a exploração da barragem de cahora bassa
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a exploração da barragem de cahora bassa
A EXPLORAÇÃO DA BARRAGEM DE CAHORA BASSA Ezequiel Carvalho Ilídio Tembe Nilton Valentin Barragens no espaço da CPLP Experiências, soluções e desafios Maputo, 17 – 18 Novembro 2014 Hidroeléctrica de Cahora Bassa C.P. 263, Songo – Tete Moçambique Web: www.hcb.co.mz HCB To panel board main Barragem ‐ Abóbada de Dupla Curvatura ‐ 170 m alt. máx.‐303 m comp. coroamento ‐ Espessura na base 23m e 4m no coroamento ‐ 8 descarregadores de meio fundo + 1 de superfície: capacidade total 14000 m3/s Central Subterrânea ‐ Dimensões: 220mx57mx30m (c x a x l ) ‐ 5 grupos geradores de 480 MVA – 2075MW ‐ Caudal máximo turbinado: 2250 m3/s Albufeira: ‐ Volume máximo 65x109 útil 52x109 m3 ‐ 270 km de comprimento ‐ 30 km de largura ‐ Área máxima de inundação ‐ 2900 km2 To panel board main To panel board main O que se mede? Acções • Nível da albufeira • Subpressões • Temperatura • Sismologia (vibrações) Resposta estrutural e hidráulica • Deslocamentos • Temperatura no betão • Caudal drenado e infiltrado • Tensões e extensões • Resposta dinâmica Categoria Operação normal I 2 II 5 III 1 IV 6 Total por risco 14 RAS Cheias Sismo Total por categoria 2 3 3 3 1 9 1 3 8 1 2 9 5 6 28 Category I – Highlighted as the most significant PFM’s that is reasonable and credible. Category II – Credible PFMs but not considered to be highlighted. Category III – More information and/or analyses are required to classify these PFMs. Category IV – PFM’s physically impossible or not of concern given the remote possibility. Categoria I PFM PFM # Medidas para a metigação do risco e para o monitoramento PFM 1.7 Queda Monitoramento antes, de bloco de durante e depois da rochas no época chuvosa encontro da margem direita PFM 1.9. Queda Monitorar 2 vezes por de blocos de ano rocha na zona da Restrição da restituição da desflorestação Central Sul Acção Categoria Estabilizar o encontro I Estudo geológico para a estabilização do maciço I Imagens Geo‐referenciadas Imagens Laser scanning A gestão da albufeira é feita em obediência aos seguintes objetivos essências: Produzir energia elétrica para satisfazer os compromissos contratuais e ao aumento da procura nacional e internacional Garantir adequados níveis de satisfação dos regimes hidrológico, ecológico e ambiental da albufeira e no vale à jusante Garantir a segurança de pessoas e bens, a navegabilidade do rio e a minimização das cheias e secas. Alteração do Maciço Rochoso e Estabilidade Túnel de Acesso Rodoviário à Central Expansibilidade do Betão Expansibildade da amostra 248-1/a. Período: 1999-2002 3,00E-03 2,00E-03 1,00E-03 248-1/a Log. (248-1/a) 12/04/02 11/01/02 20/04/01 01/01/05 00/09/29 00/06/30 00/03/30 99/12/16 99/08/30 99/05/24 99/04/01 99/03/18 99/03/10 -1,00E-03 99/03/02 0,00E+00 99/02/22 Expanxibilidade (mm/mm) 4,00E-03 -2,00E-03 Data da medição Amostra de betão cuja expansibilidade foi medida em laboratório Amostra de betão e testes NOSSOS CONSULTORES: HP – Hidrotécnica Portuguesa: “...a segurança das obras de Cahora Bassa é globalmente muito satisfatória” (Hidrotécnica Portuguesa, Projectista da Barragem de Cahora Bassa, Lisboa, Portugal – Relatório de 2001) LNEC – Laboratório Nacional de Engenharia Civil: “O comportamento estrutural e hidráulico da barragem de Cahora Bassa e da sua fundação, analisado com base nos dados do sistema de monitoração desde o 1º enchimento, nas inspecções visuais regulares e nos inúmeros estudos específicos realizados, tem-se revelado satisfatório” (Laboratorio Nacional de Engenharia Civil, Lisboa, Portugal – Relatório de 2002 OUTROS: USACE – Relief Mission to Mozambique 2000 Floods: “...the dams well run in good operating condition. There were no structural problems. The instrumentation at Cahora Bassa Dam in Mozambique was impressive...The dam was in very good working order with no signs of any problems. It was professionally operated and administered. The dam displays no signs of having any problems in near future” (United States Army Corps of Engineers, Vicksburg, USA) ‐ Instalação de um Sistema de Recolha Automática de Dados; ‐ Actualização das medições geodésicas na barragem, passando de 2D para 3D; ‐ Actualização do MEF da barragem tendo em conta os descarregadores de meio fundo; ‐ Medição de tensões no corpo da barragem e nas peças salientes dos descarregadores; ‐ Ensaios laboratoriais dos betões extraídos do corpo da barragem; ‐ Batimetria da albufeira, fossa de dissipação e de todas estruturas submersas; ‐ Formação continua dos técnicos de Observação de estruturas. Hidroeléctrica de Cahora Bassa C.P. 263, Songo – Tete Moçambique
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