 2005. 1232p. KOZHEVNIKOV, S N; RASKIN, Y M; YESIPENKO, Y I. Mecanismos. Barcelona: Editorial Gustavo Gili, 1981. 1126p. ALBUQUERQUE, Olavo A L Pires e. Lubrificação. São Paulo: McGraw-Hill, 1977. 138p. DUBBEL, H. Manual do engenheiro mecanico. 13. ed. Sao Paulo: Hemus, 1979. 348p. v.1. 62 5.669 Engenharia Automotiva Mantida: Faculdade de Tecnologia de São José dos Campos – ETEP Revisão: 02 de 02/04/2013 Mantenedora: Cetec Educacional S.A. Emissão Inicial: 01/09/2010 Aprovado: Diretoria Executiva Código: 5.669 MOURA, Carlos Roberto dos Santos; CARRETEIRO, Ronald P. Lubrificantes e Lubrificação. Rio de Janeiro: LTC, 1975. 443p. GRANT, Hiram E. Dispositivos em Usinagem : Fixações Localizações e Gabaritos Não Convencionais. Tradução de Nivaldo Lemos Coppini. São Paulo: Livraria Ciência e Tecnologia, 1982. SISTEMAS DE CONTROLE Controle em malha aberta; Controle em malha fechada; Estratégias de controle; Modelagem Matemática de Sistemas Dinâmicos; Estabilidade de sistemas de controle; Respostas do sistema; Controladores (PD, PI, PID); Ajustes de ganhos do controlador; Introdução aos Sistemas de Controle no Espaço de Estados. Bibliografia Básica OGATA, K. Engenharia de Controle Moderno. 4ªed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2007. DORF, R. C.; BISHOP, R.H. Sistemas de controle modernos. 8ªed. Rio de Janeiro: LTC, 2001. NISE, Norman S. Engenharia de sistemas de controle. 3ªed. Rio de Janeiro: LTC, 2002. Bibliografia Complementar BOLTON, William. Instrumentação e Controle : Sistemas, Transdutores, Condicionadores de Sinais, Unidades de Indicação, Sistemas de Medição, Sistemas de Controle, Respostas de Sinais. Tradução de Luiz Roberto de Godoi Vidal. São Paulo: Hemus, 2005. 197p. SPONG, Mark W; HUTCHINSON, Seth; VIDYASAGAR, M. Robot Modeling and Control. New Jersey: John Willey & Sons, 2006. 478p. DOEBELIN, E O. Measurement Systems : Application and Design. 4. ed. New Jersey: McGraw-Hill, 1990. 960p DISTEFANO, J J; STUBBERUD, A R; WILLIAMS, I J. Sistemas de Retroação e Controle : Realimentação com Aplicações para Engenharia, Fisica e Biologia. São Paulo: McGraw-Hill, 1975. 480p DISTEFANO, Joseph J. Theory and problems of feedback and control systems. New York: McGraw-Hill, 1967. 371p. HOLMAN, J P. Métodos Experimentales para Ingenieros. Mexico: McGraw-Hill, 1977. 447p. CARVALHO, J L Martins de. Sistemas de controle automático. Rio de Janeiro: LTC, 20 ROBÓTICA INDUSTRIAL Introdução à robótica industrial: classificação de robôs. Robôs Manipuladores: características construtivas e funcionais, tipos de juntas, graus de liberdade, espaço de trabalho. Seleção de robôs em função da aplicação. Analise de especificações de robôs industriais comerciais. Principais tipos de transdutores e atuadores utilizados em robótica. Efetuadores: tipos e características. Programação de Robôs. Fundamentos matemáticos básicos para robótica. Cinemática direta e inversa. Bibliografia Básica ROSÁRIO, J.M. Princípios de Mecatrônica. São Paulo: Prentice Hall, 2005. GROOVER, M.P. Automation production systems and computer integrated manufacturing. 3ªed. New Jersey: Pearson Prentice Hall, 2008. CRAIG, J.J. Introduction to Robotics: mechanics and control. Boston: Addison Wesley, 2003. Bibliografia Complementar 63 Engenharia Automotiva Mantida: Faculdade de Tecnologia de São José dos Campos – ETEP Revisão: 02 de 02/04/2013 Mantenedora: Cetec Educacional S.A. Emissão Inicial: 01/09/2010 Aprovado: Diretoria Executiva Código: REHG, J.A. Introduction to robotics in CIM Systems. 5ªed. New Jersey: Prentice Hall, 2003. MABIE, Hamilton Horth; REINHOLTZ, Charles f. Mechanisms and dynamics of machinery. 4. ed. Virginia: John Willey & Sons, 1986. SPONG, Mark W; HUTCHINSON, Seth; VIDYASAGAR, M. Robot Modeling and Control. New Jersey: John Willey & Sons, 2006. 478p. RUSSELL, Stuart; NORVIG, Peter. Inteligencia artificial. Tradução de Vandenberg D de Souza. Rio de Janeiro: Elsevier, 2004. SALANT, Michael A. Introduçao a robotica. Tradução de Josue Junior Guimaraes Ramos. Sao Paulo: Makron Books, 1991. 145p. TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO I Desenvolvimento do trabalho de conclusão do curso, sob orientação de um docente do presente Curso de Graduação em Engenharia. Bibliografia Básica CERVO, A.L.; BERVIAN, P. A.; SILVA, R. da. Metodologia Científica. 6ªed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2007. SEVERINO, A.J. Metodologia do trabalho científico. 23ªed. São Paulo: Cortez, 2007. MARTINS, G.de A.; LINTZ, A. Guia para elaboração de monografias e trabalhos de conclusão de curso. 2ªed. São Paulo: Atlas,2007. Bibliografia Complementar MONTGOMERY, Eduard. Escrevendo trabalhos de conclusão de curso: guia prático para desenvolver monografias e teses. Rio de Janeiro: Alta Books, 2005. ETEP Faculdades. Normas Gerais do Trabalho de Conclusão de Curso. Coordenação de Cursos de Engenharia. 2009. KOCHE, Jose Carlos. Fundamentos de metodologia cientifica: teoria da ciência e iniciação a pesquisa. 26. ed. Rio de Janeiro: Vozes, 2009. MARCONI, Marina de Andrade; LAKATOS, Eva Maria. Fundamentos de metodologia cientifica. 6. ed. São Paulo: Atlas, 2007. BASTOS, Lilia da Rocha et al. Manual para elaboração de projetos e relatórios de pesquisa teses dissertações e monografias. 6. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2003-2004. RAMPAZZO, L. Metodologia cientifica: para alunos dos cursos de graduação e pos graduação. 2. ed. Sao Paulo: Loyola, 2 MANZANO, A.L.N.G. MANZANO, I. N. G. – TCC – Trabalho de Conclusão de Curso utilizando o microsoft office word 2007; 2a ed, editora Èrica, São Paulo, 2011 64 5.669 Engenharia Automotiva Mantida: Faculdade de Tecnologia de São José dos Campos – ETEP Revisão: 02 de 02/04/2013 Mantenedora: Cetec Educacional S.A. Emissão Inicial: 01/09/2010 Aprovado: Diretoria Executiva Código: 5.669 18º TRIMESTRE CONTROLADORES PROGRAMÁVEIS Tipos de controladores programáveis. Estrutura de hardware: processador, memória, módulos de interface. Funções Lógicas. Equivalência entre lógica e diagramas elétricos. Diagrama Ladder e diagrama de blocos. Linguagens de programação de controladores. Configuração e monitoração. Programação em lógica Ladder. Diagnóstico e resolução de falhas em programação. Bibliografia Básica CAPELLI, A. Automação industrial: controle do movimento e processos contínuos. 2ªed. São Paulo: Érica, 2007. CARVALHO, J. L. M. Sistemas de controle automático. Rio de Janeiro:LTC, 2000. NATALE, F. Automação Industrial. 9ªed. São Paulo: Érica, 2007. Bibliografia Complementar SIGHIERI, L.; NISHINARI, A. Controle automático de processos industriais: instrumentação. 2ªed. São Paulo: Edgar Blucher, 1973. MORAES, Cícero Couto de; CASTRUCCI, Plínio de Lauro. Engenharia de automação industrial. 2. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2007. BONACORSO, Nelson Gauze; NOLL, Valdir. Automação eletropneumatica. 11. ed. São Paulo: Erica, 2002. KUO, Benjamin C. Sistemas de controle automático. 4. ed. Rio de Janeiro: McGraw-Hill do Brasil, 1985. CRAIG, John J. Introduction to robotics : mechanics and control. 3. ed. New Jersey: Pearson Prentice Hall, 2005. Groover, M. P. Automação Industrial e Sistemas de Manufatura. 3ª Edição. Editora Pearson SIMULAÇÃO DE SISTEMAS Modelos e Sistemas. Técnicas de Simulação. Simuladores. Análise de Dados. Atividades de laboratórios utilizando simuladores computacionais para análise dos efeitos nas respostas dos sistemas em relação às variáveis de entrada. Bibliografia Básica FREITAS FILHO, P. J. de. Introdução à modelagem e simulação de sistemas com aplicações em Arena. 2ªed. Florianópolis: Visual Books, 2008. OBAIDAT, M. S. Applied system simulation: methodologies and applications. New Jersey: Klumer Academic Publishers, 2003. CHWIF, L.; MEDINA, L.A. Modelagem e simulação de eventos discretos: teoria e aplicações. São Paulo: Editora dos Autores, 2006. Bibliografia Complementar PRADO, D. Usando o Arena em simulação. Belo Horizonte: INDG Tecnologia e Serviços, 2004. 65 Engenharia Automotiva Mantida: Faculdade de Tecnologia de São José dos Campos – ETEP Revisão: 02 de 02/04/2013 Mantenedora: Cetec Educacional S.A. Emissão Inicial: 01/09/2010 Aprovado: Diretoria Executiva Código: 5.669 BOLTON, William. Instrumentação e Controle : Sistemas, Transdutores, Condicionadores de Sinais, Unidades de Indicação, Sistemas de Medição, Sistemas de Controle, Respostas de Sinais. Tradução de Luiz Roberto de Godoi Vidal. São Paulo: Hemus, 2005. 197p. NISE, Norman S. Engenharia de Sistemas de Controle. Tradução de Bernardo Severo da Silva Filho. 3. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2002. 695p. SPONG, Mark W; HUTCHINSON, Seth; VIDYASAGAR, M. Robot Modeling and Control. New Jersey: John Willey & Sons, 2006. 478p. DOEBELIN, E O. Measurement Systems : Application and Design. 4. ed. New Jersey: McGraw-Hill, 1990. 960p DISTEFANO, J J; STUBBERUD, A R; WILLIAMS, I J. Sistemas de Retroação e Controle : Realimentação com Aplicações para Engenharia, Fisica e Biologia. São Paulo: McGraw-Hill, 1975. 480p. DISTEFANO, Joseph J. Theory and problems of feedback and control systems. New York: McGraw-Hill, 1967. 371p. HOLMAN, J P. Métodos Experimentales para Ingenieros. Mexico: McGraw-Hill, 1977. 447p. AUTOMAÇÃO INDUSTRIAL manufatura; tecnologia de grupo, células de manufatura, sistemas flexíveis de manufatura, manufatura integrada Definição e classificação dos Sistemas de Manufatura; técnicas e tendências da otimização da por computador, engenharia simultânea, estrutura organizacional, desenvolvimento de produtos, tecnologia de gestão e interação dos Sistemas de Manufatura com o meio exterior. Bibliografia Básica DeGARMO, E.P.; KOHSER, R.A.; BLACK, J.T. Materials and processes in manufacturing. 10ªed. New Jersey: John Willey & Sons, 2008. GROOVER, M. P. Fundamentals of modern manufacturing: materials processes and systems. 3ªed. New Jersey: Willey, 2007. SILVA, Sidnei D. da. CNC: programação de comandos numéricos numéricos computadorizados: torneamento. 7ªed. São Paulo: Érica, 2008. Bibliografia Complementar CORRÊA, H., & CORRÊA, C. (2008). Administração da Produção e Operações. São Paulo: Atlas. ROSARIO, Joao Mauricio. Principios de mecatronica. Sao Paulo: Prentice Hall, 2005. 356p. GROOVER, M. (2008). Automation, Production Systems and Computer Integrated Manufacturing. New Jersey: Pearson Prentice-Hall. BEGA, Egidio Alberto (Org.) Instrumentaçao industrial. 2. ed. Rio de Janeiro: IBP, 2006. 583p. LAUGENI, P. (2007). Administração da Produção . São Paulo: Saraiva. SLACK, CHAMBERS, & JOHNSTON. (2008). Administração da Produção. São Paulo: Atlas. 66 Engenharia Automotiva Mantida: Faculdade de Tecnologia de São José dos Campos – ETEP Revisão: 02 de 02/04/2013 Mantenedora: Cetec Educacional S.A. Emissão Inicial: 01/09/2010 Aprovado: Diretoria Executiva Código: TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO II Desenvolvimento do trabalho de conclusão do curso, sob orientação de um docente do presente Curso de Graduação em Engenharia.. Bibliografia Básica CERVO, A.L.; BERVIAN, P. A.; SILVA, R. da. Metodologia Científica. 6ªed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2007. SEVERINO, A.J. Metodologia do trabalho científico. 23ªed. São Paulo: Cortez, 2007. MARTINS, G.de A.; LINTZ, A. Guia para elaboração de monografias e trabalhos de conclusão de curso. 2ªed. São Paulo: Atlas,2007. Bibliografia Complementar MONTGOMERY, Eduard. Escrevendo trabalhos de conclusão de curso: guia prático para desenvolver monografias e teses. Rio de Janeiro: Alta Books, 2005. ETEP Faculdades. Normas Gerais do Trabalho de Conclusão de Curso. Coordenação de Cursos de Engenharia. 2009. KOCHE, Jose Carlos. Fundamentos de metodologia cientifica: teoria da ciência e iniciação a pesquisa. 26. ed. Rio de Janeiro: Vozes, 2009. MARCONI, Marina de Andrade; LAKATOS, Eva Maria. Fundamentos de metodologia cientifica. 6. ed. São Paulo: Atlas, 2007. BASTOS, Lilia da Rocha et al. Manual para elaboração de projetos e relatórios de pesquisa teses dissertações e monografias. 6. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2003-2004. RAMPAZZO, L. Metodologia cientifica: para alunos dos cursos de graduação e pos graduação. 2. ed. Sao Paulo: Loyola, 2 MANZANO, A.L.N.G. MANZANO, I. N. G. – TCC – Trabalho de Conclusão de Curso utilizando o microsoft office word 2007; 2a ed, editora Èrica, São Paulo, 20 19º TRIMESTRE SISTEMAS DE VENTILAÇÃO E AR CONDICIONADO Fundamentos de ventilação veicular. Tipos de ventilação. Conceitos de projetos de ventilação. Fundamentos de ar-condicionado veicular. Sistemas de ar-condicionado. Conceitos de projeto de sistemas de ar-condicionado. Tipos de Compressores. Tipos de acionamento mecânico e elétrico. Unidades de troca de calor (evaporadores). Controles do sistema; manuais e automáticos. 67 5.669 Engenharia Automotiva Mantida: Faculdade de Tecnologia de São José dos Campos – ETEP Revisão: 02 de 02/04/2013 Mantenedora: Cetec Educacional S.A. Emissão Inicial: 01/09/2010 Aprovado: Diretoria Executiva Código: Bibliografia Básica STOECKER, W.F.; JABARDO, J.M. Saiz. Refrigeração industrial. 2ªed. São Paulo: Edgard Blucher, 2002. SILVA, E. Climatização automotiva detalhada. São Paulo: Ensino Profissionalizante, 2006. COSTA, E.C. da. Ventilação. São Paulo: Edgard Blucher, 2005. Bibliografia Complementar CREDER, H. Instalações de ar condicionado. 5ªed. Rio de janeiro: LTC, 1996. COSTA, Ennio Cruz da. Fisica aplicada a construçao : conforto termico. 4. ed. Sao Paulo: Edgard Blucher, 2001. MACINTYRE, A J. Ventilaçao industrial e controle da poluiçao. 2. ed. Rio de Janeiro: LTC, 1990. SILVA, Remi Benedito. Ar condicionado. Sao Paulo: Escola Politecnica da Universidade de Sao Paulo, 1968. MESQUITA, A L S. Engenharia de ventilaçao industrial. Sao Paulo: Edgard Blucher, 1977 ADMINISTRAÇÃO ESTRATÉGICA A empresa como sistema. Evolução do pensamento administrativo. Estrutura formal e informal da empresa. Governança Corporativa. Administração Estratégica e a competitividade estratégica. Análise de ambiente externo (oportunidades, ameaças, competição no setor automobilístico e análise de concorrência). Ações estratégicas. Formulações estratégicas. Princípios de Marketing. Bibliografia Básica HITT, M.A; IRELAND, R.D; HORKISSON, R.E. Administração Estratégica: Competitividade e Globalização. 1a ed. São Paulo: Thomson. 2008 CERTO,S.C. et al. Administração estratégica: planejamento e implantação da estratégia. 2 ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2008 KOTLER, P. & ARMSTRONG, G. Princípios de Marketing. 12 ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2007. Bibliografia Complementar CHIAVENATO, Idalberto. Administração – teoria, processo e prática. Rio de Janeiro: Campus, 2006. KUAZAQUI, Edmir. Administração para não-administradores. São Paulo: Saraiva, 2006. SNELL, Scott A.; BATEMAN, Thomas S. Administração - o novo cenário competitivo. 2ª . São Paulo: Atlas, 2006. GHEMAWAT, P. A Estratégia e o cenário dos negócios. 2 ed. Porto Alegre: Bookman, 2007.PORTER, Michael E. Estratégia competitiva : técnicas para analise de indústrias e da concorrência. 2 ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2004. 68 5.669 Engenharia Automotiva Mantida: Faculdade de Tecnologia de São José dos Campos – ETEP Revisão: 02 de 02/04/2013 Mantenedora: Cetec Educacional S.A. Emissão Inicial: 01/09/2010 Aprovado: Diretoria Executiva Código: ZACCARELLI, Sergio Baptista. Estratégia e sucesso nas empresas. São Paulo: Saraiva, 2004. JOGOS DE NEGÓCIOS Conceitos de gestão estratégica e integração das atividades de uma empresa como base para realização de simulação por meio de jogos. Atividades práticas que visa o desenvolvimento de habilidades de gestão estratégica e de uma visão integrada das principais funções existentes em uma empresa (produção, finanças, marketing, vendas, entre outras), incluindo a forma com que tais funções interagem entre si e com o mercado. A partir de um software de simulação, as equipes jogadoras assumem o papel de empresas, tomando decisões que as permitam sobreviver e prosperar em cenários competitivos muito próximos da realidade. Bibliografia Básica KOTLER, P.; KELLER, K. L. Administração de marketing. 12ªed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2007. PORTER, M. Estratégia competitiva: técnicas para a análise de indústrias e da concorrência. 2ªed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2004. HITT, M. A; IRELAND, R. D; HOSKISSON, R. E. Administração Estratégica: competitividade e globalização. 2ªed. São Paulo: Cengage Learning, 2008. Bibliografia Complementar BATEMAN, T. S.; SNELL, S.A. Administração: o novo cenário competitivo. 2ªed. São Paulo: Atlas, 2006. BAKER, Michael J. Administração de Marketing. Rio de Janeiro: Elsevier, 2005. CERTO, Samuel C. & PETER, J. Paul. Administração estratégica: planejamento e implantação da estratégia. 2 ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2008. CHURCHILL JR., G. A. & PETER, J. P. Marketing: criando valor para os clientes. São Paulo: Saraiva, 2005. FERRELL, O. C. & HARTLINE, M. D. Estratégia de Marketing. São Paulo: Thomson Learning, 2006. TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO III Desenvolvimento do trabalho de conclusão do curso, sob orientação de um docente do presente Curso de Graduação em Engenharia. Bibliografia Básica CERVO, A.L; BERVIAN, P. A.; SILVA, R. da. Metodologia Científica. 6ªed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2007. SEVERINO, A.J. Metodologia do trabalho científico. 23ªed. São Paulo: Cortez, 2007. MARTINS, G. de A.; LINTZ, A. Guia para elaboração de monografias e trabalhos de conclusão de curso. 2ªed. São Paulo: Atlas, 2007. 69 5.669 Engenharia Automotiva Mantida: Faculdade de Tecnologia de São José dos Campos – ETEP Revisão: 02 de 02/04/2013 Mantenedora: Cetec Educacional S.A. Emissão Inicial: 01/09/2010 Aprovado: Diretoria Executiva Código: Bibliografia Complementar MONTGOMERY, Eduard. Escrevendo trabalhos de conclusão de curso: guia prático para desenvolver monografias e teses. Rio de Janeiro: Alta Books, 2005. ETEP Faculdades. Normas Gerais do Trabalho de Conclusão de Curso. Coordenação de Cursos de Engenharia. 2009. KOCHE, Jose Carlos. Fundamentos de metodologia cientifica: teoria da ciência e iniciação a pesquisa. 26. ed. Rio de Janeiro: Vozes, 2009. MARCONI, Marina de Andrade; LAKATOS, Eva Maria. Fundamentos de metodologia cientifica. 6. ed. São Paulo: Atlas, 2007. BASTOS, Lilia da Rocha et al. Manual para elaboração de projetos e relatórios de pesquisa teses dissertações e monografias. 6. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2003-2004. RAMPAZZO, L. Metodologia cientifica: para alunos dos cursos de graduação e pos graduação. 2. ed. Sao Paulo: Loyola, 2002. MANZANO, A.L.N.G. MANZANO, I. N. G. – TCC – Trabalho de Conclusão de Curso utilizando o microsoft office word 2007; 2a ed, editora Èrica, São Paulo, 2011 MAQUINAS DE ELEVAÇÃO/TRANSPORTE E AGRÍCOLAS Introdução ao estudo das máquinas de elevação/transporte e agrícolas. Normas e classificação. Principais características de projeto: esforços para cálculos, carga útil, peso próprio, solicitações climáticas, choques, oscilações, estabilidade, coeficientes de segurança. Motores: principal e secundários. Tipos de transmissão: características, limitações e manutenção. Sistemas hidráulicos e pneumáticos. Materiais transportados: características, limitações, condições econômicas e operacionais. Requisitos de manutenção e de segurança operacional. Bibliografia Básica ARBIX, C. Máquinas de transporte e levantamento. 1ª edição. São Paulo. 1975 MOURA, R.A. Sistemas e técnicas de movimentação e armazenagem de materiais: Materials Handling. 1ª Edição. São Paulo. 1979. ERNST, H. Aparatus de Elevacion y Transporte. 1ª Edição. Barcelona. 1970 Bibliografia Complementar NORTON, R.L. Projeto de maquinas – Uma abordagem integrada. 2ª Edição. São Paulo. Editora Bookman. 2004 COSTA, I.J; COSTA H. P. Maquinas de transporte e levantamento. 1ª edição. São Paulo. 1967 SAE. Fatigue Design Handbook. Edition: 3. USA. SAE International. SHIGLEY, J. E.; MISCHKE, C.R.; BUDYNAS, R.G. Projeto de engenharia mecânica. 7ªed. Porto Alegre: Bookman, 2005. BRASIL, Haroldo Vinagre. Máquinas de Levantamento. Rio de Janeiro: Guanabara Dois, 1985. 228p. 70 5.669 Engenharia Automotiva Mantida: Faculdade de Tecnologia de São José dos Campos – ETEP Revisão: 02 de 02/04/2013 Mantenedora: Cetec Educacional S.A. Emissão Inicial: 01/09/2010 Aprovado: Diretoria Executiva Código: CUSTOS INDUSTRIAIS Definições de gastos, desembolsos, custos, despesas e investimentos em uma organização. A necessidade da contabilização dos custos. Os custos da produção. A apropriação de custos e sua contabilização. Análise dos custos e ações no processo produtivo. Processos de rateio, cálculo do custo hora homem, hora máquina e valorização de ordens de produção. Noções de formação de preços com base em custos e despesas. Bibliografia Básica BORNIA, A. C. Análise gerencial de custos: aplicações em empresas modernas. Porto Alegre: Bookman, 2007. SCHIER, C. U. da Costa. Custos industriais. Curitiba: IBPEX, 2005. MARTINS, Eliseu. Contabilidade de custos. 9ªed. São Paulo: Atlas. 2008. Bibliografia Complementar LEONE, G. S. G. Custos: planejamento, implantação e controle. São Paulo: Atlas, 2000. GOLDRATT, E.M.; COX, J. A meta: um processo de aprimoramento contínuo. São Paulo: Nobel. 2003 MARTINS, E. Contabilidade de Custos. São Paulo; Atlas. 2000. MEGLIORINI, Evandir. Custos. 1. ed. SP, Pearson, 2000. MATHIAS, W.F.; GOMES, J.M. Matemática Financeira: com mais de 600 exercícios resolvidos e propostos. 5ªed. São Paulo: Atlas, 2008. TÓPICOS ESPECIAIS EM ENGENHARIA AUTOMOBILÍSTICA Disciplina de ementa livre, cujo planejamento didático é definido e/ou redefinido a cada período letivo em que é oferecida, tendo em vista os interesses dos alunos e da comunidade e a evolução do conhecimento, sempre abordando temas atuais que afetam o cenário da Engenharia Automobilística. Bibliografia Básica e Complementar Serão indicadas de acordo com o tema a ser desenvolvido. TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO IV Desenvolvimento do trabalho de conclusão do curso, sob orientação de um docente do presente Curso de Graduação em Engenharia.. Bibliografia Básica CERVO, A.L.; BERVIAN, P. A.; SILVA, R. da. Metodologia Científica. 6ªed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2007. SEVERINO, A.J. Metodologia do trabalho científico. 23ªed. São Paulo: Cortez, 2007. MARTINS, G.de A.; LINTZ, A. Guia para elaboração de monografias e trabalhos de conclusão de curso. 2ªed. São Paulo: Atlas,2007. 71 5.669 Engenharia Automotiva Mantida: Faculdade de Tecnologia de São José dos Campos – ETEP Revisão: 02 de 02/04/2013 Mantenedora: Cetec Educacional S.A. Emissão Inicial: 01/09/2010 Aprovado: Diretoria Executiva Código: Bibliografia Complementar MONTGOMERY, Eduard. Escrevendo trabalhos de conclusão de curso: guia prático para desenvolver monografias e teses. Rio de Janeiro: Alta Books, 2005. ETEP Faculdades. Normas Gerais do Trabalho de Conclusão de Curso. Coordenação de Cursos de Engenharia. 2009. KOCHE, Jose Carlos. Fundamentos de metodologia cientifica: teoria da ciência e iniciação a pesquisa. 26. ed. Rio de Janeiro: Vozes, 2009. MARCONI, Marina de Andrade; LAKATOS, Eva Maria. Fundamentos de metodologia cientifica. 6. ed. São Paulo: Atlas, 2007. BASTOS, Lilia da Rocha et al. Manual para elaboração de projetos e relatórios de pesquisa teses dissertações e monografias. 6. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2003-2004. RAMPAZZO, L. Metodologia cientifica: para alunos dos cursos de graduação e pos graduação. 2. ed. Sao Paulo: Loyola, 2 MANZANO, A.L.N.G. MANZANO, I. N. G. – TCC – Trabalho de Conclusão de Curso utilizando o microsoft office word 2007; 2a ed, editora Èrica, São Paulo, 2011 PERIÓDICOS: Jornais: Valor econômico Revistas: Exame; Info. Exame; Veja; Você S.A.; Melhor: gestão de pessoas; HSM management; ERA: Revista de Administração; GV Executivo; NEI: Noticiário de Equipamentos Industriais; Máquinas e Metais; Metalurgia & Materiais; Revista de Ensino de Engenharia – ABENGE; Revista Engenharia – Instituto de Engenharia (As revistas em vermelho não são assinadas). Periódicos: CAPES. 1.7.1 Princípios Metodológicos É utilizada uma metodologia que garante a existência de um processo de ensino-aprendizagem emancipatório, permitindo a abertura de espaços para a construção do próprio conhecimento pelos discentes. A composição do horário será formado por atividade de um único componente curricular por dia, com todas as aulas do dia de um mesmo conteúdo programático, o que permite ao docente desenvolver atividades diversificadas e de problematização dos conteúdos, além de realizar avaliações continuas ao longo do curso. A problematização dos conteúdos representa um primeiro passo no processo de construção do conhecimento. Os conteúdos serão apresentados partindo-se de uma contextualização dos assuntos a serem estudados, de modo a fornecer ao professor uma constante atualização do perfil do aluno, dos diferentes níveis de aprendizagem, bem como o grau de dificuldade identificado durante o processo de ensino-aprendizagem. Tal procedimento possibilitará ao professor a implementação de ações que se fizerem necessárias à minimização das dificuldades constatadas. Por outro lado, este procedimento evitará que o aluno assuma uma postura de mero espectador, participando ativamente da aula. Isso significa uma metodologia de ensino dinâmica, que privilegia o debate ao invés das aulas puramente expositivas. 72 5.669 Engenharia Automotiva Mantida: Faculdade de Tecnologia de São José dos Campos – ETEP Revisão: 02 de 02/04/2013 Mantenedora: Cetec Educacional S.A. Emissão Inicial: 01/09/2010 Aprovado: Diretoria Executiva Código: Adicionalmente, outras estratégias de ensino deverão ser cuidadosamente selecionadas e planejadas, de modo a propiciar situações que: Viabilizem posicionamentos críticos; Proponham problemas e questões, como pontos de partida para discussões; Definam a relevância de um problema por sua capacidade de propiciar o saber pensar, não se reduzindo, assim, à aplicação mecânica de fórmulas feitas; Provoquem a necessidade de busca de informação; Enfatizem a manipulação do conhecimento, não a sua aquisição; Otimizem a capacidade de argumentação para a comprovação de pontos de vista; Dissolvam receitas prontas, criando oportunidades para tentativas e erros; Desmistifiquem o erro, desencadeando a preocupação com a provisoriedade do conhecimento, a necessidade de formulação de argumentações mais sólidas; Tratem o conhecimento como um processo, tendo em vista que ele deve ser retomado, superado e transformado em novos conhecimentos. A adoção desses critérios neutraliza a preocupação em repassar conhecimentos a serem apenas copiados e reproduzidos, desafiando os alunos a fomentar sua capacidade de problematizar e buscar respostas próprias, calcadas em argumentos convincentes. 1.7.2 Práticas Pedagógicas Inovadoras A IES utilizará práticas pedagógicas complementares às aulas expositivas tradicionais, objetivando desenvolver um ambiente propício para a consolidação do perfil do egresso. Entre outras práticas que poderão ser adotadas, destacam-se as seguintes: Realização de aulas-problema capazes de estimular a pesquisa, a análise, a síntese, a interdisciplinaridade e contextualização. Realização de seminários em que os estudantes discutam a literatura indicada para a disciplina e os resultados dos estudos que realizaram; Discussão de casos reais na preocupação de melhor articular as instâncias teóricas e práticas e a recuperação da experiência dos estudantes; Organização de dinâmicas de grupo buscando ativar a comunicação entre os pares, o aprendizado horizontal, a criatividade e o desejo de contribuir com novos elementos de discussão e análise; Elaboração de projetos, produtos e serviços voltados à solução dos problemas regionais e nacionais pertinentes à área, culminando no Trabalho de Conclusão de Curso – TCC; Utilização de recursos didático-pedagógicos em sala de aula, tais como objetos de aprendizagem digitais, equipamentos audiovisuais, multimídia e de informática por meio do Ambiente Virtual de Aprendizagem – AVA. 73 5.669 Engenharia Automotiva Mantida: Faculdade de Tecnologia de São José dos Campos – ETEP Revisão: 02 de 02/04/2013 Mantenedora: Cetec Educacional S.A. Emissão Inicial: 01/09/2010 Aprovado: Diretoria Executiva Código: 1.8 ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO Além dos conteúdos teóricos e práticos desenvolvidos ao longo da formação do Engenheiro, o Curso de Graduação em Engenharia Automotiva inclui no seu currículo o Estágio Supervisionado, com uma carga horária total de 200 h. São objetivos do Estágio Supervisionado: Proporcionar ao aluno condições de desenvolver suas habilidades, analisar criticamente situações e propor mudanças no ambiente organizacional; Complementar o processo ensino-aprendizagem, através da conscientização das deficiências individuais e incentivar a busca do aprimoramento pessoal e profissional; Incentivar o desenvolvimento das potencialidades individuais, propiciando a formação de profissionais empreendedores, capazes de implantar métodos e processos inovadores, novas tecnologias e metodologias alternativas; Atenuar o impacto da passagem da vida de estudante para a vida profissional, abrindo ao estagiário mais oportunidades de conhecimento da filosofia, diretrizes, organização e funcionamento do ambiente profissional e da comunidade; Possibilitar o processo de atualização dos conteúdos disciplinares, permitindo adequar aqueles de caráter profissionalizantes às constantes inovações tecnológicas, políticas, sociais e econômicas a que estão sujeitas às organizações; Promover a integração do curso e de seus alunos e egressos com a comunidade empresarial; Atuar como instrumento de iniciação à pesquisa científica e à prática de ensino. Para cada aluno será obrigatória a integralização da carga horária total do estágio, prevista no currículo do curso, podendo o aluno solicitar isenção do estágio, caso exerça função compatível com a área do curso. A realização do estágio estará submetida ao Regulamento de Estágio. 1.9 ATIVIDADES COMPLEMENTARES Os alunos do curso de Engenharia Automotiva deverão integralizar 200h de atividades complementares ao longo do desenvolvimento do curso de acordo com Regulamento de Atividades Complementares. Serão consideradas atividades complementares toda e qualquer atividade, não compreendida nas práticas pedagógicas previstas no desenvolvimento regular das disciplinas do currículo dos cursos da Faculdade, desde que adequadas à formação acadêmica e ao aprimoramento pessoal e profissional do aluno. Poderão ser desenvolvidas em qualquer fase do curso, desde que cumpridos os pré-requisitos, quando houver e atendido ao regulamento de Atividades Complementares. Serão consideradas atividades complementares, para fins de integralização da carga horária do currículo do curso: Atividades de pesquisa orientadas por docente dos cursos de graduação e aprovadas pelo Colegiado de Curso; Atividades de Iniciação Científica; 74 5.669 Engenharia Automotiva Mantida: Faculdade de Tecnologia de São José dos Campos – ETEP Revisão: 02 de 02/04/2013 Mantenedora: Cetec Educacional S.A. Emissão Inicial: 01/09/2010 Aprovado: Diretoria Executiva Código: Atividades de extensão coordenadas por docente dos cursos de graduação e aprovadas pelo Colegiado de Curso; Estágios extracurriculares desenvolvidos com base em convênios firmados pela Faculdade; Eventos diversos (seminários, simpósios, congressos, conferências, etc.); Disciplinas pertencentes a cursos superiores de outras instituições de ensino superior, independentemente de área, desde que cursadas regularmente pelo aluno, conforme comprovação oficial da respectiva instituição. Cursos e Treinamentos tendo como objetivo a complementação e atualização do aluno em seu ambiente de trabalho. 1.10 TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO O Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) tem como objetivo sistematizar o conhecimento produzido sobre um objeto de estudo pertinente ao curso, mediante supervisão, orientação e avaliação docente, tendo por base a articulação teórico-prática. O TCC consistirá no desenvolvimento de um trabalho por meio de projetos teóricos e/ou práticos, sob a forma de pesquisa bibliográfica, obrigatório para a conclusão do curso de graduação em Engenharia. O TCC tem por objetivos proporcionar ao estudante de Engenharia: I - elaboração e desenvolvimento de um trabalho, por meio de projetos teóricos e/ou práticos, sob a forma de pesquisa bibliográfica, obrigatório para a conclusão do curso de graduação em Engenharia. II - a sistematização do conhecimento produzido sobre um objeto de estudo pertinente ao curso, mediante supervisão, orientação e avaliação docente, tendo por base a articulação teórico- prática. III - a oportunidade de compreender e apreender os elementos envolvidos no processo de pesquisa, estimulando a produção de conhecimento na área da Engenharia. IV - a aplicação dos conhecimentos adquiridos ao longo do curso, focados na resolução de problemas característicos da atividade profissional; V - a consolidação das competências adquiridas, necessárias ao futuro profissional. VI - a complementação da formação pessoal e profissional do aluno em termos de treinamento prático, de aperfeiçoamento técnico-cultural e de relacionamento humano; VII - a vivência profissional, sempre que possível, ampliando oportunidades de integrar dinamicamente teoria e prática; VIII - o desenvolvimento de atividades inter e transdisciplinares durante o curso; IX - oportunidade de questionamento, reavaliação e atualização curricular; X-consolidação das competências previstas no perfil de conclusão do curso;XI- a participação em atividades de pesquisa. 75 5.669 Engenharia Automotiva Mantida: Faculdade de Tecnologia de São José dos Campos – ETEP Revisão: 02 de 02/04/2013 Mantenedora: Cetec Educacional S.A. Emissão Inicial: 01/09/2010 Aprovado: Diretoria Executiva 1.11 Código: AÇÕES DECORRENTES DOS PROCESSOS DE AVALIAÇÃO DO CURSO A Comissão Própria de Avaliação, de posse dos resultados das avaliações internas e das avaliações externas de reconhecimento, renovação de reconhecimento, encaminha-os juntamente com sua análise e conclusões ao colegiado e coordenador do curso para serem analisados, discutidos e, em seguida, definidas as ações necessárias para melhoria dos resultados obtidos. 1.12 ATIVIDADES DE TUTORIA Não se aplica para cursos presenciais e a IES não possui cursos à distância. 1.13 TECNOLOGIAS DE INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO – TIC – NO PROCESSO ENSINOAPRENDIZAGEM Existe na faculdade a área de Tecnologia Educacional (TE), com o objetivo de desenvolver processos e produtos educacionais visando a melhoria do processo de ensino-aprendizagem. A área de TE desenvolve e gerencia o Programa de Design Instrucional (DI) que é um processo de reengenharia dos materiais didáticos dos professores, os quais são submetidos a ajustes de formatação, design e conceitos de carga cognitiva, além da criação de um repertório com Objetos de Aprendizagem que utilizam linguagens mais adequadas às gerações atuais. Há também o incentivo a participação de seus professores e alunos em congressos e seminários que abordem temas relacionados à incorporação de novas tecnologias ao processo de ensinoaprendizagem para que promovam no âmbito da Instituição as inovações desejadas. 1.14 MATERIAL DIDÁTICO INSTITUCIONAL O material pedagógico a ser utilizado na Instituição é desenvolvido pelos professores dos cursos, de acordo com a natureza das disciplinas que ministram, dentro das diretrizes da Projeto Político Institucional.. É estimulado o uso entre os docentes, de Tecnologias de Informação e Comunicação através que permitam o acesso dos alunos aos materiais didáticos em mídias eletrônicas. O material pedagógico poderá também ser adquirido, conforme indicação da Coordenadoria de Curso, de acordo com a natureza das disciplinas e do nível tecnológico exigido. 1.15 MECANISMOS DE INTERAÇÃO ENTRE DOCENTES E ESTUDANTES – AVA A ETEP FACULDADES aplica mecanismos de interação entre docentes e estudantes, principalmente por meio do AVA – Ambiente Virtual de Aprendizagem – que é uma plataforma de comunicação e interação 76 5.669 Engenharia Automotiva Mantida: Faculdade de Tecnologia de São José dos Campos – ETEP Revisão: 02 de 02/04/2013 Mantenedora: Cetec Educacional S.A. Emissão Inicial: 01/09/2010 Aprovado: Diretoria Executiva Código: 5.669 que permite intervenções pedagógicas, disponibilizando ferramentas que favoreçam os processos de comunicação e interação de duas vias entre professore alunos. O AVA é acessado pela Internet e contém em sua interface gráfica um conjunto de ferramentas flexíveis que podem variar de acordo com a necessidade pedagógica e podem ter atividades síncronas e/ou assíncronas. O professor exerce papel de mediador pedagógico, planejando e elaborando estratégias didáticas que coloquem os alunos ativos no processo de construção do conhecimento, de tal forma que desenvolvam a autonomia para continuarem aprendendo e rompam com o caráter passivo, de quem espera receber a informação pronta e digerida. Dessa forma, o material didático usado no curso utiliza outras mídias, sem com isso perder de vista a interação, a interatividade e o diálogo necessário e fundamental entre os interlocutores no processo ensino-aprendizagem 1.16 PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO DOS PROCESSOS DE ENSINO-APRENDIZAGEM - A avaliação do desempenho acadêmico, realizada por disciplina, é contínua e deve permitir a identificação dos alunos com defasagens, aos quais deverão ser oferecidas oportunidades de reposição de aprendizagem. O desempenho do aluno é avaliado pelo professor, por meio dos resultados por ele obtidos em todas as modalidades de trabalhos acadêmicos durante o curso. Em cada disciplina deverão ser aplicados diversos instrumentos de avaliação, preferencialmente de diferentes naturezas, para compor a nota final. O sistema de avaliação é contínuo, realizado ao longo do trimestre, além de contar com uma avaliação final, realizada no último dia de aula. Todas as disciplinas devem apresentar atividades de Estudo Dirigido, que comporão a nota final. O Estudo Dirigido tem como objetivo proporcionar uma atividade específica para os alunos se aprofundarem nos conteúdos ministrados nas disciplinas, utilizando 10 horasaula. O Estudo Dirigido deve ser cumprido pelo aluno, ficando a disposição, na escola, os espaços disponíveis (salas de estudo individuais e em grupo, biblioteca, laboratórios). Essa metodologia visa dar autonomia ao aluno trabalhador, flexibilizando o uso do seu tempo disponível. O Estudo Dirigido será definido por cada professor podendo criar, por exemplo, pesquisa bibliográfica, aprofundamento de estudos, trabalhos em grupo, resolução de exercícios, prática monitorada em laboratório ou qualquer outra que o docente julgue adequada. Sempre, que possível, os professores devem tentar agrupar o conhecimento de todas as disciplinas do trimestre para a realização do trabalho proposto. O professor deverá utilizar esse espaço para compor sua avaliação contínua, atribuindo nota para conclusão da atividade, avaliando outros itens além do conteúdo, tais como organização, pontualidade na entrega dos trabalhos, apresentação, etc. e o registro de participação dos alunos será feito mediante entrega da atividade para o professor. 77 Engenharia Automotiva Mantida: Faculdade de Tecnologia de São José dos Campos – ETEP Revisão: 02 de 02/04/2013 Mantenedora: Cetec Educacional S.A. Emissão Inicial: 01/09/2010 Aprovado: Diretoria Executiva Código: DIMENSÃO 2 – Corpo Docente 2.1 ATUAÇÃO DO NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE – NDE A concepção, o acompanhamento, a consolidação e a avaliação do Plano Pedagógico do curso de Engenharia Elétrica é realizada pela coordenação de curso e pelos professores do Núcleo Docente Estruturante – NDE, composto da seguinte maneira: Membros do corpo docente que ministram disciplinas do currículo do curso: Arley Ferreira de Souza Carlos Sergio Pivetta Denilson Paulo dos Santos Edilson Alexandre Camargo Janaina Fernandes Rosa Arantes Leandro Thiago Loureiro Luiz Alberto Maurício Osvaldo Resende Patrícia Guimarães Abramof Rosemar Delfino 2.2 ATUAÇÃO DO COORDENADOR A Instituição tem na sua organização administrativa e acadêmica um coordenador responsável pela articulação, formulação, e execução de cada projeto pedagógico de Curso. Está a cargo do coordenador a gestão do curso, a relação com os docentes e discentes, bem como a representatividade nos colegiados. O coordenador possui uma formação que lhe permite ter domínio do desenvolvimento do projeto pedagógico do Curso. 2.3 EXPERIÊNCIA DO COORDENADOR DO CURSO EM CURSOS À DISTÂNCIA Não se aplica. 2.4 EXPERIÊNCIA PROFISSIONAL, DE MAGISTÉRIO SUPERIOR E DE GESTÃO ACADÊMICA DO COORDENADOR. O coordenador do Curso de Engenharia Automotiva possui 17 anos de experiência profissional, na área de Engenharia Mecânica com ênfase em Automação de Sistemas, desenvolvimento de sistemas de 78 5.669 Engenharia Automotiva Mantida: Faculdade de Tecnologia de São José dos Campos – ETEP Revisão: 02 de 02/04/2013 Mantenedora: Cetec Educacional S.A. Emissão Inicial: 01/09/2010 Aprovado: Diretoria Executiva Código: automação industrial e software para gestão da produção, atuando principalmente nos seguintes temas: manutenção e programação de máquinas de comando numérico, manutenção e programação de robôs industriais, projetos de sistemas mecânicos, projetos de sistemas automatizados, desenvolvimento de aplicativos de chão de fábrica, projetos de ferramentas multifuncionais para robôs, linhas de montagens, células flexíveis, fabricação de motores automotivos e transmissões automotivas. Possui 3 anos de experiência no magistério e 2 anos na área de coordenação acadêmica. 2.5 REGIME DE TRABALHO DO COORDENADOR DO CURSO O Coordenador do Curso é contratado em regime de trabalho de tempo integral e dedicará 40 horas semanais à administração e à condução do Curso, tendo tempo previsto de dedicação suficiente para que exerça as atribuições inerentes à sua função. Isto pode ser constatado por meio de compatibilidade de sua carga horária com o número de professores e alunos do Curso e compatibilidade de sua carga horária com os turnos de funcionamento 2.6 CARGA HORÁRIA DO COORDENADOR DE CURSO A Carga Horária do coordenador de curso será de 30 horas semanais, dedicadas totalmente à coordenação. 2.7 TITULAÇÃO DO CORPO DOCENTE DO CURSO (Vide quadro do item 2.11 abaixo). 2.8 REGIME DE TRABALHO DO CORPO DOCENTE (Vide quadro do item 2.11 abaixo) 2.9 EXPERIÊNCIA PROFISSIONAL DO CORPO DOCENTE (Vide quadro do item2.11 abaixo) 2.10 EXPERIÊNCIA NO EXERCÍCIO DA DOCÊNCIA NA EDUCAÇÃO BÁSICA Não se aplica à IES, por ser item obrigatório somente para cursos de Licenciatura. 2.11 EXPERIÊNCIA DE MAGISTÉRIO SUPERIOR DO CORPO DOCENTE (Vide quadro abaixo) 79 5.669 Engenharia Automotiva Mantida: Faculdade de Tecnologia de São José dos Campos – ETEP Revisão: 02 de 02/04/2013 Mantenedora: Cetec Educacional S.A. Emissão Inicial: 01/09/2010 Aprovado: Diretoria Executiva Componente curricular Cálculo Básico Introdução à Informática Introdução à Engenharia Cidadania e Ética Cálculo: Limites e Derivadas Programação para Engenharia Comunicação e Expressão Direito e Legislação Social C.H. (h/a) 50 Professor Experiência no Magistério Superior Doutor Parcial 7 anos 6 anos 50 Carlos Eduardo O Da Silva Mestre Parcial 11 anos 3 ano e 8meses Cátia Regina de Oliveira Especialista Roxo 2º TRIMESTRE 50 Milene Carneiro Machado 50 Marise Correa Simões 50 Química Física: Força e Energia 50 50 Sandro Fonseca Quirino Álgebra Linear 50 Equações Diferenciais Física: Ondulatória Experiência Profissional Arley Ferreira De Souza Cálculo Integral II Ciências do Ambiente Física: Cinemática Geometria Analítica Titulação Regime de trabalho 50 50 50 50 50 50 50 50 Denilson Paulo dos Santos 5º TRIMESTRE 50 Domingos Chorfi 50 Luiz Alberto Mauricio Washington Luiz Dos S Junior Lea Nogueira B M Nishioka Desenho Técnico I 50 Tecnologia dos Materiais 50 5.669 NÚCLEO BÁSICO 1º TRIMESTRE Jeferson Brambatti Granjeiro Márcia Aparecida de Oliveira Thiago Carreira Voancken 3º TRIMESTRE Denilson Paulo dos Santos Paulo Afonso Pavani Júnior Luiz Alberto Mauricio Denilson Paulo dos Santos 4º TRIMESTRE Maria de Fátima dos S.M. Lemke Jorge Tadau Matisushima Cálculo Integral I Código: Mestre Horista Horista Horista Mestre Horista Mestre Horista 2 anos 2 anos e 10 meses Doutor Parcial 9 meses 5 anos e 3 meses Mestre Integral Não tem Doutor Parcial 9 meses Doutor Parcial 9 meses 5 anos e 3 meses Mestre Integral Não tem 21 anos Especialista Horista 7 anos 6 anos Mestre Horista Não tem 10 anos 21 anos 5 anos e 3 meses 80 Engenharia Automotiva Mantida: Faculdade de Tecnologia de São José dos Campos – ETEP Revisão: 02 de 02/04/2013 Mantenedora: Cetec Educacional S.A. Emissão Inicial: 01/09/2010 Aprovado: Diretoria Executiva Código: 5.669 6º TRIMESTRE Matemática Aplicada Física: Termodinâmica 50 Domingos Chorfi 50 Luiz Alberto Mauricio Desenho Técnico II 50 Materiais de Engenharia 50 Métodos Numéricos Física: Eletromagnetismo 50 Mestre Washington Luiz Dos S Especialista Junior Lea Nogueira B M Mestre Nishioka 7º TRIMESTRE Patricia Guimaraes Doutor Abramof Integral Não tem 21 anos Horista 7 anos 6 anos Horista Não tem 10 anos Integral Não tem 16 anos e 10 meses 9 anos 50 Edy Carlos Monteiro Mestre Horista 3 anos e 3 meses Metrologia 50 Claudio Luiz Matos Vidal Especialista Horista 41 anos Gestão de Projetos 50 Mestre Parcial Não tem Estatística 50 Leandro Thiago Loureiro 8º TRIMESTRE Patricia Guimaraes Abramof Doutor Integral Não tem 16 anos e 10 meses Física Moderna e Óptica 50 Edy Carlos Monteiro Mestre Horista 3 anos e 3 meses 9 anos Estática 50 Projeto Integrador 50 Osvaldo Prado de Rezende Carlos Sérgio Pivetta 2 anos e 10 meses 4 anos Mestre Mestre 2.12 RELAÇÃO ENTRE O NÚMERO DE DOCENTES E O NÚMERO DE ESTUDANTES Para os dois primeiros anos do curso estão previstos 3 (três) professores equivalentes à 40 horas para 400 vagas. 2.13 FUNCIONAMENTO DO COLEGIADO DE CURSO O colegiado de curso será implantado inicialmente Faculdade por meio do Núcleo Docente Estruturante, tendo representados os segmentos docente, discente e pedagógico administrativo. As reuniões ocorrem em periodicidade previamente estipulada em calendário anual próprio e as decisões e encaminhamentos são devidamente registrados em atas armazenadas no portal acadêmico (share point). O Colegiado de Curso é presidido pelo Coordenador de Curso e composto pelos professores do Núcleo Docente Estruturante e deve ter um representante do corpo discente, aluno do curso, indicado por seus pares ou eleito pelos mesmos. É composto também por membros do corpo pedagógico e administrativo da IES. O Colegiado de Curso reúne-se ordinariamente 1 (uma) vez por trimestre para análise do andamento do Projeto Pedagógico do Curso. 81 Engenharia Automotiva Mantida: Faculdade de Tecnologia de São José dos Campos – ETEP Revisão: 02 de 02/04/2013 Mantenedora: Cetec Educacional S.A. Emissão Inicial: 01/09/2010 Aprovado: Diretoria Executiva Código: 5.669 2.14 PRODUÇÃO CIENTÍFICA, CULTURAL, ARTÍSTICA OU TECNOLÓGICA A Faculdades incentiva a produção científica, cultural e tecnológica dos docentes, por meio de publicação de livros ou capítulos de livros, participação em eventos de interesse do curso, bem como, com a organização e promoção do Seminário de Gestão e Tecnologia, organizado anualmente. DIMENSÃO 3 – Infraestrutura 3.1 GABINETES DE TRABALHO PARA PROFESSORES TEMPO INTEGRAL – TI A sala de trabalho do Núcleo Docente Estruturado é dimensionada com [3] postos de trabalho, dotada de isolamento acústico, iluminação adequada, ventilação, mobiliário e computador pessoal portátil para cada integrante. A sala conta ainda com espaço para atendimento reservado a discentes e reunião com docentes e está instalada em uma área de 90m2. 3.2 ESPAÇO DE TRABALHO PARA A COORDENAÇÃO DO CURSO E SERVIÇOS ACADÊMICOS A sala para Coordenadoria de Curso é dimensionada com um posto de trabalho individual para o coordenador de curso, dotada de isolamento acústico, iluminação, ventilação, mobiliário e aparelhagem específica. Atualmente a sala é de uso compartilhado entre os coordenadores de curso da faculdade, com espaço para atendimento reservado a discentes e reuniões com docentes, e está instalada em uma área de 90m2. 3.3 SALA DE PROFESSORES A sala de professores possui um espaço amplo, com 30 postos de trabalho com recursos de comunicação, como Internet e telefonia e ainda espaço com mesas para reuniões. Está dotada de isolamento acústico, iluminação, ventilação, mobiliário e aparelhagem específica, atendendo a todas as condições de salubridade. 3.4 SALA DE AULA As salas de aula são bem dimensionadas, dotadas de isolamento acústico, iluminação, ventilação, mobiliário e aparelhagem específica, atendendo a todas as condições para o docente desenvolver as aulas de acordo com PPC. Todas as salas contam com cadeiras tipo universitárias, quadro branco, projeto multimídia e computador. Ao total, são 97 salas de aula com capacidade para 50 ou mais alunos. SALAS DE AULA PARA TEORIA Ordem 1 2 3 Localização Prédio Principal Prédio Principal Prédio Andar Identif. Multimídia Carteiras Conservação Larg. Compr. Área m² 1º B05 Não 56 Conservado 6,8 9,4 63,9 1º 1º B07 B10 Não Não 56 20 Conservado Conservado 6,8 4,93 9,15 5,9 62,2 29,1 82 Engenharia Automotiva Mantida: Faculdade de Tecnologia de São José dos Campos – ETEP Revisão: 02 de 02/04/2013 Mantenedora: Cetec Educacional S.A. Emissão Inicial: 01/09/2010 Aprovado: Diretoria Executiva 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 Principal Prédio Principal Prédio Principal Prédio Principal Prédio Principal Prédio Principal Prédio Principal Prédio Principal Prédio Principal Prédio Principal Prédio Principal Prédio Principal Prédio Principal Prédio Principal Prédio Principal Prédio Principal Prédio Principal Prédio Principal Prédio Principal Prédio Principal Prédio Principal Prédio Principal Prédio Principal Prédio Principal Prédio Principal Prédio Código: 1º B11 Não 56 Conservado 6,8 9 61,2 1º B14 Não 56 Conservado 6,8 9,2 62,6 1º B17 Não 56 Conservado 6,8 9,12 62,0 1º B19 Não 56 Conservado 6,8 9 61,2 1º B20 Não 30 Conservado 6 6,8 40,8 1º B22 Não 56 Conservado 6,8 9,1 61,9 1º B25 Não 56 Conservado 6,8 9,1 61,9 1º B27 Não 56 Conservado 6,8 9,1 61,9 1º B28 Não 28 Conservado 4,93 7 34,5 1º B29 Não 56 Conservado 6,8 9,1 61,9 1º B30 Não 28 Conservado 4,93 7 34,5 1º B31 Não 56 Conservado 6,8 9,07 61,7 1º B32 Sim 56 Conservado 4,93 11,18 55,1 1º B33 Não 56 Conservado 6,8 9,5 64,6 1º B34 Não 56 Conservado 4,93 10,45 51,5 2º C00 Não 55 Conservado 5,85 12,6 73,7 2º C01 Não 58 Conservado 5,85 12,6 73,7 2º C02 Não 56 Conservado 5,85 9,8 57,3 2º C03 Não 56 Conservado 5,85 10 58,5 2º C04 Não 56 Conservado 5,85 10,25 60,0 2º C05 Não 56 Conservado 5,85 10,25 60,0 2º C06 Não 56 Conservado 5,85 10,17 59,5 2º C07 Não 56 Conservado 5,85 10,3 60,3 2º 2º C08 C09 Não Não 56 22 Conservado Conservado 5,85 5,85 9,5 6,05 55,6 35,4 83 5.669 Engenharia Automotiva Mantida: Faculdade de Tecnologia de São José dos Campos – ETEP Revisão: 02 de 02/04/2013 Mantenedora: Cetec Educacional S.A. Emissão Inicial: 01/09/2010 Aprovado: Diretoria Executiva 29 30 31 32 33 34 35 36 37 38 39 40 41 42 43 44 45 46 47 48 49 50 51 52 53 54 55 56 57 58 59 60 61 62 63 64 65 66 Principal Prédio Principal Prédio Principal Prédio Principal Prédio Principal Prédio Principal Prédio Principal Prédio Principal Prédio Principal Prédio Principal Prédio 9 Prédio 9 Prédio 9 Prédio 9 Prédio 9 Prédio 9 Prédio 9 Prédio 9 Prédio 9 Prédio 9 Prédio 9 Prédio 9 Prédio 9 Prédio 9 Prédio 9 Prédio 9 Prédio 9 Prédio 9 Prédio 9 Prédio 4 Prédio 4 Prédio 4 Prédio 4 Prédio 4 Prédio 4 Prédio 4 Prédio 4 Prédio 4 Prédio 6 Código: 2º C13 Sim 56 Conservado 5,85 12,6 73,7 2º C15 Não 56 Conservado 5,85 10,1 59,1 2º C16 Não 56 Conservado 5,85 12,32 72,1 2º C17 Não 56 Conservado 5,85 10,2 59,7 2º C18 Não 56 Conservado 5,85 12,15 71,1 2º C19 Não 56 Conservado 5,85 10,13 59,3 2º C20 Não 56 Conservado 5,85 12,15 71,1 2º C21 Sim 63 Conservado 5,85 12,6 73,7 2º Térreo Térreo Térreo Térreo Térreo Térreo Térreo Térreo Térreo 1º 1º 1º 1º 1º 1º 1º 1º 1º 1º Térreo Térreo Térreo Térreo Térreo Térreo Térreo Térreo 1º Térreo C22 T01 T02 T03 T05 T06 T07 T08 T09 T10 U06 U07 U08 U09 U10 U11 U12 U13 U14 U15 G20 G22 G26 G27 G28 G29 G30 G31 F18 K01 Sim Não Não Não Não Não Não Não Não Não Não Não Não Não Não Não Não Não Não Não Sim Sim Sim Sim Sim Sim Sim Sim Sim Não 63 59 54 54 54 54 54 54 54 54 50 54 54 54 54 54 54 54 54 54 60 45 45 75 45 60 54 45 56 Conservado Conservado Conservado Conservado Conservado Conservado Conservado Conservado Conservado Conservado Conservado Conservado Conservado Conservado Conservado Conservado Conservado Conservado Conservado Conservado Conservado Conservado Conservado Conservado Conservado Conservado Conservado Conservado Conservado Conservado 5,85 5,98 5,94 5,94 5,94 5,94 5,80 5,94 5,94 5,94 5,96 5,96 5,95 5,95 5,96 5,99 5,87 6,04 5,93 5,95 6,1 6,1 6,1 6,1 6,1 6,1 6,1 6,1 6,4 6,05 12,6 12,13 10,0 10,0 10,0 10,0 10,0 10,0 10,0 10,0 12,1 10,0 10,0 10,0 10,0 10,0 10,0 10,0 10,0 10,0 11,9 8,9 9,10 14,90 8,90 12,0 8,80 8,80 11,95 5,83 73,7 72,5 59,4 59,4 59,4 59,4 58,0 59,4 59,4 59,4 72,1 59,6 59,5 59,5 59,6 59,9 58,7 60,4 59,3 59,5 72,6 54,3 55,5 90,9 54,3 73,2 53,7 53,7 76,5 35,3 84 5.669 Engenharia Automotiva Mantida: Faculdade de Tecnologia de São José dos Campos – ETEP Revisão: 02 de 02/04/2013 Mantenedora: Cetec Educacional S.A. Emissão Inicial: 01/09/2010 Aprovado: Diretoria Executiva 67 69 70 72 73 Prédio 6 Prédio 6 Prédio 6 Prédio 6 Prédio 6 Térreo Térreo Térreo Térreo Térreo K02 K07 K09 K11 K12 Não Não Não Não Não Conservado Conservado Conservado Conservado Conservado 6,1 5,9 6,1 6,1 6,1 Código: 4,20 8,70 6,00 8,91 10,30 5.669 25,6 51,3 36,6 54,4 62,8 3.5 ACESSO DOS ALUNOS A EQUIPAMENTOS DE INFORMÁTICA Os alunos tem acesso aos equipamentos de informática para desenvolverem pesquisas e preparar materiais necessários para melhor desempenho de suas atividades acadêmicas. Os equipamentos estão disponíveis na sala de estudos e laboratórios de informática. Na sala de estudos encontram-se disponíveis 26 microcomputadores de acesso livre aos usuários. Sala Nº de Computadores F01 10 F02 10 24 F03 1 F04 25 F05 25 F06 25 10 F13 26 F14 1 F15 26 20 F16 4 F19 26 Modelo DELL Optiplex GX620 DELL Optiplex GX620 DELL Optiplex 745 DELL Optiplex GX620 DELL Optiplex 745 DELL Optiplex 330 DELL Optiplex GX620 DELL Optiplex 330 DELL Optiplex 330 DELL Optiplex GX620 DELL Optiplex 330 DELL Optiplex 330 DELL Optiplex 745 DELL Configuração Processador Memória HD Rede Estado de Conservação Pentium 4 3.00 GHz 512MB 80GB Wireless Conservado Pentium 4 3.00 GHz 512MB 80GB Wireless Conservado Pentium D 3.00 Ghz 512MB 80GB Cabeada Conservado Pentium D 3.00 Ghz 512MB 80GB Cabeada Conservado 512MB 80GB Cabeada Conservado 1GB 120G B Cabeada Conservado 512MB 80GB Cabeada Conservado Wireless Conservado Cabeada Conservado Wireless Conservado Cabeada Conservado Cabeada Conservado Pentium D 3.00 Ghz Intel Core 2 Duo 2.19 GHz Pentium D 3.00 Ghz Intel Core 2 Duo 2.20 GHz Intel Core 2 Duo 2.20 GHz Pentium 4 3.00 GHz Intel Core 2 Duo 2.20 GHz Intel Core 2 Duo 2.20 GHz Pentium D 3.00 Ghz Intel Core 2 Duo 1GB 1GB 512MB 1GB 1GB 120G B 120G B 80GB 120G B 120G B 512MB 80GB Cabeada Conservado 1GB 120G Cabeada Conservado 85 Engenharia Automotiva Mantida: Faculdade de Tecnologia de São José dos Campos – ETEP Revisão: 02 de 02/04/2013 Mantenedora: Cetec Educacional S.A. Emissão Inicial: 01/09/2010 Aprovado: Diretoria Executiva G02 G06 15 Optiplex 330 P4 Informática Itautec Slim 10 DELL Vostro 10 DELL Vostro 13 Torre 10 M03 2.19 GHz Celeron / Sempron Celeron D 1.60 GHz Celeron D 1.60 GHz AMD Atlhon 2200+ Código: B 512MB 80GB Cabeada Conservado 512MB 80GB Cabeada Conservado 512MB 80GB Wireless Conservado 512MB 80GB Wireless Conservado 256MB 40GB Wireless Conservado 3.6 BIBLIOGRAFIA BÁSICA Vide item 1.6 deste documento 3.7 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR Vide item 1.6 deste documento 3.8 PERIÓDICOS ESPECIALIZADOS Vide item 1.6 deste documento 3.9 LABORATÓRIOS DIDÁTICOS ESPECIALIZADOS: QUANTIDADE Resumidamente, as instalações atuais estão mostradas nesta tabela: Laboratório Quantidade Informática 12 Eletrônica 03 Eletrotécnica 01 Automação e Projetos 01 Pneumática 01 Redes e Manutenção 01 Ensaios 01 Metrologia 01 Prática Industrial 01 Física 01 Química 01 Laboratório de Solos 01 3.10 5.669 LABORATÓRIOS DIDÁTICOS ESPECIALIZADOS: QUALIDADE A faculdade disponibiliza ambientes/laboratórios com instalações adequadas, em quantidade e espaço físico (adequação às especificidades, dimensões, mobiliário, iluminação, etc.) às exigências da formação geral/básica e profissional/específica e ao número de estudantes, assegurando sua participação ativa nas atividades práticas. 86 Engenharia Automotiva Mantida: Faculdade de Tecnologia de São José dos Campos – ETEP Revisão: 02 de 02/04/2013 Mantenedora: Cetec Educacional S.A. Emissão Inicial: 01/09/2010 Aprovado: Diretoria Executiva Código: 5.669 As atividades de ensino nos laboratórios serão planejadas pelos docentes e controladas pela Coordenação de Curso e pelo técnico responsável pelos laboratórios nas diferentes áreas de ensino, conciliando os serviços prestados pelas diferentes áreas de ensino com as atividades didático-pedagógicas práticas. 3.11 LABORATÓRIOS DIDÁTICOS ESPECIALIZADOS: SERVIÇOS O atendimento ao docente e alunos do curso durante a utilização dos laboratórios em horário de aulas ou extra-aula é feita por funcionários e estagiários. Todo o material de consumo necessário aos experimentos encontra no almoxarifado do respectivo setor, sendo controlado pelo funcionário responsável. As normas de segurança dos laboratórios são divulgadas aos alunos e corpo docente, estando afixadas no interior dos ambientes. LABORATÓRIOS DIDÁTICOS ESPECIALIZADOS Ordem Localização Andar 1 Prédio 4 Térreo 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 Prédio 4 Prédio 4 Prédio 4 Prédio 4 Prédio 4 Prédio 4 Prédio 4 Prédio 4 Prédio 4 Prédio 4 Prédio 4 Prédio 4 Prédio 4 Prédio 4 Prédio 4 Prédio 4 Prédio 4 Prédio 4 Prédio 2 Prédio 2 Térreo Térreo Térreo Térreo Térreo Térreo 1º 1º 1º 1º 1º 1º 1º 1º 1º 1º 1º 1º Térreo Térreo 22 Prédio 2 Térreo 23 Prédio 2 Térreo Ambiente Ident. Cadeiras Banquetas Conserv. Capac. Área Lab. Redes e G02 30 Conservado 30 77,44 Manutenção Lab. Eletrônica I G04 45 Conservado 45 91,98 Lab. Eletrônica II G05 45 Conservado 45 91,98 Lab. Eletrotécnica G06 32 Conservado 32 93,87 Lab. Eletrônica III G07 34 Conservado 34 93,87 Lab. Automação e CLP G08 30 Conservado 30 74,97 Lab. Pneumática G09 30 Conservado 30 74,97 Lab. Informática F00 26 Conservado 26 36,39 Lab. Informática F03 50 Conservado 50 95,25 Lab. Informática F04 50 Conservado 50 96,00 Lab. Informática F05 50 Conservado 50 94,30 Lab. Informática F06 50 Conservado 50 95,04 Lab. Informática F12 16 Conservado 16 37,76 Lab. Informática F13 52 Conservado 52 75,88 Lab. Informática F15 52 Conservado 52 75,82 Lab. Informática F16 50 Conservado 50 95,36 Lab. Informática F19 52 Conservado 52 74,42 Lab. Informática F01 40 Conservado 40 74,55 Lab. Informática F02 40 Conservado 40 75,14 Lab. Ensaios E01 48 Conservado 48 92,4 Lab. Metrologia E02 48 Conservado 48 74,4 Lab. de Prática E03 Conservado 445,5 Industrial Laboratório de Solos E04 Conservado 87 Engenharia Automotiva Mantida: Faculdade de Tecnologia de São José dos Campos – ETEP Revisão: 02 de 02/04/2013 Mantenedora: Cetec Educacional S.A. Emissão Inicial: 01/09/2010 Aprovado: Diretoria Executiva 24 25 26 27 28 Prédio 1 Prédio 1 Prédio 1 Prédio 4 Prédio 4 3.12 Térreo Térreo Térreo 1º 1º Lab. Química Lab. Física Auditório Auditório Auditório H07 H08 H10 F14 F17 60 60 Conservado Conservado Conservado Conservado Conservado Código: 60 60 228 44 66 5.669 58,50 57,00 219,04 76,16 108,11 SISTEMA DE CONTROLE DE PRODUÇÃO E DISTRIBUIÇÃO DE MATERIAL DIDÁTICO Não se aplica ATENDIMENTO AOS REQUISITOS LEGAIS E NORMATIVOS: 1. Diretrizes Curriculares Nacionais do Curso: O Projeto Pedagógico do Curso está coerente com as Diretrizes Curriculares Nacionais, conforme páginas 13 e 15 deste documento. 2. Diretrizes Curriculares Nacionais para Educação das Relações Étnico Raciais e para o ensino de História e Cultura Afro-Brasileira e Africana A educação das relações étnico-raciais estão inclusas em disciplina, conforme página 21 desse documento. 3. Núcleo Docente Estruturante O NDE está implantando e atende à normativa pertinente, conforme páginas 67 e 68 deste documento. 4. Denominação dos Cursos Superiores de Tecnologia Não se aplica. 5. Carga Horária Mínima em horas – para Cursos Bacharelados e Licenciaturas O Curso Bacharelado de Graduação Em Engenharia Automotiva atende a carga horária mínima exigida pela Resolução CNE/CES nº 2/2007, com 3.733 horas. 6. Carga Horária Mínima em horas – para Cursos Bacharelados e Licenciaturas O Curso Bacharelado de Graduação Em Engenharia Automotiva atende a carga horária mínima exigida pela Resolução CNE/CES nº 2/2007, com 3.733 horas. 7. Tempo de Integralização O Curso Bacharelado de Graduação em Engenharia Automotiva atende o tempo mínimo de integralização exigido pela Resolução CNE/CES nº 2/2007, com 5 anos de duração. 8. Condições de acesso para pessoas com deficiência e/ou mobilidade reduzida 88 Engenharia Automotiva Mantida: Faculdade de Tecnologia de São José dos Campos – ETEP Revisão: 02 de 02/04/2013 Mantenedora: Cetec Educacional S.A. Emissão Inicial: 01/09/2010 Aprovado: Diretoria Executiva Código: A faculdade apresenta as seguintes condições de acessibilidade: livre circulação dos estudantes nos espaços de uso coletivo (eliminação de barreiras arquitetônicas); vagas reservadas no estacionamento; rampas com corrimãos, facilitando a circulação de cadeira de rodas;·portas e banheiros adaptados com espaço suficiente para permitir o acesso de cadeira de rodas;·barras de apoio nas paredes dos banheiros;·lavabos, bebedouros e telefones públicos em altura acessível aos usuários de cadeira de rodas. 9. Disciplina Obrigatória/Optativa de Libras O Projeto Pedagógico do Curso prevê o Ensino de Libras – Linguagem Brasileira de Sinais, conforme página 17 deste documento. 10. Prevalência de Avaliação Presencial para EAD Não se aplica. 11. Informações Acadêmicas As informações acadêmicas estão disponibilizadas na forma impressa e virtual, no sítio da Instituição: www.etep.edu.br 89 5.669
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