PROJETO PEDAGÓGICO - Curso de FISIOTERAPIA

Transcrição

PROJETO PEDAGÓGICO - Curso de FISIOTERAPIA
UNISALESIANO
Centro Universitário Católico Salesiano Auxilium
Projeto Pedagógico
CURSO DE FISIOTERAPIA
2016
UniSALESIANO
Centro Universitário Católico Salesiano Auxilium
2016
APRESENTAÇÃO
Com as reestruturações curriculares ocorridas intensificou-se um processo de
reflexão observando a necessidade de uma atualização do projeto pedagógico do
curso de Fisioterapia.
Com a Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional promulgada em 1996,
cabe a todas as instituições educativas elaborar e executar a sua proposta
pedagógica. A atualização e a implementação dessa proposta pedagógica são da
responsabilidade do conjunto todo de dirigentes e professores dos respectivos
cursos.
O presente documento tem a finalidade de apresentar as linhas norteadoras do
Projeto Pedagógico do curso de Fisioterapia do Centro Universitário Católico
Salesiano Auxilium – UniSALESIANO.
Definir também uma proposta pedagógica em que a aprendizagem do
estudante será construída mediante um processo de participação ativa caracterizando
o aluno como o centro e o sujeito dessa aprendizagem; o docente atua como um
facilitador/mediador na busca do conhecimento indispensável para a formação do
aluno.
O ensino superior assim estruturado colabora de forma significativa e está
presente no desenvolvimento do país contribuindo com a formação e o progresso
crescente da sociedade atual em todas as suas vertentes. Dessa forma, visa buscar
estratégias de inovação do conhecimento, viabiliza a relação entre os saberes
historicamente acumulados e os novos produzidos por um processo de investigação e
desenvolvimento tecnológico, a partir de estudos e práticas multi, inter e
transdisciplinares.
O desenvolvimento humano é compreendido não
como decorrência de fatores isolados que
amadurecem, nem tampouco de fatores ambientais
que agem sobre o organismo controlando seu
comportamento, mas sim através de trocas
recíprocas, que se estabelecem durante toda a
vida, entre indivíduos e meio, cada aspecto influindo
sobre o outro. (REGO, 1995)
O Projeto Pedagógico do curso de Fisioterapia é o instrumento de orientação
para a gestão acadêmica e administrativa. Nesse processo leva em conta a trajetória
histórica do curso, sua missão, visão de mundo, do homem e da educação, seus
4
objetivos gerais e específicos. Esses princípios norteadores permitem trabalhar com
confiança, compromisso e responsabilidade, caracterizando-se por uma estrutura
aberta às modificações e adequações que surgem no desenvolvimento e
necessidade de aprimoramento do próprio projeto. Dessa forma, valoriza e agrega os
valores das experiências vivenciadas pelos gestores, docentes, discentes e da
singularidade do contexto da população de abrangência dessa região. Tal fato
possibilita alto cabedal de opções e variações no espaço da formação.
A partir desses princípios norteadores pedagogicamente, podemos efetivar um
ensino de melhor qualidade, garantir uma maior autonomia administrativa
pedagógica, atendendo às demandas de cada curso especificamente e da
comunidade em que está inserido neste contexto.
O curso de Fisioterapia do UniSALESIANO, considerando as transformações
por que vem passando o sistema educacional e o sistema de assistência à saúde,
procura com atualizações periódicas do seu projeto pedagógico atender e aprimorar a
gestão administrativa, a formação ética profissional, a valorização dos docentes,
através de alternativas baseadas na flexibilidade, criatividade e comunicação.
É patrimônio comum, nessa instituição, o consenso de que o ensino da
Fisioterapia deve focar-se no fortalecimento da iniciação cientifica, ensino na prática
da pesquisa, nos estágios supervisionados, nos projetos e programas de ação e
atendimento a comunidade, e de extensão, nos programas de nivelamento, na
composição das atividades complementares, na educação continuada atuando de
forma dinâmica no desenvolvimento regional e nacional.
Portanto, o ensino da Fisioterapia, contempla as diretrizes curriculares do
curso e de acordo com seus longos anos de história, possui um compromisso com a
realidade sócio-cultural, econômica e geográfica dessa região e do Brasil. Para isso,
organiza a aquisição do conhecimento de modo abrangente no desenvolvimento das
competências e habilidades necessárias para a formação do profissional respectivo e
do cidadão, preparando-o para o desempenho de suas funções nas diferentes áreas
de atuação da Fisioterapia e na interação com diferentes profissionais da área,
guardando sua especificidade num mundo cujos processos de globalização passam
a exigir saberes não compartimentalizados, mas integrativos.
O curso de Fisioterapia do UniSALESIANO teve sua autorização para
funcionamento em 1980, reconhecido por portaria ministerial em 1985.
5
SUMÁRIO
1
INTRODUÇÃO
1.1 Identificação da Mantenedora
1.1.1 Ato constitutivo
1.1.2 Forma de Organização
1.1.3 Dirigentes da Mantenedora
9
9
9
9
9
2 IDENTIFICAÇÃO DA MANTIDA – UNISALESIANO
10
2.1 A Instituição
10
2.2 A Pedagogia Salesiana
11
2.3 A Missão
12
2.4 Os Objetivos
12
2.5 Dirigentes da Mantida
13
2.6 Gestão Administrativa – UNISALESIANO
14
2.6.1 Órgãos de Administração Superior do UNISALESIANO
14
2.6.2 Órgãos de Administração das Unidades do UNISALESIANO
14
2.6.2.1 Em nível deliberativo
14
2.6.2.2 Em nível executivo
14
2.6.2.3 Órgãos de Assessoramento, de Apoio Administrativo e Complementares
14
2.6.2.3.1 Assessorias
14
2.6.2.4 Departamento de Secretaria Acadêmica
15
2.6.2.5 Departamento Contábil-Financeiro
15
2.6.2.6 Departamento de Gestão de Pessoas
15
2.6.2.7 Departamento de Infra-estrutura e Materiais
15
2.6.2.8 Departamento de Tecnologia e Informática
15
2.6.2.9 Biblioteca
16
3 DADOS DE IDENTIFICAÇÃO DO CURSO DE FISIOTERAPIA
3.1 Dados Legais
3.1.1 Marco contextual / situacional
3.1.2 Marco conceitual / doutrinal
3.1.3. Marco operacional
3.2 Modalidade
3.3 Título que Confere
3.4 Princípios norteadores do Projeto Pedagógico
3.4.1 Objetivo Geral do Curso
3.4.2 Objetivos Específicos
3.4.3 O Curso e suas Finalidades
3.4.3.1 Condições Objetivas de Oferta e Vocação do Curso
3.4.4 Competências e Habilidades
3.4.4.1 Competências e Habilidades Gerais
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17
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21
22
22
22
23
23
24
24
24
24
3.4.4.2 Competências e Habilidades Específicas
26
3.5 Perfil do Profissional
29
3.5.1 Perfil do Egresso
29
3.6 Carga Horária
30
3.6.1 Carga Horária das Atividades Didáticas e da Integralização do Curso 35
3.7 Duração
37
3.8 Número de vagas
37
6
3.9 Regime Acadêmico
3.10 Turno de funcionamento
3.11 Local de funcionamento
3.12 Condições de Ingresso
3.13 Estrutura e atribuições da Coordenação de Curso
37
38
38
38
38
4. PLANOS DE TRABALHO DOCENTE
41
5.FORMAS DE REALIZAÇÃO DA INTERDISCIPLINARIDADE
41
6. FORMAS DE INTEGRAÇÃO ENTRE TEORIA E PRÁTICA
41
7. FORMAS DE AVALIAÇÃO DO ENSINO-APRENDIZAGEM
42
7.1 Avaliação do Desempenho Acadêmico
7.2 Avaliação do Curso
42
43
8 MODOS DA INTEGRAÇÃO ENTRE GRADUAÇÃO E
PÓS-GRADUAÇÃO
44
9 INCENTIVO A PESQUISA COMO NECESSÁRIO PROLONGAMENTO DA
ATIVIDADE DE ENSINO E COMO INSTRUMENTO PARA A INICIAÇÃO
CIENTÍFICA
45
10 CONCEPÇÃO E COMPOSIÇÃO DAS ATIVIDADES DE ESTÁGIO
CURRICULAR SUPERVISIONADO, SUAS DIFERENTES FORMAS E CONDIÇÕES
DE REALIZAÇÃO, OBSERVADO O RESPECTIVO REGULAMENTO. OUTRAS
ATIVIDADES PRÁTICAS INTEGRADAS AO ENSINO TEÓRICO E TRABALHO DE
CONCLUSÃO DE CURSO (TCC)
45
10.1 Estágio Supervisionado Curricular
45
10.1.1 Objetivos dos Estágios
46
10.1.2 Regulamento de Estágio Supervisionado Curricular
10.2 Estágios de Observação Preparatório de Fisioterapia
47
47
10.2.1 Regulamento de Estágio de Observação Preparatório
47
10.3 Trabalho de Conclusão de Curso – TCC
10.3.1 Normas Específicas para TCC - Curso de Fisioterapia
48
49
10.3.1.1 Dos Projetos
10.3.1.2 Do TCC
10.3.1.3 Da Banca
10.3.1.4 Manual do TCC
49
49
50
50
11 PROGRAMA DE NIVELAMENTO
11.1 Projeto: Técnicas de leitura para a iniciação à pesquisa
11.1.1 Objetivos
11.1.2 Duração
11.1.3 Envolvidos e Participantes
11.1.4 Diretrizes
11.1.4.1 Diretrizes do 2º Semestre
11.1.4.1.1 Trabalho individual – Esquema
50
51
51
51
51
51
51
51
7
11.1.4.1.2 Elaboração de esquema para nota
11.1.4.2. Diretrizes do 3º Semestre
11.1.4.2.1 Trabalho Individual – Resumo
11.1.4.3 Diretrizes do 4º Semestre
11.1.4.3.1 Trabalho em Grupo
11.1.4.3.2 Orientações e Critérios
11.1.4.3.3 Orientações
11.1.4.3.4 Critérios para Correção
52
52
53
53
53
53
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54
12 PROJETO REFORÇO
54
12.1 Objetivo Geral
12.2 Objetivos Específicos
12.3 1ª etapa - Responsabilidade: Professor da Disciplina
54
54
55
12.4 2ª etapa - Coordenação
12.5 3ª etapa - Professor
12.6 4ª etapa - Coordenador
12.7 Condições para funcionamento das aulas de reforço
55
55
55
55
13 PROGRAMAS DE AÇÕES COMUNITÁRIAS E DE EXTENSÃO
13.1 Projeto de Extensão
13.1.1 Programa
55
55
56
13.1.2 Projeto de Extensão
56
13.1.3 Curso de Extensão
56
13.1.4 Evento
57
13.1.5 Prestação de Serviços
57
13.1.6 Produção e Publicação
57
13.2 Projetos de Extensão do Curso de Fisioterapia
13.3 Programa de Extensão do Curso de Fisioterapia
58
58
14. CONCEPÇÃO E COMPOSIÇÃO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES
59
14.1 Pastoral e Acompanhamento Psico-Pedagógico
59
14.2 Projeto de Acompanhamento de Egressos
59
14.3 Programa de Bolsa de Estudos e Trabalho para Alunos
60
14.3.1 Programas de Bolsas de Estudos
60
14.3.1.1 Programa Escola da Família
60
14.3.1.2 PROUNI
60
14.3.1.3 FIES
60
14.3.1.4 Bolsa Social
61
15 CORPO DOCENTE
15.1 Nome e Titulação
61
62
16. RECURSOS MATERIAIS
16.1 Laboratórios Instalados
63
63
8
16.2 Informática
71
16.3 Biblioteca
71
16.4 Multimeios
73
16.5 Disposições Gerais
73
16.5.1 Hora/aula
73
16.5.2 Atividades Complementares
73
16.1.3 Regulamento das Atividades Complementares do Curso de Fisioterapia do
UNISALESIANO
75
17 ANEXOS
75
9
INTRODUÇÃO
1.1
Identificação da Mantenedora
Mantenedora – Pessoa Jurídica
Nome: “Missão Salesiana de Mato Grosso” tendo por sigla MSMT.
Endereço: Rua Padre João Crippa, 1.437, Caixa Postal 415 – CEP 79002-970 –
Campo Grande/MS.
CNPJ: 03.226.149/0001-81
Portal: www.missaosalesiana.org.br
Fone: (067) 3312-6400
Tipo de Instituição: Sociedade Civil
1.1.1 Ato constitutivo
Reunião, no dia 10 de janeiro de 1932, em Assembléia dos representantes das
Entidades Salesianas, com a respectiva ata registrada no Livro nº 1 de Registro de
Sociedades Civis do 1º Cartório Civil e Privativo de Cuiabá, com nº 20-A, em 23 de
janeiro de 1932.
1.1.2 Forma de Organização
A MSMT é uma associação com número ilimitado de associados. É
reconhecida de Utilidade Pública Federal, pelo Decreto nº 62.137 de 17.01.68;
Utilidade Pública Estadual, pela Lei nº 135 de 19.09.80 e Utilidade Pública Municipal,
pela Lei nº 707, de 24.02.61.
A MSMT é declarada de Fins Filantrópicos, pelo CNSS-MEC, processo nº
229.762/75, reformado em 20.10.81. Recadastrada e renovado o CEFF pelo CNAS,
processo nº 28983-000265/94-73, através da Resolução nº 89/94, publicada em
19.10.94.
Em setembro de 1997, a MSMT ingressou com o pedido de renovação do
CEFF através do processo nº 44006.000676/97-42, o qual foi deferido pelo Conselho
Nacional de Assistência Social, após análise do pedido de reconsideração.
Está inscrita no Conselho Municipal de Assistência Social de Campo
Grande/MS sob o nº 128/00.
1.1.3 Dirigentes da Mantenedora
Presidente:
Pe. Lauro Takaki Shinohara
Vice-Presidente: Pe. Edmilson Tadeu Canavarros dos Santos
Ecônomo Inspetorial: Me. Antonio Teixeira
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2. IDENTIFICAÇÃO DA MANTIDA – UNISALESIANO
2.1 A Instituição
A Missão Salesiana de Mato Grosso (MSMT), mantenedora do Unisalesiano, é
uma associação católica, beneficente, Educativo-cultural e de assistência social, sem
fins econômicos, que tem por finalidade a colaboração na construção do Reino de
Deus, pela formação integral da pessoa humana. Seus sócios recebem o nome de
SALESIANOS, por determinação do próprio fundador Dom Bosco, que adotou uma
visão de vida cristã, inspirado no humanismo de São Francisco de Sales, traduzindo a
prática evangélica em expressivas atitudes e posturas de bondade, agradabilidade,
compreensão e afabilidade para com as pessoas.
Essa inspiração central, também chamada de “Espírito Salesiano” ou “Sistema
Preventivo”; sempre esteve presente como força maior da pedagogia de Dom Bosco.
Tal sistema enriquece a pedagogia, a natureza, a atividade e o estilo de ser
universitário das Instituições Salesianas de Educação Superior (IUS). Isso comporta
uma relação plena entre cultura, ciência, educação e evangelização, profissionalismo
e integridade de vida, expresso na frase lapidar de Dom Bosco: “Formar bons
cristãos, honestos cidadãos e profissionais competentes”.
A identidade salesiana é a fonte e inspiração de todos os processos
educacionais, de todas as ações administrativas e de qualquer ação que manifeste o
caráter institucional.
O Centro Universitário Católico Salesiano Auxilium – UniSALESIANO, é uma
instituição de ensino superior, de inspiração cristã, caráter católico e índole salesiana.
Enquanto instituição de educação superior é uma comunidade acadêmica,
formada por docentes, estudantes e pessoal administrativo, que promove de modo
rigoroso, crítico e propositivo o desenvolvimento da pessoa humana e do patrimônio
cultural da sociedade, mediante a pesquisa, a docência, a formação superior e os
diversos serviços oferecidos às comunidades locais, nacionais e internacionais.
Consequentemente, a exigência do fator científico e acadêmico é para o
UniSALESIANO a conditio sine qua non, e, ao mesmo tempo, método e estilo que
caracterizam a sua natureza universitária.
A atividade salesiana também se estende para ações sociais em prol de
crianças, adolescentes e jovens e da população geral da cidade, através dos cursos
11
de Educação Básica, Educação Profissional, Ensino Superior, Pós-graduação e
atividades de extensão e a UNA (Universidade Aberta da Melhor Idade).
A história da presença salesiana em Lins desde 1942, e Araçatuba desde
1949, acompanha as diversas etapas de desenvolvimento e atividades destas
cidades e da região, a evolução da ciência e seus reflexos no desenvolvimento e nas
mudanças que as impulsionam.
O Centro Universitário – UniSALESIANO, se reorganiza com a adaptação que
o momento requer, atualizando-se para atender da melhor maneira as necessidades
percebidas, através dos diversos cursos, com metodologia avançada, e corpo
docente que se atualiza constantemente.
No rol das Instituições Salesianas de Educação Superior (IUS), o Centro
Universitário – UniSALESIANO, está instalado e em atividade, com sede na cidade de
Lins (SP) e campus na cidade de Araçatuba (SP).
A sede de Lins abriga, os cursos: Administração, Ciências Contábeis,
Educação Física, Enfermagem, Estética, Fisioterapia, Psicologia, Pedagogia, Direito,
Engenharia Agronômica e Biomedicina.
O campus de Araçatuba abriga os seguintes cursos: Ciências Contábeis,
Engenharia
em
Telecomunicações,
Engenharia
Mecatrônica,
Engenharia
da
Computação, Direito, Enfermagem, Fisioterapia, Turismo, Publicidade e Propaganda,
Administração, Tecnologia em Desenvolvimento de Sistemas, Jornalismo, Serviço
Social, Design de Produtos (moda e calçados), Engenharia de Bioprocessos,
Engenharia Civil, Engenharia Elétrica, Engenharia Mecânica, Tecnologia em Jogos
Digitais, Ciências Biológicas, Educação Física, Farmácia, Nutrição, Química,
Jornalismo, Pedagogia e Medicina Veterinária.
2.2 A Pedagogia Salesiana
Nosso ser e fazer estão fundamentados em um vasto conjunto de valores, cuja
fonte primeira é o Evangelho de Jesus Cristo e a tradição educativa de Dom Bosco,
fundador da família salesiana.
Estes princípios norteadores nos apontam que:
- a vida é um encontro significativo entre as pessoas;
- “somos sinais e portadores do amor de Deus aos jovens, especialmente os
mais pobres”;
- a caridade de Cristo Bom pastor-Educador é o centro e síntese do nosso
12
espírito salesiano;
- Nossa Senhora é nossa Mãe, Mestra e Auxiliadora;
- o “coração oratoriano: casa que acolhe, paróquia que evangeliza escola que
encaminha para a vida e pátio para se encontrarem com alegria”, é critério de nossa
ação;
- todas as pessoas, principalmente os jovens, têm potencial para o bem e a
capacidade para crescer e criar uma sociedade mais justa e fraterna;
- o Sistema Preventivo é espiritualidade para viver e transmitir, e metodologia
para a educação integral da juventude.
2.3 A Missão
O UniSALESIANO, fundado em princípios éticos, cristãos e da pedagogia
salesiana, e em consonância com suas funções de ensino, pesquisa e extensão, e
inspirado nos princípios e fins da educação nacional, tem por missão contribuir na
formação ética, cristã e salesiana de cidadãos através da produção e difusão do
conhecimento e da cultura. Esta missão se expressa na seguinte afirmação de
Dom
Bosco:
“Formar
bons
cristãos,
honestos
cidadãos
e
profissionais
competentes”.
2.4 Os Objetivos
Promover a formação integral do homem, com valores éticos e cristãos.
Preparar profissionais qualificados, comprometidos com o social e a promoção
humana, buscando a síntese entre ciência, cultura e fé, à luz do Evangelho, da
doutrina da Igreja Católica e da pedagogia de Dom Bosco, condensado no seu
sistema preventivo.
“É essencial convencermo-nos da prioridade da ética sobre a técnica, do
primado da pessoa sobre as coisas, da superioridade do espírito sobre a matéria.
Servir-se-à a causa do homem somente se o conhecimento estiver unido à
consciência. Os homens da ciência só ajudarão realmente a humanidade, se
conservarem o sentido da transcendência do homem sobre o mundo e de Deus sobre
o homem.” (João Paulo II, UNESCO, 1980).
A fim de se criar as melhores condições e alcançar os objetivos propostos, os
cursos do UNISALESIANO direcionam suas atividades observando as seguintes
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diretrizes:
a) clareza sobre a natureza particular da instituição e respeito rigoroso às
competências e papéis, pessoais e/ou colegiais, sem, contudo deixar-se enlear pela
burocracia e pelos procedimentos;
b) estímulo paciente à participação em todos os níveis como chave das
responsabilidades individuais e coletivas;
c) consideração pelo Projeto Institucional do Unisalesiano como verdadeira
carta magna para toda a comunidade acadêmica;
d) sistematicidade e disciplina no desenvolvimento do Projeto e dos planos;
e) avaliação rigorosa e constante das realizações;
f) convicção na busca de sinergia entre todos os setores do Centro
Universitário com as outras IUS, com outras universidades e entidades sociais;
g) transparência e comunicação no desenvolvimento da gestão dos cursos.
Enfim, mediante a investigação e o ensino, os acadêmicos são formados nas
várias disciplinas de maneira a tornarem-se verdadeiramente competentes no setor
específico em que se dedicarão para servir a sociedade e, ao mesmo tempo, sejam
também preparados para testemunhar sua fé perante o mundo.
Este
Projeto
Pedagógico
refere-se
ao
Curso
de
FISIOTERAPIA
do
UniSALESIANO, mantida pela Missão Salesiana de Mato Grosso. O Curso funciona
em prédio próprio.
Endereço: Rua Dom Bosco, 265 – Caixa Postal 130 – CEP 16400-505 – Lins/SP
CNPJ: 03.226.149 / 0012-34
Home-page: http:// www.unisalesiano.edu.br
E-mail: [email protected]
Fone: (14) 3533-5000
Fax: (14) 3533-6205
2.5 Dirigentes da Mantida
Reitor e Diretor do Campus de Araçatuba; Pe. Luigi Favero
Pró-Reitora de Ensino, Pesquisa e Extensão: Profª Heloisa Helena Rovery da Silva
Diretor Geral: Pe. Giulio Boffi
2.6 Gestão Administrativa – UniSALESIANO
O UniSALESIANO desenvolve suas atividades acadêmicas na sede e no outro
campus de Araçatuba em unidades universitárias. Para gerir esta instituição a sua
14
administração ficou assim configurada:
2.6.1 Órgãos de Administração Superior do UniSALESIANO
- Chancelaria, como órgão supervisor;
- Conselho Universitário - CONSU, como órgão deliberativo;
- Reitoria, como órgão executivo.
2.6.2 Órgãos de Administração das Unidades do UniSALESIANO
2.6.2.1 Em nível deliberativo
- Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão - CONSEP;
- Conselho de Cursos.
- N D E (Núcleo Docente Estruturante)
2.6.2.2 Em nível executivo
- Diretoria Geral;
- Vice-diretoria;
- Coordenação de Cursos;
- Coordenação de Pesquisa e Pós-Graduação;
- Coordenação de Extensão.
2.6.2.3 Órgãos de Assessoramento, de Apoio Administrativo e Complementares
O UniSALESIANO para o desenvolvimento de suas atividades acadêmicas
conta com os seguintes órgãos de Assessoramento, de Apoio Administrativo e
Complementares:
2.6.2.3.1 Assessorias
As Assessorias são: educacional, jurídica e de imprensa, subordinadas à
Reitoria.
2.6.2.4
Departamento de Secretaria Acadêmica
Subordinado à Reitoria e supervisionado pelo Pró-Reitor de Ensino, Pesquisa
15
e Extensão, é coordenado por empregado com curso superior e/ou experiência
comprovada na área e obedece a regulamento próprio, aprovado pelo CONSU.
Em cada Unidade do UniSALESIANO funciona uma seção da Secretaria
Acadêmica, órgão de apoio da Diretoria com a competência de executar e controlar a
matrícula dos alunos, expedir atestados, certidões e declarações, receber e
encaminhar processos, receber registros de nota e de freqüência dos alunos e lançar,
no Sistema Acadêmico, todos os dados referentes à vida acadêmica dos alunos.
2.6.2.5
Departamento Contábil-Financeiro
Subordinado à Reitoria e supervisionado pelo Pró-Reitor de Administração e
Ação Comunitária, é coordenado por empregado com curso superior e/ou experiência
comprovada na área. Funciona em cada Unidade a Seção Contábil-Financeira e é
órgão de apoio à Diretoria.
2.6.2.6
Departamento de Gestão de Pessoas
Subordinado à Reitoria e supervisionado pelo Pró-Reitor de Administração e
Ação Comunitária, é coordenado por empregado com curso superior e/ou experiência
comprovada na área. Funciona em cada Unidade a Seção de Gestão de Pessoas e é
órgão de apoio à Diretoria.
2.6.2.7
Departamento de Infra-estrutura e Materiais
Subordinado à Reitoria e supervisionado pelo Pró-Reitor de Administração e
Ação Comunitária, é coordenado por empregado com curso superior e/ou experiência
comprovada na área. Funciona em cada Unidade a Seção de Infra-estrutura e
Materiais que é órgão de apoio à Diretoria.
2.6.2.8
O Departamento de Tecnologia e Informática
Subordinado à Reitoria e supervisionado pelo Pró-Reitor de Administração e
Ação Comunitária, é coordenado por empregado com curso superior e/ou experiência
comprovada na área. Funciona em cada Unidade, a Seção de Tecnologia e
Informática que é órgão de apoio à Diretoria.
16
2.6.2.9
Biblioteca
Órgão suplementar de cada Unidade. É organizada de modo a atender aos
objetivos do UniSALESIANO e de acordo com as necessidades dos cursos e
programas em funcionamento nas Unidades.
3. DADOS DE IDENTIFICAÇÃO DO CURSO DE FISIOTERAPIA
JUSTIFICATIVA
O curso de Fisioterapia do UniSALESIANO tem como objetivo formar
profissionais generalistas, críticos e reflexivos dentro dos princípios éticos e cristãos
integrando ações nos diferentes níveis de atuação: individual e coletiva, de forma
competente e inovadora. A Fisioterapia prioriza a formação acadêmica dentro de uma
perspectiva interdisciplinar contemplando os três níveis de atenção em saúde:
prevenção, tratamento e reabilitação; preparando profissionais sintonizados com as
políticas de saúde pública, capazes de ações eficazes e adequadas a nossa
realidade político-econômica-sócio-cultural, pautada por rigor científico e intelectual.
O curso de Fisioterapia do UniSALESIANO, considerando as transformações
por que vem passando o sistema educacional e o sistema de assistência à saúde,
procura com atualizações periódicas do seu projeto pedagógico atender e aprimorar a
gestão administrativa, a formação ética profissional, a valorização dos docentes,
através de alternativas baseadas na flexibilidade, criatividade e comunicação.
É patrimônio comum, nessa instituição, o consenso de que o ensino da
Fisioterapia deve focar-se no fortalecimento da iniciação cientifica, ensino na prática
da pesquisa, nos estágios supervisionados, nos projetos e programas de ação e
atendimento a comunidade, e de extensão, nos programas de nivelamento, na
composição das atividades complementares, na educação continuada atuando de
forma dinâmica no desenvolvimento regional e nacional.
Portanto, o ensino da Fisioterapia, contempla as diretrizes curriculares do
curso e de acordo com seus longos anos de história, possui um compromisso com a
realidade sócio-cultural, econômica e geográfica dessa região e do Brasil.
Deste modo, fundados na concepção de saúde, os procedimentos direcionados à
educação para a saúde, assim como os que visam à reabilitação e reeducação ganham
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importância e destaque, tornando-se indispensáveis para Lins e região, visto que a
estrutura Municipal e Estadual não suprem a demanda e a necessidade da população,
cabendo ao UniSALESIANO uma significante participação e atuação frente ao processo
social de saúde pública preventiva e reabilitadora da população.
O processo social de inclusão está presente nas diversas posturas do
UniSALESIANO através do ensino, pesquisa e extensão.
3.3 Dados Legais
Legislação que regulamenta a profissão:
DECRETO-LEI
Nº
938
DE
13
DE
OUTUBRO
DE
1969
DOU nº 197 de 14/10/69 – retificado em 16/10/69 Sec. I – Pág: 3.658 Provê sobre as
profissões de fisioterapeuta e terapeuta ocupacional, e dá outras providências.
OS MINISTROS DA MARINHA DE GUERRA, DO EXÉRCITO E DA AERONÁUTICA
MILITAR, usando das atribuições que lhes confere o artigo 1º do Ato Institucional nº
12, de 31 de agosto de 1969, combinado com o § 1º do artigo 2º do Ato Institucional
nº 5, de 13 de dezembro de 1968, DECRETAM:
Art. 1º É assegurado o exercício das profissões de fisioterapeuta e terapeuta
ocupacional,
observado
o
disposto
no
presente
Decreto-lei.
Art. 2º O fisioterapeuta e o terapeuta ocupacional, diplomados por escolas e cursos
reconhecidos,
são
profissionais
de
nível
superior.
Art. 3º É atividade privativa do fisioterapeuta executar métodos e técnicas
fisioterápicos com a finalidade de restaurar, desenvolver e conservar a capacidade
física do ciente.
Art. 4º É atividade privativa do fisioterapeuta é executar métodos e técnicas
terapêuticas e recreacional com a finalidade de restaurar, desenvolver e conservar a
capacidade mental do paciente.
Art. 5º Os profissionais de que tratam os artigos 3º e 4º poderão, ainda, no campo de
atividades específica de cada um:
I - Dirigir serviços em órgãos e estabelecimentos públicos ou particulares, ou
assessorá-los tecnicamente;
II - Exercer o magistério nas disciplinas de formação básica ou profissional, de nível
superior ou médio;
III - supervisionar profissionais e alunos em trabalhos técnicos e práticos.
Art. 6º Os profissionais de que trata o presente Decreto-lei, diplomados por escolas
18
estrangeiras devidamente reconhecidas no país de origem, poderão revalidar seus
diplomas.
Art. 7º Os diplomas conferidos pelas escolas ou cursos a que se refere o artigo 2º
deverão ser registrados no órgão competente do Ministério da Educação e Cultura.
Art. 8º Os portadores de diplomas expedidos até data da publicação do presente
Decreto-lei, por escolas ou cursos reconhecidos, terão seus direitos assegurados,
desde que requeiram, no prazo de 120 (cento e vinte) dias, o respectivo registro
observando
quando
for
o
caso,
o
disposto
no
final
do
art.
6º.
Art. 9º É assegurado, a qualquer entidade pública ou privada que mantenha cursos
de fisioterapia ou de terapia ocupacional, o direito de requerer seu reconhecimento,
dentro do prazo de 120 (cento e vinte) dias, a partir da data da publicação do
presente Decreto-lei.
Art. 10. Todos aqueles que, até a data da publicação no presente Decreto lei exerçam
sem habilitação profissional, em serviço público atividade de que cogita o artigo 1º
serão mantidos nos níveis funcionais que ocupam e poderão ter as denominações de
auxiliar de fisioterapia e auxiliar de terapia ocupacional, se obtiverem certificado em
exame
de
suficiência.
§ 1º O disposto no artigo é extensivo, no que couber, aos que, em idênticas
condições e sob qualquer vínculo empregatício, exerçam suas atividades em
hospitais e clínicas particulares.
§ 2º Diretoria do Ensino Superior do Ministério da Educação e Cultura promoverá
realização, junto às instituições universitárias competentes, dos exame de suficiência
a que se refere este artigo.
Art. 11. Ao órgão competente do Ministério da Saúde caberá fiscaliza em todo o
território nacional, diretamente ou através das repartições sanitárias congêneres dos
Estados, Distrito Federal e Territórios, o exercício das profissões de que trata o
presente Decreto-lei.
Art. 12. O Grupo da Confederação Nacional das Profissões Liberais, constante do
Quadro de Atividades e Profissões, anexo à Consolidação das Leis do Trabalho,
aprovado pelo Decreto-lei nº 5 452, de 1 de maio de 1943, é acrescido das categorias
profissionais de fisioterapeuta, terapeuta ocupacional, auxiliar de fisioterapia e auxiliar
de terapia ocupacional.
Art. 13. O presente Decreto-lei entrará em vigor na data de sua publicação,
revogando-se as disposições em contrário. Brasília, 13 de outubro de 1969; 148º da
Independência e 81º da República.
19
3.1.1 Marco contextual / situacional
O Centro Universitário Católico Salesiano Auxilium – UniSALESIANO, com o
curso de Fisioterapia, está inserido em um contexto, neste novo milênio, que tem como
um dos elementos fundamentais o desenvolvimento da ciência e da técnica. Este
desenvolvimento propiciou o fenômeno denominado globalização. Nesta realidade
global existente percebem-se facilidades no acesso, na seleção e no processo de
informação, incitando os limites do conhecimento.
Estas mudanças provocam problemas e desafios ao ensino superior,
prioritariamente no que tange a não especialização das profissões tradicionais. A
efervescência do mercado põe em risco estas profissões. As novas tecnologias
decorrentes da concorrência no plano econômico provocam a alteração nos postos
de trabalho.
Diante da problemática atual, das exigências de uma sociedade do
conhecimento e da informação, esta Instituição de Ensino Superior visualiza
perspectivas de desenvolvimento, com convicção de que é possível formar
profissionais com capacidade de assumir diferentes funções e de enfrentar situações
e problemas.
A realidade da cidade de Lins e região, na qual está inserido o
UniSALESIANO, revela um contexto marcado pelo interior do Estado de São Paulo.
Aqui chegou a globalização provocando transformações na sociedade e
exigindo novas presenças da atuação do profissional Fisioterapeuta.
Cada vez mais o curso propõe uma postura preventiva da saúde como a
proposta pela OMS: “Saúde como um completo estado de bem estar físico, mental e
social e não somente como ausência de afecções ou enfermidades”.
Assim à idéia mais original de que o estado de saúde é um pólo oposto ao
daquele em que estão presentes moléstias e doenças ou ao conceito de que, para
que haja saúde deve existir uma ausência de enfermidades, estabeleceu-se, então,
uma concepção de que a saúde é uma disposição, uma propensão, um modo de ser,
é o conjunto das condições que garantem ao homem um estado de bem-estar isto é,
um estar de bem, um sentir-se bem, com a realidade do seu organismo, do seu
psiquismo e com a realidade da sua vida e do seu mundo.
Assim, pode-se afirmar que, quando o ser humano, apesar da sua constituição
física e psíquica e das suas circunstâncias sociais e culturais de vida, é feliz, isto é,
20
demonstra ter proficuidade e satisfação, ou seja, o prazer de viver tem então saúde.
Deste modo, fundados nesta concepção de saúde, os procedimentos
direcionados à educação para a saúde, assim como os que visam à reabilitação e
reeducação ganham importância e destaque, tornando-se indispensáveis para Lins e
região, visto que a estrutura Municipal e Estadual não suprem a demanda e a
necessidade da população, cabendo ao UniSALESIANO uma significante participação e
atuação frente ao processo social de saúde pública preventiva e reabilitadora da
população.
O processo social de inclusão está presente nas diversas posturas do
UniSALESIANO através do ensino, pesquisa e extensão.
A história do Centro Universitário – UniSALESIANO mostra uma crescente
evolução, mediante uma abordagem comunitária e integral, com base teórica, para
aprofundar estratégias de ação nos diversos campos de atuação, buscando subsídios
para o desenvolvimento do trabalho junto à população, através do ensino, pesquisa e
extensão.
3.1.2 Marco conceitual / doutrinal
Considerando-se que esta Instituição está inserida numa sociedade que se
caracteriza pela globalização, opta-se por uma educação que valoriza, dentre outros
aspectos, a formação de profissionais dotados de conhecimentos gerais, flexíveis,
eficientes na solução de problemas, que tenham condições de agir de forma crítica e
produtiva, criando, construindo e descobrindo novas oportunidades, através da
experiência de sentir, criar, conhecer a si e ao outro, alterar seu mundo e
conseqüentemente a si próprio e vice-versa, contribuindo para seu desenvolvimento e
de toda a sociedade.
A educação tem novo papel, mas não perde a primazia. Através dela constróise o futuro mudando os rumos do processo ensino-aprendizagem, deslocando os
focos dos saberes para a competência no setor educativo e da qualificação para a
competência no setor do trabalho.
A competência, com capacidade para resolver um problema em uma situação
específica, reflete o saber como uma atribuição de sujeito e o processo cognitivo
como um modo de ser.
A ação pedagógica tem como base teórica a valorização da interação entre o
sujeito da aprendizagem e o seu meio ambiente, entre professor-aluno, entre alunoaluno e entre professor-professor. Há preocupação com os processos internos do
21
educando,
processos
cognitivos,
lingüísticos,
afetivos,
motivacionais
e
transcendentais. Esta ação pedagógica é comprometida com a otimização de
competências
cognitivas,
sociais,
relacionais,
técnicas,
organizacionais
e
comportamentais, não só para atuar no mercado, mas visando a autonomia do
educando.
A Instituição tem como referência valores relacionais que identificam os
profissionais e qualificam as atitudes para responsabilidade social.
Subjacente ao processo pedagógico e às relações educativas valoriza-se em
todos os termos a metodologia científica. Essa metodologia rege os protocolos e
hipóteses de experimentos, bem como a expressão redacional de todos os
experimentos da área, revelando o desejo de iniciar a todos na experimentação
científica, firmando todo compromisso institucional dentro da ética e bioética.
3.1.3 Marco operacional
Esta Instituição acompanha a evolução e propõe-se à adoção de novos
paradigmas decorrentes das novas relações mundiais. As oportunidades para quem
termina um curso superior evoluem rapidamente e podem determinar até uma
ineficiência de qualificação do egresso, por isso propõe-se uma mudança de foco, ao
invés de somente “ter qualificação”, deve-se enfatizar “o ser competente”. Para que
estas idéias sejam concretizadas há necessidades de se repensar os conteúdos e o
processo ensino-aprendizagem em seus vários aspectos, dentre os quais destacamos
o problema da “transmissão dos conhecimentos” e da “avaliação autoritária”. As
situações e tarefas devem ser bem definidas para que haja possibilidade de se avaliar
adequadamente as competências e habilidades.
Considera-se como prioritária, nesta Instituição, a educação continuada dos
profissionais que aqui trabalham e a preocupação em garantir aos acadêmicos que
aqui ingressam uma permanência com qualidade, manifestando características de
proficiência prática, nas valorizações das ações à saúde, desvelando um profissional
formado com uma visão mais humanística da profissão.
O Curso de FISIOTERAPIA, assim como os demais cursos do Centro
Universitário Católico Salesiano Auxilium - UniSALESIANO, tem por bases legais, a
legislação correspondente ao sistema federal de ensino, tendo como uma das
principais referências a Lei N. 9.394/96 – Lei de Diretrizes e Bases da Educação –
LDB, que promove a descentralização e a autonomia para as escolas, centros
22
universitários e universidades, além de instituir um processo regular de avaliação do
ensino.
Especificamente no art. 9º, parágrafo, alínea “c”, da Lei nº 9.131, de 25 de
novembro de 1995, com fundamento no parecer CES 1.210/2001, de 12 de setembro
de
2001
homologados
pelo
Senhor
Ministro
de
Estado
da
Educação,
respectivamente, em 7 de dezembro de 2001, fica estabelecidas através da
Resolução CNE/CES 6, de 19 de fevereiro de 2002 as Diretrizes Curriculares
Nacionais do Curso de Graduação em Fisioterapia, bacharelado.
O curso de Fisioterapia do UniSALESIANO foi autorizado a funcionar através
do Parecer CFE nº 1401/80, de 03/12/80, publicado em 18/12/80, reconhecido
através da portaria Ministerial 389 de 15/05/1985, D.O.U de 17/05/1985, com 50
(cinqüenta) vagas e período integral.
Em 1994 o número de vagas foi alterado para 60 (sessenta) e em 1997 para
81 (oitenta e uma).
Em 2008 o número de vagas foi alterado para 60 (sessenta) e em 2013 para
40 (quarenta).
Atualmente há 124 alunos no turno noturno.
Para o curso há processo seletivo no início do ano letivo e o regime adotado é
o seriado semestral.
3.2 Modalidade
Bacharelado.
3.3 Título que Confere:
Fisioterapeuta.
3.4
Princípios norteadores do projeto Pedagógico
Educação Ambiental Institucional
Com base nas Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação Ambiental, o
Programa Institucional de Educação Ambiental – UniSALESIANO desenvolve e
implementa projetos com vivências práticas e educativas que promovem a
23
consciência crítica, a responsabilidade sócio ambiental e o exercício da cidadania na
construção de uma sociedade ambientalmente justa e sustentável.
Sob a responsabilidade do curso Tecnológico de Gestão Ambiental, esse
programa envolve toda a comunidade interna e externa com projetos desenvolvidos
em parceria com Instituições locais como a Prefeitura Municipal, a SABESP, o Horto
Florestal, entre outros. O Programa conta com Coleta Seletiva de Lixo; Educação
Ambiental e Sustentabilidade, para os colaboradores, docentes e discentes;
Preservação de recursos hídricos; Recuperação da mata ciliar do Rio Campestre de
Lins; Coletor de pilhas e aparelhos eletrônicos e vários outros projetos em
desenvolvimento.
O Programa se concretiza por meio da divulgação à comunidade das ações
realizadas e por meio da conscientização da comunidade envolvente.
3.4.1 Objetivo geral do curso
O curso de Fisioterapia do UniSALESIANO tem como objetivo formar
profissionais generalistas, críticos e reflexivos dentro dos princípios éticos e cristãos
integrando ações nos diferentes níveis de atuação: individual e coletiva, de forma
competente e inovadora. A Fisioterapia prioriza a formação acadêmica dentro de uma
perspectiva interdisciplinar contemplando os três níveis de atenção em saúde:
prevenção, tratamento e reabilitação; preparando profissionais sintonizados com as
políticas de saúde pública, capazes de ações eficazes e adequadas a nossa
realidade político-econômica-socio-cultural, pautada por rigor científico e intelectual.
3.4.2 Objetivos Específicos
•
Preparar profissionais qualificados, comprometidos com o social e a
promoção humana, buscando a síntese entre ciência, cultura e fé;
•
Formar Fisioterapeutas, com competências e habilidades técnicas cientifica
para atuar no contexto nacional e regional específico integrando-se as ações
de saúde pública e coletiva;
•
Formar profissional apto para o trabalho em equipe interdisciplinar, com
ênfase na integralidade no cuidado ao paciente e nas ações do cuidar em
Fisioterapia;
•
Formar
profissionais
para
atuações
nas
áreas
clínica,
hospitalar,
ambulatorial, educacional e de saúde coletiva abrangendo as diversas faixas
24
etárias;
•
Oportunizar o desenvolvimento de pesquisa e produção de conhecimento
na área da Fisioterapia, através de metodologia específica com permanente
integração entre teoria e prática;
•
Incentivar a formação continuada.
3.4.3 O curso e suas Finalidades
3.4.3.1 Condições Objetivas de Oferta e vocação do curso
O Curso de Fisioterapia concentra uma população que se classifica em
condições sócio-econômicas diferenciadas, tendo a família como suporte básico
adequado no que diz respeito à educação, transporte, cultura, lazer, comércio e
principalmente à área de saúde.
O curso prioriza o atendimento, com base no perfil da clientela evocada,
formando profissionais com competências e habilidades que favoreçam o
amadurecimento de sua ação profissional a partir da integração dos diferentes
aspectos que compõem seu universo objetivo e subjetivo e que determinam a
formação da identidade profissional, quer pessoais e sociais de acordo com a Missão
da Instituição, proporcionando uma educação integral.
O Curso de Graduação em Fisioterapia tem como perfil do formando
egresso/profissional o Fisioterapeuta, com formação generalista, humanista, crítica e
reflexiva. Capacitado ao exercício profissional em todas as suas dimensões, pautado
em princípios éticos, no campo clínico-terapêutico e preventivo das práticas
Fisioterapêuticas. Conhece os fundamentos históricos, filosóficos e metodológicos da
Fisioterapia e seus diferentes modelos de intervenção e atua com base no rigor
científico e intelectual.
3.4.4 Competências e Habilidades
3.4.4.1 Competências e habilidades gerais
•
ATENÇÃO À SAÚDE: os profissionais de saúde, dentro de seu âmbito
profissional, devem estar aptos a desenvolver ações de prevenção, promoção,
proteção e reabilitação da saúde, tanto em nível individual quanto coletivo. Cada
profissional deve assegurar que sua prática seja realizada de forma integrada e
contínua com as demais instâncias do sistema de saúde, sendo capaz de pensar
25
criticamente, de analisar os problemas da sociedade e de procurar soluções para
os mesmos. Os profissionais devem realizar seus serviços dentro dos mais altos
padrões de qualidade e dos princípios da ética/bioética, tendo em conta que a
responsabilidade da atenção à saúde não se encerra com o ato técnico, mas sim,
com resolução do problema de saúde, tanto em nível individual como coletivo.
•
TOMADA DE DECISÕES: o trabalho dos profissionais de saúde deve estar
fundamentado na capacidade de tomar decisões visando ao uso apropriado,
eficácia e custo-efetividade, da força de trabalho, de medicamentos, de
equipamentos, de procedimentos e de práticas. Para este fim, os mesmos
devem possuir competências e habilidades para avaliar, sistematizar e decidir
as condutas mais adequadas, baseadas em evidências científicas.
•
COMUNICAÇÃO: os profissionais de saúde devem ser acessíveis e devem
manter a confidencialidade das informações a eles confiadas, na interação
com outros profissionais de saúde e o público em geral. A comunicação
envolve comunicação verbal, não verbal e habilidades de escrita e leitura e o
domínio de tecnologias de comunicação e informação.
•
LIDERANÇA: no trabalho em equipe multiprofissional, os profissionais de
saúde deverão estar aptos a assumirem posições de liderança, sempre tendo
em vista o bem estar da comunidade. A liderança envolve compromisso,
responsabilidade, empatia, habilidade para tomada de decisões, comunicação
e gerenciamento de forma efetiva e eficaz.
•
ADMINISTRAÇÃO E GERENCIAMENTO: os profissionais devem estar
aptos a tomar iniciativas, fazer o gerenciamento e administração tanto da força
de trabalho, como dos recursos físicos e materiais e de informação da mesma
forma
que
devem
estar
aptos
a
serem
empreendedores,
gestores,
empregadores ou lideranças na equipe de saúde.
•
EDUCAÇÃO PERMANENTE: os profissionais devem ser capazes de
aprender continuamente, tanto na sua formação quanto na sua prática. Desta
forma, os profissionais de saúde devem aprender a aprender e ter
responsabilidade e compromisso com sua educação e o treinamento/estágio
das futuras gerações de profissionais, proporcionando condições para que haja
benefício mútuo entre os futuros profissionais e os profissionais de serviço,
inclusive estimulando e desenvolvendo a mobilidade acadêmico/profissional, a
formação e a cooperação através de redes nacionais e internacionais.
26
3.4.4.2 Competências e habilidades específicas
A formação do Fisioterapeuta tem por objetivo dotar o profissional dos
conhecimentos requeridos para o exercício das seguintes competências e habilidades
específicas:
I - relacionar a problemática específica da população com a qual trabalhará,
com os seus processos sociais, culturais e políticos e perceber que a emancipação e
a autonomia da população atendida são os principais objetivos a serem atingidos
pelos planos de ação e tratamento;
II - conhecer os fatores sociais, econômicos, culturais e políticos da vida do
país, fundamentais à cidadania e a prática profissional;
III - reconhecer a saúde como direito e atuar de forma a garantir a integralidade
da assistência, entendida como conjunto articulado e contínuo das ações e serviços
preventivos e curativos, individuais e coletivos, exigidos para cada caso em todos os
níveis de complexidade do sistema;
IV - compreender as relações saúde-sociedade como também as relações de
exclusão-inclusão social, bem como participar da formulação e implementação das
políticas sociais, sejam estas setoriais (políticas de saúde, infância e adolescência,
educação, trabalho e promoção social) ou intersetoriais;
V - reconhecer as intensas modificações nas relações societárias, de trabalho
e comunicação em âmbito mundial assim como entender os desafios que tais
mudanças contemporâneas virão a trazer;
VI - inserir-se profissionalmente nos diversos níveis de atenção à saúde,
atuando em programas de promoção, prevenção, proteção e recuperação da saúde,
assim como em programas de promoção e inclusão social, educação e reabilitação;
VII - explorar recursos pessoais, técnicos e profissionais para a condução de
processos terapêuticos numa perspectiva interdisciplinar;
VIII - compreender o processo de construção do fazer humano, isto é, de como
o homem realiza suas escolhas ocupacionais, utiliza e desenvolve suas habilidades,
se reconhece e reconhece a sua ação;
IX - identificar, entender, analisar e interpretar as desordens da dimensão
ocupacional do ser humano e a utilizar, como instrumento de intervenção, as
diferentes atividades humanas quais sejam as artes, o trabalho, o lazer, a cultura, as
atividades artesanais, o auto-cuidado, as atividades cotidianas e sociais, dentre
outras;
27
X - utilizar o raciocínio terapêutico para realizar a análise da situação na qual
se propõe a intervir, o diagnóstico clínico e/ou institucional, a intervenção
propriamente dita, a escolha da abordagem terapêutica apropriada e a avaliação dos
resultados alcançados.
XI - desempenhar atividades de assistência, ensino, pesquisa, planejamento e
gestão de serviços e de políticas, de assessoria e consultoria de projetos, empresas e
organizações.
XII - conhecer o processo saúde-doença, nas suas múltiplas determinações
contemplando a integração dos aspectos biológicos, sociais, psíquicos, culturais e a
percepção do valor dessa integração para a vida de relação e produção;
XIII - conhecer e analisar a estrutura conjuntural da sociedade brasileira em
relação ao perfil de produção e da ocupação dos diferentes indivíduos que a compõe;
XIV - conhecer as políticas sociais (de saúde, educação, trabalho, promoção
social e, infância e adolescência) e a inserção do Fisioterapeuta nesse processo;
XV - conhecer e correlacionar às realidades regionais no que diz respeito ao
perfil de morbi-mortalidade e as prioridades assistenciais visando à formulação de
estratégias de intervenção em Fisioterapia;
XVI - conhecer a problemática das populações que apresentam dificuldades
temporárias ou permanentes de inserção e participação na vida social;
XVII - conhecer a influência das diferentes dinâmicas culturais nos processos
de inclusão, exclusão e estigmatização;
XVIII - conhecer os fundamentos históricos, filosóficos e metodológicos da
Fisioterapia e seus diferentes modelos de intervenção;
XIX - conhecer métodos e técnicas de investigação e elaboração de trabalhos
acadêmicos e científicos;
XX - conhecer os princípios éticos que norteiam os Fisioterapeutas em relação
as suas atividades de pesquisa, à prática profissional, à participação em equipes
interprofissionais, bem como às relações terapeuta-paciente/cliente/usuário;
XXI - conhecer a atuação inter, multi e transdisciplinar e transcultural pautada
pelo profissionalismo, ética e eqüidade de papéis;
XXII - conhecer os principais métodos de avaliação e registro, formulação de
objetivos, estratégias de intervenção e verificação da eficácia das ações propostas
em Fisioterapia;
XXIII - conhecer os principais procedimentos e intervenções fisioterapêuticas
utilizadas tais como: atendimentos individuais, grupais, familiares, institucionais,
28
coletivos e comunitários;
XXIV - desenvolver habilidades pessoais e atitudes necessárias para a prática
profissional, a saber: consciência das próprias potencialidades e limitações,
adaptabilidade e flexibilidade, equilíbrio emocional, empatia, autonomia intelectual e
exercício da comunicação verbal e não verbal;
XXV - desenvolver capacidade de atuar enquanto agente facilitador,
transformador e integrador junto às comunidades e agrupamentos sociais através de
atitudes permeadas pela noção de complementaridade e inclusão;
XXVI - conhecer, experimentar, analisar, utilizar e avaliar a estrutura e
dinâmica das atividades e trabalho humano, tais como: atividades corporais, sociais e
atividades de vida diária;
XXVII - conhecer as bases conceituais das terapias pelo movimento:
neuroevolutivas,
neurofisiológicas
e
biomecânicas,
psicocorporais,
cinesioterapêuticas entre outras;
XXVIII - conhecer a tecnologia assistiva e acessibilidade, através da indicação,
confecção e treinamento de dispositivos, adaptações, órteses, próteses e software;
XXIX
-
desenvolver
atividades
profissionais
com
diferentes
grupos
populacionais em situação de risco e ou alteração nos aspectos: físico, sensorial,
percepto-cognitivo, mental, psíquico e social;
XXX - vivenciar atividades profissionais nos diferentes equipamentos sociais e
de saúde sejam hospitais, comunidades, instituições em regime aberto ou fechado,
centros de reabilitação, cooperativas, instituições e empresas;
XXXI - conhecer a estrutura anátomo-fisiológica e cinesiológica do ser humano
e o processo patológico geral e dos sistemas;
XXXII - conhecer a estrutura psíquica do ser humano, enfocada pelos
diferentes modelos teóricos da personalidade;
XXXIII - conhecer o desenvolvimento do ser humano em suas diferentes fases
enfocado por várias teorias;
XXXIV - conhecer as forças sociais do ambiente, dos movimentos da
sociedade e seu impacto sobre os indivíduos.
Parágrafo único - A formação do Fisioterapeuta deverá atender ao sistema de
saúde vigente no país, a atenção integral da saúde no sistema regionalizado e
hierarquizado de referência e o trabalho em equipe.
3.5 Perfil do Profissional
29
Fisioterapeuta com:
•
formação cristã, crítica e reflexiva, visando ao exercício da cidadania e ao
bem comum, capacitado ao exercício profissional em todas as suas
dimensões, com honestidade e competência;
•
formação generalista que considere de forma equilibrada conhecimentos
das ciências biológicas, humanas, sociais, culturais e políticas como também
conhecimentos específicos do campo da Fisioterapia que permitam a utilização
do raciocínio terapêutico para a realização da análise da situação para a qual
propõe – se a intervenção, do diagnóstico individual, familiar, comunitário e/ou
institucional, da intervenção propriamente dita e da avaliação dos resultados
alcançados;
•
formação humanística, privilegiando uma antropologia que contemple todas
as dimensões do homem em busca de um sentido como cidadão e filho de
Deus;
•
formação técnica e científica enfatizando a compreensão da saúde em seus
aspectos normal, patológico e social, atendendo à comunidade, assistindo às
pessoas, orientando-as, prevendo e tratando as doenças.
3.5.1 Perfil do Egresso
Fisioterapeuta com formação cristã, humanista, generalista, crítica e reflexiva,
visando ao exercício da cidadania e ao bem comum, capacitado a atuar com
honestidade e competência em todos os níveis de atenção à saúde, com base no
rigor científico e intelectual. Detém visão ampla e global, respeitando os princípios
éticos/bioéticos e culturais do indivíduo e coletividade. Capaz de ter como objeto de
estudo o movimento humano em todas as suas formas de expressão e
potencialidade, quer nas alterações patológicas, cinético-funcionais, quer nas suas
repercussões psíquicas e orgânicas, objetivando a preservar, desenvolver, restaurar
a integridade de órgãos, sistemas e funções, desde a elaboração do diagnóstico
físico e funcional, alta até a eleição e execução dos procedimentos fisioterapêuticos
pertinentes a cada situação.
Verifica-se a necessidade de um acompanhamento formal dos egressos, visto
que o UniSALESIANO pode também auxiliar a encaminhar profissionais para o
mercado de trabalho, mediante o acompanhamento de sua trajetória, crescimento e
30
projeção profissional, além de melhor cumprir seu compromisso com a comunidade
no oferecimento de seus serviços.
Assim sendo, pretende-se a implantação através de um protocolo anual para
registro e atualização da capacitação profissional dos egressos para manutenção de
um banco de dados, ampliando assim o compromisso social da Instituição.
O acompanhamento é sistemático na medida em que os egressos são
informados sobre os cursos de pós-graduação, seminários, palestras e outras
atividades acadêmicas através das redes sociais.
O UniSALESIANO disponibiliza suas instalações para encontros, reuniões e
festejos para grupos de ex-alunos. A biblioteca disponibiliza seus serviços aos
egressos.
3.6 Carga Horária
O curso de Fisioterapia do Centro Universitário Católico Salesiano Auxilium
UniSALESIANO, contempla em sua estrutura curricular, disciplinas distribuídas em 10
semestres, composto por 4.680 horas/aulas equivalentes a 234 créditos.
Na carga horária total estão incluídas as horas/aulas de atividades
complementares e as disciplinas optativas realizadas de acordo com o regulamento
aprovado pelos órgãos competentes.
As disciplinas do curso são apresentadas por grupos de formação atendendo a
legislação em vigor e obedecendo aos princípios emanados da Missão Institucional.
Com disciplinas básicas, o curso visa estruturar a formação do profissional
solidificando uma estrutura que permita ao mesmo atuar de forma independente no
contexto de programas e projetos interdisciplinares, com as específicas as teorias das
principais áreas de atuação profissional.
As disciplinas profissionalizantes fortalecem a formação do profissional para a
sua inserção no mercado de trabalho.
A carga horária total esta distribuída em 4 grupos de formação, conforme as
normas emanadas das Diretrizes Curriculares Nacionais do Curso de Graduação em
Fisioterapia – Resolução CNE/CES de 19 de fevereiro de 2002:
Os conteúdos essenciais para o Curso de Graduação em Fisioterapia devem
estar relacionados com todo o processo saúde-doença do cidadão, da família e da
comunidade, integrado à realidade epidemiológica e profissional, proporcionando a
integralidade das ações do cuidar em Fisioterapia. Os conteúdos devem contemplar:
31
I - Ciências Biológicas e da Saúde – incluem-se os conteúdos (teóricos e práticos) de
base molecular e celular dos processos biológicos normais e alterados, da estrutura e
função dos tecidos, órgãos, sistemas e aparelhos.
II - Ciências Sociais e Humanas – abrange o estudo dos seres humanos e de suas
relações sociais, do processo saúde-doença nas suas múltiplas determinações,
contemplando a integração dos aspectos psico-sociais, culturais, filosóficos,
antropológicos e epidemiológicos norteados pelos princípios éticos. Também deverão
contemplar conhecimentos relativos às políticas sociais.
III - Ciências da Fisioterapia - incluem-se os conteúdos referentes aos fundamentos
de Fisioterapia, as atividades e recursos terapêuticos, a cinesiologia, a cinesioterapia,
a ergonomia, aos processos saúde-doença e ao planejamento e gestão de serviços,
aos estudos de grupos e instituições e à Fisioterapia em diferentes áreas de atuação.
Art. 7º A formação do Fisioterapeuta deve garantir o desenvolvimento de
estágios curriculares, sob supervisão docente. A carga horária mínima do estágio
curricular supervisionado deverá atingir 20% da carga horária total do Curso de
Graduação em Fisioterapia proposto, com base no Parecer/Resolução específico da
Câmara de Educação Superior do Conselho Nacional de Educação.
Ciclos – Distribuição
CH do Curso
Ciclo Biológicas
+
Ciclo Formação Geral
Ciclo Pré-Profissionalizante
Ciclo Profissionalizante
+
Estágios
TOTAL
4680
32
MATRIZ CURRICULAR DO CURSO DE FISIOTERAPIA - LINS – SP
GRADE 6
Currículo Pleno aprovado pelo Conselho de Curso para o ano de 2014
1º SEMESTRE
Cód.
Disc.
CRÉD. CH TOTAL TEÓRICA
Hora/aula Hora/aula
DISCIPLINAS
PRÁTICA
Hora/aula
5401-1 Anatomia I
4
80
40
40
5404-1 Bioquímica
2
40
40
5406-1 Educação Física
2
40
10
30
5409-1 História e Fundamentos da Fisioterapia
2
40
30
10
5410-1 Psicologia Geral
2
40
30
10
5418-1 Fisioterapia Preventiva I
2
40
20
20
6514-1 Cultura Teológica
2
40
40
7050-5 Bioética
2
40
40
7388-6 Saúde Pública e Enfermagem
2
40
30
7816-5 Citologia
2
40
40
10
Total do período
2º SEMESTRE
5402-1 Antropologia
2
40
40
5412-1 Anatomia II
4
80
40
5413-1 Biofísica
2
40
40
5419-1 Histologia e Embriologia
4
80
40
40
5420-1 Microbiologia e Imunologia
4
80
60
20
5421-1 Psicologia Aplicada à Fisioterapia
2
40
30
10
5427-1 Fisioterapia Preventiva II
2
40
20
20
7389-7 Fisioterapia do Trabalho
2
40
20
20
40
Total do período
3º SEMESTRE
5408-1 Fundamentos de Sociologia
2
40
40
5416-1 Fisiologia I
4
80
80
5423-1 Cinesiologia e Biomecânica I
4
80
60
5428-1 Fundamentos de Medicina Interna e Cirurgia
2
40
40
5439-1 Prótese e Órtese
4
80
40
40
7817-6 Recursos Eletrotermofototerapêuticos I
4
80
40
40
7823-4 Terapia Manual I
2
40
20
20
Total do período
20
33
4º SEMESTRE
5422-1
Bases de Métodos e Técnicas de Avaliação
Fisioterapia I
2
40
20
5425-1 Fisiologia II
4
80
80
5430-1 Patologia Geral
2
40
80
5433-1 Cinesiologia e Biomecânica II
4
80
60
20
7818-7 Recursos Eletrotermofototerapêuticos II
4
80
40
40
2
40
10
30
2
40
20
20
4
80
20
60
2
40
20
20
5437-1 Meios Auxiliares de Diagnóstico e Tratamento
4
80
40
40
5438-1 Patologia de Órgãos e Sistemas
4
80
80
6371-1 Crescimento e Desenvolvimento Humano
2
40
20
7175-6 Atividades Complementares I
4
80
7393-3 Farmacologia
2
40
40
7819-8 Fisioterapia na Saúde do Idoso I
2
40
20
20
60
7825-6
Diagn. Cinético Funcional Diferencial e Anatomia
Palpatória
7826-7 Terapia Manual II
20
Total do período
5º SEMESTRE
5424-1 Cinesioterapia I
5432-1
Bases de Métodos e Técnicas de Avaliação
Fisioterapia II
20
80
Total do período
6º SEMESTRE
5434-1 Cinesioterapia II
4
80
20
6950-6 Bioestatística
2
40
40
7176-7 Atividades Complementares II
4
80
7820-1 Saúde Mental
2
40
40
7821-2 Fisioterapia Dermato Funcional I
2
40
20
20
7822-3 Fisioterapia na Saúde do Idoso II
2
40
20
20
7827-8 Fisioterapia Reumatológica I
2
40
20
20
7829-0 Fisioterapia Cardiovascular I
2
40
20
20
7832-5 Fisioterapia Pediátrica I
2
40
20
20
7836-9 Terapia Aquática
2
40
10
30
80
Total do período
7º SEMESTRE
7191-6 Atividades Complementares III
4
80
7824-5 Fisioterapia Demato Funcional II
2
40
80
20
20
34
7828-9 Tópicos Avançados em Cinesioterapia
2
40
10
30
7830-3 Fisioterapia Neurológica I
2
40
20
20
7831-4 Fisioterapia Ortopédica e Traumatológica I
2
40
20
20
7833-6 Fisioterapia Respiratória I
2
40
20
20
7834-7 Fisioterapia Reumatológica II
2
40
20
20
7835-8 Fisioterapia em Saúde da Mulher
2
40
20
20
78837-0 Fisioterapia Pediátrica II
2
40
20
20
7838-0 Fisioterapia Cardiovascular II
2
40
20
20
7842-7 Fisioterapia nas Lesões Esportivas I
2
40
20
20
2
40
40
2
40
20
7192-7 Atividades Complementares IV
4
80
7839-1 Fisioterapia Neurológica II
2
40
20
20
7840-5 Terapias Orientais
2
40
10
30
7841-6 Fisioterapia Ortopédica e Traumatológica II
2
40
20
20
7843-8 Fisioterapia Respiratória II
2
40
20
20
7844-9 Fisioterapia Intensiva
2
40
20
20
7845-0 Fisioterapia em Obstetrícia
2
40
20
20
7846-0 Fisioterapia em Oncologia
2
40
20
20
7896-0 Fisioterapia nas Lesões Esportivas II
2
40
20
20
20
20
Total do período
8º SEMESTRE
5458-1 Metodologia da Pesquisa Científica
7178-9
Fund. Teóricos da Língua Brasileira de Sinais –
LIBRAS
20
80
Total do período
9º SEMESTRE
5460-1 Metodologia do Trabalho Científico I
2
40
5461-1 Monografia I
3
60
5462-1 Administração em Fisioterapia
2
40
5463-1 Prática de Fisioterapia Supervisionada I
20
400
60
40
400
Total do período
10º SEMESTRE
5464-1 Metodologia do Trabalho Científico II
2
40
5465-1 Monografia II
3
60
60
5466-1 Prática de Fisioterapia Supervisionada II
20
400
400
234
4680
Total do período
TOTAL GERAL
40
35
Obs.: A carga horária total é de 4.680horas/aula de 50 minutos, o que
equivale à carga horária mínima exigida para o curso (3.700horas),
conforme Resolução CNE/CES nº 2, de 18 de junho de 2007.
3.6.1 Carga Horária das Atividades Didáticas e da Integralização do Curso
A disposição e apresentação das disciplinas foram estabelecidas de modo a
garantir um projeto articulado, integrador e que permita uma prática educativa, sendo
professor e acadêmicos sujeitos integrantes e atuantes no processo ensinoaprendizagem.
Desde a criação do Curso até a presente data, aconteceram fases distintas no
que diz respeito à estruturação curricular.
O primeiro quadro curricular (DOC I – Anexo I), com predominância de
disciplinas biológicas, duração de 3 (três) anos, 50 (cinqüenta) vagas e período
integral, foi fundamentado dentro de uma orientação humanístico-cristã.
Observou-se ser essencial o intensivo treinamento em serviço, de no mínimo
um ano, em regime de 20 horas semanais, ocorrendo a primeira reestruturação
curricular em 1984 (DOC II – Anexo II), conforme o parecer nº 779/84, passando o
curso para 04 anos de duração, sendo o último ano dedicado aos estágios
supervisionados e à realização dos TCC – monografias feitas em horários extraclasse
e apresentadas à banca examinadora.
Em 1994 o número de vagas foi alterado para 60 (sessenta) conforme o
Parecer 351/93, aprovado em 02/06/1993, permanecendo a mesma grade curricular.
Verificou-se também a necessidade da capacitação profissional iniciando a
especialização lato sensu para todo o corpo docente.
Em consequência às estratégias traçadas entre 1994 a 1996 e às mudanças
que o processo de capacitação dos Fisioterapeutas provocou no perfil da profissão e
nos rumos da Fisioterapia, houve necessidade de um aumento do número de vagas,
passando para 81, conforme resolução 1/96 do CFE. (2008-60 vagas e 2013- 40
vagas)
Frente à demanda nacional por formação nessa área e o impacto que a
capacitação provocou frente ao mercado de trabalho, verificou-se a necessidade de
uma reestruturação curricular ocorrida em 1998 (DOC III – Anexo III) e a implantação
dos cursos de Pós-graduação em áreas específicas de Fisioterapia.
Em 2010 após aprovação do conselho de curso e conselho universitário em
36
consonância com o parecer do conselho nacional de Educação 213/2008 e câmara
de educação superior nº 2/2009 que dispõe sobre carga horária mínima do curso de
fisioterapia. Foi realizada adequação de C.H e uma reestruturação de C.H passando
o curso a contemplar 4880hs, equivalente a 244 créditos, alterando o curso para o
período noturno, com duração 5 anos.
ATIVIDADES DO CURSO
As atividades complementares no curso de Fisioterapia estão dispostas na
nova matriz curricular para os ingressantes a partir do ano de 2008 e regulamentadas
pelo Conselho de Curso.
Serão oportunizadas, ao aluno, sob a forma de Atividades Complementares,
vivências em situações diversas de produção e circulação de conhecimentos, de
aprimoramento técnico, científico e pessoal e de participação em programas de
intervenção na realidade de saúde local e nacional, para complementação e
diferenciação de sua educação, através de estágios extracurriculares.
Podem ser reconhecidos como atividades complementares:
Monitorias e Estágios - oportunidade ao aluno de participação em atividades de
monitoria nas disciplinas:
- Recursos Eletrotermofototerapêuticos I e II
- Terapia Manual I e II
- Anatomia I e II
- Bases, Métodos e Técnicas de Avaliação em Fisioterapia I e II
Programas de Iniciação Científica
Participação do Curso de Fisioterapia no PIBIC. Com os objetivos de despertar
a vocação científica e incentivar talentos potenciais entre estudantes de graduação,
mediante sua participação em projetos de pesquisa; e proporcionar ao bolsista,
orientado por pesquisador qualificado, a aprendizagem de técnicas e métodos de
pesquisa, bem como estimular o desenvolvimento do pensar cientificamente e da
criatividade, decorrentes das condições criadas pelo confronto direto com os
problemas de pesquisa.
Estudos Complementares
Palestras, Cursos de extensão e treinamentos (interno e externo), contribuindo para a
formação dos alunos.
37
Participação dos Acadêmicos em Visitas Técnicas. Com o objetivo de observar e
colher informações sobre a atuação do Fisioterapeuta, prevenindo, tratando e
reabilitando disfunções e observar o seu ambiente de trabalho. Consideramos
relevante tal abordagem, visto que os rumos da profissão se modificam
constantemente
e
é
de
suma
importância
que
estejamos
em constante crescimento e transformação profissional a fim de acompanhar a
evolução.
Participação dos Acadêmicos em Eventos visando à prevenção e a orientação da
Comunidade. Projetos que contribuem para a melhoria do funcionamento das
entidades sociais atendidas, objetivando desenvolver nos alunos senso de
voluntariado, cidadania e responsabilidade social.
3.7 Duração
O curso tem duração de 10 semestres letivos equivalentes a 5 anos.
3.8 Número de vagas
60 vagas.
3.9 Regime Acadêmico
Semestral seriado.
3.10 Turno de funcionamento
Noturno.
3.11 Local de funcionamento
Rua Dom Bosco, 265 Lins – SP.
3.12 Condições de ingresso
a) processo seletivo: o qual tem por objetivo classificar os candidatos, no limite
38
das vagas fixadas para cada curso;
b) por apresentação de diploma de curso superior: o qual consiste em
matricular o aluno mediante apresentação de diploma de curso superior, sem
participar do processo seletivo, desde que haja vagas;
c) por transferência: a qual consiste na aceitação de transferência de aluno
proveniente de curso idêntico ou afim, reconhecido ou autorizado, feitas as
necessárias adaptações curriculares, conforme normas fixadas pela Reitoria,
obedecidas à legislação pertinente;
d) ENEM, PROUNI.
3.13 Estrutura e atribuições da coordenação de curso
A Coordenação do Curso esta sob a responsabilidade da Profª. Ma. Gislaine
Ogata Komatsu, graduada em Fisioterapia pelo UNISALESIANO (Centro Universitário
Católico Salesiano Auxilium) de Lins.
Coordenadora do Curso de Fisioterapia
Nome: Gislaine Ogata Komatsu
Eleito em 2012
Formação Acadêmica
Graduação:
•
Fisioterapia – UNISALESIANO (Centro Universitário Católico Salesiano Auxilium)
de Lins - 1997
Especialização:
•
Acupuntura – IBRAM - 2001
Mestrado:
•
Área de Concentração: Saúde Coletiva - 2010
Regime de trabalho: 40 horas semanais
Experiência do curso: 18 anos
Experiência profissional acadêmica: 18 anos
Potencial interdisciplinar: atividades voltadas para a coordenação e supervisão das
atividades docentes e discentes.
De acordo com o Regimento Interno, cada curso é coordenado por um docente
da área específica, com titulação mínima de Mestre.
O Coordenador de Curso é nomeado pelo Reitor e substituído, em seus
39
impedimentos e ausências, pelo docente do curso por ele indicado, com anuência do
Reitor.
Em caso de vacância, uma nova lista tríplice deve ser elaborada pelo Conselho
de Curso e encaminhada ao Reitor.
O Coordenador de Curso pode ser destituído do seu cargo pelo Reitor, a
qualquer tempo, no interesse da Instituição.
São atribuições do Coordenador de Curso:
a) responsabilizar-se pelo Projeto Pedagógico do Curso, organizando-o
juntamente com os Professores do Colegiado de Curso;
b) analisar e avaliar os planos de ensino, propondo aos Professores
modificações, quando julga-las necessárias;
c) cumprir e fazer cumprir a legislação educacional aplicável ao Curso, às
normas regimentais e às decisões dos órgãos colegiados;
d) assessorar o corpo docente na escolha e utilização de procedimentos e
recursos didáticos adequados aos objetivos curriculares;
e) orientar os Professores na escolha, elaboração e aplicação de instrumentos
de avaliação do rendimento escolar;
f) zelar pelo cumprimento dos prazos de entrega das freqüências e das notas
das avaliações das disciplinas do curso;
g) fazer análise crítica dos resultados das avaliações escolares, propondo
estratégias de intervenção pedagógica, com vista à melhoria do processo
ensino-aprendizagem;
h) promover a integração dos Professores que compõem o curso;
i) propor à Reitoria programas de capacitação de pessoal docente;
j) orientar os alunos transferidos e em regime de adaptação;
k) pronunciar-se sobre questões suscitadas pelos corpos docente e discente do
curso, encaminhando aos órgãos competentes as informações e pareceres
sobre assuntos e problemas cuja solução transceda suas atribuições;
l) divulgar as atividades do curso;
m) participar da elaboração do calendário escolar e do horário das aulas;
n) incentivar e dinamizar a formulação e realização de projetos de pesquisa e
de atividades de extensão, promovendo a articulação entre graduação e a pósgraduação;
o) realizar estudos para a revisão e reformulação do currículo e programas do
curso, contribuindo para sua adequação às constantes transformações nos
40
campos científico, tecnológico e cultural;
p) incentivar a produção de trabalhos didáticos, técnicos e científicos dos
corpos docente e discente do curso;
q) presidir o Conselho de Curso;
r) atuar como mediador nos casos de conflitos e dificuldades entre Professores
e Alunos;
s) propor representação ou afastamento de professor, encaminhando para
aprovação do Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão;
t) zelar pelo aprimoramento e pela atualização do acervo bibliográfico, dos
laboratórios e dos equipamentos;
u) ouvido o Conselho de Curso, propor à Reitoria a contratação de Professores;
v) apresentar relatório anual, circunstanciado e crítico, de suas atividades à
Reitoria.
4 PLANOS DE TRABALHO DOCENTE
Os Planos de Trabalho Docente das disciplinas do Curso de Fisioterapia
constam em documento anexo (Anexo IV).
Os planos de trabalho, discutidos, visam garantir a formação humana, ética e
profissional, tendo como referências as diretrizes institucionais e os padrões de
qualidade estabelecidos pelo Ministério de Educação.
5 FORMAS DE REALIZAÇÃO DA INTERDISCIPLINARIDADE
A coordenação confere os planos de ensino dos professores, solicitando as
correções necessárias. Propicia discussões e exercícios em reuniões com vista à
inter-relação e integração entre as disciplinas, levando em consideração as diretrizes
curriculares. A relevância dos conteúdos parte da realidade local e regional atende às
metas e missão da Instituição e aos avanços tecnológicos e pedagógicos. A
bibliografia, dividida em básica e complementar, é constantemente revista e
atualizada.
A interdisciplinaridade é efetivada a partir das avaliações e da necessidade de
integração teoria-prática, constatada nos estágios supervisionados e nos trabalhos de
conclusão de curso. Em decorrência dessa constatação, as disciplinas de formação
básica, profissional e complementar são objetos de periódicas revisões e
41
atualizações, realizadas em reuniões de conselhos de curso e por áreas com o
objetivo de garantir a integração horizontal e vertical dentro das matrizes curriculares,
propiciando assim um ensino de acordo com modernos avanços científicos e
tecnológicos.
6 FORMAS DE INTEGRAÇÃO ENTRE TEORIA E PRÁTICA
O UNISALESIANO propicia aos seus alunos condições de perceber as interrelações teoria x prática à luz das evidências científicas e dos avanços tecnológicos.
Essa visão se dá, sobretudo através dos projetos e atividades a seguir
especificados, propiciando, a partir dos alunos, reflexões conjuntas com os
professores com vistas às modificações e atualizações nas matrizes curriculares e
nos planos de trabalho docente:
•
Estágio Supervisionado
•
Trabalho de Conclusão de Curso (TCC)
•
Estágios extracurriculares
•
Acordo de Cooperação e Termo de Compromisso de Estágio com
fundamento no artigo 5º e § 1º do artigo 6º do Decreto 87497/82 que
regulamentou a Lei 6494/77
•
Metodologia com ênfase em solução de problemas envolvendo questões do
cotidiano
7 FORMAS DE AVALIAÇÃO DO ENSINO-APRENDIZAGEM
7.1 Avaliação do Desempenho Acadêmico
A avaliação do desempenho acadêmico é feita por disciplina, incidindo sobre
freqüência e aproveitamento, de acordo com o regimento interno do UNISALESIANO:
Artigo 94: São obrigatórias as verificações de aprendizagem, realizadas de
acordo com a natureza da disciplina ou atividade.
Artigo 95: A verificação do desempenho do aluno é realizada por meio de
avaliações que compreendam a pesquisa, exercícios, arguições, trabalhos práticos,
seminários, estágio supervisionado, provas escritas e orais, e/ou outros instrumentos
previstos nos planos de ensino.
Parágrafo único: A verificação do rendimento escolar é feita por disciplina, pelo
docente, conforme as atividades curriculares.
42
Artigo 96: Com requerimento do aluno admite-se revisão do exame final até 48
(quarenta e oito) horas após a publicação dos resultados.
Artigo 97: O aluno que não comparecer às provas tem direito a requerer a
prova substitutiva no prazo de 2 (dois) dias úteis, a contar da data de sua realização.
Artigo 98: A avaliações ou verificações são expressas por notas em graduação
de 0 (zero) a 10 (dez), permitida, unicamente, a fração de meio ponto.
Parágrafo único: Cabe ao docente a avaliação do aluno dentro dos prazos
determinados no Calendário Escolar para este fim.
Artigo 99: O aluno que obtenha, em qualquer disciplina, média igual ou
superior a 7,0 (sete) e freqüência mínima de 75% (setenta e cinco por cento) das
horas-aula de cada disciplina cursada é considerado aprovado no período.
Parágrafo 1º: Entende-se por média semestral a média das várias notas
obtidas em processo de avaliação sistemática e contínua, estabelecido no início do
semestre letivo pelo professor.
Artigo 100: Fica sujeito ao exame final da disciplina o aluno que obtiver média
aritmética das notas igual ou superior a 3 (três), inferior a 7 (sete) e freqüência
mínima de 75% (setenta e cinco por cento) das horas-aula de cada disciplina cursada
e demais atividades escolares previstas.
Parágrafo 1º: Quando o aluno realizar exame final, a média mínima de
aprovação é 5 (cinco) e resultará da média aritmética entre a nota desse exame e a
média aritmética das notas obtidas no semestre.
Parágrafo 2º: Fica automaticamente reprovado em qualquer disciplina o aluno
que nela não alcançar média igual ou superior a 3,0 (três).
A cada semestre, são realizadas avaliações de conhecimentos específicos.
7.2 Avaliação do Curso
A avaliação periódica do Curso de Fisioterapia faz parte das atividades da
Comissão Própria de Avaliação – CPA – do UNISALESIANO, que é constituída por
membros
representantes
do
corpo
docente
da
Instituição,
corpo
técnico-
administrativo, discentes e sociedade civil organizada, nomeados por portaria própria
emanada da Reitoria do UNISALESIANO.
As pesquisas de auto-avaliação abrangem os egressos, as obras sociais, a
comunidade externa, os discentes da graduação e da pós-graduação, os
coordenadores, os docentes e o corpo técnico-administrativo.
43
Aplicadas as pesquisas, os resultados compilados são divulgados através do site da
Instituição e de relatórios para a Reitoria, subsidiando os planejamentos em
conformidade com a realidade percebida.
A
auto-avaliação
é
contínua
e
não
eventual,
isto
é,
desenvolvida
sistematicamente pelos órgãos, propiciando uma visão atual e regular da
performance da Instituição. Por exemplo, os cursos realizam a pesquisa sobre o seu
desempenho anualmente, ou em conformidade com sua realidade, avaliando o
coordenador, os docentes e a estrutura. Os demais quesitos necessários para o
complemento da auto-avaliação são feitos no interregno de dois ou três anos.
Em seguida à realização das pesquisas, sejam elas parciais ou completas, os
dados são coligidos e oferecidos em forma de relatório à Reitoria, que contemplam e
apontam os resultados destacando as oportunidades de melhorias e favorecendo
tomadas de decisão por parte dos órgãos envolvidos.
Os coordenadores de curso oferecem um feedback aos seus docentes e
discentes sobre o resultado das avaliações e a Reitoria, por sua vez, analisa, avalia e
estabelece ações para satisfazer as oportunidades de melhorias detectadas,
divulgando o resultado através de um periódico e em encontros realizados.
As ações que demandam investimentos financeiros de maior vulto, após
analisadas são incluídas no orçamento do próximo exercício.
O corpo diretivo do UniSALESIANO oferece todo apoio e colaboração para o
desenvolvimento dos trabalhos da auto-avaliação, por entender que esse instrumento
facilita os planejamentos da Instituição.
8 MODOS DA INTEGRAÇÃO ENTRE GRADUAÇÃO E PÓS-GRADUAÇÃO
A integração entre graduação e pós-graduação dá-se através da própria
missão e dos objetivos institucionais, quer atendendo à demanda do mercado, quer
indo ao encontro de sua exigência cada vez mais acentuada de profissionais
competentes para atuarem os diferentes segmentos organizacionais.
O comprometimento da graduação e da pós-graduação com um ensino de
qualidade e com a necessidade de oferecer à sua clientela uma educação
continuada, envolve boa parcela de professores, de ambos os níveis, em projetos
comuns como é o caso dos TCCs e monografias.
A Faculdade de Educação Física de Lins, objetivando dar início à capacitação
de seu Corpo Docente, começou a oferecer cursos de Pós-Graduação, em nível de
44
Especialização Lato Sensu, nos termos da Resolução 12/83 do CFE, a partir de 1997.
Com os cursos de Educação Física, Fisioterapia e Terapia Ocupacional reconhecidos
há mais de dez anos, a Mantenedora procurou fazer convênios com Instituições que
pudessem oferecer professores titulados conforme a legislação pertinente.
Para as especializações em Fisioterapia a parceria foi estabelecida com o
Centro de Estudos de Atividades Motoras - CEAM, CGC/MF nº 02.267.782/001-55, de
Ribeirão Preto - SP.
A partir de 2000 a LS Promoções e Eventos Ltda substituiu o CEAM nos
convênios.
A Secretaria do Centro de Pós-Graduação analisa os documentos fornecidos
pelas conveniadas e monta os Projetos, oferece os cursos, faz as matrículas,
acompanha o desenvolvimento dos cursos e emite Certificados aos aprovados.
Os pedidos de autorização, nos termos da Resolução 12/83 – CFE, eram feitos
à Representação do MEC em São Paulo, que analisava e homologava os Projetos.
A partir da Resolução 3/1999 – CNE/CES, os processos passaram a ser
analisados e aprovados pelo Colegiado da Faculdade de Educação Física de Lins
ficando à disposição, em seu arquivo, para avaliações por Representantes do MEC.
9 INCENTIVO A PESQUISA COMO NECESSÁRIO PROLONGAMENTO DA
ATIVIDADE DE ENSINO E COMO INSTRUMENTO PARA A INICIAÇÃO
CIENTÍFICA
De acordo com o Regimento Interno do UNISALESIANO:
Pesquisa é o ato formativo e global que perpassa a vida acadêmica como
princípio científico e educativo, base da aprendizagem e da produção do saber,
envolvendo: a formação científica, o desenvolvimento das ciências, letras, artes e da
tecnologia.
A Pesquisa é estimulada por meio de: concessão de auxílio para projetos
específicos, concessão de bolsas de pesquisa, realização de convênios e intercâmbio
com instituições, com vistas ao incentivo de contatos entre pesquisadores e ao
desenvolvimento dos projetos comuns, publicação dos resultados alcançados e
divulgação junto à comunidade científica, promoção de atividades destinadas ao
debate de temas científicos, ampliação e atualização do acervo bibliográfico.
10 CONCEPÇÃO
E
COMPOSIÇÃO
DAS
ATIVIDADES
DE
ESTÁGIO
45
CURRICULAR SUPERVISIONADO, SUAS DIFERENTES FORMAS E CONDIÇÕES
DE REALIZAÇÃO, OBSERVADO O RESPECTIVO REGULAMENTO. OUTRAS
ATIVIDADES PRÁTICAS INTEGRADAS AO ENSINO TEÓRICO E TRABALHO DE
CONCLUSÃO DE CURSO (TCC)
10.1 Estágio Supervisionado Curricular
Segundo o Artigo 102 do Regimento Interno do UNISALESIANO, os estágios e
a prática de ensino, terão a regulamentação aprovada pelo Conselho de Ensino
Pesquisa e Extensão da Sede/Campus de acordo com a legislação vigente: Lei nº
11.788, de 25/09/2008, adotada para a tomada de providências acerca do estágio,
tanto obrigatório, como não-obrigatório.
§ 2o “O estágio visa ao aprendizado de competências próprias da atividade
profissional e à contextualização curricular, objetivando o desenvolvimento do
educando para a vida cidadã e para o trabalho”.
artigo 1º: Lei n.º 11.788, de 25/09/2008
Os estágios supervisionados do curso de Fisioterapia do UNISALESIANO
constam como disciplinas curriculares obrigatórias nos IX e X semestres do curso de
graduação em Fisioterapia, sendo esta disciplina o eixo pedagógico do exercício da
prática profissional.
Para a realização dos Estágios os alunos deverão ser necessariamente
supervisionados diretamente por Docentes Fisioterapeutas na proporção de 6
alunos/1
supervisor,
formalizando
um
Termo
de
Compromisso
com
o
UNISALESIANO conforme resolução 139/92 153/93 – COFFITO.
São realizados em Instituições pré-estabelecidas pelo UNISALESIANO, que
são denominadas de setores, totalizando 800 horas, em esquema de rodízio.
- No Centro de Reabilitação Física Dom Bosco, Clínica
Escola e Academia,
realizamos Estágio Supervisionado em Terapia Aquática, Ortopedia, Traumatologia,
Reumatologia,
Esportiva,
Saúde
da
Mulher,
Preventiva
e
Neurologia.
Os
atendimentos à comunidade são realizados de segunda à sexta, das 13h as 18h.
- Na Santa Casa de Misericórdia de Lins, realizamos o Estágio Supervisionado em
Hospitalar, Intensiva e Saúde da Mulher.
- Na Associação Santa Paulina de Lins realizamos o atendimento a grupos de
46
gestantes através do Estágio em Saúde da Mulher.
- Na Unidade de saúde da Família Dr. Thiers Garcez Aguiar no bairro Núcleo
Habitacional Monsenhor Pasetto, realizamos atendimento domiciliar a comunidade,
Estágio em Saúde Coletiva.
Centra-se na conquista de autonomia no que diz respeito a emprego de
métodos e técnicas, trabalho interdisciplinar, intervenção institucional, compreensão
das políticas sociais e desenvolvimento da conduta ética e profissional.
Favorece a aquisição da prática profissional nas principais áreas do currículo.
Todos os estágios oferecem a possibilidade das relações indicarem o compromisso
social da profissão e explicitação da vida como um bem, um dom presente e
transcendental.
10.1.1 Objetivos dos Estágios
•
Fornecer ao estagiário conteúdo teórico-prático para atuação, vivência e
reflexão em Fisioterapia
•
Favorecer a experiência pratica supervisionada com diferentes grupos
etários, diferentes condições de saúde e o foco na pessoa, na ocupação e no
seu meio ambiente
•
Oferecer aos estagiários subsídios para identificar e refletir sobre diferentes
linhas de atuação da Fisioterapia
•
Habilitar o estagiário a avaliar e reavaliar os programas de tratamento, bem
como, traçar objetivos e selecionar atividades Fisioterapêuticas
•
Proporcionar ao estagiário a vivência prática em ambientes institucionais
diferenciados
•
Individualizar e desenvolver as características pessoais e atitudes
requeridas para a prática profissional
•
Desenvolver e reconhecer atitudes de ética profissional
•
Capacitar o estagiário a elaborar relatórios escritos e verbais adequados às
necessidades da clientela
•
Compreender que a emancipação e a autonomia da população atendida
são os principais objetivos a serem atingidos pelos planos de ação preventiva
e tratamento
•
Relacionar a problemática específica da população com a qual atuará de
47
acordo com os seus processos sociais, culturais e políticos
•
Habilitar o aluno a desenvolver ações de caráter interdisciplinar
10.1.2 Regulamento de Estágio Supervisionado Curricular
O Regulamento de estágio encontra-se em documento anexo deste projeto
(ANEXO V)
O Termo de Compromisso de Estágio é celebrado entre o estagiário e o
UNISALESIANO vinculado ao Convênio firmado entre Instituição de Ensino e
Unidade Concedente dos Estágios, fazendo parte integrante dos Regulamentos de
Estágios (ANEXO VI)
10.2 Estágio de Observação Preparatório de Fisioterapia
O estágio propõe-se a favorecer o aprofundamento do aluno na preparação e
observação da prática do processo terapêutico, com supervisão profissional direta,
coletiva e/ou individual, baseada nas Diretrizes do projeto pedagógico do curso de
Fisioterapia, enfatizando as competências e habilidades específicas nas disciplinas
de estágio supervisionado I e II.
10.2.1 Regulamento de Estagio de Observação Preparatório
O Regulamento de Estágio de Observação Preparatório e o Termo de
Compromisso de Estágio encontram-se em documentados no anexo deste projeto
(ANEXOS VII e VIII).
10.3
Trabalho de Conclusão de Curso – TCC
Segundo o Artigo 101 do Regimento Interno do UNISALESIANO, os trabalhos
de conclusão de curso e/ou monografias, terão a regulamentação aprovada pelo
Conselho de Ensino Pesquisa e Extensão da Sede/Campus.
Nesta Instituição são desenvolvidas práticas investigativas através de
trabalhos monográficos conferindo as seguintes modalidades: pesquisa bibliográfica,
estudo de casos, pesquisas experimentais. Os trabalhos são realizados em grupos. O
trabalho monográfico de conclusão de curso, tem por objetivo, inserir o aluno na
prática profissional, propiciar-lhe condições de perceber as inter-relações teoria x
48
prática à luz das evidências científicas e dos avanços tecnológicos.
Para essa prática são aplicados os princípios da metodologia científica,
seguindo as normas da ABNT, o aluno se coloca como observador/pesquisador,
analisando, comparando, descrevendo os dados quantitativos e qualitativos colhidos
nos diferentes locais pesquisados e com base nas conclusões, sugere intervenções.
O trabalho pode ser realizado em grupos de dois e até três alunos.
São responsáveis pela orientação o Coordenador do TCC e um professor
orientador, escolhidos pelo grupo. O TCC obedece as seguintes etapas:
No 8º semestre é ministrada a disciplina de Metodologia da Pesquisa
Científica, proporcionando aos alunos base teórica para pesquisas exploratórias. São
escolhidos por eles os temas, os locais de pesquisa e orientadores para no final do
semestre realizar um seminário e apresentar um pré projeto envolvendo os docentes
do Curso de Fisioterapia.
No 9º e 10º semestres os alunos, com o respaldo teórico das disciplinas de
Metodologia do Trabalho Científico e Monografia, fazem seus projetos que são
avaliados pelo coordenador e por um Professor Orientador do curso, propiciando
socialização e contribuições diversas para o enriquecimento do trabalho.
No 10º semestre o trabalho é redigido e submetido publicamente à Banca
Examinadora composta pelo Orientador e por mais dois professores do curso e/ou
convidados. Os alunos contam com o apoio de curso extra classe sobre exposição de
trabalhos científicos.
A média de aprovação é 7,0.
10.3.1 Normas Específicas para TCC – Curso de Fisioterapia
1. Elaboração do projeto: o aluno matriculado em Metodologia do Trabalho
Científico I e Monografia I deve apresentar no 9º semestre o projeto de TCC.
2. A orientação deverá ser exclusivamente de professor do curso.
3. O TCC pode ser elaborado em dupla ou em grupos de até 03 alunos.
4. As normas específicas para sua elaboração constam do manual do TCC.
10.3.1.1 Dos Projetos
•
São entregues em data pré-estabelecida à Coordenação do TCC, em uma
via, onde serão feitas as avaliações do professor de metodologia e do
professor orientador. Capa transparente e em espiral.
49
•
Uma via fica com o Aluno com o resultado das avaliações.
•
Avaliação: são atribuídas duas notas ao projeto, uma do Orientador e outra
do Coordenador. A média é atribuída à disciplina de Metodologia do Trabalho
Científico e Monografia I, segundo bimestre, maio/junho.
10.3.1.2 TCC
1ª Versão
- Deve ser entregue em espiral, uma via.
- Avaliação: o Orientador corrige o conteúdo, indicando as alterações a serem
feitas; e dá nota. O Coordenador do TCC faz correções de metodologia; e
também dá nota. A média para a aprovação para a Banca é 7,0.
2ª Versão
- O Orientador verifica se as correções foram feitas e decide se o TCC vai ou
não para a Banca.
- O Coordenador do TCC verifica se as correções foram feitas e decide se vai
ou não para a Banca.
- Será realizado um artigo científico seguindo as normas da revista e se
aprovado será publicado.
- Após a defesa, é entregue à Coordenação do TCC, uma via em capa dura
em papel reciclado e um CD-Rom gravado em PDF que será encaminhada
para a Biblioteca.
10.3.1.3 Da Banca
•
É composta por três elementos: o Professor Orientador e mais dois
indicados pelo Coordenador do TCC.
•
O Professor Orientador preside a banca, falando sobre o processo.
•
A nota final é resultado da média aritmética entre as atribuídas pelos dois
elementos da Banca, o Orientador, levando em conta o processo, o conteúdo
teórico, a metodologia e a apresentação. A nota será divulgada nos terminais
após a apresentação de todos os trabalhos.
•
Ao término da apresentação, encerradas as perguntas e críticas, os dois
50
componentes da Banca fazem as atribuições das notas e entregam as
mesmas ao coordenador do TCC. O Orientador fará a proclamação do
resultado, apontando a aprovação ou reprovação do trabalho.
•
O aluno não pode recusar ou indicar pessoas para a Banca. Os
coordenadores de curso devem ter um banco de nomes para essa finalidade.
Podem constituir a Banca professores dos diferentes cursos do
UNISALESIANO.
•
Cabe à Banca criticar o trabalho, fazer perguntas e comentários, evitando
as réplicas.
10.3.1.4 Manual do TCC
O Manual do TCC encontra-se em documento anexo deste projeto (Anexo
VIII).
11 PROGRAMA DE NIVELAMENTO
O nivelamento faz parte do planejamento anual da instituição, em acordo com
sua missão de oferecer um ensino de qualidade. Esses programas têm como
objetivo, conforme o curso de graduação escolhido pelo aluno, trabalhar conteúdos
escolares que são pré-requisitos às disciplinas e básicos para o desenvolvimento do
conhecimento na profissão, desenvolver a capacidade de análise de problemas e de
sua resolução, proporcionar um aumento qualitativo nos conhecimentos necessários
ao bom desempenho acadêmico e à aquisição das competências próprias da
profissão almejada.
11.1
Projeto: Técnicas de leitura para a iniciação à pesquisa
11.1.1 Objetivos
•
proporcionar subsídios para introdução à pesquisa;
•
familiarizar o aluno com técnicas de leitura para pesquisas;
•
desenvolver a capacidade de leitura e escrita;
•
ler texto, ressaltando idéias principais e secundárias;
51
•
elaborar esquema com numeração convencional e resumo, de acordo com
as normas da ABNT (Associação Brasileira de Normas Técnicas);
•
ter noções da estrutura técnica do trabalho científico.
11.1.2 Duração
A duração deste Projeto é de três semestres letivos, com início nos segundos
semestres e com término nos quartos semestres do curso.
11.1.3 Envolvidos e Participantes
•
Coordenadora e Professores do Curso;
•
alunos matriculados nos segundos, terceiros e quartos semestres;
•
responsável: Profª do UniSALESIANO na disciplina de Português
Instrumental do Curso de Administração.
11.1.4 Diretrizes
11.1.4.1 Diretrizes do 2º Semestre
11.1.4.1.1 Trabalho individual – Esquema
•
orientação inicial sobre a elaboração de esquema com numeração
convenvional (ABNT) – 02 horas /aula de disciplina escolhida, de acordo com
o horário estabelecido do professor responsável pela disciplina;
• exercício: o aluno recebe texto para elaborar esquema, fora do horário de
aula, individualmente, em folha de papel almaço, manuscrito, caneta azul ou
preta;
• entrega: o professor da disciplina escolhida recebe o trabalho, na data
estabelecida, conforme cronograma fixado, encaminha para a Coordenadora
do curso;
• correção: feita pela Profª do UNISALESIANO na disciplina de Português
Instrumental do curso de Administração.de acordo com critérios estabelecidos,
apontando as falhas, não atribuindo nota, devolvendo ao aluno para cientificar-
52
se dos erros;
11.1.4.1.2 Elaboração de esquema para nota
•
o professor da disciplina escolhida, seleciona previamente um texto,
entrega ao Coordenador;
•
é estabelecido um cronograma de aplicação do trabalho, conforme o
horário do professor, dando-se ciência ao aluno, no mural da classe;
•
o trabalho é individual, feito em sala de aula;
•
o aluno recebe o texto e a folha para elaboração do esquema e, ao término,
o professor recolhe e entrega ao Coordenador;
•
a correção é feita pela Profª do UNISALESIANO na disciplina de Português
Instrumental do curso de Administração de acordo com critérios estabelecidos,
atribuindo-se nota de 0,0 a 2,0 pontos que integram a média do 2º bimestre do
semestre. ( Neste bimestre, as avaliações do professor valem de 0,0 até 8,0
pontos);
•
após a correção, o trabalho é devolvido ao aluno e o professor da
disciplina escolhida recebe as notas atribuídas para integrar a média do
bimestre.
11.1.4.2. Diretrizes do 3º Semestre
11.1.4.2.1 Trabalho Individual – Resumo
Segue as mesmas diretrizes estabelecidas para a elaboração do esquema,
a diferença é que neste semestre o foco é a elaboração de resumo, de acordo com as
normas da ABNT. Também diferem os critérios para correção.
11.1.4.3 Diretrizes do 4º Semestre
11.1.4.3.1 Trabalho em Grupo
•
elaboração de trabalho, nos moldes de trabalho científico, contendo
alguns elementos de acordo com as normas da ABNT: capa, folha de rosto,
53
sumário, problematização e palavras-chave, justificativa, objetivos geral e
específicos, esquema, resumo, referências, paginação, formatação, citação;
•
orientação inicial: encontro com alunos – são utilizadas 02 aulas de
disciplina escolhida, de acordo com o horário do professor, conforme
cronograma estabelecido;
•
após a orientação, formam-se os grupos de 02 a 04 elementos, que têm a
liberdade de escolher um assunto e fazer a pesquisa;
•
o trabalho é feito fora do horário de aula e os grupos podem procurar
outros professores sobre conteúdos específicos;
•
a entrega é feita conforme cronograma estipulado previamente ( trabalho
digitado e encadernado);
•
a correção é feita por dois professores: um avalia o conteúdo e outro, a
estrutura técnico-linguística;
•
o valor do trabalho é de até 2,0 pontos, que são atribuídos na disciplina
escolhida para integrar a média do 2º bimestre do semestre;
•
após a correção, o trabalho é devolvido ao grupo e o professor recebe a
lista com as notas dos alunos.
11.1.4.3.2 Orientações e Critérios
11.1.4.3.3 Orientações
As orientações são de responsabilidade da Profª do UNISALESIANO na
disciplina de Português Instrumental do curso de Administração.
As orientações básicas ficam à disposição no setor de xerox e na Internet.
11.1.4.3.4 Critérios para Correção
ESQUEMA
RESUMO
I. Estrutura técnica
I. Estrutura técnica
1. numeração
1. fidelidade ao original
2. disposição dos itens
2. objetividade das informações
3. estética
3. estética
4. pontuação
II. Estrutura lingüística
II. Estrutura lingüística
1. clareza
54
1. clareza das frases
2. seqüência das idéias
3. correção gramatical
- ortografia
- concordância
- regência
12
2. correção gramatical
- ortografia
- concordância
- regência
- pontuação
PROJETO REFORÇO
Os programas de reforço são mais pontuais e estão relacionados às disciplinas
desenvolvidas nos cursos específicos de graduação. De acordo com avaliação do
docente da disciplina e dos discentes é solicitada à coordenação a oferta de aulas de
reforço. Essa solicitação é analisada pela Coordenação e, quando necessário,
encaminhada a Pró-Reitoria de ensino pesquisa e extensão para aprovação.
12.1 Objetivo geral
Melhorar a qualidade do ensino-aprendizagem.
12.2
Objetivos específicos
a) diminuir/eliminar as lacunas referentes ao ensino-aprendizagem anteriores à
educação superior e as do próprio curso (graduação);
b) diminuir/eliminar as lacunas referentes ao ensino-aprendizagem anteriores
ao Ensino Médio e Educação Profissional e as do próprio curso (Ensino Médio e
Habilitações);
12.3 1ª etapa - Responsabilidade: Professor da Disciplina
a) Detecta as dificuldades dos alunos;
b) Encaminha alunos para a Coordenação.
12.4 2ª etapa - Coordenação
a) Contata os professores;
b) Marca data do reforço;
c) Fornece lista de presença.
55
12.5 3ª etapa - Professor:
a) Faz chamada;
b) Registra matéria dada;
c) Encaminha à Coordenação.
12.6 4ª etapa - Coordenador
a) Arquiva em pasta própria;
b) Providencia pagamento.
12.7 Condições para funcionamento das aulas de reforço
a) Fora do horário de aulas;
b) Mínimo de 10 alunos por turma.
13 PROGRAMAS DE AÇÕES COMUNITÁRIAS E DE EXTENSÃO
13.1 Projetos de Extensão
De acordo com o Artigo 46 do Estatuto do UNISALESIANO – A Extensão é a
prática acadêmica que articula o ensino e a pesquisa e viabiliza a relação
transformadora entre o UNISALESIANO e a sociedade.
“Parágrafo único - A Extensão é desenvolvida sob a forma de Cursos,
Programas, Projetos, Eventos, Serviços e Produtos destinados à comunidade em
geral”.
As definições seguintes foram extraídas de documento aprovado no encontro
extraordinário do fórum dos Pró-Reitores de Extensão das Universidades Públicas
Brasileiras, realizado em Brasília de 14 1 15 de dezembro de 1999 (em vigor)
13.1.1 Programa
56
Conjunto de projetos de caráter orgânico-institucionais, com clareza de
diretrizes e voltados a um objetivo comum.
13.1.2 Projeto de Extensão
Conjunto de ações processuais contínuas, de caráter educativo, social,
cultural, científico e tecnológico.
Participação do Curso de Fisioterapia no Projeto de Extensão em parceria com
a Secretaria Municipal de Educação de Lins. O Núcleo de Apoio Integrado ao
Atendimento Educacional Especializado tem como objetivo principal aprimorar e
garantir o processo de inclusão escolar dos alunos com deficiência e/ ou
necessidades educacionais especiais matriculados no município, oferecendo
atendimento educacional especializado, suporte e apoio as unidades escolares e às
famílias. Conta com a presença de quatro estagiárias que recebem 100% de Bolsa.
Participação do Curso de Fisioterapia no Projeto Mente Ativa desenvolvido no
UniSALESIANO de Lins.
E atendimento a comunidade no Centro de Reabilitação Física Antônio César
dos Santos em Guaiçara.
13.1.3 Curso de Extensão
Conjunto articulado de ações pedagógicas, de caráter teórico e/ou prático,
presenciais ou a distância, planejadas e organizadas de maneira sistemática, com
carga horária definida e processo de avaliação formal. Inclui oficina, work-shop,
laboratório e treinamentos. As prestações de serviços oferecidas como cursos, devem
ser registradas como cursos.
13.1.4 Evento
Ação de interesse técnico, social, científico, esportivo e artístico: Assembléia;
Campanha de Difusão Cultural; Campeonato; Ciclo de Estudos; Circuito; Colóquio;
Concerto; Conclave; Conferência; Congresso; Conselho; Debate; Encontro; Escola de
Férias; Espetáculo; Exibição Pública; Exposição; Feira; Festival; Fórum; Jornada;
Lançamento de Publicações e Produtos; Mesa Redonda; Mostra; Olimpíada; Palestra;
Recital; Reunião; Semana de Estudos; Seminário; Show; Simpósio; Torneio; e outros.
57
(os registros de eventos poderão ter a classificação detalhada, a critério de cada
Universidade)
13.1.5 Prestação de Serviços
Realização de trabalho oferecido ou contratado por terceiros (comunidade ou
empresa), incluindo assessorias, consultorias e cooperação interinstitucional.
A prestação de serviços se caracteriza pela intangibilidade (o produto não
pode ser visto, tocado ou provado a priori), inseparabilidade (produzido e utilizado ao
mesmo tempo) e não resulta na posse de um bem. Quando a prestação de serviço for
oferecida como curso ou projeto de extensão, deve ser registrada como tal (os
registros de prestação de serviços poderão ter a classificação detalhada, a critério de
cada Universidade).
13.1.6 Produção e publicação
Elaboração de produtos acadêmicos que instrumentalizam ou que são
resultantes das ações de ensino, pesquisa e extensão, tais como cartilhas, vídeos,
filmes, softwares, CDs, DVDs, dentre outros (os registros de produção e publicação
poderão ter a classificação detalhada, a critério de cada Universidade).
Os programas e ações de extensão do UNISALESIANO, serão classificados
de acordo com as áreas temáticas exigidas no formulário do Censo
a)
Comunicação
b)
Cultura
c)
Direitos Humanos
d)
Educação
e)
Meio ambiente
f)
Multidisciplinar
g)
Saúde
h)
Tecnologia
i)
Trabalho
13.2 Projetos de Extensão do curso de Fisioterapia
A Extensão Universitária é o processo educativo, cultural e científico que
58
articula o ensino e a pesquisa de forma indissociável e viabiliza a relação
transformadora
entre
a
Instituição
de
Ensino
e
a
sociedade.
A Extensão é uma via de mão dupla, com trânsito assegurado à comunidade
acadêmica, que encontrará, na sociedade, a oportunidade da elaboração da práxis de
um conhecimento acadêmico (Fórum Nacional de Extensão Universitária, 1987 ).
O Projeto de Extensão Universitária é um conjunto de atividades, sistematizado
e operacionalizado pelo Coordenador de ensino pesquisa e extensão, pela
Coordenação e Professores do curso, tendo como principal finalidade, articular ações
nos campos do ensino, assistência e pesquisa.
O curso de Fisioterapia desenvolve os projetos:
•
Derrubando mitos sobre a deficiência: A contribuição da Fisioterapia na
inclusão do portador de necessidades especiais no trabalho;
•
A inclusão social do portador de necessidades especiais através de
apresentação do grupo de expressão;
•
Fisioterapeuta como agente facilitador na inclusão de clientes portadores
de deficiência na pratica de esportes;
•
Projeto Educação;
•
Observação primária da prática da Fisioterapia;
•
Reeducação psicomotora através do movimento.
13.3 Programa de Extensão do curso de Fisioterapia
O programa incorpora projetos, cursos, eventos, prestações de serviços e
produtos acadêmicos de extensão vinculados a temas de interesse e relevância
social, tais como: alimentos nutritivos, ambiente e sociedade, direitos humanos,
gênero, crime e sociedade, e equidade em saúde. Serão classificados de acordo com
a área temática.
14 CONCEPÇÃO E COMPOSIÇAÕ DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES
14.1 Pastoral e Acompanhamento Psico-Pedágogico
As ATIVIDADES PASTORAIS propostas favorecem aos jovens e leigos
envolvidos, uma experiência de vida cristã, baseada em valores provenientes da fé e
59
de um encontro pessoal com Jesus Cristo, a partir da espiritualidade Salesiana do
Sistema Preventivo de Dom Bosco.
Sob esta ótica as atividades propostas visam a construção de um ambiente
agradável na IES proporcionando qualidade nas relações entre todos: professores,
alunos e funcionários. Também se propõe a tornar todas as atividades docentes,
discentes e administrativas, marcadas pelo respeito, honestidade, coerência e
transparência sob o prisma católico.
A atenção institucional também está presente para que os alunos sintam-se
acolhidos e tenham respaldo psicológico para as possíveis necessidades.
O acompanhamento psico-pedagógico é feito de acordo com a pedagogia
salesiana. Esse acompanhamento é sistemático e realizado através de orientações
individuais pelos Diretores, Coordenadores e Professores. Os alunos sentem-se
orientados e protegidos em suas necessidades psico-pedagógicas e sociais.
14.2 Pastoral e Acompanhamento do Egresso
No processo contínuo de mudanças institucionais, verifica-se a necessidade de
um acompanhamento formal dos egressos, visto que o UNISALESIANO pode
também auxiliar a encaminhar profissionais para o mercado de trabalho, mediante o
acompanhamento de sua trajetória, crescimento e projeção profissional, além de
melhor cumprir seu compromisso com a comunidade no oferecimento de seus
serviços.
Assim sendo, pretende-se a implantação através de um protocolo anual para
registro e atualização da capacitação profissional dos egressos para manutenção de
um banco de dados, ampliando assim o compromisso social da Instituição.
O acompanhamento é sistemático na medida em que os egressos são
informados sobre os cursos de pós-graduação, seminários, palestras e outras
atividades acadêmicas.
O UniSALESIANO disponibiliza suas instalações para encontros, reuniões e
festejos para grupos de ex-alunos.
A biblioteca disponibiliza seus serviços aos egressos.
14.3 Programa de Bolsa de Estudos e Trabalho para Alunos
O UniSALESIANO Lins, através do Setor de Serviço Social e de suas
60
parcerias, concede bolsas de estudo aos alunos de graduação, provenientes dos
seguintes programas: Escola da Família, Jovens Acolhedores, PROUNI, FIES e Bolsa
Social.
14.3.1 Programas de Bolsas de Estudos
14.3.1.1 Programa Escola da Família
É uma parceria do Governo do Estado de São Paulo, com as IES, onde
universitários beneficiados desenvolvem atividades e projetos nos finais de semana
das 9hs às 17hs nas escolas estaduais e municipais e recebem bolsa integral,
concedida pelo Centro Universitário Católico Salesiano Auxilium e pelo Governo do
Estado.
14.3.1.2 PROUNI
Encaminhados pelo PROUNI, através de uma classificação que consiste na
realização do ENEM e inscrição pela internet nos períodos pré-determinados, o
Centro Universitário Católico Salesiano Auxilium, concede bolsas parciais e integrais
para esses alunos, desde que comprovem que possuem renda per capita mensal de
um salário mínimo e meio, para obterem bolsas integrais e para bolsas parciais cuja
renda familiar mensal for de até três salários mínimos e meio.
14.3.1.3 FIES
O Fundo de Financiamento ao Estudante do Ensino Superior - FIES é um
Programa do Ministério da Educação - MEC destinado a financiar a graduação para
os estudantes que não têm condições de arcar integralmente com os custos de sua
formação. Os alunos devem estar regularmente matriculados em instituições não
gratuitas, cadastradas no Programa e com avaliação positiva nos processos
conduzidos pelo MEC. O FIES é operacionalizado pela Caixa Econômica Federal.
Vale ressaltar que a abertura da inscrição no Fies dá-se sempre a partir do 2º
semestre do ano.
14.3.1.4 Bolsa Social
61
As bolsas sociais são mantidas somente pelo Centro Universitário Católico
Salesiano Auxilium, e são disponibilizadas, para atender os alunos que se encontram
em situação de vulnerabilidade sócio-econômica, e que não foram beneficiados pelos
Programas conveniados, acima. São destinadas com o intuito de contribuir na
formação dos alunos, para que tenham condições de adquirir a graduação e melhores
colocações no mercado de trabalho.
15
CORPO DOCENTE
Para a admissão do docente leva-se em consideração a formação acadêmica,
a formação profissional, a competência técnica e a perspectiva cristã salesiana,
baseada no Sistema Preventivo de Dom Bosco.
Há um caminhar evolutivo, em busca da excelência de qualidade, visando
sempre a educação continuada do docente, rumo às novas tendências educativotecnológicas.
A IES tem proporcionado aos professores apoio à produção científica, técnica
e cultural através da disponibilização de recursos materiais, horas/trabalho e
encaminhamento para publicações. Tem dado também apoio irrestrito à participação
em eventos e em cursos de especialização e programas de Mestrado e Doutorado.
Considerando os Artigos 110, 111 e 112 do Regimento Interno do
UniSALESIANO, o corpo docente é constituído pelos Professores das Unidades e sua
admissão e progressão funcional estão descritas no Regulamento da Carreira
Docente, aprovado pelo Conselho Universitário e pela Entidade Mantenedora.
De acordo com o artigo 10º capitulo III do Regulamento de Carreira Docente o
professor é contratado de acordo com as normas constantes neste capitulo, por
aprovação do Diretor Geral de Unidade/Campus.
§ 1º Cabe aos Conselhos de curso comprovarem a necessidade da
contratação de docentes; às Coordenadorias de curso incumbe promover o processo
de recrutamento e seleção de professores, após autorização da diretoria Geral.
§ 2º A contratação de professor é feita mediante indicação das Coordenadorias
de curso ao Diretor Geral e deste à Reitoria.
O professor quando contratado é enquadrado de acordo com sua titulação.
De acordo com o artigo 9º capitulo II do Regulamento de Carreira Docente a
carreira docente é constituída por quatro categorias e quatro níveis:
62
I – Professor Doutor;
II – Professor Mestre;
III – Professor Especialista e
IV – Professor Graduado.
Parágrafo único. O UniSALESIANO pode, na medida de sua conveniência,
contratar professores em outros regimes e/ou em regime modular.
As
políticas
Desenvolvimento
de
desenvolvimento
Institucional
(PDI),
docente
considerando
constam
o
Plano
do
Plano
de
Institucional
de
Capacitação (PIC) que são amplamente divulgadas aos docentes da Instituição.
15.1 Nome e Titulação
CORPO DOCENTE
FISIOTERAPIA
Nº
QUALIFICAÇÃO PROFISSIONAL
RT
E: Fisioterapia Neurológica
M: Fisioterapia
Professora, Fisioterapeuta e Educadora Física
Integral
E: Supervisão Escolar
Professora
Horista
Antônio Henrique
E: Fisioterapia Cardiorrespiratória
M: Terapia Intensiva
Professor e Fisioterapeuta
Integral
Cristiane Rissatto Jettar
E: Bases Fisiol. e Biomec. do Exercício Físico
M: Fisioterapia
Professora e Fisioterapeuta
Integral
E: Recursos Humanos
E: Psicopedagogia
E: Psicologia e Orientação Profissional
M: Saúde Coletiva
Professora e Psicóloga
Horista
M: Ciências dos Materiais
Professor e Agricultor
Horista
7. Komatsu
M: Saúde Coletiva
Professora e Fisioterapeuta
Integral
8. Jonathan Daniel Telles
E: Treinamento Personalizado e Musculação
Professor, Fisioterapeuta e Educador Físico
Parcial
D: Ciências da Motricidade
Professor e Educador Físico
Parcial
M: Administração
Professora e Administradora
Horista
E: Farmacologia
M: Ensino em Saúde
Professora e Farmacêutica
Horista
12. Luiz Alberto Asato
E: Metodologia do Ensino Superior
Professor, Filósofo e Teólogo
Horista
13. Luiz Alberto Massarote
E: Biologia Geral
M: Biologia Oral
Professor e Biólogo
Horista
E: Fisioterapia Ortopédica e Traumatológica
E: Fisioterapia do Trabalho
M: Ensino em Saúde
Professor e Fisioterapeuta
Parcial
15. Barcelos Borges*
E: Enfermagem em UTI
M: Enfermagem
Professor e Enfermeiro
Horista
16. Paulo Umeno Koeke
M: Bioengenharia
D: Fisioterapia
Professor e Fisioterapeuta
Parcial
M: Zoologia
D: Ciências da Saúde
Professor e Biomédico
Horista
1.
NOME DO DOCENTE
Ana Cláudia de Souza
Costa
Ana Olímpia Junqueira
2. Silva de Andrade
3. Semençato Júnior
4. Lima
Elizeth Germano
5. Mattos
Francisco de Assis
6. Andrade
Gislaine Ogata
9.
José Alexandre
Curiacos de Almeida
Leme
10. Jovira Maria Sarraceni
11.
Luciana Marcatto
Fernandes Lhamas
Marco Aurélio
14. Gabanela Schiavon*
Paulo Fernando
Silvio Fernando Guideti
17. Marques
Legenda:
G = Graduação,
TITULAÇÃO
63
E = Especialização,
M = Mestrado,
D = Doutorado
* Docentes em programa de capacitação
16
RECURSOS MATERIAIS
A Instituição assegurando o processo ensino-aprendizagem no curso de
Fisioterapia dispõe de laboratórios de Ensino e de Serviço para o desenvolvimento
das práticas terapêuticas.
O Centro de Reabilitação Física Dom Bosco concentra as Clínicas Escola de
Fisioterapia, Educação Física, Psicologia, Estética, Pedagogia e Enfermagem.
16.1 Laboratórios Instalados – BLOCO C
LABORATÓRIO DE ANATOMIA - Área Física: 168m2
Capacidade de Atendimento: 40 alunos / por turma - Turno de Funcionamento:
Manhã, tarde e noite
EQUIPAMENTO
Armário com 6 portas
Armário vertical – 1 porta
Arquivo de Aço – 5 gavetas
Bandeja de Inox
Bandeja de Inox
Bandeja de Plástico
Carteira e Banquetas (jogos)
Maca Metálica com rodízio
Máscara com filtro
Mesa de Granito
Óculos com viseira
transparente
Tanque móvel alternativo
“multímodo”
INSTRUMENTOS
Bisturi (Lanceta)
Cabo Bisturi
Fórceps
Lâmina Bisturi
Pinça anatômica
Pinça curva
Pinça dente-de-rato
Pinça íris
Pinça reta
Porta Agulha reta e curva
QTDE.
1
1
1
7
7
25
52
MODELOS PLÁSTICOS
Circulação sangüínea
Inervação Corporal
Membro inferior e superior
Pelve Feminina
QTDE.
1
1
1
1
QTDE
2
2
6
2
PEÇAS CONSERVADAS EM
FORMOL
Cadáver íntegro
Cabeça
Cabeça com corte sagital
Encéfalo
1
Miocárdio
9
Estômago
Fígado
Inferior e dentes
Medula Espinhal
Membro Inferior
Membro Superior
M-Pelve Genitais Masc e Fem
Pelve e membros inferiores
Pênis c/ escroto
Porco com 7 patas
Pulmão
Pulmão com traquéia
3
5
1
1
7
7
4
1
2
1
1
1
3
10
1
120
5
1
2
2
2
8
9
1
7
15 ½
64
Porto agulha reta e curva
Tesoura Curva Reta
Tesoura Iris
8
10
2
Rim
Rim injeto colorido
Testículo
Tórax sem cabeça
Traquéia c/ glândula tireóide
Traquéia c/tireóide, língua, lábio
OSSOS
Clavícula
Coluna Vertebral
Costela
10
2
20
Crânio
Crânio em Cores
Crânio recob. c/massa
(músc.)
Escápula
Esqueleto Montado
Esterno
7
3
2
14
3
4
Fêmur
Fíbula
13
12
Mandíbula
Ossos da mão
Ossos do ouvido
Ossos do pé
Ossos do quadril
Patela
Rádio
Sacro
Tíbia
Ulna
Úmero
Vértebra
13
4
2
7
9
12
13
5
14
10
13
40
Útero
Vagina com útero
Feto Masc e Fem
½ Tronco com Músculos,
Nervos e Miocárdio
Placenta
Mama
5
1
4
2
1
4
4
1
9
1
2
1
ARTICULAÇÃO CONSERVADA EM
FORMOL
Cotovelo
6
Escápula umeral
4
Esternocalvícular
Joelho
Punho
Quadril
Tornozelo
LABORATÓRIO DE MICROBIOLOGIA - Área Física: 62,68m2
Capacidade de Atendimento: 40 alunos / por turma - Turno de Funcionamento:
Manhã, tarde e noite
EQUIPAMENTO
Alças de Platina
Alcoometro (Densitômetro)
Autoclave Vertical Modelo 103 – FABBE
Balança de Precisão – Record
Balança Tríplice Escala Ana - 108 – Record
Banho-Maria – Histológico – FABRE
Bico de Bunsen
Cabos para Alça de Platina
Centrifugador Excelsa 2 – FANEM
QUANTIDADE
12
01
01
01
03
01
14
12
02
2
7
2
4
5
65
Corantes - Reagentes – Meios de Cultura – Vidraria
Destilador Modelo 106 – FABRE
Espectrofotômetro B 295II – Micronal
Estufa de cultura modelo 002 CB – FANEM
Estufas para esterilização
Frigobar
Geladeira Consul
Microscópio Y.K.S. (Minimicroscópio)
Suporte para Tubo de Ensaio de Arame – Variados
Suporte para Tubo de Ensaio de Madeira
Suporte para Tubos de Hematócito
Tela de Amianto 15cm
Tela de Amianto 20cm
Termômetros 100ºC
Tripé para Bico de Bunsen
Pipetadores automáticos – modelo AMD – 10/100Ml
Pipetadores automáticos – modelo Kacil
50/100/25Ml
Micro Pipeta ICELL – modelo P. 213 cap. 1000 Mcl
Vários
01
01
01
02
01
01
01
06
06
01
06
04
03
04
04
03
01
LABORATÓRIO DE RADIOLOGIA E PATOLOGIA - Área Física: 70,94m2
Capacidade de Atendimento: 35 alunos / por turma- Turno de Funcionamento:
tarde e noite
EQUIPAMENTO
Negatoscópio – 1 corpo
Negatoscópio – 2
corpos
Negatoscópio – 4
corpos
Mesa / Cadeira
LÂMINAS
Patologia Órgãos/
Sistemas.
Patologia Geral
QUANTIDADE
02
02
02
06/26
QUANTIDADE
67
154
66
LABORATÓRIO DE BIOLOGIA E HISTOLOGIA (MICROSCOPIA) - Área Física:
62,684m2
Capacidade de Atendimento: 30 alunos / por turma -- Turno de Funcionamento:
Manhã, tarde e noite
EQUIPAMENTO
Estéreo Microscópio Monocular – PZO – Lupa
Microscópio Trinocular MOTIC (modelo BA200)
Microcópio projetor Macronúcleo Monocular – BIOTEC
Microscópio Binoculares MOTIC (modelo BA200)
Microscópio Binoculares OLIMPUS (modelo CBB)
Microscópio Binocular OLIMPUS (modelo CH)
Microscópio Binoculares OLIMPUS (modelo LMB2)
Microscópio Binoculares DIMEX (modelo MEB215)
Microscópio Binocular NIKON (modelo LMB2)
Microscópios Monoculares OLIMPUS (modelo CH) reserva
Microscópio Monocular INALH (modelo MBE125) reserva
ESPECIFICAÇÃO DAS
LÂMINAS
Artéria – coloração Nerhoeff
Bexiga Urinária – coloração HE
QTDE.
50
50
Cérebro Córtex Cerebral –
coloração HE
Cérebro Medula Cerebral –
coloração Prata
Coração – músculo estriado
cardíaco – color. HE
Couro Cabeludo Humano –
coloração HE
Esfregaço de sangue humano –
color. Rosenfeld
Esôfago – coloração HE
50
Estômago – coloração HE
50
Estômago – região pilórica –
coloração HE
Fígado Reticulina
50
Glândula Parótida – coloração
HE
Glândula Sublingual – coloração
HE
Glândula Submandibular –
coloração HE
Hipófise – coloração Hemat.
50
50
50
50
50
50
50
QUANTIDADE
01
01
01
17
07
01
04
01
01
06
01
ESPECIFICAÇÃO DAS
LÂMINAS
Medula – coloração prata
Meiose – testículo – coloração
Feulgen
Músculo Estriado Cardíaco –
coloração HE
Músculo Estriado Esquelético –
coloração HE
Nervo – coloração HE
Orelha – cartilagem elástica –
coloração HE
Orelha – cartilagem elástica –
color. Verhoeff
Ossificação Endocondral –
coloração Mallory
Ossificação Endocondral –
coloração HE
Ossificação Intramembranosa –
coloração HE
Osso Compacto Desgastado –
Harves
Osso Longo – coloração HE
50
Ovário – coloração HE
50
Pele Fina – coloração HE
50
Pele Grossa – coloração HE
QTD
E.
50
50
50
50
50
50
50
50
50
50
50
50
50
50
50
67
Crômica
Intestino Delgado Jejuno –
coloração HE
Intestino Grosso – coloração HE
50
50
Língua – coloração HE
50
Língua – corpúsculo gustativo –
coloração HE
50
Tecido Adiposo Uni e
Multilocular – color. HE
Tireóide/Paratireóide –
coloração HE
Transição Estômago/Intestino coloração HE
Traquéia – coloração HE
Laboratórios Instalados – BLOCO A
LABORATÓRIO DE AUDIO-VISUAIS
Equipamento
Aparelho com CD
Datashow / canhão
Gravadores
Micro Systemn
Retroprojetores
Telão
Televisores coloridos
Qtde.
8
30
01
02
8
01
05
Equipamento
Caixas Amplificadoras
Flip-chart
Mesa de som
Microfone de mesa
Microfone Comum
Microfones de lapela
Microfones sem fio
Telas para projeção
Qtde.
10
01
03
01
07
02
03
30
Laboratórios Instalados – BLOCO B – “Profª Maria de Lourdes”
LABORATÓRIO DE AUDIO-VISUAIS
Equipamento
Aparelho com CD
Datashow / canhão
Gravador
Micro System
Retroprojetores
Telão
Televisores coloridos
Vídeo Cassete
DVD
Biotério - Área Física:
Qtde.
11
14
00
00
2
00
02
01
01
Equipamento
Caixas Amplificadoras
Flip-chart
Mesa de som
Microfone de mesa
Microfone Comum
Microfones de lapela
Microfones sem fio
Telas para projeção
Qtde.
04
00
00
00
01
00
00
00
Criadouro: 30m2
Perfusão: 16m2
Adaptações
Gaiolas de Ratos
Matrizes de Ratos (sendo 20 machos e 20 fêmeas)
Instrumentais Cirúrgicos Div. / Estufa / Mat. de
consumo diversos
Balança Filizola BP6 – Cap. 6Kg
Quantidade
120
40
01
50
50
50
50
68
Secador cabelo Traveller 1300W- Britania
Máquina corte cabelo – Wahl Homecut
01
01
CENTRO DE REABILITAÇÃO FÍSICA DOM BOSCO
CLÍNICA DE FISIOTERAPIA
SETOR DE ORTOPEDIA
Capacidade de Atendimento: 130 pacientes/dia
Turno de Funcionamento: Tarde ( 13h às 18h )
Cinesioterapia
Exercitador de Pé
Escada em canto em “L”
Espelho Grande
Barra de Ling – espaldar
Barras Paralelas
Mecanoplus
Bicicletas Ergométricas
Tábua de Quadríceps
Escada digita
Rolo de Punho
Simetrógrafo
Cadeira de Rodas
Skate
Bodyblade
ISP – DYSC
Bola de Bobath 95 cm
Bola de Bobath 85 cm
Feijão Bobath 55 cm
Feijão Bobath 40 cm
Rolo ½ lua
Muleta axilar (par)
Cama Elástica
Espuma para propriocepção
Faixa para alongamento
Bolas (peq. Méd.)
Barra Paralela
Cunha de espuma grande
Cunha de espuma pequena
Rolo ½ lua
Arco
Rolo Sólido pequeno/médio/grande
Banco de madeira
Prancha de equilíbrio
Tornozeleira ½ Kg
Tornozeleira 1 Kg
Tornozeleira 2 Kg
04
01
03
01
01
01
02
04
01
02
03
07
04
01
03
01
01
02
01
03
01
02
01
05
09
01
01
01
01
03
03/01/01
01
02
01
03
01
69
Tornozeleira 3 Kg
Halter ½ Kg (par)
Halter 1 Kg (par)
Halter 2 Kg (par)
Halter 3 Kg (par)
Halter 4 kg (par)
Exercitador de mão
Exercitador de tornozelo
Halter 5 kg (par)
Escada
Escada de canto (rampa e escada)
Soft Gym Over Bal ½ Kg
Tapete antiderrapante
Balancim para propriocepção
Cama elástica
Cama elástica 1,98 mt de diâmetro
Colchonete de espuma 1,30 x 0,50 x 0,5
Negatoscópio simples
Prancha de propriocepção de madeira
Tábua de tríceps sural
Podoscópio
Muleta axilar de alumínio
Eletroterapia
TENS (Estim. Elétr. Transcultânea)
Neurograf
Aparelho Laser Hélio-Neon Plasmax
Aparelho Laser Diodo KLD IR
Infra Vermelho
Microtherm
Micro Computador ( Sala de Avaliação )
Micro Computador ( Secretaria )
Micro Computador ( Sala de Supervisão )
Sonopuls
Miomed
Thera Laser (DMC)
Avatar II / III / IV/ V
ECOR
Diatermax
Endophasys I
Endophasys R
Endophasys
Sonophasys
Laser Line Inova
CIV (Média Freqüência) Mod. Thermocron
Osciloscópio Analógico 2 canais
Ultrasom – Megson
Phydias
Forno de Bier
02
01
02
01
02
01
05
04
01
01
01
02
06
02
01
01
06
04
02
01
02
01
14
01
01
01
01
06
07
03
04
01
01
04
03/02/01/04
04
06
09
04
04
01
01
02
01
01
01
02
70
Turbilhão para membro Inferior
Turbilhão para membro Superior
Cuba de parafina
Máquina de Gelo
Photon Lase DMG
Kromens
Digital Multimeter
01
01
01
01
02
01
01
Hidroterapia
Pranchas de plástico
Pranchas de Neoprene
Flutuadores Cervicais
Flutuadores de mão (par)
Halteres de 1 a 2 kg (par)
Halteres de 2 a 3 kg (par)
Halteres de 4 a 5 kg (par)
Step para Hidro- plástico
Plataforma redut. profund.
Coletes Pélvico em U
Prancha de equilíbrio p/ pés
Wet Seasts (cadeira)
03
03
04
03
02
02
02
02
01
03
02
01
SETOR DE NEUROLOGIA
Capacidade de Atendimento: 50 pacientes/dia Turno de Funcionamento: Tarde ( 13h às 18h )
Cinesioterapia
Andadores de Metal
Bolas de Bobath
Rolos de Bobath
Muleta Canadense (par)
Cama Elástica
Espuma para propriocepção
Faixa para alongamento
Mesa Ortostática elétrica
Barra Paralela
Cunha de espuma grande
Cunha de espuma pequena
Rolo ½ lua
Arco
Rolo Sólido pequeno/médio/grande
Espelho com suporte
Banco de madeira
Banco c/ rodas
Prancha de equilíbrio
01
03
01
01
01
01
02
01
01
04
04
01
03
02/07/05
03
02
02
02
71
Obstáculos de madeira
Tornozeleira ½ Kg
Tornozeleira 1 Kg
Tornozeleira 2 Kg
Tornozeleira 3 Kg
Halter ½ Kg
Halter 1 Kg
Halter 2 Kg
Halter 3 Kg
Tábua de AVDs
Exercitador de mão
Exercitador de tornozelo
Aquecedor
Escada de canto (rampa e escada)
Brinquedos diversos
Tapete antiderrapante
04
05
03
05
04
10
07
04
04
01
01
01
02
01
30
03
16.2 Informática
Os alunos do Curso de Fisioterapia têm acesso aos Laboratórios de
Informática e Salas Wi-Fi do UniSALESIANO que estão ligados à Internet, com os
softwares adequados e instalados.
O UniSALESIANO possui provedor próprio, assim como uma equipe de
gerenciamento de Internet que garante o acesso contínuo e de qualidade na rede.
16.3 Biblioteca
Objetivo: Subsidiar e gerir informações concernentes aos cursos mantidos
pelo UniSALESIANO, bem como promover a educação continuada; a pesquisa
científica e atualização profissional.
Todo o material encontra-se informatizado, com código de barras, disponível
para consulta e empréstimos.
O UniSALESIANO conta com 01 biblioteca, que oferece e disponibiliza
informações concernentes aos cursos mantidos. Todo o material encontra-se
informatizado, com código de barras, disponível para consulta e empréstimos.
•
espaço físico: 827,33m2 de área útil. Dispõem de 06 cabines para estudo
individual, duas salas de estudo em grupo com seis lugares em cada uma.
Videoteca para grupos pequenos, com quatro lugares. Um salão de leitura com
72
104 lugares. A capacidade total de acomodação é para 120 pessoas. A
utilização das salas de estudo e videoteca pode ser agendada.
•
horário de funcionamento: das 8h às 23h, de segunda a sexta-feira; e
das 8h30 às 16:30h, aos sábados;
•
número de funcionários/estagiários com a respectiva função: 01
bibliotecária; 04 auxiliares e 03 voluntários/estagiários
•
Utilização: a Biblioteca é utilizada por docentes, discentes, funcionários e
comunidade em geral. Para o público externo e ex-alunos é permitido o uso
para pesquisas locais. Os Campus de Lins (Unidade 1 e 2) estão interligados à
Araçatuba, possibilitando aos leitores a utilização do acervo das três
bibliotecas.
•
Forma de Acesso: Local: o acesso é indireto, sendo as solicitações feitas
a partir dos terminais. Acesso on-line: através do site www.unisalesiano.edu.br.
A consulta abrange todos os tipos de materiais existentes do acervo.
•
Reservas: Livros e outros materiais que estiverem emprestados poderão
ser reservados nos próprios terminais de pesquisa, através da indicação do
R.A. do leitor solicitante.
•
Informatização: O programa é próprio e foi desenvolvido pela própria
Instituição. O banco de dados utilizado é Oracle, com interface Web. Há
integração entre as unidades do Centro Universitário, permitindo a consulta do
acervo pelas unidades integrantes, bem como a comutação e empréstimo
compartilhado.
•
Comutação Bibliográfica: A Biblioteca disponibiliza o serviço de
comutação bibliográfica, ou seja, acessa várias bases de pesquisa através dos
convênios com a BIREME e IBICT.
•
Política de atualização: Objetiva a constante atualização e crescimento do
acervo, otimizando o uso e a eficácia da relação cursos existentes X conteúdos
bibliográficos.
•
Através do link Biblioteca (Novas Aquisições), é feita a divulgação do
acervo recém-adquirido por tipo de material e área de especificidade. É
possível visualizá-los, com a descrição de autor, título, data de edição e área
de interesse.
73
Acervo Total
Tipo do Material
16.4
Quantidade
DISSERTAÇÃO
LIVRO
88
36954
MONOGRAFIA
MULTIMIDIA
TESE
1092
937
22
Multimeios
O setor de multimeios disponibiliza para todas as salas de aula, sob reserva
antecipada, equipamentos como microfones, telas para retroprojetores videocassetes,
projetores de slides, televisores, data-show, entre outros.
16.5 Dispositivos Gerais
16.5.1 Hora/aula
Para atender a legislação vigente: Resolução CNE/CES nº3, de 2 de julho de
2007, que dispõe sobre conceito de hora-aula; carga horárias totais dos cursos; carga
horária mínima dos cursos superiores e baseados no Parecer CNE/CES nº8/2007,
homologado em 13/06/2007 e republicado em 13/09/2007, o CONSU determinou,
através da Resolução 08/2007, a adequação da carga horária da matriz curricular do
curso, para que cada crédito corresponde a 20 horas/aulas de 50 minutos cada, para
os alunos ingressantes no ano de 2008 (Anexo IX)
16.5.2 Atividades Complementares
As atividades complementares no curso de Fisioterapia estão dispostas a partir
da nova matriz curricular grade 4 (DOC – IV Anexo X) para os ingressantes do ano
de 2008.
Visando a garantir a flexibilidade da formação do fisioterapeuta, de acordo com
o Parecer Nº CNE/CES 1210/2001, com a Diretriz Curricular Nacional do Curso de
graduação em Fisioterapia, serão oportunizadas, ao aluno, sob a forma de Atividades
74
Complementares, vivências em situações diversas de produção e circulação de
conhecimentos, de aprimoramento técnico, científico e pessoal e de participação em
programas de intervenção na realidade de saúde local e nacional, para
complementação e diferenciação de sua educação.
As atividades complementares, segundo o Parecer Nº CNE/CES 1210/2001,
As atividades complementares deverão ser incrementadas durante todo o Curso de
Graduação em Fisioterapia e as Instituições de Ensino Superior deverão criar
mecanismos de aproveitamento de conhecimentos, adquiridos pelo estudante,
através de estudos e práticas independentes presenciais e/ou a distância.
Podem ser reconhecidos:
•
Monitorias e Estágios;
•
Programas de Iniciação Científica;
•
Programas de Extensão;
•
Estudos Complementares;
•
Cursos realizados em outras áreas afins.
“As
Atividades
Complementares
são
componentes
curriculares
que
possibilitam o reconhecimento, por avaliação, de habilidades, conhecimentos e
competências do aluno, inclusive adquiridas fora do ambiente escolar, incluindo a
prática de estudos e atividades independentes, transversais, opcionais, de
interdisciplinaridade, especialmente nas relações com o mundo do trabalho e com as
ações de extensão junto à comunidade.” (Art. 8°: Conselho Nacional de Educação –
Câmara de Educação Superior – Resolução N° 1, de 02 de fevereiro de 2004).
“As Atividades Complementares se constituem componentes curriculares
enriquecedores e implementadores do próprio perfil do formando, sem que se
confundam com estágio curricular supervisionado.” (Parágrafo Único: Conselho
Nacional de Educação – Câmara de Educação Superior – Resolução N° 1, de 02 de
fevereiro de 2004).
Esta formação multidimensional deve resultar em profissionais preparados
para o desempenho de suas funções dentro de uma prática social historicamente
estruturada, permitindo estabelecer relações com as diferentes áreas de atuação da
Fisioterapia e com diferentes profissionais, guardando sua especificidade num mundo
cujos processos de globalização passam a exigir saberes não compartimentalizados,
mas integrativos de vários outros saberes. Deverão ser incrementadas durante todo o
curso de graduação em Fisioterapia sendo que a Instituições de Ensino Superior
criará mecanismos de aproveitamento de conhecimentos, adquiridos pelo estudante,
75
através de estudos e práticas independentes presenciais e/ou a distância.
Para efeito de cumprimento deste disposto, a grade Curricular contemplará o
nº de créditos semestrais destinados as atividades complementares.
16.1.3 Regulamento das Atividades Complementares do Curso de Fisioterapia do
UNISALESIANO.
Consta em documento anexo deste projeto (Anexo XI).
17. ANEXOS
ANEXO I
DE 1981 A 1983
ANEXO II
DE 1984 A 1997
DOC II- CURRÍCULO PLENO DO CURSO DE FISIOTERAPIA
ANEXO III
A PARTIR DE 1998
DOC III- CURRÍCULO PLENO DO CURSO DE FISIOTERAPIA
76
ANEXO IV
REGIMENTO - NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE
CURSO DE FISIOTERAPIA
CAPÍTULO I
Das Considerações Preliminares
Art.1º. O presente Regulamento disciplina as atribuições e o funcionamento do
Núcleo Docente Estruturante (NDE) do Curso de FISIOTERAPIA do Centro
Universitário Católico Salesiano Auxilium - UNISALESIANO.
Art.2º. O Núcleo Docente Estruturante (NDE) é o órgão consultivo responsável pela
concepção, consolidação e contínua atualização do Projeto Pedagógico do curso e
tem, por finalidade, a implantação do mesmo.
CAPÍTULO II
Das Atribuições do Núcleo Docente Estruturante
Art.3º. São atribuições do Núcleo Docente Estruturante:
a) contribuir para a consolidação do perfil profissional do egresso do curso;
b) atualizar periodicamente o projeto pedagógico do curso;
c) conduzir os trabalhos de reestruturação curricular, para aprovação no Colegiado de
Curso, sempre que necessário;
d) supervisionar as formas de avaliação e acompanhamento do curso definidas pelo
Colegiado;
e) analisar e avaliar os Planos de Ensino dos componentes curriculares, zelando pela
integração curricular interdisciplinar entre as diferentes atividades de ensino
constantes no currículo;
f) acompanhar as atividades do corpo docente, recomendando ao Colegiado de
Curso a indicação ou substituição de docentes, quando necessário.
g) indicar formas de incentivo ao desenvolvimento de linhas de pesquisa e extensão,
oriundas de necessidades da graduação, de exigências do mercado de trabalho e
afinadas com as políticas públicas relativas à área do conhecimento do curso
h) zelar pelo cumprimento das Diretrizes Curriculares Nacionais para o curso de
FISIOTERAPIA
CAPÍTULO III
Da Constituição do Núcleo Docente Estruturante
Art. 4º. O Núcleo Docente Estruturante será constituído por um mínimo de 5 (cinco)
professores pertencentes ao corpo docente, incluindo o coordenador do curso que o
preside.
Art.5º. A indicação dos representantes docentes será feita pelo Colegiado de Curso
para um mandato de 3 (três) anos, com possibilidade de recondução.
CAPÍTULO IV
Da Titulação e Formação Acadêmica dos Docentes do Núcleo
Art. 6º. O NDE, constituído por um mínimo de 5 (cinco) professores pertencentes ao
77
corpo docente terá 60% destes, com titulação acadêmica obtida em programas de pósgraduação stricto sensu, dos quais 50% tem título de doutor.
Art. 7º. O percentual de docentes que compõem o NDE com formação acadêmica na
área do curso é, de pelo menos, 50% (cinquenta por cento).
CAPÍTULO V
Do Regime de Trabalho dos Docentes do Núcleo
Art.8º. Os docentes que compõem o NDE são contratados em regime de horário
parcial e ou integral, sendo pelo menos 20% em tempo integral.
CAPÍTULO VI
Das Atribuições do Presidente do Núcleo Docente Estruturante
Art.9º. Compete ao Presidente do Núcleo:
a) convocar e presidir as reuniões, com direito a voto, inclusive o de qualidade;
b) representar o NDE junto aos órgãos da instituição;
c) encaminhar as deliberações do Núcleo;
d) designar relator ou comissão para estudo de matéria a ser decidida pelo Núcleo e
um representante do corpo docente para secretariar e lavrar as atas;
e) coordenar a integração com os demais Colegiados e setores da instituição.
CAPÍTULO VII
Das Reuniões
Art.10. O Núcleo reunir-se-á, ordinariamente, por convocação de iniciativa do seu
Presidente, 2 (duas) vezes por semestre e, extraordinariamente, sempre que
convocado pelo Presidente ou pela maioria de seus membros titulares.
Art 11. As decisões do Núcleo serão tomadas por maioria simples de votos, com
base no número de presentes.
CAPÍTULO VIII
Das Disposições Transitórias
Art 12. Os percentuais relativos à titulação e regime de trabalho dos componentes do
NDE deverão ser garantidos pela Instituição no prazo de 2 (dois) anos.
CAPÍTULO IX
Das Disposições Finais
Art 13. Os casos omissos serão resolvidos pelo Núcleo ou órgão superior, de acordo
com a competência dos mesmos.
Lins, 11 de fevereiro de 2011
Aprovado pelo Conselho de Curso de Fisioterapia em: 11 de fevereiro de 2011
Membros do Núcleo Docente Estruturante – NDE do curso de Fisioterapia
78
Período – Fevereiro de 2011 à Fevereiro de 2012
•
•
•
Coordenador- Prof. Dr. Evandro Emanoel Sauro
Profs. Fisioterapeutas: Prof. Dr. Flávio Piloto Cirillo
Profª Dra. Márcia Maria Faganello Mitsuya
Profª Me. Gislaine Ogata
Profª Me. Ana Cláudia de Souza Costa
Prof. Me. Antônio Henrique Semençato Junior
Prof. Me. Fernando Borges Ferreira
Professores:
Prof. Dr. José Alexandre Curiacos de Almeida
Prof. Dr. Silvio Fernando Guidetti Marques
Período – Fevereiro de 2012 à Fevereiro de 2014
•
•
•
Coordenadora- Profª. Ma. Gislaine Ogata Komatsu
Profs. Fisioterapeutas: Prof. Dr. Paulo Umeno Koeke
Profª Ma. Ana Cláudia de Souza Costa
Prof. Me. Antônio Henrique Semençato Junior
Professor: Prof. Dr. José Alexandre Curiacos de Almeida
79
ANEXO V
PLANOS DE TRABALHOS DOCENTES
PLANO DE ENSINO
2016 - 1º Semestre
CURSO: FISIOTERAPIA
DISCIPLINA: ANATOMIA I
SEMESTRE: 1 º A
TURNO: NOTURNO
CARGA HORÁRIA: 80 h/a
PROFESSOR: Paulo Umeno Koeke
MISSÃO E OBJETIVOS DA INSTITUIÇÃO
Promover a formação integral do homem, com valores éticos e cristãos. Preparar
profissionais qualificados, buscando a síntese entre ciência, cultura e fé, à luz do
Evangelho, da doutrina da Igreja Católica e da pedagogia de Dom Bosco condensada
no sistema preventivo, cuja missão se resume em contribuir na formação ética, cristã
e salesiana de cidadão através da produção e difusão do conhecimento e da cultura.
OBJETIVOS DO CURSO
Formação humanístico – cristã, técnica e científica, generalista, para atuar com
eficiência no contexto dos binômios saúde x doença; indivíduo x sociedade;
profissional da saúde x profissional da doença, estabelecendo relação direta com a
educação, prevenção e a promoção da qualidade de vida.
Atendimento à comunidade assistindo às pessoas, orientado-as, prevenindo e
tratando as doenças.
Realização de atividades voltadas para a iniciação científica.
OBJETIVOS DA DISCIPLINA
Objetivos gerais: Orientar, incentivar e ajudar o aluno a aprender, preparando-o com
noções de Anatomia para o estudo de outras ciências, seja de base, seja aplicadas.
Manter relações entre o conteúdo da disciplina e do curso como um todo. Explorar os
conceitos anatômicos básicos ou fundamentais, tendo em vista a necessidade de
conhecimentos sobre a denominação, constituição, forma, tamanho, posição,
80
relações e funções das formações anatômicas do corpo humano. Proporcionar
conhecimentos anatômicos básicos dos sistemas orgânicos, com o enfoque especial
do aparelho locomotor.
Objetivos específicos: Espera-se que ao término desta disciplina, os alunos
adquiram os seguintes comportamentos para a seqüência de seu curso: Reconhecer
os componentes dos sistemas orgânicos humanos e descrever seu funcionamento
geral. Demonstrar, em peças anatômicas previamente preparadas, o conteúdo
anátomo - topográfico das grandes cavidades do corpo. Identificar e descrever,
estabelecendo relações, os elementos anatômicos do aparelho locomotor. Identificar
e demonstrar, no esqueleto e no cadáver, os ossos e seus principais elementos
descritivos e as grandes articulações e seus elementos constituintes.
EMENTA
Visão geral da construção do corpo humano através de sua morfologia e topografia.
Relacionar e descrever, na teoria e na prática, conceitos anatômicos fundamentais
dos órgãos dos sistemas que compõem o organismo.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1 ANATOMIA: GENERALIDADES
- Conceito, divisão, métodos de estudo e nomenclatura
2 CONFORMAÇÃO E DIVISÃO DO CORPO HUMANO
- Plano de delimitação e secção.
- Noções sobre biotipologia
3 SISTEMA ESQUELÉTICO
3.1Osteologia em geral. Ossos do corpo humano: funções, classificação,
arquitetura, desenvolvimento e terminologia.
3.2 Esqueleto axial e seus acidentes anatômicos.
3.3 Esqueleto apendicular e seus acidentes anatômicos.
4 SISTEMA ARTICULAR
4.1 Articulações: conceito, classificação, elementos constituintes e movimentos
articulares.
4.2 Articulações das vértebras e do ombro, cotovelo e punho.
81
4.3 Articulações do quadril, joelho e tornozelo.
5 SISTEMA RESPIRATÓRIO
5.1 Generalidades sobre o sistema respiratório.
5.2 Anatomia de suas partes componentes.
6 SISTEMA DIGESTÓRIO
6.1 Generalidades sobre o sistema digestório
6.2 Anatomia de suas vísceras e glândulas anexas
7. SISTEMA CIRCULATÓRIO
7.1 Angiologia: generalidades e elementos constituintes; circulação do sangue
7.2 Anatomia do coração e principais vasos do corpo humano
7.3 Sistema linfático
8 SISTEMA GENITAL
8.1 Generalidades sobre o sistema genital masculino e feminino.
8.2 Anatomia de suas partes componentes
9 SISTEMA URINÁRIO
9.1 Generalidades sobre o sistema urinário
9.2 Anatomia de suas partes componentes
SISTEMÁTICA DE TRABALHO E RECURSOS DIDÁTICOS
O ensino da disciplina será desenvolvido através da oferta de atividades
diversificadas, que asseguram um aprendizado mais eficaz e aumentam as
possibilidades de entendimento do aluno. Serão usadas as seguintes estratégias: 1.
aulas expositivas; 2. aulas demonstrativas de laboratório para pequenos grupos; 3.
projeção de diapositivos 4. estudo prático de peças anatômicas em grupos
cooperativos; 5. dinâmica de grupo; 6. Estudos dirigidos. Poderá também ser adotada
como estratégia de ensino, a leitura de textos acompanhada da observação de peças
anatômicas.
ATIVIDADES EXTRACLASSE / PROJETOS ESPECIAIS
82
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO
A avaliação do rendimento escolar será por meio de notas conseguidas em provas de
tipos diversificados. Serão realizadas provas escritas de respostas dissertativas (de
respostas livres), provas escritas de respostas orientadas (semi-estruturadas), provas
escritas de respostas breves ou de complemento (estruturadas), testes objetivo e
provas práticas com perguntas preparadas ao lado de peças anatômicas e a porção
em questão nelas apontadas.
REFERÊNCIAS BÁSICAS
DANGELO, J. G.; FATTINI, C. A. Anatomia humana sistêmica e segmentar. 2 ed.
São Paulo: Atheneu, 2002.
SPENCE, A. P. Anatomia humana básica. 2.ed. São Paulo: Manole, 1991.
PABST, R.; PUTZ, R. Sobotta atlas de anatomia humana. 22 ed. São Paulo:
Guanabara-Koogan, 2006, v. 1-2.
REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES
DI DIO, L. J. A. Tratado de anatomia sistêmica e aplicada. 2.ed. São Paulo:
Atheneu, 2002, v.1-2.
ROHEN, E. Anatomia humana: atlas fotográfico de anatomia sistêmica e regional. 5
ed. Barueri: Manole, 2002.
MOORE, K. L. Anatomia orientada para clínica. 3.ed. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 1994.
NETTER, F. H. Atlas de anatomia humana. 2 ed. Porto Alegre: Artes Médicas,
2003.
ZORZETTO, N. L. Curso de anatomia humana. 8.ed. Bauru: Jalovi, 2003.
83
PLANO DE ENSINO
2016 - 1º Semestre
CURSO: FISIOTERAPIA
DISCIPLINA: CITOLOGIA
SEMESTRE: 1 º A
TURNO: NOTURNO
CARGA HORÁRIA: 40 h/a
PROFESSOR: Luiz Alberto Massarote
MISSÃO E OBJETIVOS DA INSTITUIÇÃO
Promover a formação integral do homem, com valores éticos e cristãos. Preparar
profissionais qualificados, buscando a síntese entre ciência, cultura e fé, à luz do
Evangelho, da doutrina da Igreja Católica e da pedagogia de Dom Bosco condensada
no sistema preventivo, cuja missão se resume em contribuir na formação ética, cristã
e salesiana de cidadão através da produção e difusão do conhecimento e da cultura.
OBJETIVOS DO CURSO
Formação humanístico – cristã, técnica e científica, generalista, para atuar com
eficiência no contexto dos binômios saúde x doença; indivíduo x sociedade;
profissional da saúde x profissional da doença, estabelecendo relação direta com a
educação, prevenção e a promoção da qualidade de vida.
Atendimento à comunidade assistindo às pessoas, orientado-as, prevenindo e
tratando as doenças.
Realização de atividades voltadas para a iniciação científica.
OBJETIVOS DA DISCIPLINA
- Proporcionar ao aluno a formação necessária ao alargamento de suas potencialidades,
desenvolvendo nele o uso do pensamento lógico, qualificando-o para o trabalho e
preparando-o para o trabalho profissional;
- Contribuir, simultaneamente com as outras disciplinas, na formação integral do aluno;
- Desenvolver no estudante o hábito de procurar a leitura, na pesquisa e na vivência
com o método científico, respostas às suas indagações, sempre que necessite de
explicação para fenômenos que assiste;
84
- Compreensão da constituição e funcionamento celular;
- Utilização da tecnologia para reconhecimento de algumas estruturas celulares.
EMENTA
Biologia celular e molecular: estrutura e função da membrana plasmática;
constituição, transformação e armazenamento de energia na célula; contenção e
transmissão da informação genética do núcleo celular; o controle do metabolismo.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1 INTRODUÇÃO
1.1 Visão panorâmica sobre a estrutura, funções e evolução da célula.
2 TECNOLOGIA DA BIOLOGIA CELULAR E MOLECULAR
2.1 Confecção de cortes para estudo no microscópio óptico e eletrônico;
2.2 O microscópio óptico;
2.3 O microscópio eletrônico;
2.4 A microscopia de fluorescência;
2.5 A imunocitoquímica;
2.6 A centrifugação: obtenção de organelas celulares em estado de pureza;
2.7 O estudo das células vivas.
3 BASES MOLECULARES DA CONSTITUIÇÃO CELULAR
3.1 Macromoléculas poliméricas;
3.2 Papel relevante da água nas propriedades biológicas das macromoléculas;
3.3 Proteínas: polímeros de aminoácidos;
3.4 Enzimas e metabolismo celular;
3.5 Os ácidos nucléicos (DNA e RNA)
3.6 Lipídios: reserva nutritiva e papel estrutural;
3.7 Os sacarídeos.
4 TRANSFORMAÇÃO E ARMAZENAMENTO DE ENERGIA
4.1 A glicólise aeróbia;
4.2 Fosforilação oxidativa;
4.3 Vias das pentoses e glicossíntese;
4.4 Ultra-estrutura e organização funcional das mitocôndrias.
85
5 MEMBRANA PLASMÁTICA
5.1 Membrana plasmática: estrutura lipoprotéica fluida;
5.2 Assimetria da membrana plasmática;
5.3 Transporte através da membrana:
5.3.1 Permeabilidade à água;
5.3.2 Difusão passiva;
5.3.3 Transporte ativo;
5.3.4 Transporte impulsionado por gradientes iônicos;
5.3.5 Transporte em quantidade (endocitoses: fagocitose e pinocitose);
5.3.6 Lisosomas: depósitos de hidrolases ácidas.
5.4 Microvilos e superfície celular;
5.5 Estereocílios e superfície celular;
5.6 Estruturas juncionais;
5.6.1 Adesão por meio de CAMs (cell adhesion molecules);
5.6.2 Desmosoma;
5.6.3 Junção aderente;
5.6.4 Zônula oclusiva;
5.6.5 Complexo juncional;
5.6.6 junção comunicante.
6 COMUNICAÇÕES CELULARES POR MEIO DE SINAIS QUÍMICOS
6.1 Comunicação por secreção parácrina
6.2 Comunicação por secreção autócrina
6.3 Comunicação hormonal
6.4 Comunicação por meio de neurotransmissores
7 BASES CELULARES DO CITOESQUELETO
7.1 Microtúbulos e microfilamentos
7.2 O citoesqueleto como elemento de sustentação de organelas celulares
8 ARMAZENAMENTO DA INFORMAÇÃO GENÉTICA
8.1 Replicação do DNA;
8.2 Transcrição: síntese de RNA;
8.3 Tradução: síntese da molécula protéica;
8.4 O núcleo: envoltório nuclear e nucleoplasma;
86
8.5 Polirribosomas e a síntese de proteínas nucleares;
8.6 A cromatina: cromosomas interfásicos;
8.7 A heterocromatina;
8.8 O cromosoma;
8.9 As divisões celulares: mitose e meiose.
9 SÍNTESE DE MACROMOLÉCULAS
9.1 Ribosomas e poliribosomas;
9.2 O retículo endoplasmático;
9.3 O aparelho de Golgi e a secreção celular.
10 DIVISÃO DE TRABALHO ENTRE AS CÉLULAS
10.1 Especialização celular;
10.2 O programa genético e diferenciação celular;
10.3 Fatores que controlam a diferenciação celular.
11 MECANISMO DE REGULAÇÃO DAS ATIVIDADES CELULARES
11.1 Como se originam algumas doenças.
12 ATIVIDADE PRÁTICA
12.1 Laboratório: observação de lâminas ao microscópio óptico;
12.2 Tipos morfológicos de células;
12.3 Fisiologia celular
SISTEMÁTICA DE TRABALHO E RECURSOS DIDÁTICOS
- Seminários;
- Uso do retroprojetor;
- Uso do projetor de slides;
- Prática de laboratório;
- Multimídia.
ATIVIDADES EXTRACLASSE / PROJETOS ESPECIAIS
- Pesquisa bibliográfica;
- Internet
- Atualidades biológicas.
87
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO
- Provas objetivas e/ou discursivas;
- Provas práticas;
- Análise de seminários ;
- Pesquisa bibliográfica.
REFERÊNCIAS BÁSICAS
ALBERTS, B. et. al. Biologia molecular da célula. 4 ed. Porto Alegre: Artmed, 2004.
CARVALHO, H. F.; COLLARES-BUZATO, C. B. (Org.). Células: uma abordagem
multidisciplinar. Barueri: Manole, 2005.
JUNQUEIRA, L. C.; & CARNEIRO, J. Biologia celular e molecular. 8.ed. Rio de
Janeiro: Guanabara Koogan, 2005.
REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES
DE ROBERTIS E. M. F.; HIB, J. Bases da biologia celular e molecular. 3.ed. Rio de
Janeiro: Guanabara Koogan, 2001.
LOPES, S. Bio: Introdução à biologia, citologia, embriologia animal e seres vivos. São
Paulo: Saraiva, 1999.
MOORE, K L. ; PERSAUD, T. V. N. Embriologia clínica. Trad. Itamar Vugman. Rio
de Janeiro: Guanabara Koogan, 1994.
PERES, Carmem M.;CURI, R. Como cultivar células. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogam, 2005.
88
PLANO DE ENSINO
2016 - 1º Semestre
CURSO: FISIOTERAPIA
DISCIPLINA: BIOQUÍMICA
SEMESTRE: 1 º A
TURNO: NOTURNO
CARGA HORÁRIA: 40 h/a
PROFESSOR: Francisco de Assis Andrade
MISSÃO E OBJETIVOS DA INSTITUIÇÃO
Promover a formação integral do homem, com valores éticos e cristãos. Preparar
profissionais qualificados, buscando a síntese entre ciência, cultura e fé, à luz do
Evangelho, da doutrina da Igreja Católica e da pedagogia de Dom Bosco condensada
no sistema preventivo, cuja missão se resume em contribuir na formação ética, cristã
e salesiana de cidadão através da produção e difusão do conhecimento e da cultura.
OBJETIVOS DO CURSO
Formação humanístico – cristã, técnica e científica, generalista, para atuar com
eficiência no contexto dos binômios saúde x doença; indivíduo x sociedade;
profissional da saúde x profissional da doença, estabelecendo relação direta com a
educação, prevenção e a promoção da qualidade de vida.
Atendimento à comunidade assistindo às pessoas, orientado-as, prevenindo e
tratando as doenças.
Realização de atividades voltadas para a iniciação científica.
OBJETIVOS DA DISCIPLINA
Levar o aluno a conhecer a importância do estudo de Bioquímica e da água para as
reações biológicas. Entender a importância do pH e os principais sistemas de
tamponamento biológico. Estudar a estrutura e função das principais biomoléculas
componentes dos alimentos. Conhecer as principais vias metabólicas dos seres
vivos. Projetar e conduzir experimentos e interpretar resultados.
EMENTA
89
Estudo bioquímico da célula. Estudo da importância química e biológica dos
carboidratos, lipídios, proteínas, vitaminas, enzimas e coenzimas. Estudo do
metabolismo de Proteínas, Carboidratos, Lipídios. Equilíbrio ácido-base. Integração e
controle do Metabolismo
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1 INTRODUÇÃO À BIOQUÍMICA
1.1 Água e suas propriedades
1.2 PH e sistema tampão
2 AMINOACIDOS
2.1 Estrutura aminoácido
2.2 Ligação peptídica
2.3 Classificação de Aminoácidos
2.4 Aminoácidos de importância Biológica
3 PROTEINAS
3.1-Definição
3.2- Estrutura primária, secundária, terciária e quartenária
3.3-Funções das proteínas
3.4-Hemoglobina- Definições e Funções
4 ENZIMAS
4.1 Definição
4.2.Funções
4.3 Nomenclatura
4.4 Fatores que interferem na atividade enzimática
5 CARBOIDRATOS
5.1-Definição
5.2 Função e Classificação
3.1 Monossacarídeos, oligossacarídeos, polissacarídeos.
6 LIPÍDEOS
6.1 Estrutura e funções
90
6.2 Ácidos graxos saturados e insaturados
6.3 Metabolismo dos lipídeos
7 DOENCAS METABOLICAS
7.1- Diabetes
7.2 –Dislipidemias
SISTEMÁTICA DE TRABALHO E RECURSOS DIDÁTICOS
Aulas teóricas ministradas com exposição no quadro e slides através de multimídia; e
estimulo à pesquisa através da procura de tópicos abordados em aula em revista
científica.
ATIVIDADES EXTRACLASSE / PROJETOS ESPECIAIS
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO
- Provas teóricas individuais, dissertativas e bimestrais
-Trabalhos sobre os temas desenvolvidos em sala de aula
-Seminários
-Utilização de Periódicos
REFERÊNCIAS BÁSICAS
FERRIER, D. R.; CHAMPE, P.C.; HARVEY, R. A. Bioquímica ilustrada. 3. ed. Porto
Alegre: Artes Médicas, 2006; 2002.
NELSON, D. L.; COX, M. M. Lehninger-Princípios de bioquímica. 4. ed. Rio de
Janeiro:Sarvier, 2006; 2002; 1995.
MARZZOCO,
A.;
TORRES,
B.
B.
Bioquímica
básica.
3.
ed.
Rio
de
Janeiro:Guanabara Koogan, 2007; 1999.
REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES
CONN, E. E.; STUMPF, P. K. Introdução à bioquímica. 3. ed. São Paulo: Edgard
Blucher, 1995.
SACKHEIM,
G.F.;
LEHMAN,
D.D.
Química
e
bioquímica
para
ciências
biomédicas. 8.ed. São Paulo: Manole, 2001.
BERG, J. M.; TYMOCZKO, J. L.; STRYER, L. Bioquímica. 4.ed. Rio De Janeiro:
Guanabara Koogan,2008; 2004; 1996.
91
VIEIRA, E.C.; GAZZINELLI, G.; MORAES-GUIA, M. Bioquímica celular e biologia
molecular. 2.ed. São Paulo: Atheneu, 2002; 1999.
92
PLANO DE ENSINO
2016 - 1º Semestre
CURSO: FISIOTERAPIA
DISCIPLINA: CULTURA TEOLÓGICA
SEMESTRE: 1 º A
TURNO: NOTURNO
CARGA HORÁRIA: 40 h/a
PROFESSOR: Luiz Alberto Asato
MISSÃO E OBJETIVOS DA INSTITUIÇÃO
Promover a formação integral do homem, com valores éticos e cristãos. Preparar
profissionais qualificados, buscando a síntese entre ciência, cultura e fé, à luz do
Evangelho, da doutrina da Igreja Católica e da pedagogia de Dom Bosco condensada
no sistema preventivo, cuja missão se resume em contribuir na formação ética, cristã
e salesiana de cidadão através da produção e difusão do conhecimento e da cultura.
OBJETIVOS DO CURSO
Formação humanístico – cristã, técnica e científica, generalista, para atuar com
eficiência no contexto dos binômios saúde x doença; indivíduo x sociedade;
profissional da saúde x profissional da doença, estabelecendo relação direta com a
educação, prevenção e a promoção da qualidade de vida.
Atendimento à comunidade assistindo às pessoas, orientado-as, prevenindo e
tratando as doenças.
Realização de atividades voltadas para a iniciação científica.
OBJETIVOS DA DISCIPLINA
Compreender o Fenômeno Religioso e a religiosidade como dimensões naturais e
próprias do humano. Formar e amadurecer na compreensão e vivência de uma
espiritualidade / mística que responda aos anseios da vida. Entender a dimensão
social e política da fé. Oferecer critérios e valores para a vida e ação na sociedade.
EMENTA
Iniciação à teologia. Fenômeno religioso. Religião, ciência e espiritualidade. Jesus
Cristo. A vocação do humano no exercício da profissão.
93
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1 CULTURA E TEOLOGIA
1- O que é cultura
2- A ciência teológica, sua significação e importância.
2 FENOMENOLOGIA RELIGIOSA
1- O fenômeno religioso
2- Religião
3- Elementos constitutivos da religião.
3 RELIGIÃO, CIÊNCIA E ESPIRITUALIDADE
1- Religiões sapienciais
2- Religiões proféticas
2.1- Cristianismo
3- Religiões Espiritualista
4- Atitudes filosóficas
4 INICIAÇÃO À BÍBLIA
1- Estruturação e história da Bíblia
2- Antigo Testamento
3- Chaves de leitura e interpretação dos escritos bíblicos.
4- Novo Testamento
4.1- Jesus Cristo
4.2- A doutrina do cristianismo
5. A VOCAÇÃO DO HUMANO NO EXERCÍCIO DA PROFISSÃO
- A fé cristã iluminando a pessoa humana em suas dimensões;
- Princípios evangélicos para a convivência social;
- A fé cristã iluminando a prática profissional.
SISTEMÁTICA DE TRABALHO E RECURSOS DIDÁTICOS
ATIVIDADES EXTRACLASSE / PROJETOS ESPECIAIS
Levantamento de temas-problemas para discussão em sala de aula.
94
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO
- Participação em sala de aula e nos debates e trabalhos propostos;
- Aproveitamento dos estudos em grupos;
- Trabalhos escritos (discernimento dos conceitos);
- Conteúdos das pesquisas (elaboração do raciocínio e coerência);
- Provas escritas (conteúdo, lógica e coerência textual).
REFERÊNCIAS BÁSICAS
QUEIRUGA, A. T.; Auto compreensão Cristã – Diálogo das religiões. São Paulo:
Paulinas, 2007.
SCHERER, B. (ORG.); Grandes Religiões: temas centrais comparados. 3. ed.
Petrópolis, Vozes, 2010.
WILGES, I. Cultura Religiosa: as religiões no mundo. 19.ed. Petrópolis: Vozes,
2010.
REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES
HELLERN, V.; NOTAKER, H.; GAARDER, J. O livro das religiões. São Paulo: Cia
das Letras, 2005.
JORGE, J. S. Cultura Religiosa: O homem e o fenômeno religioso. 2. ed. São Paulo:
Loyola, 1998.
MARCHON, B. LAUDENBACH, A.; MOURVILLIER, F. As grandes religiões do
mundo. 6. ed. São Paulo: Paulinas, 2009.
S. A. Bíblia Sagrada: edição pastoral. São Paulo: Paulinas, 1990.
TERRIN, A. N. Introdução ao estudo comparado das religiões. São Paulo:
Paulinas, 2003.
95
PLANO DE ENSINO
2016 - 1º Semestre
CURSO: FISIOTERAPIA
DISCIPLINA: EDUCAÇÃO FÍSICA
SEMESTRE: 1 º A
TURNO: NOTURNO
CARGA HORÁRIA: 40 h/a
PROFESSOR: Ana Cláudia de Souza Costa
MISSÃO E OBJETIVOS DA INSTITUIÇÃO
Promover a formação integral do homem, com valores éticos e cristãos. Preparar
profissionais qualificados, buscando a síntese entre ciência, cultura e fé, à luz do
Evangelho, da doutrina da Igreja Católica e da pedagogia de Dom Bosco condensada
no sistema preventivo, cuja missão se resume em contribuir na formação ética, cristã
e salesiana de cidadão através da produção e difusão do conhecimento e da cultura.
OBJETIVOS DO CURSO
Formação humanístico – cristã, técnica e científica, generalista, para atuar com
eficiência no contexto dos binômios saúde x doença; indivíduo x sociedade;
profissional da saúde x profissional da doença, estabelecendo relação direta com a
educação, prevenção e a promoção da qualidade de vida.
Atendimento à comunidade assistindo às pessoas, orientado-as, prevenindo e
tratando as doenças.
Realização de atividades voltadas para a iniciação científica.
OBJETIVOS DA DISCIPLINA
A Educação Física, tem como objetivo além de informar o aluno a respeito da
regularidade da atividade física, possibilitar a vivência dessas atividades tornando
capaz de compreender a constituição e o desenvolvimento dos seres organizados,
aplicando tais conhecimentos na prática profissional.
EMENTA
Atividades
recreativas,
atividades
aquáticas,
atividades
para
portadores
de
necessidade especiais, atividades físicas, atividades em academia, aplicação e
96
prescrição de exercícios, jogos desportivos.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1 HISTÓRICO DA EDUCAÇÃO FÍSICA
2 PEDAGOGIA DO MOVIMENTO
2.1 Infância;
2.2 Adolescência;
2.3 Vida adulta;
2.4 Terceira idade;
2.5 Adaptada.
3 ATIVIDADES RECREATIVAS
3.1 Jogos motores;
3.2 Jogos Sensoriais;
3.3 Jogos Psíquicos;
3.4 Jogos Cognitivos;
3.5 Jogos Sócio-afetivo.
4 ATIVIDADES AQUÁTICAS
4.1 Hidroginástica
4.2 Hidroterapia
5 ATIVIDADES PARA PORTADORES DE NECESSIDADES ESPECIAIS
5.1 Auditivos
5.2 Físico
5.3 Mental
5.4 Visual
6 ATIVIDADES FÍSICA
6.1 Ginástica em academia
6.2 Alongamento e flexionamento
6.3 Aplicação e prescrição de exercícios
SISTEMÁTICA DE TRABALHO E RECURSOS DIDÁTICOS
97
Sequências pedagógicas, atividades livres, trabalho individual, materiais específicos
da Educação Física e alternativos.
Recursos Didáticos: pesos, caneleiras, bastão, spet, colchonete, etc
ATIVIDADES EXTRACLASSE / PROJETOS ESPECIAIS
Planejamento, elaboração e aplicação das atividades e visitas.
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO
Observação do desempenho nas atividades propostas em grupos e individuais.
Provas práticas e teóricas, frequência 75%.
REFERÊNCIAS BÁSICAS
DELISA, J.A., GANS, B.M Tratado de medicina de reabilitação – princípios e
prática 3.ed. – v. 1- 2; S. Paulo: Manole, 2002.
GUYTON, A.C.; HALL, J.E. Tratado de Fisiologia Médica. 11. ed. Rio de Janeiro:
Elsevier, 2006; 2002.
KISNER, C. Exercícios terapêuticos: fundamentos e técnicas. 4 ed. São Paulo:
Manole, 2005.
REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES
AWAD, H. Z. A. Brinque, jogue, cante e encante com a recreação. Jundiaí:
Fontoura, 2004.
DELAVIER, F. Guia dos movimentos para musculação: abordagem anatômica.
São Paulo: Manole, 2000.
FREIRE, J.B. Educação de Corpo Inteiro: Teoria e prática da Educação Física. 4.
ed. São Paulo: Scipione, 2002.
GALLAHUE, D. L.; OZMUN, J. C. Compreendendo o desenvolvimento motor:
Bebês, crianças, adolescentes e adultos. 2 ed. São Paulo: Phorte, 2003.
HAYWWOD, K. M.; GETCHELL, N. Desenvolvimento motor ao longo da vida. 3
ed. Porto Alegre: Artmed, 2004.
98
PLANO DE ENSINO
2016 - 1º Semestre
CURSO: FISIOTERAPIA
DISCIPLINA: FUNDAMENTOS DE SOCIOLOGIA
SEMESTRE: 1 º A
TURNO: NOTURNO
CARGA HORÁRIA: 40 h/a
PROFESSOR: Luiz Alberto Asato
MISSÃO E OBJETIVOS DA INSTITUIÇÃO
Promover a formação integral do homem, com valores éticos e cristãos. Preparar
profissionais qualificados, buscando a síntese entre ciência, cultura e fé, à luz do
Evangelho, da doutrina da Igreja Católica e da pedagogia de Dom Bosco condensada
no sistema preventivo, cuja missão se resume em contribuir na formação ética, cristã
e salesiana de cidadão através da produção e difusão do conhecimento e da cultura.
OBJETIVOS DO CURSO
Formação humanístico – cristã, técnica e científica, generalista, para atuar com
eficiência no contexto dos binômios saúde x doença; indivíduo x sociedade;
profissional da saúde x profissional da doença, estabelecendo relação direta com a
educação, prevenção e a promoção da qualidade de vida.
Atendimento à comunidade assistindo às pessoas, orientado-as, prevenindo e
tratando as doenças.
Realização de atividades voltadas para a iniciação científica.
OBJETIVOS DA DISCIPLINA
Proporcionar condições para que os alunos desenvolvam as competências e habilidades
a seguir:
•
assegurar que sua prática seja realizada de forma integrada e contínua com as
demais instâncias do sistema de saúde, sendo capaz de pensar criticamente, de
analisar os problemas da sociedade e de procurar soluções para os mesmos;
•
comunicar-se de forma verbal e não-verbal, com habilidade de leitura e escrita,
devendo manter a confidencialidade das informações a eles confiadas na
interação com outros profissionais de saúde e o público em geral;
99
•
trabalhar em equipe com compromisso, responsabilidade, empatia, habilidade
para tomada de decisões, comunicação e gerenciamento de forma efetiva e
eficaz;
•
respeitar os valores de responsabilidade social, cidadania, honestidade, justiça e
ética profissional;
•
promover a alegria da vida, através do exercício do profissionalismo competente
atingindo o desenvolvimento das potencialidades e criando um ambiente
agradável de promoção e desenvolvimento das pessoas;
•
promover, pelo exercício do profissionalismo competente, o sentido da vida pela
vivência cristã enquanto espiritualidade e religião da pessoa ao transcendente;
•
respeitar os princípios éticos inerentes ao exercício profissional;
•
reconhecer a saúde como direito e condições dignas de vida tendo em vista a sua
atuação de forma a garantir a integralidade da assistência, entendida como
conjunto articulado e contínuo das ações e serviços preventivos e curativos,
individuais e coletivos, exigidos para cada caso em todos os níveis de
complexidade do sistema;
•
contribuir para a manutenção da saúde, bem estar e qualidade de vida das
pessoas, famílias e comunidade, considerando suas circunstâncias éticas,
políticas, sociais, econômicas, ambientais e biológicas;
•
exercer sua profissão de forma articulada ao contexto social, entendendo-a como
uma forma de participação e contribuição social;
•
ressaltar idéias essenciais de texto e organizar esquema com numeração
convencional, tendo em vista a elaboração de trabalhos acadêmicos e científicos.
EMENTA
Formas de conhecimento. Sociologia: Uma ciência da sociedade. Indivíduo, cultura e
sociedades políticas sociais.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1 CONSIDERAÇÕES PRELIMINARES
1.1 Formas de conhecimento
2 SOCIOLOGIA: UMA CIÊNCIA DA SOCIEDADE
2.1 Origem e objetivos da sociologia
100
2.2 Pioneiros
2.3 Conceitos básicos
2.4 contribuições da sociologia na formação do fisioterapeuta
3 SOCIOLOGIA DA SAÚDE
3.1 As causas sociais das doenças
3.2 O paradoxo da miséria, doenças e tecnologias avançadas
4 POLÍTICAS SOCIAIS: ATENDIMENTO ÀS NECESSIDADES BÁSICAS DO SER
HUMANO
4.1 As saúde como Política Social
4.2 Lei Orgânica da Saúde
4.3 Sistemas de saúde: o público (SUS) e o privado
4.4 Compromisso ético do fisioterapeuta / usuários dos serviços de saúde
SISTEMÁTICA DE TRABALHO E RECURSOS DIDÁTICOS
- Exposição dialogada.
- Resolução de problemas.
- Estudo em grupo.
- Debate
- Pesquisa em livros, revistas, jornais e internet.
- Apresentação de trabalhos pelos alunos.
Recursos: Textos
ATIVIDADES EXTRACLASSE / PROJETOS ESPECIAIS
•
Estudo de textos para discussão e debate em sala de aula.
•
Preparo de trabalho criativo (dramatização, música, estilo de programas de TV,
poesia, teatro de fantoche, sátira, ...) explorando aspectos da disciplina para
apresentação em classe.
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO
- Provas escritas bimestrais.
- Trabalhos e/ou atividades realizadas em classe e extraclasse.
- Observação da participação, responsabilidade, organização, trabalho em grupo e
criatividade.
101
REFERÊNCIAS BÁSICAS
COHN, A. et. al. A saúde como direito e como serviço. 5. ed. São Paulo: Cortez,
2008.
COSTA, C. Sociologia: Introdução à ciência da sociedade.
3.ed.
São Paulo:
Moderna, 2005.
DIAS, R. Introdução à Sociologia. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2005.
REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES
CANESQUI, A. M. Ciências sociais e saúde para o ensino médico. São Paulo:
Hucitec, 2000.
GALLIANO, A. G. Introdução à sociologia. São Paulo: Harbra, 1986.
MEKSENAS, P. Sociologia. 2. ed. São Paulo: Cortez, 1994.
NUNES, E. D. Sobre a sociologia da saúde: origem e desenvolvimento. 2. ed.
São Paulo: Hucitec, 2007.
102
PLANO DE ENSINO
2016 - 1º Semestre
CURSO: FISIOTERAPIA
DISCIPLINA: HISTÓRIA E FUNDAMENTOS DA FISIOTERAPIA
SEMESTRE: 1 º A
TURNO: NOTURNO
CARGA HORÁRIA: 40 h/a
PROFESSOR: Gislaine Ogata Komatsu
MISSÃO E OBJETIVOS DA INSTITUIÇÃO
Promover a formação integral do homem, com valores éticos e cristãos. Preparar
profissionais qualificados, buscando a síntese entre ciência, cultura e fé, à luz do
Evangelho, da doutrina da Igreja Católica e da pedagogia de Dom Bosco condensada
no sistema preventivo, cuja missão se resume em contribuir na formação ética, cristã
e salesiana de cidadão através da produção e difusão do conhecimento e da cultura.
OBJETIVOS DO CURSO
Formação humanístico – cristã, técnica e científica, generalista, para atuar com
eficiência no contexto dos binômios saúde x doença; indivíduo x sociedade;
profissional da saúde x profissional da doença, estabelecendo relação direta com a
educação, prevenção e a promoção da qualidade de vida.
Atendimento à comunidade assistindo às pessoas, orientado-as, prevenindo e
tratando as doenças.
Realização de atividades voltadas para a iniciação científica.
OBJETIVOS DA DISCIPLINA
Conhecimento da história e evolução da fisioterapia, e dos conceitos de Reabilitação.
Discussão da profissão no Código de ética profissional. Apresentação dos recursos
fisioterapêuticos, das áreas de atuação e dos campos de atuação.
EMENTA
Reabilitação. Código de ética. Incapacidades. Recursos fisioterapêuticos. Áreas de
atuação. Campos de atuação.
103
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1 CONCEITO DE FISIOTERAPIA
2 A INCAPACIDADE ATRAVÉS DOS TEMPOS
2.1 Histórico
2.2 Métodos antigos
2.3 Evolução
3 CONCEITOS DE REABILITAÇÃO
4 PRINCÍPIOS DA REABILITAÇÃO
4.1 Totalidade da pessoa
4.2 Individualidade da pessoa
4.3 Fundamentação científica
4.4 Enfoque interdisciplinar
4.5 Permanência
4.6 Universalidade
4.7 Utilidade Social
5 A DEFINIÇÃO DA PROFISSÃO NO CÓDIGO DE ÉTICA
6 CONCEITOS
6.1 Deficiência
6.2 Invalidez
6.3 Capacidade Residual
6.4 Potencial de Reabilitação
7 CLASSIFICAÇÃO DAS INCAPACIDADES
7.1 Incapacidades clínicas
7.2 Incapacidades pela origem ou causa
7.3 Pela visibilidade
7.4 De acordo com a evolução
7.5 Incapacidades pela conseqüência
8 RECURSOS FISIOTERAPÊUTICOS
8.1 Cinesioterapia
104
8.2 Eletroterapia
8.3 Termoterapia
8.4 Crioterapia
8.5 Hidroterapia
8.6 Massoterapia
8.7 Mecanoterapia
8.8 Medicina Alternativa
9 ÁREAS DE ATUAÇÃO
10 CAMPOS DE ATUAÇÃO
SISTEMÁTICA DE TRABALHO E RECURSOS DIDÁTICOS
Aulas dialogadas. Aulas práticas. Visitas aos campos de atuação. Palestras com
profissionais. Análise e discussão de texto.
Recursos Didáticos: Data show, Vídeo.
ATIVIDADES EXTRACLASSE / PROJETOS ESPECIAIS
Trabalhos extraclasse com exposição dos mesmos pelos alunos.
Estágio de observação nos campos de atuação.
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO
Provas escritas: 2 provas em cada semestre, individuais e sem consulta.
REFERÊNCIAS BÁSICAS
DELISA, J. A. Tratado de medicina de reabilitação: princípios e prática. 3 ed. São
Paulo: Manole, 2001.
KISNER, C.; COLBY, L. A. Exercícios terapêuticos: fundamentos e técnicas. 4 ed.
São Paulo: Manole, 2005.
LIANZA, S. Medicina de reabilitação: associação brasileira de medicina física e
reabilitação 4 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2007.
REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES
DELIBERATO, P. C. P. Fisioterapia Preventiva: fundamentos e aplicações. São
Paulo: Manole, 2002.
CASALIS, M. E. P.; FERNANDES, A. C.; RAMOS, A. C. R. AACD - medicina e
105
reabilitação: princípios e práticas. São Paulo: Artes médicas, 2007.
MOURA, E. W.; SILVA, P. A. C. Fisioterapia: aspectos clínicos e práticos da
reabilitação. São Paulo: Artes Médicas, 2005.
O’SULLIVAN, S. B.; SCHNIT, T. J. Fisioterapia: avaliação e tratamento. 4 ed. São
Paulo: Manole, 2004.
REBELATTO, J. R.; BOTONE, S. P. Fisioterapia no Brasil: fundamentos para uma
ação preventiva e perspectivas profissionais. 2 ed. São Paulo: Manole, 1999.
106
PLANO DE ENSINO
2016 - 1º Semestre
CURSO: FISIOTERAPIA
DISCIPLINA: PSICOLOGIA GERAL
SEMESTRE: 1º A
TURNO: NOTURNO
CARGA HORÁRIA: 40 h/a
PROFESSOR: Elizeth Germano Mattos
MISSÃO E OBJETIVOS DA INSTITUIÇÃO
Promover a formação integral do homem, com valores éticos e cristãos. Preparar
profissionais qualificados, buscando a síntese entre ciência, cultura e fé, à luz do
Evangelho, da doutrina da Igreja Católica e da pedagogia de Dom Bosco condensada
no sistema preventivo, cuja missão se resume em contribuir na formação ética, cristã
e salesiana de cidadão através da produção e difusão do conhecimento e da cultura.
OBJETIVOS DO CURSO
Formação humanístico – cristã, técnica e científica, generalista, para atuar com
eficiência no contexto dos binômios saúde x doença; indivíduo x sociedade;
profissional da saúde x profissional da doença, estabelecendo relação direta com a
educação, prevenção e a promoção da qualidade de vida.
Atendimento à comunidade assistindo às pessoas, orientado-as, prevenindo e
tratando as doenças.
Realização de atividades voltadas para a iniciação científica.
OBJETIVOS DA DISCIPLINA
1) Despertar a capacidade de reflexão por meio de uma consciência individual e
social capaz de conduzir o aluno a uma vivencia grupal de modo inteligente,
autônomo e responsável.
2) Proporcionar aos discentes subsídios conceituais e práticos a fim de promover a
compreensão sobre a finalidade e importância da Psicologia Científica na área da
saúde, em especial, da Fisioterapia, rompendo com ideias advindas do Senso
Comum.
3) Identificar a presença de processos psicológicos na relação entre o Fisioterapeuta
e o paciente.
107
4) Reconhecer a interação existente entre a pessoa (paciente/doente) e sua família, a
doença em si e a equipe multidisciplinar de saúde.
5) Relacionar conceitos, definições e princípios discutidos na disciplina a situações
reais, a fim de auxiliar os alunos a: compreensão de si mesmo; relação com o outro;
prática e/ou exercício da profissão, como Fisioterapeuta.
6) Aplicar eticamente os conhecimentos adquiridos em sua prática profissional.
EMENTA
Caracterização e evolução da ciência psicológica. As principais escolas psicológicas.
Áreas de atuação em Psicologia. Temas teóricos em Psicologia Geral: processos
sensoriais, percepção e consciência; aprendizagem, memória e pensamento;
motivação e emoção; personalidade e individualidade; estresse, psicopatologia e
terapia;
comportamento
social.
Psicologia
da
Aprendizagem.
Psicologia
do
Desenvolvimento e Psicologia Evolutiva: o desenvolvimento psicológico nas
diferentes fases da vida humana. Psicologia Social: a multideterminação do humano
numa perspectiva psicológica; subjetividade; identidade; constituição do Ser Social.
Relação do fisioterapeuta com equipe multidisciplinar, paciente e respectiva família.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1 UNIDADE I
Caracterização e evolução da Psicologia Científica:
a) Psicologia Científica X Psicologia do Senso Comum: A Psicologia ou As
Psicologias.
b) A Psicologia Científica: aspectos conceituais típicos das diversas escolas
psicológicas.
- A estruturação da Psicologia no século XX: os cinco movimentos (escolas
psicológicas) que criaram a Psicologia Moderna: Estruturalismo, Funcionalismo,
Behaviorismo,
Gestaltismo,
Psicanálise,
Humanismo/Psicologia
Dissolução das escolas.
d) A natureza da Psicologia.
e) Processos Biológicos e de Desenvolvimento: aspectos gerais
c) A Psicologia hoje: apresentação dos diferentes campos de atuação.
2 UNIDADE II
Transpessoal.
108
Introdução à Psicologia: conceitos teóricos das principais áreas relacionadas à
Fisioterapia
a) Temas teóricos em Psicologia Geral:
1 – Processos Sensoriais, Percepção e Consciência;
2 – Aprendizagem e Condicionamento, Memória, Linguagem e Pensamento;
3 – Motivação e Emoção;
4 – Personalidade e Individualidade;
5 – Estresse, Saúde e Enfrentamento; Psicopatologia; Métodos de Terapia;
6 – Comportamento Social: cognição social e afeto; interação e influência social.
b) Psicologia da Aprendizagem.
c) Psicologia do Desenvolvimento.
d) Psicologia Evolutiva: o desenvolvimento psicológico nas diferentes fases da vida
humana:
1 – Primeira infância;
2 – Entre 02 e 06 anos;
3 – Entre 06 e 12 anos;
4 – Adolescência;
5 – Idade adulta e velhice.
d) Psicologia Social:
1 – A multideterminação do humano numa perspectiva psicológica;
2 – Identidade;
3 – Subjetividade e Constituição do Ser Social;
3 UNIDADE III
Relação saúde-doença e seus múltiplos determinantes:
a) Características do ambiente de trabalho nas organizações de saúde;
b) Relação do fisioterapeuta com equipe multidisciplinar, paciente e respectiva
família.
c) Aspectos psicológicos presentes no ato de “cuidar” em Fisioterapia.
SISTEMÁTICA DE TRABALHO E RECURSOS DIDÁTICOS
- Aulas expositivas dialogadas;
- Dinâmicas de grupo;
- Seminários.
Recursos Didáticos: multimídia, vídeos, apostilas, livros.
109
ATIVIDADES EXTRACLASSE / PROJETOS ESPECIAIS
Vivencia de 30 horas em creches de 0 – 6 anos
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO
- Escrita e oral (participação em aula)
- Atividades interativas em grupos (Seminários)
REFERÊNCIAS BÁSICAS
ATKINSON, R. L. et al. Introdução à psicologia de Hilgard, trad. Daniel Bueno,
13.ed. Porto Alegre: Artmed, 2002.
BOCK, A. M.; FURTADO, O. Psicologias: uma introdução ao estudo da psicologia.
14.ed. São Paulo: Saraiva, 2009.
COLL, C.; MARCHESI, A.; PALACIOS, J.; Desenvolvimento psicológico e
educação: Psicologia evolutiva, trad. Daisy Vaz de Moraes, 2.ed. v.1. Porto Alegre:
Artmed, 2004.
REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES
ANGERAMI - CAMON, V. A. (Org.). Atualidades em psicologia da saúde. São
Paulo: Pioneira, 2004.
BIDDULPH, S. Criando meninos. Curitiba: Fundamento, 2003.
CURY, A. Treinando a emoção para ser feliz. São Paulo: Academia de inteligência,
2007.
FIAMENGHI, G. A. Motivos & emoções. São Paulo: Mennon, 2001.
PREUSCHOFF, G. Criando Meninas. São Paulo: Fundamento Educacional, 2003.
CRITÉRIO DE AVALIAÇÃO
1º PERÍODO DE AVALIAÇÃO [P1] – 1º semestre/2013
• Prova regulamentar
Valor da prova = de zero a dez. Individual.
Critério de avaliação: Avaliar a compreensão e capacidade de síntese, clareza e
coerência textual, raciocínio lógico, relação com questões atuais, assimilação dos
conteúdos.
• Atividade em grupo: SEMINÁRIO – Entrega do material referente ao trabalho em
grupo.
O tema para o SEMINÁRIO será escolhido em classe, em conjunto com a
professora, e deverá necessariamente constar no Plano de Ensino proposto para a
disciplina. Os grupos poderão ter até cinco componentes. Cada grupo deverá:
• Pesquisar sobre o tema, utilizando os livros indicados na bibliografia
apresentada no plano de ensino;
• Elaborar uma síntese sobre o tema, com no máximo duas páginas digitadas
(Papel A4, letra Times New Roman nº14), a qual deverá ser entregue para a
110
professora na data agendada para a P1, juntamente com a apresentação do
conteúdo em Power Point, na forma impressa e por e-mail.
Valor do trabalho = de zero a dez, distribuídas da seguinte forma: de 0 a 5 para a
entrega pontual do trabalho teórico e de 0 a 5 para a entrega dos slides no Power
Point para a apresentação (notas computadas para a P1). Com peso 0,5.
Critério de avaliação: Avaliar o domínio e clareza da elaboração do tema,
considerando as etapas de elaboração, assim como a pontualidade, domínio da
técnica de sintetizar, participação dos componentes do grupo, coerência de ideias e
compreensão de conceitos.
Cálculo para o 1º período de avaliação - Avaliação parcial
(Prova regulamentar x 0,5 + Atividade em grupo x 0,5)
1º PERÍODO DE AVALIAÇÃO [P2] – 1ºsemestre/2013
• Prova regulamentar
Valor de cada prova = de zero a dez. Individual.
Critério de avaliação: Avaliar a compreensão e capacidade de síntese, clareza e
coerência textual, raciocínio lógico, relação com questões atuais, assimilação dos
conteúdos.
• Atividade em grupo: SEMINÁRIO – Apresentação do trabalho.
• Providenciar uma cópia da apostila para cada colega da classe, a qual deverá
ser entregue antes de iniciar a apresentação para que possam fazer
observações no que concerne às explicações referentes ao tema.
• Obedecer o tempo de apresentação: de 15 a 20 minutos.
Valor do trabalho = de zero a dez, distribuídas da seguinte forma: de 0 a 5 para o
entrosamento do grupo (nota grupal computada para a P2) e de 0 a 5 para a
apresentação oral (nota individual computada para a P2). Com peso 0,5.
• Atividade individual – vivencia em creches – opcional
Valor do trabalho = de um ponto na média final.
Vivencia de 30 horas em creches de 0 – 6 anos – Mediante entrega de relatório
(relato de experiência)
Critério de avaliação: Avaliar a compreensão da experiência e a assimilação dos
conteúdos abordados.
Cálculo para o 2º período de avaliação - Avaliação parcial
(Prova regulamentar x 0,5 + Atividade em grupo x 0,5) + Atividade individual (1
ponto, se necessário)
CÁLCULO PARA OBTER A MÉDIA FINAL DA DISCIPLINA - Nota de
aproveitamento
Somar o 1º e 2º períodos de avaliação (médias parciais) e dividir por dois.
111
PLANO DE ENSINO
2016 - 1º Semestre
CURSO: FISIOTERAPIA
DISCIPLINA: SAÚDE PÚBLICA E ENFERMAGEM
SEMESTRE: 1 º A
TURNO: NOTURNO
CARGA HORÁRIA: 40 h/a
PROFESSOR: Paulo Fernando Barcelos Borges
MISSÃO E OBJETIVOS DA INSTITUIÇÃO
Promover a formação integral do homem, com valores éticos e cristãos. Preparar
profissionais qualificados, buscando a síntese entre ciência, cultura e fé, à luz do
Evangelho, da doutrina da Igreja Católica e da pedagogia de Dom Bosco condensada
no sistema preventivo, cuja missão se resume em contribuir na formação ética, cristã
e salesiana de cidadão através da produção e difusão do conhecimento e da cultura.
OBJETIVOS DO CURSO
Formação humanístico – cristã, técnica e científica, generalista, para atuar com
eficiência no contexto dos binômios saúde x doença; indivíduo x sociedade;
profissional da saúde x profissional da doença, estabelecendo relação direta com a
educação, prevenção e a promoção da qualidade de vida.
Atendimento à comunidade assistindo às pessoas, orientado-as, prevenindo e
tratando as doenças.
Realização de atividades voltadas para a iniciação científica.
OBJETIVOS DA DISCIPLINA
Ao final do curso o aluno deverá estar apto a: Conceituar saúde e saúde pública;
conhecer a evolução e o sistema de saúde do Brasil; realizar educação em saúde;
identificar as doenças de notificação compulsória; identificar as doenças preveníveis
por vacinas; identificar as ações básicas e específicas de Vigilância Sanitária, atuar
na saúde ambiental .
EMENTA
Saúde e Saúde Pública. Educação em Saúde. Saúde Ambiental. Vigilância
112
Epidemiológica e Sanitária.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1 SAÚDE E SAÚDE PÚBLICA
1.1 Conceitos, processo saúde e doença.
1.2 Evolução da Saúde no Brasil
1.3 Sistema de Saúde no Brasil
2 EDUCAÇÃO EM SAÚDE
2.1 Considerações Gerais
2.2 Desenvolvimento dos Programas
2.3 Funções educativas
3 SAÚDE AMBIENTAL
3.1 Meio ambiente e saúde
3.2 Limpeza e higiene
3.3 Saneamento básico
3.4 Resíduos dos serviços de saúde
4 VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA
4.1 Definições, objetivos, atuações.
4.2 Doenças de notificação compulsória
4.2 Imunização
5 VIGILÂNCIA SANITÁRIA
5.1 Considerações Gerais
5.2 Ações Básicas
5.3 Ações Específicas
5.4 Vigilância sanitária e Fisioterapia
SISTEMÁTICA DE TRABALHO E RECURSOS DIDÁTICOS
Aulas dialogadas, estudos de caso, análise e discussão de situações através de
textos, pesquisas.
Recursos Didáticos: quadro negro, murais, retroprojetor, TV e vídeo, jornais,
revistas e livros, internet e multimídia
113
ATIVIDADES EXTRACLASSE / PROJETOS ESPECIAIS
- Participação em projetos de saúde
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO
- Prova escrita
- Trabalhos de pesquisa
- Assiduidade e pontualidade
- Participação em sala de aula
REFERÊNCIAS BÁSICAS
FIGUEIREDO, N. M. A. Ensinando a cuidar em saúde pública. São Caetano do
Sul. Yendis, 2008.
FORTES, M. R. S. Enfermagem na promoção dos cuidados primários na saúde
pública. São Paulo:Everest,2002.
KAWAMOTO, E. E.; SANTOS, M. C. H.; MATTOS, T. M. K. Enfermagem
comunitária. São Paulo: EPU, 2008.
REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES
FORTES, M. R. S. Enfermagem na promoção dos cuidados primários na saúde
pública. São Paulo: Everest, 2002.
TRIGUEIRO, A. Meio ambiente no século XXI. 21 especialistas falam da questão
ambiental nas suas áreas de conhecimento. 5 . ed. São Paulo: Armazém do Ipê,
2003.
SILVA, M. G. C. Saúde pública: Auto Avaliação e revisão. 2. ed. São Paulo:
Atheneu, 1997.
WALDOU, V. R. O cuidado na saúde: As relações entre o eu, o outro e o cosmos. 2.
ed. Petrópolis: Vozes, 2004.
WILSON, E. O futuro da vida: Um estudo da biosfera para a proteção de todas as
espécies, inclusive a humana. Rio de Janeiro: Campus, 2002.
114
PLANO DE ENSINO
2016 - 2º Semestre
CURSO: FISIOTERAPIA
DISCIPLINA: ANATOMIA II
SEMESTRE: 2 º A
TURNO: NOTURNO
CARGA HORÁRIA: 80 h/a
PROFESSOR: Paulo Umeno Koeke
MISSÃO E OBJETIVOS DA INSTITUIÇÃO
Promover a formação integral do homem, com valores éticos e cristãos. Preparar
profissionais qualificados, buscando a síntese entre ciência, cultura e fé, à luz do
Evangelho, da doutrina da Igreja Católica e da pedagogia de Dom Bosco condensada
no sistema preventivo, cuja missão se resume em contribuir na formação ética, cristã
e salesiana de cidadão através da produção e difusão do conhecimento e da cultura.
OBJETIVOS DO CURSO
Formação humanístico – cristã, técnica e científica, generalista, para atuar com
eficiência no contexto dos binômios saúde x doença; indivíduo x sociedade;
profissional da saúde x profissional da doença, estabelecendo relação direta com a
educação, prevenção e a promoção da qualidade de vida.
Atendimento à comunidade assistindo às pessoas, orientado-as, prevenindo e
tratando as doenças.
Realização de atividades voltadas para a iniciação científica.
OBJETIVOS DA DISCIPLINA
Na certeza que a disciplina de Anatomia pode contribuir não apenas para a formação
científica do alunado,
mas também para a formação humanística, serão
desenvolvidas ações neste sentido. Não cremos que o trabalho docente dessa
natureza seja atributo exclusivo das disciplinas de cunho social e de cunho
profissionalizante. Cremos, outrossim, que seja um dever de todo o corpo docente em
um esforço conjunto. Mesmo que essa contribuição não apareça sob algum título no
conteúdo programático, ela estará presente em momentos, ainda que curtos, de
reflexão (e até de problematização) sobre cidadania e ética durante as aulas. Esta
115
inserção de conotação humanística, que transcende o campo do saber técnico para
alcançar o domínio afetivo da educação com ênfase nos valores éticos e morais, está
em consonância com os “objetivos da instituição” e com os “objetivos do curso” acima
enunciados. Articula-se também com as “competências e habilidades específicas” do
curso. A partir deste raciocínio são traçados os objetivos da disciplina.
Objetivos gerais:
Levar o ensino além da dimensão técnica, mantendo assim compromisso
com a cidadania e com a ética
Contribuir para a formação da consciência crítica do aluno em relação ao
contexto social e científico
Fornecer elementos para a cultura geral do aluno
Orientar, incentivar e ajudar o aluno a aprender, preparando-o com noções
de Anatomia para o estudo de outras ciências, sejam de base, sejam
aplicadas
Manter relações entre o conteúdo da disciplina e do curso como um todo
Explorar os conceitos anatômicos básicos ou fundamentais, tendo em vista a
necessidade de conhecimentos sobre a denominação, constituição, forma,
tamanho, posição, relações e funções das formações anatômicas do corpo
humano
Proporcionar conhecimentos anatômicos básicos dos sistemas orgânicos,
com o enfoque especial do aparelho locomotor
Objetivos específicos
Espera-se que ao término desta disciplina os alunos tenham adquirido os
seguintes comportamentos para a seqüência do seu curso:
Reconhecer os componentes dos sistemas orgânicos humanos e descrever
seu funcionamento geral
Demonstrar em peças anatômicas previamente preparadas o conteúdo
anátomo-topográfico das grandes cavidades do corpo
Identificar e descrever, estabelecendo relações, as formações anatômicas do
corpo humano, com ênfase aos músculos do tronco e membros e ao sistema
nervoso
Identificar e demonstrar, no cadáver, os principais músculos com suas inserções,
relações e funções
116
Reconhecer e demonstrar no cadáver, os principais nervos e vasos do corpo
humano
EMENTA
Relacionar e descrever, na teoria e na prática, conceitos anatômicos fundamentais
dos seguintes sistemas que compõem o organismo: – Sistema circulatório
(aspectos morfo-funcionais) – Sistema muscular (aspectos morfo-funcionais) –
Sistema nervoso: central, periférico, autônomo – Principais nervos e vasos do
corpo humano – Sistema tegumentar: pele e anexos.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1. Sistema muscular
- Miologia: generalidades. Componentes anatômicos, classificação e funções dos
músculos; anexos musculares.
-
Músculos da cabeça e do pescoço
-
Músculos do tronco
-
Músculos do membro superior
-
Músculos do membro inferior
2. Sistema nervoso
-
Generalidades sobre o sistema nervoso. Elementos constituintes
-
Sistema nervoso central e periférico: aspectos anatômicos
-
Sistema nervoso central e periférico: aspectos funcionais
-
Sistema nervoso autônomo
-
Principais nervos do corpo humano
-
Principais vias aferentes e eferentes
3. Sistema tegumentar
-
Generalidades sobre o sistema tegumentar
-
Anatomia dos elementos constituintes
SISTEMÁTICA DE TRABALHO E RECURSOS DIDÁTICOS
O ensino da disciplina será desenvolvido através da oferta de atividades
diversificadas, que asseguram um aprendizado mais eficaz e aumentam as
possibilidades de entendimento do aluno. Serão usadas as seguintes estratégias: 1.
aulas expositivas
2. aulas demonstrativas de laboratório para pequenos grupos
3. projeção de figuras anatômicas (data show)
4.
estudo prático de peças
117
anatômicas em grupos cooperativos e
5. dinâmica de grupo. Poderá também ser
adotada como estratégia de ensino, a leitura de textos acompanhada da observação
de peças anatômicas.
ATIVIDADES EXTRACLASSE / PROJETOS ESPECIAIS
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO
A avaliação do rendimento escolar será por meio de notas conseguidas em provas
de tipos diversificados. Serão realizadas provas escritas de respostas dissertativas
(de respostas livres), provas escritas de respostas orientadas (semi-estruturadas),
provas escritas de respostas breves ou de complemento (estruturadas), testes
objetivo e provas práticas com perguntas preparadas ao lado de peças anatômicas
e a porção em questão nelas apontadas.
REFERÊNCIAS BÁSICAS
DANGELO, J. G.; FATTINI, C. A. Anatomia humana sistêmica e segmentar: para
estudante de medicina. 2 ed. São Paulo: Atheneu, 2002.
SPENCE, A. P. Anatomia humana básica. 2.ed. São Paulo: Manole, 1991.
PABST, R.; PUTZ, R. Sobotta atlas de anatomia humana. 22 ed. São Paulo:
Guanabara-Koogan, 2006, v. 1-2.
MACHADO, A.B.M. Neuroanatomia funcional. 2. ed. São Paulo: Atheneu, 2006,
2004.
REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES
DI DIO, L. J. A. Tratado de anatomia sistêmica e aplicada. 2.ed. São Paulo:
Atheneu, 2002, v.1-2.
ROHEN, E. Anatomia humana: atlas fotográfico de anatomia sistêmica e regional. 5
ed. Barueri: Manole, 2002.
MOORE, K. L. Anatomia orientada para clínica. 3.ed. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 1994.
NETTER, F. H. Atlas de anatomia humana. 2 ed. Porto Alegre: Artes Médicas,
2003.
ZORZETTO, N. L. Curso de anatomia humana. 8.ed. Bauru: Jalovi, 2003.
118
PLANO DE ENSINO
2016 - 2º Semestre
CURSO: FISIOTERAPIA
DISCIPLINA: ANTROPOLOGIA
SEMESTRE: 2 º A
TURNO: NOTURNO
CARGA HORÁRIA: 40 h/a
PROFESSOR: Luiz Alberto Asato
MISSÃO E OBJETIVOS DA INSTITUIÇÃO
Promover a formação integral do homem, com valores éticos e cristãos. Preparar
profissionais qualificados, buscando a síntese entre ciência, cultura e fé, à luz do
Evangelho, da doutrina da Igreja Católica e da pedagogia de Dom Bosco condensada
no sistema preventivo, cuja missão se resume em contribuir na formação ética, cristã
e salesiana de cidadão através da produção e difusão do conhecimento e da cultura.
OBJETIVOS DO CURSO
Formação humanístico – cristã, técnica e científica, generalista, para atuar com
eficiência no contexto dos binômios saúde x doença; indivíduo x sociedade;
profissional da saúde x profissional da doença, estabelecendo relação direta com a
educação, prevenção e a promoção da qualidade de vida.
Atendimento à comunidade assistindo às pessoas, orientado-as, prevenindo e
tratando as doenças.
Realização de atividades voltadas para a iniciação científica.
OBJETIVOS DA DISCIPLINA
Compreender a história da origem e evolução do homem na perspectiva científica e
cristã; analisar o comportamento das sociedades e dos indivíduos à partir das
condições sociais, políticas, econômicas e culturais; proporcionar formação humana e
cristã.
EMENTA
A ciência antropológica. Compreensão do homem. Antropologia cultural. Homens e
mulheres na contemporaneidade.
119
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1 A CIÊNCIA ANTROPOLÓGICA
- Início do pensamento antropológico
- Origem do homem, domínio do mundo e raças
- Usos, costumes, tradições e crenças.
- saberes necessários à compreensão do homem
2 COMPREENSÃO DO HOMEM
- O homem: ser em constante evolução sócio-espiritual
- O homem, o trabalho, a cultura e a religião
- Economia, política, religião
- Meio Ambiente e Ecologia
3 HOMENS E MULHERES NA CONTEMPORANEIDADE
- Diferenças e Semelhanças
- Espécies iguais e mundos diferentes
4 HOMEM E CULTURA
- Diversidade Cultural
- Educação das Relações Étnico-Raciais
- Cultura Afro-Brasileira e Africana
- Raça, racismo, discriminação racial
5 POLÍTICAS SOCIAIS: ATENDIMENTO ÀS NECESSIDADES FUNDAMENTAIS
DO SER HUMANO
- Direitos humanos: saúde, habitação, trabalho, educação, lazer
- Atendimento aos portadores de necessidades especiais.
SISTEMÁTICA DE TRABALHO E RECURSOS DIDÁTICOS
Aulas expositivas, estudo de textos (individualizado e em grupo), debates, análises de
situações, pesquisas, seminários...
Recursos didáticos: textos, vídeos, jornais, projetor multimídia, murais, revistas,
livros...
120
ATIVIDADES EXTRACLASSE / PROJETOS ESPECIAIS
- Pesquisa bibliográfica e de campo.
- Levantamento de material para as aulas.
- Levantamento de situações, realidades e fatos.
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO
- Provas escritas (lógica, coerência textual, conceitos, conteúdo)
- Aproveitamento dos estudos em grupos e individualizado
- Participação em sala de aula e nos debates
- Conteúdo das pesquisas
- Trabalhos escritos (discernimento dos conceitos, elaboração do raciocínio,
capacidade de síntese).
REFERÊNCIAS BÁSICAS
ARANHA, M. L. A.; MARTINS, M. H. P. Filosofando: introdução à filosofia. 4.ed. São
Paulo: Moderna, 2009.
MONDIN, B. O homem, quem é ele?: elementos de antropologia filosófica. 13.ed.
São Paulo: Paulus, 2008
LAPLANTINE, F. Aprender antropologia. São Paulo: Brasiliense, 2005.
REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES
GALO, S.(COORDE) Ética e cidadania: caminhos da filosofia (elementos para o
ensino da filosofia). 16.ed. Campinas: Papirus, 2008.
LARAIA, R. B. Cultura: um conceito antropológico. 24 ed. Rio de Janeiro: Jorge
Zahar, 2009.
MELLO, L. G. de. Antropologia cultural: Iniciação, teoria e temas. 12.ed. Petrópolis:
Vozes, 2005
OLIVEIRA. R. C. de. Caminhos da identidade: ensaios sobre etnicidade e
multiculturalismo. São Paulo: UNESP: 2006.
121
PLANO DE ENSINO
2016 - 2º Semestre
CURSO: FISIOTERAPIA
DISCIPLINA: BIOFÍSICA
SEMESTRE: 2 º A
TURNO: NOTURNO
CARGA HORÁRIA: 40 h/a
PROFESSOR: Francisco de Assis Andrade
MISSÃO E OBJETIVOS DA INSTITUIÇÃO
Promover a formação integral do homem, com valores éticos e cristãos. Preparar
profissionais qualificados, buscando a síntese entre ciência, cultura e fé, à luz do
Evangelho, da doutrina da Igreja Católica e da pedagogia de Dom Bosco condensada
no sistema preventivo, cuja missão se resume em contribuir na formação ética, cristã
e salesiana de cidadão através da produção e difusão do conhecimento e da cultura.
OBJETIVOS DO CURSO
Formação humanístico – cristã, técnica e científica, generalista, para atuar com
eficiência no contexto dos binômios saúde x doença; indivíduo x sociedade;
profissional da saúde x profissional da doença, estabelecendo relação direta com a
educação, prevenção e a promoção da qualidade de vida.
Atendimento à comunidade assistindo às pessoas, orientado-as, prevenindo e
tratando as doenças.
Realização de atividades voltadas para a iniciação científica.
OBJETIVOS DA DISCIPLINA
Utilizar a biofísica como instrumento de ligação com as disciplinas afins, propiciando a
análise crítica dos recursos físicos, suas aplicações e limitações terapêuticas, bem
como a constituição física e modelos de funcionamento e introdução ao estudo da
física na ciência biológica.
EMENTA
Bases e fundamentos de atuação da biofísica analisando o seus uso nos efeitos
sobre os tecidos biológicos; atuação dos recursos terapêuticos e a integração com a
122
física . Utilizar a física como instrumento primário de ligação com as disciplinas afins
do curso de graduação; interrelacionar os aspectos dinâmicos das disciplinas de
anatomia, biologia, histologia e fisiologia.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1. INTRODUÇÃO A BIOFÍSICA
1.1 Grandezas Fundamentais e Derivadas da Matéria de Interesse a Biologia;
1.2 Histórico da evolução das grandezas utilizadas pelo homem e sua relação com
aspectos biológicos;
1.3 Grandezas Biofísicas de importância a Fisioterapia;
2. ESTRUTURAS SUPRAMOLECULARES – A CÉLULA
2.1 Aspectos biofísicos das membranas biológicas;
2.2 Meio interno e homeostase;
2.3 Bioeletricidade;
2.4 Transporte e eletrogênese em membranas;
2.5 Potenciais bioelétricos;
3. COMPOSIÇÃÕ FUNDAMENTAL – TEORIA DO CAMPO E A FISIOTERAPIA
3.1 Campos gravitacionais, Campo eletromagnético, Campo nuclear e Campo
elétrico;
3.5 Termodinâmica na Fisioterapia;
4. BIOFISICA DO CALOR
4.1 Termologia;
4.2 Transmissão de calor;
4.2.1 Condução;
4.2.2 Convecção;
4.2.3 Irradiação;
4.2.4 Conversão;
5. FENÔMENOS ONDULATÓRIOS
5.1 Tipos de onda
5.2 Som – Ondas Sonoras
123
SISTEMÁTICA DE TRABALHO E RECURSOS DIDÁTICOS
Aula expositiva dialogada, aula prática, leitura e discussão de separatas (grupos),
grupo de discussão (estudo de casos).
Recursos Didáticos: Retroprojetor, projetor de slides, data show, lousa e giz.
ATIVIDADES EXTRACLASSE / PROJETOS ESPECIAIS
Leitura obrigatória dos textos de referências; desenvolver, controlar e observar
atividades de pesquisa práticas; pesquisas em revistas e publicações; contatos com
as atividades terapêuticas realizadas nos setores de estágios e clínicas afins.
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO
Avaliação escrita individual e sem consulta.
REFERÊNCIAS BÁSICAS
DURAN, J. E. R. Biofísica: fundamentos e aplicações. São Paulo: Pearson Education
do Brasil, 2003.
GUYTON, A. C. Fisiologia humana. 6. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1988.
HENEINE, I. F. Biofísica básica. São Paulo: Atheneu, 2006.
REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES
GARCIA, E. A. C. Biofísica. São Paulo: Sarvier, 2002.
GUYTON, A. C.; HALL, J. E. Tratado de fisiologia médica. 12. ed. Rio de Janeiro:
Elsevier, 20011.
HAYES, K. W. Manual de agentes físicos: recursos fisioterapêuticos. 5. ed. Porto
Alegre: Artmed, 2002.
MOURÃO Jr. C. A.; ABRAMOV, D. M. Curso de biofísica. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2009.
124
PLANO DE ENSINO
2016 - 2º Semestre
CURSO: FISIOTERAPIA
DISCIPLINA: RECURSOS ELETROTERMOFOTOTERAPÊUTICOS I
SEMESTRE: 2 º A
TURNO: NOTURNO
CARGA HORÁRIA: 80 h/a
PROFESSOR: Antonio Henrique Semençato Júnior
MISSÃO E OBJETIVOS DA INSTITUIÇÃO
Promover a formação integral do homem, com valores éticos e cristãos. Preparar
profissionais qualificados, buscando a síntese entre ciência, cultura e fé, à luz do
Evangelho, da doutrina da Igreja Católica e da pedagogia de Dom Bosco condensada
no sistema preventivo, cuja missão se resume em contribuir na formação ética, cristã
e salesiana de cidadão através da produção e difusão do conhecimento e da cultura.
OBJETIVOS DO CURSO
Formação humanístico – cristã, técnica e científica, generalista, para atuar com
eficiência no contexto dos binômios saúde x doença; indivíduo x sociedade;
profissional da saúde x profissional da doença, estabelecendo relação direta com a
educação, prevenção e a promoção da qualidade de vida.
Atendimento à comunidade assistindo às pessoas, orientado-as, prevenindo e
tratando as doenças.
Realização de atividades voltadas para a iniciação científica.
OBJETIVOS DA DISCIPLINA
Proporcionar o primeiro contato do aluno com os elementos de fisioterapia. Agentes
físicos em mecânoterapia, eletrotermoterapia de alta, média e baixa freqüência,
fototerapia e hidroterapia. Compreender, analisar e interpretar os métodos e as
técnicas de utilização destes recursos e agentes, assim como seus valores clínicos,
efeitos fisiológicos suas indicações e contra-indicações.
EMENTA
Princípios fisiológicos da microcirculação, efeitos hemodinâmicos, inflamação,
125
processos fisiopatológicos da inflamação aguda, processos de reparação tecidual,
introdução a crioterapia, termoterapia por subtração, efeitos do gelo, termodinâmica e
termoterapia, termoterapia por adição, actinoterapia, hidroterapia e mecânoterapia
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1 INFLAMAÇÃO
- Processos fisiopatológicos da inflamação aguda
- Processos da reparação tecidual
2 INTRODUÇÃO A CRIOTERAPIA
- Definição
- Termoterapia por subtração
2.1 EFEITOS DO GELO
- Vasomotores
- Inflamação
- Dor
- Relaxamento muscular
- Espasticidade
- Novas teorias sobre Crioterapia
3 MECANOTERAPIA
- Definição
- Principais Métodos
- Indicação
- Contra-Indicações
4 TERMODINÂMICA E TERMOTERAPIA
- Definição
- Termoterapia por adição
- Calor superficial e profundo
5 EFEITOS DO CALOR
- Vasomotores
- Inflamação
- Dor
126
- Relaxamento muscular
- Indicações
- Contra-Indicações
- Formas de Transferência de Calor
6 ACTINOTERAPIA
- Infra vermelho
- Ultra Violeta
SISTEMÁTICA DE TRABALHO E RECURSOS DIDÁTICOS
Exposição dialogada; leitura e análise de textos; síntese escrita do material analisado;
leitura direcionada de textos de referências; discussão em seminários das leituras;
trabalhos escritos individuais; análise de situações clínicas; análise da prática clínica e
experimental com elaboração de relatórios.
Recursos
Didáticos:
Lousa
e
giz,
retroprojetor,
estudos
experimentais
demonstrativos em laboratório prático, data show (multi-meios), vídeos, revistas,
textos impressos e publicações científicas da área.
ATIVIDADES EXTRACLASSE / PROJETOS ESPECIAIS
Leitura obrigatória dos textos de referências; desenvolver, controlar e observar
atividades de pesquisa em laboratórios de eletroterapia e biotério; pesquisas em
revistas e publicações; contatos com as atividades terapêuticas realizadas nos
setores de estágios e clínicas afins.
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO
Provas escritas com questões, discursivas relacionando o estudo teórico com a
prática clínica. Análise da participação nas atividades práticas e teóricas. Análise da
qualidade dos relatórios e trabalhos escritos.
REFERÊNCIAS BÁSICAS
LOW, J.; REED, D.J. Eletroterapia explicada: princípios e prática. 3. ed. São Paulo:
Manole, 2001.
RUOTI, R. G.; COLE, A.J.; MORRIS, D.M. Reabilitação aquática. São Paulo:
Manole, 2000.
STARKLY, C. Recursos terapêuticos em fisioterapia. 2. ed. São Paulo: Manole,
127
2001.
REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES
CAMPION, M. Hidroterapia: princípios e prática. São Paulo: Manole, 2000.
CURRIER, D. P.; HAYES, K. W.; NELSON, R. M. Eletroterapia clínica. 3. ed. São
Paulo: Manole, 2003.
KAHN, J. Princípios e prática de eletroterapia. 4. ed. São Paulo: Santos, 2001.
KNIGHT, K.L. Crioterapia no tratamento das lesões esportivas. São Paulo:
Manole, 2000.
ROBINSON, A. J.; SNYDER-MACKLER, L. Eletrofisiologia clínica: Eletroterapia e
teste eletrofisiológico. 2ed. Porto Alegre: Artmed, 2001.
128
PLANO DE ENSINO
2016 - 2º Semestre
CURSO: FISIOTERAPIA
DISCIPLINA: FISIOTERAPIA PREVENTIVA I
SEMESTRE: 2 º A
TURNO: NOTURNO
CARGA HORÁRIA: 40 h/a
PROFESSOR: Marco Aurélio Gabanela Schiavon
MISSÃO E OBJETIVOS DA INSTITUIÇÃO
Promover a formação integral do homem, com valores éticos e cristãos. Preparar
profissionais qualificados, buscando a síntese entre ciência, cultura e fé, à luz do
Evangelho, da doutrina da Igreja Católica e da pedagogia de Dom Bosco condensada
no sistema preventivo, cuja missão se resume em contribuir na formação ética, cristã
e salesiana de cidadão através da produção e difusão do conhecimento e da cultura.
OBJETIVOS DO CURSO
Formação humanístico – cristã, técnica e científica, generalista, para atuar com
eficiência no contexto dos binômios saúde x doença; indivíduo x sociedade;
profissional da saúde x profissional da doença, estabelecendo relação direta com a
educação, prevenção e a promoção da qualidade de vida.
Atendimento à comunidade assistindo às pessoas, orientando-as, prevenindo e
tratando as doenças.
Realização de atividades voltadas para a iniciação científica.
OBJETIVOS DA DISCIPLINA
Conhecer sobre as diversas formas de prevenção como suas subdivisões, dando um
enfoque as disfunções músculo-esqueléticas. Proporcionar aos alunos mecanismos
de diagnósticos precoces as diversas disfunções. Elaborar projetos e seminários de
orientação aos pacientes e familiares.
EMENTA
Prevenção primária, introdução à ergonomia, doenças ocupacionais. Prevenção
secundária, diagnóstico e tratamento precoce (primeiros socorros). Prevenção
129
terciária, técnicas de reabilitação, úlceras.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1. 1 PREVENÇÃO PRIMÁRIA
- Promoção de saúde
- Diagnóstico das disfunções de caráter inflamatório
- Doenças ocupacionais
- Introdução a prevenção de doenças ocupacionais (ergonomia)
- Tratamento precoce das doenças ocupacional
2. 2 PREVENÇÃO SECUNDÁRIA
- Atuação do fisioterapeuta nos primeiros socorros
- Fraturas
- Entorses
- Ressuscitação cardiopulmonar
- Hemorragias
- Queimaduras
- Intoxicação
- Choque elétrico
- Hipoglicemia
- Hiperglicemia
- Picadas de animais peçonhentos
3 PREVENÇÃO TERCIÁRIA
- Reabilitação
- Mecanismos e técnicas de reabilitação
- Úlceras
SISTEMÁTICA DE TRABALHO E RECURSOS DIDÁTICOS
Exposição dialogada; leitura e análise de textos; síntese escrita do material analisado;
leitura direcionada de textos de referências; discussão em seminários das leituras;
trabalhos escritos individuais; análise de situações clínicas; análise da prática clínica
e experimental com elaboração de relatórios.
Recursos
didáticos:
lousa
e
giz,
retro-projetor,
estudos
experimentais
demonstrativos em laboratório prático, data show (multimeios), vídeos, revistas,
textos impressos e publicações científicas da área.
130
ATIVIDADES EXTRACLASSE / PROJETOS ESPECIAIS
Leitura obrigatória dos textos de referências; desenvolver, controlar e observar
atividades de pesquisa em Clínicas e Asilos; pesquisas em revistas e publicações;
contatos com as atividades terapêuticas realizadas nos setores de estágios e clínicas
afins.
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO
Provas escritas com questões discursivas relacionando o estudo teórico com a
prática. Análise da participação nas atividades práticas e teóricas. Análise da
qualidade dos relatórios e trabalhos escritos
REFERÊNCIAS BÁSICAS
JUNQUEIRA, L. C.; CARNEIRO, J. Histologia básica: texto e atlas. 10 ed. Rio de
Janeiro: Guanabara Koogan, 2004.
DELIBERATO, P. C. P. Fisioterapia Preventiva: fundamentos e aplicações. São
Paulo: Manole, 2002.
GUYTON; HALL. Tratado de Fisiologia Médica. Décima edição. Guanabara Kogan,
2002.
REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES
BARBOZA, O. R.; COMBINATO, S. M. Alterações físicas no idoso e o tratamento
fisioterápico. 1990.
LEHMAN, L. F. et al. Para uma vida melhor: vamos fazer exercícios. Belo Horizonte:
American Leprosy Missions Internacional, 1997.
ROUQUAYROL, M. Z.; ALMEIDA, N de et al. Epidemiologia e saúde. MEDSI. 1999.
ANDERSON, B. Alongue-se no trabalho. Exercícios de alongamento para escritório
e computador. Trad. Denise Maria Bolanho. São Paulo: Summus, 1998.
TREVILATO, G. Guia prático de primeiros socorros: o que fazer em casos de
emergência. 2 ed. Tatuí: Casa Publicadora Brasileira, 2001.
VITTA, A. de. Atuação preventiva em fisioterapia. Bauru: EDUSC. 1999.
131
PLANO DE ENSINO
2016 - 2º Semestre
CURSO: FISIOTERAPIA
DISCIPLINA: HISTOLOGIA E EMBRIOLOGIA
SEMESTRE: 2 º A
TURNO: NOTURNO
CARGA HORÁRIA: 80 h/a
PROFESSOR: Luiz Alberto Massarote
MISSÃO E OBJETIVOS DA INSTITUIÇÃO
Promover a formação integral do homem, com valores éticos e cristãos. Preparar
profissionais qualificados, buscando a síntese entre ciência, cultura e fé, à luz do
Evangelho, da doutrina da Igreja Católica e da pedagogia de Dom Bosco condensada
no sistema preventivo, cuja missão se resume em contribuir na formação ética, cristã
e salesiana de cidadão através da produção e difusão do conhecimento e da cultura.
OBJETIVOS DO CURSO
Formação humanístico – cristã, técnica e científica, generalista, para atuar com
eficiência no contexto dos binômios saúde x doença; indivíduo x sociedade;
profissional da saúde x profissional da doença, estabelecendo relação direta com a
educação, prevenção e a promoção da qualidade de vida.
Atendimento à comunidade assistindo às pessoas, orientado-as, prevenindo e
tratando as doenças.
Realização de atividades voltadas para a iniciação científica.
OBJETIVOS DA DISCIPLINA
Proporcionar ao aluno universitário a formação necessária à ampliação de suas
potencialidades, desenvolvendo nele o uso do pensamento lógico, qualificando-o para
o trabalho e preparando-o para o trabalho profissional. Contribuir, simultaneamente
com as outras disciplinas, na formação integral do aluno universitário. Desenvolver no
estudante o hábito de procurar na leitura, na pesquisa e na vivência com o método
científico respostas às suas indagações, sempre que necessite de explicação para
fenômenos que assiste.
132
EMENTA
Histologia e seus métodos de estudo; o tecido epitelial; o tecido conjuntivo; o tecido
muscular; o tecido nervoso e noções de embriologia humana.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1 HISTOLOGIA E SEUS MÉTODOS DE ESTUDO
1.1 Preparação e fixação de cortes histológicos;
1.2 Coloração de tecidos;
2 O TECIDO EPITELIAL
2.1 Introdução e características gerais;
2.2 Justaposição das células epiteliais;
2.3 Glicocálice
2.4 Lâmina basal
2.5 Estruturas diversas do tecido epitelial: desmosoma, junção comunicante,
interdigitações;
2.6 Polarização das células epiteliais;
2.7 Especialização da superfície livre das células: micróvilos, cílios, flagelos e
estéreocílios;
2.8 Nutrição e inervação dos epitélios;
3 O TECIDO CONJUNTIVO
3.1 Características gerais dos tecidos conjuntivo;
3.2 Fibras do tecido conjuntivo: colágenas, reticulares e elásticas
3.3 Células do conjuntivo: fibroblastos, macrófagos, mastócitos, plasmócitos,
leucócitos, eritrócitos e plaquetas; plasma sangüíneo;
3.4 Substância fundamental amorfa;
3.5 Variedades de tecidos conjuntivos.
4 O TECIDO MUSCULAR
4.1 Tipos de tecidos musculares: liso, estriado esquelético e estriado cardíaco;
4.2 Estrutura da miofibrila;
4.3 Unidade funcional do músculo: sarcômero e contração muscular;
4.4 Estrutura do músculo: epimísio, perimísio e endomísio;
4.5 Junção neuro-muscular.
133
5 O TECIDO NERVOSO
5.1 Características gerais do tecido nervoso;
5.2 Neurônio: aspectos citológicos e tipos de neurônios;
5.3 Produção e condução do impulso nervoso;
5.4 Células da neuróglia e micróglia: funções e metabolismo;
5.5 Nervos: estrutura do nervo: epineuro e endoneuro;
5.6 Sistema nervoso: gânglios nervosos e meninges.
6 NOÇÕES DE EMBRIOLOGIA HUMANA
6.1 Gametogênese e fertilização;
6.2 Formação das camadas germinativas;
6.3 estabelecimento do plano básico do corpo embrionário;
3. 6.4 Placenta e membranas extraembrionárias.
SISTEMÁTICA DE TRABALHO E RECURSOS DIDÁTICOS
- Seminários;
- Uso do retroprojetor;
- Uso do projetor de slides;
- Prática de laboratório;
- Multimídia;
- CD – Rom (sobre o corpo humano);
- Vídeos
ATIVIDADES EXTRACLASSE / PROJETOS ESPECIAIS
- Pesquisas bibliográficas; Internet; atualidades biológicas e histológicas.
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO
- Provas objetivas e/ou discursivas;
- Provas práticas;
- Pesquisas bibliográficas e/ou seminários do assunto pesquisado;
- Participação do aluno(a)
REFERÊNCIAS BÁSICAS
JUNQUEIRA, L.C.; CARNEIRO, J. Histologia básica: texto e atlas. 10. ed. Rio de
134
Janeiro: Guanabara Koogan, 2004, 1999.
MELLO, R. de A. Embriologia humana. São Paulo: Atheneu, 2000.
MOORE, K. L.; PERSAUD, T. V. N. Embriologia clínica. 6. ed. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2008, 2004, 2000, 1978.
REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES
CARLSON, B. M. Embriologia humana e biologia do desenvolvimento. 4. ed. Rio
de Janeiro: Guanabara Koogan, 1996.
DI FIORE, M. S. H. Atlas de histologia. 7 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,
2001, 1995.
GARTNER, L. P.; HIATT, J. L. Tratado de histologia: em cores. Trad. Ithamar
Vugman. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2003.
135
PLANO DE ENSINO
2016 - 2º Semestre
CURSO: FISIOTERAPIA
DISCIPLINA: PSICOLOGIA APLICADA À FISIOTERAPIA
SEMESTRE: 2 º A
TURNO: NOTURNO
CARGA HORÁRIA: 40 h/a
PROFESSOR: Elizeth Germano Mattos
MISSÃO E OBJETIVOS DA INSTITUIÇÃO
Promover a formação integral do homem, com valores éticos e cristãos. Preparar
profissionais qualificados, buscando a síntese entre ciência, cultura e fé, à luz do
Evangelho, da doutrina da Igreja Católica e da pedagogia de Dom Bosco condensada
no sistema preventivo, cuja missão se resume em contribuir na formação ética, cristã
e salesiana de cidadão através da produção e difusão do conhecimento e da cultura.
OBJETIVOS DO CURSO
Formação humanístico – cristã, técnica e científica, generalista, para atuar com
eficiência no contexto dos binômios saúde x doença; indivíduo x sociedade;
profissional da saúde x profissional da doença, estabelecendo relação direta com a
educação, prevenção e a promoção da qualidade de vida.
Atendimento à comunidade assistindo às pessoas, orientado-as, prevenindo e
tratando as doenças.
Realização de atividades voltadas para a iniciação científica.
OBJETIVOS DA DISCIPLINA
Ampliar a capacidade e o interesse em relação às teorias de Personalidade e sua
aplicabilidade, dentro de uma visão científica.
EMENTA
Personalidade. A construção do SELF. Relacionamento de ajuda.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
UNIDADE I – PERSONALIDADE
136
- Conceito
- Desenvolvimento
- Aspectos das teorias: Freud, Allport, Maslow
UNIDADE II – A CONSTRUÇÃO DO SELF
- Planos fundamentais da preparação emocional
- Aspectos do desenvolvimento cognitivo
- Aspectos do desenvolvimento social
UNIDADE III – RELACIONAMENTO DE AJUDA
-Princípios de relação interpessoal
- Compreendendo a relação de ajuda
- Sintonizando a relação de ajuda
- Respondendo a relação de ajuda
- Personalizando
- Orientando
SISTEMÁTICA DE TRABALHO E RECURSOS DIDÁTICOS
- Aulas dialogadas
- Dinâmicas de grupo
- Aulas expositivas
Recursos Didáticos: transparências, vídeos, livros.
ATIVIDADES EXTRACLASSE / PROJETOS ESPECIAIS
Vivência de 30 horas com 1 pessoa Portadora de Necessidades Especiais.
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO
- Avaliações semestrais
- Participação em grupo
REFERÊNCIAS BÁSICAS
BAPTISTA, M. N.; Dias, R. K. Psicologia Hospitalar: Teoria, Aplicações e Casos
Clínicos. São Paulo: Guanabara Koogan, 2003.
BEE, H. A criança em desenvolvimento, tradução Maria Adriana Veríssimo
Veronese. 9 ed. Porto Alegre: Artmed, 2003.
137
COLL, C.; PALÁCIOS, J.; MARCHESE, A. Desenvolvimento psicológico e
educação. Transtornos do desenvolvimento e necessidades educativas especiais,
Tradução: Fátima Murad. 2ª ed. Porto Alegre: Artmed, 2004, V.3.
REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES
MIRANDA, M. L., FELDMAN, C. Construindo a relação de ajuda. Belo Horizonte:
Crescer, 2001.
FADIMAN, J.; FRAGER, R. Teorias da personalidade. São Paulo: Harbra, 1986.
STOUT, M. Meu vizinho é um psicopata, tradução de Regina Lyra. Rio de Janeiro:
Sextante, 2010.
CAMPOS DA PAZ JUNIOR, A. Tratando doentes e não doenças. Brasília: Sarah
letras, 2002.
138
PLANO DE ENSINO
2016 - 3º Semestre
CURSO: FISIOTERAPIA
DISCIPLINA: FISIOLOGIA I
SEMESTRE: 3 º A
TURNO: NOTURNO
CARGA HORÁRIA: 80 h/a
PROFESSOR: José Alexandre Curiacos de Almeida Leme
MISSÃO E OBJETIVOS DA INSTITUIÇÃO
Promover a formação integral do homem, com valores éticos e cristãos. Preparar
profissionais qualificados, buscando a síntese entre ciência, cultura e fé, à luz do
Evangelho, da doutrina da Igreja Católica e da pedagogia de Dom Bosco condensada
no sistema preventivo, cuja missão se resume em contribuir na formação ética, cristã
e salesiana de cidadão através da produção e difusão do conhecimento e da cultura.
OBJETIVOS DO CURSO
Formação humanístico – cristã, técnica e científica, generalista, para atuar com
eficiência no contexto dos binômios saúde x doença; indivíduo x sociedade;
profissional da saúde x profissional da doença, estabelecendo relação direta com a
educação, prevenção e a promoção da qualidade de vida.
Atendimento à comunidade assistindo às pessoas, orientado-as, prevenindo e
tratando as doenças.
Realização de atividades voltadas para a iniciação científica.
OBJETIVOS DA DISCIPLINA
Ao final do curso o aluno poderá apresentar as seguintes habilidades:
•Identificar mecanismos de regulações dos metabolismos celulares;
•Descrever o funcionamento de órgãos e sistemas;
•Discorrer o processo homeostático de suma importância à Fisioterapia;
•Relatar condutas frente a fisiopatologias gerais embasadas no contexto da fisiologia
humana;
•Possuir capacidade de descrever o funcionamento do organismo como um todo,
139
através de seus mecanismos de ações e regulações;
•Desenvolver trabalhos em grupo, assimilando e auto-avaliando a importância da
observação e da pesquisa, em busca de melhores condições de saúde do homem;
•Deverá ser capaz de se avaliar e responder à diversos processos fisiopatológicas, e
a condutas adequadas de acordo com os conceitos adquiridos durante o
desenvolvimento da disciplina de Fisiologia Humana I.
EMENTA
Conceituar aspectos inerentes à Fisiologia Celular Geral; Fisiologia Neuromuscular;
Neurofisiologia; Fisiologia Gastrintestinal e Fisiologia do Sistema Renal em Seres
Humanos.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1 FISIOLOGIA CELULAR GERAL
1.1 Meio interno
1.2 Homeostasia
1.3 Potenciais Bioelétricos
2 FISIOLOGIA NEUROMUSCULAR
2.1 Transmissão neuromuscular
2.2 Placa motora
2.3 Contração muscular (estriado e liso)
3 NEUROFISIOLOGIA
3.1 Nervoso
3.1.1 Neurônio
3.1.2 Fibra nervosa: propriedades
3.1.3 O impulso nervoso: condução
3.1.4 Cronaxia e reobase
3.1.5 Corrente de ação
3.1.6 Arco reflexo
3.1.7 Receptores: sensibilidade tátil, térmica e dolorosa, profunda
3.1.8 Vibratória cinestésica
3.1.9 Medula espinhal: nervos espinhais
3.1.10 Vias ascendentes e descendentes
3.1.11 Nervos Cranianos
3.1.12 Cerebelo: núcleos
140
3.1.13 Núcleos da base
3.1.14 Tálamo: hipotálamo
3.1.15 Atividade elétrica cerebral: potenciais
3.1.16 Liquor
3.2 Estesiologia
3.2.1 Visão
3.2.2 Audição, olfato e paladar.
3.3 Sistema Nervoso Autonômico
3.3.1 Simpático e Parassimpático
3.3.2 Mediadores químicos
4 SISTEMA DIGESTÓRIO
4.1 Motilidade, inervação e esfíncteres
4.2 Fases da digestão: cefálica (bucal, salivação e deglutição), gástrica e entérica
4.3 Ações mecânicas e químicas
4.4 O fígado: bile
4.5 Absorção intestinal
4.6 Enzimas pancreáticas e entéricas; e hormônios.
4.7 O intestino grosso: defecação
5 SISTEMA RENAL
5.1 O néfron
5.2 Filtrações glomerulares: funções tubulares
5.3 A urina: formação, composição e propriedades, concentração e diluição,
acidificação
5.4 Ductos coletores
5.5 Equilíbrio ácido-básico
5.6 Micção
SISTEMÁTICA DE TRABALHO E RECURSOS DIDÁTICOS
- Seminários
- Prática de laboratório
- Aulas expositivas
- Grupos de discussão
ATIVIDADES EXTRACLASSE / PROJETOS ESPECIAIS
- Pesquisa Bibliográfica
141
- Internet
- Desenvolvimento de monitoria
- Pesquisas Científicas com trabalhos de temas atuais na área das Ciências
Fisiológicas.
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO
- Provas Objetivas e/ou discursivas
- Pesquisa Bibliográfica e/ou seminários do assunto pesquisado
REFERÊNCIAS BÁSICAS
GUYTON, A.C.; HALL, J.E. Tratado de Fisiologia Médica. 11. ed. Rio de Janeiro:
Elsevier, 2006; 2002.
MACHADO, A. Neuroanatomia Funcional. 2.ed. São Paulo: Atheneu, 2006; 2004;
2002.
MARIEB, E.N.; HOEHN, K. Anatomia e Fisiologia. 3. ed. Porto Alegre: Artmed, 2009.
REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES
BERNE, R.N. et al. Fisiologia 5. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2004; 2000.
COSTANZO, L. Fisiologia. 4. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008.
FOX, S. I. Fisiologia Humana. 7. ed. São Paulo: Manole, 2007.
RHOADES, R.A.; TANNER, G.A. Fisiologia Médica. 2. ed. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2006.
SILVERTHORN, D.U. Fisiologia Humana: Uma abordagem integrada. 2.ed. São
Paulo: Manole,2003.
WIDMAIER, E.P. ; RAFF, H.; STRANG, K.T. Vander, Sherman & Luciano: fisiologia
humana: os mecanismos das funções corporais, tradução de Mary Erskine. 9. ed. Rio
de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006.
142
PLANO DE ENSINO
2016 - 3º Semestre
CURSO: FISIOTERAPIA
DISCIPLINA: RECURSOS ELETROTERMOFOTOTERAPÊUTICOS I I
SEMESTRE: 3 º A
TURNO: NOTURNO
CARGA HORÁRIA: 80 h/a
PROFESSOR: Antonio Henrique Semençato Júnior
MISSÃO E OBJETIVOS DA INSTITUIÇÃO
Promover a formação integral do homem, com valores éticos e cristãos. Preparar
profissionais qualificados, buscando a síntese entre ciência, cultura e fé, à luz do
Evangelho, da doutrina da Igreja Católica e da pedagogia de Dom Bosco condensada
no sistema preventivo, cuja missão se resume em contribuir na formação ética, cristã
e salesiana de cidadão através da produção e difusão do conhecimento e da cultura.
OBJETIVOS DO CURSO
Formação humanístico – cristã, técnica e científica, generalista, para atuar com
eficiência no contexto dos binômios saúde x doença; indivíduo x sociedade;
profissional da saúde x profissional da doença, estabelecendo relação direta com a
educação, prevenção e a promoção da qualidade de vida.
Atendimento à comunidade assistindo às pessoas, orientado-as, prevenindo e
tratando as doenças.
Realização de atividades voltadas para a iniciação científica.
OBJETIVOS DA DISCIPLINA
Proporcionar o primeiro contato do aluno com os elementos de fisioterapia, de média
e baixa freqüência, analisar e interpretar os métodos e as técnicas de utilização
destes recursos e agentes, assim como seus valores clínicos, efeitos fisiológicos suas
indicações e contra-indicações.
EMENTA
Princípios físicos da eletricidade, eletroterapia da baixa freqüência e média
freqüência, eletroterapia na modulação da dor, no reparo tecidual e técnica de
143
iontoforese.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1 ELETROTERAPIA
- Conceitos sobre eletricidade e terminologia básica
- Instrumentação para eletroterapia
2 MECANISMOS NEURAIS DA DOR
- Mecanismos para promoção de analgesia
3 BAIXA E MÉDIA FREQÜÊNCIA
- Definição
- Corrente Faradica
- TENS – estimulação elétrica transcutânea nervosa
- Corrente Galvanica
- Correntes Diadinamicas de Bernard
- Correntes excilomotora
- Correntes Interferenciais
- Correntes de Média Freqüência Russa
- Estimulação elétrica funcional
2 ALTA FREQÜÊNCIA
- Definição
- Diatermia por ondas curtas
- Diatermia por micro ondas
- Ultra Som terapêutico
3 LASERTERAPIA DE BAIXA POTÊNCIA
- Definição
- Histórico
- Campo eletromagnético
- Tipos de laser de baixa potência
- Efeitos Fisiológicos
- Efeitos terapêuticos
- Fluência e Irradiância
144
- Indicações
- Contra-Indicações
SISTEMÁTICA DE TRABALHO E RECURSOS DIDÁTICOS
Exposição dialogada; leitura e análise de textos; síntese escrita do material analisado;
leitura direcionada de textos de referências; discussão em seminários das leituras;
trabalhos escritos individuais; análise de situações clínicas; análise da prática clínica
e experimental com elaboração de relatórios.
Recursos Didáticos: Lousa e giz, retroprojetor, data show (multi-meios), vídeos,
revistas, textos impressos e publicações científicas da área.
ATIVIDADES EXTRACLASSE / PROJETOS ESPECIAIS
Leitura obrigatória dos textos de referências; desenvolver, controlar e observar
atividades de pesquisa em laboratórios de eletroterapia e biotério; pesquisas em
revistas e publicações; contatos com as atividades terapêuticas realizadas nos
setores de estágios e clínicas afins.
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO
Provas escritas com questões, discursivas relacionando o estudo teórico com a
prática clínica. Análise da participação nas atividades práticas e teóricas. Análise da
qualidade dos relatórios e trabalhos escritos.
REFERÊNCIAS BÁSICAS
LOW & REED; JOHN & ANN. Eletroterapia explicada: princípios e prática. Manole.
2001.
STARKEY, C. Recursos terapêuticos em fisioterapia. 2ed. São Paulo: Manole,
2001.
ROBINSON, A. J.; SNYDER-MACKLER, L. Eletrofisiologia clínica: Eletroterapia e
teste eletrofisiológico. 2ed. Porto Alegre: Artmed, 2001.
REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES
CAMPION, M. Hidroterapia: princípios e prática. São Paulo: Manole, 2000.
CURRIER, D. P.; HAYES, K. W.; NELSON, R. M. Eletroterapia clínica. 3. ed. São
Paulo: Manole, 2003.
KAHN, J. Princípios e prática de eletroterapia. 4. ed. São Paulo: Santos, 2001.
MICHLOVITZ, S. L. Thermal agents in rehabilitation. Philadelphia: 1990.
MARIEB, ELAINE N.; HOEHN, KATJA; Anatomia e Fisiologia. Porto Alegre: 2009.
145
PLANO DE ENSINO
2016 - 3º Semestre
CURSO: FISIOTERAPIA
DISCIPLINA: FISIOTERAPIA PREVENTIVA II
SEMESTRE: 3 º A
TURNO: NOTURNO
CARGA HORÁRIA: 40 h/a
PROFESSOR: Marco Aurélio Gabanela Schiavon
MISSÃO E OBJETIVOS DA INSTITUIÇÃO
Promover a formação integral do homem, com valores éticos e cristãos. Preparar
profissionais qualificados, buscando a síntese entre ciência, cultura e fé, à luz do
Evangelho, da doutrina da Igreja Católica e da pedagogia de Dom Bosco condensada
no sistema preventivo, cuja missão se resume em contribuir na formação ética, cristã
e salesiana de cidadão através da produção e difusão do conhecimento e da cultura.
OBJETIVOS DO CURSO
Formação humanístico – cristã, técnica e científica, generalista, para atuar com
eficiência no contexto dos binômios saúde x doença; indivíduo x sociedade;
profissional da saúde x profissional da doença, estabelecendo relação direta com a
educação, prevenção e a promoção da qualidade de vida.
Atendimento à comunidade assistindo às pessoas, orientado-as, prevenindo e
tratando as doenças.
Realização de atividades voltadas para a iniciação científica.
OBJETIVOS DA DISCIPLINA
Proporcionar ao acadêmico o conhecimento sobre o histórico da fisioterapia
preventiva e locais de trabalho, proporcionar conhecimento teórico e prático das
técnicas de prevenção e primeiros socorros, fornecer embasamento teórico prático
sobre avaliação postural, tratamento e laudos sobre a postura.
EMENTA
Fisioterapia preventiva: bandagem funcional rígida, Fisiologia ocupacional, disfunções
de altas e baixas temperaturas, ruídos, trabalho noturno, cinesioterapia laboral.
146
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1 BANDAGENS FUNCIONAIS
1.1 Conceito
1.2 Tipos de Bandagens
1.3 Materiais utilizados
1.4 Terminologia
1.5 Indicações
1.6 Contra-indicações
1.7 Etapas prévias
1.8 Articulações técnicas de aplicação
1.8.1 Articulações do Ombro
1.8.2 Articulações do Joelho
1.8.3 Articulações do Tornozelo
1.8.4 Articulações do Punho
1.8.5 Articulações do Cúbito
2 Fisiologia ocupacional
2.1 Disfunções de altas e baixas temperaturas
2.2 Ruído
2.3 Trabalho noturno
2.4 Cinesioterapia laboral
2.4.1 Preparatória, compensatória e relaxamento
SISTEMÁTICA DE TRABALHO E RECURSOS DIDÁTICOS
Aulas teóricas, praticas e seminários.
Recursos Didáticos: de multimídia, vídeos, Internet, projetor de slides, retroprojetor,
giz , lousa.
ATIVIDADES EXTRACLASSE / PROJETOS ESPECIAIS
Grupos de discussão, Atividades externas em empresas, Pesquisas na Rede mundial
de Computadores ( Internet), Projetos de pesquisas, elaboração e analise de
atividades ocupacionais
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO
Avaliação escrita composta de questões discursivas e testes com base nas aulas
147
ministradas, Trabalhos apresentados na forma de seminários, Participação efetiva em
debates sobre prevenção
REFERÊNCIAS BÁSICAS
BARROS FILHO, T. E. de.; P. de.; LECH, O. Exame físico em ortopedia. 2001.
JOHNSON, L. R. (Ed.). Fundamentos de Fisiologia Médica. 2.ed. Rio de Janeiro:
Guanabara Kogan, 2000.
O’SULLIVAN, S. B. Fisioterapia: avaliação e tratamento. 4ed. Trad. Fernando Gomes
do Nascimento. São Paulo: Manole, 1993.
REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES
COHEN, M.; ABDALA, R. N. Lesões nos esportes: diagnóstico, prevenção,
tratamento. São Paulo: Revinter, 2003.
GOULD, J. A fisioterapia na ortopedia e na medicina do esporte. 2 ed. Trad.
Alfredo Jorge Cherem. São Paulo: Manole, 1993.
HAFEN, B. D., FRANDSEN, K. J., KARREN, K. J., Guia de primeiros socorros para
estudantes. São Paulo: Manole, 2002.
SETTINERI, L. I. C. Biomecânica: noções gerais. São Paulo: Atheneu, 1988.
MONT'ALVAO, C.; FIGUEIREDO, F. ERGONOMIA; GINASTICA LABORAL;
QUALIDADE
DE
VIDA
NO
TRABALHO;
SAUDE
OCUPACIONAL;
TRABALHADORES. Editora: Sprint. Rio de Janeiro, 2005.
NORO, J. J. (Coord.)., Manual de primeiros socorros. Editora ática, 2004.
148
PLANO DE ENSINO
2016 - 3º Semestre
CURSO: FISIOTERAPIA
DISCIPLINA: FUNDAMENTOS DE MEDICINA INTERNA E CIRURGIA
SEMESTRE: 3 º A
TURNO: NOTURNO
CARGA HORÁRIA: 40 h/a
PROFESSOR: Marco Aurélio Gabanela Schiavon
MISSÃO E OBJETIVOS DA INSTITUIÇÃO
Promover a formação integral do homem, com valores éticos e cristãos. Preparar
profissionais qualificados, buscando a síntese entre ciência, cultura e fé, à luz do
Evangelho, da doutrina da Igreja Católica e da pedagogia de Dom Bosco condensada
no sistema preventivo, cuja missão se resume em contribuir na formação ética, cristã
e salesiana de cidadão através da produção e difusão do conhecimento e da cultura.
OBJETIVOS DO CURSO
Formação humanístico – cristã, técnica e científica, generalista, para atuar com
eficiência no contexto dos binômios saúde x doença; indivíduo x sociedade;
profissional da saúde x profissional da doença, estabelecendo relação direta com a
educação, prevenção e a promoção da qualidade de vida.
Atendimento à comunidade assistindo às pessoas, orientado-as, prevenindo e
tratando as doenças.
Realização de atividades voltadas para a iniciação científica.
OBJETIVOS DA DISCIPLINA
Transmitir aos alunos os conhecimentos teóricos sobre Medicina Interna, com
minudenciamento em áreas específicas de atuação do Fisioterapeuta para capacitá-lo
à criação de atividades terapêuticas na fase seguinte do curso que é a Disciplina da
Fisioterapia aplicada aos fundamentos de Medicina Interna. Transmitir aos alunos
bases práticas de técnicas cirúrgicas elementares para habilitá-los a eventual
convívio clínico - hospitalar.
EMENTA
149
Técnicas Cirúrgicas. Antissepsia. Assepsia. Degermação. Intubação. Extubação.
Anestesiologia. Pré e Pós Operatórios.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1 TÉCNICAS CIRÚRGICAS
1.1 Introdução aos Prefixos, Sufixos e demais Termos utilizados em Medicina interna
e Técnicas Cirúrgicas de Interesse.
1.2
Embasamento das Principais Técnicas e Práticas Cirúrgicas de Interesse a
Fisioterapia
1.3
Bases Biológicas da Cirurgia Geral e de Especialidades de Interesse a
Fisioterapia.
1.4 Princípios das Técnicas Cirúrgicas Gerais e de Especialidades – Noções Gerais
e Especificidades das Incisões: Estratigrafia e Planos Musculares envolvidos de
Interesse a Atuação Fisioterapêutica.
1.5
Noções da Composição da Equipe Peri, Intra e Pós-Operatória Instrumentais e
Centro Cirúrgico.
1.6 Noções Gerais dos Principais Fios e Suturas utilizados nas Diversas Técnicas
Cirúrgicas.
1.7 Tempos Fundamentais das Técnicas Operatórias e Possíveis complicações de
interesse ao Fisioterapeuta.
1.8 Feridas e Cicatrização Cirúrgicas Gerais.
2 PRÁTICA DE ANTISSEPSIA, ASSEPSIA E DEGERMAÇÃO.
3 PROCEDIMENTOS DE INTUBAÇÃO E EXTUBAÇÃO
3.1 Técnicas, Indicações e Complicações.
4 PRINCIPAIS TÉCNICAS DE DRENAGEM TORÁCICA, ABDOMINAL E DEMAIS
DE INTERESSE DA FISIOTERAPIA.
5 ACESSO VENOSO PERIFÉRICO E CENTRAL
5.1 Métodos, Técnicas, Cuidados, Importância, Indicação e Principais Procedimentos
de Interesse a Fisioterapia.
150
6 ANESTESIOLOGIA
6.1 Noções Básicas de Anestesiologia;
6.2 Cuidados, Precauções, Drogas e Ações de Interesse a Fisioterapia.
6.3 Anestesia Local e Geral;
6.4 Importância das Diferenças de Técnicas e Repercussões Posteriores de Interesse
a Fisioterapia.
6.5
Anestesia Locoregional, Raquidiana (Raquimedular) e Peridural. Métodos e
Técnicas Gerais
Monitoração Pré, Peri e Pós-Anestésica.
6.6 Recuperação Pós-anestésica.
7 NOÇÕES DAS PRINCIPAIS TÉCNICAS DE TRANSPLANTES, CUIDADOS PRÉ E
PÓS- OPERATÓRIOS
8 PARAMENTAÇÃO FISIOTERAPÊUTICA ESPECÍFICA PARA ATENDIMENTO EM
CASOS ESPECIAIS
SISTEMÁTICA DE TRABALHO E RECURSOS DIDÁTICOS
Aulas expositivas com uso de transparência e slides. Uso de fitas de vídeo. Reuniões
para consulta direta em material didático e apresentação em grupo.
ATIVIDADES EXTRACLASSE / PROJETOS ESPECIAIS
Projetos especiais: Treinamento com material didático específico, sugerido aos
alunos, para prática de utilização.
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO
Provas teórica (70% discursiva e 30% teste) valendo de 0 á 8 pontos, trabalho e
apresentação de seminários de 0 á 2 pontos, O aluno que atingir 100% de presença
(participação em todas atividades de sala de aula) 1 ponto.
REFERÊNCIAS BÁSICAS
GUYTON; HALL. Tratado de Fisiologia Médica. 10.ed. Rio de Janeiro:. Guanabara
Koogan, 2002
JOHNSON, L. R. (Ed.). Fundamentos de fisiologia médica. 2.ed. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2000.
JUNQUEIRA, L. C.; CARNEIRO, J. Histologia básica: texto e atlas. 10 ed. Rio de
151
Janeiro: Guanabara Koogan, 2004.
REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES
BRAUNWALD, Eugene et al. Harrison – medicina interna. 15.ed. Rio de Janeiro:
McGraw-Hill, 2002, 2v. .
BARROS FILHO, T. E. de.; P. de.; LECH, O. Exame físico em ortopedia. 2001.
DORLAND. Dicionário médico. São Paulo: Roca, 1997.
BENETT, J. Claude; GOLDMAN, Lee. Cecil: tratado de medicina interna. 21.ed.
Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2001, v.1-2..
SIMON, L.; JOSSA, J. Reabilitação no tratamento das queimaduras. São Paulo:
Roca, 1986.
152
PLANO DE ENSINO
2016 - 3º Semestre
CURSO: FISIOTERAPIA
DISCIPLINA: FISIOTERAPIA NA SAÚDE DO IDOSO I
SEMESTRE: 3 º A
TURNO: NOTURNO
CARGA HORÁRIA: 40 h/a
PROFESSOR: Gislaine Ogata Komatsu
MISSÃO E OBJETIVOS DA INSTITUIÇÃO
Promover a formação integral do homem, com valores éticos e cristãos. Preparar
profissionais qualificados, buscando a síntese entre ciência, cultura e fé, à luz do
Evangelho, da doutrina da Igreja Católica e da pedagogia de Dom Bosco condensada
no sistema preventivo, cuja missão se resume em contribuir na formação ética, cristã
e salesiana de cidadão através da produção e difusão do conhecimento e da cultura.
OBJETIVOS DO CURSO
Formação humanístico – cristã, técnica e científica, generalista, para atuar com
eficiência no contexto dos binômios saúde x doença; indivíduo x sociedade;
profissional da saúde x profissional da doença, estabelecendo relação direta com a
educação, prevenção e a promoção da qualidade de vida.
Atendimento à comunidade assistindo às pessoas, orientado-as, prevenindo e
tratando as doenças.
Realização de atividades voltadas para a iniciação científica.
OBJETIVOS DA DISCIPLINA
Proporcionar aos alunos os conceitos inerentes a Geriatria e Gerontologia,
transmitindo contextos de Epidemiologia em Clínica Geriátrica; processamento de
senescência através do conhecimento da Fisiologia do envelhecimento dos sistemas
orgânicos; reconhecimento dos principais processos patológicos envolvidos junto à
senilidade, proporcionando subsídios para o diagnóstico, tratamento e principalmente
prevenção e promoção de uma melhor qualidade de vida digna e justa aos idosos.
EMENTA
153
Generalidades sobre geriatria e gerontologia; diagnóstico, prevenção e tratamento
dos processos patológicos envolvidos durante o envelhecimento dos sistemas
orgânicos, sob o ponto de vista médico, fisioterapêutico e demais profissões
multidisciplinares.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1 INTRODUÇÃO AO ESTUDO DA GERIATRIA E GERONTOLOGIA
- Histórico e Conceitos Básicos em Geriatria e Gerontologia.
- Conceituação de Senescência e Senilidade
2 EPIDEMIOLOGIA EM GERIATRIA E GERONTOLOGIA
- Noções sobre Epidemiologia Clínica Aplicada a Geriatria e Gerontologia.
3 ENVELHECIMENTO BIOLÓGICO
4
FISIOLOGIA
DO
ENVELHECIMENTO
DOS
PRINCIPAIS
SISTEMAS
ORGÂNICOS
- Sistema Cardiovascular; Respiratório; Digestores; Geniturinário; Nervoso;
Endócrino-Metabólico e Músculo-Esquelético.
5
AVALIAÇÃO
(SEMIOLOGIA
E
PROPEDÊUTICA)
DA
EQUIPE
INTERDISCIPLINAR EM GERIATRIA
6 ADAPTAÇÃO AMBIENTAL
7 ENVELHECIMENTO E QUALIDADE DE VIDA
8 FISIOTERAPIA E CUIDADOS NO IDOSO
9 REABILITAÇÃO DO IDOSO NAS INSTITUIÇÕES DE LONGA PERMANÊNCIA
10 FISIOTERAPIA NA IMOBILIDADE – SAÚDE DO IDOSO DOMICILIAR
SISTEMÁTICA DE TRABALHO E RECURSOS DIDÁTICOS
Exposição dialogada; estudo de casos; leitura e análise de textos, síntese escrita do
material analisado; leitura direcionada de textos de referências; discussão em
154
seminários das leituras; trabalhos escritos individuais, elaboração de relatórios em
atividades extras.
Recursos didáticos: Lousa e giz, data show (multimídia), retro-projetor, vídeos,
revistas, textos impressos e publicações científicas da área.
ATIVIDADES EXTRACLASSE / PROJETOS ESPECIAIS
Reconhecimento da população Geriátrica: Institucionalizada, Hospitalizada e sob
Tratamento ambulatorial nos diversos setores de Fisioterapia específicos do
UNISALESIANO – Unidade I.
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO
Serão realizadas provas escritas de respostas dissertativas (não estruturadas ou de
respostas livres), provas escritas de respostas orientadas (semi-estruturadas), provas
escritas de respostas breves ou de complemento (estruturadas), teste objetivos.
REFERÊNCIAS BÁSICAS
CARVALHO, E. T.; PAPALEO NETTO, M. Geriatria: fundamentos, clínica e
terapêutica. 2. ed. São Paulo: Atheneu, 2005.
GOLDMAN, L. et al. Cecil: tratado de medicina interna. 22. ed. São Paulo: Servier,
2005.
KISNER, C.; COLBY, L. A. Exercícios terapêuticos: fundamentos e técnicas. 4 ed.
São Paulo: Manole, 2005.
REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES
CUNHA, U. G. V.; GUIMARÃES, R. M. Sinais e sintomas em geriatria. 2. ed. São
Paulo: Atheneu, 2002.
FREITAS, P. Y. et. Al Tratado de geriatria e gerontologia. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2002.
DUARTE, Y.; DIOGO, M. J. D. Atendimento domiciliar: um enfoque gerontológico.
São Paulo: Atheneu, 2002.
PALALEU NETTO, M.; BRITO, F. C. Urgências em geriatria. São Paulo: Atheneu,
2001.
155
PLANO DE ENSINO
2016 - 3º Semestre
CURSO: FISIOTERAPIA
DISCIPLINA: MICROBIOLOGIA E IMUNOLOGIA
SEMESTRE: 3 º A
TURNO: NOTURNO
CARGA HORÁRIA: 80 h/a
PROFESSOR: Luiz Alberto Massarote
MISSÃO E OBJETIVOS DA INSTITUIÇÃO
Promover a formação integral do homem, com valores éticos e cristãos. Preparar
profissionais qualificados, buscando a síntese entre ciência, cultura e fé, à luz do
Evangelho, da doutrina da Igreja Católica e da pedagogia de Dom Bosco condensada
no sistema preventivo, cuja missão se resume em contribuir na formação ética, cristã
e salesiana de cidadão através da produção e difusão do conhecimento e da cultura.
OBJETIVOS DO CURSO
Formação humanístico – cristã, técnica e científica, generalista, para atuar com
eficiência no contexto dos binômios saúde x doença; indivíduo x sociedade;
profissional da saúde x profissional da doença, estabelecendo relação direta com a
educação, prevenção e a promoção da qualidade de vida.
Atendimento à comunidade assistindo às pessoas, orientado-as, prevenindo e
tratando as doenças.
Realização de atividades voltadas para a iniciação científica.
OBJETIVOS DA DISCIPLINA
1) Oferecer aos futuros Fisioterapeutas conhecimentos de Microbiologia e Imunologia,
para serem aplicados na vida profissional, quando em contato com pacientes que
apresentem
problemas
clínicos
relacionados
com
a
ação
patogênica
dos
microrganismos. Tais conhecimentos possibilitarão a sua co-relação com a clínica,
tornando a intervenção do profissional não apenas mecânica, mas constituída de
compreensão biológica.
2) Demonstrar a posição da Microbiologia e Imunologia dentro da área biomédica,
lembrando que a Fisioterapia é ciência biomédica e que, é indispensável uma cultura
156
médica geral.
3) Demonstrar que os microrganismos são causadores de muitas doenças que podem
levar o paciente a necessitar dos cuidados do fisioterapeuta.
4) Incentivar e, na medida do possível, ajudar com os recursos disponíveis, qualquer
trabalho de pesquisa, principalmente, o que venha em benefício da comunidade.
EMENTA
O enfoque da disciplina é o estudo das bases biológicas da infecção, doença,
interações hospedeiro – micróbio e a resposta do hospedeiro que envolve os
mecanismos inatos e adaptativos de resistência, a fim de se obter uma base firme
para a prática clínica e científica.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1 ATIVIDADES TEÓRICAS
1.1 Microbiologia Básica
1.1.1 Introdução ao estudo da Microbiologia
- Súmula histórica
- Posição dos microrganismos entre os seres vivos e o seu papel na
natureza
1.1.2 Morfologia e estrutura bacteriana
1.1.3 Classificação das bactérias
1.1.4 Metabolismo e Crescimento bacteriano
1.1.5 Patogenicidade e Virulência Bacteriana
1.1.6 Microbiota normal do corpo humano
1.2 Microbiologia Clínica
1.2.1 Bacteriologia
- Gêneros bacterianos: Staphylococcus, Streptococcus, Neisseria,
Clostridium, Haemophilus, Mycobacterium e Treponema
- Generalidades sobre bastonetes Gram-negativos entéricos
1.2.2 Virologia
- Propriedades gerais dos vírus
1.2.3 Micologia
- Propriedades gerais dos fungos
157
1.3 Imunologia
1.3.1 Importância da Imunologia como ciência. Defesas inespecíficas do
hospedeiro
1.3.2 Sistema Complemento. Interferons. Citocinas
1.3.3 Sistema Imune Humoral (mediado por anticorpos) e Mediado por Células;
Antígenos e Anticorpos
1.3.4 Células B e Imunidade Humoral; Células T e Imunidade Mediada por
Células. Interrelações entre a Imunidade Celular e Humoral
2 Atividades Práticas
2.1 Normas gerais de trabalho em laboratório de Microbiologia
2.2 Microscopia em campo claro
2.3 Citologia bacteriana ( métodos de coloração)
2.4 Meios de cultura
2.5 Técnicas de semeadura em meios líquidos e sólidos, isolamento e identificação
de microrganismos.
SISTEMÁTICA DE TRABALHO E RECURSOS DIDÁTICOS
- Aulas teóricas
- Trabalhos práticos individuais
- Seminários
- Reuniões para revisão e discussão
Recursos Didáticos: Retro-projetor, Multimídia
4. OBS.: As reuniões para revisão e discussão destinam-se à revisão dos assuntos
tratados, aulas de recuperação e discussão de problemas científicos. Poderá ser
programada a vinda de professores convidados.
ATIVIDADES EXTRACLASSE / PROJETOS ESPECIAIS
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO
A avaliação da aprendizagem é feita através de no mínimo duas provas escritas,
feitas sob a forma de testes e/ou perguntas discursivas e seminários.
REFERÊNCIAS BÁSICAS
ALTERTHUM, F. & TRABULSI, L. R. Microbiologia. 5. ed. São Paulo: Atheneu,
158
2008.
TORTORA, G. J. et al. Microbiologia: Artes Médicas Sul, 2000. Porto Alegre: 2000.
827p.,
LEVINSON, W.; JAWETZ, E. Microbiologia Médica e Imunologia. Porto Alegre:
Artes Médicas.
REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES
JORGE, A. O. C. Microbiologia: atividades práticas. São Paulo: Santos, 1997.
JAWETZ, E.; MELNICK, J.; ADELBERG, E. Microbiologia Médica. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2000.
MINS, C. A. et al. Microbiologia Médica. 3. ed. São Paulo: Manole, 1995.
KONEMAN, E. W. et al. Diagnóstico microbiológico: texto e atlas colorido. 5.ed.
Rio de Janeiro: MEDSI, 2001.
MADIGAN, M. T.; MARTINKO, J. P.; PARKER, J. Microbiologia de Brock. 10. ed.
São Paulo: Pearson, 2004.
159
PLANO DE ENSINO
2016 - 3º Semestre
CURSO: FISIOTERAPIA
DISCIPLINA: SAÚDE MENTAL
SEMESTRE: 3 º A
TURNO: NOTURNO
CARGA HORÁRIA: 40 h/a
PROFESSOR: Elizeth Germano Mattos
MISSÃO E OBJETIVOS DA INSTITUIÇÃO
Promover a formação integral do homem, com valores éticos e cristãos. Preparar
profissionais qualificados, buscando a síntese entre ciência, cultura e fé, à luz do
Evangelho, da doutrina da Igreja Católica e da pedagogia de Dom Bosco condensada
no sistema preventivo, cuja missão se resume em contribuir na formação ética, cristã
e salesiana de cidadão através da produção e difusão do conhecimento e da cultura.
OBJETIVOS DO CURSO
Formação humanístico – cristã, técnica e científica, generalista, para atuar com
eficiência no contexto dos binômios saúde x doença; indivíduo x sociedade;
profissional da saúde x profissional da doença, estabelecendo relação direta com a
educação, prevenção e a promoção da qualidade de vida.
Atendimento à comunidade assistindo às pessoas, orientado-as, prevenindo e
tratando as doenças.
Realização de atividades voltadas para a iniciação científica.
OBJETIVOS DA DISCIPLINA
A disciplina tem como objetivo capacitar o aluno do curso de Fisioterapia a
reconhecer os vários quadros psiquiátricos e intervir de forma humanizada com seus
clientes.
EMENTA
Capacitar o aluno de fisioterapia a prestar atendimento ao paciente psiquiátrico de
forma humanizada.
160
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1 HISTÓRIA DE PSIQUIATRIA
2 EXAME PSÍQUICO
3 TRANSTORNOS NEURÓTICOS, RELACIONADOS AO SOMATO
4 ESQUIZOFRENIA
5 SÍNDROME DE DEFICIÊNCIAS DO ÁLCOOL E NICOTINA
6 DEMÊNCIA DE ALZHEIMER
7 TRANSTORNOS DO HUMOR
8 TRANSTORNOS ALIMENTARES
9 AUTISMO/ASPERGER
SISTEMÁTICA DE TRABALHO E RECURSOS DIDÁTICOS
5. - Aulas expositivas
6. - Dinâmicas de grupo
7. - Seminários
8. - Filmografia
ATIVIDADES EXTRACLASSE / PROJETOS ESPECIAIS
9. Visita hospital psiquiátrico
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO
10. Provas bimestrais
REFERÊNCIAS BÁSICAS
DALGALARRONDO, P. Psicopatologia e Semiologia dos Transtornos Mentais.
2.ed. Porto Alere: Artmed
EY, H. B. P. B. C. Manual de Psiquiatria. 5.ed. Masson do Brasil.
161
KAPLAN, H. I. Compêndio de Psiquiatria: ciências de comportamento e psiquiatria.
7.ed. Porto Alegre: Artmed, 1997.
REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES
OMS. Classificação de transtornos mentais e do comportamento da CID 10:
descrições clínicas e diretrizes diagnósticas. Porto Alegre: Artes Médicas, 1993.
HALES, R.E.; YUDOESKY,S. C. Neuropsiquiatria e neurociência na prática
clinica. Ed. 004. Porto Alegre: Artemed, 2006.
MARI, J. J. (cord). Guia de Psiquiatria. São Paulo: Manole, 2007.
NUNES, F.; PORTELLA, E.; NARDI, A. E. Psiquiatria e Saúde Mental: Conceitos
clínicos e terapêuticos fundamentais. São Paulo: Atheneu, 2000.
SARACENO, B. et al. Manual de Saúde Mental: guia básico para atenção primaria.
Ed 003, São Paulo: Hucitec, 2001.
162
PLANO DE ENSINO
2016 - 4º Semestre
CURSO: Fisioterapia
DISCIPLINA: CINESIOLOGIA E BIOMECÂNICA I
SEMESTRE: 4º A
TURNO: NOTURNO
CARGA HORÁRIA: 80 h/a
PROFESSOR: Paulo Umeno Koeke
MISSÃO E OBJETIVOS DA INSTITUIÇÃO
Promover a formação integral do homem, com valores éticos e cristãos. Preparar
profissionais qualificados, buscando a síntese entre ciência, cultura e fé, à luz do
Evangelho, da doutrina da Igreja Católica e da pedagogia de Dom Bosco condensada
no sistema preventivo, cuja missão se resume em contribuir na formação ética, cristã
e salesiana de cidadão através da produção e difusão do conhecimento e da cultura.
OBJETIVOS DO CURSO
Formação humanístico – cristã, técnica e científica, generalista, para atuar com
eficiência no contexto dos binômios saúde x doença; indivíduo x sociedade;
profissional da saúde x profissional da doença, estabelecendo relação direta com a
educação, prevenção e a promoção da qualidade de vida.
Atendimento à comunidade assistindo às pessoas, orientado-as, prevenindo e
tratando as doenças.
Realização de atividades voltadas para a iniciação científica.
OBJETIVOS DA DISCIPLINA
Promover conhecimento e entendimento objetivo e experimental do movimento e
ação do corpo humano. Estudar a aplicação das leis físicas, as bases fisiológicas e
neurofisiológicas do movimento.
EMENTA
Estudo cinesiológico do esqueleto, ossos e articulações. Princípios de mecânica
aplicados à cinesiologia, biomecânica e neurofisiologia dos sistemas motores. Estudo
do sistema muscular sob aspectos morfológicos e funcionais. Testes musculares
163
manuais. Aplicações da cinesiologia.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1 HISTÓRIA DA CINÉSIOLOGIA
- Aristóteles, Arquimedes, Galeno, Galileu, Afonso Borelli e Benjamin Duchene
- Técnicas eletromiográficas, cinematográficas e cibernéticas
2 CINÉSIOLOGIA
- Conceito, objetivos, princípios fundamentais, divisão e finalidade dos movimentos,
análise dos movimentos
- Corporais, Movimentos da cinésiologia especial e Ramos da cinésiologia aplicada
3 PRINCÍPIOS MECÂNICOS
- Cinemática, Estatística, Dinâmica, Forças, Gravidade, Massa e peso, Trabalho,
Maquinas simples e alavancadas (alavanca humana)
4 BIOMECÂNICA DO CORPO
- Mobilidade de cabeça, troco e membros
5 OSTEOLOGIA EM CINÉSIOLOGIA
6 MIOLOGIA EM CINESIOLOGIA
7 FATORES DA MOBILIDADE DAS ARTICULAÇÕES
8 ARTICULAÇÕES
SISTEMÁTICA DE TRABALHO E RECURSOS DIDÁTICOS
Aulas dispositivas dialogadas, técnicas de trabalho em grupo com conclusão em
plenário, trabalhos escritos individuais e em grupo, prática clínica e experimental com
elaboração de relatórios.
Recursos didáticos: Lousa e giz, aulas práticas em laboratórios, multimeios, vídeos,
textos, impressos e publicações.
ATIVIDADES EXTRACLASSE / PROJETOS ESPECIAIS
Leitura e pesquisa obrigatória de livros, publicações e texto de referência, e contatos
com as atividades terapêuticas realizadas nos setores de estágio e clínicas afins.
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO
Provas escritas com questões discursivas e ilustrativas, provas práticas, análise de
participação nas atividades práticas e teóricas
164
REFERÊNCIAS BÁSICAS
KAPANDJI, I. A. Fisiologia Articular: esquemas comentados de mecânica humana.
5 ed. São Paulo: Panamericana, 2000. V.1, 2 e 3.
RASCH, P.J. Cinesiologia e anatomia aplicada. 7 ed. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 1991.
O´SULLIVAN, S.B; SCHMITZ, T.J. Fisioterapia: avaliação e tratamento. 4 ed.
Barueri: Manole, 2004.
REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES
HALL, S. Biomecânica básica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2005.
DOBLER, G. Cinesiologia: fundamentos, prática, esquemas de terapia. São Paulo:
Manole, 2003
SMITH, L.K; WEISS, E.L; DON LEHMKUHL, L. Cinesiologia clínica de Brunnstrom.
5 ed. São Paulo: Manole 2000.
KONIN, J. G.; Cinesiologia: prática para fisioterapeutas. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 2006
TYLDESLEY, B.; GRIEVE, J. I.; Musculos, nervos e movimentos na atividade
humana. São Paulo:Santos, 2006
165
PLANO DE ENSINO
2016 - 4º Semestre
CURSO: FISIOTERAPIA
DISCIPLINA: DERMATOLOGIA
SEMESTRE: 4 º A
TURNO: NOTURNO
CARGA HORÁRIA: 40 h/a
PROFESSOR: Cristiane Rissato Jettar Lima
MISSÃO E OBJETIVOS DA INSTITUIÇÃO
Promover a formação integral do homem, com valores éticos e cristãos. Preparar
profissionais qualificados, buscando a síntese entre ciência, cultura e fé, à luz do
Evangelho, da doutrina da Igreja Católica e da pedagogia de Dom Bosco condensada
no sistema preventivo, cuja missão se resume em contribuir na formação ética, cristã
e salesiana de cidadão através da produção e difusão do conhecimento e da cultura.
OBJETIVOS DO CURSO
Formação humanístico – cristã, técnica e científica, generalista, para atuar com
eficiência no contexto dos binômios saúde x doença; indivíduo x sociedade;
profissional da saúde x profissional da doença, estabelecendo relação direta com a
educação, prevenção e a promoção da qualidade de vida.
Atendimento à comunidade assistindo às pessoas, orientado-as, prevenindo e
tratando as doenças.
Realização de atividades voltadas para a iniciação científica.
OBJETIVOS DA DISCIPLINA
Transmitir conhecimentos sobre anátomo-fisiologia da pele, suas funções e
importância no sistema de revestimento e proteção do corpo humano, bem como
sobre patologias e disfunções de caráter reabilitacional através da fisioterapia.
EMENTA
Anatomia e Fisiologia da pele e anexos. Lesões elementares da pele. Colagenoses.
Piodermites. Dermatite. Herpes. Hanseníase. Queimaduras. Prevenção e controle de
infecções.
166
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1 ANATOMIA DA PELE E ANEXOS
2 FISIOLOGIA DA PELE E ANEXOS
3 LESÕES ELEMENTARES DA PELE
- Mácula
- Pápula
- Vesícula
- Fístula
- Abcesso
- Bolha
- Pústula
- Escama
- Crosta
- Vegetação
- Nódulos
- Atrofia
4 COLAGENOSES
5 PIODERMITES
- estafilodermias
- estreptodermias
6 DERMATITE
7 DERMATOVIROSES
- herpes simples
- herpes zoster
- varicela
8 MICOSES SUPERFICIAIS
- Pitiríase versicolor
- Tinea Nigra
- Piedra branca
- Piedra negra
9 HANSENÍASE
10 VITILIGO
11 PSORÍASE
167
SISTEMÁTICA DE TRABALHO E RECURSOS DIDÁTICOS
- Exposição Dialogada
- Leitura e Análise de Textos
- Seminários
- Palestras com profissionais da área de atuação
- Pesquisas orientadas.
Recursos didáticos: recursos áudio visuais, conteúdo apostilado, vídeos, revistas,
textos impressos e publicações científicas da área.
ATIVIDADES EXTRACLASSE / PROJETOS ESPECIAIS
Elaboração de atividades junto à comunidade com o objetivo de orientar sobre a
prevenção e cuidados com a saúde da pele.
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO
- Avaliações individuais com questões discursivas relacionando a teoria com a prática
clínica;
- Análise da participação nas atividades propostas;
- Avaliação baseada em dinâmicas de grupo e outras atividades.
REFERÊNCIAS BÁSICAS
BORGES, Fábio dos Santos. Dermato-funcional: modalidades terapêuticas nas
disfunções estéticas. 2 ed. São Paulo: Phorte, 2010
GUIRRO, E; GUIRRO, R. Fisioterapia Dermato-Funcional: fundamentos, recursos e
patologias. 3. ed. São Paulo: Manole, 2004
JUNQUEIRA, L.C; CARNEIRO, J. Histologia Básica. 10. ed. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2004
REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES
BERNE, R.M et al. Fisiologia. 4. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2004
KEDE, M.P.V.; SABATOVICH, O. Dermatologia estética. Revista e Ampliada. 2. ed.
São Paulo: Atheneu, 2009
SABRA, A.; LUNA, R. L Medicina da Família: Saúde do adulto e do idoso. Rio de
Janeiro: Guanabara Koogan, 2006
SAMPAIO, S. A. P.; RIVITTI, E. Dermatologia. 3. ed. São Paulo: Artes Médicas,
2007
WOLF, K. et al. FITZPATRICK: tratado de dermatologia. 7 ed. Rio de Janeiro:
Revinter, 2011. V.1-2
168
PLANO DE ENSINO
2016 - 4º Semestre
CURSO: FISIOTERAPIA
DISCIPLINA: FISIOLOGIA II
SEMESTRE: 4 º A
TURNO: NOTURNO
CARGA HORÁRIA: 80 h/a
PROFESSOR: José Alexandre Curiacos de Almeida Leme
MISSÃO E OBJETIVOS DA INSTITUIÇÃO
Promover a formação integral do homem, com valores éticos e cristãos. Preparar
profissionais qualificados, buscando a síntese entre ciência, cultura e fé, à luz do
Evangelho, da doutrina da Igreja Católica e da pedagogia de Dom Bosco condensada
no sistema preventivo, cuja missão se resume em contribuir na formação ética, cristã
e salesiana de cidadão através da produção e difusão do conhecimento e da cultura.
OBJETIVOS DO CURSO
Formação humanístico – cristã, técnica e científica, generalista, para atuar com
eficiência no contexto dos binômios saúde x doença; indivíduo x sociedade;
profissional da saúde x profissional da doença, estabelecendo relação direta com a
educação, prevenção e a promoção da qualidade de vida.
Atendimento à comunidade assistindo às pessoas, orientado-as, prevenindo e
tratando as doenças.
Realização de atividades voltadas para a iniciação científica.
OBJETIVOS DA DISCIPLINA
Ao final do curso o aluno poderá apresentar as seguintes habilidades:
•Identificar mecanismos de regulações dos metabolismos celulares dos diversos
sistemas orgânicos; •Descrever o funcionamento de órgãos e sistemas;
•Discorrer o processo homeostático de suma importância à Fisioterapia;
•Relatar condutas frente a fisiopatologias gerais embasadas no contexto da fisiologia
humana; •Possuir capacidade de descrever o funcionamento do organismo como
um todo, através de seus mecanismos de ações e regulações;
169
•Desenvolver trabalhos em grupo, assimilando e auto-avaliando a importância da
observação e da pesquisa, em busca de melhores condições de saúde do homem;
•Deverá ser capaz de se avaliar e responder à diversos processos fisiopatológicas, e
a condutas adequadas de acordo com os conceitos adquiridos durante o
desenvolvimento da disciplina de Fisiologia Humana II.
EMENTA
11. 1. Fisiologia do Sistema Hematológico
2. Fisiologia do Sistema Cardiocirculatório
3. Fisiologia do Sistema Respiratório
4. Fisiologia do Sistema Endócrino-Metabólico
5. Fisiologia do Esporte (Exercício)
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1 FISIOLOGIA DO SISTEMA HEMATOLÓGICO
1.1 Glóbulos Vermelhos (Hemácias – Eritrócitos) e Brancos (Leucócitos –
Linfócitos)
1.2 Imunidade e Processo Alérgico
1.3 Hemostasia- Coagulação Sanguínea
2 FISIOLOGIA DO SISTEMA CARDIOCIRCULATÓRIO
2.1 Débito Cardíaco, Retorno Venoso, Pressão, Fluxo, Resistência envolvidos na
Hemodinâmica do sistema cardiovascular
2.2 Micro-Circulação, Mecanismos de Formação do Edema, Choque Circulatório,
Noções de Eletrocardiograma
2.3 Hemodinâmica e Eventos Elétricos Cardíacos, Controle da Pressão Arterial
3 FISIOLOGIA DO SISTEMA RESPIRATÓRIO
3.1 Mecânica Respiratória – Mecanismos Funcionais além de Capacidades e
Volumes Respiratórios
3.1.1 Transporte de Gases e Trocas Gasosas - Hematose
3.1.2 Circulação Pulmonar e Líquido Pleural
3.1.3 Regulação da Respiração Distúrbios do Controle da Respiração
3.1.4 Insuficiência Respiratória
170
4. FISIOLOGIA DO SISTEMA ENDÓCRINO-METABÓLICO
4.1 Hormônios: Atividades, Regulação, Ações e Constituições Químicas
4.2 Hipotálamo e Hipófise
4.3 Tireóide, Paratireóide e Supra-renal
4.4 Pâncreas Endócrino
4.5 Gônadas: Função Ovariana e Testicular
4.6 Ciclo Menstrual, Gravidez e Lactação
5 FISIOLOGIA DO ESPORTE
5.1 A Mulher e o Homem Atletas
5.2 Músculos nos Exercícios
5.3 Metabolismo no Exercício
5.4 Sistema Cardiorrespiratório no Exercício
SISTEMÁTICA DE TRABALHO E RECURSOS DIDÁTICOS
- Seminários
- Uso do retroprojetor
- Uso do projetor de slides
- Prática de laboratório
- Multimídia
- Aulas expositivas
- Grupos de discussão
ATIVIDADES EXTRACLASSE / PROJETOS ESPECIAIS
Pesquisa bibliográfica; internet, desenvolvimento de monitoria e pesquisas científicas
com trabalhos de temas atuais na área das Ciências Fisiológicas.
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO
- Provas objetivas e/ ou discursivas.
- Provas práticas
- Pesquisa bibliográfica e/ou seminários do assunto pesquisado.
REFERÊNCIAS BÁSICAS
BERNE, J.C.; LEVY, A.C. Fisiologia 5. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2004.
GUYTON, A. C.; HALL, J. E. Tratado de Fisiologia Médica. 11. ed. Rio de Janeiro:
171
Elsevier, 2006.
MARIEB, E. N.; HOEHN, K. Anatomia e Fisiologia. 3. ed. Porto Alegre: Artmed, 2008.
REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES
COSTANZO, L. S. Fisiologia. 4. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2008.
FOX, S. I. Fisiologia Humana. 7. ed. São Paulo: Manole, 2007.
RHOADES, R. A.; TANNER, G. A. Fisiologia Médica. 2. ed. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2006.
WIDMAIER, E. P. ; RAFF, H.; STRANG, K. T. Fisiologia Humana - Os Mecanismos
das Funções Corporais. 9. Ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006.
172
PLANO DE ENSINO
2016 - 4º Semestre
CURSO: FISIOTERAPIA
DISCIPLINA: FISIOTERAPIA NA SAÚDE DO IDOSO II
SEMESTRE: 4 º A
TURNO: NOTURNO
CARGA HORÁRIA: 40 h/a
PROFESSOR: Gislaine Ogata Komatsu
MISSÃO E OBJETIVOS DA INSTITUIÇÃO
Promover a formação integral do homem, com valores éticos e cristãos. Preparar
profissionais qualificados, buscando a síntese entre ciência, cultura e fé, à luz do
Evangelho, da doutrina da Igreja Católica e da pedagogia de Dom Bosco condensada
no sistema preventivo, cuja missão se resume em contribuir na formação ética, cristã
e salesiana de cidadão através da produção e difusão do conhecimento e da cultura.
OBJETIVOS DO CURSO
Formação humanístico – cristã, técnica e científica, generalista, para atuar com
eficiência no contexto dos binômios saúde x doença; indivíduo x sociedade;
profissional da saúde x profissional da doença, estabelecendo relação direta com a
educação, prevenção e a promoção da qualidade de vida.
Atendimento à comunidade assistindo às pessoas, orientado-as, prevenindo e
tratando as doenças.
Realização de atividades voltadas para a iniciação científica.
OBJETIVOS DA DISCIPLINA
Proporcionar aos alunos os conceitos inerentes a Atuação do Fisioterapeuta em
Geriatria e Gerontologia, proporcionando subsídios para o diagnóstico, tratamento e
principalmente prevenção e promoção de uma melhor qualidade de vida digna e justa
aos idosos.
EMENTA
Diagnóstico, prevenção e tratamento dos processos patológicos envolvidos durante o
envelhecimento dos sistemas orgânicos, sob o ponto de vista fisioterapêutico.
173
Atuação do Fisioterapeuta na Imobilidade, em seu lar, em instituições de longa
permanência. Adaptação ambiental e qualidade de vida.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1 AVALIAÇÃO FISIOTERAPÊUTICA EM GERIATRIA
2 ADAPTAÇÕES AMBIENTAIS EM GERIATRIA
3 QUALIDADE DE VIDA DO IDOSO
4 FISIOTERAPIA E CUIDADOS NO IDOSO
5 REABILITAÇÃO DO IDOSO NAS INSTITUIÇÕES DE LONGA PERMANÊNCIA
6 FISIOTERAPIA NA IMOBILIDADE – SAÚDE DO IDOSO DOMICILIAR
SISTEMÁTICA DE TRABALHO E RECURSOS DIDÁTICOS
Exposição dialogada; estudo de casos; leitura e análise de textos, síntese escrita do
material analisado; leitura direcionada de textos de referências; discussão em
seminários das leituras; trabalhos escritos individuais, elaboração de relatórios em
atividades extras.
Recursos didáticos: Lousa e giz, data show (multimídia), retro-projetor, vídeos,
revistas, textos impressos e publicações científicas da área.
ATIVIDADES EXTRACLASSE / PROJETOS ESPECIAIS
Observação da Atuação do Fisioterapeuta em Geriatria
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO
Serão realizadas provas escritas de respostas dissertativas (não estruturadas ou de
respostas livres), provas escritas de respostas orientadas (semi-estruturadas), provas
escritas de respostas breves ou de complemento (estruturadas), teste objetivos.
REFERÊNCIAS BÁSICAS
CARVALHO, E. T.; NETO PAPALEO, M. Geriatria: fundamentos, clínica e
terapêutica. 2. ed. São Paulo: Atheneu, 2005.
174
GOLDMAN, L. et al. Cecil: tratado de medicina interna. 22. ed. São Paulo: Servier,
2005.
REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES
CUNHA, U. G. V.; GUIMARÃES, R. M. Sinais e sintomas em geriatria. 2. ed. São
Paulo: Atheneu, 2002.
FREITAS, P. Y. et. Al Tratado de geriatria e gerontologia. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2002.
DUARTE, Y.; DIOGO, M. J. D. Atendimento domiciliar: um enfoque gerontológico.
São Paulo: Atheneu, 2002.
PALALEU NETTO, M.; BRITO, F. C. Urgências em geriatria. São Paulo: Atheneu,
2001.
175
PLANO DE ENSINO
2016 - 4º Semestre
CURSO: FISIOTERAPIA
DISCIPLINA: FISIOTERAPIA DO TRABALHO
SEMESTRE: 4 º A
TURNO: NOTURNO
CARGA HORÁRIA: 40 h/a
PROFESSOR: Marco Aurélio Gabanela Schiavon
MISSÃO E OBJETIVOS DA INSTITUIÇÃO
Promover a formação integral do homem, com valores éticos e cristãos. Preparar
profissionais qualificados, buscando a síntese entre ciência, cultura e fé, à luz do
Evangelho, da doutrina da Igreja Católica e da pedagogia de Dom Bosco condensada
no sistema preventivo, cuja missão se resume em contribuir na formação ética, cristã
e salesiana de cidadão através da produção e difusão do conhecimento e da cultura.
OBJETIVOS DO CURSO
Formação humanístico – cristã, técnica e científica, generalista, para atuar com
eficiência no contexto dos binômios saúde x doença; indivíduo x sociedade;
profissional da saúde x profissional da doença, estabelecendo relação direta com a
educação, prevenção e a promoção da qualidade de vida.
Atendimento à comunidade assistindo às pessoas, orientado-as, prevenindo e
tratando as doenças.
Realização de atividades voltadas para a iniciação científica.
OBJETIVOS DO CURSO
Formação humanístico – cristã, técnica e científica, generalista, para atuar com
eficiência no contexto dos binômios saúde x doença; indivíduo x sociedade;
profissional da saúde x profissional da doença, estabelecendo relação direta com a
educação, prevenção e a promoção da qualidade de vida.
Atendimento à comunidade assistindo às pessoas, orientado-as, prevenindo e
tratando as doenças.
Realização de atividades voltadas para a iniciação científica.
176
OBJETIVOS DA DISCIPLINA
Proporcionar ao acadêmico o conhecimento sobre o histórico da fisioterapia
preventiva e locais de trabalho, proporcionar conhecimento teórico e prático de
técnicas de prevenção antropométricas e biomecânicas ocupacionais, fornecer
embasamento teórico prático sobre avaliação ergonômica do trabalho.
EMENTA
Antropometria
e
suas
aplicações,
biomecânica
ocupacional,
ferramentas
biomecânicas: Calculo para determinação de levantamento e transporte de carga,
Sue Rodgers, RULA. Análise Ergonômica do Trabalho.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1 Antropometria
1.1 Conceito
1.2 Tipos
1.3 Critérios
1.4 Aplicação
2 Biomecânica ocupacional
2.1 Conceito de biomecânica
2.2 Conceito de Ferramentas
2.3 Cálculo para determinação de carga em algumas situações
2.4 Sue Rodgers
2.5 RULA
3 Análise Ergonômica do Trabalho
SISTEMÁTICA DE TRABALHO E RECURSOS DIDÁTICOS
Aulas teóricas, praticas e seminários.
Recursos Didáticos: de multimídia, vídeos, Internet, projetor de slides, retroprojetor,
giz , lousa.
ATIVIDADES EXTRACLASSE / PROJETOS ESPECIAIS
Grupos de discussão, Atividades externas em empresas, Pesquisas na Rede mundial
de Computadores ( Internet), Projetos de pesquisas, elaboração e analise de
177
atividades ocupacionais
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO
Avaliação escrita composta de questões discursivas e testes com base nas aulas
ministradas, Trabalhos apresentados na forma de seminários, Participação efetiva em
debates sobre prevenção
REFERÊNCIAS BÁSICAS
RANNEY, D. Distúrbios Osteomusculares crônicas Relacionados ao Trabalho.
Editora Roca, 2000.
JOHNSON, L. R. (Ed.). Fundamentos de Fisiologia Médica. Segunda edição.
Guanabara Kogan, 2000.
O’SULLIVAN, S. B. Fisioterapia: avaliação e tratamento. 4ed. Trad. Fernando Gomes
do Nascimento. São Paulo: Manole, 1993.
REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES
COHEN, M.; ABDALA, R. N. Lesões nos esportes: Diagnóstico, prevenção,
tratamento. São Paulo: Revinter, 2003.
IIDA, I. Ergonomia: Projeto e Produção. Editora: Edgar Blucher, 2005.
GOULD, J. A fisioterapia na ortopedia e na medicina do esporte. 2ed. Trad.
Alfredo Jorge Cherem. São Paulo: Manole, 1993.
SETTINERI, L. I. C. Biomecânica: noções gerais. São Paulo: Atheneu, 1988.
MARQUES, A.P. Cadeias Musculares: Um programa para ensinar avaliação
fisioterapêutica global. São Paulo: Manole, 2000.
NORO, J. J. (Coord.)., Manual de primeiros socorros. Editora: Ática, 2004.
178
PLANO DE ENSINO
2016 - 4º Semestre
CURSO: FISIOTERAPIA
DISCIPLINA: PATOLOGIA GERAL
SEMESTRE: 4 º A
TURNO: NOTURNO
CARGA HORÁRIA: 40 h/a
PROFESSOR: Silvio Fernando Guideti Marques
MISSÃO E OBJETIVOS DA INSTITUIÇÃO
Promover a formação integral do homem, com valores éticos e cristãos. Preparar
profissionais qualificados, buscando a síntese entre ciência, cultura e fé, à luz do
Evangelho, da doutrina da Igreja Católica e da pedagogia de Dom Bosco condensada
no sistema preventivo, cuja missão se resume em contribuir na formação ética, cristã
e salesiana de cidadão através da produção e difusão do conhecimento e da cultura.
OBJETIVOS DO CURSO
Formação humanístico – cristã, técnica e científica, generalista, para atuar com
eficiência no contexto dos binômios saúde x doença; indivíduo x sociedade;
profissional da saúde x profissional da doença, estabelecendo relação direta com a
educação, prevenção e a promoção da qualidade de vida.
Atendimento à comunidade assistindo às pessoas, orientado-as, prevenindo e
tratando as doenças.
Realização de atividades voltadas para a iniciação científica.
OBJETIVOS DA DISCIPLINA
Os alunos deverão ser capazes de reconhecer as lesões patológicas, classificá-las e
correlacioná-las com os sintomas clínicos, diagnóstico, tratamento e evolução das
doenças.
EMENTA
Com base no conteúdo programático e no cumprimento dos objetivos, os alunos
devem reconhecer a importância da Patologia para a compreensão das doenças e
para o cuidado diário do paciente.
179
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
- Introdução à patologia
- Adaptações e pigmentos
- Degenerações e necroses
- Distúrbios hemodinâmicos
- Inflamação aguda
- Inflamação crônica
- Neoplasias: introdução, conceito, carcinogênese
- Neoplasias benignas e malignas
SISTEMÁTICA DE TRABALHO E RECURSOS DIDÁTICOS
Serão realizadas aulas expositivas e seminários com apresentação de diapositivos
ou transparências capazes de ilustrar os temas teoricamente abordados.
ATIVIDADES EXTRACLASSE / PROJETOS ESPECIAIS
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO
Provas tipo teste, envolvendo os temas teóricos e práticos, deverão ser realizadas
para avaliação dos alunos. Nos resultados finais, também deverão ter influência a
participação do aluno assim como sua assiduidade e o interesse pela disciplina.
REFERÊNCIAS BÁSICAS
ABBAS, A. K.; FAUSTO, N.; KUMAR, V. Robbins e Contran Patologia: bases
patológicas das doenças. 7ª. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2005.
COTRAN, R.S.; KUMAR, V.; COLLINS, T. Robbins Patologia Estrutural e
Funcional. 6ª. ed. Rio de Janeiro: Ed. Guanabara Koogan, 2000.
MONTENEGRO, M. R.; FRANCO, M. Patologia: processos gerais. 4ª. ed.
São
Paulo: Atheneu, 2008; 2004; 1999.
REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES
BRASILEIRO FILHO, G. et al. Bogliolo: patologia geral. 5ª. ed. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2006; 1994.
FARIA, J. L. Patologia Geral: fundamentos das doenças com aplicações clínicas. 4ª.
ed. Rio de Janeiro. Guanabara Koogan, 2003.
180
KUMAR, V. Patologia Básica 5ª. ed. Rio de Janeiro. Guanabara Koogan, 1994.
NOLTENIUS, H. Fundamentos Biológicos da Patologia Humana: Realimentação,
controle e circuito de regulagem das doenças circulatórias. São Paulo: Edusp, 1977.
STEVENS, A.; LOWE, J. Patologia. São Paulo: Manole, 1998.
181
PLANO DE ENSINO
2016 - 4º Semestre
CURSO: FISIOTERAPIA
DISCIPLINA: PRÓTESE E ÓRTESE
SEMESTRE: 4 º A
TURNO: NOTURNO
CARGA HORÁRIA: 80 h/a
PROFESSOR: Marco Aurélio Gabanela Schiavon
MISSÃO E OBJETIVOS DA INSTITUIÇÃO
Promover a formação integral do homem, com valores éticos e cristãos. Preparar
profissionais qualificados, buscando a síntese entre ciência, cultura e fé, à luz do
Evangelho, da doutrina da Igreja Católica e da pedagogia de Dom Bosco condensada
no sistema preventivo, cuja missão se resume em contribuir na formação ética, cristã
e salesiana de cidadão através da produção e difusão do conhecimento e da cultura.
OBJETIVOS DO CURSO
Formação humanístico – cristã, técnica e científica, generalista, para atuar com
eficiência no contexto dos binômios saúde x doença; indivíduo x sociedade;
profissional da saúde x profissional da doença, estabelecendo relação direta com a
educação, prevenção e a promoção da qualidade de vida.
Atendimento à comunidade assistindo às pessoas, orientado-as, prevenindo e
tratando as doenças.
Realização de atividades voltadas para a iniciação científica.
OBJETIVOS DA DISCIPLINA
Promover o contato do acadêmico com as diversas técnicas de amputações, próteses
e orteses. Promover a reabilitação dos diversos tipos de pacientes amputados.
Reconhecimento de próteses e suas prescrições.
EMENTA
Conceito de prótese, histórico das amputações, reabilitação das amputações de
membros inferiores e superiores, estágio protético, estruturas de uma prótese,
182
reabilitação do paciente protetizado, definição de ortese, principais orteses de ajuda a
marcha, orteses para membros inferiores, orteses para membros superiores.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1 CONCEITO DE PRÓTESE
2 HISTÓRICO DAS AMPUTAÇÕES
- Amputações
- Etiologia
- Incidência
- Níveis de amputações
- Prognóstico
- Complicações, e tratamento fisioterapêutico
- Técnica cirúrgica
3 REABILITAÇÃO DAS AMPUTAÇÕES DE MEMBROS INFERIORES E
SUPERIORES
- Período pós operatório
- Estágio pré protético. Ex no leito
- Enfaixamento para controle do edema e melhora do coto
- Prevenção de deformidades
- Manutenção da amplitude de movimento
- Fortalecimento
- Equilíbrio e transferências
4 ESTÁGIO PROTÉTICO
- Próteses temporárias e definitivas
- Próteses convencionais de membro inferior (pé abaixo do joelho, acima do joelho e
desarticulação de quadril)
- Próteses modulares de membro inferior (pé abaixo do joelho, acima do joelho e
desarticulação de quadril)
- Prótese para desarticulação de punho, amputações de mão parcial e dedos
- Prótese para antebraço, cotovelo, braço e ombro
5 ESTRUTURAS DE UMA PRÓTESE
183
6 REABILITAÇÃO DO PACIENTE PROTETIZADO
- Adaptação as próteses exercícios
- Treino de equilíbrio
- Treino de marcha
- Treino das avds
7 DEFINIÇÃO DE ORTESES
8 PRINCIPAIS ORTESES DE AJUDA NA MARCHA
- Orteses para coluna vertebral
- Cifose
- Escoliose
- Hiperlordose
9 ORTESES PARA MEMBROS INFERIORES
- Pés
- Tíbia
- Joelhos
- Coxa
10 ORTESES PARA MEMBROS SUPERIORES
- Mãos
- Antebraço
- Cotovelo
- Ombro
SISTEMÁTICA DE TRABALHO E RECURSOS DIDÁTICOS
Exposição dialogada; leitura e análise de textos; síntese escrita do material analisado;
leitura direcionada de textos de referências; discussão em seminários das leituras;
trabalhos escritos individuais; análise de situações clínicas; análise da prática clínica
com elaboração de relatórios.
Recursos
didáticos:
lousa
e
giz,
retro-projetor,
estudos
experimentais
demonstrativos em laboratório prático, data show (multimeios), vídeos, revistas,
textos impressos e publicações científicas da área.
184
ATIVIDADES EXTRACLASSE / PROJETOS ESPECIAIS
Leitura obrigatória dos textos de referências; desenvolver, controlar e observar
atividades de pesquisa práticas; pesquisas em revistas e publicações; contatos com
as atividades terapêuticas realizadas nos setores de estágios e clínicas afins.
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO
Provas teórica (70% discursiva e 30% teste) valendo de 0 á 8 pontos, trabalho e
apresentação de seminários de 0 á 2 pontos, O aluno que atingir 100% de presença
(participação em todas atividades de sala de aula) 1 ponto.
REFERÊNCIAS BÁSICAS
DELISA, J. A. et. al. Tratado de medicina de reabilitação: princípios e práticas. 3
ed. São Paulo: Manole, 2002
O’SULLIVAN, S. B. Fisioterapia: avaliação e tratamento. 4ed.
Trad. Fernando
Gomes do Nascimento.
RUOTI, R. G.; COLE, A.J.; MORRIS, D.M. Reabilitação aquática. São Paulo:
Manole, 2000.
REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES
BLOHMKE, F. Compendio Otto bock: próteses para o membro superior. Campinas:
Schiele e Schon, 1994.
BLOHMKE, F. Compendio Otto bock: próteses para o membro inferior. Campinas:
Schiele e Schon, 1994.
CAMPION, M. Hidroterapia: princípios e prática. São Paulo: Manole, 2000.
GHIKAS, P. A.; CLOPPER, M. Fisioterapia e reabilitação: estudos de casos. Rio de
Janeiro: Guanabara Koogan, 2005.
KOURY, J. M. Programa de fisioterapia aquática: um guia para a reabilitação
ortopédica. Barueri: Manole, 2000.
185
PLANO DE ENSINO
2016 - 5º Semestre
CURSO: FISIOTERAPIA
DISCIPLINA: ATIVIDADES COMPLEMENTARES I
SEMESTRE: 5º A
TURNO: NOTURNO
CARGA HORÁRIA: 60 h/a
PROFESSOR: GISLAINE OGATA KOMATSU
MISSÃO E OBJETIVOS DA INSTITUIÇÃO
Promover a formação integral do homem, com valores éticos e cristãos. Preparar
profissionais qualificados, buscando a síntese entre ciência, cultura e fé, à luz do
Evangelho, da doutrina da Igreja Católica e da pedagogia de Dom Bosco condensada
no sistema preventivo, cuja missão se resume em contribuir na formação ética, cristã
e salesiana de cidadão através da produção e difusão do conhecimento e da cultura.
OBJETIVOS DO CURSO
Formação humanístico – cristã, técnica e científica, generalista, para atuar com
eficiência no contexto dos binômios saúde x doença; indivíduo x sociedade;
profissional da saúde x profissional da doença, estabelecendo relação direta com a
educação, prevenção e a promoção da qualidade de vida.
Atendimento à comunidade assistindo às pessoas, orientado-as, prevenindo e
tratando as doenças.
Realização de atividades voltadas para a iniciação científica.
OBJETIVOS DA DISCIPLINA
Possibilitar ao acadêmico, desde o início do curso, através das atividades
complementares, contato com o trabalho de profissionais atuantes nos mais diversos
setores do conhecimento e da pesquisa educacional.
EMENTA
Complementação dos
estudos teóricos formalizada
pelas outras atividades
acadêmicas, realizadas tanto interna quanto externamente, a partir da participação
em Congressos, Seminários, Palestras, Semanas de Estudos, Simpósios, debate de
186
filmes, visitas a instituições educacionais, entre outros.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Realização de atividades que possibilitem a complementação dos estudos
participando de atividades acadêmicas dentro ou fora da Instituição de Ensino, na
participação em congressos, seminários, palestras, semanas de estudo, simpósios,
debates de filmes, visitas a instituições educacionais e culturais.
SISTEMÁTICA DE TRABALHO E RECURSOS DIDÁTICOS
Participação em atividades acadêmico-científico-culturais.
ATIVIDADES EXTRACLASSE / PROJETOS ESPECIAIS
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO
- Participação em atividades acadêmico-científico-culturais.
- Apresentação dos xerox de Certificados e/ou Declarações.
REFERÊNCIAS BÁSICAS
Nada consta.
REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES
Nada consta.
187
PLANO DE ENSINO
2016 - 5º Semestre
CURSO: FISIOTERAPIA
DISCIPLINA: BASES, MÉTODOS E TÉCNICAS DE AVALIAÇÃO EM FISIOTERAPIA
I
SEMESTRE: 5 º A
TURNO: NOTURNO
CARGA HORÁRIA: 40 h/a
PROFESSOR: Antonio Henrique Semençato Júnior
MISSÃO E OBJETIVOS DA INSTITUIÇÃO
Promover a formação integral do homem, com valores éticos e cristãos. Preparar
profissionais qualificados, buscando a síntese entre ciência, cultura e fé, à luz do
Evangelho, da doutrina da Igreja Católica e da pedagogia de Dom Bosco condensada
no sistema preventivo, cuja missão se resume em contribuir na formação ética, cristã
e salesiana de cidadão através da produção e difusão do conhecimento e da cultura.
OBJETIVOS DO CURSO
Formação humanístico – cristã, técnica e científica, generalista, para atuar com
eficiência no contexto dos binômios saúde x doença; indivíduo x sociedade;
profissional da saúde x profissional da doença, estabelecendo relação direta com a
educação, prevenção e a promoção da qualidade de vida.
Atendimento à comunidade assistindo às pessoas, orientado-as, prevenindo e
tratando as doenças.
Realização de atividades voltadas para a iniciação científica.
OBJETIVOS DA DISCIPLINA
Proporcionar ao Acadêmico, Elementos Gerais e Específicos de Conceitos Inerentes
tanto a Semiologia, como de Propedêutica Fisioterapêutica Geral. Focar os Principais
Métodos e Técnicas Executadas durante a Anamnese (Entrevista) por meio da
Investigação Dialogada (Perguntas Abertas, Focadas e Fechadas) dentre outras.
Enfatizar a Importância, principalmente, dos Elementos Próprios dos Membros
Superiores (MMSS) no que concerne a Anatomofisiologia particular aos Sistemas
Osteomioarticulares
e
respectiva
Inervação
pelo
Sistema
Nervoso
Central,
188
conceituando desta forma as possíveis Explorações Sistemáticas das Forças
Musculares (através das Provas de Função Muscular - PFM) e Amplitude de
Movimentação Articular (ADM), por meio da Técnica de Goniometria, além da
inspeção dos componentes Biomecânicos Globais dos Membros Superiores do
Paciente (Cliente).
EMENTA
Anamnese e Princípios Fundamentais dos Métodos e das Técnicas Empregadas na
Prática Fisioterapêutica Clínica. Aplicação de Métodos e Recursos disponíveis para
Adequada Execução de uma Avaliação Funcional dos MMSS. Testes da Função de
Indivíduos
Normais
Biomecânicos
para
Patogênicos
melhor
que
compreensão
afetam
os
dos
MMSS,
Principais
além
Mecanismos
do
Grau
de
Comprometimento. Procedimentos de Investigação Cinético- funcional Primária à
Terapêutica Clínica Intervencionista.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1 Introdução ao estudo da Propedêutica e Semiologia Fisioterapêutica
(Cinético- funcional)
1.1 Técnicas de Entrevista;
1.1.1 Anamnese durante a Propedêutica e Semiologia Cinético- funcional;
2 Aspectos Morfológicos Topográficos (Cinético- funcionais) dos Membros
Superiores (MMSS)
3 Introduções ao Estudo das Técnicas de Provas de Função Muscular (PFM)
3.1 Métodos e Técnicas Específicas de PFM para MMSS;
4 Introduções ao Estudo da Goniometria durante a Propedêutica Cinéticofuncionais
4.1 Métodos e Técnicas Específicas de Goniometria para MMSS;
5 Noções Básicas de Inspeção e palpação dos MMSS
SISTEMÁTICA DE TRABALHO E RECURSOS DIDÁTICOS
Aulas expositivas dialogadas, técnica de trabalho prática em grupo, discussão em
seminários das leituras, trabalhos escritos individuais e em grupo, análise da prática
clínica e situações clínicas.
Recursos didáticos: Lousa e giz, retroprojetor, aulas práticas em laboratórios,
multimeios, vídeos, textos, impressos e publicações.
189
ATIVIDADES EXTRACLASSE / PROJETOS ESPECIAIS
Leitura e pesquisa obrigatória de livros, publicações e texto de referência, e contatos
com as atividades terapêuticas realizadas nos setores de estágio e clínicas afins.
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO
Provas escritas com questões discursivas e ilustrativas, provas práticas, análise de
participação nas atividades práticas e teóricas.
REFERÊNCIAS BÁSICAS
HISLOP, H. J.; MONTGOMERY, J. Daniels & Worthingham: provas de função
muscular - técnicas de exame manual. 8. ed. Trad. Lúcia Helena Dias de Oliveira
Bastos. Rio de Janeiro: Elsevier, 2008.
HOPPENFELD, S. Propedêutica ortopédica: coluna e extremidades. São Paulo:
Atheneu, 2005.
MARQUES, A. P. Manual de goniometria. 2. ed. São Paulo: Manole, 2003.
REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES
CIPRIANO, J. J. Manual fotográfico de testes ortopédicos e neurológicos. 3. ed.
São Paulo: Manole, 1999.
DVIR, Z. Isocinética: avaliações musculares, interpretação e aplicações clínicas. São
Paulo: Manole, 2002.
MAGEE, D. J. Avaliação musculoesquelética. 4. ed. São Paulo: Manole, 2005.
PABST, R.; PUTZ, R. Sobotta atlas de anatomia humana. 22. ed. São Paulo:
Guanabara-Koogan, 2006. (V. 1.) e (V. 2.).
REIDER, B. O exame físico em ortopedia. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,
2001.
190
PLANO DE ENSINO
2016 - 5º Semestre
CURSO: Fisioterapia
DISCIPLINA: CINESIOLOGIA E BIOMECÂNICA II
SEMESTRE: 5º A
TURNO: NOTURNO
CARGA HORÁRIA: 80 h/a
PROFESSOR: Paulo Umeno Koeke
MISSÃO E OBJETIVOS DA INSTITUIÇÃO
Promover a formação integral do homem, com valores éticos e cristãos. Preparar
profissionais qualificados, buscando a síntese entre ciência, cultura e fé, à luz do
Evangelho, da doutrina da Igreja Católica e da pedagogia de Dom Bosco condensada
no sistema preventivo, cuja missão se resume em contribuir na formação ética, cristã
e salesiana de cidadão através da produção e difusão do conhecimento e da cultura.
OBJETIVOS DO CURSO
Formação humanístico – cristã, técnica e científica, generalista, para atuar com
eficiência no contexto dos binômios saúde x doença; indivíduo x sociedade;
profissional da saúde x profissional da doença, estabelecendo relação direta com a
educação, prevenção e a promoção da qualidade de vida.
Atendimento à comunidade assistindo às pessoas, orientado-as, prevenindo e
tratando as doenças.
Realização de atividades voltadas para a iniciação científica.
OBJETIVOS DA DISCIPLINA
Conceito de Cinesiologia, seus objetivos de estudo e métodos de inspeção. Estado
cinesiológico do esqueleto, ossos e articulações. Princípios de mecânica aplicados a
cinesiologia e Biomecânica, Neurofisiologia dos sistemas motores. Análise dos
movimentos e atividades motoras fracionais, bem como de suas explicações
funcionais em nível muscular, e sistêmico. Estudo do equilíbrio, postura e marcha,
normais e patológicas, suas bases biomecânicas e neurofisiológicas.
EMENTA
191
Estudo do equilíbrio, postura e marcha, normais e patológicas, suas bases
biomecânicas e neurofisiológicas. Propiciar aos alunos conceitos básicos da
avaliação, evolução, desenvolvimento, efeitos e critérios para marcha e boa postura.
Bem como as causas da má postura, defeitos específicos e correção postural.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1 CINESIOLOGIA DA POSTURA
- Introdução – Conceito
- Equilíbrio (Avaliação e Tratamento)
- Anatomia
- Evolução do desenvolvimento da postura ereta
- Efeitos da postura ereta
- Critérios para a boa postura
- Medidas biométricas
- Causas da má postura
- Roteiro para avaliação postural
- Cifose – Cifose dorsal – Cifose total
- Escoliose – lordose – hiperlordose
- Deformidades de quadril, joelhos e pés
2 Estudo da Marcha Humana
- Marcha normal e patológica
- Reeducação da marcha
SISTEMÁTICA DE TRABALHO E RECURSOS DIDÁTICOS
Aulas expositivas dialogadas, aulas práticas de laboratório individual e em grupo,
discussão em seminários das leituras, trabalhos descritivos individuais e em grupo,
análise da prática clínica e situações clínicas.
Recursos Didático: lousa e giz, retroprojetor, multimeios, vídeos, slides, aulas
práticas em laboratórios, impressos, publicações e pesquisa em livros.
impressos e publicações.
ATIVIDADES EXTRACLASSE / PROJETOS ESPECIAIS
Leitura e pesquisa obrigatória de livros, publicações e texto de referência, e contatos
com as atividades terapêuticas realizadas nos setores de estágio e clínicas afins.
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO
192
Provas escritas com questões discursivas e ilustrativas, provas práticas, análise de
participação nas atividades práticas e teóricas
REFERÊNCIAS BÁSICAS
KAPANDJI, I. A. Fisiologia Articular: esquemas comentados de mecânica humana.
5 ed. São Paulo: Panamericana, 2000. V1, 2 e 3
RASCH, P.J. Cinesiologia e anatomia aplicada. 7 ed. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 1991.
O´SULLIVAN, S.B; SCHMITZ, T.J. Fisioterapia: avaliação e tratamento. 4 ed.
Barueri: Manole, 2004.
REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES
HALL, S. Biomecânica básica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2005.
DOBLER, G. Cinesiologia: fundamentos, prática, esquemas de terapia. São Paulo:
Manole, 2003
SMITH, L.K; WEISS, E.L; DON LEHMKUHL, L. Cinesiologia clínica de Brunnstrom.
5 ed. São Paulo: Manole 2000.
KONIN, J. G.; Cinesiologia: prática para fisioterapeutas. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 2006
TYLDESLEY, B.; GRIEVE, J. I.; Musculos, nervos e movimentos na atividade
humana. São Paulo:Santos, 2006
193
PLANO DE ENSINO
2016 - 5º Semestre
CURSO: Fisioterapia
DISCIPLINA: CINESIOTERAPIA I
SEMESTRE: 5º A
TURNO: NOTURNO
CARGA HORÁRIA: 80 h/a
PROFESSOR: Paulo Umeno Koeke
MISSÃO E OBJETIVOS DA INSTITUIÇÃO
Promover a formação integral do homem, com valores éticos e cristãos. Preparar
profissionais qualificados, buscando a síntese entre ciência, cultura e fé, à luz do
Evangelho, da doutrina da Igreja Católica e da pedagogia de Dom Bosco condensada
no sistema preventivo, cuja missão se resume em contribuir na formação ética, cristã
e salesiana de cidadão através da produção e difusão do conhecimento e da cultura.
OBJETIVOS DO CURSO
Formação humanístico – cristã, técnica e científica, generalista, para atuar com
eficiência no contexto dos binômios saúde x doença; indivíduo x sociedade;
profissional da saúde x profissional da doença, estabelecendo relação direta com a
educação, prevenção e a promoção da qualidade de vida.
Atendimento à comunidade assistindo às pessoas, orientado-as, prevenindo e
tratando as doenças.
Realização de atividades voltadas para a iniciação científica.
OBJETIVOS DA DISCIPLINA
Estudar o desenvolvimento, traumas e patologias do sistema osteológico, muscular,
tendíneo, ligamentar e neurofisiológico do corpo humano.
Aplicar os conceitos e as técnicas terapêuticas através de movimentos específicos
(mobilizações e manipulações) e exercícios físicos em geral.
EMENTA
Terapia dos movimentos. Estudo dos movimentos. Técnicas cinesioterapeuticas e
métodos de tratamento de pacientes com diferentes traumas e patologias.
194
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1 Princípios mecânicos da Cinesioterapia
2 Introdução ao Movimento – Definição, conceito e objetivo
3 Relaxamento
4 Alongamento – Teórico – prático (MMSS – Tronco, MM II)
5 Facilitação neuromuscular proprioceptiva
6 Técnicas de mobilização articular (passiva) – Teórico – prática e aplicabilidade
7 Cinesioterapia – Facial – Respiratória e coluna vertebral
8 Hidrocinesioterapia – Teórico – prático
9 Fortalecimento de tronco, MMSS e MM II (exercícios em CCA, CCF) – prático –
teórico.
SISTEMÁTICA DE TRABALHO E RECURSOS DIDÁTICOS
Aulas expositivas dialogadas, aulas práticas de laboratório individual e em grupo,
discussão em seminários das leituras, trabalhos descritivos individuais e em grupo,
análise da prática clínica e situações clínicas.
Recursos Didático: lousa e giz, retroprojetor, multimeios, vídeos, slides, aulas
práticas em laboratórios, impressos, publicações e pesquisa em livros.
impressos e publicações.
ATIVIDADES EXTRACLASSE / PROJETOS ESPECIAIS
Leitura e pesquisa obrigatória de livros, publicações e texto de referência, e contatos
com as atividades terapêuticas realizadas nos setores de estágio e clínicas afins.
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO
Provas escritas com questões discursivas e ilustrativas, provas práticas, análise de
participação nas atividades práticas e teóricas
REFERÊNCIAS BÁSICAS
KISNER, C. Exercícios terapêuticos: fundamentos e técnicas. 4 ed. São Paulo:
Manole, 2009.
HOPPENFELD, S. Propedêutica ortopédica: coluna e extremidades. São Paulo:
Atheneu, 2005
DOFOUR, M. et al. Cinesioterapia: avaliações técnicas passivas e ativas do
195
aparelho locomotor. São Paulo: Panamericana, 1989.
REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES
CAMPION, M. R. Hidroterapia: princípios e prática. São Paulo: Manole, 2000.
RUOTI, R. G. et al. Reabilitação aquática. São Paulo: Manole, 2000.
COHEN, H. Neurociência para fisioterapeutas: incluindo correlações clínicas. 2 ed,
São Paulo: Manole, 2001.
SHUMWAY-COOK, A.; WOOLLACOTT, M. H. Controle motor: teoria e aplicações
práticas. 2 ed. São Paulo: Manole, 2003.
FRITZ, S.; et al. Terapias pelo movimento. São Paulo: Manole, 2002
196
PLANO DE ENSINO
2016 - 5º Semestre
CURSO: FISIOTERAPIA
DISCIPLINA: FISIOTERAPIA APLICADA A DERMATOLOGIA
SEMESTRE: 5 º A
TURNO: NOTURNO
CARGA HORÁRIA: 40 h/a
PROFESSOR: Cristiane Rissatto Jettar Lima
MISSÃO E OBJETIVOS DA INSTITUIÇÃO
Promover a formação integral do homem, com valores éticos e cristãos. Preparar
profissionais qualificados, buscando a síntese entre ciência, cultura e fé, à luz do
Evangelho, da doutrina da Igreja Católica e da pedagogia de Dom Bosco condensada
no sistema preventivo, cuja missão se resume em contribuir na formação ética, cristã
e salesiana de cidadão através da produção e difusão do conhecimento e da cultura.
OBJETIVOS DO CURSO
Formação humanístico – cristã, técnica e científica, generalista, para atuar com
eficiência no contexto dos binômios saúde x doença; indivíduo x sociedade;
profissional da saúde x profissional da doença, estabelecendo relação direta com a
educação, prevenção e a promoção da qualidade de vida.
Atendimento à comunidade assistindo às pessoas, orientado-as, prevenindo e
tratando as doenças.
Realização de atividades voltadas para a iniciação científica.
OBJETIVOS DA DISCIPLINA
Reconhecer e classificar as alterações teciduais tratadas pela fisioterapia, comparar e
manejar técnicas e recursos mais favoráveis entre as diversas ferramentas
fisioterapêuticas, sensibilizar-se sobre a importância da atuação fisioterapêutica, bem
como preocupar-se com as possíveis complicações de sua não atuação.
EMENTA
Disfunções e terapêuticas em Fisioterapia Dermato-funcional.
197
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1 Disfunções em Dermato-Funcional
- Seborréia e Acne
- Fibroedemageloide
- Estrias Atróficas
- Lipodistrofia
- Rugas
- Cirurgia Plástica Reparadora
- Queimaduras
2 Terapêuticas e recursos em Dermato-Funcional
SISTEMÁTICA DE TRABALHO E RECURSOS DIDÁTICOS
- Aulas Teórico-Práticas
- Estudo de casos e Seminários
- Palestras com profissionais da área de atuação
- Pesquisas orientadas.
Recursos Didáticos: recursos áudio visuais, conteúdo apostilado, vídeos,
revistas, textos impressos e publicações científicas da área.
ATIVIDADES EXTRACLASSE / PROJETOS ESPECIAIS
Elaboração de atividades junto à comunidade com o objetivo de orientar sobre a
prevenção e cuidados com a saúde da pele.
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO
- Avaliações teórico – práticas sem consulta
- Avaliação de pesquisas e outras atividades.
REFERÊNCIAS BÁSICAS
BORGES, F. S, et. al. Modalidades Terapêuticas nas Disfunções Estéticas. 2 ed.
São Paulo: Phorte, 2010
GUIRRO, E; GUIRRO, R. Fisioterapia Dermato-Funcional: Fundamentos Recursos - Patologias. 3. ed. São Paulo: Manole, 2004
JUNQUEIRA, L.C; CARNEIRO, J. Histologia Básica. 10. ed. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2004
REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES
198
FITZPATRICK, T. B. Tratado de dermatologia. 7 ed. Rio de Janeiro: Revinter, 2010.
2v.
GODOY, M. F.G; GODOY, A. C. P; GODOY, J. M. P. Drenagem Linfática. São José
do Rio Preto: THS, 2011
KEDE, M.P.V. ; SABATOVICH, O. Dermatologia estética. 2. ed. São Paulo:
Atheneu, 2009
NELSON, R. M; HAYES, K. W; CURRIER, D.P; Eletroterapia Clínica. 3 ed. Barueri:
Manole, 2003
POUNDS, DAVID M.; CLAY, JAMES H. Massoterapia Clínica. 2 ed. Barueri: Manole,
2008
199
PLANO DE ENSINO
2016 - 5º Semestre
CURSO: FISIOTERAPIA
DISCIPLINA: PATOLOGIA DE ORGÃOS E SISTEMAS
SEMESTRE: 5 º A
TURNO: NOTURNO
CARGA HORÁRIA: 80 h/a
PROFESSOR: Silvio Fernando Guideti Marques
MISSÃO E OBJETIVOS DA INSTITUIÇÃO
Promover a formação integral do homem, com valores éticos e cristãos. Preparar
profissionais qualificados, buscando a síntese entre ciência, cultura e fé, à luz do
Evangelho, da doutrina da Igreja Católica e da pedagogia de Dom Bosco condensada
no sistema preventivo, cuja missão se resume em contribuir na formação ética, cristã
e salesiana de cidadão através da produção e difusão do conhecimento e da cultura.
OBJETIVOS DO CURSO
Formação humanístico – cristã, técnica e científica, generalista, para atuar com
eficiência no contexto dos binômios saúde x doença; indivíduo x sociedade;
profissional da saúde x profissional da doença, estabelecendo relação direta com a
educação, prevenção e a promoção da qualidade de vida.
Atendimento à comunidade assistindo às pessoas, orientado-as, prevenindo e
tratando as doenças.
Realização de atividades voltadas para a iniciação científica.
OBJETIVOS DA DISCIPLINA
Proporcionar aos alunos conhecimento etiológico e fisiopatológico das principais
doenças sistêmicas, correlacionando-os com os principais sinais e sintomas clínicos e
medidas de intervenção.
EMENTA
Sistema músculo esquelético; Óssos e articulações; Sistema nervoso; Sistema
respiratório e Coração.
200
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1 - SISTEMA MÚSCULO-ESQUELÉTICO E OSSOS
1.1 – Aspectos fisiológicos
1.2 – Síndrome do túnel do carpo
1.3 – Osteoartrite
1.4 – Osteoporose
1.5 – Câncer ósseo
1.6 – Artrite reumatóide
1.7 – Cisto Ósseo
1.8 – Rabdomiólise
1.8 – Miastenia gravis
1.10 – Gota
2 - ARTICULAÇÕES
2.1 - Aspectos fisiológicos
2.2 - Tumores condromatosos
2.3 - Bursite
2.4 - Cisto sinovial
3 - SITEMA NERVOSO
3.1 – Aspectos normais e suas reações básicas à agressão
3.2 – Doença de Alzheimer
3.3 – Doença de Parkinson
3.4 – Esclerose lateral amiotrófica
3.5 – Esclerose múltipla
3.6 – meningite
3.7 – Cefaléia enxaquecosa
4 SISTEMA RESPIRATÓRIO
4.1 – Aspectos fisiológicos
4.2 – Síndrome da angústia respiratória do adulto
4.3 – Asma
4.4 – Bronquite crônica
4.5 – Cor pulmonale
4.6 – Enfisema
201
4.7 – Pneumonia
4.8 – Edema pulmonar
4.9 – Tuberculose
4.10 – Embolia pulmonar
4.11 – Edema pulmonar
5 CORAÇÃO
5.1 – Aspectos fisiológicos
5.2 – Doença coronariana
5.3 – Cardiomiopatia dilatada
5.4 – Cardiomiopatia obstrutiva hipertrófica
5.5 – Insuficiência cardíaca
5.6 – Estenose aórtica
5.7 – Estenose mitral
5.8 – Hipertensão
5.9 – Pericardite
SISTEMÁTICA DE TRABALHO E RECURSOS DIDÁTICOS
Aulas teóricas ministradas em forma expositiva (audiovisual) com resolução de
estudos dirigidos pelos alunos. Debates acerca do conteúdo ministrado utilizando-se
artigos científicos.
ATIVIDADES EXTRACLASSE / PROJETOS ESPECIAIS
Pesquisa sobre o assunto ministrado em aula através da consulta em base de dados
de artigos científicos.
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO
Provas teóricas com peso 8 e estudos dirigidos, entregues nas datas das provas, com
peso 2. Faz-se a soma dos mesmos com divisão por 10, assim, obtém-se o conceito
bimestral.
REFERÊNCIAS BÁSICAS
ABBAS, A. K.; FAUSTO, N.; KUMAR, V. Robbins e Contran Patologia: bases
patológicas das doenças. 7ª. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2005.
202
COTRAN, R.S.; KUMAR, V.; COLLINS, T. Robbins Patologia Estrutural e
Funcional. 6ª. ed. Rio de Janeiro: Ed. Guanabara Koogan, 2000.
MONTENEGRO, M. R.; FRANCO, M. Patologia: processos gerais. 4ª. ed.
São
Paulo: Atheneu, 2008; 2004; 1999.
REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES
BRASILEIRO FILHO, G. et al. Bogliolo: patologia geral. 5ª. ed. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2006; 1994.
CHANDRASOMA, P.; TAYLOR, C. R. Patologia básica. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 1993.
GOODMAN, C. C.; INYDER, T. E. K. Diagnóstico diferencial em fisioterapia. 3ª.
ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2002.
KUMAR, V. Patologia Básica 5ª. ed. Rio de Janeiro. Guanabara Koogan, 1994.
STEVENS A.; LOWE J. Patologia. São Paulo: Manole, 1998; 2002.
203
PLANO DE ENSINO
2016 - 6º Semestre
CURSO: FISIOTERAPIA
DISCIPLINA: TERAPIA MANUAL I
SEMESTRE: 5 º A
TURNO: NOTURNO
CARGA HORÁRIA: 40 h/a
PROFESSOR: Jonathan Daniel Telles
MISSÃO E OBJETIVOS DA INSTITUIÇÃO
Promover a formação integral do homem, com valores éticos e cristãos. Preparar
profissionais qualificados, buscando a síntese entre ciência, cultura e fé, à luz do
Evangelho, da doutrina da Igreja Católica e da pedagogia de Dom Bosco condensada
no sistema preventivo, cuja missão se resume em contribuir na formação ética, cristã
e salesiana de cidadão através da produção e difusão do conhecimento e da cultura.
OBJETIVOS DO CURSO
Formação humanístico – cristã, técnica e científica, generalista, para atuar com
eficiência no contexto dos binômios saúde x doença; indivíduo x sociedade;
profissional da saúde x profissional da doença, estabelecendo relação direta com a
educação, prevenção e a promoção da qualidade de vida.
Atendimento à comunidade assistindo às pessoas, orientado-as, prevenindo e
tratando as doenças.
Realização de atividades voltadas para a iniciação científica.
OBJETIVOS DA DISCIPLINA
Desenvolver a manualidade, a integração terapeuta-paciente e a postura crítica
diante das informações recebidas; capacitar o graduando, a partir do conhecimento
dos princípios e recursos concebidos na disciplina, analisar, prescrever, eleger por
meio de raciocínio clínico e aplicar as diferentes técnicas manuais entendo-as como
parte de um programa de tratamento.
EMENTA
Histórico da massoterapia. Pré requisitos e requisitos necessários ao emprego do
204
recurso massoterápico. Uso de lubrificantes. Exercícios para as mãos. O toque como
terapêutica. Massagem: Clássica, Drenagem Linfática Manual.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1 HISTÓRICO DA MASSAGEM
3 PRÉ REQUISITOS E REQUISITOS NECESSÁRIOS AO EMPREGO DO
RECURSO MASSOTERÁPICO
3.1 Ambiente
3.2 Profissional
- quanto às mãos
- ética e comportamento
4 USO DE LUBRIFICANTES
5 EXERCÍCIOS PARA AS MÃOS
5.1 Exercícios para fortalecimento muscular
5.2 Exercícios de alongamento muscular
5.3 Exercícios para melhora da coordenação motora
6 O TOQUE COMO TERAPÊUTICA
7 MASSAGEM CLÁSSICA
7.1 Definição
7.2 Técnica (descrição das Manobras)
7.3 Efeitos fisiológicos (gerais, locais e específicos de cada manobra)
7.4 Ritmo
7.5 Direção
7.6 Pressão / intensidade
7.7 Freqüência
7.8 Duração e dosagem
7.9 Indicações e contra-indicações
8 DRENAGEM LINFÁTICA MANUAL
8.1 Anatomia do Sistema Linfático
8.2 Fisiologia do sistema Linfático
8.3 Patologias do sistema Linfático
8.4 Definição, causa e classificação
8.5 Avaliação fisioterápica
8.6 Técnica de Leduc (descrição das manobras)
205
8.7 Indicações e contra-indicações
SISTEMÁTICA DE TRABALHO E RECURSOS DIDÁTICOS
Análise e discussão de situações e estudos de caso, aulas dialogadas, debates,
pesquisas, palestras com profissionais da área e seminários.
Recursos Didáticos: recursos áudio visuais, conteúdo apostilado, vídeos, revistas,
textos impressos e publicações científicas da área.
ATIVIDADES EXTRACLASSE / PROJETOS ESPECIAIS
Aulas práticas e atendimento supervisionado.
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO
Avaliação teórico-prática individual e em grupo sem consulta, trabalhos de pesquisa,
participação do aluno nas diversas atividades explorando o conteúdo ministrado em
sala de aula e pesquisas pré orientadas.
REFERÊNCIAS BÁSICAS
DANGELO, J. G; FATTINI, C.A. Anatomia Humana Básica. 2.ed. São Paulo:
Atheneu, 2008.
DOMENICO, G.; WOOD. E. C. Técnicas de Massagem de Beard. 4.ed. São Paulo:
Manole, 1998
PUTZ, R. PABST, R. Sobotta: Atlas de Anatomia Humana. Traduzido por Wilma Lins
WernecK . 22. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006, 2v.
REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES
CAMARGO, M. C., MARX, A. G. Reabilitação Física no Câncer de mama. São
Paulo: Roca, 2000.
CLAY, J.H.; POUNDS, D. M. Massoterapia clínica: integrando anatomia e
tratamento. 2.ed. São Paulo: Manole, 2008.
HERPERTZ, U. Edema e Drenagem Linfática: diagnóstico e terapia do edema. 2.ed.
São Paulo: Roca, 2006.
BRAUN, M. B.; SIMONSON, S. J. Introdução à Massoterapia. São Paulo: Manole,
2007.
LEDUC, A.; LEDUC, O. Drenagem Linfática: teoria e prática. 3.ed. São Paulo:
Manole, 2003.
206
PLANO DE ENSINO
2016 - 5º Semestre
CURSO: FISIOTERAPIA
DISCIPLINA: TÓPICOS ESPECIAIS EM FISIOTERAPIA I – Diagnóstico Cinéticofuncional Diferencial e Anatomia Palpatória
SEMESTRE: 5 º A
TURNO: NOTURNO
CARGA HORÁRIA: 40 h/a
PROFESSOR: Antonio Henrique Semençato Júnior
MISSÃO E OBJETIVOS DA INSTITUIÇÃO
Promover a formação integral do homem, com valores éticos e cristãos. Preparar
profissionais qualificados, buscando a síntese entre ciência, cultura e fé, à luz do
Evangelho, da doutrina da Igreja Católica e da pedagogia de Dom Bosco condensada
no sistema preventivo, cuja missão se resume em contribuir na formação ética, cristã
e salesiana de cidadão através da produção e difusão do conhecimento e da cultura.
OBJETIVOS DO CURSO
Formação humanístico – cristã, técnica e científica, generalista, para atuar com
eficiência no contexto dos binômios saúde x doença; indivíduo x sociedade;
profissional da saúde x profissional da doença, estabelecendo relação direta com a
educação, prevenção e a promoção da qualidade de vida.
Atendimento à comunidade assistindo às pessoas, orientado-as, prevenindo e
tratando as doenças.
Realização de atividades voltadas para a iniciação científica.
OBJETIVOS DA DISCIPLINA
Determinar Atividades através dos Conceitos Propedêuticos Cinético-funcionais aos
Acadêmicos para que Regresse aos Conceitos Teóricos, Induzindo Considerações as
Prestezas Relativas à Anatomia Humana, nos Aspectos Essenciais a Biomecânica.
Estimular Experiência através de Métodos e Técnicas Práticas, próprias as
Propedêuticas Viabilizando, por meio de Estudo Dirigido, a Visualização Objetiva dos
Componentes
Morfológicos
próprios
aos
Sistemas
envolvidos
na
Cinética
(Biomecânica), além de acuidades ao Profissional durante a Efetivação da Avaliação
207
Fisioterapêutica (Cinético-funcional). Efetuar Atividades Através das Técnicas de
Inspeção, Palpação, Reconhecimento de Elementos Anatômicos Laboratoriais em
Clínicos, Identificando Componentes através da Demarcação com Objetos para
mapeamento superficial do corpo, Solidificando Técnicas Laboratoriais em Realidade
Voltada ao Homem, através da Anatomia Palpatória. Realizar Técnicas, Testes e
demais Instrumentos para melhor Reconhecimento e Identificação de Elementos
Típicos aos diversos processos Patológicos Cinético-funcionais, além de Distinguir
estes Utilizando Exames Físicos Posturais e demais, Conforme Metodologia
Conceitual, proporcionando Oportunidade da prática.
EMENTA
Princípios Fundamentais dos Métodos e das Técnicas Empregadas na Prática
Fisioterapêutica Clínica durante a Avaliação Cinético-funcional (Exame Físico) para
Detectar e Diferenciar os Principais Processos Patológicos Atinentes à Biomecânica
Humana. Aplicação de Recursos e Metodologias disponíveis para Adequada
Execução de uma Avaliação Funcional da Cinética Humana e suas Prováveis
Repercussões durante a Execução da Propedêutica Fisioterapêutica Cinéticofuncional. Utilização de Testes, Índices, Manobras e demais para Melhor
Compreensão dos Principais Mecanismos Fisiopatogênicos que Invariavelmente
Afetam a Biomecânica Humana, além do Grau de Comprometimento. Procedimentos
de Investigação Cinético-funcional Primárias à Terapêutica Clínica Intervencionista.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1 Introdução ao estudo das principais Metodologias envolvidas na Propedêutica
Cinético-funcionais em Fisioterapia.
1.1 Reconhecimentos de elementos direcionais a Anatomia Palpatória;
1.2 Técnicas de Palpação Superficial: Pele e Anexos
1.3 Técnicas de Palpação “Profunda”: Articulações, Músculos e Ossos;
2 Cirtometria Torácica (Diferenças: Inspiratória e Expiratória)
Cirtometria (Perimetria) Segmentar:
2.1 Perimetria (Cirtometria) dos Membros Superiores (MMSS):
2.1.1 Cirtometria do Braço e Antebraço
2.1.2 Cirtometria Articular dos MMSS: Cúbito e Punho
2.2 Perimetria (Cirtometria) dos Membros Inferiores (MMII):
208
2.2.1 Cirtometria da Coxa e Perna
2.2.2 Cirtometria Articular dos MMII: Joelho e Tornozelo
3 Testes para Averiguação dos Comprimentos dos MMII:
3.1 Discrepâncias Reais;
3.2 Discrepâncias Aparentes.
4 Testes Propedêuticos para Diagnóstico Diferencial Fisioterapêutico e
Cinético-funcionais
dos MMSS;
5 Testes Propedêuticos para Diagnóstico Diferencial Fisioterapêutico e
Cinético-funcionais
dos MMII;
6 Testes Propedêuticos para Diagnóstico Diferencial Fisioterapêutico e
Cinético-funcionais
da Coluna Vertebral (CV);
6.1 Testes para Averiguação da Flexibilidade do Segmento Lombar da CV;
6.2 Testes para Averiguação do Alongamento do Segmento Lombar (posterior) da
CV;
SISTEMÁTICA DE TRABALHO E RECURSOS DIDÁTICOS
Aulas expositivas dialogadas, técnica de trabalhos práticos em grupo tanto em
laboratório como na clínica, discussão em seminários das leituras, trabalhos,
Relatórios escritos individuais e em grupo, análise da prática clínica e situações
clínicas.
Recursos didáticos: Lousa e giz, retroprojetor, aulas práticas em laboratórios e
clínica, multimeios, vídeos, textos, impressos e publicações.
ATIVIDADES EXTRACLASSE / PROJETOS ESPECIAIS
Leitura e pesquisa obrigatória de livros, publicações e texto de referência, e contatos
com as atividades terapêuticas realizadas nos setores de estágio e clínicas afins.
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO
209
Provas escritas com questões discursivas e ilustrativas, provas práticas, análise da
participação nas atividades práticas e teóricas.
REFERÊNCIAS BÁSICAS
CIPRIANO, J. J. Manual fotográfico de testes ortopédicos e neurológicos. 3. ed.
São Paulo: Manole, 1999.
HOPPENFELD, S. Propedêutica ortopédica: coluna e extremidades. São Paulo:
Atheneu, 2005.
MAGEE, D. J. Avaliação musculoesquelética. 4. ed. São Paulo: Manole, 2005.
REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES
HISLOP, H. J. ; MONTGOMERY, J. Daniels & Worthingham: provas de função
muscular - técnicas de exame manual. 8. ed. Trad. Lúcia Helena Dias de Oliveira
Bastos. Rio de Janeiro: Elsevier, 2008.
MARQUES, A. P. Manual de goniometria. 2. ed. São Paulo: Manole, 2003.
PABST, R.; PUTZ, R. Sobotta atlas de anatomia humana. 22. ed. São Paulo:
Guanabara-Koogan, 2006, v. 1-2.
REIDER, B. O exame físico em ortopedia. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,
2001.
210
PLANO DE ENSINO
2016 - 6º Semestre
CURSO: FISIOTERAPIA
DISCIPLINA: ATIVIDADES COMPLEMENTARES II
SEMESTRE: 6º A
TURNO: NOTURNO
CARGA HORÁRIA: 60 h/a
PROFESSOR: GISLAINE OGATA KOMATSU
MISSÃO E OBJETIVOS DA INSTITUIÇÃO
Promover a formação integral do homem, com valores éticos e cristãos. Preparar
profissionais qualificados, buscando a síntese entre ciência, cultura e fé, à luz do
Evangelho, da doutrina da Igreja Católica e da pedagogia de Dom Bosco condensada
no sistema preventivo, cuja missão se resume em contribuir na formação ética, cristã
e salesiana de cidadão através da produção e difusão do conhecimento e da cultura.
OBJETIVOS DO CURSO
Formação humanístico – cristã, técnica e científica, generalista, para atuar com
eficiência no contexto dos binômios saúde x doença; indivíduo x sociedade;
profissional da saúde x profissional da doença, estabelecendo relação direta com a
educação, prevenção e a promoção da qualidade de vida.
Atendimento à comunidade assistindo às pessoas, orientado-as, prevenindo e
tratando as doenças.
Realização de atividades voltadas para a iniciação científica.
OBJETIVOS DA DISCIPLINA
Possibilitar ao acadêmico, desde o início do curso, através das atividades
complementares, contato com o trabalho de profissionais atuantes nos mais diversos
setores do conhecimento e da pesquisa educacional.
EMENTA
Complementação dos
estudos teóricos formalizada
pelas outras atividades
acadêmicas, realizadas tanto interna quanto externamente, a partir da participação
em Congressos, Seminários, Palestras, Semanas de Estudos, Simpósios, debate de
211
filmes, visitas a instituições educacionais, entre outros.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Realização de atividades que possibilitem a complementação dos estudos
participando de atividades acadêmicas dentro ou fora da Instituição de Ensino, na
participação em congressos, seminários, palestras, semanas de estudo, simpósios,
debates de filmes, visitas a instituições educacionais e culturais.
SISTEMÁTICA DE TRABALHO E RECURSOS DIDÁTICOS
Participação em atividades acadêmico-científico-culturais.
ATIVIDADES EXTRACLASSE / PROJETOS ESPECIAIS
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO
- Participação em atividades acadêmico-científico-culturais.
- Apresentação dos xerox de Certificados e/ou Declarações.
REFERÊNCIAS BÁSICAS
Nada consta.
REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES
Nada consta.
212
PLANO DE ENSINO
2016 - 6º Semestre
CURSO: FISIOTERAPIA
DISCIPLINA: BASES, MÉTODOS E TÉCNICAS DE AVALIAÇÃO EM FISIOTERAPIA
II
SEMESTRE: 6 º A
TURNO: NOTURNO
CARGA HORÁRIA: 40 h/a
PROFESSOR: Antonio Henrique Semençato Júnior
MISSÃO E OBJETIVOS DA INSTITUIÇÃO
Promover a formação integral do homem, com valores éticos e cristãos. Preparar
profissionais qualificados, buscando a síntese entre ciência, cultura e fé, à luz do
Evangelho, da doutrina da Igreja Católica e da pedagogia de Dom Bosco condensada
no sistema preventivo, cuja missão se resume em contribuir na formação ética, cristã
e salesiana de cidadão através da produção e difusão do conhecimento e da cultura.
OBJETIVOS DO CURSO
Formação humanístico – cristã, técnica e científica, generalista, para atuar com
eficiência no contexto dos binômios saúde x doença; indivíduo x sociedade;
profissional da saúde x profissional da doença, estabelecendo relação direta com a
educação, prevenção e a promoção da qualidade de vida.
Atendimento à comunidade assistindo às pessoas, orientado-as, prevenindo e
tratando as doenças.
Realização de atividades voltadas para a iniciação científica.
OBJETIVOS DA DISCIPLINA
Proporcionar ao Acadêmico, Elementos Gerais e Específicos de Conceitos Inerentes
tanto a Semiologia, como de Propedêutica Fisioterapêutica nos Membros Inferiores
(MMII) e Coluna Vertebral (CV). Focar os Principais Métodos e Técnicas Executadas
durante a Anamnese (Entrevista) por meio da Investigação Dialogada dentre outras.
Enfatizar a Importância, principalmente, dos Elementos Próprios dos Membros
Inferiores (MMII) e Coluna Vertebral (CV) no que concerne a Anatomofisiologia
particular aos Sistemas Osteomioarticulares e respectiva Inervação pelo Sistema
213
Nervoso Central, conceituando desta forma as possíveis Explorações Sistemáticas
das Forças Musculares (através das Provas de Função Muscular - PFM) e Amplitude
de Movimentação Articular (ADM), por meio da Técnica de Goniometria, além da
inspeção dos componentes Biomecânicos Globais dos Membros Inferiores e Coluna
Vertebral do Paciente (Cliente);
EMENTA
Anamnese, Métodos e Técnicas Empregadas na Prática Fisioterapêutica Clínica.
Aplicação de Procedimentos e Recursos disponíveis para Adequada Execução de
uma Avaliação Funcional dos MMII e CV. Testes da Função de Indivíduos Normais
para melhor compreensão dos Principais Mecanismos Biomecânicos Patogênicos
que afetam os MMII e a CV, além do Grau de Comprometimento. Procedimentos de
Investigação Cinético-funcional Primária à Terapêutica Clínica Intervencionista.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1 Introdução ao estudo da Propedêutica e Semiologia Fisioterapêutica dos
Membros Inferiores (MMII) e Coluna Vertebral (CV)
1.1 Técnicas Específicas para Entrevista;
1.1.1 Anamnese durante a Propedêutica e Semiologia Cinético-funcional dos MMII e
da CV;
2 Aspectos Morfológicos Topográficos dos Membros Inferiores (MMII) e da
Coluna Vertebral (CV);
3 Estudos das Técnicas de Provas de Função Muscular (PFM);
3.1 Métodos e Técnicas Específicas de PFM para MMII e Tronco (Ventral e Dorsal);
4 Estudos da Goniometria durante a Avaliação Fisioterapêutica;
4.1 Métodos e Técnicas Específicas de Goniometria para MMII e Tronco;
5 Noções Básicas de Inspeção e palpação dos MMII e Tronco;
6 Princípios e Noções de Avaliação (Propedêutica e Semiologia Cinéticofuncional):
6.1 Principais Afecções Cardiovasculares para Fisioterapeutas;
214
6.2 Principais Afecções Respiratórias para Fisioterapeutas;
6.3 Principais Afecções Reumatológicas para Fisioterapeutas.
6.4 Principais Afecções Ortopédicas e Traumatológicas para Fisioterapeutas
SISTEMÁTICA DE TRABALHO E RECURSOS DIDÁTICOS
Aulas expositivas dialogadas, técnica de trabalho prática em grupo, discussão em
seminários das leituras, trabalhos escritos individuais e em grupo, análise da prática
clínica e situações clínicas.
Recursos didáticos: Lousa e giz, retroprojetor, aulas práticas em laboratórios,
multimeios, vídeos, textos, impressos e publicações.
ATIVIDADES EXTRACLASSE / PROJETOS ESPECIAIS
Leitura e pesquisa obrigatória de livros, publicações e texto de referência, e contatos
com as atividades terapêuticas realizadas nos setores de estágio e clínicas afins.
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO
Provas escritas com questões discursivas e ilustrativas, provas práticas, análise de
participação nas atividades práticas e teóricas.
REFERÊNCIAS BÁSICAS
CIPRIANO, J. J. Manual fotográfico de testes ortopédicos e neurológicos. 3. ed.
São Paulo: Manole, 1999.
HISLOP, H. J. ; MONTGOMERY, J. Daniels & Worthingham: provas de função
muscular - técnicas de exame manual. 8. ed. Trad. Lúcia Helena Dias de Oliveira
Bastos. Rio de Janeiro: Elsevier, 2008.
MAGEE, D. J. Avaliação musculoesquelética. 4. ed. São Paulo: Manole, 2005.
REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES
DVIR, Z. Isocinética: avaliações musculares, interpretação e aplicações clínicas. São
Paulo: Manole, 2002.
HOPPENFELD, S. Propedêutica ortopédica: coluna e extremidades. São Paulo:
Atheneu, 2005.
MARQUES, A. P. Manual de goniometria. 2. ed. São Paulo: Manole, 2003.
PABST, R.; PUTZ, R. Sobotta atlas de anatomia humana. 22. ed. São Paulo:
Guanabara-Koogan, 2006. (V. 1.) e (V. 2.).
215
REIDER, B. O Exame físico em ortopedia. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,
2001.
216
PLANO DE ENSINO
2016 - 6º Semestre
CURSO: Fisioterapia
DISCIPLINA: CINESIOTERAPIA II
SEMESTRE: 6º A
TURNO: NOTURNO
CARGA HORÁRIA: 80 h/a
PROFESSOR: Paulo Umeno Koeke
MISSÃO E OBJETIVOS DA INSTITUIÇÃO
Promover a formação integral do homem, com valores éticos e cristãos. Preparar
profissionais qualificados, buscando a síntese entre ciência, cultura e fé, à luz do
Evangelho, da doutrina da Igreja Católica e da pedagogia de Dom Bosco condensada
no sistema preventivo, cuja missão se resume em contribuir na formação ética, cristã
e salesiana de cidadão através da produção e difusão do conhecimento e da cultura.
OBJETIVOS DO CURSO
Formação humanístico – cristã, técnica e científica, generalista, para atuar com
eficiência no contexto dos binômios saúde x doença; indivíduo x sociedade;
profissional da saúde x profissional da doença, estabelecendo relação direta com a
educação, prevenção e a promoção da qualidade de vida.
Atendimento à comunidade assistindo às pessoas, orientado-as, prevenindo e
tratando as doenças.
Realização de atividades voltadas para a iniciação científica.
OBJETIVOS DA DISCIPLINA
Estudar o desenvolvimento, traumas e patologias em diversos sistemas do corpo
humano.
Aplicar os conceitos e as técnicas terapêuticas através de movimentos específicos
(mobilizações e manipulações) e exercícios físicos em geral.
EMENTA
Terapia dos movimentos. Técnicas cinesioterapeuticas e métodos de tratamento de
pacientes com diferentes traumas e patologias.
217
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1 Classificação dos exercícios terapêuticos.
2 Exercícios aeróbios.
3 Cinesioterapia para tratamento de afecções Cardíacas.
4 Cinesioterapia para tratamento de afecções Respiratórias.
5 Cinesioterapia para tratamento de afecções Vasculares.
6 Cinesioterapia para tratamento de afecções em Pediatria.
7 Avaliações e mensurações.
SISTEMÁTICA DE TRABALHO E RECURSOS DIDÁTICOS
Aulas expositivas dialogadas, aulas práticas de laboratório individual e em grupo,
discussão em seminários das leituras, trabalhos descritivos individuais e em grupo,
análise da prática clínica e situações clínicas.
Recursos Didático: lousa e giz, retroprojetor, multimeios, vídeos, slides, aulas
práticas em laboratórios, impressos, publicações e pesquisa em livros.
impressos e publicações.
ATIVIDADES EXTRACLASSE / PROJETOS ESPECIAIS
Leitura e pesquisa obrigatória de livros, publicações e texto de referência, e contatos
com as atividades terapêuticas realizadas nos setores de estágio e clínicas afins.
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO
Provas escritas com questões discursivas e ilustrativas, provas práticas, análise de
participação nas atividades práticas e teóricas
REFERÊNCIAS BÁSICAS
KISNER, C. Exercícios terapêuticos: fundamentos e técnicas. 4 ed. São Paulo:
Manole, 2009.
HOPPENFELD, S. Propedêutica ortopédica: coluna e extremidades. São Paulo:
Atheneu, 2005
DOFOUR, M. et al. Cinesioterapia: avaliações técnicas passivas e ativas do
aparelho locomotor. São Paulo: Panamericana, 1989.
218
REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES
CAMPION, M. R. Hidroterapia: Princípios e prática. São Paulo: Manole, 2000.
RUOTI, R. G. et al. Reabilitação aquática. São Paulo: Manole, 2000.
COHEN, H. Neurociência para fisioterapeutas: incluindo correlações clínicas. 2 ed,
São Paulo: Manole, 2001.
SHUMWAY-COOK, A.; WOOLLACOTT, M. H. Controle motor: teoria e aplicações
práticas. 2 ed. São Paulo: Manole, 2003.
FRITZ, S.; et al. Terapias pelo movimento. São Paulo: Manole, 2002
219
PLANO DE ENSINO
2016 - 6º Semestre
CURSO: FISIOTERAPIA
DISCIPLINA: FARMACOLOGIA
SEMESTRE:
6º A
TURNO: NOTURNO
CARGA HORÁRIA: 40 h/a
PROFESSOR: LUCIANA MARCATTO FERNANDES LHAMAS
MISSÃO E OBJETIVOS DA INSTITUIÇÃO
Promover a formação integral do homem, com valores éticos e cristãos. Preparar
profissionais qualificados, buscando a síntese entre ciência, cultura e fé, à luz do
Evangelho, da doutrina da Igreja Católica e da pedagogia de Dom Bosco condensada
no sistema preventivo, cuja missão se resume em contribuir na formação ética, cristã
e salesiana de cidadão através da produção e difusão do conhecimento e da cultura.
OBJETIVOS DO CURSO
Fornecer subsídios aos alunos para aprimoramento técnico-científico, capacitando-os
no reconhecimento dos processos farmacológicos de absorção, distribuição,
biotransformação, mecanismo de ação e excreção dos principais grupos de drogas.
OBJETIVOS DA DISCIPLINA
Capacitar os alunos ao conhecimento da Farmacologia dos Medicamentos e
substâncias que interagem com os Sistemas do corpo humano
Estimular o aluno a compreensão sobre USO RACIONAL DE MEDICAMENTOS
relacionando eficácia, objetivos do tratamento, segurança, conforto para o paciente,
tratamento não farmacológico e custo financeiro do tratamento medicamentoso;
Promover, através do ensino de farmacologia baseada em problemas e em
evidências clínicas, dinâmicas relacionadas com situações cotidianas da prática
da educação física
Conhecer o mecanismo de ação dos fármacos nos sistemas orgânicos;
Despertar a preocupação e o reconhecimento da relevância de se conhecer os riscos
e os benefícios das associações entre medicamentos e da terapêutica em pacientes
que com necessidades especiais.
220
EMENTA
Introdução à Farmacologia, farmacocinética, mecanismo de ação de drogas,
interação medicamentosa, sistema nervoso autônomo, farmacologia da junção neuro
muscular, histamia e anti-histamínicos, antiinflamatórios esteróides e não esteróides,
drogas que atuam no sistema nervoso central, drogas que atuam no sistema
cardiovascular, diuréticos, drogas que atuam no aparelho respiratório e antibióticos.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1 INTRODUÇÃO A FARMACOLOGIA
1.1 Definições Básicas e áreas de Atuação
1.2 Farmacocinética; Administração, Absorção, distribuição, biodispo-nibilidade,
concentração plasmática, t 1/2Vida, biotransformação e excreção de drogas
1.3 Fatores que alteram a absorção de fármacos
1.4 Interações Medicamentosas .
2 FARMACOLOGIA DO SISTEMA AUTÔNOMO
2.1 Divisão do sistema nervoso Autônomo
2.2
Transmissão
colinérgica:
biossíntese,
armazenamento,
liberação
e
liberação
e
biotransformação da acetilcolina.
2.3. Drogas colinérgicas.
2.4. Drogas anticolinesterásicas: reversíveis e irreversíveis
2.5 Drogas anticolínergicas
2.6.
Transmissão
Adrenérgica:
biossíntese,
armazenamento,
biotransformação das catecolaminas.
2.7. Drogas Adrenérgicas:
2.8. Drogas anti-adrenérgicas: a) Bloqueadores de neurônios adrenérgicos;
b)Bloqueadores de receptores alfa e beta adrenérgicos.
3-FARMACOLOGIA DA DOR E INFLAMAÇÃO
4-FARMACOLOGIA DO SISTEMA CARDIOVASCULAR
5-PSICOFARMACOS
6-FARMACOLOGIA ENDOCRINA
7-FARMACOLOGIA DO SISTEMA RESPIRATORIO
SISTEMÁTICA DE TRABALHO E RECURSOS DIDÁTICOS
Aulas teóricas ministradas com exposição de slides através de multimídia; e estimulo
221
à pesquisa através da procura de tópicos abordados em aula em revista científica
ATIVIDADES EXTRACLASSE / PROJETOS ESPECIAIS
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO
- Provas teóricas individuais, dissertativas e bimestrais
-Trabalhos sobre os temas desenvolvidos em sala de aula
-Seminários
REFERÊNCIAS BÁSICAS
BRUNTON , LAURENCE L.(ORG);.AS BASES FARMACOLOGICAS DA
TERAPÊUTICA DE GOODMAN & GILMAN.Ed.012 PORTO ALEGRE:AMGH, 2012
2079p.
MYCKEK,MARY
J.;CHAMPE,
PAMELA
C.;HARVEY,
RICHARD
FARMACOLOGIA ILUSTRADA.Ed.003 Porto Alegre: ARTMED,2007 552p..
RANG,H.P.;RITTER, J. M. ;DALE,M. M. ;FARMACOLOGIA. Ed.004
JANEIRO: GUANABARA KOOGAN,2001 703p.
A.;
RIO DE
REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES
GILMAN, ALFRED ; GOODMAN, LOUIS S.; .AS BASES FARMACOLOGICAS DA
TERAPEUTICA. Ed.009
RIO DE JANEIRO: MC GRAW-HILL,1996 1436p.
GUYTON, A C; HALL, J E. TRATADO DE FISIOLOGIA MÉDICA. Ed012 RIO DE
JANEIRO: ELSEVIER, 2011.
KATZUNG, BERTRAM G.. FARMACOLOGIA BÁSICA E CLINICA.Ed.010 PORTO
ALEGRE:AMGH, 2010. 1045p.
SILVA, PENILDON; . FARMACOLOGIA . Ed.007 RIO DE JANEIRO: GUANABARA
KOOGAN, 2006 1.369 p.
STHL, STEPHEN M.; . PSICOFARMACOLOGIA BASE NEUROCIENTIFICA E
APLICACOES PRATICAS. Ed.002 RIO DE JANEIRO: GUANABARA KOOGAN,2006
617p.
222
PLANO DE ENSINO
2016 - 6º Semestre
CURSO: FISIOTERAPIA
DISCIPLINA: BIOÉTICA
SEMESTRE: 6 º A
TURNO: NOTURNO
CARGA HORÁRIA: 40 h/a
PROFESSOR: Ana Cláudia de Souza Costa
MISSÃO E OBJETIVOS DA INSTITUIÇÃO
Promover a formação integral do homem, com valores éticos e cristãos. Preparar
profissionais qualificados, buscando a síntese entre ciência, cultura e fé, à luz do
Evangelho, da doutrina da Igreja Católica e da pedagogia de Dom Bosco condensada
no sistema preventivo, cuja missão se resume em contribuir na formação ética, cristã
e salesiana de cidadão através da produção e difusão do conhecimento e da cultura.
OBJETIVOS DO CURSO
Formação humanístico – cristã, técnica e científica, generalista, para atuar com
eficiência no contexto dos binômios saúde x doença; indivíduo x sociedade;
profissional da saúde x profissional da doença, estabelecendo relação direta com a
educação, prevenção e a promoção da qualidade de vida.
Atendimento à comunidade assistindo às pessoas, orientado-as, prevenindo e
tratando as doenças.
Realização de atividades voltadas para a iniciação científica.
OBJETIVOS DA DISCIPLINA
Proporcionar ao aluno o conhecimento dos princípios básicos da Bioética, da ética e
da moral e sua aplicação na vida profissional, bem como as normas que regem o
código de ética para a atuação do fisioterapeuta. Prepará-los para as diferentes
situações do relacionamento fisioterapeuta/paciente. Conscientizá-los para a tarefa
do saber ouvir, compreender e respeitar as situações conflitantes que vivem os
pacientes e que possam enfrentar na vida profissional.
EMENTA
223
Definição de Bioética, Ética e Moral, como, sua aplicação nas diferentes relações
Fisioterapeuta/Paciente. Discussão do Código de Ética para que o profissional de
fisioterapia possa respeitá-lo e para se fazer respeitar.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1 CONCEITO DE ÉTICA
- Origem, função e fins
- O caráter
- A personalidade
- A aplicação dos conhecimentos éticos ao profissional de fisioterapia
2 CONCEITO DE MORAL
- Origem, função e fins
- A aplicação dos conhecimentos morais ao profissional de fisioterapia
3 CONCEITO DE BIOÉTICA
- Origem, função e fins
- Princípios da Bioética
4 CÓDIGO DE ÉTICA DO FISIOTERAPÊUTA
- O órgão que compõe a legislação do fisioterapeuta
5 BIOÉTICA E O RELACIONAMENTO FISIOTERAPÊUTA/PACIENTE
- A Segurança Externa
- A angustia
- A Segurança Interna
6 BIOÉTICA E PESQUISA EM SAÚDE
7 BIOÉTICA E POLÍTICAS PÚBLICAS
SISTEMÁTICA DE TRABALHO E RECURSOS DIDÁTICOS
Exposição dialogada e análise de texto, síntese escrita dos textos, discussões e
seminários, trabalhos escritos individuais, análise de situações já vivenciadas pelos
alunos.
224
Recursos didáticos: quadro negro e giz, multimídia, revistas, folhetos informativos,
textos impressos.
ATIVIDADES EXTRACLASSE / PROJETOS ESPECIAIS
Leitura de textos para posterior apresentação em grupo na sala de aula. Observação
de situações éticas que possam servir de discussão em sala.
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO
Provas com questões descritivas do conteúdo exposto para averiguar o nível de
entendimento dos alunos. Interesse e participação na s atividades em sala de aula e
nas atividades extraclasse.
REFERÊNCIAS BÁSICAS
BARCHIFONTAINE, C. P.; PESSINI, L. Problemas atuais de bioética, 8. ed., São
Paulo: Loyola, 2007.
COCCARO, C.; MACEDO JUNIOR, M. A. S. Ética Profissional e Estatuto da
Advocacia , 2. ed., São Paulo: Saraiva, 2010.
PAGAN, M. Ètica Profissional, São Paulo: Atlas, 2010.
REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES
BOFF, L. Ética e moral: a busca dos fundamentos. Petrópolis: Vozes, 2003.
COHEN, C. O.; SEGRE, M. O. Bioética, São Paulo: EDUSP, 2002.
LEWIS, R. Genética humana: conceitos e aplicações. 5. ed. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2004.
MEIRA, A. C. H.; ORG. Ética: ensaios interdisciplinares sobre a teoria e prática
profissionais. 6 ed., São João da Boa Vista: Diversas, 2006.
225
PLANO DE ENSINO
2016 - 6º Semestre
CURSO: FISIOTERAPIA
DISCIPLINA: MEIOS AUXILIARES DE DIAGNÓSTICO E TRATAMENTO
SEMESTRE: 6 º A
TURNO: NOTURNO
CARGA HORÁRIA: 80 h/a
PROFESSOR: Antonio Henrique Semençato Júnior
MISSÃO E OBJETIVOS DA INSTITUIÇÃO
Promover a formação integral do homem, com valores éticos e cristãos. Preparar
profissionais qualificados, buscando a síntese entre ciência, cultura e fé, à luz do
Evangelho, da doutrina da Igreja Católica e da pedagogia de Dom Bosco condensada
no sistema preventivo, cuja missão se resume em contribuir na formação ética, cristã
e salesiana de cidadão através da produção e difusão do conhecimento e da cultura.
OBJETIVOS DO CURSO
Formação humanístico – cristã, técnica e científica, generalista, para atuar com
eficiência no contexto dos binômios saúde x doença; indivíduo x sociedade;
profissional da saúde x profissional da doença, estabelecendo relação direta com a
educação, prevenção e a promoção da qualidade de vida.
Atendimento à comunidade assistindo às pessoas, orientado-as, prevenindo e
tratando as doenças.
Realização de atividades voltadas para a iniciação científica.
OBJETIVOS DA DISCIPLINA
Transmitir conhecimentos generalistas sobre a utilidade de aparelhos formadores de
imagens: Raios-X, Ultrassom, Mamógrafos, Tomógrafos Computadorizados, etc.
Conscientizar os alunos que as imagens fornecidas por estes aparelhos são
importantes para obtenção de hipóteses diagnósticas de processos patológicos
humanos, mas que o fundamento do processo global Consulta – Exame –
Diagnóstico – Tratamento deve ser executado de forma dinâmica e com visão integral
do paciente enquanto “ser humano”, cujos implexos sistemas orgânicos devam ser
compreendidos em conjunto Paciente – Saúde. Compreender ainda que a
226
propedêutica e semiologia devam ser executadas, para que sejam elucidados os
processos patológicos junto aos diversos meios auxiliares de diagnósticos de
interesse ao Fisioterapeuta
EMENTA
Introdução e Fundamentos de Radiologia Geral. Tomografia Computadorizada.
Mamografia. Ultrassonografia. Densitometria Óssea. Ressonância Nuclear Magnética.
Exames laboratoriais de interesse a Fisioterapia: Hemograma, VHS, etc.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1 INTRODUÇÃO
Raios-X: conceito. Radiações ionizantes. Produção de Raios-X. Geometria da
formação da Imagem. Densidade em Raios-X. Propriedades e características dos
Raios-X. Medidas de Proteção em Radiologia. Conceito: filmes, revelação, chassis,
écrans, padrão de identificação.
2 RADIOLOGIA OSTEOMIOARTICULAR
Estudo Radiográfico da Coluna Vertebral e Esqueleto Apendicular. Espondilose,
Espondiloartrose,
Espondilólise,
Espondilolistese,
Espondilite
Anquilosante,
Escolioses, Osteoporose, Osteoartrose. Artite Reumatoide, Fraturas. Tumores
Ósseos mais comuns, etc.
3 RADIOLOGIA CARDIO-PULMONAR
Estudo Radiográfico do Tórax. Processos Patológicos Pleurais e Pulmonares
4 RADIOLOGIA VASCULAR
Cateterismos: Cerebrais e Periféricos
5 TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA (TC)
Conceito. Análise da TC de Crânio e Coluna Vertebral.
6 MAMOGRAFIA
Conceito. Processos Patológicos mais Comuns das Mamas e correlações
Radiográficas.
227
7 ULTRASSONOGRAFIA
Conceito. Trasndutores: alta e baixa frequências. Lineares e convexos. Noções de
ecogenicidade e anecoicidade para estruturas superficiais: músculos tendões e
mamas.
8 DESINTOMETRIA ÓSSEA
Conceito. Indicações. Osteoporose. Composição Corporal.
9.RESSONÂNCIA MAGNÉTICA
Conceito.
Indicações.
Emprego
nos
Principais
Processos
Patológicos
Osteomioarticulares (Traumato-ortopédicos, Reumáticos e Esportivos).
SISTEMÁTICA DE TRABALHO E RECURSOS DIDÁTICOS
Aulas expositivas com uso de multimeios, transparências; leitura e discussão de
separatas (grupos), grupo de discussão (estudo de casos). Uso de fitas de vídeo,
DVD e CD. Reuniões para consulta direta em material didático e apresentações em
grupo. Aula expositiva dialogada, aula prática em laboratório para apreciação de
Exames Laboratoriais (Radiografias, TC, RNM, etc) em Negatoscópio
Recursos Didáticos: Retroprojetor, projetor de slides, data show, lousa e giz.
Prática: Negatoscópio, Raios X e demais exames complementares.
ATIVIDADES EXTRACLASSE / PROJETOS ESPECIAIS
Leitura obrigatória dos textos de referências; desenvolver, controlar e observar
atividades de pesquisa práticas; pesquisas em revistas e publicações; contatos com
as atividades terapêuticas realizadas nos setores de estágios e clínicas afins.
Visita a clínicas de imagens, ambulatórios de especialidades e unidades hospitalares
para contato com aparelhos e demais relacionados ao conteúdo da disciplina e
integração as demais.
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO
Provas bimestrais com questões variadas, expositivas, testes (múltipla escolha e
assertiva) e dissertações, individualmente, sem consulta, sobre matéria dada em sala de
aula e que consta da bibliografia. Prática em laboratório contendo exames
complementares.
228
REFERÊNCIAS BÁSICAS
JUHL, J. H. et al. Interpretações radiológicas. 7. ed. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 2000.
ROCHA, D. C. da ; BAUAB, S. Atlas da imagem da mama. Sarvier, 1997.
PABST, R.; PUTZ, R. Sobotta atlas de anatomia humana. 22. ed. São Paulo:
Guanabara-Koogan, 2006. (V. 1.) e (V. 2.).
REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES
FORNAGE, B. D. Musculoskeletal ultrasound. Ch. Livingstone, 1995.
MAGEE, D. J. Avaliação musculoesquelética. 4. ed. São Paulo: Manole, 2005.
SUTTON, D. et al. Textbook of radiology and imaging. New York: Diversas, 1998.
FRASER R. G.; PARE; J. A. P. Diagnosis of diseases of the chest. Saunders,
1990.
Radiologia Brasileira – (ISSN 3984) – Órgão Oficial de Divulgação do Colégio do
Colégio Brasileiro de Radiologia e Diagnóstico por Imagem (Departamento de
Radiologia da Associação Médica Brasileira). Revista periódica bimestral. Meses de
02, 04, 06, 08, 10, 12. Indexada na Scielo Lillacs.
229
PLANO DE ENSINO
2016 - 6º Semestre
CURSO: FISIOTERAPIA
DISCIPLINA: TERAPIA MAUAL II
SEMESTRE: 6 º A
TURNO: NOTURNO
CARGA HORÁRIA: 40 h/a
PROFESSOR: JONATHAN DANIEL TELLES
MISSÃO E OBJETIVOS DA INSTITUIÇÃO
Promover a formação integral do homem, com valores éticos e cristãos. Preparar
profissionais qualificados, buscando a síntese entre ciência, cultura e fé, à luz do
Evangelho, da doutrina da Igreja Católica e da pedagogia de Dom Bosco condensada
no sistema preventivo, cuja missão se resume em contribuir na formação ética, cristã
e salesiana de cidadão através da produção e difusão do conhecimento e da cultura.
OBJETIVOS DO CURSO
Formação humanístico – cristã, técnica e científica, generalista, para atuar com
eficiência no contexto dos binômios saúde x doença; indivíduo x sociedade;
profissional da saúde x profissional da doença, estabelecendo relação direta com a
educação, prevenção e a promoção da qualidade de vida.
Atendimento à comunidade assistindo às pessoas, orientado-as, prevenindo e
tratando as doenças.
Realização de atividades voltadas para a iniciação científica.
OBJETIVOS DA DISCIPLINA
Desenvolver a manualidade, a integração terapeuta-paciente e a postura crítica
diante das informações recebidas; capacitar o graduando, a partir do conhecimento
dos princípios e recursos concebidos na disciplina, analisar, prescrever, eleger por
meio de raciocínio clínico e aplicar as diferentes técnicas manuais entendo-as como
parte de um programa de tratamento.
EMENTA
Pompage. Massagem Transversa Profunda de Cyriax. Massagem Reflexa. Noções
230
de Osteopatia e Mobilização Neural.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1 POMPAGE
1.1 Definição da técnica
1.2 Definição das fáscias
1.3 Funções da técnica
1.4 Funções das fáscias
1.5 Características das fáscias
1.6 Movimentos das fáscias
1.7 Topografias das fáscias
1.8 Propriedades das fáscias
1.9 Descrição da manobra
2 MASSAGEM TRANSVERSA PROFUNDA DE CYRIAX
2.1 Definição
2.2 Reações e efeitos fisiológicos
2.3 Indicações e contra indicações
2.4 Descrição da manobra
3 MASSAGEM REFLEXA
3.1 Revisão sobre sistema nervoso
3.2 Definição
3.3 Avaliação (finalidade, considerações para realização, posicionamento do paciente
e do terapeuta e etapas)
3.4 Diagnóstico
3.5 Técnica de Kolhrausch (Descrição das manobras)
3.6 Reações e efeitos fisiológicos
3.7 Indicações e contra-indicações
4 NOÇÕES BÁSICAS DE OSTEOPATIA E MOBILIZAÇÃO NEURAL.
SISTEMÁTICA DE TRABALHO E RECURSOS DIDÁTICOS
Análise e discussão de situações e estudos de caso, aulas dialogadas, debates,
pesquisas, palestras com profissionais da área e seminários.
Recursos Didáticos: recursos áudio visuais, conteúdo apostilado, vídeos, revistas,
textos impressos e publicações científicas da área.
231
ATIVIDADES EXTRACLASSE / PROJETOS ESPECIAIS
Aulas práticas e atendimento supervisionado.
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO
Avaliação teórica-prática individual e em grupo, trabalhos de pesquisa, participação
do aluno nas diversas atividades explorando o conteúdo ministrado em sala de aula e
pesquisas pré-orientadas.
REFERÊNCIAS BÁSICAS
DANGELO, J. G; FATTINI, C.A. Anatomia Humana Básica. 2.ed. São Paulo:
Atheneu, 2008.
DOMENICO, G.; WOOD. E. C. Técnicas de Massagem de Beard. 4.ed. São Paulo:
Manole, 1998
PUTZ, R. PABST, R. Sobotta: Atlas de anatomia humana. Traduzido por Wilma Lins
WernecK . 22. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006, 2v.
REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES
BIENFAIT, M., Estudo e Tratamento do Esqueleto Fibroso: fascias e pompages.
São Paulo: Summus, 1999.
BRAUN, M. B.; SIMONSON, S. Introdução à Massoterapia. São Paulo: Manole,
2007.
BUTLER, D. S., Mobilização do Sistema Nervoso. Barueri: Manole, 2003.
CHAITOW, L., Técnicas Neuromusculares Posicionais de Alivio da Dor:
Aplicação no tratamento da fibromialgia e da síndrome de dor miofascial. São Paulo:
Manole, 2001.
MARQUARDT,H; KOLSTER,B. C. Reflexoterapia. São Paulo: Manole, 2007.
232
PLANO DE ENSINO
2016 - 6º Semestre
CURSO: FISIOTERAPIA
DISCIPLINA: REUMATOLOGIA
SEMESTRE: 6 º A
TURNO: NOTURNO
CARGA HORÁRIA: 40 h/a
PROFESSOR: Antonio Henrique Semençato Júnior
MISSÃO E OBJETIVOS DA INSTITUIÇÃO
Promover a formação integral do homem, com valores éticos e cristãos. Preparar
profissionais qualificados, buscando a síntese entre ciência, cultura e fé, à luz do
Evangelho, da doutrina da Igreja Católica e da pedagogia de Dom Bosco condensada
no sistema preventivo, cuja missão se resume em contribuir na formação ética, cristã
e salesiana de cidadão através da produção e difusão do conhecimento e da cultura.
OBJETIVOS DO CURSO
Formação humanístico – cristã, técnica e científica, generalista, para atuar com
eficiência no contexto dos binômios saúde x doença; indivíduo x sociedade;
profissional da saúde x profissional da doença, estabelecendo relação direta com a
educação, prevenção e a promoção da qualidade de vida.
Atendimento à comunidade assistindo às pessoas, orientado-as, prevenindo e
tratando as doenças.
Realização de atividades voltadas para a iniciação científica.
OBJETIVOS DA DISCIPLINA
Proporcionar aos acadêmicos conhecimentos teóricos inerentes aos processos
patológicos reumatológicos, bem como transmitir a consciência do impacto físico,
emocional e social que as doenças reumáticas impõem aos pacientes. Demonstrar
os principais recursos para diagnósticos que se façam necessários em determinados
casos, ressaltando a correta interpretação dos mesmos. Capacitá-los para execução
maximizada de uma correta e constante avaliação dos pacientes, preparando-os para
a etapa seguinte em Fisioterapia Aplicada à Reumatologia , quando então os mesmos
estarão empregando na prática Fisioterapêutica, os conhecimentos teóricos
233
adquiridos
na
presente
disciplina,
enfatizando
a
importância
da
Relação
Terapeuta/Paciente.
EMENTA
Conceituar o Paciente Reumático, Reumatologia e os Processos Patológicos
Reumatológicos que estão englobados em tal especialidade.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1 CONCEITO E INTRODUÇÃO À REUMATOLOGIA CLÍNICA;
2 O PACIENTE “REUMÁTICO” ANAMNESE E EXAME FÍSICO;
3 DOENÇAS DA ETIOLOGIA DESCONHECIDA;
3.1 Doenças do Colágeno (com envolvimento locomotor);
3.1.1 Artrite Reumatóide;
3.1.2 Lúpus Eritematoso Sistêmico;
3.1.3 Esclerodermia;
3.2 Doenças não colagenosas;
3.2.1 Espondilite Anquilosante;
3.2.2 Síndrome de Reiter;
3.2.3 Artrite Psoriática;
3.2.4 Doença de Paget;
4 DOENÇAS METABÓLICAS SISTÊMICAS (COM ENVOLVIMENTO ÓSSEO);
4.1 Osteoporose;
4.2 Osteomalácia;
5
DOENÇAS
METABÓLICAS
DE
DEPÓSITO
LOCOMOTOR);
5.1 Gota;
5.2 Condrocalcinose;
5.3 Ocronose;
6 DOENÇAS ARTICULARES DEGENERATIVAS;
(COM
ENVOLVIMENTO
234
6.1 Osteoartrose;
6.2 Espondilose;
SISTEMÁTICA DE TRABALHO E RECURSOS DIDÁTICOS
- Aulas expositivas dialogadas
- Discussões em seminários das leituras
- Trabalhos extraclasses
- Experiências vivenciadas
- Trabalhos descritivos individuais e em grupo,
- Análise da prática clínica e situações clínicas.
Recursos didáticos: Retroprojetor, quadro negro e giz, folhetos informativos,
radiografias, vídeos, datashow, impressos, publicações e pesquisa em livros.
ATIVIDADES EXTRACLASSE / PROJETOS ESPECIAIS
Pesquisa em Biblioteca e Internet.
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO
- Provas bimestrais com questões variadas, expositivas, testes (múltipla escolha e
assertiva - explicação, tipo ”complete”) e dissertações, individualmente, sem consulta,
sobre matéria dada em sala de aula e que consta da bibliografia do conteúdo exposto
para averiguar o nível de entendimento dos alunos.
- Apresentação de trabalhos em sala de aula, além de participação e interesse pelos
assuntos abordados.
- Conduta Terapêutica nos processos Reumatológicos.
REFERÊNCIAS BÁSICAS
DELISA, J. A. Tratado de medicina de reabilitação: princípios e práticas. 3. ed. São
Paulo: Manole, 2002. (V. 1.) e (V. 2.).
GOLDING, D. Reumatologia: em medicina e reabilitação. São Paulo: Atheneu, 2001.
MAGEE, D. J. Avaliação musculoesquelética. 4. ed. São Paulo: Manole, 2005.
REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES
BENNETT, J. C.; GOLDMAN, L. CECIL - tratado de medicina interna. São Paulo:
Guanabara Koogan, 2001. (V. 1.) e (V. 2).
BRAUNWALD, et al. Harrison - medicina interna. 15. ed. Rio de Janeiro: McGraw
235
Hill, 2002. (V.1.).
KOJIMA, K. E. et al. Ortopedia e traumatologia: conceitos básicos, diagnóstico e
tratamento. São Paulo: Roca, 2004.
YOSHINARI, N. H.; BONFÁ, E. S. D. Reumatologia para o clínico. São Paulo:
Roca, 2000.
THOMSON, A. Fisioterapia de TIDY. 12. ed. São Paulo: Santos, 1994.
236
PLANO DE ENSINO
2016 - 6º Semestre
CURSO: Fisioterapia
DISCIPLINA: Tópicos Especiais em Fisioterapia II – Bola Terapêutica
SEMESTRE: 6º A
TURNO: NOTURNO
CARGA HORÁRIA: 40 h/a
PROFESSOR: Gislaine Ogata Komatsu
MISSÃO E OBJETIVOS DA INSTITUIÇÃO
Promover a formação integral do homem, com valores éticos e cristãos. Preparar
profissionais qualificados, buscando a síntese entre ciência, cultura e fé, à luz do
Evangelho, da doutrina da Igreja Católica e da pedagogia de Dom Bosco condensada
no sistema preventivo, cuja missão se resume em contribuir na formação ética, cristã
e salesiana de cidadão através da produção e difusão do conhecimento e da cultura.
OBJETIVOS DO CURSO
Formação humanístico – cristã, técnica e científica, generalista, para atuar com
eficiência no contexto dos binômios saúde x doença; indivíduo x sociedade;
profissional da saúde x profissional da doença, estabelecendo relação direta com a
educação, prevenção e a promoção da qualidade de vida.
Atendimento à comunidade assistindo às pessoas, orientado-as, prevenindo e
tratando as doenças.
Realização de atividades voltadas para a iniciação científica.
OBJETIVOS DA DISCIPLINA
Aplicar os conceitos e as técnicas terapêuticas através de movimentos específicos
(mobilizações e manipulações) e exercícios físicos em geral com o uso da bola
terapêutica, solo e acessórios
EMENTA
Terapia dos movimentos. Bola Terapêutica.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
237
1
2
Introdução ao Movimento – Definição, conceito e objetivo
Relaxamento com a Bola Terapêutica
3 Alongamento com a Bola Terapêutica, solo e acessórios
4 Fortalecimento de tronco, MMSS e MM II com a Bola Terapêutica, solo e
acessórios
SISTEMÁTICA DE TRABALHO E RECURSOS DIDÁTICOS
Aulas práticas.
ATIVIDADES EXTRACLASSE / PROJETOS ESPECIAIS
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO
Provas práticas
REFERÊNCIAS BÁSICAS
KISNER, C. Exercícios terapêuticos: fundamentos e técnicas. 4 ed. São Paulo:
Manole, 2009.
HOPPENFELD, S. Propedêutica ortopédica: coluna e extremidades. São Paulo:
Atheneu, 2005
DOFOUR, M. et al. Cinesioterapia: avaliações técnicas passivas e ativas do
aparelho locomotor. São Paulo: Panamericana, 1989.
REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES
COHEN, H. Neurociência para fisioterapeutas: incluindo correlações clínicas. 2 ed,
São Paulo: Manole, 2001.
DELISA, J. A. Tratado de medicina de reabilitação: princípios e práticas. 3. ed. São
Paulo: Manole, 2002. (V. 1.) e (V. 2.).
SHUMWAY-COOK, A.; WOOLLACOTT, M. H. Controle motor: teoria e aplicações
práticas. 2 ed. São Paulo: Manole, 2003.
FRITZ, S.; et al. Terapias pelo movimento. São Paulo: Manole, 2002
238
PLANO DE ENSINO
2016 - 7º Semestre
CURSO: FISIOTERAPIA
DISCIPLINA: ATIVIDADES COMPLEMENTARES III
SEMESTRE: 7º A
TURNO: NOTURNO
CARGA HORÁRIA: 60 h/a
PROFESSOR: GISLAINE OGATA KOMATSU
MISSÃO E OBJETIVOS DA INSTITUIÇÃO
Promover a formação integral do homem, com valores éticos e cristãos. Preparar
profissionais qualificados, buscando a síntese entre ciência, cultura e fé, à luz do
Evangelho, da doutrina da Igreja Católica e da pedagogia de Dom Bosco condensada
no sistema preventivo, cuja missão se resume em contribuir na formação ética, cristã
e salesiana de cidadão através da produção e difusão do conhecimento e da cultura.
OBJETIVOS DO CURSO
Formação humanístico – cristã, técnica e científica, generalista, para atuar com
eficiência no contexto dos binômios saúde x doença; indivíduo x sociedade;
profissional da saúde x profissional da doença, estabelecendo relação direta com a
educação, prevenção e a promoção da qualidade de vida.
Atendimento à comunidade assistindo às pessoas, orientado-as, prevenindo e
tratando as doenças.
Realização de atividades voltadas para a iniciação científica.
OBJETIVOS DA DISCIPLINA
Possibilitar ao acadêmico, desde o início do curso, através das atividades
complementares, contato com o trabalho de profissionais atuantes nos mais diversos
setores do conhecimento e da pesquisa educacional.
EMENTA
Complementação dos
estudos teóricos formalizada
pelas outras atividades
acadêmicas, realizadas tanto interna quanto externamente, a partir da participação
em Congressos, Seminários, Palestras, Semanas de Estudos, Simpósios, debate de
239
filmes, visitas a instituições educacionais, entre outros.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Realização de atividades que possibilitem a complementação dos estudos
participando de atividades acadêmicas dentro ou fora da Instituição de Ensino, na
participação em congressos, seminários, palestras, semanas de estudo, simpósios,
debates de filmes, visitas a instituições educacionais e culturais.
SISTEMÁTICA DE TRABALHO E RECURSOS DIDÁTICOS
Participação em atividades acadêmico-científico-culturais.
ATIVIDADES EXTRACLASSE / PROJETOS ESPECIAIS
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO
- Participação em atividades acadêmico-científico-culturais.
- Apresentação dos xerox de Certificados e/ou Declarações.
REFERÊNCIAS BÁSICAS
Nada consta.
REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES
Nada consta.
240
PLANO DE ENSINO
2016 - 7º Semestre
CURSO: FISIOTERAPIA
DISCIPLINA: CARDIOLOGIA
SEMESTRE: 7 º A
TURNO: NOTURNO
CARGA HORÁRIA: 40 h/a
PROFESSOR: Antonio Henrique Semençato Júnior
MISSÃO E OBJETIVOS DA INSTITUIÇÃO
Promover a formação integral do homem, com valores éticos e cristãos. Preparar
profissionais qualificados, buscando a síntese entre ciência, cultura e fé, à luz do
Evangelho, da doutrina da Igreja Católica e da pedagogia de Dom Bosco condensada
no sistema preventivo, cuja missão se resume em contribuir na formação ética, cristã
e salesiana de cidadão através da produção e difusão do conhecimento e da cultura.
OBJETIVOS DO CURSO
Formação humanístico – cristã, técnica e científica, generalista, para atuar com
eficiência no contexto dos binômios saúde x doença; indivíduo x sociedade;
profissional da saúde x profissional da doença, estabelecendo relação direta com a
educação, prevenção e a promoção da qualidade de vida.
Atendimento à comunidade assistindo às pessoas, orientado-as, prevenindo e
tratando as doenças.
Realização de atividades voltadas para a iniciação científica.
OBJETIVOS DA DISCIPLINA
- Identificar as estruturas anatômicas formadora da bomba cardíaca.
- Citar os vasos responsáveis pela circulação cardíaca.
- Citar o trajeto da circulação pulmonar e sistema tendo como base as áreas e vasos.
- Identificar a morfologia interna e externa do coração.
- Descrever as estruturas anatômicas do sistema cardiovascular.
- Identificar e demonstrar a fisiologia do sistema cardiovascular: o músculo cardíaco,
coração como bomba, potenciais de ação do músculo cardíaco, ciclo cardíaco, função
dos ventrículos como bomba, função das válvulas, regulação da função cardíaca,
241
controle do coração pelos nervos simpáticos e parassimpáticos, excitação rítmica do
coração, física do sangue, do fluxo sangüíneo e da pressão, características da
circulação sistêmica, controle local do fluxo sangüíneo pelos tecidos e regulação da
pressão arterial, regulação do débito cardíaco e retorno venoso, circulação pulmonar
e coronariana.
- Explicar fases e eventos do ciclo cardíaco mostrando as variações da pressão
arterial esquerda, da pressão ventricular esquerda, da pressão da aorta, do volume
ventricular, do eletrocardiograma.
- Explicar a fisiopatologia das cardiopatias congênitas cianóticas, acianóticas,
insuficiência cardíaca, valvopatias, hipertensão arterial, endocardite infecciosa,
pericardites, miocardiopatias e doenças reumáticas.
- Descrever as principais alterações de causa cardiogênica como: Edema agudo de
pulmão, arritmias, choque e o coração na gravidez.
- Explicar a semiologia cardíaca.
- Explicar fisiologia e semiologia das principais cardiopatias.
- Descrever os principais sintomas da doença cardíaca como dor torácica, dispnéia,
cianose, sincope, palpitação, fadiga, edema, tosse, hemoptise e nicturia.
- Interpretar as alterações eletrográficas.
- Identificar anormalidades nos exames complementares.
- Avaliar a capacidade funcional cardíaca do paciente através de exames
complementares.
- Prescrever exercícios a cardiopatas e pacientes com baixa capacidade funcional nas
fases de reabilitação I, II e III.
- Discutir os critérios de indicações, contra indicações e limitações do programa de
reabilitação cardiovascular em cardiopatas e pacientes com baixa capacidade
funcional.
- Selecionar exercícios para reabilitação cardíaca tendo como base fatores
fisiológicos, prescrição das técnicas e riscos na fase de reabilitação cardíaca.
- Compor um programa de reabilitação cardíaca.
- Discutir os elementos de monitorização durante a reabilitação cardíaca.
- Descrever procedimentos de emergência para controlar complicações decorrentes
da administração de exercícios físicos.
- Delimitar a competência do fisioterapeuta na equipe da reabilitação cardíaca.
- Planejar o tratamento para um paciente cardíaco segundo o grau de alterações
cardíacas apresentadas.
242
EMENTA
Princípios anatômicos, fisiológicos e patológicos do sistema cardiovascular. Avaliação
funcional e fisioterápica, utilizando-se dos meios físicos adequados, técnicas não
invasivas e exames complementares para a aplicação do tratamento fisioterápico
direcionado para o sistema cardiovascular; estrutura organizacional de um programa
de reabilitação para pacientes cardiopatas.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1 FUNDAMENTOS E PRINCÍPIOS ANATÔMICOS DO SISTEMA CÁRDIOVASCULAR
2 FUNDAMENTOS E PRINCÍPIOS FISIOLÓGICOS DO SISTEMA CÁRDIOVASCULAR
- Fisiologia cardíaca
- Coração como bomba
- Desempenho hemodinâmico do coração normal e insuficiente
- Regulação da função cardíaca
- Controle da excitação e da condução do coração
3 FISIOPATOLOGIA E SEMIOLOGIA DOS CARDIOPATAS
- Cardiopatias congênitas
- Insuficiência cardíaca
- Valvolopatias
- Hipertensão arterial
- Endocardite
- Pericardites
- Miocardiopatias
- Doenças reumáticas
- Edema agudo pulmonar
- Arritmias cardíacas
4 AVALIAÇÃO FUNCIONAL E FISIOTERÁPICA DO CARDIOPATA
- Avaliação do quadro clínico e dos exames complementares
243
5 NOÇÕES DE EXAMES COMPLEMENTARES
- Eletrocardiograma
- Ergometria
- Cateterismo
- Raio X
- Holter
- Coronariografia
- Ecocardiograma
6 PROGRAMA DE REABILITAÇÃO CARDÍACA
12. - Reabilitação fase I
- Reabilitação fase II
- Reabilitação fase III
SISTEMÁTICA DE TRABALHO E RECURSOS DIDÁTICOS
Aulas teóricas ministradas com transparências e exposição de slides; atividades de
grupo para análise de casos clínicos, observação de exames de diagnose normais e
patológicos; estimular a pesquisa através da procura de determinado tópico em
revistas científicas.
ATIVIDADES EXTRACLASSE / PROJETOS ESPECIAIS
Desencadear campanha anti-tabagista em conjunto com a disciplina de Pneumologia.
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO
Provas teóricas individuais, dissertativas e bimestrais.
Fornecer pontos para atividades de pesquisa individual e para atividade de discussão
de casos em grupo.
REFERÊNCIAS BÁSICAS
GUYTON, A.C; HALL. J.E. Fisiologia humana e mecanismo das doenças. 6 ed. Rio
de janeiro: Guanabara Koogan, 2008
STEFANINI, E; SERRANO JR, C.V.; TIMERMAN, A. Tratado de Cardiologia:
Socesp. v 1-2. 2. Ed. São Paulo: Manole, 2008
BENNETT , J.
et al . Cecil: Tratado de medicina interna. 21.ed. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2001, V1-2 (2).
244
REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES
BRAUNWALD, E. et al. Tratado de medicina cardiovascular. 6.ed. São Paulo:
Roca, 2003, V.1-2.
DUBIN, D. Interpretação rápida de EGG... um curso programado. 3.ed. Rio de
Janeiro: Publicações Científicas, 1996.
STEFANINI,E; KASINSKI,N; CARVALHO, A.C. Guia de Cardiologia. 2. Ed. São
Paulo: Manole, 2009
TIMERMAN, A. et al. Tratado de cardiologia. SOCESP, 2. ed. São Paulo: Manole,
2009.
245
PLANO DE ENSINO
2016 - 7º Semestre
CURSO: FISIOTERAPIA
DISCIPLINA: FISIOTERAPIA APLICADA À REUMATOLOGIA
SEMESTRE: 7 º A
TURNO: NOTURNO
CARGA HORÁRIA: 80 h/a
PROFESSOR: Marco Aurélio Gabanela Schiavon
MISSÃO E OBJETIVOS DA INSTITUIÇÃO
Promover a formação integral do homem, com valores éticos e cristãos. Preparar
profissionais qualificados, buscando a síntese entre ciência, cultura e fé, à luz do
Evangelho, da doutrina da Igreja Católica e da pedagogia de Dom Bosco condensada
no sistema preventivo, cuja missão se resume em contribuir na formação ética, cristã
e salesiana de cidadão através da produção e difusão do conhecimento e da cultura.
OBJETIVOS DO CURSO
Formação humanístico – cristã, técnica e científica, generalista, para atuar com
eficiência no contexto dos binômios saúde x doença; indivíduo x sociedade;
profissional da saúde x profissional da doença, estabelecendo relação direta com a
educação, prevenção e a promoção da qualidade de vida.
Atendimento à comunidade assistindo às pessoas, orientado-as, prevenindo e
tratando as doenças.
Realização de atividades voltadas para a iniciação científica.
OBJETIVOS DA DISCIPLINA
Proporcionar aos acadêmicos conhecimentos inerentes a processos patológicos
reumatológicos, bem como sua adequada propedêutica e semiologia fisioterapêutica,
utilizando recursos para diagnósticos que se façam necessários em determinados
casos, ressaltando a correta interpretação dos mesmos. Capacitá-los para execução
maximizada de uma correta e constante avaliação dos pacientes frente às condutas e
tratamentos fisioterapêuticos propostos, para que desta forma possam manter uma
qualidade de vida digna junto aos processos patológicos pelos quais estão
enfrentando. Enfatizar a importância da Relação Terapeuta/Paciente. Descrever
246
tratamentos e condutas fisioterapêuticos realizados em pacientes portadores de
processos patológicos reumatológicos agudos e crônicos.
EMENTA
Conceituar Reumatologia e os Processos Patológicos Reumatológicos que estão
englobados em tal especialidade junto a Fisioterapia, como também as formas de
tratamentos e Condutas Fisioterapêuticos específicos em cada situação.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
CONCEITO E INTRODUÇÃO À FISIOTERAPIA REUMATOLÓGICA;
AVALIAÇÃO (PROPEDÊUTICA E SEMIOLOGIA) FISIOTERÁPÊUTICA EM
REUMATOLOGIA;
FISIOTERAPIA EM ARTROPATIAS DEGENERATIVAS:
Osteoartrose / Osteortrite;
Espondiloartrose;
Espondilose.
FISIOTERAPIA EM ARTROPATIAS METABÓLICAS:
Gota;
Condrocalcinose.
FISIOTERAPIA EM ARTROPATIAS INFLAMATÓRIAS:
Artrite Reumatóide;
Espondilite Anquilosante;
Doenças do Tecido Conjuntivo.
FISIOTERAPIA EM OSTEOPATIAS ENDÓCRINO-METABÓLICAS:
Osteoporose.
FISIOTERAPIA EM ARTRITE INFECCIOSA:
Artrite Piogênica.
FISIOTERAPIA EM PERIARTRITES – DIFERENCIAÇÃO ENTRE: L.E.R.,
D.O.R.T.:
Bursites; Epicondilites (Medial-Golfista e Lateral -Tenista); Capsulites;
Tendinites (Moléstia de Duplay), Tenossinovites (de Quervain), Tenovaginites;
Síndrome do Impacto do Ombro (SIO); Síndrome do Piriforme.
FISIOTERAPIA EM OSTEOCONDROSES
Osgood-Schlatter;
Moléstia de Sever.
247
SISTEMÁTICA DE TRABALHO E RECURSOS DIDÁTICOS
- Aulas expositivas dialogadas
- Discussões em seminários das leituras
- Trabalhos extraclasse
- Experiências vivenciadas
- Trabalhos descritivos individuais e em grupo,
- Análise da prática clínica e situações clínicas.
Recursos didáticos: Retroprojetor, quadro negro e giz, folhetos informativos,
radiografias, vídeos, datashow, impressos, publicações e pesquisa em livros.
ATIVIDADES EXTRACLASSE / PROJETOS ESPECIAIS
Pesquisa em Biblioteca e Internet.
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO
- Provas com questões descritivas do conteúdo exposto para averiguar o nível de
entendimento dos alunos.
- Apresentação de trabalhos em sala de aula, além de participação e interesse pelos
assuntos abordados.
- Conduta Fisioterapêutica nos processos Reumatológicos.
REFERÊNCIAS BÁSICAS
DAVID, C.; LLOYD, J. Cash: reumatologia para fisioterapeutas. São Paulo: Premier,
2001.
KISNER, C.; COLBY, L. A. Exercícios terapêuticos: fundamentos e técnicas. 4. ed.
São Paulo: Manole: 2005.
THOMSON, A. Fisioterapia de TIDY. 12 ed. São Paulo: Santos, 1994.
REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES
CHIARELLO, B.; DRIUSSO, P.; RADL, A. L. M. Fisioterapia reumatológica. São
Paulo: Manole, 2005.
GOLDING, D. N. Reumatologia: em medicina e reabilitação. São Paulo: Atheneu,
2001.
LOW, J.; REED, A. Eletroterapia explicada: princípios e prática. 3. ed. São Paulo:
Manole, 2001.
248
SATO, E. I. (Coord.). Guia de reumatologia. São Paulo: Manole, 2004.
YOSHINARI, N. H.; BONFÁ, E. S. D. de O. Reumatologia para o clínico. São Paulo:
Roca, 2000.
249
PLANO DE ENSINO
2016 - 7º Semestre
CURSO: FISIOTERAPIA
DISCIPLINA: NEUROLOGIA
SEMESTRE: 7 º A
TURNO: NOTURNO
CARGA HORÁRIA: 40 h/a
PROFESSOR: Gislaine Ogata Komatsu
MISSÃO E OBJETIVOS DA INSTITUIÇÃO
Promover a formação integral do homem, com valores éticos e cristãos. Preparar
profissionais qualificados, buscando a síntese entre ciência, cultura e fé, à luz do
Evangelho, da doutrina da Igreja Católica e da pedagogia de Dom Bosco condensada
no sistema preventivo, cuja missão se resume em contribuir na formação ética, cristã
e salesiana de cidadão através da produção e difusão do conhecimento e da cultura.
OBJETIVOS DO CURSO
Formação humanístico – cristã, técnica e científica, generalista, para atuar com
eficiência no contexto dos binômios saúde x doença; indivíduo x sociedade;
profissional da saúde x profissional da doença, estabelecendo relação direta com a
educação, prevenção e a promoção da qualidade de vida.
Atendimento à comunidade assistindo às pessoas, orientado-as, prevenindo e
tratando as doenças.
Realização de atividades voltadas para a iniciação científica.
OBJETIVOS DA DISCIPLINA
Fornecer subsídios teóricos para estudo e conhecimento do exame neurológico, das
grandes síndromes e das patologias que acometem o Sistema Nervoso, e a aplicação
clínica destes conhecimentos.
EMENTA
Anatomia neurológica; motricidade; sensibilidade; síndromes neurológicas; doenças
vasculares do encéfalo; doenças degenerativas paroxiticas; neuro – trauma; doenças
desmielinizantes; neuropatias; miopatias; doenças inflamatórias.
250
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1. Anatomia / Biomecânica / Fisiologia
2. Funções Musculares
3. Encefalopatia crônica não progressiva
4. Síndrome de Down
5. Distrofia Muscular Progressiva
6. Síndrome de West
7. Artrogripose
8. Mielomeningocele
9. Hidrocefalia
10. Lesão Medular
11. Acidente Vascular Encefálico
12. Traumatismo Crânio Encefálico
13. Esclerose Múltipla
14. Doença de Parkinson
15. Alzheimer
SISTEMÁTICA DE TRABALHO E RECURSOS DIDÁTICOS
Aulas teóricas e práticas
Recursos Didáticos: slides, retroprojetor.
ATIVIDADES EXTRACLASSE / PROJETOS ESPECIAIS
Pesquisa em clínicas com pacientes neurológicos.
Estudo em pacientes voluntários;
Estudo em pacientes em hospital
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO
- Provas teóricas
- Participação dos alunos em classe
REFERÊNCIAS BÁSICAS
DIAMENT, A.; CYPEL, S. Neurologia infantil: Lefevre. 3. ed. São Paulo: Atheneu,
2005.
MACHADO, A. B. M. Neuroanatomia Funcional. 2. ed. São Paulo: Atheneu, 2006.
251
SANVITO, W. L. Propedêutica neurológica básica. São Paulo: Atheneu, 2005.
REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES
COLE, A. J.; MORRIS, D. M.; RUOTI, R. G. Reabilitação Aquática. São Paulo:
Manole, 2000.
FERNANDES, A. C. AACD: Medicina e Reabilitação - Princípios e práticas. São
Paulo: Artes Médicas, 2007.
FLEHMIG, I. Texto e atlas do desenvolvimento normal e seus desvios no
lactente: diagnóstico e tratamento precoce do nascimento até o 18º mês. São Paulo:
Atheneu, 2000.
MOURA, E. W.; SILVA, P. A. C. Fisioterapia: aspectos clínicos e práticos da
reabilitação. São Paulo: Artes Médicas, 2005.
O’SULLIVAN, S. B.; SCHMITZ, T. J. Fisioterapia – Avaliação e tratamento. 4 ed.
São Paulo: Manole, 2004.
252
PLANO DE ENSINO
2016 - 7º Semestre
CURSO: FISIOTERAPIA
DISCIPLINA: ORTOPEDIA E TRAUMATOLOGIA
SEMESTRE: 7 º A
TURNO: NOTURNO
CARGA HORÁRIA: 80 h/a
PROFESSOR: Marco Aurélio Gabanela Schiavon
MISSÃO E OBJETIVOS DA INSTITUIÇÃO
Promover a formação integral do homem, com valores éticos e cristãos. Preparar
profissionais qualificados, buscando a síntese entre ciência, cultura e fé, à luz do
Evangelho, da doutrina da Igreja Católica e da pedagogia de Dom Bosco condensada
no sistema preventivo, cuja missão se resume em contribuir na formação ética, cristã
e salesiana de cidadão através da produção e difusão do conhecimento e da cultura.
OBJETIVOS DO CURSO
Formação humanístico – cristã, técnica e científica, generalista, para atuar com
eficiência no contexto dos binômios saúde x doença; indivíduo x sociedade;
profissional da saúde x profissional da doença, estabelecendo relação direta com a
educação, prevenção e a promoção da qualidade de vida.
Atendimento à comunidade assistindo às pessoas, orientado-as, prevenindo e
tratando as doenças.
Realização de atividades voltadas para a iniciação científica.
OBJETIVOS DA DISCIPLINA
Gerais: Conhecimento das diversas patologias que acontecem o sistema músculo
esquelético
Específico: Aplicação da reabilitação e fisioterapia nas patologias do sistema músculo
esquelético.
EMENTA
Ortopedia e traumatologia. Ramo da medicina que estuda os diversos traumas que
acometem o sistema músculo-esquelético, assim como sua reabilitação.
253
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1 ORTOPEDIA
1.1 Definição e conceitos
1.2 Evolução da Ortopedia
2 ELEMENTOS BÁSICOS DO TECIDO ÓSSEO
2.1 Constituição: células, fibras, substância fundamental e mineral
2.2 Estrutura
2.3 Remodelação óssea
3 OSTEOGÊNESE
3.1 Consolidação óssea
4 FRATURAS
4.1 Princípios gerais
4.2 Classificação
4.3 Fraturas que necessitam de tratamento de urgência
4.4 Tratamento de técnicas de redução (incruenta, cruenta, tração)
4.5 Imobilização (conceitos e tipos de aparelhos gessados)
4.6 Fatores que interferem na consolidação (locais e gerais)
4.7 Fraturas complicadas
4.8 Complicações no tratamento das fraturas
5 FRATURAS EXPOSTAS
5.1 Princípios gerais
5.2 Classificação
5.3 Imobilizações de urgência
5.4 Tratamentos: técnicas de redução (incruenta, cruenta, tração)
5.5 Complicações no tratamento das fraturas expostas
6 OSTEOMIELITE
7 OSTEOCONDRITES
254
8 PATOLOGIAS DO OMBRO
8.1 Rigidez pós-traumática do ombro
8.2 Lesões do manguito rotador
9 FRATURAS DO OMBRO
9.1 Fraturas d clavícula
9.2 Fraturas do 1/3 proximal do úmero
9.3 Luxações do ombro
10 LESÕES TRAUMÁTICAS DO BRAÇO
10.1 Fraturas da diáfise do úmero
10.2 Fraturas associadas a lesões do nervo radial
11 LESÕES TRAUMÁTICAS DO ANTEBRAÇO
11.1 Fratura proximal da ulna/ Lesões traumáticas da cabeça do rádio
11.2 Fraturas diafisárias dos ossos antebraço
11.3 Fraturas do rádio (Galeazzi, Colles, Barton)
12 PATOLOGIAS DO COTOVELO
12.1 Fraturas intercondilar do úmero
12.2 Lesões epifisárias da extremidade inferior do úmero
12.3 Luxações do cotovelo
13 PATOLOGIAS DO PUNHO
13.1 Luxação dos ossos do carpo
13.2 Paralisia nervosa nas lesões traumáticas do punho
14 PATOLOGIAS DOS DEDOS E DA MÃO
14.1 Tratamento inicial das lesões traumáticas da mão
14.2 Fraturas dos metacarpianos
14.3 Fraturas das falanges
14.4 Lesões traumáticas dos nervos
15 PATOLOGIAS DO QUADRIL
15.1 Deslizamento epifisário proximal do fêmur
255
15.2 Fraturas proximais do fêmur
16 PATOLOGIAS DO JOELHO
16.1 Lesões traumáticas ligamentares do joelho
16.2 Luxações do joelho
16.3 Lesões traumáticas dos meniscos
16.4 Fraturas dos platôs tibiais
17 LESÕES TRAUMÁTICAS DA PERNA
17.1 Fratura diafisária dos ossos da perna
17.2 Complicações das fraturas da perna
18 PATOLOGIAS DO TORNOZELO E PÉ
18.1 Mecanismos de lesões traumáticas
18.2 Fraturas do tornozelo
18.3 Fratura do pé
19 DEFORMIDADES DE PÉ
19.1 Pé plano
19.2 Pé cavo
20 PATOLOGIAS TRAUMÁTICAS DA COLUNA VERTEBRAL
20.1 Fraturas e luxações da coluna vertebral
20.2 Métodos de tratamento conservador
20.3 Tratamento de urgência das fraturas da coluna vertebral com paraplegia
21 PATOLOGIAS NÃO TRAUMÁTICAS DA COLUNA VERTEBRAL
21.1 Escoliose
21.2 Cifose
21.3 Espondilolistese
SISTEMÁTICA DE TRABALHO E RECURSOS DIDÁTICOS
Aulas expositivas. Discussão de casos.
Recursos Didáticos: quadro negro, retroprojetor, vídeos, projetor de slides e data
show.
256
ATIVIDADES EXTRACLASSE / PROJETOS ESPECIAIS
Grupos de discussão, Atividades em Clínica Fisioterapêutica Ortopédica e
Traumatológica, Pesquisas Adicionais em Redes de Computadores (Internet),
Projetos de Pesquisas.
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO
- Frequência
- Interesse demonstrado na prática de atividades
- Comportamento.
- Exercício de Avaliação Cognitiva (EAC), dissertativa, contemplando: conceitos
básicos na Disciplina, conhecimentos adquiridos durante aulas expositivas e
discussão de casos.
- Conduta Terapêutica nos processos Ortopédicos e Traumatológicos.
REFERÊNCIAS BÁSICAS
BARROS FILHO, T. E. P.; LECH, O. Exame físico em ortopedia. 2. ed. São Paulo:
Sarvier, 2005.
HEBERT, S.; XAVIER, R. Ortopedia e traumatologia: princípios e prática. 3. ed.
Porto Alegre: Artmed, MAGEE, D. J. Avaliação musculoesquelética. 4. ed. São
Paulo: Manole, 2005.
2003.
REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES
MORRISSY, T. R; WEINSTEIN, S. L. Ortopedia pediátrica: de Lowell e Winter. 5.
ed. São Paulo: Manole, 2001. (V.1.); (V.2).
BUCHOLZ, R.W; HECKMAN, J. D. Fraturas em adultos. 5. ed. São Paulo; Manole,
2006.
SILISKI, J. M. Joelho: lesões traumáticas. Rio de Janeiro: 2002.
GANN, N. Ortopedia: guia de consulta rápida para fisioterapia – distúrbios, testes e
estratégia de reabilitação. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2005.
KOJIMA, K. E. et al. Ortopedia e traumatologia: conceitos básicos, diagnóstico e
tratamento. São Paulo: Roca, 2004.
257
PLANO DE ENSINO
2016 - 7º Semestre
CURSO: FISIOTERAPIA
DISCIPLINA: PEDIATRIA
SEMESTRE: 7 º A
TURNO: NOTURNO
CARGA HORÁRIA: 40 h/a
PROFESSOR: Ana Cláudia de Souza Costa
MISSÃO E OBJETIVOS DA INSTITUIÇÃO
Promover a formação integral do homem, com valores éticos e cristãos. Preparar
profissionais qualificados, buscando a síntese entre ciência, cultura e fé, à luz do
Evangelho, da doutrina da Igreja Católica e da pedagogia de Dom Bosco condensada
no sistema preventivo, cuja missão se resume em contribuir na formação ética, cristã
e salesiana de cidadão através da produção e difusão do conhecimento e da cultura.
OBJETIVOS DO CURSO
Formação humanístico – cristã, técnica e científica, generalista, para atuar com
eficiência no contexto dos binômios saúde x doença; indivíduo x sociedade;
profissional da saúde x profissional da doença, estabelecendo relação direta com a
educação, prevenção e a promoção da qualidade de vida.
Atendimento à comunidade assistindo às pessoas, orientado-as, prevenindo e
tratando as doenças.
Realização de atividades voltadas para a iniciação científica.
OBJETIVOS DA DISCIPLINA
Apresentar ao estudante, a evolução normal e as patologias a serem identificadas
nas crianças, habilitando-os para o reconhecimento e adequadas intervenções dentro
de sua especialidade. Orientar para formação humanística dentro do complexo
âmbito dos diferentes desenvolvimentos, respeitando suas individualidades.
EMENTA
Ações básicas de saúde, puericultura, problemas do crescimento físico, pediatria do
desenvolvimento, Cardiologia, reumatologia, neurologia, ortopedia
e distúrbios
258
pulmonares pediátricos, Recém-nascidos.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1 INTRODUÇÃO À PEDIATRIA
1.1 Bases da Assistência à criança
2 PUERICULTURA
3 PEDIATRIA NEONATAL
3.1 Aspectos Gerais
3.2 O feto
3.3 O recém-nascido: conceitos e cuidados básicos
3.4 Traumatismos de Parto
3.5 Prematuridade
3.6 Icterícia do recém-nascido
3.7 Distúrbios Hematológicos Neonatais
3.8 Infecções Neonatais: Aspectos Gerais
3.9 Infecções Congênitas e Perinatais
3.10 Infecções Adquiridas Neonatais
3.11 Patologias Diversas no Período Neonatal
3.12 Aspectos Terapêuticos Gerais
4 ASPECTOS PECULIARES DA ATENÇÃO AO PRÉ-ESCOLAR E AO ESCOLAR
4.1 O pré- escolar
4.2 O escolar
5 ADOLESCÊNCIA
6 CRESCIMENTO E DESENVOLVIMENTO
6.1 Desenvolvimento Físico e Funcional da Criança
6.2 Distúrbios do Crescimento
6.3 Baixa estatura
6.4 Alta estatura
259
7 PATOLOGIA DA NUTRIÇÃO E DO METABOLISMO
7.1 Aspectos Gerais
7.2 Distúrbios Nutricionais Crônicos
7.3 Distúrbios Metabólicos
8 ORTOPEDIA E REUMATOLOGIA
8.1 Osteocondrites juvenis
8.2 Epifesiólise
8.3 Paralisia Braquial Obstétrica
8.4 Torcicolo Congênito
8.5 Osteomielite Aguda hematogênica
8.6 Artrites Piogênicas
8.7 Luxação congênita do quadril
8.8 Escolioses e distúrbios da coluna na criança e adolescente
8.9 Pé torto congênito
8.10 Pés planos valgos
8.11 Joelhos valgos
8.12 Genu valgum e genu varum
8.13 Pé torto congênito
9 ONCOLOGIA
SISTEMÁTICA DE TRABALHO E RECURSOS DIDÁTICOS
- Aulas expositivas
- Dinâmicas de grupo
- Seminários
Recursos didáticos: Vídeo, televisão, retroprojetor, projetor de slides, data show,
apostilas
ATIVIDADES EXTRACLASSE / PROJETOS ESPECIAIS
Visitas à Hospital (Berçário, enfermarias, alojamento conjunto)
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO
Provas dissertativas. Provas de múltipla escolha. Participação em sala de aula.
Conduta Terapêutica. Trabalhos. Seminários.
260
REFERÊNCIAS BÁSICAS
DELISA, J.A., GANS, B.M Tratado de medicina de reabilitação – princípios e
prática 3.ed. v. 1- 2; São Paulo: Manole, 2002.
MORRISSY, R. T., WEINSTEIN, S. L. Ortopedia Pediátrica: de Lovell e Winer. 5.
ed. São Paulo: Manole, 2001.
SHEPHERD, R. B. Fisioterapia em pediatria. 3.ed. São Paulo: Santos, 1996.
REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES
ALCÂNTARA, P. de; MARCONDES, E.; Pediatria básica. São Paulo: Sarvier, 2003.
GALAHUE, David L.; OZMUN, C. Compreendendo o desenvolvimento motor:
bebês, crianças, adolescentes e adultos. São Paulo: Phorte, 2003.
HAYWOOD, K. M.; GETCHELL, N. Desenvolvimento motor ao longo da vida.
Porto Alegre: Artmed, 2004.
MURAHOVSCHI, J. Pediatria: Diagnostico + Tratamento. 6. ed. São Paulo: Sarvier,
2003.
RATLIFFE,
K.
T.
Fisioterapia
Clínica
Fisioterapeutas. São Paulo: Santos, 2002.
Pediátrica:
guia
para
equipe
de
261
PLANO DE ENSINO
2016 - 7º Semestre
CURSO: FISIOTERAPIA
DISCIPLINA: PNEUMOLOGIA
SEMESTRE: 7 º A
TURNO: NOTURNO
CARGA HORÁRIA: 40 h/a
PROFESSOR: Antonio Henrique Semençato Júnior
MISSÃO E OBJETIVOS DA INSTITUIÇÃO
Promover a formação integral do homem, com valores éticos e cristãos. Preparar
profissionais qualificados, buscando a síntese entre ciência, cultura e fé, à luz do
Evangelho, da doutrina da Igreja Católica e da pedagogia de Dom Bosco condensada
no sistema preventivo, cuja missão se resume em contribuir na formação ética, cristã
e salesiana de cidadão através da produção e difusão do conhecimento e da cultura.
OBJETIVOS DO CURSO
Formação humanístico – cristã, técnica e científica, generalista, para atuar com
eficiência no contexto dos binômios saúde x doença; indivíduo x sociedade;
profissional da saúde x profissional da doença, estabelecendo relação direta com a
educação, prevenção e a promoção da qualidade de vida.
Atendimento à comunidade assistindo às pessoas, orientado-as, prevenindo e
tratando as doenças.
Realização de atividades voltadas para a iniciação científica.
OBJETIVOS DA DISCIPLINA
Transmitir aos alunos conhecimentos sobre patologias do Sistema Respiratório e
suas implicações com outros Sistemas Orgânicos. Aprender a diagnosticá-las e
abordá-las com precisão quanto à prevenção e terapêutica.
EMENTA
Diagnóstico, prevenção e tratamento, sob o ponto de vista médico e fisioterapêutico
das doenças do Sistema Respiratório.
262
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
MÓDULO 1
1.1 Anatomia do Sistema Respiratório
1.2 Anatomia Radiológica
1.3 Fisiologia Respiratória
MÓDULO 2
2.1 Semiologia do Sistema Respiratório
2.2 Diagnóstico em Pneumologia – Clínico e Laboratorial
MÓDULO 3
3.1 Epidemiologia – Noções Básicas
3.2 Epidemiologia Aplicada à Pneumologia
MÓDULO 4
4.1 Pneumopatias Obstrutivas
4.1.1 Asma
4.1.2 DPOC
4.1.2.1Reabilitação Pulmonar
4.2 Pneumopatias Infecciosas
4.2.1 Pneumonias Adquiridas na Comunidade
4.2.2 Pneumonias Adquiridas no Ambiente Hospitalar
4.2.3 Supurações Pulmonares
4.2.3.1 Abscesso de Pulmão
4.2.3.2 Bronquiectasias
4.2.4 Tuberculose Pulmonar
4.2.5 Micoses Pulmonares
4.2.6 Infecções Respiratórias na AIDS
4.3 Infiltrações Pulmonares Difusas
4.3.1 Pneumonia Intersticial Fibrosante
4.3.2 Sarcoidose
4.3.3 Doenças Pulmonares Ocupacionais
4.3.4 Pneumonia por Hipersensibilidade
4.3.5 Pneumopatias por Fármacos
4.3.6 Doenças do Tecido Conjuntivo
4.3.7 Outras Doenças Intersticiais
4.4 Neoplasias Pulmonares
263
4.4.1 Carcinoma Brônquio
4.5 Doenças da Pleura
4.5.1 Derrames Pleurais
4.5.2 Empiema Pleural
4.5.3 Pneumotórax
4.5.4 Drenagem do Tórax
4.6 Insuficiência Respiratória Aguda
4.6.1 SARA: Síndrome da Angústia Respiratória do Adulto
4.6.2 VENTILAÇÃO MECANICA INVASIVA E NÃO-INVASIVA
4.7 Doenças Circulatórias
4.7.1 Tromboembolismo Pulmonar
4.8 Fisioterapia Respiratória para o Paciente Pneumológico
SISTEMÁTICA DE TRABALHO E RECURSOS DIDÁTICOS
- Aulas teóricas
- Estudo de casos
- Pesquisas
- Seminários
Recursos didáticos: multimídia
ATIVIDADES EXTRACLASSE / PROJETOS ESPECIAIS
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO
- Provas bimestrais, individuais, dissertativas, sem consulta.
- Avaliação das pesquisas e outras atividades.
REFERÊNCIAS BÁSICAS
GUYTON, A.C.; HALL. J.E. Fisiologia humana e mecanismo das doenças. 6 ed. Rio
de janeiro: Guanabara Koogan, 1998
SARMENTO, G. J. V. ABC da Fisioterapia Respiratória: Manole: 2009
SARMENTO, G. J.V. Fisioterapia hospitalar: pré e pós-operatório. São Paulo:
Manole, 2009
REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES
BETHLEM, N. Pneumologia. 4.ed.São Paulo: Atheneu, 2002.
264
BENSEÑOR, I. M. Semiologia clínica. São Paulo: Sarvier, 2002.
NERY,L.E.; FERNANDES, A.L.G.; PERFEITO,J.A.J Guia de Pnaumologia. São
Paulo: Manole , 2006
SCANLAN, C.L.; WILKINS, R.L.;
STOLLER, W.J.K.S. Fundamentos da terapia
respiratória de Egan. 7 ed. São Paulo, Manole: 2000.
ZAMBONI, M.; PEREIRA, C. A. C. Pneumologia: – diagnóstico e tratamento:
Sociedade Brasileira Pneumologia e Tisiologia. São Paulo: Atheneu, 2006.
265
PLANO DE ENSINO
2016 - 7º Semestre
CURSO: FISIOTERAPIA
DISCIPLINA: SAÚDE DA MULHER
SEMESTRE: 7 º A
TURNO: NOTURNO
CARGA HORÁRIA: 40 h/a
PROFESSOR: Ana Cláudia de Souza Costa
MISSÃO E OBJETIVOS DA INSTITUIÇÃO
Promover a formação integral do homem, com valores éticos e cristãos. Preparar
profissionais qualificados, buscando a síntese entre ciência, cultura e fé, à luz do
Evangelho, da doutrina da Igreja Católica e da pedagogia de Dom Bosco condensada
no sistema preventivo, cuja missão se resume em contribuir na formação ética, cristã
e salesiana de cidadão através da produção e difusão do conhecimento e da cultura.
OBJETIVOS DO CURSO
Formação humanístico – cristã, técnica e científica, generalista, para atuar com
eficiência no contexto dos binômios saúde x doença; indivíduo x sociedade;
profissional da saúde x profissional da doença, estabelecendo relação direta com a
educação, prevenção e a promoção da qualidade de vida.
Atendimento à comunidade assistindo às pessoas, orientado-as, prevenindo e
tratando as doenças.
Realização de atividades voltadas para a iniciação científica.
OBJETIVOS DA DISCIPLINA
Apresentar e discutir os princípios básicos de anatomia e fisiologia ginecológica.
Apresentar e discutir o estado gestacional e as alterações fisiológicas, estruturais e
emocionais que este pode causar. Apresentar e discutir a Uroginecologia e as
alterações fisiológicas, estruturais e emocionais que este pode causar. Apresentar e
discutir as principais patologias e cirurgias ginecológicas. Estudar a saúde da mulher
em todas as suas fases, alterações que nelas ocorrem. Proporcionar conhecimento
em Saúde da Mulher para pesquisa científica.
266
EMENTA
Estudo das bases anátomo-fisiológicas em ginecologia. Fisiologia e principais
patologias do ciclo gravídico-puerperal. Conceituação de gestação, parto e puerpério.
Principais síndromes clínicas e cirúrgicas em ginecologia. Câncer de mama e
mastectomia. Principais síndromes clínicas e cirúrgicas em Uroginecologia.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1- MASTOLOGIA
- Propedêutica mamária;
- Câncer de mama;
- Tratamentos conservadores e cirurgias;
- Linfedema.
2- GINECOLOGIA
- Anatomia pélvica feminina;
- Fisiologia e endocrionologia ginecológica;
- Patologias pélvicas femininas (Prolapso genital, Algias pélvicas, Alterações
menstruais, Síndrome de tensão pré-menstrual e dismenorréia);
- Climatério e Menopausa;
- Tratamentos conservadores e cirurgias.
3- UROGINECOLOGIA
- Anatomia e Fisiologia do trato geniturinário feminino;
- Incontinência Urinária;
- Tratamentos conservadores e cirurgias;
4- OBSTETRÍCIA
- Alterações anatômicas e fisiológicas do estado gestacional;
- Complicações de gestação;
- Gestação de alto-risco;
- Tipos de parto;
- Puerpério;
- Amamentação.
5- SEXUALIDADE
- Disfunções sexuais.
SISTEMÁTICA DE TRABALHO E RECURSOS DIDÁTICOS
- Aulas expositivas com retroprojeção, apresentando grande quantidade de exemplos
267
encontrados na prática da especialidade;
- Artigos de revistas para análise por parte dos alunos;
- Vídeos;
- Trabalhos teóricos, seminários e discussões sobre os temas abordados.
ATIVIDADES EXTRACLASSE / PROJETOS ESPECIAIS
Plano de Ação, voltados à aplicação dos conhecimentos teóricos direcionados à
Comunidade.
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO
Provas dissertativas. Provas de múltipla escolha. Participação em sala de aula.
Conduta Terapêutica. Trabalhos. Seminários.
REFERÊNCIAS BÁSICAS
BARACAT, E. C.; ROSSI, P.; RIBEIRO, R. M. Manual de ginecologia de
consultório. São Paulo: Atheneu, 2007.
FATTINI, C.A., DANGELO, J.G. Anatomia Básica dos Sistemas Orgânicos: com a
descrição dos ossos, junturas, músculos, vasos e nervos. São Paulo: Atheneu,
2005
GUYTON, A.C.; HALL, J.E. Tratado de Fisiologia Médica. 11. ed. Rio de Janeiro:
Elsevier, 2006.
REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES
MENKE, C. H.; FREITAS, F.; RIVOIRE, W. A. Rotinas em ginecologia.
5 ed.
Artmed: Porto Alegre, 2006.
PIATO, S. Tratado de ginecologia. Artes Médicas: São Paulo, 2002.
RIBEIRO, R. M. Uroginecologia e cirurgia vaginal: Manual de orientação da
Febrasgo, 2001.
SCHIRMER, J. Assistência pré-natal: normas e manual técnico. Ministério da
saúde, 2000.
ZUGAIB, M.; RUOCCO, R.M. Pré-Natal: clínica obstétrica da Faculdade de
Medicina da USP. 3 ed. Atheneu: São Paulo, 2006.
268
PLANO DE ENSINO
2016 - 7º Semestre
CURSO: FISIOTERAPIA
DISCIPLINA: BIOESTATÍSTICA
SEMESTRE: 7 º A
TURNO: NOTURNO
CARGA HORÁRIA: 40 h/a
PROFESSOR: Francisco de Assis Andrade
MISSÃO E OBJETIVOS DA INSTITUIÇÃO
Promover a formação integral do homem, com valores éticos e cristãos. Preparar
profissionais qualificados, buscando a síntese entre ciência, cultura e fé, à luz do
Evangelho, da doutrina da Igreja Católica e da pedagogia de Dom Bosco condensada
no sistema preventivo, cuja missão se resume em contribuir na formação ética, cristã
e salesiana de cidadão através da produção e difusão do conhecimento e da cultura.
OBJETIVOS DO CURSO
Formação humanístico – cristã, técnica e científica, generalista, para atuar com
eficiência no contexto dos binômios saúde x doença; indivíduo x sociedade;
profissional da saúde x profissional da doença, estabelecendo relação direta com a
educação, prevenção e a promoção da qualidade de vida.
Atendimento à comunidade assistindo às pessoas, orientado-as, prevenindo e
tratando as doenças.
Realização de atividades voltadas para a iniciação científica.
OBJETIVOS DA DISCIPLINA
O aluno deverá situar a estatística como método auxiliar das ciências, conceituando e
empregando corretamente sua terminologia. Deverá saber traçar gráficos ilustrativos
dos assuntos referentes à sua área de atuação, construir tabelas, bem como elaborar
distribuições de freqüência, analisando-as através das medidas de posição,
dispersão, variabilidade e assimetria. Deverá ter noções básicas da curva normal de
probabilidade e dos coeficientes e índices vitais. Deverá ainda, ter noção de
amostragem, e da teoria de testes de hipótese e significância.
269
EMENTA
Generalidades estatísticas. Tabelas e Representações gráfica. Medidas de tendência
central. Medidas de dispersão e variabilidade. Medidas de assimetria. Noções sobre
curva normal. Amostragem. Teste de hipótese.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1 GENERALIDADES ESTATÍSTICAS
1.1 Objeto
1.2 Aplicações
1.3 Terminologia estatística
1.4 Tabelas
2 REPRESENTAÇÃO GRÁFICA
3 MEDIDAS DE TENDÊNCIA CENTRAL
3.1 Média
3.2 Mediana
3.3 Moda
4 MEDIDAS DE DISPERSÃO E VARIABILIDADE
4.1 Desvio padrão
4.2 Coeficiente de variação
5 MEDIDAS DE ASSIMETRIA
5.1 Índices de assimetria
6 NOÇÕES DE CURVA NORMAL
7 AMOSTRAGEM
8 TESTE DE HIPÓTESES
8.1 Conceitos básicos
9 CORRELAÇÃO E REGRESSÃO
270
10 TESTE DE HIPÓTESES
SISTEMÁTICA DE TRABALHO E RECURSOS DIDÁTICOS
Aulas expositivas dialogadas. Técnicas de trabalho em grupo com conclusões em
plenário. Análise de dados atuais de saúde através de comparações entre tabelas e
gráficos. Análise de pesquisas realizadas pelos alunos referentes a dados estatísticos
atuais.
Recursos didáticos: lousa e giz, projetor multimídia, revistas, jornais e publicações.
ATIVIDADES EXTRACLASSE / PROJETOS ESPECIAIS
Pesquisas em livros, revistas, jornais e publicações a respeito de dados estatísticos
atuais, voltados a saúde.
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO
Provas escritas, com questões objetivas, discursivas. e/ou trabalhos.
REFERÊNCIAS BÁSICAS
DORIA FILHO, U. Introdução à bioestatística: Para simples mortais. 5 ed. São
Paulo: Elsevier, 1999.
VIEIRA, S. Elementos de estatística. 4 ed. São Paulo: Atas, 2006.
LAPPONI, J. C. Estatística usando Excel. 4 ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2005.
REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES
ARANGO, H. G. Bioestatística:
teoria e computacional. 2 ed. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2005.
VIEIRA, S. Bioestatística: tópicos avançados. 2 ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2004.
LEVINE, D. M.; et.al. Estatística: teoria e aplicações usando Microsoft Excel em
Português. 3 ed. Rio de Janeiro: LTC, 2005.
VIEIRA, S. Estatística experimental. 2.ed. São Paulo: Atlas, 1999.
271
PLANO DE ENSINO
2016 - 7º Semestre
CURSO: FISIOTERAPIA
DISCIPLINA: TÓPICOS ESPECIAIS EM FISIOTERAPIA III – Terapia Aquática
SEMESTRE: 7 º A
TURNO: NOTURNO
CARGA HORÁRIA: 40 h/a
PROFESSOR: Ana Cláudia de Souza Costa
MISSÃO E OBJETIVOS DA INSTITUIÇÃO
Promover a formação integral do homem, com valores éticos e cristãos. Preparar
profissionais qualificados, buscando a síntese entre ciência, cultura e fé, à luz do
Evangelho, da doutrina da Igreja Católica e da pedagogia de Dom Bosco condensada
no sistema preventivo, cuja missão se resume em contribuir na formação ética, cristã
e salesiana de cidadão através da produção e difusão do conhecimento e da cultura.
OBJETIVOS DO CURSO
Formação humanístico – cristã, técnica e científica, generalista, para atuar com
eficiência no contexto dos binômios saúde x doença; indivíduo x sociedade;
profissional da saúde x profissional da doença, estabelecendo relação direta com a
educação, prevenção e a promoção da qualidade de vida.
Atendimento à comunidade assistindo às pessoas, orientado-as, prevenindo e
tratando as doenças.
Realização de atividades voltadas para a iniciação científica.
OBJETIVOS DA DISCIPLINA
Apresentar e discutir os princípios básicos do tratamento fisioterapêutico aquático
aplicados às condições patológicas em diversas áreas. Ensinar ao aluno de
fisioterapia aplicar o tratamento preventivo e/ou curativo adequado, utilizando a água
como recurso facilitador para o alcance dos objetivos desejados.
EMENTA
Princípios Fundamentais dos Métodos e das Técnicas Empregadas na Terapia
Aquática. Aplicação de Recursos disponíveis para Execução de uma Avaliação
272
Funcional e Execução da Propedêutica Fisioterapêutica.
Utilização de Técnicas
Específicas e Aplicação nos diversos processos patológicos.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1 INTRODUÇÃO À TERAPIA AQUÁTICA
1.1 Definição
1.2 Histórico
1.3 Divisões
1.4 Técnicas
2 EQUIPAMENTOS
2.1 Finalidades
2.2 Classificação
3 REABILITAÇÃO AQUÁTICA
3.1 Fundamentos
3.2 Aquecimento
3.3 Alongamento
3.4 Força e Resistência Muscular
3.5 Relaxamento
3.6 Indicações e Contra-Indicações
4 ABORDAGENS ESPECÍFICAS
4.1 Watsu
4.2 Bad Ragaz
4.3 Halliwick
5 AULAS PRÁTICAS
SISTEMÁTICA DE TRABALHO E RECURSOS DIDÁTICOS
Aulas expositivas dialogadas, técnica de trabalhos práticos na piscina, discussão em
seminários das leituras, trabalhos, Relatórios escritos individuais e em grupo, análise
da prática e situações clínicas.
Recursos didáticos: Lousa e giz, retroprojetor, aulas práticas na piscina, multimeios,
vídeos, textos, impressos e publicações.
273
ATIVIDADES EXTRACLASSE / PROJETOS ESPECIAIS
Plano de Ação, voltados à aplicação dos conhecimentos teóricos direcionados à
Comunidade.
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO
Provas escritas bimestrais que poderá ser discursiva, objetiva e/ou múltipla escolha,
as quais versarão sobre a matéria lecionada de forma cumulativa.
Trabalhos teóricos e seminários práticos.
REFERÊNCIAS BÁSICAS
GUYTON, A.C.; HALL, J.E. Tratado de Fisiologia Médica. 10. ed. Rio de Janeiro:
Elsevier, 2002.
KISNER, C. Exercícios terapêuticos: fundamentos e técnicas. 4 ed. São Paulo:
Manole, 2005.
HENEINE, I. F. Biofísica básica. São Paulo: Atheneu, 2006.
REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES
SOARES, M. P. Hidroterapia no Tratamento da Osteoporose. Rio de Janeiro:
Sprint, 1999
COLE, A. J.; BECKER, B. E. Terapia Aquática Moderna. Barueri: Manole, 2000
CAMPION, M. R. Hidroterapia. São Paulo: Manole, 2000
KOURY, J. M. Programa de Fisioterapia Aquática. Barueri: Manole, 2000
COLE, A J.; MORRIS, D. M.; RUOTI, R. G. Reabilitação Aquática. Barueri: Manole,
2000
274
PLANO DE ENSINO
2016 - 8º Semestre
CURSO: FISIOTERAPIA
DISCIPLINA: ATIVIDADES COMPLEMENTARES IV
SEMESTRE: 8º A
TURNO: NOTURNO
CARGA HORÁRIA: 60 h/a
PROFESSOR: GISLAINE OGATA KOMATSU
MISSÃO E OBJETIVOS DA INSTITUIÇÃO
Promover a formação integral do homem, com valores éticos e cristãos. Preparar
profissionais qualificados, buscando a síntese entre ciência, cultura e fé, à luz do
Evangelho, da doutrina da Igreja Católica e da pedagogia de Dom Bosco condensada
no sistema preventivo, cuja missão se resume em contribuir na formação ética, cristã
e salesiana de cidadão através da produção e difusão do conhecimento e da cultura.
OBJETIVOS DO CURSO
Formação humanístico – cristã, técnica e científica, generalista, para atuar com
eficiência no contexto dos binômios saúde x doença; indivíduo x sociedade;
profissional da saúde x profissional da doença, estabelecendo relação direta com a
educação, prevenção e a promoção da qualidade de vida.
Atendimento à comunidade assistindo às pessoas, orientado-as, prevenindo e
tratando as doenças.
Realização de atividades voltadas para a iniciação científica.
OBJETIVOS DA DISCIPLINA
Possibilitar ao acadêmico, desde o início do curso, através das atividades
complementares, contato com o trabalho de profissionais atuantes nos mais diversos
setores do conhecimento e da pesquisa educacional.
EMENTA
Complementação dos
estudos teóricos formalizada
pelas outras atividades
acadêmicas, realizadas tanto interna quanto externamente, a partir da participação
275
em Congressos, Seminários, Palestras, Semanas de Estudos, Simpósios, debate de
filmes, visitas a instituições educacionais, entre outros.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Realização de atividades que possibilitem a complementação dos estudos
participando de atividades acadêmicas dentro ou fora da Instituição de Ensino, na
participação em congressos, seminários, palestras, semanas de estudo, simpósios,
debates de filmes, visitas a instituições educacionais e culturais.
SISTEMÁTICA DE TRABALHO E RECURSOS DIDÁTICOS
Participação em atividades acadêmico-científico-culturais.
ATIVIDADES EXTRACLASSE / PROJETOS ESPECIAIS
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO
- Participação em atividades acadêmico-científico-culturais.
- Apresentação dos xerox de Certificados e/ou Declarações.
REFERÊNCIAS BÁSICAS
Nada consta.
REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES
Nada consta.
276
PLANO DE ENSINO
2016 - 8º Semestre
CURSO: FISIOTERAPIA
DISCIPLINA: FISIOTERAPIA APLICADA À CARDIOLOGIA
SEMESTRE: 8 º A
TURNO: NOTURNO
CARGA HORÁRIA: 80 h/a
PROFESSOR: Antonio Henrique Semençato Júnior
MISSÃO E OBJETIVOS DA INSTITUIÇÃO
Promover a formação integral do homem, com valores éticos e cristãos. Preparar
profissionais qualificados, buscando a síntese entre ciência, cultura e fé, à luz do
Evangelho, da doutrina da Igreja Católica e da pedagogia de Dom Bosco condensada
no sistema preventivo, cuja missão se resume em contribuir na formação ética, cristã
e salesiana de cidadão através da produção e difusão do conhecimento e da cultura.
OBJETIVOS DO CURSO
Formação humanístico – cristã, técnica e científica, generalista, para atuar com
eficiência no contexto dos binômios saúde x doença; indivíduo x sociedade;
profissional da saúde x profissional da doença, estabelecendo relação direta com a
educação, prevenção e a promoção da qualidade de vida.
Atendimento à comunidade assistindo às pessoas, orientado-as, prevenindo e
tratando as doenças.
Realização de atividades voltadas para a iniciação científica.
OBJETIVOS DA DISCIPLINA
- Rever conceitos de Anatomia e Fisiologia Cardiovascular.
- Compreender os mecanismos básicos fisiológicos e fisiopatológicos que envolvem
as doenças cardiovasculares e os tratamentos propostos.
- Capacitar o aluno a aplicar conceitos básicos da anamnese cardiovascular.
- Desenvolver condições para que o aluno reconheça e aplique os conceitos
adquiridos na reabilitação cardiovascular.
EMENTA
277
Noções anatômicas e fisiológicas do sistema cardiovascular. Tratamento fisioterápico
no paciente cardiopata; cuidados intensivos pré e pós-operatórios. Aspectos da
fisiologia do exercício e reabilitação cardiovascular.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
•
Anatomia e fisiologia cardiovascular
•
Adaptações Cardiopulmonares ao Exercício
•
Efeitos fisiológicos do exercício
•
Respostas metabólicas ao exercício
•
Nutrição no exercício
•
Fatores de risco para a DAC (Doença Arterial Coronariana )- Dislipidemia –
HAS e DM
•
Valvopatias (Fisiopatologia e Tratamento)
•
Edema Agudo Pulmonar Cardiogênico, ICC e Cardiomiopatias (dilatada,
hipertrófica, restritiva)
•
Reabilitação Cardiovascular Fase II, II e III (Fase Hospitalar e Ambulatorial)
•
ECG e arritmias cardíacas
•
Testes ergométricos
•
Teste submáximo (TC6- teste de caminhada de 6 minutos – teoria e prática)
•
Fisiopatologias cardíacas e tratamento fisioterapêutico
SISTEMÁTICA DE TRABALHO E RECURSOS DIDÁTICOS
Aulas expositivas e dialogadas com apoio de recursos audiovisuais (data-show
e vídeo)
Seminários
Aulas teórico-práticas
Discussão de artigos científicos
ATIVIDADES EXTRACLASSE / PROJETOS ESPECIAIS
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO
Provas teóricas.
REFERÊNCIAS BÁSICAS
278
NEGRÃO, C.E. BARRETO, A.C.P. Cardiologia do exercício: do atleta ao
cardiopata. São Paulo: Manole, 2005
STEFANINI, E; SERRANO JR, C.V.; TIMERMAN, A. Tratado de Cardiologia
Socesp. v 1-2. 2. ed. São Paulo: Manole, 2009
BENNETT , J.
et al . Cecil: Tratado de medicina interna. 21.ed. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2001, V1-2 (2).
REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES
IRWIN, S; TECKLIN, J.S. Fisioterapia Cardiopulmonar – 3.ed. São Paulo - Manole,
2003
PRYOR, J.A; WEBBER, B.A. Fisioterapia para problemas respiratórios e
cardíacos. 2.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2002.
SMITH, M.; BALL, V. Cash: fisioterapia cardiorrespiratório para fisioterapeutas.
Tradução Maria Inês Zanetti Feltrin. São Paulo: Premier, 2004
STEFANINI,E.; KASINSKI,N.; CARVALHO, A.C. Guia de Cardiologia. 2. Ed. São
Paulo: Manole, 2009
UMEDA, I.K. Manual de fisioterapia na reabilitação cardiovascular. São Paulo:
Manole, 2006.
PERIÓDICOS
American Journal of Cardiology. ISSN versão online: 1879-1913; ISSN versão
impressa: 0002-9149
Revista Brasileira de Fisioterapia. ISSN versão impressa: 1413-3555
Revista Fisioterapia e Pesquisa. ISSN versão impressa: 1809-2950
279
PLANO DE ENSINO
2016 - 8º Semestre
CURSO: FISIOTERAPIA
DISCIPLINA: FISIOTERAPIA APLICADA À NEUROLOGIA
SEMESTRE: 8 º A
TURNO: NOTURNO
CARGA HORÁRIA: 80 h/a
PROFESSOR: Gislaine Ogata Komatsu
MISSÃO E OBJETIVOS DA INSTITUIÇÃO
Promover a formação integral do homem, com valores éticos e cristãos. Preparar
profissionais qualificados, buscando a síntese entre ciência, cultura e fé, à luz do
Evangelho, da doutrina da Igreja Católica e da pedagogia de Dom Bosco condensada
no sistema preventivo, cuja missão se resume em contribuir na formação ética, cristã
e salesiana de cidadão através da produção e difusão do conhecimento e da cultura.
OBJETIVOS DO CURSO
Formação humanístico – cristã, técnica e científica, generalista, para atuar com
eficiência no contexto dos binômios saúde x doença; indivíduo x sociedade;
profissional da saúde x profissional da doença, estabelecendo relação direta com a
educação, prevenção e a promoção da qualidade de vida.
Atendimento à comunidade assistindo às pessoas, orientado-as, prevenindo e
tratando as doenças.
Realização de atividades voltadas para a iniciação científica.
OBJETIVOS DA DISCIPLINA
Fornecer subsídios teóricos para estudo e conhecimento do exame neurológico, das
grandes síndromes e das patologias que acometem o Sistema Nervoso, e a aplicação
clínica destes conhecimentos.
EMENTA
Avaliação. Anatomia. Funções musculares. Hidroterapia. Mecanoterapia. Patologias.
Equipe interdisciplinar. Orientação familiar.
280
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
16. Anatomia / Biomecânica / Fisiologia
17. Funções Musculares
18. Mecanoterapia
19. Hidroterapia
20. Bobath
21. Pilates
22. Avaliação e Tratamento do Paciente com Disfunção Neurológica
23. Encefalopatia crônica não progressiva
24. Síndrome de Down
25. Distrofia Muscular Progressiva
26. Síndrome de West
27. Artrogripose
28. Mielomeningocele
29. Hidrocefalia
30. Lesão Medular
31. Acidente Vascular Encefálico
32. Traumatismo Crânio Encefálico
33. Esclerose Múltipla
34. Mal de Parkinson
35. Alzheimer
36. Noções de Equipe Interdisciplinar
37. Orientação Familiar e ou Domiciliar
38. Trocas posturais
SISTEMÁTICA DE TRABALHO E RECURSOS DIDÁTICOS
Aulas teóricas e práticas
Recursos Didáticos: slides, retroprojetor.
ATIVIDADES EXTRACLASSE / PROJETOS ESPECIAIS
Pesquisa em clínicas com pacientes neurológicos.
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO
- Provas teóricas
- Participação dos alunos em classe
281
REFERÊNCIAS BÁSICAS
DIAMENT, A.; CYPEL, S. Neurologia infantil: Lefevre. 3. ed. São Paulo: Atheneu,
2005.
MACHADO, A. B. M. Neuroanatomia Funcional. 2. ed. São Paulo: Atheneu, 2006.
SANVITO, W. L. Propedêutica neurológica básica. São Paulo: Atheneu, 2005.
REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES
COLE, A. J.; MORRIS, D. M.; RUOTI, R. G. Reabilitação Aquática. São Paulo:
Manole, 2000.
FERNANDES, A. C. AACD: Medicina e Reabilitação - Princípios e práticas. São
Paulo: Artes Médicas, 2007.
FLEHMIG, I. Texto e atlas do desenvolvimento normal e seus desvios no
lactente: diagnóstico e tratamento precoce do nascimento até o 18º mês. São Paulo:
Atheneu, 2000.
MOURA, E. W.; SILVA, P. A. C. Fisioterapia: aspectos clínicos e práticos da
reabilitação. São Paulo: Artes Médicas, 2005.
O’SULLIVAN, S. B.; SCHMITZ, T. J. Fisioterapia – Avaliação e tratamento. 4 ed.
São Paulo: Manole, 2004.
282
PLANO DE ENSINO
2016 - 8º Semestre
CURSO: FISIOTERAPIA
DISCIPLINA: FISIOTERAPIA APLICADA À ORTOPEDIA E TRAUMATOLOGIA
SEMESTRE: 8 º A
TURNO: NOTURNO
CARGA HORÁRIA: 80 h/a
PROFESSOR: Marco Aurélio Gabanela Schiavon
MISSÃO E OBJETIVOS DA INSTITUIÇÃO
Promover a formação integral do homem, com valores éticos e cristãos. Preparar
profissionais qualificados, buscando a síntese entre ciência, cultura e fé, à luz do
Evangelho, da doutrina da Igreja Católica e da pedagogia de Dom Bosco condensada
no sistema preventivo, cuja missão se resume em contribuir na formação ética, cristã
e salesiana de cidadão através da produção e difusão do conhecimento e da cultura.
OBJETIVOS DO CURSO
Formação humanístico – cristã, técnica e científica, generalista, para atuar com
eficiência no contexto dos binômios saúde x doença; indivíduo x sociedade;
profissional da saúde x profissional da doença, estabelecendo relação direta com a
educação, prevenção e a promoção da qualidade de vida.
Atendimento à comunidade assistindo às pessoas, orientado-as, prevenindo e
tratando as doenças.
Realização de atividades voltadas para a iniciação científica.
OBJETIVOS DA DISCIPLINA
Proporcionar aos acadêmicos aproveitamentos dos conhecimentos obtidos durante o
curso
de
Fisioterapia
nos
diversos
processos
patológicos
ortopédicos
e
traumatológicos inerentes a contextos cinéticofuncionais Fisioterapêuticos, bem como
aplicações de situações clínicas observadas diariamente, além de prepará-los para
vivenciar, avaliar (consultar), traçar planos e estratégias de tratamentos e condutas
Fisioterapêuticas em clínica especializada em tal área do conhecimento profissional.
EMENTA
283
Processo de Propedêutica e Semiologia Cinéticofuncional inerente a Fisioterapia
Ortopédica e Traumatológica. Nomenclatura dos Principais Processos Patológicos
(Lesões) em Fisioterapia Aplicada as principais Disfunções Cinéticofuncionais
(Músculo-esquelético) de etiologia Esportiva. Aquisição de Conhecimentos Técnicos
e Científicos Referentes às Habilidades Profissionais Proporcionais a Fisioterapia
Aplicada a Ortopedia e Traumatologia Geral e Esportiva, além de Lesões (Processos
Patológicos) e Traumas dos Membros Superiores: Ombro, Braço, Cúbito, Antebraço,
Punho e Mão. Membros Inferiores: Quadril, Coxa, Joelho, Perna, Tornozelo e Pé.
Além dos Segmentos Axiais: Coluna Vertebral.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1 POPEDÊUTICA E SEMIOLOGIA CINÉTICOFUNCIONAL EM FISIOTERÁPICA
APLICADA À ORTOPEDIA E TRAUMATOLOGIA;
1.1 Nomenclatura das Principais Lesões Traumáticas de Interessa à Fisioterapia
Ortopédica e Traumatológica.
2 PROCESSOS PATOLÓGICOS ORTOPÉDICOS E TRAUMATOLÓGICOS
GERAIS DOS MEMBROS SUPERIORES (MMSS);
2.1 Fisioterapia Aplicada às Lesões Traumatológicas e Ortopédicas dos Ombros;
2.3 Fisioterapia Aplicada às Lesões Traumatológicas e Ortopédicas dos Cúbitos e
Antebraços;
2.3 Fisioterapia Aplicada às Lesões Traumatológicas e Ortopédicas do Punhos e
Mãos.
3. PROCESSOS PATOLÓGICOS ORTOPÉDICOS E TRAUMATOLÓGICOS
GERAIS DOS MEMBROS INFERIORES (MMII);
3.1 Fisioterapia Aplicada às Lesões Traumatológicas e Ortopédicas dos Quadris;
3.2 Fisioterapia Aplicada às Lesões Traumatológicas e Ortopédicas das Coxas;
3.3 Fisioterapia Aplicada às Lesões Traumatológicas e Ortopédicas dos Joelhos e
Pernas;
3.4 Fisioterapia Aplicada às Lesões Traumatológicas e Ortopédicas dos Tornozelos e
Pés.
4 PROCESSOS PATOLÓGICOS ORTOPÉDICOS E TRAUMATOLÓGICOS GERAIS
284
DA COLUNA VERTEBRAL (CV);
4.1 Fisioterapia Aplicada às Lesões Traumatológicas e Ortopédicas do Segmento
Cervical da CV;
4.2 Fisioterapia Aplicada às Lesões Traumatológicas e Ortopédicas do Segmento
Torácico da CV;
4.3 Fisioterapia Aplicada às Lesões Traumatológicas e Ortopédicas do Segmento
Lombar da CV;
4.4 Fisioterapia Aplicada às Lesões Traumatológicas e Ortopédicas do Segmento
Sacrococcígeo da CV;
5 FISIOTERAPIA APLICADA A ORTOPEDIA E TRAUMATOLOGIA NO ESPORTE
5.1 Fundamentos da Prática Fisioterapêutica Esportiva e suas Particularidades de
Interesse À Fisioterapia
SISTEMÁTICA DE TRABALHO E RECURSOS DIDÁTICOS
Aulas teóricas, práticas e seminários.
Recursos didáticos: Multimídia, vídeos, Internet, projetor de slides, retroprojetor, giz,
lousa e peças anatômicas.
ATIVIDADES EXTRACLASSE / PROJETOS ESPECIAIS
Grupos de discussão, Atividades em Clínica Fisioterapêutica Ortopédica e
Traumatológica, Pesquisas Adicionais em Redes de Computadores (Internet),
Projetos de Pesquisas.
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO
- Avaliação escrita composta de questões discursivas com base em situações
clínicas.
- Trabalhos apresentados na forma de seminários.
- Participação efetiva em debates de casos clínicos.
- Conduta Fisioterapêutica nos processos Ortopédicos e Traumatológicos.
REFERÊNCIAS BÁSICAS
HEBERT, S.; XAVIER, R. Ortopedia e traumatologia: princípios e prática. 3. ed.
Porto Alegre: Artmed, 2003.
KISNER, C.; COLBY, L. A. Exercícios terapêuticos: fundamentos e técnicas. 4. ed.
285
São Paulo: Manole: 2005.
THOMSON, A. Fisioterapia de TIDY. 12. ed. São Paulo: Santos, 1994.
REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES
HOPPENFELD, S. Propedêutica ortopédica: coluna e extremidades. São Paulo:
Atheneu, 2003.
HOPPENFELD, S.; MURTHY, V. L. Tratamento e reabilitação de fraturas. São
Paulo: Manole, 2001.
LECH, O.; BARROS FILHO, T. E. P. Exame físico em ortopedia. São Paulo:
Sarvier, 2005.
LOW, J.; REED, A. Eletroterapia explicada: princípios e prática. 3. ed. São Paulo:
Manole, 2001.
TIDSWELL, M. CASH: ortopedia para fisioterapeutas. São Paulo: Premier, 2001.
.
286
PLANO DE ENSINO
2016 - 8º Semestre
CURSO: FISIOTERAPIA
DISCIPLINA: FISIOTERAPIA APLICADA À PEDIATRIA
SEMESTRE: 8 º A
TURNO: NOTURNO
CARGA HORÁRIA: 80 h/a
PROFESSOR: Ana Cláudia de Souza Costa
MISSÃO E OBJETIVOS DA INSTITUIÇÃO
Promover a formação integral do homem, com valores éticos e cristãos. Preparar
profissionais qualificados, buscando a síntese entre ciência, cultura e fé, à luz do
Evangelho, da doutrina da Igreja Católica e da pedagogia de Dom Bosco condensada
no sistema preventivo, cuja missão se resume em contribuir na formação ética, cristã
e salesiana de cidadão através da produção e difusão do conhecimento e da cultura.
OBJETIVOS DO CURSO
Formação humanístico – cristã, técnica e científica, generalista, para atuar com
eficiência no contexto dos binômios saúde x doença; indivíduo x sociedade;
profissional da saúde x profissional da doença, estabelecendo relação direta com a
educação, prevenção e a promoção da qualidade de vida.
Atendimento à comunidade assistindo às pessoas, orientado-as, prevenindo e
tratando as doenças.
Realização de atividades voltadas para a iniciação científica.
OBJETIVOS DA DISCIPLINA
Promover a formação básica do acadêmico sobre o atendimento em hospitais,
enfermarias, ambulatórios e demais setores da área da saúde, capacitando-o a,
fundamentos sobre prática da fisioterapia aplicada à pediatria.
EMENTA
Bases e fundamentos de atuação da fisioterapia pediátrica nas áreas diretas:
ortopedia e traumatologia, pneumologia, cardiologia e neurologia. Atuação também
nas áreas indiretas: UTI pediátrica e neonatal, gastroenterologia, oncologia,
287
dermatologia, G. O., reumatologia, odontologia, além de outras.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1 ATENÇÃO FISIOTERAPÊUTICA AO PRÉ-ESCOLAR E AO ESCOLAR
1.1 Avaliação e conduta fisioterapêutica do Pré- escolar
1.2 Tratamento Fisioterapêutico Preventivo e Curativo do Pré-Escolar
1.3 Avaliação e conduta fisioterapêutica do Escolar
1.4 Tratamento Fisioterapêutico Preventivo e Curativo do Escolar
2 ATENÇÃO FISIOTERAPÊUTICA NA ADOLESCÊNCIA
2.1 Avaliação e Conduta Fisioterapêutica do Adolescente
2.2 Tratamento Fisioterapêutico Preventivo e Curativo do Adolescente
3 TRATAMENTO
FISIOTERAPEUTICO
NO
CRESCIMENTO
E
DESENVOLVIMENTO
3.1 Avaliação e Conduta Fisioterapêutica nas alterações do Crescimento e
Desenvolvimento
3.2 Tratamento Fisioterapêutico nas alterações do Crescimento e Desenvolvimento
4 TRATAMENTO FISIOTERAPEUTICO NAS ALTERAÇÕES NUTRICIONAIS E
METABÓLICAS
4.1 Avaliação e Conduta Fisioterapêutica nas alterações nutricionais e metabólicas
4.2 Tratamento Fisioterapêutico nas alterações nutricionais e metabólicas
5 TRATAMENTO FISIOTERAPEUTICO NAS ALTERAÇÕES ORTOPÉDICAS E
REUMATOLÓGICAS
5.1
Avaliação
e
Conduta
Fisioterapêutica
nas
alterações
ortopédicas
reumatológicas
5.2 Tratamento Fisioterapêutico nas alterações ortopédicas e reumatológicas
6 TRATAMENTO FISIOTERAPEUTICO NA ONCOLOGIA
6.1 Avaliação e Conduta Fisioterapêutica na Oncologia
6.2 Tratamento Fisioterapêutico na Oncologia
e
288
SISTEMÁTICA DE TRABALHO E RECURSOS DIDÁTICOS
Aula expositiva dialogada, aula prática, leitura e discussão de separatas (grupos),
grupo de discussão (estudo de casos).
Recursos Didáticos: Retroprojetor, projetor de slides, data show, lousa e giz.
ATIVIDADES EXTRACLASSE / PROJETOS ESPECIAIS
Acompanhamento do desenvolvimento motor normal e avaliação postural de crianças
em creches e escolas. Aplicação da cinesioterapia em crianças e adolescentes; e
ponto chave de controle.
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO
Provas dissertativas. Provas de múltipla escolha. Participação em sala de aula.
Conduta Terapêutica. Trabalhos. Seminários.
REFERÊNCIAS BÁSICAS
DELISA, J.A., GANS, B.M Tratado de medicina de reabilitação: princípios e prática.
3.ed. v. 1-2. São Paulo: Manole, 2002.
MORRISSY, O., RAYMOND, T., WEINSTEIN, O., STUART L. Ortopedia Pediátrica:
De Lovell e Winer. 5. ed. São Paulo: Manole, 2001.
SHEPHERD, R. B. Fisioterapia em pediatria. 3.ed. São Paulo: Santos, 1996.
REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES
MACDONALD, J.; BURNS, Y. T. Fisioterapia e crescimento na infância: São
Paulo: Santos, 1999.
GALAHUE, D. L.; OZMUN, C. Compreendendo o desenvolvimento motor: bebês,
crianças, adolescentes e adultos. São Paulo: Phorte, 2003.
HAYWOOD, K. M.; GETCHELL, N. Desenvolvimento motor ao longo da vida.
Porto Alegre: Artmed, 2004.
RATLIFFE,
K.
T.
Fisioterapia
Clínica
Pediátrica:
guia
para
equipe
Fisioterapeutas. São Paulo: Santos, 2002.
13. TECKLIN, J.S. Fisioterapia Pediatrica - 3.ed. Porto Alegre: Artmed, 2002.
de
289
PLANO DE ENSINO
2016 - 8º Semestre
CURSO: FISIOTERAPIA
DISCIPLINA: FISIOTERAPIA APLICADA A PNEUMOLOGIA
SEMESTRE: 8 º A
TURNO: NOTURNO
CARGA HORÁRIA: 80 h/a
PROFESSOR: Antonio Henrique Semençato Júnior
MISSÃO E OBJETIVOS DA INSTITUIÇÃO
Promover a formação integral do homem, com valores éticos e cristãos. Preparar
profissionais qualificados, buscando a síntese entre ciência, cultura e fé, à luz do
Evangelho, da doutrina da Igreja Católica e da pedagogia de Dom Bosco condensada
no sistema preventivo, cuja missão se resume em contribuir na formação ética, cristã
e salesiana de cidadão através da produção e difusão do conhecimento e da cultura.
OBJETIVOS DO CURSO
Formação humanístico – cristã, técnica e científica, generalista, para atuar com
eficiência no contexto dos binômios saúde x doença; indivíduo x sociedade;
profissional da saúde x profissional da doença, estabelecendo relação direta com a
educação, prevenção e a promoção da qualidade de vida.
Atendimento à comunidade assistindo às pessoas, orientado-as, prevenindo e
tratando as doenças.
Realização de atividades voltadas para a iniciação científica.
OBJETIVOS DA DISCIPLINA
•
Desenvolver conhecimento teórico e prático sobre a avaliação pneumológica e
técnicas de tratamento fisioterápico.
•
Conhecer as patologias pneumológicas e sua evolução.
•
Conhecer os métodos e tipos de ventilação mecânica e sua aplicação nas
patologias.
EMENTA
Embasamento teórico sobre as patologias pulmonares e evolução das mesmas.
290
Avaliação pneumológica. Técnicas de tratamento fisioterápico.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1 Anatomia e Fisiologia do Sistema Respiratório.
2 Avaliação Respiratória.
3 Gasometria Arterial.
4 Assistência Ventilatória Mecânica (indicações e tipos de VAA, tipos de ventiladores,
modos ventilatórios e desmame do ventilador mecânico).
5
Técnicas
e
manobras
fisioterápicas
para
desobstrução
broncopulmonar,
reexpansão pulmonar e treinamento muscular respiratório.
6 Fisiopatologia Pulmonar (Enfisema Pulmonar, Bronquite Crônica, Asma, Derrame
Pleural, Pneumotórax, Atelectasia, SARA, Pneumonia, Bronquiectasia, Embolia
Pulmonar, Bronquiolite, Fibrose Cística do Pâncreas, Doença Pulmonar da Membrana
Hialina, Displasia Brocopulmonar).
7 Fisioterapia em Neonatologia.
8 Espirometria.
9. Reabilitação Pulmonar
10. Tabagismo
SISTEMÁTICA DE TRABALHO E RECURSOS DIDÁTICOS
Aulas expositivas e dialogadas com apoio de recursos audiovisuais
(data-show e vídeo)
Seminários
Aulas teórico-práticas
Discussão de artigos científicos
ATIVIDADES EXTRACLASSE / PROJETOS ESPECIAIS
Aulas práticas com uso de aparelhos de fisioterapia respiratória.
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO
- Prova teórica (escrita) e seminários
REFERÊNCIAS BÁSICAS
DOURADO,V. Z. Exercício físico aplicado à reabilitação pulmonar. Revinter: 2011
SARMENTO, G. J. V. ABC da Fisioterapia Respiratória: Manole: 2009
291
SARMENTO, G. J.V. Fisioterapia hospitalar: pré e pós-operatório. São Paulo:
Manole, 2009
REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES
BETHLEM, N. Pneumologia. 4 ed.São Paulo: Atheneu, 2002.
FITIPALDI, R.B. Fisioterapia respiratória no paciente obstrutivo crônico. São
Paulo, Manole: 2009.
GOBBI, F.C.M.;
CAVALHEIRO, L.V. Fisioterapia Hospitalar: avaliação e
planejamento do tratamento fisioterapêutico. Rio de Janeiro, Atheneu, 2009
GUY, P. Fisioterapia respiratória pediátrica: o tratamento guiado por ausculta
pulmonar. 2 ed. Trad. Valdir de Souza Pinto, São Paulo: Artmed, 2004
SCANLAN, C.L.; WILKINS, R.L; STOLLER, W.J.K.S. Fundamentos da terapia
respiratória de Egan.7 ed. São Paulo, Manole: 2000.
PERIÓDICOS
Physical Therapy. ISSN versão online: 1538-6724; ISSN versão impressa: 00319023.
Revista Brasileira de Fisioterapia. ISSN versão impressa: 1413-3555
Revista Fisioterapia e Pesquisa. ISSN versão impressa: 1809-2950
292
PLANO DE ENSINO
2016 - 8º Semestre
CURSO: FISIOTERAPIA
DISCIPLINA: FISIOTERAPIA APLICADA À SAÚDE DA MULHER
SEMESTRE: 8 º A
TURNO: NOTURNO
CARGA HORÁRIA: 80 h/a
PROFESSOR: Ana Cláudia de Souza Costa
MISSÃO E OBJETIVOS DA INSTITUIÇÃO
Promover a formação integral do homem, com valores éticos e cristãos. Preparar
profissionais qualificados, buscando a síntese entre ciência, cultura e fé, à luz do
Evangelho, da doutrina da Igreja Católica e da pedagogia de Dom Bosco condensada
no sistema preventivo, cuja missão se resume em contribuir na formação ética, cristã
e salesiana de cidadão através da produção e difusão do conhecimento e da cultura.
OBJETIVOS DO CURSO
Formação humanístico – cristã, técnica e científica, generalista, para atuar com
eficiência no contexto dos binômios saúde x doença; indivíduo x sociedade;
profissional da saúde x profissional da doença, estabelecendo relação direta com a
educação, prevenção e a promoção da qualidade de vida.
Atendimento à comunidade assistindo às pessoas, orientado-as, prevenindo e
tratando as doenças.
Realização de atividades voltadas para a iniciação científica.
OBJETIVOS DA DISCIPLINA
Apresentar e discutir os princípios básicos do tratamento fisioterapêutico aplicados às
condições patológicas referentes à saúde da mulher, distribuídos em ginecologia,
uroginecologia, mastologia, sexualidade e obstetrícia. Ensinar ao aluno de fisioterapia
aplicar o tratamento preventivo e/ou curativo adequado na área da saúde da mulher.
EMENTA
Estudo dos recursos terapêuticos aplicados às condições patológicas referentes à
saúde da mulher. Prevenção e análise fisioterapêutica em saúde da mulher.
293
Avaliação, programação e tratamento fisioterapêutico nas diversas condições da
saúde da mulher.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1 TRATAMENTO FISIOTERAPÊUTICO EM MASTOLOGIA
- Avaliação Fisioterapêutica;
- Técnicas Fisioterapêuticas específicas;
2 TRATAMENTO FISIOTERAPÊUTICO EM GINECOLOGIA
- Avaliação Fisioterapêutica;
- Técnicas Fisioterapêuticas específicas;
3 TRATAMENTO FISIOTERAPÊUTICO EM UROGINECOLOGIA
- Avaliação Fisioterapêutica;
- Técnicas Fisioterapêuticas específicas;
4 TRATAMENTO FISIOTERAPÊUTICO EM OBSTETRÍCIA
- Avaliação Fisioterapêutica;
- Técnicas Fisioterapêuticas específicas;
5 TRATAMENTO FISIOTERAPÊUTICO NA SEXUALIDADE
- Avaliação Fisioterapêutica;
- Técnicas Fisioterapêuticas específicas;
SISTEMÁTICA DE TRABALHO E RECURSOS DIDÁTICOS
- Aulas expositivas com retroprojeção, apresentando grande quantidade de exemplos
encontrados na prática da especialidade;
- Artigos de revistas para análise por parte dos alunos;
- Vídeos;
- Trabalhos teóricos, seminários e discussões sobre os temas abordados.
ATIVIDADES EXTRACLASSE / PROJETOS ESPECIAIS
Plano de Ação, voltados à aplicação dos conhecimentos teóricos direcionados à
Comunidade.
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO
294
Provas dissertativas. Provas de múltipla escolha. Participação em sala de aula.
Conduta Terapêutica. Trabalhos. Seminários.
REFERÊNCIAS BÁSICAS
BARACAT, E. C.; ROSSI, P.; RIBEIRO, R. M. Manual de ginecologia de
consultório, Atheneu: São Paulo, 2007.
GUYTON, A.C.; HALL, J.E. Tratado de Fisiologia Médica. 11. ed. Rio de Janeiro:
Elsevier, 2006.
KISNER, C. Exercícios terapêuticos: fundamentos e técnicas. 4 ed. São Paulo:
Manole, 2005.
REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES
BARACHO, E. Fisioterapia aplicada a obstetrícia, uroginecologia e aspectos de
mastologia. 4 ed., Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2007.
MARX, A. G.; CAMARGO, M. C. Reabilitação física no câncer de mama. São
Paulo: Roca, 2000.
MORENO, A. Fisioterapia em uroginecologia. São Paulo: Manole, 2004.
O' CONNOR, L. J.; STEPHENSON, R. G. Fisioterapia aplicada a ginecologia e
obstetrícia. 2 ed., São Paulo: Manole, 2004.
295
PLANO DE ENSINO
2016 - 8º Semestre
CURSO: FISIOTERAPIA
DISCIPLINA: METODOLOGIA DA PESQUISA CIENTÍFICA
SEMESTRE: 8 º A
TURNO: NOTURNO
CARGA HORÁRIA: 80 h/a
PROFESSOR: Jovira Maria Sarraceni
MISSÃO E OBJETIVOS DA INSTITUIÇÃO
Promover a formação integral do homem, com valores éticos e cristãos. Preparar
profissionais qualificados, buscando a síntese entre ciência, cultura e fé, à luz do
Evangelho, da doutrina da Igreja Católica e da pedagogia de Dom Bosco condensada
no sistema preventivo, cuja missão se resume em contribuir na formação ética, cristã
e salesiana de cidadão através da produção e difusão do conhecimento e da cultura.
OBJETIVOS DO CURSO
Formação humanístico – cristã, técnica e científica, generalista, para atuar com
eficiência no contexto dos binômios saúde x doença; indivíduo x sociedade;
profissional da saúde x profissional da doença, estabelecendo relação direta com a
educação, prevenção e a promoção da qualidade de vida.
Atendimento à comunidade assistindo às pessoas, orientado-as, prevenindo e
tratando as doenças.
Realização de atividades voltadas para a iniciação científica.
OBJETIVOS DA DISCIPLINA
Possibilitar ao aluno os meios teóricos e técnicos para execução de pesquisas
bibliográficas e de campo, conhecendo suas etapas. Proporcionar também, meios
para o desenvolvimento do espírito crítico e científico frente a complexidade dos
problemas atuais.
EMENTA
A evolução dos conhecimentos; A importância da pesquisa; A prática da documentação
pessoal; Considerações Gerais sobre a pesquisa; Tipos de pesquisa. Metidos de
296
pesquisa; Métodos de pesquisa; Técnicas de pesquisa.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1 A EVOLUÇÃO DOS CONHECIMENTOS
- O conhecimento científico;
- O conhecimento popular;
- O conhecimento filosófico;
- O conhecimento religioso.
2 A IMPORTÂNCIA DA PESQUISA
- Por que pesquisar?
3 A PRÁTICA DA DOCUMENTAÇÃO PESSOAL
- Fichamento
- Referências
- Citação
- Resumo
4 CONSIDERAÇÕES GERAIS SOBRE A PESQUISA
- A pesquisa e seus fins
- O processo e as etapas da pesquisa
- Pesquisa pura e aplicada
- A formulação de hipóteses
- Procedimentos científicos na pesquisa
5 TIPOS DE PESQUISA
- Pesquisa bibliográfica
- Pesquisa descritiva
- Pesquisa Experimental
- Pesquisa Exploratória
6 MÉTODOS E TÉCNICAS DE PESQUISA
- Conceitos, principais métodos e técnicas de pesquisa
7 MÉTODOS DE PESQUISA
- Histórico, Observação Sistemática, Estudo de Caso, Estatístico
8 TÉCNICAS DE PESQUISA
- Entrevista, Questionário, Formulário, Roteiro de Estudo de caso.
SISTEMÁTICA DE TRABALHO E RECURSOS DIDÁTICOS
- Aulas expositivas utilizando transparências e data show.
297
-Trabalhos de pesquisa em grupos. Visitas a biblioteca. Resumos de Artigos
Especializados e Fichamento de livros.
ATIVIDADES EXTRACLASSE / PROJETOS ESPECIAIS
Técnicas de Pesquisa Exploratória: Relatórios de visitas em empresas; Depoimentos
de profissionais da área.
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO
- Duas provas escritas, conforme calendário escolar.
- Resumos e debates de textos.
- Fichamento de livro.
- Trabalhos em grupo desenvolvidos em classe.
REFERÊNCIAS BÁSICAS
BARROS, A. J. S. LEHFELD, N. A. S. Fundamentos de metodologia científica: um
guia para a iniciação científica. 2.ed. São Paulo: Makron Books, 2000.
HADDAD, N. Metodologia de Estudos em Ciências da Saúde.: Como planejar,
analisar e apresentar um trabalho cintífico São Paulo: Pearson Education do Brasil,
2004.
LAKATOS, E. M.; MARCONI, M. de A. Metodologia do trabalho científico. 7ed. São
Paulo: Atlas, 2010
REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES
FACHIN, O. Fundamentos de metodologia. 5.ed. São Paulo: Saraiva, 2006.
GIL, A. C. Como elaborar projetos de pesquisas. 4.ed. São Paulo: Atlas, 2007.
SALOMON, D. V. Como fazer uma monografia. 4.ed. São Paulo: Martins Fontes,
2004.
DEMO,P.Perca o Medo de Escrever.São Paulo: Saraiva,2012
SAUTCHUK,F.Perca o Medo de Escrever.São Paulo: Saraiva.2012
298
PLANO DE ENSINO
2016 - 9º Semestre
CURSO: FISIOTERAPIA
DISCIPLINA: ATIVIDADES COMPLEMENTARES V
SEMESTRE: 9º A
TURNO: NOTURNO
CARGA HORÁRIA: 60 h/a
PROFESSOR: GISLAINE OGATA KOMATSU
MISSÃO E OBJETIVOS DA INSTITUIÇÃO
Promover a formação integral do homem, com valores éticos e cristãos. Preparar
profissionais qualificados, buscando a síntese entre ciência, cultura e fé, à luz do
Evangelho, da doutrina da Igreja Católica e da pedagogia de Dom Bosco condensada
no sistema preventivo, cuja missão se resume em contribuir na formação ética, cristã
e salesiana de cidadão através da produção e difusão do conhecimento e da cultura.
OBJETIVOS DO CURSO
Formação humanístico – cristã, técnica e científica, generalista, para atuar com
eficiência no contexto dos binômios saúde x doença; indivíduo x sociedade;
profissional da saúde x profissional da doença, estabelecendo relação direta com a
educação, prevenção e a promoção da qualidade de vida.
Atendimento à comunidade assistindo às pessoas, orientado-as, prevenindo e
tratando as doenças.
Realização de atividades voltadas para a iniciação científica.
OBJETIVOS DA DISCIPLINA
Possibilitar ao acadêmico, desde o início do curso, através das atividades
complementares, contato com o trabalho de profissionais atuantes nos mais diversos
setores do conhecimento e da pesquisa educacional.
EMENTA
Complementação dos
estudos teóricos formalizada
pelas outras atividades
acadêmicas, realizadas tanto interna quanto externamente, a partir da participação
em Congressos, Seminários, Palestras, Semanas de Estudos, Simpósios, debate de
299
filmes, visitas a instituições educacionais, entre outros.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Realização de atividades que possibilitem a complementação dos estudos
participando de atividades acadêmicas dentro ou fora da Instituição de Ensino, na
participação em congressos, seminários, palestras, semanas de estudo, simpósios,
debates de filmes, visitas a instituições educacionais e culturais.
SISTEMÁTICA DE TRABALHO E RECURSOS DIDÁTICOS
Participação em atividades acadêmico-científico-culturais.
ATIVIDADES EXTRACLASSE / PROJETOS ESPECIAIS
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO
- Participação em atividades acadêmico-científico-culturais.
- Apresentação dos xerox de Certificados e/ou Declarações.
REFERÊNCIAS BÁSICAS
Nada consta.
REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES
Nada consta.
300
PLANO DE ENSINO
9º Semestre
CURSO: FISIOTERAPIA
DISCIPLINA: METODOLOGIA DO TRABALHO CIENTÍFICO I
SEMESTRE: 9 º A
TURNO: NOTURNO
CARGA HORÁRIA: 40 h/a
PROFESSOR: Jovira Maria Sarraceni
MISSÃO E OBJETIVOS DA INSTITUIÇÃO
Promover a formação integral do homem, com valores éticos e cristãos. Preparar
profissionais qualificados, buscando a síntese entre ciência, cultura e fé, à luz do
Evangelho, da doutrina da Igreja Católica e da pedagogia de Dom Bosco condensada
no sistema preventivo, cuja missão se resume em contribuir na formação ética, cristã
e salesiana de cidadão através da produção e difusão do conhecimento e da cultura.
OBJETIVOS DO CURSO
Formação humanístico – cristã, técnica e científica, generalista, para atuar com
eficiência no contexto dos binômios saúde x doença; indivíduo x sociedade;
profissional da saúde x profissional da doença, estabelecendo relação direta com a
educação, prevenção e a promoção da qualidade de vida.
Atendimento à comunidade assistindo às pessoas, orientado-as, prevenindo e
tratando as doenças.
Realização de atividades voltadas para a iniciação científica.
OBJETIVOS DA DISCIPLINA
O aluno deverá conhecer os princípios básicos do trabalho científico, nas suas
diferentes fases, avaliando as concepções sobre o mundo empírico. Deverá conhecer
e aplicar os métodos e técnicas relevantes ao procedimento da investigação
científica. Através do contato com a realidade, levantar problemas, hipóteses,
escolhendo métodos e técnicas pertinentes aos assuntos a serem abordados. Deverá
estar apto a elaborar projetos de pesquisa viáveis.
EMENTA
301
A pesquisa exploratória. O projeto de pesquisa. Normas da ABNT para trabalhos
científicos. O plano provisório do trabalho científico.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1 PESQUISA EXPLORATÓRIA
1.1 Fases
1.2 Como proceder na investigação
1.3 Formas de documentos
1.4 Atividades de pesquisa exploratória
2 O PROJETO DE PESQUISA
2.1 Conceito de projeto
2.2 As partes de um projeto de pesquisa
3 NORMAS DA ABNT PARA TRABALHOS CIENTÍFICOS
3.1 Referências – NBR 6023/AGO 2002
3.2 Citações – NBR 10520/AGO 2002
3.3 Numeração progressiva – NBR 6024/AGO 1989
4 O PLANO PROVISÓRIO DE TRABALHO CIENTÍFICO
4.1 Conceito
4.2 Tipos de planos
SISTEMÁTICA DE TRABALHO E RECURSOS DIDÁTICOS
Aulas expositivas dialogadas. Técnicas de trabalho em grupo com conclusões em
plenário. Discussão dos problemas levantados pelos alunos diante das atividades de
pesquisa exploratória realizada pelos mesmos. Orientações individuais e a grupos
sobre as atividades práticas.
Recursos didáticos: retroprojetor, lousa e giz, vídeo.
ATIVIDADES EXTRACLASSE / PROJETOS ESPECIAIS
Os alunos deverão fazer pesquisas exploratórias ligadas aos temas e locais por eles
escolhidos, sob a supervisão dos orientadores (professores do curso) e da Professora
da disciplina. Dessas pesquisas resulta o projeto que será avaliado quanto ao
processo e ao produto.
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO
302
Provas escritas com questões objetivas e discursivas.
Avaliação do projeto, processo e produto, pela Professora e pelos orientadores de
cada aluno ou grupo.
Avaliação das atividades práticas através de relatórios individuais e de grupo,
entregues em datas constantes de cronograma previamente divulgado.
REFERÊNCIAS BÁSICAS
BARROS, A. J. S.; LEHFELD, N. A. S. Fundamentos de metodologia científica:
um guia para a iniciação científica. 2.ed. São Paulo: Makron Books, 2000.
GIL, A. C. Como elaborar projetos de pesquisa. 4 ed. São Paulo: Atlas, 2008
LAKATOS, E.M; MARCON, M. A. A metodologia do trabalho científico:
procedimentos básico, pesquisa bibliográfica, projeto e relatório, publicações e
trabalho. 7.ed. São Paulo: Atlas, 2009.
REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES
ROTH.W.C;COLOMB,G.G.;WILLIMS,J.M.A Arte da Pesquisa.Tradução Henrique A.
Rego Monteiro.2.ed.São Paulo:Martins Fontes,2005
DEMO,P. Praticar Ciência: Metodologias de Conhecimento Científico. São
Paulo:Saraiva,2010
SAUTCHUK,F.Perca o Medo de Escrever. São Paulo: Saraiva, 2012
303
PLANO DE ENSINO
9º Semestre
CURSO: FISIOTERAPIA
DISCIPLINA: MONOGRAFIA I
SEMESTRE: 9 º A
TURNO: NOTURNO
CARGA HORÁRIA: 60 h/a
PROFESSOR: Jovira Maria Sarraceni
MISSÃO E OBJETIVOS DA INSTITUIÇÃO
Promover a formação integral do homem, com valores éticos e cristãos. Preparar
profissionais qualificados, buscando a síntese entre ciência, cultura e fé, à luz do
Evangelho, da doutrina da Igreja Católica e da pedagogia de Dom Bosco condensada
no sistema preventivo, cuja missão se resume em contribuir na formação ética, cristã
e salesiana de cidadão através da produção e difusão do conhecimento e da cultura.
OBJETIVOS DO CURSO
Formação humanístico – cristã, técnica e científica, generalista, para atuar com
eficiência no contexto dos binômios saúde x doença; indivíduo x sociedade;
profissional da saúde x profissional da doença, estabelecendo relação direta com a
educação, prevenção e a promoção da qualidade de vida.
Atendimento à comunidade assistindo às pessoas, orientado-as, prevenindo e
tratando as doenças.
Realização de atividades voltadas para a iniciação científica.
OBJETIVOS DA DISCIPLINA
O aluno deverá ser capaz de a partir de um tema e orientador escolhidos, elaborar
um projeto de monografia com todas as suas partes.
EMENTA
Projeto de monografia
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Projeto de monografia: partes
304
1 Tema e delimitação do tema
2 Objetivos
3 Justificativa
4 Problemas
5 Hipótese(s)
6 Métodos e técnicas ou materiais e métodos
7 Bibliografia
8 Anexos
SISTEMÁTICA DE TRABALHO E RECURSOS DIDÁTICOS
Orientações em aulas e extraclasse aos alunos individualmente e a grupos.
Recursos didáticos: lousa, giz, retro-projetor, projetor de slides.
ATIVIDADES EXTRACLASSE / PROJETOS ESPECIAIS
Os alunos deverão fazer pesquisas exploratórias ligadas aos temas e locais por eles
escolhidos, sob a supervisão dos orientadores (professores do curso) e da Professora
da disciplina. Dessas pesquisas resulta o projeto que será avaliado quanto ao
processo e ao produto.
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO
Avaliação do projeto, processo e produto, pela Professora e pelos orientadores de
cada grupo.
Avaliação das atividades práticas através de relatórios individuais e de grupo,
entregues em datas constantes de cronograma previamente divulgado.
REFERÊNCIAS BÁSICAS
BARROS, A. J. S.; LEHFELD, N. A. S. Fundamentos de metodologia científica:
um guia para a iniciação científica. 2.ed. São Paulo: Makron Books, 2000.
GIL, A. C. Como elaborar projetos de pesquisa. 4 ed. São Paulo: Atlas, 2007
LAKATOS, E. M.; MARCON, M. A. A metodologia do trabalho científico:
procedimentos básico, pesquisa bibliográfica, projeto e relatório, publicações e
trabalho. 7. ed. São Paulo: Atlas, 2009.
REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES
BOTH,W.C.;COLOMB,G.G.;WILLIAMS,J.M.A Arte da Pesquisa.Tradução Henrique
305
A. Rego Monteiro.2.ed.São Paulo: Martins Fontes, 2005
DEMO,P. Praticar Ciência. Metodologias de Conhecimento Científico. São Paulo:
Saraiva, 2012
SAUTCHUK,F. Perca o Medo de Escrever. São Paulo; Saraiva, 2012
306
PLANO DE ENSINO
9º Semestre
CURSO: FISIOTERAPIA
DISCIPLINA: ADMINISTRAÇÃO EM FISIOTERAPIA
SEMESTRE: 9 º A
TURNO: NOTURNO
CARGA HORÁRIA: 40 h/a
PROFESSOR: Jovira Maria Sarraceni
MISSÃO E OBJETIVOS DA INSTITUIÇÃO
Promover a formação integral do homem, com valores éticos e cristãos. Preparar
profissionais qualificados, buscando a síntese entre ciência, cultura e fé, à luz do
Evangelho, da doutrina da Igreja Católica e da pedagogia de Dom Bosco condensada
no sistema preventivo, cuja missão se resume em contribuir na formação ética, cristã
e salesiana de cidadão através da produção e difusão do conhecimento e da cultura.
OBJETIVOS DO CURSO
Formação humanístico – cristã, técnica e científica, generalista, para atuar com
eficiência no contexto dos binômios saúde x doença; indivíduo x sociedade;
profissional da saúde x profissional da doença, estabelecendo relação direta com a
educação, prevenção e a promoção da qualidade de vida.
Atendimento à comunidade assistindo às pessoas, orientado-as, prevenindo e
tratando as doenças.
Realização de atividades voltadas para a iniciação científica.
OBJETIVOS DA DISCIPLINA
Capacitar os acadêmicos nos conceitos básicos de administração em fisioterapia e
introduzir os fundamentos básicos de saúde pública, clínica ambulatorial e geral.
Vivencia profissional. Preparo do fisioterapeuta para as funções administrativas,
públicas ou privadas. Habilitação profissional do fisioterapeuta, prestação de serviços
e honorários profissionais.
EMENTA
Estrutura Organizacional. Planejamento e Organização. Administração prática
307
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1. História da Administração;
1.1 Introdução as teorias da administração
2. Conceitos de Administração;
2.1- Conceitos Administrativos (Teoria Clássica, Administração Científica e
Abordagem Humanística
3. ESTRUTURA, HIERARQUIA E RELAÇÕES INTERPESSOAIS
3.1 O Organograma
3.2 O Fluxograma
3.3 Estrutura Organizacional de uma Clínica de Fisioterapia l
3.4 Noções de Hierarquia e Poder
3.5 Liderança e relações Interpessoais
4. Processos Administrativos :
4.1 Planejamento ;
4.2 Direção;
4.3 Execução;
4.4 Controle.
5. PRÁTICAS ADMINISTRATIVAS EM INSTITUIÇÕES DE SAUDE
5.1 Administração estratégica e Competitiva
5.2 Visão
5.3 Missão
5.4 Gestão financeira de clinicas e consultórios de fisioterapia
6 O ambiente externo
6.1 Oportunidades, ameaças e análise dos concorrentes
7 O ambiente interno
7.1 Recursos, capacitações e Competências essenciais
7.2 Critérios para tomada de decisões
8 Empreendedorismo
308
8.1 Empreendedorismo Pessoal
8.2 Empreendedorismo Empresarial
SISTEMÁTICA DE TRABALHO E RECURSOS DIDÁTICOS
O ensino da disciplina será desenvolvido através da oferta de atividades
diversificadas, que asseguram um aprendizado mais eficaz e aumentam as
possibilidades de entendimento do aluno. Serão usadas as seguintes estratégias:
1. aulas expositivas;
2. Exposição oral,
3. Palestras,
4. Pesquisas.
5. dinâmica de grupo Utilização de jornais, revistas e retroprojetor.
Poderá também ser adotada como estratégia de ensino, a leitura de textos
acompanhada da observação de peças anatômicas.
ATIVIDADES EXTRACLASSE / PROJETOS ESPECIAIS
Visitas e análise da Visão e do perfil empreendedor em Hospitais, Clinicas de
Fisioterapias.
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO
14. A avaliação do rendimento escolar será por meio de notas conseguidas em provas
escritas de respostas dissertativas ou de respostas livres, Testes objetivos.
Trabalhos em sala de aula e extra sala e participação nas aulas.
REFERÊNCIAS BÁSICAS
BARNEY,J.B.;
HESTERLY,W.S.
Administração
estratégica
e
vantagem
competitiva: casos brasileiros cedidos pela central de cases ESPM. São Paulo:
Pearson Education, 2007.
CHIAVENATO, I. Introdução a teoria geral da Administração. 6ed Campus 2004.
OLIVEIRA,D.P.R. Administração estratégica na prática: a competitividade para
administrar o futuro das empresas. 5 ed. São Paulo: Atlas, 2007.
REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES
BERNARDI, L.A. Manual de Empreendedorismo e gestão: fundamentos,
estratégias e dinâmicas. São Paulo: Atlas, 2003.
309
DORNELAS, J. C. A. Empreendedorismo: Transformando idéias em negócios. 3ª
ed. Rio de Janeiro: Campo:Elsevier, 2008.
FERNANDES, B.H.R; BERTON, L.H. Administração estratégica : da competência
empreendedora á avaliação de desempenho. São Paulo: Saraiva, 2005,
MAXIMIANO, A. C. A. Administração para empreendedores: fundamentos da
criação e da gestão de novos negócios. São Paulo: Pearson Education do Brail,
2011.
MUNIZ, J. W. C.; TEIXEIRA, R. da C. Fundamentos de administração em
fisioterapia. 2.ed. São Paulo: Manole, 2008.
310
PLANO DE ENSINO
9º Semestre
CURSO: FISIOTERAPIA
DISCIPLINA: PRÁTICA DE FISIO. SUPERVIS. I E II (Centro de Reabilitação Física
Dom Bosco – Ortopedia)
SEMESTRE: 9º A
TURNO: DIURNO
CARGA HORÁRIA: 480 h/a
PROFESSOR: Gislaine Ogata Komatsu
MISSÃO E OBJETIVOS DA INSTITUIÇÃO
Promover a formação integral do homem, com valores éticos e cristãos. Preparar
profissionais qualificados, buscando a síntese entre ciência, cultura e fé, à luz do
Evangelho, da doutrina da Igreja Católica e da pedagogia de Dom Bosco condensada
no sistema preventivo, cuja missão se resume em contribuir na formação ética, cristã
e salesiana de cidadão através da produção e difusão do conhecimento e da cultura.
OBJETIVOS DO CURSO
Formação humanístico – cristã, técnica e científica, generalista, para atuar com
eficiência no contexto dos binômios saúde x doença; indivíduo x sociedade;
profissional da saúde x profissional da doença, estabelecendo relação direta com a
educação, prevenção e a promoção da qualidade de vida.
Atendimento à comunidade assistindo às pessoas, orientado-as, prevenindo e
tratando as doenças.
Realização de atividades voltadas para a iniciação científica.
OBJETIVOS DA DISCIPLINA
Fornecer ao estagiário conteúdo teórico – prático para atuação, vivência e reflexão da
Fisioterapia na área de Ortopedia, Traumatologia, Reumatologia, Saúde da Mulher,
Clínica Geral e demais subáreas nos aspectos Cinesiofuncionais Clínicos, Pré e Pós
Operatórios, em ambiente ambulatorial Institucional. Desenvolver atitude profissional
ética e responsável. Habilitar o estagiário a realizar anamnese, avaliação, diagnóstico
Cineticofuncional e plano de tratamento fisioterapêutico para os diferentes processos
Cinesiopatológicos. Proporcionar ao estagiário, a oportunidade de vivenciar a
311
estrutura de funcionamento de uma equipe multidisciplinar.
EMENTA
Embasamento teórico-prático para vivência e atuação Fisioterapêutica Ambulatorial,
relacionada
à
Cinesiopatologia
nas
áreas
de
Ortopedia,
Traumatologia,
Reumatologia, Saúde da Mulher, Clínica Geral e demais subáreas nos aspectos
Cineticofuncionais Clínicos, Pré e Pós Operatórios.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1 Desenvolvimento de métodos e técnicas Fisioterapêuticas
2 Uso dos principais recursos naturais
3 Facilitação das capacidades, habilidades e funções especiais do paciente
4 Aplicação prática nas principais patologias.
SISTEMÁTICA DE TRABALHO E RECURSOS DIDÁTICOS
- Contato com os pacientes
- Avaliação para diagnóstico Cinesiofuncional e conduta terapêutica
- Atendimento individual à pacientes
- Reunião diária para discussão das patologias
- Apresentação de trabalhos correlacionados
ATIVIDADES EXTRACLASSE / PROJETOS ESPECIAIS
Trabalhos extraclasse com exposição dos mesmos pelos alunos.
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO
- Avaliação individual tomando como base a conduta e o perfil profissional
- Apresentação de trabalhos sobre patologias ortopédicas e gerais
- Grupos de estudos e técnicas
- Avaliação através de prova prática e teórica
REFERÊNCIAS BÁSICAS
COLE, A. J.; MORRIS, D. M.; RUOTI, R. G. Reabilitação aquática. São Paulo:
Manole, 2000.
LOW, J.; REED, A. Eletroterapia explicada: princípios e prática. 3 ed. São Paulo:
Manole, 2001.
KISNER, C.; COLBY, L. A. Exercícios terapêuticos: fundamentos e técnicas. 4.ed.
312
São Paulo: Manole, 2005.
REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES
DELIBERATO, P. C. P. Exercícios terapêuticos: guia teórico para estudantes e
profissionais. São Paulo: Manole, 2007.
MAGEE, D. J. Avaliação musculoesquelética. 4 ed. São Paulo: Manole, 2005.
MAKOFSKY, H. Coluna vertebral: terapia manual.
Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 2006.
PETIT, J. D.; CARRIL, M. L. S.; GABRIEL, M. R. S. Fisioterapia em traumatologia
ortopedia e reumatologia. 4 ed. Rio de Janeiro: Revinter, 2001.
XAVIER, R.; HEBERT, S. Ortopedia e traumatologia: princípios e pratica. 4 ed.
Porto Alegre: Artmed, 2009.
313
PLANO DE ENSINO
9º Semestre
CURSO: FISIOTERAPIA
DISCIPLINA: PRÁTICA DE FISIOTERAPIA SUPERVISIONADA I E II (Fisioterapia
Hospitalar)
SEMESTRE: 9 º A
TURNO: DIURNO
CARGA HORÁRIA: 240 h/a
PROFESSOR: Gislaine Ogata Komatsu
MISSÃO E OBJETIVOS DA INSTITUIÇÃO
Promover a formação integral do homem, com valores éticos e cristãos. Preparar
profissionais qualificados, buscando a síntese entre ciência, cultura e fé, à luz do
Evangelho, da doutrina da Igreja Católica e da pedagogia de Dom Bosco condensada
no sistema preventivo, cuja missão se resume em contribuir na formação ética, cristã
e salesiana de cidadão através da produção e difusão do conhecimento e da cultura.
OBJETIVOS DO CURSO
Formação humanístico – cristã, técnica e científica, generalista, para atuar com
eficiência no contexto dos binômios saúde x doença; indivíduo x sociedade;
profissional da saúde x profissional da doença, estabelecendo relação direta com a
educação, prevenção e a promoção da qualidade de vida.
Atendimento à comunidade assistindo às pessoas, orientado-as, prevenindo e
tratando as doenças.
Realização de atividades voltadas para a iniciação científica.
OBJETIVOS DA DISCIPLINA
Fornecer ao estagiário conteúdo teórico – prático para atuação, vivência e reflexão da
Fisioterapia na área de Pneumologia. Habilitar o estagiário a avaliar e reavaliar os
programas de tratamento, bem como, traçar objetivos e selecionar atividades
fisioterapêuticas. Reconhecer e desenvolver características pessoais e atitudes
requeridas para a prática profissional. Desenvolver e reconhecer atitudes de ética
profissional. Oferecer uma aprendizagem social e profissional através do contato
direto com o paciente em situações reais de vida e condições sócio-econômicas
314
EMENTA
Embasamento teórico-prático para vivência e atuação do Fisioterapeuta na área de
Fisioterapia Hospitalar e ambulatorial em unidades hospitalares e extra-hospitalares
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1 Avaliação do paciente com disfunção respiratória.
2 Utilização de métodos e técnicas em fisioterapia respiratória, bem como, a análise e
adequação desses recursos na prática clínica.
3 Aplicações práticas em patologias específicas.
4 Apresentação de casos clínicos.
5 Ventilação mecânica: modos ventilatórios, complicações e técnicas de desmame.
6 Gasometria arterial: técnicas de coleta, interpretação clínica, interferências do meio
sobre a amostra e noções sobre correção de distúrbios respiratórios e metabólicos.
SISTEMÁTICA DE TRABALHO E RECURSOS DIDÁTICOS
1 Atendimento individual aos pacientes
2 Avaliação para diagnóstico e conduta terapêutica
3 Aulas didáticas teórico-práticas
4 Atendimento hospitalar em enfermaria e UTI adulto
5 Atendimento ambulatorial – Reabilitação Pulmonar
6 Seminários
ATIVIDADES EXTRACLASSE / PROJETOS ESPECIAIS
Programa de Reabilitação Pulmonar
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO
- Prova teórica (escrita)
- Conduta profissional: avaliação e evolução do paciente; ética; relação aluno x
paciente; relação aluno x aluno; relação aluno x supervisor; responsabilidade,
interesse e participação; bom senso e senso crítico, apresentação de trabalhos e/ou
seminários; pontualidade; assiduidade e aceitação de crítica; postura profissional
adequada; avaliações orais pelo supervisor; uso adequado de métodos e técnicas e
organização.
315
REFERÊNCIAS BÁSICAS
DOURADO,V. Z. Exercício físico aplicado à reabilitação pulmonar: princípios
fisiológicos, prescrição e avaliação dos resultados. Rio de Janeiro: Revinter: 2011
SARMENTO, G. J. V. ABC da Fisioterapia Respiratória. São Paulo: Manole: 2009
SARMENTO, G. J.V. Fisioterapia hospitalar: pré e pós-operatório. São Paulo:
Manole, 2009
REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES
AZEREDO, C. A. C. Fisioterapia respiratória moderna. São Paulo: Manole, 2002.
KOPELMAN, B.; MIYOSHI, M.; GUINSBURG, R. Distúrbios respiratórios no
período neonatal. São Paulo: Atheneu, 1998.
LEFF, A. R.; SCHUMACKER, P. T. Fisiologia respiratória: fundamentos e
aplicações. Rio de Janeiro: Interlivros, 1996.
PRYOR, J. A.; WEBBER, B. A. Fisioterapia para problemas respiratórios e
cardíacos. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2002.
WEST, J. B. Fisiopatologia respiratória moderna. 4 ed. São Paulo: Manole, 1996.
316
PLANO DE ENSINO
9º Semestre
CURSO: FISIOTERAPIA
DISCIPLINA: PRÁTICA DE FISIOTERAPIA SUPERVISIONADA I E II (Centro de
Reabilitação Física Dom Bosco - Neurologia)
SEMESTRE: 9º A
TURNO: DIURNO
CARGA HORÁRIA: 240 h/a
PROFESSOR: Gislaine Ogata Komatsu
MISSÃO E OBJETIVOS DA INSTITUIÇÃO
Promover a formação integral do homem, com valores éticos e cristãos. Preparar
profissionais qualificados, buscando a síntese entre ciência, cultura e fé, à luz do
Evangelho, da doutrina da Igreja Católica e da pedagogia de Dom Bosco condensada
no sistema preventivo, cuja missão se resume em contribuir na formação ética, cristã
e salesiana de cidadão através da produção e difusão do conhecimento e da cultura.
OBJETIVOS DO CURSO
Formação humanístico – cristã, técnica e científica, generalista, para atuar com
eficiência no contexto dos binômios saúde x doença; indivíduo x sociedade;
profissional da saúde x profissional da doença, estabelecendo relação direta com a
educação, prevenção e a promoção da qualidade de vida.
Atendimento à comunidade assistindo às pessoas, orientado-as, prevenindo e
tratando as doenças.
Realização de atividades voltadas para a iniciação científica.
OBJETIVOS DA DISCIPLINA
Fornecer ao estagiário conteúdo teórico-prático para atuação, vivência e reflexão da
Fisioterapia na área de Neurologia. Habilitar o estagiário a avaliar e reavaliar os
programas de tratamento, bem como, traçar objetivos e selecionar atividades
fisioterapêuticas. Reconhecer e desenvolver características pessoais e atitudes
requeridas para a prática profissional. Desenvolver e reconhecer atitudes de ética
profissional.
317
EMENTA
Avaliação. Anatomia. Funções musculares. Hidroterapia. Mecanoterapia. Patologias.
Equipe interdisciplinar. Orientação familiar.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
•
Anatomia / Biomecânica / Fisiologia
•
Funções Musculares
•
Mecanoterapia
•
Hidroterapia
•
Bobath
•
Pilates
•
Avaliação do Paciente com Disfunção Neurológica
•
Encefalopatia crônica não progressiva
•
Síndrome de Down
•
Distrofia Muscular Progressiva
•
Síndrome de West
•
Artrogripose
•
Mielomeningocele
•
Hidrocefalia
•
Lesão Medular
•
Acidente Vascular Encefálico
•
Traumatismo Crânio Encefálico
•
Esclerose Múltipla
•
Mal de Parkinson
•
Alzheimer
•
Noções de Equipe Interdisciplinar
•
Orientação Familiar e ou Domiciliar
•
Trocas posturais
SISTEMÁTICA DE TRABALHO E RECURSOS DIDÁTICOS
Atendimento prático. Avaliação e reavaliação periódica. Exposição de trabalhos.
Aulas práticas. Análise e discussão de casos.
Recursos didáticos: Vídeo, retroprojetor, data show.
318
ATIVIDADES EXTRACLASSE / PROJETOS ESPECIAIS
Trabalhos extraclasse com exposição dos mesmos pelos alunos.
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO
15. Prova escrita. Avaliação prática. Conduta profissional.
REFERÊNCIAS BÁSICAS
BOBATH, B. Hemiplegia em adultos: avaliação e tratamento. 3.ed. São Paulo:
Manole, 2001.
FERNANDES, A. C. AACD: Medicina e Reabilitação - Princípios e práticas. São
Paulo: Artes Médicas, 2007.
MOURA, E. W.; SILVA, P. A. C. Fisioterapia: aspectos clínicos e práticos da
reabilitação. São Paulo: Artes Médicas, 2005.
REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES
COLE, A. J.; MORRIS, D. M.; RUOTI, R. G. Reabilitação Aquática. São Paulo:
Manole, 2000.
DAVIES, P. Passos a seguir: um manual para o tratamento da hemiplegia no adulto.
São Paulo: Manole, 1996.
FLEHMIG, I. Texto e atlas do desenvolvimento normal e seus desvios no
lactente: diagnóstico e tratamento precoce do nascimento até o 18º mês. São Paulo:
Atheneu, 2000.
GALLAHUE, D. L.; OZMUN, J. C. Compreendendo o desenvolvimento motor: bebês,
crianças, adolescentes e adultos. São Paulo: Phorte, 2001.
O’SULLIVAN, S. B.; SCHMITZ, T. J. Fisioterapia – Avaliação e tratamento. 4 ed.
São Paulo: Manole, 2004.
319
PLANO DE ENSINO
10º Semestre
CURSO: FISIOTERAPIA
DISCIPLINA: METODOLOGIA DO TRABALHO CIENTÍFICO II
SEMESTRE: 10 º A
TURNO: NOTURNO
CARGA HORÁRIA: 40 h/a
PROFESSOR: Jovira Maria Sarraceni
MISSÃO E OBJETIVOS DA INSTITUIÇÃO
Promover a formação integral do homem, com valores éticos e cristãos. Preparar
profissionais qualificados, buscando a síntese entre ciência, cultura e fé, à luz do
Evangelho, da doutrina da Igreja Católica e da pedagogia de Dom Bosco condensada
no sistema preventivo, cuja missão se resume em contribuir na formação ética, cristã
e salesiana de cidadão através da produção e difusão do conhecimento e da cultura.
OBJETIVOS DO CURSO
Formação humanístico – cristã, técnica e científica, generalista, para atuar com
eficiência no contexto dos binômios saúde x doença; indivíduo x sociedade;
profissional da saúde x profissional da doença, estabelecendo relação direta com a
educação, prevenção e a promoção da qualidade de vida.
Atendimento à comunidade assistindo às pessoas, orientado-as, prevenindo e
tratando as doenças.
Realização de atividades voltadas para a iniciação científica.
OBJETIVOS DA DISCIPLINA
O Aluno deverá conhecer os princípios básicos do trabalho científico, nas suas
diferentes fases avaliando as concepções sobre o mundo empírico. Deverá conhecer
a aplicar os métodos e técnicas relevantes ao procedimento da investigação
cien´tifica. A través do contato com a realidade, levantar problemas, hipóteses,
escolhendo métodos e técnicas pertinentes aos assuntos a serem abordados. Deverá
estar aptoa elaborar projetos de pesquisa viáveis.
EMENTA
320
A pesquisa exploratória. O projeto de pesquisa. Normas da ABNT para trabalhos
científicos. O plano provisório do trabalho científico.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1 PESQUISA EXPLORATÓRIA
1.1 Fases
1.2 Como proceder na investigação
1.3 Formas de documentos
1.4 Atividades de pesquisa exploratória
2 O PROJETO DE PESQUISA
2.1 Conceito de projeto
2.2 As partes de um projeto de pesquisa
3 NORMAS DA ABNT PARA TRABALHOS CIENTÍFICOS
3.1 Referencias –NBR 6023/AGO2002
3.2 Citações – NBR 10520/AGO2002
3.3 Numeração progressiva- NBR 6024/AGO1989
4 O PLANO PROVISÓRIO DE TRABALHO CIENTÍFICO
4.1 Conceito
4.2 Tipos de planos
SISTEMÁTICA DE TRABALHO E RECURSOS DIDÁTICO
Aulas expositivas dialogadas. Técnicas de trabalho em grupo com conclusões em
plenário. Discussão dos problemas levantados pelos alunos diante das atividades de
pesquisa exploratória realizada pelos mesmos. Orientações individuais e a grupos
sobre as atividades práticas.
Recrusos didáticos; canhão, vídeo,lousa.
ATIVIDADES EXTRACLASSE / PROJETOS ESPECIAIS
Os alunso deverão fazer pesquisas exploratórias , sob a supervisão dos orientadores
e da professora da disciplina.Dessas pesquisas resulta o projeto que será avaliado
quanto ao processo e ao produto.
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO
Provas escritas com questões objetivas e discursivas
Avaliação dos projeto pro cesso e produto, pela professora e pelos orientadores de
321
cada aluno ou grupo
Avaliação das atividades práticas através da relatórios individuais e de grupos ,
entregues em datas constantes no cronograma.
REFERÊNCIAS BÁSICAS
BARROS, A.J.;LEHFELD,N.A.S.Fundamentos de metodologia científca: um guia
para iniciação cintífica.2.ed.São Paulo: Makron Books, 2000
GIL, A.C. Como elaborar projetos de pesquisa.4.ed.São Paulo: Atlas,2008
LAKATOS,
E.M.;
MARCONI.M.A.
A
metodologia
do
trabalho
científico:
procedimentos básicos, pesquisa bibliográfica,,projeto e relatório ,publicações e
trabalho.7.ed: Atlas, 2009
REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES
ROTH,W.C.;COLOMB,G.G.; WILLIANS,J.M. Arte da pesquisa.Tradução Henrique A.
Rego Monteiro. 2.ed.São Paulo;Martins Fontes, 2005.
DEMO.,P. Praticar Ciencia: Metologias de conhecimento Científico. São Paulo:
Saraiva, 2010.
SAUTCHUK,F. Perca o medo de escrever.São Paulo: Saraiva, 2012
322
PLANO DE ENSINO
10º Semestre
CURSO: FISIOTERAPIA
DISCIPLINA: MONOGRAFIA II
SEMESTRE: 10 º A
TURNO: NOTURNO
CARGA HORÁRIA: 60 h/a
PROFESSOR: Jovira Maria Sarraceni
MISSÃO E OBJETIVOS DA INSTITUIÇÃO
Promover a formação integral do homem, com valores éticos e cristãos. Preparar
profissionais qualificados, buscando a síntese entre ciência, cultura e fé, à luz do
Evangelho, da doutrina da Igreja Católica e da pedagogia de Dom Bosco condensada
no sistema preventivo, cuja missão se resume em contribuir na formação ética, cristã
e salesiana de cidadão através da produção e difusão do conhecimento e da cultura.
OBJETIVOS DO CURSO
Formação humanístico – cristã, técnica e científica, generalista, para atuar com
eficiência no contexto dos binômios saúde x doença; indivíduo x sociedade;
profissional da saúde x profissional da doença, estabelecendo relação direta com a
educação, prevenção e a promoção da qualidade de vida.
Atendimento à comunidade assistindo às pessoas, orientado-as, prevenindo e
tratando as doenças.
Realização de atividades voltadas para a iniciação científica.
OBJETIVOS DA DISCIPLINA
O aluno deverá ser capaz de, a partir de um tema e orientador escolhidos, elaborar
uma monografia, propondo um plano de intervenção diante das conclusões obtidas.
EMENTA
Monografia: partes; normas para elaboração.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
I MONOGRAFIA: PARTES
323
1 Introdução
2 Desenvolvimento
3 Proposta de intervenção
4 Considerações finais
5 Referências – NBR 6023/ABNT
5
Citações – NBR 10520/ABNT
II NORMAS PARA ELABORAÇÃO DA MONOGRAFIA
1 Aspectos técnicos da redação
2 Apresentação gráfica do texto
3 Citações
SISTEMÁTICA DE TRABALHO E RECURSOS DIDÁTICOS
Orientações em aulas e extraclasse aos alunos, individualmente e a grupos.
Recursos Didáticos: Retroprojetor, giz , lousa, projetor de slides.
ATIVIDADES EXTRACLASSE / PROJETOS ESPECIAIS
Os alunos deverão fazer pesquisas experimentais e de campo, ligadas aos temas e
locais por eles escolhidos, sob a supervisão dos orientadores (professores do curso)
e da Professora da disciplina. Dessas pesquisas resulta o Trabalho Monográfico de
Conclusão de Curso (TCC) que será avaliado quanto ao processo e ao produto.
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO
Avaliação da monografia processo e produto, pela Professora e pelos orientadores
de cada grupo.
Avaliação das atividades práticas através de relatórios individuais e de grupo,
entregues em datas constantes de cronograma previamente divulgado.
A
monografia
é
defendida
perante
banca
examinadora,
de
acordo
com
regulamentação específica.
REFERÊNCIAS BÁSICAS
BARROS, A. J. S. LEHFELD, N. A. S. Fundamentos de metodologia científica: um
guia para a iniciação científica. 2.ed. São Paulo: Makron Books, 2000.
BLECHER, S.; ROSSETO JUNIOR, A. J.; MATTOS, M. G. de. Teoria e Prática da
Metodologia da Pesquisa em Educação Física. São Paulo: Phorter, 2004.
324
LAKATOS, E. M.; MARCONI, M. de A. Metodologia do trabalho científico. 4.ed. São
Paulo: Atlas, 2001.
REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES
FACHIN, O. Fundamentos de metodologia. 5ed.São Paulo: Sariava,2006
GIL, A. C. Como elaborar projetos de pesquisas. 3.ed. São Paulo: Atlas, 2002.
HADDAD, N. Metodologia de Estudos em Ciências da Saúde. São Paulo: Editora
Roca, 2004.
SALOMON, D. V. Como fazer uma monografia. 4.ed. São Paulo: Martins Fontes,
2004.
SEVERINO, A. J. Metodologia do trabalho científico. 18.ed. São Paulo: Cortez,
2002.
325
PLANO DE ENSINO
10º Semestre
CURSO: FISIOTERAPIA
DISCIPLINA: PRÁTICA DE FISIO. SUPERVIS. I E II (Centro de Reabilitação Física
Dom Bosco – Ortopedia)
SEMESTRE: 10º A
TURNO: DIURNO
CARGA HORÁRIA: 480 h/a
PROFESSOR: Gislaine Ogata Komatsu
MISSÃO E OBJETIVOS DA INSTITUIÇÃO
Promover a formação integral do homem, com valores éticos e cristãos. Preparar
profissionais qualificados, buscando a síntese entre ciência, cultura e fé, à luz do
Evangelho, da doutrina da Igreja Católica e da pedagogia de Dom Bosco condensada
no sistema preventivo, cuja missão se resume em contribuir na formação ética, cristã
e salesiana de cidadão através da produção e difusão do conhecimento e da cultura.
OBJETIVOS DO CURSO
Formação humanístico – cristã, técnica e científica, generalista, para atuar com
eficiência no contexto dos binômios saúde x doença; indivíduo x sociedade;
profissional da saúde x profissional da doença, estabelecendo relação direta com a
educação, prevenção e a promoção da qualidade de vida.
Atendimento à comunidade assistindo às pessoas, orientado-as, prevenindo e
tratando as doenças.
Realização de atividades voltadas para a iniciação científica.
OBJETIVOS DA DISCIPLINA
Fornecer ao estagiário conteúdo teórico – prático para atuação, vivência e reflexão da
Fisioterapia na área de Ortopedia, Traumatologia, Reumatologia, Saúde da Mulher,
Clínica Geral e demais subáreas nos aspectos Cinesiofuncionais Clínicos, Pré e Pós
Operatórios, em ambiente ambulatorial Institucional. Desenvolver atitude profissional
ética e responsável. Habilitar o estagiário a realizar anamnese, avaliação, diagnóstico
Cineticofuncional e plano de tratamento fisioterapêutico para os diferentes processos
Cinesiopatológicos. Proporcionar ao estagiário, a oportunidade de vivenciar a
326
estrutura de funcionamento de uma equipe multidisciplinar.
EMENTA
Embasamento teórico-prático para vivência e atuação Fisioterapêutica Ambulatorial,
relacionada
à
Cinesiopatologia
nas
áreas
de
Ortopedia,
Traumatologia,
Reumatologia, Saúde da Mulher, Clínica Geral e demais subáreas nos aspectos
Cineticofuncionais Clínicos, Pré e Pós Operatórios.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1 Desenvolvimento de métodos e técnicas Fisioterapêuticas
2 Uso dos principais recursos naturais
3 Facilitação das capacidades, habilidades e funções especiais do paciente
4 Aplicação prática nas principais patologias.
SISTEMÁTICA DE TRABALHO E RECURSOS DIDÁTICOS
- Contato com os pacientes
- Avaliação para diagnóstico Cinesiofuncional e conduta terapêutica
- Atendimento individual à pacientes
- Reunião diária para discussão das patologias
- Apresentação de trabalhos correlacionados
ATIVIDADES EXTRACLASSE / PROJETOS ESPECIAIS
Trabalhos extraclasse com exposição dos mesmos pelos alunos.
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO
- Avaliação individual tomando como base a conduta e o perfil profissional
- Apresentação de trabalhos sobre patologias ortopédicas e gerais
- Grupos de estudos e técnicas
- Avaliação através de prova prática e teórica
REFERÊNCIAS BÁSICAS
COLE, A. J.; MORRIS, D. M.; RUOTI, R. G. Reabilitação aquática. São Paulo:
Manole, 2000.
LOW, J.; REED, A. Eletroterapia explicada: princípios e prática. 3 ed. São Paulo:
Manole, 2001.
327
KISNER, C.; COLBY, L. A. Exercícios terapêuticos: fundamentos e técnicas. 4.ed.
São Paulo: Manole, 2005.
REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES
DELIBERATO, P. C. P. Exercícios terapêuticos: guia teórico para estudantes e
profissionais. São Paulo: Manole, 2007.
MAGEE, D. J. Avaliação musculoesquelética. 4 ed. São Paulo: Manole, 2005.
MAKOFSKY, H. Coluna vertebral: terapia manual.
Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 2006.
PETIT, J. D.; CARRIL, M. L. S.; GABRIEL, M. R. S. Fisioterapia em traumatologia
ortopedia e reumatologia. 4 ed. Rio de Janeiro: Revinter, 2001.
XAVIER, R.; HEBERT, S. Ortopedia e traumatologia: princípios e pratica. 4 ed.
Porto Alegre: Artmed, 2009.
328
PLANO DE ENSINO
10º Semestre
CURSO: FISIOTERAPIA
DISCIPLINA: PRÁTICA DE FISIOTERAPIA SUPERVISIONADA I E II (Fisioterapia
Hospitalar)
SEMESTRE: 10º A
TURNO: DIURNO
CARGA HORÁRIA: 240 h/a
PROFESSOR: Gislaine Ogata Komatsu
MISSÃO E OBJETIVOS DA INSTITUIÇÃO
Promover a formação integral do homem, com valores éticos e cristãos. Preparar
profissionais qualificados, buscando a síntese entre ciência, cultura e fé, à luz do
Evangelho, da doutrina da Igreja Católica e da pedagogia de Dom Bosco condensada
no sistema preventivo, cuja missão se resume em contribuir na formação ética, cristã
e salesiana de cidadão através da produção e difusão do conhecimento e da cultura.
OBJETIVOS DO CURSO
Formação humanístico – cristã, técnica e científica, generalista, para atuar com
eficiência no contexto dos binômios saúde x doença; indivíduo x sociedade;
profissional da saúde x profissional da doença, estabelecendo relação direta com a
educação, prevenção e a promoção da qualidade de vida.
Atendimento à comunidade assistindo às pessoas, orientado-as, prevenindo e
tratando as doenças.
Realização de atividades voltadas para a iniciação científica.
OBJETIVOS DA DISCIPLINA
Fornecer ao estagiário conteúdo teórico – prático para atuação, vivência e reflexão da
Fisioterapia na área de Pneumologia. Habilitar o estagiário a avaliar e reavaliar os
programas de tratamento, bem como, traçar objetivos e selecionar atividades
fisioterapêuticas. Reconhecer e desenvolver características pessoais e atitudes
requeridas para a prática profissional. Desenvolver e reconhecer atitudes de ética
profissional. Oferecer uma aprendizagem social e profissional através do contato
direto com o paciente em situações reais de vida e condições sócio-econômicas
329
EMENTA
Embasamento teórico-prático para vivência e atuação do Fisioterapeuta na área de
Fisioterapia Hospitalar e ambulatorial em unidades hospitalares e extra-hospitalares
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1 Avaliação do paciente com disfunção respiratória.
2 Utilização de métodos e técnicas em fisioterapia respiratória, bem como, a análise e
adequação desses recursos na prática clínica.
3 Aplicações práticas em patologias específicas.
4 Apresentação de casos clínicos.
5 Ventilação mecânica: modos ventilatórios, complicações e técnicas de desmame.
6 Gasometria arterial: técnicas de coleta, interpretação clínica, interferências do meio
sobre a amostra e noções sobre correção de distúrbios respiratórios e metabólicos.
SISTEMÁTICA DE TRABALHO E RECURSOS DIDÁTICOS
1 Atendimento individual aos pacientes
2 Avaliação para diagnóstico e conduta terapêutica
3 Aulas didáticas teórico-práticas
4 Atendimento hospitalar em enfermaria e UTI adulto
5 Atendimento ambulatorial – Reabilitação Pulmonar
6 Seminários
ATIVIDADES EXTRACLASSE / PROJETOS ESPECIAIS
Programa de Reabilitação Pulmonar
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO
- Prova teórica (escrita)
- Conduta profissional: avaliação e evolução do paciente; ética; relação aluno x
paciente; relação aluno x aluno; relação aluno x supervisor; responsabilidade,
interesse e participação; bom senso e senso crítico, apresentação de trabalhos e/ou
seminários; pontualidade; assiduidade e aceitação de crítica; postura profissional
adequada; avaliações orais pelo supervisor; uso adequado de métodos e técnicas e
organização.
330
REFERÊNCIAS BÁSICAS
DOURADO,V. Z. Exercício físico aplicado à reabilitação pulmonar: princípios
fisiológicos, prescrição e avaliação dos resultados. Rio de Janeiro: Revinter: 2011
SARMENTO, G. J. V. ABC da Fisioterapia Respiratória. São Paulo: Manole: 2009
SARMENTO, G. J.V. Fisioterapia hospitalar: pré e pós-operatório. São Paulo:
Manole, 2009
REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES
AZEREDO, C. A. C. Fisioterapia respiratória moderna. São Paulo: Manole, 2002.
KOPELMAN, B.; MIYOSHI, M.; GUINSBURG, R. Distúrbios respiratórios no
período neonatal. São Paulo: Atheneu, 1998.
LEFF, A. R.; SCHUMACKER, P. T. Fisiologia respiratória: fundamentos e
aplicações. Rio de Janeiro: Interlivros, 1996.
PRYOR, J. A.; WEBBER, B. A. Fisioterapia para problemas respiratórios e
cardíacos. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2002.
WEST, J. B. Fisiopatologia respiratória moderna. 4 ed. São Paulo: Manole, 1996.
331
PLANO DE ENSINO
10º Semestre
CURSO: FISIOTERAPIA
DISCIPLINA: PRÁTICA DE FISIOTERAPIA SUPERVISIONADA I E II (Centro de
Reabilitação Física Dom Bosco - Neurologia)
SEMESTRE: 10º A
TURNO: DIURNO
CARGA HORÁRIA: 240 h/a
PROFESSOR: Gislaine Ogata Komatsu
MISSÃO E OBJETIVOS DA INSTITUIÇÃO
Promover a formação integral do homem, com valores éticos e cristãos. Preparar
profissionais qualificados, buscando a síntese entre ciência, cultura e fé, à luz do
Evangelho, da doutrina da Igreja Católica e da pedagogia de Dom Bosco condensada
no sistema preventivo, cuja missão se resume em contribuir na formação ética, cristã
e salesiana de cidadão através da produção e difusão do conhecimento e da cultura.
OBJETIVOS DO CURSO
Formação humanístico – cristã, técnica e científica, generalista, para atuar com
eficiência no contexto dos binômios saúde x doença; indivíduo x sociedade;
profissional da saúde x profissional da doença, estabelecendo relação direta com a
educação, prevenção e a promoção da qualidade de vida.
Atendimento à comunidade assistindo às pessoas, orientado-as, prevenindo e
tratando as doenças.
Realização de atividades voltadas para a iniciação científica.
OBJETIVOS DA DISCIPLINA
Fornecer ao estagiário conteúdo teórico-prático para atuação, vivência e reflexão da
Fisioterapia na área de Neurologia. Habilitar o estagiário a avaliar e reavaliar os
programas de tratamento, bem como, traçar objetivos e selecionar atividades
fisioterapêuticas. Reconhecer e desenvolver características pessoais e atitudes
requeridas para a prática profissional. Desenvolver e reconhecer atitudes de ética
profissional.
332
EMENTA
Avaliação. Anatomia. Funções musculares. Hidroterapia. Mecanoterapia. Patologias.
Equipe interdisciplinar. Orientação familiar.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
•
Anatomia / Biomecânica / Fisiologia
•
Funções Musculares
•
Mecanoterapia
•
Hidroterapia
•
Bobath
•
Pilates
•
Avaliação do Paciente com Disfunção Neurológica
•
Encefalopatia crônica não progressiva
•
Síndrome de Down
•
Distrofia Muscular Progressiva
•
Síndrome de West
•
Artrogripose
•
Mielomeningocele
•
Hidrocefalia
•
Lesão Medular
•
Acidente Vascular Encefálico
•
Traumatismo Crânio Encefálico
•
Esclerose Múltipla
•
Mal de Parkinson
•
Alzheimer
•
Noções de Equipe Interdisciplinar
•
Orientação Familiar e ou Domiciliar
•
Trocas posturais
SISTEMÁTICA DE TRABALHO E RECURSOS DIDÁTICOS
Atendimento prático. Avaliação e reavaliação periódica. Exposição de trabalhos.
Aulas práticas. Análise e discussão de casos.
Recursos didáticos: Vídeo, retroprojetor, data show.
333
ATIVIDADES EXTRACLASSE / PROJETOS ESPECIAIS
Trabalhos extraclasse com exposição dos mesmos pelos alunos.
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO
16. Prova escrita. Avaliação prática. Conduta profissional.
REFERÊNCIAS BÁSICAS
BOBATH, B. Hemiplegia em adultos: avaliação e tratamento. 3.ed. São Paulo:
Manole, 2001.
FERNANDES, A. C. AACD: Medicina e Reabilitação - Princípios e práticas. São
Paulo: Artes Médicas, 2007.
MOURA, E. W.; SILVA, P. A. C. Fisioterapia: aspectos clínicos e práticos da
reabilitação. São Paulo: Artes Médicas, 2005.
REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES
COLE, A. J.; MORRIS, D. M.; RUOTI, R. G. Reabilitação Aquática. São Paulo:
Manole, 2000.
DAVIES, P. Passos a seguir: um manual para o tratamento da hemiplegia no adulto.
São Paulo: Manole, 1996.
FLEHMIG, I. Texto e atlas do desenvolvimento normal e seus desvios no
lactente: diagnóstico e tratamento precoce do nascimento até o 18º mês. São Paulo:
Atheneu, 2000.
GALLAHUE, D. L.; OZMUN, J. C. Compreendendo o desenvolvimento motor: bebês,
crianças, adolescentes e adultos. São Paulo: Phorte, 2001.
O’SULLIVAN, S. B.; SCHMITZ, T. J. Fisioterapia – Avaliação e tratamento. 4 ed.
São Paulo: Manole, 2004.
334
PLANO DE ENSINO
CURSO: FISIOTERAPIA
DISCIPLINA: FUNDAMENTOS TEÓRICOS DA LÍNGUA BRASILEIRA DE SINAIS LIBRAS
SEMESTRE:
TURNO: NOTURNO
CARGA HORÁRIA: 40 h/a
PROFESSOR: Ana Olímpia Junqueira Silva de Andrade
MISSÃO E OBJETIVOS DA INSTITUIÇÃO
Promover a formação integral do homem, com valores éticos e cristãos. Preparar
profissionais qualificados, buscando a síntese entre ciência, cultura e fé, à luz do
Evangelho, da doutrina da Igreja Católica e da pedagogia de Dom Bosco condensada
no sistema preventivo, cuja missão se resume em contribuir na formação ética, cristã
e salesiana de cidadão através da produção e difusão do conhecimento e da cultura.
OBJETIVOS DO CURSO
Formação humanístico – cristã, técnica e científica, generalista, para atuar com
eficiência no contexto dos binômios saúde x doença; indivíduo x sociedade;
profissional da saúde x profissional da doença, estabelecendo relação direta com a
educação, prevenção e a promoção da qualidade de vida.
Atendimento à comunidade assistindo às pessoas, orientado-as, prevenindo e
tratando as doenças.
Realização de atividades voltadas para a iniciação científica.
OBJETIVOS DA DISCIPLINA
1- Oferecer informações básicas sobre a deficiência auditiva.
2- Identificar o aluno surdo e conhecer sua cultura.
3- Reconhecer a importância da LIBRAS no desenvolvimento do indivíduo surdo.
4- Propiciar informações sobre a estrutura gramatical da LIBRAS.
5- Favorecer o processo de inclusão do aluno surdo, na Rede Regular de Ensino
e na sociedade.
6- Refletir
sobre
as
práticas
educacionais,
valorizando
competências e adequando as devidas intervenções.
habilidades
e
335
EMENTA
Deficiência Auditiva: definição, grau, classificação, tipos, causas e prevenção.
LIBRAS enquanto uma língua autônoma. Aspectos legais e gramaticais da LIBRAS.
Abordagens e atendimento educacional: inclusão do aluno surdo na rede Regular de
Ensino e na sociedade.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1- Deficiência auditiva: definição, grau, classificação, tipos, causas e prevenção.
2- Aspectos legais: Decreto nº 5.626, Lei nº 10.436, LDBN 9394/96.
3- Língua Brasileira de Sinais: histórico, aspectos estruturais, variações
lingüísticas, iconicidade e arbitrariedade.
4- Bilingüismo: pressuposto básico e concepção.
5- Inclusão educacional e social: implicações, família, recursos e profissionais.
SISTEMÁTICA DE TRABALHO E RECURSOS DIDÁTICOS
- Aula prática
- Aula teórica
- Sinalização e reconhecimento de conceitos em Libras
- Compreensão e elaboração de diálogos e sentenças em Libras
- Discussão, reflexão e ação de situações-problema
- Estudo de textos
Recursos: Livros, revistas, CD-Rom, Data Show, Dicionário de Libras
ATIVIDADES EXTRACLASSE / PROJETOS ESPECIAIS
- Contato com indivíduos surdos
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO
- Observação do desempenho em sala de aula
- Avaliação escrita individual
- Elaboração e interpretação de palavras e diálogos em Libras
- Apresentação de trabalhos
REFERÊNCIAS BÁSICAS
336
CAPOVILLA, F. C. e RAPHAEL, W.D. Dicionário Enciclopédico Ilustrado Trilingue
- Língua de Sinais Brasileira – LIBRAS - vol. 1 e 2. São Paulo. 2.ed EDUSP, 2008.
KARNOPP, L.B; de QUADROS, R.M. Língua de Sinais brasileira – Estudos
Linguísticos. Porto Alegre. Artmed, 2004.
MITTLER, P. Educação inclusiva: contextos sociais. Porto Alegre: Artmed, 2003.
REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES
SALLES, H. M. M. L et al. Ensino de Língua Portuguesa Para Surdos: caminhos
para a prática pedagógica Brasil: MEC, 2004, V.1-2 (6)
MAZZOTTA, M. J. S. Educação Especial no Brasil: História e Políticas Públicas.
São Paulo. 3ªedição. Cortez, 1996.
De QUADROS, R.M. Educação de Surdos: a aquisição da linguagem. São Paulo:
2.ed. Editora Artmed, 1997.
GOLDFELD, M. A Criança Surda: linguagem e cognição numa perspectiva
sociointeracionista. 3.ed. São Paulo. 3ª edição. Editora Plexus, 2002.
337
ANEXO VI
REGULAMENTO DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO
FISIOTERAPIA – 2016
I. OBJETIVOS DOS ESTÁGIOS
•
Fornecer ao estagiário conteúdo teórico prático para atuação, vivência e
reflexão em Fisioterapia.
•
Oferecer ao estagiário subsídios para identificar e mediar sobre as diferentes
linhas de atuação da Fisioterapia.
•
Habilitar o estagiário a avaliar e reavaliar os programas de tratamento, bem
como, traçar objetivos e selecionar atividades terapêuticas.
•
Proporcionar ao estagiário a vivência prática em diferentes ambientes
institucionais.
•
Reconhecer e desenvolver características pessoais e atitudes requeridas para
a prática profissional.
•
Desenvolver e reconhecer atitudes de Ética Profissional.
II. DIVISÃO E CARGA HORÁRIA
•
As disciplinas de estágios supervisionados I e II de Fisioterapia são
realizados em Instituições, pré-estabelecida pelo UniSALESIANO/Lins – curso de
Fisioterapia, totalizando 960h, que deverá ser cumprida integralmente em esquema
de rodízio, pré estabelecido pela coordenação do curso.
•
•
•
•
Centro de Reabilitação Física Dom Bosco – Setor de Ortopedia: 240h
Centro de Reabilitação Física Dom Bosco – Setor de Saúda da Mulher,
Saúde Coletiva e Esportiva: 240h
Centro de Reabilitação Física Dom Bosco –Setor de Neurologia: 240h
Santa Casa de Misericórdia de Lins: 240h
III. SUPERVISÃO
A supervisão dos módulos ficará sob a responsabilidade de fisioterapeutas,
contratados pela Faculdade, de forma direta e contínua.
A supervisão geral e Coordenação dos módulos estarão sob a responsabilidade da
Coordenadoria do curso de Fisioterapia e do Centro de Reabilitação Física Dom
Bosco.
IV. COMPETÊNCIAS DO SUPERVISOR
Compete ao supervisor de cada Instituição:
•
elaborar as atividades escolares sob a forma de prova oral e escrita e
determinar trabalhos, bem como avaliar os resultado.
•
proporcionar suporte teórico-prático.
•
favorecer a reflexão da prática profissional e das experiências vividas.
•
favorecer, orientar, estimular a discussão e propor condutas novas.
338
•
estimular o desenvolvimento da postura profissional ética.
•
realizar programas de estágio conciliando necessidades da Instituição e
clientela, e objetivos pedagógicos.
•
identificar e discutir os modelos de Fisioterapia.
•
definir, analisar e discutir objetivos de tratamento e selecionar atividades
específicas dentro das diferentes áreas de atuação de Fisioterapia.
•
proporcionar ao estagiário a busca, a integração, a conscientização da área
médica e dos demais profissionais sobre o trabalho de Fisioterapia e os programas a
serem desenvolvidos.
•
oferecer aos estagiários atividades profissionais, proporcionando-lhes
participação em situações reais de trabalho: prática de atendimento, promovendo a
habilitação e/ou reabilitação do paciente.
•
elaborar e favorecer pesquisas científicas.
•
elaborar projetos institucionais.
•
identificar componentes intra e inter pessoais que interferem na prática
profissional.
V. FREQUÊNCIA
•
O estagiário deverá atingir 100% de frequência, nos módulos I e II.
•
Não será permitido ausência ou atraso em relação aos horários estabelecidos,
não havendo justificativas em função de transportes, e/ou questões particulares.
•
A freqüência será controlada por livro-ponto diário, que deverá ser assinado na
entrada e saída.
•
O estagiário não poderá se ausentar do local de estágio sem a autorização
prévia do supervisor.
•
Nos casos de faltas amparadas pelo regulamento, licença gestante, doença
infecto contagiosa, impossibilidade de locomoção e de manuseio, de até 10 (dez) dias
úteis consecutivos, comprovados por atestado médico, as mesmas serão repostas
nas respectivas Instituições, em período determinado pelo supervisor. Após este
segundo calendário, não cumpridas as exigências, o aluno será considerado
reprovado, devendo cumprir novamente todo o período.
•
Faltas amparadas pelo regimento, superiores a 10 (dez) dias úteis, não
serão repostas, devendo o aluno cumprir novamente todo o período nas respectivas
Instituições.
•
Faltas não amparadas pelo regimento não poderão ser repostas.
•
O aluno poderá ter até 03 (três) faltas monográficas em cada módulo, sendo
1 (uma) em cada setor de estágio, sem necessidade de reposição, devendo avisar
com antecedência de 10 (dez) dias úteis o supervisor responsável, e apresentando ao
mesmo uma Declaração do local visitado ou do orientador de sua monografia para
atestar sua falta.
•
A não realização de estágio em uma das Instituições dentro do período, não
implica em paralisação do estágio nas demais Instituições.
•
Datas de rodízio e calendário de estágio, já inclusos feriados e férias, estarão
disponíveis com os supervisores, para divulgação e ciência dos estagiários, não
sendo possível alterações.
339
VI. PROCESSO AVALIATIVO
O processo avaliativo será realizado pelo respectivo supervisor em cada
Instituição, considerando seus objetivos e características, englobando freqüência e
aproveitamento.
No processo avaliativo serão considerados os seguintes procedimentos:
• acompanhamento contínuo do aluno e dos resultados obtido nas atividades
propostas;
• provas práticas e teóricas, conduta profissional, ética, relação inter-pessoais
organização, interesse, conhecimento prático teórico;
• atribuição de nota ZERO ao aluno que deixar de se submeter à verificação
prevista, na data fixada, bem como, utilizar-se de meio fraudulento;
• apuração das médias das notas obtidas até a 1ª. Decimal, sem arredondamento.
• alcance de freqüência e nota mínima de 7(sete) por instituição. Caso estes
índices não forem alcançados, o estagiário repetirá a disciplina, sujeito na repetência,
às mesmas exigências de freqüência e de aproveitamento estabelecidas;
• registro das notas no Histórico Escolar, nas disciplinas de Estágio Supervisionado
I e II respectivamente, considerando a média aritmética das Instituições no período
correspondente;
• aprovados em todas as Instituições para obtenção do certificado de conclusão
de curso;
• preenchimento de ficha de estágio individual em cada Instituição específica, onde
constarão o desempenho, evolução, dificuldades e recomendações necessárias ao
seu desenvolvimento, assim como sua nota. Esta deverá ser rubricada pelo
supervisor responsável e pelo estagiário;
• avaliação oral mediante encontros agendados por grupo ou individualmente;
• fixação de outros critérios pertinentes ao estágio considerados pela Instituição de
ensino UNISALESIANO/Lins – Curso de Fisioterapia.
TIPO
PARÂMETROS A SEREM AVALIADOS
VALOR
* conteúdo teórico ministrado durante o decorrer do
(CONHECIMENTO) curso;
0 (zero)
Avaliação
teórica * conteúdo bibliográfico;
prova escrita com * discussão de textos;
questões abertas * elaboração e organização de pastas e planos de a
e/ou
fechadas. trabalho;
* aprimoramento dos conhecimentos técnicos e 10 (dez)
Seminários,
científicos.
bibliografias.
* outros pertinentes ao estágio desenvolvido.
340
AVALIAÇÃO DA CONDUTA
ÁREA: __________________________________________________________
SUPERVISOR: ___________________________________________________
ALUNO:_____________________________________________RA:_________
DATA: ____________________
NOTA:____________________
Pontuação:
Muito Bom=1,0
Insuficiente=0,0
Bom=0,75
Regular=0,5
Insatisfatório=0,25
1.Cumprimento dos preceitos éticos (pontualidade, vestuário, cumprimento de prazos
relacionados com a conduta terapêutica): (
)
2. Iniciativa: (
)
3. Relacionamento com a equipe (grupo de estágio, médicos, funcionários,
supervisores, professores...): (
)
4. Relacionamento com paciente: (
)
5 Relacionamento e orientação à família e/ou cuidador: (
)
6. Embasamento teórico: (
)
7. Procedimento de avaliação, elaboração do programa de tratamento e alta para o
paciente : (
)
8. Implementação da conduta terapêutica (com domínio de técnicas e recursos da
área): ( )
9. Uso e organização de equipamentos e materiais: (
)
10. Capacidade de identificação e solução de problemas: (
)
COMENTÁRIOS FINAIS:
DEVERES DOS ESTÁGIARIOS
• o estagiário deverá zelar pelo seu nome e pela Instituição de ensino que
representa;
• o estagiário deverá apresentar-se devidamente uniformizado, com jaleco e crachá
de identificação, respeitando as normas específicas de cada instituição;
• o estagiário deverá observar as datas de rodízio e calendário de estágio, já
inclusos feriado e férias, não sendo possível à alteração dos mesmos;
• o estagiário deverá apresentar-se discreto quanto ao uso de jóias, bijuterias,
decote, maquiagem, calçados e outros;
• é proibido fumar e usar celular nos locais de estágios, respeitando as normas
específicas de cada local;
341
• para desenvolver suas atividades, o estagiário quando solicitado pelo supervisor
responsável, deverá utilizar material pessoal (confecção de kits e outros). Após o
cumprimento do período de estágio, o material deverá permanecer com o estagiário;
• o estagiário somente terá acesso aos locais de estágio no período das atividades
dos mesmos ou com autorização dos supervisores responsáveis;
• por ética, o estagiário guardará sigilo profissional sobre as informações do local de
estágio e pacientes. O prontuário do paciente não poderá ser retirado dos locais de
estágio, sem autorização escrita do supervisor responsável;
• todo documento enviado pelo estagiário a outro profissional e/ou entidade, deverá
estar devidamente assinado pelo supervisor responsável;
• cabe ao estagiário zelar pela conservação dos locais de estágio e o material,
quando danificado, por descuido do estagiário, deverá ser reposto, no prazo máximo
de 5 (cinco) dias úteis;
• o estagiário deverá conhecer e respeitar o Código de Ética Profissional de
Fisioterapia.
OBS:
• condutas inadequadas apresentadas pelos estagiários, estes estarão sujeitos a
sanções disciplinares previstas no Regimento Escolar do Unisalesiano;
• quaisquer reclamações, solicitações, ou reivindicações deverão ser dirigidas aos
supervisores responsáveis, por escrito e com antecedência mínima de 7(sete) dias
úteis, os quais as encaminhará, se necessário, à Coordenação do curso e esta a
instância superior;
• casos omissos neste Regulamento de Estágio, serão resolvidos pela
Coordenação, ouvidos os órgãos competentes.
342
ANEXO VII
TERMO DE COMPROMISSO DE ESTÁGIO
ESTAGIÁRIO(A):.........................................................................................................na
cionalidade................................., data de nascimento............................, RG
nº................................................, CPF nº ............................................, filiação do
estagiário....................................................................................e....................................
..................................................................................................................................
matriculado(a) no curso de....................................................................., 7º e
8ºsemestre, doravante denominado Estagiário(a);
INSTITUIÇÃO DE ENSINO: CENTRO UNIVERSITÁRIO CATÓLICO SALESIANO
AUXILIUM - UniSALESIANO, com sede em Lins/SP, na Rua Dom Bosco nº 265,
inscrita no CNPJ/MF sob nº 03.226.149/0012-34, neste ato representada por seu
Reitor Pe. Paulo Fernando Vendrame, doravante denominada Instituição de Ensino.
As partes acima qualificadas, Estagiário(a) e Instituição de Ensino firmam o
presente Termo de Compromisso de Estágio, vinculado ao Convênio firmado entre
Instituição de Ensino e Unidade Concedente, mediante as seguintes cláusulas a
seguir especificadas:
DO OBJETO
CLÁUSULA PRIMEIRA – O presente Termo de Compromisso tem por objetivo
formalizar a realização do estágio curricular supervisionado do Estagiário(a) acima
qualificado de acordo com as atividades próprias de seu curso e adequações às
atividades da Instituição de Ensino, tendo por embasamento a Lei nº 6.494 de
07/12/1977, regulamentada pelo Decreto nº 87.497, de 18/08/1982.
PARÁGRAFO ÚNICO – Os atendimentos serão realizados nas clínicas-escola da
Instituição de Ensino ou em outras entidades conveniadas, consideradas, para os
efeitos legais, como Unidade Concedente.
DAS OBRIGAÇÕES
CLÁUSULA SEGUNDA – São obrigações do(a) Estagiário(a):
I. cumprir a programação estabelecida no programa estágio;
II. obedecer as normas descritas no Manual do Estagiário entregue pela Instituição de
343
Ensino.
CLÁUSULA TERCEIRA – São obrigações da Instituição de Ensino:
I.
assegurar, mediante procedimento técnico-administrativo, condições ao (à)
Estagiário(a) para desenvolverem atividades específicas da área de
...........................................................................................................................;
II. oferecer ao (à) Estagiário(a) treinamento e acompanhamento dos trabalhos em
execução;
III.
supervisionar
tecnicamente
o
(a)
Estagiário(a)
do
curso
de
..................................................,
pelos
profissionais
da
área
de
.................................................................................., devidamente habilitados;
IV. providenciar, às suas expensas, o seguro de acidentes pessoais em favor do(a)
Estagiário(a);
V. encaminhar o (a) Estagiário(a) para as Entidades/Empresas conveniadas para
realização do Estágio;
VI. avaliar o (a) Estagiário(a) quanto ao desenvolvimento das suas atividades.
DA VIGÊNCIA
CLÁUSULA QUARTA – O presente Termo de Compromisso de Estágio vigerá de
......... / ......... / .......... a ......... / .......... / .........., podendo, porém, ser denunciado por
ambas as partes, a qualquer tempo, unilateralmente, mediante comunicado por
escrito feito com 5 (cinco) dias úteis de antecedência.
DAS DISPOSIÇÕES GERAIS
CLÁUSULA QUINTA – O horário do estágio será das................h às ...............h, e
das ................h às ................h, perfazendo ..................... horas mensais.
PARÁGRAFO ÚNICO – A jornada deverá ser compatível com o horário escolar do
estudante, sendo que durante as férias, outra jornada de atividades poderá ser
estabelecida entre as partes.
CLÁUSULA SEXTA – A realização do Estágio Curricular por parte do acadêmico não
acarretará, a qualquer tempo, vínculo empregatício de qualquer natureza com a
Instituição de Ensino ou com as Entidades/Empresas conveniadas.
CLÁUSULA SÉTIMA – Constituem motivos para a cessão automática do presente
instrumento:
I. a conclusão ou abandono do curso e/ou trancamento de matrícula por parte do(a)
Estagiário(a);
II. o não cumprimento do conveniado no presente instrumento.
344
DO FORO
CLÁUSULA OITAVA – As partes elegem o foro da Comarca de Lins/SP para dirimir
quaisquer questões que envolvam o presente instrumento, renunciando a qualquer
outro por mais privilegiado que seja.
E, por estarem justos e acordados, as partes assinam o presente termo em 04
(quatro) vias de igual teor e forma e como parte interveniente, a Instituição de Ensino,
nos termos do art. 3º da Lei 6.494 de 07/12/77.
............................................../ ............, ......................................... de 20.........
Instituição de Ensino
Pe. Giulio Boffi
Reitor – UniSALESIANO
Estagiário(a)
Nome:
CPF:
TESTEMUNHAS:
01. ___________________________
02. _____________________________
Nome:
CPF:
Nome:
CPF:
345
ANEXO VIII
REGULAMENTO DE ESTÁGIO DE OBSERVAÇÃO PREPARATÓRIO
O Conselho de Diretoria com base no inciso I do artigo 13 do Regimento
Escolar das Faculdades Salesianas de Lins, aprova a seguinte regulamentação:
REGULAMENTAÇÃO
FISIOTERAPIA
DO
ESTÁGIO
PREPARATÓRIO
DO
4º
ANO
DE
INTRODUÇÃO
O estágio propõe-se a favorecer o aprofundamento na preparação da prática do
processo terapêutico, com supervisão profissional direta, coletiva e/ou individual,
baseada nas Diretrizes do Projeto Pedagógico do curso de Fisioterapia, enfatizando
as competências e habilidades específicas nas disciplinas de Estágio Supervisionado
I e II.
REGULAMENTAÇÃO
O estágio preparatório será realizado por todos os discentes regularmente
matriculados nos 7º e 8º semestres do curso de Fisioterapia, que por ventura não
apresentarem declaração e comprovação de vínculo empregatício.
Em cada local de estágio, haverá regras e normas internas que deverão ser
respeitadas.
A dinâmica da modalidade é o agrupamento dos discentes, subdivididos de acordo
com o número de Instituições conveniadas, que se mantém fixo durante o decorrer
dos semestres, sob forma de rodízio.
OBRIGATORIEDADE
O estágio é realizado no período das 13 às 18 horas (de segunda a sexta-feira) para
todos os discentes que não apresentam vínculo empregatício. Os que apresentam
vínculo empregatício deverão apresentar comprovante (declaração ou recibo de
pagamento). O aluno que utilizar de recursos fraudulentos estará sujeito a ônus em
sua nota e sujeitará a responsabilidade por crime de falsidade ideológica.
AVALIAÇÃO
A nota no estágio preparatório estará vinculada às avaliações das disciplinas Clínicas
e Aplicadas de Ortopedia, Reumatologia, Pneumologia, Cardiologia, Neurologia,
Saúde da Mulher e Pediatria.
O aluno deverá cumprir as normas contidas no MANUAL dos DEVERES dos
ESTAGIÁRIOS do curso de Fisioterapia, salvo exceções, estas submetidas à análise
do CONSELHO de CURSO.
A avaliação será composta de acordo com os itens a seguir:
1- Os alunos que realizarem o estágio obterão nota valendo de 0 a 10, referente à
avaliação da conduta terapêutica;
2- Os alunos que não realizarem o estágio, devido ao vínculo empregatício,
obterão nota valendo de 0 a 10 referente à avaliação teórica.
DIVISÃO E CARGA HORÁRIA
O estágio preparatório será realizado em Instituições pré-estabelecidas pelo curso de
Fisioterapia totalizando 1005 horas, 201 dias úteis, em esquema de rodízio prédeterminado pela Coordenação do curso, nos seguintes locais de estágio:
346
•
•
•
•
Centro de Reabilitação Física Dom Bosco – Setor de Ortopedia
Centro de Reabilitação Física Dom Bosco – Setor de Saúda da Mulher,
Saúde Coletiva e Esportiva
Centro de Reabilitação Física Dom Bosco –Setor de Neurologia
Santa Casa de Misericórdia de Lins
DEVERES DOS ESTÁGIARIOS
• O estagiário deverá zelar pelo seu nome e pela Instituição de ensino que
representa;
• O estagiário deverá apresentar-se devidamente uniformizado, com jaleco,
respeitando as normas específicas de cada local de estágio;
• O estagiário deverá observar as datas de rodízio e calendário de estágio, já
incluso feriado e férias, não sendo possível a alteração dos mesmos;
• O estagiário deverá apresentar discrição quanto ao uso jóia, bijuterias, decotes,
pinturas, calçados e outros;
• É proibido fumar e o uso do celular nos locais de estágios; respeitando as normas
específicas de cada local;
• Para desenvolver suas atividades, o estagiário quando solicitado pelo supervisor
responsável, deverá utilizar material pessoal (confecção de kits e outros). Após o
cumprimento do período de estágio, o material deverá permanecer com o
estagiário;
• O estagiário somente terá acesso aos locais de estágio no período das atividades
de estágio ou com autorização dos supervisores responsáveis;
• Por ética, o estagiário guardará sigilo profissional sobre as informações do local
de estágio e pacientes. O prontuário do paciente não poderá ser retirado dos
locais de estágio, sem autorização escrita do supervisor responsável;
• Todo documento enviado pelo estagiário a outro profissional e/ou entidade, deverá
estar devidamente assinado pelo supervisor responsável;
• Cabe ao estagiário zelar pela conservação e organização dos locais de estágio e
material, quando danificados, por descuido do estagiário, deverá ser reposto, no
prazo máximo de 5 (cinco) dias úteis, pelo mesmo;
• O desvio de material de qualquer natureza e/ou condutas inadequadas dos
estagiários, estes estarão sujeitos a sanções disciplinares previstas no Regimento
Escolar do Centro Universitário Salesiano Auxilium;
• Quaisquer reclamações, solicitação, ou reivindicações deverão ser dirigidas aos
supervisores responsáveis, por escrito e com antecedência mínima de 7 (sete)
dias úteis, o qual as encaminhará, se necessário, à coordenação do curso e esta a
instância superior, para julgamento;
Casos omissos neste Regulamento de Estágio serão resolvidos pela coordenação
ouvidos os órgãos competentes.
O estagiário deverá apresentar-se no local de estágio:
I.
com vestimenta na cor branca, suficientemente folgada de maneira a
favorecer os movimentos do corpo, facilitando a execução do trabalho,
sendo proibida a transparência, o uso de decotes, saias e bermudas;
II.
com uso de jaleco com identificação da fisioterapia, com o nome do aluno
no bolso;
III.
com calçado fechado na cor branca, sendo proibido o uso de salto alto;
IV.
com discrição no uso de jóias e maquiagem, devendo lembrar-se que a
aparência reflete ordem, limpeza, segurança, delicadeza e respeito às
pessoas;
V.
com os cabelos presos no caso de cabelos longos;
347
VI.
para as atividades de Reabilitação Aquática, com uso de maiô específico
para natação, de cor escura, sunga ou short de lycra, touca, toalha ou
roupão de banho;
VII. com material pessoal como estetoscópio, esfigmomanômetro, goniômetro e
fita métrica;
VIII. com unhas curtas, limpas, sendo proibido o uso de esmaltes escuros;
IX.
é proibido o uso de piercing em áreas descobertas;
X.
é proibido fumar nos locais de estágio;
XI.
o telefone celular deve ser desligado durante a permanência do estagiário
nos locais de estágio;
XII.
é vedado ao estagiário o recebimento de remuneração das pessoas a
quem atende;
XIII.
cada estagiário deverá, por ocasião de sua entrada e saída, assinar livro
de ponto referente a cada área de atuação;
XIV. o local e horário do estágio supervisionado de cada área será estabelecido
pela supervisão de estágio;
XV. os grupos e o rodízio das áreas de estágio serão formados através de
sorteio.
PARÁGRAFO ÚNICO: O aluno poderá solicitar a troca de grupo mediante
justificativa por escrito e a apresentação de um estagiário que aceite fazer a
troca.
XVI. para maior disciplina, o estagiário somente terá acesso ao local do estágio
no período de atuação exceto em atividades acadêmicas pré-programadas;
XVII. é dever do estagiário guardar sigilo profissional, sendo que as discussões a
respeito do paciente deverão ser feitas apenas nos locais de estágio.
Por ser verdade, firmo o presente.
NOME:
________________________________________________RA:________________
__________________________
Gislaine Ogata Komatsu
Coordenadora do Curso de
Fisioterapia
348
ANEXO IX
MANUAL DO TCC - NORMAS DO TCC FISIOTERAPIA
1 DOS PROJETOS
1.1
Serão entregues à coordenação do TCC em três vias para possibilitar
avaliação do orientador do projeto, do outro orientador e da coordenadora do TCC.
Capa transparente e em espiral.
1.2
Uma via ficará com a coordenadora, outra via com o orientador e a 3ª via volta
para o aluno.
1.3
Avaliação: serão atribuídas duas notas ao projeto, uma da Coordenadora do
TCC e outra do Orientador. As notas farão parte da média que será atribuída à
Metodologia do Trabalho Científico I e Monografia I.
2
TCC
2.1
Entrega da 1ª Versão
Deverá ser entregue em espiral, uma via, dentro dos prazos estabelecidos pelo
calendário.
2.1.1 Avaliação
a) técnica e metodológica: pela professora da disciplina, que atribuirá uma nota.
Feitas as correções em via definitiva, a nota poderá ou não ser acrescida de até 2,0
pontos e fará média com as notas da Banca.
a) conteúdo: pelo Orientador que dará ou não seu aval para ir a Banca. Atribuirá
uma nota que será encaminhada à Coordenação do TCC e fará média com as notas
da Banca.
2.2
Entrega definitiva
Deverá ser entregue de acordo com o calendário, em três vias, sendo uma em capa
dura (quer irá para a biblioteca) e duas em espiral, retornarão para os alunos.
Deverão ser acompanhadas de 2 CDs com a versão definitiva, o artigo científico
(gravados em pdf) e das autorizações específicas.
3 DA BANCA EXAMINADORA
Será composta por três elementos: o Orientador (que presidirá a Banca) e mais dois
professores.
Seguindo as normas da ABNT, na página de aprovação constarão apenas: Aprovado
em __/__/__, nomes e assinaturas dos componentes da Banca, com a maior titulação
e a Instituição que a expediu.
A nota dos componentes da Banca será atribuída em separado e entregue à
coordenação do TCC. Não será divulgada, quer aos alunos, quer aos
companheiros da Banca.
Caberá à Coordenação do TCC calcular a média final que será obtida a partir do
somatório de quatro notas a saber: avaliação do Orientador + avaliação da
Professora de Estágio e Monografia + avaliação dos dois componentes da Banca.
A divulgação da média final, vedados os arredondamentos, será feita pela
coordenação do TCC, através da Secretaria do Unisalesiano, após o encerramento
de todas as Bancas de cada curso.
Os recursos que porventura derem entrada no Protocolo do Unisalesiano, seguirão os
trâmites regimentais.
349
ANEXO X
RESOLUÇÃO CONSU/UNISALESIANO Nº 08/2007, de 12 de novembro de 2007.
Toma providências para atender a
legislação vigente sobre hora-aula e
carga horária total dos cursos de graduação.
O
CONSELHO
UNIVERSITÁRIO
do
Centro
Universitário
Católico
Salesiano Auxilium, no uso de suas atribuições legais e, para atender a legislação
vigente: Resolução CNE/CES nº. 3, de 2 de julho de 2007, que dispõe sobre conceito
de hora-aula; cargas horárias totais dos cursos; carga horária mínima dos cursos
superiores e baseados no Parecer CNE/CES nº. 8/2007 homologado em 13/06/2007
e republicado em 13/09/2007, o CONSU do UniSALESIANO aprovou em reunião
ordinária de 12 /11/2007, as seguintes providências:
RESOLVE:
Art. 1º – Adequar a carga horária das matrizes curriculares dos cursos do
UNISALESIANO – Lins para que cada crédito corresponda a 20 horas aula de 50
minutos cada, para os alunos ingressantes no ano de 2008.
Art. 2º – O calendário acadêmico do 1º semestre de 2008 terá, no mínimo, 100 dias
letivos e 20 semanas de trabalho acadêmico efetivo.
Art. 3º – Esta resolução entra em vigor na data de sua assinatura, revogadas as
disposições em contrário.
Lins, 12 de novembro de 2007.
Assinado no original
Pe Paulo Fernando Vendrame
DOC – IV
350
ANEXO XI
MATRIZ CURRICULAR -1999
TERMO
1º
2º
3º
4º
DISCIPLINA
Anatomia I..................................................................
Antropologia..............................................................
Biologia......................................................................
Bioquímica ................................................................
Cultura Teológica I....................................................
Educação Física..........................................................
Fisioterapia Geral I.....................................................
Fundamentos de Sociologia.......................................
História e Fundamentos da Fisioterapia.....................
Psicologia Geral..........................................................
Saúde Pública e Vigilância anitária............................
Anatomia II.................................................................
Biofísica......................................................................
Cultura Teológica II...................................................
Enfermagem...............................................................
Fisiologia I..................................................................
Fisioterapia Geral II....................................................
Fisioterapia Preventiva I.............................................
Histologia e Embriologia............................................
Microbiologia e Imunologia........................................
Psicologia Aplicada à Fisioterapia...............................
Bases de Métodos e Téc. de Aval. e Fisio. I...............
Cinesiologia e Biomecânica I......................................
Cinesioterapia I..........................................................
Fisiologia II.................................................................
Fisioterapia Geral III...................................................
Fisioterapia Preventiva II............................................
Fundamentos de Medicina Interna e Cirurgia............
Geriatria.....................................................................
Patologia Geral...........................................................
Recursos Terapêuticos Manuais I...............................
Bases de Métodos e Téc. de Aval. em Fisio II............
Cinesiologia e Biomecânica II.....................................
Cinesioterapia II.........................................................
Fisioterapia Preventiva III...........................................
Fundamentos de Farmacologia..................................
Meios Auxiliares de Diagnóstico e Tratamento.........
Patologia de Órgãos e Sistemas.................................
Prótese e Órtese.......................................................
Psiquiatria...................................................................
Recursos Terapêuticos Manuais II..............................
CRÉDITO
05
02
04
03
02
02
04
02
03
02
02
05
03
02
02
04
04
03
04
04
03
04
04
04
04
04
03
02
03
04
03
04
04
04
03
03
04
04
04
03
03
351
TERMO
5º
6º
7º
8º
DISCIPLINA
Cardiologia..................................................................
Dermatologia..............................................................
Estatística....................................................................
Ginecologia e Obstetrícia...........................................
Neurologia..................................................................
Ortopedia e Traumatologia........................................
Pediatria......................................................................
Pneumologia...............................................................
Reumatologia..............................................................
Fisioterapia Aplicada à Cardiologia.............................
Fisioterapia Aplicada à Ginecologia e Obstetrícia.......
Fisioterapia Aplicada à Neurologia..............................
Fisioterapia Aplicada à Ortopedia e Traumatologia........
Fisioterapia Aplicada à Pediatria.................................
Fisioterapia Aplicada à Pneumologia...........................
Fisioterapia Aplicada à Reumatologia..........................
Metodologia da Pesquisa Científica............................
Ética e Deontologia.....................................................
Metodologia do Trabalho Científico I.........................
Monografia I................................................................
Prática de Fisioterapia Supervisionada I......................
Administração em Fisioterapia....................................
Metodologia do Trabalho Científico II........................
Monografia II...............................................................
Prática de Fisioterapia Supervisionada II.....................
TOTAL GERAL
CRÉDITO
05
03
02
04
05
05
04
05
04
06
04
06
06
04
05
04
02
02
02
02
32
02
02
02
32
286
352
MATRIZ CURRICULAR - 2008
SEMESTRE 1 – DISCIPLINAS
Anatomia I
CRÉDITOS
03
Antropologia
02
Biologia
03
Bioquímica
02
Ed. Física
02
Fisioterapia Geral I
04
Fundamentos de Sociologia
02
Hist. e Fund. da Fisioterapia
03
Psicologia Geral
02
Saúde Pública e Vig. Sanit.
02
Cultura Teológica
SEMESTRE 2 - DISCIPLINAS
Anatomia II
02
CRÉDITOS
03
Biofísica
02
Enfermagem
02
Fisiologia I
03
Fisioterapia Geral II
Fisioterapia Preventiva I
Histologia e Embriologia
03
03
03
Microbiologia e Imunologia
03
Psicologia Apl. à Fisioterapia
Meios Aux. de Diag. e Trat.
SEMESTRE 3 - DISCIPLINAS
Bases de Métodos e Téc. de Aval. Fisioterapia I
Cinesiologia e Biomecânica I
Cinesioterapia I
02
03
CRÉDITOS
03
03
04
353
Fisiologia II
Fisioterapia Geral III
Fisioterapia Preventiva II
Patologia Geral
Recursos Terapêuticos Manuais I
Bioestatística
SEMESTRE 4 - DISCIPLINAS
Geriatria
Bases de Métodos e Téc. de Aval. Fisioterapia II
Cinesiologia e Biomecânica II
Cinesioterapia II
Fisioterapia Preventiva III
Fundamentos de Farmacologia
Patologia de Órgãos e Sistemas
Prótese e Órtese
Psiquiatria
Recursos Terapêuticos Manuais II
Ética e Deontologia
SEMESTRE 5 - DISCIPLINAS
Fundamentos de Medicina Interna e Cirurgia
Cardiologia
Dermatologia
Ginecologia e Obstetrícia
Neurologia
Ortopedia e Traumatologia
Pediatria
Pneumologia
Reumatologia
Administração em Fisioterapia
SEMESTRE 6 - DISCIPLINAS
Fisioterapia Aplicada à Cardiologia
Fisioterapia Aplicada à Ginecologia e Obstetrícia
Fisioterapia Aplicada à Neurologia
Fisioterapia Aplicada à Ortopedia e Traumatologia
Fisioterapia Aplicada à Pediatria
Fisioterapia Aplicada à Pneumologia
Fisioterapia Aplicada à Reumatologia
Metodologia da Pesquisa Científica
SEMESTRE 7 - DISCIPLINAS
Metodologia do Trabalho Científico I
Monografia I
Prática de Fisioterapia Supervisionada I
Ergonomia
SEMESTRE 8 - DISCIPLINAS
Metodologia do Trabalho Científico II
Monografia II
Prática de Fisioterapia Supervisionada II
Fisioterapia Desportiva
03
03
03
03
03
02
CRÉDITOS
02
03
03
04
03
02
02
02
02
02
02
CRÉDITOS
02
03
02
03
03
03
03
03
03
02
CRÉDITOS
03
04
04
04
03
04
03
02
CRÉDITOS
02
03
24
03
CRÉDITOS
02
03
24
03
354
ANEXO XII
Regulamento das Atividades Complementares do Curso de Fisioterapia do
UniSALESIANO.
“As Atividades Complementares são componentes curriculares que possibilitam o
reconhecimento, por avaliação, de habilidades, conhecimentos e competências do
aluno, inclusive adquiridas fora do ambiente escolar, incluindo a prática de estudos e
atividades independentes, transversais, opcionais, de interdisciplinaridade,
especialmente nas relações com o mundo do trabalho e com as ações de extensão
junto à comunidade.” (Art. 8°: Conselho Nacional de Educação – Câmara de
Educação Superior – Resolução N° 1, de 02 de fevereiro de 2004).
Capítulo I – Disposições Gerais
Artigo 1°: O presente regulamento tem por finalidade regrar as Atividades
Complementares, para o curso de Fisioterapia do UniSALESIANO visando garantir a
flexibilidade da formação do fisioterapeuta, de acordo com o Parecer Nº CNE/CES
1210/2001 e com as Diretrizes Curriculares Nacionais dos Cursos de Graduação em
Fisioterapia.
Deverão ser incrementadas durante todo o Curso de Graduação em Fisioterapia e as
Instituições de Ensino Superior deverão criar mecanismos de aproveitamento de
conhecimentos,
adquiridos
pelo
estudante,
através
de
estudos
e
práticas
independentes presenciais e/ou a distância.
Serão oportunizadas, ao aluno, sob a forma de Atividades Complementares,
vivências em situações diversas de produção e circulação de conhecimentos, de
aprimoramento técnico, científico e pessoal e de participação em programas de
intervenção na realidade de saúde local e nacional, para complementação e
diferenciação de sua educação.
Parágrafo Único: Para efeito de cumprimento deste disposto, a grade Curricular
contemplará o nº de créditos semestrais destinados as atividades complementares.
Artigo 2°: Compreende-se como Atividade Complementar toda e qualquer atividade
não prevista entre as atividades e componentes curriculares obrigatórias do currículo
pleno do curso de Fisioterapia desde que adequada à formação acadêmica e ao
aprimoramento pessoal e profissional.
355
Artigo 3°: Os alunos do curso de Fisioterapia deverão desenvolver, a carga horária
prevista na grade curricular vigente, sendo o cumprimento desta carga horária
imprescindível para a obtenção de aprovação final no curso e colação de grau.
Artigo 4°: As Atividades Complementares serão desenvolvidas nos períodos letivos,
de acordo com a carga horária prevista inclusive no período de férias escolares,
dentro ou fora do turno regular das aulas, sem prejuízo, no entanto, de qualquer das
atividades de ensino ministradas no curso de Fisioterapia.
Parágrafo Único: Na execução das atividades complementares, o aluno deverá
cumprir pelo menos 2 (duas) modalidades dentre as previstas nesse regulamento,
visando a diversificação de experiências à compreensão holística da profissão e
pesquisa acadêmica.
1.1 CAPÍTULO II – DAS MODALIDADES DE ATIVIDADES COMPLEMENTARES
Artigo 5°: A carga horária das Atividades Complementares integrantes no currículo
do curso de Fisioterapia deverá ser cumprida pelo aluno regularmente matriculado,
com a obrigatoriedade do cumprimento mínimo da carga horária definida por
semestre letivo.
Artigo 6°: Consideram-se Atividades Complementares aquelas promovidas pelo
curso de Fisioterapia do UNISALESIANO, ou por qualquer outra instituição pública ou
privada, assim reconhecidas:
•
Monitorias e Estágios extra curriculares;
•
Programas de Iniciação Científica;
•
Visitas técnicas;
•
Programas de Extensão;
•
Aproveitamento em Componente Curriculares Pertencentes a Outros Cursos
Superiores.
Monitorias
Dentro destas modalidades será oferecida ao aluno a oportunidade de
participação em atividades de monitoria, modalidade prevista no estatuto do
UNISALESIANO, Art. 103:
356
“O UNISALESIANO pode manter um quadro de alunos-monitores, que
cooperam com os professores no desenvolvimento das atividades de ensino,pesquisa
e extensão”.
O aproveitamento das monitorias, desenvolvida sob supervisão docente,
será efetivado:
I - Monitoria em disciplinas especificas do curso – 10 horas
II - Monitoria em disciplinas não especificas – 5 horas
Estágios
I.
O aproveitamento dos Estágios extracurriculares com duração mínima de
10 horas (dez) e que tenham por finalidade o desenvolvimento das competências e
habilidades do curso, serão avaliados pelo Coordenador de Curso
II.
Parágrafo Único: A integralização do valor de horas do estágio
extracurricular será efetuada mediante a entrega ao coordenador de curso de
relatório vistado pelo fisioterapeuta responsável, contendo a descrição detalhada das
atividades realizadas,o contrato do estágio e a carga horária cumprida
Programas de Iniciação Científica;
Artigo 7°: O aproveitamento das Atividades de Iniciação Científica, desenvolvida sob
supervisão docente, será efetivado da seguinte forma:
I.
Apresentação em eventos científicos específicos ou profissionais dentro
ou fora do UNISALESIANO: 5 (cinco) horas por trabalho, desde que publicados em
Anais;
II.
Trabalhos científicos publicados em periódico de circulação nacional: 10
(dez) horas por trabalho;
III.
Trabalhos científicos publicados em periódicos científicos: 10 (dez)
horas por trabalho;
IV.
Livros ou capítulos de livros publicados, desde que coordenados ou
orientados por docentes do UNISALESIANO: 20 (vinte) horas por trabalho.
Visitas Técnicas
Artigo 8°: O aproveitamento das visitas técnicas se dará mediante supervisão dos
docentes dos cursos e será equivalente a 5 horas por visita.
357
Atividades de extensão
Artigo 9°: As atividades de extensão, sob a forma de cursos ou serviços, aprovadas
pelo conselho de curso, serão validadas da seguinte forma:
I.
Participação em atividades promovidas pelo UNISALESIANO ou por outra
Instituição de Ensino Superior, credenciada pelo MEC: 100 (cem) por cento da carga
horária da atividade, de acordo com avaliação do Coordenador de Curso - 10 horas
II.
Participação em cursos de extensão universitária promovidos pelo
UNISALESIANO, de acordo com a avaliação do Coordenador do Curso: 100 (cem)
por cento da carga horária – 10 horas
III.
Participação em programas ou projetos de serviço comunitário e ou de
promoção social, patrocinados, promovidos ou reconhecidos pelo UNISALESIANO ou
por organizações filantrópicas: 50 (cinqüenta) por cento do total da carga horária
presencial, atestada, de acordo com a avaliação do Coordenador do Curso – 15horas
IV.
Participação em programas de intercâmbio institucional, nacional e/ou
internacional: 100 (cem) por cento do total de horas do evento, de acordo com
avaliação do Coordenador do Curso – 20 horas
V.
Participação, com freqüência e aprovação em cursos de idiomas,
comunicação e expressão e de informática, desde que haja relação direta com os
componentes curriculares teóricos cursados; que tenha finalidades pedagógicas e
cujas cargas horárias não tenham sido objeto de validação de componente curricular
ou aproveitamento de estudos: 70 (setenta) por cento da carga horária total, de
acordo com a avaliação do Coordenador de Curso - 50% da carga horária total do
curso
VI.
O comparecimento comprovado a sessões públicas de defesa de trabalho
de conclusão de curso, mestrado e doutorado do UNISALESIANO e/ou Instituições
afins. Para cada comparecimento deverá ser apresentado breve relatório que será
avaliado pelo Coordenador, atribuindo-se carga horária de duas, três ou cinco
horas, respectivamente, conforme a espécie dos trabalhos acima indicados. Para
que o comparecimento seja comprovado, o aluno deverá apresentar um documento
vistado pelo Coordenador da Banca, juntamente com o relatório.
Aproveitamento em Componente Curricular Pertencentes a Outros Cursos
Superiores
Artigo 10°: O aproveitamento de componentes curriculares pertencentes a outros
358
cursos superiores, de graduação ou seqüenciais, do próprio UNISALESIANO ou de
outras instituições de Ensino Superior, relacionadas a temática da Fisioterapia,
devidamente reconhecidas pelo MEC, cursadas com aproveitamento e freqüência
mínima obrigatória, que não tenham sido utilizadas para aproveitamento de
componente curricular pertencente a matriz do curso, com aproveitamento de até 50
(cinqüenta) por cento da respectiva carga horária, de acordo com avaliação do
Coordenador de Curso – 20 horas
1.2 CAPÍTULO III – VALIDAÇÃO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES
Artigo 11°: A validação das Atividades Complementares é atribuição do Coordenador
do Curso ou de um professor para tanto designado, sendo a Secretaria de
Coordenação o órgão competente para processar e controlar o registro dessas
atividades complementares depois de verificada sua compatibilidade com as regras
do presente regulamento.
Artigo 12°: O certificado de comprovação de participação em eventos deverá ser
expedido em papel timbrado da Instituição ou órgão promotor, com assinatura do
responsável e respectiva carga horária do evento.
Artigo 13°: A realização das atividades complementares, mesmo fora do
Departamento, é de responsabilidade do acadêmico.
Parágrafo único: O Unisalesiano não se obriga a ofertar a totalidade das Atividades
Complementares, mas deve providenciar o reconhecimento dos comprovantes
apresentados pelos alunos, respeitados os critérios definidos pela Coordenação de
Curso.
Artigo 14°: A validação das Atividades Complementares é atribuição do Coordenador
do Curso ou de um professor para tanto designado, sendo a Secretaria de
Coordenação o órgão competente para processar e controlar o registro dessas
atividades complementares depois de verificada sua compatibilidade com as regras
do presente regulamento.
Artigo 15°: A validação das Atividades Complementares será requerida pelo
graduando interessado, em formulário próprio, justificado, assinado e instruído com
comprovante de freqüência e com todas as demais provas inerentes às exigências
formais e materiais de cada uma das temáticas dos Grupos e sub-grupos.
Parágrafo Único: Os requerimentos de validação e registro de atividades
complementares deverão ser apresentados por aluno a cada semestre, no período
359
destinado às matrículas.
Artigo 16°: Serão consideradas válidas, independentes de justificativa ou de exame
de compatibilidade com os fins do curso, as Atividades Complementares oferecidas
pelo UNISALESIANO, juntando-se apenas o certificado de freqüência, que poderá
consistir simplesmente na assinatura em lista de presença específica para esse fim.
Artigo 17°: Será respondido em decisão fundamentada do Coordenador de Curso, no
prazo de quinze dias úteis, pedido ou consulta, formalmente justificados, em que o
graduando interessado indaga se determinada atividade complementar que deseja
desenvolver se insere no elenco dos Grupos ou dos sub-grupos do presente
Regulamento.
Artigo 18°: As Atividades Complementares serão consolidadas em ficha individual do
aluno, a cada semestre, em período fixado pelo Coordenador de Curso, com registro
sucinto da atividade, conforme o Grupo e sub-grupo de atividades bem como os
percentuais e quantidades de horas determinados nos diversos artigos expressos
nesta Resolução para fins de registro como atividade complementar a ser anotado
pela Secretaria de Coordenação, sob o título “atividades complementares”.
Parágrafo único. Após a conferência e consolidação das atividades, as informações
serão fornecidas à Secretaria Geral para registro e inserção no histórico escolar.
Artigo 19°: Os alunos que ingressarem no curso de Fisioterapia, vindos por
transferência de outras instituições, poderão ter aproveitamento integral da carga
horária em atividades complementares que já tenha sido devidamente computada em
seu histórico ou documento equivalente, segundo as normas vigentes na instituição
de origem. Caso não tenha, terá que cumprir a carga horária estipulada nessa
regulamentação.
Artigo 20°: Não serão computadas as atividades ocorridas no período em que o
aluno estiver com sua matrícula trancada no curso de Fisioterapia.
CAPÍTULO III – Competências do Coordenador de Atividades Complementares
I – avaliar as modalidades das Atividades Complementares de cada discente,
conforme planos e/ou propostas que lhe forem apresentados;
II - exigir e aprovar a documentação comprobatória pertinente;
III - controlar e lançar as atividades cumpridas em ficha individual de cada discente;
IV - remeter à Secretaria Geral informações referentes às modalidades de Atividade
Complementar e respectiva validação de carga horária, para registro no histórico
360
escolar de cada discente, após o cumprimento da carga horária mínima;
V - estabelecer normas complementares, para cada tipo de atividade, especificando a
exigência de certificados de freqüência e ou de participação, notas obtidas, carga
horária,
relatórios
de
desempenho
autenticados,
relatórios
individuais
circunstanciados, além de outros instrumentos comprobatórios idôneos;
VI – validar a carga horária das Atividades Complementares de cada discente,
conforme as modalidades e limites previstos para cada curso;
VII – planejar um conjunto de ações de conscientização dos alunos sobre a
importância da forma como as Atividades Complementares serão cumpridas;
VIII - deferir ou indeferir a validação da atividade pretendida;
CAPÍTULO V – DAS DISPOSIÇÕES FINAIS
Artigo 21°: Este regulamento pode ser alterado em comum acordo pela Direção do
Unisalesiano, Coordenador de Curso e Conselho de Curso, obedecidas às
disposições regimentais aplicáveis e submetido à aprovação dos órgãos superiores
do Unisalesiano.
Artigo 22°: Os casos omissos serão resolvidos pelo Conselho de Curso de
Fisioterapia
Artigo 23°: Revogam-se as disposições em contrário.
Artigo 24°: Este regulamento entra em vigor na data de sua publicação.
TABELA DE ATIVIDADES COMPLEMENTARES
Carga horária total: 280 horas
ATIVIDADES
COMPLEMENTARES DE ENSINO
Monitoria semestral na graduação
Disciplina específica.
Monitoria semestral na graduação
Disciplina não específica.
Participação em cursos de
atualização ou de extensão
universitária.
Disciplina regular cursada em
outros cursos do Unisalesiano
durante a graduação, com
REQUISITOS PARA
VALIDAÇÃO
Declaração assinada pelo
professor.
Declaração assinada pelo
professor.
Certificado do curso com carga
horária.
Certificado ou declaração
assinada pelo professor
responsável com a carga
CARGA HORÁRIA
MÁXIMA
RECONHECIDA
20
10
20
50% da carga
horária do curso
361
aprovação.
horária cursada.
Participação como representante de Declaração de participação
classe durante o semestre no curso assinada pelo coordenador do
de graduação.
curso.
Certificado de participação com
Participação em palestras.
a carga horária.
Certificado ou declaração de
Cursos de idiomas ou aprovação
participação e aprovação
em exames de proficiência.
semestral com mínimo de 24
horas.
Certificado ou declaração de
Cursos artísticos (pintura, música,
participação semestral com
artesanato, dança e desenho).
mínimo de 12 horas.
Certificado de participação
Cursos de informática.
semestral com mínimo de 24
horas.
Participação em atividades
Relatório com resenha e
interdisciplinares indicadas por
anuência do professor.
professores dos cursos.
Participação como praticante em
Declaração de participação
atividades esportivas.
durante o semestre.
Declaração de participação
Participação em Diretório
assinada pelo responsável
Acadêmico ou equivalente.
acadêmico ou equivalente.
Participação em Mostras e Eventos Certificado de participação com
Unisalesiano
carga horária.
10
10
15
3
5
5
2
6
20