Faça o dowload aqui - Revista Mineira de Educação Física

Transcrição

Faça o dowload aqui - Revista Mineira de Educação Física
ARTIGO
TESTES PARA O JOGADOR DE VOLEIBOL
Nelson Kautzner Marques Junior*
RESUMO
O objetivo desta revisão foi apresentar uma bateria de testes de
baixo custo financeiro para o jogador de voleibol do pré-mirim ao
profissional. Foram selecionados para o voleibolista os seguintes testes:
questionário e os testes antropométricos, neuromusculares e
metabólicos indiretos. Concluiu-se que os testes mencionados podem
ser praticados em vários desportos coletivos terrestres.
Palavras-chave: voleibol, atleta, testes.
Introdução
O voleibol é um desporto de alta intensidade, com repouso ativo
ou passivo; nas açóes dos voleibolistas predomina o metabolismo
creatinofosfato e, na fase de pausa, o sistema aeróbio (KUNSTLINGER
et al., 1987).
O jogo de voleibol é constituído de saque ou saque com salto,
recepção, levantamento,cortada, bloqueio e deslocamento rápido para
efetuar a defesa (BRINER JUNIOR e KACMAR, 1997). Os movimentos
dos jogadores para realizar os fundamentos dependem da velocidade,
da resistência muscular localizada, da força de potência e do raciocínio
rápido (MAEHLER e ACHOUR JÚNIOR, 2001).
Identificandoas capacidades físicas ocorridas no jogo de voleibol,
pode-se prescrever o treinamento (CEI, 1991) e selecionar uma bateria
de testes para o atleta de voleibol.
Os testes são importantes para o desportista porque podem ser
observados os resultados: a evolução ou involução física do competidor
(BOHME e KISS, 1998). Também são úteis no ato de detectar um ou
mais talentos desportivos (MASSA et. al. 1999).
Pós-Graduado Lato Sensu em Fisiologia do Exercício e Avaliação Morfofuncional
pela UGF do RJ. Pós-Graduado Lato Sensu em Musculaçáo e Treinamento de
Força na UGF do RJ
130
R. Min. Educ. Fís., Viçosa, v. 13, n. I, p. 130-174,2005
Testes sofisticados podem predizer a performance do desportista
através da taxa de cortisol (BONIFAZI et al., 2000), ou, por meio de
uma simples conversa, podemos descobrir o nível de potência
anaeróbia do atleta (boa ou ruim), uma vez que Souissi et al. (2003)
afirmam que uma noite mal dormida pode prejudicar essa capacidade
física.
0 s testes para avaliação do desportista oin para descobrir talentos
podem ser caros ou baratos (BOHME, 1997). A escolha da bateria dos
testes deve estar de acordo com as necessidadesfísicas, psicológicas,
técnicas e táticas do desporto e conforme a condição econômica do
clube (BOHME, 1997). Entretanto, não observamos na literatura uma
seleção de testes de baixo custo financeiro recomendados para o atleta
pre-mirim ao profissional do voleibol atual.
Massa et al. (1999) prescrevem para o voleibolista os testes que
identifiquem as variáveis antropométricas (estatura, composição
corporal e somatótipo) e neuromotoras (salto vertical, salto horizontal
e agilidade). Thissen-Milder e Mayhew (1991) indicam testes de
flexibilidade para atletas de voleibol, porque jogadores vencedores
possuem melhor flexibilidade nos orribros. Para TUBINO (1993), a
potência aeróbia e a potência anaeróbia são capacidades físicas
importantes para a prática do voleibol, merecendo, portanto, ser
testadas.
Os testes para avaliar ou detectar um talento são subdivididos
em antropométricos, neuromusculares e metabólicos indiretos,
podendo ser praticados a cada dois meses ou no máximo a cada seis
meses (MARQUES JUNIOR, 2002); eles devem ser praticados sempre
no mesmo horário.
O objetivo desta revisão foi apresentar uma bateria de testes de
baixo custo financeiro para o jogador de voleibol pré-mirim ao
profissional.
1) Questionário
Como primeira avaliação dos jogadores de voleibol recomendase o uso do questionário, com o intuito de a comissão técnica conhecer
o atleta antes de iniciar o treinamento.
Na segunda etapa do questionário recomenda-se que haja
perguntas para se identificar o risco cardiovascular, podendo ser o PARQ (POMPEU, 2004). Realizando a primeira fase da anamnese, o ideal
é que a maior parte das perguntas seja objetiva, para agilizar a entrevista
do atleta, com questões sobre lesões ocorridas, cirurgias praticadas e
outros (POLLOCK e WILMORE, 1993).
A terceira etapa da anamnese é indicada para atletas de voleibol
em crescimento, com o objetivo de detectar a idade biológica do
desportista. Na quadra, as categorias são: pré-mirim, até 13 anos;
mirim, até 14 anos; infantil, até 15 anos; infanto-juvenil, 16 e 17 anos; e
juvenil, 18 a 20 anos. Já na areia elas são divididas em até 12 anos, até
14 anos e até 16 anos.
O instrumento utilizado são os estágios de maturação sexual
estabelecidos por Tanner (KISS, 2003), que determina cinco estágios
de maturação sexual, realizados através de uma auto-avaliação do
testado, o qual faz um risco na figura correspondente ao seu órgão
sexual com seu respectivo pêlo púbico, se for menino; para meninas,
o procedimento é o mesmo praticado em meninos, somado a
identificação dos seios (COOPER, 1991).
O ideal é que as últimas perguntas da anamnese sobre estresse
pré-competitivo, perfil psicológico, Strelau e teste sociométrico sejam
acompanhadas de um psicólogo desportivo.
Para o estresse pré-competitivo causado no atleta de voleibol,
pode-se utilizar o questionário de Rose Junior (1997,2001,2002,2003)
com jovens atletas, possuindo uma anamnese com uma lista de
perguntas relacionadas com os sintomas de estresse pré-competitivo,
com classsificação de 1 a 5 de cada questão.
Em recente pesquisa com voleibolistas profissionais, o estresse
psíquico do atleta de voleibol foi estabelecido através de fotos, filmagem,
anamnese e conforme a posição do desportista (NOCE e SAMULSKI,
2002). O mesmo foi feito por Gouvea et al. (2003) com uso da anamnese
em atacantes, levantadores e Iíbero do voleibol masculino infantil.
Também podemos acrescentar na anamnese o teste de perfil
psicológico proposto por Brandão (1993), com 22 perguntas com graus
de 1 a 5, objetivando determinar os pontos fracos e fortes para o
psicólogo realizar a preparação mental no competidor ou identificar a
modalidade mais adequada para o jovem atleta.
Outro importante questionário que deve estar inserido na
anamnese é o Questionário Strelau, que possibilita a identificação do
temperamento do atleta de voleibol (PAIM, 2003). De acordo com o
temperamento, o atleta pode estar apto ou não para a prática desta
modalidade.
132
R. Min. Educ. Fís., Viçosa, v. 13, n. 1, p. 130-174,2005
Após algumas semanas de treinamento e em vários momentos
da temporada, indicamos o teste sociométrico para conseguir observar
o relacionamento dos atletas na equipe (MATSLIDO, 1998).
2) Avaliação postural
A avaliação postural deve ser praticada num local tranqüilo, com
parede branca e lisa, que sirva de fundo para o professor realizar o
exame subjetivo (ROSADAS, 1991).
O testado estará vestido de sunga ou biquíni comportado, afastado
da parede; o avaliador deve estar a uma distância de 3 a 5 m do atleta,
para obter uma visão global do observado (RODRIGUES, 1990;
ROSADAS, 1991).
A avaliação postural começa através da observação dos pés,
depois os joelhos, em seguida a pelve, a coluna vertebral, a cintura
escapular e, por último, o posicionamento da cabeça (RODRIGUES,
1990; ROSADAS, 1991). O professor deve observar a postura do atleta
de frente, de lado (esquerda e direita), de costas, com flexão anterior
da coluna vertebral (RODRIGUES, 1990; ROSADAS, 1991) e ao
caminhar.
Caso o atleta de voleibol tenha uma postura inadequada, o
professor deve classificar se é funcional (maus hábitos posturais),
podendo ser corrigido através de exercícios de reeducação postural,
ou, se estrutural, a postura é irreversível,embora o exame mais preciso
e objetivo seja através do raio X (ROSADAS, 1991).
Identificar os problemas posturais é importante para
prescrevermos os exercícios mais indicados para o atleta; podemos
amenizar ou evitar futuros problemas de coluna, e outros, se estes
forem diagnosticados o mais cedo possível. Rosadas (1991) afirma
que o professor tem de ensinar como pegar um objeto, como se
posicionar para dormir, carregar uma mochila e outros, para que o aluno
goze de uma vida com poucos ou mínimos problemas posturais e sem
queixa de dor.
Rosadas (1991) ensina que a investigação Plantar consiste do
avaliado praticar uma pressão do pé no papel que está fixado no
pedógrafo com tinta, sendo registrada a abóbada plantar.
Imediatamente, recorre-se a análise de Clarke para se estabelecer o
tipo de pé. Esta análise e ensinada na Figura 1.
R. Min. Educ. Fís., Viçosa, v. 13, n. 1, p. 130-174,2005
133
2 - retropé
1O) Traçar a linha R, do primeiro osso metatarso até o calcâneo.
2" Traçar a linha B, do primeiro osso metatarso até a impressão interna
do arco plantar.
3") Classificar o tipo de planta do pé conforme o ângulo formado pelas
linhas R e B.
Figura 1 - Ensinamento da análise de Clarke (ROSADAS, 1991).
A planta do pé é classificada como (ROSADAS, 1991): pé equino
(a impressão do antepé é mais visível), pé calcâneo (o retropé é mais
visível), pé cavo (a curvatura plantar desaparece, e as impressões do
antepé e do retropé ficam totalmente separadas), pé plano (possui um
aspecto esparramado e a curvatura plantar é pouco visível - quanto
menor o ângulo da curvatura, mais plano é o pé) e pé normal (possui
pequena curvatura plantar, com ângulo entre 42 e 48".
Na avaliação postura1 de frente, o professor deve observar se o
testado possui pé abduto ou aduto (RODRIGUES, 1990), o que pode
ser identificado na caminhada. Passando para os joelhos, ver se o
avaliado tem valgo elou varo (ROSADAS, 1991). Caso o aluno tenha
desnivelamento do quadril, deve-se solicitar um raio X para estabelecer
o comprimento dos membros inferiores (RODRIGUES, 1990); se for
assimétrico, o uso de uma palmilha no tênis acaba com essa maior
sobrecarga na perna, que é menor e evita futuros problemas na coluna
vertebral.
No quadril, também podemos observar de frente uma báscula
anterior ou posterior e a proeminência da pelve para esquerda ou direita.
Rodrigues (1990) informa que podemos detectar na visão anterior
a hipercifose torácica e a hiperlordose cervical. Já Rosadas (1991)
afirma que na visão frontal pode-se identificar a escoliose. Chamamos
a atenção dos professores para o fato de que na visão frontal nós
134
R. Min. Educ. Fís., Viçosa, v. 13, n. 1, p. 130-174,2005
podemos identificar a hipercifose cervical, bem como a elevação e
depressão dos ombros; isso ocorre porque, segundo Rosadas (1991),
há uma hipertrofia mais significativa na região superior ou inferior do
trapézio, corri hipotonia da porção contrária.
Na visão lateral, recomenda-se observar se o joelho é flexo elou
recurvado (RODRIGUES, 1990). No quadril, olhar se o voleibolista
possui báscula anterior ou posterior. Esse autor estabelece que a
hiperlordose lombar e a costa plana podem ser detectadas na ava.liação
postural de lado, enquanto Rosadas (1991) afirma que na visão lateral
podemos identificar uma antepulsão (associado com abdução das
escápulas) ou retropulsão (associado com adução das escápulas)
do(s) ombro(s).
Rodrigues (1990) afirma que na visão posterior podemos detectar
o pé varo ou valgo, o joelho valgo ou varo, a proeminência da pelve e a
escoliose. Para Rasch e Burke (1977), observar o testado de costas
facilita na identificação das escápulas abduzidas ou aduzidas. Também
consideramos que na visão posterior do voleibolista o avaliador pode
observar a báscula anterior ou posterior.
A última posição para efetuarmos a avaliação postural é através
da flexão anterior do ,tronco, com o testado em pé. Conseguimos
identificar na vista anteroflexão a escoliose, a hipercifose cervical ou
torácica, a hiperlordose cervical ou lombar e a costa plana
(RODRIGUES, 1990).
3) Testes antropométricos
Os testes antropométricos são divididos em lineares,
circunferenciais e de massa (POMPEU, 2004), sendo apresentados a
seguir.
a) Medida linear vertical
Para o atleta de voleibol saber sua estatura, recomendamos que
faça uma inspiração máxima (POMPEU, 2004), com o intuito de
compensar o achatamento interdiscal ocorrido durante o dia (MARINS
e GIANhlICHI, 1998). Esse desportista deve encostar na parede, onde
se encontra uma fita métrica; o avaliador, para ter precisão, encosta
em cima da cabeça do voleibolista que se encontra no plano de
Frankfurt um pedaço de madeira para estabelecer a altura do jogador.
Nessa avaliação o atleta deve estar descalço (RODRIGUES, 1990), ou
seja, pode ficar com a mesma roupa com que fez a avaliação postural.
Para atletas em crescimento, Weineck (1991) recomenda um
simples cálculo para o prognóstico da altura:
A l t u r a p a r a meninos = l a l t u r a do p a i
+ a l t u r a da m ã e ) x
1.08 = ? cm (possível e s t a t u r a )
2
A l t u r a p a r a meninas = ( a l t u r a do uai x 0 . 9 2 3 )
2
+ a l t u r a da mãe = ? cm ( p o s s í v e l e s t a t u r a )
São apresentadas nas Tabelas 1 a 6 as alturas para nortear a
detecção de talentos ou para o técnico saber se a equipe que orienta
se encontra dentro dos padrões mundiais:
Tabela 1 - Altura média dos voleibolistas masculinos
Amostra
Seleção brasileira, medalha de
prata na Olimpíada de 1984.
com idade de 24,83 anos
Seleçáo
norte-americana,
medalha de ouro na O l i m ~ í a d a
de 1984, com idade de 26 anos
Seleçáo
norte-americana,
campea mundial em 1986, com
idade de 25,83 anos
Seleção brasileira, medalha de
ouro na O l i m ~ í a d ade 1992
Seleção
italiana.
Mundial em 1994
Selecão
brasileira,
campeã
campeã
Seleções que disputaram
Mundial de 2002
o
e 29 divisão do
Jogadores da lP
campeonato italiano
Altura media em cm
182,5 (levantadorj
190,83(ponta)
197 (central)
ReferBncia
SUPLEMENTO
DE
ESPORTES DO JORNAL
DO BRASIL (1984)
192.6r5.1
McGOWN et al. (1990)
.
.
191 (levantadorj
190,83 (ponta)
198,75 (central)
188 (levantador)
194.8 (ponta)
196,6 (centrai)
196. 7
186 (levantador)
194 (ponta)
200,25 (central)
184 (libero)
188,2 (levantador)
194,9 (ponta)
201 (oposto)
202 (ceniral)
188,3 (libero)
185,2+7,0 (levantador)
191,6?5,3 (ponta)
194,715,l (oposto)
196.6r5.1 lcenlrall
SAQUE (1986)
LANCELLOTTI (1995)
FIGUEIRA JUNIOR (1994)
GLOBO ESPORTE (2002)
BELLENDIER (2003)
GUAILDI-RUSSO
ZACCAGNI (2001)
e
Nas referênciascoletadas na Tabela 1, podemos notar que a altura
do levantador, ponta e central aumentou conforme os anos passaram,
embora o levantador tenha continuado com pouco mais de 180 cm e
os centrais passado para 200 cm.
136
R. Min. Educ. Fís., Viçosa, v. 13, n. 1, p. 130-174,2005
Tabela 2 - Altura média dos voleibolistas femininos
Amostra
Selecão brasileira. com
idade de 21,8413,99 anos
Seleção
norte-americana
do
Pan-americano
de
1975.
com
idade
de
21,5511,62 anos
Selecão brasileira, 5 V u ~ a r
no Mundial de 1986. cóm
idade de 22,1 anos
Selecão brasileira de 1990
e 1991, com idade de
23,50+3,22 anos
~
Altura média em cm
Referência
~
Seleção brasileira vicecampeã mundial em 1994
Seleção
brasileira,
medalha de bronze nos
Jogos Olímpicos de 1996
Jogadoras francesas de
alto nível, com idade de
24,612,6 anos
Jogadoras alemãs de alto
nível.
com
idade
de
21,313,8 anos
174,2913,91
V ~ V O L Oet ai. (1980)
183,7318,30
SPENCE et al. (1980)
.
177
SAQUE (19861,
179.1816.32
FIGUEIRA JUNIOR et al.
(1 996)
182,3
FIGUEIRA JUNIOR (1994)
180,90
GLOBO ESPORTE (1996)
179,8*5,5
182,914.9
FILAIRE et al. (1998)
RITTWEGER et al. (2000)
.
.
De 1980 a 2000, observaram-se as referências destacadas na
Tabela 2, ocorrendo significativo aumento da estatura do voleibolista
feminino, inclusive da brasileira.
Tabela 3 - Altura média das duplas masculinas do voleibol na areia
Amostra
Altura m é d i a e m c m
As quatro primeiras duplas do IQ191,75 (bloqueador)
186,25 (defensor)
mundial de 1987
Referência
S A Q U E (1987)
Principais duplas brasileiras e m
1995
191,5 (bloqueador)
187,66 (defensor)
V O L L E Y B A L L (1 995)
Duplas campeã e
O l i m p i a d a d e 2000
na
195,5 (bloqueador)
188,5 (defensor)
GLOBO ESPORTE
(2000)
D u p l a s c a m p e ã e vice d o
Circuito M u n d i a l d e 2 0 0 2 e 2003
198,5 (bloqueador)
191 (defensor)
GLOBO ESPORTE
(2003)
vice
A altura do bloqueador e do defensor aumentou significativamente
do primeiro mundial para o ano de 2003, mas a maioria dos voleibolistas
das duplas na areia é mais baixa do que os jogadores na quadra.
R. Min. Educ. Fís., Viçosa, v. 13, n. 1, p. 130- 174,2005
137
Tabela 4 - Altura média das duplas femininas do voleibol na areia
Amostra
P r i n c i ~ a i s duolas brasileiras em
Altura média em c m
176.8 íbloaueador)
Duplas campeã e vice na
olimpíada de i 9 9 6
Duplas campeã e vice do Circuito
Mundial de 2002 e 2003
1 7 7 5 (bloqueador)
174 (defensor)
185 (bloqueador)
178,5 (defensor)
183,33 (bloqueador)
174 (defensor)
,
As tres duplas favoritas ao ouro
da Olimpíada de 2004
Referência
VOLLEYBALL (1 995)
>
G L O B O ESPORTE
( i 996)
GLOBO ESPORTE
(2003)
N O G U E I R A (2004)
A estatura das bloqueadoras aumentou de 176,8 para 180 cm ou
mais, enquanto as defensoras continuaram com altura próxima de
180 cm: entre 174 e 178,5 cm.
Tabela 5 - Altura média das categorias de aprendizagem do voleibol
Amostra
Allura m e d i a e m c m
ReterBncia
.M.. I. R
. .I. .M..
Jogadores
do
Pinheiros
(SP) e do Banespa (SP)
Jogadores
argentinos
de
ponta de alto nivel
Jogadores
do
Pinheiros
(SP) e do Banespa (SP)
Jogadores
argenlinos
de
ponta de alio n i v e l
Jogadores de S ã o Paulo
Com idade d e 17.4t1.6 anos
179.5
BELLENDIET (2001)
INFANTIL
186.2
B E L L E N D I E T (2001)
INFANTO-JUVENIL
186.91 í 5 . 9 7
191.1+6,5
Jogadores
do
Pinheiros
( S P ) e do B a n e s p a ( S P )
Seleçao brasileira d e 1 9 9 5
194
araentinos
de
Jogadores
norteamericanos c o m idade de
18.5í1.5 anos
Jogadores do B a n e s p a ( S P )
194.59í5.86
S O A R E S et al. ( 1 9 8 1 )
UGRINOWITSCH
(2000)
e1 al.
Massa
2003)
KISS.
(1999
em
R O C H A e t a i (1996)
B E L L E N D I E T (2001)
194.6
JUVENIL
189í9
194,23
194.7
Jogadores
do
Pinheiros
(SP) e do Banespa (SP)
Jogadores
brasileiros
de
alto n i v e l
M a s s a (1 999 e m KISS.
2003)
191
Jogadores d e S ã o Paulo de
alto n i v e l
Joaadores
altÕ n i v e l
M a s s a (1999 e m K I S S .
2003)
189
H A S C E L I K e t al. (1989)
M a s s a e B o h m e (1997 e m
KISS. 2003)
M a s s a (1999 e m K I S S .
2003)
1 9 4 . 5 t 6.0
G O M E S et al. (2002)
195.7í 5 , l
Jogadores de s ã o p a u l 0
S e l e ç ã o brasileira d e 1 9 9 5
Seleção brasileira d e 2 0 0 0
UGRINOWITSCH
(2000)
197.60í7.07
198.3í6.8
197.1t6.5
Seleção brasileira d e 2 0 0 3
S e l e ç a o brasileira de 2 0 0 0
Seleção brasileira d e 2003
138
JUVENIL
1 9 1 . 3 í 4 . 1 (levanlador)
1 8 8 . 0 í l .7 (libero)
1 9 8 . 6 í 5 . 2 (ponta)
202.2*3.2 (central)
JUVENIL
1 8 5 . 5 ~ 0 . 7(levantador)
1 9 2 . 0 í 2 . 8 (libero)
199.3t4.0 Innnla)
et
al
R O C H A et al. ( 1 9 9 6 )
Salém ( 2 0 0 0 e m D U T R A
e t ai., 2 0 0 4 )
D U T R A e t al. (2004)
Salem (2000 e m D U T R A
e1 a l 2 0 0 4 )
.
D U T R A e l al. (2004)
R.Min. Educ. Fís., Viçosa, V. 13, n. I, p. 130-174,2005
IVas categorias de aprendizagem do voleibol masculino na quadra,
a estatura aumenta significativamente: quanto mais recente a referência,
a altura do voleibolista é mais elevada.
Tabela 6 - Altura média das categorias de aprendizagem do voleibol
feminino
Amoslra
Altura media em c m
MIRIM
*
Referéncia
Jogadoras norte-americanas
167.1 6,7
INFANTIL
THISSEN-MILDER e M A Y H E W (1991)
Jogadoras norte-americanas
167,0*7.4
THISSEN-MILDER e t a l . (1991)
Jogadoras da cidade de Belo
Horizonle ( M G ) c o m idade de
15.2t1.6 anos
173.4t6.4
LIMA e AMORIM (2002)
INFANTO-JUVENIL
Jogadoras de Sao Paulo com
idade de 16,4*1.7 anos
171.95t4.20
S O A R E S e1 ai. (1981)
THISSEN-MILDER et al. (1991)
Jogadoras norte-americanas
168.7t7.8
G A R G A N T A et a1.(1993)
S e l e ~ ã oportuguesa de 1991
Jogadoras do Fluminense (RJ) e
do Botafogo (RJ) com idade de
16+3.55 anos
169,7+4,71
ALMEIDA e SOARES (2003)
17410,06
JUVENIL
Jogadoras da seleGáo paulista
com idade de 17,38+16.73 anos
Jogadoras com idade de 19.9
anos
171.88
1 72.2
CALDEIRA et a1 (1979)
Kovaleski (1988
WILMORE. 1993)
em
POLLOCK
e
M A R E Y e t a l . (1991)
Jogadoras
norte-americanas
com idade de 19.7t1.3 anos
170,215.3
KISS (2003)
S e l e ~ á obrasileira de 1991
1793
Encontramos poucas referências no voleibol feminino de
aprendizagem, podendo-se supor que as atletas chegam ou estão
próximos ou acima de 180 cm.
Kiss (2003) afirma que valores antropométricos, neuromusculares
e metabólicos na literatura nacional sobre o voleibol são escassos,
recomendando que o controle dos resultados dos testes dos jogadores
seja praticado por escore bruto ou percentil. Outro interessante cálculo
para utilizar na avaliação funcional é o delta percentual, indicado por
Bohme e Kiss (1998).
R. Min. Educ. Fís., Viçosa, v. 13, n. 1, p. 130- 174,2005
b) Medida de massa
Aproveitando que o voleibolista está com pouca roupa, faz-se a
mensuração da massa corporal total. O professor calibra a balança, o
atleta sobe na plataforma, são destravadas as gramas e é deslocado
ao ponto de equilíbrio; imediatamente trava-se a balança, sendo
realizada a leitura (MARINS e GIANNICHI, 1998; POMPEU, 2004;
RODRIGUES, 1990).
c) Circunferências
Terminada a pesagem, o professor realiza a mensuração das
circunferências, com intuito de conhecer o nível de hipertrofia dos atletas
e em qual perímetro o voleibolista atinge o ápice da forma atlética e
outros.
Os pontos anatômicos das circunferências são estabelecidos por
Farinatti e Monteiro (1992), Marins e Giannichi (1998), Pollock e Wilmore
(1 993), Pompeu (2004) e Rodrigues (1990):
Tórax meso-esternal: Utilizado no sexo masculino, a fita deve passar
em cima dos mamilos e abaixo das axilas.
Tórax xifoidal: Mais utilizado no sexo feminino, porém pode ser praticado
em ambos os sexos. A fita deve passar no processo xifóide e no nível
das axilas.
Braço: Com o cotovelo flexionado em 90" e o antebraço em supinação,
mede-se a área de maior circunferência muscular.
Antebraço: Com o cotovelo estendido e o antebraço em supinação,
mede-se a região de maior circunferência muscular.
Abdômen: Passe a fita no nível da cicatriz umbilical.
Quadril: Com os joelhos estendidos e as pernas unidas, passe a fita
métrica em torno do quadril, em nível do trocânter.
Coxa: Os pés devem ficar um pouco afastados, para o avaliador passar
a fita métrica no ponto de maior circunferência muscular do quadríceps.
Perna: Passe a fita métrica no ponto de maior circunferência do
gastrocnêmio.
140
R. Min. Educ. Fís., Viçosa, v. 13, n. 1, p. 130- 174,2005
d) Medida de massa
Na relação índice cintura e quadril, basta o avaliador dividir o valor
da circunferência da cintura (é a mesma circunferência do abdômen)
pelo quadril, com intuito de identificar o risco de problema coronariano
para homens e mulheres (POMPEU, 2004). Este teste possui uma
alta correlação (r) para mulheres, 0,80, e uma r de 0,95 para homens,
classificada como excelente (POMPEU, 2004).
Os resultados do teste também podem indicar diabetes tipo II,
hipertensão,câncer endometrial e colesterol elevado (POMPEU, 2004).
Heyward e Stolarczyk (2000) nos oferecem os padrões para o
valor do cálculo da divisão da circunferência da cintura e do quadril na
Tabela 7.
Tabela 7 - Padrões da relação cintura e quadril para o sexo masculino
Idade
20-29
(
Baixo
< 0,83
I
1
Moderado
0,83 - 0,88
(
1
Alto
0,89 - 0,94
I
(
Muito Alto
> 0,94
Tabela 8 - Padrões da relação cintura e quadril para o sexo ferriinino
Idade
20-29
30-39
40-49
50-59
60-69
Baixo
0,71
C 0,72
C 0,73
C 0,74
C 0.76
C
Moderado
0,71 - 0.77
0,72 - 0,78
0,73 - 0,79
0,74 - 0,81
0,76 - 0,83
Alto
0,78 - 0,82
0,79 - 0,84
0,80 - 0,87
0,82 - 0,88
0,84 - 0,90
Muito Alto
> 0.82
> 0,84
> 0,87
> 0,88
> 0,90
A composição corporal é amplamente estudada nos dias atuais.
Na mesa-redondaentre Wilmore, Buskirk, Digirolamo e Lohman (1986)
foi estabelecido que atletas masculinos devem possuir um percentual
de gordura (%G) entre 5 e 13 (%), enquanto as desportistas merecem
ter um %G de 12 a 22%. Segundo Glaner (1999), o atleta masculino de
voleibol, para conseguir um melhor desempenho, geralmente atinge
um %G inferior a 12%.
A medida de massa mais utilizada para identificar o %G é por
dobras cutâneas, mas alguns procedimentos são importantes nessa
técnica de medida:
a) Todas as medidas são no lado direito (FARINATTI e MONTEIRO,
1992).
R. Min. Educ. Fís., Viçosa, v. 13, n. 1,p. 130-174,2005
141
b) A dobra cutânea deve ser destacada com o polegar e o indicador,
ambos da mão esquerda (FARINATTI e MONTEIRO, 1992).
c) O compasso entra perpendicular a dobra, e espera-se dois segundos
para fazer a leitura (FARINATTI e MONTEIRO, 1992).
d) Uma mesma dobra deve ser medida de duas a três vezes, para
que se encontre o valor da região corporal através da média. Contudo,
se ocorrer, em uma das medidas, um valor 5% superior ou inferior
ao da(s) outra(s) dobra(s), o professor deverá realizar nova série de
medidas (FARINATTI e MONTEIRO, 1992).
e) As medidas das dobras cutâneas devem ser realizadas em ordem
rotativa, em vez de consecutivas leituras num mesmo ponto
(HEYWARD e STOLARCZYK, 2000).
f) A prática das medidas das dobras cutâneas exige que o testado esteja
com a pele seca ou sem creme (HEYWARD e STOLARCZYK, 2000).
Os pontos anatômicos das dobras cutâneas são os mesmos
usados por Jackson e Pollock (1978,1980) quando criaram a equação
de densidade corporal (DC) para uma população generalizada de
homens e mulheres (POLLOCK e WILMORE, 1993). Esses pontos
anatômicos foram medidos pelo compasso Lange (JACKSON e
POLLOCK, 1978; JACKSON et al. 1980). Pollock e Wilmore (1993)
recomendam o mesmo cornpasso em que foi elaborada a equação,
porque acontecem diferenças nos resultados da leitura quando o
instrumento de medida da dobra cutânea não é o Lange.
As regiões anatômicas indicadas para leitura nos homens são
(POLLOCK e WILMORE, 1993):
a) Peitoral: dobra diagonal localizada entre a linha axilar anterior e o
mamilo.
b) Axilar média: dobra vertical localizada na linha imaginária axilar média,
na altura do apêndice xifóide.
c) Tríceps: dobra vertical localizada entre o acrômio e o olecrânio, ou
seja, na região central. O cotovelo deve estar relaxado e em extensão.
d) Subescapular: dobra diagonal localizada 1 a 2 cm abaixo do ângulo
inferior da escápula.
142
R. Min. Educ. Fís., Viçosa, v. 13, n. 1, p. 130-174,2005
e) Abdômen: dobra vertical localizada ao lado da cicatriz umbilical, com
distância de 2 cm.
f) Supra-ilíaca: dobra diagonal localizada acima da crista ilíaca, no ponto
que coincide com a linha axilar anterior imaginária.
g) Coxa: dobra vertical localizada entre a prega inguinal e a patela, ou
seja, na região central.
Para mulheres, são (POLLOCK e WILMORE, 1993):
a) Tríceps: dobra vertical localizada entre o acrômio e o olecrânio, ou
seja, na região central. O cotovelo deve estar relaxado e em extensão.
b) Abdômen: dobra vertical localizada ao lado da cicatriz umbilical, com
distância de 2 cm.
c) Supra-ilíaca: dobra diagonal localizada acima da crista ilíaca, no ponto
que coincide com a linha axilar anterior imaginária.
d) Coxa: dobra vertical localizada entre a prega inguinal e a patela, ou
seja, na região central.
Após a leitura das dobras cutâneas, somam-se todas e aplica-se
o resultado numa equação de DC. Marques Junior (2002) chama atenção
para o fato de que não existem cálculos de DC para atletas de voleibol.
A solução é usar as equações gerais de Jackson e Pollock (1978)
e Jackson et al. (1 980), porque ambos os cálculos para estabelecer a
DC foram validados em populações atléticas (POWERS e HOWLEY,
2000). Para Heyward e Stolarczyk (2000), a equação mais indicada para
desportistas é a de Jackson e Pollock (1978) e Jackson et al. (1980).
A equação de DC para atletas do sexo masculino é (HEYWARD
e STOLARCZY K, 2000):
DC = 1,112 - 0,00043499 ( X l ) + 0.00000055 (X1)2- 0,00028826 (idade)
X1
peitoral + axilar média + tríceps + subeçcapular + abdômen + supra-ilíaca+ coxa
Compasso Lange
E, para o sexo feminino, tem-se (HEYWARD e STOLARCZYK, 2000):
DC = 1,0960950 - 0,0006952 ( X l ) + 0,000001 1 (X1)2- 0,0000714 (idade)
X1
tríceps + supra-ilíaca + abdômen + coxa
Compasso Lange
-
R. Min. Educ. Fís., Viçosa, v. 13, n. 1, p. 130-174,2005
-
143
Após o cálculo da DC, use a fórmula de %G de Siri (1966)
(POLLOCK e WILMORE, 1993):
Caso o professor não tenha tempo de calcular o percentil de sua
equipe de voleibol ou resolver o delta percentual, recomendamos que
identifique os padrões do %G pelas Tabelas 9 e 10, de acordo com
Marins e Giannichi (1998). Entretanto, lembramos que essa não é a
melhor maneira, porque esta tabela não foi criada para uma população
de voleibolistas.
Tabela 9 - Padrões do %G para o sexo masculino
Aceitável
menos de 30
30 - 39
40 - 49
50 - 59
mais de 60
19,O
20,5
20,5
15,O
16,5
16,5
Tabela 10 - Padrões do %G para o sexo feminino
Aceitável
menos de 30
30 - 39
40 - 49
50 - 59
mais de 60
23,5
26,5
27,5
21,5
22,5
As Tabelas 11 a 14 apresentam o %G de atletas de voleibol com o
objetivo de orientar os valores da equipe treinada, ou seja, bom ou ruim.
Tabela 11 - Média do %G do atleta de voleibol masculino
Amostra
Seleções norte-americanas. com idade
de 26,1+3,5
Seleção soviética. medalha de ouro n a
Olimpíada de 1980, c o m idade de
25,512.5 anos
Seleção norle-americana, medalha d e
ouro na O l i m ~ i a d ade 1984. com idade
Seleção brasileira, 4 * lugar n o Mundial
d e 1990, c o m idade de 2 1 1 2 a n o s
Seleção brasileira de 1991
Selecão canadense. com idade de
24,8;2,2 anos
Jogadores de voleibol, c o m idade de
24,09+2,88 anos
Joaadores d e duolas n a areia.' c o m
ida"de de 27.0+3,42 anos
Jogadores de voleibol
144
Média do % G
12,0+2,5
Referência
P U H L et al. (1982)
13,712,s
Viitasalo (1 982 em B A R B A N TI, 1986)
7.910.9
M c G O W N e1 al. 11990)
11,5+1,0
9,9
6.311 .8
P O M P E U e G O M E S (1998)
KISS (2003)
S M I T H et al 11992)
.
.
10,013,O
F A Y H e l al. (2003)
8.4814.02
.
,
F A Y H et al. 120031
,
,
7a15
WILMORE e COSTILL (2001)
R. Min. Educ. Fís., Viçosa, v. 13, n. I, p. 130-174,2005
Podemos constatar na Tabela 11 que o Ol0G esteve entre 6 e
13%, com o menor para a equipe canadense (6,3%). Os jogadores de
voleibol na areia não tiveram uma diferença considerável no %G quando
comparados com os de quadra.
Tabela 12 - Média do Ol0G das atletas de voleibol feminino
Amostra
Seleção norte-americana do Mundial
Universitário, c o m i d a d e d e 21,6 +0,8
S e l e c ã o brasileira d e 1990 e 1991. c o m
i d a d e d e 23,5013,22a n o s
S e l e ç ã o b r a s i l e i r a d e 1996
J o g a d o r a s f r a n c e s a s d e a l t o nível. c o m
i d a d e d e 24,612.6 a n o s
Jogadoras de voleibol
Jogadoras de voleibol
Media do % G
17,913,6
12.23
12,2
20,1+2,2
16 a 25
10 a 18
Referência
P U H L e t al. (1980)
FIGUEIRA
JUNIOR
et
(1996)
K I S S (2003)
F I L A I R E e t al. (1998)
al.
HEYWARD e STOLARCZYK (2000)
W I L M O R E e C O S T I L L (2001)
O %G das jogadoras do voleibol feminino se encontra mais elevado
do que o do sexo masculino, com menores resultados para as atletas
das seleções brasileiras.
Tabela 13 - Média do %G das categorias de aprendizagem do voleibol
Amostra
Jogadores
nivel
argentinos
de
alto
Jogadores argentinos de alto
nivel
Jogadores de São Paulo de alto
nivel
Jogadores argentinos d e alio
n ivel
Jogadores de Sáo Paulo d e alio
n ivel
Jogadores
norte-americanos
com idade d e 18,511.5 anos
Jogadores brasileiros c o m idade
d e 18.611.26
Jogadores do Banespa (SP)
Jogadores brasileiros de alto
nivel. c o m idade d e 18t0.7 anos
Jogadores de São Paulo d e alio
nível
Seleção brasileira d e 2000
Seleção brasileira d e 2003
Media do % G
MIRIM
23.67
INFANTIL
24,52
1 1.2+2,0
INFANTO-JUVENIL
22
12,213,2
JUVENIL
10,5
Referencia
B E L L E N D I E T (2001)
BELLENDIET (2001)
UGRINOWITSCH et at. (2000)
BELLENDIET
(2001)
UGRINOWITSCH e1 al. (2000)
H A S C E L I K et a l (1989)
1 1.38+2,48
TRICOLI et al. (1994)
11,96
M a s s a e B o h m e (1997 em
KISS, 2003)
G O M E S et al. (2002)
12k2.7
197,6017.07
8.1*2,5
6.5r1.5
UGRINOWITSCH el al. (2000)
Salém (200 em DUTRA et
a l , 2004)
D U T R A e1 al. (2004)
Conforme vai se elevando a categoria, o %G não se modificou
muito, exceto o das seleções brasileiras juvenis de 2000 e 2003, que
ficou bem abaixo de todos os estudos.
R. Min. Educ. Fís., Viçosa, v. 13, n. 1, p. 130- 174,2005
145
Tabela 14 - Média do O/OGdas categorias de aprendizagem do voleibol
Amostra
Altura media em cm
MIRIM
18.1*2,6
INFANTIL
19,613,4
Jogadoras norte-americanas
Jogadoras norte-americanas
Jogadoras norte-americanas
Jogadoras do Fluminense (RJ) e do
Botafogo (RJ) com idade de 16*3,55
anos
INFANTO-JUVENIL
17,2*3,8
20,51
Jogadoras com idade de 19,9 anos
JUVENIL
21,3
Seleçáo brasileira de 1991
10,315,7
Referência
THISSEN-MILDER et al. (1991)
THISSEN-MILDER et ai. (1991)
THISSEN-MILDER et al. (1991)
ALMEIDA e SOARES (2003)
Kovaleski (1988 em POLLOCK e
WILMORE, 1993)
KISS (2003)
Apesar das poucas referências coletadas, o %G da seleção
brasileirajuvenil de 1991 ficou abaixo de todas as categorias do voleibol
feminino. Nesta data o voleibol adulto começou ter destaque
internacional.
Depois de identificarmos o %G dos atletas de voleibol, calculamos
as seguintes equações (MARQUES JUNIOR, 2002):
Massa de Gordura (MG) = massa corporal total (MCT) x %G = ? kg
1O0
Massa Corporal Magra (MCM) = MCT - MG = ? kg
Peso Ideal Mínimo =
Peso Ideal Máximo =
MCM
x
100=?kg
100 - (%G ideal mínimo)
MCM
x
100=?kg
100 - (%G ideal máximo)
No ultimo teste das medidas de massa, recomendamos a
identificação do somatótipo do atleta de voleibol. Esse somatótipo pode
ser endomorfo, mesomorfo e ectomorfo.
Marins e Giannichi (1998) afirmam que no somatótipo endomorfo
predomina a obesidade, no mesomorfo, a musculatura, e no ectomorfo,
a magreza. O somatótipo tem escala de 1 a 7, após o cálculo (KISS,
2003). Os cálculos para identificar o somatótipo do desportista são
(MARINS e GIAIVNICHI, 1998; RODRIGUES, 1990):
146
R. Min. Educ. Fís., Viçosa, v. 13, n. 1. p. 130-174,2005
i
Endomorfo (E):
E = ltríceps + subescapular + supra-ilíaca x 170, 18)
Altura em cm
Agora aplica-se o resultado de E na fórmula a seguir:
End. = - 0,7182
+ 0,1451 (E) - 0,00068 (E)2+ 0,000001 4 (E)3= ?
Mesomorfo:
PcB = perímetro do braço dominante - (dobra cutânea do tríceps: 10)
PcP = perímetro da perna dominante - (dobra cutânea da perna: 10)
Perna: dobra vertical localizada na região medialdo gastrocnêmio, de maior
volume muscular. O testado deverá estar com o joelho flexionado a 90".
Agora aplicam-se os resultados de PcB e PcP na fórmula a seguir:
M = 0,858 (U) + 0,601 (F) + 0,188 (PcB) + 0,161 (PcP) - 0,131 (H) +
4,50
U (diâmetro biepicondilianodo úmero, em cm): medir o epicôndilo lateral
e medial com o paquímetro. O testado deverá estar com o cotovelo
flexionado a 90". Faça a medida no lado dominante do testado.
F (diâmetro bicondiliano do fêmur, em cm): medir o côndilo lateral e
medial com o paquímetro. O testado deverá estar com o joelho
flexionado, formando um ângulo de 90". Faça a medida no lado
dominante do aluno.
H: altura, em cm
Ectomorfo:
IP = Altura em cm
Peso (kg)
1Y > 40,75
E = (IP x 0,732) - 28,58
IP = ou c 40,75
E = (IP x 0,463) - 17,63
Depois dos cálculos, determinamos o somatótipo do atleta
(MARINS e GIANNICHI, 1998; RODRIGUES, 1990):
R. Min. Educ. Fís., Viçosa, v. 13, n. 1, p. 130-174,2005
147
Endomorfo: predomina o endomorfo, e os outros dois componentes
são iguais.
Mesomorfo: predomina o mesomorfo, e os outros dois componentes
são iguais.
Ectomorío: predomina o ectomorfo, e os outros dois componentes são
iguais.
Endomorfo-ectomorfo:predomina o endomorfo, seguido do ectomorfo
e com menor quantidade do mesomorfo.
Endomorfo-mesomorfo: predomina o endomorfo, seguido do
mesomorfo e com menor quantidade do ectomorfo.
Mesomorfo-endomorfo:predomina o mesomorfo, seguido do endomorío
e com menor quantidade do ectomorfo.
Mesomorfo-ectomorfo: predomina o mesomorío, seguido do ectomorfo
e com menor quantidade do endomorío.
Ectomorfo-endomorfo:predomina o ectomorfo, seguido do endomorfo
e com menor quantidade do mesomorfo.
Ectomorío-mesomorío: predorriina o ectomorfo, seguido do mesomorfo
e com menor quantidade do endomorfo.
Mesoendomorfo: predomina o mesomorfo e o endomorfo, com menor
quantidade do ectomorfo.
Endoectomorfo: predomina o endomorfo e o ectomorfo, com menor
quantidade do mesomorfo.
Mesoectomorfo: predomina o mesomorfo e o ectomorfo, com menor
quantidade do endomorfo.
Central: predomina o endomorfo, o mesomorfo e o ectomorfo.
As Tabelas 15 e 16 mostram o somatótipo de voleibolistas para
se obter um parâmetro na nossa avaliação:
148
R. Min. Educ. Fís., Viçosa, v. 13, n. 1, p. 130-174,2005
Tabela 15 - Somatótipo de voleibolistas masculinos
Amostra
5 6 adolescentes d o centro olimpico d e
treinamento e pesquisa de São Paulo
Seleçao
1995
brasileira
inlanto-juvenil
de
Somatotipo
E n d o 2.36
M e s o 3.49
Ecto 3.59
Ectomorto-endomorto
Ponta
E n d o 2.27
Meso 2.90
Relerencia
C A L D E I R A et a i 1 9 8 1 )
R O C H A e t al. (1996)
Central
E n d o 2.36
Meso 2.79
Ecto 4.36
oposto
E n d o 2.57
M e s o 3.59
Ecto 3.79
Levantador
E n d o 3.48
M e s o 4.96
E c t o 2.37
Mesornorfo-endornorfo
Ponta
E n d o 3.21
M e s o 3.55
E c i o 3.83
Eclomorfo-mesomorfo
Seleção brasileira juvenil de 1 9 9 5
R O C H A et al. ( 1 9 9 6 )
Central
E n d o 2.88
M e s o 3.02
E ~ l o
4.39
Ectomorlo-mesomorlo
oposto
E n d o 3.36
Meso 3.24
E c l o 4.07
Ectornorfo-endomorto
Seleções do M u n d i a l d e 2 0 0 2
Jogadores d a 1 ' e 2. dvits@o
i
c a m p e o n a t o italiano
do
Levantador
E n d o 3.83
M e s o 3.61
EC10 3.14
Endomorfo-mesomorlo
Ectornorlo-mesomorfo
Ponta
E n d o 2.2
M e s o 4.3
Ecto 3.0
Mesomorfo-ectomorlo
RELLENDIER (2003)
GUALDI-RUSSO
e
ZACCAGNI (2001)
Central
E n d o 2.0
M e s o 4.0
E c t o 3.5
Mesamorto-ectomorío
oposto
E n d o 2.2
M e s o 4.3
Ecto 3.1
Mesornoifo-eclornorfo
Jogadores nlgerianos universitários
Levantador
~ n d 2:o
4
Meso 4 5
E c i o 2.8
Mesomorfo-eclornorlo
E n d o 3.05
M e s o 5.55
Ect0 4.40
Mesornorfo-eclomorlo
R. Min. Educ. Fís., Viçosa, v. 13, n. 1, p. 130-174,2005
TORIOLA et
al ( 1 9 8 7 )
149
Tabela 16 - Somatótipo de voleibolistas femininos
Amostra
56 adolescentes do centro olimpico de
treinamento e pesquisa de São Paulo
Sornatotipo
Referencia
Endo 4,06
CALDEIRA et al. (1981)
Meço 2,53
Ecto 3.22
Endomorío-ectomorío
GARGANTA et al. (1993)
Endo 3,17
Jogadoras da seleção portuguesa infantojuvenil de 1991
Meço 3,45
Ecto 2.74
Mesornorío-endomorfo
Endo 3.72
CALDEIRA et al. (1979)
Jogadoras da seleção paulista juvenil,
Meço 2,95
com idade de 17.38*16,73 anos
Ecto 3.36
~ndornorfo-bctomorfo
Selecão brasileira com idade de
Endo 4,08
CALDEIRA et al. (1979)
Meso 3.36
21.84*3.99 anos
Ecto 2.86
Endornorfornesornorío
Seleçào japonesa com idade de
Endo 3,41
VIVOLO et al. (1980)
22,9312.02 anos
Meço 3,70
Ecto 2,91
Mesornorío-endornorfo
Jogadoras da 1"
2' divisão do
Levantador
GUALDI-RUSSO e ZACCAGNI
campeonato italiano
Endo 3.1
(2001)
Meso 3,6
Ecto 2,5
Mesomorfo-endornorío
Central
Endo 2.8
Meso 3,l
Ecto 3,l
Mesoendomorío
Ponta
Endo 3,O
Meso 3.5
Ecto 2,8
Mesornorío-endomorío
Oposto
Endo 3,O
Meso 3,2
Ecto 3.0
Endoectomorío
4) Testes neuromusculares
Iniciamos os testes neuromusculares com o flexiteste adaptado,
consisitindo de oito movimentos com graus de O a 4, sendo concluída
a avaliação através da soma dos resultados (FARINAUI e MONTEIRO,
1992), tendo o flexi-índice como padrão, para determinar se o teste foi
excelente a deficiente.
150
R. Min. Educ. Fís., Viçosa, v. 13, n. 1,p. 130-174,2005
O teste seguinte é o de força de resistência muscular localizada
(FRML), que pode ser praticado por flexão e abdominal.
O testado deverá realizar o maior número de flexões, e só serão
considerados os números de renovações da atividade quando o
praticante tocar o tórax no solo. Homens e mulheres iniciam o exercício
com os cotovelos estendidos e as mãos apoiadas no solo (FARINATTI
e MONTEIRO, 1992; POLLOCK e WILMORE, 1993). Os membros
inferiores dos homens ficam acima do solo, com os pés apoiados neste;
já as mulheres apóiam um pouco das coxas, pernas e dorso do pé no
solo (pequena modificação das duas referências: FARINATTI e
MONTEIRO, 1992; POLLOCK e WILMORE, 1993). Observamos os
padrões do teste de flexão nas Tabelas 17 e 18 (FARINATTI e
MONTEIRO, 1992; POLLOCK e WILMORE, 1993):
Tabela 17 - Padrões para o sexo masculino no teste de FRML de flexão
Tabela 18 - Padrões para o sexo feminino no teste de FRML de flexão
O teste de FRML de abdominal é feito após o término da flexão. O
testado inicia a atividade com as mãos entrelaçadas na cabeça e em
deciíbito dorsal sobre um colchão. As pernas devem estar flexionadas,
pés unidos, e afastadas 30 a 46 cm dos glúteos. Quando o atleta flexionar
o tronco, deverá tocar os joelhos com os cotovelos e imediatamente
voltar a posição. O teste tem duração de um minuto, e o professor
deverá contar as repetições do atleta em voz alta (FARINATTI e
MONTEIRO, 1992; POLLOCK e MONTEIRO, 1993).
R. Min.Educ. Fís., Viçosa, v. 13, n. 1, p. 130-174,2005
151
Tabela 19
- Padrões para o sexo
masculino no teste de FRML de
abdominal
Idade
15-19
20-29
30-39
40-49
50-59
60-69
Excelente
44
45
37
32
29
25
Bom
39-43
40-44
32-36
26-31
23-28
19-24
Regular
34-38
35-39
27-31
21-25
17-22
13-18
Fraco
29-33
30-34
22-26
17-20
12-16
9-12
Deficiente
0-28
0-29
0-21
0-16
0-1 1
0-8
Tabela 20 - Padrões para o sexo feminino no teste FRML de abdominal
Segundo Moskatova (1998), a etapa mais adequada para se
diagnosticar a força de potência, a velocidade e o salto horizontal e
vertical é nas idades de 10 a 14 anos. Geralmente nesta faixa etária
ocorre a iniciação ao voleibol.
O próximo teste selecionado é o de salto vertical (SV). Matsudo
(1998) recomenda três saltos verticais para se determinar a altura do
salto de acordo com a média. Marins e Giannichi (1998) explicam que
na altura do salto vertical (hSV) também podemos incluir o salto oblíquo
(possui trajetória curvilínea e ocorre na cortada dos 3 metros ou no
saque em suspensão): é a subtração da distância máxima, em que os
dedos tocam na fita métrica metálica ao se fazer a flexão do ombro (h
máxima de alcance dos dedos), com a altura máxima que os dedos
tocam na fita métrica ao realizar o salto (h máxima do SV - Obs.: Os
dedos devem estar sujos de giz). E representado pelo cálculo a seguir:
hSV = h máxima SV - h máxima de alcance dos dedos = resultado da impulsão
Rocha et al. (1999) e Shalmanov (1998) ensinam as maneiras
de se avaliar o SV no quadro a seguir:
152
R. Min. Educ. Fís., Viçosa, v. 13, n. 1, p. 130-174,2005
Quadro 1 - Tipos de testes de SV
SALTO VERTICAL
Fiexão dos ombros e cotovelos estendidos, uma das mãos
suja de giz e próxima da parede. e com os m e m b r o s
Inferiores f l e x i o n a d o s e m 90". Após o posicionamento
adequado. o testado faz extensão do quadril e do joelho, vindo
pioporcionar o salto vertical
Flexão dos ombros e cotovelos estendidos, uma das mãos
suia de giz e proxima da parede. e com os m e m b r o s
inferiores e s t e n d i d o s . Apos o posicionamento adequado, o
atleta faz f l e x á o d o q u a d r i l e d o j o e l h o e imediatamente
realiza e x t e n s ã o de ambos. proporcionando o salto vertical.
Membros superiores no prolongamento do corpo, u m a das
maos suja de giz e proxima da parede. e com os m e m b r o s
inferiores f l e x i o n a d o s em 90" Apos o posicionamento
adequado. o desporlista realiza um b a l a n c e a m e n t o d o s
membros superiores e os membros inferiores lazem extensão
do quadril e do joelho. o que proporciona o salto vertical.
Membros superiores no prolongamento do corpo, uma das
maos suja de giz e próxima d a parede. e com os m e m b r o s
Inferlores e s t e n d i d o s . Após o posicionamento adequado, o
atleta faz f l e x ã o d o q u a d r i l e d o joelho e simultaneamente
com o a l a n c e l o d o s m e m b r o s superiores. vindo ocorrer
,exlensão do quadril e do joelho. resultando no salto vertical
AVALIAR
Força ( F )
EXERCICIO INDICADO
Musculação
Componente
Elástico (CE)
Salto em Prolundidade
Coordenação
CE
i
I
movimenios
especilicos do desuorto l e x :
movimentação completa do
salto na cabeçada)
.
Musc:iaqã*
'
Fazer
movimentos
específicos do desporto
e
Salto em Profundidade
i
Oliveira e Silva (2001) acrescentam mais dois exercícios para o
teste de SV: as ações de bloquear e cortar. Em ambas as ações, o
atleta deverá tocar a mão suja de giz numa fita métrica fixada na parede.
Este teste também pode ser realizado com ajuda da tabela de basquete,
fixando a fita métrica na tabela (obs.: a fita deve ser rígida).
Nesses últimos testes de SV (bloqueio e cortada) elou oblíquo
(cortada), recomenda-seque o professor determine a altura de elevação
do centro de gravidade e o alcance das mãos em cada um desses
fundamentos, a fim de saber se o jogador se encontra dentro dos
parâmetros mundiais.
Podemos estabelecer as seguintes regras para o teste de SV:
1) O resultado do teste de SV de menor índice (F ou CE) deve ser
enfatizado na preparação física da sessão (musculação ou salto
em profundidade).
2) Quando o teste de SV for igual ou com resultados próximos (F e
CE), devem-se enfatizar os exercícios de musculação e o salto
em profundidade.
3) Quando o teste de SV for igual ou com resultados próximos (F e
coordenação), devem-se enfatizar na sessão os exercícios que
melhorem o balanceio dos membros superiores.
R. Min. Educ. Fís., Viçosa, v. 13, n. I, p. 130-174,2005
4) Quando o teste de SV for igual ou com resultados próximos (CE e
coordenação), devem-se enfatizar na sessão os exercícios que
melhorem o balanceio dos membros superiores.
5) Teoricamente, os resultados dos três saltos devem ser crescentes:
SV para avaliar a F c SV para avaliar o CE c SV para avaliar a
coordenação e a F c SV para avaliar a coordenação e o CE
Badillo e Ayestarán (2001) indicam o percentual (%) do CE
através do cálculo a seguir:
%CE = [(SV que avalia o CE - SV que avalia a F)/ SV que avalia a F] x 100
Após o cálculo, observamos a classificação do % de CE na
Tabela 21 (BADILLO e AYESTARÁN,2001).
Tabela 21 - Classificacão do %CE
assi si fica cão
%CE
Nas Tabelas 22 a 25 são apresentados os valores do teste de
SV em voleibolistas.
Tabela 22 - Resultados do teste de SV em voleibolistas masculinos
Amaslia
Jogadores espanhois com idade d e 20.3r1.5 anos
Seleção sovielica
Seleção iialiana
Jogadores d e Sao Paulo de alto nível
Amostra
Seieçáo brasileira. 4' lugar no Mundial d e 1986
Jogadores espanhois com idade de
20.3*1.5 anos
Jogadores bem treinados com idade
d e 2 3 * 4 anos
Seleção soviética, medalha de ouro
na Olimpiada de 1980, com idade
de 25.5t2.5 anos
Scleção iialiana
Amostra
S e i e ~ ã obrasileira, 4' lugar no Mun dia1 de 1986
Seleçòes do Feslival Olimpieo
do
.. 1'486
..Seleção sovidtica. medalha d e ouro na
Olimpiada de 1980. com idade d e
154
SV Sem Conlramovimenlo, em cm
(saindo d a p o s i ç i i o d e meio agachamento)
46.5
Referència
P A L A 0 el a l ( 2 0 0 1 )
43.3
42
41.7k3.7
SV c o m c o n t r a m o v i m e n t o , em c m
57,1715.31 (ponla)
55.00*1 .41 (levaniador)
50,25*6.70 (cenlrai)
55.4
BADILLO e AYESTARAN (2001)
BADILLO e AYESTARAN (20011
UGRINOWITSCH e1 a 1 (2000)
ReRrencia
SILVA e RIVET (1 988)
54*0,06
VAN SOEST e1 ai (1985)
49.4t4.3
45.4
SV c o m balanceio d o s b r a ç o s e c o m
contramovimentotem cm
70.67*4.55 (ponta)
66,5014.95 (levanlador)
62.75*4,92 (central)
69.3
55.8*3,8
P A L A 0 et al. (2001)
Viilasalo (1982 em BARBANTI. 1986
BADILLO e A Y E S T A R A N (2001)
Refeiéncia
SILVA e RIVET (1988)
LEE e1 al. (1989)
Viilasaio (1982 em BARBANTI. 19861
R. Min. Educ. Fís., Viçosa, v. 13, n. 1, p. 130-174,2005
Continuação...
1
Amoslra
Selerdo norle.americana medalha de
93.63t6.1
McGOWN e l a ( ' 9 9 0 )
ou10 na Olimpiada de 1984. com i dade de 26 anos
Seleçdo chinesa
Seleçdo cubana
Seleção brasileira medaiha de ouro
no Pan-americano de 1983
Amostra
Recorde mundial
Seleção canadense. com idade de
24.8f2.2 anos
Seleçao chinesa da Copa do Mundo
de 1981
Seieçdo norte-americana. com idade
de 26.1r3.5 anos
Seleçdo sovi6lica medalha de ouro na
Olimpiada de 1980, com idade de
25.5t2.5 anos
Seleçbes do Mundial de 2002
OUADRA e l a 1 (1'381)
QUADRA e t a l (1981)
ROCHA (1983)
A l c a n c e d a m a 0 n a c o r t a d a em cm
376
343*0.06
Referhncia
JIAMING (1983)
SMITH e1 a1 (1992)
350
JIAMING (1983)
317.lt14.1
PUHL e l a l . (1982)
307.0t6.0
Viilasalo (1982 em BARBANTI. 19861
352 (central)
349 (OPOSI0)
344 leonlal
Seleido cubana
4
91.lt8.16
91.1*5.57
89
,
Amostra
Seieçdes do Mundhal de 2002
9
Seleçaa canadense. com idade de
24.8r2.2 anos
Seleçdo sovi6lica. medalha de ouro na
Olimpiada de 1980. com tdade de
25.522.5 a n o s
BELLENDIER (2003)
.
76.5r9.01
3
Alcance dar m i o r no bloqueio. e m c m
331 (central)
329 ( ~ ~ o s l o )
324 (ponta)
315 (levantador)
327*0,06
284.0t9.0
-
-
~~-
O U A D R A ela1 i 1 9 0 0 i
QUADRA e l a 1 i l 9 8 0 j
Referência
BELLENDIER (2003)
SMITH ela1 (1992)
Viilasalo (1982 e m BARBANTI. 1986)
Tabela 23 - Teste de SV das voleibolistas femininas
SV sem c o n l r a m o v l m e n t a e m cm
(saindo da pariçda de m e i o
Relerencia
agachamento)
Jogadoras flniandesas de alto nivei
31.6t1.3
HAKKINEN (1993)
Amostra
SV c o m contramovimento, e m crt
Relerència
Jogadoras aroenlinas da 1' diu,sao
38.3 a 48.7 (ponta1
ESPER (2002)
38.2 a 45.9 (cenlrai)
39.3 a 45 l o o o r l o l
43.4 (leviniador)
Seleçdo da Noruega
45
ESPER (2002)
Seleção braslieira do Mundial d
42.1 7i6.26
FIGUEIRA JUNIOR e MATSUOO (1993
Ioon
.Seleçdo brasileira de 1990 e 199
40.77.6.26
FIGUEIRA JUNIOR e1 al. (1996)
com idade de 23.50a3.22 anos
Selecoes brasileiras. com tdade d
40.35r8.36
HIGAJO. ANDRADE e PEREIRA
21 a:nos
(1991)
Si' c o m balanceio d a s b r a ç a s e
Amaslia
c o m contramovlmenta, e m c m Relerencla
Seieçbes do Feslival Olimpico d
52.8
LEE e1 ai (1989)
1986
SelecAo norte-americana do Pan
52.49t5.99
SPENCE e1 ai (1980)
americano de 1975. com idade d
21.55t1.62 anos
Seleção brasileira d a Mundial d
50.92t7.32
FIGUEIRA JUNIOR e MATSUOO(1993)
1990
49,616.0
GLADOEN e COLACINO (1978)
Jogadoras norte-americanas. col
idadede 21.9t4.4 anas
Selecao brasileira. com idade de 2
49.29t7.85
HIGAJO e1 a1 11991)
,
.
anas
Seleção brasileira de 1990 e 199
48.40t6.16
FIGUEIRA JUNIOR ei a 1 (1996)
com Idade de 23.50t3.22 anos
mostra
S V na cortada. e m cm
Referència
Recorde mundial
91
JIAMING (1983)
Jogadoras cubanas de ai10 nivei
70 crn ou +
JIAMiNG (1983)
Seleçdes do Fesiival Olimpico d
61.2
LEE e1 a l (1989)
1986
Amostra
Alcance da m l o n a cartada. e m c r Relersncia
Jooadoras
norte-americanas
317 a 330
JIAMING (19831
chiesas
Seleção noiie-americana do Mundi.
277,367
P U H L e1 al (1982)
Universildrio, com idade de 21.6t0.8
Jogadoras norle-americanas, cor
271.0r9.2
GLADDEN e COLACINO (1978)
idade de 21.9r4.4 anos
Amostra
-
-
--
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
R. Min. Educ. Fís., Viçosa, v. 13, n. 1, p. 130-174,2005
Verifica-se nas Tabelas 22 e 23 que os homens saltam mais do
que as mulheres, mas pode-se observar a impulsão ferriiriina de 91
cm, com valor igual ou similar ao dos jogadores masculinos.
Tabela 24 - Teste de SV das categorias de aprendizagem do voleibol
masculino
Amostra
SV sem contramovimento. em c n
ReterBncia
(walndo d a postçáo d e meio
aqachamenlo)
PRE-MIRIM
42 ou + (excelente)
FILIN e VOLKOV (1998)
Jogadoresde t t anos
35 a 41 (bom)
29 a 34 (Regular)
MIRIM
Jogadores argentinos de ponta d
35
BELLENDIET (2001)
a110 nivei
INFANTIL
37 164.7
Jogadores de S.30 Paulo de alto nivt
UGRINOWITSCH et ai (2000)
Jogadores argentinos de ponta d
37
BELLENDIET (2001)
alto nivel
INFANTO-JUVENIL
Jogadores de S8.o Paulo de alto ntvs
40.9i3.9
UGRINOWITSCH et ai (2000)
39
BELLENDIET 120011
Joaadores araenlinos de oonla d
.
.
aito ntvei
JUVENIL
Jogadores de S8.o Paulo de alto ni41.7r3.7
UGRINOWITSCH et a1 (2000)
vel
Amostra
SV c o m contramovimento, em c n Referência
MIRIM
Jogadores argentinos de ponta d
39
BELLENDIET (2001)
-alto
.. nivoi
..
INFANTIL
41
BELLENDIET (2001)
Jogadores argentinos de ponta d
alto nivel
INFANTO-JUVENIL
49,4816.34
SOARES e1 a1 ( 1 9 s l i
Joaadores de Sao Pauio com idad
de-17,411.6 anos
Jogadores argentinos de ponta d
43
BELLENDIET (2001)
alto nivel
JUVENIL
Jogadores do Banespa (SP)
56
Massa e Bohme (1997 em KISS.
2003)
52.62i7.57
TRICOLI et ai. (19941
Jogadores brasileiros com idade de
1 8 6 t t t . 2 6 anos
SV c o m balanceio d o s braços e
Amostra
c o m contramovimento em c m Referência
-
-
-
,",-....
UIPIU
Jogadores do Pinheiros (SP) e d
Banespa (SP)
Jogadores do Pinheiros (SP) e d
Banespa (SP)
Jogadores de S.30 Paulo com idad
de 17.4r1.6 anos
Jogadores do Pinheiros (SP) e d
Banespa (SP)
Jogadores do Banespa (SP)
Jogadores do Pinheiros (SP) e d
Banespa (SP)
51.2
Massa (1999 em KISS, 2003)
INFANTIL
59.9
Massa (1999 em KISS, 2003)
INFANTO-JUVENIL
59.56t7.30
55.5
JUVENIL
76
60.8
SOARES e1 a1 (19811
Massa (1999 em KISS. 2003)
Massa e Bahme (1 997 em KISS.
innw
-""",
Massa (1999 em KISS, 20031
Alcance d a m ã o no teste d e SV
c o m balanceio d o r braços e com
Amostrn
contramovimento em em
Rekrincia
MIRIM
Jogadores do Pinheiros (SP) e d
289.1
Massa (1 999 em KISS. 2003)
Banespa (SP)
INFANTIL
Jogadores do Pinheiros (SP) e d
303 2
Massa (1999 em KISS. 2003)
Banespa (SP)
INFANTO-JUVENIL
312.2
Massa (1999 em KISS 2003)
Jogadores do Pinheiros (SP) e d
Banespa (SP)
JUVENIL
Jogadores do Pinheiros (SP) e d
317.6
Massa (1999 em KISS 2003)
Banespa (SP)
156
R.Min. Educ. Fís., Viçosa, v. 13, n. 1, p. 130- 174,2005
O SV de todos os testes aumenta significativamente conforme
"aumenta" a categoria. O alcance da mão é altamente dependente
das características antropométricas e da qualidade do SV (KISS,
2003). É por esse motivo que o alcance da mão aumenta de categoria
para categoria.
Tabela 25 -Teste de SV das categorias de aprendizagem do voleibol
feminino
Amostra
Jogadoras
da
portuguesa de 1991
Amostra
SV sem c o n t r a m o v i m e n t o . em cm
Relerencia
(saindo d a p o s i ç ã o d e m e i o a i a c h a m e n t o
INFANTO-JUVENIL
GARGANTA et al. (1991)
seleça
32.21i 5,25
SV c o m c o n t r a m o v i m e n t o e m c m
.. ....
Referência
MIRIM
... .
Jogadoras norte-americanas
37.8i7.1
Jagadoras norte-americanas
INFANTIL
31,6i2,3
Jogadoras d e Sao Paulo. cai
idade d e t 6 , 4 i 1 , 7 anos
Jogadoras norle-americanas
Jogadoras
da
portuguesa de 1991
seleça
Jogadoras
norte-amertcana:
com idade d e 19,7?1,3 anos
Amostra
Jogadoras d e São Paulo, coi
idade de16.4*1,7 anos
Amostra
Jogadora cubana (M Gonzále!
de 16 anas
INFANTO-JUVENIL
49.48i6.34
41.9i1.8
33,46i6,15
JUVENIL
48,6i8.1
THISSEN-MILDER et al.
(1991)
THISSEN.MILDER e l a 1
(1991)
SOARES e l al (1 981)
THiSSEN-MILDER e l a l .
(1 991 )
GARGANTA et al. (1991)
MAREY et al. (1991)
SV c o m balanceio d o s b r a ç o s e c o m
c o n t r a m o v i m e n t o , em c m
59,5617.30
Referència
Alcance da m ã o na cortada, em c m
INFANTO-JUVENIL
327
Referência
SOARES e1 al (1981)
JIAMING (1983)
Terminado o teste de SV, o jogador de voleibol descansa um
pouco e inicia a avaliação do salto horizontal (SH). O objetivo desse
teste é avaliar a força de potência dos membros inferiores no SH
(MARINS e GIANNICHI, 1998).
O testado deverá ficar atrás de uma linha com os pés paralelos
e com pequeno afastamento lateral, com o intuito de saltar ao máximo
para frente com auxilio do balanceio dos membros superiores
(MARIIVS e GIANNICHI, 1998).
O resultado em centímetros é a partir do local que o calcanhar
tenha aterrissado no solo até a linha de partida. O avaliado deverá
praticar três tentativas, computando-se a média dos três resultados
obtidos. Caso o testado caia para trás, o valor do SH será a região do
corpo mais próxima da linha de partida (MARINS e GIANNICHI, 1998).
R. Min. Educ. Fís., Viçosa, v. 13, n. I, p. 130-174,2005
157
Nas Tabelas 26 e 27 são mostrados resultados de atletas de
voleibol no teste de SH.
Tabela 26 - Teste de SH dos voleibolistas masculinos
Distancia do S H e m c m
PRE-MIRIM
165 a 1 8 0 (excelente)
150 a 164 (bom)
140 a i 4 9 (iegular)
t de 230 (muito b o m )
t de 2 1 0 (bom)
MIRIM
+ de 240 (muito b o m )
+ de 21 5 ( b o m )
INFANTIL
+ de 2 5 0 (muito b o m )
+ de 230 (bom)
INFANTO-JUVENIL
276.12t21.88
Amostra
Voleibolistas de 11 a n o s
Jogadores argenlinos de alto n l v e
c o m i 3 anos
Jogadores argentinos de alto nlve
com 14 anos
Jogadores argentinos de alto nive
com 15 a n o s
Jogadoies d e S a o P a u l o c o m idade d
17.411.6 anos
Jogadoies argentinos de alto nlve
com 16 a n o s
Seleção masculina 4'lugar
de 1986
n o Mundi;
+ de 2 6 0 (muito b o m )
ReferBncia
FILIN e V O L K O V (1998)
B E L L E N D I E T (2001)
B E L L E N D I E T (2001)
B E L L E N D I E T (2001)
S O A R E S e1 ai. (1988)
B E L L E N D I E T (2001)
+ de 235 (bom)
ADULTO
31 l . O t 9 . 3 0 (ponta)
286.0*26.00 (levantadoi)
285.5*25.1 7 (central)
SILVA e R I V E T (1988)
Tabela 27 - Teste de SH das voleibolistas femininas
Amostra
Distancia do S H em c m
Referincia
INFANTO-JUVENIL
Jogadoras de S ã o Paulo com idad
de 16,411,7 anos
219,32*18,54
Seleção brasileira do Mundial d
1990
Seleção brasileira de 1990 e 1991
com idade de 23,50$3,22 anos
241,50*14,41
S O A R E S e t a l . (1981)
ADULTO
231,00*11,32
FIGUEIRA JUNIOR
M A T S U D O (19931
F I G U E I R A JUNIOR
(i996)
Outro teste selecionado para avaliar os atletas de voleibol é o
de agilidade vai-e-vem.
O avaliado deverá estar atrás da linha de partida; soada a voz
de comando, o testado deverá correr em direção ao primeiro bloco
de madeira (as dimensões do bloco são: 5 x 5 x 10 cm) e, nesse
momento, o cronômetro é acionado (MATSUDO, 1998).
Com velocidade elevada, o avaliado pega o primeiro bloco,
retorna a região de salda e coloca o objeto na região marcada no
solo, 10 cm de distância da linha de partida, com 30 cm de distância
do outro bloco que será pego (MATSUDO, 1998). Imediatamente, o
testado retorna em busca do segundo bloco e faz o mesmo
procedimento praticado com o primeiro bloco.
158
R. Min. Educ. Fís., Viçosa, v. 13, n. 1, p. 130-174,2005
O cronômetro é interrompido quando o executante coloca o
bloco no solo e passa um dos membros inferiores da linha final
(MATSUDO, 1998).
Sempre que houver falha na prática do teste - por exemplo,
jogar o bloco de madeira no solo, escorregar e outros -o executante
deverá repetir a avaliação (MATSUDO, 1998).
Recomenda-se que o teste de corrida de agilidade vai-e-vem
seja realizado duas vezes; o melhor tempo será considerado, e em
cada intervalo o metabolismoATP-CP deve ser recuperado no período
de 2 minutos (MATSUDO, 1998), cerca de 80°h, segundo Marques
Junior (2001). Caso os estoques dos fosfagênios sejam restaurados
por completo, recomenda-se que a pausa tenha no mínimo de 4 a 5
minutos (MARQUES JUNIOR, 2001).
O teste vai-e-vem tem a distância de 9,14 metros (m), os blocos
ficam (linha de chegada) e são colocados (linha de saída) a 10 cm
de distância das faixas que marcam o comprimento do teste; ambos
os blocos ficam afastados por 30 cm. Recomenda-se que a marca
do cronômetro seja anotada na planilha de coleta dos dados
(MATSLIDO, 1998).
Na Tabela 28 são indicados alguns resultados no teste de
agilidade vai-e-vem de voleibolistas.
Tabela 28 - Resultados do teste de agilidade vai-e-vem em
voleibolistas
Amostra
R e s u l l a d o . e m segundos Releri>ncla
PRE-MIRIM
9 ' 50 (muilo b o m )
BELLENDIET (2001)
J o g a d o r e s a r g e n t i n o s d e alto n i u c l
~ o g a d o r e sa r g e n t i n o s d e a l i o n i v e l
Jogadores
do
Plnheiroe
(SP)
9
e
d
J o g a d o r e s a r g e n t i n o s d e alto n i u e l
Jogadores
do
Banespa (SP)
Pinheiros
(SP)
9
e
d
J o g a d o r e s a r g e n l i n o s d e alto n i v s l
do
Pinheiros
(SP)
e
d
Jogadores
Banespa (SP)
Jogadores d e Sdo Paulo c o m idade d
17.4t1.6 ano9
J o ~ õ d 0 1 a 5d a S d o P a u l o c o m I d a d e d
16,411.7 a n o s
Jopsdorai
do
Pinheiros
(SP)
Se1ep.o
b r a s i l e i r a m a s c u l i n a . 4=
~ u n d i a dl e 1 9 6 6
Jogadores
do
Banespa (SPI
Plnhelros
(SP)
e
d
lugar n
e
d
Selepiio brasileira feminina d o Mundial d
1990
S e i e q g o b r a s i l e i r a feminina d e 1 9 9 0
1991. com idade d e 23,50t3.22 anos
'
MIRIM
35 ( m u i l o b o m )
9
6 5 (Dom1
1 0 41
INFANTIL
0 5 (mucio b o m )
9
40 (bom1
9
48
INFANTO-JUVENIL
6
95 (muito b o m )
9" 30 ( b o m )
9 ' 59
BELLENDIET (2001)
M a s s a ( I 9 9 9 em K I S S . 2 0 0 3 )
BELLENDIET (2001)
Massa (1999
em K I S S . 2 0 0 3 )
BELLENDIET (2001)
Massa (1999 em KISS. 2003)
9.64+0.57
S O A R E S e i ai (8981)
10.94+1.06
S O A R E S ela1 ( 1 9 6 1 )
JUVENIL
8 39
ADULTO
6.75+0.45 (ponia)
8.91+0.29 (leuanladar)
8.53+0.62 (central)
9
25
M a s s a (1999 em KISS. 2003)
SILVA e RIVET (1988)
Massa (1999 em KISS. 2003)
10,10+4.2
FIGUEIRA JUNIOR e M A T S U D O
(1993)
10.07+0.30
F I G U E I R A J U N I O R e1 a1 ( 1 9 9 6 )
R. Min. Educ. Fís., Viçosa, v. 13, n. I, p. 130-174,2005
159
5) Testes Metabó\icos Indiretos
O teste de corrida de 50 metros (rn)(teste máximo) é realizado
em superfície plana e com o avaliado percorrendo a distância no menor
tempo possível. O objetivo do teste é a avaliação da velocidade de
movimento e, indiretamente, a potência anaeróbia aláctica (DANTAS,
1995).
Observamos alguns valores de voleibolistas no teste de 50 m na
Tabela 29.
Tabela 29 - Resultados do teste de 50 m em voleibolistas
Amostra
Jogadores de São Paulo com
idade de 17,4i1,6 anos
Jogadoras de São Paulo com
idade de 1 6 , 4 ~ 1 , 7anos
Jogadores com idade de 19,2
anos
Seleção brasileira masculina,
4"ugar no Mundial de 1986
Seleção brasileira feminina
do Mundial de 1990
Resultados em segundos Referencia
INFANTO-JUVENIL
7,29t0,57
SOARES et al. (1981)
8,52i0,63
SOARES et al. (1981)
JUVENIL
7" 21
SESSA e MATSUDO (1976)
ADULTO
6,6110,26 (ponta)
6,78*0,16 (levanlador)
7,0010,25 (central)
8,11+0,44
SILVA e RIVET (1 988)
FIGUEIRA
JUNIOR
MATSUDO i1993)
e
O avaliador deverá dar o sinal de partida e acionar o cronômetro,
enquanto o testado correrá em máxima velocidade durante 40 segundos.
O resultado do teste será a distância corrida em metros, sendo medida
a metragem corrida a partir do último pé que esteve no solo (MARINS e
GIANNICHI, 1998).
Esse teste necessita de uma pista em linha reta com 400 metros,
demarcada de 10 em 10 m, um relógio (obs.: deverá ser anotada a
marca do relógio na planilha de avaliação funcional) e uma trena, para
saber a medida exata percorrida (pequena alteração de MARINS e
GIANNICHI, 1998).
O teste de potência anaeróbia Iáctica de 40 segundos é indicado
para desportos coletivos (MARINS e GIANNICHI, 1998).
Os valores de voleibolistas no teste de 40 segundos são
apresentados na Tabela 30.
160
R. Min. Educ. Fís.,Viçosa, v. 13, n. 1, p. 130-174,2005
Tabela 30 - Valores do teste de 40 segundos em atletas de voleibol
Amostra
Jogadores de S a o Paulo com idade
de 17,4+1,6 anos
Jogadoras de Sao Paulo com idade
de 16.4+1.7 anos
Seleçao paulista feminina com idade
de 14 a 1 6 anos
Seleçao brasileira masculina. 4' lugar
n o Mundial de 1986
Seleçao
brasileira
Mundial de 1990
feminina
Seleçao brasdeira feminina
do
Resultados em melros
INFANTO-JUVENIL
267.10.14.22
SOARES e t ai. (1981)
227.21r17.44
SOARES et al. (1981)
199.23 a 250,lO
ADULTO
296.0t21.21 (levantador)
290.2+6.38 (ponta)
288.0t6.68 (central)
243.25t10.00
240.67 (ponta)
240,O (central)
235 (levantador)
Referéncia
M A T S U D O e PEREZ (1978)
SILVA e RIVET (1988)
FIGUEIRA
JUNIOR
M A T S U D O (1993)
e
Figueira Junioi e Matsudo (1996
em FIGUEIRA JUNIOR. 2002)
Matsudo (1998) chama a atenção dos professores para o fato de
que, se o teste de 40 segundos for praticado com o vento superior a 5
metros por segundo na direção frontal ou dorsal do avaliado, o resultado
do teste não será fidedigno; pode-se indicar as mesmas
recomendações para o teste de SH, o de agilidade, o de 50 m e o de
potência aeróbia.
Sabemos que o envelhecimento proporciona piora da potência
muscular e da força; ocorre aumento da gordura intramuscular (FLECK
e KRAEMER, 1999); a flexibilidade declina (SIMÃO, 2003), no sistema
nervoso central acontece uma redução no número de axônios
medulares, que acarreta declínio na velocidade de condução nervosa
(McARDLE et al., 1998); a massa óssea diminui (NIEMAN, 1999); e
outros. As modificações fisiológicas provocadas pelo envelhecimento
podem piorar alguns resultados dos testes dos voleibolistas.
A potência aeróbia máxima (VO,m,x) reduz aos poucos com a idade:
cerca de 0,5 ml/kg/min por anos a partir dos 20 anos (MOREIRA, 1996).
Entretanto, Wilmore e Costill (2001) afirmam que pessoas mais velhas
com sessões de volume e intensidade idênticos aos dos jovens atletas
podem apresentar um declínio mínimo da VOZ,,
próximo de 1 a 2%.
Pompeu (2004) acrescenta que o ápice da VOZmax
é com 20 anos,
podendo ser mantido com valores iguais ou próximos até 40 anos.
Kiss (2003) considera a V02m,xuma capacidade física relevante
para os desportos coletivos. Por esse motivo, devemos avaliá-la em
desportistas do voleibol.
Em 2000, Pellegrinotti e Souza criaram o teste W 20 m para
identificar as ações dos voleibolistas. Atualmente, Pellegrinotti (2003)
vem fazendo estudos financiados pela FAPESP com intuito de predizer
a V02m,xdos atletas de voleibol pelo teste W 20 m. Como seus estudos
ainda estão em andamento, não pudemos utilizar este teste.
R. Min. Educ. Fís.,Viçosa, v. 13, n. 1, p. 130-174,2005
161
O teste de potência aeróbia máxima que vem sendo indicado
para modalidades coletivas é o vai-e-vem de 20 m, por caracterizar
nos seus deslocamentos a aceleração e a desaceleração ocorrida em
jogos de equipes com bola (KISS, 2000,2003). Duarte e Duarte (2001)
afirmam que o teste de vai-e-vem de 20 m pode ser praticado por 6 a
10 pessoas ao mesmo tempo, num pequeno espaço e dependendo
apenas de uma fita e um gravador, que emite um bip para determinar o
ritmo de idas e voltas de cada estágio. Quando o estágio termina, a fita
emite 2 bips. Portanto, é um teste barato e de fácil aplicação.
O teste aeróbio de corrida de vai-e-vem de 20 m foi criado pelos
pesquisadores Léger e Lambert (1982) com a finalidade de avaliar
O teste é progressivo: começa com uma
indiretamente o VO,x.
velocidade de 8,5 krri/h até chegar a 18,5 km/h, perfazendo um total de
21 minutos (DUARTE e DUARTE, 2001).
O avaliado, no teste de 20 m, deve ir e voltar conforme os bips
emitidos pelo gravador; caso o testado não esteja acompanhando o
ritmo da fita ou não aguente continuar, deverá parar (DUARTE e
DUARTE, 2001). Conhecendo o estágio (ver Tabela 31) em que o
avaliado se encontra, é que definiremos qual das equações a seguir
escolher (DUARTE e DUARTE, 2001):
VO,máxpara pessoas com 6 a 18 anos = 31,025 + 3,238 x velocidade
em km/h no estágio atingido - 3,248 x idade + 0,1536 x veloc. km/h no
estágio atingido x idade = ? ml/kg/rriin
VO,máxpara pessoas com 18 anos ou mais = - 24,4 + 6,O x velocidade
em km/h no estágio atingido = ? ml/kg/min
Na Tabela 31 é mostrada a duração dos estágios com suas
respectivas velocidades, tempo do bip e o número de idas e voltas do
teste de vai-e-vem (DUARTE e DUARTE, 2001).
162
R. Min. Educ. Fís., Viçosa. v. 13, n. 1,p. 130-174,2005
Tabela 31 - Variáveis do teste de vai-e-vem de 20 m
Duracão dos
estágios
Velocidade (krnlh)
.
.
Tempo entre os bips
p o r segundo
N V e idas e voltas
em cada e s t á g i o
1
2
3
8.5
9,O
9,5
9,000
8,000
7,579
7
8
8
4
~n n
7 7nn
R
Nas Tabelas 32 e 33 são apresentados valores de V02máx de
jogadores de voleibol, com intuito de conhecermos o condicionamento
físico do nosso atleta.
Tabela 32 - VO,m,x de voleibolistas masculinos
Amosira
Jogadores d e São Paulo com
idade d e 17.4i1.6 anos
Jogadores
norle-americanos
c o m idade d e 18.5*1,5 anos
Jogadores brasileiros d e alio
nivel, c o m idade de 18t0.7 anos
VO?,,
(m Ilkglm in)
INFANTO-JUVENIL
60.44e8.49
Relerencia
S O A R E S e1 al. (1981)
JUVENIL
40.55
HASCELIK e1 a1 (1 989)
48.9t3.3
G O M E S e1 a l (2002)
ADULTO
Cherribiliu e Szogy (1976 em
OVELLET, 1985)
Oueliei e S a m s o n (1975 e m
O U E L L E T . 1985)
Seleção alemã orienlal
Seleçáo canadense
Seleção brasileira. 4'
Mundial d e 1986
lugar no
Seleção canadense com idade
d e 24.8k2.2 anos
Seleção norle-americana c o m
idade de 26.1 t3.5 anos
Seleqão argentina d e 1999
Seleção argemina d e 1997
Seleção
norte-americana,
medalha d e ouro na Olimplada
d e 1984. com idade d e 26 anos
Jogadores do OlympikusíTelesp
( S P ) c o m idade d e 2 5 t 4 anos
Jogadores de elite
Jogadores d e duplas n a areia
60.50*9.33 (levanlador)
59.68t8.71 (cenlral)
57.90t9.29 (ponta)
56.7t4.5
S M I T H e1 al. (1 992)
P V H L ei a 1 (1982)
E S P E R (2001)
E S P E R (2001)
M c G O W N e1 a1 (1990)
51.023
ADULTO
55 a 60
61.24
N V N E S e1 a l (20001
N E V M A N N (1988)
L u n a (2001 e m FIGUEIRA
R. Min. Educ. Fís., Viçosa, v. 13, n. I, p. 130-174,2005
163
Tabela 33 - VOx,
de voleibolistas femininas
Jogadoras de São Paulo com
idade de 16.4+1.7 anos
Seleção argentina de 2001
Seleção brasileira
Seleção
norte-americana
do
Mundial Universitário. com idade
de 21,6&.8 anos
Seleção brasileira do Mundial de
1990
Jogadoras francesas de alto nível,
com idade de 24.6+2,6 anos
Seleção japonesa
Jogadoras argentinas do Clube de
Ginástica e Esanma
de Prata de
=
2001
Jogadoras argentinas do Clube
Náutico Hacoaj de 2001
Seleçáo noite-amencana do Panamericano de 1975. com idade de
SOARES et al. (1981)
48.6
ADULTO
65.37 (ponta)
63,43 (central)
59.55 (levantador)
50.6t5.7
ESPER (2001)
Figueira Junior e Matsudo
(1996 em FIGUEIRA JUNIOR.
2002)
PUHL et al. (1982)
FIGUEIRA
JUNIOR
MATSUDO (1993)
FILAIRE et al. (1998)
e
45,6
Matsudaira. Toyoda e Sato
(1974 em OUELLET. 1985)
ESPER (2001)
43.7
ESPER (2001)
~
Jogadoras de elite
Jogadoras com idade media de 20
anos
Jogadoras de duplas na areia
41.713.6
ADULTO
48 a 52
40 a 56
61.24
SPENCE et al. (1980)
NEUMANN (1988)
WILMORE e COSTILL (2001)
Luna (2001 em FIGUEIRA
JUNIOR. 2002)
Conclusão
Os questionários e os testes antropométricos, neuromusculares
e metabólicos indiretos são de baixo custo financeiro e fáceis de serem
utilizados pelo professor responsável pela equipe de voleibol. Esses
testes também podem ser praticados em outros desportos coletivos
terrestres.
Através deste artigo o técnico de voleibol poderá avaliar sua
equipe. Recomendamos que a comissão técnica tente publicar os
resultados da avaliação em algum periódico, para obtermos
parâmetros dos testes em atletas brasileiros. Atualmente essas
informações são escassas na literatura nacional.
ABSTRACT
TESTS FOR VOLLEYBALL PLAYERS
The objective of this review was to present a set of low-cost
tests for volleyball players, from beginners to high level. The tests for
-
-
-
R. Min. Educ. Fís., Viçosa, v. 13, n. 1, p. 130-174,2005
voiieyDail players consist of questionary, anthropometry,
neuromuscular and indirect metabolics. In conclusion, the tests of
this study are indicated for many team sports.
Keywords: volleyball, athletes, tests.
Referências
ALMEIDA, T. A.; SOARES, E. A. Nutritional and anthropometric profile
of adolescent volleyball athletes. Revista Brasileira de Medicina do
Esporte, v. 9, n. 4, p. 1-13, 2003. Disponível em: <www.rbme.org.br/>
Acesso em: 08112/03.
BADILLO, J. J. G.; AYESTARÁN,E. G. Fundamentos do treinamento
de força. 2. ed. Porto Alegre: ARTMED, 2001. p. 254-257.
BARBANTI, V. J. Treinamento físico: bases científicas. São Paulo:
CLR Balieiro, 1986. p. 92-105.
BELLENDIET, J. El biótipo em el voleibol masculino. Revista Digital
de Educación Física y Deportes. v. 7, n. 40, p. 1-13,2001. Disponível
em: ~www.efdeportes.com>. Acesso em: 8/8/03.
BoHME, M. T. S. Avaliação do treinamento esportivo. Revista da APEF
Londrina, v. 12, n. 2, p. 66-70, 1997.
BOHME, M. T. S.; KISS, M. A. P. D. Avaliação da evolução da aptidão
física de jovens atletas, Revista da APEF Londrina, v. 13, n. 1, p. 3543,1998.
BONIFAZI, M.; SARDELLA, F.; LUPO, C. Preparatory versus main
competitions: differences in performance, lactate responses and précompetition plasma cortisol concentrations in elite male swimmers.
European Journal of Applied Physiology, v. 82, n. 5-6,2000.
BRANDÃO. M. R. F. Perfil psicológico - uma proposta para avaliar o
atleta. Revista Brasileira de Ciência e Movimento, v. 7, n. 2, p. 3035,1993.
BRINER JUNIOR, W. W.; KACMAR, L. Corrimon injuries in volleyball.
Sports Medicine, v. 24, n. 1, p. 65-71, 1997.
1
I
1
CALDEIRA, S.; V~VOLO,M. A,; MATSUDO, V. K.R. Somatotipo em
voleibolistas brasileiras. Revista Volleyball, v. 1, n. 1, 1979.
R. Min. Educ. Fís., Viçosa, v. 13, n. 1,p. 130-174,2005
165
CALDEIRA, S.; V~VOLO,
M. A.; MATSUDO, V. K. R. Somatotipode atletas
de diferentes modalidades do centro olímpico de treinamento e pesquisa
de São Paulo. CONGRESSO BRASILEIRO DE CIÊNCIAS DO
ESPORTE, 2., 1981, Londrina, Anais ... Londrina: [s.n.],I 981.
CEI, A. El concepto de movimento em 10s juegos deportivos. Stadium,
v. 25, n. 145, p. 15-23, 1991.
COOPER, K. H. Saúde e boa forma para seu filho. Rio de Janeiro:
Nórdica, 1991. p. 67 e 68.
DANTAS, E. H. M. A prática da preparação física. 3. ed. Rio de Janeiro:
Shape, 1995. p. 101 e 102.
DUARTE, M. F. S.; DUARTE, C. R. Validade do teste aeróbico de corrida
vai-e-vem de 20 metros. Revista Brasileira de Ciência do
Movimento, v. 9, n. 3, p. 7-14, 2001.
DUTRA, L. N. et al. Perfil antropométrico da seleção brasileira juvenil
masculina de voleibol de 2003. Revista do Vôlei. Disponível em:
<www.revistadovolei.com.br>. Acesso em: 18/3/04.
ESPER, A. El entreanmiento de Ia potencia aeróbica em el voleibol.
Revista Digital de Educación Física y Deportes, v. 7, n. 43, p. 1-6,
2001. Disponível em <www.efdeportes.com/>. Acesso em: 6/8/03.
ESPER, A. Evaluación de1 salto em equipes de voleibol femenino de
primeira división de Ia Argentina em competência. Revista Digital de
Educación Física y Deportes, v. 8, n. 53, p. 1-14, 2002. Disponível
em: <www.efdeportes.com/>. Acesso em 6/8/03.
FARINATTI, P. T.; MONTEIRO, W. D. Fisiologia e avaliação funcional.
2. ed. Rio de Janeiro: Sprint, 1992. p. 205-226,234-249,255-261,263.
FAYH, A. P.; SILVEIRA, M. M.; OLIVEIRA, A. F.; OLIVEIRA, A. R.
Composição corporal de atletas de voleibol de duas modalidades e
indivíduos não treinados. Revista Brasileira de Medicina do Esporte,
v. 9, n. 6, p. 439, 2004.
FIGUEIRA JUNIOR, A J. Ciência do voleibol. São Caetano do Sul:
CELAFISCS, 1994.
FIGUEIRA JÚNIOR, A. J.; MATSUDO, V. K. R. Physicalfitness detrainirlg
after four weeks of rest. Medicine and Science in Sports and
Exercise, v. 25, n. 5, p. Supplementum, 1993.
166
R. Min. Educ. Fís., Viçosa, v. 13,n. 1, p. 130- 174,2005
FIGUEIRA JÚNIOR, A. J. Perfil fisiológico. In: CONGRESSO
INTERNACIOIVAL GSSI de Ciências do Esporte. 2., 2002. S. Paulo. Anais...
São Paulo: [s.n.], 2002. p. 38 e 39.
FIGUEIRA JUNIOR, A. J.; ANDRADE, D. R.; ROCHA, J. R.; MATSUDO,
V. K. R. Fadiga muscular em atletas da seleção brasileira de voleibol
feminino. Âmbito Medicina Desportiva, v. 3, n. 26, p. 3-11, 1996.
FILAIRE, E.; DUCHÉ, P.; LAC, G. Effects of training fot two ballgames
on the saliva response of adrenocortical hormones to exercise in elite
sportswomen. European Journal of Applied Physiology, v. 77, n. 5,
p. 452-456,1998.
FILIN, V. P.; VOLKOV, V. M. Seleção de talentos nos desportos.
Londrina: Midiograf, 1998. p. 190.
FLECK, S, J.; KRAEMER, W. J. Fundamentos do treinamento de
força muscular. 2. ed. Porto Alegre: ARTMED, 1999. p. 202 e 203.
GARGANTA, R.; MAIA, J.; JANEIRA, M. A. Estudo discriminatório entre
atletas de voleibol do sexo feminino com base em testes motores
específicos. In. BENTO; MARQUES. (Ed.). A ciência do desporto a
cultura e o homem. Porto: Universidade do Porto, 1993.
GLOBO ESPORTE. Reportagem. 1996.
GLOBO ESPORTE. Reportagem. 2000.
GLOBO ESPORTE. Reportagem. 2002.
GLOBO ESPORTE. Reportagem. 2003.
GLADDEN. L. B.; COLACINO, D. Characteristics of volleyball player
and success in national tournament. Journal of Sports Medicine and
Physical Fitness, v. 18, p. 57-64, 1978.
GLANER, M. F. Perfil morfológico dos melhores atletas pan-americanos
de handebol por posição de jogo. Revista Brasileira de
Cineantropometria e Desempenho Humano, v. 1, n. 1, p. 69-81,1999.
GOMES, A. C. V.; RODRIGUES, L. O.; AMORIM, F. T. Estudo da precisão
de uma equação de estimativa da sudorese durante o treinamento de
voleibol. Motus Corporis, v. 9, n. 9, p. 74-81,2002.
I
R. Min. Educ. Fís., Viçosa, v. 13, n. I, p. 130-174,2005
GOUVEA, F. L.; BLEISIEGEL, M. R. ; FONSECA NETO, D. R.;
OLIVEIRA, M. M. A.; LOPES, M. B. S. Carga psíquica em situações de
Revista
do
Vôlei.
Encontrado
(8112/03):
jogo.
www.revistadovolei.com.br
GUALDI-RUSSO, E.; ZACCAGNI, L. Somatotype, sale and performance
in elite volleyball player. Journal of Sports Medicine and Physical
Fitness. v. 41, n. 2, p. 256-262,2001.
HASCELIK, J. et al. The effect of physical training on physical fitness
tests and auditory and visual reactiontimes of volleyball player. Journal
of Sports Medicine and Physical Fitness, v. 29, n. 3, p. 234-239,
1989.
HAKKINEN, K. Changes in physical fitness profile in female volleyball
player during the competitive season. Journal of Sports Medicine
and Physical Fitness, v. 33, n. 3, p. 223-232, 1993.
HEYWARD, V. H.; STOLARCZYK, L. M. Avaliação da composição
corporal aplicada. São Paulo: Manole, 2000. p. 44-46,90 e 91, 164 e
165, 169,203.
HIGAJO, M.; ANDRADE, D. R.; PEREIRA, M. H. N. Relação entre a
flexibilidade e a força dos membros inferiores em voleibolistas de alto
nível. Revista Brasileira de Ciência e Movimento, v. 5, n. 3, p. 7-12,
1991.
JACKSON, A. S.; POLLOCK, M. L. Generalized equations for predicting
body density of men. British Journal of Nutrition, v. 40, p. 497-504,
1978.
JACKSON, A. S.; POLLOCK, M. L.; WARD, A. Generalized equations
for predictirrg body density of women. Medicineand Science in Sports
and Exercise, v. 12, n. 3, p. 175-182, 1980.
JIAMING, Z. Voleibol na china. Sprint, v. 2, n. 7, p. 8 e 14, 1983.
KISS, M. A. P. D. M. Potênciae capacidade aeróbias: importância relativa
em esporte, saúde e qualidade de vida. In. AMADIO e BARBANTI (Org.).
A biodinâmica do movimento humano e suas relações
interdisciplinares.São Paulo: USP e Estação Liberdade, 2000. p. 179.
KISS, M. A. P. D. M. Esporte e exercício. São Paulo: Roca, 2003. p.
43-62,98-122,137-149,322-325.
- -
168
-
-
-
- --
-
R. Min. Educ. Fís., Viçosa, v. 13, n. 1,p. 130-174,2005
KEINSTLINGER, U.; LUDWIG, H. G.; STEGEMANN, J. Metabolic
changes during volleyball matches. International Journal of Sports
Medicine, v. 8, n. 5, p. 315-322, 1987.
LANCELLOTTI, S. Túnel do tempo. Revista Volleyball, v. 1, n. 9, p.
20-23,1995.
LEE, E. et al. Flexibility characteristics of elite feamale and male volleyball
players. Journal of Sports Medicine and Physical Fitness, v. 29, n.
1, p. 49-51, 1989.
LÉGER,L. A.; LAMBERT, J. A maximal multistage 20 m shuttle run test
European Journal of Applied Physiology, v. 49, n.
to predict VO,x.
1, p. 1-12, 1982.
LIMA, C. O.; AMORIM, P. R. S. Idade da menarca em jogadoras de
voleibol. Revista Mineira de Educação Física, v. 10, n. 2, p. 7-18,
2002.
MAEHLER, E. I.; ACHOLIR JÚNIOR, A. As situações de placar e suas
influências na execução de saque no voleibol. Revista Treinamento
Desportivo, v. 6, n. 1, p. 44-52,2001.
MAREY, S.; BOLEACH, L. W.; MAYHEW, J. L.; McDOLE, S.
Determination of player in volleyball. Journal of Sports Medicine and
Physical Fitness, v. 31, n. 2, p. 161-164, 1991.
MARINS, J. C. B., GIANNICHI, R. S. Avaliação e prescrição de
atividade física: guia prático. 2. ed. Rio de Janeiro: Shape, 1998. p.
33-42,51-59,72 e 73,86-91.
MARQUES JUNIOR, N. K. Metabolismo energético no trabalho muscular
do treino competitivo ou do fitness. Revista Mineira de Educação
Física, v. 9, n. 1, p. 63-70,2001.
MARQUES JUNIOR, N. K. Uma preparação desportiva para o voleibol:
periodização, avaliação funcional e condicionamento físico. Revista
Mineira de Educação Física, v. 10, n. 2, p. 9-73, 2002.
MASSA, M.; TANAKA, N. I.; BERTI, A. F., BOHME, M. T. S.; MASSA, I. C.
M. Análise univariada na classificação de atletas de voleibol masculino.
Revista Paulista de Educação Física, v. 13, n. 2, p. 131-145, 1999.
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
R.Min. Educ. Fís., Viçosa, v. 13, n. 1, p. 130-174,2005
169
MATSUDO, V. K.; PEREZ, S. M. Teste de corrida de 40 segundos:
características e aplicações. In: Sirripósio de Ciências do Esporte de
São Caetano do Sul. 4. Anais ... São Caetano do Sul: [s.n.], 1978.
MATSUDO, V. K. R. Testes em ciências do esporte. 6.ed. São
Caetano do Sul: CELAFISCS, 1998. p. 60, 66, 73-75,79-83.
McARDLE, W. D.; KATCH, F. I.; KATCH, V. L. Fisiologia do exercício.
4. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1998. p. 609.
McGOWN, C. M. et al. Gold medal volleyball. Research Quarterly for
Exercise and Sport, v. 61, n. 2, p. 196-200, 1990.
MOREIRA, S. B. Equacionandoo treinamento. Rio de Janeiro: Shape,
1996. p. 114.
MOSKATOVA, A. K. Aspectos genéticos e fisiológicos no esporte.
Rio de Janeiro: Grupo Palestra Sport, 1998. p. 64.
NEUMANN, G. Special performance capacity. In. DIRIX; K.; TITTEL (Ed.).
Olympic book of sports medicine. Oxford: Blackwell, 1988. p. 97108.
NIEMAN, D. C. Exercício e saúde. São Paulo: Manole, 1999. p. 291.
NOCE, F. ; SAMULSKI, D. M. Análise do estresse psíquico em atacantes
no voleibol de alto nível. Revista Paulista de Educação Física, v. 16,
n. 2, p. 113-129,2002.
NOGUEIRA, C. Tormento nas areias. Esportes O Globo. p. 52,2004.
NUNES, N. et al. Efeito do treinamento físico - baseado em avaliação
ergoespirométrica, na capacidade aeróbia de atletas de voleibol.
Revista de Educação FísicdUEM, v. 11, n. 1, p. 27-32, 2000.
OLIVEIRA, P. R.; SILVA, J. B. F. Dinâmica da alteração de diferentes
capacidades biomotoras nas etapas e microetapas do macrociclo anual
de treinamento de atletas de voleibol. Revista Treinamento
Desportivo, v. 6, n. 1, p. 18-30,2001.
OUELLET, J. G. O voleibol. In. NADEAU; PÉRONNET (Org.). Fisiologia
aplicada na atividade física. São Paulo: Manole, 1985. p. 119-125.
170
R. Min. Educ. Fís., Viçosa, v. 13, n. 1, p. 130- 174,2005
PAIM, M. C. C. Temperamento de adolescentes praticantes de voleibol.
Revista Digital de Educación Física y Deportes, v. 9, n. 59, p. 1-7,
2003. Disponível em: <www.efdeportes.com/> . Acesso em: 6/8/03.
PALAO, J. M.; SAENZ, B.; URENA, A. Efecto de um trabajo de
aprendizaje de1 ciclo estiramiento-acortamientosobre Ia capacidad de
salto en voleibol. Revista Internacional de Medicina y Ciências de
Ia Actividad Física y Del Deporte, v. -, n. 3, p. 1-10,2001. Encuentro
(2114/02): http//cdeporte.rediris/es/revista.
PELLEGRINOTTI, I. L.; SOUZA, S. J. G. Criação do teste W 20 metros
e instrumento computadorizado para avaliação de performance de
voleibolistas. Revista Treinamento Desportivo, v. 5, n. 2, p. 16-28,
2000.
PELLEGRINOTTI, I. L. Criação do teste W 20 metros para predição
do V02máx em indivíduos de ambos os sexos atletas de voleibol.
Processo 19981106889-4: FAPESP, 2003. Encontrado (11112/03):
www.unicamp.br.
POLLOCK, M.; WILMORE, J. H. Exercícios na saúde e na doença.
2. ed. Rio de Janeiro: MEDSI, 1993. p. 188,311-347.
POMPEU, F. A. S. M.; GOMES, P. S. C. Estudo comparativo de diferentes
metodologias de determinação dos limiares metabólicos. Artus, v. 18,
n. 1, p. 66-73, 1998.
POMPEU, F. A. S. M. Manual de cineantropometria. Rio de Janeiro:
Sprint, 2004. p. 11-43,91,141-151.
POWERS, S. K., HOWLEY, E. T. Fisiologia do exercício. 3. ed. São
Paulo: Manole, 2000. p. 338 e 339.
PUHL, J.; CASE, S.; FLECK, S.; HANDEL, P. V. Physical and
physiological characteristics of elite volleyball players. Research
Quarterly for Exercise and Sport, v. 53, n. 3, p. 11-13, 1982.
QUADRA, J. F. et al. O voleibol no Brasil. Revista da Educação Física
do Exercito, n. 111, p. 43-46, 1981.
RASCH, P. J.; BURKE, R. K. Cinesiologia e anatomia aplicada. Rio
de Janeiro: Guanabara Koogan, 1977. p. 448-451.
R. Min. Educ. Fís., Viçosa, v. 13, n. 1, p. 130-174.2005
171
RITTWEGER, J. et al. Bone-muscle strength índices for the human
lower leg. Bone, v. 27, n. 2, p. 319-326, 2000.
ROCHA, P. S. O. Preparação física da seleção brasileira masculina de
voleibol. Sprint, v. 2, n. 7, p. 15-17, 1983.
ROCHA, M. A.; DOURADO, A. C.; GONÇALVES, H. R. Estudo do
somatótipo da seleção brasileira de voleibol. Revista da APEF
Londrina, v. 11, n. 19, p. 21-30, 1996.
ROCHA, C. M.; UGRINOWITSCH, C.; BARBANTI, V. J. A influência do
contramovimento e da utilização dos braços na performance do salto
vertical - um estudo no basquetebol de alto nível. Revista da APEF
Londrina, v. 14, n. 1, p. 5-11, 1999.
RODRIGUES, C. E. C. Musculação na academia. 2. ed. Rio de Janeiro:
Sprint, 1990. p. 29-43.
ROSADAS, S. D. Educação física especial para deficientes. 3. ed.
Rio de Janeiro: Atheneu, 1991. p. 53-66.
ROSE JUNIOR, D. D. Sintomas de stress no esporte infanto-juvenil.
Revista Treinamento Desportivo, v. 3, n. 2, p. 12-20, 1997.
ROSE JUNIOR, D. D.; DESCHAMPS, S. R.; KORSAKAS, P. O jogo
como fonte de stress no basquetebol infanto-juvenil. Revista
Portuguesa de Ciências do Desporto, v. 1, n. 2, p. 36-44, 2001.
ROSE JUNIOR, D. D. O stress e suas implicações no empenho
esportivo. In: BARBANTI et al. (Org.). Esporte e atividade física. São
Paulo: Manole, 2002. p. 97-111.
ROSE JUNIOR, D. D. Stress esportivo pré-competitivo. In: KISS (Org.).
Esporte e exercício. São Paulo: Roca, 2003. p. 289-306.
SAQUE. Tudo sobre o mundial, p. 32-42, 1986.
SAQUE. 1"undial
de voleibol de praia, p. 42-47, 1987.
SESSA, M.; MATSUDO, V. K. R. Teste de velocidade de 50 metros
como medida da capacidade anaeróbica. SIMPOSIO DE ESPORTES
DE COLEGIAIS. 4., São Caetano do Sul, 1976. Anais ... São Caetano
do Sul: [s.n.], 1976.
SHALMANOV, A. A. Voleibol: fundamentos biomecânicos. Guarulhos:
Phorte, 1998. p. 80, 83-97.
172
R. Min. Educ. Fís., Viçosa, v. 13, n. 1, p. 130-174,2005
SILVA, R. C.; RIVET, R. E. Comparação dos valores de aptidão física
da seleção brasileira de voleibol mascililina adulta do ano de 1986, por
posição de jogo através da estratégia Z CELAFISCS. Revista
Brasileira de Ciência e Movimento, v. 2, n. 3, p. 28-32, 1988.
SIMÃO, R. Fundamentos fisiológicos para o treinamento de força
e potência. São Paulo: Phorte, 2003. p. 64.
SMITH, D. J.; ROBERTS, D.; WATSON, B. Physical, physiological and
performance differences between Canadian national team and
universiade volleyball players. Journal of Sports Sciences, v. 10, n. 2,
p. 131-138,1992.
SOARES, J.; DUARTE, C. R.; MATSUDO, V. K. R. Perfil de voleibolistas
do centro olímpico de treinamento e pesquisa de São Paulo. Congresso
Brasileiro de Ciências do Esporte. Londrina, Paraná, 1981.
SOUISSI, N.; SESBOUÉ, B.; GAUTHIER, A.; LARUE, J. ; DAVENNE,
D. Effects of one night's sleep deprivation on anaerobic performance
the following day. European Journal of Applied Physiology, v. 89, n.
3-4, p. 359-366,2003.
SPENCE, D. W.; DISCH, S. G.; FREE, H. L.; COLEMAN, A. E.
Descriptive profile of highly skilled women volleyball players. Medicine
and Science in Sports and Exercise, v. 12, n. 4, p. 299-302, 1980.
SUPLEMENTO DE ESPORTES DO JORNAL DO BRASIL, p. 8 e 9,
1984.
THISSEN-MILDER, M.; MAYHEW, J. L. Selection and classification of
high school volleyball player from performance tests. Journal of Sports
Medicine and Physical Fitness, v. 31, n. 3, p. 380-384, 1991.
TRICOLI, V. A.; BARBANTI, V. J.; SHINZATO, G. T. Potência muscular
em jogadores de basquetebol e voleibol. Revista Paulista de
Educação Física, v. 8, n. 2, p. 14-27, 1994.
TORIOLA, A. L.; ADENIRAN, S. A,; OGUhlREM; P. T. Body composition
and antrropometric characteristics of elite male basketball and volleyball
players. Journal of Sports Medicine and Physical Fitness, v. 27, n.
2, p. 235-239, 1987.
TUBINO, M. J. G. Metodologia Científica d o Treinamento
Desportivo. 11. ed. São Paulo: IBRASA, 1993. p. 219.
R. Min. Educ. Fís., Viçosa, v. 13, n. 1, p. 130-174,2005
173
UGRINOWITSCH, C.; BARBANTI, V. J.; GONÇALVES, A.; PERES,B.
A. Capacidade dos testes isocinéticos em predizer a performance no
salto vertical em jogadores de voleibol. Revista Paulista de Educação
Física, v. 14, n. 2, p. 172-183,2000.
VAN SOEST, A. J. et al. Comparision of one-legged and two-legged
countermovement jumps. Medicine and Science in Sports and
Exercise, v. 17, n. 6, p. 635-639, 1985.
V ~ V O L O ,M. A.; CALDEIRA, S.; MATSUDO, V. K. R. Estudo
antropométrico da equipe nacional feminina do Japão. Revista
Volleyball, v. 1, n. -, p. 15-20, 1980.
VOLLEYBALL. Circuito Banco do Brasil. v. 1, n. 9, p. 30-35, 1995.
WEINECK, J. Biologia do esporte. São Paulo: Manole, 1991. p. 43E
e 437.
WILMORE, J. H.; BUSKIRK, E. R.; DIGIROLAMO, M.; LOHMAN, T. G
Body composition. Physician and Sportmedicine, v. 14, n. 3, p. 144,
162,1986.
WILMORE, J. H.; COSTILL, D. L. Fisiologia do esporte e do exercício
2. ed. São Paulo: Manole, 2001. p. 300, 506 e 556.
Endereço:
Rua Avelino Gomes de Castro, 146 - Itaipu
Witerói - RJ
CEP: 24340-000
Tel. Oxx (21) 2609-3630
174
R. Min. Educ. Fís., Viçosa. v. 13, n. 1, p. 130-174,200.

Documentos relacionados