ACIDENTES DE TRABALHO EM MÁQUINAS DE CORTE E
Transcrição
ACIDENTES DE TRABALHO EM MÁQUINAS DE CORTE E
ACIDENTES DE TRABALHO EM MÁQUINAS DE CORTE E DOBRAS DE CHAPAS DE AÇO, OCORRIDOS NA INDUSTRIALIZAÇÃO DE PERFIS. Odirlei Rodrigo Kaschuk¹, Vinícius Lopes² ¹ ENGENHEIRO FLORESTAL PELA UNIVERSIDADE DO CONTESTADO E PÓSGRADUANDO EM ENGENHARIA DE SEGURANÇA DO TRABABALHO DA UNIVERSIDADE CUIABÁ/SINOP AEROPORTO– E-MAIL: [email protected] ² PROFESSOR DA PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA DE SEGURANÇA DO TRABALHO DA UNIC SINOP AEROPORTO – E-MAIL: [email protected] RESUMO Este artigo aborda as principais causas de acidentes ocorridas na indústria metalúrgica, com a produção perfis, confeccionados por máquinas guilhotina e dobradeiras, estas que realizam o corte e dobra de chapas, em uma empresa privada no município de Sinop- MT, e o trabalho existente dentro do empreendimento para a redução e prevenção de acidentes. Sendo que para a aquisição de dados para o trabalho, foi realizado um acompanhamento da produção in loco, auxiliado pela pessoa encarregada do setor dentro da empresa, onde se verificou as falhas existentes com riscos de acidentes, e quais os acidentes de maior ocorrência. Através de coleta de dados, observouse que os acidentes mais ocorridos é o corte superficial nos braços, mais de baixa gravidade, através do manuseio de chapas para produção, mas também á registro na empresa de esmagamento de dedos, ocorrido nas prensas dobradeiras, e o corte de dedos através das guilhotinas. Este artigo foi elaborado para ampliar as informações deste setor e as condições existentes. Palavras-chave; acidentes em máquinas de corte e dobra de chapas. INTRODUÇÃO Nas empresas do ramo metalúrgico ligado a produção de perfis de aço onde envolve máquinas de corte e dobra, no caso guilhotina e prensas dobradeiras, a ocorrência de acidentes é relativamente pequeno, devido o risco ocorrer apenas na operação das mesmas ou no manuseio dos materiais a serem trabalhados. Segundo os autores Zocchio e Pedro (2002), os acidentes em trabalhos com máquina, são eventos anormais ocorridos durante a operação, e ocasionados por falha das máquinas ou de outros equipamentos, dos operadores ou do processo. Esses acidentes devem sempre ser entendidos como anormalidades operacionais. Essas anormalidades devem ser identificadas para que se possam adotar medidas corretivas das suas causas e prevenir a repetição de tais eventos na operação em que ocorreram e em outras semelhantes. Com o crescimento das indústrias de todos os setores, devido aos incentivos gerados através do governo com a redução de impostos, faz com que isso gere um atrativo, e que a população adquirida bens e consequentemente fazem com que a indústria de um modo geral crie novos postos de trabalho, impulsionado a produção. Estes novos postos de trabalho têm seu lado positivo, mas também negativo devido á baixa qualificação de mão de obra no mercado atual e também pela rotatividade dos trabalhadores, fazendo com que as empresas façam novas contratações para cumprir metas ou pedidos. Estes novos colaboradores acabam não tendo um tempo necessário de treinando, devido a pressão do mercado para obter o produto ou a encomenda em determinado tempo, para que assim a empresa seja competitiva ao mercado consumidor. A partir desta constatação, realizou-se um estudo para identificar as causas de acidentes ocorridos com os colaboradores em uma empresa privada do ramo metalúrgico na cidade de Sinop – MT, especializada na industrialização de corte e dobras de chapas de aço. FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA Para Cardella (2009), a função Segurança, ou simplesmente Segurança, é o conjunto de ações exercidas com o intuito de reduzir danos e perdas provocados por agentes agressivos. Ela é uma das cinco funções complementares vitais que dever ser exercidas juntamente com a missão de qualquer organização. Dirigir esforços para a Função Segurança sem considerar a Produtividade, a Qualidade de Produtos, a Preservação Ambiental e o Desenvolvimento de Pessoas á grave falha conceitual e estratégica. E não se melhora seu desempenho com exortações do tipo “segurança em primeiro lugar”, mas com equilíbrio no exercício das funções vitais. Portanto, a gestão da Função Segurança deve ser integrada á gestão das demais funções vitais. E a gestão integrada requer visão holística. Na ausência da visão holística, a função segurança torna-se compartimentalizada e isolada, e a consequência é o baixo desempenho em meio a conflitos de diversos tipos (Cardella, pág. 37). Para Zocchio e Pedro (2002),os acidentes causados com máquinas resultam em: ● ferimentos nos operadores e eventualmente em terceiros; ● danos na máquina ou no equipamento em que ocorreu; ● interrupção do trabalho do engenho afetado ou mesmo de um setor de trabalho; ● algum tipo de perda para a empresa, em seus recursos humanos, materiais e financeiros; ● prejuízos diversos para a sociedade. Tendo como suas causas estes por Desatenção, Esforço Repetitivo (LERT-DOR), Iluminação, Ruído e Manutenção: ─ Desatenção: Para Cardella (2009), a causa básica da falha por descuido ou desatenção é a dificuldade inerente ao ser humano em manter a atenção continuamente por longos períodos de tempo. Portanto, quanto mais o sistema depender dessa atenção para operar com segurança, maior a probabilidade de falhas. Nas condições de rotina há duas situações que concorrem para a deterioração da atenção: o monitoramento contínuo e as tarefas muito repetitivas. No monitoramento contínuo, a atenção tende a deteriorar rapidamente depois de cerca de 30 minutos, indicando a necessidade de rotação de tarefas (Cardella, pág.189). ─ Esforço Repetitivo (LERT-DORT): Já no Esforço Repetitivo (LERT-DORT), Rocha e Junior (2002), em todo mundo a incidência dos distúrbios osteomusculares relacionados ao trabalho (DORT), mais conhecidos no Brasil como lesões por esforços repetitivos (LER), vem crescendo nas ultimas décadas. Apesar da reconhecida subnotificação das doenças do trabalho em nosso meio, os DORT-LER vem apresentando um crescimento progressivo nas estatísticas oficiais e dos serviços de saúde dos trabalhadores, a partir de 1987. Representa, atualmente, a doença do trabalho mais registrada junto a Previdência Social, acometendo trabalhadores do setor industrial e de serviços. Em termos de saúde ocupacional, os DORT-LER trouxeram vários desafios, pois, na prática, o seu reconhecimento representa a incorporação de uma concepção multifatorial da doença do trabalho, e não apenas mono causal, como as provocadas por agentes específicos, e pelo fato de o quadro clínico poder refletir uma síndrome nem sempre decorrente, apenas, do trabalho. A percepção desta complexidade é importante para entender as discussões atuais. O que está claro na designação DORT é a explicita ligação com o trabalho, sendo fundamental compreender esta associação não apenas em relação ás condições ambientais, mas ao posto e organização do trabalho, o a fatores psicossociais com ele envolvidos(Rocha e Junior, pág. 286). Para Baú (2002), o pai da medicina do trabalha, Ramazzini, descreveu a doença dos escribas e balconistas que devido a posturas viciosas, como posição sentada com incessante movimento das mãos sempre na mesma direção, somando tensão mental e esforço para não cometerem erros de cálculos nos livros, resultava em fadiga da mão e do braço e, posteriormente, na paralisia do membro. Durante Primeira Revolução Industrial, que se caracterizou pelo uso da máquina nos processos produtivos (máquinas a vapor e tear mecanizado) e pelo inicio da fragmentação das tarefas, no âmbito do trabalho, estas patologias foram sendo potencializadas. O trabalho passou a realizar só uma parte do ciclo produtivo, ao serem delimitadas suas tarefas pela utilização da própria máquina, e ainda que de forma extremamente rudimentar. O fato de se restringir as tarefas, associado ao uso da máquina, fazia com que se realizasse um trabalho simples, repetitivo, monótono, porém, sendo ainda exigido esforço físico intenso, fator importante como causa das LER/DORT (Baú, pág. 45). ─ Iluminação: O fator de Iluminação da área de trabalho, Barbosa (2009), coloca que a existência de iluminação adequada proporciona um ambiente de trabalho agradável e seguro, pela redução do numero de acidentes e menor fadiga visual. A iluminação inadequada pode interferir, inclusive, na postura adotada pelo individuo na busca de controles de regulação das ações de trabalho, ou seja, na busca do melhor posicionamento corporal para visualização de um registrador, de um ponto de solda, de um ponto de apoio, ou mesmo um texto a ser digitado (Barbosa, pág. 125). Para Junior (2001) a iluminação deficiente, mal distribuída ou geradora de pontos de reflexo e ofuscamento, pode gerar posturas de trabalho viciosas que de algum modo levam á sobrecarga de certos grupos musculares localizados (Junior, pág. 291). Na NR 18.22, aplica a operação de máquinas e equipamentos e ferramentas, ás máquinas de grande porte, é necessária que seja realizado um meio de proteção não só da máquina, mas sim do operador seja protegido de raios solares e intempéries. Toda máquina deve existir um dispositivo de bloqueio que interrompa o funcionamento, evitando assim que pessoas não capacitadas a operar á usem sem ser capacitado. Deve ser colocadas em locais com uma iluminação adequada, tanto natural quanto artificial (Atlas, pág.279). ─ Ruído: A causa Ruído dos acidentes segundo Junior (2001), a perda auditiva induzida por ruído (PAIR), é o nome dado á deficiência auditiva decorrente da exposição por tempo prolongado a níveis de pressão sonora (NPS) elevados. A PAIR inclui-se no grupo das alterações permanentes dos limiares auditivos (APLA), e se distingue das alterações temporárias (ATLA) e do trauma acústico em função dos mecanismos fisiopatológicos e etiopatogênicos, do tempo de duração, e da forma de manifestação clinica das lesões. Quando decorrente da atividade laborativa, a PAIR se integra ás chamadas perdas auditivas ocupacionais. O uso do termo ruído, incluído na denominação, decorre do fato da grande maioria dos casos se dever a exposição a sons desarmônicos e desagradáveis presentes no ambiente de trabalho, entretanto, mesmo sons harmônicos e agradáveis como a música, por exemplo, são capazes de desencadear as perdas auditivas, desde que superem certos limites de tolerância. Isto demonstra não serem as propriedades sonoras qualitativas as principais causas do acometimento auditivo, mas sim a sua intensidade, ou seja os NPS (Júnior, pág. 262). ─ Manutenção: Referente á Manutenção para Cardella (2009) podem-se adotar três estratégias para a função manutenção: corretiva, preventiva e preditiva. A manutenção corretiva consiste em intervir após a detecção de alteração do estado de normalidade de um componente. Só deve ser adotada quando a falha não compromete o sistema para além do tolerado. O comprometimento é tolerado quando a função pode ser descontinuada por algum tempo ou há componentes redundantes. Exemplos: queima de lâmpada; queima de motor que tem reserva. A manutenção preventiva consiste em intervir para reparar ou substituir componentes que ainda não apresentem qualquer sinal de alteração do estado de normalidade. É utilizada quando se quer evitar falhas em operação e não se dispõe de meios para avaliar o estado do componente. Há dois casos a considerar. No primeiro, o componente pode ser substituído e as técnicas de inspeção não são capazes de avaliar seu estado. Entretanto, a confiabilidade é conhecida. A substituição ou reparo são feitos em função do tempo e das condições de operação. Enquadram-se nesse caso: parafusos, cabo e outros componentes que podem romper por fadiga após determinado tempo de operação. É fundamental identificar as condições determinantes da confiabilidade. Já ocorreu um acidente notável com um jato porque foi considerada apenas a variável hora de vôo na avaliação da confiabilidade. O acidente mostrou a importância da variável numero de pousos e decolagens. Deve-se considerar também a possibilidade de a intervenção introduzir alterações não desejadas ou de o componente novo ter a taxa de falhas maior que a do substituído. O risco é maior nos componentes complexos que tem maior taxa de falhas no período inicial de operação, chamado de período da mortalidade infantil. No segundo caso, o componente não é substituível e é possível reconduzi-lo á condição de normalidade. Entretanto, a inspeção só pode ser feita com a retirada do componente de operação. Portanto, mesmo que se constatem condições de normalidade, a manutenção é preventiva, pois uma de suas etapas, a inspeção, teve de ser realizada. A manutenção preventiva consiste em intervir para reparar ou substituir componentes que não apresentam falhas, mas sinais indiretos de alteração de estado. Essa estratégia tem duas vantagens: a primeira é não intervir antes do tempo e a segunda é não postergar a intervenção para alem do instante a partir do qual provavelmente ocorrerão falhas. É utilizada quando se pode predizer o estado do componente por meio de observações que não requeiram intervenção. Por exemplo, infere-se sobre o estado dos rolamentos de uma bomba centrifuga a partir da medição de vibrações. É preciso distinguir as alterações de estado que caracterizam a manutenção preditiva das que caracterizam a corretiva. Na preditiva, mas alterações não interferem ao funcionamento normal do equipamento e só são detectadas por métodos e /ou instrumentos especiais. Na corretiva as alterações interferem no funcionamento normal e os sinais de anormalidade são facilmente detectáveis. Por exemplo, as vibrações que a preditiva revela num equipamento só são detectadas por instrumentos especiais, enquanto as que indicam a necessidade de corretiva são notadas ate sem a utilização de qualquer instrumento de medição (Cardella, pág. 239). PREVENÇÃO DE ACIDENTES Segundo a Norma Brasileira de Cadastro de Acidentes (NB18), o acidente do trabalho é caracterizado como uma ocorrência imprevista e indesejável, instantânea ou não, relacionada com o exercício do trabalho, que provoca lesão pessoal ou de que decorre risco próximo ou remoto dessa lesão (Abnt, 1975). Sendo assim, Gonçalves (2008), cita que é possível afirmar a existência de um aspecto cultural, visto que, quando se fala em prevenção de acidentes, a primeira idéia que se vem á mente é a do equipamento de proteção individual, normalmente simbolizado por um capacete, uma bota ou uma luva; entretanto, não se pode perder de vista o fato de que, a rigor, o EPI não previne a ocorrência dos acidentes do trabalho, mas apenas evita ou atenua a gravidade das lesões, daí por que se deve procurar, sempre em primeiro lugar a proteção coletiva, dada a sua melhor eficácia, para eliminar ou neutralizar o risco ambiental na sua fonte produtora, além do que essa modalidade preventiva não fica á mercê da utilização ou não por parte do empregado. É sabido que a obrigação maior do empregador, no âmbito da segurança e saúde no trabalho, é fornecer aos empregados um ambiente de trabalho saudável e seguro, ou seja, isento de riscos profissionais, de modo que, após o término da jornada de trabalho, possa o trabalhador retornar para sala casa fisicamente íntegro e sadio. Assim procedendo, estará o empregador tão-somente, viabilizando aos trabalhadores o que lhes está assegurado em nossa Lei Maior. Todavia, fatores diversos podem inviabilizar a eliminação por inteiro do agente físico, químicos, mecânicos, ergonômicos ou biológicos, porventura presentes nos locais de trabalho; nessas hipóteses, impõe-se o dever patronal previsto na legislação ordinária de fornecer a seus empregados, gratuitamente, equipamentos de proteção individual adequados ao risco e em perfeito estado de conservação e funcionamento (art. 166 da CLT). Em contrapartida, é de dever de o empregado utilizar o EPI durante o tempo de exposição aos riscos profissionais; além disso, deverá zelar pela guarda e conservação do EPI, e comunicar ao empregador qualquer alteração que inviabilize sua utilização (Gonçalves, pág. 154). METODOLOGIA Para realização deste trabalho e obtenção de dados, foi necessário o acompanhamento in loco do processo produtivo da empresa. Buscando informações e auxilio de acompanhamento através do colaborador encarregado do setor, das causas de acidentes e os ocorridos na empresa. Sendo que para este foi aplicado um questionário perguntado as principais causas de acidentes, intervalo de ocorrência, quais tipos de acidentes ocorridos. RESULTADO E DISCUSSÃO O estudo revelou que a principal causa de ocorrência de acidente é relacionada á autoconfiança, fazendo com que o colaborador não mantenha sua atenção direcionada a sua função exercida, causando o sinistro. Em segundo, podemos citar o mau ou não uso de Equipamentos de Proteção Individual pelos colaboradores, ficando assim expostos ao risco, esforços repetitivos e também ergonômicos. Quanto a ocorrência de acidentes observamos através de registro da empresa, que no ano de 2012, ocorreram 8 acidentes, todos com pequeno grau de gravidade, que segundo o encarregado colaborador, todos em decorrência de não uso de equipamentos de proteção. Em relação de acidentes já ocorridos na empresa de maior gravidade de o inicio do funcionamento deste empreendimento , destacamos esmagamentos de dedos pelas prensas dobradeiras, corte de dedos através da guilhotina que faz o corte das chapas, e os cortes superficiais nos braços, devido manuseio de chapas aço levadas para corte. Levando em consideração ao auto risco existente na operação das máquinas envolvidas no processo de industrialização, verificou baixo índice de acidentes, devido a cobrança diária de uso de equipamentos de proteção, e atenção na produção, pelo seu encarregado de setor. CONCLUSÃO Concluo que o trabalho de segurança dentro de uma empresa tem de ser continuo e rigoroso, para que assim os números em relação a acidentes dentro da produção seja diminuída dia-dia. E para que isto tenha continuidade é necessário que cada empreendimento introduza uma pessoa que seja responsável pela segurança do trabalho em todos os setores, fiscalizando e prevenindo o acontecimento do sinistro na produção. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ABNT NB14280 - Cadastro de acidente do trabalho - Procedimento e classificação. Rio de Janeiro, 1975. BARBOSA, Luis G. – FISIOTERAPIA PREVENTIVA NOS DISTÚRBIOS OSTEOMUSCULARES RELACIONADOS AO TRABALHO – DORTs, A Fisioterapia do Trabalho Aplicada. 2º ed., Rio de Janeiro, Editora Guanabara Koogan, 2009. BAÚ, Lucy M. S. FISIOTERAPIA DO TRABALHO – Ergonomia, Reabilitação, Legislação. Curitiba, Editora Clãdosilva, 2009. BENEDITO, Cardella. – Segurança no Trabalho e Prevenção de Acidentes: Uma Abordagem Holística: Segurança Integrada á Missão Organizacional com Produtividade, Qualidade, Preservação Ambiental e Desenvolvimento de Pessoas. 1º ed., São Paulo, Editora Atlas. 2009. GONÇALVES, Edwar A. – MANUAL DE SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO. 4º ed., São Paulo, Editora LTR. 2008. JUNIOR, Mário F. SAÚDE NO TRABALHO – Temas Básicos Para o Profissional que Cuida da Saúde dos Trabalhadores. 1ª ed., São Paulo, Editora Roca, 2001. ZOCCHIO, Álvaro e Pedro, Luiz C. F. – SEGURANÇA EM TRABALHOS COM MAQUINARIA. 1ª ed., São Paulo, Editora LTR. 2002. ZOCCHIO, Álvaro. – PRÁTICA DA PREVENÇÃO DE ACIDENTES. 7ª ed., São Paulo, Editora Atlas. 2002.