O CHEERLEADER NA EDUCAÇÃO FÍSICA ESCOLAR

Transcrição

O CHEERLEADER NA EDUCAÇÃO FÍSICA ESCOLAR
O CHEERLEADER NA EDUCAÇÃO FÍSICA ESCOLAR
Jhenifer Pereira Dias¹ - PUCPR
Nádia Rúbia dos Santos Fereira² - PUCPR
Camila Aparecida Vasconcelos da Silva³ - PUCPR
Sheila Coelho dos Santos 4 - PUCPR
Hanna Elise Canestraro 5 - PUCPR
Grupo de Trabalho - Programa Institucional de Bolsa de Iniciação à Docência (PIBID).
Agência financiadora: pesquisa não financiada
Resumo
O presente relato trata de descrever as experiências de intervenções práticas com o conteúdo
introdutório de ginástica, em seguida o Cheerleader, contendo assuntos como alongamentos,
aquecimento, ginástica artística, ginástica geral na área de Educação Física no Colégio
Estadual João Bettega na cidade de Curitiba, estado do Paraná. A experiência foi realizada
pelas acadêmicas da Pontifícia Universidade Católica do Paraná (PUCPR) participantes do
Programa Institucional de Bolsa de Iniciação à Docência (PIBID). A proposta do trabalho foi
fundamentada no conteúdo de Cheerleader, expondo culturas novas, sendo elas como
objetivo a vivência por parte dos alunos dentro do conteúdo pouco explorado na rede pública
de ensino do Brasil, pois é uma modalidade recente sendo praticada nos dias atuais e
originada nos Estados Unidos, que hoje atual para o nosso país. A intervenção ocorreu nos
meses de junho e julho, totalizando oito semanas, nas segundas-feiras eram realizados os
planejamentos das aulas para a semana e para o trimestre, durante o processo de planejamento
eram realizadas reuniões sobre o que poderia ou não mudar ao decorrer das aulas. Desde o
início até ao término desse conteúdo, foi bem esclarecido aos alunos o que seria trabalhado
com os mesmos, os métodos e principalmente o trabalho em grupo durante as aulas, porém
houve resistência, principalmente dos meninos. De início, conforme foram adquirindo mais
conhecimento sobre o Cheerleader o preponderante houve a construção do respeito na classe,
inclusive a resistência dos meninos perante o conteúdo melhorou consideravelmente, com isso
conseguimos obter resultados positivos até o fechamento do conteúdo.
Palavras-chave: Cheerleader. Ginástica. Educação Física. Escola. Esporte.
Introdução
A Educação Física é uma disciplina que está inserida no currículo escolar e sua
presença é essencial, pois envolve conteúdos importantes para a formação do aluno, tanto nos
aspectos motores quanto em sua cidadania e para isso a disciplina lança mão da Cultura
ISSN 2176-1396
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Corporal do movimento. Segundo os PCN – Parâmetros Curriculares Nacionais, a Educação
Física Escolar deverá abordar elementos da Cultura Corporal de movimentos desenvolvidos
através dos cinco eixos norteadores, que são eles: Ginástica, Jogos e Brincadeiras, Dança,
Esporte e as Lutas, considerando a sua significação social, a dinâmica histórica da sua
produção e a complexidade dessas práticas, determinadas pelas contradições sociais, sendo
que seus elementos serão construídos nas relações sociais, dos quais o ser humano se apropria
de acordo com intencionalidades lúdica, estética, artística, formativa e outras.
Segundo Ravazzi (2009), a ginástica, dança e o esporte, são fundamentais no segundo
ciclo, porém o que prevalece é o esporte, tornando a ginástica e a dança como coadjuvantes.
Não podemos pensar que determinados conteúdos devem ser aplicado apenas por indicação
legal, mas sim pelo direito do aluno de conhecer todos os eixos da Cultura Corporal, e no eixo
da ginástica, o aluno deve conhecer as inúmeras modalidades, com isso, desenvolver e
perceber suas limitações a qualquer assunto especifico.
A ginástica na escola pode proporcionar o divertimento, satisfação pela própria
atividade, o desenvolvimento da criatividade, participação dos escolares, expressões
corporais, dentre outras valências que cativem o aluno (AYOUB, 2003). Para os gregos,
ginástica significava exercícios físicos em geral que compreendiam corridas, lançamentos,
saltos, lutas, etc. Sendo assim, a ginástica envolve grandes possibilidades de prática corporais
que inclusive eram desenvolvidas em preparação para guerra, treinamento para esportes
como: esgrima, danças, entre outras modalidades. (SOARES, 1998, p.20 apud AYOUB,
2003). Nessa perspectiva o cheerleader traz a dança e predominantemente a ginástica,
envolvendo inúmeras possibilidades cognitivas e motoras. É um esporte que envolve ginástica
e dança, onde é de tradição nos jogos de basquete e futebol americano nos Estados Unidos
preferencialmente os Animadores de torcidas conhecidos como cheerleaders se apresentam
com uma coreografia onde os movimentos acrobáticos são muito enfatizados.
O presente relato irá descrever as atividades vivenciadas pelos alunos do Colégio
Estadual João Bettega1. Através do PIBID (Programa Institucional de Bolsa de Iniciação à
Docência) o grupo de professoras que desenvolvem o programa o projeto, optou por trabalhar
com o conteúdo cheerleader, com o intuito de mostrar uma modalidade pouco conhecida no
Brasil, mas uma grande realidade nos Estados Unidos. Na sequência descreveremos
experiências de ensino/aprendizagem realizadas em um primeiro momento a Ginástica e em
seguida o principal foco, o cheerleader.
1
Escola pertencente à Rede Estadual de Ensino do Paraná, situada em Curitiba.
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Desenvolvimento
Conforme Schiavon e Piccolo (2007), as várias pesquisas realizadas mostram que a
falta de conhecimento sobre os conteúdos da ginástica gera insegurança e despreparo nos
profissionais da área. Desta maneira o conteúdo muitas vezes não é trabalhado nas aulas de
educação física. O cheerleader não é muito diferente, ainda existe o preconceito, muitos que
não conhecem o esporte, acreditam que há apenas uma conotação sexual. É um esporte que
exige muito de quem o pratica, pois estão presentes inúmeras acrobacias, com vários níveis de
dificuldade onde nem todos conseguem realizar, e sim com muito treino. O grau de
dificuldade que a modalidade exige, é possível trabalhar na escola envolvendo os temas
transversais. A priori, uma das acadêmicas praticava o cheerleader, então por que não utilizar
essas experiências para as aulas de educação física? Foi então que surgiu a ideia de adaptar
espaços, com as devidas seguranças, e trazer essa vivência para os alunos, que estavam
passando por uma carência de conteúdo.
O cheerleader tem origem no EUA por um estudante de medicina, chamado Jonhy
Campbell, que achou um meio de incentivar o seu time, ele se dirigiu à frente da arquibancada
e através de uma canção animou a torcida, tornando-se o primeiro cheerleader da história, em
meados ao final do século XIX. Logo após o ocorrido a Universidade de Minnesota organizou
um time de seis alunos para fazer o mesmo que o jovem Jonhy Campbell.
No início do esporte, havia apenas homens praticantes, porém, como estava ocorrendo
a Guerra dos Boxers (1919), os mesmos foram recrutados para a guerra, consequentemente as
mulheres foram substituindo esses homens. As mulheres assumem um espaço muito maior no
meio do cheerleaders, que obteve um grande feedback positivo, dentre eles, financeiramente
um aumento de lucro de 90%. No ano seguinte, em 1920, abrolhou novas atuações, como
acrobacias, giros e deslocamentos para fazer entretenimento da torcida. Em 1927 o escritor
Willis Bugbee publicou o livro intitulado “Just Yells a Guide for Cheer Leaders”, que dava
conselhos direcionados para animadores de torcida. A partir daí o esporte foi incorporando os
instrumentos musicais, pom pons 2, como recurso de atenção e uniformes padronizados por
times.
Com o passar dos anos, o cheerleaders foi se difundindo por toda a América
Estadunidense e se constituindo como parte da cultura americana. No Brasil o esporte iniciou
2
Material utilizado pelos praticantes de cheer.
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em 2000, a partir da estreia de um filme “Bring it on” (no Brasil intitulado As Apimentadas),
que traz bem como é, os passos, sincronia e como se apresenta nas Hight School.
Em nosso trabalho, iniciamos pelos conhecimentos teóricos, onde pesquisamos
artigos, em revistas, jornais, internet sobre a modalidade, além disso, buscamos conversar
com praticantes da modalidade em Curitiba. Após, foram realizados planejamentos para o
trimestre e nele incluímos o conteúdo cheerleaders, que envolveu de início a ginástica, que é
a base do cheer3, e em seguida o esporte como um todo.
Os objetivos busca desenvolver uma modalidade pouco conhecida pelos alunos;
trabalhar uma cultura de movimentos variados; reconhecer a importância da ginástica e do
preparo físico e propor a experiência de trabalho em grandes grupos.
As aulas sobre o cheerleader ocorreram com os alunos dos 7º anos, com as turmas A e
B, no período entre 12 de junho de 2015 e 24 de julho de 2015 totalizando oito semanas.
Utilizamos a metodologia pedagógica de Habermas (1990), com a utilização de sete
momentos: (1) dialogal, (2) significativa, (3) problematizadora, (4) transversal, (5) lúdica, (6)
construção própria, (7) construção da cidadania. Realizamos uma aula expositiva dialogada
com a conceituação do cheerleaders.
Para a introdução do conteúdo de cheerleader, utilizamos dos princípios básicos da
ginástica, como: alongamentos passivo e ativo, rolamentos (para frente e para traz grupado,
afastado, carpado), equilíbrio e flexibilidade.
No primeiro dia sobre a modalidade esportiva, foi proposta uma aula teórica
diferenciada, onde foram expostos cinco cartazes formando uma linha de apresentação nos
corredores da escola, cada cartaz apresentou um tema diferente: O que é Cheerleader?,
Origem do Cheerleader, Objetivo do Cheer, Características do Cheer e o Cheerleader no
Brasil, respectivamente. Durante a aula, os alunos puderam fazer perguntas sobre a
modalidade tirando suas dúvidas. Nesses momentos os estudantes realizaram um momento de
conhecimento e reflexão em conjunto com os professores, que segundo Habermas (1990) é o
momento inicial para uma boa aprendizagem. Em seguida foi dado início ao aprendizado dos
Motions (movimentos básicos de braço) onde os alunos foram subdivididos em meninos e
meninas e cada equipe teve de montar uma sequência de oito tempos, ou seja, oito
movimentos de braços recém aprendidos.
Já na segunda semana, correspondente a duas aulas, foram apresentados três vídeos
com apresentações de equipes americanas de Cheerleader como referência de qualidade,
3
Abreviação de Cheerleaders que significa Animadores de Torcida.
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porém foi explicado que o Cheer a nível escolar é diferenciado. Foi revisado a sequência de
oito tempos criada por cada grupo, e dado início aos saltos (grupado, estrela e esticado) com a
preparação característica do Cheer. Os estudantes foram estimulados a analisar o que até
então foi feito em aula, tendo a oportunidade de ampliar significados e sentidos do que
aprenderam, ou seja, tentar entender a importância de executar os movimentos com cuidado e
corretamente. O fato de tomarem conhecimento por meio dos vídeos da realidade do tema
Cheer, fez os alunos pensarem sobre como isso poderia acontecer em seu ambiente escolar,
nas suas aulas de educação física e como eles poderiam fazer aquilo. O conhecimento é obtido
através da auto emancipação, através da reflexão que conduz a uma consciência ou
perspectiva de transformação, ou seja, a partir do momento em que o estudante se avalia
através da teoria e prática, terá um nível de conhecimento mais aberto a indagações ampliando
seus estudos (HABERMAS, 1990).
Na terceira semana, os alunos foram informados que haveria uma competição com a
outra turma. Para dar continuidade no conteúdo, os grupos de meninas e de meninos
tornaram-se apenas um. Os meninos tiveram de tomar a frente da sala de aula e ensinar a sua
sequência para as meninas, em seguida as meninas ensinaram aos meninos a sua sequência e
após a junção dos motions4 deram início à montagem das coreografias propriamente ditas.
Cada turma tinha um representante que registrava em um relatório as sequencias de braços
para passar aos colegas para que esses pudessem ensaiar. Essa etapa confirma a indicação de
Habermas (1990) que afirma que a educação é obra coletiva, onde se aprende a aprender com
os colegas, com isso aprende a pensar e a intervir melhor nas atividades. Espera-se que o
indivíduo forme sua competência com uma educação de qualidade, ou seja, a construção de
conhecimento transforme-se em agente central da qualidade e competitividade.
Na quarta semana, preferiu-se trabalhar um pouco do condicionamento físico dos
alunos com uma aula paralela da modalidade de Parkour5 através de circuito, onde os
estudantes trabalharam a força, agilidade e condicionamento. Após essa aula retornamos ao
Cheer. Deu-se então, início as elevações, ou seja, todo momento em que uma flyer6 e se
posiciona acima do solo sobre a uma base formada por um menino ou menina 7. Em nosso
caso foi trabalhado uma elevação básica, com duas bases laterais com o apoio de um dos
joelhos ao chão e uma flyer com um pé em cada uma das bases.
4
Movimentos de braços.
Treino de transposição de obstáculos que exige habilidade e força.
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Menina que será elevada e fará a parte aérea da coreografia.
7
Ele/ela é que levanta a flyer.
5
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A partir daí, na quinta e sexta semanas, foram desenvolvidos ensaios da música
disponibilizada pelas professoras. De início os alunos relembraram a sequência dos Motions e
Jumps8, bem como a organização geral das apresentações e contato com o implemento
utilizado na modalidade conhecido popularmente como “pom pom”. Em todos os momentos
as professoras atuaram como mediadoras para que houvesse organização no processo, porém
toda a criação e organização da apresentação foi e autoria dos alunos.
Depois que os alunos organizaram a coreografia, as professoras utilizaram a música
para que eles identificassem o ritmo e para que entendessem o ritmo com os movimentos.
Primeiramente a professora fez os alunos ouvirem a música, depois repetirem o tempo da
música com palmas em tempos de oito junto com as professoras e depois sozinhos. No
próximo momento da aula os estudantes tentaram sincronizar a coreografia com a música. Os
alunos ensaiaram em algumas aulas e finalizaram a coreografia com todos os elementos
básicos do Cheer , são eles: Motions, Stunts, Tumbling e Jumps.
A apresentação final se deu no último dia do trimestre, na quadra externa da escola.
Para a banca avaliadora foram escolhidas uma professora de Geografia da escola, uma Coach9
de Cheer que atua em Curitiba e a mãe de um aluno que não tivesse vínculo com nenhuma
das turmas que participaram do projeto. Para a avaliação foram utilizados os seguintes
critérios: o comportamento individual, a participação individual nas atividades propostas e
nos ensaios, a presença no dia da apresentação e a execução da sequência Cheer.
Ambas as turmas tiveram duas oportunidades de apresentação, tendo como critério de
avaliação a presença dos elementos básicos do Cheerleader e também a sincronia da turma e
desempenho geral.
Na Educação Física Escolar há uma contribuição para a formação no exercício da
cidadania, isso consegue-se através da cultura corporal de movimento, ou seja, os conteúdos
da educação física e as capacidades que desenvolvem como produtos culturais. Afirma-se
como direito de todos o acesso a participação no processo de ensino aprendizagem. Os PCNs
(1998), indica que os alunos podem compreender que os esportes e atividades corporais,
sendo assim não devem ser privilégio apenas dos profissionais do esporte ou de academias e
clubes, e sim estar presente nas aulas de educação física escolar. O cheerleaders foi uma
modalidade complexa trabalhada na escola que pelo grau de dificuldade foi muito bem
adaptada na escola e apresentado uma coreografia de autoria dos alunos que fez o cheer ser
8
9
Saltos.
Termo em inglês que significa treinador.
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bem representada na escola e muito bem aproveitada, aumentando o conhecimento e
trabalhando a cidadania dentro da escola.
Com as aulas de Cheer obtivemos resultados satisfatórios e apesar de serem
desenvolvidas apenas uma vez por semana, os alunos absorveram habilmente a proposta do
projeto. Os movimentos básicos Motions, Jumps, Stunts e Tumbling que são as acrobacias,
foram realizadas por aqueles que já tinham conhecimento e alguma habilidade com os
movimentos da ginástica, ou seja, alguns alunos não conseguiram realizar movimentos mais
elementares como a estrelinha ou um rolamento para frente, mas mesmo assim tinham o
compromisso realizar alguma movimentação durante a coreografia. Alguns alunos se
mostraram bem envolvidos e comprometidos, tanto nos ensaios quanto na montagem da
coreografia fora do horário letivo, enquanto outros ficaram desmotivados pela questão de
competição e inibidos em apresentar-se para outros colegas, mas todos os alunos presentes no
dia da apresentação participaram de maneira efetiva. As notas foram consideradas boas, pois
ficaram na média de notas.
Conclusão
Considerando o tempo relativamente pequeno que os alunos tiveram contato com a
modalidade esportiva, pode-se dizer que desenvolver o tema Cheerleader na escola, foi de
grande valia e aprendizado, tanto para alunos, quanto para as alunas PIBID envolvidas e para
a própria professora supervisora da escola. Em relação aos alunos, foi possível identificar o
interesse da grande maioria, e conforme as aulas foram progredindo e aproximando-se cada
vez mais dos vídeos utilizados em aula, passaram a ganhar as características do Cheer.
Já para nós professoras do PIBID, trabalhar um tema completamente novo, que foge
dos padrões pré-estipulados, foi um desafio, pois esse trabalho requereu estudo e um
envolvimento coletivo entre as professoras; e mostrou que é possível desenvolver um tema
diferenciado, que renove e envolva os alunos com novos alunos, partindo de uma metodologia
que os coloque como parte atuante do processo de criação, passando aos mesmos a
responsabilidade, estimulando uma relação de troca e confiança, tão importante para o
desenvolvimento pessoal e social desses adolescentes. Esse trabalho também foi um
conhecimento novo para a professora supervisora, que pode expandir seus horizontes em
relação à abordagem e novos temas para serem desenvolvidos também em outras aulas e
escolas.
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O projeto de intervenção sobre o cheerleader na escola estimulou o aprendizado,
agregou novos conhecimentos a todos os envolvidos e oportunizou a desenvolvimento de
novas competências importantes para a nossa formação e proporcionou a divulgação de uma
nova cultura para os estudantes. E a partir dessa experiência, nos colocamos o desafio de
inovar a cada dia, a cada aula e trazer novos conhecimentos e novas formas de desenvolvê-los
no ambiente escolar.
REFERÊNCIAS
AYOUB, Eliana. Ginástica geral e Educação Física escolar. Campinas: Unicamp, 2003.
BRASIL. Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros curriculares nacionais:
Educação Física / Secretaria de Educação Fundamental. Brasília: MEC / SEF, 1998.
HABERMAS, Jürgen. Moral consciousness and communicative action. MIT press, 1990.
RAVAZZI L; CESÁRIO M. A Ginástica nos Parâmetros Curriculares Nacionais.
CONPEF, Congresso Norte Paranaense de Educação Física Escolar 2009 <
http://www.uel.br/eventos/conpef/conpef4/trabalhos/cartazesresumos/resumocartaz24.pdf >
SCHIAVON, Laurita; PICCOLO, Nista Vilma. A ginastica vai à escola. Revista da escola de
educação física da UFRGS. Porto Alegre, 2007. Disponível em: <
file:///C:/Users/NADIA/Downloads/3572-12211-1-PB.pdf > Acesso em 28 de julho de 2015.

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