Ano 4 Nº16 Março de 2012 Diretora
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Ano 4 Nº16 Março de 2012 Diretora
Ano 4 Nº16 Março de 2012 Diretora - Adélia Lourenço Coordenadoras - Adelaide Gonçalves | Ana Silva Paginação - Armando Semedo O Texto Armando Semedo s grupos de Educação Visual e Educação Visual e Tecnológica, realizaram, mais uma vez, a exposição de final do 2º período, com o tema “Festa da Flor”. A exposição estará patente ao público na sala de Formação da Escola, até ao dia 24 de Março e poderá ser visitada por alunos pais e encarregados de educação. Como vem sendo hábito, a mostra conta com dezenas de trabalhos de alunos dos 2º e 3º ciclos, explorando diversos materiais que vão da pintura à colagem, passando pela tridimensionalidade. Estes trabalhos resultam numa diversidade de abordagens e interpretações que no seu todo transmitem um colorido intenso e uma série de agradáveis sensações. 2 3 Texto Mário Filipe | Francisco Pinto R ealizou-se no passado dia 14 de fevereiro, na vila de Góis, o corta mato distrital com a presença de grande parte das escolas do distrito de Coimbra. A nossa comitiva era composta por 42 alunos (incluindo 3 do Centro Educativo dos Olivais), 4 professores e 1 assistente operacional. A N E R s provas iniciaram-se às 11:00h com os Infantis A femininos. Neste escalão, a nossa escola iniciou a competição da melhor forma alcançando um 3º lugar individual (Matilde Moreira - 5ºB) e um 2º lugar coletivo. este mesmo escalão, os rapazes deram continuidade aos bons resultados anteriores, com a obtenção de um 2º lugar individual (David Gomes - 5ºE) e outro 2º 2º lugar—Infantis A Femininos Marta | Matilde Marques | Matilde Moreira | Daniela | Maria Vaz | Camila lugar coletivo. m iniciados femininos, Matilde Andrade (8ºA) melhorou a prestação do ano passado (2ª), tendo alcançado o lugar mais alto do pódio, sendo acompanhada pelas colegas na obtenção de um 3º lugar por equipas. No setor masculino deste mesmo escalão, André Cunha (9ºD) alcançou igualmente o ouro. ealçamos finalmente o comportamento desportivo e cívico dos nossos alunos neste evento, que foi exemplar. A todos os nossos representantes, os mais sin- 2º lugar—Infantis A Masculinos André | João Manuel ! David | João Monteiro | João Nuno ceros PARABÉNS! 1º lugar—Matilde Andrade 1º lugar—André Cunha 3º lugar—Iniciados Femininos Mónica | Matilde Andrade | Beatriz | Rita | Mathilde | Mafalda Corta Mato Distrital Góis 4 Texto Nuno Barroso P elas 7 horas do dia 24 de Fevereiro, cinquenta alunos do sétimo ano e oito professores da nossa escola, dirigiramse à Serra da Estrela para um dia de prática de Ski ou Snowboard. Foi uma sexta-feira cheia de aventura, muito sol, algumas quedas e sobretudo muita alegria. Embora houvesse pouca neve as condições das pistas abertas estavam excelentes. Todos os alunos tiveram uma aula (Ski ou Snowboard) das 10h30 às 12h30 e depois de um revigorante almoço foram de novo para as pistas para colocarem em prática os conhecimentos adquiridos durante a manhã. P elas 17 horas, tivemos de por termo à atividade, com muito custo, para iniciarmos o regresso a casa. Os alunos, embora cansados, demonstraram muita satisfação com a jornada e desejosos de viver novas aventuras. 5 Texto Paula Ruas E stá quase aí a X Semana da Dança! São dez anos a promover o gosto pela dança e pelo espetáculo, na Martim de Freitas. Este ano, o tema é BEST OF. No dia da Gala, 11 de Maio, pelas 21h30, pretendemos esgotar o TAGV, recriando as melhores coreografias dos últimos dez anos. Será um espetáculo cheio de cor e muitas surpresas! No dia 16 de Maio, pelas 16h00 e como já é habitual, atuaremos no Dolcevita. A semana encerrará no dia 18 de Maio, com um mega jantar. nformamos ainda que estará na página da escola, durante as férias da Páscoa, a proposta de votação para a escolha do melhor cartaz desta semana. Aproveita e vota! I 6 D urante o mês de fevereiro, a equipa da biblioteca da escola sede convidou os alunos de doze turmas, do 1º ao 3º ciclo, a conhecerem o percurso da vida, obra e época do escritor inglês Charles John Huffam Dickens, materializada na exposição de réplicas criteriosas de brinquedos e jornais da época vitoriana, bem como de edições dos seus livros em inglês e português. Foi ainda chamada a atenção para a modernidade das questões suscitadas nas suas obras. Os alunos beneficiaram dos recursos disponibilizados pelos sites oficiais britânicos, incluindo uma “joia” de animação da BBC. O Dr José Luís Pina, pai do nosso colega Alexandre, veio visitar a nossa turma para dinamizar uma palestra sobre espeleologia. Mostrou-nos também o material que é necessário para desfrutar desse passatempo. Aprendemos muita coisa e gostámos muito. Agradecemos a vinda do pai do Alexandre. 7 Texto Maria Teresa Martins, 9ºC N o passado dia 16 de Janeiro, foi com muito prazer que recebemos o Sr. Deputado, Dr. Pedro Saraiva, na nossa escola. O objetivo da sua visita, foi dar um pouco a conhecer sobre a vida de um Deputado aos elementos das listas candidatas para representar a nossa escola na sessão distrital do Parlamento dos Jovens. A “conversa” começou por volta das 10:20 e teve lugar na Biblioteca, onde também esteve presente o professor dinamizador deste projeto. Aí, assistimos a uma apresentação referente ao seu dia-a-dia na Assembleia da República e a respetiva organização da mesma. Seguidamente, o Sr. Deputado esclareceu-nos algumas questões relativas ao funcionamento do Parlamento dos Jovens (fases distrital e nacional, métodos de eleição das medidas e porta-vozes e escolha dos temas anuais). Depois da fase de esclarecimento de dúvidas, alguns alunos candidatos a “Deputados”, partilharam a sua opinião daquilo que são as redes sociais, pontos positivos e negativos destas, a sua organização e o uso que fazem das mesmas. Referiu-se que são um excelente meio de contacto entre pessoas, mas também que proporcionam uma enorme facilidade aos pedófilos, por exemplo, de localizarem as suas vítimas. Podemos dizer que todos aprendemos imenso com a visita do Dr. Pedro Saraiva e esperamos que seja uma experiência a repetir no futuro. É importante mencionar também, que o Parlamento dos Jovens é uma excelente iniciativa e que proporciona bons momentos de aprendizagem e partilha de ideias. 8 Texto Filipe Xavier N o dia 23 de janeiro, estiveram presentes, na Sala de Formação, os 23 deputados eleitos com as seguintes finalidades: 1. Escolher as três propostas a apresentar a sessão Distrital; 2. Eleger os 3 deputados à referida sessão Distrital; Eleger a candidata à presidência da Mesa da sessão Distrital; Após um debate bastante vivo e crítico entre os 23 presentes, foram aprovadas as seguintes propostas: 1ª - Criação e manutenção por parte de entidades governamentais competentes de uma linha telefónica gratuita, programas de rádio e TV e blogues, jogos interativos e outras páginas nas redes sociais e realização de campanhas de publicidade criativa alertando para o combate a todos os tipos de discriminação, os perigos de exposição excessiva, os cuidados a ter na sua utilização e os modos de proceder em caso de abuso pelos utilizadores. 2ª - Dinamização de grupos de debate, ao vivo, destinados àqueles que são discriminados, que discriminam e para qualquer outro que esteja interessado para poder debater assuntos desta área e tentar mudar algumas atitudes menos positivas. 3ª - Adoção pelas escolas de um conjunto de medidas tendentes a familiarizar todos os alunos e demais população escolar no uso das novas tecnologias da comunicação e suscitar o seu uso, refletido e responsável: clubes, palestras para alunos e pais, vídeos, cartazes, panfletos, caixas de dúvidas ou protesto… Em seguida, foram eleitos os seguintes deputados: Efetivos: Teresa Martins E Shirin (9ºC) Suplente: Gustavo Afonso (9ºF) Candidata à presidência da Mesa da sessão Distrital: Ana Filipa (9ºC). 9 Textos Filipe Xavier G randes vencedores da Sessão Distrital que decorreu no dia 27 de fevereiro no auditório do Conservatório de Música da Escola Secundária Quinta das Flores. Parabéns à Teresa, Shirin e Gustavo pela sua excelente prestação. Irão em conjunto com alunos de outras três escolas (José Falcão, Cristina Torres (Figueira da Foz) e 2/3 de Penacova) representar o Distrito de Coimbra na Sessão Nacional, que irá decorrer, em Maio, na Assembleia da República. N o dia 19 de janeiro, decorreram, no auditório da nossa escola, entre as 9 e as 17 horas, as eleições para o Parlamento dos Jovens, tendo surgido 3 listas con- correntes. O ato decorreu com muito civismo, tendo votado todos os alunos do 5º ao 9º ano. A lista vencedora foi a B (alunos do 9ºC e A) que elegeu 10 deputados, seguida da lista A (alunos do 9ºF) com 7 deputados e a lista C com 6 (alunos do 9ºD) com 6 deputados. Esta atividade foi muito participada e motivante para os alunos. 10 Texto Afonso Serra, Ana Monteiro, Eva, 6ºB R edes sociais são meios de comunicação. Redes sociais são um meio de se conectar a outras pessoas na internet. Os sites de redes sociais geralmente funcionam tendo como base os perfis de usuário - uma coleção de factos sobre o que um usuário gosta, não gosta, seus interesses, hobbies, escolaridade, profissão ou qualquer outra coisa que ele queira compartilhar. Exemplos de algumas redes sociais: Facebook; Twitter; Messenger; Myspace; Hi5; Flickr; etc… O que é que as redes sociais têm de bom? As pessoas podem encontrar trabalho; Podem falar com os amigos e familiares; Se alguém desaparecer, pode divulgar-se nas redes socias; Podem jogar jogos; Podem saber as noticias; Podem partilhar fotografias, ver vídeos. O que é que as redes sociais têm de mau? Pode haver pessoas, como pedófilos e raptores, que se fazem passar por nossos amigos; Através das informações que nós publicamos nas redes socias, pessoas que nós não conhecemos podem - nos encontrar; Essas pessoas, podem usar as nossas fotografias para coisas inapropriadas; Amigos da nossa conta, dizem-nos para fazer coisas inapropriadas. Acerca do facebook Um rapaz que trabalhava no facebook, fez umas pesquisas e concluiu, que quando eliminamos fotos ou outras coisas do facebook, elas não se apagam, embora não estejam lá, a rede social tem-nas arquivadas, o que é ilegal. Cuidados que devemos ter Não devemos aceitar pedidos de pessoas que não conhecemos; A nossa conta não deve estar exposta a todos; Não devemos ter fotos muito nítidas da nossa cara; Não dizer tudo o que fazemos; Não dizer números de telemóvel/telefone e morada aos nossos amigos, que podem não ser mesmo nossos amigos; Devemos ter a nossa conta limitada. 11 Texto Filipe Xavier N a semana de 23 a 27 janeiro, a nossa escola comemorou, como tem sido usual nos anos letivos anteriores, a Memória das Vítimas do Holocausto, comemoração oficial declarada pela Organização das Nações Unidas- ONU. Foram dinamizadas as seguintes atividades: Exposições; debates, visionamento de filmes, exploração de diários de sobreviventes com webquest no Blogue da Biblioteca. As referidas atividades abrangeram alunos do 1º ao 3º ciclos. 12 A T V O A O P A doro o teu olhar És a luz do meu luar Que brilha na escuridão E também no meu coração. Eduarda Silva, 6ºC eu porto é meu abrigo Meu olhar em teu olhar Se o futuro permitir Eu sempre te vou amar. Eduardo Paiva, 6ºD ou dizer-te cara a cara Tu és fixe, és engraçada Mas quando olho para ti O meu coração nunca para. Manuel Rodrigues, 6ºD nde está o meu amor? Perdido está o meu coração. Acabar é um horror Por isso, vivo a paixão. João Francisco Peixoto, 6ºD mar é quando o teu olhar luminoso ilumina os meus dias escuros e sozinhos. Marta Monteiro, 6ºC amor é a vida que muda de um momento para o outro. Carolina Martins, 6ºD ercorreria o mundo só para ver o teu olhar. Marta Bacelar, 6ºC mor é felicidade, união e amizade. A Maria Francisco, 5ºC mor é uma rosa florida num belo dia de primavera. Amélia, 5ºC 13 Texto Grupo de Ciências Naturais N o âmbito da educação ambiental, surgiu recentemente, na escola, o projeto “BioReserva-gestão dos recursos naturais”, que tem como objetivo motivar e sensibilizar os alunos para a importância das questões de carácter ambiental e complementar as aulas de Ciências Naturais, com atividades práticas. Neste momento, os alunos dos 5º,6º, 7º, 8º e 9º anos iniciaram os trabalhos de instalação do “jardim comestível” e estão ocupados com a manutenção do processo de compostagem. Deste modo, pretende-se que os alunos desenvolvam a sua atitude ecológica e consequentemente a sua atitude cívica. 14 15 Textos Nilza Xavier (Coordenadora do Projeto Eco-Escolas) V amos mostrar que a nossa escola é a melhor a reciclar! A Escola Eletrão é um projeto da Amb3E com o apoio do Ministério da Educação. O Agrupamento de Escolas da Martim de Freitas é uma das 382 escolas que integram o projeto, e tem por objetivo sensibilizar a comunidade educativa para a reciclagem e valorização dos Equipamentos Elétricos e Eletrónicos (REEE). Estes resíduos podem ser colocados no Ponto Eletrão é uma estrutura que modular, que se pode encontrar na nossa escola, para recolha de REEE facilitando ao consumidor o encaminhamento dos equipamentos em fim de vida, de forma ambientalmente correta. Podem ser V oluntários querem unir 100 países para uma ação de limpeza Grupos e organizações de voluntários de 100 países estão em vias de concretizar uma ação global de Limpeza Mundial em 2012, o "Let's do It! World Cleanup 2012", tendo como objetivo erradicar as lixeiras ilegais das florestas dos países aderentes, num só dia e assim melhorar a consciência ambiental da população mundial. A expetativa é a participação de mais de 100 países, de 300 milhões de pessoas e de mais de 100 milhões de toneladas de lixo recolhidas: entre 24 março e 25 de setembro de 2012. “Esta ação não se destina apenas aos amantes da Natureza, destina-se a todo o Mundo que desperta para a realidade de que o desperdício é o recurso mais mal utilizado por toda a parte", disse um dos promotores da ação, o estónio Rainer Nolvak. Em Portugal o Projeto LIMPAR PORTUGAL 2012 está a ser enquadrado pela AMO Portugal - Associação Mãos à Obra Portugal, que nasceu da organização do Projeto concretizado por mais de 100 000 Voluntários no dia 20 de Março de 2010, responsáveis pela recolha de 50.000 toneladas de lixo. Nesta recolha a nossa escola participou com alunos, professores e encarregados de educação. Contando apenas com a ação de voluntários na depositados, telemóveis, ferramentas elétricas, varinhas mágicas, máquinas de barbear, frigoríficos, aquecedores, rádios, televisores e outros pequenos equipamentos. Quantos mais conseguirmos juntar, mais prémios podemos ganhar! Data de início do período de recolha - 29-022012 Data de fim do período de recolha - 20-03-2012 Ofereça um Presente ao Ambiente e participe organização e na coordenação o Projeto LIMPAR PORTUGAL 2012 espera a adesão massiva na sua execução, no dia 24 de março. Este evento pretende, essencialmente, promover a educação ambiental e refletir sobre a problemática do lixo, do desperdício, do ciclo dos materiais e do crescimento sustentável, por intermédio da iniciativa de limpar as florestas, removendo todo o lixo depositado indevidamente nos espaços verdes, nas cidades e nas praias. Contamos com a ajuda de todos os Voluntários, Associações, Instituições, Empresas, Grupos formais e informais, para participarem nas ações de limpeza dos resíduos depositados ilegalmente: ponhamos todos juntos Mãos à Obra, vamos limpar Portugal a 24 de março de 2012. Para saber mais, para inscrição individual e para participar como parceiro, aceda a http:// www.AMOPortugal.org. 16 Texto Nilza Xavier (Coordenadora do Projeto Eco-Escolas) N o passado mês de dezembro realizouse uma exposição de presépios reciclados, na nossa escola e no Hospital Pediátrico, evidenciando, assim, o trabalho dos nossos alunos e das famílias do nosso Agrupamento. Neste concurso, idealizado com o objetivo de sensibilizar a comunidade educativa para a reciclagem e reaproveitamento de materiais, todos os presépios foram construídos com materiais reutilizáveis, como papel, cartão, vidro ou plástico, entre outros. Conseguimos que fossem realizados 125 presépios muito bonitos e originais. O presépio premiado foi o da família Lima Ramos da aluna do 6 ano, turma F, Carolina de Lima Ramos . Parabéns a todos e obrigada pela vossa participação! Presépio premiado 17 O seu papel é essencial Banco Alimentar incentiva troca de papel por alimentos. Iniciativa de âmbito nacional, pretende também incentivar o voluntariado e promover a reciclagem de bens. A S A E O P L Federação dos Bancos Alimentares Portugueses (FBAP) lançou no início de 2012 a campanha “Papel por Alimentos”, em que cada tonelada de material recolhido será convertida em 100 euros para combater a fome. egundo uma nota publicada no site oficial daquela organização de solidariedade social, esta iniciativa “integra-se num ideal mais vasto de sensibilização para a importância do papel de cada pessoa na sociedade e para a possibilidade de recuperar e reutilizar coisas que parecem não ter valor”. partir do envolvimento das “instituições que diariamente se abastecem nos Bancos Alimentares”, os responsáveis da Federação esperam “incentivar o voluntariado” no meio de “pessoas e entidades” e contribuir para a “mudança de mentalidades e atitudes”, no que diz respeito a gestos como a reciclagem de bens. ntregue no Banco Alimentar mais próximo de si , todo o papel de que já não precisa! Agrupamento de escolas Martim de Freitas associa-se a esta causa. orque a defesa do ambiente toca a todos, toca a reunir e a cola- borar! ogo que possível, damos mais informações sobre os pontos de recolha na cidade. Banco Alimentar Contra a Fome: delegação em Coimbra 239947389 www.bancoalimentar.pt 18 http://bloguedomartim4a.blogspot.com/?psinvite=ALRopfU8G1hAI5qZlKmaOqYnnXUwtnp3TY5-SqyDCiNCkS4cyEgB1v4VCQAluSew9cMfS77opuW6aQ83H5NSwwX6l02i4cw O Blogue do Martim pertence aos alunos do 4º Ano - Turma A, da EB1 Martim de Freitas - Coimbra. Neste blogue são apresentados alguns trabalhos e projetos desenvolvidos na turma, bem como alguns materiais que poderão ajudar a estudar mais e melhor! 19 O início do mês de Setembro é sempre muito especial para mim. Costumo passar esta época na Beira Alta, na quinta que tenho em Vila da Cal-Currelos, junto a Carregal do Sal. Várias pessoas da minha família também lá passam férias e é tão bom poder viver os dias em liberdade com os meus primos (Mafalda, Carolina e Alexandre), que vivem em Lisboa e no Porto. ivertimo-nos a andar de bicicleta, jogar cartas e playstation, passear... Uma das coisas de que mais gostamos é de, à noite, ouvir as histórias que o meu avô conta sobre coisas passadas. Uma das nossas preferidas deixa-nos arrepiados cada vez que a ouvimos. Vou conta-la também: stávamos na época das Invasões Francesas, no ano de 1810, e o exército Francês, comandado por Massena, avançava em direção a Currelos. As pessoas estavam aterrorizadas, pois contava-se que os Franceses saqueavam as casas, matavam os seus donos e destruíam tudo por onde passavam. Senhora Dona Amélia Correia (D. Amelinha Correia, como era conhecida) era muito rica. Tinha um solar, muitas terras, muitas joias e contava -se que tinha também muitas moedas de ouro. Como outras pessoas daquela D E A Texto João Canavarro, 7ºA região, resolveu fugir antes que os franceses chegassem e arquitetou um plano para salvar o seu tesouro. Numa arca de madeira colocou todos os valores e depois, como a arca era muito pesada, chamou o mordomo e ordenou-lhe que escavasse com uma grande pá um buraco fundo, num determinado local da quinta que lhe indicou. Em seguida mandou-o transportar a arca, colocá-la no buraco e tapá-la com terra. Assim que o mordomo acabou o trabalho, Dona Amelinha Correia tirou da bolsa um pequeno revólver e disparou sobre o mordomo que surpreso, antes de cair, disse: "Ficarei sempre aqui, a guardar esta arca." liviada por mais ninguém saber o seu segredo mas com a consciência tão pesada como a arca, Dona Amelinha Correia fugiu para outras terras, pensando que voltaria para buscar as suas joias e moedas de ouro. Morreu pouco tempo depois, sem se saber a razão. casa ficou abandonada. As árvores cresceram, a erva do terreiro ficou muito grande e a hera trepou pelas paredes. Ao longe, vista do portão, a casa parecia uma verdadeira casa assombrada. Todos os que se aproximavam desta casa diziam que ouviam os passos do mordomo. Nunca mais ninguém teve coragem de lá viver ou dormir. u e os meus primos, depois de ouvir a história, um pouco apreensivos acabávamos por nos rir e dizer que tudo aquilo era invenção e fantasia. m dia, quando andávamos a passear com o cão de um amigo nosso, o "Bob", passámos junto à casa da Dona Amelinha Correia. O Bob parou, ficou com o pelo todo eriçado e desatou a ladrar. Fugimos apavorados. "Será que o mordomo continuaria por lá?..." A A E U 20 Texto Rita Leal, 7ºB O N sol escondiase por trás das velhas árvores, que habitavam o cume da montanha e a noite escura e silenciosa começava a nascer. a q u e l e momento a menina Ana, uma doce c ri an ça de olhos escuros e cabelos anelados, deixava o autocarro e tomava o caminho para casa. Um caminho guardado por casas velhas, algumas desabitadas, por pequenas árvores que dançavam ao som do vento e por dois postes que pouco ou nada iluminavam. medida que a menina caminhava sozinha no silêncio e na solidão da rua, o seu coração acelerava o ritmo e o medo apoderava-se da sua fragilidade. Ela pressentia que alguém seguia os seus passos e, quando olhava sobre o seu ombro, nada via. inalmente, alcançou a pouca luz daquele cinzento e gigantesco poste, e arranjou forças para lutar contra o seu medo. Acalmou o bater do À F seu coração, para que o silêncio fosse absoluto, e com os seus olhos bem abertos procurou, no espaço da noite o motivo do seu medo. oi então que libertou uma enorme gargalhada e expulsou a razão do seu medo: - Que tonta! Ter medo da minha própria sombra! , assim, já sem motivo para o terror daquele momento, caminhou alegremente na companhia da sua sombra. F E 21 VISITA OFICINA CRIATIVA PARA ALUNOS DA DISCIPLINA DE PORTUGUÊS E EDUCAÇÃO VISUAL My Choice - Apresentação por Paula Rego - British Council - Portugal Breve descrição: “Visitas que convocam a participação, propondo atividades que articulam expressões artísticas, em diálogo com as obras expostas e temas selecionados, considerando as idades e interesses dos alunos.” Texto Diana Carvalho, 8ºB O teu rosto esquálido e recortado na tela, gravado por sulcos permanentes, faz-me descobrir o que mais negro há no mundo. E revolto-me pela fome que existe. E sofro pensando se serás tu uma das vítimas da Somália? E revolto-me sabendo que há quem provoque tal sofrimento sem pensar. E sofro, será que há mais como tu? E revolto-me talvez por me aperceber da gravidade da situação e sentir-me quase impotente. E sofro, sofro simplesmente, sofro de olhar para ti e será? Será que estou certa? Será que és mesmo quem julgo? Será que és um mero ator da sociedade? Será que te faço sofrer por pensar o que não devo? E E E A A A E P revolto-me. sofro. todas estas dúvidas me consomem lenta e penosamente. minha empatia por ti cresce a cada segundo. minha revolta aumenta. minha sinceridade liberta-se. eu revolto-me, sofro, questiono, sinto e descubro-me cada vez mais profundamente. orque causas tu este efeito em mim? Talvez um dia decifre este mistério, ou talvez me vá com ele no coração… T alvez um dia descubras o que sinto, ou talvez também te vás na ignorância, sem nada descobrir, assim como eu… A final o pouco que temos em comum pode ser o nosso tormento. CABEÇA DE KEN GARLAND, FRANK AUERBACH O Texto Joana Campos, 8ºB teu rosto, esquálido e recortado na tela, gravado por sulcos permanentes, faz-me descobrir o que mais negro há no mundo. E revolto-me, serás tu mais um que sofre com as injustiças do mundo, serás tu um dos prejudicados pelos resíduos tóxicos que despejam na tua vida? erás tu um infiltrado? Um resistente? E revolto-me com eles. Com os que sem piedade ignoram milhares de vidas, por um lado inconscientemente, porque um dia o mal será deles também. Porque se esquecem que juntamente contigo, vivem no mesmo mundo, mundo este que envelhece contigo, caro rapaz da Somália. ada pequena ruga na tua face demonstra algo diferente, algo cada vez pior. Porque vida sem consideração não é vida. E revolto-me porque vida intoxicada não é vida. É apenas algo que foi desprezado e ignorado, sem razão lógica. S C S erá que me ouves? Será que eles ouvem o teu sofrimento? Talvez. M as simplesmente ignoram-no. 22 Texto Inês Leal | Joana Almeida, 8ºB Texto Joana Veiga | Andreia Mendonça, 8ºB á muitos, muitos, muitos anos Vivia a bruxa má, Num castelo bem distante Muito longe de cá. erto dia, tudo mudou Tudo se virou de pernas para o ar As crianças ficaram em casa E os vegetais foram estudar. H T P A L P M inha uma filha muito bela, Chamada Raponzel Com os cabelos muito longos Do tamanho de um carrossel rendeu-a no cimo, No cimo de um castelo Por ter um cabelo tão belo. pareceu um príncipe, Num cavalo montado Ouviu o seu lamentar E ficou logo enamorado. ançou os seus cabelos Para o príncipe trepar, Largou o cavalo E subiu para a salvar. assaram-se muitos dias, E o príncipe apaixonou-se Pela sua Raponzel E logo…casou-se. orreram os dois, Ficaram lembranças Apenas as pedras, Vidas já sem esperança. C D O N J esde a batata ao tomate Do tomate à batata Todos estavam presentes Nesta enorme zaragata. professor teve um ataque Pensou que ia morrer Os vegetais por outro lado Não paravam de se mexer. OS VEGETAIS FORAM À ESCOLA ão sabiam fazer nada Nem contar, nem escrever Tiveram de ficar na escola Para tudo aprender. á ao fim do dia Regressaram ao seu lar Felizes e contentes Por já saberem estudar. Texto Beatriz Rosendo, 8ºB V ivo nesta gruta. Não preciso de mais nada se não o necessário a uma vida. Estou bem assim. Na vida, nós fazemos coisas. Algumas desejam nunca ter feito. Outras desejamos reviver milhões de vezes nas nossas cabeças. Mas todas elas fazem de nós quem nós somos, e no fim mostram todos os detalhes sobre nós. Se nós anulássemos um que seja não seríamos a pessoa quem somos. Apenas vive, comete erros, pois são eles que te dizem o que deves fazer no futuro, fica com maravilhosas memórias, mas nunca nalgum segundo que seja O EREMITA adivinhes quem és, ou tens sido, e o mais importante é para onde vais. No entanto… nunca irei perceber porque é que acabei assim ou a razão pela qual acabei. Nunca vou perceber porque é que este mundo é tão difícil e ninguém se importa. Nunca irei perceber como é que as pessoas dizem que amam alguém e depois deixam-na por outra pessoa qualquer. Nunca irei perceber imensas coisas, como porque é que as pessoas mentem, fazem batota ou roubam. Porque é que são rudes, más, horríveis e pouco atenciosas. Nunca irei perceber porque é que a pena e a culpa nunca desaparecem. Nunca irei perceber o amor ou o ódio. Nunca irei perceber a vida. 23 24 My Choice - Apresentação por Paula Rego - British Council - Portugal 25 Texto Ana Pastilha, 8ºF A H Química é muito e pouco Está na água, no ar... Repara bem que química É tudo o que possas imaginar. Q Q á química diariamente, É precisa no bem estar. Sem nos apercebermos, Para ela estamos a olhar... uímica não dá mágua Dá moléculas e muito mais Como H2O, molécula da água. uímica é tudo, Faz parte de qualquer vida Desde os mais novos aos mais velhos. Nunca foi nem irá ser perdida... Texto Ana Rita, Pedro Dias e Gonçalo, 8ºF F oi segunda feira, dia 7 de novembro de 2011, que terminou a conferência de imprensa da Iupac (assembleia geral da união internacional da química pura e aplicada) que teve início no dia 31 de Outubro de 2011, no Instituto de Física de Londres, onde se “batizaram” oficialmente os três recentes elementos químicos, agora denominados, darmstádio, roentgênio e copernício. nome dos novos elementos (darmstádio) (Ds), (roentgênio) (Rg) e (copernício) (Cn) foi decidido, consultando físicos de todo o mundo, de modo a chegarem a designações que se enquadrassem da melhor forma na tabela periódica. Tendo em conta que estes elementos já tinham sido descobertos há algum tempo e apenas não tinham uma designação, a Iupac sentiu a necessidade de encontrar um nome às três descobertas. Daí surge a nossa notícia... Talvez, quem sabe, o próximo elemento químico seja descoberto por um português! Quem sabe... egue-se agora uma exclusiva entrevista feita a Marie Curie, uma importantíssima química que nos dá a sua opinião em relação a este tema. O S Entrevista a Marie Curie Como se sentia ao saber da existência de três novos elementos químicos, ainda não nomeados? R:”Sentia um pouco de frustração pois já tinham sido descobertos há tanto tempo, não haviam sido ainda "batizados" como dizem e muito bem, para além disso, devem compreender que estudar ou trabalhar algo sem nome é bastante difícil…” Acha as nomenclaturas escolhidas, necessárias e corretas, porquê? R: “As nomenclaturas, como já referi, são muito importantes e necessárias mas podiam ser nomes menos estranhos... Mas visto que têm como fundamento o nome de um colega meu não há qualquer objeção da minha parte.” Já trabalhou com estes novos elementos químicos, se não, como pensa fazê-lo? R: “Infelizmente, como eram elementos químicos recentes e sem qualquer nomenclatura, nunca trabalhei com eles, mas agora num futuro próximo, pretendo estudá-los mais aprofundadamente e ver se podem surgir através destas substâncias algo que venha a melhorar a nossa qualidade de vida...” 26 Textos Beatriz B. e Joana A., 8ºB D urante a aula o professor pergunta para a Mariazinha: - Menina, o que significa a fórmula H2SO4? E a Mariazinha diz: Eu sei! Eu sei! Está aqui professor, na ponta da língua... e o Joãozinho, mais rápido dá uma palmada na cabeça da Mariazinha dizendo: - Cospe! Cospe que é ácido sulfúrico. O D O O nde é que o eletrão joga futebol? Num campo eletromagnético. Com o quê? Com a eletroesfera. ois eletrões condenados estão sentados numa prisão. O primeiro pergunta:” O que é que você fez para estar aqui?” O outro responde:” Eu fiz a transação proibida.” que é que diz o protão a um eletrão? Você hoje está muito negativo. que é que o neutrão disse ao eletrão quando atendeu o telemóvel? Protão 27 Texto José Miguel Martins, 3ºA Resumo do livro “O Carvalhinho da Estrela” C erto dia um Carvalhinho nasceu no Vale do Rossim. Ali cresceu até que um dia decidiu ir viajar por todo o lado, pois queria muitas terras conhecer. Depois de muito andar chegou a uma cidade para descansar. Na cidade havia uma fábrica que deitava muito dióxido de carbono. Daquilo não gostou e como a saudade apertou decidiu regressar a casa. O Carvalhinho mal lá chegou, foi logo ver a sua família. Visitou o seu tio Castanheiro e o Manuel Joaquim Sobreiro para saber as novidades. Disseram-lhe que tinha um primo para nascer. Ficou muito feliz, no entanto os seus tios também o informaram que ali andou o fogo e que os seus amigos matou. Ficou tão triste que decidiu agir, apelando aos meninos da escola que guardassem a floresta. Os meninos prometeram ao Carvalhinho amar a natureza, não só porque é bela mas porque dependemos dela. Um dia outros meninos deram uma prenda ao Carvalho já velhinho, plantaram uma árvore ao lado da sua casinha para ele não se sentir sozinho. Vitória, vitória acabou-se o resumo desta história. 28 Texto Inês Tavares, 7ºE N o dia seis de janeiro de 2012, dia de Reis, a turma do 7ºE, acompanhada pela respetiva diretora de turma Dr.ª Paula Sá, foi à Casa Acreditar de Coimbra. Ainda com espírito natalício, foram entregar alguns materiais lúdico-didáticos, como guaches, blocos de desenho e outros, para poder preencher melhor os dias das crianças que estão lá hospedadas. A o chegar, foram recebidas pela Dr.ª Telma Sousa e aproveitaram a ocasião para tirar uma fotografia de grupo. Esta campanha de solidariedade ocorreu no âmbito da disciplina de Formação Cívica no projeto "Empreendedorismo". 29 Texto Núcleo de Estágio de Matemática M uitos dias já passaram… Continuamos a trabalhar com grande entusiasmo e dedicação. Ainda está muito trabalho por realizar mas já aprendemos muito. Ser estagiária é dar início a uma brilhante carreira, com muitos desafios e muitas preocupações… porém sentimonos felizes por contribuir para muitos futuros risonhos e fascinantes. Não podemos esquecer o célebre matemático Pitágoras que cerca de 400 anos antes de Cristo disse: ”Educai as crianças para que não seja necessário punir os adultos.” ueremos continuar a trabalhar para e com os alunos… As atividades estão a decorrer com muita alegria e participação. Durante o 1º período decorreu o Q Reflexão concurso “Queremos um logotipo para o nosso Laboratório de Matemática”. Como previsto no regulamento do concurso, o júri selecionou os vencedores, tendo sido os alunos: João, nº 16 do 7º D e Rodrigo, nº 16 do 6º G. O logotipo final resultou da composição dos trabalhos destes dois alunos. Problema “Por toda a parte, existe geometria.” Um homem colocou um par de coelhos num local (Platão) cercado por todos os lados por uma parede. Quantos pares de coelhos podem ser gerados a partir desse par num ano, se supormos que em cada mês, cada par gera um novo par a partir do segundo mês de existência? (Problema dos Coelhos - Fibonacci) 30 Texto Grupo de Matemática A Sociedade Portuguesa de Matemática publicou no dia 22 de dezembro de 2011 a lista dos alunos apurados para participarem na 2ª eliminatória das XXX Olimpíadas Portuguesas de Matemática. A prova realizou-se no dia 11 de janeiro de 2012, na escola secundária de Avelar Brotero. Assim, participaram na 2ªeliminatória, os seguintes alunos: XXX OLIMPÍADAS PORTUGUESAS DE MATEMÁTICA NA NOSSA ESCOLA Categoria Júnior Miguel Sousa Nunes Teixeira, do 7º D Categoria A Gustavo Dias Afonso, do 9ºF Henrique Cravo Esteves Santos, do 9º F A nível da nossa escola os alunos com melhor pontuação nas provas da 1ª eliminatória foram: Pré-Olimpíadas 1º João Francisco Velez Reis Direito Gonçalves, do 5ºE 2º Catarina da Silva Costa, do 5º F 2º Patrícia Costa Cruz, do 5º F 3º Eduarda Marques da Silva Ramos, do 5º B 3º João Pedro Costa Neto, do 5º C 3º Miguel Pedro Caridade, do 5ºE 4º Inês José Melo Marques, do 5º B 4º Kalebe Klauberg, do 5ºG 4º Tomás Gama Caetano, do 5º I Júnior 1ºMiguel Sousa Nunes Teixeira, do 7º D 2º Hugo Miguel Monteiro Antunes, do 7º D 3º António Sá Godinho, do 7º A 4ºAndré Sousa Nunes Teixeira, do 7º D Categoria A 1º Gustavo Dias Afonso, do 9ºF 2º Henrique Cravo Esteves Santos, do 9º F 3º Maria Teresa Gouveia Martins, do 9ºC 4º Shirin Ilkmovna Chorshambaeva, do 9ºC PARABÉNS 31 Texto Núcleo de Estágio de Matemática N o dia 5 de Março comemorou-se na nossa escola o Dia Internacional da Matemática. O Núcleo de Estágio de Matemática dis- tribuiu pelos professores, alunos e funcionários marcadores com frases de matemáticos famosos e com uma pequena biografia. Os delegados e sub delegados de cada turma, desempenharam uma importante função: dar a conhecer à turma um matemático e a sua importância. Também foram distribuídas mas, gulosei- tornando o dia mais doce. D e tarde foi exibido a primeira parte do filme “O bom rebelde”, adaptado pelo núcleo de estágio. Estiveram presentes nesta sessão cerca de 80 alunos. 32 Texto Núcleo de Estágio de Matemática N o dia 25 de Janeiro realizou-se a eliminatória do Campeonato Nacional de Jogos Matemáticos. Participaram 160 alunos do 2º e 3º ciclos. Uma iniciativa do Núcleo de Estágio que teve a colaboração dos professores de Matemática e de Ciências. A todos o nosso muito obrigada. Os alunos apurados para a final, competiram no passado dia 9 no Estádio Universitário de Coimbra que reuniu cerca de 2400 alunos de escolas de todo o país. ais uma vez a nossa Escola está de parabéns. Participaram nesta eliminatória os alunos José João Gomes Amorim (6ºB), Pedro Miguel Rosado (6ºF), João Francisco Direito Gonçalves (5ºE), Inês Craveiro Miranda (7ºA), Henrique Tavares Silva (7º) e Alfredo Manuel Amaral Gomes (7ºA). O bom desempenho evidenciado pelos nossos alunos, foi notório. Os alunos José João Gomes Amorim, nº 13 do 6º B, Pedro Miguel Rosado, nº 18 do 6º F e João Francisco Direito Gonçalves, nº 9 do 5º E foram apurados para a final nesta final nacional. Escola pode orgulhar-se dos bons resultados obtidos e deseja que estes alunos sejam o exemplo a seguir pelos colegas, demonstrando assim, que o sucesso é alcançado através do trabalho do esforço e da persistência. Muitos parabéns a todos os participantes! M A 33 Texto Gustavo Afonso, 9ºF Braga, 20 de maio de 1926 N ão posso. Não posso permitir tamanha tragédia. Este é o meu país, o país onde fui criado, o país de que me orgulho, o país onde cresci e aprendi o que sei até hoje… Não posso. Não posso deixar este Portugal afundar-se às mãos desta República que pouco mais traz senão desgraça. Fome, miséria, analfabetismo, manifestações, greves… Não vou desistir de lutar e não vou ficar a ver o meu país desmoronar-se aos olhos daqueles que pouco se importam com ele. Não posso… um ano até alguém descontente resolver fazer justiça pelas próprias mãos. É verdade que a Monarquia chegou a regressar ao norte do país, mas também pouco durou. Passam os anos, passam os anos e o país em constante queda. São greves, são golpes de Estado, é a inflação e até ataques bombistas. Os bancos organizam-se em fila indiana para fecharem portas. Com tamanha instabilidade, a República tem os dias contados. É o que temos estado a ver… Os governos mal se aguentam de pé e, de facto, a população já só consegue ver a luz ao fundo do túnel nos regimes de Espanha e de Itália. Como vamos resolver tamanha problemática? Braga, 22 de maio de 1926 Braga, 28 de maio de 1926 E stamos a caminhar para o fundo e para o caos. São barbeiros, padeiros, ferroviários e homens do lixo em greve… São burgueses assustados com a revolução soviética… São operários explorados e injustiçados pelos patrões e que não acham nunca suficientes as suas greves e manifestações. Estamos, de facto, a caminhar para o fundo… Braga, 24 de maio de 1926 C omo vamos sobreviver assim? Nas ruas, a fome e a miséria devastam o quotidiano das pessoas (se é que se lhe pode sequer chamar “quotidiano”). Sem comida, sem abrigo, sem salário… E os preços cada vez mais elevados… Como poderá o país aguentar? As exportações são medíocres ao lado das importações e poucos são os que ainda trabalham neste país que anda sem rumo, pelas ruas da amargura… Que havemos de fazer? E, claro, lá vem o governo, com todos os truques e soluções na manga, tentando salvar este Portugal, acabando apenas por pedir empréstimos e lhe aumentar a dívida. Como vamos sobreviver assim? Braga, 26 de maio de 1926 C omo vamos resolver tamanha problemática? Sidónio Pais julgava ter a solução, implementando uma ditadura militar… Mas, pelos vistos, não tardou mais de C HEGA! Chega de lamentações, chega de medos, chega de degradação! Neste momento, temos é que erguer as cabeças e refletir sobre as qualidades e as capacidades do nosso país. Nestes últimos anos, nestes anos difíceis, pouco temos feito para demonstrar a nossa coragem e valentia para enfrentar os problemas enquanto nação, mas que a temos, temos! Realmente, o nosso país é único: quarenta e cinco governos e oito Presidentes da República em 26 anos “é obra”! É de Braga que vamos partir para orgulharmos a nossa pátria. Muita força de vontade e muita esperança acima de tudo. E esperemos para ver o que o futuro nos reserva… 34 Texto Gustavo Afonso, 9ºF O lá. Sou um ator de cinema de Hollywood e venho contar-vos um pouco da minha vida e carreira. Estou neste momento a gravar uma série de investigação criminal – “NCIS”. Tenho uma irmã que adoro. Nestes últimos tempos tenho passado uma fase bastante difícil da minha vida, pois alguns dos meus familiares morreram recentemente na Guerra. Contudo, tenho uma irmã e uma namorada que me apoiam ao máximo. Neste momento, tenho é de pensar em aproveitar a vida o melhor possível e tentar esquecer esta tragédia. Aliás, podemos ver na grande euforia das pessoas uma vontade enorme em tentar apagar as más memórias. A minha irmã é dona de um grupo de empresas conceituadíssimo que gere diversas indústrias, em parceria com o seu marido, que está de momento nos Estados Unidos e que conseguiu, por sorte e com muita força de vontade, sobreviver à Guerra. A minha irmã, enquanto o marido foi para a Guerra, teve que pôr de imediato “mãos à obra” para salvar este “império”, tal como fizeram muitas trabalhadoras da classe média cujos maridos partiram para a Guerra em nome da pátria. A minha namorada é cantora e pianista de jazz e tem-me dado muito apoio nestes últimos tempos. Participou em muitas manifestações que reivindicavam os direitos das mulheres ao voto, a melhores condições de trabalho e à igualdade política e jurídica relativamente ao homem. Já participou em alguns episódios de “CSI: New York”, com Gary Sinise e Melina Kanakaredes, e de “How I Met Your Mother”. Gravou também, ao lado de Piper Perabo, um episódio de “Covert Affairs”. Costuma atuar num café-concerto todas as segundas e quintasfeiras por volta das 22 horas. Quando tem tempo, aproveita também para pintar. É uma grande fã de Salvador Dalí e de Pablo Picasso, e dos seus famosos quadros que se integram, respetivamente, no surrealismo e no cubismo. Chegou a frequentar, durante a l g u n s anos, a Escola de Chicago e a Bauhaus, que lhe despertaram também o gosto pela arquitetura. Costumo sair, quando tenho tempo, com a minha namorada. Vamos a um bar ou a um cabaré e aproveitamos para dançar o tango. Veem-se muitas pessoas que apreciam o charleston e o foxtrot. Por vezes damos longos passeios no campo ou na praia, onde estão pessoas de todos os estratos sociais. Confesso que, quando saímos à noite, me incomoda um pouco vê-la a fumar ou a beber (apesar de ser esporadicamente), mas temos que nos habituar a estas modernices… E por falar em modernices… agora ando vestido como um autêntico jogador de ténis e a minha namorada usa soutien em vez de espartilho e até cortou o cabelo à garçonne. Gosto bastante de ouvir rádio (apesar de, por vezes, a publicidade demorar tanto tempo que uma pessoa até se cansa de esperar para ouvir as notícias). Tenho vários colegas que se dedicam à investigação nos campos da Biologia e da Medicina e outros à Pedagogia e à Psicanálise e todos os dias fazem novos progressos nas suas áreas. Aprofundaram-se conhecimentos e fizeram-se importantes descobertas no que diz respeito, por exemplo, ao ADN e à penicilina. Estes novos caminhos das ciências deram-nos ótimos temas para as séries “Body of Proof”, “ER” e “Grey’s Anatomy”. O meu melhor amigo é jornalista e, de momento, dirige uma revista ilustrada muito famosa. Seguiu esta profissão essencialmente porque se apaixonou pelos novos géneros literários. Nos tempos livres, adora andar pelas ruas de Los Angeles a “assapar” no seu carro desportivo, levando-me com ele, por vezes, a “dar uma volta”. Tenho dois primos afastados: Egas Moniz e Albert Einstein. O primeiro ficou famoso pela sua notável contribuição para os avanços na Medicina e o último é um autêntico génio e ficou célebre pela sua Teoria da Relatividade. Bom… só para ficarem com a informação, no próximo ano vai estrear um filme em que participo que une a História e Geografia ao mistério e suspense, cujos atores convidados se chamam Filipe Murphy e Adriano Chan. 35 Texto (adaptado) Joana Mateus e Gabriela, 8ºA Após várias horas a trabalhar como economista… A i! Isto de ser economista é mais difícil do que eu pensava! Vou dar uma volta e espairecer um bocado…E só de pensar na crise… Ai! A crise está a pôr toda a gente “louca”! Só pensam em luxo e agora estão todos aflitos! Vou ali ao parque ver se espaireço e refresco as ideias! A caminho do parque… O lha! Está ali um armazém abandonado! O que é que estará lá? Vou ver… O que é aquilo? Uma máquina? Isto é para quê? Parece o meu chuveiro… Bem já tomava uma banhoca! Vou entrar… Esperem lá… que barulho é este? -10,9,8,7,6,5,4,3,2,1... Século XVI- disse a máquina do tempo quando entrei. Passadas algumas horitas às voltas naquela coisa metálica, saí e vi um rapaz com uma camisa branca e algo rasgado a cobrir-lhe as pernas que me disse: - Collants? Ai florzinha, há disso para homem?- riu-se. Eu nem respondi, mas não sabia a que é que ele se referia… - Estava a andar quando choquei contra um homem. -Desculpe lá, estava aqui distraído a pensar na crise que nem o vi. -Disse ele. -Não faz mal, caro senhor… chamo-me Vasco Pereira e sou economista no ano de 2012, respondi. -João Vaz, economista de 1ª classe no ano de 1560. Prazer… e arregalou os olhos, de uma maneira estranha. -2012...Como é que veio aqui parar? - disse-me ele. -Não sei… Entrei numa coisa metálica e PUF! Vim aqui parar. Ui…! - Ui! Mas olhe então… quando estudei História, lembro-me de que também entraram em crise. – respondi-lhe. -Se estamos! É horrível! Inicialmente era só luxos e ninguém se importava com nada… Agora anda tudo às aranhas! -Mas o que aconteceu mesmo? -Tudo começou com os naufrágios, os ataques dos Ingleses e Holandeses. Depois, as especiarias já não são tão boas. Seguidamente, a mentalidade de luxo e de não investimento. As despesas continuam maiores que as receitas e, por isso, há dificuldades em pagar as dívidas, que não param de aumentar. O tribunal da Inquisição mandou perseguir todos os Judeus que são os únicos com mentalidade de lucro e de investimento. É a corrupção e o deficiente funcionamento da administração central e colonial. - Bem… causas não faltam... - Ah pois não! Mas às vezes parece que os que têm mais são os que ficam mais taralhoucos! -Pois, mas nós também não estamos lá muito bem… -O que se passou, Vasco? -Nós também estamos em crise… e por razões parecidas. Estamos dependentes da Troika … Quando a crise começou, ninguém a quis resolver… Agora estamos a arranjar soluções à última da hora! - E vocês, agora no século XXI, não têm aulas de História? - Sim, temos. - Então, porque é que, sabendo que Portugal e a Europa já estiveram em crise, cometem os mesmos erros?! Isto… sinceramente... nunca mais aprendem! - Pois, lá nisso tem razão e não me parece que vá haver alguém que meta juízo na cabeça dos políticos! -Oh meu Deus! Tenho de voltar! -Adeus! Boa viagem! E não sigas o mesmo caminho que os políticos. - Não vou seguir, descanse. Adeus! E lá entrei de novo na máquina e voltei… Cheguei atrasado e levei nas orelhas, mas valeu a pena … 36 Texto Jaime Marques, 7ºA O lá, o meu nome é Jaime e sou o escriba do faraó. Hoje fui incumbido de fazer um relatório da nossa comunidade. Vou começar na cidade do Cairo, depois vou para Giza, logo a seguir para Sqquara, depois “salto” Dendera, vou depois do almoço para o Vale dos Reis, também vou ver o templo de Luxor, a seguir vou a Edfu e finalmente acabo, ao final do dia, em Abu Simbel. Vou então começar aqui no Cairo. As nossas principais culturas são o trigo, a cevada, entre outras, mas o que é importante saber é que nós temos uma agricultura muito evoluída. Construímos canais de irrigação para aproveitar as cheias periódicas da nossa principal base, o Nilo. Também, para os podermos construir tivemos de desenvolver a escrita e a matemática. Os barcos são feitos de papiro e utilizamo-los para passeios e para o comércio. Aqui já não há nada para ver, portanto dirijo-me para Giza Já estou em Giza e vejo as pirâmides mais famosas; as de Gizé. As nossas pirâmides começam a ser construídas logo quando o faraó assume o poder. Estas enormes construções demoram mais de vinte anos e têm um complexo arquitetónico enorme e cheio de salas. A pirâmide de Gizé foi construída pelo faraó Khufu e está dividida em quatro salas principais. A primeira sala é a câmara sepulcral de Khufu, a segunda é a câmara onde se encontram os artefactos de Khufu, a terceira, um pouco mais a cima, é a galeria que conduz à câmara sepulcral de Khufu e a quarta é uma câmara (sala) que nunca foi acabada. Agora estou em Sqquara e vejo outro tipo de pirâmides. São em escadas e foram as primeiras, logo são menos perfeitas. Bolas! Estou cheio de fome. Enquanto me dirijo para Dendera vou comendo uma sandes. Ah! Que rico almoço, mas é hora de voltar ao trabalho. Nesta cidade existe um grande templo. Os templos são locais de culto dos deuses. Aqui trabalham pessoas de um dos grupos mais privilegiados: os sacerdotes. Estava planeado comer agora, mas desculpem, pois tinha muita fome. Estou agora no Vale dos Reis e aqui encontram-se uns dos mais importantes e impressionantes túmulos: os hipogeus. Também se podem encontrar alguns hipogeus no Vale das Rainhas. Aí estão sepultadas as mais famosas Rainhas do Egito. Bem, como eu estava a dizer , os hipogeus são túmulos que nós construímos porque nós tínhamos medo que os assaltassem. São obras impressionantes! Cá estou eu, em Luxor! Luxor tem um grande templo e olhem estão a orar. Nós fazemos oferendas aos deuses, somos politeístas e os nossos deuses têm a forma humana, animal ou uma combinação dos dois. Bem, não é tempo de dar mais explicações pois tenho de acabar a minha viagem. Aqui estou eu, em Edfu. Esta magnífica cidade tem um grande palácio que on de o Faraó vive. Agora dirijo-me para Abu Simbel, para entregar o texto ao Faraó. Sinceramente estou nervoso, porque não sei se ele vai gostar! Bom dia, meu caro Faraó! Aqui está o trabalho que me pediste. - Bem, vamos lá ver como isto está! ... Está ótimo. E por causa disto ordeno-te chefe da cidade de Edfu! - Ufa, escapei de vez. Adeus!!! 37 Texto Francisco Marques, 9ºF –B oa noite! Sejam bemvindos a mais um “A vida como um ciclo”, o programa familiar de todos os domingos à noite. Para este programa convidámos dois economistas: o Dr. Pedro Gaspar que se encontra neste momento a auxiliar o governo a combater a atual crise e o Dr. Rui Sousa, economista de 1929 que auxiliou o mundo no combate à grande crise que afetou praticamente todos os países em 1929. Boa noite meus senhores. Sejam bem-vindos. Neste programa vamos falar sobre as coisas que afetaram o mundo nos últimos 100 anos. Daria assim a palavra ao Dr. Rui Sousa e pedia-lhe que nos falasse um pouco da crise de 1929. – Boa noite a todos. Gostaria de começar por alertar que a crise que se vive hoje em dia tem imensas parecenças com a de 1929. Os principais fatores que provocaram a crise de 1929, na América, foram: nos anos 20 viveu-se um período de prosperidade económica: as indústrias e a agricultura tinham elevados níveis de produção para os mercados interno e externo (Europa) e paralelamente, verificava-se um aumento da atividade na Bolsa (de Nova Iorque…): todas as pessoas investiam em ações aspirando ganhar dinheiro; desta forma o preço das ações subia acima do seu valor real criandose a especulação. No final da década dos anos 20 algumas empresas começaram a revelar os primeiros sinais de crise… – Desculpe-me só interromper. Mas o que aconteceu na década dos anos 20 foi o que aconteceu desde 2000: as pessoas viviam com acesso a tudo (através de créditos facilitados…), as empresas tinham grandes lucros, mas quando surgiram os primeiros sinais de crise ninguém tomou atenção e esconderam as informações das pessoas agravando cada vez mais a situação. – Exatamente! Bem, como estava a dizer: a Europa já estava quase recuperada das consequências da 1ª Guerra e assim diminuiu o valor das importações da América. Após a diminuição das exportações, rapidamente se verificou uma saturação do mercado interno americano. Basicamente ocorreu uma crise de superprodução: havia maior oferta do que procura. Para combater a crise, as empresas reduziram a produção e baixaram os preços dos produtos (deflação). Consequentemente, ocorre uma grande diminuição dos lucros o que obriga à redução de salários e a vários despedimentos. Assustados com a drástica diminuição dos lucros, os investidores tentam, a 24 de Outubro de 1929, vender todas as suas ações (cerca de 13 milhões) sem encontrarem comprador. Como consequência dá-se um Crash (quebra) da Bolsa de Nova Iorque. De imediato milhares de investidores ficaram arruinados, pois não tinham forma de pagar os empréstimos que tinham contraído para investir na Bolsa. As famílias ou faliram por não terem dinheiro ou tentavam levantar os seus depósitos dos bancos, os quais, consequentemente não tinham tanto dinheiro e logo faliram ou reduziram os seus empréstimos. Muitas empresas também faliram ou foram obrigadas a despedir milhares de trabalhadores, agravando o desemprego. – Deixe-me só expressar a minha aprovação com o que acabou de dizer: a crise que vivemos atualmente acentuou-se a partir de 2008, devido ao sector imobiliário americano ter entrado em colapso. Contudo, os governos pintam o quadro cor-de-rosa e tentam mostrar que está tudo bem, mas as exportações do país estão muito reduzidas, as pessoas não podem comprar devido aos baixos salários, devido aos baixos lucros da empresa e a dívida nacional continua a aumentar: existam diversos serviços, até em excesso, que consomem grandes quantias de dinheiro, que não são repostas pelos lucros nacionais. – (Rui Sousa) Gostaria só de indicar que no meu tempo havia um jogo que todos os políticos economistas jogavam: CrisisCity; este jogo simulava diversos cenários de crise e preparava-os para qualquer eventualidade. Penso que é um software que devia ser apresentado aos governos atuais. Diria até que o que se passou após o aparecimento da crise em 1929 é o que se passa atualmente: rapidamente se propagou pelo Mundo, pois diminui o capital estrangeiro investido na economia e reduzem-se as importações arruinando assim a economia dos países exportadores. – Bem! Penso que é tudo! Obrigado pela vossa presença e até para a semana. 38 Area: 1,221,037 km2 Population: 50,586,757 Currency: Rand Largest City: Johannesburg Official Languages: Afrikaans, English, Ndebele, Northern Sotho, Sotho, Swazi, Tswana, Tsonga, Venda, Xhosa and Zulu. Capitals: Pretoria (executive); Bloemfontein (judicial); Cape Town (legislative) Area: 9,826,675 km2 Population: 312,811,000 Currency: Dollar Largest City: New York National Language: English Capital: Washington D.C Work done by: Marta Carvalhas Almeida, 6ºB 39 40