PROJETO PEDAGÓGICO - Curso de FISIOTERAPIA
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PROJETO PEDAGÓGICO - Curso de FISIOTERAPIA
UNISALESIANO Centro Universitário Católico Salesiano Auxilium Projeto Pedagógico CURSO DE FISIOTERAPIA 2016 UniSALESIANO Centro Universitário Católico Salesiano Auxilium 2016 APRESENTAÇÃO Com as reestruturações curriculares ocorridas intensificou-se um processo de reflexão observando a necessidade de uma atualização do projeto pedagógico do curso de Fisioterapia. Com a Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional promulgada em 1996, cabe a todas as instituições educativas elaborar e executar a sua proposta pedagógica. A atualização e a implementação dessa proposta pedagógica são da responsabilidade do conjunto todo de dirigentes e professores dos respectivos cursos. O presente documento tem a finalidade de apresentar as linhas norteadoras do Projeto Pedagógico do curso de Fisioterapia do Centro Universitário Católico Salesiano Auxilium – UniSALESIANO. Definir também uma proposta pedagógica em que a aprendizagem do estudante será construída mediante um processo de participação ativa caracterizando o aluno como o centro e o sujeito dessa aprendizagem; o docente atua como um facilitador/mediador na busca do conhecimento indispensável para a formação do aluno. O ensino superior assim estruturado colabora de forma significativa e está presente no desenvolvimento do país contribuindo com a formação e o progresso crescente da sociedade atual em todas as suas vertentes. Dessa forma, visa buscar estratégias de inovação do conhecimento, viabiliza a relação entre os saberes historicamente acumulados e os novos produzidos por um processo de investigação e desenvolvimento tecnológico, a partir de estudos e práticas multi, inter e transdisciplinares. O desenvolvimento humano é compreendido não como decorrência de fatores isolados que amadurecem, nem tampouco de fatores ambientais que agem sobre o organismo controlando seu comportamento, mas sim através de trocas recíprocas, que se estabelecem durante toda a vida, entre indivíduos e meio, cada aspecto influindo sobre o outro. (REGO, 1995) O Projeto Pedagógico do curso de Fisioterapia é o instrumento de orientação para a gestão acadêmica e administrativa. Nesse processo leva em conta a trajetória histórica do curso, sua missão, visão de mundo, do homem e da educação, seus 4 objetivos gerais e específicos. Esses princípios norteadores permitem trabalhar com confiança, compromisso e responsabilidade, caracterizando-se por uma estrutura aberta às modificações e adequações que surgem no desenvolvimento e necessidade de aprimoramento do próprio projeto. Dessa forma, valoriza e agrega os valores das experiências vivenciadas pelos gestores, docentes, discentes e da singularidade do contexto da população de abrangência dessa região. Tal fato possibilita alto cabedal de opções e variações no espaço da formação. A partir desses princípios norteadores pedagogicamente, podemos efetivar um ensino de melhor qualidade, garantir uma maior autonomia administrativa pedagógica, atendendo às demandas de cada curso especificamente e da comunidade em que está inserido neste contexto. O curso de Fisioterapia do UniSALESIANO, considerando as transformações por que vem passando o sistema educacional e o sistema de assistência à saúde, procura com atualizações periódicas do seu projeto pedagógico atender e aprimorar a gestão administrativa, a formação ética profissional, a valorização dos docentes, através de alternativas baseadas na flexibilidade, criatividade e comunicação. É patrimônio comum, nessa instituição, o consenso de que o ensino da Fisioterapia deve focar-se no fortalecimento da iniciação cientifica, ensino na prática da pesquisa, nos estágios supervisionados, nos projetos e programas de ação e atendimento a comunidade, e de extensão, nos programas de nivelamento, na composição das atividades complementares, na educação continuada atuando de forma dinâmica no desenvolvimento regional e nacional. Portanto, o ensino da Fisioterapia, contempla as diretrizes curriculares do curso e de acordo com seus longos anos de história, possui um compromisso com a realidade sócio-cultural, econômica e geográfica dessa região e do Brasil. Para isso, organiza a aquisição do conhecimento de modo abrangente no desenvolvimento das competências e habilidades necessárias para a formação do profissional respectivo e do cidadão, preparando-o para o desempenho de suas funções nas diferentes áreas de atuação da Fisioterapia e na interação com diferentes profissionais da área, guardando sua especificidade num mundo cujos processos de globalização passam a exigir saberes não compartimentalizados, mas integrativos. O curso de Fisioterapia do UniSALESIANO teve sua autorização para funcionamento em 1980, reconhecido por portaria ministerial em 1985. 5 SUMÁRIO 1 INTRODUÇÃO 1.1 Identificação da Mantenedora 1.1.1 Ato constitutivo 1.1.2 Forma de Organização 1.1.3 Dirigentes da Mantenedora 9 9 9 9 9 2 IDENTIFICAÇÃO DA MANTIDA – UNISALESIANO 10 2.1 A Instituição 10 2.2 A Pedagogia Salesiana 11 2.3 A Missão 12 2.4 Os Objetivos 12 2.5 Dirigentes da Mantida 13 2.6 Gestão Administrativa – UNISALESIANO 14 2.6.1 Órgãos de Administração Superior do UNISALESIANO 14 2.6.2 Órgãos de Administração das Unidades do UNISALESIANO 14 2.6.2.1 Em nível deliberativo 14 2.6.2.2 Em nível executivo 14 2.6.2.3 Órgãos de Assessoramento, de Apoio Administrativo e Complementares 14 2.6.2.3.1 Assessorias 14 2.6.2.4 Departamento de Secretaria Acadêmica 15 2.6.2.5 Departamento Contábil-Financeiro 15 2.6.2.6 Departamento de Gestão de Pessoas 15 2.6.2.7 Departamento de Infra-estrutura e Materiais 15 2.6.2.8 Departamento de Tecnologia e Informática 15 2.6.2.9 Biblioteca 16 3 DADOS DE IDENTIFICAÇÃO DO CURSO DE FISIOTERAPIA 3.1 Dados Legais 3.1.1 Marco contextual / situacional 3.1.2 Marco conceitual / doutrinal 3.1.3. Marco operacional 3.2 Modalidade 3.3 Título que Confere 3.4 Princípios norteadores do Projeto Pedagógico 3.4.1 Objetivo Geral do Curso 3.4.2 Objetivos Específicos 3.4.3 O Curso e suas Finalidades 3.4.3.1 Condições Objetivas de Oferta e Vocação do Curso 3.4.4 Competências e Habilidades 3.4.4.1 Competências e Habilidades Gerais 16 17 19 20 21 22 22 22 23 23 24 24 24 24 3.4.4.2 Competências e Habilidades Específicas 26 3.5 Perfil do Profissional 29 3.5.1 Perfil do Egresso 29 3.6 Carga Horária 30 3.6.1 Carga Horária das Atividades Didáticas e da Integralização do Curso 35 3.7 Duração 37 3.8 Número de vagas 37 6 3.9 Regime Acadêmico 3.10 Turno de funcionamento 3.11 Local de funcionamento 3.12 Condições de Ingresso 3.13 Estrutura e atribuições da Coordenação de Curso 37 38 38 38 38 4. PLANOS DE TRABALHO DOCENTE 41 5.FORMAS DE REALIZAÇÃO DA INTERDISCIPLINARIDADE 41 6. FORMAS DE INTEGRAÇÃO ENTRE TEORIA E PRÁTICA 41 7. FORMAS DE AVALIAÇÃO DO ENSINO-APRENDIZAGEM 42 7.1 Avaliação do Desempenho Acadêmico 7.2 Avaliação do Curso 42 43 8 MODOS DA INTEGRAÇÃO ENTRE GRADUAÇÃO E PÓS-GRADUAÇÃO 44 9 INCENTIVO A PESQUISA COMO NECESSÁRIO PROLONGAMENTO DA ATIVIDADE DE ENSINO E COMO INSTRUMENTO PARA A INICIAÇÃO CIENTÍFICA 45 10 CONCEPÇÃO E COMPOSIÇÃO DAS ATIVIDADES DE ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO, SUAS DIFERENTES FORMAS E CONDIÇÕES DE REALIZAÇÃO, OBSERVADO O RESPECTIVO REGULAMENTO. OUTRAS ATIVIDADES PRÁTICAS INTEGRADAS AO ENSINO TEÓRICO E TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO (TCC) 45 10.1 Estágio Supervisionado Curricular 45 10.1.1 Objetivos dos Estágios 46 10.1.2 Regulamento de Estágio Supervisionado Curricular 10.2 Estágios de Observação Preparatório de Fisioterapia 47 47 10.2.1 Regulamento de Estágio de Observação Preparatório 47 10.3 Trabalho de Conclusão de Curso – TCC 10.3.1 Normas Específicas para TCC - Curso de Fisioterapia 48 49 10.3.1.1 Dos Projetos 10.3.1.2 Do TCC 10.3.1.3 Da Banca 10.3.1.4 Manual do TCC 49 49 50 50 11 PROGRAMA DE NIVELAMENTO 11.1 Projeto: Técnicas de leitura para a iniciação à pesquisa 11.1.1 Objetivos 11.1.2 Duração 11.1.3 Envolvidos e Participantes 11.1.4 Diretrizes 11.1.4.1 Diretrizes do 2º Semestre 11.1.4.1.1 Trabalho individual – Esquema 50 51 51 51 51 51 51 51 7 11.1.4.1.2 Elaboração de esquema para nota 11.1.4.2. Diretrizes do 3º Semestre 11.1.4.2.1 Trabalho Individual – Resumo 11.1.4.3 Diretrizes do 4º Semestre 11.1.4.3.1 Trabalho em Grupo 11.1.4.3.2 Orientações e Critérios 11.1.4.3.3 Orientações 11.1.4.3.4 Critérios para Correção 52 52 53 53 53 53 53 54 12 PROJETO REFORÇO 54 12.1 Objetivo Geral 12.2 Objetivos Específicos 12.3 1ª etapa - Responsabilidade: Professor da Disciplina 54 54 55 12.4 2ª etapa - Coordenação 12.5 3ª etapa - Professor 12.6 4ª etapa - Coordenador 12.7 Condições para funcionamento das aulas de reforço 55 55 55 55 13 PROGRAMAS DE AÇÕES COMUNITÁRIAS E DE EXTENSÃO 13.1 Projeto de Extensão 13.1.1 Programa 55 55 56 13.1.2 Projeto de Extensão 56 13.1.3 Curso de Extensão 56 13.1.4 Evento 57 13.1.5 Prestação de Serviços 57 13.1.6 Produção e Publicação 57 13.2 Projetos de Extensão do Curso de Fisioterapia 13.3 Programa de Extensão do Curso de Fisioterapia 58 58 14. CONCEPÇÃO E COMPOSIÇÃO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES 59 14.1 Pastoral e Acompanhamento Psico-Pedagógico 59 14.2 Projeto de Acompanhamento de Egressos 59 14.3 Programa de Bolsa de Estudos e Trabalho para Alunos 60 14.3.1 Programas de Bolsas de Estudos 60 14.3.1.1 Programa Escola da Família 60 14.3.1.2 PROUNI 60 14.3.1.3 FIES 60 14.3.1.4 Bolsa Social 61 15 CORPO DOCENTE 15.1 Nome e Titulação 61 62 16. RECURSOS MATERIAIS 16.1 Laboratórios Instalados 63 63 8 16.2 Informática 71 16.3 Biblioteca 71 16.4 Multimeios 73 16.5 Disposições Gerais 73 16.5.1 Hora/aula 73 16.5.2 Atividades Complementares 73 16.1.3 Regulamento das Atividades Complementares do Curso de Fisioterapia do UNISALESIANO 75 17 ANEXOS 75 9 INTRODUÇÃO 1.1 Identificação da Mantenedora Mantenedora – Pessoa Jurídica Nome: “Missão Salesiana de Mato Grosso” tendo por sigla MSMT. Endereço: Rua Padre João Crippa, 1.437, Caixa Postal 415 – CEP 79002-970 – Campo Grande/MS. CNPJ: 03.226.149/0001-81 Portal: www.missaosalesiana.org.br Fone: (067) 3312-6400 Tipo de Instituição: Sociedade Civil 1.1.1 Ato constitutivo Reunião, no dia 10 de janeiro de 1932, em Assembléia dos representantes das Entidades Salesianas, com a respectiva ata registrada no Livro nº 1 de Registro de Sociedades Civis do 1º Cartório Civil e Privativo de Cuiabá, com nº 20-A, em 23 de janeiro de 1932. 1.1.2 Forma de Organização A MSMT é uma associação com número ilimitado de associados. É reconhecida de Utilidade Pública Federal, pelo Decreto nº 62.137 de 17.01.68; Utilidade Pública Estadual, pela Lei nº 135 de 19.09.80 e Utilidade Pública Municipal, pela Lei nº 707, de 24.02.61. A MSMT é declarada de Fins Filantrópicos, pelo CNSS-MEC, processo nº 229.762/75, reformado em 20.10.81. Recadastrada e renovado o CEFF pelo CNAS, processo nº 28983-000265/94-73, através da Resolução nº 89/94, publicada em 19.10.94. Em setembro de 1997, a MSMT ingressou com o pedido de renovação do CEFF através do processo nº 44006.000676/97-42, o qual foi deferido pelo Conselho Nacional de Assistência Social, após análise do pedido de reconsideração. Está inscrita no Conselho Municipal de Assistência Social de Campo Grande/MS sob o nº 128/00. 1.1.3 Dirigentes da Mantenedora Presidente: Pe. Lauro Takaki Shinohara Vice-Presidente: Pe. Edmilson Tadeu Canavarros dos Santos Ecônomo Inspetorial: Me. Antonio Teixeira 10 2. IDENTIFICAÇÃO DA MANTIDA – UNISALESIANO 2.1 A Instituição A Missão Salesiana de Mato Grosso (MSMT), mantenedora do Unisalesiano, é uma associação católica, beneficente, Educativo-cultural e de assistência social, sem fins econômicos, que tem por finalidade a colaboração na construção do Reino de Deus, pela formação integral da pessoa humana. Seus sócios recebem o nome de SALESIANOS, por determinação do próprio fundador Dom Bosco, que adotou uma visão de vida cristã, inspirado no humanismo de São Francisco de Sales, traduzindo a prática evangélica em expressivas atitudes e posturas de bondade, agradabilidade, compreensão e afabilidade para com as pessoas. Essa inspiração central, também chamada de “Espírito Salesiano” ou “Sistema Preventivo”; sempre esteve presente como força maior da pedagogia de Dom Bosco. Tal sistema enriquece a pedagogia, a natureza, a atividade e o estilo de ser universitário das Instituições Salesianas de Educação Superior (IUS). Isso comporta uma relação plena entre cultura, ciência, educação e evangelização, profissionalismo e integridade de vida, expresso na frase lapidar de Dom Bosco: “Formar bons cristãos, honestos cidadãos e profissionais competentes”. A identidade salesiana é a fonte e inspiração de todos os processos educacionais, de todas as ações administrativas e de qualquer ação que manifeste o caráter institucional. O Centro Universitário Católico Salesiano Auxilium – UniSALESIANO, é uma instituição de ensino superior, de inspiração cristã, caráter católico e índole salesiana. Enquanto instituição de educação superior é uma comunidade acadêmica, formada por docentes, estudantes e pessoal administrativo, que promove de modo rigoroso, crítico e propositivo o desenvolvimento da pessoa humana e do patrimônio cultural da sociedade, mediante a pesquisa, a docência, a formação superior e os diversos serviços oferecidos às comunidades locais, nacionais e internacionais. Consequentemente, a exigência do fator científico e acadêmico é para o UniSALESIANO a conditio sine qua non, e, ao mesmo tempo, método e estilo que caracterizam a sua natureza universitária. A atividade salesiana também se estende para ações sociais em prol de crianças, adolescentes e jovens e da população geral da cidade, através dos cursos 11 de Educação Básica, Educação Profissional, Ensino Superior, Pós-graduação e atividades de extensão e a UNA (Universidade Aberta da Melhor Idade). A história da presença salesiana em Lins desde 1942, e Araçatuba desde 1949, acompanha as diversas etapas de desenvolvimento e atividades destas cidades e da região, a evolução da ciência e seus reflexos no desenvolvimento e nas mudanças que as impulsionam. O Centro Universitário – UniSALESIANO, se reorganiza com a adaptação que o momento requer, atualizando-se para atender da melhor maneira as necessidades percebidas, através dos diversos cursos, com metodologia avançada, e corpo docente que se atualiza constantemente. No rol das Instituições Salesianas de Educação Superior (IUS), o Centro Universitário – UniSALESIANO, está instalado e em atividade, com sede na cidade de Lins (SP) e campus na cidade de Araçatuba (SP). A sede de Lins abriga, os cursos: Administração, Ciências Contábeis, Educação Física, Enfermagem, Estética, Fisioterapia, Psicologia, Pedagogia, Direito, Engenharia Agronômica e Biomedicina. O campus de Araçatuba abriga os seguintes cursos: Ciências Contábeis, Engenharia em Telecomunicações, Engenharia Mecatrônica, Engenharia da Computação, Direito, Enfermagem, Fisioterapia, Turismo, Publicidade e Propaganda, Administração, Tecnologia em Desenvolvimento de Sistemas, Jornalismo, Serviço Social, Design de Produtos (moda e calçados), Engenharia de Bioprocessos, Engenharia Civil, Engenharia Elétrica, Engenharia Mecânica, Tecnologia em Jogos Digitais, Ciências Biológicas, Educação Física, Farmácia, Nutrição, Química, Jornalismo, Pedagogia e Medicina Veterinária. 2.2 A Pedagogia Salesiana Nosso ser e fazer estão fundamentados em um vasto conjunto de valores, cuja fonte primeira é o Evangelho de Jesus Cristo e a tradição educativa de Dom Bosco, fundador da família salesiana. Estes princípios norteadores nos apontam que: - a vida é um encontro significativo entre as pessoas; - “somos sinais e portadores do amor de Deus aos jovens, especialmente os mais pobres”; - a caridade de Cristo Bom pastor-Educador é o centro e síntese do nosso 12 espírito salesiano; - Nossa Senhora é nossa Mãe, Mestra e Auxiliadora; - o “coração oratoriano: casa que acolhe, paróquia que evangeliza escola que encaminha para a vida e pátio para se encontrarem com alegria”, é critério de nossa ação; - todas as pessoas, principalmente os jovens, têm potencial para o bem e a capacidade para crescer e criar uma sociedade mais justa e fraterna; - o Sistema Preventivo é espiritualidade para viver e transmitir, e metodologia para a educação integral da juventude. 2.3 A Missão O UniSALESIANO, fundado em princípios éticos, cristãos e da pedagogia salesiana, e em consonância com suas funções de ensino, pesquisa e extensão, e inspirado nos princípios e fins da educação nacional, tem por missão contribuir na formação ética, cristã e salesiana de cidadãos através da produção e difusão do conhecimento e da cultura. Esta missão se expressa na seguinte afirmação de Dom Bosco: “Formar bons cristãos, honestos cidadãos e profissionais competentes”. 2.4 Os Objetivos Promover a formação integral do homem, com valores éticos e cristãos. Preparar profissionais qualificados, comprometidos com o social e a promoção humana, buscando a síntese entre ciência, cultura e fé, à luz do Evangelho, da doutrina da Igreja Católica e da pedagogia de Dom Bosco, condensado no seu sistema preventivo. “É essencial convencermo-nos da prioridade da ética sobre a técnica, do primado da pessoa sobre as coisas, da superioridade do espírito sobre a matéria. Servir-se-à a causa do homem somente se o conhecimento estiver unido à consciência. Os homens da ciência só ajudarão realmente a humanidade, se conservarem o sentido da transcendência do homem sobre o mundo e de Deus sobre o homem.” (João Paulo II, UNESCO, 1980). A fim de se criar as melhores condições e alcançar os objetivos propostos, os cursos do UNISALESIANO direcionam suas atividades observando as seguintes 13 diretrizes: a) clareza sobre a natureza particular da instituição e respeito rigoroso às competências e papéis, pessoais e/ou colegiais, sem, contudo deixar-se enlear pela burocracia e pelos procedimentos; b) estímulo paciente à participação em todos os níveis como chave das responsabilidades individuais e coletivas; c) consideração pelo Projeto Institucional do Unisalesiano como verdadeira carta magna para toda a comunidade acadêmica; d) sistematicidade e disciplina no desenvolvimento do Projeto e dos planos; e) avaliação rigorosa e constante das realizações; f) convicção na busca de sinergia entre todos os setores do Centro Universitário com as outras IUS, com outras universidades e entidades sociais; g) transparência e comunicação no desenvolvimento da gestão dos cursos. Enfim, mediante a investigação e o ensino, os acadêmicos são formados nas várias disciplinas de maneira a tornarem-se verdadeiramente competentes no setor específico em que se dedicarão para servir a sociedade e, ao mesmo tempo, sejam também preparados para testemunhar sua fé perante o mundo. Este Projeto Pedagógico refere-se ao Curso de FISIOTERAPIA do UniSALESIANO, mantida pela Missão Salesiana de Mato Grosso. O Curso funciona em prédio próprio. Endereço: Rua Dom Bosco, 265 – Caixa Postal 130 – CEP 16400-505 – Lins/SP CNPJ: 03.226.149 / 0012-34 Home-page: http:// www.unisalesiano.edu.br E-mail: [email protected] Fone: (14) 3533-5000 Fax: (14) 3533-6205 2.5 Dirigentes da Mantida Reitor e Diretor do Campus de Araçatuba; Pe. Luigi Favero Pró-Reitora de Ensino, Pesquisa e Extensão: Profª Heloisa Helena Rovery da Silva Diretor Geral: Pe. Giulio Boffi 2.6 Gestão Administrativa – UniSALESIANO O UniSALESIANO desenvolve suas atividades acadêmicas na sede e no outro campus de Araçatuba em unidades universitárias. Para gerir esta instituição a sua 14 administração ficou assim configurada: 2.6.1 Órgãos de Administração Superior do UniSALESIANO - Chancelaria, como órgão supervisor; - Conselho Universitário - CONSU, como órgão deliberativo; - Reitoria, como órgão executivo. 2.6.2 Órgãos de Administração das Unidades do UniSALESIANO 2.6.2.1 Em nível deliberativo - Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão - CONSEP; - Conselho de Cursos. - N D E (Núcleo Docente Estruturante) 2.6.2.2 Em nível executivo - Diretoria Geral; - Vice-diretoria; - Coordenação de Cursos; - Coordenação de Pesquisa e Pós-Graduação; - Coordenação de Extensão. 2.6.2.3 Órgãos de Assessoramento, de Apoio Administrativo e Complementares O UniSALESIANO para o desenvolvimento de suas atividades acadêmicas conta com os seguintes órgãos de Assessoramento, de Apoio Administrativo e Complementares: 2.6.2.3.1 Assessorias As Assessorias são: educacional, jurídica e de imprensa, subordinadas à Reitoria. 2.6.2.4 Departamento de Secretaria Acadêmica Subordinado à Reitoria e supervisionado pelo Pró-Reitor de Ensino, Pesquisa 15 e Extensão, é coordenado por empregado com curso superior e/ou experiência comprovada na área e obedece a regulamento próprio, aprovado pelo CONSU. Em cada Unidade do UniSALESIANO funciona uma seção da Secretaria Acadêmica, órgão de apoio da Diretoria com a competência de executar e controlar a matrícula dos alunos, expedir atestados, certidões e declarações, receber e encaminhar processos, receber registros de nota e de freqüência dos alunos e lançar, no Sistema Acadêmico, todos os dados referentes à vida acadêmica dos alunos. 2.6.2.5 Departamento Contábil-Financeiro Subordinado à Reitoria e supervisionado pelo Pró-Reitor de Administração e Ação Comunitária, é coordenado por empregado com curso superior e/ou experiência comprovada na área. Funciona em cada Unidade a Seção Contábil-Financeira e é órgão de apoio à Diretoria. 2.6.2.6 Departamento de Gestão de Pessoas Subordinado à Reitoria e supervisionado pelo Pró-Reitor de Administração e Ação Comunitária, é coordenado por empregado com curso superior e/ou experiência comprovada na área. Funciona em cada Unidade a Seção de Gestão de Pessoas e é órgão de apoio à Diretoria. 2.6.2.7 Departamento de Infra-estrutura e Materiais Subordinado à Reitoria e supervisionado pelo Pró-Reitor de Administração e Ação Comunitária, é coordenado por empregado com curso superior e/ou experiência comprovada na área. Funciona em cada Unidade a Seção de Infra-estrutura e Materiais que é órgão de apoio à Diretoria. 2.6.2.8 O Departamento de Tecnologia e Informática Subordinado à Reitoria e supervisionado pelo Pró-Reitor de Administração e Ação Comunitária, é coordenado por empregado com curso superior e/ou experiência comprovada na área. Funciona em cada Unidade, a Seção de Tecnologia e Informática que é órgão de apoio à Diretoria. 16 2.6.2.9 Biblioteca Órgão suplementar de cada Unidade. É organizada de modo a atender aos objetivos do UniSALESIANO e de acordo com as necessidades dos cursos e programas em funcionamento nas Unidades. 3. DADOS DE IDENTIFICAÇÃO DO CURSO DE FISIOTERAPIA JUSTIFICATIVA O curso de Fisioterapia do UniSALESIANO tem como objetivo formar profissionais generalistas, críticos e reflexivos dentro dos princípios éticos e cristãos integrando ações nos diferentes níveis de atuação: individual e coletiva, de forma competente e inovadora. A Fisioterapia prioriza a formação acadêmica dentro de uma perspectiva interdisciplinar contemplando os três níveis de atenção em saúde: prevenção, tratamento e reabilitação; preparando profissionais sintonizados com as políticas de saúde pública, capazes de ações eficazes e adequadas a nossa realidade político-econômica-sócio-cultural, pautada por rigor científico e intelectual. O curso de Fisioterapia do UniSALESIANO, considerando as transformações por que vem passando o sistema educacional e o sistema de assistência à saúde, procura com atualizações periódicas do seu projeto pedagógico atender e aprimorar a gestão administrativa, a formação ética profissional, a valorização dos docentes, através de alternativas baseadas na flexibilidade, criatividade e comunicação. É patrimônio comum, nessa instituição, o consenso de que o ensino da Fisioterapia deve focar-se no fortalecimento da iniciação cientifica, ensino na prática da pesquisa, nos estágios supervisionados, nos projetos e programas de ação e atendimento a comunidade, e de extensão, nos programas de nivelamento, na composição das atividades complementares, na educação continuada atuando de forma dinâmica no desenvolvimento regional e nacional. Portanto, o ensino da Fisioterapia, contempla as diretrizes curriculares do curso e de acordo com seus longos anos de história, possui um compromisso com a realidade sócio-cultural, econômica e geográfica dessa região e do Brasil. Deste modo, fundados na concepção de saúde, os procedimentos direcionados à educação para a saúde, assim como os que visam à reabilitação e reeducação ganham 17 importância e destaque, tornando-se indispensáveis para Lins e região, visto que a estrutura Municipal e Estadual não suprem a demanda e a necessidade da população, cabendo ao UniSALESIANO uma significante participação e atuação frente ao processo social de saúde pública preventiva e reabilitadora da população. O processo social de inclusão está presente nas diversas posturas do UniSALESIANO através do ensino, pesquisa e extensão. 3.3 Dados Legais Legislação que regulamenta a profissão: DECRETO-LEI Nº 938 DE 13 DE OUTUBRO DE 1969 DOU nº 197 de 14/10/69 – retificado em 16/10/69 Sec. I – Pág: 3.658 Provê sobre as profissões de fisioterapeuta e terapeuta ocupacional, e dá outras providências. OS MINISTROS DA MARINHA DE GUERRA, DO EXÉRCITO E DA AERONÁUTICA MILITAR, usando das atribuições que lhes confere o artigo 1º do Ato Institucional nº 12, de 31 de agosto de 1969, combinado com o § 1º do artigo 2º do Ato Institucional nº 5, de 13 de dezembro de 1968, DECRETAM: Art. 1º É assegurado o exercício das profissões de fisioterapeuta e terapeuta ocupacional, observado o disposto no presente Decreto-lei. Art. 2º O fisioterapeuta e o terapeuta ocupacional, diplomados por escolas e cursos reconhecidos, são profissionais de nível superior. Art. 3º É atividade privativa do fisioterapeuta executar métodos e técnicas fisioterápicos com a finalidade de restaurar, desenvolver e conservar a capacidade física do ciente. Art. 4º É atividade privativa do fisioterapeuta é executar métodos e técnicas terapêuticas e recreacional com a finalidade de restaurar, desenvolver e conservar a capacidade mental do paciente. Art. 5º Os profissionais de que tratam os artigos 3º e 4º poderão, ainda, no campo de atividades específica de cada um: I - Dirigir serviços em órgãos e estabelecimentos públicos ou particulares, ou assessorá-los tecnicamente; II - Exercer o magistério nas disciplinas de formação básica ou profissional, de nível superior ou médio; III - supervisionar profissionais e alunos em trabalhos técnicos e práticos. Art. 6º Os profissionais de que trata o presente Decreto-lei, diplomados por escolas 18 estrangeiras devidamente reconhecidas no país de origem, poderão revalidar seus diplomas. Art. 7º Os diplomas conferidos pelas escolas ou cursos a que se refere o artigo 2º deverão ser registrados no órgão competente do Ministério da Educação e Cultura. Art. 8º Os portadores de diplomas expedidos até data da publicação do presente Decreto-lei, por escolas ou cursos reconhecidos, terão seus direitos assegurados, desde que requeiram, no prazo de 120 (cento e vinte) dias, o respectivo registro observando quando for o caso, o disposto no final do art. 6º. Art. 9º É assegurado, a qualquer entidade pública ou privada que mantenha cursos de fisioterapia ou de terapia ocupacional, o direito de requerer seu reconhecimento, dentro do prazo de 120 (cento e vinte) dias, a partir da data da publicação do presente Decreto-lei. Art. 10. Todos aqueles que, até a data da publicação no presente Decreto lei exerçam sem habilitação profissional, em serviço público atividade de que cogita o artigo 1º serão mantidos nos níveis funcionais que ocupam e poderão ter as denominações de auxiliar de fisioterapia e auxiliar de terapia ocupacional, se obtiverem certificado em exame de suficiência. § 1º O disposto no artigo é extensivo, no que couber, aos que, em idênticas condições e sob qualquer vínculo empregatício, exerçam suas atividades em hospitais e clínicas particulares. § 2º Diretoria do Ensino Superior do Ministério da Educação e Cultura promoverá realização, junto às instituições universitárias competentes, dos exame de suficiência a que se refere este artigo. Art. 11. Ao órgão competente do Ministério da Saúde caberá fiscaliza em todo o território nacional, diretamente ou através das repartições sanitárias congêneres dos Estados, Distrito Federal e Territórios, o exercício das profissões de que trata o presente Decreto-lei. Art. 12. O Grupo da Confederação Nacional das Profissões Liberais, constante do Quadro de Atividades e Profissões, anexo à Consolidação das Leis do Trabalho, aprovado pelo Decreto-lei nº 5 452, de 1 de maio de 1943, é acrescido das categorias profissionais de fisioterapeuta, terapeuta ocupacional, auxiliar de fisioterapia e auxiliar de terapia ocupacional. Art. 13. O presente Decreto-lei entrará em vigor na data de sua publicação, revogando-se as disposições em contrário. Brasília, 13 de outubro de 1969; 148º da Independência e 81º da República. 19 3.1.1 Marco contextual / situacional O Centro Universitário Católico Salesiano Auxilium – UniSALESIANO, com o curso de Fisioterapia, está inserido em um contexto, neste novo milênio, que tem como um dos elementos fundamentais o desenvolvimento da ciência e da técnica. Este desenvolvimento propiciou o fenômeno denominado globalização. Nesta realidade global existente percebem-se facilidades no acesso, na seleção e no processo de informação, incitando os limites do conhecimento. Estas mudanças provocam problemas e desafios ao ensino superior, prioritariamente no que tange a não especialização das profissões tradicionais. A efervescência do mercado põe em risco estas profissões. As novas tecnologias decorrentes da concorrência no plano econômico provocam a alteração nos postos de trabalho. Diante da problemática atual, das exigências de uma sociedade do conhecimento e da informação, esta Instituição de Ensino Superior visualiza perspectivas de desenvolvimento, com convicção de que é possível formar profissionais com capacidade de assumir diferentes funções e de enfrentar situações e problemas. A realidade da cidade de Lins e região, na qual está inserido o UniSALESIANO, revela um contexto marcado pelo interior do Estado de São Paulo. Aqui chegou a globalização provocando transformações na sociedade e exigindo novas presenças da atuação do profissional Fisioterapeuta. Cada vez mais o curso propõe uma postura preventiva da saúde como a proposta pela OMS: “Saúde como um completo estado de bem estar físico, mental e social e não somente como ausência de afecções ou enfermidades”. Assim à idéia mais original de que o estado de saúde é um pólo oposto ao daquele em que estão presentes moléstias e doenças ou ao conceito de que, para que haja saúde deve existir uma ausência de enfermidades, estabeleceu-se, então, uma concepção de que a saúde é uma disposição, uma propensão, um modo de ser, é o conjunto das condições que garantem ao homem um estado de bem-estar isto é, um estar de bem, um sentir-se bem, com a realidade do seu organismo, do seu psiquismo e com a realidade da sua vida e do seu mundo. Assim, pode-se afirmar que, quando o ser humano, apesar da sua constituição física e psíquica e das suas circunstâncias sociais e culturais de vida, é feliz, isto é, 20 demonstra ter proficuidade e satisfação, ou seja, o prazer de viver tem então saúde. Deste modo, fundados nesta concepção de saúde, os procedimentos direcionados à educação para a saúde, assim como os que visam à reabilitação e reeducação ganham importância e destaque, tornando-se indispensáveis para Lins e região, visto que a estrutura Municipal e Estadual não suprem a demanda e a necessidade da população, cabendo ao UniSALESIANO uma significante participação e atuação frente ao processo social de saúde pública preventiva e reabilitadora da população. O processo social de inclusão está presente nas diversas posturas do UniSALESIANO através do ensino, pesquisa e extensão. A história do Centro Universitário – UniSALESIANO mostra uma crescente evolução, mediante uma abordagem comunitária e integral, com base teórica, para aprofundar estratégias de ação nos diversos campos de atuação, buscando subsídios para o desenvolvimento do trabalho junto à população, através do ensino, pesquisa e extensão. 3.1.2 Marco conceitual / doutrinal Considerando-se que esta Instituição está inserida numa sociedade que se caracteriza pela globalização, opta-se por uma educação que valoriza, dentre outros aspectos, a formação de profissionais dotados de conhecimentos gerais, flexíveis, eficientes na solução de problemas, que tenham condições de agir de forma crítica e produtiva, criando, construindo e descobrindo novas oportunidades, através da experiência de sentir, criar, conhecer a si e ao outro, alterar seu mundo e conseqüentemente a si próprio e vice-versa, contribuindo para seu desenvolvimento e de toda a sociedade. A educação tem novo papel, mas não perde a primazia. Através dela constróise o futuro mudando os rumos do processo ensino-aprendizagem, deslocando os focos dos saberes para a competência no setor educativo e da qualificação para a competência no setor do trabalho. A competência, com capacidade para resolver um problema em uma situação específica, reflete o saber como uma atribuição de sujeito e o processo cognitivo como um modo de ser. A ação pedagógica tem como base teórica a valorização da interação entre o sujeito da aprendizagem e o seu meio ambiente, entre professor-aluno, entre alunoaluno e entre professor-professor. Há preocupação com os processos internos do 21 educando, processos cognitivos, lingüísticos, afetivos, motivacionais e transcendentais. Esta ação pedagógica é comprometida com a otimização de competências cognitivas, sociais, relacionais, técnicas, organizacionais e comportamentais, não só para atuar no mercado, mas visando a autonomia do educando. A Instituição tem como referência valores relacionais que identificam os profissionais e qualificam as atitudes para responsabilidade social. Subjacente ao processo pedagógico e às relações educativas valoriza-se em todos os termos a metodologia científica. Essa metodologia rege os protocolos e hipóteses de experimentos, bem como a expressão redacional de todos os experimentos da área, revelando o desejo de iniciar a todos na experimentação científica, firmando todo compromisso institucional dentro da ética e bioética. 3.1.3 Marco operacional Esta Instituição acompanha a evolução e propõe-se à adoção de novos paradigmas decorrentes das novas relações mundiais. As oportunidades para quem termina um curso superior evoluem rapidamente e podem determinar até uma ineficiência de qualificação do egresso, por isso propõe-se uma mudança de foco, ao invés de somente “ter qualificação”, deve-se enfatizar “o ser competente”. Para que estas idéias sejam concretizadas há necessidades de se repensar os conteúdos e o processo ensino-aprendizagem em seus vários aspectos, dentre os quais destacamos o problema da “transmissão dos conhecimentos” e da “avaliação autoritária”. As situações e tarefas devem ser bem definidas para que haja possibilidade de se avaliar adequadamente as competências e habilidades. Considera-se como prioritária, nesta Instituição, a educação continuada dos profissionais que aqui trabalham e a preocupação em garantir aos acadêmicos que aqui ingressam uma permanência com qualidade, manifestando características de proficiência prática, nas valorizações das ações à saúde, desvelando um profissional formado com uma visão mais humanística da profissão. O Curso de FISIOTERAPIA, assim como os demais cursos do Centro Universitário Católico Salesiano Auxilium - UniSALESIANO, tem por bases legais, a legislação correspondente ao sistema federal de ensino, tendo como uma das principais referências a Lei N. 9.394/96 – Lei de Diretrizes e Bases da Educação – LDB, que promove a descentralização e a autonomia para as escolas, centros 22 universitários e universidades, além de instituir um processo regular de avaliação do ensino. Especificamente no art. 9º, parágrafo, alínea “c”, da Lei nº 9.131, de 25 de novembro de 1995, com fundamento no parecer CES 1.210/2001, de 12 de setembro de 2001 homologados pelo Senhor Ministro de Estado da Educação, respectivamente, em 7 de dezembro de 2001, fica estabelecidas através da Resolução CNE/CES 6, de 19 de fevereiro de 2002 as Diretrizes Curriculares Nacionais do Curso de Graduação em Fisioterapia, bacharelado. O curso de Fisioterapia do UniSALESIANO foi autorizado a funcionar através do Parecer CFE nº 1401/80, de 03/12/80, publicado em 18/12/80, reconhecido através da portaria Ministerial 389 de 15/05/1985, D.O.U de 17/05/1985, com 50 (cinqüenta) vagas e período integral. Em 1994 o número de vagas foi alterado para 60 (sessenta) e em 1997 para 81 (oitenta e uma). Em 2008 o número de vagas foi alterado para 60 (sessenta) e em 2013 para 40 (quarenta). Atualmente há 124 alunos no turno noturno. Para o curso há processo seletivo no início do ano letivo e o regime adotado é o seriado semestral. 3.2 Modalidade Bacharelado. 3.3 Título que Confere: Fisioterapeuta. 3.4 Princípios norteadores do projeto Pedagógico Educação Ambiental Institucional Com base nas Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação Ambiental, o Programa Institucional de Educação Ambiental – UniSALESIANO desenvolve e implementa projetos com vivências práticas e educativas que promovem a 23 consciência crítica, a responsabilidade sócio ambiental e o exercício da cidadania na construção de uma sociedade ambientalmente justa e sustentável. Sob a responsabilidade do curso Tecnológico de Gestão Ambiental, esse programa envolve toda a comunidade interna e externa com projetos desenvolvidos em parceria com Instituições locais como a Prefeitura Municipal, a SABESP, o Horto Florestal, entre outros. O Programa conta com Coleta Seletiva de Lixo; Educação Ambiental e Sustentabilidade, para os colaboradores, docentes e discentes; Preservação de recursos hídricos; Recuperação da mata ciliar do Rio Campestre de Lins; Coletor de pilhas e aparelhos eletrônicos e vários outros projetos em desenvolvimento. O Programa se concretiza por meio da divulgação à comunidade das ações realizadas e por meio da conscientização da comunidade envolvente. 3.4.1 Objetivo geral do curso O curso de Fisioterapia do UniSALESIANO tem como objetivo formar profissionais generalistas, críticos e reflexivos dentro dos princípios éticos e cristãos integrando ações nos diferentes níveis de atuação: individual e coletiva, de forma competente e inovadora. A Fisioterapia prioriza a formação acadêmica dentro de uma perspectiva interdisciplinar contemplando os três níveis de atenção em saúde: prevenção, tratamento e reabilitação; preparando profissionais sintonizados com as políticas de saúde pública, capazes de ações eficazes e adequadas a nossa realidade político-econômica-socio-cultural, pautada por rigor científico e intelectual. 3.4.2 Objetivos Específicos • Preparar profissionais qualificados, comprometidos com o social e a promoção humana, buscando a síntese entre ciência, cultura e fé; • Formar Fisioterapeutas, com competências e habilidades técnicas cientifica para atuar no contexto nacional e regional específico integrando-se as ações de saúde pública e coletiva; • Formar profissional apto para o trabalho em equipe interdisciplinar, com ênfase na integralidade no cuidado ao paciente e nas ações do cuidar em Fisioterapia; • Formar profissionais para atuações nas áreas clínica, hospitalar, ambulatorial, educacional e de saúde coletiva abrangendo as diversas faixas 24 etárias; • Oportunizar o desenvolvimento de pesquisa e produção de conhecimento na área da Fisioterapia, através de metodologia específica com permanente integração entre teoria e prática; • Incentivar a formação continuada. 3.4.3 O curso e suas Finalidades 3.4.3.1 Condições Objetivas de Oferta e vocação do curso O Curso de Fisioterapia concentra uma população que se classifica em condições sócio-econômicas diferenciadas, tendo a família como suporte básico adequado no que diz respeito à educação, transporte, cultura, lazer, comércio e principalmente à área de saúde. O curso prioriza o atendimento, com base no perfil da clientela evocada, formando profissionais com competências e habilidades que favoreçam o amadurecimento de sua ação profissional a partir da integração dos diferentes aspectos que compõem seu universo objetivo e subjetivo e que determinam a formação da identidade profissional, quer pessoais e sociais de acordo com a Missão da Instituição, proporcionando uma educação integral. O Curso de Graduação em Fisioterapia tem como perfil do formando egresso/profissional o Fisioterapeuta, com formação generalista, humanista, crítica e reflexiva. Capacitado ao exercício profissional em todas as suas dimensões, pautado em princípios éticos, no campo clínico-terapêutico e preventivo das práticas Fisioterapêuticas. Conhece os fundamentos históricos, filosóficos e metodológicos da Fisioterapia e seus diferentes modelos de intervenção e atua com base no rigor científico e intelectual. 3.4.4 Competências e Habilidades 3.4.4.1 Competências e habilidades gerais • ATENÇÃO À SAÚDE: os profissionais de saúde, dentro de seu âmbito profissional, devem estar aptos a desenvolver ações de prevenção, promoção, proteção e reabilitação da saúde, tanto em nível individual quanto coletivo. Cada profissional deve assegurar que sua prática seja realizada de forma integrada e contínua com as demais instâncias do sistema de saúde, sendo capaz de pensar 25 criticamente, de analisar os problemas da sociedade e de procurar soluções para os mesmos. Os profissionais devem realizar seus serviços dentro dos mais altos padrões de qualidade e dos princípios da ética/bioética, tendo em conta que a responsabilidade da atenção à saúde não se encerra com o ato técnico, mas sim, com resolução do problema de saúde, tanto em nível individual como coletivo. • TOMADA DE DECISÕES: o trabalho dos profissionais de saúde deve estar fundamentado na capacidade de tomar decisões visando ao uso apropriado, eficácia e custo-efetividade, da força de trabalho, de medicamentos, de equipamentos, de procedimentos e de práticas. Para este fim, os mesmos devem possuir competências e habilidades para avaliar, sistematizar e decidir as condutas mais adequadas, baseadas em evidências científicas. • COMUNICAÇÃO: os profissionais de saúde devem ser acessíveis e devem manter a confidencialidade das informações a eles confiadas, na interação com outros profissionais de saúde e o público em geral. A comunicação envolve comunicação verbal, não verbal e habilidades de escrita e leitura e o domínio de tecnologias de comunicação e informação. • LIDERANÇA: no trabalho em equipe multiprofissional, os profissionais de saúde deverão estar aptos a assumirem posições de liderança, sempre tendo em vista o bem estar da comunidade. A liderança envolve compromisso, responsabilidade, empatia, habilidade para tomada de decisões, comunicação e gerenciamento de forma efetiva e eficaz. • ADMINISTRAÇÃO E GERENCIAMENTO: os profissionais devem estar aptos a tomar iniciativas, fazer o gerenciamento e administração tanto da força de trabalho, como dos recursos físicos e materiais e de informação da mesma forma que devem estar aptos a serem empreendedores, gestores, empregadores ou lideranças na equipe de saúde. • EDUCAÇÃO PERMANENTE: os profissionais devem ser capazes de aprender continuamente, tanto na sua formação quanto na sua prática. Desta forma, os profissionais de saúde devem aprender a aprender e ter responsabilidade e compromisso com sua educação e o treinamento/estágio das futuras gerações de profissionais, proporcionando condições para que haja benefício mútuo entre os futuros profissionais e os profissionais de serviço, inclusive estimulando e desenvolvendo a mobilidade acadêmico/profissional, a formação e a cooperação através de redes nacionais e internacionais. 26 3.4.4.2 Competências e habilidades específicas A formação do Fisioterapeuta tem por objetivo dotar o profissional dos conhecimentos requeridos para o exercício das seguintes competências e habilidades específicas: I - relacionar a problemática específica da população com a qual trabalhará, com os seus processos sociais, culturais e políticos e perceber que a emancipação e a autonomia da população atendida são os principais objetivos a serem atingidos pelos planos de ação e tratamento; II - conhecer os fatores sociais, econômicos, culturais e políticos da vida do país, fundamentais à cidadania e a prática profissional; III - reconhecer a saúde como direito e atuar de forma a garantir a integralidade da assistência, entendida como conjunto articulado e contínuo das ações e serviços preventivos e curativos, individuais e coletivos, exigidos para cada caso em todos os níveis de complexidade do sistema; IV - compreender as relações saúde-sociedade como também as relações de exclusão-inclusão social, bem como participar da formulação e implementação das políticas sociais, sejam estas setoriais (políticas de saúde, infância e adolescência, educação, trabalho e promoção social) ou intersetoriais; V - reconhecer as intensas modificações nas relações societárias, de trabalho e comunicação em âmbito mundial assim como entender os desafios que tais mudanças contemporâneas virão a trazer; VI - inserir-se profissionalmente nos diversos níveis de atenção à saúde, atuando em programas de promoção, prevenção, proteção e recuperação da saúde, assim como em programas de promoção e inclusão social, educação e reabilitação; VII - explorar recursos pessoais, técnicos e profissionais para a condução de processos terapêuticos numa perspectiva interdisciplinar; VIII - compreender o processo de construção do fazer humano, isto é, de como o homem realiza suas escolhas ocupacionais, utiliza e desenvolve suas habilidades, se reconhece e reconhece a sua ação; IX - identificar, entender, analisar e interpretar as desordens da dimensão ocupacional do ser humano e a utilizar, como instrumento de intervenção, as diferentes atividades humanas quais sejam as artes, o trabalho, o lazer, a cultura, as atividades artesanais, o auto-cuidado, as atividades cotidianas e sociais, dentre outras; 27 X - utilizar o raciocínio terapêutico para realizar a análise da situação na qual se propõe a intervir, o diagnóstico clínico e/ou institucional, a intervenção propriamente dita, a escolha da abordagem terapêutica apropriada e a avaliação dos resultados alcançados. XI - desempenhar atividades de assistência, ensino, pesquisa, planejamento e gestão de serviços e de políticas, de assessoria e consultoria de projetos, empresas e organizações. XII - conhecer o processo saúde-doença, nas suas múltiplas determinações contemplando a integração dos aspectos biológicos, sociais, psíquicos, culturais e a percepção do valor dessa integração para a vida de relação e produção; XIII - conhecer e analisar a estrutura conjuntural da sociedade brasileira em relação ao perfil de produção e da ocupação dos diferentes indivíduos que a compõe; XIV - conhecer as políticas sociais (de saúde, educação, trabalho, promoção social e, infância e adolescência) e a inserção do Fisioterapeuta nesse processo; XV - conhecer e correlacionar às realidades regionais no que diz respeito ao perfil de morbi-mortalidade e as prioridades assistenciais visando à formulação de estratégias de intervenção em Fisioterapia; XVI - conhecer a problemática das populações que apresentam dificuldades temporárias ou permanentes de inserção e participação na vida social; XVII - conhecer a influência das diferentes dinâmicas culturais nos processos de inclusão, exclusão e estigmatização; XVIII - conhecer os fundamentos históricos, filosóficos e metodológicos da Fisioterapia e seus diferentes modelos de intervenção; XIX - conhecer métodos e técnicas de investigação e elaboração de trabalhos acadêmicos e científicos; XX - conhecer os princípios éticos que norteiam os Fisioterapeutas em relação as suas atividades de pesquisa, à prática profissional, à participação em equipes interprofissionais, bem como às relações terapeuta-paciente/cliente/usuário; XXI - conhecer a atuação inter, multi e transdisciplinar e transcultural pautada pelo profissionalismo, ética e eqüidade de papéis; XXII - conhecer os principais métodos de avaliação e registro, formulação de objetivos, estratégias de intervenção e verificação da eficácia das ações propostas em Fisioterapia; XXIII - conhecer os principais procedimentos e intervenções fisioterapêuticas utilizadas tais como: atendimentos individuais, grupais, familiares, institucionais, 28 coletivos e comunitários; XXIV - desenvolver habilidades pessoais e atitudes necessárias para a prática profissional, a saber: consciência das próprias potencialidades e limitações, adaptabilidade e flexibilidade, equilíbrio emocional, empatia, autonomia intelectual e exercício da comunicação verbal e não verbal; XXV - desenvolver capacidade de atuar enquanto agente facilitador, transformador e integrador junto às comunidades e agrupamentos sociais através de atitudes permeadas pela noção de complementaridade e inclusão; XXVI - conhecer, experimentar, analisar, utilizar e avaliar a estrutura e dinâmica das atividades e trabalho humano, tais como: atividades corporais, sociais e atividades de vida diária; XXVII - conhecer as bases conceituais das terapias pelo movimento: neuroevolutivas, neurofisiológicas e biomecânicas, psicocorporais, cinesioterapêuticas entre outras; XXVIII - conhecer a tecnologia assistiva e acessibilidade, através da indicação, confecção e treinamento de dispositivos, adaptações, órteses, próteses e software; XXIX - desenvolver atividades profissionais com diferentes grupos populacionais em situação de risco e ou alteração nos aspectos: físico, sensorial, percepto-cognitivo, mental, psíquico e social; XXX - vivenciar atividades profissionais nos diferentes equipamentos sociais e de saúde sejam hospitais, comunidades, instituições em regime aberto ou fechado, centros de reabilitação, cooperativas, instituições e empresas; XXXI - conhecer a estrutura anátomo-fisiológica e cinesiológica do ser humano e o processo patológico geral e dos sistemas; XXXII - conhecer a estrutura psíquica do ser humano, enfocada pelos diferentes modelos teóricos da personalidade; XXXIII - conhecer o desenvolvimento do ser humano em suas diferentes fases enfocado por várias teorias; XXXIV - conhecer as forças sociais do ambiente, dos movimentos da sociedade e seu impacto sobre os indivíduos. Parágrafo único - A formação do Fisioterapeuta deverá atender ao sistema de saúde vigente no país, a atenção integral da saúde no sistema regionalizado e hierarquizado de referência e o trabalho em equipe. 3.5 Perfil do Profissional 29 Fisioterapeuta com: • formação cristã, crítica e reflexiva, visando ao exercício da cidadania e ao bem comum, capacitado ao exercício profissional em todas as suas dimensões, com honestidade e competência; • formação generalista que considere de forma equilibrada conhecimentos das ciências biológicas, humanas, sociais, culturais e políticas como também conhecimentos específicos do campo da Fisioterapia que permitam a utilização do raciocínio terapêutico para a realização da análise da situação para a qual propõe – se a intervenção, do diagnóstico individual, familiar, comunitário e/ou institucional, da intervenção propriamente dita e da avaliação dos resultados alcançados; • formação humanística, privilegiando uma antropologia que contemple todas as dimensões do homem em busca de um sentido como cidadão e filho de Deus; • formação técnica e científica enfatizando a compreensão da saúde em seus aspectos normal, patológico e social, atendendo à comunidade, assistindo às pessoas, orientando-as, prevendo e tratando as doenças. 3.5.1 Perfil do Egresso Fisioterapeuta com formação cristã, humanista, generalista, crítica e reflexiva, visando ao exercício da cidadania e ao bem comum, capacitado a atuar com honestidade e competência em todos os níveis de atenção à saúde, com base no rigor científico e intelectual. Detém visão ampla e global, respeitando os princípios éticos/bioéticos e culturais do indivíduo e coletividade. Capaz de ter como objeto de estudo o movimento humano em todas as suas formas de expressão e potencialidade, quer nas alterações patológicas, cinético-funcionais, quer nas suas repercussões psíquicas e orgânicas, objetivando a preservar, desenvolver, restaurar a integridade de órgãos, sistemas e funções, desde a elaboração do diagnóstico físico e funcional, alta até a eleição e execução dos procedimentos fisioterapêuticos pertinentes a cada situação. Verifica-se a necessidade de um acompanhamento formal dos egressos, visto que o UniSALESIANO pode também auxiliar a encaminhar profissionais para o mercado de trabalho, mediante o acompanhamento de sua trajetória, crescimento e 30 projeção profissional, além de melhor cumprir seu compromisso com a comunidade no oferecimento de seus serviços. Assim sendo, pretende-se a implantação através de um protocolo anual para registro e atualização da capacitação profissional dos egressos para manutenção de um banco de dados, ampliando assim o compromisso social da Instituição. O acompanhamento é sistemático na medida em que os egressos são informados sobre os cursos de pós-graduação, seminários, palestras e outras atividades acadêmicas através das redes sociais. O UniSALESIANO disponibiliza suas instalações para encontros, reuniões e festejos para grupos de ex-alunos. A biblioteca disponibiliza seus serviços aos egressos. 3.6 Carga Horária O curso de Fisioterapia do Centro Universitário Católico Salesiano Auxilium UniSALESIANO, contempla em sua estrutura curricular, disciplinas distribuídas em 10 semestres, composto por 4.680 horas/aulas equivalentes a 234 créditos. Na carga horária total estão incluídas as horas/aulas de atividades complementares e as disciplinas optativas realizadas de acordo com o regulamento aprovado pelos órgãos competentes. As disciplinas do curso são apresentadas por grupos de formação atendendo a legislação em vigor e obedecendo aos princípios emanados da Missão Institucional. Com disciplinas básicas, o curso visa estruturar a formação do profissional solidificando uma estrutura que permita ao mesmo atuar de forma independente no contexto de programas e projetos interdisciplinares, com as específicas as teorias das principais áreas de atuação profissional. As disciplinas profissionalizantes fortalecem a formação do profissional para a sua inserção no mercado de trabalho. A carga horária total esta distribuída em 4 grupos de formação, conforme as normas emanadas das Diretrizes Curriculares Nacionais do Curso de Graduação em Fisioterapia – Resolução CNE/CES de 19 de fevereiro de 2002: Os conteúdos essenciais para o Curso de Graduação em Fisioterapia devem estar relacionados com todo o processo saúde-doença do cidadão, da família e da comunidade, integrado à realidade epidemiológica e profissional, proporcionando a integralidade das ações do cuidar em Fisioterapia. Os conteúdos devem contemplar: 31 I - Ciências Biológicas e da Saúde – incluem-se os conteúdos (teóricos e práticos) de base molecular e celular dos processos biológicos normais e alterados, da estrutura e função dos tecidos, órgãos, sistemas e aparelhos. II - Ciências Sociais e Humanas – abrange o estudo dos seres humanos e de suas relações sociais, do processo saúde-doença nas suas múltiplas determinações, contemplando a integração dos aspectos psico-sociais, culturais, filosóficos, antropológicos e epidemiológicos norteados pelos princípios éticos. Também deverão contemplar conhecimentos relativos às políticas sociais. III - Ciências da Fisioterapia - incluem-se os conteúdos referentes aos fundamentos de Fisioterapia, as atividades e recursos terapêuticos, a cinesiologia, a cinesioterapia, a ergonomia, aos processos saúde-doença e ao planejamento e gestão de serviços, aos estudos de grupos e instituições e à Fisioterapia em diferentes áreas de atuação. Art. 7º A formação do Fisioterapeuta deve garantir o desenvolvimento de estágios curriculares, sob supervisão docente. A carga horária mínima do estágio curricular supervisionado deverá atingir 20% da carga horária total do Curso de Graduação em Fisioterapia proposto, com base no Parecer/Resolução específico da Câmara de Educação Superior do Conselho Nacional de Educação. Ciclos – Distribuição CH do Curso Ciclo Biológicas + Ciclo Formação Geral Ciclo Pré-Profissionalizante Ciclo Profissionalizante + Estágios TOTAL 4680 32 MATRIZ CURRICULAR DO CURSO DE FISIOTERAPIA - LINS – SP GRADE 6 Currículo Pleno aprovado pelo Conselho de Curso para o ano de 2014 1º SEMESTRE Cód. Disc. CRÉD. CH TOTAL TEÓRICA Hora/aula Hora/aula DISCIPLINAS PRÁTICA Hora/aula 5401-1 Anatomia I 4 80 40 40 5404-1 Bioquímica 2 40 40 5406-1 Educação Física 2 40 10 30 5409-1 História e Fundamentos da Fisioterapia 2 40 30 10 5410-1 Psicologia Geral 2 40 30 10 5418-1 Fisioterapia Preventiva I 2 40 20 20 6514-1 Cultura Teológica 2 40 40 7050-5 Bioética 2 40 40 7388-6 Saúde Pública e Enfermagem 2 40 30 7816-5 Citologia 2 40 40 10 Total do período 2º SEMESTRE 5402-1 Antropologia 2 40 40 5412-1 Anatomia II 4 80 40 5413-1 Biofísica 2 40 40 5419-1 Histologia e Embriologia 4 80 40 40 5420-1 Microbiologia e Imunologia 4 80 60 20 5421-1 Psicologia Aplicada à Fisioterapia 2 40 30 10 5427-1 Fisioterapia Preventiva II 2 40 20 20 7389-7 Fisioterapia do Trabalho 2 40 20 20 40 Total do período 3º SEMESTRE 5408-1 Fundamentos de Sociologia 2 40 40 5416-1 Fisiologia I 4 80 80 5423-1 Cinesiologia e Biomecânica I 4 80 60 5428-1 Fundamentos de Medicina Interna e Cirurgia 2 40 40 5439-1 Prótese e Órtese 4 80 40 40 7817-6 Recursos Eletrotermofototerapêuticos I 4 80 40 40 7823-4 Terapia Manual I 2 40 20 20 Total do período 20 33 4º SEMESTRE 5422-1 Bases de Métodos e Técnicas de Avaliação Fisioterapia I 2 40 20 5425-1 Fisiologia II 4 80 80 5430-1 Patologia Geral 2 40 80 5433-1 Cinesiologia e Biomecânica II 4 80 60 20 7818-7 Recursos Eletrotermofototerapêuticos II 4 80 40 40 2 40 10 30 2 40 20 20 4 80 20 60 2 40 20 20 5437-1 Meios Auxiliares de Diagnóstico e Tratamento 4 80 40 40 5438-1 Patologia de Órgãos e Sistemas 4 80 80 6371-1 Crescimento e Desenvolvimento Humano 2 40 20 7175-6 Atividades Complementares I 4 80 7393-3 Farmacologia 2 40 40 7819-8 Fisioterapia na Saúde do Idoso I 2 40 20 20 60 7825-6 Diagn. Cinético Funcional Diferencial e Anatomia Palpatória 7826-7 Terapia Manual II 20 Total do período 5º SEMESTRE 5424-1 Cinesioterapia I 5432-1 Bases de Métodos e Técnicas de Avaliação Fisioterapia II 20 80 Total do período 6º SEMESTRE 5434-1 Cinesioterapia II 4 80 20 6950-6 Bioestatística 2 40 40 7176-7 Atividades Complementares II 4 80 7820-1 Saúde Mental 2 40 40 7821-2 Fisioterapia Dermato Funcional I 2 40 20 20 7822-3 Fisioterapia na Saúde do Idoso II 2 40 20 20 7827-8 Fisioterapia Reumatológica I 2 40 20 20 7829-0 Fisioterapia Cardiovascular I 2 40 20 20 7832-5 Fisioterapia Pediátrica I 2 40 20 20 7836-9 Terapia Aquática 2 40 10 30 80 Total do período 7º SEMESTRE 7191-6 Atividades Complementares III 4 80 7824-5 Fisioterapia Demato Funcional II 2 40 80 20 20 34 7828-9 Tópicos Avançados em Cinesioterapia 2 40 10 30 7830-3 Fisioterapia Neurológica I 2 40 20 20 7831-4 Fisioterapia Ortopédica e Traumatológica I 2 40 20 20 7833-6 Fisioterapia Respiratória I 2 40 20 20 7834-7 Fisioterapia Reumatológica II 2 40 20 20 7835-8 Fisioterapia em Saúde da Mulher 2 40 20 20 78837-0 Fisioterapia Pediátrica II 2 40 20 20 7838-0 Fisioterapia Cardiovascular II 2 40 20 20 7842-7 Fisioterapia nas Lesões Esportivas I 2 40 20 20 2 40 40 2 40 20 7192-7 Atividades Complementares IV 4 80 7839-1 Fisioterapia Neurológica II 2 40 20 20 7840-5 Terapias Orientais 2 40 10 30 7841-6 Fisioterapia Ortopédica e Traumatológica II 2 40 20 20 7843-8 Fisioterapia Respiratória II 2 40 20 20 7844-9 Fisioterapia Intensiva 2 40 20 20 7845-0 Fisioterapia em Obstetrícia 2 40 20 20 7846-0 Fisioterapia em Oncologia 2 40 20 20 7896-0 Fisioterapia nas Lesões Esportivas II 2 40 20 20 20 20 Total do período 8º SEMESTRE 5458-1 Metodologia da Pesquisa Científica 7178-9 Fund. Teóricos da Língua Brasileira de Sinais – LIBRAS 20 80 Total do período 9º SEMESTRE 5460-1 Metodologia do Trabalho Científico I 2 40 5461-1 Monografia I 3 60 5462-1 Administração em Fisioterapia 2 40 5463-1 Prática de Fisioterapia Supervisionada I 20 400 60 40 400 Total do período 10º SEMESTRE 5464-1 Metodologia do Trabalho Científico II 2 40 5465-1 Monografia II 3 60 60 5466-1 Prática de Fisioterapia Supervisionada II 20 400 400 234 4680 Total do período TOTAL GERAL 40 35 Obs.: A carga horária total é de 4.680horas/aula de 50 minutos, o que equivale à carga horária mínima exigida para o curso (3.700horas), conforme Resolução CNE/CES nº 2, de 18 de junho de 2007. 3.6.1 Carga Horária das Atividades Didáticas e da Integralização do Curso A disposição e apresentação das disciplinas foram estabelecidas de modo a garantir um projeto articulado, integrador e que permita uma prática educativa, sendo professor e acadêmicos sujeitos integrantes e atuantes no processo ensinoaprendizagem. Desde a criação do Curso até a presente data, aconteceram fases distintas no que diz respeito à estruturação curricular. O primeiro quadro curricular (DOC I – Anexo I), com predominância de disciplinas biológicas, duração de 3 (três) anos, 50 (cinqüenta) vagas e período integral, foi fundamentado dentro de uma orientação humanístico-cristã. Observou-se ser essencial o intensivo treinamento em serviço, de no mínimo um ano, em regime de 20 horas semanais, ocorrendo a primeira reestruturação curricular em 1984 (DOC II – Anexo II), conforme o parecer nº 779/84, passando o curso para 04 anos de duração, sendo o último ano dedicado aos estágios supervisionados e à realização dos TCC – monografias feitas em horários extraclasse e apresentadas à banca examinadora. Em 1994 o número de vagas foi alterado para 60 (sessenta) conforme o Parecer 351/93, aprovado em 02/06/1993, permanecendo a mesma grade curricular. Verificou-se também a necessidade da capacitação profissional iniciando a especialização lato sensu para todo o corpo docente. Em consequência às estratégias traçadas entre 1994 a 1996 e às mudanças que o processo de capacitação dos Fisioterapeutas provocou no perfil da profissão e nos rumos da Fisioterapia, houve necessidade de um aumento do número de vagas, passando para 81, conforme resolução 1/96 do CFE. (2008-60 vagas e 2013- 40 vagas) Frente à demanda nacional por formação nessa área e o impacto que a capacitação provocou frente ao mercado de trabalho, verificou-se a necessidade de uma reestruturação curricular ocorrida em 1998 (DOC III – Anexo III) e a implantação dos cursos de Pós-graduação em áreas específicas de Fisioterapia. Em 2010 após aprovação do conselho de curso e conselho universitário em 36 consonância com o parecer do conselho nacional de Educação 213/2008 e câmara de educação superior nº 2/2009 que dispõe sobre carga horária mínima do curso de fisioterapia. Foi realizada adequação de C.H e uma reestruturação de C.H passando o curso a contemplar 4880hs, equivalente a 244 créditos, alterando o curso para o período noturno, com duração 5 anos. ATIVIDADES DO CURSO As atividades complementares no curso de Fisioterapia estão dispostas na nova matriz curricular para os ingressantes a partir do ano de 2008 e regulamentadas pelo Conselho de Curso. Serão oportunizadas, ao aluno, sob a forma de Atividades Complementares, vivências em situações diversas de produção e circulação de conhecimentos, de aprimoramento técnico, científico e pessoal e de participação em programas de intervenção na realidade de saúde local e nacional, para complementação e diferenciação de sua educação, através de estágios extracurriculares. Podem ser reconhecidos como atividades complementares: Monitorias e Estágios - oportunidade ao aluno de participação em atividades de monitoria nas disciplinas: - Recursos Eletrotermofototerapêuticos I e II - Terapia Manual I e II - Anatomia I e II - Bases, Métodos e Técnicas de Avaliação em Fisioterapia I e II Programas de Iniciação Científica Participação do Curso de Fisioterapia no PIBIC. Com os objetivos de despertar a vocação científica e incentivar talentos potenciais entre estudantes de graduação, mediante sua participação em projetos de pesquisa; e proporcionar ao bolsista, orientado por pesquisador qualificado, a aprendizagem de técnicas e métodos de pesquisa, bem como estimular o desenvolvimento do pensar cientificamente e da criatividade, decorrentes das condições criadas pelo confronto direto com os problemas de pesquisa. Estudos Complementares Palestras, Cursos de extensão e treinamentos (interno e externo), contribuindo para a formação dos alunos. 37 Participação dos Acadêmicos em Visitas Técnicas. Com o objetivo de observar e colher informações sobre a atuação do Fisioterapeuta, prevenindo, tratando e reabilitando disfunções e observar o seu ambiente de trabalho. Consideramos relevante tal abordagem, visto que os rumos da profissão se modificam constantemente e é de suma importância que estejamos em constante crescimento e transformação profissional a fim de acompanhar a evolução. Participação dos Acadêmicos em Eventos visando à prevenção e a orientação da Comunidade. Projetos que contribuem para a melhoria do funcionamento das entidades sociais atendidas, objetivando desenvolver nos alunos senso de voluntariado, cidadania e responsabilidade social. 3.7 Duração O curso tem duração de 10 semestres letivos equivalentes a 5 anos. 3.8 Número de vagas 60 vagas. 3.9 Regime Acadêmico Semestral seriado. 3.10 Turno de funcionamento Noturno. 3.11 Local de funcionamento Rua Dom Bosco, 265 Lins – SP. 3.12 Condições de ingresso a) processo seletivo: o qual tem por objetivo classificar os candidatos, no limite 38 das vagas fixadas para cada curso; b) por apresentação de diploma de curso superior: o qual consiste em matricular o aluno mediante apresentação de diploma de curso superior, sem participar do processo seletivo, desde que haja vagas; c) por transferência: a qual consiste na aceitação de transferência de aluno proveniente de curso idêntico ou afim, reconhecido ou autorizado, feitas as necessárias adaptações curriculares, conforme normas fixadas pela Reitoria, obedecidas à legislação pertinente; d) ENEM, PROUNI. 3.13 Estrutura e atribuições da coordenação de curso A Coordenação do Curso esta sob a responsabilidade da Profª. Ma. Gislaine Ogata Komatsu, graduada em Fisioterapia pelo UNISALESIANO (Centro Universitário Católico Salesiano Auxilium) de Lins. Coordenadora do Curso de Fisioterapia Nome: Gislaine Ogata Komatsu Eleito em 2012 Formação Acadêmica Graduação: • Fisioterapia – UNISALESIANO (Centro Universitário Católico Salesiano Auxilium) de Lins - 1997 Especialização: • Acupuntura – IBRAM - 2001 Mestrado: • Área de Concentração: Saúde Coletiva - 2010 Regime de trabalho: 40 horas semanais Experiência do curso: 18 anos Experiência profissional acadêmica: 18 anos Potencial interdisciplinar: atividades voltadas para a coordenação e supervisão das atividades docentes e discentes. De acordo com o Regimento Interno, cada curso é coordenado por um docente da área específica, com titulação mínima de Mestre. O Coordenador de Curso é nomeado pelo Reitor e substituído, em seus 39 impedimentos e ausências, pelo docente do curso por ele indicado, com anuência do Reitor. Em caso de vacância, uma nova lista tríplice deve ser elaborada pelo Conselho de Curso e encaminhada ao Reitor. O Coordenador de Curso pode ser destituído do seu cargo pelo Reitor, a qualquer tempo, no interesse da Instituição. São atribuições do Coordenador de Curso: a) responsabilizar-se pelo Projeto Pedagógico do Curso, organizando-o juntamente com os Professores do Colegiado de Curso; b) analisar e avaliar os planos de ensino, propondo aos Professores modificações, quando julga-las necessárias; c) cumprir e fazer cumprir a legislação educacional aplicável ao Curso, às normas regimentais e às decisões dos órgãos colegiados; d) assessorar o corpo docente na escolha e utilização de procedimentos e recursos didáticos adequados aos objetivos curriculares; e) orientar os Professores na escolha, elaboração e aplicação de instrumentos de avaliação do rendimento escolar; f) zelar pelo cumprimento dos prazos de entrega das freqüências e das notas das avaliações das disciplinas do curso; g) fazer análise crítica dos resultados das avaliações escolares, propondo estratégias de intervenção pedagógica, com vista à melhoria do processo ensino-aprendizagem; h) promover a integração dos Professores que compõem o curso; i) propor à Reitoria programas de capacitação de pessoal docente; j) orientar os alunos transferidos e em regime de adaptação; k) pronunciar-se sobre questões suscitadas pelos corpos docente e discente do curso, encaminhando aos órgãos competentes as informações e pareceres sobre assuntos e problemas cuja solução transceda suas atribuições; l) divulgar as atividades do curso; m) participar da elaboração do calendário escolar e do horário das aulas; n) incentivar e dinamizar a formulação e realização de projetos de pesquisa e de atividades de extensão, promovendo a articulação entre graduação e a pósgraduação; o) realizar estudos para a revisão e reformulação do currículo e programas do curso, contribuindo para sua adequação às constantes transformações nos 40 campos científico, tecnológico e cultural; p) incentivar a produção de trabalhos didáticos, técnicos e científicos dos corpos docente e discente do curso; q) presidir o Conselho de Curso; r) atuar como mediador nos casos de conflitos e dificuldades entre Professores e Alunos; s) propor representação ou afastamento de professor, encaminhando para aprovação do Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão; t) zelar pelo aprimoramento e pela atualização do acervo bibliográfico, dos laboratórios e dos equipamentos; u) ouvido o Conselho de Curso, propor à Reitoria a contratação de Professores; v) apresentar relatório anual, circunstanciado e crítico, de suas atividades à Reitoria. 4 PLANOS DE TRABALHO DOCENTE Os Planos de Trabalho Docente das disciplinas do Curso de Fisioterapia constam em documento anexo (Anexo IV). Os planos de trabalho, discutidos, visam garantir a formação humana, ética e profissional, tendo como referências as diretrizes institucionais e os padrões de qualidade estabelecidos pelo Ministério de Educação. 5 FORMAS DE REALIZAÇÃO DA INTERDISCIPLINARIDADE A coordenação confere os planos de ensino dos professores, solicitando as correções necessárias. Propicia discussões e exercícios em reuniões com vista à inter-relação e integração entre as disciplinas, levando em consideração as diretrizes curriculares. A relevância dos conteúdos parte da realidade local e regional atende às metas e missão da Instituição e aos avanços tecnológicos e pedagógicos. A bibliografia, dividida em básica e complementar, é constantemente revista e atualizada. A interdisciplinaridade é efetivada a partir das avaliações e da necessidade de integração teoria-prática, constatada nos estágios supervisionados e nos trabalhos de conclusão de curso. Em decorrência dessa constatação, as disciplinas de formação básica, profissional e complementar são objetos de periódicas revisões e 41 atualizações, realizadas em reuniões de conselhos de curso e por áreas com o objetivo de garantir a integração horizontal e vertical dentro das matrizes curriculares, propiciando assim um ensino de acordo com modernos avanços científicos e tecnológicos. 6 FORMAS DE INTEGRAÇÃO ENTRE TEORIA E PRÁTICA O UNISALESIANO propicia aos seus alunos condições de perceber as interrelações teoria x prática à luz das evidências científicas e dos avanços tecnológicos. Essa visão se dá, sobretudo através dos projetos e atividades a seguir especificados, propiciando, a partir dos alunos, reflexões conjuntas com os professores com vistas às modificações e atualizações nas matrizes curriculares e nos planos de trabalho docente: • Estágio Supervisionado • Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) • Estágios extracurriculares • Acordo de Cooperação e Termo de Compromisso de Estágio com fundamento no artigo 5º e § 1º do artigo 6º do Decreto 87497/82 que regulamentou a Lei 6494/77 • Metodologia com ênfase em solução de problemas envolvendo questões do cotidiano 7 FORMAS DE AVALIAÇÃO DO ENSINO-APRENDIZAGEM 7.1 Avaliação do Desempenho Acadêmico A avaliação do desempenho acadêmico é feita por disciplina, incidindo sobre freqüência e aproveitamento, de acordo com o regimento interno do UNISALESIANO: Artigo 94: São obrigatórias as verificações de aprendizagem, realizadas de acordo com a natureza da disciplina ou atividade. Artigo 95: A verificação do desempenho do aluno é realizada por meio de avaliações que compreendam a pesquisa, exercícios, arguições, trabalhos práticos, seminários, estágio supervisionado, provas escritas e orais, e/ou outros instrumentos previstos nos planos de ensino. Parágrafo único: A verificação do rendimento escolar é feita por disciplina, pelo docente, conforme as atividades curriculares. 42 Artigo 96: Com requerimento do aluno admite-se revisão do exame final até 48 (quarenta e oito) horas após a publicação dos resultados. Artigo 97: O aluno que não comparecer às provas tem direito a requerer a prova substitutiva no prazo de 2 (dois) dias úteis, a contar da data de sua realização. Artigo 98: A avaliações ou verificações são expressas por notas em graduação de 0 (zero) a 10 (dez), permitida, unicamente, a fração de meio ponto. Parágrafo único: Cabe ao docente a avaliação do aluno dentro dos prazos determinados no Calendário Escolar para este fim. Artigo 99: O aluno que obtenha, em qualquer disciplina, média igual ou superior a 7,0 (sete) e freqüência mínima de 75% (setenta e cinco por cento) das horas-aula de cada disciplina cursada é considerado aprovado no período. Parágrafo 1º: Entende-se por média semestral a média das várias notas obtidas em processo de avaliação sistemática e contínua, estabelecido no início do semestre letivo pelo professor. Artigo 100: Fica sujeito ao exame final da disciplina o aluno que obtiver média aritmética das notas igual ou superior a 3 (três), inferior a 7 (sete) e freqüência mínima de 75% (setenta e cinco por cento) das horas-aula de cada disciplina cursada e demais atividades escolares previstas. Parágrafo 1º: Quando o aluno realizar exame final, a média mínima de aprovação é 5 (cinco) e resultará da média aritmética entre a nota desse exame e a média aritmética das notas obtidas no semestre. Parágrafo 2º: Fica automaticamente reprovado em qualquer disciplina o aluno que nela não alcançar média igual ou superior a 3,0 (três). A cada semestre, são realizadas avaliações de conhecimentos específicos. 7.2 Avaliação do Curso A avaliação periódica do Curso de Fisioterapia faz parte das atividades da Comissão Própria de Avaliação – CPA – do UNISALESIANO, que é constituída por membros representantes do corpo docente da Instituição, corpo técnico- administrativo, discentes e sociedade civil organizada, nomeados por portaria própria emanada da Reitoria do UNISALESIANO. As pesquisas de auto-avaliação abrangem os egressos, as obras sociais, a comunidade externa, os discentes da graduação e da pós-graduação, os coordenadores, os docentes e o corpo técnico-administrativo. 43 Aplicadas as pesquisas, os resultados compilados são divulgados através do site da Instituição e de relatórios para a Reitoria, subsidiando os planejamentos em conformidade com a realidade percebida. A auto-avaliação é contínua e não eventual, isto é, desenvolvida sistematicamente pelos órgãos, propiciando uma visão atual e regular da performance da Instituição. Por exemplo, os cursos realizam a pesquisa sobre o seu desempenho anualmente, ou em conformidade com sua realidade, avaliando o coordenador, os docentes e a estrutura. Os demais quesitos necessários para o complemento da auto-avaliação são feitos no interregno de dois ou três anos. Em seguida à realização das pesquisas, sejam elas parciais ou completas, os dados são coligidos e oferecidos em forma de relatório à Reitoria, que contemplam e apontam os resultados destacando as oportunidades de melhorias e favorecendo tomadas de decisão por parte dos órgãos envolvidos. Os coordenadores de curso oferecem um feedback aos seus docentes e discentes sobre o resultado das avaliações e a Reitoria, por sua vez, analisa, avalia e estabelece ações para satisfazer as oportunidades de melhorias detectadas, divulgando o resultado através de um periódico e em encontros realizados. As ações que demandam investimentos financeiros de maior vulto, após analisadas são incluídas no orçamento do próximo exercício. O corpo diretivo do UniSALESIANO oferece todo apoio e colaboração para o desenvolvimento dos trabalhos da auto-avaliação, por entender que esse instrumento facilita os planejamentos da Instituição. 8 MODOS DA INTEGRAÇÃO ENTRE GRADUAÇÃO E PÓS-GRADUAÇÃO A integração entre graduação e pós-graduação dá-se através da própria missão e dos objetivos institucionais, quer atendendo à demanda do mercado, quer indo ao encontro de sua exigência cada vez mais acentuada de profissionais competentes para atuarem os diferentes segmentos organizacionais. O comprometimento da graduação e da pós-graduação com um ensino de qualidade e com a necessidade de oferecer à sua clientela uma educação continuada, envolve boa parcela de professores, de ambos os níveis, em projetos comuns como é o caso dos TCCs e monografias. A Faculdade de Educação Física de Lins, objetivando dar início à capacitação de seu Corpo Docente, começou a oferecer cursos de Pós-Graduação, em nível de 44 Especialização Lato Sensu, nos termos da Resolução 12/83 do CFE, a partir de 1997. Com os cursos de Educação Física, Fisioterapia e Terapia Ocupacional reconhecidos há mais de dez anos, a Mantenedora procurou fazer convênios com Instituições que pudessem oferecer professores titulados conforme a legislação pertinente. Para as especializações em Fisioterapia a parceria foi estabelecida com o Centro de Estudos de Atividades Motoras - CEAM, CGC/MF nº 02.267.782/001-55, de Ribeirão Preto - SP. A partir de 2000 a LS Promoções e Eventos Ltda substituiu o CEAM nos convênios. A Secretaria do Centro de Pós-Graduação analisa os documentos fornecidos pelas conveniadas e monta os Projetos, oferece os cursos, faz as matrículas, acompanha o desenvolvimento dos cursos e emite Certificados aos aprovados. Os pedidos de autorização, nos termos da Resolução 12/83 – CFE, eram feitos à Representação do MEC em São Paulo, que analisava e homologava os Projetos. A partir da Resolução 3/1999 – CNE/CES, os processos passaram a ser analisados e aprovados pelo Colegiado da Faculdade de Educação Física de Lins ficando à disposição, em seu arquivo, para avaliações por Representantes do MEC. 9 INCENTIVO A PESQUISA COMO NECESSÁRIO PROLONGAMENTO DA ATIVIDADE DE ENSINO E COMO INSTRUMENTO PARA A INICIAÇÃO CIENTÍFICA De acordo com o Regimento Interno do UNISALESIANO: Pesquisa é o ato formativo e global que perpassa a vida acadêmica como princípio científico e educativo, base da aprendizagem e da produção do saber, envolvendo: a formação científica, o desenvolvimento das ciências, letras, artes e da tecnologia. A Pesquisa é estimulada por meio de: concessão de auxílio para projetos específicos, concessão de bolsas de pesquisa, realização de convênios e intercâmbio com instituições, com vistas ao incentivo de contatos entre pesquisadores e ao desenvolvimento dos projetos comuns, publicação dos resultados alcançados e divulgação junto à comunidade científica, promoção de atividades destinadas ao debate de temas científicos, ampliação e atualização do acervo bibliográfico. 10 CONCEPÇÃO E COMPOSIÇÃO DAS ATIVIDADES DE ESTÁGIO 45 CURRICULAR SUPERVISIONADO, SUAS DIFERENTES FORMAS E CONDIÇÕES DE REALIZAÇÃO, OBSERVADO O RESPECTIVO REGULAMENTO. OUTRAS ATIVIDADES PRÁTICAS INTEGRADAS AO ENSINO TEÓRICO E TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO (TCC) 10.1 Estágio Supervisionado Curricular Segundo o Artigo 102 do Regimento Interno do UNISALESIANO, os estágios e a prática de ensino, terão a regulamentação aprovada pelo Conselho de Ensino Pesquisa e Extensão da Sede/Campus de acordo com a legislação vigente: Lei nº 11.788, de 25/09/2008, adotada para a tomada de providências acerca do estágio, tanto obrigatório, como não-obrigatório. § 2o “O estágio visa ao aprendizado de competências próprias da atividade profissional e à contextualização curricular, objetivando o desenvolvimento do educando para a vida cidadã e para o trabalho”. artigo 1º: Lei n.º 11.788, de 25/09/2008 Os estágios supervisionados do curso de Fisioterapia do UNISALESIANO constam como disciplinas curriculares obrigatórias nos IX e X semestres do curso de graduação em Fisioterapia, sendo esta disciplina o eixo pedagógico do exercício da prática profissional. Para a realização dos Estágios os alunos deverão ser necessariamente supervisionados diretamente por Docentes Fisioterapeutas na proporção de 6 alunos/1 supervisor, formalizando um Termo de Compromisso com o UNISALESIANO conforme resolução 139/92 153/93 – COFFITO. São realizados em Instituições pré-estabelecidas pelo UNISALESIANO, que são denominadas de setores, totalizando 800 horas, em esquema de rodízio. - No Centro de Reabilitação Física Dom Bosco, Clínica Escola e Academia, realizamos Estágio Supervisionado em Terapia Aquática, Ortopedia, Traumatologia, Reumatologia, Esportiva, Saúde da Mulher, Preventiva e Neurologia. Os atendimentos à comunidade são realizados de segunda à sexta, das 13h as 18h. - Na Santa Casa de Misericórdia de Lins, realizamos o Estágio Supervisionado em Hospitalar, Intensiva e Saúde da Mulher. - Na Associação Santa Paulina de Lins realizamos o atendimento a grupos de 46 gestantes através do Estágio em Saúde da Mulher. - Na Unidade de saúde da Família Dr. Thiers Garcez Aguiar no bairro Núcleo Habitacional Monsenhor Pasetto, realizamos atendimento domiciliar a comunidade, Estágio em Saúde Coletiva. Centra-se na conquista de autonomia no que diz respeito a emprego de métodos e técnicas, trabalho interdisciplinar, intervenção institucional, compreensão das políticas sociais e desenvolvimento da conduta ética e profissional. Favorece a aquisição da prática profissional nas principais áreas do currículo. Todos os estágios oferecem a possibilidade das relações indicarem o compromisso social da profissão e explicitação da vida como um bem, um dom presente e transcendental. 10.1.1 Objetivos dos Estágios • Fornecer ao estagiário conteúdo teórico-prático para atuação, vivência e reflexão em Fisioterapia • Favorecer a experiência pratica supervisionada com diferentes grupos etários, diferentes condições de saúde e o foco na pessoa, na ocupação e no seu meio ambiente • Oferecer aos estagiários subsídios para identificar e refletir sobre diferentes linhas de atuação da Fisioterapia • Habilitar o estagiário a avaliar e reavaliar os programas de tratamento, bem como, traçar objetivos e selecionar atividades Fisioterapêuticas • Proporcionar ao estagiário a vivência prática em ambientes institucionais diferenciados • Individualizar e desenvolver as características pessoais e atitudes requeridas para a prática profissional • Desenvolver e reconhecer atitudes de ética profissional • Capacitar o estagiário a elaborar relatórios escritos e verbais adequados às necessidades da clientela • Compreender que a emancipação e a autonomia da população atendida são os principais objetivos a serem atingidos pelos planos de ação preventiva e tratamento • Relacionar a problemática específica da população com a qual atuará de 47 acordo com os seus processos sociais, culturais e políticos • Habilitar o aluno a desenvolver ações de caráter interdisciplinar 10.1.2 Regulamento de Estágio Supervisionado Curricular O Regulamento de estágio encontra-se em documento anexo deste projeto (ANEXO V) O Termo de Compromisso de Estágio é celebrado entre o estagiário e o UNISALESIANO vinculado ao Convênio firmado entre Instituição de Ensino e Unidade Concedente dos Estágios, fazendo parte integrante dos Regulamentos de Estágios (ANEXO VI) 10.2 Estágio de Observação Preparatório de Fisioterapia O estágio propõe-se a favorecer o aprofundamento do aluno na preparação e observação da prática do processo terapêutico, com supervisão profissional direta, coletiva e/ou individual, baseada nas Diretrizes do projeto pedagógico do curso de Fisioterapia, enfatizando as competências e habilidades específicas nas disciplinas de estágio supervisionado I e II. 10.2.1 Regulamento de Estagio de Observação Preparatório O Regulamento de Estágio de Observação Preparatório e o Termo de Compromisso de Estágio encontram-se em documentados no anexo deste projeto (ANEXOS VII e VIII). 10.3 Trabalho de Conclusão de Curso – TCC Segundo o Artigo 101 do Regimento Interno do UNISALESIANO, os trabalhos de conclusão de curso e/ou monografias, terão a regulamentação aprovada pelo Conselho de Ensino Pesquisa e Extensão da Sede/Campus. Nesta Instituição são desenvolvidas práticas investigativas através de trabalhos monográficos conferindo as seguintes modalidades: pesquisa bibliográfica, estudo de casos, pesquisas experimentais. Os trabalhos são realizados em grupos. O trabalho monográfico de conclusão de curso, tem por objetivo, inserir o aluno na prática profissional, propiciar-lhe condições de perceber as inter-relações teoria x 48 prática à luz das evidências científicas e dos avanços tecnológicos. Para essa prática são aplicados os princípios da metodologia científica, seguindo as normas da ABNT, o aluno se coloca como observador/pesquisador, analisando, comparando, descrevendo os dados quantitativos e qualitativos colhidos nos diferentes locais pesquisados e com base nas conclusões, sugere intervenções. O trabalho pode ser realizado em grupos de dois e até três alunos. São responsáveis pela orientação o Coordenador do TCC e um professor orientador, escolhidos pelo grupo. O TCC obedece as seguintes etapas: No 8º semestre é ministrada a disciplina de Metodologia da Pesquisa Científica, proporcionando aos alunos base teórica para pesquisas exploratórias. São escolhidos por eles os temas, os locais de pesquisa e orientadores para no final do semestre realizar um seminário e apresentar um pré projeto envolvendo os docentes do Curso de Fisioterapia. No 9º e 10º semestres os alunos, com o respaldo teórico das disciplinas de Metodologia do Trabalho Científico e Monografia, fazem seus projetos que são avaliados pelo coordenador e por um Professor Orientador do curso, propiciando socialização e contribuições diversas para o enriquecimento do trabalho. No 10º semestre o trabalho é redigido e submetido publicamente à Banca Examinadora composta pelo Orientador e por mais dois professores do curso e/ou convidados. Os alunos contam com o apoio de curso extra classe sobre exposição de trabalhos científicos. A média de aprovação é 7,0. 10.3.1 Normas Específicas para TCC – Curso de Fisioterapia 1. Elaboração do projeto: o aluno matriculado em Metodologia do Trabalho Científico I e Monografia I deve apresentar no 9º semestre o projeto de TCC. 2. A orientação deverá ser exclusivamente de professor do curso. 3. O TCC pode ser elaborado em dupla ou em grupos de até 03 alunos. 4. As normas específicas para sua elaboração constam do manual do TCC. 10.3.1.1 Dos Projetos • São entregues em data pré-estabelecida à Coordenação do TCC, em uma via, onde serão feitas as avaliações do professor de metodologia e do professor orientador. Capa transparente e em espiral. 49 • Uma via fica com o Aluno com o resultado das avaliações. • Avaliação: são atribuídas duas notas ao projeto, uma do Orientador e outra do Coordenador. A média é atribuída à disciplina de Metodologia do Trabalho Científico e Monografia I, segundo bimestre, maio/junho. 10.3.1.2 TCC 1ª Versão - Deve ser entregue em espiral, uma via. - Avaliação: o Orientador corrige o conteúdo, indicando as alterações a serem feitas; e dá nota. O Coordenador do TCC faz correções de metodologia; e também dá nota. A média para a aprovação para a Banca é 7,0. 2ª Versão - O Orientador verifica se as correções foram feitas e decide se o TCC vai ou não para a Banca. - O Coordenador do TCC verifica se as correções foram feitas e decide se vai ou não para a Banca. - Será realizado um artigo científico seguindo as normas da revista e se aprovado será publicado. - Após a defesa, é entregue à Coordenação do TCC, uma via em capa dura em papel reciclado e um CD-Rom gravado em PDF que será encaminhada para a Biblioteca. 10.3.1.3 Da Banca • É composta por três elementos: o Professor Orientador e mais dois indicados pelo Coordenador do TCC. • O Professor Orientador preside a banca, falando sobre o processo. • A nota final é resultado da média aritmética entre as atribuídas pelos dois elementos da Banca, o Orientador, levando em conta o processo, o conteúdo teórico, a metodologia e a apresentação. A nota será divulgada nos terminais após a apresentação de todos os trabalhos. • Ao término da apresentação, encerradas as perguntas e críticas, os dois 50 componentes da Banca fazem as atribuições das notas e entregam as mesmas ao coordenador do TCC. O Orientador fará a proclamação do resultado, apontando a aprovação ou reprovação do trabalho. • O aluno não pode recusar ou indicar pessoas para a Banca. Os coordenadores de curso devem ter um banco de nomes para essa finalidade. Podem constituir a Banca professores dos diferentes cursos do UNISALESIANO. • Cabe à Banca criticar o trabalho, fazer perguntas e comentários, evitando as réplicas. 10.3.1.4 Manual do TCC O Manual do TCC encontra-se em documento anexo deste projeto (Anexo VIII). 11 PROGRAMA DE NIVELAMENTO O nivelamento faz parte do planejamento anual da instituição, em acordo com sua missão de oferecer um ensino de qualidade. Esses programas têm como objetivo, conforme o curso de graduação escolhido pelo aluno, trabalhar conteúdos escolares que são pré-requisitos às disciplinas e básicos para o desenvolvimento do conhecimento na profissão, desenvolver a capacidade de análise de problemas e de sua resolução, proporcionar um aumento qualitativo nos conhecimentos necessários ao bom desempenho acadêmico e à aquisição das competências próprias da profissão almejada. 11.1 Projeto: Técnicas de leitura para a iniciação à pesquisa 11.1.1 Objetivos • proporcionar subsídios para introdução à pesquisa; • familiarizar o aluno com técnicas de leitura para pesquisas; • desenvolver a capacidade de leitura e escrita; • ler texto, ressaltando idéias principais e secundárias; 51 • elaborar esquema com numeração convencional e resumo, de acordo com as normas da ABNT (Associação Brasileira de Normas Técnicas); • ter noções da estrutura técnica do trabalho científico. 11.1.2 Duração A duração deste Projeto é de três semestres letivos, com início nos segundos semestres e com término nos quartos semestres do curso. 11.1.3 Envolvidos e Participantes • Coordenadora e Professores do Curso; • alunos matriculados nos segundos, terceiros e quartos semestres; • responsável: Profª do UniSALESIANO na disciplina de Português Instrumental do Curso de Administração. 11.1.4 Diretrizes 11.1.4.1 Diretrizes do 2º Semestre 11.1.4.1.1 Trabalho individual – Esquema • orientação inicial sobre a elaboração de esquema com numeração convenvional (ABNT) – 02 horas /aula de disciplina escolhida, de acordo com o horário estabelecido do professor responsável pela disciplina; • exercício: o aluno recebe texto para elaborar esquema, fora do horário de aula, individualmente, em folha de papel almaço, manuscrito, caneta azul ou preta; • entrega: o professor da disciplina escolhida recebe o trabalho, na data estabelecida, conforme cronograma fixado, encaminha para a Coordenadora do curso; • correção: feita pela Profª do UNISALESIANO na disciplina de Português Instrumental do curso de Administração.de acordo com critérios estabelecidos, apontando as falhas, não atribuindo nota, devolvendo ao aluno para cientificar- 52 se dos erros; 11.1.4.1.2 Elaboração de esquema para nota • o professor da disciplina escolhida, seleciona previamente um texto, entrega ao Coordenador; • é estabelecido um cronograma de aplicação do trabalho, conforme o horário do professor, dando-se ciência ao aluno, no mural da classe; • o trabalho é individual, feito em sala de aula; • o aluno recebe o texto e a folha para elaboração do esquema e, ao término, o professor recolhe e entrega ao Coordenador; • a correção é feita pela Profª do UNISALESIANO na disciplina de Português Instrumental do curso de Administração de acordo com critérios estabelecidos, atribuindo-se nota de 0,0 a 2,0 pontos que integram a média do 2º bimestre do semestre. ( Neste bimestre, as avaliações do professor valem de 0,0 até 8,0 pontos); • após a correção, o trabalho é devolvido ao aluno e o professor da disciplina escolhida recebe as notas atribuídas para integrar a média do bimestre. 11.1.4.2. Diretrizes do 3º Semestre 11.1.4.2.1 Trabalho Individual – Resumo Segue as mesmas diretrizes estabelecidas para a elaboração do esquema, a diferença é que neste semestre o foco é a elaboração de resumo, de acordo com as normas da ABNT. Também diferem os critérios para correção. 11.1.4.3 Diretrizes do 4º Semestre 11.1.4.3.1 Trabalho em Grupo • elaboração de trabalho, nos moldes de trabalho científico, contendo alguns elementos de acordo com as normas da ABNT: capa, folha de rosto, 53 sumário, problematização e palavras-chave, justificativa, objetivos geral e específicos, esquema, resumo, referências, paginação, formatação, citação; • orientação inicial: encontro com alunos – são utilizadas 02 aulas de disciplina escolhida, de acordo com o horário do professor, conforme cronograma estabelecido; • após a orientação, formam-se os grupos de 02 a 04 elementos, que têm a liberdade de escolher um assunto e fazer a pesquisa; • o trabalho é feito fora do horário de aula e os grupos podem procurar outros professores sobre conteúdos específicos; • a entrega é feita conforme cronograma estipulado previamente ( trabalho digitado e encadernado); • a correção é feita por dois professores: um avalia o conteúdo e outro, a estrutura técnico-linguística; • o valor do trabalho é de até 2,0 pontos, que são atribuídos na disciplina escolhida para integrar a média do 2º bimestre do semestre; • após a correção, o trabalho é devolvido ao grupo e o professor recebe a lista com as notas dos alunos. 11.1.4.3.2 Orientações e Critérios 11.1.4.3.3 Orientações As orientações são de responsabilidade da Profª do UNISALESIANO na disciplina de Português Instrumental do curso de Administração. As orientações básicas ficam à disposição no setor de xerox e na Internet. 11.1.4.3.4 Critérios para Correção ESQUEMA RESUMO I. Estrutura técnica I. Estrutura técnica 1. numeração 1. fidelidade ao original 2. disposição dos itens 2. objetividade das informações 3. estética 3. estética 4. pontuação II. Estrutura lingüística II. Estrutura lingüística 1. clareza 54 1. clareza das frases 2. seqüência das idéias 3. correção gramatical - ortografia - concordância - regência 12 2. correção gramatical - ortografia - concordância - regência - pontuação PROJETO REFORÇO Os programas de reforço são mais pontuais e estão relacionados às disciplinas desenvolvidas nos cursos específicos de graduação. De acordo com avaliação do docente da disciplina e dos discentes é solicitada à coordenação a oferta de aulas de reforço. Essa solicitação é analisada pela Coordenação e, quando necessário, encaminhada a Pró-Reitoria de ensino pesquisa e extensão para aprovação. 12.1 Objetivo geral Melhorar a qualidade do ensino-aprendizagem. 12.2 Objetivos específicos a) diminuir/eliminar as lacunas referentes ao ensino-aprendizagem anteriores à educação superior e as do próprio curso (graduação); b) diminuir/eliminar as lacunas referentes ao ensino-aprendizagem anteriores ao Ensino Médio e Educação Profissional e as do próprio curso (Ensino Médio e Habilitações); 12.3 1ª etapa - Responsabilidade: Professor da Disciplina a) Detecta as dificuldades dos alunos; b) Encaminha alunos para a Coordenação. 12.4 2ª etapa - Coordenação a) Contata os professores; b) Marca data do reforço; c) Fornece lista de presença. 55 12.5 3ª etapa - Professor: a) Faz chamada; b) Registra matéria dada; c) Encaminha à Coordenação. 12.6 4ª etapa - Coordenador a) Arquiva em pasta própria; b) Providencia pagamento. 12.7 Condições para funcionamento das aulas de reforço a) Fora do horário de aulas; b) Mínimo de 10 alunos por turma. 13 PROGRAMAS DE AÇÕES COMUNITÁRIAS E DE EXTENSÃO 13.1 Projetos de Extensão De acordo com o Artigo 46 do Estatuto do UNISALESIANO – A Extensão é a prática acadêmica que articula o ensino e a pesquisa e viabiliza a relação transformadora entre o UNISALESIANO e a sociedade. “Parágrafo único - A Extensão é desenvolvida sob a forma de Cursos, Programas, Projetos, Eventos, Serviços e Produtos destinados à comunidade em geral”. As definições seguintes foram extraídas de documento aprovado no encontro extraordinário do fórum dos Pró-Reitores de Extensão das Universidades Públicas Brasileiras, realizado em Brasília de 14 1 15 de dezembro de 1999 (em vigor) 13.1.1 Programa 56 Conjunto de projetos de caráter orgânico-institucionais, com clareza de diretrizes e voltados a um objetivo comum. 13.1.2 Projeto de Extensão Conjunto de ações processuais contínuas, de caráter educativo, social, cultural, científico e tecnológico. Participação do Curso de Fisioterapia no Projeto de Extensão em parceria com a Secretaria Municipal de Educação de Lins. O Núcleo de Apoio Integrado ao Atendimento Educacional Especializado tem como objetivo principal aprimorar e garantir o processo de inclusão escolar dos alunos com deficiência e/ ou necessidades educacionais especiais matriculados no município, oferecendo atendimento educacional especializado, suporte e apoio as unidades escolares e às famílias. Conta com a presença de quatro estagiárias que recebem 100% de Bolsa. Participação do Curso de Fisioterapia no Projeto Mente Ativa desenvolvido no UniSALESIANO de Lins. E atendimento a comunidade no Centro de Reabilitação Física Antônio César dos Santos em Guaiçara. 13.1.3 Curso de Extensão Conjunto articulado de ações pedagógicas, de caráter teórico e/ou prático, presenciais ou a distância, planejadas e organizadas de maneira sistemática, com carga horária definida e processo de avaliação formal. Inclui oficina, work-shop, laboratório e treinamentos. As prestações de serviços oferecidas como cursos, devem ser registradas como cursos. 13.1.4 Evento Ação de interesse técnico, social, científico, esportivo e artístico: Assembléia; Campanha de Difusão Cultural; Campeonato; Ciclo de Estudos; Circuito; Colóquio; Concerto; Conclave; Conferência; Congresso; Conselho; Debate; Encontro; Escola de Férias; Espetáculo; Exibição Pública; Exposição; Feira; Festival; Fórum; Jornada; Lançamento de Publicações e Produtos; Mesa Redonda; Mostra; Olimpíada; Palestra; Recital; Reunião; Semana de Estudos; Seminário; Show; Simpósio; Torneio; e outros. 57 (os registros de eventos poderão ter a classificação detalhada, a critério de cada Universidade) 13.1.5 Prestação de Serviços Realização de trabalho oferecido ou contratado por terceiros (comunidade ou empresa), incluindo assessorias, consultorias e cooperação interinstitucional. A prestação de serviços se caracteriza pela intangibilidade (o produto não pode ser visto, tocado ou provado a priori), inseparabilidade (produzido e utilizado ao mesmo tempo) e não resulta na posse de um bem. Quando a prestação de serviço for oferecida como curso ou projeto de extensão, deve ser registrada como tal (os registros de prestação de serviços poderão ter a classificação detalhada, a critério de cada Universidade). 13.1.6 Produção e publicação Elaboração de produtos acadêmicos que instrumentalizam ou que são resultantes das ações de ensino, pesquisa e extensão, tais como cartilhas, vídeos, filmes, softwares, CDs, DVDs, dentre outros (os registros de produção e publicação poderão ter a classificação detalhada, a critério de cada Universidade). Os programas e ações de extensão do UNISALESIANO, serão classificados de acordo com as áreas temáticas exigidas no formulário do Censo a) Comunicação b) Cultura c) Direitos Humanos d) Educação e) Meio ambiente f) Multidisciplinar g) Saúde h) Tecnologia i) Trabalho 13.2 Projetos de Extensão do curso de Fisioterapia A Extensão Universitária é o processo educativo, cultural e científico que 58 articula o ensino e a pesquisa de forma indissociável e viabiliza a relação transformadora entre a Instituição de Ensino e a sociedade. A Extensão é uma via de mão dupla, com trânsito assegurado à comunidade acadêmica, que encontrará, na sociedade, a oportunidade da elaboração da práxis de um conhecimento acadêmico (Fórum Nacional de Extensão Universitária, 1987 ). O Projeto de Extensão Universitária é um conjunto de atividades, sistematizado e operacionalizado pelo Coordenador de ensino pesquisa e extensão, pela Coordenação e Professores do curso, tendo como principal finalidade, articular ações nos campos do ensino, assistência e pesquisa. O curso de Fisioterapia desenvolve os projetos: • Derrubando mitos sobre a deficiência: A contribuição da Fisioterapia na inclusão do portador de necessidades especiais no trabalho; • A inclusão social do portador de necessidades especiais através de apresentação do grupo de expressão; • Fisioterapeuta como agente facilitador na inclusão de clientes portadores de deficiência na pratica de esportes; • Projeto Educação; • Observação primária da prática da Fisioterapia; • Reeducação psicomotora através do movimento. 13.3 Programa de Extensão do curso de Fisioterapia O programa incorpora projetos, cursos, eventos, prestações de serviços e produtos acadêmicos de extensão vinculados a temas de interesse e relevância social, tais como: alimentos nutritivos, ambiente e sociedade, direitos humanos, gênero, crime e sociedade, e equidade em saúde. Serão classificados de acordo com a área temática. 14 CONCEPÇÃO E COMPOSIÇAÕ DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES 14.1 Pastoral e Acompanhamento Psico-Pedágogico As ATIVIDADES PASTORAIS propostas favorecem aos jovens e leigos envolvidos, uma experiência de vida cristã, baseada em valores provenientes da fé e 59 de um encontro pessoal com Jesus Cristo, a partir da espiritualidade Salesiana do Sistema Preventivo de Dom Bosco. Sob esta ótica as atividades propostas visam a construção de um ambiente agradável na IES proporcionando qualidade nas relações entre todos: professores, alunos e funcionários. Também se propõe a tornar todas as atividades docentes, discentes e administrativas, marcadas pelo respeito, honestidade, coerência e transparência sob o prisma católico. A atenção institucional também está presente para que os alunos sintam-se acolhidos e tenham respaldo psicológico para as possíveis necessidades. O acompanhamento psico-pedagógico é feito de acordo com a pedagogia salesiana. Esse acompanhamento é sistemático e realizado através de orientações individuais pelos Diretores, Coordenadores e Professores. Os alunos sentem-se orientados e protegidos em suas necessidades psico-pedagógicas e sociais. 14.2 Pastoral e Acompanhamento do Egresso No processo contínuo de mudanças institucionais, verifica-se a necessidade de um acompanhamento formal dos egressos, visto que o UNISALESIANO pode também auxiliar a encaminhar profissionais para o mercado de trabalho, mediante o acompanhamento de sua trajetória, crescimento e projeção profissional, além de melhor cumprir seu compromisso com a comunidade no oferecimento de seus serviços. Assim sendo, pretende-se a implantação através de um protocolo anual para registro e atualização da capacitação profissional dos egressos para manutenção de um banco de dados, ampliando assim o compromisso social da Instituição. O acompanhamento é sistemático na medida em que os egressos são informados sobre os cursos de pós-graduação, seminários, palestras e outras atividades acadêmicas. O UniSALESIANO disponibiliza suas instalações para encontros, reuniões e festejos para grupos de ex-alunos. A biblioteca disponibiliza seus serviços aos egressos. 14.3 Programa de Bolsa de Estudos e Trabalho para Alunos O UniSALESIANO Lins, através do Setor de Serviço Social e de suas 60 parcerias, concede bolsas de estudo aos alunos de graduação, provenientes dos seguintes programas: Escola da Família, Jovens Acolhedores, PROUNI, FIES e Bolsa Social. 14.3.1 Programas de Bolsas de Estudos 14.3.1.1 Programa Escola da Família É uma parceria do Governo do Estado de São Paulo, com as IES, onde universitários beneficiados desenvolvem atividades e projetos nos finais de semana das 9hs às 17hs nas escolas estaduais e municipais e recebem bolsa integral, concedida pelo Centro Universitário Católico Salesiano Auxilium e pelo Governo do Estado. 14.3.1.2 PROUNI Encaminhados pelo PROUNI, através de uma classificação que consiste na realização do ENEM e inscrição pela internet nos períodos pré-determinados, o Centro Universitário Católico Salesiano Auxilium, concede bolsas parciais e integrais para esses alunos, desde que comprovem que possuem renda per capita mensal de um salário mínimo e meio, para obterem bolsas integrais e para bolsas parciais cuja renda familiar mensal for de até três salários mínimos e meio. 14.3.1.3 FIES O Fundo de Financiamento ao Estudante do Ensino Superior - FIES é um Programa do Ministério da Educação - MEC destinado a financiar a graduação para os estudantes que não têm condições de arcar integralmente com os custos de sua formação. Os alunos devem estar regularmente matriculados em instituições não gratuitas, cadastradas no Programa e com avaliação positiva nos processos conduzidos pelo MEC. O FIES é operacionalizado pela Caixa Econômica Federal. Vale ressaltar que a abertura da inscrição no Fies dá-se sempre a partir do 2º semestre do ano. 14.3.1.4 Bolsa Social 61 As bolsas sociais são mantidas somente pelo Centro Universitário Católico Salesiano Auxilium, e são disponibilizadas, para atender os alunos que se encontram em situação de vulnerabilidade sócio-econômica, e que não foram beneficiados pelos Programas conveniados, acima. São destinadas com o intuito de contribuir na formação dos alunos, para que tenham condições de adquirir a graduação e melhores colocações no mercado de trabalho. 15 CORPO DOCENTE Para a admissão do docente leva-se em consideração a formação acadêmica, a formação profissional, a competência técnica e a perspectiva cristã salesiana, baseada no Sistema Preventivo de Dom Bosco. Há um caminhar evolutivo, em busca da excelência de qualidade, visando sempre a educação continuada do docente, rumo às novas tendências educativotecnológicas. A IES tem proporcionado aos professores apoio à produção científica, técnica e cultural através da disponibilização de recursos materiais, horas/trabalho e encaminhamento para publicações. Tem dado também apoio irrestrito à participação em eventos e em cursos de especialização e programas de Mestrado e Doutorado. Considerando os Artigos 110, 111 e 112 do Regimento Interno do UniSALESIANO, o corpo docente é constituído pelos Professores das Unidades e sua admissão e progressão funcional estão descritas no Regulamento da Carreira Docente, aprovado pelo Conselho Universitário e pela Entidade Mantenedora. De acordo com o artigo 10º capitulo III do Regulamento de Carreira Docente o professor é contratado de acordo com as normas constantes neste capitulo, por aprovação do Diretor Geral de Unidade/Campus. § 1º Cabe aos Conselhos de curso comprovarem a necessidade da contratação de docentes; às Coordenadorias de curso incumbe promover o processo de recrutamento e seleção de professores, após autorização da diretoria Geral. § 2º A contratação de professor é feita mediante indicação das Coordenadorias de curso ao Diretor Geral e deste à Reitoria. O professor quando contratado é enquadrado de acordo com sua titulação. De acordo com o artigo 9º capitulo II do Regulamento de Carreira Docente a carreira docente é constituída por quatro categorias e quatro níveis: 62 I – Professor Doutor; II – Professor Mestre; III – Professor Especialista e IV – Professor Graduado. Parágrafo único. O UniSALESIANO pode, na medida de sua conveniência, contratar professores em outros regimes e/ou em regime modular. As políticas Desenvolvimento de desenvolvimento Institucional (PDI), docente considerando constam o Plano do Plano de Institucional de Capacitação (PIC) que são amplamente divulgadas aos docentes da Instituição. 15.1 Nome e Titulação CORPO DOCENTE FISIOTERAPIA Nº QUALIFICAÇÃO PROFISSIONAL RT E: Fisioterapia Neurológica M: Fisioterapia Professora, Fisioterapeuta e Educadora Física Integral E: Supervisão Escolar Professora Horista Antônio Henrique E: Fisioterapia Cardiorrespiratória M: Terapia Intensiva Professor e Fisioterapeuta Integral Cristiane Rissatto Jettar E: Bases Fisiol. e Biomec. do Exercício Físico M: Fisioterapia Professora e Fisioterapeuta Integral E: Recursos Humanos E: Psicopedagogia E: Psicologia e Orientação Profissional M: Saúde Coletiva Professora e Psicóloga Horista M: Ciências dos Materiais Professor e Agricultor Horista 7. Komatsu M: Saúde Coletiva Professora e Fisioterapeuta Integral 8. Jonathan Daniel Telles E: Treinamento Personalizado e Musculação Professor, Fisioterapeuta e Educador Físico Parcial D: Ciências da Motricidade Professor e Educador Físico Parcial M: Administração Professora e Administradora Horista E: Farmacologia M: Ensino em Saúde Professora e Farmacêutica Horista 12. Luiz Alberto Asato E: Metodologia do Ensino Superior Professor, Filósofo e Teólogo Horista 13. Luiz Alberto Massarote E: Biologia Geral M: Biologia Oral Professor e Biólogo Horista E: Fisioterapia Ortopédica e Traumatológica E: Fisioterapia do Trabalho M: Ensino em Saúde Professor e Fisioterapeuta Parcial 15. Barcelos Borges* E: Enfermagem em UTI M: Enfermagem Professor e Enfermeiro Horista 16. Paulo Umeno Koeke M: Bioengenharia D: Fisioterapia Professor e Fisioterapeuta Parcial M: Zoologia D: Ciências da Saúde Professor e Biomédico Horista 1. NOME DO DOCENTE Ana Cláudia de Souza Costa Ana Olímpia Junqueira 2. Silva de Andrade 3. Semençato Júnior 4. Lima Elizeth Germano 5. Mattos Francisco de Assis 6. Andrade Gislaine Ogata 9. José Alexandre Curiacos de Almeida Leme 10. Jovira Maria Sarraceni 11. Luciana Marcatto Fernandes Lhamas Marco Aurélio 14. Gabanela Schiavon* Paulo Fernando Silvio Fernando Guideti 17. Marques Legenda: G = Graduação, TITULAÇÃO 63 E = Especialização, M = Mestrado, D = Doutorado * Docentes em programa de capacitação 16 RECURSOS MATERIAIS A Instituição assegurando o processo ensino-aprendizagem no curso de Fisioterapia dispõe de laboratórios de Ensino e de Serviço para o desenvolvimento das práticas terapêuticas. O Centro de Reabilitação Física Dom Bosco concentra as Clínicas Escola de Fisioterapia, Educação Física, Psicologia, Estética, Pedagogia e Enfermagem. 16.1 Laboratórios Instalados – BLOCO C LABORATÓRIO DE ANATOMIA - Área Física: 168m2 Capacidade de Atendimento: 40 alunos / por turma - Turno de Funcionamento: Manhã, tarde e noite EQUIPAMENTO Armário com 6 portas Armário vertical – 1 porta Arquivo de Aço – 5 gavetas Bandeja de Inox Bandeja de Inox Bandeja de Plástico Carteira e Banquetas (jogos) Maca Metálica com rodízio Máscara com filtro Mesa de Granito Óculos com viseira transparente Tanque móvel alternativo “multímodo” INSTRUMENTOS Bisturi (Lanceta) Cabo Bisturi Fórceps Lâmina Bisturi Pinça anatômica Pinça curva Pinça dente-de-rato Pinça íris Pinça reta Porta Agulha reta e curva QTDE. 1 1 1 7 7 25 52 MODELOS PLÁSTICOS Circulação sangüínea Inervação Corporal Membro inferior e superior Pelve Feminina QTDE. 1 1 1 1 QTDE 2 2 6 2 PEÇAS CONSERVADAS EM FORMOL Cadáver íntegro Cabeça Cabeça com corte sagital Encéfalo 1 Miocárdio 9 Estômago Fígado Inferior e dentes Medula Espinhal Membro Inferior Membro Superior M-Pelve Genitais Masc e Fem Pelve e membros inferiores Pênis c/ escroto Porco com 7 patas Pulmão Pulmão com traquéia 3 5 1 1 7 7 4 1 2 1 1 1 3 10 1 120 5 1 2 2 2 8 9 1 7 15 ½ 64 Porto agulha reta e curva Tesoura Curva Reta Tesoura Iris 8 10 2 Rim Rim injeto colorido Testículo Tórax sem cabeça Traquéia c/ glândula tireóide Traquéia c/tireóide, língua, lábio OSSOS Clavícula Coluna Vertebral Costela 10 2 20 Crânio Crânio em Cores Crânio recob. c/massa (músc.) Escápula Esqueleto Montado Esterno 7 3 2 14 3 4 Fêmur Fíbula 13 12 Mandíbula Ossos da mão Ossos do ouvido Ossos do pé Ossos do quadril Patela Rádio Sacro Tíbia Ulna Úmero Vértebra 13 4 2 7 9 12 13 5 14 10 13 40 Útero Vagina com útero Feto Masc e Fem ½ Tronco com Músculos, Nervos e Miocárdio Placenta Mama 5 1 4 2 1 4 4 1 9 1 2 1 ARTICULAÇÃO CONSERVADA EM FORMOL Cotovelo 6 Escápula umeral 4 Esternocalvícular Joelho Punho Quadril Tornozelo LABORATÓRIO DE MICROBIOLOGIA - Área Física: 62,68m2 Capacidade de Atendimento: 40 alunos / por turma - Turno de Funcionamento: Manhã, tarde e noite EQUIPAMENTO Alças de Platina Alcoometro (Densitômetro) Autoclave Vertical Modelo 103 – FABBE Balança de Precisão – Record Balança Tríplice Escala Ana - 108 – Record Banho-Maria – Histológico – FABRE Bico de Bunsen Cabos para Alça de Platina Centrifugador Excelsa 2 – FANEM QUANTIDADE 12 01 01 01 03 01 14 12 02 2 7 2 4 5 65 Corantes - Reagentes – Meios de Cultura – Vidraria Destilador Modelo 106 – FABRE Espectrofotômetro B 295II – Micronal Estufa de cultura modelo 002 CB – FANEM Estufas para esterilização Frigobar Geladeira Consul Microscópio Y.K.S. (Minimicroscópio) Suporte para Tubo de Ensaio de Arame – Variados Suporte para Tubo de Ensaio de Madeira Suporte para Tubos de Hematócito Tela de Amianto 15cm Tela de Amianto 20cm Termômetros 100ºC Tripé para Bico de Bunsen Pipetadores automáticos – modelo AMD – 10/100Ml Pipetadores automáticos – modelo Kacil 50/100/25Ml Micro Pipeta ICELL – modelo P. 213 cap. 1000 Mcl Vários 01 01 01 02 01 01 01 06 06 01 06 04 03 04 04 03 01 LABORATÓRIO DE RADIOLOGIA E PATOLOGIA - Área Física: 70,94m2 Capacidade de Atendimento: 35 alunos / por turma- Turno de Funcionamento: tarde e noite EQUIPAMENTO Negatoscópio – 1 corpo Negatoscópio – 2 corpos Negatoscópio – 4 corpos Mesa / Cadeira LÂMINAS Patologia Órgãos/ Sistemas. Patologia Geral QUANTIDADE 02 02 02 06/26 QUANTIDADE 67 154 66 LABORATÓRIO DE BIOLOGIA E HISTOLOGIA (MICROSCOPIA) - Área Física: 62,684m2 Capacidade de Atendimento: 30 alunos / por turma -- Turno de Funcionamento: Manhã, tarde e noite EQUIPAMENTO Estéreo Microscópio Monocular – PZO – Lupa Microscópio Trinocular MOTIC (modelo BA200) Microcópio projetor Macronúcleo Monocular – BIOTEC Microscópio Binoculares MOTIC (modelo BA200) Microscópio Binoculares OLIMPUS (modelo CBB) Microscópio Binocular OLIMPUS (modelo CH) Microscópio Binoculares OLIMPUS (modelo LMB2) Microscópio Binoculares DIMEX (modelo MEB215) Microscópio Binocular NIKON (modelo LMB2) Microscópios Monoculares OLIMPUS (modelo CH) reserva Microscópio Monocular INALH (modelo MBE125) reserva ESPECIFICAÇÃO DAS LÂMINAS Artéria – coloração Nerhoeff Bexiga Urinária – coloração HE QTDE. 50 50 Cérebro Córtex Cerebral – coloração HE Cérebro Medula Cerebral – coloração Prata Coração – músculo estriado cardíaco – color. HE Couro Cabeludo Humano – coloração HE Esfregaço de sangue humano – color. Rosenfeld Esôfago – coloração HE 50 Estômago – coloração HE 50 Estômago – região pilórica – coloração HE Fígado Reticulina 50 Glândula Parótida – coloração HE Glândula Sublingual – coloração HE Glândula Submandibular – coloração HE Hipófise – coloração Hemat. 50 50 50 50 50 50 50 QUANTIDADE 01 01 01 17 07 01 04 01 01 06 01 ESPECIFICAÇÃO DAS LÂMINAS Medula – coloração prata Meiose – testículo – coloração Feulgen Músculo Estriado Cardíaco – coloração HE Músculo Estriado Esquelético – coloração HE Nervo – coloração HE Orelha – cartilagem elástica – coloração HE Orelha – cartilagem elástica – color. Verhoeff Ossificação Endocondral – coloração Mallory Ossificação Endocondral – coloração HE Ossificação Intramembranosa – coloração HE Osso Compacto Desgastado – Harves Osso Longo – coloração HE 50 Ovário – coloração HE 50 Pele Fina – coloração HE 50 Pele Grossa – coloração HE QTD E. 50 50 50 50 50 50 50 50 50 50 50 50 50 50 50 67 Crômica Intestino Delgado Jejuno – coloração HE Intestino Grosso – coloração HE 50 50 Língua – coloração HE 50 Língua – corpúsculo gustativo – coloração HE 50 Tecido Adiposo Uni e Multilocular – color. HE Tireóide/Paratireóide – coloração HE Transição Estômago/Intestino coloração HE Traquéia – coloração HE Laboratórios Instalados – BLOCO A LABORATÓRIO DE AUDIO-VISUAIS Equipamento Aparelho com CD Datashow / canhão Gravadores Micro Systemn Retroprojetores Telão Televisores coloridos Qtde. 8 30 01 02 8 01 05 Equipamento Caixas Amplificadoras Flip-chart Mesa de som Microfone de mesa Microfone Comum Microfones de lapela Microfones sem fio Telas para projeção Qtde. 10 01 03 01 07 02 03 30 Laboratórios Instalados – BLOCO B – “Profª Maria de Lourdes” LABORATÓRIO DE AUDIO-VISUAIS Equipamento Aparelho com CD Datashow / canhão Gravador Micro System Retroprojetores Telão Televisores coloridos Vídeo Cassete DVD Biotério - Área Física: Qtde. 11 14 00 00 2 00 02 01 01 Equipamento Caixas Amplificadoras Flip-chart Mesa de som Microfone de mesa Microfone Comum Microfones de lapela Microfones sem fio Telas para projeção Qtde. 04 00 00 00 01 00 00 00 Criadouro: 30m2 Perfusão: 16m2 Adaptações Gaiolas de Ratos Matrizes de Ratos (sendo 20 machos e 20 fêmeas) Instrumentais Cirúrgicos Div. / Estufa / Mat. de consumo diversos Balança Filizola BP6 – Cap. 6Kg Quantidade 120 40 01 50 50 50 50 68 Secador cabelo Traveller 1300W- Britania Máquina corte cabelo – Wahl Homecut 01 01 CENTRO DE REABILITAÇÃO FÍSICA DOM BOSCO CLÍNICA DE FISIOTERAPIA SETOR DE ORTOPEDIA Capacidade de Atendimento: 130 pacientes/dia Turno de Funcionamento: Tarde ( 13h às 18h ) Cinesioterapia Exercitador de Pé Escada em canto em “L” Espelho Grande Barra de Ling – espaldar Barras Paralelas Mecanoplus Bicicletas Ergométricas Tábua de Quadríceps Escada digita Rolo de Punho Simetrógrafo Cadeira de Rodas Skate Bodyblade ISP – DYSC Bola de Bobath 95 cm Bola de Bobath 85 cm Feijão Bobath 55 cm Feijão Bobath 40 cm Rolo ½ lua Muleta axilar (par) Cama Elástica Espuma para propriocepção Faixa para alongamento Bolas (peq. Méd.) Barra Paralela Cunha de espuma grande Cunha de espuma pequena Rolo ½ lua Arco Rolo Sólido pequeno/médio/grande Banco de madeira Prancha de equilíbrio Tornozeleira ½ Kg Tornozeleira 1 Kg Tornozeleira 2 Kg 04 01 03 01 01 01 02 04 01 02 03 07 04 01 03 01 01 02 01 03 01 02 01 05 09 01 01 01 01 03 03/01/01 01 02 01 03 01 69 Tornozeleira 3 Kg Halter ½ Kg (par) Halter 1 Kg (par) Halter 2 Kg (par) Halter 3 Kg (par) Halter 4 kg (par) Exercitador de mão Exercitador de tornozelo Halter 5 kg (par) Escada Escada de canto (rampa e escada) Soft Gym Over Bal ½ Kg Tapete antiderrapante Balancim para propriocepção Cama elástica Cama elástica 1,98 mt de diâmetro Colchonete de espuma 1,30 x 0,50 x 0,5 Negatoscópio simples Prancha de propriocepção de madeira Tábua de tríceps sural Podoscópio Muleta axilar de alumínio Eletroterapia TENS (Estim. Elétr. Transcultânea) Neurograf Aparelho Laser Hélio-Neon Plasmax Aparelho Laser Diodo KLD IR Infra Vermelho Microtherm Micro Computador ( Sala de Avaliação ) Micro Computador ( Secretaria ) Micro Computador ( Sala de Supervisão ) Sonopuls Miomed Thera Laser (DMC) Avatar II / III / IV/ V ECOR Diatermax Endophasys I Endophasys R Endophasys Sonophasys Laser Line Inova CIV (Média Freqüência) Mod. Thermocron Osciloscópio Analógico 2 canais Ultrasom – Megson Phydias Forno de Bier 02 01 02 01 02 01 05 04 01 01 01 02 06 02 01 01 06 04 02 01 02 01 14 01 01 01 01 06 07 03 04 01 01 04 03/02/01/04 04 06 09 04 04 01 01 02 01 01 01 02 70 Turbilhão para membro Inferior Turbilhão para membro Superior Cuba de parafina Máquina de Gelo Photon Lase DMG Kromens Digital Multimeter 01 01 01 01 02 01 01 Hidroterapia Pranchas de plástico Pranchas de Neoprene Flutuadores Cervicais Flutuadores de mão (par) Halteres de 1 a 2 kg (par) Halteres de 2 a 3 kg (par) Halteres de 4 a 5 kg (par) Step para Hidro- plástico Plataforma redut. profund. Coletes Pélvico em U Prancha de equilíbrio p/ pés Wet Seasts (cadeira) 03 03 04 03 02 02 02 02 01 03 02 01 SETOR DE NEUROLOGIA Capacidade de Atendimento: 50 pacientes/dia Turno de Funcionamento: Tarde ( 13h às 18h ) Cinesioterapia Andadores de Metal Bolas de Bobath Rolos de Bobath Muleta Canadense (par) Cama Elástica Espuma para propriocepção Faixa para alongamento Mesa Ortostática elétrica Barra Paralela Cunha de espuma grande Cunha de espuma pequena Rolo ½ lua Arco Rolo Sólido pequeno/médio/grande Espelho com suporte Banco de madeira Banco c/ rodas Prancha de equilíbrio 01 03 01 01 01 01 02 01 01 04 04 01 03 02/07/05 03 02 02 02 71 Obstáculos de madeira Tornozeleira ½ Kg Tornozeleira 1 Kg Tornozeleira 2 Kg Tornozeleira 3 Kg Halter ½ Kg Halter 1 Kg Halter 2 Kg Halter 3 Kg Tábua de AVDs Exercitador de mão Exercitador de tornozelo Aquecedor Escada de canto (rampa e escada) Brinquedos diversos Tapete antiderrapante 04 05 03 05 04 10 07 04 04 01 01 01 02 01 30 03 16.2 Informática Os alunos do Curso de Fisioterapia têm acesso aos Laboratórios de Informática e Salas Wi-Fi do UniSALESIANO que estão ligados à Internet, com os softwares adequados e instalados. O UniSALESIANO possui provedor próprio, assim como uma equipe de gerenciamento de Internet que garante o acesso contínuo e de qualidade na rede. 16.3 Biblioteca Objetivo: Subsidiar e gerir informações concernentes aos cursos mantidos pelo UniSALESIANO, bem como promover a educação continuada; a pesquisa científica e atualização profissional. Todo o material encontra-se informatizado, com código de barras, disponível para consulta e empréstimos. O UniSALESIANO conta com 01 biblioteca, que oferece e disponibiliza informações concernentes aos cursos mantidos. Todo o material encontra-se informatizado, com código de barras, disponível para consulta e empréstimos. • espaço físico: 827,33m2 de área útil. Dispõem de 06 cabines para estudo individual, duas salas de estudo em grupo com seis lugares em cada uma. Videoteca para grupos pequenos, com quatro lugares. Um salão de leitura com 72 104 lugares. A capacidade total de acomodação é para 120 pessoas. A utilização das salas de estudo e videoteca pode ser agendada. • horário de funcionamento: das 8h às 23h, de segunda a sexta-feira; e das 8h30 às 16:30h, aos sábados; • número de funcionários/estagiários com a respectiva função: 01 bibliotecária; 04 auxiliares e 03 voluntários/estagiários • Utilização: a Biblioteca é utilizada por docentes, discentes, funcionários e comunidade em geral. Para o público externo e ex-alunos é permitido o uso para pesquisas locais. Os Campus de Lins (Unidade 1 e 2) estão interligados à Araçatuba, possibilitando aos leitores a utilização do acervo das três bibliotecas. • Forma de Acesso: Local: o acesso é indireto, sendo as solicitações feitas a partir dos terminais. Acesso on-line: através do site www.unisalesiano.edu.br. A consulta abrange todos os tipos de materiais existentes do acervo. • Reservas: Livros e outros materiais que estiverem emprestados poderão ser reservados nos próprios terminais de pesquisa, através da indicação do R.A. do leitor solicitante. • Informatização: O programa é próprio e foi desenvolvido pela própria Instituição. O banco de dados utilizado é Oracle, com interface Web. Há integração entre as unidades do Centro Universitário, permitindo a consulta do acervo pelas unidades integrantes, bem como a comutação e empréstimo compartilhado. • Comutação Bibliográfica: A Biblioteca disponibiliza o serviço de comutação bibliográfica, ou seja, acessa várias bases de pesquisa através dos convênios com a BIREME e IBICT. • Política de atualização: Objetiva a constante atualização e crescimento do acervo, otimizando o uso e a eficácia da relação cursos existentes X conteúdos bibliográficos. • Através do link Biblioteca (Novas Aquisições), é feita a divulgação do acervo recém-adquirido por tipo de material e área de especificidade. É possível visualizá-los, com a descrição de autor, título, data de edição e área de interesse. 73 Acervo Total Tipo do Material 16.4 Quantidade DISSERTAÇÃO LIVRO 88 36954 MONOGRAFIA MULTIMIDIA TESE 1092 937 22 Multimeios O setor de multimeios disponibiliza para todas as salas de aula, sob reserva antecipada, equipamentos como microfones, telas para retroprojetores videocassetes, projetores de slides, televisores, data-show, entre outros. 16.5 Dispositivos Gerais 16.5.1 Hora/aula Para atender a legislação vigente: Resolução CNE/CES nº3, de 2 de julho de 2007, que dispõe sobre conceito de hora-aula; carga horárias totais dos cursos; carga horária mínima dos cursos superiores e baseados no Parecer CNE/CES nº8/2007, homologado em 13/06/2007 e republicado em 13/09/2007, o CONSU determinou, através da Resolução 08/2007, a adequação da carga horária da matriz curricular do curso, para que cada crédito corresponde a 20 horas/aulas de 50 minutos cada, para os alunos ingressantes no ano de 2008 (Anexo IX) 16.5.2 Atividades Complementares As atividades complementares no curso de Fisioterapia estão dispostas a partir da nova matriz curricular grade 4 (DOC – IV Anexo X) para os ingressantes do ano de 2008. Visando a garantir a flexibilidade da formação do fisioterapeuta, de acordo com o Parecer Nº CNE/CES 1210/2001, com a Diretriz Curricular Nacional do Curso de graduação em Fisioterapia, serão oportunizadas, ao aluno, sob a forma de Atividades 74 Complementares, vivências em situações diversas de produção e circulação de conhecimentos, de aprimoramento técnico, científico e pessoal e de participação em programas de intervenção na realidade de saúde local e nacional, para complementação e diferenciação de sua educação. As atividades complementares, segundo o Parecer Nº CNE/CES 1210/2001, As atividades complementares deverão ser incrementadas durante todo o Curso de Graduação em Fisioterapia e as Instituições de Ensino Superior deverão criar mecanismos de aproveitamento de conhecimentos, adquiridos pelo estudante, através de estudos e práticas independentes presenciais e/ou a distância. Podem ser reconhecidos: • Monitorias e Estágios; • Programas de Iniciação Científica; • Programas de Extensão; • Estudos Complementares; • Cursos realizados em outras áreas afins. “As Atividades Complementares são componentes curriculares que possibilitam o reconhecimento, por avaliação, de habilidades, conhecimentos e competências do aluno, inclusive adquiridas fora do ambiente escolar, incluindo a prática de estudos e atividades independentes, transversais, opcionais, de interdisciplinaridade, especialmente nas relações com o mundo do trabalho e com as ações de extensão junto à comunidade.” (Art. 8°: Conselho Nacional de Educação – Câmara de Educação Superior – Resolução N° 1, de 02 de fevereiro de 2004). “As Atividades Complementares se constituem componentes curriculares enriquecedores e implementadores do próprio perfil do formando, sem que se confundam com estágio curricular supervisionado.” (Parágrafo Único: Conselho Nacional de Educação – Câmara de Educação Superior – Resolução N° 1, de 02 de fevereiro de 2004). Esta formação multidimensional deve resultar em profissionais preparados para o desempenho de suas funções dentro de uma prática social historicamente estruturada, permitindo estabelecer relações com as diferentes áreas de atuação da Fisioterapia e com diferentes profissionais, guardando sua especificidade num mundo cujos processos de globalização passam a exigir saberes não compartimentalizados, mas integrativos de vários outros saberes. Deverão ser incrementadas durante todo o curso de graduação em Fisioterapia sendo que a Instituições de Ensino Superior criará mecanismos de aproveitamento de conhecimentos, adquiridos pelo estudante, 75 através de estudos e práticas independentes presenciais e/ou a distância. Para efeito de cumprimento deste disposto, a grade Curricular contemplará o nº de créditos semestrais destinados as atividades complementares. 16.1.3 Regulamento das Atividades Complementares do Curso de Fisioterapia do UNISALESIANO. Consta em documento anexo deste projeto (Anexo XI). 17. ANEXOS ANEXO I DE 1981 A 1983 ANEXO II DE 1984 A 1997 DOC II- CURRÍCULO PLENO DO CURSO DE FISIOTERAPIA ANEXO III A PARTIR DE 1998 DOC III- CURRÍCULO PLENO DO CURSO DE FISIOTERAPIA 76 ANEXO IV REGIMENTO - NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE CURSO DE FISIOTERAPIA CAPÍTULO I Das Considerações Preliminares Art.1º. O presente Regulamento disciplina as atribuições e o funcionamento do Núcleo Docente Estruturante (NDE) do Curso de FISIOTERAPIA do Centro Universitário Católico Salesiano Auxilium - UNISALESIANO. Art.2º. O Núcleo Docente Estruturante (NDE) é o órgão consultivo responsável pela concepção, consolidação e contínua atualização do Projeto Pedagógico do curso e tem, por finalidade, a implantação do mesmo. CAPÍTULO II Das Atribuições do Núcleo Docente Estruturante Art.3º. São atribuições do Núcleo Docente Estruturante: a) contribuir para a consolidação do perfil profissional do egresso do curso; b) atualizar periodicamente o projeto pedagógico do curso; c) conduzir os trabalhos de reestruturação curricular, para aprovação no Colegiado de Curso, sempre que necessário; d) supervisionar as formas de avaliação e acompanhamento do curso definidas pelo Colegiado; e) analisar e avaliar os Planos de Ensino dos componentes curriculares, zelando pela integração curricular interdisciplinar entre as diferentes atividades de ensino constantes no currículo; f) acompanhar as atividades do corpo docente, recomendando ao Colegiado de Curso a indicação ou substituição de docentes, quando necessário. g) indicar formas de incentivo ao desenvolvimento de linhas de pesquisa e extensão, oriundas de necessidades da graduação, de exigências do mercado de trabalho e afinadas com as políticas públicas relativas à área do conhecimento do curso h) zelar pelo cumprimento das Diretrizes Curriculares Nacionais para o curso de FISIOTERAPIA CAPÍTULO III Da Constituição do Núcleo Docente Estruturante Art. 4º. O Núcleo Docente Estruturante será constituído por um mínimo de 5 (cinco) professores pertencentes ao corpo docente, incluindo o coordenador do curso que o preside. Art.5º. A indicação dos representantes docentes será feita pelo Colegiado de Curso para um mandato de 3 (três) anos, com possibilidade de recondução. CAPÍTULO IV Da Titulação e Formação Acadêmica dos Docentes do Núcleo Art. 6º. O NDE, constituído por um mínimo de 5 (cinco) professores pertencentes ao 77 corpo docente terá 60% destes, com titulação acadêmica obtida em programas de pósgraduação stricto sensu, dos quais 50% tem título de doutor. Art. 7º. O percentual de docentes que compõem o NDE com formação acadêmica na área do curso é, de pelo menos, 50% (cinquenta por cento). CAPÍTULO V Do Regime de Trabalho dos Docentes do Núcleo Art.8º. Os docentes que compõem o NDE são contratados em regime de horário parcial e ou integral, sendo pelo menos 20% em tempo integral. CAPÍTULO VI Das Atribuições do Presidente do Núcleo Docente Estruturante Art.9º. Compete ao Presidente do Núcleo: a) convocar e presidir as reuniões, com direito a voto, inclusive o de qualidade; b) representar o NDE junto aos órgãos da instituição; c) encaminhar as deliberações do Núcleo; d) designar relator ou comissão para estudo de matéria a ser decidida pelo Núcleo e um representante do corpo docente para secretariar e lavrar as atas; e) coordenar a integração com os demais Colegiados e setores da instituição. CAPÍTULO VII Das Reuniões Art.10. O Núcleo reunir-se-á, ordinariamente, por convocação de iniciativa do seu Presidente, 2 (duas) vezes por semestre e, extraordinariamente, sempre que convocado pelo Presidente ou pela maioria de seus membros titulares. Art 11. As decisões do Núcleo serão tomadas por maioria simples de votos, com base no número de presentes. CAPÍTULO VIII Das Disposições Transitórias Art 12. Os percentuais relativos à titulação e regime de trabalho dos componentes do NDE deverão ser garantidos pela Instituição no prazo de 2 (dois) anos. CAPÍTULO IX Das Disposições Finais Art 13. Os casos omissos serão resolvidos pelo Núcleo ou órgão superior, de acordo com a competência dos mesmos. Lins, 11 de fevereiro de 2011 Aprovado pelo Conselho de Curso de Fisioterapia em: 11 de fevereiro de 2011 Membros do Núcleo Docente Estruturante – NDE do curso de Fisioterapia 78 Período – Fevereiro de 2011 à Fevereiro de 2012 • • • Coordenador- Prof. Dr. Evandro Emanoel Sauro Profs. Fisioterapeutas: Prof. Dr. Flávio Piloto Cirillo Profª Dra. Márcia Maria Faganello Mitsuya Profª Me. Gislaine Ogata Profª Me. Ana Cláudia de Souza Costa Prof. Me. Antônio Henrique Semençato Junior Prof. Me. Fernando Borges Ferreira Professores: Prof. Dr. José Alexandre Curiacos de Almeida Prof. Dr. Silvio Fernando Guidetti Marques Período – Fevereiro de 2012 à Fevereiro de 2014 • • • Coordenadora- Profª. Ma. Gislaine Ogata Komatsu Profs. Fisioterapeutas: Prof. Dr. Paulo Umeno Koeke Profª Ma. Ana Cláudia de Souza Costa Prof. Me. Antônio Henrique Semençato Junior Professor: Prof. Dr. José Alexandre Curiacos de Almeida 79 ANEXO V PLANOS DE TRABALHOS DOCENTES PLANO DE ENSINO 2016 - 1º Semestre CURSO: FISIOTERAPIA DISCIPLINA: ANATOMIA I SEMESTRE: 1 º A TURNO: NOTURNO CARGA HORÁRIA: 80 h/a PROFESSOR: Paulo Umeno Koeke MISSÃO E OBJETIVOS DA INSTITUIÇÃO Promover a formação integral do homem, com valores éticos e cristãos. Preparar profissionais qualificados, buscando a síntese entre ciência, cultura e fé, à luz do Evangelho, da doutrina da Igreja Católica e da pedagogia de Dom Bosco condensada no sistema preventivo, cuja missão se resume em contribuir na formação ética, cristã e salesiana de cidadão através da produção e difusão do conhecimento e da cultura. OBJETIVOS DO CURSO Formação humanístico – cristã, técnica e científica, generalista, para atuar com eficiência no contexto dos binômios saúde x doença; indivíduo x sociedade; profissional da saúde x profissional da doença, estabelecendo relação direta com a educação, prevenção e a promoção da qualidade de vida. Atendimento à comunidade assistindo às pessoas, orientado-as, prevenindo e tratando as doenças. Realização de atividades voltadas para a iniciação científica. OBJETIVOS DA DISCIPLINA Objetivos gerais: Orientar, incentivar e ajudar o aluno a aprender, preparando-o com noções de Anatomia para o estudo de outras ciências, seja de base, seja aplicadas. Manter relações entre o conteúdo da disciplina e do curso como um todo. Explorar os conceitos anatômicos básicos ou fundamentais, tendo em vista a necessidade de conhecimentos sobre a denominação, constituição, forma, tamanho, posição, 80 relações e funções das formações anatômicas do corpo humano. Proporcionar conhecimentos anatômicos básicos dos sistemas orgânicos, com o enfoque especial do aparelho locomotor. Objetivos específicos: Espera-se que ao término desta disciplina, os alunos adquiram os seguintes comportamentos para a seqüência de seu curso: Reconhecer os componentes dos sistemas orgânicos humanos e descrever seu funcionamento geral. Demonstrar, em peças anatômicas previamente preparadas, o conteúdo anátomo - topográfico das grandes cavidades do corpo. Identificar e descrever, estabelecendo relações, os elementos anatômicos do aparelho locomotor. Identificar e demonstrar, no esqueleto e no cadáver, os ossos e seus principais elementos descritivos e as grandes articulações e seus elementos constituintes. EMENTA Visão geral da construção do corpo humano através de sua morfologia e topografia. Relacionar e descrever, na teoria e na prática, conceitos anatômicos fundamentais dos órgãos dos sistemas que compõem o organismo. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1 ANATOMIA: GENERALIDADES - Conceito, divisão, métodos de estudo e nomenclatura 2 CONFORMAÇÃO E DIVISÃO DO CORPO HUMANO - Plano de delimitação e secção. - Noções sobre biotipologia 3 SISTEMA ESQUELÉTICO 3.1Osteologia em geral. Ossos do corpo humano: funções, classificação, arquitetura, desenvolvimento e terminologia. 3.2 Esqueleto axial e seus acidentes anatômicos. 3.3 Esqueleto apendicular e seus acidentes anatômicos. 4 SISTEMA ARTICULAR 4.1 Articulações: conceito, classificação, elementos constituintes e movimentos articulares. 4.2 Articulações das vértebras e do ombro, cotovelo e punho. 81 4.3 Articulações do quadril, joelho e tornozelo. 5 SISTEMA RESPIRATÓRIO 5.1 Generalidades sobre o sistema respiratório. 5.2 Anatomia de suas partes componentes. 6 SISTEMA DIGESTÓRIO 6.1 Generalidades sobre o sistema digestório 6.2 Anatomia de suas vísceras e glândulas anexas 7. SISTEMA CIRCULATÓRIO 7.1 Angiologia: generalidades e elementos constituintes; circulação do sangue 7.2 Anatomia do coração e principais vasos do corpo humano 7.3 Sistema linfático 8 SISTEMA GENITAL 8.1 Generalidades sobre o sistema genital masculino e feminino. 8.2 Anatomia de suas partes componentes 9 SISTEMA URINÁRIO 9.1 Generalidades sobre o sistema urinário 9.2 Anatomia de suas partes componentes SISTEMÁTICA DE TRABALHO E RECURSOS DIDÁTICOS O ensino da disciplina será desenvolvido através da oferta de atividades diversificadas, que asseguram um aprendizado mais eficaz e aumentam as possibilidades de entendimento do aluno. Serão usadas as seguintes estratégias: 1. aulas expositivas; 2. aulas demonstrativas de laboratório para pequenos grupos; 3. projeção de diapositivos 4. estudo prático de peças anatômicas em grupos cooperativos; 5. dinâmica de grupo; 6. Estudos dirigidos. Poderá também ser adotada como estratégia de ensino, a leitura de textos acompanhada da observação de peças anatômicas. ATIVIDADES EXTRACLASSE / PROJETOS ESPECIAIS 82 CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO A avaliação do rendimento escolar será por meio de notas conseguidas em provas de tipos diversificados. Serão realizadas provas escritas de respostas dissertativas (de respostas livres), provas escritas de respostas orientadas (semi-estruturadas), provas escritas de respostas breves ou de complemento (estruturadas), testes objetivo e provas práticas com perguntas preparadas ao lado de peças anatômicas e a porção em questão nelas apontadas. REFERÊNCIAS BÁSICAS DANGELO, J. G.; FATTINI, C. A. Anatomia humana sistêmica e segmentar. 2 ed. São Paulo: Atheneu, 2002. SPENCE, A. P. Anatomia humana básica. 2.ed. São Paulo: Manole, 1991. PABST, R.; PUTZ, R. Sobotta atlas de anatomia humana. 22 ed. São Paulo: Guanabara-Koogan, 2006, v. 1-2. REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES DI DIO, L. J. A. Tratado de anatomia sistêmica e aplicada. 2.ed. São Paulo: Atheneu, 2002, v.1-2. ROHEN, E. Anatomia humana: atlas fotográfico de anatomia sistêmica e regional. 5 ed. Barueri: Manole, 2002. MOORE, K. L. Anatomia orientada para clínica. 3.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1994. NETTER, F. H. Atlas de anatomia humana. 2 ed. Porto Alegre: Artes Médicas, 2003. ZORZETTO, N. L. Curso de anatomia humana. 8.ed. Bauru: Jalovi, 2003. 83 PLANO DE ENSINO 2016 - 1º Semestre CURSO: FISIOTERAPIA DISCIPLINA: CITOLOGIA SEMESTRE: 1 º A TURNO: NOTURNO CARGA HORÁRIA: 40 h/a PROFESSOR: Luiz Alberto Massarote MISSÃO E OBJETIVOS DA INSTITUIÇÃO Promover a formação integral do homem, com valores éticos e cristãos. Preparar profissionais qualificados, buscando a síntese entre ciência, cultura e fé, à luz do Evangelho, da doutrina da Igreja Católica e da pedagogia de Dom Bosco condensada no sistema preventivo, cuja missão se resume em contribuir na formação ética, cristã e salesiana de cidadão através da produção e difusão do conhecimento e da cultura. OBJETIVOS DO CURSO Formação humanístico – cristã, técnica e científica, generalista, para atuar com eficiência no contexto dos binômios saúde x doença; indivíduo x sociedade; profissional da saúde x profissional da doença, estabelecendo relação direta com a educação, prevenção e a promoção da qualidade de vida. Atendimento à comunidade assistindo às pessoas, orientado-as, prevenindo e tratando as doenças. Realização de atividades voltadas para a iniciação científica. OBJETIVOS DA DISCIPLINA - Proporcionar ao aluno a formação necessária ao alargamento de suas potencialidades, desenvolvendo nele o uso do pensamento lógico, qualificando-o para o trabalho e preparando-o para o trabalho profissional; - Contribuir, simultaneamente com as outras disciplinas, na formação integral do aluno; - Desenvolver no estudante o hábito de procurar a leitura, na pesquisa e na vivência com o método científico, respostas às suas indagações, sempre que necessite de explicação para fenômenos que assiste; 84 - Compreensão da constituição e funcionamento celular; - Utilização da tecnologia para reconhecimento de algumas estruturas celulares. EMENTA Biologia celular e molecular: estrutura e função da membrana plasmática; constituição, transformação e armazenamento de energia na célula; contenção e transmissão da informação genética do núcleo celular; o controle do metabolismo. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1 INTRODUÇÃO 1.1 Visão panorâmica sobre a estrutura, funções e evolução da célula. 2 TECNOLOGIA DA BIOLOGIA CELULAR E MOLECULAR 2.1 Confecção de cortes para estudo no microscópio óptico e eletrônico; 2.2 O microscópio óptico; 2.3 O microscópio eletrônico; 2.4 A microscopia de fluorescência; 2.5 A imunocitoquímica; 2.6 A centrifugação: obtenção de organelas celulares em estado de pureza; 2.7 O estudo das células vivas. 3 BASES MOLECULARES DA CONSTITUIÇÃO CELULAR 3.1 Macromoléculas poliméricas; 3.2 Papel relevante da água nas propriedades biológicas das macromoléculas; 3.3 Proteínas: polímeros de aminoácidos; 3.4 Enzimas e metabolismo celular; 3.5 Os ácidos nucléicos (DNA e RNA) 3.6 Lipídios: reserva nutritiva e papel estrutural; 3.7 Os sacarídeos. 4 TRANSFORMAÇÃO E ARMAZENAMENTO DE ENERGIA 4.1 A glicólise aeróbia; 4.2 Fosforilação oxidativa; 4.3 Vias das pentoses e glicossíntese; 4.4 Ultra-estrutura e organização funcional das mitocôndrias. 85 5 MEMBRANA PLASMÁTICA 5.1 Membrana plasmática: estrutura lipoprotéica fluida; 5.2 Assimetria da membrana plasmática; 5.3 Transporte através da membrana: 5.3.1 Permeabilidade à água; 5.3.2 Difusão passiva; 5.3.3 Transporte ativo; 5.3.4 Transporte impulsionado por gradientes iônicos; 5.3.5 Transporte em quantidade (endocitoses: fagocitose e pinocitose); 5.3.6 Lisosomas: depósitos de hidrolases ácidas. 5.4 Microvilos e superfície celular; 5.5 Estereocílios e superfície celular; 5.6 Estruturas juncionais; 5.6.1 Adesão por meio de CAMs (cell adhesion molecules); 5.6.2 Desmosoma; 5.6.3 Junção aderente; 5.6.4 Zônula oclusiva; 5.6.5 Complexo juncional; 5.6.6 junção comunicante. 6 COMUNICAÇÕES CELULARES POR MEIO DE SINAIS QUÍMICOS 6.1 Comunicação por secreção parácrina 6.2 Comunicação por secreção autócrina 6.3 Comunicação hormonal 6.4 Comunicação por meio de neurotransmissores 7 BASES CELULARES DO CITOESQUELETO 7.1 Microtúbulos e microfilamentos 7.2 O citoesqueleto como elemento de sustentação de organelas celulares 8 ARMAZENAMENTO DA INFORMAÇÃO GENÉTICA 8.1 Replicação do DNA; 8.2 Transcrição: síntese de RNA; 8.3 Tradução: síntese da molécula protéica; 8.4 O núcleo: envoltório nuclear e nucleoplasma; 86 8.5 Polirribosomas e a síntese de proteínas nucleares; 8.6 A cromatina: cromosomas interfásicos; 8.7 A heterocromatina; 8.8 O cromosoma; 8.9 As divisões celulares: mitose e meiose. 9 SÍNTESE DE MACROMOLÉCULAS 9.1 Ribosomas e poliribosomas; 9.2 O retículo endoplasmático; 9.3 O aparelho de Golgi e a secreção celular. 10 DIVISÃO DE TRABALHO ENTRE AS CÉLULAS 10.1 Especialização celular; 10.2 O programa genético e diferenciação celular; 10.3 Fatores que controlam a diferenciação celular. 11 MECANISMO DE REGULAÇÃO DAS ATIVIDADES CELULARES 11.1 Como se originam algumas doenças. 12 ATIVIDADE PRÁTICA 12.1 Laboratório: observação de lâminas ao microscópio óptico; 12.2 Tipos morfológicos de células; 12.3 Fisiologia celular SISTEMÁTICA DE TRABALHO E RECURSOS DIDÁTICOS - Seminários; - Uso do retroprojetor; - Uso do projetor de slides; - Prática de laboratório; - Multimídia. ATIVIDADES EXTRACLASSE / PROJETOS ESPECIAIS - Pesquisa bibliográfica; - Internet - Atualidades biológicas. 87 CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO - Provas objetivas e/ou discursivas; - Provas práticas; - Análise de seminários ; - Pesquisa bibliográfica. REFERÊNCIAS BÁSICAS ALBERTS, B. et. al. Biologia molecular da célula. 4 ed. Porto Alegre: Artmed, 2004. CARVALHO, H. F.; COLLARES-BUZATO, C. B. (Org.). Células: uma abordagem multidisciplinar. Barueri: Manole, 2005. JUNQUEIRA, L. C.; & CARNEIRO, J. Biologia celular e molecular. 8.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2005. REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES DE ROBERTIS E. M. F.; HIB, J. Bases da biologia celular e molecular. 3.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2001. LOPES, S. Bio: Introdução à biologia, citologia, embriologia animal e seres vivos. São Paulo: Saraiva, 1999. MOORE, K L. ; PERSAUD, T. V. N. Embriologia clínica. Trad. Itamar Vugman. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1994. PERES, Carmem M.;CURI, R. Como cultivar células. Rio de Janeiro: Guanabara Koogam, 2005. 88 PLANO DE ENSINO 2016 - 1º Semestre CURSO: FISIOTERAPIA DISCIPLINA: BIOQUÍMICA SEMESTRE: 1 º A TURNO: NOTURNO CARGA HORÁRIA: 40 h/a PROFESSOR: Francisco de Assis Andrade MISSÃO E OBJETIVOS DA INSTITUIÇÃO Promover a formação integral do homem, com valores éticos e cristãos. Preparar profissionais qualificados, buscando a síntese entre ciência, cultura e fé, à luz do Evangelho, da doutrina da Igreja Católica e da pedagogia de Dom Bosco condensada no sistema preventivo, cuja missão se resume em contribuir na formação ética, cristã e salesiana de cidadão através da produção e difusão do conhecimento e da cultura. OBJETIVOS DO CURSO Formação humanístico – cristã, técnica e científica, generalista, para atuar com eficiência no contexto dos binômios saúde x doença; indivíduo x sociedade; profissional da saúde x profissional da doença, estabelecendo relação direta com a educação, prevenção e a promoção da qualidade de vida. Atendimento à comunidade assistindo às pessoas, orientado-as, prevenindo e tratando as doenças. Realização de atividades voltadas para a iniciação científica. OBJETIVOS DA DISCIPLINA Levar o aluno a conhecer a importância do estudo de Bioquímica e da água para as reações biológicas. Entender a importância do pH e os principais sistemas de tamponamento biológico. Estudar a estrutura e função das principais biomoléculas componentes dos alimentos. Conhecer as principais vias metabólicas dos seres vivos. Projetar e conduzir experimentos e interpretar resultados. EMENTA 89 Estudo bioquímico da célula. Estudo da importância química e biológica dos carboidratos, lipídios, proteínas, vitaminas, enzimas e coenzimas. Estudo do metabolismo de Proteínas, Carboidratos, Lipídios. Equilíbrio ácido-base. Integração e controle do Metabolismo CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1 INTRODUÇÃO À BIOQUÍMICA 1.1 Água e suas propriedades 1.2 PH e sistema tampão 2 AMINOACIDOS 2.1 Estrutura aminoácido 2.2 Ligação peptídica 2.3 Classificação de Aminoácidos 2.4 Aminoácidos de importância Biológica 3 PROTEINAS 3.1-Definição 3.2- Estrutura primária, secundária, terciária e quartenária 3.3-Funções das proteínas 3.4-Hemoglobina- Definições e Funções 4 ENZIMAS 4.1 Definição 4.2.Funções 4.3 Nomenclatura 4.4 Fatores que interferem na atividade enzimática 5 CARBOIDRATOS 5.1-Definição 5.2 Função e Classificação 3.1 Monossacarídeos, oligossacarídeos, polissacarídeos. 6 LIPÍDEOS 6.1 Estrutura e funções 90 6.2 Ácidos graxos saturados e insaturados 6.3 Metabolismo dos lipídeos 7 DOENCAS METABOLICAS 7.1- Diabetes 7.2 –Dislipidemias SISTEMÁTICA DE TRABALHO E RECURSOS DIDÁTICOS Aulas teóricas ministradas com exposição no quadro e slides através de multimídia; e estimulo à pesquisa através da procura de tópicos abordados em aula em revista científica. ATIVIDADES EXTRACLASSE / PROJETOS ESPECIAIS CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO - Provas teóricas individuais, dissertativas e bimestrais -Trabalhos sobre os temas desenvolvidos em sala de aula -Seminários -Utilização de Periódicos REFERÊNCIAS BÁSICAS FERRIER, D. R.; CHAMPE, P.C.; HARVEY, R. A. Bioquímica ilustrada. 3. ed. Porto Alegre: Artes Médicas, 2006; 2002. NELSON, D. L.; COX, M. M. Lehninger-Princípios de bioquímica. 4. ed. Rio de Janeiro:Sarvier, 2006; 2002; 1995. MARZZOCO, A.; TORRES, B. B. Bioquímica básica. 3. ed. Rio de Janeiro:Guanabara Koogan, 2007; 1999. REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES CONN, E. E.; STUMPF, P. K. Introdução à bioquímica. 3. ed. São Paulo: Edgard Blucher, 1995. SACKHEIM, G.F.; LEHMAN, D.D. Química e bioquímica para ciências biomédicas. 8.ed. São Paulo: Manole, 2001. BERG, J. M.; TYMOCZKO, J. L.; STRYER, L. Bioquímica. 4.ed. Rio De Janeiro: Guanabara Koogan,2008; 2004; 1996. 91 VIEIRA, E.C.; GAZZINELLI, G.; MORAES-GUIA, M. Bioquímica celular e biologia molecular. 2.ed. São Paulo: Atheneu, 2002; 1999. 92 PLANO DE ENSINO 2016 - 1º Semestre CURSO: FISIOTERAPIA DISCIPLINA: CULTURA TEOLÓGICA SEMESTRE: 1 º A TURNO: NOTURNO CARGA HORÁRIA: 40 h/a PROFESSOR: Luiz Alberto Asato MISSÃO E OBJETIVOS DA INSTITUIÇÃO Promover a formação integral do homem, com valores éticos e cristãos. Preparar profissionais qualificados, buscando a síntese entre ciência, cultura e fé, à luz do Evangelho, da doutrina da Igreja Católica e da pedagogia de Dom Bosco condensada no sistema preventivo, cuja missão se resume em contribuir na formação ética, cristã e salesiana de cidadão através da produção e difusão do conhecimento e da cultura. OBJETIVOS DO CURSO Formação humanístico – cristã, técnica e científica, generalista, para atuar com eficiência no contexto dos binômios saúde x doença; indivíduo x sociedade; profissional da saúde x profissional da doença, estabelecendo relação direta com a educação, prevenção e a promoção da qualidade de vida. Atendimento à comunidade assistindo às pessoas, orientado-as, prevenindo e tratando as doenças. Realização de atividades voltadas para a iniciação científica. OBJETIVOS DA DISCIPLINA Compreender o Fenômeno Religioso e a religiosidade como dimensões naturais e próprias do humano. Formar e amadurecer na compreensão e vivência de uma espiritualidade / mística que responda aos anseios da vida. Entender a dimensão social e política da fé. Oferecer critérios e valores para a vida e ação na sociedade. EMENTA Iniciação à teologia. Fenômeno religioso. Religião, ciência e espiritualidade. Jesus Cristo. A vocação do humano no exercício da profissão. 93 CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1 CULTURA E TEOLOGIA 1- O que é cultura 2- A ciência teológica, sua significação e importância. 2 FENOMENOLOGIA RELIGIOSA 1- O fenômeno religioso 2- Religião 3- Elementos constitutivos da religião. 3 RELIGIÃO, CIÊNCIA E ESPIRITUALIDADE 1- Religiões sapienciais 2- Religiões proféticas 2.1- Cristianismo 3- Religiões Espiritualista 4- Atitudes filosóficas 4 INICIAÇÃO À BÍBLIA 1- Estruturação e história da Bíblia 2- Antigo Testamento 3- Chaves de leitura e interpretação dos escritos bíblicos. 4- Novo Testamento 4.1- Jesus Cristo 4.2- A doutrina do cristianismo 5. A VOCAÇÃO DO HUMANO NO EXERCÍCIO DA PROFISSÃO - A fé cristã iluminando a pessoa humana em suas dimensões; - Princípios evangélicos para a convivência social; - A fé cristã iluminando a prática profissional. SISTEMÁTICA DE TRABALHO E RECURSOS DIDÁTICOS ATIVIDADES EXTRACLASSE / PROJETOS ESPECIAIS Levantamento de temas-problemas para discussão em sala de aula. 94 CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO - Participação em sala de aula e nos debates e trabalhos propostos; - Aproveitamento dos estudos em grupos; - Trabalhos escritos (discernimento dos conceitos); - Conteúdos das pesquisas (elaboração do raciocínio e coerência); - Provas escritas (conteúdo, lógica e coerência textual). REFERÊNCIAS BÁSICAS QUEIRUGA, A. T.; Auto compreensão Cristã – Diálogo das religiões. São Paulo: Paulinas, 2007. SCHERER, B. (ORG.); Grandes Religiões: temas centrais comparados. 3. ed. Petrópolis, Vozes, 2010. WILGES, I. Cultura Religiosa: as religiões no mundo. 19.ed. Petrópolis: Vozes, 2010. REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES HELLERN, V.; NOTAKER, H.; GAARDER, J. O livro das religiões. São Paulo: Cia das Letras, 2005. JORGE, J. S. Cultura Religiosa: O homem e o fenômeno religioso. 2. ed. São Paulo: Loyola, 1998. MARCHON, B. LAUDENBACH, A.; MOURVILLIER, F. As grandes religiões do mundo. 6. ed. São Paulo: Paulinas, 2009. S. A. Bíblia Sagrada: edição pastoral. São Paulo: Paulinas, 1990. TERRIN, A. N. Introdução ao estudo comparado das religiões. São Paulo: Paulinas, 2003. 95 PLANO DE ENSINO 2016 - 1º Semestre CURSO: FISIOTERAPIA DISCIPLINA: EDUCAÇÃO FÍSICA SEMESTRE: 1 º A TURNO: NOTURNO CARGA HORÁRIA: 40 h/a PROFESSOR: Ana Cláudia de Souza Costa MISSÃO E OBJETIVOS DA INSTITUIÇÃO Promover a formação integral do homem, com valores éticos e cristãos. Preparar profissionais qualificados, buscando a síntese entre ciência, cultura e fé, à luz do Evangelho, da doutrina da Igreja Católica e da pedagogia de Dom Bosco condensada no sistema preventivo, cuja missão se resume em contribuir na formação ética, cristã e salesiana de cidadão através da produção e difusão do conhecimento e da cultura. OBJETIVOS DO CURSO Formação humanístico – cristã, técnica e científica, generalista, para atuar com eficiência no contexto dos binômios saúde x doença; indivíduo x sociedade; profissional da saúde x profissional da doença, estabelecendo relação direta com a educação, prevenção e a promoção da qualidade de vida. Atendimento à comunidade assistindo às pessoas, orientado-as, prevenindo e tratando as doenças. Realização de atividades voltadas para a iniciação científica. OBJETIVOS DA DISCIPLINA A Educação Física, tem como objetivo além de informar o aluno a respeito da regularidade da atividade física, possibilitar a vivência dessas atividades tornando capaz de compreender a constituição e o desenvolvimento dos seres organizados, aplicando tais conhecimentos na prática profissional. EMENTA Atividades recreativas, atividades aquáticas, atividades para portadores de necessidade especiais, atividades físicas, atividades em academia, aplicação e 96 prescrição de exercícios, jogos desportivos. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1 HISTÓRICO DA EDUCAÇÃO FÍSICA 2 PEDAGOGIA DO MOVIMENTO 2.1 Infância; 2.2 Adolescência; 2.3 Vida adulta; 2.4 Terceira idade; 2.5 Adaptada. 3 ATIVIDADES RECREATIVAS 3.1 Jogos motores; 3.2 Jogos Sensoriais; 3.3 Jogos Psíquicos; 3.4 Jogos Cognitivos; 3.5 Jogos Sócio-afetivo. 4 ATIVIDADES AQUÁTICAS 4.1 Hidroginástica 4.2 Hidroterapia 5 ATIVIDADES PARA PORTADORES DE NECESSIDADES ESPECIAIS 5.1 Auditivos 5.2 Físico 5.3 Mental 5.4 Visual 6 ATIVIDADES FÍSICA 6.1 Ginástica em academia 6.2 Alongamento e flexionamento 6.3 Aplicação e prescrição de exercícios SISTEMÁTICA DE TRABALHO E RECURSOS DIDÁTICOS 97 Sequências pedagógicas, atividades livres, trabalho individual, materiais específicos da Educação Física e alternativos. Recursos Didáticos: pesos, caneleiras, bastão, spet, colchonete, etc ATIVIDADES EXTRACLASSE / PROJETOS ESPECIAIS Planejamento, elaboração e aplicação das atividades e visitas. CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO Observação do desempenho nas atividades propostas em grupos e individuais. Provas práticas e teóricas, frequência 75%. REFERÊNCIAS BÁSICAS DELISA, J.A., GANS, B.M Tratado de medicina de reabilitação – princípios e prática 3.ed. – v. 1- 2; S. Paulo: Manole, 2002. GUYTON, A.C.; HALL, J.E. Tratado de Fisiologia Médica. 11. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2006; 2002. KISNER, C. Exercícios terapêuticos: fundamentos e técnicas. 4 ed. São Paulo: Manole, 2005. REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES AWAD, H. Z. A. Brinque, jogue, cante e encante com a recreação. Jundiaí: Fontoura, 2004. DELAVIER, F. Guia dos movimentos para musculação: abordagem anatômica. São Paulo: Manole, 2000. FREIRE, J.B. Educação de Corpo Inteiro: Teoria e prática da Educação Física. 4. ed. São Paulo: Scipione, 2002. GALLAHUE, D. L.; OZMUN, J. C. Compreendendo o desenvolvimento motor: Bebês, crianças, adolescentes e adultos. 2 ed. São Paulo: Phorte, 2003. HAYWWOD, K. M.; GETCHELL, N. Desenvolvimento motor ao longo da vida. 3 ed. Porto Alegre: Artmed, 2004. 98 PLANO DE ENSINO 2016 - 1º Semestre CURSO: FISIOTERAPIA DISCIPLINA: FUNDAMENTOS DE SOCIOLOGIA SEMESTRE: 1 º A TURNO: NOTURNO CARGA HORÁRIA: 40 h/a PROFESSOR: Luiz Alberto Asato MISSÃO E OBJETIVOS DA INSTITUIÇÃO Promover a formação integral do homem, com valores éticos e cristãos. Preparar profissionais qualificados, buscando a síntese entre ciência, cultura e fé, à luz do Evangelho, da doutrina da Igreja Católica e da pedagogia de Dom Bosco condensada no sistema preventivo, cuja missão se resume em contribuir na formação ética, cristã e salesiana de cidadão através da produção e difusão do conhecimento e da cultura. OBJETIVOS DO CURSO Formação humanístico – cristã, técnica e científica, generalista, para atuar com eficiência no contexto dos binômios saúde x doença; indivíduo x sociedade; profissional da saúde x profissional da doença, estabelecendo relação direta com a educação, prevenção e a promoção da qualidade de vida. Atendimento à comunidade assistindo às pessoas, orientado-as, prevenindo e tratando as doenças. Realização de atividades voltadas para a iniciação científica. OBJETIVOS DA DISCIPLINA Proporcionar condições para que os alunos desenvolvam as competências e habilidades a seguir: • assegurar que sua prática seja realizada de forma integrada e contínua com as demais instâncias do sistema de saúde, sendo capaz de pensar criticamente, de analisar os problemas da sociedade e de procurar soluções para os mesmos; • comunicar-se de forma verbal e não-verbal, com habilidade de leitura e escrita, devendo manter a confidencialidade das informações a eles confiadas na interação com outros profissionais de saúde e o público em geral; 99 • trabalhar em equipe com compromisso, responsabilidade, empatia, habilidade para tomada de decisões, comunicação e gerenciamento de forma efetiva e eficaz; • respeitar os valores de responsabilidade social, cidadania, honestidade, justiça e ética profissional; • promover a alegria da vida, através do exercício do profissionalismo competente atingindo o desenvolvimento das potencialidades e criando um ambiente agradável de promoção e desenvolvimento das pessoas; • promover, pelo exercício do profissionalismo competente, o sentido da vida pela vivência cristã enquanto espiritualidade e religião da pessoa ao transcendente; • respeitar os princípios éticos inerentes ao exercício profissional; • reconhecer a saúde como direito e condições dignas de vida tendo em vista a sua atuação de forma a garantir a integralidade da assistência, entendida como conjunto articulado e contínuo das ações e serviços preventivos e curativos, individuais e coletivos, exigidos para cada caso em todos os níveis de complexidade do sistema; • contribuir para a manutenção da saúde, bem estar e qualidade de vida das pessoas, famílias e comunidade, considerando suas circunstâncias éticas, políticas, sociais, econômicas, ambientais e biológicas; • exercer sua profissão de forma articulada ao contexto social, entendendo-a como uma forma de participação e contribuição social; • ressaltar idéias essenciais de texto e organizar esquema com numeração convencional, tendo em vista a elaboração de trabalhos acadêmicos e científicos. EMENTA Formas de conhecimento. Sociologia: Uma ciência da sociedade. Indivíduo, cultura e sociedades políticas sociais. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1 CONSIDERAÇÕES PRELIMINARES 1.1 Formas de conhecimento 2 SOCIOLOGIA: UMA CIÊNCIA DA SOCIEDADE 2.1 Origem e objetivos da sociologia 100 2.2 Pioneiros 2.3 Conceitos básicos 2.4 contribuições da sociologia na formação do fisioterapeuta 3 SOCIOLOGIA DA SAÚDE 3.1 As causas sociais das doenças 3.2 O paradoxo da miséria, doenças e tecnologias avançadas 4 POLÍTICAS SOCIAIS: ATENDIMENTO ÀS NECESSIDADES BÁSICAS DO SER HUMANO 4.1 As saúde como Política Social 4.2 Lei Orgânica da Saúde 4.3 Sistemas de saúde: o público (SUS) e o privado 4.4 Compromisso ético do fisioterapeuta / usuários dos serviços de saúde SISTEMÁTICA DE TRABALHO E RECURSOS DIDÁTICOS - Exposição dialogada. - Resolução de problemas. - Estudo em grupo. - Debate - Pesquisa em livros, revistas, jornais e internet. - Apresentação de trabalhos pelos alunos. Recursos: Textos ATIVIDADES EXTRACLASSE / PROJETOS ESPECIAIS • Estudo de textos para discussão e debate em sala de aula. • Preparo de trabalho criativo (dramatização, música, estilo de programas de TV, poesia, teatro de fantoche, sátira, ...) explorando aspectos da disciplina para apresentação em classe. CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO - Provas escritas bimestrais. - Trabalhos e/ou atividades realizadas em classe e extraclasse. - Observação da participação, responsabilidade, organização, trabalho em grupo e criatividade. 101 REFERÊNCIAS BÁSICAS COHN, A. et. al. A saúde como direito e como serviço. 5. ed. São Paulo: Cortez, 2008. COSTA, C. Sociologia: Introdução à ciência da sociedade. 3.ed. São Paulo: Moderna, 2005. DIAS, R. Introdução à Sociologia. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2005. REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES CANESQUI, A. M. Ciências sociais e saúde para o ensino médico. São Paulo: Hucitec, 2000. GALLIANO, A. G. Introdução à sociologia. São Paulo: Harbra, 1986. MEKSENAS, P. Sociologia. 2. ed. São Paulo: Cortez, 1994. NUNES, E. D. Sobre a sociologia da saúde: origem e desenvolvimento. 2. ed. São Paulo: Hucitec, 2007. 102 PLANO DE ENSINO 2016 - 1º Semestre CURSO: FISIOTERAPIA DISCIPLINA: HISTÓRIA E FUNDAMENTOS DA FISIOTERAPIA SEMESTRE: 1 º A TURNO: NOTURNO CARGA HORÁRIA: 40 h/a PROFESSOR: Gislaine Ogata Komatsu MISSÃO E OBJETIVOS DA INSTITUIÇÃO Promover a formação integral do homem, com valores éticos e cristãos. Preparar profissionais qualificados, buscando a síntese entre ciência, cultura e fé, à luz do Evangelho, da doutrina da Igreja Católica e da pedagogia de Dom Bosco condensada no sistema preventivo, cuja missão se resume em contribuir na formação ética, cristã e salesiana de cidadão através da produção e difusão do conhecimento e da cultura. OBJETIVOS DO CURSO Formação humanístico – cristã, técnica e científica, generalista, para atuar com eficiência no contexto dos binômios saúde x doença; indivíduo x sociedade; profissional da saúde x profissional da doença, estabelecendo relação direta com a educação, prevenção e a promoção da qualidade de vida. Atendimento à comunidade assistindo às pessoas, orientado-as, prevenindo e tratando as doenças. Realização de atividades voltadas para a iniciação científica. OBJETIVOS DA DISCIPLINA Conhecimento da história e evolução da fisioterapia, e dos conceitos de Reabilitação. Discussão da profissão no Código de ética profissional. Apresentação dos recursos fisioterapêuticos, das áreas de atuação e dos campos de atuação. EMENTA Reabilitação. Código de ética. Incapacidades. Recursos fisioterapêuticos. Áreas de atuação. Campos de atuação. 103 CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1 CONCEITO DE FISIOTERAPIA 2 A INCAPACIDADE ATRAVÉS DOS TEMPOS 2.1 Histórico 2.2 Métodos antigos 2.3 Evolução 3 CONCEITOS DE REABILITAÇÃO 4 PRINCÍPIOS DA REABILITAÇÃO 4.1 Totalidade da pessoa 4.2 Individualidade da pessoa 4.3 Fundamentação científica 4.4 Enfoque interdisciplinar 4.5 Permanência 4.6 Universalidade 4.7 Utilidade Social 5 A DEFINIÇÃO DA PROFISSÃO NO CÓDIGO DE ÉTICA 6 CONCEITOS 6.1 Deficiência 6.2 Invalidez 6.3 Capacidade Residual 6.4 Potencial de Reabilitação 7 CLASSIFICAÇÃO DAS INCAPACIDADES 7.1 Incapacidades clínicas 7.2 Incapacidades pela origem ou causa 7.3 Pela visibilidade 7.4 De acordo com a evolução 7.5 Incapacidades pela conseqüência 8 RECURSOS FISIOTERAPÊUTICOS 8.1 Cinesioterapia 104 8.2 Eletroterapia 8.3 Termoterapia 8.4 Crioterapia 8.5 Hidroterapia 8.6 Massoterapia 8.7 Mecanoterapia 8.8 Medicina Alternativa 9 ÁREAS DE ATUAÇÃO 10 CAMPOS DE ATUAÇÃO SISTEMÁTICA DE TRABALHO E RECURSOS DIDÁTICOS Aulas dialogadas. Aulas práticas. Visitas aos campos de atuação. Palestras com profissionais. Análise e discussão de texto. Recursos Didáticos: Data show, Vídeo. ATIVIDADES EXTRACLASSE / PROJETOS ESPECIAIS Trabalhos extraclasse com exposição dos mesmos pelos alunos. Estágio de observação nos campos de atuação. CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO Provas escritas: 2 provas em cada semestre, individuais e sem consulta. REFERÊNCIAS BÁSICAS DELISA, J. A. Tratado de medicina de reabilitação: princípios e prática. 3 ed. São Paulo: Manole, 2001. KISNER, C.; COLBY, L. A. Exercícios terapêuticos: fundamentos e técnicas. 4 ed. São Paulo: Manole, 2005. LIANZA, S. Medicina de reabilitação: associação brasileira de medicina física e reabilitação 4 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2007. REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES DELIBERATO, P. C. P. Fisioterapia Preventiva: fundamentos e aplicações. São Paulo: Manole, 2002. CASALIS, M. E. P.; FERNANDES, A. C.; RAMOS, A. C. R. AACD - medicina e 105 reabilitação: princípios e práticas. São Paulo: Artes médicas, 2007. MOURA, E. W.; SILVA, P. A. C. Fisioterapia: aspectos clínicos e práticos da reabilitação. São Paulo: Artes Médicas, 2005. O’SULLIVAN, S. B.; SCHNIT, T. J. Fisioterapia: avaliação e tratamento. 4 ed. São Paulo: Manole, 2004. REBELATTO, J. R.; BOTONE, S. P. Fisioterapia no Brasil: fundamentos para uma ação preventiva e perspectivas profissionais. 2 ed. São Paulo: Manole, 1999. 106 PLANO DE ENSINO 2016 - 1º Semestre CURSO: FISIOTERAPIA DISCIPLINA: PSICOLOGIA GERAL SEMESTRE: 1º A TURNO: NOTURNO CARGA HORÁRIA: 40 h/a PROFESSOR: Elizeth Germano Mattos MISSÃO E OBJETIVOS DA INSTITUIÇÃO Promover a formação integral do homem, com valores éticos e cristãos. Preparar profissionais qualificados, buscando a síntese entre ciência, cultura e fé, à luz do Evangelho, da doutrina da Igreja Católica e da pedagogia de Dom Bosco condensada no sistema preventivo, cuja missão se resume em contribuir na formação ética, cristã e salesiana de cidadão através da produção e difusão do conhecimento e da cultura. OBJETIVOS DO CURSO Formação humanístico – cristã, técnica e científica, generalista, para atuar com eficiência no contexto dos binômios saúde x doença; indivíduo x sociedade; profissional da saúde x profissional da doença, estabelecendo relação direta com a educação, prevenção e a promoção da qualidade de vida. Atendimento à comunidade assistindo às pessoas, orientado-as, prevenindo e tratando as doenças. Realização de atividades voltadas para a iniciação científica. OBJETIVOS DA DISCIPLINA 1) Despertar a capacidade de reflexão por meio de uma consciência individual e social capaz de conduzir o aluno a uma vivencia grupal de modo inteligente, autônomo e responsável. 2) Proporcionar aos discentes subsídios conceituais e práticos a fim de promover a compreensão sobre a finalidade e importância da Psicologia Científica na área da saúde, em especial, da Fisioterapia, rompendo com ideias advindas do Senso Comum. 3) Identificar a presença de processos psicológicos na relação entre o Fisioterapeuta e o paciente. 107 4) Reconhecer a interação existente entre a pessoa (paciente/doente) e sua família, a doença em si e a equipe multidisciplinar de saúde. 5) Relacionar conceitos, definições e princípios discutidos na disciplina a situações reais, a fim de auxiliar os alunos a: compreensão de si mesmo; relação com o outro; prática e/ou exercício da profissão, como Fisioterapeuta. 6) Aplicar eticamente os conhecimentos adquiridos em sua prática profissional. EMENTA Caracterização e evolução da ciência psicológica. As principais escolas psicológicas. Áreas de atuação em Psicologia. Temas teóricos em Psicologia Geral: processos sensoriais, percepção e consciência; aprendizagem, memória e pensamento; motivação e emoção; personalidade e individualidade; estresse, psicopatologia e terapia; comportamento social. Psicologia da Aprendizagem. Psicologia do Desenvolvimento e Psicologia Evolutiva: o desenvolvimento psicológico nas diferentes fases da vida humana. Psicologia Social: a multideterminação do humano numa perspectiva psicológica; subjetividade; identidade; constituição do Ser Social. Relação do fisioterapeuta com equipe multidisciplinar, paciente e respectiva família. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1 UNIDADE I Caracterização e evolução da Psicologia Científica: a) Psicologia Científica X Psicologia do Senso Comum: A Psicologia ou As Psicologias. b) A Psicologia Científica: aspectos conceituais típicos das diversas escolas psicológicas. - A estruturação da Psicologia no século XX: os cinco movimentos (escolas psicológicas) que criaram a Psicologia Moderna: Estruturalismo, Funcionalismo, Behaviorismo, Gestaltismo, Psicanálise, Humanismo/Psicologia Dissolução das escolas. d) A natureza da Psicologia. e) Processos Biológicos e de Desenvolvimento: aspectos gerais c) A Psicologia hoje: apresentação dos diferentes campos de atuação. 2 UNIDADE II Transpessoal. 108 Introdução à Psicologia: conceitos teóricos das principais áreas relacionadas à Fisioterapia a) Temas teóricos em Psicologia Geral: 1 – Processos Sensoriais, Percepção e Consciência; 2 – Aprendizagem e Condicionamento, Memória, Linguagem e Pensamento; 3 – Motivação e Emoção; 4 – Personalidade e Individualidade; 5 – Estresse, Saúde e Enfrentamento; Psicopatologia; Métodos de Terapia; 6 – Comportamento Social: cognição social e afeto; interação e influência social. b) Psicologia da Aprendizagem. c) Psicologia do Desenvolvimento. d) Psicologia Evolutiva: o desenvolvimento psicológico nas diferentes fases da vida humana: 1 – Primeira infância; 2 – Entre 02 e 06 anos; 3 – Entre 06 e 12 anos; 4 – Adolescência; 5 – Idade adulta e velhice. d) Psicologia Social: 1 – A multideterminação do humano numa perspectiva psicológica; 2 – Identidade; 3 – Subjetividade e Constituição do Ser Social; 3 UNIDADE III Relação saúde-doença e seus múltiplos determinantes: a) Características do ambiente de trabalho nas organizações de saúde; b) Relação do fisioterapeuta com equipe multidisciplinar, paciente e respectiva família. c) Aspectos psicológicos presentes no ato de “cuidar” em Fisioterapia. SISTEMÁTICA DE TRABALHO E RECURSOS DIDÁTICOS - Aulas expositivas dialogadas; - Dinâmicas de grupo; - Seminários. Recursos Didáticos: multimídia, vídeos, apostilas, livros. 109 ATIVIDADES EXTRACLASSE / PROJETOS ESPECIAIS Vivencia de 30 horas em creches de 0 – 6 anos CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO - Escrita e oral (participação em aula) - Atividades interativas em grupos (Seminários) REFERÊNCIAS BÁSICAS ATKINSON, R. L. et al. Introdução à psicologia de Hilgard, trad. Daniel Bueno, 13.ed. Porto Alegre: Artmed, 2002. BOCK, A. M.; FURTADO, O. Psicologias: uma introdução ao estudo da psicologia. 14.ed. São Paulo: Saraiva, 2009. COLL, C.; MARCHESI, A.; PALACIOS, J.; Desenvolvimento psicológico e educação: Psicologia evolutiva, trad. Daisy Vaz de Moraes, 2.ed. v.1. Porto Alegre: Artmed, 2004. REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES ANGERAMI - CAMON, V. A. (Org.). Atualidades em psicologia da saúde. São Paulo: Pioneira, 2004. BIDDULPH, S. Criando meninos. Curitiba: Fundamento, 2003. CURY, A. Treinando a emoção para ser feliz. São Paulo: Academia de inteligência, 2007. FIAMENGHI, G. A. Motivos & emoções. São Paulo: Mennon, 2001. PREUSCHOFF, G. Criando Meninas. São Paulo: Fundamento Educacional, 2003. CRITÉRIO DE AVALIAÇÃO 1º PERÍODO DE AVALIAÇÃO [P1] – 1º semestre/2013 • Prova regulamentar Valor da prova = de zero a dez. Individual. Critério de avaliação: Avaliar a compreensão e capacidade de síntese, clareza e coerência textual, raciocínio lógico, relação com questões atuais, assimilação dos conteúdos. • Atividade em grupo: SEMINÁRIO – Entrega do material referente ao trabalho em grupo. O tema para o SEMINÁRIO será escolhido em classe, em conjunto com a professora, e deverá necessariamente constar no Plano de Ensino proposto para a disciplina. Os grupos poderão ter até cinco componentes. Cada grupo deverá: • Pesquisar sobre o tema, utilizando os livros indicados na bibliografia apresentada no plano de ensino; • Elaborar uma síntese sobre o tema, com no máximo duas páginas digitadas (Papel A4, letra Times New Roman nº14), a qual deverá ser entregue para a 110 professora na data agendada para a P1, juntamente com a apresentação do conteúdo em Power Point, na forma impressa e por e-mail. Valor do trabalho = de zero a dez, distribuídas da seguinte forma: de 0 a 5 para a entrega pontual do trabalho teórico e de 0 a 5 para a entrega dos slides no Power Point para a apresentação (notas computadas para a P1). Com peso 0,5. Critério de avaliação: Avaliar o domínio e clareza da elaboração do tema, considerando as etapas de elaboração, assim como a pontualidade, domínio da técnica de sintetizar, participação dos componentes do grupo, coerência de ideias e compreensão de conceitos. Cálculo para o 1º período de avaliação - Avaliação parcial (Prova regulamentar x 0,5 + Atividade em grupo x 0,5) 1º PERÍODO DE AVALIAÇÃO [P2] – 1ºsemestre/2013 • Prova regulamentar Valor de cada prova = de zero a dez. Individual. Critério de avaliação: Avaliar a compreensão e capacidade de síntese, clareza e coerência textual, raciocínio lógico, relação com questões atuais, assimilação dos conteúdos. • Atividade em grupo: SEMINÁRIO – Apresentação do trabalho. • Providenciar uma cópia da apostila para cada colega da classe, a qual deverá ser entregue antes de iniciar a apresentação para que possam fazer observações no que concerne às explicações referentes ao tema. • Obedecer o tempo de apresentação: de 15 a 20 minutos. Valor do trabalho = de zero a dez, distribuídas da seguinte forma: de 0 a 5 para o entrosamento do grupo (nota grupal computada para a P2) e de 0 a 5 para a apresentação oral (nota individual computada para a P2). Com peso 0,5. • Atividade individual – vivencia em creches – opcional Valor do trabalho = de um ponto na média final. Vivencia de 30 horas em creches de 0 – 6 anos – Mediante entrega de relatório (relato de experiência) Critério de avaliação: Avaliar a compreensão da experiência e a assimilação dos conteúdos abordados. Cálculo para o 2º período de avaliação - Avaliação parcial (Prova regulamentar x 0,5 + Atividade em grupo x 0,5) + Atividade individual (1 ponto, se necessário) CÁLCULO PARA OBTER A MÉDIA FINAL DA DISCIPLINA - Nota de aproveitamento Somar o 1º e 2º períodos de avaliação (médias parciais) e dividir por dois. 111 PLANO DE ENSINO 2016 - 1º Semestre CURSO: FISIOTERAPIA DISCIPLINA: SAÚDE PÚBLICA E ENFERMAGEM SEMESTRE: 1 º A TURNO: NOTURNO CARGA HORÁRIA: 40 h/a PROFESSOR: Paulo Fernando Barcelos Borges MISSÃO E OBJETIVOS DA INSTITUIÇÃO Promover a formação integral do homem, com valores éticos e cristãos. Preparar profissionais qualificados, buscando a síntese entre ciência, cultura e fé, à luz do Evangelho, da doutrina da Igreja Católica e da pedagogia de Dom Bosco condensada no sistema preventivo, cuja missão se resume em contribuir na formação ética, cristã e salesiana de cidadão através da produção e difusão do conhecimento e da cultura. OBJETIVOS DO CURSO Formação humanístico – cristã, técnica e científica, generalista, para atuar com eficiência no contexto dos binômios saúde x doença; indivíduo x sociedade; profissional da saúde x profissional da doença, estabelecendo relação direta com a educação, prevenção e a promoção da qualidade de vida. Atendimento à comunidade assistindo às pessoas, orientado-as, prevenindo e tratando as doenças. Realização de atividades voltadas para a iniciação científica. OBJETIVOS DA DISCIPLINA Ao final do curso o aluno deverá estar apto a: Conceituar saúde e saúde pública; conhecer a evolução e o sistema de saúde do Brasil; realizar educação em saúde; identificar as doenças de notificação compulsória; identificar as doenças preveníveis por vacinas; identificar as ações básicas e específicas de Vigilância Sanitária, atuar na saúde ambiental . EMENTA Saúde e Saúde Pública. Educação em Saúde. Saúde Ambiental. Vigilância 112 Epidemiológica e Sanitária. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1 SAÚDE E SAÚDE PÚBLICA 1.1 Conceitos, processo saúde e doença. 1.2 Evolução da Saúde no Brasil 1.3 Sistema de Saúde no Brasil 2 EDUCAÇÃO EM SAÚDE 2.1 Considerações Gerais 2.2 Desenvolvimento dos Programas 2.3 Funções educativas 3 SAÚDE AMBIENTAL 3.1 Meio ambiente e saúde 3.2 Limpeza e higiene 3.3 Saneamento básico 3.4 Resíduos dos serviços de saúde 4 VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA 4.1 Definições, objetivos, atuações. 4.2 Doenças de notificação compulsória 4.2 Imunização 5 VIGILÂNCIA SANITÁRIA 5.1 Considerações Gerais 5.2 Ações Básicas 5.3 Ações Específicas 5.4 Vigilância sanitária e Fisioterapia SISTEMÁTICA DE TRABALHO E RECURSOS DIDÁTICOS Aulas dialogadas, estudos de caso, análise e discussão de situações através de textos, pesquisas. Recursos Didáticos: quadro negro, murais, retroprojetor, TV e vídeo, jornais, revistas e livros, internet e multimídia 113 ATIVIDADES EXTRACLASSE / PROJETOS ESPECIAIS - Participação em projetos de saúde CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO - Prova escrita - Trabalhos de pesquisa - Assiduidade e pontualidade - Participação em sala de aula REFERÊNCIAS BÁSICAS FIGUEIREDO, N. M. A. Ensinando a cuidar em saúde pública. São Caetano do Sul. Yendis, 2008. FORTES, M. R. S. Enfermagem na promoção dos cuidados primários na saúde pública. São Paulo:Everest,2002. KAWAMOTO, E. E.; SANTOS, M. C. H.; MATTOS, T. M. K. Enfermagem comunitária. São Paulo: EPU, 2008. REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES FORTES, M. R. S. Enfermagem na promoção dos cuidados primários na saúde pública. São Paulo: Everest, 2002. TRIGUEIRO, A. Meio ambiente no século XXI. 21 especialistas falam da questão ambiental nas suas áreas de conhecimento. 5 . ed. São Paulo: Armazém do Ipê, 2003. SILVA, M. G. C. Saúde pública: Auto Avaliação e revisão. 2. ed. São Paulo: Atheneu, 1997. WALDOU, V. R. O cuidado na saúde: As relações entre o eu, o outro e o cosmos. 2. ed. Petrópolis: Vozes, 2004. WILSON, E. O futuro da vida: Um estudo da biosfera para a proteção de todas as espécies, inclusive a humana. Rio de Janeiro: Campus, 2002. 114 PLANO DE ENSINO 2016 - 2º Semestre CURSO: FISIOTERAPIA DISCIPLINA: ANATOMIA II SEMESTRE: 2 º A TURNO: NOTURNO CARGA HORÁRIA: 80 h/a PROFESSOR: Paulo Umeno Koeke MISSÃO E OBJETIVOS DA INSTITUIÇÃO Promover a formação integral do homem, com valores éticos e cristãos. Preparar profissionais qualificados, buscando a síntese entre ciência, cultura e fé, à luz do Evangelho, da doutrina da Igreja Católica e da pedagogia de Dom Bosco condensada no sistema preventivo, cuja missão se resume em contribuir na formação ética, cristã e salesiana de cidadão através da produção e difusão do conhecimento e da cultura. OBJETIVOS DO CURSO Formação humanístico – cristã, técnica e científica, generalista, para atuar com eficiência no contexto dos binômios saúde x doença; indivíduo x sociedade; profissional da saúde x profissional da doença, estabelecendo relação direta com a educação, prevenção e a promoção da qualidade de vida. Atendimento à comunidade assistindo às pessoas, orientado-as, prevenindo e tratando as doenças. Realização de atividades voltadas para a iniciação científica. OBJETIVOS DA DISCIPLINA Na certeza que a disciplina de Anatomia pode contribuir não apenas para a formação científica do alunado, mas também para a formação humanística, serão desenvolvidas ações neste sentido. Não cremos que o trabalho docente dessa natureza seja atributo exclusivo das disciplinas de cunho social e de cunho profissionalizante. Cremos, outrossim, que seja um dever de todo o corpo docente em um esforço conjunto. Mesmo que essa contribuição não apareça sob algum título no conteúdo programático, ela estará presente em momentos, ainda que curtos, de reflexão (e até de problematização) sobre cidadania e ética durante as aulas. Esta 115 inserção de conotação humanística, que transcende o campo do saber técnico para alcançar o domínio afetivo da educação com ênfase nos valores éticos e morais, está em consonância com os “objetivos da instituição” e com os “objetivos do curso” acima enunciados. Articula-se também com as “competências e habilidades específicas” do curso. A partir deste raciocínio são traçados os objetivos da disciplina. Objetivos gerais: Levar o ensino além da dimensão técnica, mantendo assim compromisso com a cidadania e com a ética Contribuir para a formação da consciência crítica do aluno em relação ao contexto social e científico Fornecer elementos para a cultura geral do aluno Orientar, incentivar e ajudar o aluno a aprender, preparando-o com noções de Anatomia para o estudo de outras ciências, sejam de base, sejam aplicadas Manter relações entre o conteúdo da disciplina e do curso como um todo Explorar os conceitos anatômicos básicos ou fundamentais, tendo em vista a necessidade de conhecimentos sobre a denominação, constituição, forma, tamanho, posição, relações e funções das formações anatômicas do corpo humano Proporcionar conhecimentos anatômicos básicos dos sistemas orgânicos, com o enfoque especial do aparelho locomotor Objetivos específicos Espera-se que ao término desta disciplina os alunos tenham adquirido os seguintes comportamentos para a seqüência do seu curso: Reconhecer os componentes dos sistemas orgânicos humanos e descrever seu funcionamento geral Demonstrar em peças anatômicas previamente preparadas o conteúdo anátomo-topográfico das grandes cavidades do corpo Identificar e descrever, estabelecendo relações, as formações anatômicas do corpo humano, com ênfase aos músculos do tronco e membros e ao sistema nervoso Identificar e demonstrar, no cadáver, os principais músculos com suas inserções, relações e funções 116 Reconhecer e demonstrar no cadáver, os principais nervos e vasos do corpo humano EMENTA Relacionar e descrever, na teoria e na prática, conceitos anatômicos fundamentais dos seguintes sistemas que compõem o organismo: – Sistema circulatório (aspectos morfo-funcionais) – Sistema muscular (aspectos morfo-funcionais) – Sistema nervoso: central, periférico, autônomo – Principais nervos e vasos do corpo humano – Sistema tegumentar: pele e anexos. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1. Sistema muscular - Miologia: generalidades. Componentes anatômicos, classificação e funções dos músculos; anexos musculares. - Músculos da cabeça e do pescoço - Músculos do tronco - Músculos do membro superior - Músculos do membro inferior 2. Sistema nervoso - Generalidades sobre o sistema nervoso. Elementos constituintes - Sistema nervoso central e periférico: aspectos anatômicos - Sistema nervoso central e periférico: aspectos funcionais - Sistema nervoso autônomo - Principais nervos do corpo humano - Principais vias aferentes e eferentes 3. Sistema tegumentar - Generalidades sobre o sistema tegumentar - Anatomia dos elementos constituintes SISTEMÁTICA DE TRABALHO E RECURSOS DIDÁTICOS O ensino da disciplina será desenvolvido através da oferta de atividades diversificadas, que asseguram um aprendizado mais eficaz e aumentam as possibilidades de entendimento do aluno. Serão usadas as seguintes estratégias: 1. aulas expositivas 2. aulas demonstrativas de laboratório para pequenos grupos 3. projeção de figuras anatômicas (data show) 4. estudo prático de peças 117 anatômicas em grupos cooperativos e 5. dinâmica de grupo. Poderá também ser adotada como estratégia de ensino, a leitura de textos acompanhada da observação de peças anatômicas. ATIVIDADES EXTRACLASSE / PROJETOS ESPECIAIS CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO A avaliação do rendimento escolar será por meio de notas conseguidas em provas de tipos diversificados. Serão realizadas provas escritas de respostas dissertativas (de respostas livres), provas escritas de respostas orientadas (semi-estruturadas), provas escritas de respostas breves ou de complemento (estruturadas), testes objetivo e provas práticas com perguntas preparadas ao lado de peças anatômicas e a porção em questão nelas apontadas. REFERÊNCIAS BÁSICAS DANGELO, J. G.; FATTINI, C. A. Anatomia humana sistêmica e segmentar: para estudante de medicina. 2 ed. São Paulo: Atheneu, 2002. SPENCE, A. P. Anatomia humana básica. 2.ed. São Paulo: Manole, 1991. PABST, R.; PUTZ, R. Sobotta atlas de anatomia humana. 22 ed. São Paulo: Guanabara-Koogan, 2006, v. 1-2. MACHADO, A.B.M. Neuroanatomia funcional. 2. ed. São Paulo: Atheneu, 2006, 2004. REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES DI DIO, L. J. A. Tratado de anatomia sistêmica e aplicada. 2.ed. São Paulo: Atheneu, 2002, v.1-2. ROHEN, E. Anatomia humana: atlas fotográfico de anatomia sistêmica e regional. 5 ed. Barueri: Manole, 2002. MOORE, K. L. Anatomia orientada para clínica. 3.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1994. NETTER, F. H. Atlas de anatomia humana. 2 ed. Porto Alegre: Artes Médicas, 2003. ZORZETTO, N. L. Curso de anatomia humana. 8.ed. Bauru: Jalovi, 2003. 118 PLANO DE ENSINO 2016 - 2º Semestre CURSO: FISIOTERAPIA DISCIPLINA: ANTROPOLOGIA SEMESTRE: 2 º A TURNO: NOTURNO CARGA HORÁRIA: 40 h/a PROFESSOR: Luiz Alberto Asato MISSÃO E OBJETIVOS DA INSTITUIÇÃO Promover a formação integral do homem, com valores éticos e cristãos. Preparar profissionais qualificados, buscando a síntese entre ciência, cultura e fé, à luz do Evangelho, da doutrina da Igreja Católica e da pedagogia de Dom Bosco condensada no sistema preventivo, cuja missão se resume em contribuir na formação ética, cristã e salesiana de cidadão através da produção e difusão do conhecimento e da cultura. OBJETIVOS DO CURSO Formação humanístico – cristã, técnica e científica, generalista, para atuar com eficiência no contexto dos binômios saúde x doença; indivíduo x sociedade; profissional da saúde x profissional da doença, estabelecendo relação direta com a educação, prevenção e a promoção da qualidade de vida. Atendimento à comunidade assistindo às pessoas, orientado-as, prevenindo e tratando as doenças. Realização de atividades voltadas para a iniciação científica. OBJETIVOS DA DISCIPLINA Compreender a história da origem e evolução do homem na perspectiva científica e cristã; analisar o comportamento das sociedades e dos indivíduos à partir das condições sociais, políticas, econômicas e culturais; proporcionar formação humana e cristã. EMENTA A ciência antropológica. Compreensão do homem. Antropologia cultural. Homens e mulheres na contemporaneidade. 119 CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1 A CIÊNCIA ANTROPOLÓGICA - Início do pensamento antropológico - Origem do homem, domínio do mundo e raças - Usos, costumes, tradições e crenças. - saberes necessários à compreensão do homem 2 COMPREENSÃO DO HOMEM - O homem: ser em constante evolução sócio-espiritual - O homem, o trabalho, a cultura e a religião - Economia, política, religião - Meio Ambiente e Ecologia 3 HOMENS E MULHERES NA CONTEMPORANEIDADE - Diferenças e Semelhanças - Espécies iguais e mundos diferentes 4 HOMEM E CULTURA - Diversidade Cultural - Educação das Relações Étnico-Raciais - Cultura Afro-Brasileira e Africana - Raça, racismo, discriminação racial 5 POLÍTICAS SOCIAIS: ATENDIMENTO ÀS NECESSIDADES FUNDAMENTAIS DO SER HUMANO - Direitos humanos: saúde, habitação, trabalho, educação, lazer - Atendimento aos portadores de necessidades especiais. SISTEMÁTICA DE TRABALHO E RECURSOS DIDÁTICOS Aulas expositivas, estudo de textos (individualizado e em grupo), debates, análises de situações, pesquisas, seminários... Recursos didáticos: textos, vídeos, jornais, projetor multimídia, murais, revistas, livros... 120 ATIVIDADES EXTRACLASSE / PROJETOS ESPECIAIS - Pesquisa bibliográfica e de campo. - Levantamento de material para as aulas. - Levantamento de situações, realidades e fatos. CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO - Provas escritas (lógica, coerência textual, conceitos, conteúdo) - Aproveitamento dos estudos em grupos e individualizado - Participação em sala de aula e nos debates - Conteúdo das pesquisas - Trabalhos escritos (discernimento dos conceitos, elaboração do raciocínio, capacidade de síntese). REFERÊNCIAS BÁSICAS ARANHA, M. L. A.; MARTINS, M. H. P. Filosofando: introdução à filosofia. 4.ed. São Paulo: Moderna, 2009. MONDIN, B. O homem, quem é ele?: elementos de antropologia filosófica. 13.ed. São Paulo: Paulus, 2008 LAPLANTINE, F. Aprender antropologia. São Paulo: Brasiliense, 2005. REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES GALO, S.(COORDE) Ética e cidadania: caminhos da filosofia (elementos para o ensino da filosofia). 16.ed. Campinas: Papirus, 2008. LARAIA, R. B. Cultura: um conceito antropológico. 24 ed. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 2009. MELLO, L. G. de. Antropologia cultural: Iniciação, teoria e temas. 12.ed. Petrópolis: Vozes, 2005 OLIVEIRA. R. C. de. Caminhos da identidade: ensaios sobre etnicidade e multiculturalismo. São Paulo: UNESP: 2006. 121 PLANO DE ENSINO 2016 - 2º Semestre CURSO: FISIOTERAPIA DISCIPLINA: BIOFÍSICA SEMESTRE: 2 º A TURNO: NOTURNO CARGA HORÁRIA: 40 h/a PROFESSOR: Francisco de Assis Andrade MISSÃO E OBJETIVOS DA INSTITUIÇÃO Promover a formação integral do homem, com valores éticos e cristãos. Preparar profissionais qualificados, buscando a síntese entre ciência, cultura e fé, à luz do Evangelho, da doutrina da Igreja Católica e da pedagogia de Dom Bosco condensada no sistema preventivo, cuja missão se resume em contribuir na formação ética, cristã e salesiana de cidadão através da produção e difusão do conhecimento e da cultura. OBJETIVOS DO CURSO Formação humanístico – cristã, técnica e científica, generalista, para atuar com eficiência no contexto dos binômios saúde x doença; indivíduo x sociedade; profissional da saúde x profissional da doença, estabelecendo relação direta com a educação, prevenção e a promoção da qualidade de vida. Atendimento à comunidade assistindo às pessoas, orientado-as, prevenindo e tratando as doenças. Realização de atividades voltadas para a iniciação científica. OBJETIVOS DA DISCIPLINA Utilizar a biofísica como instrumento de ligação com as disciplinas afins, propiciando a análise crítica dos recursos físicos, suas aplicações e limitações terapêuticas, bem como a constituição física e modelos de funcionamento e introdução ao estudo da física na ciência biológica. EMENTA Bases e fundamentos de atuação da biofísica analisando o seus uso nos efeitos sobre os tecidos biológicos; atuação dos recursos terapêuticos e a integração com a 122 física . Utilizar a física como instrumento primário de ligação com as disciplinas afins do curso de graduação; interrelacionar os aspectos dinâmicos das disciplinas de anatomia, biologia, histologia e fisiologia. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1. INTRODUÇÃO A BIOFÍSICA 1.1 Grandezas Fundamentais e Derivadas da Matéria de Interesse a Biologia; 1.2 Histórico da evolução das grandezas utilizadas pelo homem e sua relação com aspectos biológicos; 1.3 Grandezas Biofísicas de importância a Fisioterapia; 2. ESTRUTURAS SUPRAMOLECULARES – A CÉLULA 2.1 Aspectos biofísicos das membranas biológicas; 2.2 Meio interno e homeostase; 2.3 Bioeletricidade; 2.4 Transporte e eletrogênese em membranas; 2.5 Potenciais bioelétricos; 3. COMPOSIÇÃÕ FUNDAMENTAL – TEORIA DO CAMPO E A FISIOTERAPIA 3.1 Campos gravitacionais, Campo eletromagnético, Campo nuclear e Campo elétrico; 3.5 Termodinâmica na Fisioterapia; 4. BIOFISICA DO CALOR 4.1 Termologia; 4.2 Transmissão de calor; 4.2.1 Condução; 4.2.2 Convecção; 4.2.3 Irradiação; 4.2.4 Conversão; 5. FENÔMENOS ONDULATÓRIOS 5.1 Tipos de onda 5.2 Som – Ondas Sonoras 123 SISTEMÁTICA DE TRABALHO E RECURSOS DIDÁTICOS Aula expositiva dialogada, aula prática, leitura e discussão de separatas (grupos), grupo de discussão (estudo de casos). Recursos Didáticos: Retroprojetor, projetor de slides, data show, lousa e giz. ATIVIDADES EXTRACLASSE / PROJETOS ESPECIAIS Leitura obrigatória dos textos de referências; desenvolver, controlar e observar atividades de pesquisa práticas; pesquisas em revistas e publicações; contatos com as atividades terapêuticas realizadas nos setores de estágios e clínicas afins. CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO Avaliação escrita individual e sem consulta. REFERÊNCIAS BÁSICAS DURAN, J. E. R. Biofísica: fundamentos e aplicações. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2003. GUYTON, A. C. Fisiologia humana. 6. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1988. HENEINE, I. F. Biofísica básica. São Paulo: Atheneu, 2006. REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES GARCIA, E. A. C. Biofísica. São Paulo: Sarvier, 2002. GUYTON, A. C.; HALL, J. E. Tratado de fisiologia médica. 12. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 20011. HAYES, K. W. Manual de agentes físicos: recursos fisioterapêuticos. 5. ed. Porto Alegre: Artmed, 2002. MOURÃO Jr. C. A.; ABRAMOV, D. M. Curso de biofísica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2009. 124 PLANO DE ENSINO 2016 - 2º Semestre CURSO: FISIOTERAPIA DISCIPLINA: RECURSOS ELETROTERMOFOTOTERAPÊUTICOS I SEMESTRE: 2 º A TURNO: NOTURNO CARGA HORÁRIA: 80 h/a PROFESSOR: Antonio Henrique Semençato Júnior MISSÃO E OBJETIVOS DA INSTITUIÇÃO Promover a formação integral do homem, com valores éticos e cristãos. Preparar profissionais qualificados, buscando a síntese entre ciência, cultura e fé, à luz do Evangelho, da doutrina da Igreja Católica e da pedagogia de Dom Bosco condensada no sistema preventivo, cuja missão se resume em contribuir na formação ética, cristã e salesiana de cidadão através da produção e difusão do conhecimento e da cultura. OBJETIVOS DO CURSO Formação humanístico – cristã, técnica e científica, generalista, para atuar com eficiência no contexto dos binômios saúde x doença; indivíduo x sociedade; profissional da saúde x profissional da doença, estabelecendo relação direta com a educação, prevenção e a promoção da qualidade de vida. Atendimento à comunidade assistindo às pessoas, orientado-as, prevenindo e tratando as doenças. Realização de atividades voltadas para a iniciação científica. OBJETIVOS DA DISCIPLINA Proporcionar o primeiro contato do aluno com os elementos de fisioterapia. Agentes físicos em mecânoterapia, eletrotermoterapia de alta, média e baixa freqüência, fototerapia e hidroterapia. Compreender, analisar e interpretar os métodos e as técnicas de utilização destes recursos e agentes, assim como seus valores clínicos, efeitos fisiológicos suas indicações e contra-indicações. EMENTA Princípios fisiológicos da microcirculação, efeitos hemodinâmicos, inflamação, 125 processos fisiopatológicos da inflamação aguda, processos de reparação tecidual, introdução a crioterapia, termoterapia por subtração, efeitos do gelo, termodinâmica e termoterapia, termoterapia por adição, actinoterapia, hidroterapia e mecânoterapia CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1 INFLAMAÇÃO - Processos fisiopatológicos da inflamação aguda - Processos da reparação tecidual 2 INTRODUÇÃO A CRIOTERAPIA - Definição - Termoterapia por subtração 2.1 EFEITOS DO GELO - Vasomotores - Inflamação - Dor - Relaxamento muscular - Espasticidade - Novas teorias sobre Crioterapia 3 MECANOTERAPIA - Definição - Principais Métodos - Indicação - Contra-Indicações 4 TERMODINÂMICA E TERMOTERAPIA - Definição - Termoterapia por adição - Calor superficial e profundo 5 EFEITOS DO CALOR - Vasomotores - Inflamação - Dor 126 - Relaxamento muscular - Indicações - Contra-Indicações - Formas de Transferência de Calor 6 ACTINOTERAPIA - Infra vermelho - Ultra Violeta SISTEMÁTICA DE TRABALHO E RECURSOS DIDÁTICOS Exposição dialogada; leitura e análise de textos; síntese escrita do material analisado; leitura direcionada de textos de referências; discussão em seminários das leituras; trabalhos escritos individuais; análise de situações clínicas; análise da prática clínica e experimental com elaboração de relatórios. Recursos Didáticos: Lousa e giz, retroprojetor, estudos experimentais demonstrativos em laboratório prático, data show (multi-meios), vídeos, revistas, textos impressos e publicações científicas da área. ATIVIDADES EXTRACLASSE / PROJETOS ESPECIAIS Leitura obrigatória dos textos de referências; desenvolver, controlar e observar atividades de pesquisa em laboratórios de eletroterapia e biotério; pesquisas em revistas e publicações; contatos com as atividades terapêuticas realizadas nos setores de estágios e clínicas afins. CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO Provas escritas com questões, discursivas relacionando o estudo teórico com a prática clínica. Análise da participação nas atividades práticas e teóricas. Análise da qualidade dos relatórios e trabalhos escritos. REFERÊNCIAS BÁSICAS LOW, J.; REED, D.J. Eletroterapia explicada: princípios e prática. 3. ed. São Paulo: Manole, 2001. RUOTI, R. G.; COLE, A.J.; MORRIS, D.M. Reabilitação aquática. São Paulo: Manole, 2000. STARKLY, C. Recursos terapêuticos em fisioterapia. 2. ed. São Paulo: Manole, 127 2001. REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES CAMPION, M. Hidroterapia: princípios e prática. São Paulo: Manole, 2000. CURRIER, D. P.; HAYES, K. W.; NELSON, R. M. Eletroterapia clínica. 3. ed. São Paulo: Manole, 2003. KAHN, J. Princípios e prática de eletroterapia. 4. ed. São Paulo: Santos, 2001. KNIGHT, K.L. Crioterapia no tratamento das lesões esportivas. São Paulo: Manole, 2000. ROBINSON, A. J.; SNYDER-MACKLER, L. Eletrofisiologia clínica: Eletroterapia e teste eletrofisiológico. 2ed. Porto Alegre: Artmed, 2001. 128 PLANO DE ENSINO 2016 - 2º Semestre CURSO: FISIOTERAPIA DISCIPLINA: FISIOTERAPIA PREVENTIVA I SEMESTRE: 2 º A TURNO: NOTURNO CARGA HORÁRIA: 40 h/a PROFESSOR: Marco Aurélio Gabanela Schiavon MISSÃO E OBJETIVOS DA INSTITUIÇÃO Promover a formação integral do homem, com valores éticos e cristãos. Preparar profissionais qualificados, buscando a síntese entre ciência, cultura e fé, à luz do Evangelho, da doutrina da Igreja Católica e da pedagogia de Dom Bosco condensada no sistema preventivo, cuja missão se resume em contribuir na formação ética, cristã e salesiana de cidadão através da produção e difusão do conhecimento e da cultura. OBJETIVOS DO CURSO Formação humanístico – cristã, técnica e científica, generalista, para atuar com eficiência no contexto dos binômios saúde x doença; indivíduo x sociedade; profissional da saúde x profissional da doença, estabelecendo relação direta com a educação, prevenção e a promoção da qualidade de vida. Atendimento à comunidade assistindo às pessoas, orientando-as, prevenindo e tratando as doenças. Realização de atividades voltadas para a iniciação científica. OBJETIVOS DA DISCIPLINA Conhecer sobre as diversas formas de prevenção como suas subdivisões, dando um enfoque as disfunções músculo-esqueléticas. Proporcionar aos alunos mecanismos de diagnósticos precoces as diversas disfunções. Elaborar projetos e seminários de orientação aos pacientes e familiares. EMENTA Prevenção primária, introdução à ergonomia, doenças ocupacionais. Prevenção secundária, diagnóstico e tratamento precoce (primeiros socorros). Prevenção 129 terciária, técnicas de reabilitação, úlceras. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1. 1 PREVENÇÃO PRIMÁRIA - Promoção de saúde - Diagnóstico das disfunções de caráter inflamatório - Doenças ocupacionais - Introdução a prevenção de doenças ocupacionais (ergonomia) - Tratamento precoce das doenças ocupacional 2. 2 PREVENÇÃO SECUNDÁRIA - Atuação do fisioterapeuta nos primeiros socorros - Fraturas - Entorses - Ressuscitação cardiopulmonar - Hemorragias - Queimaduras - Intoxicação - Choque elétrico - Hipoglicemia - Hiperglicemia - Picadas de animais peçonhentos 3 PREVENÇÃO TERCIÁRIA - Reabilitação - Mecanismos e técnicas de reabilitação - Úlceras SISTEMÁTICA DE TRABALHO E RECURSOS DIDÁTICOS Exposição dialogada; leitura e análise de textos; síntese escrita do material analisado; leitura direcionada de textos de referências; discussão em seminários das leituras; trabalhos escritos individuais; análise de situações clínicas; análise da prática clínica e experimental com elaboração de relatórios. Recursos didáticos: lousa e giz, retro-projetor, estudos experimentais demonstrativos em laboratório prático, data show (multimeios), vídeos, revistas, textos impressos e publicações científicas da área. 130 ATIVIDADES EXTRACLASSE / PROJETOS ESPECIAIS Leitura obrigatória dos textos de referências; desenvolver, controlar e observar atividades de pesquisa em Clínicas e Asilos; pesquisas em revistas e publicações; contatos com as atividades terapêuticas realizadas nos setores de estágios e clínicas afins. CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO Provas escritas com questões discursivas relacionando o estudo teórico com a prática. Análise da participação nas atividades práticas e teóricas. Análise da qualidade dos relatórios e trabalhos escritos REFERÊNCIAS BÁSICAS JUNQUEIRA, L. C.; CARNEIRO, J. Histologia básica: texto e atlas. 10 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2004. DELIBERATO, P. C. P. Fisioterapia Preventiva: fundamentos e aplicações. São Paulo: Manole, 2002. GUYTON; HALL. Tratado de Fisiologia Médica. Décima edição. Guanabara Kogan, 2002. REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES BARBOZA, O. R.; COMBINATO, S. M. Alterações físicas no idoso e o tratamento fisioterápico. 1990. LEHMAN, L. F. et al. Para uma vida melhor: vamos fazer exercícios. Belo Horizonte: American Leprosy Missions Internacional, 1997. ROUQUAYROL, M. Z.; ALMEIDA, N de et al. Epidemiologia e saúde. MEDSI. 1999. ANDERSON, B. Alongue-se no trabalho. Exercícios de alongamento para escritório e computador. Trad. Denise Maria Bolanho. São Paulo: Summus, 1998. TREVILATO, G. Guia prático de primeiros socorros: o que fazer em casos de emergência. 2 ed. Tatuí: Casa Publicadora Brasileira, 2001. VITTA, A. de. Atuação preventiva em fisioterapia. Bauru: EDUSC. 1999. 131 PLANO DE ENSINO 2016 - 2º Semestre CURSO: FISIOTERAPIA DISCIPLINA: HISTOLOGIA E EMBRIOLOGIA SEMESTRE: 2 º A TURNO: NOTURNO CARGA HORÁRIA: 80 h/a PROFESSOR: Luiz Alberto Massarote MISSÃO E OBJETIVOS DA INSTITUIÇÃO Promover a formação integral do homem, com valores éticos e cristãos. Preparar profissionais qualificados, buscando a síntese entre ciência, cultura e fé, à luz do Evangelho, da doutrina da Igreja Católica e da pedagogia de Dom Bosco condensada no sistema preventivo, cuja missão se resume em contribuir na formação ética, cristã e salesiana de cidadão através da produção e difusão do conhecimento e da cultura. OBJETIVOS DO CURSO Formação humanístico – cristã, técnica e científica, generalista, para atuar com eficiência no contexto dos binômios saúde x doença; indivíduo x sociedade; profissional da saúde x profissional da doença, estabelecendo relação direta com a educação, prevenção e a promoção da qualidade de vida. Atendimento à comunidade assistindo às pessoas, orientado-as, prevenindo e tratando as doenças. Realização de atividades voltadas para a iniciação científica. OBJETIVOS DA DISCIPLINA Proporcionar ao aluno universitário a formação necessária à ampliação de suas potencialidades, desenvolvendo nele o uso do pensamento lógico, qualificando-o para o trabalho e preparando-o para o trabalho profissional. Contribuir, simultaneamente com as outras disciplinas, na formação integral do aluno universitário. Desenvolver no estudante o hábito de procurar na leitura, na pesquisa e na vivência com o método científico respostas às suas indagações, sempre que necessite de explicação para fenômenos que assiste. 132 EMENTA Histologia e seus métodos de estudo; o tecido epitelial; o tecido conjuntivo; o tecido muscular; o tecido nervoso e noções de embriologia humana. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1 HISTOLOGIA E SEUS MÉTODOS DE ESTUDO 1.1 Preparação e fixação de cortes histológicos; 1.2 Coloração de tecidos; 2 O TECIDO EPITELIAL 2.1 Introdução e características gerais; 2.2 Justaposição das células epiteliais; 2.3 Glicocálice 2.4 Lâmina basal 2.5 Estruturas diversas do tecido epitelial: desmosoma, junção comunicante, interdigitações; 2.6 Polarização das células epiteliais; 2.7 Especialização da superfície livre das células: micróvilos, cílios, flagelos e estéreocílios; 2.8 Nutrição e inervação dos epitélios; 3 O TECIDO CONJUNTIVO 3.1 Características gerais dos tecidos conjuntivo; 3.2 Fibras do tecido conjuntivo: colágenas, reticulares e elásticas 3.3 Células do conjuntivo: fibroblastos, macrófagos, mastócitos, plasmócitos, leucócitos, eritrócitos e plaquetas; plasma sangüíneo; 3.4 Substância fundamental amorfa; 3.5 Variedades de tecidos conjuntivos. 4 O TECIDO MUSCULAR 4.1 Tipos de tecidos musculares: liso, estriado esquelético e estriado cardíaco; 4.2 Estrutura da miofibrila; 4.3 Unidade funcional do músculo: sarcômero e contração muscular; 4.4 Estrutura do músculo: epimísio, perimísio e endomísio; 4.5 Junção neuro-muscular. 133 5 O TECIDO NERVOSO 5.1 Características gerais do tecido nervoso; 5.2 Neurônio: aspectos citológicos e tipos de neurônios; 5.3 Produção e condução do impulso nervoso; 5.4 Células da neuróglia e micróglia: funções e metabolismo; 5.5 Nervos: estrutura do nervo: epineuro e endoneuro; 5.6 Sistema nervoso: gânglios nervosos e meninges. 6 NOÇÕES DE EMBRIOLOGIA HUMANA 6.1 Gametogênese e fertilização; 6.2 Formação das camadas germinativas; 6.3 estabelecimento do plano básico do corpo embrionário; 3. 6.4 Placenta e membranas extraembrionárias. SISTEMÁTICA DE TRABALHO E RECURSOS DIDÁTICOS - Seminários; - Uso do retroprojetor; - Uso do projetor de slides; - Prática de laboratório; - Multimídia; - CD – Rom (sobre o corpo humano); - Vídeos ATIVIDADES EXTRACLASSE / PROJETOS ESPECIAIS - Pesquisas bibliográficas; Internet; atualidades biológicas e histológicas. CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO - Provas objetivas e/ou discursivas; - Provas práticas; - Pesquisas bibliográficas e/ou seminários do assunto pesquisado; - Participação do aluno(a) REFERÊNCIAS BÁSICAS JUNQUEIRA, L.C.; CARNEIRO, J. Histologia básica: texto e atlas. 10. ed. Rio de 134 Janeiro: Guanabara Koogan, 2004, 1999. MELLO, R. de A. Embriologia humana. São Paulo: Atheneu, 2000. MOORE, K. L.; PERSAUD, T. V. N. Embriologia clínica. 6. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008, 2004, 2000, 1978. REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES CARLSON, B. M. Embriologia humana e biologia do desenvolvimento. 4. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1996. DI FIORE, M. S. H. Atlas de histologia. 7 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2001, 1995. GARTNER, L. P.; HIATT, J. L. Tratado de histologia: em cores. Trad. Ithamar Vugman. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2003. 135 PLANO DE ENSINO 2016 - 2º Semestre CURSO: FISIOTERAPIA DISCIPLINA: PSICOLOGIA APLICADA À FISIOTERAPIA SEMESTRE: 2 º A TURNO: NOTURNO CARGA HORÁRIA: 40 h/a PROFESSOR: Elizeth Germano Mattos MISSÃO E OBJETIVOS DA INSTITUIÇÃO Promover a formação integral do homem, com valores éticos e cristãos. Preparar profissionais qualificados, buscando a síntese entre ciência, cultura e fé, à luz do Evangelho, da doutrina da Igreja Católica e da pedagogia de Dom Bosco condensada no sistema preventivo, cuja missão se resume em contribuir na formação ética, cristã e salesiana de cidadão através da produção e difusão do conhecimento e da cultura. OBJETIVOS DO CURSO Formação humanístico – cristã, técnica e científica, generalista, para atuar com eficiência no contexto dos binômios saúde x doença; indivíduo x sociedade; profissional da saúde x profissional da doença, estabelecendo relação direta com a educação, prevenção e a promoção da qualidade de vida. Atendimento à comunidade assistindo às pessoas, orientado-as, prevenindo e tratando as doenças. Realização de atividades voltadas para a iniciação científica. OBJETIVOS DA DISCIPLINA Ampliar a capacidade e o interesse em relação às teorias de Personalidade e sua aplicabilidade, dentro de uma visão científica. EMENTA Personalidade. A construção do SELF. Relacionamento de ajuda. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO UNIDADE I – PERSONALIDADE 136 - Conceito - Desenvolvimento - Aspectos das teorias: Freud, Allport, Maslow UNIDADE II – A CONSTRUÇÃO DO SELF - Planos fundamentais da preparação emocional - Aspectos do desenvolvimento cognitivo - Aspectos do desenvolvimento social UNIDADE III – RELACIONAMENTO DE AJUDA -Princípios de relação interpessoal - Compreendendo a relação de ajuda - Sintonizando a relação de ajuda - Respondendo a relação de ajuda - Personalizando - Orientando SISTEMÁTICA DE TRABALHO E RECURSOS DIDÁTICOS - Aulas dialogadas - Dinâmicas de grupo - Aulas expositivas Recursos Didáticos: transparências, vídeos, livros. ATIVIDADES EXTRACLASSE / PROJETOS ESPECIAIS Vivência de 30 horas com 1 pessoa Portadora de Necessidades Especiais. CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO - Avaliações semestrais - Participação em grupo REFERÊNCIAS BÁSICAS BAPTISTA, M. N.; Dias, R. K. Psicologia Hospitalar: Teoria, Aplicações e Casos Clínicos. São Paulo: Guanabara Koogan, 2003. BEE, H. A criança em desenvolvimento, tradução Maria Adriana Veríssimo Veronese. 9 ed. Porto Alegre: Artmed, 2003. 137 COLL, C.; PALÁCIOS, J.; MARCHESE, A. Desenvolvimento psicológico e educação. Transtornos do desenvolvimento e necessidades educativas especiais, Tradução: Fátima Murad. 2ª ed. Porto Alegre: Artmed, 2004, V.3. REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES MIRANDA, M. L., FELDMAN, C. Construindo a relação de ajuda. Belo Horizonte: Crescer, 2001. FADIMAN, J.; FRAGER, R. Teorias da personalidade. São Paulo: Harbra, 1986. STOUT, M. Meu vizinho é um psicopata, tradução de Regina Lyra. Rio de Janeiro: Sextante, 2010. CAMPOS DA PAZ JUNIOR, A. Tratando doentes e não doenças. Brasília: Sarah letras, 2002. 138 PLANO DE ENSINO 2016 - 3º Semestre CURSO: FISIOTERAPIA DISCIPLINA: FISIOLOGIA I SEMESTRE: 3 º A TURNO: NOTURNO CARGA HORÁRIA: 80 h/a PROFESSOR: José Alexandre Curiacos de Almeida Leme MISSÃO E OBJETIVOS DA INSTITUIÇÃO Promover a formação integral do homem, com valores éticos e cristãos. Preparar profissionais qualificados, buscando a síntese entre ciência, cultura e fé, à luz do Evangelho, da doutrina da Igreja Católica e da pedagogia de Dom Bosco condensada no sistema preventivo, cuja missão se resume em contribuir na formação ética, cristã e salesiana de cidadão através da produção e difusão do conhecimento e da cultura. OBJETIVOS DO CURSO Formação humanístico – cristã, técnica e científica, generalista, para atuar com eficiência no contexto dos binômios saúde x doença; indivíduo x sociedade; profissional da saúde x profissional da doença, estabelecendo relação direta com a educação, prevenção e a promoção da qualidade de vida. Atendimento à comunidade assistindo às pessoas, orientado-as, prevenindo e tratando as doenças. Realização de atividades voltadas para a iniciação científica. OBJETIVOS DA DISCIPLINA Ao final do curso o aluno poderá apresentar as seguintes habilidades: •Identificar mecanismos de regulações dos metabolismos celulares; •Descrever o funcionamento de órgãos e sistemas; •Discorrer o processo homeostático de suma importância à Fisioterapia; •Relatar condutas frente a fisiopatologias gerais embasadas no contexto da fisiologia humana; •Possuir capacidade de descrever o funcionamento do organismo como um todo, 139 através de seus mecanismos de ações e regulações; •Desenvolver trabalhos em grupo, assimilando e auto-avaliando a importância da observação e da pesquisa, em busca de melhores condições de saúde do homem; •Deverá ser capaz de se avaliar e responder à diversos processos fisiopatológicas, e a condutas adequadas de acordo com os conceitos adquiridos durante o desenvolvimento da disciplina de Fisiologia Humana I. EMENTA Conceituar aspectos inerentes à Fisiologia Celular Geral; Fisiologia Neuromuscular; Neurofisiologia; Fisiologia Gastrintestinal e Fisiologia do Sistema Renal em Seres Humanos. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1 FISIOLOGIA CELULAR GERAL 1.1 Meio interno 1.2 Homeostasia 1.3 Potenciais Bioelétricos 2 FISIOLOGIA NEUROMUSCULAR 2.1 Transmissão neuromuscular 2.2 Placa motora 2.3 Contração muscular (estriado e liso) 3 NEUROFISIOLOGIA 3.1 Nervoso 3.1.1 Neurônio 3.1.2 Fibra nervosa: propriedades 3.1.3 O impulso nervoso: condução 3.1.4 Cronaxia e reobase 3.1.5 Corrente de ação 3.1.6 Arco reflexo 3.1.7 Receptores: sensibilidade tátil, térmica e dolorosa, profunda 3.1.8 Vibratória cinestésica 3.1.9 Medula espinhal: nervos espinhais 3.1.10 Vias ascendentes e descendentes 3.1.11 Nervos Cranianos 3.1.12 Cerebelo: núcleos 140 3.1.13 Núcleos da base 3.1.14 Tálamo: hipotálamo 3.1.15 Atividade elétrica cerebral: potenciais 3.1.16 Liquor 3.2 Estesiologia 3.2.1 Visão 3.2.2 Audição, olfato e paladar. 3.3 Sistema Nervoso Autonômico 3.3.1 Simpático e Parassimpático 3.3.2 Mediadores químicos 4 SISTEMA DIGESTÓRIO 4.1 Motilidade, inervação e esfíncteres 4.2 Fases da digestão: cefálica (bucal, salivação e deglutição), gástrica e entérica 4.3 Ações mecânicas e químicas 4.4 O fígado: bile 4.5 Absorção intestinal 4.6 Enzimas pancreáticas e entéricas; e hormônios. 4.7 O intestino grosso: defecação 5 SISTEMA RENAL 5.1 O néfron 5.2 Filtrações glomerulares: funções tubulares 5.3 A urina: formação, composição e propriedades, concentração e diluição, acidificação 5.4 Ductos coletores 5.5 Equilíbrio ácido-básico 5.6 Micção SISTEMÁTICA DE TRABALHO E RECURSOS DIDÁTICOS - Seminários - Prática de laboratório - Aulas expositivas - Grupos de discussão ATIVIDADES EXTRACLASSE / PROJETOS ESPECIAIS - Pesquisa Bibliográfica 141 - Internet - Desenvolvimento de monitoria - Pesquisas Científicas com trabalhos de temas atuais na área das Ciências Fisiológicas. CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO - Provas Objetivas e/ou discursivas - Pesquisa Bibliográfica e/ou seminários do assunto pesquisado REFERÊNCIAS BÁSICAS GUYTON, A.C.; HALL, J.E. Tratado de Fisiologia Médica. 11. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2006; 2002. MACHADO, A. Neuroanatomia Funcional. 2.ed. São Paulo: Atheneu, 2006; 2004; 2002. MARIEB, E.N.; HOEHN, K. Anatomia e Fisiologia. 3. ed. Porto Alegre: Artmed, 2009. REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES BERNE, R.N. et al. Fisiologia 5. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2004; 2000. COSTANZO, L. Fisiologia. 4. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008. FOX, S. I. Fisiologia Humana. 7. ed. São Paulo: Manole, 2007. RHOADES, R.A.; TANNER, G.A. Fisiologia Médica. 2. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006. SILVERTHORN, D.U. Fisiologia Humana: Uma abordagem integrada. 2.ed. São Paulo: Manole,2003. WIDMAIER, E.P. ; RAFF, H.; STRANG, K.T. Vander, Sherman & Luciano: fisiologia humana: os mecanismos das funções corporais, tradução de Mary Erskine. 9. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006. 142 PLANO DE ENSINO 2016 - 3º Semestre CURSO: FISIOTERAPIA DISCIPLINA: RECURSOS ELETROTERMOFOTOTERAPÊUTICOS I I SEMESTRE: 3 º A TURNO: NOTURNO CARGA HORÁRIA: 80 h/a PROFESSOR: Antonio Henrique Semençato Júnior MISSÃO E OBJETIVOS DA INSTITUIÇÃO Promover a formação integral do homem, com valores éticos e cristãos. Preparar profissionais qualificados, buscando a síntese entre ciência, cultura e fé, à luz do Evangelho, da doutrina da Igreja Católica e da pedagogia de Dom Bosco condensada no sistema preventivo, cuja missão se resume em contribuir na formação ética, cristã e salesiana de cidadão através da produção e difusão do conhecimento e da cultura. OBJETIVOS DO CURSO Formação humanístico – cristã, técnica e científica, generalista, para atuar com eficiência no contexto dos binômios saúde x doença; indivíduo x sociedade; profissional da saúde x profissional da doença, estabelecendo relação direta com a educação, prevenção e a promoção da qualidade de vida. Atendimento à comunidade assistindo às pessoas, orientado-as, prevenindo e tratando as doenças. Realização de atividades voltadas para a iniciação científica. OBJETIVOS DA DISCIPLINA Proporcionar o primeiro contato do aluno com os elementos de fisioterapia, de média e baixa freqüência, analisar e interpretar os métodos e as técnicas de utilização destes recursos e agentes, assim como seus valores clínicos, efeitos fisiológicos suas indicações e contra-indicações. EMENTA Princípios físicos da eletricidade, eletroterapia da baixa freqüência e média freqüência, eletroterapia na modulação da dor, no reparo tecidual e técnica de 143 iontoforese. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1 ELETROTERAPIA - Conceitos sobre eletricidade e terminologia básica - Instrumentação para eletroterapia 2 MECANISMOS NEURAIS DA DOR - Mecanismos para promoção de analgesia 3 BAIXA E MÉDIA FREQÜÊNCIA - Definição - Corrente Faradica - TENS – estimulação elétrica transcutânea nervosa - Corrente Galvanica - Correntes Diadinamicas de Bernard - Correntes excilomotora - Correntes Interferenciais - Correntes de Média Freqüência Russa - Estimulação elétrica funcional 2 ALTA FREQÜÊNCIA - Definição - Diatermia por ondas curtas - Diatermia por micro ondas - Ultra Som terapêutico 3 LASERTERAPIA DE BAIXA POTÊNCIA - Definição - Histórico - Campo eletromagnético - Tipos de laser de baixa potência - Efeitos Fisiológicos - Efeitos terapêuticos - Fluência e Irradiância 144 - Indicações - Contra-Indicações SISTEMÁTICA DE TRABALHO E RECURSOS DIDÁTICOS Exposição dialogada; leitura e análise de textos; síntese escrita do material analisado; leitura direcionada de textos de referências; discussão em seminários das leituras; trabalhos escritos individuais; análise de situações clínicas; análise da prática clínica e experimental com elaboração de relatórios. Recursos Didáticos: Lousa e giz, retroprojetor, data show (multi-meios), vídeos, revistas, textos impressos e publicações científicas da área. ATIVIDADES EXTRACLASSE / PROJETOS ESPECIAIS Leitura obrigatória dos textos de referências; desenvolver, controlar e observar atividades de pesquisa em laboratórios de eletroterapia e biotério; pesquisas em revistas e publicações; contatos com as atividades terapêuticas realizadas nos setores de estágios e clínicas afins. CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO Provas escritas com questões, discursivas relacionando o estudo teórico com a prática clínica. Análise da participação nas atividades práticas e teóricas. Análise da qualidade dos relatórios e trabalhos escritos. REFERÊNCIAS BÁSICAS LOW & REED; JOHN & ANN. Eletroterapia explicada: princípios e prática. Manole. 2001. STARKEY, C. Recursos terapêuticos em fisioterapia. 2ed. São Paulo: Manole, 2001. ROBINSON, A. J.; SNYDER-MACKLER, L. Eletrofisiologia clínica: Eletroterapia e teste eletrofisiológico. 2ed. Porto Alegre: Artmed, 2001. REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES CAMPION, M. Hidroterapia: princípios e prática. São Paulo: Manole, 2000. CURRIER, D. P.; HAYES, K. W.; NELSON, R. M. Eletroterapia clínica. 3. ed. São Paulo: Manole, 2003. KAHN, J. Princípios e prática de eletroterapia. 4. ed. São Paulo: Santos, 2001. MICHLOVITZ, S. L. Thermal agents in rehabilitation. Philadelphia: 1990. MARIEB, ELAINE N.; HOEHN, KATJA; Anatomia e Fisiologia. Porto Alegre: 2009. 145 PLANO DE ENSINO 2016 - 3º Semestre CURSO: FISIOTERAPIA DISCIPLINA: FISIOTERAPIA PREVENTIVA II SEMESTRE: 3 º A TURNO: NOTURNO CARGA HORÁRIA: 40 h/a PROFESSOR: Marco Aurélio Gabanela Schiavon MISSÃO E OBJETIVOS DA INSTITUIÇÃO Promover a formação integral do homem, com valores éticos e cristãos. Preparar profissionais qualificados, buscando a síntese entre ciência, cultura e fé, à luz do Evangelho, da doutrina da Igreja Católica e da pedagogia de Dom Bosco condensada no sistema preventivo, cuja missão se resume em contribuir na formação ética, cristã e salesiana de cidadão através da produção e difusão do conhecimento e da cultura. OBJETIVOS DO CURSO Formação humanístico – cristã, técnica e científica, generalista, para atuar com eficiência no contexto dos binômios saúde x doença; indivíduo x sociedade; profissional da saúde x profissional da doença, estabelecendo relação direta com a educação, prevenção e a promoção da qualidade de vida. Atendimento à comunidade assistindo às pessoas, orientado-as, prevenindo e tratando as doenças. Realização de atividades voltadas para a iniciação científica. OBJETIVOS DA DISCIPLINA Proporcionar ao acadêmico o conhecimento sobre o histórico da fisioterapia preventiva e locais de trabalho, proporcionar conhecimento teórico e prático das técnicas de prevenção e primeiros socorros, fornecer embasamento teórico prático sobre avaliação postural, tratamento e laudos sobre a postura. EMENTA Fisioterapia preventiva: bandagem funcional rígida, Fisiologia ocupacional, disfunções de altas e baixas temperaturas, ruídos, trabalho noturno, cinesioterapia laboral. 146 CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1 BANDAGENS FUNCIONAIS 1.1 Conceito 1.2 Tipos de Bandagens 1.3 Materiais utilizados 1.4 Terminologia 1.5 Indicações 1.6 Contra-indicações 1.7 Etapas prévias 1.8 Articulações técnicas de aplicação 1.8.1 Articulações do Ombro 1.8.2 Articulações do Joelho 1.8.3 Articulações do Tornozelo 1.8.4 Articulações do Punho 1.8.5 Articulações do Cúbito 2 Fisiologia ocupacional 2.1 Disfunções de altas e baixas temperaturas 2.2 Ruído 2.3 Trabalho noturno 2.4 Cinesioterapia laboral 2.4.1 Preparatória, compensatória e relaxamento SISTEMÁTICA DE TRABALHO E RECURSOS DIDÁTICOS Aulas teóricas, praticas e seminários. Recursos Didáticos: de multimídia, vídeos, Internet, projetor de slides, retroprojetor, giz , lousa. ATIVIDADES EXTRACLASSE / PROJETOS ESPECIAIS Grupos de discussão, Atividades externas em empresas, Pesquisas na Rede mundial de Computadores ( Internet), Projetos de pesquisas, elaboração e analise de atividades ocupacionais CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO Avaliação escrita composta de questões discursivas e testes com base nas aulas 147 ministradas, Trabalhos apresentados na forma de seminários, Participação efetiva em debates sobre prevenção REFERÊNCIAS BÁSICAS BARROS FILHO, T. E. de.; P. de.; LECH, O. Exame físico em ortopedia. 2001. JOHNSON, L. R. (Ed.). Fundamentos de Fisiologia Médica. 2.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Kogan, 2000. O’SULLIVAN, S. B. Fisioterapia: avaliação e tratamento. 4ed. Trad. Fernando Gomes do Nascimento. São Paulo: Manole, 1993. REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES COHEN, M.; ABDALA, R. N. Lesões nos esportes: diagnóstico, prevenção, tratamento. São Paulo: Revinter, 2003. GOULD, J. A fisioterapia na ortopedia e na medicina do esporte. 2 ed. Trad. Alfredo Jorge Cherem. São Paulo: Manole, 1993. HAFEN, B. D., FRANDSEN, K. J., KARREN, K. J., Guia de primeiros socorros para estudantes. São Paulo: Manole, 2002. SETTINERI, L. I. C. Biomecânica: noções gerais. São Paulo: Atheneu, 1988. MONT'ALVAO, C.; FIGUEIREDO, F. ERGONOMIA; GINASTICA LABORAL; QUALIDADE DE VIDA NO TRABALHO; SAUDE OCUPACIONAL; TRABALHADORES. Editora: Sprint. Rio de Janeiro, 2005. NORO, J. J. (Coord.)., Manual de primeiros socorros. Editora ática, 2004. 148 PLANO DE ENSINO 2016 - 3º Semestre CURSO: FISIOTERAPIA DISCIPLINA: FUNDAMENTOS DE MEDICINA INTERNA E CIRURGIA SEMESTRE: 3 º A TURNO: NOTURNO CARGA HORÁRIA: 40 h/a PROFESSOR: Marco Aurélio Gabanela Schiavon MISSÃO E OBJETIVOS DA INSTITUIÇÃO Promover a formação integral do homem, com valores éticos e cristãos. Preparar profissionais qualificados, buscando a síntese entre ciência, cultura e fé, à luz do Evangelho, da doutrina da Igreja Católica e da pedagogia de Dom Bosco condensada no sistema preventivo, cuja missão se resume em contribuir na formação ética, cristã e salesiana de cidadão através da produção e difusão do conhecimento e da cultura. OBJETIVOS DO CURSO Formação humanístico – cristã, técnica e científica, generalista, para atuar com eficiência no contexto dos binômios saúde x doença; indivíduo x sociedade; profissional da saúde x profissional da doença, estabelecendo relação direta com a educação, prevenção e a promoção da qualidade de vida. Atendimento à comunidade assistindo às pessoas, orientado-as, prevenindo e tratando as doenças. Realização de atividades voltadas para a iniciação científica. OBJETIVOS DA DISCIPLINA Transmitir aos alunos os conhecimentos teóricos sobre Medicina Interna, com minudenciamento em áreas específicas de atuação do Fisioterapeuta para capacitá-lo à criação de atividades terapêuticas na fase seguinte do curso que é a Disciplina da Fisioterapia aplicada aos fundamentos de Medicina Interna. Transmitir aos alunos bases práticas de técnicas cirúrgicas elementares para habilitá-los a eventual convívio clínico - hospitalar. EMENTA 149 Técnicas Cirúrgicas. Antissepsia. Assepsia. Degermação. Intubação. Extubação. Anestesiologia. Pré e Pós Operatórios. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1 TÉCNICAS CIRÚRGICAS 1.1 Introdução aos Prefixos, Sufixos e demais Termos utilizados em Medicina interna e Técnicas Cirúrgicas de Interesse. 1.2 Embasamento das Principais Técnicas e Práticas Cirúrgicas de Interesse a Fisioterapia 1.3 Bases Biológicas da Cirurgia Geral e de Especialidades de Interesse a Fisioterapia. 1.4 Princípios das Técnicas Cirúrgicas Gerais e de Especialidades – Noções Gerais e Especificidades das Incisões: Estratigrafia e Planos Musculares envolvidos de Interesse a Atuação Fisioterapêutica. 1.5 Noções da Composição da Equipe Peri, Intra e Pós-Operatória Instrumentais e Centro Cirúrgico. 1.6 Noções Gerais dos Principais Fios e Suturas utilizados nas Diversas Técnicas Cirúrgicas. 1.7 Tempos Fundamentais das Técnicas Operatórias e Possíveis complicações de interesse ao Fisioterapeuta. 1.8 Feridas e Cicatrização Cirúrgicas Gerais. 2 PRÁTICA DE ANTISSEPSIA, ASSEPSIA E DEGERMAÇÃO. 3 PROCEDIMENTOS DE INTUBAÇÃO E EXTUBAÇÃO 3.1 Técnicas, Indicações e Complicações. 4 PRINCIPAIS TÉCNICAS DE DRENAGEM TORÁCICA, ABDOMINAL E DEMAIS DE INTERESSE DA FISIOTERAPIA. 5 ACESSO VENOSO PERIFÉRICO E CENTRAL 5.1 Métodos, Técnicas, Cuidados, Importância, Indicação e Principais Procedimentos de Interesse a Fisioterapia. 150 6 ANESTESIOLOGIA 6.1 Noções Básicas de Anestesiologia; 6.2 Cuidados, Precauções, Drogas e Ações de Interesse a Fisioterapia. 6.3 Anestesia Local e Geral; 6.4 Importância das Diferenças de Técnicas e Repercussões Posteriores de Interesse a Fisioterapia. 6.5 Anestesia Locoregional, Raquidiana (Raquimedular) e Peridural. Métodos e Técnicas Gerais Monitoração Pré, Peri e Pós-Anestésica. 6.6 Recuperação Pós-anestésica. 7 NOÇÕES DAS PRINCIPAIS TÉCNICAS DE TRANSPLANTES, CUIDADOS PRÉ E PÓS- OPERATÓRIOS 8 PARAMENTAÇÃO FISIOTERAPÊUTICA ESPECÍFICA PARA ATENDIMENTO EM CASOS ESPECIAIS SISTEMÁTICA DE TRABALHO E RECURSOS DIDÁTICOS Aulas expositivas com uso de transparência e slides. Uso de fitas de vídeo. Reuniões para consulta direta em material didático e apresentação em grupo. ATIVIDADES EXTRACLASSE / PROJETOS ESPECIAIS Projetos especiais: Treinamento com material didático específico, sugerido aos alunos, para prática de utilização. CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO Provas teórica (70% discursiva e 30% teste) valendo de 0 á 8 pontos, trabalho e apresentação de seminários de 0 á 2 pontos, O aluno que atingir 100% de presença (participação em todas atividades de sala de aula) 1 ponto. REFERÊNCIAS BÁSICAS GUYTON; HALL. Tratado de Fisiologia Médica. 10.ed. Rio de Janeiro:. Guanabara Koogan, 2002 JOHNSON, L. R. (Ed.). Fundamentos de fisiologia médica. 2.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2000. JUNQUEIRA, L. C.; CARNEIRO, J. Histologia básica: texto e atlas. 10 ed. Rio de 151 Janeiro: Guanabara Koogan, 2004. REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES BRAUNWALD, Eugene et al. Harrison – medicina interna. 15.ed. Rio de Janeiro: McGraw-Hill, 2002, 2v. . BARROS FILHO, T. E. de.; P. de.; LECH, O. Exame físico em ortopedia. 2001. DORLAND. Dicionário médico. São Paulo: Roca, 1997. BENETT, J. Claude; GOLDMAN, Lee. Cecil: tratado de medicina interna. 21.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2001, v.1-2.. SIMON, L.; JOSSA, J. Reabilitação no tratamento das queimaduras. São Paulo: Roca, 1986. 152 PLANO DE ENSINO 2016 - 3º Semestre CURSO: FISIOTERAPIA DISCIPLINA: FISIOTERAPIA NA SAÚDE DO IDOSO I SEMESTRE: 3 º A TURNO: NOTURNO CARGA HORÁRIA: 40 h/a PROFESSOR: Gislaine Ogata Komatsu MISSÃO E OBJETIVOS DA INSTITUIÇÃO Promover a formação integral do homem, com valores éticos e cristãos. Preparar profissionais qualificados, buscando a síntese entre ciência, cultura e fé, à luz do Evangelho, da doutrina da Igreja Católica e da pedagogia de Dom Bosco condensada no sistema preventivo, cuja missão se resume em contribuir na formação ética, cristã e salesiana de cidadão através da produção e difusão do conhecimento e da cultura. OBJETIVOS DO CURSO Formação humanístico – cristã, técnica e científica, generalista, para atuar com eficiência no contexto dos binômios saúde x doença; indivíduo x sociedade; profissional da saúde x profissional da doença, estabelecendo relação direta com a educação, prevenção e a promoção da qualidade de vida. Atendimento à comunidade assistindo às pessoas, orientado-as, prevenindo e tratando as doenças. Realização de atividades voltadas para a iniciação científica. OBJETIVOS DA DISCIPLINA Proporcionar aos alunos os conceitos inerentes a Geriatria e Gerontologia, transmitindo contextos de Epidemiologia em Clínica Geriátrica; processamento de senescência através do conhecimento da Fisiologia do envelhecimento dos sistemas orgânicos; reconhecimento dos principais processos patológicos envolvidos junto à senilidade, proporcionando subsídios para o diagnóstico, tratamento e principalmente prevenção e promoção de uma melhor qualidade de vida digna e justa aos idosos. EMENTA 153 Generalidades sobre geriatria e gerontologia; diagnóstico, prevenção e tratamento dos processos patológicos envolvidos durante o envelhecimento dos sistemas orgânicos, sob o ponto de vista médico, fisioterapêutico e demais profissões multidisciplinares. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1 INTRODUÇÃO AO ESTUDO DA GERIATRIA E GERONTOLOGIA - Histórico e Conceitos Básicos em Geriatria e Gerontologia. - Conceituação de Senescência e Senilidade 2 EPIDEMIOLOGIA EM GERIATRIA E GERONTOLOGIA - Noções sobre Epidemiologia Clínica Aplicada a Geriatria e Gerontologia. 3 ENVELHECIMENTO BIOLÓGICO 4 FISIOLOGIA DO ENVELHECIMENTO DOS PRINCIPAIS SISTEMAS ORGÂNICOS - Sistema Cardiovascular; Respiratório; Digestores; Geniturinário; Nervoso; Endócrino-Metabólico e Músculo-Esquelético. 5 AVALIAÇÃO (SEMIOLOGIA E PROPEDÊUTICA) DA EQUIPE INTERDISCIPLINAR EM GERIATRIA 6 ADAPTAÇÃO AMBIENTAL 7 ENVELHECIMENTO E QUALIDADE DE VIDA 8 FISIOTERAPIA E CUIDADOS NO IDOSO 9 REABILITAÇÃO DO IDOSO NAS INSTITUIÇÕES DE LONGA PERMANÊNCIA 10 FISIOTERAPIA NA IMOBILIDADE – SAÚDE DO IDOSO DOMICILIAR SISTEMÁTICA DE TRABALHO E RECURSOS DIDÁTICOS Exposição dialogada; estudo de casos; leitura e análise de textos, síntese escrita do material analisado; leitura direcionada de textos de referências; discussão em 154 seminários das leituras; trabalhos escritos individuais, elaboração de relatórios em atividades extras. Recursos didáticos: Lousa e giz, data show (multimídia), retro-projetor, vídeos, revistas, textos impressos e publicações científicas da área. ATIVIDADES EXTRACLASSE / PROJETOS ESPECIAIS Reconhecimento da população Geriátrica: Institucionalizada, Hospitalizada e sob Tratamento ambulatorial nos diversos setores de Fisioterapia específicos do UNISALESIANO – Unidade I. CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO Serão realizadas provas escritas de respostas dissertativas (não estruturadas ou de respostas livres), provas escritas de respostas orientadas (semi-estruturadas), provas escritas de respostas breves ou de complemento (estruturadas), teste objetivos. REFERÊNCIAS BÁSICAS CARVALHO, E. T.; PAPALEO NETTO, M. Geriatria: fundamentos, clínica e terapêutica. 2. ed. São Paulo: Atheneu, 2005. GOLDMAN, L. et al. Cecil: tratado de medicina interna. 22. ed. São Paulo: Servier, 2005. KISNER, C.; COLBY, L. A. Exercícios terapêuticos: fundamentos e técnicas. 4 ed. São Paulo: Manole, 2005. REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES CUNHA, U. G. V.; GUIMARÃES, R. M. Sinais e sintomas em geriatria. 2. ed. São Paulo: Atheneu, 2002. FREITAS, P. Y. et. Al Tratado de geriatria e gerontologia. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2002. DUARTE, Y.; DIOGO, M. J. D. Atendimento domiciliar: um enfoque gerontológico. São Paulo: Atheneu, 2002. PALALEU NETTO, M.; BRITO, F. C. Urgências em geriatria. São Paulo: Atheneu, 2001. 155 PLANO DE ENSINO 2016 - 3º Semestre CURSO: FISIOTERAPIA DISCIPLINA: MICROBIOLOGIA E IMUNOLOGIA SEMESTRE: 3 º A TURNO: NOTURNO CARGA HORÁRIA: 80 h/a PROFESSOR: Luiz Alberto Massarote MISSÃO E OBJETIVOS DA INSTITUIÇÃO Promover a formação integral do homem, com valores éticos e cristãos. Preparar profissionais qualificados, buscando a síntese entre ciência, cultura e fé, à luz do Evangelho, da doutrina da Igreja Católica e da pedagogia de Dom Bosco condensada no sistema preventivo, cuja missão se resume em contribuir na formação ética, cristã e salesiana de cidadão através da produção e difusão do conhecimento e da cultura. OBJETIVOS DO CURSO Formação humanístico – cristã, técnica e científica, generalista, para atuar com eficiência no contexto dos binômios saúde x doença; indivíduo x sociedade; profissional da saúde x profissional da doença, estabelecendo relação direta com a educação, prevenção e a promoção da qualidade de vida. Atendimento à comunidade assistindo às pessoas, orientado-as, prevenindo e tratando as doenças. Realização de atividades voltadas para a iniciação científica. OBJETIVOS DA DISCIPLINA 1) Oferecer aos futuros Fisioterapeutas conhecimentos de Microbiologia e Imunologia, para serem aplicados na vida profissional, quando em contato com pacientes que apresentem problemas clínicos relacionados com a ação patogênica dos microrganismos. Tais conhecimentos possibilitarão a sua co-relação com a clínica, tornando a intervenção do profissional não apenas mecânica, mas constituída de compreensão biológica. 2) Demonstrar a posição da Microbiologia e Imunologia dentro da área biomédica, lembrando que a Fisioterapia é ciência biomédica e que, é indispensável uma cultura 156 médica geral. 3) Demonstrar que os microrganismos são causadores de muitas doenças que podem levar o paciente a necessitar dos cuidados do fisioterapeuta. 4) Incentivar e, na medida do possível, ajudar com os recursos disponíveis, qualquer trabalho de pesquisa, principalmente, o que venha em benefício da comunidade. EMENTA O enfoque da disciplina é o estudo das bases biológicas da infecção, doença, interações hospedeiro – micróbio e a resposta do hospedeiro que envolve os mecanismos inatos e adaptativos de resistência, a fim de se obter uma base firme para a prática clínica e científica. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1 ATIVIDADES TEÓRICAS 1.1 Microbiologia Básica 1.1.1 Introdução ao estudo da Microbiologia - Súmula histórica - Posição dos microrganismos entre os seres vivos e o seu papel na natureza 1.1.2 Morfologia e estrutura bacteriana 1.1.3 Classificação das bactérias 1.1.4 Metabolismo e Crescimento bacteriano 1.1.5 Patogenicidade e Virulência Bacteriana 1.1.6 Microbiota normal do corpo humano 1.2 Microbiologia Clínica 1.2.1 Bacteriologia - Gêneros bacterianos: Staphylococcus, Streptococcus, Neisseria, Clostridium, Haemophilus, Mycobacterium e Treponema - Generalidades sobre bastonetes Gram-negativos entéricos 1.2.2 Virologia - Propriedades gerais dos vírus 1.2.3 Micologia - Propriedades gerais dos fungos 157 1.3 Imunologia 1.3.1 Importância da Imunologia como ciência. Defesas inespecíficas do hospedeiro 1.3.2 Sistema Complemento. Interferons. Citocinas 1.3.3 Sistema Imune Humoral (mediado por anticorpos) e Mediado por Células; Antígenos e Anticorpos 1.3.4 Células B e Imunidade Humoral; Células T e Imunidade Mediada por Células. Interrelações entre a Imunidade Celular e Humoral 2 Atividades Práticas 2.1 Normas gerais de trabalho em laboratório de Microbiologia 2.2 Microscopia em campo claro 2.3 Citologia bacteriana ( métodos de coloração) 2.4 Meios de cultura 2.5 Técnicas de semeadura em meios líquidos e sólidos, isolamento e identificação de microrganismos. SISTEMÁTICA DE TRABALHO E RECURSOS DIDÁTICOS - Aulas teóricas - Trabalhos práticos individuais - Seminários - Reuniões para revisão e discussão Recursos Didáticos: Retro-projetor, Multimídia 4. OBS.: As reuniões para revisão e discussão destinam-se à revisão dos assuntos tratados, aulas de recuperação e discussão de problemas científicos. Poderá ser programada a vinda de professores convidados. ATIVIDADES EXTRACLASSE / PROJETOS ESPECIAIS CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO A avaliação da aprendizagem é feita através de no mínimo duas provas escritas, feitas sob a forma de testes e/ou perguntas discursivas e seminários. REFERÊNCIAS BÁSICAS ALTERTHUM, F. & TRABULSI, L. R. Microbiologia. 5. ed. São Paulo: Atheneu, 158 2008. TORTORA, G. J. et al. Microbiologia: Artes Médicas Sul, 2000. Porto Alegre: 2000. 827p., LEVINSON, W.; JAWETZ, E. Microbiologia Médica e Imunologia. Porto Alegre: Artes Médicas. REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES JORGE, A. O. C. Microbiologia: atividades práticas. São Paulo: Santos, 1997. JAWETZ, E.; MELNICK, J.; ADELBERG, E. Microbiologia Médica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2000. MINS, C. A. et al. Microbiologia Médica. 3. ed. São Paulo: Manole, 1995. KONEMAN, E. W. et al. Diagnóstico microbiológico: texto e atlas colorido. 5.ed. Rio de Janeiro: MEDSI, 2001. MADIGAN, M. T.; MARTINKO, J. P.; PARKER, J. Microbiologia de Brock. 10. ed. São Paulo: Pearson, 2004. 159 PLANO DE ENSINO 2016 - 3º Semestre CURSO: FISIOTERAPIA DISCIPLINA: SAÚDE MENTAL SEMESTRE: 3 º A TURNO: NOTURNO CARGA HORÁRIA: 40 h/a PROFESSOR: Elizeth Germano Mattos MISSÃO E OBJETIVOS DA INSTITUIÇÃO Promover a formação integral do homem, com valores éticos e cristãos. Preparar profissionais qualificados, buscando a síntese entre ciência, cultura e fé, à luz do Evangelho, da doutrina da Igreja Católica e da pedagogia de Dom Bosco condensada no sistema preventivo, cuja missão se resume em contribuir na formação ética, cristã e salesiana de cidadão através da produção e difusão do conhecimento e da cultura. OBJETIVOS DO CURSO Formação humanístico – cristã, técnica e científica, generalista, para atuar com eficiência no contexto dos binômios saúde x doença; indivíduo x sociedade; profissional da saúde x profissional da doença, estabelecendo relação direta com a educação, prevenção e a promoção da qualidade de vida. Atendimento à comunidade assistindo às pessoas, orientado-as, prevenindo e tratando as doenças. Realização de atividades voltadas para a iniciação científica. OBJETIVOS DA DISCIPLINA A disciplina tem como objetivo capacitar o aluno do curso de Fisioterapia a reconhecer os vários quadros psiquiátricos e intervir de forma humanizada com seus clientes. EMENTA Capacitar o aluno de fisioterapia a prestar atendimento ao paciente psiquiátrico de forma humanizada. 160 CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1 HISTÓRIA DE PSIQUIATRIA 2 EXAME PSÍQUICO 3 TRANSTORNOS NEURÓTICOS, RELACIONADOS AO SOMATO 4 ESQUIZOFRENIA 5 SÍNDROME DE DEFICIÊNCIAS DO ÁLCOOL E NICOTINA 6 DEMÊNCIA DE ALZHEIMER 7 TRANSTORNOS DO HUMOR 8 TRANSTORNOS ALIMENTARES 9 AUTISMO/ASPERGER SISTEMÁTICA DE TRABALHO E RECURSOS DIDÁTICOS 5. - Aulas expositivas 6. - Dinâmicas de grupo 7. - Seminários 8. - Filmografia ATIVIDADES EXTRACLASSE / PROJETOS ESPECIAIS 9. Visita hospital psiquiátrico CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO 10. Provas bimestrais REFERÊNCIAS BÁSICAS DALGALARRONDO, P. Psicopatologia e Semiologia dos Transtornos Mentais. 2.ed. Porto Alere: Artmed EY, H. B. P. B. C. Manual de Psiquiatria. 5.ed. Masson do Brasil. 161 KAPLAN, H. I. Compêndio de Psiquiatria: ciências de comportamento e psiquiatria. 7.ed. Porto Alegre: Artmed, 1997. REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES OMS. Classificação de transtornos mentais e do comportamento da CID 10: descrições clínicas e diretrizes diagnósticas. Porto Alegre: Artes Médicas, 1993. HALES, R.E.; YUDOESKY,S. C. Neuropsiquiatria e neurociência na prática clinica. Ed. 004. Porto Alegre: Artemed, 2006. MARI, J. J. (cord). Guia de Psiquiatria. São Paulo: Manole, 2007. NUNES, F.; PORTELLA, E.; NARDI, A. E. Psiquiatria e Saúde Mental: Conceitos clínicos e terapêuticos fundamentais. São Paulo: Atheneu, 2000. SARACENO, B. et al. Manual de Saúde Mental: guia básico para atenção primaria. Ed 003, São Paulo: Hucitec, 2001. 162 PLANO DE ENSINO 2016 - 4º Semestre CURSO: Fisioterapia DISCIPLINA: CINESIOLOGIA E BIOMECÂNICA I SEMESTRE: 4º A TURNO: NOTURNO CARGA HORÁRIA: 80 h/a PROFESSOR: Paulo Umeno Koeke MISSÃO E OBJETIVOS DA INSTITUIÇÃO Promover a formação integral do homem, com valores éticos e cristãos. Preparar profissionais qualificados, buscando a síntese entre ciência, cultura e fé, à luz do Evangelho, da doutrina da Igreja Católica e da pedagogia de Dom Bosco condensada no sistema preventivo, cuja missão se resume em contribuir na formação ética, cristã e salesiana de cidadão através da produção e difusão do conhecimento e da cultura. OBJETIVOS DO CURSO Formação humanístico – cristã, técnica e científica, generalista, para atuar com eficiência no contexto dos binômios saúde x doença; indivíduo x sociedade; profissional da saúde x profissional da doença, estabelecendo relação direta com a educação, prevenção e a promoção da qualidade de vida. Atendimento à comunidade assistindo às pessoas, orientado-as, prevenindo e tratando as doenças. Realização de atividades voltadas para a iniciação científica. OBJETIVOS DA DISCIPLINA Promover conhecimento e entendimento objetivo e experimental do movimento e ação do corpo humano. Estudar a aplicação das leis físicas, as bases fisiológicas e neurofisiológicas do movimento. EMENTA Estudo cinesiológico do esqueleto, ossos e articulações. Princípios de mecânica aplicados à cinesiologia, biomecânica e neurofisiologia dos sistemas motores. Estudo do sistema muscular sob aspectos morfológicos e funcionais. Testes musculares 163 manuais. Aplicações da cinesiologia. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1 HISTÓRIA DA CINÉSIOLOGIA - Aristóteles, Arquimedes, Galeno, Galileu, Afonso Borelli e Benjamin Duchene - Técnicas eletromiográficas, cinematográficas e cibernéticas 2 CINÉSIOLOGIA - Conceito, objetivos, princípios fundamentais, divisão e finalidade dos movimentos, análise dos movimentos - Corporais, Movimentos da cinésiologia especial e Ramos da cinésiologia aplicada 3 PRINCÍPIOS MECÂNICOS - Cinemática, Estatística, Dinâmica, Forças, Gravidade, Massa e peso, Trabalho, Maquinas simples e alavancadas (alavanca humana) 4 BIOMECÂNICA DO CORPO - Mobilidade de cabeça, troco e membros 5 OSTEOLOGIA EM CINÉSIOLOGIA 6 MIOLOGIA EM CINESIOLOGIA 7 FATORES DA MOBILIDADE DAS ARTICULAÇÕES 8 ARTICULAÇÕES SISTEMÁTICA DE TRABALHO E RECURSOS DIDÁTICOS Aulas dispositivas dialogadas, técnicas de trabalho em grupo com conclusão em plenário, trabalhos escritos individuais e em grupo, prática clínica e experimental com elaboração de relatórios. Recursos didáticos: Lousa e giz, aulas práticas em laboratórios, multimeios, vídeos, textos, impressos e publicações. ATIVIDADES EXTRACLASSE / PROJETOS ESPECIAIS Leitura e pesquisa obrigatória de livros, publicações e texto de referência, e contatos com as atividades terapêuticas realizadas nos setores de estágio e clínicas afins. CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO Provas escritas com questões discursivas e ilustrativas, provas práticas, análise de participação nas atividades práticas e teóricas 164 REFERÊNCIAS BÁSICAS KAPANDJI, I. A. Fisiologia Articular: esquemas comentados de mecânica humana. 5 ed. São Paulo: Panamericana, 2000. V.1, 2 e 3. RASCH, P.J. Cinesiologia e anatomia aplicada. 7 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1991. O´SULLIVAN, S.B; SCHMITZ, T.J. Fisioterapia: avaliação e tratamento. 4 ed. Barueri: Manole, 2004. REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES HALL, S. Biomecânica básica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2005. DOBLER, G. Cinesiologia: fundamentos, prática, esquemas de terapia. São Paulo: Manole, 2003 SMITH, L.K; WEISS, E.L; DON LEHMKUHL, L. Cinesiologia clínica de Brunnstrom. 5 ed. São Paulo: Manole 2000. KONIN, J. G.; Cinesiologia: prática para fisioterapeutas. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006 TYLDESLEY, B.; GRIEVE, J. I.; Musculos, nervos e movimentos na atividade humana. São Paulo:Santos, 2006 165 PLANO DE ENSINO 2016 - 4º Semestre CURSO: FISIOTERAPIA DISCIPLINA: DERMATOLOGIA SEMESTRE: 4 º A TURNO: NOTURNO CARGA HORÁRIA: 40 h/a PROFESSOR: Cristiane Rissato Jettar Lima MISSÃO E OBJETIVOS DA INSTITUIÇÃO Promover a formação integral do homem, com valores éticos e cristãos. Preparar profissionais qualificados, buscando a síntese entre ciência, cultura e fé, à luz do Evangelho, da doutrina da Igreja Católica e da pedagogia de Dom Bosco condensada no sistema preventivo, cuja missão se resume em contribuir na formação ética, cristã e salesiana de cidadão através da produção e difusão do conhecimento e da cultura. OBJETIVOS DO CURSO Formação humanístico – cristã, técnica e científica, generalista, para atuar com eficiência no contexto dos binômios saúde x doença; indivíduo x sociedade; profissional da saúde x profissional da doença, estabelecendo relação direta com a educação, prevenção e a promoção da qualidade de vida. Atendimento à comunidade assistindo às pessoas, orientado-as, prevenindo e tratando as doenças. Realização de atividades voltadas para a iniciação científica. OBJETIVOS DA DISCIPLINA Transmitir conhecimentos sobre anátomo-fisiologia da pele, suas funções e importância no sistema de revestimento e proteção do corpo humano, bem como sobre patologias e disfunções de caráter reabilitacional através da fisioterapia. EMENTA Anatomia e Fisiologia da pele e anexos. Lesões elementares da pele. Colagenoses. Piodermites. Dermatite. Herpes. Hanseníase. Queimaduras. Prevenção e controle de infecções. 166 CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1 ANATOMIA DA PELE E ANEXOS 2 FISIOLOGIA DA PELE E ANEXOS 3 LESÕES ELEMENTARES DA PELE - Mácula - Pápula - Vesícula - Fístula - Abcesso - Bolha - Pústula - Escama - Crosta - Vegetação - Nódulos - Atrofia 4 COLAGENOSES 5 PIODERMITES - estafilodermias - estreptodermias 6 DERMATITE 7 DERMATOVIROSES - herpes simples - herpes zoster - varicela 8 MICOSES SUPERFICIAIS - Pitiríase versicolor - Tinea Nigra - Piedra branca - Piedra negra 9 HANSENÍASE 10 VITILIGO 11 PSORÍASE 167 SISTEMÁTICA DE TRABALHO E RECURSOS DIDÁTICOS - Exposição Dialogada - Leitura e Análise de Textos - Seminários - Palestras com profissionais da área de atuação - Pesquisas orientadas. Recursos didáticos: recursos áudio visuais, conteúdo apostilado, vídeos, revistas, textos impressos e publicações científicas da área. ATIVIDADES EXTRACLASSE / PROJETOS ESPECIAIS Elaboração de atividades junto à comunidade com o objetivo de orientar sobre a prevenção e cuidados com a saúde da pele. CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO - Avaliações individuais com questões discursivas relacionando a teoria com a prática clínica; - Análise da participação nas atividades propostas; - Avaliação baseada em dinâmicas de grupo e outras atividades. REFERÊNCIAS BÁSICAS BORGES, Fábio dos Santos. Dermato-funcional: modalidades terapêuticas nas disfunções estéticas. 2 ed. São Paulo: Phorte, 2010 GUIRRO, E; GUIRRO, R. Fisioterapia Dermato-Funcional: fundamentos, recursos e patologias. 3. ed. São Paulo: Manole, 2004 JUNQUEIRA, L.C; CARNEIRO, J. Histologia Básica. 10. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2004 REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES BERNE, R.M et al. Fisiologia. 4. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2004 KEDE, M.P.V.; SABATOVICH, O. Dermatologia estética. Revista e Ampliada. 2. ed. São Paulo: Atheneu, 2009 SABRA, A.; LUNA, R. L Medicina da Família: Saúde do adulto e do idoso. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006 SAMPAIO, S. A. P.; RIVITTI, E. Dermatologia. 3. ed. São Paulo: Artes Médicas, 2007 WOLF, K. et al. FITZPATRICK: tratado de dermatologia. 7 ed. Rio de Janeiro: Revinter, 2011. V.1-2 168 PLANO DE ENSINO 2016 - 4º Semestre CURSO: FISIOTERAPIA DISCIPLINA: FISIOLOGIA II SEMESTRE: 4 º A TURNO: NOTURNO CARGA HORÁRIA: 80 h/a PROFESSOR: José Alexandre Curiacos de Almeida Leme MISSÃO E OBJETIVOS DA INSTITUIÇÃO Promover a formação integral do homem, com valores éticos e cristãos. Preparar profissionais qualificados, buscando a síntese entre ciência, cultura e fé, à luz do Evangelho, da doutrina da Igreja Católica e da pedagogia de Dom Bosco condensada no sistema preventivo, cuja missão se resume em contribuir na formação ética, cristã e salesiana de cidadão através da produção e difusão do conhecimento e da cultura. OBJETIVOS DO CURSO Formação humanístico – cristã, técnica e científica, generalista, para atuar com eficiência no contexto dos binômios saúde x doença; indivíduo x sociedade; profissional da saúde x profissional da doença, estabelecendo relação direta com a educação, prevenção e a promoção da qualidade de vida. Atendimento à comunidade assistindo às pessoas, orientado-as, prevenindo e tratando as doenças. Realização de atividades voltadas para a iniciação científica. OBJETIVOS DA DISCIPLINA Ao final do curso o aluno poderá apresentar as seguintes habilidades: •Identificar mecanismos de regulações dos metabolismos celulares dos diversos sistemas orgânicos; •Descrever o funcionamento de órgãos e sistemas; •Discorrer o processo homeostático de suma importância à Fisioterapia; •Relatar condutas frente a fisiopatologias gerais embasadas no contexto da fisiologia humana; •Possuir capacidade de descrever o funcionamento do organismo como um todo, através de seus mecanismos de ações e regulações; 169 •Desenvolver trabalhos em grupo, assimilando e auto-avaliando a importância da observação e da pesquisa, em busca de melhores condições de saúde do homem; •Deverá ser capaz de se avaliar e responder à diversos processos fisiopatológicas, e a condutas adequadas de acordo com os conceitos adquiridos durante o desenvolvimento da disciplina de Fisiologia Humana II. EMENTA 11. 1. Fisiologia do Sistema Hematológico 2. Fisiologia do Sistema Cardiocirculatório 3. Fisiologia do Sistema Respiratório 4. Fisiologia do Sistema Endócrino-Metabólico 5. Fisiologia do Esporte (Exercício) CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1 FISIOLOGIA DO SISTEMA HEMATOLÓGICO 1.1 Glóbulos Vermelhos (Hemácias – Eritrócitos) e Brancos (Leucócitos – Linfócitos) 1.2 Imunidade e Processo Alérgico 1.3 Hemostasia- Coagulação Sanguínea 2 FISIOLOGIA DO SISTEMA CARDIOCIRCULATÓRIO 2.1 Débito Cardíaco, Retorno Venoso, Pressão, Fluxo, Resistência envolvidos na Hemodinâmica do sistema cardiovascular 2.2 Micro-Circulação, Mecanismos de Formação do Edema, Choque Circulatório, Noções de Eletrocardiograma 2.3 Hemodinâmica e Eventos Elétricos Cardíacos, Controle da Pressão Arterial 3 FISIOLOGIA DO SISTEMA RESPIRATÓRIO 3.1 Mecânica Respiratória – Mecanismos Funcionais além de Capacidades e Volumes Respiratórios 3.1.1 Transporte de Gases e Trocas Gasosas - Hematose 3.1.2 Circulação Pulmonar e Líquido Pleural 3.1.3 Regulação da Respiração Distúrbios do Controle da Respiração 3.1.4 Insuficiência Respiratória 170 4. FISIOLOGIA DO SISTEMA ENDÓCRINO-METABÓLICO 4.1 Hormônios: Atividades, Regulação, Ações e Constituições Químicas 4.2 Hipotálamo e Hipófise 4.3 Tireóide, Paratireóide e Supra-renal 4.4 Pâncreas Endócrino 4.5 Gônadas: Função Ovariana e Testicular 4.6 Ciclo Menstrual, Gravidez e Lactação 5 FISIOLOGIA DO ESPORTE 5.1 A Mulher e o Homem Atletas 5.2 Músculos nos Exercícios 5.3 Metabolismo no Exercício 5.4 Sistema Cardiorrespiratório no Exercício SISTEMÁTICA DE TRABALHO E RECURSOS DIDÁTICOS - Seminários - Uso do retroprojetor - Uso do projetor de slides - Prática de laboratório - Multimídia - Aulas expositivas - Grupos de discussão ATIVIDADES EXTRACLASSE / PROJETOS ESPECIAIS Pesquisa bibliográfica; internet, desenvolvimento de monitoria e pesquisas científicas com trabalhos de temas atuais na área das Ciências Fisiológicas. CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO - Provas objetivas e/ ou discursivas. - Provas práticas - Pesquisa bibliográfica e/ou seminários do assunto pesquisado. REFERÊNCIAS BÁSICAS BERNE, J.C.; LEVY, A.C. Fisiologia 5. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2004. GUYTON, A. C.; HALL, J. E. Tratado de Fisiologia Médica. 11. ed. Rio de Janeiro: 171 Elsevier, 2006. MARIEB, E. N.; HOEHN, K. Anatomia e Fisiologia. 3. ed. Porto Alegre: Artmed, 2008. REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES COSTANZO, L. S. Fisiologia. 4. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2008. FOX, S. I. Fisiologia Humana. 7. ed. São Paulo: Manole, 2007. RHOADES, R. A.; TANNER, G. A. Fisiologia Médica. 2. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006. WIDMAIER, E. P. ; RAFF, H.; STRANG, K. T. Fisiologia Humana - Os Mecanismos das Funções Corporais. 9. Ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006. 172 PLANO DE ENSINO 2016 - 4º Semestre CURSO: FISIOTERAPIA DISCIPLINA: FISIOTERAPIA NA SAÚDE DO IDOSO II SEMESTRE: 4 º A TURNO: NOTURNO CARGA HORÁRIA: 40 h/a PROFESSOR: Gislaine Ogata Komatsu MISSÃO E OBJETIVOS DA INSTITUIÇÃO Promover a formação integral do homem, com valores éticos e cristãos. Preparar profissionais qualificados, buscando a síntese entre ciência, cultura e fé, à luz do Evangelho, da doutrina da Igreja Católica e da pedagogia de Dom Bosco condensada no sistema preventivo, cuja missão se resume em contribuir na formação ética, cristã e salesiana de cidadão através da produção e difusão do conhecimento e da cultura. OBJETIVOS DO CURSO Formação humanístico – cristã, técnica e científica, generalista, para atuar com eficiência no contexto dos binômios saúde x doença; indivíduo x sociedade; profissional da saúde x profissional da doença, estabelecendo relação direta com a educação, prevenção e a promoção da qualidade de vida. Atendimento à comunidade assistindo às pessoas, orientado-as, prevenindo e tratando as doenças. Realização de atividades voltadas para a iniciação científica. OBJETIVOS DA DISCIPLINA Proporcionar aos alunos os conceitos inerentes a Atuação do Fisioterapeuta em Geriatria e Gerontologia, proporcionando subsídios para o diagnóstico, tratamento e principalmente prevenção e promoção de uma melhor qualidade de vida digna e justa aos idosos. EMENTA Diagnóstico, prevenção e tratamento dos processos patológicos envolvidos durante o envelhecimento dos sistemas orgânicos, sob o ponto de vista fisioterapêutico. 173 Atuação do Fisioterapeuta na Imobilidade, em seu lar, em instituições de longa permanência. Adaptação ambiental e qualidade de vida. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1 AVALIAÇÃO FISIOTERAPÊUTICA EM GERIATRIA 2 ADAPTAÇÕES AMBIENTAIS EM GERIATRIA 3 QUALIDADE DE VIDA DO IDOSO 4 FISIOTERAPIA E CUIDADOS NO IDOSO 5 REABILITAÇÃO DO IDOSO NAS INSTITUIÇÕES DE LONGA PERMANÊNCIA 6 FISIOTERAPIA NA IMOBILIDADE – SAÚDE DO IDOSO DOMICILIAR SISTEMÁTICA DE TRABALHO E RECURSOS DIDÁTICOS Exposição dialogada; estudo de casos; leitura e análise de textos, síntese escrita do material analisado; leitura direcionada de textos de referências; discussão em seminários das leituras; trabalhos escritos individuais, elaboração de relatórios em atividades extras. Recursos didáticos: Lousa e giz, data show (multimídia), retro-projetor, vídeos, revistas, textos impressos e publicações científicas da área. ATIVIDADES EXTRACLASSE / PROJETOS ESPECIAIS Observação da Atuação do Fisioterapeuta em Geriatria CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO Serão realizadas provas escritas de respostas dissertativas (não estruturadas ou de respostas livres), provas escritas de respostas orientadas (semi-estruturadas), provas escritas de respostas breves ou de complemento (estruturadas), teste objetivos. REFERÊNCIAS BÁSICAS CARVALHO, E. T.; NETO PAPALEO, M. Geriatria: fundamentos, clínica e terapêutica. 2. ed. São Paulo: Atheneu, 2005. 174 GOLDMAN, L. et al. Cecil: tratado de medicina interna. 22. ed. São Paulo: Servier, 2005. REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES CUNHA, U. G. V.; GUIMARÃES, R. M. Sinais e sintomas em geriatria. 2. ed. São Paulo: Atheneu, 2002. FREITAS, P. Y. et. Al Tratado de geriatria e gerontologia. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2002. DUARTE, Y.; DIOGO, M. J. D. Atendimento domiciliar: um enfoque gerontológico. São Paulo: Atheneu, 2002. PALALEU NETTO, M.; BRITO, F. C. Urgências em geriatria. São Paulo: Atheneu, 2001. 175 PLANO DE ENSINO 2016 - 4º Semestre CURSO: FISIOTERAPIA DISCIPLINA: FISIOTERAPIA DO TRABALHO SEMESTRE: 4 º A TURNO: NOTURNO CARGA HORÁRIA: 40 h/a PROFESSOR: Marco Aurélio Gabanela Schiavon MISSÃO E OBJETIVOS DA INSTITUIÇÃO Promover a formação integral do homem, com valores éticos e cristãos. Preparar profissionais qualificados, buscando a síntese entre ciência, cultura e fé, à luz do Evangelho, da doutrina da Igreja Católica e da pedagogia de Dom Bosco condensada no sistema preventivo, cuja missão se resume em contribuir na formação ética, cristã e salesiana de cidadão através da produção e difusão do conhecimento e da cultura. OBJETIVOS DO CURSO Formação humanístico – cristã, técnica e científica, generalista, para atuar com eficiência no contexto dos binômios saúde x doença; indivíduo x sociedade; profissional da saúde x profissional da doença, estabelecendo relação direta com a educação, prevenção e a promoção da qualidade de vida. Atendimento à comunidade assistindo às pessoas, orientado-as, prevenindo e tratando as doenças. Realização de atividades voltadas para a iniciação científica. OBJETIVOS DO CURSO Formação humanístico – cristã, técnica e científica, generalista, para atuar com eficiência no contexto dos binômios saúde x doença; indivíduo x sociedade; profissional da saúde x profissional da doença, estabelecendo relação direta com a educação, prevenção e a promoção da qualidade de vida. Atendimento à comunidade assistindo às pessoas, orientado-as, prevenindo e tratando as doenças. Realização de atividades voltadas para a iniciação científica. 176 OBJETIVOS DA DISCIPLINA Proporcionar ao acadêmico o conhecimento sobre o histórico da fisioterapia preventiva e locais de trabalho, proporcionar conhecimento teórico e prático de técnicas de prevenção antropométricas e biomecânicas ocupacionais, fornecer embasamento teórico prático sobre avaliação ergonômica do trabalho. EMENTA Antropometria e suas aplicações, biomecânica ocupacional, ferramentas biomecânicas: Calculo para determinação de levantamento e transporte de carga, Sue Rodgers, RULA. Análise Ergonômica do Trabalho. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1 Antropometria 1.1 Conceito 1.2 Tipos 1.3 Critérios 1.4 Aplicação 2 Biomecânica ocupacional 2.1 Conceito de biomecânica 2.2 Conceito de Ferramentas 2.3 Cálculo para determinação de carga em algumas situações 2.4 Sue Rodgers 2.5 RULA 3 Análise Ergonômica do Trabalho SISTEMÁTICA DE TRABALHO E RECURSOS DIDÁTICOS Aulas teóricas, praticas e seminários. Recursos Didáticos: de multimídia, vídeos, Internet, projetor de slides, retroprojetor, giz , lousa. ATIVIDADES EXTRACLASSE / PROJETOS ESPECIAIS Grupos de discussão, Atividades externas em empresas, Pesquisas na Rede mundial de Computadores ( Internet), Projetos de pesquisas, elaboração e analise de 177 atividades ocupacionais CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO Avaliação escrita composta de questões discursivas e testes com base nas aulas ministradas, Trabalhos apresentados na forma de seminários, Participação efetiva em debates sobre prevenção REFERÊNCIAS BÁSICAS RANNEY, D. Distúrbios Osteomusculares crônicas Relacionados ao Trabalho. Editora Roca, 2000. JOHNSON, L. R. (Ed.). Fundamentos de Fisiologia Médica. Segunda edição. Guanabara Kogan, 2000. O’SULLIVAN, S. B. Fisioterapia: avaliação e tratamento. 4ed. Trad. Fernando Gomes do Nascimento. São Paulo: Manole, 1993. REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES COHEN, M.; ABDALA, R. N. Lesões nos esportes: Diagnóstico, prevenção, tratamento. São Paulo: Revinter, 2003. IIDA, I. Ergonomia: Projeto e Produção. Editora: Edgar Blucher, 2005. GOULD, J. A fisioterapia na ortopedia e na medicina do esporte. 2ed. Trad. Alfredo Jorge Cherem. São Paulo: Manole, 1993. SETTINERI, L. I. C. Biomecânica: noções gerais. São Paulo: Atheneu, 1988. MARQUES, A.P. Cadeias Musculares: Um programa para ensinar avaliação fisioterapêutica global. São Paulo: Manole, 2000. NORO, J. J. (Coord.)., Manual de primeiros socorros. Editora: Ática, 2004. 178 PLANO DE ENSINO 2016 - 4º Semestre CURSO: FISIOTERAPIA DISCIPLINA: PATOLOGIA GERAL SEMESTRE: 4 º A TURNO: NOTURNO CARGA HORÁRIA: 40 h/a PROFESSOR: Silvio Fernando Guideti Marques MISSÃO E OBJETIVOS DA INSTITUIÇÃO Promover a formação integral do homem, com valores éticos e cristãos. Preparar profissionais qualificados, buscando a síntese entre ciência, cultura e fé, à luz do Evangelho, da doutrina da Igreja Católica e da pedagogia de Dom Bosco condensada no sistema preventivo, cuja missão se resume em contribuir na formação ética, cristã e salesiana de cidadão através da produção e difusão do conhecimento e da cultura. OBJETIVOS DO CURSO Formação humanístico – cristã, técnica e científica, generalista, para atuar com eficiência no contexto dos binômios saúde x doença; indivíduo x sociedade; profissional da saúde x profissional da doença, estabelecendo relação direta com a educação, prevenção e a promoção da qualidade de vida. Atendimento à comunidade assistindo às pessoas, orientado-as, prevenindo e tratando as doenças. Realização de atividades voltadas para a iniciação científica. OBJETIVOS DA DISCIPLINA Os alunos deverão ser capazes de reconhecer as lesões patológicas, classificá-las e correlacioná-las com os sintomas clínicos, diagnóstico, tratamento e evolução das doenças. EMENTA Com base no conteúdo programático e no cumprimento dos objetivos, os alunos devem reconhecer a importância da Patologia para a compreensão das doenças e para o cuidado diário do paciente. 179 CONTEÚDO PROGRAMÁTICO - Introdução à patologia - Adaptações e pigmentos - Degenerações e necroses - Distúrbios hemodinâmicos - Inflamação aguda - Inflamação crônica - Neoplasias: introdução, conceito, carcinogênese - Neoplasias benignas e malignas SISTEMÁTICA DE TRABALHO E RECURSOS DIDÁTICOS Serão realizadas aulas expositivas e seminários com apresentação de diapositivos ou transparências capazes de ilustrar os temas teoricamente abordados. ATIVIDADES EXTRACLASSE / PROJETOS ESPECIAIS CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO Provas tipo teste, envolvendo os temas teóricos e práticos, deverão ser realizadas para avaliação dos alunos. Nos resultados finais, também deverão ter influência a participação do aluno assim como sua assiduidade e o interesse pela disciplina. REFERÊNCIAS BÁSICAS ABBAS, A. K.; FAUSTO, N.; KUMAR, V. Robbins e Contran Patologia: bases patológicas das doenças. 7ª. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2005. COTRAN, R.S.; KUMAR, V.; COLLINS, T. Robbins Patologia Estrutural e Funcional. 6ª. ed. Rio de Janeiro: Ed. Guanabara Koogan, 2000. MONTENEGRO, M. R.; FRANCO, M. Patologia: processos gerais. 4ª. ed. São Paulo: Atheneu, 2008; 2004; 1999. REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES BRASILEIRO FILHO, G. et al. Bogliolo: patologia geral. 5ª. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006; 1994. FARIA, J. L. Patologia Geral: fundamentos das doenças com aplicações clínicas. 4ª. ed. Rio de Janeiro. Guanabara Koogan, 2003. 180 KUMAR, V. Patologia Básica 5ª. ed. Rio de Janeiro. Guanabara Koogan, 1994. NOLTENIUS, H. Fundamentos Biológicos da Patologia Humana: Realimentação, controle e circuito de regulagem das doenças circulatórias. São Paulo: Edusp, 1977. STEVENS, A.; LOWE, J. Patologia. São Paulo: Manole, 1998. 181 PLANO DE ENSINO 2016 - 4º Semestre CURSO: FISIOTERAPIA DISCIPLINA: PRÓTESE E ÓRTESE SEMESTRE: 4 º A TURNO: NOTURNO CARGA HORÁRIA: 80 h/a PROFESSOR: Marco Aurélio Gabanela Schiavon MISSÃO E OBJETIVOS DA INSTITUIÇÃO Promover a formação integral do homem, com valores éticos e cristãos. Preparar profissionais qualificados, buscando a síntese entre ciência, cultura e fé, à luz do Evangelho, da doutrina da Igreja Católica e da pedagogia de Dom Bosco condensada no sistema preventivo, cuja missão se resume em contribuir na formação ética, cristã e salesiana de cidadão através da produção e difusão do conhecimento e da cultura. OBJETIVOS DO CURSO Formação humanístico – cristã, técnica e científica, generalista, para atuar com eficiência no contexto dos binômios saúde x doença; indivíduo x sociedade; profissional da saúde x profissional da doença, estabelecendo relação direta com a educação, prevenção e a promoção da qualidade de vida. Atendimento à comunidade assistindo às pessoas, orientado-as, prevenindo e tratando as doenças. Realização de atividades voltadas para a iniciação científica. OBJETIVOS DA DISCIPLINA Promover o contato do acadêmico com as diversas técnicas de amputações, próteses e orteses. Promover a reabilitação dos diversos tipos de pacientes amputados. Reconhecimento de próteses e suas prescrições. EMENTA Conceito de prótese, histórico das amputações, reabilitação das amputações de membros inferiores e superiores, estágio protético, estruturas de uma prótese, 182 reabilitação do paciente protetizado, definição de ortese, principais orteses de ajuda a marcha, orteses para membros inferiores, orteses para membros superiores. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1 CONCEITO DE PRÓTESE 2 HISTÓRICO DAS AMPUTAÇÕES - Amputações - Etiologia - Incidência - Níveis de amputações - Prognóstico - Complicações, e tratamento fisioterapêutico - Técnica cirúrgica 3 REABILITAÇÃO DAS AMPUTAÇÕES DE MEMBROS INFERIORES E SUPERIORES - Período pós operatório - Estágio pré protético. Ex no leito - Enfaixamento para controle do edema e melhora do coto - Prevenção de deformidades - Manutenção da amplitude de movimento - Fortalecimento - Equilíbrio e transferências 4 ESTÁGIO PROTÉTICO - Próteses temporárias e definitivas - Próteses convencionais de membro inferior (pé abaixo do joelho, acima do joelho e desarticulação de quadril) - Próteses modulares de membro inferior (pé abaixo do joelho, acima do joelho e desarticulação de quadril) - Prótese para desarticulação de punho, amputações de mão parcial e dedos - Prótese para antebraço, cotovelo, braço e ombro 5 ESTRUTURAS DE UMA PRÓTESE 183 6 REABILITAÇÃO DO PACIENTE PROTETIZADO - Adaptação as próteses exercícios - Treino de equilíbrio - Treino de marcha - Treino das avds 7 DEFINIÇÃO DE ORTESES 8 PRINCIPAIS ORTESES DE AJUDA NA MARCHA - Orteses para coluna vertebral - Cifose - Escoliose - Hiperlordose 9 ORTESES PARA MEMBROS INFERIORES - Pés - Tíbia - Joelhos - Coxa 10 ORTESES PARA MEMBROS SUPERIORES - Mãos - Antebraço - Cotovelo - Ombro SISTEMÁTICA DE TRABALHO E RECURSOS DIDÁTICOS Exposição dialogada; leitura e análise de textos; síntese escrita do material analisado; leitura direcionada de textos de referências; discussão em seminários das leituras; trabalhos escritos individuais; análise de situações clínicas; análise da prática clínica com elaboração de relatórios. Recursos didáticos: lousa e giz, retro-projetor, estudos experimentais demonstrativos em laboratório prático, data show (multimeios), vídeos, revistas, textos impressos e publicações científicas da área. 184 ATIVIDADES EXTRACLASSE / PROJETOS ESPECIAIS Leitura obrigatória dos textos de referências; desenvolver, controlar e observar atividades de pesquisa práticas; pesquisas em revistas e publicações; contatos com as atividades terapêuticas realizadas nos setores de estágios e clínicas afins. CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO Provas teórica (70% discursiva e 30% teste) valendo de 0 á 8 pontos, trabalho e apresentação de seminários de 0 á 2 pontos, O aluno que atingir 100% de presença (participação em todas atividades de sala de aula) 1 ponto. REFERÊNCIAS BÁSICAS DELISA, J. A. et. al. Tratado de medicina de reabilitação: princípios e práticas. 3 ed. São Paulo: Manole, 2002 O’SULLIVAN, S. B. Fisioterapia: avaliação e tratamento. 4ed. Trad. Fernando Gomes do Nascimento. RUOTI, R. G.; COLE, A.J.; MORRIS, D.M. Reabilitação aquática. São Paulo: Manole, 2000. REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES BLOHMKE, F. Compendio Otto bock: próteses para o membro superior. Campinas: Schiele e Schon, 1994. BLOHMKE, F. Compendio Otto bock: próteses para o membro inferior. Campinas: Schiele e Schon, 1994. CAMPION, M. Hidroterapia: princípios e prática. São Paulo: Manole, 2000. GHIKAS, P. A.; CLOPPER, M. Fisioterapia e reabilitação: estudos de casos. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2005. KOURY, J. M. Programa de fisioterapia aquática: um guia para a reabilitação ortopédica. Barueri: Manole, 2000. 185 PLANO DE ENSINO 2016 - 5º Semestre CURSO: FISIOTERAPIA DISCIPLINA: ATIVIDADES COMPLEMENTARES I SEMESTRE: 5º A TURNO: NOTURNO CARGA HORÁRIA: 60 h/a PROFESSOR: GISLAINE OGATA KOMATSU MISSÃO E OBJETIVOS DA INSTITUIÇÃO Promover a formação integral do homem, com valores éticos e cristãos. Preparar profissionais qualificados, buscando a síntese entre ciência, cultura e fé, à luz do Evangelho, da doutrina da Igreja Católica e da pedagogia de Dom Bosco condensada no sistema preventivo, cuja missão se resume em contribuir na formação ética, cristã e salesiana de cidadão através da produção e difusão do conhecimento e da cultura. OBJETIVOS DO CURSO Formação humanístico – cristã, técnica e científica, generalista, para atuar com eficiência no contexto dos binômios saúde x doença; indivíduo x sociedade; profissional da saúde x profissional da doença, estabelecendo relação direta com a educação, prevenção e a promoção da qualidade de vida. Atendimento à comunidade assistindo às pessoas, orientado-as, prevenindo e tratando as doenças. Realização de atividades voltadas para a iniciação científica. OBJETIVOS DA DISCIPLINA Possibilitar ao acadêmico, desde o início do curso, através das atividades complementares, contato com o trabalho de profissionais atuantes nos mais diversos setores do conhecimento e da pesquisa educacional. EMENTA Complementação dos estudos teóricos formalizada pelas outras atividades acadêmicas, realizadas tanto interna quanto externamente, a partir da participação em Congressos, Seminários, Palestras, Semanas de Estudos, Simpósios, debate de 186 filmes, visitas a instituições educacionais, entre outros. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Realização de atividades que possibilitem a complementação dos estudos participando de atividades acadêmicas dentro ou fora da Instituição de Ensino, na participação em congressos, seminários, palestras, semanas de estudo, simpósios, debates de filmes, visitas a instituições educacionais e culturais. SISTEMÁTICA DE TRABALHO E RECURSOS DIDÁTICOS Participação em atividades acadêmico-científico-culturais. ATIVIDADES EXTRACLASSE / PROJETOS ESPECIAIS CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO - Participação em atividades acadêmico-científico-culturais. - Apresentação dos xerox de Certificados e/ou Declarações. REFERÊNCIAS BÁSICAS Nada consta. REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES Nada consta. 187 PLANO DE ENSINO 2016 - 5º Semestre CURSO: FISIOTERAPIA DISCIPLINA: BASES, MÉTODOS E TÉCNICAS DE AVALIAÇÃO EM FISIOTERAPIA I SEMESTRE: 5 º A TURNO: NOTURNO CARGA HORÁRIA: 40 h/a PROFESSOR: Antonio Henrique Semençato Júnior MISSÃO E OBJETIVOS DA INSTITUIÇÃO Promover a formação integral do homem, com valores éticos e cristãos. Preparar profissionais qualificados, buscando a síntese entre ciência, cultura e fé, à luz do Evangelho, da doutrina da Igreja Católica e da pedagogia de Dom Bosco condensada no sistema preventivo, cuja missão se resume em contribuir na formação ética, cristã e salesiana de cidadão através da produção e difusão do conhecimento e da cultura. OBJETIVOS DO CURSO Formação humanístico – cristã, técnica e científica, generalista, para atuar com eficiência no contexto dos binômios saúde x doença; indivíduo x sociedade; profissional da saúde x profissional da doença, estabelecendo relação direta com a educação, prevenção e a promoção da qualidade de vida. Atendimento à comunidade assistindo às pessoas, orientado-as, prevenindo e tratando as doenças. Realização de atividades voltadas para a iniciação científica. OBJETIVOS DA DISCIPLINA Proporcionar ao Acadêmico, Elementos Gerais e Específicos de Conceitos Inerentes tanto a Semiologia, como de Propedêutica Fisioterapêutica Geral. Focar os Principais Métodos e Técnicas Executadas durante a Anamnese (Entrevista) por meio da Investigação Dialogada (Perguntas Abertas, Focadas e Fechadas) dentre outras. Enfatizar a Importância, principalmente, dos Elementos Próprios dos Membros Superiores (MMSS) no que concerne a Anatomofisiologia particular aos Sistemas Osteomioarticulares e respectiva Inervação pelo Sistema Nervoso Central, 188 conceituando desta forma as possíveis Explorações Sistemáticas das Forças Musculares (através das Provas de Função Muscular - PFM) e Amplitude de Movimentação Articular (ADM), por meio da Técnica de Goniometria, além da inspeção dos componentes Biomecânicos Globais dos Membros Superiores do Paciente (Cliente). EMENTA Anamnese e Princípios Fundamentais dos Métodos e das Técnicas Empregadas na Prática Fisioterapêutica Clínica. Aplicação de Métodos e Recursos disponíveis para Adequada Execução de uma Avaliação Funcional dos MMSS. Testes da Função de Indivíduos Normais Biomecânicos para Patogênicos melhor que compreensão afetam os dos MMSS, Principais além Mecanismos do Grau de Comprometimento. Procedimentos de Investigação Cinético- funcional Primária à Terapêutica Clínica Intervencionista. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1 Introdução ao estudo da Propedêutica e Semiologia Fisioterapêutica (Cinético- funcional) 1.1 Técnicas de Entrevista; 1.1.1 Anamnese durante a Propedêutica e Semiologia Cinético- funcional; 2 Aspectos Morfológicos Topográficos (Cinético- funcionais) dos Membros Superiores (MMSS) 3 Introduções ao Estudo das Técnicas de Provas de Função Muscular (PFM) 3.1 Métodos e Técnicas Específicas de PFM para MMSS; 4 Introduções ao Estudo da Goniometria durante a Propedêutica Cinéticofuncionais 4.1 Métodos e Técnicas Específicas de Goniometria para MMSS; 5 Noções Básicas de Inspeção e palpação dos MMSS SISTEMÁTICA DE TRABALHO E RECURSOS DIDÁTICOS Aulas expositivas dialogadas, técnica de trabalho prática em grupo, discussão em seminários das leituras, trabalhos escritos individuais e em grupo, análise da prática clínica e situações clínicas. Recursos didáticos: Lousa e giz, retroprojetor, aulas práticas em laboratórios, multimeios, vídeos, textos, impressos e publicações. 189 ATIVIDADES EXTRACLASSE / PROJETOS ESPECIAIS Leitura e pesquisa obrigatória de livros, publicações e texto de referência, e contatos com as atividades terapêuticas realizadas nos setores de estágio e clínicas afins. CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO Provas escritas com questões discursivas e ilustrativas, provas práticas, análise de participação nas atividades práticas e teóricas. REFERÊNCIAS BÁSICAS HISLOP, H. J.; MONTGOMERY, J. Daniels & Worthingham: provas de função muscular - técnicas de exame manual. 8. ed. Trad. Lúcia Helena Dias de Oliveira Bastos. Rio de Janeiro: Elsevier, 2008. HOPPENFELD, S. Propedêutica ortopédica: coluna e extremidades. São Paulo: Atheneu, 2005. MARQUES, A. P. Manual de goniometria. 2. ed. São Paulo: Manole, 2003. REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES CIPRIANO, J. J. Manual fotográfico de testes ortopédicos e neurológicos. 3. ed. São Paulo: Manole, 1999. DVIR, Z. Isocinética: avaliações musculares, interpretação e aplicações clínicas. São Paulo: Manole, 2002. MAGEE, D. J. Avaliação musculoesquelética. 4. ed. São Paulo: Manole, 2005. PABST, R.; PUTZ, R. Sobotta atlas de anatomia humana. 22. ed. São Paulo: Guanabara-Koogan, 2006. (V. 1.) e (V. 2.). REIDER, B. O exame físico em ortopedia. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2001. 190 PLANO DE ENSINO 2016 - 5º Semestre CURSO: Fisioterapia DISCIPLINA: CINESIOLOGIA E BIOMECÂNICA II SEMESTRE: 5º A TURNO: NOTURNO CARGA HORÁRIA: 80 h/a PROFESSOR: Paulo Umeno Koeke MISSÃO E OBJETIVOS DA INSTITUIÇÃO Promover a formação integral do homem, com valores éticos e cristãos. Preparar profissionais qualificados, buscando a síntese entre ciência, cultura e fé, à luz do Evangelho, da doutrina da Igreja Católica e da pedagogia de Dom Bosco condensada no sistema preventivo, cuja missão se resume em contribuir na formação ética, cristã e salesiana de cidadão através da produção e difusão do conhecimento e da cultura. OBJETIVOS DO CURSO Formação humanístico – cristã, técnica e científica, generalista, para atuar com eficiência no contexto dos binômios saúde x doença; indivíduo x sociedade; profissional da saúde x profissional da doença, estabelecendo relação direta com a educação, prevenção e a promoção da qualidade de vida. Atendimento à comunidade assistindo às pessoas, orientado-as, prevenindo e tratando as doenças. Realização de atividades voltadas para a iniciação científica. OBJETIVOS DA DISCIPLINA Conceito de Cinesiologia, seus objetivos de estudo e métodos de inspeção. Estado cinesiológico do esqueleto, ossos e articulações. Princípios de mecânica aplicados a cinesiologia e Biomecânica, Neurofisiologia dos sistemas motores. Análise dos movimentos e atividades motoras fracionais, bem como de suas explicações funcionais em nível muscular, e sistêmico. Estudo do equilíbrio, postura e marcha, normais e patológicas, suas bases biomecânicas e neurofisiológicas. EMENTA 191 Estudo do equilíbrio, postura e marcha, normais e patológicas, suas bases biomecânicas e neurofisiológicas. Propiciar aos alunos conceitos básicos da avaliação, evolução, desenvolvimento, efeitos e critérios para marcha e boa postura. Bem como as causas da má postura, defeitos específicos e correção postural. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1 CINESIOLOGIA DA POSTURA - Introdução – Conceito - Equilíbrio (Avaliação e Tratamento) - Anatomia - Evolução do desenvolvimento da postura ereta - Efeitos da postura ereta - Critérios para a boa postura - Medidas biométricas - Causas da má postura - Roteiro para avaliação postural - Cifose – Cifose dorsal – Cifose total - Escoliose – lordose – hiperlordose - Deformidades de quadril, joelhos e pés 2 Estudo da Marcha Humana - Marcha normal e patológica - Reeducação da marcha SISTEMÁTICA DE TRABALHO E RECURSOS DIDÁTICOS Aulas expositivas dialogadas, aulas práticas de laboratório individual e em grupo, discussão em seminários das leituras, trabalhos descritivos individuais e em grupo, análise da prática clínica e situações clínicas. Recursos Didático: lousa e giz, retroprojetor, multimeios, vídeos, slides, aulas práticas em laboratórios, impressos, publicações e pesquisa em livros. impressos e publicações. ATIVIDADES EXTRACLASSE / PROJETOS ESPECIAIS Leitura e pesquisa obrigatória de livros, publicações e texto de referência, e contatos com as atividades terapêuticas realizadas nos setores de estágio e clínicas afins. CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO 192 Provas escritas com questões discursivas e ilustrativas, provas práticas, análise de participação nas atividades práticas e teóricas REFERÊNCIAS BÁSICAS KAPANDJI, I. A. Fisiologia Articular: esquemas comentados de mecânica humana. 5 ed. São Paulo: Panamericana, 2000. V1, 2 e 3 RASCH, P.J. Cinesiologia e anatomia aplicada. 7 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1991. O´SULLIVAN, S.B; SCHMITZ, T.J. Fisioterapia: avaliação e tratamento. 4 ed. Barueri: Manole, 2004. REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES HALL, S. Biomecânica básica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2005. DOBLER, G. Cinesiologia: fundamentos, prática, esquemas de terapia. São Paulo: Manole, 2003 SMITH, L.K; WEISS, E.L; DON LEHMKUHL, L. Cinesiologia clínica de Brunnstrom. 5 ed. São Paulo: Manole 2000. KONIN, J. G.; Cinesiologia: prática para fisioterapeutas. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006 TYLDESLEY, B.; GRIEVE, J. I.; Musculos, nervos e movimentos na atividade humana. São Paulo:Santos, 2006 193 PLANO DE ENSINO 2016 - 5º Semestre CURSO: Fisioterapia DISCIPLINA: CINESIOTERAPIA I SEMESTRE: 5º A TURNO: NOTURNO CARGA HORÁRIA: 80 h/a PROFESSOR: Paulo Umeno Koeke MISSÃO E OBJETIVOS DA INSTITUIÇÃO Promover a formação integral do homem, com valores éticos e cristãos. Preparar profissionais qualificados, buscando a síntese entre ciência, cultura e fé, à luz do Evangelho, da doutrina da Igreja Católica e da pedagogia de Dom Bosco condensada no sistema preventivo, cuja missão se resume em contribuir na formação ética, cristã e salesiana de cidadão através da produção e difusão do conhecimento e da cultura. OBJETIVOS DO CURSO Formação humanístico – cristã, técnica e científica, generalista, para atuar com eficiência no contexto dos binômios saúde x doença; indivíduo x sociedade; profissional da saúde x profissional da doença, estabelecendo relação direta com a educação, prevenção e a promoção da qualidade de vida. Atendimento à comunidade assistindo às pessoas, orientado-as, prevenindo e tratando as doenças. Realização de atividades voltadas para a iniciação científica. OBJETIVOS DA DISCIPLINA Estudar o desenvolvimento, traumas e patologias do sistema osteológico, muscular, tendíneo, ligamentar e neurofisiológico do corpo humano. Aplicar os conceitos e as técnicas terapêuticas através de movimentos específicos (mobilizações e manipulações) e exercícios físicos em geral. EMENTA Terapia dos movimentos. Estudo dos movimentos. Técnicas cinesioterapeuticas e métodos de tratamento de pacientes com diferentes traumas e patologias. 194 CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1 Princípios mecânicos da Cinesioterapia 2 Introdução ao Movimento – Definição, conceito e objetivo 3 Relaxamento 4 Alongamento – Teórico – prático (MMSS – Tronco, MM II) 5 Facilitação neuromuscular proprioceptiva 6 Técnicas de mobilização articular (passiva) – Teórico – prática e aplicabilidade 7 Cinesioterapia – Facial – Respiratória e coluna vertebral 8 Hidrocinesioterapia – Teórico – prático 9 Fortalecimento de tronco, MMSS e MM II (exercícios em CCA, CCF) – prático – teórico. SISTEMÁTICA DE TRABALHO E RECURSOS DIDÁTICOS Aulas expositivas dialogadas, aulas práticas de laboratório individual e em grupo, discussão em seminários das leituras, trabalhos descritivos individuais e em grupo, análise da prática clínica e situações clínicas. Recursos Didático: lousa e giz, retroprojetor, multimeios, vídeos, slides, aulas práticas em laboratórios, impressos, publicações e pesquisa em livros. impressos e publicações. ATIVIDADES EXTRACLASSE / PROJETOS ESPECIAIS Leitura e pesquisa obrigatória de livros, publicações e texto de referência, e contatos com as atividades terapêuticas realizadas nos setores de estágio e clínicas afins. CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO Provas escritas com questões discursivas e ilustrativas, provas práticas, análise de participação nas atividades práticas e teóricas REFERÊNCIAS BÁSICAS KISNER, C. Exercícios terapêuticos: fundamentos e técnicas. 4 ed. São Paulo: Manole, 2009. HOPPENFELD, S. Propedêutica ortopédica: coluna e extremidades. São Paulo: Atheneu, 2005 DOFOUR, M. et al. Cinesioterapia: avaliações técnicas passivas e ativas do 195 aparelho locomotor. São Paulo: Panamericana, 1989. REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES CAMPION, M. R. Hidroterapia: princípios e prática. São Paulo: Manole, 2000. RUOTI, R. G. et al. Reabilitação aquática. São Paulo: Manole, 2000. COHEN, H. Neurociência para fisioterapeutas: incluindo correlações clínicas. 2 ed, São Paulo: Manole, 2001. SHUMWAY-COOK, A.; WOOLLACOTT, M. H. Controle motor: teoria e aplicações práticas. 2 ed. São Paulo: Manole, 2003. FRITZ, S.; et al. Terapias pelo movimento. São Paulo: Manole, 2002 196 PLANO DE ENSINO 2016 - 5º Semestre CURSO: FISIOTERAPIA DISCIPLINA: FISIOTERAPIA APLICADA A DERMATOLOGIA SEMESTRE: 5 º A TURNO: NOTURNO CARGA HORÁRIA: 40 h/a PROFESSOR: Cristiane Rissatto Jettar Lima MISSÃO E OBJETIVOS DA INSTITUIÇÃO Promover a formação integral do homem, com valores éticos e cristãos. Preparar profissionais qualificados, buscando a síntese entre ciência, cultura e fé, à luz do Evangelho, da doutrina da Igreja Católica e da pedagogia de Dom Bosco condensada no sistema preventivo, cuja missão se resume em contribuir na formação ética, cristã e salesiana de cidadão através da produção e difusão do conhecimento e da cultura. OBJETIVOS DO CURSO Formação humanístico – cristã, técnica e científica, generalista, para atuar com eficiência no contexto dos binômios saúde x doença; indivíduo x sociedade; profissional da saúde x profissional da doença, estabelecendo relação direta com a educação, prevenção e a promoção da qualidade de vida. Atendimento à comunidade assistindo às pessoas, orientado-as, prevenindo e tratando as doenças. Realização de atividades voltadas para a iniciação científica. OBJETIVOS DA DISCIPLINA Reconhecer e classificar as alterações teciduais tratadas pela fisioterapia, comparar e manejar técnicas e recursos mais favoráveis entre as diversas ferramentas fisioterapêuticas, sensibilizar-se sobre a importância da atuação fisioterapêutica, bem como preocupar-se com as possíveis complicações de sua não atuação. EMENTA Disfunções e terapêuticas em Fisioterapia Dermato-funcional. 197 CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1 Disfunções em Dermato-Funcional - Seborréia e Acne - Fibroedemageloide - Estrias Atróficas - Lipodistrofia - Rugas - Cirurgia Plástica Reparadora - Queimaduras 2 Terapêuticas e recursos em Dermato-Funcional SISTEMÁTICA DE TRABALHO E RECURSOS DIDÁTICOS - Aulas Teórico-Práticas - Estudo de casos e Seminários - Palestras com profissionais da área de atuação - Pesquisas orientadas. Recursos Didáticos: recursos áudio visuais, conteúdo apostilado, vídeos, revistas, textos impressos e publicações científicas da área. ATIVIDADES EXTRACLASSE / PROJETOS ESPECIAIS Elaboração de atividades junto à comunidade com o objetivo de orientar sobre a prevenção e cuidados com a saúde da pele. CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO - Avaliações teórico – práticas sem consulta - Avaliação de pesquisas e outras atividades. REFERÊNCIAS BÁSICAS BORGES, F. S, et. al. Modalidades Terapêuticas nas Disfunções Estéticas. 2 ed. São Paulo: Phorte, 2010 GUIRRO, E; GUIRRO, R. Fisioterapia Dermato-Funcional: Fundamentos Recursos - Patologias. 3. ed. São Paulo: Manole, 2004 JUNQUEIRA, L.C; CARNEIRO, J. Histologia Básica. 10. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2004 REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES 198 FITZPATRICK, T. B. Tratado de dermatologia. 7 ed. Rio de Janeiro: Revinter, 2010. 2v. GODOY, M. F.G; GODOY, A. C. P; GODOY, J. M. P. Drenagem Linfática. São José do Rio Preto: THS, 2011 KEDE, M.P.V. ; SABATOVICH, O. Dermatologia estética. 2. ed. São Paulo: Atheneu, 2009 NELSON, R. M; HAYES, K. W; CURRIER, D.P; Eletroterapia Clínica. 3 ed. Barueri: Manole, 2003 POUNDS, DAVID M.; CLAY, JAMES H. Massoterapia Clínica. 2 ed. Barueri: Manole, 2008 199 PLANO DE ENSINO 2016 - 5º Semestre CURSO: FISIOTERAPIA DISCIPLINA: PATOLOGIA DE ORGÃOS E SISTEMAS SEMESTRE: 5 º A TURNO: NOTURNO CARGA HORÁRIA: 80 h/a PROFESSOR: Silvio Fernando Guideti Marques MISSÃO E OBJETIVOS DA INSTITUIÇÃO Promover a formação integral do homem, com valores éticos e cristãos. Preparar profissionais qualificados, buscando a síntese entre ciência, cultura e fé, à luz do Evangelho, da doutrina da Igreja Católica e da pedagogia de Dom Bosco condensada no sistema preventivo, cuja missão se resume em contribuir na formação ética, cristã e salesiana de cidadão através da produção e difusão do conhecimento e da cultura. OBJETIVOS DO CURSO Formação humanístico – cristã, técnica e científica, generalista, para atuar com eficiência no contexto dos binômios saúde x doença; indivíduo x sociedade; profissional da saúde x profissional da doença, estabelecendo relação direta com a educação, prevenção e a promoção da qualidade de vida. Atendimento à comunidade assistindo às pessoas, orientado-as, prevenindo e tratando as doenças. Realização de atividades voltadas para a iniciação científica. OBJETIVOS DA DISCIPLINA Proporcionar aos alunos conhecimento etiológico e fisiopatológico das principais doenças sistêmicas, correlacionando-os com os principais sinais e sintomas clínicos e medidas de intervenção. EMENTA Sistema músculo esquelético; Óssos e articulações; Sistema nervoso; Sistema respiratório e Coração. 200 CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1 - SISTEMA MÚSCULO-ESQUELÉTICO E OSSOS 1.1 – Aspectos fisiológicos 1.2 – Síndrome do túnel do carpo 1.3 – Osteoartrite 1.4 – Osteoporose 1.5 – Câncer ósseo 1.6 – Artrite reumatóide 1.7 – Cisto Ósseo 1.8 – Rabdomiólise 1.8 – Miastenia gravis 1.10 – Gota 2 - ARTICULAÇÕES 2.1 - Aspectos fisiológicos 2.2 - Tumores condromatosos 2.3 - Bursite 2.4 - Cisto sinovial 3 - SITEMA NERVOSO 3.1 – Aspectos normais e suas reações básicas à agressão 3.2 – Doença de Alzheimer 3.3 – Doença de Parkinson 3.4 – Esclerose lateral amiotrófica 3.5 – Esclerose múltipla 3.6 – meningite 3.7 – Cefaléia enxaquecosa 4 SISTEMA RESPIRATÓRIO 4.1 – Aspectos fisiológicos 4.2 – Síndrome da angústia respiratória do adulto 4.3 – Asma 4.4 – Bronquite crônica 4.5 – Cor pulmonale 4.6 – Enfisema 201 4.7 – Pneumonia 4.8 – Edema pulmonar 4.9 – Tuberculose 4.10 – Embolia pulmonar 4.11 – Edema pulmonar 5 CORAÇÃO 5.1 – Aspectos fisiológicos 5.2 – Doença coronariana 5.3 – Cardiomiopatia dilatada 5.4 – Cardiomiopatia obstrutiva hipertrófica 5.5 – Insuficiência cardíaca 5.6 – Estenose aórtica 5.7 – Estenose mitral 5.8 – Hipertensão 5.9 – Pericardite SISTEMÁTICA DE TRABALHO E RECURSOS DIDÁTICOS Aulas teóricas ministradas em forma expositiva (audiovisual) com resolução de estudos dirigidos pelos alunos. Debates acerca do conteúdo ministrado utilizando-se artigos científicos. ATIVIDADES EXTRACLASSE / PROJETOS ESPECIAIS Pesquisa sobre o assunto ministrado em aula através da consulta em base de dados de artigos científicos. CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO Provas teóricas com peso 8 e estudos dirigidos, entregues nas datas das provas, com peso 2. Faz-se a soma dos mesmos com divisão por 10, assim, obtém-se o conceito bimestral. REFERÊNCIAS BÁSICAS ABBAS, A. K.; FAUSTO, N.; KUMAR, V. Robbins e Contran Patologia: bases patológicas das doenças. 7ª. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2005. 202 COTRAN, R.S.; KUMAR, V.; COLLINS, T. Robbins Patologia Estrutural e Funcional. 6ª. ed. Rio de Janeiro: Ed. Guanabara Koogan, 2000. MONTENEGRO, M. R.; FRANCO, M. Patologia: processos gerais. 4ª. ed. São Paulo: Atheneu, 2008; 2004; 1999. REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES BRASILEIRO FILHO, G. et al. Bogliolo: patologia geral. 5ª. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006; 1994. CHANDRASOMA, P.; TAYLOR, C. R. Patologia básica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1993. GOODMAN, C. C.; INYDER, T. E. K. Diagnóstico diferencial em fisioterapia. 3ª. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2002. KUMAR, V. Patologia Básica 5ª. ed. Rio de Janeiro. Guanabara Koogan, 1994. STEVENS A.; LOWE J. Patologia. São Paulo: Manole, 1998; 2002. 203 PLANO DE ENSINO 2016 - 6º Semestre CURSO: FISIOTERAPIA DISCIPLINA: TERAPIA MANUAL I SEMESTRE: 5 º A TURNO: NOTURNO CARGA HORÁRIA: 40 h/a PROFESSOR: Jonathan Daniel Telles MISSÃO E OBJETIVOS DA INSTITUIÇÃO Promover a formação integral do homem, com valores éticos e cristãos. Preparar profissionais qualificados, buscando a síntese entre ciência, cultura e fé, à luz do Evangelho, da doutrina da Igreja Católica e da pedagogia de Dom Bosco condensada no sistema preventivo, cuja missão se resume em contribuir na formação ética, cristã e salesiana de cidadão através da produção e difusão do conhecimento e da cultura. OBJETIVOS DO CURSO Formação humanístico – cristã, técnica e científica, generalista, para atuar com eficiência no contexto dos binômios saúde x doença; indivíduo x sociedade; profissional da saúde x profissional da doença, estabelecendo relação direta com a educação, prevenção e a promoção da qualidade de vida. Atendimento à comunidade assistindo às pessoas, orientado-as, prevenindo e tratando as doenças. Realização de atividades voltadas para a iniciação científica. OBJETIVOS DA DISCIPLINA Desenvolver a manualidade, a integração terapeuta-paciente e a postura crítica diante das informações recebidas; capacitar o graduando, a partir do conhecimento dos princípios e recursos concebidos na disciplina, analisar, prescrever, eleger por meio de raciocínio clínico e aplicar as diferentes técnicas manuais entendo-as como parte de um programa de tratamento. EMENTA Histórico da massoterapia. Pré requisitos e requisitos necessários ao emprego do 204 recurso massoterápico. Uso de lubrificantes. Exercícios para as mãos. O toque como terapêutica. Massagem: Clássica, Drenagem Linfática Manual. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1 HISTÓRICO DA MASSAGEM 3 PRÉ REQUISITOS E REQUISITOS NECESSÁRIOS AO EMPREGO DO RECURSO MASSOTERÁPICO 3.1 Ambiente 3.2 Profissional - quanto às mãos - ética e comportamento 4 USO DE LUBRIFICANTES 5 EXERCÍCIOS PARA AS MÃOS 5.1 Exercícios para fortalecimento muscular 5.2 Exercícios de alongamento muscular 5.3 Exercícios para melhora da coordenação motora 6 O TOQUE COMO TERAPÊUTICA 7 MASSAGEM CLÁSSICA 7.1 Definição 7.2 Técnica (descrição das Manobras) 7.3 Efeitos fisiológicos (gerais, locais e específicos de cada manobra) 7.4 Ritmo 7.5 Direção 7.6 Pressão / intensidade 7.7 Freqüência 7.8 Duração e dosagem 7.9 Indicações e contra-indicações 8 DRENAGEM LINFÁTICA MANUAL 8.1 Anatomia do Sistema Linfático 8.2 Fisiologia do sistema Linfático 8.3 Patologias do sistema Linfático 8.4 Definição, causa e classificação 8.5 Avaliação fisioterápica 8.6 Técnica de Leduc (descrição das manobras) 205 8.7 Indicações e contra-indicações SISTEMÁTICA DE TRABALHO E RECURSOS DIDÁTICOS Análise e discussão de situações e estudos de caso, aulas dialogadas, debates, pesquisas, palestras com profissionais da área e seminários. Recursos Didáticos: recursos áudio visuais, conteúdo apostilado, vídeos, revistas, textos impressos e publicações científicas da área. ATIVIDADES EXTRACLASSE / PROJETOS ESPECIAIS Aulas práticas e atendimento supervisionado. CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO Avaliação teórico-prática individual e em grupo sem consulta, trabalhos de pesquisa, participação do aluno nas diversas atividades explorando o conteúdo ministrado em sala de aula e pesquisas pré orientadas. REFERÊNCIAS BÁSICAS DANGELO, J. G; FATTINI, C.A. Anatomia Humana Básica. 2.ed. São Paulo: Atheneu, 2008. DOMENICO, G.; WOOD. E. C. Técnicas de Massagem de Beard. 4.ed. São Paulo: Manole, 1998 PUTZ, R. PABST, R. Sobotta: Atlas de Anatomia Humana. Traduzido por Wilma Lins WernecK . 22. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006, 2v. REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES CAMARGO, M. C., MARX, A. G. Reabilitação Física no Câncer de mama. São Paulo: Roca, 2000. CLAY, J.H.; POUNDS, D. M. Massoterapia clínica: integrando anatomia e tratamento. 2.ed. São Paulo: Manole, 2008. HERPERTZ, U. Edema e Drenagem Linfática: diagnóstico e terapia do edema. 2.ed. São Paulo: Roca, 2006. BRAUN, M. B.; SIMONSON, S. J. Introdução à Massoterapia. São Paulo: Manole, 2007. LEDUC, A.; LEDUC, O. Drenagem Linfática: teoria e prática. 3.ed. São Paulo: Manole, 2003. 206 PLANO DE ENSINO 2016 - 5º Semestre CURSO: FISIOTERAPIA DISCIPLINA: TÓPICOS ESPECIAIS EM FISIOTERAPIA I – Diagnóstico Cinéticofuncional Diferencial e Anatomia Palpatória SEMESTRE: 5 º A TURNO: NOTURNO CARGA HORÁRIA: 40 h/a PROFESSOR: Antonio Henrique Semençato Júnior MISSÃO E OBJETIVOS DA INSTITUIÇÃO Promover a formação integral do homem, com valores éticos e cristãos. Preparar profissionais qualificados, buscando a síntese entre ciência, cultura e fé, à luz do Evangelho, da doutrina da Igreja Católica e da pedagogia de Dom Bosco condensada no sistema preventivo, cuja missão se resume em contribuir na formação ética, cristã e salesiana de cidadão através da produção e difusão do conhecimento e da cultura. OBJETIVOS DO CURSO Formação humanístico – cristã, técnica e científica, generalista, para atuar com eficiência no contexto dos binômios saúde x doença; indivíduo x sociedade; profissional da saúde x profissional da doença, estabelecendo relação direta com a educação, prevenção e a promoção da qualidade de vida. Atendimento à comunidade assistindo às pessoas, orientado-as, prevenindo e tratando as doenças. Realização de atividades voltadas para a iniciação científica. OBJETIVOS DA DISCIPLINA Determinar Atividades através dos Conceitos Propedêuticos Cinético-funcionais aos Acadêmicos para que Regresse aos Conceitos Teóricos, Induzindo Considerações as Prestezas Relativas à Anatomia Humana, nos Aspectos Essenciais a Biomecânica. Estimular Experiência através de Métodos e Técnicas Práticas, próprias as Propedêuticas Viabilizando, por meio de Estudo Dirigido, a Visualização Objetiva dos Componentes Morfológicos próprios aos Sistemas envolvidos na Cinética (Biomecânica), além de acuidades ao Profissional durante a Efetivação da Avaliação 207 Fisioterapêutica (Cinético-funcional). Efetuar Atividades Através das Técnicas de Inspeção, Palpação, Reconhecimento de Elementos Anatômicos Laboratoriais em Clínicos, Identificando Componentes através da Demarcação com Objetos para mapeamento superficial do corpo, Solidificando Técnicas Laboratoriais em Realidade Voltada ao Homem, através da Anatomia Palpatória. Realizar Técnicas, Testes e demais Instrumentos para melhor Reconhecimento e Identificação de Elementos Típicos aos diversos processos Patológicos Cinético-funcionais, além de Distinguir estes Utilizando Exames Físicos Posturais e demais, Conforme Metodologia Conceitual, proporcionando Oportunidade da prática. EMENTA Princípios Fundamentais dos Métodos e das Técnicas Empregadas na Prática Fisioterapêutica Clínica durante a Avaliação Cinético-funcional (Exame Físico) para Detectar e Diferenciar os Principais Processos Patológicos Atinentes à Biomecânica Humana. Aplicação de Recursos e Metodologias disponíveis para Adequada Execução de uma Avaliação Funcional da Cinética Humana e suas Prováveis Repercussões durante a Execução da Propedêutica Fisioterapêutica Cinéticofuncional. Utilização de Testes, Índices, Manobras e demais para Melhor Compreensão dos Principais Mecanismos Fisiopatogênicos que Invariavelmente Afetam a Biomecânica Humana, além do Grau de Comprometimento. Procedimentos de Investigação Cinético-funcional Primárias à Terapêutica Clínica Intervencionista. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1 Introdução ao estudo das principais Metodologias envolvidas na Propedêutica Cinético-funcionais em Fisioterapia. 1.1 Reconhecimentos de elementos direcionais a Anatomia Palpatória; 1.2 Técnicas de Palpação Superficial: Pele e Anexos 1.3 Técnicas de Palpação “Profunda”: Articulações, Músculos e Ossos; 2 Cirtometria Torácica (Diferenças: Inspiratória e Expiratória) Cirtometria (Perimetria) Segmentar: 2.1 Perimetria (Cirtometria) dos Membros Superiores (MMSS): 2.1.1 Cirtometria do Braço e Antebraço 2.1.2 Cirtometria Articular dos MMSS: Cúbito e Punho 2.2 Perimetria (Cirtometria) dos Membros Inferiores (MMII): 208 2.2.1 Cirtometria da Coxa e Perna 2.2.2 Cirtometria Articular dos MMII: Joelho e Tornozelo 3 Testes para Averiguação dos Comprimentos dos MMII: 3.1 Discrepâncias Reais; 3.2 Discrepâncias Aparentes. 4 Testes Propedêuticos para Diagnóstico Diferencial Fisioterapêutico e Cinético-funcionais dos MMSS; 5 Testes Propedêuticos para Diagnóstico Diferencial Fisioterapêutico e Cinético-funcionais dos MMII; 6 Testes Propedêuticos para Diagnóstico Diferencial Fisioterapêutico e Cinético-funcionais da Coluna Vertebral (CV); 6.1 Testes para Averiguação da Flexibilidade do Segmento Lombar da CV; 6.2 Testes para Averiguação do Alongamento do Segmento Lombar (posterior) da CV; SISTEMÁTICA DE TRABALHO E RECURSOS DIDÁTICOS Aulas expositivas dialogadas, técnica de trabalhos práticos em grupo tanto em laboratório como na clínica, discussão em seminários das leituras, trabalhos, Relatórios escritos individuais e em grupo, análise da prática clínica e situações clínicas. Recursos didáticos: Lousa e giz, retroprojetor, aulas práticas em laboratórios e clínica, multimeios, vídeos, textos, impressos e publicações. ATIVIDADES EXTRACLASSE / PROJETOS ESPECIAIS Leitura e pesquisa obrigatória de livros, publicações e texto de referência, e contatos com as atividades terapêuticas realizadas nos setores de estágio e clínicas afins. CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO 209 Provas escritas com questões discursivas e ilustrativas, provas práticas, análise da participação nas atividades práticas e teóricas. REFERÊNCIAS BÁSICAS CIPRIANO, J. J. Manual fotográfico de testes ortopédicos e neurológicos. 3. ed. São Paulo: Manole, 1999. HOPPENFELD, S. Propedêutica ortopédica: coluna e extremidades. São Paulo: Atheneu, 2005. MAGEE, D. J. Avaliação musculoesquelética. 4. ed. São Paulo: Manole, 2005. REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES HISLOP, H. J. ; MONTGOMERY, J. Daniels & Worthingham: provas de função muscular - técnicas de exame manual. 8. ed. Trad. Lúcia Helena Dias de Oliveira Bastos. Rio de Janeiro: Elsevier, 2008. MARQUES, A. P. Manual de goniometria. 2. ed. São Paulo: Manole, 2003. PABST, R.; PUTZ, R. Sobotta atlas de anatomia humana. 22. ed. São Paulo: Guanabara-Koogan, 2006, v. 1-2. REIDER, B. O exame físico em ortopedia. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2001. 210 PLANO DE ENSINO 2016 - 6º Semestre CURSO: FISIOTERAPIA DISCIPLINA: ATIVIDADES COMPLEMENTARES II SEMESTRE: 6º A TURNO: NOTURNO CARGA HORÁRIA: 60 h/a PROFESSOR: GISLAINE OGATA KOMATSU MISSÃO E OBJETIVOS DA INSTITUIÇÃO Promover a formação integral do homem, com valores éticos e cristãos. Preparar profissionais qualificados, buscando a síntese entre ciência, cultura e fé, à luz do Evangelho, da doutrina da Igreja Católica e da pedagogia de Dom Bosco condensada no sistema preventivo, cuja missão se resume em contribuir na formação ética, cristã e salesiana de cidadão através da produção e difusão do conhecimento e da cultura. OBJETIVOS DO CURSO Formação humanístico – cristã, técnica e científica, generalista, para atuar com eficiência no contexto dos binômios saúde x doença; indivíduo x sociedade; profissional da saúde x profissional da doença, estabelecendo relação direta com a educação, prevenção e a promoção da qualidade de vida. Atendimento à comunidade assistindo às pessoas, orientado-as, prevenindo e tratando as doenças. Realização de atividades voltadas para a iniciação científica. OBJETIVOS DA DISCIPLINA Possibilitar ao acadêmico, desde o início do curso, através das atividades complementares, contato com o trabalho de profissionais atuantes nos mais diversos setores do conhecimento e da pesquisa educacional. EMENTA Complementação dos estudos teóricos formalizada pelas outras atividades acadêmicas, realizadas tanto interna quanto externamente, a partir da participação em Congressos, Seminários, Palestras, Semanas de Estudos, Simpósios, debate de 211 filmes, visitas a instituições educacionais, entre outros. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Realização de atividades que possibilitem a complementação dos estudos participando de atividades acadêmicas dentro ou fora da Instituição de Ensino, na participação em congressos, seminários, palestras, semanas de estudo, simpósios, debates de filmes, visitas a instituições educacionais e culturais. SISTEMÁTICA DE TRABALHO E RECURSOS DIDÁTICOS Participação em atividades acadêmico-científico-culturais. ATIVIDADES EXTRACLASSE / PROJETOS ESPECIAIS CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO - Participação em atividades acadêmico-científico-culturais. - Apresentação dos xerox de Certificados e/ou Declarações. REFERÊNCIAS BÁSICAS Nada consta. REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES Nada consta. 212 PLANO DE ENSINO 2016 - 6º Semestre CURSO: FISIOTERAPIA DISCIPLINA: BASES, MÉTODOS E TÉCNICAS DE AVALIAÇÃO EM FISIOTERAPIA II SEMESTRE: 6 º A TURNO: NOTURNO CARGA HORÁRIA: 40 h/a PROFESSOR: Antonio Henrique Semençato Júnior MISSÃO E OBJETIVOS DA INSTITUIÇÃO Promover a formação integral do homem, com valores éticos e cristãos. Preparar profissionais qualificados, buscando a síntese entre ciência, cultura e fé, à luz do Evangelho, da doutrina da Igreja Católica e da pedagogia de Dom Bosco condensada no sistema preventivo, cuja missão se resume em contribuir na formação ética, cristã e salesiana de cidadão através da produção e difusão do conhecimento e da cultura. OBJETIVOS DO CURSO Formação humanístico – cristã, técnica e científica, generalista, para atuar com eficiência no contexto dos binômios saúde x doença; indivíduo x sociedade; profissional da saúde x profissional da doença, estabelecendo relação direta com a educação, prevenção e a promoção da qualidade de vida. Atendimento à comunidade assistindo às pessoas, orientado-as, prevenindo e tratando as doenças. Realização de atividades voltadas para a iniciação científica. OBJETIVOS DA DISCIPLINA Proporcionar ao Acadêmico, Elementos Gerais e Específicos de Conceitos Inerentes tanto a Semiologia, como de Propedêutica Fisioterapêutica nos Membros Inferiores (MMII) e Coluna Vertebral (CV). Focar os Principais Métodos e Técnicas Executadas durante a Anamnese (Entrevista) por meio da Investigação Dialogada dentre outras. Enfatizar a Importância, principalmente, dos Elementos Próprios dos Membros Inferiores (MMII) e Coluna Vertebral (CV) no que concerne a Anatomofisiologia particular aos Sistemas Osteomioarticulares e respectiva Inervação pelo Sistema 213 Nervoso Central, conceituando desta forma as possíveis Explorações Sistemáticas das Forças Musculares (através das Provas de Função Muscular - PFM) e Amplitude de Movimentação Articular (ADM), por meio da Técnica de Goniometria, além da inspeção dos componentes Biomecânicos Globais dos Membros Inferiores e Coluna Vertebral do Paciente (Cliente); EMENTA Anamnese, Métodos e Técnicas Empregadas na Prática Fisioterapêutica Clínica. Aplicação de Procedimentos e Recursos disponíveis para Adequada Execução de uma Avaliação Funcional dos MMII e CV. Testes da Função de Indivíduos Normais para melhor compreensão dos Principais Mecanismos Biomecânicos Patogênicos que afetam os MMII e a CV, além do Grau de Comprometimento. Procedimentos de Investigação Cinético-funcional Primária à Terapêutica Clínica Intervencionista. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1 Introdução ao estudo da Propedêutica e Semiologia Fisioterapêutica dos Membros Inferiores (MMII) e Coluna Vertebral (CV) 1.1 Técnicas Específicas para Entrevista; 1.1.1 Anamnese durante a Propedêutica e Semiologia Cinético-funcional dos MMII e da CV; 2 Aspectos Morfológicos Topográficos dos Membros Inferiores (MMII) e da Coluna Vertebral (CV); 3 Estudos das Técnicas de Provas de Função Muscular (PFM); 3.1 Métodos e Técnicas Específicas de PFM para MMII e Tronco (Ventral e Dorsal); 4 Estudos da Goniometria durante a Avaliação Fisioterapêutica; 4.1 Métodos e Técnicas Específicas de Goniometria para MMII e Tronco; 5 Noções Básicas de Inspeção e palpação dos MMII e Tronco; 6 Princípios e Noções de Avaliação (Propedêutica e Semiologia Cinéticofuncional): 6.1 Principais Afecções Cardiovasculares para Fisioterapeutas; 214 6.2 Principais Afecções Respiratórias para Fisioterapeutas; 6.3 Principais Afecções Reumatológicas para Fisioterapeutas. 6.4 Principais Afecções Ortopédicas e Traumatológicas para Fisioterapeutas SISTEMÁTICA DE TRABALHO E RECURSOS DIDÁTICOS Aulas expositivas dialogadas, técnica de trabalho prática em grupo, discussão em seminários das leituras, trabalhos escritos individuais e em grupo, análise da prática clínica e situações clínicas. Recursos didáticos: Lousa e giz, retroprojetor, aulas práticas em laboratórios, multimeios, vídeos, textos, impressos e publicações. ATIVIDADES EXTRACLASSE / PROJETOS ESPECIAIS Leitura e pesquisa obrigatória de livros, publicações e texto de referência, e contatos com as atividades terapêuticas realizadas nos setores de estágio e clínicas afins. CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO Provas escritas com questões discursivas e ilustrativas, provas práticas, análise de participação nas atividades práticas e teóricas. REFERÊNCIAS BÁSICAS CIPRIANO, J. J. Manual fotográfico de testes ortopédicos e neurológicos. 3. ed. São Paulo: Manole, 1999. HISLOP, H. J. ; MONTGOMERY, J. Daniels & Worthingham: provas de função muscular - técnicas de exame manual. 8. ed. Trad. Lúcia Helena Dias de Oliveira Bastos. Rio de Janeiro: Elsevier, 2008. MAGEE, D. J. Avaliação musculoesquelética. 4. ed. São Paulo: Manole, 2005. REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES DVIR, Z. Isocinética: avaliações musculares, interpretação e aplicações clínicas. São Paulo: Manole, 2002. HOPPENFELD, S. Propedêutica ortopédica: coluna e extremidades. São Paulo: Atheneu, 2005. MARQUES, A. P. Manual de goniometria. 2. ed. São Paulo: Manole, 2003. PABST, R.; PUTZ, R. Sobotta atlas de anatomia humana. 22. ed. São Paulo: Guanabara-Koogan, 2006. (V. 1.) e (V. 2.). 215 REIDER, B. O Exame físico em ortopedia. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2001. 216 PLANO DE ENSINO 2016 - 6º Semestre CURSO: Fisioterapia DISCIPLINA: CINESIOTERAPIA II SEMESTRE: 6º A TURNO: NOTURNO CARGA HORÁRIA: 80 h/a PROFESSOR: Paulo Umeno Koeke MISSÃO E OBJETIVOS DA INSTITUIÇÃO Promover a formação integral do homem, com valores éticos e cristãos. Preparar profissionais qualificados, buscando a síntese entre ciência, cultura e fé, à luz do Evangelho, da doutrina da Igreja Católica e da pedagogia de Dom Bosco condensada no sistema preventivo, cuja missão se resume em contribuir na formação ética, cristã e salesiana de cidadão através da produção e difusão do conhecimento e da cultura. OBJETIVOS DO CURSO Formação humanístico – cristã, técnica e científica, generalista, para atuar com eficiência no contexto dos binômios saúde x doença; indivíduo x sociedade; profissional da saúde x profissional da doença, estabelecendo relação direta com a educação, prevenção e a promoção da qualidade de vida. Atendimento à comunidade assistindo às pessoas, orientado-as, prevenindo e tratando as doenças. Realização de atividades voltadas para a iniciação científica. OBJETIVOS DA DISCIPLINA Estudar o desenvolvimento, traumas e patologias em diversos sistemas do corpo humano. Aplicar os conceitos e as técnicas terapêuticas através de movimentos específicos (mobilizações e manipulações) e exercícios físicos em geral. EMENTA Terapia dos movimentos. Técnicas cinesioterapeuticas e métodos de tratamento de pacientes com diferentes traumas e patologias. 217 CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1 Classificação dos exercícios terapêuticos. 2 Exercícios aeróbios. 3 Cinesioterapia para tratamento de afecções Cardíacas. 4 Cinesioterapia para tratamento de afecções Respiratórias. 5 Cinesioterapia para tratamento de afecções Vasculares. 6 Cinesioterapia para tratamento de afecções em Pediatria. 7 Avaliações e mensurações. SISTEMÁTICA DE TRABALHO E RECURSOS DIDÁTICOS Aulas expositivas dialogadas, aulas práticas de laboratório individual e em grupo, discussão em seminários das leituras, trabalhos descritivos individuais e em grupo, análise da prática clínica e situações clínicas. Recursos Didático: lousa e giz, retroprojetor, multimeios, vídeos, slides, aulas práticas em laboratórios, impressos, publicações e pesquisa em livros. impressos e publicações. ATIVIDADES EXTRACLASSE / PROJETOS ESPECIAIS Leitura e pesquisa obrigatória de livros, publicações e texto de referência, e contatos com as atividades terapêuticas realizadas nos setores de estágio e clínicas afins. CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO Provas escritas com questões discursivas e ilustrativas, provas práticas, análise de participação nas atividades práticas e teóricas REFERÊNCIAS BÁSICAS KISNER, C. Exercícios terapêuticos: fundamentos e técnicas. 4 ed. São Paulo: Manole, 2009. HOPPENFELD, S. Propedêutica ortopédica: coluna e extremidades. São Paulo: Atheneu, 2005 DOFOUR, M. et al. Cinesioterapia: avaliações técnicas passivas e ativas do aparelho locomotor. São Paulo: Panamericana, 1989. 218 REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES CAMPION, M. R. Hidroterapia: Princípios e prática. São Paulo: Manole, 2000. RUOTI, R. G. et al. Reabilitação aquática. São Paulo: Manole, 2000. COHEN, H. Neurociência para fisioterapeutas: incluindo correlações clínicas. 2 ed, São Paulo: Manole, 2001. SHUMWAY-COOK, A.; WOOLLACOTT, M. H. Controle motor: teoria e aplicações práticas. 2 ed. São Paulo: Manole, 2003. FRITZ, S.; et al. Terapias pelo movimento. São Paulo: Manole, 2002 219 PLANO DE ENSINO 2016 - 6º Semestre CURSO: FISIOTERAPIA DISCIPLINA: FARMACOLOGIA SEMESTRE: 6º A TURNO: NOTURNO CARGA HORÁRIA: 40 h/a PROFESSOR: LUCIANA MARCATTO FERNANDES LHAMAS MISSÃO E OBJETIVOS DA INSTITUIÇÃO Promover a formação integral do homem, com valores éticos e cristãos. Preparar profissionais qualificados, buscando a síntese entre ciência, cultura e fé, à luz do Evangelho, da doutrina da Igreja Católica e da pedagogia de Dom Bosco condensada no sistema preventivo, cuja missão se resume em contribuir na formação ética, cristã e salesiana de cidadão através da produção e difusão do conhecimento e da cultura. OBJETIVOS DO CURSO Fornecer subsídios aos alunos para aprimoramento técnico-científico, capacitando-os no reconhecimento dos processos farmacológicos de absorção, distribuição, biotransformação, mecanismo de ação e excreção dos principais grupos de drogas. OBJETIVOS DA DISCIPLINA Capacitar os alunos ao conhecimento da Farmacologia dos Medicamentos e substâncias que interagem com os Sistemas do corpo humano Estimular o aluno a compreensão sobre USO RACIONAL DE MEDICAMENTOS relacionando eficácia, objetivos do tratamento, segurança, conforto para o paciente, tratamento não farmacológico e custo financeiro do tratamento medicamentoso; Promover, através do ensino de farmacologia baseada em problemas e em evidências clínicas, dinâmicas relacionadas com situações cotidianas da prática da educação física Conhecer o mecanismo de ação dos fármacos nos sistemas orgânicos; Despertar a preocupação e o reconhecimento da relevância de se conhecer os riscos e os benefícios das associações entre medicamentos e da terapêutica em pacientes que com necessidades especiais. 220 EMENTA Introdução à Farmacologia, farmacocinética, mecanismo de ação de drogas, interação medicamentosa, sistema nervoso autônomo, farmacologia da junção neuro muscular, histamia e anti-histamínicos, antiinflamatórios esteróides e não esteróides, drogas que atuam no sistema nervoso central, drogas que atuam no sistema cardiovascular, diuréticos, drogas que atuam no aparelho respiratório e antibióticos. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1 INTRODUÇÃO A FARMACOLOGIA 1.1 Definições Básicas e áreas de Atuação 1.2 Farmacocinética; Administração, Absorção, distribuição, biodispo-nibilidade, concentração plasmática, t 1/2Vida, biotransformação e excreção de drogas 1.3 Fatores que alteram a absorção de fármacos 1.4 Interações Medicamentosas . 2 FARMACOLOGIA DO SISTEMA AUTÔNOMO 2.1 Divisão do sistema nervoso Autônomo 2.2 Transmissão colinérgica: biossíntese, armazenamento, liberação e liberação e biotransformação da acetilcolina. 2.3. Drogas colinérgicas. 2.4. Drogas anticolinesterásicas: reversíveis e irreversíveis 2.5 Drogas anticolínergicas 2.6. Transmissão Adrenérgica: biossíntese, armazenamento, biotransformação das catecolaminas. 2.7. Drogas Adrenérgicas: 2.8. Drogas anti-adrenérgicas: a) Bloqueadores de neurônios adrenérgicos; b)Bloqueadores de receptores alfa e beta adrenérgicos. 3-FARMACOLOGIA DA DOR E INFLAMAÇÃO 4-FARMACOLOGIA DO SISTEMA CARDIOVASCULAR 5-PSICOFARMACOS 6-FARMACOLOGIA ENDOCRINA 7-FARMACOLOGIA DO SISTEMA RESPIRATORIO SISTEMÁTICA DE TRABALHO E RECURSOS DIDÁTICOS Aulas teóricas ministradas com exposição de slides através de multimídia; e estimulo 221 à pesquisa através da procura de tópicos abordados em aula em revista científica ATIVIDADES EXTRACLASSE / PROJETOS ESPECIAIS CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO - Provas teóricas individuais, dissertativas e bimestrais -Trabalhos sobre os temas desenvolvidos em sala de aula -Seminários REFERÊNCIAS BÁSICAS BRUNTON , LAURENCE L.(ORG);.AS BASES FARMACOLOGICAS DA TERAPÊUTICA DE GOODMAN & GILMAN.Ed.012 PORTO ALEGRE:AMGH, 2012 2079p. MYCKEK,MARY J.;CHAMPE, PAMELA C.;HARVEY, RICHARD FARMACOLOGIA ILUSTRADA.Ed.003 Porto Alegre: ARTMED,2007 552p.. RANG,H.P.;RITTER, J. M. ;DALE,M. M. ;FARMACOLOGIA. Ed.004 JANEIRO: GUANABARA KOOGAN,2001 703p. A.; RIO DE REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES GILMAN, ALFRED ; GOODMAN, LOUIS S.; .AS BASES FARMACOLOGICAS DA TERAPEUTICA. Ed.009 RIO DE JANEIRO: MC GRAW-HILL,1996 1436p. GUYTON, A C; HALL, J E. TRATADO DE FISIOLOGIA MÉDICA. Ed012 RIO DE JANEIRO: ELSEVIER, 2011. KATZUNG, BERTRAM G.. FARMACOLOGIA BÁSICA E CLINICA.Ed.010 PORTO ALEGRE:AMGH, 2010. 1045p. SILVA, PENILDON; . FARMACOLOGIA . Ed.007 RIO DE JANEIRO: GUANABARA KOOGAN, 2006 1.369 p. STHL, STEPHEN M.; . PSICOFARMACOLOGIA BASE NEUROCIENTIFICA E APLICACOES PRATICAS. Ed.002 RIO DE JANEIRO: GUANABARA KOOGAN,2006 617p. 222 PLANO DE ENSINO 2016 - 6º Semestre CURSO: FISIOTERAPIA DISCIPLINA: BIOÉTICA SEMESTRE: 6 º A TURNO: NOTURNO CARGA HORÁRIA: 40 h/a PROFESSOR: Ana Cláudia de Souza Costa MISSÃO E OBJETIVOS DA INSTITUIÇÃO Promover a formação integral do homem, com valores éticos e cristãos. Preparar profissionais qualificados, buscando a síntese entre ciência, cultura e fé, à luz do Evangelho, da doutrina da Igreja Católica e da pedagogia de Dom Bosco condensada no sistema preventivo, cuja missão se resume em contribuir na formação ética, cristã e salesiana de cidadão através da produção e difusão do conhecimento e da cultura. OBJETIVOS DO CURSO Formação humanístico – cristã, técnica e científica, generalista, para atuar com eficiência no contexto dos binômios saúde x doença; indivíduo x sociedade; profissional da saúde x profissional da doença, estabelecendo relação direta com a educação, prevenção e a promoção da qualidade de vida. Atendimento à comunidade assistindo às pessoas, orientado-as, prevenindo e tratando as doenças. Realização de atividades voltadas para a iniciação científica. OBJETIVOS DA DISCIPLINA Proporcionar ao aluno o conhecimento dos princípios básicos da Bioética, da ética e da moral e sua aplicação na vida profissional, bem como as normas que regem o código de ética para a atuação do fisioterapeuta. Prepará-los para as diferentes situações do relacionamento fisioterapeuta/paciente. Conscientizá-los para a tarefa do saber ouvir, compreender e respeitar as situações conflitantes que vivem os pacientes e que possam enfrentar na vida profissional. EMENTA 223 Definição de Bioética, Ética e Moral, como, sua aplicação nas diferentes relações Fisioterapeuta/Paciente. Discussão do Código de Ética para que o profissional de fisioterapia possa respeitá-lo e para se fazer respeitar. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1 CONCEITO DE ÉTICA - Origem, função e fins - O caráter - A personalidade - A aplicação dos conhecimentos éticos ao profissional de fisioterapia 2 CONCEITO DE MORAL - Origem, função e fins - A aplicação dos conhecimentos morais ao profissional de fisioterapia 3 CONCEITO DE BIOÉTICA - Origem, função e fins - Princípios da Bioética 4 CÓDIGO DE ÉTICA DO FISIOTERAPÊUTA - O órgão que compõe a legislação do fisioterapeuta 5 BIOÉTICA E O RELACIONAMENTO FISIOTERAPÊUTA/PACIENTE - A Segurança Externa - A angustia - A Segurança Interna 6 BIOÉTICA E PESQUISA EM SAÚDE 7 BIOÉTICA E POLÍTICAS PÚBLICAS SISTEMÁTICA DE TRABALHO E RECURSOS DIDÁTICOS Exposição dialogada e análise de texto, síntese escrita dos textos, discussões e seminários, trabalhos escritos individuais, análise de situações já vivenciadas pelos alunos. 224 Recursos didáticos: quadro negro e giz, multimídia, revistas, folhetos informativos, textos impressos. ATIVIDADES EXTRACLASSE / PROJETOS ESPECIAIS Leitura de textos para posterior apresentação em grupo na sala de aula. Observação de situações éticas que possam servir de discussão em sala. CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO Provas com questões descritivas do conteúdo exposto para averiguar o nível de entendimento dos alunos. Interesse e participação na s atividades em sala de aula e nas atividades extraclasse. REFERÊNCIAS BÁSICAS BARCHIFONTAINE, C. P.; PESSINI, L. Problemas atuais de bioética, 8. ed., São Paulo: Loyola, 2007. COCCARO, C.; MACEDO JUNIOR, M. A. S. Ética Profissional e Estatuto da Advocacia , 2. ed., São Paulo: Saraiva, 2010. PAGAN, M. Ètica Profissional, São Paulo: Atlas, 2010. REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES BOFF, L. Ética e moral: a busca dos fundamentos. Petrópolis: Vozes, 2003. COHEN, C. O.; SEGRE, M. O. Bioética, São Paulo: EDUSP, 2002. LEWIS, R. Genética humana: conceitos e aplicações. 5. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2004. MEIRA, A. C. H.; ORG. Ética: ensaios interdisciplinares sobre a teoria e prática profissionais. 6 ed., São João da Boa Vista: Diversas, 2006. 225 PLANO DE ENSINO 2016 - 6º Semestre CURSO: FISIOTERAPIA DISCIPLINA: MEIOS AUXILIARES DE DIAGNÓSTICO E TRATAMENTO SEMESTRE: 6 º A TURNO: NOTURNO CARGA HORÁRIA: 80 h/a PROFESSOR: Antonio Henrique Semençato Júnior MISSÃO E OBJETIVOS DA INSTITUIÇÃO Promover a formação integral do homem, com valores éticos e cristãos. Preparar profissionais qualificados, buscando a síntese entre ciência, cultura e fé, à luz do Evangelho, da doutrina da Igreja Católica e da pedagogia de Dom Bosco condensada no sistema preventivo, cuja missão se resume em contribuir na formação ética, cristã e salesiana de cidadão através da produção e difusão do conhecimento e da cultura. OBJETIVOS DO CURSO Formação humanístico – cristã, técnica e científica, generalista, para atuar com eficiência no contexto dos binômios saúde x doença; indivíduo x sociedade; profissional da saúde x profissional da doença, estabelecendo relação direta com a educação, prevenção e a promoção da qualidade de vida. Atendimento à comunidade assistindo às pessoas, orientado-as, prevenindo e tratando as doenças. Realização de atividades voltadas para a iniciação científica. OBJETIVOS DA DISCIPLINA Transmitir conhecimentos generalistas sobre a utilidade de aparelhos formadores de imagens: Raios-X, Ultrassom, Mamógrafos, Tomógrafos Computadorizados, etc. Conscientizar os alunos que as imagens fornecidas por estes aparelhos são importantes para obtenção de hipóteses diagnósticas de processos patológicos humanos, mas que o fundamento do processo global Consulta – Exame – Diagnóstico – Tratamento deve ser executado de forma dinâmica e com visão integral do paciente enquanto “ser humano”, cujos implexos sistemas orgânicos devam ser compreendidos em conjunto Paciente – Saúde. Compreender ainda que a 226 propedêutica e semiologia devam ser executadas, para que sejam elucidados os processos patológicos junto aos diversos meios auxiliares de diagnósticos de interesse ao Fisioterapeuta EMENTA Introdução e Fundamentos de Radiologia Geral. Tomografia Computadorizada. Mamografia. Ultrassonografia. Densitometria Óssea. Ressonância Nuclear Magnética. Exames laboratoriais de interesse a Fisioterapia: Hemograma, VHS, etc. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1 INTRODUÇÃO Raios-X: conceito. Radiações ionizantes. Produção de Raios-X. Geometria da formação da Imagem. Densidade em Raios-X. Propriedades e características dos Raios-X. Medidas de Proteção em Radiologia. Conceito: filmes, revelação, chassis, écrans, padrão de identificação. 2 RADIOLOGIA OSTEOMIOARTICULAR Estudo Radiográfico da Coluna Vertebral e Esqueleto Apendicular. Espondilose, Espondiloartrose, Espondilólise, Espondilolistese, Espondilite Anquilosante, Escolioses, Osteoporose, Osteoartrose. Artite Reumatoide, Fraturas. Tumores Ósseos mais comuns, etc. 3 RADIOLOGIA CARDIO-PULMONAR Estudo Radiográfico do Tórax. Processos Patológicos Pleurais e Pulmonares 4 RADIOLOGIA VASCULAR Cateterismos: Cerebrais e Periféricos 5 TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA (TC) Conceito. Análise da TC de Crânio e Coluna Vertebral. 6 MAMOGRAFIA Conceito. Processos Patológicos mais Comuns das Mamas e correlações Radiográficas. 227 7 ULTRASSONOGRAFIA Conceito. Trasndutores: alta e baixa frequências. Lineares e convexos. Noções de ecogenicidade e anecoicidade para estruturas superficiais: músculos tendões e mamas. 8 DESINTOMETRIA ÓSSEA Conceito. Indicações. Osteoporose. Composição Corporal. 9.RESSONÂNCIA MAGNÉTICA Conceito. Indicações. Emprego nos Principais Processos Patológicos Osteomioarticulares (Traumato-ortopédicos, Reumáticos e Esportivos). SISTEMÁTICA DE TRABALHO E RECURSOS DIDÁTICOS Aulas expositivas com uso de multimeios, transparências; leitura e discussão de separatas (grupos), grupo de discussão (estudo de casos). Uso de fitas de vídeo, DVD e CD. Reuniões para consulta direta em material didático e apresentações em grupo. Aula expositiva dialogada, aula prática em laboratório para apreciação de Exames Laboratoriais (Radiografias, TC, RNM, etc) em Negatoscópio Recursos Didáticos: Retroprojetor, projetor de slides, data show, lousa e giz. Prática: Negatoscópio, Raios X e demais exames complementares. ATIVIDADES EXTRACLASSE / PROJETOS ESPECIAIS Leitura obrigatória dos textos de referências; desenvolver, controlar e observar atividades de pesquisa práticas; pesquisas em revistas e publicações; contatos com as atividades terapêuticas realizadas nos setores de estágios e clínicas afins. Visita a clínicas de imagens, ambulatórios de especialidades e unidades hospitalares para contato com aparelhos e demais relacionados ao conteúdo da disciplina e integração as demais. CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO Provas bimestrais com questões variadas, expositivas, testes (múltipla escolha e assertiva) e dissertações, individualmente, sem consulta, sobre matéria dada em sala de aula e que consta da bibliografia. Prática em laboratório contendo exames complementares. 228 REFERÊNCIAS BÁSICAS JUHL, J. H. et al. Interpretações radiológicas. 7. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2000. ROCHA, D. C. da ; BAUAB, S. Atlas da imagem da mama. Sarvier, 1997. PABST, R.; PUTZ, R. Sobotta atlas de anatomia humana. 22. ed. São Paulo: Guanabara-Koogan, 2006. (V. 1.) e (V. 2.). REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES FORNAGE, B. D. Musculoskeletal ultrasound. Ch. Livingstone, 1995. MAGEE, D. J. Avaliação musculoesquelética. 4. ed. São Paulo: Manole, 2005. SUTTON, D. et al. Textbook of radiology and imaging. New York: Diversas, 1998. FRASER R. G.; PARE; J. A. P. Diagnosis of diseases of the chest. Saunders, 1990. Radiologia Brasileira – (ISSN 3984) – Órgão Oficial de Divulgação do Colégio do Colégio Brasileiro de Radiologia e Diagnóstico por Imagem (Departamento de Radiologia da Associação Médica Brasileira). Revista periódica bimestral. Meses de 02, 04, 06, 08, 10, 12. Indexada na Scielo Lillacs. 229 PLANO DE ENSINO 2016 - 6º Semestre CURSO: FISIOTERAPIA DISCIPLINA: TERAPIA MAUAL II SEMESTRE: 6 º A TURNO: NOTURNO CARGA HORÁRIA: 40 h/a PROFESSOR: JONATHAN DANIEL TELLES MISSÃO E OBJETIVOS DA INSTITUIÇÃO Promover a formação integral do homem, com valores éticos e cristãos. Preparar profissionais qualificados, buscando a síntese entre ciência, cultura e fé, à luz do Evangelho, da doutrina da Igreja Católica e da pedagogia de Dom Bosco condensada no sistema preventivo, cuja missão se resume em contribuir na formação ética, cristã e salesiana de cidadão através da produção e difusão do conhecimento e da cultura. OBJETIVOS DO CURSO Formação humanístico – cristã, técnica e científica, generalista, para atuar com eficiência no contexto dos binômios saúde x doença; indivíduo x sociedade; profissional da saúde x profissional da doença, estabelecendo relação direta com a educação, prevenção e a promoção da qualidade de vida. Atendimento à comunidade assistindo às pessoas, orientado-as, prevenindo e tratando as doenças. Realização de atividades voltadas para a iniciação científica. OBJETIVOS DA DISCIPLINA Desenvolver a manualidade, a integração terapeuta-paciente e a postura crítica diante das informações recebidas; capacitar o graduando, a partir do conhecimento dos princípios e recursos concebidos na disciplina, analisar, prescrever, eleger por meio de raciocínio clínico e aplicar as diferentes técnicas manuais entendo-as como parte de um programa de tratamento. EMENTA Pompage. Massagem Transversa Profunda de Cyriax. Massagem Reflexa. Noções 230 de Osteopatia e Mobilização Neural. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1 POMPAGE 1.1 Definição da técnica 1.2 Definição das fáscias 1.3 Funções da técnica 1.4 Funções das fáscias 1.5 Características das fáscias 1.6 Movimentos das fáscias 1.7 Topografias das fáscias 1.8 Propriedades das fáscias 1.9 Descrição da manobra 2 MASSAGEM TRANSVERSA PROFUNDA DE CYRIAX 2.1 Definição 2.2 Reações e efeitos fisiológicos 2.3 Indicações e contra indicações 2.4 Descrição da manobra 3 MASSAGEM REFLEXA 3.1 Revisão sobre sistema nervoso 3.2 Definição 3.3 Avaliação (finalidade, considerações para realização, posicionamento do paciente e do terapeuta e etapas) 3.4 Diagnóstico 3.5 Técnica de Kolhrausch (Descrição das manobras) 3.6 Reações e efeitos fisiológicos 3.7 Indicações e contra-indicações 4 NOÇÕES BÁSICAS DE OSTEOPATIA E MOBILIZAÇÃO NEURAL. SISTEMÁTICA DE TRABALHO E RECURSOS DIDÁTICOS Análise e discussão de situações e estudos de caso, aulas dialogadas, debates, pesquisas, palestras com profissionais da área e seminários. Recursos Didáticos: recursos áudio visuais, conteúdo apostilado, vídeos, revistas, textos impressos e publicações científicas da área. 231 ATIVIDADES EXTRACLASSE / PROJETOS ESPECIAIS Aulas práticas e atendimento supervisionado. CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO Avaliação teórica-prática individual e em grupo, trabalhos de pesquisa, participação do aluno nas diversas atividades explorando o conteúdo ministrado em sala de aula e pesquisas pré-orientadas. REFERÊNCIAS BÁSICAS DANGELO, J. G; FATTINI, C.A. Anatomia Humana Básica. 2.ed. São Paulo: Atheneu, 2008. DOMENICO, G.; WOOD. E. C. Técnicas de Massagem de Beard. 4.ed. São Paulo: Manole, 1998 PUTZ, R. PABST, R. Sobotta: Atlas de anatomia humana. Traduzido por Wilma Lins WernecK . 22. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006, 2v. REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES BIENFAIT, M., Estudo e Tratamento do Esqueleto Fibroso: fascias e pompages. São Paulo: Summus, 1999. BRAUN, M. B.; SIMONSON, S. Introdução à Massoterapia. São Paulo: Manole, 2007. BUTLER, D. S., Mobilização do Sistema Nervoso. Barueri: Manole, 2003. CHAITOW, L., Técnicas Neuromusculares Posicionais de Alivio da Dor: Aplicação no tratamento da fibromialgia e da síndrome de dor miofascial. São Paulo: Manole, 2001. MARQUARDT,H; KOLSTER,B. C. Reflexoterapia. São Paulo: Manole, 2007. 232 PLANO DE ENSINO 2016 - 6º Semestre CURSO: FISIOTERAPIA DISCIPLINA: REUMATOLOGIA SEMESTRE: 6 º A TURNO: NOTURNO CARGA HORÁRIA: 40 h/a PROFESSOR: Antonio Henrique Semençato Júnior MISSÃO E OBJETIVOS DA INSTITUIÇÃO Promover a formação integral do homem, com valores éticos e cristãos. Preparar profissionais qualificados, buscando a síntese entre ciência, cultura e fé, à luz do Evangelho, da doutrina da Igreja Católica e da pedagogia de Dom Bosco condensada no sistema preventivo, cuja missão se resume em contribuir na formação ética, cristã e salesiana de cidadão através da produção e difusão do conhecimento e da cultura. OBJETIVOS DO CURSO Formação humanístico – cristã, técnica e científica, generalista, para atuar com eficiência no contexto dos binômios saúde x doença; indivíduo x sociedade; profissional da saúde x profissional da doença, estabelecendo relação direta com a educação, prevenção e a promoção da qualidade de vida. Atendimento à comunidade assistindo às pessoas, orientado-as, prevenindo e tratando as doenças. Realização de atividades voltadas para a iniciação científica. OBJETIVOS DA DISCIPLINA Proporcionar aos acadêmicos conhecimentos teóricos inerentes aos processos patológicos reumatológicos, bem como transmitir a consciência do impacto físico, emocional e social que as doenças reumáticas impõem aos pacientes. Demonstrar os principais recursos para diagnósticos que se façam necessários em determinados casos, ressaltando a correta interpretação dos mesmos. Capacitá-los para execução maximizada de uma correta e constante avaliação dos pacientes, preparando-os para a etapa seguinte em Fisioterapia Aplicada à Reumatologia , quando então os mesmos estarão empregando na prática Fisioterapêutica, os conhecimentos teóricos 233 adquiridos na presente disciplina, enfatizando a importância da Relação Terapeuta/Paciente. EMENTA Conceituar o Paciente Reumático, Reumatologia e os Processos Patológicos Reumatológicos que estão englobados em tal especialidade. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1 CONCEITO E INTRODUÇÃO À REUMATOLOGIA CLÍNICA; 2 O PACIENTE “REUMÁTICO” ANAMNESE E EXAME FÍSICO; 3 DOENÇAS DA ETIOLOGIA DESCONHECIDA; 3.1 Doenças do Colágeno (com envolvimento locomotor); 3.1.1 Artrite Reumatóide; 3.1.2 Lúpus Eritematoso Sistêmico; 3.1.3 Esclerodermia; 3.2 Doenças não colagenosas; 3.2.1 Espondilite Anquilosante; 3.2.2 Síndrome de Reiter; 3.2.3 Artrite Psoriática; 3.2.4 Doença de Paget; 4 DOENÇAS METABÓLICAS SISTÊMICAS (COM ENVOLVIMENTO ÓSSEO); 4.1 Osteoporose; 4.2 Osteomalácia; 5 DOENÇAS METABÓLICAS DE DEPÓSITO LOCOMOTOR); 5.1 Gota; 5.2 Condrocalcinose; 5.3 Ocronose; 6 DOENÇAS ARTICULARES DEGENERATIVAS; (COM ENVOLVIMENTO 234 6.1 Osteoartrose; 6.2 Espondilose; SISTEMÁTICA DE TRABALHO E RECURSOS DIDÁTICOS - Aulas expositivas dialogadas - Discussões em seminários das leituras - Trabalhos extraclasses - Experiências vivenciadas - Trabalhos descritivos individuais e em grupo, - Análise da prática clínica e situações clínicas. Recursos didáticos: Retroprojetor, quadro negro e giz, folhetos informativos, radiografias, vídeos, datashow, impressos, publicações e pesquisa em livros. ATIVIDADES EXTRACLASSE / PROJETOS ESPECIAIS Pesquisa em Biblioteca e Internet. CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO - Provas bimestrais com questões variadas, expositivas, testes (múltipla escolha e assertiva - explicação, tipo ”complete”) e dissertações, individualmente, sem consulta, sobre matéria dada em sala de aula e que consta da bibliografia do conteúdo exposto para averiguar o nível de entendimento dos alunos. - Apresentação de trabalhos em sala de aula, além de participação e interesse pelos assuntos abordados. - Conduta Terapêutica nos processos Reumatológicos. REFERÊNCIAS BÁSICAS DELISA, J. A. Tratado de medicina de reabilitação: princípios e práticas. 3. ed. São Paulo: Manole, 2002. (V. 1.) e (V. 2.). GOLDING, D. Reumatologia: em medicina e reabilitação. São Paulo: Atheneu, 2001. MAGEE, D. J. Avaliação musculoesquelética. 4. ed. São Paulo: Manole, 2005. REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES BENNETT, J. C.; GOLDMAN, L. CECIL - tratado de medicina interna. São Paulo: Guanabara Koogan, 2001. (V. 1.) e (V. 2). BRAUNWALD, et al. Harrison - medicina interna. 15. ed. Rio de Janeiro: McGraw 235 Hill, 2002. (V.1.). KOJIMA, K. E. et al. Ortopedia e traumatologia: conceitos básicos, diagnóstico e tratamento. São Paulo: Roca, 2004. YOSHINARI, N. H.; BONFÁ, E. S. D. Reumatologia para o clínico. São Paulo: Roca, 2000. THOMSON, A. Fisioterapia de TIDY. 12. ed. São Paulo: Santos, 1994. 236 PLANO DE ENSINO 2016 - 6º Semestre CURSO: Fisioterapia DISCIPLINA: Tópicos Especiais em Fisioterapia II – Bola Terapêutica SEMESTRE: 6º A TURNO: NOTURNO CARGA HORÁRIA: 40 h/a PROFESSOR: Gislaine Ogata Komatsu MISSÃO E OBJETIVOS DA INSTITUIÇÃO Promover a formação integral do homem, com valores éticos e cristãos. Preparar profissionais qualificados, buscando a síntese entre ciência, cultura e fé, à luz do Evangelho, da doutrina da Igreja Católica e da pedagogia de Dom Bosco condensada no sistema preventivo, cuja missão se resume em contribuir na formação ética, cristã e salesiana de cidadão através da produção e difusão do conhecimento e da cultura. OBJETIVOS DO CURSO Formação humanístico – cristã, técnica e científica, generalista, para atuar com eficiência no contexto dos binômios saúde x doença; indivíduo x sociedade; profissional da saúde x profissional da doença, estabelecendo relação direta com a educação, prevenção e a promoção da qualidade de vida. Atendimento à comunidade assistindo às pessoas, orientado-as, prevenindo e tratando as doenças. Realização de atividades voltadas para a iniciação científica. OBJETIVOS DA DISCIPLINA Aplicar os conceitos e as técnicas terapêuticas através de movimentos específicos (mobilizações e manipulações) e exercícios físicos em geral com o uso da bola terapêutica, solo e acessórios EMENTA Terapia dos movimentos. Bola Terapêutica. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 237 1 2 Introdução ao Movimento – Definição, conceito e objetivo Relaxamento com a Bola Terapêutica 3 Alongamento com a Bola Terapêutica, solo e acessórios 4 Fortalecimento de tronco, MMSS e MM II com a Bola Terapêutica, solo e acessórios SISTEMÁTICA DE TRABALHO E RECURSOS DIDÁTICOS Aulas práticas. ATIVIDADES EXTRACLASSE / PROJETOS ESPECIAIS CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO Provas práticas REFERÊNCIAS BÁSICAS KISNER, C. Exercícios terapêuticos: fundamentos e técnicas. 4 ed. São Paulo: Manole, 2009. HOPPENFELD, S. Propedêutica ortopédica: coluna e extremidades. São Paulo: Atheneu, 2005 DOFOUR, M. et al. Cinesioterapia: avaliações técnicas passivas e ativas do aparelho locomotor. São Paulo: Panamericana, 1989. REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES COHEN, H. Neurociência para fisioterapeutas: incluindo correlações clínicas. 2 ed, São Paulo: Manole, 2001. DELISA, J. A. Tratado de medicina de reabilitação: princípios e práticas. 3. ed. São Paulo: Manole, 2002. (V. 1.) e (V. 2.). SHUMWAY-COOK, A.; WOOLLACOTT, M. H. Controle motor: teoria e aplicações práticas. 2 ed. São Paulo: Manole, 2003. FRITZ, S.; et al. Terapias pelo movimento. São Paulo: Manole, 2002 238 PLANO DE ENSINO 2016 - 7º Semestre CURSO: FISIOTERAPIA DISCIPLINA: ATIVIDADES COMPLEMENTARES III SEMESTRE: 7º A TURNO: NOTURNO CARGA HORÁRIA: 60 h/a PROFESSOR: GISLAINE OGATA KOMATSU MISSÃO E OBJETIVOS DA INSTITUIÇÃO Promover a formação integral do homem, com valores éticos e cristãos. Preparar profissionais qualificados, buscando a síntese entre ciência, cultura e fé, à luz do Evangelho, da doutrina da Igreja Católica e da pedagogia de Dom Bosco condensada no sistema preventivo, cuja missão se resume em contribuir na formação ética, cristã e salesiana de cidadão através da produção e difusão do conhecimento e da cultura. OBJETIVOS DO CURSO Formação humanístico – cristã, técnica e científica, generalista, para atuar com eficiência no contexto dos binômios saúde x doença; indivíduo x sociedade; profissional da saúde x profissional da doença, estabelecendo relação direta com a educação, prevenção e a promoção da qualidade de vida. Atendimento à comunidade assistindo às pessoas, orientado-as, prevenindo e tratando as doenças. Realização de atividades voltadas para a iniciação científica. OBJETIVOS DA DISCIPLINA Possibilitar ao acadêmico, desde o início do curso, através das atividades complementares, contato com o trabalho de profissionais atuantes nos mais diversos setores do conhecimento e da pesquisa educacional. EMENTA Complementação dos estudos teóricos formalizada pelas outras atividades acadêmicas, realizadas tanto interna quanto externamente, a partir da participação em Congressos, Seminários, Palestras, Semanas de Estudos, Simpósios, debate de 239 filmes, visitas a instituições educacionais, entre outros. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Realização de atividades que possibilitem a complementação dos estudos participando de atividades acadêmicas dentro ou fora da Instituição de Ensino, na participação em congressos, seminários, palestras, semanas de estudo, simpósios, debates de filmes, visitas a instituições educacionais e culturais. SISTEMÁTICA DE TRABALHO E RECURSOS DIDÁTICOS Participação em atividades acadêmico-científico-culturais. ATIVIDADES EXTRACLASSE / PROJETOS ESPECIAIS CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO - Participação em atividades acadêmico-científico-culturais. - Apresentação dos xerox de Certificados e/ou Declarações. REFERÊNCIAS BÁSICAS Nada consta. REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES Nada consta. 240 PLANO DE ENSINO 2016 - 7º Semestre CURSO: FISIOTERAPIA DISCIPLINA: CARDIOLOGIA SEMESTRE: 7 º A TURNO: NOTURNO CARGA HORÁRIA: 40 h/a PROFESSOR: Antonio Henrique Semençato Júnior MISSÃO E OBJETIVOS DA INSTITUIÇÃO Promover a formação integral do homem, com valores éticos e cristãos. Preparar profissionais qualificados, buscando a síntese entre ciência, cultura e fé, à luz do Evangelho, da doutrina da Igreja Católica e da pedagogia de Dom Bosco condensada no sistema preventivo, cuja missão se resume em contribuir na formação ética, cristã e salesiana de cidadão através da produção e difusão do conhecimento e da cultura. OBJETIVOS DO CURSO Formação humanístico – cristã, técnica e científica, generalista, para atuar com eficiência no contexto dos binômios saúde x doença; indivíduo x sociedade; profissional da saúde x profissional da doença, estabelecendo relação direta com a educação, prevenção e a promoção da qualidade de vida. Atendimento à comunidade assistindo às pessoas, orientado-as, prevenindo e tratando as doenças. Realização de atividades voltadas para a iniciação científica. OBJETIVOS DA DISCIPLINA - Identificar as estruturas anatômicas formadora da bomba cardíaca. - Citar os vasos responsáveis pela circulação cardíaca. - Citar o trajeto da circulação pulmonar e sistema tendo como base as áreas e vasos. - Identificar a morfologia interna e externa do coração. - Descrever as estruturas anatômicas do sistema cardiovascular. - Identificar e demonstrar a fisiologia do sistema cardiovascular: o músculo cardíaco, coração como bomba, potenciais de ação do músculo cardíaco, ciclo cardíaco, função dos ventrículos como bomba, função das válvulas, regulação da função cardíaca, 241 controle do coração pelos nervos simpáticos e parassimpáticos, excitação rítmica do coração, física do sangue, do fluxo sangüíneo e da pressão, características da circulação sistêmica, controle local do fluxo sangüíneo pelos tecidos e regulação da pressão arterial, regulação do débito cardíaco e retorno venoso, circulação pulmonar e coronariana. - Explicar fases e eventos do ciclo cardíaco mostrando as variações da pressão arterial esquerda, da pressão ventricular esquerda, da pressão da aorta, do volume ventricular, do eletrocardiograma. - Explicar a fisiopatologia das cardiopatias congênitas cianóticas, acianóticas, insuficiência cardíaca, valvopatias, hipertensão arterial, endocardite infecciosa, pericardites, miocardiopatias e doenças reumáticas. - Descrever as principais alterações de causa cardiogênica como: Edema agudo de pulmão, arritmias, choque e o coração na gravidez. - Explicar a semiologia cardíaca. - Explicar fisiologia e semiologia das principais cardiopatias. - Descrever os principais sintomas da doença cardíaca como dor torácica, dispnéia, cianose, sincope, palpitação, fadiga, edema, tosse, hemoptise e nicturia. - Interpretar as alterações eletrográficas. - Identificar anormalidades nos exames complementares. - Avaliar a capacidade funcional cardíaca do paciente através de exames complementares. - Prescrever exercícios a cardiopatas e pacientes com baixa capacidade funcional nas fases de reabilitação I, II e III. - Discutir os critérios de indicações, contra indicações e limitações do programa de reabilitação cardiovascular em cardiopatas e pacientes com baixa capacidade funcional. - Selecionar exercícios para reabilitação cardíaca tendo como base fatores fisiológicos, prescrição das técnicas e riscos na fase de reabilitação cardíaca. - Compor um programa de reabilitação cardíaca. - Discutir os elementos de monitorização durante a reabilitação cardíaca. - Descrever procedimentos de emergência para controlar complicações decorrentes da administração de exercícios físicos. - Delimitar a competência do fisioterapeuta na equipe da reabilitação cardíaca. - Planejar o tratamento para um paciente cardíaco segundo o grau de alterações cardíacas apresentadas. 242 EMENTA Princípios anatômicos, fisiológicos e patológicos do sistema cardiovascular. Avaliação funcional e fisioterápica, utilizando-se dos meios físicos adequados, técnicas não invasivas e exames complementares para a aplicação do tratamento fisioterápico direcionado para o sistema cardiovascular; estrutura organizacional de um programa de reabilitação para pacientes cardiopatas. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1 FUNDAMENTOS E PRINCÍPIOS ANATÔMICOS DO SISTEMA CÁRDIOVASCULAR 2 FUNDAMENTOS E PRINCÍPIOS FISIOLÓGICOS DO SISTEMA CÁRDIOVASCULAR - Fisiologia cardíaca - Coração como bomba - Desempenho hemodinâmico do coração normal e insuficiente - Regulação da função cardíaca - Controle da excitação e da condução do coração 3 FISIOPATOLOGIA E SEMIOLOGIA DOS CARDIOPATAS - Cardiopatias congênitas - Insuficiência cardíaca - Valvolopatias - Hipertensão arterial - Endocardite - Pericardites - Miocardiopatias - Doenças reumáticas - Edema agudo pulmonar - Arritmias cardíacas 4 AVALIAÇÃO FUNCIONAL E FISIOTERÁPICA DO CARDIOPATA - Avaliação do quadro clínico e dos exames complementares 243 5 NOÇÕES DE EXAMES COMPLEMENTARES - Eletrocardiograma - Ergometria - Cateterismo - Raio X - Holter - Coronariografia - Ecocardiograma 6 PROGRAMA DE REABILITAÇÃO CARDÍACA 12. - Reabilitação fase I - Reabilitação fase II - Reabilitação fase III SISTEMÁTICA DE TRABALHO E RECURSOS DIDÁTICOS Aulas teóricas ministradas com transparências e exposição de slides; atividades de grupo para análise de casos clínicos, observação de exames de diagnose normais e patológicos; estimular a pesquisa através da procura de determinado tópico em revistas científicas. ATIVIDADES EXTRACLASSE / PROJETOS ESPECIAIS Desencadear campanha anti-tabagista em conjunto com a disciplina de Pneumologia. CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO Provas teóricas individuais, dissertativas e bimestrais. Fornecer pontos para atividades de pesquisa individual e para atividade de discussão de casos em grupo. REFERÊNCIAS BÁSICAS GUYTON, A.C; HALL. J.E. Fisiologia humana e mecanismo das doenças. 6 ed. Rio de janeiro: Guanabara Koogan, 2008 STEFANINI, E; SERRANO JR, C.V.; TIMERMAN, A. Tratado de Cardiologia: Socesp. v 1-2. 2. Ed. São Paulo: Manole, 2008 BENNETT , J. et al . Cecil: Tratado de medicina interna. 21.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2001, V1-2 (2). 244 REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES BRAUNWALD, E. et al. Tratado de medicina cardiovascular. 6.ed. São Paulo: Roca, 2003, V.1-2. DUBIN, D. Interpretação rápida de EGG... um curso programado. 3.ed. Rio de Janeiro: Publicações Científicas, 1996. STEFANINI,E; KASINSKI,N; CARVALHO, A.C. Guia de Cardiologia. 2. Ed. São Paulo: Manole, 2009 TIMERMAN, A. et al. Tratado de cardiologia. SOCESP, 2. ed. São Paulo: Manole, 2009. 245 PLANO DE ENSINO 2016 - 7º Semestre CURSO: FISIOTERAPIA DISCIPLINA: FISIOTERAPIA APLICADA À REUMATOLOGIA SEMESTRE: 7 º A TURNO: NOTURNO CARGA HORÁRIA: 80 h/a PROFESSOR: Marco Aurélio Gabanela Schiavon MISSÃO E OBJETIVOS DA INSTITUIÇÃO Promover a formação integral do homem, com valores éticos e cristãos. Preparar profissionais qualificados, buscando a síntese entre ciência, cultura e fé, à luz do Evangelho, da doutrina da Igreja Católica e da pedagogia de Dom Bosco condensada no sistema preventivo, cuja missão se resume em contribuir na formação ética, cristã e salesiana de cidadão através da produção e difusão do conhecimento e da cultura. OBJETIVOS DO CURSO Formação humanístico – cristã, técnica e científica, generalista, para atuar com eficiência no contexto dos binômios saúde x doença; indivíduo x sociedade; profissional da saúde x profissional da doença, estabelecendo relação direta com a educação, prevenção e a promoção da qualidade de vida. Atendimento à comunidade assistindo às pessoas, orientado-as, prevenindo e tratando as doenças. Realização de atividades voltadas para a iniciação científica. OBJETIVOS DA DISCIPLINA Proporcionar aos acadêmicos conhecimentos inerentes a processos patológicos reumatológicos, bem como sua adequada propedêutica e semiologia fisioterapêutica, utilizando recursos para diagnósticos que se façam necessários em determinados casos, ressaltando a correta interpretação dos mesmos. Capacitá-los para execução maximizada de uma correta e constante avaliação dos pacientes frente às condutas e tratamentos fisioterapêuticos propostos, para que desta forma possam manter uma qualidade de vida digna junto aos processos patológicos pelos quais estão enfrentando. Enfatizar a importância da Relação Terapeuta/Paciente. Descrever 246 tratamentos e condutas fisioterapêuticos realizados em pacientes portadores de processos patológicos reumatológicos agudos e crônicos. EMENTA Conceituar Reumatologia e os Processos Patológicos Reumatológicos que estão englobados em tal especialidade junto a Fisioterapia, como também as formas de tratamentos e Condutas Fisioterapêuticos específicos em cada situação. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO CONCEITO E INTRODUÇÃO À FISIOTERAPIA REUMATOLÓGICA; AVALIAÇÃO (PROPEDÊUTICA E SEMIOLOGIA) FISIOTERÁPÊUTICA EM REUMATOLOGIA; FISIOTERAPIA EM ARTROPATIAS DEGENERATIVAS: Osteoartrose / Osteortrite; Espondiloartrose; Espondilose. FISIOTERAPIA EM ARTROPATIAS METABÓLICAS: Gota; Condrocalcinose. FISIOTERAPIA EM ARTROPATIAS INFLAMATÓRIAS: Artrite Reumatóide; Espondilite Anquilosante; Doenças do Tecido Conjuntivo. FISIOTERAPIA EM OSTEOPATIAS ENDÓCRINO-METABÓLICAS: Osteoporose. FISIOTERAPIA EM ARTRITE INFECCIOSA: Artrite Piogênica. FISIOTERAPIA EM PERIARTRITES – DIFERENCIAÇÃO ENTRE: L.E.R., D.O.R.T.: Bursites; Epicondilites (Medial-Golfista e Lateral -Tenista); Capsulites; Tendinites (Moléstia de Duplay), Tenossinovites (de Quervain), Tenovaginites; Síndrome do Impacto do Ombro (SIO); Síndrome do Piriforme. FISIOTERAPIA EM OSTEOCONDROSES Osgood-Schlatter; Moléstia de Sever. 247 SISTEMÁTICA DE TRABALHO E RECURSOS DIDÁTICOS - Aulas expositivas dialogadas - Discussões em seminários das leituras - Trabalhos extraclasse - Experiências vivenciadas - Trabalhos descritivos individuais e em grupo, - Análise da prática clínica e situações clínicas. Recursos didáticos: Retroprojetor, quadro negro e giz, folhetos informativos, radiografias, vídeos, datashow, impressos, publicações e pesquisa em livros. ATIVIDADES EXTRACLASSE / PROJETOS ESPECIAIS Pesquisa em Biblioteca e Internet. CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO - Provas com questões descritivas do conteúdo exposto para averiguar o nível de entendimento dos alunos. - Apresentação de trabalhos em sala de aula, além de participação e interesse pelos assuntos abordados. - Conduta Fisioterapêutica nos processos Reumatológicos. REFERÊNCIAS BÁSICAS DAVID, C.; LLOYD, J. Cash: reumatologia para fisioterapeutas. São Paulo: Premier, 2001. KISNER, C.; COLBY, L. A. Exercícios terapêuticos: fundamentos e técnicas. 4. ed. São Paulo: Manole: 2005. THOMSON, A. Fisioterapia de TIDY. 12 ed. São Paulo: Santos, 1994. REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES CHIARELLO, B.; DRIUSSO, P.; RADL, A. L. M. Fisioterapia reumatológica. São Paulo: Manole, 2005. GOLDING, D. N. Reumatologia: em medicina e reabilitação. São Paulo: Atheneu, 2001. LOW, J.; REED, A. Eletroterapia explicada: princípios e prática. 3. ed. São Paulo: Manole, 2001. 248 SATO, E. I. (Coord.). Guia de reumatologia. São Paulo: Manole, 2004. YOSHINARI, N. H.; BONFÁ, E. S. D. de O. Reumatologia para o clínico. São Paulo: Roca, 2000. 249 PLANO DE ENSINO 2016 - 7º Semestre CURSO: FISIOTERAPIA DISCIPLINA: NEUROLOGIA SEMESTRE: 7 º A TURNO: NOTURNO CARGA HORÁRIA: 40 h/a PROFESSOR: Gislaine Ogata Komatsu MISSÃO E OBJETIVOS DA INSTITUIÇÃO Promover a formação integral do homem, com valores éticos e cristãos. Preparar profissionais qualificados, buscando a síntese entre ciência, cultura e fé, à luz do Evangelho, da doutrina da Igreja Católica e da pedagogia de Dom Bosco condensada no sistema preventivo, cuja missão se resume em contribuir na formação ética, cristã e salesiana de cidadão através da produção e difusão do conhecimento e da cultura. OBJETIVOS DO CURSO Formação humanístico – cristã, técnica e científica, generalista, para atuar com eficiência no contexto dos binômios saúde x doença; indivíduo x sociedade; profissional da saúde x profissional da doença, estabelecendo relação direta com a educação, prevenção e a promoção da qualidade de vida. Atendimento à comunidade assistindo às pessoas, orientado-as, prevenindo e tratando as doenças. Realização de atividades voltadas para a iniciação científica. OBJETIVOS DA DISCIPLINA Fornecer subsídios teóricos para estudo e conhecimento do exame neurológico, das grandes síndromes e das patologias que acometem o Sistema Nervoso, e a aplicação clínica destes conhecimentos. EMENTA Anatomia neurológica; motricidade; sensibilidade; síndromes neurológicas; doenças vasculares do encéfalo; doenças degenerativas paroxiticas; neuro – trauma; doenças desmielinizantes; neuropatias; miopatias; doenças inflamatórias. 250 CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1. Anatomia / Biomecânica / Fisiologia 2. Funções Musculares 3. Encefalopatia crônica não progressiva 4. Síndrome de Down 5. Distrofia Muscular Progressiva 6. Síndrome de West 7. Artrogripose 8. Mielomeningocele 9. Hidrocefalia 10. Lesão Medular 11. Acidente Vascular Encefálico 12. Traumatismo Crânio Encefálico 13. Esclerose Múltipla 14. Doença de Parkinson 15. Alzheimer SISTEMÁTICA DE TRABALHO E RECURSOS DIDÁTICOS Aulas teóricas e práticas Recursos Didáticos: slides, retroprojetor. ATIVIDADES EXTRACLASSE / PROJETOS ESPECIAIS Pesquisa em clínicas com pacientes neurológicos. Estudo em pacientes voluntários; Estudo em pacientes em hospital CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO - Provas teóricas - Participação dos alunos em classe REFERÊNCIAS BÁSICAS DIAMENT, A.; CYPEL, S. Neurologia infantil: Lefevre. 3. ed. São Paulo: Atheneu, 2005. MACHADO, A. B. M. Neuroanatomia Funcional. 2. ed. São Paulo: Atheneu, 2006. 251 SANVITO, W. L. Propedêutica neurológica básica. São Paulo: Atheneu, 2005. REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES COLE, A. J.; MORRIS, D. M.; RUOTI, R. G. Reabilitação Aquática. São Paulo: Manole, 2000. FERNANDES, A. C. AACD: Medicina e Reabilitação - Princípios e práticas. São Paulo: Artes Médicas, 2007. FLEHMIG, I. Texto e atlas do desenvolvimento normal e seus desvios no lactente: diagnóstico e tratamento precoce do nascimento até o 18º mês. São Paulo: Atheneu, 2000. MOURA, E. W.; SILVA, P. A. C. Fisioterapia: aspectos clínicos e práticos da reabilitação. São Paulo: Artes Médicas, 2005. O’SULLIVAN, S. B.; SCHMITZ, T. J. Fisioterapia – Avaliação e tratamento. 4 ed. São Paulo: Manole, 2004. 252 PLANO DE ENSINO 2016 - 7º Semestre CURSO: FISIOTERAPIA DISCIPLINA: ORTOPEDIA E TRAUMATOLOGIA SEMESTRE: 7 º A TURNO: NOTURNO CARGA HORÁRIA: 80 h/a PROFESSOR: Marco Aurélio Gabanela Schiavon MISSÃO E OBJETIVOS DA INSTITUIÇÃO Promover a formação integral do homem, com valores éticos e cristãos. Preparar profissionais qualificados, buscando a síntese entre ciência, cultura e fé, à luz do Evangelho, da doutrina da Igreja Católica e da pedagogia de Dom Bosco condensada no sistema preventivo, cuja missão se resume em contribuir na formação ética, cristã e salesiana de cidadão através da produção e difusão do conhecimento e da cultura. OBJETIVOS DO CURSO Formação humanístico – cristã, técnica e científica, generalista, para atuar com eficiência no contexto dos binômios saúde x doença; indivíduo x sociedade; profissional da saúde x profissional da doença, estabelecendo relação direta com a educação, prevenção e a promoção da qualidade de vida. Atendimento à comunidade assistindo às pessoas, orientado-as, prevenindo e tratando as doenças. Realização de atividades voltadas para a iniciação científica. OBJETIVOS DA DISCIPLINA Gerais: Conhecimento das diversas patologias que acontecem o sistema músculo esquelético Específico: Aplicação da reabilitação e fisioterapia nas patologias do sistema músculo esquelético. EMENTA Ortopedia e traumatologia. Ramo da medicina que estuda os diversos traumas que acometem o sistema músculo-esquelético, assim como sua reabilitação. 253 CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1 ORTOPEDIA 1.1 Definição e conceitos 1.2 Evolução da Ortopedia 2 ELEMENTOS BÁSICOS DO TECIDO ÓSSEO 2.1 Constituição: células, fibras, substância fundamental e mineral 2.2 Estrutura 2.3 Remodelação óssea 3 OSTEOGÊNESE 3.1 Consolidação óssea 4 FRATURAS 4.1 Princípios gerais 4.2 Classificação 4.3 Fraturas que necessitam de tratamento de urgência 4.4 Tratamento de técnicas de redução (incruenta, cruenta, tração) 4.5 Imobilização (conceitos e tipos de aparelhos gessados) 4.6 Fatores que interferem na consolidação (locais e gerais) 4.7 Fraturas complicadas 4.8 Complicações no tratamento das fraturas 5 FRATURAS EXPOSTAS 5.1 Princípios gerais 5.2 Classificação 5.3 Imobilizações de urgência 5.4 Tratamentos: técnicas de redução (incruenta, cruenta, tração) 5.5 Complicações no tratamento das fraturas expostas 6 OSTEOMIELITE 7 OSTEOCONDRITES 254 8 PATOLOGIAS DO OMBRO 8.1 Rigidez pós-traumática do ombro 8.2 Lesões do manguito rotador 9 FRATURAS DO OMBRO 9.1 Fraturas d clavícula 9.2 Fraturas do 1/3 proximal do úmero 9.3 Luxações do ombro 10 LESÕES TRAUMÁTICAS DO BRAÇO 10.1 Fraturas da diáfise do úmero 10.2 Fraturas associadas a lesões do nervo radial 11 LESÕES TRAUMÁTICAS DO ANTEBRAÇO 11.1 Fratura proximal da ulna/ Lesões traumáticas da cabeça do rádio 11.2 Fraturas diafisárias dos ossos antebraço 11.3 Fraturas do rádio (Galeazzi, Colles, Barton) 12 PATOLOGIAS DO COTOVELO 12.1 Fraturas intercondilar do úmero 12.2 Lesões epifisárias da extremidade inferior do úmero 12.3 Luxações do cotovelo 13 PATOLOGIAS DO PUNHO 13.1 Luxação dos ossos do carpo 13.2 Paralisia nervosa nas lesões traumáticas do punho 14 PATOLOGIAS DOS DEDOS E DA MÃO 14.1 Tratamento inicial das lesões traumáticas da mão 14.2 Fraturas dos metacarpianos 14.3 Fraturas das falanges 14.4 Lesões traumáticas dos nervos 15 PATOLOGIAS DO QUADRIL 15.1 Deslizamento epifisário proximal do fêmur 255 15.2 Fraturas proximais do fêmur 16 PATOLOGIAS DO JOELHO 16.1 Lesões traumáticas ligamentares do joelho 16.2 Luxações do joelho 16.3 Lesões traumáticas dos meniscos 16.4 Fraturas dos platôs tibiais 17 LESÕES TRAUMÁTICAS DA PERNA 17.1 Fratura diafisária dos ossos da perna 17.2 Complicações das fraturas da perna 18 PATOLOGIAS DO TORNOZELO E PÉ 18.1 Mecanismos de lesões traumáticas 18.2 Fraturas do tornozelo 18.3 Fratura do pé 19 DEFORMIDADES DE PÉ 19.1 Pé plano 19.2 Pé cavo 20 PATOLOGIAS TRAUMÁTICAS DA COLUNA VERTEBRAL 20.1 Fraturas e luxações da coluna vertebral 20.2 Métodos de tratamento conservador 20.3 Tratamento de urgência das fraturas da coluna vertebral com paraplegia 21 PATOLOGIAS NÃO TRAUMÁTICAS DA COLUNA VERTEBRAL 21.1 Escoliose 21.2 Cifose 21.3 Espondilolistese SISTEMÁTICA DE TRABALHO E RECURSOS DIDÁTICOS Aulas expositivas. Discussão de casos. Recursos Didáticos: quadro negro, retroprojetor, vídeos, projetor de slides e data show. 256 ATIVIDADES EXTRACLASSE / PROJETOS ESPECIAIS Grupos de discussão, Atividades em Clínica Fisioterapêutica Ortopédica e Traumatológica, Pesquisas Adicionais em Redes de Computadores (Internet), Projetos de Pesquisas. CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO - Frequência - Interesse demonstrado na prática de atividades - Comportamento. - Exercício de Avaliação Cognitiva (EAC), dissertativa, contemplando: conceitos básicos na Disciplina, conhecimentos adquiridos durante aulas expositivas e discussão de casos. - Conduta Terapêutica nos processos Ortopédicos e Traumatológicos. REFERÊNCIAS BÁSICAS BARROS FILHO, T. E. P.; LECH, O. Exame físico em ortopedia. 2. ed. São Paulo: Sarvier, 2005. HEBERT, S.; XAVIER, R. Ortopedia e traumatologia: princípios e prática. 3. ed. Porto Alegre: Artmed, MAGEE, D. J. Avaliação musculoesquelética. 4. ed. São Paulo: Manole, 2005. 2003. REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES MORRISSY, T. R; WEINSTEIN, S. L. Ortopedia pediátrica: de Lowell e Winter. 5. ed. São Paulo: Manole, 2001. (V.1.); (V.2). BUCHOLZ, R.W; HECKMAN, J. D. Fraturas em adultos. 5. ed. São Paulo; Manole, 2006. SILISKI, J. M. Joelho: lesões traumáticas. Rio de Janeiro: 2002. GANN, N. Ortopedia: guia de consulta rápida para fisioterapia – distúrbios, testes e estratégia de reabilitação. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2005. KOJIMA, K. E. et al. Ortopedia e traumatologia: conceitos básicos, diagnóstico e tratamento. São Paulo: Roca, 2004. 257 PLANO DE ENSINO 2016 - 7º Semestre CURSO: FISIOTERAPIA DISCIPLINA: PEDIATRIA SEMESTRE: 7 º A TURNO: NOTURNO CARGA HORÁRIA: 40 h/a PROFESSOR: Ana Cláudia de Souza Costa MISSÃO E OBJETIVOS DA INSTITUIÇÃO Promover a formação integral do homem, com valores éticos e cristãos. Preparar profissionais qualificados, buscando a síntese entre ciência, cultura e fé, à luz do Evangelho, da doutrina da Igreja Católica e da pedagogia de Dom Bosco condensada no sistema preventivo, cuja missão se resume em contribuir na formação ética, cristã e salesiana de cidadão através da produção e difusão do conhecimento e da cultura. OBJETIVOS DO CURSO Formação humanístico – cristã, técnica e científica, generalista, para atuar com eficiência no contexto dos binômios saúde x doença; indivíduo x sociedade; profissional da saúde x profissional da doença, estabelecendo relação direta com a educação, prevenção e a promoção da qualidade de vida. Atendimento à comunidade assistindo às pessoas, orientado-as, prevenindo e tratando as doenças. Realização de atividades voltadas para a iniciação científica. OBJETIVOS DA DISCIPLINA Apresentar ao estudante, a evolução normal e as patologias a serem identificadas nas crianças, habilitando-os para o reconhecimento e adequadas intervenções dentro de sua especialidade. Orientar para formação humanística dentro do complexo âmbito dos diferentes desenvolvimentos, respeitando suas individualidades. EMENTA Ações básicas de saúde, puericultura, problemas do crescimento físico, pediatria do desenvolvimento, Cardiologia, reumatologia, neurologia, ortopedia e distúrbios 258 pulmonares pediátricos, Recém-nascidos. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1 INTRODUÇÃO À PEDIATRIA 1.1 Bases da Assistência à criança 2 PUERICULTURA 3 PEDIATRIA NEONATAL 3.1 Aspectos Gerais 3.2 O feto 3.3 O recém-nascido: conceitos e cuidados básicos 3.4 Traumatismos de Parto 3.5 Prematuridade 3.6 Icterícia do recém-nascido 3.7 Distúrbios Hematológicos Neonatais 3.8 Infecções Neonatais: Aspectos Gerais 3.9 Infecções Congênitas e Perinatais 3.10 Infecções Adquiridas Neonatais 3.11 Patologias Diversas no Período Neonatal 3.12 Aspectos Terapêuticos Gerais 4 ASPECTOS PECULIARES DA ATENÇÃO AO PRÉ-ESCOLAR E AO ESCOLAR 4.1 O pré- escolar 4.2 O escolar 5 ADOLESCÊNCIA 6 CRESCIMENTO E DESENVOLVIMENTO 6.1 Desenvolvimento Físico e Funcional da Criança 6.2 Distúrbios do Crescimento 6.3 Baixa estatura 6.4 Alta estatura 259 7 PATOLOGIA DA NUTRIÇÃO E DO METABOLISMO 7.1 Aspectos Gerais 7.2 Distúrbios Nutricionais Crônicos 7.3 Distúrbios Metabólicos 8 ORTOPEDIA E REUMATOLOGIA 8.1 Osteocondrites juvenis 8.2 Epifesiólise 8.3 Paralisia Braquial Obstétrica 8.4 Torcicolo Congênito 8.5 Osteomielite Aguda hematogênica 8.6 Artrites Piogênicas 8.7 Luxação congênita do quadril 8.8 Escolioses e distúrbios da coluna na criança e adolescente 8.9 Pé torto congênito 8.10 Pés planos valgos 8.11 Joelhos valgos 8.12 Genu valgum e genu varum 8.13 Pé torto congênito 9 ONCOLOGIA SISTEMÁTICA DE TRABALHO E RECURSOS DIDÁTICOS - Aulas expositivas - Dinâmicas de grupo - Seminários Recursos didáticos: Vídeo, televisão, retroprojetor, projetor de slides, data show, apostilas ATIVIDADES EXTRACLASSE / PROJETOS ESPECIAIS Visitas à Hospital (Berçário, enfermarias, alojamento conjunto) CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO Provas dissertativas. Provas de múltipla escolha. Participação em sala de aula. Conduta Terapêutica. Trabalhos. Seminários. 260 REFERÊNCIAS BÁSICAS DELISA, J.A., GANS, B.M Tratado de medicina de reabilitação – princípios e prática 3.ed. v. 1- 2; São Paulo: Manole, 2002. MORRISSY, R. T., WEINSTEIN, S. L. Ortopedia Pediátrica: de Lovell e Winer. 5. ed. São Paulo: Manole, 2001. SHEPHERD, R. B. Fisioterapia em pediatria. 3.ed. São Paulo: Santos, 1996. REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES ALCÂNTARA, P. de; MARCONDES, E.; Pediatria básica. São Paulo: Sarvier, 2003. GALAHUE, David L.; OZMUN, C. Compreendendo o desenvolvimento motor: bebês, crianças, adolescentes e adultos. São Paulo: Phorte, 2003. HAYWOOD, K. M.; GETCHELL, N. Desenvolvimento motor ao longo da vida. Porto Alegre: Artmed, 2004. MURAHOVSCHI, J. Pediatria: Diagnostico + Tratamento. 6. ed. São Paulo: Sarvier, 2003. RATLIFFE, K. T. Fisioterapia Clínica Fisioterapeutas. São Paulo: Santos, 2002. Pediátrica: guia para equipe de 261 PLANO DE ENSINO 2016 - 7º Semestre CURSO: FISIOTERAPIA DISCIPLINA: PNEUMOLOGIA SEMESTRE: 7 º A TURNO: NOTURNO CARGA HORÁRIA: 40 h/a PROFESSOR: Antonio Henrique Semençato Júnior MISSÃO E OBJETIVOS DA INSTITUIÇÃO Promover a formação integral do homem, com valores éticos e cristãos. Preparar profissionais qualificados, buscando a síntese entre ciência, cultura e fé, à luz do Evangelho, da doutrina da Igreja Católica e da pedagogia de Dom Bosco condensada no sistema preventivo, cuja missão se resume em contribuir na formação ética, cristã e salesiana de cidadão através da produção e difusão do conhecimento e da cultura. OBJETIVOS DO CURSO Formação humanístico – cristã, técnica e científica, generalista, para atuar com eficiência no contexto dos binômios saúde x doença; indivíduo x sociedade; profissional da saúde x profissional da doença, estabelecendo relação direta com a educação, prevenção e a promoção da qualidade de vida. Atendimento à comunidade assistindo às pessoas, orientado-as, prevenindo e tratando as doenças. Realização de atividades voltadas para a iniciação científica. OBJETIVOS DA DISCIPLINA Transmitir aos alunos conhecimentos sobre patologias do Sistema Respiratório e suas implicações com outros Sistemas Orgânicos. Aprender a diagnosticá-las e abordá-las com precisão quanto à prevenção e terapêutica. EMENTA Diagnóstico, prevenção e tratamento, sob o ponto de vista médico e fisioterapêutico das doenças do Sistema Respiratório. 262 CONTEÚDO PROGRAMÁTICO MÓDULO 1 1.1 Anatomia do Sistema Respiratório 1.2 Anatomia Radiológica 1.3 Fisiologia Respiratória MÓDULO 2 2.1 Semiologia do Sistema Respiratório 2.2 Diagnóstico em Pneumologia – Clínico e Laboratorial MÓDULO 3 3.1 Epidemiologia – Noções Básicas 3.2 Epidemiologia Aplicada à Pneumologia MÓDULO 4 4.1 Pneumopatias Obstrutivas 4.1.1 Asma 4.1.2 DPOC 4.1.2.1Reabilitação Pulmonar 4.2 Pneumopatias Infecciosas 4.2.1 Pneumonias Adquiridas na Comunidade 4.2.2 Pneumonias Adquiridas no Ambiente Hospitalar 4.2.3 Supurações Pulmonares 4.2.3.1 Abscesso de Pulmão 4.2.3.2 Bronquiectasias 4.2.4 Tuberculose Pulmonar 4.2.5 Micoses Pulmonares 4.2.6 Infecções Respiratórias na AIDS 4.3 Infiltrações Pulmonares Difusas 4.3.1 Pneumonia Intersticial Fibrosante 4.3.2 Sarcoidose 4.3.3 Doenças Pulmonares Ocupacionais 4.3.4 Pneumonia por Hipersensibilidade 4.3.5 Pneumopatias por Fármacos 4.3.6 Doenças do Tecido Conjuntivo 4.3.7 Outras Doenças Intersticiais 4.4 Neoplasias Pulmonares 263 4.4.1 Carcinoma Brônquio 4.5 Doenças da Pleura 4.5.1 Derrames Pleurais 4.5.2 Empiema Pleural 4.5.3 Pneumotórax 4.5.4 Drenagem do Tórax 4.6 Insuficiência Respiratória Aguda 4.6.1 SARA: Síndrome da Angústia Respiratória do Adulto 4.6.2 VENTILAÇÃO MECANICA INVASIVA E NÃO-INVASIVA 4.7 Doenças Circulatórias 4.7.1 Tromboembolismo Pulmonar 4.8 Fisioterapia Respiratória para o Paciente Pneumológico SISTEMÁTICA DE TRABALHO E RECURSOS DIDÁTICOS - Aulas teóricas - Estudo de casos - Pesquisas - Seminários Recursos didáticos: multimídia ATIVIDADES EXTRACLASSE / PROJETOS ESPECIAIS CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO - Provas bimestrais, individuais, dissertativas, sem consulta. - Avaliação das pesquisas e outras atividades. REFERÊNCIAS BÁSICAS GUYTON, A.C.; HALL. J.E. Fisiologia humana e mecanismo das doenças. 6 ed. Rio de janeiro: Guanabara Koogan, 1998 SARMENTO, G. J. V. ABC da Fisioterapia Respiratória: Manole: 2009 SARMENTO, G. J.V. Fisioterapia hospitalar: pré e pós-operatório. São Paulo: Manole, 2009 REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES BETHLEM, N. Pneumologia. 4.ed.São Paulo: Atheneu, 2002. 264 BENSEÑOR, I. M. Semiologia clínica. São Paulo: Sarvier, 2002. NERY,L.E.; FERNANDES, A.L.G.; PERFEITO,J.A.J Guia de Pnaumologia. São Paulo: Manole , 2006 SCANLAN, C.L.; WILKINS, R.L.; STOLLER, W.J.K.S. Fundamentos da terapia respiratória de Egan. 7 ed. São Paulo, Manole: 2000. ZAMBONI, M.; PEREIRA, C. A. C. Pneumologia: – diagnóstico e tratamento: Sociedade Brasileira Pneumologia e Tisiologia. São Paulo: Atheneu, 2006. 265 PLANO DE ENSINO 2016 - 7º Semestre CURSO: FISIOTERAPIA DISCIPLINA: SAÚDE DA MULHER SEMESTRE: 7 º A TURNO: NOTURNO CARGA HORÁRIA: 40 h/a PROFESSOR: Ana Cláudia de Souza Costa MISSÃO E OBJETIVOS DA INSTITUIÇÃO Promover a formação integral do homem, com valores éticos e cristãos. Preparar profissionais qualificados, buscando a síntese entre ciência, cultura e fé, à luz do Evangelho, da doutrina da Igreja Católica e da pedagogia de Dom Bosco condensada no sistema preventivo, cuja missão se resume em contribuir na formação ética, cristã e salesiana de cidadão através da produção e difusão do conhecimento e da cultura. OBJETIVOS DO CURSO Formação humanístico – cristã, técnica e científica, generalista, para atuar com eficiência no contexto dos binômios saúde x doença; indivíduo x sociedade; profissional da saúde x profissional da doença, estabelecendo relação direta com a educação, prevenção e a promoção da qualidade de vida. Atendimento à comunidade assistindo às pessoas, orientado-as, prevenindo e tratando as doenças. Realização de atividades voltadas para a iniciação científica. OBJETIVOS DA DISCIPLINA Apresentar e discutir os princípios básicos de anatomia e fisiologia ginecológica. Apresentar e discutir o estado gestacional e as alterações fisiológicas, estruturais e emocionais que este pode causar. Apresentar e discutir a Uroginecologia e as alterações fisiológicas, estruturais e emocionais que este pode causar. Apresentar e discutir as principais patologias e cirurgias ginecológicas. Estudar a saúde da mulher em todas as suas fases, alterações que nelas ocorrem. Proporcionar conhecimento em Saúde da Mulher para pesquisa científica. 266 EMENTA Estudo das bases anátomo-fisiológicas em ginecologia. Fisiologia e principais patologias do ciclo gravídico-puerperal. Conceituação de gestação, parto e puerpério. Principais síndromes clínicas e cirúrgicas em ginecologia. Câncer de mama e mastectomia. Principais síndromes clínicas e cirúrgicas em Uroginecologia. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1- MASTOLOGIA - Propedêutica mamária; - Câncer de mama; - Tratamentos conservadores e cirurgias; - Linfedema. 2- GINECOLOGIA - Anatomia pélvica feminina; - Fisiologia e endocrionologia ginecológica; - Patologias pélvicas femininas (Prolapso genital, Algias pélvicas, Alterações menstruais, Síndrome de tensão pré-menstrual e dismenorréia); - Climatério e Menopausa; - Tratamentos conservadores e cirurgias. 3- UROGINECOLOGIA - Anatomia e Fisiologia do trato geniturinário feminino; - Incontinência Urinária; - Tratamentos conservadores e cirurgias; 4- OBSTETRÍCIA - Alterações anatômicas e fisiológicas do estado gestacional; - Complicações de gestação; - Gestação de alto-risco; - Tipos de parto; - Puerpério; - Amamentação. 5- SEXUALIDADE - Disfunções sexuais. SISTEMÁTICA DE TRABALHO E RECURSOS DIDÁTICOS - Aulas expositivas com retroprojeção, apresentando grande quantidade de exemplos 267 encontrados na prática da especialidade; - Artigos de revistas para análise por parte dos alunos; - Vídeos; - Trabalhos teóricos, seminários e discussões sobre os temas abordados. ATIVIDADES EXTRACLASSE / PROJETOS ESPECIAIS Plano de Ação, voltados à aplicação dos conhecimentos teóricos direcionados à Comunidade. CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO Provas dissertativas. Provas de múltipla escolha. Participação em sala de aula. Conduta Terapêutica. Trabalhos. Seminários. REFERÊNCIAS BÁSICAS BARACAT, E. C.; ROSSI, P.; RIBEIRO, R. M. Manual de ginecologia de consultório. São Paulo: Atheneu, 2007. FATTINI, C.A., DANGELO, J.G. Anatomia Básica dos Sistemas Orgânicos: com a descrição dos ossos, junturas, músculos, vasos e nervos. São Paulo: Atheneu, 2005 GUYTON, A.C.; HALL, J.E. Tratado de Fisiologia Médica. 11. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2006. REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES MENKE, C. H.; FREITAS, F.; RIVOIRE, W. A. Rotinas em ginecologia. 5 ed. Artmed: Porto Alegre, 2006. PIATO, S. Tratado de ginecologia. Artes Médicas: São Paulo, 2002. RIBEIRO, R. M. Uroginecologia e cirurgia vaginal: Manual de orientação da Febrasgo, 2001. SCHIRMER, J. Assistência pré-natal: normas e manual técnico. Ministério da saúde, 2000. ZUGAIB, M.; RUOCCO, R.M. Pré-Natal: clínica obstétrica da Faculdade de Medicina da USP. 3 ed. Atheneu: São Paulo, 2006. 268 PLANO DE ENSINO 2016 - 7º Semestre CURSO: FISIOTERAPIA DISCIPLINA: BIOESTATÍSTICA SEMESTRE: 7 º A TURNO: NOTURNO CARGA HORÁRIA: 40 h/a PROFESSOR: Francisco de Assis Andrade MISSÃO E OBJETIVOS DA INSTITUIÇÃO Promover a formação integral do homem, com valores éticos e cristãos. Preparar profissionais qualificados, buscando a síntese entre ciência, cultura e fé, à luz do Evangelho, da doutrina da Igreja Católica e da pedagogia de Dom Bosco condensada no sistema preventivo, cuja missão se resume em contribuir na formação ética, cristã e salesiana de cidadão através da produção e difusão do conhecimento e da cultura. OBJETIVOS DO CURSO Formação humanístico – cristã, técnica e científica, generalista, para atuar com eficiência no contexto dos binômios saúde x doença; indivíduo x sociedade; profissional da saúde x profissional da doença, estabelecendo relação direta com a educação, prevenção e a promoção da qualidade de vida. Atendimento à comunidade assistindo às pessoas, orientado-as, prevenindo e tratando as doenças. Realização de atividades voltadas para a iniciação científica. OBJETIVOS DA DISCIPLINA O aluno deverá situar a estatística como método auxiliar das ciências, conceituando e empregando corretamente sua terminologia. Deverá saber traçar gráficos ilustrativos dos assuntos referentes à sua área de atuação, construir tabelas, bem como elaborar distribuições de freqüência, analisando-as através das medidas de posição, dispersão, variabilidade e assimetria. Deverá ter noções básicas da curva normal de probabilidade e dos coeficientes e índices vitais. Deverá ainda, ter noção de amostragem, e da teoria de testes de hipótese e significância. 269 EMENTA Generalidades estatísticas. Tabelas e Representações gráfica. Medidas de tendência central. Medidas de dispersão e variabilidade. Medidas de assimetria. Noções sobre curva normal. Amostragem. Teste de hipótese. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1 GENERALIDADES ESTATÍSTICAS 1.1 Objeto 1.2 Aplicações 1.3 Terminologia estatística 1.4 Tabelas 2 REPRESENTAÇÃO GRÁFICA 3 MEDIDAS DE TENDÊNCIA CENTRAL 3.1 Média 3.2 Mediana 3.3 Moda 4 MEDIDAS DE DISPERSÃO E VARIABILIDADE 4.1 Desvio padrão 4.2 Coeficiente de variação 5 MEDIDAS DE ASSIMETRIA 5.1 Índices de assimetria 6 NOÇÕES DE CURVA NORMAL 7 AMOSTRAGEM 8 TESTE DE HIPÓTESES 8.1 Conceitos básicos 9 CORRELAÇÃO E REGRESSÃO 270 10 TESTE DE HIPÓTESES SISTEMÁTICA DE TRABALHO E RECURSOS DIDÁTICOS Aulas expositivas dialogadas. Técnicas de trabalho em grupo com conclusões em plenário. Análise de dados atuais de saúde através de comparações entre tabelas e gráficos. Análise de pesquisas realizadas pelos alunos referentes a dados estatísticos atuais. Recursos didáticos: lousa e giz, projetor multimídia, revistas, jornais e publicações. ATIVIDADES EXTRACLASSE / PROJETOS ESPECIAIS Pesquisas em livros, revistas, jornais e publicações a respeito de dados estatísticos atuais, voltados a saúde. CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO Provas escritas, com questões objetivas, discursivas. e/ou trabalhos. REFERÊNCIAS BÁSICAS DORIA FILHO, U. Introdução à bioestatística: Para simples mortais. 5 ed. São Paulo: Elsevier, 1999. VIEIRA, S. Elementos de estatística. 4 ed. São Paulo: Atas, 2006. LAPPONI, J. C. Estatística usando Excel. 4 ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2005. REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES ARANGO, H. G. Bioestatística: teoria e computacional. 2 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2005. VIEIRA, S. Bioestatística: tópicos avançados. 2 ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2004. LEVINE, D. M.; et.al. Estatística: teoria e aplicações usando Microsoft Excel em Português. 3 ed. Rio de Janeiro: LTC, 2005. VIEIRA, S. Estatística experimental. 2.ed. São Paulo: Atlas, 1999. 271 PLANO DE ENSINO 2016 - 7º Semestre CURSO: FISIOTERAPIA DISCIPLINA: TÓPICOS ESPECIAIS EM FISIOTERAPIA III – Terapia Aquática SEMESTRE: 7 º A TURNO: NOTURNO CARGA HORÁRIA: 40 h/a PROFESSOR: Ana Cláudia de Souza Costa MISSÃO E OBJETIVOS DA INSTITUIÇÃO Promover a formação integral do homem, com valores éticos e cristãos. Preparar profissionais qualificados, buscando a síntese entre ciência, cultura e fé, à luz do Evangelho, da doutrina da Igreja Católica e da pedagogia de Dom Bosco condensada no sistema preventivo, cuja missão se resume em contribuir na formação ética, cristã e salesiana de cidadão através da produção e difusão do conhecimento e da cultura. OBJETIVOS DO CURSO Formação humanístico – cristã, técnica e científica, generalista, para atuar com eficiência no contexto dos binômios saúde x doença; indivíduo x sociedade; profissional da saúde x profissional da doença, estabelecendo relação direta com a educação, prevenção e a promoção da qualidade de vida. Atendimento à comunidade assistindo às pessoas, orientado-as, prevenindo e tratando as doenças. Realização de atividades voltadas para a iniciação científica. OBJETIVOS DA DISCIPLINA Apresentar e discutir os princípios básicos do tratamento fisioterapêutico aquático aplicados às condições patológicas em diversas áreas. Ensinar ao aluno de fisioterapia aplicar o tratamento preventivo e/ou curativo adequado, utilizando a água como recurso facilitador para o alcance dos objetivos desejados. EMENTA Princípios Fundamentais dos Métodos e das Técnicas Empregadas na Terapia Aquática. Aplicação de Recursos disponíveis para Execução de uma Avaliação 272 Funcional e Execução da Propedêutica Fisioterapêutica. Utilização de Técnicas Específicas e Aplicação nos diversos processos patológicos. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1 INTRODUÇÃO À TERAPIA AQUÁTICA 1.1 Definição 1.2 Histórico 1.3 Divisões 1.4 Técnicas 2 EQUIPAMENTOS 2.1 Finalidades 2.2 Classificação 3 REABILITAÇÃO AQUÁTICA 3.1 Fundamentos 3.2 Aquecimento 3.3 Alongamento 3.4 Força e Resistência Muscular 3.5 Relaxamento 3.6 Indicações e Contra-Indicações 4 ABORDAGENS ESPECÍFICAS 4.1 Watsu 4.2 Bad Ragaz 4.3 Halliwick 5 AULAS PRÁTICAS SISTEMÁTICA DE TRABALHO E RECURSOS DIDÁTICOS Aulas expositivas dialogadas, técnica de trabalhos práticos na piscina, discussão em seminários das leituras, trabalhos, Relatórios escritos individuais e em grupo, análise da prática e situações clínicas. Recursos didáticos: Lousa e giz, retroprojetor, aulas práticas na piscina, multimeios, vídeos, textos, impressos e publicações. 273 ATIVIDADES EXTRACLASSE / PROJETOS ESPECIAIS Plano de Ação, voltados à aplicação dos conhecimentos teóricos direcionados à Comunidade. CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO Provas escritas bimestrais que poderá ser discursiva, objetiva e/ou múltipla escolha, as quais versarão sobre a matéria lecionada de forma cumulativa. Trabalhos teóricos e seminários práticos. REFERÊNCIAS BÁSICAS GUYTON, A.C.; HALL, J.E. Tratado de Fisiologia Médica. 10. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2002. KISNER, C. Exercícios terapêuticos: fundamentos e técnicas. 4 ed. São Paulo: Manole, 2005. HENEINE, I. F. Biofísica básica. São Paulo: Atheneu, 2006. REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES SOARES, M. P. Hidroterapia no Tratamento da Osteoporose. Rio de Janeiro: Sprint, 1999 COLE, A. J.; BECKER, B. E. Terapia Aquática Moderna. Barueri: Manole, 2000 CAMPION, M. R. Hidroterapia. São Paulo: Manole, 2000 KOURY, J. M. Programa de Fisioterapia Aquática. Barueri: Manole, 2000 COLE, A J.; MORRIS, D. M.; RUOTI, R. G. Reabilitação Aquática. Barueri: Manole, 2000 274 PLANO DE ENSINO 2016 - 8º Semestre CURSO: FISIOTERAPIA DISCIPLINA: ATIVIDADES COMPLEMENTARES IV SEMESTRE: 8º A TURNO: NOTURNO CARGA HORÁRIA: 60 h/a PROFESSOR: GISLAINE OGATA KOMATSU MISSÃO E OBJETIVOS DA INSTITUIÇÃO Promover a formação integral do homem, com valores éticos e cristãos. Preparar profissionais qualificados, buscando a síntese entre ciência, cultura e fé, à luz do Evangelho, da doutrina da Igreja Católica e da pedagogia de Dom Bosco condensada no sistema preventivo, cuja missão se resume em contribuir na formação ética, cristã e salesiana de cidadão através da produção e difusão do conhecimento e da cultura. OBJETIVOS DO CURSO Formação humanístico – cristã, técnica e científica, generalista, para atuar com eficiência no contexto dos binômios saúde x doença; indivíduo x sociedade; profissional da saúde x profissional da doença, estabelecendo relação direta com a educação, prevenção e a promoção da qualidade de vida. Atendimento à comunidade assistindo às pessoas, orientado-as, prevenindo e tratando as doenças. Realização de atividades voltadas para a iniciação científica. OBJETIVOS DA DISCIPLINA Possibilitar ao acadêmico, desde o início do curso, através das atividades complementares, contato com o trabalho de profissionais atuantes nos mais diversos setores do conhecimento e da pesquisa educacional. EMENTA Complementação dos estudos teóricos formalizada pelas outras atividades acadêmicas, realizadas tanto interna quanto externamente, a partir da participação 275 em Congressos, Seminários, Palestras, Semanas de Estudos, Simpósios, debate de filmes, visitas a instituições educacionais, entre outros. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Realização de atividades que possibilitem a complementação dos estudos participando de atividades acadêmicas dentro ou fora da Instituição de Ensino, na participação em congressos, seminários, palestras, semanas de estudo, simpósios, debates de filmes, visitas a instituições educacionais e culturais. SISTEMÁTICA DE TRABALHO E RECURSOS DIDÁTICOS Participação em atividades acadêmico-científico-culturais. ATIVIDADES EXTRACLASSE / PROJETOS ESPECIAIS CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO - Participação em atividades acadêmico-científico-culturais. - Apresentação dos xerox de Certificados e/ou Declarações. REFERÊNCIAS BÁSICAS Nada consta. REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES Nada consta. 276 PLANO DE ENSINO 2016 - 8º Semestre CURSO: FISIOTERAPIA DISCIPLINA: FISIOTERAPIA APLICADA À CARDIOLOGIA SEMESTRE: 8 º A TURNO: NOTURNO CARGA HORÁRIA: 80 h/a PROFESSOR: Antonio Henrique Semençato Júnior MISSÃO E OBJETIVOS DA INSTITUIÇÃO Promover a formação integral do homem, com valores éticos e cristãos. Preparar profissionais qualificados, buscando a síntese entre ciência, cultura e fé, à luz do Evangelho, da doutrina da Igreja Católica e da pedagogia de Dom Bosco condensada no sistema preventivo, cuja missão se resume em contribuir na formação ética, cristã e salesiana de cidadão através da produção e difusão do conhecimento e da cultura. OBJETIVOS DO CURSO Formação humanístico – cristã, técnica e científica, generalista, para atuar com eficiência no contexto dos binômios saúde x doença; indivíduo x sociedade; profissional da saúde x profissional da doença, estabelecendo relação direta com a educação, prevenção e a promoção da qualidade de vida. Atendimento à comunidade assistindo às pessoas, orientado-as, prevenindo e tratando as doenças. Realização de atividades voltadas para a iniciação científica. OBJETIVOS DA DISCIPLINA - Rever conceitos de Anatomia e Fisiologia Cardiovascular. - Compreender os mecanismos básicos fisiológicos e fisiopatológicos que envolvem as doenças cardiovasculares e os tratamentos propostos. - Capacitar o aluno a aplicar conceitos básicos da anamnese cardiovascular. - Desenvolver condições para que o aluno reconheça e aplique os conceitos adquiridos na reabilitação cardiovascular. EMENTA 277 Noções anatômicas e fisiológicas do sistema cardiovascular. Tratamento fisioterápico no paciente cardiopata; cuidados intensivos pré e pós-operatórios. Aspectos da fisiologia do exercício e reabilitação cardiovascular. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO • Anatomia e fisiologia cardiovascular • Adaptações Cardiopulmonares ao Exercício • Efeitos fisiológicos do exercício • Respostas metabólicas ao exercício • Nutrição no exercício • Fatores de risco para a DAC (Doença Arterial Coronariana )- Dislipidemia – HAS e DM • Valvopatias (Fisiopatologia e Tratamento) • Edema Agudo Pulmonar Cardiogênico, ICC e Cardiomiopatias (dilatada, hipertrófica, restritiva) • Reabilitação Cardiovascular Fase II, II e III (Fase Hospitalar e Ambulatorial) • ECG e arritmias cardíacas • Testes ergométricos • Teste submáximo (TC6- teste de caminhada de 6 minutos – teoria e prática) • Fisiopatologias cardíacas e tratamento fisioterapêutico SISTEMÁTICA DE TRABALHO E RECURSOS DIDÁTICOS Aulas expositivas e dialogadas com apoio de recursos audiovisuais (data-show e vídeo) Seminários Aulas teórico-práticas Discussão de artigos científicos ATIVIDADES EXTRACLASSE / PROJETOS ESPECIAIS CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO Provas teóricas. REFERÊNCIAS BÁSICAS 278 NEGRÃO, C.E. BARRETO, A.C.P. Cardiologia do exercício: do atleta ao cardiopata. São Paulo: Manole, 2005 STEFANINI, E; SERRANO JR, C.V.; TIMERMAN, A. Tratado de Cardiologia Socesp. v 1-2. 2. ed. São Paulo: Manole, 2009 BENNETT , J. et al . Cecil: Tratado de medicina interna. 21.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2001, V1-2 (2). REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES IRWIN, S; TECKLIN, J.S. Fisioterapia Cardiopulmonar – 3.ed. São Paulo - Manole, 2003 PRYOR, J.A; WEBBER, B.A. Fisioterapia para problemas respiratórios e cardíacos. 2.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2002. SMITH, M.; BALL, V. Cash: fisioterapia cardiorrespiratório para fisioterapeutas. Tradução Maria Inês Zanetti Feltrin. São Paulo: Premier, 2004 STEFANINI,E.; KASINSKI,N.; CARVALHO, A.C. Guia de Cardiologia. 2. Ed. São Paulo: Manole, 2009 UMEDA, I.K. Manual de fisioterapia na reabilitação cardiovascular. São Paulo: Manole, 2006. PERIÓDICOS American Journal of Cardiology. ISSN versão online: 1879-1913; ISSN versão impressa: 0002-9149 Revista Brasileira de Fisioterapia. ISSN versão impressa: 1413-3555 Revista Fisioterapia e Pesquisa. ISSN versão impressa: 1809-2950 279 PLANO DE ENSINO 2016 - 8º Semestre CURSO: FISIOTERAPIA DISCIPLINA: FISIOTERAPIA APLICADA À NEUROLOGIA SEMESTRE: 8 º A TURNO: NOTURNO CARGA HORÁRIA: 80 h/a PROFESSOR: Gislaine Ogata Komatsu MISSÃO E OBJETIVOS DA INSTITUIÇÃO Promover a formação integral do homem, com valores éticos e cristãos. Preparar profissionais qualificados, buscando a síntese entre ciência, cultura e fé, à luz do Evangelho, da doutrina da Igreja Católica e da pedagogia de Dom Bosco condensada no sistema preventivo, cuja missão se resume em contribuir na formação ética, cristã e salesiana de cidadão através da produção e difusão do conhecimento e da cultura. OBJETIVOS DO CURSO Formação humanístico – cristã, técnica e científica, generalista, para atuar com eficiência no contexto dos binômios saúde x doença; indivíduo x sociedade; profissional da saúde x profissional da doença, estabelecendo relação direta com a educação, prevenção e a promoção da qualidade de vida. Atendimento à comunidade assistindo às pessoas, orientado-as, prevenindo e tratando as doenças. Realização de atividades voltadas para a iniciação científica. OBJETIVOS DA DISCIPLINA Fornecer subsídios teóricos para estudo e conhecimento do exame neurológico, das grandes síndromes e das patologias que acometem o Sistema Nervoso, e a aplicação clínica destes conhecimentos. EMENTA Avaliação. Anatomia. Funções musculares. Hidroterapia. Mecanoterapia. Patologias. Equipe interdisciplinar. Orientação familiar. 280 CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 16. Anatomia / Biomecânica / Fisiologia 17. Funções Musculares 18. Mecanoterapia 19. Hidroterapia 20. Bobath 21. Pilates 22. Avaliação e Tratamento do Paciente com Disfunção Neurológica 23. Encefalopatia crônica não progressiva 24. Síndrome de Down 25. Distrofia Muscular Progressiva 26. Síndrome de West 27. Artrogripose 28. Mielomeningocele 29. Hidrocefalia 30. Lesão Medular 31. Acidente Vascular Encefálico 32. Traumatismo Crânio Encefálico 33. Esclerose Múltipla 34. Mal de Parkinson 35. Alzheimer 36. Noções de Equipe Interdisciplinar 37. Orientação Familiar e ou Domiciliar 38. Trocas posturais SISTEMÁTICA DE TRABALHO E RECURSOS DIDÁTICOS Aulas teóricas e práticas Recursos Didáticos: slides, retroprojetor. ATIVIDADES EXTRACLASSE / PROJETOS ESPECIAIS Pesquisa em clínicas com pacientes neurológicos. CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO - Provas teóricas - Participação dos alunos em classe 281 REFERÊNCIAS BÁSICAS DIAMENT, A.; CYPEL, S. Neurologia infantil: Lefevre. 3. ed. São Paulo: Atheneu, 2005. MACHADO, A. B. M. Neuroanatomia Funcional. 2. ed. São Paulo: Atheneu, 2006. SANVITO, W. L. Propedêutica neurológica básica. São Paulo: Atheneu, 2005. REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES COLE, A. J.; MORRIS, D. M.; RUOTI, R. G. Reabilitação Aquática. São Paulo: Manole, 2000. FERNANDES, A. C. AACD: Medicina e Reabilitação - Princípios e práticas. São Paulo: Artes Médicas, 2007. FLEHMIG, I. Texto e atlas do desenvolvimento normal e seus desvios no lactente: diagnóstico e tratamento precoce do nascimento até o 18º mês. São Paulo: Atheneu, 2000. MOURA, E. W.; SILVA, P. A. C. Fisioterapia: aspectos clínicos e práticos da reabilitação. São Paulo: Artes Médicas, 2005. O’SULLIVAN, S. B.; SCHMITZ, T. J. Fisioterapia – Avaliação e tratamento. 4 ed. São Paulo: Manole, 2004. 282 PLANO DE ENSINO 2016 - 8º Semestre CURSO: FISIOTERAPIA DISCIPLINA: FISIOTERAPIA APLICADA À ORTOPEDIA E TRAUMATOLOGIA SEMESTRE: 8 º A TURNO: NOTURNO CARGA HORÁRIA: 80 h/a PROFESSOR: Marco Aurélio Gabanela Schiavon MISSÃO E OBJETIVOS DA INSTITUIÇÃO Promover a formação integral do homem, com valores éticos e cristãos. Preparar profissionais qualificados, buscando a síntese entre ciência, cultura e fé, à luz do Evangelho, da doutrina da Igreja Católica e da pedagogia de Dom Bosco condensada no sistema preventivo, cuja missão se resume em contribuir na formação ética, cristã e salesiana de cidadão através da produção e difusão do conhecimento e da cultura. OBJETIVOS DO CURSO Formação humanístico – cristã, técnica e científica, generalista, para atuar com eficiência no contexto dos binômios saúde x doença; indivíduo x sociedade; profissional da saúde x profissional da doença, estabelecendo relação direta com a educação, prevenção e a promoção da qualidade de vida. Atendimento à comunidade assistindo às pessoas, orientado-as, prevenindo e tratando as doenças. Realização de atividades voltadas para a iniciação científica. OBJETIVOS DA DISCIPLINA Proporcionar aos acadêmicos aproveitamentos dos conhecimentos obtidos durante o curso de Fisioterapia nos diversos processos patológicos ortopédicos e traumatológicos inerentes a contextos cinéticofuncionais Fisioterapêuticos, bem como aplicações de situações clínicas observadas diariamente, além de prepará-los para vivenciar, avaliar (consultar), traçar planos e estratégias de tratamentos e condutas Fisioterapêuticas em clínica especializada em tal área do conhecimento profissional. EMENTA 283 Processo de Propedêutica e Semiologia Cinéticofuncional inerente a Fisioterapia Ortopédica e Traumatológica. Nomenclatura dos Principais Processos Patológicos (Lesões) em Fisioterapia Aplicada as principais Disfunções Cinéticofuncionais (Músculo-esquelético) de etiologia Esportiva. Aquisição de Conhecimentos Técnicos e Científicos Referentes às Habilidades Profissionais Proporcionais a Fisioterapia Aplicada a Ortopedia e Traumatologia Geral e Esportiva, além de Lesões (Processos Patológicos) e Traumas dos Membros Superiores: Ombro, Braço, Cúbito, Antebraço, Punho e Mão. Membros Inferiores: Quadril, Coxa, Joelho, Perna, Tornozelo e Pé. Além dos Segmentos Axiais: Coluna Vertebral. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1 POPEDÊUTICA E SEMIOLOGIA CINÉTICOFUNCIONAL EM FISIOTERÁPICA APLICADA À ORTOPEDIA E TRAUMATOLOGIA; 1.1 Nomenclatura das Principais Lesões Traumáticas de Interessa à Fisioterapia Ortopédica e Traumatológica. 2 PROCESSOS PATOLÓGICOS ORTOPÉDICOS E TRAUMATOLÓGICOS GERAIS DOS MEMBROS SUPERIORES (MMSS); 2.1 Fisioterapia Aplicada às Lesões Traumatológicas e Ortopédicas dos Ombros; 2.3 Fisioterapia Aplicada às Lesões Traumatológicas e Ortopédicas dos Cúbitos e Antebraços; 2.3 Fisioterapia Aplicada às Lesões Traumatológicas e Ortopédicas do Punhos e Mãos. 3. PROCESSOS PATOLÓGICOS ORTOPÉDICOS E TRAUMATOLÓGICOS GERAIS DOS MEMBROS INFERIORES (MMII); 3.1 Fisioterapia Aplicada às Lesões Traumatológicas e Ortopédicas dos Quadris; 3.2 Fisioterapia Aplicada às Lesões Traumatológicas e Ortopédicas das Coxas; 3.3 Fisioterapia Aplicada às Lesões Traumatológicas e Ortopédicas dos Joelhos e Pernas; 3.4 Fisioterapia Aplicada às Lesões Traumatológicas e Ortopédicas dos Tornozelos e Pés. 4 PROCESSOS PATOLÓGICOS ORTOPÉDICOS E TRAUMATOLÓGICOS GERAIS 284 DA COLUNA VERTEBRAL (CV); 4.1 Fisioterapia Aplicada às Lesões Traumatológicas e Ortopédicas do Segmento Cervical da CV; 4.2 Fisioterapia Aplicada às Lesões Traumatológicas e Ortopédicas do Segmento Torácico da CV; 4.3 Fisioterapia Aplicada às Lesões Traumatológicas e Ortopédicas do Segmento Lombar da CV; 4.4 Fisioterapia Aplicada às Lesões Traumatológicas e Ortopédicas do Segmento Sacrococcígeo da CV; 5 FISIOTERAPIA APLICADA A ORTOPEDIA E TRAUMATOLOGIA NO ESPORTE 5.1 Fundamentos da Prática Fisioterapêutica Esportiva e suas Particularidades de Interesse À Fisioterapia SISTEMÁTICA DE TRABALHO E RECURSOS DIDÁTICOS Aulas teóricas, práticas e seminários. Recursos didáticos: Multimídia, vídeos, Internet, projetor de slides, retroprojetor, giz, lousa e peças anatômicas. ATIVIDADES EXTRACLASSE / PROJETOS ESPECIAIS Grupos de discussão, Atividades em Clínica Fisioterapêutica Ortopédica e Traumatológica, Pesquisas Adicionais em Redes de Computadores (Internet), Projetos de Pesquisas. CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO - Avaliação escrita composta de questões discursivas com base em situações clínicas. - Trabalhos apresentados na forma de seminários. - Participação efetiva em debates de casos clínicos. - Conduta Fisioterapêutica nos processos Ortopédicos e Traumatológicos. REFERÊNCIAS BÁSICAS HEBERT, S.; XAVIER, R. Ortopedia e traumatologia: princípios e prática. 3. ed. Porto Alegre: Artmed, 2003. KISNER, C.; COLBY, L. A. Exercícios terapêuticos: fundamentos e técnicas. 4. ed. 285 São Paulo: Manole: 2005. THOMSON, A. Fisioterapia de TIDY. 12. ed. São Paulo: Santos, 1994. REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES HOPPENFELD, S. Propedêutica ortopédica: coluna e extremidades. São Paulo: Atheneu, 2003. HOPPENFELD, S.; MURTHY, V. L. Tratamento e reabilitação de fraturas. São Paulo: Manole, 2001. LECH, O.; BARROS FILHO, T. E. P. Exame físico em ortopedia. São Paulo: Sarvier, 2005. LOW, J.; REED, A. Eletroterapia explicada: princípios e prática. 3. ed. São Paulo: Manole, 2001. TIDSWELL, M. CASH: ortopedia para fisioterapeutas. São Paulo: Premier, 2001. . 286 PLANO DE ENSINO 2016 - 8º Semestre CURSO: FISIOTERAPIA DISCIPLINA: FISIOTERAPIA APLICADA À PEDIATRIA SEMESTRE: 8 º A TURNO: NOTURNO CARGA HORÁRIA: 80 h/a PROFESSOR: Ana Cláudia de Souza Costa MISSÃO E OBJETIVOS DA INSTITUIÇÃO Promover a formação integral do homem, com valores éticos e cristãos. Preparar profissionais qualificados, buscando a síntese entre ciência, cultura e fé, à luz do Evangelho, da doutrina da Igreja Católica e da pedagogia de Dom Bosco condensada no sistema preventivo, cuja missão se resume em contribuir na formação ética, cristã e salesiana de cidadão através da produção e difusão do conhecimento e da cultura. OBJETIVOS DO CURSO Formação humanístico – cristã, técnica e científica, generalista, para atuar com eficiência no contexto dos binômios saúde x doença; indivíduo x sociedade; profissional da saúde x profissional da doença, estabelecendo relação direta com a educação, prevenção e a promoção da qualidade de vida. Atendimento à comunidade assistindo às pessoas, orientado-as, prevenindo e tratando as doenças. Realização de atividades voltadas para a iniciação científica. OBJETIVOS DA DISCIPLINA Promover a formação básica do acadêmico sobre o atendimento em hospitais, enfermarias, ambulatórios e demais setores da área da saúde, capacitando-o a, fundamentos sobre prática da fisioterapia aplicada à pediatria. EMENTA Bases e fundamentos de atuação da fisioterapia pediátrica nas áreas diretas: ortopedia e traumatologia, pneumologia, cardiologia e neurologia. Atuação também nas áreas indiretas: UTI pediátrica e neonatal, gastroenterologia, oncologia, 287 dermatologia, G. O., reumatologia, odontologia, além de outras. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1 ATENÇÃO FISIOTERAPÊUTICA AO PRÉ-ESCOLAR E AO ESCOLAR 1.1 Avaliação e conduta fisioterapêutica do Pré- escolar 1.2 Tratamento Fisioterapêutico Preventivo e Curativo do Pré-Escolar 1.3 Avaliação e conduta fisioterapêutica do Escolar 1.4 Tratamento Fisioterapêutico Preventivo e Curativo do Escolar 2 ATENÇÃO FISIOTERAPÊUTICA NA ADOLESCÊNCIA 2.1 Avaliação e Conduta Fisioterapêutica do Adolescente 2.2 Tratamento Fisioterapêutico Preventivo e Curativo do Adolescente 3 TRATAMENTO FISIOTERAPEUTICO NO CRESCIMENTO E DESENVOLVIMENTO 3.1 Avaliação e Conduta Fisioterapêutica nas alterações do Crescimento e Desenvolvimento 3.2 Tratamento Fisioterapêutico nas alterações do Crescimento e Desenvolvimento 4 TRATAMENTO FISIOTERAPEUTICO NAS ALTERAÇÕES NUTRICIONAIS E METABÓLICAS 4.1 Avaliação e Conduta Fisioterapêutica nas alterações nutricionais e metabólicas 4.2 Tratamento Fisioterapêutico nas alterações nutricionais e metabólicas 5 TRATAMENTO FISIOTERAPEUTICO NAS ALTERAÇÕES ORTOPÉDICAS E REUMATOLÓGICAS 5.1 Avaliação e Conduta Fisioterapêutica nas alterações ortopédicas reumatológicas 5.2 Tratamento Fisioterapêutico nas alterações ortopédicas e reumatológicas 6 TRATAMENTO FISIOTERAPEUTICO NA ONCOLOGIA 6.1 Avaliação e Conduta Fisioterapêutica na Oncologia 6.2 Tratamento Fisioterapêutico na Oncologia e 288 SISTEMÁTICA DE TRABALHO E RECURSOS DIDÁTICOS Aula expositiva dialogada, aula prática, leitura e discussão de separatas (grupos), grupo de discussão (estudo de casos). Recursos Didáticos: Retroprojetor, projetor de slides, data show, lousa e giz. ATIVIDADES EXTRACLASSE / PROJETOS ESPECIAIS Acompanhamento do desenvolvimento motor normal e avaliação postural de crianças em creches e escolas. Aplicação da cinesioterapia em crianças e adolescentes; e ponto chave de controle. CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO Provas dissertativas. Provas de múltipla escolha. Participação em sala de aula. Conduta Terapêutica. Trabalhos. Seminários. REFERÊNCIAS BÁSICAS DELISA, J.A., GANS, B.M Tratado de medicina de reabilitação: princípios e prática. 3.ed. v. 1-2. São Paulo: Manole, 2002. MORRISSY, O., RAYMOND, T., WEINSTEIN, O., STUART L. Ortopedia Pediátrica: De Lovell e Winer. 5. ed. São Paulo: Manole, 2001. SHEPHERD, R. B. Fisioterapia em pediatria. 3.ed. São Paulo: Santos, 1996. REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES MACDONALD, J.; BURNS, Y. T. Fisioterapia e crescimento na infância: São Paulo: Santos, 1999. GALAHUE, D. L.; OZMUN, C. Compreendendo o desenvolvimento motor: bebês, crianças, adolescentes e adultos. São Paulo: Phorte, 2003. HAYWOOD, K. M.; GETCHELL, N. Desenvolvimento motor ao longo da vida. Porto Alegre: Artmed, 2004. RATLIFFE, K. T. Fisioterapia Clínica Pediátrica: guia para equipe Fisioterapeutas. São Paulo: Santos, 2002. 13. TECKLIN, J.S. Fisioterapia Pediatrica - 3.ed. Porto Alegre: Artmed, 2002. de 289 PLANO DE ENSINO 2016 - 8º Semestre CURSO: FISIOTERAPIA DISCIPLINA: FISIOTERAPIA APLICADA A PNEUMOLOGIA SEMESTRE: 8 º A TURNO: NOTURNO CARGA HORÁRIA: 80 h/a PROFESSOR: Antonio Henrique Semençato Júnior MISSÃO E OBJETIVOS DA INSTITUIÇÃO Promover a formação integral do homem, com valores éticos e cristãos. Preparar profissionais qualificados, buscando a síntese entre ciência, cultura e fé, à luz do Evangelho, da doutrina da Igreja Católica e da pedagogia de Dom Bosco condensada no sistema preventivo, cuja missão se resume em contribuir na formação ética, cristã e salesiana de cidadão através da produção e difusão do conhecimento e da cultura. OBJETIVOS DO CURSO Formação humanístico – cristã, técnica e científica, generalista, para atuar com eficiência no contexto dos binômios saúde x doença; indivíduo x sociedade; profissional da saúde x profissional da doença, estabelecendo relação direta com a educação, prevenção e a promoção da qualidade de vida. Atendimento à comunidade assistindo às pessoas, orientado-as, prevenindo e tratando as doenças. Realização de atividades voltadas para a iniciação científica. OBJETIVOS DA DISCIPLINA • Desenvolver conhecimento teórico e prático sobre a avaliação pneumológica e técnicas de tratamento fisioterápico. • Conhecer as patologias pneumológicas e sua evolução. • Conhecer os métodos e tipos de ventilação mecânica e sua aplicação nas patologias. EMENTA Embasamento teórico sobre as patologias pulmonares e evolução das mesmas. 290 Avaliação pneumológica. Técnicas de tratamento fisioterápico. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1 Anatomia e Fisiologia do Sistema Respiratório. 2 Avaliação Respiratória. 3 Gasometria Arterial. 4 Assistência Ventilatória Mecânica (indicações e tipos de VAA, tipos de ventiladores, modos ventilatórios e desmame do ventilador mecânico). 5 Técnicas e manobras fisioterápicas para desobstrução broncopulmonar, reexpansão pulmonar e treinamento muscular respiratório. 6 Fisiopatologia Pulmonar (Enfisema Pulmonar, Bronquite Crônica, Asma, Derrame Pleural, Pneumotórax, Atelectasia, SARA, Pneumonia, Bronquiectasia, Embolia Pulmonar, Bronquiolite, Fibrose Cística do Pâncreas, Doença Pulmonar da Membrana Hialina, Displasia Brocopulmonar). 7 Fisioterapia em Neonatologia. 8 Espirometria. 9. Reabilitação Pulmonar 10. Tabagismo SISTEMÁTICA DE TRABALHO E RECURSOS DIDÁTICOS Aulas expositivas e dialogadas com apoio de recursos audiovisuais (data-show e vídeo) Seminários Aulas teórico-práticas Discussão de artigos científicos ATIVIDADES EXTRACLASSE / PROJETOS ESPECIAIS Aulas práticas com uso de aparelhos de fisioterapia respiratória. CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO - Prova teórica (escrita) e seminários REFERÊNCIAS BÁSICAS DOURADO,V. Z. Exercício físico aplicado à reabilitação pulmonar. Revinter: 2011 SARMENTO, G. J. V. ABC da Fisioterapia Respiratória: Manole: 2009 291 SARMENTO, G. J.V. Fisioterapia hospitalar: pré e pós-operatório. São Paulo: Manole, 2009 REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES BETHLEM, N. Pneumologia. 4 ed.São Paulo: Atheneu, 2002. FITIPALDI, R.B. Fisioterapia respiratória no paciente obstrutivo crônico. São Paulo, Manole: 2009. GOBBI, F.C.M.; CAVALHEIRO, L.V. Fisioterapia Hospitalar: avaliação e planejamento do tratamento fisioterapêutico. Rio de Janeiro, Atheneu, 2009 GUY, P. Fisioterapia respiratória pediátrica: o tratamento guiado por ausculta pulmonar. 2 ed. Trad. Valdir de Souza Pinto, São Paulo: Artmed, 2004 SCANLAN, C.L.; WILKINS, R.L; STOLLER, W.J.K.S. Fundamentos da terapia respiratória de Egan.7 ed. São Paulo, Manole: 2000. PERIÓDICOS Physical Therapy. ISSN versão online: 1538-6724; ISSN versão impressa: 00319023. Revista Brasileira de Fisioterapia. ISSN versão impressa: 1413-3555 Revista Fisioterapia e Pesquisa. ISSN versão impressa: 1809-2950 292 PLANO DE ENSINO 2016 - 8º Semestre CURSO: FISIOTERAPIA DISCIPLINA: FISIOTERAPIA APLICADA À SAÚDE DA MULHER SEMESTRE: 8 º A TURNO: NOTURNO CARGA HORÁRIA: 80 h/a PROFESSOR: Ana Cláudia de Souza Costa MISSÃO E OBJETIVOS DA INSTITUIÇÃO Promover a formação integral do homem, com valores éticos e cristãos. Preparar profissionais qualificados, buscando a síntese entre ciência, cultura e fé, à luz do Evangelho, da doutrina da Igreja Católica e da pedagogia de Dom Bosco condensada no sistema preventivo, cuja missão se resume em contribuir na formação ética, cristã e salesiana de cidadão através da produção e difusão do conhecimento e da cultura. OBJETIVOS DO CURSO Formação humanístico – cristã, técnica e científica, generalista, para atuar com eficiência no contexto dos binômios saúde x doença; indivíduo x sociedade; profissional da saúde x profissional da doença, estabelecendo relação direta com a educação, prevenção e a promoção da qualidade de vida. Atendimento à comunidade assistindo às pessoas, orientado-as, prevenindo e tratando as doenças. Realização de atividades voltadas para a iniciação científica. OBJETIVOS DA DISCIPLINA Apresentar e discutir os princípios básicos do tratamento fisioterapêutico aplicados às condições patológicas referentes à saúde da mulher, distribuídos em ginecologia, uroginecologia, mastologia, sexualidade e obstetrícia. Ensinar ao aluno de fisioterapia aplicar o tratamento preventivo e/ou curativo adequado na área da saúde da mulher. EMENTA Estudo dos recursos terapêuticos aplicados às condições patológicas referentes à saúde da mulher. Prevenção e análise fisioterapêutica em saúde da mulher. 293 Avaliação, programação e tratamento fisioterapêutico nas diversas condições da saúde da mulher. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1 TRATAMENTO FISIOTERAPÊUTICO EM MASTOLOGIA - Avaliação Fisioterapêutica; - Técnicas Fisioterapêuticas específicas; 2 TRATAMENTO FISIOTERAPÊUTICO EM GINECOLOGIA - Avaliação Fisioterapêutica; - Técnicas Fisioterapêuticas específicas; 3 TRATAMENTO FISIOTERAPÊUTICO EM UROGINECOLOGIA - Avaliação Fisioterapêutica; - Técnicas Fisioterapêuticas específicas; 4 TRATAMENTO FISIOTERAPÊUTICO EM OBSTETRÍCIA - Avaliação Fisioterapêutica; - Técnicas Fisioterapêuticas específicas; 5 TRATAMENTO FISIOTERAPÊUTICO NA SEXUALIDADE - Avaliação Fisioterapêutica; - Técnicas Fisioterapêuticas específicas; SISTEMÁTICA DE TRABALHO E RECURSOS DIDÁTICOS - Aulas expositivas com retroprojeção, apresentando grande quantidade de exemplos encontrados na prática da especialidade; - Artigos de revistas para análise por parte dos alunos; - Vídeos; - Trabalhos teóricos, seminários e discussões sobre os temas abordados. ATIVIDADES EXTRACLASSE / PROJETOS ESPECIAIS Plano de Ação, voltados à aplicação dos conhecimentos teóricos direcionados à Comunidade. CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO 294 Provas dissertativas. Provas de múltipla escolha. Participação em sala de aula. Conduta Terapêutica. Trabalhos. Seminários. REFERÊNCIAS BÁSICAS BARACAT, E. C.; ROSSI, P.; RIBEIRO, R. M. Manual de ginecologia de consultório, Atheneu: São Paulo, 2007. GUYTON, A.C.; HALL, J.E. Tratado de Fisiologia Médica. 11. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2006. KISNER, C. Exercícios terapêuticos: fundamentos e técnicas. 4 ed. São Paulo: Manole, 2005. REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES BARACHO, E. Fisioterapia aplicada a obstetrícia, uroginecologia e aspectos de mastologia. 4 ed., Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2007. MARX, A. G.; CAMARGO, M. C. Reabilitação física no câncer de mama. São Paulo: Roca, 2000. MORENO, A. Fisioterapia em uroginecologia. São Paulo: Manole, 2004. O' CONNOR, L. J.; STEPHENSON, R. G. Fisioterapia aplicada a ginecologia e obstetrícia. 2 ed., São Paulo: Manole, 2004. 295 PLANO DE ENSINO 2016 - 8º Semestre CURSO: FISIOTERAPIA DISCIPLINA: METODOLOGIA DA PESQUISA CIENTÍFICA SEMESTRE: 8 º A TURNO: NOTURNO CARGA HORÁRIA: 80 h/a PROFESSOR: Jovira Maria Sarraceni MISSÃO E OBJETIVOS DA INSTITUIÇÃO Promover a formação integral do homem, com valores éticos e cristãos. Preparar profissionais qualificados, buscando a síntese entre ciência, cultura e fé, à luz do Evangelho, da doutrina da Igreja Católica e da pedagogia de Dom Bosco condensada no sistema preventivo, cuja missão se resume em contribuir na formação ética, cristã e salesiana de cidadão através da produção e difusão do conhecimento e da cultura. OBJETIVOS DO CURSO Formação humanístico – cristã, técnica e científica, generalista, para atuar com eficiência no contexto dos binômios saúde x doença; indivíduo x sociedade; profissional da saúde x profissional da doença, estabelecendo relação direta com a educação, prevenção e a promoção da qualidade de vida. Atendimento à comunidade assistindo às pessoas, orientado-as, prevenindo e tratando as doenças. Realização de atividades voltadas para a iniciação científica. OBJETIVOS DA DISCIPLINA Possibilitar ao aluno os meios teóricos e técnicos para execução de pesquisas bibliográficas e de campo, conhecendo suas etapas. Proporcionar também, meios para o desenvolvimento do espírito crítico e científico frente a complexidade dos problemas atuais. EMENTA A evolução dos conhecimentos; A importância da pesquisa; A prática da documentação pessoal; Considerações Gerais sobre a pesquisa; Tipos de pesquisa. Metidos de 296 pesquisa; Métodos de pesquisa; Técnicas de pesquisa. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1 A EVOLUÇÃO DOS CONHECIMENTOS - O conhecimento científico; - O conhecimento popular; - O conhecimento filosófico; - O conhecimento religioso. 2 A IMPORTÂNCIA DA PESQUISA - Por que pesquisar? 3 A PRÁTICA DA DOCUMENTAÇÃO PESSOAL - Fichamento - Referências - Citação - Resumo 4 CONSIDERAÇÕES GERAIS SOBRE A PESQUISA - A pesquisa e seus fins - O processo e as etapas da pesquisa - Pesquisa pura e aplicada - A formulação de hipóteses - Procedimentos científicos na pesquisa 5 TIPOS DE PESQUISA - Pesquisa bibliográfica - Pesquisa descritiva - Pesquisa Experimental - Pesquisa Exploratória 6 MÉTODOS E TÉCNICAS DE PESQUISA - Conceitos, principais métodos e técnicas de pesquisa 7 MÉTODOS DE PESQUISA - Histórico, Observação Sistemática, Estudo de Caso, Estatístico 8 TÉCNICAS DE PESQUISA - Entrevista, Questionário, Formulário, Roteiro de Estudo de caso. SISTEMÁTICA DE TRABALHO E RECURSOS DIDÁTICOS - Aulas expositivas utilizando transparências e data show. 297 -Trabalhos de pesquisa em grupos. Visitas a biblioteca. Resumos de Artigos Especializados e Fichamento de livros. ATIVIDADES EXTRACLASSE / PROJETOS ESPECIAIS Técnicas de Pesquisa Exploratória: Relatórios de visitas em empresas; Depoimentos de profissionais da área. CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO - Duas provas escritas, conforme calendário escolar. - Resumos e debates de textos. - Fichamento de livro. - Trabalhos em grupo desenvolvidos em classe. REFERÊNCIAS BÁSICAS BARROS, A. J. S. LEHFELD, N. A. S. Fundamentos de metodologia científica: um guia para a iniciação científica. 2.ed. São Paulo: Makron Books, 2000. HADDAD, N. Metodologia de Estudos em Ciências da Saúde.: Como planejar, analisar e apresentar um trabalho cintífico São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2004. LAKATOS, E. M.; MARCONI, M. de A. Metodologia do trabalho científico. 7ed. São Paulo: Atlas, 2010 REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES FACHIN, O. Fundamentos de metodologia. 5.ed. São Paulo: Saraiva, 2006. GIL, A. C. Como elaborar projetos de pesquisas. 4.ed. São Paulo: Atlas, 2007. SALOMON, D. V. Como fazer uma monografia. 4.ed. São Paulo: Martins Fontes, 2004. DEMO,P.Perca o Medo de Escrever.São Paulo: Saraiva,2012 SAUTCHUK,F.Perca o Medo de Escrever.São Paulo: Saraiva.2012 298 PLANO DE ENSINO 2016 - 9º Semestre CURSO: FISIOTERAPIA DISCIPLINA: ATIVIDADES COMPLEMENTARES V SEMESTRE: 9º A TURNO: NOTURNO CARGA HORÁRIA: 60 h/a PROFESSOR: GISLAINE OGATA KOMATSU MISSÃO E OBJETIVOS DA INSTITUIÇÃO Promover a formação integral do homem, com valores éticos e cristãos. Preparar profissionais qualificados, buscando a síntese entre ciência, cultura e fé, à luz do Evangelho, da doutrina da Igreja Católica e da pedagogia de Dom Bosco condensada no sistema preventivo, cuja missão se resume em contribuir na formação ética, cristã e salesiana de cidadão através da produção e difusão do conhecimento e da cultura. OBJETIVOS DO CURSO Formação humanístico – cristã, técnica e científica, generalista, para atuar com eficiência no contexto dos binômios saúde x doença; indivíduo x sociedade; profissional da saúde x profissional da doença, estabelecendo relação direta com a educação, prevenção e a promoção da qualidade de vida. Atendimento à comunidade assistindo às pessoas, orientado-as, prevenindo e tratando as doenças. Realização de atividades voltadas para a iniciação científica. OBJETIVOS DA DISCIPLINA Possibilitar ao acadêmico, desde o início do curso, através das atividades complementares, contato com o trabalho de profissionais atuantes nos mais diversos setores do conhecimento e da pesquisa educacional. EMENTA Complementação dos estudos teóricos formalizada pelas outras atividades acadêmicas, realizadas tanto interna quanto externamente, a partir da participação em Congressos, Seminários, Palestras, Semanas de Estudos, Simpósios, debate de 299 filmes, visitas a instituições educacionais, entre outros. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Realização de atividades que possibilitem a complementação dos estudos participando de atividades acadêmicas dentro ou fora da Instituição de Ensino, na participação em congressos, seminários, palestras, semanas de estudo, simpósios, debates de filmes, visitas a instituições educacionais e culturais. SISTEMÁTICA DE TRABALHO E RECURSOS DIDÁTICOS Participação em atividades acadêmico-científico-culturais. ATIVIDADES EXTRACLASSE / PROJETOS ESPECIAIS CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO - Participação em atividades acadêmico-científico-culturais. - Apresentação dos xerox de Certificados e/ou Declarações. REFERÊNCIAS BÁSICAS Nada consta. REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES Nada consta. 300 PLANO DE ENSINO 9º Semestre CURSO: FISIOTERAPIA DISCIPLINA: METODOLOGIA DO TRABALHO CIENTÍFICO I SEMESTRE: 9 º A TURNO: NOTURNO CARGA HORÁRIA: 40 h/a PROFESSOR: Jovira Maria Sarraceni MISSÃO E OBJETIVOS DA INSTITUIÇÃO Promover a formação integral do homem, com valores éticos e cristãos. Preparar profissionais qualificados, buscando a síntese entre ciência, cultura e fé, à luz do Evangelho, da doutrina da Igreja Católica e da pedagogia de Dom Bosco condensada no sistema preventivo, cuja missão se resume em contribuir na formação ética, cristã e salesiana de cidadão através da produção e difusão do conhecimento e da cultura. OBJETIVOS DO CURSO Formação humanístico – cristã, técnica e científica, generalista, para atuar com eficiência no contexto dos binômios saúde x doença; indivíduo x sociedade; profissional da saúde x profissional da doença, estabelecendo relação direta com a educação, prevenção e a promoção da qualidade de vida. Atendimento à comunidade assistindo às pessoas, orientado-as, prevenindo e tratando as doenças. Realização de atividades voltadas para a iniciação científica. OBJETIVOS DA DISCIPLINA O aluno deverá conhecer os princípios básicos do trabalho científico, nas suas diferentes fases, avaliando as concepções sobre o mundo empírico. Deverá conhecer e aplicar os métodos e técnicas relevantes ao procedimento da investigação científica. Através do contato com a realidade, levantar problemas, hipóteses, escolhendo métodos e técnicas pertinentes aos assuntos a serem abordados. Deverá estar apto a elaborar projetos de pesquisa viáveis. EMENTA 301 A pesquisa exploratória. O projeto de pesquisa. Normas da ABNT para trabalhos científicos. O plano provisório do trabalho científico. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1 PESQUISA EXPLORATÓRIA 1.1 Fases 1.2 Como proceder na investigação 1.3 Formas de documentos 1.4 Atividades de pesquisa exploratória 2 O PROJETO DE PESQUISA 2.1 Conceito de projeto 2.2 As partes de um projeto de pesquisa 3 NORMAS DA ABNT PARA TRABALHOS CIENTÍFICOS 3.1 Referências – NBR 6023/AGO 2002 3.2 Citações – NBR 10520/AGO 2002 3.3 Numeração progressiva – NBR 6024/AGO 1989 4 O PLANO PROVISÓRIO DE TRABALHO CIENTÍFICO 4.1 Conceito 4.2 Tipos de planos SISTEMÁTICA DE TRABALHO E RECURSOS DIDÁTICOS Aulas expositivas dialogadas. Técnicas de trabalho em grupo com conclusões em plenário. Discussão dos problemas levantados pelos alunos diante das atividades de pesquisa exploratória realizada pelos mesmos. Orientações individuais e a grupos sobre as atividades práticas. Recursos didáticos: retroprojetor, lousa e giz, vídeo. ATIVIDADES EXTRACLASSE / PROJETOS ESPECIAIS Os alunos deverão fazer pesquisas exploratórias ligadas aos temas e locais por eles escolhidos, sob a supervisão dos orientadores (professores do curso) e da Professora da disciplina. Dessas pesquisas resulta o projeto que será avaliado quanto ao processo e ao produto. CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO 302 Provas escritas com questões objetivas e discursivas. Avaliação do projeto, processo e produto, pela Professora e pelos orientadores de cada aluno ou grupo. Avaliação das atividades práticas através de relatórios individuais e de grupo, entregues em datas constantes de cronograma previamente divulgado. REFERÊNCIAS BÁSICAS BARROS, A. J. S.; LEHFELD, N. A. S. Fundamentos de metodologia científica: um guia para a iniciação científica. 2.ed. São Paulo: Makron Books, 2000. GIL, A. C. Como elaborar projetos de pesquisa. 4 ed. São Paulo: Atlas, 2008 LAKATOS, E.M; MARCON, M. A. A metodologia do trabalho científico: procedimentos básico, pesquisa bibliográfica, projeto e relatório, publicações e trabalho. 7.ed. São Paulo: Atlas, 2009. REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES ROTH.W.C;COLOMB,G.G.;WILLIMS,J.M.A Arte da Pesquisa.Tradução Henrique A. Rego Monteiro.2.ed.São Paulo:Martins Fontes,2005 DEMO,P. Praticar Ciência: Metodologias de Conhecimento Científico. São Paulo:Saraiva,2010 SAUTCHUK,F.Perca o Medo de Escrever. São Paulo: Saraiva, 2012 303 PLANO DE ENSINO 9º Semestre CURSO: FISIOTERAPIA DISCIPLINA: MONOGRAFIA I SEMESTRE: 9 º A TURNO: NOTURNO CARGA HORÁRIA: 60 h/a PROFESSOR: Jovira Maria Sarraceni MISSÃO E OBJETIVOS DA INSTITUIÇÃO Promover a formação integral do homem, com valores éticos e cristãos. Preparar profissionais qualificados, buscando a síntese entre ciência, cultura e fé, à luz do Evangelho, da doutrina da Igreja Católica e da pedagogia de Dom Bosco condensada no sistema preventivo, cuja missão se resume em contribuir na formação ética, cristã e salesiana de cidadão através da produção e difusão do conhecimento e da cultura. OBJETIVOS DO CURSO Formação humanístico – cristã, técnica e científica, generalista, para atuar com eficiência no contexto dos binômios saúde x doença; indivíduo x sociedade; profissional da saúde x profissional da doença, estabelecendo relação direta com a educação, prevenção e a promoção da qualidade de vida. Atendimento à comunidade assistindo às pessoas, orientado-as, prevenindo e tratando as doenças. Realização de atividades voltadas para a iniciação científica. OBJETIVOS DA DISCIPLINA O aluno deverá ser capaz de a partir de um tema e orientador escolhidos, elaborar um projeto de monografia com todas as suas partes. EMENTA Projeto de monografia CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Projeto de monografia: partes 304 1 Tema e delimitação do tema 2 Objetivos 3 Justificativa 4 Problemas 5 Hipótese(s) 6 Métodos e técnicas ou materiais e métodos 7 Bibliografia 8 Anexos SISTEMÁTICA DE TRABALHO E RECURSOS DIDÁTICOS Orientações em aulas e extraclasse aos alunos individualmente e a grupos. Recursos didáticos: lousa, giz, retro-projetor, projetor de slides. ATIVIDADES EXTRACLASSE / PROJETOS ESPECIAIS Os alunos deverão fazer pesquisas exploratórias ligadas aos temas e locais por eles escolhidos, sob a supervisão dos orientadores (professores do curso) e da Professora da disciplina. Dessas pesquisas resulta o projeto que será avaliado quanto ao processo e ao produto. CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO Avaliação do projeto, processo e produto, pela Professora e pelos orientadores de cada grupo. Avaliação das atividades práticas através de relatórios individuais e de grupo, entregues em datas constantes de cronograma previamente divulgado. REFERÊNCIAS BÁSICAS BARROS, A. J. S.; LEHFELD, N. A. S. Fundamentos de metodologia científica: um guia para a iniciação científica. 2.ed. São Paulo: Makron Books, 2000. GIL, A. C. Como elaborar projetos de pesquisa. 4 ed. São Paulo: Atlas, 2007 LAKATOS, E. M.; MARCON, M. A. A metodologia do trabalho científico: procedimentos básico, pesquisa bibliográfica, projeto e relatório, publicações e trabalho. 7. ed. São Paulo: Atlas, 2009. REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES BOTH,W.C.;COLOMB,G.G.;WILLIAMS,J.M.A Arte da Pesquisa.Tradução Henrique 305 A. Rego Monteiro.2.ed.São Paulo: Martins Fontes, 2005 DEMO,P. Praticar Ciência. Metodologias de Conhecimento Científico. São Paulo: Saraiva, 2012 SAUTCHUK,F. Perca o Medo de Escrever. São Paulo; Saraiva, 2012 306 PLANO DE ENSINO 9º Semestre CURSO: FISIOTERAPIA DISCIPLINA: ADMINISTRAÇÃO EM FISIOTERAPIA SEMESTRE: 9 º A TURNO: NOTURNO CARGA HORÁRIA: 40 h/a PROFESSOR: Jovira Maria Sarraceni MISSÃO E OBJETIVOS DA INSTITUIÇÃO Promover a formação integral do homem, com valores éticos e cristãos. Preparar profissionais qualificados, buscando a síntese entre ciência, cultura e fé, à luz do Evangelho, da doutrina da Igreja Católica e da pedagogia de Dom Bosco condensada no sistema preventivo, cuja missão se resume em contribuir na formação ética, cristã e salesiana de cidadão através da produção e difusão do conhecimento e da cultura. OBJETIVOS DO CURSO Formação humanístico – cristã, técnica e científica, generalista, para atuar com eficiência no contexto dos binômios saúde x doença; indivíduo x sociedade; profissional da saúde x profissional da doença, estabelecendo relação direta com a educação, prevenção e a promoção da qualidade de vida. Atendimento à comunidade assistindo às pessoas, orientado-as, prevenindo e tratando as doenças. Realização de atividades voltadas para a iniciação científica. OBJETIVOS DA DISCIPLINA Capacitar os acadêmicos nos conceitos básicos de administração em fisioterapia e introduzir os fundamentos básicos de saúde pública, clínica ambulatorial e geral. Vivencia profissional. Preparo do fisioterapeuta para as funções administrativas, públicas ou privadas. Habilitação profissional do fisioterapeuta, prestação de serviços e honorários profissionais. EMENTA Estrutura Organizacional. Planejamento e Organização. Administração prática 307 CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1. História da Administração; 1.1 Introdução as teorias da administração 2. Conceitos de Administração; 2.1- Conceitos Administrativos (Teoria Clássica, Administração Científica e Abordagem Humanística 3. ESTRUTURA, HIERARQUIA E RELAÇÕES INTERPESSOAIS 3.1 O Organograma 3.2 O Fluxograma 3.3 Estrutura Organizacional de uma Clínica de Fisioterapia l 3.4 Noções de Hierarquia e Poder 3.5 Liderança e relações Interpessoais 4. Processos Administrativos : 4.1 Planejamento ; 4.2 Direção; 4.3 Execução; 4.4 Controle. 5. PRÁTICAS ADMINISTRATIVAS EM INSTITUIÇÕES DE SAUDE 5.1 Administração estratégica e Competitiva 5.2 Visão 5.3 Missão 5.4 Gestão financeira de clinicas e consultórios de fisioterapia 6 O ambiente externo 6.1 Oportunidades, ameaças e análise dos concorrentes 7 O ambiente interno 7.1 Recursos, capacitações e Competências essenciais 7.2 Critérios para tomada de decisões 8 Empreendedorismo 308 8.1 Empreendedorismo Pessoal 8.2 Empreendedorismo Empresarial SISTEMÁTICA DE TRABALHO E RECURSOS DIDÁTICOS O ensino da disciplina será desenvolvido através da oferta de atividades diversificadas, que asseguram um aprendizado mais eficaz e aumentam as possibilidades de entendimento do aluno. Serão usadas as seguintes estratégias: 1. aulas expositivas; 2. Exposição oral, 3. Palestras, 4. Pesquisas. 5. dinâmica de grupo Utilização de jornais, revistas e retroprojetor. Poderá também ser adotada como estratégia de ensino, a leitura de textos acompanhada da observação de peças anatômicas. ATIVIDADES EXTRACLASSE / PROJETOS ESPECIAIS Visitas e análise da Visão e do perfil empreendedor em Hospitais, Clinicas de Fisioterapias. CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO 14. A avaliação do rendimento escolar será por meio de notas conseguidas em provas escritas de respostas dissertativas ou de respostas livres, Testes objetivos. Trabalhos em sala de aula e extra sala e participação nas aulas. REFERÊNCIAS BÁSICAS BARNEY,J.B.; HESTERLY,W.S. Administração estratégica e vantagem competitiva: casos brasileiros cedidos pela central de cases ESPM. São Paulo: Pearson Education, 2007. CHIAVENATO, I. Introdução a teoria geral da Administração. 6ed Campus 2004. OLIVEIRA,D.P.R. Administração estratégica na prática: a competitividade para administrar o futuro das empresas. 5 ed. São Paulo: Atlas, 2007. REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES BERNARDI, L.A. Manual de Empreendedorismo e gestão: fundamentos, estratégias e dinâmicas. São Paulo: Atlas, 2003. 309 DORNELAS, J. C. A. Empreendedorismo: Transformando idéias em negócios. 3ª ed. Rio de Janeiro: Campo:Elsevier, 2008. FERNANDES, B.H.R; BERTON, L.H. Administração estratégica : da competência empreendedora á avaliação de desempenho. São Paulo: Saraiva, 2005, MAXIMIANO, A. C. A. Administração para empreendedores: fundamentos da criação e da gestão de novos negócios. São Paulo: Pearson Education do Brail, 2011. MUNIZ, J. W. C.; TEIXEIRA, R. da C. Fundamentos de administração em fisioterapia. 2.ed. São Paulo: Manole, 2008. 310 PLANO DE ENSINO 9º Semestre CURSO: FISIOTERAPIA DISCIPLINA: PRÁTICA DE FISIO. SUPERVIS. I E II (Centro de Reabilitação Física Dom Bosco – Ortopedia) SEMESTRE: 9º A TURNO: DIURNO CARGA HORÁRIA: 480 h/a PROFESSOR: Gislaine Ogata Komatsu MISSÃO E OBJETIVOS DA INSTITUIÇÃO Promover a formação integral do homem, com valores éticos e cristãos. Preparar profissionais qualificados, buscando a síntese entre ciência, cultura e fé, à luz do Evangelho, da doutrina da Igreja Católica e da pedagogia de Dom Bosco condensada no sistema preventivo, cuja missão se resume em contribuir na formação ética, cristã e salesiana de cidadão através da produção e difusão do conhecimento e da cultura. OBJETIVOS DO CURSO Formação humanístico – cristã, técnica e científica, generalista, para atuar com eficiência no contexto dos binômios saúde x doença; indivíduo x sociedade; profissional da saúde x profissional da doença, estabelecendo relação direta com a educação, prevenção e a promoção da qualidade de vida. Atendimento à comunidade assistindo às pessoas, orientado-as, prevenindo e tratando as doenças. Realização de atividades voltadas para a iniciação científica. OBJETIVOS DA DISCIPLINA Fornecer ao estagiário conteúdo teórico – prático para atuação, vivência e reflexão da Fisioterapia na área de Ortopedia, Traumatologia, Reumatologia, Saúde da Mulher, Clínica Geral e demais subáreas nos aspectos Cinesiofuncionais Clínicos, Pré e Pós Operatórios, em ambiente ambulatorial Institucional. Desenvolver atitude profissional ética e responsável. Habilitar o estagiário a realizar anamnese, avaliação, diagnóstico Cineticofuncional e plano de tratamento fisioterapêutico para os diferentes processos Cinesiopatológicos. Proporcionar ao estagiário, a oportunidade de vivenciar a 311 estrutura de funcionamento de uma equipe multidisciplinar. EMENTA Embasamento teórico-prático para vivência e atuação Fisioterapêutica Ambulatorial, relacionada à Cinesiopatologia nas áreas de Ortopedia, Traumatologia, Reumatologia, Saúde da Mulher, Clínica Geral e demais subáreas nos aspectos Cineticofuncionais Clínicos, Pré e Pós Operatórios. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1 Desenvolvimento de métodos e técnicas Fisioterapêuticas 2 Uso dos principais recursos naturais 3 Facilitação das capacidades, habilidades e funções especiais do paciente 4 Aplicação prática nas principais patologias. SISTEMÁTICA DE TRABALHO E RECURSOS DIDÁTICOS - Contato com os pacientes - Avaliação para diagnóstico Cinesiofuncional e conduta terapêutica - Atendimento individual à pacientes - Reunião diária para discussão das patologias - Apresentação de trabalhos correlacionados ATIVIDADES EXTRACLASSE / PROJETOS ESPECIAIS Trabalhos extraclasse com exposição dos mesmos pelos alunos. CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO - Avaliação individual tomando como base a conduta e o perfil profissional - Apresentação de trabalhos sobre patologias ortopédicas e gerais - Grupos de estudos e técnicas - Avaliação através de prova prática e teórica REFERÊNCIAS BÁSICAS COLE, A. J.; MORRIS, D. M.; RUOTI, R. G. Reabilitação aquática. São Paulo: Manole, 2000. LOW, J.; REED, A. Eletroterapia explicada: princípios e prática. 3 ed. São Paulo: Manole, 2001. KISNER, C.; COLBY, L. A. Exercícios terapêuticos: fundamentos e técnicas. 4.ed. 312 São Paulo: Manole, 2005. REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES DELIBERATO, P. C. P. Exercícios terapêuticos: guia teórico para estudantes e profissionais. São Paulo: Manole, 2007. MAGEE, D. J. Avaliação musculoesquelética. 4 ed. São Paulo: Manole, 2005. MAKOFSKY, H. Coluna vertebral: terapia manual. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006. PETIT, J. D.; CARRIL, M. L. S.; GABRIEL, M. R. S. Fisioterapia em traumatologia ortopedia e reumatologia. 4 ed. Rio de Janeiro: Revinter, 2001. XAVIER, R.; HEBERT, S. Ortopedia e traumatologia: princípios e pratica. 4 ed. Porto Alegre: Artmed, 2009. 313 PLANO DE ENSINO 9º Semestre CURSO: FISIOTERAPIA DISCIPLINA: PRÁTICA DE FISIOTERAPIA SUPERVISIONADA I E II (Fisioterapia Hospitalar) SEMESTRE: 9 º A TURNO: DIURNO CARGA HORÁRIA: 240 h/a PROFESSOR: Gislaine Ogata Komatsu MISSÃO E OBJETIVOS DA INSTITUIÇÃO Promover a formação integral do homem, com valores éticos e cristãos. Preparar profissionais qualificados, buscando a síntese entre ciência, cultura e fé, à luz do Evangelho, da doutrina da Igreja Católica e da pedagogia de Dom Bosco condensada no sistema preventivo, cuja missão se resume em contribuir na formação ética, cristã e salesiana de cidadão através da produção e difusão do conhecimento e da cultura. OBJETIVOS DO CURSO Formação humanístico – cristã, técnica e científica, generalista, para atuar com eficiência no contexto dos binômios saúde x doença; indivíduo x sociedade; profissional da saúde x profissional da doença, estabelecendo relação direta com a educação, prevenção e a promoção da qualidade de vida. Atendimento à comunidade assistindo às pessoas, orientado-as, prevenindo e tratando as doenças. Realização de atividades voltadas para a iniciação científica. OBJETIVOS DA DISCIPLINA Fornecer ao estagiário conteúdo teórico – prático para atuação, vivência e reflexão da Fisioterapia na área de Pneumologia. Habilitar o estagiário a avaliar e reavaliar os programas de tratamento, bem como, traçar objetivos e selecionar atividades fisioterapêuticas. Reconhecer e desenvolver características pessoais e atitudes requeridas para a prática profissional. Desenvolver e reconhecer atitudes de ética profissional. Oferecer uma aprendizagem social e profissional através do contato direto com o paciente em situações reais de vida e condições sócio-econômicas 314 EMENTA Embasamento teórico-prático para vivência e atuação do Fisioterapeuta na área de Fisioterapia Hospitalar e ambulatorial em unidades hospitalares e extra-hospitalares CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1 Avaliação do paciente com disfunção respiratória. 2 Utilização de métodos e técnicas em fisioterapia respiratória, bem como, a análise e adequação desses recursos na prática clínica. 3 Aplicações práticas em patologias específicas. 4 Apresentação de casos clínicos. 5 Ventilação mecânica: modos ventilatórios, complicações e técnicas de desmame. 6 Gasometria arterial: técnicas de coleta, interpretação clínica, interferências do meio sobre a amostra e noções sobre correção de distúrbios respiratórios e metabólicos. SISTEMÁTICA DE TRABALHO E RECURSOS DIDÁTICOS 1 Atendimento individual aos pacientes 2 Avaliação para diagnóstico e conduta terapêutica 3 Aulas didáticas teórico-práticas 4 Atendimento hospitalar em enfermaria e UTI adulto 5 Atendimento ambulatorial – Reabilitação Pulmonar 6 Seminários ATIVIDADES EXTRACLASSE / PROJETOS ESPECIAIS Programa de Reabilitação Pulmonar CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO - Prova teórica (escrita) - Conduta profissional: avaliação e evolução do paciente; ética; relação aluno x paciente; relação aluno x aluno; relação aluno x supervisor; responsabilidade, interesse e participação; bom senso e senso crítico, apresentação de trabalhos e/ou seminários; pontualidade; assiduidade e aceitação de crítica; postura profissional adequada; avaliações orais pelo supervisor; uso adequado de métodos e técnicas e organização. 315 REFERÊNCIAS BÁSICAS DOURADO,V. Z. Exercício físico aplicado à reabilitação pulmonar: princípios fisiológicos, prescrição e avaliação dos resultados. Rio de Janeiro: Revinter: 2011 SARMENTO, G. J. V. ABC da Fisioterapia Respiratória. São Paulo: Manole: 2009 SARMENTO, G. J.V. Fisioterapia hospitalar: pré e pós-operatório. São Paulo: Manole, 2009 REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES AZEREDO, C. A. C. Fisioterapia respiratória moderna. São Paulo: Manole, 2002. KOPELMAN, B.; MIYOSHI, M.; GUINSBURG, R. Distúrbios respiratórios no período neonatal. São Paulo: Atheneu, 1998. LEFF, A. R.; SCHUMACKER, P. T. Fisiologia respiratória: fundamentos e aplicações. Rio de Janeiro: Interlivros, 1996. PRYOR, J. A.; WEBBER, B. A. Fisioterapia para problemas respiratórios e cardíacos. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2002. WEST, J. B. Fisiopatologia respiratória moderna. 4 ed. São Paulo: Manole, 1996. 316 PLANO DE ENSINO 9º Semestre CURSO: FISIOTERAPIA DISCIPLINA: PRÁTICA DE FISIOTERAPIA SUPERVISIONADA I E II (Centro de Reabilitação Física Dom Bosco - Neurologia) SEMESTRE: 9º A TURNO: DIURNO CARGA HORÁRIA: 240 h/a PROFESSOR: Gislaine Ogata Komatsu MISSÃO E OBJETIVOS DA INSTITUIÇÃO Promover a formação integral do homem, com valores éticos e cristãos. Preparar profissionais qualificados, buscando a síntese entre ciência, cultura e fé, à luz do Evangelho, da doutrina da Igreja Católica e da pedagogia de Dom Bosco condensada no sistema preventivo, cuja missão se resume em contribuir na formação ética, cristã e salesiana de cidadão através da produção e difusão do conhecimento e da cultura. OBJETIVOS DO CURSO Formação humanístico – cristã, técnica e científica, generalista, para atuar com eficiência no contexto dos binômios saúde x doença; indivíduo x sociedade; profissional da saúde x profissional da doença, estabelecendo relação direta com a educação, prevenção e a promoção da qualidade de vida. Atendimento à comunidade assistindo às pessoas, orientado-as, prevenindo e tratando as doenças. Realização de atividades voltadas para a iniciação científica. OBJETIVOS DA DISCIPLINA Fornecer ao estagiário conteúdo teórico-prático para atuação, vivência e reflexão da Fisioterapia na área de Neurologia. Habilitar o estagiário a avaliar e reavaliar os programas de tratamento, bem como, traçar objetivos e selecionar atividades fisioterapêuticas. Reconhecer e desenvolver características pessoais e atitudes requeridas para a prática profissional. Desenvolver e reconhecer atitudes de ética profissional. 317 EMENTA Avaliação. Anatomia. Funções musculares. Hidroterapia. Mecanoterapia. Patologias. Equipe interdisciplinar. Orientação familiar. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO • Anatomia / Biomecânica / Fisiologia • Funções Musculares • Mecanoterapia • Hidroterapia • Bobath • Pilates • Avaliação do Paciente com Disfunção Neurológica • Encefalopatia crônica não progressiva • Síndrome de Down • Distrofia Muscular Progressiva • Síndrome de West • Artrogripose • Mielomeningocele • Hidrocefalia • Lesão Medular • Acidente Vascular Encefálico • Traumatismo Crânio Encefálico • Esclerose Múltipla • Mal de Parkinson • Alzheimer • Noções de Equipe Interdisciplinar • Orientação Familiar e ou Domiciliar • Trocas posturais SISTEMÁTICA DE TRABALHO E RECURSOS DIDÁTICOS Atendimento prático. Avaliação e reavaliação periódica. Exposição de trabalhos. Aulas práticas. Análise e discussão de casos. Recursos didáticos: Vídeo, retroprojetor, data show. 318 ATIVIDADES EXTRACLASSE / PROJETOS ESPECIAIS Trabalhos extraclasse com exposição dos mesmos pelos alunos. CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO 15. Prova escrita. Avaliação prática. Conduta profissional. REFERÊNCIAS BÁSICAS BOBATH, B. Hemiplegia em adultos: avaliação e tratamento. 3.ed. São Paulo: Manole, 2001. FERNANDES, A. C. AACD: Medicina e Reabilitação - Princípios e práticas. São Paulo: Artes Médicas, 2007. MOURA, E. W.; SILVA, P. A. C. Fisioterapia: aspectos clínicos e práticos da reabilitação. São Paulo: Artes Médicas, 2005. REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES COLE, A. J.; MORRIS, D. M.; RUOTI, R. G. Reabilitação Aquática. São Paulo: Manole, 2000. DAVIES, P. Passos a seguir: um manual para o tratamento da hemiplegia no adulto. São Paulo: Manole, 1996. FLEHMIG, I. Texto e atlas do desenvolvimento normal e seus desvios no lactente: diagnóstico e tratamento precoce do nascimento até o 18º mês. São Paulo: Atheneu, 2000. GALLAHUE, D. L.; OZMUN, J. C. Compreendendo o desenvolvimento motor: bebês, crianças, adolescentes e adultos. São Paulo: Phorte, 2001. O’SULLIVAN, S. B.; SCHMITZ, T. J. Fisioterapia – Avaliação e tratamento. 4 ed. São Paulo: Manole, 2004. 319 PLANO DE ENSINO 10º Semestre CURSO: FISIOTERAPIA DISCIPLINA: METODOLOGIA DO TRABALHO CIENTÍFICO II SEMESTRE: 10 º A TURNO: NOTURNO CARGA HORÁRIA: 40 h/a PROFESSOR: Jovira Maria Sarraceni MISSÃO E OBJETIVOS DA INSTITUIÇÃO Promover a formação integral do homem, com valores éticos e cristãos. Preparar profissionais qualificados, buscando a síntese entre ciência, cultura e fé, à luz do Evangelho, da doutrina da Igreja Católica e da pedagogia de Dom Bosco condensada no sistema preventivo, cuja missão se resume em contribuir na formação ética, cristã e salesiana de cidadão através da produção e difusão do conhecimento e da cultura. OBJETIVOS DO CURSO Formação humanístico – cristã, técnica e científica, generalista, para atuar com eficiência no contexto dos binômios saúde x doença; indivíduo x sociedade; profissional da saúde x profissional da doença, estabelecendo relação direta com a educação, prevenção e a promoção da qualidade de vida. Atendimento à comunidade assistindo às pessoas, orientado-as, prevenindo e tratando as doenças. Realização de atividades voltadas para a iniciação científica. OBJETIVOS DA DISCIPLINA O Aluno deverá conhecer os princípios básicos do trabalho científico, nas suas diferentes fases avaliando as concepções sobre o mundo empírico. Deverá conhecer a aplicar os métodos e técnicas relevantes ao procedimento da investigação cien´tifica. A través do contato com a realidade, levantar problemas, hipóteses, escolhendo métodos e técnicas pertinentes aos assuntos a serem abordados. Deverá estar aptoa elaborar projetos de pesquisa viáveis. EMENTA 320 A pesquisa exploratória. O projeto de pesquisa. Normas da ABNT para trabalhos científicos. O plano provisório do trabalho científico. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1 PESQUISA EXPLORATÓRIA 1.1 Fases 1.2 Como proceder na investigação 1.3 Formas de documentos 1.4 Atividades de pesquisa exploratória 2 O PROJETO DE PESQUISA 2.1 Conceito de projeto 2.2 As partes de um projeto de pesquisa 3 NORMAS DA ABNT PARA TRABALHOS CIENTÍFICOS 3.1 Referencias –NBR 6023/AGO2002 3.2 Citações – NBR 10520/AGO2002 3.3 Numeração progressiva- NBR 6024/AGO1989 4 O PLANO PROVISÓRIO DE TRABALHO CIENTÍFICO 4.1 Conceito 4.2 Tipos de planos SISTEMÁTICA DE TRABALHO E RECURSOS DIDÁTICO Aulas expositivas dialogadas. Técnicas de trabalho em grupo com conclusões em plenário. Discussão dos problemas levantados pelos alunos diante das atividades de pesquisa exploratória realizada pelos mesmos. Orientações individuais e a grupos sobre as atividades práticas. Recrusos didáticos; canhão, vídeo,lousa. ATIVIDADES EXTRACLASSE / PROJETOS ESPECIAIS Os alunso deverão fazer pesquisas exploratórias , sob a supervisão dos orientadores e da professora da disciplina.Dessas pesquisas resulta o projeto que será avaliado quanto ao processo e ao produto. CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO Provas escritas com questões objetivas e discursivas Avaliação dos projeto pro cesso e produto, pela professora e pelos orientadores de 321 cada aluno ou grupo Avaliação das atividades práticas através da relatórios individuais e de grupos , entregues em datas constantes no cronograma. REFERÊNCIAS BÁSICAS BARROS, A.J.;LEHFELD,N.A.S.Fundamentos de metodologia científca: um guia para iniciação cintífica.2.ed.São Paulo: Makron Books, 2000 GIL, A.C. Como elaborar projetos de pesquisa.4.ed.São Paulo: Atlas,2008 LAKATOS, E.M.; MARCONI.M.A. A metodologia do trabalho científico: procedimentos básicos, pesquisa bibliográfica,,projeto e relatório ,publicações e trabalho.7.ed: Atlas, 2009 REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES ROTH,W.C.;COLOMB,G.G.; WILLIANS,J.M. Arte da pesquisa.Tradução Henrique A. Rego Monteiro. 2.ed.São Paulo;Martins Fontes, 2005. DEMO.,P. Praticar Ciencia: Metologias de conhecimento Científico. São Paulo: Saraiva, 2010. SAUTCHUK,F. Perca o medo de escrever.São Paulo: Saraiva, 2012 322 PLANO DE ENSINO 10º Semestre CURSO: FISIOTERAPIA DISCIPLINA: MONOGRAFIA II SEMESTRE: 10 º A TURNO: NOTURNO CARGA HORÁRIA: 60 h/a PROFESSOR: Jovira Maria Sarraceni MISSÃO E OBJETIVOS DA INSTITUIÇÃO Promover a formação integral do homem, com valores éticos e cristãos. Preparar profissionais qualificados, buscando a síntese entre ciência, cultura e fé, à luz do Evangelho, da doutrina da Igreja Católica e da pedagogia de Dom Bosco condensada no sistema preventivo, cuja missão se resume em contribuir na formação ética, cristã e salesiana de cidadão através da produção e difusão do conhecimento e da cultura. OBJETIVOS DO CURSO Formação humanístico – cristã, técnica e científica, generalista, para atuar com eficiência no contexto dos binômios saúde x doença; indivíduo x sociedade; profissional da saúde x profissional da doença, estabelecendo relação direta com a educação, prevenção e a promoção da qualidade de vida. Atendimento à comunidade assistindo às pessoas, orientado-as, prevenindo e tratando as doenças. Realização de atividades voltadas para a iniciação científica. OBJETIVOS DA DISCIPLINA O aluno deverá ser capaz de, a partir de um tema e orientador escolhidos, elaborar uma monografia, propondo um plano de intervenção diante das conclusões obtidas. EMENTA Monografia: partes; normas para elaboração. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO I MONOGRAFIA: PARTES 323 1 Introdução 2 Desenvolvimento 3 Proposta de intervenção 4 Considerações finais 5 Referências – NBR 6023/ABNT 5 Citações – NBR 10520/ABNT II NORMAS PARA ELABORAÇÃO DA MONOGRAFIA 1 Aspectos técnicos da redação 2 Apresentação gráfica do texto 3 Citações SISTEMÁTICA DE TRABALHO E RECURSOS DIDÁTICOS Orientações em aulas e extraclasse aos alunos, individualmente e a grupos. Recursos Didáticos: Retroprojetor, giz , lousa, projetor de slides. ATIVIDADES EXTRACLASSE / PROJETOS ESPECIAIS Os alunos deverão fazer pesquisas experimentais e de campo, ligadas aos temas e locais por eles escolhidos, sob a supervisão dos orientadores (professores do curso) e da Professora da disciplina. Dessas pesquisas resulta o Trabalho Monográfico de Conclusão de Curso (TCC) que será avaliado quanto ao processo e ao produto. CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO Avaliação da monografia processo e produto, pela Professora e pelos orientadores de cada grupo. Avaliação das atividades práticas através de relatórios individuais e de grupo, entregues em datas constantes de cronograma previamente divulgado. A monografia é defendida perante banca examinadora, de acordo com regulamentação específica. REFERÊNCIAS BÁSICAS BARROS, A. J. S. LEHFELD, N. A. S. Fundamentos de metodologia científica: um guia para a iniciação científica. 2.ed. São Paulo: Makron Books, 2000. BLECHER, S.; ROSSETO JUNIOR, A. J.; MATTOS, M. G. de. Teoria e Prática da Metodologia da Pesquisa em Educação Física. São Paulo: Phorter, 2004. 324 LAKATOS, E. M.; MARCONI, M. de A. Metodologia do trabalho científico. 4.ed. São Paulo: Atlas, 2001. REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES FACHIN, O. Fundamentos de metodologia. 5ed.São Paulo: Sariava,2006 GIL, A. C. Como elaborar projetos de pesquisas. 3.ed. São Paulo: Atlas, 2002. HADDAD, N. Metodologia de Estudos em Ciências da Saúde. São Paulo: Editora Roca, 2004. SALOMON, D. V. Como fazer uma monografia. 4.ed. São Paulo: Martins Fontes, 2004. SEVERINO, A. J. Metodologia do trabalho científico. 18.ed. São Paulo: Cortez, 2002. 325 PLANO DE ENSINO 10º Semestre CURSO: FISIOTERAPIA DISCIPLINA: PRÁTICA DE FISIO. SUPERVIS. I E II (Centro de Reabilitação Física Dom Bosco – Ortopedia) SEMESTRE: 10º A TURNO: DIURNO CARGA HORÁRIA: 480 h/a PROFESSOR: Gislaine Ogata Komatsu MISSÃO E OBJETIVOS DA INSTITUIÇÃO Promover a formação integral do homem, com valores éticos e cristãos. Preparar profissionais qualificados, buscando a síntese entre ciência, cultura e fé, à luz do Evangelho, da doutrina da Igreja Católica e da pedagogia de Dom Bosco condensada no sistema preventivo, cuja missão se resume em contribuir na formação ética, cristã e salesiana de cidadão através da produção e difusão do conhecimento e da cultura. OBJETIVOS DO CURSO Formação humanístico – cristã, técnica e científica, generalista, para atuar com eficiência no contexto dos binômios saúde x doença; indivíduo x sociedade; profissional da saúde x profissional da doença, estabelecendo relação direta com a educação, prevenção e a promoção da qualidade de vida. Atendimento à comunidade assistindo às pessoas, orientado-as, prevenindo e tratando as doenças. Realização de atividades voltadas para a iniciação científica. OBJETIVOS DA DISCIPLINA Fornecer ao estagiário conteúdo teórico – prático para atuação, vivência e reflexão da Fisioterapia na área de Ortopedia, Traumatologia, Reumatologia, Saúde da Mulher, Clínica Geral e demais subáreas nos aspectos Cinesiofuncionais Clínicos, Pré e Pós Operatórios, em ambiente ambulatorial Institucional. Desenvolver atitude profissional ética e responsável. Habilitar o estagiário a realizar anamnese, avaliação, diagnóstico Cineticofuncional e plano de tratamento fisioterapêutico para os diferentes processos Cinesiopatológicos. Proporcionar ao estagiário, a oportunidade de vivenciar a 326 estrutura de funcionamento de uma equipe multidisciplinar. EMENTA Embasamento teórico-prático para vivência e atuação Fisioterapêutica Ambulatorial, relacionada à Cinesiopatologia nas áreas de Ortopedia, Traumatologia, Reumatologia, Saúde da Mulher, Clínica Geral e demais subáreas nos aspectos Cineticofuncionais Clínicos, Pré e Pós Operatórios. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1 Desenvolvimento de métodos e técnicas Fisioterapêuticas 2 Uso dos principais recursos naturais 3 Facilitação das capacidades, habilidades e funções especiais do paciente 4 Aplicação prática nas principais patologias. SISTEMÁTICA DE TRABALHO E RECURSOS DIDÁTICOS - Contato com os pacientes - Avaliação para diagnóstico Cinesiofuncional e conduta terapêutica - Atendimento individual à pacientes - Reunião diária para discussão das patologias - Apresentação de trabalhos correlacionados ATIVIDADES EXTRACLASSE / PROJETOS ESPECIAIS Trabalhos extraclasse com exposição dos mesmos pelos alunos. CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO - Avaliação individual tomando como base a conduta e o perfil profissional - Apresentação de trabalhos sobre patologias ortopédicas e gerais - Grupos de estudos e técnicas - Avaliação através de prova prática e teórica REFERÊNCIAS BÁSICAS COLE, A. J.; MORRIS, D. M.; RUOTI, R. G. Reabilitação aquática. São Paulo: Manole, 2000. LOW, J.; REED, A. Eletroterapia explicada: princípios e prática. 3 ed. São Paulo: Manole, 2001. 327 KISNER, C.; COLBY, L. A. Exercícios terapêuticos: fundamentos e técnicas. 4.ed. São Paulo: Manole, 2005. REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES DELIBERATO, P. C. P. Exercícios terapêuticos: guia teórico para estudantes e profissionais. São Paulo: Manole, 2007. MAGEE, D. J. Avaliação musculoesquelética. 4 ed. São Paulo: Manole, 2005. MAKOFSKY, H. Coluna vertebral: terapia manual. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006. PETIT, J. D.; CARRIL, M. L. S.; GABRIEL, M. R. S. Fisioterapia em traumatologia ortopedia e reumatologia. 4 ed. Rio de Janeiro: Revinter, 2001. XAVIER, R.; HEBERT, S. Ortopedia e traumatologia: princípios e pratica. 4 ed. Porto Alegre: Artmed, 2009. 328 PLANO DE ENSINO 10º Semestre CURSO: FISIOTERAPIA DISCIPLINA: PRÁTICA DE FISIOTERAPIA SUPERVISIONADA I E II (Fisioterapia Hospitalar) SEMESTRE: 10º A TURNO: DIURNO CARGA HORÁRIA: 240 h/a PROFESSOR: Gislaine Ogata Komatsu MISSÃO E OBJETIVOS DA INSTITUIÇÃO Promover a formação integral do homem, com valores éticos e cristãos. Preparar profissionais qualificados, buscando a síntese entre ciência, cultura e fé, à luz do Evangelho, da doutrina da Igreja Católica e da pedagogia de Dom Bosco condensada no sistema preventivo, cuja missão se resume em contribuir na formação ética, cristã e salesiana de cidadão através da produção e difusão do conhecimento e da cultura. OBJETIVOS DO CURSO Formação humanístico – cristã, técnica e científica, generalista, para atuar com eficiência no contexto dos binômios saúde x doença; indivíduo x sociedade; profissional da saúde x profissional da doença, estabelecendo relação direta com a educação, prevenção e a promoção da qualidade de vida. Atendimento à comunidade assistindo às pessoas, orientado-as, prevenindo e tratando as doenças. Realização de atividades voltadas para a iniciação científica. OBJETIVOS DA DISCIPLINA Fornecer ao estagiário conteúdo teórico – prático para atuação, vivência e reflexão da Fisioterapia na área de Pneumologia. Habilitar o estagiário a avaliar e reavaliar os programas de tratamento, bem como, traçar objetivos e selecionar atividades fisioterapêuticas. Reconhecer e desenvolver características pessoais e atitudes requeridas para a prática profissional. Desenvolver e reconhecer atitudes de ética profissional. Oferecer uma aprendizagem social e profissional através do contato direto com o paciente em situações reais de vida e condições sócio-econômicas 329 EMENTA Embasamento teórico-prático para vivência e atuação do Fisioterapeuta na área de Fisioterapia Hospitalar e ambulatorial em unidades hospitalares e extra-hospitalares CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1 Avaliação do paciente com disfunção respiratória. 2 Utilização de métodos e técnicas em fisioterapia respiratória, bem como, a análise e adequação desses recursos na prática clínica. 3 Aplicações práticas em patologias específicas. 4 Apresentação de casos clínicos. 5 Ventilação mecânica: modos ventilatórios, complicações e técnicas de desmame. 6 Gasometria arterial: técnicas de coleta, interpretação clínica, interferências do meio sobre a amostra e noções sobre correção de distúrbios respiratórios e metabólicos. SISTEMÁTICA DE TRABALHO E RECURSOS DIDÁTICOS 1 Atendimento individual aos pacientes 2 Avaliação para diagnóstico e conduta terapêutica 3 Aulas didáticas teórico-práticas 4 Atendimento hospitalar em enfermaria e UTI adulto 5 Atendimento ambulatorial – Reabilitação Pulmonar 6 Seminários ATIVIDADES EXTRACLASSE / PROJETOS ESPECIAIS Programa de Reabilitação Pulmonar CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO - Prova teórica (escrita) - Conduta profissional: avaliação e evolução do paciente; ética; relação aluno x paciente; relação aluno x aluno; relação aluno x supervisor; responsabilidade, interesse e participação; bom senso e senso crítico, apresentação de trabalhos e/ou seminários; pontualidade; assiduidade e aceitação de crítica; postura profissional adequada; avaliações orais pelo supervisor; uso adequado de métodos e técnicas e organização. 330 REFERÊNCIAS BÁSICAS DOURADO,V. Z. Exercício físico aplicado à reabilitação pulmonar: princípios fisiológicos, prescrição e avaliação dos resultados. Rio de Janeiro: Revinter: 2011 SARMENTO, G. J. V. ABC da Fisioterapia Respiratória. São Paulo: Manole: 2009 SARMENTO, G. J.V. Fisioterapia hospitalar: pré e pós-operatório. São Paulo: Manole, 2009 REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES AZEREDO, C. A. C. Fisioterapia respiratória moderna. São Paulo: Manole, 2002. KOPELMAN, B.; MIYOSHI, M.; GUINSBURG, R. Distúrbios respiratórios no período neonatal. São Paulo: Atheneu, 1998. LEFF, A. R.; SCHUMACKER, P. T. Fisiologia respiratória: fundamentos e aplicações. Rio de Janeiro: Interlivros, 1996. PRYOR, J. A.; WEBBER, B. A. Fisioterapia para problemas respiratórios e cardíacos. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2002. WEST, J. B. Fisiopatologia respiratória moderna. 4 ed. São Paulo: Manole, 1996. 331 PLANO DE ENSINO 10º Semestre CURSO: FISIOTERAPIA DISCIPLINA: PRÁTICA DE FISIOTERAPIA SUPERVISIONADA I E II (Centro de Reabilitação Física Dom Bosco - Neurologia) SEMESTRE: 10º A TURNO: DIURNO CARGA HORÁRIA: 240 h/a PROFESSOR: Gislaine Ogata Komatsu MISSÃO E OBJETIVOS DA INSTITUIÇÃO Promover a formação integral do homem, com valores éticos e cristãos. Preparar profissionais qualificados, buscando a síntese entre ciência, cultura e fé, à luz do Evangelho, da doutrina da Igreja Católica e da pedagogia de Dom Bosco condensada no sistema preventivo, cuja missão se resume em contribuir na formação ética, cristã e salesiana de cidadão através da produção e difusão do conhecimento e da cultura. OBJETIVOS DO CURSO Formação humanístico – cristã, técnica e científica, generalista, para atuar com eficiência no contexto dos binômios saúde x doença; indivíduo x sociedade; profissional da saúde x profissional da doença, estabelecendo relação direta com a educação, prevenção e a promoção da qualidade de vida. Atendimento à comunidade assistindo às pessoas, orientado-as, prevenindo e tratando as doenças. Realização de atividades voltadas para a iniciação científica. OBJETIVOS DA DISCIPLINA Fornecer ao estagiário conteúdo teórico-prático para atuação, vivência e reflexão da Fisioterapia na área de Neurologia. Habilitar o estagiário a avaliar e reavaliar os programas de tratamento, bem como, traçar objetivos e selecionar atividades fisioterapêuticas. Reconhecer e desenvolver características pessoais e atitudes requeridas para a prática profissional. Desenvolver e reconhecer atitudes de ética profissional. 332 EMENTA Avaliação. Anatomia. Funções musculares. Hidroterapia. Mecanoterapia. Patologias. Equipe interdisciplinar. Orientação familiar. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO • Anatomia / Biomecânica / Fisiologia • Funções Musculares • Mecanoterapia • Hidroterapia • Bobath • Pilates • Avaliação do Paciente com Disfunção Neurológica • Encefalopatia crônica não progressiva • Síndrome de Down • Distrofia Muscular Progressiva • Síndrome de West • Artrogripose • Mielomeningocele • Hidrocefalia • Lesão Medular • Acidente Vascular Encefálico • Traumatismo Crânio Encefálico • Esclerose Múltipla • Mal de Parkinson • Alzheimer • Noções de Equipe Interdisciplinar • Orientação Familiar e ou Domiciliar • Trocas posturais SISTEMÁTICA DE TRABALHO E RECURSOS DIDÁTICOS Atendimento prático. Avaliação e reavaliação periódica. Exposição de trabalhos. Aulas práticas. Análise e discussão de casos. Recursos didáticos: Vídeo, retroprojetor, data show. 333 ATIVIDADES EXTRACLASSE / PROJETOS ESPECIAIS Trabalhos extraclasse com exposição dos mesmos pelos alunos. CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO 16. Prova escrita. Avaliação prática. Conduta profissional. REFERÊNCIAS BÁSICAS BOBATH, B. Hemiplegia em adultos: avaliação e tratamento. 3.ed. São Paulo: Manole, 2001. FERNANDES, A. C. AACD: Medicina e Reabilitação - Princípios e práticas. São Paulo: Artes Médicas, 2007. MOURA, E. W.; SILVA, P. A. C. Fisioterapia: aspectos clínicos e práticos da reabilitação. São Paulo: Artes Médicas, 2005. REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES COLE, A. J.; MORRIS, D. M.; RUOTI, R. G. Reabilitação Aquática. São Paulo: Manole, 2000. DAVIES, P. Passos a seguir: um manual para o tratamento da hemiplegia no adulto. São Paulo: Manole, 1996. FLEHMIG, I. Texto e atlas do desenvolvimento normal e seus desvios no lactente: diagnóstico e tratamento precoce do nascimento até o 18º mês. São Paulo: Atheneu, 2000. GALLAHUE, D. L.; OZMUN, J. C. Compreendendo o desenvolvimento motor: bebês, crianças, adolescentes e adultos. São Paulo: Phorte, 2001. O’SULLIVAN, S. B.; SCHMITZ, T. J. Fisioterapia – Avaliação e tratamento. 4 ed. São Paulo: Manole, 2004. 334 PLANO DE ENSINO CURSO: FISIOTERAPIA DISCIPLINA: FUNDAMENTOS TEÓRICOS DA LÍNGUA BRASILEIRA DE SINAIS LIBRAS SEMESTRE: TURNO: NOTURNO CARGA HORÁRIA: 40 h/a PROFESSOR: Ana Olímpia Junqueira Silva de Andrade MISSÃO E OBJETIVOS DA INSTITUIÇÃO Promover a formação integral do homem, com valores éticos e cristãos. Preparar profissionais qualificados, buscando a síntese entre ciência, cultura e fé, à luz do Evangelho, da doutrina da Igreja Católica e da pedagogia de Dom Bosco condensada no sistema preventivo, cuja missão se resume em contribuir na formação ética, cristã e salesiana de cidadão através da produção e difusão do conhecimento e da cultura. OBJETIVOS DO CURSO Formação humanístico – cristã, técnica e científica, generalista, para atuar com eficiência no contexto dos binômios saúde x doença; indivíduo x sociedade; profissional da saúde x profissional da doença, estabelecendo relação direta com a educação, prevenção e a promoção da qualidade de vida. Atendimento à comunidade assistindo às pessoas, orientado-as, prevenindo e tratando as doenças. Realização de atividades voltadas para a iniciação científica. OBJETIVOS DA DISCIPLINA 1- Oferecer informações básicas sobre a deficiência auditiva. 2- Identificar o aluno surdo e conhecer sua cultura. 3- Reconhecer a importância da LIBRAS no desenvolvimento do indivíduo surdo. 4- Propiciar informações sobre a estrutura gramatical da LIBRAS. 5- Favorecer o processo de inclusão do aluno surdo, na Rede Regular de Ensino e na sociedade. 6- Refletir sobre as práticas educacionais, valorizando competências e adequando as devidas intervenções. habilidades e 335 EMENTA Deficiência Auditiva: definição, grau, classificação, tipos, causas e prevenção. LIBRAS enquanto uma língua autônoma. Aspectos legais e gramaticais da LIBRAS. Abordagens e atendimento educacional: inclusão do aluno surdo na rede Regular de Ensino e na sociedade. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1- Deficiência auditiva: definição, grau, classificação, tipos, causas e prevenção. 2- Aspectos legais: Decreto nº 5.626, Lei nº 10.436, LDBN 9394/96. 3- Língua Brasileira de Sinais: histórico, aspectos estruturais, variações lingüísticas, iconicidade e arbitrariedade. 4- Bilingüismo: pressuposto básico e concepção. 5- Inclusão educacional e social: implicações, família, recursos e profissionais. SISTEMÁTICA DE TRABALHO E RECURSOS DIDÁTICOS - Aula prática - Aula teórica - Sinalização e reconhecimento de conceitos em Libras - Compreensão e elaboração de diálogos e sentenças em Libras - Discussão, reflexão e ação de situações-problema - Estudo de textos Recursos: Livros, revistas, CD-Rom, Data Show, Dicionário de Libras ATIVIDADES EXTRACLASSE / PROJETOS ESPECIAIS - Contato com indivíduos surdos CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO - Observação do desempenho em sala de aula - Avaliação escrita individual - Elaboração e interpretação de palavras e diálogos em Libras - Apresentação de trabalhos REFERÊNCIAS BÁSICAS 336 CAPOVILLA, F. C. e RAPHAEL, W.D. Dicionário Enciclopédico Ilustrado Trilingue - Língua de Sinais Brasileira – LIBRAS - vol. 1 e 2. São Paulo. 2.ed EDUSP, 2008. KARNOPP, L.B; de QUADROS, R.M. Língua de Sinais brasileira – Estudos Linguísticos. Porto Alegre. Artmed, 2004. MITTLER, P. Educação inclusiva: contextos sociais. Porto Alegre: Artmed, 2003. REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES SALLES, H. M. M. L et al. Ensino de Língua Portuguesa Para Surdos: caminhos para a prática pedagógica Brasil: MEC, 2004, V.1-2 (6) MAZZOTTA, M. J. S. Educação Especial no Brasil: História e Políticas Públicas. São Paulo. 3ªedição. Cortez, 1996. De QUADROS, R.M. Educação de Surdos: a aquisição da linguagem. São Paulo: 2.ed. Editora Artmed, 1997. GOLDFELD, M. A Criança Surda: linguagem e cognição numa perspectiva sociointeracionista. 3.ed. São Paulo. 3ª edição. Editora Plexus, 2002. 337 ANEXO VI REGULAMENTO DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO FISIOTERAPIA – 2016 I. OBJETIVOS DOS ESTÁGIOS • Fornecer ao estagiário conteúdo teórico prático para atuação, vivência e reflexão em Fisioterapia. • Oferecer ao estagiário subsídios para identificar e mediar sobre as diferentes linhas de atuação da Fisioterapia. • Habilitar o estagiário a avaliar e reavaliar os programas de tratamento, bem como, traçar objetivos e selecionar atividades terapêuticas. • Proporcionar ao estagiário a vivência prática em diferentes ambientes institucionais. • Reconhecer e desenvolver características pessoais e atitudes requeridas para a prática profissional. • Desenvolver e reconhecer atitudes de Ética Profissional. II. DIVISÃO E CARGA HORÁRIA • As disciplinas de estágios supervisionados I e II de Fisioterapia são realizados em Instituições, pré-estabelecida pelo UniSALESIANO/Lins – curso de Fisioterapia, totalizando 960h, que deverá ser cumprida integralmente em esquema de rodízio, pré estabelecido pela coordenação do curso. • • • • Centro de Reabilitação Física Dom Bosco – Setor de Ortopedia: 240h Centro de Reabilitação Física Dom Bosco – Setor de Saúda da Mulher, Saúde Coletiva e Esportiva: 240h Centro de Reabilitação Física Dom Bosco –Setor de Neurologia: 240h Santa Casa de Misericórdia de Lins: 240h III. SUPERVISÃO A supervisão dos módulos ficará sob a responsabilidade de fisioterapeutas, contratados pela Faculdade, de forma direta e contínua. A supervisão geral e Coordenação dos módulos estarão sob a responsabilidade da Coordenadoria do curso de Fisioterapia e do Centro de Reabilitação Física Dom Bosco. IV. COMPETÊNCIAS DO SUPERVISOR Compete ao supervisor de cada Instituição: • elaborar as atividades escolares sob a forma de prova oral e escrita e determinar trabalhos, bem como avaliar os resultado. • proporcionar suporte teórico-prático. • favorecer a reflexão da prática profissional e das experiências vividas. • favorecer, orientar, estimular a discussão e propor condutas novas. 338 • estimular o desenvolvimento da postura profissional ética. • realizar programas de estágio conciliando necessidades da Instituição e clientela, e objetivos pedagógicos. • identificar e discutir os modelos de Fisioterapia. • definir, analisar e discutir objetivos de tratamento e selecionar atividades específicas dentro das diferentes áreas de atuação de Fisioterapia. • proporcionar ao estagiário a busca, a integração, a conscientização da área médica e dos demais profissionais sobre o trabalho de Fisioterapia e os programas a serem desenvolvidos. • oferecer aos estagiários atividades profissionais, proporcionando-lhes participação em situações reais de trabalho: prática de atendimento, promovendo a habilitação e/ou reabilitação do paciente. • elaborar e favorecer pesquisas científicas. • elaborar projetos institucionais. • identificar componentes intra e inter pessoais que interferem na prática profissional. V. FREQUÊNCIA • O estagiário deverá atingir 100% de frequência, nos módulos I e II. • Não será permitido ausência ou atraso em relação aos horários estabelecidos, não havendo justificativas em função de transportes, e/ou questões particulares. • A freqüência será controlada por livro-ponto diário, que deverá ser assinado na entrada e saída. • O estagiário não poderá se ausentar do local de estágio sem a autorização prévia do supervisor. • Nos casos de faltas amparadas pelo regulamento, licença gestante, doença infecto contagiosa, impossibilidade de locomoção e de manuseio, de até 10 (dez) dias úteis consecutivos, comprovados por atestado médico, as mesmas serão repostas nas respectivas Instituições, em período determinado pelo supervisor. Após este segundo calendário, não cumpridas as exigências, o aluno será considerado reprovado, devendo cumprir novamente todo o período. • Faltas amparadas pelo regimento, superiores a 10 (dez) dias úteis, não serão repostas, devendo o aluno cumprir novamente todo o período nas respectivas Instituições. • Faltas não amparadas pelo regimento não poderão ser repostas. • O aluno poderá ter até 03 (três) faltas monográficas em cada módulo, sendo 1 (uma) em cada setor de estágio, sem necessidade de reposição, devendo avisar com antecedência de 10 (dez) dias úteis o supervisor responsável, e apresentando ao mesmo uma Declaração do local visitado ou do orientador de sua monografia para atestar sua falta. • A não realização de estágio em uma das Instituições dentro do período, não implica em paralisação do estágio nas demais Instituições. • Datas de rodízio e calendário de estágio, já inclusos feriados e férias, estarão disponíveis com os supervisores, para divulgação e ciência dos estagiários, não sendo possível alterações. 339 VI. PROCESSO AVALIATIVO O processo avaliativo será realizado pelo respectivo supervisor em cada Instituição, considerando seus objetivos e características, englobando freqüência e aproveitamento. No processo avaliativo serão considerados os seguintes procedimentos: • acompanhamento contínuo do aluno e dos resultados obtido nas atividades propostas; • provas práticas e teóricas, conduta profissional, ética, relação inter-pessoais organização, interesse, conhecimento prático teórico; • atribuição de nota ZERO ao aluno que deixar de se submeter à verificação prevista, na data fixada, bem como, utilizar-se de meio fraudulento; • apuração das médias das notas obtidas até a 1ª. Decimal, sem arredondamento. • alcance de freqüência e nota mínima de 7(sete) por instituição. Caso estes índices não forem alcançados, o estagiário repetirá a disciplina, sujeito na repetência, às mesmas exigências de freqüência e de aproveitamento estabelecidas; • registro das notas no Histórico Escolar, nas disciplinas de Estágio Supervisionado I e II respectivamente, considerando a média aritmética das Instituições no período correspondente; • aprovados em todas as Instituições para obtenção do certificado de conclusão de curso; • preenchimento de ficha de estágio individual em cada Instituição específica, onde constarão o desempenho, evolução, dificuldades e recomendações necessárias ao seu desenvolvimento, assim como sua nota. Esta deverá ser rubricada pelo supervisor responsável e pelo estagiário; • avaliação oral mediante encontros agendados por grupo ou individualmente; • fixação de outros critérios pertinentes ao estágio considerados pela Instituição de ensino UNISALESIANO/Lins – Curso de Fisioterapia. TIPO PARÂMETROS A SEREM AVALIADOS VALOR * conteúdo teórico ministrado durante o decorrer do (CONHECIMENTO) curso; 0 (zero) Avaliação teórica * conteúdo bibliográfico; prova escrita com * discussão de textos; questões abertas * elaboração e organização de pastas e planos de a e/ou fechadas. trabalho; * aprimoramento dos conhecimentos técnicos e 10 (dez) Seminários, científicos. bibliografias. * outros pertinentes ao estágio desenvolvido. 340 AVALIAÇÃO DA CONDUTA ÁREA: __________________________________________________________ SUPERVISOR: ___________________________________________________ ALUNO:_____________________________________________RA:_________ DATA: ____________________ NOTA:____________________ Pontuação: Muito Bom=1,0 Insuficiente=0,0 Bom=0,75 Regular=0,5 Insatisfatório=0,25 1.Cumprimento dos preceitos éticos (pontualidade, vestuário, cumprimento de prazos relacionados com a conduta terapêutica): ( ) 2. Iniciativa: ( ) 3. Relacionamento com a equipe (grupo de estágio, médicos, funcionários, supervisores, professores...): ( ) 4. Relacionamento com paciente: ( ) 5 Relacionamento e orientação à família e/ou cuidador: ( ) 6. Embasamento teórico: ( ) 7. Procedimento de avaliação, elaboração do programa de tratamento e alta para o paciente : ( ) 8. Implementação da conduta terapêutica (com domínio de técnicas e recursos da área): ( ) 9. Uso e organização de equipamentos e materiais: ( ) 10. Capacidade de identificação e solução de problemas: ( ) COMENTÁRIOS FINAIS: DEVERES DOS ESTÁGIARIOS • o estagiário deverá zelar pelo seu nome e pela Instituição de ensino que representa; • o estagiário deverá apresentar-se devidamente uniformizado, com jaleco e crachá de identificação, respeitando as normas específicas de cada instituição; • o estagiário deverá observar as datas de rodízio e calendário de estágio, já inclusos feriado e férias, não sendo possível à alteração dos mesmos; • o estagiário deverá apresentar-se discreto quanto ao uso de jóias, bijuterias, decote, maquiagem, calçados e outros; • é proibido fumar e usar celular nos locais de estágios, respeitando as normas específicas de cada local; 341 • para desenvolver suas atividades, o estagiário quando solicitado pelo supervisor responsável, deverá utilizar material pessoal (confecção de kits e outros). Após o cumprimento do período de estágio, o material deverá permanecer com o estagiário; • o estagiário somente terá acesso aos locais de estágio no período das atividades dos mesmos ou com autorização dos supervisores responsáveis; • por ética, o estagiário guardará sigilo profissional sobre as informações do local de estágio e pacientes. O prontuário do paciente não poderá ser retirado dos locais de estágio, sem autorização escrita do supervisor responsável; • todo documento enviado pelo estagiário a outro profissional e/ou entidade, deverá estar devidamente assinado pelo supervisor responsável; • cabe ao estagiário zelar pela conservação dos locais de estágio e o material, quando danificado, por descuido do estagiário, deverá ser reposto, no prazo máximo de 5 (cinco) dias úteis; • o estagiário deverá conhecer e respeitar o Código de Ética Profissional de Fisioterapia. OBS: • condutas inadequadas apresentadas pelos estagiários, estes estarão sujeitos a sanções disciplinares previstas no Regimento Escolar do Unisalesiano; • quaisquer reclamações, solicitações, ou reivindicações deverão ser dirigidas aos supervisores responsáveis, por escrito e com antecedência mínima de 7(sete) dias úteis, os quais as encaminhará, se necessário, à Coordenação do curso e esta a instância superior; • casos omissos neste Regulamento de Estágio, serão resolvidos pela Coordenação, ouvidos os órgãos competentes. 342 ANEXO VII TERMO DE COMPROMISSO DE ESTÁGIO ESTAGIÁRIO(A):.........................................................................................................na cionalidade................................., data de nascimento............................, RG nº................................................, CPF nº ............................................, filiação do estagiário....................................................................................e.................................... .................................................................................................................................. matriculado(a) no curso de....................................................................., 7º e 8ºsemestre, doravante denominado Estagiário(a); INSTITUIÇÃO DE ENSINO: CENTRO UNIVERSITÁRIO CATÓLICO SALESIANO AUXILIUM - UniSALESIANO, com sede em Lins/SP, na Rua Dom Bosco nº 265, inscrita no CNPJ/MF sob nº 03.226.149/0012-34, neste ato representada por seu Reitor Pe. Paulo Fernando Vendrame, doravante denominada Instituição de Ensino. As partes acima qualificadas, Estagiário(a) e Instituição de Ensino firmam o presente Termo de Compromisso de Estágio, vinculado ao Convênio firmado entre Instituição de Ensino e Unidade Concedente, mediante as seguintes cláusulas a seguir especificadas: DO OBJETO CLÁUSULA PRIMEIRA – O presente Termo de Compromisso tem por objetivo formalizar a realização do estágio curricular supervisionado do Estagiário(a) acima qualificado de acordo com as atividades próprias de seu curso e adequações às atividades da Instituição de Ensino, tendo por embasamento a Lei nº 6.494 de 07/12/1977, regulamentada pelo Decreto nº 87.497, de 18/08/1982. PARÁGRAFO ÚNICO – Os atendimentos serão realizados nas clínicas-escola da Instituição de Ensino ou em outras entidades conveniadas, consideradas, para os efeitos legais, como Unidade Concedente. DAS OBRIGAÇÕES CLÁUSULA SEGUNDA – São obrigações do(a) Estagiário(a): I. cumprir a programação estabelecida no programa estágio; II. obedecer as normas descritas no Manual do Estagiário entregue pela Instituição de 343 Ensino. CLÁUSULA TERCEIRA – São obrigações da Instituição de Ensino: I. assegurar, mediante procedimento técnico-administrativo, condições ao (à) Estagiário(a) para desenvolverem atividades específicas da área de ...........................................................................................................................; II. oferecer ao (à) Estagiário(a) treinamento e acompanhamento dos trabalhos em execução; III. supervisionar tecnicamente o (a) Estagiário(a) do curso de .................................................., pelos profissionais da área de .................................................................................., devidamente habilitados; IV. providenciar, às suas expensas, o seguro de acidentes pessoais em favor do(a) Estagiário(a); V. encaminhar o (a) Estagiário(a) para as Entidades/Empresas conveniadas para realização do Estágio; VI. avaliar o (a) Estagiário(a) quanto ao desenvolvimento das suas atividades. DA VIGÊNCIA CLÁUSULA QUARTA – O presente Termo de Compromisso de Estágio vigerá de ......... / ......... / .......... a ......... / .......... / .........., podendo, porém, ser denunciado por ambas as partes, a qualquer tempo, unilateralmente, mediante comunicado por escrito feito com 5 (cinco) dias úteis de antecedência. DAS DISPOSIÇÕES GERAIS CLÁUSULA QUINTA – O horário do estágio será das................h às ...............h, e das ................h às ................h, perfazendo ..................... horas mensais. PARÁGRAFO ÚNICO – A jornada deverá ser compatível com o horário escolar do estudante, sendo que durante as férias, outra jornada de atividades poderá ser estabelecida entre as partes. CLÁUSULA SEXTA – A realização do Estágio Curricular por parte do acadêmico não acarretará, a qualquer tempo, vínculo empregatício de qualquer natureza com a Instituição de Ensino ou com as Entidades/Empresas conveniadas. CLÁUSULA SÉTIMA – Constituem motivos para a cessão automática do presente instrumento: I. a conclusão ou abandono do curso e/ou trancamento de matrícula por parte do(a) Estagiário(a); II. o não cumprimento do conveniado no presente instrumento. 344 DO FORO CLÁUSULA OITAVA – As partes elegem o foro da Comarca de Lins/SP para dirimir quaisquer questões que envolvam o presente instrumento, renunciando a qualquer outro por mais privilegiado que seja. E, por estarem justos e acordados, as partes assinam o presente termo em 04 (quatro) vias de igual teor e forma e como parte interveniente, a Instituição de Ensino, nos termos do art. 3º da Lei 6.494 de 07/12/77. ............................................../ ............, ......................................... de 20......... Instituição de Ensino Pe. Giulio Boffi Reitor – UniSALESIANO Estagiário(a) Nome: CPF: TESTEMUNHAS: 01. ___________________________ 02. _____________________________ Nome: CPF: Nome: CPF: 345 ANEXO VIII REGULAMENTO DE ESTÁGIO DE OBSERVAÇÃO PREPARATÓRIO O Conselho de Diretoria com base no inciso I do artigo 13 do Regimento Escolar das Faculdades Salesianas de Lins, aprova a seguinte regulamentação: REGULAMENTAÇÃO FISIOTERAPIA DO ESTÁGIO PREPARATÓRIO DO 4º ANO DE INTRODUÇÃO O estágio propõe-se a favorecer o aprofundamento na preparação da prática do processo terapêutico, com supervisão profissional direta, coletiva e/ou individual, baseada nas Diretrizes do Projeto Pedagógico do curso de Fisioterapia, enfatizando as competências e habilidades específicas nas disciplinas de Estágio Supervisionado I e II. REGULAMENTAÇÃO O estágio preparatório será realizado por todos os discentes regularmente matriculados nos 7º e 8º semestres do curso de Fisioterapia, que por ventura não apresentarem declaração e comprovação de vínculo empregatício. Em cada local de estágio, haverá regras e normas internas que deverão ser respeitadas. A dinâmica da modalidade é o agrupamento dos discentes, subdivididos de acordo com o número de Instituições conveniadas, que se mantém fixo durante o decorrer dos semestres, sob forma de rodízio. OBRIGATORIEDADE O estágio é realizado no período das 13 às 18 horas (de segunda a sexta-feira) para todos os discentes que não apresentam vínculo empregatício. Os que apresentam vínculo empregatício deverão apresentar comprovante (declaração ou recibo de pagamento). O aluno que utilizar de recursos fraudulentos estará sujeito a ônus em sua nota e sujeitará a responsabilidade por crime de falsidade ideológica. AVALIAÇÃO A nota no estágio preparatório estará vinculada às avaliações das disciplinas Clínicas e Aplicadas de Ortopedia, Reumatologia, Pneumologia, Cardiologia, Neurologia, Saúde da Mulher e Pediatria. O aluno deverá cumprir as normas contidas no MANUAL dos DEVERES dos ESTAGIÁRIOS do curso de Fisioterapia, salvo exceções, estas submetidas à análise do CONSELHO de CURSO. A avaliação será composta de acordo com os itens a seguir: 1- Os alunos que realizarem o estágio obterão nota valendo de 0 a 10, referente à avaliação da conduta terapêutica; 2- Os alunos que não realizarem o estágio, devido ao vínculo empregatício, obterão nota valendo de 0 a 10 referente à avaliação teórica. DIVISÃO E CARGA HORÁRIA O estágio preparatório será realizado em Instituições pré-estabelecidas pelo curso de Fisioterapia totalizando 1005 horas, 201 dias úteis, em esquema de rodízio prédeterminado pela Coordenação do curso, nos seguintes locais de estágio: 346 • • • • Centro de Reabilitação Física Dom Bosco – Setor de Ortopedia Centro de Reabilitação Física Dom Bosco – Setor de Saúda da Mulher, Saúde Coletiva e Esportiva Centro de Reabilitação Física Dom Bosco –Setor de Neurologia Santa Casa de Misericórdia de Lins DEVERES DOS ESTÁGIARIOS • O estagiário deverá zelar pelo seu nome e pela Instituição de ensino que representa; • O estagiário deverá apresentar-se devidamente uniformizado, com jaleco, respeitando as normas específicas de cada local de estágio; • O estagiário deverá observar as datas de rodízio e calendário de estágio, já incluso feriado e férias, não sendo possível a alteração dos mesmos; • O estagiário deverá apresentar discrição quanto ao uso jóia, bijuterias, decotes, pinturas, calçados e outros; • É proibido fumar e o uso do celular nos locais de estágios; respeitando as normas específicas de cada local; • Para desenvolver suas atividades, o estagiário quando solicitado pelo supervisor responsável, deverá utilizar material pessoal (confecção de kits e outros). Após o cumprimento do período de estágio, o material deverá permanecer com o estagiário; • O estagiário somente terá acesso aos locais de estágio no período das atividades de estágio ou com autorização dos supervisores responsáveis; • Por ética, o estagiário guardará sigilo profissional sobre as informações do local de estágio e pacientes. O prontuário do paciente não poderá ser retirado dos locais de estágio, sem autorização escrita do supervisor responsável; • Todo documento enviado pelo estagiário a outro profissional e/ou entidade, deverá estar devidamente assinado pelo supervisor responsável; • Cabe ao estagiário zelar pela conservação e organização dos locais de estágio e material, quando danificados, por descuido do estagiário, deverá ser reposto, no prazo máximo de 5 (cinco) dias úteis, pelo mesmo; • O desvio de material de qualquer natureza e/ou condutas inadequadas dos estagiários, estes estarão sujeitos a sanções disciplinares previstas no Regimento Escolar do Centro Universitário Salesiano Auxilium; • Quaisquer reclamações, solicitação, ou reivindicações deverão ser dirigidas aos supervisores responsáveis, por escrito e com antecedência mínima de 7 (sete) dias úteis, o qual as encaminhará, se necessário, à coordenação do curso e esta a instância superior, para julgamento; Casos omissos neste Regulamento de Estágio serão resolvidos pela coordenação ouvidos os órgãos competentes. O estagiário deverá apresentar-se no local de estágio: I. com vestimenta na cor branca, suficientemente folgada de maneira a favorecer os movimentos do corpo, facilitando a execução do trabalho, sendo proibida a transparência, o uso de decotes, saias e bermudas; II. com uso de jaleco com identificação da fisioterapia, com o nome do aluno no bolso; III. com calçado fechado na cor branca, sendo proibido o uso de salto alto; IV. com discrição no uso de jóias e maquiagem, devendo lembrar-se que a aparência reflete ordem, limpeza, segurança, delicadeza e respeito às pessoas; V. com os cabelos presos no caso de cabelos longos; 347 VI. para as atividades de Reabilitação Aquática, com uso de maiô específico para natação, de cor escura, sunga ou short de lycra, touca, toalha ou roupão de banho; VII. com material pessoal como estetoscópio, esfigmomanômetro, goniômetro e fita métrica; VIII. com unhas curtas, limpas, sendo proibido o uso de esmaltes escuros; IX. é proibido o uso de piercing em áreas descobertas; X. é proibido fumar nos locais de estágio; XI. o telefone celular deve ser desligado durante a permanência do estagiário nos locais de estágio; XII. é vedado ao estagiário o recebimento de remuneração das pessoas a quem atende; XIII. cada estagiário deverá, por ocasião de sua entrada e saída, assinar livro de ponto referente a cada área de atuação; XIV. o local e horário do estágio supervisionado de cada área será estabelecido pela supervisão de estágio; XV. os grupos e o rodízio das áreas de estágio serão formados através de sorteio. PARÁGRAFO ÚNICO: O aluno poderá solicitar a troca de grupo mediante justificativa por escrito e a apresentação de um estagiário que aceite fazer a troca. XVI. para maior disciplina, o estagiário somente terá acesso ao local do estágio no período de atuação exceto em atividades acadêmicas pré-programadas; XVII. é dever do estagiário guardar sigilo profissional, sendo que as discussões a respeito do paciente deverão ser feitas apenas nos locais de estágio. Por ser verdade, firmo o presente. NOME: ________________________________________________RA:________________ __________________________ Gislaine Ogata Komatsu Coordenadora do Curso de Fisioterapia 348 ANEXO IX MANUAL DO TCC - NORMAS DO TCC FISIOTERAPIA 1 DOS PROJETOS 1.1 Serão entregues à coordenação do TCC em três vias para possibilitar avaliação do orientador do projeto, do outro orientador e da coordenadora do TCC. Capa transparente e em espiral. 1.2 Uma via ficará com a coordenadora, outra via com o orientador e a 3ª via volta para o aluno. 1.3 Avaliação: serão atribuídas duas notas ao projeto, uma da Coordenadora do TCC e outra do Orientador. As notas farão parte da média que será atribuída à Metodologia do Trabalho Científico I e Monografia I. 2 TCC 2.1 Entrega da 1ª Versão Deverá ser entregue em espiral, uma via, dentro dos prazos estabelecidos pelo calendário. 2.1.1 Avaliação a) técnica e metodológica: pela professora da disciplina, que atribuirá uma nota. Feitas as correções em via definitiva, a nota poderá ou não ser acrescida de até 2,0 pontos e fará média com as notas da Banca. a) conteúdo: pelo Orientador que dará ou não seu aval para ir a Banca. Atribuirá uma nota que será encaminhada à Coordenação do TCC e fará média com as notas da Banca. 2.2 Entrega definitiva Deverá ser entregue de acordo com o calendário, em três vias, sendo uma em capa dura (quer irá para a biblioteca) e duas em espiral, retornarão para os alunos. Deverão ser acompanhadas de 2 CDs com a versão definitiva, o artigo científico (gravados em pdf) e das autorizações específicas. 3 DA BANCA EXAMINADORA Será composta por três elementos: o Orientador (que presidirá a Banca) e mais dois professores. Seguindo as normas da ABNT, na página de aprovação constarão apenas: Aprovado em __/__/__, nomes e assinaturas dos componentes da Banca, com a maior titulação e a Instituição que a expediu. A nota dos componentes da Banca será atribuída em separado e entregue à coordenação do TCC. Não será divulgada, quer aos alunos, quer aos companheiros da Banca. Caberá à Coordenação do TCC calcular a média final que será obtida a partir do somatório de quatro notas a saber: avaliação do Orientador + avaliação da Professora de Estágio e Monografia + avaliação dos dois componentes da Banca. A divulgação da média final, vedados os arredondamentos, será feita pela coordenação do TCC, através da Secretaria do Unisalesiano, após o encerramento de todas as Bancas de cada curso. Os recursos que porventura derem entrada no Protocolo do Unisalesiano, seguirão os trâmites regimentais. 349 ANEXO X RESOLUÇÃO CONSU/UNISALESIANO Nº 08/2007, de 12 de novembro de 2007. Toma providências para atender a legislação vigente sobre hora-aula e carga horária total dos cursos de graduação. O CONSELHO UNIVERSITÁRIO do Centro Universitário Católico Salesiano Auxilium, no uso de suas atribuições legais e, para atender a legislação vigente: Resolução CNE/CES nº. 3, de 2 de julho de 2007, que dispõe sobre conceito de hora-aula; cargas horárias totais dos cursos; carga horária mínima dos cursos superiores e baseados no Parecer CNE/CES nº. 8/2007 homologado em 13/06/2007 e republicado em 13/09/2007, o CONSU do UniSALESIANO aprovou em reunião ordinária de 12 /11/2007, as seguintes providências: RESOLVE: Art. 1º – Adequar a carga horária das matrizes curriculares dos cursos do UNISALESIANO – Lins para que cada crédito corresponda a 20 horas aula de 50 minutos cada, para os alunos ingressantes no ano de 2008. Art. 2º – O calendário acadêmico do 1º semestre de 2008 terá, no mínimo, 100 dias letivos e 20 semanas de trabalho acadêmico efetivo. Art. 3º – Esta resolução entra em vigor na data de sua assinatura, revogadas as disposições em contrário. Lins, 12 de novembro de 2007. Assinado no original Pe Paulo Fernando Vendrame DOC – IV 350 ANEXO XI MATRIZ CURRICULAR -1999 TERMO 1º 2º 3º 4º DISCIPLINA Anatomia I.................................................................. Antropologia.............................................................. Biologia...................................................................... Bioquímica ................................................................ Cultura Teológica I.................................................... Educação Física.......................................................... Fisioterapia Geral I..................................................... Fundamentos de Sociologia....................................... História e Fundamentos da Fisioterapia..................... Psicologia Geral.......................................................... Saúde Pública e Vigilância anitária............................ Anatomia II................................................................. Biofísica...................................................................... Cultura Teológica II................................................... Enfermagem............................................................... Fisiologia I.................................................................. Fisioterapia Geral II.................................................... Fisioterapia Preventiva I............................................. Histologia e Embriologia............................................ Microbiologia e Imunologia........................................ Psicologia Aplicada à Fisioterapia............................... Bases de Métodos e Téc. de Aval. e Fisio. I............... Cinesiologia e Biomecânica I...................................... Cinesioterapia I.......................................................... Fisiologia II................................................................. Fisioterapia Geral III................................................... Fisioterapia Preventiva II............................................ Fundamentos de Medicina Interna e Cirurgia............ Geriatria..................................................................... Patologia Geral........................................................... Recursos Terapêuticos Manuais I............................... Bases de Métodos e Téc. de Aval. em Fisio II............ Cinesiologia e Biomecânica II..................................... Cinesioterapia II......................................................... Fisioterapia Preventiva III........................................... Fundamentos de Farmacologia.................................. Meios Auxiliares de Diagnóstico e Tratamento......... Patologia de Órgãos e Sistemas................................. Prótese e Órtese....................................................... Psiquiatria................................................................... Recursos Terapêuticos Manuais II.............................. CRÉDITO 05 02 04 03 02 02 04 02 03 02 02 05 03 02 02 04 04 03 04 04 03 04 04 04 04 04 03 02 03 04 03 04 04 04 03 03 04 04 04 03 03 351 TERMO 5º 6º 7º 8º DISCIPLINA Cardiologia.................................................................. Dermatologia.............................................................. Estatística.................................................................... Ginecologia e Obstetrícia........................................... Neurologia.................................................................. Ortopedia e Traumatologia........................................ Pediatria...................................................................... Pneumologia............................................................... Reumatologia.............................................................. Fisioterapia Aplicada à Cardiologia............................. Fisioterapia Aplicada à Ginecologia e Obstetrícia....... Fisioterapia Aplicada à Neurologia.............................. Fisioterapia Aplicada à Ortopedia e Traumatologia........ Fisioterapia Aplicada à Pediatria................................. Fisioterapia Aplicada à Pneumologia........................... Fisioterapia Aplicada à Reumatologia.......................... Metodologia da Pesquisa Científica............................ Ética e Deontologia..................................................... Metodologia do Trabalho Científico I......................... Monografia I................................................................ Prática de Fisioterapia Supervisionada I...................... Administração em Fisioterapia.................................... Metodologia do Trabalho Científico II........................ Monografia II............................................................... Prática de Fisioterapia Supervisionada II..................... TOTAL GERAL CRÉDITO 05 03 02 04 05 05 04 05 04 06 04 06 06 04 05 04 02 02 02 02 32 02 02 02 32 286 352 MATRIZ CURRICULAR - 2008 SEMESTRE 1 – DISCIPLINAS Anatomia I CRÉDITOS 03 Antropologia 02 Biologia 03 Bioquímica 02 Ed. Física 02 Fisioterapia Geral I 04 Fundamentos de Sociologia 02 Hist. e Fund. da Fisioterapia 03 Psicologia Geral 02 Saúde Pública e Vig. Sanit. 02 Cultura Teológica SEMESTRE 2 - DISCIPLINAS Anatomia II 02 CRÉDITOS 03 Biofísica 02 Enfermagem 02 Fisiologia I 03 Fisioterapia Geral II Fisioterapia Preventiva I Histologia e Embriologia 03 03 03 Microbiologia e Imunologia 03 Psicologia Apl. à Fisioterapia Meios Aux. de Diag. e Trat. SEMESTRE 3 - DISCIPLINAS Bases de Métodos e Téc. de Aval. Fisioterapia I Cinesiologia e Biomecânica I Cinesioterapia I 02 03 CRÉDITOS 03 03 04 353 Fisiologia II Fisioterapia Geral III Fisioterapia Preventiva II Patologia Geral Recursos Terapêuticos Manuais I Bioestatística SEMESTRE 4 - DISCIPLINAS Geriatria Bases de Métodos e Téc. de Aval. Fisioterapia II Cinesiologia e Biomecânica II Cinesioterapia II Fisioterapia Preventiva III Fundamentos de Farmacologia Patologia de Órgãos e Sistemas Prótese e Órtese Psiquiatria Recursos Terapêuticos Manuais II Ética e Deontologia SEMESTRE 5 - DISCIPLINAS Fundamentos de Medicina Interna e Cirurgia Cardiologia Dermatologia Ginecologia e Obstetrícia Neurologia Ortopedia e Traumatologia Pediatria Pneumologia Reumatologia Administração em Fisioterapia SEMESTRE 6 - DISCIPLINAS Fisioterapia Aplicada à Cardiologia Fisioterapia Aplicada à Ginecologia e Obstetrícia Fisioterapia Aplicada à Neurologia Fisioterapia Aplicada à Ortopedia e Traumatologia Fisioterapia Aplicada à Pediatria Fisioterapia Aplicada à Pneumologia Fisioterapia Aplicada à Reumatologia Metodologia da Pesquisa Científica SEMESTRE 7 - DISCIPLINAS Metodologia do Trabalho Científico I Monografia I Prática de Fisioterapia Supervisionada I Ergonomia SEMESTRE 8 - DISCIPLINAS Metodologia do Trabalho Científico II Monografia II Prática de Fisioterapia Supervisionada II Fisioterapia Desportiva 03 03 03 03 03 02 CRÉDITOS 02 03 03 04 03 02 02 02 02 02 02 CRÉDITOS 02 03 02 03 03 03 03 03 03 02 CRÉDITOS 03 04 04 04 03 04 03 02 CRÉDITOS 02 03 24 03 CRÉDITOS 02 03 24 03 354 ANEXO XII Regulamento das Atividades Complementares do Curso de Fisioterapia do UniSALESIANO. “As Atividades Complementares são componentes curriculares que possibilitam o reconhecimento, por avaliação, de habilidades, conhecimentos e competências do aluno, inclusive adquiridas fora do ambiente escolar, incluindo a prática de estudos e atividades independentes, transversais, opcionais, de interdisciplinaridade, especialmente nas relações com o mundo do trabalho e com as ações de extensão junto à comunidade.” (Art. 8°: Conselho Nacional de Educação – Câmara de Educação Superior – Resolução N° 1, de 02 de fevereiro de 2004). Capítulo I – Disposições Gerais Artigo 1°: O presente regulamento tem por finalidade regrar as Atividades Complementares, para o curso de Fisioterapia do UniSALESIANO visando garantir a flexibilidade da formação do fisioterapeuta, de acordo com o Parecer Nº CNE/CES 1210/2001 e com as Diretrizes Curriculares Nacionais dos Cursos de Graduação em Fisioterapia. Deverão ser incrementadas durante todo o Curso de Graduação em Fisioterapia e as Instituições de Ensino Superior deverão criar mecanismos de aproveitamento de conhecimentos, adquiridos pelo estudante, através de estudos e práticas independentes presenciais e/ou a distância. Serão oportunizadas, ao aluno, sob a forma de Atividades Complementares, vivências em situações diversas de produção e circulação de conhecimentos, de aprimoramento técnico, científico e pessoal e de participação em programas de intervenção na realidade de saúde local e nacional, para complementação e diferenciação de sua educação. Parágrafo Único: Para efeito de cumprimento deste disposto, a grade Curricular contemplará o nº de créditos semestrais destinados as atividades complementares. Artigo 2°: Compreende-se como Atividade Complementar toda e qualquer atividade não prevista entre as atividades e componentes curriculares obrigatórias do currículo pleno do curso de Fisioterapia desde que adequada à formação acadêmica e ao aprimoramento pessoal e profissional. 355 Artigo 3°: Os alunos do curso de Fisioterapia deverão desenvolver, a carga horária prevista na grade curricular vigente, sendo o cumprimento desta carga horária imprescindível para a obtenção de aprovação final no curso e colação de grau. Artigo 4°: As Atividades Complementares serão desenvolvidas nos períodos letivos, de acordo com a carga horária prevista inclusive no período de férias escolares, dentro ou fora do turno regular das aulas, sem prejuízo, no entanto, de qualquer das atividades de ensino ministradas no curso de Fisioterapia. Parágrafo Único: Na execução das atividades complementares, o aluno deverá cumprir pelo menos 2 (duas) modalidades dentre as previstas nesse regulamento, visando a diversificação de experiências à compreensão holística da profissão e pesquisa acadêmica. 1.1 CAPÍTULO II – DAS MODALIDADES DE ATIVIDADES COMPLEMENTARES Artigo 5°: A carga horária das Atividades Complementares integrantes no currículo do curso de Fisioterapia deverá ser cumprida pelo aluno regularmente matriculado, com a obrigatoriedade do cumprimento mínimo da carga horária definida por semestre letivo. Artigo 6°: Consideram-se Atividades Complementares aquelas promovidas pelo curso de Fisioterapia do UNISALESIANO, ou por qualquer outra instituição pública ou privada, assim reconhecidas: • Monitorias e Estágios extra curriculares; • Programas de Iniciação Científica; • Visitas técnicas; • Programas de Extensão; • Aproveitamento em Componente Curriculares Pertencentes a Outros Cursos Superiores. Monitorias Dentro destas modalidades será oferecida ao aluno a oportunidade de participação em atividades de monitoria, modalidade prevista no estatuto do UNISALESIANO, Art. 103: 356 “O UNISALESIANO pode manter um quadro de alunos-monitores, que cooperam com os professores no desenvolvimento das atividades de ensino,pesquisa e extensão”. O aproveitamento das monitorias, desenvolvida sob supervisão docente, será efetivado: I - Monitoria em disciplinas especificas do curso – 10 horas II - Monitoria em disciplinas não especificas – 5 horas Estágios I. O aproveitamento dos Estágios extracurriculares com duração mínima de 10 horas (dez) e que tenham por finalidade o desenvolvimento das competências e habilidades do curso, serão avaliados pelo Coordenador de Curso II. Parágrafo Único: A integralização do valor de horas do estágio extracurricular será efetuada mediante a entrega ao coordenador de curso de relatório vistado pelo fisioterapeuta responsável, contendo a descrição detalhada das atividades realizadas,o contrato do estágio e a carga horária cumprida Programas de Iniciação Científica; Artigo 7°: O aproveitamento das Atividades de Iniciação Científica, desenvolvida sob supervisão docente, será efetivado da seguinte forma: I. Apresentação em eventos científicos específicos ou profissionais dentro ou fora do UNISALESIANO: 5 (cinco) horas por trabalho, desde que publicados em Anais; II. Trabalhos científicos publicados em periódico de circulação nacional: 10 (dez) horas por trabalho; III. Trabalhos científicos publicados em periódicos científicos: 10 (dez) horas por trabalho; IV. Livros ou capítulos de livros publicados, desde que coordenados ou orientados por docentes do UNISALESIANO: 20 (vinte) horas por trabalho. Visitas Técnicas Artigo 8°: O aproveitamento das visitas técnicas se dará mediante supervisão dos docentes dos cursos e será equivalente a 5 horas por visita. 357 Atividades de extensão Artigo 9°: As atividades de extensão, sob a forma de cursos ou serviços, aprovadas pelo conselho de curso, serão validadas da seguinte forma: I. Participação em atividades promovidas pelo UNISALESIANO ou por outra Instituição de Ensino Superior, credenciada pelo MEC: 100 (cem) por cento da carga horária da atividade, de acordo com avaliação do Coordenador de Curso - 10 horas II. Participação em cursos de extensão universitária promovidos pelo UNISALESIANO, de acordo com a avaliação do Coordenador do Curso: 100 (cem) por cento da carga horária – 10 horas III. Participação em programas ou projetos de serviço comunitário e ou de promoção social, patrocinados, promovidos ou reconhecidos pelo UNISALESIANO ou por organizações filantrópicas: 50 (cinqüenta) por cento do total da carga horária presencial, atestada, de acordo com a avaliação do Coordenador do Curso – 15horas IV. Participação em programas de intercâmbio institucional, nacional e/ou internacional: 100 (cem) por cento do total de horas do evento, de acordo com avaliação do Coordenador do Curso – 20 horas V. Participação, com freqüência e aprovação em cursos de idiomas, comunicação e expressão e de informática, desde que haja relação direta com os componentes curriculares teóricos cursados; que tenha finalidades pedagógicas e cujas cargas horárias não tenham sido objeto de validação de componente curricular ou aproveitamento de estudos: 70 (setenta) por cento da carga horária total, de acordo com a avaliação do Coordenador de Curso - 50% da carga horária total do curso VI. O comparecimento comprovado a sessões públicas de defesa de trabalho de conclusão de curso, mestrado e doutorado do UNISALESIANO e/ou Instituições afins. Para cada comparecimento deverá ser apresentado breve relatório que será avaliado pelo Coordenador, atribuindo-se carga horária de duas, três ou cinco horas, respectivamente, conforme a espécie dos trabalhos acima indicados. Para que o comparecimento seja comprovado, o aluno deverá apresentar um documento vistado pelo Coordenador da Banca, juntamente com o relatório. Aproveitamento em Componente Curricular Pertencentes a Outros Cursos Superiores Artigo 10°: O aproveitamento de componentes curriculares pertencentes a outros 358 cursos superiores, de graduação ou seqüenciais, do próprio UNISALESIANO ou de outras instituições de Ensino Superior, relacionadas a temática da Fisioterapia, devidamente reconhecidas pelo MEC, cursadas com aproveitamento e freqüência mínima obrigatória, que não tenham sido utilizadas para aproveitamento de componente curricular pertencente a matriz do curso, com aproveitamento de até 50 (cinqüenta) por cento da respectiva carga horária, de acordo com avaliação do Coordenador de Curso – 20 horas 1.2 CAPÍTULO III – VALIDAÇÃO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES Artigo 11°: A validação das Atividades Complementares é atribuição do Coordenador do Curso ou de um professor para tanto designado, sendo a Secretaria de Coordenação o órgão competente para processar e controlar o registro dessas atividades complementares depois de verificada sua compatibilidade com as regras do presente regulamento. Artigo 12°: O certificado de comprovação de participação em eventos deverá ser expedido em papel timbrado da Instituição ou órgão promotor, com assinatura do responsável e respectiva carga horária do evento. Artigo 13°: A realização das atividades complementares, mesmo fora do Departamento, é de responsabilidade do acadêmico. Parágrafo único: O Unisalesiano não se obriga a ofertar a totalidade das Atividades Complementares, mas deve providenciar o reconhecimento dos comprovantes apresentados pelos alunos, respeitados os critérios definidos pela Coordenação de Curso. Artigo 14°: A validação das Atividades Complementares é atribuição do Coordenador do Curso ou de um professor para tanto designado, sendo a Secretaria de Coordenação o órgão competente para processar e controlar o registro dessas atividades complementares depois de verificada sua compatibilidade com as regras do presente regulamento. Artigo 15°: A validação das Atividades Complementares será requerida pelo graduando interessado, em formulário próprio, justificado, assinado e instruído com comprovante de freqüência e com todas as demais provas inerentes às exigências formais e materiais de cada uma das temáticas dos Grupos e sub-grupos. Parágrafo Único: Os requerimentos de validação e registro de atividades complementares deverão ser apresentados por aluno a cada semestre, no período 359 destinado às matrículas. Artigo 16°: Serão consideradas válidas, independentes de justificativa ou de exame de compatibilidade com os fins do curso, as Atividades Complementares oferecidas pelo UNISALESIANO, juntando-se apenas o certificado de freqüência, que poderá consistir simplesmente na assinatura em lista de presença específica para esse fim. Artigo 17°: Será respondido em decisão fundamentada do Coordenador de Curso, no prazo de quinze dias úteis, pedido ou consulta, formalmente justificados, em que o graduando interessado indaga se determinada atividade complementar que deseja desenvolver se insere no elenco dos Grupos ou dos sub-grupos do presente Regulamento. Artigo 18°: As Atividades Complementares serão consolidadas em ficha individual do aluno, a cada semestre, em período fixado pelo Coordenador de Curso, com registro sucinto da atividade, conforme o Grupo e sub-grupo de atividades bem como os percentuais e quantidades de horas determinados nos diversos artigos expressos nesta Resolução para fins de registro como atividade complementar a ser anotado pela Secretaria de Coordenação, sob o título “atividades complementares”. Parágrafo único. Após a conferência e consolidação das atividades, as informações serão fornecidas à Secretaria Geral para registro e inserção no histórico escolar. Artigo 19°: Os alunos que ingressarem no curso de Fisioterapia, vindos por transferência de outras instituições, poderão ter aproveitamento integral da carga horária em atividades complementares que já tenha sido devidamente computada em seu histórico ou documento equivalente, segundo as normas vigentes na instituição de origem. Caso não tenha, terá que cumprir a carga horária estipulada nessa regulamentação. Artigo 20°: Não serão computadas as atividades ocorridas no período em que o aluno estiver com sua matrícula trancada no curso de Fisioterapia. CAPÍTULO III – Competências do Coordenador de Atividades Complementares I – avaliar as modalidades das Atividades Complementares de cada discente, conforme planos e/ou propostas que lhe forem apresentados; II - exigir e aprovar a documentação comprobatória pertinente; III - controlar e lançar as atividades cumpridas em ficha individual de cada discente; IV - remeter à Secretaria Geral informações referentes às modalidades de Atividade Complementar e respectiva validação de carga horária, para registro no histórico 360 escolar de cada discente, após o cumprimento da carga horária mínima; V - estabelecer normas complementares, para cada tipo de atividade, especificando a exigência de certificados de freqüência e ou de participação, notas obtidas, carga horária, relatórios de desempenho autenticados, relatórios individuais circunstanciados, além de outros instrumentos comprobatórios idôneos; VI – validar a carga horária das Atividades Complementares de cada discente, conforme as modalidades e limites previstos para cada curso; VII – planejar um conjunto de ações de conscientização dos alunos sobre a importância da forma como as Atividades Complementares serão cumpridas; VIII - deferir ou indeferir a validação da atividade pretendida; CAPÍTULO V – DAS DISPOSIÇÕES FINAIS Artigo 21°: Este regulamento pode ser alterado em comum acordo pela Direção do Unisalesiano, Coordenador de Curso e Conselho de Curso, obedecidas às disposições regimentais aplicáveis e submetido à aprovação dos órgãos superiores do Unisalesiano. Artigo 22°: Os casos omissos serão resolvidos pelo Conselho de Curso de Fisioterapia Artigo 23°: Revogam-se as disposições em contrário. Artigo 24°: Este regulamento entra em vigor na data de sua publicação. TABELA DE ATIVIDADES COMPLEMENTARES Carga horária total: 280 horas ATIVIDADES COMPLEMENTARES DE ENSINO Monitoria semestral na graduação Disciplina específica. Monitoria semestral na graduação Disciplina não específica. Participação em cursos de atualização ou de extensão universitária. Disciplina regular cursada em outros cursos do Unisalesiano durante a graduação, com REQUISITOS PARA VALIDAÇÃO Declaração assinada pelo professor. Declaração assinada pelo professor. Certificado do curso com carga horária. Certificado ou declaração assinada pelo professor responsável com a carga CARGA HORÁRIA MÁXIMA RECONHECIDA 20 10 20 50% da carga horária do curso 361 aprovação. horária cursada. Participação como representante de Declaração de participação classe durante o semestre no curso assinada pelo coordenador do de graduação. curso. Certificado de participação com Participação em palestras. a carga horária. Certificado ou declaração de Cursos de idiomas ou aprovação participação e aprovação em exames de proficiência. semestral com mínimo de 24 horas. Certificado ou declaração de Cursos artísticos (pintura, música, participação semestral com artesanato, dança e desenho). mínimo de 12 horas. Certificado de participação Cursos de informática. semestral com mínimo de 24 horas. Participação em atividades Relatório com resenha e interdisciplinares indicadas por anuência do professor. professores dos cursos. Participação como praticante em Declaração de participação atividades esportivas. durante o semestre. Declaração de participação Participação em Diretório assinada pelo responsável Acadêmico ou equivalente. acadêmico ou equivalente. Participação em Mostras e Eventos Certificado de participação com Unisalesiano carga horária. 10 10 15 3 5 5 2 6 20