Mecatrônica Industrial

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Mecatrônica Industrial
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Faculdade de Tecnologia de São José dos Campos - ETEP
Revisão:
03 de 31/10/13
Mantenedora:
Cetec Educacional S.A.
Emissão Inicial:
08/08/2011
Aprovado:
Diretoria Executiva
Código:
5669
CETEC EDUCACIONAL S.A.
Mantenedora
FACULDADE DE TECNOLOGIA DE SÃO JOSÉ DOS CAMPOS - ETEP
Mantida
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM
MECATRÔNICA INDUSTRIAL
SÃO JOSÉ DOS CAMPOS / SÃO PAULO
1
Mecatrônica Industrial
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SUMÁRIO
I - CONTEXTUALIZAÇÃO DA INSTITUIÇÃO DE ENSINO SUPERIOR ...................................................... 5
a)
Nome da Mantenedora ........................................................................................................ 5
b)
Base Legal da Mantenedora .................................................................................................. 5
c)
Nome da Instituição de Ensino Superior ............................................................................... 5
d)
Base Legal da Instituição de Ensino Superior ......................................................................... 5
e)
Perfil e Missão da Instituição de Ensino Superior .................................................................. 5
f)
Dados Sócio-econômicos da Região ...................................................................................... 5
g)
Breve Histórico da IES ........................................................................................................... 7
II - CONTEXTUALIZAÇÃO DO CURSO ................................................................................................ 8
a)
Nome do Curso ..................................................................................................................... 8
b)
Nome da Mantida ................................................................................................................. 8
c)
Endereço de Funcionamento do Curso ................................................................................. 8
d)
Atos legais ............................................................................................................................ 8
e)
Número de vagas .................................................................................................................. 8
f)
Conceito Preliminar de Curso e Conceito de Curso ............................................................... 8
g)
Turnos de funcionamento do Curso ...................................................................................... 8
h)
Carga Horária Total do Curso ................................................................................................ 8
i)
Tempo mínimo e máximo para integralização ....................................................................... 8
j)
Identificação do Coordenador do Curso ................................................................................ 8
k)
Perfil do coordenador do curso............................................................................................. 9
l)
Composição do NDE ............................................................................................................. 9
m)
Tempo médio de permanência do corpo docente no curso .................................................. 9
DIMENSÃO 1 – Organização Didático-Pedagógica............................................................................ 9
1.1 CONTEXTO EDUCACIONAL .................................................................................................... 9
1.2 POLÍTICAS INSTITUCIONAIS NO ÂMBITO DO CURSO ........................................................... 11
1.2.1 Política de Responsabilidade Social ..................................................................................... 11
1.2.2 Política de Ensino ................................................................................................................ 11
1.2.3 Política de Extensão e Pesquisa........................................................................................... 12
1.2.4 Política de Gestão Acadêmica ............................................................................................. 12
1.3 OBJETIVOS DO CURSO ........................................................................................................ 13
1.3.1 Objetivos gerais .................................................................................................................. 13
1.3.2 Objetivos específicos .......................................................................................................... 14
1.4 PERFIL PROFISSIONAL DO EGRESSO .................................................................................... 14
1.5 ESTRUTURA CURRICULAR ................................................................................................... 15
1.5.1 Flexibilidade e Interdisciplinaridade Curricular.................................................................... 17
1.6 CONTEÚDOS CURRICULARES .............................................................................................. 18
1.6.1 Atualização ......................................................................................................................... 18
1.6.2 Adequação das Cargas Horárias .......................................................................................... 19
1.6.3 Adequação das Bibliografias ............................................................................................... 19
1.6.4 Matriz Curricular ................................................................................................................. 20
1.6.5 Conteúdos Curriculares e Bibliografia ................................................................................. 21
1.7 METODOLOGIA ................................................................................................................... 54
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1.7.1 Princípios Metodológicos .................................................................................................... 54
1.7.2 Material Pedagógico ........................................................................................................... 55
1.7.3 Incorporação Crescente dos Avanços Tecnológicos............................................................. 56
1.7.4 Práticas Pedagógicas Inovadoras ........................................................................................ 56
1.8 ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO ........................................................................... 56
1.9 ATIVIDADES COMPLEMENTARES......................................................................................... 56
1.10 TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO ............................................................................... 58
1.11 APOIO AO DISCENTE ........................................................................................................... 58
1.12 AÇÕES DECORRENTES DOS PROCESSOS DE AVALIAÇÃO DO CURSO .................................... 58
1.13 ATIVIDADES DE TUTORIA .................................................................................................... 58
1.14 TECNOLOGIAS DE INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO – TIC – NO PROCESSO ENSINOAPRENDIZAGEM ............................................................................................................................ 58
1.15 MATERIAL DIDÁTICO INSTITUCIONAL.................................................................................. 59
1.16 MECANISMOS DE INTERAÇÃO ENTRE DOCENTES E ESTUDANTES – AVA ............................. 59
1.17 PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO DOS PROCESSOS DE ENSINO-APRENDIZAGEM ............... 59
1.18 NÚMERO DE VAGAS............................................................................................................ 61
1.19 INTEGRAÇÃO COM AS REDES PÚBLICAS DE ENSINO ............................................................ 61
1.20 INTEGRAÇÃO COM O SISTEMA LOCAL E REGIONAL DE SAÚDE E O SUS ............................... 61
1.21 ENSINO NA ÁREA DE SAÚDE ............................................................................................... 61
1.22 ATIVIDADES PRÁTICAS DE ENSINO ...................................................................................... 61
DIMENSÃO 2 – Corpo Docente ...................................................................................................... 61
2.1 ATUAÇÃO DO NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE – NDE .................................................... 61
2.2 ATUAÇÃO DO COORDENADOR ............................................................................................ 61
2.3 EXPERIÊNCIA DO COORDENADOR DO CURSO EM CURSOS À DISTÂNCIA ............................. 62
2.4 EXPERIÊNCIA PROFISSIONAL, DE MAGISTÉRIO SUPERIOR E DE GESTÃO ACADÊMICA DO
COORDENADOR ............................................................................................................................ 62
2.5 REGIME DE TRABALHO DO COORDENADOR DO CURSO ...................................................... 62
2.6 CARGA HORÁRIA DO COORDENADOR DE CURSO ................................................................ 62
2.7 TITULAÇÃO DO CORPO DOCENTE DO CURSO ...................................................................... 62
2.8 TITULAÇÃO DO CORPO DOCENTE DO CURSO – PERCENTUAL DE DOUTORES ...................... 62
2.9 REGIME DE TRABALHO DO CORPO DOCENTE ...................................................................... 62
2.10 EXPERIÊNCIA PROFISSIONAL DO CORPO DOCENTE ............................................................. 62
2.11 EXPERIÊNCIA NO EXERCÍCIO DA DOCÊNCIA NA EDUCAÇÃO BÁSICA .................................... 62
2.12 EXPERIÊNCIA DE MAGISTÉRIO SUPERIOR DO CORPO DOCENTE (Vide quadro abaixo) ......... 62
2.13 RELAÇÃO ENTRE O NÚMERO DE DOCENTES E O NÚMERO DE ESTUDANTES ....................... 63
2.14 FUNCIONAMENTO DO COLEGIADO DE CURSO .................................................................... 63
2.15 PRODUÇÃO CIENTÍFICA, CULTURAL, ARTÍSTICA OU TECNOLÓGICA ..................................... 63
2.16 TITULAÇÃO E FORMAÇÃO DO CORPO DE TUTORES DO CURSO ........................................... 63
2.17 EXPERIÊNCIA DO CORPO DE TUTORES EM EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA ................................... 63
2.18 RELAÇÃO DE DOCENTES E TUTORES – PRESENCIAIS E A DISTÂNCIA – POR ESTUDANTE ...... 63
2.19 RESPONSABILIDADE DOCENTE PELA SUPERVISÃO DA ASSISTÊNCIA MÉDICA....................... 63
2.20 NÚCLEO DE APOIO PEDAGÓGICO E EXPERIÊNCIA DOCENTE................................................ 64
DIMENSÃO 3 – Infraestrutura ........................................................................................................ 64
3.1 GABINETES DE TRABALHO PARA PROFESSORES TEMPO INTEGRAL – TI ............................... 64
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3.2
3.3
3.4
3.5
3.6
3.7
3.8
3.9
3.10
3.11
3.12
3.13
3.14
3.15
3.16
3.17
3.18
3.19
3.20
3.21
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ESPAÇO DE TRABALHO PARA A COORDENAÇÃO DO CURSO E SERVIÇOS ACADÊMICOS....... 64
SALA DE PROFESSORES ....................................................................................................... 64
SALAS DE AULA ................................................................................................................... 64
ACESSO DOS ALUNOS A EQUIPAMENTOS DE INFORMÁTICA ............................................... 66
BIBLIOGRAFIA BÁSICA ......................................................................................................... 67
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ......................................................................................... 67
PERIÓDICOS ESPECIALIZADOS ............................................................................................. 67
LABORATÓRIOS DIDÁTICOS ESPECIALIZADOS: QUANTIDADE .............................................. 68
LABORATÓRIOS DIDÁTICOS ESPECIALIZADOS: QUALIDADE ................................................. 68
LABORATÓRIOS DIDÁTICOS ESPECIALIZADOS: SERVIÇOS .................................................... 68
SISTEMA DE CONTROLE DE PRODUÇÃO E DISTRIBUIÇÃO DE MATERIAL DIDÁTICO.............. 68
NÚCLEO DE PRÁTICAS JURÍDICAS: ATIVIDADES BÁSICAS ..................................................... 68
NÚCLEO DE PRÁTICAS JURÍDICAS: ATIVIDADES DE ARBITRAGEM, NEGOCIAÇÃO E MEDIAÇÃO69
UNIDADES HOSPITALARES DE ENSINO E COMPLEXO ASSISTENCIAL .................................... 69
SISTEMA DE REFERÊNCIA E CONTRARREFERÊNCIA .............................................................. 69
BIOTÉRICOS ........................................................................................................................ 69
LABORATÓRIOS DE ENSINO ................................................................................................ 69
LABORATÓRIOS DE HABILIDADES........................................................................................ 69
PROTOCOLOS DE EXPERIMENTOS ....................................................................................... 69
COMITÊ DE ÉTICA EM PESQUISA ......................................................................................... 69
ATENDIMENTO AOS REQUISITOS LEGAIS E NORMATIVOS: ............................................................ 69
1.
Diretrizes Curriculares Nacionais do Curso: ......................................................................... 69
2.
Diretrizes Curriculares Nacionais para Educação das Relações Étnico Raciais e para o ensino
de História e Cultura Afro-Brasileira e Africana .............................................................................. 69
3.
Titulação do Corpo Docente................................................................................................ 69
4.
Núcleo Docente Estruturante ............................................................................................. 69
5.
Denominação dos Cursos Superiores de Tecnologia............................................................ 70
6.
Carga Horária Mínima em horas – para Cursos Superiores de Tecnologia ........................... 70
7.
Carga Horária Mínima em horas – para Cursos Bacharelados e Licenciaturas ..................... 70
8.
Tempo de Integralização ..................................................................................................... 70
9.
Condições de acesso para pessoas com deficiência e/ou mobilidade reduzida ................... 70
10. Disciplina Obrigatória/Optativa de Libras ............................................................................ 70
11. Prevalência de Avaliação Presencial para EAD .................................................................... 70
12. Informação Acadêmicas ...................................................................................................... 70
13. Políticas de Educação Ambiental ......................................................................................... 70
Representação Gráfica da Matriz Curricular do Curso Superior de Tecnologia em Mecatrônica
Industrial
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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM MECATRÔNICA INDUSTRIAL
I - CONTEXTUALIZAÇÃO DA INSTITUIÇÃO DE ENSINO SUPERIOR
a)
Nome da Mantenedora
CETEC Educacional S/A
b)
Base Legal da Mantenedora
CETEC Educacional S.A., inscrita no CNPJ 07.761.676/0001-47, com sede na cidade de São
José dos Campos, Estado de São Paulo, pessoa jurídica de direito privado e com seu Estatuto
registrado na Junta Comercial do Estado de São Paulo, sob o nº 35300327454.
c)
Nome da Instituição de Ensino Superior
ETEP - Faculdade de Tecnologia de São José dos Campos (Código 5.669).
d)
Base Legal da Instituição de Ensino Superior
A ETEP - Faculdade de Tecnologia de São José dos Campos (Código 5.669) foi criada em 13
de maio de 2009, de acordo com Portaria nº 690, publicada no D.O.U. do dia 14 de maio de 2009
oriunda da unificação de duas mantidas, Centro de Tecnologia e Ciência (Código 1626) e da
Faculdade de Tecnologia de São José dos Campos (Código 4831 ) que foram extintas no ato de
credenciamento citado anteriormente, com cursos autorizados a funcionar na Avenida Barão do
Rio Branco, 882 e na Avenida Andrômeda, 423 de acordo com portaria nº 154 do dia 13 de
outubro de 2010 e publicada no dia 14 de outubro de 2010.
e)
Perfil e Missão da Instituição de Ensino Superior
O perfil da Faculdade Tecnologia de São José dos Campos - ETEP está intimamente
identificada com a realidade do mercado de trabalho da região, fazendo com que a capacidade de
empregabilidade de seus egressos seja sua principal marca. Nessa perspectiva, a ETEP - Faculdade
de Tecnologia de São José dos Campos se propõe a “Formar cidadãos e profissionais com
qualidades reconhecidas e valorizadas pela sociedade e pelo mercado de trabalho” produzindo,
sistematizando e difundindo o conhecimento nos diversos campos do saber, por meio do ensino,
do incentivo a pesquisa e extensão articulados de modo a contribuir para o desenvolvimento do
País e principalmente da região onde está inserida”.
f)
Dados Sócio-econômicos da Região
A Região de São José dos Campos é composta por 39 municípios. Apresenta uma economia
dinâmica e diversificada, na qual se destacam a indústria com base tecnológica e o turismo. A
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atividade industrial é de longe a mais importante para a economia da região, gerando 78,1% do
valor adicionado e empregando 30,6% da força de trabalho regional. Os setores industriais mais
relevantes são o aeroespacial (26% do valor adicionado da estrutura industrial da região e 12 mil
empregos), o automotivo (16% do VA e 26 mil empregos), o químico (10% do VA), indústria de
alimentos e bebidas (10% do VA) e o da metalurgia básica (6% do VA). As praias dos municípios de
São Sebastião, Caraguatatuba, Ubatuba e Ilhabela estão entre as mais belas de todo o Brasil e
atraem, durante todo o ano, milhares de visitantes de todas as regiões do Estado e de outras
partes do país. A atividade turística também está consolidada nas encostas da Serra da
Mantiqueira (Campos do Jordão, Santo Antônio do Pinhal e São Bento do Sapucaí). E começa a se
desenvolver nas encostas da Serra do Mar (turismo rural) e na Serra da Bocaina (turismo de
aventura e patrimônio histórico).
Assim sendo, os cursos técnicos do eixo tecnológico de gestão justificam-se não apenas por
proporcionar a inserção no mercado de trabalho como empregado do amplo espectro do mundo
das organizações empresariais, governamentais, públicas e sociais do Vale do Paraíba, mas
também, por desenvolver o espírito de iniciativa e autonomia, de modo que possibilite
alternativas de empregabilidade, empreendedorismo, cooperativismo e solidariedade.
Segundo dados do IBGE (2010), a população do município de São José dos Campos é de
627.544 habitantes.
A distribuição da população segundo a faixa etária está contida no quadro a seguir, e revela
que aproximadamente 12,2% da população total do município, conforme último Censo
Demográfico, encontrava-se na faixa etária entre 18 e 24 anos. Além disso, a pirâmide etária da
população revela a expressividade do contingente jovem em São José dos Campos, registrando-se
apenas 20,8% da população com mais de 50 anos.
DISTRIBUIÇÃO DA POPULAÇÃO POR FAIXA ETÁRIA
NO MUNICÍPIO DE SÃO JOSÉ DOS CAMPOS (Censo 2010)
SÃO JOSÉ DOS CAMPOS
FAIXA ETÁRIA
POPULAÇÃO
PERCENTUAL
0-17 anos
168.433
26,7%
18-19 anos
20.834
3,3%
20-24 anos
56.351
8,9%
25-29 anos
60.282
9,6%
30-39 anos
104.872
16,6%
40-49 anos
87.927
14%
> 50 anos
131.222
20,8%
POPULAÇÃO TOTAL
629.921
100%
Fonte: IBGE (2012).
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As características etárias da população do município de São José dos Campos são refletidas
nos números de matriculas iniciais no ensino fundamental e médio. Conforme pode ser observado
no quadro a seguir, em 2012 o número de matrículas iniciais é bastante elevado. Cerca de 18% da
população de São José dos Campos encontra-se matriculada no ensino fundamental e médio.
MATRÍCULAS NO MUNICÍPIO DE SÃO JOSÉ DOS CAMPOS
DEPENDÊNCIA ADMINISTRATIVA
Pública
Privada
TOTAL
Percentual em relação à Estimativa da
População
Fonte: INEP (2010); IBGE (2012).
g)
Creche
Pré
escola
4.357
2.778
7.135
15.604
4.408
20.012
67.393
13.189
80.582
1,1
3,2
12,8
Fundamental Médio
Total
25.407 112.761
7.342 27.717
32.749 140.478
5,2
22,3
Breve Histórico da IES
No final da década de 60, a região de São José dos Campos passava por acelerado processo
de industrialização, com a instalação e ampliação de empresas na região. Nessa época foi criada a
Escola Técnica “Professor Everardo Passos” – ETEP que iniciou seu funcionamento com curso de
nível técnico com formação em Mecânica Industrial.
Aproveitando as instalações existentes e o desenvolvimento regional, a ETEP propôs a
formação de mão-de-obra especializada de engenheiros operacionais, modalidade mecânica e em
1967 foi criada a Escola de Engenharia Industrial de São José dos Campos - EEI por determinação
da mantenedora na época.
Os cursos de Engenharia de Operação, modalidade Mecânica e Engenharia Mecânica,
foram convertidos no curso de Engenharia – habilitação Industrial Mecânica, a partir de 1978.
Para atender a demanda por professores de ciências na região, foi criada em 1986 a
Faculdade de Ciências Aplicadas de São José dos Campos (FACAP), com o curso de Licenciatura em
Ciências, com as opções de habilitação em Física ou Matemática que tiveram suas atividades
suspensas em 2008 por falta de interessados nos cursos de licenciatura.
No ano de 2004, foram autorizados os cursos de Engenharia Elétrica, Engenharia de
Produção e Engenharia da Computação, ampliando a oferta de cursos de Engenharia,
transformando-se em referência na formação de engenheiros da região.
Em 2005, deu início ao funcionamento do curso de Administração e, em 2008, aos Cursos
Superiores de Tecnologia.
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II - CONTEXTUALIZAÇÃO DO CURSO
a) Nome do Curso
Curso Superior de Tecnologia em Mecatrônica Industrial
b) Nome da Mantida
ETEP – Faculdade de Tecnologia de São José dos Campos
c) Endereço de Funcionamento do Curso
Avenida Barão do Rio Branco, nº 882, no Município de São José dos Campos, Estado de São
Paulo.
d) Atos legais
Curso Superior de Tecnologia em Mecatrônica Industrial, reconhecido pela Portaria MEC nº
36, de 19 de abril de 2012, publicado do DOU de 20 de abril de 2012.
e) Número de vagas
A ETEP - Faculdade de Tecnologia de São José dos Campos possui a autorização de
funcionamento para 30 vagas anuais no período diurno e 70 vagas anuais no período noturno.
f) Conceito Preliminar de Curso e Conceito de Curso
Conceito Preliminar de Curso – Não se aplica
Conceito de Curso – 4 (2011)
g) Turnos de funcionamento do Curso
Noturno
h) Carga Horária Total do Curso
O Curso Superior de Tecnologia em Mecatrônica Industrial terá a duração de 2.480 horas.
i) Tempo mínimo e máximo para integralização
O tempo mínimo para integralização do curso é de 12trimestres e máximo de 18trimestres.
j) Identificação do Coordenador do Curso
Professor Msc. Edizon Eduardo Basseto Junior.
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k) Perfil do coordenador do curso
Graduação em Engenharia da Computação pela Universidade Federal de Itajubá em 2005 e
Mestre em Gestão de Redes de Telecomunicações pela Pontifícia Universidade Católica de
Campinas, PUC Campinas em 2008. Atua a 2 anos na IES, na função de coordenador de curso.
l) Composição do NDE
O Núcleo docente estruturante do Curso Superior de Tecnologia em Mecatrônica Industrial
é composto pelos seguintes docentes:
•
•
•
•
•
Professor Doutor Carlos Cezar de Mascarenhas;
Professor Doutor Denilson Paulo Souza dos Santos;
Professor Mestre Carlos Eduardo Oliveira da Silva;
Professor Mestre Edizon Eduardo Basseto Junior;
Professor Mestre Reinaldo Viveiros Carraro.
m) Tempo médio de permanência do corpo docente no curso
O tempo médio de permanência do corpo docente no curso é de 34 meses, considerando o
tempo de exercício do corpo docente e coordenador.
DIMENSÃO 1 – Organização Didático-Pedagógica
1.1 CONTEXTO EDUCACIONAL
O Curso Superior de Tecnologia em Mecatrônica Industrial da ETEP - Faculdade de
Tecnologia de São José dos Campos, a ser ministrado no município de São José dos Campos,
Estado de São Paulo, foi concebido com base na Resolução CNE/CP nº 03/02 de 18/12/2002,
publicada no DOU em 23/12/2002 (Institui Diretrizes Curriculares Nacionais Gerais para a
Organização e o Funcionamento dos Cursos Superiores de Tecnologia); nos Pareceres CNE/CES
436/2001 e CNE/CP 29/2002 (homologado pelo Senhor Ministro da Educação em 12 de
dezembro de 2002); na Lei nº 9.394/96 (Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional) e no
Catálogo Nacional de Cursos, publicado pelo Ministério da Educação em 10 de maio de 2006,
com base no Decreto 5.773/2006 de 09 de maio de 2006.
A criação do Curso Superior de Tecnologia em Mecatrônica Industrial da ETEP - Faculdade
de Tecnologia de São José dos Campos está em consonância com a necessidade de contínua de
adequação às tendências contemporâneas de construção de itinerários de profissionalização, de
trajetórias formativas, e de atualização permanente, de acordo com a realidade laboral dos
novos tempos.
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O Curso Superior de Tecnologia em Mecatrônica Industrial contempla um projeto
pedagógico que garante uma formação básica sólida, com espaços amplos e permanentes de
ajustamento às rápidas transformações sociais geradas pelo desenvolvimento do conhecimento,
das ciências e da tecnologia, apontando para a criatividade e a inovação; condições básicas ao
atendimento das diferentes vocações e ao desenvolvimento de competências, e para a atuação
social e profissional em um mundo exigente de produtividade e de qualidade dos produtos e
serviços.
O curso visa à capacitação para o desenvolvimento de competências profissionais que se
traduzam na Mecatrônica Industrial, criando condições para articular, mobilizar e colocar em ação
conhecimentos, habilidades, valores e atitudes para responder, de forma original e criativa, com
eficiência e eficácia, aos desafios e requerimentos do mundo do trabalho.
Com o pensar voltado para a formação prospectiva, antecipando os desafios que aguardam
os egressos no futuro que ainda não se conhece o contorno, busca-se uma aprendizagem ativa e
problematizadora voltada para autonomia intelectual, apoiada em formas criativas e estimulantes
para o processo de ensino; formando um profissional comprometido com a curiosidade
epistemológica e com a resolução de problemas da realidade cotidiana.
O Projeto Pedagógico proposto pauta-se nos seguintes princípios:
•
confluência dos processos de desenvolvimento do pensamento, sentimento e ação;
•
formação baseada na captação e interpretação da realidade, proposição de ações e
intervenção na realidade;
•
sensibilidade às questões emergentes do desenvolvimento de uma proposta
diferenciada no ensino da informática com um foco no desenvolvimento de
competências para atuar com desenvoltura em ambientes globalizados de forma
empreendedora e, sobretudo, inovadora;
•
valorização e domínio de um saber baseado no conhecimento já construído e que
contemple o inédito;
•
reconhecimento de que o aprendizado se constitui como um processo dinâmico, apto
a acolher a motivação do sujeito e que contemple o desenvolvimento do próprio estilo
profissional;
O Curso proposto idealizado na área profissional de Mecatrônica Industrial é permeado
pelas crenças e valores a seguir descritos:
•
a formação do Tecnólogo em Mecatrônica Industrial procura capacitar indivíduos
para que tenham condições de disponibilizar durante seu desempenho profissional
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os atributos adquiridos na vida social, escolar, pessoal e laboral, preparando-os para
lidar com a incerteza, com a flexibilidade e a rapidez na resolução de problemas;
a formação do Tecnólogo em Mecatrônica Industrial é um processo educacional que
implica em co-participação de direitos e responsabilidades de docentes, discentes e
profissionais de campo, visando o seu preparo para pensar e planejar
estrategicamente, estruturar articulações políticas e analisar mercados e contextos;
•
•
a educação formal do Tecnólogo em Mecatrônica Industrial inicia-se no curso de
graduação e deverá ser continuada, de forma institucionalizada ou não, para
aprimoramento e aperfeiçoamento profissional.
Aliado a isso, o Curso Superior de Tecnologia em Mecatrônica Industrial da ETEP Faculdade de Tecnologia de São José dos Campos tem como proposta proporcionar um
aprendizado interdisciplinar, necessário para que o futuro tecnólogo possa vir a superar os
desafios de renovadas condições de exercício profissional e de produção do conhecimento.
1.2 POLÍTICAS INSTITUCIONAIS NO ÂMBITO DO CURSO
1.2.1 Política de Responsabilidade Social
A ETEP - Faculdade de Tecnologia de São José dos Campos desenvolve seu trabalho na área
educacional refletindo seu compromisso com a responsabilidade social. Tem como componente
principal da sua função social, inserir o aluno no mercado de trabalho ou melhorar a capacidade
de empregabilidade do aluno sem deixar de lado a preocupação quanto à qualidade da formação
dos seus alunos, além da permanente promoção de valores éticos e estabelecimento de parcerias
com outras instituições de ensino, pesquisa e fomento do desenvolvimento econômico da região.
Nas atividades de ensino são incluídas, sempre que pertinente, no conteúdo programático
das disciplinas, temas de responsabilidade social, especialmente aqueles relacionados à
sustentabilidade e à educação Ambiental.
1.2.2 Política de Ensino
A política da Faculdade de Tecnologia de São José dos Campos - ETEP para o ensino de
graduação fundamenta-se na prática calcada em princípios éticos que possibilite a construção do
conhecimento técnico-científico, o aperfeiçoamento cultural e o desenvolvimento de um
pensamento reflexivo, crítico e responsável. São princípios básicos dessa política:
• Estímulo à formação generalista e pluralista, respeitada a especificidade do
conhecimento;
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03 de 31/10/13
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Emissão Inicial:
08/08/2011
Aprovado:
Diretoria Executiva
Código:
• Incentivo a sólida formação geral, necessária para que o egresso possa vir a superar os
desafios de renovadas condições de exercício profissional e de produção do conhecimento;
• Avaliação periódica das atividades desenvolvidas analisando além do desempenho
técnico dos alunos as habilidades comportamentais.
1.2.3 Política de Extensão e Pesquisa
a) Extensão: A ETEP - Faculdade de Tecnologia de São José dos Campos desenvolve
atividades de extensão, compreendendo atividades que visam promover a articulação
entre a Instituição e a comunidade, permitindo, de um lado, a transferência para
sociedade dos conhecimentos desenvolvidos com as atividades, assim como, a captação
das demandas e necessidades da sociedade, pela Instituição, permitindo orientar a
produção e o desenvolvimento de novos conhecimentos.
As atividades de extensão, no âmbito da ETEP - Faculdade de Tecnologia de São José dos
Campos são realizadas sob a forma de eventos que compreendem ações de interesse
técnico, social, científico, esportivo e artístico como ciclo de estudos, palestras,
conferências, congressos, encontros, feira, festival, fórum, jornada, mesa redonda,
reunião, seminários e outros;
b) Incentivo e preparo à pesquisa: As atividades de preparo à pesquisa da ETEP - Faculdade
de Tecnologia de São José dos Campos, ocorrem por meio dos Projetos Integradores e
estão voltadas para a resolução de problemas e de demandas da comunidade na qual
está inserida e alinhada a um modelo de desenvolvimento que privilegia, além do
crescimento da economia, a promoção da qualidade de vida.
1.2.4 Política de Gestão Acadêmica
A gestão acadêmica da Faculdade dispõe de organização formal com estrutura simples, que
visa propiciar à administração agilidade e flexibilidade para responder às exigências do mundo
moderno.
As áreas de conhecimentos em que estão situados os cursos contam com coordenações
especificas e os cursos dispõem de coordenadores próprios que dão cumprimento às Diretrizes
Curriculares Nacionais, controle de frequência de professores e alunos, distribuição de cargas
horárias, projetos pedagógicos e outras questões essenciais na vida dos cursos,
consequentemente, da gestão acadêmica.
A estrutura organizacional caracteriza-se por níveis hierárquicos responsáveis pela
formulação, deliberação e execução das atividades institucionais, que se interpenetram,
objetivando a qualidade da formação profissional e da gestão, possibilitando a implantação das
medidas.
12
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Revisão:
03 de 31/10/13
Mantenedora:
Cetec Educacional S.A.
Emissão Inicial:
08/08/2011
Aprovado:
Diretoria Executiva
Código:
Os órgãos de deliberação e de execução são concebidos com poucos níveis hierárquicos,
uma vez que a hierarquia menos extensa contribui para tornar mais fácil a comunicação, exige
menor controle burocrático, facilita a gestão de processos e de rotinas e a delegação de
competências, podendo-se obter, em consequência, maior envolvimento dos corpos docente e
discente, e técnico-administrativo. Essa estrutura permitirá instaurar processos de decisão mais
ágeis, com participação dos diferentes segmentos que constituem a comunidade acadêmica,
possibilitando aos setores autonomia e responsabilidade pelas decisões adotadas.
1.3
OBJETIVOS DO CURSO
1.3.1 Objetivos gerais
O Curso Superior de Tecnologia em Mecatrônica Industrial da ETEP - Faculdade de
Tecnologia de São José dos Campos tem por objetivo geral capacitar para a atuação na área da
indústria por meio das mais modernas técnicas existentes em robótica, comando numérico
computadorizado, sistemas flexíveis de manufatura, desenho auxiliado por computador e
manufatura auxiliada por computador, planejamento de processo assistido por computador,
interfaces homem-máquina, entre outros, com visão ética e humanística; e em atendimento às
demandas da sociedade.
No curso ora proposto os alunos desenvolvem competências e habilidades para a moderna
atuação em Mecatrônica Industrial:
•
estimular o desenvolvimento do pensamento reflexivo, da atividade criadora e do
espírito científico;
•
formar profissionais com visão global, crítica e humanística para a inserção em setores
profissionais, aptos a tomarem decisões em um mundo diversificado, interdependente
que participem no desenvolvimento da sociedade brasileira;
•
promover o intercâmbio educacional, científico e tecnológico entre instituições
congêneres;
•
atender a demanda de mercado, oferecendo profissionais especializados, atualizados e
competentes que detenham o “saber-fazer” em Mecatrônica Industrial;
•
suscitar o desejo permanente de aperfeiçoamento profissional continuado, integrando
os conhecimentos adquiridos de forma crítica e criativa;
•
contribuir com o desenvolvimento de São José dos Campos e do Estado de São Paulo;
O Curso Superior de Tecnologia em Mecatrônica Industrial propicia a formação de
competências e habilidades relacionadas à conduta pessoal; ao poder de se comunicar, pela
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Emissão Inicial:
08/08/2011
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Diretoria Executiva
Código:
linguagem falada ou escrita; aos fluxos decisórios; ao domínio das técnicas de informática; ao
desenvolvimento da reflexão crítica e analítica; e à utilização da lógica para as ações que
produzam ou exijam relações formais.
1.3.2 Objetivos específicos
Para que o futuro profissional alcance o perfil esperado, o curso proporciona meios para o
desenvolvimento de competências e habilidades que o habilitem a:
•
comunicar-se de forma eficaz adequada às diversas situações, tanto de forma oral quanto
escrita;
•
desenvolver empreendimentos inovadores e novas oportunidades de trabalho e renda na
área de mecatrônica;
•
integrar equipes de projeto e análise do comportamento estrutural e cinemático de
sistemas mecatrônicos, utilizando ferramentas computacionais;
•
especificar, aplicar e executar manutenção em equipamentos de instrumentação industrial
e softwares de supervisão e controle, na ares de controle de processos contínuos;
•
especificar, instalar e integrar equipamentos de manufatura em sistemas automatizados
industriais;
•
melhorar o funcionamento e efetuar a manutenção de equipamentos em sistemas
mecatrônicos industriais;
•
ministrar treinamentos na área de mecatrônica industrial;
•
organizar e coordenar os recursos necessários à produção, aplicando técnicas que
viabilizem a obtenção econômica de produtos e sistemas automatizados;
•
propor estratégias de implantação e implantar sistemas mecatrônicos industriais.
1.4
PERFIL PROFISSIONAL DO EGRESSO
O tecnólogo egresso do Curso Superior de Tecnologia em Mecatrônica Industrial da ETEP Faculdade de Tecnologia de São José dos Campos será o profissional cuja atividade se
caracterizada pela automatização e otimização dos processos industriais “discretos”, atuando na
execução de projetos, instalação, manutenção e integração desses processos, além da
coordenação de equipes.
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08/08/2011
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Diretoria Executiva
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Esse profissional estará apto a utilizar tecnologias especificas à sua área de atuação, tais
como robótica, comando numérico computadorizado, sistemas flexíveis de manufatura, desenho
auxiliado por computador e manufatura auxiliada por computador, planejamento de processos
assistido por computador, interfaces homem-máquina, dentre outras.
Ao egresso do curso caberá o compromisso de manter-se atualizado, compartilhando e
disseminando conhecimentos sobre mecatrônica industrial nas organizações.
O Curso atende às necessidades do mercado regional, onde indústria, comércio e serviços
encontram-se em posição privilegiada de desenvolvimento. A região necessita de profissionais
formados com conhecimentos mais específicos da atividade de mecatrônica industrial, como:
•
•
•
•
•
sistemas mecatrônicos;
controladores programáveis;
sistemas mecânicos;
elementos de máquinas;
manutenção industrial.
São competências comportamentais do egresso do curso:
•
se relacionar - ser capaz de estabelecer relacionamentos entre pessoas e áreas de
conhecimento, e de trabalhar com equipes na busca de resultados organizacionais;
•
valorizar a busca do conhecimento - compreender a importância de ampliar e atualizar
o conhecimento e a prática da vida, do mundo e da profissão de forma permanente;
•
ter iniciativa e postura pró-ativa - ser capaz de propor soluções ou empreender ações
de forma antecipada;
•
ser flexível - adaptabilidade para lidar com as mudanças rápidas no ambiente e nos
processos.
•
ter criatividade: ser capaz de inventar, de perceber, idealizar e propor soluções e ações
que conduzam à inovação;
•
ter persistência: é a capacidade de perseverar em busca de metas e objetivos,
independente dos obstáculos que se apresentem.
1.5
ESTRUTURA CURRICULAR
O ensino do Curso Superior de Tecnologia em Mecatrônica Industrial deve manter
equilíbrio entre os aspectos teóricos e práticos da formação e assegurar a aquisição de habilidades
e conhecimentos. As diretrizes curriculares, aprovadas pelo Conselho Nacional de Educação, são
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08/08/2011
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Diretoria Executiva
Código:
referências na definição dos conteúdos curriculares e foram perfeitamente contemplados na
presente proposta pedagógica.
Em consonância com as diretrizes curriculares e considerando os compromissos, objetivos
e competências do gestor é incentivada a participação da ETEP - Faculdade de Tecnologia de São
José dos Campos na construção de um quadro de referência para a área centrado em uma ciência
humanizadora, que entende e traduz as necessidades de indivíduos, grupos sociais e
comunidades. O graduado pela instituição deverá ter a consciência da responsabilidade social com
sólido embasamento moral e ético.
O Coordenador do Curso desempenha um papel integrador e organizador na implantação
da matriz curricular, planejada conjuntamente com o corpo docente, favorecendo a correlação
dos conteúdos. No dimensionamento da carga horária de cada componente curricular buscou-se a
adequação ao desenvolvimento dos conteúdos programáticos previstos.
Para a implementação e execução da matriz curricular, o coordenador trabalha com os
professores, organizando reuniões semanais antes do início de cada período, com o intuito de
todos discutirem os conteúdos a serem abordados em cada componente curricular e no módulo,
os que serão trabalhados, metodologia de ensino, cronograma com base na articulação dos
conteúdos, e metodologia de avaliação. Ao final das reuniões os professores entregarão os Planos
de Ensino contendo: ementa, carga horária, conteúdo, cronograma, recursos, avaliação e
referências bibliográficas.
Os cursos têm seus módulos com duração de um trimestre cada um, e em cada um desses
trimestres os alunos cursam quatro disciplinas, sendo que eles podem escolher quais serão essas
disciplinas, de acordo com a disponibilidade de oferta da instituição.
Todos os cursos têm quatro aulas por dia, com um intervalo flexível de dez minutos entre
as aulas. Esse formato permite ao professor fazer uma retomada do conteúdo da aula anterior,
apresentar o novo assunto usando os recursos tecnológicos disponíveis (data show com internet
nas salas de aula), diversificar a metodologia para os trabalhos em grupo e fazer a avaliação
contínua, ao final de cada aula.
A organização curricular está estruturada por módulos e componentes curriculares que
correspondem às qualificações profissionais identificáveis no mundo do trabalho e que
proporcionam Certificado de Qualificação Profissional de Nível Tecnológico aos concluintes.
O Curso Superior de Tecnologia em Mecatrônica Industrial encontra-se organizado em 12
módulos trimestrais e dará direito a certificação que corresponde ao desempenho das
competências necessárias ao desempenho de atividades específicas, sendo:
•
Certificação em “Auxiliar de Operações”, concedida após a conclusão dos Módulos I, II, III e
IV– com as disciplinas fundamentais e básicas para a atuação na área da indústria.
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08/08/2011
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Diretoria Executiva
•
Código:
Certificação em “Assistente de Mecatrônica Industrial”, concedida após a conclusão dos
Módulos V, VI, VII e VIII (além dos módulos anteriores) – apresenta os componentes
curriculares necessários a aprofundar os conhecimentos fundamentais e básicos e bem
como introduz aqueles imprescindíveis à atuação do futuro assistente de mecatrônica
industrial.
O diploma de Tecnólogo em Mecatrônica Industrial é concedido após a conclusão de todos
os módulos.
A estrutura curricular totaliza 2.400 horas de disciplinas e 80 horas de Atividades
Complementares e se apresenta da seguinte forma:
Semana de 5dias letivos, com aulas diárias de 50 minutos de segunda a sexta e
eventualmente aos sábados, conforme calendário.
A carga-horária obedece aos 200 (duzentos) dias letivos/ano, dispostos na LDB e será
integralizada em, no mínimo, seis semestres letivos e no máximo em até nove semestres letivos.
O Curso tem seu regime escolar organizado por créditos, devendo o aluno, ao final do
curso, totalizar 288 (duzentos e oitenta e oito) créditos.
A IES prevê o oferecimento da disciplina optativa de LIBRAS – Língua Brasileira de Sinais (50
h), levando em consideração o decreto nº 5626/2005, podendo ser cursada ao longo dos períodos.
O sistema de avaliação é contínuo, realizado ao longo do trimestre alem de contar com
uma avaliação final, realizada no último dia de aula. Nas duas primeiras aulas o professor faz uma
revisão do conteúdo de todo trimestre e nas duas ultimas aulas aplica a avaliação de todos os
conteúdos abordados. Essas avaliações são corrigidas eletronicamente.
A média de aprovação é seis e o aluno deve ter setenta e cinco por cento de presença nas
aulas para ser aprovado.
Para cada disciplina os alunos devem apresentar atividades de Estudo Dirigido, que
comporão a nota final. O Estudo Dirigido tem como objetivo proporcionar uma atividade
específica para os alunos se aprofundarem nos conteúdos ministrados nas disciplinas, utilizando
10 horas-aula.
1.5.1 Flexibilidade e Interdisciplinaridade Curricular
O projeto pedagógico do Curso toma como referência os princípios da autonomia e da
flexibilidade. Nesse contexto, a flexibilidade e a autonomia curricular não constituem apenas
possibilidades, mas condições necessárias à efetivação deste projeto de ensino, considerando que
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08/08/2011
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Diretoria Executiva
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os processos de flexibilização curricular decorrem do exercício concreto da autonomia
universitária e devem encontrar seus limites no projeto político-pedagógico e na avaliação.
Com essa compreensão, propõe-se este projeto curricular associado à implementação de
alternativas didáticas, metodológicas e pedagógicas, que passam a configurar as ações
pretendidas no Projeto. Na proposta estão contemplados conteúdos básicos, conteúdos
profissionalizantes, conteúdos específicos e conteúdos teórico-práticos, de maneira a assegurar o
espaço da avaliação contínua, que possibilita a incorporação de novos desafios. Isso evidencia o
sentido de processualidade do Projeto que, a partir da crítica sobre a realidade vivenciada, estará
aberto a alterações e reordenamentos necessários, de forma a assegurar o caráter coletivo das
decisões e o compromisso social da instituição como norteadores da avaliação, com vistas a seu
aperfeiçoamento.
O embasamento científico-metodológico aplicado nesta estrutura curricular encontra-se
aliado a um projeto pedagógico centrado no aluno como sujeito da aprendizagem, na promoção e
transmissão de valores calcados nos princípios e valores éticos, filosóficos, políticos e sociais que
regem a conduta humana, sempre apoiados no professor como mediador do processo ensinoaprendizagem.
O compromisso da faculdade é o de formar profissionais comprometidos com a qualidade
de vida da população, com pleno domínio da natureza dos conhecimentos e das teorias, técnicas,
metodologias e tendências de Recursos Humanos. A matriz curricular do Curso de Tecnologia em
Mecatrônica Industrial define os conteúdos que serão tratados ao longo do curso. A transmissão
dos conteúdos ocorre por seu sequenciamento ao longo do curso (períodos módulos e prérequisitos) e da integração horizontal (mesmo módulo sequencial) e vertical (diferentes módulos
sequenciais) dos componentes curriculares.
1.6 CONTEÚDOS CURRICULARES
1.6.1 Atualização
A obtenção do perfil do egresso depende de uma articulação complexa entre práticas e
conteúdos curriculares.
Neste intento, o Curso Superior de Tecnologia em Mecatrônica Industrial contempla
conteúdos de formação básica, conteúdos profissionalizantes e conteúdos teórico-práticos, além
de garantir espaço para a avaliação contínua. Dessa forma, se evidencia o sentido de
processualidade do Projeto, ou seja, de ação que se realiza dinamicamente.
Na mesma dinâmica, a partir da crítica sobre a realidade vivenciada, permitida por
mecanismos diversos (como o NDE, a CPA, a coordenação de curso etc.) o curso se faz permeável a
alterações e reordenamentos necessários, em função do compromisso da instituição em manter o
perfil do egresso sintonizado ao que demanda o mercado.
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08/08/2011
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Diretoria Executiva
Código:
O setor de “Carreiras” da IES tem por objetivo fomentar a reflexão quanto à pertinência e a
atualidade dos conteúdos previstos pelo curso (bem como suas respectivas bibliografias)
mantendo contínuo e intenso relacionamento com o mercado, mediante parcerias, visitas
técnicas, intercâmbio de saberes e tecnologias.
Os conteúdos relacionados às matérias definidas nas Diretrizes Curriculares são
contemplados em diferentes disciplinas do Curso. A organização curricular evidencia o
estabelecimento de relação entre as várias áreas do conhecimento, conduzindo o aluno ao
aprofundamento do saber, permitindo uma vivência prática, contemplando disciplinas de
fundamentação científica e disciplinas que estimulam a reflexão, a análise e orientam uma linha
filosófica e científica de ação.
1.6.2 Adequação das Cargas Horárias
Todas as disciplinas do curso têm carga horária de 50 horas-aula, à exceção de Prática
Interdisciplinar. Cada noite de aula tem uma única disciplina, o que permite ao professor maior
liberdade de planejar estrategicamente seus conteúdos e metodologia específicos com base no
tempo disponível.
A uniformização das cargas horárias facilita, ainda, a compreensão do currículo por parte
do aluno e do professor, e permite que todas as disciplinas se integralizem de forma harmônica
dentro do calendário acadêmico.
As diferenças de extensão ou importância dos diferentes conhecimentos abordados
durante o curso para o perfil do egresso são contempladas pelo número de disciplinas dedicadas a
cada assunto.
1.6.3 Adequação das Bibliografias
As bibliografias indicadas no curso servem como guia para facilitar a compreensão de
conteúdos, fornecer pontos de vista alternativos, aprofundar discussões, facilitar trabalhos
acadêmicos, entre outras funções didático-pedagógicas.
No que diz respeito às bibliografias básicas, indicam publicações que se ocupam do cerne
da disciplina em questão. Nas bibliografias complementares, conteúdos adjacentes, de
aprofundamentos de um ou mais conteúdos.
A adequação das bibliografias indicadas leva em conta estas premissas, além da atualização
dos conteúdos (especialmente nas disciplinas da área de tecnologia), a relevância dos autores e a
linguagem utilizada.
A IES conta, ainda, com um serviço de biblioteca atuante, conforme normas dispostas em
seu Regimento interno.
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08/08/2011
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Diretoria Executiva
Código:
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1.6.4 Matriz Curricular
Módulo I
Disciplina
Créd CH
Módulo II
Disciplina
Créd CH
Módulo III
Disciplina
Créd CH
Módulo IV
Disciplina
Créd CH
Matemática Básica
5
50
Matemática II
5
50
Matemática III
5
50
Matemática
Avançada
5
50
Comunicação Verbal
5
50
Introdução à
Programação
5
50
Física:
Cinemática
5
50
Física: Força e
Energia
5
50
Desenho Técnico
Básico
5
50
Desenho Técnico
I
5
50
Desenho Técnico
II
5
50
Tecnologia dos
Materiais
5
50
Fundamentos de
Gestão
Organizacional
5
50
Gestão de
Projetos
5
50
Metrologia
5
50
Estatística
5
50
4
40
Prática
Interdisciplinar II
4
40
Prática
Interdisciplinar
III
4
40
Prática
Interdisciplinar
IV
4
40
24
240
24
240
24
240
24
240
Prática
Interdisciplinar I
TOTAL
Módulo V
Disciplina
Créd CH
Módulo VI
Disciplina
Créd CH
Módulo VII
Disciplina
Créd CH
Módulo VIII
Disciplina
Créd CH
Eletricidade
5
50
Resistência dos
Materiais
5
50
Elementos de
Máquinas I
5
50
Elementos de
Máquinas II
5
50
Mecânica Geral
5
50
Mecânica dos
Fluidos
5
50
Sistemas
Pneumáticos
5
50
Sistemas
Hidráulicos
5
50
Termodinâmica
5
50
Eletrônica I
5
50
Eletrônica II
5
50
Controladores
Programáveis
5
50
Sistemas Digitais I
5
50
Sistemas Digitais
II
5
50
Microcontrola
dores
5
50
Eletrotécnica
5
50
4
40
Prática
Interdisciplinar VI
4
40
Prática
Interdisciplinar
VII
4
40
Prática
Interdisciplinar
VIII
4
40
24
240
24
240
24
240
24
240
Prática
Interdisciplinar V
TOTAL
Módulo IX
Disciplina
Créd CH
Módulo X
Disciplina
Créd CH
Módulo XI
Disciplina
Créd CH
Processos de
Fabricação I
5
50
Processos de
Fabricação II
5
50
Manufatura
Integrada
5
50
Máquinas CNC
5
50
Sistemas
Mecatrônicos
5
50
Robótica I
5
50
Módulo XII
Disciplina
Créd CH
Desenvolviment
o de Carreiras
Empreendedoris
mo
5
50
5
50
20
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Emissão Inicial:
08/08/2011
Aprovado:
Diretoria Executiva
Código:
5669
Redes de
Comunicação I
5
50
Redes de
Comunicação II
5
50
Saúde e
Segurança do
Trabalho
5
50
Robótica II
5
50
Instrumentação e
Sensores I
5
50
Instrumentação e
Sensores II
5
50
Projeto
Integrador I
5
50
Projeto
Integrador II
5
50
Prática
Interdisciplinar IX
4
40
Prática
Interdisciplinar X
4
40
Prática
Interdisciplinar
XI
4
40
Prática
Interdisciplinar
XII
4
40
24
240
24
240
24
240
24
240
TOTAL
CARGA HORÁRIA TOTAL DO CURSO – TABELA RESUMO
CARGA HORÁRIA
COMPONENTES CURRICULARES
TOTAL (h/aula)
Conteúdos Teóricos
2880
Atividades Complementares
96
Carga Horária Total do Curso:
2976
CARGA HORÁRIA
TOTAL (horas)
2400
80
2480
1.6.5 Conteúdos Curriculares e Bibliografia
MÓDULO I
MATEMÁTICA BÁSICA
Operações com números fracionários; MMC; Frações algébricas; Equações fracionárias; Equações
de Primeiro grau; Equações numéricas; Equações literais; Operações com polinômios; Sistemas
lineares; Potenciação; Logaritmos. Funções.
Bibliografia Básica
LEITHOLD, Louis. Matemática aplicada à economia e administração. São Paulo: Harbra, 2001.
MEDEIROS DA SILVA, Sebastião, Elio e Ermes. Matemática básica para cursos superiores. São
Paulo: Atlas, 2002.
FÁVARO, Silvio; FILHO, OsmirKmeteuk. Noções de Lógica e Matemática Básica. São Paulo: Ciência
Moderna, 2007.
Bibliografia Complementar
GARRITY, Peter. MBA compacto: matemática aplicada aos negócios. 7. ed. Rio de Janeiro: Campus,
2000.
MORETTIN, Pedro A.; HAZZAN, Samuel., BUSSAB, Wilton de O. Cálculo funções de uma e várias
variáveis. São Paulo: Saraiva, 2006.
BARBONI, Ayrton.; PAULETTE, Walter. Cálculo e análise: cálculo diferencial e integral a uma
variável. 1 ed. Rio de Janeiro: LTC, 2007.
WEBER, J. Matemática para Economia e Administração. 2 ed. São Paulo: Harbra, 2001.
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Diretoria Executiva
Código:
GUIDORIZZI, Hamilton Luiz. Matemática para administração. 1 ed. Rio de Janeiro: LTC, 2002.
COMUNICAÇÃO VERBAL
Conceito atual de comunicação; Comunicação Empresarial; Comunicação inter e intrapessoal;
Comunicação não verbal; Noções de PNL (formas eficientes de se comunicar); Argumentação;
Oratória e dicção; Apresentação.
Bibliografia Básica
POLITO, Reinaldo. Assim é que se fala: como organizar a fala e transmitir ideias. Saraiva: SP, 2006.
TEIXEIRA, Leonardo. Comunicação na empresa. Rio de Janeiro: FGV, 2007.
BOAVENTURA, Edivaldo. Como ordenar as ideias. 8 ed. São Paulo; Ática, 2001.
Bibliografia Complementar
MEDEIROS, Joao Bosco. Redação empresarial: contem técnicas de elaboração de trabalho de
conclusão de curso (TCC). 5 ed. São Paulo: Atlas, 2007.
FERREIRA, M. Redação: palavra e arte. São Paulo: Atual, 1999.
PIMENTA, Maria Alzira. Comunicação empresarial. 5. ed. Campinas: Alínea, 2002.
ROBBINS, Harvey A. Como ouvir e falar melhor. Rio de Janeiro: Ed. Alegro BB, 2004.
BLIKSTEIN, Izidoro. Como falar em público: técnicas de comunicação. São Paulo: Ática, 2006.
DESENHO TÉCNICO BÁSICO
Ponto, reta e plano nos quatro diedros. Curvas, superfícies. Elementos de geometria projetiva.
Normas e convenções. Escalas. Construções geométricas. Projeções, cortes e secções. Leitura de
desenhos.
Bibliografia Básica
BARRETO, Deli G. O.;BORGES,Gladys C. de M.; MARTINS, Enio Z. Noções de geometria descritiva.
Porto Alegre: Sagra-Luzzatto, 2002.
DIAS, João; RIBEIRO, Carlos; SILVA, Arlindo; SOUSA, Luis. Desenho técnico moderno – edição
actualizada e aumentada. 4 ed. Lisboa: Lidel, 2005.
ALBIERO, E.; SILVA, E. D. O. Desenho Técnico Fundamental. São Paulo: EPU s/d.
Bibliografia Complementar
MACHADO, Adervan. Geometria descritiva: teoria e exercícios. 27 ed. São Paulo: Atual, 1986.
CORMEN, Thomas H. Algoritmos – Teoria e Prática. 1ª ed. Rio de Janeiro: Campus, 2002.
BROOKSHEAR, J Glenn. Ciência da computação: uma visão abrangente. Tradução de ChengMei
Lee. 7ª ed. Porto Alegre: Bookman, 2005.
FARRER, H. et al. Programação estruturada de computadores: algoritmos e estrutura de dados.
2ªed. Rio de Janeiro: Afiliada, 1979.
MANZANO, J A N G; OLIVEIRA, J F de. Algoritmos: lógica para desenvolvimento de programação de
computadores. 16ª ed. São Paulo: Érica, 2004.
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Mantida:
Faculdade de Tecnologia de São José dos Campos - ETEP
Revisão:
03 de 31/10/13
Mantenedora:
Cetec Educacional S.A.
Emissão Inicial:
08/08/2011
Aprovado:
Diretoria Executiva
Código:
FUNDAMENTOS DE GESTÃO ORGANIZACIONAL
Organização e Teoria das Organizações. Estratégia, Projeto Organizacional e Eficácia. Estrutura
Organizacional Funcional, Horizontal e Divisional. Estrutura Organizacional Matricial, Horizontal e
Hibrida. Ambiente Externo. Relações Interorganizacionais. As relações étnicas raciais, afrobrasileiras e indígenas. Tamanho, Ciclo de Vida e Controle das Organizações. Cultura
Organizacional e Valores Éticos.
Bibliografia Básica
MAXIMIANO, Antonio C. A. Teoria geral da administração. 4ed. São Paulo: Atlas, 2004.
MORGAN, Gareth. Imagens da organização – edição executiva. 2ed. São Paulo: Atlas, 2002.
ROBBINS, Stephen P. Administração: mudanças e perspectivas. São Paulo: Saraiva, 2000.
Bibliografia Complementar
CHIAVENATO, Idalberto. Introdução a teoria geral da administração. 6. ed. Rio de Janeiro: Campus,
2000.
SOBRAL, F.; PECI, A. Administração: teoria e prática no contexto brasileiro. São Paulo: Pearson
Prentice Hall, 2007.
ANDRADE, R. O. B.; AMBONI, N. Teoria geral da administração: das origens as perspectivas
contemporâneas. São Paulo: Makron Books, 2007..
MATTOS, Regiane A. de. História e cultura afro-basileira. São Paulo: Contexto, 2007.
ALMEIDA, Maria Regina C. da.Indios na história do Brasil. Rio de Janeiro: FGV, 2010.
PRÁTICA INTERDISCIPLINAR I
Abordagem teórico-prática para integração das diferentes perspectivas propostas pelas disciplinas
cursadas e em curso até o momento.
Método de Pesquisa Científica; O projeto de pesquisa: Fundamentos, Definição e etapas; Tema;
Problema, objetivos, referencial teórico, bibliografia; Orientação quanto às normas da ABNT;
Elaboração e desenvolvimento de trabalho interdisciplinar.
Bibliografia Básica
CERVO, Amado L.; BERVIAN, Pedro A.; SILVA, Roberto da. Metodologia científica. 6.ed. São Paulo:
Pearson Prentice Hall, 2007.
SEVERINO, Antônio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. 23 ed. São Paulo: Cortez, 2008.
GOLD, Miriam. Redação empresarial : escrevendo com sucesso na era da globalização. 2. ed. São
Paulo: Pearson Education, 2002.
Bibliografia Complementar
SALOMON, D.V. Como fazer uma monografia. 11 ed. São Paulo: Martins Fontes, 2004.
SANTOS, Antônio Raimundo dos. Metodologia científica: a construção do conhecimento. 3 ed. Rio
de Janeiro: DP&A, 1999.
MARTINS, E. Manual de redação e estilo. 3.ed. São Paulo: Moderna, 2008.
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Mantida:
Faculdade de Tecnologia de São José dos Campos - ETEP
Revisão:
03 de 31/10/13
Mantenedora:
Cetec Educacional S.A.
Emissão Inicial:
08/08/2011
Aprovado:
Diretoria Executiva
Código:
KOCHE, Jose Carlos. Fundamentos de metodologia cientifica: teoria da ciência e iniciação a
pesquisa. 26 ed. Rio de Janeiro: Vozes, 2009
MARCONI, Marina de Andrade; LAKATOS, Eva Maria; LAKATOS, Eva Maria. Fundamentos de
metodologia científica. 6 ed. São Paulo: Atlas, 2007.
MÓDULO II
MATEMÁTICA II
Limites: noção intuitiva; interpretação geométrica; Aplicações na Física e Geometria; Limites no
infinito e infinitos; Derivadas: definição, interpretação geométrica, aplicação na Física e
Geometria; Regras de Derivação; Regra da Cadeia; Derivação Implícita; Pontos de: inflexão,
máximos e mínimos; extremos absolutos; concavidade; problemas de otimização.
Bibliografia Básica
FLEMMING, D. M.; GONÇALVES, M. B.. Cálculo A – Funções, Limite, Derivação, Integração. 5ª
edição. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2004.
STEWART, J., Cálculo. 5ª edição.v1. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2006.
THOMAS, G. B.. Cálculo. 10ª edição. v1. São Paulo: Addison Wesley, 2003.
Bibliografia Complementar
ÁVILA, G. S. S.. 6ª edição. Cálculo 1 – Funções de uma variável. Rio de Janeiro: LTC, 1994.
ÁVILA, Geraldo. Introdução ao Cálculo. RJ: LTC, 1998.
BARBONI, Ayrton; PAULETTE, Walter. Cálculo e análise: cálculo diferencial e integral a uma
variável. Rio de Janeiro: LTC, 2007.
EDWARDS JUNIOR, C Henry; PENNEY, David E. Cálculo com geometria analítica. Tradução de
Alfredo Alves de Farias. 4ª ed. Rio de Janeiro: Prentice Hall do Brasil, 1997.
ANTON, Howard. Cálculo volume 1. 8ª ed. Porto Alegre: Bookman, 2007.
INTRODUÇÃO A PROGRAMAÇÃO
Conceito de algoritmo. Linguagem narrativa, fluxograma, linguagem algorítmica; Fundamentos de
programação tipos, variáveis, atribuição, entrada e saída, estruturas condicionais e estruturas de
repetição; Linguagens de programação; Aplicações e atividades práticas utilizando ambiente para
desenvolvimento de programas em linguagem Visual Basic. Introdução ao VBA para Excel.
Bibliografia Básica
MEDINA, Marco; FERTIG, Cristina. Algoritmos e programação – teoria e prática. São Paulo:
Novatec, 2005.
FORBELLONE, André Luiz. Lógica de programação. 3ed. São Paulo: Prentice Hall Brasil, 2005.
SOUZA, M. A. F.; GOMES, M. M.; SOARES, M. V.; CONCILIO, R. Algoritmos e lógica de programação.
São Paulo: Thomson Pioneira, 2005.
Bibliografia Complementar
CORMEN, Thomas H. Algoritmos – Teoria e Prática. 1ª ed. Rio de Janeiro: Campus, 2002.
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Mantida:
Faculdade de Tecnologia de São José dos Campos - ETEP
Revisão:
03 de 31/10/13
Mantenedora:
Cetec Educacional S.A.
Emissão Inicial:
08/08/2011
Aprovado:
Diretoria Executiva
Código:
BROOKSHEAR, J Glenn. Ciência da computação: uma visão abrangente. Tradução de ChengMei
Lee. 7ª ed. Porto Alegre: Bookman, 2005.
FARRER, H. et al. Algoritmos e estrutura de dados. 2ªed. Rio de Janeiro: Afiliada, 1979.
MANZANO, J A N G; OLIVEIRA, J F de. Algoritmos: lógica para desenvolvimento de programação de
computadores. 16ª ed. São Paulo: Érica, 2004.
VILARIM, G. Algoritmos: programação para iniciantes. Rio de Janeiro: Ciência Moderna, 2004.
DESENHO TÉCNICO I
Instrumentação, normas, convenções e padronização. Fases do desenho (croquis, desenho
preliminar). Cotagem. Perspectivas. Sistemas de projeções. Vistas principais parciais e auxiliares.
Cortes e seções. Indicações de tolerâncias e ajustes.
Bibliografia Básica
MALATESTA, Edijarme. Curso prático de desenho técnico mecânico. São Paulo: Prismática, s/d.
ALBIERO, Evandro; SILVA, Eurico de O. Desenho técnico fundamental. São Paulo: EPU, s/d.
SCARATO; POZZA;MANFE. Desenho técnico mecânico. São Paulo: Hemus, 2004.
Bibliografia Complementar
PRINCIPE JR, Alfredo dos Reis. Noções de Geometria Descritiva Vol.1. São Paulo: Nobel, 2003.
FRENCH, Thomas E; VIERCK, Charles J. Desenho técnico e tecnologia gráfica. 8ª ed. São Paulo:
Globo, 2005-2008.
PROVENZA, F. Manual do Desenhista de Máquinas. São Paulo: PROTEC. s/d.
SILVA, Arlindo et al. Desenho técnico moderno. 4ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 2006.
BARRETO, Deli G. O.;BORGES,Gladys C. de M.; MARTINS, Enio Z. Noções de geometria descritiva.
Porto Alegre: Sagra-Luzzatto, 2002.
GESTÃO DE PROJETOS
O conceito e os objetivos da gerência de projetos. Abertura e definição do escopo de um projeto.
Negociação, recursos, Cronogramas. Viabilidade ambiental, Planejamento de um projeto.
Execução, acompanhamento e controle de um projeto. Revisão e avaliação de um projeto.
Fechamento de um projeto. Metodologia, técnicas e ferramentas da gerência de projetos.
Controle de Projetos.
Bibliografia Básica
VARGAS, Ricardo V. Gerenciamento de projetos. 6ed. Rio de Janeiro: Brasport, 2005.
MENDES, João Ricardo B. Gerenciamento de projetos. Rio de Janeiro: Ciência Moderna, 2006
KEELLING, Ralph. Gestão de Projetos - Uma Abordagem Global. São Paulo: Saraiva, 2002.
Bibliografia Complementar
DINSMORE, Paul Campbell (Org.). Projetos brasileiros: casos reais de gerenciamento. Rio de
Janeiro:BRASPORT, 2007.
KERZNER, Harold. Gestão de projetos – as melhores práticas. 2ed. Porto Alegre: Bookman
Companhia, 2005.
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Mantida:
Faculdade de Tecnologia de São José dos Campos - ETEP
Revisão:
03 de 31/10/13
Mantenedora:
Cetec Educacional S.A.
Emissão Inicial:
08/08/2011
Aprovado:
Diretoria Executiva
Código:
ALENCAR,A.J.;SCHIMTZ, E.A. Analise de risco em gerencia de projetos. Rio de Janeiro: Brasport:
2006.
CARVALHO, Marly Monteiro de; RABECHINI JR., Roque. Construindo Competências para Gerenciar
Projetos. São Paulo: Atlas, 2008.
BERNARDI, L. A. Manual de empreendedorismo e gestão: fundamentos, estratégias e dinâmicas.
São Paulo: Atlas, 2007.
PRÁTICA INTERDISCIPLINAR II
Abordagem teórico-prática para integração das diferentes perspectivas propostas pelas disciplinas
cursadas e em curso até o momento.
Método de Pesquisa Científica; O projeto de pesquisa: Fundamentos, Definição e etapas; Tema;
Problema, objetivos, referencial teórico, bibliografia; Orientação quanto às normas da ABNT;
Elaboração e desenvolvimento de trabalho interdisciplinar.
Bibliografia Básica
CERVO, Amado L.; BERVIAN, Pedro A.; SILVA, Roberto da. Metodologia científica. 6.ed. São Paulo:
Pearson Prentice Hall, 2007.
SEVERINO, Antônio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. 23 ed. São Paulo: Cortez, 2008.
GOLD, Miriam. Redação empresarial : escrevendo com sucesso na era da globalização. 2. ed. São
Paulo: Pearson Education, 2002.
Bibliografia Complementar
SALOMON, D.V. Como fazer uma monografia. 11 ed. São Paulo: Martins Fontes, 2004.
SANTOS, Antônio Raimundo dos. Metodologia científica: a construção do conhecimento. 3 ed. Rio
de Janeiro: DP&A, 1999.
MARTINS, E. Manual de redação e estilo. 3.ed. São Paulo: Moderna, 2008.
KOCHE, Jose Carlos. Fundamentos de metodologia cientifica: teoria da ciência e iniciação a
pesquisa. 26 ed. Rio de Janeiro: Vozes, 2009
MARCONI, Marina de Andrade; LAKATOS, Eva Maria; LAKATOS, Eva Maria. Fundamentos de
metodologia científica. 6 ed. São Paulo: Atlas, 2007.
MÓDULO III
MATEMÁTICA III
Técnicas de integração; Métodos de resolução: por substituição, por partes; Aplicações de
integral; Cálculo de área e volume.
Bibliografia Básica
FLEMMING, D. M.; GONÇALVES, M. B.. Cálculo A – Funções, Limite, Derivação, Integração. 6ª
edição. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2004.
STEWART, J., Cálculo. 5ª edição. v1. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2006.
THOMAS, G. B.. Cálculo. 10ª edição. v1. São Paulo: Addison Wesley, 2003.
Bibliografia Complementar
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Mantida:
Faculdade de Tecnologia de São José dos Campos - ETEP
Revisão:
03 de 31/10/13
Mantenedora:
Cetec Educacional S.A.
Emissão Inicial:
08/08/2011
Aprovado:
Diretoria Executiva
Código:
HIMONAS, Alex;HOWARD, Alan.Cálculo – conceitos e aplicações.São Paulo: LTC,2005.
ANTON, Howard. Cálculo volume 1. 8ª ed. Porto Alegre: Bookman, 2007.
TAN, Soo Tang. Matemática aplicada à administração e economia. Tradução de Edson de Faria. 5ª
ed. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2005.
AVILA, Geraldo. Cálculo I: funções de uma variável. 6ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 1994.
BARBONI, Ayrton; PAULETTE, Walter. Calculo e análise: calculo diferencial e integral a uma
variável. Rio de Janeiro: LTC, 2007.
FÍSICA: CINEMÁTICA
Sistemas de Unidades; Movimento Unidimensional: referencial, deslocamento, velocidade;
Movimento Retilíneo Uniforme e Uniformemente Variado: equações, gráficos e aplicações;
Movimento Bidimensional: Projétil e Circular; Força e Movimento: leis de Newton, aplicações e
atrito.
BibliografiaBásica
HALLIDAY, David; RESNICK, Robert; WALKER J.Fundamentos de física. v. 01. São Paulo: LTC, 2006.
TIPLER, Paul A.; MOSCA, Gene. Física – para cientistas e engenheiros. Vol. 01. 5.ed. São Paulo: LTC,
2006.
SERWAY, R A. Fisica1 para cientistas e engenheiros com física moderna : mecânica e gravitação. 3.
ed. Rio de Janeiro: LTC, 1996.
Bibliografia Complementar
SEARS, Francis Weston; ZEMANSKY, Mark W. Física I: Mecânica. 10aed. Sao Paulo: Pearson
Addison Wesley, 2007.
NUSSENZVEIG, HerchMoyses. Curso de física básica 1: mecânica. 3ª ed. São Paulo: Edgard Blucher,
2000.
BEER, Ferdinand P; JOHNSTON JUNIOR, E Russell.Mecânica vetorial para engenheiros: cinemática e
dinâmica. 5ª ed. São Paulo: McGraw-Hill, 1994-2006.
BEER, Ferdinand Pierre; JOHNSTON JUNIOR, E Russell; CLAUSEN, William E. Mecânica vetorial para
engenheiros volume 2: dinâmica. Tradução de Nelson Manzanares Filho. 7ª ed. São Paulo:
McGraw-Hill, 2006.
ALONSO, Marcelo; FINN, Eduard J. Física –vol. 1 um curso universitário – Mecânica. São PauloEB,2007.
DESENHO TÉCNICO II
Apresentação das ferramentas utilizadas no ciclo de vida de produto: CAD/CAE/CAM/PDM;
Criação e edição de peças sólidas (3D); Troca de informações com ferramentas computacionais de
auxilio a manufatura (CAM) e engenharia (CAE); troca de informações com ferramentas
computacionais de auxilio a manufatura (CAM) e engenharia (CAE); Montagem de conjuntos
mecânicos e apresentação dos principais elementos de máquina; NBR 10068, NBR 10582 e NBR
13142 (formatos); NBR 13272 e NBR 13273 (lista de itens); e NBR 8196 (escala) e Rugosidade (NBR
08404) e tolerâncias dimensional (NBR 06158) e geométrica (NBR 06409).
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Faculdade de Tecnologia de São José dos Campos - ETEP
Revisão:
03 de 31/10/13
Mantenedora:
Cetec Educacional S.A.
Emissão Inicial:
08/08/2011
Aprovado:
Diretoria Executiva
Código:
Bibliografia Básica
MALATESTA, Edijarme. Curso prático de desenho técnico mecânico. São Paulo: Prismática, s/d.
SCARATO; POZZA; MANFE. Desenho técnico mecânico. São Paulo: Hemus, 2004.
BOCCHESE, Cássio, PREDABON, Edilar. SolidWorks 2004 - Projeto e Desenvolvimento. 5ª edição.
São Paulo: Editora Érica. 2005.
Bibliografia Complementar
BALDAM, Roquemar de Lima. Autocad 2000 utilizando totalmente 2D 3D e avançado. 9. ed.Sao
Paulo: Erica, 2002.
SILVA, Arlindo; SOUSA, Luis. Desenho técnico moderno – edição actualizada e aumentada. 4ªed.
Lisboa: Lidel, 2006.
FIALHO, Arivelto Bustamante. SolidWorks Office Premium 2008: teoria e prática no
desenvolvimento de produtos industriais Plataforma para projetos CAD/CAE/CAM. São Paulo:
Érica, 2008.
PRINCIPE JUNIOR, Alfredo dos Reis. Noções de geometria descritiva. 24ª ed. São Paulo: Nobel,
1979.
PROVENZA, F. Manual do Desenhista de Máquinas. São Paulo: PROTEC. s/d.
METROLOGIA
Medidas e erros; Instrumentos de medição; Medidas geométricas; Tolerâncias e ajustes; Controle
dimensional e geométrico; Normas técnicas; Aulas práticas para familiarização com instrumentos
de medição, aplicações práticas de medições e erros e controles dimensionais de peças.
Bibliografia Básica
LIRA, Francisco. Metrologia na indústria. São Paulo: Érica, 2004.
RODRIGUES, R S. Metrologia industrial: a medição da peça. São Paulo: Formacon, 1989.
FIALHO, Arivelto B. Instrumentação industrial – conceitos, aplicações e analises. 2ed. São Paulo:
Érica, 2002.
Bibliografia Complementar
WAENY, J C de C. Controle Total da Qualidade em Metrologia. São Paulo: Makron Books, 1992.
CUNHA, Lauro Salles; CRAVENCO, Marcelo Padovani. Manual prático do mecânico. São Paulo:
Hemus, 2007.
GONZALEZ, Carlos Gonzalez; VAZQUEZ, Jose Ramon Zeleny. Metrologia. Naucalpan de Juarez:
McGraw-Hill, 1995.
LINK, Walter. Metrologia mecânica: expressão da incerteza de medição. São Paulo: INMETRO,
1997.
FUNDAÇAO ROBERTO MARINHO. Curso profissionalizante mecânica: metrologia. Rio de Janeiro:
Fundação Roberto Marinho, 2000.
PRÁTICA INTERDISCIPLINAR III
Abordagem teórico-prática para integração das diferentes perspectivas propostas pelas disciplinas
cursadas e em curso até o momento.
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Mantida:
Faculdade de Tecnologia de São José dos Campos - ETEP
Revisão:
03 de 31/10/13
Mantenedora:
Cetec Educacional S.A.
Emissão Inicial:
08/08/2011
Aprovado:
Diretoria Executiva
Código:
Método de Pesquisa Científica; O projeto de pesquisa: Fundamentos, Definição e etapas; Tema;
Problema, objetivos, referencial teórico, bibliografia; Orientação quanto às normas da ABNT;
Elaboração e desenvolvimento de trabalho interdisciplinar.
Bibliografia Básica
CERVO, Amado L.; BERVIAN, Pedro A.; SILVA, Roberto da. Metodologia científica. 6.ed. São Paulo:
Pearson Prentice Hall, 2007.
SEVERINO, Antônio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. 23 ed. São Paulo: Cortez, 2008.
GOLD, Miriam. Redação empresarial : escrevendo com sucesso na era da globalização. 2. ed. São
Paulo: Pearson Education, 2002.
Bibliografia Complementar
SALOMON, D.V. Como fazer uma monografia. 11 ed. São Paulo: Martins Fontes, 2004.
SANTOS, Antônio Raimundo dos. Metodologia científica: a construção do conhecimento. 3 ed. Rio
de Janeiro: DP&A, 1999.
MARTINS, E. Manual de redação e estilo. 3.ed. São Paulo: Moderna, 2008.
KOCHE, Jose Carlos. Fundamentos de metodologia cientifica: teoria da ciência e iniciação a
pesquisa. 26 ed. Rio de Janeiro: Vozes, 2009
MARCONI, Marina de Andrade; LAKATOS, Eva Maria; LAKATOS, Eva Maria. Fundamentos de
metodologia científica. 6 ed. São Paulo: Atlas, 2007.
MÓDULO IV
MATEMÁTICA AVANÇADA
Introdução aos sistemas de duas ou mais variáveis e derivadas parciais; Equações Diferenciais e
utilização da Transformada de Laplace; Aplicações em Eletrônica e Sistemas mecânicos.
Bibliografia Básica
BOYCE, W. E., DIPRIMA, R. C. Equações Diferenciais Elementares e Problemas de Valores de
Contorno. 8ª edição. São Paulo: LTC, 2006.
BUTKOV, E. I. Física Matemática. Rio de Janeiro: LTC, 1998.
LATHI , B.P. Sinais e Sistemas lineares 2ª ed. Porto Alegre: Bookman , 2006.
Bibliografia Complementar
QUEVEDO, C. P. Matemática Superior. Rio de Janeiro: Interciência, 1997.
OGATA, Katsuhiko. Engenharia de controle moderno. Tradução de Paulo Alvaro Maya. 4ª ed. São
Paulo: Pearson Prentice Hall, 2007.
STEWART, James. Calculo v.2. 5 ed. Sao Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2006.
BOTTURA, Celso Pascoli. Análise linear de sistemas. Rio de Janeiro: Guanabara Dois, 1982.
GUIDORIZZI, H.L. Um curso de cálculo. Rio de janeiro: LTC, 1995.
FÍSICA: FORÇA E ENERGIA
Aplicações das Leis de Newton; Trabalho e energia cinética; Teorema trabalho-energia; Forças
conservativas e energia potencial; Conservação da energia e aplicações; Sistema de partículas e
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Mantida:
Faculdade de Tecnologia de São José dos Campos - ETEP
Revisão:
03 de 31/10/13
Mantenedora:
Cetec Educacional S.A.
Emissão Inicial:
08/08/2011
Aprovado:
Diretoria Executiva
Código:
quantidade de movimento; Colisões; Torque; Atividade Experimental: Medidas de comprimento e
tempo; Confecção de relatórios; Análise dimensional. Construção e linearização de gráficos.
Bibliografia Básica
HALLIDAY, David; RESNICK, Robert; WALKER J.Fundamentos de física. v. 01. São Paulo: LTC, 2006.
TIPLER, Paul A.; MOSCA, Gene. Física – para cientistas e engenheiros. Vol. 01. 5.ed.São Paulo: LTC,
2006.
SERWAY, R A. Fisica1 para cientistas e engenheiros com física moderna : mecânica e gravitação. 3.
ed. Rio de Janeiro: LTC, 1996.
Bibliografia Complementar
SEARS, Francis Weston; ZEMANSKY, Mark W. Física I: Mecânica. 10ª ed. São Paulo: Pearson
Addison Wesley, 2007.
ALONSO, Marcelo; FINN, Eduard J. – Física –vol. 1 um curso universitário – Mecânica. Tradução de
Ivan Nascimento. São Paulo:EB,2007.
MERIAN, J.L.; KRAIGE,L.G. – Mecânica:dinâmica. Tradução de Fernando Ribeiro da Silva – 5ªed.Rio
de Janeiro: LTC, 2004.
BEER, Ferdinand Pierre; JOHNSTON JUNIOR, E Russell; CLAUSEN, William E. Mecânica vetorial para
engenheiros volume 2: dinâmica. Tradução de Nelson Manzanares Filho. 7ª ed. São Paulo:
McGraw-Hill, 2006.
HIBBELER, R C. Dinâmica: mecânica para engenharia. Tradução de Fernando Ribeiro da Silva. 10ª
ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2008.
TECNOLOGIA DOS MATERIAIS
Características dos materiais utilizados na engenharia. Atrações interatômicas; coordenação
atômica. Estruturas moleculares; estruturas cristalinas; estruturas amorfas. Imperfeições
estruturais. Fases metálicas e suas propriedades. Diagramas de fases. Diagramas ferro- carbono.
Aplicações.
Bibliografia Básica
CALLISTER, William D. Ciência e engenharia dos materiais – uma introdução. São Paulo: LTC, 2002.
CALLISTER, William D.Fundamentos da ciência e engenharia de materiais. São Paulo: LTC, 2006.
CHIAVERINI, Vicente. Aços e ferros fundidos. 7ed. São Paulo: ABM, 2005.
Bibliografia Complementar
RUSSELL, John B. Química geral.v.1.2.São Paulo: Makron, 1994-2008.
ASHBY, M.F.; JONES, D.R.H. Engenharia de materiais v.1: uma introdução às propriedades,
aplicação e projeto. Rio de Janeiro: Elsevier, 2007.
VAN VLACK, L. H. Princípios de ciências dos materiais. São Paulo: Edgar Blucher, 1970.
SHACKELFORD, J. Ciências dos Materiais. 6ª Ed. Pearson Education, 2008.
CALLISTER JUNIOR, WILLIAM, D. Materials science and engineering: na introduction. 5ª ed. New
York: John Willey & Sons, 2000.
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Mantida:
Faculdade de Tecnologia de São José dos Campos - ETEP
Revisão:
03 de 31/10/13
Mantenedora:
Cetec Educacional S.A.
Emissão Inicial:
08/08/2011
Aprovado:
Diretoria Executiva
Código:
ESTATÍSTICA
Noções de Amostragem; Distribuições de Probabilidades; Estatística Descritiva; Inferência
Estatística: teoria da estimação e testes de hipóteses; Regressão Linear Simples; Correlação.
Bibliografia Básica
BUSSAB, Wilton; MORETTIN, Pedro A. Estatística Básica. 5ed. São Paulo: Saraiva, 2006.
COSTA NETO, Pedro Luiz de Oliveira. Estatistica. 2. ed.Sao Paulo: Edgard Blucher, 2007.
LAPPONI, Juan Carlos. Estatistica usando Excel. 4. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2005.
Bibliografia Complementar
MOORE, D. S.. A Estatística básica e a sua prática. Rio de Janeiro: LTC, 2005.
LEVINE, D.M.; BERENSON, M.L.; STEPHAN, D. Estatística: teoria e aplicações. 5 ed. Rio de Janeiro:
LTC, 2008.
KAZMIER, Leonard. Estatística aplicada a economia e administração. São Paulo: Pearson Makron
Books, 2004.
ANDERSON, D. R.; SWEENEY, D. J.; WILLIAMS, T. A. Estatística aplicada à administração e
economia. 2. ed. São Paulo: Thomson Learning, 2007.
LARSON,R.; FARBER,B. Estatística aplicada. 2 ed. São Paulo: Prentice Hall, 2006.
PRÁTICA INTERDISCIPLINAR IV
Abordagem teórico-prática para integração das diferentes perspectivas propostas pelas disciplinas
cursadas e em curso até o momento.
Método de Pesquisa Científica; O projeto de pesquisa: Fundamentos, Definição e etapas; Tema;
Problema, objetivos, referencial teórico, bibliografia; Orientação quanto às normas da ABNT;
Elaboração e desenvolvimento de trabalho interdisciplinar.
Bibliografia Básica
CERVO, Amado L.; BERVIAN, Pedro A.; SILVA, Roberto da. Metodologia científica. 6.ed. São Paulo:
Pearson Prentice Hall, 2007.
SEVERINO, Antônio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. 23 ed. São Paulo: Cortez, 2008.
GOLD, Miriam. Redação empresarial : escrevendo com sucesso na era da globalização. 2. ed. São
Paulo: Pearson Education, 2002.
Bibliografia Complementar
SALOMON, D.V. Como fazer uma monografia. 11 ed. São Paulo: Martins Fontes, 2004.
SANTOS, Antônio Raimundo dos. Metodologia científica: a construção do conhecimento. 3 ed. Rio
de Janeiro: DP&A, 1999.
MARTINS, E. Manual de redação e estilo. 3.ed. São Paulo: Moderna, 2008.
KOCHE, Jose Carlos. Fundamentos de metodologia cientifica: teoria da ciência e iniciação a
pesquisa. 26 ed. Rio de Janeiro: Vozes, 2009
MARCONI, Marina de Andrade; LAKATOS, Eva Maria; LAKATOS, Eva Maria. Fundamentos de
metodologia científica. 6 ed. São Paulo: Atlas, 2007.
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5669
Mecatrônica Industrial
Mantida:
Faculdade de Tecnologia de São José dos Campos - ETEP
Revisão:
03 de 31/10/13
Mantenedora:
Cetec Educacional S.A.
Emissão Inicial:
08/08/2011
Aprovado:
Diretoria Executiva
Código:
MÓDULO V
ELETRICIDADE
Campo elétrico; Lei de Gauss; Potencial elétrico; Capacitância; Corrente e Circuitos: Lei de Ohm e
Regras de Leis de Kirchhoff; Campo Magnético; Lei de Ampère; Lei de Faraday. Atividades práticas:
medição de grandezas elétricas.
Bibliografia Básica
HALLIDAY, David; RESNICK, Robert; WALKER, Jearl. Fundamentos de física v. 03. São Paulo: LTC,
2006.
TIPLER, Paul A. Física – para cientistas e engenheiros. Vol03.São Paulo: LTC, 2004.
SERWAY, R A. Princípios de Física vol.3 . Rio de Janeiro: LTC, 2008.
Bibliografia Complementar
SEARS, Francis Weston; ZEMANSKY, Mark W. Física III: eletromagnetismo. 10ª ed. São Paulo:
Pearson Addison Wesley, 2007.
HAYT JUNIOR, W H. Eletromagnetismo. Tradução de Paulo Cesar Pfaltzgraff Ferreira. 4ª ed. Rio de
Janeiro: LTC, 1994.
GUSSOW, Milton. Eletricidade básica. 2.ª ed. Porto Alegre: Bookman, 2009. (Coleção Schaum).
SAY, M G. Eletricidade geral: fundamentos. Tradução de M G Say. São Paulo: Hemus, 2004. p.i.
ULABY, Fawwaz. Eletromagnetismo para Engenheiros. Tradução de José Lucimar do Nascimento,
Porto Alegre: Bookman, 2007.
MECÂNICA GERAL
Conceitos fundamentais da Mecânica Newtoriana; Estática: Equilíbrio do ponto material;
Momento de força; Equilíbrio do corpo Rígido. Conceitos sobre centróide, centro de massa a e de
gravidade.
Bibliografia Básica
FRANCA, Luis N.; MATSUMURA, Amadeu Z. Mecânica Geral. São Paulo: Edgard Blucher, 2005.
KAMINSKI, Paulo C. Mecânica geral para engenheiros. São Paulo: Edgar Blucher, 2000.
BEER, Ferdinand P.; JOHNSTON JR., E. Russell.Mecânica vetorial para engenheiros - Estática. São
Paulo: Makron Books, 1994.
Bibliografia Complementar
BEER, Ferdinand Pierre; JOHNSTON JUNIOR, E Russell; CLAUSEN, William E. Mecânica vetorial para
engenheiros volume 2 : dinâmica. Tradução de Nelson Manzanares Filho. 7ª. ed. São Paulo:
McGraw-Hill, 2006.
HIBBELER, R C. Mecânica: estática. Tradução de Fernando Ribeiro da Silva. 8. ed. Rio de Janeiro:
LTC, 1999.
MERIAN, J L; KRAIGE, L G. Mecânica: estática. 4ª. ed. Rio de Janeiro: LTC, 1999.
MERIAN, J L; KRAIGE, L G. Mecânica: dinâmica. Tradução de Fernando Ribeiro da Silva. 5ª ed. Rio
de Janeiro: LTC, 2004.
32
5669
Mecatrônica Industrial
Mantida:
Faculdade de Tecnologia de São José dos Campos - ETEP
Revisão:
03 de 31/10/13
Mantenedora:
Cetec Educacional S.A.
Emissão Inicial:
08/08/2011
Aprovado:
Diretoria Executiva
Código:
HALLIDAY, David; RESNICK, Robert; WALKER, Jearl. Fundamentos de física 1 : mecânica. 6ª ed. Rio
de Janeiro: LTC, 2002.
TERMODINÂMICA
Conceitos fundamentais. Leis fundamentais: continuidade. Conservação de energia. 1ª lei da
termodinâmica. 2ª lei da termodinâmica. Entropia. Aplicações. Ciclos térmicos. Transferências de
calor. Aplicações. Introdução à termodinâmica – estatística.
Bibliografia Básica
HALLIDAY, David; RESNICK, Robert; WALKER, Jearl. Fundamentos de física vol. 2: gravitação ondas
e termodinâmica. 6ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 2002.
TIPLER. Paul A; MOSCA, Gene. Física para cientistas e engenheiros v.1. 5. ed. Rio de Janeiro: LTC,
2006.
SERWAY, R A. Princípios de Física 2 - movimento ondulatória e termodinâmica. 3ª. ed. Rio de
Janeiro: LTC, 2004.
Bibliografia Complementar
SEARS, Francis Weston; ZEMANSKY, Mark W. Fisica II: termodinâmica e ondas. 12ªed. São Paulo:
Pearson Addison Wesley, 2008.
NUSSENZVEIG, HerchMoyses. Curso de física básica 2: fluidos, oscilações e ondas calor. São Paulo:
Edgard Blucher, 1983.
BRAGA FILHO, Washington. Fenômenos de transporte para engenharia. Rio de Janeiro: LTC, 2006.
LEVENSPIEL, Octave. Termodinâmica amistosa para engenheiros. Tradução de Jose Luis Magnani.
São Paulo: Edgard Blucher, 2002.
VAN WYLEN, Gordon J; SONNTAG, Richard E. Fundamentos da termodinâmica clássica. Tradução
de Euryale de Jesus Zerbini. 4ª ed. São Paulo: Edgard Blucher, 1995-2008.
SISTEMAS DIGITAIS I
Introdução a Eletrônica Digital. Sistemas numéricos e códigos. Álgebra Booleana. Funções e portas
lógicas. Análise de circuitos combinacionais: mux, demux, codificador, decodificador. Circuitos
combinacionais integrados. Utilização de ferramentas computacional de simulação de circuitos
eletrônicos digitais.
Bibliografia Básica
TOCCI, Ronald J.; WIDMER, Neal S. Sistemas digitais: Princípios e Aplicações. 10ª ed. São Paulo:
Pearson, 2007.
IDOETA, Ivan V.;CAPUANO Francisco G. Elementos de Eletrônica Digital. 39ª ed. São Paulo: Érica,
2007.
FLOYD, Thomas L. Sistemas Digitais - Fundamentos e Aplicações. Porto Alegre: Bookman, 2007.
Bibliografia Complementar
GARCIA, Paulo A.; MARTINI, José Sidnei C. Eletrônica Digital – teoria e laboratório. São Paulo: Érica,
2006.
UYEMURA, J P. Sistemas digitais: uma abordagem integrada. São Paulo: Pioneira Thomson
Learning, 2002.
33
5669
Mecatrônica Industrial
Mantida:
Faculdade de Tecnologia de São José dos Campos - ETEP
Revisão:
03 de 31/10/13
Mantenedora:
Cetec Educacional S.A.
Emissão Inicial:
08/08/2011
Aprovado:
Diretoria Executiva
Código:
WAKERLY, John F., Digital Design: Principles and Practices 49ª ed São Paulo: Pearson, 2007.
AZEVEDO JUNIOR, Joao Batista de. TTL CMOS: teoria e aplicação em circuitos digitais. 4. ed. São
Paulo: Erica, 1997.
COSTA, Cesar da. Projetando controladores digitais com FPGA. Sao Paulo: Novatec, 2006.
PRÁTICA INTERDISCIPLINAR V
Abordagem teórico-prática para integração das diferentes perspectivas propostas pelas disciplinas
cursadas e em curso até o momento.
Método de Pesquisa Científica; O projeto de pesquisa: Fundamentos, Definição e etapas; Tema;
Problema, objetivos, referencial teórico, bibliografia; Orientação quanto às normas da ABNT;
Elaboração e desenvolvimento de trabalho interdisciplinar.
Bibliografia Básica
CERVO, Amado L.; BERVIAN, Pedro A.; SILVA, Roberto da. Metodologia científica. 6.ed. São Paulo:
Pearson Prentice Hall, 2007.
SEVERINO, Antônio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. 23 ed. São Paulo: Cortez, 2008.
GOLD, Miriam. Redação empresarial: escrevendo com sucesso na era da globalização. 2. ed. São
Paulo: Pearson Education, 2002.
Bibliografia Complementar
SALOMON, D.V. Como fazer uma monografia. 11 ed. São Paulo: Martins Fontes, 2004.
SANTOS, Antônio Raimundo dos. Metodologia científica: a construção do conhecimento. 3 ed. Rio
de Janeiro: DP&A, 1999.
MARTINS, E. Manual de redação e estilo. 3.ed. São Paulo: Moderna, 2008.
KOCHE, Jose Carlos. Fundamentos de metodologia cientifica: teoria da ciência e iniciação a
pesquisa. 26 ed. Rio de Janeiro: Vozes, 2009
MARCONI, Marina de Andrade; LAKATOS, Eva Maria; LAKATOS, Eva Maria. Fundamentos de
metodologia científica. 6 ed. São Paulo: Atlas, 2007.
MÓDULO VI
RESISTÊNCIA DOS MATERIAIS
Esforços externos, solicitantes e resistentes. Tensões e seus esforços. Princípios gerais. Estudos
das tensões. Estados de tensão. Estudo das deformações. Trabalho de deformação. Solicitações
axiais. Flexão simples. Torção. Flambagem.
Bibliografia Básica
BEER, F; JONHSTON JR, E. R.; DEWOLF, J. Resistência dos materiais: mecânica dos materiais. São
Paulo: McGraw-Hill, 2006.
HIBBELER, R. C. Resistência dos materiais. 5ªed. São Paulo: Prentice Hall Brasil, 2004.
GERE, J.M. Mecânica dos materiais. São Paulo: Thomson Learning, 2003.
Bibliografia Complementar
KOMATSU, J. S. Mecânica dos sólidos 1. São Carlos: EDUFSCAR, 2005.
34
5669
Mecatrônica Industrial
Mantida:
Faculdade de Tecnologia de São José dos Campos - ETEP
Revisão:
03 de 31/10/13
Mantenedora:
Cetec Educacional S.A.
Emissão Inicial:
08/08/2011
Aprovado:
Diretoria Executiva
Código:
ASHBY, M. F., JONES, D. R.H. Engenharia de Materiais – Vol. 1, Rio de Janeiro: Elsevier, 2007.
MELCONIAN, S. Mecânica Técnica e Resistência dos Materiais.18 ed. São Paulo: Érica, 2007.
SHIGLEY, J. E., MISCHKE, C. R. Mechanical Engineering Design. 5th ed. McGraw Hill.
NIEMANN, G. Elementos de Máquinas. São Paulo: Edgard Blücher, 1971.
ELETRÔNICA I
Formas de Onda dos Sinais Elétricos - Origem da forma senoidal da tensão alternada; Tensão de
pico (Vp), pico-a-pico (Vpp) e tensão.instant.(v); Definição das equações p/ Vmed (Vcc) e Vef.;
Fontes de AlimentaçãoDiagr. de blocos de uma fonte de alimentação. Transformadores Conceitos fundamentais do transformador; Princ. de funcion. e equações fundam. dotransf.;
Transformador “center-tap”; Circuitos Retificadores a) Retificador de Meia-onda: Circuito elétrico
e princípio de funcionamento; Formas de onda na fonte, nos diodos e na carga; Cálculo das
tensões média e eficaz; Fator de ripple e fator de forma; b) Retificador onda completa com
“center-tap” - Circuito elétrico e princípio de funcionamento; Formas de onda na fonte, nos diodos
e na carga; Cálculo das tensões média e eficaz.; Fator de ripple e fator de forma; c) Retificador de
onda completa em ponte: Circuito elétrico e princípio de funcionamento; Formas de onda na
fonte, nos diodos e na carga; Cálculo das tensões média e eficaz; Comparação entre retificação
com “center-tap” e .com ponte de diodos (vantagens e desvantagens). Filtros - Introdução teórica
e explicação da importância dos filtros em circuitos retificadores; Destaque ao filtro capacitivo.
a)Retificador meia-onda com filtro capacitivo: Esquema elétrico do circuito com filtro; Princípio
de funcionamento do filtro capacitivo; Curva da tensão na carga (resistiva); Cálculo da tensão DC
e fator de ripple na carga b) Retificador de onda completa com filtro capacitivo: Esquema elétrico
do circuito com filtro; Carga e descarga do capacitor em paralelo com a carga; Curva da tensão na
carga (resistiva); Cálculo da tensão DC e fator de ripple na carga; Diodo Zener: - Histórico,
simbologia, curva característica; Principio de funcionamento; Regulador de tensão; Equações que
regem o regulador de tensão; Correntes max. e min. do diodo zener; Transistor de junção:
Características construtivas do transistor; Transistor como amplificador de corrente- Efeito
transistor; Acionamento de relés; Utilização de ferramentas computacional de simulação de
circuitos eletrônicos analógicos. Atividades práticas em laboratório através da montagem de
circuitos, medição de grandezas e verificação do funcionamento de circuitos eletrônicos
analógicos.
Bibliografia Básica
BOYLESTAD, Robert; NASHELSKY, L. Dispositivos eletrônicos e teoria de circuitos. 8ªed. São
Paulo:Pearson,2007.
SEDRA, A.S. , SMITH, K.C., Microeletrônica. 5ª ed. São Paulo: Pearson, 2007.
ENDERLEIN, Rolf. Microeletrônica. São Paulo: EDUSP, 1994.
Bibliografia Complementar
MALVINO, Albert Paul. Eletrônica v.1. 7ª .ed.SãoPaulo:McGraw-Hill, 2008.
TURNER, L.W., Manual básico de eletrônica, 4ª ed Curitiba:Hemes,2004.
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Mecatrônica Industrial
Mantida:
Faculdade de Tecnologia de São José dos Campos - ETEP
Revisão:
03 de 31/10/13
Mantenedora:
Cetec Educacional S.A.
Emissão Inicial:
08/08/2011
Aprovado:
Diretoria Executiva
Código:
CIPELLI, Antonio Marco VicariCipelli; MARKUS, Otavio; SANDRINI, Waldir Joao. Teoria e
desenvolvimento de projetos de circuitos eletrônicos. 23. ed.Sao Paulo: Erica, 2008.
BOURGERON, R. Mil e trezentos esquemas e circuitos eletrônicos. Tradução de Norberto de Paula
Lima. 2006. ed. São Paulo: Hemus, 2006.
SCHIMDT, Walfredo. Materiais Elétricos: Condutores e Semicondutores vol. 1 - 2ª ed . São
Paulo:EdgardBlucher, 1979.
MECÂNICA DOS FLUIDOS
Propriedade dos fluidos. Estática dos fluidos. Cinemática dos Fluidos. Equação da energia para
regime permanente. Escoamento permanente de fluido incompressível em condutos forçados.
Sistemas de bombeamento. Noções de instrumentação para medida das propriedades dos fluidos
e dos escoamentos.
Bibliografia Básica
FOX, R. W; McDONALD, A. T; PRITCHARD, P. J. Introdução à mecânica dos fluidos. 6ªed. Rio de
Janeiro: LTC, 2006.
BRUNETTI, Franco. Mecânica dos fluidos. 2ªed. São Paulo: Pearson, 2008.
ASSY, T. M. Mecânica dos fluidos: fundamentos e aplicações. 2ª ed. Rio de Janeiro:LTC. 2004.
Bibliografia Complementar
MUNSON, B. Fundamentos da Mecânica de Fluidos. 4. ed. São Paulo: Edgard Blucher Ltda., 2004.
CATTANI, Mauro – Elementos de Mecânicas dos Fluidos. São Paulo – SP: Editora Edgard Blucher
Ltda.
BIRD, R. Byron – Fenômeno de Transporte, 2, ed., Rio de Janeiro – RJ. Livros Técnicos Científicos
S.A.
WHITE, Frank M. – Mecânica dos Fluidos. 4 ed. Rio de Janeiro – RJ. Mc Graw Hill.
STREETER, V. C. – Mecânica dos Fluidos – São Paulo – SP. Mc Graw Hill.
SISTEMAS DIGITAIS II
Circuitos seqüenciais; Flip-flops (RS, JK, JKMS, D e T); análise do funcionamento, tabela verdade e
aplicações: Contadores assíncronos e síncronos; Análise de diagramas de tempo; Registradores de
deslocamento; Atividades práticas em laboratório com montagens e analise de circuitos digitais
seqüenciais.
Bibliografia Básica
TOCCI, Ronald J.; WIDMER, Neal S. Sistemas digitais: Princípios e Aplicações. 10ªed. São Paulo:
Pearson, 2007.
IDOETA, Ivan V.;CAPUANO Francisco G. Elementos de Eletrônica Digital. 39ª ed. São Paulo: Érica,
2007.
FLOYD, Thomas L. Sistemas Digitais - Fundamentos e Aplicações. Porto Alegre: Bookman, 2007.
Bibliografia Complementar
GARCIA, Paulo A.; MARTINI, José Sidnei C. Eletrônica Digital – teoria e laboratório. São Paulo: Érica,
2006.
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Mecatrônica Industrial
Mantida:
Faculdade de Tecnologia de São José dos Campos - ETEP
Revisão:
03 de 31/10/13
Mantenedora:
Cetec Educacional S.A.
Emissão Inicial:
08/08/2011
Aprovado:
Diretoria Executiva
Código:
UYEMURA, J P. Sistemas digitais: uma abordagem integrada. Sao Paulo: Pioneira Thomson
Learning, 2002.
WAKERLY, John F., Digital Design: Principles and Practices 49ª ed São Paulo: Pearson, 2007.
AZEVEDO JUNIOR, Joao Batista de. TTL CMOS: teoria e aplicação em circuitos digitais. 4. ed. São
Paulo: Erica, 1997.
COSTA, Cesar da. Projetando controladores digitais com FPGA. São Paulo: Novatec, 2006.
PRÁTICA INTERDISCIPLINAR VI
Abordagem teórico-prática para integração das diferentes perspectivas propostas pelas disciplinas
cursadas e em curso até o momento.
Método de Pesquisa Científica; O projeto de pesquisa: Fundamentos, Definição e etapas; Tema;
Problema, objetivos, referencial teórico, bibliografia; Orientação quanto às normas da ABNT;
Elaboração e desenvolvimento de trabalho interdisciplinar.
Bibliografia Básica
CERVO, Amado L.; BERVIAN, Pedro A.; SILVA, Roberto da. Metodologia científica. 6.ed. São Paulo:
Pearson Prentice Hall, 2007.
SEVERINO, Antônio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. 23 ed. São Paulo: Cortez, 2008.
GOLD, Miriam. Redação empresarial : escrevendo com sucesso na era da globalização. 2. ed. São
Paulo: Pearson Education, 2002.
Bibliografia Complementar
SALOMON, D.V. Como fazer uma monografia. 11 ed. São Paulo: Martins Fontes, 2004.
SANTOS, Antônio Raimundo dos. Metodologia científica: a construção do conhecimento. 3 ed. Rio
de Janeiro: DP&A, 1999.
MARTINS, E. Manual de redação e estilo. 3.ed. São Paulo: Moderna, 2008.
KOCHE, Jose Carlos. Fundamentos de metodologia cientifica: teoria da ciência e iniciação a
pesquisa. 26 ed. Rio de Janeiro: Vozes, 2009
MARCONI, Marina de Andrade; LAKATOS, Eva Maria; LAKATOS, Eva Maria. Fundamentos de
metodologia científica. 6 ed. São Paulo: Atlas, 2007.
MÓDULO VII
ELETRÔNICA II
Amplificadores operacionais: principio básico de funcionamento, Características elétricas. Análise
de Circuitos com amplificadores operacionais. Conversores A/D e D/A. Utilização de ferramentas
computacional de simulação de circuitos eletrônicos analógicos. Atividades práticas com
aplicações em Mecatrônica.
Bibliografia Básica
BOYLESTAD, Robert; NASHELSKY, L. Dispositivos eletrônicos e teoria de circuitos. 8ªed. São
Paulo:Pearson,2007.
SEDRA, A.S. , SMITH, K.C., Microeletrônica. 5ª ed. São Paulo: Pearson, 2007.
ENDERLEIN, Rolf. Microeletrônica. São Paulo: EDUSP, 1994.
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Mecatrônica Industrial
Mantida:
Faculdade de Tecnologia de São José dos Campos - ETEP
Revisão:
03 de 31/10/13
Mantenedora:
Cetec Educacional S.A.
Emissão Inicial:
08/08/2011
Aprovado:
Diretoria Executiva
Código:
Bibliografia Complementar
MALVINO, Albert Paul. Eletrônica v.1. 7ª ed.SãoPaulo:McGraw-Hill, 2008.
TURNER, L.W., Manual básico de eletrônica, 4ª ed Curitiba:Hemes,2004.
CIPELLI, Antonio Marco VicariCipelli; MARKUS, Otavio; SANDRINI, Waldir Joao. Teoria e
desenvolvimento de projetos de circuitos eletrônicos. 23. ed.São Paulo: Erica, 2008.
BOURGERON, R. Mil e trezentos esquemas e circuitos eletrônicos. Tradução de Norberto de Paula
Lima. 2006. ed. São Paulo: Hemus, 2006.
SCHIMDT, Walfredo. Materiais Elétricos: Condutores e Semicondutores vol. 1 - 2ª ed . São
Paulo:EdgardBlucher, 1979.
ELEMENTOS DE MÁQUINAS I
Projeto de elementos de máquinas. Aplicação e especificação de materiais para elementos de
máquina: propriedades mecânicas, fatores de segurança, tensões admissíveis, falhas estáticas e
fadiga. Determinação dos esforços solicitantes em elementos de máquinas. Projeto de elementos
de máquina: dimensionamento de eixos, união eixo-cubo, chavetas e estrias, acoplamentos,
montagem com interferência. Mancais de rolamentos. União com parafusos e solda.
Bibliografia Básica
NIEMANN, G. Elementos de Máquinas v.1. São Paulo: Edgard Blücher, 2006.
NORTON, R. L. Projeto de Máquinas uma abordagem integrada. 2ª ed. Porto Alegre: Bookman,
2007.
SHIGLEY, J. E.; MISCHKE, C.R.; BUDYNAS, R.G. Projeto de Engenharia Mecânica. 7ª ed. Porto
Alegre: Bookman, 2006.
Bibliografia Complementar
MELCONIAN, Sarkis. Elementos de Máquinas. 9. ed. São Paulo: Erica, 2008.
STIPKOVIC FILHO, Marco. Engrenagens: Geometria, Dimensionamento, Controle, geração. São
Paulo: McGraw-Hill do Brasil, 1978.
BOSCH, Robert. Manual de Tecnologia Automotiva. Tradução de Euryale de Jesus Zerbini et al. São
Paulo: Edgard Blucher, 2005.
PROVENZA, Francesco. Desenhista de Máquinas. São Paulo: Francesco Provenza, 2009.
ALBUQUERQUE, Olavo A L Pires E. Elementos de maquinas. Rio de Janeiro:Guanabara Dois,
1980.
SISTEMAS PNEUMÁTICOS
Princípios físicos que envolvem a pneumática. Formas de produção, preparação e distribuição de
ar comprimido. Símbolos normalizados, especificações técnicas, formas construtivas e funções dos
atuadores, válvulas direcionais, de bloqueio, de fluxo, de pressão e combinadas. Circuitos
pneumáticos para atender requisitos de automação e comandos seqüenciais utilizando-se de um
ou mais atuadores com apoio de software de desenho e simulação. Montagens práticas de
sistemas pneumáticos com componentes reais.
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Mecatrônica Industrial
Mantida:
Faculdade de Tecnologia de São José dos Campos - ETEP
Revisão:
03 de 31/10/13
Mantenedora:
Cetec Educacional S.A.
Emissão Inicial:
08/08/2011
Aprovado:
Diretoria Executiva
Código:
Bibliografia Básica
LIMA, Epaminondas P. C. Mecânica das bombas. Rio de Janeiro: Interciência, 2003.
ASSY, TufiMamed. Mecânica dos fluidos – fundamentos e aplicações. São Paulo: LTC, 2004.
STEWART, Harry L. Pneumática e hidráulica. 3ed. São Paulo: Hemus, s/d.
Bibliografia Complementar
PARKER HANNIFIN INDÚSTRIA E COMÉRCIO. Tecnologia hidráulica industrial. São Paulo: Parker
Hannifin Corporation, 1989.
FIALHO, A. B. Automação Pneumática: projetos, dimensionamento e análise de circuitos. 6ªed. São
Paulo: Érica, 2007.
MEIXNER, H.; KOBLER, R. Introdução a Pneumática. 2ªed. São Paulo: Festo, 1978.
PARKER HANNIFIN INDÚSTRIA E COMERCIO. Tecnologia pneumática industrial. São Paulo: Parker
Hannifin Corporation, 2004.
MACINTYRE, A. J.Bombas e instalações de bombeamento. 2ªed. Rio de Janeiro: LTC, 1997.
MICROCONTROLADORES
Definições e aplicações de microcontroladores. Características de microcontroladores: CPU,
memória, periféricos, E/S. Arquiteturas de microcontroladores: formatos de instrução, conjuntos
de instruções, modos de endereçamento, registradores, representação de dados. Visão geral de
registradores especiais, registradores de uso geral, configuração das interrupções e timers;
Conjunto de Instruções e exemplos de programas; Recursos e ferramentas de programação para
desenvolvimento de aplicações. O ambiente de programação; Desenvolvimento e execução de
programas básicos em aplicações práticas.
Bibliografia Básica
SOUZA, David José de.Desbravando o PIC - Ampliado e Atualizado para PIC 16F628A. 12ª ed. São
Paulo:Érica,2007.
ZANCO, Wagner da Silva. Microcontroladores PIC - Técnicas de Software e Hardware para Projetos
de Circuitos Eletrônicos. São Paulo:Érica,2006.
PEREIRA, Fábio. Microcontroladores PIC – técnicas avançadas. São Paulo: Érica, 2007.
Bibliografia Complementar
NICOLOSI, Denys E. C. Laboratório de microcontroladores família 8051. São Paulo: Érica, 2002.
TOCCI, Ronald J.; WIDMER, Neal S. Sistemas digitais: Princípios e Aplicações. 10ª ed. São Paulo:
Pearson, 2007.
UYEMURA, J P. Sistemas digitais: uma abordagem integrada. Sao Paulo: Pioneira Thomson
Learning, 2002.
WAKERLY, John F., Digital Design: Principles and Practices 49ª ed São Paulo: Pearson, 2007.
TANENBAUM, Andrew S Organização Estruturada de Computadores 5ª ed. São Paulo:Pearson,
2007.
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5669
Mecatrônica Industrial
Mantida:
Faculdade de Tecnologia de São José dos Campos - ETEP
Revisão:
03 de 31/10/13
Mantenedora:
Cetec Educacional S.A.
Emissão Inicial:
08/08/2011
Aprovado:
Diretoria Executiva
Código:
PRÁTICA INTERDISCIPLINAR VII
Abordagem teórico-prática para integração das diferentes perspectivas propostas pelas disciplinas
cursadas e em curso até o momento.
Método de Pesquisa Científica; O projeto de pesquisa: Fundamentos, Definição e etapas; Tema;
Problema, objetivos, referencial teórico, bibliografia; Orientação quanto às normas da ABNT;
Elaboração e desenvolvimento de trabalho interdisciplinar.
Bibliografia Básica
CERVO, Amado L.; BERVIAN, Pedro A.; SILVA, Roberto da. Metodologia científica. 6.ed. São Paulo:
Pearson Prentice Hall, 2007.
SEVERINO, Antônio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. 23 ed. São Paulo: Cortez, 2008.
GOLD, Miriam. Redação empresarial : escrevendo com sucesso na era da globalização. 2. ed. São
Paulo: Pearson Education, 2002.
Bibliografia Complementar
SALOMON, D.V. Como fazer uma monografia. 11 ed. São Paulo: Martins Fontes, 2004.
SANTOS, Antônio Raimundo dos. Metodologia científica: a construção do conhecimento. 3 ed. Rio
de Janeiro: DP&A, 1999.
MARTINS, E. Manual de redação e estilo. 3.ed. São Paulo: Moderna, 2008.
KOCHE, Jose Carlos. Fundamentos de metodologia cientifica: teoria da ciência e iniciação a
pesquisa. 26 ed. Rio de Janeiro: Vozes, 2009
MARCONI, Marina de Andrade; LAKATOS, Eva Maria; LAKATOS, Eva Maria. Fundamentos de
metodologia científica. 6 ed. São Paulo: Atlas, 2007.
MÓDULO VIII
ELETROTÉCNICA
Circuitos elétricos monofásicos. Circuitos elétricos polifásicos e equilibrados. Noções de geração,
transmissão e distribuição. Instalações elétricas de baixa tensão. Motores de corrente contínua.
Normas técnicas. Atividades práticas com aplicações em Mecatrônica.
Bibliografia Básica
FLARYS, F. Eletrotécnica geral: teoria e exercícios resolvidos. São Paulo: Manole, 2006.
SAY, M. G. Eletricidade Gera: fundamentos. São Paulo: Hemus, 2004.
ABNT - NBR 5.410 – Instalações elétricas de baixa tensão. São Paulo: ABNT, 2004.
Bibliografia Complementar
COTRIM, A. A. M. B. Instalações elétricas. São Paulo: Prentice Hall, 2006/2008.
CAVALCANTI, P. J. M. Fundamentos de Eletrotécnica. 21ª Edição. Rio de Janeiro, 2001.
GUSSOW, M. Eletricidade Básica. 2ª Edição. Porto Alegre: Bookman, 1996.
MALLEY, J. O. Analise de Circuito. 1ª Edição. São Paulo: Mackron Books, 1993.
BOYLESTAD, Robert; NASHELSKY, L. Dispositivos eletrônicos e teoria de circuitos. 5ª ed. Rio de
Janeiro: Prentice Hall do Brasil, 2007.
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Revisão:
03 de 31/10/13
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Emissão Inicial:
08/08/2011
Aprovado:
Diretoria Executiva
Código:
ELEMENTOS DE MÁQUINAS II
Projetos de elementos de máquinas em transmissões mecânicas: Seleção de materiais; geometria,
dimensionamento e determinação dos coeficientes de segurança: Projetos de transmissão com
engrenagens. Projetos de polias com correias, correntes e com cabos de aço. Embreagens e freios.
Molas. Projeto integrado de sistemas mecânicos e seus elementos.
Bibliografia Básica
NIEMANN, G. Elementos de Máquinas v.1. São Paulo: Edgard Blücher, 2006.
NORTON, R. L. Projeto de Máquinas uma abordagem integrada. 2ª ed. Porto Alegre: Bookman,
2007.
SHIGLEY, J. E.; MISCHKE, C.R.; BUDYNAS, R.G. Projeto de Engenharia Mecânica. 7ª ed. Porto
Alegre: Bookman, 2006.
Bibliografia Complementar
MELCONIAN, Sarkis. Elementos de Máquinas. 9. ed. São Paulo: Érica, 2008.
STIPKOVIC FILHO, Marco. Engrenagens : Geometria, Dimensionamento, Controle, geração. São
Paulo: McGraw-Hill do Brasil, 1978.
BOSCH, Robert. Manual de Tecnologia Automotiva. Tradução de Euryale de Jesus Zerbini et al. São
Paulo: Edgard Blucher, 2005.
PROVENZA, Francesco. Desenhista de Máquinas. São Paulo: Francesco Provenza, 2009.
FUNDAÇAO ROBERTO MARINHO. Curso profissionalizante mecânica: materiais. São Paulo: Globo,
1995.
SISTEMAS HIDRÁULICOS
Princípios físicos que envolvem a hidráulica industrial. Especificações, principais características e
cuidados para adequada utilização dos fluidos hidráulicos mais comuns. Símbolos normalizados,
especificações técnicas, formas construtivas e funções das bombas hidráulicas, atuadores, válvulas
direcionais, de bloqueio, de fluxo e de pressão. Circuitos hidráulicos para atender requisitos de
automação, estudando as formas de controle de velocidade e de força, com apoio de software de
desenho e simulação.
Bibliografia Básica
LIMA, Epaminondas P. C. Mecânica das bombas. Rio de Janeiro: Interciência, 2003.
ASSY, TufiMamed. Mecânica dos fluidos – fundamentos e aplicações. São Paulo: LTC, 2004.
STEWART, Harry L. Pneumática e hidráulica. 3ed. São Paulo: Hemus, s/d.
Bibliografia Complementar
PARKER HANNIFIN INDÚSTRIA E COMÉRCIO. Tecnologia hidráulica industrial. São Paulo: Parker
Hannifin Corporation, 1989.
FIALHO, A. B. Automação Pneumática: projetos, dimensionamento e análise de circuitos. 6ªed. São
Paulo: Érica, 2007.
MEIXNER, H.; KOBLER, R. Introdução a Pneumática. 2ªed. São Paulo: Festo, 1978.
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03 de 31/10/13
Mantenedora:
Cetec Educacional S.A.
Emissão Inicial:
08/08/2011
Aprovado:
Diretoria Executiva
Código:
PARKER HANNIFIN INDÚSTRIA E COMERCIO. Tecnologia pneumática industrial. São Paulo: Parker
Hannifin Corporation, 2004.
BONACORSO, N. G.; NOLL, V. Automação eletropneumática. 6ªed. São Paulo: Érica, 2002.
CONTROLADORES PROGRAMÁVEIS
Tipos de controladores programáveis. Estrutura de hardware: processador, memória, módulos de
interface. Funções Lógicas. Equivalência entre lógica e diagramas elétricos. Diagrama Ladder e
diagrama de blocos. Linguagens de programação de controladores. Configuração e monitoração.
Programação em lógica Ladder. Diagnóstico e resolução de falhas em programação.
Bibliografia Básica
CAPELLI, Alexandre. Automação industrial: controle do movimento e processos contínuos. São
Paulo: Érica, 2007.
GEORGINI, Marcelo. Automação aplicada – descrição e implementação de sistemas sequenciais. 9ª
ed. São Paulo: Érica, 2007.
NATALE, Ferdinando. Automação industrial. 3ª ed. São Paulo: Érica, 2001.
Bibliografia Complementar
SILVEIRA, Paulo Rogerio da; SANTOS, Winderson E dos. Automação e controle discreto. 9ª ed. São
Paulo: Érica, 2007-2008.
BONACORSO, NelsoGauze; NOLL, Valdir. Automação eletropneumática. 11. ed. São Paulo: Érica,
2009.
FIALHO, Arivelto Bustamante. Automação pneumática: projetos dimensionamento e análise de
circuitos. 6. ed. São Paulo: Érica, 2007.
ALMEIDA, J.L. Antunes de. Eletrônica industrial. 2.ed. São Paulo: Érica, 1986.
OGATA, Katsuhiko. Engenharia de Controle Moderno 4ª ed. São Paulo: Pearson, 2007.
PRÁTICA INTERDISCIPLINAR VIII
Abordagem teórico-prática para integração das diferentes perspectivas propostas pelas disciplinas
cursadas e em curso até o momento.
Método de Pesquisa Científica; O projeto de pesquisa: Fundamentos, Definição e etapas; Tema;
Problema, objetivos, referencial teórico, bibliografia; Orientação quanto às normas da ABNT;
Elaboração e desenvolvimento de trabalho interdisciplinar.
Bibliografia Básica
CERVO, Amado L.; BERVIAN, Pedro A.; SILVA, Roberto da. Metodologia científica. 6.ed. São Paulo:
Pearson Prentice Hall, 2007.
SEVERINO, Antônio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. 23 ed. São Paulo: Cortez, 2008.
GOLD, Miriam. Redação empresarial : escrevendo com sucesso na era da globalização. 2. ed. São
Paulo: Pearson Education, 2002.
Bibliografia Complementar
SALOMON, D.V. Como fazer uma monografia. 11 ed. São Paulo: Martins Fontes, 2004.
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Revisão:
03 de 31/10/13
Mantenedora:
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Emissão Inicial:
08/08/2011
Aprovado:
Diretoria Executiva
Código:
SANTOS, Antônio Raimundo dos. Metodologia científica: a construção do conhecimento. 3 ed. Rio
de Janeiro: DP&A, 1999.
MARTINS, E. Manual de redação e estilo. 3.ed. São Paulo: Moderna, 2008.
KOCHE, Jose Carlos. Fundamentos de metodologia cientifica: teoria da ciência e iniciação a
pesquisa. 26 ed. Rio de Janeiro: Vozes, 2009
MARCONI, Marina de Andrade; LAKATOS, Eva Maria; LAKATOS, Eva Maria. Fundamentos de
metodologia científica. 6 ed. São Paulo: Atlas, 2007.
MÓDULO IX
PROCESSOS DE FABRICAÇÃO I
Processos de usinagem: torneamento, furação, fresamento e retificação. Máquinas Operatrizes:
tipos, principais funções e aplicações produtivas. Fundamentos e parâmetros (velocidade de corte,
velocidades de avanço, potência de corte e força específica de corte) dos processos usinagens com
ferramenta de geometria definida e não definida.
Bibliografia Básica
HELMAN, H.; CETLIN, P.R. Fundamentos da conformação: mecânica dos metais. São Paulo:
Artliber, 2005.
DINIZ, A. E.; MARCONDES, F.C.; COPPINI, N.L. Tecnologia da usinagem dos materiais. 5ªed. São
Paulo: Artliber, 2006.
CANEVAROLO JUNIOR, S. V. Ciência dos polímeros: um texto básico para tecnólogos e
engenheiros. 2ªed. São Paulo: Artliber, 2006.
Bibliografia Complementar
CALLISTER JUNIOR, William D. Fundamentos da ciência e engenharia de materiais: uma
abordagem integrada. 2 ed. Rio de Janeiro: LTC, 2006.
FERRARESI, Dino. Usinagem dos metais: fundamentos da usinagem dos metais. São Paulo: Edgard
Blucher, 1970.
GROOVER, Mikell P. Fundamentals of modern manufacturing: materials processes and systems.
3 ed. New Jersey: John Willey & Sons, 2007.
CHIAVERINI, V. Tecnologia Mecânica. São Paulo: Makron Books, 1986..
DEGARMO, E., KOHSER, R., & BLACK, J. Materials and Processes in Manufacturing .New Jersey:
Jonh Willey & Sons, 2008.
MÁQUINAS CNC
Princípio de funcionamento das Máquinas CN, Tipos de Máquinas CN; Programação de Máquinas
CN; Considerações econômicas; Estudos de Caso, Importância das Maquinas CNC no contexto de
integração dos sistemas de manufatura.
Bibliografia Básica
GOLDENBERG, J.; VALENTINO, J.V. Introduction to computer numericalcontrol CNC.
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03 de 31/10/13
Mantenedora:
Cetec Educacional S.A.
Emissão Inicial:
08/08/2011
Aprovado:
Diretoria Executiva
Código:
GROOVER, M.P. Automation production systems and computer integrated manufacturing. 3ªed.
New Jersey: Pearson Prentice Hall, 2008.
SILVA, Sidnei D. da.CNC: Programação de comandos numéricos computadorizados: torneamento.
7ªed. São Paulo: Érica, 2008.
Bibliografia Complementar
FERRARESI, Dino. Usinagem dos metais: fundamentos da usinagem dos metais. São Paulo: Edgard
Blucher, 1970.
GROOVER, Mikell P. Fundamentals of modern manufacturing: materials processes and systems. 3
ed. New Jersey: John Willey & Sons, 2007.
CAPELLI, Alexandre. Automação industrial: controle do movimento e processos contínuos. 2 ed.
São Paulo: Érica, 2007.
MORAES, C., & CASTRUCCI, P. (2007). Engenharia de Automaçào Industrial. Rio de Janeiro: LTC.
KUO, Benjamin C. Sistemas de controle automático. 4. ed. Rio de Janeiro: McGraw-Hill do Brasil,
1985.
REDES DE COMUNICAÇÃO I
Introdução à rede de computadores. Histórico e evolução. Conceitos básicos de sistemas de
comunicação de dados. Definição de LANs, MANs e WANs. Equipamentos/componentes.
Protocolos de comunicação - HDLC/SDLC, X.25, Frame Relay, ATM e outros protocolos. Modelo
OSI. O padrão IEEE 802. Modelo TCP/IP. Arquitetura de redes. Arquitetura de redes locais e de
longa distância. Redes sem fio: principais tecnologias.
Bibliografia Básica
TANENBAUM, Andrew S. Redes de computadores. São Paulo: Elsevier, 2003.
STALLINGS, William. Redes e sistemas de comunicação de dados. Rio de Janeiro: Elsevier, 2005.
KUROSE, James F; ROSS, Keith W. Redes de computadores e a internet: uma abordagem topdown. 3ª ed. São Paulo: Pearson Addison Wesley, 2006.
Bibliografia Complementar
MORAES, A. F. de. Redes de computadores: fundamentos. 6ª ed. São Paulo: Érica, 2008.
COMER, Douglas E. Redes de Computadores e Internet. Porto Alegre: Bookman, 2001.
SOARES, Luiz Fernando Gomes;LEMOS, Guido; COLCHER, Sergio. Redes de computadores: das
Lans, Mans e Wans as redes ATM. 2 ed. Rio de Janeiro: Campus, 1995.
FARREL, Adrian; VIEIRA, Daniel. A internet e seus protocolos: uma análise comparativa. Rio de
Janeiro: Campos, 2005.
RUSCHEL, Andre Guedes. Do cabeamento ao servidor: instale configure e use redes com windows
server 2003. Rio de Janeiro: BRASPORT,2007.
INSTRUMENTAÇÃO E SENSORES I
Introdução aos transdutores, sensores e detectores; Características estáticas e dinâmicas;
Amplificação, filtragem e ruído. Sensores de proximidade: capacitivos, indutivos, fotoelétricos,
ultrassônicos; Sensores de temperatura: Termopares, termorresistências; Sensor de pressão,
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Revisão:
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Mantenedora:
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Emissão Inicial:
08/08/2011
Aprovado:
Diretoria Executiva
Código:
força, aceleração, deslocamento e velocidade; Sensores de vazão; Especificação de sensores e
análise de folhas de dados. Atividades práticas com aplicações em Mecatrônica.
Bibliografia Básica
BOLTON, William. Instrumentação e controle. São Paulo: Hemus, 2005.
BEGA, Edigio Alberto. Instrumentação industrial. 2ª ed. Rio de Janeiro: IBP, 2006.
ALBUQUERQUE, Pedro U. THOMAZINI,Daniel. Sensores Industriais Fundamentos e Aplicações. São
Paulo: Érica, 2007.
Bibliografia Complementar
MORAES, Cícero Couto. Engenharia de Automação Industrial. Rio de Janeiro: LTC,2007.
KUO, Benjamin C. Sistemas de controle automático. 4. ed. Rio de Janeiro: McGraw-Hill do Brasil,
1985.
BONACORSO, NelsoGauze; NOLL, Valdir. Automação eletropneumática. 11. ed. São Paulo: Érica,
2009.
FIALHO, Arivelto Bustamante. Automação pneumática: projetos dimensionamento e analise de
circuitos. 6. ed. São Paulo: Érica, 2007.
SILVEIRA, Paulo Rogerio da; SANTOS, Winderson E dos. Automação e controle discreto. 9ª ed. São
Paulo: Érica, 2007-2008.
PRÁTICA INTERDISCIPLINAR IX
Abordagem teórico-prática para integração das diferentes perspectivas propostas pelas disciplinas
cursadas e em curso até o momento.
Método de Pesquisa Científica; O projeto de pesquisa: Fundamentos, Definição e etapas; Tema;
Problema, objetivos, referencial teórico, bibliografia; Orientação quanto às normas da ABNT;
Elaboração e desenvolvimento de trabalho interdisciplinar.
Bibliografia Básica
CERVO, Amado L.; BERVIAN, Pedro A.; SILVA, Roberto da. Metodologia científica. 6.ed. São Paulo:
Pearson Prentice Hall, 2007.
SEVERINO, Antônio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. 23 ed. São Paulo: Cortez, 2008.
GOLD, Miriam. Redação empresarial : escrevendo com sucesso na era da globalização. 2. ed. São
Paulo: Pearson Education, 2002.
Bibliografia Complementar
SALOMON, D.V. Como fazer uma monografia. 11 ed. São Paulo: Martins Fontes, 2004.
SANTOS, Antônio Raimundo dos. Metodologia científica: a construção do conhecimento. 3 ed. Rio
de Janeiro: DP&A, 1999.
MARTINS, E. Manual de redação e estilo. 3.ed. São Paulo: Moderna, 2008.
KOCHE, Jose Carlos. Fundamentos de metodologia cientifica: teoria da ciência e iniciação a
pesquisa. 26 ed. Rio de Janeiro: Vozes, 2009
MARCONI, Marina de Andrade; LAKATOS, Eva Maria; LAKATOS, Eva Maria. Fundamentos de
metodologia científica. 6 ed. São Paulo: Atlas, 2007.
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Revisão:
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Emissão Inicial:
08/08/2011
Aprovado:
Diretoria Executiva
Código:
MÓDULO X
PROCESSOS DE FABRICAÇÃO II
Fundamentos e parâmetros dos processos:fundição, metalurgia do pó, soldagem (tig, mig-mag,
oxigás, arco submerso e laser), forjamento, laminação, trefilação, extrusão e estampagem.
Fundamentos e parâmetros de materiais poliméricos: injeção, sopro, extrusão, laminação e vacum
forming.
Bibliografia Básica
WAINER, E. (Coord.) Soldagem: processos e metalurgia. São Paulo: Edgard Blucher, 2008.
CHIAVERINI, V. Metalurgia do pó. 4ª ed. São Paulo: ABM, 2001.
LESKO, J. Design Industrial: materiais e processos de fabricação. São Paulo: Edgar Blucher, 2004.
Bibliografia Complementar
MARQUES, Paulo Villani; MODENESI, Paulo Jose; BRACARENSE, Alexandre Queiroz. Soldagem,
fundamentos e tecnologia. 2. ed. Belo Horizonte: UFMG, 2007.
DeGARMO, E Paul; BLACK, J T; KOHSER, Ronald A. Materials and processes in manufacturing.8. ed.
New York: John Willey & Sons, 1997.
CHIAVERINI, Vicente. Tecnologia mecânica volume 3 : processos de fabricação e tratamento. 2. ed.
Sao Paulo: Makron Books, 1986.
GROOVER, M P. Fundamentals of modern manufacturing: materials processes and systems. New
Jersey: Prentice Hall, 1996.
ASHBY, M.F.; JONES, D.R.H. Engenharia de materiais v.1: uma introdução às propriedades,
aplicação e projeto. Rio de Janeiro: Elsevier, 2007.
SISTEMAS MECATRÔNICOS
Introdução aos sistemas mecatrônicos. Conceitos de sistemas mecatrônicos. Funções e objetivos
dos sistemas mecatrônicos. Sensores e Atuadores: motores de passo, CC/AC, hidráulicos,
pneumáticos, sistemas de gerenciamento e controle: CLP, CNC, DCS, SCADA. Drivers. Redes
computacionais. Integração “hardware-software”.
Bibliografia Básica
CAPELLI, Alexandre. Automação industrial: controle do movimento e processos contínuos. São
Paulo: Érica, 2007.
GEORGINI, Marcelo. Automação aplicada – descrição e implementação de sistemas sequenciais. 9ª
ed. São Paulo: Érica, 2007.
NATALE, Ferdinando. Automação industrial. 3ª ed. São Paulo: Érica, 2001.
Bibliografia Complementar
SILVEIRA, Paulo Rogerio da; SANTOS, Winderson E dos. Automação e controle discreto. 9ª ed. São
Paulo: Érica, 2007-2008.
BONACORSO, NelsoGauze; NOLL, Valdir. Automação eletropneumática. 11. ed. São Paulo: Érica,
2009.
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Mantida:
Faculdade de Tecnologia de São José dos Campos - ETEP
Revisão:
03 de 31/10/13
Mantenedora:
Cetec Educacional S.A.
Emissão Inicial:
08/08/2011
Aprovado:
Diretoria Executiva
Código:
FIALHO, Arivelto Bustamante. Automação pneumática: projetos dimensionamento e analise de
circuitos. 6. ed. São Paulo: Érica, 2007.
ALMEIDA, J.L. Antunes de. Eletrônica industrial. 2.ed. São Paulo: Érica, 1986.
OGATA, Katsuhiko. Engenharia de Controle Moderno 4ª ed. São Paulo: Pearson, 2007.
REDES DE COMUNICAÇÃO II
Estudo dos diferentes níveis de controle em uma rede de comunicação industrial, detalhando os
protocolos: Ethernet, AS-i (Actuator Sensor Interface) e Field Bus . Desenvolvimento de programas
através de software apropriado utilizando as redes de comunicação industrial estudadas, bem
como a configuração e o endereçamento dos componentes interligados. Montagens práticas de
sistemas comandados por controladores lógicos programáveis (CLP) interligados por redes de
comunicação industrial, com componentes reais em unidades de treinamento especialmente
desenvolvidas.
Bibliografia Básica
COSTA, Cesar da. Projetando controladores digitais com FPGA. São Paulo: Novatec, 2006.
PARK, John; MACKAY, Steve; WRIGHT, Edwin.Practical industrial data networks. Oxford: Elsevier,
2007.
BEGA, Edigio Alberto. Instrumentação industrial. 2ª ed. Rio de Janeiro: IBP, 2006.
Bibliografia Complementar
TANENBAUM, Andrew S. Redes de Computadores. 4ª ed. Rio de Janeiro: Campus, 2003.
STALLINGS, William. Redes e sistemas de comunicação de dados. Rio de Janeiro: Elsevier, 2005.
KUROSE, James F; ROSS, Keith W. Redes de computadores e a internet: uma abordagem topdown. 3ª ed. São Paulo: Pearson Addison Wesley, 2006.
MORAES, A. F. de. Redes de computadores: fundamentos. 6ª ed. São Paulo: Érica, 2008.
COMER, Douglas E. Redes de Computadores e Internet. Porto Alegre: Bookman, 2001.
INSTRUMENTAÇÃO E SENSORES II
Controle de processos em malha fechada. Noções de controladores PID. Principais métodos de
medição industrial; Medidores de nível, pressão, vazão, viscosidade. Transmissão da informação:
Tensão, corrente, frequência, digital; Amplificação, filtragem e ruído; Tipos de Interfaces para
computadores; Conversores A/D e D/A; Sistemas de aquisição de dados; Padrões para transmissão
de dados em automação industrial. Atividades práticas com aplicações em Mecatrônica.
Bibliografia Básica
BOLTON, William. Instrumentação e controle. São Paulo: Hemus, 2005.
BEGA, Edigio Alberto. Instrumentação industrial. 2ª ed. Rio de Janeiro: IBP, 2006.
ALBUQUERQUE, Pedro U. THOMAZINI,Daniel. Sensores Industriais Fundamentos e Aplicações. São
Paulo: Érica, 2007.
Bibliografia Complementar
MORAES, Cícero Couto. Engenharia de Automação Industrial. Rio de Janeiro: LTC,2007.
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Mantida:
Faculdade de Tecnologia de São José dos Campos - ETEP
Revisão:
03 de 31/10/13
Mantenedora:
Cetec Educacional S.A.
Emissão Inicial:
08/08/2011
Aprovado:
Diretoria Executiva
Código:
KUO, Benjamin C. Sistemas de controle automático. 4. ed. Rio de Janeiro: McGraw-Hill do Brasil,
1985.
BONACORSO, NelsoGauze; NOLL, Valdir. Automação eletropneumática. 11. ed. São Paulo: Érica,
2009.
FIALHO, Arivelto Bustamante. Automação pneumática: projetos dimensionamento e analise de
circuitos. 6. ed. São Paulo: Érica, 2007.
SILVEIRA, Paulo Rogerio da; SANTOS, Winderson E dos. Automação e controle discreto. 9ª ed. São
Paulo: Érica, 2007-2008.
PRÁTICA INTERDISCIPLINAR X
Abordagem teórico-prática para integração das diferentes perspectivas propostas pelas disciplinas
cursadas e em curso até o momento.
Método de Pesquisa Científica; O projeto de pesquisa: Fundamentos, Definição e etapas; Tema;
Problema, objetivos, referencial teórico, bibliografia; Orientação quanto às normas da ABNT;
Elaboração e desenvolvimento de trabalho interdisciplinar.
Bibliografia Básica
CERVO, Amado L.; BERVIAN, Pedro A.; SILVA, Roberto da. Metodologia científica. 6.ed. São Paulo:
Pearson Prentice Hall, 2007.
SEVERINO, Antônio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. 23 ed. São Paulo: Cortez, 2008.
GOLD, Miriam. Redação empresarial : escrevendo com sucesso na era da globalização. 2. ed. São
Paulo: Pearson Education, 2002.
Bibliografia Complementar
SALOMON, D.V. Como fazer uma monografia. 11 ed. São Paulo: Martins Fontes, 2004.
SANTOS, Antônio Raimundo dos. Metodologia científica: a construção do conhecimento. 3 ed. Rio
de Janeiro: DP&A, 1999.
MARTINS, E. Manual de redação e estilo. 3.ed. São Paulo: Moderna, 2008.
KOCHE, Jose Carlos. Fundamentos de metodologia cientifica: teoria da ciência e iniciação a
pesquisa. 26 ed. Rio de Janeiro: Vozes, 2009
MARCONI, Marina de Andrade; LAKATOS, Eva Maria; LAKATOS, Eva Maria. Fundamentos de
metodologia científica. 6 ed. São Paulo: Atlas, 2007.
MÓDULO XI
SAÚDE E SEGURANÇA NO TRABALHO
Introdução. Conceitos. Controle e prevenção dos riscos profissionais. Segurança dos projetos.
Avaliação e controle. Normalização e legislação. Organização da segurança do trabalho. Fisiologia
do trabalho, ergonomia. O ambiente e as doenças do trabalho. Saneamento do meio. Proteção
contra incêndio. Comunicação e primeiros socorros. CIPA. Especificações técnicas dos EPIs.
Bibliografia Básica
EQUIPE ATLAS. Segurança e medicina do trabalho. 62ª ed. São Paulo: Atlas, 2008.
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Mantida:
Faculdade de Tecnologia de São José dos Campos - ETEP
Revisão:
03 de 31/10/13
Mantenedora:
Cetec Educacional S.A.
Emissão Inicial:
08/08/2011
Aprovado:
Diretoria Executiva
Código:
OLIVEIRA, Claudio A Dias de. Passo a passo dos procedimentos técnicos em segurança e saúde no
trabalho: micro, pequenas médias e grandes empresas. São Paulo: LTR, 2002.
CARDELLA, Benedito. Segurança no trabalho e prevenção de acidentes: uma abordagem logística
segurança integrada a missão organizacional com produtividade qualidade preservação ambiental
e desenvolvimento de pessoas. São Paulo: Atlas, 2007-2008.
Bibliografia Complementar
SALIBA, Tuffi Messias. Legislação de segurança, acidente do trabalho e saúde do trabalhador. São
Paulo: LTR. 2007.
Serviço Social da Indústria (SESI). CIPA – Curso de Treinamento. São Paulo. 1988.
OLIVEIRA, A.O. Consolidação das Leis do Trabalho e Legislação Complementar Anotada. 2ª Edição.
Atlas. São Paulo, 2001.
RIBEIRO, L.F. Técnicas de Segurança do Trabalho. C.U.C. Comunicação. Universidade. Cultura
Editora. São Bernardo do Campo. São Paulo, 1974.
SAAD, E. G. Introdução a Engenharia de Segurança do Trabalho. Fundacentro. São Paulo, 1981.
MANUFATURA INTEGRADA
Introdução geral sobre automatização do processo de fabricação. Estrutura da programação CNC.
Programa CNC e linguagem de máquina. Fabricação assistida por computador (CAD, CAM).
Modelagem e Simulação de Sistemas CAM.
Bibliografia Básica
DeGARMO, E.P.; KOHSER, R.A.; BLACK, J.T. Materials and processes in manufacturing. 10ªed. New
Jersey: John Willey & Sons, 2008.
GROOVER, M. P. Fundamentals of modern manufacturing: materials processes and systems. 3ªed.
New Jersey: Willey, 2007.
SILVA, Sidnei D. da. CNC: programação de comandos numéricos computadorizados: torneamento.
7ªed. São Paulo: Érica, 2008.
Bibliografia Complementar
CORREA, Henrique Luiz; CORREA, Carlos A. Administração de produção e operações: manufatura e
serviços: uma abordagem estratégica. 2 ed. São Paulo: Atlas, 2007-2008.
ROSARIO, João Mauricio. Princípios de mecatrônica. São Paulo: Prentice Hall, 2005.
GROOVER, M. Automation, Production Systems and Computer Integrated Manufacturing.New
Jersey: Pearson Prentice-Hall, 2008.
BEGA, Egidio Alberto (Org.) Instrumentação industrial. 2. ed. Rio de Janeiro: IBP, 2006.
MARTINS, Petronio Garcia; LAUGENI, Fernando P. Administração da produção. 2 ed. São Paulo:
Saraiva, 2005.
ROBÓTICA I
Introdução à robótica industrial: classificação de robôs; Robôs Manipuladores: características
construtivas e funcionais; Seleção de robôs em função da aplicação; Análise de especificações de
robôs industriais comerciais; Principais tipos de transdutores e atuadores utilizados em robótica;
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Mantida:
Faculdade de Tecnologia de São José dos Campos - ETEP
Revisão:
03 de 31/10/13
Mantenedora:
Cetec Educacional S.A.
Emissão Inicial:
08/08/2011
Aprovado:
Diretoria Executiva
Código:
Efetuadores: tipos e características; Robôs inteligentes; Atividades práticas envolvendo
programação em simulador de robô industrial.
Bibliografia Básica
GROOVER, Mikell P. Automation production systems and computer integrated manufacturing. 3.
ed. New Jersey: Pearson Prentice Hall, 2008.
ROSÁRIO, João Mauricio. Princípios de mecatrônica. Sao Paulo: Prentice Hall, 2005
CRAIG, John J., Introduction to Robotics: Mechanics and Control, Boston: Addison Wesley, 2003.
Bibliografia Complementar
REHG, James A. Introduction to robotics in CIM Systems. 5. ed. New Jersey: Prentice Hall, 2003.
OGATA, Katsuhiko. Engenharia de Controle Moderno 4ª ed. São Paulo:Pearson, 2007.
DORF, Richard C. Sistemas de Controle Modernos. 8ª ed. Rio de Janeiro:LTC,2001.
CARVALHO, J L Martins de. Sistemas de controle automático. Rio de Janeiro: LTC, 2000.
MORAES, Cicero Couto de; CASTRUCCI, Plinio de Lauro. Engenharia de automação industrial. 2. ed.
Rio de Janeiro: LTC, 2007.
PROJETO INTEGRADOR I
Integração dos conteúdos abordados no Curso. Pesquisa científica. Começo do projeto de
pesquisa/continuidade das atividades desenvolvidas no Projeto Integrador - Fundamentos.
Definição e etapas. Tema. Problema, objetivos, referencial teórico, bibliografia. Orientação quanto
às normas da ABNT. Elaboração e desenvolvimento de um Projeto Integrado. Possui como objetivo
garantir o desenvolvimento de projetos integradores entre componentes curriculares do curso.
Bibliografia Básica
BASTOS, Lilia da Rocha et al. Manual para elaboração de projetos e relatórios de pesquisa teses
dissertações e monografias. 6. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2003-2004.
SEVERINO, Antônio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. 23 ed. São Paulo: Cortez, 2008.
CERVO, A. L. Metodologia Cientifica. 6Ed. São Paulo 2007.
Bibliografia Complementar
ECO, Humberto. Como se faz uma tese. 19ªed. São Paulo: Perspectiva. 2004.
ISKANDAR, Jamil Ibrahim. Normas da ABNT: comentadas para trabalhos acadêmicos. 2 ed.
Curitiba: Juruá, 2004.
SALOMON ,D.V. Como fazer uma monografia. 11 ed. São Paulo: Martins Fontes, 2004.
GOLD, Miriam. Redação empresarial : escrevendo com sucesso na era da globalização. 2. ed. São
Paulo: Pearson Education, 2002.
SANTOS, Antônio Raimundo dos. Metodologia científica: a construção do conhecimento. 3 ed. Rio
de Janeiro: DP&A, 1999.
PRÁTICA INTERDISCIPLINAR XI
Abordagem teórico-prática para integração das diferentes perspectivas propostas pelas disciplinas
cursadas e em curso até o momento.
50
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Mecatrônica Industrial
Mantida:
Faculdade de Tecnologia de São José dos Campos - ETEP
Revisão:
03 de 31/10/13
Mantenedora:
Cetec Educacional S.A.
Emissão Inicial:
08/08/2011
Aprovado:
Diretoria Executiva
Código:
Método de Pesquisa Científica; O projeto de pesquisa: Fundamentos, Definição e etapas; Tema;
Problema, objetivos, referencial teórico, bibliografia; Orientação quanto às normas da ABNT;
Elaboração e desenvolvimento de trabalho interdisciplinar.
Bibliografia Básica
CERVO, Amado L.; BERVIAN, Pedro A.; SILVA, Roberto da. Metodologia científica. 6.ed. São Paulo:
Pearson Prentice Hall, 2007.
SEVERINO, Antônio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. 23 ed. São Paulo: Cortez, 2008.
GOLD, Miriam. Redação empresarial : escrevendo com sucesso na era da globalização. 2. ed. São
Paulo: Pearson Education, 2002.
Bibliografia Complementar
SALOMON, D.V. Como fazer uma monografia. 11 ed. São Paulo: Martins Fontes, 2004.
SANTOS, Antônio Raimundo dos. Metodologia científica: a construção do conhecimento. 3 ed. Rio
de Janeiro: DP&A, 1999.
MARTINS, E. Manual de redação e estilo. 3.ed. São Paulo: Moderna, 2008.
KOCHE, Jose Carlos. Fundamentos de metodologia cientifica: teoria da ciência e iniciação a
pesquisa. 26 ed. Rio de Janeiro: Vozes, 2009
MARCONI, Marina de Andrade; LAKATOS, Eva Maria; LAKATOS, Eva Maria. Fundamentos de
metodologia científica. 6 ed. São Paulo: Atlas, 2007.
MÓDULO XII
DESENVOLVIMENTO DE CARREIRAS
As transformações do mercado de trabalho; A importância do Planejamento de carreira;
Elaboração e direcionamento do Currículo; Marketing Pessoal e Network; Personalidades e
Profissões: aceitação de desafios e trabalho em equipe; Inteligência das Relações: Intra e
interpessoal e flexibilidade; Trabalho em Equipe e Criatividade; Liderança e Comunicação. Atração
e Seleção de Talentos.
Bibliografia Básica
BERGAMINI, Cecilia Whitaker; BERALDO, D G R; BERALDO, D G R. Avaliação de Desempenho
Humano na Empresa. 4 ed. São Paulo: Atlas, 1988. 290p.
DAVIS, Keith; NEWSTRON, John W. Comportamento Humano no Trabalho: uma abordagem
organizacional. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2001. 194p.
CHIAVENATO, Idalberto. Administração de Recursos Humanos: Fundamentos Básicos. 4ed.SP:
Atlas, 1999. 194p.
Bibliografia Complementar
PIMENTA, Maria Alzira. Comunicação empresarial. 5 ed. Campinas: Alinea, 2006-2002. 174p.
ROBBINS, S. Comportamento organizacional. São Paulo: Pearson Prentice-Hall, 2007.
MINICUCCI, A. Dinâmica de grupo: teorias e sistemas. 5. ed. São Paulo: Atlas, 2002. 313p.
CHIAVENATO, Idalberto. Introdução a teoria geral da administração: edição compacta revista e
atualizada. 3 ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2004. 494p.
SAMPAIO, G. P. Relações humanas a toda hora. São Paulo: Nobel, 2000.
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Mecatrônica Industrial
Mantida:
Faculdade de Tecnologia de São José dos Campos - ETEP
Revisão:
03 de 31/10/13
Mantenedora:
Cetec Educacional S.A.
Emissão Inicial:
08/08/2011
Aprovado:
Diretoria Executiva
Código:
EMPREENDEDORISMO
O conceito de empreendedorismo. Características de um empreendedor. Perfil, qualidade e
habilidades do empreendedor. Atitude empreendedora. Técnicas de identificação e
aproveitamento de oportunidades. Análise da importância da visão do futuro e quebra de
paradigmas.
A constituição de empreendimentos: aspectos estratégicos, gerenciais e
operacionais. O processo empreendedor. Tipos de empreendimentos. O papel do empreendedor
na criação de uma empresa. Etapas do processo de criação de uma empresa: o plano formal de
negócios. Empreendedorismo frente à gestão de pessoas e das organizações.
Bibliografia Básica
DOLABELA, Fernando. O segredo de Luisa: uma ideia uma paixão e um plano de negócios: como
nasce o empreendedor e se cria uma empresa. Rio de Janeiro: Sextante, 2008.
HARTMUT, B.; CASAROTTO FILHO, N. Análise de investimentos. 9a ed. São Paulo: Atlas,
2000.
BERNARDI, L. A. Manual de Empreendedorismo e gestão: fundamentos, estratégias e
dinâmicas. São Paulo; Atlas, 2007.
Bibliografia Complementar
PETERS, Michael. HISRICH, Robert D. Empreendedorismo. Porto Alegre: Bookman, 2004.
ARAUJO, Luis Cesar G de. Teoria geral da administração: aplicação e resultados nas empresas
brasileiras. Sao Paulo:Atlas, 2004.
DRUCKER, Peter Ferdinand. Inovação e espírito empreendedor (entrepreneurship): prática e
princípios. São Paulo: Cengage Learning, 2008.
NAGLE, Thomas T; HOGAN, John E. Estratégia e táticas de preço: um guia para crescer com
lucratividade. Tradução de Sonia Midori Yamamoto. 4. ed. São Paulo: Pearson Education do Brasil,
2007.
WATKINS, Michael. Negociação. São Paulo: Record, 2004.
ROBÓTICA II
Descrição de movimentos: posição e orientação, transformações homogêneas. Cinemática de
manipuladores. Programação de robôs manipuladores. Noções de controle de manipuladores:
controle de posição e força.
Bibliografia Básica
GROOVER, Mikell P. Automation production systems and computer integrated manufacturing. 3.
ed. New Jersey: Pearson Prentice Hall, 2008.
ROSÁRIO, João Mauricio. Princípios de mecatrônica. Sao Paulo: Prentice Hall, 2005
CRAIG, John J., Introduction to Robotics: Mechanics and Control, Boston: Addison Wesley, 2003.
Bibliografia Complementar
REHG, James A. Introduction to robotics in CIM Systems. 5. ed. New Jersey: Prentice Hall, 2003.
OGATA, Katsuhiko. Engenharia de Controle Moderno 4ª ed. São Paulo:Pearson, 2007.
DORF, Richard C. Sistemas de Controle Modernos. 8ª ed. Rio de Janeiro:LTC,2001.
52
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Mecatrônica Industrial
Mantida:
Faculdade de Tecnologia de São José dos Campos - ETEP
Revisão:
03 de 31/10/13
Mantenedora:
Cetec Educacional S.A.
Emissão Inicial:
08/08/2011
Aprovado:
Diretoria Executiva
Código:
CARVALHO, J L Martins de. Sistemas de controle automático. Rio de Janeiro: LTC, 2000.
MORAES, Cicero Couto de; CASTRUCCI, Plinio de Lauro. Engenharia de automação industrial. 2. ed.
Rio de Janeiro: LTC, 2007.
PROJETO INTEGRADOR II
Integração dos conteúdos abordados no Curso. Pesquisa científica projeto de
pesquisa/continuidade das atividades desenvolvidas no Projeto Integrador - Fundamentos.
Definição e etapas. Tema. Problema, objetivos, referencial teórico, bibliografia. Orientação quanto
às normas da ABNT. Elaboração e desenvolvimento de um Projeto Integrado. Possui como objetivo
garantir o desenvolvimento de projetos integradores entre componentes curriculares do curso.
Bibliografia Básica
BASTOS, Lilia da Rocha et al. Manual para elaboração de projetos e relatórios de pesquisa teses
dissertações e monografias. 6. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2003-2004.
SEVERINO, Antônio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. 23 ed. São Paulo: Cortez, 2008.
CERVO, A. L. Metodologia Cientifica. 6Ed. São Paulo 2007.
Bibliografia Complementar
ECO, Humberto. Como se faz uma tese. 19ªed. São Paulo: Perspectiva. 2004.
ISKANDAR, Jamil Ibrahim. Normas da ABNT: comentadas para trabalhos acadêmicos. 2 ed.
Curitiba: Juruá, 2004.
SALOMON ,D.V. Como fazer uma monografia. 11 ed. São Paulo: Martins Fontes, 2004.
GOLD, Miriam. Redação empresarial: escrevendo com sucesso na era da globalização. 2. ed. São
Paulo: Pearson Education, 2002.
SANTOS, Antônio Raimundo dos. Metodologia científica: a construção do conhecimento. 3 ed. Rio
de Janeiro: DP&A, 1999.
PRÁTICA INTERDISCIPLINAR XII
Abordagem teórico-prática para integração das diferentes perspectivas propostas pelas disciplinas
cursadas e em curso até o momento.
Método de Pesquisa Científica; O projeto de pesquisa: Fundamentos, Definição e etapas; Tema;
Problema, objetivos, referencial teórico, bibliografia; Orientação quanto às normas da ABNT;
Elaboração e desenvolvimento de trabalho interdisciplinar.
Bibliografia Básica
CERVO, Amado L.; BERVIAN, Pedro A.; SILVA, Roberto da. Metodologia científica. 6.ed. São Paulo:
Pearson Prentice Hall, 2007.
SEVERINO, Antônio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. 23 ed. São Paulo: Cortez, 2008.
GOLD, Miriam. Redação empresarial : escrevendo com sucesso na era da globalização. 2. ed. São
Paulo: Pearson Education, 2002.
Bibliografia Complementar
SALOMON, D.V. Como fazer uma monografia. 11 ed. São Paulo: Martins Fontes, 2004.
53
5669
Mecatrônica Industrial
Mantida:
Faculdade de Tecnologia de São José dos Campos - ETEP
Revisão:
03 de 31/10/13
Mantenedora:
Cetec Educacional S.A.
Emissão Inicial:
08/08/2011
Aprovado:
Diretoria Executiva
Código:
SANTOS, Antônio Raimundo dos. Metodologia científica: a construção do conhecimento. 3 ed. Rio
de Janeiro: DP&A, 1999.
MARTINS, E. Manual de redação e estilo. 3.ed. São Paulo: Moderna, 2008.
KOCHE, Jose Carlos. Fundamentos de metodologia cientifica: teoria da ciência e iniciação a
pesquisa. 26 ed. Rio de Janeiro: Vozes, 2009
MARCONI, Marina de Andrade; LAKATOS, Eva Maria; LAKATOS, Eva Maria. Fundamentos de
metodologia científica. 6 ed. São Paulo: Atlas, 2007.
ENSINO DA LINGUAGEM BRASILEIRA DE SINAIS - LIBRAS
Os conceitos iniciais básicos sobre deficiência auditiva (surdez) e o cidadão portador: identidade,
cultura e educação. A importância do sistema de libras na comunicação do deficiente auditivo.
Rompendo barreiras na comunicação com o deficiente auditivo. Como se desenvolveram as
línguas de sinais e a Língua Brasileira de Sinais – Libras. A forma e a estruturação da gramática da
Libras e o conjunto do seu vocabulário. Desenvolvimento interpessoal através do uso do sistema
de Libras com os deficientes.
Bibliografia Básica
BOTELHO, Paula. Linguagem e letramento na educação dos surdos. São Paulo: Autêntica, 2002.
CARVALHO, Ilza Silva de; CASTRO, Alberto R. de. Comunicação por língua brasileira de sinais.
Brasília: Senac, 2005.
RENA, Sabine A.; MOURA, Mª C.; campos, S.R.L. de - Título: Educação para surdos: práticas e
perspectivas, 2008 - Editora Santos.
Bibliografia Complementar
KOJIMA, Catarina K.; SEGALA, Sueli R. LIBRAS: Língua Brasileira de Sinais: a imagem do
pensamento: volume 1. São Paulo: Escala, 2008.
KOJIMA, Catarina K.; SEGALA, Sueli R. LIBRAS: Língua Brasileira de Sinais: a imagem do
pensamento: volume 2. São Paulo: Escala, 2008.
KOJIMA, Catarina K.; SEGALA, Sueli R. LIBRAS: Língua Brasileira de Sinais: a imagem do
pensamento: volume 3. São Paulo: Escala, 2008.
KOJIMA, Catarina K.; SEGALA, Sueli R. LIBRAS: Língua Brasileira de Sinais: a imagem do
pensamento: volume 4. São Paulo: Escala, 2008.
KOJIMA, Catarina K.; SEGALA, Sueli R. LIBRAS: Língua Brasileira de Sinais: a imagem do
pensamento: volume 5. São Paulo: Escala, 2008.
1.7
METODOLOGIA
1.7.1 Princípios Metodológicos
São implantadas metodologias e técnicas didático-pedagógicas que contribuam para a
implementação de um processo de ensino-aprendizagem emancipatório, permitindo a abertura de
espaços para a construção do próprio conhecimento.
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Mecatrônica Industrial
Mantida:
Faculdade de Tecnologia de São José dos Campos - ETEP
Revisão:
03 de 31/10/13
Mantenedora:
Cetec Educacional S.A.
Emissão Inicial:
08/08/2011
Aprovado:
Diretoria Executiva
Código:
Para implementar essa visão os espaços das aulas expositivas devem ser ampliados e/ou
substituídos por estratégias diversificadas.
Adicionalmente, outras estratégias de ensino deverão ser cuidadosamente selecionadas e
planejadas, de modo a propiciar situações que:
• Viabilizem posicionamentos críticos;
• Proponham problemas e questões, como pontos de partida para discussões;
• Definam a relevância de um problema por sua capacidade de propiciar o saber pensar,
não se reduzindo, assim, à aplicação mecânica de fórmulas feitas;
• Provoquem a necessidade de busca de informação;
• Enfatizem a manipulação do conhecimento, não a sua aquisição;
• Otimizem a argumentação e a contra-argumentação para a comprovação de pontos de
vista;
• Dissolvam receitas prontas, criando oportunidades para tentativas e erros;
• Desmistifiquem o erro, desencadeando a preocupação com a provisoriedade do
conhecimento, a necessidade de formulação de argumentações mais sólidas;
• Tratem o conhecimento como um processo, tendo em vista que ele deve ser retomado,
superado e transformado em novos conhecimentos.
• A adoção desses critérios neutraliza a preocupação em repassar conhecimentos a serem
apenas copiados e reproduzidos, desafiando os alunos a fomentar sua capacidade de
problematizar e buscar respostas próprias, calcadas em argumentos convincentes.
1.7.2 Material Pedagógico
O material pedagógico a ser utilizado no curso poderá ser desenvolvido pelos professores,
de acordo com a natureza das disciplinas que ministram, dentro de especificações e padrões a
serem definidos pelo Colegiado de Curso e aprovado pelo Conselho Acadêmico.
Será estimulado o uso entre os docentes, de ferramentas informatizadas que permitam o
acesso dos alunos aos textos e outros materiais didáticos em mídias eletrônicas.
O material pedagógico poderá também ser adquirido, conforme indicação da
Coordenadoria de Curso, de acordo com a natureza das disciplinas e do nível tecnológico exigido.
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Mecatrônica Industrial
Mantida:
Faculdade de Tecnologia de São José dos Campos - ETEP
Revisão:
03 de 31/10/13
Mantenedora:
Cetec Educacional S.A.
Emissão Inicial:
08/08/2011
Aprovado:
Diretoria Executiva
Código:
1.7.3 Incorporação Crescente dos Avanços Tecnológicos
A ETEP - Faculdade de Tecnologia de São José dos Campos destina percentual de sua
receita anual para a aquisição de microcomputadores e softwares. Incentivará, também, a
participação de seus professores e alunos em congressos e seminários que abordem temas
relacionados à incorporação de novas tecnologias ao processo de ensino-aprendizagem para que
promovam no âmbito da Instituição as inovações desejadas.
1.7.4 Práticas Pedagógicas Inovadoras
No Curso Superior de Tecnologia em Mecatrônica Industrial da ETEP - Faculdade de
Tecnologia de São José dos Campos, deverão ser utilizadas práticas pedagógicas complementares
às aulas expositivas tradicionais, objetivando desenvolver um ambiente propício para a
consolidação do perfil do egresso. Entre outras práticas que poderão ser adotadas, destacam-se as
seguintes:
• Realização de aulas-problema capazes de estimular a pesquisa, a análise e a síntese;
• Realização de seminários em que os estudantes discutam a literatura indicada para a
disciplina e os resultados dos estudos que realizaram;
• Discussão de casos reais na preocupação de melhor articular as instâncias teóricas e
práticas e a recuperação da experiência dos estudantes;
• Organização de dinâmicas de grupo buscando ativar a comunicação entre os pares, o
aprendizado horizontal, a criatividade e o desejo de contribuir com novos elementos de discussão
e análise;
• Elaboração de projetos, produtos e serviços voltados à solução dos problemas regionais
e nacionais pertinentes à área;
Utilização de recursos didático-pedagógicos em sala de aula, tais como audiovisuais,
multimídia e de informática.
1.8
ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO
Não se aplica.
1.9
ATIVIDADES COMPLEMENTARES
Os alunos do Curso Superior de Tecnologia em Mecatrônica Industrial da ETEP - Faculdade
de Tecnologia de São José dos Campos deverão integralizar 80 horas ao longo do desenvolvimento
do curso.
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Mecatrônica Industrial
Mantida:
Faculdade de Tecnologia de São José dos Campos - ETEP
Revisão:
03 de 31/10/13
Mantenedora:
Cetec Educacional S.A.
Emissão Inicial:
08/08/2011
Aprovado:
Diretoria Executiva
Código:
São consideradas atividades complementares toda e qualquer atividade, não
compreendida nas práticas pedagógicas previstas no desenvolvimento regular das disciplinas do
currículo dos cursos da ETEP - Faculdade de Tecnologia de São José dos Campos, desde que
adequadas à formação acadêmica e ao aprimoramento pessoal e profissional do aluno.
As atividades complementares possibilitam o reconhecimento, por avaliação de
habilidades, conhecimento e competência do aluno, inclusive adquirida fora do ambiente
acadêmico, incluindo a prática de estudos e atividades independentes, transversais, opcionais, de
interdisciplinaridade, especialmente nas relações com o mercado do trabalho e com as ações de
extensão junto à comunidade.
São consideradas atividades complementares, para fins de integralização da carga horária
do currículo dos cursos:
• Atividades de pesquisa orientadas por docente dos cursos de graduação e aprovadas
pelo Colegiado de Curso;
• Atividades de extensão coordenadas por docente dos cursos de graduação e aprovadas
pelo Colegiado de Curso;
• Monitorias em disciplinas pertencentes ao currículo dos cursos da ETEP - Faculdade de
Tecnologia de São José dos Campos;
• Estágios extracurriculares desenvolvidos com base em convênios firmados pela ETEP Faculdade de Tecnologia de São José dos Campos;
• Eventos diversos (seminários, simpósios, congressos, conferências, etc.);
• Atividades sociais voluntariadas.
• Disciplinas pertencentes a cursos superiores de outras instituições de ensino superior,
independentemente de área, desde que cursadas regularmente pelo aluno, conforme
comprovação oficial da respectiva instituição.
A carga horária validada em cada uma das atividades, para fins de integralização curricular,
não poderá ultrapassar 50% da carga horária total destinada às atividades complementares.
Todas as atividades deverão ser comprovadas pelo próprio aluno, através de formulário
próprio.
A Secretaria mantém registro individual das atividades complementares de cada aluno (a)
do Curso Superior de Tecnologia em Mecatrônica Industrial. Cabe ao aluno o controle das
atividades complementares que está desenvolvendo, sendo de sua absoluta responsabilidade o
cumprimento das horas exigidas institucionalmente. Para tanto, a Secretaria disponibiliza a
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Mecatrônica Industrial
Mantida:
Faculdade de Tecnologia de São José dos Campos - ETEP
Revisão:
03 de 31/10/13
Mantenedora:
Cetec Educacional S.A.
Emissão Inicial:
08/08/2011
Aprovado:
Diretoria Executiva
Código:
somatória das horas cumpridas de cada aluno.
1.10 TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO
Não se aplica.
1.11
APOIO AO DISCENTE
Os alunos do Curso Superior de Tecnologia em Mecatrônica Industrial da ETEP - Faculdade
de Tecnologia de São José dos Campos tem a sua disposição apoio psicopedagógico, praticado por
profissional qualificado, com suas ações focadas no entendimento das questões pedagógicas do
processo ensino-aprendizagem. São oferecidas aos alunos, aulas de Monitoria nas disciplinas mais
demandadas, como atividade de nivelamento e atendimento a dúvidas de alunos, pelos
professores do NDE.
A Faculdade de Tecnologia de São José dos Campos organiza anualmente o Seminário de
Gestão e Tecnologia, além de divulgar e apoiar a participação dos alunos em atividades
extracurriculares como congressos, feiras, seminários, etc. e apoia as atividades do Diretório
Central Acadêmico.
A Faculdade de Tecnologia de São José dos Campos disponibiliza exclusivamente aos
alunos os serviços do Carreiras, que é um departamento de apoio e orientação na busca de vagas
no mercado de trabalho, proporcionando acesso a realidade profissional.
1.12
AÇÕES DECORRENTES DOS PROCESSOS DE AVALIAÇÃO DO CURSO
A Comissão Própria de Avaliação, de posse dos resultados das avaliações internas e das
avaliações externas de reconhecimento, renovação de reconhecimento, encaminha-os juntamente
com sua análise e conclusões ao colegiado e coordenador do curso para serem analisados,
discutidos e, em seguida, definidas as ações necessárias para melhoria dos resultados obtidos.
1.13 ATIVIDADES DE TUTORIA
Não se aplica para cursos presenciais e a IES não possui cursos à distância.
1.14 TECNOLOGIAS DE INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO – TIC – NO PROCESSO ENSINOAPRENDIZAGEM
Existe na Faculdade a área de Tecnologia Educacional (TE), com o objetivo de desenvolver
processos e produtos educacionais visando a melhoria do processo de ensino-aprendizagem. A
área de TE desenvolve e gerencia o Programa de Design Instrucional (DI) que é um processo de
reengenharia dos materiais didáticos dos professores, os quais são submetidos a ajustes de
formatação, design e conceitos de carga cognitiva, além da criação de um repertório com Objetos
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Mecatrônica Industrial
Mantida:
Faculdade de Tecnologia de São José dos Campos - ETEP
Revisão:
03 de 31/10/13
Mantenedora:
Cetec Educacional S.A.
Emissão Inicial:
08/08/2011
Aprovado:
Diretoria Executiva
Código:
de Aprendizagem que utilizam linguagens mais adequadas às gerações atuas.
Há também o incentivo a participação de seus professores e alunos em congressos e
seminários que abordem temas relacionados à incorporação de novas tecnologias ao processo de
ensino-aprendizagem para que promovam no âmbito da Instituição as inovações desejadas.
1.15 MATERIAL DIDÁTICO INSTITUCIONAL
Não se aplica
1.16
MECANISMOS DE INTERAÇÃO ENTRE DOCENTES E ESTUDANTES – AVA
A ETEP FACULDADES aplica mecanismos de interação entre docentes e estudantes,
principalmente por meio do AVA – Ambiente Virtual de Aprendizagem – que é uma plataforma de
comunicação e interação que permite intervenções pedagógicas, disponibilizando ferramentas
que favoreçam os processos de comunicação e interação de duas vias entre professore alunos.
O AVA é acessado pela Internet e contém em sua interface gráfica um conjunto de
ferramentas flexíveis que podem variar de acordo com a necessidade pedagógica e podem ter
atividades síncronas e/ou assíncronas. O professor exerce papel de mediador pedagógico,
planejando e elaborando estratégias didáticas que coloquem os alunos ativos no processo de
construção do conhecimento, de tal forma que desenvolvam a autonomia para continuarem
aprendendo e rompam com o caráter passivo, de quem espera receber a informação pronta e
digerida.
Dessa forma, o material didático usado no curso utiliza outras mídias, sem com isso perder
de vista a interação, a interatividade e o diálogo necessário e fundamental entre os interlocutores
no processo ensino-aprendizagem.
1.17
PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO DOS PROCESSOS DE ENSINO-APRENDIZAGEM
A avaliação do desempenho acadêmico, realizada por disciplina, é contínua e deve permitir
a identificação dos alunos com defasagens, aos quais deverão ser oferecidas oportunidades de
reposição de aprendizagem.
O desempenho do aluno é avaliado pelo professor, por meio dos resultados por ele obtidos
em todas as modalidades de trabalhos acadêmicos durante o curso.
Em cada disciplina deverão ser aplicados diversos instrumentos de avaliação,
preferencialmente de diferentes naturezas, para compor a nota final.
O sistema de avaliação é contínuo, realizado ao longo do trimestre, além de contar com
uma avaliação final, realizada no último dia de aula. Todas as disciplinas devem apresentar
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Mecatrônica Industrial
Mantida:
Faculdade de Tecnologia de São José dos Campos - ETEP
Revisão:
03 de 31/10/13
Mantenedora:
Cetec Educacional S.A.
Emissão Inicial:
08/08/2011
Aprovado:
Diretoria Executiva
Código:
atividades de Estudo Dirigido, que comporão a nota final. O Estudo Dirigido tem como objetivo
proporcionar uma atividade específica para os alunos se aprofundarem nos conteúdos ministrados
nas disciplinas, utilizando 10 horas-aula.
O Estudo Dirigido pode ser cumprido na escola, nos espaços disponíveis (salas de estudo
individuais e em grupo, biblioteca, laboratórios) ou ainda em ambiente externo à escola, conforme
decisão de cada aluno. Essa metodologia visa dar autonomia ao aluno trabalhador, reduzindo o
seu tempo em sala de aula e favorecendo o trabalho individual e coletivo.
O Estudo Dirigido será definido por cada professor podendo utilizar este espaço para uma
atividade equivalente a 10 horas/aula, como por exemplo pesquisa bibliográfica, aprofundamento
de estudos, trabalhos em grupo, resolução de exercícios, prática monitorada em laboratório.
O Estudo Dirigido será definido por cada professor podendo criar, por exemplo, pesquisa
bibliográfica, aprofundamento de estudos, trabalhos em grupo, resolução de exercícios, prática
monitorada em laboratório ou qualquer outra que o docente julgue adequada.
O professor deverá utilizar esse espaço para compor sua avaliação contínua, atribuindo
nota para conclusão da atividade, avaliando outros itens além do conteúdo, tais como
organização, pontualidade na entrega dos trabalhos, apresentação, etc. e o registro de
participação dos alunos será feito mediante entrega da atividade para o professor.
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Mecatrônica Industrial
Mantida:
Faculdade de Tecnologia de São José dos Campos - ETEP
Revisão:
03 de 31/10/13
Mantenedora:
Cetec Educacional S.A.
Emissão Inicial:
08/08/2011
Aprovado:
Diretoria Executiva
1.18
Código:
NÚMERO DE VAGAS
Para as 100 vagas anuais ofertadas, a IES conta de maneira suficiente com professores no
Corpo Docente, com salas de aula e laboratórios específicos para o curso.
1.19 INTEGRAÇÃO COM AS REDES PÚBLICAS DE ENSINO
Não se aplica.
1.20 INTEGRAÇÃO COM O SISTEMA LOCAL E REGIONAL DE SAÚDE E O SUS
Não se aplica.
1.21 ENSINO NA ÁREA DE SAÚDE
Não se aplica.
1.22 ATIVIDADES PRÁTICAS DE ENSINO
Não se aplica.
DIMENSÃO 2 – Corpo Docente
2.1 ATUAÇÃO DO NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE – NDE
A concepção, o acompanhamento, a consolidação e a avaliação do Plano Pedagógico do
Curso Superior de Tecnologia em Mecatrônica Industrial é realizada pela coordenação de curso e
pelos professores do Núcleo Docente Estruturante – NDE, composto da seguinte maneira:
•
•
•
•
•
Professor Doutor Carlos Cezar de Mascarenhas;
Professor Doutor Denilson Paulo Souza dos Santos;
Professor Mestre Carlos Eduardo Oliveira da Silva;
Professor Mestre Edizon Eduardo Basseto Junior;
Professor Mestre Reinaldo Viveiros Carraro.
2.2 ATUAÇÃO DO COORDENADOR
A Instituição tem na sua organização administrativa e acadêmica um coordenador
responsável pela articulação, formulação, e execução de cada projeto pedagógico de Curso. Está a
cargo do coordenador a gestão do curso, a relação com os docentes e discentes, bem como a
representatividade nos colegiados.
61
5669
Mecatrônica Industrial
Mantida:
Faculdade de Tecnologia de São José dos Campos - ETEP
Revisão:
03 de 31/10/13
Mantenedora:
Cetec Educacional S.A.
Emissão Inicial:
08/08/2011
Aprovado:
Diretoria Executiva
Código:
O coordenador possui uma formação que lhe permite ter domínio do desenvolvimento do
projeto pedagógico do Curso.
2.3 EXPERIÊNCIA DO COORDENADOR DO CURSO EM CURSOS À DISTÂNCIA
Não se aplica.
2.4 EXPERIÊNCIA PROFISSIONAL, DE MAGISTÉRIO SUPERIOR E DE GESTÃO ACADÊMICA
DO COORDENADOR
O Coordenador do curso superior de Tecnologia em Mecatrônica Industrial tem cinco anos
de experiência profissional acadêmica, sendo quatro dentro da Instituição. É líder de projetos na
Empresa Tivit e possui experiência de 9 anos no mercado.
2.5 REGIME DE TRABALHO DO COORDENADOR DO CURSO
O Coordenador do Curso é contratado em regime de trabalho de tempo integral e dedica
10 horas semanais à administração e à condução do Curso, tendo tempo previsto de dedicação
suficiente para que exerça as atribuições inerentes à sua função. Isto pode ser constatado por
meio de compatibilidade de sua carga horária com o número de professores e alunos do Curso e
compatibilidade de sua carga horária com o turno de funcionamento do Curso.
2.6 CARGA HORÁRIA DO COORDENADOR DE CURSO
Não se aplica.
2.7 TITULAÇÃO DO CORPO DOCENTE DO CURSO
Todos os docentes possuem formação mínima em pós graduação latu sensu.
2.8 TITULAÇÃO DO CORPO DOCENTE DO CURSO – PERCENTUAL DE DOUTORES
A titulação atualizada de cada docente encontra-se no prontuário, junto ao Departamento
Pessoal.
2.9 REGIME DE TRABALHO DO CORPO DOCENTE
A comprovação do regime de trabalho de cada docente encontra-se no prontuário, junto
ao Departamento Pessoal.
2.10 EXPERIÊNCIA PROFISSIONAL DO CORPO DOCENTE
A experiência profissional atualizada de cada docente encontra-se no prontuário, junto ao
Departamento Pessoal.
2.11 EXPERIÊNCIA NO EXERCÍCIO DA DOCÊNCIA NA EDUCAÇÃO BÁSICA
Não se aplica à IES, por ser item obrigatório somente para cursos de Licenciatura.
2.12
EXPERIÊNCIA DE MAGISTÉRIO SUPERIOR DO CORPO DOCENTE
62
5669
Mecatrônica Industrial
Mantida:
Faculdade de Tecnologia de São José dos Campos - ETEP
Revisão:
03 de 31/10/13
Mantenedora:
Cetec Educacional S.A.
Emissão Inicial:
08/08/2011
Aprovado:
Diretoria Executiva
Código:
Todos os professores possuem no mínimo 2 anos de experiência docente no magistério
superior. Os comprovantes se encontram nos prontuários dos professores junto ao Departamento
Pessoal.
2.13 RELAÇÃO ENTRE O NÚMERO DE DOCENTES E O NÚMERO DE ESTUDANTES
Não se aplica a cursos presenciais.
2.14 FUNCIONAMENTO DO COLEGIADO DE CURSO
O colegiado de curso está implantado na Faculdade por meio do Núcleo Docente
Estruturante, tendo representados os segmentos docente, discente e pedagógico administrativo.
As reuniões ocorrem em periodicidade previamente estipulada em calendário anual próprio e as
decisões e encaminhamentos são devidamente registrados em atas armazenadas no portal
acadêmico.
O Colegiado de Curso é presidido pelo Coordenador de Curso e composto pelos
professores do Núcleo Docente Estruturante e deve ter um representante do corpo discente,
aluno do curso, indicado por seus pares ou eleito pelos mesmos. É composto também por
membros do corpo pedagógico e administrativo da IES.
O Colegiado de Curso reúne-se ordinariamente 1 (uma) vez por trimestre para análise do
andamento do Projeto Pedagógico do Curso.
2.15 PRODUÇÃO CIENTÍFICA, CULTURAL, ARTÍSTICA OU TECNOLÓGICA
A Faculdade incentiva a produção científica, cultural e tecnológica dos docentes, por meio
de publicação de livros ou capítulos de livros, participação em eventos de interesse do curso, bem
como, com a organização e promoção do Seminário de Gestão e Tecnologia, organizado
anualmente.
2.16 TITULAÇÃO E FORMAÇÃO DO CORPO DE TUTORES DO CURSO
Não se aplica.
2.17 EXPERIÊNCIA DO CORPO DE TUTORES EM EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA
Não se aplica.
2.18 RELAÇÃO DE DOCENTES E TUTORES – PRESENCIAIS E A DISTÂNCIA – POR
ESTUDANTE
Não se aplica.
2.19 RESPONSABILIDADE DOCENTE PELA SUPERVISÃO DA ASSISTÊNCIA MÉDICA
Não se aplica.
63
5669
Mecatrônica Industrial
Mantida:
Faculdade de Tecnologia de São José dos Campos - ETEP
Revisão:
03 de 31/10/13
Mantenedora:
Cetec Educacional S.A.
Emissão Inicial:
08/08/2011
Aprovado:
Diretoria Executiva
Código:
5669
2.20 NÚCLEO DE APOIO PEDAGÓGICO E EXPERIÊNCIA DOCENTE
Não se aplica.
DIMENSÃO 3 – Infraestrutura
3.1 GABINETES DE TRABALHO PARA PROFESSORES TEMPO INTEGRAL – TI
A sala de trabalho do Núcleo Docente Estruturado é dimensionada de acordo com sua
finalidade, dotada de isolamento acústico, iluminação adequada, ventilação, mobiliário e
computador com acesso a Internet para cada integrante. A sala conta ainda com espaço para
atendimento reservado a discentes.
3.2 ESPAÇO DE TRABALHO PARA A COORDENAÇÃO DO CURSO E SERVIÇOS ACADÊMICOS
A sala para Coordenadoria de Curso é dimensionada com um posto de trabalho individual
para o coordenador de curso, dotada de isolamento acústico, iluminação, ventilação, mobiliário e
aparelhagem específica. Atualmente a sala é de uso compartilhado entre os coordenadores de
curso da faculdade, com espaço para atendimento reservado a discentes e reuniões com
docentes, e conta com recursos de internet e telefonia.
3.3 SALA DE PROFESSORES
A sala de professores possui um espaço amplo, com recursos de comunicação, como
Internet e telefonia e ainda espaço com mesas para reuniões. Está dotada de isolamento acústico,
iluminação, ventilação, mobiliário e aparelhagem específica, atendendo a todas as condições de
salubridade.
3.4 SALAS DE AULA
As salas de aula são bem dimensionadas, dotadas de isolamento acústico, iluminação, ventilação,
mobiliário e aparelhagem específica, atendendo a todas as condições para o docente desenvolver
as aulas de acordo com PPC. Todas as salas contam com cadeiras tipo universitárias, quadro
branco, projetor multimídia, som ambiente e computador com acesso à internet.
SALAS DE AULA PARA TEORIA
Ordem
1
2
3
4
5
6
7
8
Localização
Prédio Principal
Prédio Principal
Prédio Principal
Prédio Principal
Prédio Principal
Prédio Principal
Prédio Principal
Prédio Principal
Andar
1º
1º
1º
1º
1º
1º
1º
1º
Identificação Multimídia Carteiras Conservação Larg. Compr. Área m²
B05
Não
56
Conservado
6,8
9,4
63,9
B07
Não
56
Conservado
6,8
9,15
62,2
B10
Não
20
Conservado 4,93
5,9
29,1
B11
Não
56
Conservado
6,8
9
61,2
B14
Não
56
Conservado
6,8
9,2
62,6
B17
Não
56
Conservado
6,8
9,12
62,0
B19
Não
56
Conservado
6,8
9
61,2
B20
Não
30
Conservado
6
6,8
40,8
64
Mecatrônica Industrial
Mantida:
Faculdade de Tecnologia de São José dos Campos - ETEP
Revisão:
03 de 31/10/13
Mantenedora:
Cetec Educacional S.A.
Emissão Inicial:
08/08/2011
Aprovado:
Diretoria Executiva
9
10
11
12
13
14
15
16
17
18
19
20
21
22
23
24
25
26
27
28
29
30
31
32
33
34
35
36
37
38
39
40
41
42
43
44
45
46
47
48
49
50
51
52
53
54
Prédio Principal
Prédio Principal
Prédio Principal
Prédio Principal
Prédio Principal
Prédio Principal
Prédio Principal
Prédio Principal
Prédio Principal
Prédio Principal
Prédio Principal
Prédio Principal
Prédio Principal
Prédio Principal
Prédio Principal
Prédio Principal
Prédio Principal
Prédio Principal
Prédio Principal
Prédio Principal
Prédio Principal
Prédio Principal
Prédio Principal
Prédio Principal
Prédio Principal
Prédio Principal
Prédio Principal
Prédio Principal
Prédio Principal
Prédio 9
Prédio 9
Prédio 9
Prédio 9
Prédio 9
Prédio 9
Prédio 9
Prédio 9
Prédio 9
Prédio 9
Prédio 9
Prédio 9
Prédio 9
Prédio 9
Prédio 9
Prédio 9
Prédio 9
1º
1º
1º
1º
1º
1º
1º
1º
1º
1º
2º
2º
2º
2º
2º
2º
2º
2º
2º
2º
2º
2º
2º
2º
2º
2º
2º
2º
2º
Térreo
Térreo
Térreo
Térreo
Térreo
Térreo
Térreo
Térreo
Térreo
1º
1º
1º
1º
1º
1º
1º
1º
B22
B25
B27
B28
B29
B30
B31
B32
B33
B34
C00
C01
C02
C03
C04
C05
C06
C07
C08
C09
C13
C15
C16
C17
C18
C19
C20
C21
C22
T01
T02
T03
T05
T06
T07
T08
T09
T10
U06
U07
U08
U09
U10
U11
U12
U13
Não
Não
Não
Não
Não
Não
Não
Sim
Não
Não
Não
Não
Não
Não
Não
Não
Não
Não
Não
Não
Sim
Não
Não
Não
Não
Não
Não
Sim
Sim
Não
Não
Não
Não
Não
Não
Não
Não
Não
Não
Não
Não
Não
Não
Não
Não
Não
56
56
56
28
56
28
56
56
56
56
55
58
56
56
56
56
56
56
56
22
56
56
56
56
56
56
56
63
63
59
54
54
54
54
54
54
54
54
50
54
54
54
54
54
54
54
Conservado
Conservado
Conservado
Conservado
Conservado
Conservado
Conservado
Conservado
Conservado
Conservado
Conservado
Conservado
Conservado
Conservado
Conservado
Conservado
Conservado
Conservado
Conservado
Conservado
Conservado
Conservado
Conservado
Conservado
Conservado
Conservado
Conservado
Conservado
Conservado
Conservado
Conservado
Conservado
Conservado
Conservado
Conservado
Conservado
Conservado
Conservado
Conservado
Conservado
Conservado
Conservado
Conservado
Conservado
Conservado
Conservado
6,8
6,8
6,8
4,93
6,8
4,93
6,8
4,93
6,8
4,93
5,85
5,85
5,85
5,85
5,85
5,85
5,85
5,85
5,85
5,85
5,85
5,85
5,85
5,85
5,85
5,85
5,85
5,85
5,85
5,98
5,94
5,94
5,94
5,94
5,80
5,94
5,94
5,94
5,96
5,96
5,95
5,95
5,96
5,99
5,87
6,04
Código:
9,1
9,1
9,1
7
9,1
7
9,07
11,18
9,5
10,45
12,6
12,6
9,8
10
10,25
10,25
10,17
10,3
9,5
6,05
12,6
10,1
12,32
10,2
12,15
10,13
12,15
12,6
12,6
12,13
10,0
10,0
10,0
10,0
10,0
10,0
10,0
10,0
12,1
10,0
10,0
10,0
10,0
10,0
10,0
10,0
5669
61,9
61,9
61,9
34,5
61,9
34,5
61,7
55,1
64,6
51,5
73,7
73,7
57,3
58,5
60,0
60,0
59,5
60,3
55,6
35,4
73,7
59,1
72,1
59,7
71,1
59,3
71,1
73,7
73,7
72,5
59,4
59,4
59,4
59,4
58,0
59,4
59,4
59,4
72,1
59,6
59,5
59,5
59,6
59,9
58,7
60,4
65
Mecatrônica Industrial
Mantida:
Faculdade de Tecnologia de São José dos Campos - ETEP
Revisão:
03 de 31/10/13
Mantenedora:
Cetec Educacional S.A.
Emissão Inicial:
08/08/2011
Aprovado:
Diretoria Executiva
55
56
57
58
59
60
61
62
63
64
65
66
67
69
70
72
73
Prédio 9
Prédio 9
Prédio 4
Prédio 4
Prédio 4
Prédio 4
Prédio 4
Prédio 4
Prédio 4
Prédio 4
Prédio 4
Prédio 6
Prédio 6
Prédio 6
Prédio 6
Prédio 6
Prédio 6
1º
1º
Térreo
Térreo
Térreo
Térreo
Térreo
Térreo
Térreo
Térreo
1º
Térreo
Térreo
Térreo
Térreo
Térreo
Térreo
U14
U15
G20
G22
G26
G27
G28
G29
G30
G31
F18
K01
K02
K07
K09
K11
K12
Não
Não
Sim
Sim
Sim
Sim
Sim
Sim
Sim
Sim
Sim
Não
Não
Não
Não
Não
Não
54
54
60
45
45
75
45
60
54
45
56
Conservado
Conservado
Conservado
Conservado
Conservado
Conservado
Conservado
Conservado
Conservado
Conservado
Conservado
Conservado
Conservado
Conservado
Conservado
Conservado
Conservado
5,93
5,95
6,1
6,1
6,1
6,1
6,1
6,1
6,1
6,1
6,4
6,05
6,1
5,9
6,1
6,1
6,1
Código:
10,0
10,0
11,9
8,9
9,10
14,90
8,90
12,0
8,80
8,80
11,95
5,83
4,20
8,70
6,00
8,91
10,30
5669
59,3
59,5
72,6
54,3
55,5
90,9
54,3
73,2
53,7
53,7
76,5
35,3
25,6
51,3
36,6
54,4
62,8
3.5 ACESSO DOS ALUNOS A EQUIPAMENTOS DE INFORMÁTICA
Os alunos tem acesso aos equipamentos de informática para desenvolverem pesquisas e
preparar materiais necessários para melhor desempenho de suas atividades acadêmicas. Os
equipamentos estão disponíveis na sala de estudos e laboratórios de informática.
Sala
Nº de
Computadores
F01
10
F02
10
24
F03
1
F04
25
F05
25
F06
25
F13
10
Modelo
DELL
Optiplex
GX620
DELL
Optiplex
GX620
DELL
Optiplex 745
DELL
Optiplex
GX620
DELL
Optiplex 745
DELL
Optiplex 330
DELL
Optiplex
GX620
DELL
Configuração
Processador
Memória
HD
Rede
Estado de
Conservação
Pentium 4 3.00
GHz
512MB
80GB
Wireless
Conservado
Pentium 4 3.00
GHz
512MB
80GB
Wireless
Conservado
Pentium D 3.00
Ghz
512MB
80GB
Cabeada
Conservado
Pentium D 3.00
Ghz
512MB
80GB
Cabeada
Conservado
512MB
80GB
Cabeada
Conservado
1GB
120GB
Cabeada
Conservado
Pentium D 3.00
Ghz
512MB
80GB
Cabeada
Conservado
Intel Core 2 Duo
1GB
120GB
Wireless
Conservado
Pentium D 3.00
Ghz
Intel Core 2 Duo
2.19 GHz
66
Mecatrônica Industrial
Mantida:
Faculdade de Tecnologia de São José dos Campos - ETEP
Revisão:
03 de 31/10/13
Mantenedora:
Cetec Educacional S.A.
Emissão Inicial:
08/08/2011
Aprovado:
Diretoria Executiva
15
Optiplex 330
DELL
Optiplex 330
DELL
Optiplex
GX620
DELL
Optiplex 330
DELL
Optiplex 330
DELL
Optiplex 745
DELL
Optiplex 330
P4
Informática
Itautec Slim
10
DELL Vostro
10
DELL Vostro
13
Torre
26
F14
1
F15
26
20
F16
4
F19
26
10
G02
G06
M03
2.20 GHz
Intel Core 2 Duo
2.20 GHz
Pentium 4 3.00
GHz
Intel Core 2 Duo
2.20 GHz
Intel Core 2 Duo
2.20 GHz
Pentium D 3.00
Ghz
Intel Core 2 Duo
2.19 GHz
Celeron /
Sempron
Celeron D 1.60
GHz
Celeron D 1.60
GHz
AMD Atlhon
2200+
Código:
1GB
120GB
Cabeada
Conservado
512MB
80GB
Wireless
Conservado
1GB
120GB
Cabeada
Conservado
1GB
120GB
Cabeada
Conservado
512MB
80GB
Cabeada
Conservado
1GB
120GB
Cabeada
Conservado
512MB
80GB
Cabeada
Conservado
512MB
80GB
Cabeada
Conservado
512MB
80GB
Wireless
Conservado
512MB
80GB
Wireless
Conservado
256MB
40GB
Wireless
Conservado
3.6 BIBLIOGRAFIA BÁSICA
Vide item 1.6.5 deste documento
3.7 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
Vide item 1.6.5 deste documento
3.8 PERIÓDICOS ESPECIALIZADOS
1.
2.
3.
4.
5.
6.
7.
8.
9.
10.
11.
12.
13.
5669
Cadware Indústria;
Construção e Mercado;
Eletricidade Moderna;
Exame;
Ferramental – Revista Brasileira da Indústria de Ferramentais;
Info Exame;
Infra;
Infra FacilityProperty;
Intech;
Intralogística;
Isto É;
Java Magazine;
LD – Linha Direta – Inovação, Educação, Gestão;
67
Mecatrônica Industrial
Mantida:
Faculdade de Tecnologia de São José dos Campos - ETEP
Revisão:
03 de 31/10/13
Mantenedora:
Cetec Educacional S.A.
Emissão Inicial:
08/08/2011
Aprovado:
Diretoria Executiva
14.
15.
16.
17.
18.
19.
20.
21.
22.
23.
Código:
Máquinas e Metais;
Mecatrônica Atual;
Melhor gestão de Pessoas;
Metal Mecânica IPESI;
NEI – Noticiário de Equipamentos Industriais;
Qualimetria;
RBA – Revista Brasileira de Administração;
Saber Eletrônica;
Veja;
Você S/A.
3.9 LABORATÓRIOS DIDÁTICOS ESPECIALIZADOS: QUANTIDADE
Resumidamente, as instalações atuais, relacionadas ao Curso Superior de Tecnologia em
Análise e Desenvolvimento de Sistemas estão mostradas no item 3.5 deste documento.
3.10 LABORATÓRIOS DIDÁTICOS ESPECIALIZADOS: QUALIDADE
A faculdade disponibiliza ambientes/laboratórios com instalações adequadas, em
quantidade e espaço físico (adequação às especificidades, dimensões, mobiliário, iluminação, etc.)
às exigências da formação geral/básica e profissional/específica e ao número de estudantes,
assegurando sua participação ativa nas atividades práticas.
As atividades de ensino nos laboratórios serão planejadas pelos docentes e controladas
pela Coordenação de Curso e pelo técnico responsável pelos laboratórios nas diferentes áreas de
ensino, conciliando os serviços prestados pelas diferentes áreas de ensino com as atividades
didático-pedagógicas práticas.
3.11 LABORATÓRIOS DIDÁTICOS ESPECIALIZADOS: SERVIÇOS
O atendimento ao docente e alunos do curso durante a utilização dos laboratórios em
horário de aulas ou extra-aula é feita por funcionários e estagiários.
Todo o material de consumo necessário aos experimentos encontra no almoxarifado do
respectivo setor, sendo controlado pelo funcionário responsável.
As normas de segurança dos laboratórios são divulgadas aos alunos e corpo docente,
estando afixadas no interior dos ambientes.
3.12 SISTEMA DE CONTROLE DE PRODUÇÃO E DISTRIBUIÇÃO DE MATERIAL DIDÁTICO
Não se aplica
3.13 NÚCLEO DE PRÁTICAS JURÍDICAS: ATIVIDADES BÁSICAS
Não se aplica
68
5669
Mecatrônica Industrial
Mantida:
Faculdade de Tecnologia de São José dos Campos - ETEP
Revisão:
03 de 31/10/13
Mantenedora:
Cetec Educacional S.A.
Emissão Inicial:
08/08/2011
Aprovado:
Diretoria Executiva
Código:
3.14 NÚCLEO DE PRÁTICAS JURÍDICAS: ATIVIDADES DE ARBITRAGEM, NEGOCIAÇÃO E
MEDIAÇÃO
Não se aplica
3.15 UNIDADES HOSPITALARES DE ENSINO E COMPLEXO ASSISTENCIAL
Não se aplica
3.16 SISTEMA DE REFERÊNCIA E CONTRARREFERÊNCIA
Não se aplica
3.17 BIOTÉRICOS
Não se aplica
3.18 LABORATÓRIOS DE ENSINO
Não se aplica
3.19 LABORATÓRIOS DE HABILIDADES
Não se aplica
3.20 PROTOCOLOS DE EXPERIMENTOS
Não se aplica
3.21 COMITÊ DE ÉTICA EM PESQUISA
Não se aplica
ATENDIMENTO AOS REQUISITOS LEGAIS E NORMATIVOS:
1. Diretrizes Curriculares Nacionais do Curso:
O Projeto Pedagógico do Curso está coerente com as Diretrizes Curriculares Nacionais,
conforme item 1.2.4 deste documento.
2. Diretrizes Curriculares Nacionais para Educação das Relações Étnico Raciais e para o
ensino de História e Cultura Afro-Brasileira e Africana
A educação das relações étnico-raciais está inclusa na disciplina Fundamentos de Gestão
Organizacional, conforme item 1.6.5 deste documento.
3. Titulação do Corpo Docente
Todo o Corpo Docente possui formação mínima em Pós-Graduação.
4. Núcleo Docente Estruturante
O NDE está implantando e atende à normativa pertinente, conforme item 2.1 deste
documento.
69
5669
Mecatrônica Industrial
Mantida:
Faculdade de Tecnologia de São José dos Campos - ETEP
Revisão:
03 de 31/10/13
Mantenedora:
Cetec Educacional S.A.
Emissão Inicial:
08/08/2011
Aprovado:
Diretoria Executiva
Código:
5. Denominação dos Cursos Superiores de Tecnologia
A denominação do Curso está adequada ao Catálogo Nacional de Cursos Superiores de
Tecnologia.
6. Carga Horária Mínima em horas – para Cursos Superiores de Tecnologia
O Curso Superior de Tecnologia em Mecatrônica Industrial atende a carga horária mínima
exigida pela Portaria n° 10, 28/07/2006; Portaria1024, 11/05/2006; Resolução CNE/CP nº 3,
18/12/2002, com 2.480 horas.
7. Carga Horária Mínima em horas – para Cursos Bacharelados e Licenciaturas
Não se aplica.
8. Tempo de Integralização
O Curso Superior de Tecnologia em Mecatrônica Industrial atende o tempo mínimo de
integralização exigido pela Resolução CNE/CES nº 2/2007, com 3 anos de duração.
9. Condições de acesso para pessoas com deficiência e/ou mobilidade reduzida
A Faculdade apresenta as seguintes condições de acessibilidade: livre circulação dos
estudantes nos espaços de uso coletivo (eliminação de barreiras arquitetônicas); vagas reservadas
no estacionamento; rampas com corrimãos, facilitando a circulação de cadeira de rodas; portas e
banheiros adaptados com espaço suficiente para permitir o acesso de cadeira de rodas; barras de
apoio nas paredes dos banheiros; lavabos, bebedouros e telefones públicos em altura acessível
aos usuários de cadeira de rodas.
10. Disciplina Obrigatória/Optativa de Libras
O Projeto Pedagógico do Curso prevê o Ensino de Libras – Linguagem Brasileira de Sinais,
conforme item 1.6.5 deste documento.
11. Prevalência de Avaliação Presencial para EAD
Não se aplica.
12. Informação Acadêmicas
As informações acadêmicas estão disponibilizadas na forma impressa e virtual, no sítio da
Instituição: www.etep.edu.br
13. Políticas de Educação Ambiental
A educação ambiental está integrada à Política de Responsabilidade Social da IES, 1.2.1, e
às disciplinas do curso de modo transversal, contínuo e permanente.
70
5669
08/08/2011
Emissão Inicial:
Aprovado:
Mantenedora:
Mantida:
Diretoria Executiva
Desenho
Técnico II
Sistemas
Pneumáticos
Mecânica dos
Fluídos
Eletrônica I
Sist. Digitais II
Mecânica
Geral
Eletricidade
Sist. Digitais I
Microcontrol.
Eletrônica II
Elementos de
Máquinas I
6º módulo
Tecnologia dos Termodinâmica Resistência dos
Materiais
Materiais
5º módulo
Controladores
Programáveis
Eletrotécnica
Sistemas
Hidráulicos
Elementos de
Máquinas II
8º módulo
4º período
Redes de
Comunicação II
Sistemas
Mecatrônicos
10º módulo
Máquinas CNC
Processos de
Fabricação I
Processos de
Fabricação II
11º módulo
12º módulo
6º período
Projeto
Integrador I
Manufatura
Integrada
Robótica I
Projeto
Integrador II
Robótica II
Empreendedo
rismo
Saúde e Seg. Desenvolvimento
do Trabalho
de Carreiras
5669
Instrumentação Instrumentação
e Sensores I
e Sensores II
Redes de
Comunicação I
9º módulo
5º período
Código:
Núcleo de Estudos em Mecânica
Núcleo Interdisciplinar
Gestão de Sistemas de Informação e
Núcleo de Estudos em Eletrônica
Domínio das Ciências Exatas e Biológicas
Ferramentas de Gestão Empresarial
Formação Humana
Disciplina Optativa: Libras – 50 h.a.
Carga Horária Total: 2480 horas
Prática
Prática
Prática
Prática
Prática
Prática
Prática
Prática
Prática
Prática
Prática
Interdisciplinar II Interdisciplinar III Interdisciplinar IV Interdisciplinar V Interdisciplinar VI Interdisciplinar VII Interdisciplinar VIII Interdisciplinar IX Interdisciplinar X Interdisciplinar XI Interdisciplinar XII
Desenho
Técnico I
Introdução a
Programação
Gestão de
Projetos
Física:
Força e Energia
Estatística
Matemática
Avançada
4º módulo
3º período
Domínio dos Métodos Numéricos e
Prática
Interdisciplinar I
Des. Técnico
Básico
Fund. de
Gestão
Organizacional
Metrologia
Física:
Cinemática
Matemática III
Matemática II
Matemática
Básica
Comunicação
Verbal
3º módulo
2º módulo
2º período
1º módulo
1º período
7º módulo
Cetec Educacional S.A.
Faculdade de Tecnologia de São José dos Campos - ETEP
MATRIZ DO CURSO DE TECNOLOGIA EM MECATRÔNICA INDUSTRIAL
03 de 31/10/13
Revisão:
Mecatrônica Industrial

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