3. contexto do curso

Transcrição

3. contexto do curso
PROJETO PEDAGÓGICO
do Curso Superior de Tecnologia
em Redes de Computadores
João Pessoa
2013
SUMÁRIO
I. INFORMAÇÕES GERAIS DO CURSO ............................................. 4
II. CONTEXTUALIZAÇÃO DA IES, DA REGIÃO E DO CURSO ............... 5
1. CONTEXTO DA INSTITUIÇÃO .................................................................. 5
2. CONTEXTO DA REGIÃO .........................................................................10
3. CONTEXTO DO CURSO ..........................................................................15
III. ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA ................................ 18
1. CONCEPÇÃO DO CURSO .......................................................................18
2. INTEGRAÇÃO COM O CAMPO DE ATUAÇÃO DO CURSO ........................23
3. CORRELAÇÃO ENTRE VAGAS E INFRAESTRUTURA.................................24
4. DIFERENCIAIS COMPETITIVOS DO CURSO .............................................24
5. POLÍTICAS INSTITUCIONAIS E SUA CORRELAÇÃO COM O CURSO ..........26
6. ORGANIZAÇÃO CURRICULAR ................................................................28
7. PROPOSTA PEDAGÓGICA......................................................................67
8. ATIVIDADES ARTICULADAS AO ENSINO ................................................70
9. SISTEMA DE AVALIAÇÃO DO CURSO .....................................................79
IV. CORPO SOCIAL DO CURSO...................................................... 83
1. CORPO DISCENTE .................................................................................83
2. GESTÃO DO CURSO ..............................................................................89
3. CORPO DOCENTE ..................................................................................95
4. CORPO TÉCNICO-ADMINISTRATIVO.................................................... 109
V. INFRAESTRUTURA ................................................................ 111
1. ESPAÇO FÍSICO GERAL ........................................................................ 111
2. ESPAÇOS FÍSICOS UTILIZADOS NO DESENVOLVIMENTO DO CURSO .... 117
3. BIBLIOTECA ........................................................................................ 121
4. LABORATÓRIOS E AMBIENTES ESPECÍFICO PARA O CURSO................. 139
REFERENCIAL BIBLIOGRÁFICO ............................................................ 157
REDES DE COMPUTADORES
3
I. INFORMAÇÕES GERAIS DO CURSO
INFORMAÇÕES GERAIS DO CURSO
Denominação do Curso:
Modalidade:
Endereço de Oferta:
Redes de Computadores
Curso Superior de Tecnologia
Campus Universitário – UNIPÊ - Bloco Espaço de Vivência- BR 230 – KM 22 Água Fria
Regime de matrícula: Semestral Seriado
Tempo de integralização Mínimo de 05 (cinco) semestres e máximo de 07 (sete) semestres
Turno de Funcionamento:
Integral
Matutino
Vespertino
Vagas anuais:
Alunos por turma Teórica:
45 alunos
Alunos por turma Prática:
45 alunos
Carga Horária Total
DISC.
ES
2000
120
Situação Legal do Curso
Autorização:
Documento Resolução CONSUNI/UNIPÊ
N. Documento Resolução nº11
Data Documento 19/11/2011
Data da Publicação
N. Parecer/Despacho
Conceito MEC
AC
PP
Noturno
Totais
180
180
TCC
TOTAL
2120
Reconhecimento:
II. CONTEXTUALIZAÇÃO DA IES, DA REGIÃO E DO
CURSO
1.
CONTEXTO DA INSTITUIÇÃO
1.1. DADOS DA MANTENEDORA
Mantenedora: Institutos Paraibanos de Educação – IPÊ
End.: BR 230, Km 22
n.: s/n
Bairro: Água Fria
Cidade: PB
CEP: 58053-000
Fone: 83 2106-9200
UF: PB
Fax: (83) 3231.1130
E-mail: [email protected]
Site: http://www.unipe.br
1.2. DADOS DA MANTIDA
Mantida: Centro Universitário de João Pessoa – UNIPÊ
End.: Br 230, Km 22
Bairro: Água Fria
Fone: (83) 2106-9200
nº: s/n
Cidade: João Pessoa
CEP: 58053-000
UF: PB
Fax: (83) 3231.1130
E-mail: [email protected]
Site: http://www.unipe.br
REDES DE COMPUTADORES
5
1.3. BREVE HISTÓRICO DA INSTITUIÇÃO
Os Institutos Paraibanos de Educação – IPÊ, mantenedora do Centro Universitário
de João Pessoa – UNIPÊ, são uma Instituição com a vocação de oferecer ensino de
excelência e de promover o desenvolvimento regional e a preservação do meio ambiente
que, comprovadamente, se distingue pela qualidade de ensino, pela pesquisa discente e
pelos programas de extensão desenvolvidos na comunidade. Os dados históricos que
seguem expressam o compromisso da Instituição.

1971- Em 21 de junho desse ano, foram fundados os Institutos Paraibanos de
Educação – IPÊ. Consistem em uma associação civil, sem fins lucrativos, que tem por
objetivo criar e manter estabelecimentos de ensino superior, assim como estimular
atividades intelectuais, científicas, culturais, artísticas e desportivas, contribuindo
para o desenvolvimento econômico e para o bem-estar social da região e do país.

1972 – O IPÊ iniciou suas atividades com as Faculdades de Administração, Direito,
Educação Física e Psicologia.

1981 - Foi implantado o curso de Pedagogia (posteriormente desativado).

1983 - Iniciou-se a oferta dos primeiros cursos de pós-graduação lato sensu.
Atualmente a Instituição mantém um portfólio de 25 cursos, tendo ministrado 69
cursos lato sensu (especialização e MBA) nos últimos três anos.
Alguns dos cursos
são oferecidos “in company”, com empresas públicas e privadas do Estado.

1985 – Foi implantado do curso de Ciências Contábeis.

1994 - Com a vigência do Regimento Unificado, aprovado pela Portaria do MEC nº
659, de 05/05/94 publicado no D.O.U., de 06/05/94, as antigas Faculdades do IPÊ
foram transformadas nas Unidades de Ensino Superior dos Institutos Paraibanos de
Educação - UNIPÊ.

1995 - Começaram a funcionar os cursos de Geografia, História, Letras e Matemática
(posteriormente desativados).

1997 - As Unidades de Ensino Superior dos Institutos Paraibanos de Educação foram
transformadas em Centro Universitário, de acordo com Decreto Federal s/n, de 30 de
outubro de 1997, que credenciou o Centro Universitário de João Pessoa – UNIPÊ e
aprovou o seu Estatuto. As atividades nas áreas do ensino, pesquisa e extensão,
passaram a ser desenvolvidas por essa nova forma de ensino universitário,
permanecendo na mantenedora a estrutura administrativa que dá suporte à sua
mantida.

1997 – Com base na autonomia estendida aos centros universitários, foram criados
os cursos de Ciência da Computação, Fisioterapia, Fonoaudiologia e Arquitetura e
Urbanismo.

2004 – O UNIPÊ foi recredenciado de acordo com a Portaria nº 3272 de 18 de
outubro de 2004, por um período de 5 anos e seu PDI aprovado até 2011.

2006 – Foi criado o curso de Enfermagem.

2007 – Foi criado e autorizado o curso de Odontologia.

2008 – Foi criado o curso Superior de Tecnologia em Design de Moda.

2009 – Foram criados os cursos Bacharelado em Educação Física e os Cursos
Superiores de Tecnologia em Redes de Computadores e Sistemas para Internet.

2011 – O Centro Universitário de João Pessoa – UNIPÊ em processo de renovação do
recredenciamento obteve conceito (04) quatro na avaliação da comissão verificadora.
Parecer nº 44/2012, de 26.1.2012
e
Portaria MEC N ° 909, DE 6 DE JULHO DE
2012, publicada no DOU nº 131, segunda-feira 09.07.2012, Seção 1, página 24.

2011 - O Curso de Ciência da Computação, em processo de renovação de
reconhecimento, obteve conceito (05) cinco na avaliação externa. Portaria n° 108, de
22 de junho de 2012, publicada no DOU nº 122, de 26.06.2012, Seção 1, página
28/30.

2011 - Foram criados os Cursos de Engenharia Civil - Bacharelado e o Superior de
Tecnologia em Redes de Computadores, com início de funcionamento em 2012.

2011–Foi reconhecido o Curso de Odontologia.

2012 – Foram reconhecidos os Cursos de Enfermagem e o Curso Superior de
Tecnologia em Design de Moda.

2012 – Foram criados os Cursos de Enfermagem (Noturno), Educação Física:
bacharelado e licenciatura (Noturno).

2012 - O Curso de Educação Física - Bacharelado, foi reconhecido.

2013 – Foram reconhecidos os Cursos Superiores de Tecnologia em Sistemas para
Internet e Gestão da Tecnologia da Informação, ambos com conceito (04) quatro na
avaliação externa. Portaria n° 213 , de 21 de Maio de 2013, publicada no DOU nº 96,
de 21.05.2013, Seção 1, página 13.

2013 – Foram criados 06 novos cursos Tecnológicos do UNIPÊ BUSINESS SCHOOL –
UBS: Curso Superior de Tecnologia em Logística; Curso Superior de Tecnologia em
Gestão Ambiental; Curso Superior de Tecnologia em Gestão de Recursos Humanos;
Curso Superior de Tecnologia em Marketing; Curso Superior de Tecnologia em Gestão
Pública e; Curso Superior de Tecnologia em Gestão Financeira.
REDES DE COMPUTADORES
7
1.4. IDENTIDADE ESTRATÉGICA DA IES
1.4.1. Missão
Os Institutos Paraibanos de Educação, através do Centro Universitário de João
Pessoa, têm como Missão:
“Ministrar ensino de qualidade, integrado às funções acadêmicas de
pesquisa e extensão, que orientam as ações institucionais no sentido de
assegurar formação integral aos seus alunos, compreendendo a sua melhor
capacitação nas áreas a que estão vocacionados, aliada a uma sólida formação
ética e ao compromisso com o desenvolvimento da Região e à promoção do
bem-estar coletivo”. (PDI, 2006)
1.4.2. Princípios institucionais
Compatibilizados com essa concepção, fundamentam a ação do Centro Universitário de
João Pessoa - UNIPÊ os seguintes princípios:

Compromisso com a região – Lidando, diuturnamente, com os fatos, problemas e
esperanças de uma região dotada de aspectos bem marcados na sua geografia, no
seu homem e na sua história, o UNIPÊ opta pelo compromisso de, sem perder de
vista o universal, encarar, enfrentar, estudar e apoiar o regional. Assim, deseja fazerse presente na busca participativa de soluções que ajudem a minorar a dívida social
para com a sua população, proporcionando-lhe uma melhor qualidade de vida.

Revitalização do saber – O Centro Universitário, que se está permanentemente
construindo, não pode, não deve e não quer ser mais um órgão destinado ao simples
processo de repasse do saber. Pretende-se que esse saber seja revitalizado das
várias maneiras possíveis, até assumir características próprias de enriquecimento e
fecundidade. Dele espera-se que não tenha uma simples função reprodutora, mas
que seja um saber que se constrói no centro universitário, gerado pela pesquisa,
alimentado pela prática, comprometido com o bem-estar do ser humano. Um saber
renovado e renovador, formador, crítico e fecundo.

Criatividade – Visando superar as fórmulas tradicionais, o UNIPÊ procura exercitar a
criatividade, extraindo do próprio conhecimento da realidade e do compromisso com
a mudança, as soluções e os ensinamentos necessários à superação das dificuldades,
na busca do desenvolvimento.

Adequação estrutural – O Centro Universitário de João Pessoa - UNIPÊ está
estruturado dentro de um esquema administrativo e acadêmico adequado aos limites
e propósitos da Instituição, nos campos do ensino, da pesquisa e da extensão. Essa
adequação
estrutural
tem
reflexo
na
coordenadorias de curso e órgãos de apoio.
funcionalidade
dos
diversos
setores
-

Saber e compromisso – O UNIPÊ tem como propósito ampliar permanentemente sua
visão compreensiva e solidária do homem e do mundo, alicerçada no compromisso de
busca, entendimento e explicação dos fenômenos sociais do seu meio, para nele
exercer com plena eficácia à sua missão.

Vocação comunitária – O Centro Universitário de João Pessoa - UNIPÊ reafirma a sua
fidelidade aos princípios que nortearam, desde o seu início, a vida da sua
mantenedora, os Institutos Paraibanos de Educação-IPÊ. Dessa forma, apropria no
seu perfil as características de entidade comunitária, no exercício das suas atividades
específicas de ensino, pesquisa e extensão. Comunitária, porque sempre estiveram,
os cursos oferecidos, ligados estreitamente à comunidade maior e circundante,
especialmente, através do desenvolvimento dos programas de extensão, com as
populações carentes da periferia de João Pessoa.
1.4.3. Valores institucionais
Para cumprir a sua missão institucional, o UNIPÊ norteia a execução de suas
atividades pelos seguintes valores e condições de desempenho:

Na conduta pessoal: dignidade, caráter, integridade e pró-atividade.

No
relacionamento
interpessoal:
lealdade,
respeito
mútuo,
compreensão,
honestidade e humildade.

No exercício da atividade profissional: ética, competência, criatividade, iniciativa,
disciplina, dedicação e disposição para o trabalho voluntário.

No processo de decisão: busca do consenso, justiça e verdade, igualdade de
oportunidades, eficiência e eficácia.

No processo de relacionamento entre os órgãos colegiados, coordenadorias e
unidades
de
apoio:
cooperação,
espírito
de
equipe,
profissionalismo
e
comunicação adequada.

No relacionamento com outras instituições: responsabilidade, independência e
transparência.

No relacionamento com a comunidade: solidariedade, respeito ao pluralismo e à
diversidade, participação e corresponsabilidade e compromisso com o meio
ambiente e com o desenvolvimento sustentável.
1.4.4. Visão de futuro
O Centro Universitário de João Pessoa pretende manter-se em constante
desenvolvimento como instituição de ensino superior, coerentemente com sua missão,
sendo reconhecido pela excelência de seus serviços educacionais, formando profissionais
capacitados para o mercado de trabalho com senso crítico e inovador, conscientes dos
seus deveres de cidadão, compromissados com o desenvolvimento regional.
REDES DE COMPUTADORES
9
O Curso de Redes de Computadores tem como visão de futuro:
- Ser referência na formação acadêmica de profissionais da área de Redes de
Computadores revelando um perfil diferenciado para atender a diversidade do mercado
de trabalho e estimulando novos profissionais para a atuação local, regional e nacional.
- Cumprir o seu papel inovador na região, formando profissionais diferenciados em
termos de conteúdo e prática, sensíveis às diversas mudanças tecnológicas que vem
acontecendo, aumentando a competitividade das organizações da região, e fornecendo
aos egressos uma visão atualizada sobre a importância da sustentabilidade social,
econômica e tecnológica e o papel da computação neste contexto.
Projetos como a Clínica-Escola, a Escola de Computação Solidária, o Apoio à
Inclusão Digital e os Projetos Integradores, fornecem um ambiente propício a um
desenvolvimento acadêmico em sintonia com a realidade regional de forma integrada e
sustentada numa região carente, ávida por crescimento e acima de tudo consciente da
qualidade dos talentos que vem sendo formados por esta IES ao longo do seu tempo.
Espera-se que esses projetos sejam fonte de sinergia entre a IES, organizações públicas
e privadas e toda a nossa sociedade, como já vem acontecendo de forma crescente nos
últimos anos através de convênios realizados.
2.
CONTEXTO DA REGIÃO
O avanço tecnológico rumo à sociedade da informação trouxe o uso dos
computadores a praticamente todas as atividades humanas. Suas aplicações ultrapassam
o campo da técnica para o campo das ciências biológicas, econômicas, políticas e sociais.
Em consequência, um grande número de demandas por uso intensivo da informação,
antes completamente fora do alcance humano, atualmente encontra solução dentro da
enorme capacidade de trabalho dos computadores interconectados através de redes de
computadores e novos dispositivos de comunicação.
Até meados dos anos 90 verificou-se, primordialmente, o uso da Tecnologia da
Informação como instrumento de controle sobre uma série de tarefas técnicas, científicas
e administrativas. No entanto, em função do avanço da internet como elo de
comunicação global, da utilização crescente dos dispositivos de comunicação móvel e do
desenvolvimento de hardware e aplicações computacionais especializadas
para os
diversos setores, a Tecnologia da Informação tem fornecido solução para grandes
desafios da sociedade.
Em termos mercadológicos, o Nordeste se apresenta em plena ascensão, mas
ainda aquém dos indicadores nacionais de crescimento na área de computação. Segundo
pesquisa sobre o uso de Tecnologias da Informação e Comunicação, realizadas pelo
Comitê Gestor de Internet do Brasil (CGI) em 2010, o mercado regional carece de utilizar
mais adequadamente a tecnologia da informação para aumentar a eficiência da
informação nas organizações. Por exemplo, esta pesquisa indica que mesmo com a
evolução da internet como plataforma tecnológica de suporte a operações num contexto
global, verifica-se que apenas 51% das empresas nordestinas tem presença na internet
por meio de um web site. Dentre estas empresas que procuram a Internet, apenas 10%
realizaram vendas por este meio digital, o que ilustra a dimensão da necessidade de
crescimento do setor na região. Estes dados sinalizam a carência no mercado por
profissionais que saibam desenvolver e gerir eficientemente a tecnologia da informação
(TI) e suas inúmeras possibilidades inovadoras fazendo a conexão entre a computação e
a realidade das organizações no contexto regional. Esta mesma pesquisa do CGI Brasil
indica que 57% das empresas nordestinas têm dificuldades em encontrar profissionais
com qualificações específicas em TI, o que sinaliza para a necessidade de contribuir com
a sociedade na criação deste curso superior de tecnologia.
2.1. ÁREA DE INFLUÊNCIA
Cabe ressaltar que o total da população estimada pelo IBGE, em 2010, para os
municípios que se beneficiam com os cursos oferecidos pelo UNIPÊ, é de 3.769.977
habitantes. Até o presente momento, apenas o Unipê, o IFPB e mais duas instituições
privadas oferecem o Curso Superior de Tecnologia de Redes de Computadores no estado
da Paraíba.
Verifica-se, no curso, a existência de matrículas de alunos de todo o Estado da
Paraíba, com grande concentração de alunos residentes em municípios circunvizinhos a
cidade de João Pessoa, que compreende os municípios de Cabedelo (57.926 hab.),
Bayeux (99.758 hab.), Alhandra (18.001 hab.) e Santa Rita (120.333 hab.) (dados IBGE
censo 2010). Sendo, efetivamente a abrangência do curso a população total de
1.019.532, que representa um total de 27,07% da população do estado.
2.2. CENÁRIO SOCIOECONÔMICO
O município de João Pessoa-PB, com seus 210,551 km² de área territorial (IBGE2009), localizado na região litorânea do estado, é a terceira cidade mais antiga do Brasil
e também a última a ser fundada no país no século XVI (1.585). Ao longo de seus 425
anos de fundação, o município se preocupou em manter as reservas naturais que são
abundantes na região. Localizada entre o Rio Paraíba e o Oceano Atlântico, é conhecida
como "Porta do Sol", devido ao fato de no município estar localizada a Ponta do Seixas,
que é o ponto mais oriental das Américas. A cidade é também notável pelo clima tropical,
por ser a maior em economia (indústrias, comércio e serviços) e arrecadação de
impostos para o estado, pelos seus 50 Km de praias e pelos vários monumentos de
REDES DE COMPUTADORES
11
arquitetura e arte barroca, além de ser a segunda capital com melhor qualidade de vida
do Norte-Nordeste.
De acordo com a ECO-92, a conferência da ONU sobre o meio ambiente, João
Pessoa é considerada a segunda cidade mais verde do mundo, com mais de 7 m² de
floresta por habitante, perdendo apenas para Paris, e possuindo duas reservas da Mata
Atlântica.
João Pessoa tem uma população de 723.515 habitantes (IBGE-2010), com uma
taxa de crescimento anual em média de 2,01%, Índice de Desenvolvimento Humano
Municipal - IDHM de 0,783 (PNUD/IPEA-2000), e o índice de longevidade (IDHM-L) de
0,720, colocando João Pessoa em 1º lugar no ranking Estadual dentre os 223 municípios,
9°, no ranking Regional e de 969º, no ranking nacional (PNUD/IPEA-2000).
Por ser uma cidade localizada na região litorânea do estado, João Pessoa possui
uma população flutuante e uma economia respaldada no turismo de negócios, que se
expande a cada ano trazendo, como consequência, um expressivo crescimento na
construção civil, na hotelaria, inclusive na área educacional, com uma taxa bruta de
frequência escolar de 90,21% e uma taxa de alfabetização de adultos de 87,67%.
É precisamente na valorização da terra e do homem nordestinos que o UNIPÊ
encontra o traço marcante de sua identidade. Sem perder o caráter de universalidade do
saber e da cultura, inerente à própria Instituição de Ensino Superior - IES, a universita
studiorum, o UNIPÊ, nas suas atividades acadêmicas concentra seus esforços no trato
das questões regionais, para que, conhecendo melhor os problemas que a sociedade
nordestina enfrenta, sejam mantidas, progressiva e sistematicamente, as bases e
estratégias para sua solução.
Nessa perspectiva, o UNIPÊ investe na expansão do ensino de graduação e de
pós-graduação, procurando atender às novas demandas regionais, como também, em
atividades de pesquisa e de extensão, alicerçada em parcerias com os setores público e
privado, de modo a afirmar o compromisso social da Instituição em sua região de
inserção.
2.3. CENÁRIO CULTURAL
A cultura regional, conforme está determinada na Constituição de 1998,
apresenta-se como um direito fundamental e de identidade dos povos no contexto de
suas diversidades regionais. Os princípios da dignidade da pessoa humana e do livre
desenvolvimento da personalidade são apresentados como informadores do direito à
cultura.
A política cultural do UNIPÊ está pautada numa conduta plural e humana,
originária de uma prática comprometida com o social, uma vez que está envolvida com
várias áreas do saber científico a partir de seus cursos de graduação e pós-graduação,
focada no florescimento de talentos, que estejam sintonizados com os fatores de
produção regional, bem como, a preservação do patrimônio artístico-cultural.
Com essa visão e, com o objetivo de favorecer a existência de bens culturais, o
UNIPÊ, através do “Programa de Responsabilidade Cultural” promove ações permanentes
que valorizam a identidade cultural e profissional, a exemplo do Coral Universitário,
reconhecido internacionalmente.
No campus do UNIPÊ, em áreas nobres, situam-se o Espaço Cultural, o Museu
da Terra e do Homem do Nordeste, o Museu Passarela das Rochas, o Memorial do IPÊ e a
Pastoral Universitária. A gestão desses espaços também se desenvolve, através da
proteção e da divulgação de fontes de cultura e memória de vários autores regionais,
preservando suas histórias, identidades e particularidades.
2.4. CENÁRIO EDUCACIONAL
2.4.1. Educação Básica
Em relação à Educação Básica, conforme dados do INEP 2009, o município de
João Pessoa apresenta um total de 47.584 alunos nos anos finais do Ensino
Fundamental. No Ensino Médio, o município comporta 33.167 alunos no ano em questão.
Os quadros a seguir detalham o quantitativo de alunos no município de João
Pessoa, na Paraíba e no Nordeste, respectivamente.
Matrícula Inicial
Educação Infantil
Município Dependência
Estadual
JOÃO
PESSOA
Ensino
Fundamental
Ensino
Médio
Educação
EJA* +
Profissional
Educ.
(Nível
Especial**
Técnico)
Creche
PréEscola
Anos
Iniciais
Anos
Finais
901
960
14.676
18.001
22.567
723
17.295
Federal
48
79
41
0
718
771
180
Municipal
1.809
3.619
24.535
17.641
0
0
13.487
Privada
1.192
5.358
14.325
11.942
9.882
701
1.226
3.950
10.016
53.577
47.584
33.167
2.195
32.188
Total
Legenda:
*EJA - Educação de Jovens e Adultos. O cálculo engloba o EJA nas modalidades presencial e semipresencial, ensinos
fundamental e médio.
** Educação Especial (Alunos de Escolas Especiais, Classes Especiais e Incluídos). O cálculo engloba: creches,Pré-Escolas,
Anos Iniciais, Anos Finais, ensino Médio, Ed. Profissional Nível Técnico, EJA ens. Fundamental, EJA Ensino Médio.
REDES DE COMPUTADORES
13
Matrícula Inicial
Educação Infantil
Unidade da
Federação
Dependên
cia
PARAÍBA
Ensino
Médio
Educa
ção
Profis
sional
(Nível
Técnic
o)
EJA* +
Educ.
Especial**
Ensino Fundamental
Creche
PréEscola
Anos
Iniciais
Anos
Finais
Estadual
1.611
2.099
14.676
18.001
22.567
723
17.295
Federal
48
294
41
0
718
771
180
Municipal
18.600
68.494
24.535
17.641
0
0
13.487
Privada
4.584
23.369
14.325
11.942
9.882
701
1.226
24.843
94.256
385.889
297.640
136.897
4.656
143.147
Ensino
Médio
Educa
ção
Profis
sional
(Nível
Técnic
o)
EJA* +
Educ.
Especial*
*
Total
Matrícula Inicial
Educação Infantil
Região
Dependência
Nordeste
Ensino Fundamental
Creche
PréEscola
Anos
Iniciais
Anos
Finais
Estadual
2.591
10.296
473.321
1.370.489
2.069.023
22.072
687.894
Federal
298
485
138
2.434
4.274
20.991
4.625
Municipal
336.854
1.246.667
4.392.384
2.531.336
29.988
1.728
1.081.593
Privada
101.418
399.858
687.719
448.436
242.641
43.947
80.538
441.161
1.657.306
5.553.562
4.352.695
2.345.926
88.738
1.854.508
Total
Fonte: Matrículas Ensino Fundamental e Médio: INEP, 2009.
2.4.2. Educação Superior
Conforme dados do INEP, a Educação Superior nas áreas de atuação da
Instituição apresenta um total de 37.621 alunos matriculados.
O quadro a seguir demonstra o quantitativo de alunos na Educação Superior
nessas áreas.
Nordeste
Paraíba
João Pessoa
Privadas
Públicas
Total
Privadas
Públicas
Total
Privadas
Públicas
Total
Vagas
328.740
100.014
428.754
17.853
12.770
30.623
11.417
5.947
17.364
Candidatos
437.274
613.817
1.051.091
20.213
78.036
98.249
14.099
39.016
53.115
Ingressantes
165.883
91.756
257.639
10.270
12.758
22.848
8.664
6.982
15.646
Matrículas
529.154
383.539
912.693
30.733
45.282
76.015
19.506
19.903
39.409
Fonte: Censo da Educação Superior: INEP, 2008.
De acordo com os dados disponíveis no sítio do e-MEC – Sistema de Regulação do
Ensino Superior, na área de abrangência do UNIPÊ, há 3 instituições de ensino
cadastradas para a oferta do curso de Redes de Computadores, mas nenhuma delas
oferece vagas ainda, sendo o UNIPÊ a única instituição a oferecer 120 vagas anuais,
correspondendo a totalidade de vagas oferecidas na região.
3.
CONTEXTO DO CURSO
3.1. BREVE HISTÓRICO DO CURSO
O avanço tecnológico rumo à sociedade da informação trouxe o uso dos
computadores a praticamente todas as atividades humanas. Em consequência, um
grande número de demandas por uso intensivo da informação encontra solução dentro
da enorme capacidade de trabalho dos computadores, interconectados por meio de redes
de computadores e novos dispositivos de comunicação. Até meados dos anos 90
verificou-se, primordialmente, o uso da Tecnologia da Informação como instrumento de
controle sobre uma série de tarefas técnicas, científicas e administrativas. No entanto,
em função do avanço da Internet como elo de comunicação global, da utilização
crescente dos dispositivos de comunicação móvel e do desenvolvimento de hardware e
aplicações computacionais especializadas para os diversos setores, a Tecnologia da
Informação têm fornecido solução para grandes desafios da sociedade.
Segundo a Revista Veja, em 13 de maio de 2011:
“O mercado de tecnologia da informação (TI) enfrenta uma situação inusitada:
sobram vagas, faltam profissionais. A situação é semelhante à vivida por outros setores
da economia que buscam mão de obra qualificada. A área cresce 10% ao ano, em média,
e a previsão é que chegue aos 12% em 2015, ante a uma expectativa de avanço do
Produto Interno Bruto (PIB) nacional de 4,5% em 2011”.
Ao instanciar esta análise para o segmento de redes de computadores, uma
pesquisa recente realizada pelo Comitê Gestor da Internet no Brasil
TIC Domicilio e
Empresas 2010: Pesquisa sobre o Uso das Tecnologias de Informação e Comunicação no
Brasil
indica o crescimento da utilização das redes de computadores e da Internet no
Brasil, tanto no ambiente doméstico, quanto no ambiente corporativo. Este estudo indica
que 90% das empresas brasileiras com mais de 10 funcionários possuem algum tipo de
rede local. Este percentual cresce com o porte e atinge 99% das grandes empresas.
Destaca-se também o crescente aumento no uso de dispositivos móveis (tablets,
celulares e PDA´s), baseadas em conexões de redes sem fio, aumentando ainda mais a
demanda por profissionais especializados em redes de computadores.
REDES DE COMPUTADORES
15
O Curso Superior de Tecnologia em Redes de Computadores do UNIPÊ vem
atender às crescentes demandas por profissionais nesta área, portadores de qualificação
acadêmica para planejar, implantar, administrar e gerenciar a infraestrutura de redes de
computadores, cuja infraestrutura fornece o suporte adequado aos sistemas de
informação corporativos, de forma ética e com responsabilidade social e sustentável.
Estes profissionais devem atuar alinhados com os requisitos dos negócios das
organizações, analisando os fatores críticos de sucesso no mercado, visando, assim,
proporcionar vantagens competitivas, sustentáveis às organizações.
O Curso Superior de Tecnologia em Redes de Computadores apresenta-se com
diferencial, alto valor agregado e atuação estratégica, sincronizado com as melhores
práticas de mercado. O Curso busca uma viabiliza uma formação sólida com as ações
práticas orientadas a parcerias estratégicas com os principais fornecedores de soluções
mundiais de Tecnologia da Informação deste segmento, tais como: Cisco Systems,
Microsoft, Oracle, IBM, SAP e RedHat, dentre outros. Assim, o curso tem orientação
prática e mercadológica. Os discentes desenvolvem continuamente competências e
habilidades que os capacitem a resolver progressivamente problemas reais sobre a
utilização de redes de computadores, devidamente apoiados por docentes capacitados
com experiência mercadológica. Assim, espera-se investe-se para que durante o curso os
discentes consigam ascensão profissional no mercado de trabalho.
A estrutura curricular do curso, organizada em cinco módulos a serem
realizados em dois anos e meio, integralizando 2.120 horas, atende à Resolução CNE/CP
nº 03 de 18/12/2002, que institui as Diretrizes Curriculares Nacionais Gerais para a
organização e o funcionamento dos cursos superiores de tecnologia e ao Catálogo
Nacional de Cursos Superiores de Tecnologia, disponível no portal do MEC.
Na carga horária total do curso estão incluídas 120 horas para o
desenvolvimento do estágio supervisionado, atendendo ao Art. 4º da Resolução CNE/CP
nº 03 de 18/12/2002. A instituição fornece apoio para o desenvolvimento de estágio
supervisionado na própria instituição por meio da clínica-escola. Além dos conteúdos já
sinalizados, atento às exigências atuais, o Curso atende com base nas disposições da Lei
n° 10.639/2003, que alterou a Lei n° 9.394/1996 e nas disposições do Parecer CNE/CP
n° 003/2004 que fixou “Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação das Relações
Étnico-Raciais e para o Ensino de História e Cultura Afro-Brasileira e Africana”, de forma
a contribuir para disseminar a importância da história e cultura afro-brasileiras e
africanas. Adicionalmente, o curso atende às exigências legais e está de acordo com as
Diretrizes Nacionais para a Educação em Direitos Humanos, Resolução CNE Nº 1, de 30
de maio de 2012, assim como atende ao que estabelece as Diretrizes Curriculares
Nacionais para a Educação Ambiental, Resolução do CNE Nº 2, de 15 de junho de 2012
que em seu Art. 7º, em conformidade com a Lei nº 9.795, de 1999, reafirma-se que a
Educação Ambiental é componente integrante, essencial e permanente da Educação
Nacional, devendo estar presente, de forma articulada, nos níveis e modalidades da
Educação Básica e da Educação Superior. O curso também oferece o ensino optativo de
Língua Brasileira de Sinais-Libras.
REDES DE COMPUTADORES
17
III.ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA
1.
CONCEPÇÃO DO CURSO
O Curso Superior de Tecnologia em Redes de Computadores do Centro
Universitário de João Pessoa – UNIPÊ, norteado pelas Diretrizes Curriculares Nacionais
Gerais para os Cursos Superiores de Tecnologia, conforme Res. CNE/CP nº 3, de
18/12/2002 e pelo Catálogo Nacional de Cursos Superiores de Tecnologia, teve suas
atividades iniciadas no primeiro semestre de 2012, com o propósito de oferecer uma
formação integrada numa perspectiva interdisciplinar, associando teoria e prática.
O curso foi concebido com suas características e competências relativas ao Eixo
Tecnológico Informática - Telecomunicações, de acordo com a Portaria Normativa do MEC
nº 10 de 28/07/2006.
É um curso que desenvolve competências profissionais, fundamentadas na
ciência, na tecnologia, na cultura e na ética, com vistas ao desempenho profissional
responsável, consciente, criativo e crítico, como está indicado no Art.1º da resolução
acima citada: “A educação profissional de nível tecnológico, integrada às diferentes
formas de educação, ao trabalho, à ciência e à tecnologia, objetiva garantir aos cidadãos
o direito à aquisição de competências profissionais que os tornem aptos para a inserção
em setores profissionais nos quais haja utilização de tecnologias”.
O curso tem por princípio fomentar uma formação profissional atualizada
fundamentada nos conhecimentos técnico-científicos, bem como nos princípios éticos e
humanísticos voltados à cidadania. Neste sentido, os profissionais revelam-se capazes de
reconhecer os problemas do mundo presente, em particular os nacionais e regionais,
prestar serviços especializados à comunidade e estabelecer com esta uma relação de
reciprocidade, ou seja, é fundamentado em princípios éticos, no desempenho profissional
responsável, consciente (sob os pontos de vista social e ambiental), criativo e crítico.
Conforme consta no Parecer CNE/CP nº 29/2002, “são princípios norteadores da
Educação Profissional de Nível Tecnológico, essencialmente, aqueles enunciados pelo Art.
3º da Lei nº 9394/96 – Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional” em seus Incisos
II, IX, X, XI, que consistem em:
II liberdade de aprender, ensinar, pesquisar e divulgar a cultura, o pensamento, a
arte e o saber;
IX. garantia de padrão de qualidade;
X. valorização da experiência extra escolar;
XI. vinculação entre a educação escolar, o trabalho e as práticas sociais.
No Art. 2°, da Resolução CNE/CP nº 3/2002 que trata das Diretrizes
Curriculares Gerais de Nível Tecnológico, evidencia que a Educação Profissional de Nível
Tecnológico Superior deverá:
I
-
Incentivar
o
desenvolvimento
da
capacidade
empreendedora
e
da
compreensão do processo tecnológico, em suas causas e efeitos;
II -
Incentivar a produção e a inovação científico-tecnológica, e suas respectivas
aplicações no mundo do trabalho;
III - Desenvolver competências profissionais tecnológicas, gerais e específicas,
para a gestão de processos e a produção de bens e serviços;
IV - Propiciar a compreensão e a avaliação dos impactos sociais, econômicos e
ambientais resultantes da produção, gestão e incorporação de novas tecnologias;
V - Promover a capacidade de continuar aprendendo e de acompanhar as
mudanças nas condições do trabalho, bem como propiciar o prosseguimento de estudos
em cursos de pós-graduação;
VI- Adotar a flexibilidade, a interdisciplinaridade, a contextualização e a
atualização permanente dos cursos e seus currículos;
VII- Garantir a identidade do Perfil Profissional de conclusão do curso e da
respectiva organização curricular.
Os critérios empregados em seu planejamento e organização, conforme Art. 3º,
da Resolução CNE/CP Nº 03/2002, sobre as Diretrizes Curriculares Gerais de Nível
Tecnológico, foram os seguintes:
O atendimento às demandas dos cidadãos, do mercado de trabalho e da
sociedade;
A conciliação das demandas identificadas com a vocação da instituição de ensino e
as suas reais condições de viabilização;
A identificação de perfis profissionais próprios para cada curso, em função das
demandas e em sintonia com as políticas de promoção do desenvolvimento sustentável
do País.
O Tecnólogo em Redes de Computadores do UNIPÊ estará apto a seguir curso de
pós-graduação, para logo a seguir ter acesso a docência, caso seja esta a sua aptidão.
Em termos mercadológicos, o curso forma cidadãos versáteis para atuar em qualquer
REDES DE COMPUTADORES
19
organização que necessite utilizar a tecnologia da informação de forma eficiente,
estratégica e inovadora em seu segmento de atuação apoiada por conhecimentos,
métodos e técnicas ligadas á área de conhecimento de redes de computadores.
1.1. OBJETIVOS DO CURSO
Os objetivos do Curso Superior de Tecnologia em Redes de Computadores
identificam de uma forma geral ou específica a coerência com a formação de recursos
humanos de alto valor agregado para a área da Tecnologia da Informação, levando
também em consideração as especificidades do contexto regional. Os itens a seguir
descrevem os objetivos do curso.
1.1.1. Geral
Dentro deste contexto, o Curso objetiva qualificar profissionais na área de redes
de computadores com formação sólida e ética que possam responder a demanda do
mercado de trabalho, formando
profissionais especializados, que os tornem aptos a
projetar, implantar, gerenciar e manter projetos lógicos e físicos de redes locais ou de
longa distância, de forma a contribuir com as necessidades e o negócio das empresas,
atendendo
a
requisitos
de
escalabilidade,
desempenho,
eficiência,
eficácia,
sustentabilidade e segurança das informações.
1.1.2. Específicos
- Diminuir a distância entre a academia e as demandas de mercado através da oferta
de conteúdos alinhados com as demandas profissionais na área de redes de
computadores.
- Desenvolver a capacidade de análise e resolução de problemas na área de redes de
computadores, permitindo que os egressos possam propor alternativas para agregar
valor aos objetivos das organizações.
- Formar profissionais de elevada competência teórica e prática para atuar no
desenho, na configuração, nos testes e na instalação de projetos que envolvam
serviços de redes de computadores e sistemas operacionais de rede.
- Desenvolver a capacidade de prospectar e propor soluções com flexibilidade e
atitude empreendedora, analisando novas tecnologias de redes de computadores com
foco na sustentabilidade e na busca de melhores soluções de integração e
conectividade para os problemas organizacionais;
- Formar profissionais com atitude ética, com foco nos direitos humanos e na
sustentabilidade como responsabilidade social.
- Conscientizar os alunos sobre a relação existente entre as Tecnologias da
Informação e Comunicação (TIC) e o meio ambiente, por meio de conhecimentos
especializados na área e conscientização do papel deste profissional na preservação
do meio ambiente.
- Obter uma visão estratégica e inovadora sobre a aplicação da tecnologia em redes
de computadores no seu campo de atuação.
-
Desenvolver
competências
de
comunicação
oral
e
escrita,
para
atuar
individualmente e interagir com equipes de trabalho.
- Ampliar o foco tradicional de redes de computadores para a interconexão das redes
com novas tecnologias, como por exemplo, tecnologias móveis e cloud computing.
1.2. PERFIL DO EGRESSO DO CURSO
Para viabilizar os objetivos gerais e específicos do Curso, o Tecnólogo em Redes de
Computadores do UNIPÊ desenvolverá as seguintes competências:
- Competências Gerais:
1. Projetar,
instalar,
configurar,
testar
e
manter
infraestrutura
de
redes
de
computadores locais e de longa distância observando as normas e os padrões
vigentes;
2. Projetar, instalar, configurar, testar e manter computadores em rede com os
principais sistemas operacionais de uso comercial na atualidade;
3. Projetar, instalar, configurar, testar e manter aplicações e serviços de redes de
computadores;
4. Diagnosticar e solucionar problemas relacionados à comunicação eficiente de dados e
à segurança de Redes de Computadores;
5. Gerenciar processos, serviços e elementos de redes de computadores com ênfase em
segurança e desempenho;
6. Prospectar e propor soluções com flexibilidade e atitude empreendedora, analisando
novas tecnologias de Redes de Computadores com foco na preservação do meio
ambiente, na sustentabilidade e na busca de melhores soluções de integração e
conectividade para os problemas organizacionais;
7. Desenvolver trabalhos em equipe utilizando-se de princípios éticos e de cidadania,
valorizando o ser humano independente de raça, posição social e credos religiosos, de
relacionamento interpessoal, de raciocínio lógico e criatividade.
8. Obter uma visão estratégica e inovadora sobre a aplicação da tecnologia em redes de
computadores no seu campo de atuação.
REDES DE COMPUTADORES
21
1.2.1. Atribuições no mercado de trabalho
O graduado em Redes de Computadores é o profissional que elabora, implanta,
gerencia e mantém projetos lógicos e físicos de redes de computadores locais e de longa
distância.
Conectividade
entre
sistemas
heterogêneos,
diagnóstico
e
solução
de
problemas relacionados à comunicação de dados, segurança de redes, avaliação de
desempenho, configuração de serviços de rede e de sistema de comunicação de dados
são áreas de desempenho deste profissional.
Desta forma, não exclusivamente, o egresso do curso poderá atuar em
diversas atividades relacionadas à informática em ambientes que variam do empresarial
ao serviço público e à docência, a seguir dispostas:
-
Administrador de Redes
Profissional responsável pela gestão do ambiente de infraestrutura de redes de
computadores corporativas (locais e de longa distância) e pelo monitoramento e
proposição de melhorias nos ambientes de redes de computadores corporativas,
propondo mudanças corretivas e adaptativas sempre que necessário.
-
Analista de Suporte
Responsável pelas atividades de suporte ao ambiente operacional dos aplicativos
no tocante da infraestrutura de hardware, softwares utilitários e utilização das redes de
computadores, além do monitoramento e proposição de melhorias nos ambientes de
redes de computadores corporativas, propondo mudanças corretivas e adaptativas
sempre que necessário.
-
Analista de Segurança de Redes
O analista de segurança da informação é o responsável pelo projeto e
operacionalização da política corporativa de segurança da informação nas organizações.
-
Gerente de Projeto e Gerência de Redes
A gestão de equipes de analistas de suporte e técnicos de hardware/redes, em
suas atividades operacionais, além da elaboração e manutenção de projetos da
infraestrutura de tecnologia da informação e comunicação no âmbito empresarial
constitui responsabilidade desta modalidade de profissional.
-
Consultor de tecnologia na área de redes
Profissional que atua no mercado, ou em grandes corporações, cuja atividade
principal consiste em projetar, fazer diagnósticos, serviços de consultoria, na área de
redes de computadores.
-
Empreendedor em Informática
Planeja e implanta um negócio próprio na área de redes de computadores,
gerando empregos e desenvolvimento para a região.
2.
INTEGRAÇÃO COM O CAMPO DE ATUAÇÃO DO CURSO
O curso de tecnólogo em Redes de Computadores oferece em sua estrutura
curricular uma formação orientada para as demandas de mercado, suportada em termos
práticos pela integração existente com o setor produtivo. Concretamente, a clínica-escola
é uma das ações do curso que concentra esforços de captação de projetos reais de
mercado para serem desenvolvidos por grupos de alunos, supervisionados por docentes
com experiência de mercado. Os projetos ali desenvolvidos têm como foco o
desenvolvimento de aplicações para mercado corporativo de software e de infraestrutura,
de forma que alunos dos cursos de computação e de redes de computadores possam
interagir de forma integrada para desenhar e implantar soluções integradas.
As empresas interessadas na clínica-escola estabelecem convênios com a IES para
formalizar a cooperação técnico-científica, de forma que os alunos e docentes possam
receber bolsas de incentivo e vivenciem um ambiente profissional-acadêmico de
trabalho, no qual se alia boas práticas de mercado com o formalismo e exigência
acadêmica.
De forma a atingir o objetivo de formação especializada e tecnológica sintonizado
com o setor produtivo, o curso desenvolve na região um evento anual para seleção de
estagiários
e
profissionais
para
o
setor.
Este
encontro,
denominado
ITJOB,
é
desenvolvido em parceria com o SEBRAE-PB. Além da exposição de oportunidades de
alocação dos alunos, as empresas são convidadas a fazer palestras sobre a sua área de
atuação e o perfil do profissional de mercado atual.
Destacam-se também os convênios acadêmicos que o UNIPÊ realizou com a
Microsoft, Oracle e Cisco para a disponibilização de ferramentas e conteúdo acadêmico
aos alunos, de forma que possam desenvolver práticas laboratoriais e projetos orientados
as mais novas tecnologias de grandes fornecedores de solução de mercado.
REDES DE COMPUTADORES
23
3.
CORRELAÇÃO ENTRE VAGAS E INFRAESTRUTURA
O Curso de Tecnologia em Redes de Computadores oferece duas entradas anuais
para acolher 90 alunos por semestre, o que totaliza 180 alunos por ano. Como poderá
ser visto em maiores detalhes nas seções posteriores, o Curso oferece corpo docente
qualificado, acesso à bibliografia
especializada, infraestrutura física, tecnológica e
administrativa compatível com os padrões de qualidade exigidos para um curso de alto
nível e ainda, atendendo os parâmetros MEC para oferta de cursos de graduação.
Em termos de infraestrutura, as salas de aula estão preparadas para acolher com
conforto, ergonomia e todas as condições necessárias ao ensino os 90 alunos previstos
por turma. Ressalta-se que as turmas são acomodadas em grupos de 45 alunos para o
desenvolvimento de práticas laboratoriais com alto desempenho. A IES oferece 10
laboratórios de computação, fábrica de software e oficina digital para suportar as ações
de
ensino,
pesquisa
e
extensão
do
Curso
de
Redes
de
Computadores.
Administrativamente, será visto adiante que o aluno tem apoio da coordenação,
secretariado e suporte para estudo e desenvolvimento acadêmico.
A biblioteca oferece acessibilidade as suas instalações, serviços de atendimento
aos estudantes, espaços para estudos individuais e em grupo, acesso a periódicos, sala
de consulta, além de um acervo relevante na área de computação em geral e de forma
especializada na área de redes de computadores.
Atualmente, o Curso conta com um corpo docente de 16 professores, com perfil e
experiência profissional adequados, de forma que possa atender ao perfil desejado para o
curso.
4.
DIFERENCIAIS COMPETITIVOS DO CURSO
A formação de graduação do estudante do Curso Superior de Redes de
Computadores atende a uma visão integrada de formação de um profissional e cidadão,
que demanda:
a)
Sólida formação em Redes de Computadores;
b) Responsabilidade social, com visão humanística e sustentável;
c)
Integração com as práticas e demandas de mercado;
d) Incentivo a ações empreendedoras;
e)
Inserção profissional com qualidade.
Essa visão integrada norteia as ações direcionadas ao curso. Destacam-se como
resultados dessas ações:
 O Curso promove a ampliação da visão do profissional de Redes de
Computadores
tecnológicos,
gerencial,
nos
aspectos
preparando-os
com
sólido
humanos
para
e
organizacionais,
desempenhar
conhecimento
de
um
ferramentas
além
papel
dos
técnico-
aplicadas
aos
processos de planejamento, implantação e controle das TIC (Tecnologias
de Informação e Comunicação).
 A proposta metodológica do curso privilegia o desenvolvimento de
competências do Curso de forma prática e contextualizada, conduzidas por
docentes com experiência profissional relevante na área.
 Garantia de estágio a todos os alunos do curso, em qualquer período, na
Clínica-Escola, no qual vivenciam um ambiente com total orientação e
apoio docente para o desenvolvimento de encomendas reais de mercado.
 Melhor infraestrutura computacional da região, com laboratórios de alta
qualidade com acesso à internet para dar apoio aos componentes
curriculares e aos alunos.
 O Curso estimula o espírito empreendedor nos discentes por meio de
desenvolvimento de Planos de Negócios, Estudos de Casos e novos
Modelos de Negócios; voltados para a criação de PME – Pequenas e Médias
Empresas no setor de Tecnologia da Informação, que se constituem no
principal agente desenvolvedor da economia e oferta de vagas de emprego
na região.
 O Curso desenvolve a Responsabilidade Social. Projetos de Cunho Social,
com foco em sustentabilidade, inclusão digital e social para atendimento da
população de baixa renda são desenvolvidos pelos discentes e docentes;
 Atividades e trabalhos interdisciplinares oferecem uma visão ampliada dos
conhecimentos desenvolvidos;
 Atividades de Monitoria reforçam o aprendizado dos alunos e são
motivados através de bolsas de incentivo;
 Orientação para participar em eventos de qualidade no próprio UNIPÊ ou
externamente.
Aliado a estas possibilidades, deve-se destacar também o ambiente universitário
colocado à disposição do aluno. O Curso localiza-se no campus do UNIPÊ, as margens da
mata atlântica, todo arborizado e em excelente estado de conservação, como bom
acesso para toda a cidade. O aluno tem adicionalmente ao seu dispor serviços
psicológicos, jurídicos, fisioterápicos, odontológicos, de enfermagem, primeiros socorros,
REDES DE COMPUTADORES
25
e de bem estar físico, dentre todos os outros serviços que dão suporte aos alunos
viverem intensamente a vida universitária.
5.
POLÍTICAS INSTITUCIONAIS E SUA CORRELAÇÃO COM O CURSO
Para
garantir
uma
gestão
homogênea,
o
UNIPÊ
definiu
institucionais, organizadas no Projeto Pedagógico Institucional
suas
políticas
– PPI e também
constantes no Plano de Desenvolvimento Institucional - PDI. Essas políticas norteiam os
caminhos dos cursos de graduação, que deverão garantir a integração do ensino com a
pesquisa e a extensão, objetivando formação de qualidade acadêmica e profissional.
As políticas institucionais cultivam e promovem a contextualização local e
regional, constituindo-se, portanto, uma prática calcada em princípios éticos que
possibilitem a construção do conhecimento técnico-científico, o aperfeiçoamento cultural
e o desenvolvimento de um pensamento reflexivo, crítico, responsável e que impulsione
as transformações sociais, políticas e econômicas da sociedade.
A seguir, apresentam-se as principais políticas institucionais que envolvem o
curso em questão e resumos de políticas essenciais às atividades acadêmicas:
 Política de Atividades Articuladas ao Ensino
-
Estágio supervisionado
-
Prática profissional
-
Atividades complementares
 Políticas de Pesquisa e de Iniciação Científica
 Política de Extensão
 Política do Corpo Docente
 Política do Corpo Técnico-administrativo
 Política do Corpo discente
-
Acesso, seleção e permanência
-
Nivelamento
-
Bolsa de Estudos
-
Apoio Psicopedagógico
-
Intercâmbios
-
Acompanhamento ao Egresso
 Política de Infraestrutura
-
Instalações físicas
-
Biblioteca
-
Laboratórios
- Política de Atividades Articuladas ao Ensino: O ensino do UNIPÊ busca a
excelência
do
responsabilidade
seu
da
Projeto
Educacional,
comunidade
numa
acadêmica,
ambiência
reafirmando
de
suas
participação
intenções
e
e
seu
compromisso com a efetivação de uma prática pautada na conquista de uma formação
técnico-científica e humana de qualidade, face às demandas econômicas, políticas e
sociais, locais e regionais. Destaca-se, nessa política, a ênfase a uma formação com
caráter integrador e inovador, que permita aos discentes um desempenho criativo,
interdisciplinar e engajado socialmente. O ensino adequa-se às demandas da sociedade e
do mercado, em uma perspectiva de desenvolvimento regional sustentável.
- Políticas de Pesquisa e de Iniciação Científica: A pesquisa no UNIPÊ faz parte
do processo de ensino/aprendizagem, objetivando a qualidade do ensino para uma
melhor formação do aluno, sendo também parte do processo permanente de formação e
capacitação docente. Estimula-se a formação de linhas de pesquisa que podem ser
específicas a um curso ou pertencer a mais de um curso. Existe uma política institucional
de estímulo à produção discente através de bolsas de iniciação científica e da sua
divulgação, por meio de eventos promovidos anualmente e de veículos de divulgação de
acesso público. As atividades de pesquisa se desenvolvem através de projetos de
pesquisa, privilegiando temas transversais, tais como: responsabilidade social, ética,
sustentabilidade, entre outros, proporcionando aprendizagens onde se desenvolvem
competências e habilidades para aplicação do método cientifico aos problemas
enfrentados pelo homem. Destacam-se, no UNIPÊ, duas áreas de concentração ligadas
pelo vetor da sustentabilidade como principal eixo norteador da instituição e pela
concepção do desenvolvimento como processo sustentável: o “Envelhecimento Humano”
e “Cidadania e Desenvolvimento”, com projetos interdisciplinares envolvendo os cursos
da área de Saúde, o curso de Direito e os cursos das áreas tecnológica e de gestão.
Política de Extensão: No UNIPÊ a extensão constitui-se em prática educativa,
cultural e científica que consolida o ensino e a pesquisa, propiciando o conhecimento da
realidade de uma comunidade, da sociedade civil, de empresas públicas e privadas,
estabelecendo uma troca sistemática de saberes entre a Instituição Universitária e os
diversos segmentos da sociedade. Trata-se de uma socialização do conhecimento, que se
converte em força viva capaz de contribuir para a elevação do bem estar da sociedade.
As ações desenvolvidas pela Extensão do UNIPE são regidas pelas “Diretrizes e Normas
de Extensão do UNIPE” e compreendem Ensino curricular (obrigatório/complementar ou
opcional), extracurricular e processos de Educação Continuada; Pesquisa – (interfaces e
diálogos existentes na produção de conhecimentos que é partilhada com os membros da
comunidade; transferência de tecnologia; ou ainda, aplicação de resultados de pesquisas
REDES DE COMPUTADORES
27
junto
às
comunidades);
ação/intervenção
Programas
social/cultural
de
(continuas
Serviços
ou
Institucionais
eventuais);
ou
Cursos
Projetos
de
de
Extensão
(minicursos, cursos de divulgação, treinamento, atualização e aperfeiçoamento, com
mais de 30 horas); Eventos – técnico científico, artístico, cultural e desportivo;
Assessorias e/ ou Consultorias; Produtos e publicações (resultantes de projetos
cadastrados na Extensão); Prestação de Serviços (em qualquer das atividades descritas
acima). As atividades de Extensão no UNIPÊ inserem um componente mais forte de
trabalho com o mercado de modo a viabilizar o desenvolvimento sustentável dos seus
programas.
O PPC, em diversos momentos demonstra a integração das referidas políticas
institucionais e as formas de operacionalização no curso.
6.
ORGANIZAÇÃO CURRICULAR
Com base nas frequentes inovações científicas e tecnológicas que caracterizam a
área da Tecnologia da Informação, em especial no desenvolvimento de Redes de
Computadores, propõe-se uma estrutura adequada à formação de um profissional com
visão crítica, não apenas atento às exigências do mercado, mas principalmente
capacitado para contribuir para o avanço da sociedade como cidadão e como gerador e
disseminador de novos conhecimentos técnico-científicos.
O Projeto Pedagógico do Curso, alicerçado pelas Diretrizes Curriculares Nacionais
Gerais dos Cursos Superiores de Tecnologia e pelo Catalogo Nacional de Cursos
Superiores de Tecnologia apresenta uma estrutura curricular que aponta para o
desenvolvimento de competências profissionais que atendam ao desenvolvimento
tecnológico e às exigências do mercado, e que seja coerente com os objetivos do curso e
com o perfil delineado para os egressos.
O Curso está organizado em cinco módulos a serem realizados em dois anos e
meio, integralizando 2.120 horas (o que atende a carga horária mínima de 2.000 horas e
as atividades de estágio supervisionado, atendendo ao Art. 4º da Resolução CNE/CP no.
03 de 18/12/2002, que institui as Diretrizes Curriculares Nacionais Gerais, para a
organização e o funcionamento dos cursos superiores de tecnologia).A denominação do
curso, seus objetivos, perfil e carga-horária total estão compatíveis com o disposto no
Catálogo Nacional de Cursos Superiores de Tecnologia.
6.1. MATRIZ CURRICULAR
A matriz curricular do curso classifica seus componentes curriculares em 06 eixos
temáticos, a saber:

Administração de Infraestrutura de Redes de Computadores;

Administração de Sistemas Operacionais de Redes de Computadores;

Administração de Aplicações (Banco de Dados) de Redes de Computadores;

Projetos e Gestão de Redes de Computadores;

Ética e Empreendedorismo;

Fundamentos Gerais.
Os eixos temáticos são concretizado na matriz curricular do Curso exibida abaixo, que
está distribuída nos cinco períodos previstos:
Curso Superior de Tecnologia em Redes de Computadores (2120 horas)
REDES DE COMPUTADORES
29
A
matriz
curricular
possibilita
ao
estudante
galgar
duas
certificações
intermediárias ao longo do curso como resultado de um conjunto evolutivo de
componentes curriculares sequenciais. São elas:
Certificação de Suporte Técnico de Redes Locais:
Esta certificação possibilita que o estudante consiga realizar a instalação,
configuração e manutenção de serviços e infraestrutura de redes locais de computadores.
Duração: 800 horas.
Certificação: ao final do 2º. Período.
Componentes curriculares necessários a esta certificação:
 Fundamentos de Redes (120 h);
 Arquitetura de Computadores (80h);
 Empreendedorismo(40h);
 Fundamentos de Computação e de Sistemas Operacionais(80h);
 Matemática Aplicada a Computação (80h);
 Tecnologia de Redes Locais (80h);
 Cabeamento Estruturado (80h);
 Sistema Operacional de Rede Aberto I (80h)
 Administração e Suporte de Clientes de Rede(80h); e
 Algoritmo e Programação (80h)
Certificação de Analista de Suporte de Redes Convergentes:
Esta certificação oferece conhecimentos e competências para o planejamento,
instalação, configuração e gerência de serviços e infraestrutura de redes convergentes de
forma segura e alinhada com os objetivos da organização.
Duração: 860 horas.
Certificação: ao final do 4º. Período.
Componentes curriculares necessários a esta certificação:
 Interconexão de Redes (80h);
 Programação em Shell (40h)
 Administração de Serviços de Diretório (80h)
 Sistema Operacional de Rede Aberto II (80h);
 Fundamentos da Gestão da TI (80h);
 Metodologia de Pesquisa Científica e Tecnológica (40h);
 Tecnologias de Redes de Longa Distância (80h);
 Tópicos Avançados (80h)
 Configuração de Infraestrutura de Servidor de Rede (80h);
 Segurança de Redes (80h);
 Banco de Dados (80h); e
 Projeto de Redes I (60h).
A estrutura curricular proposta contempla nos componentes curriculares ligados
ao eixo temático “Fundamentos Gerais”, conteúdos teóricos que servirão de fundamento
para um sólido conhecimento técnico. Como pode ser visto na estrutura curricular, os
componentes curriculares relativos aos demais eixos temáticos vão sendo introduzidas
progressivamente, para que o aluno posso combinar de forma evolutiva estes
conhecimentos, considerando-se os requisitos e conexões de conteúdo existente entre
estes. Como pode ser visto na estrutura curricular apresentada, o Curso concentra
componentes curriculares nos eixos temáticos “Administração de Infraestrutura de Redes
de
Computadores”
Computadores”.
e
“Administração
de
Sistemas
Operacionais
de
Redes
de
Essencialmente, os alunos desenvolvem competências e habilidades
nestes dois eixos temáticos em todos os períodos de curso por meio de práticas e
resolução contextualizada de problemas relativos a planejamento, implementação,
gerência e interconexão de redes de computadores.
Os demais eixos temáticos agregam valor a formação com relação a “Projetos e
Gestão de Redes de Computadores”, “Ética e Empreendedorismo” e “Administração de
Aplicações (Banco de Dados) de Redes de Computadores”.
Nos dois últimos períodos do curso, são oferecidos componentes curriculares
“Projeto de Redes”, que possibilitam ao aluno consolidar e correlacionar conhecimentos
através do desenvolvimento de projetos aplicados. Como orientação, os alunos irão
desenvolver projetos práticos para resolver, na medida do possível, problemas reais
ligados a Redes de Computadores.
A realização do Estágio Supervisionado acontece no quinto módulo, com a carga
horária de 120 horas. A instituição fornece apoio para o desenvolvimento de estágios
supervisionados na própria instituição através da participação dos estudantes na clínicaescola, onde serão devidamente orientados por professores num ambiente empresarial.
Como forma de apoiar os alunos neste processo, foi instalada uma agência do Centro de
Integração Empresa Escola -CIEE na instituição.
O aluno pode cursar opcionalmente o componente curricular Língua Brasileira de
Sinais – LIBRAS, correspondente a 60 horas.
Os estudantes ainda serão estimulados a ingressarem na riqueza universitária
através da participação em cursos de extensão universitária, projetos de pesquisa
aplicada, empreendedorismo e projetos de natureza social desenvolvidos para apoiar a
inclusão digital na região. Na área social, destacam-se os projetos da ESCOLA DE
COMPUTAÇÃO SOLIDÁRIA – ECS – que inclui digitalmente garotos de baixa renda e
funciona há 14 anos no UNIPÊ e o projeto APOIO A INCLUSÃO DIGITAL – AID – voltado
para a reciclagem de lixo eletrônico, que possui uma intrínseca relação com o Curso.
REDES DE COMPUTADORES
31
O quadro a seguir exibe a estrutura curricular do curso, com a respectiva
distribuição por módulo. São destacadas a carga-horária teórica e prática para cada
componente.
MATRIZ CURRICULAR
1º Módulo
Componentes Curriculares
Carga Horária
Total
Teórica
Prática
Fundamentos de Redes
80
40
120
Arquitetura de Computadores
40
40
80
Empreendedorismo
20
20
40
Fundamentos de Computação e de Sistemas
60
20
80
80
-
80
280
120
400
Operacionais
Matemática Aplicada à Computação
Subtotal
2º Módulo
Componentes Curriculares
Carga Horária
Total
Teórica
Prática
Tecnologia de Redes Locais
40
40
80
Cabeamento Estruturado
40
40
80
Administração e Suporte de Clientes de Rede
40
40
80
Sistema Operacional de Rede Aberto I
40
40
80
Algoritmos e Programação
40
40
80
200
200
400
Subtotal
3º Módulo
Componentes Curriculares
Carga Horária
Total
Teórica
Prática
Interconexão de Redes
40
40
80
Programação em Shell
40
-
40
Administração de Serviços de Diretório
40
40
80
Sistema Operacional de Rede Aberto II
40
40
80
Fundamentos da Gestão da TI
80
-
80
Metodologia de Pesquisa Cientifica e Tecnológica
40
-
40
280
120
400
Subtotal
4º Módulo
Componentes Curriculares
Carga Horária
Total
Teórica
Prática
Tecnologia de Redes de Longas Distâncias
40
40
80
Tópicos Avançados
80
-
80
Configuração de Infraestrutura de Servidor de Rede
40
40
80
Projeto de Redes I
60
-
60
Segurança de Redes
80
-
80
Banco de Dados
60
20
80
360
100
460
Subtotal
5º Módulo
Componentes Curriculares
Carga Horária
Total
Teórica
Prática
Informática Jurídica
40
-
40
Tópicos Especiais
40
20
60
Planejamento e Implantação de Servidor de Rede
40
40
80
Projeto de Redes II
40
40
80
Gerência e Desempenho de Redes
40
40
80
-
120
120
Subtotal
200
260
460
Carga Horária Total Obrigatória
1440
680
2120
Língua Brasileira de Sinais – LIBRAS
40
20
60
Estágio Supervisionado
(optativo)
QUADRO RESUMO
Demonstrativo
Componentes Curriculares
Estágio Supervisionado
Carga Horária Total do Curso
Língua Brasileira de Sinais – LIBRAS
CHT
(%)
2000
94%
120
6%
2120
100,00%
60h
(optativo)
REDES DE COMPUTADORES
33
6.2. CONTEÚDOS CURRICULARES
A coerência da oferta dos conteúdos curriculares visa concretizar o objetivo geral
através dos objetivos específicos do curso durante a formação dos discentes. Neste
sentido, o quadro abaixo apresenta para cada objetivo específico do curso (coluna da
esquerda), os respectivos componentes curriculares associados (coluna da direita).Os
componentes curriculares (coluna da direita) encontram-se numerados, sendo sua
descrição colocada numa tabela logo a seguir ao quadro.
Componentes Curriculares
Objetivos
(Ver lista numerada ao
final do quadro)
- Diminuir a distância entre a academia e as demandas de
mercado através da oferta de conteúdos alinhados com as
demandas profissionais na área de redes de computadores.
1,2,3,5,6,7,8,10,11,12,13,14,,15,
16,17,18,19,20,21,22,24,25,26,2
7,28
- Desenvolver a capacidade de análise e resolução de
problemas na área de redes de computadores, permitindo que
os egressos possam propor alternativas para agregar valor
aos objetivos das organizações.
1,2,4,5,6,7,8,9,10,11,12,13,14,1
5,16,17,18,19,20,21,22,23,24,25
,26,27,28
- Formar profissionais de elevada competência teórica e
prática para atuar no desenho, na configuração, nos testes e
na instalação de projetos que envolvam serviços de redes de
computadores e sistemas operacionais de rede.
1,4,6,7,8,9,11,12,13,14,15,17,18
,19,20,21,22,24,25,26,27,28
- Desenvolver a capacidade de prospectar e propor soluções
com flexibilidade e atitude empreendedora, analisando novas
tecnologias de redes de computadores com foco na
sustentabilidade e na busca de melhores soluções de
integração
e
conectividade
para
os
problemas
organizacionais;
- Formar profissionais com atitude ética, com foco nos direitos
humanos e na sustentabilidade como responsabilidade social.
- Conscientizar os alunos sobre a relação existente entre as
Tecnologias da Informação e Comunicação (TIC) e o meio
ambiente, por meio de conhecimentos especializados na área
e conscientização do papel deste profissional na preservação
do meio ambiente
- Obter uma visão estratégica e inovadora sobre a aplicação
da tecnologia em redes de computadores no seu campo de
atuação.
- Desenvolver competências de comunicação oral e escrita,
para atuar individualmente e interagir com equipes de
trabalho
- Ampliar o foco tradicional de redes de computadores para a
interconexão das redes com novas tecnologias, como por
exemplo, tecnologias móveis e cloud computing
1,2,3,6,7,8,11,13,14,15,17,18,19
,20,21,22,24,25,26,27,28
2,3,15,20,23,26,28
1,2,3,7,15,20,26,28
1,2,3,15,18,20,24,26,28
3,15,16,20,23,26,28
1,6,11,15,18,20,21,22,24,26,28
Tabela de Componentes Curriculares
1. Fundamentos de Redes
2. Arquitetura de
Computadores
3. Empreendedorismo
4. Fundamentos de
Computação e de Sistemas
Operacionais
5. Matemática Aplicada à
Computação
6. Tecnologia de Redes
Locais
7. Cabeamento Estruturado
8. Administração e Suporte
de Clientes de Rede
9. Sistema Operacional de
Rede Aberto I
10. Algoritmos e
Programação
11. Interconexão de Redes
12. Programação em Shell
21. Segurança de Redes
22. Banco de Dados
13. Administração de
Serviços de Diretório
14. Sistema Operacional de
Rede Aberto II
23. Informática Jurídica
15.Fundamentos da Gestão
da TI
16. Metodologia de
Pesquisa Cientifica e
Tecnológica
17. Tecnologia de Redes de
Longas Distâncias
18. Tópicos Avançados
24. Tópicos Especiais
25. Planejamento e
Implantação de Servidor de
Rede
26. Projeto de Redes II
27. Gerência e Desempenho
de Redes
28. Estágio Supervisionado
19. Configuração de
Infraestrutura de Servidor
de Rede
20. Projeto de Redes I
6.2.1. Coerência dos conteúdos curriculares com o perfil do egresso
No curso em questão o perfil do egresso é delineado a partir de um conjunto de
competências e habilidades específicas.
Com base nas competências e habilidades específicas, a coerência entre o perfil
do egresso e os conteúdos desenvolvidos no curso demonstra uma correlação,
especificada no Anexo I, que contém um detalhamento das competências e habilidades
específicas de cada componente curricular e a forma como estes colaboram para o
alcance do perfil do egresso.
REDES DE COMPUTADORES
35
6.2.2. Adequação dos Conteúdos Curriculares à Língua Brasileira de Sinais - LIBRAS
Adequamos nossa oferta de ensino e a matriz curricular ao Decreto 5.626/2005
que institui o componente curricular – Libras. Portanto o curso oferece este componente
optativo com a carga horária de 60 horas, visando introduzir o aluno ouvinte à Língua
Brasileira de Sinais (LIBRAS) e à modalidade diferenciada para a comunicação (gestualvisual), ampliando o conhecimento dos aspectos da cultura do mundo dos deficientes
auditivos. O aluno que optar em integralizar LIBRAS terá 60 horas acrescidas na carga
horária do curso, num total de 2.190 horas.
6.2.3. Adequação dos conteúdos curriculares à Educação das Relações Etnicoraciais
Atento às exigências legais, o Curso Superior de Tecnologia em Redes de
Computadores tem esteio nas disposições da Lei nº 10.639/2003, que alterou a Lei nº
9.394/1996 e nas disposições do Parecer CNE/CP nº 003/2004 e que fixou “Diretrizes
Curriculares Nacionais para a Educação das Relações Etnicoraciais e para o Ensino de
História e Cultura Afro-Brasileira e Africana”, contribuindo assim para disseminar a
importância da história e cultura afro-brasileiras e africanas.
Esta temática é abordada no componente curricular Informática Jurídica.
6.2.4. Adequação dos conteúdos curriculares a Educação em Direitos Humanos e a
Educação Ambiental
Atento às exigências legais e de acordo com as Diretrizes Nacionais para a
Educação em Direitos Humanos, Resolução CNE Nº 1, de 30 de maio de 2012 que
estabelece no seu Art. 6º A Educação em Direitos Humanos, de modo transversal, deverá
ser considerada na construção dos Projetos Político-Pedagógicos (PPP); dos Planos de
Desenvolvimento Institucionais (PDI); dos Programas Pedagógicos de Curso (PPC) das
Instituições de Educação Superior; dos materiais didáticos e pedagógicos; do modelo de
ensino, pesquisa e extensão; de gestão, bem como dos diferentes processos de
avaliação. Esta temática é abordada nos componentes curriculares Fundamentos da
Computação e Sistemas Operacionais, Segurança da Informação, Informática Jurídica.
Considerando também o que estabelece as Diretrizes Curriculares Nacionais para
a Educação Ambiental, Resolução do CNE Nº 2, de 15 de junho de 2012 que estabelece
no seu Art. 7º em conformidade com a Lei nº 9.795, de 1999, reafirma-se que a
Educação Ambiental é componente integrante, essencial e permanente da Educação
Nacional, devendo estar presente, de forma articulada, nos níveis e modalidades da
Educação Básica e da Educação Superior, para isso devendo as instituições de ensino
promovê-la integradamente nos seus projetos institucionais e pedagógicos, além do que
preconiza o Art. 8º a Educação Ambiental, respeitando a autonomia da dinâmica escolar
e
acadêmica,
deve
ser
desenvolvida
como
uma
prática
educativa integrada
e
interdisciplinar, contínua e permanente em todas as fases, etapas, níveis e modalidades,
não devendo, como regra, ser implantada como disciplina ou componente curricular
específico.
Estas temáticas são abordadas nos componentes curriculares Empreendedorismo,
Arquitetura de Computadores e Informática Jurídica, tendo como foco a discussão sobre
o impacto da tecnologia no meio ambiente, soluções e alternativas de otimização e
compartilhamento de recursos computacionais e o uso da tecnologia da informação como
suporte a soluções sustentáveis em outras áreas do conhecimento.
6.2.5. Coerência do PPC com as Diretrizes Curriculares
O
PPC
foi
construído
à
luz
das
Diretrizes
Curriculares
Nacionais
Gerais
Tecnológicas, do Catálogo Nacional de Cursos Superiores de Tecnologia do MEC, estando
inserido no Eixo Tecnológico Informação e Comunicação, conforme o Parecer CNE/CP
nº277/2006. No curso são observadas as orientações etnicoraciais (Lei nº 10.639/2003,
que alterou a Lei nº 9.394/1996 e nas disposições do Parecer CNE/CP nº 003/2004 e que
fixou “Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação das Relações Etnicoraciais e para
o Ensino de História e Cultura Afro-Brasileira e Africana”), e às DCNs para a Educação
Ambiental e para a Educação em Direitos Humanos, respectivamente, atendendo as
Resoluções do CNE/MEC No. 01 de 30/05/2012 e No. 2 de 15/06/2012. Essas
orientações permeiam as atividades de ensino, pesquisa e extensão, sob o viés do
desenvolvimento sustentável, em todos os cursos do UNIPÊ.
O Curso apresenta uma estrutura curricular implementada em 5 (cinco) módulos
de forma conexa e evolutiva, coerente com os objetivos do curso e com o perfil delineado
para os egressos.
6.2.5.1. Demonstrativo do cumprimento das diretrizes curriculares nacionais
para o curso
O
Projeto
Pedagógico
do
Curso
Superior
de
Tecnologia
em
Redes
de
Computadores foi concebido a luz das Diretrizes Curriculares Nacionais Gerais para a
organização e funcionamento dos Cursos Superiores de Tecnologia, Resolução CNE/CP
Nº. 3/2002 e da Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional. A denominação do
Curso está de acordo com o Catálogo Nacional de Cursos Superiores de Tecnologia do
MEC, Portaria Normativa Nº. 10/2006, apresentando uma estrutura curricular coerente
com os objetivos do curso e com o perfil delineado para os egressos.
A metodologia de desenvolvimento do trabalho pedagógico do Curso explora entre
os campos do saber a questão da perspectiva interdisciplinar entre os componentes
REDES DE COMPUTADORES
37
curriculares, e investe na articulação entre a aprendizagem teórica e a prática
profissional, através da realização contínua de atividades que envolvem a aplicação dos
conteúdos.
A elaboração do Projeto Pedagógico do Curso observa e aplica em sua plenitude
todos
os
critérios
pelas
Diretrizes
Curriculares
Nacionais
Gerais
Tecnológicas
especificados em seu Art. 8º:
Art. 8º – Os planos ou projetos pedagógicos dos Cursos Superiores de
Tecnologia a serem submetidos à devida aprovação dos órgãos competentes,
nos termos da legislação em vigor, devem conter, pelo menos, os seguintes
itens:
I - Justificativa e objetivos;
II - Requisitos de acesso;
III - Perfil profissional de conclusão, definindo claramente as competências
profissionais a serem desenvolvidas;
IV - Organização curricular estruturada para o desenvolvimento das
competências profissionais, com a indicação da carga horária adotada e dos
planos de realização do estágio profissional supervisionado e de trabalho de
conclusão de curso, se requeridos;
V - Critérios e procedimentos de avaliação da aprendizagem;
VI - Critérios de aproveitamento e procedimentos de avaliação de
competências profissionais anteriormente desenvolvidas;
VII - Instalações, equipamentos, recursos tecnológicos e biblioteca;
VIII - Pessoal técnico e docente;
IX - Explicitação de diploma e certificados a serem expedidos.
A carga horária do curso dimensionada em 2000 horas obedece assim ao que
determina a legislação: Portaria no. 1024/2006, a Resolução CNE/CP no. 3/2002 e
Catálogo Nacional de Cursos de Tecnologia. A opção do curso foi inserir na sua matriz, o
componente curricular Estágio Supervisionado com 120 horas, totalizando assim, uma
carga horária de 2120 horas.
6.3. EMENTÁRIO E BIBLIOGRAFIA
6.3.1. Adequação e atualização das ementas
Em um contexto marcado por mudanças, inclusive do conhecimento, que se
renova por acréscimo, revisão e reconstrução, o UNIPÊ tem o cuidado de revisar
periodicamente, programas e ementas das disciplinas oferecidas nos seus cursos. A
revisão de ementas e programas leva, automaticamente, à revisão da bibliografia.
É preocupação do UNIPÊ, compor, repor e atualizar o acervo, de acordo com a sua
política institucional, de forma, a possibilitar aos alunos e professores o acesso às
referências e produções propostas para o Curso.
6.3.2. Descrição do ementário e bibliografia do curso
O ementário e as bibliografias indicadas para cada curso estão organizados por
período letivo. Além da bibliografia apresentada, é utilizado um acervo de periódicos,
revistas especializadas, multimídias e documentos eletrônicos.
REDES DE COMPUTADORES
39
1º Módulo
Componente Curricular: Fundamentos de Rede
Ementa: Terminologia inicial, definições e conceitos básicos de rede. Organização
Arquitetura de Computadores através do estudo e comparação dos Modelos
Referência OSI e TCP/IP. Fundamentação dos Protocolos de Suporte a Aplicações
Rede (Camadas de Aplicação e Transporte). Análise do processo de Interconexão
Redes (Camada Inter-rede). Orientação sobre operação das Tecnologias
Transmissão (Camadas de Enlace e Física).
da
de
de
de
de
Bibliografia Básica:
COMER, D. E. Interligação em Redes com TCP/IP. 5. Ed. Rio de Janeiro: Campus,
2006.
KUROSE, J. F.; ROSS, K. W. Redes de Computadores e a Internet: Uma Nova
Abordagem. 5.ed. São Paulo: Addison-Wesley, 2010.
TANENBAUM, A. Redes de Computadores. 4.ed. Rio de Janeiro: Campus, 2004.
Bibliografia Complementar:
DYE, M.; MCDONALD, R.; RUFI, A. Network Fundamentals: CCNA
Exploration
Companion Guide. Indianapolis: Cisco Press, 2011.
ODOM, W. CCENT/CCNA ICND 1 - Guia Oficial de Certificação do Exame. Rio de
Janeiro: Alta Books, 2008.
MORAES, Alexandre Fernandes. Redes de computadores: Fundamentos. 7 ed. Rio de Janeiro:
Erica, 2008.
PETERSON, Larry. Redes de computadores: uma abordagem sistemática. 3 ed. Rio de Janeiro:
Campus, 2004.
STEVENS, W. R. TCP/IP illustrated. 1ª ed. São Paulo: Addison-Wesley, 1994.
Componente Curricular: Arquitetura de Computadores
Ementa:
Visão geral de arquitetura e organização de computadores. Topologia de comunicação
dos dispositivos, barramentos e seus protocolos de Entrada e Saída. Padrões de
memórias e suas características. Padrões e características de discos magnéticos.
Tecnologias de processadores INTEL e AMD e avaliação de desempenho. Normas de
laboratório, segurança e reconhecimento de dispositivos voltados à Sustentabilidade e
Educação Ambiental. Montagem do computador, utilização de manuais técnicos e
otimização. Preparação e instalação do sistema operacional com seus drivers
adequados e segurança necessária. Manutenção do computador compreendendo desde
os problemas típicos de hardware e software até a utilização de softwares e
ferramentas específicas voltados à resolução de problemas com ênfase em
Sustentabilidade.
Bibliografia Básica:
MONTEIRO, M. A. Introdução a organização de computadores. 5 ed. Rio de
Janeiro: LTC, 2007.
STALLINGS, W. Arquitetura e organização de computadores. 8 ed. São Paulo:
Prentice Hall, 2010.
TANENBAUM, A. S. Organização Estruturada de Computadores. 5. ed. São Paulo:
Prentice-Hall, 2006.
Bibliografia Complementar:
CISCO NETWORKING ACADEMY. IT Essentials: PC Hardware and Software Companion
Guide. 5 ed. Indianapolis: Cisco Press, 2013.
CONRY, B. P. 31 Days Before Your CompTIA A+ Exams. 2.ed. Indianapolis: Cisco
Press, 2011.
PATTERSON, D. A.; HENNESY, J. L. Arquitetura de computadores: Uma abordagem
quantitativa. 3.ed. Rio de Janeiro: Campus, 2003.
DIAS, Genebaldo Freire. Educação ambiental: princípios e praticas. 06 ed. Rio de
Janeiro: Gaia, 2000.
VEIGA, José Eli. Desenvolvimento sustentável: o desafio do sec. XXI. 1 ed. São
Paulo: Garamond, 2010.
REDES DE COMPUTADORES
41
Componente Curricular: Empreendedorismo
Ementa:
Empreendedorismo e o empreendedor: conceitos e definições.
A internet como
ambiente de negócios. Modelos de Negócios com TI. Análise de mercado. Construção
da visão de negócio – trabalhando a idéia. Elaboração e apresentação de um plano de
negócios. Técnicas de Prospecção de negócios. Exercícios de cenários e de
monitoramento. Networking. Educação Ambiental, Sustentabilidade e TI Verde.
Bibliografia Básica:
DOLABELA, F. O Segredo de Luiza. São Paulo: Cultura, 1999.
DORNELAS, J. C. A. Empreendedorismo: transformando ideias em negócios. 3.ed.
Rio de Janeiro: Campus, 2008.
SALIM, C. S.; HOCHMAN, N.; RAMAL, A. C.; RAMAL, S. A. Construindo Planos de
Negócios. Rio de Janeiro: Campus, 2001.
Bibliografia Complementar:
CHIAVENATO, I. Empreendedorismo: dando asas ao espírito empreendedor.
São
Paulo: Saraiva, 2005.
DRUCKER, P. F. Inovação e Espírito Empreendedor: Entrepreneurship. 6.ed. São
Paulo: Pioneira, 2000.
LODISH, Leonard M. MORGAN, Howard L. KALLAIANPUR, Amy. Empreendedorismo e
Marketing: liçoes do curso do MBA Wharton. 1 ed. Rio de Janeiro: Campus, 2002.
TIDD, J.; BESSANT, J.; PAVITT, K. Gestão da inovação. 3.ed. Porto Alegre:
Bookman, 2008.
VEIGA, José Eli. Desenvolvimento sustentável: o desafio do sec. XXI. 1 ed. São
Paulo: Garamond, 2010.
Componente
Curricular:
Fundamentos
de
Computação
e
de
Sistemas
Operacionais
Ementa:
Conceitos básicos de computação: hardware, software, dado, informação. Histórico do
desenvolvimento dos computadores. Tipos de computadores. Sistemas de numeração.
Representação da informação. Disponibilidade da informação e os diretos humanos.
Introdução à arquitetura de computadores. Operações básicas em um computador
hipotético. Elementos de software.
Introdução aos Sistemas Operacionais: generalidades, classificação, estrutura e
componentes básicos. Gerência de processos: escalonamento, comunicação, impasse
(deadlocks). Gerência de memória: memória principal, memória virtual. Gerência de
arquivos: organização, diretórios e arquivos, segurança. Gerência de entrada e saída.
Bibliografia Básica:
FEDELI, R. D. GIULIO, E. POLLONI, F. Introdução à Ciência da Computação. 2.ed.
São Paulo: Thomson, 2010.
TANENBAUM, M. A. S. Sistemas Operacionais Modernos. 2 ed. São Paulo: Pearson
Prentice-Hall, 2003.
PRITCHARD S. PESSANHA B. G. LANGFELDT N. Certificação Linux LPI: Rápido e
prático. 2.ed. Rio de Janeiro: Alta Books, 2007.
Bibliografia Complementar:
NORTON, P. Introdução à informática. São Paulo: Makron Books, 1997.
MACHADO, Francis Berenger. Arquitetura de sistemas operacionais. 4 ed. Rio de
Janeiro: LTC, 2007.
SILBERSCHATZ A.; GAGNE G.; GALVIN P. B. Sistemas Operacionais com Java.
7.ed. Rio de Janeiro: Campus, 2008.
SILVER, E. Linux: o Guia Essencial. Porto Alegre: Bookman, 2006.
SHAY, William A. Sistemas Operacionais. 1 ed. São Paulo: Makron Books do Brasil,
1996.
REDES DE COMPUTADORES
43
Componente Curricular: Matemática Aplicada à Computação
Ementa:
Sistemas de Numeração; Teoria dos conjuntos e Linguagem de Programação; Indução
e Algoritmos recorrentes; Matrizes e Criptografia; Àlgebra de Boole; Grafos e ArvoresUma introdução Noções básicas de estatística.
Bibliografia Básica:
GERSTIN, J. L. Fundamentos Matemáticos para a Ciência da Computação. 5.ed.
Rio de Janeiro: LTC, 2008.
MENEZES, P. B. Matemática discreta para computação e informática. 1 ed. Porto
Alegre: Losato, 2004.
TRIOLA, M. F. Introdução a Estatística. Rio de Janeiro: LTC, 2005.
Bibliografia Complementar:
BOAVENTURA, N. P. O. Grafos: Teoria, Modelos, Algoritmos. 4.ed. São Paulo: Edgard
Blücher, 2006.
DAGHLIAN; J. Lógica e Álgebra de Boole. 4.ed. São Paulo: Atlas, 1990.
LIPSCHUTZ, S. LIPSON, M. Teoria e problemas de matemática discreta. 2 ed.
Porto Alegre: Bookman, 2004.
SANTOS, N. M. Vetores e Matrizes: Uma Introdução à Álgebra Linear. 4.ed. São
Paulo: Thomson, 2007.
SHEINERMAN, Edwar R. Matemática discreta: uma introdução. 2 ed. São Paulo:
Pioneira, 2011.
2º Módulo
Componente Curricular: Tecnologias de Redes Locais
Ementa:
Função das Tecnologias de Transmissão de Redes Locais. Design Hierárquico de Redes
Locais. Histórico da evolução, os serviços e a organização da arquitetura Ethernet e
seus padrões (IEEE 802.3 e DIX). Dispositivos Ethernet. Operação, Configuração,
Monitoração e Resolução de Problemas em Ethernet. Segurança básica em Ethernet.
Desempenho Ethernet através de segmentação VLAN. Disponibilidade em Redes
Ethernet (STP e RSTP). Histórico da evolução, os serviços e a organização da
arquitetura Wi-Fi e seus padrões (IEEE 802.11). Dispositivos Wi-Fi. Operação,
Configuração, Monitoração e Resolução de Problemas em Wi-Fi. Segurança básica em
Wi-Fi.
Bibliografia Básica:
FILIPPETTI, Marco Aurelio. CCNA 4.1: guia completo de estudo. 1 ed. Florianopolis:
Visual Books, 2008.
ROSS, J. O Livro de wireless: um guia definitivo para wi-fi redes sem fio. Rio de
Janeiro: Alta Books, 2003.
WEBB, K. Construindo Redes Cisco Usando Comutação Multicamadas. São Paulo:
Pearson, 2002.
Bibliografia Complementar:
CARROLL, B. J. CCNA Wireless Official Exam Certification Guide.
Cisco Press.
2009.
FROOM, R.; SIVASUBRAMANIAN, B.; FRAHIM, E. Implementing Cisco IP Switched
Networks Foundation Learning Guide (SWITCH 642-813).
Indianapolis: Cisco
Press, 2010.
KUROSE, J. F.; ROSS, K. W. Redes de Computadores e a Internet: Uma Nova
Abordagem. 5.ed. São Paulo: Addison-Wesley, 2010.
LEWIS, W. LAN Switching and Wireless: CCNA Exploration Companion Guide.
Indianapolis: Cisco Press, 2012.
TANENBAUM, A. Redes de Computadores. 4.ed. Rio de Janeiro: Campus, 2004.
REDES DE COMPUTADORES
45
Componente Curricular: Cabeamento Estruturado
Ementa:
Projeto de rede local e seus componentes elétricos e de dados. Normas técnicas
internacionais (EIA/TIA/ISO/IEEE/ITU-T) e nacionais (ABNT/NBR). Sistema de
Cabeamento Estruturado Metálico e Óptico. Infraestrutura física de encaminhamento
dos cabos. Conectorização dos cabos. Testes e a certificação do cabeamento conforme
normais técnicas
Bibliografia Básica:
MARIN, P. S. Cabeamento Estruturado: Desvendando Cada Passo - Do Projeto à
Instalação. 2.ed. São Paulo: Érica, 2009.
NISKIER, Julio. Instalações elétricas para dados. 5 ed. Rio de Janeiro: Antenna,
2008.
PINHEIRO, J. M. S. Guia Completo de Cabeamento de Redes. São Paulo: Elsevier,
2003.
Bibliografia Complementar:
BUCCERI, R. N. Structured Wiring Design Manual. 2.ed. New York: Silent Servant,
2003.
DERFLER, F. FREED, L. Tudo sobre cabeamento de redes. 10 ed. Rio de Janeiro:
Campus, 1994.
ROSSI, Julio. Cabeamento Estruturado. 1 ed. Rio de Janeiro, 2007.
SOARES NETO, Vicente. Telecomunicações - Redes de Alta Velocidade Cabeamento
Estruturado. 5 ed. São Paulo: Erica, 2005.
SHIMONSKI, R. Cabeamento de rede. 1 ed. Rio de Janeiro: LTC, 2010.
Componente Curricular: Administração e Suporte de Clientes de Rede
Ementa:
Instalação, atualização e migração para o Windows. Configuração de discos e drivers
de dispositivo. Configuração de acesso a arquivos e impressoras em cliente Windows.
Configuração da conectividade de rede IPv4 e IPv6. Configuração de conexões de rede
sem fio. Proteção de áreas de trabalho do Windows. Otimização e manutenção de
cliente Windows. Configuração de computação móvel e acesso remoto no cliente
Windows.
Bibliografia Básica:
MCLEAN, I. THOMAS, O. Kit de Treinamento MCTS (Exame 70-680): Configuração
do Windows 7. Porto Alegre: Bookman, 2011.
STANEK, W. R. Windows 7: Guia de Bolso do Administrador. Porto Alegre: Bookman,
2011.
TANENBAUM, Andrews S. Operating systems: design and implementation. 3 ed. Rio
de Janeiro: Prentice Hall, 2006.
Bibliografia Complementar:
GIBSON, D. Windows 7 Desktop Support and Administration: Real World Skills for
POULTON, D. MCTS 70-680 Cert Guide: Microsoft Windows 7, Configuring.
São
Paulo: Pearson, 2010.
MACHADO, Francis Berenger. Arquitetura de sistemas operacionais. 4 ed. Rio de
Janeiro: LTC, 2007.
SHAY, William A. Sistemas Operacionais. 1 ed. São Paulo: Makron Books do Brasil,
1996.
TANENBAUM, Andrews S. Sistemas Operacionais: projeto e implementação. 2 ed.
Porto Alegre: Bookman, 2002.
REDES DE COMPUTADORES
47
Componente Curricular: Sistema Operacional de Rede Aberto I
Ementa:
Conceitos básicos de GNU/Linux com instalação e configuração do sistema através de
gerenciamento de pacotes. Comandos básicos e iniciais de GNU/Linux e Unix. Visão
sobre dispositivos de hardware e configuração básica de sistemas de arquivos.
Padronização de hierarquia da estrutura de sistemas de arquivos. Visão sobre núcleo
do sistema (kernel) e compilação. Inicialização de sistema, bootstrap, desativação de
serviços e níveis de serviço (run levels). Impressão. Programação básica de sistema:
shell script básico, como compilar um programa a partir dos fontes. Tarefas
administrativas básicas do sistema e noções de redes em sistema operacional
GNU/Linux.
Bibliografia Básica:
SIQUEIRA, Luciano. Certificação LPI-1 4 ed. São Paulo: Linux New Media do Brasil
Editora Ltda. 2012
BONAN, A. R. Linux: Fundamentos, Prática & Certificação LPI - Exame 117-101. Rio de
Janeiro: Alta Books, 2010.
BONAN, A. R. Linux: Fundamentos, Prática & Certificação LPI - Exame 117-102. Rio de
Janeiro: Alta Books, 2010.
Bibliografia Complementar:
BENVENUTI, C. Understanding Linux Network Internals.
Sebastopol: OReilly &
Associates Inc
DAVIS, William. Sistemas operacionais: uma visão sistemática. 1 ed. Rio de
Janeiro: Campus, 1991.
FERREIRA, R. E. Linux Guia do Administrador do Sistema. São Paulo: Novatec,
2003.
JANG, M. RHCE Red Hat Certified Engineer Linux Study Exam RH302. Columbus:
McGraw-Hill Osborne Media, 2008.
SILVER, E. Linux: o Guia Essencial. Porto Alegre: Bookman, 2006.
Componente Curricular: Algoritmos e Programação
Ementa:
Fundamentação de algoritmos para resolução de problemas computacionais. Formas de
representação e características. Técnicas de programação (estruturas de decisão e
repetição, conjuntos de dados, tratamento de conjunto de caracteres, tipos derivados
de dados, rotinas, recursividade e arquivos), implementadas em linguagem de alto
nível, usando noções de estruturação de código. Documentação.
Bibliografia Básica:
FARRER, H. Programação Estruturada de Computadores. 3. ed. Rio de Janeiro:
LTC, 1999.
O’BREN, S. Turbo Pascal 6, Completo e Total. São Paulo: Makron Books, 1992.
TREMBLAY, J. P.; BUNT, R.
Ciência dos Computadores: uma abordagem
algorítmica. São Paulo: McGraw-Hill, 1983.
Bibliografia Complementar:
ASCENCIO,
Ana
Fernanda
Gomes.
CAMPOS,
Edilene
Aparecida
Veneruchi.
Fundamentos da programação de computadores. 2ª ed. São Paulo: Pearson
Prentice-Hall, 2007.
MANZANO, José Augusto N. G. YAMATUMI, Wilson Y. Programação em turbo pascal
7.0. 1ª ed. São Paulo: Érica, 1993.
GUIMARÃES, A. M. Algoritmos e Estrutura de Dados. Rio de Janeiro: LTC, 1985.
KNUTH, D. E. The Art of Computer Programming (Fundamental Algorithms). São
Paulo: Addison-Wesley, 1974.
WIRTH, N. Algoritmos e Estrutura de Dados. São Paulo: Pearson Prentice-Hall,
1986.
REDES DE COMPUTADORES
49
3º Módulo
Componente Curricular: Interconexão de Redes
Ementa:
Componentes, Arquitetura e Configuração de Roteadores. Entendimento sobre
Roteamento Hierárquico (IGP e EGP). Rota Padrão. Roteamento Estático. Classificação
dos Protocolos de Roteamento Dinâmico segundo sua Lógica: Vetor de Distância e
Estado de Enlace. Configuração, Operação e Resolução de Problemas de Protocolos de
Roteamento Dinâmico: RIPv1, RIPv2, EIGRP, OSPF Área Única.
Bibliografia Básica:
KUROSE, J. F.; ROSS, K. W. Redes de Computadores e a Internet: Uma Nova
Abordagem. 5.ed. São Paulo: Addison-Wesley, 2010.
ODOM, W. CCENT/CCNA ICND 1: Guia Oficial de Certificação do Exame. Rio de
Janeiro: Alta Books, 2008.
SOARES, L. F. G. Redes de Computadores: das LANs, MANs e WANs às redes ATM.
2.ed. Rio de Janeiro: Campus, 1995.
Bibliografia Complementar:
COMER, D. E. Interligação em Redes com TCP/IP. 5.ed. Rio de Janeiro: Campus,
2006.
DOOLEY, Michael. ROONEY, Timothy. IPv6 Deployment and Management. 1 ed. New Jersey:
Wiley-IEEE Press, 2013.
FILIPPETTI, Marco Aurelio. CCNA 4.1: guia completo de estudo. 1 ed. Florianopolis:
Visual Books, 2008.
GRAZIANI, Rick, JOHNSON, Allan. Routing Protocols and Concepts: CCNA Exploration
Companion Guide. Indianapolis: Cisco Press, 2012.
STEVENS, W. R. TCP/IP illustrated. 1ª ed. São Paulo: Addison-Wesley, 1994.
Componente Curricular: Programação em Shell
Ementa:
Fundamentos para administração de Sistemas Operacionais Abertos e Proprietários.
Estrutura de diretórios. Comandos de nível intermediário e avançado. Ferramentas de
Sistemas. Gerenciamento de Processos. Permissões de arquivos e diretórios.
Compactação e Empacotamento de Arquivos e Diretórios. Administração de grupos e
contas de usuários. Agendamento de Tarefas. Variáveis de Ambiente. Expressões
Regulares. Parser em arquivos de configuração. Gerência de Serviços do Sistema.
Fundamentos da linguagem Shell Script e Power Shell. Manipulação de variáveis.
Estruturas de decisão. Estruturas de repetição. Arrays. Biblioteca de funções.
Passagem por parâmetro. Implementação de scripts para a automatização de tarefas
de um sistema operacional de código aberto e proprietário. Desenvolvimento de
interfaces de usuário em Shell Script e Power Shell. Depuração de scripts e estratégias
de resolução de problemas.
Bibliografia Básica:
BRUCE, P. Windows Power Shell em Ação. Rio de Janeiro: Alta Books, 2008.
GUIMARÃES, Ângelo de Moura. Algoritmos e estrutura de dados. 1ª ed. Rio de
Janeiro: LTC, 1985.
NEVES, C. J. Programação Shell Linux. 8.ed. São Paulo: Brasport, 2010.
Bibliografia Complementar:
BURTCH, K. Scripts de Shell Linux com Bash: Um Guia de Referência Abrangente
para Usuários e Administradores Linux. Rio de Janeiro: Ciência Moderna, 2005.
JARGAS, A. M. Shell Script Profissional. São Paulo: Novatec, 2008.
KOPCZYNSKI, T. Windows Power Shell: Guia Prático. Rio de Janeiro: Ciência
Moderna, 2008.
MORIMOTO, C. E. Servidores Linux: Guia Prático. Porto Alegre: Sulina, 2008.
WIRTH, N. Algoritmos e estrutura de dados. 1ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 2009.
REDES DE COMPUTADORES
51
Componente Curricular: Administração de Serviços de Diretório
Ementa:
Introdução ao Serviços de Domínio Active Directory. Administração do Active Directory.
Gerenciamento de usuários. Gerenciamento de Grupos. Suporte a contas de
computador. Infraestrutura de Diretiva de Grupo. Segurança do Active Directory.
Servidor DNS. Controladores de Domínio. Replicação do Active Directory. Continuidade
do Active Directory. Domínios e Florestas. Soluções de identidade e acesso. Serviços de
Certificados (Infraestrutura de Chave Pública – PKI). Implantação e Gerenciamento de
Certificados. Active Directory Lightweight Directory Services. Serviços de Federação.
Serviços de Gerenciamento de Direitos. Manutenção de Soluções de Gerenciamento de
Acesso. Solução de Problemas de Soluções de Identidade e Acesso.
Bibliografia Básica:
BATTISTI, J.; SANTANA, F. Windows Server 2008: Guia de Estudos Completo:
Implementação, Administração e Certificações. Rio de Janeiro: Nova Terra, 2010.
HOLME, D.; RUEST, N.; RUEST, D. KELLINGTON, Jason. Kit de Treinamento MCTS
(Exame 70-640): Configuração do Windows Server 2008: Active Directory. Porto
Alegre: Bookman. 2009.
MACHADO, Francis Berenger. Arquitetura de sistemas operacionais. 4 ed. Rio de
Janeiro: LTC, 2007.
Bibliografia Complementar:
COMER, Douglas E. Redes de computadores e internet : Redes de Computadores e
Internet - Abrange Transmissão de Dados , Ligação Inter-redes e Web. 2 ed. Porto
alegre: Bookman, 2001.
HOLME, D. ; RUEST, N. ; RUEST, D. KELLINGTON, Jason. MCTS Self-Paced Training
Kit (Exam 70-640): Configuring Windows Server 2008 Active Directory. 2a Ed.
Sebastopol: Microsoft Press. 2011.
POULTON, D. MCTS 70-640 Cert Guide: Windows Server 2008 Active Directory
Configuring. São Paulo: Pearson, 2010.
STEVENS, W. R. TCP/IP illustrated. 1ª ed. São Paulo: Addison-Wesley, 1994.
TANENBAUM, M. A. S. Sistemas Operacionais Modernos. 2 ed. São Paulo: Pearson
Prentice-Hall, 2003.
Componente Curricular: Sistema Operacional de Rede Aberto II
Ementa:
Ajustes do kernel do GNU/Linux. Inicialização de sistema. Conceitos avançados de
sistemas de arquivos GNU/Linux: permissões, sticky bit, ACL estendidas.
Personalização de sistema e automação de tarefas. Resolução de problemas em
sistemas UNIX. Configuração avançada de rede no GNU/Linux. Configuração de
serviços de correio eletrônico, News, DNS, Serviços WEB (HTTP, HTTPS). Administração
de demais serviços de rede. Auditoria de segurança e rede básicas.
Bibliografia Básica:
HUNT C. Linux: Servidores de Rede. Rio de Janeiro: Ciência Moderna, 2004.
SIQUEIRA, Luciano. Certificação LPI-2 - 3 ed. São Paulo: Linux New Media do Brasil
Editora Ltda. 2012.
TANENBAUM, Andrews S. Operating systems: design and implementation. 3 ed. Rio
de Janeiro: Prentice Hall, 2006.
Bibliografia Complementar:
DALHEIMER, M. K.; WELSH, M. Running Linux. Sebastopol: OReilly & Associates Inc
FERREIRA, R. E. Linux Guia do Administrador do Sistema. São Paulo: Novatec,
2003.
MACHADO, Francis Berenger. Arquitetura de sistemas operacionais. 4 ed. Rio de
Janeiro: LTC, 2007.
MORIMOTO, C. E. Servidores Linux: Guia Prático. Porto Alegre: Sulina, 2008.
PRITCHARD S. PESSANHA B. G. LANGFELDT N. Certificação Linux LPI: Rápido e
prático. 2.ed. Rio de Janeiro: Alta Books, 2007.
REDES DE COMPUTADORES
53
Componente Curricular: Fundamentos da Gestão da TI
Ementa:
Conceito de Gestão de TI. Funções de um Gestor de TI. Competências e Habilidades.
Evolução da Gestão da TI. Diferença entre Gestão de Projetos, Gestão de TI e
Governança de TI. Frameworks e ferramentas para gestão de TI. Gestão Estratégica.
Gestão de Infraestrutura. Gestão de Serviços de TI. Acordos de Níveis de Serviço.
Gestão de Portfólio de Aplicações. Carteira de Mac Farlan. Oustourcing de TI. Conceitos
de TI Verde e Sustentabilidade.
Bibliografia Básica:
ALBERTIN, A. L., ALBERTIN, R. M. M. Tecnologia da Informação e Desempenho
Empresarial. 2.ed. São Paulo: Atlas, 2009.
FERNANDES, A. A., Abreu, Vladimir Ferraz. Implantando a Governança de TI: da
Estratégia à Gestão dos Processos e Serviços. 2.ed. São Paulo: Brasport, 2008.
MAGALHÃES, I.L.; Brito, W. Gerenciamento de Serviços de TI na Prática: Uma
Abordagem com Base na ITIL. São Paulo: Novatec, 2007.
Bibliografia Complementar:
ALBERTIN, A. L.; SANCHEZ, O. P. Outsourcing De TI: Impactos, Dilemas, Discussões
e Casos Reais. Rio de Janeiro: FGV Editora, 2008.
ITIL. Service Strategy. In OGC. UK: OGC, 2007.
ITIL. Service Design. In OGC. UK: OGC, 2007.
ITIL. Service Transition. In OGC. UK: OGC, 2007.
ITIL. Service Operation. In OGC. UK: OGC, 2007.
MANSUR, R. Governança de Ti Verde: O Ouro Verde da Nova TI. 1ª ed. Rio de
Janeiro: Ciência Moderna, 2012.
Componente Curricular: Metodologia de Pesquisa Cientifica e Tecnológica
Ementa:
Conhecimento. Métodos. Limites e possibilidades. Leitura e interpretação de textos da
área. Análise bibliográfica e documental. Elaboração de Projetos. Definições
metodológicas. Elementos de redação do trabalho científico/tecnológico. Normalização.
Elaboração e apresentação de documentos técnico-científicos.
Bibliografia Básica:
ANDRADE, M. M. Introdução à Metodologia do Trabalho Científico: elaboração de
trabalhos de graduação. 5. Ed. São Paulo: Atlas, 2001.
LAKATOS, E. M.; MARCONI, M. A. Metodologia do trabalho científico. 4.ed. São
Paulo: Atlas, 1992.
SEVERINO, A. J. Metodologia do trabalho científico. 24.ed. São Paulo: Cortez,
2000.
Bibliografia Complementar:
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 14724: informação e
documentação: trabalhos acadêmicos: apresentação. Rio de Janeiro, 2002.
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 10520: informação e
documentação: citações em documentos: apresentação. Rio de Janeiro, 2002.
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 6028: resumos. Rio de
Janeiro, 2002.
ASSOCIAÇÃO
BRASILEIRA
DE
NORMAS
TÉCNICAS.
NBR
6023:
informação
e
documentação: referências: elaboração. Rio de Janeiro, 2003.
RUIZ. J. Álvaro. Metodologia científica: guia para eficiência nos estudos. 3ª ed. São
Paulo: Atlas, 1993.
REDES DE COMPUTADORES
55
4º Módulo
Componente Curricular: Tecnologia de Redes de Longas Distâncias
Ementa:
Função e Arquitetura das Tecnologias WAN. Design Hierárquico de Redes de Longa
Distância (WAN). Operação, Configuração e Manutenção de HDLC e PPP. Operação,
Configuração e Manutenção de Frame Relay. Aspectos de Segurança Perimetral. Filtro
de Pacotes (ACL). Acesso Remoto (VPN). Serviços de endereçamento IP (NAT e DHCP).
IP versão 6. Identificação e solução de problemas WAN.
Bibliografia Básica:
FILIPPETTI, Marco Aurelio. CCNA 4.1: guia completo de estudo. 1 ed. Florianopolis:
Visual Books, 2008.
KUROSE, J. F.; ROSS, K. W. Redes de Computadores e a Internet: Uma Nova
Abordagem. 5.ed. São Paulo: Addison-Wesley, 2010.
TANENBAUM, A. Redes de Computadores. 4.ed. Rio de Janeiro: Campus, 2004.
Bibliografia Complementar:
COMER, D. E. Interligação em Redes com TCP/IP. 5. Ed. Rio de Janeiro: Campus, 2006.
COMER, Douglas E. Redes de computadores e internet : Redes de Computadores e
Internet - Abrange Transmissão de Dados , Ligação Inter-redes e Web. 2 ed. Porto
alegre: Bookman, 2001.
GHEIN, L. MPLS Fundamentals. Indianapolis: Cisco Press, 2006.
HELLBERG, C.; GREENE, D.; BOYES, T. Broadband Network Architectures.
São
Paulo: Prentice Hall, 2007.
VACHON, B.; GRAZIANI, R. Accessing the WAN: CCNA Exploration Companion Guide.
Indianapolis: Cisco Press, 2011.
Componente Curricular: Tópicos Avançados
Ementa:
Neste componente curricular serão utilizados tópicos relevantes ao segmento de Redes
de Computadores que serão endereçados com maior profundidade para cobrir
novidades e tendências. Alguns temas são alvo desta disciplina, nomeadamente,
Internet do Futuro, Mobilidade IP, Redes privativas virtuais, Multicast IP, Telefonia IP,
Redes definidas por Software, Engenharia de Tráfego, Computação em Nuvem.
Bibliografia Básica:
DAY, J. Patterns in Network Architecture: A Return to Fundamentals. 2 ed. São
Paulo: Prentice Hall, 2010.
SVERZUT,
J.
U.
Redes
Convergentes:
Entenda
a
Evolução
das
Redes
de
Telecomunicações a Caminho da Convergência. São Paulo: Artliber, 2008.
VELTE, A. T.; VELTE, T.J. Cloud Computing: Computação em Nuvem: Uma
Abordagem Prática. Rio de Janeiro: Alta Books, 2011.
Bibliografia Complementar:
GRAYSON, Mark. SHATZKAMER, Kevin. WAINNER, Scott. IP Design for Mobile
Networks. 1 ed. Indianapolis: Cisco Press, 2009.
HERSENT, Olivier. BOSWARTHICK, David. ELLOUMI. Omar. The Internet of Things:
Key Applications and Protocols. 2 ed. New Jersey: Wiley, 2012.
ODOM, W.; CAVANAUGH, M. J. Cisco QOS Exam Certification Guide (IP Telephony
Self-Study). Indianapolis: Cisco Press, 2004.
OSBORNE, Eric. SIMHA, Ajay. Traffic engineering with MPLS. 1 ed. Rio de Janeiro:
Campus, 2002.
STEVENS, W. R. TCP/IP illustrated. 1ª ed. São Paulo: Addison-Wesley, 1994.
REDES DE COMPUTADORES
57
Componente Curricular: Configuração de Infraestrutura de Servidor de Rede
Ementa: Planejamento e configuração do IPv4. Configuração e solução de problemas
de DHCP. Configuração e solução de problemas de DNS. Configuração e solução de
problemas de TCP/IP IPv6. Configuração e solução de problemas de Roteamento e
Acesso Remoto. Instalação, configuração e solução de problemas do serviço de função
Servidor de Diretivas de Rede. Implementação da Proteção de Acesso à Rede. Aumento
da segurança dos Windows Servers. Aumento da segurança para comunicação de rede.
Configuração e solução de problemas de serviços de arquivo e impressão de rede.
Otimização do acesso aos dados para Filiais. Controle e monitoramento do
armazenamento de rede. Recuperação de servidores e dados de rede. Monitoramento
dos servidores da infraestrutura de rede do Windows Server.
Bibliografia Básica:
BATTISTI, J.; SANTANA, F. Windows Server 2008: Guia de Estudos Completo:
Implementação, Administração e Certificações. Rio de Janeiro: Nova Terra, 2010.
236,80
MACHADO, Francis Berenger. Arquitetura de sistemas operacionais. 4 ed. Rio de
Janeiro: LTC, 2007.
TANENBAUM, M. A. S. Sistemas Operacionais Modernos. 2 ed. São Paulo: Pearson
Prentice-Hall, 2003.
Bibliografia Complementar:
COMER, Douglas E. Redes de computadores e internet : Redes de Computadores e
Internet - Abrange Transmissão de Dados , Ligação Inter-redes e Web. 2 ed. Porto
alegre: Bookman, 2001.
NORTHRUP, T.; MACKIN, J.C. Kit de Treinamento MCTS (Exame 70-642):
Configuração do Windows Server 2008: Infraestrutura de Rede. 2.ed. Porto Alegre:
Bookman. 2011.
POULTON,
D.
MCTS
70-642
Cert
Guide:
Windows
Server
2008
Network
Infrastructure, Configuring. São Paulo: Pearson, 2010.
STEVENS, W. R. TCP/IP illustrated. 1ª ed. São Paulo: Addison-Wesley, 1994.
TANENBAUM, A. Redes de Computadores. 4.ed. Rio de Janeiro: Campus, 2004.
Componente Curricular: Projeto de Redes I
Ementa: Especificação e desenvolvimento de um projeto supervisionado adequado às
linhas de atuação profissional do curso. Esta primeira fase envolverá a elaboração de
um projeto de Redes de Computadores, que se baseie na realidade de um cliente real.
Deverão ser considerados no desenho deste projeto, o planejamento de serviços, de
aplicações, da plataforma operacional e da infraestrutura de redes. Espera-se que seja
entregue no documento final desta etapa, a análise de requisitos e viabilidade, projeto
lógico, projeto físico, orçamento financeiro e cronograma de execução. O projeto
deverá atender ainda a requisitos de gestão de projetos, com ênfase em planejamento,
tendo sua continuidade e detalhamento realizado no semestre seguinte no componente
curricular Projeto de Redes II.
Bibliografia Básica:
BIRKNER, M. H. Projeto de Interconexão de Redes. 1 ed. São Paulo: Pearson,
2009.
DINSMORE, Paul Campbell. Como se tornar um profissional em gerenciamento de
projetos: livro base de preparação para certificação PMP. 2ª ed. Rio de Janeiro:
Qualitymark, 2005.
OPPENHEIMER, P. Top-Down Network Design. 3.ed. Indianapolis: Cisco Press, 2010.
Bibliografia Complementar:
BRUNO, Anthony. KIM, Jacqueline. CCDA - guia de certificação do exame. 1 ed. Rio de
Janeiro: Altabooks, 2003.
HELDMAN, K. Gerência de projetos: guia para o exame oficial do PMI. Rio de Janeiro:
Campus, 2003.
DOOLEY, K. Designing Large Scale LANs. Sebastopol: O'Reilly Media, 2001.
MARIN, P. S. DATA CENTERS: Desvendando Cada Passo: Conceitos, Projeto,
Infraestrutura Física e Eficiência Energética. São Paulo: Erica, 2011.
WILKINS, S. Designing for Cisco Internetwork Solutions (DESGN) Foundation
Learning Guide: (CCDA DESGN 640-864). 3.ed. Indianapolis: Cisco Press, 2010.
REDES DE COMPUTADORES
59
Componente Curricular: Segurança de Redes
Ementa:
Fundamentos de Segurança. Segurança no ambiente Corporativo. Normas e Políticas
de Segurança. Criptografia. Autenticação e Certificação Digital. Firewall e Segurança
Perimetral. Rede Privada Virtual – VPN. Auditoria de Segurança de Rede. Lei de acesso
à informação e direitos humanos.
Bibliografia Básica:
STALLINGS, W. Criptografia e Segurança de Redes. São Paulo: Pearson-Prentice
Hall, 2007.
NAKAMURA, E. T.; GEUS, P. L. Segurança de Redes em Ambientes Cooperativos.
São Paulo: Novatec, 2007.
CAMPOS, A. Sistemas de segurança da informação: controlando os riscos. 2ª ed.
Florianópolis: Visual Books, 2007.
Bibliografia Complementar:
BARKER, K.; MORRIS, S.; WALLACE, K.; WATKINS, M. CCNA Security 640-554
Official Cert Guide, Rough Cuts. CiscoPress, 2012.
DHANJANI, Nitesh. Hack Notes: Linux and Unix Security Portable Reference. Rio de
Janeiro: Campus, 2004.
O' DEA, Michael. Hack Notes: Windows Security Portable Reference. Rio de Janeiro:
Campus, 2004.
SEMOLA, Marcos. Gestão da segurança da informação: uma visão executiva,
módulo security. 1ª ed. Rio de Janeiro: Campus, 2003.
SHEMA, Mike. Hack Notes: Web Security Pocket Reference. Rio de Janeiro: Campus,
2003.
Componente Curricular: Banco de Dados
Ementa:
Conceitos de bases de dados. Modelagem de dados. Introdução à teoria relacional:
estrutura de dados, operações relacionais, dependências funcionais e multivaloradas,
formas normais. Linguagens de declaração e de manipulação. Recuperação de
informação. SQL (Structured Query Language) : DDL e DML, funções, cláusulas e
consultas
Bibliografia Básica:
ELMASRI, R.; NAVATHE, S. Sistemas de banco de dados: fundamentos e aplicações.
4ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 2005.
HEUSER, Carlos Alberto. Projeto de banco de dados. 6ª ed. Porto Alegre: Bookman,
2009.
SILBERSCHATZ, A.; KORTH, H. F. ; SUDARSHAN, S. Sistemas de banco de dados.
5ª ed. São Paulo: Makron Books, 2006.
Bibliografia Complementar:
CHEN, P. Modelagem de dados. 1ª ed. São Paulo: Makron Books, 1990.
DATE, C. J. Uma introdução a sistemas de bancos de dados. 6ª ed. São Paulo:
Elsevier, 2003.
DAMAS, Luís Manuel. SQL: Structured Query Language. 1ª ed. Rio de Janeiro: LTC,
2007.
PRICE, Jason. Oracle database 11g SQL. 1ª ed. Porto Alegre: Bookman, 2008.
RAMALHO, J. A. Oracle 10g. 1ª ed. São Paulo: Cengage Learning, 2004.
REDES DE COMPUTADORES
61
5º Módulo
Componente Curricular: INFORMÁTICA JURÍDICA
Ementa:
Direito da informática, Informática jurídica, internet e redes sociais, Sociedade informacional,
Democracia e Tecnologia, Governo Eletrônico, Segurança da Informação, Propriedade
intelectual na rede, Sistemas especialistas legais. Relações Étnico-Raciais. Direitos Humanos.
Educação Ambiental e Sustentabilidade.
Bibliografia Básica:
MARTINS, Sérgio Pinto. Instituições de direito público e privado. São Paulo: Atlas, 2007.
NADER, Paulo. Introdução ao estudo do Direito. Rio de Janeiro: Editora Forense, 2010.
PAESANI, Liliana Minardi. Direito de informática. 5. ed. São Paulo: Atlas, 2009.
Bibliografia Complementar:
CARDOSO, Carlos. Faces da Tradição Afro-Brasileira. Editora Pallas, 1999.
DIAS, Reinaldo. Gestão ambiental - responsabilidade social e sustentabilidade. 2 ed. São
Paulo: Atlas, 2011.
FEDERAL, Brasil. Constituição; Lopes, Mauricio Antonio Ribeiro. Constituição Federal. 07 ed.
Rio de Janeiro: [s.n.], 2002.REALE, Miguel. Lições preliminares de direito. 11. ed. São
Paulo: Saraiva, 2000.
ROVER, Aires Jose. MEZZAROBA, Orides. Democracia Digital e Governo Eletrônico.
Florianópolis: Conceito Editorial, 2012.
ZUGMAN, Fabio. Governo Eletrônico – Saiba tudo sobre essa revolução. Curitiba: Autores
Paranaenses, 2003.
Componente Curricular: Tópicos Especiais
Ementa:
Neste componente curricular serão utilizados tópicos relevantes a área da TI que serão
endereçados com maior profundidade para cobrir novidades e tendências nesta área.
Alguns temas são alvo desta disciplina, nomeadamente, Gestão do Conhecimento,
Gestão de Desempenho em TI, Segurança da Informação, Auditoria em TI, Gestão de
Serviços, Arquitetura Orientadas a Serviços. Computação em Nuvem. TI Verde.
Bibliografia Básica:
ASSIS, Wilson Martins. Gestão da informação nas organizações: como analisar e
transformar em conhecimento informações captadas no ambiente de negócios. 1ª. ed.
São Paulo: Autêntica, 2008.
DEITEL, H.; DEITEL, P. Java: como programar. 6ª ed. São Paulo: Pearson Prentice
Hall, 2010.
WEILL, P., ROSS, J. Governança de TI: como as empresas de melhor desempenho
administram os direitos decisórios de TI na busca por resultados superiores. 1ª ed. São
Paulo: Mbooks do Brasil, 2006.
Bibliografia Complementar:
ALBERTIN, Alberto Luiz. Comércio eletrônico: modelo, aspectos e contribuições de
sua aplicação. 6ª ed. São Paulo: Atlas, 2010.
BARBIERI, Carlos. BI - Business Intelligence: modelagem & tecnologia. 1ª ed. Rio
de Janeiro: Axcel Books, 2001.
PAVITT, Keith. TIDD, Joe. BESSANT, John. Gestão da inovação. 3ª ed. Porto Alegre:
Bookman, 2009.
SVERZUT, J. U. Redes Convergentes: Entenda a evolução das redes de
telecomunicações a caminho da convergência. São Paulo: Artliber, 2008.
VERAS, M. Cloud Computing: Nova Arquitetura da TI.
São Paulo: Brasport, 2012.
REDES DE COMPUTADORES
63
Componente Curricular: Planejamento e Implantação de Servidor de Rede
Ementa:
Instalação e Configuração do Windows Server. Tecnologias de Implantação. Serviços
de Implantação do Windows Server. Microsoft Deployment Toolkit. Migração de
Serviços de Diretório. Migração de Servidores WEB, Arquivos e Impressão. Implantação
de Serviços de Filiais e Acesso Remoto. Migração de Carga de Trabalhos para o
Microsoft Virtual Machines. Storage para Windows Server. Alta Disponibilidade. Serviço
de Desktop Remoto (RDS) para Servidor Único e Vários Servidores. Uso de aplicações
RDS com segurança na Internet. Servidor WEB pelo Internet Information Server (IIS).
Serviços FTP e SMTP no IIS. Gestão de SSL pelo IIS. Fundamentos de Microsoft
Windows SharePoint Services. Windows Streaming Media Services.
Bibliografia Básica:
MACHADO, Francis Berenger. Arquitetura de sistemas operacionais. 4 ed. Rio de
Janeiro: LTC, 2007.
MACKIN, J.C. ; DESAI, A. Kit de Treinamento MCTS (Exame 70-643): Configuração
do Windows Server 2008: Infraestrutura de Aplicativos. 2 ed. Hoboken: Microsoft
Press. 2011.
TANENBAUM, M. A. S. Sistemas Operacionais Modernos. 2 ed. São Paulo: Pearson
Prentice-Hall, 2003.
Bibliografia Complementar:
DAVIS, William. Sistemas operacionais: uma visão sistemática. 1 ed. Rio de Janeiro:
Campus, 1991.
MACKIN,
J.C.;
DESAI,
A.
MCTS
Self-Paced
Training
Kit
(Exam
70-643):
Configuring Windows Server 2008 Applications Infrastructure. 2 Ed. Hoboken: Microsoft
Press. 2011.
PILTZECKER, A. The Real MCTS/MCITP Exam 70-643 Prep Kit. São Paulo: Elsevier,
2010.
REGAN,
P.
MCTS
70-643
Exam
Cram:
Windows
Server
2008
Applications
Infrastructure, Configuring. São Paulo: Pearson, 2010.
STEVENS, W. R. TCP/IP illustrated. 1ª ed. São Paulo: Addison-Wesley, 1994.
Componente Curricular: Projeto de Redes II
Ementa:
Tendo como base o planejamento de projeto desenvolvido anteriormente no
componente curricular Projeto Integrado de Redes I, este componente envolverá e
implementação do projeto, com ênfase nos aspectos de execução e controle. Espera-se
que ao final desta etapa, seja realizada uma apresentação documentada dos resultados
para uma banca de avaliação, composta por professores do curso e profissionais do
mercado.
Bibliografia Básica:
BIRKNER, M. H. Projeto de Interconexão de Redes. 1 ed. São Paulo: Pearson,
2009.
DINSMORE, Paul Campbell. Como se tornar um profissional em gerenciamento de
projetos: livro base de preparação para certificação PMP. 2ª ed. Rio de Janeiro:
Qualitymark, 2005.
SOUSA, L. B. Projetos e Implementação de Redes. 1 ed. São Paulo: Erica, 2007.
Bibliografia Complementar:
BRUNO, Anthony. KIM, Jacqueline. CCDA - guia de certificação do exame. 1 ed. Rio de
Janeiro: Altabooks, 2003.
HELDMAN, K. Gerência de projetos: guia para o exame oficial do PMI. Rio de Janeiro:
Campus, 2003.
MCCABE, J. D. Network Analysis, Architecture and Design. 3.ed. Oxford: Morgan
Kaufmann, 2007.
OLIVEIRA, Guilherme Bueno. Ms project & gestão de projetos. São Paulo: Pearson
Prentice Hall, 2005.
TISO,
J.
Designing
Cisco
Network
Service
Architectures
(ARCH).
3.ed.
Indianapolis: Cisco Press, 2011. 113
REDES DE COMPUTADORES
65
Componente Curricular: Gerência e Desempenho de Redes
Ementa:
Fundamentos de Gerência de Redes. Modelo FCAPS. Contextualização das principais
Modelos padrões de Gerência de Redes. Arquitetura SNMP. Management Information
Base – MIB. Monitoração Remota: RMON e RMON II. Gerênciamento Ativo e Passivo de
Redes. Ferramentas de Gerência de Redes. Diagnósticos e Otimização de Redes
voltadas à Sustentabilidade. Motivação para avaliação de desempenho em redes e
sistemas. Técnicas de avaliação: modelagem analítica, simulação e medição. Métricas
de desempenho. Teoria das filas: aplicações e limitações.
Bibliografia Básica:
KUROSE, J. F.; ROSS, K. W. Redes de Computadores e a Internet: Uma Nova
Abordagem. 5.ed. São Paulo: Addison-Wesley, 2010.
COMER, D. E. Interligação em Redes com TCP/IP. 5.ed. Rio de Janeiro: Campus,
2006.
TANENBAUM, A. Redes de Computadores. 4.ed. Rio de Janeiro: Campus, 2004.
Bibliografia Complementar:
ALGER, D. Grow a Greener Data Center. Indianapolis: Cisco Press, 2009.
BEALE, J.; OREBAUGH, A. RAMIREZ; G. Jay Beale’s Open Source Security Series:
Wireshark & Ethereal Network Protocol Analyzer Toolkit. Oxford: Syngress, 2006.
JAIN, R. The Art of Computer Systems Performance Analysis: Techniques for
Experimental Design, Measurement, Simulation, and Modeling. Hoboken: J. Wiley,
1991.
MAURO, D. R.; SCHMIDT, K. J. SNMP Essential.
Sebastopol: O'Reilly Media.
California, 2001.
SUBRAMANIAN, M.; GONSALVES, T. A.; RANI, N. U. Network Management:
Principles and Practice. São Paulo: Pearson, 2010.
7.
PROPOSTA PEDAGÓGICA
7.1. METODOLOGIA DE ENSINO
Apesar dos grandes investimentos na busca de efetivos métodos de ensino e
aprendizagem, ainda se está longe de encontrar um método universal, capaz de sozinho,
promover a transferência necessária e a produção de conhecimentos, principalmente
devido à especificidade de cada área. Na verdade, a pluralidade dos conteúdos a serem
ensinados exigirá sempre processos alternativos.
São utilizadas no curso aulas expositivas com suporte de computador e utilização
de
equipamentos
multimídia
em
todas
as
salas,
que
constituem
um
recurso
indispensável, viabilizando demonstrações objetivas através de simulação dos conceitos
abstratos, de fundamental importância para a sólida formação do aluno. As atividades
práticas necessárias à consolidação dos conhecimentos se dão através da utilização de
laboratórios especializados de redes de computadores prevista nos componentes
curriculares, na Clínica-Escola, nas atividades de extensão, nas atividades integradoras e
nos estágios supervisionados.
O compromisso com as novas tecnologias direciona os esforços para a formação
de um profissional capaz de construir e compartilhar conhecimento dentro de uma
proposta participativa. Como direcionamento metodológico, o corpo docente cria um
ambiente de aprendizado motivador, no qual:
 O docente é um facilitador da aprendizagem;
 O aluno é um ator ativo, investigador de problemas reais;
 Os componentes curriculares não são vistos isoladamente e sim, percebidos e
trabalhados, numa perspectiva interdisciplinar, buscando o inter-relacionamento
entre as áreas do conhecimento;
 Os docentes contextualizam os conteúdos da área a partir de situações-problemas
da
realidade
das
organizações
usuárias
de
tecnologia
da
informação
e
comunicação;
 São realizadas atividades práticas e experimentais contribuindo para a formação
de um profissional que associe uma base teórica sólida com a aplicação destes
conhecimentos, buscando sempre acompanhar a evolução da área e propondo
novas soluções computacionais para a sociedade.
REDES DE COMPUTADORES
67
Alguns aspectos específicos merecem destaque com relação à metodologia de
ensino do curso de forma a contribuir para as competências e habilidades esperadas para
um egresso do Curso Superior de Tecnologia em Redes de Computadores.
O primeiro, diz respeito ao desenvolvimento de um egresso com bom poder de
comunicação. A capacidade de expressão oral do aluno é trabalhada progressivamente
ao longo do curso através de seminários e discussões em sala de aula sobre assuntos
pertinentes aos Componentes Curriculares, como também através de sua participação
em projetos de extensão e monitoria. A Escola de Computação Solidária, por exemplo,
estruturada para atender alunos carentes em busca de inclusão digital, é uma
oportunidade para que os discentes se expressem de forma organizada.
A expressão escrita é estimulada através da redação de trabalhos acadêmicos e
relatórios técnicos, culminando na escrita do relatório de estágio supervisionado, aonde
os discentes apresentam conhecimentos, de forma interdisciplinar. Cabe a coordenação e
aos docentes estimular o envolvimento dos alunos em atividades de ensino, pesquisa e
extensão que incentivem a comunicação escrita ou oral para a formação de um
profissional com comunicação precisa, objetiva e eficiente.
O segundo refere-se à inserção do egresso no mercado, a partir de um currículo
atualizado em condição de atuar a nível mundial. A necessidade do discente em
desenvolver trabalhos em grupo também é considerada essencial na concepção do
processo metodológico. Assim, os docentes conduzem atividades proporcionando aos
discentes a experiência no trabalho em equipe, como líder ou como participante,
capacitando-os a assumir, no futuro, uma posição de liderança e com senso crítico para
participar de equipes. Os projetos integradores estimulam esta questão. Neste sentido,
as parcerias acadêmicas com os principais fabricantes tecnológicos do mundo, colocam à
disposição dos docentes e discentes um ferramental atualizado, conectando-os com à
realidade de mercado.
Em termos de atualização com relação as tendências da área, os componentes
curriculares “Tópicos Avançados” e “Tópicos Especiais” possibilitam ao aluno ter contato
com
temas
atuais
não
contemplados
pelo
elenco
de
componentes
curriculares
tradicionais, flexibilizando o aprendizado para outras áreas do conhecimento. Ressalta-se
que durante o desenvolvimento dos componentes curriculares, os docentes em suas
respectivas
áreas
de
conhecimento
identificam
os
discentes
com
interesse
em
desenvolvimento de projetos de extensão, de pesquisa, valorizando os potenciais e
particularidades dos mesmos.
7.1.1. Desenvolvimento do Processo de Ensino-Aprendizagem
Como proposta geral, os docentes são orientados a desenvolver um processo de
ensino-aprendizagem interativo, de forma a buscar a participação ativa e contínua dos
discentes nos diversos componentes curriculares, utilizando métodos que facilitem e
motivem o aprendizado. Na preparação de cada semestre, os docentes participam de
reuniões pedagógicas, com o apoio do Núcleo de Apoio Pedagógico (NAPE), onde são
discutidos os planos de ensino, com respectivas ementas e carga-horária (teóricas e
práticas) previstas na estrutura curricular do curso, levando em consideração os
objetivos, competências e habilidades de cada componente curricular. Neste processo,
valoriza-se a troca de experiências entre os docentes, possibilitando a interlocução entre
as áreas de conhecimentos do Curso. São formados grupos de trabalho por área ou pelos
componentes curriculares afins para discutir coletivamente os conteúdos a serem
apresentados, métodos e técnicas de ensino-aprendizagem e as estratégias de
integração curricular, na busca de melhoria da qualidade de ensino.
No Curso de Redes de Computadores do UNIPÊ, as atividades avaliativas são
assumidas como necessárias para o processo de ensino e aprendizagem.
Essas
atividades englobam, além das avaliações realizadas em sala de aula, a produção
acadêmica individual ou em grupo, pesquisas, práticas previstas em cronogramas,
avaliações de aprendizagem orais e escritas, seminários, dentre outras. Essas atividades
possibilitam uma avaliação contínua do aluno, não apenas do conteúdo apresentado em
sala de aula, propriamente dito, mas também das habilidades e competências
desenvolvidas em atividades extraclasses, numa perspectiva integrativa.
O sistema de avaliação do processo ensino-aprendizagem para o curso de Redes
de Computadores é condizente com a prática da autoavaliação aplicada aos demais
cursos de graduação do UNIPÊ, cujos resultados são usados sistematicamente para a
melhoria do processo ensino-aprendizagem. Assim, este sistema de avaliação do Curso
também se realimenta com as análises de relatórios que são gerados a partir da
aplicação de instrumentos institucionais, eleitos como meio de avaliação acadêmica.
Esses instrumentos constituem-se de questionários aplicados de forma censitária, no
segundo período letivo de cada ano, envolvendo discentes, docentes e o pessoal de apoio
técnico-administrativo do Curso, conforme referenciado no sistema de Avaliação do
curso.
7.2. COERÊNCIA DO CURRÍCULO COM A PROPOSTA PEDAGÓGICA
O currículo está apoiado no principio pedagógico da vinculação do estudo com o
trabalho, prática social e a sociedade da informação. O objetivo fundamental do currículo
é desenvolver formas de pensar, produzir e atuar, utilizando métodos científicos e
produtivos. Além de mobilizar saberes específicos, capacitarão progressivamente os
REDES DE COMPUTADORES
69
alunos para elaborar e gerenciar projetos envolvendo pessoas e elementos de redes de
computadores, buscando utilização otimizada e consequente sistematização dos recursos
de TI, atuar em ambiente corporativo, atuar como gestor de projetos, ter visão
empreendedora, preparando-os para lidar com a flexibilidade e rapidez exigidas no
mundo computacional e tecnológico de forma ética e inovadora.
Desse modo, o currículo propicia que o aluno desenvolva atividades que
fomentem
sua
capacidade
tecnológica
e
humanística
na
concepção,
implementação e manutenção de soluções computacionais
desenho,
envolvendo redes de
computadores. Para tal, incentiva-se a formação de um egresso consciente de seu papel
como profissional e cidadão face às mudanças tecnológicas inerentes ao mundo
moderno,
que
exigem
acima
de
tudo
uma
consciência
sobre
a
questão
da
sustentabilidade.
A proposta pedagógica do curso privilegia uma organização curricular articulada e
integrada, de acordo como o Catálogo Nacional para Cursos Superiores de Tecnologia do
MEC, e que contemple as orientações das Diretrizes Curriculares para os Cursos
Superiores de Tecnologia. Para tanto, são eleitos temas transversais aos períodos que
possibilitem o desenvolvimento de projetos e atividades que integrem os componentes
curriculares na perspectiva do atendimento ao princípio da interdisciplinaridade.
O processo avaliativo dos componentes curriculares decorre continuamente
através de avaliações formais, combinadas com avaliações de competências e habilidades
pretendidas
pelos
componentes
curriculares
trabalhadas
em
projetos
e
práticas
integradas. Como exemplo, pode-se citar eventos acadêmicos internos como o Fórum
Integrador e o Encontro de Iniciação Científica, que promovem a avaliação integrada
tendo em vista os diversos olhares das áreas de conhecimento que um profissional de
Redes de Computadores necessita adquirir.
8.
ATIVIDADES ARTICULADAS AO ENSINO
Dada a importância das ações de extensão, pesquisa (iniciação científica),
monitoria, e das demais atividades articuladas ao ensino, coerentemente com suas
políticas de ensino, pesquisa (iniciação científica), extensão e inovação, o curso em
questão tem ajustado procedimentos de planejamento, desenvolvimento e avaliação
dessas atividades, no sentido de delineá-las sob a perspectiva do perfil esperado para o
egresso.
A seguir, cada uma dessas atividades será abordada, considerando-se aspectos
quantitativos em termos de projetos, professores e alunos envolvidos, assim como
legislação pertinente com descrição de atividades e respectivas pontuações e carga
horária.
8.1. ESTÁGIO CURRICULAR
O Estágio Supervisionado é uma oportunidade de treinamento profissional no qual,
são fornecidas ao aluno, ferramentas de aplicação dos conhecimentos obtidos no curso e
desenvolvimento de habilidades e atitudes inerentes à prática profissional, permitindo ao
mesmo uma visão mais ampla do processo teoria-prática.
O UNIPÊ, em seu PPI, estabeleceu políticas para o Estágio Supervisionado cujas diretrizes são as
seguintes:

Fortalecer a articulação teoria-prática, valorizando tanto a pesquisa individual
como a coletiva, os estágios e a participação em atividades de extensão, que
poderão ser incluídas como parte da carga horária;

Orientar as atividades de estágio e demais atividades que integrem o saber
acadêmico
à
prática
profissional,
incentivando
o
reconhecimento
de
habilidades e competências adquiridas fora do ambiente acadêmico;

Acelerar a formação profissional;

Possibilitar a aplicação prática dos conhecimentos teóricos obtidos no Curso;

Motivar o estudo, pois se percebe a finalidade de aplicação do aprendizado e a
percepção de suas possibilidades;

Facilitar e antecipar a autodefinição face à futura profissão;

Amenizar o impacto da passagem da vida estudantil para a profissional;

Possibilitar e perceber as próprias deficiências, enquanto profissional em
formação, e procurar saná-las investindo no aprimoramento contínuo;

Permitir e adquirir atitude de trabalho sistematizado, desenvolvendo a
consciência de produtividade;

Exercitar o relacionamento pessoal em ambiente estritamente profissional;

Incentivar a observação e a comunicação concisa de ideias e experiências
adquiridas, que devem ser expressas por meio de relatórios de trabalho;

Incentivar o exercício do senso crítico e estimular a criatividade em ambiente
profissional;

Permitir o conhecimento da filosofia, diretrizes, organização e o funcionamento
das empresas e instituições em geral.
As atividades de Estágio Supervisionado do Curso de Redes de Computadores
atendem às Diretrizes Curriculares para os Cursos Superiores de Tecnologia vigentes,
estando em conformidade com a Lei n° 11.788, de 25 de Setembro de 2008 e a
Resolução CNE/CES nº. 3 de 18 de dezembro de 2002.
O estágio é ofertado no 5º período letivo, viabilizando a integralização da carga
horária distribuída, de acordo com as atividades necessárias, no total de 120 horas
semestrais, sendo operacionalizado de acordo com o regulamento próprio.
REDES DE COMPUTADORES
71
8.1.1. Acompanhamento do estágio
O estágio supervisionado vem sendo operacionalizado de acordo com as normas
de estágio:
a) O Estágio Supervisionado tem a duração de 1 (um) semestre, sendo realizado
no último período do curso.
b) Todo o processo é supervisionado por uma equipe de docentes da instituição
alocados para a disciplina de Estágio Supervisionado. Cada aluno tem um professor para
acompanhar o desenvolvimento das atividades e avaliar o desempenho do mesmo no
estágio
c) Mesmo que participando de grupos de trabalho em organizações, o estágio é
desenvolvido individualmente por cada aluno, possibilitando, então, o exercício prático,
em situação real, do conhecimento adquirido em sala de aula.
d) No local do estágio deve obrigatoriamente ter algum profissional graduado em
algum curso da área de computação que seja responsável pela supervisão das ações do
aluno na organização
e) A organização que acolher o aluno, mediante os termos de convênio
estabelecidos, deve permitir a visita de um docente da instituição para monitorar e
discutir a evolução das atividades do aluno estagiário.
f) No tocante à frequência às aulas de Estágio Supervisionado que são realizadas
dentro das instalações do Curso de Redes de Computadores, os abonos de faltas são
vedados, conforme art. 37 do Regimento Geral da Instituição. Independente dos demais
resultados obtidos. Assim, considerar-se-á reprovado no Estágio Supervisionado o aluno
que não obtenha, no mínimo, 75% (setenta e cinco por cento) de frequência às aulas, ou
não cumpra as demais atividades programadas.
Em
virtude
das
especificidades
dos
cursos
de
formação
em
Redes
de
Computadores, são consideradas como campos de estágio, empresas de qualquer
natureza que trabalhem, para a formulação do produto ou serviço final, mão de obra
especializada em Redes de Computadores. Os estágios acontecem em organizações das
mais diversas áreas, a exemplo de comércio, indústria, hospitais, dentre outros. A
empresa onde ocorrerá o estágio deve firmar o Termo de Compromisso de Estágio entre
a Instituição e empresa. Somente após o credenciamento da empresa junto à Instituição
de ensino é que o aluno poderá estagiar.
O Curso oferece também aos discentes concluintes a possibilidade de realização do
Estágio Supervisionado na Clínica-Escol. Nesta modalidade, o aluno tem a oportunidade
de vivenciar a modelagem e implementação de soluções de projetos de redes de
computadores. No contexto da Clínica - Escola, instalada no bloco Q, são disponibilizados
docentes
com
experiência
de
mercado
para
supervisionar
os
projetos,
que
conjuntamente com o professor de Estágio Supervisionado planejam, orientam e
monitoram a evolução das atividades.
O plano de estágio é organizado e supervisionado por um professor do Estágio
Supervisionado, e o aluno, ao se matricular neste componente curricular, deverá
apresentar um plano de trabalho para o semestre na instituição escolhida, devendo o
mesmo ser aprovado antes do início das atividades.
Para avaliação do discente, são observadas as competências, habilidades e
conteúdos desenvolvidos e a sua frequência. Durante o processo de avaliação, podem ser
utilizados seminários, discussões de estudo de caso, estudos dirigidos, nos quais se
estimula a elaboração de artigos científicos, objetivando o aprimoramento técnicocientífico dos discentes. Além disso, é necessária a entrega de um relatório ao final do
estágio, segundo padrões estabelecidos pelo Manual do Estágio.
8.1.2. Relevância do estágio e da prática profissional
A prática profissional contextualiza os conhecimentos adquiridos nos componentes
curriculares, fornecendo ao aluno a oportunidade de vivenciar em organizações a
demanda que o mercado de trabalho requer de um profissional da área.
O curso estimula esta oportunidade de diversas formas. Externamente, a
instituição mantém convênios com órgãos do governo e empresas privadas para o
desenvolvimento de estágios supervisionados ou extracurriculares. Internamente, foi
montada no curso a clínica-escola de computação. Na clínica, alunos de qualquer período
são
incentivados
a
desenvolver
projetos
com
demandas
vindas
do
mercado,
supervisionados por professores com experiência prática de mercado. Além disto, o
ambiente oferece um espaço para o desenvolvimento de ações de planejamento e
gerenciamento da infraestrutura existente no tocante a aspectos de segurança da
informação, disponibilidade, configuração e desempenho de projetos de software
desenvolvidos. Esta estrutura suporta estágios supervisionados e não-supervisionados.
Os alunos podem participar dos projetos solicitados pelo mercado, podem submeter
projetos
inovadores
com
perspectiva
empreendedora
ou
ainda
contribuir
no
desenvolvimento de demandas dos projetos de pesquisa. Ou seja, é um ambiente que
integra ações de ensino, pesquisa e extensão visando colocar o aluno em contato com
práticas profissionais.
REDES DE COMPUTADORES
73
O estágio supervisionado em específico vem colaborando para o amadurecimento
dos alunos como profissional no processo final de formação de sua graduação. O
desenvolvimento de um plano de ação acompanhado por um docente que o oriente com
relação a interação nas organizações é relevante para o desenvolvimento de diversos
aspectos, tais como: relacionamento interpessoal, senso de trabalho em equipe, ética,
aprendizado da dinâmica organizacional, dentre outros.
O exercício das práticas profissionais listadas nas competências do perfil do
egresso também é ofertado à comunidade discente através de atividades extraclasses.
Por exemplo, a escola de computação solidária estimula o desenvolvimento de
competências de organização de conhecimentos, ensino e comunicação além de
despertar a consciência social ao contribuírem com inclusão digital.
8.2. PROGRAMAS OU PROJETOS DE PESQUISA (INICIAÇÃO CIENTÍFICA)
As atividades de pesquisa e de iniciação científica se desenvolvem através de
projetos de pesquisa, alicerçados pelas políticas institucionais de pesquisa, iniciação
científica e inovação. Essas atividades têm privilegiado temas transversais, tais como:
responsabilidade social, ética e sustentabilidade, proporcionando aprendizagens onde se
desenvolvem competências e habilidades para aplicação do método científico na busca de
soluções que visem o desenvolvimento discente na sua área de formação e enquanto e
cidadão.
O UNIPÊ, em seu PPI, estabeleceu políticas para a pesquisa e de iniciação científica cujas diretrizes
são as seguintes:

Incentivar a participação de alunos nas atividades de pesquisa;

Aprimorar o espírito analítico-crítico e desenvolver o espírito científico do
aluno;

Estimular a inovação de soluções através da participação do aluno em iniciação
científica e tecnológica;

Incentivar o aluno da graduação a dar continuidade em seus estudos por meio
de cursos de pós-graduação: especialização, mestrado e doutorado;

Aprimorar a formação acadêmica dos alunos contribuindo significativamente
para a produtividade das linhas e projetos de pesquisa em que participam;

Estimular a participação de alunos de iniciação científica e tecnológica em
eventos, visando a qualidade dos resultados das pesquisas em que participam.
O UNIPÊ mantém o Comitê de Ética em Pesquisa aprovado pelo CONEP em 05 de
março de 2008. Este tem a finalidade de defender os interesses dos sujeitos das
pesquisas (participante pesquisado, individual ou coletivamente, de caráter voluntário)
em sua integridade e dignidade, contribuindo para o desenvolvimento das mesmas,
dentro dos padrões éticos.
No Curso em questão as atividades de pesquisa (iniciação científica) integram as
atividades articuladas ao ensino, atendendo a Resolução do CONSEPE nº 14/2008 e as
Normas Reguladoras das Atividades de Pesquisa, considerando-se as Linhas e Projetos de
Pesquisa, o envolvimento dos docentes e discentes, alunos bolsistas de iniciação
científica.
Os projetos de pesquisa são avaliados e aprovados por uma comissão permanente
de pesquisa do curso, que identifica a adequação dos projetos às linhas gerais do curso.
Os projetos servem de apoio para a iniciação científica dos discentes, como também
servem de base para o desenvolvimento de projetos aplicativos para os alunos
concluintes envolvidos em grupos de pesquisa. Os alunos envolvidos em projetos de
pesquisa são beneficiados com bolsas de estudo, respeitando-se a disponibilidade e
regulamento vigente na IES. Atualmente, o curso ainda não desenvolveu projetos de
pesquisa internamente, apesar de parte do quadro estar envolvido com grupos de
pesquisa na área em programas de mestrado e doutorado.
8.3. PROGRAMAS OU PROJETOS DE EXTENSÃO
A extensão, como atividade fim, coerentemente com as políticas institucionais,
constitui-se em prática educativa, cultural e científica que consolida o ensino e a
pesquisa, estabelecendo uma integração entre a instituição universitária e a sociedade, a
fim de propiciar, uma troca sistemática de saberes e a realização das transformações
sociais.
O UNIPÊ, em seu PPI, estabeleceu políticas para a extensão cujas diretrizes são as seguintes:

Desenvolver a extensão em todos os cursos, como um dos instrumentos de
formação profissional, por constituir-se em eixo de articulação entre o ensino e
a iniciação científica;

Compreender os projetos de extensão como um conjunto de atividades de
caráter
educativo,
cultural
ou
científico,
desenvolvido
a
partir
das
coordenadorias de curso com a anuência da coordenadoria de extensão
institucional.

Desenvolver
eventos
(cursos,
fóruns,
congressos,
seminários,
viagens,
semanas acadêmicas, simpósios e outros) entendidos como atividades de
caráter técnico, científico ou cultural, objetivando o acesso da comunidade às
diversas áreas do conhecimento;

Priorizar
projetos
de
relevância
social
que
venham
ao
encontro
das
necessidades da sociedade, sobremodo das comunidades nas áreas de atuação
do UNIPÊ, de forma a que seja possível uma intervenção mais eficaz, bem
como a mensuração dos resultados alcançados;
REDES DE COMPUTADORES
75

Priorizar projetos de natureza interdisciplinar que permitam a contextualização
das ações numa perspectiva global, buscando a transformação social;

Estabelecer
parcerias
com
entidades
e
instituições
da
sociedade
civil
organizada e órgãos governamentais, para a elaboração e execução de
atividades de extensão;

Articular o ensino e a iniciação científica com as demandas sociais, referentes
às áreas da educação, da gestão, da comunicação, do direito e das tecnologias
da informação, buscando o comprometimento da comunidade acadêmica com
os interesses e necessidades da sociedade;

Promover atividades de apoio e estímulo à organização, à participação e ao
desenvolvimento
das
comunidades,
embasadas
em
princípios
de
sustentabilidade e do empreendedorismo.

Buscar subsídios para a reavaliação dos conteúdos programáticos das
disciplinas e cursos.
No curso, os projetos de extensão em consonância com as DCNs referentes ao
Meio Ambiente e à Educação em Direitos Humanos investem no desenvolvimento
sustentável regional. Destaques para os seguintes projetos de extensão: Clínica-Escola
(Fábrica de Software), Escola de Computação Solidária e Projeto de Apoio à Inclusão
Digital.
Além
disso,
existem
cursos
de
aperfeiçoamento
interno
que
propiciam
ensinamentos variados aos próprios alunos.
A CLÍNICA-ESCOLA - é uma organização acadêmica com foco em integração com o
mercado que envolve docentes e discentes para desenvolvimento de projetos de software
e infraestrutura para o mercado local baseado em convênios de cooperação técnicocientífica. Os projetos desenvolvidos têm como objetivo apresentar as demandas de
mercado, levando os alunos a interagirem com os professores e as empresas com o
objetivo de conceber software dentro de um processo de software bem definido, baseado
em boas práticas de mercado.
A ESCOLA DE COMPUTAÇÃO SOLIDÁRIA (ECS) – é uma atividade de extensão, de cunho
social, com participação voluntária de alunos e professores e destinada a proporcionar
educação técnica gratuita em informática básica para adolescentes carentes na faixa
etária dos 13 aos 17 anos e com escolaridade compreendida entre o 5ºano do Ensino
Fundamental e a 3ª série do Ensino Médio, e renda familiar inferior a dois salários
mínimos. Os alunos de baixa renda são encaminhados por instituições de apoio ao
desenvolvimento da criança e do adolescente, sendo, ainda, incluídos filhos dos
funcionários do UNIPÊ. Para o encaminhamento de alunos contamos com a parceria de
algumas ONG´s, dentre as quais podemos citar: Comunidade das Mulheres Negras,
Comunidade Sítio Laranjeiras e Comunidade Porto do Capim.
Os adolescentes beneficiados recebem gratuitamente: apostila; caderno; camisa;
caneta; lanche; cartão passe legal; pasta, materiais que são fornecidos em virtude de
parcerias com empresas e instituições públicas e privadas. Ao final do curso, os alunos
concluintes recebem certificados de conclusão emitidos pela Instituição.
Com aulas aos sábados pela manhã, ministradas nos laboratórios de computação
do UNIPÊ, o curso consta de módulos que totalizam uma carga horária de 60 horas. O
curso é semestral, sendo as aulas ministradas pelos alunos do próprio curso, que
também preparam o material didático necessário. Nessas atividades de preparação de
aulas e material didático os alunos recebem a orientação de professores do Curso
responsáveis por esta atividade.
A Escola de Computação Solidária teve o seu início no ano de 1999, e até o
momento, já foram formadas mais de sessenta e quatro turmas, com mais de 1.500 (mil
e quinhentos) alunos beneficiados.
O PROJETO DE APOIO À INCLUSÃO DIGITAL (AID) – é uma atividade de extensão, que foi
criada para fornecer apoio educacional aos alunos carentes através de doações de
computadores, sendo supervisionado por docentes do Curso. O projeto teve início no
primeiro semestre do ano letivo de 2006, onde dois alunos do Curso de Ciência da
Computação do UNIPÊ envolveram toda a turma numa ação solidária com o objetivo de
ajudar um colega, que por não ter acesso a um computador sentia bastante dificuldade,
em
especial
em
componentes
curriculares
que
necessitavam
de
prática
computacional.Com o êxito desse simples gesto de ajuda a um amigo, veio à ideia de
continuar com essa ação gratificante e assim, ampliar o atendimento a estudantes
carentes. Após a criação do curso de Redes de Computadores, docentes e alunos
começaram a contribuir com o projeto. Em especial, o curso de Redes usa o AID como
um espaço prático para as atividades práticas do componente curricular “Arquitetura de
Computadores”, com o envolvimento de discentes e docentes no projeto.
O verdadeiro incentivo que faz o Projeto AID funcionar é o apoio de pessoas e de
empresas que ajudam com doações de hardware (peças e equipamentos). Estes
equipamentos normalmente são considerados obsoletos para as atividades empresariais,
mas podem ser recuperados e servir para outras finalidades. No curso, a equipe
responsável pela recuperação destes equipamentos é formada por estudantes voluntários
dos Cursos. Os equipamentos passam por uma limpeza completa e cuidadosa, e no caso
de estarem com defeito, será providenciado seu conserto (se possível), sendo guardado
posteriormente em lugar apropriado. Após a recuperação do equipamento, o mesmo será
doado a pessoas de baixa renda que precisam de um computador, e não têm condições
de adquirir um novo.
REDES DE COMPUTADORES
77
Atualmente existe uma parceria muito forte entre o AID e a ECS, onde os melhores
alunos da ECS são contemplados com um computador ao final do curso, e já podem
praticar os conhecimentos adquiridos.
8.4. ATIVIDADES DE MONITORIA
A
monitoria
caracteriza-se
como
uma
atividade
do
Curso
que
propicia
oportunidades de crescimento intelectual e profissional para os alunos que revelam
interesse na carreira acadêmica, ou que de alguma forma queiram ampliar seu
referencial de qualificação. Essa atividade, não-remunerada, não estabelece vínculo
empregatício, é exercida por alunos regularmente matriculados que demonstra interesse
e rendimento satisfatório no Componente Curricular pré-requisito à Monitoria a ser
exercida sob orientação de um professor, conforme determinação da Resolução nº.
61/2012, que dá nova redação à Resolução 02/99,que regulamenta a atividade de
Monitoria nos cursos de graduação do UNIPÊ e incorpora o inciso I do Art.1º da
Resolução nº 87/2009CONSEPE.
Pela própria especificidade do Curso, uma integração eficiente entre a teoria e a
prática no processo ensino-aprendizagem é indispensável à formação com qualidade dos
profissionais. Além disso, as atividades de caráter experimental se constituem,
indubitavelmente, em fortes elementos de motivação para os estudantes em nível de
Graduação.
Os componentes curriculares em que os monitores geralmente atuam, constituem
a base indispensável ao preparo dos alunos do Curso para o prosseguimento e
aprofundamento dos seus estudos. Evidencia-se a necessidade de que seja fortalecida a
atividade de Monitoria no Curso ao lado de outras iniciativas objetivando incrementar a
integração teoria-prática, a exemplo das aulas de laboratório.
No Curso, o Programa de Monitoria tem os seguintes objetivos principais:

Proporcionar um maior equilíbrio entre teoria e prática no Curso;

Atender individualidades de aprendizado, com um atendimento personalizado
aos alunos em horários extraclasse;

Permitir um melhor atendimento aos alunos em cada turma de laboratório,
viabilizada pela presença de monitores, o que corresponderá a um melhor
rendimento com consequente melhoria da qualidade do ensino ministrado;

Despertar vocações para a docência, além de promover as cooperações
acadêmicas entre discentes e docentes.
Em cada período letivo, os monitores são escolhidos através de um processo
seletivo. A avaliação específica poderá ser por meio de prova escrita ou prova prática, se
necessária, e entrevista. O aluno deverá obter média 7,0 na prova escrita para continuar
no processo seletivo e ter direito a ser entrevistado.
Para mais de uma avaliação, a
média final será igual à média aritmética das avaliações realizadas.
Os monitores selecionados juntamente com o professor do componente curricular,
realizam um planejamento das atividades ao longo do período, chamado de plano de
monitoria, discutido e aprovado pela coordenação do curso. Basicamente o monitor irá
acompanhar a execução do plano de ensino do professor, oferecendo apoio durante 12
horas semanais.
Ao final de cada período letivo os monitores apresentam o Relatório de Monitoria,
em formulário padronizado. Nesta ocasião, os docentes fazem uma avaliação dos seus
monitores baseado nos respectivos relatórios, fazendo suas considerações e emitindo um
parecer de aprovação ou reprovação do trabalho de monitoria.
9.
SISTEMA DE AVALIAÇÃO DO CURSO
9.1. AVALIAÇÃO DO PROCESSO DE ENSINO-APRENDIZAGEM
O UNIPÊ, nos seus 42 anos de existência, tem investido em padrões de qualidade
para os serviços educacionais que presta à sociedade, no âmbito do ensino, da pesquisa
e da extensão. A Instituição vem, portanto, atribuindo grande significado à avaliação
como instrumento importante para a qualidade do ensino oferecido pela Instituição.
A construção da competência de avaliar depende do entendimento da função da
avaliação (concepções, finalidades, instrumentos, modalidades), tem como objetivo a
verificação das qualidades das propostas educativas desenvolvidas, aprendizagens
conquistadas e dos efeitos das propostas nas aprendizagens. Seu objetivo é promover
desempenhos
mais
eficientes,
identificar
o
progresso
do
educando
quanto
aos
conhecimentos, habilidades e alcance das metas propostas em sua formação, com
atividades em que o conhecimento seja apropriado pelos alunos desenvolvendo a
capacidade de interagir, a partir de pequenas investigações e produção de textos, na
busca de sua autonomia.
É
fundamental
aprendizagem,
que
conceber
permita
aos
a
avaliação
alunos
como
interagir,
um
momento
relacionar
também
conceitos
com
de
sua
operacionalização e que forneça ao professor subsídios para melhoria do ensino e da
qualidade do curso.
A apuração do rendimento escolar é feita por componente curricular, conforme as
atividades, abrangendo os conteúdos conceituais, conteúdos procedimentais e conteúdos
atitudinais, observados em situações de sala de aula e situações extraclasses (provas
REDES DE COMPUTADORES
79
práticas, projetos de aplicação, fóruns, eventos, debates em grupos). Portanto, o
aproveitamento é avaliado durante todo o período letivo sendo, no final de cada
semestre, expresso em notas.
São avaliados ainda os aspectos: eficiência (nota) e assiduidade (frequência).
Essa verificação é realizada por semestre letivo, em cada componente curricular, com
exercícios escolares de verificação e o exame final, quando necessário. O aluno que não
comparece ao exercício escolar programado tem direito a um exercício de reposição, por
componente curricular, devendo o conteúdo ser o mesmo do exercício escolar a que não
compareceu.
É considerado aprovado por média, em cada componente curricular, o aluno que
tiver frequência de, no mínimo, 75% (setenta e cinco por cento) das atividades didáticas
realizadas (aulas e provas) no período letivo, e que obtiver média aritmética igual ou
superior a 7 (sete) nos exercícios escolares.
O aluno que não obtiver aprovação por média, tendo, porém, a frequência mínima
de 75% (setenta e cinco por cento) e média igual ou superior a 4 (quatro) nos exercícios
escolares, submete-se ao exame final. É considerado reprovado, sem direito à prova
final, o aluno que apresentar frequência inferior a 75% (setenta e cinco por cento) ou
média inferior a 4 (quatro) nos exercícios escolares.
O aluno que obtiver média aritmética igual ou superior a 5 (cinco), resultante da
média dos exercícios escolares e da nota do exame final é considerado aprovado.
Aliados aos critérios prefixados, o desempenho do acadêmico será também,
avaliado por meio de instrumentos e critérios de construídos no processo de ensino e
aprendizagem em conformidade com a concepção técnico-político-filosófica do Projeto do
Curso, frente aos conhecimentos oferecidos e vivenciados.
O Curso vem implementando ações que conduzem à melhoria da infraestrutura,
equipamento, recursos didático-pedagógicos e corpo docente, na perspectiva de um
ensino de qualidade.
Para a obtenção de resultados de um processo de qualidade estão sendo
implementadas as seguintes ações:
- Minicursos – prover no aluno aprendizagem e desenvolvimento em relação ao
manuseio e a correta postura no atendimento voltado para as atividades de Gestão de TI
visando uma formação profissional de qualidade.
- Oficinas pedagógicas – as oficinas pedagógicas são mais que uma estratégia
metodológica, trata-se de uma maneira de entender as relações interdisciplinares, com o
processo de construção dos Projetos Integradores.
- Boas Práticas – Encontros pedagógicos periódicos, nos quais os docentes
compartilham com o corpo docente do curso as práticas realizadas em salas de aulas que
apresentaram resultados considerados valiosos.
- Palestras e discussões com participação do NAPE constituem o caminho para a
educação continuada, onde os professores do curso participam de palestras sobre
metodologia de ensino, avaliação, e outros assuntos pertinentes a questões da educação
contemporânea. Esta atividade é realizada pelo menos uma vez por semestre
9.2. SISTEMA DE AUTOAVALIAÇÃO DO CURSO
A autoavaliação nos cursos do UNIPÊ objetiva o conhecimento de diagnóstico e da
crítica, para fins de aprimoramento e crescimento. Ela abrange os resultados das
avaliações, internas e externas realizadas, cujas análises possibilitam a identificação de
pontos fortes e fracos, de forma a sanar as fragilidades e identificar potencialidades.
Oficinas de trabalho, a exemplo do Seminário de Práticas Pedagógicas, são realizadas
durante e ao final de cada semestre letivo, envolvendo o Núcleo Docente Estruturante NDE, os demais docentes e os representantes de alunos para fins de avaliação do projeto
do Curso e atualização de suas práticas pedagógicas.
As avaliações internas do Curso, conforme a política de avaliação e desempenho
das unidades do UNIPÊ permite obter dados por meio de instrumentos de avaliação
aplicados no segundo período letivo de cada ano, envolvendo discentes, docentes e o
pessoal de apoio técnico-administrativo. Esses instrumentos viabilizam:
1.
A autoavaliação e avaliação discente, da coordenadoria do Curso e das
infraestruturas física e de serviços (feita pelos docentes de cada componente
curricular);
2. A autoavaliação e avaliação docente, da coordenadoria e das infraestruturas física
e de serviços (feita pelos discentes);
3.
A autoavaliação e avaliação docente e discente e das infraestruturas física e de
serviços (feita pelos coordenadores de curso); e
4.
A autoavaliação, avaliação docente e discente e das infraestruturas física e de
serviços (feita pelo pessoal técnico-administrativo).
9.3. AVALIAÇÕES OFICIAIS DO CURSO
As avaliações externas realizadas pelo MEC (avaliações de curso de graduação,
ENADE, IDD e CPC), são fontes de realimentação no processo de autoavaliação do Curso.
A participação dos discentes no ENADE permite que se façam análises dos dados do
questionário socioeconômico e análises das provas aplicadas e matérias versadas em
cada um dos quesitos desse exame.
Essas análises são discutidas em oficinas pedagógicas, realizadas com a
participação de todos os docentes em cada período letivo. Elas trazem subsídios à
coordenação e ao NDE do Curso na reavaliação do Projeto Pedagógico do Curso e, entre
outros assuntos, na
interdisciplinaridade
discussão de novas práticas pedagógicas que explorem a
dos
conteúdos
curriculares,
o
emprego
de
tecnologias
com
ambientes virtuais, a contextualização na elaboração de exemplos e de questões
REDES DE COMPUTADORES
81
avaliativas, assim como o atendimento às demandas das Portarias advindas das
Diretrizes do INEP/ENADE, por ocasião das avaliações oficiais do Curso.
O referido Curso tem implementado ações que conduzem à melhoria da
infraestrutura, equipamentos, recursos didático-pedagógicos e capacitação do corpo
docente, na perspectiva de um ensino de qualidade. Ampliação do acesso WIFI para 100
Mbps em todas as salas de aula, parcerias acadêmicas com a Microsoft, Cisco e Oracle;
Aquisição do laboratório de Mobilidade; Atualização dos laboratórios práticos; Oficinas
pedagógicas; Compartilhamento de Melhores Práticas docentes; Palestras e discussões
com participações da Coordenadoria de Avaliação institucional, a Comissão Própria de
Avaliação e o Núcleo de Apoio Pedagógico-NAPE do UNIPÊ. Os resultados de avaliações
externas e internas dos cursos constam no Catálogo do UNIPÊ, disponível no seu Portal,
em atendimento à Portaria do MEC nº 2.864/2005.
IV.
1.
CORPO SOCIAL DO CURSO
CORPO DISCENTE
1.1. FORMA DE ACESSO AO CURSO
O acesso ao curso em questão acontece por meio de processo seletivo, conforme
preconiza o Regimento do UNIPÊ, complementando por outros instrumentos de seleção
preconizados pelo MEC, a exemplo do Exame Nacional de do Ensino Médio - ENEM. O
processo seletivo é realizado semestralmente, instituído por edital contendo as
informações legais exigidas, tais como: cursos, vagas, turnos de funcionamento e atos
de autorização e reconhecimento dos cursos.
O Regimento do UNIPÊ disciplina o processo seletivo da seguinte maneira:
Art. 24. O processo seletivo destina-se a avaliar a formação recebida pelos candidatos e a
classificá-los dentro do estrito limite das vagas oferecidas pelos cursos de graduação.
§ 1° As inscrições para o processo seletivo são abertas em edital, do qual constarão os
cursos e habilitações oferecidas com as respectivas vagas, os prazos de inscrição, a
documentação exigida para a inscrição, a relação das provas, os critérios de classificação e
demais informações úteis.
§ 2° No processo seletivo poderão ser adotadas outras formas de avaliação, definidas pelo
CONSEPE.
Art. 25. O processo seletivo abrange conhecimentos comuns às diversas formas de
escolaridade do ensino médio, sem ultrapassar este nível de complexidade.
Art. 26. A classificação será feita pela ordem decrescente dos resultados obtidos, sem
ultrapassar o limite de vagas fixado, excluídos os candidatos que não obtiverem os níveis
mínimos estabelecidos pelo CONSEPE.
§ 1° A classificação obtida é válida para a matrícula no período letivo para o qual se realiza
o concurso, tornando-se nulos seus efeitos, se o candidato classificado deixar de requerêla ou, em o fazendo, não apresentar a documentação exigida em edital, dentro dos prazos
fixados.
§ 1° Na hipótese de remanescerem vagas, o seu preenchimento poderá ser feito mediante
novo processo seletivo ou através de recebimento de alunos transferidos ou portadores de
diploma de graduação, sem prejuízo de outras formas indicadas em lei.
Complementam ainda a seleção, o edital e o manual do processo seletivo,
contendo calendário, as normas gerais de inscrição, realização das provas, critérios de
classificação e outros procedimentos que culminam com as matrículas dos classificados.
REDES DE COMPUTADORES
83
Outras formas de ingresso são as transferências e a matricula de graduados,
feitas segundo as normas legais, de caráter nacional, e normas específicas, estabelecidas
em resoluções dos órgãos colegiados superiores do UNIPÊ, divulgadas por meio de
editais de chamada, publicados logo após matrícula regular dos alunos.
1.2. ATENÇÃO AOS DISCENTES
Na busca por consolidar o ensino de excelência, o Centro Universitário de João
Pessoa vem implementando ações de apoio ao processo educativo coerente com a sua
política de atendimento aos clientes. Essas ações visam potencializar as atividades
desenvolvidas nos cursos, tendo em vista a consolidação dos perfis profissionais,
traçados nos seus Projetos Pedagógicos dos Cursos, por meio de programas institucionais
de apoio psicopedagógico, nivelamento para os ingressos nos cursos de graduação e
ouvidoria. Adicionalmente, oferece o programa de acompanhamento aos Egressos dos
cursos de UNIPÊ.
O UNIPÊ, em seu PPI, estabeleceu a política de atenção aos discentes cujas diretrizes são as
seguintes:

Oferecer apoio psicopedagógico ao estudante, na busca de soluções de fatores
subjacentes às suas atividades cotidianas, que contribuem frequentemente para a
eclosão de desajuste emocional com reflexo negativo no rendimento escolar,
resultando muitas vezes na desistência/evasão;

Atuar sobre os desequilíbrios e dificuldades emocionais e fornecer ao acadêmico o
suporte psicológico necessário à boa execução de suas atividades universitárias e
profissionais;

Suprir as carências de informação e sustentação psicológica na opção profissional,
que frequentemente se fazem refletir no desempenho acadêmico e na saúde mental
do estudante;

Identificar e atender às necessidades especiais dos acadêmicos portadores de
deficiências permanentes ou temporárias, adequando os espaços e equipamentos do
UNIPÊ, qualificando seu pessoal técnico-administrativo para melhor atendê-los;

Criar mecanismos de interação acadêmica, com o objetivo de disponibilizar, com
acesso pela Internet, informações importantes da vida acadêmica e do mercado de
trabalho;

Discutir a política de estágio com instituições públicas e privadas, respeitando a
diversidade das áreas de formação profissional e assegurando a participação de
representantes dos diversos cursos;

Centralizar e padronizar a divulgação de oportunidades de estágio dentro da
Instituição, apoiando os estudantes na procura de Estágios e Colocação Profissional;

Firmar convênio/parceria com empresas para a contratação de estudantes para
Estágio, programas Trainee e contratação efetiva;

Promover “Campanha de Cadastramento” com os inúmeros Agentes de Integração e
Empresas de Consultoria em Recursos Humanos;

Aparelhar o acadêmico para superar as exigências do mercado de trabalho,
trabalhando os aspectos que envolvem o comportamento em entrevistas e dinâmicas
de seleção, bem como conceitos de liderança, motivação e pró-atividade no trabalho;

Promover a
captação
de currículos de estudantes para
envio às empresas
conveniadas;

Apoiar e incentivar o estabelecimento de Empresas Júnior como um espaço
importante de aprendizagem;

Articular e coordenar ações que promovam a ampliação do universo sócio-cultural e
artístico dos estudantes, bem como sua inserção em práticas esportivas;

Apoiar as iniciativas estudantis na promoção de atividades culturais, artísticas e
recreativas;

Criar centros de convivência universitária, favorecendo o acesso do alunado às
atividades artístico-culturais;

Organizar atividades (palestras, encontros, seminários etc.) de caráter preventivo e
informativo sobre temas relevantes para a juventude;

Estimular a participação estudantil nas atividades de ensino, extensão e iniciação
científica;

Criar condições de acesso às novas tecnologias da informação;

Colocar o UNIPÊ à disposição para esclarecimento de dúvidas;

Aumentar o nível de participação do UNIPÊ na vida do estudante;

Valorizar os recursos do UNIPÊ para implementar as políticas propostas, por meio da
potencialização dos espaços físicos e serviços existentes e a articulação das diversas
instâncias universitárias;

Garantir condições de apoio ao ensino e efetivar ações de acompanhamento
acadêmico;

Promover pesquisas de satisfação do corpo discente e docente envolvendo aspectos
administrativos, sociais, acadêmicos, de infraestrutura, entre outros.

Oferecer programas de bolsas de apoio social aos alunos economicamente mais
carentes e bolsas de apoio às atividades acadêmicas.
1.2.1. Apoio psicopedagógico ao discente
Ao longo do processo de ensino e aprendizagem, observam-se problemas de
ordens diversas apresentados pelos estudantes, a exemplo da dificuldade de adequação
ao ritmo da vida universitária, geradora de conflitos de âmbito emocional, social e
político, e comprometedora do desempenho acadêmico.
REDES DE COMPUTADORES
85
O Programa de Apoio Psicopedagógico aos Estudantes dos Cursos de Graduação –
PROAPE oferece um atendimento especializado aos estudantes matriculados em todos os
cursos de graduação da Instituição e os acompanha durante o percurso de sua formação
acadêmica e sua consequente atuação no contexto universitário.
Considerando o acompanhamento psicopedagógico, os discentes dos cursos do
UNIPÊ dispõem de profissionais qualificados para a orientação sobre o enfrentamento de
eventuais problemas que estejam afetando a aprendizagem.
O acesso ao PROAPE pode ser viabilizado através de contato das Coordenadorias
dos Cursos, ou diretamente pelo aluno, considerando suas necessidades. Desta forma,
esta
atividade
direcionamento
é
das
garantida
mediante
dificuldades)
e
de
atitudes
de
acolhimento
sustentação
(orientação
(receptividade
às
e
diferentes
demandas, respeito às expectativas de cada estudante, ao seu ritmo de vida
universitária, ao seu tempo disponível e as suas condições de desenvolvimento).
1.2.2. Mecanismos de nivelamento
O Programa de Nivelamento para Ingressantes nos Cursos de Graduação/UNIPÊ PRONIG
destina-se
aos
estudantes
com
dificuldades
referentes
ao
ensino
e
à
aprendizagem anteriores à educação superior.
A iniciativa de implantação do PRONIG surgiu da necessidade de oferecer aos
ingressantes os conceitos básicos exigidos para o acompanhamento dos cursos
oferecidos pela Instituição, como também, contribuir para a superação de algumas
dificuldades oriundas do ensino nos níveis anteriores e possibilitar aos acadêmicos a
realização de um curso superior de qualidade.
Nos dois primeiros períodos letivos, são ofertados Programas de Nivelamento para
os ingressantes em Informática, Matemática, e Português (Leitura, Interpretação e
Produção de Textos), de acordo com prévia avaliação feita por docentes da Instituição.
O Nivelamento de conhecimentos é ministrado nos 02 (dois) primeiros períodos
letivos, por professores do UNIPÊ. As turmas são compostas de forma a permitir que o
estudante, de acordo com a sua disponibilidade de tempo e horário, possa frequentar
mais de um curso de nivelamento, se necessário.
O estudante não é obrigado a participar do Programa de Nivelamento, porém,
aqueles que participam do Programa devem, ao término dos cursos. Além disso, os
professores, em seus respectivos conteúdos curriculares observam o aproveitamento e
aplicam instrumentos de avaliação, tendo em vista a consolidação do Programa.
1.2.3. Apoio às atividades acadêmicas
Em relação às atividades acadêmicas, através da Coordenação de Curso, o UNIPÊ
incentiva e apoia seus alunos à participação em eventos acadêmicos de ensino, pesquisa
e extensão de forma a integrar atividades acadêmicas com as experiências da vida
cotidiana na comunidade e nos diversos setores da sociedade.
O UNIPÊ oferece a seus alunos uma extensa programação cultural através de
palestras, seminários, semanas acadêmicas e outras atividades próprias do curso.
Dentre as diversas atividades acadêmicas promovidas pela instituição com o
envolvimento do curso em questão, destacam-se:
1.
IT JOB: Feira Anual de Empregos e Estágios de TI. Evento de referência na
região promovido pelo UNIPÊ em parceria com o SEBRAE, IEEL e outros
parceiros que convida empresas a apresentarem vagas para a comunidade
universitária.
2. Integratech: Evento semestral que integra os alunos do curso numa busca
de realização de atividades envolvendo conhecimentos técnicos, ações
voluntárias e ações de integração social em formato de gincana entre os
cursos de tecnologia.
A divulgação de eventos acontece através de mídia televisiva e impressa,
apoiados pela ASCOM (Assessoria de Comunicação), e-mails coletivos, nos murais de
divulgação presentes nos corredores dos blocos de aula, no site do curso, nas redes
sociais mantidas pelo curso e por meio dos parceiros envolvidos nos eventos.
1.3. OUVIDORIA
A Ouvidoria do UNIPÊ está em funcionamento de acordo com a política
institucional
administrativo
de
no
comunicação.
que
tange
Está
à
vinculada
comunicação
à
com
Reitoria,
a
no
assessoramento
comunidade,
visando
ao
aperfeiçoamento das ações institucionais.
A Ouvidoria é constituída por 01 (um) Ouvidor Geral, como seu Coordenador e;
02 (dois) membros, escolhidos pelo Reitor e resguardada ao Ouvidor Geral, a
coordenação geral dos trabalhos internos da Ouvidoria e a implementação de suas ações
executivas, nos termos do seu regulamento.
À Ouvidoria são asseguradas plena autonomia e independência no exercício pleno
de suas atribuições, de forma independente de sua vinculação organizacional. Será
assegurado o acesso direto a docentes e técnico-administrativos do UNIPÊ, a documentos
e informações, no âmbito da Instituição, necessários e vinculados ao desempenho de
suas funções.
REDES DE COMPUTADORES
87
Todos os colaboradores do UNIPÊ devem prestar, quando solicitados, apoio e
informação à Ouvidoria, assegurados os direitos à privacidade, intimidade e à imagem
pessoal. Cabe à Reitoria prover as condições mínimas, materiais e humanas, para o seu
adequado funcionamento.
1.4. ACOMPANHAMENTO DE EGRESSOS
O UNIPÊ tem como meta inserir na sociedade diplomados aptos para o exercício
profissional. A gestão da qualidade de ensino envolve atividades que determinam a
política do planejamento e desenvolvimento de sistema de monitoramento de egressos,
como um dos mecanismos que permitem a contínua melhoria do planejamento e da
operacionalização das atividades da Instituição, especialmente do processo de ensino e
aprendizagem.
De acordo com a política institucional de apoio ao discente, o acompanhamento
aos egressos visa mapear os profissionais a partir de uma comunicação contínua com os
ex-alunos da Instituição. Para tanto, faz-se necessário o cadastramento para conhecer
como eles estão inseridos no mercado de trabalho, de modo a identificar, também, suas
necessidades no que diz respeito a sua atualização profissional e à educação continuada.
O cadastramento é realizado a partir de um convite dirigido ao egresso, para
preenchimento de um instrumento de cadastro, num formato objetivo, a ser enviado por
e-mail para aqueles que constam no nosso banco de dados via Portal UNIPÊ.
O UNIPÊ instituiu o Programa de Acompanhamento aos Egressos – PAE visando
conhecer a opinião dos egressos acerca da formação acadêmica recebida, agregar
sugestões, assim como monitorar a efetiva inserção no mercado de trabalho buscando,
reorientar e/ou aprimorar as diferentes ações institucionais, tanto no que condiz ao
ensino e à estrutura curricular, como às práticas nas áreas da pesquisa, extensão, pósgraduação, e demais atividades da instituição.
Esse programa possibilita ao UNIPÊ acompanhar a vida profissional dos egressos,
melhor organizar o ensino de graduação e pós-graduação, garantindo uma formação
adequada frente às necessidades do mercado de trabalho e da sociedade.
1.5. REGISTROS ACADÊMICOS
O UNIPÊ tem investido na melhoria dos processos inerentes à gestão e ao suporte
acadêmico e administrativo de forma a melhor integrar seus diversos setores e otimizar
seus serviços, explorando as tecnologias da informação e as boas práticas de gestão.
Entre os diversos órgãos de suporte acadêmico e administrativo que atendem a PróReitoria de Ensino de Graduação (PREG) estão a Secretaria Geral de Ensino (SEGEN),
responsável pelo Sistema de Controle Acadêmico.
O processo de registros acadêmicos utilizado pela Instituição é totalmente
informatizado e implantado, com garantia de atualização, confiabilidade e eficiência,
acessível aos gestores, aos docentes e aos discentes.
A Secretaria Geral de Ensino (SEGEN) tem expandido seus serviços de forma a
oferecer atendimento on-line aos docentes e discentes do UNIPÊ através do portal UNIPÊ
(http://www.unipe.br). Esse portal possibilita ao discente acessibilidade com eficiência,
ao registro on-line das notas, dos conteúdos das aulas, biblioteca e das frequências. A
Instituição disponibiliza ainda, uma plataforma de apoio ao ensino denominado UNIPÊ
Virtual, que atuam como meio de aprendizagem e divulgação das atividades realizadas
pelos alunos em salas de aula, em vivências práticas internas e externas, além de
funcionar como recurso didático, promovendo a articulação de assuntos relacionados
entre os cursos da Instituição.
2.
GESTÃO DO CURSO
2.1. COORDENAÇÃO DO CURSO
O Professor Luiz Mauricio Fraga Martins, Coordenador do Curso, é Doutor em
Ciências e Tecnologia da Informação pela Universidade de Coimbra, Portugal, Mestre em
Computação pela Universidade Federal de Campina Grande, Especialista em Gestão
Empresarial pelo Unipê e Tecnólogo em Processamento de Dados pela Universidade de
Brasília – UNB. Desde 1997 leciona e coordena Cursos na área da computação em nível
de graduação e pós-graduação. No ano de 2000, até a presente data foi contratado pelo
Unipê como professor do Curso de Ciência da Computação, curso que coordenou durante
vários anos. Em 2011 participou da elaboração do Curso Superior em Tecnologia de
Redes de Computadores no Centro Universitário de João Pessoa - UNIPÊ, o qual coordena
desde a sua criação. Trabalha com regime de dedicação integral.
O coordenador possui 24 anos experiência profissional e 16 anos de magistério
superior e gestão acadêmica, que somadas, perfazem tempo de experiência maior ou
igual a 10 anos sendo 16 anos de magistério superior.
2.2. EXPERIÊNCIA
A experiência em Docência, em Coordenação e em Investigação do Coordenador
estão relacionadas abaixo.
Experiência em Docência:
Professor do SENAC, Campina Grande, 1993 a 1994.
Professor Universitário, Cursos Superiores de Tecnologia na Área de Computação, ASPER,
João Pessoa, 1997 a 2002.
REDES DE COMPUTADORES
89
Professor de Graduação, Cursos de Computação para outras áreas, IESP, João Pessoa,
2001 a 2002.
Professor de Graduação, Bacharel em Ciência da Computação, UNIPÊ, João Pessoa, 2000
a 2009.
Professor de Graduação, Engenharia e Informática, Universidade de Coimbra, Portugal,
2008.
Professor de Pós-Graduação, MBA em Gestão de Tecnologia da Informação, UNIPÊ, João
Pessoa, 2005 a 2013.
Professor de Pós-Graduação, MBA em Gestão de Pessoas, UNIPÊ, João Pessoa, 2006.
Professor de Pós-Graduação, MBA em Gestão de Empresas, UNIPÊ, João Pessoa, 2005 a
2006.
Professor de Pós-Graduação, Especialização em Controladoria, UNIPÊ, João Pessoa, 2005
Professor de Pós-Graduação, Especialização em Gestão Pública, ESPEP, João Pessoa,
2006
Professor de Pós-Graduação, MBA em Gestão de Empreendimentos Inovadores, UFCG,
Campina Grande, 2009.
Professor de Graduação, Gestão da Tecnologia da Informação, UNIPÊ, João Pessoa,
2012.
Professor de Graduação, Redes de Computadores, UNIPÊ, João Pessoa, 2012,2013.
Professor de Pós-Graduação, MBA em Gestão de Pessoas e Psicologia Organizacional,
UNIPÊ, João Pessoa, 2013.
Professor de Pós-Graduação, UEPB, MBA em Especialização Pública, 2013
Experiência em Coordenação:
Coordenador do Curso de Tecnólogo em Processamento de Dados, ASPER, João Pessoa,
1997 a 2001.
Coordenador da Área de Computação do IESP, João Pessoa, 2000 a 2001.
Coordenador Adjunto do Curso de Ciência da Computação do UNIPÊ, 2002 a 2003.
Coordenador do Curso de Ciência da Computação do UNIPÊ, 2003 a Maio de 2011 .
Coordenador do Curso Superior de Tecnologia em Redes de Computadores do UNIPÊ,
desde a sua criação.
Membro da SBC participa dos encontros que discute a qualidade dos cursos da área de
computação.
Experiência em Investigação:
Pesquisador Colaborador da UFCG no Projeto RCycle, Bolsista de Desenvolvimento
Tecnológico, 1995 a 1997.
Pesquisador Colaborador da UFCG no Projeto de Pesquisa na CHESF na área de Software
Livre, 2006.
Pesquisador Colaborador da UFCG no Projeto de Pesquisa em Governança de TI com a
CHESF, Brasil e EDP, Portugal, 2008 a 2009.
Membro do Grupo de Pesquisa Arquivologia e Sociedade da UEPB, Cadastrado no CNPq,
de 2011 até o presente momento.
Membro do Grupo de Pesquisa Governo Eletrônico, Unipê, de 2012 até o presente
momento.
2.3. REGIME DE TRABALHO E CARGA HORÁRIA DEDICADA AO CURSO
O Professor Luiz Mauricio possui regime de Trabalho Integral - 40 horas por
semana, sendo a sua carga horária distribuída da seguinte forma:
No Curso:
14 horas – coordenação do Curso de Redes de Computadores
04 horas – docente do Curso – Empreendedorismo
02 horas – atividades de pesquisa
02 horas – membro do NDE
Total no Curso: 22 horas
Em outros Cursos
02 horas – membro do NDE de outro Curso
02 horas – Docente do componente curricular Estágio Supervisionado
14 horas – Outras atividades administrativas
Total em Outros Cursos: 18 horas
2.4. ATUAÇÃO DA COORDENAÇÃO
O coordenador atua em tempo integral, trabalhando com visão proativa para o
atendimento das demandas do Curso, de forma articulada com os demais órgãos
institucionais de suporte acadêmico, avaliando sistematicamente o projeto pedagógico do
Curso de forma a mantê-lo atualizado e sintonizado com as demandas locais e regionais,
atendendo aos objetivos, metas e ações do PDI. Realiza reuniões sistemáticas com o
corpo docente e discente para avaliação da gestão e do processo de ensino e
aprendizagem, visando a promoção da interdisciplinaridade, em prol da qualidade do
Curso. Participa como membro efetivo do NDE, do Colegiado de Curso e Conselho
Superior de Ensino, Pesquisa e Extensão. A coordenação didática do Curso é exercida
pelos respectivos colegiados e coordenadoria, com o suporte do Núcleo Docente
Estruturante (NDE).
As atividades do Curso, conduzidas pelo coordenador, são supervisionadas pela
Pró-Reitoria de Ensino de Graduação, que faz a sua articulação com a Reitoria, em
assuntos da gestão acadêmica e de suprimento de meios para o desenvolvimento dessas
REDES DE COMPUTADORES
91
atividades. De acordo com o Art. 8º do Regimento Geral, compete ao Coordenador de
Curso:
I.cumprir e fazer cumprir decisões, resoluções e normas emanadas do Colegiado
de Curso e dos órgãos superiores;
II.convocar e presidir o Colegiado de Curso;
III.manter articulação permanente com todos os Departamentos corresponsáveis
pelo Curso;
IV.solicitar ao Pró-Reitor de Ensino de Graduação providências de interesse da
coordenação e do Curso;
V.criar condições para a orientação e aconselhamento dos alunos do Curso;
VI.supervisionar o cumprimento da integralização curricular e a execução dos
conteúdos programáticos e horários do Curso;
VII.homologar o aproveitamento de estudos e a adaptação de disciplina;
VIII.exercer o poder disciplinar no âmbito do Curso;
IX.representar o Colegiado de Curso onde se fizer necessário;
X.tomar decisões ad referendum do Colegiado de Curso.
2.5. COMPOSIÇÃO E FUNCIONAMENTO DOS ÓRGÃOS COLEGIADOS
O planejamento e a coordenação didático-científica de cada Curso são exercidos
pelos respectivos colegiados e coordenadorias em conformidade com o Estatuto e o
Regimento Geral do UNIPÊ.
O Colegiado do Curso é constituído pelo coordenador do Curso, por quatro
docentes do Curso e por um representante do corpo discente, funcionando com
regulamento
próprio.
Essa
representação
configura-se
da
maior
importância
no
encaminhamento e decisão de matérias de interesse da gestão acadêmica do Curso,
tanto por parte do docente quanto do discente.
Os
colegiados
coordenadoria
de
reúnem-se
Curso,
no
regularmente,
mínimo
duas
com
vezes
frequência
no
definida
semestre
letivo
pela
e,
extraordinariamente, quando identifica questões de dificuldades referentes à relação
aluno–professor, e questões de ordem pedagógicas e/ou administrativas emergentes.
Entre suas funções, destacam-se, principalmente: sugerir alterações curriculares,
promover a supervisão didática do Curso, estabelecer normas para desenvolvimento e
controle dos estágios curriculares supervisionados, acompanhar as atividades do Curso,
e, quando necessário propor ações didático-pedagógicas. O mesmo é constituído por uma
representação discente (aluno regularmente matriculado, a partir do segundo período
letivo) e por docentes do Curso. O quadro que segue demonstra a atual composição do
colegiado de curso.
Regime
Nome
Titulação
de
Trabalho
Luiz Mauricio Fraga Martins (Coordenador)
Doutor
Integral
Gustavo Henrique de C. Costa
Mestre
Parcial
Cristiana Vidal Accioly
Doutor
Integral
Felipe Soares de Oliveira
Mestre
Integral
Ludmila de Almeida Pedrosa
Mestre
Integral
Glauber Silva Coutinho
Discente
-
2.5.1. Núcleo Docente Estruturante – NDE
2.5.1.1. Composição
O Núcleo Docente Estruturante - NDE é o órgão consultivo e deliberativo
responsável pela concepção, implementação e consolidação do Projeto Pedagógico do
curso - PPC. A indicação dos representantes docentes foi feita pelo Coordenador de
Curso, atendendo aos critérios estabelecidos na legislação vigente. A substituição dos
representantes docentes, quando necessária, é feita pelo Coordenador de Curso e
aprovado pela Pró-Reitoria de Ensino de Graduação – PREG, respeitando-se os critérios
de titulação, regime de trabalho, tempo de magistério no ensino superior, tempo de
magistério na Instituição, conforme os requisitos vigentes.
O NDE é o órgão consultivo e deliberativo responsável pela concepção do
Projeto Pedagógico de cada Curso – PPC. O NDE é constituído por 4 (quatro) docentes e
mais o coordenador do Curso. O NDE é composto por docentes do curso, de elevada
formação e experiência profissional. O NDE reúne-se ordinariamente duas vezes a cada
semestre e extraordinariamente, sempre que algum fato superveniente vier a acontecer.
O quadro que segue demonstra a atual composição do NDE do curso.
REDES DE COMPUTADORES
93
NUCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE
Graduado em
Titulação
Experiência
Profissional
Regime de
Trabalho
Metereologia /
Matemática
Doutora
4 anos
Integral
Felipe Soares de Oliveira
Ciência da
Computação
Mestre
4 anos
Integral
Gerson Domingos de
Castro Filho
Ciência da
Computação
Especialista
9 anos
Integral
Luiz Maurício Fraga
Martins *
Computação
Doutor
24 anos
Integral
Maria Izabel Cavalcanti
Cabral
Engenharia
Elétrica
Doutora
35 anos
Integral
Docente
Cristiana Vidal Accioly
*Coordenador do curso
2.5.1.2. Atuação
Os componentes do NDE possuem elevada formação e titulação, que exerçam
liderança acadêmica no âmbito do curso, percebida na produção de conhecimentos na
área, no desenvolvimento do ensino, e que atuem sobre o desenvolvimento do curso,
contratados em tempo integral e parcial, com a responsabilidade de:
1.
Criação, implantação e consolidação do Projeto Pedagógico do Curso;
2.
Contribuir para a consolidação do perfil do egresso do curso;
3.
Planejamento das ações didático administrativa, em conjunto com a
Coordenadoria e o Colegiado de Curso constante no currículo, zelando pela
integração curricular interdisciplinar entre as diferentes atividades de
ensino;
4.
Indicar formas de incentivo ao desenvolvimento de linhas de pesquisa e
extensão, oriundas de necessidades da graduação, de exigências do
mercado de trabalho e afinadas com as políticas publicas relativas à área de
conhecimento do curso;
5.
Participar ativamente das decisões de caráter didático administrativo, em
conjunto com a Coordenadoria e o Colegiado de Curso;
6.
Zelar pelo cumprimento das Diretrizes Curriculares Nacionais para os cursos
de graduação.
As atividades desse órgão são supervisionadas pelo Núcleo de Apoio Pedagógico
(NAPE) e Pró-Reitoria de Ensino da Graduação (PREG), que fazem a sua articulação com
a Reitoria, em assuntos de gestão acadêmica e de suprimento de meios para o
desenvolvimento das atividades do curso.
3.
CORPO DOCENTE
O UNIPÊ tem adotado a política de valorização da titulação acadêmica, dando
prioridade à contratação de professores com maior nível de titulação, de modo a
preservar e ampliar os índices de qualidade dos cursos de graduação. Alia-se a este
critério a experiência profissional no mercado de trabalho profissional da área para
melhor adequação à natureza do Curso.
Os quadros a seguir trazem informações do corpo docente do Curso Superior de
Tecnologia em Redes de Computadores:
REDES DE COMPUTADORES
95
3.1.
RELAÇÃO NOMINAL DO CORPO DOCENTE
FORMAÇÃO ACADÊMICA
CPF
DOCENTE
GRADUADO
ESPECIALISTA
MESTRE
DOUTOR
IES – ANO
IES – ANO
IES - ANO
IES-ANO
C. Computação
C. Computação
C. Computação
031.682.31479
Carlos Wilson
Dantas de
Almeida
760.886.85468
UNIPÊ 2003
UFPE 2007
UFPE 2013
Metereologia/
Matemática
Engenharia
Civil
Recursos Naturais
Cristiana
Vidal Accioly
Denys
Alexandre
Barbosa da
Silva
Processamento de
Dados
ASPER 2006
056.219.97484
96
Felipe Soares
de Oliveira
Segurança da Informação
IFPB 2006
C. Computação/
Tecnologia em Redes
de Computadores
Informática
UNIPÊ 2007/IFPB 2008
UFPB 2010
CORPO SOCIAL DO CURSO |
TC
NEB
FMS
1
0
0
1
11
0
4
3
Administração e Suporte de
Clientes de Rede,
Administração de Serviços de
Diretório, Configuração de
Não
Infraestrutura de
Servidor de Rede,
Planejamento e Implantação de
Servidor de Rede
2
0
9
1
Fundamentos de Redes,
Tecnologia de Redes Locais,
Programação em Shell, Projeto
de Redes I
3
0
3
3
Sim
UFCG 1996
Disciplina Ministrada*
NMS
Sim
UFCG 1993 / U.
Coimbra 2009
041.736.364.82
FP
EXPERIÊNCIA
PROFISSIONAL
Algoritmo e Programação
Matemática Aplicada a
Computação, Metodologia da
Pesquisa Científica e
Tecnológica
UFPB 2006
Sim
FORMAÇÃO ACADÊMICA
CPF
953.572.975.68
012.393.38465
DOCENTE
Gerson
Domingos de
Castro Filho
GRADUADO
ESPECIALISTA
MESTRE
DOUTOR
IES – ANO
IES – ANO
IES - ANO
IES-ANO
C. Computação
Segurança da
Informação
UNIFACS 2002
IDEZ 2009
C. Computação
Engenharia de Software
008.975.00474
Hoverdiano
César Pereira
Caetano
031.034.64621
309.077.13491
Pedagogia
FBV 2008
Sociedade Educacional de
Santa Catarina 2011
Engenharia Mecânica
Segurança da Informação
José Luciano
Silva
NMS
NEB
FMS
Sim
Interconexão de Redes,
Tecnologias de Redes de
Longas Distâncias, Tópicos
Avançados, Projeto de Redes II
8
0
9
2
Não
Fundamentos da Gestão da TI
3
0
8
2
Sim
Libras
2
2
2
2
9
1
Engenharia
Mecânica
Jadilson Alves
de Paiva
Sim
UFPB 2004
UNIBRATEC 2009
Administração
Redes de Computadores
TC
UFPE 2012
LIBRAS
UVA - CE 2010
Disciplina Ministrada*
C. Computação
Gustavo
Henrique de
C. Costa
UNIPÊ 2004
FP
EXPERIÊNCIA
PROFISSIONAL
Arquitetura de Computadores 0
5
UFPB 2010
Não
Cabeamento Estruturado
33 1
| CORPO SOCIAL DO CURSO
0
1
97
FORMAÇÃO ACADÊMICA
CPF
024.721.48410
DOCENTE
GRADUADO
ESPECIALISTA
MESTRE
DOUTOR
IES – ANO
IES – ANO
IES - ANO
IES-ANO
UFPB 1997
UFPB 1999
C. Computação
UFPB 1997
30
Luiz Maurício
Fraga Martins
099.377.14445
Marcos
Antônio
Guireli Junior
Processamento de
Dados
72
98
Maria Izabel
Cavalcanti
Cabral
Gestão Empresarial
UNB 1987
UNIPÊ 2003
Sistemas de
Informação
Gestão Empresarial
IESP 2005
UNIPÊ 2007
Informática
UFCG 1993
Engenharia de
Sistemas
Ciência da
Tecnologia da
Informação
CORPO SOCIAL DO CURSO |
NEB
FMS
Sim
Banco de Dados
4
0
7
4
Sim
Empreendedorismo
Estágio Supervisionado
16
0
24
13
Não
Sistema Operacional de Rede
Aberto I, Sistema Operacional
de Rede Aberto II
1
0
11
1
Sim
Gerência e Desempenho de
Redes
35
0
2
7
Universidade de
Coimbra 2012
Engenharia Elétrica
UFPB 1974
NMS
TC
UFPB 2008
Engenharia Elétrica
094.368.394-
Disciplina Ministrada*
Informática
Ludmila de
Almeida
Pedrosa
393.149.101-
FP
EXPERIÊNCIA
PROFISSIONAL
UFPB 1977
UFPB 1987
FORMAÇÃO ACADÊMICA
CPF
054.549.88480
715.283.34434
053.586.26441
DOCENTE
Pedro Batista
de Carvalho
Filho
Rômulo
Rhemo Palitot
Braga
Thiago
Santana
Batista
GRADUADO
ESPECIALISTA
MESTRE
DOUTOR
IES – ANO
IES – ANO
IES - ANO
IES-ANO
Tecnologia em Redes
de Computadores
Segurança da Informação
IFPB 2009
IDEZ 2012
Direito
Direito Empresarial
UNIPE 1995
C. Computação
UFCG 2009
UFPB 1998
Tendências
Actuales de
Derecho Penal
Direito Penal
UV 2004
UV 2006
FP
Disciplina Ministrada*
EXPERIÊNCIA
PROFISSIONAL
NMS
NEB
FMS
TC
Não
Fundamentos da Computação e
Sistemas Operacionais
1
0
5
1
Sim
Informática Jurídica
14
0
18
14
Sim
Segurança de Redes, Tópicos
Especiais, Tópicos Especiais
2
0
3
1
C. Computação
UFCG 2011
Legenda:
FP - Formação Pedagógica (Sim ou Não). Caracterizada pela comprovação de realização de cursos, de matérias, de disciplinas, de treinamentos ou de capacitação de conteúdo didático-pedagógico;
NMS – tempo de experiência profissional (em ano) No Magistério Superior;
NEB – tempo de experiência (em ano) Na Educação Básica;
FMS - tempo de experiência profissional (em ano) Fora Magistério Superior;
TC – Tempo (em ano) de Contrato na IES;
| CORPO SOCIAL DO CURSO
99
3.2. DISTRIBUIÇÃO DA CARGA HORÁRIA DOS DOCENTES
DISTRIBUIÇÃO DA CARGA HORÁRIA DOS DOCENTES
Titulação
Relação dos Docentes do Curso
G E
AP
AE
PG
4
0
10
2
0
10 0
0
0
0
4
0
0
14
10
30
40
x
3
3
0
18
2
0
6
0
1
0
0
0
0
0
13
18
22
40
INTEGRAL
x
8
9
0
14
0
0
1
0
1
0
20
0
0
0
0
14
22
36
INTEGRAL
x
x
16
24
0
4
0
0
2
0
0
0
30
4
0
0
0
4
36
40
INTEGRAL
x
x
35
2
0
0
0
0
0
0
0
0
40
0
0
0
0
-
40
40
INTEGRAL
3
4
73
42
0
46
4
0
19 0
2
0
90
8
0
0
27
46
150
196
x
x
1
0
0
8
0
0
3
0
0
0
0
0
0
0
7
8
10
18
PARCIAL
x
2
9
0
8
2
0
3
0
0
0
0
0
0
0
6
8
11
19
PARCIAL
Sim
x
Carlos Wilson Dantas de Almeida
Denys Alexandre Barbosa da Silva
x
Gustavo Henrique C. Costa
x
Hoverdiano César Pereira Caetano
x
FMS
NEB
SA
OD
OT
O
I
OM
O
O
AD
Das horas
OA
SA
FSA
instituc
ional
3
8
0
12
0
0
5
0
0
0
0
0
0
0
9
12
14
26
PARCIAL
2
2
2
9
0
0
0
0
0
0
0
0
2
0
3
9
5
14
HORISTA
x
5
9
0
8
2
0
7
0
1
0
0
0
0
0
3
8
13
21
PARCIAL
x
1
33
0
12
0
0
2
0
0
0
0
0
0
0
6
12
8
20
PARCIAL
x
4
7
0
13
0
0
8
0
0
0
0
0
0
0
15
13
23
36
PARCIAL
x
Ludmila de Almeida Pedrosa
NMS
O
E
x
x
José Luciano Silva
1
x
x
Jadilson Alves de Paiva
Não
x
Alocação das Horas nas Atividades
Nº de
horas
Sema
nais
11
D
x
NDE 0 1 1
Experiência
Profissional (em
anos)
Regime
de
Trabalho
INTEGRAL
x
Cristiana Vidal Accioly
Felipe Soares de Oliveira
Gerson Domingos de Castro Filho
Luiz Mauricio Fraga Martins
Maria Izabel Cavalcanti Cabral
Subtotal
M
Formação
Acadêmica na
Área
Marcos Antônio Guirelli Junior
x
x
1
11
0
8
0
0
1
0
0
0
0
0
0
0
6
8
7
15
HORISTA
Pedro Batista de Carvalho Filho
x
x
1
5
0
16
0
0
4
0
1
0
0
0
0
2
9
16
16
32
PARCIAL
14
18
0
16
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
24
16
24
40
INTEGRAL
2
3
0
6
0
0
4
0
0
0
0
0
0
0
5
6
9
15
HORISTA
Rômulo Rhemo Palitot Braga
x
Thiago Santana Batista
Subtotal Demais Docente
Total Geral - (Docentes/Curso)
100
CORPO SOCIAL DO CURSO |
x
x
x
0
5
4
2
7
4
36
105
2
116
4
0
37 0
2
0
0
0
2
2
93
116
140
256
0
6
5
5
11
5
109
147
2
162
8
0
56 0
4
0
90
8
2
2
120
162
290
452
Legenda
TI - 40 horas - Até 50 em sala de aula
TP - 20 a 40 horas - No mínimo de 25 fora da sala de aula
Formação Acadêmica - Graduação no Curso em questão
Experiência Profissional
-FMS - Fora do Magistério Superior - no mínimo de 2 anos
-NMS - No Magistério Superior
NEB – tempo de experiência (em ano) Na Educação Básica;
Alocação das Horas nas Atividades
- SA - Sala de Aula
- OD - Orientação Didática a alunos
- OE - Orientação de Estágio
- OT - Orientação de Trabalho Final de Graduação
- OI - Orientação de Iniciação Científica
- OM - Orientação de Monitoria
- OO –Outros tipos de Orientação (tutoria etc.)
- AD - Atividades Administrativas
- AP - Atividades de Pesquisa
- AE - Atividades de Extensão
- PG - Aulas na Pós-Graduação
- OA - Outras Atividades não relacionadas.
| CORPO SOCIAL DO CURSO
101
3.3. TITULAÇÃO E EXPERIÊNCIA DO CORPO DOCENTE E EFETIVA DEDICAÇÃO AO CURSO
Desde a fundação do curso, o corpo docente do Curso vem sendo composto
majoritariamente por docentes oriundos dos programas de pós-graduação strictu sensu
da Universidade Federal de Campina Grande (UFCG) e mais recentemente da UFPB,
UFRN e UFPE, devido ao crescimento destes pólos de formação.
Consequentemente,
como pode ser visto através dos números nos itens seguintes, o Curso possui um
elevado índice de docentes com titulação de mestre e doutor (62,50%) e dedicação em
tempo integral (31,25%). A composição da equipe docente, refletida nesses números,
fornece
o
suporte
necessário
ao
desenvolvimento
de
um
Curso
de
Redes
de
Computadores e a diversidade de programas e projetos atualmente desenvolvidos no
curso.
3.3.1. Titulação
O corpo docente do Curso é formado por profissionais qualificados e capacitados,
com dedicação adequada, de forma a atender plenamente às suas demandas. Através da
participação
nas
atividades
de
ensino,
pesquisa
e
extensão,
os
docentes
têm
oportunidade de desenvolver seus conhecimentos, estimulando-os à prática científica e à
participação em atividades de extensão, tornando visível, junto à comunidade em geral,
a política de responsabilidade social do UNIPÊ.
O Plano de Carreira do Pessoal Docente do UNIPÊ valoriza a titulação acadêmica
dentro de sua política de contratação, dando prioridade a professores com maior nível de
titulação, considerando-se hierarquicamente o doutorado, mestrado e especialização. O
Departamento de Pessoal, sob a supervisão de sua Instituição Mantenedora (IPÊ –
Institutos Paraibanos de Educação), é responsável pela gestão do quadro de docentes
contratados em regime CLT.
Os Coordenadores de Curso regem a administração acadêmica, supervisionados
pelo Pró-Reitor de Ensino de Graduação, ainda participando deste processo a Pró-Reitoria
de Pós-Graduação, Pesquisa e Extensão, no que se refere a essas atividades específicas.
Para composição do seu corpo docente, o Curso tem adotado a política institucional de
valorização da titulação acadêmica.
O corpo docente do Curso Superior de Tecnologia em Redes de Computadores é
constituído por 16 professores, dos quais 5 são doutores, 5 são mestres e 6 são
especialistas. Dessa forma, 10 professores possuem titulação stricto sensu.
102
CORPO SOCIAL DO CURSO |
O quadro abaixo resume a quantidade de docentes do curso de acordo com a
titulação máxima.
TITULAÇÃO
Nº
%
Doutor
5
31,25%
Mestre
5
31,25%
Especialista
6
37,50%
Graduado
0
0,00%
16
100,00%
O percentual dos docentes do curso com titulação obtida em programas de pósgraduação stricto sensu é de 62,50%. O corpo docente possui 5 (cinco) doutores, o que
corresponde ao conceito de qualidade que o UNIPÊ propõe para o Curso. O percentual de
doutores do curso é de 31,25%.
3.3.2. Regime de trabalho do corpo docente
Todo o corpo docente do UNIPÊ é contratado pela CLT, na forma de hora-atividade
acadêmica, incluindo-se, além daquelas destinadas ao exercício das aludidas funções
básicas, as dedicadas a atividades administrativas de gestão acadêmica e com frequência
a Cursos de pós-graduação. Em consonância com os padrões preconizados nos
instrumentos de avaliação do INEP/MEC, classificamos os docentes em três categorias de
acordo com a carga horária semanal. Com base nessa classificação, o curso conta com 6
professores em Regime de Tempo Integral (TI) e 8 docentes em Regime de Tempo
Parcial (TP) e 3 docentes em Regime Horista (H). Com isso, o percentual do corpo
docente efetivo, com regime de trabalho de tempo parcial ou integral, é de 81,25%. O
quadro abaixo resume o regime de trabalho do corpo docente do Curso.
RESUMO - REGIME
Horista
3
18,75%
Parcial
8
50,00%
Integral
5
31,25%
16
100,00%
Total
| CORPO SOCIAL DO CURSO
103
3.3.3. Experiência (acadêmica e profissional)
Para a formação de um corpo docente qualificado, deve-se considerar além da
titulação e do regime de trabalho, ambos mencionados nos itens anteriores, a
experiência dentro e fora do magistério superior. Os itens a seguir ilustram a situação
atual do curso.
3.3.3.1. Experiência profissional
O Curso conta com um contingente de 16 docentes. Excluído 1 egresso de
licenciatura, 13 (treze) tem experiência profissional (excluída as atividades no magistério
superior) de pelo menos 3 anos. Mais de 80% do corpo docente (86,67%) efetivo possui
experiência profissional (excluída as atividades no magistério superior) de pelo menos 3
anos. O quadro abaixo ilustra a experiência fora do magistério do corpo docente atual do
curso.
Experiência Profissional- FMS (faixas)
104
Nº
%
Sem experiência
1
6%
Um (1) ano
0
0%
Dois(2) anos
2
13%
Três(3) anos
2
13%
Quatro (4) anos
1
6%
Cinco (5) anos
1
6%
De seis (6) a dez (10) anos
5
31%
Acima de 10 anos
4
25%
16
100%
CORPO SOCIAL DO CURSO |
3.3.3.2. Experiência no magistério superior
O Curso conta com um contingente de 16 docentes, dos quais 12 possui experiência no
magistério superior de, pelo menos, 2 anos, ou seja, 75% do corpo docente efetivo. O
quadro abaixo ilustra a experiência no magistério superior do corpo docente atual do
curso.
Experiência No Magistério Superior NMS (faixas)
Nº
%
Sem experiência
0
0,00%
Um (1) ano
4
25,00%
Dois(2) anos
3
18,75%
Três(3) anos
2
12,50%
Quatro (4) anos
1
6,25%
Cinco (5) anos
1
6,25%
De seis (6) a dez (10) anos
2
12,50%
Acima de 10 anos
3
18,75%
16
100,00%
3.3.3.3. Experiência no exercício da docência na educação básica
O quadro abaixo ilustra o tempo de experiência na educação básica do corpo
docente atual do curso.
Experiência Na Educação Básica - NEB
(faixas)
Nº
%
15
93,75%
Um (1) ano
0
0,00%
Dois(2) anos
1
6,25%
Três(3) anos
0
0,00%
Quatro (4) anos
0
0,00%
Cinco (5) anos
0
0,00%
De seis (6) a dez (10) anos
0
0,00%
Acima de 10 anos
0
0,00%
16
100,00%
Sem experiência
Total
| CORPO SOCIAL DO CURSO
105
3.4. PRODUÇÃO DOCENTE
Os docentes do curso superior de tecnologia em Redes de Computadores possuem
uma média de 4 produções científicas, cultural, artísticas ou tecnológica por docente nos
últimos 3 anos. O curso incentiva a produção de projetos inovadores de seus alunos por
meio de programa próprio de desenvolvimento acadêmico e profissional com apoio dos
docentes do curso. No quadro abaixo apresentamos a quantidade de publicações dos
últimos 3 anos dos docentes do curso.
Tipo de PRODUÇÂO
Quantidade nos
últimos 3 Anos
Artigos e Periódicos na área
Artigos e Periódicos em outras áreas
Livros na área
Livros ou capítulos em outras áreas
Anais completos
Anais resumos
PI depositada
PI Registrada
Projetos ou produções técnicas
Produções pedagógicas
Total
1
3
0
4
10
0
0
0
9
39
66
3.5. PLANO DE CARREIRA E INCENTIVOS AO CORPO DOCENTE
O regime de contratação dos docentes do UNIPÊ é o da Consolidação das Leis do
Trabalho – CLT, complementado por normativos trabalhistas anuais, estabelecidos em
acordos ou dissídios coletivos, pelo Plano de Carreira Docente e outras normas internas.
O Plano de Carreira Docente, homologado pela SRT/MTE, rege-se pela Res. Nº 03/96 do
Conselho Deliberativo do IPÊ. Este plano define critérios, compreendendo tempo de
serviço e merecimento. As progressões por tempo de serviço são automáticas, de um
nível para o seguinte em cada categoria, a cada três anos de efetivo exercício docente na
Instituição. As promoções por merecimento estão condicionadas aos resultados da
avaliação do desempenho docente, feitas segundo critérios objetivos constantes do
referido plano.
A política que norteia a estruturação do PCD do UNIPÊ tem como base as
seguintes diretrizes:

Racionalizar os quantitativos de docentes, concentrando e disponibilizando
maior volume de horas-aula para cada docente, dentro dos limites possíveis e
106
CORPO SOCIAL DO CURSO |
viáveis, valorizando e aumentando os ganhos remuneratórios e os níveis de
satisfação;

Realizar o ingresso mediante seleção de provas e títulos nas categorias da
carreira, com enquadramento nos níveis determinados no Plano de Carreira;

Valorizar a experiência docente e a produção científica como instrumentos de
avaliação de desempenho, do corpo docente;

Realizar, anualmente, a avaliação de desempenho dos docentes para fins de
promoção no Plano de Carreira;

Aproveitar, nos treinamentos, cursos ou capacitação de pessoal, os docentes
especializados em cada área;

Atrair, desenvolver e reter talentos;

Aumentar o nível de valorização das pessoas;

Criar sistema de remuneração que reconheça méritos e valores;

Aperfeiçoar e implementar o PCD que contém as regras de ingresso,
progressão, direitos e deveres dos docentes.
A qualificação e a atualização permanente do seu corpo docente constituem
preocupação central do UNIPÊ, como forma de garantir a excelência do ensino
ministrado,
em
articulação
com
as
atividades
de
extensão
e
de
pesquisa.
Institucionalmente, a Resolução CONSEPE Nº 15/2012, “Aprova a Política de Capacitação
Docente do Centro Universitário de João Pessoa - UNIPÊ”.
Aos docentes que se deslocam para fazer curso de pós-graduação em outros
estados, a Instituição concede bolsas de estudo destinadas às despesas de transporte,
hospedagem e alimentação, além de manter o pagamento dos salários, no nível em que
o docente se ausentou para fazer o curso. Quando os cursos se realizam em João Pessoa
ou em cidades próximas, são atribuídas horas de participação no Plano Semestral de
Atividades Acadêmicas do Docente, para que possa frequentar o curso de pós-graduação
sem perder o contado com suas atividades no UNIPÊ. Outra forma de estímulo consiste
em disponibilizar aos docentes da Casa, vagas em cursos de pós-graduação, em nível de
especialização e MBA promovidos pelo próprio UNIPÊ, ou por outras instituições,
mediante convênio.

Incentivo à formação pedagógica dos docentes.
No esforço de consolidar um ensino de excelência, o UNIPÊ criou Núcleo de Apoio
Pedagógico – NAPE (Resolução CONSEPE Nº 01/2006). Este Núcleo tem como objetivo
dinamizar e otimizar os processos de ensino-aprendizagem, a partir da concepção,
planificação e implementação de um conjunto de diretrizes didático-pedagógicas voltadas
para a potencialização do trabalho pedagógico de docentes e coordenadores de curso.
| CORPO SOCIAL DO CURSO
107
Suas ações visam apoiar, em última instância, a política de graduação empreendida pela
Pró-Reitoria de Graduação, contribuindo para a consolidação dos princípios e objetivos
defendidos nos Projeto Pedagógico Institucional e Projetos Pedagógicos dos cursos.

Apoio à participação em eventos científicos e acadêmicos.
A Instituição proporciona aos professores apoio adequado à participação em
eventos
científicos
e
acadêmicos,
consistente
no
fornecimento
de
passagens
e
hospedagem. Outra forma de apoio é a editoração de trabalhos científicos, a serem
apresentados, pelo professor, em eventos de maior vulto. Quando se realizam na área de
influência do UNIPÊ, esses eventos contam com o apoio da Instituição, que contribui para
as despesas correspondentes, recebendo em troca vagas para participantes do seu
quadro docente.

Apoio à produção acadêmica
A produção acadêmica dos docentes é incentivada por diversos mecanismos,
dentre outros a alocação de horas no plano semestral de atividades acadêmicas, a
valorização da produção científica, através de publicação em órgãos institucionais, e a
utilização da produção acadêmica como critério de promoção por merecimento, conforme
previsto no Plano de Carreira do Pessoal Docente.
Nas horas de apoio à produção acadêmica referenciadas constam, além daquelas
destinadas à pesquisa e à extensão, outras que se relacionam com o apoio às atividades
discentes, a exemplo de orientação de Monografias e Relatórios, que revestem também,
mesmo que indiretamente, o caráter de incentivo à produção do docente. Outra forma de
apoio indiretamente à essa produção consiste na destinação de horas para participação
em cursos de pós-graduação, concluídos com a apresentação de dissertações ou teses,
as quais passam a integrar o acervo do professor e do próprio Centro.
A valorização do trabalho científico dos docentes também se evidencia pela
disponibilização, em caráter permanente, dos Catálogos de Pesquisa e de Extensão, dos
Anais da Iniciação Científica, da Revista eletrônica do UNIPÊ e dos Cadernos
Pedagógicos, publicados regularmente.
108
CORPO SOCIAL DO CURSO |
4.
CORPO TÉCNICO-ADMINISTRATIVO
4.1. FORMAÇÃO E EXPERIÊNCIA PROFISSIONAL DO CORPO TÉCNICO E ADMINISTRATIVO
Na execução das suas atividades, o IPÊ, Entidade Mantenedora do UNIPÊ, procura
manter e aprimorar a administração, buscando, de forma contínua, o desenvolvimento
organizacional. O procedimento se aplica tanto aos seus recursos humanos como aos
logísticos, isto é, às instalações físicas, aos equipamentos e às condições de trabalho.
Os serviços de apoio administrativo são prestados pela Secretaria de Curso, órgão
executivo subordinado diretamente à Coordenação do Curso.
A Coordenação do Curso Superior de Tecnologia em Redes de Computadores
dispõe de quatro funcionárias na secretaria, todos trabalhando em regime de tempo
integral, com as devidas qualificações para atuar em suas respectivas funções como
mostra o quadro da subseção posterior.
4.1.1. Adequação da quantidade de profissionais às necessidades do curso
O número de profissionais que integram o corpo técnico-administrativo é
condizente com as demandas emanadas do projeto do curso e do espaço do curso,
conforme demonstra o quadro adiante:
Setor*
Quantidade
Acadêmico
30
Administrativo
125
Secretaria Acadêmica (Curso e Segen)
8
Infraestrutura Geral
20
Biblioteca
24
Laboratórios
15
Total
| CORPO SOCIAL DO CURSO
222
109
4.2. PLANO DE CARGOS E SALÁRIOS E INCENTIVOS AO PESSOAL TÉCNICO-ADMINISTRATIVO
O plano de carreira do pessoal técnico-administrativo, homologado pela DRT,
rege-se pela Resolução nº 01/90 do Conselho deliberativo do UNIPÊ. Neste Plano de
carreira estão definidos cargos, funções, níveis de remuneração, progressões e
gratificações pelo exercício de funções comissionadas.
As diretrizes básicas da política de avaliação de desempenho e de progressão na
carreira do corpo técnico-administrativo no UNIPÊ são:

Selecionar e manter profissionais com perfil que contemple características de
liderança;
inovação
no
desempenho
das
funções;
empatia;
postura
democrática; predisposição à formação contínua;

Implementar o Plano de Carreira do Pessoal Técnico e Administrativo
adequando-o à realidade de mercado e de gestão;

Potencializar e desenvolver os indivíduos enquanto pessoas e profissionais
para que busquem, além dos limites institucionais, a sua própria realização;

Manter
o
quadro
técnico-administrativo
dimensionado
segundo
as
responsabilidades e necessidades do desenvolvimento da instituição;

Estabelecer os critérios de progressão funcional, fundamentando-os no
estímulo à qualificação e ao desempenho;

Assegurar para fins de ascensão os critérios de disponibilidade de vaga,
qualificação e desempenho.
A seleção do pessoal técnico-administrativo e de apoio para serviços gerais é
realizada pelos diversos setores acadêmicos e administrativos junto ao Setor de Pessoal,
valorizando-se a formação escolar, a capacitação profissional e a adaptação ao regime de
trabalho da Instituição.
O UNIPÊ investe na capacitação do pessoal técnico-administrativo. Existem
programas institucionais de capacitação continuamente oferecidos e incentivos
institucionais, a exemplo de bolsas de estudo, para que os servidores do UNIPÊ
(docentes e funcionários) possam continuar seus estudos nos programas de pósgraduação lato sensu oferecidos na instituição.
110
CORPO SOCIAL DO CURSO |
V. INFRAESTRUTURA
1.
ESPAÇO FÍSICO GERAL
O Campus do UNIPÊ, situado em um terreno de 30,8 hectares, com área
construída de 42.427,28 m2 projeta, a partir de uma dimensão pedagógica, as
concepções de edificações e instalações que têm como marca os respeitos ao meio
ambiente, à ventilação e à iluminação. O UNIPÊ, no sentido de buscar a melhoria e
qualificação de toda a sua infraestrutura estabelece as seguintes diretrizes para as
instalações gerais:

Melhorar e expandir o espaço físico em geral de acordo com a demanda;

Implementar um processo de modernização da infraestrutura organizacional,
com vistas à melhoria da qualidade de vida e do trabalho no âmbito interno,
incluindo o atendimento aos portadores de necessidades especiais;

Criar e assegurar as condições de infraestrutura física, de equipamentos,
laboratórios, biblioteca especializada, serviços informacionais que assegurem e
garantam o desenvolvimento sistemático, harmônico e permanente dos
programas de pós-graduação;

Dimensionar o espaço físico adequadamente considerando-se o número de
usuários e o tipo de atividade desenvolvida;

Garantir o isolamento de ruídos externos e boa audição interna com o uso de
equipamentos proporcionando condições acústicas adequadas;

Implementar melhorias nas condições de luminosidade e ventilação adequadas
às necessidades climáticas locais;

Adquirir e manter mobiliário e aparelhagem específica para proporcionar
condições ergonômicas adequadas e suficientes aos usuários;

Manter todo o espaço físico limpo e arejado em todas as unidades garantindo
para isso pessoal habilitado;

Consolidar o programa de coleta e armazenamento seletivo de lixo;
| INFRAESTRUTURA
111

Assegurar uma boa infraestrutura de segurança de pessoal e de propriedade
contando com pessoal habilitado;

Manter recursos audiovisuais e de multimídia em quantidade adequada às
necessidades;

Garantir
a
manutenção
permanente
das
instalações
físicas
e
dos
equipamentos.
As ações referentes à expansão e à manutenção da sua infraestrutura física são
realizadas conforme o PDI. Essas ações decorrem da concretização dos objetivos
referentes à manutenção e à ampliação da oferta do ensino (graduação e pósgraduação), pesquisa e extensão, da modernização dos sistemas de informação e da
comunicação acadêmica; da manutenção e atualização das infraestruturas necessárias
aos cursos, da melhoria dos processos de trabalho e da adequação da infraestrutura para
fins administrativos.
Os 36 blocos do campus são padronizados e dispõem de amplas áreas de
circulação e de vivência. Todos os cursos contam com salas de aula, de docentes e de
reuniões próprias, com mobiliário e aparelhamento adequados. Os laboratórios dos
cursos e a biblioteca são permanentemente atualizados e adequados aos cursos.
O Curso de Redes de Computadores funciona no Campus do UNIPÊ – João Pessoa,
tendo seu funcionamento centralizado nos Blocos EVA, Q e T, num espaço onde estão
integradas as salas de aula, salas de atendimento aos alunos, gabinetes docentes, a
coordenação, sala dos professores e Núcleo Docente Estruturante. Todos os ambientes
são equipados com computadores ligados em rede e acesso à Internet. As salas de aula
teóricas também funcionam nos blocos EVA e T, o qual possui cobertura de rede sem fio,
sendo as aulas práticas realizadas no bloco de laboratórios localizado no Bloco Q.
O quadro a seguir resume os espaços disponíveis, direta ou indiretamente, para o
pleno funcionamento do Curso.
112
INFRAESTRUTURA |
TIPO DE ÁREA
HORÁRIO DE
QT
ÁREA(m2)
17
1411,00
Noite
Auditórios/Anfiteatros
2
789,60
Noite
Salas de Professores
1
36,96
Noite
NDE
1
19,22
Noite
Gabinetes Docentes e Salas de Atendimento
7
63,79
Noite
2
91,01
Conveniência /Praças
1
1.917,60
Noite
Banheiros
9
84,86
Noite
Conjunto Poliesportivo
1
3.000,00
Noite
Laboratório Informática/Clínica Escola
9
811,00
Noite
Salas de aula
Áreas Administrativas (coordenação, secretaria e
apoio acadêmico)
Total
50
FUNCIONAMENTO
Noite
8.225,04
1.1. INFRAESTRUTURA DE SEGURANÇA
O campus dispõe de sólidas infraestruturas de segurança. Tem o suporte da
Comissão Interna de Prevenção de Acidentes – CIPA que atua na prevenção de acidentes
e doenças decorrentes do trabalho, e o suporte de um sistema de segurança monitorado,
com câmeras digitais de vigilância e com equipes de vigilantes atuando nos três turnos
de funcionamento dos cursos. Os vigilantes situam-se em lugares estratégicos de forma
a garantir a segurança nos diversos ambientes do campus, e outros que circulam em
motos, para possibilitar atendimento ágil, quando necessário.
1.2. MANUTENÇÃO E CONSERVAÇÃO DAS INSTALAÇÕES FÍSICAS
Os 36 blocos do campus espalham-se pelo campus em harmonia com o meio
ambiente, entre árvores e espaços verdes bem cuidados. Atenção permanente é dada à
segurança, à limpeza e à higienização nas instalações acadêmicas e administrativas.
Os laboratórios possuem protocolos próprios para uso dos seus equipamentos e
dispõem de serviços especializados para a sua manutenção e descarte de materiais que
exigem procedimentos específicos e/ou regulados. São ambientes climatizados, dotados
de iluminação e ventilação natural, com excelente acústica. Os setores acadêmicos e
administrativos têm acesso à Internet por meio de redes cabeadas e sem fio, com
suporte técnico do Núcleo de Tecnologia da Informação do UNIPÊ, nos três turnos de
funcionamento dos cursos.
| INFRAESTRUTURA
113
A manutenção e a conservação das instalações físicas, dependendo de sua
amplitude, são executadas por funcionários da Instituição ou através de contratos com
empresas especializadas.
As políticas de manutenção e conservação definidas consistem em:

Manter instalações limpas, higienizadas e adequadas ao uso da comunidade
acadêmica;

Preceder a
reparos
imediatos,
sempre
que necessários,
mantendo as
condições dos espaços e instalações próprias para o uso;

Executar procedimentos de revisão periódica nas áreas elétrica, hidráulica e de
construção da Instituição.
1.3. MANUTENÇÃO E CONSERVAÇÃO E EXPANSÃO DOS EQUIPAMENTOS
A manutenção e a conservação dos equipamentos, incluindo a preparação dos
materiais para a realização de atividades nos laboratórios são executadas por
funcionários da própria Instituição, devidamente especializados e treinados para exercer
essas funções. Quando necessários, serviços terceirizados são contratados.
Os equipamentos de informática de todo o campus do UNIPÊ têm o suporte do
Núcleo de Tecnologia de Informática, que disponibiliza pessoal qualificado e capacitado
nos três turnos de funcionamento dos cursos.
Os recursos audiovisuais e de multimídia disponíveis para os cursos do UNIPÊ têm
o suporte e apoio logístico da Central de Multimeios instalada no prédio da Biblioteca.
A manutenção de equipamentos para os laboratórios específicos dos cursos é feita
de forma adequada, conforme o tipo de equipamento. Alguns laboratórios da área de
Saúde recebem serviços especializados (terceirizados) para a sua manutenção e para o
descarte de materiais que exigem procedimentos específicos e/ou regulados.
O UNIPÊ mantém em bom estado de uso os equipamentos necessários à pratica
acadêmica e tem como política expandir o número de equipamentos existentes,
consoante com a demanda dos cursos e a expansão de vagas. Novas aquisições de
equipamentos são solicitadas pelos coordenadores de curso, antes do início de cada
período letivo.
Os responsáveis pelos laboratórios do campus solicitam a manutenção preventiva
e corretiva, bem como a expansão e atualização dos equipamentos, sempre que houver
necessidade, evitando assim que os laboratórios se tornem obsoletos.
Faz parte do plano de manutenção, atualização e expansão dos equipamentos:

administrar a utilização dos equipamentos de uso comunitário e reorganizar
os itens de consumo e produtos periodicamente;
114
INFRAESTRUTURA |

apoiar os usuários na utilização dos equipamentos dos laboratórios;

planejar e implantar rotinas que melhorem a operação e segurança no uso
dos equipamentos;

especificar os equipamentos computacionais, acessórios e softwares a serem
adquiridos para os laboratórios de usos geral e específico e acompanhar o
processo de compra;

Configurar, instalar e administrar os equipamentos computacionais e as redes
de comunicação de dados dos laboratórios de usos geral e específico;

analisar mudanças e melhorias realizadas nos softwares adquiridos e efetuar
divulgação por meio de documentos, palestras e cursos;

planejar
e
ministrar
cursos
internos
sobre
utilização
de
recursos
computacionais e dos demais equipamentos.
1.4. CONDIÇÕES DE ACESSO PARA PORTADORES DE NECESSIDADES ESPECIAIS
O UNIPÊ se preocupa em garantir os requisitos mínimos de acessibilidade para
pessoas portadoras de necessidades especiais que estudam ou venham a estudar na
Instituição, tendo como referência a Norma Brasil 9050, da Associação Brasileira de
Normas Técnicas, que trata da Acessibilidade de Pessoas Portadoras de Deficiências e
Edificações, Espaço, Mobiliário e Equipamentos Urbanos. Atende a tais normas, e
também ao Decreto 5.296/04 de 02 de dezembro de 2004 (que regulamenta as Leis n°
10.048, de 8 de novembro de 2000, que dá prioridade de atendimento às pessoas que
especifica, e n ° 10.098, de 19 de dezembro de 2000, que estabelece normas gerais e
critérios básicos para a promoção da acessibilidade das pessoas portadoras de deficiência
ou com mobilidade reduzida, e dá outras providências).
O UNIPÊ investiu em adaptação dos espaços físicos – rampas, banheiros,
ambientes didático-administrativos adaptados para atendimento aos portadores de
necessidades especiais, estando contempladas: rampas com corrimão que permitem o
acesso do estudante com deficiência física aos espaços de uso coletivo da Instituição:
Secretaria, Sala dos Professores, Biblioteca, Salas de aula, laboratórios de informática;
estacionamento
nas
proximidades
da
Instituição
para
pessoas
portadoras
de
necessidades especiais; Banheiros adaptados com portas largas e espaço suficiente para
permitir o acesso de cadeiras de rodas; barras de apoio nas paredes dos banheiros.
A Instituição adota os seguintes procedimentos:
Para alunos portadores de necessidades especiais de locomoção:

Eliminação
de
barreiras
arquitetônicas
para
circulação
do
estudante
permitindo o acesso aos espaços de uso coletivo;
| INFRAESTRUTURA
115

Reserva de vagas em estacionamentos nas proximidades das unidades de
serviços;

Construção de rampas com corrimãos, facilitando a circulação de cadeira de
rodas;

Adaptação de portas e banheiros com espaço suficiente para permitir o acesso
de cadeira de rodas;

Colocação de barras de apoio nas paredes dos banheiros;

Instalação de lavabos, bebedouros (e telefones públicos) em altura acessível
aos usuários de cadeira de rodas.
Para alunos portadores de necessidades especiais auditivas:
Existe um compromisso formal da Instituição de proporcionar, caso seja
solicitada, desde o acesso até a conclusão do curso:

Adaptação pedagógica adequada para as salas de aula e oferta de intérprete
de Língua de Sinais/Língua Portuguesa;

Flexibilidade na correção das provas escritas, valorizando o conteúdo
semântico;

Aprendizado da Língua Portuguesa, principalmente na modalidade escrita
(para o uso de vocabulário pertinente às matérias do curso em que o
estudante estiver matriculado);

Materiais de informações aos professores para que se informe sobre a
especificidade linguística dos surdos.
1.5. RECURSOS AUDIOVISUAIS E MULTIMÍDIA
De acordo com as políticas e propostas para os seus cursos de graduação, o
UNIPÊ garante aos seus docentes e discentes recursos audiovisuais e de multimídia que
tornam as metodologias de ensino utilizadas mais dinâmicas e interessantes, tornando a
sala de aula um espaço efetivo de participação, integração, interdisciplinaridade, com
alunos
e
professores
construindo
conhecimentos,
partilhando
experiências
e
enriquecendo as atividades acadêmicas.
O UNIPÊ disponibiliza, para cada curso, equipamentos específicos e de uso
exclusivo, em quantidade suficiente ao desempenho de suas funções. Adicionalmente, os
cursos dispõem da Central de Multimeios, localizada no prédio da Biblioteca Central
dotada de videoteca, equipada com monitor de TV, videocassete, projetor de slides,
retroprojetor, microcomputador equipado com transcodificador com acesso à Internet,
antena parabólica para videoconferência e projetor multimídia.
116
INFRAESTRUTURA |
O quadro a seguir, apresenta os recursos audiovisuais existentes especificamentes
para o curso.
TIPO DE EQUIPAMENTO
QUANTIDADE
Lousa-Interativa
1
Retroprojetor
2
Projetor multimídia
2.
25
ESPAÇOS FÍSICOS UTILIZADOS NO DESENVOLVIMENTO DO
CURSO
O curso encontra-se localizado no Campus do UNIPÊ que atende aos seus 16
cursos de graduação. A Instituição oferece todas as salas de aula climatizadas, espaço de
vivência acadêmica, biblioteca central, lanchonetes, além de uma estrutura voltada para
atender a população em geral, a exemplo de suas clínicas de Fonoaudiologia, Psicologia,
Fisioterapia, Enfermagem, Odontologia, que oferecem atendimento e serviços gratuitos
ou a preços de custo e além de uma estrutura especial no curso de Educação Física para
treinamentos físicos, oferecendo a alunos, funcionários e ao público, aulas de ginástica,
musculação, hidroginástica e musculação. Assim, todos os cursos mostram-se em
sintonia para a melhoria do processo de integração do aluno e da comunidade com o
curso em pauta e com a Instituição de uma forma geral.
As aulas teóricas do Curso de Redes de Computadores são desenvolvidas em
quaisquer das 17 (dezessete) salas de aula dos blocos EVA e T no campus do Centro
Universitário de João Pessoa, situado na BR 230, Km 22, no bairro Água Fria, João
Pessoa-PB, Cx. Postal 318 - CEP 58053-000. Cada sala tem dimensões compatíveis com
o número de alunos. Encontram-se equipadas com datashow, quadros, tela branca para
projeções, além de carteiras.
O Curso dispõe de equipamentos de multimeios no interior das salas de aula, e
dispõe também de um auditório para uso geral dos cursos, localizado no Bloco EVA (sala
212).
2.1. SALA DE PROFESSORES E SALA DE REUNIÕES
O curso possui instalações adequadas para atender às necessidades docentes,
atendendo aos requisitos de limpeza, conservação da estrutura física, iluminação,
comodidade, entre outros requisitos para as necessidades especificas de cada um.
A sala de professores localizado no Bloco Espaço de Vivência Acadêmica (EVA),
número 202-A, abriga adequadamente o corpo docente e possui mesa retangular,
cadeiras, escaninhos, ar-condicionado e rede sem fio com acesso à Internet. Nesta sala,
| INFRAESTRUTURA
117
os professores têm acesso a dois gabinetes docentes de uso compartilhado, com
computador, rede cabeada e acesso à internet.
A sala 214 é utilizada como sala de reunião para o colegiado de curso e NDE,
sendo utilizada também pelos docentes para pequenas reuniões com grupos de trabalho
e acesso à computadores. Esta sala possui adicionalmente uma sala de atendimento
discente, com computador, mesa de trabalho e acesso à internet.
As reuniões que envolvem maior grupo de docentes, tais como as que são
realizadas em planejamentos semestrais e acompanhamento acadêmico, são realizadas
usualmente na sala 206 do bloco EVA que possui capacidade para 60 pessoas.
DESCRIÇÃO
Sala de professores
Instalações para
Colegiado de Curso
o
ÁREA (M2)
CAPACIDADE
Bloco EVA – Sala 202-A
35,04
20 pessoas
Bloco EVA – Sala 214
35,04
12 pessoas
LOCALIZAÇÃO
NDE
e
2.2. GABINETES DE TRABALHO PARA DOCENTES
O curso dispõe de gabinetes de trabalho, no mesmo pavimento da coordenadoria
do curso no Bloco EVA, onde são disponibilizadas 4 salas para gabinetes docentes, sendo
duas na sala 202 e outras duas cabines na sala 202-A. Também são disponibilizadas
outras 04 salas para atendimento discente, sendo 03 cabines na sala 202 e 01 cabine na
sala 214.
Estas salas possuem armários para guarda de material, computadores para
acesso à internet, mesa para atendimento a alunos e apoio de secretaria para qualquer
demanda.
UTILIZAÇÃO
LOCALIZAÇÃO
ÁREA
(M2)
CAPACIDADE
T
N
2 Gabinetes Docentes
Bloco EVA – 202-A
24,00
6
X
X
2 Gabinetes Docentes
Bloco EVA – 202
28,71
6
X
X
1 Sala de Atendimento
Bloco EVA – 214
12,06
3
X
X
3 Salas de Atendimento
Bloco EVA – 202
25,08
9
X
X
DESCRIÇÃO
118
INFRAESTRUTURA |
M
2.3. ESPAÇO DE TRABALHO PARA COORDENAÇÃO DO CURSO E SERVIÇOS ACADÊMICOS.
A coordenação do Curso fica localizada na sala 202 do Bloco EVA em ambiente
climatizado. A sala do coordenador, a secretaria do curso e um ambiente de estudo são
distribuídos em 58,0 m2 de área física. O apoio técnico-administrativo é prestado no
Curso por 5 (cinco) secretarias e 7 (sete) técnicos de suporte pertencentes ao Núcleo de
Tecnologia da Informação. Encontra-se equipada com mobiliários compatíveis às
necessidades
do
Curso,
contendo,
entre
outros,
mesas,
cadeiras,
armários,
microcomputadores e impressora.
DESCRIÇÃO
LOCALIZAÇÃO
Instalações para a coordenação do curso
(Coordenador, Coordenador Adjunto e
Secretaria)
Bloco EVA
ÁREA
(M2)
CAPACIDADE
58,00
20
UTILIZAÇÃO
M
T
N
X
X
2.4. SALAS DE AULA
As aulas teóricas são desenvolvidas nas salas localizadas nos blocos EVA e T do
campus do UNIPÊ, enquanto as aulas práticas específicas ocorrem nos Laboratórios no
Bloco Q. Todas as salas de aula e laboratórios são climatizados e com dimensões
compatíveis com o número de alunos, medindo em média, 87,6 m².
Todas as salas de aula e laboratórios do Curso atendem plenamente ao conforto
de
discentes
e
docentes,
prezando
pela
boa
iluminação,
ventilação,
acústica,
disponibilidade de equipamentos audiovisuais, de forma que ofereça o máximo em
comodidade para o desenvolvimento das aulas.
DESCRIÇÃO
LOCALIZAÇÃO
Salas de aula
UTILIZAÇÃO
ÁREA
(M2)
CAPACIDADE
1489,2
1020
1020
M
T
N
Sala 203
Bloco EVA
87,6
60
60
Sala 204
Bloco EVA
87,6
60
60
Sala 205
Bloco EVA
87,6
60
60
Sala 206
Bloco EVA
87,6
60
60
Sala 207
Bloco EVA
87,6
60
60
Sala 208
Bloco EVA
87,6
60
60
Sala 209
Bloco EVA
87,6
60
60
Sala 211
Bloco EVA
87,6
60
60
Sala 213
Bloco EVA
87,6
60
60
Sala 301
Bloco EVA
87,6
60
60
Sala 302
Bloco EVA
87,6
60
60
Sala 303
Bloco EVA
87,6
60
60
Sala 304
Bloco EVA
87,6
60
60
Sala 101
Bloco T
87,6
60
60
| INFRAESTRUTURA
119
UTILIZAÇÃO
LOCALIZAÇÃO
ÁREA
(M2)
CAPACIDADE
Sala 102
Bloco T
87,6
60
60
Sala 201
Bloco T
87,6
60
60
DESCRIÇÃO
Sala 202
Bloco T
M
T
N
87,6
60
60
Auditórios e/ou Salas de conferência
EVA
789,6
538
270
Auditório do Espaço Cultural do UNIPÊ
Espaço
Cultural
620,4
418
150
Auditório do Espaço de Vivência Acadêmica
EVA
169,2
120
422
30
Instalações administrativas
120
2100 2100 1000
Gerência do Campus
EVA
175,0
10
500
500
SEGEN
EVA
175,0
10
1000
1000
Agência Bancária (Santander)
EVA
72,0
10
600
600
1000
Legenda:
LOCALIZAÇÃO identificar (prédio, bloco, ala etc)
ÁREA é a área total construída em m²;
CAPACIDADE é a capacidade da área em número de usuários;
UTILIZAÇÃO é o número médio de alunos atendidos por semana, em cada turno.
Instalações Sanitárias
DESCRIÇÃO
LOCALIZAÇÃO
ÁREA (M2)
APNE
20,70m e 30,20m
respectivamente
SIM
4 banheiros, sendo 2 femininos e 2 masculinos.
Bloco EVA
2 banheiros, sendo 1 feminino e 1 masculino.
Bloco A (térreo)
18,9
SIM
2 banheiros, sendo 1 feminino e 1 masculino.
Bloco M (térreo)
18,9
SIM
1 banheiro
Bloco S
8,06
SIM
2 banheiros, sendo 1 feminino e 1 masculino.
Bloco Q (térreo)
18,9
SIM
2 banheiros, sendo 1 feminino e 1 masculino.
Bloco Q (1º. Andar)
7,0
SIM
Legenda:
APNE – Adaptado para Portadores de Necessidades Especiais
2.5. EQUIPAMENTOS
2.5.1. Acesso a equipamentos de informática pelos alunos
Os alunos têm acesso aos equipamentos de informática nos ambientes de estudo
individual e em grupo da biblioteca, nos diretórios acadêmicos e nos laboratórios dos
diversos cursos e nos demais espaços acadêmicos. Os equipamentos são interligados em
redes, com acesso à Internet. No total, o UNIPÊ disponibiliza ao Curso 11 (onze)
laboratórios de Informática. Estes laboratórios são distribuídos da seguinte forma: 07
(sete) laboratórios no bloco Q, 1 (um) na biblioteca para uso geral, 1 (um) no Curso de
Direito, 1 (um) no Curso de Administração e 1 (um) no Curso de Arquitetura e
Urbanismo.
Além dos 07 (sete) laboratórios de informática já citados, os alunos do curso
contam com 01 (uma) Clínica-Escola, ambos no Bloco Q. Portanto, em termos
120
INFRAESTRUTURA |
quantitativos, o Curso possui: 08 (oito) ambientes para desenvolvimentos de atividades
práticas e laboratoriais.
Como forma de habilitar os equipamentos dos alunos com software de suporte a
desenvolvimento de aplicações, o curso de Redes de Computadores possui uma parceria
com a Microsoft e com a Oracle. Estas parcerias permitem a distribuição gratuita aos
alunos dos softwares desenvolvidos por essa empresa.
3.
BIBLIOTECA
3.1.
APRESENTAÇÃO
A Biblioteca Central do Centro Universitário de João Pessoa - UNIPÊ, situada no
Campus do UNIPÊ, tem como objetivo dar suporte às atividades de ensino pesquisa e
extensão, possibilitando, a toda comunidade acadêmica e cultural, por meio de seus
acervos e instalações, o acesso à informação técnico-científica.
Configura-se como um espaço moderno, onde os usuários tem acesso a
informação nos diferentes suportes, desde o mais tradicional veículo de comunicação
(livro) as mais modernas tecnologias, como, também, se adequa aos padrões exigidos
para um bom funcionamento, implementando e ampliando espaços para melhor
acomodação dos documentos, informações e circulação dos usuários. Além disso, vem
mantendo uma política de ampliação e atualização do acervo com novas aquisições.
Neste contexto, as Bibliotecas desempenham um papel fundamental para o progresso
social, através de serviços informacionais por elas prestados, promovendo a cidadania, a
expansão e difusão do conhecimento.
MISSÃO: Tornar-se uma unidade informacional de excelência, buscando apoiar e
incentivar os que dela dependem e a utilizam para desenvolver atividades de ensino,
pesquisa e extensão acadêmicas nos mais variados níveis científico, social e cultural,
valorizando os recursos humanos por meio de uma postura de eficácia, otimizando os
recursos materiais, tecnológicos e financeiros, adaptando-se ao macro ambiente do
UNIPÊ ampliado e em constante renovação.
A política para a Biblioteca, no UNIPÊ, se assenta nas seguintes diretrizes:

Assegurar a expansão, modernização e otimização dos serviços prestados pela
Biblioteca à comunidade universitária e à sociedade;

Implementar a informatização da Biblioteca e investir em Bibliotecas digitais,
permitindo o acesso aos diferentes meios de informação científica e o
intercâmbio entre Bibliotecas;
| INFRAESTRUTURA
121

Desenvolver mecanismos para o aumento do acervo da Biblioteca, com
elaboração de projetos para obtenção de recursos;

Destinar recursos para atualização e complementação das coleções de livros,
periódicos e outros documentos (mapas, filmes, bases de dados em CD-ROM e
outros);

Estabelecer normas e disciplinar o processo de seleção, tanto em quantidade
como em qualidade, de acordo com as características de cada curso oferecido
pelo UNIPÊ;

Expandir o acesso on-line às informações científicas, tecnológicas, artísticas e
culturais produzidas em instituições, nacionais e do exterior, de renome;

Manter o profissional de biblioteconomia sempre atualizado, preparado para
trabalhar em equipe tendo como apoio as tecnologias de informação e
comunicação, percebidas como ferramentas de trabalho para o profissional.

Possibilitar a formação de coleções de acordo com os objetivos da Instituição e
a disponibilidade dos recursos financeiros, permitindo um processo de seleção
sistematizado e consistente, propiciando o crescimento racional e equilibrado
das
diferentes
áreas
do
acervo
que
prestam
suporte
ao
ensino,
pesquisa/iniciação científica e extensão;

Proceder à avaliação do acervo e do seu usosempre que necessário, sendo
empregados métodos quantitativos e qualitativos, cujos resultados serão
comparados e analisados, assegurando o alcance dos objetivos da avaliação da
coleção;

Realizar o processo de desbaste do material desatualizado, para retirar do
acervo, títulos ou partes da coleção, para a obtenção de maior espaço físico
para a coleção em uso e para manter a qualidade do acervo. O material
desbastado poderá ser remanejado ou descartado, segundo os critérios
estabelecidos.
122
INFRAESTRUTURA |
3.2.
PESSOAL TÉCNICO-ADMINISTRATIVO
O quadro de pessoal da Biblioteca é composto por bibliotecários e auxiliares
técnico-administrativos capacitados.
BIBLIOTECÁRIOS:
NOME
Ana Maria N. Henriques e Silva
FORMAÇÃO
CARGO
PG
Bibliotecária
coordenadora
G
EM
EF
Mestrado
Gesilda Toscano de Brito
Bibliotecaria
X
Maria Eliane da Silva Correia
Bibliotecária
X
Rachel Abath de Ataide
Bibliotecária
Especialização
Legenda:
PG pós-graduação; G graduação; EM ensino médio completo; EF ensino fundamental completo.
AUXILIARES TÉCNICO ADMINISTRATIVOS
NOME/CRB
CARGO
FORMAÇÃO
PG
G
EM
Adailsa Queiros Cordeiro
Auxiliar
administrativo
X
Ademilson dos Santos Sá
Auxiliar de Escritório
X
Ádira Maria F. Soares
Ana Raquel Calaça
Alana Gadelha Da Silva
Alexsandro da Cruz Costa
Assistente
Administrativo
X
Auxiliar de
biblioteca
x
Auxiliar
Administrativo
X
Auxiliar de
Biblioteca
x
Flávia Maria da Silva
Auxiliar
Administrativo
Germana Ferreira Bandeira
Auxiliar
Administrativo
X
Auxiliar de
Biblioteca
X
Gessica Clemente dos Santos
EF
X
Jacira Maria de Mendonça
Auxiliar
Administrativo
José Gilberto L. de Carvalho
Técnico
Administrativo
X
José Giliarde Amaro da Silva
Auxiliar
Administrativo
X
Joval Mendonça Neto
Auxiliar
Administrativo
Maria do Socorro Gomes da Silva
Assistente
Administrativo
X
Maria Izabel Chaves de Souza
Auxiliar
administrativo
X
Niedson Costa Gomes da Silva
Auxiliar
Administrativo
X
Romero Pedro da Silva
Auxiliar
Administrativo
X
Valquiria da Costa Silva Tavares
Assistente
Administrativo
X
X
X
Legenda: PG pós-graduação; G graduação; EM ensino médio completo; EF ensino fundamental completo.
| INFRAESTRUTURA
123
3.3.
ESPAÇO FÍSICO
O bloco da Biblioteca, com 1.782,70 m2 de área construída, abriga, além de sua
administração e acervo, setor multimídia, cabine de vídeo, recepção, setor de
restauração, circulação, cabines para estudo individual e em grupo, setor de coleções
especiais e consulta, guarda-volumes, hall para exposição, sanitários, setor de
desenvolvimento das coleções e serviços técnicos e área para jardim.
Segue quadro com dados da infraestrutura da Biblioteca.
INFRAESTRUTURA
N°
ÁREA
CAPACIDADE
2
Diretoria
01
29,60 m
Secretaria
01
20,134 m2
Acervo geral de livros
01
487,62m2
(1) 127.859
Ambientes de Leitura
06
349,76m2
(2)
127
41,77m
2
(2)
31
08
89,27m
2
(2)
40
Cabines de estudo para portadores de necessidades
especiais
02
2
M incluso na (2)
área
ambientes
de leitura
08
Cabine de vídeo
01
16,18m2
Setor de processamento técnico do acervo
01
82,30m
2
Setor de referência
01
39,32m2
Setor de restauração de livros
01
17,16m2
Setor multimídia
01
106,07m2
Cabines para estudo individual
Cabines para estudo em grupo
Setor de coleções especiais
Setor de Periódicos
Setor de Guarda-volumes
30
01
01
01
68m
18
(2)
08
(2)
16
2
(3)
110
(3)
04
(2)
08
(3)
100
01
18,9 m
Sanitários
02
54,58
01
(3)
2
103 m
8,4 m
11
05
2
Setor de empréstimo
Hall para Exposição
(2)
2
250,64 m
2
Legenda:
N° é o número de locais existentes;
Área é a área total em m²;
Capacidade: (1) em número de volumes que podem ser disponibilizados; (2) em número de assentos; (3) em número de
pontos de acesso.
3.3.1. Instalações para o acervo
O acervo da Biblioteca está automatizado e organizado em estantes de dupla face
de aço, em ambiente adequado e de acordo com a Classificação Decimal Universal -CDU.
O acervo geral de livros abrange uma área física de 487,62m2. As atividades de
higienização e conservação do acervo são permanentes. A restauração dos livros é feita
quando necessária.
124
INFRAESTRUTURA |
3.3.2. Instalações para estudos individuais
A Biblioteca disponibiliza 30 cabines para estudo individual, ocupando uma área
de 36,3 m2. Na sala multimídia é disponibilizado 18 computadores para consultas a
internet e também para digitação de trabalhos acadêmicos. Os espaços para estudos
individuais são climatizados, bem iluminados e com acesso a rede wi-fi.
3.3.3. Instalações para estudos em grupos
A Biblioteca disponibiliza 8 cabines para estudos em grupos com mobiliário
adequado. São 4 Cabines com capacidade para 6 assentos e 4 cabines com capacidade
para 4 assentos, ocupando uma área de 89,27m². O espaço apresenta boa iluminação,
acústica e limpeza.
3.4.
SERVIÇO
3.4.1. Horário de funcionamento
A Biblioteca funciona de segunda a sexta das 7h às 22h ininterruptamente e aos
sábados das 7h às 13h, atendendo as necessidades de informação e empréstimo,
devolução, renovação e reserva de livros, estudo e pesquisa.
HORÁRIO DE FUNCIONAMENTO
DIAS DA SEMANA
MANHÃ
TARDE
NOITE
INÍCIO
FIM
INÍCIO
FIM
INÍCIO
FIM
Segunda a sexta-feira
7h
-
-
-
-
22h
Sábado
7h
13h
-
-
3.4.2. Serviço de acesso ao acervo
O acesso on-line ao acervo se dá através do Portal do UNIPÊ. Pela internet ou nos
quiosques de autoatendimento é possível realizar a renovação e reserva de livros da
bibliografia básica e complementar.
Para empréstimo domiciliar o usuário tem direito a 5 títulos por um período de 14
dias (alunos graduandos) podendo renová-los, se não houver reserva. O aluno concluinte
tem um período de 30 dias e uma quantidade de 10 títulos diferentes. Para o professor, 7
títulos podem ser emprestados, por um período de 30 dias.
Dentre os serviços que a Biblioteca oferece, estão:
Acervo atualizado para estudo e pesquisa, empréstimo, consulta, ambientes de
leitura, cabine de vídeo, orientação ao usuário, mapoteca, orientação sobre as Normas
da ABNT na elaboração de trabalhos monográficos, disponibiliza na Web Site da
| INFRAESTRUTURA
125
Instituição resumos das principais Normas da ABNT, ficha catalográfica, Blog, consulta
via Internet, acesso a Bases de Dados impressas e on-line (gratuitas), wi-fi.
A Biblioteca presta serviço de Comutação Bibliográfica – COMUT, sendo a
Biblioteca solicitante. Quanto ao acesso a catálogo coletivo, apenas são disponibilizados
via Internet. Dispomos ainda, de serviço de fotocópias para a reprodução de
documentos. A Biblioteca oferece serviços informacionais e consulta in loco à comunidade
externa.
3.4.3. Apoio na elaboração de trabalhos acadêmicos
Dos apoios oferecidos pela Biblioteca ressaltam-se o de orientação ao usuário pelo
Bibliotecário na elaboração da ficha catalográfica, que deverá constar nos relatórios
técnicos, e sobre o emprego das Normas da ABNT, para a normalização dos trabalhos
acadêmicos e publicações em geral.
A Biblioteca disponibiliza ainda no portal da Instituição links que trazem
orientações e modelos sobre as Normas da ABNT: referências, resumos, citação,
elaboração de trabalhos monográficos e modelo de ficha catalográfica. Também oferece
levantamentos bibliográficos, o Blog, como mais um suporte de informação, acesso a
Internet, reprodução de documentos in loco e treinamentos sobre normalização de
trabalhos acadêmicos.
3.5.
FILIAÇÃO INSTITUCIONAL À ENTIDADE DE NATUREZA CIENTÍFICA
Os convênios que a Biblioteca mantém atualmente são o COMUT – Programa de
Comutação Bibliográfica do IBICT, como Biblioteca solicitante. A Biblioteca está inscrita
também na Rede BiblioSus – Rede de Bibliotecas e Unidades de Informação Cooperantes
da Saúde – Brasil.
3.6.
POLÍTICA DE AQUISIÇÃO, EXPANSÃO E ATUALIZAÇÃO
A política de aquisição de livros tem como diretriz principal o atendimento das
bibliografias básica e complementados cursos do UNIPÊ. Para isso são feitas revisões nos
Projetos de Curso mantendo-se as sugestões dos coordenadores de curso, professores e
alunos. Adicionalmente, solicitações de novas aquisições podem ser feitas pelos setores
de administração e de planejamento.
A atualização do acervo passa por um programa de aquisição permanente. A cada
semestre é atualizado de acordo com o Plano de Desenvolvimentos das Coleções – PDC,
voltado para a operacionalização do processo de aquisições.
126
INFRAESTRUTURA |
3.7.
ACERVO GERAL
O acervo da Biblioteca é composto de aproximadamente 44.687 títulos e 156.212
exemplares, abrangendo livros, periódicos, atlas, anais, catálogos, anuários, boletins,
relatórios e monografias representativos de várias áreas do conhecimento, tais como:
Administração, Arquitetura, Ciências Contábeis, Ciências da Computação, Direito,
Tecnologia
em
Fonoaudiologia,
Design
de
Odontologia,
Moda,
Educação
Psicologia,
Gestão
Física,
de
Enfermagem,
Tecnologia
da
Fisioterapia,
Informação
e
Tecnologia em Sistema para Internet. O acervo da Biblioteca está organizado de acordo
com a Classificação decimal CDU (Classificação Decimal Universal), juntamente, com o
CUTTER que forma o número de chamada (número de localização do livro na estante).
ITEM
NÚMERO
TÍTULOS
VOLUMES
35.063
131.016
805
15.259
38
437
CD-ROMs
390
711
Fitas de vídeo
300
300
DVDs
280
299
Dissertações
367
367
Teses
72
72
Mapas
69
69
Livros
Periódicos Nacionais (ASSINATURA E DOAÇÃO)
Periódicos Estrangeiros (ASSINATURA E DOAÇÃO)
Atlas
21
56
Monografias em CD-rom
5.320
5.320
Anais, resumos, relatórios
1.962
2.306
44.687
156.212
TOTAL
3.8.
ACERVO ESPECÍFICO PARA O CURSO
3.8.1. Bibliografia básica
A quantidade de volumes e exemplares de livros no acervo da biblioteca atende
ao número de estudantes matriculados, à bibliografia (básica e complementar) exigida
para os Componentes Curriculares do curso e à sua proposta pedagógica. O acervo de
livros está atualizado e expandido para sempre atender aos programas dos componentes
curriculares, em bom estado de conservação, apresentando-se em quantidade suficiente,
e de acordo com padrões INEP.
O UNIPÊ mantém uma política institucional de aquisição e atualização, atendendo
de forma adequada as exigências de cada curso. A bibliografia básica e complementar do
Curso Superior de Tecnologia em Redes de Computadores atende as exigências
propostas pelo Ministério de Educação Superior.
| INFRAESTRUTURA
127
A cada semestre as novas aquisições são solicitadas com base na bibliografia
básica e complementar para atender as disciplinas do plano pedagógico. Todos são
preparados tecnicamente e disponibilizados ao acervo para empréstimo, estudo e
pesquisa.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
PERÍODO
NÚMERO DE
EXEMPLARES
3
ALBERTIN, A. L., ALBERTIN, R. M. M. Tecnologia da Informação e
Desempenho Empresarial. 2.ed. São Paulo: Atlas, 2009.
10
3
ANDRADE, M. M. Introdução à Metodologia do Trabalho Científico:
elaboração de trabalhos de graduação. 5. Ed. São Paulo: Atlas, 2001.
15
5
4, 3
ASSIS, Wilson Martins. Gestão da informação nas organizações: como
analisar e transformar em conhecimento informações captadas no ambiente de
negócios. 1ª. ed. São Paulo: Autêntica, 2008.
BATTISTI, J.; SANTANA, F. Windows Server 2008: Guia de Estudos
Completo: Implementação, Administração e Certificações. Rio de Janeiro: Nova
Terra, 2010.
10
12
4, 5
BIRKNER, M. H. Projeto de Interconexão de Redes. 1 ed. São Paulo:
Pearson, 2009.
2, 2
BONAN, A. R. Linux: Fundamentos, Prática & Certificação LPI - Exame 117101. Rio de Janeiro: Alta Books, 2010.
9
3
BRUCE, P. Windows Power Shell em Ação. Rio de Janeiro: Alta Books,
2008.
9
4
CAMPOS, A. Sistemas de segurança da informação: controlando os riscos.
2ª ed. Florianópolis: Visual Books, 2007.
9
1, 5
COMER, D. E. Interligação em Redes com TCP/IP. 5. Ed. Rio de Janeiro:
Campus, 2006.
11
16
4
DAY, J. Patterns in Network Architecture: A Return to Fundamentals. 2 ed.
São Paulo: Prentice Hall, 2010.
5
DEITEL, H.; DEITEL, P. Java: como programar. 6ª ed. São Paulo: Pearson
Prentice Hall, 2010.
30
DINSMORE, Paul Campbell. Como se tornar um profissional em
gerenciamento de projetos: livro base de preparação para certificação PMP.
2ª ed. Rio de Janeiro: Qualitymark, 2005.
18
1
DOLABELA, F. O Segredo de Luiza. São Paulo: Cultura, 1999.
21
1
DORNELAS, J. C. A. Empreendedorismo: transformando ideias em negócios.
3.ed. Rio de Janeiro: Campus, 2008.
21
4
ELMASRI, R.; NAVATHE, S. Sistemas de banco de dados: fundamentos e
aplicações. 4ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 2005.
15
2
FARRER, H. Programação Estruturada de Computadores. 3. ed. Rio de
Janeiro: LTC, 1999.
16
1
FEDELI, R. D. GIULIO, E. POLLONI, F. Introdução à Ciência da
Computação. 2.ed. São Paulo: Thomson, 2010.
15
3
FERNANDES, A. A., Abreu, Vladimir Ferraz. Implantando a Governança de
TI: da Estratégia à Gestão dos Processos e Serviços. 2.ed. São Paulo:
Brasport, 2008.
15
FILIPPETTI, Marco Aurelio. CCNA 4.1: guia completo de estudo. 1 ed.
Florianopolis: Visual Books, 2008.
20
GERSTIN, J. L. Fundamentos Matemáticos para a Ciência da
Computação. 5.ed. Rio de Janeiro: LTC, 2008.
15
4, 5
2, 4
1
128
TÍTULO/AUTOR
INFRAESTRUTURA |
9
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
3
GUIMARÃES, A. M. Algoritmos e Estrutura de Dados. Rio de Janeiro: LTC,
1985.
10
4
HEUSER, Carlos Alberto. Projeto de banco de dados. 6ª ed. Porto Alegre:
Bookman, 2009.
15
3
HOLME, D.; RUEST, N.; RUEST, D. KELLINGTON, Jason. Kit de Treinamento
MCTS (Exame 70-640): Configuração do Windows Server 2008: Active
Directory. Porto Alegre: Bookman. 2009.
9
3
HUNT C. Linux: Servidores de Rede. Rio de Janeiro: Ciência Moderna, 2004.
9
1, 3, 4, 5,
KUROSE, J. F.; ROSS, K. W. Redes de Computadores e a Internet: Uma
Nova Abordagem. 5.ed. São Paulo: Addison-Wesley, 2010.
53
3
LAKATOS, E. M.; MARCONI, M. A. Metodologia do trabalho científico. 4.ed.
São Paulo: Atlas, 1992.
20
3, 4, 5
MACHADO, Francis Berenger. Arquitetura de sistemas operacionais. 4 ed.
Rio de Janeiro: LTC, 2007.
32
5
MACKIN, J.C. ; DESAI, A. Kit de Treinamento MCTS (Exame 70-643):
Configuração do Windows Server 2008: Infraestrutura de Aplicativos. 2 ed.
Hoboken: Microsoft Press. 2011.
3
MAGALHÃES, I.L.; Brito, W. Gerenciamento de Serviços de TI na Prática:
Uma Abordagem com Base na ITIL. São Paulo: Novatec, 2007.
2
MARIN, P. S. Cabeamento Estruturado: Desvendando Cada Passo - Do
Projeto à Instalação. 2.ed. São Paulo: Érica, 2009.
9
5
MARTINS, Sérgio Pinto. Instituições de direito público e privado. São
Paulo: Atlas, 2007.
10
2
MCLEAN, I. THOMAS, O. Kit de Treinamento MCTS (Exame 70-680):
Configuração do Windows 7. Porto Alegre: Bookman, 2011.
9
1
MENEZES, P. B. Matemática discreta para computação e informática. 1
ed. Porto Alegre: Losato, 2004.
10
1
MONTEIRO, M. A. Introdução a organização de computadores. 5 ed. Rio
de Janeiro: LTC, 2007.
3
5
NADER, Paulo. Introdução ao estudo do Direito. Rio de Janeiro: Editora
Forense, 2010.
4
NAKAMURA, E. T.; GEUS, P. L. Segurança de Redes em Ambientes
Cooperativos. São Paulo: Novatec, 2007.
9
3
NEVES, C. J. Programação Shell Linux. 8.ed. São Paulo: Brasport, 2010.
9
2
NISKIER, Julio. Instalações elétricas para dados. 5 ed. Rio de Janeiro:
Antenna, 2008.
16
2
O’BREN, S. Turbo Pascal 6, Completo e Total. São Paulo: Makron Books,
1992.
10
3
ODOM, W. CCENT/CCNA ICND 1 - Guia Oficial de Certificação do Exame. Rio
de Janeiro: Alta Books, 2008.
11
4
OPPENHEIMER, P. Top-Down Network Design. 3.ed. Indianapolis: Cisco
Press, 2010.
9
5
PAESANI, Liliana Minardi. Direito de informática. 5. ed. São Paulo: Atlas,
2009.
50
2
PINHEIRO, J. M. S. Guia Completo de Cabeamento de Redes. São Paulo:
Elsevier, 2003.
1, 2
3
9
11
50
9
PRITCHARD S. PESSANHA B. G. LANGFELDT N. Certificação Linux LPI: Nível
1 Exames 101 e 102. 2.ed. Rio de Janeiro: Alta Books, 2007.
20
PRITCHARD, S.; PESSANHA, B. G.; LANGFELDT, N. Livro Certificação Linux
LPI: Nível 2 Exames 201 e 202. Rio de Janeiro: Alta Books, 2007.
12
| INFRAESTRUTURA
129
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
2
ROSS, J. O Livro de Wi-Fi: Instale, Configure e Use Redes Wireless (sem fio).
Rio de Janeiro: Alta Books, 2003.
9
1
SALIM, C. S.; HOCHMAN, N.; RAMAL, A. C.; RAMAL, S. A. Construindo
Planos de Negócios. Rio de Janeiro: Campus, 2001.
8
3
SEVERINO, A. J. Metodologia do trabalho científico. 24.ed. São Paulo:
Cortez, 2000.
30
4
SILBERSCHATZ, A.; KORTH, H. F. ; SUDARSHAN, S. Sistemas de banco de
dados. 5ª ed. São Paulo: Makron Books, 2006.
12
3
SOARES, L. F. G. Redes de Computadores: das LANs, MANs e WANs às
redes ATM. 2.ed. Rio de Janeiro: Campus, 1995.
15
5
SOUSA, L. B. Projetos e Implementação de Redes. 1 ed. São Paulo: Erica,
2007.
9
1
STALLINGS, W. Arquitetura e organização de computadores. 8 ed. São
Paulo: Prentice Hall, 2010.
5
4
STALLINGS, W. Criptografia e Segurança de Redes. São Paulo: PearsonPrentice Hall, 2007.
12
2
STANEK, W. R. Windows 7: Guia de Bolso do Administrador. Porto Alegre:
Bookman, 2011.
9
4
SVERZUT, J. U. Redes Convergentes: Entenda a evolução das redes de
telecomunicações a caminho da convergência. São Paulo: Artliber, 2008.
10
TANENBAUM, A. Redes de Computadores. 4.ed. Rio de Janeiro: Campus,
2004.
27
1
TANENBAUM, A. S. Organização Estruturada de Computadores. 5. ed. São
Paulo: Prentice-Hall, 2006.
32
2, 3
TANENBAUM, Andrews S. Operating systems: design and implementation. 3
ed. Rio de Janeiro: Prentice Hall, 2006.
16
1, 4, 5
TANENBAUM, M. A. S. Sistemas Operacionais Modernos. 2 ed. São Paulo:
Pearson Prentice-Hall, 2003.
32
2
TREMBLAY, J. P.; BUNT, R. Ciência dos Computadores: uma abordagem
algorítmica. São Paulo: McGraw-Hill, 1983.
10
1
TRIOLA, M. F. Introdução a Estatística. Rio de Janeiro: LTC, 2005.
25
4
VELTE, A. T.; VELTE, T.J. Cloud Computing: Computação em Nuvem: Uma
Abordagem Prática. Rio de Janeiro: Alta Books, 2011.
9
2
WEBB, K. Construindo Redes Cisco Usando Comutação Multicamadas.
São Paulo: Pearson, 2002.
9
5
WEILL, P., ROSS, J. Governança de TI: como as empresas de melhor
desempenho administram os direitos decisórios de TI na busca por resultados
superiores. 1ª ed. São Paulo: Mbooks do Brasil, 2006.
8
1, 4, 5
130
INFRAESTRUTURA |
3.8.2. Bibliografia complementar
O UNIPÊ mantém uma política institucional de aquisição e atualização, atendendo
de forma adequada as exigências de cada Curso. Também se encontra disponível um
grande acervo geral da Biblioteca e específico na área de Tecnologia da Informação em
geral, anteriormente adquirida, não contabilizada na bibliografia básica, que oferecem
suporte adicional aos alunos. Todos são preparados tecnicamente e disponibilizados ao
acervo para empréstimo, estudo e pesquisa.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
PERÍODO
NÚMERO DE
EXEMPLARES
TÍTULO/AUTOR
3
ALBERTIN, A. L.; SANCHEZ, O. P. Outsourcing De TI: Impactos, Dilemas,
Discussões e Casos Reais. Rio de Janeiro: FGV Editora, 2008.
2
5
ALBERTIN, Alberto Luiz. Comércio eletrônico: modelo, aspectos e
contribuições de sua aplicação. 6ª ed. São Paulo: Atlas, 2010.
2
5
ALGER, D. Grow a Greener Data Center. Indianapolis: Cisco Press, 2009.
2
2
3
ASCENCIO, Ana Fernanda Gomes. CAMPOS, Edilene Aparecida Veneruchi.
Fundamentos da programação de computadores. 2ª ed. São Paulo:
Pearson Prentice-Hall, 2007.
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 10520: informação e
documentação: citações em documentos: apresentação. Rio de Janeiro, 2002.
2
2
3
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 14724: informação e
documentação: trabalhos acadêmicos: apresentação. Rio de Janeiro, 2002.
2
3
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 6023: informação e
documentação: referências: elaboração. Rio de Janeiro, 2003.
2
3
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 6028: resumos. Rio
de Janeiro, 2002.
2
5
BARBIERI, Carlos. BI - Business Intelligence: modelagem & tecnologia. 1ª
ed. Rio de Janeiro: Axcel Books, 2001.
2
4
5
2
BARKER, K.; MORRIS, S.; WALLACE, K.; WATKINS, M. CCNA Security 640554 Official Cert Guide, Rough Cuts. CiscoPress, 2012.
BEALE, J.; OREBAUGH, A. RAMIREZ; G. Jay Beale’s Open Source Security
Series: Wireshark & Ethereal Network Protocol Analyzer Toolkit. Oxford:
Syngress, 2006.
BENVENUTI, C. Understanding Linux Network Internals. Sebastopol:
OReilly & Associates Inc
2
2
2
1
BOAVENTURA, N. P. O. Grafos: Teoria, Modelos, Algoritmos. 4.ed. São Paulo:
Edgard Blücher, 2006.
2
4
BRUNO, Anthony. KIM, Jacqueline. CCDA - guia de certificação do exame. 1
ed. Rio de Janeiro: Altabooks, 2003.
2
2
3
BUCCERI, R. N. Structured Wiring Design Manual. 2.ed. New York: Silent
Servant, 2003.
BURTCH, K. Scripts de Shell Linux com Bash: Um Guia de Referência
Abrangente para Usuários e Administradores Linux. Rio de Janeiro: Ciência
Moderna, 2005.
2
2
5
CARDOSO, Carlos. Faces da Tradição Afro-Brasileira. Editora Pallas, 1999.
2
2
CARROLL, B. J. CCNA Wireless Official Exam Certification Guide. Cisco
Press. 2009.
2
4
CHEN, P. Modelagem de dados. 1ª ed. São Paulo: Makron Books, 1990.
2
1
CHIAVENATO, I. Empreendedorismo: dando asas ao espírito empreendedor.
São Paulo: Saraiva, 2005.
2
1
CISCO NETWORKING ACADEMY. IT Essentials: PC Hardware and Software
Companion Guide. 5 ed. Indianapolis: Cisco Press, 2013.
2
| INFRAESTRUTURA
131
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
3, 4
3, 4, 4
1
16
6
2
1
DAGHLIAN; J. Lógica e Álgebra de Boole. 4.ed. São Paulo: Atlas, 1990.
2
3
DALHEIMER, M. K.; WELSH, M. Running Linux. Sebastopol: OReilly &
Associates Inc
2
4
DAMAS, Luís Manuel. SQL: Structured Query Language. 1ª ed. Rio de Janeiro:
LTC, 2007.
2
4
DATE, C. J. Uma introdução a sistemas de bancos de dados. 6ª ed. São
Paulo: Elsevier, 2003.
2
DAVIS, William. Sistemas operacionais: uma visão sistemática. 1 ed. Rio de
Janeiro: Campus, 1991.
4
2
DERFLER, F. FREED, L. Tudo sobre cabeamento de redes. 10 ed. Rio de
Janeiro: Campus, 1994.
2
4
DHANJANI, Nitesh. Hack Notes: Segurança no Linux. Rio de Janeiro: Campus,
2004.
2
1
DIAS, Genebaldo Freire. Educação ambiental: princípios e praticas. 06 ed.
Rio de Janeiro: Gaia, 2000.
2
5
DIAS, Reinaldo. Gestão ambiental - responsabilidade social e
sustentabilidade. 2 ed. São Paulo: Atlas, 2011.
2
4
DOOLEY, K. Designing Large Scale LANs. Sebastopol: O'Reilly Media, 2001.
2
3
DOOLEY, Michael. ROONEY, Timothy. IPv6 Deployment and Management.
1 ed. New Jersey: Wiley-IEEE Press, 2013.
2
1
DRUCKER, P. F. Inovação e Espírito Empreendedor: Entrepreneurship.
6.ed. São Paulo: Pioneira, 2000.
2
1
DYE, M.; MCDONALD, R.; RUFI, A. Network Fundamentals: CCNA
Exploration Companion Guide. Indianapolis: Cisco Press, 2011.
2
5
FEDERAL, Brasil. Constituição; Lopes, Mauricio Antonio Ribeiro. Constituição
Federal. 07 ed. Rio de Janeiro: [s.n.], 2002.
2
FERREIRA, R. E. Linux Guia do Administrador do Sistema. São Paulo:
Novatec, 2003.
4
2, 5
2, 3
2
2
SOARES NETO, Vicente. Telecomunicações - Redes de Alta Velocidade
Cabeamento Estruturado. 1 ed. São Paulo: Erica, 2005.
FROOM, R.; SIVASUBRAMANIAN, B.; FRAHIM, E. Implementing Cisco IP
Switched Networks Foundation Learning Guide (SWITCH 642-813).
Indianapolis: Cisco Press, 2010.
2
2
4
GHEIN, L. MPLS Fundamentals. Indianapolis: Cisco Press, 2006.
2
2
GIBSON, D. Windows 7 Desktop Support and Administration: Real World
Skills for
2
4
GRAYSON, Mark. SHATZKAMER, Kevin. WAINNER, Scott. IP Design for
Mobile Networks. 1 ed. Indianapolis: Cisco Press, 2009.
2
3
GRAZIANI, Rick, JOHNSON, Allan. Routing Protocols and Concepts: CCNA
Exploration Companion Guide. Indianapolis: Cisco Press, 2012.
2
2
GUIMARÃES, A. M. Algoritmos e Estrutura de Dados. Rio de Janeiro: LTC,
1985.
10
4, 5
HELDMAN, K. Gerência de projetos: guia para o exame oficial do PMI. Rio de
Janeiro: Campus, 2003.
4
4
HELLBERG, C.; GREENE, D.; BOYES, T. Broadband Network Architectures.
São Paulo: Prentice Hall, 2007.
2
4
3
132
COMER, D. E. Interligação em Redes com TCP/IP. 5. Ed. Rio de Janeiro:
Campus, 2006.
COMER, Douglas E. Redes de computadores e internet: Abrange
Transmissão de Dados , Ligação Inter-redes e Web. 2 ed. Porto alegre:
Bookman, 2001.
CONRY, B. P. 31 Days Before Your CompTIA A+ Exams. 2.ed.
Indianapolis: Cisco Press, 2011.
HERSENT, Olivier. BOSWARTHICK, David. ELLOUMI. Omar. The Internet of
Things: Key Applications and Protocols. 2 ed. New Jersey: Wiley, 2012.
HOLME, D. ; RUEST, N. ; RUEST, D. KELLINGTON, Jason. MCTS Self-Paced
Training Kit (Exam 70-640): Configuring Windows Server 2008 Active
Directory. 2a Ed. Sebastopol: Microsoft Press. 2011.
INFRAESTRUTURA |
2
2
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
3
ITIL. Service Design. In OGC. UK: OGC, 2007.
2
3
ITIL. Service Operation. In OGC. UK: OGC, 2007.
2
3
ITIL. Service Strategy. In OGC. UK: OGC, 2007.
2
3
ITIL. Service Transition. In OGC. UK: OGC, 2007.
2
5
2
JAIN, R. The Art of Computer Systems Performance Analysis: Techniques
for Experimental Design, Measurement, Simulation, and Modeling. Hoboken: J.
Wiley, 1991.
JANG, M. RHCE Red Hat Certified Engineer Linux Study Exam RH302.
Columbus: McGraw-Hill Osborne Media, 2008.
2
2
3
JARGAS, A. M. Shell Script Profissional. São Paulo: Novatec, 2008.
2
2
KNUTH, D. E. The Art of Computer Programming (Fundamental
Algorithms). São Paulo: Addison-Wesley, 1974.
2
3
KOPCZYNSKI, T. Windows Power Shell: Guia Prático. Rio de Janeiro: Ciência
Moderna, 2008.
2
2
KUROSE, J. F.; ROSS, K. W. Redes de Computadores e a Internet: Uma
Nova Abordagem. 5.ed. São Paulo: Addison-Wesley, 2010.
2
LEWIS, W. LAN Switching and Wireless: CCNA Exploration Companion
Guide. Indianapolis: Cisco Press, 2012.
53
2
LIPSCHUTZ, S. LIPSON, M. Teoria e problemas de matemática discreta. 2
ed. Porto Alegre: Bookman, 2004.
LODISH, Leonard M. MORGAN, Howard L. KALLAIANPUR, Amy.
Empreendedorismo e Marketing: lições do curso do MBA Wharton. 1 ed. Rio
de Janeiro: Campus, 2002.
MACHADO, Francis Berenger. Arquitetura de sistemas operacionais. 4 ed.
Rio de Janeiro: LTC, 2007.
MACKIN, J.C.; DESAI, A. MCTS Self-Paced Training Kit (Exam 70-643):
Configuring Windows Server 2008 Applications Infrastructure. 2 Ed. Hoboken:
Microsoft Press. 2011.
MANSUR, R. Governança de Ti Verde: O Ouro Verde da Nova TI. 1ª ed. Rio
de Janeiro: Ciência Moderna, 2012.
32
2
MANZANO, José Augusto N. G. YAMATUMI, Wilson Y. Programação em turbo
pascal 7.0. 1ª ed. São Paulo: Érica, 1993.
2
4
MARIN, P. S. DATA CENTERS: Desvendando Cada Passo: Conceitos, Projeto,
Infraestrutura Física e Eficiência Energética. São Paulo: Erica, 2011.
2
5
MAURO, D. R.; SCHMIDT, K. J. SNMP Essential. Sebastopol: O'Reilly Media.
California, 2001.
2
5
MCCABE, J. D. Network Analysis, Architecture and Design. 3.ed. Oxford:
Morgan Kaufmann, 2007.
2
1
MORAES, Alexandre Fernandes. Redes de computadores: Fundamentos. 7
ed. Rio de Janeiro: Erica, 2008.
2
MORIMOTO, C. E. Servidores Linux: Guia Prático. Porto Alegre: Sulina, 2008.
4
4
NORTHRUP, T.; MACKIN, J.C. Kit de Treinamento MCTS (Exame 70-642):
Configuração do Windows Server 2008: Infraestrutura de Rede. 2.ed. Porto
Alegre: Bookman. 2011.
2
1
NORTON, P. Introdução à informática. São Paulo: Makron Books, 1997.
2
4
O' DEA, Michael. Hack Notes: Segurança no Windows. Rio de Janeiro:
Campus, 2004.
2
1
ODOM, W. CCENT/CCNA ICND 1 - Guia Oficial de Certificação do Exame. Rio
de Janeiro: Alta Books, 2008.
11
3
FILIPPETTI, Marco Aurelio. CCNA 4.1: guia completo de estudo. 1 ed.
Florianopolis: Visual Books, 2008.
20
4
ODOM, W.; CAVANAUGH, M. J. Cisco QOS Exam Certification Guide (IP
Telephony Self-Study). Indianapolis: Cisco Press, 2004.
1
1
1, 2, 3
5
3
3, 3
| INFRAESTRUTURA
2
2
2
2
2
133
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
5
OLIVEIRA, Guilherme Bueno. Ms project & gestão de projetos. São Paulo:
Pearson Prentice Hall, 2005.
2
4
OSBORNE, Eric. SIMHA, Ajay. Engenharia de trafego com MPLS: projeto,
configuração e gerenciamento. 1 ed. Rio de Janeiro: Campus, 2002.
2
1
PATTERSON, D. A.; HENNESY, J. L. Arquitetura de computadores: Uma
abordagem quantitativa. 3.ed. Rio de Janeiro: Campus, 2003.
2
5
PAVITT, Keith. TIDD, Joe. BESSANT, John. Gestão da inovação. 3ª ed. Porto
Alegre: Bookman, 2009.
2
1
PETERSON, Larry. Redes de computadores: uma abordagem sistemática. 3
ed. Rio de Janeiro: Campus, 2004.
2
5
PILTZECKER, A. The Real MCTS/MCITP Exam 70-643 Prep Kit. São Paulo:
Elsevier, 2010.
2
3
POULTON, D. MCTS 70-640 Cert Guide: Windows Server 2008 Active
Directory Configuring. São Paulo: Pearson, 2010.
2
4
POULTON, D. MCTS 70-642 Cert Guide: Windows Server 2008 Network
Infrastructure, Configuring. São Paulo: Pearson, 2010.
2
2
POULTON, D. MCTS 70-680 Cert Guide: Microsoft Windows 7, Configuring.
São Paulo: Pearson, 2010.
2
4
PRICE, Jason. Oracle database 11g SQL. 1ª ed. Porto Alegre: Bookman,
2008.
2
3
PRITCHARD S. PESSANHA B. G. LANGFELDT N. Certificação Linux LPI: Nível
1 Exames 101 e 102. 2.ed. Rio de Janeiro: Alta Books, 2007.
4
RAMALHO, J. A. Oracle 10g. 1ª ed. São Paulo: Cengage Learning, 2004.
2
5
REALE, Miguel. Lições preliminares de direito. 11. ed. São Paulo: Saraiva,
2000.
2
5
REGAN, P. MCTS 70-643 Exam Cram: Windows Server 2008 Applications
Infrastructure, Configuring. São Paulo: Pearson, 2010.
2
2
ROSSI, Julio. Cabeamento Estruturado. 1 ed. Rio de Janeiro, 2007.
2
5
ROVER, Aires Jose. MEZZAROBA, Orides. Democracia Digital e Governo
Eletrônico. Florianópolis: Conceito Editorial, 2012.
2
3
RUIZ. J. Álvaro. Metodologia científica: guia para eficiência nos estudos. 3ª
ed. São Paulo: Atlas, 1993.
2
1
SANTOS, N. M. Vetores e Matrizes: Uma Introdução à Álgebra Linear. 4.ed.
São Paulo: Thomson, 2007.
2
4
SEMOLA, Marcos. Gestão da segurança da informação: uma visão
executiva, módulo security. 1ª ed. Rio de Janeiro: Campus, 2003.
2
SHAY, William A. Sistemas Operacionais. 1 ed. São Paulo: Makron Books do
Brasil, 1996.
4
1
SHEINERMAN, Edwar R. Matemática discreta: uma introdução. 2 ed. São
Paulo: Pioneira, 2011.
2
4
SHEMA, Mike. Hack Notes: Segurança na Web. Rio de Janeiro: Campus,
2003.
2
2
SHIMONSKI, R. Cabeamento de rede. 1 ed. Rio de Janeiro: LTC, 2010.
2
1
SILBERSCHATZ A.; GAGNE G.; GALVIN P. B. Sistemas Operacionais com
Java. 7.ed. Rio de Janeiro: Campus, 2008.
2
SILVER, E. Linux: o Guia Essencial. Porto Alegre: Bookman, 2006.
4
1, 2
1, 2
1, 3, 4, 5
12
5
SUBRAMANIAN, M.; GONSALVES, T. A.; RANI, N. U. Network Management:
Principles and Practice. São Paulo: Pearson, 2010.
5
SVERZUT, J. U. Redes Convergentes: Entenda a evolução das redes de
telecomunicações a caminho da convergência. São Paulo: Artliber, 2008.
10
TANENBAUM, A. Redes de Computadores. 4.ed. Rio de Janeiro: Campus,
2004.
27
2, 4
2
134
STEVENS, W. R. TCP/IP illustrated. 1ª ed. São Paulo: Addison-Wesley,
1994.
20
TANENBAUM, Andrews S. Sistemas Operacionais: projeto e implementação.
2 ed. Porto Alegre: Bookman, 2002.
INFRAESTRUTURA |
2
2
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
3
TANENBAUM, M. A. S. Sistemas Operacionais Modernos. 2 ed. São Paulo:
Pearson Prentice-Hall, 2003.
32
1
TIDD, J.; BESSANT, J.; PAVITT, K. Gestão da inovação. 3.ed. Porto Alegre:
Bookman, 2008.
2
5
TISO, J. Designing Cisco Network Service Architectures (ARCH). 3.ed.
Indianapolis: Cisco Press, 2011.
2
4
VACHON, B.; GRAZIANI, R. Accessing the WAN: CCNA Exploration
Companion Guide. Indianapolis: Cisco Press, 2011.
2
1
VEIGA, José Eli. Desenvolvimento sustentável: o desafio do sec. XXI. 1 ed.
São Paulo: Garamond, 2010.
4
VERAS, M. Cloud Computing: Nova Arquitetura da TI. São Paulo: Brasport,
2012.
WILKINS, S. Designing for Cisco Internetwork Solutions (DESGN)
Foundation Learning Guide: (CCDA DESGN 640-864). 3.ed. Indianapolis:
Cisco Press, 2010.
WIRTH, N. Algoritmos e Estrutura de Dados. São Paulo: Pearson PrenticeHall, 1986.
5
4
2, 3
2
2
4
ZUGMAN, Fabio. Governo Eletrônico – Saiba tudo sobre essa revolução.
Curitiba: Autores Paranaenses, 2003.
5
2
3.8.3. Periódicos, bases de dados específicas, revistas e acervo em multimídia
O Curso de Tecnologia em Redes de Computadores possui acervo especializado
em vários suportes informacionais, impressos e eletrônicos, atendendo as exigências do
plano pedagógico.
A Biblioteca do UNIPÊ dispõe de coleção de periódicos, bases de dados gratuitas e
acervo multimídia especializados atendendo às necessidades do curso.
3.8.3.1.
Periódicos
O Curso de Superior de Tecnologia em Redes de Computadores possui acervo de
periódico especializado, com assinaturas nacionais correntes, atendendo a bibliografia
básica e complementar do curso. A Biblioteca mantém assinaturas de títulos de
periódicos nacionais e internacionais que compõe o acervo geral, conforme quadro
abaixo:
PERIÓDICOS
TITULOS
Nacionalidade
N.
E
Impresso
Sim
Cadernos EBAPE.BR
X
X
CIO
X
X
Comportamento Organizacional e Gestão
X
X
Comunicação, Mídia e Consumo
X
X
Direito, Estado e Sociedade
X
X
Estudos Ibero-Americana
X
X
Gestão e Regionalidade
X
X
GV-executivo
X
X
Info Exame
X
X
| INFRAESTRUTURA
Não
135
InfoDesign: Revista Brasileira de Design da Informação
X
X
X
X
Journal of the Brazilian Computer Society
X
X
MATRIZes
X
X
RAC - Revista de Administração Contemporânea
X
X
RAE: Revista de Administração de Empresas
X
X
REGE Revista de Gestão
X
X
Revista Análise
X
X
Revista Base
X
X
Revista Brasileira de Informática na Educação
X
X
Revista Brasileira de Redes de Computadores e Sistemas Distribuídos
X
X
Revista de Administração e Inovação – RAI
X
X
Revista de Administração Mackenzie
X
X
Revista de Ciências da Administração
X
X
Revista de Economia e Administração
X
X
Revista Discursos
X
X
Revista Eletrônica de Ciência Administrativa
X
X
Revista Eletrônica de Iniciação Científica
X
X
Revista FAMECOS - Mídia, Cultura e Tecnologia
X
X
Revista Farol Digital
X
X
Revista Gestão Organizacional (RGO)
X
X
Revista Tecnologia – Unifor
X
X
Revista Terceiro Setor
X
X
SBC Horizontes – Carreira em Computação
X
X
International Journal of Engineering & Industrial Management / Revista
Internacional de Engenharia e Gestão Industrial
ActaScientiarum: Technology
X
X
DOAJ Directory of open access journals
X
X
Electronic Journals Library Max Planc Society
X
X
Electronic Journals Library Max Planc Society
X
X
Revista Portuguesa de Marketing
X
RISTI: Iberian Journal on Information Systems & Technologies
X
X
Scientia
X
X
Strategic Design ResearchJournal
X
33
Legenda:
N – nacional;
E – estrangeiro;
136
INFRAESTRUTURA |
X
8
X
32
09
3.8.3.2. Base de dados
A Instituição disponibiliza, através de assinatura, bases de dados da plataforma
EBSCO. A base Fonte Acadêmica é uma coleção de periódicos científicos publicados no
Brasil e em Portugal, que está em constante expansão. É uma ferramenta indispensável,
projetada para que as pesquisas acadêmicas possam ser realizadas através de um acesso
rápido aos artigos em texto completo em português e no formato PDF.
Outra ferramenta importante, para a comunidade acadêmica é a base de dados
VLEX, na área de direito com Abrangência: Internacional. Acesso: Restrito ao Senado
Federal. Conteúdo: Base de dados jurídica com mais de 32,7 milhões de documentos em
texto integral de 128 países, sendo 18 países com cobertura exaustiva. Abrange
legislação,
doutrina,
jurisprudência,
notícias,
formulários
e
contratos
atualizados
diariamente. Disponibiliza textos em 13 idiomas, além de oferecer ferramentas de
tradução automática ou sob demanda.
O UNIPE ainda conta com um acesso parcial ao portal de periódicos da CAPES
através da plataforma THOMSON REUTERS, tendo acesso as seguintes bases de dados:
Web of Science – base de dados referencial multidisciplinar, com 12.000 periódicos e
148.000
anais
de
conferencias
das
áreas
de
saúde,
ciências
sociais,
artes
e
humanidades; Dewent Inovation Index (DDI) – localizador de patentes (química),
resumos de patentes e links texto completo e 41 autoridades emissoras de patentes
(engenharia, química, eletro eletrônico); Journal Citation Report (JCR) – avalia os
principais periódicos de pesquisa do mundo e mede o índice de impacto de periódicos
mais citados em determinada área.
O curso orienta os alunos para acesso as seguintes bases de dados disponíveis
gratuitamente na internet, entre elas:

Biblioteca Brasileira de Publicações Científicas da Computação;

Biblioteca digital da Sociedade Brasileira de Computação – SBC;

Biblioteca digital mundial;

Biblioteca Virtual do Estado de São Paulo;

Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia – IBCT;

Portal Domínio Público;

Portal de Periódicos da CAPES;

Repositório Digital da UFRGS.
O curso orienta os alunos para acesso as seguintes bases de dados internacionais:

Free Software Magazine;

Free Full Text.com;

Scielo Scientific Electronic Library Online.
| INFRAESTRUTURA
137
3.8.3.3. Jornais e revistas
A Biblioteca mantém assinatura de 07 títulos de Revistas nacionais correntes
especializadas e 03 assinaturas internacionais que atendem a proposta pedagógica do
curso.
JORNAIS E REVISTAS
TÍTULO
Jornal
Revista
Computer Word Brasil
X
Digital Design
X
IEEE Network: The Magazine of Global Internetworking
X
IEEE Software Magazine
X
Info Exame
X
Java Magaxine
X
Journal of the Brazilian Computer Society (JBCS)
X
Mundo Java
X
Revista Brasileira de Computação
X
Revista CIO
X
Revista Farol Digital
X
TOTAL
1
10
3.8.3.4. Acervo em multimídia
O acervo multimídia do curso é composto conforme representativo no quadro
abaixo:
MULTIMÍDIA
TIPO DE SUPORTE
TITULO
Aprendendo
Cálculo
com
Maple-
DVD
Cálculo
de
CD-ROM
uma
X
variável
Curso de Internet
X
Curso de Windows
X
Java- Como programar Deitel & Deitel
X
Matemática financeira Com HP e Excel
x
Microsoft Office - Agora com mais de 500 dicas, além
de conexão com office online
X
Microsoft project 98
X
Minix 2.0
X
Programação orientada a objetos com Java
X
Programminglanguagepragmatics
X
Rede de computadores e internet
X
Revista do Linux
X
XML- Como programar – 2001
X
JAVA- Como programar Deitel&Deitel- versão Windows
X
Operating systems design and implementation
X
138
INFRAESTRUTURA |
VHS
OUTROS
4.
LABORATÓRIOS E AMBIENTES ESPECÍFICO PARA O CURSO
O UNIPÊ acompanha as necessidades de atendimento da área acadêmico-
administrativa, oferecendo laboratórios permanentemente atualizados, de acordo com as
necessidades apontadas nos projetos dos cursos, no que se refere às novas tecnologias e
equipamentos.
A política para os laboratórios, no UNIPÊ, tem fundamento nas seguintes diretrizes:

Implantar e atualizar os laboratórios, de modo a atender as necessidades dos
programas de ensino, pesquisa/iniciação científica e extensão;

Assegurar a manutenção e conservação dos equipamentos e fornecimento
regular do material de consumo específico, imprescindíveis à continuidade dos
trabalhos nos laboratórios;

Capacitar os alunos e o pessoal técnico de apoio no processo de assimilação de
técnicas, contemplando todos os procedimentos incluídos no desenvolvimento
das disciplinas básicas e profissionalizantes;

Exercer papel estratégico, enquanto elemento de suporte ao desenvolvimento
das
práticas
do
ensino
de
graduação
e
de
pós-graduação,
da
pesquisa/iniciação científica e da extensão;

Incentivar o estudante a aprender a observar cientificamente, interpretar e
analisar
experimentos
por
meio
da
objetividade,
precisão,
confiança,
perseverança, satisfação e responsabilidade;

Incentivar o estudante a conhecer, entender e aprender a aplicar a teoria na
prática, dominando ferramentas e técnicas que poderão ser utilizadas,
inclusive, em pesquisa científica.
O desenvolvimento de atividades práticas pelos alunos não é apenas uma
necessidade curricular, mas sim indispensável que ao lado de uma formação teórica
sólida, possibilita aos estudantes desenvolver suas atividades na prática, adquirindo
familiaridade com sistemas informatizados.
As aulas práticas propiciam o desenvolvimento da criatividade, despertando a
curiosidade científica e proporcionando o aguçamento do senso crítico dos alunos ao se
defrontarem com situações reais.
Os laboratórios de computação estão todos localizados no bloco Q (Bloco dos
Laboratórios de Informática). O Bloco Q possui uma área total de 1.622 m 2, dos quais
811 m2 estão reservados para abrigar os laboratórios utilizados pelos alunos do Curso
Superior de Tecnologia em Redes de Computadores, tanto os de uso exclusivo do Curso,
quanto os que são compartilhados com os demais cursos da instituição.
| INFRAESTRUTURA
139
Os alunos do Curso contam com 07 (sete) laboratórios de informática e 01(uma)
Clínica-Escola. Com exceção da Clínica-Escola que funciona de segunda a sexta, das
07:30 às 11:30h, todos os demais laboratórios funcionam de segunda à sexta, nos
horários de 7:00 hs às 22:00 hs, e nos sábados de 8:00 às 18:00 h, podendo, através de
autorização da Coordenação do Curso com respaldo da Gerência do Campus, funcionar
em outros horários.
Todos os computadores dos laboratórios estão ligados à rede acadêmica e
possuem acesso à Internet através de um linkADSL de 100 Mbps.
Laboratórios de uso Específico
Estes laboratórios são utilizados para aulas de componentes específicos do curso,
como
banco
de
dados,
sistemas
operacionais,
redes
de
computadores
e
desenvolvimento de software. Fora do horário dessas aulas, estes laboratórios ficam à
disposição dos alunos para realizarem pesquisas e trabalhos acadêmicos.
LABORATÓRIOS
ESPECÍFICO
FG/B
FP/E
PP/PSC
LOCALIZAÇÃO
Laboratório de Informática III
Laboratório de Informática IV
X
X
ÁREA
(M2)
CAPACIDADE
Bloco Q
Sala 207
68,62
47
Pessoas
Bloco Q
Sala 209
68,62
47
Pessoas
Laboratório de Banco de Dados e Sistemas
Operacionais
X
Bloco Q
Sala
211/213
68,62
31
Pessoas
Laboratório de Sistemas Operacionais e
Redes de Computadores
X
Bloco Q
Sala
215/217
68,62
25
Pessoas
Clínica-Escola (Fábrica de Software)
X
Bloco Q
Sala 219
42,30
30
Pessoas
Legenda:
FG/B – Laboratórios para a Formação Geral/Básica
FP/E – Laboratórios para a Formação Profissionalizante/específica
PP/PSC - Laboratórios para a Prática Profissional e Prestação de Serviços à Comunidade
140
INFRAESTRUTURA |
Laboratórios de uso compartilhado
Embora o curso compartilhe estes laboratórios com a comunidade acadêmica do
UNIPÊ, a maior parte de seu tempo, está alocada para uso dos próprios alunos do Curso
Superior de Tecnologia em Redes de Computadores. Eles são usados para os
Componentes da área de formação básica e Componentes introdutórios da área de
formação tecnológica. Também nestes laboratórios poderão ser realizadas pesquisas e
trabalhos acadêmicos fora do horário de realização das aulas.
LABORATÓRIOS
ESPECÍFICO
FG/B
FP/E
PP/PSC
LOCALIZAÇÃO
ÁREA
(M2)
Bloco Q
Sala 200
Laboratório de Informática
Laboratório de Informática
X
Laboratório de Informática I
X
Laboratório de Informática II
X
CAPACIDADE
13
Pessoas
Bloco Q
Sala 201
65,0
19
Pessoas
X
Bloco Q
Sala 203
70,4
25
Pessoas
X
Bloco Q
Sala 205
70,4
49
Pessoas
Legenda:
FG/B – Laboratórios para a Formação Geral/Básica – assinale com X;
FP/E – Laboratórios para a Formação Profissionalizante/específica – assinale com X;
PP/PSC - Laboratórios para a Prática Profissional e Prestação de Serviços à Comunidade – assinale com X
4.1. INFRAESTRUTURA E SERVIÇOS DOS LABORATÓRIOS ESPECIALIZADOS
O Laboratório de Banco de Dados e Sistemas Operacionais conta com diversos tipos
de banco de dados, como o SQL Server, MySQL e PostgreSQL. Possui ainda diferentes
tipos de sistemas operacionais, como Windows e Linux.
Os Laboratórios de Informática III, IV e de Sistemas Operacionais e Redes de
Computadores possuem uma infraestrutura moderna e adequada a realização de
atividades práticas relacionadas a rede de computadores. Estes laboratórios contam com
equipamentos específicos como cabeamento estruturado, roteadores e switches.
A Clínica-Escola proporciona aos alunos do Curso Superior de Tecnologia em Redes de
Computadores uma infraestrutura para o desenvolvimento de projetos de infraestrutura
para um ambiente voltado ao desenvolvimento de softwares específicos para as
empresas conveniadas aos projetos relacionados à Fábrica de Software.
| INFRAESTRUTURA
141
4.2. ADEQUAÇÃO DOS RECURSOS MATERIAIS ESPECÍFICOS DO CURSO
Os laboratórios do Curso Superior de Tecnologia em Redes de Computadores
contam com equipamentos de última geração, em um bloco específico da instituição, com
acesso adequado para portadores de necessidades especiais. Eles possuem ainda um
setor próprio de administração, que é responsável pelo pleno funcionamento dos
equipamentos e por parte do controle de acesso.
Alguns desses laboratórios são específicos como, por exemplo, o laboratório de
redes de computadores, o de sistemas operacionais e a Clínica Escola.
Para o desenvolvimento de atividades ligadas ao desenvolvimento de projetos de
software, o laboratório possui um servidor dedicado para controle de domínio e outro
servidor para armazenamento de arquivos com segurando pelos docentes e discentes.
A
Clínica-Escola
possui
estrutura
própria
para
suporte
aos
projetos
de
infraestrutura. São disponibilizados todo o material de organização da documentação dos
projetos, material de escritório, telefone, datashow, um laboratório de mobilidade,
equipamentos de design gráfico e um servidor dedicado. O servidor possui estrutura
segura de autenticação de usuários, armazenamento de projetos e acesso a internet.
4.3. FICHAS DOS LABORATÓRIOS
As instalações e equipamentos do UNIPÊ destinam-se ao atendimento das
necessidades e peculiaridades de cada um dos cursos da Instituição, tendo em vista a
garantia da qualidade de ensino e a formação de profissionais aptos a vencerem os
desafios no mercado de trabalho.
A expansão das instalações dos laboratórios é feita sempre que necessário, ao
longo do desenvolvimento de cada curso.
O UNIPÊ acompanha as necessidades de atendimento da área acadêmica, e
disponibiliza espaço físico destinado aos laboratórios que atendem plenamente as
necessidades dos seus cursos qualificando o atendimento aos seus professores e alunos.
Além disso, considera a expansão dos espaços físicos, equipamentos, mobiliário e
pessoal técnico especializado como prioridade e ponto fundamental no sentido de
acompanhar o crescimento com qualidade.
Abaixo são apresentadas as fichas de laboratórios específicos para o Curso
Superior de Tecnologia em Redes de Computadores com respectivos layouts e
localizações.
142
INFRAESTRUTURA |
4.3.1. Laboratório de Informática (Bloco Q, Sala 200)
FICHA DE LABORATÓRIO
LABORATÓRIO DE:
Área (m2):
35,2
Informática
Capacidade:
13 Pessoas
EQUIPAMENTOS (essenciais para o funcionamento)
Descrição
Computador Intel Core i3 2120 3.30GHZ, 4GB de RAM, HD 250GB, Gravador de DVD, monitor LCD 17’’
Estabilizador 300 VA
Monitor LCD 17’’, Teclado USB, Mouse USB
Thin Client
Ar-Condicionado
Data Show
INFRAESTRUTURA BÁSICA (incluindo o mobiliário)
Descrição
Bancadas equipadas com tomadas elétricas e rede lógica
Cadeiras giratórias
Mesa para o professor
Quadro
ÁREAS ACADÊMICAS ATENDIDAS
Ciência da Computação, Gestão da TI, Sistemas para Internet, Redes de Computadores e extensão.
Qtde.
06
06
06
06
01
01
Qtde.
02
13
01
01
DESCRIÇÃO DE INOVAÇÕES TECNOLÓGICAS CONSIDERADAS SIGNIFICATIVAS
Acesso a Internet sem fio – Wi-fi
RESPONSÁVEL
Roberto Savio Batista de Lima Júnior
FORMAÇÃO
PG
X
G
EM
EF
CARGO/FUNÇÃO
RT
Outros prof. nível superior B
8h
X
Operador/Programador
8h
POLÍTICA DE USO DO LABORATÓRIO
Disponível de segunda a sexta, nos turnos da manhã, tarde e noite e aos sábados nos turnos da manhã e tarde.
Aberto apenas mediante a presença de um professor ou funcionário do setor, ou ainda em caso de cursos de
extensão ou pesquisas específicas dos alunos.
Jeferson Belarmino de Souza
| INFRAESTRUTURA
143
4.3.2. Laboratório de Informática (Bloco Q, Sala 201)
FICHA DE LABORATÓRIO
LABORATÓRIO DE:
Área (m2):
65,0
Informática
Capacidade:
19 Pessoas
EQUIPAMENTOS (essenciais para o funcionamento)
Descrição
Qtde.
Computador Intel Core2Duo E4600 2.4 GHz, 2GB de RAM, HD 160GB, Gravador de DVD, monitor LCD 17’’
18
Computador Intel Core2Duo E4500 2.2GHz, 2GB de RAM, HD 160GB, Gravador de DVD, monitor CRT 17’’
01
Estabilizador 1000 VA
20
Ar-Condicionado
02
Data Show Epson
01
Switch 24 portas 10/100 Mbps
01
INFRAESTRUTURA BÁSICA (incluindo o mobiliário)
Descrição
Qtde.
Bancadas equipadas com tomadas elétricas e rede lógica
04
Cadeiras giratórias
20
Mesa para o professor
01
Armário
03
ÁREAS ACADÊMICAS ATENDIDAS
Ciência da Computação, Gestão da TI, Sistemas para Internet, Redes de Computadores, Psicologia, extensão.
DESCRIÇÃO DE INOVAÇÕES TECNOLÓGICAS CONSIDERADAS SIGNIFICATIVAS
Acesso a Internet sem fio – Wi-fi
RESPONSÁVEL
Roberto Savio Batista de Lima Júnior
FORMAÇÃO
PG
X
G
EM
EF
CARGO/FUNÇÃO
RT
Outros prof. nível superior B
8h
X
Operador/Programador
8h
POLÍTICA DE USO DO LABORATÓRIO
Disponível de segunda a sexta, nos turnos da manhã, tarde e noite e aos sábados nos turnos da manhã e tarde.
Aberto apenas mediante a presença de um professor ou funcionário do setor, ou ainda em caso de cursos de
extensão ou pesquisas específicas dos alunos.
Jeferson Belarmino de Souza
144
INFRAESTRUTURA |
4.3.3. Laboratório de Informática I (Bloco Q, Sala 203)
FICHA DE LABORATÓRIO
LABORATÓRIO DE:
Área (m2):
70,4
Informática I
Capacidade:
25 Pessoas
EQUIPAMENTOS (essenciais para o funcionamento)
Descrição
Qtde.
Computador Intel Core2Duo E4600, 2GB de RAM, HD 160GB, Gravador de DVD, monitor LCD 17’’
24
Computador Intel Core2Duo, 2GB de RAM, HD 160GB, Gravador de DVD, monitor 17’’
01
Estabilizador 300 VA
26
Ar-Condicionado
02
Data Show Epson
01
Switch 16 portas 10/100 Mbps
02
INFRAESTRUTURA BÁSICA (incluindo o mobiliário)
Descrição
Qtde.
Bancadas equipadas com tomadas elétricas e rede lógica
08
Cadeiras giratórias
25
Mesa para o professor
01
Armário
01
ÁREAS ACADÊMICAS ATENDIDAS
Ciência da Computação, Gestão da TI, Sistemas para Internet, Redes de Computadores, fisioterapia, extensão.
DESCRIÇÃO DE INOVAÇÕES TECNOLÓGICAS CONSIDERADAS SIGNIFICATIVAS
Acesso a Internet sem fio – Wi-fi
RESPONSÁVEL
Roberto Savio Batista de Lima Júnior
FORMAÇÃO
PG
X
G
EM
EF
CARGO/FUNÇÃO
RT
Outros prof. nível superior B
8h
X
Operador/Programador
8h
POLÍTICA DE USO DO LABORATÓRIO
Disponível de segunda a sexta, nos turnos da manhã, tarde e noite e aos sábados nos turnos da manhã e
tarde. Aberto apenas mediante a presença de um professor ou funcionário do setor, ou ainda em caso de
cursos de extensão ou pesquisas específicas dos alunos.
Jeferson Belarmino de Souza
| INFRAESTRUTURA
145
4.3.4. Laboratório de Informática II (Bloco Q, Sala 205)
FICHA DE LABORATÓRIO
LABORATÓRIO DE:
Área (m2):
70,4
Informática II
Capacidade:
47 Pessoas
EQUIPAMENTOS (essenciais para o funcionamento)
Descrição
Qtde.
Computador Intel Core2Duo E7300, 2GB de RAM, HD 160GB, Gravador de DVD, monitor LCD 17’’
22
Computador Intel I3, 4GB de RAM, HD 500GB, Gravador de DVD, monitor LCD 19’’
25
Estabilizador 300 VA
24
Ar-Condicionado
02
Data Show
01
Switch 48 portas 10/100 Mbps
01
INFRAESTRUTURA BÁSICA (incluindo o mobiliário)
Descrição
Qtde.
Bancadas equipadas com tomadas elétricas e rede lógica
08
Cadeiras giratórias
47
Mesa para o professor
01
ÁREAS ACADÊMICAS ATENDIDAS
Ciência da Computação, Gestão da TI, Sistemas para Internet, Redes de Computadores, Arquitetura,
Engenharia Civil.
DESCRIÇÃO DE INOVAÇÕES TECNOLÓGICAS CONSIDERADAS SIGNIFICATIVAS
Acesso a Internet sem fio – Wi-fi
RESPONSÁVEL
Roberto Savio Batista de Lima Júnior
Jeferson Belarmino de Souza
FORMAÇÃO
PG
X
G
EM
EF
CARGO/FUNÇÃO
RT
Outros prof. nível superior B
8h
X
Operador/Programador
8h
POLÍTICA DE USO DO LABORATÓRIO
Disponível de segunda a sexta, nos turnos da manhã, tarde e noite e aos sábados nos turnos da manhã e
tarde. Aberto apenas mediante a presença de um professor ou funcionário do setor, ou ainda em caso de
cursos de extensão ou pesquisas específicas dos alunos.
146
INFRAESTRUTURA |
4.3.5. Laboratório de Informática III (Bloco Q, Sala 207)
FICHA DE LABORATÓRIO
LABORATÓRIO DE:
Área (m2):
68,62
Informática III
Capacidade:
47 Pessoas
EQUIPAMENTOS (essenciais para o funcionamento)
Descrição
Qtde.
Notebook Inspiron N4050 14", Proc. I3 2350 2.30GHZ, HD 500 e 4G de Memória DDR3
40
Estabilizador
01
Ar-Condicionado
02
Data Show Epson
01
Switch Cisco 2960 24 portas 10/100/1000 Mbps
09
Roteador Cisco 1941
1
INFRAESTRUTURA BÁSICA (incluindo o mobiliário)
Descrição
Qtde.
Bancadas equipadas com tomadas elétricas e rede lógica
08
Cadeiras giratórias
47
Mesa para o professor
01
Rack
01
ÁREAS ACADÊMICAS ATENDIDAS
Ciência da Computação, Gestão da TI, Sistemas para Internet, Redes de Computadores, Odontologia,
Psicologia, Extensão, Certificação.
DESCRIÇÃO DE INOVAÇÕES TECNOLÓGICAS CONSIDERADAS SIGNIFICATIVAS
Acesso a Internet sem fio – Wi-fi
RESPONSÁVEL
Roberto Savio Batista de Lima Júnior
FORMAÇÃO
PG
X
G
EM
EF
CARGO/FUNÇÃO
RT
Outros prof. nível superior B
8h
X
Operador/Programador
8h
POLÍTICA DE USO DO LABORATÓRIO
Disponível de segunda a sexta, nos turnos da manhã, tarde e noite e aos sábados nos turnos da manhã e
tarde. Aberto apenas mediante a presença de um professor ou funcionário do setor, ou ainda em caso de
cursos de extensão ou pesquisas específicas dos alunos.
Jeferson Belarmino de Souza
| INFRAESTRUTURA
147
4.3.6. Laboratório de Informática IV (Bloco Q, Sala 209)
FICHA DE LABORATÓRIO
LABORATÓRIO DE:
Área (m2):
68,62
Informática IV
Capacidade:
47 Pessoas
EQUIPAMENTOS (essenciais para o funcionamento)
Descrição
Qtde.
Computador Intel i3 3.3Ghz, 4GB DDR3 de RAM, HD 250GB, Gravador de DVD, monitor LCD 17’’
16
Computador Intel Core2Duo E4600 2.4Ghz, 2GB DDR2 de RAM, HD 160GB, Gravador de DVD,
29
monitor LCD 17’’
Computador Intel Core2Duo E4500 2.2Ghz, 2GB DDR2 de RAM, HD 160GB, Gravador de DVD,
01
monitor CRT 17’’
Estabilizador 300 VA
24
Nobreak
01
Ar-Condicionado
02
Data Show
01
Switch Cisco 2960 24 portas 10/100 Mbps e 02 portas 1000 Mbps
04
Roteador Cisco 2901 02 portas 10/100/1000 Mbps e 02 interfaces 2 Mbps
09
INFRAESTRUTURA BÁSICA (incluindo o mobiliário)
Descrição
Qtde.
Bancadas equipadas com tomadas elétricas e rede lógica com cabeamento estruturado
08
Cadeiras giratórias
47
Mesa para o professor
01
Rack 19’ de 44U com organizadores de cabo
01
ÁREAS ACADÊMICAS ATENDIDAS
Ciência da Computação, Gestão da TI, Sistemas para Internet, Redes de Computadores, Fisioterapia, Extensão,
Certificações.
DESCRIÇÃO DE INOVAÇÕES TECNOLÓGICAS CONSIDERADAS SIGNIFICATIVAS
Acesso a Internet sem fio – Wi-fi
RESPONSÁVEL
Roberto Savio Batista de Lima Júnior
Jeferson Belarmino de Souza
FORMAÇÃO
PG
X
G
EM
EF
CARGO/FUNÇÃO
RT
Outros prof. nível superior B
8h
X
Operador/Programador
8h
POLÍTICA DE USO DO LABORATÓRIO
Disponível de segunda a sexta, nos turnos da manhã, tarde e noite e aos sábados nos turnos da manhã e
tarde. Aberto apenas mediante a presença de um professor ou funcionário do setor, ou ainda em caso de
cursos de extensão ou pesquisas específicas dos alunos.
148
INFRAESTRUTURA |
4.3.7. Laboratório de Banco de Dados e Sistemas Operacionais (Bloco Q, Sala 213)
LABORATÓRIO DE:
Área (m2):
68,62
FICHA DE LABORATÓRIO
Banco de Dados e Sistemas Operacionais
Capacidade:
31 Pessoas
EQUIPAMENTOS (essenciais para o funcionamento)
Descrição
Qtde.
Computador Intel i3 3.3Ghz, 4GB DDR3 de RAM, HD 250GB, Gravador de DVD, monitor LCD 17’’
15
Computador Intel Core2Duo E4600, 2GB de RAM, HD 160GB, Gravador de DVD, monitor LCD 17’’
29
Computador Intel Core2Duo, 2GB de RAM, HD 160GB, Gravador de DVD, monitor 17’’
01
Estabilizador 300 VA
33
Ar-Condicionado
02
Data Show Epson
01
Switch 48 portas 10/100 Mbps
01
INFRAESTRUTURA BÁSICA (incluindo o mobiliário)
Descrição
Qtde.
Bancadas equipadas com tomadas elétricas e rede lógica
09
Cadeiras giratórias
47
Mesa para o professor
01
ÁREAS ACADÊMICAS ATENDIDAS
Ciência da Computação, Gestão da TI, Redes de Computadores, Sistemas para Internet, Fisioterapia,
Engenharia Civil, Psicologia, Extensão.
DESCRIÇÃO DE INOVAÇÕES TECNOLÓGICAS CONSIDERADAS SIGNIFICATIVAS
Acesso a Internet sem fio – Wi-fi
RESPONSÁVEL
Roberto Savio Batista de Lima Júnior
FORMAÇÃO
PG
X
G
EM
EF
CARGO/FUNÇÃO
RT
Outros prof. nível superior B
8h
X
Operador/Programador
8h
POLÍTICA DE USO DO LABORATÓRIO
Disponível de segunda a sexta, nos turnos da manhã, tarde e noite e aos sábados nos turnos da manhã e
tarde. Aberto apenas mediante a presença de um professor ou funcionário do setor, ou ainda em caso de
cursos de extensão ou pesquisas específicas dos alunos.
Jeferson Belarmino de Souza
| INFRAESTRUTURA
149
4.3.8. Laboratório de Sist. Operacionais e Redes de Computadores (Bloco Q, Sala 217)
LABORATÓRIO DE:
Área (m2):
68,62
FICHA DE LABORATÓRIO
Sistemas Operacionais e Redes de Computadores
Capacidade:
25 Pessoas
EQUIPAMENTOS (essenciais para o funcionamento)
Descrição
Qtde.
Computador Intel Core i5, 8GB de RAM, HD 500GB, Gravador de DVD, monitor LCD 17’’
25
Estabilizador 300 VA
27
Ar-Condicionado
02
Data Show Epson
01
Rack
01
Switch CISCO 2960 10/100/1000 Mbps
01
Roteador CISCO 1941
01
INFRAESTRUTURA BÁSICA (incluindo o mobiliário)
Descrição
Qtde.
Bancadas equipadas com tomadas elétricas e rede lógica
06
Cadeiras giratórias
25
Mesa para o professor
02
Armário
01
ÁREAS ACADÊMICAS ATENDIDAS
Ciência da Computação, Gestão da TI, Sistemas para Internet, Redes de Computadores, Fisioterapia,
Engenharia Civil, Psicologia, Fábrica de Software, Certificação.
DESCRIÇÃO DE INOVAÇÕES TECNOLÓGICAS CONSIDERADAS SIGNIFICATIVAS
Acesso a Internet sem fio – Wi-fi
RESPONSÁVEL
Roberto Savio Batista de Lima Júnior
FORMAÇÃO
PG
X
G
EM
EF
CARGO/FUNÇÃO
RT
Outros prof. nível superior B
8h
X
Operador/Programador
8h
POLÍTICA DE USO DO LABORATÓRIO
Disponível de segunda a sexta, nos turnos da manhã, tarde e noite e aos sábados nos turnos da manhã e
tarde. Aberto apenas mediante a presença de um professor ou funcionário do setor, ou ainda em caso de
cursos de extensão ou pesquisas específicas dos alunos.
Jeferson Belarmino de Souza
150
INFRAESTRUTURA |
4.3.9. Clínica-Escola (Bloco Q, Sala 219)
FICHA DE LABORATÓRIO
LABORATÓRIO DE:
Área (m2):
42,30
Clínica-Escola
Capacidade:
30 Pessoas
EQUIPAMENTOS (essenciais para o funcionamento)
Descrição
Computador Intel Core2QuadQ8400, 4GB de RAM, HD 160GB, Gravador de DVD, monitor LCD 17’’
Computador Intel Core i5, 8GB de RAM, HD 500GB, Gravador de DVD, monitor LCD 19’’
Computador Inter Xeon 2.6 GHz, 2GB de RAM, HD 160GB, gravador de DVD, monitor LCD 17’’
Computador Mac Mini Core i5 dual core 2,5GHz com 3MB de cache L3, 4GB de memória DDR3
1,333MHz, Processador gráfico AMD Radeon HD 6630M com 256MB de memória GDDR5; monitor
LED 21.5” Samsung S22B300B BR
iPhone 4 S 32 Gb
Qtde.
01
05
06
03
01
Samsung Galaxy S II Dual Core 1.2GHz
01
Samsung Galaxy Note Dual Core 1.4GHz
Nokia Lumia 800
iPad 2 32Gb
Estabilizador 300 VA
Ar-Condicionado
Switch 24 portas 10/100 Mbps
Impressora Jato de tinta HP 400
01
01
01
17
01
01
01
INFRAESTRUTURA BÁSICA (incluindo o mobiliário)
Descrição
Bancadas equipadas com tomadas elétricas e rede lógica
Cadeiras giratórias e fixas
Qtde.
04
30
Armário
01
ÁREAS ACADÊMICAS ATENDIDAS
Ciência da Computação, Gestão da TI, Sistemas para Internet e Redes de Computadores.
DESCRIÇÃO DE INOVAÇÕES TECNOLÓGICAS CONSIDERADAS SIGNIFICATIVAS
Acesso a Internet sem fio – Wi-fi
RESPONSÁVEL
FORMAÇÃO
PG
G
EM
EF
CARGO/FUNÇÃO
RT
Walace Sartori Bonfim
X
Diretor da Clínica-Escola
8h
POLÍTICA DE USO DO LABORATÓRIO
Disponível de segunda a sexta, nos turnos da manhã, tarde e noite e aos sábados nos turnos da manhã e
tarde. Aberto apenas mediante a presença de um professor ou funcionário do setor, ou ainda em caso de
cursos de extensão ou pesquisas específicas dos alunos.
| INFRAESTRUTURA
151
4.3.10.Laboratório de informática (Bloco S, Sala 208)
FICHA DE LABORATÓRIO
LABORATÓRIO DE:
Área (m2):
42,30
Informática
Capacidade:
30 Pessoas
EQUIPAMENTOS (essenciais para o funcionamento)
Descrição
Computador Intel Core2Quad Q8400, 4GB de RAM, HD 160GB, Gravador de DVD, monitor LCD 22’’
Estabilizador 300 VA
Data Show Epson
Ar-Condicionado
Switch 24 portas 10/100 Mbps
INFRAESTRUTURA BÁSICA (incluindo o mobiliário)
Descrição
Bancadas equipadas com tomadas elétricas e rede lógica
Cadeiras giratórias
Mesa
ÁREAS ACADÊMICAS ATENDIDAS
Ciência da Computação, Arquitetura, Design de Moda e Redes de Computadores.
Qtde.
30
31
01
02
02
Qtde.
06
31
01
DESCRIÇÃO DE INOVAÇÕES TECNOLÓGICAS CONSIDERADAS SIGNIFICATIVAS
Acesso a Internet sem fio – Wi-fi
RESPONSÁVEL
Roberto Savio Batista de Lima Júnior
Jeferson Belarmino de Souza
FORMAÇÃO
PG
X
G
EM
EF
CARGO/FUNÇÃO
RT
Outros prof. nível superior B
8h
X
Operador/Programador
8h
POLÍTICA DE USO DO LABORATÓRIO
Disponível de segunda a sexta, nos turnos da manhã, tarde e noite e nos sábados nos turnos da manhã e
tarde. Aberto para alunos e professores dos cursos de tecnologia, ou ainda a visitantes em horários préagendados.
152
INFRAESTRUTURA |
4.3.11.Oficina Digital (Bloco I, Sala 103)
FICHA DE LABORATÓRIO
LABORATÓRIO DE:
Área (m2):
42,30
Oficina Digital
Capacidade:
27 Pessoas
EQUIPAMENTOS (essenciais para o funcionamento)
Descrição
Qtde.
Maletas para Simulação de Sistemas Digitais
15
Kits de Testes (Monitor, teclado, mouse, cabo de rede, cabos de força)
08
Kits de Manutenção Básica de Micro (Chave de Fenda, Phillips, etc)
08
Multímetro
02
Osciloscópio
01
Testador de Fontes
01
Estabilizador 300 VA
20
Ar-Condicionado
01
Datashow
01
Access-point pararede Wireless
01
Switch 16 portas 10/100 Mbps
01
INFRAESTRUTURA BÁSICA (incluindo o mobiliário)
Descrição
Qtde.
Quadro
01
Mesa para o professor
02
Bancadas de Montagem equipadas com tomadas elétricas e rede lógica
07
Bancos Altos de Trabalho
30
Armários
08
Estante de Metal
01
Batas
19
Bebedouro
01
Extintor
01
ÁREAS ACADÊMICAS ATENDIDAS
Design de Moda, Ciência da Computação, Gestão da TI, Redes de Computadores, Sistemas para Internet.
DESCRIÇÃO DE INOVAÇÕES TECNOLÓGICAS CONSIDERADAS SIGNIFICATIVAS
Acesso a Internet sem fio – Wi-fi
RESPONSÁVEL
FORMAÇÃO
PG
G
EM
EF
CARGO/FUNÇÃO
RT
X
Lisieux Marie Marinho Santos Andrade
Outros prof. nível superior B
8h
POLÍTICA DE USO DO LABORATÓRIO
Disponível de segunda a sexta, nos turnos da manhã, tarde e noite e nos sábados nos turnos da manhã e
tarde. Aberto para alunos e professores dos cursos de tecnologia, ou ainda a visitantes em horários préagendados.
| INFRAESTRUTURA
153
4.3.12. Laboratório de Informática ( Bloco A Sala 207)
FICHA DE LABORATÓRIO
LABORATÓRIO DE:
Área (m2):
40,25
Informática
Capacidade:
24 Pessoas
EQUIPAMENTOS (essenciais para o funcionamento)
Descrição
Computador Intel DualCore 2180 2.0GHZ, 1GB de RAM, HD 80GB, Gravador de DVD, Monitor LCD
17”
Computador Intel Core i3 2120 3.30GHZ, 4GB de RAM, HD 250GB, Gravador de DVD (ThinClient)
Monitor LCD 19’’, teclado e mouse
Estabilizador 300 VA
Impressora Laser HP 1005
Ar-Condicionado
Switch 16 portas 10/100 Mbps
INFRAESTRUTURA BÁSICA (incluindo o mobiliário)
Descrição
Bancadas equipadas com tomadas elétricas e rede lógica
Cadeiras giratórias
Mesa
ÁREAS ACADÊMICAS ATENDIDAS
Administração, Psicologia, Contabilidade, Ciência da Computação e Redes de Computadores.
Qtde.
01
12
24
14
01
02
02
Qtde.
05
49
01
DESCRIÇÃO DE INOVAÇÕES TECNOLÓGICAS CONSIDERADAS SIGNIFICATIVAS
Acesso a Internet sem fio – Wi-fi
RESPONSÁVEL
Roberto Sávio
FORMAÇÃO
PG
X
G
EM
EF
CARGO/FUNÇÃO
RT
Outros prof. nível superior B
8h
X
Operador/Programador
8h
POLÍTICA DE USO DO LABORATÓRIO
Disponível de segunda a sexta, nos turnos da manhã, tarde e noite e nos sábados nos turnos da manhã e
tarde. Aberto para alunos e professores dos cursos de tecnologia, ou ainda a visitantes em horários préagendados.
Jeferson Belarmino de Souza
154
INFRAESTRUTURA |
4.3.13.Laboratório de Informática ( Bloco M Sala 209)
FICHA DE LABORATÓRIO
LABORATÓRIO DE:
Área (m2):
63,85
Informática
Capacidade:
30 Pessoas
EQUIPAMENTOS (essenciais para o funcionamento)
Descrição
Qtde.
Computador Intel Core i3 3220 3.30GHZ, 4GB de RAM, HD 500GB, Gravador de DVD, monitor LCD
30
19’’
Estabilizador 300 VA
16
Ar-Condicionado
02
Switch 48 portas 10/100 Mbps
01
INFRAESTRUTURA BÁSICA (incluindo o mobiliário)
Descrição
Qtde.
Bancadas equipadas com tomadas elétricas e rede lógica
06
Cadeiras giratórias
48
Mesa
01
ÁREAS ACADÊMICAS ATENDIDAS
Administração, Psicologia, Contabilidade, Ciência da Computação, Gestão de TI, Sistemas para Internet e Redes
de Computadores.
DESCRIÇÃO DE INOVAÇÕES TECNOLÓGICAS CONSIDERADAS SIGNIFICATIVAS
Acesso a Internet sem fio – Wi-fi
RESPONSÁVEL
Roberto Savio Batista de Lima Júnior
FORMAÇÃO
PG
X
G
EM
EF
CARGO/FUNÇÃO
RT
Outros prof. nível superior B
8h
Jeferson Belarmino de Souza
X
Operador/Programador
8h
POLÍTICA DE USO DO LABORATÓRIO
Disponível de segunda a sexta, nos turnos da manhã, tarde e noite e nos sábados nos turnos da manhã e
tarde. Aberto para alunos e professores dos cursos de tecnologia, ou ainda a visitantes em horários préagendados.
| INFRAESTRUTURA
155
4.3.14.Laboratório de Informática ( Bloco M Sala 211)
FICHA DE LABORATÓRIO
LABORATÓRIO DE:
Área (m2):
77,45
Informática
Capacidade:
30 Pessoas
EQUIPAMENTOS (essenciais para o funcionamento)
Descrição
Qtde.
Computador Intel Core i3 3220 3.30GHZ, 4GB de RAM, HD 500GB, Gravador de DVD, monitor LCD
30
19’’
Estabilizador 300 VA
16
Ar-Condicionado
02
Switch 48 portas 10/100 Mbps
01
INFRAESTRUTURA BÁSICA (incluindo o mobiliário)
Descrição
Qtde.
Bancadas equipadas com tomadas elétricas e rede lógica
06
Cadeiras giratórias
47
Mesa
01
ÁREAS ACADÊMICAS ATENDIDAS
Administração, Psicologia, Contabilidade, Ciência da Computação, Gestão de TI, Sistemas para Internet e Redes
de Computadores.
DESCRIÇÃO DE INOVAÇÕES TECNOLÓGICAS CONSIDERADAS SIGNIFICATIVAS
Acesso a Internet sem fio – Wi-fi
RESPONSÁVEL
Roberto Savio Batista de Lima Júnior
Jeferson Belarmino de Souza
FORMAÇÃO
PG
X
G
EM
EF
CARGO/FUNÇÃO
RT
Outros prof. nível superior B
8h
X
Operador/Programador
8h
POLÍTICA DE USO DO LABORATÓRIO
Disponível de segunda a sexta, nos turnos da manhã, tarde e noite e nos sábados nos turnos da manhã e
tarde. Aberto para alunos e professores dos cursos de tecnologia, ou ainda a visitantes em horários préagendados.
156
INFRAESTRUTURA |
REFERENCIAL BIBLIOGRÁFICO
Comitê Gestor de Internet do Brasil. TIC Domicílio e Empresas 2011: Pesquisa
sobre o uso das Tecnologias da Informação e Comunicação no Brasil, São Paulo,
2012.
Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. Censo Demográfico 2010 Resultados do universo. Rio de Janeiro: IBGE; 2010. Disponível
em: http://www.ibge.gov.br. Acesso em 08 Nov. 2011
Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Pesquisa Nacional por
Amostra de Domicílios. Rio de Janeiro: IBGE, 2009. Disponível em:
http://www.ibge.gov.br/ acesso em 08 Nov. 2011.
Instituto Nacional de Pesquisa e Estudos Educacionais Anisio Teixeira. Resumo
técnico-Censo da educação superior. INEP, 2009.Disponível em
http://download.inep.gov.br/download/superior/censo/2009/resumo_tecnico2009.pd
f. Acesso em 04 ago. 2011
Projeto Político-pedagógico Institucional (PPI). Centro Universitário de João
Pessoa, 2006.
BRASIL. Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD/IPEA), Novo
atlas do desenvolvimento humano no Brasil. Disponível em:
<http:// www.undp.org.br>. Acesso em: 01 jul. 2011.
| Referencial Bibliográfico
157
______. Resolução CNE/CP nº 3/2002. Diretrizes Curriculares Nacionais Gerais
dos Cursos Superiores de Tecnologia. Disponível em:
http://portal.mec.gov.br/setec/arquivos/pdf_legislacao/superior/legisla_superior_res
ol3.pdf Acesso em 21 Ago. 2011.
______. Decreto 5.626/2005 da Presidência da República / Casa Civil.
Componente curricular Libras. Disponível em:
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2004-2006/2005/decreto/d5626.htm
Acesso em 22 Ago. 2011.
______. Lei nº 10.639/2003 da Presidência da República / Casa Civil. Diretrizes
Curriculares Nacionais para a Educação das Relações Etnicoraciais e para o
Ensino de História e Cultura Afro-Brasileira e Africana. Disponível em:
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/2003/L10.639.htm
Acesso em 22
Ago.
2011.
_______. Diretrizes Nacionais para a Educação em Direitos Humanos.
Resolução
CNE
Nº
1,
de
30
de
maio
de
2012.
Disponível
em
http://portal.mec.gov.br/index.php?option=com_content&view=article&id=17810&It
emid=866 Acesso em 17 Jun. 2012
_______.
Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação Ambiental.
Resolução
do
CNE
Nº
2,
de
15
de
junho
de
2012.
Disponível
em
http://portal.mec.gov.br/index.php?option=com_content&view=article&id=17810&It
emid=866 Acesso em 17 Jun. 2012
_______. Catálogo Nacional de Cursos Superiores de Tecnologia (MEC), 2010.
Disponível em :
http://portal.mec.gov.br/index.php?Itemid=86&id=12352&option=com_content&view=a
rticle Acesso em 08 Jul. 2011
158
Referencial Bibliográfico |

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