ANÁLISE DE PATOLOGIA EM REVESTIMENTO DE FACHADA

Transcrição

ANÁLISE DE PATOLOGIA EM REVESTIMENTO DE FACHADA
PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE MINAS GERAIS
Programa de Pós-Graduação em Avaliações e Perícias de Engenharia
Luiz Eduardo Alves de Assis
ANÁLISE DE PATOLOGIA EM REVESTIMENTO DE FACHADA COM
PLACAS DE GRANITO BRANCO CARAVELAS
Belo Horizonte
2012
2
Luiz Eduardo Alves de Assis
ANÁLISE DE PATOLOGIA EM REVESTIMENTO DE FACHADA COM
PLACAS DE GRANITO BRANCO CARAVELAS
Trabalho de Conclusão do Curso de Pós-Graduação em
Avaliações e Perícias de Engenharia da Pontifícia
Universidade Católica de Minas Gerais – Instituto de
Educação
Continuada
(IEC),
apresentado
como
requisito parcial para obtenção do título de Especialista
em Avaliações e Perícias de Engenharia.
Orientador: Daniel Rodrigues Rezende Neves
Belo Horizonte
2012
3
RESUMO
O granito comercialmente designado Branco Caravelas foi utilizado para
revestimento da fachada de um edifício comercial na cidade de Belo Horizonte/MG.
O revestimento, envolvendo um total de 4.000,00 m2, teve sua aplicação orientada
pela norma NBR 15.846/2010 da ABNT (Associação Brasileira de Normas Técnicas),
que estabelece diretrizes gerais para execução de fachadas com placas de rochas
fixadas por inserts metálicos. A obra da fachada foi concluída no mês de novembro
de 2011, e já a partir do mês de janeiro de 2012, as placas do granito Branco
Caravelas começaram a desenvolver processos de manchamento, ora mais difusos,
ora mais pontuais, resultantes de oxidação. O presente estudo discute as possíveis
causas desta patologia de manchamento, analisando seu impacto financeiro para a
construtora e as soluções aventadas para o problema.
Palavras chaves: Fachadas. Granito. Revestimento.
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ABSTRACT
The commercially designated White granite Caravelas was used to finish the facade
of an office building in the city of Belo Horizonte/MG. flooring, involving a total of
4,000,00 m², had its application driven by norm ABNT NBR 15,846/2010 of ABNT
(Brazilian association of technical standards), establishing general guidelines for the
execution of facades with slabs of rocks laid down by metal inserts. The work of the
facade was completed in November 2011, and as from January 2012, the granite
plaques Branco Caravels began to develop processes of staining, now more diffuse,
sometimes more, resulting from oxidation. The study below discusses the possible
causes of this pathology of staining, analyzing its financial impact to the construction
company and the proposed solutions to the problem.
Key words: Facades. Granite. Coating.
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SUMÁRIO
1. INTRODUÇÃO
6
1.1 Rochas Ornamentais
6
1.2 Rochas Carbonáticas – Mármores e Calcários
7
1.3 Execução do Revestimento
9
2. DESCRIÇÃO DA PATOLOGIA OBSERVADA
10
3. MÉTODOS DE TRATAMENTO AVENTADOS PARA A FACHADA
12
3.1 Remoção dos Pontos Oxidados na Fachada
12
3.2 Necessidade e Aplicação de Impermeabilizante nas Pedras Assentadas
16
4. IMPERMEABILIZAÇÃO DA FACHADA E O CUSTO DOS SERVIÇOS
EXECUTADOS
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5. CONCLUSÃO
20
REFERÊNCIAS
21
6
1 INTRODUÇÃO
O granito comercialmente designado Branco Caravelas foi utilizado para
revestimento da fachada de um edifício comercial na cidade de Belo Horizonte, MG.
A obra da fachada foi concluída no mês de novembro de 2011 e, já a partir do mês
de janeiro de 2012, as placas do granito Branco Caravelas começaram a
desenvolver processos de manchamento, ora mais difusos, ora mais pontuais,
resultantes de oxidação.
1.1 Rochas Ornamentais
As rochas ornamentais e de revestimento, também designadas pedras
naturais, rochas lapídeas, rochas dimensionais e materiais de cantaria, abrangem os
tipos litológicos que podem ser extraídos em blocos ou placas, cortados em formas
variadas e beneficiados através de esquadrejamento, polimento, lustro, etc. Seus
principais campos de aplicação incluem tanto peças isoladas, como esculturas,
tampos e pés de mesa, balcões, lápides e arte funerária em geral, quanto
edificações, destacando-se, nesse caso, os revestimentos internos e externos de
paredes, pisos, pilares, colunas, soleiras, etc.
As rochas ornamentais e de revestimento são basicamente subdivididas em:
 Rochas Siliáticas – Granitos;
 Rochas Carbonáticas – Mármores e Calcários;
 Rochas Silicosas – Quartzitos;
 Rochas Síltico-Argilosas – Ardósias;
 Rochas Ultramáficas - Serpentinitos, Pedra Sabão e Pedra Talco;
Os granitos, enquadram-se, genericamente, as rochas silicáticas, enquanto os
mármores englobam, lato sensu, as rochas carbonáticas. Alguns outros tipos
litológicos, incluídos no campo das rochas ornamentais, são os quartzitos,
serpentinitos, travertinos e ardósias, também muito importantes setorialmente.
Em virtude da característica do granito estudado em questão, abordaremos
em particular as Rochas Carbonáticas.
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1.2 Rochas Carbonáticas – Mármores e Calcários
As principais rochas carbonáticas abrangem calcários e dolomitos, sendo os
mármores os seus correspondentes metamórficos. Os calcários são rochas
sedimentares compostas principalmente de calcita (CaCO3), enquanto dolomitos
são
rochas
também
sedimentares
formadas
sobretudo
por
dolomita
(CaCO3.MgCO3).
Alguns outros minerais carbonáticos, notadamente a siderita (FeCO3),
ankerita (Ca,MgFe(CO3)4) e a magnesita MgCO3, estão freqüentemente associados
com calcários e dolomitos, mas geralmente em pequenas proporções. Os mármores
são caracterizados pela presença de minerais carbonáticos com graus variados de
recristalização metamórfica.
Argilo-minerais (caulinita, illita, clorita, smectita, etc.) e seus produtos
metamórficos (sericita, muscovita, flogopita, biotita, tremolita, actinolita, diopsídio,
etc.), constituem impurezas comuns tanto disseminadas quanto laminadas nas
rochas carbonáticas.
Quartzo e sulfetos são acessórios freqüentes, como cristais isolados ou em
disseminações na matriz. Matéria orgânica pode estar também finamente
disseminada, conferindo cores marrons escuras e negras às rochas portadoras.
Característica técnica do Granito branco caravelas:
Foto 01: Imagem da Chapa
Fonte: O autor
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Nome Comercial: BIANCO REGINA, REGINA WHITE, BRANCO CARAVELAS.
Estado: Bahia
Classificação Comercial: Granito Branco
Classificação Petrográfica: Leucogranito kinzigítico.
CARACTERIZAÇÃO TECNOLÓGICA:
Massa Específica: 2630,00 kg/m3
Porosidade: 0.49 %
Absorção d'água: 0.19 %
Compressão simples: 142.5 Mpa
Flexão: 18.94 MPa
Desgaste Amsler: 0.43 mm
Dilatação térmica linear: 5.7 mm/m°C*10-3.
DESCRIÇÃO MACROSCÓPICA:
Granito branco a esverdeado, de granulação média, com finos grumos
vermelhos, de granada e verdes, de cordierita alterada, em meio a mosáico estirado
de feldspatos brancos e quartzo.
COMPOSIÇÃO MINERALÓGICA:
2% de Sillimanita, 3% de Cordierita, 5% de Granada, (o retrometaformifismo,
ou diafitorese da granada gera a biotia, introduzindo a pirita), 7% de Plagioclásio,
30% de Quartzo, 53% de Mesopertita (feldspato), Total = 100%.
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1.3 Execução do Revestimento
O revestimento da fachada foi executado com base na ABNT NBR
15.846/2010, que estabelece diretrizes gerais para execução de fachadas com
placas de rochas ornamentais fixadas por inserts metálicos.
A base para fixação do revestimento foi executada da seguinte forma:
- Chapisco a colher traço 1:3, cura de 03 dias.
- Emboço com argamassa de cimento, cal e areia, no traço 1:2:9, conforme
descrito pelo fabricante massical, com 14 dias de cura.
Para o assentamento do revestimento, foi utilizada argamassa colante ACIII
Branca (precon), fixada com o sistema inserts metálicos, conforme NBR 15846/2010.
O aço utilizado na produção dos inserts metálicos foi o aço 304 e para a fixação foi
utilizado parafuso galvanizado diametro10 mm.
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2 DESCRIÇÃO DA PATOLOGIA OBSERVADA
O revestimento da fachada foi concluído no mês de novembro de 2011 e a
partir do mês de janeiro de 2012, as placas do granito Branco Caravelas começaram
a desenvolver manchamentos, ora mais difusos, ora mais pontuais, resultantes de
oxidação.
Ao analisar a superfície do granito foi constatada a presença de biotita
acompanhado da pirita e constatamos também a presença de granalha encrustada
na superfície do granito.
Os indícios encontrados em nossa análise superficial do granito, indica que as
possíveis causas da oxidação do granito foram:
 Presença de biotita acompanhado da pirita, produto da granada.
 Presença de granalha encrustada na superfície do granito.
O mineral Granada, composta dentro da composição mineralogica do granito
branco caravelas, sofre dentro da natureza um acrescimo da temperatura e pessões
interna, essas condições fazem com que a granada sofra o retrometaformifismo, ou
diafitorese, gerando a biotita introduzindo a pirita.
O ferro, que faz parte de minerais comuns como a biotita, pode ser facilmente
oxidado pela seguinte reação:
4 FeO + O2
2 FeO3
4 FeO = óxido ferroso
2 FeO3 = óxido férrico
Por este processo, formam-se novos minerais, com o ferro na forma oxidada,
como a hematite. O ferro oxidado torna-se insolúvel em água, precipitando-se no
meio em que se encontre, devendo-se a este fato a coloração avermelhada dos
produtos de meteorização. A biotita acompanhada de pirita são minerais suscetíveis
à oxidação.
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A GRANALHA:
Constituída de aço, a granalha consiste num elemento de corte presente na
lama abrasiva e possui a função de desagregador dos minerais constituintes da
rocha. No processo de serragem, sob condução das lâminas, atua dentro dos sulcos
do bloco que se serra (RIBEIRO, 2005).
A granalha atua de três maneiras no corte: risco, rolamento e impacto. No
risco, por ser mais dura que a lâmina, poderia se engastar à mesma, riscando e
desagregando grãos da rocha que se serra. No rolamento, grãos esféricos ou que,
após sofrerem desgaste tornaram-se mais arredondados, rolam nos sulcos do bloco
que se serra. Já no impacto, a granalha transmite a tensão que recebe à rocha,
impactando e desagregando a mesma.
A Limpeza das pedras de granito após a serragem é de grande importância e
seriedade, pois os resíduos de granalha em contato com o oxigênio presente na
água ou na umidade relativa do ar, dar-se início ao processo de corrosão.
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3 MÉTODOS DE TRATAMENTO AVENTADOS PARA A FACHADA
Para a solução do problema de oxidação da fachada, buscamos as seguintes
alternativas:
 Remover as pedras oxidadas e assentar novas pedras.
 Remover as manchas de oxidação.
 Impermeabilizar toda a fachada, com um produto hidro óleo repelente.
Em virtude do cronograma da obra está atrasado e alto custo de troca das
pedras oxidada, a construtora optou-se em retirar as manchas de oxidação e
impermeabilizar a fachada com produto hidro óleo repelente.
3.1 Remoção dos Pontos Oxidados na Fachada
Foto 02: Pedra fixada na fachada, antes de retirada, apresentando manchas de oxidação.
Fonte: O autor
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Foto 03: Processo de retirada da pedra da fachada.
Fonte: O autor
Foto 04: A argamassa de assentamento ACIII branca da Precon apresenta apenas uma leve mancha
de oxidação.
Fonte: O autor
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Foto 05: Foto da pedra retirada da fachada. Na foto mostra a parte externa da pedra exposta aos
intempéries.
Fonte: O autor
OXILENE (removedor de oxidação em pedra natural): foi desenvolvido para devolver
a beleza natural do revestimento. Destina-se a remoção de manchas de ferrugens,
provocadas por granalhas de aço e outros agentes ferruginosos em granitos e
pedras naturais em geral.
Nesse método é necessário fazer um curativo em cima dos pontos oxidados,
deixando o produto agir por 24 horas, para após esse período retirá-lo.
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Foto 05: Pedra a ser tratada com oxilene.
Fonte: O autor
Foto 06: Inicio do tratamento com Oxilene, execução dos curativos.
Fonte: O autor
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Foto 07: Pedra Tratada com Oxilene, 24 horas depois da retirada dos curativos.
Fonte: O autor
3.2 Necessidade e Aplicação de Impermeabilizante nas Pedras Assentadas
Em virtude da estrutura morfológica do granito Branco Caravelas e a
especificação do acabamento jateado, apresentado em projeto pelo arquiteto que
projetou a fachada, seria necessário aplicar um impermeabilizantes antes do
assentamento das pedras na fachada, pois os selantes e impermeabilizante são
produtos destinados a evitar ou dificultar a absorção de líquidos ( substancia aquosa
e oleosas) nos revestimentos em geral. Os selantes são impregnantes, preparados
em base água ou solventes, que funcionam como hidro- e/ou oleofugantes e,
teoricamente, não devem alterar a textura e o aspecto estético da superfície tratada.
Os impermeabilizantes são peliculares, translucido ou não, fixados como um verniz
ou camada sobre uma superfície. Dependendo de sua fluidez, os selantes penetram
mais ou menos profundamente na superfície das rochas, pela maior ou menor
capacidade de permear os espaços vazios (poros) intercomunicantes. A quantidade
e dimensão dos poros determinam a capacidade de a rocha absorver líquidos e
portanto, os próprios selantes. Assim se uma rocha, ou superfície polida dessa
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rocha, não absorve pouca água, ela não precisa ser selada, porque também não
absorverá o selante.
O contato prolongado da rocha com esses produtos quimicamente agressivos
e/ou manchantes pode provocar algumas patologias até em superfícies tratadas com
hidro-óleo-repelentes. Destaca-se que a impermeabilização do tardoz (verso) das
placas e da base dos revestimentos (emboço ou contrapiso), para a prevenção de
manchamentos
isolados
e
alterações
cromáticas
produzidos
por
umidade
ascendente, é tão ou mais importante que a aplicação de hidro-óleo-repelentes na
face das placas. De fato, a maior das patologias de manchamento é decorrente da
infiltração ascendente de umidade, através da percolação de soluções também
responsáveis pelo surgimento de eflorescências e escamações na superfície dos
revestimentos. A impermeabilização da face, sem a devida impermeabilização do
tardoz e base das placas, pode barrar apercolação ascendentes de umidade,
dificultando a sua transpiração e provocando alterações cromáticas de intensidade
variável.
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4 IMPERMEABILIZAÇÃO DA FACHADA E O CUSTO DOS SERVIÇOS
EXECUTADOS
O primeiro passo é retirar as manchas de oxidação com oxilene conforme
demostrado anteriormente.
O segundo passo é realizar a limpeza de toda fachada, retirando os resíduos
do produto oxilene, graxas, óleos, poeira ou qualquer produto impregnado na
superfície da pedra.
O terceiro passo é revisar todos os rejuntes entre as pedras, procurando
falhas e nichos que podem ser provocados pela limpeza da fachada.
O quarto e último passo é aplicar o produto impermeabilizante, esse produto
deverá ser aplicado com rolo de lã ou jato de aspersão de baixa pressão, não pode
deixar escorrer excesso de produto nas pedras.
Apesar de impermeabilizar esse método não garante a mesma eficácia, se
comparando com a impermeabilização das pedras antes do assentamento, uma vez
que no método atual, poderão ocorrer dilatações e fissuras nos rejuntes onde poderá
entrar os agentes agressores. Quando se impermeabiliza a pedra antes do
assentamento garantimos a aplicação do impermeabilizante em todas as faces da
pedra, o que não ocorre no método anterior.
Segue descrito abaixo o a planilha de custo dos serviços:
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Planilha de custos unitários
Referência: 09 / 2012.
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5 CONCLUSÃO
Após a execução do revestimento de fachada e posterior surgimento das
manchas de oxidação no granito assentado, observou-se diversas falhas no
processo de execução do revestimento, que se inicia a partir especificação do
material a ser utilizado até o assentamento do granito na fachada, passando por
toda cadeia construtiva.
O Arquiteto ao especificar o granito Branco caravelas com acabamento
jateado, não indicou em nota de projeto a necessidade de uma impermeabilização
especifica cujo objetivo é fechar a porosidade, não permitindo o ataque de agentes
agressores. O Arquiteto por ser um profissional habilitado, antes de especificar um
produto, deve conhecer o desempenho e suas particularidades técnicas, bem como
sua vida útil e repassar todas essas informações para o cliente.
No processo beneficiamento dos blocos de granito branco caravelas, ainda na
pedreira, as chapas ao serem serradas não foram lavadas e tratadas conforme
mandas as normas técnicas, ou seja, a pedreira deixou as placas de granito chegar
ao cliente com vestígios de granalha incrustrada. A construtora vem como
corresponsável uma vez que não conferiu e nem analisou o material entregue na
obra, não buscou conhecimentos a partir das normas técnicas existentes e também
não entrou em contato com o fornecedor buscando as informações necessárias,
sobre as regras de tratamento e assentamento do material adquirido.
Conclui-se neste trabalho que pequenas falhas, conforme descrito acima,
representam grandes prejuízos para a construtora além de comprometer a vida útil
do revestimento, e que mármores ou granitos com as mesmas características
geológicas do Granito Branco Caravelas deverão ser impermeabilizadas com
produtos hidro óleo repelente antes do assentamento na fachada.
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REFERÊNCIAS
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 6028. Informação e
documentação - Resumo - Apresentação, 2003;
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 6024. Informação e
documentação - Numeração progressiva das seções de um documento escrito,
2004;
CHIODI FILHO, Cid, Eleno de Paula Rodrigues. Guia de Aplicação de Rochas em
Revestimento. Projeto Bula. Abirochas, Belo Horizonte, 2009;
PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE MINAS GERAIS. Padrão PUC MINAS
de Normalização. Disponível em: http://www.pucminas.br/documentos/
normalizacao_artigos.pdf. Acesso em: 03 Dezembro, 2012.
RIBEIRO, R. P. Influências das Características Petrográficas no Processo
Industrial de Desdobramento de Blocos. 2005. 120p. Tese (Doutorado) –
Departamento de Geotecnia, Universidade de São Paulo Escola de Engenharia de
São Carlos, São Paulo (Brasil).

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