Jardines verticales y techos verdes en Sao Paulo

Transcrição

Jardines verticales y techos verdes en Sao Paulo
Jardines verticales y techos verdes en Sao Paulo
Dra. Pérola Felipette Brocaneli
Investigadora de la Universidad Mackenzie
Jardines verticales y techos verdes en Sao Paulo
UBUNTU
Dra. Pérola Felipette Brocaneli
Investigadora de la Universidad Mackenzie
Jardines verticales y techos verdes en Sao Paulo
Breve Histórico do Abastecimento em SP
Dra. Pérola Felipette Brocaneli
Investigadora de la Universidad Mackenzie
PARTE II
O DESAPARECIMENTO DA ÁGUA NA PAISAGEM DA CIDADE DE SÃO PAULO
CAP. 4
MODERNIZAÇÃO DA CIDADE DE SÃO PAULO
ABASTECIMENTO DA CIDADE NO SÉCULO XX
Em 1900 a cidade contava com 231.820 habitantes e todo o sistema de abastecimento
tornara-se ineficiente, sendo necessária a ampliação das redes distribuidoras e
obrigando a captação de água em outros mananciais.
PARTE II
O DESAPARECIMENTO DA ÁGUA NA PAISAGEM DA CIDADE DE SÃO PAULO
CAP. 4
MODERNIZAÇÃO DA CIDADE DE SÃO PAULO
ABASTECIMENTO DA CIDADE NO SÉCULO XX
Em 1924, dez anos mais tarde, a cidade de
São Paulo vivia a Revolução Tenentista em
meio a uma grande estiagem.
Foram 23 dias de combate em que era
importante ao movimento a tomada da
cidade de São Paulo – que contava com 518
mil habitantes e representava o centro
econômico da Primeira República, foi nas
primeiras horas da manha do dia 6 de julho
que os revoltosos bombardearam a caixa
d’água da Luz, a usina de força de Vila
Mariana e o Edifício da Escola Politécnica.
A situação agravou-se devido à falta de
energia elétrica nas bombas de recalque e o
abastecimento piorou.
PARTE II
O DESAPARECIMENTO DA ÁGUA NA PAISAGEM DA CIDADE DE SÃO PAULO
CAP. 4
MODERNIZAÇÃO DA CIDADE DE SÃO PAULO
ABASTECIMENTO DA CIDADE NO SÉCULO XX
Em 1958, com novo surto industrial,a cidade de SP abrigava 3,5 milhões de habitantes.
PARTE II
O DESAPARECIMENTO DA ÁGUA NA PAISAGEM DA CIDADE DE SÃO PAULO
CAP. 4
MODERNIZAÇÃO DA CIDADE DE SÃO PAULO
ABASTECIMENTO DA CIDADE NO SÉCULO XX
Em 1968 a cidade de São Paulo já contava com 5.785.007 habitantes e mais
uma vez a demanda superou os projetos e planos expostos.
PARTE II
O DESAPARECIMENTO DA ÁGUA NA PAISAGEM DA CIDADE DE SÃO PAULO
CAP. 4
MODERNIZAÇÃO DA CIDADE DE SÃO PAULO
ABASTECIMENTO DA CIDADE NO SÉCULO XX
Em 1987 é necessário ampliar o sistema
de abastecimento e em 1992 entra em
operação o sistema Alto Tietê.
Já em 1995 outro desafio foi lançado à
SABESP pelo governo do Estado de São
Paulo: “em quatro anos elevar de 93%
para 100% o atendimento com sistemas
de água, ampliar para 85% o percentual
de população atendida com rede
coletora de esgotos e aumentar para
60% a capacidade de tratamento dos
esgotos coletados.”
A empresa parece ter atingido estes
objetivos e hoje, no sistema integrado
da RMSP, a empresa administra oito
grandes sistemas de água potável.
PARTE II
O DESAPARECIMENTO DA ÁGUA NA PAISAGEM DA CIDADE DE SÃO PAULO
CAP. 4
MODERNIZAÇÃO DA CIDADE DE SÃO PAULO
ABASTECIMENTO DA CIDADE NO SÉCULO XX
Através do desenvolvimento do Programa Metropolitano de Água – PMA, entre 1996-8,
foi possível eliminar o rodízio na RMSP e estender a distribuição a 100% da população.
Com estas medidas aliadas ao programa de redução de perdas decorrentes da adução
os serviços foram tornando-se mais eficientes.
PARTE II
O DESAPARECIMENTO DA ÁGUA NA PAISAGEM DA CIDADE DE SÃO PAULO
CAP. 4
MODERNIZAÇÃO DA CIDADE DE SÃO PAULO
ABASTECIMENTO DA CIDADE NO SÉCULO XX
Em 2006-2007 o serviço de abastecimento prestado pela SABESP é bastante
satisfatório, mas as preocupações com o abastecimento no futuro são constantes.
A expansão do
sistema, a partir de
1970, excede os
limites do território
do município de SP.
PARTE II
O DESAPARECIMENTO DA ÁGUA NA PAISAGEM DA CIDADE DE SÃO PAULO
CAP. 4
MODERNIZAÇÃO DA CIDADE DE SÃO PAULO
IMPLANTAÇÃO DAS AVENIDAS DE FUNDO DE VALE: TRANSFORMAÇÃO DA PAISAGEM NATURAL
A busca por maior
quantidade de água,
para o
abastecimento da
cidade de SP,
extrapolou os
limites do estado de
SP.
Jardines verticales y techos verdes en Sao Paulo
Motivos do dessecamento da cidade
Dra. Pérola Felipette Brocaneli
Investigadora de la Universidad Mackenzie
PARTE II
O DESAPARECIMENTO DA ÁGUA NA PAISAGEM DA CIDADE DE SÃO PAULO
CAP. 4
MODERNIZAÇÃO DA CIDADE DE SÃO PAULO
IMPLANTAÇÃO DAS AVENIDAS DE FUNDO DE VALE: TRANSFORMAÇÃO DA PAISAGEM NATURAL
PARTE II
O DESAPARECIMENTO DA ÁGUA NA PAISAGEM DA CIDADE DE SÃO PAULO
CAP. 4
MODERNIZAÇÃO DA CIDADE DE SÃO PAULO
IMPLANTAÇÃO DAS AVENIDAS DE FUNDO DE VALE: TRANSFORMAÇÃO DA PAISAGEM NATURAL
PARTE II
O DESAPARECIMENTO DA ÁGUA NA PAISAGEM DA CIDADE DE SÃO PAULO
CAP. 4
MODERNIZAÇÃO DA CIDADE DE SÃO PAULO
IMPLANTAÇÃO DAS AVENIDAS DE FUNDO DE VALE: TRANSFORMAÇÃO DA PAISAGEM NATURAL
PARTE II
O DESAPARECIMENTO DA ÁGUA NA PAISAGEM DA CIDADE DE SÃO PAULO
CAP. 4
MODERNIZAÇÃO DA CIDADE DE SÃO PAULO
IMPLANTAÇÃO DAS AVENIDAS DE FUNDO DE VALE: TRANSFORMAÇÃO DA PAISAGEM NATURAL
PARTE II
O DESAPARECIMENTO DA ÁGUA NA PAISAGEM DA CIDADE DE SÃO PAULO
CAP. 4
MODERNIZAÇÃO DA CIDADE DE SÃO PAULO
IMPLANTAÇÃO DAS AVENIDAS DE FUNDO DE VALE: TRANSFORMAÇÃO DA PAISAGEM NATURAL
Jardines verticales y techos verdes en Sao Paulo
Histórico Recente
Dra. Pérola Felipette Brocaneli
Investigadora de la Universidad Mackenzie
PROBLEMÁTICA _ ilhas de calor, baixa umidade do ar
Fontes: Lei Nº 13.885 de 25 de
agosto de 2004; site:
<http://atlasambiental.prefeitura.sp.
gov.br/mapas/111.jpg>, visitado em
28/07/2015;
PMSP/SVMA – DEAPLA, visitado em
28/07/2015;
1999
PROBLEMÁTICA _ cobertura vegetal
Fontes: Lei Nº
13.885 de 25 de
agosto de 2004;
site:
<http://atlasambien
tal.prefeitura.sp.gov
.br/mapas/111.jpg>
, visitado em
28/07/2015;
PMSP/SVMA –
DEAPLA, visitado
em 28/07/2015;
1999
2002
2002
2006
O RESSURGIMENTO DAS ÁGUAS NA PAISAGEM PAULISTANA:
FATOR FUNDAMENTAL PARA CIDADE SUSTENTÁVEL
(BROCANELI, 2007)
ESTUDO 1
ESTUDO 2
ESTUDO 3
ESTUDO 4
ESTUDO 5
ESTUDO 6
2007
Tese de Doutorado
da Arquiteta e
Urbanista Pérola
Felipette Brocaneli.
“O ressurgimento das
águas na
paisagem paulistana:
fator fundamental
para
cidade sustentável”
ESPAÇO PÚBLICO E PAISAGEM
Março _ 2012
Bacias Hidrográficas e Parques Lineares
EDIÇÃO 144/ MARÇO DE 2012 12/03/2012
Como ficaria a marginal do rio Tietê se o verde
retornasse?
Projeto de arquiteta da USP devolve aos rios as várzeas em
suas margens
por Thiago Medaglia Fonte: NATIONAL GEOGRAPHIC BRASIL
Jonatan Sarmento
Ilustração da tese de
Doutorado da Arquiteta e
Urbanista Pérola Felipette
Brocaneli.
“O ressurgimento das
águas na
paisagem paulistana:
fator fundamental
para
cidade sustentável”
IMAGEM
VIRAL NO
FACEBOOK
Setembro _ 2012
Conforme demonstra ao lado,
as áreas de operações urbanas
são áreas estratégicas para a
implantação de um sistema de
refrigeração e umidificação
estrutural no município de São
Paulo.
O Desenho de uma possível
estruturação verde e úmida do
município de São Paulo,
através da implantação de
diretrizes
ambientais
no
conjunto
das áreas
de
operações
urbanas
do
município de São Paulo, que
proporcionem a formação de
um sistema de umidificação e
refrigeração do município de
São Paulo.
ARTIGO APRESENTADO NA CAMARA MUNICIPAL
ENFATIZANDO A POSSIBILIDADE de DESENVOLVIMENTO de
DIRETRIZES AMBIENTAIS URBANAS no PDE 2014
Fonte:
http://www.skyscrapercity.com/showthread.p
hp?t=678294, disponível em 02/09/2012,
adaptada pela autora.
O Novo Plano Diretor apresenta estruturações mais complexas e continuas das
áreas em transformação e instrumentos urbanísticos que nos permitem tratar
das bacias hidrográficas, considerando a Teoria dos Ecossistemas e a metodologia
do planejamento ambiental defendida por Ian L. McHarg.
2014
Quais seriam as políticas públicas que poderiam incentivar a produção de jardins verticais e coberturas verdes.
PDE PMSP _ 2014
EIXOS DE ESTRUTURAÇÃO DA
TRANSFORMAÇÃO URBANA
2014
MACROZONAS
PDE PMSP _ 2014
SISTEMA MUNICIPAL de AREAS VERDES
PDE PMSP _ 2014
PDE PMSP _ 2014
QUOTA AMBIENTAL
Jardines verticales y techos verdes en Sao Paulo
Caminhos para a Transformação
da Paisagem Urbana
Dra. Pérola Felipette Brocaneli
Investigadora de la Universidad Mackenzie
2014
O decreto 55.994/2015 poderá proporcionar
possibilidades de estruturação verde e
melhoria da qualidade de vida através da
mensuração e requalificação de tipologias
de jardins verticais, com técnicas adequadas
a cada situação, aos jardins verticais e
coberturas verdes.
CONFIGURAR medidas mitigadoras de impactos
ambientais nos
EIXOS DE INCENTIVO A
ESTRUTURAÇÃO URBANA
2014
MACROÁREAS (*)
Para o desenvolvimento urbano.
SOBREPOSIÇÃO eixos de INCENTIVO a
ESTRUTURAÇÃO VERDE URBANA
PDE PMSP _ 2014
SISTEMA MUNICIPAL de AREAS VERDES
SOBREPOSIÇÃO eixos de INCENTIVO a
ESTRUTURAÇÃO VERDE URBANA
2014
MACROÁREAS: incentivar a melhoria da
qualidade ambiental urbana e da qualidade de
vida
CONFIGURAR medidas mitigadoras de impactos
ambientais nos
EIXOS DE INCENTIVO A
ESTRUTURAÇÃO URBANA
MACROÁREAS
MACROÁREAS: incentivar a melhoria da
qualidade ambiental urbana e da qualidade de
vida
CONFIGURAR medidas mitigadoras de impactos
ambientais nos
EIXOS DE INCENTIVO A
ESTRUTURAÇÃO URBANA
POSSIBILIDADES MUITO INTERESSANTES !
Teoria dos Ecossistemas
DRAMSTAD, OLSOM e FORMAN (1996)
MATRIZES com ZVS – zona de vida silvestre
CORREDORES VERDES - interligações
Macro Estruturação VERDE AZUL
POSSIBILIDADE de CORREDORES ECOLÓGICOS
Incentivo IEV – Infra Estrutura Urbana
Jardines verticales y techos verdes en Sao Paulo
Caminhos para a Transformação
da Paisagem Urbana
ENSINO
Dra. Pérola Felipette Brocaneli
Investigadora de la Universidad Mackenzie
(MEM1) Minhocão
Jardins Verticais e Espaços Públicos
MEM _ Macroárea de Estruturação Metropolitana
IMPORTANTE !!!
Problemática
A cidade de São Paulo enfrenta um
período de estiagem, desta forma a
irrigação dos jardins verticais deve
ser com efluente do edifício tratado;
É necessário avaliar as diferentes
técnicas de instalação dos jardins
verticais e verificar, como cada uma
delas, pode atuar como medida
mitigadora para os impactos do clima
urbano;
NÃO se deve trocar áreas verdes
horizontais por áreas verdes verticais.
Visão noturna.
Lucas Heilbrun
Jardins Verticais + Parede de Escalada
Prof. Pérola Felipette Brocaneli
Existem políticas públicas que incentivem as ações particulares que
trabalhem na mitigação dos impactos ambientais existentes na cidade
de São Paulo? Quais são as políticas de educação ambiental ?
FELIPPE
BAZANI
Com o uso das empenas, muitos espaços poderiam ser abertos para o
público.
Edifícios sem áreas de lazer poderiam ganhar espaços de convívio
entre condôminos, promovendo relações sociais mais harmoniosas.
FELIPPE
BAZANI
Os espaços residuais
precisam ser revistos à luz
das necessidades das
cidades contemporâneas.
Espaços residuais precisam
de novos usos públicos
que podem ser mirantes e
praças verticais.
RAQUEL
AQUINO
RAQUEL
AQUINO
TERESA LINS
SOUTO
JULIANA
SOUTO
Visão noturna.
THAIS KINOSHITA
Jardins Verticais + Parede de Escalada
Prof. Pérola Felipette Brocaneli
A falta de espaços públicos de
lazer tem incomodado a todos.
Seria possível investir em
um equipamento público
que colaborasse com a
umidificação da cidade e
gerando lucros ao
condomínio.
As dimensões sócio
ambientais e econômicas
estão cobertas na escala do
cidadão.
Esta proposta pode atender
o cidadão paulistano?
THAIS
KINOSHITA
(MEM2)
Jardins Verticais e Espaços Públicos
MEM _ Macroárea de Estruturação Metropolitana
EFLUENTES
WETLANDS (Ecotelhado)
10 m² de Wetland = 1m³ efluente tratado
JARDIM VERTICAL (Ecotelhado)
1 m² de Jardim Vertical = 5lts evapotranspiração
1 arvore grande = 500 lts evapotranspiração/dia
EFLUENTE TRATADO (REUSO)
Fernanda Hakozaki
Arqª _ Profª Drª Pérola Felipette Brocaneli
Jardines verticales y techos verdes en Sao Paulo
Caminhos para a Transformação
da Paisagem Urbana
PESQUISA
Dra. Pérola Felipette Brocaneli
Investigadora de la Universidad Mackenzie
EQUIPAMENTOS DE MEDIÇÃO
Câmera Fluke Ti400 – Imagem Térmica
Fluke Ti400 Thermal Imaging Camera
Registrador de temperatura do ar e umidade
Modelo Texto 175 – H1
MEDIÇÕES AO LONGO DO EIXO DO MINHOCÃO
RESULTADOS MEDIÇÕES
Compraração das Temperaturas do Ar: Eixo Minhocão
P1 (minhocao)
P2 (Rua Atrás do Minhocão)
P3 (Minhocao 6o Andar)
35
30
25
oC
20
15
10
5
09:00
13:20
17:40
22:00
02:20
06:40
11:00
15:20
19:40
00:00
04:20
08:40
13:00
17:20
21:40
02:00
06:20
10:40
15:00
19:20
23:40
04:00
08:20
12:40
17:00
21:20
01:40
06:00
10:20
14:40
19:00
23:20
03:40
08:00
12:20
16:40
21:00
01:20
05:40
0
20/07/2015 21/07/2015
22/07/2015
Arqª. _ Profª Drª Loyde Vieira Abreu-Harbich
[email protected]
23/07/2015
24/07/2015
25/07/2015
26/07/201527/07/2015
RESULTADOS MEDIÇÕES
Compraração das Umidade Relaticva do Ar: Eixo Minhocão
P1 (minhocao)
P2 (Rua Atrás do Minhocão)
P3 (Minhocao 6o Andar)
120
100
oC
80
60
40
20
09:00
13:20
17:40
22:00
02:20
06:40
11:00
15:20
19:40
00:00
04:20
08:40
13:00
17:20
21:40
02:00
06:20
10:40
15:00
19:20
23:40
04:00
08:20
12:40
17:00
21:20
01:40
06:00
10:20
14:40
19:00
23:20
03:40
08:00
12:20
16:40
21:00
01:20
05:40
0
20/07/2015 21/07/2015
Arqª. _ Profª Drª Loyde Vieira Abreu-Harbich
[email protected]
22/07/2015
23/07/2015
24/07/2015
25/07/2015
26/07/201527/07/2015
RESULTADOS MEDIÇÕES
Ta, PET e UR% no Minhocão - P1
45
100
40
90
80
35
70
30
60
50
%
oC
25
Ta
PET
20
40
15
30
10
20
10
0
0
18:00
22:00
02:00
06:00
10:00
14:00
18:00
22:00
02:00
06:00
10:00
14:00
18:00
22:00
02:00
06:00
10:00
14:00
18:00
22:00
02:00
06:00
10:00
14:00
18:00
22:00
02:00
06:00
10:00
14:00
18:00
22:00
02:00
06:00
10:00
14:00
18:00
22:00
02:00
06:00
5
20.7.2015
21.7.2015
22.7.2015
Arqª. _ Profª Drª Loyde Vieira Abreu-Harbich
[email protected]
23.7.2015
24.7.2015
25.7.2015
26.7.2015
27.7.2015
RH
5
10
0
0
18:00
22:00
02:00
06:00
10:00
14:00
18:00
22:00
02:00
06:00
10:00
14:00
18:00
22:00
02:00
06:00
10:00
14:00
18:00
22:00
02:00
06:00
10:00
14:00
18:00
22:00
02:00
06:00
10:00
14:00
18:00
22:00
02:00
06:00
10:00
14:00
18:00
22:00
02:00
06:00
oC
45
100
40
90
35
30
50
20
40
15
30
10
20
Arqª. _ Profª Drª Loyde Vieira Abreu-Harbich
[email protected]
%
RESULTADOS MEDIÇÕES
Ta, PET e UR% no Minhocão - P3
80
70
60
25
Ta
PET
RH
A cor das edificações potencializa o
aquecimento
Superfícies altas e não sombreadas
apresentam temperaturas mais altas
A empena do Edificio Blackford
apresenta aquecimento, mesmo
sombreada.
A empena do Edificio Blackford
apresenta aquecimento, mesmo
sombreada.
A vegetação arrefece as temperaturas no
skyline da cidade, conferindo conforto
ambiental.
A vegetação arrefece as temperaturas no
skyline da cidade, conferindo conforto
ambiental.
Pequena diferença de tonalidade na
fachada, incrementa o aquecimento das
empenas cegas.
Jardines verticales y techos verdes en Sao Paulo
Caminhos para a Transformação
da Paisagem Urbana
EXTENSÃO
Dra. Pérola Felipette Brocaneli
Investigadora de la Universidad Mackenzie
(MEM1) Colégio Claretiano
Programa de Educação Ambiental
MEM _ Macroárea de Estruturação Metropolitana
Metodologia utilizada para reconhecimento de espaços possíveis para
instalação de Jardins Verticais na Paisagem da Cidade de São Paulo.
A fim de entender o que são “empenas cegas” foi realizada uma dinâmica,
de entendimento e reconhecimento, de áreas possíveis para a instalação de Jardins
Verticais, em meio a paisagem urbana da cidade de São Paulo.
Foram utilizadas as imagens abaixo.
Metodologia utilizada para reconhecimento de espaços possíveis para
instalação de Jardins Verticais na Paisagem da Cidade de São Paulo.
1. Definir quais empenas cegas
podem receber um Jardim
Vertical.
2. Recortar papel verde no
tamanho da parede das
empenas.
Metodologia utilizada para reconhecimento de espaços possíveis para
instalação de Jardins Verticais na Paisagem da Cidade de São Paulo.
3. Verificar se o tamanho do recorte
está certo, passar a fita dupla face
no verso e colar.
4. Repetir o mesmo procedimento
para todos os jardins verticais.
ATIVIDADE com CRIANÇAS
Identificação de Jardins Verticais na Paisagem da
Cidade de São Paulo.
RESULTADOS
ATIVIDADE com CRIANÇAS
Identificação de Jardins Verticais na Paisagem da
Cidade de São Paulo.
RESULTADOS
ATIVIDADE com CRIANÇAS
Identificação de Jardins Verticais na Paisagem da
Cidade de São Paulo.
RESULTADOS
Uma foto da janela da sala foi tirada e ...
Identificação de Jardins
Verticais na Paisagem da
Cidade de São Paulo.
ENTENDENDO O AMBIENTE
CONTEMPORANEO.
Esta atividade destina-se ao entendimento
da diferença de escala do Jardim Vertical
Residencial e do Jardim Vertical Urbano
Foi fotografado o “quadro verde” e
reproduzido nas empenas identificadas
pelos alunos do Colégio Claretiano.
Esta atividade, colocou em prática o
conceito de módulos e das diferentes
escalas do Jardim Vertical.
e ... foi realizada fotomontagem com a
imagem do modulo de jardim desenvolvido
pelos alunos do Claretiano.
Visualizar os
Jardins Verticais
na Paisagem da
Cidade de São
Paulo.
RESULTADOS
Visualizar os
Jardins Verticais
na Paisagem da
Cidade de São
Paulo.
RESULTADOS
Visualizar os
Jardins Verticais
na Paisagem da
Cidade de São
Paulo.
RESULTADOS
Educação ambiental
O que é jardim vertical?
Para que serve?
Desenhos realizados por alunos de 10 a 12
anos, após entendimento básico sobre Jardins
Verticais
• Os
resultados
foram
surpreendentes, a qualidade
de desenho, interpretação e
criatividade das crianças foi
impressionante !!!
Educação ambiental
O que é jardim vertical?
Para que serve?
Desenhos realizados por alunos de 10 a 12
anos, após entendimento básico sobre Jardins
Verticais
• Os
resultados
foram
surpreendentes, a qualidade
de desenho, interpretação e
criatividade das crianças foi
impressionante !!!
Educação ambiental
O que é jardim vertical?
Para que serve?
Desenhos realizados por alunos de 10 a 12
anos, após entendimento básico sobre Jardins
Verticais
• Os resultados foram
surpreendentes,
a
qualidade de desenho,
interpretação
e
criatividade das crianças
foi impressionante !!!
Educação ambiental
O que é jardim vertical?
Para que serve?
Desenhos realizados por alunos de 10 a 12
anos, após entendimento básico sobre Jardins
Verticais
Num jardim vertical podem ter animais
como borboletas, pássaros, lagartos,
minhocas e tatus bolas, etc ...
• Os
resultados
foram
surpreendentes, a qualidade
de desenho, interpretação e
criatividade das crianças foi
impressionante !!!
Educação ambiental
O que é jardim vertical?
Para que serve?
Desenhos realizados por alunos de 10 a 12
anos, após entendimento básico sobre Jardins
Verticais
• Os
resultados
foram
surpreendentes, a qualidade
de desenho, interpretação e
criatividade das crianças foi
impressionante !!!
UBUNTU
Obrigada !
Arqª. _ Profª. Drª. Pérola Felipette Brocaneli
[email protected]
Anexos
PROJETO de PESQUISA
Arqª. _ Profª. Drª. Pérola Felipette Brocaneli
[email protected]
Pesquisadora Lider
Jardines verticales y techos verdes en Sao Paulo
Resumo:
Estudar os Jardins verticais e tetos
verdes, como medidas de mitigação dos
impactos ambientais urbanos e
instrumentos de ensino, pesquisa e
extensão.
Apresentar possibilidades de pesquisa
acadêmica em equipe multidisciplinar da
UPM, a fim de avaliar o desempenho do
jardim vertical e dos tetos verdes como
medidas de mitigação e adaptação do
clima urbano e conforto ambiental,
quantificar a melhoria da qualidade
ambiental urbana e elaborar programas
de extensão em educação ambiental.
Considerando-se que a UPM tem um
edifício em área de fomento da PMSP
para instalação de jardim vertical (eixominhocão)
THAIS KINOSHITA
Optativa FAU Mackenzie
Jardins Verticais e Tetos Verdes: pesquisas e aplicações.
Orientação Arqª. _ Profª Drª Pérola Felipette Brocaneli
Comunicação Oral:
Jardins Verticais e Educação Ambiental - Campus SP
Objeto de estudo:
Jardins Verticais no entorno do Elevado
Costa e Silva.
É parte do Campus Mackenzie SP o
Edificio Blackford, na rua Maria Borba
a margem do Elevado Costa e Silva, em
área de fomento da PMSP para a
instalação de jardins verticais.
A lei nº 55.994 aprovada em março de
2015, regulamenta os jardins verticais
como instrumento de compensação
ambiental.
No entanto ainda não há pesquisas
especificas sobre a eficácia dos jardins
verticais como instrumento de
compensação ambiental..
A empena do
Edificio Blackford
apresenta
aquecimento,
mesmo
sombreada.
ÁREA DE ESTUDO
Mackenzie
Prédio do Mackenzie:
Possibilidade de inserção de um Jardim Vertical
Comunicação Oral:
Jardins Verticais e Educação Ambiental - Campus SP
Objetivo Geral:
Verificar a influência
dos jardins verticais
em São Paulo como
medida mitigadora
eficiente no equilíbrio
do clima urbano,
promovendo melhoria
da qualidade de vida.
Objetivo Especifico:
Estabelecer parceria
de pesquisa entre a
UPM e a PMSP para
verificar a eficiência
dos Jardins Verticais
como medida
mitigadora.
PDE PMSP 2014 _ Macro áreas e Macro eixos
de desenvolvimento urbano
Incrementar MACRO ÁREAS e MACRO EIXOS
com instrumentos de requalificação urbana.
Comunicação Oral:
Jardins Verticais e Educação Ambiental - Campus SP
Problemática
A cidade de São Paulo enfrenta um
período de estiagem, desta forma a
irrigação dos jardins verticais deve ser
com efluente do edifício tratado;
É necessário avaliar as diferentes
técnicas de instalação dos jardins
verticais e verificar, como cada uma
delas, pode atuar como medida
mitigadora para os impactos do clima
urbano;
NÃO se deve trocar áreas verdes
horizontais por áreas verdes verticais.
Comunicação Oral:
Jardins Verticais e Educação Ambiental - Campus SP
Justificativas:
• Redução do consumo de energia
elétrica;
• Reduzir a poluição do ar, material
particulado;
• Reduzir o ruído (reverberação)
• Fauna – ambiente para ...
• Flora – redução da ilha de calor,
evapotranspiração, aumento da
umidade do ar
• + conforto
• + bem estar
.
Vegitecture – BARCELONA / ESPAÇOS PÚBLICOS
Capella Garcia Arquitectura
O jardim vertical
ruído.
imponente, mantido A parede verde
pelo Departamento de proporciona uma
Parques e Jardins da redução de 75% no
cidade, não só
arrefecimento, o que
embeleza este canto torna possível a
uma vez sombrio da redução de energia de
cidade entre Carrer
até 25%.
Berlim e Carrer
Marquès de
Sentmenat, como
também cria um novo
ecossistema.
Gera oxigênio e
absorve CO2,filtra a
poeira, fumaça e
poluição, além de
estabelecer uma tela
acústica que suprime o

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