Título – EN BUSCA DE SOLUCIONES

Transcrição

Título – EN BUSCA DE SOLUCIONES
Indíce de Livros (H)
Título – EN BUSCA DE SOLUCIONES – UN NUEVO ENFOQUE EN PSICOTERAPIA
AA – O’HANLON, WILLIAM HUDSON; WEINER-DAVIS
MICHELE
Ed. – Ediciones Paidós Ibérica, Barcelona, 1990
INDICE
Dedicatórias
Agradecimentos
Introducción
1 – La evolución de la psicoterapia – de las explicaciones y los problemas a las soluciones
2 – Desafiar presupuestos – premisas de la terapia orientada a las soluciones
3 – El princípio de incertidumbre en terapia – co-crear problemas resolubles
4 – Cuida tu lenguaje – una conversación para el câmbio
5 – La sesión como intervencion – los componentes de la entrevista centrada en las soluciones
6 – Prescripciones para el câmbio – alterar la “forma de actuar” y la “forma de ver” el problema
7 – Ampliar y mantener el cambio – mantener la bola en movimiento
8 – El camino equivocado – cosas a evitar en terapia
9 – Preparados, fuego, apuntem – poner en práctica la terapia orientada a las soluciones
Bibliografia
Indíce temático
Título – SEMINÁRIOS DE ZOLLIKON
AA – HEIDEGGER, MARTIN
Ed. – Editora Vozes, Petrópolis, 2001
SUMÁRIO
Prefácio à edição brasileira
Prefácio à segunda edição
Prefácio à primeira edição
Índice dos Seminários de Zollikon (1959 – 1969)
Índice dos diálogos com Medard Boss (1961 – 1972)
I - Seminários de Zollikon (1959 – 1969)
II - Diálogos com Medard Boss (1961 – 1972)
III - Cartas a Medard Boss (1947 – 1971)
Palavra Final
Título – DE PESSOA A PESSOA – PSICOTERAPIA DIALÓGICA
AA – HYCNER, RICHARD
Ed. – Summus Editorial, S. Paulo, 1995
SUMÁRIO
Prefácio
Agradecimentos
Parte I – A profissão paradoxal
1 – Introdução
2 – A profissão paradoxal
3 – Por que uma psicoterapia dialógica: uma odisséia pessoal
Parte II – Teoria
4 – Em direcção a uma psicoterapia dialógica
5 – Psicoterapia dialógica: visão geral e definições
6 – A dimensão espiritual na psicoterapia
7 – O princípio dialógico em psicoterapia
Parte III – Aplicação
8 – Entrando no mundo do cliente
9 – O problema é a resposta
10 – A sabedoria da resistência
Bibliografia
Título – NEUROSIS AND HUMAN GROWTH – THE STRUGGLE TOWARD SELFREALIZATION
AA – HORNEY, KAREN
Ed. – W.W.Norton & Company, Inc., 2ª Ed., New York, 1991
CONTENTS
Introduction: a morality of evolution
1 – The search for glory
2 – Neurotic claims
3 – The tyranny of the should
4 – Neurotic pride
5 – Self-hate and self-contempt
6 – Alienation from self
7 – General measures to relieve tension
8 – The expansive solutions: the appeal of mastery
9 – The self-effacing solution: the appeal of love
10 – Morbid dependency
11 - Resignation: the appeal of freedom
12 – Neurotic disturbances in human relationships
13 – Neurotic disturbances in work
14 – The road of psychoanalytic therapy
15 – Theoretical considerations
Reference readings
Título – OUR INNER CONFLICTS – A CONSTRUCTIVE THEORY OF NEUROSIS
AA – HORNEY, KAREN
Ed. – W.W.Norton & Comp., 2ª Ed., New York, 1992
CONTENTS
Preface
Introduction
Part I: Neurotic conflicts and attempts at solution
1 – The poignancy of neurotic conflicts
2 – The basic conflict
3 – Moving toward people
4 – Moving against people
5 – Moving away from people
6 – The idealized image
7 – Externalization
8 – Auxiliary approaches to artificial harmony
Part II: Consequences of unresolved conflicts
9 – Fears
10 – Impoverishment of personality
11 – Hopelessness
12 – Sadistic trends
Conclusion: Resolution of neurotic conflicts
Index
Titulo – CAMINHOS DE FLORESTA
AA – HEIDEGGER, MARTIN
Ed. – Fundação Calouste Gulbenkian
ÍNDICE
Prólogo à edição portuguesa
Glossário
Caminhos de Floresta
A origem da obra de arte (1935/36)
A coisa e a obra
A obra e a verdade
A verdade e a arte
Epilogo
Aditamento
O tempo da imagem do mundo (1938)
Aditamentos
O conceito de experiência em Hegel (1942)
A palavra de Nietzsche “Deus morreu” (1943)
Para quê poetas? (1946)
O dito de Anaximandro (1946)
Referencias
Epilogo do editor alemão
Titulo – A EXPERIENCIA JUNGUIANA – ANALISE E INDIVIDUAÇÃO
AA – HALL, JAMES A
Ed. – Cultrix, SP
SUMÁRIO
Introdução: uma declaração pessoal
1. A pessoa perturbada
2. A mente e o corpo
3. Observações sobre o diagnóstico
4. A estrutura da análise
5. O processo de análise
6. Sonhos e técnica de representação
7. Variações da análise
8. O ego em processo de individuação
9. Além da análise: implicações religiosas e cientificas da teoria Junguiana
Considerações finais
Apêndice 1: Elementos estruturais da personalidade
Apêndice 2: Como e onde encontrar analistas Junguianos (nos EUA)
Apêndice 3: Sugestões de leitura
Notas
Glossário de termos Junguianos
Índice analítico
Titulo – JUNG E A INTERPRETAÇÃO DOS SONHOS
AA – HALL, JAMES A
Ed. – Editora Cultrix, SP
SUMÁRIO
Prefacio
1. Conceitos básicos da psicologia junguiana
Estruturas gerais
Relação entre psique pessoal e psique objectiva
Complexo e arquétipo
Estruturas de identidade: ego e sombra
Estruturas relacionais: anima/animus e persona
O processo de individuação
2. A natureza do processo onírico
Os sonhos como compensação
Usos não – interpretativos dos sonhos
Interpretação dos sonhos e técnicas imaginativas
Identidade do ego e a estrutura dos complexos
3. A abordagem junguiana dos sonhos
Ampliação de imagens
Contexto do sonho
4. Os sonhos como instrumentos de diagnóstico
Sonhos iniciais em análise
Imagens relacionadas numa série onírica
Diagnostico diferencial
Princípios a recordar
5. Questões de técnica
Transferencia e contratransferencia
Medicação em análise
Análise redutiva e análise prospectiva
O ego afectado e os sonhos
Interpretação retardada e não interpretação
Terapia de grupo concomitante à terapia individual
Pontos a recordar
6. Imagens do ego e complexos em sonhos
Identificação de complexos
Mudanças estruturais: limites e fronteiras
Estruturas relacionais e estruturas de identidade
O si-mesmo e o eixo ego-si-mesmo
Ampliação arquetípica
7. Temas oníricos comuns
Incesto
Luto
Casas
Automóveis
Álcool e drogas
Morte
Serpentes
8. A moldura do sonho
O sonho-dentro-de-um-sonho
Sonhos com a realidade tal como ela é
Referências temporais e espaciais
Fenómenos sincronisticos
9. O simbolismo em alquimia
Motivos alquímicos em sonhos
Conjunctio: imagens de união
10. Sonhos e individuação
A natureza da neurose
A relativização do ego
O ego individuante
O ego onírico e o ego vígil
Conhecimento focal e conhecimento tácito
11. As duas tensões da interpretação dos sonhos
Objectiva e subjectiva
Pessoal e arquetípica
Breve resumo
Notas
Glossário de termos junguianos
Índice analítico
Titulo – O QUE FARIAS SE TIVESSES UM PINCEL MÁGICO QUE DESSE VIDA A TUDO O
QUE PINTASSES?... E OUTRAS PERGUNTAS DIVERTIDAS
AA – HEALY, JANE M.
Ed. – Difusão Cultural, Setembro de 1993
SUMÁRIO
Primeira parte – ensinando as crianças a pensar
Um: O rapaz que não conseguia pensar
Dois: procuram-se mentes criativas para o futuro
Três: De quem é o cérebro que está hoje a crescer
Segunda parte – como estimular a mente
Quatro: Perguntas sem resposta
Cinco: Como escutar as crianças
Seis: Será que a cera dos ouvidos nos torna humanos? Tácticas de conversação
Terceira parte – reflexões lúdicas
Sete: Como jogar o jogo da conversação
Oito: Questões que estimulam a mente, questões que desenvolvem a mente e questões que
desafiam a mente
Nível um: Questões que estimulam a mente
Nível dois: Questões que desenvolvem a mente
Nível três: Questões que desafiam a mente
Bibliografia
Titulo – INVESTIGAÇÃO QUALITATIVA – FUNDAMENTOS E PRATICAS
AA – HÉBERT, MICHELLE LESSARD; GOYETTE, GABRIEL; BOUTIN, GÉRALD
Ed. – Instituto Piaget
ÍNDICE
Prefacio
Introdução
Capitulo I – Os quatro pólos do processo de investigação
1. O pólo epistemológico
2. Os pólos teórico e morfológico
3. O pólo técnico
Capitulo II – O pólo epistemológico das metodologias qualitativas
1. Questões de paradigmas e linguagens
1.1 Qualitativo-quantitativo: dicotomia ou continuum
1.2 Os paradigmas positivista e interpretativo
1.3 Do paradigma às linguagens
1.4 Historial e linguagens das metodologias qualitativas
2. Questões de critérios
2.1 A objectividade
2.2 Validade e validação
2.3 A fidelidade
2.4 Critérios de ordem social
Capitulo III – Os pólos teórico e morfológico das metodologias qualitativas
1. Contexto da descoberta e contexto da prova
2. Analise e interpretação dos dados qualitativos
2.1 A redução dos dados
2.2 A organização e a apresentação dos dados
2.3 A interpretação e a verificação das conclusões
3. Redacção de um relatório de investigação qualitativa
Capitulo IV – O pólo técnico das metodologias qualitativas
1. As técnicas de recolha de dados
1.1 Técnicas utilizadas nas ciências humanas e na investigação qualitativa
1.2 Os sistemas de observação
1.3 A observação participante
1.4 A entrevista
2. Os modos de investigação
2.1 Noções e características
2.2 O estudo de casos e a comparação multicasos
Conclusão
Bibliografia
Titulo – QUANDO ALGUMA COISA TERRIVEL ACONTECE
AA – HEEGAARD, MARGE
Ed. – Porto Alegre, 1998
1. Mudança e perda súbitas
Lembrar a vida antes da crise
Aprender a respeito de desastres e traumas
Reconhecer o trauma pessoal
Reconhecer as perdas pessoais
2. Tristeza, uma reacção natural á perda
Descobrir concepções erróneas
Descobrir sentimentos de culpa
Discutir conceitos de justiça criminal
Aprender conceitos de tristeza
3. Aprendendo sobre sentimentos
Aceitar todos os sentimentos como certos
Reconhecer e nomear sentimentos básicos
Identificar sentimentos reprimidos
Descobrir a relação entre sentimento e comportamento
4. Colocando para fora sentimentos difíceis
Identificar comportamentos zangados
Aprender maneiras de expressar sentimentos difíceis
Identificar sentimentos de culpa
Encorajar a comunicação das preocupações
5. Amenizando memórias dolorosas
Identificar medos e sentimentos de culpa
Sentir-se mais forte para lidar com pesadelos
Experienciar uma inversão saudável de papéis
Encontrar palavras para eventos indescritíveis
6. Ficando mais forte
Obter confiança e segurança
Identificar sistemas de apoio
Reconhecer forças pessoais
Aumentar a auto-estima
Titulo – QUANDO ALGUEM MUITO ESPECIAL MORRE
AA – HEEGAARD, MARGE
Ed. – Porto Alegre, 1998
1. A mudança faz parte da vida
Ver a mudança como uma parte natural do crescimento
Discutir as mudanças/perdas pessoais
Identificar maneiras de lidar com a mudança
Discutir mudanças relacionadas à morte
2. A morte é o final da vida
Aprender conceitos básicos sobre a morte
Avaliar o entendimento da causa da morte
Identificar concepções erróneas pessoais
Aceitar a realidade da perda
3. Viver significa sentir
Aprender que todos os tipos de sentimentos são certos
Começar a reconhecer/nomear sentimentos básicos
Encorajar a aceitação e o compartilhar dos sentimentos
Identificar maneiras de expressar sentimentos negativos
4. Sentindo-se melhor
Identificar medos e preocupações
Reconhecer forças individuais
Aumentar a confiança e a auto-estima
Aprender maneiras de comunicar preocupações
5. Compartilhando memórias
Discutir memórias dolorosas
Identificar sentimentos de responsabilidade
Reconhecer perdas
Reforçar memórias positivas
6. Eu também sou especial
Identificar sistemas de apoio
Descrever conceitos básicos de relacionamentos
Comemorar a conclusão do livro
Compartilhar lembranças e sentimentos com a família
Titulo – A UTILIZAÇÃO DE HISTÓRIAS NO PROCESSO PSICOTERAPICO – UMA
PROPOSTA WINNICOTTIANA
AA – HISADA, SUELI
Ed. – Livraria e Editora Revinter Ltda, R.J
SUMÁRIO
Introdução
Como se escolhe a história?
1. O espaço potencial e sua relação com as histórias
2. Psicanálise e contos
O fenómeno da transicionalidade
O fenómeno do brincar
A interpretação transicional
3. A história como forma de brincar
4. Casos clínicos
Caso A
Caso B
Caso C
Considerações
Bibliografia
Titulo – CUIDAR – PERSISTIR EM CONJUNTO NA EXISTENCIA
AA – HONORÉ, BERNARD
Ed. – Lusociência – Edições Técnicas e Cientificas, Loures 2004
SUMÁRIO
Apresentação
Primeira parte – A questão do cuidado
O que entender por cuidar
A problemática do agir cuidado
O que pensar do agir
Segunda parte – O pensamento do cuidado
O cuidado na existência
O cuidado no mundo
A experiencia do cuidado
O dever de cuidar ao longo da vida
O cuidado e a abertura à saúde
O cuidado e a formação
Terceira parte – A acção de cuidar
A acção colocada numa perspectiva de cuidar
As disposições pessoais do cuidar na acção
Cuidar, gerir e formar
Acção de cuidado e saúde pública
O cuidado como ética e a ética da acção de cuidar
Glossário
Obras citadas
Index remissivo
Titulo – HEALTH AND BEHAVIOR IN CHILDHOOD AND ADOLESCENCE
AA – HAYMAN, LAURA; MAHON, MARGARET M; TURNER, J. RICK
Ed. – Springer Publishing Company
CONTENTS
Contributors
Introduction
Laura L. Hayman, Margaret M. Mahon, and J. Rick Turner
Part 1: Understanding behavior and health in childhood and adolescence
1. Temperament dimensions and health behavior: a development model
2. Social support, the self system, and adolescent health and health behaviors
Part 2: Health promoting behaviors
3. Improving diet and nutrition in children and adolescents
4. The importance of physical activity in childhood and adolescence
Part 3: Preventable conditions and the impact of behavior
5. Unintentional injuries in childhood and adolescence
6. Substance abuse
7. Obesity: nongenetic influences in childhood and adolescence
8. Reducing sexually transmitted diseases among african american youth
Part 4: Conclusion
9. Social and health policy: influences on child and adolescent health
Index
Titulo – SER E TEMPO – PARTE I
AA – HEIDEGGER, MARTIN
Ed. – Editora Vozes, Ltda., 5ª Edição, Petrópolis, 1995
SUMÁRIO
Apresentação
Observação preliminar à 7ª edição, 1953
Introdução
Exposição da questão sobre o sentido do ser
Primeiro Capitulo – Necessidade, estrutura e primado da questão do ser
Segundo Capitulo – As duas tarefas de uma elaboração da questão do ser, o método e o
sumário
Primeira parte
A interpretação da presença pela temporalidade e a explicação do tempo como horizonte
transcendental da questão do ser
Primeira secção – Analise preparatória dos fundamentos da presença
Primeiro capítulo – A mundanidade do mundo
Segundo capitulo – O ser no mundo em geral como constituição fundamental da presença
Terceiro capitulo – A mundanidade do mundo
Quarto capitulo – O ser no mundo como ser com o ser próprio – o impessoal
Quinto capitulo – O ser em como tal
Sexto capitulo – A cura como ser da presença
Notas marginais do exemplar do autor
Notas explicativas
Titulo – SER E TEMPO – PARTE II
AA – HEIDEGGER, MARTIN
Ed. – Editora Vozes, Ltda, 3ª Edição, Petropolis, 1995
SUMÁRIO
Segunda secção – Presença e temporalidade
Primeiro capitulo – A possibilidade da presença ser toda e o ser para a morte
Segundo capitulo – O testemunho, segundo o modo de ser da presença, de um poder ser em
sentido próprio e a decisão
Terceiro capitulo – O poder ser todo em sentido próprio da presença e a temporalidade como
sentido ontológico da cura
Quarto capitulo – Temporalidade e cotidianidade
Quinto capitulo – Temporalidade e historicidade
Sexto capitulo – Temporalidade e intratemporalidade como origem do conceito vulgar de tempo
Notas marginais do exemplar do autor
Notas explicativas
Titulo – RELAÇÃO E CURA EM GESTALT - TERAPIA
AA – HYCNER, RICH
Ed. – Summus Editorial, S.P., 1995
SUMÁRIO
Preambulo
Prefacio á edição brasileira
Prefacio
Agradecimentos
Introdução
Uma abordagem dialógica
A base dialógica
Reva: impasse e inclusão – duas perspectivas
O diálogo na teoria e na gestalt terapia
Simone: confiança e desconfiança existenciais
Considerações finais: o espírito do diálogo
Uma ponte entre a psicologia do self e a Gestalterapia numa perspectiva dialógica
Breve introdução à teoria de intersubjectividade e à psicologia do self
Uma ponte entre a psicoterapia dialógica e a teoria da intersubjectividade
A psicologia do self, a teoria da intersubjectividade
A transferencia encontra o diálogo: transcrição de um caso
A orientação dialógica expandindo os limites da teoria da intersubjectividade e da psicologia do
self
Critica dialógica à teoria da intersubjectividade e à psicologia do self
O terapeuta como “outro” – o paciente em busca de uma relação
Titulo – DIÁLOGO COM A MORTE
AA – HENNEZEL, MARIE
Ed. – Editorial Noticias, Casa das Letras, 6ª Edição
Sem índice
Titulo – NÓS NÃO NOS DESPEDIMOS
AA – HENNEZEL, MARIE
Ed. – Editorial Noticias, Casa das Letras, 2ª Edição
ÍNDICE
Apresentação
Uma história entre outras
1. O iceberg eutanásia
2. A morte roubada
3. Uma última tentativa de comunicação
4. O direito de escolher a sua morte
5. Christine Malèvre
6. Verdadeira ou falsa compaixão?
7. Será necessária uma lei sobre a eutanásia?
8. A permissão de morrer
Conclusão: saber morrer
Agradecimentos
Titulo – PSYCHODYNAMIC COUNSELLING IN A NUTSHELL
AA – HOWARD, SUSAN
Ed. – Sage Publications, London, 2006
CONTENTS
Acknowledgements
Beginnings
Key concepts in psychodynamic counseling
How did we get here? Key developments in the history of psychodynamic ideas
Putting concepts into practice: what happens in psychodynamic counseling?
Practical skills in psychodynamic counseling
Beyond theory and practice: psychodynamic counseling in context
References
Index
Titulo – PENSAMENTO HUMANO – SER E TEMPO (PARTE 1)
AA – HEIDEGGER, MARTIN
Ed. – Vozes, Petrópolis, 1995, 5ª edição
SUMÁRIO
Apresentação
Observação preliminar à 7ª edição, 1953
Introdução: Exposição da questão sobre o sentido do ser
Primeiro Capítulo – Necessidade, estrutura e primado da questão do ser
Segundo Capítulo – As duas tarefas de uma elaboração da questão do ser, O método e o
sumário da investigação
Primeira Parte: A interpretação da presença pela temporalidade e a explicação do tempo como
horizonte transcendental da questão do ser
Primeira secção – Analise preparatória dos fundamentos da presença
Primeiro Capítulo – Exposição da tarefa de uma análise preparatória da presença
Segundo Capítulo – O ser-no-mundo em geral como constituição fundamental da presença
Terceiro Capítulo – A mundanidade do mundo
Quarto Capítulo – O ser-no-mundo com ser-com e ser-próprio. O “impessoal”
Quinto Capítulo – O ser-em como tal
Sexto Capítulo – A cura como ser da presença
Notas marginais do exemplar do autor
Notas explicativas
Titulo – PENSAMENTO HUMANO – SER E TEMPO (PARTE 2)
AA – HEIDEGGER, MARTIN
Ed. – Vozes, Petrópolis, 1993, 3ª edição
SUMÁRIO
Segunda secção – presença e temporalidade
Primeiro Capítulo – A possibilidade da presença ser-toda e o ser-para-a-morte
Segundo Capítulo – O testemunho, segundo o modo de ser da presença, de um poder-ser em
sentido próprio e a decisão
Terceiro Capítulo – O poder-ser todo em sentido próprio da presença e a temporalidade como
sentido ontológico da cura
Quarto Capítulo – Temporalidade e cotidianidade
Quinto Capítulo – Temporalidade e historicidade
Sexto Capítulo – Temporalidade e intratemporalidade como origem do conceito vulgar de
tempo
Notas marginais do exemplar do autor
Notas explicativas
Título – O Princípio do Fundamento
AA – Heidegger, MARTIN
Edição – Lisboa: Instituto Piaget (1999)
ÍNDICE
Prefácio
CURSO
Primeira Aula
Segunda Aula
Terceira Aula
Quarta Aula
Quinta Aula
Sexta Aula
Sétima Aula
Oitava Aula
Nona Aula
Décima Aula
Décima Primeira Aula
Décima Segunda Aula
Décima Terceira Aula
CONFERÊNCIA
O princípio do fundamento
Título – Serenidade
AA – Heidegger, MARTIN
Edição – Lisboa: Instituto Piaget (2000)
ÍNDICE
Serenidade
Para uma discussão da Serenidade
De uma conversa sobre o pensamento, que teve lugar num caminho de campo
Referências
Título – Hermenêutica e Ontologia em PAUL RICOUER
AA – Heleno, JOSÉ MANUEL
Edição – Lisboa: Instituto Piaget (2001)
ÍNDICE
Siglas
Prefácio
Introdução
PARTE UM
CAPÍTULO UM – A Questão Hermenêutica
1.1. O Íon de Platão
1.2. A noção de Hermenêutica
1.3. As estratégias da Interpretação
1.4. “A Escritura progride com aqueles que a lêem”
1.5. A defesa de um novo paradigma hermenêutico
1.6. Schleiermacher e o projecto hermenêutico
1.7. Dilthey e o desenvolvimento da hermenêutica
1.8. Questões hermenêuticas
CAPÍTULO DOIS – INFLUÊNCIAS
2.1. A vertente dialógica do pensamento de Ricouer
2.2. A resistência à imediaticidade do cogito
2.3. Fé e Razão
CAPÍTULO TRÊS – MISTÉRIO, PARADOXO E IPSEIDADE
3.1. A Existência Humana: o Voluntário e o Involuntário
3.2. O Homem Falível
3.3. Para uma Antropologia Filosófica: a desproporção
PARTE DOIS
HERMENÊUTICA
CAPÍTULO UM – A HERMENÊUTICA DOS SÍMBOLOS
1.1. A Simbólica do Mal
1.2. O ensaio sobre Freud
1.3. A Teoria Psicanalítica: energética e hermenêutica
1.4. Arqueologia e Teleologia
1.5. Psicanálise e Cultura
1.6. O Sentido da Psicanálise
CAPÍTULO DOIS – A TAREFA HERMENÊUTICA: DISCURSO E INTERPRETAÇÃO
2.1. Hermenêutica e Estruturalismo
2.2. A Teoria da Interpretação
2.3. A Retórica
2.4. A noção de Discurso
2.5. A dialéctica entre Explicar e Compreender
2.6. A noção de autor
2.7. O “alcance ontológico” da linguagem
CAPÍTULO TRÊS – A TAREFA HERMENÊUTICA: DO TEXTO À ACÇÃO
3.1. Hermenêutica e Fenomenologia
3.2. A noção de Texto
3.3. O texto como modelo da Acção
CAPÍTULO QUATRO – A TAREFA HERMENÊUTICA: TEMPO E NARRATIVA
4.1. A função narrativa: configuração e refiguração
4.2. Inovação semântica e imaginação produtiva
4.3. A justificação da narrativa
4.4. A tripla Mimesis
4.5. A questão do Tempo: Ricouer e Heidegger
4.6. O “estar embrulhado” em histórias
4.7. A marca e o testemunho do passado
CAPÍTULO CINCO – PARA UMA HERMEN~EUTICA DO SOI
5.1. O prefácio a Soi-Même comme un autre
5.2. Os estudos de Soi-Même comme un autre
5.3. A hermenêutica da Pessoa
5.4. Indivíduo e Identidade Pessoal
5.5. Ipseidade e atestação
5.6. A questão da Identidade: de Charles Taylor a Hans Jonas
CAPÍTULO SEIS – HERMENÊUTICA BÍBLICA
6.1. A Hermenêutica Bíblica
6.2. Religião e Filosofia
6.3. Hermenêutica Filosófica e Hermenêutica Bíblica
6.4. Ricouer e Kant
6.5. Experiência e Linguagem no discurso religioso
6.6. Pensar a Bíblia
CAPÍTULO SETE – PARA UMA HERMENÊUTICA DO JUSTO
7.1. Pensar a noção de Justiça
7.2. Hannah Arendt e Paul Ricouer
7.3. Equidade, distância justa e responsabilidade
7.4. Lei, Consciência e Prudência
7.5. O acto de julgar
PARTE TRÊS
ONTOLOGIA
CAPÍTULO UM – ONTOLOGIA
1.1. Uma ontologia de desproporção
1.2. Platão e Aristóteles
1.3. A noção de Ontologia
1.4. A veemência ontológica
1.5. As aporias da Temporalidade
1.6. Metafísica e Moral
1.7. Biologia e Ontologia
CAPÍTULO DOIS – ONTOLOGIA: DE ARISTÓTELES A LÉVINAS
2.1. Aristóteles
2.1.1. A reinterpretação de Aristóteles
2.1.2. O par Ωnamis-enérgeia
2.2. Heidegger
2.2.1. A Interpretação do Dasein
2.2.2. Interrogar o sentido do SER
2.2.3. A noção de Gewissen: ontologia e ética
2.2.4. Heidegger e Aristóteles
2.3. Gadamer
2.3.1. Ricouer e Gadamer
2.4. Emmanuel Lévinas
2.4.1. Ricouer e Lévinas
2.4.2. A Transcendência
2.4.3. Ética e Ontologia
Conclusão Bibliografia
Título – Hinos de HOLDERLIN
AA – Heidegger, MARTIN
Edição – Lisboa: Instituto Piaget (2004)
ÍNDICE
Nota Prévia
INTRODUÇÃO
1. Definição do início, da metodologia e do procedimento da conferência
a) Sobre o tipo de começo. Princípio e começo
b) Sobre a metodologia em termos gerais. Poetizar e pensar
c) Sobre o procedimento em particular. O Ser-Aí poético do Poeta
2.
3.
4.
5.
6.
7.
8.
PRIMEIRA PARTE
«GERMÂNIA»
CAPÍTULO 1
Reflexão Preparatória: POESIA e LINGUAGEM
Via preliminar de aproximação ao poema enquanto trecho existente
a) A estrutura rítmica do dizer como origem da escolha e do encadeamento das
palavras
b) «Conteúdo e Forma» do poema, «Representação por Imagens»
c) A «Concepção do Mundo» de Holderlin
Entrada na esfera de poder da Poesia
a) A dominação da poesia no Ser-Aí dos Povos
b) O trabalho de travessia do poema enquanto luta contra nós próprios
c) Duas questões relativas ao texto
Sobre a Essência da Poesia
a) A ideia corrente da poesia como expressão de vivências
b) A origem da palavra poetizar (dichten)
c) Poetizar enquanto dizer no sentido de uma revelação indicadora
d) Poetizar como forma de receber os acenos dos Deuses e de os transmitir ao povo
e) A aparência exterior quotidiana e o ser da poesia
f) A poesia não é um mérito, mas um estar exposto ao Ser
g) O dizer poético e o dizer pensante
A questão do «Nós» no turbilhão do diálogo
a) O «Eu» na recusa dos Deuses antigos
b) O «Nós», o Homem e a Águia – O falar da língua
c) Os inícios das estrofes
d) A relação do Homem hodierno com os gregos e os seus Deuses
e) A questão «Quem Somos»
A definição do «Nós» a partir do horizonte da questão do tempo
a) O tempo calculável do indivíduo e o tempo originário dos povos
b) O tempo histórico dos povos como o tempo dos criadores
c) A questão do texto: diversas versões de «Patmos»
d) Dois conceitos de eternidade
e) O tempo longo por essência
f) O saber dos criadores: quando não é o tempo do acontecimento do verdadeiro
g) A diferença entre a questão «O que Somos» e a questão «Quem Somos»
h) Participar na Poesia
O carácter linguístico da Poesia
a) A língua como o mais perigoso de todos os bens
b) A decadência da língua. Essência e não-essência da língua
c) A língua e as posições fundamentais do Homem perante o ente no seu todo
d) A língua enquanto protecção do Homem contra o Deus
e) A poesia e a língua como estrutura fundamental do Ser-Aí histórico
f) O Ser do Homem enquanto diálogo. Saber ouvir e falar
g) A exposição ao ente, o indivíduo e a comunidade
h) Resumo
i) A ausência de linguagem no animal e na «natureza»
j) A poesia e a língua na sua pertença originária à História do Homem
CAPÍTULO 2
A Disposição Fundamental da POESIA e a HISTORICIDADE do SER-AÍ
O desenvolvimento da disposição fundamental
a) A origem do dizer poético na disposição fundamental
b) A renúncia à invocação dos Deuses antigos como forma de resolver um diferendo.
A disposição fundamental do luto e os seus três aspectos
c) A disposição fundamental e o sagrado. O altruísmo três vezes puro
d) O luto sagrado «com» a pátria enquanto poder da Terra
e) A deslocação do Homem, juntamente com o ente, para a disposição
f) A disposição fundamental como luto partilhado com os rios da terra pátria
g) O poder de abertura da disposição fundamental: a preservação da divindade dos
Deuses antigos na renúncia enlutada a eles
h) A sequência, estabelecida por leis essenciais, da queda de um Ser-Aí histórico na
indigência da falta de Deuses
i) A resistência dos cépticos ao abandono
j)
9.
10.
11.
12.
13.
14.
A plenitude da disposição fundamental dominante na sua essência plena: a aflição
do luto sagrado como disponibilidade
Tempo Histórico e Disposição Fundamental
a) A experiência da terra-pátria à luz de um saber questionante sobre a missão
histórica de um Povo
b) Os tempos de mudança dos povos têm a sua origem no abismo
c) Mobilidade intrínseca da disposição fundamental. O que foi e o Passado
d) O amadurecimento do tempo primordial como acontecimento fundamental da
disposição fundamental
e) A decisão pelo tempo certo da poesia como decisão pela entrada na disposição
fundamental
O lugar do Ser-Aí fundado em «Germânia» no horizonte do pensamento de Heraclito
a) O dizer poético da disposição fundamental na interioridade e na resolução das
contradições essenciais
a) A conexão dos acontecimentos por imagens e o poder harmonizador da
disposição fundamental
b) Disposição fundamental e «intimidade». O encobrimento conservador da
disposição fundamental pelo contexto das imagens da poesia
b) O lugar do Ser-Aí instaurado em «Germânia»
a) A «pátria» como o Ser histórico de um povo
b) O declínio da pátria enquanto emergência da nova unidade entre a natureza e o
Homem
c) A propósito do entendimento do Ser em Holderlin. O poder do pensamento heraclitiano
a) Holderlin e Heraclito
b) Holderlin e Hegel
d) A instauração do recomeço da penúria do nosso Ser-Aí histórico na penúria metafísica
do Ocidente
Consideração intercalar resumida: o regresso aos domínios até agora abertos como
definição mais exacta do projecto da conferência
a) As quatro partes essenciais da disposição fundamental
b) A disposição fundamental como verdade de um Povo. Os três poderes criadores do
Ser-Aí histórico
c) A disposição fundamental como verdade de um Povo. Os três poderes criadores do
Ser-Aí histórico
d) Verdade histórica e verdade historiográfica
e) Despertar da disposição fundamental como instituição do Ser histórico vindouro
f) A contradição entre luto e alegria na disposição fundamental
g) Entrada para o âmbito das poesias de rios. Transição de «Germânia» para «O Reno»
SEGUNDA PARTE
«O RENO»
CAPÍTULO UM
Os Semideuses como Intermediários entre Deuses e Homens
A Disposição Fundamental do Poema
O Ser dos Semideuses e a Vocação do Poeta
O pensamento essencial dos semideuses no projecto instituinte do Poeta
a) A distinção entre Homens e Deuses, aberta na pergunta pela essência dos
semideuses, como instituição da esfera do Ser em geral
b) A urgência do Poeta em pensar os semideuses no limiar da pátria como reinserção no
Ser-Aí histórico
c) O destino como palavra fundamental no poema. Abordagem preliminar do destino
enquanto Ser dos semideuses
d) A instituição e fundação do Ser a partir da disposição fundamental da compaixão com o
sofrimento dos semideuses
1.ª Estrofe. Conclusão do dizer e atitude ao experimentar. A apreensão de um destino
a) Dionisio como testemunha do Ser divino e humano
b) A proximidade da cordilheira dos Alpes enquanto proximidade da origem
2.ª e 3.ª Estrofes. O rio Reno como destino. Audição da sua origem e aceitação da sua
destinação
a) Sobre a diferença entre a compreensão poética da natureza e a representação
científica da natureza
b) 2.ª Estrofe. Audição da origem
a) Modos comuns de ouvir. O ouvir misericordioso dos Deuses e o não-querer-ouvir
dos mortais
b) A audição (o sofrimento) resistente do poeta como captação origem primordial no
seu nascer
c) 3.ª Estrofe. Origem, vontade própria, destino. Adopção da destinação
α) Apropriação do Ser propriamente dito na alteração da direcção do rio
β) A cegueira dos semideuses como excesso de destinação
γ) A falta dos semideuses, devido à sua riqueza
CAPÍTULO DOIS
Recapitulação e Aprofundamento.
Poesia e Ser-Aí Histórico
15. O objectivo da conferência: entrar para a esfera de poder da poesia e abertura da sua
realidade
a) A instauração da essência da poesia e a fundação do Ser-Aí sobre ela. A poesia
enquanto linguagem originário de um povo
b) Holderlin enquanto poeta do Ser alemão futuro
16. Os traços fundamentais do movimento interpretativo partindo de «Germânia»
a) A essência da disposição fundamental. O pensamento e a meditação sobre o
Homem em «Germânia» configurados na poesia «O Reno»
b) O pensar dos Semideuses
17. A interpretação pormenorizada. O rio Reno enquanto semideus
a) 1.ª Estrofe: Referência a Dionisio. A cordilheira dos Alpes
2.ª Estrofe: O Rio Reno na sua origem
b) Estrofe III. Os Semideuses como os mais cegos. A falta dos Semideuses
c) O padecimento do Ser pela irrupção de uma vontade contrária
18. Consideração intercalar sobre a metafísica da poesia
CAPÍTULO TRÊS
O Nascido da Pureza Enquanto Confronto no Centro do SER
19. Estrofe IV. O enigma do nascido da pureza e a origem da poesia
a) Os poderes determinantes da origem e do facto de ter nascido e o seu antagonismo
na essência do nascido da pureza
a. O diferendo dos poderes da origem pura: nascimento e raio de luz
b. A oposição entre a penúria e a disciplina no Ter-Nascido. Esboço da
estrutura essencial do nascido da pureza
b) A «Intimidade» enquanto unidade originário dos poderes do nascido da pureza e
como mistério desse Ser
c) A poesia enquanto instituição do Ser na abertura fundadora da intimidade
d) O rio e o poeta na sua pertença originária à essência do Ser
A poesia como o que dificilmente poderá desvendar o mistério
20. Estrofes V a IX. O desenvolvimento da essência do nascido da pureza no diferendo entre o
nascer e ser o que nasceu
a) Estrofe V. O ser nascido da pureza. O devir da paisagem originária a partir do espírito
do rio
b) Estrofe VI. A dominação dos semideuses e dos criadores pelo Deus. O rio como
instituidor das habitações dos Homens
c) Estrofe VII. A insistência do Ser na origem, como condição para a auto-limitação
criadora. A adversidade no Ser dos semideuses
d) Estrofe VIII. A bem-aventurança dos deuses enquanto causa oculta do antagonismo no
Ser dos semideuses
e) Estrofe IX. A limitação como permanência no estado indomado da origem
21. Estrofes X a XIII. Pensar o Ser dos semideuses do ponto de vista dos Deuses e dos
Homens
a) Estrofe X. A pergunta pelo estranho que permanece na origem divina
b) Estrofe XI. O Ser dos Semideuses na sua relação com a despreocupação dos Homens
c) Estrofes XII e XIII. As núpcias dos Homens e dos Deuses e o inevitável da noite
22. Estrofe XIV. A conservação do mistério. O pensar do poeta fundado no poetizar do
pensador
23. Estrofe XV. O poeta como o outro
24. O lugar metafísico da poesia de Holderlin
a) A destinação histórica da Germânia
b) A diferença essencial entre Ser-Aí grego e o alemão. A intimidade antagónica de dons
e tarefas
Título – Meditações Cartesianas
AA – Husserl, E.
Edição – Porto: Rés-Editora (2001)
ÍNDICE
Introdução à tradução portuguesa das Meditações Cartesianas de Edmund Husserl
Introdução
1. As “Meditações” de Descartes, protótipo de retorno filosófico sobre si próprio
2. Necessidade de um recomeço radical em filosofia
PRIMEIRA MEDITAÇÃO
O Caminho para o “Ego” Trancendental
3. A Revolução Cartesiana e a ideia-fim de um fundamento absoluto do conhecimento
4. Revelação do sentido final da ciência pelo esforço de a “viver” como fenómeno
noemático
5. A evidência e a ideia de ciência verdadeira
6. Diferenciações da evidência. A exigência filosófica de uma evidência apodíctica e
primeira em si
7. A evidência da existência do mundo não é apodíctica. Esta evidência está compreendida
na revolução cartesiana
8. O “ego cogito” como subjectividade transcendental
9. Alcance da evidência apodíctica do “Eu Sou”
10. Digressão. Como Descartes não alcançou a orientação transcendental
11. O Eu Psicológico e o Eu Transcendental. A transcendência do Mundo
SEGUNDA MEDITAÇÃO
O Campo da Experiência Transcendental e suas Estruturas Gerais
12. Ideia de um fundamento transcendental do conhecimento
13. A necessidade de excluir provisoriamente os problemas relativos ao alcance do
conhecimento transcendental
14. A corrente das “cogitationes”, “Cogito” e “Cogitatum”
15. Reflexão natural e reflexão transcendental
16. Digressão. Necessidade, tanto para a reflexão “puramente psicológica” como para a
reflexão “transcendental”, de começar pelo “Ego Cogito”
17. O carácter bi-lateral da investigação da consciência; o carácter correlativo dos seus
problemas. Direcções da descrição. A síntese, forma original da consciência
18. A identificação, forma fundamental da síntese. A síntese universal do tempo
transcendental
19. Actualidade e potencialidade da vida intencional
20. A originalidade da análise intencional
21. O objecto intencional, “guia transcendental”
22. A ideia de unidade universal de todos os objectos e o problema da sua elucidação
constitutiva
TERCEIRA MEDITAÇÃO
Os Problemas Constitutivos. Verdade e Realidade
23. Precisão do conceito de constituição transcendental pela introdução das noções
“razão” e “irrazão”
24. A evidência enquanto dado originário. Suas variantes
25. Realidade e quase-realidade
26. A realidade, considerada como correlativo da verificação evidente
27. Evidência habitual e evidência potencial. De como elas desempenham uma tarefa
constitutiva do “sentido” “objecto existente”
28. Evidência presuntiva da existência do mundo. O mundo, ideia correlativa de uma
evidência empírica perfeita
29. As regiões ontológicas materiais e formais índices de sistemas transcendentais de
evidências
QUARTA MEDITAÇÃO
30. Os problemas constitutivos do próprio “ego” transcendental
31. O “Eu” como pólo idêntico dos “estados vividos”
32. O Eu, substrato dos “habitus”
33. A plenitude concreta do Eu como mónada e o problema da sua auto-constituição
34. A elaboração dos princípios do método fenomenológico. A análise transcendental
enquanto análise eidética
35. Digressão no domínio da Psicologia interna eidética
36. O “ego” transcendental, universo das formas possíveis de experiência. As leis
essenciais que determinam a compossibilidade dos estados vividos na sua
coexistência e na sua sucessão
37. O tempo: forma universal de qualquer génese egológica
38. Géne activa e passiva
39. A associação, princípio da génese passiva
40. Passagem ao problema do idealismo transcendental
41. A explicitação fenomenológica verdadeira do “Ego Cogito” como idealismo
transcendental
QUINTA MEDITAÇÃO
Determinação do domínio transcendental como “intersubjectividade monadológica”
42. Exposição do problema da experiência do outro; a objecção do solipsismo
43. O modo de apresentação onto-noemático do “outro”, tema director transcendental da
teoria constitutiva da experiência de outrem
44. Redução da experiência transcendental à esfera de pertença
45. O Ego transcendental na qualidade de homem psicofísico; a apercepção de si mesmo
reduzida às pertenças
46. A pertença, esfera das actualidades e das potencialidades da corrente da consciência
47. O objecto intencional pertence, ele também, ao ser plenamente concreto (monádico) da
“pertença”. Transcendência imanente e mundo primordial
48. A transcendência do mundo objectivo como sendo de um grau superior em relação à
transcendência primordial
49. Esboço prévio da explicitação intencional da experiência do “outro”
50. A intencionalidade imediata da experiência de outrem enquanto “co-apresentação”
(apercepção por analogia)
51. O “acoplamento” elemento de constituição por associação na experiência do outro
52. A co-apresentação como experiência que possui uma maneira própria de se confirmar
53. As potencialidades da esfera primordial e a sua função constitutiva na apercepção de
outrem
54. Explicitação do sentido da co-apresentação, experiência do outro
55. A comunidade das mónadas e a primeira forma de objectividade: a Natureza
Intersubjectiva
56. Constituição dos níveis superiores da comunidade intermonádica
57. Esclarecimento do paralelismo entre a explicitação da vida psíquica interna e a
explicitação egológica e transcendental
58. Análise intencional das comunidades intersubjectivas superiores: encadeamento dos
problemas. O Eu e o seu Meio
59. A explicitação ontológica e o seu lugar no conjunto da fenomenologia constitutiva
transcendental
60. Resultados Metafísicos da nossa explicitação da experiência do outro
61. Os problemas tradicionais de “origem psicológica” e seu esclarecimento
fenomenológico
62. Explicitação intencional da experiência do outro caracterizada no seu conjunto
CONCLUSÃO
63. A necessidade de uma crítica da experiência e do conhecimento transcendentais
64. Epílogo
Título – O Conceito de Tempo
AA – Heidegger, MARTIN
Edição – Lisboa: Fim de Século (2.ª Edição, Outubro de 2008)
ÍNDICE
Prólogo à Edição Portuguesa
Der Begriff der Zeit
O Conceito de Tempo
Nachwort dês Herausgebbers
Epílogo do Editor Alemão
Notas à Tradução
Glossário