1 CENTRO DE ENSINO SUPERIOR SANTA LUZIA
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1 CENTRO DE ENSINO SUPERIOR SANTA LUZIA
1 CENTRO DE ENSINO SUPERIOR SANTA LUZIA - CESSAL FACULDADE DA CIDADE DE SANTA LUZIA PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO SISTEMAS DE INFORMAÇÃO COORDENADORA DO CURSO Profa. Ms. Gláucia Maria Carvalho Cota SANTA LUZIA 2013 2 Sumário APRESENTAÇÃO............................................................................................................................5 1. ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO PEDAGÓGICA...............................................................................6 1.1 Contextualização da Instituição de Ensino.............................................................................6 1.1.1 Dados da Entidade Mantenedora...................................................................................6 1.1.2 Dados da Entidade Mantida............................................................................................6 1.1.3 Perfil da IES...................................................................................................................6 1.1.4 Missão da IES.................................................................................................................7 1.1.5 Breve histórico da IES.....................................................................................................8 1.2 Inserção Regional.................................................................................................................10 1.3. Contextualização do Curso.................................................................................................15 1.3.1 Dados Gerais do Curso de Graduação em Sistemas de Informação..........................15 1.3.2 Concepção do Curso....................................................................................................15 1.3.3 Políticas Institucionais no âmbito do curso...................................................................15 1.3.4 Premissas Legais do Projeto Pedagógico....................................................................17 1.3.5 Objetivos do Curso........................................................................................................18 1.3.6 Perfil Profissional do Egresso.......................................................................................18 1.3.7 Competências, Habilidades e Atitudes.........................................................................19 1.4 Estrutura Curricular do Curso de Sistemas de Informação................................................21 1.4.1 Estrutura Curricular.......................................................................................................21 1.4.2 Representação Gráfica do Perfil de Formação do Aluno.............................................23 1.4.3 Matriz Curricular...........................................................................................................24 1.4.4 Adequação às Diretrizes Curriculares Nacionais..........................................................91 1.4.5 Estágio Curricular Supervisionado................................................................................92 1.4.6 Atividades Complementares.........................................................................................93 1.4.7 Trabalho de Conclusão de Curso – TCC......................................................................94 1.5 Metodologias de Ensino.......................................................................................................96 1.6. Apoio ao discente...............................................................................................................99 1.6.1 Apoio Pedagógico.........................................................................................................99 1.6.2 Apoio à Participação em Eventos.................................................................................99 1.6.3 Apoio Psicopedagógico...............................................................................................100 1.6.4 Mecanismo de Nivelamento........................................................................................100 1.6.5 Monitoria......................................................................................................................100 1.6.6 Bolsas de Estudos.......................................................................................................100 1.6.7 Ações decorrentes dos processos de avaliação do curso.........................................102 1.7 Tecnologias de Informação e Comunicação – TICs no processo ensino-aprendizagem..104 1.8 Procedimentos de avaliação dos processos de ensino-aprendizagem.............................105 3 2. CORPO DOCENTE..................................................................................................................108 2.1 Núcleo Docente Estruturante.............................................................................................108 2.1.1 Atuação do Núcleo Docente Estruturante - NDE........................................................108 2.1.2 Composição do Núcleo Docente Estruturante - NDE................................................108 2.2 Coordenação do Curso......................................................................................................108 2.2.1 Atuação do Coordenador do Curso............................................................................109 2.2.2 Experiência profissional, no magistério e em gestão acadêmica do coordenador:...109 2.3 Corpo Docente do Curso....................................................................................................110 2.3.1 Perfil esperado do Docente.........................................................................................110 2.3.2 Atividades Docentes...................................................................................................111 2.3.3 Corpo Docente do Curso.............................................................................................111 2.3.4 Corpo Docente do Curso x Disciplinas.......................................................................113 2.4 Plano de Cargos, Salários e Carreira dos Docentes..........................................................114 2.5 Programa Institucional de Educação Continuada.............................................................115 2.6 Funcionamento do colegiado de curso...............................................................................115 3. INFRA ESTRUTURA................................................................................................................117 3.1 Infraestrutura para funcionamento do curso.......................................................................117 3.1.1 Infraestrutura Acadêmico-administrativa.....................................................................117 3.1.2 Espaço de trabalho para o Núcleo Docente Estruturante..........................................118 3.1.3 Espaço de trabalho para coordenação do curso e serviços acadêmicos..................118 3.1.4 Sala de Professores....................................................................................................118 3.1.5 Salas de Aula...............................................................................................................118 3.2. Biblioteca............................................................................................................................119 3.2.1 Organização do Acervo...............................................................................................119 3.2.2 Espaço Físico..............................................................................................................119 3.2.3 Acervo por Área do Conhecimento.............................................................................119 3.2.4 Formas de Atualização e Expansão do Acervo - Política de Aquisição.....................120 3.2.5 Horário de Funcionamento..........................................................................................120 3.2.6 Serviços Oferecidos...................................................................................................120 3.2.7 Política Institucional para atualização e expansão do acervo....................................121 3.3 Bibliografia Básica..............................................................................................................121 3.4 Bibliografia Complementar...............................................................................................121 3.5 Periódicos especializados:.................................................................................................121 3.6 Laboratórios Didáticos Especializados...............................................................................124 3.6.1 Laboratórios de Informática........................................................................................125 3.7 Recursos Audiovisuais e de Multimídia..............................................................................125 3.8 Políticas de utilização dos Laboratórios............................................................................125 4 3.9 Plano de Atualização Tecnológica e Manutenção de Equipamentos................................126 Anexo 1 - ATENDIMENTO AOS REQUISITOS LEGAIS E NORMATIVOS.................................127 5 APRESENTAÇÃO Em plena era da informação faz-se necessário que os cursos de graduação da área de Computação e Informática formem recursos humanos para o desenvolvimento científico e tecnológico para a implementação de ferramentas que atendam as necessidades humanas e empresariais. Computação envolvendo informações econômicas, financeiras e administrativas geradas por atividades industriais, de prestação de serviços, comerciais e empresariais são exemplos de aplicações na rotina das empresas. Dentro dessas premissas, a Faculdade da Cidade de Santa Luzia – FACSAL implantou o Curso de Bacharelado em Sistemas de Informação. Segundo Laudon e Laudon (1998, p.7), um sistema de informação pode ser definido como: “(...) um conjunto de componentes inter-relacionados para a coleta (ou recuperação) processamento, armazenamento, e distribuição da informação para suporte à tomada de decisão e controle em uma organização. Além de dar suporte ao processo decisório, à coordenação e ao controle, sistemas de informação podem também auxiliar gerentes e trabalhadores a analisar problemas, visualizar situações complexas, e criar novos produtos”. A partir dos avanços tecnológicos conseguidos, principalmente, nas duas últimas décadas, percebe-se que tanto os recursos de hardware quanto os de software passaram a ter grande importância enquanto componentes dos chamados sistemas de informação. Assim, na medida em que o conhecimento da área evolui, tem-se a possibilidade de alcançar maior capacidade de processamento, melhor qualidade da informação e otimização da relação custobenefício dos sistemas de informação, além de poder viabilizar a democratização dos recursos técnico-científicos disponíveis. 6 1. ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO PEDAGÓGICA 1.1 Contextualização da Instituição de Ensino 1.1.1 Dados da Entidade Mantenedora NOME ENDEREÇO CIDADE ATOS LEGAIS CNPJ FINALIDADE Centro de Ensino Superior de Santa Luzia Av. Beira Rio, nº 2000 Distr. Ind Simão da Cunha CEP 33.040-260 SANTA LUZIA MG Estatuto Social Consolidado e última Ata devidamente registrada no Cartório Philadelphia – Registro de Títulos, Documentos e Registro de Pessoas Jurídicas de Santa Luzia/MG protocolo nº 52.844, Reg. Nº 803 – Livro A52, Av.152, em 07 de agosto de 2013. 02.967.672/0001-04 Serviços Educacionais, culturais, científico e tecnológico, por meio das atividades de Educação Superior, Pós Graduação, Pesquisa e Extensão. 1.1.2 Dados da Entidade Mantida IES ENDEREÇO CIDADE ATOS LEGAIS FONE DIRETORIA: Faculdade da Cidade de Santa Luzia - FACSAL Av. Beira Rio, nº 2000 Distr. Ind Simão da Cunha CEP 33.040-260 SANTA LUZIA MG Credenciada pela Portaria MEC nº 1.505, de 27 de setembro de 2000, publicado no DOU em 28/09/2000. Recredenciada pela Portaria MEC nº 1.447 de 07 de outubro de 2011, publicada no DOU de 10/10/2011. Telefone (31) 3079 9000 Prof. Raul Carlos de Mello 1.1.3 Perfil da IES A Faculdade da Cidade de Santa Luzia - FACSAL tem seu perfil voltado para a formação do seu aluno, e para tanto: preocupa-se com a formação completa do aluno, valorizando o desenvolvimento físico, intelectual, emocional e seu caráter em bases éticas e morais; tem a educação voltada para a construção da cidadania, buscando desenvolver a solidariedade e a participação; procura dar ao educando a formação da consciência crítica; 7 valoriza o trabalho do professor. Reconhece a importância do papel docente na formação dos alunos. Trata o profissional com respeito e dignidade, valorizando-o sempre, dentro e fora da sala de aula; busca agregar recursos e tecnologias, buscando fortalecer a qualidade do ensino; motiva seus alunos a trabalharem em equipe para o desenvolvimento de habilidades de relacionamento interpessoal; é uma escola de aprendizagens: aprender a aprender, aprender a fazer, aprender a compartilhar e aprender a ser; relaciona-se e interage com a comunidade. 1.1.4 Missão da IES A Faculdade da Cidade de Santa Luzia - FACSAL tem por missão: “Projetar-se como centro de formação e consolidação de saberes e de melhoria da qualidade de vida, legando à sociedade profissionais cidadãos, agentes impulsionadores do processo de desenvolvimento sustentável do município de Santa Luzia e da Região Metropolitana de Belo Horizonte, aptos a atuar ética e criticamente em sua comunidade de inserção e na sociedade como um todo” Como instituição educacional de formação e aperfeiçoamento de recursos humanos pela promoção do ensino, da pesquisa e da prestação de serviços nas suas várias vertentes, a FACSAL dispõe-se, assim sendo, a produzir, acumular, sistematizar e disseminar conhecimentos e cultura em todas as áreas e nas diversas modalidades cabíveis no sistema de ensino superior. Em função dessa concepção, concentra esforços para contribuir na formação integral do indivíduo – despertando-lhe o senso crítico, o critério ético e a capacidade de julgar e agir corretamente –, conformando cidadãos conscientes capacitados para a vida profissional e cívica em consonância com as exigências da sociedade pós-moderna. Seu objetivo primeiro é, pois, a formação do indivíduo como homem, considerando que este contribui basicamente para garantir a continuidade e a renovação cultural. Num mundo em que se globaliza cada vez mais a economia e se mundializa a cultura, torna-se imperativo, de fato, que a sociedade, formada pela criatura humana, se transforme paulatinamente numa sociedade do conhecimento, auto suficiente e pautada por princípios éticos inquestionáveis. Nesse sentido, a FACSAL adota, com determinação política e compromisso, as diretrizes indissociáveis de garantia de elevado desempenho institucional e de inserção na sociedade local, regional e nacional priorizando, por meio do ensino, da pesquisa e da extensão a formação do homem que transforma a si mesmo e à sociedade. Delineou-se, assim a sua trajetória com a finalidade de: Estabelecer com a comunidade relação compartilhada, comprometendo-se com sua sobrevivência, modernidade e autodeterminação; 8 Situar-se como organismo de consulta, assessoramento e prestação de serviços especializados à comunidade, de modo particular à de Santa Luzia e com ela estabelecer relações de parceria; Servir como centro de geração e difusão de conhecimentos e de estímulo à criação cultural em um contexto de relações democráticas e na perspectiva de participação dos diversos segmentos da sociedade; Manter intercâmbio com outras instituições educacionais, de promoção da saúde, culturais, científicas nacionais e internacionais, a fim de elevar o nível de formação do indivíduo e da força de trabalho ativa da sociedade, assim contribuindo para a qualidade de vida da população. 1.1.5 Breve histórico da IES A Faculdade da Cidade de Santa Luzia - FACSAL é mantida pelo Centro de Ensino Superior de Santa Luzia, Associação de direito privado, constituída por tempo indeterminado, sem fins econômicos, de caráter educacional, organizacional e filantrópico, com Estatuto Social Consolidado e última Ata devidamente registrada no Cartório Philadelphia – Registro de Títulos, Documentos e Registro de Pessoas Jurídicas de Santa Luzia/MG protocolo nº 52.844, Reg. Nº 803 – Livro A52, Av.152, em 07 de agosto de 2013, rege-se pelos atos normativos dos seus órgãos internos e pela legislação pertinente. O marco inicial da Faculdade da Cidade de Santa Luzia - FACSAL se deu pelo credenciamento conforme Portaria MEC nº 1505 de 27 de setembro de 2000, publicado no DOU de 28 de setembro de 2000. Posteriormente Recredenciada pela Portaria MEC nº 1.447 de 07 de outubro de 2011, publicada no DOU de 10/10/2011. A Portaria MEC n° 1.505, de 27 de setembro de 2000 autorizou o funcionamento do curso de Ciências Contábeis, bacharelado, com 150 (cento e cinquenta) vagas totais anuais, de acordo com o DOU de 28 de setembro de 2000. Posteriormente foi reconhecido por meio da Portaria MEC n° 2.145, de 16 de junho de 2005. O Curso de Turismo Bacharelado foi autorizado pela Portaria MEC n° 2.123, de 22 de dezembro de 2000, publicado no DOU de 27 de dezembro de 2000 com 150 (cento e cinquenta) vagas anuais e posteriormente reconhecido pela Portaria MEC n° 2.147, de 16 de junho de 2005. O Curso de Administração Bacharelado foi autorizado pela Portaria MEC n° 1.378, de 04 de julho de 2001, publicado no DOU de 09 de julho de 2001 com 200 (duzentas) vagas anuais e posteriormente reconhecido pela Portaria MEC n° 2.147, de 16 de junho de 2005. O Curso de Letras Licenciatura, com habilitação em Português/Inglês e respectivas literaturas, foi autorizado pela Portaria MEC n° 2.889, de 14 de dezembro de 2001, publicado no DOU de 18 de dezembro de 2001 com 200 (duzentas) vagas anuais e posteriormente reconhecido pela Portaria MEC n° 4.453, de 22 de dezembro de 2005. 9 O Curso de Pedagogia Licenciatura foi autorizado pela Portaria MEC n° 1.077, de 09 de abril de 2002, publicado no DOU de 11 de abril de 2002 com 200 (duzentas) vagas anuais e posteriormente reconhecido pela Portaria MEC n° 4.454, de 22 de dezembro de 2005. O Curso de Comunicação Bacharelado foi autorizado pela Portaria MEC n° 3.333, de 18 de outubro de 2004, publicado no DOU de 19 de outubro de 2004 com 200 (duzentas) vagas anuais. O Curso de Sistemas de Informação Bacharelado foi autorizado pela Portaria MEC n° 3.827, de 18 de novembro de 2004, publicado no DOU de 19 de novembro de 2004 com 200 (duzentas) vagas anuais e posteriormente reconhecido com conceito final 4 pela Portaria MEC n° 734, de 05 de abril de 2011. O Curso de Educação Física Licenciatura foi autorizado pela Portaria MEC n° 592, de 24 de fevereiro de 2006, publicado no DOU de 01 de março de 2006 com 200 (duzentas) vagas anuais. O Curso de Enfermagem Bacharelado foi autorizado pela Portaria MEC n° 592, de 24 de fevereiro de 2006, publicado no DOU de 01 de março de 2006 com 200 (duzentas) vagas anuais. O Curso de Fisioterapia Bacharelado foi autorizado pela Portaria MEC n° 92, de 29 de maio de 2006, publicado no DOU de 31 de maio de 2006 com 200 (duzentas) vagas anuais. O Curso de Farmácia Bacharelado foi autorizado pela Portaria MEC n° 849, de 02 de outubro de 2007, publicado no DOU de 03 de outubro de 2007 com 200 (duzentas) vagas anuais. O Curso de Nutrição Bacharelado foi autorizado pela Portaria MEC n° 34, de 16 de janeiro de 2008, publicado no DOU de 17 de janeiro de 2008 com 200 (duzentas) vagas anuais. O Curso Tecnólogo de Marketing foi autorizado pela Portaria MEC n° 34, de 16 de janeiro de 2008, publicado no DOU de 17 de janeiro de 2008 com 200 (duzentas) vagas anuais. A partir do 2º semestre de 2013, a instituição passou a integrar o Grupo Educacional UNIESPUnião das Instituições de Ensino Superior, atualmente presente em vários estados brasileiros, com mais de 100 instituições educacionais espalhadas nos estados de São Paulo, Paraná, Minas Gerais, Bahia e Tocantins, representadas por seu Diretor Presidente Dr. José Fernando Pinto da Costa. A expansão do Grupo Educacional UNIESP vem se consolidando em um curto espaço de tempo com a implantação de novas unidades e cursos, ou novas incorporações de ensino, na macro região que ocupa, e mais recentemente em outros estados, o que tem sido um instrumento de 10 fortalecimento do seu papel educativo. A instituição atua em vários níveis de educação, da infantil à pós-graduação. Em 15 anos de existência, a instituição educacional consagrou-se como um polo educacional e caminha para se transformar na nova universidade de São Paulo. O Grupo Educacional UNIESP teve seu marco inicial com o lançamento da pedra fundamental da sua primeira instituição de educação, em 1997, na cidade de Presidente Epitácio, e partir de então passou a expandir-se para outras cidades e estados do Brasil. Essa experiência tem permitindo que ocorra um processo contínuo de aprendizagem institucional, na medida em que novas competências são incorporadas. É um modo de crescer e se expandir com segurança, partindo de ativos tangíveis e consolidados para lograr, passo a passo, novas competências, não colocando em risco a segurança do processo de qualidade do ensino, que é a tônica da Instituição. A UNIESP tem como meta possibilitar a educação para todos, ou seja, fazer com que qualquer pessoa que não teve a oportunidade de cursar uma Faculdade devido a dificuldades financeiras, possa realizar este sonho. Consolidada numa base humanística e social, a UNIESP preza pela educação solidária. Sendo assim, mantém convênios com empresas, sindicatos, órgãos públicos e entidades assistenciais, que oferecem a concessão de bolsas de estudos aos conveniados. Em contrapartida, incentiva as instituições a participarem de projetos sociais promovendo a responsabilidade social, por meio de atividades voluntárias de seus colaboradores. 1.2 Inserção Regional A cidade de Santa Luzia, sede da FACSAL, é conhecida por seu centro histórico de construções coloniais tombadas, em 1998, pelo Patrimônio Histórico Estadual e pelas relíquias da Revolução Liberal ocorrida em 1842. Esse patrimônio é composto do “Santuário de Santa Luzia”, construído em 1778, com altares em madeira e ouro; o “Mosteiro de Macaúbas”, de 1714, com obras do Mestre Athaíde; o “Muro de Pedras”, fortificação que serviu de trincheira para os soldados do Duque de Caxias, entre outros. O povoado que deu origem à cidade surgiu por volta de 1692, quando integrantes da bandeira de Borba Gato, descendo pelo Rio das Velhas, fixaram-se na região. Em 1695, uma grande enchente destruiu todo o povoado, levando seus moradores a se deslocarem para um novo arraial que passou a se chamar Bom Retiro de Santa Luzia. Diz a lenda local que o nome da cidade deveu-se ao fato de pescadores terem encontrado uma imagem de Santa Luzia nas águas do Rio das Velhas. Em 1755, chega ao povoado o sargento português Joaquim Ribeiro em busca de um milagre da santa por sentir-se ameaçado de perder a visão. Tendo conseguido curar-se, constrói a igreja matriz, inaugurada em 1756, e em 1856 é criado o Município de Santa Luzia, desmembrando-se da comarca de Sabará. Aspectos Demográficos 11 Santa Luzia é um município mineiro com extensão territorial de 235,2 Km², e por distar-se 18 Km da capital do Estado, insere-se na Região Metropolitana de Belo Horizonte (RMBH). Limita-se com as cidades de Belo Horizonte, Jaboticatubas, Vespasiano, Lagoa Santa, Taquaraçu de Minas e Sabará, cujas distâncias entre estas e os principais centros urbanos do país são demonstradas nos quadros seguintes. Distância dos municípios limítrofes e centralizadores de serviços públicos Cidades Sabará Jaboticatubas Vespasiano Taquaracu de Minas Lagoa Santa km 20 38 26 41 35 Distâncias dos principais centros urbanos do país Cidades Belo Horizonte Rio de Janeiro São Paulo Brasília Vitória km 27 457 608 753 552 A cidade tem posição geopolítica estratégica por estar localizada na região Sudeste que sustenta a característica de ser a mais desenvolvida do Brasil e onde se concentram 43% da população do País; representa cerca de 60% do PIB nacional e a parcela mais expressiva do mercado consumidor brasileiro. Essa centralidade singular permite a Santa Luzia o fácil acesso aos principais mercados nacionais, sendo rota inevitável dos grandes fluxos comerciais nos sentidos norte-sul e leste-oeste. A região central que abriga a Região Metropolitana de Belo Horizonte (RMBH), da qual faz parte o município de Santa Luzia, além da própria capital inclui mais 32 municípios, perfazendo um total de 9.191 km², com uma população de 4,3 milhões de habitantes em 2001, de acordo com dados do IBGE. Caracteriza-se por ser uma região montanhosa, com clima privilegiado e uma das mais ricas do país em recursos minerais, detendo importantes reservas de ferro, ouro, manganês e calcário, utilizado principalmente na produção de cimento. Nela localiza-se um complexo industrial onde se destacam, evidentemente, os setores de mineração, siderurgia, automobilístico, mecânica, têxtil, elétrico, autopeças e cimento. Atividades Econômicas A base econômica do município de Santa Luzia está fortemente atrelada ao setor de serviços e de investimentos que giram, sobretudo, em torno das diversas indústrias de médio e pequeno porte, constituindo-se, assim, sua maior fonte de receita, obtendo uma renda líquida municipal 12 relativamente alta, o que reverte em dinamização da economia local (comércio, serviços, agroindústrias e outros serviços). O município possui um Distrito Industrial em operação, administrado pela Companhia de Distritos Industriais de Minas Gerais CDI/MG. No setor de comércio, a cidade congrega vasto número de estabelecimentos, bastante diversificados, que movimentam montante significativo de recursos anuais. Considerando que os setores que apresentam o maior índice de desenvolvimento da região estão a demandar mais profissionais com formação específica para atender suas necessidades, se faz importante a implantação de novos cursos superiores na cidade. Aspectos Educacionais Segundo dados do IBGE 2012, em termos Educacionais, a cidade de Santa Luzia possui 37 Escolas de Ensino Pré-Escolar, 61 Escolas de Ensino Fundamental e 23 Escolas de Ensino Médio. O município ainda conta com algumas instituições de ensino superior. São algumas delas Instituto Federal Minas Gerais IFMG (Funciona no antigo CAIC do bairro Londrina), Faculdade de Santa Luzia - FACSAL; Universidade Norte do Paraná (UNOPAR), Centro Universitário Internacional UNINTER Grupo Educacional Uninter, dentre outras. O fator educação do IDH no município atingiu em 2000 a marca de 0,871 – patamar consideravelmente elevado, em conformidade aos padrões do Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD). Em 2013, somente em Santa Luzia o nº de matriculados no Ensino Médio foi de 8.406 alunos e na região de abrangência totaliza 115.497 alunos, os quais se constituem potencial para o ingresso no Ensino Superior. As matriculas na região de Santa Luzia, segundo dados do INEP (2013) são as seguintes: 13 14 A expansão das novas atividades e fronteiras econômicas que se abrem para o Município de Santa Luzia e região, voltados para as atividades de comércio, indústria e turismo, sinalizam uma demanda por educação superior de qualidade para o atendimento de uma população jovem e para adultos que desejam continuar sua educação acadêmica. Na análise dos números da tabela acima, depreende-se que Santa Luzia e região tem grande necessidade de, continuamente, otimizar as qualificações para o seu mercado de trabalho, de maneira que atenda o dinamismo de uma das regiões mais ricas e promissora do Estado de Minas Gerais. A proximidade com a grande metrópole da Capital do Estado, a base econômica da região, e sua posição geopolítica são sinais promissores de um grande desenvolvimento para a região de Santa Luzia que está crescendo sem perder de vista a qualidade de vida e o respeito ao meio ambiente. 1.3. Contextualização do Curso 1.3.1 Dados Gerais do Curso de Graduação em Sistemas de Informação 15 Denominação: Total de vagas anuais: Número de alunos por turma: Turnos de funcionamento: Regime de matrícula: Integralização da carga horária do Curso Superior de Sistemas de Informação 100 50 alunos Matutino e Noturno Seriado Semestral 3.007h/relógio, sendo: 2.367h aulas presenciais, 280h Atividades Complementares. 360h de Estágio Supervisionado. Limite Mínimo: 08 semestres; curso: limite mínimo e máximo: Limite Máximo: 14 semestres Carga horária total: 1.3.2 Concepção do Curso Procurando formar um profissional tecnicamente proficiente e com uma ampla visão de atuação no mercado de trabalho, são feitos diversos trabalhos laboratoriais e de estudos de casos que proporcionem contato com os modelos mais atualizados de gestão de Tecnologia da Informação. Além de uma contínua diversificação das metodologias de ensino, para gerar uma aprendizagem mais significativa e, portanto, mais eficaz. Neste singular, o NDE contribui para uma avaliação continua das metodologias de ensino, para que os alunos possam ter um aproveitamento satisfatório, considerando sempre os objetivos propostos em cada componente curricular e o perfil do egresso. 1.3.3 Políticas Institucionais no âmbito do curso A Instituição, como um todo, busca, de forma integrada e coerente, a realização concreta dos objetivos descritos no Regimento Interno, no Plano de Desenvolvimento Institucional, no Projeto Pedagógico Institucional e nos Projetos dos Cursos de Licenciatura e Graduação que abordam as políticas institucionais, destacando-se as políticas de ensino, pesquisa e extensão: Ensino: Propiciar ao aluno uma formação global que lhe permita construir competências, hábitos, habilidades e atitudes de forma crítica e criativa, como pessoa e como cidadão, qualificando-o profissionalmente, tornando-o ciente de suas responsabilidades, usando para isso os recursos do conhecimento em seus vários níveis e modalidades, além das vivências e intervenções em realidades do seu cotidiano próximo ou remoto; Pesquisa: Desenvolver o gosto pela pesquisa, a ação criadora, responsável e ética, a partir de uma postura de investigação, reflexão, de curiosidade perante o novo e o diferente, buscando novos conhecimentos e procedimentos que possam complementar e estimular o ensino -aprendizagem a alcançar graus mais elevados de excelência e melhorar a qualidade de vida da população envolvida; 16 Extensão: Integrar de forma efetiva e permanente, as atividades de extensão às suas propostas de ensino e de pesquisa para que possam corresponder às necessidades e possibilidades da instituição envolvida, da realidade local e regional e da sociedade como um todo, unindo por objetivos comuns as suas comunidades interna e externa com benefício para ambas. O Projeto Pedagógico do Curso de Sistemas de Informação da Faculdade da Cidade de Santa Luzia - FACSAL mantém articulação com o Projeto Pedagógico Institucional (PPI) e o Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI), atendendo às políticas voltadas a graduação, buscando a qualificação, a dinamização, a diversificação e a ampliação de oportunidades que resultem na melhoria da qualidade acadêmica e de sua contribuição ao desenvolvimento científico, tecnológico e social na região de abrangência. A Faculdade da Cidade de Santa Luzia - FACSAL, para atender de modo cada vez mais satisfatório à realidade social e profissional, local e regional, pretende trabalhar com currículos flexíveis, possibilitando aproveitamento de estudos e de competências, bem como a inserção do aluno na vida profissional, enquanto dá continuidade à sua formação acadêmica de forma a: a) Priorizar a integração do ensino, da pesquisa e da extensão; b) Oferecer estímulos para permanência de seus alunos, oferendo atendimento psicopedagógico, nivelamento e bolsas de estudo. c) Priorizar a formação de profissionais e cidadãos socialmente responsáveis e empreendedores nas diferentes áreas do conhecimento, aptos à participação no desenvolvimento da sociedade em que interagem; d) Estabelecer áreas preferenciais para o desenvolvimento de cursos, orientando-os para responder às demandas do mercado de trabalho local, regional e nacional; e) Aprimorar a qualidade do estudante universitário, na sua formação científica, que reflita no preparo profissional, capacitado a enfrentar os desafios da sociedade contemporânea; f) Implementar ações que contribuam para o desenvolvimento social e para o desenvolvimento da investigação científica e tecnológica. Para atender de forma especial à articulação, o Curso de Sistemas de Informação da Faculdade da Cidade de Santa Luzia - FACSAL, proporcionará ao aluno, além da sua formação técnicoprofissional, sua formação como cidadão participativo. A Faculdade adota ainda um processo de gestão democrática de sua estrutura garantindo a participação de representantes de diferentes segmentos no processo das decisões, oportunizando assim iniciativas, decisões e ações coletivas e organizadas. De acordo com o Regimento Interno da Faculdade da Cidade de Santa Luzia - FACSAL, cabe, em conjunto com a direção da faculdade, com o Conselho Superior, com o Coordenador e com o Colegiado de Curso e mais recentemente com ao NDE (Núcleo Docente Estruturante) a gestão, e a articulação com as demais instâncias acadêmico-administrativas da IES, visando a realização dos objetivos do curso em consonância com a finalidade da Instituição. As políticas da tecnologia da informação implantadas na Faculdade da Cidade de Santa Luzia - 17 FACSAL estão diretamente ligadas ao ensino e pesquisa e extensão, funcionando como facilitadores do processo ensino aprendizagem. A política de Recursos Humanos valoriza o desenvolvimento das relações harmônicas entre os integrantes de sua comunidade acadêmica. A instituição adotando o estímulo à criatividade e à participação de docentes e não docentes em todas as atividades da instituição, o incentivo e apoio à produção científica e às iniciativas individuais ou de setores administrativos ou acadêmicos; a capacitação docente e/ou técnico-profissional; o aprimoramento das condições de trabalho, com a preocupação constante da atualização salarial de todos os colaboradores; e a busca permanente de elevados padrões éticos para o desempenho profissional de docentes e não docentes, com objetivo que esta política reflita no bom desempenho das atividades docentes e não docentes, visando a qualidade no ensino. A prática das Políticas Institucionais e sua articulação refletem, na realidade, o previsto nos documentos oficiais da Faculdade, pois a Instituição busca, de forma integrada e coerente, a realização concreta dos objetivos. 1.3.4 Premissas Legais do Projeto Pedagógico O Projeto Pedagógico do Curso de Sistemas de Informação da Faculdade da Cidade de Santa Luzia - FACSAL, observados os preceitos da Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (Lei nº 9.394/1996), foi concebido com base no Parecer CNE/CES nº 136/2012, aprovado em 8 de março de 2012 - Diretrizes Curriculares Nacionais para os cursos de graduação em Computação, que instituiu as Diretrizes Curriculares Nacionais para os Cursos de Bacharelado em Sistemas de Informação. O Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Sistemas de Informação atende o disposto na Resolução n°2/2007, que dispõe sobre carga horária mínima e procedimentos relativos à integralização e duração dos cursos de graduação, bacharelados, na modalidade presencial. Atende ainda ao disposto no Decreto nº 5.626/2005, que regulamenta a Lei nº 10.436, de 24 de abril de 2002, que dispõe sobre o Ensino da Língua Brasileira de Sinais – LIBRAS, e ao Decreto nº 5.296/2004, que dispõe sobre as condições de acesso para portadores de necessidades especiais; à Lei nº 9.795, de 27 de abril de 1999 e Decreto nº 4.281 de 25 de junho de 2002, que estabelecem as políticas de educação ambiental; e a Resolução CNE/CP nº 01, de 17 de junho de 2004, que estabelece as Diretrizes Curriculares Nacionais para Educação das Relações Étnico-Raciais e para o Ensino de História e Cultura Afro-Brasileira e Africana. O PPC de Bacharelado em Sistemas de Informação está ainda em consonância com o Projeto Pedagógico Institucional – PPI e com o Plano de Desenvolvimento Institucional – PDI da Faculdade da Cidade de Santa Luzia - FACSAL. 1.3.5 Objetivos do Curso O Curso de Sistemas de Informação da FACSAL tem por objetivo a formação de bacharéis 18 qualificados para atuar como profissionais em planejamento, análise, utilização e avaliação de modernas tecnologias de informação aplicadas às áreas administrativas e industriais, em organizações públicas e privadas da cidade de Santa Luzia e região. Para tanto, tais profissionais necessitam incorporar uma formação em Ciência da Computação, Administração e Sistemas de Informação, enfatizando aspectos teóricos e práticos, suficientes para compreender, desenvolver, utilizar e adaptar modernas tecnologias da informação, de modo a poderem assumir as atividades pertinentes à profissão, avaliar e tomar decisões sobre a utilização das novas tecnologias da informação. Com base nesses objetivos, o curso possui um currículo que possibilita uma formação básica, teórica, prática, e ainda profissionalizante visando atender as demandas regionais. É do entendimento da Faculdade da Cidade de Santa Luzia - FACSAL que, pelo seu grau de especificidade e profissionalização, o curso remeterá o egresso ao mercado de trabalho em condições de melhor e maior empregabilidade, propiciando-lhe a possibilidade do seu autofinanciamento para outras empreitadas de aperfeiçoamento profissional. Assim, o Curso de Sistemas de Informação da FACSAL pretende formar profissionais para melhorar a eficiência tecnológica e gerencial das organizações, integrando-os e projetando-os para antecipar as incertezas do futuro em um ambiente dinâmico que inclui, além dos seus usuários e desenvolvedores, o relacionamento com outras organizações como: clientes (com finalidade comercial ou social), fornecedores, competidores, agências de regulamentação, entre outras. 1.3.6 Perfil Profissional do Egresso Seguindo a orientação das Propostas de Diretrizes Curriculares Nacionais, no Bacharelado em Sistemas de Informação, pretende-se formar um profissional que incorpore um referencial teórico em computação que sirva de suporte para o conhecimento nas diferentes áreas, permitindo ao egresso uma postura crítica e criativa de intervenção social. Essa proposta se concretiza por meio de um processo ensino/aprendizagem calcado na metodologia investigativa. O currículo do curso de Sistemas de Informação da FACSAL desenvolve ao longo dos oito semestres um conjunto de níveis de proficiência técnica no corpo discente, de modo a garantir uma formação adequada às necessidades do mercado de trabalho e de acordo com os objetivos propostos para o curso. Entre os níveis de proficiência, encontram-se a capacidade para a compreensão de problemas do mundo real, aplicação dos conhecimentos adquiridos na solução de problemas, capacidade de análise sistêmica dos problemas, capacidade de síntese de projeto, capacidade de avaliação e julgamento. Tendo por ponto de partida o desenvolvimento desses níveis de proficiência, os egressos do Curso de Sistemas de Informação da FACSAL devem ter condições de assumir um papel de agente transformador do mercado, capaz de provocar mudanças através da incorporação de novas tecnologias na solução dos problemas e propiciando novos tipos de atividades. Eles serão capazes de dominar as novas tecnologias da informação e gestão da área de sistemas de informação, conhecer e empregar modelos associados ao diagnóstico, planejamento, implementação e avaliação de projetos de sistemas de informação aplicados nas organizações. O profissional também será apto a administrar os sistemas informatizados: envolvendo informações econômicas, financeiras e administrativas geradas por atividades empresariais, 19 industriais e de prestação de serviços. Além disso, eles possuirão uma visão cada vez mais consciente do impacto de sua atuação profissional na sociedade e nas organizações. O egresso deve estar apto a lidar com os sistemas de informação de maneira autônoma e crítica como instrumento para promover a melhoria da qualidade de vida da sociedade em que se encontra inserido. Nas Diretrizes Curriculares para os cursos da área de Computação e Informática (MEC, 1998, p.20), é possível identificar dois campos de atuação dos egressos do Bacharelado em Sistemas de Informação: o primeiro referente à “aquisição, desenvolvimento e gerenciamento de serviços e recursos da tecnologia da informação” e o segundo, ao “desenvolvimento e evolução de sistemas e infraestrutura para o uso em processos organizacionais”. No Bacharelado em Sistemas de Informação da FACSAL, o profissional será capaz de trabalhar em qualquer um desses dois campos. Para isso, no currículo estão previstas atividades destinadas à formação para a geração de novas formas de aplicação das tecnologias de informação, para sua incorporação às estratégias organizacionais já existentes e para o gerenciamento de práticas organizacionais; trata-se de preparar o profissional apto a inovar, a planejar e a gerenciar os serviços e os recursos da tecnologia da informação. São contempladas no currículo, atividades destinadas à formação para o desenvolvimento de sistemas para os processos organizacionais e Inter organizacionais. 1.3.7 Competências, Habilidades e Atitudes Competências O profissional egresso do curso de Sistemas de Informação deverá desenvolver as seguintes competências: Capacidade de aplicar os conhecimentos na prática. Conhecimentos sobre a área de estudo e a profissão. Responsabilidade social e compromisso cidadão. Capacidade de comunicação oral e escrita. Habilidades no uso das tecnologias da informação e da comunicação. Capacidade de aprender e atualizar-se permanentemente. Habilidades para buscar, processar e analisar informação com fontes diversas. Capacidade crítica e autocrítica. Capacidade para atuar em novas situações. Capacidade criativa. Capacidade para identificar, apresentar e resolver problemas. Capacidade para tomar decisões. Capacidade de trabalho em equipe. Compromisso com a conservação e preservação do ambiente. Valorizar e respeitar a diversidade e multiculturalidade. Compromisso ético. Compromisso com a qualidade. Competências Específicas 20 As competências específicas e necessárias à formação dos Profissionais, que compõem o perfil do egresso a ser formado pelo curso de Sistemas de Informação da Faculdade da Cidade de Santa Luzia - FACSAL são as seguintes: Projetar e conduzir experimentos e interpretar resultados; Conceber, projetar e analisar sistemas, produtos e processos; Desenvolver e/ou utilizar novas ferramentas e técnicas; Supervisionar a operação e a manutenção de sistemas; Avaliar criticamente a operação e a manutenção de sistemas; Comunicar-se eficientemente nas formas escrita, oral e gráfica; Atuar em equipes multidisciplinares; Compreender e aplicar à ética e responsabilidade profissionais; Avaliar o impacto das atividades da engenharia no contexto social e ambiental; Avaliar a viabilidade econômica de projetos de engenharia; Assumir a postura de permanente busca de atualização profissional. Habilidades: O aluno deverá exercitar, adquirir e desenvolver habilidades de: Exercer suas atividades em locais dotados do instrumental necessário ao desempenho de suas funções específicas; Avaliar as situações de trabalho e planejar estratégias adequadas; Tomar decisões perante um mundo globalizado e ágil; Ser capaz de gerenciar e trabalhar em equipe; Ter visão humanística. Atitudes O aluno deverá: Ser cordial e atencioso no atendimento das pessoas; Portar-se com profissionalismo; Ser comunicativo; Ser ativo e empreendedor; Ser honesto e pontual; Ter raciocínio lógico; Ser perspicaz e persistente; Estar consciente da necessidade de ajustamento à hierarquia da empresa; Ter espírito crítico e investigativo; Ser objetivo e organizado; Gostar do convívio social; Expressar-se com clareza e correção, falando ou redigindo; Buscar o constante autoconhecimento; Ter auto estima; 21 Ter capacidade de negociação; Saber trabalhar sob pressão; Estar aberto e disponível para constante atualização e reciclagem pessoal e profissional; Ser assertivo e ter espírito de liderança e; Ser ético evitando qualquer atitude preconceituosa, respeitando diferenças individuais, culturais, religiosas, morais e econômicas. Em tal contexto, o Profissional formado pela Faculdade da Cidade de Santa Luzia - FACSAL deverá integrar conhecimentos dos mais diversos campos dos Sistemas de Informação, com uma sólida formação técnico-científica e profissional geral, responsáveis pela absorção de novas tecnologias e pela gestão de conhecimentos inovadores. 1.4 Estrutura Curricular do Curso de Sistemas de Informação 1.4.1 Estrutura Curricular A matriz curricular do Curso Superior de Sistemas de Informação proporciona aos alunos uma formação que atende às necessidades e exigências de um mercado de trabalho altamente competitivo e em constante evolução, instrumentalizando-o com ferramentas adequadas para enfrentar os desafios gerados pelos avanços tecnológicos. Está estruturada em cinquenta minutos por hora/aula por disciplina. Todas as disciplinas são organizadas em aulas teóricas e/ou práticas. As aulas práticas serão realizadas em laboratórios específicos, sempre respeitando os critérios legais do número máximo de alunos em aulas práticas, no caso das disciplinas que demandam uso de laboratórios, ou através de desenvolvimento de trabalhos em equipe e discussão de temáticas de interesse da matéria/conteúdo. O regime de matriculas da Faculdade da Cidade de Santa Luzia - FACSAL é seriado semestral, dentro dos quais as disciplinas são oferecidas de acordo com a estrutura curricular. No currículo do Bacharelado em Sistemas da Informação da FACSAL são contempladas quatro áreas de formação, cada uma delas com indicação de conteúdos a serem trabalhados, tendo como referência os objetivos do curso, o perfil do egresso e a caracterização das áreas de formação dos cursos relacionados à Computação e à Informática. A seguir são apresentadas as quatro áreas de formação, uma descrição de cada uma delas e seus respectivos conteúdos. Vale ressaltar que o sentido humanístico é presente em todas as áreas, seja explicitamente como conteúdo de formação, seja como princípios e valores construídos conjuntamente com os propósitos técnicos e científicos de cada área. A – Formação Básica 22 Compreende conteúdos nos quais são abordados os princípios básicos da ciência da computação, sistemas de informação e da matemática. O trabalho desenvolvido com esses conteúdos tem como finalidade a formação de um referencial teórico e a incorporação da metodologia científica que permitam ao profissional bom trânsito na ciência computacional. Integram essa área de formação os seguintes conteúdos: A.1 Ciência da Computação Algoritmos e Estruturas de Dados Laboratório de Programação Estruturada Laboratório de Programação Orientada a Objetos Organização e Arquitetura de Computadores Calculo Numérico A.2 Sistemas de Informação Fundamentos de Sistemas de Informação Sistemas de Informação Cooperativos Sistemas Integrados A.3 Matemática Noções de Cálculo Diferencial e Integral Estatística Matemática Discreta B - Formação Tecnológica Pode também ser chamada de formação profissional ou aplicada, já que pressupõe a aplicação dos conhecimentos básicos no desenvolvimento de tecnologias com vistas a criar instrumentos para melhorar os sistemas de informação. Integram essa área os conteúdos listados a seguir: B.1 Engenharia de Software Análise e Projetos de Sistemas de Informação I Análise e Projetos de Sistemas de Informação II Engenharia de Software Fábrica de Software B.2 Tecnologia da Computação Bancos de Dados I Banco de Dados II Sistemas Operacionais Inteligência Artificial e Sistemas Especialistas Redes de Computadores I Redes de Computadores II Programação para Web I Programação para Web II Programação para Dispositivos Móveis C - Formação Gerencial e Complementar 23 O trabalho desenvolvido nessa área tem como objetivo abrir oportunidades para que os graduandos possam interagir com profissionais de outros campos e sugerir ou criar soluções computacionais para situações ali encontradas, o que requer do futuro profissional de Sistemas de Informação produzir ferramentas para atender a necessidades e a demandas existentes em diversos setores da sociedade. Integram essa área os seguintes conteúdos: C.1 Gerencial Introdução à Administração e Empreendedorismo Gerência de Projetos de Software C.2 Formação Complementar Economia Ética e Legislação em Informática Contabilidade Geral Empreendedorismo Metodologia Científica Língua Portuguesa/Técnicas de Redação Estágio Profissional Trabalho de Conclusão I Trabalho de Conclusão II Atividades Complementares D - Formação Humanística Essa área trabalha a dimensão social e humana, possibilitando aos graduandos uma formação sócio-política, com vistas ao exercício da cidadania, enquanto atores sociais que contribuam, por meio das tecnologias da informação, para a melhoria da qualidade de vida e do respeito ao planeta. Essa área de formação humanística perpassa todas as outras e se objetiva nas relações que se estabelecem entre os sujeitos. De acordo com a filosofia da FACSAL, incentiva-se o discente a participar de um processo permanente de construção científica, com vistas ao desenvolvimento de formas mais competentes de intervenção na realidade, unindo teoria e prática, de modo que o desenvolvimento seja humano e sustentado. Nessa área são abarcadas os temas transversais: ético-raciais, de orientação sexual e de gênero e dos indígenas. Sociologia Filosofia 1.4.2 Representação Gráfica do Perfil de Formação do Aluno 24 1.4.3 Matriz Curricular Disciplina Carga Horária Semestral Primeiro Semestre Economia Sociologia Contabilidade Geral Metodologia Científica Linguagem de Programação Estruturada Subtotal 80 80 80 80 80 400 Atividade Complementar 30 Segundo Semestre Língua Portuguesa/Técnicas de Redação Linguagem de Programação Estruturada Filosofia Matemática Discreta Noções de Cálculo Subtotal 80 40 80 80 40 320 25 Atividade Complementar 30 Terceiro Semestre Introdução à Administração/Empreendedorismo Estatística Algoritmos e Estruturas de Dados Laboratório de Programação Orientado a Objetos Subtotal Atividade Complementar 80 80 80 80 320 30 Quarto Semestre Organização e Arquitetura de Computadores Fundamentos de Sistemas de Informação/UML Programação para Web Implementação em Banco de Dados Subtotal 80 120 80 80 360 Atividade Complementar 30 Quinto Semestre Sistemas Operacionais Implementação de Banco de Dados Programação Web para Dispositivos Móveis Redes de Computadores Engenharia de Software Conceitos de Fábrica de Software Subtotal 80 80 80 80 40 40 400 Atividade Complementar 40 Sexto Semestre Análise e Projeto de Sistemas em Java Tópicos Avançados em Redes de Computadores Sistemas de Informação Cooperativos e Integrados Sistemas Distribuídos Subtotal 80 80 80 80 320 Atividade Complementar 40 Sétimo Semestre Análise e Projeto de Sistemas Avançados Programação para Dispositivos Móveis Ética e Legislação em Informática Teoria Geral de Sistemas Trabalho de Conclusão de Curso I Subtotal Estágio Profissional Atividade Complementar 80 80 80 80 80 400 180 40 Oitavo Semestre 26 Auditoria e Segurança de Sistemas Inteligência Artificial e Sistemas Especialistas Gerência de Projetos Prática de Fábrica de Software Optativa Subtotal Estágio Profissional Atividade Complementar 80 80 40 40 80 320 180 40 Total Geral de Horas 3.480 Optativas Trabalho de Conclusão de Curso II Libras RESUMO DA CARGA HORÁRIA DA MATRIZ CURRICULAR Carga Horaria (1) CH de disciplinas presenciais (2) CH de Estágio Supervisionado (3) CH de Atividades Complementares Carga horária total do curso (1) + (2) + (3) Hora aula 2.840 Hora relógio 2.367 360 280 3.007 1.4.4 Ementas e Bibliografia das Disciplinas 1º. PERÍODO ECONOMIA EMENTA: Conceito de Economia, evolução da ciência econômica, divisão da ciência econômica. Microeconomia: Mercado; Demanda; Oferta; Formação de preços; Teoria do consumidor; Teoria da firma; Elasticidade; Mercados; Estruturas de mercado; Estratégia de crescimento das firmas; Custos; Receita; Lucros; Eficiência econômica; Rendimentos crescentes, decrescentes e constantes. Macroeconomia: Lei de Say; Políticas públicas; Fluxos econômicos; Produção Nacional; Contabilidade Nacional; Políticas macroeconômicas; Demanda e oferta agregada; Desemprego; Taxa de juros; Crescimento econômico; inflação; moeda; poupança e investimento; multiplicador; Políticas de combate à inflação; Relações com o exterior. OBJETIVOS: 27 Visa transmitir conceitos econômicos, proporcionando um conjunto de conhecimentos teóricos que permitam aos alunos analisar e formar opiniões a respeito dos grandes problemas econômicos que cercam nosso cotidiano. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO: Apresentação da disciplina Introdução ao estudo da economia Problemas econômicos fundamentais: escassez de recursos, necessidades ilimitadas. Definição de bens. Fatores básicos de produção. Sistemas econômicos. As decisões econômicas: a curva de possibilidade de produção. As escolas de pensamento econômico A escola clássica. escola neoclássica. O pensamento Keynesiano. Microeconomia Funcionamento do mercado Curva de demanda. Teoria do consumidor. Curva de oferta. O equilíbrio de mercado. Elasticidade. Teoria da firma Eficiência econômica. Teoria da Produção: curto prazo e longo prazo. Teoria dos custos: curto prazo e longo prazo. Receita total. Lucro Total. Ponto de equilíbrio. Estruturas de mercado A empresa perfeitamente competitiva. A empresa monopolista. A empresa oligopolista. A empresa sob concorrência monopolística. Macroeconomia Contabilidade nacional Conceito. PIB, PNB, PNL, PIL. Renda Nacional e renda per capita. Crescimento econômico Políticas macroeconômicas do governo Política Fiscal e multiplicador keynesiano. Política Monetária, moeda e taxa de juros. HORAS-AULA 2 8 10 12 14 6 14 14 28 Política Cambial. Política de Rendas. Desemprego e inflação TOTAL GERAL: 80 h.a BIBLIOGRAFIA BÁSICA VASCONCELLOS, Marco Antônio Sandoval de. Economia: micro e macro. 5. ed. São Paulo: Ed. Atlas, 2011. ROSSETTI, José Paschoal. Introdução à economia. 20.ed. São Paulo: Atlas, 2003. MANKIW, Gregory. Introdução a Economia. Cengage. 2013. MENDES, Judas Tadeu Grassi. Economia. Pearson Prentice Hall, 2012. Virtual BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR PASSOS, Carlos Roberto Martins. Princípios de economia. 4.ed. rev. e ampl. São Paulo: Pioneira Thomson, 2003 LOPES, Luiz Martins (Org.); VASCONCELLOS, Marco Antonio Sandoval de (Org.). Manual de macroeconomia: nível básico e nível intermediário. 2.ed. São Paulo: Atlas, 2000 TROSTER, Roberto Luis. Introdução à economia. São Paulo: Pearson Makron Books, 2004 SIMONSEN, Mario Henrique; CYSNE, Rubens Penha. Macroeconomia. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2009 JORGE, Fauzi Timaco. Economia: notas introdutórias. São Paulo: Atlas, 2009 SOCIOLOGIA EMENTA: Fundamentos teóricos da sociologia; indivíduo e sociedade, instituições sociais; processos e mudança social; “Status”, papel, conflito; grupos, estratificação, sociedade cultural, trabalho e desempenho; minorias - questões ético-raciais incluindo a Educação das Relações Étnico-raciais e para o Ensino de História e Cultura Afro-brasileira, Africana e indígena, globalização, perspectivas de trabalho no Brasil atual. Conceito de Cultura, seus diversos condicionamentos. Conceito de cidadania, seus diferentes aspectos. Implicações da cultura com a cidadania. Exigências individuais e sociais da cidadania. Principais componentes da estrutura e organização social. Principais processos sociais. Cultura e sociedade: aspectos de mudança e diversidade cultural. OBJETIVOS: 29 O curso de Sociologia tem por objetivo levar o educando a compreender os principais fundamentos da Sociologia, a fim de possibilitá-lo à compreensão da sociedade em seus aspectos sociais, culturais, econômicos e políticos. Capacitar o aluno a observar as particularidades da sociedade e da comunidade na qual está inserido e compreender profundamente a influência dos aspectos sociológicos dentro da administração. Compreender a situação social e econômica do Brasil frente à realidade neoliberal e de globalização cultural e econômica. Realizar uma reflexão sociológica sobre as relações sociais na sociedade em geral e o poder, considerando a empresa como uma estrutura social e de poder. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO: HORAS-AULA 1. Introdução 2 2. A Sociologia como Ciência 2.1. Questões sociais e questões sociológicas 2.2. O fato social total e a pluralidade das ciências sociais 2.3. O objeto e o método da Sociologia 2.4. Contexto sócio-histórico da emergência da Sociologia 5 3. A Sociologia como Prática Científica 3.1. A importância dos quadros teóricos na prática científica 3.2. A pesquisa empírica em Sociologia 3.3. A Sociologia como profissão 5 4. A Ação Social 4.1 A ação social como objeto de estudo da Sociologia 4.2 Planos de observação sociológica 4.3 A interação social 5 5. Fundamentos Normativos da Ação Social 15 5.1 Orientação normativa da ação social 5.2 Estrutura normativa da ação social 5.3 Os modelos culturais (as normas) 5.4 Papel e status social 5.5 Sanções (positivas e negativas) 5.6 O papel da socialização nos comportamentos sociais 6. Os Fundamentos Ideais e Simbolismos da Ação Social 10 6.1 Valores 6.2 Funções sociais dos valores 6.3 Simbolismo e ação social 6.4 Funções do símbolo 7. Cultura, Civilização e Ideologia 18 30 7.1 Principais características da cultura 7.2 Aspecto objetivo e simbólico da cultura 7.3 Funções da cultura no comportamento e na sociedade 7.4 Cultura e instinto 8. Socialização, Conformidade e Desvio Comportamental 20 8.1 Sistemas cultural, social, psíquico e orgânico 8.2 Processo de socialização 8.3 Elementos fundamentais da socialização 8.3.1 - Estudo das relações étnico-raciais (africana e indígena) 8.4 Mecanismos de socialização 8.5 Agentes e meios de socialização 8.6 Funções dos meios de socialização 8.7 Adaptação, conformidade e não conformidade comportamental 8.8 Conformidade na variância e no desvio comportamental 8.9 Adaptação inovadora e adaptação patológica 9. A Organização Social 10 9.1 Tipos de organização social 9.2 Três tipos de sociedade segundo Durkheim 9.3 Tipos de solidariedade (coesão social) 9.4 Tipos de direito e tipos de solidariedade 9.5 Três estádios principais de desenvolvimento social 9.6 Sistema de ação e seus subsistemas 9.7 Componentes estruturais do sistema social 9.8 Conjuntos estruturais concretos (instituições) 9.9 Hierarquia cibernética das componentes estruturais 9.10 Hierarquia cibernética das funções sociais 9.11 Dois tipos de transformação social TOTAL GERAL 80h.a. BIBLIOGRAFIA BÁSICA COSTA, Cristina. Sociologia: introdução à ciência da sociedade. São Paulo: Moderna, 2010. FERREIRA, Delson. Manual de sociologia: dos clássicos a sociedade da informação. 2.ed. São Paulo: Atlas, 2003. LAKATOS, Eva Maria. Sociologia geral. 7.ed. São Paulo: Atlas, 1999. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BENJAMIN, César et al. A opção brasileira. Rio de Janeiro: Contraponto, 1998. MARTINS, Carlos Benedito. O que é sociologia. São Paulo: Brasiliense, 2006. 98 p. (Coleção Primeiros Passos; n.57). MATTOS, Regiane de.História e Cultura Afro-Brasileira.Contex, 2007. MOREIRA, Márcia Estefânia da C.Berbare.A Desconstrução do Preconceito Racial.São Paulo: 31 Edusc, 2010. DIAS, Reinaldo. Sociologia. Pearson Education do Brasil, 2012. Virtual CONTABILIDADE GERAL EMENTA: Contabilidade: conceito, objeto, finalidade, campo de aplicação. O Patrimônio: equação patrimonial, patrimônio líquido. Contas: conceito, função, classificação plano de contas. Método das Partidas Dobradas: conceitos de débito e crédito, atos e fatos administrativos, escrituração contábil. Contas Patrimoniais e Contas de Despesas e Receitas e do Patrimônio Líquido. Elaboração de balancetes de Verificação, Balanço Patrimonial, Resultado do Exercício. Contabilização de operações (Capital, venda de mercadorias, movimentação bancária). Pagamento e provisão de despesas. Depreciação, amortização e exaustão. Leitura das Demonstrações Contábeis. Índices de Liquidez. OBJETIVOS: Ao final da disciplina, o aluno deverá ter conhecimento da Contabilidade como ciência social, a estrutura teórica e prática da Contabilidade, desenvolvendo operações contábeis básicas, compreendendo a Contabilidade com vistas a otimizar os recursos da entidade, fazendo leitura das Demonstrações Contábeis e sendo capaz de entender a Contabilidade como instrumento de gestão. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO: 1 – Conceito de Contabilidade, Finalidade da Contabilidade 1.1 – Campo de Atuação. Objeto e Objetivos da Contabilidade. 1.2 – Usuários da Contabilidade. 1.3 – Patrimônio. Bens. Direitos e Obrigações. Equação Patrimonial. 1.4 – A constituição de uma Entidade Empresarial. 1.5 – Patrimônio Líquido. Figura do sócio na organização. 2 2.1 2.2 2.3 2.4 2.5 2.6 – Conceitos de Origens e Aplicações de Recursos – Ativo: conceito e composição. – Passivo: conceito e composição. – Patrimônio Líquido: conceito e mensuração. Suas variações. – Representação Gráfica dos Estados Patrimoniais. – Conceito e Classificação de Contas Patrimoniais e de Resultado. – Método das Partidas Dobradas. Conceito de Débito e Crédito. 3 – Escrituração Contábil: Atos e Fatos Administrativos 3.1 – Livros e Métodos de Escrituração. 3.2 - Fatos Contábeis, Permutativos, Modificativos e Mistos. 3.3– Plano Geral de Contas. Regras para Elaboração do plano. 3.4 – Importância e classificação de contas. 3.5 – Contabilização das operações: Lançamentos de Diário e Razão. HORAS-AULA 14 30 24 32 3.6 3.7 3.8 3.9 – Exercício Social e período contábil. – Regime de Competência e Regime de Caixa. Aspectos Legais. – Operações com vendas de mercadorias e apropriação de custos. – Representação. 4 – Balanços e Balancetes. Finalidade, Usuários e Importância. 4.4 – Inventário: Permanente e Periódico. Atribuição de preços ao Inventário. 4.5 – Métodos e Apropriação de Custos (PEPS/CUSTO MÉDIO). 4.6 – Diferença entre os Métodos de Apuração dos Custos. 4.7 – Os problemas contábeis na valorização dos Estoques. 4.8 – O problema das Divergências entre o Estoque Físico e Contábil. 4.9 – Apuração do Resultado do Exercício. Balancete de Verificação, Balanço Parimonial e Demonstração do Resultado do Exercício. 4.10 - Leitura das Demonstrações Contábeis. Índices de Liquidez. TOTAL GERAL 12 80 h.a. BIBLIOGRAFIA BÁSICA IUDICIBUS, Sérgio de; MARION, José Carlos. Curso de contabilidade para não contadores: para as areas de administração, economia, direito, engenharia. 7.ed. São Paulo: Atlas, 2011 MARION, José Carlos. Contabilidade básica. 8.ed. São Paulo, 2006. IUDICIBUS, Sérgio de. Contabilidade introdutória.11.ed. São Paulo: Atlas, 2010 MÜLLER, Aderbal Nicolas. Contabilidade Introdutória. Pearson Prentice Hall, 2012. Virtual BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ALMEIDA, Marcelo Cavalcanti. Curso básico de contabilidade: introdução a metodologia da contabilidade básica. 6.ed. São Paulo: Atlas, 2010. MARION, Jose Carlos. Contabilidade empresarial. 9.ed. Sao Paulo: Atlas, 2003. PADOVEZE, Clovis Luis. Manual de contabilidade básica: uma introdução a prática contábil. 4.ed. São Paulo: Atlas, 2000 SÁ, A. Lopes de. Dicionário de contabilidade. 6.ed. São Paulo: Atlas, 1995. 2 v. LEITE, Helio de Paula. Contabilidade para administradores. 4.ed. São Paulo: Atlas, 1997. METODOLOGIA CIENTÍFICA EMENTA: 33 Métodos investigativos da pesquisa científica. Os principais métodos de investigação social empírica. As etapas da pesquisa social. Processo lógico e prático da pesquisa e o alcance das conclusões científicas. As principais técnicas de coletas de dados. Técnicas de estudo relevantes para as atividades escolares e para os conteúdos específicos. Pesquisa qualitativa: diferentes tipos de pesquisa qualitativa. Etapas e estrutura de relatório. Normas para a elaboração, redação e apresentação de trabalhos acadêmicos e científicos OBJETIVOS: Propiciar a iniciação científica no uso das técnicas de pesquisa bibliográfica e de campo. Promover o entendimento em torno dos métodos, conceitos e teorias científicas e sua relação com a disciplina. Fornecer subsídios teóricos e técnicos básicos para análise crítica bibliográfica e de campo. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO: HORAS-AULA I –TRABALHOS NA GRADUAÇÃO Leitura Tipos de textos Análise textual Esquemas 16 h/a II – PESQUISA BIBLIOGRÁFICA Biblioteca Técnicas de pesquisa 28 h/a Fontes (primárias e secundárias) Coleta da documentação de dados da pesquisa bibliográfica (FICHAMENTO) III – A CIÊNCIA EM CONSTANTE CONSTRUÇÃO Conhecimento senso comum e conhecimento científico História do conhecimento científico Características do conhecimento científico Os métodos científicos A verdade e a ciência IV –MÉTODO DO TRABALHO CIENTÍFICO Tipos de pesquisa de campo e de laboratórios Etapas da elaboração de uma pesquisa As entrevistas e o processo de coleta das informações Relatório da pesquisa Projetos de pesquisa monografia 18 h/a 18 h/a TOTAL GERAL: 80 h.a. BIBLIOGRAFIA BÁSICA ANDRADE, Maria Margarida de. Introdução a metodologia do trabalho cientifico: elaboração de 34 trabalhos na graduação. 10.ed. São Paulo: Atlas, 2010 SEVERINO, Antonio Joaquim. Metodologia do trabalho cientifico. 23.ed. rev. São Paulo: Cortez, 2007. FRANÇA, Júnia Lessa et al. Manual para normalização de publicações técnico cientificas. 7.ed. Belo Horizonte: Ed. UFMG, 2004 CASTRO, Claudio de Moura. Como Redigir e Apresentar um Trabalho Científico. Pearson Prentice Hall, 2012. Virtual BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ECO, Umberto. Como se faz uma tese. 19. ed. São Paulo: Ed. Perspectiva, 2005. SERRA NEGRA, Carlos Alberto; SERRA NEGRA, Elizabete Marinho. Manual de trabalhos monográficos de graduação, especialização, mestrado e doutorado. São Paulo: Atlas, 2004. GIL, Antonio Carlos. Métodos e técnicas de pesquisa social. 5.ed. São Paulo: Atlas, 1999 KOCHE, José Carlos. Fundamentos de metodologia cientifica: teoria da ciência e iniciação a pesquisa. 21.ed. Petropolis: Vozes, 2006. LINGUAGEM DE PROGRAMAÇÃO ESTRUTURADA (120 horas: 80 horas no 1º período e 40 horas no 2º período) EMENTA: Tecnologia e meio ambiente Concepção e desenvolvimento de programas em linguagem de programação imperativa e bloco-estruturada. Estudo e implementação das principais estruturas de controle de fluxo, vetores, matrizes, ponteiros, funções e arquivos na linguagem de programação C. Desenvolvimento de pequenas aplicações utilizando o paradigma da programação estruturada. OBJETIVOS: A disciplina Laboratório de Programação I tem por objetivo desenvolver o raciocínio lógico através da implementação de algoritmos estruturados. Ao final desta disciplina, o aluno deverá ser capaz de entender e utilizar as principais estruturas de controle de fluxo, vetores, matrizes, ponteiros e arquivos na linguagem de programação C. Ele deverá ser capaz de desenvolver pequenas aplicações utilizando o paradigma da programação estruturada. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO: INTRODUÇÃO Tecnologia e Meio Ambiente Histórico da linguagem C Introdução às Funções Introdução Básica às Entradas e Saídas Palavras Reservadas do C VARIÁVEIS, CONSTANTES, OPERADORES E EXPRESSÕES Nomes de Variáveis Os Tipos do C HORAS-AULA 4 26 20 35 Declaração e Inicialização de Variáveis Operadores Aritméticos e de Atribuição Operadores Relacionais e Lógicos Expressões Modeladores (Casts) ESTRUTURAS DE CONTROLE DE FLUXO O Comando if O Comando switch O Comando for O Comando while O Comando do-while O Comando break O Comando goto 30 80 h.a. TOTAL GERAL BIBLIOGRAFIA BÁSICA NOONAN, Robart. Linguagens de Programação: Principios e Tendências. Mcgraw Hill. 2010. SCHILDT, Herbert; MAYER, Roberto Carlos (Trad.). C completo e total. 3.ed. rev. São Paulo: Makron Books, 2006. SILVA, José Carlos G. Linguagens de Programação. São Paulo: McGraw-Hill, 1988. 212 p. : il. Contém bibliografiato em Linguagem C – módulo II. São Paulo: McGraw-Hill, 2005. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR FORBELLONE, André Luiz Villar; EBERSPACHER, Henri Frederico. Lógica de programação. 2.ed. São Paulo: Pearson Education, 2000. JAMSA, Kris; KLANDER, Lars. Programando em C/C++: a bíblia. São Paulo: Pearson Education, 1999. MIZRAHI, Victorine Viviane. Treinamento em Linguagem C – módulo II. São Paulo: McGraw-Hill, 2005 ZIVIANI, Nivio. Projeto de Algoritmos: com implementações em Pascal e C. 2. ed. São Paulo: Pioneira, 2010. FARRER, Harry; BECKER, Christiano Gonçalves et al. Programaçãoo estruturada de computadores: algoritmos estruturados. 3.ed. Rio de Janeiro: LTC, 1999. CORMEN, Thomas H et al. Algoritmos: teoria e prática. Rio de Janeiro: Campus, 2002 2º. PERÍODO LINGUAGEM DE PROGRAMAÇÃO ESTRUTURADA 36 (120 horas: 80 horas no 1º período e 40 horas no 2º período) EMENTA: Concepção e desenvolvimento de programas em linguagem de programação imperativa e blocoestruturada. Estudo e implementação das principais estruturas de controle de fluxo, vetores, matrizes, ponteiros, funções e arquivos na linguagem de programação C. Desenvolvimento de pequenas aplicações utilizando o paradigma da programação estruturada. Sustentabilidade e Tecnologia. OBJETIVOS: A disciplina Laboratório de Programação I tem por objetivo desenvolver o raciocínio lógico através da implementação de algoritmos estruturados. Ao final desta disciplina, o aluno deverá ser capaz de entender e utilizar as principais estruturas de controle de fluxo, vetores, matrizes, ponteiros e arquivos na linguagem de programação C. Ele deverá ser capaz de desenvolver pequenas aplicações utilizando o paradigma da programação estruturada. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO: MATRIZES E STRINGS Vetores Strings Matrizes PONTEIROS DIRETIVAS DE COMPILAÇÃO ENTRADAS E SAÍDAS Lendo e Escrevendo Caracteres Lendo e Escrevendo Strings Entrada e Saída Formatada Abrindo e Fechando um Arquivo Lendo e Escrevendo Caracteres em Arquivos Outros Comandos de Acesso a Arquivos Fluxos Padrão Tipos de Dados Definidos Pelo Usuário SUSTENTABILIDADE E TECNOLOGIA HORAS-AULA 10 16 10 04 40 h.a. TOTAL GERAL BIBLIOGRAFIA BÁSICA NOONAN, Robart. Linguagens de Programação: Principios e Tendências. Mcgraw Hill. 2010. SCHILDT, Herbert; MAYER, Roberto Carlos (Trad.). C completo e total. 3.ed. rev. São Paulo: Makron Books, 2006. SILVA, José Carlos G. Linguagens de Programação. São Paulo: McGraw-Hill, 1988. 212 p. : il. Contém bibliografiato em Linguagem C – módulo II. São Paulo: McGraw-Hill, 2005. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR 37 FORBELLONE, André Luiz Villar; EBERSPACHER, Henri Frederico. Lógica de programação. 2.ed. São Paulo: Pearson Education, 2000. JAMSA, Kris; KLANDER, Lars. Programando em C/C++: a bíblia. São Paulo: Pearson Education, 1999. MIZRAHI, Victorine Viviane. Treinamento em Linguagem C – módulo II. São Paulo: McGraw-Hill, 2005 ZIVIANI, Nivio. Projeto de Algoritmos: com implementações em Pascal e C. 2. ed. São Paulo: Pioneira, 2010. FARRER, Harry; BECKER, Christiano Gonçalves et al. Programaçãoo estruturada de computadores: algoritmos estruturados. 3.ed. Rio de Janeiro: LTC, 1999. CORMEN, Thomas H et al. Algoritmos: teoria e prática. Rio de Janeiro: Campus, 2002 NOÇÕES DE CÁLCULO EMENTA: Funções reais. Limites. Derivadas. Aplicações de derivadas. Diferencial. Integral indefinida. OBJETIVOS: Ao final do curso o aluno deverá: Através de uma fundamentação teórica, aplicar os conceitos e princípios básicos do Cálculo Diferencial e Integral. 38 CONTEÚDO PROGRAMÁTICO: UNIDADE I – REVISÃO Conjuntos dos números reais. Operações numéricas básicas. Fatoração. Equações e Inequações de 1º e 2º graus. Funções de 1º e 2º graus. Funções exponenciais e logarítmicas. Funções trigonométricas. UNIDADE II - LIMITES Noção intuitiva de limite. Cálculos de limites Limites no infinito Limites fundamentais HORAS-AULA 06 14 20 UNIDADE III - DERIVADAS Continuidade Noções de derivada Derivada de uma função no ponto Regras de derivação Derivadas de Funções Compostas (Regra da Cadeia) Derivadas das Funções elementares Aplicações de derivadas Regra de L’Hospital TOTAL GERAL: 40 h.a. BIBLIOGRAFIA BÁSICA ANTON, Howard. Cálculo6.ed. Porto Alegre: Vol. 1 e 2. Bookman, 2002 THOMAS, George B. Cálculo. 10.ed. São Paulo: Pearson Addison Wesley, 2004. 39 STEWART, James. Cálculo. Vol. 1 Cengage. 2014. DEMANA, Franklin D.; et al. Pré-Cálculo, 2ª ed. Pearson Education do Brasil, 2013. Virtual BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR FLEMING, Diva Marilia; GONÇALVES, Miriam Buss. Cálculo A: funções, limite, derivação, integração. 5.ed., rev. e ampl. São Paulo: Makron Books, 2004 GRAHAM, Ronald L. Matemática concreta: fundamentos para a ciência da computação. 2.ed. Rio de Janeiro: LTC, 1995. GERSTING, Judith L; IORIO, Valéria de Magalhães (Trad.). Fundamentos matemáticos para a ciência da computação: um tratamento moderno de matemática discreta. 5.ed. Rio de Janeiro: LTC, 2004. LÍNGUA PORTUGUESA/TÉCNICAS DE REDAÇÃO EMENTA: Leitura e Produção de Textos: teoria e prática. Concepções de linguagem. Caracterização: língua padrão, variação lingüística, linguagem escrita e linguagem falada. Regras da variedade escrita padrão. Textos e fatores de textualidade, critérios de avaliação da coerência e da coesão textuais. Leitura, interpretação e produção de textos de diferentes gêneros e registros visando explicitar seus princípios de constituição. OBJETIVOS: Possibilitar momentos de reflexão e análise sobre a leitura e a produção de gêneros textuais relevantes para a prática social, além de viabilizar a construção de textos da variedade padrão escrita. Compreender que ler um texto é construir significado para ele. Conhecer os diferentes tipos de textos e suas características peculiares. Refletir sobre a linguagem: compreender a íntima relação entre a organização de um texto e a gramática que o sustenta. Dar significado à produção de texto: o quê, para quê, em que situação e para quem se escreve. Conscientizar de que se produzem textos de diversas modalidades no dia-a-dia, em diversos contextos, para diversos interlocutores. Oportunizar ao aluno conhecer variadas formas de comunicação escrita, discutir sua eficácia e expressar-se nas inúmeras situações que a vida apresenta. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO: 1- Análise das concepções de língua e linguagem. HORAS –AULA 40 Língua oral: usos e formas, competências e habilidades. Língua escrita: usos e formas, competências e habilidades. Variação lingüística. Concordância Verbal e Nominal. Ortografia Regência Verbal e Nominal. Prefixos e Radicais latinos e gregos. 22 2- Problemas da variedade padrão escrita. Significação de palavras. Pontuação. Ortografia Leitura: competências e habilidades. 20 3- Produção de textos: competências e habilidades. Texto e textualidade. Fatores da textualidade. Práticas dos gêneros textuais: resumo, relatório, resenha. Tipos textuais: narração, descrição, argumentação, injunção. 38 80 h.a. TOTAL GERAL: BIBLIOGRAFIA BÁSICA CUNHA, Celso; CINTRA, Luís F. Lindley. Nova gramática do português contemporâneo. 6.ed. rev. Rio de Janeiro: Lexicon. 2013. VAL, Maria da Graça Costa. Redação e textualidade. 2.ed. São Paulo: Martins Fontes, 2004. DIDIO, Luci. Leitura e Produção de Textos. Atlas. 2013. GUIMARÃES, Thelma de Carvalho. Comunicação e Linguagem. Pearson, 2012. Virtual BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ANDRADE, Maria Margarida de. Guia prático de redação. São Paulo: Atlas, 2000. BAGNO, Marcos. A norma oculta: língua & poder na sociedade brasileira. São Paulo: Parábola, 2003 BECHARA, Evanildo. Moderna gramática portuguesa. 37.ed. rev. e ampl. Rio de Janeiro: Nova Fronteira. 2009. KOCH, Ingedore Grunfeld Villanca. A coerência textual. 12.ed. São Paulo: Contexto, 2004. KLEIMAN, Angela. Texto e leitor: aspectos cognitivos da leitura. 9.ed. Campinas: Pontes, 2004. MATEMÁTICA DISCRETA EMENTA: 41 Seqüências, Progressão Aritmética, Progressão Geométrica, Sistemas Lineares, Conjuntos, Relações, Funções, Análise Combinatória, Lógica Matemática, Estruturas algébricas. OBJETIVOS: Estimular a abstração dos alunos diante de situações diversas. Apresentar aos alunos alguns conceitos básicos de Lógica Matemática. Fazer com que os alunos vejam a importância do uso de técnicas de otimização. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO: Conversa com os alunos e apresentação da disciplina. Progressão Aritmética e exercícios . Aplicações Progressão Geométrica Aplicações Trabalho em grupo Sistemas Lineares Aplicações Análise Combinatória Aplicações Conjuntos Aplicações Relações Funções Aplicações Ordens parciais e totais Aplicações Lógica Matemática TOTAL GERAL: HORAS-AULA 02 04 02 04 04 02 04 04 08 04 04 02 04 06 02 04 02 18 80 h.a BIBLIOGRAFIA BÁSICA IEZZI, Gelson; HAZZAN, Samuel. Fundamentos de Matematica Elementar: sequências, matrizes, determinantes, sistemas. 8. ed. São Paulo: Atual, 2013. v. 4. GERSTING, Judith L; IORIO, Valéria de Magalhães (Trad.). Fundamentos matemáticos para a ciência da computação: um tratamento moderno de matemática discreta. 5.ed. Rio de Janeiro: LTC, 2004. SILVA, Sebastiao Medeiros da. Matematica: para os cursos de economia, administracao e ciencias contabeis. Vol.1 e 2. São Paulo. Atlas. 2010. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR 42 GRAHAM, Ronald L. Matemática concreta: fundamentos para a ciência da computação. 2.ed. Rio de Janeiro: LTC, 1995. SCHEINERMAN, Edward R. Matemática discreta: uma introdução. São Paulo: Pioneira Thomson Learnig, 2011. SCHMIDT, Philip A.; AYRES Jr., Frank. Teoria e Problemas de Matemática para Ensino Superior. [Schaum's outline of theory and problems of college Mathematics]. 3º ed. Porto Alegre: Bookman, 2006. FILOSOFIA EMENTA: Conceituação de filosofia. O ser humano; finalidade, direito função. A questão do ser, do conhecimento e do agir. O respeito ao planeta e ao ambiente. O pensamento crítico; verdade e interpretação; conhecimento e ideologia. A filosofia das ciências e do conhecimento. O saber próprio das ciências humanas. Capacidade crítica e reflexiva da filosofia contemporânea. A importância da lógica utilizada pelo pesquisador para a construção da ciência. OBJETIVOS: Oferecer ao aluno condições teóricas para o desenvolvimento da consciência crítica. Dar ao aluno condições para uma crítica às representações imediatas da realidade e levá-lo a um questionamento do discurso científico. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO: HORAS-AULA UNIDADE I: O que é Filosofia Definição e conceito sobre o que é filosofia Origem da Filosofia Função da Filosofia 18 UNIDADE II: Introdução à História da Filosofia Introdução à História da Filosofia Grega Introdução à História da Filosofia Moderna Introdução à História da Filosofia Contemporânea 18 UNIDADE III: Teoria do Conhecimento Conceito de Teoria do Conhecimento Os tipos de Conhecimento O Ceticismo, o Dogmatismo O Empirismo e o Racionalismo UNIDADE IV: Noções de Ética O que é Ética 22 22 43 Os vários tipos de Ética Ética Formal, Ética Situacional e Ética Teleológica O respeito ao planeta e ao ambiente 80 h.a. TOTAL GERAL BIBLIOGRAFIA BÁSICA ARANHA, Maria Lúcia de Arruda; MARTINS, Maria Helena Pires. Filosofando: Introdução à filosofia. 3.ed. rev. São Paulo: Moderna, 2003 LUCKESI, Cipriano C. Introdução à filosofia: aprendendo a pensar. 4.ed. São Paulo: Cortez, 2012. ARANHA, Maria Lúcia de Arruda. Temas de filosofia. 3.ed. São Paulo: Moderna, 2005. MATTAR, João. Filosofia. Pearson Education do Brasil, 2012. Virtual BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR COTRIM, Gilberto. Fundamentos da filosofia: história e grandes temas. 15.ed. ref. e ampl. São Paulo: Saraiva, 2000 CHAUI, Marilena. Convite à filosofia. 14.ed. São Paulo: Ática, 2010. CARVALHO, Rubens. Filosofia universitária. Rio de Janeiro: Edigraf, 1964. LÓGICA PARA PROGRAMAÇÃO EMENTA: Conceitos fundamentais de lógica de programação (tipos de dados, constantes, variáveis, expressões e operadores aritméticos, lógicos e relacionais); estruturas de programação (condicional e laços de repetição). BIBLIOGRAFIA BÁSICA SILVA, José Carlos G. Linguagens de Programação. São Paulo: McGraw-Hill, 1988: il. Contém bibliografiato em Linguagem C – módulo II. São Paulo: McGraw-Hill, 2005 PUGA, Sandra. Logica de Programação e Estrutura de Dados. Prentice Hall. 2008.. FARRER, Harry; BECKER, Christiano Gonçalves et al. Programaçãoo estruturada de computadores: algoritmos estruturados. 3.ed. Rio de Janeiro: LTC, 1999 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR 44 JAMSA, Kris; KLANDER, Lars. Programando em C/C++: a bíblia. São Paulo: Pearson Education, 1999. MIZRAHI, Victorine Viviane. Treinamento em Linguagem C – módulo II. São Paulo: McGraw-Hill, 2005. ZIVIANI, N. Projeto de Algoritmos: com implementações em Pascal e C. 2. ed. São Paulo: Pioneira, 1994. WARNIER, Jean-Dominique. LCP Lógica de Construção de Programas: um método de programação estruturada. Rio de Janeiro: Campus, 1982. 3º. PERÍODO ESTATÍSTICA EMENTA : Introdução à Análise Exploratória de Dados, Probabilidades, Variáveis Aleatórias Discretas, Medidas de Posição, Medidas de Dispersão, Variáveis Aleatórias Contínuas, Inferência Estatística. OBJETIVOS: Estimular a abstração. Apresentar aos alunos os conceitos básicos de amostragem, probabilidade e inferência estatística. Fazer com que os alunos sejam capazes de tomar decisões a respeito de um grande grupo de objetos, baseados em pequenas amostras. 45 CONTEÚDO PROGRAMÁTICO: Conversa com os alunos e apresentação da disciplina O que é Estatística? Organização de dados. Aplicações. Medidas de posição. Aplicações. Medidas de dispersão. Probabilidade. Aplicações. Probabilidade Condicional. Aplicações. Variáveis aleatórias discretas. Aplicações. Variáveis aleatórias contínuas. Aplicações. Inferência Estatística. Aplicações. TOTAL GERAL HORAS-AULA 02 02 02 04 06 02 06 08 02 04 02 08 02 08 02 10 10 80 h.a. BIBLIOGRAFIA BÁSICA TRIOLA, Mário F. Introdução à estatística. 11. Ltc. 2013. CRESPO, Antônio Arnot. Estatística fácil. 19.ed. São Paulo: Saraiva, 2009. STEVENSON, William J. Estatística aplicada à administração. São Paulo: Harbra, 2001. MORETTIN, Luiz Gonzaga. Estatística Básica: probabilidade e inferência. Pearson Prentice Hall, 2010. Virtual BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR DOWNING, Douglas; CLARK, Jeffrey; FARIAS, Alfredo Alves de (Trad.). Estatística aplicada. 2.ed. São Paulo: Saraiva, 2005 FONSECA, Jairo Simon da. Estatística aplicada. 2.ed. São Paulo: Atlas, 1995 SCHMIDT, Philip A.; AYRES Jr., Frank. Teoria e Problemas de Matemática para Ensino Superior. [Schaum's outline of theory and problems of college Mathematics]. 3º ed. Porto Alegre: Bookman, 2006. 436 p. ISBN 978-85-363-0695-7. WONNACOTT, Thomas H.; Wonnacott, Ronald J. Estatística aplicada à economia e à administração. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 1981 ALGORITMOS E ESTRUTURA DE DADOS 46 EMENTA: Introdução às técnicas de análise de complexidade de algoritmos. Técnicas de Pesquisa e Ordenação em Memória Principal. Técnicas de Pesquisa e Ordenação em Memória Secundária. OBJETIVOS: A disciplina Algoritmos e Estruturas de Dados tem por objetivo apresentar os algoritmos e as estruturas de dados básicas para o desenvolvimento de programas de computador. Ao final desta disciplina, o aluno deverá ser capaz de entender e escolher as principais técnicas de implementação de algoritmos de pesquisa e de ordenação em memória principal e secundária. Ele deverá ser capaz de comparar a eficiência dos algoritmos através do estudo de fundamentos da teoria de complexidade de algoritmos. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO: Unidade I – Revisão Listas, Filas e Pilhas Unidade II – Analise de complexidade de algoritmos Tempo de execução de Programas. Contagem de Operações primitivas Análise de caso médio e pior caso Notação Assintótica Notação O Classes de comportamento assintótico Técnicas de análise de algoritmos Unidade III – Ordenação Fundamentos de ordenação por seleção e inserção. Quicksort Heapsort Comparação entre métodos Ordenação parcial Considerações sobre as técnicas de ordenação externa (memória secundária) Unidade IIII – Pesquisa Pesquisa em Memória Primária Pesquisa Seqüencial e binária HORAS-AULA 20 20 20 20 47 Árvores de Pesquisa. Hashing Pesquisa em Memória Secundária Computação em memória secundária Arvores B 80h.a. TOTAL GERAL: BIBLIOGRAFIA BÁSICA CORMEN, Thomas H et al. Algoritmos: teoria e prática. Rio de Janeiro: Campus, 2012. ZIVIANI, Nivio. Projeto de algoritmos: com implementação em Pascal e C. 2.ed. rev. e ampl. São Paulo: Pioneira Thomson Learnig, 2010. FARRER, Harry; BECKER, Christiano Gonçalves et al. Programação estruturada de computadores: algoritmos estruturados. 3.ed. Rio de Janeiro: LTC, 1999 ASCENCIO, Ana Fernanda Gomes; Graziela Santos de Araújo. Estruturas de Dados: algoritmos, análise da complexidade e implementações em JAVA e C/C++. Pearson Prentice Hall, 2010. Virtual BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR GUIMARÃES, Ãngelo de Moura; LAGES, Newton Alberto de Castilho. Algoritmos e estruturas de dados. Rio de Janeiro: LTC, 1994 FORBELLONE, André Luiz Villar; EBERSPACHER, Henri Frederico. Lógica de programação. 2.ed. São Paulo: Pearson Education, 2000. JAMSA, Kris; KLANDER, Lars. Programando em C/C++: a bíblia. São Paulo: Pearson Education, 1999. MIZRAHI, Victorine Viviane. Treinamento em Linguagem C – módulo II. São Paulo: McGraw-Hill, 2005 LABORATÓRIO DE PROGRAMAÇÃO ORIENTADA A OBJETOS EMENTA: Concepção e implementação de programas e estruturas de dados básicas. Introdução à Programação Orientada a Objetos e Eventos. OBJETIVOS: Fundamentar os princípios básicos de programação orientada a objetos. Capacitar o aluno e inseri-lo no contexto de programação orientada a objetos e eventos. Familiarizar o aluno com a linguagem de programação C Sharp e o framework de desenvolvimento de aplicações Visual Studio. 48 CONTEÚDO PROGRAMÁTICO: HORAS-AULA Revisão das estruturas de dados e de controle em C Sharp Princípios básicos de orientação a objetos Classes e objetos. Herança, Polimorfismo e Namespace Programação Orientada a Eventos TOTAL GERAL 12 4 20 20 24 80 h.a. BIBLIOGRAFIA BÁSICA DEITEL, H.M. et al. C como programar. São Paulo: Pearson, 2007. DEITEL, H.M; DEITEL, P.J.; FURMANKIEWICZ, Edson (Trad.). Java: como programar. 6.ed. Porto Alegre: Pearson Prentice Hall, 2007. SANTOS, Rafael. Introdução a Programação Orientada a objetos Usando Java. Campus. 2013. SINTES, Anthony. Aprenda a Programação Orientada a Objeto em 21 dias. Pearson Education do Brasil, 2002. Virtual BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR DEITEL, H. M. C++ como programar. 3.ed. Porto Alegre: Bookman, 2004 MONTENEGRO, Fernando; PACHECO, Fernando. Orientação a objetos em C++. Rio de Janeiro: Ed. Ciência Moderna, 1994 David BARNES J.; KOLLING, Michael; FURMANKIEWICZ, Edson (Trad.). Programação orientada a objetos com Java. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2006. CORMEN, Thomas H et al. Algoritmos: teoria e prática. Rio de Janeiro: Campus, 2012. FORBELLONE, André Luiz Villar; EBERSPACHER, Henri Frederico. Lógica de programação. 2.ed. São Paulo: Pearson INTRODUÇÃO À ADMINISTRAÇÃO/EMPREENDEDORISMO EMENTA: Empreendedorismo e espírito empreendedor. Habilidades, atitudes e características dos empreendedores. Oportunidades de negócios; identificação, seleção e definição do negócio. Elementos essenciais para iniciar um novo negócio: o plano de negócio, estratégias de marketing, plano operacional e gerencial, plano financeiro e ambiental. Teoria dos Sistemas, Abordagem Contingencial, Gestão da Qualidade Total. Organização: Fundamentos da Organização, Organizando a Estrutura Vertical, Departamentalização, A Organização Horizontal. Liderança: Bases do Comportamento nas Organizações, Liderança nas Organizações.Comunicação nas Organizações. Trabalho em Equipe nas Organizações.Tecnologia da Informação e o E-Business.Controle:A importância do Controle. OBJETIVOS: 49 Desenvolver capacidades e habilidades que possibilitem o desenvolvimento da perspectiva empreendedora, através da ênfase no estudo do perfil do empreendedor, nas técnicas de identificação e aproveitamento de oportunidades, na aquisição e gerenciamento dos recursos necessários, fazendo uso de metodologias que estimulam a autonomia e priorizam técnicas de criatividade e da aprendizagem pró-ativa. Compreender e desenvolver os elementos fundamentais do plano de negócio. Desenvolver a criatividade e utilizar a inovação no processo de desenvolvimento de produtos e serviços. Fornecer conhecimento introdutório geral de Administração de Empresas, possibilitando uma nova visão das diversas teorias que permeiam esse campo de conhecimento, sua importância e relações com o desempenhos das organizações. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO: 1. O processo empreendedor HORAS-AULA 20 1.1- O empreendedorismo no Brasil 1.2- Análise histórica do surgimento do empreendedorismo 1.3- O individuo empreendedor 1.4- O processo empreendedor 1.5- Intra empreendedorismo 1.6- Incubadoras de empresas 1.7- Incubadoras de internet 2. Criatividade e identificação de oportunidades 20 2.1- Idéias x oportunidades 2.2- Fontes de novas idéias 2.3- Métodos de geração de idéias 2.4- Identificação de oportunidades 2.5- Oportunidades na Internet 2.6- Oportunidades em T.I 2.7- Modelos de negócios na Web 3.Introdução a Administração: O Novo Local de Trabalho, Definição de Administração, As Quatro Funções Administrativas, Habilidades Administrativas, Tipos de Gerência, Como é Ser Um Gerente, Administração e o Novo Local de Trabalho. 4.Bases Históricas da Administração. Perspectivas Clássicas: Administração Cientifica, Organizações Burocráticas, Princípios Administrativos. Perspectiva Humanista: O Movimento das Relações Humanas, A Perspectiva dos 10 05 50 Recursos Humanos, A Abordagem das Ciências Comportamentais. Perspectiva da Pesquisa Operacional. 5-Tendências Históricas Contemporâneas: Teoria dos Sistemas, Abordagem Contingencial, Gestão da Qualidade Total. 05 6-Trabalho em Equipe nas Organizações. Equipes no Trabalho, Processos de equipes, Administrando o Conflito na Equipe. 05 7-Tecnologia da Informação e o E-Business. Dados versus Informações, Características das Informações, A Internet e o E-Business, E-Mercados, Administração do Conhecimento. 05 8-Controle:A importância do Controle, modelo de Controle pelo Feedback, Controle no Novo Local de Trabalho. 05 9-Plano de Negócios Visão de Mercado. Estratégias de marketing, plano operacional e gerencial, plano financeiro e ambiental. TOTAL GERAL: 05 80h.a. BIBLIOGRAFIA BÁSICA MAXIMIANO, Antonio Cesar Amaru. Teoria geral da administração: da escola cientifica a competitividade na economia globalização. 2.ed. São Paulo: Atlas, 2004 DORNELAS, José Carlos Assis. Empreendedorismo: transformando idéias em negócios. Ltc. 2013. HISRICH, Robert D; PETERS, Michael P.. Empreendedorismo. 9.ed. Porto Alegre: Bookman, 2014. CARAVANTES, Geraldo R. Administração: Teoria e processos. São Paulo: Pearson, 2005. Virtual BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR LODISH, Leonard. Empreendedorismo e marketing: lições do curso de MBA da Wharton School. Rio de Janeiro: Campus, 2002 PINCHOT, Gifford. Intra empreendedorismo na prática: um guia de inovação nos negócios. Rio de Janeiro: Elsevier, 2004. SALIM, Cesar Simões et al. Administração empreendedora: teoria e prática usando estudos de casos. Rio de Janeiro: Elsevier, 2004 BACCARO, Archimedes. Introduçao geral a administraçao: administraçao ontem e hoje. Petropolis: Vozes, 1986 51 4º. PERÍODO FUNDAMENTOS DE SISTEMAS DE INFORMAÇÃO EMENTA: Fundamentos e classificação de sistemas de informação. Conceitos de sistema. Componentes e relacionamentos de sistema. Custo/valor e qualidade da informação. Vantagem competitiva e informação. Ciclo de Vida de Sistemas de Informação. Especificação, projeto e modelagem de um sistema de informação. UML. Desenvolvimento Sustentável e Participação. OBJETIVOS: Nesta disciplina pretende-se: Que o aluno desenvolva um entendimento básico do valor e usos dos sistemas de informação. Fornecer o conhecimento da técnica necessário para a utilização dos recursos tecnológicos de forma a racionalizar, agilizar o produto de seu trabalho, tornando mais eficaz e eficiente. Apresentar ao aluno técnicas de modelagem de um sistema de informação. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1. Introdução – Fundamentos dos sistemas de informação 1.1 Fundamentos e classificação de sistemas de informação 1.2 Conceitos básicos: tecnologias e sistemas de informação 1.3 Conceitos básicos: aplicações nas empresas, desenvolvimento e administração. 1.4 Custo/valor e qualidade da informação. Vantagem competitiva e informação 1.5 Características do profissional de sistemas de informação e carreiras de sistemas de informação. 2. Desenvolvimento de um SI 2.1 Desenvolvimento Sustentável 2.1 Ciclo de Vida de Sistemas de Informação 2.2 Especificação, projeto e modelagem de um SI 2.3 Implementação 3. Estrutura para funcionamento 3.1 Hardware 3.2 Software de aplicação versus software de sistema HORAS-AULA 52 4. Sistema de Processamento de Transações 4.1 Especificação de Interfaces 4.2 Entrada de Dados 5. Sistemas de Informação Gerencial 5.1 SIG em finanças 5.2 SIG em RH 6. Sistemas de Apoio a Decisão – SAD 6.1 – Apoio de decisões de e-business 6.2 – Tecnologia de IA nos negócios 7. UML TOTAL GERAL: 120 h.a. BIBLIOGRAFIA BÁSICA MATTOS, Antonio Carlos. Sistemas de Informação. Saraiva. 2010. STAIR, Ralph M. Princípios de sistemas de informação: uma abordagem gerencial. 9.ed. Cengage. 2011. RAINER JR, R.K. Introdução a Sistemas de Informação. Campus. 2012. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BIO, Sérgio Rodrigues. Sistema de informação: um enfoque gerencial. São Paulo: Atlas, 1996 SIMCSIK, Tibor; POLLONI, Enrico G. F.. Tecnologia da informação automatizada. São Paulo: Berkeley, 2002 Davenport, Thomas H. Ecologia da informacao: porque so a tecnologia nao basta para o sucesso na era da informacao. Sao Paulo: Futura, 2002. OLIVEIRA, Djalma de Pinho Reboucas de. Sistemas de informações gerenciais: estratégicas, táticas, operacionais. rev. e atual. São Paulo: Atlas, 2012. O'Brien, James A. Sistemas de informação: e as decisoes gerenciais na era da internet. 2.ed. São Paulo: Saraiva, 2004 PROGRAMAÇÃO PARA WEB EMENTA: Arquitetura da Internet. Linguagem HTML. Conceitos de Usabilidade na Web. Projeto e 53 construção de interfaces de usuário para Web. Controles Web. Criação de Classes e Objetos. Gerenciamento de sessão. Acesso a banco de dados relacional. Distribuição da aplicação. Páginas Mestres e Páginas de Conteúdo. OBJETIVOS: A disciplina Programação Web tem por objetivo apresentar estratégias de desenvolvimento de software baseado na Web com tecnologia proprietária Microsoft. Ao final desta disciplina, o aluno deverá ser capaz de criar componentes e trabalhar com aplicativos completos neste ambiente. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO: HORAS-AULA Unidade I – Introdução HTML e Usabilidade em Ambiente Web Unidade II – Fundamentos de Aplicativos ASP.Net Unidade III – Utilização de controles embutidos do Visual Studio .Net 20 4 20 10 Unidade IV – Trabalhando com Página-mestre, temas e skins para a construção de interfaces de usuário Unidade V – Conexão à banco de dados relacional – SQLServer 16 10 Unidade VI – Gerenciamento de Segurança e estado de sessão TOTAL GERAL: BIBLIOGRAFIA BÁSICA DUCKETT, Jon. Introdução a Programação Web Com HTML, XHTML e CSS. Ciencia Moderna. 2010. MILANI, André. Construindo Aplicações Web com PHP e Mysql. Novatec. 2010. SHEPHERD, George; DIAS, Cláudio Belleza (Trad.). MICROSOFT ASP.NET 2.0: passo a passo. Porto Alegre: Bookman, 2007. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR DEITEL, H.M. et al. C como programar. São Paulo: Pearson, 2006. BORGES JUNIOR, Maurício Pereira. Asp.net utilizando C: de programador para programador. Rio de Janeiro: Ciência Moderna, 2006. DEITEL, H.M. Java: como programar. 4.ed. Porto Alegre: Bookman, 2007 BELL, Erby. HTML, DHTML & Web Design. 2.ed. São Paulo: Market Books, 2000. DIAS, C. Usabilidade na Web criando portais mais acessíveis. Rio de Janeiro: Alta Books, 2007 80.a. 54 PROJETO DE BANCO DE DADOS EMENTA: Introdução sobre Banco de Dados. Modelo de Entidades e Relacionamentos. Modelo Relacional. Linguagem SQL. Projetos de Banco de Dados. Normalização. OBJETIVOS: Prover ao aluno uma visão geral sobre banco de dados, enfocando sua representatividade e importância nas organizações atuais, além de fornecer os conhecimentos necessários para a construção e manutenção do mesmo. Mostrar a importância de se realizar, de forma coerente e clara, uma modelagem inicial do projeto do banco de dados, utilizando para isso os conceitos referentes a algumas técnicas de modelagem. Mostrar os principais comandos utilizados para se fazer inserções, alterações e exclusões nos dados armazenados. Entender a normalização de um banco de dados e sua importância no desenvolvimento do projeto. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO: I Apresentação da disciplina II Introdução sobre Banco de Dados IIIDefinições iniciais / Histórico IV Por que estudar Banco de Dados V Objetivos de um banco de dados VI Sistemas Gerenciadores de Banco de Dados: conceitos e arquitetura VII Bancos de Dados e os usuários de bancos de dados VIII Independência, Compartilhamento, menor Redundância, Privacidade, Segurança e Integridade dos dados HORAS –AULA 06 IX Modelo de Entidades e Relacionamentos X Conceitos, Notações e Terminologias XI Regras para atribuição de nomes a Entidades XII Dicionário de Dados XIII Relacionamento e Cardinalidade (Grau de Relacionamento) XIV Nome do Relacionamento XV Integridade Referencial (IR) XVI Tipos especiais de relacionamentos XVII Auto-relacionamento XVIII Mais de um relacionamento (duplo, triplo, etc) XIX Relacionamento Múltiplo XX Modelagem com Entidade-Relacionamento estendido e UML 12 XXI XXII XXIII 12 Modelo Relacional Conceitos básicos e características Restrições e linguagens 55 XXIV relacional XXV Relacional XXVI XXVII O modelo de dados Relacional e as restrições de um banco de dados Conversão do Modelo de Entidades e Relacionamentos para o Modelo A álgebra relacional e o cálculo relacional Linguagens, Design e Programação 6 XXVIII XXIX XXX XXXI XXXII XXXIII Projetos de Banco de Dados Modelagem Conceitual Tradução do Modelo Conceitual Projeto Lógico Projeto Físico Engenharia Reversa XXXIV XXXV XXXVI XXXVII XXXVIII Linguagem SQL Linguagens de Bancos de Dados SQL (Structured Query Language) DDL (Data Definition Language) DML (Data Manipulation Language) XXXIX XL XLI XLII XLIII XLIV XLV XLVI Normalização Objetivos Etapas Normalização e Esquemas de Normalização Relações Não-Normalizadas Primeira Forma Normal (1FN) Segunda Forma Normal (2FN) Terceira Forma Normal (3FN) 22 16 Provas 06 TOTAL GERAL: 80 h.a. BIBLIOGRAFIA BÁSICA ELMASRI, Ramez; NAVATHE, Shamkant B.; PINHEIRO, Marília Guimarães (Trad.). Sistema de Banco de Dados. 6ed.. São Paulo: Pearson addison Wesley, 2011 SILBERSCHATZ, Abraham et al. Sistema de banco de dados. 5.ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2006. TEOREY, Toby. Projeto e Modelagem de Banco de Dados. Campus. 2013. GRAVES, Marks. Projeto de Banco de Dados com XML. Pearson Education do Brasil, 2003. Virtual BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR DATE, C. J. Introdução a sistemas de Bancos de Dados. Rio de Janeiro: Elsevier, 2004 COSTA, Rogério Luís de Carvalho. SQL: guia prático. 2.ed.. Rio de Janeiro: Brasport, 2006. 56 MACHADO, Felipe Nery Rodrigues. Tecnologia e projeto de Data Warehouse: uma visão multidimensional. 6.ed. São Paulo: Érica, 2013. ORGANIZAÇÃO E ARQUITETURA DE COMPUTADORES EMENTA: Conceituação de sistemas numéricos e mudança de base. Caracterização da organização de sistemas de computação e detalhamento de subsistemas - memória, processador, dispositivos de entrada e saída de dados e barramentos. Caracterização e análise das formas de tradução de programas de uma linguagem de alto nível para um programa executável. Estudo de um conjunto de instruções e dos modos de endereçamento utilizados por um sistema de computação. Caracterização das interfaces paralela e serial. Caracterização de arquiteturas RISC e CISC .. OBJETIVOS: Instrumentalizar o aluno para que possa identificar e descrever o funcionamento de um sistema de computação e também como é realizada a integração entre o software e o hardware, bem como identificar as características da linguagem de máquina, as formas de endereçamento e o conjunto de instruções. DESCRIÇÃO DO CONTEÚDO PROGRAMÁTICO HORAS-AULAS PREVISTAS PARA CADA UNIDADE CONTEÚDO: A História da Computação CONTEÚDO: Componentes de um Computador: Modelo Von Neumann 2.1. Memória 2.1.1. Hierarquia de memórias 2.1.2. Organização de Memória 2.1.3. Tipos de memória 2.2. Unidade Central de Processamento 2.2.1. Unidade de Controle e Unidade Lógica Aritmética 2.2.2. Registradores 2.2.3. Unidade de Controle 2.3. Comunicação entre a Memória e a UCP 2.3.1. Barramentos 2.4. Dispositivos de Entrada e Saída CONTEÚDO: Tradução de Programas 3.1. Interpretação e compilação 80 H.A 57 3.2. Linguagem de montagem CONTEÚDO: Conceito de instrução e formatos 4.1. Modos de endereçamento CONTEÚDO: Métodos de Transferência de Dados CONTEÚDO: Interface Paralela 6.1. Conexão com a UCP 6.2. Modos de operação CONTEÚDO: Interface Serial 7.1. Conexão com a UCP 7.2. Transmissão síncrona e assíncrona 7.3. Modos de operação CONTEÚDO: Interface USB CONTEÚDO: Arquiteturas RISC e CISC 9.1. Conceitos e exemplos CONTEÚDO: Praticas/Laboratórios BIBLIOGRAFIA BÁSICA MONTEIRO, Mário A.. Introdução à organização de computadores. 5.ed.. Rio de Janeiro: LTC, 2007. TANENBAUM, Andrew S. Organização estruturada de computadores. 6 ed. Pearson. 2013 STALLINGS, William. Arquitetura e organização de computadores: projeto para o desempenho. .ed. São Paulo: Pretince Hall, 2010. STALLINGS, William. Arquitetura e Organização de Computadores, 5ª ed. Pierson Prentice Hall, 2002. Virtual BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR MURDOCCA, Miles J; HEURING, Vicent P.. Introdução à arquitetura de computadores. Rio de Janeiro: Campus, 2001 MINASI, Mark et al. Dominando o Windows Server 2003: " A Bíblia". São Paulo: Pearson, 2003. SOARES, Luiz Fernando Gomes; LEMOS, Guido; COLCHER, Sérgio. Redes de computadores: das LANS, MANS E WANS AS Redes ATM. 2.Ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 1995. 5º. PERÍODO 58 ENGENHARIA DE SOFTWARE EMENTA: Fundamentos da Engenharia de Software. Conceitos de gestão de projetos, métricas de software, análise e gestão de riscos. Planejamento de Sistemas de Informação: conceitos, métodos, gestão e cronograma. Análise de Negócio e Especificação de requisitos essenciais. Qualidade na área de software, enfocando a sustentabilidade. OBJETIVOS: A disciplina Engenharia de Software tem por objetivo aplicar técnicas de engenharia para a construção de produtos de software. Ao final desta disciplina, o aluno deverá ser capaz de instanciar processos de software baseados no RUP, efetuar a coleta, análise e especificação dos requisitos de um sistema, construir modelos estruturais e dinâmicos de software sobre o paradigma estruturado e OO. A disciplina também proporciona uma visão sobre métricas de software e qualidade de produtos. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO: HORAS-AULA Unidade I – Software como produto de Engenharia. Ciclo de Vida do Software. Unidade II – Processo Unificado da Rational: fases, disciplinas, papéis, marcos por fase, artefatos e fluxos. Unidade III – Engenharia de Requisitos de Software: Coleta, análise/triagem de requisitos, detalhamento e aceitação dos requisitos de um sistema. Unidade IV – Metrificação de Sistemas de Informação: Use Case Points e Análise de Pontos de Função. Unidade V – Introdução à planejamento de projetos 04 06 04 06 Unidade VI – Introdução à análise estruturada 04 Unidade VII – Testes de Software 06 Unidade VII – Qualidade de Software visando a sustentabilidade. 06 TOTAL GERAL: 04 40 h.a. 59 BIBLIOGRAFIA BÁSICA PAULA FILHO, Wilson de Pádua. Engenharia de software: fundamentos, métodos e padrões. 3.ed. Rio de Janeiro: LTC, 2009. SOMMERVILLE, Ian. Engenharia de Software. Pearson. 2011. VAZQUEZ, Carlos Eduardo; SIMÔES, Guilherme Siqueira; ALBERT, Renato Machado. Análise de pontos de função: medição, estimativas e gerenciamento de projetos de software. 13.ed.. São Paulo: Érica, 2013. SOMMERVILLE, Ian. Engenharia de Software, 9ª ed. Pearson Prentice Hall, 2011. Virtual BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR PRESSMAN, Roger S. Engenharia de software. 7.ed. Rio de Janeiro: McGrawHill, 2011 HIRAMA, K. Engenharia de Software. Qualidade e Produtividade com Tecnologia.Campus. 2011. KURCHTEN, F. Introdução ao RUP: rational unified process. São Paulo: Ciênica Moderna, 2004. IMPLEMENTAÇÃO DE BANCO DE DADOS EMENTA: Processamento de transação. Técnicas de controle de concorrência. Técnicas de recuperação de bancos de dados. Linguagem de programação em banco de dados. Banco de dados orientado a objetos. Tópicos avançados em banco de dados. OBJETIVOS: Prover ao aluno uma visão mais profunda sobre banco de dados, enfocando inicialmente conceitos modernos de processamento de transações em conjunto com as principais técnicas de controle de concorrência disponíveis nos SGBD’s atuais. Demonstrar a importância do conhecimento de técnicas avançadas de recuperação dos bancos de dados, bem como sua aplicação prática. Introduzir os conceitos de banco de dados orientado a objetos, além de montar um paralelo com as características dos bancos de dados relacionais. Prover ainda conhecimentos acerca de Data Warehouse, seus objetivos, características específicas e as principais etapas de construção e manutenção. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO: I Apresentação da disciplina II Processamento de Transação III Introdução ao processamento de transações IV Conceitos de transação e sistema V Propriedades desejáveis das transações HORAS –AULA 08 60 VI Definindo plano de execução baseado na restaurabilidade VII Definindo plano de execução baseado em serialidade VIII Suporte de transações em SQL 08 IX Técnicas de controle de concorrência X Técnicas de bloqueio em duas fases para controle de concorrência XI Controle de concorrência baseado em ordenação por timestamp XII Técnicas de controle de concorrência de multiversão XIII Técnicas de controle de concorrência de validação (otimista) Técnicas de recuperação de banco de XIV 08 dados Conceitos de recuperação Técnicas de recuperação Paginação shadow Recuperação em sistemas de bancos de dados múltiplos Backup de banco de dados e recuperação em falhas catastróficas XV XVI XVII XVIII XIX Linguagem de programação em banco XX XXI XXII XXIII 16 de dados Abordagens para a programação com o banco de dados Procedimentos armazenados em bancos de dados (stored procedures) Utilizando gatilhos (triggers) 14 XXIV XXV XXVI XXVII XXVIII XXIX XXX XXXI Banco de dados orientado a objetos Visão geral dos conceitos de orientação a objetos Identidade de objeto, estrutura de objeto e construtores de tipos Encapsulamento de operações, métodos e persistência Hierarquias de classe, tipo e herança Outros conceitos orientados a objetos Projeto conceitual de banco de dados de objetos Visão geral da SQL e suas características objeto-relacionais XXXII XXXIII Tópicos avançados em banco de dados Visão geral de data warehousing 20 XXXIV Introdução, definições e terminologia XXXV Características de data warehouses (depósitos de dados) XXXVI Modelagem de dados para data warehouses XXXVII XXXVIII XXXIX XL Construção de um data warehouse Comparação entre data warehouse e visões Problemas e questões atuais sobre data warehouse XML e banco de dados de internet XLI Dados estruturados, semi estruturados e não estruturados XLII O modelo de dados hierárquico (árvore) XML 06 61 XLIII 80 h.a. Documentos XML, DTD e esquema XML XLIV Documentos XML e banco de dados XLV XLVI Consultas XML Bancos de dados distribuídos e arquiteturas cliente-servidor TOTAL GERAL: BIBLIOGRAFIA BÁSICA ELMASRI, Ramez; NAVATHE, Shamkant B.; PINHEIRO, Marília Guimarães (Trad.). Sistema de Banco de Dados. 6.ed.. São Paulo: Pearson addison Wesley, 2011. SILBERSCHATZ, Abraham et al. Sistema de banco de dados. 3.ed. São Paulo: Pearson Makron Books, 2006 ROB, Peter. Sistema de banco de dados – Projeto, implementação e administração. Cengage. 2010. GRAVES, Marks. Projeto de Banco de Dados com XML. Pearson Education do Brasil, 2003. Virtual BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR DATE, C. J. Introdução a sistemas de Bancos de Dados. Rio de Janeiro: Elsevier, 2004. MACHADO, Felipe Nery Rodrigues. Tecnologia e projeto de Data Warehouse: uma visão multidimensional. 6.ed. São Paulo: Érica, 2013. MACHADO, Felipe Nery Rodrigues. Projeto de Data Warehouse: uma visão multidimensional. 9.ed. São Paulo: Érica, 2003 igues. Tecnologia e projeto de Data Warehouse: uma visão multidimensional. 1.ed. São Paulo: Érica, 2004. MACHADO, Felipe Nery Rodrigues. Projeto de Data Warehouse: uma visão multidimensional. 9.ed. São Paulo: Érica, 2003. PROGRAMAÇÃO WEB PARA DISPOSITIVOS MÓVEIS EMENTA: Orientação a objetos em aplicações Web. Cache de Dados. Diagnósticos e Depuração. Web Services. Ajax. Gerenciamento e Implantação de Aplicativos da Web. Aspectos de Segurança. Desenvolvimento de uma aplicação. OBJETIVOS: Oferecer ao aluno conhecimentos avançados necessários para o desenvolvimento e manutenção de aplicativos com a utilização de plataforma Microsoft .NET, ASP.NET e Microsoft C#. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO: HORAS-AULA 62 Unidade I – Aplicação da POO na Web 10 Unidade II – Usando o Método Cachê. Usando os métodos Cache.add e cache.insert . Usando a opção de política de expiração. Usando a opções de prioridade. 12 Unidade III – Depurando o ASP.NET , Tratamento de Erros, Erros de Sintaxe, Erros de compilação e Erros de runtime. Unidade IV – Deploy de aplicações Web. 5 5 10 Unidade V – Trabalhar com Ajax e ASP.NET AJAX; 18 Unidade VI – Criação e consumo de WebServices; 20 Desenvolvimento de uma aplicação 80h.a. TOTAL GERAL: BIBLIOGRAFIA BÁSICA MUCHOW, John W.; TORTELLO, João Eduardo Nóbrega (Trad.). Core J2ME: tecnologia & MIDP. São Paulo: Pearson Makron Books, 2007. 588 p. DEITEL, H.M; DEITEL, P.J.; FURMANKIEWICZ, Edson (Trad.). Java: como programar. 6.ed. Porto Alegre: Pearson Prentice Hall, 2007. 1110 p. Inclui CD ROM. DEITEL, H.M. Java: como programar. 4.ed. Porto Alegre: Bookman, 2007. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR SHEPHERD, G. Microsoft ASP.NET 2.0: passo a passo. Porto Alegre: Bookman, 2007. WELLING, Luke. PHP e MySQL: desenvolvimento web. Rio de Janeiro: Campus, 2001. BELL, Erby. HTML, DHTML & Web Design. 2.ed. São Paulo: Market Books, 2000. REDES DE COMPUTADORES EMENTA: Conceitos de sistemas distribuídos, redes de computadores, protocolos e serviços de comunicação. Modelo de referência OSI/ISO. Arquitetura TCP/IP. Camada Física: Classificação e características (ruídos, distorções) de meios físicos relevantes. Topologias de redes. Camada de Enlace: Noções gerais de controle de erros e fluxo. Protocolos de acesso a diferentes meios. 63 OBJETIVOS: A disciplina Redes de Computadores I tem por objetivo apresentar os mecanismos de software e hardware envolvidos em transmissão de dados e estudar os principais protocolos de comunicação e arquiteturas de redes de computadores, com foco na camada física e camada de enlace do modelo de referência da ISO. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO: HORAS-AULA Unidade I – Conceitos básicos de comunicação de dados. Usos de redes de computadores. 10 Unidade II – Hardware de rede: tipos de redes de acordo com a tecnologia de transmissão e com a abragência geográfica. 08 Unidade III – Software de rede: camadas, protocolos, interfaces e serviços. Arquiteturas de redes 18 Unidade. IV – Modelos de referência: OSI/ISO e TCP/IP. 08 Unidade V – Camada Física. 18 Unidade VI – Camada de Enlace e Sub-camada de Acesso ao Meio. 18 TOTAL GERAL: BIBLIOGRAFIA BÁSICA KUROSE, James F.; ROSS, Keith W.; MARQUES, Arlete Simille (Trad.). Redes de computadores e a internet: uma abordagem top down. 6.ed.. São Paulo: Pearson Addison Wesley, 2013. TANENBAUM, Andrew S; SOUZA, Vandenberg D. de (Trad.). Redes de computadores. 5.ed. Prentice Hall.2011. LOUREIRO, Cesar Augusto. Redes de Computadores. Bookamn. 2013. PAQUET, Catherine, Diane Teare. Construindo Redes Cisco Escaláveis. Pearson Education, 2003. Virtual BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR CHAFFEY, Dave. Groupware, workflow and intranets: reengineering the enterprise with collaborative software. Boston: Digital Press, 1998. COMER, Douglas E. Interligando em rede com TCP/IP: princípios, protocolos e arquitetura. Rio de Janeiro: Elsevier, 2003. v.1 GALLO, Michael A. Comunicação entre computadores e tecnologias de rede. São Paulo: Pioneira Thomson, 2003. MINASI, Mark et al. Dominando o Windows Server 2003: " A Bíblia". São Paulo: Pearson, 2006 80 h.a. 64 SOARES, Luiz Fernando Gomes; LEMOS, Guido; COLCHER, Sérgio. Redes de computadores: das LANS, MANS E WANS AS Redes ATM. 2.Ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 1995 HUNT, Craig. Linux: servidores de rede. Rio de Janeiro: Ciência Moderna, 2004. TORRES, Gabriel. Redes de computadores: curso completo. Rio de Janeiro: Axcel books, 2001 SISTEMAS OPERACIONAIS EMENTA: Conceitos de Hardware, Conceitos de SO, Multiprogramação, Programação Concorrente, Gerência do Processador, Gerência de Entrada e Saída, Gerência de Memória, Memória Virtual, Sistemas de Arquivos. OBJETIVOS: O cumprimento da disciplina busca dar ao aluno, ao final do semestre, condições de: Compreender a importância dos sistemas operacionais para o controle e aproveitamento dos recursos do computador; Conhecer os diversos tipos de sistemas operacionais e suas características, bem como sua evolução; Compreender a necessidade de estruturação adequada de sistemas operacionais; Conhecer os principais componentes de um sistema operacional e dos mecanismos e técnicas usadas para desenvolvê-los; Conhecer a programação concorrente e mecanismos de exclusão mútua e de sincronização. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO: HORAS-AULA Introdução ao estudo de Hardware 1.1. Processado 1.2. Memória Principal, Cachê, Secundária 1.3. Dispositivos de Entrada/Saída 1.4. Pipelining 1.5. Arquitetura Risc e Cisc 1.6. Maquina Virtual 4 Introdução ao estudo de sistemas operacionais 2.1. Evolução histórica 2.2. Serviços dos sistemas operacionais 2.3. Chamadas de sistema 5 Gerência do Processador 5 65 3.1. Conceitos básicos 3.2. Escalonamento 3.3. Algoritmos de escalonamento Gerência de entrada e saída 4.1 Dispositivos de entrada e saída 4.2 Controladores dos dispositivos 4.3 Drivers dos dispositivos 5 Gerência de Memória 5.1. Políticas básicas 5.1.1. Sistemas monoprogramados 5.1.2. Partições fixas 5.1.3. Partições variáveis 5.1.4. Swapping 5.2. Memória virtual 5.2.1. Paginação 5.2.2. Segmentação 15 Gerência de arquivos 6.1. Arquivos 6.2. Diretórios 6.3. Implementação de sistemas de arquivos 6.4. Proteção 6.5. Segurança 18 Programação concorrente 7.1. Programas multithreads 7.2. Comunicação e sincronização de processos 7.3. Primitivas de sincronização 7.4. Problemas clássicos 7.5. Construções concorrentes de alto nível 10 Deadlock 10 8.1. Conceitos básicos 8.2. Caracterização 8.3. Prevenção 8.4. Detecção e recuperação Praticas/Laboratórios TOTAL GERAL: 8 66 72 h.a. BIBLIOGRAFIA BÁSICA MACHADO, Francis Berenger; MAIA, Luiz Paulo. Arquitetura de sistemas operacionais. 5.ed.. Rio de Janeiro: LTC, 2013. TANENBAUM, Andrew S.; GONÇALVES, Ronaldo A.L. (Trad.). Sistemas operacionais modernos. 3.ed.. São Paulo: Peasrson Prentice Hall, 2010. STUART, Brian L. Principios de sistemas operacionais – projetos e aplicações.Cengage.2010. TANENBAUM, A. S. Sistemas Operacionais Modernos, 2ª ed. Pearson Prentice Hall, 2006. Virtual BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR SILBERSCHATZ, Abraham; GALVIN, Peter; GAGNE, Greg. Sistemas operacionais: conceitos e aplicações. Rio de Janeiro: Campus, 2001 DEITEL, H. M., DEITEL, P.J., CHOFINES, D.R. Sistemas Operacionais. São Paulo : Pearson Prenticce-Hall, 2005. TANENBAUM, A. S., WOODHULL.Sistemas Operacionais: projeto e implementação. 3 ed. Porto Alegre : Bookman, 2008. CONCEITOS DE FÁBRICA DE SOFTWARE EMENTA: Paradigma da Fábrica de Software. Componente de uma fábrica de software. Processo de desenvolvimento de software. Conteúdo Programático CONCEITO E PROJETO DA FÁBRICA DE SOFTWARE Definição da expressão Fábrica de Software Framework para o projeto da Fábrica de Software Caracterizando os processos básicos de produção de software PROCESSO DE DESENVOLVIMENTO DE SOFTWARE pensamento de processos aplicado ao desenvolvimento de software Framework geral do processo de software Modelo de gestão do processo de software Linha de produto de software: mudando o paradigma da produção de software Outros modelos aplicáveis ao desenvolvimento do software: o caso do PMBOK Indicadores de desempenho de software BIBLIOGRAFIA BÁSICA 67 VAZQUEZ, Carlos Eduardo; SIMÔES, Guilherme Siqueira; ALBERT, Renato Machado. Análise de pontos de função: medição, estimativas e gerenciamento de projetos de software. 13.ed.. São Paulo: Érica, 2013. FERNANDES, Aguinaldo Aragon; TEIXEIRA, Descartes de Souza. Fábrica de software: implantação e gestão de operações. 1.ed.. São Paulo: Atlas, 2007. FREEMAN, Steve. Desenvolvimento de Software Orientado a Objetos, Guiado por Testes. Alta Books. 2012. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR PAULA FILHO, Wilson de Pádua. Engenharia de software: fundamentos, métodos e padrões. 2.ed. Rio de Janeiro: LTC, 2005. Associação Brasileira de Normas Técnicas. NBR 9126-1 Engenharia de software - Qualidade de produto: Parte 1: Modelo de qualidade. Rio de Janeiro: ABNT, 2003. 21 KRUCHTEN, Philippe. Introdução ao RUP: rational unified process. São Paulo: Ciênica Moderna, 2004. 6º PERÍODO TÓPICOS AVANÇADOS EM REDES DE COMPUTADORES EMENTA: Camadas do modelo de referência da ISO: rede, transporte e aplicação. Camada de Rede: Endereçamento, Roteamento. Classificação de algoritmos de roteamento. Noções básicas de algoritmos e protocolos de roteamento mais utilizados. Camada de Transporte: tipos de serviços oferecidos e mecanismos básicos. Integração de serviços: noções de qualidade de serviço. Mecanismos de Suporte. Redes ATM. Camada de Aplicação. Simulação de redes de computadores. Segurança em redes. Gerência em redes. OBJETIVOS: A disciplina Redes de Computadores II tem por objetivo apresentar os mecanismos de software e hardware envolvidos em transmissão de dados e estudar os principais protocolos de comunicação e arquiteturas de redes de computadores, com foco nas camadas de rede, transporte e aplicação do modelo de referência OSI. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO: HORAS-AULA Unidade I – Camada de Rede 18 Unidade II – Camada de Transporte 18 16 68 Unidade III – Camada de Aplicação: DNS, Correio Eletrônico, WWW 06 Unidade IV – Simulação de Redes 12 Unidade V – Segurança em Redes 10 Unidade VI – Gerência em Redes 80 h.a. TOTAL GERAL: BIBLIOGRAFIA BÁSICA ROSS, Keith W. Redes de computadores e a internet: uma nova abordagem. Sâo Paulo: Addison Wesley, 2010. TANENBAUM, Andrew S; SOUZA, Vandenberg D. de (Trad.). Redes de computadores. 5.ed. Pearson. 2011. WHITE, Curte M. Redes de computadores e comunicação de dados. 6ed. Cengage. 2012. PAQUET, Catherine, Diane Teare. Construindo Redes Cisco Escaláveis. Pearson Education, 2003. Virtual BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR MINASI, Mark et al. Dominando o Windows Server 2003: " A Bíblia". São Paulo: Pearson, 2006. SOARES, Luiz Fernando Gomes; LEMOS, Guido; COLCHER, Sérgio. Redes de computadores: das LANS, MANS E WANS AS Redes ATM. 2.Ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 1995. 705 HUNT, Craig. Linux: servidores de rede. Rio de Janeiro: Ciência Moderna, 2004. ANÁLISE E PROJETO DE SISTEMAS EM JAVA EMENTA: Implementação de aplicações modeladas na notação UML utilizando orientação a objetos e eventos. Desenvolvimento de aplicativos cliente-servidor com interface gráfica de usuários. Acesso a banco de dados relacionais. OBJETIVOS: Proporcionar aos alunos a habilidade de desenvolver programas utilizando os conceitos da orientação a objetos da linguagem Java no mundo dos negócios. As aulas deverão ser ministradas no laboratório de informática. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO: 01 – Tipos de dados: semântica por valor e por referência HORAS-AULA 3 69 02 – Tipos primitivos de dados em Java 03 – Classes e objetos: conceitos básicos 04 – Membros das classes: atributos e métodos 05 – Parâmetros 06 – Operadores 07 – Arrays 08 – Expressões 09 – Estruturas de controle 10 – Classes e objetos: herança, polimorfismo e encapsulamento 11 – Tipos estáticos e tipos dinâmicos 12 – Pacotes 13 – Modificadores de visibilidade 14 – Constantes 15 – Métodos estáticos 16 – Sobrecarga (overloading) 17 – Construtores e destrutores 18 – Classes aninhadas 19 – Interface de usuários 20 – Acesso a banco de dados TOTAL GERAL: 3 3 4 2 2 4 2 3 4 3 2 2 2 3 2 2 6 18 10 80 h.a. BIBLIOGRAFIA BÁSICA LARMAN, Graig; BRAGA, Rosana R. Vaccare (Trad.). Utilizando UML e padrões: uma introdução à análise e ao projeto orientados a objetos e ao desenvolvimento iterativo. 3.ed.. Porto Alegre: Bookman, 2007. DEITEL, H.M; DEITEL, P.J.; FURMANKIEWICZ, Edson (Trad.). Java: como programar. 8.ed. Porto Alegre: Pearson Prentice Hall, 2010 BARNES, David J.; KOLLING, Michael; FURMANKIEWICZ, Edson (Trad.). Programação orientada a objetos com Java. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2009. ASCENCIO, Ana Fernanda Gomes; Graziela Santos de Araújo. Estruturas de Dados: algoritmos, análise da complexidade e implementações em JAVA e C/C++. Pearson Prentice Hall, 2010. Virtual BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR Mendes, D.R. Programação Java com ênfase em Orientação a Objetos. São Paulo: Novatec, 2009. Niederauer, J. PHP para quem conhece PHP. Paulo: Novatec, 2013 Dall´Oglio, P. PHP Programado com orientação a objetos. São Paulo: Novatec, 2009. SISTEMAS DE INFORMAÇÃO COOPERATIVOS E INTEGRADOS 70 EMENTA: Introdução a Sistemas Cooperativos. Trabalho Cooperativo Suportado por Computador - CSCW. Groupware. Aprendizagem Colaborativa suportada por Computador - CSCL. Sistemas de Workflow. Ferramenta de desenvolvimento de Sistemas de Workflow. Sistemas de Apoio à Decisão. Portais corporativos. Agentes Inteligentes de Software: conceitos e aplicações. Enterprise Resource Planning (ERP): conceitos, características e ciclo de vida. Análise dos principais ERP's do mercado brasileiro: as empresas e suas experiências com estes sistemas. Sistemas de comércio eletrônico (e-business): conceitos, características. Tecnologias e aplicações no meio ambiente. OBJETIVOS: Propiciar conhecimentos e noções fundamentais teóricas relativas aos sistemas cooperativos utilizados nas empresas. Estudar técnicas de criação e elaboração de tipos de sistemas cooperativos. Capacitar o aluno a entender o funcionamento organizacional através de sistemas que fazem a integração de toda a empresa em diferentes ambientes organizacionais, formando profissionais que reconheçam a importância dessa ferramenta empresarial. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO HORAS-AULA Unidade I: Introdução a Sistemas Cooperativos Unidade II: Trabalho Coopeativo Suportado por Computador (CSCW) Unidade III: Aprendizagem Colaborativa Suportada por Computador (CSCL) Unidade IV: Sistemas de Workflow 4.1 Tipos de Workflow 5 Unidade V: Ferramentas de Desenvolvimento de Sistemas de Workflow 6 Unidade VI: Sistemas de Apoio à Decisão 6.1 Tomada de decisão 6.2 Sistemas de Apoio à Decisão (SAD) 6.3 Sistemas de Apoio à Decisão em Grupo (SADG) 7 Unidade VII: Portais Corporativos 8 Unidade VIII: Agentes Inteligentes de Software 9 E-business 10 Tecnologia e Aplicações no meio ambiente 1 2 3 4 10 10 10 10 10 10 10 10 80 h.a. TOTAL GERAL: BIBLIOGRAFIA BÁSICA CRUZ, Tadeu. Workflow II: a tecnologia que revolucionou processos. Rio de Janeiro: E-Papers, 71 2004. CORNACHIONE JÚNIOR, Edgard Bruno. Sistemas integrados de gestão: um abordagem da tecnologia da informação aplicada à gestão econômica (Gecon): arquitetura, método e implantação. São Paulo: Atlas, 2001. CAIÇARA JR, Cicero. Sistemas Integrados de Gestão ERP. Ibpex. 2008. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR CHAFFEY, Dave. Groupware, workflow and intranets: reengineering the enterprise with collaborative software. Boston: Digital Press, 1998 FREITAS, Rogério Afonso de; QUINTANILLA, Leslie Witig; NOGUEIRA, Ari dos Santos. Portais Corporativos: uma ferramenta estrategica para a Gestão do Conhecimento. Rio de Janeiro: Brasport, 2004 SOUZA, Cesar Alexandre de; SACCOL, Amarolina Zanela (Orgs.). Sistemas ERP no Brasil: enterprise resource planning: teoria e casos. 1.ed.. São Paulo: Atlas, 2006 ALBERTIN, Alberto Luiz; MOURA, Rosa Maria de (Col.). Comércio eletrônico: modelo, aspectos e contribuições de sua aplicação. 5.ed. São Paulo: Atlas, 2004 Davenport, Thomas H. Ecologia da informacao: porque so a tecnologia nao basta para o sucesso na era da informacao. Sao Paulo: Futura, 2002. GRUN, Mauro. Ética e Educação Ambiental: A Conexão necessária. Papirus, 2013. FUNDAMENTOS DE SISTEMAS DISTRIBUÍDOS EMENTA: Definições sobre sistemas distribuídos – conceitos, transparência, padrões e características de escalabilidade. Middleware – conceitos, exemplos e aplicações. Comunicação em ambientes distribuídos – ambientes, RPC, RMI, mensagens e agentes. WebServices. Modelos baseados em camadas – arquitetura Renzel e modelos cliente/servidor. OBJETIVOS: Espera-se que o aluno consiga, ao final da disciplina: Identificar e conhecer os principais conceitos relacionados à arquitetura distribuída e os respectivos ambientes envolvidos. Conhecer as vantagens, desvantagens e oportunidade de uso dos sistemas distribuídos. Tomar decisões a respeito das opções arquiteturais existentes assim como as variações entre fornecedores ou entre opções tecnológicas. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO: HORAS –AULA 72 I Definições sobre sistemas distribuídos 20 II Comunicação em ambientes distribuídos 10 IIIModelos baseados em camadas 10 IV distribuídos em Java Aspectos de implementação de sistemas 30 10 V Análise de Soluções de Mercado 80 h.a. TOTAL GERAL BIBLIOGRAFIA BÁSICA TANEMBAUM, Andrew; STEEN, M. Sistemas Distribuídos: Princípios e Paradigmas. Rio de Janeiro:PEARSON., 2008. COULOURIS, G., DOLLIMORE, J., KIDBERG, T.,Sistemas Distribuídos Conceitos e Projetos. 4 ed.Porto Alegre: Bookman2013. MARZULLO, Fabio. SOA NA Prática. Novatec. 2009. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR TANENBAUM, Andrew. Sistemas operacionais modernos 3ª Ed. São Paulo: Prentice Hall, 2010. SILBERSHATZ, A., GALVIN, P. E GAGNE, G., Fundamentos de Sistemas Operacionais: Rio de Janeiro: LTC. 2013. DANTAS, Mario. Computação Distribuída de Alto Desempenho: Redes, Clusters e Grids Computacionais BORGES JR, Mauricio. Desenvolvendo WebSercices. Ciencia Moderna. 2005 7º PERÍODO ANÁLISE E PROJETO DE SISTEMAS AVANÇADOS EMENTA: Padrões de Projeto. Padrão Model-View-Controler MVC. Frameworks de apresentação e persistência. Implementação de aplicações para Internet. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO: HORAS-AULA Apresentação do Jakarta – Struts: 8 73 • Entender os conceitos básicos de Framework. • Visualizar a arquitetura do Struts • Criar uma simples aplicação com o Struts; • Iniciar o estudo do arquivo struts – config.xml. Revisão de Servlet/JSP • Rever os conceitos de Servlets; • Rever os conceitos básicos de JSP; • Rever os conceitos de JSP Tag Libraries. Gerando Aplicações com o ANT: Os componentes do Struts: • Entender a arquitetura do Struts; • Entender o arquivo de configuração do • Struts; • Criar ActionForms. • Projetar com ActionMappings; • Desenvolver classes Action; • Saber como estender ActionServlet; Criando Aplicações com Struts: • Expandir o conhecimento das • bibliotecas de tags do Struts; • Saber como criar conteúdo dinâmico • com o struts; • Desenvolver aplicações com o Tiles; • Validar a entrada do usuário; • Configurar o struts para aplicações que envolvam bancos de dados. • Exemplos de aplicações com Struts: • Discutir exemplos utilizando o Struts. TOTAL GERAL: 8 4 8 12 32 72 h.a. BIBLIOGRAFIA BÁSICA LARMAN, Graig; BRAGA, Rosana R. Vaccare (Trad.). Utilizando UML e padrões: uma introdução à análise e ao projeto orientados a objetos e ao desenvolvimento iterativo. 3.ed.. Porto Alegre: Bookman, 2007. DEITEL, H.M; DEITEL, P.J.; FURMANKIEWICZ, Edson (Trad.). Java: como programar. 8.ed. Porto Alegre: Pearson Prentice Hall, 2010 BARNES, David J.; KOLLING, Michael; FURMANKIEWICZ, Edson (Trad.). Programação orientada a objetos com Java. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2009. ASCENCIO, Ana Fernanda Gomes; Graziela Santos de Araújo. Estruturas de Dados: algoritmos, análise da complexidade e implementações em JAVA e C/C++. Pearson Prentice Hall, 2010. Virtual 74 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR Mendes, D.R. Programação Java com ênfase em Orientação a Objetos. São Paulo: Novatec, 2009. Niederauer, J. PHP para quem conhece PHP. Paulo: Novatec, 2013 Dall´Oglio, P. PHP Programado com orientação a objetos. São Paulo: Novatec, 2009. PROGRAMAÇÃO PARA DISPOSITIVOS MÓVEIS EMENTA: Conceitos e paradigmas de programação para dispositivos móveis; Utilização de uma linguagem de programação para o desenvolvimento de aplicações com formulários e interfaces interativas em dispositivos móveis; Utilização de uma linguagem de programação para o desenvolvimento de aplicações, em dispositivos móveis, que permitam armazenamento de dados e comunicação remota com outros dispositivos. OBJETIVOS: Prover conhecimentos de programação para dispositivos móveis, visando à aplicação destes conhecimentos em aplicações com armazenamento de dados e comunicação através de interfaces de formulário ou gráficas. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO: 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 HORAS-AULA Conceitos de Orientação a objetos Conceitos de Java Aproximadamente cinco A Plataforma J2ME, horas aulas para cada Utilização de um Midlet unidade, totalizando Especificação do CLDC e CDC: 50h.a. Utilização do MIDP: Implementações Alto-Nível para Interfaces: List, Textbox, … Bibliotecas MIDP para Persistência. Interfaces HttpConnection, SocketConnection e UDPDatagramConnection As demais horas 22 h.a. Sincronizando Bases de Dados são utilizadas para avaliações e atividades práticas. TOTAL GERAL: 72h.a. BIBLIOGRAFIA BÁSICA MUCHOW, John W.; TORTELLO, João Eduardo Nóbrega (Trad.). Core J2ME: tecnologia & MIDP. São Paulo: Pearson Makron Books, 2007. 588 p. DEITEL, H.M; DEITEL, P.J.; FURMANKIEWICZ, Edson (Trad.). Java: como programar. 6.ed. Porto Alegre: Pearson Prentice Hall, 2007. 1110 p. Inclui CD ROM. 75 DEITEL, H.M. Java: como programar. 4.ed. Porto Alegre: Bookman, 2007. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR SHEPHERD, G. Microsoft ASP.NET 2.0: passo a passo. Porto Alegre: Bookman, 2007. WELLING, Luke. PHP e MySQL: desenvolvimento web. Rio de Janeiro: Campus, 2001. BELL, Erby. HTML, DHTML & Web Design. 2.ed. São Paulo: Market Books, 2000. TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO I EMENTA: Elaboração de Projeto de Pesquisa sobre um tema específico, com a orientação de um professor. Apresentação perante Banca Examinadora. OBJETIVOS: Destacar a importância da pesquisa científica ao aluno. Determinar e conhecer as etapas que compõem a estrutura de um trabalho científico e abordagens metodológicas. Discutir criticamente pesquisas e artigos científicos. Auxiliar e orientar o aluno em todas as etapas da elaboração do Projeto de Pesquisa. Avaliar o projeto de pesquisa do aluno em Banca Examinadora. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO: HORAS –AULA I Apresentação da disciplina 02 II Apresentação do Regulamento do TCC I 04 IIIAnálise das etapas do Projeto de Pesquisa 08 IV Projeto de Pesquisa 60 Orientação para desenvolvimento do 06 V Defesa do Projeto de Pesquisa perante Banca Examinadora 80 h.a. TOTAL GERAL: BIBLIOGRAFIA BÁSICA 76 ANDRADE, Maria Margarida de. Introdução a metodologia do trabalho científico: elaboração de trabalhos na graduação. 7.ed. São Paulo: Atlas, 2005. FRANÇA, Júnia Lessa et al. Manual para normalização de publicações técnico científicas. 7.ed. Belo Horizonte: Ed. UFMG, 2004. ANDRADE, Maria Margarida de. Introdução a metodologia do trabalho científico: elaboração de trabalhos na graduação. 7.ed. São Paulo: Atlas, 2005. CASTRO, Claudio de Moura. Como Redigir e Apresentar um Trabalho Científico. Pearson Prentice Hall, 2012. Virtual BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR LAKATOS, Eva Maria; MARCONI, Marina de Andrade. Metodologia científica. 4.ed. São Paulo: Atlas, 2004. 305 p. ECO, Umberto. Como se faz uma tese. 19. ed. São Paulo: Ed. Perspectiva, 2005. 174 p. (Estudos; 85) ANDRADE, Maria Margarida de. Introdução a metodologia do trabalho científico: elaboração de trabalhos na graduação. 7.ed. São Paulo: Atlas, 2005. MARION, José Carlos; DIAS, Reinaldo; TRALDI, Maria Cristina. Monografia para os cursos de administração, contabilidade e economia. São Paulo: Atlas, 2002 BOAVENTURA, Edivaldo. Como ordenar as idéias. 8.ed. São Paulo: Ática, 2004. FACULDADE DA CIDADE DE SANTA LUZIA. Biblioteca. Padrão Facsal para apresentação gráfica dos trabalhos acadêmicos. Santa Luzia, 2007 ESTÁGIO SUPERVISIONADO EMENTA: Caracterização da natureza e objetivos do estágio curricular supervisionado. Execução e acompanhamento do estágio curricular supervisionado. Elaboração e apresentação de relatórios sobre atividades de estágio. OBJETIVOS: Destacar a importância da experiência profissional para o aluno. Propor soluções que melhorem o ambiente empresarial. Promover integração entre a escola-empresa. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO I Apresentação da disciplina HORAS –AULA 77 II Apresentação do Estágio Supervisionado IIIAnálise das etapas do Estágio IV Estágio Orientação para elaboração do Relatório de V Apresentação relatório e sabatina TOTAL GERAL 180 h.a. BIBLIOGRAFIA BÁSICA BOAVENTURA, Edivaldo. Como ordenar as idéias. 8.ed. São Paulo: Ática, 2004 ECO, Umberto. Como se faz uma tese. 19. ed. São Paulo: Ed. Perspectiva, 2005. 174 p. (Estudos; 85). LAKATOS, Eva Maria; MARCONI, Marina de Andrade. Metodologia científica. 4.ed. São Paulo: Atlas, 2004. 305 p. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ANDRADE, Maria Margarida de. Introdução a metodologia do trabalho científico: elaboração de trabalhos na graduação. 7.ed. São Paulo: Atlas, 2005. BIANCHI, Anna.Manual de orientação Estagio Supervisionado. Cengage. 2009. SEVERINO, Antônio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. 22.ed. rev. São Paulo: Cortez, 2004. FRANÇA, Júnia Lessa et al. Manual para normalização de publicações técnico científicas. 7.ed. Belo Horizonte: Ed. UFMG, 2004. MARION, José Carlos; DIAS, Reinaldo; TRALDI, Maria Cristina. Monografia para os cursos de administração, contabilidade e economia. São Paulo: Atlas, 2002. FACULDADE DA CIDADE DE SANTA LUZIA. Biblioteca. Padrão Facsal para apresentação gráfica dos trabalhos acadêmicos. Santa Luzia, 2007. TEORIA GERAL DE SISTEMAS EMENTA Autômatos de Estado Finito. Linguagens Regulares. Máquinas de Turing. Complexidade Computacional. Linguagens Formais e Gramáticas. BIBLIOGRAFIA BÁSICA SIPSER, Michael. Introdução à Teoria da Computação. Thomson Pioneira, 2007 . CORMEN, Thomas H et al. Algoritmos: teoria e prática. Rio de Janeiro: Campus, 2002 RAMOS, Marcos Vinicius. Linguagens Formais. Bookman. 2009. 78 BELMIRO, N. João (org). Sistemas de Informação. Pearson Education do Brasil, 2012. Virtual BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR VIEIRA, N. J. Introdução aos Fundamentos da Computação: Pioneira Thomson Learning, 2006. GERSTING, Judith L; IORIO, Valéria de Magalhães (Trad.). Fundamentos matemáticos para a ciência da computação: um tratamento moderno de matemática discreta. 5.ed. Rio de Janeiro: LTC, 2004. BROOKSHEAR, J. Ciência da Computação. 5a Ed., Porto Alegre: Bookman, 2013. GRAHAM, Ronald L. Matemática concreta: fundamentos para a ciência da computação. 2.ed. Rio de Janeiro: LTC, 1995. ÉTICA E LEGISLAÇÃO EM INFORMÁTICA EMENTA: Definição de Propriedade Intelectual – Propriedade Industrial – Aspectos Históricos e evoluçãoINPI –Instituto Nacional da Propriedade Industrial – Procedimentos Administrativos de Registros de Marcas e Patentes – Conceito e Definição de Marcas e Patentes, Tipos espécies formas de apresentação e importância – Propriedade Industrial como fator de desenvolvimento e modernização e importância sócio econômica – Direito Autoral – Software – Contratos inerentes a Propriedade Intelectual “ contrato de franquia, transferência de tecnologia e de licença de uso de marca e ou patente “. Ética e Moral. Ética no mundo contemporâneo. Relações Étnico Raciais, incluindo o negro e o índio. Ética profissional. Associações acadêmicas/profissionais e códigos de ética. Tecnologia: antítese da educação ambiental OBJETIVOS: Conscientizar os estudantes de alguns dos problemas que surgem, para o indivíduo e sociedade, com a introdução dos computadores digitais. Espera-se, ainda, que o curso ajude os estudantes a tomarem ciência de suas futuras responsabilidades como profissionais em computação. Fornecimento do instrumental necessário para uma melhor compreensão e administração no sentido nato de proteção da Propriedade Intelectual e ou Industrial dos entes públicos e ou privados, pessoas físicas e ou jurídicas, buscando quando da vida profissional desenvolver um trabalho de proteção e qualificação da Propriedade Intelectual. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO HORAS-AULA CÓDIGOS DE ÉTICA PROFISSIONAIS. O Código de Ética da ACM, O Código de Ética Unificado IEEE-CS/ACM para Engenharia de Software, Um Método para Tomada de Decisão em Situações Éticas. Tecnologia: antítese da educação ambiental 15 Ética e Moral. Ética no mundo contemporâneo. Relações Étnico Raciais, incluindo o negro e o índio. 15 79 Evolução -Aspectos históricos - Definição e Conceitos de Propriedade Intelectual e Industrial – Procedimento de Registro de marca e patente- Definição de marca quanto a formas de apresentação e uso – Das marcas não registráveis – Da perda da marca e formas de extinção – Nulidade do registro – apresentação de trabalho prático sobre trâmite administrativo de registro de marca. Primeira prova Bimestral. Patentes definição – sistema e espécies de patentes – Princípios – Procedimentos de registro de patentes “ Patente de Invenção – Modelo de Utilidade – Desenho Industrial – Propriedade Industrial como fator de modernização e seus aspectos sócios - econômicos – Direito Autoral – Definição – Princípios e espécies ) Segunda Prova Bimestral – apresentação de trabalho. 10 20 Contrafação – crimes contra a Propriedade Intelectual e Industrial – Concorrência Desleal – Softwear – crimes digitais 10 Contratos Inerentes da Propriedade Intelectual – Contrato de Franquia – Licença de uso de Marca e Patente – Contrato de Transferência de Tecnologia. 10 TOTAL GERAL BIBLIOGRAFIA BÁSICA FURTADO, Lucas Rocha. Sistema de propriedade industrial no direito brasileiro: comentários à nova legislação sobre marcas e patentes - Lei nº 9.279, de maio de 1996. 1.ed.. Brasília: Livraria e Editora Brasília Jurídica, 1996. ROVER, Aires José. Direito e informática. São Paulo: Manole, 2004. CARVALHO, Edgard de Assis et al. Ética solidariedade e complexidade. São Paulo: Palas Athena, 2000. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR Del Nero, Patricia Aurelia. Propriedade intelectual: a tutela juridica da biotecnologia. 2.ed. rev., atual. e ampl. Sao Paulo: Revista dos Tribunais, 2004. Lacerda, Nizete. Introducao aos instrumentos juridicos de protecao e negociacao de direitos de propriedade intelectual. Belo Horizonte: UFMG, 2002. SÁ, Antônio Lopes de. Ética profissional. 5.ed. rev. e ampl. São Paulo: Atlas, 2004. LEMOS, Ronaldo; WAISBERG, Ivo (Org.). Conflitos sobre nomes de domínio: e outras questoes juridicas da internet. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2003. LEONARDOS, Gabriel Francisco. Tributação da transferência de tecnologia. Rio de Janeiro: Editora Forense, 2001. NI, José Renato. Ética geral e profissional. 4.ed. rev., atual e ampl. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2004. 80.a. 80 LOUREIRO, Carlos Frederico Bernardo; LAYRARGUE, Philippe Pomier; CASTRO, Ronaldo Souza de. Educação Ambiental – Repensando o Espaço da Cidadania. Cortez, 2011. MATTOS, Regiane de.História e Cultura Afro-Brasileira.Contex, 2007. 8º PERÍODO ESTÁGIO SUPERVISIONADO II EMENTA: Caracterização da natureza e objetivos do estágio curricular supervisionado. Execução e acompanhamento do estágio curricular supervisionado. Elaboração e apresentação de relatórios sobre atividades de estágio. OBJETIVOS: Destacar a importância da experiência profissional para o aluno. Propor soluções que melhorem o ambiente empresarial. Promover integração entre a escola-empresa. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO HORAS –AULA VI Apresentação da disciplina VII Apresentação do Estágio Supervisionado VIII Análise das etapas do Estágio IX Estágio Orientação para elaboração do Relatório de X Apresentação relatório e sabatina TOTAL GERAL 180 h.a. BIBLIOGRAFIA BÁSICA ANDRADE, Maria Margarida de. Introdução a metodologia do trabalho científico: elaboração de trabalhos na graduação. 7.ed. São Paulo: Atlas, 2005. BIANCHI, Anna.Manual de orientação Estagio Supervisionado. Cengage. 2009. 81 SEVERINO, Antônio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. 22.ed. rev. São Paulo: Cortez, 2004. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BOAVENTURA, Edivaldo. Como ordenar as idéias. 8.ed. São Paulo: Ática, 2004 ECO, Umberto. Como se faz uma tese. 19. ed. São Paulo: Ed. Perspectiva, 2005. 174 p. (Estudos; 85). LAKATOS, Eva Maria; MARCONI, Marina de Andrade. Metodologia científica. 4.ed. São Paulo: Atlas, 2004. 305 p. FRANÇA, Júnia Lessa et al. Manual para normalização de publicações técnico científicas. 7.ed. Belo Horizonte: Ed. UFMG, 2004. MARION, José Carlos; DIAS, Reinaldo; TRALDI, Maria Cristina. Monografia para os cursos de administração, contabilidade e economia. São Paulo: Atlas, 2002. FACULDADE DA CIDADE DE SANTA LUZIA. Biblioteca. Padrão Facsal para apresentação gráfica dos trabalhos acadêmicos. Santa Luzia, 2007. PRÁTICA DE FÁBRICA DE SOFTWARE EMENTA: Paradigma da Fábrica de Software. Componente de uma fábrica de software. Processo de desenvolvimento de software. Modelos de qualidade e melhores práticas. Métricas para Software. Normas ISO para software. OBJETIVOS: Apresentar os modelos de fábrica de software para um entendimento correto do termo. Aplicar modelos de qualidade aos processos de software visando exportação. Aplicar medidas ao produto de software. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO: HORAS –AULA 10 COMPONENTES DA FÁBRICA DE SOFTWARE Visão geral de modelo genérico da Fábrica de Software Componentes do processo de gestão estratégica Componentes do processo de gestão do projeto MODELOS DE FÁBRICA DE SOFTWARE Escopo e complexidade dos componentes da Fábrica de Software Fábrica de Programas Fábrica de Projetos Modelo de outsourcing de sistemas, Modelo da Fábrica de Componentes, Virtualizando a Fábrica de Software MODELOS DE QUALIDADE ISO 9126 10 10 82 CMMI MÉTRICAS DE SOFTWARE: PONTOS DE FUNÇÃO 10 40 h.a. TOTAL GERAL BIBLIOGRAFIA BÁSICA VAZQUEZ, Carlos Eduardo; SIMÔES, Guilherme Siqueira; ALBERT, Renato Machado. Análise de pontos de função: medição, estimativas e gerenciamento de projetos de software. 13.ed.. São Paulo: Érica, 2013. FERNANDES, Aguinaldo Aragon; TEIXEIRA, Descartes de Souza. Fábrica de software: implantação e gestão de operações. 1.ed.. São Paulo: Atlas, 2007 FREEMAN, Steve. Desenvolvimento de Software Orientado a Objetos, Guiado por Testes. Alta Books. 2012. SOMMERVILLE, Ian. Engenharia de Software, 9ª ed. Pearson Prentice Hall, 2011. Virtual BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR PAULA FILHO, Wilson de Pádua. Engenharia de software: fundamentos, métodos e padrões. 2.ed. Rio de Janeiro: LTC, 2005. SOARES, Michel. Qualidade de Software. Novatec. 2008. COUTO, A. B. CMMI Integração dos modelos de capacitação. São Paulo:Ciência Moderna, 2007 Associação Brasileira de Normas Técnicas. NBR 9126-1 Engenharia de software - Qualidade de produto: Parte 1: Modelo de qualidade. Rio de Janeiro: ABNT, 2003. 21 GERÊNCIA DE PROJETOS DE SOFTWARE EMENTA: O que é e como se constitui um projeto. O conceito e os objetivos da gerência de projetos. Abertura e definição do escopo de um projeto. Planejamento de um projeto. Execução, acompanhamento e controle de um projeto. Revisão e avaliação de um projeto. Fechamento de um projeto. Dificuldades enfrentadas pelo gerente. Estudo das viabilidades e riscos do projeto. Trabalho em equipe. O papel do gerente de projetos.Relação homem x máquina x ambiente. Modalidades de autoridade na administração de projetos. Liderança e Motivação. Metodologias, técnicas e ferramentas da gerência de projetos (MS Project). Modelo de gerenciamento de projeto do Project Management Institute (PMI). OBJETIVOS: Apresentar aos alunos do curso de Sistemas de Informação práticas e metodologias mundialmente conhecidas e aplicadas à Gerência de Projetos, provendo a eles a técnica e as melhores práticas de mercado necessárias a um gerente de projetos. 83 CONTEÚDO PROGRAMÁTICO: HORAS-AULA 1 Unidade I: Gestão de projetos - Evolução e conceitos 1.1 Introdução à gestão de projetos Evolução do gerenciamento de projetos Gerenciamento empírico Gerenciamento clássico/tradicional 1.2 Gerenciamento de projeto moderno 2 A proposta de projeto 1.3 Conteúdo da proposta de projeto 04 2 Unidade II: O gerente de projeto 2.1 Executivos como gerentes de projeto 04 2.1.I Definindo as responsabilidades do gerente 2.1.II Papéis do gerente de projeto 2.1.III Relação homem x máquina x meio ambiente: construção da cidadania 3 Unidade III: A equipe do projeto 3.1 Projeto com sucessão de equipes 04 3.1.I Fatores críticos de desempenho 3.1.II Principais desafios do trabalho em equipe 3.2 Como desenvolver uma equipe Unidade IV: PMI - PMBOK 4.1 Introdução ao PMI 4.2 Processos de iniciação, planejamento, execução, controle e encerramento. 4.3 Àrea de conhecimento do PMBOK Integração 4 4.3.I Escopo 4.3.II Tempo 4.3.III Custos 4.3.IV Qualidade 4.3.V Recursos humanos 4.3.VI 6 84 Riscos 4.3.VII Comunicações 4.3.VIII Aquisições Unidade V: Autoridade e competência 5.1 Tipos de autoridade na administração de projeto 5.2 Autoridade formal na administração de projeto 5.3 Competências gerenciais 5 02 5.3.I Dificuldades na transição p/ o papel de gerente 6 Unidade VI: Liderança e motivação 02 7 Unidade VII: Como preparar o cronograma e o orçamento 7.1 Definição das atividades Sequenciamento de atividades Tabela e diagrama de procedências Como desenhar o cronograma Previsão de recursos e preparação de orçamento Custo e preço Planejamento de uma fase para outra 08 8 Unidade VIII: Decisões gerenciais para o futuro 8.1 Avaliação do resultado do projeto 8.2 ITIL (Information Technology Infrastructure Library) 02 9 Unidade IX: Ferramenta de gerência de projetos (MS Project) 9.1 Introdução 9.2 Cronograma (Gráfico de Gantt / Diagrama de rede) 9.3 Recursos do projeto (Planilha de recursos / Uso de recursos) 06 7.2 7.3 7.4 7.5 7.6 TOTAL GERAL: 40 h.a. BIBLIOGRAFIA BÁSICA KEELLING, Ralph. Gestão de projetos: uma abordagem global. São Paulo: Saraiva, 2012. Valeriano, Dalton L. Gerenciamento estratégico e administração por projetos. Sao Paulo: Makron Books, 2005. WOILER, SANSÃO, WASHINGTON, FRANCO MATHIAS. Projetos: planejamento, elaboração, análise. São Paulo: Atlas, 2008. CARVALHO, Fábio Câmara Araújo de (org). Gestão de Projetos. Pearson Education do Brasil, 2012. Virtual BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR 85 COHEN, Dennis J. Gestão de Projetos MBA executivo. Rio de Janeiro: Campus, 2002 MATOS, Monica. Gerencia de Risco em Projetos de Software. Ciencia Moderna. 2010. MENEZES, Luís Cesar de Moura. Gestão de projetos. 2.ed. São Paulo: Atlas, 2003 Vargas, Ricardo. Gerenciamento de projetos: estabelecendo diferenciais competitivos. 5.ed. Rio de Janeiro: Brasport, 2003 VALERIANO, Dalton L. Gerência em projetos. São Paulo: Makron Books, 1999. AUDITORIA E SEGURANÇA DE SISTEMAS EMENTA: Processo de planejamento de uma auditoria: causa, riscos e controles. Ferramentas e técnicas. Desenvolvimento de uma auditoria. Auditoria aplicada à área administrativa/operacional e a sistemas em desenvolvimento. Relatório da auditoria. Aspectos especiais: fraudes, vírus, segurança. OBJETIVOS: Preparar profissionais que no exercício de suas atividades estejam aptos a: reconhecer o valor intrínseco das informações para as organizações e para os indivíduos; reconhecer e relacionar os principais riscos envolvidos no ambiente de informações; descrever e explicar ferramentas e procedimentos com relação à segurança da informação nos aspectos de segurança lógica,física e ambiental; reconhecer e relacionar os principais pontos de controle de auditoria da tecnologia da informação no que se refere à auditoria do desenvolvimento e manutenção de sistemas, administração de dados, administração de banco de dados, e administração de redes de computadores. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO: HORAS –AULA 01. TI e Sociedade, Ambiente empresarial - Informação nas organizações. 04 02. Segurança da Informação – conceitos básicos. 04 03. Segurança Empresarial – Gerenciamento da Infra-estrutura 04 04. Riscos envolvendo informações 04 05. Segurança e Defesa da Rede 04 06. Confidencialidade Integridade e Disponibilidade 04 07. Política de Segurança – Organizacional, Gerencial e Específica 04 08. Planos de Contingëncia e PCN´s 04 86 09. Auditoria da Tecnologia da Informação – conceitos 04 10. Auditoria de Desenvolvimento e Manutenção de Sistemas 04 11. Auditoria da Administração e Operação de Redes 04 12. Certificados e Credenciais 04 13. Indicadores de Qualidade e Controles de Sistemas 04 14. Métodos de Auditoria de Sistemas – ITIL 04 15. Desenvolvimento de elementos para o projeto 04 16. Auditoria do Ambiente Computacional 04 17. Gestão na Auditoria de Sistemas Estratégias – Vulnerabilidades, Modelagem da ameaça 04 12 AVALIAÇÕES 04 TOTAL GERAL: 80h.a. BIBLIOGRAFIA BÁSICA MANOTTI, Alessandro. Auditoria de Sistemas: Curso Pratico. Ciencia Moderna. 2010. IMONIANA, J. Auditoria de Sistemas de Informação. Atlas. 2008. LYRA, Mauricio. Segurança e Auditoria em Si BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR IMONIANA, Joshua Onome. Auditoria de Sistemas de Informação. 2ª ed. São Paulo: Atlas, 2008. ISO 27002 GIL, Antônio de Loureiro. Auditoria de computadores. 5.ed. São Paulo: Atlas, 2000. Conselho Regional de Contabilidade do Estado de São Paulo. Auditoria por meios eletrônicos São Paulo: Atlas, 1999. 112 p. (Coleção Seminários CRC-SP/IBRACON INTELIGÊNCIA ARTIFICIAL E SISTEMAS ESPECIALISTAS 87 EMENTA: Conceitos de IA. Visão geral e histórico. Representação de conhecimento baseada em lógica clássica, métodos de raciocínio. Representação estruturada. Conhecimento Incerto. Sistemas Especialistas. OBJETIVOS: O cumprimento da disciplina busca dar ao aluno, ao final do semestre: Domínio dos principais conceitos ligados à Inteligência Artificial. Conhecimento de alguns tópicos de pesquisa em I.A. importantes no momento. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO: HORAS –AULA 1- Conceitos de I.A. 1.1- Conceitos de I.A. 1.2- Fundamentos Filosóficos de I.A. 1.3- Diferenças básicas entre Computação Convencional e I.A. 2- Métodos Genéricos de Solução de Problemas. 2.1- Busca em espaços de estados. 2.2- Redução de problemas. 3- Representação do Conhecimento. 3.1- Árvores de discriminação. 3.2- Redes semânticas. 3.3- Frames. 3.4- Lógica de predicados. 3.5- Regras de produção . 3.6- Lógica Difusa. 4- Tópicos de I.A. 4.1- Processamento da Linguagem Natural. 4.2- Redes neurais. 4.3- Sistemas especialistas. 4.4- Algoritmos Genéticos. 4.5- I.A. distribuída. 4.6- Sistemas especialistas. 4.7- Tutores inteligentes. 10 10 30 TOTAL GERAL: 30 80h.a. BIBLIOGRAFIA BÁSICA BITTENCOURT, Guilherme. Inteligência Artificial: ferramentas e teorias. Campinas: Instituto de Computação UNICAMP, 1996 RUSSEL, Stuart e NOVING, Peter. Inteligência artificial. Rio de Janeiro: Campus, 2013. NASCIMENTO Junior, Cairo Lúcio; YONEYAMA, Takashi. Inteligência artificial: em controle e automação. 1.ed. São Paulo: Edgard, 2002 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR 88 HAYKIN, Simon. Redes neurais: princípios e prática. 2.ed. Porto Alegre: Bookman, 2002 COPPIN, Ben. Inteligência artificial. Rio de Janeiro: LTC, 2010 ROSA, Joao Luiz Garcia. Fundamentos da Inteligencia Artificial. Rio de Janeiro: LTC, 2011. TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO II EMENTA: Elaboração de Monografia sobre um tema específico, com a orientação de um professor. Apresentação perante Banca Examinadora. OBJETIVOS: Destacar a importância da pesquisa científica ao aluno. Desenvolver um trabalho de pesquisa. Auxiliar e orientar o aluno em todas as etapas da elaboração da Monografia Avaliar a monografia do aluno em Banca Examinadora. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO: HORAS –AULA I Apresentação da disciplina 04 II Apresentação do Regulamento do TCC II 06 IIIDesenvolvimento do Projeto de Pesquisa 04 60 IV Orientação para elaboração da monografia 06 Defesa da Monografia perante Banca Examinadora 80 h.a. TOTAL GERAL: BIBLIOGRAFIA BÁSICA ANDRADE, Maria Margarida de. Introdução a metodologia do trabalho científico: elaboração de trabalhos na graduação. 7.ed. São Paulo: Atlas, 2005. 89 FRANÇA, Júnia Lessa et al. Manual para normalização de publicações técnico científicas. 7.ed. Belo Horizonte: Ed. UFMG, 2004. BOAVENTURA, Edivaldo. Como ordenar as idéias. 8.ed. São Paulo: Ática, 2004. CASTRO, Claudio de Moura. Como Redigir e Apresentar um Trabalho Científico. Pearson Prentice Hall, 2012. Virtual BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ECO, Umberto. Como se faz uma tese. 19. ed. São Paulo: Ed. Perspectiva, 2005. 174 p. (Estudos; 85). LAKATOS, Eva Maria; MARCONI, Marina de Andrade. Metodologia científica. 4.ed. São Paulo: Atlas, 2004. 305 p. MARION, José Carlos; DIAS, Reinaldo; TRALDI, Maria Cristina. Monografia para os cursos de administração, contabilidade e economia. São Paulo: Atlas, 2002. SEVERINO, Antônio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. 22.ed. rev. São Paulo: Cortez, 2004. FACULDADE DA CIDADE DE SANTA LUZIA. Biblioteca. Padrão Facsal para apresentação gráfica dos trabalhos acadêmicos. Santa Luzia, 2007. LIBRAS EMENTA: Ampliar a visão de mundo do educador em sua atuação com a comunidade surda. Multiplicar a consciência sobre a inclusão nas escolas. Análise e reflexão acerca dos fundamentos educacionais e da práxis pedagógica relativas à educação de surdos. Análise e reflexão da postura do professor diante da responsabilidade na formação do aluno surdo na escola inclusiva. Contextualizar o lugar do surdo no processo histórico da educação no Brasil. Analisar os movimentos surdos locais, nacionais e internacionais. Reconhecimento legal da Língua Brasileira de Sinais. Características básicas da fonologia de Libras: configurações de mão, movimento, locação, orientação da mão, expressões não-manuais. Praticar Libras: o alfabeto, expressões manuais e não manuais. OBJETIVOS: Refletir sobre os paradigmas que envolvem a educação de surdos. Refletir e avaliar a influência da cultura dos surdos na sociedade atual Observar as influências das relações interpessoais dos surdos na comunidade escolar inclusiva. Refletir sobre a concepção filosófica das escolas para a inclusão do aluno surdo e da língua Brasileira de Sinais. Verificar a dicotomias existentes entre a práxis da escola e a realidade do surdo. Possibilitar uma análise crítica da formação do pedagogo e sua responsabilidade na educação para o século XXI. Preparar os profissionais da educação para o trabalho em ambientes escolares com alunos surdos. Contribuir para as práticas de inclusão e exercício da cidadania. Oferecer uma base lingüística da Língua Brasileira de Sinais. DESCRIÇÃO DO CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Unidade I: História e cultura surda 90 Identidade Cultural Surda História da educação de surdos no mundo e no Brasil Unidade II: Conceitos básicos História da Datilologia Legislação referente a Língua Brasileira de Sinais. Estrutura gramatical da Língua Brasileira de sinais Unidade III: Aprendendo os sinais Alfabeto, números, calendário Identidade, comprimentos, documentos Higiene, saúde, corpo humano Verbos Lugares, natureza, cores, animais Pessoas, família, pronomes Casa, alimentos, bebidas, Vestuários, objetos pessoais Profissões, meios de transporte e comunicação BIBLIOGRAFIA: Básica: PEREIRA, Maria Cristina da Cunha. Libras: Conhecimento Além dos Sinais. Pearson Prentice Hall. 2011. Virtual PEREIRA, Maria Cristina da Cunha. Libras: Conhecimento Além dos Sinais. Pearson. 2011. QUADROS, Ronice. Língua de sinais Brasileira – estudos linguisticos. Artmed. 2003. QUADROS, Ronice Müller. Língua de Sinais: Instrumentos de Avaliação. Artmed. 2011. Bibliografia Complementar : HONORA, Márcia. Livro Ilustrado de Lingua de Brasileira de Sinais. Ciranda Cultural. 2010. FRIZANCO, Mary Lopes. Livro Ilustrado de Língua Brasileira de sinais II. Ciranda Cultural. 2011. FRIZANCO, Mary Lopes. Livro Ilustrado de Língua Brasileira de sinais III. Ciranda Cultural. 2011 3.10 – Laboratórios Laboratórios de Informática 91 O curso de Sistemas de Informação, devido a sua dimensão prática e aplicada dispõe, de 04 (quatro) laboratórios com vinte computadores equipados com processadores modernos, 512 MB de RAM e plataforma Microsoft Windows. Os computadores encontram-se ligados em rede e possuem acesso livre à Internet. O ambiente de software é formado por compiladores e linguagens de programação visuais para desenvolvimento de aplicações, gerenciadores de banco de dados, ferramentas para apoio e desenvolvimento de sistemas (planejamento, especificação de requisitos, análise e projeto) e softwares de auditoria e segurança de sistemas. Além disso, contará com ferramentas de suporte às técnicas de simulação e modelagem de sistemas, data mining, estatística, softwares de gestão organizacional e ferramentas para gerência e simulação de redes e multimídia. O Funcionário Jorge Gonçalves, contratado em regime de Tempo Integral (40h) é o responsável pelos laboratórios de informática e pela atualização tecnológica dos equipamentos e instalações, e pelo gerenciamento do pessoal técnico que fazem a manutenção das redes, sistemas operacionais e instalação de softwares. A política de instalação e atualização de softwares tem como prioridade a utilização de plataformas adotadas pelo mercado regional baseada em Windows e Linux. Os laboratórios funcionam das 7 às 22h35min, de segunda a sexta-feira e nos sábados de 7 às 12 horas. Laboratório de Engenharia de Software O laboratório de Engenharia de Software da Faculdade é de uso exclusivo dos alunos do Curso é disponível para as atividades práticas, para a realização de trabalhos acadêmicos, incluindo a elaboração de monografias, relatórios de estágio, etc. Laboratório de Multimídia O laboratório de multimídia é um espaço compartilhado com o curso de Comunicação que disponibiliza 15 computadores equipados com recursos DVD/CD-ROM, equipamentos scanners de alta resolução, som e imagem além de softwares de processamento de imagens. Laboratório de Redes de Computadores O laboratório de Redes de Computadores da Facsal é utilizado para atividades práticas envolvendo redes de computadores e conectividade. Os principais equipamentos do laboratório são: Conectores RJ-45 Caixa de cabos UTP 02 Switch 01 Roteador Kit de ferramentas de computadores (Modelo Leadership) 01 Régua 19" com 8 tomadas - preto Organizadores de Cabo 19" fechado 1U - preto 01 Rack Coluna aberto padrão de 19" de 24U c/ dois organizadores verticais de cabos c/ profundidade maxima 40 cm - preto 17 Kit de fixacao, conjunto de Porca Gaiola (1 porca-gaiola M5x15 + 1 parafuso M5) 01 Patch Panel 24 portas 92 02 Testadores de Rede Ethernet 04 Alicates Crimpador RJ11 - RJ45 02 Alicates fixador para keystone e patch panel Placas de Rede para amostra Decapadores de Cabo 1.4.3 Conteúdos Curriculares 1.4.4 Adequação às Diretrizes Curriculares Nacionais Para a garantia de tal coerência, o NDE – Núcleo Docente Estruturante, apoiado pelo Colegiado do Curso realiza uma revisão continua do PPC à luz das Diretrizes Curriculares Nacionais dos Cursos Graduação em Computação, especificamente o curso de Sistemas de Informação, promovendo aprofundamento, discussão e debates, motivados pelo, além de uma contínua leitura do contexto regional. 1.4.5 Estágio Curricular Supervisionado A Faculdade da Cidade de Santa Luzia - FACSAL assume também como objetivo do estágio: integrar o aluno ao mundo do trabalho, com o intuito prepará-lo profissionalmente, visando à formação de um profissional adequado ao mundo globalizado em que vivemos e que atenda as novas exigências e desafios dos tempos atuais. Várias empresas da região firmaram acordos de cooperação com as Faculdades, abrindo campos de estágios, o que permite aos nossos alunos, principalmente aos que não advém do mundo do trabalho, vivenciar na prática os conceitos vistos na escola, quer sejam em aulas práticas ou teóricas. Considera-se Estágio Supervisionado a atividade de complementação acadêmica nos moldes estabelecidos pela legislação vigente. A disciplina é cumprida em 360 horas e resulta em um trabalho de observação em campo de atividades práticas relacionadas ao curso. O aluno deve relacionar as atividades observadas à fundamentação teórica prévia ou simultaneamente adquirida. Tal como estabelecido na legislação, sua realização é obrigatória e o não cumprimento da disciplina impede o aluno de obter o registro de seu diploma, não alcançando assim o grau de Bacharel em Sistemas de Informação. Portanto, o Estágio Supervisionado tem como finalidade básica proporcionar a complementação da formação acadêmica e, ao mesmo tempo, permite que o aluno tenha acesso ao seu futuro campo de atuação profissional. Um contato direto com questões práticas e teóricas, através do cumprimento de determinado número de horas, conforme estabelece o currículo do curso. 93 Professores designados para este fim supervisionará e orientará os estágios curriculares obrigatórios dos alunos no último ano do curso. O relatório final de estágio é elaborado pelo estudante, mediante orientação de um professor. O professor orientador avaliará as várias etapas de elaboração do relatório final. O estágio supervisionado poderá ser realizado em organizações públicas e/ou privadas, a fim de que o estudante possa integrar-se às situações profissionais concretas. Para o Estágio Supervisionado a IES disponibilizará, em momento oportuno, o seu regulamento de Estágio e respectivo Manual. A Coordenação de Estágio disponibilizará todas as informações pertinentes à efetiva realização do estágio curricular. O aluno deverá apresentar à empresa concedente, a área em que fará a investigação, e o profissional responsável pelo acompanhamento, que assinará, além das cartas de início e fim de estudo da organização, o Relatório Final. O processo de aprendizagem envolve uma abordagem teórica e prática e o aluno ao cursar a disciplina tem a oportunidade de complementar o processo de aprendizagem. Ao passar pelo Estágio Supervisionado, o aluno terá a oportunidade de desenvolver um trabalho derivado de uma observação empírica e de atividades, e fundamentá-las teoricamente. Através das atividades do Estágio Supervisionado, o aluno desenvolve o seu conhecimento, bem como passa a participar da realidade de uma organização. A coordenação de Estágio Curricular está subordinada a Diretoria e tem como competências: Orientar, controlar e acompanhar os processos dos alunos referentes a estágios supervisionados; Elaborar conjuntamente com professores-orientadores o calendário anual de estágios. O Professor-Orientador: Elaborar conjuntamente com o orientando o plano de estagio e submetê-lo a apreciação da Coordenação de Estágios; Elaborar conjuntamente com o orientando a agenda de reuniões para discussão do tema com base no calendário anual; Zelar pela apresentação do trabalho em conformidade aos padrões estabelecidos; bem como seus prazos; Acompanhar e avaliar os resultados das etapas elaborados no Plano de Estagio. O Aluno/estagiário: Levantar questões para discutir com o professor-orientador; Apresentar a documentação solicitada dentro do prazo estabelecido; Apresentar relatório conforme prazo previamente estabelecido no Plano de Estágio; Frequentar assiduamente o período do estágio supervisionado; Cumprir os prazos estabelecidos; Observar as normas internas da empresa concedente e zelar pelo nome da Faculdade no ambiente de estágio. 94 O estágio curricular é realizado, ao longo do curso, de modo a assegurar aos formandos experiência de exercício profissional, em ambientes relacionados à área de sistemas de informação, que ampliem e fortaleçam atitudes éticas, conhecimentos e competências: Portanto, o Estágio Supervisionado tem como finalidade básica proporcionar a complementação da formação acadêmica e, ao mesmo tempo, permite que o aluno tenha acesso ao seu futuro campo de atuação profissional e um contato direto com questões práticas e teóricas, através do cumprimento de determinado número de horas, conforme estabelece o currículo do curso. 1.4.6 Atividades Complementares As Atividades Complementares têm por finalidade propiciar ao aluno a oportunidade de realizar, em prolongamento ao currículo pleno, uma trajetória autônoma e particular, com conteúdos extracurriculares que lhe permitam enriquecer o conhecimento propiciado pelo curso. Estas atividades poderão ocorrer através de monitorias, congressos, seminários, semanas acadêmicas, eventos técnicos, científicos e culturais, pesquisas, grupos de estudos, viagens de estudos, visitas técnicas, grupos de estudos, artigos publicados, atividades de representação, dentro outros. A integralização da organização curricular se dará através da comprovação pelo acadêmico junto à secretaria de 280 (duzentos e oitenta) horas de atividades complementares, conforme regulamento desenvolvido pela Instituição. As atividades complementares caracterizam-se como práticas acadêmicas apresentadas sob múltiplos formatos, tendo em vista essencialmente complementar e sintonizar o currículo pedagógico proposto, ampliar os horizontes do conhecimento e sua aplicação e prática para além da sala de aula, favorecer o relacionamento entre grupos e a convivência com as diferenças sociais, favorecer a tomada de iniciativa dos alunos, dentre várias possibilidades. 1.4.7 Trabalho de Conclusão de Curso – TCC A final do Curso de Sistemas de Informação, o aluno deverá apresentar um Trabalho de Conclusão de Curso sobre um tema de sua escolha, de acordo com os conteúdos específicos da área de Sistemas de Informação. O TCC será apresentado perante uma Banca Examinadora designada pelo coordenador, da qual fará parte o professor orientador, podendo também ser convidado docente de outro curso oferecido pela Faculdade. A elaboração do trabalho de conclusão do curso obedecerá ao Regulamento de TCC, da Instituição. A Faculdade instituiu normas, em conformidade com a legislação educacional vigente, que contêm orientações técnico-pedagógicas destinadas à normalização das ações relacionada com a atividade acadêmica Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) 95 Considerando-se que, do ponto de vista pedagógico, um curso de nível superior precisa ser reconhecido também quanto à sua validade na formação cientifica do aluno, pressupomos que os alunos concluintes, ao elaborarem seus trabalhos finais, como requisitos para obtenção do grau pretendido, possam apresentar um trabalho de caráter técnico-científico que sintetize o percurso do processo ensino-aprendizagem por eles trilhado. Os trabalhos acadêmicos a serem apresentados como TCC caracterizam-se como Monografia, em conformidade com a Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT). A Monografia deverá ser apresentada de forma escrita, e eletronicamente. São Objetivos do TCC: O Trabalho de Conclusão de Curso tem por objetivos contribuir para formação profissional em cada área de graduação da instituição nos seguintes aspectos: I - oportunizar ao acadêmico a iniciação científica; II - sistematizar o conhecimento adquirido no decorrer do curso; III - garantir a abordagem científica de temas relacionados à prática profissional inserida na dinâmica da realidade local, regional e nacional e IV - subsidiar o processo de ensino, contribuindo para a realimentação dos conteúdos programáticos das disciplinas integrantes do currículo. Da Coordenação do TCC: A coordenação do TCC será exercida pelo Coordenador do Curso e a cargo de professores habilitados e credenciados pela Instituição de Ensino Superior (IES), competindo-lhe: Acompanhar, junto aos professores-orientadores, o andamento dos trabalhos, de acordo com as condições estabelecidas nestas normas; Estabelecer calendário para reuniões periódicas com os orientadores do TCC para acompanhamento das etapas dos projetos e da elaboração dos trabalhos; Prover a organização, manutenção e atualização dos arquivos com os trabalhos finais; Encaminhar à biblioteca cópia dos trabalhos finais devidamente aprovados; Promover, para a comunidade acadêmica, a divulgação das informações relativas ao desenvolvimento do TCC. Dos professores responsáveis pelo TCC: verificar na Secretaria a regularidade da matrícula do aluno na disciplina. atender aos alunos individualmente ou em grupo, no que se refere aos prazos e orientações gerais e itens deste Regulamento; discutir, pelo menos bimestralmente, com os Professor Coordenador de Curso as atividades relativas ao processo de orientação, buscando garantir a realização eficiente do TCC; Informar ao Professor Coordenador de Curso a respeito dos alunos que atingirem 25% de ausência em relação ao total de horas previstas para o processo de orientação e/ou 96 quando do não cumprimento de prazos e tarefas, decidindo sobre a interrupção das orientações e reprovação do aluno, quando for o caso; desempenhar as suas atribuições conforme as normas técnicas da ABNT, as regras deste Regulamento, sob a orientação geral do Professor Coordenador do Curso, podendo recusar os orientandos quando julgá-los incompatíveis com o seu método de orientação. revisar os trabalhos e recomendar as revisões e complementações necessárias dentro do cronograma previsto; Da Orientação do TCC: O professor-orientador das atividades referentes ao TCC, dentro da carga horária que lhe for atribuída, é responsável pelo atendimento aos alunos quanto à orientação metodológica para a elaboração do trabalho, devendo: Reunir-se periodicamente com os seus orientados para acompanhamento dos trabalhos; Acompanhar a execução dos projetos e atuar junto aos alunos com vistas ao atendimento das normas para apresentação do TCC. O professor-orientador terá, entre outros, os seguintes deveres específicos: Comparecer às reuniões convocadas pelo Coordenador do Curso; Prestar atendimento ao aluno orientando de acordo com o cronograma de acompanhamento; Encaminhar à Coordenação do Curso, devidamente preenchidas e assinadas e nos prazos determinados, as fichas de frequência e avaliação dos alunos; Avaliar os relatórios parciais do orientando, acompanhando o desenvolvimento do TCC; Participar das Comissões Avaliadoras para as quais tenha sido designado, sendo obrigatória a presença do orientador quando o apresentador estiver sob sua orientação; Assinar, juntamente com os demais membros da Comissão Avaliadora, as folhas de avaliação dos trabalhos e os relatórios finais. Dos Deveres dos Alunos Concluintes O aluno em face do TCC tem, entre outros, os seguintes deveres específicos: º Compete ao orientando: comparecer às reuniões convocadas por seu Professor Orientador ou Professor Coordenador de Curso, devendo justificar eventuais faltas; ter 75% de presença nas orientações previstas (segundo cronograma oficial), caso contrário, estará reprovado com a devida interrupção do processo; cumprir os prazos divulgados no Cronograma Oficial para entrega do TCC I e do TCC entregar ao Professor Orientador relatórios parciais de leitura, ou atividades desenvolvidas, sempre que solicitado ou necessário; submeter seu texto ou projeto à revisão do orientador, tantas vezes quantas necessárias, e providenciar as alterações e acréscimos recomendados; 97 elaborar o TCC de acordo com este Regulamento e com as orientações recebidas do Professor Orientador, e entregá-lo ao orientador, no final do primeiro semestre, para efeito de avaliação nos prazos previstos no Cronograma Oficial; elaborar versão final do seu TCC de acordo com este Regulamento e com as orientações recebidas do Professor Orientador nos prazos previstos no Cronograma Oficial; observar legislação em vigor, com relação a gravidade da questão de plágio, cópias ou citações sem referências; entregar ao Professor Coordenador de Curso no prazo estipulado, 3 (três) cópias com espiral. comparecer, em dia, hora e local determinados para apresentação oral do Trabalho de Conclusão de Curso. O não cumprimento dos prazos estabelecidos implicará, por parte do aluno, na perda do professor-orientador, salvo em casos, cujos motivos devidamente justificados, permitam a reprogramação dos trabalhos e consequente dilatação dos prazos anteriormente previstos. 1.5 Metodologias de Ensino A proposta metodológica para Curso de Graduação em Sistemas de Informação baseia-se no entendimento que o conhecimento se constrói a partir da constante interação aluno, professor e conteúdos (curriculares e procedimentais). O papel do professor é o de ser um facilitador entre o saber e o educando, nunca agindo como dono absoluto da verdade, mas caminhando em direção a ela e compartilhando conhecimento e experiências como profundo conhecedor (domínio) da sua área de atuação. Os alunos constroem o seu conhecimento a partir da sua interação constante com os conteúdos, com os colegas, com os professores e por meio das múltiplas relações de aprendizagem proporcionadas pelo ambiente acadêmico da Faculdade. A relação dos alunos com o conhecimento ocorre de forma progressiva e gradual, se voltando para a busca de soluções e de crescimento. Os professores devem guiar o educando na construção e descoberta dos saberes no domínio da arte da engenharia, através de um relacionamento de proximidade, mas principalmente complementar e interativo. Este direcionamento – através do incentivo à pesquisa, a análise, a reflexão e a prática – deve possibilitar um descobrimento por parte dos alunos das suas competências, habilidades e atitudes nos mais variados campos – profissional, social, administrativo, entre outros. A proposta metodológica do curso de Graduação em Sistemas de Informação visa possibilitar uma progressão contínua dos alunos com base nos resultados de aprendizagem demonstrados ao longo dos semestres. 98 Esta progressão lógica é feita respeitando a individualidade e a capacidade dos alunos, bem como a inter-relação entre os conteúdos. Apesar disso, os alunos são desafiados a trabalharem e a interagirem em equipes e grupos, através da troca de experiência e do crescimento, motivando o desenvolvimento de habilidades de relacionamento interpessoal. O professor funciona como elemento condutor do processo de aprendizagem: é o caminhar em direção ao desenvolvimento e a descoberta, fruto da compreensão, interação, reflexão e experiências. A prática acadêmica busca ser a realidade dos ideais propostos. Porém, sabe-se que a aplicação deve ser flexível e dinâmica diante de um ambiente em frequente mutação, além do estágio de transformação em que se encontra o educando. Por isso, a faculdade procura unir estas lacunas, sendo um exemplo na formação de procedimentos e de caracteres. Os procedimentos de ensino se referem às estratégias que os docentes podem empregar para transmitir os conhecimentos a respeito dos conteúdos das diversas disciplinas. Entre eles salientam-se os seguintes: A metodologia de ensino adotada no curso põe em ação as políticas institucionais definidas no Projeto Pedagógico Institucional, destacando-se o papel do professor e do aluno no processo ensino-aprendizagem. Os conteúdos de ensino são organizados de modo a garantir a aproximação de disciplinas que ministrem conteúdos afins, estimulando a interdisciplinaridade e a correlação entre teoria e prática, permitindo assim a aquisição gradual de conhecimentos e habilidades e promovendo a aprendizagem para um competente desempenho profissional. A formação do profissional de Sistemas de Informação envolve a eleição de formas didáticopedagógicas pertinentes ao tipo de conteúdo programático a ser desenvolvido. As aulas são expositivas, práticas, teórico-práticas, incluem apresentação de seminários, discussões de casos, resolução de problemas, visitas as instituições, empresas e órgãos públicos, acompanhamento de programas comunitários. Associadas às metodologias aplicadas em salas de aula, as reuniões de colegiado de curso e do NDE, reuniões com equipes de disciplinas, as discussões gerais e o apoio aos eventos acadêmicos formam o elo necessário à associação dos conceitos básicos teóricos e práticos às suas aplicações práticas e suas repercussões biopsicossociais nos indivíduos, na instituição de ensino e na sociedade. Os alunos, ao mesmo tempo em que participam das atividades curriculares, são estimulados a explorar a vida acadêmica e a interagir com a sociedade, o que os faz exercitar o trabalho em equipe, a responsabilidade com os envolvidos e a ganhar desenvoltura no relacionamento com seus pares e com os superiores, resultando na aquisição de um conjunto de valores importantes para o exercício da atividade profissional e da cidadania. Em síntese, as práticas pedagógicas previstas são: 99 Os procedimentos de ensino se referem às estratégias que os docentes podem empregar para transmitir os conhecimentos a respeito dos conteúdos das diversas disciplinas. Entre eles salientam-se os seguintes: a) Aulas expositivas ou discursivas: devem ser em quantidade mínima, pois dificilmente um docente consegue prender a atenção dos alunos por muito tempo. O uso do quadro, transparências e ou slides auxiliam o docente a manter-se dentro de um plano da aula e, dependendo da qualidade do material, constituem auxílios à fixação dos conceitos e temas; b) Apresentação de filmes ou segmentos de filmes: procedimento que permite transmitir conceitos e se constitui num substitutivo de experiências reais. As aulas tornar-se-ão mais agradáveis que as tradicionais. A exibição, de filmes deve ser acompanhada de intervenções do docente, em passagens específicas, para que a ligação entre as cenas e o assunto que está em discussão seja estabelecida; c) Palestras de professores e profissionais convidados: este procedimento permite trazer aos alunos, testemunhos vivos do que se discute em sala de aula, bem como, que profissionais possam traçar paralelos entre a teoria e a prática, o que nem sempre o docente consegue acumular; d) Tecnologia da informação: as tecnologias da Informação e os recursos multimídia permitem aos docentes uma vasta gama de recursos que podem ser empregados para o ensino: softwares de apresentação com animação, documentários e depoimentos gravados em CD-ROM são algumas das opções; e) Simulações: novos softwares que empregam recursos mais modernos de Tecnologia da Informação estão disponíveis e permitem oportunidades de treino em tomada de decisão e em gestão de uma forma geral; f) Seminários: podem ser preparados e apresentados pelos alunos. Entretanto, há de se tomar cuidado para que todos os componentes do grupo participem efetivamente do mesmo. Sugere-se que o docente escolha, no momento da apresentação, o aluno que irá expor a parte do seminário. Outra alternativa é incluir no momento da avaliação uma parcela da nota em função da quantidade de alunos presentes à exposição; g) Exercícios práticos em sala: exercícios realizados em sala de aula, individualmente ou em grupo. O docente não deve exagerar no uso de exercícios e, tão pouco, deixar de promover discussão entre os grupos, com sua avaliação; h) Leitura de livros e revistas técnicas: livros ou artigos de revistas que envolvam a disciplina ajudam a manter a atualização do conteúdo, desde que sejam lidos por todos, discutidos em sala de aula e que sejam incluídos nas avaliações. i) Visitas: essa atividade possibilita um contato com as práticas profissionais mediante um programa de visitas em vários momentos pedagógicos e cuidadosamente organizado de modo a complementar com exemplos práticos os conteúdos desenvolvidos em sala de aula. j) Aulas Práticas: os Laboratórios e os espaços de aprendizagem já existentes na Faculdade são entendidos como espaços em que múltiplas funções podem ser cumpridas, propiciam a aprendizagem e a construção de conceitos teóricos, o 100 desenvolvimento de habilidades técnicas, a aprendizagem de normas de segurança e a aprendizagem do trabalho em grupo. Os procedimentos acima relacionados e outros que poderão ser identificados pelos docentes deverão ser empregados parcimoniosamente e de forma mesclada para que possa aproveitá-los de melhor forma possível em cada ponto específico das disciplinas. 1.6. Apoio ao discente 1.6.1 Apoio Pedagógico A Direção e a Coordenação da Faculdade da Cidade de Santa Luzia - FACSAL são os órgãos responsáveis pelo apoio pedagógico ao discente, por meio de: Atendimento individual e coletivo, nos horários disponíveis, com o objetivo de orientá-los no processo de aprendizagem. Reunião com os representantes de sala a fim de discutir e solucionar os problemas que porventura existirem, deliberar sobre suas questões acadêmicas e pedagógicas. Visitas às salas de aula para discussão sobre o andamento do curso, comunicações importantes dentre outras. Divulgação de eventos culturais e pedagógicos relacionados à área de interesse do curso. 1.6.2 Apoio à Participação em Eventos A Faculdade da Cidade de Santa Luzia - FACSAL assume como política institucional apoiar os alunos para que participem de eventos que possam contribuir para a atualização e aperfeiçoamento de sua formação. Este apoio é realizado de divulgação e na forma de facilitador de transporte aos alunos para eventos, visitas, publicação de artigos científicos, elaboração de jornais e murais didático-pedagógicos, congressos, seminários, encontros e outras atividades voltadas para a formação adequada e atual dos discentes. 1.6.3 Apoio Psicopedagógico É política da Faculdade da Cidade de Santa Luzia - FACSAL garante, na medida de suas possibilidades e necessidades dos interessados, apoio psicopedagógico aos seus alunos, a partir do trabalho dos docentes dos cursos nas áreas envolvidas, por meio da contratação de um profissional devidamente qualificado. Dessa forma, o aluno da Faculdade será atendido em suas necessidades e dificuldades referentes a sua vida escolar e à sua aprendizagem, com horário agendado. Para os discentes que necessitam de atendimento psicopedagógico, a diretoria e ou coordenação de curso encaminha para o apoio psicopedagógico. 101 1.6.4 Mecanismo de Nivelamento Considerando as dificuldades apresentadas pelos alunos, oriundos principalmente de escolas públicas e cursos supletivos que chegam aos seus diferentes cursos, com defasagens significativas em componentes básicos no processo de aprendizagem nos diferentes cursos oferecidos, especialmente Língua Portuguesa, a Faculdade oferece aos seus alunos um processo de ensino-aprendizado realizado a partir de metodologias diferenciadas que os auxiliem a vencer suas dificuldades básicas e desenvolver um bom curso. 1.6.5 Monitoria O Programa de Monitoria tem por objetivo promover o desenvolvimento dos alunos por meio de diversas atividades relacionadas ao processo ensino-aprendizagem, tais como o atendimento aos colegas, esclarecendo dúvidas, orientando a realização de exercícios, acompanhando experiências nas aulas práticas, auxiliando em trabalhos de grupo, etc. A monitoria é exercida por Monitor Voluntário e o mesmo tem a certificação com validade na formação profissional. Para concorrer à vaga na Monitoria, é necessário submeter-se a processo de seleção. Além dos objetivos acima preconizados, a Monitoria no Curso de Sistemas de Informação será considerada como Atividade Complementar é oferecida aos Sábados. 1.6.6 Bolsas de Estudos São oferecidas bolsas a alunos carentes e com bom desempenho escolar para que possam continuar seus estudos com dignidade. Atenta às dificuldades da região, a Faculdade idealizou os Projetos Sociais. São programas facilitadores para o acesso de jovens e adultos carentes no ensino superior, conhecidos em todo o Estado e reconhecidos pela Secretaria de Educação do Estado de São Paulo. Coordenado por departamento da Instituição, tem como missão: alcançar a oferta e a prática de uma Educação Solidária, através de parcerias com Instituições, Projetos Sociais, Educacionais e Culturais, permitindo a Educação para todos e a Inserção Social. Programas Institucionais de Financiamento de Estudos A Faculdade da Cidade de Santa Luzia - FACSAL é consciente de que uma grande parcela de seus alunos, principalmente as classes C e D, são trabalhadores por vezes braçais que não dispõem de tempo e disposição para se dedicar a um dos projetos sociais que a IES oferece, é pensando nestes alunos que a faculdade oferece ainda aos seus alunos a possibilidade de financiar o seu estudo, por meio de parceria com o Governo Federal através do FIES. A Faculdade da Cidade de Santa Luzia - FACSAL ciente que as instituições de ensino são por excelência o veículo natural de disseminação da responsabilidade social e também responsáveis 102 pela formação do cidadão, visa proporcionar aos jovens carentes a possibilidade de ingresso ao ensino superior, e ao longo dos seus anos de existência firmou e consolidou parcerias com órgãos governamentais e instituições para concessão de bolsas de estudo de até 100%. No entanto, acreditando que em Responsabilidade Social na área educacional, não pode existir doação e sim reciprocidade a Faculdade exige dos alunos contemplados bom desempenho acadêmico e contrapartida social através da prestação de serviços em creches, asilos, hospitais, associações de moradores, escolas municipais e estaduais e instituições beneficentes. Dentro dos Projetos Sociais a UNIESP Solidária firmou convênios com prefeituras, sindicatos, empresas, associações, fundações, cooperativas, entre outras, que fazem de seus participantes/alunos um UNIVERSITÁRIO CIDADÃO. Universitário Cidadão Consiste na contemplação de bolsa de até 50% tendo como proposta a prestação de serviço voluntário do aluno bolsista em instituições filantrópicas, asilos, creches, hospitais, ONGS e instituições sociais, transformando-as em centros comunitários, voltados para o exercício da cidadania. Com o objetivo de inserir o jovem no ensino superior e, consequentemente incentivar o voluntariado. O Universitário Cidadão é sem dúvida uma criativa e contundente política social implementada, de extraordinária dimensão social, pois atende diretamente a classe social menos favorecida através da mais nobre ação social que uma instituição pode conceber: a educação aliada à consciência de cidadania e dever cívico. Programas Federais de Financiamento de Estudos PROUNI – Programa Universidade para Todos O Programa Universidade para Todos, denominado de PROUNI é destinado à concessão de bolsas de estudo integrais e bolsas de estudo parciais de cinquenta por cento (meia-bolsa) para cursos de graduação e sequenciais de formação específica, em instituições privadas de ensino superior, com ou sem fins lucrativos e oferece ainda a implementação de políticas afirmativas de acesso ao ensino superior aos autodeclarados indígenas ou negros e aos portadores de deficiência. A UNIESP, diante do lançamento do PROUNI pelo Ministro da Educação e ciente da carência social existente para o ingresso no ensino superior, apoiou o Secretário Executivo do MEC - Fernando Haddad e foi a primeira das 35 instituições que aderiram ao programa, quando do lançamento pelo Ministro da Educação disponibilizando 10% de suas vagas iniciais, para ingresso de alunos ao ensino superior. Poderá ser beneficiado pelo PROUNI o estudante que participou do ENEM do ano a ingressar e que tenha cursado o ensino médio completo em escola pública ou em instituição privada na condição de bolsista integral, estudante portador de necessidades especiais, professor da rede pública de ensino que se candidate a cursos de licenciatura destinada ao magistério e à educação básica e pedagogia, independente da renda, desde que haja vaga e após a seleção 103 do Ministério da Educação e da Faculdade. Poderá participar o estudante que atenda aos requisitos anteriores e que tenha renda per capita familiar de, no máximo, um salário mínimo e meio e também aqueles que atendam aos requisitos anteriores e que tenha renda per capita familiar de, no máximo, três salários mínimos. FIES - Financiamento Estudantil do Governo Federal O FIES – Programa de Financiamento Estudantil do governo brasileiro, operado pelo Ministério da Educação em conjunto com a Caixa Econômica Federal, financia até 100% das despesas estudantis. O FIES - Financiamento Estudantil do Governo Federal é um programa do Ministério da Educação destinado a financiar a graduação no Ensino Superior de estudantes que não têm condições de arcar com os custos de sua formação e estejam regularmente matriculados em instituições particulares, conveniadas com o Programa e com notas positivas nas avaliações do MEC. 1.6.7 Ações decorrentes dos processos de avaliação do curso A avaliação periódica do curso decorrente dos processos dos processos internos e externos, bem como em função da dinamicidade do mesmo, será ponto vital para a reciclagem e realimentação, sendo que a difusão dos resultados, por meios de comunicação massivos e interativos, deverá garantir o permanente contato com a comunidade acadêmica assegurando a retroalimentação do processo de avaliação da Faculdade. Para isso serão feitas reuniões individuais e ou coletivas com docentes, discentes e funcionários da instituição, além de reuniões internas, por setor, para buscar alternativas para resolver os problemas no âmbito do curso. Nessa perspectiva, o processo de Auto avaliação Institucional da Faculdade da Cidade de Santa Luzia - FACSAL, volta-se para o atendimento de uma tríplice exigência, no objetivo de tornar-se: um processo contínuo de aperfeiçoamento do desempenho acadêmico; uma ferramenta para o planejamento da gestão universitária; um processo sistemático de prestação de contas à comunidade interna e externa. Isso significa acompanhar metodicamente as ações desenvolvidas na Instituição a fim de verificar se as funções e prioridades determinadas coletivamente estão sendo realizadas e atendidas. É esse contraponto entre o pretendido e o realizado que dá o sentido à Auto avaliação Institucional nas organizações universitárias. 104 Assim, os princípios norteadores da Autoavaliação Institucional na Faculdade da Cidade de Santa Luzia - FACSAL, identificam-se: pela aceitação e conscientização da necessidade de avaliação por parte de todos os segmentos envolvidos; pelo reconhecimento da legitimidade e pertinência dos princípios norteadores e dos critérios a serem adotados; pelo envolvimento direto de todos os segmentos da comunidade acadêmica na sua execução e na implementação de medidas para a melhoria do desempenho institucional. Nesse sentido, a Faculdade da Cidade de Santa Luzia - FACSAL: a avaliação deve ser um processo institucional envolvendo aspectos indissociáveis das atividades-fim e atividades meio, necessários à sua realização. Para tanto, deve buscar uma análise simultânea do seu conjunto de dimensões relevantes ou, a partir de prioridades definidas no âmbito da Instituição e dos recursos disponíveis, hierarquizar, cronologicamente, o tratamento de cada uma delas; a proposta de avaliação deve integrar, num processo global, esforços e experiências de avaliação já existentes na Faculdade da Cidade de Santa Luzia - FACSAL, englobando aspectos quantitativos e qualitativos, bem como as demais experiências de instituições congêneres. o processo avaliativo deve aliar a estratégia de avaliação interna à avaliação externa, combinando subsídios e juízos de valor dos indivíduos comprometidos com a Instituição, (porque nela desenvolvem algum tipo de atividade), com o julgamento de pessoas que a ela não estão ligadas por vínculos profissionais; a avaliação deve prever a efetiva e intensa participação de seus membros, tanto na definição dos procedimentos e de formas de implementação, como na utilização dos resultados, traduzidos em objetivos e metas, voltadas ao aperfeiçoamento da Instituição; o processo de avaliação deve apresentar legitimidade técnica sendo, que, para tanto, dependerá de método científico para coleta e tratamento dos dados, a partir de critérios pré-definidos; o processo de avaliação deve ser contínuo e sistemático, visando a realimentação e aperfeiçoamento permanente do próprio processo avaliativo da Instituição. Significa, portanto, o acompanhamento metódico das ações desenvolvidas pela Instituição com o fim de verificar se os objetivos, finalidades e prioridades, definidas coletivamente, estão sendo realizadas e atendidas. Enquanto processo global: possibilita identificação de fatos que afetam, positiva ou negativamente, seu desempenho e adequação, relevância e qualidade de todas as atividades desenvolvidas e serviços prestados pelo curso. 105 oferece subsídios para que a Instituição e as pessoas envolvidas em todos os seus segmentos possam atuar de forma planejada, corrigindo distorções identificadas e aperfeiçoando elementos dos serviços prestados. Os resultados do processo das Avaliações de Curso, do ENADE, CPC deverão possibilitar: o repensar a Instituição como uma entidade sintonizada com o momento atual e capaz de responder às mudanças da sociedade em que se insere, em termos sociais, políticos, econômicos e tecnológicos, dentre outros; a recomendação de estratégias, objetivos, metas e ações futuras com vistas à melhoria da qualidade de ensino, iniciação científica, extensão, gestão, missão, comunicação e políticas institucionais, infraestrutura física e responsabilidade social; implementação de ações corretivas que possibilitem o aperfeiçoamento do desempenho institucional ; firmar valores que conduzam a excelência do ensino e da gestão universitária, tendo como base os interesses dos docentes, discentes, técnico-administrativos e sociedade em geral, nas áreas de atuação da Faculdade da Cidade de Santa Luzia - FACSAL; indicar diretrizes para a tomada de decisão da gestão universitária, servindo como subsídios para o Plano de Desenvolvimento Institucional – PDI, o Projeto Pedagógico Institucional – PPI e os Projetos Pedagógicos dos Cursos. 1.7 Tecnologias de Informação e Comunicação – TICs no processo ensino-aprendizagem Para estimular nos alunos o desenvolvimento das competências advindas das Tecnologias de Informação e Comunicação - TICs no processo de ensino aprendizagem o curso a utilização de ferramentas dessa natureza. A estrutura de Tecnologia da Informação da IES é composta por 04 laboratórios de informática, com acesso a internet, totalizando 103 computadores funcionais. . A Faculdade da Cidade de Santa Luzia - FACSAL também conta com os seguintes recursos de informação e comunicação e de acesso ao corpo docente e discente: Sistema RM, de gestão acadêmica, financeiro e de biblioteca. O aluno tem acesso ao Portal do aluno, via web. Nele é possível acompanhar a situação acadêmica, bem como dos boletos para pagamentos de mensalidades. Neste portal o aluno também tem acesso à relatórios acadêmicos, tais como histórico parcial, comprovante de atividades complementares e atestado de matrícula. Neste mesmo sistema há a interface do docente, que tem acesso via portal do professor, que realiza o controle de frequência, registra matérias lecionadas e notas. Plataforma Moodle para qualificação do corpo docente e técnico administrativo. Rede Wirelles interna para conexão à internet, com link dedicado. 106 Softwares de planilhas eletrônicas, editores de texto, de apresentação. Software específicos para os cursos. Os coordenadores têm acesso aos diretórios no servidor da IES, armazenando com segura suas informações. E-mails coorporativos aos coordenadores, possibilitando acesso aos demais professores e alunos. Mural de avisos no próprio site e no portal do aluno. TV Uniesp. Biblioteca Virtual. 1.8 Procedimentos de avaliação dos processos de ensino-aprendizagem A avaliação do desempenho acadêmico é feita por cada um dos componentes curriculares e/ou outras atividades programadas e regulamentadas pela Instituição de Ensino. O aproveitamento é avaliado por meio do acompanhamento contínuo do aluno e dos resulta dos por ele obtidos nas provas e/ou atividades acadêmicas e no exame final, quando for o caso. Compete ao professor da disciplina e/ou coordenador da atividade elaborar os exercícios escolares, sob forma de prova de avaliação e outros trabalhos, bem como avaliar os resultados. Os exercícios escolares ou provas, para efeito de avaliação definitiva, serão em número de, pelo menos, dois durante o semestre letivo. O exame final será realizado ao fim de cada unidade de tempo (semestre letivo), visando à avaliação do domínio do conjunto de estudos da disciplina e/ou atividade acadêmica, e consta de prova escrita, ou prática, ou oral. Os exercícios escolares podem equivaler, a critério do professor, à “prova de avaliação” na disciplina. A cada verificação de aproveitamento é atribuída uma nota expressa em grau numérico de zero (0) a dez (10), fracionada de cinco (5) em cinco (5) décimos. Atribui-se nota zero (0) ao aluno que deixar de se submeter à verificação prevista na data fixada (nos casos em que não haja justificativa considerada adequada pelo colegiado do Curso), bem como ao que nela se utilizar de meio fraudulento. Vedada para exame final, é permitida segunda chamada para qualquer prova de avaliação, desde que haja motivo justo que comprove a falta à primeira chamada, cabendo ao Coordenador do Colegiado de Curso o deferimento ou não do pedido, que deverá ser feito por escrito, dentro de 48 (quarenta e oito) horas úteis após a realização da primeira chamada, com o devido recolhimento de taxa específica, homologado pela direção da Faculdade. 107 A verificação da aprendizagem, assim como a aprovação e a reprovação estão descritos no Regimento Interno da Faculdade, nos artigos 68 a 72: Art. 68. A avaliação do desempenho escolar é feito por disciplina, incidindo sobre a frequência e o aproveitamento escolar, nos termos deste Regimento. Art. 69. A frequência às aulas e demais atividades escolares é obrigatória e permitida apenas aos alunos matriculados. § 1º - Independente dos demais resultados obtidos, é considerado reprovado na disciplina o aluno que não obtiver frequência de, no mínimo de 75 % das aulas e demais atividades realizadas, exceto no ensino a distância. § 2º - A verificação e o registro de frequência são de responsabilidade do professor e seu controle, para efeito do parágrafo anterior, da Secretaria Acadêmica. § 3º - O aluno poderá requerer junto à Secretaria Acadêmica, nos prazos fixados no Calendário Escolar, a realização de prova repositiva, a fim de concluir uma das avaliações componentes da média semestral que não tenha sido avaliado. § 4º - O aluno convocado para integrar o Conselho de Sentença em Tribunal do Júri, Prestar Serviço Militar obrigatório ou Serviço da Justiça Eleitoral, assim como portadores de doenças infecto - contagiosas e gestantes têm direito a atendimento especial na forma da legislação em vigor. Art. 70 - A aferição do rendimento escolar de cada disciplina é feita através de notas inteiras de zero a dez, permitindo-se a fração de 5 décimos. Art. 71. O aproveitamento escolar é avaliado pelo acompanhamento contínuo do aluno e dos resultados por ele obtidos nas provas, trabalhos, exercícios escolares e outros e, caso necessário, no exame final. § 1º - Dentre os trabalhos escolares de aplicação, há pelo menos uma avaliação escrita em cada disciplina no bimestre. § 2º - O professor pode submeter os alunos a diversas formas de avaliação, tais como: projetos, seminários, pesquisas bibliográficas e de campo, relatórios, cujos resultados podem culminar com atribuição de uma nota representativa de cada avaliação bimestral. § 3º - Em qualquer disciplina, os alunos que obtiverem média semestral de aprovação igual ou superior a sete (7,0) e frequência igual ou superior a setenta e cinco por cento (75%) são considerados aprovados. § 4º - É promovido ao semestre seguinte, o aluno aprovado em todas as disciplinas do período cursado, admitindo-se ainda a promoção com dependência de até três disciplinas no semestre. 108 Seção I Do Exame Final Art. 72. O exame final será aplicado ao aluno que obtiver média semestral inferior a sete (7,0), e não inferior a três (3,0). § 1º - O resultado final não poderá ser inferior a cinco (5,0), correspondendo ao cálculo aritmético entre a média semestral e a nota do exame final. § 2º - O aluno que obtiver média semestral menor que 3,0 (três) ou média final menor que 5,0 (cinco) será reprovado. 2. CORPO DOCENTE 2.1 Núcleo Docente Estruturante 2.1.1 Atuação do Núcleo Docente Estruturante - NDE A Faculdade estabeleceu o NDE com base na Resolução nº. 01, de 17/06/2010, da Comissão Nacional de Avaliação - CONAES, que normatiza do referido núcleo, cujo grupo de docentes tem suas atribuições acadêmicas de acompanhamento atuante no processo de concepção, consolidação e contínua atualização do Projeto Pedagógico do Curso, com as seguintes atribuições: a) - Contribuir para a consolidação do perfil profissional do egresso do curso; b) - Zelar pela integração curricular interdisciplinar entre as diferentes atividades de ensino constantes do currículo; 109 c) - Indicar formas de incentivo ao desenvolvimento de linhas de pesquisa e extensão, oriundas de necessidades da graduação, de exigências do mercado de trabalho e afinadas com as políticas públicas relativas à área de conhecimento do curso; d) - Zelar pelo cumprimento das Diretrizes Curriculares Nacionais para os cursos de graduação. 2.1.2 Composição do Núcleo Docente Estruturante - NDE Docente Titulo Jornada Gláucia Maria de Carvalho Cota Mestre Integral Giselle Paranhos de Andrade Mestre Parcial Leopoldo Augusto Paolucci Doutorando Parcial Fabrício Geraldo Valadares Mestre Parcial Felipe Atourassap Silva Pires Doutorando Parcial 2.2 Coordenação do Curso A Coordenação de Graduação é exercida por um professor, indicado ou eleito pelo seu respectivo Colegiado de Curso, para orientar e acompanhar o estudante. Também cabe a esse professor coordenar todas as atividades de graduação do curso. 2.2.1 Atuação do Coordenador do Curso Conforme Regimento da Faculdade, em seu Art. 31, compete ao Coordenador de Curso: I - convocar e presidir as reuniões do Colegiado de Curso; II - representar a Coordenadoria de Curso perante as autoridades e órgãos da Faculdade; III - elaborar o horário escolar do curso e fornecer à Diretoria os subsídios para a organização do calendário acadêmico; IV - orientar, coordenar e supervisionar as atividades do curso; V - fiscalizar a observância do regime escolar e o cumprimento dos programas e planos de ensino, bem como a execução dos demais projetos da Coordenadoria; VI - acompanhar e autorizar estágios curriculares e extracurriculares no âmbito de seu curso; VII - homologar aproveitamento de estudos e propostas de adaptações de curso; VIII - exercer o poder disciplinar no âmbito do curso; 110 IX - executar e fazer cumprir as decisões do Colegiado de Curso e as normas dos demais órgãos da Faculdade; X - exercer as demais atribuições previstas neste Regimento e aquelas que lhe forem atribuídas pelo Diretor Geral e demais órgãos da Faculdade. Dentre suas atividades dá suporte às necessidades do corpo discente, convocando e coordenando ações específicas para estes fins, bem como efetua reuniões de colegiado, e com o corpo discente para a identificação de possíveis problemas e do bom andamento do curso. Também leciona disciplinas no próprio curso. Essa vivência como docente lhe traz subsídios para uma gestão mais profissionalizada, pautada na prática diária com alunos e com docentes. 2.2.2 Experiência profissional, no magistério e em gestão acadêmica do coordenador: Coordenadora: Profa. Ms. Gláucia Maria de Carvalho Cota Graduação: Ciência da Computação Ano de Conclusão: 2004 Mestrado: Mestre em Educação Tecnológica Ano de Conclusão: 2007 Experiência Profissional e Acadêmica : 10 anos. 2.3 Corpo Docente do Curso O corpo docente da Faculdade da Cidade de Santa Luzia - FACSAL, especificamente os do curso de Sistemas de Informação, pretende atender as exigências da legislação educacional nos aspectos legais requeridos. 2.3.1 Perfil esperado do Docente Os professores do curso devem estar permanentemente preocupados com a aprendizagem como processo qualitativo e interdisciplinar, dando prioridade à autoimagem dos alunos como geradora de melhor desempenho. Devem estar voltados para o desenvolvimento tanto no próprio corpo docente, quanto no discente, das características humanas requeridas pela atual sociedade em termos de espírito empreendedor, visão estratégica e generalista, compreensão holística da realidade e adaptabilidade aos cenários de mudança. 111 O corpo docente do curso deve estar imbuído da necessidade de aperfeiçoamento constante e contínuo de sua qualificação, competência técnica, cultural e pedagógica, atitudes responsáveis e éticas, demonstrando comprometimento com o futuro do país e da instituição, capacidade para trabalho coletivo, interdisciplinar e organizado, além de possibilitar aumento gradativo de sua carga horária de trabalho na instituição. A sua comprovada experiência na área do curso e suas habilitações são fundamentais ao bom êxito das atividades. Para desempenhar com qualidade suas funções, os docentes devem; construir conhecimentos, competências, habilidades e atitudes previstos para atuação na educação superior; estar consciente de que sua formação deve contemplar os diferentes âmbitos do conhecimento profissional de sua área de atuação; entender que a seleção dos conteúdos do curso deve orientar-se pelas diretrizes e orientações previstas neste Projeto Pedagógico e ir além do ensino no strictu sensu, buscando identificar as necessidades dos alunos para que se garanta os conteúdos necessários às diferentes etapas da aprendizagem do Curso de Administração; saber tratar os conteúdos ministrados no curso, de modo articulado com outros conteúdos e estratégias pedagógicas; entender que a avaliação é processo que deve orientar o trabalho do professor, a autonomia dos alunos em relação ao seu processo de aprendizagem e a qualificação de profissionais preparados para iniciar a carreira docente. 2.3.2 Atividades Docentes A ocupação da carga horária docente deverá ser distribuída nas seguintes atividades, inerentes ao cargo de Professor: Em atividades de ensino; Em atividades de pesquisa e de extensão; Em atividades de capacitação; Em atividades de administração e de representação. A prioridade máxima de distribuição da carga horária deve ser dada ao ensino, considerando que o processo ensino-aprendizagem constitui a atividade fim da instituição. As aulas devem ser distribuídas de acordo com as necessidades de cada curso, priorizando o atendimento para o processo ensino-aprendizagem, preponderando os aspectos educativo e coletivo sobre os aspectos administrativo e individual. 112 A destinação de carga horária para atendimento extraclasse aos alunos será efetuada de acordo com critérios estabelecidos para cada Curso, devidamente aprovados nos colegiados competentes, com aprovação da mantenedora. 2.3.3 Corpo Docente do Curso Titulação, Regime de Trabalho e Distribuição de Carga Horária do Corpo Docente TITULAÇÃ O N º NOME H/ A 1. Alexandre Rodrigues dos Santos 2. 4 HORAS ATIV., 4 TOTAL 04 Especialista 4 12 16 Claudia Eliana 3. Mestrado 4 04 04 Diana de Cássia Silva 4. Mestrado 08 08 08 5. Fabrício Geraldo Valadares 04 16 20 6. Felipe Atourassap Silva Pires 04 16 20 7. 04 04 04 Eduardo Amaral Ferreira Fernanda Teixeira da Costa Mendes Mestrando TEMPO DE EXPERIÊNC IA DE MAGISTÉRI OE PROFISSIO NAL Ens. Profi Super s. ior 1 ano Mais de 5 anos Mais Mais de 10 de anos 10 anos Mais Mais de 10 de anos 10 anos Mais 4 de 5 anos anos 2 4 anos anos REGIME DE TRABALH O HORISTA INTEGRAL HORISTA HORISTA PARCIAL Mestrado 5 anos Doutorando Doutoranda Mais de 5 anos PARCIAL Mais Mais de de 5anos 10 anos HORISTA 113 8. 04 12 16 Frederico Franco Orzil 9. Giselle Paranhos Andrade Mais de 5 anos Mestrado 04 16 Mestrado 04 04 04 Gláucia Conceição Carneiro 3 anos Mais de 5 anos Doutoranda 11. Gláucia Maria de Carvalho Cota 12. 12 28 40 12 16 José Eustáquio Giovaninni 13. 04 04 José Luiz Fernandes Nunes 04 16 20 Mais de 10 anos Doutorando Maria Angélica dos Santos 16. Rogério Oliveira Gonçalves Mais de 5 anos Mestrado Leopoldo Augusto Paolucci 15. Mais de 10 anos Mestrado 04 14. 9 anos Mestre 04 04 04 04 Mestrado de 08 17. Rogerio Inácio Pinto 04 08 Mais de 5 anos 04 Mestrando 04 04 3 anos Mais de 10 anos Mestrado 18. 04 Tairo Lima 04 04 Oliveira 19. Vinicius Ribeiro Silva Mestrando Mestrando 04 04 INTEGRAL 20 de 10. Mais de 10 anos 04 Meno s de um ano Meno s de um 3 anos Mais de 10 anos Mais de 10 anos Mais de 10 anos Mais de 10 anos Mais de 10 anos Mais de 5 anos Mais de 5 anos Mais de 10 anos PARCIAL HORISTA INTEGRAL INTEGRAL HORISTA PARCIAL HORISTA HORISTA HORISTA HORISTA 3 anos Mais de 5 anos HORISTA 114 ano Síntese da Titulação dos Docentes do Curso de Sistemas de Informação Titulação Quantidade 5 15 Especialista Mestre Doutor Total Percentual % 25% 75% 19 100% Síntese da Jornada dos Docentes do Curso de Sistemas de Informação Regime de Trabalho Quantidade 04 04 11 19 Integral Parcial Horista Total Percentual % 20% 20% 60% 100% 2.3.4 Corpo Docente do Curso x Disciplinas Docente Disciplina Semestre Alexandre Rodrigues dos Santos Trabalho de Conclusão de Curso 8º. Claudia Eliana Estágio Curricular 7º e 8º Diana de Cássia Silva Metodologia do Trabalho Científico 1º Implementação de Banco de Dados 6º Análise de Projetos em Java 6º Sistemas Distribuídos 6º Auditoria e Segurança em Sistemas 3º Eduardo Amaral Ferreira Fabrício Geraldo Valadares Felipe Atourassap Silva Pires Fernanda Teixeira da Costa Mendes 1º Língua Portuguesa e Técnicas de Redação 2º 3º Frederico Franco Orzil Ética e Legislação em Informática 4º Giselle Paranhos de Andrade Prática de Fábrica de Software 8º 115 Gerência de Projetos 8º Gláucia Conceição Carneiro Filosofia 2º Lógica de Programação 2º Fundamentos de Sistemas de Informação 4º Gláucia Maria de Carvalho Cota Inteligência Artificial 8º José Eustáquio Giovaninni Contabilidade 1º Introdução a Administração/ José Luiz Fernandes Nunes Empreendedorismo 3º Noções de Cálculo 2º Leopoldo Augusto Paolucci Linguagem de Programação Estruturada 1º e 2º Maria Angélica dos Santos Sociologia 1º Organização e Computadorees Rogério de Oliveira Gonçalves Rogerio Inácio Pinto Tairo Oliveira Lima Vinicius Ribeiro Silva Arquitetura de 4º Sistemas de Informação Cooperativos e 6º Integrados Matemática Discreta 2º Programação Web 4º Linguagem de Programação OO 3º Tópicos Avançados Computadores em Redes de 6º 2.4 Plano de Cargos, Salários e Carreira dos Docentes A Faculdade de Santa Luzia e sua Mantenedora adotam uma política de recursos humanos que valoriza os seus quadros profissionais – docentes e não docentes, visto que consideram que os educadores necessitam de ambiente democrático para o desenvolvimento de sua complexa tarefa na produção e transmissão do saber e na formação integral do educando. Assim, a instituição tem, como princípios fundamentais, em sua política de recursos humanos: o desenvolvimento de relações harmônicas entre os integrantes de sua comunidade acadêmica; 116 o estímulo à criatividade e à participação de docentes e não-docentes em todas as atividades da instituição, formais e informais; o incentivo e o apoio à produção científica dos professores e às iniciativas individuais ou de setores administrativos ou acadêmicos para a capacitação docente e/ou técnicoprofissional; o aprimoramento das condições de trabalho, com a preocupação constante da atualização dos padrões salariais de sua comunidade trabalhadora; a busca permanente de elevados padrões éticos no desempenho profissional de docentes e não- docentes. Encontra-se na Instituição, à disposição, o “PLANO DE CARREIRA DO CORPO DOCENTE E DO TÉCNICO ADMINISTRATIVO” . 2.5 Programa Institucional de Educação Continuada A Instituição visa um Programa Institucional de Educação Continuada, de caráter permanente, com recursos próprios, com o objetivo de proporcionar possibilidades de reciclagem, aperfeiçoamento e capacitação profissional dos docentes e técnicos administrativos, visando aprimoramento dos seus recursos humanos, para a consequente melhoria das suas atividades. As regras e as normas de funcionamento encontram-se editadas em Portaria específica para este fim, à disposição, na Instituição. 2.6 Funcionamento do colegiado de curso O Colegiado de Curso está previsto no Regimento da Faculdade, e é onde são discutidos os objetivos e metas acadêmicas, projetos e atividades de ensino que deverão ser desenvolvidas ao longo do período letivo. No Colegiado, o Coordenador do curso juntamente com os professores do curso e os professores que compõem o NDE, exercem as seguintes funções: Supervisionam a implantação das ementas e planos de curso das disciplinas, bem como as convenientes reformulações, quando necessárias, que são nesse caso, encaminhadas ao NDE, para recomendação ao CONSUP, e quando deliberadas, são colocadas em prática por meio do exercício deste Colegiado. Definem as competências e aptidões consideradas como pré-requisitos ao aproveitamento do curso, e provêm situações para o seu desenvolvimento. Promovem estudos sobre egressos do curso no mercado de trabalho local e regional, com vistas à permanente atualização curricular e dos conteúdos programáticos; Decidem sobre pedidos de reconsideração de resultados da avaliação de trabalho acadêmico e de promoção de alunos; 117 Reanalisam e decidem sobre casos de adaptações, aproveitamento de estudos, dispensa de disciplinas, transferência de qualquer natureza, trancamento e cancelamento de matrícula, mediante requerimento do interessado, instruído das informações dos setores competentes; Designam banca examinadora especial para verificação, por meio de provas e outros instrumentos de avaliação específicos, de alunos com extraordinário aproveitamento no estudo, com objetivo de abreviação de duração de seus cursos; Avaliam e documentam, dentro das normas traçadas pelos órgãos superiores, o desempenho do curso. O Colegiado se reúne em sessão ordinária, no mínimo duas vezes a cada semestre letivo, e, em sessão extraordinária, sempre que for convocado pelo Coordenador do Curso. 3. INFRA ESTRUTURA 3.1 Infraestrutura para funcionamento do curso 118 O Mantenedor, Centro de Ensino Superior de Santa Luzia - CESSAL, demanda esforços no sentido de garantir a sua unidade de Santa Luzia, toda a infraestrutura necessária, além de manter suas instalações e equipamentos em perfeitas condições de funcionamento, higiene e atualizados. 3.1.1 Infraestrutura Acadêmico-administrativa Para o desenvolvimento das atividades acadêmico-administrativas a FACSAL conta com uma infraestrutura própria que atende às condições de iluminação, ventilação, salubridade, segurança, higiene, acústica e layout adequados, que seguem todas as normas da moderna engenharia e arquitetura, visando o conforto e bem-estar dos corpos docente, discente e administrativo, instalada em um espaço de 20.000m², correspondendo a 3.605 m² de área construída, com a seguinte infraestrutura: Instalações m² Banheiros 270 Biblioteca 216 Instalações Administrativas 210 Laboratórios de Informática 252 Salas de aula 2.352 Salas de Coordenação 90 Salas de Estudo Docentes 16 Salas de Docentes 40 Recepção 24 Cozinha 16 Brinquedoteca 42 Secretaria 60 CPD 17,6 Tabela nº 4 – Infraestrutura Física. 119 A Faculdade da Cidade de Santa Luzia dispõe de infraestrutura adequada para atender indivíduos portadores de necessidades especiais, tais como: vias especiais de acesso (rampas) e sanitários equipados para esse fim. 3.1.2 Espaço de trabalho para o Núcleo Docente Estruturante A Faculdade disponibiliza uma ampla sala aos professores pertencentes ao NDE, equipada com mesas, cadeiras, computador conectado à rede de Internet, mesa para reunião com cadeiras e armários para arquivamento de documentos. Atendendo aos requisitos de disponibilidade de equipamentos em função do número de docentes, dimensão, limpeza, iluminação, acústica, ventilação, acessibilidade, conservação e comodidade. 3.1.3 Espaço de trabalho para coordenação do curso e serviços acadêmicos A Faculdade disponibiliza gabinetes no primeiro andar, destinadas as atividades de coordenação e serviços acadêmicos, com mesa, cadeiras, armário e computador ligado à rede de Internet e que atende aos requisitos de dimensão, limpeza, conservação, equipamentos, gabinete individual para coordenador, número de funcionários, atendimento aos alunos e aos docentes, abaixo discriminados: 3.1.4 Sala de Professores A Faculdade possui espaço adequado no andar térreo do prédio destinada a Sala de Professores com mesa para reuniões e cadeiras diversas, quadros de avisos, armários para guarda de material, escaninho de documentos, computador ligado à internet para pesquisa e digitação de notas, facilitando flexibilização e comodidade dos mesmos no ambiente de trabalho. Atendem aos requisitos de disponibilidade de equipamentos em função do número de professores, dimensão, limpeza, iluminação, acústica, ventilação, acessibilidade, conservação e comodidade. 3.1.5 Salas de Aula As salas de aula somam 56 espaços, sendo que, variam de 42 a 84 m 2, com capacidade para 42 a 60 alunos. As instalações são apropriadas à utilização dos recursos audiovisuais necessários à prática pedagógica. O mobiliário e os equipamentos estão devidamente adaptados à quantidade de alunos e às funções de ensino de modo a favorecer a necessária comodidade. Atendem aos requisitos de iluminação, limpeza, acústica, ventilação, acessibilidade, conservação e comodidade. As condições deste espaço físico, quanto aos itens de salubridade, espaço das salas em relação professor/aluno, circulação, iluminação natural e artificial, ventilação e acústica, estão presentes no quadro, a seguir: 120 ESPAÇO FÍSICO DAS SALAS DE AULA Salubridade Apresentam condições propícias à saúde pública, em termos de arejamento, oxigenação, higiene, e limpeza. Os ambientes são mantidos com serviços diários de limpeza, por equipe responsável por esta atividade. Espaço Dimensionadas na relação de 1,00 m 2. por aluno, incluindo nesta metragem, a área de circulação e o espaço do professor Iluminação Natural e Ventilação Quanto à iluminação natural, todas as caxilharias foram dimensionadas seguindo as normas do Código Sanitário Estadual, garantindo assim a iluminação natural e ventilação Iluminação Artificial A iluminação artificial foi calculada atendendo as normas técnicas da ABNT, quanto à quantidade de lâmpadas (lux), em função do uso específico (sala de aula, biblioteca, laboratórios etc). Acústica As salas de aulas foram implantadas em um posicionamento adequado em relação ao distanciamento, garantindo um nível aceitável de ruído externo, não comprometendo o desempenho professor-aluno. 3.2. Biblioteca 3.2.1 Organização do Acervo A responsabilidade pela organização, aquisição e manutenção da biblioteca é do Diretor Geral, que dispõe de um (1) Bibliotecário para dirigir e coordenar as atividades técnicas e administrativas, e de uma (1) funcionária de apoio, admitidos para o controle e a administração de todo o acervo. 3.2.2 Espaço Físico Atualmente, a área física da Biblioteca perfaz um total de 216 m2, sendo: 200 m2 destinados às prateleiras com livros, periódicos e fitas de vídeo; 12 m2 destinados aos estudos (sala para trabalhos coletivos e baias individuais) 3.2.3 Acervo por Área do Conhecimento Atualmente, o acervo total da Biblioteca para os cursos de Administração, Ciências Contábeis, Direito, Enfermagem, Educação Física, Farmácia, Fisioterapia, Pedagogia e Sistema de Informação está estimado em 29.000 livros. A política de atualização do acervo será a de aquisição contínua de obras que estiverem sendo publicados, bem como as que forem indicadas para aquisição por professores, alunos e colaboradores e a de doação de outras instituições. 121 3.2.4 Formas de Atualização e Expansão do Acervo - Política de Aquisição. A política de aquisição da Biblioteca é voltada para as necessidades do corpo discente e docente da Faculdade da Cidade de Santa Luzia. O acervo da Faculdade é formado com base no conteúdo programático dos cursos oferecidos pela instituição (bibliografia básica e bibliografia complementar). No início de cada semestre, os professores solicitam à biblioteca, através de impresso próprio, as bibliografias necessárias para complementarem o ensino. De posse deste material o bibliotecário, após verificação no acervo e com aprovação do Coordenador do Curso, encaminha à Direção a solicitação de compra. Para o gerenciamento das informações do acervo, a Biblioteca dispõe dos seguintes recursos: a) dois computadores com Internet; b) uma impressora; c) um software específico de controle e administração de acervo – Biblios –, desenvolvido para essa finalidade. O plano de expansão será constante e consiste na adoção de uma política de renovação, ampliação e atualização do acervo, mediante a aquisição de obras e doação de exemplares de outras instituições. 3.2.5 Horário de Funcionamento O horário de funcionamento da Biblioteca da Faculdade da Cidade de Santa Luzia é de segunda a sexta-feira, das 12 h às 22 e, aos sábados, das 8h às 12h. 3.2.6 Serviços Oferecidos O acesso ao material da Biblioteca está disponível às comunidades acadêmica e local. Para os empréstimos, o solicitante deverá estar cadastrado no sistema e ser aluno da Faculdade da Cidade de Santa Luzia, visto que, a reserva de obras somente ocorrerá mediante a solicitação pessoal do interessado. A organização do acervo é feita através da classificação universal por assunto, sendo admitida, posteriormente, a classificação por ordem alfabética de autores e títulos. Para a realização das atividades acadêmicas foram destinados à Biblioteca 5 (cinco) computadores, sendo 2 (dois) ligados à Internet para uso exclusivo da bibliotecária e 3 (cinco) para consulta local do acervo e pesquisa; Além disso, a Biblioteca da Faculdade da Cidade de Santa Luzia oferece os seguintes serviços: - Catálogo disponível para consulta local; - Sistema informatizado; - Acesso disponível pela Internet aos serviços; 3.2.7 Política Institucional para atualização e expansão do acervo 122 Para atender usuários potenciais da Biblioteca, os mecanismos de seleção e aquisição do acervo bibliográfico e audiovisual, tomam por base, tanto a bibliografia arrolada nos programas de ensino dos projetos pedagógicos, de cada um dos cursos da instituição, como as bibliografias recomendadas. Além destes procedimentos, são ainda considerados para seleção e aquisição destes materiais, as bibliografias básicas encaminhadas pelos Coordenadores dos Cursos à Biblioteca, sendo estas listas fruto de reuniões periódicas do NDE e professores. Além destes critérios gerais é levado em conta o perfil da Instituição e de seus usuários, em termos de demanda da informação. 3.3 Bibliografia Básica A Bibliografia Básica prevista no Projeto Pedagógico do Curso de Administração, contempla 3 títulos, por unidade curricular, disponibilizados na proporção de, pelo menos, um exemplar para a faixa de 10 a menos 15 vagas anuais. Estão tombados e informatizados e à disposição, para consulta, pesquisa e empréstimo, na Biblioteca da instituição. O acervo é aberto, com acesso a todo material bibliográfico através de terminais de consulta, listagens e fichários. É permitido o empréstimo domiciliar para alunos e funcionários da instituição. No caso de usuários externos será permitida a consulta local. A biblioteca tem seu acervo ampliado e atualizado principalmente de acordo com as solicitações dos professores. Dá-se prioridade ao aumento do número de exemplares para os livros textos de todos os cursos, tudo isso em conformidade com a verba orçamentária que é específica. O acesso à internet é feito por diversos computadores de uso livre para os alunos e funcionários. O Regulamento da Biblioteca está disponível no sítio da Faculdade da Cidade de Santa Luzia para consulta. 3.4 Bibliografia Complementar A Bibliografia Complementar prevista no Projeto Pedagógico do Curso de Administração contempla 3 títulos, por unidade curricular, com dois exemplares de cada título. Estão à disposição, para consulta, pesquisa e empréstimo, na Biblioteca da instituição. 3.5 Periódicos especializados: A IES disponibiliza periódicos virtuais (Nacionais e Internacionais) no site da IES (http://www.facsal.com.br) para consulta e pesquisa. I - Periódicos Físicos 1)Revista Harvard Business 123 2) Revista HSM Management 3) Mundo Project Management 4) Info 5) Mundo JÁgil II - Periódicos Eletrônicos SISTEMAS DE INFORMAÇÃO - NACIONAIS Matemática Aplicada e Computacional Cadernos de informática Revista Brasileira de Sistemas de Informação Liinc em revista Revista Brasileira de Computação Aplicada Revista de Ciências Exatas e Tecnologia Revista Científica Eletrônica de Sistemas de Informação RESI – Revista Eletrônica de Sistemas de Informação RITA – Revista de informática teórica e aplicada Revista de Sistemas de informação da Faculdade Salesiana Maria Auxiliadora Revista Tecnologias em Projeção Tendências em Matemática Aplicada e Computacional REVISTA CIÊNCIA DA INFORMAÇÃO Revista Ibérica de Sistemas e Tecnologias de Informação Informática na Educação: Teoria e Prática Revista Ciência da Informação Revista Eletrônica de Sistemas de Informação Revista de Informática Teórica e Aplicada Revista Negócios e Tecnologia da Informação Revista Mackenzie de Engenharia e Computação Tendências da Pesquisa Brasileira da Ciência da Informação Revista de Informática e Tecnologia Uma abordagem para o gerenciamento do projeto de sistemas de informação na WEB com características sazonais Redes Ópticas de Alto Desempenho Cifras em Bloco e Cifras de Fluxo TCP e Protocolos de Janelas Deslizantes Topologias de Redes de Comunicação 124 Revista Engenharia de Software Revista Robótica Revista PnP Revista Científica Eletrônica de Sistemas de Informação Inovação Tecnológica Olhar Digital Eu sou Informático- O Portal da Informática DevMedia Script Brasil Revista TI Revista Brasileira de Computação Aplicada (UPF) BDBComp SBC - Sociedade Brasileira de Computação REIC - Revista Eletrônica de Iniciação Científica RBIE - Revista Brasileira de Informática na Educação Livro Verde da Sociedade da Informação JBCS - Journal of the Brazilian Computer Society Linux Magazine Perspectivas em Ciência da Informação Revista iP Informática Pública SISTEMAS DE INFORMAÇÃO - INTERNACIONAIS Journal of Information Systems and Technology Management ACIJ – Advanced Computing: An international jornall Advances in Electrical and Computer Engineering Annals. Computer Science Series Australian Journal of Information Systems Bollettinodel CILEA Computer and Information Science Computer Science and Information Systems Computer Science Master Research Computer Software Conferences in Research and Practice in Information Technology Crosstalk 125 Data Science Journal Discrete Mathematics & Theoretical Computer Sciences Journal of Research and Practice in Information Technologyt Jistem-jornal of information systems and technology management Journal of Mathematical Modelling and Application Revista de Investigación de Sistemas e Informática Directory of Open Access Journals Journal of Research and Practice in Information Technology Journal of Multimedia Journal of Machine Learning Research Journal of Computer Science and Technology Journal of Computer Sciences The Journal of Artificial Intelligence Research (Print) Advances in Software Engineering (Print) CLEI Electronic Journal Electronic Communications of the EASST First Monday CoRR - Computing Research Repository JISA - Journal of Internet Services and Applications International Journal of Computer Games Technology Info Wester JISTEM - Journal of Information Systems and Technology Management JICS - Journal of Integrated Circuits and Systems JIDM - Journal of Information and Data Management JIS - Journal on 3D Interactive Systems 3.6 Laboratórios Didáticos Especializados Os Cursos da Faculdade da Cidade de Santa Luzia conta com a disponibilidade de cinco Laboratório de Informática, com 104 computadores. Os equipamentos audiovisuais (projetores de multimídia, computadores, retroprojetores) também estão disponíveis na Instituição para servir aos alunos do Curso. Estes espaços estão organizados de acordo com as necessidades do Curso e também com a demanda das atividades, assegurando condições de qualidade necessárias ao aprendizado e seguem políticas próprias de utilização e conservação. 126 A Faculdade da Cidade de Santa Luzia se preocupa com a segurança dos equipamentos de informática, multimídia, audiovisual, através de planejamento de infraestrutura necessária, desde o primeiro semestre letivo até a conclusão do curso. Além disso, faz parte de seus projetos anuais aquisições/atualizações de novos softwares específicos, visando atender às necessidades didático-pedagógicas dos cursos. 3.6.1 Laboratórios de Informática Laboratório I 20 computadores 42 m² Laboratório II / III 43 computadores 82 m2 Laboratório IV 12 computadores 42 m2 Laboratório V 12 computadores 42 m2 Laboratório VI 14 computadores 42 m2 3.7 Recursos Audiovisuais e de Multimídia EQUIPAMENTOS Data Show QUANTIDADE 07 3.8 Políticas de utilização dos Laboratórios Nas aulas práticas, as turmas de 50 alunos, serão divididas em dois grupos. Cabe ressaltar que o laboratório de informática poderá ser utilizados pela comunidade acadêmica fora do horário previsto para aula. Para viabilizar esta utilização, a Faculdade da Cidade de Santa Luzia mantém os laboratórios em funcionamento das 12h às 22 horas de segunda a sexta-feira e, aos sábados, das 7:30 às 11:30 horas, com a supervisão do pessoal de apoio ligado ao CPD. Os equipamentos são atualizados periodicamente. Além disso, a Faculdade realiza pesquisas para a avaliação dos equipamentos lançados no mercado e que melhor atendem às necessidades de sua comunidade acadêmica. Os softwares disponíveis na Faculdade da Cidade de Santa Luzia serão atualizados anualmente ou conforme solicitação do corpo docente. A manutenção dos equipamentos e atualização de programas é feita por funcionários da própria da faculdade, qualificados para esse fim. 3.9 Plano de Atualização Tecnológica e Manutenção de Equipamentos 127 O Plano de Atualização Tecnológica e de Manutenção dos Equipamentos é aplicado nos serviços de conservação das instalações gerais e dos equipamentos Estes equipamentos ficam sob a guarda e responsabilidade de um responsável técnico capacitado que coordena o fluxo de alunos e a forma de utilização dos equipamentos. Anexo 1 - ATENDIMENTO AOS REQUISITOS LEGAIS E NORMATIVOS 1.Diretrizes Curriculares Nacionais do Curso O Projeto Pedagógico do Curso de Sistemas de Informação da Faculdade da Cidade de Santa Luzia - FACSAL, observados os preceitos da Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (Lei nº 9.394/1996), foi concebido com base no Parecer CNE/CES nº 136/2012, 128 aprovado em 8 de março de 2012 - Diretrizes Curriculares Nacionais para os cursos de graduação em Computação, que instituiu as Diretrizes Curriculares Nacionais para os Cursos de Bacharelado em Sistemas de Informação. O Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Sistemas de Informação atende o disposto na Resolução n°2/2007, que dispõe sobre carga horária mínima e procedimentos relativos à integralização e duração dos cursos de graduação, bacharelados, na modalidade presencial. 2. Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação das Relações Étnico-raciais e para o Ensino de História e Cultura Afro-brasileira e Africana ( Resolução CNE/CP nº 01 de 17 de junho de 2004) O conteúdo que aborda a Educação das Relações Étnico-Raciais está comtemplado nas disciplinas “Sociologia” , no 1º. Semestre do curso e na disciplina “Ética e Legislação em Informática” no 7º semestre; 3.Titulação do corpo docente Todo o corpo docente do curso tem formação em pós-graduação, sendo constituído por 19 docentes, sendo que 75% deles possuem formação em pós graduação stricto sensu. 4. Núcleo Docente Estruturante (NDE) A composição do NDE atende a Resolução CONAES n º. 1, de 17/06/2010, e está composto por 05 docentes, sendo que 100% deles possuem formação em pós graduação stricto sensu,, atuando em regime de trabalho parcial e em regime integral. 5. Denominação dos Cursos Superiores de Tecnologia (Portaria Normativa n º. 12/2006) NÃO SE APLICA 6.Carga horária mínima, em horas – para os Cursos Superiores de Tecnologia NÃO SE APLICA 7.Carga horária mínima, em horas – para Bacharelado e Licenciaturas Resolução CNE/CES nº02/2007 (Graduação, Bacharelado, Presencial) O curso atende a referida Resolução em termos de carga horária mínima, totalizando 3.007 horas relógio. 8. Tempo de integralização 129 Resolução CNE/CES nº02/2007 (Graduação, Bacharelado, Presencial) O curso atende a legislação vigente, sendo que o tempo mínimo de integralização é de 08 semestres e o tempo máximo é de 14 semestres. 9. Condições de acesso para pessoas com deficiência e/ou mobilidade reduzida (Decreto Nº 5.296/2004) O espaço onde funcionará o curso de Sistemas de Informação atende o que preconiza a legislação, oferecendo acesso às pessoas com deficiência/ e ou mobilidade reduzida. 10.Disciplina obrigatória/optativa de Libras (Dec.Nº 5.626/2005) O curso oferece a disciplina de Libras no rol das disciplinas optativas; 11. Prevalência de avaliação presencial para EAD NÂO SE APLICA 12. Informações acadêmicas (Portaria Normativa nº 40 de 12/12/2007 As informações acadêmicas exigidas estão disponíveis na forma impressa e virtual. 13. Políticas de educação ambiental ( Lei nº 9.795, de 27 de 1999 e Decreto nº 4.281 de 25 de junho de 2002. O curso Sistemas de Informação aborda o tema de educação ambiental de forma transversal e contínua, tendo em vista que o curso em sua totalidade aborda este assunto, nas seguintes disciplinas. LINGUAGEM DE PROGRAMAÇÃO ESTRUTURADA - 1º SEMESTRE LINGUAGEM DE PROGRAMAÇÃO ESTRUTURADA - 2º SEMESTRE INTRODUÇÃO Á ADMI NISTRAÇÃO / EMPREENDEDORISMO - 3º SEMESTRE FUNDAMENTOS DE SISTEMAS DE INFORMAÇÃO - 4º SEMESTRE ENGENHARIA DE SOFTWARE - 5º SEMESTRE SISTEMAS DE INFORMAÇÃO COOPERATIVOS INTEGRADOS - 6º SEMESTRE ÉTICA E LEGISLAÇÃO EM INFORMÁTICA - 7ºSEMESTRE GERÊNCIA DE PROJETOS - 8º SEMESTRE