Engenharia Mecatrônica

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Engenharia Mecatrônica
Engenharia Mecatrônica
Mantida:
Faculdade de Tecnologia de São José dos Campos – ETEP
Revisão:
01 de 01/09/2010
Mantenedora:
Cetec Educacional S.A.
Emissão Inicial:
01/09/2010
Aprovado:
Conselho Acadêmico
Código:
CENTRO EDUCACIONAL DE TECNOLOGIA E CIÊNCIAS
DE SÃO JOSÉ DOS CAMPOS S/A – CETEC
Mantenedora
ETEP - FACULDADE DE TECNOLOGIA DE SÃO JOSÉ DOS CAMPOS
Mantida
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA
MECATRÔNICA
BACHARELADO
SÃO JOSÉ DOS CAMPOS / SÃO PAULO
5.669
Engenharia Mecatrônica
Mantida:
Faculdade de Tecnologia de São José dos Campos – ETEP
Revisão:
01 de 01/09/2010
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Aprovado:
Conselho Acadêmico
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5.669
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA MECATRÔNICA
1. APRESENTAÇÃO
1.1. Denominação
Curso de Graduação em Engenharia Mecatrônica (Bacharelado).
1.2. Vagas
A ETEP - FACULDADE DE TECNOLOGIA DE SÃO JOSÉ DOS CAMPOS pleiteia a
autorização de funcionamento para 200 vagas anuais, sendo 100 para o período diurno e
100 para o período noturno.
1.3. Dimensionamento das Turmas
Turmas de 50 alunos, sendo que, nas atividades práticas, as turmas terão as
dimensões recomendadas pelo professor, com aprovação da Coordenação do Curso.
1.4. Regime de Matrícula
Matrícula por Disciplina – Regime de Crédito
1.5. Turnos
Matutino e Noturno.
1.6. Duração do Curso
O Curso de Graduação em Engenharia Mecatrônica terá a duração de 3733 horas, a
serem integralizadas no prazo mínimo de 10 e no máximo de 18 semestres letivos.
2. NECESSIDADE SOCIAL DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA MECATRÔNICA EM
SÃO JOSÉ DOS CAMPOS
A ETEP - FACULDADE DE TECNOLOGIA DE SÃO JOSÉ DOS CAMPOS, com sede na
Avenida Barão do Rio Branco, nº 882, no Município de São José dos Campos, Estado de São
Paulo, possui limite territorial circunscrito a este município.
2.1. Caracterização Regional da Área de Inserção do ETEP - FACULDADE DE TECNOLOGIA
DE SÃO JOSÉ DOS CAMPOS
São Paulo é um dos Estados brasileiros localizados na região Sudeste. Tem como
limites: Minas Gerais (N e NE), Rio de Janeiro (NE), oceano Atlântico (L), Paraná (S) e Mato
Grosso do Sul (O). Ocupa uma área de 248.808,8km2. Sua capital é a cidade de São Paulo e
suas cidades mais populosas são: São Paulo, Campinas, Guarulhos, Santo André, Osasco, São
Bernardo do Campo, São José dos Campos, Ribeirão Preto, Santos, Sorocaba, Diadema e
Jundiaí.
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O desenvolvimento da cultura do café, no século 19, favoreceu seu desenvolvimento
econômico. O conseqüente acúmulo de riqueza e a chegada de imigrantes europeus mais
qualificados permitiram sua industrialização. Ao lado da mudança do perfil sócio-econômico
da província, ocorreu também o fenômeno da urbanização, que atraiu diversos brasileiros de
outras regiões em busca de trabalho.
Hoje, o Estado de São Paulo é o maior pólo de desenvolvimento da América Latina. Conta
com orçamento de R$ 61,9 bilhões (2004) e uma participação no PIB de 33,4% na economia nacional.
Possui o mais amplo parque industrial do País e concentra cerca de 30% de todos os investimentos
privados realizados em território nacional. Sua indústria apóia-se numa sólida base tecnológica,
gerando produtos com alto valor agregado, com destaque para os segmentos de tecnologia da
informação e informática, aeroespacial e automotivo.
O setor agropecuário paulista é igualmente diversificado e exibe altos índices de
produtividade. O Estado é o segundo maior produtor mundial de cana-de-açúcar e de suco de
laranja, e o quarto maior produtor mundial de café. É um dos melhores locais do mundo para
agronegócios.
As atividades paulistas de comércio e de serviços respondem por mais de 48,8% do PIB do
Estado, cerca de R$ 214 bilhões. Essas atividades empregam, em conjunto, mais de 6 milhões de
trabalhadores, sendo 1,5 milhão de empregos no comércio e 4,5 milhões de empregos nas empresas
prestadoras de serviços. São cerca de 266 mil os estabelecimentos comerciais e de 256 mil as
empresas prestadoras de serviços no Estado. Chega a 34% a participação do Estado de São Paulo nas
receitas geradas pelo conjunto do comércio brasileiro.
O Estado de São Paulo é dividido em 15 Regiões Administrativas:

São José do Rio Preto, Barretos, Franca e Ribeirão Preto, ao Norte.

Presidente Prudente, Araçatuba e Marília, a Oeste.

São José dos Campos, Campinas e RM de São Paulo e RM da Baixada Santista, a Leste.

Sorocaba e Registro, ao Sul.

Central e Bauru, no Centro.
A Região de São José dos Campos, na qual estará inserida a ETEP - FACULDADE DE
TECNOLOGIA DE SÃO JOSÉ DOS CAMPOS, está localizada no extremo leste do Estado de São Paulo,
entre as duas principais metrópoles do País – São Paulo e Rio de Janeiro. É uma das áreas mais
dinâmicas e a quarta maior concentração populacional do Estado, ocupando 11,3% do território
estadual.
A Região de São José dos Campos é composta por 39 municípios. Apresenta uma economia
dinâmica e diversificada, na qual se destacam a indústria com base tecnológica e o turismo1. A
1
O município de São José dos Campos é um dos principais centros industriais do Estado, sediando grandes
empresas dos setores aeroespacial, automotivo e químico. Nos municípios de Guaratinguetá, Jacareí, Canas,
Roseira, Pindamonhangaba e Taubaté existe uma combinação das atividades industriais com as agropecuárias.
Em Campos do Jordão e nos municípios que compõem o litoral norte paulista – São Sebastião, Caraguatatuba,
Ubatuba e Ilhabela, as atividades ligadas ao turismo se destacam.
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atividade industrial é de longe a mais importante para a economia da região, gerando 78,1% do
valor adicionado e empregando 30,6% da força de trabalho regional. Os setores industriais
mais relevantes são o aeroespacial (26% do valor adicionado da estrutura industrial da
região e 12 mil empregos), o automotivo (16% do VA e 26 mil empregos), o químico (10% do
VA), indústria de alimentos e bebidas (10% do VA) e o da metalurgia básica (6% do VA).
As praias dos municípios de São Sebastião, Caraguatatuba, Ubatuba e Ilhabela estão
entre as mais belas de todo o Brasil e atraem, durante todo o ano, milhares de visitantes de
todas as regiões do Estado e de outras partes do país. A atividade turística também está
consolidada nas encostas da Serra da Mantiqueira (Campos do Jordão, Santo Antônio do
Pinhal e São Bento do Sapucaí), e começa a se desenvolver nas encostas da Serra do Mar
(turismo rural) e na Serra da Bocaina (turismo de aventura e patrimônio histórico).
A região é conectada à Região Metropolitana de São Paulo pelas rodovias Carvalho
Pinto, Ayrton Senna e Dutra; e à Região de Campinas e ao restante do interior paulista pela
rodovia D. Pedro II. Os portos de São Sebastião e de Santos são acessíveis pelas rodovias SP099, SP-155 e BR-101. O Aeroporto de São José dos Campos tem intenso tráfego de
passageiros, caracterizado predominantemente por viagens de negócios nos dias úteis,
sendo importante a ligação com São Paulo e com o Rio de Janeiro. O aeroporto também é
utilizado por pessoas que pretendem acessar a estância turística de Campos de Jordão.
Também apresenta tráfego de cargas, atendendo ao grande número de indústrias da região
denominada Cone Leste Paulista. O porto de São Sebastião faz a conexão de cargas com o
resto do Brasil e com o mundo.
O processo de industrialização de São José dos Campos tomou impulso a partir da
instalação do Centro Técnico de Aeronáutica – CTA –, em 1950 e também com a inauguração
da Rodovia Presidente Dutra, possibilitando assim uma ligação mais rápida entre Rio de
Janeiro e São Paulo e cortando a parte urbana de São José dos Campos.
O município de São José dos Campos, com o 9º maior PIB do Brasil e o 3º do Estado
de São Paulo, atingindo o valor de R$ 24 mil per capita, é um dos centros industriais e de
serviços mais importantes do Estado de São Paulo e do Brasil.
É o 2º maior município exportador do País, com US$ 4,7 bilhões em 2004, e ocupa a
9ª posição entre as 100 melhores cidades brasileiras para negócios, conforme pesquisa da
Revista Exame divulgada em 2002. Em outra pesquisa, realizada pela Revista Você S/A em
julho de 2005, foi apontada como a 3ª melhor cidade para se trabalhar entre as não-capitais.
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Fonte: Site oficial do Município de São José dos Campos: http://www.sjc.sp.gov.br/
O município é servido pela malha ferroviária da MRS Logística e situa-se a pouco mais
de 160 km do Porto de Santos. O Aeroporto local é administrado pela INFRAERO –
Aeroportos Brasileiros, e está homologado para vôos cargueiros internacionais, com
capacidade para operar aeronaves de grande porte (pista de 3.000m). A INFRAERO está
implantando, em parceria com a Receita Federal, o conceito de Aeroporto-Indústria, o que
trará, além de benefícios fiscais, muita agilidade no processamento de importações e
exportações. O município dispõe também de uma Estação Aduaneira do Interior (Porto
Seco), controlada pela Delegacia da Receita Federal. O aeroporto conta com vôo para o Rio
de Janeiro (45´) e para São Paulo (15´).
São José dos Campos recebe gás natural da Bacia de Campos e do Gasoduto BolíviaBrasil, e grandes empresas, como General Motors, Monsanto e Embraer, estão entre as
principais usuárias. O município é o terceiro do país em rede de distribuição de gás natural
para uso residencial. Também dispõe de ampla rede de fibra óptica, com serviços de banda
larga cobrindo 75% do município. O Porto de São Sebastião, distante 111 km de São José dos
Campos, possui Terminal da Petrobrás para granel líquido, e cais público.
O complexo industrial de São José dos Campos, que conta com 1.251 indústrias e
emprega cerca de 47 mil pessoas, destaca-se no cenário nacional pelo forte desempenho
nos seguintes setores, e suas respectivas cadeias produtivas: automotivo, de
telecomunicações, aeroespacial e de defesa, assim como setor químico-farmacêutico e de
petróleo. Entre as empresas locais, destaca-se a Empresa Brasileira de Aeronáutica –
Embraer, uma das maiores exportadoras do Brasil, que alterna com a Petrobrás como o
primeiro item da pauta de exportações, quarta empresa fabricante de aviões comerciais no
mundo, líder no segmento de aviação regional. A nacionalização da produção da empresa
tende a crescer à medida que novos fornecedores internacionais de peso vão instalando-se
na região, como ocorreu com Pilkington Aerospace (britânica), Sobraer/Sonaca (belga) e a
Gamesa (espanhola).
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O Consórcio HTA – High Technology Aeronautics, formado por 11 empresas, reúne
exportadoras de aeropeças, fornecedoras da EMBRAER e da espanhola EADS-Casa.
O município conta também com outras grandes empresas, como: Refinaria Henrique
Lage – Revap da Petrobras, General Motors, Monsanto, LG Philips, Ericsson, Johnson &
Johnson, Kodak, Panasonic, Hitachi, Johnson Controls, Tectelcom, TI Automotive, Eaton,
Parker Hannifin, Orion, Heatcraft, BBA Bidim, Crylmaor, Radicifibras, entre outras. O Distrito
Empresarial das Chácaras Reunidas concentra empresas de micro, pequeno e médio portes
que, em sua maioria, são terceirizadas de grandes indústrias locais.
No que tange ao seu potencial turístico, São José dos Campos encontra-se inscrita no
Programa Nacional de Municipalização de Turismo, coordenado pela Embratur, e possui o
Selo de Município Turístico. Além da atual infra-estrutura e das áreas de proteção ambiental,
tem potencial para se desenvolver nos segmentos de turismo ecológico, rural, de eventos,
negócios e tecnológico.
Para o segmento ecológico e rural, o Distrito de São Francisco Xavier, com 97% de seu
território classificado como área de proteção ambiental da Mantiqueira, abriga animais em
extinção, como o Muriqui, maior macaco das Américas, possui cachoeiras, cascatas, trilhas,
rampa de vôo livre e pousadas.
Para o turismo de eventos, quer seja cultural, empresarial ou esportivo, São José
apresenta grande potencial de crescimento. O município está recebendo um investimento
de R$ 63 milhões, para cerca de 10 novos hotéis, além de R$2 milhões em casa de show e
eventos e R$3 milhões para a criação de um espaço para rodeios, shows e exposições.
O turismo tecnológico, além da recepção aos visitantes das multinacionais, conta
com roteiros de visitas para estudantes e empresários às indústrias e institutos como o INPE,
o ITA e a GM. Entre os hotéis da categoria de 3 e 4 estrelas, destaca-se o Novotel, o
Eldorado, o Ibis, o Urupema e o Parthenon Space Valley. Todos contam com auditórios e
salas para convenções, modalidade na qual se destacam também os auditórios do Instituto
de Tecnologia Aeronáutica.
No período 1991-2000, o Índice de Desenvolvimento Humano Municipal (IDH-M) de
São José dos Campos cresceu 5,47%, passando de 0,805 em 1991 para 0,849 em 2000. A
dimensão que mais contribuiu para este crescimento foi a Educação, com 42,4%, seguida
pela Longevidade, com 29,5% e pela Renda, com 28,0%. Neste período, o hiato de
desenvolvimento humano (a distância entre o IDH do município e o limite máximo do IDH,
ou seja, 1 - IDH) foi reduzido em 22,6%. Se mantivesse esta taxa de crescimento do IDH-M, o
município levaria 12,9 anos para alcançar São Caetano do Sul (SP), o município com o melhor
IDH-M do Brasil (0,919).
Segundo a classificação do PNUD, o município está entre as regiões consideradas de
alto desenvolvimento humano (IDH maior que 0,8). Em relação aos outros municípios do
Brasil, São José dos Campos apresenta uma situação boa: ocupa a 32ª posição, sendo que 31
municípios (0,6%) estão em situação melhor e 5475 municípios (99,4%) estão em situação
pior ou igual. Em relação aos outros municípios do Estado, São José dos Campos apresenta
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uma situação boa: ocupa a 11ª posição, sendo que 10 municípios (1,6%) estão em situação
melhor e 634 municípios (98,4%) estão em situação pior ou igual.
Segundo Estimativa da População realizada pelo IBGE (2005), a população do
município de São José dos Campos é de 600.049 habitantes.
No período entre 1980 e 2000, a população total do município de São José dos
Campos apresentou um ritmo de crescimento expressivo, passando de 287.513 habitantes,
em 1980, para 442.370 habitantes, em 1991, e 539.314 habitantes, em 2000.
Destarte, no período 1991-2000, a população de São José dos Campos teve uma taxa
média de crescimento anual de 2,31%. A taxa de urbanização cresceu 2,69, passando de
96,19% em 1991 para 98,78% em 2000.
A distribuição da população segundo a faixa etária está contida no quadro a seguir, e
revela que aproximadamente 13,99% da população total do município, conforme último
Censo Demográfico, encontrava-se na faixa etária entre 18 e 24 anos. Além disso, a pirâmide
etária da população revela a expressividade do contingente jovem em São José dos Campos,
registrando-se apenas 14,07% da população com mais de 50 anos.
DISTRIBUIÇÃO DA POPULAÇÃO POR FAIXA ETÁRIA
NO MUNICÍPIO DE SÃO JOSÉ DOS CAMPOS (Censo 2000)
SÃO JOSÉ DOS CAMPOS
FAIXA ETÁRIA
POPULAÇÃO
PERCENTUAL
0-17 anos
181.784
33,71%
18-19 anos
22.616
4,19%
20-24 anos
52.848
9,80%
25-29 anos
46.231
8,57%
30-39 anos
87.797
16,28%
40-49 anos
72.155
13,38%
> 50 anos
75.883
14,07%
POPULAÇÃO TOTAL
539.314
100%
Fonte: IBGE (2006).
As características etárias da população do município de São José dos Campos são
refletidas nos números de matriculas iniciais no ensino fundamental e médio. Conforme
pode ser observado no quadro a seguir, em 2005 o número de matrículas iniciais é bastante
elevado. Cerca de 22,81% da população de São José dos Campos encontra-se matriculada no
ensino fundamental e médio.
MATRÍCULAS NO MUNICÍPIO DE SÃO JOSÉ DOS CAMPOS
ENSINO
ENSINO MÉDIO
FUNDAMENTAL
DEPENDÊNCIA ADMINISTRATIVA
I
II
III
I
II
III
Estadual
42.227
948
3.334 23.231 5.251 4.832
Municipal
32.210 4.238
0
0
0
0
Privada
11.852
74
296
7.520
224
796
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TOTAL
86.289 5.260 3.630 30.751 5.475 5.628
Percentual em relação à Estimativa da
14,38% 0,87% 0,60% 5,12% 0,91% 0,93%
População
I – Regular; II – Supletivo Presencial; III – Supletivo Semi-Presencial.
Fonte: INEP (2005); IBGE (2005).
No campo da educação superior, segundo dados divulgados pelo INEP, em 2006,
estão presentes no município 08 Instituições de Ensino Superior, quais sejam:
INSTITUIÇÃO DE ENSINO SUPERIOR
ETEP - FACULDADE DE TECNOLOGIA DE SÃO
JOSÉ DOS CAMPOS
Escola Superior de Administração de Empresas
- INEA Faculdades
Faculdade de Tecnologia Expoente – FATEC –
Expoente
Faculdade de Tecnologia IBTA - São José dos
Campos – IBTA
Faculdade do Instituto Nacional de PósGraduação de São José dos Campos Faculdade INPG – SJC
Instituto São José dos Campos de Ensino
Superior – ISJCES
Instituto Tecnológico da Aeronáutica – ITA
Universidade do Vale do Paraíba
ORGANIZAÇÃO
ACADÊMICA
CATEGORIA
ADMINISTRATIVA
Faculdade
Privada
Instituto Superior ou
Escola Superior
Faculdade de
Tecnologia
Faculdade de
Tecnologia
Faculdade
Instituto Superior ou
Escola Superior
Faculdade
Universidade
Privada
Privada
Privada
Privada
Privada
Federal
Privada
Fonte: Inep, 2006.
2.2. Justificativa e Necessidade Social do Curso
Uma das grandes transformações pela quais passou o mundo do trabalho na era
moderna foi a Revolução Industrial, que no século XIX substituiu diversas funções humanas
por operações mecânicas. Os trabalhadores precisaram se adaptar e aprender as habilidades
que substituíam então a manufatureira.
Nas décadas de 1980 e 1990, assistimos a uma segunda revolução, que vem
provocando mudanças tão profundas que já fizeram com que nossa era fosse batizada de
pós-industrial. Tal fato foi causado pela expansão da informática em todos os setores
produtivos, que tornou algumas funções obsoletas e alijou do mercado de trabalho os que
não foram capazes de se atualizar.
O Engenheiro Mecatrônico está no centro dessas mudanças. Sua especialidade
integra a Engenharia Eletrônica, Mecânica e a Ciência da Computação (informática), sendo
capaz de atuar na concepção e no projeto de robôs e demais sistemas mecatrônicos em seus
vários campos de aplicação, e na implantação de empresas e fábricas inteligentes, bem
como na sua gestão, operação e manutenção.
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A Mecatrônica é a área mais nova da engenharia em todo o mundo. Os cursos de
Graduação surgiram no Brasil na década de 1990, logo se firmando como um dos mais
concorridos da área. A especialidade surgiu da necessidade de diversos setores da atividade
humana de contarem com equipamentos cada vez mais precisos, o que a mecânica
isoladamente não conseguia mais realizar.
Os alunos do Curso de Bacharelado estudam as disciplinas básicas da Engenharia
Mecânica, que os habilita para o projeto de equipamentos e dispositivos mecânicos. Além
disso, constam dos componentes curriculares disciplinas voltadas à informática, também
essenciais na formação deste profissional. Com esta abordagem integradora, o engenheiro
mecatrônico está habilitado para projetar equipamentos e sistemas de automação de última
geração.
A Engenharia Mecatrônica está intimamente ligada às mudanças sociais, e os que se
dedicam a ela devem ter esta consciência. Se por um lado, este ramo da engenheira leva à
geração de desemprego (substituição do homem pela máquina), por outro cria riquezas para
o país e contribui para a formação de um patrimônio que é crucial para a sobrevivência de
uma nação na era da economia global: o conhecimento. Os bens de produção e de consumo
que incorporam as tecnologias de última geração ganham o que se chama “valor agragado”,
que é uma sobrevaloração que passam a ter no mercado. Com a contribuição do Engenheiro
Mecatrônico, o Brasil tem avançado nesta área. No setor aeronáutico, por exemplo, uma
grande vitória da indústria nacional é a exportação de aviões realizada pela Embraer, pois
este mercado é altamente restrito e de alta competitividade. Assim, a atividade exercida
pelo Engenheiro Mecatrônico é importante para o futuro da economia brasileira, que
procura modificar sua tradicional condição de exportadora de matéria-prima e importadora
de tecnologias e produtos industrializados.
No que tange ao mercado de trabalho, tem-se que este está em alta. A procura por
profissionais qualificados na área da Engenharia Mecatrônica é grande, causada
principalmente pelo aumento da automação industrial. O setor automobilístico é um dos
maiores empregadores do engenheiro mecatrônico, pois sua linha de produção possui
diversas máquinas robotizadas. Os grandes pólos industriais do país, aí envolvidos os
localizados na região em que a ETEP - FACULDADE DE TECNOLOGIA DE SÃO JOSÉ DOS
CAMPOS está inserido, realizam a maioria das contratações.
Assim é que a ETEP - FACULDADE DE TECNOLOGIA DE SÃO JOSÉ DOS CAMPOS, atento
às necessidades locais, e em sintonia com o alto grau de desenvolvimento observado na
região de São José dos Campos, desenvolveu o projeto pedagógico do Curso de Graduação
em Engenharia Mecatrônica visando graduar profissionais aptos a atenderem às novas
demandas sociais e profissionais, atualizados e com aptidão para renovar os conhecimentos
adquiridos, compartilhando-os e disseminando-os dentro de sua área de atuação.
Com base na descrição socioeconômica regional, pode-se perceber claramente a
necessidade da implantação de novos cursos superiores na modalidade bacharelado, tendo
em vista o grande potencial de desenvolvimento econômico e social, exigindo profissionais
qualificados, conscientes das necessidades específicas da população local, dos benefícios
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sociais advindos da sua ação, da relevância e prioridade de sua atuação para crescimento e
evolução da Região.
Observa-se, ainda, a necessidade de profissionais da área das Engenharias, com
formação humanista, crítica e reflexiva, capacitado a absorver e desenvolver novas
tecnologias, estimulando a sua atuação crítica e criativa na identificação e resolução de
problemas, considerando seus aspectos políticos, econômicos, sociais, ambientais e
culturais, com visão ética e humanística, em atendimento às demandas da sociedade.
No âmbito demográfico, o curso pretende promover uma formação profissional na
área da Engenharia Mecatrônica para atender as necessidades de sua região.
O Curso de Graduação em Engenharia Mecatrônica da ETEP - FACULDADE DE
TECNOLOGIA DE SÃO JOSÉ DOS CAMPOS irá suprir, desta forma, uma demanda existente no
mercado de trabalho por profissionais formados em Engenharia Mecatrônica. Ressalte-se
que São José dos Campos sinaliza a necessidade urgente de soluções para as questões
sociais que têm como ponto fundamental o sistema educacional. A população de São José
dos Campos dobrou nos últimos 20 anos, sendo que processo de crescimento da população
urbana do município tem se mostrando intenso, enquanto a população rural permaneceu
praticamente a mesma, em termos de números absolutos.
Considerando o desenvolvimento econômico e o crescimento em ritmo acelerado do
município de São José dos Campos, a formação de profissionais no campo de atuação da
Engenharia Mecatrônica torna-se medida premente e necessária.
3. CONCEPÇÃO DO CURSO
O Curso de Graduação em Engenharia Mecatrônica da ETEP - FACULDADE DE
TECNOLOGIA DE SÃO JOSÉ DOS CAMPOS a ser ministrado no município de São José dos
Campos, Estado de São Paulo, foi concebido com base na Resolução CNE/CES nº 11/2002, de
11 de março de 2002, publicada no DOU em 09/04/2002 (Institui Diretrizes Curriculares
Nacionais do Curso de Graduação em Engenharia) e na Lei nº 9.394/96 (Lei de Diretrizes e
Bases da Educação Nacional).
O Curso de Graduação em Engenharia Mecatrônica da ETEP - FACULDADE DE
TECNOLOGIA DE SÃO JOSÉ DOS CAMPOS foi autorizado pela Portaria do MEC no 1106 de
19/12/2008, publicado no D.O.U. em 22/12/2008, e parecer 907/2008 da SESu, conforme
informação em anexo a este documento.
O Curso de Graduação em Engenharia Mecatrônica da ETEP - FACULDADE DE
TECNOLOGIA DE SÃO JOSÉ DOS CAMPOS foi idealizado com o compromisso de propiciar uma
formação generalista, humanista, crítica e reflexiva, para atuar em todas as áreas abrangidas
pela Engenharia Mecatrônica, com base no rigor científico e intelectual.
O Curso de Graduação em Engenharia Mecatrônica contempla um projeto
pedagógico que garante uma formação básica sólida, com espaços amplos e permanentes
de ajustamento às rápidas transformações sociais geradas pelo desenvolvimento do
conhecimento, das ciências e da tecnologia, apontando para a criatividade e a inovação;
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condições básicas ao atendimento das diferentes vocações e ao desenvolvimento de
competências, e para a atuação social e profissional em um mundo exigente de
produtividade e de qualidade dos produtos e serviços.
O curso visa à capacitação para o desenvolvimento de competências profissionais
que se traduzam na mecatrônica, criando condições para articular, mobilizar e colocar em
ação conhecimentos, habilidades, valores e atitudes para responder, de forma original e
criativa, com eficiência e eficácia, aos desafios e requerimentos do mundo do trabalho.
Com o pensar voltado para a formação prospectiva, antecipando os desafios que
aguardam os egressos no futuro que ainda não se conhece o contorno, busca-se uma
aprendizagem ativa e problematizadora voltada para autonomia intelectual, apoiada em
formas criativas e estimulantes para o processo de ensino; formando um profissional
comprometido com a curiosidade epistemológica e com a resolução de problemas da
realidade cotidiana.
O Projeto Pedagógico proposto pauta-se nos seguintes princípios:

confluência dos processos de desenvolvimento do pensamento, sentimento e ação;

formação baseada na captação e interpretação da realidade, proposição de ações e
intervenção na realidade;

sensibilidade às questões emergentes do desenvolvimento de uma proposta
diferenciada no ensino na área com um foco no desenvolvimento de competências
para atuar com desenvoltura em ambientes globalizados de forma responsável e,
sobretudo, ética e inovadora;

valorização e domínio de um saber baseado no conhecimento já construído e que
contemple o inédito;

reconhecimento de que o aprendizado se constitui como um processo dinâmico,
apto a acolher a motivação do sujeito e que contemple o desenvolvimento do
próprio estilo profissional;

articulação entre o ensino, a pesquisa e extensão.
O Curso de Graduação em Engenharia Mecatrônica da ETEP - FACULDADE DE
TECNOLOGIA DE SÃO JOSÉ DOS CAMPOS é permeado pelas crenças e valores a seguir
descritos:

a formação do Engenheiro Mecatrônico deve buscar capacitar indivíduos para que
tenham condições de disponibilizar durante seu desempenho profissional os
atributos adquiridos na vida social, escolar, pessoal e laboral, preparando-os para
lidar com a incerteza, com a flexibilidade e a rapidez na resolução de problemas;
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Engenharia Mecatrônica
Mantida:
Faculdade de Tecnologia de São José dos Campos – ETEP
Revisão:
01 de 01/09/2010
Mantenedora:
Cetec Educacional S.A.
Emissão Inicial:
01/09/2010
Aprovado:
Conselho Acadêmico
Código:

a revolução causada pela expansão da informática nos setores produtivos exigiu a
formação de novos profissionais, aptos a lidarem com os desafios apresentados por
esta nova realidade;

a formação do Engenheiro Mecatrônico deve envolver as mais modernas técnicas em
mecânica, eletroeletrônica e computação, a fim de atender às demandas de um
mercado cada vez mais exigente;

a Engenharia Mecatrônica é um processo educacional que implica em co-participação
de direitos e responsabilidades de docentes, discentes e profissionais de campo,
visando o seu preparo para pensar, planejar e executar projetos envolvendo a
automação industrial;

o desenvolvimento da Engenharia Mecatrônica surgiu da necessidade de se
desenvolver equipamentos cada vez mais precisos, a fim de atender aos mais
diversos setores da atividade humana;

a educação formal do Engenheiro Mecatrônico inicia-se no curso de graduação e
deverá ser continuada, de forma institucionalizada ou não, para aprimoramento e
aperfeiçoamento profissional;

o mercado de trabalho reclama, hoje, uma postura de forte atualização e sintonia
com o estado da arte em processos e sistemas mecatrônicos, bem como o
desenvolvimento de uma conduta profissional responsável e comprometida com o
aperfeiçoamento e pesquisa de novas tecnologias, a fim de contribuir para o avanço
tecnológico e industrial da nação.
4. OBJETIVOS DO CURSO
O Curso de Graduação em Engenharia Mecatrônica da ETEP - FACULDADE DE
TECNOLOGIA DE SÃO JOSÉ DOS CAMPOS tem por objetivo geral graduar o Engenheiro com
formação generalista, humanista, crítica e reflexiva, capacitado a absorver e desenvolver
novas tecnologias, estimulando a sua atuação crítica e criativa na identificação e resolução
de problemas, considerando seus aspectos políticos, econômicos, sociais, ambientais e
culturais, com visão ética e humanística, em atendimento às demandas da sociedade.
Também são objetivos do Curso:

Formar o aluno capaz de expressar-se de modo crítico e criativo em face dos
diferentes contextos organizacionais e sociais;

Propiciar embasamento teórico e prático necessário para o planejamento,
supervisão, elaboração e coordenação de projetos e serviços de Engenharia.

Formar o profissional capaz de desenvolver novos conceitos dentro do que há de
mais moderno na indústria;
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Engenharia Mecatrônica
Mantida:
Faculdade de Tecnologia de São José dos Campos – ETEP
Revisão:
01 de 01/09/2010
Mantenedora:
Cetec Educacional S.A.
Emissão Inicial:
01/09/2010
Aprovado:
Conselho Acadêmico
Código:

Oferecer conteúdos que priorizem questões voltadas à concepção e elaboração de
mecanismos inovadores, visando ao desenvolvimento de novos parâmetros de
pensamento dentro da sua área de atuação;

Formar o Engenheiro capaz de analisar criticamente o seu papel como cidadão e
profissional na realidade brasileira;

Oferecer subsídios para que os Engenheiros possam lidar com novas situações,
priorizando a ética e responsabilidade social;

Proporcionar embasamento para que o futuro Engenheiro atue em equipes
multidisciplinares;

Oferecer conteúdos que abordem o impacto das atividades da Engenharia no
contexto social e ambiental;

Dotar o graduando dos conhecimentos requeridos para o exercício das competências
e habilidades gerais e específicas descritas para o Engenheiro;

Preparar o profissional para enfrentar os desafios de um mundo globalizado, onde os
avanços científicos ocorrem rapidamente;

Promover a integração e sedimentação dos conteúdos por meio da
interdisciplinaridade, com a adoção de metodologias de ensino em que a teoria e a
prática não sejam dissociadas e possibilitem uma flexibilidade curricular que permita
uma visão humanista e não apenas tecnicista;

Integrar o aluno no contexto local e regional, por meio de projetos de cooperação
com a comunidade de modo a formar convicção própria a respeito da realidade;

Encorajar o reconhecimento de competências e habilidades adquiridas fora do
ambiente acadêmico, o que pode ser operacionalizado através de atividades
complementares.
No curso ora proposto os alunos desenvolverão competências e habilidades para o
exercício da Engenharia Mecatrônica. São objetivos específicos do Curso:

capacitar o profissional a analisar, conceber, planejar, implementar, integrar e
adaptar sistemas mecatrônicos;

propiciar embasamento teórico e prático necessário para o planejamento,
supervisão, elaboração e coordenação de projetos e serviços de Engenharia
Mecatrônica;

formar o aluno capaz de expressar-se de modo crítico e criativo em face dos
diferentes contextos organizacionais e sociais;
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Engenharia Mecatrônica
Mantida:
Faculdade de Tecnologia de São José dos Campos – ETEP
Revisão:
01 de 01/09/2010
Mantenedora:
Cetec Educacional S.A.
Emissão Inicial:
01/09/2010
Aprovado:
Conselho Acadêmico
Código:

formar o Engenheiro capaz de analisar criticamente o seu papel como cidadão e
profissional na realidade brasileira;

oferecer subsídios para que os Engenheiros Mecatrônicos possam lidar com novas
situações, priorizando a ética e responsabilidade social;

formar o profissional capaz de supervisionar e avaliar criticamente a operação e a
manutenção de sistemas;

proporcionar embasamento para que o futuro Engenheiro Mecatrônico atue em
equipes multidisciplinares;

oferecer conteúdos que exaltem o impacto das atividades da Engenharia
Mecatrônica no contexto social e ambiental;

dotar o graduando dos conhecimentos requeridos para o exercício das competências
e habilidades gerais e específicas descritas para o Engenheiro;

preparar o profissional para enfrentar os desafios de um mundo globalizado, onde os
avanços científicos ocorrem rapidamente;

promover a integração e sedimentação dos conteúdos por meio da
interdisciplinaridade, com a adoção de metodologias de ensino em que a teoria e a
prática não sejam dissociadas e possibilitem uma flexibilidade curricular que permita
uma visão humanista e não apenas tecnicista;

integrar o aluno no contexto local e regional, por meio de projetos de cooperação
com a comunidade de modo a formar convicção própria a respeito da realidade;

desenvolver a capacidade para as atividades de ensino, pesquisa e extensão;

fortalecer a articulação da teoria com a prática, valorizando a pesquisa individual e
coletiva, assim como a participação em atividades de extensão;

encorajar o reconhecimento de competências e habilidades adquiridas fora do
ambiente acadêmico, o que pode ser operacionalizado através de atividades
complementares.
5. PERFIL PROFISSIONAL, COMPETÊNCIAS E HABILIDADES
5.1. Perfil do Egresso
O egresso do Curso de Engenharia Mecatrônica a ser formado na ETEP - FACULDADE
DE TECNOLOGIA DE SÃO JOSÉ DOS CAMPOS é o engenheiro, com formação generalista,
humanista, crítica e reflexiva, capacitado a absorver e desenvolver novas tecnologias,
estimulando a sua atuação crítica e criativa na identificação e resolução de problemas,
considerando seus aspectos políticos, econômicos, sociais, ambientais e culturais, com visão
ética e humanística, em atendimento às demandas da sociedade.
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Engenharia Mecatrônica
Mantida:
Faculdade de Tecnologia de São José dos Campos – ETEP
Revisão:
01 de 01/09/2010
Mantenedora:
Cetec Educacional S.A.
Emissão Inicial:
01/09/2010
Aprovado:
Conselho Acadêmico
Código:
O perfil do Engenheiro Mecatrônico egresso da ETEP - FACULDADE DE TECNOLOGIA
DE SÃO JOSÉ DOS CAMPOS reflete o caráter multi e interdisciplinar do curso proposto. Desta
forma, será capaz de analisar, conceber, implementar e adaptar sistemas produtivos
convencionais em sistemas de produção automatizados com a integração por computadores
e a utilização de robôs industriais. Poderá vir a atuar na automação industrial, predial,
comercial, nos diversos setores da economia.
Os egressos do curso devem ter os seguintes componentes de perfil profissiográfico:

Postura ética e reflexiva no exercício da profissão;

Visão humanista da relação tecnologia versus sociedade;

Atuação com inserção do componente ambiental nas suas decisões;

Empreendedorismo no sentido de utilizar seu conhecimento para provocar
mudanças no ambiente em que está inserido e buscar permanentemente sua
atualização profissional;

Criatividade na identificação e solução de problemas;

Capacitação para absorver e desenvolver novos processos e tecnologias;

Aptidão para atuar em equipe multidisciplinar e multiprofissional;
Como engenheiros devem possuir ainda as seguintes características: Liderança;
Capacidade de gestão administrativa e de recursos humanos.
5.2. Competências e Habilidades
As competências e habilidades gerais desejáveis estão de acordo com as
estabelecidas nas Diretrizes Curriculares Nacionais do Curso de Graduação em Engenharia
(Resolução CNE/CES 11/02). Estas competências e habilidades gerais são usadas como
referências para a definição das competências e habilidades específicas de cada unidade
curricular, que estão explicitadas nos respectivos Planos de Ensinos. Durante o planejamento
de cada disciplina, o docente define as competências e habilidades específicas tendo como
princípios norteadores o atendimento às competências gerais delineadas neste PPC. Cabe ao
coordenador de curso analisar e aprovar estas informações.
I - aplicar conhecimentos matemáticos, científicos, tecnológicos e instrumentais à
engenharia;
II - projetar e conduzir experimentos e interpretar resultados;
III - conceber, projetar e analisar sistemas, produtos e processos;
IV - planejar, supervisionar, elaborar e coordenar projetos e serviços de engenharia;
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Engenharia Mecatrônica
Mantida:
Faculdade de Tecnologia de São José dos Campos – ETEP
Revisão:
01 de 01/09/2010
Mantenedora:
Cetec Educacional S.A.
Emissão Inicial:
01/09/2010
Aprovado:
Conselho Acadêmico
Código:
V - identificar, formular e resolver problemas de engenharia;
VI - desenvolver e/ou utilizar novas ferramentas e técnicas;
VI - supervisionar a operação e a manutenção de sistemas;
VII - avaliar criticamente a operação e a manutenção de sistemas;
VIII - comunicar-se eficientemente nas formas escrita, oral e gráfica;
IX - atuar em equipes multidisciplinares;
X - compreender e aplicar a ética e responsabilidades profissionais;
XI - avaliar o impacto das atividades da engenharia no contexto social e ambiental;
XII - avaliar a viabilidade econômica de projetos de engenharia;
XIII - assumir a postura de permanente busca de atualização profissional.
Em relação aos campos de atuação, o egresso deve estar em condições de poder
exercer atividades especificadas na Resolução CONFEA 1010/05. O cumprimento efetivo das
ementas das unidades curriculares e do planejamento pedagógico das mesmas garante
ainda que os profissionais egressos possam exercer tais atividades.
Atividade 01 - Gestão, supervisão, coordenação, orientação técnica;
Atividade 02 - Coleta de dados, estudo, planejamento, projeto, especificação;
Atividade 03 - Estudo de viabilidade técnico-econômica e ambiental;
Atividade 04 - Assistência, assessoria, consultoria;
Atividade 05 - Direção de obra ou serviço técnico;
Atividade 06 - Vistoria, perícia, avaliação, monitoramento, laudo, parecer técnico, auditoria,
arbitragem;
Atividade 07 - Desempenho de cargo ou função técnica;
Atividade 08 - Treinamento, ensino, pesquisa, desenvolvimento, análise, experimentação,
ensaio, divulgação técnica, extensão;
Atividade 09 - Elaboração de orçamento;
Atividade 10 - Padronização, mensuração, controle de qualidade;
Atividade 11 - Execução de obra ou serviço técnico;
Atividade 12 - Fiscalização de obra ou serviço técnico;
Atividade 13 - Produção técnica e especializada;
Atividade 14 - Condução de serviço técnico;
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Engenharia Mecatrônica
Mantida:
Faculdade de Tecnologia de São José dos Campos – ETEP
Revisão:
01 de 01/09/2010
Mantenedora:
Cetec Educacional S.A.
Emissão Inicial:
01/09/2010
Aprovado:
Conselho Acadêmico
Código:
Atividade 15 - Condução de equipe de instalação, montagem, operação, reparo ou
manutenção;
Atividade 16 - Execução de instalação, montagem, operação, reparo ou manutenção;
Atividade 17 – Operação, manutenção de equipamento ou instalação;
Atividade 18 - Execução de desenho técnico.
Assim, o Curso de Graduação em Engenharia Mecatrônica da ETEP - FACULDADE DE
TECNOLOGIA DE SÃO JOSÉ DOS CAMPOS visa formar profissionais da Engenharia
Mecatrônica com competências e habilidades para atuar em projetos, execução e controle
de processos mecatrônicos, aptos a desenvolver as seguintes atividades:

executar as funções básicas pertinentes à área de automação e sistemas, ou
seja, executar e dirigir estudos e projetos de automação, montagem e
manutenção de instalações e equipamentos de automação;

atuar na manutenção de instalações e equipamentos de automação;

planejar, executar e avaliar projetos de automação;

modelar, analisar e otimizar processos e sistemas produtivos;

implementar e administrar sistemas de automação integrada;

desenvolver e coordenar estudos de viabilidade técnico-financeira;

implantar e gerenciar programas e sistemas de qualidade e redução de
custos;

desenvolver sistemas computacionais aptos a apoiarem as funções a serem
desempenhadas.
6. ESTRUTURA CURRICULAR
A educação do profissional em Engenharia Mecatrônica deve manter equilíbrio entre
os aspectos teóricos e práticos da formação e assegurar a aquisição de habilidades e
conhecimentos. As diretrizes curriculares, aprovadas pelo Conselho Nacional de Educação,
são referências na definição dos conteúdos curriculares e foram perfeitamente
contemplados na presente proposta pedagógica.
Em consonância com as diretrizes curriculares e considerando os compromissos,
objetivos e competências do engenheiro, foi incentivada a participação da ETEP FACULDADE DE TECNOLOGIA DE SÃO JOSÉ DOS CAMPOS na construção de um quadro de
referência para a área centrada em uma ciência humanizadora, que entende e traduz as
necessidades de indivíduos, grupos sociais e comunidades. O graduado pela instituição
deverá ter a consciência da responsabilidade social com sólido embasamento moral e ético.
O Coordenador do Curso desempenhará um papel integrador e organizador na
implantação da matriz curricular, planejada conjuntamente com o corpo docente,
favorecendo a correlação dos conteúdos. No dimensionamento da carga horária de cada
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Engenharia Mecatrônica
Mantida:
Faculdade de Tecnologia de São José dos Campos – ETEP
Revisão:
01 de 01/09/2010
Mantenedora:
Cetec Educacional S.A.
Emissão Inicial:
01/09/2010
Aprovado:
Conselho Acadêmico
Código:
componente curricular buscou-se a adequação ao desenvolvimento dos conteúdos
programáticos previstos.
Para a implementação e execução da matriz curricular o coordenador trabalhará com
os professores, organizando reuniões semanais antes do início de cada semestre, com o
intuito de todos discutirem os conteúdos a serem abordados em cada componente
curricular e no módulo, os que serão trabalhados, metodologia de ensino, cronograma com
base na articulação dos conteúdos, e metodologia de avaliação. Ao final das reuniões os
professores entregarão os Planos de Ensino contendo: ementa, carga horária, objetivos,
conteúdo, cronograma, metodologia, avaliação e referências bibliográficas.
Os cursos tem seus módulos com duração de um trimestre cada um, e em cada um
desses trimestres os alunos cursam quatro disciplinas, sendo que eles podem escolher quais
serão essas disciplinas, de acordo com a disponibilidade de oferta da instituição. Todos o
cursos tem quatro aulas por dia, com um intervalo flexível de dez minutos entre as aulas.
Esse formato permite ao professor fazer uma retomada do conteúdo da aula anterior,
apresentar o novo assunto usando os recursos tecnológicos disponíveis (datashow com
internet nas salas de aula), diversificar a metodologia para os trabalhos em grupo e fazer a
avaliação contínua, ao final de cada aula.
O sistema de avaliação é contínuo, realizado ao longo do trimestre alem de contar
com uma avaliação final, realizada no último dia de aula. Nas duas primeiras aulas o
professor faz uma revisão do conteúdo de todo trimestre e nas duas ultimas aulas aplica a
avaliação de todos os conteúdos abordados. Essas avaliações serão corrigidas
eletronicamente.
A média de aprovação é seis e o aluno deve ter setenta e cinco por cento de presença
nas aulas para ser aprovado.
Para cada disciplina os alunos devem apresentar atividades de Estudo Dirigido, que
comporão a nota final. O Estudo Dirigido tem como objetivo proporcionar uma atividade
específica para os alunos se aprofundarem nos conteúdos ministrados nas disciplinas,
utilizando 10 horas-aula.
O Estudo Dirigido pode ser cumprido na escola, nos espaços disponíveis (salas de
estudo individuais e em grupo, biblioteca, laboratórios) ou ainda em ambiente externo à
escola, conforme decisão de cada aluno. Essa metodologia visa dar autonomia ao aluno
trabalhador, reduzindo o seu tempo em sala de aula e favorecendo o trabalho individual e
coletivo.
O Estudo Dirigido será definido por cada professor podendo utilizar este espaço para
uma atividade equivalente a 10 horas/aula, como por exemplo pesquisa bibliográfica,
aprofundamento de estudos, trabalhos em grupo, resolução de exercícios, prática
monitorada em laboratório.
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5.669
Engenharia Mecatrônica
Mantida:
Faculdade de Tecnologia de São José dos Campos – ETEP
Revisão:
01 de 01/09/2010
Mantenedora:
Cetec Educacional S.A.
Emissão Inicial:
01/09/2010
Aprovado:
Conselho Acadêmico
Código:
O professor deverá utilizar esse espaço para compor sua avaliação contínua,
atribuindo nota para conclusão da atividade, avaliando outros itens além do conteúdo, tais
como organização, pontualidade na entrega dos trabalhos, apresentação, etc. e o registro de
participação dos alunos será feito mediante entrega da atividade para o professor.
Estudo Dirigido
20%
Seção 8
Seção 6
Avaliação Final (U2)
40%
N2
Seção 5
Seção
Seção 4
Seção 3
Seção 2
Digitação
de notas
Digitação
de notas na
5ª semana
N1
Seção 1
Média
Aritmética
Seção 7
U1
40%
6.1. Conteúdos Curriculares e a Coerência com as Diretrizes Curriculares Nacionais do
Curso de Graduação em Engenharia
Entendido como instrumento de balizamento do fazer universitário, o projeto
pedagógico do Curso de Graduação em Engenharia Mecatrônica da ETEP - FACULDADE DE
TECNOLOGIA DE SÃO JOSÉ DOS CAMPOS toma como referência os princípios da autonomia e
da flexibilidade.
Neste contexto, a flexibilidade e a autonomia curricular não constituem apenas
possibilidades, mas condições necessárias à efetivação deste projeto de ensino,
considerando que os processos de flexibilização curricular decorrem do exercício concreto
da autonomia universitária e devem encontrar seus limites no projeto político-pedagógico e
na avaliação.
Com essa compreensão, propõe-se este projeto curricular associado à
implementação de alternativas didáticas, metodológicas e pedagógicas, que passam a
configurar as ações pretendidas no Projeto. Na proposta estão contemplados em sua
Organização Curricular, conteúdos e atividades que atendem aos seguintes núcleos
interligados de formação: núcleo de conteúdos básicos, um núcleo de conteúdos
profissionalizantes e um núcleo de conteúdos específicos a esta área da engenharia.
19
5.669
Engenharia Mecatrônica
Mantida:
Faculdade de Tecnologia de São José dos Campos – ETEP
Revisão:
01 de 01/09/2010
Mantenedora:
Cetec Educacional S.A.
Emissão Inicial:
01/09/2010
Aprovado:
Conselho Acadêmico
Código:
O núcleo de conteúdos básicos deve versar sobre Metodologia científica e
tecnológica, Comunicação e Expressão; Informática; Expressão Gráfica; Matemática; Física;
Fenômenos de transporte; Mecânica dos sólidos; Eletricidade Aplicada; Química; Ciência e
Tecnologia dos Materiais; Administração; Economia; Ciências do ambiente; Humanidades,
ciências sociais e cidadania.
O núcleo de conteúdos profissionalizantes, no caso do projeto do curso de
Engenharia Mecatrônica deve versar sobre: Circuitos Elétricos; Eletrônica analógica e Digital;
Elementos de Maquinas, Mecânica das Maquinas, Máquinas Térmicas, Processos de
Fabricação.
O núcleo de conteúdos específicos se constitui em extensões e aprofundamentos dos
conteúdos do núcleo de conteúdos profissionalizantes, bem como de outros conteúdos
destinados a caracterizar modalidades. Constituem-se em conhecimentos científicos,
tecnológicos e instrumentais necessários para a definição das modalidades de engenharia e
devem garantir o desenvolvimento das competências e habilidades estabelecidas nas
diretrizes.
A distribuição das disciplinas do curso nos diferentes núcleos encontra-se demonstrada na
Tabela 4.
Tabela 4 – Resumo da distribuição da carga horária do curso nos diferentes núcleos
Resumo - Carga Horária Total do Curso
Núcleo/Atividades
CH
%
Núcleo Básico
1500
37,5
Núcleo Profissionalizante
1550
38,75
Núcleo Específico
950
23,75
Carga Horária Total do Curso
4000
100
Observa-se que a distribuição porcentual atende plenamente ao recomendado nas
Diretrizes Curriculares Nacionais, assim como ao perfil de formação do egresso.
6.2. Flexibilização Curricular e Interdisciplinaridade
A lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional, Lei 9394, 12/96, assegura ao ensino
superior maior flexibilidade na organização curricular dos cursos, atendendo à necessidade
de revisão de toda a tradição que burocratiza os cursos e se revela incongruente com as
tendências contemporâneas de considerar a formação em nível de graduação como uma
etapa inicial da formação continuada, bem como à crescente heterogeneidade tanto da
formação prévia como das expectativas e dos interesses dos estudantes.
Visando assegurar a flexibilidade e a qualidade da formação oferecida aos estudantes
a ETEP - FACULDADE DE TECNOLOGIA DE SÃO JOSÉ DOS CAMPOS possui como diretrizes os
seguintes princípios: Incentivar uma sólida formação geral necessária para que o futuro
profissional possa vir a superar os desafios de renovadas condições de exercício profissional
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Engenharia Mecatrônica
Mantida:
Faculdade de Tecnologia de São José dos Campos – ETEP
Revisão:
01 de 01/09/2010
Mantenedora:
Cetec Educacional S.A.
Emissão Inicial:
01/09/2010
Aprovado:
Conselho Acadêmico
Código:
e de produção do conhecimento, através da interdisciplinaridade, de adoção de atividades
pedagógicas que conferem mais autonomia e maturidade científica ao estudante em seus
trabalhos acadêmicos e que estabeleçam a articulação de conhecimentos, estimularem
práticas de estudos independentes, melhor atender às necessidades diferenciais de suas
clientelas e às peculiaridades da região nas quais se inserem.
Os métodos para alcançar tais condições e implantadas com sucesso no curso são:

Matrícula por sistema de créditos;

Existência de pré-requisitos entre disciplinas-chave do curso;

Mecanismo de aproveitamento de conhecimentos para algumas disciplinas;

Oferecimento de atividades integradoras de conhecimento, tais como Projetos
Integradores Profissionalizantes.
Para atender e interar o currículo aos objetivos do curso de Engenharia Mecatrônica
da ETEP - FACULDADE DE TECNOLOGIA DE SÃO JOSÉ DOS CAMPOS, as disciplinas propiciam
conhecimentos teóricos e práticos necessários para atenderem o mercado de trabalho,
dentro dos modernos conceitos de planejamento e coordenação das áreas da engenharia.
O currículo atende a capacidade de criação e de desenvolvimento tecnológico para o
desenvolvimento industrial da região e do mercado global, como também, formar um
profissional com visão humana que respeite e atenda as necessidades sociais e ambientais.
O objetivo principal do curso ressalta a capacidade de resolução de problemas de
Engenharia.
Dentre as disciplinas oferecidas, tem-se, por exemplo, “Projeto Integrador” e
“Gestão de Projetos” cuja finalidade é preparar o aluno ao final do quarto período para os
desafios a serem enfrentados nas unidades do núcleo profissionalizante, utilizando os
conhecimentos adquiridos nas disciplinas do núcleo de formação geral.
Além disso, a metodologia de ensino aplicada na maioria das disciplinas
(comprovada pelos planos de ensino), utiliza-se de técnicas de resolução de problemas aos
conteúdos específicos das mesmas. Um bom exemplo é a prática do Projeto Integrador de
disciplinas, utilizada pelos docentes a partir do 5º período.
A estrutura curricular e os respectivos conteúdos das disciplinas buscam fornecer as
condições suficientes para que o engenheiro utilize as soluções adequadas na resolução de
problemas sob diferentes pontos de vista, conforme mostrado abaixo.
 Objetivo do curso: Técnico
Contemplado no currículo do curso pelos Núcleos profissionalizante e específico: 37,5% e
23,75%, respectivamente da carga horária do curso, atendendo às Diretrizes Curriculares
Nacionais.
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Engenharia Mecatrônica
Mantida:
Faculdade de Tecnologia de São José dos Campos – ETEP
Revisão:
01 de 01/09/2010
Mantenedora:
Cetec Educacional S.A.
Emissão Inicial:
01/09/2010
Aprovado:
Conselho Acadêmico
Código:
 Objetivo do curso: Científico
Contemplado no currículo do curso pelo Núcleo básico: 38,75% da carga horária do curso,
atendendo todos os tópicos deste núcleo das Diretrizes Curriculares Nacionais.
 Objetivo do curso: Econômico
Contemplado no currículo do curso pelas disciplinas: Economia para Engenharia,
Administração Estratégica, Gestão da Qualidade.
 Objetivo do curso: Ecológico
Contemplado no currículo do curso pela disciplina: Ciências do Ambiente.
 Objetivo do curso: Social
Contemplado no currículo do curso pelas disciplinas: Cidadania e Ética, Direito e Legislação.
6.3. Adequação da Metodologia de Ensino ao Perfil do Egresso
No Curso são utilizadas práticas pedagógicas complementares às aulas expositivas
tradicionais, objetivando desenvolver um ambiente propício para a consolidação do perfil
do egresso. Entre outras práticas que poderão ser adotadas, destacam-se as seguintes:

Realização de aulas-problema capazes de estimular a pesquisa, a análise e a
síntese;

Realização de seminários em que os estudantes discutam a literatura indicada
para a disciplina e os resultados dos estudos que realizaram;

Discussão de casos reais na preocupação de melhor articular as instâncias
teóricas e práticas e a recuperação da experiência dos estudantes;

Organização de dinâmicas de grupo buscando ativar a comunicação entre os
pares, o aprendizado horizontal, a criatividade e o desejo de contribuir com
novos elementos de discussão e análise;

Elaboração de projetos, produtos e serviços voltados à solução dos problemas
regionais e nacionais pertinentes à área;

Utilização de recursos didático-pedagógicos em sala de aula, tais como
audiovisuais, multimídia e de informática.

Visitas técnicas a empresas, para contato e familiarização com os processos de
fabricação.

Visitas temáticas a parques ecológicos e reservas ambientais.

Utilização constante do acervo bibliográfico em atividades durante as aulas.
A distribuição das unidades de estudo do currículo favorece amplamente a
correlação e seqüência dos conteúdos, complementando-se, sem lacunas e sobreposições, e
possibilitam a construção gradual e sólida da formação.
Observa-se no quadro da matriz curricular, que o grupo de “Métodos Quantitativos”
(Cálculo e Estatística) e o grupo de “Ciências Exatas” (Física e Química) fornecem o
embasamento cientifico e teórico para a “Formação em Engenharia Mecatrônica” .
22
5.669
Engenharia Mecatrônica
Mantida:
Faculdade de Tecnologia de São José dos Campos – ETEP
Revisão:
01 de 01/09/2010
Mantenedora:
Cetec Educacional S.A.
Emissão Inicial:
01/09/2010
Aprovado:
Conselho Acadêmico
Código:
O grupo de formação “Humana”, de “Economia e Gestão de Empresas”, e “Sistemas
de Informação” estão distribuídas ao longo do currículo de acordo com a inter-relação com
outros componentes curriculares e necessidades das metodologias didáticas utilizadas.
Em síntese, a estrutura do Curso apresenta-se da seguinte forma:



3.333 horas de disciplinas obrigatórias (Tabela 5)
200 horas de Estágio Curricular Supervisionado;
200 horas de Atividades Complementares.
A carga horária anual acadêmica totaliza 800 horas, distribuídas em 40 semanas e, no
mínimo em 200 dias de trabalho acadêmico efetivo.
Cada componente curricular tem carga horária de 50 horas aula correspondendo a 5
créditos.
A carga-horária obedece aos 200 (duzentos) dias letivos/ano, dispostos na LDB e será
integralizada em, no mínimo, dez semestres letivos e no máximo em até dezoito semestres
letivos.
O Curso de Graduação em Engenharia de Produção tem seu regime escolar
organizado por créditos, devendo o aluno, ao final do curso, totalizar 400 (quatrocentos)
créditos.
A IES prevê o oferecimento da disciplina complementar de LIBRAS – Língua Brasileira
de Sinais (50 h), levando em consideração o decreto nº 5626/2005, podendo ser cursada ao
longo dos períodos.
ENSINO DA LINGUAGEM BRASILEIRA DE SINAIS - LIBRAS
Os conceitos iniciais básicos sobre deficiência auditiva (surdez) e o cidadão portador:
identidade, cultura e educação. A importância do sistema de libras na comunicação do
deficiente auditivo. Rompendo barreiras na comunicação com o deficiente auditivo. Como se
desenvolveram as línguas de sinais e a Língua Brasileira de Sinais – Libras. A forma e a
estruturação da gramática da Libras e o conjunto do seu vocabulário. Desenvolvimento
interpessoal através do uso do sistema de livros com os deficientes.
Bibliografia Básica
BOTELHO, Paula. Linguagem e letramento na educação dos surdos. São Paulo: Autêntica,
2002.
CARVALHO, Ilza Silva de; CASTRO, Alberto R. de. Comunicação por língua brasileira de sinais.
Brasília: Senac, 2005.
SCHNEIDER, R. Educação de surdos. Rio Grande do Sul: UFP, 2006.
23
5.669
Engenharia Mecatrônica
Mantida:
Faculdade de Tecnologia de São José dos Campos – ETEP
Revisão:
01 de 01/09/2010
Mantenedora:
Cetec Educacional S.A.
Emissão Inicial:
01/09/2010
Aprovado:
Conselho Acadêmico
Código:
Bibliografia Complementar
GÓES, Maria Cecília Rafael de. Linguagem, surdez e educação. Campinas: Autores
Associados, 1998.
SACKS, Oliver. Uma viagem ao mundo dos surdos. São Paulo: Cia.das Letras, 2000.
ALMEIDA, Elizabeth Crepaldi, Patrícia Moreira. Atividades Ilustradas em Sinais da Libras. Rio
de Janeiro: Revinter, 2004.
QUADROS, Ronice Muller; KARNOPP, Lodenir. Língua de Sinais Brasileira: Estudos
Lingüísticos. Porto Alegre: Editor a Artmed, 2004.
MOURA, Maria Cecília de . O surdo, caminhos para uma nova Identidade . Rio de Janeiro:
Revinter, 2000.
7. MATRIZ CURRICULAR
Créditos
acadêmicos
Componente curricular
C.H.
(h/a)
Pré-requisito
NÚCLEO BÁSICO
1º TRIMESTRE
5
Cálculo Básico
50
-
5
Introdução à Informática
50
-
5
Introdução à Engenharia
50
-
5
Cidadania e Ética
50
-
2º TRIMESTRE
5
Cálculo: Limites e Derivadas
50
-
5
Programação para Engenharia
50
-
5
Comunicação e Expressão
50
-
5
Direito e Legislação Social
50
-
3º TRIMESTRE
5
Cálculo Integral I
50
Cálculo Básico
Cálculo: Limites e Derivadas
5
Ciências do Ambiente
50
-
5
Física: Cinemática
50
Cálculo Básico
5
Geometria Analítica
50
-
4º TRIMESTRE
5
Cálculo Integral II
50
Cálculo Integral I
5
Química
50
-
5
Física: Força e Energia
50
Cálculo: Limites e Derivadas
5
Álgebra Linear
50
Geometria Analítica
24
5.669
Engenharia Mecatrônica
Mantida:
Faculdade de Tecnologia de São José dos Campos – ETEP
Revisão:
01 de 01/09/2010
Mantenedora:
Cetec Educacional S.A.
Emissão Inicial:
01/09/2010
Aprovado:
Conselho Acadêmico
Código:
5º TRIMESTRE
Cálculo: Limites e Derivadas
5
Equações Diferenciais
50
5
Física: Ondulatória
50
Física: Cinemática
5
Desenho Técnico I
50
-
5
Tecnologia dos Materiais
50
Química
Cálculo Integral I
6º TRIMESTRE
5
Matemática Aplicada
50
Equações Diferenciais
5
Física: Termodinâmica
50
-
5
Desenho Técnico II
50
Desenho Técnico I
5
Materiais de Engenharia
50
Tecnologia dos Materiais
7º TRIMESTRE
5
Métodos Numéricos
50
Cálculo Integral I
5
Física: Eletromagnetismo
50
Cálculo Integral I
5
Metrologia
50
-
5
Gestão de Projetos
50
Introdução à Engenharia
8º TRIMESTRE
5
Estatística
50
Cálculo Básico
5
Física Moderna e Óptica
50
Física: Ondulatória
5
Estática
50
Física: Força e Energia
5
Projeto Integrador
50
Desenho Técnico II
NÚCLEO PROFISSIONALIZANTE
9º TRIMESTRE
5
Mecânica dos Sólidos I
50
Estática
5
Mecânica dos Fluidos
50
Equações Diferenciais
5
Circuitos Elétricos CC
50
Física: Eletromagnetismo
5
Higiene e Segurança do Trabalho
50
-
10º TRIMESTRE
5
Mecânica dos Sólidos II
50
Mecânica dos Sólidos I
5
Termodinâmica
50
Física: Termodinâmica
5
Eletrônica para Mecatrônica
50
Circuitos Elétricos CC
5
Gestão da Qualidade
50
Estatística
11º TRIMESTRE
5
Introdução aos Sistemas Mecatrônicos
50
-
5
Transferência de Calor
50
Física: Termodinâmica
5
Mecânica das máquinas
Sistemas Digitais I
50
Mecânica dos Sólidos II
50
-
50
Eletrônica para Mecatrônica
5
12º TRIMESTRE
5
Ampliadores Operacionais
25
5.669
Engenharia Mecatrônica
Mantida:
Faculdade de Tecnologia de São José dos Campos – ETEP
Revisão:
01 de 01/09/2010
Mantenedora:
Cetec Educacional S.A.
Emissão Inicial:
01/09/2010
Aprovado:
Conselho Acadêmico
5
Máquinas Térmicas
50
Transferência de Calor
5
Pneumática e Máquinas Hidráulicas
50
Mecânica dos Fluidos
5
Sistemas Digitais II
50
Sistemas Digitais I
Código:
13º TRIMESTRE
5
Planejamento e Controle de Produção
50
Desenho Técnico II
5
Elementos de Máquinas I
50
Mecânica dos Sólidos II
5
Processos de Fabricação I
50
Desenho Técnico II
5
Geração e Distribuição de Energia
50
Circuitos Elétricos CC
14º TRIMESTRE
5
Logística e Cadeia de Suprimentos
50
Planejamento e Controle de
Produção
5
Elementos de Máquinas II
50
Elementos de Máquinas I
5
Processos de Conformação
50
Processos de Fabricação I
5
Máquinas Elétricas
50
Circuitos Elétricos CC
15º TRIMESTRE
5
Eletrônica Industrial
50
Eletrônica para Mecatrônica
5
Computação para Mecatrônica I
50
Programação para Engenharia
5
Sensores e Transdutores
50
Eletrônica para Mecatrônica
5
Controladores Programáveis
50
Sistemas Digitais II
16º TRIMESTRE
5
Acionamentos Eletrônicos
50
Eletrônica Industrial
5
Computação para Mecatrônica II
50
Computação para Mecatrônica I
5
Instrumentação Industrial
50
Eletrônica para Mecatrônica
5
Eletropneumática
50
Pneumática e Máquinas Hidráulicas
17º TRIMESTRE
5
Projeto de Sistemas Mecatrônicos
50
Elementos de Máquinas II
5
Sistemas de Controle
50
Matemática Aplicada
5
Robótica Industrial
50
Processos de Fabricação I
5
Máquinas de Comando Numérico
50
Processos de Fabricação I
18º TRIMESTRE
5
Redes Industriais
50
-
5
Simulação de Sistemas Mecatrônicos
50
Sistemas de Controle
5
Controle de manipuladores robóticos
50
Sistemas de Controle
Robótica Industrial
5
Trabalho de Conclusão de Curso I
50
320 créditos
19º TRIMESTRE
5
Inteligência Artificial em Automação
50
Computação para Mecatrônica II
5
Administração Estratégica
50
Estatística
Manutenção de Sistemas Mecatrônicos
50
Elementos de Máquinas II
5
26
5.669
Engenharia Mecatrônica
Mantida:
Faculdade de Tecnologia de São José dos Campos – ETEP
Revisão:
01 de 01/09/2010
Mantenedora:
Cetec Educacional S.A.
Emissão Inicial:
01/09/2010
Aprovado:
Conselho Acadêmico
5
Trabalho de Conclusão de Curso II
Código:
50
Trabalho de Conclusão de Curso I
20º TRIMESTRE
5
Automação de Processos Discretos
50
Máquinas de Comando Numérico
5
Economia para Engenharia
50
Estatística
5
Tópicos Especiais em Mecatrônica
50
320 créditos
5
Trabalho de Conclusão de Curso III
50
Trabalho de Conclusão de Curso II
TOTAL
400
4000
Quadro Resumo com o Total de Créditos e Carga Horária do Período
Créditos
Trimestre
CH
20
200
1º Trimestre
20
200
2º Trimestre
20
200
3º Trimestre
20
200
4º Trimestre
20
200
5º Trimestre
20
200
6º Trimestre
20
200
7º Trimestre
20
200
8º Trimestre
20
200
9º Trimestre
20
200
10º Trimestre
20
200
11º Trimestre
20
200
12º Trimestre
20
200
13º Trimestre
20
200
14º Trimestre
20
200
15º Trimestre
20
200
16º Trimestre
20
200
17º Trimestre
20
200
18º Trimestre
20
200
19º Trimestre
20
200
20º Trimestre
TOTAL
4000
400
TOTAL HORAS
3333
Quadro Resumo
Disciplinas
Disciplinas Obrigatórias
Atividades Complementares
Estágio Supervisionado
TOTAL HORAS
CH
3333
200
200
3733
27
5.669
Engenharia Mecatrônica
Mantida:
Faculdade de Tecnologia de São José dos Campos – ETEP
Revisão:
01 de 01/09/2010
Mantenedora:
Cetec Educacional S.A.
Emissão Inicial:
01/09/2010
Aprovado:
Conselho Acadêmico
Código:
9. EMENTÁRIO E BIBLIOGRAFIA
1º TRIMESTRE
CÁLCULO BÁSICO
Relações e funções: conceito, domínio, contradomínio, imagem, interpretações, MMC, MDC,
fatoração e intervalos; Funções: função par e função ímpar, função inversa e função
simétrica, função composta, função constante, afim, linear e identidade; função exponencial
(potenciação e radiciação); função logarítmica; introdução a trigonometria e relações
fundamentais; funções trigonométricas: seno, cosseno e tangente;aplicações.
Bibliografia Básica
FLEMMING, D. M.; GONÇALVES, M. B.. Cálculo A – Funções, Limite, Derivação, Integração. 6ª
edição. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2004.
MEDEIROS, S.; Matemática básica para cursos superiores. São Paulo: Atlas, 2002.
HIMONAS, Alex; HOWARD, Alan.Cálculo – conceitos e aplicações.Rio de Janeiro: LTC,2005.
Bibliografia Complementar
ANTON, Howard. Cálculo volume 1. 8ª ed. Porto Alegre: Bookman, 2007.
AYRES, F.; SHMIDT, P. A.. Teoria e Problemas de Matemática para Ensino Superior. 3ª edição.
Porto Alegre: Bookman, 2006.
BARBONI, Ayrton; PAULETTE, Walter. Cálculo e análise: cálculo diferencial e integral a uma
variável. Rio de Janeiro: LTC, 2007.
AVILA, Geraldo. Introdução ao Cálculo. Rio de Janeiro: LTC, 1998.
EDWARDS JUNIOR, C Henry; PENNEY, David E. Cálculo com geometria analítica. Tradução de
Alfredo Alves de Farias. 4ª ed. Rio de Janeiro: Prentice Hall do Brasil, 1997.
INTRODUÇÃO À INFORMÁTICA
Evolução histórica do computador; Componentes e sua funcionalidade; Noções de
“hardware”; Noções de “software”; Acesso à Internet; Utilização da planilha Excel em
aplicações básicas e avançadas com desenvolvimento de fórmulas e gráficos aplicados à
Engenharia; Lógica; Introdução aos algoritmos; Desenvolvimento estruturado de algoritmos.
Bibliografia Básica
CAPRON, Harriet L.; JOHNSON, J.A. Introdução à informática. 8ª ed. Prentice-Hall, 2007.
VELLOSO, Fernando de C. Informática – conceitos básicos. 7ª ed. Rio de Janeiro: Campus,
2004.
LAPPONI, J. C. Estatística usando Excel. 3ª edição. Rio de Janeiro: Elsevier, 2005.
MEDINA, Marco; FERTIG, Cristina. Algoritmos e programação – teoria e prática. São Paulo:
Novatec, 2005.
28
5.669
Engenharia Mecatrônica
Mantida:
Faculdade de Tecnologia de São José dos Campos – ETEP
Revisão:
01 de 01/09/2010
Mantenedora:
Cetec Educacional S.A.
Emissão Inicial:
01/09/2010
Aprovado:
Conselho Acadêmico
Código:
Bibliografia Complementar
MEYERS, Mike. Dominando o hardware PC: teoria e prática. Tradução de Aldir Jose Coelho
Correa da Silva. Rio de Janeiro: Alta Books, 2003.
MARÇULA, Marcelo; BENINI FILHO, Pio Armando. Informática: conceitos e aplicações. 3ª ed.
São Paulo: Erica, 2009.
NORTON, Peter. Introdução a informática. Tradução de Maria Claudia Santos Ribeiro Ratto.
São Paulo: Pearson Makron Books, 2008.
OLIVEIRA, Andre Schneider; ANDRADE, Fernando Souza de. Sistemas embarcados: hardware
e firmware na prática. São Paulo: Érica, 2006.
FERREIRA, Silvio. Hardware: montagem configuração e manutenção de micros. Rio de
Janeiro: Axcel Books do Brasil, 2005. (Curso profissional).
INTRODUÇÃO À ENGENHARIA
Conceito de Engenharia; Visão geral do estudo da Engenharia; A história da Engenharia;
Engenharia e sociedade; O Engenheiro: suas funções, qualidades, área de atuação e papel
social; A Engenharia e suas múltiplas atividades; Introdução a gestão de projetos; A
regulamentação da profissão de Engenheiro; Código de Ética.
Bibliografia Básica
BAZZO, Walter Antonio; PEREIRA, Luiz Teixeira do Vale. Introdução a engenharia: conceitos
ferramentas e comportamentos. Florianópolis: Editora da UFSC, 2006.
HOLTZAPPLE, Mark Thomas. Introdução à engenharia. Rio de Janeiro: LTC, 2006.
BOTELHO, Manoel Henrique C. Manual de sobrevivência do engenheiro e do arquiteto
recém-formados. São Paulo: Pini, 2004.
Bibliografia Complementar
MENDES, João Ricardo B. Gerenciamento de projetos. Rio de Janeiro: Ciência Moderna,
2006.
CARVALHO, Marly Monteiro de; RABECHINI JUNIOR, Roque. Construindo competências para
gerenciar projetos: teoria e casos. 2ª ed. São Paulo: Atlas, 2008.
KRICK, E.V. Introdução a engenharia. 2ªed. Rio de Janeiro: LTC, 1970.
TELLES, P C S. Historia da engenharia no Brasil: século XVI a XIX. Rio de Janeiro: LTC, 1984.
PINTO, A L de T (Org.). Código de Processo Civil. 30ed. São Paulo: Saraiva, 2000. (Legislação
brasileira).
CIDADANIA E ÉTICA
Concepções do Mundo: cidadania e processo histórico de desenvolvimento das relações
sociais e de trabalho; Ciências Humanas; Grandes temas atuais da humanidade; O estudo da
sociedade e seus desafios teóricos e metodológicos; A intensificação da dinâmica de
29
5.669
Engenharia Mecatrônica
Mantida:
Faculdade de Tecnologia de São José dos Campos – ETEP
Revisão:
01 de 01/09/2010
Mantenedora:
Cetec Educacional S.A.
Emissão Inicial:
01/09/2010
Aprovado:
Conselho Acadêmico
Código:
inovação tecnológica e os riscos sociais; A reestruturação produtiva e seus impactos sobre o
mundo do trabalho; Ética e desenvolvimento social; Perfil do profissional atual do
engenheiro.
Bibliografia Básica
COSTA, Maria Cristina Castilho. Sociologia: introdução à ciência da sociedade. 3ª ed. São
Paulo: Moderna, 2007.
CASTRO, Celso Antonio Pinheiro de. Sociologia aplicada à administração. 2a ed. São Paulo:
Atlas, 2003.
CHARON, J.M. Sociologia. São Paulo: Saraiva, 2004
Bibliografia Complementar
DIAS, Reinaldo. Introdução à sociologia. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2006.
ASHLEY, Patricia Almeida (Coord). Ética e responsabilidade social nos negócios. 2ª ed. São
Paulo: Saraiva, 2006.
BERGER, Peter L. Perspectivas sociológicas: uma visão humanística. Tradução de Donaldson
M Garschagen. Petrópolis: Vozes, 2005. (Antropologia, 1)
CASTRO, C A P de. Sociologia geral. São Paulo: Atlas, 2000.
ABRAMO, Helena Wendel (Org.). Juventude em debate. 2ª ed. São Paulo: Cortez, 2002.
(Ação educativa).
2º TRIMESTRE
CÁLCULO: LIMITES E DERIVADAS
Limites: noção intuitiva; interpretação geométrica; Aplicações na Física e Geometria; Limites
no infinito e infinitos; Derivadas: definição, interpretação geométrica, aplicação na Física e
Geometria; Regras de Derivação; Regra da Cadeia; Derivação Implícita; Pontos de: inflexão,
máximos e mínimos; extremos absolutos; concavidade; problemas de otimização.
Bibliografia Básica
FLEMMING, D. M.; GONÇALVES, M. B.. Cálculo A – Funções, Limite, Derivação, Integração. 5ª
edição. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2004.
STEWART, J., Cálculo v1. 5ª edição. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2006.
THOMAS, G. B.. Cálculo v1. 10ª edição São Paulo: Addison Wesley, 2004.
Bibliografia Complementar
ÀVILA, G. S. S.. Cálculo 1 – Funções de uma variável. 6ª edição Rio de Janeiro: LTC, 1994.
AVILA, Geraldo. Introdução ao Cálculo. RJ: LTC, 1998.
BARBONI, Ayrton; PAULETTE, Walter. Cálculo e análise: cálculo diferencial e integral a uma
variável. Rio de Janeiro: LTC, 2007. (Fundamentos de matemática).
30
5.669
Engenharia Mecatrônica
Mantida:
Faculdade de Tecnologia de São José dos Campos – ETEP
Revisão:
01 de 01/09/2010
Mantenedora:
Cetec Educacional S.A.
Emissão Inicial:
01/09/2010
Aprovado:
Conselho Acadêmico
Código:
EDWARDS JUNIOR, C Henry; PENNEY, David E. Cálculo com geometria analítica. Tradução de
Alfredo Alves de Farias. 4ª ed. Rio de Janeiro: Prentice Hall do Brasil, 1997
ANTON, Howard. Cálculo volume 1. 8ª ed. Porto Alegre: Bookman, 2007.
PROGRAMAÇÃO PARA ENGENHARIA
Linguagens de programação; Fundamentos de programação tipos, variáveis, blocos,
atribuição, entrada e saída, testes de mesa, Comandos de condição,Comandos de repetição,
Vetores e matrizes; Aplicações e atividades práticas utilizando ambiente para
desenvolvimento de programas em linguagem Pascal.
Bibliografia Básica
MEDINA, Marco; FERTIG, Cristina. Algoritmos e programação – teoria e prática. São Paulo:
Novatec, 2005.
FORBELLONE, André Luiz. Lógica de programação. 3ª ed. São Paulo: Prentice Hall Brasil,
2005.
SOUZA, M. A. F.; GOMES, M. M.; SOARES, M. V.; CONCILIO, R. Algoritmos e lógica de
programação. São Paulo: Thomson Pioneira, 2005.
Bibliografia Complementar
CORMEN, Thomas H. Algoritmos – Teoria e Prática. 1ª ed. Rio de Janeiro: Campus, 2002.
BROOKSHEAR, J Glenn. Ciência da computação: uma visão abrangente. Tradução de Cheng
Mei Lee. 7ª ed. Porto Alegre: Bookman, 2005.
FARRER, H. et al. Algoritmos e estrutura de dados. 2ªed. Rio de Janeiro: Afiliada, 1979.
MANZANO, J A N G; OLIVEIRA, J F de. Algoritmos: lógica para desenvolvimento de
programação de computadores. 16ª ed. São Paulo: Érica, 2004.
VILARIM, G. Algoritmos: programação para iniciantes. Rio de Janeiro: Ciência Moderna,
2004.
COMUNICAÇÃO E EXPRESSÃO
O processo de comunicação; As funções da linguagem; Revisão gramatical; A estrutura da
frase; Leitura, interpretação e produção de textos.
Bibliografia Básica
ALMEIDA, Antonio Fernado; ALMEIDA, Valéria S. R. de. Português Básico – gramática,
redação texto. 5ª ed. São Paulo: Atlas, 2004-2008.
CIPRO NETO, Pasquale; INFANTE, Ulisses. Gramática da língua portuguesa. São Paulo:
Scipione, 2006.
BATISTA, Antônio Augusto G.; ROJO, Roxane. Livro didático de língua portuguesa. Campinas:
Mercado de Letras, 2003.
31
5.669
Engenharia Mecatrônica
Mantida:
Faculdade de Tecnologia de São José dos Campos – ETEP
Revisão:
01 de 01/09/2010
Mantenedora:
Cetec Educacional S.A.
Emissão Inicial:
01/09/2010
Aprovado:
Conselho Acadêmico
Código:
Bibliografia Complementar
BLIKSTEIN, Izidoro. Técnicas de comunicação escrita. 11ª ed. São Paulo: Ática, 2006. 95p.
(Princípios).
TEIXEIRA, L. Comunicação na empresa. Rio de Janeiro: FGV, 2008.
POLITO, Reinaldo. Assim e que se fala: como organizar a fala e transmitir idéias. São Paulo:
Saraiva, 2006.
CESCA, Cleuza G Gimenes. Comunicaçao dirigida escrita na empresa: teoria e prática. São
Paulo: Summus editorial, 2005. (Novas buscas em comunicação, 49).
PIMENTA, Maria Alzira. Comunicação empresarial. 5ª ed. Campinas: Alinea, 2002.
DIREITO E LEGISLAÇÃO SOCIAL
Noções básicas do direito: civil, comercial, trabalho, administrativo e tributário; A
responsabilidade civil; O Código de Defesa do Consumidor; Fundamentos da propriedade
industrial; Legislação vigente e normas aplicadas à Engenharia.
Bibliografia Básica
BRANCATO, Ricardo Teixeira. Instituições de direito público e de direito privado. 12ª ed. São
Paulo: Saraiva, 2006.
FERRAZ JUNIOR, Tércio S. Introdução ao estudo do direito. 5ª ed. São Paulo: Atlas, 2007.
BARROS, A.M. de. Curso de direito do Trabalho. 5ªed. São Paulo: LTR, 2009.
Bibliografia Complementar
ALMEIDA FILHO, José Carlos de Araujo; CASTRO, Aldemario Araujo. Manual de informática
jurídica e direito da informática. Rio de Janeiro: Forense, 2005.
BITTAR, Eduardo C B (Organ) Historia do direito brasileiro: leituras da Ordem Jurídica
Nacional. São Paulo: Atlas, 2006-2008.
ANGHER, Anne Joyce (Org.) Código de Defesa do Consumidor. 8ª ed. São Paulo: Rideel, 2007.
(Coleção de Leis Rideel. Série Compacta).
ANGHER, Anne Joyce (Org.). Código Comercial. 13ª ed. São Paulo: Rideel, 2007. (Coleção de
Leis Rideel. Série Compacta).
CARVALHO FILHO, J. dos Santos. Manual de direito administrativo. 19ªed. Rio de Janeiro:
Lumen Juris, 2008.
3º TRIMESTRE
CÁLCULO INTEGRAL I
Técnicas de integração; Métodos de resolução: por substituição, por partes; Aplicações da
integral por partes; Cálculo de áreas.
32
5.669
Engenharia Mecatrônica
Mantida:
Faculdade de Tecnologia de São José dos Campos – ETEP
Revisão:
01 de 01/09/2010
Mantenedora:
Cetec Educacional S.A.
Emissão Inicial:
01/09/2010
Aprovado:
Conselho Acadêmico
Código:
Bibliografia Básica
FLEMMING, D. M.; GONÇALVES, M. B.. Cálculo A – Funções, Limite, Derivação, Integração. 6ª
edição. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2004.
STEWART, J., Cálculo v1. 5ª edição. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2006.
THOMAS, G. B.. Cálculo. v1. 10ª edição. São Paulo: Addison Wesley, 2003.
Bibliografia Complementar
HIMONAS, Alex; HOWARD, Alan. Cálculo: conceitos e aplicações. Rio de Janeiro: LTC, 2005.
ANTON, Howard. Cálculo volume 1. 8ª ed. Porto Alegre: Bookman, 2007.
TAN, Soo Tang. Matematica aplicada à administração e economia. Tradução de Edson de
Faria. 5ª ed. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2005.
ANTON, Howard. Calculo volume 1: um novo horizonte. Tradução de Ciro de Carvalho
Patarra; M Tamanaha. 6ª ed. Porto Alegre: Bookman, 2004. 2v.
AVILA, Geraldo. Cálculo I : funções de uma variável. 6ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 1994.
BARBONI, Ayrton; PAULETTE, Walter. Calculo e análise: calculo diferencial e integral a uma
variável. Rio de Janeiro: LTC, 2007. (Fundamentos de matemática).
CIÊNCIAS DO AMBIENTE
Noções de ecossistemas; A biosfera e o seu equilíbrio; A interação do homem com o meio
ambiente; Métodos de estudo dos recursos naturais, engenharia e meio ambiente;
Desenvolvimento sustentável; Legislação e normas.
Bibliografia Básica
ODUM, Eugene P; BARRETT, Gary W. Fundamentos de ecologia. São Paulo: Thomson
Learning, 2007.
BRAGA, Benedito et al. Introdução a engenharia ambiental: o desafio do desenvolvimento
sustentável. 2ª ed. São Paulo: Prentice Hall, 2005.
RICKLEFS, Robert E. Economia da natureza, A. 5ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,
2003.
Bibliografia Complementar
VARGAS, H. C. Novos instrumentos de gestão ambiental urbana. São Paulo: EDUSP, 2004
BRANCO, S.M. O meio ambiente em debate. 7ªed. São Paulo: Moderna, 1988. (Coleção
Polêmica).
USBERCO, J.; SALVADOR, E. Química: volume único. 4ªed. Sap Paulo: Saraiva, 1999.
ANDRADE, Rui Otavio Bernardes de; TACHIZAWA, Takeshy; CARVALHO, Ana Barreiros de.
Gestão ambiental: enfoque estratégico aplicado ao desenvolvimento sustentável. São Paulo:
Pearson Makron Books, 2006.
MANO, Eloisa Biasotto; PACHECO, Elen Beatriz Acordi Vasques; BONELLI, Claudia Maria
Chagas. Meio ambiente poluição e reciclagem. São Paulo: Edgard Blucher, 2005.
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5.669
Engenharia Mecatrônica
Mantida:
Faculdade de Tecnologia de São José dos Campos – ETEP
Revisão:
01 de 01/09/2010
Mantenedora:
Cetec Educacional S.A.
Emissão Inicial:
01/09/2010
Aprovado:
Conselho Acadêmico
Código:
FÍSICA: CINEMÁTICA
Sistemas de Unidades; Movimento Unidimensional: referencial, deslocamento, velocidade;
Movimento Retilíneo Uniforme e Uniformemente Variado: equações, gráficos e aplicações;
Movimento Bidimensional: Projétil e Circular; Força e Movimento: leis de Newton,
aplicações e atrito.
Bibliografia Básica
HALLIDAY, David; RESNICK, Robert; WALKER J. Fundamentos de física. v. 01. Rio de Janeiro:
LTC, 2006.
TIPLER. Paul A; MOSCA, Gene. Física para cientistas e engenheiros v.1. 5ª . ed. Rio de Janeiro:
LTC, 2006.
SERWAY, Raymond A. Princípios de física v.1: Mecânica Clássica. São Paulo: Cengage
Learning, 2008.
Bibliografia Complementar
SEARS, Francis Weston; ZEMANSKY, Mark W. Física I: Mecânica. 10a ed. Sao Paulo: Pearson
Addison Wesley, 2007.
NUSSENZVEIG, Herch Moyses. Curso de física básica 1: mecânica. 3ª ed. São Paulo: Edgard
Blucher, 2000. 4v.
BEER, Ferdinand P; JOHNSTON JUNIOR, E Russell. Mecânica vetorial para engenheiros:
cinemática e dinâmica. 5ª ed. São Paulo: McGraw-Hill, 1994-2006.
BEER, Ferdinand Pierre; JOHNSTON JUNIOR, E Russell; CLAUSEN, William E. Mecânica
vetorial para engenheiros volume 2: dinâmica. Tradução de Nelson Manzanares Filho. 7ª ed.
São Paulo: McGraw-Hill, 2006.
ALONSO, Marcelo; FINN, Eduard J. – Física –vol. 1 um curso universitário – Mecânica.
Tradução de Ivan Nascimento- São Paulo- EB,2007.
GEOMETRIA ANALÍTICA
Vetores; combinação linear; definição de norma; produto: escalar, vetorial e misto; estudo
da reta e do plano; estudo das cônicas: parábola, elipse, hipérbole, caracterização das
cônicas; translação de eixos.
Bibliografia Básica
STEINBRUCH, A.; WINTERLE, P.. Geometria Analítica. São Paulo: Makron Books, 1987-2006.
CAMARGO, Ivan de; BOULOS, Paulo. Geometria analitica : um tratamento vetorial. 3. ed. Sao
Paulo: Pearson Prentice Hall, 2008.
WINTERLE, P.. Vetores e Geometria Analítica. São Paulo: Makron Books, 2006.
Bibliografia Complementar
ANTON, Howard; BIVENS, Irl; DAVIS, Stephen. Cálculo volume 2. Tradução de Claus Ivo
Doering. 8ª ed. Porto Alegre: Bookman, 2007.
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5.669
Engenharia Mecatrônica
Mantida:
Faculdade de Tecnologia de São José dos Campos – ETEP
Revisão:
01 de 01/09/2010
Mantenedora:
Cetec Educacional S.A.
Emissão Inicial:
01/09/2010
Aprovado:
Conselho Acadêmico
Código:
ANTON, Howard. Calculo volume 2 : um novo horizonte. Tradução de Ciro de Carvalho
Patarra; M Tamanaha. 6. ed. Sao Paulo: Bookman, 2004.
BOULOS, P.; CAMARGO, I.. Geometria Analítica – um tratamento vetorial. 2ª edição. São
Paulo: Prentice Hall Brasil, 2004.
WINTERLE, Paulo. Vetores e geometria analítica. São Paulo: Pearson Makron Books, 20062007-2008.
LEITHOLD, L.. Cálculo com Geometria Analítica. v1. São Paulo: Harbra, 1994.
4º TRIMESTRE
CÁLCULO INTEGRAL II
Funções de Várias Variáveis; Derivadas Parciais; Derivadas Direcionais; Gradiente; Integrais
Duplas.
Bibliografia Básica
THOMAS, G. B.. Cálculo v2. 10ª edição. São Paulo: Addison Wesley, 2003.
STEWART, J., Cálculo v2. 5ª edição. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2006-2008.
FLEMMING, D. M.; GONÇALVES, M. B.. Cálculo B – Funções de várias variáveis, Integrais
duplas e triplas. São Paulo: Makron Books, 1999-2007.
Bibliografia Complementar
ANTON, Howard; BIVENS, Irl; DAVIS, Stephen. Calculo vol. 2. Porto Alegre: Bookman, 2007
EDWARDS JUNIOR, C Henry; PENNEY, David E. Cálculo com geometria analítica. Tradução de
Alfredo Alves de Farias. 4ª ed. Rio de Janeiro: Prentice Hall do Brasil, 1997. 3v.
GUIDORIZZI, Hamilton Luiz. Um curso de cálculo. Rio de Janeiro: LTC, 1995. 2v.
HUGHES-HALLETT, Deborah et al. Calculo e aplicações. Tradução de Elza F Gomide. São
Paulo: Edgard Blucher, 2006.
MORETTIN, P.A.; HAZZAN, S.; BUSSAB, W. de O. Cálculo: funções de uma e várias variáveis.
São Paulo: Saraiva, 2007.
QUÍMICA
Estrutura da matéria; Principais tipos de ligação química; Reações eletroquímicas; Pilhas
eletroquímicas; Corrosão de materiais metálicos; Atividades práticas: Condutividade e
solubilidade de substâncias químicas; Reatividade de metais, sistemas galvânicos e
revestimentos metálicos.
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5.669
Engenharia Mecatrônica
Mantida:
Faculdade de Tecnologia de São José dos Campos – ETEP
Revisão:
01 de 01/09/2010
Mantenedora:
Cetec Educacional S.A.
Emissão Inicial:
01/09/2010
Aprovado:
Conselho Acadêmico
Código:
Bibliografia Básica
RUSSELL, John B. Química geral v.1- 2. 2ª ed. São Paulo: Makron, 1994-2008.
BARROS, Newton D. de; COSTA, Isolda; HISDORF, Jorge W.; TASSINARI, Celso A. Química
Tecnológica. São Paulo: Thomson Pioneira, 2004.
KOLTZ, John C.; TREICHEL JR., Paul M. Química geral e reações químicas. São Paulo: Thomson
Pioneira, 2006-2008.
Bibliografia Complementar
MAIA, D.J.; BIANCHI,J.C. D.A. Química Geral: Fundamentos. São Paulo: Pearson, 2007.
COSTA, Maria Claudia; SANTOS, Gilson Oliveira. Química volume 1 : a visão do presente. Belo
Horizonte: Le, 1995.
COVRE, G.J. Química geral v.1: o homem e a natureza. São Paulo: FTD, 2000.
UTIMURA, Teruko Y; LINGUANOTO, Maria. Química fundamental: volume único. São Paulo:
FTD.
USBERCO, J.; SALVADOR, E. Química: volume único. 4ªed. Sap Paulo: Saraiva, 1999.
FÍSICA: FORÇA E ENERGIA
Aplicações das Leis de Newton; Trabalho e energia cinética; Teorema trabalho-energia;
Forças conservativas e energia potencial; Conservação da energia e aplicações; Sistema de
partículas e quantidade de movimento; Colisões; Torque; Atividade Experimental: Medidas
de comprimento e tempo; Confecção de relatórios; Análise dimensional. Construção e
linearização de gráficos.
Bibliografia Básica
HALLIDAY, David; RESNICK, Robert; WALKER J. Fundamentos de física. v. 01. São Paulo: LTC,
2006.
TIPLER. Paul A; MOSCA, Gene. Física para cientistas e engenheiros v.1. 5ª ed. Rio de Janeiro:
LTC, 2006.
SERWAY, Raymond A. Princípios de física v.1: Mecânica Clássica. São Paulo: Cengage
Learning, 2008.
Bibliografia Complementar
SEARS, Francis Weston; ZEMANSKY, Mark W. Física I: Mecânica. 10ª ed. São Paulo: Pearson
Addison Wesley, 2007.
ALONSO, Marcelo; FINN, Eduard J. – Física –vol. 1 um curso universitário – Mecânica.
Tradução de Ivan Nascimento- São Paulo- EB,2007.
MERIAN, J.L.; KRAIGE,L.G. – Mecânica:dinâmica. Tradução de Fernando Ribeiro da Silva –
5ªed.Rio de Janeiro: LTC, 2004
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5.669
Engenharia Mecatrônica
Mantida:
Faculdade de Tecnologia de São José dos Campos – ETEP
Revisão:
01 de 01/09/2010
Mantenedora:
Cetec Educacional S.A.
Emissão Inicial:
01/09/2010
Aprovado:
Conselho Acadêmico
Código:
BEER, Ferdinand Pierre; JOHNSTON JUNIOR, E Russell; CLAUSEN, William E. Mecânica
vetorial para engenheiros volume 2: dinâmica. Tradução de Nelson Manzanares Filho. 7ª ed.
São Paulo: McGraw-Hill, 2006.
HIBBELER, R C. Dinâmica: mecânica para engenharia. Tradução de Fernando Ribeiro da Silva.
10ª ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2008
ÁLGEBRA LINEAR
Álgebra Matricial; Sistemas de Equações; Transformações Lineares; Autovalores e
Autovetores; Diagonalização; Forma de Jordan.
Bibliografia Básica
STEINBRUCH, A.; WINTERLE, P. Álgebra Linear. 2a ed. São Paulo: Pearson Makron Books,
1987-2008.
POOLE, D.. Álgebra Linear. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2004.
ANTON,Howard; BUSBY, Robert C. Álgebra linear contemporânea. Porto Alegre: Bookman,
2006.
Bibliografia Complementar
ANTON, H. Álgebra Linear com aplicações. 8ª edição. Porto Alegre: Bookman, 2001.
CALLIOLI, Carlos Alberto; DOMINGUES, Hygino H; COSTA, Roberto C F. Álgebra linear e
aplicações. 6ª ed. São Paulo: Atual, 2003.
KOLMAN, Bernard; HILL, D R. Introdução a álgebra linear com aplicações. Tradução de V M
Iorio. 6ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 1999. (matlab)
LAY, David C. Álgebra linear e suas aplicações. Tradução de Ricardo Camelier. 2ª ed. Rio de
Janeiro: LTC, 1999.
LIPSCHUTZ, Seymour. Álgebra linear: teoria e problemas. Tradução de Alfredo Alves de
Farias. 3ª ed. São Paulo: Makron Books, 1994.
5º TRIMESTRE
MÉTODOS NUMÉRICOS
Erros; Zeros; Interpolação; Integração; Método dos Mínimos Quadrados; Aplicações; Aulas
práticas com a utilização de ferramenta computacional de cálculo numérico.
Bibliografia Básica
RUGGIERO, M.A. G.; LOPES, V. L. da R.. Cálculo Numérico: aspectos teóricos e
computacionais. 2ª edição. São Paulo: Makron Books, 1997-2008.
BARROSO, C. F.; CARVALHO, M.. Cálculo Numérico (com aplicações). 2ª edição. São Paulo:
Harbra, 1987.
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5.669
Engenharia Mecatrônica
Mantida:
Faculdade de Tecnologia de São José dos Campos – ETEP
Revisão:
01 de 01/09/2010
Mantenedora:
Cetec Educacional S.A.
Emissão Inicial:
01/09/2010
Aprovado:
Conselho Acadêmico
Código:
BOYCE, William E; DIPRIMA, Richard C. Equações diferenciais elementares e problemas de
valores de contorno. 8ª . ed. Rio de Janeiro: LTC, 2006.
Bibliografia Complementar
FRANCO, N. B. Calculo Numérico. São Paulo: Pearson, 2007.
BURDEN, Richard L; FAIRES, J Douglas. Análise numérica. Tradução de All Tasks. São Paulo:
Cengage Learning, 2008.
HIMONAS, Alex; HOWARD, Alan. Cálculo: conceitos e aplicações. Tradução de Ronaldo
Sergio de Biasi. Rio de Janeiro: LTC, 2005.
VUOLO, Jose Henrique. Fundamentos da teoria de erros. São Paulo: Edgard Blucher, 1992.
KOLMAN, Bernard; HILL, D R. Introdução a álgebra linear com aplicações. Tradução de V M
Iorio. 6ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 1999.
FÍSICA: ONDULATÓRIA
Oscilações mecânicas; Pêndulos; Movimento Harmônico Simples; Lei de Hooke; Movimento
Harmônico Amortecido; Oscilações forçadas; Análise do fenômeno de ressonância; Ondas
mecânicas: propagação e ondas estacionárias; Ondas transversais e longitudinais; Som;
Atividade Experimental: Oscilações Harmônicas.
Bibliografia Básica
HALLIDAY, David; RESNICK, Robert; WALKER, Jearl. Fundamentos de física 2 : gravitação
ondas e termodinâmica. 6ª . ed. Rio de Janeiro: LTC, 2002.
TIPLER. Paul A; MOSCA, Gene. Física para cientistas e engenheiros v.1. 5ª . ed. Rio de Janeiro:
LTC, 2006.
SERWAY, R A. Princípios de Física 2 - movimento ondulatória e termodinâmica. 3ª. ed. Rio
de Janeiro: LTC, 2004.
Bibliografia Complementar
SEARS, Francis Weston; ZEMANSKY, Mark W. Fisica II: termodinâmica e ondas. 12ª ed. São
Paulo: Pearson Addison Wesley, 2008.
ALONSO, Marcelo; FINN, Edward J. Física: um curso universitário campos e ondas. Tradução
de Ivan C Nascimento. Rio de Janeiro: Edgard Blucher, 2007. 2v.
NUSSENZVEIG, Herch Moyses. Curso de física básica 2: fluidos, oscilações e ondas calor. São
Paulo: Edgard Blucher, 1983. 4v.
BEER, Ferdinand Pierre; JOHNSTON JUNIOR, E Russell; CLAUSEN, William E. Mecânica
vetorial para engenheiros volume 2: dinâmica. Tradução de Nelson Manzanares Filho. 7ª ed.
São Paulo: McGraw-Hill, 2006.
GASPAR, Alberto. Física volume 2: ondas óptica e termodinâmica. São Paulo: Ática, 2003. 3v
38
5.669
Engenharia Mecatrônica
Mantida:
Faculdade de Tecnologia de São José dos Campos – ETEP
Revisão:
01 de 01/09/2010
Mantenedora:
Cetec Educacional S.A.
Emissão Inicial:
01/09/2010
Aprovado:
Conselho Acadêmico
Código:
DESENHO TÉCNICO I
Ponto, reta e plano nos quatro diedros; Curvas, superfícies; Elementos de geometria
projetiva; Normas e convenções; Escalas; Construções geométricas; Projeções, cortes e
secções; Leitura de desenhos.
Bibliografia Básica
FRENCH, Thomas E; VIERCK, Charles J. Desenho técnico e tecnologia gráfica. 8ª ed. São
Paulo: Globo, 2005-2008.
SILVA, Arlindo; SOUSA, Luis. Desenho técnico moderno – edição actualizada e aumentada. 4ª
ed. Lisboa: Lidel, 2006.
SILVA, Eurico de Oliveira e; ALBIERO, Evando. Desenho técnico fundamental. São Paulo: EPU,
1977
Bibliografia Complementar
MANFE, Giovanni; POZZA, Rino; SCARATO, Giovanni. Desenho técnico mecânico 1: curso
completo para as escolas técnicas e ciclo básico das faculdades de engenharia. São Paulo:
Hemus, 2008. 3v.
PRINCIPE JUNIOR, Alfredo dos Reis. Noções de geometria descritiva. 24ª ed. São Paulo:
Nobel, 1979. 2v.
SILVA, Arlindo et al. Desenho técnico moderno. 4ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 2006.
MARTIGNONI, A. Construção eletromêcanica. Porto Alegre: Globo, 1970.
FRENCH, Thomas E; VIERCK, Charles J. Desenho técnico e tecnologia gráfica. Tradução de Eny
Ribeiro Esteves. 8ª ed. São Paulo: Globo, 2005-2008.
NBR 08403 - Aplicação de Linhas em Desenhos
NBR 10067 - Princípios Gerais de Representação em Desenho Técnico
NBR 10126 - Cotagem em Desenho Técnico
NBR 12298 - Hachura em Desenho Técnico
TECNOLOGIA DOS MATERIAIS
Características dos materiais utilizados na engenharia; atrações inter atômicas; coordenação
atômica; estruturas moleculares; estruturas cristalinas; estruturas amorfas; imperfeições
estruturais; fases metálicas e suas propriedades; diagrama de fases; diagrama ferro-carbono.
Bibliografia Básica
CALLISTER, William D. Ciência e engenharia dos materiais – uma introdução. São Paulo: LTC,
2002-2008.
CALLISTER, William D. Fundamentos da ciência e engenharia de materiais. São Paulo: LTC,
2006.
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5.669
Engenharia Mecatrônica
Mantida:
Faculdade de Tecnologia de São José dos Campos – ETEP
Revisão:
01 de 01/09/2010
Mantenedora:
Cetec Educacional S.A.
Emissão Inicial:
01/09/2010
Aprovado:
Conselho Acadêmico
Código:
CHIAVERINI, Vicente. Aços e ferros fundidos. 7ª ed. São Paulo: ABM, 2005.
Bibliografia Complementar
RUSSELL, John B. Química geral.v.1.2. São Paulo: Makron, 1994-2008.
ASHBY, M.F.; JONES, D.R.H. Engenharia de materiais v.1: uma introdução às propriedades,
aplicação e projeto. Rio de Janeiro: Elsevier, 2007. 29 exs.
VAN VLACK, L. H. Princípios de ciências dos materiais. São Paulo: Edgar Blucher, 1970.
SHACKELFORD, J. Ciências dos Materiais. 6ª Ed. Pearson Education, 2008.
CALLISTER JUNIOR, WILLIAM, D. Materials science and engineering: na introduction. 5ª ed.
New York: John Willey & Sons, 2000.
6º TRIMESTRE
EQUAÇÕES DIFERENCIAIS
Equações Diferenciais de 1ª e 2ª ordem; Equações Diferenciais Ordinárias; Existência e
Unicidade da Solução; Equações Diferenciais Lineares de Coeficientes Constantes; Aplicações
na engenharia.
Bibliografia Básica
THOMAS, G. B.. Cálculo. v2. 10ª edição. São Paulo: Addison Wesley, 2003-2008.
BOYCE, W. E., DIPRIMA, R. C. Equações Diferenciais Elementares e Problemas de Valores de
Contorno. 8ª edição. São Paulo: LTC, 2006.
ANTON, Howard; BIVENS, Irl; DAVIS, Stephen. Cálculo volume 2. Porto Alegre: Bookman,
2007
Bibliografia Complementar
STEWART, J., Cálculo. v2. 5ª edição. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2006.
AYRES Jr, Frank. Cálculo Diferencial e Integral: resumo da teoria problemas resolvidos,
problemas propostos. Tradução de José Rodrigues de Carvalho. 2ª Ed. SP: McGraw-Hill,
1981.
BUTKOV, Eugene. Física matemática. Tradução de João Bosco Pitombeira Fernandes de
Carvalho. Rio de Janeiro: LTC, 1988.
EDWARDS JUNIOR, C Henry; PENNEY, David E. Equações diferenciais elementares com
problemas de contorno. Tradução de Celso Wilmer. 3ª ed. Rio de Janeiro: Prentice Hall,
1995. KREYSZIG, Erwin. Matematica superior volume 1. Tradução de Alfredo Alves de Farias.
2ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 1983.
40
5.669
Engenharia Mecatrônica
Mantida:
Faculdade de Tecnologia de São José dos Campos – ETEP
Revisão:
01 de 01/09/2010
Mantenedora:
Cetec Educacional S.A.
Emissão Inicial:
01/09/2010
Aprovado:
Conselho Acadêmico
Código:
FÍSICA: TERMODINÂMICA
Calor; Temperatura; Escalas de temperatura; Expansão térmica; Absorção de calor por
sólidos e líquidos; Primeira Lei da termodinâmica; Teoria cinética dos gases; Expansão
adiabática de um gás ideal.
Bibliografia Básica
HALLIDAY, David; RESNICK, Robert; WALKER, Jearl. Fundamentos de física vol. 2 : gravitação
ondas e termodinâmica. 6ª . ed. Rio de Janeiro: LTC, 2002.
TIPLER. Paul A; MOSCA, Gene. Física para cientistas e engenheiros v.1. 5. ed. Rio de Janeiro:
LTC, 2006.
SERWAY, R A. Princípios de Física 2 - movimento ondulatória e termodinâmica. 3ª. ed. Rio
de Janeiro: LTC, 2004.
Bibliografia Complementar
SEARS, Francis Weston; ZEMANSKY, Mark W. Fisica II: termodinâmica e ondas. 12ª ed. São
Paulo: Pearson Addison Wesley, 2008.
NUSSENZVEIG, Herch Moyses. Curso de física básica 2: fluidos, oscilações e ondas calor. São
Paulo: Edgard Blucher, 1983. 4v.
BRAGA FILHO, Washington. Fenômenos de transporte para engenharia. Rio de Janeiro: LTC,
2006.
LEVENSPIEL, Octave. Termodinâmica amistosa para engenheiros. Tradução de Jose Luis
Magnani. São Paulo: Edgard Blucher, 2002.
VAN WYLEN, Gordon J; SONNTAG, Richard E. Fundamentos da termodinâmica clássica.
Tradução de Euryale de Jesus Zerbini. 4ª ed. São Paulo: Edgard Blucher, 1995-2008.
DESENHO TÉCNICO II
Técnicas e metodologias fundamentais do desenho auxiliado por computador; Ambiente
gráfico de trabalho de uma ferramenta computacional de CAD 3D; Criação e edição de peças
sólidas 3D;Montagem e simulação de conjuntos mecânicos; Geração de detalhamento 2D
aplicando normas para desenho técnico mecânico; Troca de informações com ferramentas
computacionais de auxilio a engenharia e manufatura; Atividades de laboratório usando um
programa de CAD 3D.
Bibliografia Básica
BOCCHESE, Cássio, PREDABON, Edilar. SolidWorks 2004 - Projeto e Desenvolvimento. 6ª
edição. São Paulo: Érica.2007.
SILVA, Arlindo; SOUSA, Luis. Desenho técnico moderno – edição actualizada e aumentada. 4ª
ed. Lisboa: Lidel, 2006.
PROVENZA, F. Manual do Desenhista de Máquinas. São Paulo: PROTEC. s/d.
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5.669
Engenharia Mecatrônica
Mantida:
Faculdade de Tecnologia de São José dos Campos – ETEP
Revisão:
01 de 01/09/2010
Mantenedora:
Cetec Educacional S.A.
Emissão Inicial:
01/09/2010
Aprovado:
Conselho Acadêmico
Código:
Bibliografia Complementar
SILVA, Eurico de Oliveira e; ALBIERO, E. Desenho técnico fundamental. São Paulo: EPU, 1977
BALDAM, Roquemar de Lima. AutoCAD 2000: utilizando totalmente 2D 3D e avançado. 17ª
ed. São Paulo: Érica, 2008.
SCARATO; POZZA;MANFE. Desenho técnico mecânico. São Paulo: Hemus, 2004.
FIALHO, Arivelto Bustamante. SolidWorks Office Premium 2008: teoria e prática no
desenvolvimento de produtos industriais Plataforma para projetos CAD/CAE/CAM. São
Paulo: Érica, 2008.
PRINCIPE JUNIOR, Alfredo dos Reis. Noções de geometria descritiva. 24ª ed. São Paulo:
Nobel, 1979. 2v. v.1: 15 exs. e v.2:
NBR 06409 - Tolerâncias geométricas
NBR 08404 - Indicação do estado de superfícies em desenhos técnicos
MATERIAIS DE ENGENHARIA
Conhecimento da curva TTT; Principais tipos de tratamentos térmicos convencionais;
Tratamentos isotérmicos; Endurecimento superficial; Fatores influentes na temperabilidade;
Corrosão - Proteção contra corrosão; Materiais utilizados e suas características físicas,
químicas, ambientais e de processabilidade, possibilitando a seleção e utilização dos
mesmos; aços ao carbono;aços de baixa liga; aços de alta liga para construção mecânica;
ferros fundidos; metais e ligas; ligas a base de cobre e de níquel; materiais não metálicos:
cerâmicos, poliméricos e materiais compostos.
Bibliografia Básica
CHIAVERINI, Vicente. Aços e ferros fundidos: características gerais tratamentos térmicos
principais tipos. 7ª . ed. São Paulo: ABM, 2005.
CALLISTER, William D. Fundamentos da ciência e engenharia de materiais. São Paulo: LTC,
2006.
MANO, Eloisa Biasotto. Polímeros como materiais de engenharia.1ª .ed.São Paulo: Edgard
Blucher, 2007.
Bibliografia Complementar
CANEVAROLO Jr, S. V. Ciência dos polímeros – um texto básico para tecnólogos e
engenheiros. São Paulo: Artiliber, 2006.
CALLISTER JUNIOR, William D. Materials science and engineering: an introduction. 5ª ed.
New York: John Willey & Sons, 2000.
CANTO, Eduardo Leite do. Minerais minérios metais: de onde vem? Para onde vão? 2ª Ed.
São Paulo: Moderna, 2005 – 2008. (Coleção Polêmica).
PARETO, Luis. Resistência e ciência dos materiais. Tradução de Joshuah de Bragança Soares.
São Paulo: Hemus, 1982.
ASHBY, M.F.; JONES, D.R.H. Engenharia de materiais v.1: uma introdução às propriedades,
aplicação e projeto. Rio de Janeiro: Elsevier, 2007
42
5.669
Engenharia Mecatrônica
Mantida:
Faculdade de Tecnologia de São José dos Campos – ETEP
Revisão:
01 de 01/09/2010
Mantenedora:
Cetec Educacional S.A.
Emissão Inicial:
01/09/2010
Aprovado:
Conselho Acadêmico
Código:
7º TRIMESTRE
MATEMÁTICA APLICADA
Série de Fourier: conceito, análise dos principais sinais periódicos, representação no domínio
do tempo e da freqüência; Aplicações de Fourier em sistemas de Engenharia;Transformada
de Laplace: definição, aplicação aos principais tipos de sinais, aplicação na solução de
equações diferenciais.
Bibliografia Básica
BOYCE, W. E., DIPRIMA, R. C. Equações Diferenciais Elementares e Problemas de Valores de
Contorno. 8ª edição. São Paulo: LTC, 2006.
BUTKOV, E. I. Física Matemática. Rio de Janeiro: LTC, 1998.
LATHI , B.P. Sinais e Sistemas lineares 2ª ed. Porto Alegre: Bookman , 2006.
Bibliografia Complementar
QUEVEDO, C. P. Matemática Superior. Rio de Janeiro: Interciência, 1997.
OGATA, Katsuhiko. Engenharia de controle moderno. Tradução de Paulo Alvaro Maya. 4ª ed.
São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2007.
BUTKOV, Eugene. Física matemática. Tradução de João Bosco Pitombeira Fernandes de
Carvalho. Rio de Janeiro: LTC, 1988.
BOTTURA, Celso Pascoli. Análise linear de sistemas. Rio de Janeiro: Guanabara Dois, 1982.
GUIDORIZZI, H.L. Um curso de cálculo. Rio de janeiro: LTC, 1995. 2 vols.
FÍSICA: ELETROMAGNETISMO
Campo elétrico; Lei de Gauss; Potencial elétrico; Capacitância; Corrente e Circuitos: Lei de
Ohm e Regras de Leis de Kirchhoff; Campo Magnético; Lei de Ampère; Lei de Faraday.
Atividades práticas: medição de grandezas elétricas.
Bibliografia Básica
HALLIDAY, David; RESNICK, Robert; WALKER, Jearl. Fundamentos de física v. 03. São Paulo:
LTC, 2006,.
TIPLER, Paul A. Física – para cientistas e engenheiros. Vol 03.São Paulo: LTC, 2004.
SERWAY, R A. Princípios de Física vol.3 . Rio de Janeiro: LTC, 2008.
Bibliografia Complementar
SEARS, Francis Weston; ZEMANSKY, Mark W. Física III: eletromagnetismo. 10ª ed. São Paulo:
Pearson Addison Wesley, 2007.
HAYT JUNIOR, W H. Eletromagnetismo. Tradução de Paulo Cesar Pfaltzgraff Ferreira. 4ª ed.
Rio de Janeiro: LTC, 1994.
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5.669
Engenharia Mecatrônica
Mantida:
Faculdade de Tecnologia de São José dos Campos – ETEP
Revisão:
01 de 01/09/2010
Mantenedora:
Cetec Educacional S.A.
Emissão Inicial:
01/09/2010
Aprovado:
Conselho Acadêmico
Código:
GUSSOW, Milton. Eletricidade básica. 2.ª ed. Porto Alegre: Bookman, 2009. (Coleção
Schaum).
SAY, M G. Eletricidade geral: fundamentos. Tradução de M G Say. São Paulo: Hemus, 2004.
p.i.
ULABY, Fawwaz. Eletromagnetismo para Engenheiros. Tradução de José Lucimar do
Nascimento, Porto Alegre: Bookman, 2007.
METROLOGIA
Medidas e erros; Instrumentos de medição; Medidas geométricas; Tolerâncias e ajustes;
Controle dimensional e geométrico; Normas técnicas; Aulas práticas para familiarização com
instrumentos de medição, aplicações práticas de medições e erros e controles dimensionais
de peças.
Bibliografia Básica
LIRA, Francisco A. Metrologia na Indústria 3ª ed. São Paulo: Érica, 2007.
CUNHA, Lauro Salles; CRAVENCO, Marcelo Padovani. Manual prático do mecânico. São
Paulo: Hemus, 2007.
HALLIDAY, David; RESNICK, Robert; WALKER J. Fundamentos de física. v. 01. Rio de Janeiro:
LTC, 2006.
Bibliografia Complementar
RODRIGUES, R S. Metrologia industrial: a medição da peça. São Paulo: Formacon, 1989
GONZALEZ, Carlos Gonzalez; VAZQUEZ, Jose Ramon Zeleny. Metrologia. Naucalpan de
Juarez: McGraw-Hill, 1995.
LINK, Walter. Metrologia mecânica: expressão da incerteza de medição. São Paulo:
INMETRO, 1997.
DeGARMO, E Paul; KOHSER, Ronald A; BLACK, J T. Materials and processes in manufacturing.
10ª ed. New Jersey: John Willey & Sons, 2008.
DIAS, Jose Luciano de Mattos. Medida normalização e qualidade: aspectos da historia da
metrologia. Rio de Janeiro: INMETRO, 1998.
FUNDAÇAO ROBERTO MARINHO. Curso profissionalizante mecânica: metrologia. Rio de
Janeiro: Fundação Roberto Marinho, 2000.
INMETRO - INSTITUTO NACIONAL DE METROLOGIA NORMALIZAÇAO E QUALIDADE
INDUSTRIAL. Vocabulário de metrologia legal. 2ª ed. Brasília: INMETRO, 2000.
INMETRO - INSTITUTO NACIONAL DE METROLOGIA NORMALIZAÇAO E QUALIDADE
INDUSTRIAL. Quadro geral de unidades de medida: resolução do CONMETRO nº 12/1988. 2ª
ed. Brasília: SENAI/DN, 2000.
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5.669
Engenharia Mecatrônica
Mantida:
Faculdade de Tecnologia de São José dos Campos – ETEP
Revisão:
01 de 01/09/2010
Mantenedora:
Cetec Educacional S.A.
Emissão Inicial:
01/09/2010
Aprovado:
Conselho Acadêmico
Código:
GESTÃO DE PROJETOS
O conceito e os objetivos da gerência de projetos; Abertura e definição do escopo de um
projeto; Negociação; Recursos; Cronogramas; Planejamento de um projeto; Execução,
acompanhamento e controle de um projeto; Revisão e avaliação de um projeto; Fechamento
de um projeto; Metodologias, técnicas e ferramentas da gerência de projetos; Controle de
projetos.
Bibliografia Básica
MENDES, João Ricardo B. Gerenciamento de projetos. Rio de Janeiro: Ciência Moderna,
2006.
KEELING,R. Gestão de projetos:uma abordagem global. São Paulo: Saraiva,2006-2008.
ALENCAR,A.J.;SCHIMTZ, E.A. Analise de risco em gerencia de projetos. Rio de Janeiro:
Brasport:, 2006.
Bibliografia Complementar
VARGAS, Ricardo V. Gerenciamento de projetos. 6ª ed. Rio de Janeiro: Brasport, 2005.
CHIAVENATO, Idalberto. Introdução a teoria geral da administração: edição compacta revista
e atualizada. 3ª ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2004.
KERZNER, Harold. Gestão de projetos: as melhores práticas. Tradução de Lene Belon Ribeiro.
2ª ed. Porto Alegre: Bookman, 2006.
CARVALHO, Marly Monteiro de; RABECHINI JUNIOR, Roque. Construindo competências para
gerenciar projetos: teoria e casos. 2ª ed. São Paulo: Atlas, 2008.
BRUZZI, Demerval Guilarducci. Gerência de projetos. São Paulo: Erica, 2002.
8º TRIMESTRE
ESTATÍSTICA
Noções de Amostragem; Distribuições de Probabilidades; Estatística Descritiva; Inferência
Estatística: teoria da estimação e testes de hipóteses; Regressão Linear Simples; Correlação.
Bibliografia Básica
LAPPONI, J. C. Estatística usando Excel. 4ª edição. Rio de Janeiro: Elsevier, 2005.
LEVINE, D. M.; BERENSON, M. L.. STEPHAN, D.; Estatística: Teoria e Aplicações usando
Microsoft Excel em português. Rio de Janeiro: LTC, 2000.
BUSSAB, W. ; MORETTIN, P.A. Estatística básica 5ª ed. São Paulo:Saraiva, 2005.
Bibliografia Complementar
COSTA NETO, P.L. O. Estatística 2ª ed. São Paulo: Edgard Blucher, 2007.
FONSECA, Jairo Simon da; MARTINS, Gilberto de Andrade. Curso de estatística. 6ª ed. São
Paulo: Atlas, 1996.
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5.669
Engenharia Mecatrônica
Mantida:
Faculdade de Tecnologia de São José dos Campos – ETEP
Revisão:
01 de 01/09/2010
Mantenedora:
Cetec Educacional S.A.
Emissão Inicial:
01/09/2010
Aprovado:
Conselho Acadêmico
Código:
MARTINS, Gilberto de Andrade. Estatistica geral e aplicada. 3ª ed. São Paulo: Atlas, 2006.
McCLAVE, James T; BENSON, P George; SINCICH, Terry. Statistics for business and
economics. 10ª ed. New Jersey: Pearson Prentice Hall, 2008.
VUOLO, Jose Henrique. Fundamentos da teoria de erros. São Paulo: Edgard Blucher, 1992.
FÍSICA MODERNA E ÓPTICA
Óptica geométrica: reflexão e refração; Óptica física: interferência, polarização e difração;
Introdução a física moderna: o fóton, efeito Compton, efeito fotoelétrico; Atividade
Experimental: reflexão, refração e difração.
Bibliografia Básica
HALLIDAY, David; RESNICK, Robert; WALKER, Jearl. Fundamentos de física v. 04. São Paulo:
LTC, 2006.
TIPLER. Paul A; MOSCA, Gene. Física para cientistas e engenheiros volume 3: física moderna
mecânica quantica relatividade e a estrutura da matéria. 5ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 2006
TIPLER. Paul A; MOSCA, Gene. Física 2 para cientistas e engenheiros: eletricidade e
magnetismo ótica. 5ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 2006.
Bibliografia Complementar
SERWAY, Raymond A. Física 4 para cientistas e engenheiros com física moderna: física
moderna e ótica. Rio de Janeiro: LTC, 1996.
NUSSENZVEIG, Herch Moyses. Curso de física básica 4: óptica, relatividade, física quântica.
São Paulo: Edgard Blucher, 2000. 4v.
SEARS, Francis Weston; ZEMANSKY, Mark W. Física IV – Ótica e Física Moderna. Tradução de
adir Moyses Luiz. 10ªed. São Paulo: Pearson Addison Wesley, 2005.
EISBERG, Robert M. Fundamentos de Física Moderna – Tradução de Francisco Antonio
Bezerra Coutinho: Coraci pereira Malta- Rio de Janeiro: Guanabara Dois – 1979
RIBEIRO, Jose Antonio Justino. Comunicações ópticas. 3ª ed. São Paulo: Érica, 2007.
ESTÁTICA
Conceitos fundamentais da Mecânica Newtoriana; Estática e Dinâmica dos pontos materiais;
Estática e Dinâmica dos corpos rígidos; Centróide, Centro de massa e de gravidade.
Bibliografia Básica
FRANÇA, Luis N.; MATSUMURA, Amadeu Z. Mecânica Geral. São Paulo: Edgard Blucher,
2004.
KAMINSKI, P. C. Mecânica Geral para engenheiros. São Paulo: Edgard Blucher, 2000.
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5.669
Engenharia Mecatrônica
Mantida:
Faculdade de Tecnologia de São José dos Campos – ETEP
Revisão:
01 de 01/09/2010
Mantenedora:
Cetec Educacional S.A.
Emissão Inicial:
01/09/2010
Aprovado:
Conselho Acadêmico
Código:
BEER, Ferdinand Pierre; JOHNSTON JUNIOR, E Russell; CLAUSEN, William E. Mecânica
vetorial para engenheiros volume 2: dinâmica. Tradução de Nelson Manzanares Filho. 7ª ed.
São Paulo: McGraw-Hill, 2006.
Bibliografia Complementar
BEER, Ferdinand Pierre; JOHNSTON JUNIOR, E Russell; CLAUSEN, William E. Mecânica
vetorial para engenheiros volume 2 : dinâmica. Tradução de Nelson Manzanares Filho. 7ª.
ed. São Paulo: McGraw-Hill, 2006. 1355p.
HIBBELER, R C. Mecânica: estática. Tradução de Fernando Ribeiro da Silva. 8. ed. Rio de
Janeiro: LTC, 1999. 477p.
MERIAN, J L; KRAIGE, L G. Mecânica: estática. 4ª. ed. Rio de Janeiro: LTC, 1999. 360p.
MERIAN, J L; KRAIGE, L G. Mecânica: dinâmica. Tradução de Fernando Ribeiro da Silva. 5ª ed.
Rio de Janeiro: LTC, 2004. 496 pg.
HALLIDAY, David; RESNICK, Robert; WALKER, Jearl. Fundamentos de física 1 : mecânica. 6ª
ed. Rio de Janeiro: LTC, 2002.
PROJETO INTEGRADOR
Método de Pesquisa Científica; O projeto de pesquisa: Fundamentos, Definição e etapas;
Tema; Problema, objetivos, referencial teórico, bibliografia; Orientação quanto às normas da
ABNT; Elaboração e desenvolvimento de um Projeto Integrador.
Bibliografia Básica
CERVO, A L; BERVIAN, P A. Metodologia cientifica. 5ª . ed. São Paulo: Prentice Hall, 2004
SEVERINO, A J. Metodologia do trabalho científico. 22ª . ed. São Paulo: Cortez, 2007.
MARTINS, G.A.; LINTZ, A. Guia para elaboração de monografias e trabalhos de conclusão de
curso. São Paulo: Atlas,2007.
Bibliografia Complementar
KEELING,R. Gestão de projetos:uma abordagem global. São Paulo: Saraiva, 2006.
BASTOS, Lilia da Rocha et al. Manual para elaboração de projetos e relatórios de pesquisa
teses dissertações e monografias. 6ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 2003-2004.
KOCHE, Jose Carlos. Fundamentos de metodologia científica: teoria da ciência e iniciação a
pesquisa. 26ª ed. Rio de Janeiro: Vozes, 2009.
MARCONI, Marina de Andrade; LAKATOS, Eva Maria. Metodologia do trabalho científico:
procedimentos básicos pesquisa bibliográfica projeto e relatório publicações e trabalhos
científicos. 7ª ed. São Paulo: Atlas, 2009.
SANTOS, Antonio Raimundo dos. Metodologia científica: a construção do conhecimento. 7ª
ed. Rio de Janeiro: Lamparina, 2007.
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5.669
Engenharia Mecatrônica
Mantida:
Faculdade de Tecnologia de São José dos Campos – ETEP
Revisão:
01 de 01/09/2010
Mantenedora:
Cetec Educacional S.A.
Emissão Inicial:
01/09/2010
Aprovado:
Conselho Acadêmico
Código:
9º TRIMESTRE
MECÂNICA DOS SÓLIDOS I
Esforços externos, solicitantes e resistentes; Tensões e seus esforços; Princípios gerais;
Estudos das tensões; Estados de tensão. Estudo das deformações. Trabalho de deformação.
Solicitações axiais.Solicitações transversais. Flexão simples. Torção. Flambagem.
Bibliografia Básica
BEER, F; JONHSTON JR, E. R.; DEWOLF, J.T. Resistência dos materiais. 4ªed. São Paulo:
McGraw-Hill, 2006.
HIBBELER, R. C. Resistência dos materiais. 5ªed. São Paulo: Prentice Hall Brasil, 2004.
GERE, J.M. Mecânica dos materiais. São Paulo: Thomson Learning, 2003.
Bibliografia Complementar
KOMATSU, J. S. Mecânica dos sólidos 1. São Carlos: EDUFSCAR, 2005.
ASHBY, M. F., JONES, D. R.H. Engenharia de Materiais – Vol. 1, Rio de Janeiro: Elsevier, 2007
MELCONIAN, S. Mecânica Técnica e Resistência dos Materiais.18 ed. São Paulo: Érica, 2007
GERE, J.M. Mecânica dos Materiais. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2003
NIEANN, G. Elementos de Máquinas. São Paulo: Edgard Blücher, 1971
SHIGLEY, J. E., MISCHKE, C. R. Mechanical Engineering Design. 5th ed. McGraw Hill
MECÂNICA DOS FLUIDOS
Mecânica dos fluidos. Propriedade dos fluidos e definições. Estática dos fluidos. Conceitos e
equações fundamentais do movimento dos fluidos. Análise dimensional e semelhança
dinâmica. Escoamentos internos: efeito da viscosidade – resistência dos fluidos.
Escoamentos externos. Escoamento de fluidos compressíveis.
Bibliografia Básica
FOX, R. W; McDONALD, A. T; PRITCHARD, P. J. Introdução à mecânica dos fluidos. 6ªed. Rio
de Janeiro: LTC, 2006.
BRUNETTI, Franco. Mecânica dos fluidos. 2ªed. São Paulo: Pearson, 2008.
ASSY, T. M. Mecânica dos fluidos: fundamentos e aplicações. 2ª ed. Rio de Janeiro: LTC.
2004.
Bibliografia Complementar
MUNSON, B. Fundamentos da Mecânica de Fluidos. 4. ed. São Paulo: Edgard Blucher Ltda.,
2004.
CATTANI, Mauro – Elementos de Mecânicas dos Fluidos. São Paulo – SP: Editora Edgard
Blucher Ltda.
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5.669
Engenharia Mecatrônica
Mantida:
Faculdade de Tecnologia de São José dos Campos – ETEP
Revisão:
01 de 01/09/2010
Mantenedora:
Cetec Educacional S.A.
Emissão Inicial:
01/09/2010
Aprovado:
Conselho Acadêmico
Código:
BIRD, R. Byron – Fenômeno de Transporte, 2, ed., Rio de Janeiro – RJ. Livros Técnicos
Científicos S.A.
WHITE, Frank M. – Mecânica dos Fluidos. 4 ed. Rio de Janeiro – RJ. Mc Graw Hill.
STREETER, V. C. – Mecânica dos Fluidos – São Paulo – SP. Mc Graw Hill.
CIRCUITOS ELÉTRICOS
Associação série e paralela de resistores; Divisores de tensão e de corrente; Resolução de
circuitos em corrente continua através das Leis de Kirchhoff; Teorema da Superposição;
Teorema de Thevenin; Teorema de Norton; Atividades práticas em laboratório através da
montagem de circuitos, medição de grandezas elétricas em corrente contínua e verificação
das leis circuitais.
Bibliografia Básica
MARIOTTO, Paulo Antonio. Análise de circuitos elétricos. São Paulo: Pearson, 2003.
IRWIN, J D. Análise de circuitos em engenharia. São Paulo: Makron Books, 2000.
BOYLESTAD, Robert L. Introdução à Analise de Circuitos 10ª ed.São Paulo: Pearson, 2008.
Bibliografia Complementar
SAY, M. G. Eletricidade Geral - fundamentos. São Paulo: Hemus, 2004.
MARKUS, Otávio. Circuitos Elétricos – Corrente Contínua e Corrente Alternada. São Paulo:
Érica, 2001.
FLAYRS, Francisco. Eletrotécnica Geral :teoria e exercícios resolvidos. Barueri,SP: Manole,
2006.
TIPLER Paul A. Física para cientistas e engenheiros Vol. 2:Eletricidade e Magnetismo; Rio de
Janeiro, LTC,2006.
GUSSOW, Milton. Eletricidade, Básica. São Paulo: Pearson.
HIGIENE E SEGURANÇA NO TRABALHO
A importância do ensino de HST ao engenheiro e às empresas; Conceitos e definições
básicas; Normalização e legislação; Os relatórios, as estatísticas e custos dos acidentes do
trabalho; Controle e prevenção dos riscos profissionais; Avaliação e controle ambientais;
Principais Normas Regulamentadoras e seus conceitos; Primeiros socorros.
Bibliografia Básica
EQUIPE ATLAS. Segurança e medicina do trabalho. 62ª ed. São Paulo: Atlas, 2008.
OLIVEIRA, Claudio A Dias de. Passo a passo dos procedimentos técnicos em segurança e
saúde no trabalho: micro, pequenas médias e grandes empresas. São Paulo: LTR, 2002.
49
5.669
Engenharia Mecatrônica
Mantida:
Faculdade de Tecnologia de São José dos Campos – ETEP
Revisão:
01 de 01/09/2010
Mantenedora:
Cetec Educacional S.A.
Emissão Inicial:
01/09/2010
Aprovado:
Conselho Acadêmico
Código:
CARDELLA, Benedito. Segurança no trabalho e prevenção de acidentes: uma abordagem
logística segurança integrada a missão organizacional com produtividade qualidade
preservação ambiental e desenvolvimento de pessoas. São Paulo: Atlas, 2007-2008.
Bibliografia Complementar
SALIBA, Tuffi Messias. Legislação de segurança, acidente do trabalho e saúde do trabalhador.
São Paulo: LTR. 2007.
Serviço Social da Indústria (SESI). CIPA – Curso de Treinamento. São Paulo. 1988
OLIVEIRA, A.O. Consolidação das Leis do Trabalho e Legislação Complementar Anotada. 2ª
Edição. Atlas. São Paulo, 2001
RIBEIRO, L.F. Técnicas de Segurança do Trabalho. C.U.C. Comunicação. Universidade. Cultura
Editora. São Bernardo do Campo. São Paulo,
1974
SAAD, E. G. Introdução a Engenharia de Segurança do Trabalho. Fundacentro. São Paulo,
1981
Fundacentro. Curso de Engenharia Segurança do Trabalho. São Paulo,1981
10º TRIMESTRE
MECÂNICA DOS SÓLIDOS II
Introdução a analise estrutural. Analise experimental de tensões e deformações:
extensômetros. Princípios de trabalho e energia. Estruturas reticuladas: análises de esforços
e de deslocamento. Introdução ao método de elementos finitos. Uso de softwares
específicos para simulação.
Bibliografia Básica
BEER, F; JONHSTON JR, E. R.; DEWOLF, J. Resistência dos materiais: mecânica dos materiais.
São Paulo: McGraw-Hill, 2006
HIBBELER, R. C. Resistência dos materiais. 5ªed. São Paulo: Prentice Hall Brasil, 2004.
PREDABON, E. P.; BOCCHESE, Cassio. SolidWorks 2004: Projeto e Desenvolvimento. 6ª ed.
São Paulo: Érica, 2007.
Bibliografia Complementar
KOMATSU, J. S. Mecânica dos sólidos 1. São Carlos: EDUFSCAR, 2005.
ASHBY, M. F., JONES, D. R.H. Engenharia de Materiais – Vol. 1, Rio de Janeiro: Elsevier, 2007
MELCONIAN, S. Mecânica Técnica e Resistência dos Materiais.18 ed. São Paulo: Érica, 2007
GERE, J.M. Mecânica dos Materiais. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2003
NIEANN, G. Elementos de Máquinas. São Paulo: Edgard Blücher, 1971
50
5.669
Engenharia Mecatrônica
Mantida:
Faculdade de Tecnologia de São José dos Campos – ETEP
Revisão:
01 de 01/09/2010
Mantenedora:
Cetec Educacional S.A.
Emissão Inicial:
01/09/2010
Aprovado:
Conselho Acadêmico
Código:
TERMODINÂMICA
Termodinâmica: conceitos fundamentais. Calor, temperatura e pressão. Variáveis de estado
e equações de estado. Leis da termodinâmica. Irreversibilidade e disponibilidade. Energia e
Entropia.
Sistemas
termodinâmicos.
Conservação de energia.
Potenciais
termodinâmicos.
Ciclos
térmicos.
Conservação das espécies, calores de reação, combustão e
formação.
Bibliografia Básica
BIRD, R. B; LIGHTFOOT, E. N.; STEWART, W. E. Fenômenos de transporte. 2ªed. Rio de
Janeiro: LTC, 2004.
SONNTAG, R. E.; BORGNAKKE, C.; VAN WYLEN, G. J. Fundamentos da termodinâmica. São
Paulo: Edgard Blucher. 2008.
POTTER, M. C; SCOTT, E. P. Ciências térmicas: termodinâmica, mecânica dos fluidos e
transmissão de calor. São Paulo: Thomson Learning, 2007.
Bibliografia Complementar
SONNTAG, Richard E. Introdução à Termodinâmica para Engenharia. Rio de Janeiro: Livros
Técnicos Científicos S.A. 2003.
PÁDUA. Antônio Braz – Termodinâmica – Uma Coletânea de Problemas, São Paulo – SP. Ed.
Livraria da Física. 2006.
McCONKEY, A – Applied Thermodynamics for Engineering Technologists; 5th ed. Pearson.
POTTER, Merle – Ciências Térmicas – São Paulo – SP. Editora Thonson.
LUIS, Antônio Carvalho- Termodinâmica Macroscópica – São Paulo – SP. Livros Técnicos
Científicos S.A.
ELETRÔNICA PARA MECATRÔNICA
Sinais alternados e medidas de grandezas elétricas em corrente alternada; Diodo:
funcionamento, circuitos de aplicação; Tipos especiais de diodos; Transistores bipolares:
funcionamento, polarização e aplicação como chave; Acionamento de relés. Atividades
práticas em laboratório através da montagem de circuitos, medição de grandezas e
verificação do funcionamento de circuitos eletrônicos analógicos.
Bibliografia Básica
BOYLESTAD, Robert; NASHELSKY, L. Dispositivos eletrônicos e teoria de circuitos. 8ªed. São
Paulo:Pearson,2007.
SEDRA, A.S. , SMITH, K.C., Microeletrônica. 5ª ed. São Paulo: Pearson, 2007.
ENDERLEIN, Rolf. Microeletrônica. São Paulo: EDUSP, 1994.
Bibliografia Complementar
MALVINO, Albert Paul. Eletrônica v.1. 7ª .ed.São Paulo:McGraw-Hill, 2008.
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5.669
Engenharia Mecatrônica
Mantida:
Faculdade de Tecnologia de São José dos Campos – ETEP
Revisão:
01 de 01/09/2010
Mantenedora:
Cetec Educacional S.A.
Emissão Inicial:
01/09/2010
Aprovado:
Conselho Acadêmico
Código:
TURNER, L.W., Manual básico de eletrônica, 4ª ed Curitiba,:Hemes,2004.
CIPELLI, Antonio Marco Vicari Cipelli; MARKUS, Otavio; SANDRINI, Waldir Joao. Teoria e
desenvolvimento de projetos de circuitos eletronicos. 23. ed. Sao Paulo: Erica, 2008.
BOURGERON, R. Mil e trezentos esquemas e circuitos eletronicos. Tradução de Norberto de
Paula Lima. 2006. ed. São Paulo: Hemus, 2006.
SCHIMDT, Walfredo. Materiais Elétricos: Condutores e Semicondutores vol. 1 - 2ª ed . São
Paulo:Edgard Blucher, 1979.
GESTÃO DA QUALIDADE
Planejamento da qualidade de produtos e processos; Qualidade em projeto e planejamento
de processos; Qualidade de fabricação; Inspeção da qualidade; Qualidade do produto em
serviço; Qualidade assistida por computador.
Bibliografia Básica
CARPINETTI, Luiz C R; MIGUEL, P. A.; GEROLAMO, M. C.. Gestão da qualidade ISO 9001:2000
: princípios e requisitos. São Paulo: Atlas, 2008.
CAMPOS, V. F. TQC. Controle da qualidade total. 1ª Edição. São Paulo. Editora INDG. 2004.
VALLE, C. E. Qualidade ambiental ISO 14000. 1ª Edição. São Paulo. Editora Senac. 2002.
Bibliografia Complementar
MONTGOMERY, D. C. Introdução a controle estatístico da qualidade. 4ª Edição. São Paulo.
Editora LTC. 2004.
FEIGENBAUM, A. V. Controle da Qualidade Total Vol 1. São Paulo: Makron Books.
DEMING, W. E. Qualidade: A Revolução da Administração. Rio de Janeiro: Saraiva,1990 .
ISHIKAWA, K. Introduction to Quality Control. Tokyo: Quality Control, 1993 .
PALADINI, E. P. Avaliação Estratégica da Qualidade. São Paulo, Atlas, 2007 .
11º TRIMESTRE
MECÂNICA DAS MÁQUINAS
Análise e síntese de mecanismos. Conceitos básicos sobre mecanismos; projeto de sistemas
articulados por meio de síntese de mecanismos; análise cinemática e avaliação do projeto de
mecanismos: deslocamento, velocidade e aceleração; centro instantâneo de velocidade;
avaliação da vantagem mecânica; projeto e análise de trens de engrenagens simples,
compostos, reversos e planetários; projeto e análise de cames e seguidores. Atividades de
laboratórios com simulações de mecanismos, utilizando programas computacionais para
observação de posição, velocidade e aceleração.
52
5.669
Engenharia Mecatrônica
Mantida:
Faculdade de Tecnologia de São José dos Campos – ETEP
Revisão:
01 de 01/09/2010
Mantenedora:
Cetec Educacional S.A.
Emissão Inicial:
01/09/2010
Aprovado:
Conselho Acadêmico
Código:
5.669
Bibliografia Básica
SHIGLEV, J. E.; UICKER Jr, J. J. Theory of Machines and Mechanism. 1a Edição. New York, NY.
Editora McGraw-Hill. 1995.
MABIE, H. H.; REINHOLTZ, C. F. Mechanisms and Dynamics of Machinery. 1a Edição. New
York, NY. Editora John Wiley & Sons. 1987.
FLORES, P.; CLARO, J.C.P. Cinemática dos mecanismos. São Paulo: Almedina, 2007.
Bibliografia Complementar
MABIE, H. H. e OCVIRK, F. W. Mecanismos e Dinâmica das Máquinas. Rio de Janeiro: Ao Livro
Técnico, 1967
ALBUQUERQUE, Olavo A Pires e. Dinâmica das maquinas. São Paulo: McGraw-Hill do Brasil,
1974.
CASILLAS, A L. Maquinas : formulário técnico. 3. ed. São Paulo: Mestre Jou, 1981.
SHIGLEY, Joseph Edward. Dinâmica das maquinas. São Paulo: Edgard Blucher, 1969.
NORTON, Robert L. Projeto de maquinas : uma abordagem integrada. Tradução de João
Batista de Aguiar. 2. ed. Porto Alegre: Bookman, 2007.
TRANSFERÊNCIA DE CALOR
Fundamentos de transferência de calor e massa. Análise fenomenológica comparada das
transferências de calor e de massa. Similitudes e diferenças dos mecanismos de transporte
em escala molecular. Difusividades térmicas e de massa em gases, líquidos e sólidos.
Difusividades efetivas em sólidos porosos. Transferência de calor e de massa por difusão.
Transferência de calor e de massa por convecção. Transferência de massa entre fases.
Transferência simultânea de calor e massa.
Bibliografia Básica
BIRD, R.B; LIGHTFOOT, E. N; STEWART, W.E.; Fenômenos de transporte. 2ª Edição. Rio de
janeiro: LTC, 2004.
BRAGA FILHO, W. Fenômenos de transporte para engenharia. Rio de Janeiro: LTC, 2006.
KREITH, F.; BOHN, M.S. Princípios de transferência de calor. São Paulo: Thomson Learning,
2003
Bibliografia Complementar
MALISKA, C. R. – Transferência de Calor e Mecânica dos Fluidos. 2. ed. Rio de Janeiro – RJ .
Livros Técnicos Científicos S.A., 2004.
INCROPERA, Frank – Fundamentos da Transferência de Calor e de Massa. 4 ed. Rio de
Janeiro – RJ. Livros Técnicos Científicos S.A.
BEJAN, Adrian – Transferência de Calor. São Paulo – SP. Editora Edgard Blucher Ltda.
53
Engenharia Mecatrônica
Mantida:
Faculdade de Tecnologia de São José dos Campos – ETEP
Revisão:
01 de 01/09/2010
Mantenedora:
Cetec Educacional S.A.
Emissão Inicial:
01/09/2010
Aprovado:
Conselho Acadêmico
Código:
HOLMAN, J. P. – Transferência de Calor . São Paulo – SP. McGraw Hill.
POTTER, Merle – Ciências Térmicas – São Paulo – SP. Editora Thonson.
INTRODUÇÃO AOS SISTEMAS MECATRÔNICOS
Sistemas mecatrônicos: conceitos, funções e objetivos; Concepção de Sistemas
Mecatrônicos; Integração de Sistemas Automatizados; Noções básicas de Instrumentação,
sensores e transdutores, e atuadores; Principais tecnologias aplicadas em controle e
automação industrial. Integração “hardware-software”; Análise de casos e aplicações.
Bibliografia Básica
CAPELLI, Alexandre. Automação industrial. São Paulo: Érica, 2006.
ROSÁRIO, João Mauricio. Princípios de mecatrônica. São Paulo: Prentice Hall, 2005.
NATALE, Ferdinando. Automação industrial. 3ed. São Paulo: Erica, 2001.
Bibliografia Complementar
THOMAZINI, Daniel e Albuquerque, Pedro ; Sensores Industriais - Fundamentos e Aplicações;
Editora Érica, 1ª ed. São Paulo.
SILVEIRA, Paulo Rogerio da; SANTOS, Winderson E dos. Automação e controle discreto. 9ª .
ed. São Paulo: Érica, 2007-2008.
FIALHO, Arivelto Bustamante. Automação pneumática: projetos dimensionamento e analise
de circuitos. 6. ed. São Paulo: Erica, 2007.
SILVEIRA, Paulo Rogerio da; SANTOS, Winderson E dos. Automação e controle discreto. 9ª .
ed. São Paulo: Érica, 2007-2008
OGATA, Katsuhiko. Engenharia de Controle Moderno 4ª ed. São Paulo: Pearson, 2007.
SISTEMAS DIGITAIS I
Portas lógicas; Projeto e Síntese de circuitos combinacionais; Circuito Codificador e
Decodificador; Display de sete segmentos; Circuito Multiplexador e Demultiplexador;
Circuitos Integrados MSI; Análise de folhas de dados e especificações; Atividades práticas em
laboratório com montagens de circuitos aplicados.
Bibliografia Básica
TOCCI, Ronald J.; WIDMER, Neal S. Sistemas digitais: Princípios e Aplicações. 10ª ed. São
Paulo: Pearson, 2007.
IDOETA, Ivan V.;CAPUANO Francisco G. Elementos de Eletrônica Digital. 39ª ed. São Paulo:
Érica, 2007.
FLOYD, Thomas L. Sistemas Digitais - Fundamentos e Aplicações. Porto Alegre: Bookman,
2007.
54
5.669
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Mantida:
Faculdade de Tecnologia de São José dos Campos – ETEP
Revisão:
01 de 01/09/2010
Mantenedora:
Cetec Educacional S.A.
Emissão Inicial:
01/09/2010
Aprovado:
Conselho Acadêmico
Código:
Bibliografia Complementar
GARCIA, Paulo A.; MARTINI, José Sidnei C. Eletrônica Digital – teoria e laboratório. São Paulo:
Érica, 2006.
UYEMURA, J P. Sistemas digitais : uma abordagem integrada. Sao Paulo: Pioneira Thomson
Learning, 2002.
WAKERLY, John F., Digital Design: Principles and Practices 49ª ed São Paulo: Pearson, 2007.
AZEVEDO JUNIOR, Joao Batista de. TTL CMOS : teoria e aplicação em circuitos digitais. 4. ed.
São Paulo: Erica, 1997.
COSTA, Cesar da. Projetando controladores digitais com FPGA. Sao Paulo: Novatec, 2006.
12º TRIMESTRE
AMPLIADORES OPERACIONAIS
Circuitos integrados lineares; Amplificador diferencial; Amplificadores operacionais:
características e tipos; Configurações de circuitos lineares e não lineares; Filtros Ativos;
Aplicações de amplificadores operacionais em instrumentação; Circuitos integrados
Temporizadores; Atividades práticas em laboratório através da montagem de circuitos,
medição de grandezas e verificação do funcionamento.
Bibliografia Básica
PERTENCE JUNIOR, Antonio. Amplificadores operacionais e filtros ativos. Porto Alegre:
Bookman Companhia, 2007.
BOYLESTAD, Robert; NASHELSKY, L. Dispositivos eletrônicos e teoria de circuitos. 8ªed. São
Paulo:Pearson,2007.
SEDRA, A.S. , SMITH, K.C., Microeletrônica. 5ª ed. São Paulo: Pearson, 2007.
Bibliografia Complementar
MALVINO, Albert Paul. Eletrônica. v.2 São Paulo: Makron Books, 2008.
TOCCI, Ronald J.; WIDMER, Neal S. Sistemas digitais: Princípios e Aplicações. 10ª ed. São
Paulo: Pearson, 2007.
AHMED, Ashfaq. Eletrônica de potência. São Paulo: Pearson, 2006.
RASHID, Muhammad H. Power Electronics: Circuits, Devices and Applications, 3rd Edition.
Prentice Hall, 2004.
BOURGERON, R. Mil e trezentos esquemas e circuitos eletronicos. Tradução de Norberto de
Paula Lima. 2006. ed. São Paulo: Hemus, 2006.
55
5.669
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Mantida:
Faculdade de Tecnologia de São José dos Campos – ETEP
Revisão:
01 de 01/09/2010
Mantenedora:
Cetec Educacional S.A.
Emissão Inicial:
01/09/2010
Aprovado:
Conselho Acadêmico
Código:
MÁQUINAS TÉRMICAS
Introdução a máquinas térmicas. Conceitos e princípios básicos. Calor e trabalho. Ciclo de
Rankine. Ciclo a gás. Ciclo Otto. Ciclo diesel. Turbinas a gás.. Projeto de máquinas térmicas.
Praticas de laboratório visando, através de experimentos factíveis em escala laboratorial,
consolidar conceitos fundamentais da disciplina.
Bibliografia Básica
BOSCH, R. Manual de Tecnologia Automotiva. São Paulo: Edgard Blucher, 2005.
EASTOP, T. D. Applied thermodynamics for engineering technologies. 5ªed. Inglaterra:
Pearson prentice Hall, 1993.
MARTINS, J. Motores de combustão interna. São Paulo: Publindustria.
Bibliografia Complementar
SONNTAG, R.E.; BORGNAKKE, C.; VAN WYLEN, G.J. Fundamentos da termodinâmica. São
Paulo: Edgard Blucher, 2008.
TAYLOR, Charles F. Analise dos motores de combustão interna. São Paulo: Edgard Blucher,
1971.
GIACOSA, D. Motores Endotérmicos: motores de encedido por chispa…Barcelona: Edicionesd
Omega, 1988.
UICKEER JUNIOR, J. J.; PENNOCK, G. R.; SHIGLEY, J. E. Theory of machines and mechanisms.
3ªed. New York: Oxford University Press, 2003.
QUADROS, S.Termodinâmica e a invenção das máquinas térmicas.São Paulo: Scipione, 2008.
SOUZA, Z . de. Elementos de máquinas térmicas. Rio de Janeiro: Campus, 1980.
PNEUMÁTICA E MÁQUINAS HIDRÁULICAS
Máquinas de fluxo. Escoamento nas máquinas de fluxo. Análise dimensional. Modelagem.
Bombas
e
compressores.
Sistemas
pneumáticos:
generalidades,
componentes,
dimensionamento e utilização. Surtos de pressão e de comportamento transitório.
Atividades de Laboratórios com simulação, montagem em painel e desenvolvimento de
projetos pneumáticos e eletropneumáticos.
Bibliografia Básica
LIMA, E. P. C. Mecânica das bombas. Rio de Janeiro: Interciência, 2003.
STEWART, H. L. Pneumática e hidráulica. 3ªed. São Paulo: Hemus, s/d.
ASSY, T.M. Mecânica dos fluidos: fundamentos e aplicações. Rio de Janeiro: LTC, 2004.
Bibliografia Complementar
PARKER HANNIFIN INDUSTRIA E COMÉRCIO. Tecnologia hidráulica industrial. São Paulo:
Parker Hannifin Corporation, 1989.
56
5.669
Engenharia Mecatrônica
Mantida:
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Mantenedora:
Cetec Educacional S.A.
Emissão Inicial:
01/09/2010
Aprovado:
Conselho Acadêmico
Código:
FIALHO, A. B. Automação Pneumática: projetos, dimensionamento e análise de circuitos.
6ªed. São Paulo: Érica, 2007.
MEIXNER, H.; KOBLER, R. Introdução a Pneumática. 2ªed. São Paulo: Festo, 1978.
PARKER HANNIFIN INDUSTRIA E COMERCIO. Tecnologia pneumática industrial. São Paulo:
Parker Hannifin Corporation, 2004.
MACINTYRE, A. J.Bombas e instalações de bombeamento. 2ªed. Rio de Janeiro: LTC, 1997.
BONACORSO, N. G.; NOLL, V. Automação eletropneumática. 6ªed. São Paulo: Érica, 2002.
SISTEMAS DIGITAIS II
Circuitos seqüenciais; Flip-flops (RS, JK, JKMS, D e T); análise do funcionamento, tabela
verdade e aplicações: Contadores assíncronos e síncronos; Análise de diagramas de tempo;
Registradores de deslocamento; Memórias semicondutoras:tipos, características e circuitos
de decodificação e expansão; Famílias lógicas: análise dos circuitos internos TTL e CMOS,
características e parâmetros, comparação entre as famílias; Atividades práticas em
laboratório com montagens e analise de circuitos digitais seqüenciais.
Bibliografia Básica
TOCCI, Ronald J.; WIDMER, Neal S. Sistemas digitais: Princípios e Aplicações. 10ª ed. São
Paulo: Pearson, 2007.
IDOETA, Ivan V.;CAPUANO Francisco G. Elementos de Eletrônica Digital. 39ª ed. São Paulo:
Érica, 2007.
FLOYD, Thomas L. Sistemas Digitais - Fundamentos e Aplicações. Porto Alegre: Bookman,
2007.
Bibliografia Complementar
GARCIA, Paulo A.; MARTINI, José Sidnei C. Eletrônica Digital – teoria e laboratório. São Paulo:
Érica, 2006.
UYEMURA, J P. Sistemas digitais : uma abordagem integrada. Sao Paulo: Pioneira Thomson
Learning, 2002.
WAKERLY, John F., Digital Design: Principles and Practices 49ª ed São Paulo: Pearson, 2007.
AZEVEDO JUNIOR, Joao Batista de. TTL CMOS : teoria e aplicação em circuitos digitais. 4. ed.
São Paulo: Erica, 1997.
COSTA, Cesar da. Projetando controladores digitais com FPGA. São Paulo: Novatec, 2006.
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5.669
Engenharia Mecatrônica
Mantida:
Faculdade de Tecnologia de São José dos Campos – ETEP
Revisão:
01 de 01/09/2010
Mantenedora:
Cetec Educacional S.A.
Emissão Inicial:
01/09/2010
Aprovado:
Conselho Acadêmico
Código:
13º TRIMESTRE
ELEMENTOS DE MÁQUINAS I
Técnicas de projeto em engenharia. Introdução ao projeto simultâneo e iterativo de
elementos de máquinas. Materiais aplicados em elementos de máquina: propriedades
mecânicas, fatores de segurança, tensões admissíveis, falhas estáticas e fadiga.
Determinação dos esforços solicitantes em elementos de máquinas. Projeto de elementos
de máquina: dimensionamento de eixos, união eixo-cubo, chavetas e estrias, acoplamentos,
montagem com interferência, mancais de rolamentos e de deslizamento, união com
parafusos e solda.
Bibliografia Básica
NIEMANN, G. Elementos de Máquinas v.1. São Paulo: Edgard Blücher, 2006.
NORTON, R. L. Projeto de Máquinas: uma abordagem integrada. 2ªed. Porto Alegre:
Bookman, 2007.
SHIGLEY, J. E.; MISCHKE, C.R.; BUDYNAS, R.G. Projeto de Engenharia Mecânica. 7ªed. Porto
Alegre: Bookman, 2006.
Bibliografia Complementar
MELCONIAN, Sarkis. Elementos de Máquinas. 9. ed. São Paulo: Erica, 2008. 376p.
STIPKOVIC FILHO, Marco. Engrenagens : Geometria, Dimensionamento, Controle, geração.
São Paulo: McGraw-Hill do Brasil, 1978. 138p.
BOSCH, Robert. Manual de Tecnologia Automotiva. Tradução de Euryale de Jesus Zerbini et
al. Sao Paulo: Edgard Blucher, 2005. 1232p.
PROVENZA, Francesco. Desenhista de Máquinas. São Paulo: Francesco Provenza, 2009
PASCOE, K J. An Introduction to the Properties of Engineering Materials. 3. ed. Londres: Van
Nostrand Reinhold, 1978. 439p
PROCESSOS DE FABRICAÇÃO I
Processos de usinagem: torneamento, furação, fresamento e retificação. Máquinas
Operatrizes: tipos, principais funções e aplicações produtivas. Fundamentos dos processos
usinagens com ferramenta de geometria definida e de geometria complexa (não definida).
Processos de conformação aplicados aos metais; Processos de conformação aplicados aos
polímeros; Processos de conformação aplicados aos cerâmicos. Aplicação de processos às
indústrias.
Bibliografia Básica
HELMAN, H.; CETLIN, P.R. Fundamentos da conformação: mecânica dos metais. São Paulo:
Artliber, 2005.
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5.669
Engenharia Mecatrônica
Mantida:
Faculdade de Tecnologia de São José dos Campos – ETEP
Revisão:
01 de 01/09/2010
Mantenedora:
Cetec Educacional S.A.
Emissão Inicial:
01/09/2010
Aprovado:
Conselho Acadêmico
Código:
DINIZ, A. E.; MARCONDES, F.C.; COPPINI, N.L. Tecnologia da usinagem dos materiais. 5ªed.
São Paulo: Artiliber, 2006.
CANEVAROLO JUNIOR, S. V. Ciência dos polímeros: um texto básico para tecnólogos e
engenheiros. 2ªed. São Paulo: Artliber, 2006.
Bibliografia Complementar
CALLISTER, W. D. (2006). Fundamentos da Ciência e Engenharia de Materiais. Rio de Janeiro:
LTC.
CHIAVERINI, V. (1986). Tecnologia Mecânica. São Paulo: Makron Books.
DEGARMO, E., KOHSER, R., & BLACK, J. (2008). Materials and Processes in Manufacturing .
New Jersey: Jonh Willey & Sons.
FERRARESI, D. (1977). Fundamentos da Usinagem dos Metais. São Paulo: Edgar Blucher.
GROOVER, M. P. (2008). Fundamental of Modern Manufacturing. New Jersey: Willey..
PLANEJAMENTO E CONTROLE DA PRODUÇÃO
Introdução. Função do P.C.P. Planejamento do produto. Planejamento do processo.
Programação e controle da produção. Técnicas de planejamento e controle. Conceitos de
Sistemas de Planejamento e Controle de Produção. Sistemas de Produtos. Sistema de
manufaturas. Classificação dos sistemas produtivos.
Bibliografia Básica
FERREIRA, H. B. Redes de planejamento: metodologia e prática com PERT/COM e MS
PROJECT. Rio de Janeiro: Ciência Moderna, 2005.
SLACK, N; CHAMBERS S.; JOHNSTON, R. Administração da produção. 2ª edição. São Paulo:
Atlas. 2002.
CORREA, H.L.; GIANESI, I.G.N.; CAON, M. Planejamento, programação e controle da
produção: MRP, ERP: conceitos, uso e implantação base para SAP, ORACLE, APLLICATIONS e
outros softwares integrados de gestão. 5ªed. São Paulo: Atlas, 2007.
Bibliografia Complementar
CORREA, H. L; GIANESI, I. G. N. Just In Time, MRPII e OPT: Um enfoque estratégico. São
Paulo. Editora Atlas. 1996.
TURBINO, D. F. Planejamento e Controle da Produção. São Paulo. Editora Atlas. 2008
BURBIDGE, J. L; Planejamento e Controle da Produção. São Paulo. Editora Atlas. 1988
STEVENSON, W. J. Administração das Operações de Produção. Rio de Janeiro. Editora LTC.
ZACCARELLI, S. B. Programação e Controle da Produção. São Paulo. Livraria Pioneira Editora.
1982
59
5.669
Engenharia Mecatrônica
Mantida:
Faculdade de Tecnologia de São José dos Campos – ETEP
Revisão:
01 de 01/09/2010
Mantenedora:
Cetec Educacional S.A.
Emissão Inicial:
01/09/2010
Aprovado:
Conselho Acadêmico
Código:
GERAÇÃO E DISTRIBUIÇÃO DE ENERGIA
Circuitos elétricos monofásicos; Circuitos elétricos polifásicos e equilibrados; Fator de
potência; Transformadores; Instalações elétricas de baixa e alta tensão; Previsão de Cargas e
Divisão das Instalações Elétricas; Condutores Elétricos: Dimensionamento e Instalação;
Proteção em Instalações Elétricas; Leitura, Análise e Interpretação de Projetos Elétricos.
Normas técnicas.
Bibliografia Básica
FLARYS, Francisco. Eletrotécnica geral. São Paulo: Manole, 2006.
COTRIM, Ademaro A. M. B. Instalações elétricas.4ª ed. São Paulo: Pearson, 2006.
CAVALCANTI, Paulo José M. Fundamentos de eletrotécnica. 21ª ed. São Paulo: Freitas
Bastos, 2001.
Bibliografia Complementar
CREDER, Helio. Instalações elétricas. Rio de Janeiro: LTC, 2000.
MARIOTTO, Paulo Antonio. Análise de circuitos elétricos. São Paulo: Pearson, 2003.
IRWIN, J D. Análise de circuitos em engenharia. São Paulo: Makron Books, 2000.
BOYLESTAD, Robert L. Introdução à Analise de Circuitos 10ª ed.São Paulo: Pearson, 2008
FITZGERALD, A.E; KINGSLEY JR., C.; UMANS, S. D. Máquinas Elétricas com introdução a
eletrônica de potencia.6ª ed. Porto Alegre: Bookman , 2008.
14º TRIMESTRE
ELEMENTOS DE MÁQUINAS II
Projetos de elementos de máquinas em transmissões mecânicas: Seleção de materiais;
geometria, dimensionamento e determinação dos coeficientes de segurança: Projetos de
transmissão com engrenagens. Projetos de polias com correias, correntes e com cabos de
aço. Embreagens e freios. Molas. Projeto integrado de sistemas mecânicos e seus
elementos.
Bibliografia Básica
NIENMANN, G. – Elementos de Máquinas: v.1 Rio de Janeiro: Edgard Blücher Ltda, 1987.
NORTON, R. L. Projeto de Máquinas: uma abordagem integrada. 2ªed. Porto
Alegre:Bookman, 2007.
SHIGLEY, J. E.; MISCHKE, C.R. ; BUDYNAS, R.G. Projeto de Engenharia mecânica. 7ªed. Porto
Alegre: Bookman, 2006.
Bibliografia Complementar
MELCONIAN, Sarkis. Elementos de Máquinas. 9. ed. São Paulo: Erica, 2008. 376p.
60
5.669
Engenharia Mecatrônica
Mantida:
Faculdade de Tecnologia de São José dos Campos – ETEP
Revisão:
01 de 01/09/2010
Mantenedora:
Cetec Educacional S.A.
Emissão Inicial:
01/09/2010
Aprovado:
Conselho Acadêmico
Código:
STIPKOVIC FILHO, Marco. Engrenagens : Geometria, Dimensionamento, Controle, geração.
São Paulo: McGraw-Hill do Brasil, 1978. 138p.
BOSCH, Robert. Manual de Tecnologia Automotiva. Tradução de Euryale de Jesus Zerbini et
al. Sao Paulo: Edgard Blucher, 2005. 1232p.
PROVENZA, Francesco. Desenhista de Máquinas. São Paulo: Francesco Provenza, 2009
PASCOE, K J. An Introduction to the Properties of Engineering Materials. 3. ed. Londres: Van
Nostrand Reinhold, 1978. 439p
LOGISTICA E CADEIA DE SUPRIMENTOS
Conceitos básicos Logísticos / Cadeia de Suprimentos. Transportes. Controle de Estoques.
Fluxo de materiais. Departamento de Compra. Armazenagem. Inspeção. Produção.
Manuseio de materiais. Expedição e Distribuição. Gerenciamento da cadeia de suprimentos
por toda a Organização.
Bibliografia Básica
BALLOU, R. H. Gerenciamento da cadeia de suprimentos: logística empresarial. 5ªed. Porto
Alegre: Bookman, 2008.
SALES, A. S. F. Logística na cadeia de suprimentos da indústria automobilística. Belo
Horizonte: C/ Arte, 2005.
FIGUEIREDO, K. F; FLEURY, P. F; WANKE, P. Logística e gerenciamento da cadeia de
suprimentos: planejamento do fluxo de produtos e dos recursos. São Paulo: Atlas, 2006.
Bibliografia Complementar
SIMCHI-LEVI, D; KAMINSKY, P. Cadeia de suprimentos: projeto e gestão. Porto Alegre:
Bookman, 2007.
NOVAES, A. G. Logística e Gerenciamento da Cadeia de Distribuição: Estratégia, Operação e
Avaliação. Rio de Janeiro.
JONES, D.; WOMACK, J. Enxergando o Todo: Mapeando o fluxo de valor estendido. São
Paulo. Lean Institute Brasil. 2004
FIGUEREDO, K. F.; FLERY, P. F.; WANKE, P.. Logística e Gerenciamento da Cadeia de
Suprimentos. São Paulo. Editora
BOWERSOX, D. J.; CLOSS, D. J.;COOPER, M. B. Gestão da Cadeia de Suprimentos e Logística.
Rio de Janeiro. Elsevier. 2007
BOWERSOX, D. J.; CLOSS, D. J.; Logística Empresarial: O processo de integração da cadeia de
suprimento. São Paulo.
PROCESSOS DE CONFORMAÇÃO
Fundamentos dos processos de conformação. Processos de conformação a frio. Corte,
dobramento e curvamento de chapas. Estampagem profunda, repuxamento e embutimento.
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5.669
Engenharia Mecatrônica
Mantida:
Faculdade de Tecnologia de São José dos Campos – ETEP
Revisão:
01 de 01/09/2010
Mantenedora:
Cetec Educacional S.A.
Emissão Inicial:
01/09/2010
Aprovado:
Conselho Acadêmico
Código:
Fundamentos da teoria da plasticidade aplicada aos processos de conformação. Estiramento
e trefilação. Extrusão e laminação. Processos de conformação a quente. Extrusão,
forjamento, laminação. Estudo de ferramental: ferramentas de corte, dobramento,
estampagem, fieiras, trefilas, matrizes e cilindros. Máquinas e equipamentos básicos de
conformação: prensas, martelos, laminadores, tesouras, guilhotinas, etc. Processos especiais
de conformação. Normas de segurança pertinentes à área.
Bibliografia Básica
De GARMO, E.P.;KOHSER, R.A.; BLACK, J.T. Materials and processes in manufacturing, New
Jersey: John Wiley & Sons, 2008.
GERE, J. M. Mecânica dos materiais. São Paulo: Thomson Learning, 2003.
HELMAN, H.; CETLIN, P.R. Fundamentos da conformação mecânica dos metais. 2ª ed. São
Paulo: Artliber, 2005.
Bibliografia Complementar
ROSSI, M. Estampado en frio de la chapa: estampas, matrices, punzones, prensa y maquinas.
Madrid: Editorial Dossat, 1979.
ROARK, R. J.; BUDYNAS, R. G.; YOUNG, W.C. Roark’s formulas for stress and strain. New York:
McGraw-Hill.
CHIAVERINI, V. Tecnologia mecanica : estrutura e propriedades processos de fabricaçao. Sao
Paulo: McGraw-Hill, 1977.
DIETER, George E. Metalurgia mecanica. Tradução de Antonio Sergio de Sousa e Silva. 2. ed.
Rio de Janeiro: Guanabara Dois, 1981.
FRANCO, Antonio Geraldo Juliano. Conformaçao de elementos de maquinas. Sao Paulo: Pro tec, 1985.
MÁQUINAS ELÉTRICAS
Princípios de conversão eletromecânica de energia;Introdução às máquinas rotativas;
Máquinas síncronas;Máquinas polifásicas de indução;Máquinas CC; Máquinas de relutância
variável e motores de passo; Motores mono e bifásicos; Perdas, rendimento e regulação;.
Partida e controle de velocidade; Atividades práticas em laboratório com demonstrações de
circuitos para partida e controle de motores elétricos.
Bibliografia Básica
FITZGERALD, A.E; KINGSLEY JR., C.; UMANS, S. D. Máquinas Elétricas com introdução a
eletrônica de potencia.6ª ed. Porto Alegre: Bookman , 2008.
NASCIMENTO JUNIOR, Geraldo C. Máquinas Elétricas - Teoria e Ensaios 2ª ed. São Paulo:
Érica,2008.
KOSOW,Irving L. Máquinas Elétricas e Transformadores 15ª ed. São Paulo:ed. Globo,2008.
62
5.669
Engenharia Mecatrônica
Mantida:
Faculdade de Tecnologia de São José dos Campos – ETEP
Revisão:
01 de 01/09/2010
Mantenedora:
Cetec Educacional S.A.
Emissão Inicial:
01/09/2010
Aprovado:
Conselho Acadêmico
Código:
Bibliografia Complementar
MARTINS, Onofre de A.; DEL TORO, Vincent. Fundamentos de máquinas elétricas. Rio de
Janeiro: LTC, 1999.
FLARYS, Francisco. Eletrotécnica geral. São Paulo: Manole, 2006.
COTRIM, Ademaro A. M. B. Instalações elétricas. 4ª ed. São Paulo: Pearson, 2006.
CAVALCANTI, Paulo José M. Fundamentos de eletrotécnica. 21ª ed. São Paulo: Freitas
Bastos, 2001.
RASHID, Muhammad H. Power Electronics: Circuits, Devices and Applications, 3rd Edition.
Prentice Hall, 2004.
15º TRIMESTRE
ELETRÔNICA INDUSTRIAL
Eletrônica de potência; Classificação dos conversores; Tiristores: SCR,TRIAC,IGBT;
Dispositivos de disparo; Retificadores não Controlados e Controlados Industriais; Circuitos de
disparo de retificadores. Atividades práticas em laboratório com montagens de circuitos e
análise de formas de onda.
Bibliografia Básica
AHMED, Ashfaq. Eletrônica de potência. São Paulo: Pearson, 2006.
FIGINI, Giafranco. Eletrônica industrial : circuitos e aplicações.Curitiba: Hemus, 2002.
MOHAN, Ned; UNDELAND, Tore M.; ROBBINS, William P. Power electronics: converters,
applications and design. 3rd. ed. IE-WILEY, 2002.
Bibliografia Complementar
RASHID, Muhammad H. Power Electronics: Circuits, Devices and Applications, 3rd Edition.
Prentice Hall, 2004.
BOYLESTAD, Robert; NASHELSKY, L. Dispositivos eletrônicos e teoria de circuitos. 8ªed. São
Paulo:Pearson,2007.
SEDRA, A.S. , SMITH, K.C., Microeletrônica. 5ª ed. São Paulo: Pearson, 2007.
MALVINO, Albert Paul. Eletrônica.v.2 São Paulo: Makron Books, 2008.
MALVINO, Albert Paul. Eletrônica.v.1 São Paulo: Makron Books, 2008.
COMPUTAÇÃO PARA MECATRÔNICA I
Conceitos:
algoritmos
e
programas,
estruturação
de
algoritmos,
pseudocódigo;
Recursividade: funções recorrentes, recursividade e pilhas, algoritmos recursivos e
iterativos; Vetores e matrizes; Registros: vetores com registros e registros com vetores;
Arquivos seqüenciais, texto e indexados; Ponteiros; Listas, filas e pilhas; Árvores; O Padrão
63
5.669
Engenharia Mecatrônica
Mantida:
Faculdade de Tecnologia de São José dos Campos – ETEP
Revisão:
01 de 01/09/2010
Mantenedora:
Cetec Educacional S.A.
Emissão Inicial:
01/09/2010
Aprovado:
Conselho Acadêmico
Código:
ANSI C; Compiladores para linguagem C; O Ambiente de Trabalho; Tipos de Dados e
Instruções Primitivas em C; Estrutura de um Programa em C; Aulas práticas para
desenvolvimento de aplicações em linguagem C
Bibliografia Básica
MEDINA, Marco; FERTIG, Cristina. Algoritmos e programação – teoria e prática. São Paulo:
Novatec, 2005
MIZRAHI, Victorine Viviane. Treinamento em linguagem C++ : modulo 1. 2a ed. São Paulo:
Pearson Prentice Hall, 2008.
SCHILDT, Herbert. C completo e total. 3a ed. São Paulo: Pearson Makron Books, 2008
Bibliografia Complementar
PAPPAS, Chris H; MURRAY, William H. Turbo C++ : completo e total. São Paulo: Makron
Books, 1991.
DEITEL, H M; DEITEL, P J. C++ como programar. Tradução de Carlos Arthur Lang Lisboa. 3. ed.
Porto Alegre: Bookman, 2002.
HUBBARD, John R. Teoria e problemas de programaçao em C++. 2. ed. Porto Alegre:
Bookman, 2003. 392p. (Coleçao Schaum)
SOUZA, Marco Antonio Furlan de et al. Algoritmos e logica de programaçao. Sao Paulo:
Thomson Learning, 2006.
VILARIM, Gilvan de Oliveira. Algoritmos : programaçao para iniciantes. Rio de Janeiro:
Ciencia Moderna, 2004.
SENSORES E TRANSDUTORES
Introdução aos transdutores, sensores e detentores; Características estáticas e dinâmicas;
Sensores de proximidade: capacitivos, indutivos, fotoelétricos, ultrasônicos; Sensores de
temperatura: Termopares, termoresistências; Sensor de pressão e força; Sensores de vazão;
Especificação de sensores e análise de folhas de dados.
Bibliografia Básica
BOLTON, William. Instrumentação e controle. São Paulo: Hemus, 2005.
BEGA, Edigio Alberto. Instrumentação industrial. 2ª ed. Rio de Janeiro: IBP, 2006.
ALBUQUERQUE, Pedro U. THOMAZINI,Daniel. Sensores Industriais Fundamentos e
Aplicações. São Paulo: Érica, 2007.
Bibliografia Complementar
MORAES, Cícero Couto. Engenharia de Automação Industrial. Rio de Janeiro: LTC,2007.
KUO, Benjamin C. Sistemas de controle automático. 4. ed. Rio de Janeiro: McGraw-Hill do
Brasil, 1985.
64
5.669
Engenharia Mecatrônica
Mantida:
Faculdade de Tecnologia de São José dos Campos – ETEP
Revisão:
01 de 01/09/2010
Mantenedora:
Cetec Educacional S.A.
Emissão Inicial:
01/09/2010
Aprovado:
Conselho Acadêmico
Código:
BONACORSO, Nelso Gauze; NOLL, Valdir. Automação eletropneumática. 11. ed. São Paulo:
Erica, 2009.
FIALHO, Arivelto Bustamante. Automação pneumática: projetos dimensionamento e analise
de circuitos. 6. ed. São Paulo: Erica, 2007.
SILVEIRA, Paulo Rogerio da; SANTOS, Winderson E dos. Automação e controle discreto. 9ª .
ed. São Paulo: Érica, 2007-2008
CONTROLADORES PROGRAMÁVEIS
Controladores Lógicos Programáveis: tipos e arquiteturas; Funções Lógicas; Diagrama Ladder
e em blocos; Estrutura de hardware: processador, memória, módulos de interface analógica
e digital, comunicação; Linguagens de programação de controladores; Configuração e
monitoração de controladores programáveis; Interface homem-máquina;Controladores
programáveis em sistemas industriais; Diagnóstico e resolução de falhas de programação e
operação de controladores programáveis; Atividades laboratoriais e estudo de casos.Aulas
práticas com desenvolvimento de aplicações utilizando CLP.
Bibliografia Básica
CAPELLI, Alexandre. Automação industrial: controle do movimento e processos contínuos.
São Paulo: Érica, 2007.
GEORGINI, Marcelo. Automação aplicada – descrição e implementação de sistemas
seqüenciais. 9ª ed. São Paulo: Érica, 2007.
NATALE, Ferdinando. Automação industrial. 3ª ed. São Paulo: Érica, 2001.
Bibliografia Complementar
SILVEIRA, Paulo Rogerio da; SANTOS, Winderson E dos. Automação e controle discreto. 9ª .
ed. São Paulo: Érica, 2007-2008.
BONACORSO, Nelso Gauze; NOLL, Valdir. Automação eletropneumática. 11. ed. São Paulo:
Erica, 2009.
FIALHO, Arivelto Bustamante. Automação pneumática: projetos dimensionamento e analise
de circuitos. 6. ed. São Paulo: Erica, 2007.
SILVEIRA, Paulo Rogerio da; SANTOS, Winderson E dos. Automação e controle discreto. 9ª .
ed. São Paulo: Érica, 2007-2008
OGATA, Katsuhiko. Engenharia de Controle Moderno 4ª ed. São Paulo: Pearson, 2007.
16º TRIMESTRE
ACIONAMENTOS ELETRÔNICOS
Analise de Conversores CC-CA e CC-CC; Funcionamento e operação de conversores estáticos
industriais; Parametrização e aplicações no controle de velocidade de motores de corrente
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5.669
Engenharia Mecatrônica
Mantida:
Faculdade de Tecnologia de São José dos Campos – ETEP
Revisão:
01 de 01/09/2010
Mantenedora:
Cetec Educacional S.A.
Emissão Inicial:
01/09/2010
Aprovado:
Conselho Acadêmico
Código:
contínua e corrente alternada; Aulas práticas com demonstração de parametrização de
conversores e operação dos equipamentos.
Bibliografia Básica
AHMED, Ashfaq. Eletrônica de potência. São Paulo: Pearson, 2006.
FIGINI, Giafranco. Eletrônica industrial : circuitos e aplicações.Curitiba: Hemus, 2002.
MOHAN, Ned; UNDELAND, Tore M.; ROBBINS, William P. Power electronics: converters,
applications and design. 3. ed. IE-WILEY, 2002.
Bibliografia Complementar
RASHID, Muhammad H. Power Electronics: Circuits, Devices and Applications, 3rd Edition.
Prentice Hall, 2004.
BOYLESTAD, Robert; NASHELSKY, L. Dispositivos eletrônicos e teoria de circuitos. 8ªed. São
Paulo:Pearson,2007.
SEDRA, A.S. , SMITH, K.C., Microeletrônica. 5ª ed. São Paulo: Pearson, 2007.
MALVINO, Albert Paul. Eletrônica.v.2 São Paulo: Makron Books, 2008.
MALVINO, Albert Paul. Eletrônica.v.1 São Paulo: Makron Books, 2008.
COMPUTAÇÃO PARA MECATRÔNICA II
Linguagem C: Controle dos Fluxos de Entrada e de Saída; Tomada de Decisões; Laços de
Repetição; Funções e Bibliotecas; Matrizes; Ponteiros; Arquivos em Disco; Aulas práticas
para desenvolvimento de aplicações em linguagem C.
Bibliografia Básica
MIZRAHI, Victorine Viviane. Treinamento em linguagem C++ : modulo 1. 2 a ed. São Paulo:
Pearson Prentice Hall, 2008.
HUBBARD, John R. Teoria e problemas de programação em C++.2ª ed. Porto Alegre:
Bookman, 2003
SCHILDT, Herbert. C completo e total. 3a ed. São Paulo: Pearson Makron Books, 2008.
Bibliografia Complementar
PAPPAS, Chris H; MURRAY, William H. Turbo C++ : completo e total. São Paulo: Makron
Books, 1991.
DEITEL, H M; DEITEL, P J. C++ como programar. Tradução de Carlos Arthur Lang Lisboa. 3. ed.
Porto Alegre: Bookman, 2002.
HUBBARD, John R. Teoria e problemas de programaçao em C++. 2. ed. Porto Alegre:
Bookman, 2003. 392p. (Coleçao Schaum)
SOUZA, Marco Antonio Furlan de et al. Algoritmos e logica de programaçao. Sao Paulo:
Thomson Learning, 2006.
66
5.669
Engenharia Mecatrônica
Mantida:
Faculdade de Tecnologia de São José dos Campos – ETEP
Revisão:
01 de 01/09/2010
Mantenedora:
Cetec Educacional S.A.
Emissão Inicial:
01/09/2010
Aprovado:
Conselho Acadêmico
Código:
VILARIM, Gilvan de Oliveira. Algoritmos : programaçao para iniciantes. Rio de Janeiro:
Ciencia Moderna, 2004.
INSTRUMENTAÇÃO INDUSTRIAL
Principais métodos de medição industrial; Medidores de nível, pressão, vazão, viscosidade.
Transmissão da informação: Tensão, corrente, freqüência, digital; Amplificação, filtragem e
ruído; Tipos de Interfaces para computadores; Conversores A/D e D/A; Sistemas de aquisição
de dados; Padrões para transmissão de dados em automação industrial.
Bibliografia Básica
BOLTON, William. Instrumentação e controle. São Paulo: Hemus, 2005.
BEGA, Edigio Alberto. Instrumentação industrial. 2ª ed. Rio de Janeiro: IBP, 2006.
ALBUQUERQUE, Pedro U. THOMAZINI,Daniel. Sensores Industriais Fundamentos e
Aplicações. São Paulo: Érica, 2007.
Bibliografia Complementar
MORAES, Cícero Couto. Engenharia de Automação Industrial. Rio de Janeiro: LTC,2007.
KUO, Benjamin C. Sistemas de controle automático. 4. ed. Rio de Janeiro: McGraw-Hill do
Brasil, 1985.
BONACORSO, Nelso Gauze; NOLL, Valdir. Automação eletropneumática. 11. ed. São Paulo:
Erica, 2009.
FIALHO, Arivelto Bustamante. Automação pneumática: projetos dimensionamento e analise
de circuitos. 6. ed. São Paulo: Erica, 2007.
SILVEIRA, Paulo Rogerio da; SANTOS, Winderson E dos. Automação e controle discreto. 9ª .
ed. São Paulo: Érica, 2007-2008
ELETROPNEUMÁTICA
Vantagens e aplicações dos sistemas pneumáticos; Válvulas e atuadores: função,
classificação e simbologia; Representação de esquemas de ligação; Possibilidades de
representação dos movimentos; Métodos sistemáticos de esquemas; automação
eletropneumática;; Montagens e testes de circuitos eletropneumáticos.
Bibliografia Básica
STEWART, Harry L. Pneumática e hidráulica 3ed. São Paulo: Hemus, 2008.
FIALHO , Arivelto B. Automação Pneumática:Projetos, Dimensionamento e Análise de
circuitos 6ª ed. São Paulo: Érica, 2007
Parker Hannifin Indústria e Comercio, (Ed.). Tecnologia pneumática industrial. São Paulo:
Parker Hannifin Corporation, 2000-2004.
67
5.669
Engenharia Mecatrônica
Mantida:
Faculdade de Tecnologia de São José dos Campos – ETEP
Revisão:
01 de 01/09/2010
Mantenedora:
Cetec Educacional S.A.
Emissão Inicial:
01/09/2010
Aprovado:
Conselho Acadêmico
Código:
Bibliografia Complementar
BONACORSO, N G. Automação eletropneumática. 6ª. ed. São Paulo: Érica, 2002.
MORAES, Cicero Couto de; CASTRUCCI, Plinio de Lauro. Engenharia de automação industrial.
2. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2007.
SILVEIRA, Paulo Rogerio da; SANTOS, Winderson E dos. Automação e controle discreto. 9ª .
ed. São Paulo: Érica, 2007-2008
FIALHO, A B. Automação hidráulica: projetos dimensionamento e analise de circuitos. 2. ed.
São Paulo: Erica, 2004.
BEGA, Edigio Alberto. Instrumentação industrial. 2ª ed. Rio de Janeiro: IBP, 2006.
17º TRIMESTRE
PROJETO DE SISTEMAS MECATRÔNICOS
Projeto de sistemas Mecatrônicos aplicando os conhecimentos adquiridos nas disciplinas
anteriores; Estudo da arquitetura Mecatrônica, concepção à partir de critérios de
funcionalidade do produto; Documentação técnica de um projeto; Desenhos de montagem
final e detalhes construtivos; Estudo de solução de problemas do projeto mecatrônico:
análise de funcionalidade, custo, legislação, normalização e considerações ambientais; Anteprojeto, viabilidade técnico-econômica; Considerações sobre funcionalidade, resistência,
aspectos estruturais, rigidez, seleção e padronização de componentes, fabricabilidade e
manutenção.
Bibliografia Básica
SHIGLEY, Joseph Edward; MISCHKE, Charles R; BUDYNAS, Richard G. Projeto de engenharia
mecânica. Tradução de João Batista de Aguiar. 7. ed. Porto Alegre: Bookman, 2006.
ROSÁRIO, João Mauricio. Princípios de mecatrônica. São Paulo: Prentice Hall, 2005.
PREDABON, E.P.; BOCCHESE, Cássio. Solidworks 2004: projeto e desenvolvimento. 6ªed. São
Paulo: Érica, 2007.
Bibliografia Complementar
NORTON, R. L. Projeto de Máquinas: uma abordagem integrada. 2ªed. Porto Alegre:
Bookman, 2007.
OGATA, Katsuhiko. Engenharia de Controle Moderno 4ª ed. São Paulo:Pearson, 2007.
DORF, Richard C. Sistemas de Controle Modernos. 8ª ed. Rio de Janeiro:LTC,2001.
CARVALHO, J L Martins de. Sistemas de controle automático. Rio de Janeiro: LTC, 2000.
MORAES, Cicero Couto de; CASTRUCCI, Plinio de Lauro. Engenharia de automação industrial.
2. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2007.
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5.669
Engenharia Mecatrônica
Mantida:
Faculdade de Tecnologia de São José dos Campos – ETEP
Revisão:
01 de 01/09/2010
Mantenedora:
Cetec Educacional S.A.
Emissão Inicial:
01/09/2010
Aprovado:
Conselho Acadêmico
Código:
SISTEMAS DE CONTROLE
Introdução aos Sistemas de Controle: Histórico e exemplos de Sistemas de Controle
Modernos; Sistemas de Controle a Malha Aberta e a Malha Fechada; Análise de Sistemas no
domínio do tempo: funções de transferência e diagrama de blocos; Sensibilidade de
Sistemas de Controle a Variações de Parâmetros; Resposta Transitória de Sistemas de
Controle; Sinais de Perturbação em um Sistema de Controle com Retroação; Erro de Estado
Estacionário; Desempenho de Sistemas de Controle com Retroação; Análise de estabilidade
de Sistemas Lineares.
Bibliografia Básica
OGATA, Katsuhiko.Engenharia de Controle Moderno 4ª ed. São Paulo:Pearson, 2007.
DORF, Richard C. Sistemas de Controle Modernos. 8ª ed. Rio de Janeiro:LTC,2001.
CARVALHO, J L Martins de. Sistemas de controle automático. Rio de Janeiro: LTC, 2000
Bibliografia Complementar
NISE, Norman S. Engenharia de sistemas de controle. 3ª . ed. Rio de Janeiro: LTC, 2002.
MORAES, Cicero Couto de; CASTRUCCI, Plinio de Lauro. Engenharia de automação industrial.
2. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2007.
BOLTON, William. Instrumentação e controle. São Paulo: Hemus, 2005.
BEGA, Edigio Alberto. Instrumentação industrial. 2ª ed. Rio de Janeiro: IBP, 2006.
SILVEIRA, Paulo Rogerio da; SANTOS, Winderson E dos. Automação e controle discreto. 9ª .
ed. São Paulo: Érica, 2007-2008.
ROBÓTICA INDUSTRIAL
Introdução à robótica industrial: classificação de robôs; Robôs Manipuladores:
características construtivas e funcionais; Seleção de robôs em função da aplicação; Análise
de especificações de robôs industriais comerciais; Principais tipos de transdutores e
atuadores utilizados em robótica; Efetuadores: tipos e características;Programação de robôs;
Atividades práticas envolvendo programação em simulador de robô industrial.
Bibliografia Básica
GROOVER, Mikell P. Automation production systems and computer integrated
manufacturing. 3. ed. New Jersey: Pearson Prentice Hall, 2008.
ROSÁRIO, João Mauricio. Princípios de mecatrônica. Sao Paulo: Prentice Hall, 2005
CRAIG, John J., Introduction to Robotics: Mechanics and Control, Boston: Addison Wesley,
2003.
Bibliografia Complementar
REHG, James A. Introduction to robotics in CIM Systems. 5. ed. New Jersey: Prentice Hall,
2003.
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5.669
Engenharia Mecatrônica
Mantida:
Faculdade de Tecnologia de São José dos Campos – ETEP
Revisão:
01 de 01/09/2010
Mantenedora:
Cetec Educacional S.A.
Emissão Inicial:
01/09/2010
Aprovado:
Conselho Acadêmico
Código:
5.669
OGATA, Katsuhiko. Engenharia de Controle Moderno 4ª ed. São Paulo:Pearson, 2007.
DORF, Richard C. Sistemas de Controle Modernos. 8ª ed. Rio de Janeiro:LTC,2001.
CARVALHO, J L Martins de. Sistemas de controle automático. Rio de Janeiro: LTC, 2000.
MORAES, Cicero Couto de; CASTRUCCI, Plinio de Lauro. Engenharia de automação industrial.
2. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2007.
MÁQUINAS DE COMANDO NUMÉRICO
Conceito de CNC; Aplicações do CNC; Vantagens e Limitações do Uso; Estrutura das
Máquinas CNC; Características Construtivas; Armazenamento, Entrada e Saída de Dados;
Sistemas de Coordenadas; Linguagens de Programação; Programação em ISO; Subrotinas;
Ciclos Fixos; Parâmetros e Encadeamentos; Saltos e Desvios; Operação com Máquinas CNC.
Demonstrações práticas e utilização de programas de simulação.
Bibliografia Básica
GOLDENBERG, J.; VALENTINO, J.V. Introduction to computer numericalcontrol CNC.
GROOVER, M.P. Automation production systems and computer integrated manufacturing.
3ªed. New Jersey: Pearson Prentice Hall, 2008.
SILVA, Sidnei D. da. CNC: Programação de comandos numéricos computadorizados:
torneamento. 7ªed. São Paulo: Érica, 2008.
Bibliografia Complementar
FERRARESI, D. (1977). Fundamentos da Usinagem dos Metais. São Paulo: Edgar Blucher.
GROOVER, M. P. (2008). Fundamental of Modern Manufacturing. New Jersey: Willey.
MACHADO, A. (2005). Comando Numérico aplicado às máquinas-ferramentas. São Paulo:
ícone.
MORAES, C., & CASTRUCCI, P. (2007). Engenharia de Automaçào Industrial. Rio de Janeiro:
LTC.
KUO, Benjamin C. Sistemas de controle automático. 4. ed. Rio de Janeiro: McGraw-Hill do
Brasil, 1985.
18º TRIMESTRE
REDES INDUSTRIAIS
Barramentos de campo (Fieldbus):aspectos gerais e evolução, Classificação; Barramentos de
campo aplicados a sensores:ASI,Seriplex; Protocolos de comunicação Modbus; Protocolo de
comunicação Canbus; Protocolos de comunicação Rockwell:DeviceNet, ControlNet,
Ethernet/IP; Protocolos de comunicação Profibus, Protocolos de comunicação Foundation
Fieldbus; Protocolos de comunicação para automação de sistemas elétricos.
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Engenharia Mecatrônica
Mantida:
Faculdade de Tecnologia de São José dos Campos – ETEP
Revisão:
01 de 01/09/2010
Mantenedora:
Cetec Educacional S.A.
Emissão Inicial:
01/09/2010
Aprovado:
Conselho Acadêmico
Código:
Bibliografia Básica
LOPEZ, Ricardo A. Sistemas de Redes para Controle e Automação. Ed. Book Express. 2000.
PARK, John; MACKAY, Steve; WRIGHT, Edwin. Practical industrial data networks. Oxford:
Elsevier, 2007.
BEGA, Edigio Alberto. Instrumentação industrial. 2ª ed. Rio de Janeiro: IBP, 2006.
Bibliografia Complementar
TANENBAUM, Andrew S. Redes de Computadores. 4ª ed. Rio de Janeiro: Campus, 2003.
STALLINGS, William. Redes e sistemas de comunicação de dados. Rio de Janeiro: Elsevier,
2005.
KUROSE, James F; ROSS, Keith W. Redes de computadores e a internet: uma abordagem topdown. 3ª ed. São Paulo: Pearson Addison Wesley, 2006.
MORAES, A. F. de. Redes de computadores: fundamentos. 6ª ed. São Paulo: Érica, 2008.
COMER, Douglas E. Redes de Computadores e Internet. Porto Alegre: Bookman, 2001.
SIMULAÇÃO DE SISTEMAS MECATRÔNICOS
Modelagem de Componentes Mecânicos e Elétricos de um Sistema; Analogia entre
diferentes sistemas físicos; Técnicas de Simulação; Ferramentas computacionais de
simulação; Utilização de simuladores no projeto e análise de sistemas mecatrônicos.
Bibliografia Básica
OGATA, Katsuhiko.Engenharia de Controle Moderno 4ª ed. São Paulo:Pearson, 2007.
DORF, Richard C. Sistemas de Controle Modernos. 8ª ed. Rio de Janeiro:LTC,2001.
CARVALHO, J L Martins de. Sistemas de controle automático. Rio de Janeiro: LTC, 2000
Bibliografia Complementar
NISE, Norman S. Engenharia de sistemas de controle. 3ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 2002.
LATHI , B.P. Sinais e Sistemas lineares 2ª ed. Porto Alegre: Bookman , 2006.
BOYCE, William E; DIPRIMA, Richard C. Equações diferenciais elementares e problemas de
valores de contorno. 8. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2006.
IRWIN, J David. Analises de circuitos em engenharia. São Paulo: Makron Books, 2000.
KELLY, S G. Fundamenthals of mechanical vibrations. 2. ed. Boston: McGraw-Hill, 2000.
CONTROLE DE MANIPULADORES ROBÓTICOS
Descrição de posição e orientação e transformações no espaço tridimensional; Cinemática
direta de manipuladores; Parametros de Denavit-Hartenberg; Cinemática inversa de
Manipuladores; Introdução a Dinâmica de Manipuladores; Modelo global e simulação de um
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5.669
Engenharia Mecatrônica
Mantida:
Faculdade de Tecnologia de São José dos Campos – ETEP
Revisão:
01 de 01/09/2010
Mantenedora:
Cetec Educacional S.A.
Emissão Inicial:
01/09/2010
Aprovado:
Conselho Acadêmico
Código:
sistema robótico; Planejamento e geração de Trajetórias; Controle de movimento de
manipuladores; Execução de trabalhos práticos de simulação em ferramenta computacional.
Bibliografia Básica
GROOVER, Mikell P. Automation production systems and computer integrated
manufacturing. 3. ed. New Jersey: Pearson Prentice Hall, 2008.
ROSÁRIO, João Mauricio. Princípios de mecatrônica. Sao Paulo: Prentice Hall, 2005
CRAIG, John J., Introduction to Robotics: Mechanics and Control, Boston: Addison Wesley,
2003.
Bibliografia Complementar
REHG, James A. Introduction to robotics in CIM Systems. 5. ed. New Jersey: Prentice Hall,
2003.
OGATA, Katsuhiko. Engenharia de Controle Moderno 4ª ed. São Paulo:Pearson, 2007.
DORF, Richard C. Sistemas de Controle Modernos. 8ª ed. Rio de Janeiro:LTC,2001.
CARVALHO, J L Martins de. Sistemas de controle automático. Rio de Janeiro: LTC, 2000.
MORAES, Cicero Couto de; CASTRUCCI, Plinio de Lauro. Engenharia de automação industrial.
2. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2007.
TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO I
Contato com diferentes tipos de pesquisa em Engenharia; Definição de tema; Apresentação
de proposta conforme normas do curso; Confecção de cronograma de trabalho;
Acompanhamento do aluno no desenvolvimento de projeto de pesquisa para a realização do
Trabalho de Conclusão de Curso de Graduação voltado ao tema escolhido.
Bibliografia Básica
CERVO, A.L; BERVIAN, P. A. Metodologia Científica. 5a Edição. São Paulo. Editora MAKRON
Books. 2007.
SEVERINO, A.J. Metodologia do trabalho científico. 22ª Edição. São Paulo. Editora Cortês.
2007.
MARTINS, G.A.; LINTZ, A. Guia para elaboração de monografias e trabalhos de conclusão de
curso. São Paulo: Atlas,2007.
Bibliografia Complementar
MONTGOMERY, Eduard. Escrevendo Trabalhos de conclusão de curso. Rio de Janeiro:
Altabooks, 2005.
KOCHE, Jose Carlos. Fundamentos de metodologia cientifica : teoria da ciência e iniciação a
pesquisa. 26. ed. Rio de Janeiro: Vozes, 2009.
MARCONI, Marina de Andrade; LAKATOS, Eva Maria. Fundamentos de metodologia
cientifica. 6. ed. São Paulo: Atlas, 2007.
72
5.669
Engenharia Mecatrônica
Mantida:
Faculdade de Tecnologia de São José dos Campos – ETEP
Revisão:
01 de 01/09/2010
Mantenedora:
Cetec Educacional S.A.
Emissão Inicial:
01/09/2010
Aprovado:
Conselho Acadêmico
Código:
5.669
BASTOS, Lilia da Rocha et al. Manual para elaboração de projetos e relatórios de pesquisa
teses dissertações e monografias. 6. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2003-2004.
RAMPAZZO, L. Metodologia cientifica: para alunos dos cursos de graduação e pos graduação.
2. ed. Sao Paulo: Loyola, 2002.
19º TRIMESTRE
INTELIGÊNCIA ARTIFICIAL EM AUTOMAÇÃO
Histórico da Inteligência Artificial; Agentes autônomos; Sistemas Especialistas; Lógica fuzzy:
conceitos e desenvolvimento de um projeto aplicado a Automação Industrial; Automação
Inteligente; Redes Neurais Artificiais e aplicações.
Bibliografia Básica
RUSSELL, Stuart; NORVIG, Peter. Inteligência artificial. Rio de Janeiro: Elsevier, 2004.
FERNANDES, Anita Maria da Rocha. Inteligência artificial: noções gerais. Florianópolis: Visual
Books, 2008.
LUGER, George F. Inteligência artificial: estruturas e estratégias para a resolução de
problemas complexos. 4ª ed. São Paulo: Bookman, 2004.
Bibliografia Complementar
GONZALEZ, Rafael C; WOODS, Richard E. Processamento de imagens digitais. Tradução de
Roberto Marcondes Cesar Junior. São Paulo: Edgard Blucher, 2007.
FIALHO, Arivelto Bustamante. Automação pneumática: projetos dimensionamento e analise
de circuitos. 6. ed. São Paulo: Erica, 2007.
SILVEIRA, Paulo Rogerio da; SANTOS, Winderson E dos. Automação e controle discreto. 9ª .
ed. São Paulo: Érica, 2007-2008
OGATA, Katsuhiko. Engenharia de Controle Moderno 4ª ed. São Paulo: Pearson, 2007.
GEORGINI, Marcelo. Automação aplicada – descrição e implementação de sistemas
seqüenciais. 9ª ed. São Paulo: Érica, 2007.
ADMINISTRAÇÃO ESTRATÉGICA
A empresa como sistema; Evolução do pensamento administrativo; Estrutura formal e
informal
da
empresa;
Governança
Corporativa;
Administração
Estratégica
e
a
competitividade estratégica; Análise de ambiente externo (oportunidades, ameaças,
competição no setor automobilístico e análise de concorrência); Ações estratégicas;
Formulações estratégicas; Princípios de Marketing.
73
Engenharia Mecatrônica
Mantida:
Faculdade de Tecnologia de São José dos Campos – ETEP
Revisão:
01 de 01/09/2010
Mantenedora:
Cetec Educacional S.A.
Emissão Inicial:
01/09/2010
Aprovado:
Conselho Acadêmico
Código:
Bibliografia Básica
HITT, M.A; IRELAND, R.D; HORKISSON, R.E. Administração Estratégica: Competitividade e
Globalização. 1a ed. São Paulo: Thomson. 2008
CHIAVENATO, Idalberto. Administração – teoria, processo e prática. Rio de Janeiro: Campus,
2006.
KUAZAQUI, Edmir. Administração para não-administradores. São Paulo: Saraiva, 2006.
Bibliografia Complementar
SNELL, Scott A.; BATEMAN, Thomas S. Administração - o novo cenário competitivo. 2ª . São
Paulo: Atlas, 2006.
GHEMAWAT, P. A Estratégia e o cenário dos negócios. 2 ed. Porto Alegre: Bookman, 2007.
CERTO,S.C. et al. Administração estratégica: planejamento e implantação da estratégia. 2
ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2008.
PORTER, Michael E. Estratégia competitiva : técnicas para analise de indústrias e da
concorrência. 2 ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2004.
ZACCARELLI, Sergio Baptista. Estratégia e sucesso nas empresas. São Paulo: Saraiva, 2004.
MANUTENÇÃO DE SISTEMAS MECATRÔNICOS
Apresentação e conceituação de manutenção: histórico da atividade, evolução das técnicas
de manutenção; Práticas básicas de manutenção: corretiva, preditiva e preventiva; Métodos
aplicados na monitoração do estado operacional de sistemas eletro-mecânicos; Manutenção
sob o ponto de vista da confiabilidade; Efeito das práticas de manutenção sobre a
disponibilidade;
Manutenção
da
Produtividade
Total
(TPM):
princípios
básicos,
implementação e efeitos sobre a disponibilidade. Manutenção Centrada em Confiabilidade
(RCM. Execução da Análise dos Modos e Efeitos das Falhas (FMEA). Elaboração de planos de
manutenção;Técnicas de tomada de decisão em manutenção.
Bibliografia Básica
GENTIL, V. Corrosão. 5ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 2007.
BLOOM, Neil B. Reliability centered maintenance (RCM): implementation made simple. New
York: McGraw-Hill Book Company, 2006.
SANTOS, Valdir Aparecido dos. Manual prático da manutenção industrial. 2. ed. Sao Paulo:
Icone, 2007.
Bibliografia Complementar
NEPOMUCENO, L X. Técnicas de manutenção preditiva. São Paulo: Edgard Blucher, 1999.
SHINGO, Shigeo. O Sistema Toyata de Produção do Ponto da Engenharia de Produção.
PortoAlegreArtmed1996.
DAVIS, Mark M. Fundamentos da Administração da Produção. Porto Alegre : Bookman,
74
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Mantida:
Faculdade de Tecnologia de São José dos Campos – ETEP
Revisão:
01 de 01/09/2010
Mantenedora:
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Emissão Inicial:
01/09/2010
Aprovado:
Conselho Acadêmico
Código:
Editora2001.
RITZMAN, Larr P. Administração da Produção e Operações. São Paulo : Pearson Prentice Hall
2004.
SIQUEIRA, Iony Patriota de Manutenção Centrada na Confiabilidade Manual de
Implementação RiodeJaneiro, Qualitymark, 2005.
TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO II
Desenvolvimento do trabalho de conclusão do curso, sob orientação de um docente do
presente curso de Graduação em Engenharia Mecatrônica; Entrega de relatórios conforme
cronograma.
Bibliografia Básica
CERVO, A.L; BERVIAN, P. A. Metodologia Científica. 5a Edição. São Paulo. Editora MAKRON
Books. 2007.
SEVERINO, A.J. Metodologia do trabalho científico. 22ª Edição. São Paulo. Editora Cortês.
2007.
MARTINS, G.A.; LINTZ, A. Guia para elaboração de monografias e trabalhos de conclusão de
curso. São Paulo: Atlas, 2007.
Bibliografia Complementar
MONTGOMERY, Eduard. Escrevendo Trabalhos de conclusão de curso. Rio de Janeiro:
Altabooks, 2005.
KOCHE, Jose Carlos. Fundamentos de metodologia cientifica : teoria da ciência e iniciação a
pesquisa. 26. ed. Rio de Janeiro: Vozes, 2009.
MARCONI, Marina de Andrade; LAKATOS, Eva Maria. Fundamentos de metodologia
cientifica. 6. ed. São Paulo: Atlas, 2007.
BASTOS, Lilia da Rocha et al. Manual para elaboração de projetos e relatórios de pesquisa
teses dissertações e monografias. 6. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2003-2004.
RAMPAZZO, L. Metodologia cientifica: para alunos dos cursos de graduação e pos graduação.
2. ed. Sao Paulo: Loyola, 2002.
20º TRIMESTRE
TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO III
Desenvolvimento final do trabalho de conclusão do curso, sob orientação de um docente do
presente Curso de Graduação em Engenharia Mecatrônica; Entrega da documentação para
revisão; Apresentação oral e pública para banca examinadora conforme normas do curso.
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Revisão:
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Emissão Inicial:
01/09/2010
Aprovado:
Conselho Acadêmico
Código:
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Bibliografia Básica
CERVO, A.L; BERVIAN, P. A. Metodologia Científica. 5a Edição. São Paulo. Editora MAKRON
Books. 2007.
SEVERINO, A.J. Metodologia do trabalho científico. 22ª Edição. São Paulo. Editora Cortês.
2007.
MARTINS, G.A.; LINTZ, A. Guia para elaboração de monografias e trabalhos de conclusão de
curso. São Paulo: Atlas,2007.
Bibliografia Complementar
MONTGOMERY, Eduard. Escrevendo Trabalhos de conclusão de curso. Rio de Janeiro:
Altabooks, 2005.
KOCHE, Jose Carlos. Fundamentos de metodologia cientifica : teoria da ciência e iniciação a
pesquisa. 26. ed. Rio de Janeiro: Vozes, 2009.
MARCONI, Marina de Andrade; LAKATOS, Eva Maria. Fundamentos de metodologia
cientifica. 6. ed. São Paulo: Atlas, 2007.
BASTOS, Lilia da Rocha et al. Manual para elaboração de projetos e relatórios de pesquisa
teses dissertações e monografias. 6. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2003-2004.
RAMPAZZO, L. Metodologia cientifica: para alunos dos cursos de graduação e pos graduação.
2. ed. Sao Paulo: Loyola, 2002.
AUTOMAÇÃO DE PROCESSOS DISCRETOS
Introdução a sistemas de produção (contínuos e de eventos discretos) com ênfase em
sistemas de eventos discretos; Modelagem de sistemas de eventos discretos; Técnicas de
controle, terminologia de controle e intertravamento; Projeto de automação da manufatura,
ambiente de manufatura integrada, elementos e técnicas de apoio à automação e
integração da manufatura (CAD, CAM, CAE, CAPP, programação CNC, PCP, MRP, MRPII, ERP,
tecnologias de manipulação e movimentação de materiais, tecnologias de integração;.
Organização de ambientes integrados.
Bibliografia Básica
GROOVER, M. P. Fundamentals of Modern Manufacturing: materials processes and systems.
3ªed. New Jersey: Wiley, 2007.
GROOVER, M. P. Automation, Production Systems and Computer Integrated Manufacturing.
3ªed. New Jersey: Pearson Prentice-Hall, 2008.
RITZMAN, Larry P; KRAJEWSKI, Lee J. Administração da produção e operações. São Paulo:
Pearson Prentice Hall, 2008.
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Mantenedora:
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Emissão Inicial:
01/09/2010
Aprovado:
Conselho Acadêmico
Código:
Bibliografia Complementar
EHG, James A. Introduction to robotics in CIM Systems. 5. ed. New Jersey: Prentice Hall,
2003.
OGATA, Katsuhiko. Engenharia de Controle Moderno 4ª ed. São Paulo:Pearson, 2007.
DORF, Richard C. Sistemas de Controle Modernos. 8ª ed. Rio de Janeiro:LTC,2001.
CARVALHO, J L Martins de. Sistemas de controle automático. Rio de Janeiro: LTC, 2000.
MORAES, Cicero Couto de; CASTRUCCI, Plinio de Lauro. Engenharia de automação industrial.
2. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2007.
ECONOMIA PARA ENGENHARIA
Teoria econômica e política econômica; Micro e macro economia; Teoria da produção e
estrutura de mercado; Preço e Lucro. Política governamental e incentivos fiscais; Controle
orçamentário; A moeda, o câmbio, a inflação e o sistema financeiro; Movimento de capitais,
taxas de juros e equivalência e o risco do país; A globalização da economia e da produção.
Matemática Financeira; Métodos para Avaliação das Alternativas de Investimento; Estudo de
Projetos Econômicos; Elaboração e Análise de Projetos.
Bibliografia Básica
MANKIW, N. Gregory. Introdução à economia: Princípios de micro e macroeconomia. São
Paulo: Thomson Pioneira, 2001.
ROSSETTI, José Paschoal. Introdução a economia. São Paulo: Atlas, 2004.
FIGUEIREDO, José Ricardo. Modos de ver a produção do Brasil. São Paulo: Autores
Associados, 2004.
Bibliografia Complementar
GREMAUD, Amaury P.; TONETO JR. Rudinei; VASCONCELOS, M. A. S. Economia brasileira
contemporânea. 6ª ed. São Paulo: Atlas, 2008.
PINHO, Diva Benevides (org). Manual de economia. 5 ed. São Paulo: Saraiva, 2004.
VASCONCELLOS, Marco Antonio Sandoval de. Economia: Micro e Macro. 3. ed. São Paulo:
Atlas, 2002.
ROSSETI, J. P. Introdução à economia. 20 ed. São Paulo: Atlas, 2003.
VASCONCELLOS, Marco A. S.; GARCIA, Manuel E. Fundamentos de economia. 2 ed. São
Paulo: Saraiva, 2004.
TÓPICOS ESPECIAIS EM MECATRÔNICA
Ementa variável envolvendo temas atuais e de interesse em Engenharia Mecatrônica,
através de apresentações de palestras com profissionais da área, com ênfase nas áreas de
Sistemas de Automação, Controle e sistemas mecânicos.
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Emissão Inicial:
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Aprovado:
Conselho Acadêmico
Código:
Bibliografia Básica
GROOVER, M. P. Fundamentals of Modern Manufacturing: materials processes and systems.
3ªed. New Jersey: Wiley, 2007.
ROSÁRIO, João Mauricio. Princípios de mecatrônica. São Paulo: Prentice Hall, 2005.
OGATA, Katsuhiko. Engenharia de Controle Moderno 4ª ed. São Paulo:Pearson, 2007.
Bibliografia Complementar
Proceedings of the IEEE.
Controle & Automação. Revista da Sociedade Brasileira de Automática.
Revista Brasileira de Energia. UNICAMP.
CARVALHO, J L Martins de. Sistemas de controle automático. Rio de Janeiro: LTC, 2000.
NISE, Norman S. Engenharia de sistemas de controle. 3. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2002.
9. PRÁTICA PROFISSIONAL E ESTÁGIO SUPERVISIONADO
Além dos conteúdos teóricos e práticos desenvolvidos ao longo da formação do
Engenheiro, o Curso de Graduação em Engenharia Mecatrônica inclui no seu currículo o
Estágio Supervisionado, com uma carga horária total mínima de 200 horas.
São objetivos do Estágio Supervisionado:

Proporcionar ao acadêmico, condições de desenvolver suas habilidades, analisar
criticamente situações e propor mudanças no ambiente organizacional;

Complementar o processo ensino-aprendizagem, através da conscientização das
deficiências individuais e incentivar a busca do aprimoramento pessoal e
profissional;

Atenuar o impacto da passagem da vida de estudante para a vida profissional,
abrindo ao estagiário, mais oportunidades de conhecimento da filosofia,
diretrizes, organização e funcionamento das organizações e da comunidade;

Possibilitar o processo de atualização dos conteúdos disciplinares, permitindo
adequar aqueles de caráter profissionalizantes às constantes inovações
tecnológicas, políticas, sociais e econômicas;

Promover a integração dos cursos da ETEP - FACULDADE DE TECNOLOGIA DE SÃO
JOSÉ DOS CAMPOS com a comunidade, com as escolas e com as empresas.
10. TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO
No que tange ao Trabalho de Conclusão de Curso, a ETEP - FACULDADE DE
TECNOLOGIA DE SÃO JOSÉ DOS CAMPOS o considera, componente curricular obrigatório,
com a elaboração de um Projeto Final de Curso, desenvolvida mediante a assessoria de
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Emissão Inicial:
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um(a) professor(a) orientador(a). Além disso, o Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) conta
com regulamento próprio, devidamente aprovado em Colegiado de Curso.
11. ATIVIDADES COMPLEMENTARES
Os alunos do Curso de Graduação em Engenharia Mecatrônica da ETEP - FACULDADE
DE TECNOLOGIA DE SÃO JOSÉ DOS CAMPOS deverão integralizar 200h de atividades
complementares ao longo do desenvolvimento do curso.
Serão consideradas atividades complementares toda e qualquer atividade, não
compreendida nas práticas pedagógicas previstas no desenvolvimento regular das disciplinas
do currículo dos cursos da ETEP - FACULDADE DE TECNOLOGIA DE SÃO JOSÉ DOS CAMPOS,
desde que adequadas à formação acadêmica e ao aprimoramento pessoal e profissional do
aluno.
As atividades complementares possibilitam o reconhecimento, por avaliação de
habilidades, conhecimento e competência do aluno, inclusive adquirida fora do ambiente
acadêmico, incluindo a prática de estudos e atividades independentes, transversais,
opcionais, de interdisciplinaridade, especialmente nas relações com o mercado do trabalho e
com as ações de extensão junto à comunidade.
Serão consideradas atividades complementares, para fins de integralização da carga
horária do currículo do curso:

Atividades de pesquisa orientadas por docente dos cursos de graduação e
aprovadas pelo Colegiado de Curso;

Atividades de extensão coordenadas por docente dos cursos de graduação e
aprovadas pelo Colegiado de Curso;

Monitorias em disciplinas pertencentes ao currículo do curso;

Estágios extracurriculares desenvolvidos com base em convênios firmados pela
ETEP – FACULDADE DE TECNOLOGIA DE SÂO JOSÉ DOS CAMPOS;

Eventos diversos (seminários, simpósios, congressos, conferências, etc.);

Disciplinas pertencentes a cursos superiores de outras instituições de ensino
superior, independentemente de área, desde que cursadas regularmente pelo
aluno, conforme comprovação oficial da respectiva instituição.
A carga horária validada em cada uma das atividades, para fins de integralização
curricular, não poderá ultrapassar 50% da carga horária total destinada às atividades
complementares.
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Conselho Acadêmico
Código:
12. ESTUDO DIRIGIDO
A Resolução nº 3 de 2 de julho de 2007 do MEC, define a atividade acadêmica
discente como aulas expositivas, preleções, atividades práticas supervisionadas, tais como
laboratórios, atividades em biblioteca, trabalhos individuais e em grupo. Levando em
consideração a referida Resolução, foram definidas as regras para o Estudo Dirigido:
Art. 1º. Todas as disciplinas do curso superior praticam 4 horas/aula semanais que totalizam
40 horas/aula. Estas mesmas disciplinas têm como Carga Horária Total, dentro de cada
Módulo, 50 horas/aula. Todas as disciplinas do curso prevêem 10 horas/aula de Estudo
Dirigido que devem ser cumpridas.
Art. 2º. O Estudo Dirigido tem como objetivo proporcionar uma atividade específica para os
alunos se aprofundarem nos conteúdos ministrados nas disciplinas, utilizando 10 horas/aula.
Art. 3º. O Estudo Dirigido será definido por cada professor podendo utilizar este espaço para
uma atividade equivalente a 10 horas/aula, como por exemplo:
a)
b)
c)
d)
e)
Pesquisa bibliográfica;
Aprofundamento de estudos;
Trabalhos em grupo;
Resolução de exercícios;
Prática monitorada em laboratório.
Art. 4º. A atividade proposta pelo professor pode ser realizada tanto dentro, quanto fora das
dependências da Faculdade.
Art. 5º. O professor deverá utilizar esse espaço para compor sua avaliação contínua,
atribuindo nota para conclusão da atividade, avaliando outros itens além do conteúdo, tais
como organização, pontualidade na entrega dos trabalhos, apresentação, etc.
Art. 6º. O registro de participação dos alunos será feito mediante entrega da atividade para
o professor, preferencialmente por meio eletrônico.
Parágrafo único. A periodicidade da entrega das atividades fica a critério do professor,
podendo ser semanal, mensal ou ao final do período.
13. FORMAS DE REALIZAÇÃO DA INTERDISCIPLINARIDADE
A estrutura curricular do Curso de Graduação em Engenharia Mecatrônica da ETEP FACULDADE DE TECNOLOGIA DE SÃO JOSÉ DOS CAMPOS foi elaborada de forma a valorizar a
interdisciplinaridade, permitindo a formação de um profissional capaz de estabelecer
conexões entre os saberes.
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Conselho Acadêmico
Código:
Desta forma, na elaboração da matriz curricular, procurou-se considerar as
afinidades entre as disciplinas ofertadas a cada período, de forma que a formação do aluno
pudesse ser realizada de maneira gradual e integrada.
As ementas das disciplinas que compõem a matriz curricular do Curso de Graduação
em Engenharia Mecatrônica da ETEP - FACULDADE DE TECNOLOGIA DE SÃO JOSÉ DOS
CAMPOS foram elaboradas de forma a permitir a integração horizontal e vertical dos
conteúdos.
A interdisciplinaridade horizontal, ou seja, a integração entre os conteúdos
lecionadas nas disciplinas do mesmo semestre, e a integração vertical, isto é, a
interdisciplinaridade dos conteúdos dos períodos seguintes, demonstra ao aluno a
integração entre as diversas áreas, e o caráter de continuidade dos estudos, enfatizando
assim o caráter interdisciplinar das ações didático-pedagógicas estruturadas.
14. INTEGRAÇÃO ENTRE TEORIA E PRÁTICA
A estrutura curricular delineada para o Curso de Graduação em Engenharia
Mecatrônica permite a integração entre teoria e prática, de forma que o aluno reconheça a
importância dos conhecimentos teóricos e perceba a sua aplicação prática. Para tanto, devese ultrapassar a visão reducionista a partir da qual os conteúdos não se comunicam e se
mostram desconectados da realidade.
Diante disso, no desenvolvimento do conteúdo das disciplinas serão utilizadas
metodologias que privilegiem a integração entre teoria e prática. Entre elas, podem ser
destacadas: a realização de seminários (elaborados pelos alunos da disciplina), ciclo de
palestras (com professores convidados, profissionais da área e/ou de áreas afins e etc.),
estudos de caso (situação real ou fictícia para sua discussão no grupo), etc.
O Estágio Supervisionado, por sua vez, constitui-se num lócus privilegiado, onde a
aproximação entre teoria e prática vai experimentar um aprofundamento, tanto vertical
quanto horizontal.
A conexão entre teoria e prática será estimulada, também, a partir da realização das
Atividades Complementares.
15. METODOLOGIA DE ENSINO-APRENDIZAGEM
a) Princípios Metodológicos
Serão implantadas metodologias e técnicas didático-pedagógicas que contribuam
para a implementação de um processo de ensino-aprendizagem emancipatório, permitindo
a abertura de espaços para a construção do próprio conhecimento.
Para implementar essa visão os espaços das aulas expositivas devem ser ampliados
e/ou substituídos por estratégias diversificadas.
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Emissão Inicial:
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Aprovado:
Conselho Acadêmico
Código:
Adicionalmente, outras estratégias de ensino deverão ser cuidadosamente
selecionadas e planejadas, de modo a propiciar situações que:

Viabilizem posicionamentos críticos;

Proponham problemas e questões, como pontos de partida para discussões;

Definam a relevância de um problema por sua capacidade de propiciar o saber
pensar, não se reduzindo, assim, à aplicação mecânica de fórmulas feitas;

Provoquem a necessidade de busca de informação;

Enfatizem a manipulação do conhecimento, não a sua aquisição;

Otimizem a argumentação e a contra-argumentação para a comprovação de
pontos de vista;

Dissolvam receitas prontas, criando oportunidades para tentativas e erros;

Desmistifiquem o erro, desencadeando a preocupação com a provisoriedade do
conhecimento, a necessidade de formulação de argumentações mais sólidas;

Tratem o conhecimento como um processo, tendo em vista que ele deve ser
retomado, superado e transformado em novos conhecimentos.
A adoção desses critérios neutraliza a preocupação em repassar conhecimentos a
serem apenas copiados e reproduzidos, desafiando os alunos a fomentar sua capacidade de
problematizar e buscar respostas próprias, calcadas em argumentos convincentes.
b) Material Pedagógico
O material pedagógico a ser utilizado na Instituição poderá ser desenvolvido pelos
professores dos cursos, de acordo com a natureza das disciplinas que ministram, dentro de
especificações e padrões a serem definidos pelos Colegiados de Cursos e aprovados pelo
Conselho Acadêmico.
Será estimulado o uso entre os docentes, de ferramentas informatizadas que
permitam o acesso dos alunos aos textos e outros materiais didáticos em mídias eletrônicas.
O material pedagógico poderá também ser adquirido, conforme indicação das
Coordenadorias de Cursos, de acordo com a natureza das disciplinas e do nível tecnológico
exigido.
c) Incorporação Crescente dos Avanços Tecnológicos
A ETEP - FACULDADE DE TECNOLOGIA DE SÃO JOSÉ DOS CAMPOS destinará
percentual de sua receita anual para a aquisição de microcomputadores e softwares.
Incentivará, também, a participação de seus professores e alunos em congressos e
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Emissão Inicial:
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Aprovado:
Conselho Acadêmico
Código:
seminários que abordem temas relacionados à incorporação de novas tecnologias ao
processo de ensino-aprendizagem para que promovam no âmbito da Instituição as
inovações desejadas.
d) Práticas Pedagógicas Inovadoras
No Curso de Graduação em Engenharia Mecatrônica da ETEP - FACULDADE DE
TECNOLOGIA DE SÃO JOSÉ DOS CAMPOS deverão ser utilizadas práticas pedagógicas
complementares às aulas expositivas tradicionais, objetivando desenvolver um ambiente
propício para a consolidação do perfil do egresso. Entre outras práticas que poderão ser
adotadas, destacam-se as seguintes:

Realização de aulas-problema capazes de estimular a pesquisa, a análise e a
síntese;

Realização de seminários em que os estudantes discutam a literatura indicada
para a disciplina e os resultados dos estudos que realizaram;

Discussão de casos reais na preocupação de melhor articular as instâncias
teóricas e práticas e a recuperação da experiência dos estudantes;

Organização de dinâmicas de grupo buscando ativar a comunicação entre os
pares, o aprendizado horizontal, a criatividade e o desejo de contribuir com
novos elementos de discussão e análise;

Elaboração de projetos, produtos e serviços voltados à solução dos problemas
regionais e nacionais pertinentes à área;

Utilização de recursos didático-pedagógicos em sala de aula, tais como
audiovisuais, multimídia e de informática.
16. INCENTIVOS ÀS ATIVIDADES ACADÊMICAS ARTICULADAS COM O ENSINO
16.1. Pesquisa
As atividades de pesquisa estarão voltadas para a resolução de problemas e de
demandas da comunidade na qual está inserida e alinhada a um modelo de
desenvolvimento que privilegia, além do crescimento da economia, a promoção da
qualidade de vida.
A ETEP – FACULDADE DE TECNOLOGIA DE SÂO JOSÉ DOS CAMPOS, com vistas ao
desenvolvimento da pesquisa, envolverá docentes e alunos, e envidará esforços no sentido
da fixação de professores, inclusive através de mecanismos de estímulo aos professorespesquisadores, tornando-os disponíveis a essa atividade, sem prejuízo dos seus trabalhos no
campo do ensino.
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Conselho Acadêmico
Código:
16.2. Extensão
No Curso de Graduação em Engenharia Mecatrônica a ETEP - FACULDADE DE
TECNOLOGIA DE SÃO JOSÉ DOS CAMPOS desenvolverá atividades de extensão,
compreendendo atividades que visam promover a articulação entre a Instituição e a
comunidade, permitindo, de um lado, a transferência para sociedade dos conhecimentos
desenvolvidos com as atividades de ensino, assim como, a captação das demandas e
necessidades da sociedade, pela Instituição, permitindo orientar a produção e o
desenvolvimento de novos conhecimentos.
As atividades de extensão, no âmbito do curso, serão realizadas sob a forma de:

Cursos de Extensão: são cursos ministrados que têm como requisito algum nível
de escolaridade, como parte do processo de educação continuada, e que não se
caracterizam como atividades regulares do ensino de graduação;

Eventos: compreendem ações de interesse técnico, social, cientifico, esportivo e
artístico como ciclo de estudos, palestras, conferências, congressos, encontros,
feira, festival, fórum, jornada, mesa redonda, reunião, seminários e outros.

Programas de Ação Contínua: compreendem o conjunto de atividades
implementadas continuamente, que têm como objetivos o desenvolvimento da
comunidade, a integração social e a integração com Instituições de Ensino;
17. SISTEMAS DE AVALIAÇÃO
17.1. Avaliação do Ensino-Aprendizagem
O processo de avaliação está disciplinado no Regimento da ETEP - FACULDADE DE
TECNOLOGIA DE SÃO JOSÉ DOS CAMPOS, no Título IV – Do Regime Acadêmico, envolvendo
normas sobre a avaliação e o rendimento acadêmico.
TÍTULO IV
DO REGIME ACADÊMICO
CAPÍTULO II
DA AVALIAÇÃO E DO DESEMPENHO ACADÊMICO
Art. 33. A avaliação do desempenho acadêmico, realizada por disciplina, é contínua e deve
permitir a identificação dos alunos com defasagens, aos quais deverão ser oferecidas
oportunidades de reposição de aprendizagem.
Art. 34. O desempenho do aluno é avaliado pelo professor, por meio dos resultados por ele
obtidos em todas as modalidades de trabalhos acadêmicos durante o curso.
§ 1º Em cada disciplina deverão ser aplicados diversos instrumentos de avaliação,
preferencialmente de diferentes naturezas, para compor a nota da unidade.
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Aprovado:
Conselho Acadêmico
Código:
§ 2º Os alunos que tenham extraordinário aproveitamento nos estudos, demonstrado
através de provas e outros instrumentos de avaliação específicos, aplicados por banca
examinadora especial, designada pelo Colegiado de Curso, poderão ter abreviada a duração
de seus cursos.
Art. 35. É obrigatória a freqüência dos alunos às aulas e demais atividades acadêmicas.
§ 1º Independentemente dos demais resultados obtidos, é considerado reprovado na
disciplina o aluno que não obtenha freqüência de, no mínimo, 75% (setenta e cinco por
cento) das aulas e demais atividades programadas.
§ 2º A avaliação do aproveitamento do aluno em cada disciplina será expressa em notas
numa escala de 0 (zero) a 10 (dez).
§ 3º Considerar-se-á aprovado na respectiva disciplina o aluno que obtiver média mínima
definida no Plano de Curso.
§ 4º Deverá ser consignada formalmente, pelo menos uma nota em cada unidade, em cada
disciplina.
§ 5º Os resultados da avaliação do aproveitamento deverão ser sistematicamente
registrados e deverão estar disponíveis no Sistema de Gestão Acadêmica.
Considerar-se-á aprovado na respectiva disciplina o aluno que obtiver média 6 (seis).
17.2. Auto-Avaliação do Curso de Graduação em Engenharia Mecatrônica
A avaliação interna ou auto-avaliação deve ser entendida como parte do processo de
aprendizagem, uma forma contínua de acompanhamento de todas as atividades que
envolvem o curso.
Dentro desse princípio, a avaliação deve abarcar todos os agentes envolvidos nos
diferentes serviços e funções que dão suporte ao processo de formação profissional, sendo
elemento central da Instituição de Ensino Superior.
As questões relativas ao conjunto das disciplinas do Curso (e dos demais processos
pedagógicos que compõem as atividades acadêmicas) devem ser analisadas tendo-se em
conta a percepção do aluno e do professor sobre o seu lugar no processo de ensinoaprendizagem. Dito de outra forma, na avaliação é importante perceber como os alunos e
professores têm percebido o Curso com um todo e, também, a sua inserção nesse processo.
Esta avaliação interna, em parte, deve ser realizada no Curso de Graduação em
Engenharia Mecatrônica:
 por meio de questionários aplicados aos alunos e professores sobre o desempenho
destes;
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Emissão Inicial:
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Aprovado:
Conselho Acadêmico
Código:
 em seminários sobre o processo de ensino-aprendizagem, realizados no início dos
semestres, com a participação de alunos e de professores, para a discussão de formas e
critérios;
5.669
 por meio de pesquisas para levantamento do perfil do aluno, contendo estudo sobre
procedência, expectativas quanto ao Curso de Graduação em Engenharia Mecatrônica e à
profissão.
A avaliação externa significa a incorporação de um outro olhar, de fora da Instituição,
na busca da avaliação mais abrangente do Curso e da adequação dos rumos da formação
profissional às demandas e projeções de necessidades feitas pela sociedade. Nesse sentido,
ela deve envolver: egressos do Curso, entidades de classe, profissionais e educadores de
outras instituições de forma a garantir uma abrangência maior ao processo.
O ENADE e a Avaliação das Condições de Ensino propostos e realizados pelo
Ministério da Educação já contemplam, em certa medida, formas de avaliação externa.
Também a ETEP - FACULDADE DE TECNOLOGIA DE SÃO JOSÉ DOS CAMPOS,
considerando a importância de contar com uma avaliação externa, deverá criar um setor de
acompanhamento de egressos, que tem como um dos objetivos principais contribuir para a
melhoria das condições de oferta do curso, visando à formação de profissionais qualificados
para o mercado do trabalho.
18. COORDENAÇÃO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM MECATRÔNICA
18.1. Titulação do Coordenador do Curso
Prof. MSc.Marcus Valério Rocha Garcia

Mestrado em Engenharia Mecânica-Automação Industrial e Robótica – 2006 a 2008
Universidade de Taubaté
Título: Melhoria de Processo Industrial Utilizando Automação Industrial Através da
Metodologia Seis Sigma
Orientador: Prof. Dr. João Sinohara da Silva Souza
18.2. Experiência Profissional
O coordenador Marcus Valério Rocha Garcia é Mestre em Engenharia MecânicaAutomação Industrial e Robótica na Universidade de Taubaté, possui experiência em
docência em Cursos Técnicos e Superior, totalizando 8 anos, e na administração escolar,
desempenha a função de coordenador de cursos superiores desde do inicio deste ano.
Coordenador das equipes de competição: no BAJA - SAE e Robótica CBR 2009
categoria IEEE Livre, para alunos de engenharia; Robótica no FIRST(2005 a 2010) realizado
nos EUA para alunos do ensino médio técnico.
86
Engenharia Mecatrônica
Mantida:
Faculdade de Tecnologia de São José dos Campos – ETEP
Revisão:
01 de 01/09/2010
Mantenedora:
Cetec Educacional S.A.
Emissão Inicial:
01/09/2010
Aprovado:
Conselho Acadêmico
Código:
Possui 17 anos de experiência como Instrumentista Especializado, desenvolvendo
melhorias em máquinas e processos industriais automatizados.
18.3. Regime de Trabalho
Integral
18.4 Participação Efetiva da Coordenação do Curso e Representação Docente em Órgãos
Colegiados Acadêmicos da IES
Na ETEP – FACULDADE DE TECNOLOGIA DE SÂO JOSÉ DOS CAMPOS evidencia-se a
participação efetiva da Coordenação do Curso e representação docente nos colegiados
acadêmicos da IES.
O Conselho Acadêmico é o órgão máximo de natureza normativa, consultiva e
deliberativa da Faculdade em matéria didático-pedagógica e técnico-administrativa, sendo
constituído pelo Presidente da Mantenedora; Diretor Administrativo; Diretor Acadêmico;
Coordenador de Avaliação; por um representante da Entidade Mantenedora, por ela
indicado; por representante dos professores, indicado pelo Diretor Acadêmico; por um
representante da comunidade; por um representante do corpo discente, escolhido pela
Diretoria Acadêmica a partir de lista tríplice, indicados pelos órgãos de representação
estudantil.
A coordenação didática do Curso de Engenharia Elétrica está a cargo do Colegiado
de Curso, constituído pelos seguintes membros:
I - 15% do corpo docente que ministra disciplinas do currículo do curso, com no mínimo de
2 docentes;
II - Coordenador do Curso;
III - Coordenador de Desenvolvimento;
IV - Coordenador de Avaliação;
V - Representante do corpo discente por curso.
O Colegiado de Curso reúne-se 1 (uma) vez por trimestre, e, extraordinariamente,
por convocação do Coordenador do Curso, ou por convocação de 2/3 (dois terços) de seus
membros, devendo constar da convocação a pauta dos assuntos e serem tratados.
19. CORPO TÉCNICO-ADMINISTRATIVO
O Corpo Técnico-Administrativo busca apoiar as atividades dos cursos oferecendo
suporte operacional para o bom funcionamento da Instituição.
87
5.669
Engenharia Mecatrônica
Mantida:
Faculdade de Tecnologia de São José dos Campos – ETEP
Revisão:
01 de 01/09/2010
Mantenedora:
Cetec Educacional S.A.
Emissão Inicial:
01/09/2010
Aprovado:
Conselho Acadêmico
Código:
Os setores de apoio direto são:
 Secretaria:
A Secretaria é o órgão de apoio ao qual compete centralizar todo o movimento
escolar e administrativo da Faculdade, dirigido por um secretário. O secretário terá sob sua
guarda todos os livros de escrituração escolar, arquivos, prontuários dos alunos e demais
assentamentos em livros fixados pelo regimento e pela legislação vigente.

Manutenção, Limpeza e Segurança.
Os serviços de manutenção de limpeza, de portaria, de protocolo e expedição, terão
a ETEP FACULDADES como orientadora de processo, onde necessário, e como fiscalizada da
execução em termos de vigilância e segurança realizam-se sob a responsabilidade da
Mantenedora, funcionando a atendimento e qualidade.

Técnicos de laboratórios, Auxiliares de laboratórios, Inspetor de alunos, Assistente
Acadêmico, Bibliotecária, Auxiliares de Bibliotecária, Assistentes de Operação e
Auxiliares.
Os ambientes/laboratórios são mantidos, equipados e operados pelos profissionais
acima, em quantidade necessária e suficiente ao bom andamento das atividades destas
áreas.
O Corpo Técnico-Administrativo possui ainda em seu quadro de profissionais, funções
de supervisão e direção capacitadas para gerir estas funções, conforme organograma da
instituição, definidos pela alta direção.
20. ATENÇÃO AOS DISCENTES
20.1. Mecanismos de Nivelamento
Existem dois tipos de mecanismo de nivelamento utilizado durante o curso de
Engenharia Mecatrônica. O primeiro é aquele realizado durante o período letivo em cada
disciplina, e o segundo é efetivado entre os períodos nas disciplinas correlatas.
Nos planos de ensino de todos componentes curriculares do curso, consta o método
utilizado pelo docente no processo de Avaliação Contínua. Devem-se reservar, de
preferência, os quinze minutos iniciais das aulas para uma revisão de conteúdos da aula
anterior. Nos últimos minutos de aula, deve-se aplicar uma avaliação simples, com o objetivo
de comprovar o aprendizado sobre o tema ministrado. O professor desta forma tem um
instrumento de acompanhamento semanal que evidencia as dificuldades na disciplina e,
portanto, pode propor métodos alternativos de estudo aos alunos ou mudar sua
metodologia de ensino.
Ao final do período letivo, é aplicada uma avaliação geral. Esta avaliação é composta
de dezesseis questões, correspondentes aos oito temas definidos no plano de ensino.
Posteriormente são gerados dados estatísticos de aprendizagem por tema, para que a
coordenação possa trabalhar junto ao corpo docente, durante o planejamento semestral, as
possíveis soluções pedagógicas.
88
5.669
Engenharia Mecatrônica
Mantida:
Faculdade de Tecnologia de São José dos Campos – ETEP
Revisão:
01 de 01/09/2010
Mantenedora:
Cetec Educacional S.A.
Emissão Inicial:
01/09/2010
Aprovado:
Conselho Acadêmico
Código:
20.2. Atendimento Extraclasse
O atendimento aos discentes é realizado pelo Coordenador do Curso, pelos
profissionais do Central de Atendimento aos alunos e pelos professores, com jornada
semanal específica para esta atividade. Esse atendimento se fará personalizado e
individualmente, onde cada aluno poderá, sem prévia marcação de horário, apresentar suas
dúvidas e questionamentos. O sistema de gerenciamento de relacionamentos – CRM –
mantém os registros destes atendimentos, estando os profissionais conectados no sistema,
o qual prevê prazos específicos para cada tipo de atendimento e inter-relacionamento
(delegações) entre os envolvidos nos atendimentos, já que eles podem demandar
participação de mais de uma área.
21. CORPO DOCENTE
21.1. Titulação do Corpo Docente
O corpo docente do curso é formado por professores com graduação, especialização,
mestrado e doutorado em áreas de aderência ao curso. Assim a formação dos professores é
compatível às exigências dos processos de ensino e aprendizagem, e às demais atividades
desenvolvidas no curso. Também é compatível com a natureza das atividades acadêmicas
que desenvolvem e com a concepção do curso. De modo geral, a trajetória de formação dos
docentes demonstra que esses adquiriram competências que os tornaram aptos a atuar na
docência em conformidade com o projeto pedagógico do curso.
A admissão do professor é feita mediante critérios de seleção definidos e além da
idoneidade moral do candidato, serão considerados seus títulos acadêmicos, experiência
como docente e profissionais, relacionados com as disciplinas a serem a ele atribuídas.
Constitui requisito básico o diploma de pós-graduação, sendo aceita o diploma de
graduação em alguns casos, segundo critério da Coordenação.
Constitui ainda requisito relevante a experiência profissional na iniciativa privada do
candidato.
Todos os professores têm aderência a sua disciplina lecionada, ou seja, estão aptos
profissionalmente para atenderem as necessidades do curso e também possuem experiência
no ensino superior.
Titulação do Corpo Docente
Titulação
Especialista
Mestre
Doutor
Total
Qtde.
% do Total
100
89
5.669
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Mantenedora:
Cetec Educacional S.A.
Emissão Inicial:
01/09/2010
Aprovado:
Conselho Acadêmico
Código:
21.2. Experiência Acadêmica e Profissional
A experiência dos professores é compatível com as exigências dos processos de
ensino e aprendizagem do curso. As formações dos docentes os habilitam, plenamente, a
conduzir o projeto pedagógico do curso, pois passaram por um processo seletivo coerente
com as necessidades institucionais, comprovadas pelo Curriculum Vitae dos docentes.
21.3. Adequação da Formação do Corpo Docente
A formação dos docentes, na graduação ou na pós-graduação e a experiência
profissional têm correspondência com as temáticas a serem desenvolvidas nas disciplinas ou
módulos que ministrarão; assim como a produção docente (técnica, artística, cultural). As
publicações estão em sintonia com o curso e com a presente proposta pedagógica.
A ETEP - FACULDADE DE TECNOLOGIA DE SÃO JOSÉ DOS CAMPOS possui um quadro
de profissionais docentes com baixa rotatividade. Esta tendência demonstra que os critérios
de seleção são eficientes, que os profissionais são bem avaliados, tanto pelos alunos como
pelos pares. A diretriz de ação é a de valorizar os profissionais, atribuindo carga horária, em
volume tal que possibilite a valorização do contrato de trabalho – a instituição é vista como
uma fonte de renda respeitável - tornando-a atrativa.
Estes fatos permitem que tenhamos em nosso quadro, professores com boa
formação e experientes, para atender o projeto pedagógico do curso.
Docente
Graduação
Área
Formação Acadêmica
PósAno de conclugraduação
são
Nível Área
Atividades na IES
Instituição
Disciplina
Módulo
Regime de
Traba-lho
21.4. Dedicação ao curso
O corpo docente do Curso de Engenharia Mecatrônica é composto com profissionais
contratados em regime horistas, parciais ou integrais, para atender as demandas de todos os
cursos praticados pela instituição, respeitadas as exigências de aderência, titulação e
experiência profissional particularizadas pelos cursos. São respeitadas as cargas horárias
estipuladas pelas leis trabalhistas.
90
5.669
Engenharia Mecatrônica
Mantida:
Faculdade de Tecnologia de São José dos Campos – ETEP
Revisão:
01 de 01/09/2010
Mantenedora:
Cetec Educacional S.A.
Emissão Inicial:
01/09/2010
Aprovado:
Conselho Acadêmico
Código:
5.669
Aos professores parciais e integrais, são atribuídas atividades de orientação didática
aos alunos, além de tempo para participação em reuniões de colegiados, reuniões de
coordenação ou acadêmicas em geral, de orientação de estágio, orientação de TCC, e demais
atividades previstas no projeto pedagógico do curso. Da carga horária do professor em
regime parcial, cerca de 25% é reservada para estas atividades.
Regime de Trabalho quantidade Porcentagem
Horista
Parcial
Integral
Total
40
100%
No curso de Engenharia Mecatrônica cabe ao professor adequar os procedimentos
metodológicos para promover aulas motivadoras e dinâmicas. Dessa forma a didática
assegura o fazer pedagógico na sua dimensão política-social e técnica. Cabe ao professor
selecionar, organizar e orientar os conteúdos, os procedimentos de ensino, os métodos e as
técnicas, os materiais e a avaliação.
22. INSTALAÇÕES FÍSICAS
22.1. Tipos e quantidade de ambientes e laboratórios
A ETEP - FACULDADE DE TECNOLOGIA DE SÃO JOSÉ DOS CAMPOS funciona nas
instalações situadas à Avenida Barão do Rio Branco, nº 882, Jardim Esplanada, CEP: 12.242800, no município de São José dos Campos, Estado de São Paulo.
Sendo observada a seguinte Diretriz de Ação sobre os ambientes/laboratórios da
instituição: A solicitação das necessidades laboratoriais deve ser acrescida aos PPC’s de cada
curso, após criteriosa análise de suas reais necessidades, estando diretamente envolvidas
nesta análise o Corpo Docente, a Coordenação de Curso, a Direção Acadêmica e os
Colegiados de Curso, em qual se buscará constatar que a existência do laboratório
certamente agregará conhecimento fundamental ao aprendizado do aluno, não havendo
possibilidade de substituir as instalações físicas laboratoriais por outra metodologia de
ensino, por exemplo, simulada ou virtual.
Instalações Gerais:






Salas de Aula (vários pavilhões)
Instalações Administrativas
Instalações para Docentes
Instalações para Coordenadorias de Cursos
Auditórios
Área de Convivência e Infra-Estrutura para o Desenvolvimento de Atividades
Esportivas, de Recreação e Culturais.
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Faculdade de Tecnologia de São José dos Campos – ETEP
Revisão:
01 de 01/09/2010
Mantenedora:
Cetec Educacional S.A.
Emissão Inicial:
01/09/2010
Aprovado:
Conselho Acadêmico



Código:
Infra-Estrutura de Alimentação e Serviços
Condições de Acesso para Portadores de Necessidades Especiais
Biblioteca e Sala de Estudos
Instalações especiais e laboratórios.
 Laboratórios de Eletrônica
 Laboratórios de Mecânica
 Laboratórios de Informática
 Salas de Desenho
A quantidade de ambientes/laboratórios é adequada para atender as necessidades
da formação básica e específica, pois atende a proposta do curso e o número de alunos
matriculados na instituição. A diretriz de ação é a mesma mencionada no Projeto
Pedagógico e em itens anteriores.
A ETEP - FACULDADE DE TECNOLOGIA DE SÃO JOSÉ DOS CAMPOS coloca a disposição
do curso de Engenharia Mecatrônica uma sala para Laboratório de Física, uma sala para
laboratório de Química, 73 salas de aula de teoria, 24 salas ou ambientes especiais para
aulas práticas devidamente equipados, além de 3 auditórios.
22.2. Instalações Gerais
a) Salas de Aula
As salas de aula são bem dimensionadas, dotadas de isolamento acústico,
iluminação, ventilação, mobiliário e aparelhagem específica, atendendo a todas as condições
de salubridade. As salas contam com cadeiras tipo universitárias e quadro branco. Ao total,
são 73 salas de aula de teoria com capacidade média para 50 alunos.
b) Instalações Administrativas
As instalações administrativas são bem dimensionadas, dotadas de isolamento
acústico, iluminação, ventilação, mobiliário e aparelhagem específica, atendendo a todas as
condições de salubridade, visando garantir o pleno desenvolvimento das atividades
administrativas. A ETEP - FACULDADE DE TECNOLOGIA DE SÃO JOSÉ DOS CAMPOS possui
instalações compatíveis com sua estrutura organizacional e necessidade administrativa.
c) Instalações para Docentes
As salas de professores possuem espaço amplo, com recursos de comunicação, como
Internet e telefonia e ainda uma mesa comunitária. Está dotada de isolamento acústico,
iluminação, ventilação, mobiliário e aparelhagem específica, atendendo a todas as condições
de salubridade.
92
5.669
Engenharia Mecatrônica
Mantida:
Faculdade de Tecnologia de São José dos Campos – ETEP
Revisão:
01 de 01/09/2010
Mantenedora:
Cetec Educacional S.A.
Emissão Inicial:
01/09/2010
Aprovado:
Conselho Acadêmico
Código:
d) Instalações para Coordenadorias de Cursos
A sala para Coordenadoria de Curso é bem dimensionada, dotada de isolamento
acústico, iluminação, ventilação, mobiliário e aparelhagem específica, atendendo a todas as
condições de salubridade.
e) Auditórios
Há um auditório principal com capacidade para 228 pessoas e área de 220 m 2,
dotado de ar condicionado e sistema multimídia para apresentações. Existem ainda dois
mini-auditórios, com capacidade para 44 e 66 pessoas, dotados de ar condicionado e sistema
multimídia para apresentações.
f) Área de Convivência e Infra-Estrutura para o Desenvolvimento de Atividades Esportivas, de
Recreação e Culturais.
Há área de convivência e infra-estrutura para o desenvolvimento de atividades
esportivas, de recreação e culturais.
g) Infra-Estrutura de Alimentação
Há duas lanchonetes: a principal localiza-se no pavimento térreo do Pavilhão
Principal, com uma área total de 174,70 m2.
h) Instalações Sanitárias
As instalações sanitárias são limpas, de fácil acesso e compatíveis com o número dos
usuários. Estão adaptadas aos portadores de necessidades especiais.
i) Segurança
A ETEP - FACULDADE DE TECNOLOGIA DE SÃO JOSÉ DOS CAMPOS conta com infraestrutura de segurança pessoal, patrimonial e de prevenção de incêndio e de acidentes de
trabalho.
O prédio possui sistema de segurança equipado contra invasões e vigilância 24 horas.
Está equipado com extintores de incêndio. São 89 extintores instalados de acordo com
especificações do corpo de bombeiros. Sendo eles: 43 extintores de água, 04 extintores de
CO2 e 42 de pó químico. Os funcionários recebem treinamento sobre prevenção e combate
a incêndio. A segurança do trabalho será controlada pela Comissão Interna de Prevenção de
Acidentes (CIPA).
j) Condições de Acesso para Portadores de Necessidades Especiais
A ETEP - FACULDADE DE TECNOLOGIA DE SÃO JOSÉ DOS CAMPOS considerando a
necessidade de assegurar aos portadores de deficiência física e sensorial condições básicas
de acesso ao ensino superior, de mobilidade e de utilização de equipamentos e instalações,
adota como referência a Norma Brasil 9050, da Associação Brasileira de Normas Técnicas,
que trata da Acessibilidade de Pessoas Portadoras de Deficiências e Edificações, Espaço,
93
5.669
Engenharia Mecatrônica
Mantida:
Faculdade de Tecnologia de São José dos Campos – ETEP
Revisão:
01 de 01/09/2010
Mantenedora:
Cetec Educacional S.A.
Emissão Inicial:
01/09/2010
Aprovado:
Conselho Acadêmico
Código:
Mobiliário e Equipamentos Urbanos.
5.669
Nesse sentido, para os alunos portadores de deficiência física, a ETEP - FACULDADE
DE TECNOLOGIA DE SÃO JOSÉ DOS CAMPOS apresenta as seguintes condições de
acessibilidade: livre circulação dos estudantes nos espaços de uso coletivo (eliminação de
barreiras arquitetônicas); vagas reservadas no estacionamento; rampas com corrimãos,
facilitando a circulação de cadeira de rodas;·portas e banheiros adaptados com espaço
suficiente para permitir o acesso de cadeira de rodas;·barras de apoio nas paredes dos
banheiros;·lavabos, bebedouros e telefones públicos em altura acessível aos usuários de
cadeira de rodas e elevador no prédio principal.
A ETEP - FACULDADE DE TECNOLOGIA DE SÃO JOSÉ DOS CAMPOS colocará à
disposição das pessoas portadoras de deficiência ou com mobilidade reduzida ajudas
técnicas que permitam o acesso às atividades escolares e administrativas em igualdade de
condições com as demais pessoas.
22.3. Equipamentos
a) Acesso a Equipamentos de Informática
Os professores terão acesso aos equipamentos de informática para desenvolverem
pesquisas e preparar materiais necessários para melhor desempenho de suas atividades
acadêmicas. Os equipamentos estarão disponíveis na sala para professores, biblioteca e
laboratórios de informática. A ETEP - FACULDADE DE TECNOLOGIA DE SÃO JOSÉ DOS
CAMPOS disponibilizará equipamentos de informática aos seus alunos na sala de estudos e
laboratórios de informática.
Na sala de estudos encontram-se disponíveis 25 microcomputadores de acesso livre
aos usuários.
A relação completa de salas e ambientes com equipamentos de Informática
encontra-se em anexo a este documento.
b)Parcerias
A ETEP - FACULDADE DE TECNOLOGIA DE SÃO JOSÉ DOS CAMPOS formalizou
contrato MSDNAA com a Microsoft, o que permitirá utilizar todos os softwares em sua
última versão nas máquinas dos laboratórios. A Instituição já firmou um outro contrato, o
Campus Agreement, que habilitará a utilização dos softwares incluindo o Office nos
laboratórios e parte administrativa.
A ETEP - FACULDADE DE TECNOLOGIA DE SÃO JOSÉ DOS CAMPOS faz parte do
programa IT Academy da Microsoft, o qual garante suporte na área de Tecnologia da
Informação. Fazendo parte deste programa tanto os alunos como o corpo docente, poderão
fazer treinamentos oficiais da Microsoft. Este programa também promoverá trocas de
informações sobre Tecnologia da Informação com escolas de todo o mundo.
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Engenharia Mecatrônica
Mantida:
Faculdade de Tecnologia de São José dos Campos – ETEP
Revisão:
01 de 01/09/2010
Mantenedora:
Cetec Educacional S.A.
Emissão Inicial:
01/09/2010
Aprovado:
Conselho Acadêmico
Código:
Há também contrato de parceria com a CISCO para utilização de 200 licenças visando
a qualificação de alunos da Graduação para a certificação durante o curso.
c) Sistemas Acadêmicos de Informação
A ETEP - FACULDADE DE TECNOLOGIA DE SÃO JOSÉ DOS CAMPOS conta com os
seguintes sistemas:
 ERP – Microsiga Protheus 7.10: sistema integrado que controla parte administrativa da
Instituição;
 Acadêmico – Universus – Curso Superior e Intensivo: sistema que controla vida
acadêmica e financeira do aluno. Este sistema disponibiliza diversos serviços aos alunos e
professores via web;
 Biblioteca – Calímaco: sistema que controla acervo da biblioteca. Também disponibiliza
serviços referente à biblioteca para alunos e professores.
Os servidores ficam em racks verticias numa sala apropriada com ar-condicionado e
no-breaks. Os backups são feitos diariamente durante a madrugada. A verificação da
integridade é feita no dia posterior. Os dados são armazenados em fitas DLT, com um rodízio
de 5/1. É feito backup de todas as bases dos sistemas e do servidor de Arquivos.
22.4. Serviços
a) Manutenção e Conservação das Instalações Físicas
A manutenção e a conservação das instalações físicas, dependendo de sua
amplitude, serão executadas por funcionários da ETEP - FACULDADE DE TECNOLOGIA DE
SÃO JOSÉ DOS CAMPOS ou por meio de contratos com empresas especializadas.
As políticas de manutenção e conservação definidas consistem em manter
instalações limpas, higienizadas e adequadas ao uso da comunidade acadêmica; proceder a
reparos imediatos, sempre que necessários, mantendo as condições dos espaços e
instalações próprias para o uso; executar procedimentos de revisão periódica nas áreas
elétrica, hidráulica e de construção da Instituição.
b) Manutenção e Conservação dos Equipamentos
A manutenção e a conservação dos equipamentos, dependendo de sua amplitude,
são executadas por funcionários da ETEP - FACULDADE DE TECNOLOGIA DE SÃO JOSÉ DOS
CAMPOS ou por meio de contratos com empresas especializadas.
As políticas de manutenção e conservação consistem em manter equipamentos em
funcionamento e adequados ao uso da comunidade acadêmica; proceder a reparos
imediatos, sempre que necessários, mantendo as condições dos equipamentos para o uso;
executar procedimentos de revisão periódica nos equipamentos da Instituição.
95
5.669
Engenharia Mecatrônica
Mantida:
Faculdade de Tecnologia de São José dos Campos – ETEP
Revisão:
01 de 01/09/2010
Mantenedora:
Cetec Educacional S.A.
Emissão Inicial:
01/09/2010
Aprovado:
Conselho Acadêmico
Código:
23. BIBLIOTECA
23.1. Espaço Físico
A biblioteca está instalada em uma área de 421,90 m2, dotada de isolamento
acústico, iluminação, ventilação, mobiliário e aparelhagem específica, atendendo a todas as
condições de salubridade.
O acervo encontra-se organizado em estantes móveis. Está instalado em local com
iluminação natural e artificial adequada e as condições para armazenagem, preservação e a
disponibilização atendem aos padrões exigidos. Há extintor de incêndio e sinalização bem
distribuída.
As instalações para estudos individuais e em grupo são adequadas no que se refere
ao espaço físico, acústica, iluminação, ventilação e mobiliário.
23.2 Acervo
a) Livros
A biblioteca já conta com um acervo de 11.068 títulos de livros e 32.682 volumes,
abrangendo diversas áreas do conhecimento.
ACERVO
Obras de Referência
Metodologia da Pesquisa
Informática
Ciências Sociais
Línguas e Literatura
Ciências Exatas
Ciências Aplicadas
Artes
História e Geografia
TOTAL
LIVROS
TÍTULOS
43
13
181
1100
2651
1230
5530
41
279
11068
VOLUMES
180
207
3019
3382
4486
3823
15820
408
1357
32682
Para compor o acervo dos cursos que serão implantados no período de vigência do
Plano de Desenvolvimento Institucional, a ETEP – FACULDADE DE TECNOLOGIA DE SÂO JOSÉ
DOS CAMPOS adquirirá os títulos indicados na bibliografia básica e complementar das
disciplinas que integram a matriz curricular. Além disso, será providenciada a aquisição de
obras em áreas afins as dos cursos que serão implantados.
b) Periódicos
A biblioteca já conta com um acervo de 32 títulos de periódicos e 697 volumes,
abrangendo diversas áreas do conhecimento.
96
5.669
Engenharia Mecatrônica
Mantida:
Faculdade de Tecnologia de São José dos Campos – ETEP
Revisão:
01 de 01/09/2010
Mantenedora:
Cetec Educacional S.A.
Emissão Inicial:
01/09/2010
Aprovado:
Conselho Acadêmico
ACERVO
Obras de Referência
Metodologia da Pesquisa
Informática
Ciências Sociais
Línguas e Literatura
Ciências Exatas
Ciências Aplicadas
Artes
História e Geografia
TOTAL
PERIÓDICOS
TÍTULOS
Código:
VOLUMES
3
8
1
4
15
43
127
7
192
313
1
32
15
697
A biblioteca disponibilizará ainda a assinatura regular de periódicos nacionais e
internacionais nas áreas dos cursos que serão implantados e em áreas afins.
c) Informatização
O acervo será todo representado no sistema informatizado utilizado pela Instituição.
d) Base de Dados
A biblioteca disponibilizará sua base de dados do acervo para consulta local e
possuirá microcomputadores com acesso à Internet para consulta a várias bases de dados.
e) Multimídia
Na biblioteca já se encontram disponíveis algumas fitas de vídeo e cd-rom’s.
ACERVO
Obras de Referência
Metodologia da Pesquisa
Informática
Ciências Sociais
Línguas e Literatura
Ciências Exatas
Ciências Aplicadas
Artes
História e Geografia
TOTAL
MULTIMÍDIA
FITAS DE VÍDEO
TÍTULOS / VOLUMES
CD-ROM’S
TÍTULOS / VOLUMES
1
9
1
4
2
18
1
6
396
24
83
480
407
618
O acervo multimídia específico dos cursos será composto por cd-roms, dvds, fitas de
vídeo e slides. A biblioteca disponibilizará aos usuários os equipamentos necessários para a
utilização deste acervo.
97
5.669
Engenharia Mecatrônica
Mantida:
Faculdade de Tecnologia de São José dos Campos – ETEP
Revisão:
01 de 01/09/2010
Mantenedora:
Cetec Educacional S.A.
Emissão Inicial:
01/09/2010
Aprovado:
Conselho Acadêmico
Código:
f) Jornais e Revistas
A biblioteca contará com a assinatura corrente de jornais e revistas. Já foram
assinados os seguintes jornais: O Estado de São Paulo. As revistas disponíveis são: Exame,
Ensino Superior, Exame, GV Executivo, HSM Management, Info Exame, Máquinas e metais,
Mecatrônica, National Geographic, Pequenas empresas grandes negócios, Pesquisa Fapesp,
Saber eletrônica, Super Interessante, Você S/A.
g) Política de Aquisição, Expansão e Atualização
A aquisição, expansão e atualização do acervo será realizada considerando a
bibliografia básica e complementar indicada para as disciplinas que integram a matriz
curricular dos cursos. Serão consideradas também as sugestões apresentadas pelas
Coordenadorias dos Cursos, professores e alunos.
A aquisição do material bibliográfico ocorrerá de forma contínua, com base nas
solicitações de aquisição dos cursos e/ou identificação de necessidades por parte da
Biblioteca, e de acordo com o provimento de recursos financeiros da Instituição.
A biblioteca solicitará, semestralmente, às Coordenadorias dos Cursos, professores e
alunos, indicação de publicações e materiais especiais, para atualização do acervo. Os
professores receberão um impresso com dados a serem preenchidos, indicando a
bibliografia básica e complementar a ser adotada durante o período letivo seguinte, em
conformidade com os programas previstos. O acervo também será atualizado por meio de
consultas a catálogos de editoras, sites de livrarias e etc., com a finalidade de conhecer os
novos lançamentos do mercado nas diversas áreas de especialidade do acervo.
23.3. Serviços
A biblioteca disponibilizará os seguintes serviços: processamento técnico do acervo;
elaboração de base de dados do acervo; consulta ao acervo; empréstimo local e domiciliar;
levantamento bibliográfico; pesquisa via Internet; comunicação via correio eletrônico;
pesquisa bibliográfica em base de dados; e orientação bibliográfica em fontes impressas e
eletrônicas.
A biblioteca contará com um sistema de acervo informatizado, o qual controlará
empréstimos, reservas, devoluções, e ainda disponibilizará aos alunos todas estas
informações via Internet.
A biblioteca contará com um programa permanente de treinamento de usuários,
com o objetivo de auxiliá-los na normalização de seus trabalhos monográficos. Além disso,
será disponibilizado o conjunto de normas da ABNT para normalização de documentação e
um Manual de Normas para a apresentação de trabalhos técnicos e científicos.
A biblioteca funcionará de segunda a sexta-feira no horário das 07h30m às 22h30m,
e no sábado no horário das 08h00m às 12h00m. O pessoal técnico-administrativo será
formado, inicialmente, por 01 bibliotecária e 02 auxiliares de nível médio.
98
5.669
Engenharia Mecatrônica
Mantida:
Faculdade de Tecnologia de São José dos Campos – ETEP
Revisão:
01 de 01/09/2010
Mantenedora:
Cetec Educacional S.A.
Emissão Inicial:
01/09/2010
Aprovado:
Conselho Acadêmico
Código:
24. INSTALAÇÕES E LABORATÓRIOS ESPECÍFICOS
A ETEP – FACULDADE DE TECNOLOGIA DE SÂO JOSÉ DOS CAMPOS disponibiliza
ambientes/laboratórios com instalações adequadas, em quantidade e espaço físico
(adequação às especificidades, dimensões, mobiliário, iluminação, etc.) às exigências da
formação geral/básica e profissional/específica e ao número de estudantes, assegurando sua
participação ativa nas atividades práticas.
As atividades de ensino nos laboratórios são planejadas pelos docentes e controladas
pela Coordenação de Curso e pelo técnico responsável pelos laboratórios nas diferentes
áreas de ensino, conciliando os serviços prestados pelas diferentes áreas de ensino com as
atividades didático-pedagógicas práticas.
Em anexo a este PPC, encontra-se a relação completa de salas e dos equipamentos
disponíveis nos laboratórios e ambientes utilizados no curso.
Os softwares utilizados e instalados para utilização durante as aulas práticas também
encontram-se nos anexos.
As normas de segurança dos laboratórios são divulgadas aos alunos e corpo docente,
estando afixadas no interior dos ambientes.
O atendimento ao docente e alunos do curso durante a utilização dos laboratórios
em horário de aulas ou extra-aula é feita por funcionários e estagiários.
Todo o material de consumo necessário aos experimentos encontra no almoxarifado
do respectivo setor, sendo controlado pelo funcionário responsável.
Resumidamente, as instalações atuais estão mostradas nesta tabela:
Laboratório Quantidade
Informática
12
Eletrônica
03
Eletrotécnica
01
Automação e Projetos
01
Pneumática
01
Redes e Manutenção
01
Ensaios
01
Metrologia
01
Prática Industrial
01
Física
01
Química
01
99
5.669
Engenharia Mecatrônica
Mantida:
Faculdade de Tecnologia de São José dos Campos – ETEP
Revisão:
01 de 01/09/2010
Mantenedora:
Cetec Educacional S.A.
Emissão Inicial:
01/09/2010
Aprovado:
Conselho Acadêmico
Código:
5.669
ANEXO I – DISTRIBUIÇÃO DAS DISCIPLINAS POR NÚCLEO E TÓPICO – CURSO DE
ENGENHARIA MECATRÔNICA
Créditos
Disciplinas
5
Cálculo Básico
5
Introdução à Informática
5
Introdução à Engenharia
1º TRIMESTRE
C.H.
50
50
Núcleo
Básico
Básico
50
Básico
50
Básico
5
Cidadania e Ética
Tópico
Matemática
Informática
Metodologia
Cientifica e
Tecnológica
Humanidades,
Ciências Sociais e
Cidadania
2º TRIMESTRE
5
Cálculo: Limites e Derivadas
50
Básico
Matemática
5
Programação para Engenharia
50
Básico
Comunicação e Expressão
50
Básico
Direito e Legislação Social
50
Básico
Informática
Comunicação e
Expressão
Humanidades,
Ciências Sociais e
Cidadania
5
5
5
5
5
5
Cálculo Integral I
Ciências do Ambiente
Física: Cinemática
Geometria Analítica
5
Cálculo Integral II
5
3º TRIMESTRE
50
50
50
50
4º TRIMESTRE
Básico
Básico
Básico
Básico
Matemática
Ciências do Ambiente
Física
Matemática
50
Básico
Matemática
Química
50
Básico
Química
5
Física: Força e Energia
50
Básico
Física
5
Álgebra Linear
Básico
Matemática
5
5
5
5
Métodos Numéricos
Física: Ondulatória
Desenho Técnico I
Tecnologia dos Materiais
5
Equações Diferenciais
50
Básico
Matemática
5
Física: Termodinâmica
50
Básico
Física
5
Desenho Técnico II
50
Básico
Expressão Gráfica
5
Materiais de Engenharia
5
5
Matemática Aplicada
Física: Eletromagnetismo
50
5º TRIMESTRE
50
50
50
50
6º TRIMESTRE
50
7º TRIMESTRE
50
50
Profissionalizante Métodos Numéricos
Básico
Física
Básico
Expressão Gráfica
Profissionalizante Ciência dos Materiais
Profissionalizante Ciência dos Materiais
Básico
Básico
Matemática
Física
100
Engenharia Mecatrônica
Mantida:
Faculdade de Tecnologia de São José dos Campos – ETEP
Revisão:
01 de 01/09/2010
Mantenedora:
Cetec Educacional S.A.
Emissão Inicial:
01/09/2010
Aprovado:
Conselho Acadêmico
Código:
5.669
5
5
Metrologia
Gestão de Projetos
5
Estatística
50
Básico
Matemática
5
Física Moderna e Óptica
50
Básico
Física
5
Estática
50
Básico
Projeto Integrador
50
Básico
Mecânica dos Sólidos
Metodologia
Cientifica e
Tecnológica
50
50
8º TRIMESTRE
Profissionalizante
Qualidade
Profissionalizante Gestão de Tecnologia
5
5
5
5
5
Mecânica dos Sólidos I
9º TRIMESTRE
50
50
Mecânica dos Fluidos
Circuitos Elétricos CC
50
50
Higiene e Segurança do Trabalho
Básico
Básico
Mecânica dos Sólidos
Fenômenos de
Transporte
Profissionalizante
Circuitos Elétricos
Segurança do
Profissionalizante
Trabalho
10º TRIMESTRE
5
Mecânica dos Sólidos II
50
5
Termodinâmica
50
5
50
Eletrônica para Mecatrônica
5
5
5
5
5
50
11º TRIMESTRE
50
Mecânica das Máquinas
50
Transferência de Calor
50
Introdução aos Sistemas Mecatrônicos
Gestão da Qualidade
50
Sistemas Digitais I
Básico
Mecânica dos Sólidos
Profissionalizante Sistemas Térmicos
Eletrônica Analógica e
Profissionalizante
Digital
Profissionalizante
Qualidade
Profissionalizante
Profissionalizante
Profissionalizante
Mecânica Aplicada
Sistemas Térmicos
Instrumentação
Eletrônica Analógica e
Profissionalizante
Digital
12º TRIMESTRE
5
50
Ampliadores Operacionais
5
50
Máquinas Térmicas
5
50
Sistemas Digitais II
5
50
Pneumática e Máquinas Hidráulicas
13º TRIMESTRE
5
5
5
Planejamento e Controle da Produção
Elementos de Máquinas I
5
Processos de Fabricação I
Geração e Distribuição de Energia
5
Logística e Cadeia de Suprimentos
50
50
50
50
14º TRIMESTRE
50
Eletrônica Analógica e
Digital
Profissionalizante Sistemas Térmicos
Eletrônica Analógica e
Profissionalizante
Digital
Profissionalizante Maquinas de Fluxo
Profissionalizante
Estratégia e
Organização.
Profissionalizante Sistemas Mecânicos
Processos de
Profissionalizante
Fabricação I
Profissionalizante Conversão de Energia
Profissionalizante
Profissionalizante Transporte e Logística
101
Engenharia Mecatrônica
Mantida:
Faculdade de Tecnologia de São José dos Campos – ETEP
Revisão:
01 de 01/09/2010
Mantenedora:
Cetec Educacional S.A.
Emissão Inicial:
01/09/2010
Aprovado:
Conselho Acadêmico
5
5
5
50
Elementos de Máquinas II
Processos de Conformação
Máquinas Elétricas
50
50
15º TRIMESTRE
50
5
5
Eletrônica Industrial
5
5
Sensores e Transdutores
Controladores Programáveis
5
Acionamentos Eletrônicos
50
Computação para Mecatrônica II
50
5
Instrumentação Industrial
50
5
Eletropneumática
5
Computação para Mecatrônica I
50
50
50
16º TRIMESTRE
50
17º TRIMESTRE
5
50
Projeto de Sistemas Mecatrônicos
5
50
Sistemas de Controle
5
50
5
Robótica Industrial
Maquinas de Comando Numérico
5
Redes Industriais
50
Simulação de Sistemas Mecatrônicos
50
Controle de manipuladores robóticos
50
5
5
5
Trabalho de Conclusão de Curso I
50
18º TRIMESTRE
50
19º TRIMESTRE
5
5
5
5
5
Inteligência Artificial em Automação
Administração Estratégica
50
50
50
Manutenção de Sistemas Mecatrônicos
50
Trabalho de Conclusão de Curso II
20º TRIMESTRE
Automação de Processos Discretos
50
5
Economia para Engenharia
50
5
Tópicos Especiais em Mecatrônica
5
Trabalho de Conclusão de Curso III
Código:
5.669
Profissionalizante
Sistemas Mecânicos
Processos de
Profissionalizante
Fabricação I
Profissionalizante Conversão de Energia
Profissionalizante Conversão de Energia
Específico
Controle de Sistemas
Dinâmicos
Específico
Instrumentação
Específico
Instrumentação
Específico
Específico
Instrumentação
Controle de Sistemas
Dinâmicos
Instrumentação
Profissionalizante
Instrumentação
Específico
Específico
Controle de Sistemas
Dinâmicos
Controle de Sistemas
Profissionalizante
Dinâmicos
Específico
Controle de Sistemas
Dinâmicos
Específico
Instrumentação
Específico
Telecomunicações
Específico
Controle de Sistemas
Dinâmicos
Controle de Sistemas
Dinâmicos
TCC
Específico
Específico
Específico
Básico
Específico
Específico
Específico
Controle de Sistemas
Dinâmicos
Administração
Controle de Sistemas
Dinâmicos
TCC
Controle de Sistemas
Dinâmicos
Economia
50
Básico
Específico
Gestão de Tecnologia
50
Específico
TCC
102
Engenharia Mecatrônica
Mantida:
Faculdade de Tecnologia de São José dos Campos – ETEP
Revisão:
01 de 01/09/2010
Mantenedora:
Cetec Educacional S.A.
Emissão Inicial:
01/09/2010
Aprovado:
Conselho Acadêmico
Código:
ANEXO II – SOFTWARES DISPONIVEIS
Softwares
Adobe Reader 8.11
Arena 3.5
Auto CAD
Circuit Maker
ClicEdit
Corel Draw
DBTools Manager
Delphi 7
DivX Player
Eagle
FilZip
Front Page 2003
Graphmatica
Interactive Physics 2000
IVEX
Jbuilder 8
JCreator
LINDO
Macromedia DreamWeaver
Matlab
Modellus
MPLab
MySQL
NetBeans
Office 2003 Professional
Packet Tracer 4.1
PascalZim
Photoshop CS3
PowerDVD
Project Standard 2002
Pspice
Publisher
Scilab
Simulador Robo
SolidWorks 2007
SuperLogo
Twido Soft
Virtual PC
Visio 2003
Visual Studio 2005 .NET
Windows XP Professional
WinPlot
Quantidade de Licenças
Free
Demo
25
25
0
12
Free
Ilimitada
Free
Free
Free
Ilimitada
Free
1
Ilimitada
Ilimitada
Free
Demo
25
A ser renovada
Free
Free
Free
Free
Ilimitada
Ilimitada
Free
15
Ilimitada
Ilimitada
Free
Ilimitada
Free
Free
500
Free
Free
Ilimitada
Ilimitada
Ilimitada
Ilimitada
Free
Forma de Acesso
Local
Local
Local
Local
Local
Local
Local
Local
Local
Local
Local
Local
Local
Rede
Local
Local
Local
Local
103
5.669
Engenharia Mecatrônica
Mantida:
Faculdade de Tecnologia de São José dos Campos – ETEP
Revisão:
01 de 01/09/2010
Mantenedora:
Cetec Educacional S.A.
Emissão Inicial:
01/09/2010
Aprovado:
Conselho Acadêmico
Código:
ANEXO III – SALAS DE AULA PARA TEORIA
SALAS DE AULA PARA TEORIA
Orde
m
1
2
3
4
5
6
7
8
9
10
11
12
13
14
15
16
17
18
19
20
21
22
Localização
Prédio
Principal
Prédio
Principal
Prédio
Principal
Prédio
Principal
Prédio
Principal
Prédio
Principal
Prédio
Principal
Prédio
Principal
Prédio
Principal
Prédio
Principal
Prédio
Principal
Prédio
Principal
Prédio
Principal
Prédio
Principal
Prédio
Principal
Prédio
Principal
Prédio
Principal
Prédio
Principal
Prédio
Principal
Prédio
Principal
Prédio
Principal
Prédio
Principal
Anda
r
Identificaç
ão
Multimí
dia
Carteir
as
1º
B05
Não
56
1º
B07
Não
56
1º
B10
Não
20
1º
B11
Não
56
1º
B14
Não
56
1º
B17
Não
56
1º
B19
Não
56
1º
B20
Não
30
1º
B22
Não
56
1º
B25
Não
56
1º
B27
Não
56
1º
B28
Não
28
1º
B29
Não
56
1º
B30
Não
28
1º
B31
Não
56
1º
B32
Sim
56
1º
B33
Não
56
1º
B34
Não
56
2º
C00
Não
55
2º
C01
Não
58
2º
C02
Não
56
2º
C03
Não
56
Conservaç
ão
Conservad
o
Conservad
o
Conservad
o
Conservad
o
Conservad
o
Conservad
o
Conservad
o
Conservad
o
Conservad
o
Conservad
o
Conservad
o
Conservad
o
Conservad
o
Conservad
o
Conservad
o
Conservad
o
Conservad
o
Conservad
o
Conservad
o
Conservad
o
Conservad
o
Conservad
o
Lar
g.
Comp
r.
Área
m²
6,8
9,4
63,9
6,8
4,9
3
9,15
62,2
5,9
29,1
6,8
9
61,2
6,8
9,2
62,6
6,8
9,12
62,0
6,8
9
61,2
6
6,8
40,8
6,8
9,1
61,9
6,8
9,1
61,9
6,8
4,9
3
9,1
61,9
7
34,5
6,8
4,9
3
9,1
61,9
7
34,5
6,8
4,9
3
9,07
61,7
11,18
55,1
9,5
64,6
10,45
51,5
12,6
73,7
12,6
73,7
9,8
57,3
10
58,5
6,8
4,9
3
5,8
5
5,8
5
5,8
5
5,8
5
104
5.669
Engenharia Mecatrônica
Mantida:
Faculdade de Tecnologia de São José dos Campos – ETEP
Revisão:
01 de 01/09/2010
Mantenedora:
Cetec Educacional S.A.
Emissão Inicial:
01/09/2010
Aprovado:
Conselho Acadêmico
37
Prédio
Principal
Prédio
Principal
Prédio
Principal
Prédio
Principal
Prédio
Principal
Prédio
Principal
Prédio
Principal
Prédio
Principal
Prédio
Principal
Prédio
Principal
Prédio
Principal
Prédio
Principal
Prédio
Principal
Prédio
Principal
Prédio
Principal
38
Prédio 9
39
Prédio 9
40
Prédio 9
41
Prédio 9
42
Prédio 9
43
Prédio 9
44
Prédio 9
45
Prédio 9
46
47
Prédio 9
Prédio 9
23
24
25
26
27
28
29
30
31
32
33
34
35
36
2º
C04
Não
56
2º
C05
Não
56
2º
C06
Não
56
2º
C07
Não
56
2º
C08
Não
56
2º
C09
Não
22
2º
C13
Sim
56
2º
C15
Não
56
2º
C16
Não
56
2º
C17
Não
56
2º
C18
Não
56
2º
C19
Não
56
2º
C20
Não
56
2º
C21
Sim
63
2º
Térre
o
Térre
o
Térre
o
Térre
o
Térre
o
Térre
o
Térre
o
Térre
o
Térre
o
1º
C22
Sim
63
T01
Não
59
T02
Não
54
T03
Não
54
T05
Não
54
T06
Não
54
T07
Não
54
T08
Não
54
T09
Não
54
T10
U06
Não
Não
54
50
Conservad
o
Conservad
o
Conservad
o
Conservad
o
Conservad
o
Conservad
o
Conservad
o
Conservad
o
Conservad
o
Conservad
o
Conservad
o
Conservad
o
Conservad
o
Conservad
o
Conservad
o
Conservad
o
Conservad
o
Conservad
o
Conservad
o
Conservad
o
Conservad
o
Conservad
o
Conservad
o
Conservad
o
Conservad
5,8
5
5,8
5
5,8
5
5,8
5
5,8
5
5,8
5
5,8
5
5,8
5
5,8
5
5,8
5
5,8
5
5,8
5
5,8
5
5,8
5
5,8
5
5,9
8
5,9
4
5,9
4
5,9
4
5,9
4
5,8
0
5,9
4
5,9
4
5,9
4
5,9
Código:
10,25
60,0
10,25
60,0
10,17
59,5
10,3
60,3
9,5
55,6
6,05
35,4
12,6
73,7
10,1
59,1
12,32
72,1
10,2
59,7
12,15
71,1
10,13
59,3
12,15
71,1
12,6
73,7
12,6
73,7
12,13
72,5
10,0
59,4
10,0
59,4
10,0
59,4
10,0
59,4
10,0
58,0
10,0
59,4
10,0
59,4
10,0
12,1
59,4
72,1
105
5.669
Engenharia Mecatrônica
Mantida:
Faculdade de Tecnologia de São José dos Campos – ETEP
Revisão:
01 de 01/09/2010
Mantenedora:
Cetec Educacional S.A.
Emissão Inicial:
01/09/2010
Aprovado:
Conselho Acadêmico
48
Prédio 9
1º
U07
Não
54
49
Prédio 9
1º
U08
Não
54
50
Prédio 9
1º
U09
Não
54
51
Prédio 9
1º
U10
Não
54
52
Prédio 9
1º
U11
Não
54
53
Prédio 9
1º
U12
Não
54
54
Prédio 9
1º
U13
Não
54
55
Prédio 9
1º
U14
Não
54
56
Prédio 9
U15
Não
54
57
Prédio 4
G20
Sim
60
58
Prédio 4
G22
Sim
45
59
Prédio 4
G26
Sim
45
60
Prédio 4
G27
Sim
75
61
Prédio 4
G28
Sim
45
62
Prédio 4
G29
Sim
60
63
Prédio 4
G30
Sim
54
64
Prédio 4
1º
Térre
o
Térre
o
Térre
o
Térre
o
Térre
o
Térre
o
Térre
o
Térre
o
G31
Sim
45
65
Prédio 4
F18
Sim
56
66
Prédio 6
K01
Não
67
Prédio 6
K02
Não
69
Prédio 6
K07
Não
70
Prédio 6
K09
Não
72
Prédio 6
K11
Não
73
Prédio 6
1º
Térre
o
Térre
o
Térre
o
Térre
o
Térre
o
Térre
o
K12
Não
o
Conservad
o
Conservad
o
Conservad
o
Conservad
o
Conservad
o
Conservad
o
Conservad
o
Conservad
o
Conservad
o
Conservad
o
Conservad
o
Conservad
o
Conservad
o
Conservad
o
Conservad
o
Conservad
o
Conservad
o
Conservad
o
Conservad
o
Conservad
o
Conservad
o
Conservad
o
Conservad
o
Conservad
o
6
5,9
6
5,9
5
5,9
5
5,9
6
5,9
9
5,8
7
6,0
4
5,9
3
5,9
5
Código:
10,0
59,6
10,0
59,5
10,0
59,5
10,0
59,6
10,0
59,9
10,0
58,7
10,0
60,4
10,0
59,3
10,0
59,5
6,1
11,9
72,6
6,1
8,9
54,3
6,1
9,10
55,5
6,1
14,90
90,9
6,1
8,90
54,3
6,1
12,0
73,2
6,1
8,80
53,7
6,1
8,80
53,7
6,4
6,0
5
11,95
76,5
5,83
35,3
6,1
4,20
25,6
5,9
8,70
51,3
6,1
6,00
36,6
6,1
8,91
54,4
6,1
10,30
62,8
106
5.669
Engenharia Mecatrônica
Mantida:
Faculdade de Tecnologia de São José dos Campos – ETEP
Revisão:
01 de 01/09/2010
Mantenedora:
Cetec Educacional S.A.
Emissão Inicial:
01/09/2010
Aprovado:
Conselho Acadêmico
ANEXO IV – AMBIENTES ESPECIAIS
Código:
5.669
Engenharia Mecatrônica
Mantida:
Faculdade de Tecnologia de São José dos Campos – ETEP
Revisão:
01 de 01/09/2010
Mantenedora:
Cetec Educacional S.A.
Emissão Inicial:
01/09/2010
Aprovado:
Conselho Acadêmico
Código:
5.669
AMB IE NT E S E S P E C IAIS
Ordem Localização Andar
Ambiente
Identificação Multimídia Mesas Bancadas Armários Cadeiras Banquetas Conservação Capacidade Área
1
Prédio 4 Térreo Lab. Redes e Manutenção
G02
Não
1
1
30
Conservado
30
77,44
2
Prédio 4
Térreo
Lab. Eletrônica I
G04
Não
3
45
Conservado
45
91,98
3
4
5
6
7
8
9
10
11
12
13
14
15
16
17
18
19
20
21
Prédio 4
Prédio 4
Prédio 4
Prédio 4
Prédio 4
Prédio 4
Prédio 4
Prédio 4
Prédio 4
Prédio 4
Prédio 4
Prédio 4
Prédio 4
Prédio 4
Prédio 4
Prédio 4
Prédio 4
Prédio 2
Prédio 2
Térreo
Térreo
Térreo
Térreo
Térreo
1º
1º
1º
1º
1º
1º
1º
1º
1º
1º
1º
1º
Térreo
Térreo
Lab. Eletrônica II
Lab. Eletrotécnica
Lab. Eletrônica III
Lab. Automação e CLP
Lab. Pneumática
Lab. Informática
Lab. Informática
Lab. Informática
Lab. Informática
Lab. Informática
Lab. Informática
Lab. Informática
Lab. Informática
Lab. Informática
Lab. Informática
Lab. Informática
Lab. Informática
Lab. Ensaios
Lab. Metrologia
G05
G06
G07
G08
G09
F00
F03
F04
F05
F06
F12
F13
F15
F16
F19
F01
F02
E01
E02
Não
Não
Não
Não
Não
Não
Não
Não
Não
Não
Não
Não
Não
Sim
Não
Sim
Sim
Não
Não
3
3
3
3
2
3
2
2
2
2
4
2
2
45
32
34
30
30
26
50
50
50
50
16
52
52
50
52
40
40
Conservado
Conservado
Conservado
Conservado
Conservado
Conservado
Conservado
Conservado
Conservado
Conservado
Conservado
Conservado
Conservado
Conservado
Conservado
Conservado
Conservado
Conservado
Conservado
45
32
34
30
30
26
50
50
50
50
16
52
52
50
52
40
40
48
48
91,98
93,87
93,87
74,97
74,97
36,39
95,25
96,00
94,30
95,04
37,76
75,88
75,82
95,36
74,42
74,55
75,14
92,4
74,4
22
Prédio 2
Térreo Lab. de Prática Industrial
E03
Não
23
24
Prédio 1
Prédio 1
Térreo
Térreo
H07
H08
Não
Não
Lab. Química
Lab. Física
1
25
2
10
10
6
6
1
1
48
48
3
5
5
Conservado
60
60
Conservado
Conservado
445,5
60
60
58,50
57,00
108
Engenharia Mecatrônica
Mantida:
Faculdade de Tecnologia de São José dos Campos – ETEP
Revisão:
01 de 01/09/2010
Mantenedora:
Cetec Educacional S.A.
Emissão Inicial:
01/09/2010
Aprovado:
Conselho Acadêmico
Código:
ANEXO V – EQUIPAMENTOS DOS LABORATÓRIOS / AMBIENTES
EQUIPAMENTOS LABORATÓRIO
Departamento de Operações
Equipamentos do Laboratório de Eletrônica I (G04)
Descrição
Osciloscópio duplo traço 20 MHz
Osciloscópio duplo traço 20 MHz
Osciloscópio duplo traço 20 MHz
Osciloscópio duplo traço 20 MHz
Osciloscópio duplo traço 20 MHz
Osciloscópio duplo traço 20 MHz
Osciloscópio duplo traço 20 MHz
Osciloscópio duplo traço 20 MHz
Osciloscópio duplo traço 20 MHz
Osciloscópio duplo traço 20 MHz
Osciloscópio duplo traço 20 MHz
Osciloscópio duplo traço 20 MHz
Osciloscópio duplo traço 20 MHz
Osciloscópio duplo traço 20 MHz
Osciloscópio duplo traço 20 MHz
Osciloscópio duplo traço 20 MHz
Osciloscópio duplo traço 20 MHz
Osciloscópio duplo traço 20 MHz
Osciloscópio duplo traço 20 MHz
Gerador de Frequência
Gerador de Frequência
Gerador de Frequência
Gerador de Frequência
Gerador de Frequência
Gerador de Frequência
Gerador de Frequência
Gerador de Frequência
Gerador de Frequência
Gerador de Frequência
Gerador de Frequência
Kit Gerador / Analizador de Frequencias
Kit Gerador / Analizador de Frequencias
Kit Gerador / Analizador de Frequencias
Kit Gerador / Analizador de Frequencias
Kit Gerador / Analizador de Frequencias
Kit Gerador / Analizador de Frequencias
Kit Gerador / Analizador de Frequencias
Kit Gerador / Analizador de Frequencias
Kit Eletrônica Analógica
Kit Eletrônica Analógica
Kit Eletrônica Analógica
Kit Eletrônica Analógica
Kit Eletrônica Analógica
Kit Eletrônica Analógica
Kit Eletrônica Analógica
Kit Eletrônica Analógica
Kit Eletrônica Analógica
Kit Eletrônica Analógica
Kit Eletrônica Analógica
Kit Eletrônica Analógica
Kit Eletrônica Digital
Kit Eletrônica Digital
Kit Eletrônica Digital
Kit Eletrônica Digital
Kit Eletrônica Digital
Kit Eletrônica Digital
Kit Eletrônica Digital
(AM/FM/FSK)
(AM/FM/FSK)
(AM/FM/FSK)
(AM/FM/FSK)
(AM/FM/FSK)
(AM/FM/FSK)
(AM/FM/FSK)
(AM/FM/FSK)
Fabricante
MINIP A
MINIP A
MINIP A
MINIP A
MINIP A
MINIP A
MINIP A
MINIP A
MINIP A
MINIP A
MINIP A
MINIP A
MINIP A
MINIP A
MINIP A
MINIP A
MINIP A
MINIP A
MINIP A
G oodwill Ins t.
G oodwill Ins t.
G oodwill Ins t.
G oodwill Ins t.
G oodwill Ins t.
G oodwill Ins t.
G oodwill Ins t.
G oodwill Ins t.
G oodwill Ins t.
G oodwill Ins t.
G oodwill Ins t.
D atapool
D atapool
D atapool
D atapool
D atapool
D atapool
D atapool
D atapool
Bit9
Bit9
Bit9
Bit9
Bit9
Bit9
Bit9
Bit9
Bit9
Bit9
Bit9
Bit9
Bit9
Bit9
Bit9
Bit9
Bit9
Bit9
Bit9
Modelo
Ativo Fixo
CS-4125
CS-4125
CS-4125
MO-1221S
MO-1221S
MO-1221S
MO-1221S
MO-1221S
MO-1221S
MO-1221S
MO-1221S
MO-1221S
MO-1221S
MO-1221S
MO-1221S
CS-4125
CS-4125
CS-4125
CS-4125
GW GFG-813
GW GFG-813
GW GFG-813
GW GFG-813
GW GFG-813
GW GFG-813
GW GFG-813
GW GFG-813
GW GFG-813
GW GFG-813
GW GFG-813
8801
8801
8801
8801
8801
8801
8801
8801
5037
5039
5045
5048
5049
5050
5051
5052
5053
5054
5055
5056
5057
5058
5059
5148
5159
5160
5163
5060
5061
5065
5066
5069
5070
5073
5074
5075
5176
5178
1502
1503
1504
1505
1506
1507
1508
1509
*
*
*
*
*
*
*
*
*
*
*
*
*
*
*
*
*
*
*
5.669
Engenharia Mecatrônica
Mantida:
Faculdade de Tecnologia de São José dos Campos – ETEP
Revisão:
01 de 01/09/2010
Mantenedora:
Cetec Educacional S.A.
Emissão Inicial:
01/09/2010
Aprovado:
Conselho Acadêmico
Código:
Equipamentos do Laboratório de Eletrônica II (G05)
Descrição
Fonte de tensão 0-30V
Fonte de tensão 0-30V
Fonte de tensão 0-30V
Fonte de tensão 0-30V
Fonte de tensão 0-30V
Fonte de tensão 0-30V
Fonte de tensão 0-30V
Fonte de tensão 0-30V
Fonte de tensão 0-30V
Fonte de tensão 0-30V
Fonte de tensão 0-30V
Fonte de tensão 0-30V
Fonte de tensão 0-30V
Fonte de tensão 0-30V
Fonte de tensão 0-30V
Fonte de tensão 0-30V
Fonte de tensão 0-30V
Fonte de tensão 0-30V
Fonte de tensão 0-30V
Fonte de tensão 0-30V
Osciloscópio duplo traço 20 MHz
Osciloscópio duplo traço 20 MHz
Osciloscópio duplo traço 20 MHz
Osciloscópio duplo traço 20 MHz
Osciloscópio duplo traço 20 MHz
Osciloscópio duplo traço 20 MHz
Osciloscópio duplo traço 20 MHz
Osciloscópio duplo traço 20 MHz
Osciloscópio duplo traço 20 MHz
Osciloscópio duplo traço 20 MHz
Osciloscópio duplo traço 20 MHz
Osciloscópio duplo traço 20 MHz
Osciloscópio duplo traço 20 MHz
Osciloscópio duplo traço 20 MHz
Osciloscópio duplo traço 20 MHz
Osciloscópio duplo traço 20 MHz
Osciloscópio duplo traço 20 MHz
Multímetro de bancada
Multímetro de bancada
Multímetro de bancada
Multímetro de bancada
Multímetro de bancada
Multímetro de bancada
Multímetro de bancada
Multímetro de bancada
Multímetro de bancada
Multímetro de bancada
Multímetro de bancada
Multímetro de bancada
Multímetro de bancada
Multímetro de bancada
Multímetro de bancada
Multímetro de bancada
Gerador de frequência
Gerador de frequência
Gerador de frequência
Gerador de frequência
Gerador de frequência
Gerador de frequência
Gerador de frequência
Gerador de frequência
Gerador de frequência
Gerador de frequência
Gerador de frequência
Fabricante
Modelo
Ativo Fixo
Minipa
Minipa
Minipa
Minipa
Minipa
Minipa
Minipa
Minipa
Minipa
Minipa
Minipa
Minipa
Minipa
Minipa
Minipa
Minipa
Minipa
Minipa
Minipa
Minipa
Minipa
Minipa
Minipa
Minipa
Minipa
Minipa
Minipa
Minipa
Minipa
Minipa
Minipa
Minipa
Minipa
Minipa
Minipa
Minipa
Minipa
Minipa
Minipa
Minipa
Minipa
Minipa
Minipa
Minipa
Minipa
Minipa
Minipa
Minipa
Minipa
Minipa
Minipa
Minipa
Minipa
Minipa
Minipa
Minipa
Minipa
Minipa
Minipa
Minipa
Minipa
Minipa
Minipa
Minipa
MPC-3003D
MPC-3003D
MPC-3003D
MPC-3003D
MPC-3003D
MPC-3003D
MPC-3003D
MPC-3003D
MPC-3003D
MPC-3003D
MPC-3003D
MPC-3003D
MPC-3003D
MPC-3003D
MPC-3003D
MPC-3003D
MPC-3003D
MPC-3003D
MPC-3003D
MPC-3003D
MO-1222
MO-1222
MO-1222
MO-1222
MO-1222
MO-1222
MO-1222
MO-1222
MO-1222
MO-1222
MO-1222
MO-1222
MO-1222
MO-1222
MO-1222
MO-1222
MO-1222
GDM-8145
GDM-8145
GDM-8145
GDM-8145
GDM-8145
GDM-8145
GDM-8145
GDM-8145
GDM-8145
GDM-8145
GDM-8145
GDM-8145
GDM-8145
GDM-8145
GDM-8145
GDM-8145
MFG-4200
MFG-4200
MFG-4200
MFG-4200
MFG-4200
MFG-4200
MFG-4200
MFG-4200
MFG-4200
MFG-4200
MFG-4200
984
985
5027
5028
5029
5031
5032
5088
5091
5092
5093
5095
5096
5097
5098
5099
5100
5101
5102
5177
190
5142
5143
5144
5145
5146
5147
5149
5150
5151
5153
5154
5155
5156
5157
5158
5165
5079
5080
5107
5108
5109
5110
5111
5114
5115
5117
5118
5119
5120
5122
5123
5183
5125
5127
5128
5129
5130
5132
5134
5135
5136
5137
5138
110
5.669
Engenharia Mecatrônica
Mantida:
Faculdade de Tecnologia de São José dos Campos – ETEP
Revisão:
01 de 01/09/2010
Mantenedora:
Cetec Educacional S.A.
Emissão Inicial:
01/09/2010
Aprovado:
Conselho Acadêmico
Código:
Equipamentos do Laboratório de Eletronica III (G07)
Descrição
Fabricante
Modelo
Ativo Fixo
Fonte Dupla Variável - 30V, 3A
Fonte Dupla Variável - 30V, 3A
Fonte Dupla Variável - 30V, 3A
Fonte Dupla Variável - 30V, 3A
Fonte Dupla Variável - 30V, 3A
Fonte Dupla Variável - 30V, 3A
Fonte Dupla Variável - 30V, 3A
Fonte Dupla Variável - 30V, 3A
Fonte Dupla Variável - 30V, 3A
Fonte Dupla Variável - 30V, 1A
Osciloscópio duplo traço 20 MHz
Osciloscópio duplo traço 20 MHz
Osciloscópio duplo traço 20 MHz
Osciloscópio duplo traço 20 MHz
Osciloscópio duplo traço 20 MHz
Osciloscópio duplo traço 20 MHz
Osciloscópio duplo traço 20 MHz
Osciloscópio duplo traço 20 MHz
Multímetro de bancada
Multímetro de bancada
Multímetro de bancada
Multímetro de bancada
Multímetro de bancada
Multímetro de bancada
Multímetro de bancada
Gerador de frequência
Kit Didático - Eletronica Digital - Microcontrolador
Kit Didático - Eletronica Digital - Microcontrolador
Kit Didático - Eletronica Digital - Microcontrolador
Kit Didático - Eletronica Digital - Microcontrolador
Kit Didático - Eletronica Digital - Microcontrolador
Kit Didático - Eletronica Digital - Microcontrolador
Kit Didático - Eletronica Digital - Microcontrolador
Kit Didático - Eletronica Digital - Microcontrolador
Kit Didático - Eletronica Digital - Microcontrolador
Kit Didático - Eletronica Digital - Microcontrolador
Kit Didático - Eletronica Digital - Microcontrolador
Kit Didático - Eletronica Digital - Microcontrolador
Kit Didático - Eletronica Digital - Microcontrolador
Minipa
Minipa
Minipa
Minipa
Minipa
Minipa
Minipa
Minipa
Minipa
CWS
Minipa
Minipa
Minipa
Kenwood
Kenwood
Kenwood
Kenwood
Kenwood
Minipa
Minipa
Minipa
Minipa
Minipa
Minipa
Minipa
Minipa
Datapool
Datapool
Datapool
Datapool
Datapool
Datapool
Datapool
Datapool
Datapool
Datapool
Datapool
Datapool
Datapool
MPC-303D
MPC-303D
MPC-303D
MPC-303D
MPC-3003D
MPC-3003D
MPC-3003D
MPC-3003D
MPL-3303
4032
MO-1225
MO-1360
MO-1360
CS-4125
CS-4125
CS-4125
CS-4125
CS-4125
GDM-8145
GDM-8145
GDM-8145
GDM-8145
MDM-8146
MDM-8146
MDM-8045A
MFG-4202
85Z80
85Z80
85Z80
85Z80
85Z80
85Z80
85Z80
85Z80
85Z80
85Z80
85Z80
85Z80
85Z80
200
197
*
198
985
1349
1356
5030
*
5034
*
3716
3715
5164
5161
5162
5046
5038
5078
5083
5113
5112
5085
5086
*
*
887
888
889
890
891
893
894
895
896
897
898
899
900
111
5.669
Engenharia Mecatrônica
Mantida:
Faculdade de Tecnologia de São José dos Campos – ETEP
Revisão:
01 de 01/09/2010
Mantenedora:
Cetec Educacional S.A.
Emissão Inicial:
01/09/2010
Aprovado:
Conselho Acadêmico
Código:
Equipamentos do Laboratório de Eletrotécnica (G06)
Descrição
Módulo de Cotator de Potência
Módulo de Cotator de Potência
Módulo de Cotator de Potência
Módulo de Cotator de Potência
Módulo de Cotator de Potência
Módulo de Cotator de Potência
Módulo de Cotator de Potência
Módulo de Cotator de Potência
Módulo de Cotator de Potência
Módulo de Cotator de Potência
Módulo de Cotator + Temporizado
Módulo de Cotator + Temporizado
Módulo de Cotator + Temporizado
Módulo de Cotator + Temporizado
Módulo de Botoeira (1 NA + 1 NF)
Módulo de Botoeira (1 NA + 1 NF)
Módulo de Botoeira (1 NA + 1 NF)
Módulo de Botoeira (1 NA + 1 NF)
Módulo de Botoeira (1 NA + 1 NF)
Módulo de Botoeira (1 NA + 1 NF)
Módulo de Botoeira (1 NA + 1 NF)
Módulo de Botoeira (1 NA + 1 NF)
Módulo de Botoeira (1 NA + 1 NF)
Módulo de Botoeira (1 NA + 1 NF)
Módulo de Botoeira (1 NA + 1 NF)
Módulo de Botoeira (1 NA + 1 NF)
Módulo de Botoeira (1 NA + 1 NF)
Módulo de Botoeira (1 NA + 1 NF)
Módulo de Botoeira (1 NA + 1 NF)
Fabricante
Telemecanique
Telemecanique
Telemecanique
Telemecanique
Telemecanique
Telemecanique
Telemecanique
Telemecanique
Telemecanique
Telemecanique
Telemecanique
Telemecanique
Telemecanique
Telemecanique
Telemecanique
Telemecanique
Telemecanique
Telemecanique
Telemecanique
Telemecanique
Telemecanique
Telemecanique
Telemecanique
Telemecanique
Telemecanique
Telemecanique
Telemecanique
Telemecanique
Telemecanique
Painel de Montagem
ETEP
Painel de Montagem
ETEP
Painel de Montagem
ETEP
Painel de Montagem
ETEP
Painel de Montagem
ETEP
Painel de Montagem
Painel de Testes / Simulador de Defeitos
Painel de Testes / Simulador de Defeitos
ETEP
ETEP
ETEP
Painel de Testes / Simulador de Defeitos
Painel de Testes / Simulador de Defeitos
Painel de Testes / Simulador de Defeitos
ETEP
ETEP
ETEP
Painel de Testes / Simulador de Defeitos
Painel de Testes / Simulador de Defeitos
Microcomputador
Microcomputador
Microcomputador
Microcomputador
Microcomputador
Microcomputador
Microcomputador
Microcomputador
Microcomputador
Microcomputador
ETEP
ETEP
Dell
Dell
Dell
Dell
Dell
Dell
Dell
Dell
Dell
Dell
Modelo Ativo Fixo
LC1 D12
LC1 D12
LC1 D12
LC1 D12
LC1 D12
LC1 D12
LC1 D12
LC1 D12
LC1 D12
LC1 D12
LC1 D123
LC1 D123
LC1 D123
LC1 D123
Padrão Tele
Padrão Tele
Padrão Tele
Padrão Tele
Padrão Tele
Padrão Tele
Padrão Tele
Padrão Tele
Padrão Tele
Padrão Tele
Padrão Tele
Padrão Tele
Padrão Tele
Padrão Tele
Padrão Tele
Vostro 1000
Vostro 1000
Vostro 1000
Vostro 1000
Vostro 1000
Vostro 1000
Vostro 1000
Vostro 1000
Vostro 1000
Vostro 1000
Comentários
Modulo Contator + Auxiliar (LA1 D22)
Modulo Contator + Auxiliar (LA1 D22)
Modulo Contator + Auxiliar (LA1 D22)
Modulo Contator + Auxiliar (LA1 D22)
Modulo Contator + Auxiliar (LA1 D22)
Modulo Contator + Auxiliar (LA1 D22)
Modulo Contator + Auxiliar (LA1 D22)
Modulo Contator + Auxiliar (LA1 D22)
Modulo Contator + Auxiliar (LA1 D22)
Modulo Contator + Auxiliar (LA1 D22)
Modulo Contator + Temporizado(LA2 D22)
Modulo Contator + Temporizado(LA2 D22)
Modulo Contator + Temporizado(LA2 D22)
Modulo Contator + Temporizado(LA2 D22)
Painel Contendo 1 Disjuntor, 1 Voltimetro, 1 Amperímetro, 3 Lâmpadas
24V, 1 Transformador 220 ~ 24V
Painel Contendo 1 Disjuntor, 1 Voltimetro, 1 Amperímetro, 3 Lâmpadas
24V, 1 Transformador 220 ~ 24V
Painel Contendo 1 Disjuntor, 1 Voltimetro, 1 Amperímetro, 3 Lâmpadas
24V, 1 Transformador 220 ~ 24V
Painel Contendo 1 Disjuntor, 1 Voltimetro, 1 Amperímetro, 3 Lâmpadas
24V, 1 Transformador 220 ~ 24V
Painel Contendo 1 Disjuntor, 1 Voltimetro, 1 Amperímetro, 3 Lâmpadas
24V, 1 Transformador 220 ~ 24V
Painel Contendo 1 Disjuntor, 1 Voltimetro, 1 Amperímetro, 3 Lâmpadas
24V, 1 Transformador 220 ~ 24V
Estrela-Triangulo / Aceleração Rotórica
Compensador com Reversão / Aceleração Rotórica com Reversão
Motor com 2 velocidade e 2 enrolamentos (Delta-Delta) / Partida
Compensada com Relés de Proteção com TC
Aceleração Rotórica com Relé de Tensão / Reversão e Frenagem CC
Motor Dahlander / Estrela-Delta com Reversão
Motor com 2 velocidade e 2 enrolamentos (Estr.-Estr.) / Sequencial para
4 motores
Motor Dahlander com Reversão
Completo
Completo
Completo
Completo
Completo
Completo
Completo
Completo
Completo
Completo
112
5.669
Engenharia Mecatrônica
Mantida:
Faculdade de Tecnologia de São José dos Campos – ETEP
Revisão:
01 de 01/09/2010
Mantenedora:
Cetec Educacional S.A.
Emissão Inicial:
01/09/2010
Aprovado:
Conselho Acadêmico
Código:
5.669
Equipamentos do Laboratório de Automação (G-08)
Descrição
Fabricante
Modelo
Microcomputador (Completo)
Ativo Fixo Comentários
Qtde
Computador e periféricos genéricos, monitor
10
Dell / IBM
Painel Tigre / 2 Disjuntores 10A, Curva B,
8
Bifásico
Painel secundário de Alimentação de Bancada
Siemens / Tigre
Central Telefonica Siemens com Gabinete de Testes
Sensor de Proximidade Indutivo
Sensor de Proximidade Indutivo
Sensor de Proximidade Indutivo
Sensor de Proximidade Indutivo
Sensor de Proximidade Indutivo
Sensor de Proximidade Indutivo
Sensor de Proximidade Indutivo
Sensor de Proximidade Indutivo
Relé Temporizado
Amplificador para Sensor fotoelétrico
Processador de Sinais (Tensão / Corrente)
Comparador Linear
Programador
Sensor Fotoelétrico (Fíbra Ótica)
Sensor Fotoelétrico (Detector de Cores)
Unidade Controladora de Sensores
PLC Didactic
PLC Didactic
Analisador de Sinais
Sensor Detector de Metais (Indutivo)
Sensor de Proximidade Indutivo
Sensor de Proximidade Indutivo
Sensor de Proximidade Indutivo
Sensor de Proximidade Indutivo
Sensor de Proximidade Indutivo
Sensor de Proximidade Indutivo
Sensor de Proximidade Indutivo
Sensor de Proximidade Indutivo
Sensor de Proximidade Indutivo
Sensor de Proximidade Indutivo
Sensor de Proximidade Indutivo
Sensor de Proximidade Indutivo
Unidade de Saida (Leds)
Sensor de Proximidade Indutivo
Sensor de Proximidade Indutivo
Sensor de Proximidade Indutivo
Sensor Fotoelétrico (Fíbra Ótica)
Siemens
Omron
Omron
Omron
Omron
Omron
Omron
Omron
Omron
Omron
Omron
Omron
Omron
Omron
Omron
Omron
Omron
Festo
Festo
Burkert
Omron
Omron
Omron
Omron
Omron
Omron
Omron
Omron
Omron
Omron
Omron
Omron
Omron
Omron
Omron
Omron
Omron
Omron
TL-N5MY1
TL-N10ME2
TL-W1R5MC1
E2C-C20MA
TL-X10C1-GE
TL-X2MC1-GE
E2E-X7D1-M1GJ
E2FQ-X10D1
H3BA
E3C-C
K3TX-VD21A-S2
24W-DD1C
ES1-PRO
E32-S15-2
E3ML-S2E4-G
S3S-B10-002
E.FPC-101-CP 151463
E.FPC-103-B 151500
1110 (FESTO)
F2LP-W100M
TL-X5MY1-M4L
E2E-X14MD1-M1
TL-X2MC2-P1E
E2E-X18MF2-M1
TL-YS10R
TL-X10MF1
TL-X18MC2-GE
TL-XYB10
E2E-X10Y2-US
TL-X10MC2-P1E
E2E-X7D1-M1G-T1-N
TL-W20ME1
S32-A4C
TL-X10MC2-GE
TL-X5C2-GE
E2E-X20MD1S-M1
E32-M21
S/N
S/N
S/N
S/N
S/N
S/N
S/N
S/N
S/N
S/N
S/N
S/N
S/N
S/N
S/N
S/N
S/N
S/N
S/N
S/N
S/N
S/N
S/N
S/N
S/N
S/N
S/N
S/N
S/N
S/N
S/N
S/N
S/N
S/N
S/N
S/N
S/N
Kit PLC SMATIC S5-95U
Siemens
6ES5 095-8MA03
S/N
Sensor Detector de Metais (Indutivo)
Omron
F2LP-W75M
S/N
Kit PLC Twido
Schneider /
TWDLCAA10DRF
Telemecanique
Sensor de Proximidade Indutivo
Sensor Detector de Marcas (Ótico)
Conectores (4 pinos)
Omron
Omron
Omron
E2E2-X5Y2-M4
E3M2-S1E41
XS2R-D421
De 90 a 250 Vac
De 10 to 30 Vdc
De 12 a 24 Vdc
De 12 a 24 Vdc
De 12 a 24 Vdc
De 12 a 24 Vdc
De 12 a 24 Vdc
De 200 a 220 Vac; T= 0,5s a 100h
de 100 a 220 Vac; 50/60Hz; 15VA
DE 100 A 220 Vac
--De 10 a 30 Vdc
de 110 a 240Vdc
Dentro da Caixa TN 14585
Dentro da Caixa TN 14585
De 24 a 240 Vac
De 12 a 24 Vdc
De 12 a 24 Vdc
De 12 a 24 Vdc
De 200 a 220 Vac
De 10 a 40 Vdc
De 12 a 24 Vdc
De 90 a 250 Vac
De 24 a 240 Vac
De 12 a 24 Vdc
De 12 a 24 Vdc
De 12 a 24 Vdc
12 Vdc
De 12 a 24 Vdc
De 12 a 24 Vdc
De 12 a 24 Vdc
-3 delas com módulo Simulador de Entradas
(Feito na ETEP)
1
1
1
1
1
1
1
1
1
1
1
1
1
1
1
1
1
1
1
2
2
2
2
2
2
2
2
2
2
2
2
2
2
3
3
4
4
4
6
Com módulo Calendar (TWDXCPRTC),
1657 ~ 1666 Cabo TSXPCX1031 e Simulador de
Entradas (Feito na ETEP)
S/N
De 24 a 240 Vac
S/N
De 10 a 30 Vdc
S/N
113
10
11
13
50
Engenharia Mecatrônica
Mantida:
Faculdade de Tecnologia de São José dos Campos – ETEP
Revisão:
01 de 01/09/2010
Mantenedora:
Cetec Educacional S.A.
Emissão Inicial:
01/09/2010
Aprovado:
Conselho Acadêmico
Código:
5.669
Equipamentos do Laboratório de Pneumática (G-09)
Descrição
Fabricante
Modelo
Ativo Fixo
Comentários
BANCADAS DIDATICAS 1/2/3 - a quantidade indicada é por bancada
Estabilizador
2252
Bancada de Montagem
FESTO
Didactic
1168
Fonte 24V para Comando (230Vac - 50/60Hz)
FESTO
NGSG 05/3792
1181
Módulo de Contatores
FESTO
TN162241
Módulo de Leds
FESTO
TN030311
Módulo de Botoeiras
FESTO
TN11088
Módulo Controlador de E/S
FESTO
FPS101 AF-LED
Módulo de E/S Analógicas
FESTO
TN14595
Módulo de E/S Digitais
FESTO
TN14594
Válvula Reguladora de Pressão Com Purgador
FESTO
Pressão Máx. 16 Bar (230 PSI) à 60°C
Cilindro Pneumático
FESTO
DG6-16-200-PPV-AB
Armário de Componentes de 4 Gavetas
FESTO
4327
Válvula de Controle Direcional 2 vias NF (Magnética)
FESTO
Distribuidor (7 Válvulas de Retenção com Mola)
FESTO
Cilindro Pneumático de retorno por mola
FESTO
Cilindro Pneumático de duplo efeito
FESTO
Ponto para Medição
FESTO
D.S-PSM-A40-10
Ponto para Medição
FESTO
D.S-PSM-A40-10
Ponto para Medição
FESTO
D.S-PPV-SEU
Com válvula de alívio
Válvula de Controle Direcional 5/2
FESTO
D.S-PPV-5/2-JVL
Válvula de Controle direcional 5/2 (1 escape)
FESTO
D.S-PPV-5/2-VL
Válvula de Controle de Pressão Variável
FESTO
D.S-PPV-LP
Válvula de Controle de Fluxo Variável
FESTO
D.S-PPV-GR
Válvula de Simutaneidade (3 Válvulas)
FESTO
D.S-PPV-ZK-6/3
Válvula Seletora de Circuito (3 Válvulas)
FESTO
D.S-PPV-VD-OS-PK-3-6/3
Válvula de Simutaneidade (Temporizada)
FESTO
D.S-PPV-VZO-3-PK-3
Válvula de Controle Direcional 5/2 (Seletora)
FESTO
D.S-PSV-5/2-S-SO+S
Válvula de Controle Direcional 3/2 (Seletora)
FESTO
D.S-PSV-3/2-S-SO+S
Válvula de Controle Direcional 3/2 (Botão - Ret. Por Mola)
FESTO
D.S-PSV-3/2-S-3+T
Válvula de Controle Direcional 3/2 (Emerg. - Ret. Por Mola)
FESTO
D.S-PSV-3/2-SO-NAT
Válvula de Controle Direcional 3/2 (FDC - Ret. Por Mola)
FESTO
D.S-PSV-R-3-MS
Válvula de Simutaneidade (1 Válvula)
FESTO
D.S-PPV-2K-1/8-B
Válvula de Controle de Fluxo por Estrangulamento
FESTO
D.S-VD-3-PK-3
Contador Pneumático
FESTO
PZV-E-C-15608-FO
Válvula a Vácuo Variável
FESTO
D.S.PAK-LC+VUV
Bloco de Comando Passo-a-Passo
FESTO
D.S-PPV-4TAA-H506
Sensor de Proximidade (Indutivo)
FESTO
D.S-ES-SOE-RT-OS-SIBU
Sensor de Proximidade (Capacitivo)
FESTO D.S-ES-KASPS-SED-SIBU
Fim-de-Curso (Contato Elétrico)
FESTO
D.S-ESG-B-R (H806)
Eletroválvula de Controle Direcional 5/2
FESTO
D.S-PPVE-5/2-MEH
Eletroválvula de Controle Direcional 3/2
FESTO
JMLH-5/5-1/8-P-B
Eletroválvula de Controle Direcional 5/2 (Reposição)
FESTO
D.S-PSW-PEN-MS
Conversor Pneumatico / Eletronico
FESTO
D.S-PSV-SDV-3
BANCADA / SALA
Maleta de Montagem de Esquemas para Quadro Magnético
FESTO
Didactic
Microcomputador (Completo)
DELL
Vostro 200
114
Qtde
1
1
1
2
2
1
1
1
1
1
1
1
3
1
1
2
1
1
1
5
6
1
2
1
2
1
1
2
5
1
4
2
1
1
1
2
2
1
3
1
2
2
1
2
10
Engenharia Mecatrônica
Mantida:
Faculdade de Tecnologia de São José dos Campos – ETEP
Revisão:
01 de 01/09/2010
Mantenedora:
Cetec Educacional S.A.
Emissão Inicial:
01/09/2010
Aprovado:
Conselho Acadêmico
Código:
Equipamentos Almoxarifado de Eletrônica
Descrição
Osciloscópio duplo traço 20 MHz
Osciloscópio duplo traço 20 MHz
Osciloscópio duplo traço 20 MHz
Osciloscópio duplo traço 20 MHz
Osciloscópio duplo traço 20 MHz
Osciloscópio duplo traço 20 MHz
Osciloscópio duplo traço 20 MHz
Osciloscópio duplo traço 20 MHz
Osciloscópio duplo traço 20 MHz
Osciloscópio duplo traço 20 MHz
Osciloscópio duplo traço 20 MHz
Osciloscópio duplo traço 20 MHz
F onte D C 30V /1A S imples V ariável
F onte D C 30V /1A S imples V ariável
F onte D C 30V /1A S imples V ariável
F onte D C 30V /3A D upla V ariável
F onte D C 30V /3A D upla V ariável
G erador de B arras NT S C /P A L -M
Multímetro D ig ital de B anc ada
C ontador de F requênc ia (C ic los )
C ontador de F requênc ia (C ic los )
C ontador de F requênc ia (C ic los )
C ontador de F requênc ia (C ic los )
C ontador de F requênc ia (C ic los )
C ontador de F requênc ia (C ic los )
C ontador de F requênc ia (C ic los )
C ontador de F requênc ia (C ic los )
C ontador de F requênc ia (C ic los )
C ontador de F requênc ia (C ic los )
C ontador de F unç ão (F requênc ia)
C ontador de F unç ão (F requênc ia)
Modulo de T ris tores 2
Modulo de T ris tores 2
Modulo de T ris tores 2
Modulo de T ris tores 2
Modulo de T ris tores 2
Modulo de T ris tores 2
Modulo de T ris tores 2
Modulo de T ris tores 2
Modulo de T ris tores 2
Modulo de T ris tores 2
Modulo de T ris tores 2
Modulo de T ris tores 2
Modulo de D is paro 1
Modulo de D is paro 1
Modulo de D is paro 1
Modulo de D is paro 1
Modulo de D is paro 1
Modulo de D is paro 1
Modulo de D is paro 1
Modulo de D is paro 2
Modulo de D is paro 2
Modulo de D is paro 2
Modulo de C arg a
Modulo de C arg a
Modulo de C arg a
Modulo de C arg a
Modulo de C arg a
Modulo de C arg a
Modulo de C arg a
K it de T elec omunic aç ões
K it de T elec omunic aç ões
K it de T elec omunic aç ões
K it de T elec omunic aç ões
K it de T elec omunic aç ões
K it de T elec omunic aç ões
Fabricante
Modelo
Ativo Fixo Comentários
Minipa
MO 1221
3702
3712
Minipa
MO 1221
3711
Minipa
MO 1221
4964
Minipa
MO 1221
3706
Minipa
MO 1221
4965
Minipa
MO 1221
4966
Minipa
MO 1221
3707
Minipa
MO 1221
3703
Minipa
MO 1221
4968
Minipa
MO 1221
3713
Minipa
MO 1221
4955
P hilips
P M3212
5166
ETEP
3691
ETEP
4961
ETEP
D awer F S C C -3002D
5036
D awer F S C C -3002D
5035
G B 52
3749
E diatron
MD M-8146
5087
Minipa
MF 7130
3748
Minipa
MF 7130
3750
Minipa
MF 7130
3751
Minipa
MF 7130
3752
Minipa
MF 7130
3753
Minipa
MF 7130
3755
Minipa
MF 7130
3756
Minipa
MF 7130
3757
Minipa
MF 7130
3758
Minipa
MF 7130
4962
Minipa
MG 2516D
4980
Minipa
MG 2516D
5175
Minipa
8842
1055
D atapool
8842
1058
D atapool
8842
1057
D atapool
8842
1056
D atapool
8846
1066
D atapool
8846
1069
D atapool
8846
1064
D atapool
8846
1063
D atapool
8846
1067
D atapool
8846
1068
D atapool
8846
1065
D atapool
8846
1070
D atapool
8440
1076
D atapool
8440
1073
D atapool
8440
1075
D atapool
8440
1071
D atapool
8440
1072
D atapool
8440
1078
D atapool
8440
1074
D atapool
8445
1059
D atapool
8445
1061
D atapool
8445
1062
D atapool
8847
1086
D atapool
8847
1082
D atapool
8847
1080
D atapool
8847
1085
D atapool
8847
1081
D atapool
8847
1083
D atapool
8847
1084
D atapool
E D 2950
1510
E D 2950
1511
E D 2950
1512
E D 2950
1513
E D 2950
1514
E D 2950
1515
115
5.669
Engenharia Mecatrônica
Mantida:
Faculdade de Tecnologia de São José dos Campos – ETEP
Revisão:
01 de 01/09/2010
Mantenedora:
Cetec Educacional S.A.
Emissão Inicial:
01/09/2010
Aprovado:
Conselho Acadêmico
Código:
Equipamentos Almoxarifado de Eletrônica
Módulo
Modulo
Modulo
Módulo
Módulo
Modulo
Modulo
Modulo
Modulo
Modulo
Modulo
Módulo
Módulo
Modulo
Modulo
Modulo
Modulo
Modulo
Modulo
Modulo
Modulo
Modulo
Modulo
Modulo
Modulo
Modulo
Modulo
Modulo
Modulo
Modulo
Modulo
Modulo
Modulo
Módulo
Descrição
C omparador de Magnitude
UL A 4 B its
de Memórias
P ortas L ógicas
D iodo / F onte D C
F iltro R L C
T rans formados
D iodos
P olarização de T rans is tores
R es is tores
Multímetro Analógico
C onvers or A/D
C onvers or D /A
C ontador S íncrono (G ray)
C ontador As s íncrono
Amplificadores / T ris tores
T rans is t. B ipolar, J F E T , Mos fet
R egis trador de D es locamento
F lip-F lop
MUX /D E MUX
L atch / B uffer
Ó ptica
Amplificador O peracional (AMP O P )
P rotoboard
S emicondutores
T ris tores
C onvers ores
C I 555
Amplificador O peracional (AMP O P )
O s ciladores
D ecodificadores 7 S egmentos
F onte C haveada
R elés
C oolers
Fabricante
B it 9
B it 9
B it 9
B it 9
B it 9
B it 9
B it 9
B it 9
B it 9
B it 9
B it 9
B it 9
B it 9
B it 9
B it 9
B it 9
B it 9
B it 9
B it 9
B it 9
B it 9
B it 9
B it 9
B it 9
B it 9
B it 9
B it 9
B it 9
B it 9
B it 9
B it 9
B it 9
B it 9
B it 9
Modelo
Ativo Fixo Comentários
12 Unids . - C ompõe K IT E D
12 Unids . - C ompõe K IT E D
12 Unids . - C ompõe K IT E D
12 Unids . - C ompõe K IT E A
12 Unids . - C ompõe K IT E A
12 Unids . - C ompõe K IT E A
12 Unids . - C ompõe K IT E A
12 Unids . - C ompõe K IT E A
12 Unids . - C ompõe K IT E A
12 Unids . - C ompõe K IT E A
12 Unids . - C ompõe K IT E A
12 Unids . - C ompõe K IT E D
12 Unids . - C ompõe K IT E D
12 Unids . - C ompõe K IT E D
12 Unids . - C ompõe K IT E D
12 Unids . - C ompõe K IT E A
12 Unids . - C ompõe K IT E A
12 Unids . - C ompõe K IT E D
12 Unids . - C ompõe K IT E D
12 Unids . - C ompõe K IT E D
12 Unids . - C ompõe K IT E D
12 Unids . - C ompõe K IT E A
12 Unids . - C ompõe K IT E A
24 Unids . - Ambos os kits
12 Unids . - C ompõe K IT E A
12 Unids . - C ompõe K IT E A
12 Unids . - C ompõe K IT E D
12 Unids . - C ompõe K IT E D
12 Unids . - C ompõe K IT E D
12 Unids . - C ompõe K IT E A
12 Unids . - C ompõe K IT E D
12 Unids . - C ompõe K IT E A
12 Unids . - C ompõe K IT E A
12 Unids . - C ompõe K IT E A
116
5.669
Engenharia Mecatrônica
Mantida:
Faculdade de Tecnologia de São José dos Campos – ETEP
Revisão:
01 de 01/09/2010
Mantenedora:
Cetec Educacional S.A.
Emissão Inicial:
01/09/2010
Aprovado:
Conselho Acadêmico
Código:
Equipamentos de PI - Oficina Mecanica
Descrição
Fabricante
Modelo
Ativo Fixo
Comentários
Torno Eletromecânico
Romi
I-20
2625
Torno Eletromecânico
Romi
I-20
2624
Torno Eletromecânico
Romi
S-20
2620
Torno Eletromecânico
Romi
S-20
2621
Torno Eletromecânico
Romi
S-20
2622
Torno Eletromecânico
Romi
S-20
2623
Furadeira
Yadoya
FY-S.25
2597
Furadeira
Yadoya
FY-S.25
2598
Furadeira
Yadoya
FY-S.25
2599
Prensa Elétrica
Joinville
PB8
1317
Capacidade: 2 Toneladas
Serra Tico-Tico (Industrial)
Ronemag
CDT1289
Serra Arco
Aisola
2595
Serra Arco
Franho
F320
Moto Esmeril
Lombard
Nº5
2592
Potência: 5cv
Moto Esmeril
Somar
10966
2616
Potência: 1/2cv
Guilhotina
Newton
P1
2618
Capacidade: Até 1/3"
Prensa Hidráulica
Augusto Salgado Silva
60
2617
Capacidade: 60 Toneladas
Fresa
Infresa-Lagun
FVT 2
2590
Fresa Robotizada
Fresa
Romi
U20
2587
Fresa
Romi
U20
2588
Fresa
Romi
F20
2586
Fresa
Romi
F20
Extrusora
Elliot
5
2583
Extrusora
Stringon
GH580/M
2584
Extrusora
Ferdimat
T63
CDT1422
Horizontal
Extrusora
Ferdimat
UA71
2581
Vertical
CNC
Rocco
CoccoMatic Plus
2580
Com IHM RX500
Bancada Didática Hidráulica
Allan Bradley
1318
Bancada Didática Hidráulica
Veja
B-3
1319
Morças
AJA
Nº5
2611
Morças
AJA
Nº5
2612
Morças
AJA
Nº5
Morças
AJA
Nº3
2610
Morças
AJA
Nº3
Morças
Somar
Nº5
2613
Morças
Somar
Nº3
2609
Morças
Somar
Nº3
117
5.669
Engenharia Mecatrônica
Mantida:
Faculdade de Tecnologia de São José dos Campos – ETEP
Revisão:
01 de 01/09/2010
Mantenedora:
Cetec Educacional S.A.
Emissão Inicial:
01/09/2010
Aprovado:
Conselho Acadêmico
Código:
Equipamentos Laboratório de Ensaios
Descrição
Fabricante
Equipamento para ensaios de pressão pontual
ModeloAtivo Fixo
Comentários
IGV
RM-501
Equipamento para ensaios de deformação
Strues
Prestopress
Equipamento para ensaios de deformação
Avery
7110 DCJ
Equipamento para ensaios de deformação (Magnético)
Deutro
VPT
1451
Equipamento para ensaios de rotação
Strues
DP9
1429
Equipamento para ensaio de tração
Avery
7305
1433
Equipamento para ensaio de pressão manométrica
IOPE
NTU 750
981
Equipamento para ensaio de pressão manométrica
IOPE
NTU 750
982
Escala: Até 750 mmCA
Pêndulo
Avery
6703
1454
Conversão até 25 kgf.m
Balança para teste de deformação
Avery
Até 5000kg
Balança para teste de deformação
Avery
Até 10000kg
Durômetro
Avery
Durômetro
Brinel-Vickens
MB00
Forno de alta temperatura (Cerâmico)
1420
Capacidade: Até 25000kg
Escala: Até 750 mmCA
1491
1450
Relé de temperatura coel
Equipamentos Laboratório de Metrologia
Descrição
Comparador mecânico
Comparador mecânico
Comparador ótico mecânico
Microscópio
Microscópio
Microscópio
Microscópio
Microscópio
Microscópio
Microscópio de medição
Medidor de inclinação
Mesa de seno Magnético
Optímetro
Projetor de perfil
Projetor de perfil
Fabricante
Modelo
Ativo Fixo Quantidade
Jena
TGL 15043
1487
Jena
TGL 15043
1481
Jena
TGL 7483/I
1482
Union
33785
1423
Union
33785
1424
Union
33785
1425
Union
33785
1426
Union
33785
1427
Union
33785
1428
Jena
D75
1488
Jena
2113
1486
Crown
2503
1484
Starret
1.8M
1485
Houser
1490
Bety
Projector 600
1491
Nome
Paquimetro tesa 150 mm
Paquimetro mitutoyo 150 mm
Paquimetro tesa s/ orelhas 250 mm
Paquimetro mitutoyo 600 mm
Paquimetro de profundidade 0 - 300
Cronometro
Micrometro FWP 0 - 25 mm
Micrometro mitutoyo 0 - 25 mm
Micrometro FWP 25 - 50 mm
Micrometro 25 - 50 mm
Micrometro de rosca 0,75 - 1"
Micrometro contato angular 5 dentes tesa 5 - 25 mm
Micrometro FWP 75 - 100 mm
Micrometro em polegada 0 - 4"
Micrometro tubular 50 - 125 mm
Quantidade
15
16
1
1
4
1
7
3
10
2
1
1
1
1
1
Unidade
pç
pç
pç
pç
pç
pç
pç
pç
pç
pç
pç
pç
pç
jg
pç
118
5.669
Engenharia Mecatrônica
Mantida:
Faculdade de Tecnologia de São José dos Campos – ETEP
Revisão:
01 de 01/09/2010
Mantenedora:
Cetec Educacional S.A.
Emissão Inicial:
01/09/2010
Aprovado:
Conselho Acadêmico
Código:
RELAÇÃO DE MATERIAL - LABORATÓRIO DE FÍSICA
Laboratório : Física
Descrição
Centelhador Bob. / Capac.
Capacitor placas paralelas
Nível de Bancada
Óptica / Ondas – FUNBEC
Bombas Aspirantes – Vidro
Bombas Impelentes – vidro
Tecr. Pascal - Vidro
Vases Comunicantes – vidro
Relógio Cron. Areai – Vidro
Cronômetros Digitais
Esfera de aço diam. Variadas
Dinamômetro 1N
Termômetro 0 – 100oC
Barras em “L”
Dilatômetro
Barras haste pequena
Polias com massa gravada
Massas 2 kg
Massas 1 kg
Massas ½ kg
Massas 200 g
Massas 100 g
Tripé para tela amianto
Bico de Bunsen
Estojo Bco. Óptico
Caxias de Ressonância
Diapasões de Alumínio
Plano Inclinado Mad.
Barras Momento
Polias Associadas (3)
Polias Associadas (2)
Garras com pinça plástica
Molas Variadas
Anteparo Acrílico Opt.
Trilhos para Banco Óptico
Metros plásticos (1 m)
Calorímetros Isopor
Anteparo Banco Óptico
Blocos de Madeira Pequenos
Blocos de Madeira Grandes
Balança 2 pratos
Fichário de 2 gavetas
Micrômetros
Paquímetros
Technos.Agat (cronômetro
Lentes 50 mm
Lentes 150 mm
Porta Filtros Óptico
Enrolamento para trafo 5A
Trafo completo
Spot Luz Branca
Botijão de Gás GLP
Barras metálicas
Suporte Universal
Suporte para bancada
Cronômetros Mecânicos Manutenção
Fotolitos para kit óptica
Trenas milim. 3 metros
Kit Laboratório de Física 2o. Grau FUNBEC
Bloco Papel Monolog
Bloco Papel Milimetrado
Kit Mecânica – MAXWELL – kit 9420
Kit Mecânica – MAXWELL – kit 9620
Kit – Física Geral – MASWELL – kit 9400
Qtde
1
1
1
1 kit
3
3
1 kit
1 kit
2 kit
2
14
15
12
5
6
20
9
3
20
4
15
2
10
10
10
4
4
9
15
6
32
6
12
10
10
5
9
12
20
13
5
1
16
10
60
17
5
5
18
6
6
1
30
8
8
4
8
6
1 kit
3
1
14
5
1
119
5.669
Engenharia Mecatrônica
Mantida:
Faculdade de Tecnologia de São José dos Campos – ETEP
Revisão:
01 de 01/09/2010
Mantenedora:
Cetec Educacional S.A.
Emissão Inicial:
01/09/2010
Aprovado:
Conselho Acadêmico
Código:
RELAÇÃO DE VIDRARIA DOS LABORATÓRIOS DE QUÍMICA
Laboratório: Química
Descrição
Balões – Fundo Chato (1000 ml)
Balões – Fundo Chata (500 ml)
Balões - Volumétrico (1000 ml)
Balões – Volumétrico (500 ml)
Balões – Volumétrico (200 ml)
Balões- Volumétrico (100 ml)
Balões Destilação com Haste (250 ml)
Balões – Fundo Redondo (500 ml)
Funil de Separação (125 ml)
Funil Analítico
Becher de 50 ml
Becher de 100 ml
Becher de 150 ml
Becher de 250 ml
Becher de 400 ml
Becher de 600 ml
Becher de 300 ml
Erlenmeyer de 250 ml
Erlenmeyer de 125 ml
Erlenmeyer de 500 ml
Erlenmeyer de 1000 ml
Erlenmeyer de 50 ml
Kitassato de 500 ml
Provetas de 10 ml
Provetas de 50 ml
Provetas de 100 ml
Provetas de 250 ml
Provetas de 500 ml
Provetas de 100 ml com tampa esmerilhada
Provetas de 1000 ml
Pipeta Graduada Volumétrica de 10 ml
Pipeta Graduada Volumétrica de 15 ml
Pipeta Graduada Volumétrica de 25 ml
Pipeta Graduada Volumétrica de 5 ml
Pipeta Graduada Volumétrica de 20 ml
Pipeta Graduada Volumétrica de 10 ml
Pêras
Garras para Bureta
Triângulo de Porcelana
Placa de Petri
Retortas de 500 ml
Retortas de 250 ml
Retortas de 1000 ml
Bicos de Bunsen
Cubas
Buretas
Qtde
10
34
8
18
8
61
10
11
28
45
79
80
52
32
34
13
12
33
30
11
13
10
10
47
17
45
20
17
29
10
40
20
22
20
35
15
10
16
38
15
10
18
1
14
18
21
120
5.669
Engenharia Mecatrônica
Mantida:
Faculdade de Tecnologia de São José dos Campos – ETEP
Revisão:
01 de 01/09/2010
Mantenedora:
Cetec Educacional S.A.
Emissão Inicial:
01/09/2010
Aprovado:
Conselho Acadêmico
Argolas
Vidro para Relógio
Escovinhas para tubos
Pinça para madeira
Termômetro de álcool cor
Termômetro de mercúrio
Bastão de vidro
Cápsula de porcelana (pequena)
Tela de Amianto
Frasco lavador
Tubos de Ensaio
Condensador de Bola
Condensador Reto
Tubos Coletores de Gás
Tubos em “U”
Espátulas de metal
Almofaris e Pistilo
Cápsula de Porcelana (Grande)
Ácido Acético
Ácido Oxálico
Ácido Sulfúrico
Ácido Clorídrico
Ágas-Ágar
Ácido Nítrico
Benzeno
Cloreto de sódio
Carbonato de sódio
Cloreto de ferro III
Cloreto de bário
Permanganato de potássio
Sulfato de manganês
Sulfato ferroso
Hidróxido de sódio
Nitrato de magnésio
Nitrato de zinco
Nitrato de cobre II
Nitrato de chumbo II
Glicose
Iodeto de potássio
Tetracloreto de carbono
Sulfato de sódio
Sulfato de níquel II
Sultato de cobre II
Fenol
Formaldeido
Uréia
Tiocianato de amônia
Ferrocianeto de potássio
Nitrato de mercúrio II
Iodo
Código:
24
28
10
25
14
10
70
9
15
15
100
13
6
15
20
10
30
15
7
4
4
1
2
10
7
2,5
2,5
3
1
1
1
1,5
9
1,5
5
2,5
1,5
2
2
6
600gr
5
6
3
4
3
500gr
1
200gr
800gr
121
5.669
Engenharia Mecatrônica
Mantida:
Faculdade de Tecnologia de São José dos Campos – ETEP
Revisão:
01 de 01/09/2010
Mantenedora:
Cetec Educacional S.A.
Emissão Inicial:
01/09/2010
Aprovado:
Conselho Acadêmico
Naftalina em pó
Iodeto de sódio
Magnésio metálico – fita
Cloreto de cálcio
Cloreto de chumbo
Cloreto de níquel
Sulfato de amônio
Hidróxido de potássio
Cloreto de potássio
Nitrato de sódio
Clorofórmio
Hidróxido de amônio
Nitrato de prata
Peróxido de hidrogênio
Balanças Digitais
Balança Semi-Analítica
Estufa
Balanças de um prato
Geladeira pequena
Destilador
Mesa madeira – 75 x 1,95cm
Banquinhos
Código:
2,5
250gr
100gr
2,5
1,5
500gr
1
3
2,5
3
1,5
1
500gr
1
3
1
1
9
1
1
1
49
122
5.669
Engenharia Mecatrônica
Mantida:
Faculdade de Tecnologia de São José dos Campos – ETEP
Revisão:
01 de 01/09/2010
Mantenedora:
Cetec Educacional S.A.
Emissão Inicial:
01/09/2010
Aprovado:
Conselho Acadêmico
Sala
Nº de
Computadores
F01
10
F02
10
Modelo
F19
26
G02
10
15
DELL Optiplex
GX620
DELL Optiplex
GX620
DELL Optiplex
745
DELL Optiplex
GX620
DELL Optiplex
745
DELL Optiplex
330
DELL Optiplex
GX620
DELL Optiplex
330
DELL Optiplex
330
DELL Optiplex
GX620
DELL Optiplex
330
DELL Optiplex
330
DELL Optiplex
745
DELL Optiplex
330
P4 Informática
Itautec Slim
G06
10
DELL Vostro
10
DELL Vostro
13
Torre
24
F03
1
F04
25
F05
25
F06
25
10
F13
26
F14
1
F15
26
20
F16
4
M03
Configuração
Processador
Memória
Pentium 4 3.00
512MB
GHz
Pentium 4 3.00
512MB
GHz
Pentium D 3.00
512MB
Ghz
Pentium D 3.00
512MB
Ghz
Pentium D 3.00
512MB
Ghz
Intel Core 2 Duo
1GB
2.19 GHz
Pentium D 3.00
512MB
Ghz
Intel Core 2 Duo
1GB
2.20 GHz
Intel Core 2 Duo
1GB
2.20 GHz
Pentium 4 3.00
512MB
GHz
Intel Core 2 Duo
1GB
2.20 GHz
Intel Core 2 Duo
1GB
2.20 GHz
Pentium D 3.00
512MB
Ghz
Intel Core 2 Duo
1GB
2.19 GHz
Celeron / Sempron
512MB
512MB
Celeron D 1.60
512MB
GHz
Celeron D 1.60
512MB
GHz
AMD Atlhon 2200+
256MB
Código:
5.669
Rede
Estado de
Conservação
80GB
Wireless
Conservado
80GB
Wireless
Conservado
80GB
Cabeada
Conservado
80GB
Cabeada
Conservado
80GB
Cabeada
Conservado
120GB
Cabeada
Conservado
80GB
Cabeada
Conservado
120GB
Wireless
Conservado
120GB
Cabeada
Conservado
80GB
Wireless
Conservado
120GB
Cabeada
Conservado
120GB
Cabeada
Conservado
80GB
Cabeada
Conservado
120GB
Cabeada
Conservado
80GB
80GB
Cabeada
Cabeada
Conservado
Conservado
80GB
Wireless
Conservado
80GB
Wireless
Conservado
40GB
Wireless
Conservado
HD
123
Mantida:
Faculdade de Tecnologia de São José dos Campos – ETEP
Revisão:
Engenharia Mecatrônica
01 de 01/09/2010
Mantenedora:
Cetec Educacional S.A.
Emissão Inicial:
01/09/2010
Aprovado:
Conselho Acadêmico
Código:
5.669
ANEXO VI – CORPO DOCENTE
Docente
Graduação
Área
Formação Acadêmica
Pós-graduação
Nível
Área
Atividades na IES
Ano de
conclusão
Instituição
Disciplina
Módulo
Regime de
Trabalho
Mantida:
Faculdade de Tecnologia de São José dos Campos – ETEP
Revisão:
Engenharia Mecatrônica
01 de 01/09/2010
Mantenedora:
Cetec Educacional S.A.
Emissão Inicial:
01/09/2010
Aprovado:
Conselho Acadêmico
Código:
5.669
ETEP FACULDADES – MATRIZ DO CURSO DE ENGENHARIA MECATRÔNICA
1º período
1º módulo
Cálculo Básico
2º período
2º módulo 3º módulo
3º período
4º período
4º módulo 5º módulo 6º módulo
Cálculo Limites e Cálculo Integral I Cálculo Integral II
Derivadas
Métodos
numéricos
Equações
Diferenciais
7º módulo 8º módulo
Matemática
Aplicada
5º período
6º período
7º período
8º período
9º período
10º período
9º módulo 10º módulo 11º módulo 12º módulo 13º módulo 14º módulo 15º módulo 16º módulo 17º módulo 18º módulo 19º módulo 20º módulo
Estatística
Geometria Analítica Álgebra Linear
Cidadania e
Ética
Física:
Cinemática
Física:
Força e Energia
Ciências do
Ambiente
Química
Física:
Ondulatória
Física:
Física:
Física Moderna
Termodinâmica Eletromagnetismo
e Óptica
Comunicação e
Expressão
Metrologia
Estática
Gestão
de Projetos
Projeto
Integrador
Higiene e
Seg. do Trabalho
Gestão da
Qualidade
Administração
Estratégica
Economia para
Engenharia
Direito e
Legislação Social
Introdução à
Engenharia
Tecnologia
dos Materiais
Materiais de
Engenharia
Desenho Técnico I Desenho Técnico II
Introdução à
Informática
Mecânica
dos Sólidos I
Mecânica
dos Sólidos II
Mecânica das
Máquinas
Máquinas
Térmicas
Mecânica
dos Fluidos
Termodinâmica
Transferência
de Calor
Pneumática e
Máq. Hidráulicas
Intro aos Sistemas
Mecatrônicos
Ampliadores
Operacionais
Programação para
Engenharia
Elementos de
Máquinas I
Elementos de
Máquinas II
Processos de
Fabricação I
IComputação p/
Mecatrônica I
Computação p/
Mecatrônica II
Controladores
Programáveis
Sistemas de
Controle
Robótica
industrial
Projeto de Sist.
Mecatrônicos
Redes IndustriaisInteligência Artificial Automação de
em Automação Processos Discretos
Simulação de
Sistemas
Mecatrônicos
Manutenção de
Sistemas
Mecatrônicos
Controle de
Manipuladores
Robóticos
Plan. e Controle Logística e Cadeia
de Produção
de Suprimentos
Máquinas Elétricas
Circuitos Elétricos
Eletrônica para
Mecatrônica
Sistemas
Digitais I
Sistemas
Digitais II
Geração e
Distribuição de
Energia
Sensores e
Transdutores
Acionamentos
Eletrônicos
Máquinas de
Processos de Eletrônica Industrial Instrumentação Comando Numérico
Conformação
Industrial
Eletropneumática
Tóp. Especiais
em Eng. Mecatrônica
TCC I
TCC II
Domínio dos Métodos Quantitativos
Formação Humana
Formação Técnica em Engenharia
Gestão de Operações Industriais
Domínio das Ciências Exatas
Formação em Economia e Gestão de Empresas
Gestão de Sistemas de Informação e Automação
Formação Específica em Engenharia Eletromecânica
Carga Horária Total: 3733 horas
TCC III

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