2 instruções de uso

Transcrição

2 instruções de uso
P
P
P
K
INÇAS
INZE
INCES
LAMMERN
B1
ESPAÑOL - Manual de Mantenimiento
PORTUGUÊS - Manual de Manutenção
1 Instruções de Montagem
5
1
Instrucciones de Montaje
25
2 Instruções de Uso
9
2
Instrucciones para el Uso
29
3 Manutenção
10
3
Mantenimiento
30
4 Falhas e soluções
13
4
Averías y soluciones
33
5 Garantia
46
5
Garantía
47
DEUTSCH - Betriebsanleitung
ITALIANO - Manuale di Manutenzione
1
Istruzioni di Montaggio
15
1
Montageanleitung
35
2
Istruzioni per l’Uso
19
2
Gebrauchsanweisung
39
3
Manutenzione
20
3
Service
40
4
Guasti e rimedi
23
4
Storungssuche
43
5
Garanzia
46
5
Garantie
47
Manual de Manutenção - Manuale di Manutenzione - Manual de Mantenimiento - Betriebsanleitung
INFORMAÇÕES - INFORMAZIONI
PORTUGUÊS:
ITALIANO:
Para pedir peças de reposição, pedimos que especifiquem sempre:
a) Número de matrícula
b) Data de entrega
c) Referência da ou das peças pedidas.
OBS.: É fornecido com as instruções o CERTIFICADO "CE" DE
CONFORMIDADE sendo que todos os documentos encontram-se em um
envelope transparente de protecção e afixados no equipamento. O
comprador, ou seja, a empresa proprietária do equipamento deve fazer
com que sejam respeitadas as indicações para a instalação, as correctas
condições de uso e que sejam observados os prazos e as modalidades
prescritas para a manutenção. A inobservância desses factores implica
em "USO INDEVIDO" por parte do utilizador, fazendo com que decaiam
as eventuais responsabilidades do fabricante nos termos das normativas
previstas para a segurança. As normativas de base seguidas estão
contidas no CERTIFICADO "CE" DE CONFORMIDADE, e todas as
normas derivantes e as normas de referência, além das normas de sector
e as normas prescritas pela qualidade (ISO 9001) mais a análise dos
riscos, fazem parte do FASCÍCULO TÉCNICO arquivado junto ao
Departamento Técnico da BOLZONI S.p.A.
2
Per ordinare dei ricambi, Vi preghiamo di specificare sempre:
a) Numero di matricola
b) Data di consegna
c) Riferimento del o dei pezzi richiesti.
N.B.: Unitamente alle istruzioni è fornito il CERTIFICATO "CE" DI CONFORMITA’ e tutti i documenti sono inserti in una busta trasparente di protezione e fissati all' attrezzatura. L'acquirente, quindi l'azienda proprietaria
dell'attrezzatura è tenuta a far rispettare le indicazioni per l'installazione, a
far rispettare le corrette condizioni d' uso e a far osservare i termini e le
modalità prescritte per la manutenzione. La inosservanza di quanto sopra,
implica la condizione di "USO IMPROPRIO" da parte dell'utilizzatore, facendo decadere le eventuali responsabilità del costruttore ai fini delle
normative previste per la sicurezza. Le normative di base osservate sono
riportate sul CERTIFICATO "CE" DI CONFORMITÀ,mentre tutte le norme derivate e le norme di riferimento, nonché le norme di settore e le
norme prescritte dalla qualità (ISO 9001) più l'analisi dei rischi, fanno parte del FASCICOLO TECNICO archiviato presso l'Ufficio Tecnico della
BOLZONI S.p.A..
INFORMACÍON-AUSKUNFTE
ESPAÑOL:
Para el pedido de repuestos, rogamos indiquen siempre:
a) Número de serie
b) Fecha de entrega
c) Referencia de la o de las piezas deseadas.
N.B.: Junto con las instrucciones se entrega el CERTIFICADO "CE" DE
CONFORMIDAD. Todos los documentos se encuentran fijados al equipo
dentro de un sobre transparente de protección. El comprador, es decir
la empresa propietaria del equipo, tiene la obligación de hacer respetar
las indicaciones de instalación y las condiciones correctas de uso así
como de hacer cumplir los plazos y modalidades prescritos para el
mantenimiento. El incumplimiento de lo anterior implica un “USO
IMPROPIO” por parte del usuario y por lo tanto la anulación de cualquier
posible responsabilidad del fabricante para los fines de las normativas de
seguridad vigentes. Las normativas básicas a las que se ajusta el equipo
están indicadas en el CERTIFICADO "CE" DE CONFORMIDAD,
mientras que las normas derivadas, las de referencia, las normas de
sector y las prescritas por la calidad (ISO 9001) así como el análisis de
riesgos forman parte del DOSSIER TÉCNICO que se encuentra archivado
en el Departamento Técnico de BOLZONI S.p.A..
DEUTSCH:
Um Ersatzteile zu bestellen, bitten wir Sie darum, immer anzugeben:
a) Die Seriennummer
b) Den Liefertermin
c) Die Referenznummer der bestellten Stücke.
ANMERKUNG - Zusammen mit der Gebrauchsanweisung wird die CEÜBEREINSTIMMUNGSBESCHEINIGUNG erteilt und alle Papiere sind in
einer durchsichtige Schutzhülle enthalten und an der Ausrüstung befestigt. Der Käufer, d.h. die die Ausrüstung besitzende Firma ist verpflichtet,
die Aufstellungsanweisungen, den richtigen Gebrauch und die Termine
und vorgeschriebene Wartungshinweise zu beachten. Bei Nichtbeachtung
der obengenannten Bedingungen oder unsachgemäßem Gebrauch seitens des Benutzers, verfallen alle Ansprüche an den Hersteller hinsichtlich der Garantie oder eventueller Verantwortung gemäß den vorgeschriebenen Unfallverhütungsvorschriften. Die beachteten Grundvorschriften
sind in der CE-ÜBEREINSTIMMUNGSBESCHEINIGUNG niedergelegt,
während alle Ableitungen und Referenzvorschriften, sowie die Bereichsvorschriften und die Qualitätskontrollvorschriften (ISO 9001) und die
Gefahranalyse ein Teil der TECHNISCHEN UNTERLAGEN sind, die in
dem Archiv des technischen Büros der BOLZONI S.p.a abgelegt sind.
3
4
B1
1 I N S T R U Ç Õ E S D E M O N TA G E M
1.1 Verificar se os entalhes da chapa do carro não estão danificados e se
a mesma está bem plana e lisa.
1.2 Colocar a pinça em posição vertical (posição de engate), apoiada no
bordo de um palete (ou calço análogo) para facilitar a aproximação à
chapa de engate do carro.
1.3
Desmontar os ganchos inferiores (Fig. 01 pos. B) e fixar
provisoriamente os tubos flexíveis de alimentação da pinça na parte
anterior, para evitar que sejam achatados ou que fiquem deteriorados
com o engate na chapa do carro .
1.4 Elevar a pinça com o guindaste (ou carro elevador) de capacidade
adequada (vide o peso da pinça na placa de identificação) e com as
cintas apropriadas ancoradas na extremidade das guias superiores da
armação (vide a placa adesiva de sinalização); enganchar a pinça, de
modo que coincida o dente de ancoragem "A" com o entalhe central da
chapa (Fig. 01). Fixar os ganchos inferiores bloqueando os parafusos "B".
1.5 Verificar o sistema hidráulico da pinça ao distribuidor. A secção
interna recomendada dos tubos flexíveis de alimentação é:
- 8 mm para pinças com capacidade até a 3 ton.;
- 10 mm para pinças com capacidade de 3 a 5 ton.;
- 13 mm para pinças com capacidades superiores.
1.6 Pressão máxima de 220 BAR com carga completamente em contacto
com as garras; está absolutamente excluída, com essa pressão, a
tomada da carga na ponta das garras. Pressões efectivas de trabalho
indicadas na placa, com base nos vários tipos de garras e de carga.
-Pressão mínima de 50 BAR somente para posicionamento das forquilhas
ou garras.
1.7 Vazão de óleo recomendada:
-12 l/min. (4 GpM) mínima, 25 l/min. (7 GpM) recomendada para KB 10 14;
-15 l/min. (6 GpM) mínima, 30 l/min.(10 GpM) recomendada para KB 1822;
-20 l/min. (8 GpM) mínima, 35 l/min. (12 GpM) recomendada para KB 28 35 - 40;
PORTUGUÊS
Pict.01
vazões inferiores tornam os movimentos muito lentos e inconstantes,
vazões mais altas não melhoram as prestações além de levar a
contrapressões prejudiciais e ao superaquecimento do óleo.
1.8 Antes de unir os tubos do sistema do carro à pinça, actuar no
distribuidor (nos dois sentidos) de modo que saia um pouco de óleo
(cerca de 1 copo) de cada tubo, para limpá-los de eventuais resíduos de
borracha, devido à operação de montagem das conexões no tubo flexível.
1.9
Unir o equipamento aos tubos flexíveis do sistema de alimentação
do carro de modo que, conforme previsto pela normativa FEM sobre
segurança :
- ao puxar a alavanca do distribuidor do carro, ocorra o fecho das garras
(aperto); conexão com entrada "CO" da válvula (Fig. 02).
- ao empurrar a alavanca ocorra a abertura das garras; conexão com
entrada "A0" da válvula (Fig. 02).
- ao puxar a segunda alavanca do distribuidor do carro, ocorra a
translação para a direita (para a versão com translação); conexão com a
boca "Td" da válvula (Fig. 02 ).
5
- ao empurrar a alavanca, ocorra a translação para a esquerda; conexão
com a boca "Ts" da válvula (Fig. 02 .
Aperto das conexões do sistema hidráulico com os seguintes binários:
- 8 DaN/m (57 Ft/Lbs) para conexões M 14 x 1,5 (ou 1/4 GAS) em corpo
de aço;
- 10DaN/m (70 Ft/Lbs) para conexões M 16x1,5 (ou 3/8 GAS) e acima,
em corpo de aço;
- 7 DaN/m (50 Ft/Lbs) para conexões M 14 x 1,5 (ou 1/4 GAS) em corpo
de alumínio;
- 8 DaN/m (57 Ft/Lbs) para conexões M 16 x 1,5 (ou 3/8 GAS) e acima,
em corpo de alumínio .
POS.
V1
V2
V3
V4
V5
V6
V7
V8
6
DESMONTAGEM
REGULAÇÃO
SMONTAGGIO
REGOLAZIONE
DEMONTAGE
REGLAGE
ABBAUEN
CH1= 24 mm
CH1= 22 mm
CH1= 27 mm
CH1= 27 mm
CH1= 27 mm
CH1= 27 mm
CH1= 27 mm
CH1= 24 mm
EISTELLEN
CH1= 22 mm + CH3
CH1=13mm+CH2=4mm
-------------------------------------------
Fig.02
FILETTATURA-ROSCA
A0-C0-C1-T2
STANDARD
USA
M16 x 1.5 UNI 4535-64
UNF 3/4"-16 2B
1.10 Verificar o movimento das garras na abertura e fecho que deverá ser
sincronizado (erro mínimo de 20-30 mm) manobrando com a alavanca do
distribuidor na abertura máxima e, em caso de carro térmico, com o motor
em regime médio. A pinça é pré-regulada em bancada com uma vazão de
óleo predefinida de acordo com o tamanho da pinça; ao ser aplicada no
carro, com vazão de óleo muito diferente, pode ser necessária mais uma
regulação.
Proceder, portanto, do seguinte modo:
-abrir completamente as garras;
- desbloquear a contra-porca "M" (Fig. 03);
-soltar completamente os dois reguladores “L” (Fig. 03), fechar e abrir a
pinça; se não houver sincronismo entre as garras, reduzir a distribuição
de óleo do cilindro mais rápido, rodando em sentido horário os registos “L”
(Fig.03); ao ser alcançado o
sincronismo, apertar a contraporca
“M”.
1.11 Executar algumas manobras de
abertura e fecho das garras, ficando
por 8-10 segundos no fim de curso
com a alavanca accionada nos dois
sentidos e, depois, verificar a
perfeita vedação das conexões
hidráulicas entre o sistema do carro
e o sistema da pinça. Eventuais
perdas requerem o restabelecimento
do aperto das conexões.
1.12 Verificar a pressão de trabalho
através do manómetro "M1" (Fig.
02), segundo os dados de placa; a eventual regulação é executada
retirando a tampa do cartucho "V1" com a chave "CH1" (Fig. 04) e, com a
chave de parafusos "CH3" regular o cursor (rodando em sentido horário a
pressão aumenta, em sentido anti-horário a pressão diminui), a seguir,
montar novamente a tampa.
O manómetro, caso a válvula não o possua, pode ser aplicado na válvula
na posição indicada na ilustração Fig. 02 Pos. M (furo roscado M14 x
1,5).
Pict.03
7
1.13
Regulação
da
velocidade de abertura para
pinças KB35 e KB40 com
válvula de recuperação de
energia em carros com altas
vazões de óleo, actuando no
parafuso V9 (Fig. 05).
Fig. 04
- desapertar a porca de bloqueio;
- soltar o parafuso gradualmente, verificando a velocidade de abertura
(desapertar excessivamente o parafuso pode causar o efeito contrário);
- bloquear a porca na regulação ideal .
DESMONTAGEM
REGULAÇÃO
SMONTAGGIO
REGOLAZIONE
DEMONTAGE
REGLAGE
V1
ABBAUEN
CH1= 24 mm
EISTELLEN
CH1= 22 mm + CH3
V2
CH1= 22 mm
CH1=13mm+CH2=4mm
V3
CH1= 27 mm
--------
V4
CH1= 27 mm
--------
V5
CH1= 27 mm
--------
V6
CH1= 27 mm
--------
V7
CH1= 27 mm
--------
V8
CH1= 24 mm
--------
POS.
Fig. 05
8
2 INSTRUÇÕES DE USO
2.1 VERIFICAÇÕES E RECOMENDAÇÕES
aa) Verificar se o peso e o respectivo baricentro da carga não são
superiores aos dados de capacidade da placa do equipamento e da placa
das capacidades residuais aplicada no carro elevador; um eventual
aumento do baricentro da carga (devido ao seu tamanho maior) deverá
corresponder a uma diminuição proporcional do peso da carga, de modo
que o momento de inclinação máxima não seja superado.
b) Certificar-se de que a unidade de carga esteja estável, mesmo em uma
eventual ocasião de travagem ou curva.
c) Prender a carga na posição mais centrada possível.
d) Apertar a carga com a pressão adequada para evitar solicitações
inúteis em toda a estrutura e possíveis danos à carga.
e) Manter a carga em posição pouco elevada (inclusive em função de
uma melhor visibilidade), para obter uma maior estabilidade do carro nas
manobras.
f) Adequar a velocidade de movimentação do carro à estabilidade e à
natureza da carga, e também às dificuldades devidas ao espaço e
volume.
g) Prestar atenção a rampas inclinadas e desníveis do piso pois limitam a
estabilidade do carro.
h) Actuar suavemente na alavanca de comando da pinça e da translação,
para evitar trancos no sistema hidráulico e para não comprometer a
estabilidade do carro em alta elevação .
2.2 OPERAÇÕES OU MANOOBRAS A EVITAR
- movimentar cargas superiores ao que está descrito na placa das
capacidades efectivas aplicada no carro;
- prender uma carga de modo instável;
- prender a carga de forma descentralizada ;
- prender a carga, mesmo que de peso reduzido, com as pontas das
garras;
- deslocar lateralmente uma carga com as garras abertas;
- deslocar, na fase de translação, a carga presa com uma carga ao lado;
- executar a fase de translação com o carro em curva;
-viajar em alta velocidade com o carro, tendo a carga elevada em posição
alta ;
2.3 OPERAÇÕES OU MANOBRAS PROIBIDAS
- usar o equipamento para fins diferentes daqueles para os quais foi
fabricado;
- prender cargas superiores ao valor máximo tolerado;
- andar com o carro em condições precárias de visibilidade devido ao
volume da carga;
- transportar pessoas no carro e no equipamento;
- violar o equipamento na fase de abertura ou aperto;
- parar na zona de acção do equipamento e do carro;
- usar o equipamento quando apresenta uma deformação mesmo que
mínima da estrutura ou uma anomalia de funcionamento (folga excessiva,
movimento com disparos, etc.).
OBS. A análise dos riscos, executada durante o projecto, foi cuidada
atentamente; entretanto, como estão presentes guias de encaixe e
cargas suspensas, alguns riscos residuais podem estar presentes.
Portanto, além das recomendações acima, foram aplicadas placas
adesivas nos pontos críticos, para indicar o eventual perigo.
9
3 MANUTENÇÃO
A manutenção do equipamento deve ser feita somente por pessoal
qualificado e segundo as instruções descritas no presente manual. As
operações de intervenção manual nas guias e em todas as outras partes
em movimento devem ser executadas com carro desligado.
3.1 CONTROLOS PERIÓDICOS
Efectuar periodicamente, a cada 200 horas, as seguintes operações:
1) Controlo do sistema hidráulico substituindo as eventuais peças gastas.
2) Verificação do sincronismo de abertura-fecho das garras. Se as garras
estiverem lentas ou não sincronizadas actuar nos reguladores, para o
procedimento consultar o ponto 1.10 (instruções de montagem).
3) Controlo dos cilindros; uma eventual perda de óleo requer a troca das
guarnições e um cuidadoso controlo da haste (eventuais deformações ou
outros danos requerem a sua substituição).
4) Controlo dos ganchos de sustentação do equipamento: os parafusos
de fixação devem ser apertados com binário como na Fig. 01.
Fig. 01
5) Em ambientes com poeiras, deve-se limpar e lubrificar frequentemente
as peças de deslizamento (guias e patins).
6) Na presença de humidade ou ambientes com substâncias corrosivas, é
10
importante intensificar ainda mais a limpeza e a lubrificação de guias e
patins. Mesmo antes de um período de paragem da pinça, é importante
executar a operação de limpeza e lubrificação.
7) Controlo cuidadoso das garras na sua base nos pontos de soldagem
aos perfis de guia da pinça; a ser repetido todas as vezes que ocorre uma
colisão acidental das garras.
8) Controlo da superfície de tomada das garras; que deve estar íntegra ou
em condições de assegurar a correcta tomada da carga; substituir as
partes gastas.
9) Verificação das articulações, com controlo dos casquilhos e, portanto,
das folgas das garras com segmentos oscilantes; substituir os casquilhos
gastos.
10) Verificação da zona inferior das garras quando deslizam no piso para
tomar a carga; a barra de deslizamento deve ser substituída quando a sua
espessura não tiver mais consistência .
A cada 2000 horas de funcionamento, além das operações precedentes:
a) Controlar o estado das guarnições da pinça e substituir as peças
quando as folgas forem relevantes;
b) Controlar a vedação das conexões hidráulicas e, eventualmente, actuar
restabelecendo o aperto das conexões;
c) Controlar a vedação da válvula e dos cilindros que devem assegurar
uma correcta tomada da carga por pelo menos 10 minutos (prova a ser
efectuada com a carga pouco elevada do piso); se necessário, substituir
os cartuchos "V5" e "V6" ou "V7" (Fig.02) de acordo com o tipo de válvula
montada na pinça (ou a válvula completa) e/ou as guarnições dos
cilindros . Para a identificação do tipo de válvula adoptada, controlar o
código na folha 03_ _ _ do catálogo de peças de reposição .
3.2 SUBSTITUIÇÃO DOS PATINS
Os patins são removidos conforme ilustrado na Fig. 06; os que se
encontram na pos."F" actuando directamente nos pinos, para aqueles da
posição "F1" deve-se retirar o parafuso "H", a seguir, a anilha "G", e
actuar nos pinos como para "F" .
O patim "D" é desmontado usando a chave de parafusos como alavanca,
inserida entre o patim e a guia. Montar os novos patins .
3.3 SUBSTITUIÇÃO DA VÁLVULA
Todas as válvulas possuem flange na conexão "A" que está aparafusado
directamente no rebite posterior do cilindro da direita (Fig. 07).
Para substituir a válvula é necessário:
1) Abrir a pinça até à abertura máxima.
2) Desligar o motor ou a electrobomba do carro e retirar a pressão do
circuito de alimentação, accionando as alavancas de comando do
distribuidor que comanda a pinça nos dois sentidos.
3) Retirar a protecção "B" fixada pelos parafusos "C" (Fig. 07).
4) Separar os tubos de alimentação do distribuidor à válvula e da válvula
aos cilindros, eventualmente, marcá-los para depois uni-los
correctamente (operação que comporta a saída do óleo pelos tubos e
pela válvula, portanto, predispor um recipiente para a recolha).
5) Desapertar os parafusos "D" (Fig. 07) e retirar a válvula .
OBS.: Antes de montar a nova válvula, certificar-se da limpeza entre as
superfícies de conexão e da válvula, na zona com flange, e da integridade
do O-ring de vedação; se necessário, substituí-lo.
3.4 SUBSTITUIÇÃO DOS CILINDROS
aa) Posicionar a pinça na abertura máxima.
b) Soltar a porca de fixação da haste "E" com o auxílio das chaves "CH1"
e "CH2" (Fig. 07).
c) Accionar o fecho da pinça, a haste do cilindro retorna sem trazer as
garras; parar a operação com as hastes ~100 mm para fora do tubo .
Fig. 06
d) Repetir as operações N° 2_3_4_5 da fase 3.3.
e) Desmontar os tubos e conexões de união entre a válvula e o cilindro.
f) Desapertar e desmontar a porca "F" na bucha da base (Fig. 07) e
retirar o cilindro pelo furo de fixação.
Para a montagem do cilindro, posicionar sempre a anilha Belleville "H" e
"K", voltada com a parte côncava para a porca de fixação, a seguir,
apertar as porcas até ao início da compressão das anilhas Belleville e
carregá-las com 1/4 de volta da porca.
Montar novamente a válvula e os tubos de conexão .
11
3.5 SUBSTITUIÇÃO DAS GARRAS OU FORQUILHAS
a) Posicionar as garras na abertura máxima.
b) Soltar a porca de fixação da haste do cilindro “E” com o auxílio das
chaves “CH1” e “CH2” (Fig. 07).
c) Accionar o fecho a pinça (a haste voltará e sairá do seu suporte ligado
às garras).
d) Cingir a garra com as faixas apropriadas e elevá-la ligeiramente com
guindaste ou com carro elevador, de modo a facilitar a retirada das garras
das guias e trabalhar com segurança.
A montagem das garras deve ser executada partindo do ponto d), a
seguir, inserir os perfis de base das garras nas guias específicas,
empurrar para o centro até que esteja inserida a haste do cilindro no
suporte específico com a anilha Belleville “H” na posição indicada na Fig.
08 e, por fim, apertar a porca até ao início da compressão da anilha
Belleville, mais cerca de ¼ de volta para a pré-carga ideal .
3.6 ELIMINAÇÃO DAS PEÇAS SUBSTITUÍDAS
As peças substituídas devem ser eliminadas, como no caso de destruição
completa, de modo diferenciado, de acordo com a natureza do material e
observando o que está prescrito pela lei sobre a eliminação do lixo sólido
industrial .
Capacidade daN
CH1 MM
CH2 MM
1000-28000
22
30
2900-4000
32
41
Fig. 07
12
4 FA L H A S E S O L U Ç Õ E S
4.1 Falha: Força de aperto insuficiente.
Causas e soluções
1. Falta óleo no depósito: restabelecer o nível.
2. Obstrução ou estrangulamento do circuito hidráulico: buscar as causas
e eliminá-las.
3.Bolhas de ar no circuito: drenar o sistema.
4. Bomba gasta: reparar ou substituir.
5. Pressão do carro insuficiente: aumentar a pressão (vide pressão max.
na placa e, eventualmente, regular conforme o ponto 1.11 das instruções
de montagem).
6. Fugas pelos cilindros: substituir as guarnições ou o cilindro completo,
executando a sua fixação segundo as instruções do ponto 3.4.
7. Fugas pela válvula: desmontar e limpar os cartuchos Pos. "V5" e "V6
ou "V7" (Fig. 02) de acordo com o tipo de válvula montada na pinça. Se o
defeito continuar, substituir as peças .
4.2 Falha: Perda de pressão durante o aperto.
Causas e soluções
1. Válvula de retenção com vedação imperfeita: desmontar e limpar os
cartuchos da Pos. "V5" e "V6” ou "V7" (Fig. 02) de acordo com o tipo de
válvula montada na pinça e, se o defeito continuar, substituir as peças.
2. Fugas pelos cilindros: substituir as guarnições
ou o cilindro completo (Fig. 08).
3. Fugas ao longo do circuito hidráulico: procurar a
perda e substituir a peça com defeito .
4.3 Falha: Deslocamento muito lento das garras.
Causas e soluções
1. Capacidade de óleo insuficiente devido a bomba
gasta: reparar ou substituir .
2. Pressão do carro insuficiente: aumentar a
pressão (vide placa e instruções de montagem,
ponto 1.11).
3. Atrito excessivo entre guias de deslizamento e
armação: substituir os patins ou eliminar eventuais
deformações das guias (eventualmente substituí-
las). Vide ponto 3.2.
4. Obstrução ou estrangulamentos no circuito hidráulico: procurar e
eliminar a causa.
5. Reguladores de fluxo muito fechados: abri-los repetindo as operações
indicadas nas instruções de montagem no ponto 1.10.
6. Guarnições dos cilindros gastas: substituí-las .
4.4 Falha: Deslocamento irregular das garras.
Causas e soluções
1. Reguladores de fluxo desregulados: restabelecer o sincronismo (vide
ponto 1.10).
2. Bolhas de ar no circuito: drenar o sistema.
3. Vazão de óleo do carro insuficiente: verificar dados e estado da
bomba.
4.5 Falha: Intervenções muito freqüentes nos cilindros e válvulas.
Causas e soluções
1. Óleo hidráulico contendo impurezas: substituir.
2. Arranhões nas superfícies de vedação do cilindro: substituir .
Fig. 08
13
4.6 Falha: Carga danificada devido a força de aperto
excessiva.
Causas e soluções
1. Válvula de regulação da pressão com calibragem
muito alta: restabelecer a regulação (vide os dados da
placa e instruções de montagem no ponto 1.11).
2. Válvula de controlo da pressão com defeito:
substituir (Pos.V1 Fig.02).
4.9 Falha: Translação lateral bloqueada
Causas e soluções
1. Agulha de escoamento (Pos.V2 Fig. 02) desregulada: certificar-se da
perfeita limpeza das peças, a seguir, fechar completamente a passagem
do óleo (aparafusando a agulha) e soltar em cerca de 1/4 - 1/2 volta,
14
REGULAÇÃO
SMONTAGGIO
REGOLAZIONE
DEMONTAGE
REGLAGE
ABBAUEN
EISTELLEN
V1
CH1= 24 mm
CH1= 22 mm + CH3
V2
CH1= 22 mm
CH1=13mm+CH2=4mm
V3
CH1= 27 mm
--------
V4
CH1= 27 mm
--------
V5
V6
V7
CH1= 27 mm
CH1= 27 mm
CH1= 27 mm
----------------------
V8
CH1= 24 mm
--------
V9
CH1= 17 mm
CH1=8mm+CH2=2.5 mm
POS.
4.7 Falha: Velocidade lenta de abertura das garras
(nas pinças KB35 e KB40) inclusive com a válvula de
recuperação de energia.
Causas e soluções, além do que está descrito no
ponto 4.3
1. Alta vazão de óleo do carro e, portanto,
necessidade de rever a regulação do cartucho V9
(Fig. 09) conforme instruções do ponto 1.13.
4.8 Falha: Translação lateral lenta e bloqueada.
Causas e soluções
1. Vazão de óleo baixa: verificar dados e estado da
bomba.
2. Pressão do carro insuficiente: aumentar.
3. Ar no circuito hidráulico: drenar o sistema.
4. Atrito excessivo entre guias de deslizamento e armação: substituir os
patins ou eliminar eventuais deformações das guias (eventualmente
substituí-las).
5. Cartuchos de retenção (Pos. V3-V4 Fig. 02) sujos ou gastos:
desmontar e limpar cuidadosamente, substituí-los se necessário .
DESMONTAGEM
FILETTATURATHREADINGS
STANDARD
USA
A0-C0-C1-T2
M16 x 1.5 UNI 4535-64
UNF 3/4"-16 2B
depois bloquear a contraporca.
Fig. 09
2.
Cartuchos de retenção sujos e gastos: desmontar e limpar
cuidadosamente. Substituir, se necessário (Pos. V3-V4 Fig.02).
OBS.: Caso haja dificuldades em actuar correctamente, ou o defeito é
diferente daqueles relacionados, pedimos que contactem o Serviço de
Assistência Técnica BOLZONI .
1 I S T R U Z I O N I D I M O N TA G G I O
1.1 Verificare che le tacche della piastra del carrello non siano danneggiate e che la stessa sia ben piana e liscia.
1.2 Mettere la pinza in posizione verticale (posizione di aggancio), appoggiata sul bordo di un pallet (o spessore analogo) per facilitare l'avvicinamento con la piastra di aggancio del carrello.
1.3 Smontare i ganci inferiori (Fig.01 pos.B) e fissare provvisoriamente i
tubi flessibili di alimentazione della pinza anteriormente, al fine di evitare
che essi siano schiacciati o deteriorati durante l' aggancio sulla piastra del
carrello.
1.4 Sollevare la pinza con gru (o carrello elevatore) di portata adeguata
(vedere il peso della pinza sulla targhetta di identificazione) e con apposite bande ancorate all’estremità delle guide superiori del telaio (vedere
targhetta adesiva di segnalazione); agganciare la pinza, facendo coincidere il dente di ancoraggio "A" con la tacca centrale della piastra stessa.
(Fig. 01). Fissare i ganci inferiori bloccando le viti "B".
1.5 Verificare l' impianto idraulico dalla pinza al distributore. La sezione
interna consigliata dei tubi flessibili di alimentazione è:
- 8 mm per pinze con portate sino a 3 ton;
- 10 mm per pinze con portate da 3 a 5 ton;
- 13 mm per pinze con portate superiori.
1.6 Pressione massima 220 BAR con carico interamente a contatto con le
ganasce; è assolutamente escluso a tale pressione la presa del carico in
punta alle ganasce. Pressioni effettive di lavoro segnate sulla targhetta,
in base al diverso tipo di ganasce e di carico.
-Pressione minima 50 BAR solo per posizionamento forche o ganasce.
1.7 Portata olio consigliata:
-12 l/min. (4 GpM) minima, 25 l/min. (7 GpM) raccomandata per KB 10 14;
-15 l/min. (6 GpM) minima, 30 l/min.(10 GpM) raccomandata per KB 1822;
-20 l/min. (8 GpM) minima, 35 l/min. (12 GpM) raccomandata per KB 28 35 - 40;
portate inferiori rendono lentissimi ed incostanti i movimenti, portate più
alte non migliorano le prestazioni ma portano a contropressioni dannose e
ITALIANO
Fig.01
a surriscaldamento dell'olio.
1.8 Prima di collegare i tubi dell'impianto carrello alla pinza, agire sul
distributore (nei due sensi) in modo da far uscire un poco di olio (circa 1
bicchiere) da ogni tubo, allo scopo di pulire gli stessi da eventuali residui
di gomma, dovuta all'operazione di montaggio dei raccordi sul tubo flessibile.
1.9 Collegare l'attrezzatura ai tubi flessibili dell'impianto di alimentazione
del carrello in modo che, come prescrive la normativa FEM sulla sicurezza:
- tirando la leva del distributore carrello avvenga la chiusura delle ganasce (serraggio); collegamento con ingresso "CO" della valvola (Fig.02).
- spingendo la leva avvenga l' apertura delle ganasce; collegamento con
ingresso "A0" della valvola (Fig.02).
- tirando la seconda leva del distributore carrello avvenga la traslazione a
destra (per versione traslante) collegamento con la bocca "Td" della valvola (Fig.02).
-spingendo la leva avvenga la traslazione a sinistra; collegamento con la
bocca "Ts" della valvola (Fig.02).
15
Serraggio dei raccordi dell' impianto idraulico con le seguenti coppie:
- 8 DaN/m (57 Ft/Lbs) per raccordi M 14 x 1,5 (o 1/4 GAS) su corpo di
acciaio;
- 10DaN/m (70 Ft/Lbs) per raccordi M 16x1,5 (o 3/8GAS) e oltre, su corpo di acciaio;
- 7 DaN/m (50 Ft/Lbs) per raccordi M 14 x 1,5 (o 1/4 GAS) su corpo di
alluminio;
- 8 DaN/m (57 Ft/Lbs) per raccordi M 16 x 1,5 (o 3/8 GAS) e oltre, su
corpo di alluminio.
DISMANTLING
ADJUSTMENT
SMONTAGGIO
REGOLAZIONE
DEMONTAGE
REGLAGE
ABBAUEN
EISTELLEN
V1
CH1= 24 mm
CH1= 22 mm + CH3
V2
CH1= 22 mm
CH1=13mm+CH2=4mm
V3
CH1= 27 mm
--------
V4
CH1= 27 mm
--------
V5
CH1= 27 mm
--------
V6
CH1= 27 mm
--------
V7
CH1= 27 mm
--------
V8
CH1= 24 mm
--------
POS.
16
Fig.02
FILETTATURATHREADINGS
STANDARD
USA
A0-C0-C1-T2
M16 x 1.5 UNI 4535-64
UNF 3/4"-16 2B
1.10 Verificare il movimento delle ganasce in apertura e chiusura che dovrà essere sincronizzato (errore minimo 20-30 mm) manovrando con la
leva del distributore alla massima apertura e nel caso di carrello termico,
con il motore a regime medio. La pinza è preregolata al banco con una
portata di olio predeterminata a seconda della taglia della pinza stessa;all'applicazione sul carrello, con portata d'olio molto diversa, può essere necessaria una regolazione ulteriore.
Procedere quindi nel seguente modo:
-aprire completamente le ganasce;
-sbloccare il contro-dado "M" (Fig.03);
-svitare completamente i due regolatori “L” (Fig.03) azionare la pinza in
chiusura e in apertura; se non vi è sincronismo fra le ganasce, strozzare la
mandata olio del cilindro più veloce, ruotando in senso orario i registri “L”
(Fig.03), raggiunto il sincronismo serrare il controdado “M”.
1.11 Eseguire alcune manovre di apertura e chiusura delle ganasce, restando per 8-10 secondi a fine corsa con leva azionata nei due sensi e
poi verificare la perfetta tenuta delle connessioni idrauliche tra l'impianto
carrello e l' impianto pinza. Eventuali perdite richiedono il ripristino del
serraggio dei raccordi.
1.12 Verificare la pressione di lavoro, tramite il manometro "M1" (Fig.02)
secondo i dati di targhetta; l'eventuale regolazione si esegue togliendo il
cappellotto della cartuccia"V1" con chiave "CH1" (Fig.04) e con cacciavite
"CH3" regolare il cursore (ruotando in senso orario la pressione aumenta,
in senso anti-orario la pressione diminuisce) quindi rimontare il cappellotto.
Il manometro, qualora la valvola non ne fosse dotata può essere
applicato sulla valvola nella posizione come da illustrazione Fig.02 Pos.
M (foro filettato M14 x 1,5).
Fig.03
17
1.13 Regolazione della velocità di apertura per pinze
KB35 e KB40 con valvola a
recupero di energia su carrelli con alte portate di olio,
intervenendo sulla vite V9
(Fig.05):
Fig.04
- allentare il dado di bloccaggio;
- svitare la vite gradatamente, verificando la velocità di apertura (lo svitamento eccessivo della vite può causare l’effetto contrario);
- bloccare il dado a regolazione ottimale.
DISMANTLING
ADJUSTMENT
SMONTAGGIO
REGOLAZIONE
DEMONTAGE
REGLAGE
ABBAUEN
EISTELLEN
V1
CH1= 24 mm
CH1= 22 mm + CH3
V2
CH1= 22 mm
CH1=13mm+CH2=4mm
V3
V4
V5
V6
V7
V8
CH1= 27 mm
CH1= 27 mm
CH1= 27 mm
CH1= 27 mm
CH1= 27 mm
CH1= 24 mm
-------------------------------------------
POS.
18
Fig.05
2 I S T R U Z I O N I P E R L’ U S O
2.1 VERIFICHE E CONSIGLI
a)Verificare che il peso e il relativo baricentro del carico, non siano superiori ai dati di portata della targhetta dell’ attrezzatura e della targhetta delle portate residue applicata al carrello elevatore; un eventuale aumento
del baricentro del carico (dovuto alle dimensioni maggiori dello stesso)
dovrà corrispondere ad una diminuzione proporzionale del peso del carico, in modo che il momento di ribaltamento massimo non sia superato.
b) Assicurarsi che l'unità di carico sia stabile, anche in una eventuale
occasione di frenata o curva
c) Prendere il carico il più centrato possibile.
d) Serrare il carico con la pressione adeguata per evitare inutili sollecitazioni a tutta la struttura e possibili danni al carico stesso.
e) Mantenere il carico in posizione di poco sollevata (anche in funzione
della migliore visibilità), per avere maggiore stabilità del carrello nelle manovre.
f) Adeguare la velocità di movimentazione del carrello alla stabilità ed alla
natura del carico, nonché alle difficoltà dovute a spazio ed ingombri.
g) Fare attenzione a rampe inclinate e a dislivelli del suolo in quanto limitano la stabilità del carrello.
h) Agire dolcemente sulla leva di comando della pinza e della traslazione, per evitare i "colpi di ariete" sull' impianto idraulico e per non compromettere la stabilità del carrello alle alte elevazioni.
2.2 OPERAZIONI O MANOVRE DA EVITARE:
-spostare in fase di traslazione con il carico serrato un carico a fianco;
-eseguire la fase di traslazione con il carrello marciante in curva;
-viaggiare ad alta velocità con il carrello, avendo il carico sollevato ad alta
elevazione.
2.3 OPERAZIONI O MANOVRE PROIBITE:
-usare l' attrezzatura per scopi diversi da quelli per cui la stessa è stata
realizzata;
-prendere carichi superiori al valore massimo tollerato;
-marciare con il carrello in precarie condizioni di visibilità dovuta agli ingombri del carico;
-trasportare persone sul carrello e tanto meno sull' attrezzatura;
-manomettere l' attrezzatura in fase di apertura o serraggio;
-sostare nella zona di azione dell' attrezzatura e del carrello;
-usare l'attrezzatura quando la stessa presenta una deformazione, anche
se minima, della struttura o comunque una anomalia di funzionamento
(gioco eccessivo, movimento a scatti, ecc.).
N.B. L’ analisi dei rischi, eseguita nel corso della progettazione, è stata
curata attentamente; tuttavia poiché sono presenti guide a incastro e carichi sospesi, alcuni rischi residui possono essere presenti. Pertanto,oltre
alle raccomandazioni di cui sopra, sono state applicate targhette adesive
nei punti critici, per segnalare l’eventuale periodo.
- movimentare carichi superiori a quanto riportato sulla targhetta delle
portate effettive applicata sul carrello;
- prendere un carico instabile;
- prendere il carico scentrato;
- prendere il carico, anche se di peso ridotto, con le punte delle ganasce;
- spostare lateralmente un carico con le ganasce in apertura;
19
3 MANUTENZIONE
La manutenzione dell’ attrezzatura deve essere eseguita solo da personale qualificato e secondo le istruzioni riportate sul presente manuale. Le
operazioni di intervento manuale sulle guide e su tutte le altre parti in movimento, devono essere eseguite con carrello spento.
3.1 CONTROLLI PERIODICI
Effettuare periodicamente ogni 200 ore le seguenti operazioni:
1)Controllo dell' impianto idraulico sostituendo gli eventuali pezzi usurati.
2)Verifica del sincronismo apertura-chiusura ganasce. Se le ganasce sono
lente oppure non sincronizzate, agire sui regolatori per la procedura consultare il punto 1.10 (istruzioni di montaggio).
3)Controllo dei cilindri; un' eventuale perdita d' olio richiede il cambio
delle guarnizioni ed un accurato controllo dello stelo (eventuali ammaccature o altri danni richiedono la sostituzione).
4)Controllo dei ganci di sostegno dell'attrezzatura: le viti di fissaggio devono essere serrate in coppia.
6) In presenza di umidità o ambienti con sostanze corrosive è importante
intensificare ulteriormente la pulizia e la lubrificazione di guide e pattini.
Anche prima di un periodo di fermo della pinza è importante eseguire
l'operazione di pulizia e lubrificazione.
7) Controllo accurato delle ganasce alla base delle stesse nei punti di saldatura ai profili di guida della pinza; da ripetere ogni volta dopo un urto
accidentale delle ganasce.
8) Controllo della superficie di presa delle ganasce, che deve essere integra o comunque in condizioni di garantire la corretta presa del carico; sostituire le parti logorate.
9) Verifica degli snodi, con controllo delle boccole e quindi dei giochi delle
ganasce con pattini oscillanti; sostituire le boccole logorate.
10) Verifica della zona inferiore delle ganasce quando le stesse strisciano
a terra per la presa del carico; il lardone di strisciamento deve essere sostituito quando lo spessore dello stesso non ha più consistenza.
Ogni 2000 ore di funzionamento, oltre alle operazioni precedenti:
Fig. 01
5) In ambienti polverosi occorre pulire ed ingrassare frequentemente le
parti di scorrimento (guide e pattini).
20
a) Controllare lo stato di usura dei pattini di guida della pinza e sostituire i pezzi quando i giochi risultano rilevanti;
b)Controllare la tenuta delle connessioni idrauliche ed eventualmente intervenire ripristinando il serraggio dei raccordi;
c) Controllare la tenuta della valvola e dei cilindri che devono garantire
una corretta presa del carico per almeno 10 minuti (prova da effettuarsi
con il carico appena sollevato da terra); se occorre, sostituire le cartucce
"V5" e "V6" oppure "V7" (Fig.02) a seconda del tipo di valvola montata
sulla pinza (oppure la valvola completa) e/o le guarnizioni dei cilindri.
Per l'identificazione del tipo di valvola adottata, controllare il codice sul
foglio 03_ _ _ del catalogo ricambi.
3.2 SOSTITUZIONE DEI PATTINI
I pattini si tolgono come illustrato in Fig.06; quelli in pos."F" agendo direttamente sui pioli, per quelli in "F1" occorre; togliere la vite "H" quindi la
rondella "G", e agire sui pioli come per "F" .
Il pattino "D" si smonta usando il cacciavite come leva, inserito tra pattino
e guida. Rimontare i nuovi pattini.
3.3 SOSTITUZIONE DELLA VALVOLA
Tutte le valvole sono flangiate al raccordo "A" che è avvitato direttamente
sulla borchia posteriore del cilindro di destra (Fig.07).
Per sostituire la valvola occorre:
1) Aprire la pinza circa alla apertura massima.
2) Spegnere il motore o l'elettropompa del carrello e togliere la pressione
nel circuito di alimentazione, azionando nei due sensi le leve di comando
del distributore che comanda la pinza.
3) Togliere la protezione "B" fissata dalle viti "C" (Fig.07).
4) Scollegare i tubi di alimentazione dal distributore alla valvola e quelli
dalla valvola ai cilindri eventualmente contrassegnarli per poi collegarli
correttamente (operazione che comporta la fuoriuscita dell'olio dai tubi e
dalla valvola, quindi predisporre un recipiente per la raccolta).
5) Allentare le viti "D" (Fig.07) e togliere la valvola.
N.B. Prima di montare la nuova valvola assicurarsi della pulizia tra le superfici del raccordo e della valvola, nella zona della flangiatura, e dell' integrità dell' O.ring di tenuta; se è necessario sostituirlo.
3.4 SOSTITUZIONE CILINDRI
a) Posizionare la pinza, circa alla apertura massima.
b) Svitare il dado di attacco dello stelo "E" con l'ausilio delle chiavi "CH1"
e "CH2" (Fig.07).
c) Azionare la chiusura della pinza, lo stelo cilindro rientrerà senza trascinare le ganasce, arrestare l'operazione con gli steli che sporgano ~100
mm dalla canna.
Fig.06
d) Ripetere le operazioni N° 2_3_4_5 della fase 3.3.
e) Smontare i tubi e i raccordi di collegamento tra valvola e cilindro.
f) Allentare e smontare il dado "F" sul codolo fondello (Fig.07) e sfilare il
cilindro dal foro di attacco.
Per il montaggio del cilindro posizionare sempre la molla a tazza "H" e "K"
orientare con la parte concava verso il dado di fissaggio, poi serrare i
dadi fino all'inizio compressione delle molle a tazza e caricarle con 1/4 di
giro del dado.Rimontare la valvola e i tubi di collegamento.
21
3.5 SOSTITUZIONE DI GANASCE O FORCHE
a) Posizionare le ganasce in apertura massima.
b) Svitare il dado di attacco dello stelo cilindro “E” con l’ ausilio delle chiavi
“CH1” e “CH2” (Fig.07).
c) Azionare la chiusura della pinza (lo stelo rientrerà e uscirà dal proprio
supporto collegato alle ganasce).
d) Imbracare la ganascia con apposite fasce e sollevarla leggermente
con gru o carrello elevatore, in modo di facilitare lo sfilamento delle ganasce dalle guide e lavorare in sicurezza.
Il rimontaggio delle ganasce deve essere eseguito partendo dal punto d),
quindi inserire i profili di base delle ganasce nelle apposite guide, spingere
verso il centro fino a quando si è inserito lo stelo del cilindro nell’apposito
supporto con la molla a tazza “H” orientata come Fig.08 ed infine serrare
il dado fino all’inizio della compressione della molla a tazza, più circa ¼ di
giro per la giusta precarica.
3.6 SMALTIMENTO PEZZI SOSTITUITI
I pezzi sostituiti, devono essere smaltiti, come nel caso di rottamazione
completa, in modo differenziato a secondo della natura del materiale e in
osservanza con quanto prescritto dalla legge in materia di smaltimento dei
rifiuti solidi industriali.
Capacity daN
CH1 MM
CH2 MM
1000-28000
22
30
2900-4000
32
41
Fig.07
22
4 GUASTI E RIMEDI
4.1 Guasto: Forza di serraggio insufficiente.
Cause e rimedi
1. Mancanza d'olio nel serbatoio: ripristinare il livello.
2. Ostruzione o strozzatura del circuito idraulico: ricercare ed eliminare le
cause.
3.Bolle d' aria nel circuito: spurgare l' impianto.
4. Pompa usurata: riparare o sostituire.
5. Pressione del carrello insufficiente: aumentare pressione (vedere pressione max. sulla targhetta ed eventualmente regolare secondo il punto
1.11 delle istruzioni di montaggio).
6. Trafilamento nei cilindri: sostituire le guarnizioni oppure il cilindro completo, eseguendo il fissaggio dello stesso secondo le istruzioni punto 3.4
7. Trafilamento della valvola: smontare e pulire le cartucce Pos. "V5" e "V6
oppure "V7" (Fig.02) a seconda del tipo di valvola montata sulla pinza. Se
il difetto rimane sostituire i pezzi.
targhetta e istruzioni di montaggio, punto 1.11).
3. Eccessivo attrito tra guide scorrimento e telaio: sostituire i pattini oppure
eliminare eventuali deformazioni delle guide (eventualmente sostituirli).
Vedere punto 3.2.
4. Ostruzione o strozzature nel circuito idraulico: ricercare ed eliminare la
causa.
5. Regolatori di flusso troppo chiusi: aprirli ripetendo operazioni indicate
nelle istruzioni di montaggio al punto 1.10.
6. Guarnizioni dei cilindri logore: sostituirle.
4.2 Guasto: Perdita di pressione durante il serraggio.
Cause e rimedi
1. Valvola ritegno non a tenuta perfetta: smontare e pulire le cartucce
Pos. "V5" e "V6 oppure "V7" (Fig.02) a seconda del tipo di valvola montata sulla pinza e se il difetto rimane sostituire i pezzi.
2. Trafilamento nei cilindri: sostituire le guarnizioni o il cilindro
completo (Fig.08).
3. Trafilamento lungo il circuito idraulico: ricercare perdita e sostituire il pezzo difettoso.
4.5 Guasto: Interventi troppo frequenti sui cilindri e valvole.
Cause e rimedi
1. Olio idraulico contenente impurità: sostituire.
2. Rigature sulle superfici di tenuta del cilindro: sostituire.
4.3 Guasto: Spostamento delle ganasce troppo lento.
Cause e rimedi
1. Portata olio insufficiente per pompa usurata: riparare o sostituire.
2.Pressione carrello insufficiente: aumentare pressione (vedere
4.4 Guasto: Spostamento delle ganasce irregolare.
Cause e rimedi
1. Regolatori di flusso starati: ripristinare il sincronismo (vedi punto 1.10).
2. Bolle d' aria nel circuito: spurgare l' impianto.
3. Portata olio del carrello insufficiente: verificare dati e stato pompa.
Fig.08
23
4.6 Guasto: Carico danneggiato per forza di serraggio
eccessiva.
Cause e rimedi
1. Valvola di regolazione pressione tarata troppo alta:
ripristinare la regolazione (vedere dati targhetta e istruzioni di montaggio al punto 1.11).
2. Valvola di controllo pressione guasta: sostituire
(Pos.V1 Fig.02)
4.7 Guasto: Velocità di apertura delle ganasce lenta
(sulle pinze KB35 e KB40 ) anche con la valvola a recupero di energia.
Cause e rimedi oltre a quanto riportato al punto 4.3
1. Alta portata di olio del carrello e quindi necessità di
rivedere la regolazione della cartuccia V9 (Fig.09) come
da istruzioni del punto 1.13.
4.8 Guasto: Traslazione laterale lenta e bloccata.
Cause e rimedi
1. Portata olio troppo bassa: verificare dati e stato della
pompa.
2. Pressione del carrello insufficiente: aumentare.
3. Aria nel circuito idraulico: spurgare l'impianto.
4. Eccessivo attrito tra guide scorrimento e telaio: sostituire i pattini oppure
eliminare eventuali deformazioni delle guide (eventualmente sostituirli).
5. Cartucce di ritegno (Pos. V3-V4 Fig.02) sporche o logorate: smontare e
pulire accuratamente; sostituirle se necessario.
4.9 Guasto: Traslazione laterale bloccata.
Cause e rimedi
1. Spillo di trafilamento, (Pos.V2 Fig.02) starato: assicurarsi della perfetta
pulizia delle parti, quindi chiudere completamente il passaggio olio
(avvitando lo spillo) e svitare di circa 1/4 - 1/2 giro, quindi bloccare il controdado.
2. Cartucce di ritegno sporche e logorate: smontare e pulire accuratamente. Sostituire se necessario (Pos. V3-V4 Fig.02).
24
DISMANTLING
ADJUSTMENT
SMONTAGGIO
REGOLAZIONE
DEMONTAGE
REGLAGE
ABBAUEN
EISTELLEN
V1
V2
CH1= 24 mm
CH1= 22 mm
CH1= 22 mm + CH3
CH1=13mm+CH2=4mm
V3
V4
V5
V6
V7
V8
CH1= 27 mm
CH1= 27 mm
CH1= 27 mm
CH1= 27 mm
CH1= 27 mm
CH1= 24 mm
-------------------------------------------
V9
CH1= 17 mm
CH1=8mm+CH2=2.5 mm
POS.
FILETTATURATHREADINGS
STANDARD
USA
A0-C0-C1-T2
M16 x 1.5 UNI 4535-64
UNF 3/4"-16 2B
Fig.09
N.B.- Qualora vi fossero difficoltà per intervenire correttamente, oppure il difetto risultasse diverso da quelli elencati, Vi preghiamo di contattare
il Servizio Assistenza Tecnica BOLZONI
1 I N S T R U C C I O N E S D E M O N TA J E
1.1 Comprobar que las muescas de la placa del carro no estén estropeadas y
que la misma sea bien plana y lisa.
1.2 Poner la pinza en posición vertical (posición de enganche), apoyada sobre el
borde de un pallet, (o espesor análogo) para facilitar la aproximación con la placa
de enganche del carro.
1.3 Desmontar los ganchos inferiores (Fig. 01 B) y fijar provisionalmente los
tubos flexibles de alimentación de la pinza en la parte delantera, con el fin de
evitar que se aplasten o se deterioren durante el enganche sobre la placa del
carro.
1.4 Levantar la pinza con la grúa (o carro elevador) de alcance adecuado (ver el
peso de la pinza sobre la placa de identificación) y con las cintas
correspondientes ancladas en el extremo de las guías superiores del chasis (ver
la placa adhesiva de señalización), enganchar la pinza haciendo coincidir el
diente de anclaje “A” con la muesca central de la placa misma. (Fig. 01). Fijar
los ganchos inferiores bloqueando los tornillos "B".
1.5 Comprobar la instalación hidráulica desde la pinza al distribuidor. La sección
interna recomendada de los tubos flexibles de alimentación es:
- 8 mm para pinzas con capacidad de hasta 3 ton;
- 10 mm para pinzas con capacidad de 3 a 5 ton;
•
13 mm para pinzas con capacidad superiores.
1.6 Presión máxima de 220 bar con carga totalmente en contacto con las
mordazas; está absolutamente excluido, a dicha presión, el agarre de la carga en
la punta de las mordazas. Presiones efectivas de trabajo marcadas sobre la
placa, según el diferente tipo de mordazas y de carga.
-Presión mínima 50 bar solamente para la colocación de horquillas y mordazas.
1.7 Caudal de aceite recomendado:
-12 l/min. (4 GpM) mínimo, 25 l/min. (7 GpM) recomendado para KB 10 - 14;
-15 l/min. (6 GpM) mínimo, 30 l/min.(10 GpM) recomendado para KB 18- 22;
-20 l/min. (8 GpM) mínimo, 35 l/min. (12 GpM) recomendado para KB 28 - 35 40;
Caudales inferiores hacen muy lentos e inconstantes los movimientos, caudales
más altos no mejoran las prestaciones sino que conducen a contrapresiones
perjudiciales y a recalentamiento del aceite
1.8 Antes de conectar los tubos de la instalación del carro a la pinza, operar
sobre el distribuidor (en los dos sentidos) para hacer salir un poco de aceite
ESPAÑOL
(aproximadamente 1 vaso) de cada tubo, con el objeto de limpiar los mismos de
posibles residuos de goma debidos a la operación de montaje de los racores en
el
tubo flexible.
1.9 Conectar el equipo a los tubos flexibles de la instalación de alimentación del
carro de manera que, como prescribe la normativa FEM sobre seguridad:
- tirando de la palanca del distribuidor del carro se realice el cierre de las
mordazas
(sujeción), conectando con la entrada “CO” de la válvula (Fig.02).
- empujando la palanca se realice la apertura de las mordazas, conectando con
la entrada
“A0” de la válvula (Fig.02).
- tirando de la segunda palanca del distribuidor del carro se realice la traslación a
la derecha (para versión de traslación), conectando con la boca “Td” de la
válvula (Fig.02).
25
- empujando la palanca se realice la traslación a la izquierda, conectando
con la boca “Ts” de la válvula (Fig.02).
Sujeción de los racores de la instalación hidráulica con los pares
siguientes:
- 8 DaN/m (57 Ft/Lbs) para racores M 14 x 1,5 (o 1/4 GAS) sobre cuerpo
de acero;
- 10DaN/m (57 Ft/Lbs) para racores M 14 x 1,5 (o 1/4 GAS) y más, sobre
cuerpo de acero;
- 7 DaN/m (50 Ft/Lbs) para racores M 14 x 1,5 (o 1/4 GAS) sobre cuerpo
de aluminio;
- 8 DaN/m (57 Ft/Lbs) para racores M 14 x 1,5 (o 1/4 GAS) y más, sobre
cuerpo de aluminio;
POS.
DISMANTLING
ADJUSTMENT
SMONTAGGIO
REGOLAZIONE
DESMONTAJE
ABBAUEN
REGULACION
V1
CH1= 24 mm
EISTELLEN
CH1= 22 mm + CH3
V2
CH1= 22 mm
CH1=13mm+CH2=4mm
V3
CH1= 27 mm
--------
V4
CH1= 27 mm
--------
V5
CH1= 27 mm
--------
V6
CH1= 27 mm
--------
V7
CH1= 27 mm
--------
V8
CH1= 24 mm
--------
26
Fig.02
ROSCADO -THREADINGS
A0-C0-C1-T2
STANDARD
USA
M16 x 1.5 UNI 4535-64
UNF 3/4"-16 2B
1.10 Comprobar el movimiento de las mordazas en movimiento de apertura y de
cierre, que deberá estar sincronizado (error mínimo 20-30 mm), maniobrando
sobre la palanca del distribuidor a la apertura máxima y, en el caso de carro
térmico, con el motor a medio régimen. La pinza está preajustada en la mesa de
trabajo con un caudal de aceite predeterminado según el tamaño de la pinza
misma; en la aplicación sobre el carro, con un caudal de aceite muy diferente,
puede ser necesaria una regulación ulterior.
Proceder entonces de la manera siguiente:
-abrir completamente las mordazas;
-desbloquear la contratuerca "M" (Fig.03);
-destornillar completamente los dos reguladores “L” (Fig.03) accionar la pinza en
cierre y en apertura; si no hay sincronismo entre las mordazas, estrechar el envío
de aceite del cilindro más rápido, girando en sentido horario los registros “L”
(Fig.03); una vez obtenido el sincronismo apretar la contratuerca “M”.
1.11 Llevar a cabo algunas maniobras de apertura y de
cierre de las mordazas, permaneciendo durante 8-10
segundos al final de carrera con la palanca accionada en
los dos sentidos, y comprobar después la perfecta
estanqueidad de las conexiones hidráulicas entre la
instalación del carro y la instalación de la pinza. En caso
de pérdidas, será necesario apretar nuevamente los
racores.
la llave "CH1" (Fig.04) y con el destornillador "CH3" regular el cursor
(girando en sentido horario la presión aumenta, en sentido antihorario la
presión disminuye), después montar de nuevo el capuchón.
El manómetro, si la válvula no lo tuviera, puede ser aplicado sobre la
válvula en la posición que se muestra en la ilustración Fig.02 M (orificio
de rosca M14 x 1,5).
Fig.03
1.12 Comprobar la presión de trabajo por medio del manómetro
"M1" (Fig.02) según los datos indicados en la placa de identificación; la
eventual regulación se realiza quitando el capuchón del cartucho "V1" con
27
1.13 Regulación de la
velocidad de apertura para
pinzas KB35 y KB40 con la
válvula con recuperación de
energía sobre carros con altos
caudales
de
aceite,
interviniendo sobre el tornillo
V9 (Fig.05):
Fig.04
-aflojar la tuerca de bloqueo;
-destornillar el tornillo gradualmente, comprobando la velocidad de
apertura (si se destornilla excesivamente el tornillo se puede producir el
efecto contrario);
-bloquear la tuerca con la regulación óptima.
DISMANTLING
ADJUSTMENT
SMONTAGGIO
REGOLAZIONE
DESMONTAJE
REGULACION
V1
ABBAUEN
CH1= 24 mm
EISTELLEN
CH1= 22 mm + CH3
V2
CH1= 22 mm
CH1=13mm+CH2=4mm
V3
CH1= 27 mm
--------
V4
CH1= 27 mm
--------
V5
CH1= 27 mm
--------
V6
CH1= 27 mm
--------
V7
CH1= 27 mm
--------
V8
CH1= 24 mm
--------
POS.
Fig.05
28
2 I N S T R U C C I O N E S PA R A E L U S O
2.1 COMPROBACIONES Y RECOMENDACIONES
a) Comprobar que el peso y el centro de gravedad correspondiente de la carga,
no sean superiores a los datos de capacidad indicados en la placa de
identificación del equipo y en la placa de capacidad residual aplicada al carro
elevador; un posible aumento de centro de gravedad de la carga (debido a las
mayores dimensiones del mismo) deberá corresponder a una disminución
proporcional del peso de la carga, de manera a no sobrepasar el momento de
volcado máximo.
b) Asegurarse de que la unidad de carga sea estable, incluso en un posible
supuesto de frenado o de curva.
c) Agarrar la carga lo más centrada posible.
d) Apretar la carga con la presión adecuada para evitar esfuerzos inútiles a toda
la estructura y posibles daños a la carga misma.
e) Mantener la carga en posición ligeramente levantada (en función también de la
mejor visibilidad) para obtener una mayor estabilidad del carro en las maniobras.
f) Adaptar la velocidad de desplazamiento del carro a la estabilidad y a la
naturaleza de la carga, así como a las dificultades debidas al espacio y a las
dimensiones.
G) Prestar atención a las rampas inclinadas y a los desniveles del suelo, ya que
limitan la estabilidad del carro.
h) Operar suavemente sobre la palanca de mando de la pinza y de la traslación,
para evitar los golpes de ariete sobre la instalación hidráulica y para no
comprometer la estabilidad del carro en las elevaciones importantes.
2.2 OPERACIONES DE MANIOBRA A EVITAR:
- desplazar cargas superiores a lo indicado en la placa de las
capacidades efectivas aplicadas sobre el carro;
- agarrar una carga inestable;
- agarrar la carga descentrada;
- agarrar la carga, aunque sea de peso reducido, con las puntas de las
mordazas;
- desplazar lateralmente una carga con las mordazas en apertura;
-desplazar en fase de traslación con la carga sujeta, una carga que se
encuentra al lado;
-efectuar la fase de traslación con el carro moviéndose en curva;
-viajar a alta velocidad con el carro, manteniendo la carga levantada a
una elevación importante:
2.3 OPERACIONES O MANIOBRAS PROHIBIDAS:
-usar equipos para fines diferentes de aquellos para los que la misma ha
sido realizada;
-agarrar cargas superiores al valor máximo tolerado:
-marchar con el carro el condiciones de visibilidad precarias debida a las
dimensiones de la carga;
-transportar personas sobre el carro y aún menos sobre el equipo;
-alterar el equipo en la fase de apertura o de sujeción;
-situarse en la zona de acción del equipo y del carro;
-utilizar el equipo cuando el mismo presenta una deformación, aunque
sea mínima, de la estructura y en presencia de una anomalía de
funcionamiento (juego excesivo, movimiento a saltos, etc.).
N.B. El análisis de los riesgos, efectuado en el curso de la elaboración del
proyecto, se ha cuidado atentamente; sin embargo, al existir guías
empotradas y cargas suspendidas, pueden producirse algunos riesgos
residuales Por ello, algunas recomendaciones citadas anteriormente, se
han aplicado placas adhesivas en los puntos críticos para señalar el
posible peligro
29
3 MANTENIMEINTO
El mantenimiento del equipo debe ser realizado exclusivamente por personal
cualificado según las instrucciones indicadas en el presente manual. Las
operaciones de intervención manual sobre las guías y sobre todas las demás
partes en movimiento, deben llevarse a cabo con el carro apagado.
3.1 CONTROLES PERIÓDICOS
Efectuar periódicamente cada 200 horas las operaciones siguientes:
1)Control de la instalación hidráulica sustituyendo en su caso las piezas
desgastadas.
2)Comprobación del sincronismo de apertura-cierre de las mordazas. Si las
mordazas son lentas o no están sincronizadas, operar sobre los reguladores;
para el procedimiento consultar el punto 1.10 (instrucciones de montaje).
3)Control de los cilindros; una posible pérdida de aceite requiere el cambio de
las juntas y un control esmerado del vástago (eventuales abolladuras u otros
daños exigen la sustitución).
4)Control de los ganchos de soporte del equipo: los tornillos de fijación deben ser
apretados en pareja.
Fig.01
5)
En
entornos
polvorientos,
es
necesario limpiar y engrasar frecuentemente las partes de deslizamiento
(guías y patines).
30
6) En presencia de humedad o entornos con sustancias corrosivas, es
importante intensificar ulteriormente la limpieza y la lubricación de guías y
patines. También es importante antes de un periodo de parada de la pinza
efectuar las operaciones de limpieza y de lubricación.
7) Control esmerado de las mordazas en la base de las mismas, en los puntos
de soldadura, en los perfiles de guía de la pinza; a repetir cada vez que se
produzca un choque accidental de las mordazas.
8) Control de la superficie de agarre de las mordazas, que debe estar íntegra y
en todo caso en condiciones de garantizar la sujeción correcta de la carga;
cambiar las partes deterioradas.
9) Comprobación de las articulaciones, controlando los casquillos y los juegos de
las mordazas con patines oscilantes; cambiar los casquillos deteriorados.
10) Comprobación de la zona inferior de las mordazas cuando las mismas rozan
por tierra para el agarre de la carga; el lardón de roce debe ser sustituido cuando
el espesor del mismo no tiene ya la misma consistencia.
Cada 200 horas de funcionamiento, además de las operaciones anteriores:
a) Controlar el estado de desgaste de los patines de guía y cambiar las piezas
cuando los juegos sean importantes;
b) Controlar la estanqueidad de las conexiones hidráulicas y en su caso intervenir
restableciendo la sujeción de los racores;
c) Controlar la estanqueidad de la válvula y de los cilindros que deben garantizar
una sujeción correcta de la carga durante al menos 10 minutos (esta prueba
debe efectuarse con la carga apenas levantada de tierra); si fuera necesario,
cambiar los cartuchos "V5" y "V6" o "V7" (Fig.02) según el tipo de válvula
montada sobre la pinza (o la válvula completa) y/o las juntas de los cilindros.
Para la identificación del tipo de válvula adoptada, ver el código en la página 03_
_ _ del catálogo de repuestos.
3.2 CAMBIO DE LOS PATINES
Los patines se quitan según está indicado en la Fig.06; los que están en pos."F"
operando directamente sobre las barritas; para los que están en pos. "F1" es
necesario quitar el tornillo "H", después la arandela "G", y operar sobre las
barritas como para los "F" .
El patín "D" se desmonta utilizando el destornillador como palanca, introducido
entre el patín y la guía. Montar de nuevo los patines.
3.3 CAMBIO DE LA VÁLVULA
3.4
3 . 4
Todas las válvulas están embridadas al racor "A" que se encuentra atornillado
directamente sobre el bulón trasero del cilindro de la derecha (Fig.07).
Para cambiar la válvula es necesario:
1) Abrir la pinza más o menos a la apertura máxima.
2) Apagar el motor o la electrobomba del carro y evacuar la presión en el circuito
de alimentación, accionando en los dos sentidos las palancas de mando del
distribuidor que controla la pinza.
3) Quitar la protección "B" sujeta por los tornillos "C" (Fig.07).
4) Desconectar los tubos de alimentación del distribuidor a la válvula y los de la
válvula a los cilindros en su caso marcarlos para conectarlos después
correctamente (operación que lleva consigo el rebosamiento del aceite de los
tubos y de la válvula, por ello preparar un recipiente para recogerlo).
5) Aflojar los tornillos "D" (Fig.07) y quitar la válvula.
N.B. Antes de montar la nueva válvula en la zona de la brida, asegurarse
de que la zona entre las superficies del racor y de la válvula esté limpia, y
de la integridad de la junta tórica de estanqueidad; de ser necesario,
cambiarla.
CAMBIO DE LOS CILINDROS
Fig.06
b) Destornillar la tuerca de sujeción del vástago "E" con la ayuda de las
llaves "CH1" y "CH2" (Fig.07).
c) Accionar el cierre de la pinza, el vástago del cilindro retrocederá sin
arrastrar las mordazas, detener la operación con los vástagos
sobresaliendo de aprox.100 mm del tubo.
d) Repetir las operaciones N° 2_3_4_5 de la fase 3.3.
e) Desmontar los tubos y los racores de conexión entre válvula y cilindro.
f) Aflojar y desmontar la tuerca "F" sobre el eje de la placa (Fig.07) y
extraer el cilindro del orificio de enganche.
Para el montaje del cilindro colocar siempre el muelle belleville "H" y
"K", orientar la parte cóncava hacia la tuerca de fijación, después apretar
la tuerca hasta el principio de la compresión de los muelles belleville e
instalarlos con 1/4 de vuelta de la tuerca. Montar de nuevo la válvula y los
tubos de conexión.
31
3.5 CAMBIO DE LAS MORDAZAS Y LAS HORQUILLAS
a) Colocar las mordazas a la apertura máxima.
b) Destornillar la tuerca de enganche del vástago del cilindro “E”
con la ayuda de las llaves “CH1” y “CH2” (Fig.07).
c) Accionar el cierre de la pinza (el vástago retrocederá y saldrá
del propio soporte unido con las mordazas).
d) Eslingar la mordaza con las cintas correspondientes y
levantarla ligeramente con la grúa o el carro elevador, para
facilitar la extracción de las mordazas de las guías y trabajar en
seguridad.
Para montar de nuevo las mordazas de debe partir del punto d),
después introducir los perfiles de base de las mordazas en las
guías correspondientes, empujar hacia el centro hasta que el
vástago del cilindro esté introducido en el soporte
correspondiente con el muelle belleville “H” orientado como
muestra la Fig.08 y por último apretar la tuerca hasta que
empiece la compresión del muelle belleville, alrededor de ¼ de
vuelta para la precarga justa.
3.6 ELIMINACIÓN DE LAS PIEZAS SUSTITUIDAS
Las piezas sustituidas deben ser eliminadas, como en el caso de
demolición completa, de modo selectivo según la naturaleza del
material y en cumplimiento de lo prescrito por la ley en materia de
eliminación de los residuos sólidos industriales.
Capacidad daN
CH1 MM
CH2 MM
1000-28000
22
30
2900-4000
32
41
Fig.07
32
4 AV E R Í A S Y S O L U C I O N E S
4.1 Avería: Fuerza de sujeción insuficiente.
Causas y soluciones
1. Falta aceite en el depósito: restablecer el nivel.
2. Obstrucción o estrechamiento del circuito hidráulico: buscar y eliminar
las causas.
3.Burbujas de aire en el circuito: purgar la instalación.
4. Bomba desgastada: reparar o cambiar.
5. Presión del carro insuficiente: aumentar la presión (ver presión máx. en
la placa de datos y en su caso regular según el punto 1.11 de las
instrucciones de montaje).
6. Pérdida por los cilindros: cambiar las juntas o el cilindro completo,
fijando el mismo según las instrucciones del punto 3.4
7.
Pérdida por la válvula: desmontar y limpiar los cartuchos "V5" y
"V6 o "V7" (Fig.02) según el tipo de válvula montada sobre la pinza. Si el
defecto permanece cambiar las piezas.
4.2 Avería: Pérdida de presión durante la sujeción.
Causas y soluciones
1. Válvula de retención son estanqueidad imperfecta: desmontar y limpiar
los cartuchos "V5" y "V6 o "V7" (Fig.02) según el tipo de válvula montada
sobre la pinza y si el defecto permanece cambiar las piezas.
2. Pérdida por los cilindros: cambiar las juntas o el cilindro
completo (Fig.08).
3. Pérdida a lo largo del cilindro hidráulico: buscar la
pérdida y cambiar la pieza defectuosa.
4.3 Avería: Desplazamiento de las mordazas demasiado
lento.
Causas y soluciones
1. Caudal de aceite insuficiente por bomba desgastada:
reparar o cambiar.
2.Presión del carro insuficiente: aumentar la presión (ver
placa de datos e instrucciones de montaje, punto 1.11).
3. Rozamiento excesivo entre las guías de deslizamiento y el chasis:
cambiar los patines o eliminar posibles deformaciones de las guías (en su
caso cambiarlas) Ver punto 3.2.
4. Obstrucción o estrechamiento en el circuito hidráulico: buscar y eliminar
la causa.
5. Reguladores de flujo demasiado cerrados: abrirlos repitiendo las
operaciones indicadas en las instrucciones de montaje en el punto 1.10.
6. Juntas del cilindro deterioradas: cambiarlas.
4.4 Avería: Desplazamiento de las mordazas irregular.
Causas y soluciones
1. Reguladores de flujo fuera de calibrado: restablecer el sincronismo (ver punto
1.10).
2. Burbujas de aire en el circuito: purgar la instalación.
3. Caudal de aceite del carro insuficiente: comprobar los datos y el estado de la
bomba.
4.5 Avería: Intervenciones demasiado frecuentes sobre los cilindros y las
válvulas.
Causas y soluciones
1. El aceite hidráulico contiene impurezas: cambiar.
2.Las superficies de estanqueidad del cilindro están rayadas. Cambiar.
Fig.08
33
4.6 Avería: Carga estropeada por una fuerza de sujeción excesiva.
Causas y soluciones
1. Válvula de regulación de la presión calibrada demasiado
alta: restablecer la regulación (ver los datos de placa e
instrucciones de montaje en el punto 1.11).
2.
Válvula de control de la presión averiada: cambiar
(V1 Fig.02)
4.7 Avería: Velocidad de apertura de las mordazas lenta
(sobre las pinzas KB35 y KB40) a pesar de la válvula de
recuperación de energía.
Causas y soluciones además de lo indicado en el punto 4.3
1. Elevado caudal de aceite del carro y en consecuencia
necesidad de revisar la regulación del cartucho V9 (Fig.09)
según se indica en el punto 1.13.
4.8 Avería: Traslación lateral lenta y bloqueada.
Causas y soluciones
1. Caudal de aceite demasiado bajo: comprobar los datos y
el estado de la bomba.
2. Presión del carro insuficiente: aumentar.
3. Aire en el circuito hidráulico: purgar la instalación.
4. Rozamiento excesivo entre las guías de deslizamiento y
el chasis: cambiar los patines o eliminar eventuales
deformaciones de las guías (en su caso cambiarlas)
5.
Cartuchos de retención (V3-V4 Fig.02) sucios o deteriorados:
desmontar y limpiar esmeradamente los cartuchos, cambiarlos si fuera
necesario.
4.9 Avería: Traslación lateral bloqueada.
Causas y soluciones
1. Pasador de pérdida (V2 Fig.02) fuera de calibrado: asegurarse de que
las partes estén perfectamente limpias, entonces cerrar completamente el
paso del aceite (atornillando el pasador) y destornillar de
aproximadamente 1/4 - 1/2 de vuelta, entonces bloquear la contratuerca.
2. Cartuchos de retención sucios y estropeados: desmontar y limpiar
34
esmeradamente. Cambiar si fuera necesario ( V3-V4 Fig.02).
DISMANTLING
ADJUSTMENT
SMONTAGGIO
REGOLAZIONE
DESMONTAJE
REGULACION
ABBAUEN
EISTELLEN
V1
CH1= 24 mm
CH1= 22 mm + CH3
V2
CH1= 22 mm
CH1=13mm+CH2=4mm
V3
CH1= 27 mm
--------
V4
CH1= 27 mm
--------
V5
V6
V7
CH1= 27 mm
CH1= 27 mm
CH1= 27 mm
----------------------
V8
CH1= 24 mm
--------
V9
CH1= 17 mm
CH1=8mm+CH2=2.5 mm
POS.
Fig.09
ROSCADO THREADINGS
STANDARD
USA
A0-C0-C1-T2
M16 x 1.5 UNI 4535-64
UNF 3/4"-16 2B
N.B.- Si se encontraran dificultades para intervenir correctamente, o el
defecto fuera diferente de los antes enumerados, les rogamos se
pongan en contacto con el Servicio de Asistencia Técnica
BOLZONI
1 M O N TA G E A N L E I T U N G
1.1 Prüfen Sie, daß die Rasten der Staplerplatte nicht beschädigt sind und
daß diese flach und glatt ist.
1.2 Stellen Sie die Klammer in vertikale Position (Kupplungsposition) an
den Rand einer Palette (oder etwas mit ähnlicher Dicke), um ihre Annäherung an die Kupplungssplatte des Staplers zu erleichtern.
1.3 Entfernen Sie die unteren Haken (Abb. 01, Pos. B) und befestigen Sie
provisorisch die Zuführungsschläuche der Klammer nach vorne, damit diese beim Kuppeln mit der Staplerplatte nicht zerquetscht oder beschädigt
werden.
1.4 Heben sie die Klammer mit einem Kran von angemessener Tragfähigkeit an (siehe Gewicht der Klammer auf Typenschild) und mit den angemessenen Bander an den unteren Gleitstucken des Rahmens befestigt
(siehe Anerkennungs-Klebe-Schild). Hängen Sie die Klammer an, indem
Sie den Ankerzahn “A” mit der mittigen Raste der Platte selbst decken lassen. (Abb. 01). Befestigen Sie die unteren Haken durch Spannen der
Schrauben “B”.
1.5 Prüfen Sie die Hydraulikanlage von der Klammer bis zum Verteiler.
Der empfohlene Innendurchmesser der Zuführungsschläuche ist:
- 8 mm. zur Steuerung von Klammern bis 3 Ton. Tragfähigkeit
- 10 mm. zur Steuerung von Klammern von 3 bis 5 Ton. Tragfähigkeit
- 13 mm zur Steuerung von Klammern mit höherer Tragfähigkeit.
1.6 Max. Spanndruck 180 BAR mit an den Armen ganz anliegender Last;
es ist streng untersagt, unter dem o.g. Druck die Last mit den Armspitzen
festzuhalten. Die wirklichen Betriebsdrücke sind auf dem Klammerschild je
nach der Armart und dem Lasttyp angegeben.
- Min. Spanndruck 50 BAR nur zum Positionieren von Gabeln oder Armen.
1.7 Empfohlener Öldurchfluß von 10 bis 40 l/min.; niedrigere Öldurchflüsse verursachen sehr langsame und unregelmäßige Bewegungen, wobei
höhere Öldurchflüsse die Leistungen nicht verbessern, sondern schädliche Gegendrücke und Ölüberhitzung verursachen.
1.8 Bevor Sie die Schläuche der Stapleranlage mit der Klammern verbin DEUTSCH
Abb.01
den, betätigen Sie den Verteiler (in beiden Richtungen), um ein bißchen
Öl (etwa ein Glas) von jedem Schlauch ausfließen zu lassen, um diese
von eventuell anhaftenden Gummiresten, durch die Montage der
Anschlußstücke an die Schläuche, zu befreien.
1.9 Verbinden sie die Ausrüstung mit den Schläuchen der Zuführungsanlage des Staplers laut den FEM Unfallverhütungsvorschrift, so
daß:
- sich die Arme durch Zurückziehen des Hebels des Staplerverteilers
schließen (Spannen);Verbindung mit “CO”- Eintritt des Ventils, (Abb.02).
- sich die Arme durch Vorschieben des Hebels öffnen; Verbindung mit
“AO”- Eintritt des Ventils, (Abb.02).
- durch Zurückziehen des zweiten Hebels des Staplerverteilers wird die
Klammer nach rechts geschoben (Ausführung mit Seitenverschiebung);
Verbindung mit der Maulweite “Ts” des Ventils (Abb.02).
35
Spannen der Anschlußstücke der Hydraulikanlage durch die folgenden Drehmomente:
- 8 DaN/m (57 Ft/Lbs) für Anschlußstücke M14 x 1,5 (oder ¼
GAS) auf Stahlkörper;
-10 DaN/m (70 Ft/Lbs) für Anschlußstücke M16 x 1,5 (oder 3/8
GAS), und mehr, auf Stahlkörper;
- 7 DaN/m (50 Ft/Lbs) für Anschlußstücke M16 x 1,5 (oder 3/8
GAS) auf Aluminiumkörper;
- 8 DaN/m (57 Ft/Lbs) für Anschlußstücke M16 x 1,5 (oder 3/8
GAS), und mehr, auf Aluminiumkörper;
DISMANTLING
ADJUSTMENT
SMONTAGGIO
REGOLAZIONE
DEMONTAGE
REGLAGE
V1
ABBAUEN
CH1= 24 mm
EISTELLEN
CH1= 22 mm + CH3
V2
CH1= 22 mm
CH1=13mm+CH2=4mm
V3
CH1= 27 mm
--------
V4
CH1= 27 mm
--------
V5
CH1= 27 mm
--------
V6
CH1= 27 mm
--------
V7
CH1= 27 mm
--------
FILETTATURATHREADINGS
STANDARD
USA
V8
CH1= 24 mm
--------
A0-C0-C1-T2
M16 x 1.5 UNI 4535-64
UNF 3/4"-16 2B
POS.
36
Abb.02
1.10 Prüfen sie die Bewegung der Arme beim Öffnen und Schließen, die
durch Betätigen des Verteilerhebels bei max. Spannweite und thermischem Stapler und mittlerer Motordrehzahl synchronisiert (Toleranzfehler
20 ÷ 30 mm.) werden muß. Der Öldurchfluß der Klammer wird an der
Bank nach ihrer Größe voreingestellt; beim Einbau in den Stapler, mit sehr
verschiedenem Öldurchfluß, kann er wieder eingestellt werden.
Nehmen Sie bitte die folgende Einstellung vor:
- Öffnen Sie völlig die Armen;
- Lösen Sie beide Kontermuttern “M” (Abb.03)
- Schrauben Sie beide Regler “L” (Abb.03) aus, öffnen und schließen Sie
die Klammer: wenn die Bewegung der Arme nicht synchron ist, drosseln
Sie den Ölauslaß des schnellsten Zylinders durch Drehen im Uhrzeigersinn der Klappen “L” (Abb.03); sobald der Synchronlauf erreicht wird,
spannen Sie die Kontermutter “M”.
1.11 Öffnen Sie und schließen Sie einige Male
die Armen, indem Sie sie am Endanschlag für 8-10 Sekunden mit in beiden Richtungen betätigtem Hebel lassen und dann prüfen Sie die vollständige Dichtigkeit der hydraulischen Verbindungen zwischen der Staplerund der Klammeranlage. Eventuelle Undichtigkeiten erfordern die Wiederspannung der Anschlußstücke.
1.12 Prüfen Sie durch das Manometer “M1” (Abb.02) den Betriebsdruck
nach den auf dem Schild angegebenen Daten; die eventuelle Einstellung
wird durch Entfernen der Einsatzkappe mittels der Schlüssel “CH1”
(Abb.04) und des Schraubenziehers “CH3” ausgeführt; stellen Sie
den Druck (durch Drehen in Uhrzeigersinn steigt der Druck in Gegenuhrzeigersinn nimmt der Druck ab) ein, dann bringen Sie die Kappe wieder
an.
Wenn das Ventil mit keinem Manometer ausgerüstet ist, kann dieses an
das Ventil in der Position angebracht werden, wie die Abbildung Abb.02
Pos. “M” (geschnittenes M14x1.5) zeigt.
Abb.03
37
1.13 Regeln Sie die Öffnungsgeschwindigkeit der Klammern KB35 und KB40 mit Energie-Spar-Ventil auf Staplern mit höherer Öltragfähigkeit, beim Arbeiten auf die V9Schraube (Abb.05).
Abb.04
- Befestigungsmutter lockern;
- Schraube nach und nach losen, prüfen Sie die Öffnungsgeschwindigkeit
(das extrem Losen de Schraube kann die Gegenwirkung verursachen);
- Befestigen Sie das Mutter
DISMANTLING
ADJUSTMENT
SMONTAGGIO
REGOLAZIONE
DEMONTAGE
REGLAGE
V1
ABBAUEN
CH1= 24 mm
EISTELLEN
CH1= 22 mm + CH3
V2
CH1= 22 mm
CH1=13mm+CH2=4mm
V3
CH1= 27 mm
--------
V4
CH1= 27 mm
--------
V5
CH1= 27 mm
--------
V6
CH1= 27 mm
--------
V7
CH1= 27 mm
--------
V8
CH1= 24 mm
--------
POS.
Abb.05
38
2 GEBRAUCHSANWEISUNG
2.1 PRÜFUNGEN UND EMPFEHLUNGEN
a) Prüfen Sie, daß das Gewicht und der entsprechende Schwerpunkt der
Last nicht höher als die auf dem Schild angegebenen Tragfähigkeitsdaten
sind: eine eventuelle Erhöhung des Lastschwerpunktes (durch größere
Maße der Last bedingt) muß eine proportionelle Verminderung des Lastgewichtes, nach sich ziehen so daß das max. Kippmoment nicht überschritten wird.
b) Vergewissern Sie sich, daß die Last auch bei einer Bremsung oder
Fahrtrichtungsänderung stabil ist.
c) Bei der Aufnahme muß die Last möglichst zentriert sein.
d) Klammern Sie die Last mit den angemessenem Druck, um nutzlose
Beanspruchungen der Struktur und mögliche Beschädigungen der Last
selbst zu vermeiden.
e) Halten Sie die Last etwas angehoben (auch um eine bessere Sicht zu
gewähren), so daß der Stapler während der Bedienungen stabiler ist.
f) Passen Sie die Fahrgeschwindigkeit der Stabilität und der Art der Last
an, sowie den durch den verfügbaren Platz und den Raumbedarf bedingten Schwierigkeiten.
g) Achten Sie auf schräge Rampen und Bodenunebenheiten, weil sie die
Stabilität des Staplers gefährden.
h) Betätigen Sie leicht den Steuerhebel der Klammer und des Seitenschubes, um “Druckstöße” in der Hydraulikanlage zu vermeiden und die Stabilität des Staplers bei großen Hubhöhen nicht zu gefährden.
2.2 ZU VERMEIDENDE OPERATIONEN ODER BEDIENUNGEN
• Lasten zu bewegen, die schwerer als die Regelbelastung sind (+ 10 %
Toleranz nur manchmal und mit besonderer Vorsicht zugelassen);
• eine instabile Last aufzunehmen;
• die Last aufzunehmen, wenn sie exzentrisch ist;
•
•
•
•
Gewicht hat;
die Last mit den offenen Armen auf die Seite zu rücken;
mit geklammerten Last eine andere Last zur Seite zu schieben;
während eines Abbiegevorganges des Staplers eine Last zu verschieben;
bei hochgehobener Last den Stapler mit hoher Geschwindigkeit zu fahren.
2.3 VERBOTENE OPERATIONEN ODER BEDIENUNGEN
• Die Ausrüstung zu anderen Zwecken zu benutzen, als denjenigen, für
•
•
•
•
•
•
die sie ausgeführt worden ist;
Lasten aufzunehmen, die schwerer als der zugelassene Höchstwert
sind;
Den Stapler unter durch den Raumbedarf der Last bedenklichen Sichtbedingungen zu fahren;
Personen weder auf dem Stapler noch auf der Ausrüstung mitzunehmen;
während der Öffnung und der Schließung an die Ausrüstung Hand anzulegen;
Sich im Arbeitsbereich der Ausrüstung und des Staplers aufzuhalten;
die Ausrüstung zu verwenden, wenn sie in der Struktur auch leicht verformt ist, oder eine Betriebsunregelmäßigkeit darstellt (übertriebenes
Spiel, Stotterbewegung, usw.).
ANMERKUNG: Die Risikenanalyse wurde, wahrend des Projekts, genau
betrachtet; aber, da es Einspannungs-Gleitstucke und aufgehobene Laste
gibt, konnten einigen nachbleibenden Risiken geben. So, außer die o.g.
Mahnungen, wurden Klebeschilder an den kritischen Stellen angebracht,
um den möglichen Gefahr zu signalisieren
• die Last mit den Armspitzen aufzunehmen, auch wenn sie ein geringes
39
3 SERVICE
Die Wartung darf nur von ausgebildeten Mitarbeitern durchgeführt werden
beim Beachten der in diesem Heft beschriebenen Vorschriften.
Die manuelle Wartung auf den Gleitstucken und auf alle andere beweglichen Teilen müssen bei abgeschaltetem Stapler durchgeführt werden.
3.1 PERIODISCHE ÜBERPRÜFUNGEN
Alle 200 Stunden führen Sie die folgenden Operationen aus:
1) Überprüfen Sie die Hydraulikanlage und ersetzen Sie die eventuell abgenutzten Teile.
2) Prüfen Sie den Synchronlauf zwischen der Öffnung und der Schließung
der Arme. Sollten die Arme locker oder nicht synchron laufen, so betätigen
Sie die Regler laut dem im Abs. 1-10 beschriebenen Verfahren
(Montageanleitung).
3) Überprüfen Sie die Zylinder; ein eventueller Ölverlust erfordert den
Wechsel der Dichtungen und eine sorgfältige Überprüfung des Schafts
(wegen eventueller Verbeulungen oder anderer Schaden muß er ersetzt
werden).
4) Überprüfen Sie die Lasthaken der Ausrüstung: die Feststellschrauben
müssen beide nach der Abb.01 gespannt werden.
Abb.01
5) In besonders staubigen Räumen ist es nötig, die Gleitteile (Führungen
40
und Gleitbacken)häufig zu reinigen und mit Öl oder sehr flüssigem Fett
schmieren.
6) In feuchten Räumen, wo Korrosion vorhanden ist, ist es wichtig, die
Reinigung und die Schmierung von Führungen und Gleitbacken häufiger
auszuführen. Auch vor einer Stillstandzeit der Maschine ist es wichtig, die
Reinigung und Schmierung auszuführen.
7) Überprüfen Sie sorgfältig die Unterteile der Arme an den Verbindungsstellen mit den Bezugsprofilen der Klammer; diese Operation muß immer
nach einer Kollision mit den Armen durchgeführt werden.
8) Überprüfen Sie die Klammerfläche der Armen, die unversehrt und so
sein muß, daß sie ein richtiges Fassen der Last gewähren kann; ersetzen
sie die abgenutzten Teile.
9) Prüfen Sie die Gelenke und überprüfen Sie die Buchsen und das Spiel
der Arme mit den schwingenden Gleitbacken; ersetzen Sie die abgenutzten Buchsen.
10) Überprüfen Sie den Unterteil der Arme, wenn diese auf dem Boden
schleifen, um die Last zu fassen; die Gleitleiste muß ersetzt werden, wenn
sie abgenutzt ist.
Jede 2000 Betriebstunden führen Sie außerdem die folgenden Operationen durch:
a) Überprüfen Sie den Abnutzungsgrad der Gleitbacken der Klammer und
ersetzen Sie die Teile, wenn das Spiel beträchtlich ist.
b) Überprüfen Sie die Dichtigkeit der hydraulischen Leitungen und eventuell spannen Sie die Anschlußstücke wieder nach.
c) Überprüfen Sie die Dichtigkeit des Ventils und der Zylinder, die ein richtiges Klammern für mindestens 10 Minuten gewähren müssen (das ist
eine mit kaum angehobener Last auszuführende Probe), wenn es nötig
ist, ersetzen Sie die Einsätze “V5” und “V6” oder “V7” (Abb.02) je nach
dem in die Klammer eingebauten Ventiltyps (oder komplettes Ventil)
und/oder die Zylinderdichtungen. Um das verwendete Ventil zu identifizieren, überprüfen Sie den Code auf Blatt 03_ _ _ des Ersatzteilkatalog.
3.2 ERSETZUNG DER GLEITBACKEN
Die Gabeln (oder die Arme, mit denen die Führungen versehen sind) müssen durch Abschrauben der Klemmutter des Schaftes “E” mittels der
Schlüssel “CH1” und “CH2” und durch Herausnehmen der Gabel selbst
aus der Gestellführung abmontiert werden.
Die Gleitstücke werden entfernt, wie es in (Abb.06) dargestellt wird; In
Pos “H” entfernt man zuerst die Schraube “H” und die Scheibe “G”.
Dann werden in Pos. “F” die vier Zentriernoppen mittels eines Schraubendrehers aus den Bohrungen gedrückt. Die Gleitschiene “D” wird nun ausgebaut, indem man die Gleitschiene mit Hilfe eines Schraubendrehers
heraushebelt. Danach bauen sie die neuen Gleitstücke wieder ein.
3.3 ERSETZEN DES VENTILS
Alle Ventile sind mit dem Anschlußstück “A” geflanscht, das direkt an den
Zylinderboden des rechten Zylinders wie in (Abb.07) geschraubt ist.
Um das Ventil zu ersetzen, ist es nötig:
1) Die Klammer bei der Höchstspannweite zu öffnen.
2) Den Motor abzustellen oder die Elektropumpe des Staplers auszuschalten und den Druck in dem Zuführungskreis zu beseitigen, indem man beide Steuerhebel des Verteilers zur Bedienung der Klammer betätigt.
3) Den Schutz “B” zu entfernen, der durch die Schrauben “C” befestigt ist
(Abb.07).
4) Die Zuführungsschläuche von dem Verteiler bis zum Ventil und diejenigen zu trennen, die das Ventil mit den Zylindern verbinden: eventuell markieren Sie, um sie danach richtig zu verbinden (das ist eine Operation, die
den Ausfluß des Hydrauliköls aus den Schläuchen und aus dem Ventil
verursacht, darum bereiten Sie einen Behälter zum Auffangen des Öls
vor).
5) Lösen Sie die Schrauben “D” (Abb.07) und entfernen Sie das Ventil.
ANMERKUNG: Bevor Sie das neue Ventil einbauen, vergewissern Sie
sich von der Sauberkeit der Anschlußstücke- und Ventilflächen in der Nähe des Flanschbereichs und der Unversehrtheit des O-Ringes; falls es
notwendig ist, ersetzen Sie ihn.
Abb.06
3.4 ERSETZEN DER ZYLINDER
a) Bringen Sie die Klammerarme in eine fast vollständig geöffnete Position.
b) Schrauben Sie die Nutmutter “E”, die den Klammerarm mit der Kolbenstange verbindet, mittels der Schlüssel “CH1” und “CH2” (Abb.07).
c) Schließen Sie die Klammer, die Kolbenstange fährt jetzt ohne die
Klammerarme ein. Beenden Sie das Schließen, wenn die Kolbenstangen
ca. 100 mm. aus dem Zylinder herausstehen.
d) Wiederholen Sie die Operationen Nr. 2-3-4-5 der Phase 3.3.
e) Montieren Sie die Schläuche und Anschlußstücke ab.
f) Schrauben Sie die Nutmutter “F” von den Zylinderboden ab (Abb.07).
Ziehen Sie jetzt den Zylinder, unter Berücksichtigung der Montagebohrung für das Einstellventils, heraus.
Um den Zylinder einzubauen, positionieren Sie die Tellerfeder “H” und “K”
so, daß Sie mit Ihrem hohlen Teil in Richtung Feststellmutter zeigt. Nach
dem Festdrehen der Nutmutter, lösen Sie diese wieder um eine ¼ Umdrehung, so daß die Tellerfeder ihre Druckspannung erhält. Bauen Sie das
Ventil und die Verbindungsschläuche wieder ein.
41
3.5 ERSETZEN DER SPANNARME ODER GABELN
a) Die Spannarme auf max. Öffnung stellen.
b) Losen Sie das Befestigungs-Mutter des Zylinderkolbenstange ’E’
mit Hilfe von den Schlüssen ’CH1’ und ’CH2’ (Abb.07)
c) Betätigen Sie den Klammerschluss (die Kolbenstange wird eingehen und aus ihrem Lager mit den Gabeln verbunden ausgehen
d) Schlagen Sie die Gabel mit den angemessenen Bander an und
heben Sie sie mit Kran, so dass das Ausziehen der Gabeln aus den
Führungen vereinfacht wird und eine sichere Arbeitsweise versichert
wird.
Bei dem Wiedereinbau der Gablen beachten Sie der Punkt d) , dann
setzen Sie die Profilen der Gabeln in den angemessenen Gleitstucken ein, schieben Sie Richtung Zentrum bis die Kolbenstange des
Zylinders in dem Lager mit ’H’- Tellermutter eingesetzt ist, wie bei
Abb.08, und spannen Sie das Mutter bis zum Druck-Anfang des Tellermutter plus ¼ der Runde für die genaue Vorspannung.
3.6 BESEITIGUNG DER ERSETZTE TEILEN
Die ersetzte Teile müssen beseitigt werden, wie beim kompletten.
Verschrotten, trennen Sie das Material nach Herkunft und beachten
Sie die Vorschriften bezüglich den industriellen Abfalle.
Capacity daN
CH1 MM
CH2 MM
1000-28000
22
30
2900-4000
32
41
Abb. 07
42
4 STORUNGSSUCHE
4.1 Störung: Ungenügende Spannkraft
Ursachen und Abhilfen
1.Ölmangel im Tank: Ergänzen Sie das Öl.
2.Verstopfung oder Bildung einer Drosselstelle im Hydraulikkreis: Suchen
Sie nach den Ursachen und beseitigen Sie diese.
3.Luftblasen im Hydraulikkreislauf: entlüften Sie die Hydraulikanlage.
4.Abgenutzte Pumpe: reparieren oder ersetzen.
5.Ungenügender Staplerdruck: erhöhen Sie den Druck (überprüfen Sie
den Höchstdruck auf dem Schild und eventuell stellen Sie ihn nach Abs.
1.11 der Montageanleitung ein).
6.Undichte Zylinder: Ersetzen Sie die Dichtungen oder den ganzen Zylinder, indem Sie ihn nach Abs. 3.4 der Anleitung ersetzen
7. Undichte Ventile: Montieren Sie die Einsätze ab und je nach dem in die
Klammer eingebauten Ventiltyp reinigen Sie diejenigen, die in Pos. “V5”
und “V6” oder “V7” (Abb.02) sind. Wenn der Fehler nicht beseitigt ist, ersetzen Sie die Teile.
4.2 Störung: Druckabfall bei aufgenommener Last
Ursachen und Abhilfen
1. Undichtes Rückschlagventil: Montieren Sie die Einsätze ab und je nach
dem in die Klammer eingebauten Ventiltyp reinigen Sie dienigen, die in Pos. “V5” und “V6” oder “V7” (Abb.02) sind, und
wenn der Fehler nicht beseitigt ist, ersetzen Sie die Teile.
2. Undichte Zylinder: ersetzen Sie die Dichtungen oder den
ganzen Zylinder nach Abb.08.
3. Undichtigkeit im Hydraulikkreislauf: suchen Sie nach dem
Austritt und ersetzen Sie den de fekten Teil.
(überprüfen Sie den Höchstdruck auf dem Schild und eventuell stellen Sie
ihn nach Abs. 1.11 der Montageanleitung).
3. Erhöhte Reibung zwischen den Gleitführungen und dem Rahmen: ersetzen Sie die Gleit backen oder beseitigen Sie eventuelle Verformungen
in den Führungen (wenn notwendig, er setzen Sie sie). Sehen Sie Abs.
3.2.
4. Verstopfung oder Bildung einer Drosselstelle im Hydraulikkreis: suchen
Sie nach der Ursache und beseitigen Sie sie.
5. Zu weit geschlossene Durchflußregler: Öffnen Sie sie, indem Sie die im
Abs. 1.10 der Montageanleitung angegebenen Operationen wiederholen.
6. Abgenutzte Zylinderdichtungen: ersetzen Sie sie.
4.4 Störung: Unregelmäßige Armverschiebung
Ursachen und Abhilfen
1. Ungeeichte Durchflußregler: Synchronisieren Sie sie wieder (Sehen Sie
Abs. 1.10).
2. Luftblasen im Hydraulikkreislauf: entlüften Sie den Hydraulikkreislauf.
3. Ungenügender Stapleröldurchfluß: Prüfen Sie die Daten und den Zustand der Pumpe.
4.3 Störung: Zu langsame Armbewegung
Ursachen und Abhilfen
1. Der Öldruck ist ungenügend, weil die Pumpe abgenutzt ist:
reparieren oder ersetzen Sie sie.
2. Ungenügender Staplerdruck: erhöhen Sie den Druck
Abb.08
43
4.5 Störung: Zu häufige Eingriffe in Zylinder und Ventile
DISMANTLING
ADJUSTMENT
Ursachen und Abhilfen
1. Das Hydrauliköl enthält Fremdkörper: wechseln Sie es.
2. Rillen auf der Dichtfläche des Zylinders: ersetzen Sie ihn.
SMONTAGGIO
REGOLAZIONE
POS.
DEMONTAGE
REGLAGE
ABBAUEN
EISTELLEN
4.6 Störung: Wegen zu hoher Spannkraft beschädigte Last
V1
CH1= 24 mm
CH1= 22 mm + CH3
Ursachen und Abhilfen
1.Zu hoch eingestelltes Ölüberdruckventil: stellen Sie es wieder ein (sehen Sie die Schilderdaten und die Montageanleitung im Abs. 1.11).
2. Defektes Ölüberdruckventil: ersetzen Sie es (Pos. VI,
Abb.02).
V2
CH1= 22 mm
CH1=13mm+CH2=4mm
V3
CH1= 27 mm
--------
V4
CH1= 27 mm
--------
V5
CH1= 27 mm
--------
V6
CH1= 27 mm
--------
V7
CH1= 27 mm
--------
V8
CH1= 24 mm
--------
V9
CH1= 17 mm
CH1=8mm+CH2=2.5 mm
4.7 Störung: Langsame Gabeln-Öffnung (auf KB35 und
KB40 Klammern)auch mit Energiesparventil
Ursachen und Abhilfen außer was bei Stichpunkt 4.3 erklärt
1. Hohler Öldurchfluß :Prüfen Sie das Einstellen des Einsatzes V9 (Abb.09)
4.8 Störung: Blockierte und langsame Seitenverschiebung
Ursachen und Abhilfen
1. Zu niedriger Öldurchfluß: Prüfen Sie die Daten und den Zustand der
Pumpe.
2. Ungenügender Staplerdruck: erhöhen Sie ihn.
3. Luft im Hydraulikkreislauf: entlüften Sie den Hydraulikkreislauf.
4.Zu hohen Reibung zwischen den Gleitführungen und dem Rahmen: ersetzen Sie die Gleitstucke oder beseitigen Sie möglichen Verformungen
der Gleitstucken (wenn es notwendig ist ersetzen Sie sie)
5. Schmutzige oder abgenutzte Ruckschlageinsatze montieren Sie sie ab
und reinigen sie diese sorgfaltig, ersetzen Sie sie, wenn es notwendig ist).
4.9 Störung: Blockierte Seitenverschiebung
Ursachen und Abhilfen
1. Undichtikeitnadel (Pos. V2, Abb.02), nicht geeicht: versichern Sie sich,
dass die Teilen sorgfaltig gereinigt werden, dann schlissen Sie den Öl44
FILETTATURATHREADINGS
STANDARD
USA
A0-C0-C1-T2
M16 x 1.5 UNI 4535-64
UNF 3/4"-16 2B
Abb.09
durchfluss (beim einschrauben der Nadel)und abschrauben Sie ca. ¼ - ½.
2. Schmutzige oder abgenutzte Rückschlageinsätze montieren Sie sie ab
und reinigen Sie diese sorgfältig, ersetzen Sie sie, wenn es notwendig ist
(Pos. V3-V4, Abb.02).
ANMERKUNG: Wenn Sie Schwierigkeiten mit der Reparatur haben , oder
der Fehler hier nicht genannt wird, bitten wir Sie, sich mit der technischen
Abteilung von BOLZONI in Verbindung zu setzen.
45
GARANTIA - GARANZIA
PORTUGUÊS:
ITALIANO:
A BOLZONI S.p.A. garante todos os seus produtos por 12 meses para o
uso durante 8 horas diárias para cada dia de trabalho a partir da data de
expedição. Em caso de uso superior às 8 horas diárias, o período de
garantia é reduzido proporcionalmente. A garantia limita-se à substituição
na fábrica da BOLZONI S.p.A. das peças que a mesma reconhecer com
problemas por defeito de material ou de fabrico e não compreende as
despesas de mão-de-obra ou de viagens para a substituição dessas
peças. Fica também entendido que o reconhecimento da garantia decai
se a anomalia derivar de um uso inadequado do produto, se a activação
não tiver sido efectuada segundo as prescrições da BOLZONI S.p.A., ou
se peças não originais tiverem sido utilizadas no produto da BOLZONI
S.p.A. Os produtos da BOLZONI S.p.A. não são garantidos para usos que
ultrapassem as prestações indicadas nas placas e nas documentações.
Todos os equipamentos produzidos pela BOLZONI S.p.A. são cobertos
por seguro para eventuais danos causados a terceiros devido a peças
com defeito ou pelo seu errado funcionamento; estão excluídos os danos
derivantes do uso incorrecto ou indevido dos equipamentos .
46
La BOLZONI S.p.A. garantisce tutti i suoi prodotti per mesi 12 per un utilizzo di 8 ore giornaliere per ogni giorno lavorativo a partire dalla data di
spedizione. In caso di utilizzo superiore alle 8 ore giornaliere il periodo
di garanzia viene ridotto in proporzione. La garanzia è limitata alla
sostituzione franco stabilimento BOLZONI S.p.A. di quelle parti la
stessa riconosce essere difettose per vizio di materiale o di lavorazione e
non comprende le spese di manodopera o di trasferta per la sostituzione
di tali parti.E' inteso inoltre che il riconoscimento della garanzia decade se
l' anomalia consegue da un uso non appropriato del prodotto, se la messa
in opera non è stata effettuata secondo le prescrizioni della BOLZONI
S.p.A., o se pezzi non originali sono stati montati nel prodotto della BOLZONI S.p.A.. I prodotti della BOLZONI S.p.A. non sono garantiti per impieghi che oltrepassano le prestazioni indicate nelle targhette e nelle documentazioni.
Tutte le attrezzature prodotte dalla BOLZONI S.p.A. sono coperte da assicurazione per eventuali danni causati a terzi da pezzi difettosi o da errato
funzionamento della stessa; sono esclusi i danni derivati dall'uso scorretto
o improprio delle attrezzature.
GARANTÍA - GARANTIE
ESPAÑOL:
DEUTSCH:
La empresa BOLZONI S.p.A. garantiza todos sus productos durante 12
meses para una utilización de 8 horas diarias por cada día de trabajo a
partir de la fecha de envío. En caso de utilización superior a las 8 horas
diarias, el periodo de garantía queda reducido proporcionalmente. La
garantía se limita a la sustitución franco fábrica BOLZONI S.p.A. de
las partes que la misma reconoce ser defectuosas por vicio de material o
de elaboración y no incluye los gastos de mano de obra y de
desplazamiento para la sustitución de dichas partes. Queda entendido
además que el reconocimiento de la garantía pierde validez si la anomalía
es consecuencia de un uso inapropiado del producto, si la puesta en
servicio no se ha efectuado según las prescripciones de BOLZONI S.p.A.,
o si han sido montadas en el producto de BOLZONI S.p.A. piezas no
originales. Los productos de BOLZONI S.p.A. no están garantizados para
utilizaciones que sobrepasan las prestaciones indicadas en las placas de
datos y en las documentaciones.
Todos los equipos fabricados por BOLZONI S.p.A. están cubiertos por
una póliza de seguros de daños a terceros por piezas defectuosas o por
un funcionamiento erróneo del mismo, quedando excluidos los daños
derivados de uso incorrecto o impropio de los equipos .
Für ihre Produkte gibt Die Firma BOLZONI S.p.a. eine 12 MonateGarantie für eine 8stundige tägliche Verwendung ab dem Lieferdatum. Im
Falle von als 8 Stunden längerer Verwendung wird die Garantieperiode
proportional reduziert. Die Garantie beschränkt sich auf die Ersetzung ab
Werk BOLZONI S.p.A der Teile, die die Firma selbst wegen Material- oder
Herstellungsfehler als defekt betrachtet und ist nicht der Arbeitskraft- oder
Transportkosten aufgrund der Ersetzung dieser Teile einschließlich. Es ist
außerdem selbstverständlich, daß die Garantie verfällig wird, wenn die
Unregelmäßigkeit von einem unangemessenen Gebrauch des Produktes,
von einer nicht laut den Anweisungen der Firma BOLZONI S.p.A. ausgeführten Instandsetzung oder von nicht originellen in das Produkt BOLZONI eingebauten Bestandteilen S.p.A abhängt. Die Produkte der Firma
BOLZONI S.p.A haben keine Garantie für Anwendungen, die den auf den
Schilder und in den Papieren angegebenen Leistungen nicht entsprechen.
Alle von der Firma BOLZONI S.p.A hergestellten Ausrüstungen sind gegen eventuelle durch defekte Teile oder Mißbrauch dritten Personen verursachte Schäden ausschließlich derjenigen versichert, die durch unrichtigen oder unangemessenen Gebrauch der Ausrüstungen bedingt sind.
47

Documentos relacionados