Fibra Óptica TrueWave® Gigabit Ethernet - cd

Transcrição

Fibra Óptica TrueWave® Gigabit Ethernet - cd
A N O II - N º 6
ABR/MAI/JUN 98
Fibra Óptica TrueWave®
Você está de olho na privatização das
empresas de Telecomunicações?
Conheça alguns equipamentos
e o novo Smart Switch Router,
fabricados pela Cabletron,
agora sendo distribuídos pelo
Grupo Policom.
Pois a Lucent Technologies já se antecipou e
lançou a fibra TRUEWAVE®...
...ideal para links com grande distância e alta
capacidade, confira na página 3.
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Gigabit Ethernet
Confira também o novo
Software LabelMark®/WIN e
o sistema de identificação
LS 2000 da Brady.
Conheça um pouco mais do
Gigabit Ethernet...
...como funciona, principais
aplicações, qualidade de serviço, etc.,
veja na página 6.
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Sistema de Interconexão
Z-IDC
Mais uma solução Lucent Technologies
disponibilizada ao cliente.
Comprove na página 3.
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realizados no segundo trimestre deste
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respeito deste e outros eventos
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Fique sabendo um pouco mais a
ano, além da atuação do
Grupo Policom nas páginas 4 e 5.
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BICSI:
www.bicsi.org
Cabling Installation & Maintenance:
www.cable-install.com
Gigabit Ethernet Alliance:
www.gigabit-ethernet.org
Telecommunications Magazine:
www.telecoms-mag.com
The Cabling Directory:
www.wiring.com
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Veja alguns Conversores
de Fibra Óptica
Multimodo para
Monomodo.
Página 4 do
Special Supplement.
1
Editorial
Reconhecimento dos Leitores Estimula
Ainda mais os Profissionais da Policom
Em primeiro lugar eu gostaria de agradecer o interesse de todos os leitores, dos mais
diversos estados e cidades do território nacional além de alguns outros países, que tem
destinado parte do precioso tempo para absorver as informações passadas por este informe técnico. Parte destes leitores tem entrado em contato conosco para nos parabenizar pelo nosso trabalho e isto, com certeza,
tem nos incentivado cada vez mais a proporcionar informações de grande utilidade a todos. Eu faço questão de agradecer também a
todos aqueles que tem nos ajudado fornecendo informações importantes e/ou matérias e
gostaria de informar que estamos inteiramente abertos a qualquer sugestão.
Acreditamos que nosso mercado continuará crescendo, principalmente com a
privatização das empresas estatais, e em vista disto é extremamente necessário que você
leitor continue “up to date”. A partir de agora,
em vista do fechamento de contrato da
Policom com a Cabletron, estaremos colocando informações a respeito de equipamentos
além das matérias usuais sobre cabemanto.
Nesta edição será possível conhecer a fibra óptica TrueWave® e o Bloco Z-IDC além
de saber um pouco mais a respeito do Gigabit
Ethernet. Espero que todos continuem obtendo um bom proveito com este material. Um
grande abraço e até Setembro.
Luís Fernando Mussolini de Oliveira
Gerente de Marketing
Coordenação:
Luís Fernando Mussolini de Oliveira
Jornalista Responsável:
Ivone Judith Mussolini - Mtb 8063
Produção Gráfica/Diagramação/
Editoração Eletrônica:
Tarcizio Sávio da Silva
Redação:
Luís Fernando Mussolini de Oliveira
Renato da Silva Preti
Colaboradores:
Wagner Luiz Zucchi
Mário Rossi
Alexandre Amorim
Novidade
Netware 5: A nova arma da Novell
A
Novell apresentou ao mundo a
nova versão de seu sistema
operacional para redes, o Netware
5. Com lançamento previsto para o segundo semestre deste ano, o novo sistema traz diversas novidades e inovações
em relação a seus antecessores, dentre
as quais podemos salientar:
l Console One: Totalmente desenvolvido em Java, este utilitário permite que
o administrador gerencie o servidor a partir de qualquer estação, independentemente da plataforma utilizada;
l Integração Domain Name Service
/ Dynamic Host Configuration Protocol
com NDS que fornece aos usuários recursos de login “sem contexto”;
l Tecnologia de proteção de memória para diminuir as chances de quedas
da rede no caso de falha de um aplicativo;
l Máquina Virtual Java vem acoplada
ao sistema;
l Utilização da memória virtual para
oferecer melhor desempenho e estabilidade;
Dentre esses novos recursos o que
mais pode se destacar é o aplicativo Z.E.N
Works (Zero Effort Networks for Users)
que como a própria Novell gosta de destacar, não é apenas um conjunto de utilitários de disco ou de temas para a área
de trabalho, mas sim uma completa suite
de aplicativos e utilitários para estações
de redes baseadas em Windows.
Z.E.N. Works é um gerenciador e
distribuidor de aplicativos que facilita o
gerenciamento e a manutenção de cada
estação. Isso reduz assustadoramente
a necessidade do administrador da rede
visitar cada estação sempre que precisa instalar um novo software ou configurar uma nova impressora. Com este
aplicativo, as atualizações, reparos e
Fotolitos e Impressão:
Grande ABC Editora Gráfica S/A
Tiragem:
10.000 exemplares
Periodicidade:
Trimestral
mãos uma ferramenta poderosa que diminuirá custos e agilizará o trabalho.
Para maiores informações sobre os
produtos mencionados entre em contato
com a Novell do Brasil pelo telefone 0800
16 50 55.
Renato da Silva Preti
Assessor de Informática - POLICOM
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produtos e tecnologias...
...e temos tido um ótimo
resultado. O trabalho tem
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( (011) 6914-4788
Av. Nazaré, 1710 - Ipiranga
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E-mail:
[email protected]
Cabling News é uma publicação exclusiva POLICOM Cabos e Conectores Ltda., não é permitida a
reprodução de matérias bem como imagens aqui veiculadas sem a prévia autorização dos editores.
A POLICOM não se responsabiliza pelas opiniões e conceitos emitidos em artigos assinados. Edições anteriores podem ser consultadas por meio de nosso web site: http://www.policom.com.br
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inventários de software podem ser feitos de um único lugar, dispensando a
locomoção do administrador até a estação, reduzindo pessoal, tempo, enfim, reduzindo custos.
Integrar suas LANs, WANs, intranets e a Internet em uma única rede
não é uma tarefa fácil, e para se sair
vitorioso nesta empreitada não se deve
ficar atento apenas ao cabeamento e
aos equipamentos, um software de
qualidade é fundamental!
A Novell conseguiu botar fogo na briga NT x Netware, e agora todos nós temos um novo dilema: Windows NT ou
Netware? Faça sua escolha!
No geral, esta nova versão do Netware
se comportou muito bem em nossos testes e merece ser seriamente analisada por
qualquer administrador de rede ou gerente
de informática. A Novell deu um passo a
frente em termos de tecnologia, e quando lançar este software, teremos em
Cabletron Systems do Brasil Ltda.
Av. Jurubatuba, 73 - 3º andar - 04583-100 - São Paulo - SP - Brasil
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High-Tech
Lucent lança fibra óptica TrueWave®
Você está de olho na privatização das empresas de Telecomunicações?
Pois a Lucent Technologies já se antecipou e lançou a fibra TrueWave®...
...ideal para links com grande distância e alta capacidade
S
eguindo a sua filosofia de pioneirismo e atenta às necessidades dos
seus clientes, a Lucent Technologies
desenvolveu a fibra TrueWave ®, uma nova
fibra óptica que permite explorar de maneira mais eficiente a largura de banda das
comunicações ópticas. A fibra óptica
monomodo TrueWave ® atende às necessidades das redes ópticas de alto desempenho atuais e do futuro. Esta fibra patenteada é a primeira especificamente desenvolvida para sistemas de transporte
de alta capacidade que utilizam um único
ou múltiplos comprimentos de onda
opticamente amplificados. Estes sistemas
de alta capacidade incluem a tecnologia
de Multiplexação por Disivão de Comprimento de Onda Densa (DWDM) onde 8,
16 ou mais comprimentos de onda são
alocados dentro da banda do Amplificador Óptico à Fibra Dopada com Érbio
(AFDE) e são transmitidos através de uma
única fibra. A alta capacidade é também
obtida através da tecnologia de Multiplexação por Divisão em Tempo ( TDM), sendo que a taxa de transmissão de cada canal pode ser aumentada para 10 Gb/s ou
mais.
Ao projetar sua rede óptica, o provedor
de serviços precisa garantir que a fibra escolhida suporte as necessidades atuais e as possibilidades de expansão
de capacidade no futuro.
A tendência para estes
sistemas incluirá a combinação de vários comprimentos de onda com
maiores taxas de transmissão em uma rede totalmente óptica. TrueWave® é a fibra a ser
escolhida para enlaces de longas distâncias e está se tornando a fibra preferida para
as redes metropolitanas (MANs).
A região de dispersão não-nula da fibra TrueWave® atende integralmente os
avanços obtidos na amplificação óptica e
às combinações propostas pelos orgãos
internacionais para seleção dos comprimentos de onda em sistemas DWDM.
Sua dispersão mínima na região entre
1530 e 1565ηm permite maiores taxas de
transmissão e um menor espaçamento
entre canais em sistemas DWDM.
A fibra TrueWave® suporta todos os
comprimentos de onda entre 1530 e
1565ηm padronizados pelos orgãos internacionais, e com isso
pode-se usar equipamentos de transmissão de vários fabricantes. Ela é ainda compatível com outros
tipos de fibra monomodo,
permitindo que os mesmos
procedimentos de instalação e emendas possam ser
utilizados.
Embora tenham sido
utilizadas fibras do tipo DS
(dispersão deslocada) em
alguns sistemas opticamente amplificados operando no comprimento de onda
de 1550 ηm, sua habilidade de suportar
DWDM na banda de amplificação dos
AFDEs é severamente limitada por efeitos não-lineares, como a Mistura de Quatro Ondas (Four Wave Mixing). A fibra
TrueWave® evita este problema graças ao
seu pequeno valor de coeficiente de dispersão cromática sobre toda banda do
AFDE. Esta dispersão evita o casamento
de fases entre os vários comprimentos de
onda de sinal, eliminando virtualmente, os
efeitos de interferência da mistura de
quatro ondas. Esse valor de dispersão é
ainda pequeno o suficiente para permitir
taxas de 10 Gb/s por comprimento de
onda em um sistema DWDM de longa distância.
A fibra convencional foi projetada para
minimizar as perdas dos sistemas de
1310 ηm. A alta dispersão cromática em
1550 ηm (~17 ps/ηm-km) poderá exigir a
utilização de esquemas de compensação
de dispersão e/ou equipamento de transmissão adicional para a freqüente regeneração de sinal, elevando os custos e a
complexidade dos sistemas.
A fibra TrueWave® faz uso de um perfil especial de índice de refração no núcleo sendo o mesmo revestido por duas
camadas de sílica sintética, de índices de
refração diferentes, para alcançar baixa
atenuação e dispersão não-nula na região
de amplificação do amplificador óptico à
fibra dopada com Érbio (AFDE). Produzida através de um processo patenteado,
a fibra TrueWave® também possui uma
Dispersão Modal de Polarização (PMD)
baixa e estável, o que garante um desempenho excelente mesmo nas mais exigen-
tes aplicações futuras.
A fibra óptica TrueWave ® utiliza o revestimento primário D-LUX® aplicado sobre a casca e que possui um diâmetro externo nominal de 245 ηm para proporcionar um excelente desempenho ambiental
e altíssima confiabilidade a longo prazo.
Cada fibra é submetida à um teste de tensão (prof test) de pelo menos 100 kpsi para
garantir a resistência a esforços e cargas
durante a instalação do cabo e tensões associadas a longo prazo, mesmo sob condições ambientais extremas. O revestimento primário D-LUX® pode ser retirado
mecanicamente para facilitar a execução
de emendas por fusão. As excelentes características geométricas da fibra permitem
emendas de baixa perda, utilizando técnicas e equipamentos usuais de mercado.
Caso sejam necessárias maiores informações a respeito da fibra óptica
TrueWave ® tais como características de
transmissão, geométricas, mecânicas,
ambientais, etc.; favor entrar em contato
conosco.
Alexandre Amorim
Gerente de Contas - Lucent
PATCHMAX®!
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Eventos & Business
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onforme citado em nossos
Cabling News Nºs 4 e 5 o Grupo
Policom vem padronizando e integrando as operações das regionais espalhadas pelo território nacional e além
disso pretende expandir a área de atuação inaugurando mais três regionais nos
próximos meses.
Atualmente o Grupo é formado pelas
empresas Policom (São
Paulo - SP), Paris Cabos
(São Paulo - SP), Pradel
(Campinas - SP),
Policom - RJ (Rio de Janeiro - RJ), Cabosul
(Porto Alegre - RS),
Beckconnect (Belo Horizonte - MG) e Recicabos
(Recife - PE).
Em breve estarão em
funcionamento as empresas Maquinshop (São
José dos Campos - SP), Polynet (Curitiba - PR)
e Recicabos Policom Ceará (Fortaleza - CE).
Esperamos estar atendendo cada vez melhor os nossos clientes espalhados por todo o
território nacional.
Para maiores informações a respeito das
nossas regionais, favor visitar o nosso site
www.policom.com.br.
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Fachada de algumas
regionais do Grupo
Policom: Pradel (acima),
Beckconnect (ao lado) e
Polynet (abaixo).
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m meados de Abril o Sr. Michael R.
Newman, Gerente de Negócios da
América Latina, da Optical Cable
Corporation (O.C.C.) juntamente com o Sr.
Luís Fernando da Policom estiveram visitando as empresas regionais do Grupo. Estiveram primeiramente na Cabosul – RS,
logo após no escritório da Policom no Rio
de Janeiro, em seguida na Beckconnect –
MG e finalmente na Recicabos – PE, onde
puderam visitar alguns clientes de cada
empresa e ministrar um pequeno treinamento aos funcionários das regionais. A
receptividade dos clientes foi muito boa e
o interesse pelos
materiais foi surpreendente.
Esperamos cada vez mais atendermos os nossos
clientes da melhor Michael Newman - O.C.C.
maneira possível, identificando as reais necessidades dos mesmos e suprindo-os de
informações importantes e produtos de
qualidade.
As visitas foram tão proveitosas que
nós pretendemos realizar visitas futuras
com os demais fornecedores.
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O.C.C. visita as Regionais
do Grupo POLICOM
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Connectcom obtêm a Placa
“Outsanting System Integrator 97”
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onforme mencionado em nosso Cabling News Nº 5 a BICSI é uma associação
de telecomunicações que foi fundada em 1974. Durante o passar dos anos a
BICSI tem-se tornado global e atualmente conta com mais de 12.500 membros.
Esta associação notou o grande interesse dos profissionais brasileiros e o potencial
do mercado e, em vista disso, realizou uma reunião informal de seus associados e
potenciais membros em 01 de Abril na AMCHAM em São Paulo - SP e participou na
mesma época da Telexpo 98, onde estiveram presentes o Sr. John D. Gage (Ex-Presidente da associação em 1996-97) e o Sr.
Dan Davila (Membro do Comitê de Relações
Públicas). Até então existiam em torno de
70 membros no Brasil, após a visita dos representantes da entidade e uma segunda
reunião realizada entre os membros brasileiros em 28 de Maio este número já subiu para
107 membros, e
o Brasil tornouse, em 15 de juFachada do escritório em Tampa - F.L. - U.S.A.
lho, o primeiro
distrito BICSI.
No dia 27 de
Maio eu estive
visitando o escritório da BICSI
em Tampa – FL
Sala de treinamento
– USA, onde fui
muito bem recebido pelo Sr. Jay
Da esquerda para a direta: Luís
Fernando da Policom, Sra. Rose
Warmke (DireMarie Thomas e Sr. Jay Warmke
tor Executivo) e
da BICSI.
a Sra. Rose
Marie Thomas (Assistente Executiva), e
pude conhecer as instalações que por sinal
são muito bem montadas possuindo salas
de treinamento devidamente equipadas.
Lembramos que no dia 17 de Outubro será realizado um exame para RCDD aqui
no Brasil.
Caso haja interesse em se tornar membro da associação, adquirir os manuais e/
ou prestar alguma prova favor visitar o site www.bicsi.org.
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Espaço BICSI
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onforme mencionado anteriormenCabeamento e Networking.
te em nosso Cabling News Nº 4 o
O interesse por parte dos clientes foi
Grupo Policom pretendia realizar
eventos semelhantes ao Systimax ®
Workshop 97 em outras Capitais do País,
onde possui empresas regionais. Este
objetivo concretizou-se de forma bem
mais abrangente pois o Grupo uniu-se aos
principais fornecedores como Lucent
Technologies, Cabletron, Fluke e Brady
promovendo uma série de eventos durante os meses de Abril, Maio e Junho deste
ano. Os eventos foram executados primeiramente em Porto Alegre - RS,
Evento realizado no Rio de Janeiro - RJ
logo após em
São Paulo – SP,
enorme os quais participaram intensamente nas paBelo Horizonte –
MG, Rio de Jalestras e debates. Durante
neiro – RJ e finalo Coffe Break e o coquetel
de encerramento de cada
mente em Recife
– PE. Foram
evento os participantes puabordados diverderam conhecer melhor os
sos temas, denprodutos que estavam extre os quais po- Evento realizado em Porto Alegre - RS
postos, trocando informademos destacar:
ções entre si e com os faconceitos básicos de cabeamento e rebricantes. Caso queiram ter acesso a aldes locais, tendências em Networking e
gumas apresentações ministradas durante os eventos favor visitar o nosso site
Cabeamento (Gigabit Ethernet), sistemas
de Identificação e diagnósticos de
www.policom.com.br.
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Road Show 98
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Atuação do Grupo POLICOM no
Território Nacional
E
m Março a
empresa
CONNECTCOM Teleinformática Comércio e Serviços Ltda recebeu
uma Placa da Lucent
Technologies em reconhecimento ao excelente trabalho realizado por esta empresa durante o ano
de 1.997.
Da esquerda para a direita: Ricardo Mattiello, Ger. de Vendas da Lucent; Valter Santos Lima
e José Moura de Souza Filho, Diretores da Connectcom; David Caproni, Ger. de Território
Nacional Brasil da Lucent e Wagner S. Dias, Ger. de Negócios da Policom.
Eventos & Business
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1998 International Customer
Conference
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BICC Brand-Rex que suporta
futuras tais como:
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as aplicações atuais e
ATM 155 e 622 Mbps,
Gigabit
Ethernet,
Fast
Ethernet
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entre
Endereço: Rua Marco Gianinni, 380 - Jd. do Lago - 05550-000 - São Paulo - SP Phone: 55-11 852-1613 (provisório) / 55-11 810-3164 (definitivo)
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outros...
Fax: 55-11
810-4751 - http://www.bicc-brand-rex.com
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Da esquerda para a direita: Eduardo R. Campoy, Diretor da
Técnica Campoy; Fabrício Souza e Emerson Nogueira,
Analista de Suporte; Carlos Alberto Silva, Consultor de
Informática da Suporte; Luís Fernando M. de Oliveira, Ger.
de Marketing da Policom e Fábio Melchert, Ger. Técnico da
Lucent.
sido convidados a participar em concorrências e executá-las de tal maneira que
o próprio cliente final acaba reconhecendo as vantagens de estar utilizando uma
solução completa feita por um mesmo fabricante, comercializada através de distribuidor autorizado que possui o material
para pronta entrega, sendo instalada por
uma empresa que possui profissionais devidamente treinados.
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Da esquerda para a direita: Fábio Melchert, Ger. Técnico da
Lucent; José Carlos Batelli, Diretor do Banco Brascan;
Livinsgton R. C. Jorge, Supervisor de Informática do
Brascan; José Cunha Júnior, Diretor da Redcom e Luís
Fernando M. de Oliveira, Ger. de Marketing da Policom.
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ercebemos claramente que de um
tempo para cá os próprios clientes
finais estão solicitando que sejam
utilizados produtos que possuam garantia estendida de qualidade e alta confiabilidade em suas redes como também que
estas obras sejam instalados por empresas qualificadas e em tempo hábil para
as suas necessidades. Em vista disto alguns clientes do Grupo Policom que são
Integradores Autorizados (S.I.s - System
Integrators) da Lucent Technologies tem
cabeamento estruturado da
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Obras com Produtos SYSTIMAX® - SCS
Garantia de 15 Anos
Esta é a marca do sistema de
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A
pós um longo tempo
de parceria
em cabeamento,
em Abril a Policom e a Cabletron
fecharam contrato
de distribuição e,
a partir de agora,
o Grupo Policom é
distribuidor autorizado de equipamentos ativos em
todo o território
nacional.
A união de todo potencial do João de Oliveira, Diretor Geral da Policom e Antenor Nogara Júnior, Ger. de Contas da Cabletron.
Grupo com um fabricante de produtos de alta tecnologia e qualidade proporciona ao mercado a solução ideal para redes locais.
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M
ais uma vez a Lucent Technologies realizou em Atlanta - GA – USA, no mês
de Maio, um evento envolvendo os seus
parceiros de todo o planeta. Pela Segunda vez
consecutiva a Policom estava presente e pôde
conferir as últimas novidades e tendências desenvolvidas por este conceituado fabricante. O
evento foi muito
proveitoso e ao
mesmo tempo
Fachada da fábrica da Lucent em Atlanta bem descontraíGA - U.S.A.
do, onde os parceiros puderam
se conhecer
melhor e discutir negócios nos
intervalos das
palestras. Foi Alguns brasileiros que marcaram presença
realizada tam- no evento.
bém uma visita à fábrica de produtos ópticos
da Lucent, que nos dias de hoje é a maior planta instalada e está sendo expandida. Os visitantes puderam conhecer os processos de fabricação da própria fibra óptica, dos cabos,
conectores, etc.
Foram abordados diversos assuntos onde
podemos evidenciar as soluções de Cabeamento Estruturado SYSTIMAX® (Power Sum e Da esquerda para a direita: Luís Fernando M. de
Oliveira, Ger. de Marketing da Policom; Ed Werner,
GigaSPEED™), a solução OptiSPEED™, a fi- Vice-Presidente
Internacional - G.P.S. da Lucent e
bra óptica True Wave® , a solução Wireless Carlos A. Becker, Ger. de Operações da Policom.
WaveLAN® (IEEE 802.11), o Software FiberGrafix® para projetos de redes, alguns equipamentos ativos e principalmente o assunto mais comentado por grande parte dos
palestrantes girava em torno das soluções de convergência de dados, voz, vídeo,
serviços e gerenciamento em uma mesma plataforma de rede.
Caso queiram ter acesso a algumas das apresentações ministradas durante o
evento favor visitar o nosso site www.policom.com.br.
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Cabletron e Policom fecham
contrato de distribuição
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Up To Date
Conhecendo um pouco mais do Gigabit Ethernet
O QUE HÁ DE ERRADO COM O GIGABIT
ETHERNET?
A grosso modo nada. O incauto pensará, à primeira vista que trata-se de um
Super Fast Ethernet, dez vezes mais rápido que o já consagrado Fast Ethernet,
mas existem diferenças significativas.
Para começar a relação entre o tamanho mínimo dos pacotes e o tempo de
detecção de colisão. No método de acesso CSMA-CD (Carrier Sense Multiple
Access with Collision Detection) utilizado
pelas redes com contenção estatística, o
tempo de transmissão do menor pacote
permitido não pode ser menor que o máximo tempo de colisão. Se isso não ocorrer a detecção de colisão torna-se ineficaz e os pacotes perdidos não são
retransmitidos. As camadas superiores
terão que retransmitir pacotes após inúteis temporizações de confirmação e o
* Wagner Luiz Zucchi, Diretor de Tecnologia da Netsolutions
desempenho da rede fica severamente
m dos fatos mais surpreendentes
limitado. É um fato conhecido há mais de
da história da tecnologia de comu30 anos que uma rede de acesso aleatónicação foi a adoção da tecnologia
rio nessas condições possui um desemFast Ethernet. Aprovada como padrão em
penho máximo teórico de 18%.
1995, após quase 20 anos de maturação
As redes Ethernet foram projetadas
das redes Ethernet, o uso do Fast
em 1979 para que esse efeito não ocorEthernet se disseminou com velocidade
resse com estações distantes até 2 Km
incendiária, superando as expectativas
entre si com pacotes de tamanho mínimais otimistas. O grande interesse na utimo igual a 64 bytes. Nas redes Fast
lização provocou um efeito “cascata”: o
Ethernet essa distância fica reduzida
volume de mercado reduziu os custos
para 200 metros com pacotes do mespela economia de escala e pela competimo tamanho, o que é compatível com
ção acirrada entre os fornecedores. Nas
as normas de cabeamento estruturado
redes locais atuais a presença de
vigentes pois duas estações conecbackbones e de servidores com conexão
tadas a um mesmo hub jamais estarão
Fast Ethernet é constante. A pergunta que
afastadas entre si mais do que 200
fica no ar é: o novo padrão
metros, porém para o
de Ethernet em 1 Gbps se
Gigabit Ethernet a disnotabilizará também pela
tância máxima é de 20
Que dúvida
mesma carreira meteórica?
metros.
O Gigabit Ethernet utiliA solução proposta
paira sobre
za o mesmo método de
pelo comitê IEEE 802.3z,
acesso, o mesmo formato e
que é o responsável pela
o Gigabit Ethernet?
o mesmo tamanho dos quapadronização do Gigabit
dros dos seus antecessores.
Ethernet foi modificar o
Isso lhe garante a fácil comtamanho dos pacotes.
patibilidade com as estimadas 54 milhões
Em Gigabit Ethernet, um pacote tem o tade portas Ethernet espalhadas por todo o
manho mínimo de 512 bytes, independenmundo e a plena capacidade de transportemente de quantos bytes são utilizados
te de protocolos como TCP/IP, IPX e
pelas aplicações. Isso significa que para
NETBEUI. O futuro parece promissor. Os
transmitir um pacotes de 100 bytes a rede
custos das placas e switches gigabit
fica ocupada pelo tempo necessário para
Ethernet ainda são altos, mas tudo leva a
um pacote de 512 bytes (é irrelevante aqui
crer que os custos caiam tão rapidamense ocorre a transmissão física de bits ou
te quanto cresçam os volumes de vense o meio físico fica ocupado durante esse
das .
período). Para pacotes grandes (maiores
Apesar desse horizonte róseo, numa
do que 512 bytes) não há problemas, mas
recente pesquisa realizada por Kevin Tolly
basta examinar superficialmente uma rede
no NetEvents98 na Suiça e publicada pela
local comercial com um analisador de proNetwork World (4/6/98) apenas 6,67% dos
tocolos para verificar que a grande maioria
consultados acredita que o Gigabit
dos pacotes não chega a 100 bytes.
Ethernet será a tecnologia dos backbones
Além disso o leitor atento perceberá
de alta velocidade, a curto prazo, embora
que o pacote Gigabit Ethernet deveria ter
a maioria reconheça sua importante pre640 bytes ao invés de 512 para permitir a
sença nas futuras redes. Que dúvida paidetecção de colisão a 200 metros de disra então sobre o Gigabit Ethernet?
tância. Essa quantidade, no entanto, não
U
6
é potência de 2 o que dificulta a implemeio físico não for full-duplex o mecanismentação do hardware do método de
mo de detecção não pode ser desabilitado.
acesso. O comitê 802.3z decidiu ficar com
Para complicar um pouco mais a situpacotes de 512 bytes abrindo mão da quanação, alguns especialistas acreditam que
tidade de repetidores permitida entre duas
o Gigabit Ethernet necessita de um meestações e das tolerâncias do padrão
canismo eficiente de controle de fluxo. É
Ethernet original.
obvio que um enlace de 1 Gbps pode faQual o efeito desse pacote maior socilmente entupir um acesso Ethernet trabre o desempenho global da
dicional a 10 Mbps. Sem
rede? Depende obviamencontrole de fluxo isso sigte da distribuição do tamanificaria perdas de mensaExiste um
nho dos pacotes. No pior
gens já transmitidas. Esinteressante
caso, isto é, numa rede com
quemas de controle de flutodos os pacotes de 64
xo são uma novidade den“white paper” sobre o
bytes isso implica numa vatro do ambiente Ethernet
assunto
no
site
da
zão efetiva de 120 Mbps. A
e sua efetividade ainda
Data Communications, num
está por ser provada. O
organização
artigo recente (maio de
padrão IEEE 802.3x recowww.gigabit-ethernet.org
1998) estimou uma vazão
menda um esquema simentre 300 e 400 Mbps para
ples, do tipo “x-on”, “x-off”,
um ambiente típico.
mas Michael Salzman, diO comitê 802.3z propôs um mecanisretor de produto da Madge Networks diz:
mo chamado “packet bursting” para agru“802.3x funciona bem em redes pequepar pacotes pequenos e reduzir as inefinas. Mas um esquema mais sofisticado é
ciências de transmissão, porém é duvinecessário em grandes redes comutadas;
dosa a utilidade desse mecanismo nos
caso contrário, a congestão pode ser proambientes de rede local onde as aplicapagada para canais não congestionados”
ções operam em modo “cliente-servidor”.
(Data Communications, maio de 1997).
Esperar que as aplicações sejam reesComo se vê, mesmo em redes comucritas para utilizar esse mecanismo é,
tadas ainda há muito para ser discutido
segundo a Data Communications, um
sobre o Gigabit Ethernet.
“exercício de futilidade”.
Todas essas dificuldades fazem preQUALIDADE DE SERVIÇO
ver que o Gigabit Ethernet será pouco utilizado em meios compartilhados.
Os críticos do Gigabit Ethernet costumam desaconselhá-lo para ambientes
com aplicações de tempo real, alegando
S WITCHING GIGABIT
que os atrasos variáveis do transporte de
mensagens, típico dos métodos de acesO problema descrito não acontece em
so com colisão, provocarão perturbações
estações ligadas diretamente a portas de
na qualidade da voz ou do vídeo trans“switches” com transmissão full-duplex
portado. Já a Gigabit Ethernet Alliance
pois, nesse caso, não há possibilidade de
acredita que o uso de aplicações multicolisão. Nesse caso, o padrão 802.3z
mídia sobre Gigabit Ethernet, Fast
mantém o tamanho mínimo de 64 bytes,
Ethernet ou FDDI é mais simples que soprovavelmente preocupado com a combre ATM. (Existe um interessante “white
patibilidade com as outras tecnologias
paper” sobre o assunto no site da organiEthernet. Resta porém discutir como uma
zação – http://www.gigabit-ethernet.org).
placa de rede Gigabit Ethernet sabe se
A verdade é que o uso de aplicações
ela está conectada a uma rede com ou
multimídia é um critério muito fraco para
sem colisão. Provavelmente o usuário terá
decidir-se sobre uma ou outra tecnologia,
que configurar um “dip-switch” antes de
pois o uso de serviços multimídia, em reinstalar sua placa, pois do contrário a perdes corporativas, ainda é incipiente. O uso
da de eficiência no acesso da estação de
de protocolos como o RSVP depende de
trabalho será inevitável.
atualizações nos equipamentos da rede e
Além disso a operação “full-duplex”
da incorporação do padrão IEEE 802.1p
para Ethernet foi mais conversa do que
nos switches e bridges. Além disso, a quarealidade. Os produtos existentes baseiamlidade de serviço que pode ser obtida numa
se em padrões proprietários pois o padrão
rede do tipo ethernet deve ser qualificada
IEEE 802.3x só recentemente foi ratificacomo de “melhor esforço”. Por outro lado,
do. Nem todos os produtos disponíveis utioutras tecnologias, como o ATM, também
lizam esse padrão e isso implicará em cusvêm sendo utilizadas para o tráfego de
tos de atualização de hardware para a adodados de forma quase exclusiva.
ção do Gigabit Ethernet. Note que se o
* Wagner Luiz Zucchi é Diretor de Tecnologia da Netsolutions, empresa especializada em sistemas de comunicação corporativos e Professor Doutor da Escola
Politécnica da Universidade de São Paulo.
Lançamentos
Sistema de Interconexão Z-IDC
Mais uma Solução Lucent Disponibilizada ao Cliente
Blocos Z-IDC montados
Contact) o qual dispensa a remoção do
isolante plástico do condutor, conforme
observado na figura a direita, podendo
este ser aplicado diretamente com uma
ferramenta especial. Os contatos permitem a conexão de condutores de 0,4 a
0,8 mm.
A principal característica deste bloco
é o sistema de conexão inovador onde a
alimentação (cabos de entrada) é feita
pela parte traseira do mesmo e a interconexão (jumpers) pela parte frontal. Isto
confere maior segurança à instalação pois
além de reduzir o número de condutores
na parte frontal do DG, reduz sensivelmente o risco de desconexões acidentais.
O desenho deste produto confere ainda
extrema compactação aos DGs equipados com este tipo de bloco.
Uma completa família de módulos
confere proteção contra descargas e surtos elétricos, aumentando a vida útil dos
equipamentos de comutação (centrais) e
transmissão, normalmente caros. O sistema de proteção, por ser instalado pela
parte traseira, não interferindo com a operação do DG e com isto não exige que
este seja desprotegido durante eventuais
(e freqüentes) manobras, garantindo a segurança tanto dos equipamentos como
dos operadores.
São disponíveis módulos conectores
com 10 e 8 pares, permitindo montar tanto
o “lado vertical” (múltiplos de 10) como o
“lado horizontal” (múltiplos de 8) dos DGs.
Tais características o tornam o subs-
O Sistema Z-IDC é uma inovação dos
Laboratórios Bell, projetado para atender
aos mais elevados padrões internacionais, oferecendo uma eficiente alternativa econômica em todos os tipos de aplicações, tais como:
l Centrais Telefônicas – aplicações
de alta densidade em DGs para terminação dos cabos telefônicos da Rede Externa, como também terminações dos cabos do equipamento.
l Entrada de Edifícios – DGs em
edifícios permitindo a terminação dos cabos telefônicos, fornecendo proteção contra descargas elétricas para os equipamentos instalados na Rede Interna, como
PABX.
l Rede Externa – em ambientes
controlados, como armários de acesso
remoto.
A família Z-IDC é constituída por diversos produtos, dentre os quais podemos destacar:
ü Estrutura Metálica
ü Bloco Terminal
ü Módulos Conectores
ü Acessórios - Cordões de Teste,
Plugs, Kits de identificação, etc.
ü Unidades de Proteção
A base dos conectores é o contato
Módulos conectores com 10 e 8 pares
do tipo IDC (Insulation Displacement
tituto ideal para os atuais blocos de terminação da família
300 (5 pinos).
As características abaixo
descrevem a grande flexibilidade do Sistema de
Interconexão Z-IDC:
l
Permite alta densidade de terminação, suportando até 100 pares em cada estrutura vertical de 2,5 metros
ou até 64 pares em cada estrutura de 2,0 metros.
l
O suporte de montagem do Bloco Terminal no
bastidor é articulado possibilitando
um melhor acesso para manutenção e a flexibilidade operacional.
l Os Blocos Terminais são
compatíveis com uma ampla variedade de D.G.s.
l Existe uma separação entre
as terminações de cabos, que são
feitas na parte traseira do bloco, e
os fios jumpers instalados na parte
frontal.
l A opção da estrutura metálica articulada permite termina- Vista dos contatos IDC na parte interna do Módulo Conector.
ções de cabos e protetores na
parte traseira do Bloco Terminal, fornel Os contatos de corte são banhacendo fácil interconexão e acesso para
dos a prata e permanecem normalmente
teste na parte frontal.
fechados no interior dos Módulos Conectores, garantindo assim uma baixa resistênl O acesso ao Bloco terminal pode
cia de contato e longa vida operacional.
ser obtido tanto pela parte frontal como
traseira, com ou sem protetores instalados.
l A superfície dos contatos das Unil O Bloco Terminal possui uma lardades de Proteção individuais (1 par) são
gura bem reduzida, que permite espabanhados a ouro, garantindo também uma
çamento vertical a cada 200 mm e termibaixa resistência.
nação de até 6000 pares da Rede Exterl Os módulos conectores possuem
na por metro linear de espaço físico, num
uma ampla área de identificação, permiDG com 3,5 metros de altura.
tindo assim a identificação completa do
circuito ou equipamento, facilitando basl Protetores Elétricos multipar em
tante as operações e a manutenção.
Cartucho ou individuais (1 par), fornecem
proteção elétrica total ao equipamento e
l Etiquetas de identificação dos cirao pessoal de manutenção.
cuitos dos cabos e do equipamento, pré
impressas e coloridas, fornecem informal Pontos de contato duplos entre os
ções completas e de fácil leitura sobre a
elementos de contato IDC e os cabos do
terminação.
Módulo Conector, fornecem alta confiabiliCaso sejam necessárias outras infordade e a capacidade de testar ou
mações do Sistema de Interconexão Zmonitorar os circuitos protegidos.
IDC, favor entrar em contato conosco.
l O contato de engate rápido IDC
pode aceitar um ou dois condutores simultaneamente, permitindo assim operaMário Rossi
ções de “bridge” ou “back-tap”.
Ger. de Contas - Lucent
Nº 6
A
Lucent Technologies, empresa ori
ginária das unidades de Sistema e
Tecnologia da AT&T, apresenta o
Sistema de Interconexão Z-IDC para cabos de alta contagem terminados em distribuidores gerais metálicos.
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Cidade: .................................................. UF: ....... CEP: .............................
Fone/Fax: ....................................... E-mail: ......................................................
Acessórios da família Z-IDC
7
Glossário
ANSI (American National Standards
Institute) - É a principal organização nos
Estados Unidos responsável pela determinação das normas. Esta organização representa os Estados Unidos na ISO (International Standards Organization).
Balun (BALanced/UNbalanced) - Um
dispositivo que converte um sinal elétrico
balanceado para sinal não balanceado e
vice-versa. Este dispositivo casa a impedância entre uma linha balanceada e uma
não balanceada, normalmente o cabo de par
trançado (TP) e o cabo coaxial, respectivamente.
Broadband – É um esquema de transmissão de dados no qual múltiplos sinais
compartilham a largura de banda do mesmo meio físico. Permite a transmissão de
dados, voz e sinal de vídeo “sobre” um único meio.
Building Entrance Area (Área de Entrada do Edifício) - É a sala ou espaço localizados dentro do edifício por onde os
cabos externos (telecomunicações, redes,
etc.) entram e/ou saem do estabelecimento. Normalmente nesta parte do edifício os
cabos são instalados em hardwares que
fornecem a proteção elétrica e a conexão
com cabos do Backbone Vertical (Riser
Backbone).
CDDI (Copper Data Distributed Interface) – É o mesmo que FDDI sobre cobre
(UTP).
CSA (Canadian Standards Association) - É uma associação situada no Canadá similar ao UL (Underwriters Laboratories)
no Estados Unidos.
CSMA/CD (Carrier Sense Multiple
Access with Colision Detection) - É um
método de acesso de redes no qual as estações disputam o direito de enviar os dados. Se duas ou mais estações tentarem
transmitir ao mesmo tempo, elas abortam
suas transmissões por um período de tempo muito pequeno (da ordem de microsegundos) e após o acontecido tentam enviar os dados novamente.
ELFEXT (Equal Level Far End Crosstalk) – É a razão entre o sinal atenuado
em um dos pares e o Far-end Crosstalk em
algum par adjacente.
Continue atualizando-se...
EMI (Electromagnetic Interference) –
É a interferência no sinal de transmissão
ou recepção causada por campos elétricos
ou magnéticos externos que encontram-se
próximos aos condutores.
Fast Ethernet – É uma tecnologia baseada no método de acesso CSMA/CD
Ethernet que suporta taxas de transmissão
de até 100 Mbps.
FDDI (Fiber Distributed Data Interface)
– É um padrão ANSI que utiliza o metódo
de acesso permissão de passagem com
topologia em anel (token-passing ring) e cabos ópticos multimodo ou monomodo como
meio físico com taxa de transmissão de 100
Mbps.
HUB ou Repeater– É um equipamento
que consiste de diversas portas que possuem transmissores e receptores, o qual regenera o sinal recebido e o retransmite possibilitando assim que as distâncias do sistema sejam acrescidas. Na topologia estrela
o HUB fica sendo o nó central no qual as
estações estão ligadas.
IEEE (Institute of Electrical and
Electronics Engineers) – É um comitê profissional internacional que desenvolve e propõe padrões tais como o protocolo 802.
LAN (Local Area Network) – É uma
rede de comunicação utilizada para transmissão de dados, voz e imagens na qual
diversos nodos estão conectados entre si
dentro de uma área definida geograficamente, normalmente dentro e/ou entre edifícios.
Laser (Light Amplification by Stimulated Emission of Radiation) – É um dispositivo eletro-óptico que produz feixes
luminosos direcionados e cujos comprimentos de ondas são estreitos, normalmente em
torno de 780, 1310 ou 1550 ηm. É normalmente utilizado com fibras ópticas do tipo
monomodo permitindo que o sinal seja
transmitido em longas distâncias sem repetição, sendo muito utilizado em aplicações como telecomunicações e TVs a cabo.
LED (Light Emitting Diode) – É um
diodo semi condutor utilizado para emissão
de luz em sistemas de fibra óptica. Este dispositivo emite luz quando é aplicada corrente elétrica no mesmo, sendo que a intensidade da luz é proporcional à quantida-
de de corrente que flui no mesmo.
MAN (Metropolitan Area Network) –
É uma rede de comunicação de dados que
cobre uma certa área geográfica da cidade
(geralmente maior do que a LAN e menor
do que a WAN).
QoS (Quality of Service) – É o termo
utilizado para descrever atraso, taxa de rendimento (throughput), largura de banda, etc.
de uma conexão virtual.
RMON (Remote Monitoring) – É um
subconjunto do SNMP MIB II que permite
capacidade de monitoramento flexível e
compreensivo e o gerenciamento através
do endereçamento de até 10 diferentes grupos de informação.
SDDI (Shielded Data Distributed
Interface) – É o mesmo que FDDI sobre
STP.
SNMP (Simple Network Management
Protocol) – É o sistema de gerenciamento
de redes escolhido para internet baseada
em TCP/IP.
SONET (Synchronous Optical Network) – É um padrão de transmissão digital para taxas de 51,84 Mbps até 2,4 Gbps.
TCP/IP (Transmission Control Protocol/Internet Protocol) – É um conjunto de
protocolos que foi desenvolvido pela ARPA
(Advanced Research Projects Agency) do
departamento de defesa dos U.S. durante
o início dos anos 70. A intenção foi desenvolver caminhos para conectar diferentes
tipos de redes e computadores.
TDM (Time Division Multiplexing) – É
a técnica onde a informação de múltiplos
canais é alocada na largura de banda de
um único cabo baseada na atribuição de
divisão do tempo.
UL (Underwriters Laboratories, Inc.)
– É um laboratório particular que efetua uma
série de testes, principalmente elétricos e
contra incêndio, nos materiais fabricados no
mercado. Os testes são emitidos como: UL
Certified (Verified ou Certified), UL Listed e
UL Recognized.
WAN (Wide Area Network) – É uma
rede de computadores pública ou privada
que serve uma ampla área geográfica. Normalmente as WANs operam com taxas de
transmissão menores e possuem atrasos
maiores do que as LANS.
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