PPC Engenharia de Produção - 2012

Transcrição

PPC Engenharia de Produção - 2012
1
Centro Universitário UNIMONTE
Projeto Pedagógico do Curso de
ENGENHARIA DE PRODUÇÃO
Administração Acadêmica
Núcleo Acadêmico – Graduação em Bacharelado
Santos, novembro/2012
Credenciamento: Decreto Presidencial de 3 de dezembro de 1997
Av. Rangel Pestana, 99 – Vila Mathias
Santos/SP – CEP 11013-551
 (13) 3228-2100 – Fax (13) 3228-2416
[email protected]
1
Engenharia de Produção
Modalidade do Curso: Bacharelado
Modalidade de Ensino: Presencial
Coordenador: Prof. Dr. Antonio Malynowskyj
Ato e data de criação do curso: Resolução CONSU/UNIMONTE nº 44 de 14 de setembro
de 2006
Duração do curso: 10 (dez semestres)
Prazo máximo para integralização do currículo: 18 semestres
Carga horária: 4.420 h/a
Regime: Semestral
Nº de vagas por semestre: 60 semestrais (120 vagas totais anuais)
Turno: Noturno
Local de funcionamento: Campus Vila Mathias
Endereço: Rua Rangel Pestana, 99
Contatos: Telefone:
Bairro Vila Mathias
Santos/SP
CEP 11013-551
55 (13) 3228 2100
Fax:
55 (13) 3228 2416
E-@:
[email protected]
Home do curso:
http://www.unimonte.br/curso/graduacao/engenharia-da-producao
Home da Instituição:
www.unimonte.br
2
ÍNDICE
1
ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA ..................................................... 7
1.1
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO – ASPECTOS GERAIS ...........................................7
CONTEXTO EDUCACIONAL: EXTERNO E INTERNO ................................................................7
JUSTIFICATIVA ............................................................................................................................ 12
OBJETIVOS ................................................................................................................................... 14
1.2
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO – FORMAÇÃO ...................................................... 15
PERFIL DO EGRESSO ................................................................................................................. 15
COMPETÊNCIAS E HABILIDADES ............................................................................................ 15
ORGANIZAÇÃO CURRICULAR: EIXOS DE FORMAÇÃO / TEMAS E SUBTEMAS DE
FORMAÇÃO ................................................................................................................................... 17
ESTRUTURA: MATRIZ CURRICULAR ....................................................................................... 23
ESTUDOS DIRIGIDOS ................................................................................................................ 30
1.
2.
3.
4.
AULAS MAGNA E INAUGURAL ...................................................................................... 31
NIVELAMENTO ...................................................................................................................... 31
SEMANA DO PROJETO INTEGRADOR, TIDIR E PROJETO APLICADO .... 32
VISITA TÉCNICA .................................................................................................................. 32
LÍNGUA BRASILEIRA DE SINAIS - LIBRAS ........................................................................... 32
INTER-RELAÇÃO DAS UNIDADES CURRICULARES NA CONCEPÇÃO E EXECUÇÃO DO
CURRÍCULO. ................................................................................................................................ 33
CONTEÚDOS CURRICULARES - EMENTAS DAS DISCIPLINAS .......................................... 34
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS FORMATIVAS PREVISTAS (METODOLOGIA) ......................... 90
ATIVIDADES PEDAGÓGICAS A SEREM REALIZADAS NO CURSO .................................... 92
AULAS EXPOSITIVAS DIALOGADAS ..................................................................................... 92
DINÂMICAS E JOGOS .................................................................................................................... 92
EXERCÍCIOS ....................................................................................................................................... 93
3
ESTUDO DE CASOS ......................................................................................................................... 93
PROJETO INTEGRADOR / TRABALHO INTERDISCIPLINAR DIRIGIDO ........... 93
REPRESENTAÇÕES .......................................................................................................................... 95
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO ...................................................................................................... 95
ATENDIMENTO AOS DISCENTES ............................................................................................. 98
APOIO PEDAGÓGICO .................................................................................................................... 98
DESENVOLVIMENTO PROFISSIONAL – NÚCLEO DE ESTÁGIO .............................. 99
REGISTRO E CONTROLE ACADÊMICO ................................................................................ 101
TIPOS DE BOLSAS DE ESTUDO E FINANCIAMENTO .................................................. 101
1.3
ATIVIDADES ACADÊMICAS ARTICULADAS À FORMAÇÃO ........................................ 102
ESTÁGIO ..................................................................................................................................... 102
TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO (TCC) .................................................................. 102
MONITORIA ................................................................................................................................ 103
PROJETOS DE PESQUISA E EXTENSÃO ............................................................................... 106
POLÍTICAS PREVISTAS DE ARTICULAÇÃO COM AS EMPRESAS ......................... 107
1.4
AVALIAÇÃO ......................................................................................................................... 108
AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL ................................................................................................. 108
AVALIAÇÃO EXTERNA .............................................................................................................. 112
EXAME NACIONAL DE DESEMPENHO DOS ESTUDANTES - ENADE ................... 112
2
CORPO DOCENTE ........................................................................................... 113
2.1
ADMINISTRAÇÃO ACADÊMICA ....................................................................................... 113
COORDENADOR DE CURSO: TITULAÇÃO, EXPERIÊNCIA E REGIME DE TRABALHO.. 113
COLEGIADO DO CURSO .......................................................................................................... 114
NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE – NDE ........................................................................ 114
2.2
PERFIL DO CORPO DOCENTE ......................................................................................... 116
IMPLEMENTAÇÃO DAS POLÍTICAS DE CAPACITAÇÃO NO ÂMBITO DO CURSO .......... 118
CRITÉRIOS DE ADMISSÃO ....................................................................................................... 118
4
PLANO DE CARREIRA .................................................................................................................. 119
POLÍTICA DE CAPACITAÇÃO DOCENTE ............................................................................ 119
3
INFRAESTRUTURA E INSTALAÇÕES ........................................................... 120
3.1
INSTALAÇÕES ESPECÍFICAS DO CURSO ..................................................................... 120
ESPAÇO FÍSICO DO CURSO ................................................................................................... 120
LABORATÓRIOS DE INFORMÁTICA V (BLOCO CENTRAL, SALA 305) E VI (BLOCO 8,
SALA 007) .................................................................................................................................. 120
LABORATÓRIO DE FÍSICA (BLOCO 4, SALA 203) ............................................................. 120
LABORATÓRIO MULTIDISCIPLINAR DE QUÍMICA 1 E 2 (BLOCO 3) .............................. 121
LABORATÓRIO DE FENÔMENOS DE TRANSPORTE (BLOCO 4, SALA 4) ....................... 121
3.2
instalações gerais .............................................................................................................. 123
Descrição de Infraestrutura ................................................................................................... 123
Salas de Aula: ................................................................................................................................. 125
Instalações administrativas: ................................................................................................. 125
Instalações para docentes do curso: ................................................................................ 125
Instalações para a coordenação do curso: .................................................................... 126
laboratórios de informática - recursos audiovisuais e multimídia: ................ 126
Laboratório 01 Apple ....................................................................................................................... 128
Laboratório 04 .................................................................................................................................... 129
Laboratório 06 .................................................................................................................................... 130
Laboratório 07 .................................................................................................................................... 131
Laboratório 08 .................................................................................................................................... 132
Laboratório 09 .................................................................................................................................... 133
Laboratório 11 - Biblioteca ............................................................................................................ 134
Auditórios:.................................................................................................................................. 134
Condições de acesso para portadores de necessidades especiais: ............................... 135
Biblioteca PROFESSORA MARIA OTÍLLIA P. LANZA .......................................................... 135
Acervo.................................................................................................................................................. 135
política de aquisição, expansão e atualização ............................................................. 136
Armazenagem e acesso ao acervo ..................................................................................... 137
Bases de Dados .............................................................................................................................. 137
Assinaturas indexadas em bases de dados: ................................................................. 138
Serviços Oferecidos ..................................................................................................................... 138
5
4
REFERÊNCIAS................................................................................................................................ 141
6
APRESENTAÇÃO
Este documento apresenta o Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia de
Produção elaborado com base na Lei de Diretrizes e Bases nº 9394/1996, nas Diretrizes
Curriculares Nacionais, nos referenciais Curriculares Nacionais para os Cursos de
Bacharelado e Licenciatura e demais normas emanadas pelo Ministério da Educação MEC.
Seu conteúdo tem por objetivo propor a formação de Engenheiros de Produção
generalistas, conforme os conceitos preconizados pelo MEC e pela Associação Nacional
dos Engenheiros de Produção - ABEPRO. A construção deste projeto é a consolidação e a
continuidade de um processo investimento e de fortalecimento de políticas educacionais
na área das Engenharias, previstas no Plano de Desenvolvimento Institucional – PDI do
UNIMONTE, em consonância com as demandas de formação regional e nacional.
O presente Projeto para o Curso de Engenharia de Produção foi pensado e
discutido com o entendimento de que o profissional que se exige para os dias atuais
deverá atuar de forma polivalente, atendendo principalmente às demandas constantes do
setor industrial e de serviços, o que exige do profissional sólida formação técnicocientífica, capacidade de absorver e desenvolver novas tecnologias, de analisar,
interpretar e equacionar problemas diversos, atuando crítica e criativamente na
identificação e resolução de problemas.
Tendo em vista tal consideração, estamos propondo, em síntese, uma formação
de profissionais pautada no princípio de articulação permanente entre teoria e prática,
entendendo tal formação como condição primordial para o desenvolvimento das
competências e habilidades que tornarão possível a aquisição, produção e socialização do
conhecimento, com visão ética e humanística em atendimento às demandas da sociedade
e do mercado de trabalho, sob a perspectiva do respeito às diversidades étnico-raciais,
culturais e de gênero, aos princípios e valores que regem a sociedade sustentável e a
promoção dos Direitos Humanos.
7
1
ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA
1.1
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO – ASPECTOS GERAIS
CONTEXTO EDUCACIONAL: EXTERNO E INTERNO
A organização didático-pedagógica do curso de Engenharia de Produção do Centro
Universitário Monte Serrat – UNIMONTE, apresentada no Projeto Político Pedagógico do
Curso - PPC, tem base nas Diretrizes Curriculares Nacionais – DCNs - dos Cursos de
Engenharia, nas demais normas emanadas pelo Ministério da Educação – MEC, nas
Resoluções do Conselho Federal de Engenharia, Arquitetura e Agronomia – CONFEA, nas
Referências para Projeto Pedagógico de Bacharelado em Engenharia de Produção da
Associação Brasileira de Engenharia de Produção - ABEPRO, no PDI e Projeto Político
Pedagógico da Instituição - PPI, e nas especificidades locais e regionais.
As DCNs dos Cursos de Graduação, pelas quais se pautam os PPCs, estabelecem
que os cursos devem abandonar as características de que muitas vezes se revestem,
quais sejam as de atuarem como meros instrumentos de transmissão de conhecimentos
e informações, passando a orientarem-se para oferecer uma formação básica que
prepare o futuro graduado para os desafios das rápidas transformações da sociedade, do
mercado de trabalho, das condições de exercício profissional, de produção do
conhecimento e de domínio de novas tecnologias, visando a uma progressiva autonomia
profissional e intelectual do aluno. As DCNs orientam os cursos a: (a) estimular a prática
de estudo independente; (b) fortalecer a articulação da teoria com a prática, valorizando
a pesquisa individual e coletiva, assim como os estágios e a participação em atividades
de extensão; (c) deslocar o eixo da formação do aluno de forma a englobar não apenas a
qualificação técnica (habilidades específicas e globais), mas também, o desenvolvimento
de competências e a promoção da formação humana do cidadão e (d) incluir orientações
para a condução de avaliações periódicas que utilizem instrumentos variados e sirvam
para informar a docentes e discentes acerca do desenvolvimento das atividades
didáticas.
Todas essas ações devem estar alinhadas com a lógica de formação do egresso, a
qual deve servir como esteio para todos os cursos. O principal objetivo é formar um
cidadão
autônomo,
intelectual
e
profissionalmente
independente,
capaz
de
se
responsabilizar pela própria aprendizagem, reflexivo, adaptável a novas situações e
demandas sociais e profissionais, atuante e transformador, com senso crítico, visão
integradora, criativo e articulador da teoria e prática orientada por valores humanísticos
de respeito à diversidade e de promoção dos Direitos Humanos.
8
É de competência da Engenharia de Produção, segundo a ABEPRO e com base no
Institute of Industrial Engineering,
“ o projeto, a implantação, a operação, a melhoria e a
manutenção de sistemas produtivos integrados de bens e
serviços, envolvendo homens, materiais, tecnologias, informação
e energia. Compete ainda especificar, prever e avaliar resultados
obtidos destes sistemas para a sociedade e meio ambiente,
recorrendo a conhecimentos especializados da matemática,
física, ciências humanas e sociais, conjuntamente com os
princípios e métodos de análise e projeto de engenharia”.
Os campos de atuação dos profissionais de Engenharia de Produção, segundo o
CONFEA, são a:
- Engenharia dos Processos Físicos de Fabricação;
- Engenharia de Qualidade;
- Ergonomia;
- Pesquisa Operacional;
- Engenharia Organizacional; e
- Engenharia Econômica.
Segundo
a
ABEPRO
(Disponível
em:
<http://www.abepro.org.br/interna.asp?
p=399&m=424&ss=1&c=362>), as seguintes subáreas de conhecimento são partes que
englobam a Engenharia de Produção:
- Engenharia de Operações e Processos da Produção;
- Logística;
- Pesquisa Operacional;
- Engenharia de Qualidade;
- Engenharia do Produto;
- Engenharia Organizacional;
- Engenharia Econômica;
- Engenharia do Trabalho;
- Engenharia de Sustentabilidade; e
- Educação em Engenharia de Produção.
A análise do perfil desejado no profissional Engenheiro de Produção permite a
identificação da necessidade deste profissional em setores diversos da cadeia produtiva e
econômica.
Segundo
Naveiro,
2000,
<http://www.abepro.org.br/interna.asp?p=399&m=440&s=1&c=417 >),
(Disponível
a
Engenharia
em:
de
Produção é uma engenharia mais abrangente e genérica, que engloba um conjunto maior
9
de conhecimentos e habilidades, permitindo ao profissional enxergar os problemas de
forma global, não fragmentada. Ainda, segundo Naveiro (2000):
O engenheiro de produção tem como área específica de conhecimento os
métodos gerenciais, a implantação de sistemas informatizados para a
gerência de empresas, o uso de métodos para melhoria da eficiência das
empresas e a utilização de sistemas de controle dos processos da
empresa. Tudo o que se refere às atividades básicas de uma empresa tais
como planejar as compras, planejar e programar a produção, planejar e
programar a distribuição dos produtos faz parte das atribuições típicas do
engenheiro de produção. É por isso que o engenheiro de produção pode
trabalhar em praticamente qualquer tipo de indústria.
O perfil do profissional o torna procurado pelos setores agrícolas, industriais e de
bens e serviços. Atuam em empresas e indústrias de base e de bens de consumo,
transporte e logística, consultorias e treinamentos, bancos, seguradoras, fundos de
pensão, bancos de investimento, instituições e empresas públicas, nas áreas de cadeia
de suprimentos, organização produtiva, ergonomia, planejamento (mercadológico,
produtivo, financeiro e estratégico), análise de mercado e cenários, estratégia, qualidade
do processo e do produto, sistemas de gestão integrada, entre outras.
No que tange ao contexto regional, do ponto de vista geográfico, o UNIMONTE
está localizado em Santos, na Região Metropolitana da Baixada Santista – RMBS,
distante cerca de 60 km da capital do Estado de São Paulo. A RMBS, situada entre áreas
de preservação (Parques Estaduais da Serra do Mar) e o Oceano Atlântico, é constituída
por nove municípios, conforme mostra a Figura 1:
Figura 1 — Divisão Político-Administrativa da Região Metropolitana da Baixada Santista. Fonte: AGEM.
Do ponto de vista econômico, a Região abriga o maior complexo portuário do
Brasil e um importante polo petroquímico e siderúrgico, aliado à forte vocação turística
10
desenvolvida por motivos históricos, culturais, paisagísticos e naturais.
A Tabela 1
apresenta alguns dados relacionados a indicadores socioeconômicos da região.
Tabela 1 - Indicadores Socioeconômicos da Região Metropolitana da Baixada Santista
Município
População1
Densidade
demográfica
(habitante/km2)1
IDHM
IDHM
Educação2
PIB
(milhões de
R$)3
PIB per
capita(R$
per capita) 3
Participação das
atividades
econômicas no PIB:
Agropecuária
Serviços3
0,792
Bertioga
Cubatão
47645
118720
97,23
0,67%
542,946
12642,81
290752
87,09%
0,772
0,00%
833,81
2034,91
6502,941
50922,78
0,788
0,885
87057
145,2
0,82%
3221,211
10586,55
1,67%
710,554
8264,47
Peruíbe
59773
325,72
1,09%
359,317
8301,37
80,25%
0,783
2,33%
191,95
535,333
9366.99
Santos
419400
1776,09
0,17%
2333,525
9542,78
0,850
São Vicente
332445
0,03%
24614,41
58954,12
2
3
23,99%
0,952
75,97%
0,798
0,23%
2232,28
2458,747
7484, 27
0,904
1
13,69%
86,13%
0,871
1492,23
14,38%
83,29%
0,763
262051
18,67%
0,896
0,873
Praia
Grande
13,95%
84,38%
0,783
46.293
19,53%
79,65%
0,876
Mongaguá
62,02%
37,97%
0,779
Itanhaém
12,24%
0,882
0,888
Guarujá
Indústria
13,23%
86,54%
Disponível em: <http://www.ibge.gov.br/cidadesat/topwindow.htm?1>.
Disponível em: <http://www.pnud.org.br/atlas/ranking/IDH-M%2091%2000%20Ranking%20decrescente%20(pelos%20dados%20de%202000).htm>.
Disponível em: <http://www.ibge.gov.br/home/estatistica/economia/pibmunicipios/2004_2008/tabelas_pdf/tab01.pdf>.
Após a criação do Porto de Santos no século XIX e do Polo Petroquímico no século
XX, a descoberta dos campos gigantes de petróleo e gás do Pré-Sal e a expansão do
Porto no início do século XXI configuram a terceira e maior grande onda de crescimento
da região, em um cenário complexo e desafiador. Mudanças profundas transformarão a
região nas próximas duas décadas, sobretudo no que concerne aos usos múltiplos e
conflitantes dos espaços, que já se fazem sentir. São inúmeras atividades em
11
andamento, e outras previstas, tais como o aprofundamento por dragagem e
derrocagem do canal do Porto para aumento da navegabilidade e da capacidade de
movimentação de navios de maior calado; a criação de novos terminais portuários e
retroáreas para cargas em granel, unitizadas e geral; a criação de novas unidades
produtivas voltadas à área de fertilizantes, metal-mecânica, naval e de automação; a
expansão da malha rodoviária e ferroviária; a utilização de dutos e esteiras para o
transporte de cargas entre o Planalto e a Baixada Santista; a ampliação dos aeroportos e
bases aéreas da RMBS; a instalação de uma vasta estrutura operacional e de serviços da
Petrobrás e de suas empresas parceiras; e a modernização do parque de equipamentos
do Porto de Santos.
O momento em que ocorre o terceiro grande ciclo de desenvolvimento da região
é propício, portanto, para a inserção dos profissionais de Engenharia de Produção no
processo. O cenário político, econômico e social contemporâneo requer profissional apto
a pensar no sistema produtivo como um todo – da concepção do projeto às
características dos produtos (bens e /ou serviços) – incorporando conceitos como
organização e arranjo físico; ergonomia no posto de trabalho; produção mais limpa /
produção enxuta; análise de ciclo de vida; logística reversa; responsabilidade social e
ambiental; análise de cenários; gestão organizacional; qualidade total e gestão
integrada. Em suma, um profissional essencial para atuar na melhoria dos índices de
desenvolvimento humano, que se traduzem pelo incremento da competitividade
econômica, pelo desenvolvimento social e pelo equilíbrio ambiental da região e, por
extensão, do país.
Em termos demográficos, projeta-se aumento populacional de aproximadamente
quatrocentos mil habitantes na RMBS ao longo destas duas próximas décadas. Parte
deste contingente atenderá às necessidades de mão de obra com elevada especificidade
para as novas atividades de produção de bens e/ou serviços. Informações apresentadas
nos três últimos anos pelo Ministério do Trabalho, pelo Conselho Federal de Engenharia,
Arquitetura e Agronomia (CONFEA) e pela Confederação Nacional da Indústria (CNI),
entretanto, revelam carência de engenheiros qualificados em número suficiente para
atender à crescente demanda brasileira, causando efeito pouco desejável de aumento
contínuo de profissionais estrangeiros, com visto de permanência no país, para exercer
legalmente a profissão. Na RMBS, que está experimentando uma rápida mudança em
seu perfil socioeconômico, já se pode sentir tal efeito, pois os novos players também
têm buscado no exterior os profissionais necessários para suprir a escassez de recursos
humanos na área de Engenharia.
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JUSTIFICATIVA
O contexto político, econômico, social e educacional anteriormente descrito impõe
a urgência de os sistemas educacionais brasileiros, tanto do ensino básico quanto do
superior, em parceria com a sociedade civil organizada, unirem seus esforços no
enfrentamento dos novos cenários e desafios locais, regionais e nacionais, no sentido de,
num curto espaço de tempo, atenderem à demanda por formação de profissionais
qualificados.
Em decorrência, os cursos de Bacharelado em Engenharia de Produção, de modo
geral, têm grandes responsabilidades a assumir frente ao compromisso de formar
profissional com capacidade de realizar leituras e ações críticas, sistêmicas, de gestão
estratégica, com aptidão para contribuir com o desenvolvimento social, produtivo,
econômico e ambiental.
De modo específico, o curso de Engenharia de Produção do UNIMONTE tem
procurado,
no
âmbito
das
políticas
de
desenvolvimento
regional,
das
políticas
educacionais da instituição e das decisões assumidas internamente por seus colegiados,
corresponder a esse anseio de formação.
O curso de Bacharelado em Engenharia de Produção do UNIMONTE foi concebido
em 2006, para atender à demanda regional de profissionais capacitados na área. Em
2007, ingressam no UNIMONTE os primeiros alunos do primeiro curso de Engenharia de
Produção em uma Instituição de Ensino Superior da Região Metropolitana da Baixada
Santista.
Ao longo de sua existência, o Projeto Pedagógico do Curso – PPC foi sendo
aperfeiçoado continuamente, sobretudo pela necessidade de se manter alinhado às
novas exigências econômicas, sociais e ambientais, no contexto nacional e regional, que,
com certa celeridade, vieram se consolidando, conforme já exposto anteriormente.
Todo esse processo de revisão do PPC, vale dizer, acontece em decorrência do
Plano de Desenvolvimento Institucional – PDI UNIMONTE (2008-2012).
No âmbito
institucional, portanto, as exigências trazidas pela publicação das Diretrizes Curriculares
Nacionais (DCN), pela evolução tecnológica, pela análise do cenário político, econômico,
social, pelo mercado de trabalho nacional e regional e pelos indicadores da avaliação
interna (autoavaliação) e externa (SINAES), conduziram o UNIMONTE a repensar e a
reformular o Projeto Político-Pedagógico Institucional (PPI), uma vez que a concepção
desejada e necessária aos novos contextos, em todos os cursos, não mais comportava
a tradicional distribuição de disciplinas em “grades”,
em que o conhecimento se
13
encontrava “prisioneiro” de pontos de vista singulares, definitivos, estanques e
sem
interação.
A reformulação iniciada nesse período, então, pode ser entendida como um
momento em que a instituição de ensino olha para si, se vê através de seu próprio olhar
e reavalia a relação de seus stackholders sociais (professores, alunos, coordenadores)
com o conhecimento. A instituição no âmbito da melhoria contínua, se autoanalisa,
autoavalia, redesenha e reformula a sua maneira de produzir, entender, organizar e
difundir o conhecimento.
Desta forma, os conteúdos das disciplinas passaram a ser traduzidos em
ferramentas para novas buscas, descobertas, questionamentos, experimentações e
desenvolvimento de capacidades, o que tornou possível oferecer aos alunos um sólido e
crítico processo de formação.
Desse processo inicial, o Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia de Produção
foi submetido, em 2008, a uma primeira revisão de seus propósitos educacionais e
formativos, sob a perspectiva de construção participativa do colegiado, reunindo no
escopo de suas ações todo o processo de educação: diretrizes políticas, pedagógicas e de
concepções curriculares. Estas ações foram utilizadas na execução do currículo, do
sistema de avaliação, das metodologias de ensino e atividades do Curso de Engenharia
de Produção.
Foi nesse contexto de cultura participativa e responsável que, no final de 2010, o
curso, no exercício de composição efetiva do Núcleo Docentes Estruturante (NDE),
reformulou a proposta curricular e os instrumentos de avaliação. No contexto do PPC em
vigor, a atitude interdisciplinar, eixo de abordagem didático-metodológica proposta no
PPI do UNIMONTE, foi reformulada, com a inserção de conceitos e práticas de
sustentabilidade nas temáticas dos Projetos Integradores.
Estes Projetos Integradores são apoiados pela adoção e aperfeiçoamento de
práticas pedagógicas inovadoras e transformadoras, com o intuito de sedimentar o
ensino para o graduando, menos na transmissão do conhecimento e de informações, e
mais como orientador no oferecimento de formação básica que o prepare para os
desafios pessoais, profissionais, sociais, econômicos e ambientais, auxiliando-o assim a
produzir conhecimento e a dominar novas tecnologias, com a progressiva autonomia
profissional e intelectual.
A atual proposta curricular expressa neste PPC, amplamente debatida pelo Núcleo
Docente Estruturante, foi aprovada pelos Colegiados e passou a ser válida para os alunos
ingressantes a partir de 2011. Tem sido instrumento incorporado no cotidiano de nossas
práticas, por meio de esforço coletivo para que se torne naturalmente realidade e atinja
14
seus objetivos. Sua avaliação permanente tem garantido a eficácia de sua aplicação e
gerado a corresponsabilidade de todos os envolvidos neste processo.
Em síntese, a concepção do Projeto Pedagógico do curso de Engenharia de
Produção do UNIMONTE – dos objetivos e perfil de egresso, à matriz curricular –
justifica-se pelo compromisso de contribuir para atender à demanda de formação de
profissional academicamente qualificado, intelectual e profissionalmente autônomo,
capaz de se responsabilizar pela própria aprendizagem, reflexivo, adaptável a novas
situações e exigências sociais e profissionais, apto a lidar com desafios impostos pelas
sociedades contemporâneas, que exigem não só capacidades técnicas, mas também
formação ética e humanística.
OBJETIVOS
O curso de Engenharia de Produção do UNIMONTE tem por objetivo geral propiciar
ao estudante uma formação interdisciplinar e prática, que lhe garanta condições para a
inserção no mundo do trabalho, a plena atuação na vida cidadã e os meios para
continuar aprendendo, bem como o despertar da sua capacidade empreendedora.
Em sua elaboração, valorizaram-se tanto as disciplinas teóricas quanto as
práticas, indo ao encontro do modelo de formação unitária, integrando assim, ciência e
tecnologia, o pensar e o fazer.
Espera-se que na vivência prática traga sempre uma constante análise de sobre
“o
que
fazer”,
“como
fazer”,
“por
que
fazer”,
buscando
constantemente,
com
criatividade, as soluções para os problemas existentes nas diversas áreas da Engenharia.
O curso de Engenharia de Produção do UNIMONTE tem por objetivo específico
habilitar o egresso a atuar nas áreas de operação e serviços, nos seguintes segmentos,
de forma resumida, a seguir:

Gerência de Produção (métodos, processos, planejamento, logística),

Gestão da Qualidade (gestão, metrologia, normalização, controle da
qualidade, confiabilidade),

Gestão Econômica (gerenciamento de projetos, custos e investimentos),

Ergonomia e Segurança do Trabalho (projeto do trabalho, organização,
ergonomia do processo, segurança do trabalho, riscos industriais),

Engenharia do Produto (pesquisa de mercado, planejamento do produto,
ciclo do produto),
15

Pesquisa Operacional (programação linear, simulação, teoria da decisão,
análise de sensibilidade),

Estratégia
e
Organizações
(planejamento
estratégico,
avaliação
de
mercado, sistemas, métodos),

Sistemas
de
Informação
(sistemas
de
informações
gerenciais,
planejamento, apoio à decisão),

Gestão Ambiental
(ecologia,
políticas, gestão ambiental, energética,
resíduos) e finalizando,

1.2
Ensino de Engenharia de Produção.
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO – FORMAÇÃO
PERFIL DO EGRESSO
O egresso do curso de Engenharia de Produção do UNIMONTE, através do
currículo proposto, deverá adquirir perfil profissional que:

abranja sólida formação técnico-científica que o capacite a absorver e
desenvolver novas tecnologias,

estimule a sua atuação crítica e criativa na identificação e resolução de
problemas, considerando seus aspectos políticos, econômicos, sociais,
ambientais e culturais,

tenha visão ética e humanística em atendimento às demandas atuais e
futuras da sociedade inclusiva,

observe o respeito às diversidades étnico-raciais, culturais e de gênero,
sob a perspectiva de promoção dos Direitos Humanos.
COMPETÊNCIAS E HABILIDADES
Os egressos do Curso Superior em Engenharia de Produção do UNIMONTE
construirão, até o final do curso, as seguintes habilidades:

dimensionar e integrar recursos físicos, humanos e financeiros a fim de
incrementar a produção, com eficiência e ao menor custo, considerando a
possibilidade de melhorias contínuas no desenvolvimento de pessoas, nos
fluxos de processos, de serviços e de produção de resultados;

utilizar ferramental matemático e estatístico para modelar sistemas de
produção e auxiliar na tomada de decisões;
16

desenvolver,
planejar,
projetar,
avaliar
a
viabilidade
econômica,
implementar, aperfeiçoar e coordenar projetos e serviços de engenharia;

prever
e
analisar
demandas,
selecionar
conhecimento
científico
e
tecnológico, projetando produtos ou melhorando suas características e
funcionalidade;

incorporar conceitos e técnicas da qualidade em todo o sistema produtivo,
tanto nos seus aspectos tecnológicos quanto organizacionais, aprimorando
produtos e processos, e produzindo normas e procedimentos de controle e
auditoria;

prever a evolução dos cenários produtivos, percebendo a interação entre
as organizações e os seus impactos sobre a competitividade;

acompanhar os avanços tecnológicos, organizando-os e colocando-os a
serviço da demanda das empresas e da sociedade, da garantia dos
Direitos Humanos, pautando suas ações nos princípios de inclusão;
respeito à diversidade étnico-racial e de gênero;

compreender a inter-relação dos sistemas de produção com o meio
ambiente, tanto no que se refere à utilização de recursos escassos quanto
à disposição final de resíduos e rejeitos, atentando para a exigência de
sustentabilidade;

utilizar indicadores de desempenho, sistemas de custeio, bem como avaliar
a viabilidade econômica e financeira de projetos; e

gerenciar e otimizar o fluxo de informação nas empresas utilizando
tecnologias adequadas.
As competências dos egressos do Curso de Engenharia de Produção do UNIMONTE
são:

iniciativa empreendedora;

iniciativa para autoaprendizado e educação continuada;

comunicação oral e escrita;

leitura, interpretação e expressão por meios gráficos;

visão crítica de ordens de grandeza;

domínio de técnicas computacionais;

conhecimento da legislação pertinente;
17

capacidade de trabalhar em equipes multidisciplinares;

capacidade de identificar, modelar e resolver problemas;

compreensão dos problemas administrativos, socioeconômicos e do meio
ambiente;

compreensão do exercício profissional e ético no contexto das sociedades
complexas, desiguais, multirraciais e pluriétnicas
ORGANIZAÇÃO CURRICULAR: EIXOS DE FORMAÇÃO / TEMAS E SUBTEMAS DE
FORMAÇÃO
A proposta curricular estabelecida no Projeto Político-Pedagógico Institucional do
Centro Universitário Monte Serrat - UNIMONTE se sustenta em dois pilares:
I. Trabalho Coletivo dos Coordenadores, do Corpo Docente e dos Alunos, e o
II. Conceito de Aprendizagem Significativa (AUSUBEL, 2002).
Esses dois pilares têm como interface a interdisciplinaridade. De fato, somente
uma elaboração coletiva pode garantir a efetivação dos processos de atualização das
intenções expressas no currículo, também no sentido de colocar em ação, e promover
uma aprendizagem pautada pela construção e apropriação crítica do conhecimento,
ampliada pela necessidade de uma formação que garanta ao egresso, inserção não só no
mercado de trabalho, mas também na vida em sociedade.
É neste âmbito que o ensino pode e deve contribuir para desenvolver as
potencialidades e aumentar as possibilidades de o aluno transformar o que aprende em
comportamentos socialmente significativos.
O
conceito
de
aprendizagem
significativa,
ancorado
principalmente
na
contextualização do conhecimento e na atribuição de sentidos a ele, volta-se para a
articulação da teoria com a prática por meio da pesquisa (Programa de Iniciação
Científica, Programa de Iniciação Tecnológica, TCC, monografias, etc.) e da extensão;
para a integração dos conhecimentos por meio da interdisciplinaridade.
Para a construção de uma relação de sentidos entre o conhecimento e a realidade
dos alunos, a Figura 2 traduz o conceito de aprendizagem significativa e mostra como a
interdisciplinaridade, representada pela Faixa de Moëbius – sinal grego de infinito (), se
sobrepõe e permeia as cinco dimensões da aprendizagem significativa, sinalizando a
interatividade, a simultaneidade e a recursividade de todas elas.
A Faixa de Moëbius indica uma sequência sem direção (não linearidade), sem início
nem fim, sem exterior nem interior, sem frente nem verso e simboliza a ausência de
hierarquia e a descentralização das cinco dimensões e o movimento integrador dos
18
conhecimentos (EVANGELISTA, 2003). Esse movimento pode ser interpretado como
interdisciplinaridade.
Figura 2: Cartografias da Aprendizagem Significativa (EVANGELISTA, 2003)
Materializando a concepção de Currículo, expressa no Projeto Político Pedagógico
Institucional (PPI), a Matriz Curricular do Curso de Graduação em Engenharia de
Produção do UNIMONTE, organizada por ciclos modulares de aprendizagem, fundamentase na abordagem de conhecimento em que se reconhece a importância de todos os
componentes curriculares, no sentido de dinamizar o ensino, trazer significado à
aprendizagem, integrar conhecimentos e atribuir uma visão prática à formação
profissional do aluno.
A organização curricular por ciclos modulares está, portanto, fundamentada em
uma visão interdisciplinar, transversal e transdisciplinar da educação e dos conteúdos
necessários à formação acadêmica, dispostos a partir das competências e habilidades
exigidas para a formação de um egresso: dinâmico e com raciocínio lógico, capaz de
reconhecer problemas e solucioná-los, usuário de sistemas informatizados e responsável
e comprometido com os resultados.
Desse perfil de egresso desejado é que se depreendem os eixos de formação que
organizam a matriz curricular do curso, assim estabelecidos:

um eixo de formação geral ou transversal e

seis eixos de formação específica,
19
em torno dos quais se estabelece um conjunto de atividades e saberes que fundamentam
a formação do Bacharel em Engenharia de Produção proporcionando a necessária
articulação entre ensino, pesquisa e extensão.
No curso de Engenharia de Produção, tendo em vista o perfil do egresso, os eixos
de formação estão assim definidos:
O eixo de formação geral ou transversal permeia as atividades acadêmicas,
sejam as realizadas em sala de aula ou fora dela. De caráter mais amplo, é gerador das
linhas de pesquisa (iniciação científica) e das atividades de extensão do curso, através
dos Projetos Integradores, definindo, ainda, a forma de abordagem dos conteúdos em
todas as demais disciplinas da matriz curricular.
No curso de Engenharia de Produção, o eixo de formação transversal é:
Formação para a promoção da qualidade de vida das pessoas, por meio do
entendimento de que o conhecimento adquirido para o exercício profissional deve
ser aplicado com ética e responsabilidade socioambiental, respeito à diversidade
cultural, étnico-racial e de gênero, sempre em favor da defesa e da preservação
dos direitos humanos.
Os eixos de formação específica do curso são as bases de organização dos
ciclos e deles derivam os temas interdisciplinares e os subtemas dos módulos no interior
de cada ciclo, conforme apresentado na Tabela 2 e Figura 3.
Os temas interdisciplinares (Tabela 2) partem da concepção de cada eixo de
formação
específica,
articulando-os
com
seus
módulos.
Auxiliam
na
discussão
tangenciada do conteúdo de cada disciplina, permitindo uma construção mais ampla do
saber em toda a proposta curricular.
20
Tabela 2 -Temas interdisciplinares nos eixos de formação específica.
Eixo de formação específica 1: Bases da Engenharia 1
Ética em Engenharia
Linguagem de Engenharia
Metodologia de pesquisa
Poluição na RMBS
Eixo de formação específica 2: Bases da Engenharia 2
Consumo Responsável e Obsolescência
Metodologia de Pesquisa
Mobilidade Urbana
Responsabilidade Social
Eixo de formação específica 3: Engenharia do Produto e o Posto de
Trabalho
Análise do Ciclo de Vida
Política Nacional dos Resíduos Sólidos
Geração e Consumo de energia
Gestão de Projetos
Eixo de formação específica 4: Processos de Produção e Engenharia
Econômica
Estudos de Viabilidade Técnica e Econômica
Produção Mais Limpa
Materiais Ambientalmente Adequados
Inovações em Processos de Fabricação
Eixo de formação específica 5: A Unidade Produtiva
Análise de Cenários
Ecologia Industrial
Empreendedorismo
Flexibilidade Produtiva
Gestão de Pessoas
Eixo de formação específica 6: Estratégia e Gestão
Crescimento Industrial e suas consequências
Excelência na Produção de Bens e Serviços
Gestão de Serviços
Planejamento e Reposicionamento de Mercado
21
Os ciclos modulares (Figura 3) são os elementos básicos de articulação e de
progressão do processo educativo, constituindo um fluxo contínuo, dentro de um mesmo
ciclo e entre diferentes ciclos.
Articulados e integrados pelo eixo de formação geral (transversal), os ciclos
configuram unidades pedagógicas autônomas, que dão conta de seu eixo de formação
específico, ao qual estão ligados os módulos (cada um dos quais com a duração de um
semestre letivo), formados por componentes curriculares que se reúnem em torno de um
tema (decorrente do eixo específico) que lhes confere certa identidade/unidade.
Os ciclos são os parâmetros utilizados para se definirem o avanço das
aprendizagens dos alunos, os impedimentos e as possibilidades de trânsito nos módulos
que os constituem.
Os módulos que compõem cada ciclo não são sequenciais, isto é, o aluno pode
cursar qualquer um dos módulos no ciclo vigente, desde que esteja em oferta.
Concluídos os dois primeiros ciclos, na sequência apresentada, o aluno poderá
matricular-se no módulo do ciclo seguinte, e assim sucessivamente, desde que não tenha
dependência em mais de duas disciplinas no conjunto de módulos do ciclo anterior, sendo
esse o parâmetro que define o grau de flexibilidade da matriz curricular.
22
Ciclo 1, Módulo 1
Bases da
Engenharia 1
↓
Ciclo 2, Módulo 2
Bases da
Engenharia 2
↓
Ciclo 3, Módulo 3
Economia e o
Produto
Ciclo 3, Módulo 4
↔
Energia e Projeto
do Trabalho
↓
Ciclo 4, Módulo 5
Ciclo 4, Módulo 6
Sistemas de
Produção e
Processos
↔
Contabilidade e
Finanças
Industriais
↓
Ciclo 5, Módulo 7
Ciclo 5, Módulo 8
Ergonomia e
Operacional e
Pesquisa
Logística
↔
Engenharia
Organizacional
↓
Ciclo 6, Módulo 9
Gestão e
Otimização
Ciclo 6, Módulo 10
↔
Estratégias e
Tomadas de
Decisão
Figura 3 - Estrutura modular do curso de Engenharia de Produção.
23
ESTRUTURA: MATRIZ CURRICULAR
A estrutura curricular do curso de Engenharia de Produção no UNIMONTE
apresenta a materialização das contribuições e das propostas amplamente debatidas
entre a Diretoria, o Colegiado, o NDE, a Coordenação e os docentes da área de
Engenharia.
Os conteúdos curriculares que compõem o curso estão agrupados por Núcleos de
Formação, segundo as Diretrizes Curriculares Nacionais para os cursos de Bacharelado
em Engenharia.
Os Conteúdos Básicos são constituídos por um conjunto de conhecimentos nas
áreas de Humanidades e Ciências, comuns a todos os Engenheiros, independentemente
de sua área de formação.
Os
Conteúdos
Profissionalizantes
são
constituídos
por
um
conjunto
de
conhecimentos técnicos na área de Exatas, e os Conteúdos Específicos são constituídos
por
conhecimentos
científicos,
tecnológicos
e
instrumentais,
que
estendem
e
aprofundam os conhecimentos anteriores.
São necessários para caracterizar a modalidade de formação, garantindo o
desenvolvimento das competências e habilidades propostas.
NÚCLEO DE CONTEÚDOS BÁSICOS (NCB):
 Comunicação e Expressão (Linguagens e Comunicação),
 Expressão Gráfica (Desenho Técnico),
 Matemática (Cálculo, Cálculo Diferencial e Integral, Geometria Analítica e Álgebra
Linear, Estatística e Probabilidade, Cálculo de Várias Variáveis, e Estatística
Aplicada),
 Física (Física Térmica, Física Mecânica e Física Eletricidade),
 Fenômenos de Transporte,
 Mecânica dos Sólidos,
 Química (Química Geral e Inorgânica),
 Economia (Economia para Engenharia), e
 Humanidades, Ciências Sociais e Cidadania (Cultura e Sociedade).
24
NÚCLEO DE CONTEÚDOS PROFISSIONALIZANTES (NCP):
 Algoritmos e Estrutura de Dados (Algoritmos e Técnicas de Programação),
 Ciência dos Materiais,
 Engenharia do Produto,
 Operações Unitárias e
 Processos de Fabricação (Processos Industriais).
NÚCLEO DE CONTEÚDOS ESPECÍFICOS (NCE):
 Projeto do Trabalho,
 Sistemas de Produção,
 Metrologia,
 Matemática Financeira,
 Contabilidade Gerencial,
 Automação e Controle da produção,
 Ergonomia e Segurança do Trabalho,
 Administração de Recursos Materiais,
 Planejamento e Controle da Produção,
 Organização e Arranjo Físico Industrial,
 Simulação de Processos,
 Gestão da Produção,
 Logística,
 Pesquisa Operacional,
 Gestão da Qualidade e Confiabilidade,
 Estratégia Empresarial,
 Empresa Simulada,
 Administração Mercadológica,
 Sistemas de Gestão,
 Avaliação de Investimentos,
25
A Tabela 3 apresenta a distribuição de carga horária por núcleo de formação,
segundo as Diretrizes Curriculares Nacionais para os cursos de Bacharelado em
Engenharia.
O resumo das cargas horárias por núcleo de formação é apresentada na Tabela
4, e o desenho da matriz curricular é apresentada na Figura 4.
Tabela 3: Estrutura Curricular e distribuição de carga horária
Legenda:
NCB = Núcleo de Conteúdos Básicos,
NCP = Núcleo de Conteúdos Profissionalizantes
NCE = Núcleo de Conteúdos Específicos).
CICLO 1 – BASES DA ENGENHARIA 1
MÓDULO
1
DISCIPLINA
Linguagens e Comunicação
Cálculo
Química Geral e Inorgânica
Introdução à Engenharia
Projeto Integrador I
Subtotal
TEÓRICA
80
120
60
40
300
CARGA HORÁRIA
PRÁTICA
ESTUDOS
20
40
60
40
40
TOTAL
80
120
80
40
80
400
NÚCLEO
NCB
NCB
NCB
NCP
NCB
CICLO 2 - BASES DA ENGENHARIA 2
MÓDULO
2
DISCIPLINA
Cultura e Sociedade
Cálculo Diferencial e
Integral
Física Térmica
Geometria Analítica e
Álgebra Linear
Projeto Integrador II
Subtotal
TEÓRICA
CARGA HORÁRIA
PRÁTICA
ESTUDOS
3
4
Projeto do Trabalho
Desenho Técnico
Física Eletricidade
Estatística e Probabilidade
Projeto Integrador IV
Subtotal
NÚCLEO
80
80
NCB
120
120
NCB
40
NCB
80
NCB
80
400
NCP
30
10
80
310
40
50
40
40
CICLO 3 – O DESIGN DO PRODUTO E O POSTO DE TRABALHO
CARGA HORÁRIA
MÓDULO
DISCIPLINA
TEÓRICA
PRÁTICA
ESTUDOS
Engenharia do Produto
Algoritmos e Técnicas de
Programação
Física Mecânica
Economia para Engenharia
Projeto Integrador III
Subtotal
TOTAL
80
TOTAL
NÚCLEO
80
NCP
40
40
80
NCP
80
40
40
120
40
80
400
40
80
120
80
80
400
NCB
NCB
NCP
240
40
40
80
80
240
40
120
40
40
40
40
40
120
40
40
NCE
NCB
NCB
NCB
NCE
26
Tabela 3: Estrutura Curricular e distribuição de carga horária (continuação)
Legenda:
NCB = Núcleo de Conteúdos Básicos,
NCP = Núcleo de Conteúdos Profissionalizantes
NCE = Núcleo de Conteúdos Específicos).
CICLO 4 – PROCESSOS DE PRODUÇÃO E ENGENHARIA ECONÔMICA
CARGA HORÁRIA
MÓDULO
DISCIPLINA
TEÓRICA
PRÁTICA
ESTUDOS
5
6
Cálculo de Várias Variáveis
Estatística Aplicada
Sistemas de Produção
Processos Industriais
Projeto Integrador V
Subtotal
Fenômenos de Transportes
Metrologia
Ciência dos Materiais
Matemática Financeira
Contabilidade Gerencial
Projeto Integrador VI
Subtotal
80
40
80
80
280
60
40
40
80
80
300
40
40
80
20
40
40
40
60
40
40
TOTAL
80
80
80
80
80
400
80
40
40
80
80
80
400
NÚCLEO
NCB
NCB
NCE
NCP
NCE
NCB
NCE
NCP
NCE
NCE
NCE
CICLO 5 – A UNIDADE PRODUTIVA
MÓDULO
7
8
DISCIPLINA
Tópicos Integradores I
Mecânica dos Sólidos
Operações Unitárias
Ergonomia e Segurança do
Trabalho
Logística
Projeto Integrador VII
Subtotal
Pesquisa Operacional
Automação e Controle da
Produção
Administração de Recursos
Materiais
Planejamento e Controle da
Produção
Organização e Arranjo Físico
Industrial
Projeto Integrador VIII
Subtotal
TEÓRICA
80
40
60
CARGA HORÁRIA
PRÁTICA
ESTUDOS
TOTAL
NÚCLEO
80
40
80
NCE
NCB
NCP
40
NCE
80
80
400
80
NCE
NCE
80
80
NCE
80
80
NCE
40
40
NCE
40
40
NCE
80
400
NCE
20
40
80
300
80
320
40
60
40
40
40
40
40
40
NCE
27
Tabela 3: Estrutura Curricular e distribuição de carga horária (final)
Legenda:
NCB = Núcleo de Conteúdos Básicos,
NCP = Núcleo de Conteúdos Profissionalizantes
NCE = Núcleo de Conteúdos Específicos).
CICLO 6 – ESTRATÉGIA E GESTÃO
MÓDULO
9
10
DISCIPLINA
TEÓRICA
Tópicos Integradores II
Gestão da Produção
Simulação de Processos
Gestão da Qualidade
Confiabilidade
TCC I
Subtotal
80
80
40
e
Empresa Simulada
Administração Mercadológica
Estratégia Empresarial
Sistemas de Gestão
Avaliação de Investimentos
TCC II
Subtotal
40
80
280
80
80
80
40
40
40
320
Carga horária de disciplinas
obrigatórias
Libras
(como
disciplina
optativa)
Carga
horária
de
nivelamento
(atividade
Complementar)
Carga horária de atividades
complementares
Carga horária de estágio
curricular obrigatório
TOTAL
CARGA HORÁRIA
PRÁTICA
ESTUDOS
2.890
630
40
40
NÚCLEO
TOTAL
80
80
80
NCE
NCE
NCE
80
NCE
NCE
40
40
360
80
80
80
40
40
40
40
360
400
3.920
3.266 horas
(3.960)
(3.300 horas)
192
160 horas
120
100 horas
192
160 horas
(40)
NCE
NCE
NCE
NCE
NCE
NCE
sem Libras
2.890
630
400
4.420
3.686 horas
com Libras
2.930
630
400
4.464
3.720 horas
Tabela 4 - Resumo das cargas horárias das disciplinas, por núcleo de formação.
NÚCLEO
QUANTIDADE DE
CARGA HORÁRIA
CARGA HORÁRIA
DISCIPLINAS
(HORAS-AULA)
(%)
NCB
17
1.400
35,7
NCP
8
560
14,3
NCE
29
1.960
50,0
TOTAL
54
3.920
100,0
28
Estrutura Curricular - Engenharia de Produção
01
02
03
04
05
LINGUAGENS E
COMUNICAÇÃO
CÁLCULO
QUÍMICA GERAL E
INORGÂNICA
INTRODUÇÃO À
ENGENHARIA
PROJETO
INTEGRADOR I
80h/a
120 h/a
80h/a
40 h/a
80h/a
06
07
08
CULTURA E SOCIEDADE
FÍSICA TÉRMICA
80h/a
120 h/a
40 h/a
09
GEOMETRIA
ANALÍTICA E
ÁLGEBRA LINEAR
80h/a
10
CÁLCULO DIFERENCIAL
E INTEGRAL
11
13
14
15
FÍSICA MECÂNICA
ECONOMIA PARA
ENGENHARIA
PROJETO
INTEGRADOR III
80 h/a
12
ALGORITMOS E
TÉCNICAS DE
PROGRAMAÇÃO
80 h/a
120 h/a
40 h/a
80 h/a
16
17
18
19
20
PROJETO
INTEGRADOR IV
ENGENHARIA DO
PRODUTO
CICLO 1 MÓDULO 1
400 h/a
CICLO 2 MÓDULO 2
400 h/a
PROJETO
INTEGRADOR II
80 h/a
PROJETO DO
TRABALHO
DESENHO TÉCNICO
FÍSICA ELETRICIDADE
ESTATÍSTICA E
PROBABILIDADE
40 h/a
80h/a
120 h/a
80h/a
80 h/a
21
22
23
24
25
CÁLCULO DE VÁRIAS
VARIÁVEIS
ESTATÍSTICA APLICADA
SISTEMAS DE
PRODUÇÃO
PROCESSOS
INDUSTRIAIS
PROJETO
INTEGRADOR V
80h/a
40 h/a
80 h/a
80 h/a
80 h/a
26
CICLO 3 MÓDULO 3
400 h/a
CICLO 3 MÓDULO 4
400 h/a
CICLO 4 MÓDULO 5
400 h/a
27
28
29
30
31
FENÔMENOS DE
TRANSPORTES
METROLOGIA
CIÊNCIA DOS
MATERIAIS
MATEMÁTICA
FINANCEIRA
CONTABILIDADE
GERENCIAL
PROJETO
INTEGRADOR VI
80h/a
40 h/a
40 h/a
80 h/a
80 h/a
80 h/a
32
33
34
37
MECÂNICA DOS
SÓLIODS
OPERAÇÕES
UNITÁRIAS
LOGÍSTICA
PROJETO
INTEGRADOR VII
80 h/a
40 h/a
80 h/a
35
ERGONOMIA E
SEGURANÇA DO
TRABALHO
40 h/a
36
TÓPICOS
INTEGRADORES I
80 h/a
80 h/a
38
40
41
PLANEJAMENTO E
CONTROLE DA
PRODUÇÃO
40 h/a
42
ORGANIZAÇÃO E
ARRANJO FÍSICO
INDUSTRIAL
40 h/a
43
80 h/a
39
AUTOMAÇÃO E
CONTROLE DA
PRODUÇÃO
80 h/a
44
45
46
TÓPICOS
INTEGRADORES II
GESTÃO DA
PRODUÇÃO
SIMULAÇÃO DE
PROCESSOS
80 h/a
80 h/a
80 h/a
47
GESTÃO DA
QUALIDADE E
CONFIABILIDADE
40 h/a
48
TRABALHO DE
CONCLUSÃO DE
CURSO I
40 h/a
49
50
51
52
53
EMPRESA SIMULADA
ASMINISTRAÇÃO
MERCADOLÓGICA
ESTRATÉGIA
EMPRESARIAL
SISTEMAS DE GESTÃO
AVALIAÇÃO DE
INVESTIMENTOS
40 h/a
80 h/a
80 h/a
40 h/a
40 h/a
ESTÁGIO CURRICULAR
OBRIGATÓRIO
LIBRAS
NIVELAMENTO DE
LÍNGUA PORTUGUESA
NIVELAMENTO DE
MATEMÁTICA - NÍVEL
A
OUTRAS ATIVIDADES
COMPLEMENTARES
192h/a
40 h/a
96 h/a
96 h/a
120 h/a
PESQUISA
OPERACIONAL
ADMINISTRAÇÃO DE
RECUSROS MATERIAIS
80 h/a
PROJETO
INTEGRADOR VIII
CICLO 4 MÓDULO 6
400 h/a
CICLO 5 MÓDULO 7
400 h/a
CICLO 5 MÓDULO 8
400 h/a
80 h/a
CICLO 6 MÓDULO 9
360 h/a
54
TRABALHO DE
CONCLUSÃO DE
CURSO II
40 h/a
Núcleo de Conteúdos Básicos
Atividade obrigatória
Núcleo de Conteúdos Específicos
Disciplina Optativa
Núcleo de Conteúdos Profissionalizantes
Atividade Complementar
CICLO 6 MÓDULO 10
360 h/a
CARGA HORÁRIA TOTAL OBRIGATÓRIA
4.420 h/a
Figura 4 - Desenho da matriz curricular
Obs.: A IES oferta a disciplina LIBRAS em caráter optativo nos temos do Decreto 5.626/2005. O aluno
poderá optar por fazê-la em qualquer período do curso, se assim o desejar.
29
A estrutura curricular do Curso de Engenharia de Produção foi elaborada pelo
Núcleo Docente Estruturante (NDE) com contribuições dos demais docentes. O curso
tem como objetivo garantir ao discente uma formação acadêmica de articulada base
técnico-científica, visa a demonstrar a interdisciplinaridade nas diversas áreas do
conhecimento e a inter-relação das disciplinas com a sociedade e o mercado de trabalho.
A proposta do curso é voltada para a aquisição gradual de competências,
principalmente aquelas relativas ao processo de desenvolvimento de visões crítica,
analítica e sistêmica, necessárias ao perfil de gestor e estrategista do Engenheiro de
Produção.
Pretende-se também despertar no indivíduo uma sensibilidade para a relação
entre a teoria e a prática e, assim, promover a sua inserção na comunidade
universitária. Propõe, também, apresentar, sempre com base nos conceitos, ferramentas
atuais que são utilizadas no mercado de trabalho.
Os dois primeiros ciclos do curso de um módulo cada (módulos 1 e 2
respectivamente), visam a desenvolver uma sólida formação nos conteúdos das
disciplinas do núcleo básico das DCNs, com especial ênfase nos conteúdos de
Comunicação e Expressão, Matemática e Humanidades, Ciências Sociais e Cidadania.
O terceiro ciclo (módulos 3 e 4) é entendido como aquele no qual serão
desenvolvidas as habilidades nos conteúdos de Física, na familiarização com as
ferramentas computacionais para expressão gráfica, modelagem e descrição de
fenômenos, e em alicerces da Engenharia de Produção: Trabalho, Produto e Economia.
O
quarto
ciclo
(módulos
5
e
6)
apresenta
conteúdos
específicos
e
profissionalizantes que contribuem no desenvolvimento de habilidades nas áreas de
Engenharia Econômica e Engenharia Organizacional, aliados a conteúdos do Núcleo
Básico necessários ao desenvolvimento das habilidades e competências na área de
Engenharia de Processos Físicos de Fabricação e Engenharia de Qualidade.
O quinto ciclo (módulos 7 e 8) aprofunda a formação do conhecimento nas
áreas de movimentação de recursos humanos e materiais, e no planejamento e
otimização dos processos produtivos de bens e / ou serviços. Este é o momento no qual
o aluno com mais de 2100 horas de disciplinas com aprovação é estimulado a realizar o
Estágio Curricular Obrigatório.
O sexto ciclo (módulos 9 e 10), com os módulos de Estratégia e Gestão,
completa-se o processo formativo do aluno, culminando na sólida formação técnicocientífica necessária ao Engenheiro de Produção.
Com a bagagem adquirida no processo de ensino-aprendizagem fornecida pelas
práticas formativas das disciplinas, Atividades Complementares, Estudos Dirigidos e
30
Estágio, o aluno está apto a realizar o Trabalho de Conclusão de Curso e, após a
integralização dos créditos, a ingressar no mercado de trabalho com o perfil do egresso
proposto.
Durante os oito primeiros semestres acontecem práticas interdisciplinares. Através
desta metodologia de ensino busca-se articular o conhecimento adquirido com as práticas
do mercado de trabalho e a compreensão dos conceitos dentro da sociedade
contemporânea.
A prática interdisciplinar proposta pretende também preparar o indivíduo para
atuar com diversidades, percepções diferenciadas, equipes, negociação e administração
de conflitos. A todo instante, corpo docente e discente devem apontar desafios e
soluções, sobretudo no âmbito relacional.
ESTUDOS DIRIGIDOS
O curso de Engenharia de Produção busca a integração com a comunidade
organizacional – ambiente acadêmico, objetivando maior inserção do aluno em seu lócus
de aprendizagem.
Tal propósito requer a adoção de uma linha de ação que se baseia em atividades
paralelas e práticas e em projetos em parceria com o mercado organizacional. Vale
ressaltar que as atividades complementares propostas não são parte do nosso currículo
pleno, mas serão atividades oferecidas durante o semestre para enriquecimento
curricular.
É preciso ter em mente que a integração do cidadão ao processo produtivo e sua
participação como elemento crítico é capaz de modificá-lo. Esse fato só será possível
através da formação de um profissional consciente de seus deveres e direitos de cidadão,
com sólidos princípios éticos e valores sociais, com conhecimentos científicos e
tecnológicos e consciência da influência e da importância dessas tecnologias na sociedade
multicultural e pluriétnica em que vive.
A possibilidade de uma aproximação efetiva da instituição formadora com a
sociedade permite o desenvolvimento de uma proposta de parceria e comprometimento
com a formação integral dos alunos.
Para incentivarmos as atividades extraclasses, são realizadas Aulas Magnas no
início do primeiro semestre e Aulas Inaugurais no início do segundo semestre, palestras e
visitas técnicas, envolvendo profissionais de destaque na sociedade e na vida acadêmica,
para discussão e debate de temas atuais que promovam o aprofundamento do
conhecimento e o enriquecimento de experiências no universo empresarial.
31
As atividades de Estudos Dirigidos são divididas em dois grupos:
I.
II.
Atividades de ensino, pesquisa e extensão; e
Nivelamento.
Componentes curriculares do curso, constituem-se em um conjunto de atividades
didático-pedagógicas, acadêmicas, científicas ou culturais voltadas para a flexibilização
curricular e que possibilitam o desenvolvimento de habilidades, conhecimentos e
competências complementares as adquiridas no ambiente acadêmico.
São cumpridas pelo aluno, de forma autônoma ou dirigida, observado o rol e
regulamentação expedidos pela Instituição.
Algumas das atividades de ensino, pesquisa e extensão são apresentadas a
seguir:
1. AULAS MAGNA E INAUGURAL
Na primeira quinzena do primeiro e do segundo semestre de cada ano letivo são
realizadas a Aula Magna e a Aula Inaugural, respectivamente.
O evento do primeiro semestre conta com a presença do Reitor do UNIMONTE, Dr.
Ozires Silva, e um ou mais convidados. O evento de agosto conta com a presença
de um convidado de reconhecido destaque da região.
Ambos os eventos se iniciam com uma fala do Coordenador do Curso e a temática
proposta envolve assuntos relacionados ao curso e que estimulam a reflexão crítica.
2. NIVELAMENTO
O Programa de Nivelamento em Língua Portuguesa (Letramento) e em Matemática
(Numeramento) integra as Políticas de Acesso, de Permanência e de Conclusão como
atividades complementares explícitas no Projeto Político-Pedagógico Institucional do
UNIMONTE.
Tem a finalidade de desenvolver as habilidades básicas de raciocínio lógico
(Matemática)
e
interpretação
de
textos
(Letramento
Linguístico)
dos
alunos
ingressantes na instituição, permitindo-lhes igualdade de condições para desenvolver
seus estudos com sucesso, prevenindo dificuldades que, muitas vezes, redundam em
evasão.
Assim, nos termos da Resolução CEPE nº 6/2009 do UNIMONTE, os alunos dos cursos
de graduação cumprem, na categoria programa de nivelamento, um total de 160
horas, devendo obter 70% de aproveitamento nas atividades de Numeramento
32
(Matemática - 80 horas) e 70% de aproveitamento nas atividades de Letramento
(Língua Portuguesa - 80 horas).
3. SEMANA DO PROJETO INTEGRADOR, TIDIR E PROJETO APLICADO
Na primeira semana de junho e de dezembro são realizadas as apresentações dos
trabalhos interdisciplinares desenvolvidos ao longo do semestre pelos alunos de
Engenharia do UNIMONTE nas disciplinas Projeto Integrador, Trabalho Interdisciplinar
Dirigido – TIDIR e Projeto Aplicado – PA.
A semana tem início com uma palestra de convidado de renome na área do curso,
sobre tema relacionado a tendências e inovação no mercado de trabalho. Durante a
Semana os grupos de alunos apresentam os projetos desenvolvidos em temas
selecionados antes do início do semestre pelos docentes de cada módulo.
Os temas versam sob os desafios locais ou regionais, relacionados ao curso e às
disciplinas de cada módulo, e estimulam a abordagem interdisciplinar como maneira
de avaliar cenários complexos e propor reflexões sobre os desafios.
4. VISITA TÉCNICA
Os alunos do curso visitam empresas ou participam de eventos para vivenciar a
prática dos conteúdos transmitidos em sala de aula. Após a visita, cada aluno gera
um relatório crítico e analítico sobre a visita, explicitando a associação da visita com
as disciplinas do curso.
LÍNGUA BRASILEIRA DE SINAIS - LIBRAS
Nos termos do Decreto Federal nº 5.626/2005, o curso oferece a disciplina Libras,
em caráter optativo. O aluno poderá cursá-la em qualquer período do curso, se assim o
desejar. Cumpre ressaltar que o curso de Licenciatura em Pedagogia do UNIMONTE
oferta a disciplina regularmente, conforme preceitua a legislação em vigor, de modo que
o aluno possui opções de horário na IES.
33
INTER-RELAÇÃO DAS UNIDADES CURRICULARES NA CONCEPÇÃO E EXECUÇÃO
DO CURRÍCULO.
O
currículo
integrado
pressupõe
a
articulação
de
competências
gerais,
transversais e específicas, já que as disciplinas são articuladas dentro do eixo temático
de formação do módulo, obedecendo a níveis progressivos do ensino-aprendizagem. Essa
articulação também ocorre com os Trabalhos Interdisciplinares Dirigidos desenvolvidos
nas disciplinas Projeto Integrador, com base na natureza e aproximação dos conteúdos e
das disciplinas, rompendo a segmentação e o fracionamento das áreas do conhecimento.
Os projetos são organizados de forma coletiva, provendo a efetiva participação e
contribuição de todos os docentes. A estrutura curricular deste Curso prevê dois
momentos complementares de formação. As competências previstas são construídas
passo a passo, período a período, na forma de projetos/ estudos que garantem a
formação de um sujeito com progressiva autonomia profissional e intelectual, como
preveem as Diretrizes Curriculares Nacionais.
Do primeiro ao quinto ciclo, em todos os módulos, o aluno elabora em equipe
projetos que integram, articulam e inter-relacionam as unidades curriculares e as
competências a serem desenvolvidas.
34
CONTEÚDOS CURRICULARES - EMENTAS DAS DISCIPLINAS
As ementas das disciplinas que são desdobradas por cada professor, compondo-se
da forma apresentada a seguir, da página 35 a 89.
35
Ciclo
1
Módulo
1
Núcleo
Básico
Carga horária
Linguagens e Comunicação
Teórica
80 horas
Prática
Ementa
Língua e linguagem. Comunicação e discurso. Gêneros da área acadêmica e profissional.
Bibliografia básica
FARACO, C. A. e TEZZA, C. Prática de textos: para estudantes universitários. 19 ed. São
Paulo: Vozes, 2010. 300p.
KOCH, I. V. O texto e a construção dos sentidos. 9 ed. São Paulo: Contexto, 2007. 167p.
SAVIOLI, F. P. e FlORIN, J. L. Para entender o texto: leitura e redação. 17 ed. São Paulo:
Ática, 2006. 432p.
Bibliografia complementar
BAGNO, M. Preconceito linguístico: o que é, como se faz. 52 ed. São Paulo: Loyola, 2009.
207 p. ISBN 9788515018895
BLIKSTEIN, I. Técnicas de comunicação escrita. 22 ed. São Paulo: Ática, 2006. 96 p. (Série
Princípios 12) ISBN 8508023952
FARACO, C. A. e TEZZA, C. Oficina de textos. 2 ed. São Paulo: Vozes, 1997.
FIORIN, J.L. e SAVIOLI, P. F. Lições de texto: leitura e redação. 4 ed. São Paulo: Ática, 2006.
GRANATIC, B. Técnicas básicas de redação. São Paulo: Scipione, 1995.
36
Ciclo
1
Módulo
1
Núcleo
Básico
Carga horária
Cálculo
Teórica
120 horas
Prática
Ementa
Elementos de revisão de matemática: conjuntos numéricos; intervalos; funções; relações
trigonométricas no triângulo retângulo; trigonometria no ciclo trigonométrico. Limites.
Derivadas.
Bibliografia básica
IEZZI, G.; MURAKAMI, C. e MACHADO, N. J. Fundamentos de matemática elementar – vol.
8. 6 ed. São Paulo: Atual, 2005. 263 p.
LEITHOLD, L. Cálculo com geometria analítica. 3 ed. São Paulo: Harbra, 1994. 748 p.
STEWART, J. e MORETTI, A. C. Cálculo – vol. 1. 6 ed. São Paulo: Thomson Learning, 2009.
688 p.
Bibliografia complementar
AYRES JR, F. e ZUMPANO, A.; PERTENCE JUNIOR, A. (Tradutor Revisor). Calculo Diferencial e
Integral. 3 ed. São Paulo: Makron Books, 1994.
GONÇALVES, M. B. e FLEMMING, D. M. Cálculo B: Funções de várias variáveis integrais duplas
e triplas. São Paulo: Makron Books, 2005. 372 p.
GUIDORIZZI, H. L. Um curso de cálculo. 3 ed. Rio de Janeiro: LTC, 1997. 585 p. ISBN
8521611226
MORETTIN, P. A.; BUSSAB, W. O.; HAZZAN, S. Cálculo: funções de uma variável. 3 ed. atual. e
ampl. São Paulo: Atual, 2001. 272 p. (Métodos quantitativos ) ISBN 857056936X
ROCHA, L. M. Cálculo 1: limites, derivadas, integrais. 10 ed. São Paulo Atlas, 1989.
37
Ciclo
1
Módulo
1
Núcleo
Básico
Carga horária
Química Geral e Inorgânica
Teórica
60 horas
Prática
20 horas
Ementa
Teoria: Introdução à química. Átomos e moléculas. Tabela periódica. Ligações químicas.
Funções inorgânicas. Noções gerais de química orgânica. Reações químicas. Laboratório.
Prática: Normas de segurança. Decantação. Destilação. Filtração. Teste de chama. Titulação.
Atividades práticas desenvolvidas nos Laboratórios Multidisciplinares de Química I e II.
Bibliografia básica
BROWN, L. S e HOLME, T. A. Química geral aplicada à engenharia. São Paulo: CENGAGE
Learning, 2010. 653 p.
MAHAN, B. M., MYERS, R. J. e TOMA, H. E. (Coord.). Química: um curso universitário. São
Paulo: Edgard Blücher, 2007. 582 p. ISBN 8521200366
RUSSELL, J. B. e BROTTO, M. E. Química geral, vol. 1. 2 ed. São Paulo: Pearson Makron
Books, 2006. ISBN 8534601925
Bibliografia complementar
ATKINS, P. E.; JONES, L.; ALENCASTRO, R. B (Tradutor). Princípios de química: questionando
a vida moderna e o meio ambiente. 3 ed. Porto Alegre: Bookman, 2006.
BACCAN, N. et al.; Química analítica quantitativa elementar. 3ed. rev., ampl. e reestr. São
Paulo: Blücher, 2008. 308p. ISBN 9788521202967
BRADY, J. E.; FARIA, R. B.; SANTOS, C. M. F. (Tradutor). Química geral, vol. 2. 2 ed. Rio de
Janeiro: LTC, 2008. 661 p. ISBN 9788521604495
KOTZ, J. C. e TREICHEL Jr., P. M. Química geral e reações químicas, vol. 1. 6 ed. São Paulo:
CENGAGE Learning, 2009.
SOLOMONS, T. W. G. e FRYHLE, C. B. Química orgânica, vol. 1. 8 ed. Rio de Janeiro: LTC,
2009. ISBN 9788521614494
38
Ciclo
1
Módulo
1
Núcleo
Profissionalizante
Carga horária
Introdução à Engenharia
Teórica
40 horas
Prática
Ementa
Introdução: origens da Engenharia. Engenharia e sociedade: a profissão do engenheiro.
Ferramentas de Engenharia: ferramentas básicas; dimensões, grandezas e unidades. Trabalho
científico: introdução à pesquisa tecnológica; comunicação técnica; introdução aos projetos de
Engenharia.
Bibliografia básica
BATALHA, M. O. et al. Introdução à engenharia de produção. Rio de Janeiro: Elsevier, 2008.
312 p.
BAZZO, W. A. e PEREIRA, L. T. V. Introdução à engenharia. 2 ed. Florianópolis: Editora UFSC,
2011. 270 p.
GOLDRATT, E. M. e COX, J. A meta: um processo de melhoria contínua. 2 ed. rev. e ampliada
São Paulo: Nobel, 2002. 318 p. ISBN 9788521312369
Bibliografia complementar
BRAGA, B. et al. Introdução à engenharia ambiental. 2. ed. São Paulo: Pearson, 2006. 318
p.
BRASIL, N. I. Introdução à engenharia química. 2 ed. Rio de Janeiro: Interciência, 2004. 369
p.
CERVO, A. L., BERVIAN, P. A. e SILVA, R. Metodologia científica. 6. ed. São Paulo: Prentice
Hall, 2007. xii, 162 p. ISBN 9788576050476
SEVERINO, A. J. Metodologia do Trabalho Científico. 23 ed., rev. e atual. São Paulo: Cortez,
2007. 304 p. ISBN 9788524913112
THOMAS, J. E. et al.; TRIGGIA, A. A. (Org.) Fundamentos de Engenharia de Petróleo. 2 ed.
Rio de Janeiro: Interciência, 2004. 271 p.
39
Ciclo
1
Módulo
1
Núcleo
Básico
Carga horária
Projeto Integrador I
Prática
40 horas
Estudo
40 horas
Ementa
Orientação, acompanhamento e avaliação dos alunos na elaboração de um Trabalho
Interdisciplinar, a ser entregue no final do semestre em calendário definido, sobre tema
relacionado ao Núcleo de Conteúdos Básicos das Diretrizes Curriculares Nacionais, que integre
os conhecimentos das disciplinas do período.
Bibliografia básica
BAZZO, W. A. e PEREIRA, L. T. V. Introdução à engenharia. 2 ed. Florianópolis: Editora UFSC,
2011. 270 p.
BROWN, L. S e HOLME, T.A. Química geral aplicada à engenharia. São Paulo : CENGAGE
Learning, 2010. 653 p.
KOCH, I. V. O texto e a construção dos sentidos. 9 ed. São Paulo: Contexto, 2007. 167p.
Bibliografia complementar
CERVO, A. L.; BERVIAN, P. A. e SILVA, R. Metodologia científica. 6ed. São Paulo: Prentice
Hall, 2007. 162 p. ISBN 9788576050476
Guia prático para a formulação de trabalhos acadêmicos. UNIMONTE
MÁTTAR, J. Metodologia científica na era da informática. 3 ed. rev. e atual. São Paulo:
Saraiva, 2008. 308 p. ISBN 9788502064478
Resolução CONFEA Nº 1.002, de 26 de novembro de 2002. Disponível em:
http://normativos.confea.org.br/ementas/visualiza.asp?idEmenta=542&idTipoEmenta=5&Nume
ro=1002
SANTOS, A. R. Metodologia científica: a construção do conhecimento. 7 ed. revisada
conforme NBR 14724:2005 Rio de Janeiro: Lamparina, 2007. 190 p. ISBN 9788598271484
40
Ciclo
2
Módulo
2
Núcleo
Básico
Carga horária
Cultura e Sociedade
Teórica
80 horas
Prática
Ementa
Análise Do Conceito Cultura: Multiculturalismo; Cultura Popular E Cultura Erudita; Linguagens E
Comunicação. Análise Do Conceito Sociedade: Estrutura Social; Poder Social; Ética; Trabalho.
Identidade Cultural E Racial. Diversidade Étnica, Racial e de Gênero. Direitos Humanos.
Bibliografia básica
BUZZI, A. Introdução ao pensar: o ser, o conhecimento, a linguagem. 35 ed. Rio de Janeiro:
Vozes, 2010. 260 p.
CHAUÍ, M. S. Convite à filosofia. 13 ed. São Paulo: Ática, 2005. 424 p. ISBN 850808935X
LARAIA, R. B. Cultura: um conceito antropológico. 24 ed. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 2009.
117 p. ISBN 9788571104389
Bibliografia complementar
DIAS, R. Introdução à sociologia. 2ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, c2010. 386 p. ISBN
9788576053682
FIORIN, J. L. Linguagem e ideologia. 8 ed. revista e atualizada São Paulo: Ática, 2009. 87 p.
(Série Princípios; 137) ISBN 9788508091638
FREYRE, G. Casa-grande & senzala: formação da família brasileira sob o regime da economia
patriarcal. 51 ed. São Paulo: Global, 2006
NOGARE, P. D. Humanismos e anti-humanismos: Introdução à Antropologia Filosófica. 11
ed. rev. e ampliada Petrópolis: Vozes, 1988. 479 p.
RIBEIRO, D. O povo brasileiro: a formação e o sentido do Brasil. 3 ed. São Paulo: Companhia
das Letras, 2010. 476 p. ISBN 9788571644519
41
Ciclo
2
Módulo
2
Núcleo
Básico
Carga horária
Cálculo Diferencial e Integral
Teórica
120 horas
Prática
Ementa
Aplicações das derivadas. Integrais simples. Aplicações de derivadas no estudo de máximos e
mínimos de uma função. Integrais indefinidas. Integrais definidas. Teorema fundamental do
cálculo. Métodos de integração básicos. Aplicações de cálculo diferencial e integral em
Engenharia.
Bibliografia básica
IEZZI, G., MURAKAMI, C. e MACHADO, N. J. Fundamentos de matemática elementar – vol.
8. 6 ed. São Paulo: Atual, 2005. 263 p.
LEITHOLD, L. O cálculo com geometria analítica. 3 ed. São Paulo: Harbra, 1994. 748 p.
STEWART, J. e MORETTI, A. C. Cálculo – vol. 1. 6 ed. São Paulo: Thomson Learning, 2009.
688 p.
Bibliografia complementar
AYRES JR., F. e ZUMPANO, A.; PERTENCE JR., A. (Tradutor e revisor). Cálculo diferencial e
integral. 3 ed. São Paulo: Makron Books, 1994. 704 p. (Coleção Schaum) ISBN 853460200X
BOULOS, P. Cálculo diferencial e integral - volume 1. São Paulo: Pearson Makron Books,
1999. 380 p. ISBN 9788534610414
FLEMING, D. M. e GONÇALVES, M. B. Cálculo A. São Paulo: Makron Books, 1992.
FLEMING, D. M. e GONÇALVES, M. B. Cálculo B. São Paulo: Makron Books, 2005. 372 p.
ROCHA, L. M. Cálculo 1: limites, derivadas, integrais. 10 ed. São Paulo: Atlas, 1989. 250 p.
ISBN 8522410305
42
Ciclo
2
Módulo
2
Núcleo
Básico
Carga horária
Física Térmica
Teórica
30 horas
Prática
10 horas
Ementa
Teoria: Temperatura. Expansão térmica. Calor e transmissibilidade. Propriedades térmicas da
matéria. Primeira Lei da Termodinâmica.
Prática: Expansão térmica. Calor. Propriedades térmicas da matéria. Atividades práticas
desenvolvidas no Laboratório de Física I.
Bibliografia básica
HALLIDAY, D., RESNICK, R. e WALKER, J. Fundamentos de física – vol. 2: gravitação, ondas e
termodinâmica. 8 ed. Rio de Janeiro: LTC. 2008.
SERWAY, R. A. e JEWETT JR., J. W. Princípios de física – vol. 2: movimento ondulatório e
termodinâmica. 3 ed. São Paulo: Pioneira Thomson Learning. 2004.
YOUNG, D. H. e FREEDMAN, A. R. Física II: termodinâmica e ondas. 10 ed. São Paulo: Addison
Wesley. 2003.
Bibliografia complementar
AMALDI, U.; FERRARI, G. (Colab.). Imagens da física: as idéias e as experiências do pêndulo
aos quarks. São Paulo: Scipione, 1997. 536 p. ISBN 8526224824
CHAVES, A. e SAMPAIO, J. F. Física básica: gravitação, fluidos, ondas e termodinâmica. Rio de
Janeiro: LTC. 2007. 242 p.
KELLER, F. J., GETTYS, W. E. e SKOVE, M. J. Física – vol. 2. São Paulo: Makron Books, 1999.
NUSSENZVEIG, H. M. Curso de física básica. 4 ed. rev. São Paulo: Edgard Blücher, 2002. v. 2
ISBN 8521202997
TIPLER, P. A. Física – vol. 1: mecânica, oscilações e ondas, termodinâmica. 5 ed. Rio de
Janeiro: LTC. 2006.
43
Ciclo
2
Módulo
2
Núcleo
Básico
Geometria Analítica e Álgebra
Linear
Carga horária
Teórica
80 horas
Prática
Ementa
Matrizes. Determinantes. Sistemas de equações lineares. Espaços vetoriais. Coordenadas
espaciais e mudança de base. Transformações lineares. Vetores.
Bibliografia básica
CALLIOLI, C. A., COSTA, R. C. F. e DOMINGUES, H. H. Álgebra linear e aplicações. 6 ed.,
reformulada São Paulo: Atual. 1990. 352 p.
IEZZI, G. Fundamentos de matemática elementar - vol. 7. 5 ed. São Paulo: Atual.2005.
282 p.
LEITE, O. R. V. Geometria analítica espacial. 8 ed. São Paulo: Loyola. 2002.
Bibliografia complementar
CAMARGO, I. e BOULOS, P. Geometria analítica: um tratamento vetorial. 3 ed., rev. e ampl.
Prentice Hall, 2006.
FEITOSA, M. O. Cálculo vetorial e geometria analítica. 4 ed., rev. e amp. São Paulo: Atlas,
1996. 349 p. ISBN 8522414580
SHOKRANIAN, S. Uma introdução à álgebra linear. Rio de Janeiro: Ciência Moderna, 2009.
191 p. ISBN 9788573938043.
STEINBRUCH, A. e WINTERLE, P. Álgebra linear. 2 ed. São Paulo: Makron Books. 20010. 583
p.
STEINBRUCH, A. e WINTERLE, P. Geometria analítica. 2 ed. São Paulo: Pearson Makron
Books, 2006.
44
Ciclo
2
Módulo
2
Núcleo
Profissionalizante
Carga horária
Projeto Integrador II
Prática
40 horas
Estudo
40 horas
Ementa
Orientação, acompanhamento e avaliação dos alunos na elaboração de um Trabalho
Interdisciplinar, a ser entregue no final do semestre em calendário definido, sobre tema
relacionado ao Núcleo de Conteúdos Profissionalizantes das Diretrizes Curriculares Nacionais,
que integre os conhecimentos das disciplinas do período.
Bibliografia básica
BUZZI, A. Introdução ao pensar. 35 ed. Rio de Janeiro: Vozes, 2010. 260 p.
CALLIOLI, C. A., COSTA, R. C. F. e DOMINGUES, H. H. Álgebra linear e aplicações. 6 ed.
reformulada. São Paulo: Atual. 1990. 352 p.
HALLIDAY, D., RESNICK, R. e WALKER, J. Fundamentos de física – vol. 2: Gravitação, Ondas
e Termodinâmica. 8 ed. Rio de Janeiro: LTC. 2008.
Bibliografia complementar
CERVO, A. L.; BERVIAN, P. A. e SILVA, R. Metodologia científica. 6ed. São Paulo: Prentice
Hall, 2007. 162 p. ISBN 9788576050476
Guia prático para a formulação de trabalhos acadêmicos. UNIMONTE
MÁTTAR, J. Metodologia científica na era da informática. 3 ed. rev. e atual. São Paulo:
Saraiva, 2008. 308 p. ISBN 9788502064478
Resolução CONFEA Nº 1.002, de 26 de novembro de 2002. Disponível em:
http://normativos.confea.org.br/ementas/visualiza.asp?idEmenta=542&idTipoEmenta=5&Nume
ro=1002
SANTOS, A. R. Metodologia científica: a construção do conhecimento. 7 ed. revisada
conforme NBR 14724:2005 Rio de Janeiro: Lamparina, 2007. 190 p. ISBN 9788598271484
45
Ciclo
3
Módulo
3
Núcleo
Profissionalizante
Carga horária
Engenharia do Produto
Teórica
80 horas
Prática
Ementa
Análise de ciclo de vida (ACV). Parâmetros de um produto. Processo de desenvolvimento de
produtos (PDP). Ferramentas para projeto de produto: FMEA, QFD, análise de valor, análise de
ciclo de vida. Gestão de projetos. Formalização e documentação. Propriedade intelectual,
propriedade industrial e patente.
Bibliografia básica
GIANESI, I. G. N. e CORRÊA, H. L. Administração estratégica de serviços: operações para
a satisfação do cliente. São Paulo: Atlas, 1994. 233 p.
SLACK, N., CHAMBERS, S. e JOHNSTON, R. Administração da produção. 2 ed. São Paulo:
Atlas, 2008. 747 p. ISBN 9788522432509
TACHIZAWA, T. Gestão ambiental e responsabilidade social corporativa: estratégias de
negócios focadas na realidade brasileira. 7 ed. São Paulo: Atlas, 2011. 450 p. ISBN
9788522462452
Bibliografia complementar
CAMPOS, V. F. TQC: controle da qualidade total (no estilo japonês). 8 ed. Nova Lima: INDG
Tecnologia e Serviços Ltda, 2004. 256 p.
CHENG, L. C e MELO FILHO, L. D. R. QFD: Desdobramento da função qualidade na gestão de
desenvolvimento de produtos. São Paulo: Blücher, c2007. 539 p. ISBN 9788521204138
GESTÃO & PRODUÇÃO. São Carlos: UFSCAR, 1994. Trimestral. ISSN 0104-530X
KRAJEWSKI, L. J., FERNANDES, L. B. R e OLIVEIRA, M. S. R. (Tradutor). Administração de
produção e operações. 8 ed. São Paulo: Pearson, 2009. 615 p. ISBN 9788576051725
ROZENFELD, H. et al. Gestão de desenvolvimento de produtos: uma referência para a
melhoria do processo. São Paulo: Saraiva, 2007. 542 p. ISBN 9788502054462
46
Ciclo
3
Módulo
3
Núcleo
Profissionalizante
Algoritmos e Técnicas de
Programação
Carga horária
Teórica
40 horas
Prática
40 horas
Ementa
Estrutura e funcionamento básico de computadores. Noções de algoritmos. Metodologia para
desenvolvimento de algoritmos. Identificação de problemas de engenharia que podem ser
resolvidos com auxílio de computadores. Codificação básica de programas: variáveis, funções
matemáticas, funções caracteres, operadores, estrutura condicional, expressões lógicas.
Utilização de ponteiros, vetores, lista encadeada, filas, pilhas. Conceituação de CRM e SAP.
Aplicação de algoritmos e programação linear em dados de engenharia.
Bibliografia básica
FORBELLONE, A. L. V. e EBERSPÄCHER, H. F. Lógica de programação: a construção de
algoritmos e estrutura de dados. 3 ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall. 2007. 218 p. ISBN
9788576050247
PEREIRA, S. L. Estruturas de dados fundamentais: conceitos e aplicações. 12 ed., rev. e
atual. São Paulo: Érica. 2008. 264 p. ISBN 9788571943704
SOUZA, M. A. et al. Algoritmos e lógica de programação. São Paulo: Cengage Learning.
2008. 214 p. ISBN 8522104646
Bibliografia complementar
CELES, W., CERQUEIRA, R. e RANGEL, J. L. Introdução a estruturas de dados: com técnicas
de programação em C. Rio de Janeiro: Elsevier, Campus, 2004. 294 p. (Série Editora Campus)
ISBN 8535212280
LEITE, M. Técnicas de programação: uma abordagem moderna. Rio de Janeiro: Brasport.
2006. 405 p. ISBN 8574522295
PETTA, A. C. e ZITO JR., F. Visual Basic 6.0. São Paulo: SENAC. 2000. 362 p. ISBN
8573591234
SALIBA, W. L. C. Técnicas de programação: uma abordagem estruturada. São Paulo: Pearson
Makron Books. 2005. 141 p.
ZIVIANI, N. Projeto de algoritmos: com implementação em Pascal e C. São Paulo: Cengage
Learning. 2009. 552 p. ISBN 8522103909
47
Ciclo
3
Módulo
3
Núcleo
Básico
Carga horária
Física Mecânica
Teórica
80 horas
Prática
40 horas
Ementa
Teoria: O que é física. Medidas. Movimentos retilíneos. Vetores. Movimento no plano e no
espaço. Leis Fundamentais da Mecânica. Trabalho e energia. Conservação do momento.
Colisões e rotações.
Prática: Erros e medidas. Uso do paquímetro e micrômetro. Utilização de gráficos para análise
de dados. Movimentos retilíneos. Leis de Newton. Trabalho e energia. Conservação de energia
mecânica. Plano inclinado. Lei de Hooke. Impulso e quantidade de movimento. Colisões.
Atividades práticas desenvolvidas no Laboratório de Física I.
Bibliografia básica
CHAVES, A. e SAMPAIO, J. F. Física básica: mecânica. Rio de Janeiro: LTC. 2007. 308 p.
HALLIDAY, D., RESNICK, R. e WALKER, J. Fundamentos de física – vol. 1: mecânica. 8 ed.
Rio de Janeiro: LTC. 2008.
YOUNG, D. H.e FREEDMAN, A. R. Física 1: mecânica. 10ed., São Paulo: Addison Wesley. 2003
Bibliografia complementar
AMALDI, U. e FERRARI, G. (Colab.). Imagens da física: as idéias e as experiências, do
pêndulo aos quarks. São Paulo: Scipione, 1997. 536 p. ISBN 8526224824
KELLER, F. J., GETTYS, W. E. e SKOVE, M. J. Física – vol. 1. São Paulo: Makron Books. 1997.
NUSSENZVEIG, H. M. Curso de física básica - vol. 1. 4 ed. rev. São Paulo: Edgard Blücher,
2009. ISBN 9788521202981
SERWAY, R. A. e JR., JEWETT, J. W. Princípios de física – vol. 1: mecânica clássica. São
Paulo: Pioneira Thomson Learning. 2004.
TIPLER, P. A., MOSCA, G. e SILVA, F. R. Física para cientistas e engenheiros – vol. 1:
mecânica, oscilações e ondas termodinâmica. 5. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2006.
48
Ciclo
3
Módulo
3
Núcleo
Básico
Carga horária
Economia para Engenharia
Teórica
40 horas
Prática
Ementa
Conceitos básicos de economia e ciência econômica. O sistema econômico. Introdução à
microeconomia: mercados competitivos, demanda, oferta, formação de preços, características
de oferta e demanda. Introdução à macroeconomia: agregados macroeconômicos, desemprego,
determinação da renda de equilíbrio e política fiscal, política monetária, o setor externo e a
política cambial, macroeconomia no longo prazo, crescimento econômico. Bancos e mercado
financeiro. Política fiscal.
Bibliografia básica
MANKIW, N. G. Introdução à economia. São Paulo: Cengage Learning. 2010. 838 p. ISBN
9788522107056
MOCHÓN MORCILLO, F. e TROSTER, R. L. Introdução à economia. São Paulo: Makron Books.
2002. 404 p.
PARKIN, M. Macroeconomia. 5 ed. São Paulo: Pearson, Addison Wesley Longman. 2003. 522
p. ISBN 858863905X
Bibliografia complementar
CUNHA, F. C. Microeconomia: teoria, questões e exercícios. Campinas: Alínea. 2004. 299 [3]
p. ISBN 8575160834
GREMAUD, A. P., VASCONCELLOS, M. A. S. e TONETO JÚNIOR, R. Economia brasileira
contemporânea. 5 ed. São Paulo: Atlas. 2004. 626 p. ISBN 8522437785
LOPES, L. M. e VASCONCELLOS, M. A. S. (Org.). Manual de macroeconomia: nível básico e
nível intermediário. São Paulo: Atlas. 1998. 388 p. ISBN 852241792X
O´SULIVAN, A. Introdução à economia: princípios e ferramentas. São Paulo: Makron Books.
2004.
PARKIN, M. e YAMAGAMI, C. Economia. 8 ed. São Paulo: Addison Wesley. 2009. 814 p. ISBN
8588639324
49
Ciclo
3
Módulo
3
Núcleo
Profissionalizante
Carga horária
Projeto Integrador III
Prática
40 horas
Estudo
40 horas
Ementa
Orientação, acompanhamento e avaliação dos alunos na elaboração de um Trabalho
Interdisciplinar, a ser entregue no final do semestre em calendário definido, sobre tema
relacionado ao Núcleo de Conteúdos Profissionalizantes das Diretrizes Curriculares Nacionais,
que integre os conhecimentos das disciplinas do período.
Bibliografia básica
FORBELLONE, A. L. V. e EBERSPÄCHER, H. F. Lógica de programação: a construção de
algoritmos e estrutura de dados. 3 ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall. 2007. 218 p. ISBN
9788576050247
HALLIDAY, D., RESNICK, R. e WALKER, J. Fundamentos de física – vol. 1: mecânica. 8 ed.
Rio de Janeiro: LTC. 2008.
MANKIW, N. G. Introdução à economia. São Paulo: Cengage Learning. 2010. 838 p. ISBN
9788522107056
Bibliografia complementar
AZEVEDO, I. B. O prazer da produção científica: diretrizes para a elaboração de trabalhos
acadêmicos. 8 ed. São Paulo: Prazer de ler, 2000. 205 p. ISBN 8587089027
CERVO, A. L.; BERVIAN, P. A. e SILVA, R. Metodologia científica. 6 ed. São Paulo: Prentice
Hall, 2007. 162 p. ISBN 9788576050476
CORREIA, A. N. Organização, sistemas e métodos: técnicas e ferramentas. São Paulo: LCTE,
2005. 286 p. ISBN 8598257109
KERZNER, H. Gestão de projetos: as melhores práticas. 2 ed. Porto Alegre: Bookman, 2006.
821 p. ISBN 9788536306186
SANTOS, A. R. Metodologia Científica: a Construção do Conhecimento. 7 ed. revisada
conforme NBR 14724:2005 Rio de Janeiro: Lamparina, 2007. 190 p. ISBN 9788598271484
50
Ciclo
3
Módulo
4
Núcleo
Específico
Carga horária
Projeto do Trabalho
Teórica
40 horas
Prática
Ementa
O fator humano no trabalho: antropometria, biomecânica e espaços de trabalho. Modelos
esquemáticos de representação de operações e tarefas de produção: fluxogramas e diagramas.
O estudo dos tempos da produção. Normas e requisitos de espaços de trabalho. Posturas de
trabalho. Ritmo de trabalho. Dispositivos de trabalho. Riscos no trabalho. Formalização e
documentação do processo de projeto de um centro de produção.
Bibliografia básica
CAMAROTTO, J. A. Engenharia do trabalho: métodos, tempos, projeto do trabalho. Apostila
DEP/UFSCar, 2005. Disponível em:<http://www.simucad.dep.ufscar.br/proj_trabalho/ApostilaTempos2005.pdf>.
GUERIN, F. et al. Compreender o trabalho para transformá-lo: a prática da ergonomia.
São Paulo: Edgard Blücher. 2001, 199 p. ISBN 9788521202974
KROEMER, K. H. E. e GRANDJEAN, E. Manual de ergonomia: adaptando o trabalho ao homem.
5ed. Porto Alegre: Bookman. 2005. 327 p. ISBN 9788536304373
Bibliografia complementar
BARNES, R. M. Estudo de movimentos e de tempos: projeto e medida do trabalho. Editora
Edgard Blucher, São Paulo. ISBN: 8521200102
CORIAT, B. Pensar pelo avesso: o modelo japonês de trabalho e organização. Rio de Janeiro:
Editora: UFRJ - Revan, 1994.
DUL, J. e WEERDMEESTER, B. A. Ergonomia prática. 2 ed. rev. e ampl. São Paulo: Edgard
Blücher. 2004. 137 p. ISBN 9788521203490
IIDA, I. Ergonomia: projeto e produção. 2 ed. rev. e amp. São Paulo: Blücher. 2005. 614 p.
ISBN 852120017X
ZILBOVICIUS, M. Modelos para a produção, produção de modelos: gênese, lógica e difusão
do modelo japonês de organização da produção. São Paulo: FAPESP. 1999.
51
Ciclo
3
Módulo
4
Núcleo
Básico
Carga horária
Desenho Técnico
Teórica
40 horas
Prática
40 horas
Ementa
Comunicação, linguagens e desenho: evolução histórica, morfologia e construções geométricas.
CAD. Normalização do Desenho Técnico. Modelos.
Bibliografia básica
FRENCH, T. E. e VIERCK, C. J. Desenho técnico e tecnologia gráfica. 8ed. São Paulo: Globo.
2005. 1093 p. ISBN 8525007331
MANFE, G.; LAUAND, C. A. (Trad.). Desenho técnico mecânico: curso completo para as
Escolas Técnicas e Ciclo Básico das Faculdades de Engenharia. São Paulo: Hemus. 2008. 277 p.
ISBN 8528900088
SILVA, A. et al. Desenho técnico moderno. 4 ed. Rio de Janeiro: LTC. 2006. 475 p. ISBN
8521615221
Bibliografia complementar
BALDAM, R. L. e COSTA, L.. AutoCAD 2008: utilizando totalmente. 2 ed. São Paulo: Érica.
2008. 460 p. ISBN 9788536501833
MAGUIRE, D. E. e SIMMONS, C. H. Desenho técnico: problemas e soluções gerais de desenho.
São Paulo: Hemus. 2004. 257 p. ISBN 8528903966
RIBEIRO, C. P. B. V e PAPAZOGLOU, R. S. Desenho técnico para engenharias. Curitiba:
Juruá, 2008. 196 p.
SOUZA, A. F. e ULBRICH, C. B. L. Engenharia integrada por computador e sistemas
CAD/CAM/CNC: princípios e aplicações. São Paulo: Art Liber, 2009. 332 p. ISBN
9788588098473
SPECK, H. J. e PEIXOTO, V. V. Manual básico de desenho técnico. 4 ed. Florianópolis: UFSC.
2007. 211 p.
52
Ciclo
3
Módulo
4
Núcleo
Básico
Carga horária
Física Eletricidade
Teórica
80 horas
Prática
40 horas
Ementa
Teoria: Forças elétricas e campos elétricos. Potencial elétrico e capacitância. Corrente e circuitos
de corrente contínua. Forças magnéticas e campos magnéticos. Lei de Faraday e indutância.
Aplicações em engenharias.
Prática:
Bibliografia básica
CHAVES, A. Física básica: eletromagnetismo. Rio de Janeiro: LTC. 2007. 269 p. ISBN
9788521615507
HALLIDAY, D., RESNICK, R. e WALKER, J. Fundamentos de física: eletromagnetismo. 7 ed.
Rio de Janeiro: LTC. 2007. ISBN 9788521614869
YOUNG, H. D. e FREEDMAN, R. A. Sears e Zemansky Física III: eletromagnetismo. 10 ed.
São Paulo: Pearson Addison Wesley. 2004. 402 p. ISBN 8588639041
Bibliografia complementar
AMALDI, U. e FERRARI, G. (Colab.). Imagens da física: as idéias e as experiências, do
pêndulo aos quarks. São Paulo: Scipione, 1997. 537 p. ISBN 8526224824
NUSSENZVEIG, H. M. Curso de física básica - vol. 3. 4 ed. rev. São Paulo: Edgard Blücher,
2009. ISBN 9788521201342
PARANA, D. Física: eletricidade. 3 ed. São Paulo: Ática, 1994
SERWAY, R. A. e JEWETT, J. W. Princípios de física: eletromagnetismo. São Paulo: Cengage
Learning. 2004.
TIPLER, P. A. e MOSCA, G. Física para cientistas e engenheiros – vol. 2: eletricidade,
magnetismo e ótica. 5. ed. Rio de Janeiro: LTC. 2006. ISBN 9758521614630
53
Ciclo
3
Módulo
4
Núcleo
Básico
Carga horária
Estatística e Probabilidade
Teórica
80 horas
Prática
Ementa
Amostragem. Estatística descritiva: população, amostra, redução de dados, medidas de
tendência central, medidas de dispersão. Teoria das Probabilidades: espaço amostral, eventos,
conceito e cálculo de probabilidade. Distribuições discretas de probabilidades. Distribuição
contínua de probabilidades. Funções de probabilidades. Teste de hipóteses. Correlação e
regressão. Análise de variância. Aplicações em engenharias.
Bibliografia básica
HINES, W. W. et al. Probabilidade e estatística na engenharia. 4 ed. Rio de Janeiro: LTC.
2006. 588 p. ISBN 8521614748
MONTGOMERY, D. C., RUNGER, G. C. e HUBELE, N. F. Estatística aplicada à engenharia. Rio
de Janeiro: LTC. 2004. 335 p. ISBN 8521613989
MOORE, D. S. A estatística básica e sua prática. 3 ed. Rio de Janeiro: LTC, 2005. xviii, 658
p. ISBN 8521614438
Bibliografia complementar
BUSSAB, W. O. e MORETTIN, P. A. Estatística básica. 6 ed. São Paulo: Atual. 2010. 540 p.
ISBN 9788502081772
DEVORE, J. L. Probabilidade e estatística para engenharia e ciências. São Paulo: Cengage
Learning. 2006. 706 p. ISBN 852210459X
LAPPONI, J. C. Estatística usando excel. 4 ed., rev. e at. Rio de Janeiro: Elsevier. 2005. 476
p. ISBN 8535215743
SPIEGEL, M. R. Estatística. 3 ed. São Paulo: Makron Books. 1994. 639 p. ISBN 8534601208
TRIOLA, M. F. Introdução à estatística. 7 ed. Rio de Janeiro: LTC, 1999. 410 p. ISBN
8521611544
54
Ciclo
3
Módulo
4
Núcleo
Específico
Carga horária
Projeto Integrador IV
Prática
40 horas
Estudo
40 horas
Ementa
Orientação, acompanhamento e avaliação dos alunos na elaboração de um Trabalho
Interdisciplinar, a ser entregue no final do semestre em calendário definido, sobre tema
relacionado à formação específica do Engenheiro de Produção, que integre os conhecimentos
das disciplinas do período.
Bibliografia básica
CAMAROTTO, J. A. Engenharia do trabalho: métodos, tempos, projeto do trabalho. Apostila
DEP/UFSCar, 2005. Disponível em:<http://www.simucad.dep.ufscar.br/proj_trabalho/ApostilaTempos2005.pdf>.
HALLIDAY, D., RESNICK, R. e WALKER, J. Fundamentos de física: eletromagnetismo. 7 ed.
Rio de Janeiro: LTC. 2007. ISBN 9788521614869
HINES, W. W. et al. Probabilidade e estatística na engenharia. 4 ed. Rio de Janeiro: LTC.
2006. 588 p. ISBN 8521614748
Bibliografia complementar
CORREIA, A. N. Organização, sistemas e métodos: técnicas e ferramentas. São Paulo: LCTE,
2005. 286 p. ISBN 8598257109
KERZNER, H. Gestão de projetos: as melhores práticas. 2 ed. Porto Alegre: Bookman, 2006.
821 p. ISBN 9788536306186
OLIVEIRA, G. B. MS Project e gestão de projetos. São Paulo: Pearson Makron Books, 2007.
189 p. ISBN 8534615241
PESQUISA FAPESP. São Paulo: Fundação Amparo a Pesquisa do Estado de São Paulo, 1999.
Mensal. ISSN 1519-8774
SANTOS, A. R. Metodologia científica: a construção do conhecimento. 7 ed. Revisada
conforme NBR 14724:2005 Rio de Janeiro: Lamparina, 2007. 190 p. ISBN 9788598271484
55
Ciclo
4
Módulo
5
Núcleo
Básico
Carga horária
Cálculo de Várias Variáveis
Teórica
80 horas
Prática
Ementa
Funções de várias variáveis. Derivadas parciais, gradiente, regra da cadeia, derivadas
direcionais, máximos e mínimos, problemas de otimização, integrais múltiplas. Aplicações em
problemas de engenharias.
Bibliografia básica
ANTON, H., BIVENS, I. e DAVIS, S. Cálculo: um novo horizonte – vol. 2. 8 ed. Porto Alegre:
Bookman, 2007. 604 p
LEITHOLD, L. O cálculo com geometria analítica – vol. 2. 3 ed. São Paulo: Harbra, 1994.,
488 p
STEWART, J., MORETTI, A. C. e MARTINS, A. C. G. (trad.). Cálculo – vol. 2. 2 ed. São Paulo:
Cengage Learning, 2010. 541 p.
Bibliografia complementar
AVILA, G. Variáveis complexas e aplicações. 3 ed. Rio de Janeiro: LTC, 2000. 271 p. ISBN
8521612176
BOULOS, P. e ABUD, Z. I. Cálculo diferencial e integral – vol. 2. São Paulo: Makron Books,
2006.
LEITHOLD, L. O cálculo com geometria analítica – vol. 1. 3. ed. São Paulo: Harbra, 1994.
748 p.
STEWART, J.; MORETTI, A. C. e MARTINS, A. C. G. (trad.). Cálculo – vol. 1.
Cengage Learning, 2009. 688 p.
São Paulo:
SWOKOWSKI, E. W. et al;. ST. AUBYN, A. G. S. (trad. e rev.). Cálculo com geometria
analítica – vol. 2. São Paulo: McGraw-Hill do Brasil, 1983. 515 p.
56
Ciclo
4
Módulo
5
Núcleo
Básico
Carga horária
Estatística Aplicada
Teórica
40 horas
Prática
40 horas
Ementa
Identificação de problemas de Engenharia que podem ser resolvidos com auxílio de
computadores. Planejamento de experimentos: planejamentos fatoriais. Estimação. Intervalo de
Confiança. Comparação de tratamentos. Blocos aleatorizados. Modelos estatísticos de descrições
de fenômenos. Controle estatístico de processo.
Bibliografia básica
LARSON, R., FARBER, E. e; VIANNA, L. F. P. Estatística aplicada. 4 ed. São Paulo: Pearson
Prentice Hall, c2010. 637 p. ISBN 9788576053729
MONTGOMERY, D. C., RUNGER, G. C. e HUBELE, N. F. Estatística aplicada à engenharia. Rio
de Janeiro: LTC, 2004. 335 p. ISBN 8521613989
WALPOLE, R. E. et al. Probabilidade e estatística para engenharias e ciências. 8 ed. São
Paulo: Pearson, 2009. 491 p. ISBN 9788576051992
Bibliografia complementar
BARROS NETO, B., SCARMINIO, I. S. e BRUNS, R. E. Planejamento e otimização de
experimentos. 2 ed. Campinas: UNICAMP, 1995. 299 p. (Manuais) ISBN 8526803360
DEVORE, J. L. Probabilidade e estatística para engenharia e ciências. São Paulo: Cengage
Learning, 2006. 706 p. ISBN 852210459X
HINES, W. W. et al. Probabilidade e estatística na engenharia. 4 ed. Rio de Janeiro: LTC,
2006. 588 p. ISBN 8521614748
LAPPONI, J. C. Estatística usando excel. 4 ed., rev. e at. Rio de Janeiro: Elsevier. 2005. 476
p. ISBN 8535215743
VIEIRA, S. Análise de variância: anova. São Paulo: Atlas, 2006. 204 p. ISBN 8522443033
57
Ciclo
4
Módulo
5
Núcleo
Específico
Carga horária
Sistemas de Produção
Teórica
80 horas
Prática
Ementa
Histórico da evolução dos sistemas produtivos. Tipos de sistemas de produção. O processo de
transformação. Organização, sistemas e métodos. Tipos de operações de produção em
ambientes de manufatura e de prestação de serviços. Sistemas de produção, projeto do
trabalho e a distribuição do trabalho. Sistemas de produção e arranjo físico. Hierarquia no
planejamento da produção. Tecnologia de Produção. Produção mais limpa. Recursos naturais e
meio ambiente. Estudos de caso.
Bibliografia básica
SLACK, N., CHAMBERS, S. e JOHNSTON, R. Administração da produção. 2 ed. São Paulo:
Atlas, 2008. 747 p. ISBN 9788522432509
TAYLOR, F. W. Princípios de administração científica. 8 ed. São Paulo: Atlas, 1990. 109 p.
WOMACK, J. P., JONES, D. T. e ROOS, D.; KORYTOWSKI, I. (trad.) A máquina que mudou o
mundo: baseado no estudo do Massachusetts Institute of Technology sobre o futuro do
automóvel. [The machine that changed the world]. Rio de Janeiro: Elsevier, 2004. 332 p. ISBN
8535212698.
Bibliografia complementar
CORREIA, A. N. Organização, sistemas e métodos. São Paulo: LCTE, 2005. 286 p. ISBN
8598257109
KRAJEWSKI, L. J., RITSMAN, L. e MALHOTRA, M. Administração de produção e operações.
8a. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2009. 615 p. ISBN 9788576051725
MANKIW, N. G. Introdução à economia. São Paulo: Cengage Learning. 2010. 838 p. ISBN
9788522107056
MATTOS, J. R. L. e GUIMARÃES, L. S. Gestão da tecnologia e inovação: uma abordagem
prática. São Paulo: Saraiva. 2005. 278 p. ISBN: 9788502049888
MOREIRA, D. A. Administração da produção e operações. 5 ed. São Paulo: Pioneira
Thomson Learning, 2000. 619 p. ISBN 8522101353
58
Ciclo
4
Módulo
5
Núcleo
Profissionalizante
Carga horária
Processos Industriais
Teórica
80 horas
Prática
Ementa
Introdução aos processos de fabricação. Conformação e reciclagem de materiais poliméricos,
cerâmicos e metálicos. Conformação por aplicação de tensão sem remoção de cavaco /
conformação mecânica. Conformação por aplicação de tensão com remoção de cavaco /
usinagem. Rugosidade superficial e acabamento. Soldagem e brasagem. Tratamentos térmicos,
termoquímicos e superficiais.
Bibliografia básica
CHIAVERINI, V. Tecnologia mecânica: estrutura e propriedades das ligas metálicas. 2 ed. São
Paulo: Pearson Education do Brasil, 1986. 266 p. ISBN 0074500899
CHIAVERINI, V. Tecnologia mecânica: processos de fabricação e tratamento – vol. 2. 2 ed.
São Paulo: McGraw-Hill, 1986. ISBN 9780074500903
CHIAVERINI, V. Tecnologia mecânica: materiais e construção mecânica – vol. 3. 2 ed. São
Paulo: McGraw-Hill, 1986. ISBN 9780074500910
Bibliografia complementar
ASKELAND, D. R. e PHULÉ, P. P. Ciência e engenharia dos materiais. São Paulo: Cengage
Learning, 2008. 594 p. ISBN 9788522105984
CALLISTER, W. D. Ciência e engenharia de materiais: uma introdução. 7 ed. Rio de Janeiro:
LTC, 2008. 705 p. ISBN 9788521615958
DINIZ, A. E., MARCONDES, F. C. e COPPINI, N. L. Tecnologia da usinagem dos materiais. 7.
ed. São Paulo: Art Libe, 2010. 268 p. ISBN 8587296019
GERE, J.; PAIVA, L. F. C. e BITTENCOURT, M. L. (Trad.) (Rev.). Mecânica dos materiais. São
Paulo: Cengage Learning, 2009. 698 p. ISBN 8522103135
VAN VLACK, L. H. Princípios de ciência e tecnologia dos materiais. Rio de Janeiro:
Campus, c2003. 567 p.
59
Ciclo
4
Módulo
5
Núcleo
Específico
Carga horária
Projeto Integrador V
Prática
40 horas
Estudo
80 horas
Ementa
Orientação, acompanhamento e avaliação dos alunos na elaboração de um Trabalho
Interdisciplinar, a ser entregue no final do semestre em calendário definido, sobre tema
relacionado à formação específica do Engenheiro de Produção, que integre os conhecimentos
das disciplinas do período.
Bibliografia básica
CHIAVERINI, V. Tecnologia mecânica: processos de fabricação e tratamento – vol. 2. 2 ed.
São Paulo: McGraw-Hill, 1986. ISBN 9780074500903
MONTGOMERY, D. C., RUNGER, G. C. e HUBELE, N. F. Estatística aplicada à engenharia. Rio
de Janeiro: LTC, 2004. 335 p. ISBN 8521613989
STEWART, J., MORETTI, A. C. e MARTINS, A. C. G. (trad.). Cálculo – vol. 2. 2. ed. São Paulo:
Cengage Learning, 2010.
Bibliografia complementar
CORREIA, A. N. Organização, sistemas e métodos: técnicas e ferramentas. São Paulo:LCTE,
c2005. 286 p. ISBN 8598257109
GESTÃO & PRODUÇÃO. São Carlos: UFSCAR, 1994 - . Trimestral. ISSN 0104-530X
HELDMAN, K. Gerência de projetos: PMP project management Professional, guia para o
exame oficial do PMI. 5. ed. rev. e atual. Rio de Janeiro: Elsevier, 2009. 629 p. ISBN
9788535235685
KERZNER, H. Gestão de projetos: as melhores práticas. 2. ed. Porto Alegre: Bookman, 2006.
821 p. ISBN 9788536306186
PESQUISA FAPESP São Paulo: Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo,1999 - .
Mensal. ISSN 1519-8774
60
Ciclo
4
Módulo
6
Núcleo
Básico
Carga horária
Fenômenos de Transportes
Teórica
60 horas
Prática
20 horas
Ementa
Fundamentos de mecânica dos fluidos. Propriedades dos fluidos. Estática dos fluidos. Cinemática
dos fluidos. Fundamentos de transmissão de calor. Mecanismos de transporte de massa.
Bibliografia básica
BIRD, R. B. et al.; TELLES, A. S. (trad.).Fenômenos de transporte. 2 ed. Rio de Janeiro: LTC,
2004. 838 p. ISBN 8521613938
BRUNETTI, F. Mecânica dos fluidos. 2 ed. rev. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2008. 431 p.
ISBN 9788576051824
INCROPERA, F. P. et al. Fundamentos de transferência de calor e de massa. 6 ed. Rio de
Janeiro: LTC, 2008. 644 p. ISBN 9788521615842
Bibliografia complementar
CREMASCO, M. A. Fundamentos de transferência de massa. 2 ed. rev. Campinas:
UNICAMP, 2008. 725 p. (Coleção Livro-texto) ISBN 8526805956
FOX, R. W., PRITCHARD, J. P. e McDONALD, A. T. Introdução à mecânica dos fluidos. LTC,
2010. 710 p.
KREITH, F.e BOHN, M. S. Princípios da transmissão de calor. Pioneira Thomson Learning
Ltda. 2003. 623 p.
MORAN, M. J. et al., Introdução à engenharia de sistemas térmicos: termodinâmica,
mecânica dos fluidos e transferência de calor. Ed. LTC, 2005. 604 p.
ROMA, W. N. L. Fenômenos de transporte para engenharia. 2 ed. São Carlos: Rima Editora,
2006.
61
Ciclo
4
Módulo
6
Núcleo
Específico
Carga horária
Metrologia
Teórica
40 horas
Prática
Ementa
Conceitos fundamentais. Sistema Internacional de Unidades. Sistema de medição. Resultado da
medição. Erros de medição. Calibração. Incerteza de medição. Incerteza x tolerância. Sistema
da qualidade de laboratórios de calibração e de ensaios (NBR ISO / IEC 17025:2005).
Bibliografia básica
GONÇALVES Jr., A. A. e SOUZA, A. R. Fundamentos de metrologia: científica e industrial.
Barueri: Ed. Manole. 2008. 422p
GONÇALVES Jr., A. A. Metrologia: parte 1. Florianópolis: LabMetro - UFSC, 2004. 130p.
Disponível
em
http://www.demec.ufmg.br/disciplinas/ema092/Documentos/APOSTILA_PARTE_I.pdf
LIRA, F. A. Metrologia na indústria. 7 ed., rev. e atual. São Paulo: Érica, 2009. 248 p. ISBN
9788571947832
Bibliografia complementar
C & I CONTROLE E INSTRUMENTAÇÃO. São Paulo: Valete,1972 - . Mensal. ISSN 0101-0794
CAMPOS, V. F. Qualidade total: padronização de empresas. Belo Horizonte: Indg, 2004.
CAVACO, M. A. M. Metrologia: Parte 2. Florianópolis: LabMetro – UFSC. 2002, 169p.
INMETRO. Vocabulário internacional de termos fundamentais e gerais de metrologia. 2
ed. Brasília: SENAI, 2000. 75 p.
OGATA, K. Engenharia de controle moderno. 5 ed. São Paulo: Pearson, 2010. 809 p. ISBN
9788576058106
62
Ciclo
4
Módulo
6
Núcleo
Profissionalizante
Carga horária
Ciência dos Materiais
Teórica
40 horas
Prática
Ementa
Estruturas dos materiais: cristalinas, semicristalinas e amorfas. Classificação dos materiais.
Propriedades e aplicações dos materiais metálicos, poliméricos, cerâmicos e compósitos. Ensaios
mecânicos. Fundamentos de materiais nanoestruturados. Seleção de materiais.
Bibliografia básica
ASKELAND, D. e PHULÉ, P. P. Ciência e engenharia dos materiais. São Paulo: Cengage
Learning, 2008. 594 p. ISBN 9788522105984
CALLISTER, W. D. Ciência e engenharia de materiais: uma introdução. 7 ed. Rio de
Janeiro: LTC, 2008. 705 p. ISBN 9788521615958
SHACKELFORD, J. F. Ciência dos materiais. 6 ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall. 2008, 576
p. ISBN 9788576051602
Bibliografia complementar
CHIAVERINI, V. Aços e ferros fundidos. 5 ed. rev. e ampl. São Paulo: ABM, 1982. 518 p.
FERRARESI, D. Fundamentos da usinagem dos metais São Paulo: Blücher, 1970. 751 p.
ISBN 9788521202578
LESKO, J. Design industrial: materiais e processos de fabricação. São Paulo: Blucher. 2004.
284 p. ISBN: 9788521203377
SOUZA, S. A. Composição química dos aços. São Paulo: Edgard Blücher, 2009. 134 p. ISBN
9788521203025
VAN VLACK, L. H. Princípios de ciência e tecnologia dos materiais. Rio de Janeiro:
Campus, 2003. 567 p. ISBN 9788570014801
63
Ciclo
4
Módulo
6
Núcleo
Específico
Carga horária
Matemática Financeira
Teórica
80 horas
Prática
Ementa
Capitalização simples e composta. Taxas, rendas e amortização de empréstimos. Aplicações
práticas. Capitalização simples: juros, montante, descontos, valor presente, aplicações.
Capitalização composta: juros, montante, descontos, valor presente, aplicações. Rendas certas:
série uniforme de pagamentos, antecipadas, postecipadas, diferidas. Rendas certas: série não
uniforme de pagamentos, equivalência de alternativas de pagamento, amortização de
empréstimos; análise de investimentos.
Bibliografia básica
ASSAF NETO, A. Matemática financeira e suas aplicações. 11 ed. São Paulo: Atlas, 1996.
278 p. ISBN 8522410909
SAMANEZ, C. P. Matemática financeira. 5 ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2010. 289p.
ISBN 9788576057994
VERAS, L. L. Matemática financeira: uso de calculadoras financeiras, aplicações ao mercado
financeiro, introdução à engenharia econômica. 6 ed. São Paulo: Atlas, 2007. 260 p. ISBN
9788522448579
Bibliografia complementar
CASTELO BRANCO, A. C. Matemática financeira aplicada: método algébrico, HP 12C,
Microsoft Excel. 3 ed. rev. e atual. São Paulo: Cengage Learning, 2010. 295 p. ISBN
9788522110148
LAPPONI, J. C. e LAPPONI, A. L. G. (colab.) Matemática financeira: redesenho organizacional
para o crescimento e desempenho máximos. Rio de Janeiro: Elsevier, Editora Campus, 2006.
526 p. ISBN 8535218807
PUCCINI, A. L. Matemática financeira: objetiva e aplicada. 8 ed., rev. e atual. São Paulo:
Saraiva, 2009. 353 p. ISBN 9788502067745
SAMANEZ, C. P. Matemática financeira: aplicações à análise de investimentos. 4 ed. São
Paulo: Pearson Prentice Hall, 2007. 274 p. ISBN 9788576050841
VIEIRA SOBRINHO, J. D. Matemática financeira. 3 ed. São Paulo: Atlas, 2008. 177 p. ISBN
9788522424610
64
Ciclo
4
Módulo
6
Núcleo
Específico
Carga horária
Contabilidade Gerencial
Teórica
80 horas
Prática
Ementa
Contabilidade: origem e evolução. Conceito de Ciência Social: objeto, finalidade e usuários.
Fatos e Atos Administrativos. Bens, direitos e obrigações. Contas: natureza das contas, contas
patrimoniais e contas de resultado. Exercício social. Regimes contábeis. Operações peculiares às
empresas. Livros contábeis. Princípios e convenções contábeis. Escrituração contábil. Plano de
contas. Noções sobre balanço patrimonial e apuração do resultado. Conceitos fundamentais de
custos. Sistemas e métodos de custos. Análise da relação custo - volume – lucro. Custo e a
formação de preço.
Bibliografia básica
GARRISON, R. H.; SANVICENTE, A. Z. (trad.) Contabilidade gerencial. 11 ed. Rio de Janeiro:
LTC, 2007. 693 p. ISBN 9788521615651
HORNGREN, C. T.; PEREIRA, E. (trad.) Contabilidade gerencial. 12 ed. São Paulo: Prentice
Hall, 2008. 560 p. ISBN 9788587918475
IUDÍCIBUS, S. (coord.) et al. Contabilidade introdutória. 11 ed. São Paulo: Atlas, 2010. 335
p. ISBN 978852248158
Bibliografia complementar
CARDOSO, R. L., MÁRIO, P. C. e AQUINO, A. C. B. Contabilidade gerencial: mensuração,
monitoramento e incentivos. São Paulo: Atlas, c2007. 429 p. ISBN 9788522448098
CREPALDI, S. A. Contabilidade gerencial: teoria e prática. 2 ed. São Paulo: Atlas, 2002. 337
p. ISBN 8522432589
MARION, J. C. Análise das demonstrações contábeis: contabilidade empresarial. 4 ed. São
Paulo: Atlas, 2009. 292 p. ISBN 9788522452224
MARION, J. C. Contabilidade Básica. 9 ed. São Paulo: Atlas, 2008. 265 p. ISBN
9788522451678
WARREN, C. S., REEVE, J. M. e FESS, P. E Contabilidade gerencial. São Paulo: Pioneira
Thomson Learning, 2001. 463 p. ISBN 8522102481
65
Ciclo
4
Módulo
6
Núcleo
Específico
Carga horária
Projeto Integrador VI
Prática
40 horas
Estudo
40 horas
Ementa
Orientação, acompanhamento e avaliação dos alunos na elaboração de um Trabalho
Interdisciplinar, a ser entregue no final do semestre em calendário definido, sobre tema
relacionado à formação específica do Engenheiro de Produção, que integre os conhecimentos
das disciplinas do período.
Bibliografia básica
BIRD, R. B. et al.; TELLES, A. S. (trad.).Fenômenos de Transporte. 2 ed. Rio de Janeiro: LTC,
2004. 838 p. ISBN 8521613938
CALLISTER, W. D. Ciência e Engenharia de Materiais: uma Introdução. 7 ed. Rio de
Janeiro: LTC, 2008. 705 p. ISBN 9788521615958
GONÇALVES Jr., A. A. Metrologia: Parte 1. Florianópolis: LabMetro - UFSC, 2004. 130p.
Bibliografia complementar
EL-GUINDY, M. M. Metodologia e ética na pesquisa científica. São Paulo: Santos Livraria,
2004. 175 p.
GESTÃO & PRODUÇÃO. São Carlos: UFSCAR, 1994 - . Trimestral. ISSN 0104-530X
LUCK, H. Metodologia de projetos: uma ferramenta de planejamento e gestão. Petrópolis:
Vozes, 2009. 142 p. ISBN 9788532628596
PESQUISA FAPESP. São Paulo: Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo, 1999 . Mensal. ISSN 1519-8774
RUDIO, F. V. Introdução ao projeto de pesquisa científica. 38 ed. Petrópolis: Vozes, 2011.
144 p.
66
Ciclo
5
Módulo
7
Núcleo
Específico
Carga horária
Tópicos Integradores I
Teórica
80 horas
Prática
Ementa
Componente curricular que articula formação científica e profissional, planejado a cada
semestre, visando favorecer o aperfeiçoamento de conhecimentos, competências e habilidades
desenvolvidos em períodos anteriores, a integração e síntese pessoal dos conhecimentos
adquiridos, levando o estudante a pensar criticamente sobre os conteúdos estudados,
garantindo uma visão pluralista do pensamento contemporâneo e uma formação não
fragmentada, que possa propiciar a integração crítica dos conceitos, a ampliação das
perspectivas sobre as possibilidades de atuação profissional, e a capacitação para a autonomia
do estudante. É cumprida em dois módulos, com conteúdos definidos por avaliação diagnóstica
dos alunos, em conformidade com a regulamentação expedida pela UNIMONTE, proporcionando
um maior rendimento do aluno no Exame Nacional de Desempenho de Estudantes.
Bibliografia básica
CHIAVENATO, I. Empreendedorismo, dando asas ao espírito empreendedor:
empreendedorismo e viabilização de novas empresas, um guia eficiente para iniciar e tocar seu
próprio negócio. 3. ed. rev. e atual. São Paulo: Saraiva, 2008. 281 p. ISBN 9788502067448
GOLDRATT, E. M. e COX, J. A meta: um processo de melhoria contínua. 2 ed. rev. e ampliada
São Paulo: Nobel, 2002. 318 p. ISBN 9788521312369
TACHIZAWA, T. Gestão ambiental e responsabilidade social corporativa: estratégias de
negócios focadas na realidade brasileira. 6 ed., rev. ampl. São Paulo: Atlas, 2009. 442 p. ISBN
9788522455140
Bibliografia complementar
DRUCKER, P. F. Administrando em tempos de grandes mudanças. 5 ed. São Paulo:
Pioneira, 1998. 230 p.
GESTÃO & PRODUÇÃO. São Carlos: UFSCAR, 1994 - . Trimestral. ISSN 0104-530X
PRODUÇÃO. São Paulo: PRO / EPUSP, 1990 - . Trimestral. ISSN 0103-6513. Disponível em
www.revistaproducao.net
PRODUÇÂO ON LINE. Florianópolis: UFSC, 2001 - . Trimestral. ISSN 1676-1901. Disponível em
www.producaoonline.org.br
ZILBER, M. A. et al. A inovação e os fatores organizacionais característicos (artigo de
periódico). Revista de Ciências da Administração, Florianópolis, V. 10, n. 21, p. 76 – 96, mai. /
ago. 2008
67
Ciclo
5
Módulo
7
Núcleo
Básico
Carga horária
Mecânica dos Sólidos
Teórica
40 horas
Prática
Ementa
Introdução e conceitos iniciais. Modelos estruturais. Conceito de esforços solicitantes. Tração.
Cisalhamento. Torção simples. Flexão simples. Flambagem. Análise de estruturas. Estudo de
treliças e máquinas. Aplicações dentro das atribuições do Engenheiro de Produção.
Bibliografia básica
GERE, J. M.; PAIVA, L. F. C. e BITTENCOURT, M. L. (Trad.) (Rev.). Mecânica dos materiais.
São Paulo: Cengage Learning, 2009. 698 p. ISBN 8522103135
KOMATSU, J. S. Mecânica dos sólidos – vol. 1. São Carlos: EdUFSCar, 2005. 247 p. (Série
apontamentos) ISBN 9788576000426
KOMATSU, J. S. Mecânica dos sólidos – vol. 2. São Carlos: EdUFSCar, 2006. 222 p. (Série
apontamentos) ISBN 9788576000457
Bibliografia complementar
BEER, F. P. e JOHNSTON Jr., E. R. Resistência dos materiais. 3 ed. São Paulo: Makron, 1995.
1255 p. ISBN 9788534603447
MELCONIAN, S. Mecânica técnica e resistência dos materiais. 18 ed. São Paulo: Érica,
2010. 360 p. ISBN 9788571946668
POPOV, E. P. Introdução à mecânica dos sólidos. São Paulo: Edgard Blücher, 1978. 534 p.
ISBN 9788521200949
RILEY, F. W., STURGES, L. D. e MORRIS, D. H. Mecânica dos materiais. 5 ed. Rio de Janeiro:
LTC, 2003. 600 p. ISBN 8521613628.
SHAMES, I. H. Estática – vol. 1: mecânica para engenharia. 4 ed. São Paulo: Makron Books,
2002. 468 p. ISBN 8587918133
68
Ciclo
5
Módulo
7
Núcleo
Profissionalizante
Carga horária
Operações Unitárias
Teórica
60 horas
Prática
20 horas
Ementa
Operação unitária e processo unitário. Operações unitárias envolvendo transporte de calor.
Operações unitárias envolvendo transporte de massa. Operações unitárias envolvendo
transferência de quantidade de movimento (operações mecânicas).
Bibliografia básica
BIRD, R. B. et al.; TELLES, A. S. (trad.) Fenômenos de transporte. 2 ed. Rio de Janeiro: LTC,
2004. 838 p. ISBN 8521613938
BRUNETTI, F. Mecânica dos fluidos. 2 ed., rev. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2009. 431 p.
ISBN 9788576051824
INCROPERA, F. P. et al. Fundamentos de transferência de calor e de massa. 6 ed. Rio de
Janeiro: LTC, 2008. 644 p. ISBN 9788521615842
Bibliografia complementar
CREMASCO, M. A. Fundamentos de transferência de massa. 2 ed. rev. Campinas:
UNICAMP, 2008. 725 p. (Coleção Livro-texto) ISBN 8526805956
FOX, R. W. e McDONALD, A. T. Introdução à mecânica dos fluidos. 5 ed. LTC, 2001.
KREITH, F. Princípios da transmissão de calor. Pioneira Thomson Learning Ltda. 2003.
MORAN, M. J. et al., Introdução à engenharia de sistemas térmicos: termodinâmica,
mecânica dos fluidos e transferência de calor. Ed. LTC, 2005.
ROMA, W. N. L. Fenômenos de transporte para engenharia. 2 ed. São Carlos: Rima Editora,
2006.
69
Ciclo
5
Módulo
7
Núcleo
Específico
Ergonomia e Segurança do
Trabalho
Carga horária
Teórica
40 horas
Prática
Ementa
Saúde ocupacional. Agentes causadores de prejuízo à saúde. Avaliação de condições de
trabalho. Ergonomia aplicada aos processos produtivos. Técnicas de análise preliminar de riscos.
Análise de postos de trabalho: controle de perdas e produtividade. Sistemas homem-máquina
(variáveis antropométricas, estatística aplicada, ergonomia no trabalho, fatores ambientais e
fadiga). Normas e legislação específica sobre segurança do trabalho. Segurança em ambientes
industriais. Sistemas de proteção global e equipamentos de proteção individual.
Bibliografia básica
DUL, J. e WEERDMEESTER, B. A. Ergonomia prática. 2 ed. rev. e ampl. São Paulo: Edgard
Blücher, 2004. 137 p. ISBN 9788521203490
IIDA, I. Ergonomia: projeto e produção. 2 ed. São Paulo: Edgard Blücher, 2005. 614 p.
KROEMER, K. H. E. e GRANDJEAN, E. Manual de ergonomia: adaptando o trabalho ao homem.
5 ed. Porto Alegre: Bookman, 2005. 327 p. ISBN 9788536304373
Bibliografia complementar
BARBOSA FILHO, A. N. Segurança do trabalho e gestão ambiental. 3 ed. São Paulo: Atlas,
2010. 238 p. ISBN 9788522451401
BARNES, R. M. Estudo de movimentos e de tempos: projeto e medida do trabalho. São
Paulo: Editora Edgard Blucher, 1977. 635 p. ISBN: 8521200102
GUERIN, F. et al. Compreender o trabalho para transformá-lo: a prática da ergonomia. São
Paulo: Edgard Blücher. 2001, 199 p. ISBN 9788521202974
MINISTÉRIO DO TRABALHO. Portaria 3214/1978. Atlas, manuais
Segurança e medicina do trabalho. 28 ed. São Paulo, Atlas, 1995.
de
legislação.
MORAES, A. e MONT'ALVÃO, C. Ergonomia: conceitos e aplicações. 4 ed., rev, atual. e ampl.
Teresópolis, RJ: 2AB Editora Ltda., 2010. 223 p. (Série Oficina) ISBN 9788586695490
70
Ciclo
5
Módulo
7
Núcleo
Específico
Carga horária
Logística
Teórica
80 horas
Prática
Ementa
O papel estratégico da logística de transporte e armazenamento. Tipos de cargas: embaladas,
unitizadas, granéis sólido e líquido, fracionada. Tipos de modais: aquaviário, terrestre e aéreo.
Transporte multimodal. Planejamento das necessidades de distribuição. Distribuição Just in
time. Localização de fabricas e depósitos. Decisões de transporte. Logística e transporte
internacional.
Bibliografia básica
BOWERSOX, D. J. e CLOSS, D. J. Logística empresarial: o processo de integração da cadeia
de suprimento. São Paulo: Atlas, 2004. 594 p.
CAIXETA-FILHO, J. V. e MARTINS, R. S. Gestão logística do transporte de cargas. São
Paulo: Atlas, 2002. 300 p. ISBN: 8522430411
NOVAES, A. G. Logística e gerenciamento da cadeia de distribuição: estratégia, operação
e avaliação. 3 ed., rev. atual. e ampl. Rio de Janeiro: Elsevier, 2001. 409 p. ISBN
9788535224153
Bibliografia complementar
ALVARENGA, A. C. e NOVAES, A. G. Logística aplicada: Suprimento e Distribuição Física. 3
ed. São Paulo: Blücher, 2000. 194 p. ISBN 9788521202684
LUDOVICO, N. Logística de transportes internacionais. São Paulo: Saraiva, 2010. 221 p.
(Série Comércio exterior 3) ISBN 9788502085275
MOURA, R. A. et al. Dicionário de logística: supply chain, movimentação e armazenagem,
comércio exterior, produtividade, qualidade. São Paulo: IMAM, 2004. 248 p.
PAOLESCHI, B. Logística Industrial Integrada. São Paulo: Érica, 2008. 262 p. ISBN
9788536501970
REVISTA
TECNOLOGÍSTICA:
logística,
supply
chain
management,
movimentação,
armazenagem, embalagem, transporte, informática aplicada. São Paulo: Publicare Editora Ltda,
1995 - . Mensal. ISSN 1678-8532
71
Ciclo
5
Módulo
7
Núcleo
Específico
Carga horária
Projeto Integrador VII
Prática
40 horas
Estudo
40 horas
Ementa
Orientação, acompanhamento e avaliação dos alunos na elaboração de um Trabalho
Interdisciplinar, a ser entregue no final do semestre em calendário definido, sobre tema
relacionado à formação específica do Engenheiro de Produção, que integre os conhecimentos
das disciplinas do período.
Bibliografia básica
BIRD, R. B. et al.; TELLES, A. S. (trad.) Fenômenos de transporte. 2 ed. Rio de Janeiro: LTC,
2004. 838 p. ISBN 8521613938
BOWERSOX, D. J. e CLOSS, D. J. Logística empresarial: o processo de integração da cadeia
de suprimento. São Paulo: Atlas, 2004. 594 p.
KROEMER, K. H. E. e GRANDJEAN, E. Manual de ergonomia: adaptando o trabalho ao
homem. 5 ed. Porto Alegre: Bookman, 2005. 327 p. ISBN 9788536304373
Bibliografia complementar
BARROS, A. J. P. Projeto de pesquisa: propostas metodológicas. 18 ed. Petrópolis: Vozes,
2009. 127 p. ISBN 9788532600189
KOMATSU, J. S. Mecânica dos sólidos – vol. 1. São Carlos: EdUFSCar, 2010. 247 p. (Série
apontamentos)
EL-GUINDY, M. M. Metodologia e ética na pesquisa científica. São Paulo: Santos Livraria,
2004. 175 p
GESTÃO & PRODUÇÃO. São Carlos: UFSCAR, 1994 - . Trimestral. ISSN 0104-530X
RUDIO, F. V. Introdução ao projeto de pesquisa científica. 38 ed. Petrópolis: Vozes, 2011.
144 p.
72
Ciclo
5
Módulo
8
Núcleo
Específico
Carga horária
Pesquisa Operacional
Teórica
80 horas
Prática
Ementa
Conceito de decisão e o enfoque gerencial da pesquisa operacional. Modelagem de problemas
gerenciais. Problemas de alocação de recursos: programação linear. Dualidade em programação
linear. Problemas de transporte. Teoria das filas.
Bibliografia básica
ARENALES, M. N. Pesquisa operacional. Rio de Janeiro: Campus, c2007. 523 p. ISBN
139788535214543
LACHTERMACHER, G. Pesquisa operacional: na tomada de decisões. 3ª. ed. rev. e atual. Rio
de Janeiro: Elsevier, 2007. 213 p. ISBN 9788535220872
PRADO, D. Teoria das filas e da simulação. 4ª. ed. Nova Lima: INDG Tecnologia e Serviços
Ltda, 2009. 127 p. (Série pesquisa operacional; v. 2) ISBN 9788598254401
Bibliografia complementar
FOGLIATTI, M. C. e MATTOS, N. M. C. Teoria de filas. Interciência, 2007
HARREL, C. R. et al. Simulação: otimizando os sistemas. 2. ed. São Paulo: IMAM, 2002. 136 p.
ISBN 8589824438
MOREIRA, D. A. Pesquisa operacional: curso introdutório. 2 ed. rev. e atual. São Paulo:
Cengage Learning, 2010. xiv, 356 p. ISBN 8522103798
SILVA, E. M. et al. Pesquisa operacional para os cursos de administração e engenharia:
programação linear, simulação. 4. ed. São Paulo:Atlas, 2010. 186 p. ISBN 9788522459636
TAHA, H. A. Pesquisa operacional: uma visão geral. 8 ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall,
2008. 359 p. ISBN 9788576051503
73
Ciclo
5
Módulo
8
Núcleo
Específico
Automação e Controle da
Produção
Carga horária
Teórica
80 horas
Prática
Ementa
Aspectos históricos e evolução tecnológica da automação. Universo da automação industrial e
de serviços e perspectivas. Componentes de hardware e software. Conceitos básicos e tipos de
controle. Computadores industriais. Controle de processo e automação da manufatura,
processos e modelos de processos. Controle integrado de processos e manufatura.
Bibliografia básica
DORF, R. C. e BISHOP, R. H. Sistemas de controle modernos. 11 ed. Rio de Janeiro: LTC,
2009. 724 p. ISBN 9788521617143
NATALE, F. Automação industrial. 10 ed. rev. São Paulo: Érica, 2008. 252 p. (Série Brasileira
de Tecnologia) ISBN 9788571947078
PRUDENTE, F. Automação industrial / PLC, teoria e aplicações: curso básico. Rio de
Janeiro: LTC, 2007. 262 p. ISBN 9788521615750
Bibliografia complementar
ALVES, J. L. L. Instrumentação, controle e automação de processos. 2 ed. Rio de Janeiro:
LTC, 2010. 201 p.
CAPELLI, A. Automação Industrial: Controle do Movimento e Processos Contínuos. São
Paulo: Érica, 2006. 236 p. ISBN 9788536501178
GROOVER, M. P. Automação Industrial e Sistemas de Manufatura. 3ª. ed. São Paulo:
Pearson, 2011. 592 p. ISBN 9788576058717
OGATA, K. Engenharia de Controle Moderno. 5 ed. São Paulo: Pearson, 2010. 809 p. ISBN
9788576058106
SILVEIRA, P. R. Automação e controle discreto. 9. ed. São Paulo: Érica, 1998. 230 p. ISBN
9788571945913
74
Ciclo
5
Módulo
8
Núcleo
Específico
Administração de Recursos
Materiais
Carga horária
Teórica
80 horas
Prática
Ementa
Recursos materiais. Modelos de planejamento e programação de materiais. Previsão de
demanda. Ressuprimento e fornecedores. Gestão analítica de estoques. Lotes econômicos,
movimentação e armazenagem de materiais e produtos. Gestão de cadeias de suprimento.
Visão logística.
Bibliografia básica
ARNOLD, J. R. T.. Administração de materiais: uma introdução. São Paulo: Atlas, 2009.
BALLOU, R. H. Gerenciamento da cadeia de suprimentos / logística empresarial. 5ª. ed.
Porto Alegre: Bookman, 2006. 616 p. ISBN 9788536305912
CHOPRA, S. e MEINDL, P. Gerenciamento da cadeia de suprimentos: estratégia,
planejamento e operação. São Paulo: Prentice Hall, 2003. 465 p. ISBN 9788587918246
Bibliografia complementar
BALLOU, R. Logística empresarial: transportes, administração de materiais e distribuição
física. São Paulo: Atlas, 1993. 388 p.
DIAS, M. A. P. Administração de materiais: uma abordagem logística.
2010. 527 p. ISBN 9788522459193
São Paulo: Atlas,
GONÇALVES, P. S. Administração de materiais. 3 ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2010. 387 p.
ISBN 8535213422
LOURENÇO, M. Logística: os desafios do século XXI. São Paulo: Fiorde Logística Internacional,
2005. 239 p.
MARTINS, P. G. e ALT, P. R. C. Administração de materiais e recursos patrimoniais. 3 ed.
rev. e atual. São Paulo: Saraiva, 2009. 441 p. ISBN 9788502080232
75
Ciclo
5
Módulo
8
Núcleo
Específico
Planejamento e Controle da
Produção
Carga horária
Teórica
40 horas
Prática
Ementa
Introdução à administração de produção e operação. Introdução ao processo de planejamento e
programação da produção, conceitos básicos, sistemas de produção, tipos de sistemas de
produção, fases do planejamento, planejamento estratégico, planejamento de vendas e
operações, estoques, planejamento de materiais, planejamento de recursos, métodos modernos
de gerenciamento da produção, produção enxuta e teoria das restrições.
Bibliografia básica
CORRÊA, H. L., GIANESI, I. G. N. e CAON, M. Planejamento, programação e controle da
produção: MRP II / ERP, conceitos, uso e implantação. 5 ed. São Paulo: Atlas, 2009. 434 p.
ISBN 9788522448531
OHNO, T. O sistema Toyota de produção: além da produção em larga escala. Porto Alegre:
Bookman, 1997. 149 p. ISBN 8573071702
SLACK, N., CHAMBERS, S. e JOHNSTON, R. Administração da produção. 2 ed. São Paulo:
Atlas, 2008. 747 p. ISBN 9788522432509
Bibliografia complementar
CORRÊA, H. L. e GIANESI, I. G. N. Just in time, MRP II e OPT: um enfoque estratégico. 2 ed.
São Paulo: Atlas, 2009. 186 p. ISBN 9788522410583
GOLDRATT, E. M.; CORBETT NETO, T. (trad.). A Meta: um processo de melhoria contínua. 2 ed.,
rev. e amp. São Paulo: Nobel, 2002. 318 p. ISBN 8521312369
LUSTOSA, L. et al. Planejamento e controle da produção. Rio de Janeiro: Elsevier, 2008. 357
p. ISBN 9788535220261.
SHINGO, S. O Sistema Toyota de produção. Porto Alegre: Artmed, 1996. 291 p. ISBN:
9788573071696
TURBINO, D. F. Planejamento e controle da produção: teoria e prática. 2 ed. São Paulo:
Atlas, 2009.190 p. ISBN 9788524456949.
76
Ciclo
5
Módulo
8
Núcleo
Específico
Organização e Arranjo Físico
Industrial
Carga horária
Teórica
40 horas
Prática
Ementa
Noções de arranjo físico. Tipos e características de arranjo físico. Estudo de fluxo. Cálculo da
movimentação. Dimensionamento de áreas (aplicação CAD). Técnicas quantitativas de avaliação
e otimização. Metodologia de projeto. Infraestrutura para projeto de arranjo físico. Projetos de
instalação: estudos de caso.
Bibliografia básica
CORREIA, A. N. Organização, sistemas e métodos: técnicas e ferramentas. São Paulo: LCTE,
2005. 286 p. ISBN 8598257109
KROEMER, K. H. E. e GRANDJEAN, E. Manual de ergonomia: adaptando o trabalho ao homem.
5 ed. Porto Alegre: Bookman. 2005. 327 p. ISBN 9788536304373
MOURA, R. A. Sistemas e técnicas de movimentação e armazenagem de materiais. 4
ed., rev. São Paulo: IMAM, 2010. 454 p.
Bibliografia complementar
CAMAROTTO, J. A. Estudo das relações entre o projeto de edifícios industriais e a
gestão da produção. São Paulo, 1998. 246 p. Tese (Doutorado). São Paulo: Faculdade de
Arquitetura e Urbanismo, USP.
CORIAT, B. Pensar pelo avesso: o modelo japonês de trabalho e organização. Rio de Janeiro:
Editora: UFRJ - Revan, 1994.
MARTINS, P. G. e LAUGENI, F. P. Administração da produção. 2 ed., rev. aum. e atual. São
Paulo: Saraiva, 2005. 562 p. ISBN 9788502046160
SLACK, N., CHAMBERS, S. e JOHNSTON, R. Administração da Produção. 2 ed. São Paulo:
Atlas, 2008. 747 p. ISBN 9788522432509
TORRES, I. Um formalismo relacional para o desenvolvimento de arranjo físico
industrial.
São
Carlos,
UFSCar,
2007.
Tese
(Doutorado).
Disponível
em
http://www.simucad.dep.ufscar.br/dn_isaias02.pdf
77
Ciclo
5
Módulo
8
Núcleo
Específico
Carga horária
Projeto Integrador VIII
Prática
40 horas
Estudo
40 horas
Ementa
Orientação, acompanhamento e avaliação dos alunos na elaboração de um Trabalho
Interdisciplinar, a ser entregue no final do semestre em calendário definido, sobre tema
relacionado à formação específica do Engenheiro de Produção, que integre os conhecimentos
das disciplinas do período.
Bibliografia básica
ARENALES, M. N. Pesquisa Operacional. Rio de Janeiro: Campus, c2007. 523 p.
BALLOU, R. H. Gerenciamento da cadeia de suprimentos / logística empresarial. 5ª. ed.
Porto Alegre: Bookman, 2006. 616 p. ISBN 9788536305912
CHOPRA, S. e MEINDL, P. Gerenciamento da cadeia de suprimentos: estratégia,
planejamento e operação. São Paulo: Prentice Hall, 2003. 465 p. ISBN 9788587918246
Bibliografia complementar
BARROS, A. J. P. Projeto de pesquisa: propostas metodológicas. 18 ed. Petrópolis: Vozes,
2009. 127 p. ISBN 9788532600189
ECO, U. Como se faz uma tese. 22 ed. São Paulo: Perspectiva, 2009. 174 p. (Estudos
(Perspectiva) ; 85) ISBN 9788527300797
EL-GUINDY, M. M. Metodologia e ética na pesquisa científica. São Paulo: Santos Livraria,
2004. 175 p
GESTÃO & PRODUÇÃO. São Carlos: UFSCAR, 1994 - . Trimestral. ISSN 0104-530X
RUDIO, F. V. Introdução ao projeto de pesquisa científica. 38 ed. Petrópolis: Vozes, 2011.
144 p.
78
Ciclo
6
Módulo
9
Núcleo
Específico
Carga horária
Tópicos Integradores II
Teórica
80 horas
Prática
Ementa
Componente curricular que articula formação científica e profissional, planejado a cada
semestre, visando favorecer o aperfeiçoamento de conhecimentos, competências e habilidades
desenvolvidos em períodos anteriores, a integração e síntese pessoal dos conhecimentos
adquiridos, levando o estudante a pensar criticamente sobre os conteúdos estudados,
garantindo uma visão pluralista do pensamento contemporâneo e uma formação não
fragmentada, que possa propiciar a integração crítica dos conceitos, a ampliação das
perspectivas sobre as possibilidades de atuação profissional, e a capacitação para a autonomia
do estudante. É cumprida em dois módulos, com conteúdos definidos por avaliação-diagnóstica
dos alunos, em conformidade com a regulamentação expedida pela UNIMONTE, proporcionando
um maior rendimento do aluno no Exame Nacional de Desempenho de Estudantes.
Bibliografia básica
CHIAVENATO, I. Empreendedorismo, dando asas ao espírito empreendedor:
empreendedorismo e viabilização de novas empresas, um guia eficiente para iniciar e tocar seu
próprio negócio. 3. ed. rev. e atual. São Paulo: Saraiva, 2008. 281 p. ISBN 9788502067448
GOLDRATT, E. M. e COX, J. A meta: um processo de melhoria contínua. 2 ed. rev. e ampliada
São Paulo: Nobel, 2002. 318 p. ISBN 9788521312369
TACHIZAWA, T. Gestão ambiental e responsabilidade social corporativa: estratégias de
negócios focadas na realidade brasileira. 6 ed., rev. ampl. São Paulo: Atlas, 2009. 442 p. ISBN
9788522455140
Bibliografia complementar
DRUCKER, P. F. Administrando em tempos de grandes mudanças. 5 ed. São Paulo:
Pioneira, 1998. 230 p.
GESTÃO & PRODUÇÃO. São Carlos: UFSCAR, 1994 - . Trimestral. ISSN 0104-530X
PRODUÇÃO. São Paulo: PRO / EPUSP, 1990 - . Trimestral. ISSN 0103-6513. Disponível em
www.revistaproducao.net
PRODUÇÂO ON LINE. Florianópolis: UFSC, 2001 - . Trimestral. ISSN 1676-1901. Disponível em
www.producaoonline.org.br
ZILBER, M. A. et al. A inovação e os fatores organizacionais característicos (artigo de
periódico). Revista de Ciências da Administração, Florianópolis, V. 10, n. 21, p. 76 – 96, mai. /
ago. 2008
79
Ciclo
6
Módulo
9
Núcleo
Específico
Carga horária
Gestão da Produção
Teórica
80 horas
Prática
Ementa
Evolução dos sistemas produtivos. Administração da produção. Papel estratégico e objetivos da
função produção. Gestão do produto. Gestão de projetos. Gestão de processos. Organização do
trabalho. Planejamento e controle da produção. Gestão da qualidade produtiva. Gestão da
cadeia de suprimentos.
Bibliografia básica
MARTINS, P. G. e LAUGENI, F. P. Administração da produção. 2 ed. rev. aum. e atual. São
Paulo: Saraiva, 2005. 562 p. ISBN 9788502046160
POZO, H. Administração de recursos materiais e patrimoniais: uma abordagem logística.
6 ed. São Paulo: Atlas, 2010. 210 p. ISBN 9788522459018
SLACK, N., CHAMBERS, S. e JOHNSTON, R. Administração da produção. 2 ed. São Paulo:
Atlas, 2008. 747 p. ISBN 9788522432509
Bibliografia complementar
BALLOU, R. H. Gerenciamento da cadeia de suprimentos / logística empresarial. 5 ed.
Porto Alegre: Bookman, 2006. 616 p. ISBN 9788536305912
CHOPRA, S. e MEINDL, P. Gerenciamento da cadeia de suprimentos: estratégia,
planejamento e operação. São Paulo: Pearson, 2003. 465 p.
CORRÊA, H. e CORRÊA C. Administração de produção e operações: manufatura e serviços,
uma abordagem estratégica. São Paulo. Atlas. 2005.
KRAJEWSKI, L. J., RITSMAN, L. e MALHOTRA, M.. Administração de produção e operações.
8 ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2009. 615 p. ISBN 9788576051725
MOREIRA, D. A. Administração da produção e operações. 5 ed. São Paulo: Pioneira
Thomson Learning, 2000. 619 p. ISBN 8522101353
80
Ciclo
6
Módulo
9
Núcleo
Específico
Carga horária
Simulação de Processos
Teórica
40 horas
Prática
40 horas
Ementa
Conceitos teóricos de simulação de processos. Metodologia de desenvolvimento de simulações.
Análise de dados de entrada e saída. Estudos de caso utilizando ferramentas computacionais.
Identificação de variáveis e condições de contorno. Projeto de simulação.
Bibliografia básica
GOLDRATT, E. M.; CORBETT NETO, T. (trad.). A meta: um processo de melhoria contínua. 2
ed., rev. e amp. São Paulo: Nobel, 2002. 318 p. ISBN 8521312369
MARTINS, P. G. e ALT, P. R. C. Administração de materiais e recursos patrimoniais. 3 ed.,
rev. e atual. São Paulo: Saraiva, 2009. 441 p. ISBN 9788502080232
SLACK, N., CHAMBERS, S. e JOHNSTON, R. Administração da produção. 2 ed. São Paulo:
Atlas, 2008. 747 p. ISBN 9788522432509
Bibliografia complementar
CORIAT, B. Pensar pelo avesso: o modelo japonês de trabalho e organização. Rio de Janeiro:
Editora: UFRJ - Revan, 1994.
FREITAS FILHO, P. J. Introdução à Modelagem e Simulação de Sistemas com Aplicações
em Arena. São Paulo. Visual Books, 2008.
PRADO, D. Teoria das filas e da simulação. 4 ed. Nova Lima: INDG Tecnologia e Serviços
Ltda, 2009. 127 p. ISBN 9788598254401
PRADO, D. Usando o Arena em simulação. 4 ed. Belo Horizonte: INDG Tecnologia e
Serviços Ltda, 2010. 307 p.
SILVA, E. M. et al. Pesquisa operacional: programação linear, simulação. 3 ed. São Paulo:
Atlas, 1998.
81
Ciclo
6
Módulo
9
Núcleo
Específico
Gestão da Qualidade e
Confiabilidade
Carga horária
Teórica
80 horas
Prática
Ementa
Conceitos básicos em qualidade. A evolução da qualidade. Qualidade em serviços.
Planejamento, gestão e melhoria da qualidade. Ferramentas para a qualidade. Sistema ISO
9001. Excelência em qualidade. Procedimentos de controle e auditoria. Conceitos de
confiabilidade, vida útil e manutenção programada.
Bibliografia básica
JURAN, J. M. A qualidade desde o projeto. São Paulo: Cengage Learning, 2002. 551 p.
MARSHALL JR., I. et al. Gestão da qualidade. 10 ed. Rio de Janeiro: FGV, 2010. 203 p.
OLIVEIRA, Otávio J. (Org.) et al. Gestão da qualidade: tópicos avançados. São Paulo: Pioneira
Thomson Learning, 2004. 243 p. ISBN 8522103860
Bibliografia complementar
CAMPOS, V. F. TQC: controle da qualidade total (no estilo japonês). 8 ed. Nova Lima: INDG
Tecnologia e Serviços Ltda., 2004. 256 p. ISBN 8598254134
CARVALHO, M. M.; PALADINI, E. P. (Coord.) et al. Gestão da qualidade: teoria e casos. Rio de
Janeiro: Elsevier, c2006. 355 p. ISBN 9788535217520
CAVANAGH, R. Estratégia seis sigma. São Paulo: Qualitymark, 2001, 472 p.
GIANESI, I. G. N. e CORRÊA, H. L. Administração estratégica de serviços: operações para a
satisfação do cliente. São Paulo: Atlas, 1994. 233 p.
VERRI, L. A. Gerenciamento pela qualidade total na manutenção industrial: aplicação e
prática. Rio de Janeiro: Qualitymark, 2007. 128 p. ISBN 9788573037203
82
Ciclo
6
Módulo
9
Núcleo
Específico
Carga horária
TCC I
Teórica
40 horas
Prática
Ementa
Conceito de ciência. Método científico. Problema de pesquisa, hipóteses e variáveis. Definição de
objetivos. Método de pesquisa e natureza da pesquisa. Coleta de dados. Tratamento e análise
de dados. Normatização e estrutura da pesquisa. Normas da ABNT e formatação final do
Trabalho de Conclusão de Curso.
Bibliografia básica
ALMEIDA, M. S. Elaboração de projeto, TCC, Dissertação e Tese. São Paulo: Atlas, 2011.
96 p. ISBN: 8522463700
ANDRADE, M. M. Introdução à metodologia do trabalho científico: elaboração de trabalhos
na graduação. 10 ed. São Paulo: Atlas, 2010. 158 p. ISBN 9788522458561
SEVERINO, A. J. Metodologia do trabalho científico. 23 ed., rev. e atual. São Paulo: Cortez,
2007. 304 p. ISBN 9788524913112
Bibliografia complementar
ECO, U. Como se faz uma tese. 22. ed. São Paulo: Perspectiva, 2009. 174 p. (Estudos
(Perspectiva) ; 85) ISBN 9788527300797
LAKATOS, E. M. e MARCONI, M. A. Fundamentos de metodologia científica. 7 ed. São
Paulo: Atlas, 2010. 297 p. ISBN 9788522457588
MARTINS, Gilberto de Andrade; LINTZ, Alexandre. Guia para elaboração de monografias e
trabalhos de conclusão de curso. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2007. 118 p
POPPER, K. R. e HEGENBERG, L. A lógica da pesquisa científica. São Paulo: Cultrix, 2007.
567 p.
SOUZA, A. C.; FIALHO, F. A. P. e OTANI, N. TCC: métodos e técnicas. Visual Books, 1997. 159
p. ISBN 9788575022160
83
Ciclo
6
Módulo
10
Núcleo
Específico
Carga horária
Empresa Simulada
Teórica
80 horas
Prática
Ementa
Empresa simulada: conceito, aplicação, simulação. Contabilidade: análise de balanço,
demonstração de resultados. Gestão de pessoas / recursos humanos: trabalho em equipe,
gestão de desempenho, habilidades e competências. Vendas: definição, processos,
gerenciamento do sistema de vendas. Compras / logística: diferencial competitivo, parcerias
empresariais. Marketing: comportamento do consumidor, estratégia para produtos e serviços,
estratégias de preços.
Bibliografia básica
BERNARDI, L. A. Manual de plano de negócios: fundamentos, processos e estruturação. São
Paulo: Atlas, 2006.
HASHIMOTO, M. Espírito empreendedor nas organizações: aumentando a competitividade
através do intraempreendedorismo. 2.ed. rev. e atual. São Paulo: Saraiva, 2010. 320 p.
SANTOS, R. C. et al. Manual de gestão empresarial: conceitos e aplicações nas empresas
brasileiras. São Paulo: Atlas, 2007.
Bibliografia complementar
GRAMIGNA, M. R. M. Jogos de empresas e técnicas vivenciais. 2 ed. São Paulo: Makron
Books, 2008, 160 p.
HISRICH, R. D., PETERS, M. e SHEPHERD, D. A. Empreendedorismo. 7. ed. Porto Alegre:
Bookman, 2009. 664 p. ISBN 9788577803460
KIM, W. C. e MAUBORGNE, R. A estratégia do oceano azul: como criar novos mercados e
tornar a concorrência irrelevante. Rio de Janeiro: Elsevier, 2005. 241 p. ISBN 9788535215243
MONTGOMERY, C. A. e PORTER, M. E. (Org.). Estratégia: a busca da vantagem competitiva.
Rio de Janeiro: Elsevier, 1998. 501 p. ISBN 8535202951
OLIVEIRA, D. P. R. Administração estratégica na prática: a competitividade para
administrar o futuro das empresas. 5 ed. São Paulo. Atlas. 2007.
84
Ciclo
6
Módulo
10
Núcleo
Específico
Carga horária
Administração Mercadológica
Teórica
80 horas
Prática
Ementa
Introdução ao marketing. Marketing estratégico. Ambiente de marketing. Sistemas de
informação e pesquisa de marketing. Comportamento do consumidor final e organizacional.
Análise e previsão de demanda. Posicionamento e segmentação do mercado.
Bibliografia básica
KOTLER, P. e KELLER, K. L. Administração de marketing. 12 ed. São Paulo: Pearson Prentice
Hall, 2007. 750 p. ISBN 8576050013
LAS CASAS, A. L. Marketing: conceitos, exercícios, casos. 8 ed. São Paulo: Atlas, 2009. 296 p.
ISBN 9788522453979
PORTER, M. E. Estratégia competitiva: técnicas para análise de indústrias e da concorrência.
2 ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2004. 409 p. ISBN 9788535215267
Bibliografia complementar
CHURCHILL, G. A. e PETER, J. P. Marketing: criando valor para os clientes. 2 ed. São Paulo:
Saraiva, 2010. 626 p. ISBN 9788502102415
CROCCO, Luciano et al. Decisões de marketing: os 4 Ps. 2 ed. rev. e atual. São Paulo:
Saraiva, 2010. 231 p. (Coleção de marketing ; 2) ISBN 9788502098251
KARDEC, A. FLORES, J. e SEIXAS, E. Gestão estratégica e indicadores de desempenho. Rio
de Janeiro: ABRAMAN, 2002. 98 p. (Manutenção, 6) ISBN 8573033843
KOTLER, P. Marketing de A a Z: 80 conceitos que todo profissional precisa saber. 7 ed. Rio de
Janeiro: Elsevier, 2003. 251 p. ISBN 8535211659
MARKETING. São Paulo: Referência, 1997 - . Mensal. ISSN 0025-3634
85
Ciclo
6
Módulo
10
Núcleo
Específico
Carga horária
Estratégia Empresarial
Teórica
80 horas
Prática
Ementa
Definição de negócio, missão e princípios da empresa. As diferentes escolas de estratégia.
Fatores críticos de sucesso: inovação, custo, qualidade, flexibilidade, tempo de entrega e
confiabilidade. O ambiente externo e interno. Análise da concorrência. Formulações de
estratégicas. Estratégia de liderança em custos e estratégia de diferenciação. Estratégia de
fusão e aquisição.
Bibliografia básica
HITT, M. A., IRELAND, R. D. e HOSKISSON, R. E. Administração estratégica: competitividade
e globalização. 2ª. ed. São Paulo: Cengage Learning, 2008. 415 p. ISBN 9788522105205
MINTZBERG, H., AHLSTRAND, B. e LAMPEL, J. Safári de estratégia: um roteiro pela selva do
planejamento estratégico. 2 ed. Porto Alegre: Bookman, 2010. 392 p. ISBN 9788577807215
PORTER, M. E. Vantagem competitiva: criando e sustentando um desempenho superior. Rio
de Janeiro: Elsevier, 1989. 512 p. ISBN 8570015585
Bibliografia complementar
KLUYVER, C. A. e PEARCE II, J. A. Estratégia: uma visão executiva. São Paulo: Pearson, 2010.
240 p. ISBN 9788576056959
LOBATO, D. M. et al. Estratégia de empresas. 9. ed. Rio de Janeiro: F.G.V., c2009. 208 p.
(Série gestão empresarial) ISBN 9788522507160
MONTGOMERY, C. A. e PORTER, M. E. (Org.). Estratégia: a busca da vantagem competitiva.
Rio de Janeiro: Elsevier, 1998. 501 p. ISBN 8535202951
PORTER, M. E. Estratégia competitiva: técnicas para análise de indústrias e da concorrência.
2 ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2004. 409 p. ISBN 9788535215267
WRIGHT, P. e KROLL, M. J. Administração Estratégica: conceitos. São Paulo: Atlas, 2002.
433 p. ISBN 8522423571
86
Ciclo
6
Módulo
10
Núcleo
Específico
Carga horária
Sistemas de Gestão
Teórica
40 horas
Prática
Ementa
Gestão organizacional. Principais sistemas de gestão: qualidade, segurança, meio ambiente,
responsabilidade social e outras. Integração entre os sistemas de gestão. Responsabilidade
social. Educação para a sustentabilidade. Gestão da informação. Propriedade intelectual.
Bibliografia básica
LAURINDO, F. J. B. e ROTONDARO, R. G. (coord.). Gestão integrada de processos e da
tecnologia da informação. São Paulo: Atlas, 2006. 218 p. ISBN 8522445079
MELLO, C. H. P. et al. ISO 9001: 2000: Sistema de Gestão da Qualidade para Operações de
Produção e Serviços. São Paulo: Atlas, 2006. 224 p. ISBN 8522430829
SEIFFERT, M. E. B. ISO 14001 Sistemas de Gestão Ambiental: implantação objetiva e
econômica. 3 ed., rev. e ampl. São Paulo: Atlas, 2010. 258 p. ISBN 9788522447701
Bibliografia complementar
ARAÚJO, G. M. Normas regulamentadoras comentadas: legislação de segurança e saúde no
trabalho – vol. 1. 5 ed., rev., ampl. e atual. Rio de Janeiro: Gerenciamento Verde, 2005. ISBN
8590129985
ARAÚJO, G. M. Normas regulamentadoras comentadas: legislação de segurança e saúde no
trabalho – vol. 2. 5 ed., rev., ampl. e atual. Rio de Janeiro: Gerenciamento Verde, 2005. ISBN
8590129993
HABERKORN, E. Gestão empresarial com ERP. São Paulo: Microsiga Intelligence, 2004. 674
p. ISBN 8590395111
MARSHALL JR., Isnard et al. Gestão da qualidade. 10. ed. Rio de Janeiro: FGV, 2010. 203 p.
(Série gestão empresarial) ISBN 9788522508518
OLIVEIRA, O. J. (org.) et al. Gestão da Qualidade: Tópicos Avançados. São Paulo: Pioneira
Thomson Learning, 2006. 243 p. ISBN 8522103860
87
Ciclo
6
Módulo
10
Núcleo
Específico
Carga horária
Avaliação de Investimentos
Teórica
40 horas
Prática
Ementa
Métodos para avaliação econômica de investimentos. Dimensionamento do fluxo de caixa
operacional e valor residual. Análise do risco do investimento. Determinação do custo de capital
e da taxa de desconto. Efeito da inflação.
Bibliografia básica
DAMODARAN, A. Finanças corporativas: teoria e prática. Porto Alegre, Bookman, 2004.
KUHNEN, O. L. Finanças empresariais.
9788522451715
2. ed.
São Paulo: Atlas, 2008. xiv, 386 p. ISBN
MINTZBERG, H.; AHLSTRAND, B. e LAMPEL, J. Safári de estratégia: um roteiro pela selva do
planejamento estratégico. 2ª. ed. Porto Alegre: Bookman, 2010. 392 p. ISBN 9788577807215
Bibliografia complementar
BRUNI, A. L. Avaliação de investimentos. Atlas, 2008. 522 p. ISBN 9788522451128
MATIAS, A. B. (Coord). Finanças corporativas de longo prazo: criação de valor com
sustentabilidade financeira – vol. 2 São Paulo: Atlas, 2007. 301 p. ISBN 9788522447985
MOTTA, R. R. e CALÔBA, G. M. Análise de investimentos: tomada de decisões em projetos
industriais. São Paulo, Atlas, 2002. 391 p. ISBN: 8522430799
NEWNAN, D. G. e LAVELLE, J. P. Fundamentos de engenharia econômica. LTC, 360p. ISBN
8521612338
PILÃO, N. E. e HUMMEL, P. R. V. Matemática financeira e engenharia econômica: a teoria e
a prática da análise de projetos de investimentos. São Paulo: Pioneira Thomson Learning,
2002. 273 p
88
Ciclo
6
Módulo
10
Núcleo
Específico
Carga horária
TCC II
Teórica
40 horas
Prática
Ementa
Conceito de Ciência. Método Científico. Problema de pesquisa, hipóteses e variáveis, Definição
de objetivos, método de pesquisa e natureza da pesquisa. Coleta de dados. Tratamento e
análise de dados. Normatização e estrutura da pesquisa. Normas da ABNT e formatação final do
Trabalho de Conclusão de Curso.
Bibliografia básica
ALMEIDA, M. S. Elaboração de projeto, TCC, Dissertação e Tese. São Paulo: Atlas, 2011.
96 p. ISBN: 8522463700
ANDRADE, M. M. Introdução à metodologia do trabalho científico: elaboração de trabalhos
na graduação. 10 ed. São Paulo: Atlas, 2010. 158 p. ISBN 9788522458561
SEVERINO, A. J. Metodologia do trabalho científico. 23 ed., rev. e atual. São Paulo: Cortez,
2007. 304 p. ISBN 9788524913112
Bibliografia complementar
ECO, U. Como se faz uma tese. 22. ed. São Paulo: Perspectiva, 2009. 174 p. (Estudos
(Perspectiva) ; 85) ISBN 9788527300797
LAKATOS, E. M. e MARCONI, M. A. Fundamentos de metodologia científica. 7 ed. São
Paulo: Atlas, 2010. 297 p. ISBN 9788522457588
MARTINS, Gilberto de Andrade; LINTZ, Alexandre. Guia para elaboração de monografias e
trabalhos de conclusão de curso. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2007. 118 p
POPPER, K. R. e HEGENBERG, L. A lógica da pesquisa científica. São Paulo: Cultrix, 2007.
567 p.
SOUZA, A. C.; FIALHO, F. A. P. e OTANI, N. TCC: métodos e técnicas. Visual Books, 1997. 159
p. ISBN 9788575022160
89
Ciclo
Carga horária
LIBRAS
Módulo
Núcleo
optativo
Teórica
40 horas
Prática
Ementa
Introdução ao estudo da Língua Brasileira de Sinais, em suas características fonológicas,
morfológicas, sintáticas e semântico-lexicais. Sociolinguística das línguas de sinais. Processo de
aquisição da língua de sinais pela criança surda e seu consequente aprendizado do Português
como segunda língua.
Bibliografia básica
ALMEIDA, E. C. e DUARTE, P. M. Atividades ilustradas em sinais de LIBRAS. Rio de Janeiro:
Livraria e Editora RevinterLtda, 2004.
FERNANDES, E. Linguagem e surdez. Porto Alegre: Artmed, 2003.
QUADROS, R. M e KARNOPP, L. B. Língua de sinais brasileira: estudos lingüísticos. Porto
Alegre: Artmed, 2004.
Bibliografia complementar
PARANÁ. Secretaria de Estado da Educação. Superintendência de Educação. Departamento de
Educação Especial.
Aspectos linguísticos da língua brasileira de
sinais. Curitiba:
SEED/SUED/DEE, 1998.
SENAI. DN. A metodologia dos desafios. Brasília, 2002. 72 p. (Série Documentos
metodológicos, 1).
SENAI. DN. Capacitação dos docentes do SENAI para comunicação em LIBRAS com alunos
surdos. Brasília, 2002. 161 p. (Gente Especial Fazendo um SENAI Especial).
90
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS FORMATIVAS PREVISTAS (METODOLOGIA)
O processo de ensino-aprendizagem exige dos docentes e discentes princípios e
propostas de abertura ao conhecimento do novo, que orientam o planejamento
metodológico desta construção e seus resultados. Em decorrência disso, as atividades
planejadas são tais que garantam ao aluno o desenvolvimento de competências e
habilidades, e que o levem a ser o sujeito de sua própria formação e lhe possibilitem:
 exercer ações empreendedoras e capacitar-se para a gestão empresarial;
 atender às novas necessidades das organizações e às mudanças no mundo do
trabalho;
 atuar com a criatividade e o senso crítico;
 exercer liderança positiva e democrática;
 trabalhar em equipes;
 relacionar-se e conviver harmonicamente com diferentes culturas;
 posicionar-se perante as diversas situações com as quais se depara; e
 evidenciar autonomia e responsabilidade no desenvolvimento das ações.
As atividades pedagógicas buscam responder a uma preocupação individualizada
com a formação prática do aluno, além de estimular parcerias com o setor produtivo e
órgãos governamentais. Nesse sentido, serão desenvolvidas estratégias que visam a
garantir a participação do setor produtivo na formação do aprendiz ao longo do curso.
Essas estratégias incluem desde a preparação do acompanhamento do aluno até o
desenvolvimento das atividades e a avaliação contínua do processo de aprendizagem.
As
atividades
pedagógicas
buscam
construir
competências,
resgatando
as
experiências e vivências dos alunos, incorporando as teorias ao seu fazer. Elas têm como
pressupostos metodológicos a interdisciplinaridade e a contextualização aplicadas em
diversas atividades pedagógicas, como ciclos de palestras, debates, elaboração de
pesquisas, aplicação de jogos empresariais e dinâmicas vivenciais, simulações de
técnicas negociais, estudo de casos e construção de projetos aplicados.
Os alunos realizam nos oito primeiros módulos (ciclos 1 a 5)
projetos
interdisciplinares, que abrangem atividades de diagnóstico e propostas de intervenção
em sistemas do entorno, extrapolando os limites da escola.
91
Os projetos são conduzidos pelos professores das unidades curriculares “Projeto
Integrador”, que exercem a função de articuladores dos conhecimentos, e pelos
professores do módulo. Ao final do semestre são realizadas as apresentações dos
trabalhos, de forma que todos os alunos assistam, juntamente com os professores do
período.
Entende-se
que
projetos
de
trabalho
representam
uma
alternativa
de
planejamento de ensino e aprendizagem diretamente articulada a uma concepção
metodológica, que não se limita à aquisição cognitiva de ordem superior, mas que
reconhece o papel do estudante como responsável pelo seu próprio processo de
aprendizagem.
É importante ressaltar que a ideia de uma ação pedagógica centrada em projetos
de trabalho ultrapassa a ideia de adoção de um método ou pedagogia, sendo,
principalmente, uma concepção de educação e de currículo que leva em conta os
conhecimentos e problemas que circulam fora da sala de aula redimensionando os
tempos e os espaços de aprendizagem.
Um processo de ensino com essas premissas contribui para a valorização das
experiências de conhecimento dos alunos (o trabalho, o lazer, a família e os grupos
sociais, por exemplo) e para a reformulação do seu papel como sujeito do seu
conhecimento, e favorece um processo de aprendizagem com foco na autonomia, na
flexibilização e na atribuição de sentidos ao que é aprendido.
Essa nova abordagem pode ser promovida com tarefas instrucionais e atividades
desenvolvidas dentro e fora da sala de aula, na modalidade presencial (em que alunos e
professores ocupam o mesmo espaço ao mesmo tempo) ou na modalidade à distância
(em que alunos e professores têm a possibilidade de flexibilizar seus tempos e espaços).
Entende-se
que
os
projetos
apontam
outra
maneira
de
representar
o
conhecimento escolar, baseado na aprendizagem da interpretação da realidade,
orientado para o estabelecimento de relações com a vida dos alunos.
Tudo isso favorece o surgimento de estratégias de indagação, interpretação e
apresentação do processo contínuo de estudo, de um tema ou problema, e favorece o
melhor conhecimento dos alunos, dos docentes e do mundo em que vivem.
92
ATIVIDADES PEDAGÓGICAS A SEREM REALIZADAS NO CURSO
A metodologia do curso é baseada na execução de exercícios práticos, aulas
dinâmicas, análise de casos reais de grandes empresas, visitas técnicas, simulações e
jogos interativos de empresas, que buscam retratar competências, responsabilidades e a
integração com o meio que cerca do aluno.
As atividades pedagógicas realizadas em grupos e individuais são utilizadas
constantemente em nosso ambiente de sala de aula. O trabalho em grupo desenvolve
competências tais como consenso, administração de conflitos, interação, confronto de
ideias e compartilhamento de informações.
Atividades individuais também são valorizadas pois, pelo acompanhamento
individualizado, apoiados pela concepção de avaliação processual e formativa, podemos
diagnosticar nos alunos suas potencialidades, reforçando-as, ou
suas fragilidades, de
maneira a intervir em tempo hábil.
As
práticas
pedagógicas
formativas,
continuamente
aperfeiçoadas,
são
explicitadas nos planos de ensino de cada disciplina:
AULAS EXPOSITIVAS DIALOGADAS
Nessas aulas são apresentados os conceitos e suas aplicações. O docente deve
apresentar ou coordenar a discussão de temas, de forma a construir os conhecimentos
previstos pelas unidades curriculares.
A contextualização da exposição ocorre em canal de mão dupla entre docente e
discente, em que professor e aluno trocam experiências e ampliam seus conhecimentos,
num movimento dialógico.
O objetivo das aulas expositivas dialogadas é atingir o adequado domínio do
conhecimento teórico, alicerçado nas práticas dos alunos e no conhecimento aplicado.
DINÂMICAS E JOGOS
São utilizados durante as aulas, em todo o decorrer do curso, para desenvolver
ou aperfeiçoar competências dos alunos.
Através dessa metodologia, o discente procura usar a experiência do dia-a-dia
como dado para o aprendizado. Configura-se como uma forma de o aluno reaprender e
aprender.
93
EXERCÍCIOS
São desenvolvidos exercícios através de trabalhos individuais ou em grupos, que
visam aprimorar os conhecimentos adquiridos nas aulas expositivas e propiciar uma troca
de experiências entre os participantes. Exemplos práticos são utilizados com o objetivo
de estimular a participação dos alunos.
ESTUDO DE CASOS
Deverá ser estimulado o trabalho em equipe através da discussão de casos, que
tratam de experiências reais de aplicação da unidade curricular. Os participantes
identificam os problemas e as oportunidades existentes e confrontam suas opiniões com
as das demais equipes.
PROJETO INTEGRADOR / TRABALHO INTERDISCIPLINAR DIRIGIDO
O Trabalho Interdisciplinar Dirigido – TIDIR - é uma atividade que tem o objetivo
de alinhar as disciplinas de forma interativa com as competências chaves de cada módulo
do curso.
Trata-se de um trabalho que conjuga os conhecimentos teóricos e práticos
aprendidos em cada matéria, o desenvolvimento das competências específicas de cada
módulo e a vivência dos docentes e alunos.
Essa prática pedagógica é uma atividade institucionalizada dos cursos de
Bacharelado e Tecnológicos do UNIMONTE. A Instituição a percebe e a entende como
uma resposta às suas concepções de aprendizado e ensino, transformando-a na unidade
curricular “Projeto Integrador”.
O Projeto consiste na promoção de um arranjo no aprendizado que permite
concatenar todos os saberes adquiridos nas várias disciplinas, potencializando esse
conhecimento diretamente para a sua aplicabilidade e apresentando as suas várias
interfaces.
Faz-se assim uma relação ensino-pesquisa na busca de resultados efetivos que
devem ser alcançados ao longo do processo de aprendizagem e durante a vida
profissional.
O envolvimento direto de todo corpo técnico - coordenadores, professores e
principalmente os alunos - produz uma grande sinergia motivacional que conduz à
potencialização do conhecimento acadêmico e da vivência prática de todo o processo.
A destinação de uma carga horária própria para o projeto, traduzida em uma
unidade curricular por módulo que, consequentemente, terá uma pontuação específica
94
dentro do processo de avaliação, reforça a lógica de um currículo por competências e
constitui-se em um diferencial no processo ensino-aprendizagem.
Busca-se incorporar ao processo pedagógico a prática do aluno como membro de
uma
organização,
permitindo-lhe
ser
também
agente
de
sua
aprendizagem.
A
incorporação da vivência do aluno ao processo de ensino ocorre por meio das seguintes
estratégias:
 divisão dos alunos em grupos de trabalhos;
 escolha de um tema para realização da pesquisa cientifica;
 realização de uma proposta de trabalho sob a orientação do tutor;
 finalização do projeto interdisciplinar sob a orientação do tutor;
 apresentação do projeto para banca examinadora;
 validação da interação de todas as disciplinas que contemplam um módulo.
O projeto envolve a execução de uma proposta elaborada e apresentada pelos
alunos, sendo trabalhada em grupos de até sete integrantes. O Projeto Integrador é
dividido em duas etapas, que seguem cronograma específico, divulgado a cada semestre:
 Proposta do Trabalho; e,
 Trabalho Interdisciplinar.
A Proposta do Trabalho deve ser redigida de forma sucinta e apresentada por
escrito, sob a orientação de um professor-tutor do grupo. O objetivo principal desta
etapa será avaliar a viabilidade da proposta apresentada pelos alunos. Ela será
considerada viável quando:
 atender às normas definidas pela instituição para a realização de trabalhos
acadêmicos;
 estiver alinhada com o tema do módulo;
 existirem fontes de informação acessíveis; e,
 for condizente com o tempo que os alunos terão para desenvolver o trabalho.
O professor de cada grupo orienta, avalia e atribui pontos a essa proposta de
trabalho. O trabalho final é o resultado do desenvolvimento da proposta a ser entregue
na forma escrita e apresentado na forma oral, na modalidade de pôster (banner) virtual e
seminário, para uma banca examinadora de professores do curso.
O professor também avalia e atribui pontos ao trabalho escrito final. Quanto à
apresentação oral, essa é avaliada pelos professores do módulo.
95
O Trabalho Interdisciplinar tem a seguinte estrutura funcional:
 coordenador de curso;
 docente tutor;
 docentes do módulo; e
 grupo de alunos.
O Manual do Trabalho Interdisciplinar contém diretrizes, informações e formulários
a serem seguidos na construção dos trabalhos.
REPRESENTAÇÕES
A IES estimula as representações dos alunos em colegiados e de turma. Essa
metodologia permite que alguns dos membros do grupo representem a situação em
posições identificadas, usando uma experiência anterior, algum conhecimento novo ou
habilidades que lhes foram ensinadas, ou outros métodos que eles gostariam de
experimentar, sob condições controladas.
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO
O sistema de avaliação dos alunos do Curso regulamenta-se pelas normas
definidas e resumidas no Guia Acadêmico, distribuído aos alunos no início de cada
semestre e pelos seguintes documentos:
 Estatuto;
 Regimento Geral;
 Normas oriundas do Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão (CEPE); e
 Portarias, Resoluções e Instruções Normativas baixadas pela Reitoria e/ou PróReitorias.
Cabe ressaltar que todos os documentos acima se encontram disponíveis para
consulta de toda Comunidade Acadêmica por meio do portal, nos endereços:
 <http://www.unimonte.br/area_restrita_professor>; e,
 <http://www.unimonte.br/area_restrita_aluno> .
A avaliação do desempenho escolar é feita por disciplina, incidindo sobre a
frequência e o aproveitamento escolar, ao longo do respectivo período letivo. O
aproveitamento escolar é avaliado por meio de acompanhamento contínuo do aluno e
dos resultados por ele obtidos nos exercícios e trabalhos escolares práticos, escritos e/ou
orais, durante o período letivo.
96
Entende-se
que
a
avaliação
não
é
um
instrumento
de
punição
ou
de
constrangimento do aluno visando à sua reprovação, mas de justa medida do seu
desenvolvimento no percurso dos fins da educação e do ensino.
Assim, compete ao professor da disciplina elaborar e aplicar provas, exercícios e
trabalhos escolares de maneira processual e formativa, discutindo os resultados e
oferecendo feedback aos alunos na devolução dos instrumentos aplicados, com vistas ao
avanço da aprendizagem, respeitados os ritmos e estilos
individuais, conforme
estabelecido no Projeto Político Pedagógico Institucional.
Durante o semestre letivo, são atribuídos aos alunos 100 (cem) pontos
cumulativos, assim distribuídos:
A. Primeira etapa:
35 pontos (provas);
B. Segunda etapa:
35 pontos (provas);
C. Trabalhos:
30 pontos.
A nota da primeira etapa será lançada no sistema no meio do semestre, em data
fixada em calendário. A nota da segunda etapa será lançada no final do semestre,
também em data fixada em calendário, junto com os pontos de trabalhos realizados ao
longo do semestre. Dos 30 pontos de trabalhos, 15 pontos serão, obrigatoriamente,
atribuídos aos trabalhos interdisciplinares Projetos Integradores.
Os critérios de aprovação na disciplina, envolvendo simultaneamente a frequência
e o aproveitamento acadêmico, são os seguintes:

ter frequência mínima de 75% (setenta e cinco por cento) nas atividades
de ensino-aprendizagem presenciais da disciplina; e

alcançar média ponderada (MP) igual ou superior a 60 (sessenta)
pontos, utilizando-se o somatório das notas das avaliações da primeira
etapa, segunda etapa e trabalhos.
Terá direito a Exame (Prova Alternativa), ao final do semestre letivo, que
substituirá a menor nota obtida em uma das etapas de prova de 35 pontos, o aluno que:

não alcançar os 60 (sessenta) pontos para a aprovação;

tiver o mínimo de 75% (setenta e cinco por cento) de frequência; e

excetuando a menor nota de provas a ser substituída, tiver saldo mínimo de
25 (vinte e cinco) pontos, resultantes da soma das notas da etapa de provas
restante e de trabalhos, realizados durante o semestre.
97
A Prova Alternativa abrangerá todo o conteúdo trabalhado na disciplina, até a data
de sua realização. As Provas Alternativas acontecerão nas datas previstas no calendário
acadêmico da Instituição, nos horários estabelecidos pela Coordenação de Curso.
O componente curricular denominado “Projeto Integrador” será avaliado de 0
(zero) a 100 (cem) pontos, segundo regulamentação própria, sendo considerado
aprovado neste componente o aluno que obtiver no mínimo 60 (sessenta) pontos, não
havendo possibilidade de prova alternativa.
O aluno regularmente matriculado que tenha extraordinário aproveitamento nos
estudos, demonstrado por meio de provas e outros instrumentos de avaliação
específicos, e que se julgar em condições de eliminar disciplina(s) de sua grade curricular
por conhecer o conteúdo programático que a compõe, deverá requerer, junto ao Núcleo
de Secretaria da unidade em que o curso é realizado, que lhe seja aplicado a Avaliação
Comprobatória / Exame de Proficiência (Art. 47 da lei nº 9.394/96), seguindo os
procedimentos descritos na Resolução CEPE 01/2009.
A metodologia de avaliação de cada uma das disciplinas passou a contar também
com a participação colegiada dos outros docentes da instituição. O estímulo à resolução
de atividades em grupo aumentou, estabelecendo assim uma maior participação de todos
os alunos no processo de diálogo, debate e construção do conhecimento.
A meritocracia individual e coletiva pôde ser efetivamente avaliada pelo
acompanhamento dos monitores e docentes da disciplina Projeto Integrador, nas
discussões e resolução das atividades propostas.
98
ATENDIMENTO AOS DISCENTES
Sempre que necessário, os professores disponibilizam o tempo durante o intervalo
das aulas para o atendimento aos alunos.
APOIO PEDAGÓGICO
O apoio pedagógico aos discentes é dado pelo coordenador do curso, que, dentro
de sua jornada de trabalho, reserva e divulga horas e dias da semana destinados
exclusivamente para atendimento aos alunos. Estas horas servem para atendimento dos
alunos na interface aluno-instituição no sentido de promover o sucesso de ensinoaprendizagem dos alunos e na integração de sua vida acadêmica.
Uma das atribuições mais importantes do coordenador é orientar e auxiliar os
alunos para a resolução de problemas acadêmicos e de relacionamento interpessoal que
interferem no processo de aprendizagem, desenvolvimento pessoal e profissional.
A IES, através dos docentes, coordenador e Núcleo e Carreira, proporcionam,
quando necessário, apoio aos discentes.
São atribuições do Coordenador perante o corpo discente:
 identificar e minimizar as lacunas que os alunos trazem de sua formação anterior,
promovendo
mecanismos
de
nivelamento
e
oferecendo
condições
para
aprendizagens significativas;
 identificar e minimizar os problemas de ordem que interfiram na aprendizagem;
 encontrar alternativas para os problemas de ordem financeira e outro que
impossibilitam, muitas vezes, a permanência nos cursos em que lograram obter
acesso, reduzindo os casos de evasão;
 oferecer um acolhimento especial aos alunos novos, ingressantes por processo
seletivo ou por transferência, viabilizando sua integração ao meio acadêmico;
 incluir os alunos com necessidades educacionais especiais advindas de deficiências
físicas, visuais e auditivas, através de ações específicas;
 propor atividades extraclasses que envolvam a cultura, criatividade, esporte e
lazer;
 fazer encaminhamento psicológico/médico em casos que exijam acompanhamento
e tratamento específico;
 atuar junto à equipe pedagógica, orientando o docente quanto à compreensão de
comportamentos advindos de condições adversas, que possam influenciar no
processo de ensino-aprendizagem;
99
 propor atividades, reflexões e aperfeiçoamento ao docente, visando à educação
continuada de sua didática, métodos e técnicas de ensino.
O acompanhamento dos egressos (ainda não implementado) se propõe a ser um
instrumento que possibilite continuada avaliação do UNIMONTE e do curso, através do
desempenho profissional dos ex-alunos, fazendo com que informações oriundas do
mercado de trabalho possam ser utilizadas para avaliar permanentemente o processo de
ensino-aprendizagem.
Estas informações advindas de alunos egressos serão importantes, pois são eles
que experimentam pessoalmente as consequências dos aspectos positivos e negativos
vivenciados durante sua graduação.
O acompanhamento dos egressos terá como foco as realidades profissionais,
acadêmicas e pessoais dos ex-alunos, na apreensão de dados relevantes sobre o ensino
superior, contribuindo diretamente com a qualidade e atualização dos cursos de
graduação, extensão e especialização da Instituição.
DESENVOLVIMENTO PROFISSIONAL – NÚCLEO DE ESTÁGIO
O Núcleo de Estágio, focado na integração do processo acadêmico e o
desenvolvimento profissional, desenvolve um trabalho de coaching através de atividades
que permitem a criação de um plano de ação, para que o aluno possa viabilizar os seus
projetos pessoais e profissionais, de acordo com a necessidade do mercado de trabalho.
Alguns dos programas são:

Orientação para a Elaboração de Currículos,

Dinâmicas de Grupos,

Entrevista para Seleção,

Técnicas de Desinibição,

Avaliação da Capacidade de Trabalho em Equipe,

Levantamento de Perfil e outros.
Para desenvolver este trabalho, a equipe de profissionais do Núcleo de Estágio
mantém
inúmeras
parcerias
com
empresas
de
todos
os
segmentos
da
região
metropolitana da Baixada Santista, a fim de promover a captação e divulgação de novas
oportunidades de estágios e empregos.
100
Os parceiros incluem escolas de idiomas e Universidades nacionais e internacionais,
Órgãos de Relações Internacionais, Agências de Intercâmbios e Câmaras de Comércio.
A estrutura está estabelecida para o desenvolvimento e acompanhamento de
projetos junto aos alunos, coordenadores e diretores, além das empresas. Este setor tem
bastante proximidade com a coordenação do curso e é o local para onde os alunos de
Recursos Humanos, interessados em fazer estágio, são encaminhados.
O setor tem uma parceria exclusiva com o www.vagas.com.br para a divulgação de
vagas de estágio e emprego. Está localizado no terceiro andar do Bloco Central, telefone
(13)
3228-2047,
e-mail
[email protected].
<http://carreiraunimonte.blogspot.com/>
Há,
também,
um
blog
101
REGISTRO E CONTROLE ACADÊMICO
O Centro de Atendimento ao Aluno (CAA) é o órgão administrativo-acadêmico mais
próximo do aluno para seus contatos com a Instituição e para informações sobre sua vida
escolar. Além da possibilidade do atendimento presencial, todos os processos dos
registros e dos fluxos acadêmicos estão plenamente informatizados e os alunos têm à
disposição a ferramenta SOL – Sistema On-Line,
por meio da qual podem operar os seguintes serviços gerais:
 Realização de matrícula e rematrícula;
 Protocolos acadêmicos: expedição de históricos escolares, atestados, certidões e
declarações e outros;
 Consulta aos planos de ensino e planos de aula das disciplinas;
 Consulta a notas e faltas, horários, calendário das avaliações;
 Acesso e impressão de materiais didáticos disponibilizados pelos professores;
 Informações e serviços financeiros: bolsas e convênios, acordos on-line, situação
financeira, taxas de requerimento, 2ª. via de boleto e outros.
Horário de atendimento
O
atendimento
pode
ser
feito
por
telefone
(call-center),
on-line
pelo
portal
http://www.unimonte.br, ou pessoalmente, na Central de Atendimento ao Aluno (CAA),
localizado no campus Vila Mathias, de segunda a sexta-feira, das 9h às 21h; aos
sábados, das 8h às 14h.
TIPOS DE BOLSAS DE ESTUDO E FINANCIAMENTO
A Instituição oferece aos seus alunos vários tipos de bolsas e financiamento:
- Programa Universidade para Todos - ProUni;
- Fundo de Financiamento ao Estudante do Ensino Superior - FIES;
- Pra Valer;
- Monitoria;
- Mérito;
- Pesquisa; e
- Estágio.
102
O regulamento para a participação desses benefícios está disponibilizado nos
órgãos competentes da Instituição ou através do site da Instituição www.unimonte.br
onde o aluno encontra as informações sobre inscrições, documentação necessária, datas,
percentual de desconto, etc..
1.3
ATIVIDADES ACADÊMICAS ARTICULADAS À FORMAÇÃO
ESTÁGIO
O Estágio Curricular Obrigatório integra o itinerário formativo do discente com
160 horas externas, a serem cumpridas após a integralização de 2.100 horas em
disciplinas. É realizado em conformidade com as DCNs do curso, com a Lei 11.788/2008
(Lei do Estágio) e com as normas complementares específicas dos cursos de Engenharia
do UNIMONTE. Nos diferentes cenários da prática profissional, o estágio cumpre o papel
de promover a integração e a iniciação profissional, como também é fonte para práticas
de investigações.
Os discentes cumprem os estágios em locais conveniados, e são supervisionados
pela Coordenação para acompanhamento e orientações no desenvolvimento do estágio.
No término do período de estágio é emitindo o Relatório de Estágio, preenchido parte
pela Empresa e parte pelo Aluno, com as descrições das atividades mais frequentes
vivenciadas
pelo
estagiário.
A
avaliação
é
individual,
continua
e
abrangente,
considerando os conhecimentos, habilidades e atitudes que se desenvolvem e se
reforçam progressivamente.
O não cumprimento da carga horária até o término do curso e / ou avaliação final
de estágio com conceito “não aprovado” impossibilita o aluno a Colar Grau, até a sua
reabilitação.
Os estágios são organizados e suas parcerias vinculadas ao Núcleo de Carreira, e
estão sob a organização, orientação e avaliação da Coordenação do Curso, sob o prisma
do Projeto Pedagógico, a fim de construir o perfil profissional que se deseja formar.
TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO (TCC)
O Trabalho de Conclusão de Curso – TCC será formulado a partir do 6º ciclo.
Como disciplina, presente nos semestres nono e décimo, estimula e fundamenta o aluno
na elaboração do TCC, relacionado ao curso e a temas atuais em Engenharia de Produção
103
como uma das últimas etapas intramuros na jornada acadêmica, sendo este o trabalho
final de curso, como atividade de síntese e integração do conhecimento.
Realizado em conformidade com as DCNs do curso e com o Regulamento do
UNIMONTE, o TCC poderá constituir-se num estudo de caso, numa análise de intervenção
em uma determinada tarefa ou em rotinas de trabalho nas quais esteja o aluno
envolvido. Também pode apresentar-se sob a forma de uma pesquisa de caráter teórico,
com ou sem etapa de campo. O trabalho sempre se converterá num relatório escrito que
deverá ser redistribuído aos colegas e, a critério da instância competente, selecionado
para publicação.
Para o desenvolvimento do TCC, o professor elabora uma escala de atendimento
individualizado com a finalidade de orientação em questões metodológicas, repassar
informações
e
experiências
de
interesse
geral
e
acompanhar
e
orientar
o
desenvolvimento dos trabalhos.
Para viabilizar tal orientação, o professor deverá ser remunerado e as horas de
trabalho de campo e de orientação contabilizadas na carga horária do curso. As
disciplinas diretamente envolvidas com o TCC são todas as que foram ministradas
anteriormente ao módulo de início da elaboração do trabalho, bem como as que estarão
sendo ministradas no decorrer do período letivo da elaboração, constituindo-se numa
integralização dos conhecimentos até então absorvidos pelos discentes.
MONITORIA
No curso de graduação em Engenharia de Produção, o Programa de Monitoria
objetiva a assistência pedagógica aos alunos e o aproveitamento dos alunos que se
destacaram em determinadas disciplinas, demonstrando cultura e aptidão para a função.
O número de monitores, a seleção dos mesmos, a forma de atuação e gestão do serviço
são definidos conforme ato do Reitor. A admissão de monitores dependerá de normas
trabalhistas, sob responsabilidade da Entidade Mantenedora.
Características da Monitoria
O Programa de Monitoria visa essencialmente o compromisso do Centro
Universitário com a formação plena do seu corpo discente quando, por um lado, atribui
ao aluno monitor o compromisso de colaboração nas atividades de ensino, pesquisa e
extensão, por outro lado, atribui a si o compromisso de complementar a sua formação
acadêmica com um treinamento pré-docente e uma iniciação para os ritos futuros da
pesquisa científica.
No contexto do ensino, o Centro Universitário leva em consideração três relações
bilaterais envolvendo a figura do aluno monitor: a primeira, a relação dele consigo
104
mesmo; a segunda, a sua relação com os alunos matriculados na disciplina da qual ele é
monitor; e a terceira, a sua relação com o corpo docente através do seu Professor
Responsável pela Monitoria.
Na primeira, o aluno monitor tem a oportunidade de constituir um diferencial na
sua formação profissional pelo aprofundamento no conteúdo da disciplina.
A segunda relação permitirá ao aluno monitor lapidar sua iniciação na tarefa de
ensinar,
ao
realizar
trabalhos
práticos
e
nas
orientações
individuais
a
alunos,
esclarecendo e tirando dúvidas. Destacando ainda o exercício altruísta de poder
transmitir ao outro as nuances de conteúdo que, em geral, possam ficar despercebidas.
A terceira relação de ensino cria espaço para o estabelecimento de vínculos de
referência acadêmico-científica dando novas dimensões ao relacionamento professoraluno.
Objetivos do Programa de Monitoria.
São objetivos do Programa de Monitoria:
 incentivar o interesse do estudante pela carreira docente do ensino superior;
 oferecer ao aluno a oportunidade de ser iniciado no exercício das atividades
docentes no nível superior;
 contribuir para o processo de formação do estudante; e
 melhorar a qualidade do ensino de graduação.
EMPRESA SIMULADA
O curso vale-se da utilização de uma tecnologia de educação utilizada para atrelar
as teorias
em sala de aula com a prática de atividades empresarias, num ambiente
"simulado" – denominada Empresa Simulada.
Foi introduzida no Brasil quando da implantação da ETFG-BH, em 1994, sendo um
dos Projetos Pedagógicos que compõem a formação empreendedora de seus alunos.
Atualmente são 100 Empresas Simuladas no Brasil e 4.000 em 40 países, associados ao
EUROPEN - Worldwide Practice Firms Network (Rede Mundial de Empresas Simuladas).
A Empresa Simulada constitui um projeto desenvolvido durante o curso visando a
aprendizagem vivencial dos alunos num ambiente corporativo. São empresas que
operam em um determinado mercado e que devem sobreviver, comprando e vendendo e
obtendo resultados, opera como uma empresa real, negociando os produtos e serviços
de acordo com os métodos e procedimentos seguidos por essas organizações.
105
O fator básico para a aprendizagem na Empresa Simulada é a sua dinamicidade e
interação
sistêmica
com
os
ambientes
externos
(governo,
concorrência,
banco,
fornecedores, etc.) e internos (gestão, procedimentos, planejamentos, etc.).
As principais características são:
 linha de negócio definida;
 existência ilimitada;
 obediência às normas e legislação do país;
 estruturação funcional de acordo com a linha de negócio;
 utilização de documentação e formulários requeridos, de acordo com a legislação
em vigor e especificidade da área;
 espaço físico com móveis e equipamentos próprios de empresas;
 ampla negociação com outras Empresas Simuladas;
 não transacionar com o produto real nem com moeda física;
Os alunos participam, sempre que possível, de todos as áreas da empresa. Os
diferenciais no processo de ensino-aprendizagem podem ser mensurados em:
 prática profissionalizante;
 interdisciplinaridade;
 intercâmbio cultural/comercial/social;
 aplicação imediata da aprendizagem
 aprendizado prático - aprender fazendo;
 educação flexível, envolvendo os participantes e atendendo às demandas do mundo
dos negócios;
 utilização de tecnologias de informação mais recentes.
A metodologia empregada no desenvolvimento desse projeto simulado estimula as
seguintes competências:
 senso de responsabilidade;
 habilidade para trabalhar em equipes;
 relacionamento interpessoal;
 desenvolvimento da visão de negócios e suas ligações com os mercados;
 solução de problemas e projetos de melhoria;
 visão geral das operações de um negócio;
 utilização de terminologia de negócios;
 desenvolvimento da autonomia;
 desenvolvimento do senso de responsabilidade
 colaboração, trabalho em equipe e autoaprendizado.
106
Por meio da tecnologia Empresa Simulada, os discentes desenvolvem, assim, um
trabalho de criação do perfil de uma empresa, utilizando o aprendizado de todo o curso.
No final do semestre, participam da Feira de Empresas Simuladas, ocasião em que
operam a empresa criada, focada em determinado mercado, comprando e vendendo
serviços e produtos a fim de alcançar resultados, colocando em prática todo o
planejamento e a execução estratégica de negócios relacionados ao campo de atuação
empresarial.
PROJETOS DE PESQUISA E EXTENSÃO
Com o foco de reafirmar a extensão universitária no processo acadêmico, que
interage com a comunidade e atende às necessidades sociais emergentes, o Centro
Universitário Monte Serrat – UNIMONTE prioriza as práticas voltadas ao desenvolvimento
sustentável e da melhoria da qualidade de vida dos cidadãos.
O
UNIMONTE,
atendendo
às
características
regionais
e
principalmente
à
identidade já construída nos vários projetos trabalhados junto à comunidade, priorizará
as seguintes áreas:
1. Saúde e Vida;
2. Educação e Sociedade;
3. Desenvolvimento Comunitário; e
4. Meio Ambiente.
O Programa Saúde e Vida visa ao desenvolvimento de projetos que busquem a
melhoria da qualidade de vida pela promoção dos cuidados com a saúde nos mais
diferentes aspectos.
O Programa Educação e Sociedade busca promover atividades que contemplem a
educação e a cultura como direitos universais, resgatando a cidadania através dos
projetos, sejam de alfabetização, artes, comunicações ou discussões políticas e sociais.
O Programa Desenvolvimento Comunitário é voltado ao trabalho com algumas
comunidades, incentivando atividades voltadas à promoção humana e sustentabilidade
social de comunidades que se encontram em situação de vulnerabilidade social, em
trabalho integrado com todas as áreas da Instituição. A prioridade é direcionada para
comunidades
da
RMBS,
mas
outras
áreas
poderão
ser
atendidas,
desde
que
correspondam ao projeto institucional. Como exemplo, o Projeto Rondon integrará este
programa.
107
O Programa Meio Ambiente irá trabalhar com atividades que estejam focadas na
preocupação com a qualidade ambiental, a preservação e o controle dos recursos da
natureza, voltado ao desenvolvimento da qualidade de vida das populações.
POLÍTICAS PREVISTAS DE ARTICULAÇÃO COM AS EMPRESAS
O Curso de Engenharia de Produção tem como clientela alvo, além dos alunos
egressos do Ensino Médio, pessoas já atuantes nos setores produtivos de bens e / ou
serviços que desejam obter a necessária titulação e/ou atualização profissional,
interessados na capacitação e aperfeiçoamento contínuo, há uma preocupação da
Instituição em estabelecer parcerias que assegurem uma articulação permanente com a
sociedade, em especial, com os diversos setores que podem se beneficiar com os
profissionais da Engenharia de Produção.
A fim de assegurar a qualidade da aprendizagem e oferecer curso pertinente à
realidade da área, o UNIMONTE promove encontros com esses segmentos, através de
reuniões e de visitas da coordenação de estágios e do setor Marketing, Comunicação e
Parcerias Corporativas (Marcorp) para a formalização de acordos de cooperação, e para
detectar necessidades do mercado de trabalho e para adequar a prestação de serviços
oferecidos pela IES.
108
1.4
AVALIAÇÃO
AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL
A Avaliação Institucional é um mecanismo que contribui para que a Instituição
responda às demandas da sociedade e da comunidade acadêmica, bem como possa
assegurar-se dos rumos assumidos pelos seus cursos respectivos projetos pedagógicos.
Dessa forma, a avaliação torna-se fator de adequação de processos e produtos às
necessidades da sociedade em seus diferentes aspectos: político, econômico e de coesão
social, entre outros. Somente à luz de um processo permanente de avaliação é possível
garantir a flexibilização dos cursos e permitir a adequabilidade do desenvolvimento
acadêmico à realidade na qual se insere a Instituição.
O atendimento deste propósito, como já exposto no Programa Permanente de
Avaliação Institucional, requer “a participação de todos os atores que formam a
instituição, a atitude democrática que deve presidir todos os momentos previstos no
processo de avaliação e a dimensão de accountability, que sugere sistema de mútua
responsabilidade entre todos os que integram para a realização do objetivo-fim da
Instituição”. Os princípios da democratização e da participação consciente no processo de
avaliação só serão atingidos se, desde o início, houver uma postura de profissionalismo,
de visão da avaliação não como instrumento de punição, e sim de construção conjunta
de um espaço crítico, de contestação, de análise e de trabalho coletivo.
Sabemos que diferentes trajetórias dão origem a diferentes concepções e
procedimentos de avaliação nas Instituições de Ensino Superior: a missão da Instituição,
os seus propósitos e os seus objetivos determinam o tipo de avaliação que deve ser
conduzida. Por isto, consideramos que avaliar é um procedimento amplo. Avaliar uma
Instituição é compreender sua finalidade, os projetos, a missão, o clima, as pessoas, as
relações sociais, a dinâmica dos trabalhos, a disposição geral, os grupos hegemônicos, os
anseios, os conflitos, os valores, as crenças, os princípios, a cultura da Instituição.
Avaliar é um empreendimento ético e político: cada Instituição tem seus valores e cada
avaliação tem suas próprias indagações e propósitos.
Não existe um modelo pré-estabelecido que possa ser utilizado de forma geral,
como se o que se pretende avaliar fosse sempre e em todo lugar a mesma coisa. Da
mesma forma como não há um modelo único de universidade, não há um modelo de
avaliação pronto e acabado. É necessário reafirmar que cada uma das Instituições de
Ensino Superior tem sua própria estrutura, e cada processo avaliativo, as suas próprias
indagações.
Acredita-se que, neste enfoque, avaliar uma instituição não significa encontrar um
mecanismo que fundamente punições ao objeto avaliado, mas sim criar um processo que
109
exige questionamento e reflexão sobre as ações praticadas para que se possa levar à
correção e aos redirecionamentos desejados. Trata-se de um permanente processo de
aprendizagem organizacional para que possa haver crescimento em qualidade. A busca
da qualidade deve ser vista pelo seguinte ângulo: qualidade como compromisso da
universidade com a sociedade. Aceitar a avaliação envolve uma atitude de seriedade e
compromisso político no que se está fazendo. Pressupõe-se, portanto, que qualquer que
seja o processo de melhoria nas dimensões da busca da qualidade, não se pode
prescindir do aprimoramento efetivo dos processos acadêmicos, estando implícitas as
questões de avaliação de suas ações, propostas, gestão e de seus aspectos estruturais.
Avaliar é importante para impulsionar um processo criativo de autocrítica, ou seja,
pode determinar o potencial da Instituição, o diagnóstico dos principais problemas e o
fornecimento de elementos para a tomada de decisões que conduzam às mudanças e às
transformações necessárias.
A avaliação não pode ser utilizada como instrumento de punição e premiação e sim
como ferramenta vital pra a transformação. A avaliação é entendida como um processo
gradual que possibilita a melhoria das atividades e processos educativos. A avaliação
deve revestir-se de elevado grau de seriedade e ética utilizando-se de metodologia
legítima. Isto posto, o desenvolvimento da avaliação deve caracterizar-se por ser
democrático, ou seja, construído com o envolvimento dos diversos segmentos e unidades
de nossa instituição, desde a discussão da proposta avaliativa a ser implementada até a
decisão do uso que se fará dos resultados obtidos.
A avaliação deve ser o mais transparente possível, assegurando o debate e a
divulgação dos resultados para toda a comunidade.
O projeto de autoavaliação institucional do Centro Universitário Monte Serrat UNIMONTE, está focando em três ideias fundamentais (Figura 5).
110
Avaliação
Institucional
Melhoria e
aperfeiçoamento
Construção coletiva com
participação responsável e
constante da comunidade
Apresentação dos
resultados
Figura 5 - Ideias fundamentais no processo de autoavaliação institucional.
A primeira é a busca pela melhoria e aperfeiçoamento institucional, decorrência
lógica das novas informações geradas pela atividade avaliativa.
A segunda ressalta a ideia de que a avaliação institucional é construção coletiva
que só terá êxito com a participação responsável e constante da comunidade interna.
E, por fim, o compromisso do Núcleo de Projetos e Avaliação Institucional de
elaboração, apresentação e discussão dos resultados.
Na avaliação institucional são aplicados, junto à comunidade acadêmica do Centro
Universitário Monte Serrat – UNIMONTE, quatro instrumentos de análise.
O primeiro instrumento solicita aos estudantes a sua percepção sobre uma série de
dimensões relativas à sala de aula, docência, coordenação, infraestrutura, etc..
O segundo instrumento envolve a percepção dos professores sobre a coordenação
de curso, a sala de aula e as condições do trabalho docente.
O terceiro instrumento envolve a percepção dos coordenadores sobre o trabalho
docente e o quarto instrumento, a percepção dos diretores das faculdades sobre o
trabalho dos coordenadores.
Para identificação empírica das dimensões avaliativas e dos seus respectivos itens,
foi utilizado o método da análise fatorial explorativa. Essa metodologia permitiu a
validação do instrumento e a organização dos resultados em novas dimensões.
Embora os dados apresentados em relatório tenham sido identificados a partir de
métodos consistentes de análise exploratória, em hipótese alguma representam,
111
necessariamente, todos os aspectos relacionados à percepção desses atores envolvendo
cada dimensão. Novos e constantes estudos são sempre necessários para um
mapeamento cada vez mais amplo das percepções da comunidade acadêmica.
Os resultados agora apresentados ao corpo discente, docente e administrativo
traduzem o compromisso do Centro Universitário Monte Serrat – UNIMONTE de criação
de uma cultura avaliativa e a utilização efetiva das informações no planejamento da
instituição e de seus cursos.
Os resultados da Avaliação Institucional pelos discentes do curso em relação ao
curso e à coordenação, docentes, biblioteca e interdisciplinaridade, no primeiro semestre
de 2012, são apresentados na Tabela 5, sendo 1 a nota mínima e 5 a nota máxima
atribuída pelos discentes.
Tabela 5 - Indicadores selecionados da Avaliação Institucional discente do curso de Eng. de Produção.
Indicador
Nota de
Avaliação
2012-1
Ações propostas para melhorias
Divulgação do curso nas empresas e escolas.
Estabelecer parcerias com empresas da região.
Estimular a participação de discentes e docentes em
eventos da área.
Estimular uma maior participação dos
representantes de classe nas reuniões mensais.
Apresentar com maior frequência esclarecimentos
relacionados à vida acadêmica.
Estimular docentes a explorar melhor os recursos
multimídia disponíveis em sala de aula.
Estimular docentes a programarem visitas técnicas.
Estimular docentes a utilizarem novas práticas de
ensino.
Estimular docentes à divulgação no portal de
material de apoio à aula.
Estimular docentes a trabalhar melhor o conteúdo
das disciplinas com os eixos transversais e temas
interdisciplinares.
Estimular docentes a participar de eventos técnicocientíficos.
Avaliação do curso
3,55
Avaliação da
coordenação
3,24
Avaliação dos
docentes
3,69
Avaliação da
biblioteca
3,44
Divulgar melhor o acervo disponível.
Avaliação da
interdisciplinaridade
3,34
Acompanhamento intenso dos professores no que
tange à interdisciplinaridade e aplicabilidade dos
temas escolhidos para os projetos.
112
AVALIAÇÃO EXTERNA
EXAME NACIONAL DE DESEMPENHO DOS ESTUDANTES - ENADE
O curso de Engenharia de Produção do UNIMONTE aguarda para 2012 o processo
de avaliação “in loco” para efeito de avaliação no SINAES e reconhecimento. No processo
de avaliação realizado em 2008 para alunos ingressantes a média geral obtida foi 31,5
(Tabela 6).
Tabela 6: - Médias da Formação Geral, do Componente Específico e Geral do curso de Engenharia de
Produção do UNIMONTE no Exame Nacional de Desempenho de Estudantes (ENADE) na prova de
Engenharia (Grupo VI), em 2008.
Curso
Média da
Média do
Formação
Componente
Geral
Específico
Ano
Ing
Engenharia (Grupo VI)
2008
46,4
Conc
Ing
26,5
Conc
Enade
Média Geral
Ing
Conc
31,5
IDD
Conce
IDD
Conce
Conceito
ito
Índice
ito
Curso*
(1 a
(-3 a 3)
(1 a
(1 a 5)
5)
5)
SC
SC
* O Conceito do Curso estará disponível após a avaliação in loco do curso.
O Relatório de Curso do Sistema Nacional de Ensino Superior, apesar de não
apresentar o Conceito do Curso, permitiu que fosse realizada a avaliação dos resultados
e a percepção dos ingressantes de 2008 quanto ao exame realizado. As informações
auxiliaram e embasaram as discussões sobre a reestruturação do Plano Curricular do
curso, sobre o processo de ensino-aprendizagem e sobre os processos de avaliação, e o
presente Projeto Político Pedagógico apresenta a consolidação das propostas no âmbito
do Curso e da Instituição.
113
2
CORPO DOCENTE
2.1
ADMINISTRAÇÃO ACADÊMICA
A organização acadêmica e o funcionamento dos órgãos colegiados estão descritos
e regulamentados na forma de seu Estatuto e no Regimento Geral do UNIMONTE,
disponíveis na intranet da Instituição para consulta de toda comunidade acadêmica e
consta ainda nos seguintes documentos:
- Projeto Pedagógico Institucional (PPI);
- Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI);
- Projetos Pedagógicos dos Cursos.
COORDENADOR DE CURSO: TITULAÇÃO, EXPERIÊNCIA E REGIME DE TRABALHO
De acordo com o Art. 52 do Estatuto do UNIMONTE, os coordenadores de curso
são designados pelo Reitor, ouvidos o Pró-Reitor e Diretor da Faculdade ou Instituto. As
atribuições dos coordenadores de curso estão definidas no Regimento do UNIMONTE.
O Coordenador do Curso de Engenharia de Produção é o Professor Antonio
Malynowskyj, Doutor em Engenharia Metalúrgica pela Escola Politécnica da Universidade
de São Paulo (1992-1997), Mestre em Engenharia Metalúrgica, Escola Politécnica da
Universidade de São Paulo (1988 - 1992) e graduado como Engenheiro METALURGISTA
pela Escola de Engenharia Mauá, Instituto Mauá de Tecnologia, São Caetano do Sul, SP
(1976-1981).
Tem experiência na área de Engenharia de Materiais e Metalúrgica, com ênfase
em Produção de Aço Líquido, atua há 30 anos na área de produção em siderúrgicas
brasileiras integradas de grande porte:Aciaria LD, Conversores LD, Refino Secundário
(Metalurgia de panela, Globulização de Inclusões Não Metálicas, Desgaseificação RH,
Forno
Panela,
CAS-OB),
Siderurgia
Geral,
Processos
Pré
Tratamento
do
Gusa
(Dessulfuração e Desfosforação).
Possui experiência de 15 anos na área acadêmica em graduação e pós-graduação,
participou de diversos eventos técnicos e acadêmicos, coordenou grupos e projetos de
pesquisa e é autor de livro e artigos técnico-científicos, no Brasil e no exterior.
Foi banca avaliadora de Dissertação de Mestrado e Tese de Doutorado. Maior
detalhamento através deste link: http://lattes.cnpq.br/0179376679408126
114
O Coordenador é contratado em Regime de Tempo Integral. Iniciou suas
atividades como Coordenador do Curso de Engenharia de Produção do Unimonte em 12
de setembro de 2012.
COLEGIADO DO CURSO
Conforme o Estatuto do UNIMONTE, Art. 34, o Colegiado do Curso é um órgão
consultivo, em matéria de natureza administrativa e disciplinar, e deliberativo, em
matéria de natureza didático-científica, responsável pela gestão do curso. É constituído
pelos seguintes membros efetivos:
I-
o coordenador do curso, seu presidente;
II-
4 (quatro) representantes dos professores do curso e respectivos suplentes, eleitos
pelos seus pares para um mandato de 1 (um) ano, permitida reconduções;
III-
1 (um) representante do corpo discente do curso, eleito pelos representantes de
turma/classe para um mandato de 1 (um) ano, admitida a renovação da indicação
do mesmo nome por mais um ano, desde que esteja regularmente matriculado no
respectivo curso.
As atribuições do Colegiado de Curso são aquelas constantes no Regimento do
UNIMONTE, Art. 38. Responsável pela gestão do curso trabalha articulado com os órgãos
colegiados superiores (CONSUN e CEPE), fazendo cumprir as decisões ou submetendo à
aprovação desses órgãos as eventuais sugestões de alteração administrativa, disciplinar
e
didático-científica,
não
previstas
em
Regimento,
Estatutos
e
demais
Planos
Institucionais.
NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE – NDE
Atendendo ao que dispõem a Portaria Nº 147, de 2 de fevereiro de 2007,
homologado em 27 de julho de 2010, que aprova a inclusão desse núcleo como
referência indicativa da qualidade do curso, utilizado na autorização, renovação de
reconhecimento e reconhecimento de todas as modalidades de cursos de graduação,
passamos a contar com mais esse grupo de docentes, que atuará em conjunto com o
Colegiado de Curso, com a responsabilidade de apoiar o coordenador na formulação,
implementação e desenvolvimento do projeto pedagógico.
Assim, a criação do NDE na Instituição ocorreu em 2010, através da Instrução
Normativa emitida pela Vice-Reitoria em 29 de julho de 2010.
115
São atribuições do Núcleo Docente Estruturante:
 elaborar o Projeto Pedagógico do curso definindo sua concepção e fundamentos;
 estabelecer o perfil profissional do egresso do curso;
 atualizar, periodicamente, o projeto pedagógico do curso;
 conduzir os trabalhos de reestruturação curricular, para aprovação no Colegiado de
Curso, sempre que necessário;
 supervisionar as formas de avaliação e acompanhamento do curso definidas pelo
Colegiado;
 analisar e avaliar os Planos de Ensino dos componentes curriculares;
 promover a integração horizontal e vertical do curso, respeitando os eixos
estabelecidos pelo projeto pedagógico; e
 acompanhar as atividades do corpo docente, recomendando ao Colegiado de Curso
a indicação ou substituição de docentes, quando necessário.
O Núcleo Docente Estruturante (NDE) é constituído pelo Coordenador do Curso e
por mais 5 (cinco) professores, a saber (Tabela 7).
Tabela 7 - Constituição do NDE.
Docente
Titulação
Função
Regime de
trabalho
Antonio Malynowskyj
Doutor
Coordenador
Tempo integral
Evaldo de Sousa Vieira
Mestre
Docente
Tempo parcial
Fernando Carvalho de Oliveira
Mestre
Docente
Tempo parcial
Gerson Prando
Mestre
Docente
Tempo parcial
José Luiz Sendim Alves
Especialista
Docente
Tempo parcial
Rodrigo Tognotti Zauberas
Doutor
Docente
Tempo integral
O NDE tem reuniões bimestralmente, ou a qualquer tempo, a fim de avaliar o
desenvolvimento do curso, o desempenho dos professores e estudantes, bem como
encaminhar ao Colegiado do Curso propostas de ajustes de conteúdos programáticos que
se fizerem necessários, entre outras ações que se julgarem pertinentes, considerando,
em parceria com a Comissão Própria de Avaliação (CPA), os indicadores de avaliação
116
externa e interna, e as demandas de formação profissional do Engenheiro de Produção
no âmbito regional e nacional.
O Coordenador do Curso dedica uma parcela de sua carga horária para
desenvolver essas atividades de gestão acadêmica e administrativa do curso, enquanto
que os outros docentes participam das atividades ordinárias do NDE, ou quando
convocados extraordinariamente.
2.2
PERFIL DO CORPO DOCENTE
O perfil dos docentes do curso de Engenharia de Produção e as disciplinas
ministradas são apresentados na Tabela 8.
Tabela 8: Quadro docente, titulação e regime de trabalho
Legenda:
H = horista,
TP = tempo parcial,
TI = tempo integral,
Docente
E = Especialista,
M = Mestre,
D = Doutor.
Titulação
Regime de
trabalho
Disciplinas ministradas
Física Térmica
André Luiz Oliveira Ramos
M
H
Física Eletricidade
Projeto Integrador VI
Antonio Malynowskyj
D
TI
Projeto Integrador I
TCC II
Projeto Integrador V
Brígida Camara Campos Gandini
E
H
Fenômenos de Transportes
Operações Unitárias
Cristina Porto Prado
E
TP
Edson Florentino José
D
TI
Erich Andrade Luderer
E
H
Química Geral e Inorgânica
Projeto Integrador II
Tópicos Integradores I
Engenharia do Produto
Sistemas de Produção
Estratégia Empresarial
Física Mecânica
Evaldo de Souza Vieira
M
TP
Pesquisa Operacional
Simulação de Processos
TCC I
117
Tabela 8: Quadro docente, titulação e regime de trabalho (continuação e final)
Legenda:
H = horista,
TP = tempo parcial,
TI = tempo integral,
Docente
E = Especialista,
M = Mestre,
D = Doutor
Titulação
Regime de
Disciplinas ministradas
trabalho
Fabiana de Fátima Augusto
M
H
Linguagens e Comunicação
Fábio Pestana Ramos
D
TP
Cultura e Sociedade
Fernando Carvalho de Oliveira
M
TP
Estatística e Probabilidade
Estatística Aplicada
Metrologia
Algoritmos e Programação Linear
Gerson Prando
M
TP
Automação e Controle da Produção
Sistemas de Gestão
Projeto do Trabalho
José Luiz Sendim Alves
E
TP
Ergonomia e Segurança do Trabalho
Organização e Arranjo Físico Industrial
Juarez Ramos da Silva
D
H
Logística
Júlio César Santos de Oliveira
M
H
Geometria Analítica e Álgebra Linear
Projeto Integrador IV
Cálculo de Várias Variáveis
Leandro Santos de Araújo
M
TP
Liana Rita Marques dos Santos
D
H
Luis Carlos Demétrio Laranjeiras
E
TP
Marcelo Eduardo Pereira
M
H
Maria da Glória Martins Tinoco
E
H
José Antônio de Paiva
M
TP
Rita Cristina Cantoni Palini
M
H
Roberto Guzman Sanchez
M
TP
Rodrigo Tognotti Zauberas
D
TI
Desenho Técnico
Administração de Recursos Materiais
Gestão da Produção
Introdução à Engenharia
Cálculo
Cálculo Diferencial e Integral
Projeto Integrador VII
Projeto Integrador VIII
Contabilidade Gerencial
Projeto Integrador III
Mecânica dos Sólidos
Planejamento e Controle da Produção
Tópicos Integradores II
Processos Industriais
Ciência dos Materiais
118
IMPLEMENTAÇÃO DAS POLÍTICAS DE CAPACITAÇÃO NO ÂMBITO DO CURSO
CRITÉRIOS DE ADMISSÃO
A seleção do corpo docente é feita através de análise curricular, entrevista e aula
teste perante uma banca composta por três membros da Instituição, um do setor de RH,
o coordenador do Curso e um professor da área convidado, onde o candidato, portador
de, no mínimo, diploma de graduação, demonstra competência didática e conhecimento
na área específica.
O processo de admissão estabelece distinção quanto às categorias funcionais, no
que concerne a professores com títulos de graduados, especialistas, mestres e doutores.
Além da titulação - ampliando cada vez mais o seu quadro de Mestres e Doutores - a
Instituição também valoriza o trabalho do docente que apresenta experiência profissional
tanto no magistério como fora.
O enquadramento dos Docentes era realizado, em princípio, na Categoria Nível I Auxiliar, podendo ser enquadrados já nos níveis estabelecidos no Plano de Carreira
Docente (Tabela 9), mas a partir de janeiro de 2011, a diretriz geral da UNIMONTE
estabelece que a titulação mínima para contratação de professor seja de Mestre;
exceções somente em caráter de urgência ou excelência excepcional, avaliadas de forma
colegiada.
Tabela 9 - Enquadramento funcional do corpo docente.
Categoria
Titulação
Auxiliar de Ensino
Supervisor de Matriz/Estágio
Prof. Auxiliar
Especialistas
Prof. Assistente
Especialistas
Prof. Adjunto
Especialistas – progressão horizontal de acordo com Plano de Carreira
Prof. Titular
Especialistas – progressão horizontal de acordo com Plano de Carreira
Prof. Tit. Mestre
Mestres
Prof. Tit. Doutor
Doutores
119
PLANO DE CARREIRA
Após reestruturação para atender a modificações empreendidas na estrutura
organizacional da IES nos últimos anos, o Quadro de Carreira do Corpo Docente e
Gerenciais, Técnicos e Administrativos foi homologado através da Portaria No 46 de 08 de
abril de 2010, pelo Superintendente Regional do Trabalho e Emprego no Estado de São
Paulo, nos termos da Portaria no 2, de 25/05/2006, da Secretaria de Relações do
Trabalho/MTE.
POLÍTICA DE CAPACITAÇÃO DOCENTE
A IES vem, desde 2007, propondo cursos e/ou atividades acadêmicas e realizando
ações estratégicas que tenham como foco a atualização, o treinamento e a constante
qualificação dos profissionais que integram o quadro docente, discente e técnicoadministrativo do UNIMONTE.
Ressalte-se ainda que, para atender às modificações empreendidas na estrutura
organizacional da IES nos últimos anos, o CONSUN aprovou por unanimidade a
reestruturação do Plano de Cargo e Carreira, já homologado no Ministério do Trabalho.
Estão disponíveis para consulta e apreciação documentos que corroboram as
informações mencionadas.
120
3
INFRAESTRUTURA E INSTALAÇÕES
3.1
INSTALAÇÕES ESPECÍFICAS DO CURSO
ESPAÇO FÍSICO DO CURSO
Os espaços físicos utilizados pelo curso são constituídos por infraestrutura
adequada que atende as necessidades exigidas pelas normas institucionais, diretrizes do
curso e órgãos oficiais de fiscalização pública.
Compõe-se dos seguintes espaços:
LABORATÓRIOS DE INFORMÁTICA V (BLOCO CENTRAL, SALA 305) E VI (BLOCO 8,
SALA 007)
Espaços onde são ministradas aulas e desenvolvidas atividades que demandam de
ferramentas computacionais.
Capacidade para 25 alunos com estações de trabalho individuais, que atendem às
disciplinas Desenho Técnico, Algoritmos e Técnicas de Programação, Organização e
Arranjo Físico Industrial, Estatística e Probabilidade, Estatística Aplicada, Gestão da
Qualidade e Confiabilidade, Logística, Pesquisa Operacional e Simulação de Processos.
Contam com softwares da Microsoft (pacote Office e MS Project), de desenho
assistido por computador (CAD e SketchUp), de programação (Visual C), estatística e
ferramentas da qualidade (Minitab) e simulação e modelagem de sistemas e processos
(ARENA).
LABORATÓRIO DE FÍSICA (BLOCO 4, SALA 203)
Espaço com capacidade para 25 alunos, para uso dos alunos dos cursos de
Engenharia. Dispõem de equipamentos para a realização de atividades práticas das
disciplinas
Física
Mecânica,
Física
Eletricidade,
Física
Térmica
e
Metrologia.
Os
equipamentos são apresentados a seguir:
1. Seis conjuntos para experimentos com plano inclinado, fabricante Azeheb
2. Quatro conjuntos para experimentos com pêndulo simples, fabricante Azeheb
3. Dois conjuntos para experimentos em Lei de Hooke, fabricante Azeheb,
4. Dois conjuntos para experimentos de Hidrostática, fabricante Azeheb,
5. Sete conjuntos de Trilho de Ar Linear para experimentos de Cinemática com
cronômetro multifunções, fabricante Azeheb,
121
6. Um conjunto de gerador de Van de Graff, fabricante Azeheb
7. Quatro conjuntos de Magnetismo e Eletromagnetismo, fabricante Azeheb,
8. Oito conjuntos de Eletricidade, fabricante Azeheb
9. Dois conjuntos de Oscilador Massa / Mola, fabricante Azeheb,
10. Um conjunto de Calorimetria e Termometria, fabricante Azeheb
11. Um conjunto de Propagação de Calor, fabricante Azeheb,
LABORATÓRIO MULTIDISCIPLINAR DE QUÍMICA 1 E 2 (BLOCO 3)
Dispõe de dois espaços para 25 alunos cada, utilizados para as atividades práticas
da disciplina Química Geral e Inorgânica, com capela para controle de emissão de gases
e todos os equipamentos, vidrarias e reagentes necessários à realização das aulas,
adequado às normas de segurança em laboratório de ensino. Os equipamentos do
Multidisciplinar de Química e suas descrições são apresentados a seguir.
1–
2–
3–
4–
5–
6–
7–
89–
10 –
11 –
12 –
13 –
14 –
15 –
16 –
17 –
18 –
19 –
20 –
Um destilador Novatecnica.
Uma capela de exaustão de gases Quimis.
Uma estufa de secagem Tecnológica.
Um espectrofotômetro Analyser.
Três agitadores de Kliner Biomixer.
Duas bombas a vácuo Tecnal.
Dois medidor de pH Quimis.
Duas mantas aquecedoras Quimis.
Três banhos maria Tecnológica.
Um agitador de tubo Tecnal.
Dois agitadores magnéticos Fisatan.
Dois medidores de pH Tecnal.
Uma autoclave vertical Quimis.
Uma estufa com fotoperiodo Eletrolab.
Um destilador Quimis.
Dois refratômetros Quimis.
Duas balanças analíticas GEHAKA.
Uma geladeira duplex Brastemp.
Um computador Intel.
Um chuveiro e lava olhos Avilis.
LABORATÓRIO DE FENÔMENOS DE TRANSPORTE (BLOCO 4, SALA 4)
Espaço com capacidade para 25 alunos, para uso dos alunos dos cursos de
Engenharia. Dispõem equipamentos para a realização de atividades práticas das
disciplinas Fenômenos de Transporte e Operações Unitárias. Os equipamentos do
Laboratório de Fenômenos de Transporte são apresentados a seguir.
122
1 – Dois conjuntos destinados ao estudo da mecânica dos fluidos, dinâmica dos fluidos
(manômetros de tubo fechado, bombas hidráulicas, número de Reynolds, vazão, vazão
com fluxo constante, vazão com fluxo variável); hidráulica (tipos de regimes de
escoamentos, equação da energia, escoamento laminar, linha de energia, linha
piezométrica, perda de carga distribuída, influência relativa das perdas de carga
localizadas, cotovelos e curvas, alargamentos e estreitamentos, perda de carga
localizada), sistemas hidráulicos de tubulações (influências relativas entre o traçado da
tubulação e as linhas de carga, distribuição de vazão em marcha, sifões, sistemas
elevatórios, sistemas ramificados, vazão em dutos ramificados, altura de elevação e
altura manométrica, potência do conjunto elevatório, cavitação, condutos equivalentes,
tomada de água entre dois reservatórios, pressão manométrica, sistemas de tubulações
em série e paralelo, associações de bombas em série e paralelo), fabricante CIDEPE. Os
conjuntos permitem leituras manual e automatizada em tempo real, com saída para
interface em computador. Cada conjunto contém:
 01
bancada
EQ
894
para
experimentos
em
princípios
da
hidrostática
e
hidrodinâmica;
 01 bancada EQ 879A para experimentos em hidrodinâmica com perda de carga em
dutos;
 01 bancada EQ 879B para experimentos em hidrodinâmica com perda de carga em
dutos com acidentes; e
 01 bancada EQ 879C para experimentos em hidrodinâmica com tubo de Venturi;
 01 bancada EQ 879D para experimentos em hidrodinâmica com associações de
bombas em série e em paralelo; ;
 05 sensores para interface com computador; e
 01 software para aquisição e tratamento de dados.
2 – Um equipamento de experimento de número de Reynolds com perda de carga, em
acrílico.
123
3.2
INSTALAÇÕES GERAIS
DESCRIÇÃO DE INFRAESTRUTURA
UNIDADE VILA MATHIAS
Tipo de Espaço
Salas de Aula
Qtde
71
Localização/ andar
m² médio
Blocos A/B/C/D/E/G
59
LAB 1 - Laboratórios MAC
1
Bloco A - Térreo
49
LAB 2 - Laboratórios de Informática 02
1
Bloco A - Térreo
66
LAB 3 - Laboratórios de Informática 03
1
Bloco A - Térreo
47,7
LAB 4 - Laboratórios de Informática 04
1
Bloco A - 1 andar
62
LAB 5 - Laboratórios de Informática 05
1
Bloco B - 1 andar
61
LAB 6 - Laboratórios de Informática 06
1
Bloco D - Térreo
62
LAB 7 - Laboratórios de Informática 07
1
Bloco D - 1 andar
69,3
LAB 8 - Laboratórios de Informática 08
1
Bloco D - 1 andar
68,3
LAB 9 - Laboratórios de Informática 09
1
Bloco D - 2 andar
45,22
LAB 10 - Laboratório Engenharias
1
Bloco D - 2 andar
70
LAB 11 - Laboratório Santander
1
Bloco A - Térreo
45
Laboratório de Movimento Humano
1
Bloco C - 1 pavto
140
Sala Multimeios
1
Bloco C - 7 pavto
165
Laboratórios de Química
2
Bloco 7 – térreo
66
Laboratório de Física e Metrologia
1
Bloco 4 – 3 pavto.
59
Laboratório de Fenômenos de Transporte
1
Bloco 4 – térreo
Biblioteca
1
Bloco K (térreo/1 pav)
Sala de Professores
1
Bloco D - 4 andar
104,5
Auditório 150 lugares
1
Bloco D - 4 andar
160
Espaço Multiuso Coordenações
1
Bloco D e A (4 / 1 andar)
Central de Atendimento ao Aluno
1
Bloco B – Térreo
77
Assessoria Financeira ao Aluno
1
Bloco B – Térreo
146
Quiosque fotocópias
1
Bloco D – Térreo
20
Espaço Convivência
1
Térreo Geral
Lanchonete
2
Blocos D e C (térreo)
Ambientes Administrativos
1
Prédio F - 2 pavto
350
Secretaria Acadêmica
1
Prédio F - 1 pavto
150
Sanitários Masculinos
21
Geral
02 VS/ 01 MIC/ 02 LV
Sanitários Femininos
21
Geral
3 VS/ 02 LV
Sanitário Para PNE
Legenda:
VS - Vaso Sanitário
LV – Lavatório
MIC – Mictório
3
Prédio D
594
104,5
1.400
30
01 VS/ 01 LV
124
OBSERVAÇÕES GERAIS:
1. 700 W de iluminação fluorescente por sala de aula de 60 m² com média de 10W/ m 2
nos demais ambientes.
2. Para a pintura das paredes das salas de aula e laboratórios, foram usadas as
tonalidades verde e branco, que acalmam e incentivam o intelecto (conforme estudos
de cromoterapia). Para o teto usou-se o branco que clareia e reflete melhor a luz.
3. Todas as salas de aula são dotadas de carteiras móveis, em PVC branco visando uma
higiene mais eficaz, mesa de professor e lousa em melanímico branco. Os
laboratórios de informática possuem mesas 120x60 cm, com cadeiras estofadas
tendo a lousa em melanímico branco.
4. Todas as salas, laboratórios e salas de professores são dotados de sistema de
refrigeração artificial através de equipamentos split e ACJ.
EQUIPAMENTO AUDIOVISUAL VILA MATHIAS
Qtde.
Aparelhos
Marca
5
TV 29"
Philco
3
TV 29"
Sony
1
TV 29"
LG
1
TV 20"
Philips
1
TV 21"
Panasonic
2
TV 21"
Sony
Retroprojetor
Visograf
9
DVD
Sony
1
DVD
Panasonic
5
VHS
Sony
1
VHS
Philips
2
Ap. de Som
Philips
1
Ap.de Som
LenoxSound
11
Caixa de Som p/
7
PC
1
Guilhotina
1
Encardenadora
Clone
Excetrix
125
EQUIPAMENTO AUDIOVISUAL VILA MATHIAS (CONTINUAÇÃO)
15
Projetor
Epson
1
Projetor
Benq
1
Projetor
Sony
2
Projetor
Sanyo
Cpu
Intel Celeron
15
Auditório
Mesa de Som 6
1
canais
Wattson
1
Potência 3000W
Wattson
1
CD Player
Teac
1
Microfone s/Fio
Shure
1
Projetor
Epson
1
Cpu
Intel Celeron
SALAS DE AULA:
As salas de aula possuem estrutura física adequada para os usuários e para as
atividades exercidas. Grande parte delas possuem projetores de vídeo (datashow), rede
sem fio para acesso à internet, boa acústica, possuem iluminação e ventilação artificial e
natural. Os mobiliários são adequados para as atividades; as salas são limpas a cada
término de período e dispõem de lixeiras em seu interior e nos corredores.
INSTALAÇÕES ADMINISTRATIVAS:
As instalações administrativas se caracterizam por espaço físico adequado para os
usuários e para as atividades exercidas; todas as salas têm boa acústica, possuem
iluminação e ventilação artificial e natural. Todos os mobiliários são adequados para as
atividades; as salas são limpas três vezes ao dia e dispõem de lixeiras em seu interior e
nos corredores.
INSTALAÇÕES PARA DOCENTES DO CURSO:
As salas de professores do UNIMONTE compõem-se de espaços para reunião,
telefone, computadores conectados a internet.
126
INSTALAÇÕES PARA A COORDENAÇÃO DO CURSO:
As instalações que se destinam às coordenações de cursos são distribuídas pelos
campi da Instituição e interagem diretamente às secretarias de cada departamento. Os
espaços físicos que alocam a coordenação são adequados para as atividades exercidas.
Possui
mobiliário
e
equipamentos
adequados
para
as
atividades
acadêmico-
administrativas.
LABORATÓRIOS DE INFORMÁTICA
- RECURSOS AUDIOVISUAIS E MULTIMÍDIA:
Acesso dos alunos a equipamentos de informática
O UNIMONTE oferece aos discentes livre acesso aos equipamentos de informática,
dispondo de um número suficiente de equipamentos, que atende satisfatoriamente às
necessidades dos usuários para as devidas atividades. O campus Vila Mathias possui 11
laboratórios de informática com capacidade para atender a 430 alunos simultaneamente,
todos com computadores ligados à internet e ficam à disposição dos alunos diariamente
das 7h às 22h50 e aos sábados, das 7h às 16h. Os usuários contam com a ajuda de
monitores nos laboratórios de informática.
Recursos audiovisuais e multimídia:
O UNIMONTE possui recursos audiovisuais e de multimídia em quantidade
adequada, atendendo aos docentes, discentes e pessoal técnico-administrativo, mediante
agendamento
antecipado.
Conta
com
equipamentos
como
microcomputadores,
projetores de vídeo (datashow), retroprojetores, projetores de slides, aparelhos de som,
gravadores, câmaras digitais, filmadoras, televisores, videocassetes, DVD, etc. O
UNIMONTE possui rede de comunicação (internet e intranet) disponível a todos os
docentes e discentes em todos os campi por meio de seus laboratórios e terminais
disponibilizados nas bibliotecas e salas dos professores. E ainda, para todos os
funcionários técnico-administrativos da Instituição. Além disso, o Campus está equipado
com rede de comunicação sem fio que permite acesso gratuito nos principais espaços de
convivência e bibliotecas.
127
Ferramenta de Apoio ao Ensino Presencial:
O UNIMONTE oferece também a seus alunos e professores ambiente virtual de
apoio ao Ensino Presencial. A ferramenta possibilita a inclusão de vasto material didático,
exercícios, fóruns, bem como a troca de informações entre discentes e docentes.
Plano de expansão e de atualização de equipamentos:
O UNIMONTE implementa regularmente, a cada semestre letivo, plano de expansão
e atualização de equipamentos de acordo com a demanda dos cursos e o número de
alunos matriculados. Em se tratando das redes de acesso, a Gerência de Tecnologia e
Informação do UNIMONTE conta com softwares de última geração para melhor atender a
sua comunidade.
128
LABORATÓRIO 01 APPLE
19 estações MAC - capacidade 40 pessoas
Descrição das Estações
Processador Intel Core 2 Duo 1,8 GHz
Memória RAM 18 (1,5 Mb)
Disco Rígido (HD) 18 (160 Gb)
Periféricos de entrada USB e DVD-RW
Monitor Monobloco 17"
Aplicativos didáticos
Pacote Adobe Suite Premium
CS3
Edição de imagem, vídeos e páginas WEB
Photoshop CS4 Editor de imagens
Strata (trial) Editor de arquivos 3D
Descrição do Servidor
Processador Power PC G5 2.3 GHz
Memória RAM 1 MB
Disco Rígido (HD) 1 Terabyte
Periféricos de entrada USB e DVD-RW
Monitor CRT 15" - Branco
Aplicativos didáticos
Pacote Adobe Suite Premium
CS3
Edição de imagem, vídeos e páginas WEB
Photoshop CS4 Editor de imagens
Strata (trial) Editor de arquivos 3D
Desktop Remote Acesso Remoto
Pacote Office 2003 Pacote de programas para escritório
Toast Gravador de CD/DVD
Vectorworks Software de CAD
129
LABORATÓRIO 04
20 computadores – capacidade de 50 pessoas
Descrição dos Computadores
Processador Intel Core 2 Duo E7500 - 2.93GHz (64 Bits)
Memória RAM 4 Mb
Disco Rígido (HD) 320 GB – SATA
Periféricos de entrada Floppy, USB, DVD-RW
Monitor 20 (CRT 15” – Preto)
Descrição dos Aplicativos em uso
Aplicativos essenciais
Sistema Operacional Microsoft Windows XP SP3
Pacote Microsoft Office 2007 Access, Excel, PowerPoint, Publisher e Word
Microsoft Office Project 2003 Criação de projetos
Microsoft Office Visio 2003 Criação de desenhos fluxogramas
Corel DRAW X3 Suíte de Aplicativos Gráficos
Java 6 Standard Editon Aplicativo JRE-1v16
7-Zip File Manager Compactador/descompactador de arquivos
Adobe Reader 9.1 Visualiza arquivo PDF
PDFCreator 0.9.5 Cria arquivo em PDF
Symantec EndpointProtection Antivírus
Microsoft Virtual PC 2007 Virtualização de sistemas
K-Lite Mega Codec Pack 5.1.0 Player para diversos formatos de áudios e vídeos
QuickTime Player 7 Ferramenta para exibir vídeos
Aplicativos didáticos
Microsoft SQL Server 2008
Microsoft Visual C++ 2008 Express Edition
Pacote Visual Studio 2008
Microsoft Visual Basic 2008 Express Edition
Microsoft Visual C# 2008 Express Edition
Microsoft Visual Web Developer 2008 Express
Edition
Dosvox 4.1 completo Ferramenta para deficiente visual
130
LABORATÓRIO 06
25 computadores – capacidade de 50 pessoas
Descrição dos Computadores
Processador Intel Celeron 330 - 2.66GHz
Memória RAM 1 Mb
Disco Rígido (HD) 40 GB - IDE
Periféricos de entrada Floppy, USB e CDROM
Monitor 25 (CRT 15” – Branco)
Descrição dos Aplicativos em uso
Aplicativos essenciais
Sistema Operacional Microsoft Windows XP SP3
Pacote Microsoft Office 2007 Access, Excel, PowerPoint, Publisher e Word
Microsoft Office Project 2003 Criação de projetos
Microsoft Office Visio 2003 Criação de desenhos fluxogramas
Corel DRAW X3 Suíte de Aplicativos Gráficos
Java 6 Standard Editon Aplicativo JRE-1v16
7-Zip File Manager Compactador/descompactador de arquivos
Adobe Reader 9.1 Visualiza arquivo PDF
PDFCreator 0.9.5 Cria arquivo em PDF
Symantec EndpointProtection Antivírus
Microsoft Virtual PC 2007 Virtualização de sistemas
K-Lite Mega Codec Pack 5.1.0 Player para diversos formatos de áudios e vídeos
QuickTime Player 7 Ferramenta para exibir vídeos
Aplicativos didáticos
Microsoft SQL Server 2008
Microsoft Visual C++ 2008 Express Edition
Pacote Visual Studio 2008
Microsoft Visual Basic 2008 Express Edition
Microsoft Visual C# 2008 Express Edition
Microsoft Visual Web Developer 2008 Express
Edition
Dosvox 4.1 completo Ferramenta para deficiente visual
131
LABORATÓRIO 07
26 computadores – capacidade de 50 pessoas
Descrição dos Computadores
Processador Intel Celeron 420 - 1.60GHz
Memória RAM 2 Mb
Disco Rígido (HD) 80 GB - SATA
Periféricos de entrada Floppy, USB e CDROM
Monitor
16 (CRT 17" – Preto), 7 (CRT 14”) e 3 (CRT 15” –
Branco)
Descrição dos Aplicativos em uso
Aplicativos essenciais
Sistema Operacional Microsoft Windows XP SP3
Pacote Microsoft Office 2007 Access, Excel, PowerPoint, Publisher e Word
Microsoft Office Project 2003 Criação de projetos
Microsoft Office Visio 2003 Criação de desenhos fluxogramas
Corel DRAW X3 Suíte de Aplicativos Gráficos
Java 6 Standard Editon Aplicativo JRE-1v16
7-Zip File Manager Compactador/descompactador de arquivos
Adobe Reader 9.1 Visualiza arquivo PDF
PDFCreator 0.9.5 Cria arquivo em PDF
Symantec EndpointProtection Antivírus
Microsoft Virtual PC 2007 Virtualização de sistemas
K-Lite Mega Codec Pack 5.1.0 Player para diversos formatos de áudios e vídeos
QuickTime Player 7 Ferramenta para exibir vídeos
Aplicativos didáticos
Microsoft SQL Server 2008
Microsoft Visual C++ 2008 Express Edition
Pacote Visual Studio 2008
Microsoft Visual Basic 2008 Express Edition
Microsoft Visual C# 2008 Express Edition
Microsoft Visual Web Developer 2008 Express
Edition
Dosvox 4.1 completo Ferramenta para deficiente visual
132
LABORATÓRIO 08
30 computadores – capacidades 58 pessoas
Descrição dos Computadores
Processador Intel Celeron 420 - 1.60GHz
Memória RAM 1024 MB
Disco Rígido (HD) 29 (80 GB – SATA) e 1 (160 GB – SATA)
Periféricos de entrada Floppy, USB e DVD-RW
Monitor 18 (CRT 15" – Branco) e 12 (CRT 14”)
Descrição dos Aplicativos em uso
Aplicativos essencias
Sistema Operacional Microsoft Windows XP SP3
Pacote Microsoft Office 2007 Access, Excel, PowerPoint, Publisher e Word
Microsoft Office Project 2003 Criação de projetos
Microsoft Office Visio 2003 Criação de desenhos fluxogramas
Corel DRAW X3 Suíte de Aplicativos Gráficos
Java 6 Standard Editon Aplicativo JRE-1v16
7-Zip File Manager Compactador/descompactador de arquivos
Adobe Reader 9.1 Visualiza arquivo PDF
PDFCreator 0.9.5 Cria arquivo em PDF
Symantec EndpointProtection Antivírus
Microsoft Virtual PC 2007 Virtualização de sistemas
K-Lite Mega Codec Pack 5.1.0
Player para diversos formatos de áudios e
vídeos
QuickTime Player 7 Ferramenta para exibir vídeos
Aplicativos didáticos
VMware Server Console
1.0.8 Virtualização de sistemas
133
LABORATÓRIO 09
24 computadores – capacidade 32 pessoas
Descrição dos Computadores
Processador Intel Celeron E1200 - 1.60GHz
Memória RAM 2 Mb
Disco Rígido (HD) 9 (80 GB – SATA) e 15 (160 GB – SATA)
Periféricos de entrada USB e DVD-RW
Monitor 23 (LCD 15" – Preto) e 1 (CRT 14”)
Descrição dos Aplicativos em uso
Aplicativos essencias
Sistema Operacional Microsoft Windows XP SP3
Pacote Microsoft Office 2007 Access, Excel, PowerPoint, Publisher e Word
Microsoft Office Project 2003 Criação de projetos
Microsoft Office Visio 2003 Criação de desenhos fluxogramas
Corel DRAW X3 Suíte de Aplicativos Gráficos
Java 6 Standard Editon Aplicativo JRE-1v16
7-Zip File Manager Compactador/descompactador de arquivos
Adobe Reader 9.1 Visualiza arquivo PDF
PDFCreator 0.9.5 Cria arquivo em PDF
Symantec EndpointProtection Antivírus
Microsoft Virtual PC 2007 Virtualização de sistemas
K-Lite Mega Codec Pack 5.1.0
Player para diversos formatos de áudios e
vídeos
QuickTime Player 7 Ferramenta para exibir vídeos
Aplicativos didáticos
Microsoft SQL Server 2008
Microsoft Visual C++ 2008 Express Edition
Pacote Visual Studio 2008
Microsoft Visual Basic 2008 Express Edition
Microsoft Visual C# 2008 Express Edition
Microsoft Visual Web Developer 2008 Express
Edition
Register Vivaty as Default X3D Player
Vivaty, Inc
VivatyMessage Center
Vivaty Player
134
LABORATÓRIO 11 - BIBLIOTECA
09 computadores PC (Uso Livre)
Descrição dos Computadores
Processador Intel Celeron 330 - 2.66GHz
Memória RAM 1 Mb
Disco Rígido (HD) 40 Gb - SATA
Periféricos de entrada Floppy, USB e DVD-RW
Monitor CRT 15"
Descrição dos Aplicativos em uso
Aplicativos essencias
Sistema Operacional Microsoft Windows XP SP3
Pacote Microsoft Office 2007 Access, Excel, PowerPoint, Publisher e Word
Microsoft Office Project 2003 Criação de projetos
Microsoft Office Visio 2003 Criação de desenhos fluxogramas
Corel DRAW X3 Suíte de Aplicativos Gráficos
Java 6 Standard Editon Aplicativo JRE-1v16
7-Zip File Manager Compactador/descompactador de arquivos
Adobe Reader 9.1 Visualiza arquivo PDF
PDFCreator 0.9.5 Cria arquivo em PDF
Symantec EndpointProtection Antivírus
Microsoft Virtual PC 2007 Virtualização de sistemas
K-Lite Mega Codec Pack 5.1.0
Player para diversos formatos de áudios e
vídeos
QuickTime Player 7 Ferramenta para exibir vídeos
Aplicativos didáticos
Google Earth Visualizador Mapa Mundi
AUDITÓRIOS:
O campus Vila Mathias conta com auditório para conferências e palestras, com
180 metros quadrados e capacidade para aproximadamente 140 pessoas. O espaço é
climatizado, tem ótima acústica e oferece à comunidade acadêmica condições adequadas
às atividades acadêmico-administrativas.
135
CONDIÇÕES DE ACESSO PARA PORTADORES DE NECESSIDADES ESPECIAIS:
A inclusão social é um processo que contribui para a construção de um novo tipo
de sociedade através de transformações, pequenas e grandes, não somente nos
ambientes físicos como também na mentalidade das pessoas.
Acreditando no valor da diversidade humana, a IES contempla as diferenças
individuais. Para isso, efetua mudanças fundamentais na prática administrativa,
implementa adaptações no ambiente físico, adapta procedimentos e instrumentos de
trabalho e treina os recursos humanos na questão da inclusão.
Nesse sentido, a gestão atual propôs, como metas no seu PDI, além da adequação
à legislação, a reserva de vagas de seu corpo técnico-administrativo a portadores de
necessidades especiais. Houve ações que foram implementadas para alterações na
infraestrutura da IES e implantação de equipamentos visando à melhoria do
atendimento aos portadores de necessidades educacionais especiais. Muitas obras e
adaptações foram feitas nas instalações com vistas a atender as necessidades de
locomoção e conforto das pessoas deficientes, como por exemplo, rampas de acesso;
banheiros com barras de apoio, pia e espelho adequadamente instalados, elevadores
com cabines amplas e botões de acionamento acessíveis, com escritas em braile para
os deficientes visuais
BIBLIOTECA PROFESSORA MARIA OTÍLLIA P. LANZA
A Biblioteca do UNIMONTE abriga espaços diferenciados no armazenamento de seus
documentos como salas de multimídia, áreas para leitura de jornais e revistas, de Obras
Raras e Notáveis, salas para trabalho em grupo e estudos individuais em ambientes com
rede sem fio.
A Biblioteca tem como objetivo promover o acesso, a recuperação e o incentivo à
informação, contribuindo para a qualidade do ensino, pesquisa e extensão universitária,
proporcionando o aprimoramento intelectual e cultural dos indivíduos.
ACERVO
A Biblioteca possui acervo aberto em áreas do conhecimento correspondentes aos
cursos
atendidos.
O
acervo
geral
é
composto
de
livros
técnicos,
didáticos
e
136
especializados; periódicos gerais e específicos; teses; dissertações; monografias;
trabalhos de conclusão de curso; folhetos; apostilas; multimídia e mapas. Atualmente
conta com 44.000 títulos e 66.800 exemplares.
A Biblioteca assina jornais locais diários e do Estado de São Paulo, estando à
disposição de todos os usuários da IES como também da comunidade externa. As
revistas de cunho geral, além de complementarem as bibliografias de alguns cursos, são
muito utilizadas para atualização da comunidade acadêmica.
A produção docente e os trabalhos acadêmicos também contemplam o acervo da
Biblioteca, com as teses, dissertações, monografias e os trabalhos de conclusão de curso.
Nestes últimos, a Biblioteca é depositária, apenas, dos trabalhos de conclusão de curso
com média superior a 8 (oito) e em CD-ROM. Todos esses materiais são processados
conforme as normas biblioteconômicas, sendo utilizados para a representação temática o
Sistema de Classificação Decimal de Dewey – CDD 21.ed. e na representação descritiva a
Anglo-American Cataloguing Rules – AACR 2.
POLÍTICA DE AQUISIÇÃO, EXPANSÃO E ATUALIZAÇÃO
O desenvolvimento de Coleção do Sistema da Biblioteca do UNIMONTE, a partir de
2010, segue os seguintes critérios:

Aquisição de, no mínimo, 3 (três) bibliografias básicas sendo 01 (um) exemplar
para cada 10 (dez) alunos, preferencialmente;

Aquisição de, no mínimo, 5 (cinco) bibliografias complementares sendo 02 (dois)
exemplares de cada título, preferencialmente;

Assinatura de 03 (três) a 05 (cinco) títulos de periódicos indexados dentro dos
Conceitos da Qualis, preferencialmente indicados pelo coordenador;

Aquisição de multimídias (CD-ROM e DVD) e de literatura estrangeira, quando
necessário, com justificativa do Coordenador/Diretor.
A aquisição para a Biblioteca é semestral, conforme indicações do corpo docente
nos Programas de Cursos com aprovação dos Coordenadores / Diretores de cada
faculdade. No decorrer do semestre são também adquiridas obras relevantes para os
cursos ou aquelas de caráter de interesse geral cuja existência, no acervo, é importante.
Neste caso observa-se: a estatística dos livros mais reservados, ou seja, quanto maior o
número de reservas, maior a necessidade do aumento do número de exemplares. A
seleção do material bibliográfico é criteriosa, obedecendo aos parâmetros de adequação
às necessidades dos usuários, atualização das edições, novos títulos, autoria consagrada,
137
valor histórico das obras seja ele legal, fiscal ou cultural e número de exemplares
existentes de cada obra, com verificação da frequência de uso pelos usuários.
No ato da aquisição, quando se consolidam as indicações bibliográficas feitas pelo
corpo docente, a coordenadora do sistema de biblioteca, avalia o número de exemplares
existentes e da data de atualização das edições. Um acervo adequado mede-se através
da compatibilidade existente entre o que a Biblioteca considera, possui e mantém como
relevantes, e o que o é considerado também importante para o usuário, seguindo a
política de desenvolvimento do acervo. Pode-se observar o grau de relevância medido
pelo número de atendimentos e o número efetivo de empréstimos, comparado à
comunidade dos usuários locais. A aquisição de novas assinaturas, bem como a
continuidade de títulos já assinados, se dá mediante a sugestão e/ou avaliação do corpo
docente e coordenadores de acordo com seu plano de ensino.
ARMAZENAGEM E ACESSO AO ACERVO
No segundo semestre de 2006, a Biblioteca da UNIMONTE em parceria com o UNA
passou a utilizar o Pergamum - Sistema Integrado de Bibliotecas, como software de
gerenciamento de informações. Este programa contempla as principais funções de uma
Biblioteca, funcionando de forma integrada desde a aquisição ao empréstimo.
A consulta ao catálogo on-line pode ser por autor, título e assunto, pesquisa
booleana, pesquisa por autoridades, material incorporado ao acervo, consulta às coleções
de periódicos e demais materiais. A utilização do Pergamum possibilitou disponibilizar os
serviços on-line, tais como: empréstimo de materiais; verificação da data de devolução
dos
empréstimos;
reserva
de
materiais
emprestados,
renovação
do
prazo
de
empréstimo, histórico dos materiais que já foi emprestado; consulta a débitos existentes;
alteração de dados cadastrais.
BASES DE DADOS
A Biblioteca disponibiliza a Rede SciELO – (ScientificElectronic Library), Bases da Biblioteca
Virtual da Saúde (BVS/BIREME), CAPES - Periódicos (Acesso livre) e do Portal Brasileiro de
Informação Científica, LivRe (portal de periódicos de livre acesso na internet), Portal de Domínio
Público, entre outras.
138
ASSINATURAS INDEXADAS EM BASES DE DADOS:
 CEPPG Revista. Catalão: CESUC,1999 DisciplinarumScientia.
. Semestral. ISSN 1517-8471 Doação. Qualis C.
Série: ciências naturais e tecnológicas.
Santa Maria, RS:
UNIFRAN,2003-. Anual. Continuação de DisciplinarumScientia . Série ciências exatas. ISSN
1981-2841 Doação. Qualis C.
 Educação e Sociedade:
revista de ciência da educação.
Campinas:
CEDES,1978-.
Quadrimestral. ISSN 0101-2657 Qualis B
 HSM Management :
informação e conhecimento para gestão empresarial.
São Paulo :
HSM,1997- . Bimestral. ISSN 1415-8868 Assinatura. Qualis C.
 Harvard Business Review Brasil. Rio de Janeiro : Segmento,. Mensal. ISSN 0717-9960
Assinatura. Qualis B
 Info Exame. São Paulo : Abril,1997-
. Mensal. ISSN 1415-3270 Assinatura
 Information Week Brasil. Rio de Janeiro : It Mídia,1999 Java Magazine. Rio de Janeiro : Neofício, 2002 Journal of the Brazilian Computer Society.
Computação,1994-
. ISSN 1517-1272 Doação
. Mensal. ISSN 1676-8361 Assinatura
Porto Alegre :
Sociedade Brasileira de
Trimestral. ISSN 0104-650 Assinatura por 2 anos. Qualis B
 Linux Magazine : a revista do profissional de TI. São Paulo : Linux New Media do Brasil,
2005-
. Mensal. ISSN 1806-9428 Assinatura
 Mundo Java. Curitiba : Mundo Java, 2004-
. Bimestral. ISSN 1679-3978 Assinatura
 RAE: Revista de Administração de Empresas. São Paulo: EAESP, 1961-
. Bimestral. ISSN
0034-7590 Assinatura. QualisA.
 RAUSP: Revista de Administração. São Paulo: USP,1947-
. Trimestral. ISSN 0080-210
Assinatura.
 Revista de Administração Contemporânea. Curitiba: ANPAD,1997-
. Trimestral. ISSN
1415-6555 Assinatura. QualisA.
SERVIÇOS OFERECIDOS
Consulta Local e On-line
A biblioteca disponibiliza para consulta os materiais bibliográficos não circulantes
tais como: obras de referência, obras raras e notáveis, coleções de periódicos
encadernados e trabalhos de conclusão de curso. A consulta on-line de seu acervo e
demais informações e orientações podem ser acessadas em sua página através do
sistema Pergamum.
139
Empréstimo de materiais circulantes
Os materiais circulantes da Biblioteca são emprestados a toda comunidade
acadêmica mediante cadastramento. Os empréstimos podem ser domiciliares e locais.
São materiais circulantes a domicílio todos os livros textos e didáticos, os de literatura e
os periódicos selecionados pelos bibliotecários, que não se encontram em processo de
encadernação e as dissertações e teses,além dos materiais multimídia: vídeos, DVD e
CD-ROM.
Empréstimo Entre Bibliotecas (EEB)
Conhecido também como Empréstimo Inter Bibliotecas é um serviço que se estende
a bibliotecas congêneres e de São Paulo. Permite que alunos cadastrados nas Bibliotecas
de sua instituição retirem obras e materiais de outras bibliotecas.
Comutação bibliográfica – COMUT
As Bibliotecas para realização desse serviço são conveniadas com a BIREME e o
IBICT.
A BIREME - Sistema Latino-Americano e do Caribe de Informação em Ciências da
Saúde. Através dos Serviços Cooperativos de Acesso do Documento (SCAD) os usuários
têm acesso a documentos da área da ciência da saúde da rede de bibliotecas ou
profissional através da Internet, recebendo o documento via correio, fax, e-mail ou
software Ariel. Nas bibliotecas do UNIMONTE, o recebimento dos materiais é realizado
apenas via correio.
O IBICT - Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia fornece cópias de
artigos de periódicos, partes de dissertações, de teses e de monografias existentes em
bibliotecas e centros de documentação em todo o território nacional.
Orientação Técnica Para Trabalho Acadêmico
Consiste nas orientações dos trabalhos sobre os elementos que devem constar na folha
de rosto, adequação do sumário ao texto, das disposições das tabelas e figuras,
numeração
progressiva,
a
normalização
de
referências
bibliográficas, bem como, na elaboração da ficha catalográfica.
bibliográficas
e
citações
140
Treinamento de Usuários
Orientação na consulta ao sistema informatizado (bases do Pergamum) e nas bases de
dados, assinadas ou não e na localização do material bibliográfico nas estantes.
Recepção de calouros
As bibliotecas recepcionam, através de agendamento prévio, os alunos dos
primeiros ciclos, com as visitas monitoradas, demonstrando o espaço físico das
bibliotecas, seu acervo, o regulamento que disciplina seu funcionamento, e os serviços
prestados.
Visitas Orientadas
Orientação e informações quanto à utilização e serviços oferecidos pelas
bibliotecas à comunidade universitária, com horário previamente agendado pelos ramais
dos balcões de atendimento.
Projeto "Divulgando lançamentos"
O Sistema de Bibliotecas do UNIMONTE tem parceria com a editora Paulus, divulgando
aos alunos lançamentos em livros e periódicos cuja venda possui 20% de desconto nas
bibliotecas. Em um prazo máximo de seis meses, todo material exposto como parte do
projeto, é revertido ao acervo.
PROJETO EUREKA!
Com o intuito de provocar e despertar nos usuários do Sistema de Bibliotecas o hábito
saudável da leitura, o UNIMONTE lançou em junho de 2008, o Projeto Eureka!
Descobrindo a Leitura. É uma iniciativa que consiste em oferecer a todos obras
consideradas best-sellers e clássicos da literatura nacional e internacional. Dessa forma,
o projeto visa levar o leitor ao enriquecimento cultural e, também, sua inserção no
processo de leitura-aprendizagem. Tendo sido destaque no principal jornal da Baixada
Santista, A Tribuna, o Eureka! Descobrindo a Leitura conta, ainda, com uma agenda
cultural que promove palestras, lançamentos de livros, sempre com a mediação de
professores e especialista.
141
EXPOSIÇÕES TEMÁTICAS E DE DIVULGAÇÃO
As Bibliotecas realizam exposições sobre datas alusivas a eventos dos cursos da IES,
utilizando seus recursos bibliográficos. Realizam também exposições itinerantes e com a
mesma temática sobre conscientização dos usuários em relação à conservação e
preservação de acervos.
142
4
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
1. AUSUBEL, David P. Adquisición y retención del conocimiento: una
perspectiva cognitiva. Barcelona: Paidós, 2002.
2. BRASIL. Congresso Nacional. Lei nº. 9.394 de 20 de dezembro de 1996.
Estabelece as Diretrizes e Bases da Educação Nacional. Diário Oficial [da]
República Federativa do Brasil, Poder Legislativo, Brasília, DF, 23 dez. 1996, seção
1, p. 27.833. Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_
03/Leis/L9394.htm>. Acesso em: 2 fev. 2008.
3. BRASIL. Congresso Nacional. Lei nº. 10.861, de 14 de abril de 2004. Institui o
Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior – Sinaes e dá outras
providências. Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, Poder Legislativo,
Brasília, DF, 15 abr. 2004, Seção 1, p. 3-4. Disponível em:
<http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/Leis/L10861.htm>. Acesso em: 1º mar.
2007.
4. BRASIL. Congresso Nacional. Lei nº. 11.788, de 25 de setembro de 2008.
Dispõe sobre o estágio de estudantes; altera a redação do art. 428 da
Consolidação das Leis do Trabalho – CLT, aprovada pelo Decreto-Lei no 5.452, de
1o de maio de 1943, e a Lei no 9.394, de 20 de dezembro de 1996; revoga as Leis
nos 6.494, de 7 de dezembro de 1977, e 8.859, de 23 de março de 1994, o
parágrafo único do art. 82 da Lei no 9.394, de 20 de dezembro de 1996, e o art.
6o da Medida Provisória no 2.164-41, de 24 de agosto de 2001; e dá outras
providências.Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, Poder Legislativo,
Brasília, DF, 26set. 2008, Seção 1, p. 3-4.
5. BRASIL. Poder Executivo. Decreto nº. 5.296, de 2 de dezembro de 2004.
Regulamenta as Leis nos 10.048, de 8 de novembro de 2000, que dá prioridade de
atendimento às pessoas que especifica, e 10.098, de 19 de dezembro de 2000,
que estabelece normas gerais e critérios básicos para a promoção da
acessibilidade das pessoas portadoras de deficiência ou com mobilidade reduzida,
e dá outras providências.Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, Poder
Executivo, Brasília, DF, 3 dez. 2004, Seção 1, p. 2-6.
6. BRASIL. Poder Executivo. Decreto nº. 5.773, de 9 de maio de 2006. Dispõe
sobre o exercício das funções de regulação, supervisão e avaliação de instituições
de educação superior e cursos superiores de graduação e sequenciais no sistema
federal de ensino. Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, Poder
Executivo, Brasília, DF, 10 mai. 2006, Seção 1, p. 6-10.
143
7. BRASIL. Poder Executivo. Decreto nº. 5.786, de 24 de maio de 2006. Dispõe
sobre os centros universitários e dá outras providências.Diário Oficial [da]
República Federativa do Brasil, Poder Executivo, Brasília, DF, 25 mai. 2006, Seção
1, p. 9.
8. BRASIL. Poder Executivo. Decreto nº. 6.303, de 12 de dezembro de 2007.
Altera dispositivos dos Decretos nos 5.622, de 19 de dezembro de 2005, que
estabelece as diretrizes e bases da educação nacional, e 5.773, de 9 de maio de
2006, que dispõe sobre o exercício das funções de regulação, supervisão e
avaliação de instituições de educação superior e cursos superiores de graduação e
sequenciais no sistema federal de ensino. Diário Oficial [da] República Federativa
do Brasil, Poder Executivo, Brasília, DF, 13dez. 2007, Seção 1, p. 4.
9. CENTRO UNIVERSITÁRIO MONTE SERRAT, Santos. Estatuto, 2007. Homologado
pelo Ministro da Educação em 29/11/2007 e Portaria MEC nº 988/2007, publicada
no D.O.U. nº 230, de 30/11/2007, Seção 1.
10. CENTRO UNIVERSITÁRIO MONTE SERRAT, Santos. Plano de Desenvolvimento
Institucional (PDI), 2007-2011.Aprovado pelo Conselho Universitário (Consun)
do UNIMONTE em 13/07/2007.
11. CENTRO UNIVERSITÁRIO MONTE SERRAT, Santos. Projeto Pedagógico
Institucional (PPI), 2007.Aprovado pelo Conselho Universitário (Consun) do
UNIMONTE em 13/07/2007.
12. CENTRO UNIVERSITÁRIO MONTE SERRAT, Santos. Regimento Geral do Centro
Universitário Monte Serrat, 2006. Aprovado pelo Conselho Universitário
(Consun) do UNIMONTE em 20/12/2006.
13. CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO – CNE. Câmara de Educação Superior –
CES. Diretrizes Curriculares Nacionais dos Cursos de Graduação. Brasília,
MEC/CNE/CES. Disponível em:
<http://portal.mec.gov.br/index.php?option=com_content&view=article&id=12991&Itemid
=866>. Acesso em: 22 set. 2009.
14. EVANGELISTA, Helivane de Azevedo. A utilização de feedback como estratégia
de ensino/aprendizagem da escrita em inglês como L2. Belo Horizonte:
Faculdade de Letras da Universidade Federal de Minas Gerais, 2003. (Tese,
Doutorado em Estudos Linguísticos – Linguística Aplicada).
144
15. INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATÍSTICA – IBGE. CIDADES@.
Disponível em <http://www.ibge.gov.br/cidadesat/topwindow.htm?1>. Acesso em 25
jan. 2012.
16. INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATÍSTICA – IBGE. Produto interno
bruto a preços correntes e Produto Interno Bruto per capita segundo as
Grandes regiões, as Unidades da federação e os Municípios – 2004 –
2008. Disponível em:
<http://www.ibge.gov.br/home/estatistica/economia/pibmunicipios/2004_2008/tabelas_pd
f/tab01.pdf>. Acesso em: 25 jan. 2012.
17. INSTITUTO NACIONAL DE PESQUISAS EDUCACIONAIS ANÍSIO TEIXEIRA - INEP.
Instrumento de Avaliação dos Cursos de Graduação. Brasília,
MEC/DEAES/CONAES, setembro de 2008. Disponível em:
<http://www.inep.gov.br/superior/condicoesdeensino/manuais.htm>. Acesso em 30 set.
2008.
18. MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO - MEC. Portaria Normativa nº 40, de 12 de
dezembro de 2007: Institui o e-MEC, sistema eletrônico de fluxo de trabalho e
gerenciamento de informações relativas aos processos de regulação da educação
superior no sistema federal de educação. Diário Oficial [da] República Federativa
do Brasil, Brasília, DF, 13 dez. 2007, seção 1, p. 39.
19. MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO - MEC. Portaria nº 1.081, de 29 de agosto de
2008: Aprova, em extrato, o Instrumento de Avaliação de Cursos de Graduação
do Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior - SINAES. Diário Oficial
[da] República Federativa do Brasil, Brasília, DF, 1º set. 2008, seção 1, p. 56.
20. PROGRAMA DAS NAÇÕES UNIDAS PARA O DESENVOLVIMENTO – PNUD. Índice de
Desenvolvimento Humano – Municipal, 1991 e 2000. Todos os municípios do
Brasil. Disponível em:<http://www.pnud.org.br/atlas/ranking/IDHM%2091%2000%20Ranking%20decrescente%20(pelos%20dados%20de%202000).htm>.
Acesso em: 25 jan. 2012.

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