Debian - Unifesp

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Debian - Unifesp
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DEBIAN
Organizado por Carlos José Reis de Campos
Prof. Pós­graduação Informática em Saúde Unifesp
Links de apoio aos alunos: http://www.unifesp.br/dis/pg/titulo.php
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Referências e links úteis
Debian: http://www.debian.org/
Contrato Social Debian: http://www.debian.org/social_contract
Definição de Código Aberto: http://www.debian.org/intro/free
Versões do Debian
O Debian tem sempre três versões em manutenção constante: “stable”, “testing” e “unstable”. stable A distribuição “stable” contém a última distribuição oficialmente lançada pela Debian. Essa é a versão de produção do Debian, ela que é recomendada primeiramente. A distribuição “stable” do Debian GNU/Linux está atualmente na versão 4.0r0 e seu codinome é etch. Ela foi lançada em 08 de Abril de 2007. Debian Estável (etch): http://www.debian.org/releases/stable/
testing A distribuição “testing” contém pacotes que não foram aceitos numa versão “stable” ainda, mas eles já estão na fila para serem aceitos. A principal vantagem de usar essa distribuição é que ela tem versões mais novas dos softwares, e a principal desvantagem é que ela não foi completamente testada e não tem nenhum suporte oficial do time de segurança do Debian.
http://www.debian.org/releases/testing/ . A distribuição “testing” atual chama­se lenny.
unstable
É na distribuição “unstable” que o desenvolvimento ininterrupto do Debian ocorre. Geralmente, os usuários dessa distribuição são os próprios desenvolvedores e pessoas que gostam de emoções fortes. A distribuição “unstable” atual chama­se sid.
Listas de Discussão Debian (várias línguas, inclui português): http://lists.debian.org/users.html
Livros e Documentação:
Entendendo e Dominando o Linux (C.Morimoto http://www.guiadohardware.net/linux/
Doc Debian BR: http://debian­br.alioth.debian.org/index.php?id=Documenta%E7%E3o
Guia Foca GNU/Linux
: http://focalinux.cipsga.org.br/gol.html
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Obtendo o Debian:
O Debian GNU/Linux é distribuído gratuitamente pela Internet:
Imagens ISO: http://www.debian.org/distrib/cd
Instalação via rede: http://www.debian.org/distrib/netinst
Baixar via FTP Debian GNU/Linux: ftp://ftp.debian.org/debian/dists/
No Brasil uma boa opção é: http://linorg.usp.br/debian/dists
Ou comprado à baixo custo:
– CD do Linux (várias distribuições) http://www.guiadohardware.net/cd/linux/gnu.php
Links úteis e Distribuições basedas no Debian:
– Debian: http://www.unifesp.br/dis/pg/links2.php?cod=34
– Debian Br: h
ttp://www.debian.org/international/Portuguese
– Knoppix – http://www.knoppix.net
– Kurumin – http://www.guiadohardware.net/linux/kurumin
– Ubuntu (Interface Gnome): ­ http://www.ubuntulinux.org/
– KUbuntu (Interface KDE); XUbuntu (Interface light); EasyUbuntu (Muitos codecs)
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Debian On Line Help==> dhelp ; Se necessário instalar # apt­get install dhelp
LINUX DEBIAN em CDROM (Live CD) => Distribuição para uso em cdrom. Não precisa HD.
KURUMIN (Carlos E. Morimoto): http://www.guiadohardware.net/linux/kurumin
Ver e­book: Entendendo e Dominando o Linux (C.E. Morimoto)
O Krumin: baseado no KNOPPIX: http://www.knoppix.net
UBUNTU­ Sistema operacional multilíngue baseado no Knoppix/Debian; leve e de fácil utilização e instalação. O Desktop padrão dele é o GNOME.
http://us.releases.ubuntu.com/releases/
Shipit ­ Free CDs: O Ubuntu será enviado para voce gratuitamente, incluindo o custo do correio !! => http://shipit.ubuntulinux.org/ Ubuntu – Guia em portugues: http://breezy.ubuntuguidebrasil.org
Para fazer download de programas e distribuições
#$ wget
Para FTP; copia subdiretórios; tem recuperação automática: #$ wget ­c
#$ gftpPara FTP; com recuperação automátrica de interrupção
Exemplos:
Debian ­ Distribuições: http://www.debian.org/distrib/
ftp://linorg.usp.br/iso/debian/
Usando #$ wget ­c , procurar, por exemplo:
debian­xxxx­binary­1.iso ou debian­xxxx­businesscard.iso ou debian­xxxx­netinst.iso
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Particionamento de discos
(Recomenda­se, sempre, fazer cópia de segurança de tudo importante *antes* de reparticionar discos).
fdisk e cfdisk: Particionadores potentes do ambiente linux. Use com cuidado.
Para Particionamento gráfico não destrutivo do HD:
gparted – Gnome frontend for parted.
fips: particionador não destrutivo do Linux (ver nos disco de distribuição). Para usuários Windows lembrar do FIPS.EXE nos CD do Linux (\dosutils\) que faz o particionamento não destrutivo em linha de comando. Ver o diretório \dosutils\fipsdocs\ no seu CD para ver a documentaçao.
Após reparticionamento criar partições, preferencialmente, ext3 (tipo 83) para o sistema raiz (/) e diretório /home; swap (tipo 82).
Se necessário editar /etc/fstab (separar blocos por TAB)
Partição Local
Tipo
Opções Backup?
Fsck?
/dev/hda5
/Trab­win
vfat
rw
0
0
dev/hda5
none
swap
sw
0
0
Para criar partição swap:
# mkswap /dev/hda8
(acertar swap com 128 MB ou 256 MB). Para ativar partição swap: # swapon ­a
MBR ­ Gerenciador de Boot (Inicialização)
# sbm
Smart Boot Manager (Home page: http://btmgr.webframe.org/)
# bmconf Smart Boot Manager Configurator
Backup e Recuperação do MBR e da Tabela de partições
Para isso, use o comando:
# dd if=/dev/hda of=backup.mbr bs=512 count=1
O comando vai fazer cópia dos primeiros 512 bytes do "/dev/hda" no arquivo "backup.mbr".
Se o HD estiver na IDE secundária (como master), ele será visto como "/dev/hdc".
O arquivo pode ser salvo num disquete ou pendrive. No futuro, pode se dar boot com um Live
CD e regravar o backup com o comando:
# dd if=backup.mbr of=/dev/hda
Sempre que se reparticionar o HD, é necessário atualizar o backup !
Ver Dicas-L:"Fazendo backup e recuperando a MBR e tabela de partições"
http://www.dicas-l.com.br/dicas-l/20050620.php
BUM – Boot Up Manager
Graphical Run Level Configuration Tool
Configura init services
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Debian GNU/Linux Instalação
Obs: Antes ou durante a instalação poderá ser necessária a repartição do HD. Vide páginas anteriores. Se não souber o que é isso, leia os manuais e peça ajuda a alguém experiente. Ver: http://www.debian.org/releases/stable/installmanual
­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­
No Debian Sarge (v. 3.1) a Instalação tinha 2 fases. A primeira utilizava para configuração básica: # /usr/sbin/base­config ; nova instalação: # tasksel –new­install
1a. Fase: Instalação Mínima(Configuração básica)
Nesta fase são Instalados/Configurados Módulos para: LAN; Placa de Video, etc)
2a. Fase: Instalação e Configuração de Pacotes complementares.
A 2a. Fase podia ser feita por CD­ROM ou outros locais da Internet
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O Debian Etch (V.4.0) não tem mais 2 fases e faz uma instalação Default, padrão texto. Para instalação gráfica, no início do boot teclar F1 e escolher: installgui ou expertgui
Instalação mínima: 40 MB e o restante via Internet
Instalação via rede (netinst): Instalação umpouco maior, com um Debian básico
Pacotes obtidos remotamente: http, ftp =>ftp.br.debian.org (login anonimo). – Criar Disquetes de Instalação Debian GNU/Linux:http://www.debian.org/distrib/floppyinst
– Instalação via rede: http://www.debian.org/distrib/netinst
­ Escolher o dispositivo de rede adequado:
3com (3c900/3c59x); eepro100 (Intel)
Maioria das placas OEM => RealTek:, PCI (8139too); ISA(8129, 8139); PCI (8129)
Para 8129, escolher módulo ne2k
(RE) CONFIGURAÇÃO DEBIAN:
/usr/bin/configure­debian ­l (lista pacotes)
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Instalar/Atualizar Internet através do Proxy Squid (Método http ou ftp) Porta 3128 default.
Reconfigurar a saída da rede via Proxy. Ver # man apt.conf e apt­proxy .
Passar Proxy como variável de ambiente (digitar em linha de comando):
#export
Para ver variáveis de ambiente atuais
#export http_proxy=http://proxy:3128 ou #export http_proxy=http://192.168.1.20:3128
Editar /etc/apt/apt.conf (Linha­exemplo – Obs.: Método inseguro de passar senha!) =>
Acquire::http::proxy “http://usuario:[email protected]:3128”;
Ou Criar/Editar arquivo 01proxy em: /etc/apt/apt.conf.d/ Incluir a seguinte linha:
Acquire::http::proxy “http://192.168.1.30:3128”;
Usar LYNX(http ou ftp) para sair via Proxy: http://LOCAL­PROXY:PORT ou ftp://LOCAL­PROXY:PORT
# lynx http://[[user][:pass]@]host[:port]/ Exemplo: $ lynx h
ttp://192.168.1.6:3128
Instalação em Discos SATA: É necessário ter uma partição ativa para escrever no MBR !!
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Lista de fontes para pacotes disponíveis (Além dos CD­ROM)
Ver # cat /etc/apt/sources.list Editar, se necessário. Ver: man sources.list, apt­setup e apt­cdrom
# aptitude gerenciamento de pacotes & tarefas synaptic ­ Gerenciamento gráfico.
# apt­setup [probe] Acrescentava locais download em sources.list. Removido do Etch (V.4.0)
# apt­cdrom add
Inclusão de discos em CD­ROM na sources.list. Repetir cada CD (1,2,3)
Configuração do Cliente para fontes de pacotes Debian
Configurar o /etc/apt/sources.list para apontar para o repositório escolhido.
Se necessário, editar: /etc/apt/sources.list (Obs.: etch pode ser substituido pelo link stable):
deb http://<ip_do_mirror>/debian etch main contrib non­free
deb­src http://<ip_do_mirror>/debian etch main contrib non­free
deb­src http://<ip_do_mirror>/debian­non­US/ etch/non­US main contrib non­free
deb http://linorg.usp.br/debian/ stable/main contrib non­free deb http://linorg.usp.br/debian­non­US/ stable/non­US main contrib non­free
deb http://security.debian.org/ etch/updates main contrib non­free
deb ftp://security.debian.org/debian­non­US/ stable/non­US main contrib non­free
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Exemplos de /etc/apt/sources.list para:ftp://ftp.br.debian.org e http://security.debian.org
# deb file:///cdrom/ etch main
deb ftp://ftp.br.debian.org/debian etch main contrib non­free
deb ftp://ftp.br.debian.org/debian­non­US etch/non­US main contrib non­free
deb http://security.debian.org/ etch/updates main contrib non­free
­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­
# Outras alternativas para edição do /etc/apt/sources.list (testing ou lenny):
#deb ftp://ftp.debian.org/debian/ lenny main contrib non­free
# deb http://security.debian.org/ lenny/updates main contrib non­free
­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­
Após editar o /etc/apt/sources.list atualizar o sistema:
# apt­get update
# apt­get upgrade
# apt­get dist­upgrade
# KDE em Portugues Brasil:
#apt­cache search kde | less
#apt­get install kde­i18n­ptbr
OpenOffice.org
#apt­cache search openoffice.org
#apt­get install openoffice.org
#apt­get install openoffice.org­l10n­pt­br
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Seleção / Gerenciamento e Configuração de Pacotes
Interfaces texto / linha de comando para Gerenciamento de Pacotes: dpkg dselect
Interfaces texto para Gerenciamento de Pacotes (APT): tasksel aptitude (melhor)
Interface gráfica para Gerenciamento de Pacotes (APT): synaptic (melhor)
­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­
Localização de arquivos e pacotes
#$ updatedb
Atualiza base de dados para uso do locate
#$ locate
Localiza arquivos
dpkg ­ Gerenciador de pacotes. Mostra lista de dependências, mas não automatiza a solução dessas dependências.
#dpkg­reconfigure Reconfiguração de pacotes. Exemplo: #dpkg­reconfigure ssh
#dpkg­reconfigure ­a (all) Atenção: demora muito !! # dselect (seleciona pacotes) ­ Baseado no dpkg. Mais amigável
aptitude ­ Gerenciamento moderno de pacotes & tarefas baseado no apt (BOM !!)
synaptic ­ Gerenciamento gráfico e moderno de pacotes & tarefas; baseado no apt (BOM !!)
tasksel: instala, múltiplos grupos de pacotes: gnome, kde, sendmail, IPTables, e outros
nova instalação: # tasksel –new­install
Configuração do Teclado
do console (ABNT2) no Debian
:
# apt­get install console­common
# dpkg­reconfigure console­common
# console­setup
Setup the font and the keyboard on the console
Detecta e Auto­configura Mouse
no Debian
: # mdetect
Clock – Time – Timezone
# hwclock ­­localtime ­u (universal time) Query and set the hardware clock (RTC)
# tzconfig
Configurar zonas locais de horários; # tzselect Visualiza o timezone selecionado
# date –help ­­utc (universal)
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DESELECT
______________________dselect ­ Baseado no dpkg. Mais amigável_____________________
+
­
Marcar para instalar
Desmarcar. Desinstalar
<space> Barra de espaço para sair do help e entrar na lista; ? para Help
____________________________________________________________________
4 colunas (EIOM = Error; Install State; OldMark; Mark)
Error
State
Old­Mark
Mark
E
S
O
M
( I )
____________________________________________________________________
+ ­ N
*
Marca para Instalar
Marca para Remover
New
Instalado
_____________________________________________________________________
Broken State
space Não instalado
­
Não instalado, mas permanecem arquivos de configuração
U
Descompactado, mas não configurado
C
Erro ­ Configurado parcialmente
I
Erro ­ Instalado parcialmente
R
Erro grave ­ Precisa reinstalação
­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­
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dpkg – Gerenciamento/Reconfiguração de pacotes
Ao usar APT cada pacote instalado será automaticamente preconfigurado.
Com o dpkg será mostrada lista de dependências, mas não será automatizada a solução dessas dependências. Em caso de erro, ver: /var/lib/dpkg/status
DEBCONF: Não há um programa com esse nome. Para reconfigurar use: #dpkg­reconfigure debconf
# dpkg –configure ­a
Reconfigure an unpacked opackage (­a=all). Demora muito.
# dpkg –c
Procura pacotes que foram parcialmente instalados e sugere o que fazer.
# dbfoster
Limpeza de programas não instalados
RPM
DPKG
Funções
rpm ­qf
dpkg ­S
Informa o pacote do arquivo
rpm ­qa
dpkg ­l
Lista pacotes instalados
rpm ­ql
dpkg ­L
Lista arquivos do pacote
rpm ­qi
rpm ­i
dpkg ­l / dpkg ­I
dpkg ­i
Informações do pacote
Instala pacote
rpm ­e
dpkg ­r
Remove pacote
configure­debian (Frontend simples para o programa dpkg­reconfigure): Bom !!
(admin, gnome, graphics, mail, net, sound, utils, X11)
Se necessário instalar: # apt­get install configure­debian
DESCRIPTION: This program is meant to be a simple frontend to the dpkg­reconfigure program. Many new users who do not know about this program are unaware of how to return to the debconf configuration seen during package install. Others who do know about it often forget or do not know the package name of the program they want to reconfigure. Note that this is not meant to be a complete configuration system! Debconf is a purposely simple system, and is not meant to solve all configuration needs. Still, it is very flexible and can accomplish a lot with relative ease. The advantage to using it rather than a tool such as linuxconf is that the distributed nature of Debian allows package maintainers to write their own configuration scripts specially tailored to both the program that they know very well and Debian itself.
# update­alternatives Para manutenção de links simbólicos para comandos/programas defaults
Exemplo: FireFox (IceWeasel); Versões do Java
Tem muitas opções; ver: # ls ­l /etc/alternatives
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APT ­ Advanced PackageTransfer (Padrão Debian)
(Ver: http://www.debian.org; Ver para security updates: http://security.debian.org)
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Pacotes Debian
Required
Inclui programas de Inicialização. NÃO REMOVER
Important
Sistemas de log, agenda de tarefas (cron, at) e gerenciadores de boot
Standard
Inclui XFree, apt, suporte TCP/IP
Optional
A maioria dos pacotes
Extra
Não fazem parte da instalação padrão
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MANUTENÇÃO DO DEBIAN (GERENCIAMENTO DE PACOTES
(Em caso de erro ver em /var/lib/dpkg/status)
Interfaces texto / linha de comando para Gerenciamento de Pacotes: dpkg dselect
Interfaces texto para Gerenciamento de Pacotes (APT): tasksel aptitude (melhor)
Interface gráfica para Gerenciamento de Pacotes (APT): synaptic (melhor)
­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­
APT: Baixa e instala pacotes e dependências automaticamente segundo /etc/apt/sources.list Busca/Inclusão/Exclusão de Pacotes # apt­get ­h Help de comandos e Opções
# apt­cache search <palavra> Procura, no nome e na descrição, pacotes por strings.
Ver todos os pacotes instalados em: /var/cache/apt/archives # apt­get update
# apt­get upgrade
Atualiza lista de programas disponíveis em /etc/apt/sources.list
Atualiza programas instalados
Debian e Ubuntu: # update­manager ­c (­c check new update­manager)
Atenção: Pacote Gnome. A brir em Shell Gráfico !!
­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­
ALIEN: Para converter e instalar pacote.rpm ou pacote.tgz => pacote.deb
alien [­­to­deb] [­­to­rpm] [­­to­tgz] [­­to­slp] [options] file [...]
# alien ­i pacote.rpm => Converte em pacote.deb e instala
alien ­ Convert or install an alien binary package
WARNING: Despite the high version number, alien is still (and will probably always be) rather experimental software. It’s been under development for many years now, but there are still many bugs and limitations.
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APT­GET Comandos
# apt­get install <pacote>
Exemplo: # apt­cache search mozilla #apt­get install mozilla
# apt­get ­f install <pacote> Tenta continuar a instalação se falhar a checagem de integridade
# apt­get ­f install (sem o nome do pacote): Corrige problemas de dependências e outros erros.
# deborphan Retorna uma lista de pacotes orfãos que podem ser removidos via apt­get.
# apt­get check
Verifica e corrige arquivos corrompidos
# apt­get remove <pacote> Arquivos de configuração não são removidos por padrão. Sempre preferir remover com ele e não com outros aplicativos (por ex. Kpackage).
# apt­get ­­auto­remove # apt­get remove ­­purge <pacote>
Remove tudo que for referente ao pacote
# apt­get update
Atualiza lista de pacotes disponíveis. Ver parâmetro ­f
# apt­get upgrade
Atualiza pacotes instalados. Ver parâmetro ­f
# apt­get dist­upgrade
Para atualizar distribuição.Ver Manual.
# apt­key
Gerencia lista de keys para autenticação de pacotes (list add del .. update)
Entendendo a configuração do lilo e do Grub (Carlos Morimoto)
http://www.guiadohardware.net/artigos/304
# lilo
Editar /etc/lilo.conf e após: # /sbin/lilo (Executa /etc/lilo.conf ); # lilo ­v
# grub
GRUB (Grand Unified Boot Loader)
Para corrigir ou reconfigurar, aperte a tecla e durante a apresentação do Grub
Editar /boot/grub/menu.lst default = 0 (Primeiro SO da lista; default = 3 (terceiro SO da lista)
Atenção: /dev/hda2 = (hd0,1)
#grub­install </dev/hda>
Escreve no MBR
Obs.: Após atualizar o Kernel pode ser necessáriocriar um menu.lst novo com:
#update­grub
Procura um kernel vmlinuz em /boot e gera um novo grub.
Repor Grub/Lilo via CD da Distribuição (Debian ou Ubuntu), reinicializar com CD.
Após leitura de argumentos básicos para instalação (Teclado, Língua), ao chegar ao particionamento digitar: ALT­F2 (novo shell) e usar chroot (para escolher nova raiz)
Voltar para Partição raiz antiga (/) e escolher instalar Grub ou Lilo.
­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­
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Comandos de Gerenciamento do Root (Múltiplas Distribuições)
#$ su Muda para superusuário ou troca de usuário temporariamente
# fdisk (m for help) Particionamento do harddisk mais poderoso que o do DOS/Win.
Tipos: Linux nativo (83); Swap (82); Fat32 ou Win32 (b); Fat 16 (6)
hda1: hd (Disco IDE); a (1o. Disco); 1 (1a. Partição)
sdb2: hd (Disco SCSI); b (2o. Disco); 2 (2a. Partição)
Exemplo para source instalation (Hard disk), na raiz ( / ) do disco: /dev/hda5
# mkfs [­t tipo_fs] [opções_fs] sistema­arquivos [blocos]
O sistema de arquivos pode ser nome do dispositivo (/dev/hda1; /dev/sdb2) ou ponto de montagem ( / , /usr , home )
Tipo_fs: ext2 (default); msdos. Opções_fs: ­c (check bad sectors); ­v (verbose); ­m 0 (para não reservar 10% finais para superusuário). Exemplo:
# mkfs ­t ext2 ­m 0 /dev/fd0H1440
#e2fsck
Para checar e corrigir falhas em sistemas ext2 e ext3. Antes é recomendado desmontar as partições.
# apt­get
# smart
Gerenciador de pacotes (Debian e Mandriva)
Gerencia pacotes (Debian, SuSE, Mandriva e outros) => http://labix.org/smart
# chroot
Run command or interactive shell with special root directory
# cds (Conectiva): equivale a # cd /etc/init.d (local de comandos de inicialização)
# control­panel
Configurador linux (RedHat, Conectiva)
# linuxconf Configurador linux (terminal e Xwindows): RedHat e Conectiva
# kudzu
Detecta e configura hardware
# pkgtools
Gerenciador de pacotes (Slackware); # rpm (RedHat e Mandrake))
# stat <arquivo>
Mostra inode com atributos MAC (Modify, Access, Changes)
# setup Configuração geral do sistema; configuração de video, keyboard, mouse e outros; na instalação escolher setuptool
# traceroute < ip >
# sxid
Verificador de suid
# ntsysv
Configurar serviços para inicializar automaticamente durante o boot
Ver: /etc/rd.d/rc.local ou /etc/inittab
# anacron
Para executar comando periódicos. Diferente de cron, não precisa que a máquina esteja ligada continuamente. Ver comandos shell no arquivo /etc/anacrontab
# cron
Automatizar comandos periódicos
Webmin: Gerenciamento de Sistemas Linux via Browser: https://localhost:10000
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Outros comandos úteis
#$ touch
#$ >
#$ cp
#$ mv
#$ dd
#$ rm
#$ ln #$ mkdir #$ rmdir
Altera data do arquivo; se não existir; cria um arquivo (vazio). Como:
Cria arquivo vazio
Copia um arquivo
Move ou Renomeia um arquivo
Converte e copia um arquivo. Ex: dd if=arquivo1 of=arquivo2
remove (remove ­ delete­ arquivos como no DOS) #$ rm ­rf (remove recursive; force; CUIDADO !! )
link (equivale a criar atalhos ­ Windows­MS ou shadows ­ OS/2) #ln ­s (link symbolic); # ln ­s /diretorio/subdiretorio
(make directory); para múltiplos diretórios: #$ mkdir /home/{carlos,maria}
(remove directory)
# cat arquivo1.txt >> arquivo2.txt Acrescenta conteudo de um arquivo no outro.
#$ cat Mostra o conteúdo de um arquivo na tela; ­n (enumera linhas); ­­help; $ cat ­n /etc/passwd | sort ­nr
Redirecionamento
$ cat ­n /etc/passwd > /tmp/passwd­numerado Redireciona para arquivo
#$ zcat cat para arquivos zip
­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­
#$ ^R "string" Recuperar comando antigo
#$ ps
Relata a situação dos processos
­a (all, quase) ­l (longo) ­e (all) ­f (full, lista completa) ­r (Proc. em execução) ­x (Proc. sem controle de terminal)
Exemplo: #$ ps ­ef #$ ps ­aux | grep mozilla*
#$ kill
Finaliza um processo; exemplo: #$ kill 855
#$ xkill
Finaliza um processo em interface gráfica
#$ gpm
Mouse driver for the console/terminal (cut/paste); (MUITO ÚTIL)
­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­
#$ bc Bash Calculator)
# echo "scale=2; 13 / 2" \bc
#$ cal
Calendário
# $ top
#$ host
Visão em tempo real das tarefas sendo executadas pelo Kernel
Para pesquisar servidores DNS
debian-uti-New-29set07.odt 01/10/07 09:33:15
#$ wget 13/ 35
Dowload (FTP), com recuperação automática, de sites inteiros ou arquivos (PDFs ou imagens):
$ mkdir LDP_PDFs ; cd LDP_PDFs
$ wget ­A .pdf ­r ­nd http://ldp.conectiva.com.br
­A => Baixe somente os arquivos com a extensão fornecida.
­r => Siga os links recursivamente
­nd => Não crie hierarquia de diretórios.
#$ grep Lista linhas que combinem com um padrão ("string"); ­i (ignora case); (número de linhas após: ­A; antes ­B)
exemplo: #$ grep ­e PADRÃO
#$ grep ­f <arquivo>
#$ grep carlos /etc/passwd
#$ grep ^g (palavra que começa com g <arquivo>)
#$ grep e$ (palavra que termina com e <arquivo>)
#$ rpm ­qa | grep iptables Procura qualquer rpm com string "iptables"
#$ find ­name /* | grep <string>
# $ tail #$ tail ­100 log >apagar (para eliminar últimas linhas > 100 de log files e copiar para o arquivo <apagar>
#$ find [caminho] [expressão]
Expressão: opções, testes ou ações
Ação: ­print (default)
Testes: ­name; ­atime +120 ­print (search files older than 120 days)
Exemplos:
#$ find / ­name sound* ­print
#$ find . ­size +100M
Achar arquivos maiores que 100 MB
#$ find / ­name plugins (descobrir pastas de plugins para Mozilla)
#$ find ­name /* | grep <string>
­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­
Arquivos core # file core
Para determinar a origem do programa que o gerou. Arquivos core são gerados quando um programa termina inesperadamente (bugs ou outras causas). Podem chegar a 200MB !
ATENÇÃO CONFERIR:
Para listar todos arquivos core: # find / ­type f ­name core ­exec du ­sh {} \;
ou ?? Para listar todos arquivos core: # find / ­type f ­name core du ­sh {} \;
type f: apenas arquivos, não diretórios; du: s sumarize; h human; {} pega conteúdo; \; fecha exec
ATENÇÃO: Para remover todos arquivos core: # find / ­type f ­name core ­exec rm ­i {} \;
type f: apenas arquivos, não diretórios; rm: i interativo, exige confirmação
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Programas para Internet
# telnet
# telnet sun­nepi.epm.br
# ftp
File transfer protocol. Ex.: ftp 192.168.1.190
# ftp > user (user name=anonymous; [email protected])
> mget (multiple files) > rget
(para reiniciar e transferir o que ficou faltando)
> hash
( display $ para cada bloco transmitido)
> close
> help
> quit
(ou CTRL­Z)
­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­
#$ wget
Para FTP; copia subdiretórios; tem recuperação automática: #$ wget ­c
#$ gftpPara FTP; com recuperação automátrica de interrupção
­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­
#$ lynx
Small (650 Kb) internet browser texto.
# webalizer Analizador de log em servidor www
# apache
Servidor Web
Acessos remoto:
s#$ rsh
#$ rlogin
#$ rusers #$ ssh #$sftp #$ fetchmail Leitor de e­mail; #$ fetchmail <servidor de e­mail>
Ex: #$ fetchmail 192.168.1.191
MUTT: Ótimo agente de e­mail (texto). Exemplo:
IMAP: $ mutt ­f imap://pgdis.epm.br
POP: $ mutt ­f pop:
//
provida.org.br
­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­
Criação de disquetes de instalação/boot/emergência
#$ uname ­ra Retorna o nome e a versão do Kernel (r=release; a=all)
Ver versão do kernel em uso: /etc/lilo.conf
# mkbootdisk –device /dev/fd0 <versao do kernel>
Exemplo: mkbootdisk ­­device /dev/fd0 22.14­19cl
# mkrboot
Cria disco com kernel + root image (Debian)
# fdformat Formata floppy disks (1.44; 1.68, 1.72)
# fdformat /dev/fd0u1722
# fdformat /dev/fd0u1680
# fdformat /dev/fd0u1440
#mount /dev/fd0u1680 /mnt/floppy (Atenção !!!)
Disco de Boot com até 1.72 MB: # mkbootdisk ­­device /dev/fd0u1722 2.6.8.1­kanotix­10 ­­verbose
____________________________________________________________________________
# rawrite.exe Comando do DOS para criar/escrever discos ext2 (Linux).
Usar sempre
disquetes sem
“bad sectors”.
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X­Windows no Debian – Reconfiguração (/etc/X11/XF86Config­4)
Quando a placa de Vídeo não é reconhecida – Reconfigurar X
Configuradores X (modificam o arquivo: /usr/X11R6/lib/X11/XF86Config) ou
/etc/X11/XF86Config­4 (Debian)
Gerenciador de Display (X Windows System): Ver /etc/inittab (Login texto é 3; Login gráfico é 5)
xdm: Padrão do X; gdm: Gnome; kdm: KDE
Ver: /usr/bin/xdm
ou gdm
ou kdm
­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­
XF86Setup Arquivo de configuração do Xwindows ( Debian; Mandriva); fica em:
# /usr/X11R6/bin/XF86Setup
No XFree86: CTRL­ALT­ + ou CTRL­ALT­ ­ (Aumentar ou diminuir resolução)
CTRL­ALT­ BACKSPACE (Para forçar saída do Xwindows)
Obs.: Os aplicativos Xwindows ficam, geralmente, em: /usr/X11R6/bin/ ==> Exemplos:
/usr/X11R6/bin/xorgcfg ­textmode
# xvidtune Ajuste fino do video
# dexconf
Debian X configurator Debian X configurator. Não introduz valores, apenas usa banco de dados preexistentes para configurar o XF86Config
# XFree86 ­configure
Xfree86 # mv ~/XF86Config.new /etc/X11/XF86Config­4
# xorg ­configure
X.Org # mv ~/xorg* /etc/X11/xorg.conf
­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­
# dpkg­reconfigure xserver­xfree86 (Testado; funcionou !!)
# dpkg­reconfigure xserver­xorg (Testado; funcionou !!)
# xdebconfigurator ­ A script used with debconf to autoconfigure xserver­xorg
# Xconfigurator
RedHat, Conectiva. Configuração do Xwindows; modifica o arquivo:
/usr/X11R6/lib/X11/XF86Config
# xf86cfg
Mandrake, Debian # xf86cfg ­textmode
Mandriva: # urpmi –auto­select Incluir Xserver
# xf86config
Todas as distribuições (Debian; Slackware; Red Hat; Mandriva);.
Tem mais recursos que o Xconfigurator);
modifica: /usr/~/XF86Config
­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­
Ubuntu (Baseado no Debian): $ sudo dpkg­reconfigure xserver­xorg
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Configuração do Xwindows – Debian (mouse; keyboard; video)
# lspci (­v ­vv detalhes) Verifica características da placa de vídeo, de rede, de audio, USB
# lshw
Informação do Sistema e Hardware em html (# apt­get install lshw)
# hwinfo
­­short (short list)
Original do RedHat
# lsusb
Lista dispositivos USB
Configuração de Mouse e Teclado
# xdebconfigurator
Instala junto o kudzu que detecta drive de Video e Mouse.
Ver man xdebconfigurator
­c ddc probe; ­d discover; ­i hwinfo; ­k kudzu; ­m mdetect (mouse); ­x dry run (reports only)
Configuração do Mouse(# mdetect
Instalado junto com o xdebconfigurator)
# mouseconfig
Configuração do mouse (Em algumas distribuições)
Conferir # gpmconfig editar: /etc/gpm.conf
Mouse configuração: Editar linha “Input Device” em:
/etc/X11/XF86Config­4 ou /etc/x11/xorg.conf
­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­
X Keyboard (Padrão ABNT2); Mouse Óptico PS2; Ver: /etc//x11/xorg.conf)
(Atenção para pequenas diferenças de drivers e subdiretórios; preferir instalação automática)
­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­
Mandriva: #mousedrake #keyboarddrake
Instalar Fontes True Type da Microsoft: #aptitude install msttcorefonts
Configuração de Som (Preferir: ALSA (advanced Linux Sound Architecture)
Instalar: alsabase (inclui alsautils) e alsaconf e alsamixer
# alsaconf
# alsamixer
No caso de falta de permissão /dev/dsp , incluir <usuario> no grupo audio
# adduser <usuario> ­­ingroup audio
Ver página ??? (Criação e Eliminação de usuários)
­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­
Configuração de Audio/Video: Movie Player (mplayer) Ver PC Master maio/06
Se necessário, pegar plugins proprietários em (download all): http://www.mplayerhq.hu/design7/codecs.html
# mkdir ­p /usr/local/lib/codecs
# mkdir ­p /usr/lib/codecs
# cp ­R all*/* /usr/local/lib/codecs
# cp ­R all*/* /usr/lib/codecs
Para instalar Mozilla­mplayer: Ver http://www.debian­multimedia.org
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Configuração de Rede no Debian
Para trocar nome do computador na rede: # hostname <nomelocal>
Para tornar permanente a troca de nome : Editar # vi /etc/hostname
Instalar: #apt­get install network­console­config
_____________________________________________________________________________
Configuração da placa de rede:
Se placa de rede não for instalada na 1a. vez (Usar # lspci ­n ; # lspci ­v):
# lspci
Identificar dispositivos PCI (Placas ethernet: # lspci |grep Ethernet)
# modinfo — program to show information about a Linux Kernel module
Exemplo: modinfo [modulename|filename ...]; modinfo 8139too
# lsmod
Lista módulos (“drives”) carregados (# lsmod |grep 8139)
# insmod
Instala módulos (não testa dependências) # rmmod
Remove módulos
# modprobe Instala módulos e testa dependências
Exemplo: #modprobe 3c59x (3com); eepro100 (Intel); rtl8139 ou 8139too (RealTek); dmfe (Davicom)
Ver depêndências de módulos: # depmod ­a (todos); ­b (base directory); ­h help
# update­modules Conferir (atualiza edição de arquivos em /etc/modules/aliases)
# modconf
Para ficar permantente (atenção; conferir)
Exemplos:
# insmod 8139too
(módulo de rede rtl8139)
# insmod ide­scsi
(módulo de emulação SCSI para IDE)
# modprobe module.o Testa o módulo;
­l (list); ­c (configuration); ­t (type); ­r (remove)
#modprobe 3c59x Testa e Instala o módulo 3c59x. Conferir/Testar instalação ( Ver Linux PC Master Maio/06 – Administração de Rede)
# ifconfig ­a ; # dmesg |grep eth
# ifconfig eth0
# ping < ip > # traceroute < ip >
#ifconfig eth0 192.168.200.1/24
Após isso é necessário aplicar nova rota:
# route add default gw 192.168.200.254
Para tornar permanente =: Editar ..../network­scripts (no RedHat /etc/sysconfig); conferir no Debian.
Se já estiver instalado o pacote iproute2, usar => ip
# ip address show
#ip address add 192.168.200.1/24 dev eth0
_____________________________________________________________________________
# ifconfig eth0 up ou # ifconfig eth0 down
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Configurar instalação da rede
(automática=> dhcp; manual => Editar /etc/network/interfaces)
Ver man interfaces. Acrescentar linhas em /etc/network/interfaces
Estático:
auto eth0 # Carrega no Boot
iface eth0 inet static
address 192.168.1.23
netmask 255.255.255.0
gateway 192.168.1.1
Dinâmico:
auto eth0 # Carrega no Boot
iface eth0 inet dhcp
Reinicializar serviço de rede (Debian): # /etc//init.d/networking stop | start | restart
Reinicializar serviço DHCP (Debian): # /etc//init.d/dhcpd restart
Mostrar e reinicializar conexão dhcp: # dhclient eth0
Mandriva
# drakconnect
# drakgw
Configura acesso à Rede e Internet
Compartilha Internet (Gateway)
Halt como Usuário (não root) – Ver Ubuntu
1. Instalar sudo
2. Editar /etc/sudoers
Incluir linha: usuario: localhost; (ALL) /sbin/halt
3. Para executar: $ sudo halt
Pedirá senha do usuario para desligar
4. Fazer, se quiser, scritp com a ultima linha (sudo halt)
Outra alternativa (ver Dicas­L): editar /etc/initttab
Trocar reboot por halt (­h)
Lista de Serviços e portas TCP / UDP – Ver /etc/services
http://www.iana.org/assigments/port­numbers/
# hostname Exibe e troca nome do host (Maquina Local). Para troca permanente editar:
/etc/hostname
# xhost
Permite aceso a interface gráfica para uso local ou remoto.
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Servidores DNS (Domain Name Servers)
Acertar DNS => Editar /etc/resolv.conf
search virtua.com.br
nameserver 201.6.0.100
nameserver 201.6.0.102
Busca de nomes: nslookup e dig
(melhor)
# dig (domain information groper) ­ DNS lookup utility(tool for interrogating DNS
# nslookup ­ query Internet name servers interactively
Para busca de DNS ativos ver o resultado da busca com o comando 'dig'
Hostname x IP => Procurar em: http://www.hcidata.com.uk/host2ip.htm
­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­
Para Instalação Manual, Configurar placa ou placas de rede: <cjcamp – DIS­EPM>
Exemplos:
IP: 172.16.157.126
Mask: 255.255.0.0 GW: 172.16.254.254
DNS 1o. : 200.17.25.7 DNS 2o. : 200.17.25.5
Proxy: proxy.epm.br:8081 Proxy: 200.17.25.129:8081
Exemplo para configuração manual: <carlos> em Universidade:
(Solicitar do Administrador de rede os dados necessários)
IP: 112.116.157.126; Mask: 255.255.0.0; Gateway: 112.116.254.254
DNS 1ario: 200.170.250.7; DNS 2ario: 200.170.250.5
Proxy => 200.117.250.129:8081(proxy.universidade.br:8081)
Na configuração de rede, após escolha do módulo de rede (exemplo: 3c900/3c59x) deverá ser escolhido: DHCP ou Configuração Manual:
TABELA DE ROTEAMENTO (Exemplos DIS­EPM): # route
# route ­n
# route del ­net 172.16.0.0 netmask 255.255.0.0 dev eth0
# route add ­net 172.16.157.126 netmask 255.255.0.0 dev eth0
# route add default gw 172.16.254.254
# traceroute <ip ou nome computador>
# mtr <ip ou nome computador> traceroute + ping
Conferir ip atual externo (dinâmico): http://www.myip.dk/
# netstat ­nta | ­i
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Pacotes e Aplicativos Debian ( Conferir e completar, se necessário):
(# apt­cache search <pacote)
– Webmin
Administrador Linux via Browser (https://localhost:10000/)
– PostGreSQL
Base de dados de código aberto avançada http://www.postgresql.org/
– MySQL
Popular Open Source Database
http://www.mysql.com/
– Configurar MySQL: /usr/share/doc/mysql­server
README­Debian
– Ver Databases em: /var/lib/mysql/
– WWW­MySQL Interface Web para MySQL
– Webserver (Apache)
– phpMyAdmin (Gerenciador Web para o MySQL)
http://www.phpmyadmin.net/
– Webalizer Estatisticas Web
– Lynx
Browser text for Internet
– BlueFish
Editor HTML
– WINE Uso de aplicativos Windows no Linux. Configuração: winecfg; winesetuptk)
­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­
– Dia Editor de diagramas: http://www.dicas-l.com.br/dicas-l/20050422.php
–
–
Graphiz
ps2pdf
Geração de grafos automática
http://www.graphiz.org
Frontend do Ghostscript. Transforma ps => pdf
Partimage Imagem de disco para Backup
– Kmmatrix Savescreen do filme Matrix
– ­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­
Pacotes úteis área Bio­Medicina:
– med­doc
Para Medical Care
– med­bio­conf
Debian Med Bioinformatics
–
Instalação do Java e Java plugin (pacote da Sun) no Debian
# apt­get install sun­java5­jre
# apt­get install sun­java5­plugin
Se sua distribuição não incluir, fazer download: http://java.sun.com/j2se/1.4.2/download.html e instalar 1.4.2 ou posterior. Após a instalação, abrir um terminal, mudar para o diretório do Mozilla Firefox plugins e criar um link simbólico com: ln ­s /usr/java/j2re1.4.2_05/plugin/i386/ns610­gcc32/libjavaplugin_oji.so
Não copie o plugin ! Mais informação: Java FAQ. debian-uti-New-29set07.odt 01/10/07 09:33:16
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Mozilla FireFox – Instalação de Plugins (Flash e Java JRE)
Ver plugins : http://plugindoc.mozdev.org/
Ver documentação: http://plugindoc.mozdev.org/faqs ( Java FAQ ) Plugin Basics: Onde instalar plugins ?
No Linux, plugins podem ser instalados em 3 locais:
● No diretório de plugins no diretório do Firefox do diretório home do usuário ● No diretório de plugins no profiles directory do Mozilla(~/.mozilla/plugins) ● No caminho apontado pela variável de ambiente MOZ_PLUGIN_PATH Como regra geral é recomendado instalar no diretorio do Firefox/plugins . Instalar em profiles directories se voce não puder instalar em locais gerais do sistema, por problemas de permissão.
Instalação do Macromedia Flash Player (Ver: Macromedia Flash Player FAQ
. ?
Faça download dos pacotes do Macromedia Flash Player. Após isso copiar libflashplayer.so e flashplayer.xpt para o diretório de plugins do browser. Flash no Debian (#apt­cache search flash): # apt­get install libflash­mozplugin
Videos no Linux
O program Totem só usa codecs livres e por isso em alguns sites só será possível visualizar videos, desinstalando o plugin do Totem para o Mozilla Firefox e deixar apenas o do mplayer
Reconfiguração do Browser / Mail (Exemplo escolha do default)
#dpkg­reconfigure mozilla­firefox (IceWeasel)
#dpkg­reconfigure mozilla­thunderbird (IceDove)
FireFox (IceWeasel) como browser default no Debian # update­alternatives Para manutenção de links simbólicos para comandos/programas defaults
Tem muitas opções; ver: # ls ­l /etc/alternatives .
Para configurar todas: # update­alternatives ­­all
Ex.: # update­alternatives ­ ­config x­www­browser ­ ­auto <name> modo automático
Configuração do SendMail ( Processo complexo; realizar com o máximo cuidado)
# sendmailconfig
Se necessário editar: /etc/mail­address
Após configuração, executar: /etc/inid.d/sendmail start
_____________________________________________________________________________
EXIM ­ Mail Server (mais seguro que o sendmail)
Configuração do Exim: Ver /etc/exim/exim.conf
## dpkg­reconfigure exim4­config
Se o boot demora muito no "Starting MTA". Isso acontece provavelmente por que Exim4 está tentando descobrir o nome de algum servidor via chamada de DNS. Após término do sistema terminar,:
# dpkg­reconfigure exim4­config . Configura para número de consultas DNS mínimas, par o sistema iniciar rápido.
Qmail: mais seguro que SendMail. Editar se necessário: /etc/email­address
debian-uti-New-29set07.odt 01/10/07 09:33:16
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SQUID É um servidor proxy. Ele permite compartilhar a conexão entre vários micros,
servindo como um intermediário entre eles e a Internet.
# apt-get install squid
Toda a configuração
/etc/squid/squid.conf.
do
Squid
é
feita
num
único
arquivo,
o
Configuração:http://www.guiadohardware.net/tutoriais/configurando-servidorproxy-squid/
=========================================================
Segurança – Antivirus
–
–
–
–
–
–
–
Iptables
Firewall (NetFilter)
Squid
Roteador e Firewall
nmap
Para ver portas abertas e serviços ativos
Nessus
Scanner de vulnerabilidade. Ver Tutorial PC Master Ed. 72 – Maio 2003
Bastille
Para configuração de segurança. Pode rodar automaticamente.
spamdetector
Usa Spam Assassin
John
Verifica passwords fracos
mailscanner
Para antivirus
– pop3brower
Ver Spam antes de download de e­mail
– Mailscanner
Virus e Spam
– Spamfilter
– POP3Browser
AntiSpam
– =================================
Firewall IPTables : http://www.iptablesbr.cjb.net
­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­
ANTIVIRUS:
F­Prot: http://www.f­prot.com/download/download_fplinux_personal.html
CLAMAV: http://www.clamav.com/
KLAMAV – Clamav no KDE
–
Segurança e Firewall na Internet
Ver: Links de Apoio Segurança e Firewall na Internet: http://www.unifesp.br/dis/pg/links2.php?cod=48
Iptables: http://www.eriberto.pro.br/iptables/
Fwbuilder (usa Iptables): http://www.fwbuilder.org/
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*_Impressão Linux com CUPS_*
http://localhost:631 <http://localhost:631/>
Daemon: /usr/sbin/cupsd ; SPOOL em /var/spool/cups
*_Linha de Comando _*(SPOOL em /var/spool/lpd):
lpinfo -v
lpinfo -m
Lista dispositivos de impressão e modelos de impresssora
Lista modelos de impresssora disponiveis
lpadmin (antigo lpc)
Tarefas de administração de impressoras
lpoptions
Tarefas de administração de impressoras
lpoptions -d <HP_Desk_Jet>
Estabelece impressora default
lpstat -a
lpq
lprm
Estado de impressoras e filas
Lista trabalhos numa fila de impressão
(-a : todos os trabalhos; -P : trabalhos no host especificado)
Remove o último trabalho enviado;
lprm -a ou lprm – (Remove tudo)
printconf
Automatically configure attached USB and parallel printers
Para impressoras HP: Instalar hplip e depois # hp­setup
Este aplicativo cria também uma ferramenta para ver nível de tinta.
C riar impressora em Rede com CUPS + Servidor de Impressão
(Servidor de Impressão com 2 portas USB e 1 porta Paralela)
Escolher na configuração do CUPS (http://localhost:631) ==> 192.168.7.185/lp2
# lpstat ­a
Print cups status information. Lista inclusive impressoras remotas
Problemas de impressão no Mozilla­Thunderbird
Substituir comando de impressão por kprinter no Thunderbird – Propriedades de Impressão
­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­
Criar impressora Virtual
#xterm ­tittle PRINTER@
Nome para janela
# tty Para saber qual o terminal ligado ao input padrão. Exemplos de respostas:
/dev/tty3
/dev/pts/1
(ptmx: pseudo terminal master; pts: pseudo terminal slave)
# mv /dev/lp0 /dev/lp0.bak
Evitar o rm (remove) para refazer condição anterior
# ln ­s /dev/tty3
/dev/lp0
ou # ln ­s /dev/pts/1 /dev/lp0
INK Mostra nível de tinta para impressora Jato de Tinta #$ ink ­p "usb" | "parport" ­[n <port number>] Exemplo: #$ ink ­p usb ­n 0
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Administração e acesso remotos
Conexão remota (SSH): Shell Client for Windows / Linux
ftp://ftp.ssh.com/pub/ssh/SSHSecureShellClient­x.x.x.exe (Windows)
PuTTY:
Free Telnet/SSH Client (Win32; Linux); FileZilla (Windows)
PSCP:
Secure File Copy
PSFTP:
Secure FTP Client
______________________________________________________________________
# ssh
Secure shell (telnet)
# sftp
Secure FTP
# scp
Secure Copy
­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­
Acesso Remoto (SSH): Conexão remota. Senha trafega criptografada.
#$ ssh ­l usuario_remoto ip_da_maquina_remota obs. Será solicitada a senha
Cópia Segura Cliente/Servidor (SCP)
Cópia segura entre 2 computadores de rede; ­r recursivo para diretórios. #$ scp opção origem destino
Cópiar da máquina local para a máquina remota #$ scp ­C /home/teste.txt usuario_remoto@ip_remoto:~/
Cópiar da máquina remota para a máquina local
#$ scp ­C usuario_remoto@ip
_remoto:~/teste.txt /home/
Evitar ambiguidades (origem/destino). Exemplo:
#$ scp ­r [email protected]:/home/jose/diretorio_remoto/arquivos /home/jose/diretorio_local/
Transferência Segura (SFTP): $ sftp usuario_remoto@ip_remoto
Sincronização de Conteúdo com rsync
O rsync foi escrito pelo mesmo criador do Samba, Andrew Tridgell.O rsync pode ser usado para replicação de dados pessoais em outros computadores até o backup de sistemas inteiros. Ex.:
rsync ­avz ­e ssh acme.com.br:/home/queiroz .
O comando acima irá copiar, no diretório corrente, todo o diretório chamado/home/queiroz.
Já o comando rsync ­avz ­e ssh acme.com.br:/home/queiroz/ .
irá copiar apenas o conteúdo do diretório /home/queiroz
As diretivas usadas significam:
­ a ­ archive, cópia recursiva, com tudo preservado (links, por ex).
­ v ­ verbose, escreve tudo que estiver fazendo
­ z ­ compacta os arquivos transferidos
– e ­ especifica a shell remota usada (no caso, ssh ( com criptografia)
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Backup e Compactação/Descompactação
# tar Para copias em fita ou drives locais ou de rede.Exemplo:
x = extract; z = zip files; v = verbose; f = nome; c = criar
u = acrescenta arquivos ainda não modificados ou arquivados; M = Multivolumes
# tar xfzv file.tar.gz
GZIP: gzip ­dc file.tar.gz | tar |xfv ­
gzip.exe (DOS)
Backup e compactação de /home/cjcamp
#$ tar czvf Bkcjcamp.tgz /home/cjcamp
Backup de arquivos para Reposição de Servidor (Pane no HD)
1) /etc (configuração do sistema); 2) /var/www (Apache­Web);3) /var/log (Logs de acesso e uso)
Cópias de segurança de arquivos de configuração => Ver: /var/backups
Amanda (Backup de rede; Advanced Maryland Automatic Network Disk Archiever) Comandos: # amdump (take care of automatic amanda backups; executado pelo # cron)
# amrestore # amrecover # amcheck # amadmin e outros
_________________________________________________________________________
Mondo – Powerfull disaster recovery suite. Ver http://www.mondrescue.org
Uso (root): # mondoarchive
# mondorestore
Mindi (Usa o Mondo): Cria discos de boot/root do sistema
______________________________________________________________
CRON: Executa comandos pré­programados. Lê /etc/crontab. Ver man crontab.
Editar crontab como su. Ver /usr/sbin/cron e /etc/cron.d
Ver também: /etc/cron.daily /etc/cron.weekly /etc/cron.monthly crontab [ ­u user ] file crontab [ ­u user ] { ­l | ­r | ­e }
Exemplos:
#$ crontab ­l Lista comandos pré­programados
#$ crontab ­e Edita e insere linhas; ­u Designa usuário; ­r Remove
Exemplo: cat /etc/cron.daily/remove­core.cron (o arquivo de script deve ser executável )
Vide script: ­rwxr­xr­x 1 root root 101 /etc/cron.daily/remove­core.cron;
#!/bin/bash
# Remove arquivos core; vide página 24
/usr/bin/find / ­type f ­name core ­exec rm ­i {} \;
exit 0
# anacron Para executar comando periódicos.
Diferente de cron, não precisa que a máquina esteja ligada continuamente.
Ver comandos shell no arquivo /etc/anacrontab
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Acertar Data e Horário (Inclusive horário de verão)
# date Acerta data e hora
Instalar: ntpdate (sincroniza horário, inclusive horário de verão)
Instalar: tz­brazil (acerta horário no Brasil, inclusive horário de verão.
hwclock
Hardclock ou system clock. Verr #$ man hwclock
hwclock ­­localtime
hwclock ­w Atualiza o relógio do hardware pelo relógio do software
hwclock ­s Atualiza o relógio do software pelo relógio do hardware
hwclock ­u Atualiza pela hora universal
NOMACHINE - Similar, melhor, mais rápido, que o VNC – Virtual Networking Computing
http://www.nomachine.com/
Ver Revista Linux Magaxine de julho de 2007
Funciona com Linux, MacOS, Solaris e Windows. É necessário cliente ssh.
Pode-se usar telas mínimas FluxBox ou BlackBox.
Instalar 3 pacotes na seguinte ordem:
1o. nxclient
2o. nxnode
4o. nxserver No computador que será publicado
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Caso ocorram problemas: tomsrtbr e chroot
Exemplo: idenficação de hardware, configurações atípicas, poderá ser necessario dar boot por disquete com: Toms Root­Boot Disk (mini­linux em disquete):
tomsrtbt (linux em um disquete) e chroot (http://www.toms.net/rb/)
Para refazer ou corrigir /etc/lilo.conf; para recuperação de um sistema ou senha do root.
Ver #$ man lilo e chroot.
chroot
Para executar comandos do Linux instalado no HD local
chroot executa um comando comum diretorio root especificado. Na maioria dos sistemas isso só pode ser feito pelo super usuário (root). # chroot NEWROOT [COMMAND [ARGS]...]
NEWROOT deve ter sido criado previamente
Exemplos: Montar partição no HD: # mkdir /hd­local
# mount /dev/hda6 /hd­local
# cd /hd­local
Para ir para a raiz (/) do HD local
­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­
# chroot /hd­local
Para mudar o diretório raiz
­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­
Exemplo: Como atualizar MBR com o lilo
Após # chroot /hd­local
# vi /etc/lilo.conf Para editar lilo.conf; salvar.
# /sbin/lilo
==> <Ctrl+Alt+Del>
­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­
Exemplo: Como refazer passwords
Após # chroot /hd­local
# mkdir /hd­local
# mount /dev/hda1 /hd­local/raiz
# chroot /hd­local/raiz
# mount /dev/hda6 /usr
# passwd
# umount /usr ==> <Ctrl+Alt+Del>
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Informações sobre o sistema #$ man <comando> Manual (Help) de comandos do Linux #man ­K <string> ­S (seção) Procura a string (muito lento sem especificar secção) FAQs e HOWTOs Procurar em /usr/doc
# uname ­a Informa sobre o sistema operacioanal
#$ info <comando> Similar ao man, porém mais completo
#$ apropos Busca palavra ou frase no man (Manuais Linux)
# hwsetup
#hwinfo
Detecta todo o hardware durante o boot; Verifica componentes.
#$ dmesg | less Mensagens do boot (navega: up | down) ou
#$ dmesg | more (navega: down)
# lspci ­n ­v Lista informações sobre dispositivos PCI (Placas de Video, Rede, Som e USB)
# lsusb
Lista informações sobre dispositivos USB
# hddtemp /dev/hda
Verifica a temperatura do Harddisk. Se necessário reconfigurar: # dpkg­reconfigure hddtemp
­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­
# more /proc/cpuinfo
CPU
# more /proc/interrupts
Interrupters
# more /proc/ioport Portas
# more /proc/meminfo
Memória
# free
Memória
# top
Mostra tarefas em execução no Linux; uso da CPU e memória
# Xcpustate Estado da CPU
# Xoview
# Xsysinfo
Estado do sistema ­ gráfico
­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­
# $df
Informa o espaço livre em disco
#$ du (disk usage)
Informações sobre o uso do disco ­s (summary) ­k (kilobyte)
#$ cat /etc/fstab
Tabela partições e arquivos sistema #$ grep <string> /etc/fstab
#$ cat /etc/mtab
Tabela de partições e arquivos de sistema montados
CTRL­Z
Fim de arquivo
CTRL­ALT­ESC
kill janela ativa
CTRL­C
Fecha arquivo
CTRL­ALT­BACK­SPACE Fecha Xwindows
_____________________________________________________________________
Para melhorar o desempenho do HD
1. Ver velocidade de leitura e gravação:
# hdparm ­t ­T /dev/hdX
2. Ativar suporte 32 bits:
# hdparm ­c3 /dev/hdX
­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­
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Montar e Desmontar Sistemas de arquivos
Modificar em Tabela de filesystems (Tabela de sistemas de arquivos):
# vi /etc/fstab (fs criados); /etc/mtab (fs montados)
Se mudar device de swap (/dev/hda8): # swapon ­a
MONTAR: # mount ­t <file system type> ­o <option> /device /mount­point
FS types: iso9660; msdos; ext2; nfs; vfat (win32); Options: ro (read only)
#$ mount
Para montar dispositivos ou diretórios. Exemplos:
#$ mount /mnt/cdrom ou #$ mount ­t msdos /dev/fd0 /mnt/floppy
$ smbmount //pgdis/homes /mnt/pgdis/cjcamp
CDROM:
FLOPPY:
REDE:
# mount ­t iso9660 /dev/cdrom /mnt/cdrom
# mount ­t msdos /dev/fd0 /mnt/floppy
# mount ­t nfs remote_name/remote_dir : /local_dir Exemplo:
# mount ­t nfs srv­lnx1:/rede­inf /rede­inf
DESMONTAR: Para desmontar dispositivos ou diretórios.
#$ umount
# umount /mount­point
Se houver dificuldade, identificar quem está usando o dispositivo ou diretório.
# fuser ­vm /dev/hda7 ou # fuser ­vm /mnt/diretorio
# kill 385
Fechar o processo que tem um ussário ativo.
Montar File System em Partição Local: deixar montável para owner
Usuário comum($): desmontar permissão para root e montar novamente:
Exemplo:
$ umount /dos­linux
$ mount /dos­linux
Montar dispositivos USB:
usbmgr ­ user­mode daemon which loads/unloads USB kernel modules
usbmount ­ automatically mount and unmount USB mass storage devices
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Sistema de Arquivos Linux danificados (Antes: desmontar as partições !!)
Aproveitando dados de HD defeituosos com dd ( Ver Dicas­L)
Para checar e opcionalmente reparar um ou mais Sistemas de Arquivos Linux # fsck É usado para checar e opcionalmente reparar um ou mais Sistemas de Arquivos Linux . Checa e repara um Sistema de Arquivos Linux ext2 danificado. ­N Não executa, apenas mostra o que vai ser feito.
­V Mostra os comandos e saídas do que está sendo executado.
Exemplo:
# fsck ­t ext3 /dev/hda2 ou # fsck /home
# e2fsck
Checa e repara Sistema de Arquivos Linux ext2 e ext3 danificados.
Para ReiserFS, utilizar reiserfsck; para ext2 ou ext3, usar fsck; para XFS, usar xfs_repair
# reiserfsck ­ ­check /dev/hda1 # reiserfsck ­fix­fixable /dev/hda1 Para forçar o conserto: # reiserfsck ­ ­rebuild­tree /dev/hda1 # xfs_fsck /dev/hda1 # xfs_repair /dev/hda1
Criação / Eliminação de Usuários (Ver: /etc/passwd
/etc/smbpasswd)
Para incluir no: Linux => (adduser); no Samba => (smbpasswd)
# adduser
Acrescenta usuário ao sistema. # adduser USERNAME ­­ingroup users
/etc/skel
Guarda configurações de usuários
# quota
Limita o espaço em disco por usuário.
# chage USERNAME
Expira senha
# userdel USERNAME
# userdel ­r (Remove também o diretório home do usuário)
# deluser USERNAME # delgroup GROUPNAME Outra forma de userdel e groupdel
Atenção: o default criado para /home é 755. Por segurança mudar para 751
# finger <usuário> Descreve usuario do sistema #$ chfn
Change finger
# smbpasswd ­a USERNAME
Inclui usuário; é preciso primeiro #adduser
# smbpasswd ­x USERNAME
Para remover usuários (isto não elimina o diretório Home e fila de e­mail):
# kuser
Gerenciamento de usuários
# vipw
Para lista todos os usuários. Para alterar pastas padrão.
Audio ­ Usuários
# ls ­l /dev/dsp
# ls ­l /dev/mixer
# adduser usuario audio
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Comandos principais do Linux
#$ ls list (equivalente do dir no DOS); #$ dir #$ vdir (exibe formato longo)
#ls ­la (­l = long; ­a = all). Obs.: ­a (1 letra); ­­all (palavra)
<CTRL­R> Em um terminal, busca comandos digitados anteriormente.
#$ clear Limpa tela. O mesmo que <CTRL­L>
#$ cd Change directory; Ver # cds
#$ pwd
Print work directory
#$ who
Mostra usuário atual
#$ which
Mostra caminho do arquivo instalado. Ex.: #$ which java => /usr/bin/java
#$ whereis
Caminho (path) do binário, source e a página do manual do comando
#$ whatis
Descrição de um comando #$ cp copy (copia arquivos como no DOS) ; cp ­p (preserva permissões)
#$ mv
move (move ou altera, renomeia, arquivos; copia e exclui); preserva permissões
­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­
# shutdown ­r now Reinicializa agora o Linux. Substituir now por tempo (min) ou ­r por ­h (halt)
Usuário para shutdown: definir senha vazia para usuário halt
Aplicar SUID em /sbin/halt; para desligar digitar halt no login. Ou, então, SUI:
# chmod a+s /sbin/halt
# reboot
Reinicia o Linux
# halt
Finaliza o Linux
Utilitários – HandHelds: http://familiar.handhelds.org/
Graphiz: Para geral UML
UML – Wikipedia : http://pt.wikipedia.org/wiki/UMLA Unified Modeling
Language (UML) é uma linguagem de modelagem não proprietária de
terceira geração. Ver Linux Magazine maio/07
Graphiz gera arquivos: postscript (.ps), jpg, gif
ps2pdf
Gera arquivos.pdf a partir de arquivos.ps
Usage: ps2pdfwr [options...] (input.[e]ps|-) [output.pdf|-]
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Comandos de Permissões e Proprietários
# chown (change owner); # chgrp (change group); # chmod (change mode)
( opções = ­c ­v ­ R )
­v = verbose (mostra todas as alterações que estão sendo feitas)
­R = Recursivo (modifica todos os subdiretórios com seus arquvos)
­c = changes (como verbose, mas só avisa alterações feitas)
Exemplos:
#chown <nome dono> <arquivo/diretorio>
#chgrp <nome grupo> <arquivo/diretorio>
# chmod +­rwxas <arquivo/diretorio>
r=read; w=write; x=execute; a=all; s=setuid
Obs: 1. Permitir o uso por qualquer usuário não­root: # chmod a+s /usr/bin/kppp;
Alternativa é criar um grupo com autorização especial. 2. Permitir o uso por todos os integrantes do grupo users (reduz segurança):
# chgrp users ­R /inf­rede
(Permissão recursiva para todo o grupo users)
# chmod 774 ­R /inf­rede
(Permissão rwx recursiva para todo o diretório)
Comando: # ls ­la (list long names; all)
Ex.: drwxr_xr__ root root </win­linux> (diretório para compartilhamento)
(user = root; group = users; others = ___) (read, r=4; write, w =2; execute, x=1)
# chmod [opção] [modo] [modo octal] Arquivo
# chmod 0754 <diretorio/arquivo> Modo octal 4 = read; 2 = write; 1 = execute
Equivale a 0 = não muda diretório; 7 => user; 5 => group; 4 => others
Modo = ugoa (user; group; others; all); + ­ = ; rwxXstugo)
Modo ug+rwx é igual a 0770 (Preferir (?) para partições com sistema de arquivos do tipo umsdos).
# chmod ­R (R=Recursivo; modifica todos subdiretórios com seus arquivos)
# chmod ­ R 0770 /rede­inf
Ex.: drwxrwx___ root users /rede­inf (drive de compartilhamento com rede)
____________________________________________________________________
Os comandos abaixo necessitam ser conferidos (ver # man ­ Manual)
# crontab ­e Para executar comandos regularmente)
#$ chsh
Change login shell
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MySQL, Java, Apache, TomCat - Instalação
No Debian4.0 instalar na sequência:
1. MySQL
mysql­server­5.0
mysql­admin
mysql­browser
libmysql­java
Conferir com:
# mysql
Welcome to the MySQL monitor. Commands end with ; or \g.
Your MySQL connection id is 8
Server version: 5.0.32­Debian_7etch1­log Debian etch distribution
Type 'help;' or '\h' for help. Type '\c' to clear the buffer.; Type '\q' to quit.
mysql>
­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­
2. Java
sun­java5­jdk
sun­java5­plugin
Conferir Java com:
# java ­version
java version "1.5.0_10"
Java(TM) 2 Runtime Environment, Standard Edition (build 1.5.0_10­b03)
Java HotSpot(TM) Client VM (build 1.5.0_10­b03, mixed mode, sharing)
­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­
3. Apache (Web Server) ==> Ver em: /var/www/dominio.com.br
Instalar Apache2 : apt­get install apache2
Configurar em /etc/apache/httpd.conf
Conferir com: # apache2 ­v
Server version: Apache/2.2.3
Server built: Jun 17 2007 20:16:04
­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­
4. TomCat
tomcat5
tomcat5­admin
tomcaat5­webapps
Conferir Tomcat com qualquer Browser: http://localhost:8180
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Vi – Guia de Sobrevivência (Ver Comandos)
# apt­get install vim
VIM Tutor (Aprenda em 20­30 minutos os comandos básicos)
#$ vim tutor ou
#$ vimtutor
­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­
vi: guia de sobrevivência
Introdução
Vi é um editor de textos ASCII poderoso e muito usado na interface de caracter (terminal) do Linux para edição de arquivos e programas. O uso do vi não é muito intuitivo, à primeira vista, mas a edição simples de textos pode ser feita usando poucos comandos.
Este guia de sobrevivência é para usuários de Linux em PCs.
O vi tem dois modos: o modo de operação e o modo de inserção. No modo de operação o vi espera comandos do teclado. No modo de inserção, tudo que for digitado é encarado como texto a ser inserido. Para entrar no modo de operação, basta digitar ESC. O vi sempre abre nesse modo. Para entrar no modo de inserção, basta digitar a tecla INSERT.
Edição simples de arquivos
Digite o comando vi <nome do arquivo> ­ Aperte a tecla INSERT para digitar o texto
­ Mova o cursor com as setas de posição
­ Ao terminar a digitação aperte a tecla ESC
­ Digite :w para salvar as modificações, :wq para salvar e sair do vi e :q! para sair sem salvar.
Para criar um arquivo, digite vi <nome do arquivo que deseja criar>
Proceda como no caso da edição de um arquivo.
Resumindo: vi nome do arquivo
INSERT digita
ESC interrompe a digitação
:w salva as modificações
:wq salva e sai
:q! sai sem salvar
Mais comandos simples para composição de textos. A seguir apresentamos uma tabela com lista de comandos com equivalência em muitos editores de texto simples.
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Vi Comandos:ATENÇÃO!!! Todos os comandos da tabela deverão ser dados no modo de operação, digitando­se a tecla ESC.O sinal de mais "+" indica teclas pressionadas simultaneamente. A vírgula indica que as teclas devem ser digitadas em seqüência.
Ação
Comando
Arquivo
Abrir
:e arquivo
Salvar
:w
Salvar como
:w arquivo
Salvar e sair; Sair sem salvar
:wq :q!
Editar
Marcar texto para copiar ou cortar
v, setas direção; seleciona carcteres
Seleciona linhas
V
Seleciona blocos
CTRL­V
Restaura última seleção feita
gv, go visual
Copiar texto marcado
y
Cortar texto marcado
c
Colar
p
Deletar para frente (DEL)
x
Deletar para trás (BACKSPACE)
SHIFT+x
Localiza texto para frente
/texto
Localiza novamente
/
Localiza texto para trás
?texto
Localiza novamente
?
Desfazer
u
Refazer
CTRL+r
Formatar
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