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Centro De Pesquisa Nacional Brick na Universidade Clemson, Gary Kennamer, Boral Bricks, Augusta, Georgia e Jim Frederic • A Atração da Cor Com a diversidade crescente de produtos, o reconhecimento desses produtos está se tornando mais importante. Juntamente com o seu design, a cor é um dos principais fatores na criação da imagem de um produto. Ela tem um grande efeito no apelo de mercado e nas vendas. O consumidor médio não aceitará os desvios de cores que eram o padrão da indústria há dez anos. Ele está sempre buscando um produto melhor – que lhe dê as propriedades desejadas com um mínimo de variação. Devido a tais requisitos, as empresas se preocupam cada vez mais com a cor, e o controle da cor é cada vez mais importante. • Definição e Conceitos Básicos da Cor O Sistema Webster define cor como “um fenômeno de percepção de luz ou visual que nos possibilita diferenciar objetos idênticos”. Enquanto o papel da luz no desenvolvimento da cor pode ser discutida em termos muito científicos, a ideia de “percepção visual” pode ser muito vaga e cheia de opiniões. Por esta razão, é difícil para as pessoas discutirem e concordarem a respeito de cor. Uma compreensão básica dos componentes de um sistema de cor pode ajudar a esclarecer estes problemas de comunicação. T abela 1: Q uais C ondições A fetam A A parência D e U ma C or ? CONDIÇÃO EFEITO Fontes de Iluminação luz solar, fluorescente, tungstênio, etc. Diferenças de observador sensibilidade, visão, idade, daltonismo,formato do olho Diferenças de tamanho cores cobrindo áreas maiores parecem mais brilhantes e vivas Diferenças de fundo o contraste com o fundo pode clarear um objeto ou deixá-lo opaco Diferenças de direção o ângulo do observador pode mudar a cor Nossa percepção individual de cor é influenciada por muitos fatores. Estes são FONTES DE LUZ, as DIFERENÇAS DO OBSERVADOR, as DIFERENÇAS DE TAMANHO, as DIFERENÇAS DE FUNDO, e as DIFERENÇAS DE DIREÇÃO (Tabela 1). Exemplos de fontes de luz são a luz do sol, luz fluorescente e luz de tungstênio (lâmpadas regulares). Cada fonte emite luz com um comprimento de onda diferente e cada uma pode fazer o mesmo objeto ter uma aparência diferente. Uma amostra de pintura em uma loja com luzes fluorescentes pode parecer diferente em casa, sob luzes de tungstênio. Há também muitos casos em que duas cores irão se igualar sob uma fonte de luz e ser visivelmente diferentes sob outra fonte de luz. Não há dúvida de que a fonte de luz faz uma tremenda diferença na aparência percebida. As diferenças do observador também são muito importantes. A sensibilidade dos olhos de cada indivíduo não é a mesma. Isto pode estar relacionado com o formato do nosso olho. Uma pessoa pode ver a cor azul, por exemplo, mais vividamente do que outra pessoa. Um observador A pode ver as mudanças de sombra em objetos azuis, enquanto um observador B pode pensar que eles são todos iguais. O caso extremo de sensibilidade (ou a falta dela) é chamado de daltonismo. Aqui, o indivíduo não é capaz de ver determinadas cores de forma alguma. A idade do observador também pode ser um fator. A nossa visão muda com a idade, e assim a nossa percepção das cores. As cores não são tão nítidas e tão vivas quanto já foram no passado. NOTAS DE APLICAÇÃO Há três componentes necessários para a percepção da cor. Eles são OBJETO, LUZ e OBSERVADOR (Figura 1). A luz fornece toda a energia espectral. Sem uma fonte de luz, não há a percepção de cor. O objeto reflete OBJETO ou absorve a energia espectral da fonte de luz. Cada objeto tem um padrão de reflexão própria. Por exemplo, FONTE DE ILUMINAÇÃO um objeto vermelho OBSERVADOR reflete e absorve a Figura 1: Componentes de um Sistema de Cor luz de forma diferente do que um objeto verde. E por fim, sem um observador, nenhuma cor pode ser percebida. As características que definem a cor não podem ser formadas até que elas estejam na mente do observador. Enquanto o cérebro é muito bom em detectar cor, ele não é muito bom em lembrar ou comparar a cor. Temos de lidar com uma variedade infinita de cores a cada dia, mas a expressão verbal da cor é difícil e muitas vezes confusa. COLORÍMETROS COMPREENSÃO E CONTROLE DE COR: Mantendo a imagem de seus produtos COLORIMETERS COMPREENSÃO E CONTROLE DE COR: Mantendo a imagem de seus produtos As diferenças de tamanho podem afetar a forma como vemos as cores. Cores que cobrem uma grande área tendem a parecer mais brilhantes e mais vívidas do que as cores que cobrem uma área pequena. Isso é conhecido como “efeito de superfície”. Por exemplo, depois de olhar para pequenas amostras de tinta em uma loja, muitas pessoas acham que a cor escolhida é muito clara quando aplicada a uma parede em casa. Outro exemplo pode ser a cor de revestimentos em tijolos grandes. Uma variedade de cores em tijolos de tamanho padrão pode ser muito agradável aos olhos, mas o mesmo intervalo em unidades maiores pode parecer muito drástico, como um efeito de xadrez. Abrandar essas cores pode ajudar a tornar o conjunto mais atraente e diminuir a influência do “efeito de área”. As diferenças de fundo também são uma fonte de variação na percepção da cor. Isso é conhecido como o “efeito de contraste”. Uma maçã vista na frente de um fundo luminoso aparece muito mais opaca do que se fosse vista na frente de um fundo escuro. Outro exemplo deste efeito seria usar diferentes argamassas coloridas no mesmo tijolo. Aqui, o contraste pode ser usado para criar diferentes aparências. Ele deve ser evitado, no entanto, ao julgar ou comparar cores. NOTAS DE APLICAÇÃO A diferença de direção refere-se ao ângulo no qual um objeto é visualizado. Olhar um objeto de um ângulo ligeiramente diferente pode fazer com que ele pareça mais claro ou mais escuro. Isto pode acontecer devido às diferenças de textura, grão ou brilho da superfície. O ângulo a partir do qual o objeto é visto e o ângulo a partir do qual ele é iluminado devem permanecer constantes, tanto para a medição e comunicação precisa de cor. As condições discutidas nos parágrafos anteriores são fatores externos que influenciam a cor. Há também algumas propriedades da própria cor que devemos entender para a sua medição e expressão precisa. Essas propriedades são TOM, BRILHO e SATURAÇÃO, e eles são conhecidos como os atributos da cor (Tabela 2). Tom é comumente relacionado à tonalidade de um objeto. É a qualidade que nos permite descrever uma cor como vermelho, amarelo, azul, verde, etc. É como pensamos nas cores em linguagem cotidiana. Brilho é o termo usado para determinar o quanto uma tonalidade particular é claro ou escura. É um fator separado e identificável e pode ser medido independentemente do tom. As cores podem ser separadas em categorias como claras e escuras quando as medições de brilho são comparadas. Saturação é o termo usado para descrever a vivacidade ou a apatia de uma tonalidade particular. Tecnicamente é a diferença entre a saturação da cor em questão e um tom cinza com o mesmo brilho. Nós tendemos a pensar nesse atributo na linguagem cotidiana como “o quanto a cor está presente”. T abela 2: A tributos D e C or ATRIBUTO DESCRIÇÃO TOM Termo usado para a classifica- ção das cores vermelho, ama- relo, azul, verde (sombreado) Brilho Termo usado para determinar o quanto um tom particular pode ser claro ou escuro Saturação Termo usado para descrever a intensidade ou a opacidade de um tom particular • Sistemas de Cor e Medição de Cor Considerando todos os fatores anteriores entende-se porque a expressão verbal da cor é complicada e difícil. A cor é uma questão de percepção e interpretação individual. Para ultrapassar estes problemas, vários sistemas têm sido desenvolvidos no passado, numa tentativa de quantificar a cor e expressála numericamente. O primeiro destes foi o Sistema Munsell desenvolvido em 1905 por um artista americano, A. H. Munsell. O seu método usou um grande número de fichas de papel colorido de vários tons, brilho e saturação. A cor de amostra foi visualmente comparada com estes padrões, e as cores foram descritas em termos padrões. Este método foi posteriormente atualizado para se tornar o sistema Munsell atual, em que qualquer cor é expressa com uma combinação de letra/número após uma comparação visual utilizando os gráficos de cor Munsell. A Comissão Internacional da Cor (CIE), desenvolveu em 1931, um sistema de cores baseado no conceito tristimulus. Este conceito é baseado nos valores tristímulus XYZ que descrevem todas as cores como uma combinação das três cores primárias, vermelho, verde e azul. Embora estes valores XYZ são úteis para a definição de cor, eles não são facilmente relacionados com o que vemos no mundo real. Por esta razão, o CIE revisou esse sistema em duas dimensões, independente do brilho. Este sistema ainda existe e é conhecido como o Sistema Yxy. Em 1976, o CIE desenvolveu o Sistema Lab que é o sistema mais usado no mundo e o sistema mais popular na indústria. É um sistema tri-dimensional em que o eixo L indica brilho, e os eixos a e b indicam cromaticidade ou cor. O eixo a refere-se a vermelho na direção x positiva e verde na direção x negativa. O eixo b refere-se ao amarelo na direção y positiva e azul na direção y negativa. Luminosidade (L) está no eixo z e varia de 0 (preto) a 100 (branco) (Tabela 3). Assim, temos uma esfera tridimensional dentro do qual todas cores vão entrar. Além disso, as alterações nas coordenadas das cores irão corresponder a essas mudanças que percebemos visualmente. T abela 3: C ie – L ab 1976 O sistema de medição mais popular na indústria EIXO DESCRIÇÃO L* Eixo de Luminosidade A* Eixo de verde a vermelho B* Eixo de azul a amarelo A simplicidade do Sistema Lab e sua uniformidade sobre o espectro de cores tornaram mais fácil o desenvolvimento de instrumentos de medição de cor. Ao longo das últimas duas décadas, tanto o colorímetro triaxial e o espectrofotômetro tornaram-se comuns. O colorímetro mede a luz vermelha, verde e azul que é refletida por um objeto, enquanto o espectrofotômetro mede a luz refletida sobre todos os comprimentos de onda. Em muitas indústrias (como a indústria de tijolos), o colorímetro menor, mais barato e mais portátil irá satisfazer as necessidades de qualidade dentro das fábricas. Os instrumentos têm em sua construção, uma fonte programável de luz e uma cabeça de medição para capturar a luz refletida. Na verdade, eles eliminam duas das três variáveis em um sistema de cores e deixam apenas o objeto como desconhecido. Os valores numéricos e estatísticos podem então ser atribuídos às cores e à dependência dos olhos de um indivíduo para a percepção de cores precisas podem ser eliminadas. • Controle de Cores na Indústria de Tijolos O primeiro passo na criação do novo programa há muitos anos atrás foi comprar um colorímetro CR-310 da Konica Minolta. Este modelo foi escolhido pois tem uma cabeça de medição ligeiramente maior e produz uma iluminação uniforme sobre uma área de O próximo passo no controle de cor consistente foi desenvolver metas para os tons de produtos. Usando os grupos de produção atuais, os antigos painéis mestres e os grupos existentes de estoque, metas foram estabelecidas usando o software Spectra QC da Konica Minolta para as 13 cores do produto, com 3 ou 4 tons por produto. Este processo provou ser muito tedioso e levou mais de 6 meses para ser concluído. Uma vez que os padrões aceitáveis foram desenvolvidos, os valores dos grupos de produção foram registrados diariamente e importados para o software para encontrar a melhor correspondência de cor para aquele grupo (Figura 2). A melhor combinação de cor foi definida com a meta, devendo os tijolos manterem a margem de 50% ou mais dos valores individuais. Os valores de cor para os grupos de produção atuais foram medidos Figura 2: Lendo a cor de uma produção Figura 5: Controle de Qualidade de Matérias-Primas Figura 3: Layout da Sala de Cor (Observação: Estante Mestre de Exibição no fundo) Figura 4: Relatório Diário sobre Cor Figura 6: Verificação da cor de um óxido de ferro vermelho a partir de amostras selecionadas especialmente para melhor representar a gama de produção de um determinado dia. Para selecionar estas amostras, vários fornos móveis foram utilizados assim como vários locais a partir de cada forno móvel. Cerca de 50 amostras diárias são recolhidas e levadas para uma sala para a análise de cor (Figura 3). Além do aspecto da cor, 100 tijolos são selecionados por dia durante análise de defeitos, incluindo estilhaços, rachaduras e consistência da textura. O software de cor gera um relatório estatístico para o gerente da fábrica (Figura 4). Problemas podem ser determinados com uma rápida revisão diária. Este processo de classificação tem trabalhado muito bem e alcançou todos os objetivos estabelecidos para precisão e consistência. NOTAS DE APLICAÇÃO Os tijolos Boral em Augusta, na Geórgia, têm tido grande sucesso na redução da variação de cores e na combinação de cores usando o Sistema Lab e um colorímetro. Fábrica número3, neste local, produzem 13 tijolos diferentes que variam em cor do vermelho, para o cinza, para o bege claro. Seu sistema de classificação antigo envolvia um layout de duas tiras de tijolos duas vezes por dia, a comparação visual em um painel mestre, e a atribuição de um número de sombreamento para aquele grupo de tijolos (numa escala de 1-10 sendo 1 o mais claro, 10 o mais escuro, e 5 o alvo). Este método envolvia o gerente da fábrica, o gerente de vendas e gerente de estoque. Era demorado e muitas vezes levava à inconsistências. 50 mm de diâmetro. Isto é especialmente útil para a medição da cor em amostras com textura em que os erros de medição podem ocorrer se uma área menor for utilizada. COLORÍMETROS COMPREENSÃO E CONTROLE DE COR: Mantendo a imagem de seus produtos COLORIMETERS NOTAS DE APLICAÇÃO COMPREENSÃO E CONTROLE DE COR: Mantendo a imagem de seus produtos Outras avaliações da cor utilizando o colorímetro foram realizadas nas áreas de controle de matériaprima e revestimentos de superfície granular. manganês e óxido de ferro vermelho (Figura 6). Gráficos de controle de cor foram estabelecidos e estes são usados para aceitar ou rejeitar as cargas recebidas. Este procedimento reduziu muito o tempo de testes necessários para avaliar esses materiais. Pesquisas extensivas foram feitas para desenvolver gráficos de controle para cor de caulim, Com todo o sucesso usando o colorímetro fireclays, folhelho, and argilas em aplicações de fábrica e de laboratório, aluvionares. Como estes materiais um grande desafio ainda existia. Ele são fornecidos para a zona de poderia ser utilizado em aplicações preparação, as amostras são de campo para determinar os valores colhidas para análise laboratorial. de cores de modo que as estruturas Figura 3: Visual da Sala de Cor Testes hidrômetros são feitos para existentes do tijolo correspondente verificar a distribuição de tamanho pudessem ser produzidas? Uma de partícula, e as barras extrudidas oportunidade apresentou-se como a são feitas para a avaliação da cor Primeira Igreja Batista de Augusta, que e encolhimento. Os números das estava se preparando para construir uma cores são tomados a partir de adição ao santuário em 1999. O edifício cada uma das barras de amostra original foi construído entre 1979 e 1984 e plotados em um gráfico de utilizando a fábrica número 3, wirecut controle (Figura 5). Usando um modular 10-828 com o corpo rosa escuro. software de base estatística, Nos últimos 20 anos, quase todas as Statsoft, limites superior e inferior matérias-primas desta fábrica mudaram de controle foram criados usando significativamente. O primeiro passo foi ir + ou - 3 vezes o desvio padrão ao local de trabalho e coletar informações para a população de controle. sobre onde e como a construção seria Figura 4: Relatório Diário de Cor Como controle de cor foi aplicado feita. Muitas leituras foram feitas com às materias primas e a menor colorímetro nos tijolos existentes e em variação de cor foi imediatamente torno desta área (Figura 7). Estas leituras notada nos compósitos dos foram, então, transferidas para o software tijolos produzidos na fábrica. O para a avaliação das estatísticas. Com colorímetro também é utilizado esta informação foi possível comparar para a avaliação da cor de se o resultado correspondia ao edifício. revestimento de superfície de Comparações foram feitas entre este o produtos residenciais produzidos resultado medido e a produção atual de em outras fábricas de Augusta. 828 grupos de tijolos para ver o quanto Enquanto inconsistências na as cores se correspondiam. E a fórmula densidade da aplicação dos atual acabou sendo mais clara e menos Figura 5: Controle de Qualidade da Matéria-Prima e revestimentos nas fábricas vermelha do que o tijolo na construção Figura 3: Visual da Sala de Cor (Observação: Estante limitaram as medições de leituras existente. Usando estes dados como um mestre de exibição no fundo superficiais do tijolo, eles têm sido ponto de partida, barras de laboratório capazes de verificar amostras foram feitas e queimadas em um forno queimadas e pré-aplicadas em laboratório com sucesso. elétrico. Por meio de testes, uma fórmula foi escolhida para Eles testaram e estabeleceram gráficos de controle de cores prosseguir para o passo seguinte. Placas foram feitas em para 35 revestimentos de areia diferentes. Isto permitiu que laboratório e cortadas para simular as dimensões modulares o pessoal de controle de qualidade impedisse a produção de do tijolo. Estas placas foram colocadas em vários locais em revestimentos que potencialmente estejam fora de cor antes um forno móvel na fábrica 3. Eles foram queimados e as cores de serem usados. Cerca de 18 meses atrás um programa foi avaliadas pela profundidade e tom, junto com a variação geral. iniciado em que o colorímetro foi usado para verificar agentes Vários estudos foram realizados utilizando procedimentos de coloração de entrada a granel, tais como o dióxido de similares até que uma combinação de cor foi feita. A nova fórmula foi então enviada para preparação em argila por moagem e mistura de um teste de 4 corpos de prova. Estes tijolos foram produzidos na fábrica de número 3 e painéis foram feitos para levá-los para o local de trabalho para a inspeção visual. Após verificar uma combinação de 10 corpos de prova foram feitos usando a mesma fórmula. Uma amostra de 100 tijolos foi submetida ao contratante. Esta amostra foi aceita e o grupo principal de tijolos foi produzido. Estes tijolos já foram separados e limpos, Figura 6: Verificação da cor de um óxido de ferro vermelho e a construção está prevista para este verão (Figura 8). O retorno deste trabalho tem sido muito positivo. Um procedimento semelhante será usado em uma construção no Hotel Radisson Riverfront e no Centro de Conferências, no River Walk ,em Augusta. Este trabalho irá utilizar a fábrica número 3 wirecut modular 10-935 cinza, e estudos sugerem que este projeto também será um sucesso. • Outros usos para o Colorímetro Figura 7: A coleta de dados para um trabalho de checagem de cores podem ajudar a resolver problemas ambientais sem sacrificar a qualidade e integridade do produto. O Centro também tem usado a medição de cor como uma ferramenta para ajudar a explicar descolorações ou manchas em tijolos. Em um caso particular, o instrumento ajudou a determinar que um líquido claro foi a provável fonte de um problema ao invés da variação em adições ou procedimentos de limpeza com defeito. A lista de utilizações possíveis para a medição da cor é infinita na indústria de tijolos como é em muitos dos campos de cerâmica decorativa. COLORÍMETROS COMPREENSÃO E CONTROLE DE COR: Mantendo a imagem de seus produtos The Center has also used color measurement as a tool in helping to explain discolorations or stains on brick. In one particular case, the instrument helped to determine that a clear liquid was the likely source of a problem rather than variation in body additions or faulty cleaning procedures. The list of possible uses for color measurement is as endless in the brick industry as it is in many of the decorative ceramic fields. KONICA MINOLTA SENSING AMERICAS • 101 WILLIAMS DRIVE RAMSEY, NJ 07446 • SENSING.KONICAMINOLTA.COM.BR • NÚMERO GRATUITO 0800 020 1565 NOTAS DE APLICAÇÃO Outras aplicações para o colorímetro na indústria de tijolos foram documentadas. As cores das lamas e engobes podem ser monitoradas colocando uma amostra do líquido em tubo de ensaio. Este tubo, em • Conclusão seguida desliza para baixo para um disCom o surgimento de novas tecnopositivo de fixação e a cor é lida por meio logias em nossa indústria, grandes de uma abertura no lado do dispositivo avanços estão sendo feitos na qualide fixação. Este procedimento tem sido dade dos tijolos produzidos, desde utilizado por muitos anos para verificar a durabilidade até o controle de cores. consistência dos líquidos, como suco de Pessoas de fora muitas vezes olham laranja. Com os dados de cor e as leituras para a indústria de tijolos como de densidade específica, o controle de sendo antiquada e praticamente revestimentos úmidos, pode também ser inalterada desde tempos primórFigura 8: A adição concluída com o sucesso da checaalcançado. O NBRC usou a medição de cor dios, mas através do pensamento gem de cores em projetos de investigação e de investiinovador, agressiva automação de gação em campo. No estudo para captar fábricas, e programas de pesquisa estrategicamente planejados, aditivos (nos tijolos) para possivelmente reduzir as emissões, as a indústria caminha para o século 21 rapidamente. Nós ainda taxas máximas de adição dos aditivos foram estabelecidas com possuímos o produto principal de construção e com a ajuda da base na cor. Decisões podem, então, ser tomadas sobre se o tecnologia, como o colorímetro, podemos oferecer ao consumiaditivo pode ser eficaz sem alterar a cor. As adições de fluxos, dor a consistência que eles desejam. e de tons cinzas dos tijolos podem ser avaliados da mesma maneira. Além disso, o efeito da adição de água reutilizada dos Atualizado a partir de uma apresentação original no 44o Fórum processos ou água efluente pode ser testado com a cor. O moniInternacional de Operadores de Fábrica de Tijolos. toramento da cor nestes casos pode estabelecer normas que