Emergência e vigor de plântulas de Caesalpinia pulcherrima em

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Emergência e vigor de plântulas de Caesalpinia pulcherrima em
Emergência e vigor de plântulas de Caesalpinia pulcherrima
em função da profundidade de semeadura
1
2
3
Fernando dos Santos Araújo , Magnólia Martins Alves , Givanildo Zildo da Silva ,
Riselane de Lucena Alcântara Bruno2 e Mauro Vasconcelos Pacheco1
1
Universidade Federal do Rio Grande do Norte, Programa de Pós-Graduação em Ciências Florestais, Macaíba, RN, Brasil.
([email protected]; [email protected]) 2Universidade Federal da Paraíba, Programa de Pós-Graduação em
Agronomia, Areia, PB, Brasil ([email protected]; [email protected]). 3Universidade Estadual Paulista “Júlio de Mesquita
Filho”, Faculdade de Ciências Agrárias e Veterinárias, Programa de Pós-Graduação em Produção Vegetal, Jaboticabal, SP, Brasil
([email protected]).
Resumo - Com o objetivo de avaliar a emergência e o vigor de plântulas de Caesalpinia pulcherrima (L.) S. W.) em função
da a profundidade de semeadura, conduziu-se um experimento em delineamento experimental inteiramente casualizado, no
qual sementes desta espécie foram semeadas sob as profundidades de 1,0, 2,0, 3,0, 4,0 e 5,0 cm. Foram avaliadas a
porcentagem e o índice de velocidade de emergência, além de comprimento e biomassa de plântulas. As médias dos
tratamentos foram submetidas à análise de variância a 5% de significância e regressão polinomial. A semeadura realizada a
3,0 cm de profundidade favorece a emergência e o desenvolvimento inicial das plântulas de Caesalpinia pulcherrima.
Palavras-chave: flamboyant-mirim, germinação, sementes, propagação.
Emergency and vigor of Caesalpinia pulcherrima seedling
in function of the sowing depth
Abstract - In order to assess the emergence and seedling vigor of Caesalpinia pulcherrima (L.) S.W.) in function of sowing
depth of seeding, we conducted an experiment in a completely randomized design, in which seeds of this species were sown
in the depths of 1.0, 2.0, 3.0, 4.0 and 5.0 cm. The percentage and rate of germination speed, length and biomass of seedlings
were evaluate. The treatment means were subjected to analysis of variance at 5% significance and polynomial regression.
The sowing to 3.0 cm depth favors the emergence and early seedling development of Caesalpinia pulcherrima.
Keywords: little flamboyant, germination, seeds, propagation.
Introdução
Caesalpinia pulcherrima (L.) Sw. é uma planta exótica
originária da África oriental, conhecida vulgarmente no
Brasil por poinciana-anã, baio-de-estudante, orgulho de
barbados, flor-do-paraíso e flamboyant-mirim (Lorenzi &
Souza, 2001). É utilizada para compor projetos paisagísticos
devido a sua beleza evidenciada, principalmente, pela
diversidade de cores das suas inflorescências. Além disso, o
seu pequeno porte a torna apropriada para a arborização de
cidades e centros urbanos, já que não atinge a fiação elétrica
(Cemig, 2011).
Apesar de possuir tantas aplicações, a C. pulcherrima não
dispõe de informações suficientes que subsidiem a produção
de mudas em larga escala. Estudos comprovaram que as suas
sementes apresentam dormência do tipo física, que pode ser
superada por meio de escarificação mecânica (Oliveira et al.,
2010) e que germinam satisfatoriamente sob uma ampla
faixa térmica que varia entre 20 a 40 °C (Fonseca & Jacobi ,
2011).
Estes estudos são importantes para o viveirista, pois
conhecer e controlar os fatores ambientais que influenciam o
processo germinativo permite aumentar a taxa, a velocidade
e a uniformidade da germinação, originando mudas de
melhor qualidade e a baixo custo (Floriano, 2004). Nesse
sentido, muitas pesquisas (Pacheco et al., 2007; 2010; Lima
et al., 2011) têm sido realizadas visando compreender a
influência dos fatores ambientais como a luz, temperatura,
umidade, substrato e sobre a germinação e a emergência das
plântulas. Contudo, outros fatores comprovadamente
importantes continuam a serem negligenciados nesses
estudos como, por exemplo, a profundidade de semeadura.
A semeadura realizada na superfície ou entre o substrato
influencia o contato entre o solo e a semente e, portanto,
altera diretamente a entrada de luz, a troca gasosa e a
temperatura interna da semente, de tal forma que influi
diretamente na relação da semente com o ambiente,
alterando consequentemente o processo de germinação
(Ribeiro et al., 2012). Para cada espécie existe uma
profundidade de semeadura específica, e quando ajustada,
uniformiza a germinação e emergência de plântulas (Souza
et al., 2007), além de favorecer a formação de mudas
vigorosas (Schmidt, 1974).
Semeaduras superiores a 1,0 cm de profundidade foram
inadequadas para a emergência de plântulas de Tabebuia
caraíba (Mart.) Bureau (Garcia et al., 2012). No entanto,
Guedes et al. (2010) recomendaram a profundidade de 3,5
cm para a semeadura de sementes Amburana cearensis
(Allemão) A.C. Smith, assim como Laime et al. (2010)
verificaram que a melhor profundidade de semeadura para
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Inga ingoides (Rich.) Willd., variou de acordo com as
posições de semeadura, sendo as profundidades e posições
de 4,0 cm com o hilo voltado para baixo; 2,68-3,0 cm com o
hilo para cima e 1,0 cm para as sementes, com o hilo para o
lado as mais adequadas para emergência e vigor das
plântulas.
Além de afetar a emergência de plântulas, a profundidade
de semeadura também pode exercer influencia no
desenvolvimento das mudas como constatado em Psidium
guajava L., cuja profundidade de semeadura a 1,5 cm
proporcionou os melhores resultados para o
desenvolvimento das mesmas (Silva et al., 2013).
Conhecer as condições que proporcionem germinação
rápida e uniforme das sementes é útil para fins de semeadura,
pois a germinação rápida e o desenvolvimento homogêneo
de plântulas reduzem os cuidados por parte dos viveiristas,
uma vez que as mudas se desenvolverão mais rapidamente
(Pacheco et al., 2006).
O objetivo deste trabalho foi avaliar a emergência e o
crescimento inicial de plântulas de Caesalpinia pulcherrima
em função da profundidade de semeadura.
Material e Métodos
A pesquisa foi desenvolvida no período de 16/02 a
03/03/2011 no Departamento de Fitotecnia e Ciências
Ambientais (DFCA) do Centro de Ciências Agrárias,
Universidade Federal da Paraíba (CCA/UFPB) em Areia,
Paraíba, Brasil.
As sementes utilizadas no trabalho foram provenientes de
frutos coletados de cinco indivíduos localizados no
CCA/UFPB e encaminhados ao Laboratório de Análise de
Sementes (DFCA/CCA/UFPB) onde foram beneficiados
por meio de secagem ao sol, debulha manual e exclusão de
sementes mal formadas e danificadas. Em seguida, as
mesmas foram homogeneizadas e acondicionadas em sacos
de papel kraft e armazenadas e câmara fria e seca (20±2 ºC e
46% UR) durante 60 dias.
Antes da instalação do ensaio foi determinado o grau de
umidade das sementes, conforme Brasil (2009) que, na
ocasião, apresentavam 10,6% de umidade. As sementes
foram escarificadas com lixa para ferro de acordo com
recomendações de Oliveira et al. (2010) e submetidas ao
teste de emergência, no qual foram semeadas com a posição
do hilo voltado para o lado, sob as profundidades de 1,0, 2,0,
3,0, 4,0 e 5,0 cm em bandejas plásticas preenchidas com
areia peneirada, lavada e esterilizada em autoclave
(temperatura de 120 ºC por 2 horas).
Foram avaliadas as seguintes variáveis: porcentagem de
emergência – contagem do número de plântulas normais
emersas no 13º dia após a semeadura, sendo os resultados
expressos em porcentagem; índice de velocidade de
emergência – contagem diária do número de plântulas
normais emersas até o 13º dia após a semeadura e calculado
conforme equação apresentada por Maguire (1962);
comprimento de plântula - foi mensurado o comprimento
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total das plântulas normais utilizando-se uma régua
graduada em milímetros, sendo os resultados expressos em
centímetros por plântula (cm.plântula-1); biomassa de
plântulas - as plântulas normais foram acondicionadas em
sacos de papel e colocadas em estufa com circulação forçada
de ar regulada à temperatura 65 ºC até atingir peso constante.
Em seguida, as mesmas foram pesadas em balança analítica
com precisão de 0,001 g, sendo os resultados expressos em
-1
miligramas por plântula (mg.plântula ).
O experimento foi conduzido em ambiente protegido
com os tratamentos distribuídos em delineamento
experimental inteiramente casualizado (cinco tratamentos
com quatro repetições de 25 sementes cada). Inicialmente os
dados foram submetidos ao teste de Shapiro-Wilk para testar
a normalidade e, como apresentaram distribuição normal,
foram submetidos à análise de variância e regressão
polinomial, utilizando-se o software Assistat (Versão 7.6.
beta, 2013).
Resultados e Discussão
Os resultados de análise de variância para porcentagem de
emergência (E), índice de velocidade de emergência (IVE),
comprimento (CP) e biomassa (B) de plântulas de Caesalpinia
pulcherrima em função de diferentes profundidades de semeadura
estão apresentados na Tabela 1. Verifica-se que os dados da
porcentagem de emergência e índice de velocidade de
emergência de plântulas ajustaram-se ao modelo de
regressão quadrático (p<0,01), enquanto a biomassa de
plântulas ajustou-se ao modelo de regressão linear (p<0,01)
e o comprimento de plântulas não se ajustou a nenhum dos
modelos de regressão (p≥0,05) testados.
Tabela 1. Resumo da análise de variância para a porcentagem de
emergência (E), índice de velocidade de emergência (IVE),
comprimento (CP) e biomassa (B) de plântulas de Caesalpinia
pulcherrima em função de diferentes profundidades de semeadura.
Fontes
de variação
Tratamentos
Reg. linear
Reg. quadrática
Desvios da reg.
Resíduo
CV (%)
GL
4
1
1
2
15
Quadrados Médios
IVE
E
168,050
8,244
0,400 ns 5,411 **
658,285 ** 22,486 **
6,758
2,539
0,146
21,250
9,23
8,48
CP
2,800
0,992 ns
1,821ns
4,194
1,533
4,22
B
276,438
782,964 **
168,954 ns
76,917
76,332
9,52
Tratamentos = Profundidades de semeadura das sementes
**significativo ao nível de 1% de probabilidade (p<0,01)
ns
não significativo (p≥0,05).
Pelas curvas de tendência quadráticas apresentadas na
Figura 1, pode-se estimar que a porcentagem de emergência
e o índice de velocidade de emergência de plântulas de C.
pulcherrima atingiram valores máximos quando a
semeadura foi realizada a 3,0 cm de profundidade.
A
Emergência (%)
60
40
ŷ = 26,250 + 20,471x - 3,428x²
R² = 0,98
20
0
1
2
3
4
Profundidade de semeadura (cm)
Índice de velocidade de emergêcia
8
5
30
B
6
4
2
A redução da porcentagem e da velocidade de emergência
nas profundidades superiores a 3,0 cm também pode ser
atribuída à barreira física imposta pela camada de substrato
que aumenta com a elevação da profundidade de semeadura,
pois nas maiores profundidades apenas as sementes mais
vigorosas conseguem germinar e originar plântulas capazes
de romper a espessa camada de substrato, ao contrário das
sementes pouco vigorosas que não dispõem de reservas
nutricionais suficientes formarem uma plântula vigorosa.
Na Figura 2 estão apresentados os resultados de
comprimento e biomassa de plântulas de C. pulcherrima em
função da profundidade de semeadura. Verifica-se que as
profundidades de semeadura não influenciaram o
comprimento das plântulas que atingiram, em média, 17,14
cm (Figura 2A). Porém, os resultados apresentados na Figura
2B, demostram que a biomassa das plântulas reduziu de
Comprimento de plântulas
(cm.plântula-1)
80
ŷ = 1,18 + 3,437x - 0,6344x²
R² = 0,85
A
25
20
15
10
ŷ = 17,14
5
0
1
2
3
4
Profundidade de semeadura (cm)
0
1
2
3
4
5
120
B
Profundidade de semeadura (cm)
O aumento da porcentagem e velocidade de emergência
até a profundidade de 3,0 cm pode estar relacionado ao
aumento da disponibilidade hídrica necessária a germinação
das sementes, pois segundo Carneiro (1995), quanto à
semeadura é realizada muito superficialmente o intenso
calor do sol pode ressecar o substrato e dificultar a absorção
de água em quantidade adequada à germinação. Todavia,
outros fatores podem ter influenciado como as variações das
temperaturas diurnas e noturnas que privilegiam apenas as
sementes sob menores profundidades (Cardoso et al., 2008).
Também se observou que na profundidade de 1,0 cm a raiz
das plântulas ficava exposta na superfície do substrato,
levando-as à morte ou provocando anormalidades.
100
Massa seca de plântulas
(mg.plântula-1)
Figura 1. Porcentagem de emergência (A) e índice de
velocidade (B) de emergência de plântulas de Caesalpinia
pulcherrima em função da profundidade de semeadura.
5
80
60
40
ŷ =108,07 - 5,7189x + 0,0871x²
R² = 0,97
20
0
1
2
3
4
Profundidade de semeadura (cm)
5
Figura 2. Comprimento (A) e biomassa (B) de plântulas de
C. pulcherrima em função da profundidade de semeadura.
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forma linear à medida que se elevou a profundidade de
semeadura, atingindo valores mínimos na profundidade de
5,0 cm. Resposta semelhante também foi observada em
plântulas de Adenanthera pavonina L. (Fanti & Perez,
1995), Zizyphus joazeiro Mart. (Alves et al., 2008), Cedrela
fissilis L. (Santos et al., 2009) e A. cearensis (Guedes et al.,
2010) com a elevação da profundidade de semeadura.
Os resultados apresentados nesta pesquisa, juntamente
com os estudos supracitados, permitem inferir que a
profundidade de semeadura varia de acordo com a espécie e,
em alguns casos, promovem diferentes respostas, seja na
porcentagem e velocidade de emergência, ou sobre o
crescimento inicial. Esses resultados são importantes para
orientar novas investigações científicas que busquem
adequar as condições ideais para emergência de plântulas
para outras espécies.
Conclusão
1. A semeadura realizada a 3,0 cm de profundidade
favorece a emergência e o desenvolvimento inicial das
plântulas de Caesalpinia pulcherrima.
Agradecimentos
Ao Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e
Tecnológico (CNPq) pela concessão de bolsa de estudos ao
primeiro autor e aos técnicos e funcionários do Laboratório
de Análise de sementes (DFCA/CCA/UFPB) pelo apoio no
desenvolvimento da pesquisa.
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