Fibra Óptica TrueWave® Gigabit Ethernet - cd
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Fibra Óptica TrueWave® Gigabit Ethernet - cd
A N O II - N º 6 ABR/MAI/JUN 98 Fibra Óptica TrueWave® Você está de olho na privatização das empresas de Telecomunicações? Conheça alguns equipamentos e o novo Smart Switch Router, fabricados pela Cabletron, agora sendo distribuídos pelo Grupo Policom. Pois a Lucent Technologies já se antecipou e lançou a fibra TRUEWAVE®... ...ideal para links com grande distância e alta capacidade, confira na página 3. ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ Gigabit Ethernet Confira também o novo Software LabelMark®/WIN e o sistema de identificação LS 2000 da Brady. Conheça um pouco mais do Gigabit Ethernet... ...como funciona, principais aplicações, qualidade de serviço, etc., veja na página 6. ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ Sistema de Interconexão Z-IDC Mais uma solução Lucent Technologies disponibilizada ao cliente. Comprove na página 3. ○ ○ ○ ○ ○ realizados no segundo trimestre deste ○ ○ ○ respeito deste e outros eventos ○ ○ Fique sabendo um pouco mais a ano, além da atuação do Grupo Policom nas páginas 4 e 5. ○ BICSI: www.bicsi.org Cabling Installation & Maintenance: www.cable-install.com Gigabit Ethernet Alliance: www.gigabit-ethernet.org Telecommunications Magazine: www.telecoms-mag.com The Cabling Directory: www.wiring.com ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ Veja alguns Conversores de Fibra Óptica Multimodo para Monomodo. Página 4 do Special Supplement. 1 Editorial Reconhecimento dos Leitores Estimula Ainda mais os Profissionais da Policom Em primeiro lugar eu gostaria de agradecer o interesse de todos os leitores, dos mais diversos estados e cidades do território nacional além de alguns outros países, que tem destinado parte do precioso tempo para absorver as informações passadas por este informe técnico. Parte destes leitores tem entrado em contato conosco para nos parabenizar pelo nosso trabalho e isto, com certeza, tem nos incentivado cada vez mais a proporcionar informações de grande utilidade a todos. Eu faço questão de agradecer também a todos aqueles que tem nos ajudado fornecendo informações importantes e/ou matérias e gostaria de informar que estamos inteiramente abertos a qualquer sugestão. Acreditamos que nosso mercado continuará crescendo, principalmente com a privatização das empresas estatais, e em vista disto é extremamente necessário que você leitor continue “up to date”. A partir de agora, em vista do fechamento de contrato da Policom com a Cabletron, estaremos colocando informações a respeito de equipamentos além das matérias usuais sobre cabemanto. Nesta edição será possível conhecer a fibra óptica TrueWave® e o Bloco Z-IDC além de saber um pouco mais a respeito do Gigabit Ethernet. Espero que todos continuem obtendo um bom proveito com este material. Um grande abraço e até Setembro. Luís Fernando Mussolini de Oliveira Gerente de Marketing Coordenação: Luís Fernando Mussolini de Oliveira Jornalista Responsável: Ivone Judith Mussolini - Mtb 8063 Produção Gráfica/Diagramação/ Editoração Eletrônica: Tarcizio Sávio da Silva Redação: Luís Fernando Mussolini de Oliveira Renato da Silva Preti Colaboradores: Wagner Luiz Zucchi Mário Rossi Alexandre Amorim Novidade Netware 5: A nova arma da Novell A Novell apresentou ao mundo a nova versão de seu sistema operacional para redes, o Netware 5. Com lançamento previsto para o segundo semestre deste ano, o novo sistema traz diversas novidades e inovações em relação a seus antecessores, dentre as quais podemos salientar: l Console One: Totalmente desenvolvido em Java, este utilitário permite que o administrador gerencie o servidor a partir de qualquer estação, independentemente da plataforma utilizada; l Integração Domain Name Service / Dynamic Host Configuration Protocol com NDS que fornece aos usuários recursos de login “sem contexto”; l Tecnologia de proteção de memória para diminuir as chances de quedas da rede no caso de falha de um aplicativo; l Máquina Virtual Java vem acoplada ao sistema; l Utilização da memória virtual para oferecer melhor desempenho e estabilidade; Dentre esses novos recursos o que mais pode se destacar é o aplicativo Z.E.N Works (Zero Effort Networks for Users) que como a própria Novell gosta de destacar, não é apenas um conjunto de utilitários de disco ou de temas para a área de trabalho, mas sim uma completa suite de aplicativos e utilitários para estações de redes baseadas em Windows. Z.E.N. Works é um gerenciador e distribuidor de aplicativos que facilita o gerenciamento e a manutenção de cada estação. Isso reduz assustadoramente a necessidade do administrador da rede visitar cada estação sempre que precisa instalar um novo software ou configurar uma nova impressora. Com este aplicativo, as atualizações, reparos e Fotolitos e Impressão: Grande ABC Editora Gráfica S/A Tiragem: 10.000 exemplares Periodicidade: Trimestral mãos uma ferramenta poderosa que diminuirá custos e agilizará o trabalho. Para maiores informações sobre os produtos mencionados entre em contato com a Novell do Brasil pelo telefone 0800 16 50 55. Renato da Silva Preti Assessor de Informática - POLICOM Temos destinado a maior parte do nosso tempo desenvolvendo novos produtos e tecnologias... ...e temos tido um ótimo resultado. O trabalho tem sido reconhecido pelos nossos clientes e assegurado por conceituadas empresas de consultoria e mídias do mercado. Dúvidas, Reclamações e Sugestões ( (011) 6914-4788 Av. Nazaré, 1710 - Ipiranga CEP 04262-300 - São Paulo - SP E-mail: [email protected] Cabling News é uma publicação exclusiva POLICOM Cabos e Conectores Ltda., não é permitida a reprodução de matérias bem como imagens aqui veiculadas sem a prévia autorização dos editores. A POLICOM não se responsabiliza pelas opiniões e conceitos emitidos em artigos assinados. Edições anteriores podem ser consultadas por meio de nosso web site: http://www.policom.com.br 2 inventários de software podem ser feitos de um único lugar, dispensando a locomoção do administrador até a estação, reduzindo pessoal, tempo, enfim, reduzindo custos. Integrar suas LANs, WANs, intranets e a Internet em uma única rede não é uma tarefa fácil, e para se sair vitorioso nesta empreitada não se deve ficar atento apenas ao cabeamento e aos equipamentos, um software de qualidade é fundamental! A Novell conseguiu botar fogo na briga NT x Netware, e agora todos nós temos um novo dilema: Windows NT ou Netware? Faça sua escolha! No geral, esta nova versão do Netware se comportou muito bem em nossos testes e merece ser seriamente analisada por qualquer administrador de rede ou gerente de informática. A Novell deu um passo a frente em termos de tecnologia, e quando lançar este software, teremos em Cabletron Systems do Brasil Ltda. Av. Jurubatuba, 73 - 3º andar - 04583-100 - São Paulo - SP - Brasil Phone: 55-11 5508-4600 - Fax: 55-11 5506-6055 http://www.cabletron.com High-Tech Lucent lança fibra óptica TrueWave® Você está de olho na privatização das empresas de Telecomunicações? Pois a Lucent Technologies já se antecipou e lançou a fibra TrueWave®... ...ideal para links com grande distância e alta capacidade S eguindo a sua filosofia de pioneirismo e atenta às necessidades dos seus clientes, a Lucent Technologies desenvolveu a fibra TrueWave ®, uma nova fibra óptica que permite explorar de maneira mais eficiente a largura de banda das comunicações ópticas. A fibra óptica monomodo TrueWave ® atende às necessidades das redes ópticas de alto desempenho atuais e do futuro. Esta fibra patenteada é a primeira especificamente desenvolvida para sistemas de transporte de alta capacidade que utilizam um único ou múltiplos comprimentos de onda opticamente amplificados. Estes sistemas de alta capacidade incluem a tecnologia de Multiplexação por Disivão de Comprimento de Onda Densa (DWDM) onde 8, 16 ou mais comprimentos de onda são alocados dentro da banda do Amplificador Óptico à Fibra Dopada com Érbio (AFDE) e são transmitidos através de uma única fibra. A alta capacidade é também obtida através da tecnologia de Multiplexação por Divisão em Tempo ( TDM), sendo que a taxa de transmissão de cada canal pode ser aumentada para 10 Gb/s ou mais. Ao projetar sua rede óptica, o provedor de serviços precisa garantir que a fibra escolhida suporte as necessidades atuais e as possibilidades de expansão de capacidade no futuro. A tendência para estes sistemas incluirá a combinação de vários comprimentos de onda com maiores taxas de transmissão em uma rede totalmente óptica. TrueWave® é a fibra a ser escolhida para enlaces de longas distâncias e está se tornando a fibra preferida para as redes metropolitanas (MANs). A região de dispersão não-nula da fibra TrueWave® atende integralmente os avanços obtidos na amplificação óptica e às combinações propostas pelos orgãos internacionais para seleção dos comprimentos de onda em sistemas DWDM. Sua dispersão mínima na região entre 1530 e 1565ηm permite maiores taxas de transmissão e um menor espaçamento entre canais em sistemas DWDM. A fibra TrueWave® suporta todos os comprimentos de onda entre 1530 e 1565ηm padronizados pelos orgãos internacionais, e com isso pode-se usar equipamentos de transmissão de vários fabricantes. Ela é ainda compatível com outros tipos de fibra monomodo, permitindo que os mesmos procedimentos de instalação e emendas possam ser utilizados. Embora tenham sido utilizadas fibras do tipo DS (dispersão deslocada) em alguns sistemas opticamente amplificados operando no comprimento de onda de 1550 ηm, sua habilidade de suportar DWDM na banda de amplificação dos AFDEs é severamente limitada por efeitos não-lineares, como a Mistura de Quatro Ondas (Four Wave Mixing). A fibra TrueWave® evita este problema graças ao seu pequeno valor de coeficiente de dispersão cromática sobre toda banda do AFDE. Esta dispersão evita o casamento de fases entre os vários comprimentos de onda de sinal, eliminando virtualmente, os efeitos de interferência da mistura de quatro ondas. Esse valor de dispersão é ainda pequeno o suficiente para permitir taxas de 10 Gb/s por comprimento de onda em um sistema DWDM de longa distância. A fibra convencional foi projetada para minimizar as perdas dos sistemas de 1310 ηm. A alta dispersão cromática em 1550 ηm (~17 ps/ηm-km) poderá exigir a utilização de esquemas de compensação de dispersão e/ou equipamento de transmissão adicional para a freqüente regeneração de sinal, elevando os custos e a complexidade dos sistemas. A fibra TrueWave® faz uso de um perfil especial de índice de refração no núcleo sendo o mesmo revestido por duas camadas de sílica sintética, de índices de refração diferentes, para alcançar baixa atenuação e dispersão não-nula na região de amplificação do amplificador óptico à fibra dopada com Érbio (AFDE). Produzida através de um processo patenteado, a fibra TrueWave® também possui uma Dispersão Modal de Polarização (PMD) baixa e estável, o que garante um desempenho excelente mesmo nas mais exigen- tes aplicações futuras. A fibra óptica TrueWave ® utiliza o revestimento primário D-LUX® aplicado sobre a casca e que possui um diâmetro externo nominal de 245 ηm para proporcionar um excelente desempenho ambiental e altíssima confiabilidade a longo prazo. Cada fibra é submetida à um teste de tensão (prof test) de pelo menos 100 kpsi para garantir a resistência a esforços e cargas durante a instalação do cabo e tensões associadas a longo prazo, mesmo sob condições ambientais extremas. O revestimento primário D-LUX® pode ser retirado mecanicamente para facilitar a execução de emendas por fusão. As excelentes características geométricas da fibra permitem emendas de baixa perda, utilizando técnicas e equipamentos usuais de mercado. Caso sejam necessárias maiores informações a respeito da fibra óptica TrueWave ® tais como características de transmissão, geométricas, mecânicas, ambientais, etc.; favor entrar em contato conosco. Alexandre Amorim Gerente de Contas - Lucent PATCHMAX®! O patchpanel completo de estrutura modular que proporciona facilidade e rapidez de instalação. O PATCHMAX® facilita sua administração, porque possui organizadores de cabos incorporados, permitindo uma organização impecável de seus patch cords. Rua Verbo Divino, 1227 - 2º andar - 04719-002 - Chácara Sto. Antonio - SP Phone: (011) 5185-6453 - Fax: (011) 5185-6472 http://www.lucent.com/netsys/systimax - http://www.wavelan.com 3 Eventos & Business ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ C ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ onforme citado em nossos Cabling News Nºs 4 e 5 o Grupo Policom vem padronizando e integrando as operações das regionais espalhadas pelo território nacional e além disso pretende expandir a área de atuação inaugurando mais três regionais nos próximos meses. Atualmente o Grupo é formado pelas empresas Policom (São Paulo - SP), Paris Cabos (São Paulo - SP), Pradel (Campinas - SP), Policom - RJ (Rio de Janeiro - RJ), Cabosul (Porto Alegre - RS), Beckconnect (Belo Horizonte - MG) e Recicabos (Recife - PE). Em breve estarão em funcionamento as empresas Maquinshop (São José dos Campos - SP), Polynet (Curitiba - PR) e Recicabos Policom Ceará (Fortaleza - CE). Esperamos estar atendendo cada vez melhor os nossos clientes espalhados por todo o território nacional. Para maiores informações a respeito das nossas regionais, favor visitar o nosso site www.policom.com.br. ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ Fachada de algumas regionais do Grupo Policom: Pradel (acima), Beckconnect (ao lado) e Polynet (abaixo). ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ 4 ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ E m meados de Abril o Sr. Michael R. Newman, Gerente de Negócios da América Latina, da Optical Cable Corporation (O.C.C.) juntamente com o Sr. Luís Fernando da Policom estiveram visitando as empresas regionais do Grupo. Estiveram primeiramente na Cabosul – RS, logo após no escritório da Policom no Rio de Janeiro, em seguida na Beckconnect – MG e finalmente na Recicabos – PE, onde puderam visitar alguns clientes de cada empresa e ministrar um pequeno treinamento aos funcionários das regionais. A receptividade dos clientes foi muito boa e o interesse pelos materiais foi surpreendente. Esperamos cada vez mais atendermos os nossos clientes da melhor Michael Newman - O.C.C. maneira possível, identificando as reais necessidades dos mesmos e suprindo-os de informações importantes e produtos de qualidade. As visitas foram tão proveitosas que nós pretendemos realizar visitas futuras com os demais fornecedores. ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ O.C.C. visita as Regionais do Grupo POLICOM ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ Connectcom obtêm a Placa “Outsanting System Integrator 97” ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ onforme mencionado em nosso Cabling News Nº 5 a BICSI é uma associação de telecomunicações que foi fundada em 1974. Durante o passar dos anos a BICSI tem-se tornado global e atualmente conta com mais de 12.500 membros. Esta associação notou o grande interesse dos profissionais brasileiros e o potencial do mercado e, em vista disso, realizou uma reunião informal de seus associados e potenciais membros em 01 de Abril na AMCHAM em São Paulo - SP e participou na mesma época da Telexpo 98, onde estiveram presentes o Sr. John D. Gage (Ex-Presidente da associação em 1996-97) e o Sr. Dan Davila (Membro do Comitê de Relações Públicas). Até então existiam em torno de 70 membros no Brasil, após a visita dos representantes da entidade e uma segunda reunião realizada entre os membros brasileiros em 28 de Maio este número já subiu para 107 membros, e o Brasil tornouse, em 15 de juFachada do escritório em Tampa - F.L. - U.S.A. lho, o primeiro distrito BICSI. No dia 27 de Maio eu estive visitando o escritório da BICSI em Tampa – FL Sala de treinamento – USA, onde fui muito bem recebido pelo Sr. Jay Da esquerda para a direta: Luís Fernando da Policom, Sra. Rose Warmke (DireMarie Thomas e Sr. Jay Warmke tor Executivo) e da BICSI. a Sra. Rose Marie Thomas (Assistente Executiva), e pude conhecer as instalações que por sinal são muito bem montadas possuindo salas de treinamento devidamente equipadas. Lembramos que no dia 17 de Outubro será realizado um exame para RCDD aqui no Brasil. Caso haja interesse em se tornar membro da associação, adquirir os manuais e/ ou prestar alguma prova favor visitar o site www.bicsi.org. ○ Espaço BICSI C ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ C onforme mencionado anteriormenCabeamento e Networking. te em nosso Cabling News Nº 4 o O interesse por parte dos clientes foi Grupo Policom pretendia realizar eventos semelhantes ao Systimax ® Workshop 97 em outras Capitais do País, onde possui empresas regionais. Este objetivo concretizou-se de forma bem mais abrangente pois o Grupo uniu-se aos principais fornecedores como Lucent Technologies, Cabletron, Fluke e Brady promovendo uma série de eventos durante os meses de Abril, Maio e Junho deste ano. Os eventos foram executados primeiramente em Porto Alegre - RS, Evento realizado no Rio de Janeiro - RJ logo após em São Paulo – SP, enorme os quais participaram intensamente nas paBelo Horizonte – MG, Rio de Jalestras e debates. Durante neiro – RJ e finalo Coffe Break e o coquetel de encerramento de cada mente em Recife – PE. Foram evento os participantes puabordados diverderam conhecer melhor os sos temas, denprodutos que estavam extre os quais po- Evento realizado em Porto Alegre - RS postos, trocando informademos destacar: ções entre si e com os faconceitos básicos de cabeamento e rebricantes. Caso queiram ter acesso a aldes locais, tendências em Networking e gumas apresentações ministradas durante os eventos favor visitar o nosso site Cabeamento (Gigabit Ethernet), sistemas de Identificação e diagnósticos de www.policom.com.br. ○ ○ ○ ○ Road Show 98 ○ Atuação do Grupo POLICOM no Território Nacional E m Março a empresa CONNECTCOM Teleinformática Comércio e Serviços Ltda recebeu uma Placa da Lucent Technologies em reconhecimento ao excelente trabalho realizado por esta empresa durante o ano de 1.997. Da esquerda para a direita: Ricardo Mattiello, Ger. de Vendas da Lucent; Valter Santos Lima e José Moura de Souza Filho, Diretores da Connectcom; David Caproni, Ger. de Território Nacional Brasil da Lucent e Wagner S. Dias, Ger. de Negócios da Policom. Eventos & Business ○ 1998 International Customer Conference ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ P ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ BICC Brand-Rex que suporta futuras tais como: ○ ○ ○ ○ ○ ○ as aplicações atuais e ATM 155 e 622 Mbps, Gigabit Ethernet, Fast Ethernet ○ ○ ○ entre Endereço: Rua Marco Gianinni, 380 - Jd. do Lago - 05550-000 - São Paulo - SP Phone: 55-11 852-1613 (provisório) / 55-11 810-3164 (definitivo) ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ outros... Fax: 55-11 810-4751 - http://www.bicc-brand-rex.com ○ Da esquerda para a direita: Eduardo R. Campoy, Diretor da Técnica Campoy; Fabrício Souza e Emerson Nogueira, Analista de Suporte; Carlos Alberto Silva, Consultor de Informática da Suporte; Luís Fernando M. de Oliveira, Ger. de Marketing da Policom e Fábio Melchert, Ger. Técnico da Lucent. sido convidados a participar em concorrências e executá-las de tal maneira que o próprio cliente final acaba reconhecendo as vantagens de estar utilizando uma solução completa feita por um mesmo fabricante, comercializada através de distribuidor autorizado que possui o material para pronta entrega, sendo instalada por uma empresa que possui profissionais devidamente treinados. ○ ○ Da esquerda para a direita: Fábio Melchert, Ger. Técnico da Lucent; José Carlos Batelli, Diretor do Banco Brascan; Livinsgton R. C. Jorge, Supervisor de Informática do Brascan; José Cunha Júnior, Diretor da Redcom e Luís Fernando M. de Oliveira, Ger. de Marketing da Policom. ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ercebemos claramente que de um tempo para cá os próprios clientes finais estão solicitando que sejam utilizados produtos que possuam garantia estendida de qualidade e alta confiabilidade em suas redes como também que estas obras sejam instalados por empresas qualificadas e em tempo hábil para as suas necessidades. Em vista disto alguns clientes do Grupo Policom que são Integradores Autorizados (S.I.s - System Integrators) da Lucent Technologies tem cabeamento estruturado da ○ Obras com Produtos SYSTIMAX® - SCS Garantia de 15 Anos Esta é a marca do sistema de ○ ○ ○ A pós um longo tempo de parceria em cabeamento, em Abril a Policom e a Cabletron fecharam contrato de distribuição e, a partir de agora, o Grupo Policom é distribuidor autorizado de equipamentos ativos em todo o território nacional. A união de todo potencial do João de Oliveira, Diretor Geral da Policom e Antenor Nogara Júnior, Ger. de Contas da Cabletron. Grupo com um fabricante de produtos de alta tecnologia e qualidade proporciona ao mercado a solução ideal para redes locais. ○ M ais uma vez a Lucent Technologies realizou em Atlanta - GA – USA, no mês de Maio, um evento envolvendo os seus parceiros de todo o planeta. Pela Segunda vez consecutiva a Policom estava presente e pôde conferir as últimas novidades e tendências desenvolvidas por este conceituado fabricante. O evento foi muito proveitoso e ao mesmo tempo Fachada da fábrica da Lucent em Atlanta bem descontraíGA - U.S.A. do, onde os parceiros puderam se conhecer melhor e discutir negócios nos intervalos das palestras. Foi Alguns brasileiros que marcaram presença realizada tam- no evento. bém uma visita à fábrica de produtos ópticos da Lucent, que nos dias de hoje é a maior planta instalada e está sendo expandida. Os visitantes puderam conhecer os processos de fabricação da própria fibra óptica, dos cabos, conectores, etc. Foram abordados diversos assuntos onde podemos evidenciar as soluções de Cabeamento Estruturado SYSTIMAX® (Power Sum e Da esquerda para a direita: Luís Fernando M. de Oliveira, Ger. de Marketing da Policom; Ed Werner, GigaSPEED™), a solução OptiSPEED™, a fi- Vice-Presidente Internacional - G.P.S. da Lucent e bra óptica True Wave® , a solução Wireless Carlos A. Becker, Ger. de Operações da Policom. WaveLAN® (IEEE 802.11), o Software FiberGrafix® para projetos de redes, alguns equipamentos ativos e principalmente o assunto mais comentado por grande parte dos palestrantes girava em torno das soluções de convergência de dados, voz, vídeo, serviços e gerenciamento em uma mesma plataforma de rede. Caso queiram ter acesso a algumas das apresentações ministradas durante o evento favor visitar o nosso site www.policom.com.br. ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ Cabletron e Policom fecham contrato de distribuição 5 Up To Date Conhecendo um pouco mais do Gigabit Ethernet O QUE HÁ DE ERRADO COM O GIGABIT ETHERNET? A grosso modo nada. O incauto pensará, à primeira vista que trata-se de um Super Fast Ethernet, dez vezes mais rápido que o já consagrado Fast Ethernet, mas existem diferenças significativas. Para começar a relação entre o tamanho mínimo dos pacotes e o tempo de detecção de colisão. No método de acesso CSMA-CD (Carrier Sense Multiple Access with Collision Detection) utilizado pelas redes com contenção estatística, o tempo de transmissão do menor pacote permitido não pode ser menor que o máximo tempo de colisão. Se isso não ocorrer a detecção de colisão torna-se ineficaz e os pacotes perdidos não são retransmitidos. As camadas superiores terão que retransmitir pacotes após inúteis temporizações de confirmação e o * Wagner Luiz Zucchi, Diretor de Tecnologia da Netsolutions desempenho da rede fica severamente m dos fatos mais surpreendentes limitado. É um fato conhecido há mais de da história da tecnologia de comu30 anos que uma rede de acesso aleatónicação foi a adoção da tecnologia rio nessas condições possui um desemFast Ethernet. Aprovada como padrão em penho máximo teórico de 18%. 1995, após quase 20 anos de maturação As redes Ethernet foram projetadas das redes Ethernet, o uso do Fast em 1979 para que esse efeito não ocorEthernet se disseminou com velocidade resse com estações distantes até 2 Km incendiária, superando as expectativas entre si com pacotes de tamanho mínimais otimistas. O grande interesse na utimo igual a 64 bytes. Nas redes Fast lização provocou um efeito “cascata”: o Ethernet essa distância fica reduzida volume de mercado reduziu os custos para 200 metros com pacotes do mespela economia de escala e pela competimo tamanho, o que é compatível com ção acirrada entre os fornecedores. Nas as normas de cabeamento estruturado redes locais atuais a presença de vigentes pois duas estações conecbackbones e de servidores com conexão tadas a um mesmo hub jamais estarão Fast Ethernet é constante. A pergunta que afastadas entre si mais do que 200 fica no ar é: o novo padrão metros, porém para o de Ethernet em 1 Gbps se Gigabit Ethernet a disnotabilizará também pela tância máxima é de 20 Que dúvida mesma carreira meteórica? metros. O Gigabit Ethernet utiliA solução proposta paira sobre za o mesmo método de pelo comitê IEEE 802.3z, acesso, o mesmo formato e que é o responsável pela o Gigabit Ethernet? o mesmo tamanho dos quapadronização do Gigabit dros dos seus antecessores. Ethernet foi modificar o Isso lhe garante a fácil comtamanho dos pacotes. patibilidade com as estimadas 54 milhões Em Gigabit Ethernet, um pacote tem o tade portas Ethernet espalhadas por todo o manho mínimo de 512 bytes, independenmundo e a plena capacidade de transportemente de quantos bytes são utilizados te de protocolos como TCP/IP, IPX e pelas aplicações. Isso significa que para NETBEUI. O futuro parece promissor. Os transmitir um pacotes de 100 bytes a rede custos das placas e switches gigabit fica ocupada pelo tempo necessário para Ethernet ainda são altos, mas tudo leva a um pacote de 512 bytes (é irrelevante aqui crer que os custos caiam tão rapidamense ocorre a transmissão física de bits ou te quanto cresçam os volumes de vense o meio físico fica ocupado durante esse das . período). Para pacotes grandes (maiores Apesar desse horizonte róseo, numa do que 512 bytes) não há problemas, mas recente pesquisa realizada por Kevin Tolly basta examinar superficialmente uma rede no NetEvents98 na Suiça e publicada pela local comercial com um analisador de proNetwork World (4/6/98) apenas 6,67% dos tocolos para verificar que a grande maioria consultados acredita que o Gigabit dos pacotes não chega a 100 bytes. Ethernet será a tecnologia dos backbones Além disso o leitor atento perceberá de alta velocidade, a curto prazo, embora que o pacote Gigabit Ethernet deveria ter a maioria reconheça sua importante pre640 bytes ao invés de 512 para permitir a sença nas futuras redes. Que dúvida paidetecção de colisão a 200 metros de disra então sobre o Gigabit Ethernet? tância. Essa quantidade, no entanto, não U 6 é potência de 2 o que dificulta a implemeio físico não for full-duplex o mecanismentação do hardware do método de mo de detecção não pode ser desabilitado. acesso. O comitê 802.3z decidiu ficar com Para complicar um pouco mais a situpacotes de 512 bytes abrindo mão da quanação, alguns especialistas acreditam que tidade de repetidores permitida entre duas o Gigabit Ethernet necessita de um meestações e das tolerâncias do padrão canismo eficiente de controle de fluxo. É Ethernet original. obvio que um enlace de 1 Gbps pode faQual o efeito desse pacote maior socilmente entupir um acesso Ethernet trabre o desempenho global da dicional a 10 Mbps. Sem rede? Depende obviamencontrole de fluxo isso sigte da distribuição do tamanificaria perdas de mensaExiste um nho dos pacotes. No pior gens já transmitidas. Esinteressante caso, isto é, numa rede com quemas de controle de flutodos os pacotes de 64 xo são uma novidade den“white paper” sobre o bytes isso implica numa vatro do ambiente Ethernet assunto no site da zão efetiva de 120 Mbps. A e sua efetividade ainda Data Communications, num está por ser provada. O organização artigo recente (maio de padrão IEEE 802.3x recowww.gigabit-ethernet.org 1998) estimou uma vazão menda um esquema simentre 300 e 400 Mbps para ples, do tipo “x-on”, “x-off”, um ambiente típico. mas Michael Salzman, diO comitê 802.3z propôs um mecanisretor de produto da Madge Networks diz: mo chamado “packet bursting” para agru“802.3x funciona bem em redes pequepar pacotes pequenos e reduzir as inefinas. Mas um esquema mais sofisticado é ciências de transmissão, porém é duvinecessário em grandes redes comutadas; dosa a utilidade desse mecanismo nos caso contrário, a congestão pode ser proambientes de rede local onde as aplicapagada para canais não congestionados” ções operam em modo “cliente-servidor”. (Data Communications, maio de 1997). Esperar que as aplicações sejam reesComo se vê, mesmo em redes comucritas para utilizar esse mecanismo é, tadas ainda há muito para ser discutido segundo a Data Communications, um sobre o Gigabit Ethernet. “exercício de futilidade”. Todas essas dificuldades fazem preQUALIDADE DE SERVIÇO ver que o Gigabit Ethernet será pouco utilizado em meios compartilhados. Os críticos do Gigabit Ethernet costumam desaconselhá-lo para ambientes com aplicações de tempo real, alegando S WITCHING GIGABIT que os atrasos variáveis do transporte de mensagens, típico dos métodos de acesO problema descrito não acontece em so com colisão, provocarão perturbações estações ligadas diretamente a portas de na qualidade da voz ou do vídeo trans“switches” com transmissão full-duplex portado. Já a Gigabit Ethernet Alliance pois, nesse caso, não há possibilidade de acredita que o uso de aplicações multicolisão. Nesse caso, o padrão 802.3z mídia sobre Gigabit Ethernet, Fast mantém o tamanho mínimo de 64 bytes, Ethernet ou FDDI é mais simples que soprovavelmente preocupado com a combre ATM. (Existe um interessante “white patibilidade com as outras tecnologias paper” sobre o assunto no site da organiEthernet. Resta porém discutir como uma zação – http://www.gigabit-ethernet.org). placa de rede Gigabit Ethernet sabe se A verdade é que o uso de aplicações ela está conectada a uma rede com ou multimídia é um critério muito fraco para sem colisão. Provavelmente o usuário terá decidir-se sobre uma ou outra tecnologia, que configurar um “dip-switch” antes de pois o uso de serviços multimídia, em reinstalar sua placa, pois do contrário a perdes corporativas, ainda é incipiente. O uso da de eficiência no acesso da estação de de protocolos como o RSVP depende de trabalho será inevitável. atualizações nos equipamentos da rede e Além disso a operação “full-duplex” da incorporação do padrão IEEE 802.1p para Ethernet foi mais conversa do que nos switches e bridges. Além disso, a quarealidade. Os produtos existentes baseiamlidade de serviço que pode ser obtida numa se em padrões proprietários pois o padrão rede do tipo ethernet deve ser qualificada IEEE 802.3x só recentemente foi ratificacomo de “melhor esforço”. Por outro lado, do. Nem todos os produtos disponíveis utioutras tecnologias, como o ATM, também lizam esse padrão e isso implicará em cusvêm sendo utilizadas para o tráfego de tos de atualização de hardware para a adodados de forma quase exclusiva. ção do Gigabit Ethernet. Note que se o * Wagner Luiz Zucchi é Diretor de Tecnologia da Netsolutions, empresa especializada em sistemas de comunicação corporativos e Professor Doutor da Escola Politécnica da Universidade de São Paulo. Lançamentos Sistema de Interconexão Z-IDC Mais uma Solução Lucent Disponibilizada ao Cliente Blocos Z-IDC montados Contact) o qual dispensa a remoção do isolante plástico do condutor, conforme observado na figura a direita, podendo este ser aplicado diretamente com uma ferramenta especial. Os contatos permitem a conexão de condutores de 0,4 a 0,8 mm. A principal característica deste bloco é o sistema de conexão inovador onde a alimentação (cabos de entrada) é feita pela parte traseira do mesmo e a interconexão (jumpers) pela parte frontal. Isto confere maior segurança à instalação pois além de reduzir o número de condutores na parte frontal do DG, reduz sensivelmente o risco de desconexões acidentais. O desenho deste produto confere ainda extrema compactação aos DGs equipados com este tipo de bloco. Uma completa família de módulos confere proteção contra descargas e surtos elétricos, aumentando a vida útil dos equipamentos de comutação (centrais) e transmissão, normalmente caros. O sistema de proteção, por ser instalado pela parte traseira, não interferindo com a operação do DG e com isto não exige que este seja desprotegido durante eventuais (e freqüentes) manobras, garantindo a segurança tanto dos equipamentos como dos operadores. São disponíveis módulos conectores com 10 e 8 pares, permitindo montar tanto o “lado vertical” (múltiplos de 10) como o “lado horizontal” (múltiplos de 8) dos DGs. Tais características o tornam o subs- O Sistema Z-IDC é uma inovação dos Laboratórios Bell, projetado para atender aos mais elevados padrões internacionais, oferecendo uma eficiente alternativa econômica em todos os tipos de aplicações, tais como: l Centrais Telefônicas – aplicações de alta densidade em DGs para terminação dos cabos telefônicos da Rede Externa, como também terminações dos cabos do equipamento. l Entrada de Edifícios – DGs em edifícios permitindo a terminação dos cabos telefônicos, fornecendo proteção contra descargas elétricas para os equipamentos instalados na Rede Interna, como PABX. l Rede Externa – em ambientes controlados, como armários de acesso remoto. A família Z-IDC é constituída por diversos produtos, dentre os quais podemos destacar: ü Estrutura Metálica ü Bloco Terminal ü Módulos Conectores ü Acessórios - Cordões de Teste, Plugs, Kits de identificação, etc. ü Unidades de Proteção A base dos conectores é o contato Módulos conectores com 10 e 8 pares do tipo IDC (Insulation Displacement tituto ideal para os atuais blocos de terminação da família 300 (5 pinos). As características abaixo descrevem a grande flexibilidade do Sistema de Interconexão Z-IDC: l Permite alta densidade de terminação, suportando até 100 pares em cada estrutura vertical de 2,5 metros ou até 64 pares em cada estrutura de 2,0 metros. l O suporte de montagem do Bloco Terminal no bastidor é articulado possibilitando um melhor acesso para manutenção e a flexibilidade operacional. l Os Blocos Terminais são compatíveis com uma ampla variedade de D.G.s. l Existe uma separação entre as terminações de cabos, que são feitas na parte traseira do bloco, e os fios jumpers instalados na parte frontal. l A opção da estrutura metálica articulada permite termina- Vista dos contatos IDC na parte interna do Módulo Conector. ções de cabos e protetores na parte traseira do Bloco Terminal, fornel Os contatos de corte são banhacendo fácil interconexão e acesso para dos a prata e permanecem normalmente teste na parte frontal. fechados no interior dos Módulos Conectores, garantindo assim uma baixa resistênl O acesso ao Bloco terminal pode cia de contato e longa vida operacional. ser obtido tanto pela parte frontal como traseira, com ou sem protetores instalados. l A superfície dos contatos das Unil O Bloco Terminal possui uma lardades de Proteção individuais (1 par) são gura bem reduzida, que permite espabanhados a ouro, garantindo também uma çamento vertical a cada 200 mm e termibaixa resistência. nação de até 6000 pares da Rede Exterl Os módulos conectores possuem na por metro linear de espaço físico, num uma ampla área de identificação, permiDG com 3,5 metros de altura. tindo assim a identificação completa do circuito ou equipamento, facilitando basl Protetores Elétricos multipar em tante as operações e a manutenção. Cartucho ou individuais (1 par), fornecem proteção elétrica total ao equipamento e l Etiquetas de identificação dos cirao pessoal de manutenção. cuitos dos cabos e do equipamento, pré impressas e coloridas, fornecem informal Pontos de contato duplos entre os ções completas e de fácil leitura sobre a elementos de contato IDC e os cabos do terminação. Módulo Conector, fornecem alta confiabiliCaso sejam necessárias outras infordade e a capacidade de testar ou mações do Sistema de Interconexão Zmonitorar os circuitos protegidos. IDC, favor entrar em contato conosco. l O contato de engate rápido IDC pode aceitar um ou dois condutores simultaneamente, permitindo assim operaMário Rossi ções de “bridge” ou “back-tap”. Ger. de Contas - Lucent Nº 6 A Lucent Technologies, empresa ori ginária das unidades de Sistema e Tecnologia da AT&T, apresenta o Sistema de Interconexão Z-IDC para cabos de alta contagem terminados em distribuidores gerais metálicos. Se você deseja receber o Cabling News regularmente. Preencha a ficha abaixo e envie pelo Telefax: (011) 6914-4788 (POLICOM) ou Telefax: (011) 222-1877 (PARIS CABOS) ou ligue e passe seus dados! Empresa: ...................................................................................................... Nome: ......................................................................................................... Cargo: ........................................................................................................... Endereço: ...................................................................................................... Cidade: .................................................. UF: ....... CEP: ............................. Fone/Fax: ....................................... E-mail: ...................................................... Acessórios da família Z-IDC 7 Glossário ANSI (American National Standards Institute) - É a principal organização nos Estados Unidos responsável pela determinação das normas. Esta organização representa os Estados Unidos na ISO (International Standards Organization). Balun (BALanced/UNbalanced) - Um dispositivo que converte um sinal elétrico balanceado para sinal não balanceado e vice-versa. Este dispositivo casa a impedância entre uma linha balanceada e uma não balanceada, normalmente o cabo de par trançado (TP) e o cabo coaxial, respectivamente. Broadband – É um esquema de transmissão de dados no qual múltiplos sinais compartilham a largura de banda do mesmo meio físico. Permite a transmissão de dados, voz e sinal de vídeo “sobre” um único meio. Building Entrance Area (Área de Entrada do Edifício) - É a sala ou espaço localizados dentro do edifício por onde os cabos externos (telecomunicações, redes, etc.) entram e/ou saem do estabelecimento. Normalmente nesta parte do edifício os cabos são instalados em hardwares que fornecem a proteção elétrica e a conexão com cabos do Backbone Vertical (Riser Backbone). CDDI (Copper Data Distributed Interface) – É o mesmo que FDDI sobre cobre (UTP). CSA (Canadian Standards Association) - É uma associação situada no Canadá similar ao UL (Underwriters Laboratories) no Estados Unidos. CSMA/CD (Carrier Sense Multiple Access with Colision Detection) - É um método de acesso de redes no qual as estações disputam o direito de enviar os dados. Se duas ou mais estações tentarem transmitir ao mesmo tempo, elas abortam suas transmissões por um período de tempo muito pequeno (da ordem de microsegundos) e após o acontecido tentam enviar os dados novamente. ELFEXT (Equal Level Far End Crosstalk) – É a razão entre o sinal atenuado em um dos pares e o Far-end Crosstalk em algum par adjacente. Continue atualizando-se... EMI (Electromagnetic Interference) – É a interferência no sinal de transmissão ou recepção causada por campos elétricos ou magnéticos externos que encontram-se próximos aos condutores. Fast Ethernet – É uma tecnologia baseada no método de acesso CSMA/CD Ethernet que suporta taxas de transmissão de até 100 Mbps. FDDI (Fiber Distributed Data Interface) – É um padrão ANSI que utiliza o metódo de acesso permissão de passagem com topologia em anel (token-passing ring) e cabos ópticos multimodo ou monomodo como meio físico com taxa de transmissão de 100 Mbps. HUB ou Repeater– É um equipamento que consiste de diversas portas que possuem transmissores e receptores, o qual regenera o sinal recebido e o retransmite possibilitando assim que as distâncias do sistema sejam acrescidas. Na topologia estrela o HUB fica sendo o nó central no qual as estações estão ligadas. IEEE (Institute of Electrical and Electronics Engineers) – É um comitê profissional internacional que desenvolve e propõe padrões tais como o protocolo 802. LAN (Local Area Network) – É uma rede de comunicação utilizada para transmissão de dados, voz e imagens na qual diversos nodos estão conectados entre si dentro de uma área definida geograficamente, normalmente dentro e/ou entre edifícios. Laser (Light Amplification by Stimulated Emission of Radiation) – É um dispositivo eletro-óptico que produz feixes luminosos direcionados e cujos comprimentos de ondas são estreitos, normalmente em torno de 780, 1310 ou 1550 ηm. É normalmente utilizado com fibras ópticas do tipo monomodo permitindo que o sinal seja transmitido em longas distâncias sem repetição, sendo muito utilizado em aplicações como telecomunicações e TVs a cabo. LED (Light Emitting Diode) – É um diodo semi condutor utilizado para emissão de luz em sistemas de fibra óptica. Este dispositivo emite luz quando é aplicada corrente elétrica no mesmo, sendo que a intensidade da luz é proporcional à quantida- de de corrente que flui no mesmo. MAN (Metropolitan Area Network) – É uma rede de comunicação de dados que cobre uma certa área geográfica da cidade (geralmente maior do que a LAN e menor do que a WAN). QoS (Quality of Service) – É o termo utilizado para descrever atraso, taxa de rendimento (throughput), largura de banda, etc. de uma conexão virtual. RMON (Remote Monitoring) – É um subconjunto do SNMP MIB II que permite capacidade de monitoramento flexível e compreensivo e o gerenciamento através do endereçamento de até 10 diferentes grupos de informação. SDDI (Shielded Data Distributed Interface) – É o mesmo que FDDI sobre STP. SNMP (Simple Network Management Protocol) – É o sistema de gerenciamento de redes escolhido para internet baseada em TCP/IP. SONET (Synchronous Optical Network) – É um padrão de transmissão digital para taxas de 51,84 Mbps até 2,4 Gbps. TCP/IP (Transmission Control Protocol/Internet Protocol) – É um conjunto de protocolos que foi desenvolvido pela ARPA (Advanced Research Projects Agency) do departamento de defesa dos U.S. durante o início dos anos 70. A intenção foi desenvolver caminhos para conectar diferentes tipos de redes e computadores. TDM (Time Division Multiplexing) – É a técnica onde a informação de múltiplos canais é alocada na largura de banda de um único cabo baseada na atribuição de divisão do tempo. UL (Underwriters Laboratories, Inc.) – É um laboratório particular que efetua uma série de testes, principalmente elétricos e contra incêndio, nos materiais fabricados no mercado. Os testes são emitidos como: UL Certified (Verified ou Certified), UL Listed e UL Recognized. WAN (Wide Area Network) – É uma rede de computadores pública ou privada que serve uma ampla área geográfica. Normalmente as WANs operam com taxas de transmissão menores e possuem atrasos maiores do que as LANS. Luís Fernando Mussolini de Oliveira Gerente de Marketing Organização, Acomodação, Segurança, Harmonia, Versatilidade... São algumas qualidades dos produtos Mini Gral® Mono Rack® Você também pode fazer sua assinatura gratuita do Cabling News pela Internet, basta visitar uma de nossos sites e preencher o formulário de cadastramento. É rápido, prático e fácil. http://www.policom.com.br h t t p : / / w w w . p aris. c o m . b r 8 Mono Gral® Novo Rack “Gral Plus® ” l l l l Open Rack® l l l Novo design Planos frontais e trazeiros móveis Porta com fecho especial com chave Padrão 19" Vários tamanhos Completa linha de acessórios Fabricamos outros produtos sob consulta Passa Cabo® GRAL METAL IND. METALÚRGICA LTDA. Rua Verava, 61 - CEP 04730-010 - Sto. Amaro Tel.: (011) 548-7877 - Fax: (011) 523-9656 São Paulo - Brasil - cód. int. (5511) http://www.gralmetal.com.br e-mail: [email protected]
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