Palestras Parte 2 - XIX Simpósio de Mirmecologia
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Palestras Parte 2 - XIX Simpósio de Mirmecologia
ISSN 2177-0808 ANAIS XIX ouro preto | mg Patrimônio Cultural da Humanidade 17-21 | Novembro | 2009 ANAIS Organização Apoio e Patrocínio Comissão Comissão Organizadora: Presidente - Sérvio Pontes Ribeiro (UFOP) Jacques Hubert Charles Delabie (CEPLAC) Juliane Floriano Lopes Santos (UFJF) Nádia Barbosa do Espírito Santo (UFOP) Reuber Lana Antoniazzi Júnior (UFOP) Comissão de Científica: Alexandre Bahia Gontijo (Universidade Federal de Ouro Preto - UFOP) Ana Eugênia de Carvalho Campos (Instituto biológico - IB) Ana Yoshi Harada (Museu Paraense Emílio Goeldi - MPEG) Cínthia Borges da Costa (Universidade Federal de Ouro Preto - UFOP) Cléa dos Santos Ferreira Mariano, Universidade Estadual de Santa Cruz UESC) Flávio Siqueira de Castro (Universidade Federal de Ouro Preto - UFOP) Frederico Siqueira Neves, Universidade Estadual de Montes Claros UNIMONTES) Jacques Huberth Charles Delabie (Comissão Executiva do Plano da Lavoura Cacaueira - CEPLAC) Juliane Floriano Lopes Santos (Universidade Federal de Juiz de Fora) Nádia Barbosa do Espírito Santo (Universidade Federal de Ouro Preto - UFOP) Ricardo Ildefonso de Campos (Universidade Federal de Viçosa - UFV) Ronara de Souza Ferreira (Universite de Paris XIII Paris-Nord - U.P.XIII) Sébastien Lacau (Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia - UESB) Sérvio Pontes Ribeiro (Universidade Federal de Ouro Preto - UFOP) Comissão de Apoio: Alexandre Bahia Gontijo (UFOP) Ana Carolina Maia (UFOP) Flávio Siqueira de Castro (UFOP) Glênia Lourenço Silva (UFOP) Luciana Figueiredo Silva (UFOP) Marcela Cezar Tagliati (UFOP) Márcia Regina Souza Maia (UFOP) Mariana Brugger (UFJF) Michelle Pedrosa (UFOP) Niara Cristina M. Castro (UFOP) Núbia Ribeiro Carvalho (UFOP) Roberth Fagundes Souza (UFOP) Apresentação Simpósio de Mirmecologia, anteriormente denominado Encontro de Mirmecologia, nasceu da intenção de reunir os especialistas em formigas do Estado de São Paulo para discutir seus trabalhos. Ao longo dos anos, esses encontros tornaram-se mais abrangentes e, a partir da reunião ocorrida em Londrina-PR, em 2001, o evento passou a ser denominado como Simpósio de Mirmecologia, optando-se por manter a seqüência de numeração dos Encontros. O XIX Simpósio de Mirmecologia será realizado no Centro de Artes e Convenções da Universidade Federal de Ouro Preto, MG. Estão programadas diversas atividades ao longo da semana de 17 a 21 de novembro de 2009. Ao longo de sessões plenárias, mesas redondas, minicursos, apresentações de trabalhos, o Simpósio abordará diversos temas: bioindicação através da mirmecofauna; teoria ecológico-evolutiva; etologia; manejo e controle de formigas urbanas; a situação atual do controle de formigas cortadeiras no Brasil; taxonomia de formigas Neotropicais; biologia molecular. Além disso, em todos os dias do evento, será realizada uma conferência do I Simpósio Franco - Brasileiro de Mirmecologia. Cada conferência será ministrada por dois pesquisadores franceses ou um francês e um brasileiro, na qual serão abordados temas de pesquisa comuns aos dois países: biologia da conservação; taxonomia; ecologia; comportamento de formigas e modelagem matemática aplicada. O objetivo deste Encontro é consagrar as colaborações já em andamento com a França e estimular novas interações em diversas áreas. O ano de 2009 é o ano da França no Brasil, e este evento soma à agenda oficial. Objetivo O XIX Simpósio de Mirmecologia e o I Simpósio Franco-Brasileiro de Mirmecologia tem por objetivo reunir pesquisadores da área de mirmecologia do Brasil, consagrar as colaborações já em andamento com a França e estimular novas interações em diversas áreas, aproveitando as comemorações do ano da França no Brasil. Especificamente, o encontro visa: • Integrar as várias áreas do conhecimento científico; • Fomentar o avanço dos estudos e do conhecimento sobre estes insetos, por meio do intercâmbio de idéias e iniciativas; • Discutir a geração de novos conhecimentos e tecnologias para o controle de formigas pragas dos plantios agrícolas; • Discutir e divulgar a geração de novos conhecimentos e tecnologias para o controle de formigas pragas dos ambientes urbanos, notadamente residências, hospitais e edificações, bem como objetos de interesse histórico; ÍNDICE GERAL PALESTRAS BIODIVERSIDADE: LEVANTAMENTO E MONITORAMENTO DE LONGO PRAZO. BIODIVERSITY: LONG – TERM MONITORING. ANA YOSHI HARADA BIOINDICADORES COMO FERRAMENTA NA CONDUÇÃO DO PROCESSO DE UMA REABILITAÇÃO AMBIENTAL SUSTENTAVEL MARKUS WEBER1 AS PRINCIPAIS LINHAS DE PESQUISA COM FORMIGAS CORTADEIRAS DELLA LUCIA, T. M. C.1 UNDERSTANDING THE EXPRESSION OF REPRODUCTIVE CONFLICTS IN SOCIAL INSECTS: FROM INDIVIDUALS TO POPULATIONS CHÂLINE, N. ; ZINCK, L.; DENIS, D.; YAGOUND, B. CLAVES TAXONÓMICAS Y LA DIVULGACIÓN DEL CONOCIMIENTO TAXONÓMICO EN MIRMECOLOGÍA FERNANDO FERNÁNDEZ QUESTÕES ATUAIS DA BIOLOGIA DAS FORMIGAS VISTAS SOB UM ÂNGULO CITOGENÉTICO. MARIANO1,2, C.S.F; INTERAÇÕES ENTRE INSETOS E PLANTAS NA SAVANA TROPICAL: UMA SUGESTÃO DE DOIS NOVOS CAMINHOS A SEGUIR. KLEBER DEL-CLARO¹, HELENA MAURA TOREZAN-SILINGARDI¹ & ANDREA ANDRADE VILELA² MANEJO DE FORMIGAS CARPINTEIRA NA ARBORIZAÇÃO URBANA FRANCISCO JOSÉ ZORZENON1 & ANA EUGÊNIA DE CARVALHO CAMPOS1 LAS HORMIGAS DEL GRUPO CAREBARA (HYMENOPTERA: FORMICIDAE) FERNANDO FERNÁNDEZ1 HISTORIA NATURAL DAS FORMIGAS DO GÊNERO NEOTROPICAL THAUMATOMYRMEX MAYR 1887 (PONERINAE, THAUMATOMYRMECINI) BENOIT JAHYNY1,2, SÉBASTIEN LACAU2,3, DOMINIQUE FRESNEAU1 & JACQUES H.C. DELABIE 2 CLONAL ANT SOCIETIES OF CERAPACHYS BIROI EXHIBIT ADAPTIVE SHIFTS IN CASTE RATIOS LECOUTEY, E. ; JAISSON, P. ; CHÂLINE, N. A CONTRIBUIÇÃO DO AGROSSISTEMA CACAUEIRO AOS ESTUDOS MIRMECOLÓGICOS JACQUES H.C. DELABIE1 DIVERSITY AND MORPHOLOGY OF EXOCRINE GLANDS IN ANTS JOHAN BILLEN EVOLUÇÃO DO SISTEMA DE FERRÃO EM FORMIGAS (HYMENOPTERA: FORMICIDAE) Sébastien Lacau1, 2, 4, Jacques H.C. Delabie2, Benoit Jahyny2, 3, Lucimeire de S. Ramos Lacau1, 2 & Claire Villemant4 FORMIGAS CORTADEIRAS COMO ENGENHEIRAS DO ECOSSISTEMA NA FLORESTA ATLÂNTICA NORDESTINA LEAL, I.R.1*, SILVA, P.S.D.2#, BIEBER, A.G.D.2,3, MEYER, S.T.4, CORRÊA, M.M.2,5, TABARELLI, M.1 & WIRTH, R.4 ON ANTS AND OTHER CREATURES AS CONTRIBUTING BIOINDICATORS DURING THE ENVIRONMENTAL APPRAISAL PROCESS: AN AUSTRALIAN PERSPECTIVE MAJER, J. D. Current questions of ant biology seen under a cytogenetic angle. MARIANO1,2, C.S.F; ANT-PLANT INTERACTIONS: CASE STUDY FROM FRENCH GUIANA J. ORIVEL1, B. CORBARA2, C. LEROY3, M.X. RUIZ-GONZALEZ1, J. GRANGIER1, P.J. MALÉ1 & A. DEJEAN3 IDENTIFICAÇÃO DE PHEIDOLE E DEFINIÇÃO DO ESPAÇO MORFOLÓGICO DA FAUNA NEOTROPICAL ROGÉRIO ROSA DA SILVA PRINCIPAIS LINHAS DE PESQUISA SOBRE AMOSTRAGEM DE FORMIGAS CORTADEIRAS (HYMENOPTERA: FORMICIDAE) EM FLORESTAS CULTIVADAS ZANETTI, R. VIABILIDADE DA MIRMECOFAUNA PARA BIOINDICAÇÃO DE IMPACTOS E RESTAURAÇÃO AMBIENTAL SÉRVIO PONTES RIBEIRO1, CINTHIA BORGES DA COSTA1, NÁDIA BARBOSA ESPÍRITO SANTO1, ALEXANDRE CORTEZ DO AMARAL1, WESLEY DUARTE DA ROCHA1, FLÁVIO SIQUEIRA DE CASTRO1, GLÊNIA LOURENÇO DA SILVA1, ROBERTH FAGUNDES DE SOUZA1. HISTÓRIA DE VIDA DAS FORMIGAS CORTADEIRAS SOUZA, D.J.1 & DELLA LUCIA, T.M.C.1 LIFE HISTORY OF LEAF-CUTTING ANTS SOUZA, D.J.1 & DELLA LUCIA, T.M.C. THE MAIN RESEARCH LINES ON LEAF-CUTTING ANTS AT THE FEDERAL UNIVERSITY OF VIÇOSA DELLA LUCIA, T.M.C.1 CHEMICALS ON THE ANT'S CUTICLE: NESTMATE RECOGNITION, TERRITORIAL MARKING AND POLLUTION INDICATORS ALAIN LENOIR1 UNDERSTANDING THE EXPRESSION OF REPRODUCTIVE CONFLICTS IN SOCIAL INSECTS: FROM INDIVIDUALS TO POPULATIONS CHÂLINE, N1. ; ZINCK, L1.; DENIS, D.1; YAGOUND, B.1 ALTERAÇÕES NA CLASSIFICAÇÃO DE FORMICIDAE E O IMPACTO NA COMUNICAÇÃO ENTRE MIRMECÓLOGOS RODRIGO MACHADO FEITOSA1 SOCIAL ORGANISATION OF PONEROMORPH ANT COLONIES: NEW INSIGHTS FROM RFID AND DATA MINING. FRESNEAU, D.1; CABANES, G.2; WITWINOWSKI, J. 1; DEVIENNE, P. 1 COMUNIDADES DE FORMIGAS E A ESTRUTURA DA VEGETAÇÃO NO CERRADO. VASCONCELOS, H.L. 1, CAMPOS, R.I. 1, LOPES, C.T. 1, MUNDIM, F.M. 1, PACHECO, R. 1 & POWELL, S. 2 MORFOLOGIA DOS ESPERMATOZÓIDES DE FORMIGAS JOSE LINO-NETO1 e KARINA MANCINI2 ANT COMMUNITY STRUCTURE IN WOODLAND SAVANNAS: A GENERALITY TEST CONTRASTING BRAZIL AND AUSTRALIA. CAMPOS, R.I.1, VASCONCELOS, H.L.1, ANDERSEN, A.N. 2, FRIZZO, T.L.M.1 & SPENA, K.C.3 BIOINDICAÇÃO DE IMPACTOS AMBIENTAIS E DE RECUPERAÇÃO DE ÁREAS DEGRADADAS ATRAVÉS DO USO DE FORMIGAS RIBAS, C.R.1; SCHMIDT, F.A.2; SOLAR, R.R.C. 2 & CAMPOS, R.B.F.3 THE ROLE OF SYMBIOTIC MICROORGANISMS IN THE LEAF-CUTTING ANT SOCIETIES ANDRÉ RODRIGUES1 MONTANDO O QUEBRA-CABEÇA: O PAPEL DOS MICRORGANISMOS SIMBIONTES NA SOCIEDADE DAS FORMIGAS CORTADEIRAS ANDRÉ RODRIGUES1 SINAIS ACÚSTICOS E COMPORTAMENTO DE FORMIGAS RONARA DE SOUZA FERREIRA & DOMINIQUE FRESNEAU THE GLANDULAR EPITHELIUM AS A POTENTIAL SOURCE OF A QUEEN SIGNAL IN THE ANT ECTATOMMA TUBERCULATUM RIVIANE R. HORA1,2, JACQUES H.C. DELABIE2, JOSÉ E. SERRÃO1 SUPPORT FOR FORMATION IN TAXONOMY IN BRAZIL AND WORLDWIDE CARLOS ROBERTO F BRANDÃO1 MODELAGEM COMPUTACIONAL: CONSTRUÇÃO DE UM MODELO PARA DINAMICAS DAS ASSEMBLEIAS DE FORMIGAS TROPICAIS Carneiro, T.G.S. 1 & Gontijo, A.B RESUMOS EXPANDIDOS PRESENÇA DE METAIS EM OPERÁRIAS DE Camponotus rufipes Fabricius (FORMICIDAE: FORMICINAE), DURANTE A ESTAÇÃO CHUVOSA MENTONE, T. O.; OLIVEIRA, A.F.; SILVA, A.F.; MORINI, M.S.C. ATIVIDADE ANTIFÚNGICA E ANTIBACTERIANA DA GLÂNDULA METAPLEURAL DE Acromyrmex subterraneus subterraneus. MALAQUIAS K.S.; SANTOS, S.S., MATHIAS, L.S. , MIRANDA, P.C.M.L., VIANA-BAILEZ, A.M. , BAILEZ, O. ,VIEIRADA-MOTTA, O. , GIACOMINI, R.A. RECURSOS ALIMENTARES E UMIDADE DO SOLO PODEM REGULAR A DOMINÂNCIA EM ASSEMBLÉIAS DE FORMIGAS DE UMA FLORESTA NA AMAZÔNIA CENTRAL BACCARO, F.B. , KETELHUT, S.M. , de MORAIS, J.W. OS EFEITOS DE HABITAT NA ESTRUTURAÇÃO DE ASSEMBLÉIAS DE FORMIGAS DE SERAPILHEIRA EM MATA SEMIDECIDUAL CASTRO, F.S.; CASTRO, P.T.A.& RIBEIRO, S.P. COMUNIDADES DE FORMIGAS (HYMENOPTERA:FORMICIDAE) DE ÁREAS URBANAS DO ALTO TIETÊ (SP) MUNHAE, C.B.; KAMURA, C.M..; BUENO, Z.F.N.; MORINI, M.S.C COLÔNIAS DE Pheidole QUE VIVEM DENTRO DOS NINHOS DAS GIGANTES Dinoponera: CO-EVOLUÇÃO? SILVA, P.R.,NASCIMENTO, F.S & DANTAS, J.O. ESTUDO QUALITATIVO E QUANTITIVO DO USO DAS SUBSTÂNCIAS DEFENSIVAS ABDOMINAIS EM FORMIGAS DO GÊNERO CREMATOGASTER QUINET, Y.P., CORDEIRO, H.T.L. EFEITO DA INTERAÇÃO ENTRE FORMIGAS (HYMENOPTERA: FORMICIDAE) E Calloconophora spp. Dietrich (HEMIPTERA: MEMBRACIDAE) NA SOBREVIVÊNCIA DO HEMÍPTERO. FAGUNDES, R.; RIBEIRO, S.P.; DEL-CLARO, K.; ANÁLISE FILOGENÉTICA DE HETEROPONERINAE (HYMENOPTERA: FORMICIDAE) COM BASE EM CARACTERES MORFOLÓGICOS. SANDOVAL-GÓMEZ, V. E. IMPACTO DA URBANIZAÇÃO SOBRE DIVERSIDADE DE FORMIGAS (HYMENOPTERA: FORMICIDAE) EM FRAGMENTOS CILIARES SILVA, I.C., ANDRADE, D.M.; CAMPOS, R.B.F INVENTARIAMENTO DE FORMIGAS (INSECTA: HYMENOPTERA) EM UMA ÁREA DE FLORESTA E LAVRADO (SAVANA) NO ESTADO DE RORAIMA FRANÇA, F.M. ; SILVA, T.G. ; OLIVEIRA, M.P.A.; LOUZADA, J.N. C PRATICABILIDADE NO CONTROLE POPULACIONAL DE TAPINOMA MELANOCEPHALUM E MONOMORIUM FLORICOLA (HYMENOPTERA: FORMICIDAE) ® COM USO DO ANTFORCE GEL (SULFLURAMIDA 0,2%) BERNARDINI, J.F., LOPES, M.A.C., PICANÇO, R.L., BENDECK, O.R.P., POPPIN L.S. SAQUI, G.L., BELLUCO, F. NINHOS DE SAÚVA COMO AGENTE DE PROTEÇÃO DA VEGETAÇÃO EM FLORESTA DE TRANSIÇÃO AMAZÔNIA-CERRADO. CARVALHO, K.S., MOUTINHO, P., ALENCAR, A., BALCH, J.K. & NEPSTAD, D.C. ANÁLISE CARIOTÍPICA DO COMPLEXO DE ESPÉCIES PACHYCONDYLA VILLOSA (FORMICIDAE; PONERINAE). MARIANO, C.S.F; SANTOS, I.S.; GUIMARÃES, I; DELABIE, J.H.C; PROPOSTA PARA A REVISÃO TAXONOMICA DO GÊNERO BRACHYMYRMEX MAYR (HYMENOPTERA: FORMICIDAE). ORTIZ C.M. & FERNÁNDEZ F. ESTRUCTURA Y RELACIONES COMPETITIVAS EN LA COMUNIDAD DE HORMIGAS DEL BOSQUE SECO TROPICAL (COLOMBIA). ACHURY, R. , ULLOA-CHACÓN P. & ARCILA A.M. NOVOS REGISTROS, VARIAÇÃO MORFOLÓGICA E LIMITES ESPECÍFICOS EM FORMIGAS RARAMENTE COLETADAS (HYMENOPTERA, FORMICIDAE) FEITOSA, R.M., SILVA, R.R., BRANDÃO, C.R.F. PERIODICIDADE DIURNA DE VÔO EM UMA ASSEMBLÉIA DE FORMIGAS (HYMENOPTERA, FORMICIDAE) NA FLORESTA ATLÂNTICA FEITOSA, R.M., SILVA, R.R., AGUIAR, A.P. CLONAL ANT SOCIETIES OF CERAPACHYS BIROI EXHIBIT ADAPTIVE SHIFTS IN CASTE RATIOS LECOUTEY, E. ; JAISSON, P.; CHÂLINE, N. DIVERSIDADE DE FORMIGAS EM FRAGMENTOS DE MATA ATLÂNTICA, LOCALIZADOS NA REGIÃO DE JEQUIÉ, BAHIA, BRASIL. KOCH, E. B. A., NOGUEIRA, M. A. M., RODRIGUES, A. S., SANTOS, E. O., SOUSA, G. P., SOUZA, A. L. B., BOCCARDO, L. & CARVALHO, K. S POLIETISMO ETÁRIO, RISCO DE DOENÇA E TEMPO DE VIDA EM FORMIGAS CORTADEIRAS FELLET, M.R., LORETO, R.G. DELLA LUCIA, T.M.C. & ELLIOT, S.L. OCORRÊNCIA DO FENÔMENO DO “INIMIGO PRÓXIMO” EM Atta sexdens rubropilosa (HYMENOPTERA: FORMICIDAE) ARAUJO, G. D. F. T.; MALAQUIAS, K. S.; BAILEZ, O. E.; VIANA-BAILEZ, A. M. M. USO DA GEOESTATISTICA NA DETERMINAÇÃO DA DISTRIBUIÇÃO ESPACIAL E DA INFESTAÇÃO DE FORMIGAS CORTADEIRAS EM PLANTIOS DE EUCALIPTO* LASMAR, O., ZANETTI, R., SANTOS, A.& FERNANDES, B.V. ESTRUTURA E RIQUEZA DA VEGETAÇÃO: EFEITOS NA MIRMECOFAUNA DA AMAZÔNIA - ACRE – BRASIL. OLIVEIRA, M.A; DELLA LUCIA, T.M.C.; MORATO, E.F.; AMARO, M.A. & MARINHO, C.G. EFEITO DA PRESENÇA DE FORMIGAS NA DECOMPOSIÇÃO E NO PADRÃO DE SUCESSÃO DE INSETOS EM CARCAÇAS ANIMAIS RIBEIRO, L.F.; VARGAS, T. & LOPES, J.F.S. VARIAÇÃO NO TEOR DE METAIS EM OPERÁRIAS DE Camponotus rufipes Fabricius EM RELAÇÃO À CÁPSULA CEFÁLICA* OLIVEIRA. A. S; SANTOS, T. L.; OLIVEIRA, A.F.; SILVA, A.F.; MORINI, M.S.C. COMPOSIÇÃO E DIVERSIDADE DE “PONEROMORFAS” (HYMENOPTERA: FORMICIDAE) EM ÁREAS DE MATA DE GALERIA E CERRADO SENSU STRICTO NA FAZENDA ÁGUA LIMPA, DISTRITO FEDERAL BRASÍLIA, DF. SCHMIDT, K; MORAIS, H. C. DINÂMICA ESPAÇO-TEMPORAL DA COMUNIDADE DE FORMIGAS ASSOCIADAS AO DOSSEL DE UMA REGIÃO DE TRANSIÇÃO ENTRE O CERRADO E A CAATINGA LEAL, C.R.O. NOVAIS, S.M.A. , QUEIROZ-DANTAS, K.S., QUEIROZ, A.C.M. & NEVES, F.S. INFLUÊNCIA DO USO DE INSETICIDAS PULVERIZADOS EM CULTIVO DE CANA-DEAÇÚCAR (CYPERALES: POACEAE), SOBRE AS COMUNIDADES DE FORMIGAS* KAMURA,C.M.; GONÇALVES,T.R.; STINGEL, E.; BUENO, O.C. ; MORINI, M.S.C. INFLUÊNCIA DA SULFLURAMIDA SOBRE A DINÂMICA POPULACIONAL DA FORMIGA NÃO-ALVO Ectatomma opaciventre (HYMENOPTERA: FORMICIDAE) EM LABORATÓRIO TOFOLO, V.C. & GIANNOTTI, E. ECTOSSIMBIONTES E IMUNOCOMPETÊNCIA EM ACROMYRMEX SUBTERRANEUS SUBTERRANEUS FOREL, 1893 RIBEIRO, M.M.R., DELLA LUCIA, T.M.C., KASUYA M.C. & SOUZA, D.J. FUNGOS FILAMENTOSOS ENCONTRADOS EM RAINHAS DO GÊNERO Atta (HYMENOPTERA: FORMICIDAE). CARDOSO, S.R.S. , FORTI, L.C. , RODRIGUES, A. SOUZA, N.M. , MOREIRA, S.M NAGAMOTO, N.S. INFLUÊNCIA DA PRESENÇA DE CARONEIRAS NA EFICIÊNCIA DO FORRAGEAMENTO EM Acromyrmex subterraneus subterraneus HASTENREITER, I.N.; SALES, T.A.; CILIÃO, T.B.; RIBEIRO, L.F.; FOURCASSIÉ, V. & LOPES, J.F.S. COMPETIÇÃO DE RAINHAS EM ESTÁGIO DE FUNDAÇÃO DE COLÔNIAS NA MIRMECÓFITA TOCOCA BULLIFERA (MELASTOMATACEAE) NA AMAZÔNIA CENTRAL ALBUQUERQUE, E.Z., IZZO, T.J., BRUNA, E.M., VASCONCELOS, H.L. & INOUYE, B. INFLUÊNCIA DE DIFERENTES DIETAS NA TROFALAXIA EXERCIDA POR OPERÁRIAS DE ACROMYRMEX SUBTERRANEUS SUBTERRANEUS E ATTA SEXDENS RUBROPILOSA E SUA DISTRIBUIÇÃO ATRAVÉS DO EFEITO CASCATA DÁTTILO, W.F.C. , BIFANO, G.P.C. , MOREIRA, D.D.O & SAMUELS, R.I COMPOSIÇÃO DE ESPÉCIES DE FORMIGAS ARBORICOLAS (HYMENOPTERA: FORMICIDAE) EM FRAGMENTOS CILIARES URBANOS. ANDRADE, D.M.; SILVA, I.C., CAMPOS, R.B.F, INVESTIMENTO SEXUAL EM COLÔNIAS DE TRACHYMYRMEX HOLMGRENI WHEELER 1925 (MYRMICINAE, ATTINI ALBUQUERQUE, E.Z., DIEHL-FLEIG, Ed.& DIEHL, E. THE IMPORTANCE OF INTERSPECIFIC COMPETITION ON ANT COMMUNITY STRUCTURE IN WOODLAND SAVANNAS: A HYPOTHESIS TEST CONTRASTING AUSTRALIA AND BRAZIL CAMPOS, R.I., VASCONCELOS, H.L., ANDERSEN, A.N. , FRIZZO, T.L.M.1 & SPENA, K.C. FORMIGAS COMO BIOINDICADOR DA ESTRUTURA DE POMARES DE LARANJAS SOB DIFERENTES MANEJOS NA AMAZÔNIA ORIENTAL. DOS-SANTOS, I. A.; VIANA, M. T. R.; BARBOSA, T. F.; VILELA, E. F.; KATO, O. R.; LEMOS, W. P.; BRIENZAJUNIOR, S. ESTUDO QUALITATIVO E QUANTITIVO DO USO DAS SUBSTÂNCIAS DEFENSIVAS ABDOMINAIS EM FORMIGAS DO GÊNERO CREMATOGASTER QUINET, Y.P., CORDEIRO, H.T.L. ECOLOGIA DOS MICROFUNGOS ASSOCIADOS AOS JARDINS DAS FORMIGAS DA TRIBO ATTINI (HYMENOPTERA: FORMICIDAE) ANDRÉ RODRIGUES , ULRICH G. MUELLER , MAURÍCIO BACCI JR. , FERNANDO C. PAGNOCCA PRESENÇA DO ENDOSSIMBIONTE Wolbachia EM FORMIGAS DO GÊNERO Solenopsis spp.: ANÁLISES MOLECULARES EM POPULAÇÕES DO BRASIL E ARGENTINA MARTINS, CINTIA; SOUZA, RODRIGO FERNANDO DE; BUENO, ODAIR CORREA VARIAÇÃO DA COMPOSIÇÃO DE ESPÉCIES DE FORMIGAS PONERINES (HYMENOPTERA, FORMICIDAE, PONERINAE) NA SERAPILHEIRA DE FLORESTA TROPICAL NA ESTAÇÃO CIENTÍFICA FERREIRA PENNA, CAXIUANÃ, PARÁ, BRASIL* BASTOS, A. H. S.; HARADA, A. Y. RESGATE, REALOCAÇÃO E MONITORAMENTO DE DINOPONERA LÚCIDA, A FORMIGA GIGANTE ENDEMICA DA MATA ATLÂNTICA BRASILEIRA VARGAS, F.P IMBERT, J.; SIMON, S. TEIXEIRA, M.C INFLUÊNCIA DA ARBORIZAÇÃO E INFRA-ESTRUTURA DA CIDADE DE ITUMBIARA-GO NA DIVERSIDADE DE FORMIGAS URBANAS SILVA, T.A. L., SILVA, A.M., SOARES, N. S.& GONÇALVES, C. A. COMPACTOS COMPORTAMENTO AGE POLYETHISM, LIFE EXPECTANCY AND ENTROPY OF WORKERS OF Ectatomma vizottoi ALMEIDA, 1987 (FORMICIDAE: ECTATOMMINAE) VIEIRA, A. S., FERNANDES, W. D. AND ANTONIALLI-JUNIOR, W. F. NINHO MISTO DE DUAS ESPÉCIES NEOTROPICAIS DO GÊNERO STRUMIGENYS FR. SMITH (HYMENOPTERA, FORMICIDAE): PARASITISMO OU MUTUALISMO? ALVES, A.M. , JAHYNY, B. & DELABIE, J.H.C. COMPORTAMENTO DA FORMIGA CORTADEIRA Atta sexdens rubropilosa FRENTE A DIFERENTES SUBSTRATOS CÍTRICOS CARLOS, A.A., FORTI, L.C. COMPORTAMENTOS DE CUIDADO COM A CRIA EM ESPÉCIES BASAIS DE FORMIGAS CULTIVADORAS DE FUNGO DINIZ, E.A., BUENO, O.C. ECOLOGIA DO FORRAGEAMENTO DA FORMIGA CORTADEIRA Acromyrmex crassispinus (HYMENOPTERA: FORMICIDAE) BASTOS LIMA, M. G., NICKELE, M. A. & PIE, M. R. FIRST RECORD OF Acromyrmex octospinosus (REICH) FORAGING ON Tectona grandis L. CEDEÑO, P.E.; ANJOS, A.; SOUZA, R.M. ; MAGISTRALI, I. C. COMPORTAMENTO DE DEFESA E CAÇA EM PACHYCONDYLA STRIATA (FORMICIDAE: PONERINAE) RODRIGUES, M.S. , HORA, R.R. , SILVA, E.A. & VILELA, E.F. A FIDELIDADE A UMA ÁREA ESPECÍFICA FAVORECE A EFICIÊNCIA NO FORRAGEIO DE DINOPONERA QUADRICEPS? AZEVEDO, D.L.O.; MEDEIROS, J.C. ; ARAÚJO, A. EFEITO DO TAMANHO DA TRILHA EM RELAÇÃO AO PESO DE FOLHAS CORTADAS E CARREGADAS POR OPERÁRIAS DE Acromyrmex subterraneus subterraneus (HYMENOPTERA: FORMICIDAE) BIFANO, G.P.C, DÁTTILO, W.F.C, ,MOREIRA, D.D.O., SAMUELS, R.I. OCORRÊNCIA DE UM NOVO GÊNERO DE ZYGENTOMA EM ASSOCIAÇÃO COM NINHOS DE FORMIGAS LAVA-PÉS. FOX, E.G.P. , MENDES, L.M. , SOLIS, D.R. , BUENO, O.C. OBSERVAÇÕES SOBRE A ARQUITETURA DO NINHO DE DINOPONERA MUTICA EMERY, 1901 (HYMENOPTERA, FORMICIDAE, PONERINAE) GOMES-SANTOS, G , DINIZ, J. L. M. , SILVA, P. R. , DANTAS, J. O. OCORRÊNCIA DE Atta laevigata (F. SMITH) EM PLANTIO COMERCIAL DE Acacia mangium WILLD, LOCALIZADO NO ESTADO DE MINAS GERAIS* SOUZA, R.M., ANJOS, N. & MAGISTRALI, I.C. ORAL TROPHALLAXIS BETWEEN WORKERS IN THE CARPENTER ANT Camponotus mus: TRANSFER BEHAVIOUR AS A FUNTION OF SOLUTION CONCENTRATION. KNISH, S. & JOSENS, R. ORAL TROPHALLAXIS BETWEEN WORKERS IN THE CARPENTER ANT Camponotus mus: TRANSFER RATE OF SOLUTION DEPENDS ON COLONY STARVATION. CHIFFLET, L. & JOSENS, R. COMPORTAMENTO DE CUIDADO COM A PROLE DE OPERÁRIAS ADULTAS DE Trachymyrmex tucumanus FOREL, 1914 (HYMENOPTERA, FORMICIDAE) WERCHAJZER, J. , BUENO, O.C. , DINIZ, E.A. INTERAÇÕES COMPORTAMENTAIS ENTRE FORMIGAS URBANAS (HYMENOPTERA: FORMICIDAE) QUE FORRAGEIAM ISCAS ATRATIVAS EM UM HOSPITAL DE IVINHEMA, MS, BRASIL. SANTOS, V. S., SOARES, S.A. SANTOS JR, L.C. & ANTONIALLI JR, W. F. COMPORTAMENTO PREDATÓRIO DE OPERÁRIAS DE Ectatomma opaciventre (HYMENOPTERA: FORMICIDAE) SOBRE A MOSCA VAREJEIRA Chrysomya albiceps (DIPTERA: CALLIPHORIDAE) TOFOLO, V.C. & GIANNOTTI, E. SAÚVAS EM ÁRVORES URBANAS NO ESTADO DE SANTA CATARINA MAGISTRALI, I. C., ANJOS, N. & SOUZA, R. M. OBSERVAÇÕES PRELIMINARES SOBRE A BIOLOGIA DE ESPÉCIES DO GÊNERO NEOTROPICAL Myrmelachista ROGER, 1863 (FORMICIDAE: FORMICINAE) EM MATA ATLÂNTICA NAKANO, M. A. ; MIRANDA, V. F. O. FEITOSA, R.M. & MORINI, M. S. C. ATIVIDADE DE FORRAGEAMENTO DE Atta cephalotes (MYRMICINAE, ATTINI) EM UMA FLORESTA TROPICAL DO PARQUE ESTADUAL DA SERRA DO CONDURU, URUÇUCA, BAHIA, BRASIL. SOUZA, A. L. B., PIRES, E.T.S., BRITO, A.B., SANTOS, F.F, BRANDÃO, G.S. , OLIVEIRA, M.N. , RIBEIRO, T.A. & GUERRAZZI, M. C. CONFLITO ENTRE OPERÁRIAS DE DINOPONERA QUADRICEPS (HYMENOPTERA, FORMICIDADE) MORENO, I. C., MEDEIROS, I. M., ARAÚJO, A. TRANSIÇÃO ENTRE COOPERAÇÃO E COMPETIÇÃO EM OPERÁRIAS DE Dinoponera quadriceps (FORMICIDAE: PONERINAE). MEDEIROS, J.C.; FRANÇA, A.S.C. & SILVA, B.C. A DIVERSIDADE DE LEVEDURAS É MAIOR EM NINHOS DE FORMIGAS QUE UTILIZAM HONEYDEW PRODUZIDO POR HOMÓPTEROS? COELHO, I. R, SANTOS, R.O., ROSA, C.A. & MARTINS, R.P OCORRÊNCIA DE POLIGINIA EM FORMIGAS LAVA-PÉS DO GRUPO DE ESPÉCIES Solenopsis saevissima NO MUNICÍPIO DE SÃO PAULO GUSMÃO, F.A., HARAKAVA, R. & CAMPOS, A.E.C. ARQUITETURA INTERNA DE NINHOS DE Odontomachus sp. (HYMENOPTERA, FORMICIDAE) CILIÃO, T.B.; RIBEIRO, L.F.; MENEZES, R.B.; SALES, T.A. & LOPES, J.F.S. EFEITO DA MIRMECOCORIA NA GERMINAÇÃO DE SEMENTES DE SEIS ESPÉCIES DE Miconia (MELASTOMATACEAE) EM SOLOS DE CERRADO DO SUDESTE DO BRASIL LIMA, M.H.C.; OLIVEIRA, E.G.; SILVEIRA, F.A.O. ECOLOGIA DA COMUNIDADE DE FORMIGAS INTERAGINDO COM DIÁSPOROS DE Miconia (MELASTOMATACEAE) EM DUAS ÁREAS DE CERRADO DO SUDESTE BRASILEIRO LIMA, M.H.C.; OLIVEIRA, E.G.; SILVEIRA, F.A.O. INVESTIGAÇÃO DO PROCESSAMENTO DE SEMENTES POR FORMIGAS CORTADEIRAS DO GÊNERO Acromyrmex sp. HASTENREITER, I. N.; CILIÃO, T. B. , CAMARGO, R.S. & LOPES, J.F.S. COMPORTAMENTO ALIMENTAR E FORRAGEAMENTO ANUAL DE Odontomachus bauri (FORMICIDAE: PONERINAE) EM AMBIENTE URBANO NASCIMENTO, W. C. & SOARES, N. S. COMO Monomorium floricola SE COMPORTA EM INTERAÇÕES COM OUTRAS FORMIGAS URBANAS? SOLIS, D.R., FOX, E.G.P., CECCATO, M., NASCIMENTO, J.P.R. & BUENO, O.C. CONTROLE DE FORMIGAS CORTADEIRAS EFEITO DE ETIPROLE E FIPRONIL APLICADOS EM ÁREA TOTAL NO CONTROLE DA FORMIGA DE RODEIO Acromyrmex striatus (Hymenoptera: Formicidae) LINK, D.; LINK, F.M. & PASINI, M.P.B. DESENVOLVIMENTO DE FORMIGUERIROS INICIAIS POR Acromyrmex heyeri FOREL, . 1899 EM SANTA MARIA, RS LINK, F.M. & LINK, D. ATIVIDADE INSETICIDA DE PRODUTOS NATURAIS ISOLADOS DE Myracrodruon urundeuva FRENTE À Atta sexdens rubropilosa. SARRIA, A.L.F.; NEBO, L.; FREITAS, T.G.; CECCATO, M.; FERNANDES, J.B.; BUENO, O.C. , DA SILVA, M.F.G.F. & VIEIRA, P.C. CONTROLE SISTEMÁTICO MECANIZADO DE FORMIGAS CORTADEIRAS COM ISCA GRANULADA EM EUCALIPTAIS EM FASE DE MANUTENÇÃO REIS, M.A., ZANETTI, R.& FERNANDES, B.V. EFEITO DA APLICAÇÃO TÓPICA DE AGERATUM CONYZOIDES EM OPERÁRIAS DAS CORTADEIRAS DE GRAMÍNEAS ACROMYRMEX BALZANI E ATTA BISPHAERICA (HYMENOPTERA: FORMICIDAE) GANDRA, L. C.; RIBEIRO, M. M. R.; DELLA LUCIA, T. M. C. ÁRVORES DE Zanthoxylum rhoifolium LAM. DESFOLHADAS POR Atta laevigata (F. SMITH), EM MINAS GERAIS SOUZA, R.M., ANJOS, N. & MAGISTRALI, I.C. FORMIGAS CORTADEIRAS OCORRENTES NUM FRAGMENTO FLORESTAL URBANO PEREIRA, R. C., SOARES, B. BIBLIOTECA VIRTUAL PARA FORMIGAS ATTINI FERRO, M. , LEITE, P. D. , FISCHER, C. N. & BACCI, M. COMPOSIÇÃO ESPECÍFICA E CARACTERIZAÇÃO DE NINHOS DE FORMIGAS CORTADEIRAS (HYMENOPTERA: FORMICIDAE) EM PLANEJAMENTOS AGRÍCOLAS SOB A MODALIDADE DE PLANTIO DIRETO NA PROVÍNCIA DE ENTRE RIOS (ARGENTINA) Saluso, A., Anglada, M., Ermácora, O., Xavier, L., Decuyper, C., Ayala, F., Borgetto, I., Maier, W. & Móver, L. COMPARAÇÃO DO CARREGAMENTO DE ISCAS DE ACALIFA E CITROS COMO MATRIZ PARA ISCA TÓXICA DE FORMIGAS CORTADEIRAS CARDOSO, S.R.S., NAGAMOTO, N.S., FORTI, L.C., LOPES, J.F.S., BARBIERI, R.F., MOREIRA, S.M.. ATAQUE DE Acromyrmex crassispinus (HYMENOPTERA: FORMICIDAE) EM PLANTIOS DE Pinus taeda NICKELE, M. A., REIS FILHO, W., OLIVEIRA, E. B., IEDE, E. T., CALDATO, N. INFLUÊNCIA DO INSETICIDA SISTÊMICO IMIDACLOPRID SOBRE O FORRAGEAMENTO DE Atta sexdens rubropilosa EM LABORATÓRIO. UKAN, D.; SOUSA, N. J. ; SOUZA, K. K. F. de ; BELINOVSKI, C. SELETIVIDADE DE CORTE EM LABORATÓRIO DE FORMIGUEIROS DE Atta sexdens rubropilosa, SUBMETIDOS A TESTE DE MÚLTIPLA ESCOLHA COM QUATRO ESPÉCIES DO GÊNERO Eucalyptus. UKAN, D.; SOUSA, N. J. ; SOUZA, K. K. F. de ; BELINOVSKI, C. DENSIDADE DE FORMIGUEIROS E ATAQUE DE Atta sexdens rubropilosa (HYMENOPTERA: FORMICIDADE) EM Eucalyptus urograndis RECÉM-PLANTADO REIS FILHO, W., CALDATO, N. SANTOS, F., NICKELE, M. A. DANO SIMULADO DE FORMIGAS CORTADEIRAS EM PLANTIOS INICIAIS DE Eucalyptus urograndis REIS FILHO, W., IEDE, E.T., SANTOS, F. & STRAPASSON, P. MORFOLOGIA E ONTOGENIA DOS NINHOS DE Atta laevigata (F. SMITH, 1858) (HYMENOPTERA: FORMICIDAE) MOREIRA, S. M., FORTI, L. C., NAGAMOTO, N. S., HIROSE, G. L., CARDOSO, S. R. S., CARLOS, A. A. CALDATO, N. ATIVIDADE INSETICIDA DOS EXTRATOS ORGÂNICOS DE PLANTAS DA FAMÍLIA ANACARDIACEAE CONTRA A FORMIGA CORTADEIRA Atta sexdens rubropilosa NEBO, L. , SARRIA, A.L.F. , FREITAS, T. , MARTINS, L.G. , CECCATO, M. , BUENO, O.C. , VIEIRA, P.C. , SILVA, M.F.G.F. & FERNANDES, J.B. DIFERENCIAÇÃO NA SELEÇÃO DE PLANTAS DICOTILEDÔNEAS E GRAMÍNEAS ENTRE AS FORMIGAS CORTADEIRAS Atta capiguara, Atta laevigata e Atta sexdens rubropilosa MOREIRA, S. M. 1,2, NAGAMOTO, N. S. 1 CARLOS, A. A.1, VERZA, S. S. 3, HIROSE, G. L. 2 & FORTI, L. C. 1,2 TERMONEBULIZAÇÃO NO CONTROLE DE FORMIGAS CORTADEIRAS: EFICIÊNCIA E CONTAMINAÇÃO DO SOLO BOLLAZZI, M., MOREIRA S.M. & FORTI, L.C. PREDAÇÃO DE FÊMEAS DE ATTA SPP. (HYMENOPTERA: FORMICIDAE) POR CANTHON VIRENS (COLEOPTERA: SCARABAEIDAE) EM RESPOSTA A COBERTURA VEGETAL DO SOLO. RODRIGUES, P.S. , ARAÚJO, M.S. , ZUCCHI, M.R. , OLIVEIRA, M.A. PRIMEIRO REGISTRO DE OCORRÊNCIA DE ATTA LAEVIGATA (HYMENOPTERA: FORMICIDAE) NO ESTADO DO ESPÍRITO SANTO, BRASIL ZANUNCIO, A.J.V., MAYHÉ-NUNES, A.J., ZANUNCIO,J.C. NUPTIAL FLIGHT AND MATING BEHAVIOR OF THE PARASITE ANT ACROMYRMEX AMELIAE IN LABORATORY SOUZA, D.J., RIBEIRO, M.M.R., MELLO,A., LINO-NETO, J. & DELLA LUCIA, T.M.C. FIRST RECORD OF Acromyrmex niger (F. SMITH) FORAGING ON NEEM TREE, Azadirachta indica (A. JUSS) SAMPAIO, J.R., SOUZA, R.M., ANJOS, N. & FONTES.V.L VIABILIDADE DOS ESPOROS DE FUNGOS FILAMENTOSOS PRESENTES NO LIXO DE NINHOS DE FORMIGAS CORTADEIRAS VERZA, S.S., LEGASPE, M.F.C., RODRIGUES, A., DINIZ, E.A. , CECCATO, M., & BUENO, O.C. OCORRÊNCIA DE FORMIGAS CORTADEIRAS DO GÊNERO Acromyrmex (HYMENOPTERA: FORMICIDAE) EM PLANTIOS DE VIDEIRA NA REGIÃO DA CAMPANHA-RS DONATTI, M.G. , LOECK, A.E. , RICALDE, M.P. FATORES QUE INFLUENCIAM O CARREGAMENTO E A DEVOLUÇÃO DE ISCA FORMICIDA PELAS FORMIGAS CORTADEIRAS EM REGIÃO DE MATA ATLÂNTICA DO BRASIL REIS, M.A., ZANETTI, R., MEDEIROS, A.G. & KORASAKI, V. VARIAÇÃO NA SUSCEPTIBILIDADE DE ACROMYRMEX SUBTERRANEUS SUBTERRANEUS AO FUNGO ENTOMOPATOGÊNICO, METARHIZIUM ANISOPLIAE, EM RELAÇÃO A DIFERENTES PADRÕES DE DESENVOLVIMENTO DA BACTÉRIA SIMBIONTE PSEUDONOCARDIA MOREIRA, D.D.O. SILVA, A.F.N. & SAMUELS, R.I. PRECISÃO E CUSTO DO MONITORAMENTO E CONTROLE DE FORMIGAS CORTADEIRAS EM EUCALIPTAIS DO CERRADO E DA MATA ATLÂNTICA, MINAS GERAIS, BRASIL REIS, M.A., ZANETTI, R., SANTOS, A. , FERNANDES, B.V.& MEDEIROS, A.G. PARASITISMO EM FORRAGEADORAS DE Atta bisphaerica POR FUNGOS ENTOMOPATOGÊNICOS PRADO, F.V., ROCHA, S.L., ELLIOT, S.L., DELLA LUCIA, T.M.C. FORMIGAS CORTADEIRAS Atta sexdens rubropilosa CARREGAM FRAGMENTOS VEGETAIS INFECTADOS COM MICOPARASITA PARA DENTRO DE SEUS NINHOS ROCHA, S.L. , ELLIOT, S.L. , MENDES, T.P. & DELLA LUCIA, T.M.C. COLONIZAÇÃO DE RAINHAS DE FORMIGAS CORTADEIRAS (ATTA SPP.) EM REFLORESTAMENTO DE EUCALIPTO. PESQUERO, M.F., NEVES, K.C.F. & PESQUERO, M.A. YEASTS ASSOCIATED WITH GARDEN WORKERS AND NURSES IN ARTIFICIAL COLONIES OF Atta cephalotes (ATTINI) GIRALDO-ECHEVERRI, C., RODRÍGUEZ, J., MONTOYA-LERMA, J., ARMBRECHT, I., CALLE, Z., & BETANCUR, J. ATIVIDADE INSETICIDA DO EXTRATO E FRAÇÕES DO CAULE DE Trichilia sp. (MELIACEAE) SOBRE Atta sexdens rubropilosa FOREL (HYMENOPTERA: FORMICIDAE) CAZAL, C.M; CECCATO, M; DOMINGUES, V.C; FERNANDES, J.B; BUENO; O.C; SILVA, M.F.G.F; VIEIRA, P.C. THE MEXICAN SUNFLOWER, Tithonia diversifolia, AS A BIOLOGICAL CONTROL OF THE LEAF-CUTTING ANTS, Atta cephalotes IN COLOMBIA CASTAÑO, K., RODRIGUEZ, J., GIRALDO-ECHEVERRI, C., ORDOÑEZ, L., MONTOYA-LERMA, J., ARMBRECHT, I. CALLE, Z ÁCIDO BÓRICO E TETRABORATO DE SÓDIO NO CONTROLE DE COLÔNIAS DE Monomorium floricola (HYMENOPTERA: FORMICIDAE) REISS, I.C., CECCATO, M., BUENO, F.C., CARLOS, A.A.; BUENO, O.C. TOXICIDADE DE EXTRATOS BRUTOS DE SCHINUS TEREBINTHIFOLIUS (ANACARDIACEAE) PARA FORMIGAS CORTADEIRAS ATTA SEXDENS RUBROPILOSA FOREL (HYMENOPTERA: FORMICIDAE) NONDILLO, A. , CECCATO, M., NEBO, L. , BUENO, O.C., FERNANDES, J.B.; DA SILVA, M.F.G.F.; VIEIRA, P.C.. FREQUÊNCIA SAZONAL DO PARASITISMO DE Atta laevigata (HYMENOPTERA: FORMICIDAE) POR Neodohrniphora erthali (DIPTERA: PHORIDAE) E INFLUÊNCIA DO TAMANHO DO HOSPEDEIRO SOBRE A RAZÃO SEXUAL E TAMANHO DO PARASITÓIDE BRAGANÇA, M.A.L., TORRES, M.T. & OLIVEIRA, R.J. TOXICIDADE DE EXTRATOS BRUTOS Astronium graveolens PARA OPERÁRIAS DE Atta sexdens rubropilosa FOREL (HYMENOPTERA: FORMICIDAE) VASSÃO, G. A. S., VILLARI, M. F. M., CECCATO, M., FERNANDES, J. B., BUENO, O. C. TOXICIDADE COM EXTRATOS DE CAULE SUBTERRÂNEO DE Hortia oreádica (RUTACEAE) EM OPERÁRIAS DE Atta sexdens rubropilosa FOREL (HYMENOPTERA : FORMICIDAE) MARTINS, L.G., PASQUALOTTO, V. G., FERNANDES, J.B., NEBO, L., CECCATO, M.; BUENO, O.C. TOXICIDADE DE EXTRATOS DE Myracrodruon urundeuva (ANACARDIACEAE) PARA OPERÁRIAS DE ATTA SEXDENS RUBROPILOSA FOREL (HYMENOPTERA: FORMICIDAE CECCATO, M.; NONDILLO, A.; SARRIA, A.; BUENO, O.C.; FERNANDES, J.B.; DA SILVA, M.F.G.F.; VIEIRA, P.C. ALTERAÇÕES ULTRAESTRUTURAIS EM ÓRGÃOS DE Atta sexdens rubropilosa (HYMENOPTERA: FORMICIDAE) TRATADAS COM HIDRAMETILNONA DECIO, P., BUENO, O.C., SILVA-ZACARIN, E. C. M., BUENO, F. C. TOXICIDADE DE Rauia sp. (RUTACEAE) PARA OPERÁRIAS DE Atta sexdens rubropilosa FOREL (HYMENOPTERA, FORMICIDAE). FREITAS, T.G.; BUENO, O.C.; BONDANCIA, T.M.; FERNANDES, J.B.; DA SILVA, M.F.G.F.; VIEIRA, P.C. ESPÉCIES FLORESTAIS E FORMIGAS CORTADEIRAS (HYMENOPTERA: FORMICIDAE) EM VIÇOSA, MINAS GERAIS MAGISTRALI, I. C., ANJOS, N., ARNHOLD, A. ATIVIDADE HERBICIDA DO FEROMÔNIO DE ALARME E DE TRILHA DA FORMIGA CORTADEIRA Atta sexdens rubropilosa MALAQUIAS K.S.; MIRANDA, P.C.M.L.; VIANA-BAILEZ, A.M.. ; BAILEZ, O. . MOREIRA, D.D.O. FACILITAÇÃO SOCIAL E SOBREVIVÊNCIA EM FORMIGAS CORTADEIRAS (HYMENOPTERA: FORMICIDAE) LORETO,R.G., ELLIOT,S.L., SOUZA, O., DELLA LUCIA,M.T.C. TOXICIDADE DE COMPOSTOS QUÍMICOS COM BORO E SÓDIO PARA OPERÁRIAS DE Atta sexdens rubropilosa FOREL (HYMENOPTERA: FORMICIDAE) PICELLI, A.M, BUENO, O.C , CECCATO, M & REISS, I.C “SISTEMA ARRASTÃO” PARA COMBATE A FORMIGAS CORTADEIRAS ANJOS, N. ECOLOGIA E BIOINDICAÇÃO COMPARAÇÃO DA FAUNA DE FORMIGAS EM ÁREAS DE FLORESTAS PRIMÁRIAS E EM REABILITAÇÕES APÓS MINARAÇÃO DE BAUXITA ESPÍRITO SANTO, N.B.; AMARAL, A.C.; FAGUNDES, R.S.; SILVA, G.L.; CASTRO, F.S.1 & RIBEIRO, S.P. DIVERSIDADE DE FORMIGAS DA REGIÃO AMAZÔNICA ENTRE O SUL DO AMAPÁ E O NORTE DO PARÁ ESPÍRITO SANTO, N.B.; CAMPOS, N.R.; GONTIJO, A.B.; AMARAL, A.C.; BRUGGER, M.; LOPES, J.F.S.; SÃO PEDRO, V.A.; CASTRO, F.S. & RIBEIRO, S.P. ANTS MEDIATE FOLIAR STRUCTURE AND PHYTOTELM INVERTEBRATE DIVERSITY IN AN ANT-GARDEN BROMELIAD LEROY,C., CORBARA,B., DEJEAN,A. CÉRÉGHINO,R. A PROPOSAL OF GUILDS CLASSIFICATION FOR ANT ASSEMBLAGES IN VENEZUELAN SEMIARD LOCALITIES: LAGUNILLAS (ANDES) AND MACANAO PENISULE (COAST) CASES. PEREZ-SÁNCHEZ, A.J. ANT FAUNA (HYMENOPTERA: FORMICIDAE) IN A TROPICAL SEMIARID PENISULE: DIVERSITY VARIATIONS IN TWO ALTITUDINAL HABITATS PEREZ-SÁNCHEZ, A.J. , LATTKE, J.E. & RIERA-VALERA, M.A. COMMUNITY STRUCTURE AND COMPETITION IN SOIL AND LEAF LITTER TROPICAL DRY FOREST ANTS. ACHURY, R. , CHACÓN P. & ARCILA A.M. ANTS (HYMENOPTERA: FORMICIDAE) IN THE CANOPY OF SEMI-ARID ENVIRONMENT: HOW ARE THEIR COMMUNITIES STRUCTURED? FUSTER, A; CUEZZO, F; DIODATO, L ANTS IN PREMONTANE FOREST OF ARGENTINA. A PRELIMINARY PROPOSAL TO ORGANIZE IT IN TROPHIC GUILDS CUEZZO, F. DIVERSITY OF GROUND-DWELLING ANTS IN RESPONSE TO CONVENTIONAL AND ORGANIC CITRUS CULTIVATION PROCESSES BARBIERI, R.F. ; FORTI, L.C. ; FUJIHARA, R.T. & LOPES, J.F.S. COMO A FRAGMENTAÇÃO FLORESTAL AFETA AS INTERAÇÕES ENTRE ESPÉCIES? UM ESTUDO DE CASO UTILIZANDO REDES DE INTERAÇÃO FORMIGA-FRUTO. Bieber, A.G.D., Silva, P.S.D., Sendoya, S. & Oliveira, P.S. BIOLOGIA DE CREMATOGASTER PYGMAEA, UMA ESPÉCIE ALTAMENTE POLIGÍNICA DA REGIÃO NORDESTE QUINET, Y.P., HAMIDI, R., RUIZ-GONZALES M.X., BISEAU, J.C., LONGINO, J.T. COMPOSIÇÃO DA ASSEMBLÉIA DE FORMIGAS DO PARQUE ESTADUAL DO IBITIPOCA - MG REIS-HALLACK, N.M.1; BRUGGER, M.S.2; MENEZES, R.B.1; HASTENREITER, I.N.1; CILIÃO, T.B.1; & LOPES, J.F.S.1 COMPOSIÇÃO DA SERRAPILHEIRA E RIQUEZA DE FORMIGAS (HYMENOPTERA, FORMICIDAE) ASSOCIADA, EM DOIS FRAGMENTOS DE MATA NO PARQUE ESTADUAL SERRA DO CONDURU, URUÇUCA, BAHIA, BRASIL KOCH, E. B. A.¹, DOURADO, E. A. S.¹, NOGUEIRA, M. A. M.¹, RODRIGUES, A. S.¹, SANTOS, E. O.¹, SOUZA, A. L. B.¹, BOCCARDO, L.¹, CARVALHO, K. S.¹ & GUERRAZZI, M. C.¹ COMUNIDADES DE FORMIGAS (HYMENOPTERA: FORMICIDAE) ASSOCIADAS AO PARICÁ (Schizolobium parahyba VAR. amazonicum (HUBER EX DUCKE) BARNEBY) EM REFLORESTAMENTO NA AMAZÔNIA ROSÁRIO, V.S.V. 1, BATISTA, T.F.C. 2, LUNZ, A.M. 3, PROVENZANO, R.S.4 & LEMOS, L.J.U.4 NÚMERO E ÁREA DE TERRA SOLTA DE NINHOS DA FORMIGA CORTADEIRA Atta sexdens sexdens (HYMENOPTERA: FORMICIDAE) E EFEITO DA DISTÂNCIA DA BORDA NA SUA DISTRIBUIÇÃO EM POVOAMENTOS DE EUCALIPTO NA REGIÃO AMAZÔNICA DO BRASIL SOSSAI, M.F.1, ZANUNCIO, A.J.V.2, SERRÃO, J.E.3, ZANUNCIO, J.C4 DISTRIBUIÇÃO ALTITUDINAL DA BIODIVERSIDADE DE FORMIGAS SOLAR, R.R.C. 1, SCHOEREDER, J.H. 2 & PAOLUCCI, L.N. 2 DIVERSIDADE DE FORMIGAS ASSOCIADAS DIFERENTES CONDIÇÕES DE SERRAPILHEIRA MALHEIROS, E. M.1; FERNANDES, E. N. 2; SOUZA, G. P. ³; OLIVEIRA, M.B. 2; DELABIE, J. H. C.4; CARDOSO, J. S3 DIVERSIDADE DO GÊNERO PHEIDOLE WESTWOOD (FORMICIDAE: MYRMICINAE) EM ÁREAS DE PASTAGEM DO CAMPUS JUVINO OLIVEIRA DA UESB (ITAPETINGA-BA). LUZ, H.P.1,2,4, OLIVEIRA, G.P.1,2, GODINHO, L.B. 1,2, OLIVEIRA, M.L.1,2, RAMOS-LACAU L.2,3 & LACAU,S2,3. DIVERSIDADE E COMPOSIÇÃO DA MIRMECOFAUNA COMO BIOINDICADORES DE RECUPERAÇÃO DA MATA CILIAR NO LAGO DA CANDONGA. BARBOSA, E. F.¹, BARBOSA, E. M. E. F.² e PREZOTO, F.³ DIVERSIDADE DO GÊNERO PHEIDOLE WESTWOOD (HYMENOPTERA: FORMICIDAE) NUM FRAGMENTO DE MATA ATLÂNTICA SITUADO NA SERRA DAS PIABAS (IBICUÍBA) GODINHO, L.B.1, 2, *, OLIVEIRA, M.L.1, 2, OLIVEIRA, G.P.1, 2, SILVA JUNIOR, M.R.1, 2, PRATES, H.L.1,2 PRADO, J.V.1, 2, RAMOS LACAU, L.S.2, 4, LACAU, S.1, 2. DIVERSIDADE DO GÊNERO PHEIDOLE WESTWOOD (FORMICIDAE: MYRMICINAE) NUM FRAGMENTO REMANESCENTE DE MATA ATLÂNTICA DA REGIÃO DE ITAPETINGA-BA. OLIVEIRA, M. L.1,3,4,*, GODINHO, L. B. 3,4, RODRIGUES SILVA JUNIOR, M. 3,4, PEREIRA DE OLIVEIRA, G. 3,4,VIANA DO PRADO, J. 3,4, RAMOS LACAU, L. S. 4,5, LACAU, S. 2,4,5 DIVERSIDADE DE FORMICIDEOS (HYMENOPTERA: FORMICIDAE) NO CAMPUS JARDIM BOTÂNICO DA UFPR 1 SOUZA, K.K. F.; 2SOUSA, N.J.; 3UKAN, D.; 4 LIMA, P. P. S. ; 5BELINOVSKI, C.; 6VETTORI, T.; 7MAIA, N.B. DO ANTS PREVENT COFFEE BERRY BORER ATTACKS? ARMBRECHT, I.1 EFEITO DA COMPLEXIDADE DA VEGETAÇÃO SOBRE A MIRMECOFAUNA EM UMA ÁREA DE FLORESTA OMBRÓFILA DENSA NO LITORAL NORTE DO PARANÁ DÁTTILO, W.F.C. 1*, RONQUE, M.U.V.2,FALCÃO, J.C.F 1. & SIBINEL, N.3 EFEITO DA FRAGMENTAÇÃO URBANA SOBRE A MIRMECOFAUNA DE UMA FLORESTA ATLÂNTICA ESTACIONAL SEMIDECIDUAL FALCÃO, J.C.F.1 , DÁTTILO, W.F.C.1* & SIBINEL, N. 2 EFEITO DA ESTRUTURA DO HABITAT NAS COMUNIDADES DE FORMIGAS NO BIOMA CERRADO PACHECO, R.¹,² ; CAMACHO, G.P¹ ; VASCONCELOS, H.L EFEITO DO USO DO SOLO SOBRE A FAUNA DE FORMIGAS (HYMENOPTERA: FORMICIDAE) EM ÁREAS DE CERRADO. ASSIS, R.L.1, *, CAMPOS, R.B.F1, ESTUDO COMPARATIVO DE COMUNIDADES DE FORMIGAS EDÁFICAS EM MATA SEMICADUCIFÓLIA E PASTAGEM DO CAMPUS SAMAMBAIA, GOIÂNIA, GOIÁS. OLIVEIRA, A.S. 1, GUALBERTO, M.P.1, SANTOS, B.B.1 & LOZI, L.R.P.1 FATORES AMBIENTAIS E OCORRÊNCIA DE ATTINI EM REFLORESTAMENTO DE EUCALYPTUS GRANDIS. PEREIRA, R. C. 1, DELLA LUCIA,T. M. C. 2, LEITE, H. G.2 OCORRÊNCIA DE CREMATOGASTER LUND, 1831 (FORMICIDAE: MYRMICINAE) EM SEIS ÁREAS DE FLORESTA PRIMÁRIA DA ESTAÇÃO CIENTÍFICA FERREIRA PENNA (ECFPn), CAXIUANÃ, MELGAÇO-PARÁ, NO PERÍODO CHUVOSO DE 2004 E 2005 FELIZARDO, S. P. S.1**; HARADA, A. Y.2 USO DE FORMIGAS COMO FERRAMENTA PARA O MONITORAMENTO DE ÁREAS DE MINERAÇÃO REABILITADAS NO MUNICÍPIO DE POÇO DE CALDAS (MG). PEREIRA, F.S.1, MELO, A.1, SOLIS, D.R.2, BARROS, D.A.3, CECCATO, M.2 & BUENO, O.C.2 FORMICIDEOS DE SOLO EM DUAS ÁREAS DO CAMPUS III DA UFPR 1 SOUZA, K.K. F.; 2SOUSA, N.J.; 3UKAN, D.; 4PACHECO, P.; 5BELINOVSKI, C.; 6CUARANHUA, C. J. FORMIGAS COMO INDICADORES BIOLÓGICOS EM UMA ÁREA DE MATA ATLÂNTICA NO SUDESTE DO BRASIL ALVES, T.G.1, SILVA, R. R.2, UEHARA-PRADO, M.1 & FREITAS, A.V. L.1 FORMIGAS EM COMUNIDADE DE DUNA FRONTAL, PRAIA DO PÂNTANO DO SUL, ILHA DE SANTA CATARINA: RIQUEZA, SAZONALIDADE E RELAÇÃO COM A VEGETAÇÃO CERETO, C. E. 1,2, ROSUMEK, F. B. 2, LOPES, B. C. 2,3, SCHMIDT, G. O. 2, VOLTOLINI, C. H. 4, BEDUSCHI, T. 1, CASTELLANI, T. T. 3, HERNÁNDEZ, M. I. M. 3 & SCHERER, K. Z. 3. FORMIGAS EM FLORESTA ESTACIONAL DECIDUAL NO MUNICÍPIO DE PIRATUBA, SANTA CATARINA, SUL DO BRASIL, COM NOVOS REGISTROS PARA A REGIÃO OESTE ROSUMEK, F.B. 1, CERETO, C.E. 1,2, & LOPES, B.C.1,3 INFLUÊNCIA DE DIFERENTES PAISAGENS DE BORDA SOBRE A MIRMECOFAUNA ASSOCIADA A UMA PLANTAÇÃO DE CANA-DE-AÇÚCAR NO NORTE DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO FALCÃO, J.C.F. 1 & DÁTTILO, W.F.C. 1 BIOGEOGRAFIA DAS FORMIGAS DO GÊNERO NEOTROPICAL THAUMATOMYRMEX MAYR 1887 (HYMENOPTERA, FORMICIDAE) JAHYNY, B.1,2, ALVES, H.S.R.2, SOUZA, L.N.2, FRESNEAU, D. 1 & DELABIE, J.H.C.2 COMPARAÇÃO DE METODOLOGIAS PARA AMOSTRAGEM DE FORMIGAS (HYMENOPTERA: FORMICIDAE) EM RESPOSTA AO GRADIENTE DE INTENSIDADE DE USO DO SOLO NA REGIÃO AMAZÔNICA KORASAKI, V. 1, SILVA, T.G. 1, ZANETTI, R. 1, LOUZADA, J.N.C. 2, LACAU, S. 3 & MORAES, J.W 4 FORMIGAS COMO BIOINDICADORES DE RECUPERAÇÃO DE ÁREAS DEGRADADAS POR MINERAÇÃO DE BAUXITA NA FLORESTA AMAZÔNICA. LANA, T.C.¹; SOLAR, R.R.C.²; SCHOEREDER, J.H.³; FERNANDES, G.W.4 & VILELA, E.F.5 LEVANTAMENTO DE FORMIGAS EM ÁREAS DA CODEMIN, NIQUELÂNDIA, GOIÁS GUALBERTO, M. P.1, OLIVEIRA, A. S.1, RIBEIRO, B. A.1, SANTOS, B. B.1, & ARAÚJO, W. S.1 MIRMECOFAUNA (HYMENPTERA: FORMICIDAE) PRESENTE EM AMBIENTE CAMPESTRE E DE MATA DE RESTINGA NO MUNICÍPIO DE CAPÃO DO LEÃO, RIO GRANDE DO SUL, BRASIL ROSADO, J.L.O.1, 2, LOECK, A. E.1,2, SILVA, E.J.E. 1,2, GONÇALVES, M.G.1,2, FERREIRA, C.D. 2, DRÖSE, W2 ESTRUTURA E RIQUEZA DA VEGETAÇÃO : EFEITOS NA MIRMECOFAUNA DA AMAZÔNIA - ACRE – BRASIL OLIVEIRA, M.A¹; DELLA LUCIA, T.M.C.²; MORATO, E.F¹; AMARO, M.A,¹. & MARINHO, C. G.S.³¹ NIDIFICAÇÃO DE FORMIGAS (HYMENOPTERA: FORMICIDAE) EM ACTINOCEPHALUS POLYANTHUS (EURIOCAULACEAE) MORTOS , UMA HERBÁCEA EM AMBIENTE DE RESTINGA, FLORIANÓPOLIS , SUL DO BRASIL. SCHMIDT, G.O.1; CERETO, C.E.1,2;; MARTINS, A.G.3 ;; CASTELLANI, T.T.3 & LOPES, B.C.1 OCORRÊNCIA DE ESPÉCIES DE FORMIGAS (HYMENOPTERA: FORMICIDAE) EM CAVIDADES ARTIFICIAIS DE MINAS GERAIS. OLIVEIRA, M. P. A.1; SILVA T.G.1; FRANÇA, F.M.1; BERNARDI, L.F.O.1; TEIXEIRA, A.L.M.1; MESCOLOTTI, M.B. 1 & FERREIRA, R.L. 1 VARIAÇÃO NO TEOR DE METAIS EM OPERÁRIAS DE Camponotus rufipes Fabricius EM RELAÇÃO À CÁPSULA CEFÁLICA OLIVEIRA. A. S1; SANTOS, T. L.2; OLIVEIRA, A.F.2; SILVA, A.F.2; MORINI, M.S.C.1 ONTOGENIA FOLIAR E SEUS EFEITOS SOBRE A COMUNIDADE DE FORMIGAS ASSOCIADAS À Copaiferalangsdorffii QUEIROZ, A.C.M.1, COSTA, F.V.1, MAIA, M.L.B.1, OLIVEIRA, L.Q.1, NEVES, F.S.1, FAGUNDES, M1. FORMIGAS DO PARATUDAL DO PANTANAL DO PASSO DA LONTRA, MATO GROSSO DO SUL. MOTTA, C. M; AUKO, T. H; CARBONARI, V; CREPALDI, R; CARDIM, V; VARUSSA, F; TRAD, B. M; DEMETRIO, M. F; SILVESTRE, R. ESTRATÉGIA DE RECRUTAMENTO DE PHEIDOLE MINUTULA (HYMENOPTERA, FORMICIDADE) FRENTE AO TAMANHO DE PRESAS, NÚMERO DE SOLDADOS E STATUS ALIMENTAR DA COLÔNIA ESTEVES, F.A.¹; ALBUQUERQUE, E.Z.² e BRANDÃO, C.R.F.¹ FATORES DETERMINANTES DA COMUNIDADE DE FORMIGAS ASSOCIADA A ÁREAS DE TRANSIÇÃO ENTRE OS BIOMAS CERRADO E CAATINGA. QUEIROZ-DANTAS, K.S.1, QUEIROZ, A.C.M.1 , NEVES, F.S.1 , FAGUNDES, M.1 REGENERAÇÃO NATURAL DE ÁREAS IMPACTADAS POR SILVICULTURA: FORMIGAS COMO BIOINDICADORES. SANCHES, A.L.P.1; SCHMIDT, F.A.2; SOLAR, R.R.C. 2; RIBAS, C.R.3 EFEITOS DA SAZONALIDADE PLUVIOMÉTRICA SOBRE A DIVERSIDADE E A COMPOSIÇÃO DE UMA COMUNIDADE DE FORMIGAS EM UMA ÁREA DE CAATINGA, CE NUNES, F.A. 1, 2,3,MARTINS SEGUNDO, G.B. 2, VASCONCELOS, Y.B.2 AZEVEDO, R.2 & QUINET, Y.P. 2 OCCURRENCE OF WASMANNIA AUROPUNCTATA (HYMENOPTERA: FORMICIDAE) IN FORESTS OF NORTHERN ARGENTINA CALCATERRA, L.A.1, BRIANO, J.A.1, CUEZZO, F. 2, RAMÍREZ, L.1 & FOLLETT, P.A3. EFFECT OF LIVESTOCK GRAZING ON TERRESTRIAL ANT DIVERSITY IN SUBTROPICAL HABITATS OF ARGENTINA, WITH A SPECIAL INTEREST IN THE RED FIRE ANT SOLENOPSIS INVICTA CALCATERRA, L.A.1, CABRERA, S.M.1, CUEZZO, F.2, PÉREZ-JIMÉNEZ, I.3 & BRIANO, J.A. 1 EFEITOS DA DISTÂNCIA DO OCEANO, FATORES BIÓTICOS E ABIÓTICOS SOBRE A COMUNIDADE DE FORMIGAS DE RESTINGA CARDOSO, D.C. 1, SOBRINHO, T.G. 1 & SCHOEREDER, J.H.2 COMPOSIÇÃO DA COMUNIDADE DE FORMIGAS E SUA RELAÇÃO COM DIFERENTES FITOFISIONOMIAS EM UMA PLANÍCIE COSTEIRA DE RESTINGA. CARDOSO, D.C. 1, SOBRINHO, T.G. 1 & SCHOEREDER, J.H.2 RELAÇÃO ENTRE DAP E COMPOSIÇÃO DA COMUNIDADE DE FORMIGAS ARBORÍCOLAS (HYMENOPTERA: FORMICIDAE) NA RESERVA FLORESTAL ADOLPHO DUCKE, MANAUS – AM. FERNANDES, I. O 1, ², BACCARO, F. B. 1, ³ SOUZA, J. L. P. 1, ² MIRMECOFAUNA DE AFLORAMENTOS FERRÍFEROS: INFLUENCIA DA SAZONALIDADE E DE IMPACTOS ANTRÓPICOS VIANA, F.E.C. & JACOBI, C. M. ARQUITETURA DO NINHO E FUNGICULTURA DE Mycetagroicus cerradensis SOLOMON,S.E.1, LOPES,C.T.2, MUELLER,U.G.3, RODRIGUES,A.4, SOSA-CALVO,J.1,5, SCHULTZ,T.R.1 , e VASCONCELOS,H.L.2 A RIQUEZA DE ESPÉCIES DE FORMIGAS AFETA A TAXA DE DECOMPOSIÇÃO E LIBERAÇÃO DE NUTRIENTES? SILVA, E. A. 1, SOBRINHO, T. G. ¹& SCHOEREDER, J.H. ¹ O EFEITO DO FOGO SOBRE A COMUNIDADE DE FORMIGAS ASSOCIADAS A Stachytarpheta glabra CHAM. (VERBENACEAE) EM AREA DE CANGA, OURO PRETO, MG SILVA, L.F.1; CASTRO, F.S. 1; CASTRO, N. C. M.2; MAIA, M. R. S. 1; MOREIRA, F. W. A.3 & ANTONINI, Y.4 DIVERSIDADE DE MICRO-HIMENÓPTEROS DIAPRIIDAE (INSECTA: HYMENOPTERA) PARASITAS DO GÊNERO CYPHOMYRMEX MAYR (FORMICIDAE: MYRMICINAE: ATTINI) NA BAHIA. RAMOS LACAU, L.S.1, OLIVEIRA, G.P.2, LUZ, H.P.2, SILVA JUNIOR, M.R2, LACAU, S.1,2,3, VILLEMANT, C.3, BUENO, O.C.4 & DELABIE, J.H.C.1 RELAÇÃO ENTRE OCORRÊNCIA DE FORMIGAS E DANOS DAS PRAGAS DO CACAUEIRO NO SUDESTE DA BAHIA, BRASIL. CONCEIÇÃO, E.S1,2,3, DELLA LUCIA. T.M.C.1, DELABIE, J.H.C.3,4, COSTA-NETO, A.O5. DIVERSIDADE DE FORMIGAS EM TRÊS ELEMENTOS DA PAISAGEM GALLEGO ROPERO, M.C.1; SALGUERO RIVERA, B.2 ESTRUTURA DE COMUNIDADE DE FORMIGAS (HYMENOPTERA:FORMICIDAE) DE UM REMANESCENTE DE MATA ATLÂNTICA EM MORRINHOS, GO PESQUERO¹, M.A.; NEVES², K.C.F.; PESQUERO², M.F. FORMIGAS COMO BIOINDICADOR DA ESTRUTURA DE POMARES DE LARANJAS SOB DIFERENTES MANEJOS NA AMAZÔNIA ORIENTAL. DOS-SANTOS, I. A¹; VIANA, M. T. R.²; BARBOSA, T. F.³; VILELA, E. F.2; KATO, O. R.4; LEMOS, W. P.4; BRIENZA JUNIOR, S INTERAÇÃO ENTRE A FORMIGA CAMPONOTUS PUNCTULATUS MAYR 1868 (HYMENOPTERA, FORMICIDAE) E O PULGÃO-PRETO-DOS-CITROS, TOXOPTERA CITRICIDUS (KIRKALDY 1907) (HEMIPTERA: APHIDIDAE) DIEHL-FLEIG, Ed.1* & REDAELLI, L.R.2 FORMIGAS DE SOLO COMO INDICADORES DE EFEITO DE BORDA NO CERRADO: O TAMANHO EFETIVO DE UMA RESERVA LEGAL BRANDÃO, C.R.F.1, SILVA, R.R.1, FEITOSA, R.M.1 RESPOSTA DE COMUNIDADES DE FORMIGAS À REGENERAÇÃO FLORESTAL NATURAL: IMPLICAÇÕES PARA A BIOINDICAÇÃO SCHMIDT, F. A.1; RIBAS, C. R.2 & SCHOEREDER, J. H.3 FORMIGAS (HYMENOPTERA: FORMICIDAE) COMO INDICADORAS DA RECUPERAÇÃO DE ÁREAS DEGRADADAS MARTINS, L.1; MAYHÉ-NUNES, A. J. 2; VARGAS, A. B. 3; QUEIROZ, J. M. 4 DIVERSIDADE DE FORMIGAS (HYMENOPTERA, FORMICIDAE) EPIGÉICAS NA RESERVA FLORESTAL DO MORRO GRANDE, COTIA / SP, BRASIL. SILVA, M.G.M.1*, 2, CARVALHO, F.P.2*, SOARES, R. S.2& MARTINS, F.C.2 RESPOSTA DA RIQUEZA DE FORMIGAS À SUCESSÃO DA FLORESTA ESTACIONAL DECÍDUA MARQUES, T.¹; BONIOLO-SOUZA, A. A.2; SCHOEREDER, J. H.3; ESPÍRITO-SANTO, M. M.4; SCHAEFER, C. E. G. R.5 & NEVES, F. S.4 COMUNIDADES DE FORMIGAS ARBORÍCOLAS EM CERRADO: NECTÁRIOS EXTRAFLORAIS SÃO IMPORTANTES? SCHOEREDER, J.H.1, RIBAS, C.R.2, SOBRINHO, T.G.1, MADUREIRA, M.S.3 INFLUÊNCIA DO HABITAT SOBRE A ABUNDÂNCIA, RIQUEZA DE ESPÉCIES E DISTRIBUIÇÃO ESPACIAL DE NINHOS DE FORMIGAS (HYMENOPTERA: FORMICIDAE) GOMES, D.S.1, ALMEIDA, F.S.2, VARGAS, A.B.2 & QUEIROZ, J.M.3 INFLUÊNCIA DO AMBIENTE SOBRE FORMIGAS (HYMENOPTERA: FORMICIDAE) NO CAMPUS DA FUNDAÇÃO OSWALDO CRUZ EM MANGUINHOS-RJ COELHO, R. C. 1,2 NEIVA, V. L 1ALMEIDA, F. S. 2 COSTA, J, M.1 EFEITOS DA FRAGMENTAÇÃO FLORESTAL SOBRE A FREQUÊNCIA E DISTRIBUIÇÃO ESPACIAL DE NINHOS DE FORMIGAS (HYMENOPTERA: FORMICIDAE) ALMEIDA, F.S. 1, QUEIROZ, J.M. 2, MAYHÉ-NUNES, A.J. 3 & OLIVEIRA, M.J.P.2 VARIAÇÃO DA ASSEMBLÉIA DE FORMIGAS (HYMENOPTERA: FORMICIDAE) AO LONGO DO DESENVOLVIMENTO DE Eucalyptus cloeziana (MYRTACEAE) LEAL, C.R.O.1, COSTA, F.V.1, NOVAIS, S.M.A.1 & FAGUNDES, M.1 MONITORAMENTO DE PASTOREIO AGROECOLÓGICO ATRAVÉS DE FORMIGAS BELLO, M.S.1, GUIMARÃES, A.F.1, TANURE, F.T.1, MORAES, C.G.S.1, QUERIDO, L.C.A.1, GODINHO, B.T.V.1, RIBAS, C.R.1 FENOLOGIA DOS VÔOS DE ACASALAMENTO EM ECITONINAE (HYMENOPTERA: FORMICIDAE) EM ÁREA DE MATA ATLÂNTICA DO SUL DA BAHIA. NASCIMENTO, I.C. 1, DELABIE, J.H.C. 2 & DELLA LUCIA, T.M.C.3 REMOÇÃO DE SEMENTES DE CAPIM FLECHINHA (ECHINOLAENA INFLEXA (POIR) CHASE) POR FORMIGAS EM AMBIENTES NATURAIS E ALTERADOS, EM ÁREA DE CERRADO DO DISTRITO FEDERAL MARAVALHAS, J.1; ARRUDA, F.V.2; MORAIS, H. C.3 O USO DE FORMIGAS (HYMENOPTERA: FORMICIDAE) COMO INSTRUMENTO DE ESTUDO DA DIVERSIDADE BIOLÓGICA NO ENSINO MÉDIO CORDEIRO, R.S. 1, , WUO, M.²; MORINI, M.S.C. 1 COMPARAÇÃO DA FAUNA DE FORMIGAS GENERALISTAS DOMINANTES, COM ATIVIDADE HIPOGÉICA, DAS MATAS CILIARES DE DUAS MICRO-BACIAS NA SERRA DA BODOQUENA. MOTTA, C. M¹ & SILVESTRE, R² COMPARAÇÃO DA FAUNA DE FORMIGAS DE SERAPILHEIRA ENTRE DIFERENTES VEGETAÇÕES DE FLORESTA ATLÂNTICA SANTOS, R.G. 1, SUGUITURU, S.S.1, SOUZA, D.R.1, MUNHAE, C.B.1, MORINI, M.S.C.1 DIVERSIDADE DO GÊNERO HYPOPONERA SANTSCHI (HYMENOPTERA: FORMICIDAE) NUM FRAGMENTO DE MATA ATLÂNTICA SITUADO NA SERRA DAS PIABAS (IBICUÍBA) RODRIGUES SILVA JUNIOR, M. 1,2, RAMOS LACAU, L. S. 3, GODINHO, L. B.1,2, VIANA DO PRADO, J. 1, 2, OLIVEIRA, M. L.1, 2, OLIVEIRA, G. P.1, 2 & LACAU, S. 2, COMPOSIÇÃO DA FAUNA DE FORMIGAS NA SERAPILHEIRA E NA VEGETAÇÃO DE UM REMANESCENTE DE MATA ATLÂNTICA SUGUITURU, S.S.1, MUNHAE, C.B. & MORINI, M.S.C.1 DIVERSIDADE DE FORMIGAS (HYMENOPTERA: FORMICIDAE) EPIGÉICAS EM ÁREAS URBANAS LOCALIZADAS PRÓXIMAS À SERRA DO ITAPETI . SOUZA, D.R.1; SANTOS, S.G. 1; MUNHAE, C.B.1;MORINI, M.S.C.1; COMPOSIÇÃO, RIQUEZA E DIVERSIDADE DE FORMIGAS (INSECTA: HYMENOPTERA: FORMICIDAE) NA SERRAPILHEIRA DE ÁREAS DISTINTAS NO JARDIM BOTÂNICO DO RIO DE JANEIRO CASTRO, E.S.V1; VARGAS, A.B.2; SANTOS, M.N.3; TEIXEIRA, M.L.F. 4 RESPOSTA DE COMUNIDADES DE FORMIGAS À TOPOGRAFIA E À COMUNIDADE DE PLANTAS DORNELAS, L.G¹; MARQUES, T.¹; SCHOEREDER, J.H.² & ZANETTI, R.³ FORMIGAS DE SOLO COLETADAS COM SONDA METÁLICA EM DIFERENTES SISTEMAS DE USO DA TERRA NO ALTO SOLIMÕES, AM, BRASIL. SILVA, T.G.1; KORASAKI, V.1; ZANETTI, R.1; MORAIS. J.W.3; LOUZADA, J.N.C2; LACAU, S4. INFLUÊNCIA DO USO DE INSETICIDAS PULVERIZADOS EM CULTIVO DE CANA-DEAÇÚCAR (CYPERALES: POACEA), SOBRE AS COMUNIDADES DE FORMIGAS KAMURA,C.M.1; GONÇALVES,T.R.1; STINGEL, E.2; BUENO, O.C.3 ; MORINI, M.S.C.1 HABILIDADE DE DISPERSÃO DE FORMIGAS ATRAVÉS DE UMA MATRIZ PAOLUCCI, L.N.1; SOLAR, R.R.C.2 & SCHOEREDER, J.H1. EFEITO DO TAMANHO DA CARGA SOBRE A DISTÂNCIA DE DISPERSÃO DE SEMENTES POR ATTA ROBUSTA (HYMENOPTERA: FORMICIDAE) TEIXEIRA, M.C.1, SCHOEREDER, J.H.2 IMPACTO DE PLANTIOS DE LARANJA SOBRE A RIQUEZA DE ESPÉCIES DE FORMIGAS (HYMENOPTERA: FORMICIDAE), NA AMAZONIA ORIENTAL. DOS-SANTOS, I. A¹; BARBOSA, T.F.², VIANA, M. T. R. ³, VILELA, E. F.2, KATO, O. R.4, LEMOS, W.4, BRIENZAJUNIOR, S.4 PADRÕES DE RIQUEZA DE FORMIGAS DE FRAGMENTOS FLORESTAIS EM ECOSSISTEMAS DEGRADADOS VARGAS, A. B.1; QUEIROZ, J. M. 2, MAYHÉ-NUNES, A. J. 3; FRANCELINO, M. R. 4. UMA ESPÉCIE GIGANTE DO GÊNERO ANOCHETUS (FORMICIDAE: PONERINAE: PONERINI), PROVÁVEL MUTUALISTA DE EPÍFITAS DO GÊNERO HOHENBERGIA (BROMELIACEAE). DaROCHA, W.D1,2, DELABIE, J.H.C.2, FEITOSA, R.M.3, LACAU, S.4 FORMIGAS EPIGÉICAS EM ÁREAS DE CULTURA AGRÍCOLA E EM FRAGMENTOS NA REGIÃO DE JATAÍ, GO (HYMENOPTERA, FORMICIDAE). GOMES-SANTOS, G. 1, FERNANDES, W. D. 1, DINIZ, J. L. M. 2, RAIZER, J. 1 FORMIGAS VISITAM NECTÁRIOS EXTRAFLORAIS DE PAU-JACARÉ: PROTETORAS OU SOMENTE CONSUMIDORAS? MADUREIRA, M.S, SILVA, N.R, FERREIRA T.C, OLIVEIRA, C.A.S, PEREIRA, V.L. COMPARAÇÃO DA MIRMECOFAUNA DE TRÊS FRAGMENTOS EM DIFERENTES ESTÁGIOS SUCESSIONAIS DE MATA ATLÂNTICA MONTANA FAGUNDES, R.1,3; ESPÍRITO-SANTO, N. B.3; SILVA, G. L3; MAIA, A.C. 3; SANTOS, J. F. L.2; RIBEIRO, S. P. RIQUEZA DE FORMICIDAE (INSECTA: HYMENOPTERA) EM ÁREA EXPERIMENTAL DE CAMUCAMU EM TERRA FIRME DA AMAZÔNIA CENTRAL. SOUSA, A.L.B. de 1*; BOMFIM, E.G. 2**; OLIVEIRA, E.P. 2; YUYAMA, K. 1; VILHENA, J.M.S.2 SOIL ANTS DIVERSITY IN COLOMBIAN AMAZON FOOTHILLS SANABRIA-BLANDÓN, M.C.1 & CHACÓN, P. 1 AVALIAÇÃO COMPARATIVA DE ISCAS ATRATIVAS NA AMOSTRAGEM DE FORMIGAS (HYMENOPTERA: FORMICIDAE) NUMA PARCELA DE FLORESTA PLANTADA DE Pinus elliottii, EM SANTA MARIA, RS, BRASIL. BOSCARDIN, J. 1, COSTA, E.C. 1, GUMA, R.L. 1, DELABIE, J.H.C.2 EPIGEAIC ANTS ASSEMBLIES (HYMENOPTERA: FORMICIDAE) IN THE PANTANAL AT MIRANDA, MATO GROSSO DO SUL, BRAZIL SOARES, S.A.1; FERNANDES, W.D.1; SUAREZ, Y.R.2; DELABIE, J.H.C.3 & ANTONIALLI-JUNIOR, W.F.2. TÁXONS DE FORMICIDAE QUE FORRAGEIAM EM ÁREA URBANA COM DIFERENTES TEORES DE METAIS TACHIRA, M. M., SUGUITURU, S. S.; RODRIGUES, D. S.; MUNHAE, C.B.; OLIVEIRA, A. F.; SILVA, A. S.; MORINI, M. S. C. GRADIENTE ALTITUDINAL DE FORMIGAS NO PARQUE ECOLÓGICO QUEDAS DO RIO BONITO – LAVRAS/ MG TEIXEIRA, E.1, REIS, K.C.1, SARAIVA, S.O.1, TANURE, F.T.1 & RIBAS, C.R.1 RIQUEZA E DISTRIBUIÇÃO DE FORMIGAS AO LONGO DE GRADIENTES ALTITUDINAIS NA FLORESTA ATLÂNTICA BRASILEIRA: INFLUÊNCIAS DE CONDIÇÕES AMBIENTAIS E FATORES ASSOCIADOS ESTEVES, F.A. & BRANDÃO, C.R.F EFEITOS DA FRAGMENTAÇÃO FLORESTAL SOBRE O BANCO DE PLÂNTULAS ASSOCIADO AOS NINHOS DE FORMIGAS (HYMENOPTERA: FORMICIDAE) ALMEIDA, F.S. 1, QUEIROZ, J.M. 2 & MAYHÉ-NUNES, A.J. 3 FORMIGAS URBANAS RESULTADOS PRELIMINARES DA ASSEMBLÉIA DE FORMIGAS EM HOSPITAIS NA REGIÃO DA SERRA GERAL (BAHIA) LUCAS, C. I. S. , OLIVEIRA, J. S., SILVA, A. C. R., DELABIE, J.H.C., CARDOSO, J.dos S.C. DISTRIBUIÇÃO DA MIRMECOFAUNA EM UM HOSPITAL DA ZONA DA MATA MINEIRA MACHADO, V.S. , SANTOS, J.F.L. & PREZOTO, F. COMPETIÇÃO POR ALIMENTO ENTRE AS ESPÉCIES MONOMORIUM FLORICOLA E TAPINOMA MELANOCEPHALUM EM CONDIÇÕES LABORATORIAIS. CAMPOS, M.C.G. , BUENO, O.C. ISOLAMENTO DE BACTÉRIAS POTENCIALMENTE PATOGÊNICAS EM LARVAS DA FORMIGA URBANA MONOMORIUM PHARAONIS. MARTINS, K..F. , CINTRA-SOCOLOWSKI, P., FORTI, L.C. , CAMARGO, C.H. & SADATSUNE, T. COMPARAÇÃO DO HÁBITO NECRÓFAGO DE OPERÁRIAS DE Solenopsis E Pheidole (HYMENOPTERA, FORMICIDAE) EM CARCAÇAS DE RATTUS NORVEGICUS BERKENHOUT, 1769 ÍNTEGRAS E MUTILADAS SALES, T.A. & LOPES, J. F. S. DIVERSIDADE DO GÊNERO PHEIDOLE (FORMICIDAE: MYRMICINAE) EM ÁREAS DE VEGETAÇÃO ANTRÓPICA NO MUNICÍPIO DE ITAPETINGA-BA GLEDNA PEREIRA DE OLIVEIRA, LEANDRO BRAGA GODINHO , MURIEL LIMA DE OLIVEIRA, HÉVILA PRATES LUZ, MILTON R. DA SILVA JR., LUCIMEIRE DE S. RAMOS LACAU, SÉBASTIEN LACAU; SIMILARIDADE E SAZONALIDADE DE FORMIGAS (HYMENOPTERA: FORMICIDAE) COLETADAS EM CINCO HOSPITAIS DA CIDADE DE PELOTAS, RS, BRASIL GONÇALVES, M.G., LOECK, A. E., SILVA, E.J.E. , ROSADO, J.L.O. ATRATIVIDADE DE FORMIGAS URBANAS PELA ISCA-ARMADILHA DE EXTRATO DE CAMOMILA E SORBATO DE POTÁSSIO SOARES, N. S., MOURA, D. A. de, GONÇALVES, C. A. & BREFERE, F. A. T. COMPARAÇÃO DA MIMERCOFAUNA EXISTENTE NO INTERIOR E EXTERIOR DAS RESIDÊNCIAS DE ITUMBIARA-GO. SILVA, A.M. , SILVA, T.A. L. , SOARES, N.S & GONÇALVES, C. A INFLUÊNCIA DA ARBORIZAÇÃO E INFRA-ESTRUTURA DA CIDADE DE ITUMBIARA-GO NA DIVERSIDADE DE FORMIGAS URBANAS SILVA, T.A. L., SILVA, A.M., SOARES, N. S.& GONÇALVES, C. A IMPACTO DE ISCAS FORMICIDAS EM GEL NO CONTROLE DE FORMIGAS URBANAS EM HOSPITAIS MOURA, D. A. de & SOARES, N. S FORMIGAS INVASORAS (HYMENOPTERA: FORMICIDAE) EM ÁREAS EM EQUILÍBRIO E INFESTADAS ZARZUELA, M.F.M. , CAMPOS, A.E.C. GENÉTICA E EVOLUÇÃO AN IMPROVED TECHNIQUE FOR NOR BANDING IN ANTS SANTOS, I.S.; MARIANO, C.S.F.; COSTA, M. A.; DELABIE, J.H.C; SILVA, J.G. OCORRÊNCIA DE TRÊS HAPLÓTIPOS DE Linepithema micans (FORMICIDAE: DOLICHODERINAE) NO RIO GRANDE DO SUL E SEU PROVÁVEL STATUS DE PRAGA. MARTINS, C.; BUENO, O. C. CYTOGENETIC AND MOLECULAR STUDIES OF SPECIES IN THE GENERA ODONTOMACHUS AND ANOCHETUS (HYMENOPTERA: FORMICIDAE) SANTOS, I.S.; COSTA, M. A.; MARIANO, C.S.F.; DELABIE, J.H.C; SILVA, J.G. ESTUDOS MORFOLÓGICOS E GENÉTICOS EM Atta sexdens sexdens e Atta sexdens rubropilosa (HYMENOPTERA: FORMICIDAE) EM SITUAÇÃO DE PARAPATRIA BEZERRA, C. M. S., MARTINS JUNIOR, J , SILVA-MILLER, J. G, BACCI JUNIOR, M., COSTA, M. A, LIMA, K. M & DELABIE, J. H.C NOVOS ESTUDOS CITOGENÉTICOS MYRMICINAE, ATTINI) NO GÊNERO Acromyrmex (FORMICIDAE, BARROS , L.A.C.; AGUIAR , H.J.A.C.; MARIANO , C.S.F; DELABIE , J.H.C.; POMPOLO , S.G.; SEQUENCIAMENTO DE UM FRAGMENTO DO DNA MITOCONDRIAL DE PACHYCONDYLA VILLOSA (FABRICIUS, 1804) (HYMENOPTERA, FORMICIDAE) RAMALHO, M.O.; RODOVALHO, C.M.; BACCI, M.; BUENO, O. C. CITOGENÉTICA DE COLÔNIAS DE Wasmannia auropunctata (Myrmicinae: Blepharidattini) DO SUDOESTE DA BAHIA, BRASIL. RODRIGUES, A. S., SANTOS, E. O., KOCH, E. B. A., NOGUEIRA, M. A. M., SOUZA, P. A., RODRIGUES, T. A. S., SOUZA, A. L. B., SOUZA, L. B., BOCCARDO, L. & CARVALHO, K. S.¹ ESTUDO CITOGENÉTICO DE Mycocepurus goeldii FOREL (FORMICIDAE: MYRMICINAE) BARROS , L.A.C.; AGUIAR , H.J.A.C.; MARIANO , C.S.F; DELABIE , J.H.C.; POMPOLO , S.G.; CARACTERIZAÇÃO DE GENES EXPRESSOS DE Atta laevigata (FORMICIDAE: ATTINI) RODOVALHO, C.M., FERRO, M. , COCCHI, F. K. , BACCI, M. MORFOFISIOLOGIA FLUXO DE LIPÍDEOS NO SISTEMA DIGESTÓRIO DE OPERÁRIAS DE Atta laevigata (F. SMITH, 1858) (HYMENOPTERA: FORMICIDAE). JESUS, C.M. & BUENO, O.C. PERFIL PROTÉICO DA PEÇONHA DE Dinoponera quadríceps (HYMENOPTERA: FORMICIDAE) DE ALGUMAS LOCALIDADES DA BAHIA CARDOSO, J. S. ; PIROVANI, C. P. ; CAMILLO, L.R ;UETANABARO, A. P. T. ;COSTA NETO, E. M. MORFOLOGIA FUNCIONAL DA GLÂNDULA METAPLEURAL DA FORMIGA CORTADEIRA ATTA LAEVIGATA (FORMICIDAE: ATTINI) VIEIRA, A. S. , BUENO, O. C. & CAMARGO-MATHIAS, M. I. GLÂNDULAS INTRAMANDIBULARES EM ESPÉCIES REPRESENTANTES DE ATTINI E PONERINI (HYMENOPTERA, FORMICIDAE). MARTINS, L. C. B., SERRÃO, J. E. VARIAÇÃO DA GLÂNDULA METAPLEURAL EM FÊMEAS REPRODUTIVAS DE ACROMYRMEX SPP. MELLO, A., DELLA LUCIA, T. M. C., GANDRA, L. C. & SOUZA, D.J. TAXONOMIA DESCRIÇÃO DA LARVA DE ÚLTIMO INSTAR DE SOLENOPSIS SAEVISSIMA* FOX, E.G.P., SOLIS, D.R., ROSSI, M.N., BUENO, O.C. NEW SPECIES OF POGONOMYRMEX (HYMENOPTERA: FORMICIDAE) FROM ARGENTINA* CUEZZO, F.1 ; S. CLAVER2 PHYLOGENETIC REVISION OF LASIOPHANES AND ITS POSITION IN LASIINI TRIBE (HYMENOPTERA: FORMICIDAE)* AYUP, M.M.; CUEZZO, F. ATTINI (HYMENOPTERA, FORMICIDAE): LIMITES GENÉRICOS E CHAVE DE IDENTIFICAÇÃO* Sanhudo, C.E.D.1, Mayhé-Nunes, A.J.2, Feitosa, R.M.3, & Brandão, C.R.F.3 PADRONIZAÇÃO DE TERMOS DE MORFOLOGIA EXTERNA DE FORMIGAS E DE MICROESCULTURAS A PARTIR DO ESTUDO DE OXYEPOECUS e HYLOMYRMA. ALBUQUERQUE, N.L.A.. 1, 2 PRIMEIRO REGISTRO DE CYPHOMYRMEX SALVINI FOREL (MYRMICINAE, ATTINI) PARA O BRASIL* Sanhudo, C.E.D.1, Feitosa, R.M.2, & PAOLUCCI, l.N.3 CARACTERIZAÇÃO MORFOLÓGICA E MORFOMÉTRICA DE ESPÉCIES DE MYRMELACHISTA ROGER, 1863 (FORMICIDAE: FORMICINAE)* NAKANO, M. A. 1, MIRANDA, V. F. O. 2, FEITOSA, R. M.3 & MORINI, M. S. C. 1 DIGITALIZAÇÃO DE DADOS BIOLÓGICOS DA COLEÇÃO DE FORMIGAS DO INSTITUTO NACIONAL DE PESQUISAS DA AMAZÔNIA – INPA. PEREIRA, J. A 1; GUARIENTO, H. F. 1; BACCARO, F. B. 2; OLIVEIRA M. L. 3; MAGALHÃES, C.4. ESTUDOS SOBRE A MORFOLOGIA DO APARELHO DE FERRÃO EM FORMICIDAE (HYMENOPTERA) DINIZ, J. L. M.¹,2, NOLL, F. B²., BRANDÃO, C.R.F.3 DESCRIÇÃO DOS IMATUROS DE OPERÁRIAS DE CAMPONOTUS VITTATUS FOREL (HYMENOPTERA, FORMICIDAE).* SOLIS, D.R. 1, FOX, E.G.P. 1, ROSSI, M.L. 2, MORETTI, T.C. 3 & BUENO, O.C.1 PALESTRAS - PARTE 02 LAS HORMIGAS DEL GRUPO CAREBARA (HYMENOPTERA: FORMICIDAE) FERNANDO FERNÁNDEZ1 1 Profesor Asociado, Instituto de Ciencias Naturales, Universidad Nacional de Colombia Apartado Aéreo 7495, Bogotá D.C., Colombia. [email protected] INTRODUCCIÓN La subfamilia Myrmicinae es la más grande de todas las subfamilias de hormigas y, por lo tanto, la que más retos presenta en el estudio de su composición interna y filogenia. Myrmicinae es un grupo monofilético (Bolton, 2003; Brady & Ward, 2006), aunque su ubicación dentro de las hormigas no es clara (Brady & Ward, 2006). No hay certeza sobre la monofilia y relaciones entre la mayoría de tribus y géneros propuestos en Myrmicinae; con la excepción de unos pocos grupos bien definidos o monotípicos (Attini, Dacetini, Cephalotini …). Entre los grupos importantes de myrmicinas que necesitan estudios de filogenia están aquellas hormigas agrupadas en torno a los géneros Solenopsis y Carebara. Bolton (2003) propone el grupo de tribus solenopsidino con las tribus Solenopsidini y Stenammini; Fernández (2004) agregaría posteriormente la tribu Adelomyrmecini. Bolton (2003) divide su tribu Solenopsidini en dos grupos de géneros, grupo Solenopsis y grupo Carebara. El primer grupo corresponde a la tribu Solenopsidini (sensu Bolton, 1987) y el segundo a la tribu Pheidologetini (p.e. Ettershank, 1966). Sin embargo, no hay estudios filogenéticos que corroboren o rechazen esta propuesta, y algunos estudios en curso sugieren que la agrupación de tribus solenopsidina o la tribu Solenopsidini no son grupos naturales (Rodríguez et al., en preparación). Si esto es así, puede deberse a la gran tendencia a evolución paralela de atributos en hormigas como reducción del clípeo entre los lóbulos antenales, reducción de los ojos a un omatidio o ninguno, reducción en el número de segmentos antenales, reducción en el número de palpos mandibulares y simplificación en escultura y color externos. Parte de esto puede deberse al ajuste a ambientes similares (e.g. hábitos subterráneos) o a la miniaturización (como en muchas Solenopsis o Carebara grupo lignata) quizás asociada a hábitos lestobióticos. Por si esto fuera poco, en las hormigas del grupo Carebara existen complejos procesos biológicos no estudiados como las intercastas, la desaparición de castas intermedias y la exagerada miniaturización de obreras (y gigantismo de reinas). Las bases genéticas y fisiológicas de estos atributos no están estudiadas, ni mucho menos su relación con la historia natural de las especies. Se ofrece una propuesta de delimitación de los géneros de hormigas del grupo Carebara, con base en atributos morfológicos. EL GRUPO CAREBARA Comprende hormigas de la subfamilia Myrmicinae, tribu Solenopsidini (sensu Bolton, 2003). Se caracterizan por el clípeo que se estrecha posteriormente, entre los lóbulos frontales. Las antennas poseen 9 a 11 segmentos con maza de 2 o 3 segmentos. Los tórulos o receptáculos antenales están muy cerca entre sí. La porción media del clípeo usualmente es bicarenada. El clípeo siempre presenta un par de pelos en la parte media (cada uno al lado de la lone amedia clipeal) y por lo común hay otro segundo par de pelos pasando las carenas. Con escasas excepciones, el clípeo no posee pelo medio. Las obreras mayors, cuando existen, poseen cabezas alargadas (excepto Pheidologeton) y los pelos clipeales están reducidos o ausentes. Tal como se define el grupo Carebara aquí, comprende hormigas con algunos de los atributos propuestos por Bolton (2003) para el grupo tribal solenopsidino y la tribu Solenopsidini, especialmente con respecto a la configuración del clípeo y los lóbulos antenales. Los otros atributos, y su posible evolución, se bosquejan a continuación. Antenas. Todos los miembros del grupo Carebara poseen antenas de 11 a 9 segmentos, reducción a partir de número básico de 12, plesiomórfico en Formicidae. Esta reducción se ha dado varias veces en Myrmicinae. Por otra parte, todos las hormigas del grupo Carebara presentan una maza antenal bien definida de 3 o 2 segmentos. Adlerzia, el género del grupo que posee el número de palpos más plesiomórfico, posee maza antenal de 2 segmentos. Palpos. A partir del número básico de 6,4 (en Hymenoptera y otros grupos) se han dado muchas reducciones en el número de segmentos maxilares y labiales, a veces hasta su desaparición. Adlerzia es el taxón con el número más plesiomórfico con la fórmula palpal 4,3. Tranopelta presenta una reducción a 3,2 y el resto de géneros presenta una reducción uniforme a 2,2. Clípeo bicarenado. Este es un atributo común en las tribus Solenopsidini, Adelomyrmecini y Stenammini (Bolton, 2003). La gran mayoría de estas hormigas poseen claramente el clípeo con un par de carenas en la parte media. En Adelomyrmecini ambas carenas se fusionan hasta formar una quilla media elevada, como puede verse en Cryptomyrmex o Baracidris. Esta característica se puede apreciar en todas las obreras y se ha perdido o borrado en las obreras mayores y en obreras de varias especies de Pheidologeton. Pelos clipeales. En las obreras del grupo Carebara siempre hay un par de pelos en la parte central del margen anterior del clípeo. Ocasionalmente hay obreras con un pelo central (C. anophtalma, C. lignata), pero esto debe tomarse como atributos apomórficos de estas especies o colonias. Este par de pelos siempre destaca de los demás (rara vez están desplazados hacia alguno de los lados) y se dirigen hacia delante y afuera. En muchas obreras del grupo Carebara existe un segundo par de pelos (los llamados pelos paracarinales por Eguchi & Buy, 2007) que poseen una orientación diferente, generalmente hacia fuera y arriba. En muchas obreras de Carebara se distinguen claramente los pelos carinales y paracarinales del resto de pelos del clípeo. Como en otros atributos, estos pelos se atenúan o desaparecen en las obreras mayores o reinas. La posesión de un par de pelos conspicuos en el margen anterior del clípeo se toma aquí como sinapomorfia en el grupo. Castas. El grupo Carebara posee hormigas polimórficas, dimórficas y monomórficas. Al parecer el carebarino ancestral era poli o dimórfico, presentádose en la evolución del grupo la desaparición de la o las castas mayor e intermedia, con la existencia de diminutas obreras menores (en contraste con reinas grandes) en los grupos concinna, crigensis, lignata y escherichi. Ojos. De los grupos más basales hacia los más derivados hay una tendencia a la reducción de los ojos de compuestos y multifacetados a tan solo unos pocos o un omatidio (C. escherichi, C. crigeri) o la desaparición total en las obreras (grupo C. lignata). Cabezas alargadas. Con la excepción de Pheidologeton y los grupos monomórficos, todas las obreras mayores del grupo Carebara poseen cabezas alargadas, con índices cefálicos (CI) mayores a 130. Esto ocurre también en otros linajes de Myrmicinae, en Anisopheidole y varias especies de Pheidole (especialmente en el grupo aberrans) (Pheidolini) y en una especie de Solenopsis de Argentina (Solenopsidini). Teniendo en cuenta que parecen ser grupos distantes, se asume que son rasgos convergentes. La presencia de obreras mayores con cabezas normales en Pheidologeton implica la retención de un carácter plesiomórfico o la adquisición nueva de mayores de cabezas anchas. ESQUEMA EVOLUTIVO EN EL GRUPO. El siguiente esquema de evolución en el grupo se propone. Naturalmente se trata de una tentativa con el único objeto de guiar estudios en filogenia morfológica y molecular que puedan confirmar, rechazar o cambiar en parte el esquema propuesto. Puede tomarse como una “hipótesis de trabajo”. El carebarino plesiomórfico tendría antena de 11 segmentos con maza de 3, palpos de 4,3 y era dimórfico con sus obreras mayores con cabeza alargada. Esto está representado por el género monotípico australiano Adlerzia. Tranopelta, si es miembro del grupo Carebara, representaría un linaje derivado, con la pérdida de la obrera mayor y reducción palpal a 3,2, con dos especies confinadas al Neotrópico. El resto de linajes de la tribu presentan una reducción palpal a 2,2. Machomyrma, género monotípico de Australia retendría la maza antenal de 3 segmentos. El clado Carebara s.l. (incluyendo Pheidologeton) presentaría como sinapomorfia la presencia de antenas con maza de 2 segmentos. La Figura 1 resume las relaciones entre géneros y grupos de especies en el grupo Carebara. En el clado Carebara algunos grupos retienen los 11 segmentos antenales (Pheidologeton), 11-9 (C. grupo concinna), 10 segmentos (C. grupo crigensis), 9-8 (C. grupo escherichi) y 9 (C. grupo lignata). Mientras que Pheidologeton retiene los mayores con cabezas anchas (o aquiere secundariamente este atributo), C. grupo concinna es un taxón parafilético que retiene castas (obrera menor y mayor y ojos presentes y desarrollados). C. grupo lignata es el único grupo de Carebara y del grupo cuyas obreras menores no poseen ojos. El resto de hormigas en Carebara comprenden 2 agrupaciones unidas por la desaparición de la casta de obrera mayor. Cada agrupación es probablemente monofilética: C. grupo crigensis (monotípico) con mandíbulas de 2 segmentos y C. grupo escherischi con obreras con la cabeza angostada anteriormente y el propodeo muy corto. Mención aparte merecen las hormigas del grupo lignata. Estas corresponden al concepto de Carebara s. str. de la literatura (Bolton, 2003), es decir, a todas aquellas Pheidologetonini sin ojos. En Fernández (2004) queda claro que algunas de estas Carebara poseen, además de obreras menores ciegas, obreras mayores con ojos (o al menos un omatidio en alguno de los lados de la cabeza). Debido a la dificultad de capturar a estas hormigas debido a sus hábitos subterráneos, la captura de soldados u obreras mayores es difícil. Es probable que todas las especies de este grupo posean obreras mayores, y que simplemente no se hayan capturado asociadas a las obreras menores, que caen más fácilmente en las trampas Winkler. Por otra parte, es en este grupo donde pueden existir las hormigas más pequeñas del Mundo, con una especie con longitud total que a duras penas se acerca al milímetro y el ancho de la cabeza es de 0.21 mm. La posesión de mayores con cabezas anchas y polimorfismo coloca a Pheidologeton en una situación difícil en este esquema. Estos atributos colocan al género mejor como un clado vecino de Carebara. Sin embargo la existencia de C. villiersi y los atributos generales del grupo le colocan como linaje basal (probablemente parafilético) en Carebara. Sólo el estudio comparado de hembras, machos, castas y genes puede decidir la suerte del esquema aquí propuesto y si Pheidologeton es un buen género independiente. SINOPSIS DEL GRUPO CAREBARA En este esquema se propone en el grupo Carebara los géneros Adlerzia Forel (una especie de Australia), Machomyrma Forel (una especie de Australia). Pheidologeton Mayr (unas 50 especies en África, Asia y Australia) y Carebara Westwood (más de 100 especies de amplia distribución). Tranopelta Mayr (dos especies en la Región Neotropical) se ubica en el grupo Carebara (Bolton 2003) dudosamente. Estas hormigas no poseen obreras mayors. Del grupo Carebara se excluye, provisionalmente, Mayriella Forel (siete especies de la Región Indoaustraliana), en contra de la propuesta de Bolton (2003). Aunque el perfil de la cabeza en vista frontal, y el perfil del cuerpo en vista lateral recuerdan a las obreras menores del grupo Carebara, la fuerte escultura en el cuerpo y, especialmente, los grandes ojos reniformes, el clípeo modificado y los profundos surcos antenales (todos estos atributos ausentes en el grupo Carebara) hablan de la ubicación de Mayriella en lagún otro linaje de hormigas Myrmicinae. La situación de Pheidologeton es débil, pues no posee atributos que lo separen claramente de Carebara (Fernández, 2004) por lo cual este género probablemente sea sinónimo menor de Carebara. Adlerzia Machomyrma Pheidologeton Grupo concinna Grupo A Carebara s.l. Grupo crigensis Grupo lignata Grupo escherischi Figura 1. Esquema de las probables relaciones entre los géneros y grupos de especies de hormigas del grupo de géneros Carebara. No se incluyen Mayriella y Tranopelta (ver texto). Grupo A corresponde a una especie nueva de Tailandia (Fernández, en preparación). El género Parvimyrma (una especie de Vietnam) probablemente es sinónimo menor de Carebara. La única característica de Parvimyrma sangei es la posesión de un pelo clipeal central (Eguchi & Bui, 2007), por lo cual estos autores colocan su nuevo género en el grupo Solenopsis. Sin embargo el pelo clipeal central no es un atributo fiable para crear un nuevo género. En varios ejemplares de Carebara existe ocasionalmente un pelo clipeal central, como en C. anophtalma o C. lignata. REFERÊNCIAS Bolton, B. A review of the Solenopsis genus-group and revision of Afrotropical Monomorium Mayr (Hymenoptera : Formicidae), Bulletin of the Brotish Museum (Natural History), v. 54, n. 3, p. 263-452, 1987. Bolton, B. Synopsis and Classification of Formicidae. Memoirs of the American Entomological Institute, v. 71, p. 1-370, 2003. Brady, S.G.; Schultz T.R.; Fisher B.L.; Ward, P.S. Evaluating alternative hypotheses for the early evolution and diversification of ants. Proceedings of the National Academy of Science v. 103, n. 45, p. 18172-18177, 2006. Eguchi, K.; Bui, T.V. Parvimyrma gen. nov. belonging to the Solenopsis genus group from Vietnam (Hymenoptera: Formicidae: Myrmicinae: Solenopsidini). Zootaxa v. 1461, p. 39-47, 2007. Ettershank, G. A generic revision of the world Myrmicinae related to Solenopsis and Pheidologeton. Australian Journal of Zoology, v. 14, p. 73-171, 1966. Fernández, F. Revision of the myrmicine ant genus Carebara Westwood (Hymenoptera: Formicidae) in the Western Hemisphere. Caldasia v. 26, n. 1, p. 191-238, 2004. VOLTAR HISTORIA NATURAL DAS FORMIGAS DO GÊNERO NEOTROPICAL THAUMATOMYRMEX MAYR 1887 (PONERINAE, THAUMATOMYRMECINI) BENOIT JAHYNY1,2, SÉBASTIEN LACAU2,3, DOMINIQUE FRESNEAU1 & JACQUES H.C. DELABIE 2 1 Laboratoire d’Ethologie Expérimentale et Comparée (LEEC, EA4443), Université Paris-Nord, 99, avenue J.-B. Clément, 93430, Villetaneuse, França. [email protected], [email protected]. 2UPA, Laboratório de Mirmecologia, Convênio UESC/CEPLAC, km 22 rodovia Ilhéus-Itabuna, Cx.P. 07, 45600-000 Itabuna-BA, Brasil. [email protected]. 3Laboratório de Biosistemática Animal, Departamento de Estudos Básicos e Instrumentais, Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia, BR415, Km03, s/n°, 45700-000 Itapetinga-BA, Brasil [email protected] INTRODUÇÃO As formigas (Hymenoptera, Formicidae) representam a terceira família de himenópteros por ordem de importância específica, com 12.591 espécies válidas (Agosti & Johnson, 2005; Hube,r 2009). Elas vivem em quase todos os ecossistemas terrestres (Hölldobler & Wilso,n 1990) e a variedade de nichos ecológicos ocupados segue a diversidade taxonômica e morfológica desse inseto. O seu sucesso ecológico é devido em particular à organização em sociedade. Todas as espécies de formigas são eusociais, uma característica biológica que implica: 1) cuidados dos adultos para os imaturos; 2) superposição de pelo menos duas gerações de adultos em determinado momento da vida colonial; 3) divisão do trabalho reprodutor entre indivíduos reprodutivos e estéreis (Hölldobler & Wilson, 1990). Devido a uma aparente raridade e a uma morfologia peculiar, algumas formigas chamaram a curiosidade dos mirmecólogos, mais do que de costume. As espécies do gênero Thaumatomyrmex Mayr 1887 (Ponerinae, Thaumatomyrmecini) eram dessas: aparentemente muito raras, elas possuem também uma morfológia cefálica característica por causa das suas longas mandíbulas, finas e arqueadas, com uma dentição constituída de três dentes finos, curvados e pontiagudos, e de comprimento crescente da base até o apex (Kempf, 1975; Jahyny et al., 2008) (Figura 1). Em algumas espécies, um pequeno dente triangular é também presente no angula basal da mandíbula, assim como um denticulo triangular na base do dente apical na face interna da mandíbula (Jahyny et al., 2008) (Figure 1). Essa morfologia muito particular e única das mandíbulas representa uma autapomorfia da tribo Thaumatomyrmecini (Bolton, 2003). O enigma da função dessas mandíbulas foi resolvida por pesquisadores brasileiros, no final da década de 1980: essas formigas são predadores especializados de Penicillata (Myriapoda, Diplopoda), e suas mandíbulas representam eficientes apêndices para capturar esse tipo de presas cujo corpo mole possui tufos de pelos defensivos, os tricomas (Diniz & Brandão, 1989; Brandão et al., 1991). Quanto à aparente raridade dessas formigas, uma equipe de pesquisadores franco-brasileira mostrou que certas espécies de Thaumatomyrmex podiam ser mais freqüentes do que se pensava antes, sendo o problema devido a um artefato de coleta (Delabie et al., 2000). Antes desses dois estudos precursores, poucos dados relativos à biologia e ecologia das Thaumatomyrmex existiam na literatura. Recentemente, novos estudos sobre a biologia desse gênero foram realizados no campo e no laboratório durante o doutorado do primeiro autor (B.J). Os principais resultados estão sendo apresentados aqui. SINOPSE TAXONÔMICO E BIOGEOGRÁFICO DO GÊNERO THAUMATOMYRMEX MAYR Com 12 espécies descritas, Thaumatomyrmex representa um pequeno gênero Neotropical de Ponerinae (ver Jahyny et al., 2007), no entanto, sua diversidade real é provavelmente bem maior, com cerca de trinta espécies (B.J. obs. pers.). Em função da escultura da sua cutícula, as espécies são separadas em três grupos taxonômicos: cochlearis, mutilatus e ferox, sendo esse último o mais diverso. Dentro da subfamília Ponerinae, as relações filogenéticas de Thaumatomyrmex com os gêneros das outras tribos não são claramente definidas (Jahyny et al., 2008). As espécies de Thaumatomyrmex se distribuem do México até o extremo sul do Brasil (Jahyny et al., 2008). Cinco casos de simpatria são reconhecidos e observa-se que cada um deles implica sempre duas espécies, bem diferentes pelo tamanho do corpo, a largura da cabeça e o comprimento das mandíbulas. As espécies possuem uma morfologia geral similar e são encontradas em varios habitats, mas algumas aparecem adaptadas a um único ecossistema, enquanto outras vivem em vários biomas. ECOLOGIA, ESTRUTURA E CARACTERÍSTICAS DOS NINHOS As espécies de Thaumatomyrmex se encontram na Região Neotropical, desde o nível do mar, nas costa brasileira, até 2.000 metros de altitude nas serras da Colômbia (Jahyny et al., 2008). Os habitats naturais ocupados pelas diversas espécies são muito variados, dos ambientes úmidos das florestas tropicais úmidas e semidecíduas, aos ambientes mais secos como a caatinga, o cerrado, a restinga e a mata de cipó no Brasil, as pastagens densas da Costa Rica ou a floresta seca decídua de Cuba. Algumas espécies conseguiram colonizar meios antropizados. As Thaumatomyrmex possuem assim uma grande capacidade de adaptação, ocupando tanto ambientes úmidos quanto secos, de baixa ou alta altitude, naturais ou antropizados. Uma espécie em particular, Thaumatomyrmex mutilatus Mayr, que se encontra do Nordeste até o extremo sul brasileiros, vive nos biomas tão variados como a Restinga, a Mata Atlântica, o Cerrado, a Caatinga e o Pantanal, mas nunca foi coletada nos biomas Pampa e Amazônico. Contudo, se trata certamente de um complexo de espécies. As espécies do grupo mutilatus, mesmo se elas se encontram hoje em diversos biomas, parecem ter evoluído principalmente em ecossistemas semi-áridos como caatinga e cerrado. Outras espécies têm uma distribuição restrita a um único tipo de habitat. Thaumatomyrmex paludis Weber, da Região Amazônica, foi somente encontrada em habitat que sofrem alagamentos em determinada época do ano, como regiões ribeirinhas ao rio (várzea). Essa espécie pode ter um modo de vida semi-arborícola. As espécies de Thaumatomyrmex têm aquelas mandíbula finas e arqueadas, com dentes também finos, perfeitamente adaptadas à predação dos Penicillata, mas totalmente inadequadas para trabalhos pesados de escavação de terra ou da madeira. Essas formigas dependem então de estruturas ocas ou de cavidades na terra e em outras matérias, todas pré-formadas a fim de fazer seus ninhos. Elas precisam localizar o sítio de nidificação mais adequado de cada ecossistema colonizado. Na Mata Atlântica e no agroecossistema cacaueiro do sul do estado da Bahia no Brasil, T. mutilatus, T. contumax, Thaumatomyrmex sp.1 e Thaumatomyrmex sp.2 nidificam, ao nível da serrapiheira, em conchas vazias de macrogastrópodes (Mollusca, Gastropoda) (Figura 2) (Jahyny et al., 2003), mas também em ninhos de terra construídos por vespas solitárias (Hymenoptera, Vespidae) (Figura 3) (Delabie et al., 2000; B.J. obs. pers.), nos cupinzeiros de Nasutitermes spp. (Insecta, Isoptera, Termitidae) abandonados e caídos na serrapilheira (B.J. obs. pers.; Santos et al., 2007) e, às vezes, nos galhos em decomposição e até na base de uma folha de bromelia caída no chão (Plantae, Bromeliales, Bromeliaceae) (Brandão et al., 1991). Em outras áreas de Mata Atlantica mas nos estados de São Paulo e Minais Gerais, T. mutilatus foi coletada em cavidades dentro de galhos ou troncos em decomposição ao nível da serrapilheira (Kempf, 1975; Mariano C.S.F. & Cardoso I.N. com. pers.). No Paraná, vários ninhos abandonados, pertencendo provavelmente a essa mesma espécie de Thaumatomyrmex, foram encontrados dentro de casulos rígidos abertos de Lepidoptera Limacodidae colados ao tronco de uma arvore (Figura 4). Por sua vez, no cerrado, os ninhos de T. mutilatus foram coletados na parte epígea de cupinzeiros de montículos (Figura 5). Para as espécies da America Central, colônias de Thaumatomyrmex sp.11 foram encontradas no epicarpo lenhoso oco de frutos de Dipteryx panamensis (Pittier) Record & Mell (Fabaceae) cuya semente foi retirada (Figura 6). No Honduras, T. ferox foi coletada numa cavidade dentro de um galho em decomposição (Kempf, 1975). As Thaumatomyrmex se caracterizam por utilizar estruturas ocas e cavidades dentro de matérias resistentes e à prova das intempéries. Elas apenas fazem rearranjos internos. ESTRATÉGIAS DE REPRODUÇÃO E TAMANHO DAS COLÔNIAS As descrições das fêmeas de Thaumatomyrmex são baseadas no morfotipo “operária”. Nenhuma “gina” tem sido descrita, apesar de existirem espécimes dessa casta nas coleções mirmecológicas para Thaumatomyrmex zeteki M.R. Smith do Panamá e para uma nova espécie do Rondônia. Colônias das espécies Thaumatomyrmex sp.1, T. mutilatus, T. contumax e Thaumatomyrmex sp.11 foram coletadas. Essas espécies não têm ginas e as dissecações das operárias mostraram que em cada colônia há uma operária fecundada com seus ovários desenvolvidos, a “gamergate”. Duas gamergates podem ser encontradas na mesma colônia. Os machos de Thaumatomyrmex sp.1 e T. contumax se encontram nos ninhos ao longo do ano. Não parece ter vôos núpciais sazonais e agrupados (Delabie et al., 2000; B.J. obs. pers.). A fêmea se coloca na postura de chamada sexual em cima do seu ninho de forma que o macho possa encontrá-la. A postura é diferente das outras formigas, a fêmea de T. mutilatus e a de T. contumax se erguem nas pernas anteriores com a cabeça e antenas dirigidas ao céu (Figura 7). Essa fêmea pode pôr ovo, fecundada ou não. A postura de Thaumatomyrmex sp.1, T. mutilatus e T. contumax durante a oviposição é também diferente da maioria das formigas. A fêmea alinha sua cabeça, tórax e gaster, e se inclina ligeiramente para frente (Figura 8). O ovo sai quase à vertical do chão e a fêmea não cuida desse. Esse modo particular de oviposição é certamente devido ao tamanho gigante do ovo, entre os maiores encontrados nos Hymenoptera, em relação ao tamanho da fêmea. Eles representam o terço e a metade, respectivamente, do comprimento e da largura máxima (ao nível do segmento abdominal III) do gaster (Figura 9). O tamanho gigante do ovo tem com conseqüência uma fecundidade baixa que é uma das causas do tamanho reduzido das colônias de Thaumatomyrmex que são as menores conhecidas nos Formicidae com menos de 5 fêmeas em média dentro do ninho (Jahyny et al., 2002) (Figura 10). Os ninhos de Thaumatomyrmex sp.1 podem ser encontrados bastante próximos uns dos outros (alguns dezenas de centímetros). Tem sempre pelo menos uma gamergate em cada um deles e quando a fêmea de um ninho é introduzida em outro, ela tem um comportamento diferente das fêmeas residentes e será atacada se ela tenta roubar os imaturos do ninho. Isso demonstra que cada ninho é de fato uma única colônia. PREDAÇÃO E REGIME ALIMENTAR As Thaumatomyrmex são predadores especializados de Diplopoda Penicillata. Esses invertebrados têm o corpo mole e coberto de tufos de tricomas que são setas denteadas e com ganchos, para aquelas formando os pinceis caudais (Figura 11). Esse regime alimentar é bastante original nas formigas já que só espécies do gênero Probolomyrmex Mayr (Proceratiinae, Probolomyrmecini) são conhecidas por ter essas mesmas presas (Ito 1998; Kikuchi & Tsuji, 2005). Essas últimas formigas formam também colônias pequenas, o que poderia então caracterizar a predação especializada de Penicillata. Os Penicillata caçados pertencem a todas as famílias presentes na Região Neotropical: Lophoproctidae, Polyxenidae e Synxenidae. As espécies dessa última família possuem tricomas em forma de escamas na parte dorsal do corpo e não tem pinceis caudais. Thaumatomyrmex sp.1, uma das menores espécies do gênero com 2.7mm de comprimento, pode contudo caçar igualmente colêmbolas Entomobryidae (Collembola). Esses são certamente as presas mais abundantes e disponíveis para formigas de tamanho equivalente ou ligeiramente superior. Outros invertebrados vivos de corpo mole e, de preferência, desprovidos de defesa química, devem representar uma parte, mesmo pequena, do regime alimentar das Thaumatomyrmex. A fêmea de Thaumatomyrmex forragea sozinha (Brandão et al., 1991; B.J. pers. obs.). Quando ela localiza um Penicillata, ela o ataca e o segura com as mandíbulas (Figura 12) e lhe injeta seu veneno paralisante (Figura 13) (Brandão et al., 1991; B.J. pers. obs.). Ela transporta o Penicillata sempre do mesmo jeito, o segurando na parte ventral e o levando para cima da sua cabeça (Figura 14). Apos ter trazido a presa dentro do ninho, ela tira os tricomas de um jeito bem particular e ordenado, utilizando suas mandíbulas para segurar a presa e suas pernas dianteiras possuindo uma escova de setas nos tarsos para “depilá-la” (Figura 15 e 16) (Brandão et al., 1991; B.J. pers. obs.). As fêmeas adultas e as larvas presentes no ninhos se alimentarão do Penicillata, do qual sobrará quase nada. O imago de Thaumatomyrmex pode sair sozinho do seu casulo, ele já possui a coloração definitiva (Brandão et al. 1991; B.J. pers. obs.). Uma fêmea é capaz de caçar e depilar um Penicillata logo depois de ter emergido. DEFESA DO NINHO As Thaumatomyrmex depilam os tricomas dos pinceis caudais do corpo do Penicillata na entrada do ninho. Esses, graças a seus ganchos, são aglomerados a diversos objetos para formar uma barreira física e obstruir assim a entrada, as formigas deixam uma única abertura reduzida (Figura 17). Tufos de tricomas são também dispostos dentro do ninho. Os tricomas dos tufos laterais do Penicillata são espalhados dentro do ninho para formar um tipo de tapete. É uma defesa passiva eficaz contra predadoras e formigas competidoras, que permite de proteger uma cavidade com poucos meios e indivíduos. O comportamento de depilação é notável na modalidade de nidificação dessas formigas e faz a ligação com a função predadora. As espécies de Thaumatomyrmex sem rainhas formam colônias pequenas de fêmeas que podem potencialmente todas se reproduzir; elas têm como presa típica os Penicillata, particularmente abundantes em diversos habitats e que não têm muitos predadores, deixando as Thaumatomyrmex quase sem competidores. Essas formigas nidificam em cavidades pré-formadas por outros organismos que elas protegem com uma defesa passiva eficaz, fácil a instalar e baseada num material aproveitado diretamente da sua presa principal. Na emergência, o imago consegue sair sozinho do seu casulo e se este for uma fêmea, tem a capacidade de caçar pouco tempo depois. Essas características fazem com que a coesão social necessária à construção e defesa do ninho não é mais primordial e colocam as Thaumatomyrmex no caminho da regressão social com o potencial para voltar ao estatuto subsocial. 6 4 5 1 10 3 13 12 14 15 11 9 17 16 7 8 Figura 1.1 Cabeça de uma fêmea de Thaumatomyrmex contumax (Ilhéus, BA, Brasil) (Imagem de microscópio eletrônico de varredura realizada por M.C. Malherbes (LEEC)). Círculo: denticulo na base do dente apical; 1.2 Concha do gastrópode terrestre Megalobulimus gummatus (Mollusca, Gastropoda, Pulmonata, Strophocheilidae) (Ilhéus); 1.3 Ninho de terra de vespa solitária com uma colônia de T. contumax (Ilhéus); 1.4. Casulos rígidos de Lepidoptera Limacodidae colados ao tronco de uma arvore (Foz do Iguaçu, PR, Brasil), alguns abrigam ninhos abandonados de Thaumatomyrmex; 1.5. Ninho (indicado pela ponta da faca) de Thaumatomyrmex mutilatus dentro de um cupinzeiro de terra (Rio Claro, SP, Brasil); 1.6. Endocarpos de frutas de Dipteryx panamensis (Estacíon biologica La Selva, Costa Rica); 1.7. Postura de chamada sexual de uma fêmea de T. mutilatus (Itambé, BA, Brasil); 1.8. Posição de oviposição numa T. mutilatus (Itambé). Seta: metade do ovo saindo; 1.9. Fêmea de Thaumatomyrmex sp.1 com seu ovo do lado (seta): observar o tamanho do ovo em comparação ao tamanho do gáster da fêmea; 1.10. Colônia de Thaumatomyrmex sp.11 (3 fêmeas, 1 macho, 1 pupa, 2 larvas, 3 ovos - La Selva); 1.11. Penicillata adulto e uma larva (seta) de Lophoturus sp. cf. adisi (Penicillata, Polyxenida, Lophoproctidae) (La Selva); 1.12. Captura de um Penicillata (Monographis tamoyoensis Schubart (Polyxenida, Polyxenidae) por uma fêmea de T. contumax (Ilhéus); 1.13. A mesma formiga picando o Penicillata com o ferrão para inocular o veneno; 1.14. Transporte do Penicillata pela mesma formiga; 1.15. Depilação do Penicillata pela mesma formiga; 1.16. Penicillata M. tamoyoensis após depilação por Thaumatomyrmex; 1.17. Entrada com a defesa a base de tricome de Penicillata de um ninho de Thaumatomyrmex sp.1 dentro de uma concha de gastrópode terrestre (Itambé). REFERÊNCIAS Agosti, D.; Johnson, N. F. Editors. 2005. Antbase. World Wide Web electronic publication. antbase.org, version (05/2005). Último accesso: 09 setembre de 2009. Bolton B. Synopsis and classification of Formicidae. Memoirs of the American Entomological Institute, v.71, p.1-370, 2003. Brandão, C; Diniz, J.; Tomotake, E. Thaumatomyrmex strips millipedes for prey: a novel predatory behaviour in ants, and the first case of sympatry in the genus (Hymenoptera: Formicidae). Insectes Sociaux, v.38, p.335-344, 1991. Delabie, J.H.C.; Fresneau, D.; Pezon, A. Notes on the ecology of Thaumatomyrmex spp. (Hymenoptera: Formicidae: Ponerinae) in southeast Bahia, Brazil. Sociobiology, v.36, p.571-584, 2000. Diniz, J.L.M.; Brandão, C.R.F. Feeding behavior of Thaumatomyrmex. Notes From Underground v.2, p.13, 1989. 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DELABIE1 1 Laboratório de Mirmecologia, Centro de Pesquisas do Cacau (CEPEC-CEPLAC), Cx. P. 07, 45600-000 Itabuna, Bahia; DCAA, Universidade Estadual de Santa Cruz (UESC), 45650-000 Ilhéus, Bahia, Brasil. [email protected]. Cocoa agrosystem contribution to myrmecological studies. Comparado a muitos cultivos das regiões tropicais, o cultivo do cacaueiro (Theobroma cacao L., Malvaceae) se firmou como atividade agrícola de grande impacto econômico em países ditos do Terceiro Mundo, em função de fatores de natureza edafoclimática, mas também sociais. Isso se deve principalmente ao fato de permitir o desenvolvimento de uma agricultura relativamente estável (cultivo perene) em terras pouco ou não mecanizáveis e explorada por mão de obra de baixíssimo custo. Numa das formas mais tradicionais de plantações, conhecida no Brasil como cabruca, o cacaueiro é plantado na sombra de árvores nativas selecionadas por seu porte, com uma densidade de cerca de 600 cacaueiros por hectare. Este sistema de plantio, de custo de implantação relativamente baixo, tem contribuído para a manutenção de uma alta densidade e diversidade de árvores nativas, que normalmente varia de 35 a 133 indivíduos por hectare (Sambuichi, 2006), contribuindo à formação de uma agrofloresta totalmente original. Além do Brasil, o uso de árvores da mata original é comum em outros países produtores, principalmente na África (Braudeau, 1969). Uma prática comum de plantio em muitos países, e desenvolvida no Brasil a partir da década de 1960, é a prática dita de derruba total (Braudeau, 1969; Alvim & Pereira, 1970), onde tanto os cacaueiros quanto as árvores de sombreamento são plantadas (principalmente a leguminosa Erythrina sp. no Brasil) em um adensamento de 1.100 cacaueiros e 17 a 24 árvores de sombreamento definitivo por hectare no Brasil, chegando até a 1.730 cacaueiros por hectare no Gana. Enfim, num terceiro sistema de plantio, dito a pleno sol, prática rara no Brasil, mas comum em alguns países produtores, os cacaueiros são cultivados sem sombreamento em densidade elevada. A imagem do agrossistema cacaueiro tem sido recentemente bastante revalorizada, não tanto por razões econômicas, como antes dos anos 1980, auge da valorização econômica do produto agrícola, mas porque a imagem do cultivo do cacaueiro favorecendo a manutenção de uma larga parte da biota e da paisagem originais passou a ser portadora de mensagem inspirando qualidade tanto do produto final quanto da conservação da diversidade. Pesquisas recentes realizadas no Brasil apontam a importância das cabrucas para a preservação da biodiversidade nas regiões de produção de cacau, especialmente das espécies arbóreas nativas da Mata Atlântica. Mesmo plantações formadas após derruba total na Bahia também contribuem à conservação de uma quantidade enorme de epífitas tais como bromélias, orquídeas, assim como de uma fauna dependente destas ou associada aos solos suspensos (Delabie et al., 2007). Concomitantemente à conscientização da importância da manutenção do agrossistema cacaueiro no Brasil, resultados de pesquisas realizadas em diversas regiões produtoras do mundo apontam o agrossistema cacaueiro como um dos ambientes agrícolas (com alguns tipos de cafezais) que melhor preservam a diversidade local, bem mais que qualquer outra forma de agricultura praticada nas regiões de produção. Essa situação justifica-se pelo fato que uma parcela significativa das flora e fauna nativas pode ser encontrada nos diferentes sistemas de cultivo do cacaueiro, em quaisquer regiões produtoras do planeta (Pimentel et al., 1992; Delabie et al., 2007; Sambuichi & Haridasan, 2007). Entretanto, estudos recentes indicam que a contribuição efetiva do agrossistema cacaueiro para a conservação da biodiversidade está relacionada com a estrutura, composição e manejo das plantações, com a quantidade e qualidade dos remanescentes de habitat nativo, com a localização dos diferentes tipos de habitat na paisagem assegurando alto nível de conectividade entre ambientes nativos e agrossistemas, além do tipo de organismos considerado (Cassano et al., 2008). Os pontos mais importantes a serem destacados nos cacauais em relação a esses aspectos e que podem beneficiar a mirmecofauna são: 1) o caractere perene do cultivo, fator de estabilidade da biota associada; 2) o adensamento do sub-bosque, totalmente artificial porque constituído pelos próprios cacaueiros, é um fator importante de manutenção de microclimas favorável a uma entomofauna de tipo florestal, e contribui a reduzir o impacto direto das chuvas e da insolação no solo, facilitando sua conservação e drenagem; 3) a utilização de árvores de sombreamento, nativas ou plantadas, que garantem a conservação de uma estrutura de tipo floresta secundária; 4) a total ausência de mecanização dos solos, o que permite manter a estratificação original, com uma camada de material vegetal em decomposição na superfície, a serapilheira, permitindo uma infiltração lenta da água no solo e a ciclagem dos nutrientes em todos pontos similares a uma floresta (Delabie et al., 2007; Cassano et al., 2008). Todos esses elementos fazem do cacaual o equivalente a uma floresta simplificada, onde a organização artificial da vegetação em linhas e o sub-bosque homogêneo facilitam o estudo de campo para quem deseja aprofundar o estudo de certos aspectos da dinâmica de uma floresta tropical úmida. As formigas são entre os mais importantes predadores, na constância e eficácia, dos sistemas agroflorestais tropicais. Seu papel no controle biológico natural de muitos organismos capazes de ocasionar danos aos cultivos foi bem estudado em fazendas de café ou de cacau (Way & Khoo, 1992; Majer, 1992; Majer & Delabie, 1993; Philpott & Armbrecht, 2006). Em particular, a organização das comunidades de formigas dos cacauais foi o objeto de numerosas publicações em razão da dominância ecológica das formigas nesse tipo de agrossistema e a relativa facilidade com que as formigas podem ser estudadas nesse ambiente em comparação com ambientes nativos. Um forte argumento para isso também é que o agrossistema cacaueiro possui uma mirmecofauna com uma riqueza específica que se aproxima à de uma mata, sendo esta riqueza uma das mais elevadas do mundo para uma lavoura (Delabie et al., 1994a, 2007). Outras boas razões para se ter desde cedo estudado as formigas do cacaual, são suas relações mutualísticas com diversos Hemiptera produtores de “honeydew”, cujas observações são fáceis e reproduzíveis (Strickland, 1951; Leston, 1969; Delabie et al., 1994), assim como o papel das formigas ou de suas cochonilhas, pulgões ou membracídeos associados, na disseminação de doenças da árvore. Assim, no Gana, coccídeos associados a formigas transmitem o vírus do Swollen-Shoot do cacaueiro (Strickland, 1951; Hanna et al., 1956; Leston, 1969). Nesse país (Evans, 1971), na Nigéria (Taylor & Griffin, 1981) e mesmo no Brasil (Medeiros et al., 1993), algumas formigas favorecem a propagação da Podridão Parda, Phytophthora spp., responsável de perdas econômicas consideráveis. Ecologistas, entomologistas ou agrônomos encontraram assim um campo experimental perfeito nas plantações de cacaueiros em diversas regiões do mundo, como no Brasil, Camarões, Costa Rica, Gana, Indonésia, México, Nigéria, Papuásia Nova Guiné e Trinidad (ver, entre outros, os estudos de Meer Mohr, 1927; Strickland, 1945; Room, 1971, 1975; Majer, 1972, 1976a,b,c, 1992; Leston, 1973, 1978, Taylor, 1977; Young, 1983; Jackson, 1984; Delabie & Fowler, 1995; Majer & Delabie, 1993; Majer et al., 1994; Fowler & Delabie, 1995, Lachaud & García-Ballinas, 2001; Delabie et al., 2007). Em particular, os estudos sobre a estrutura das assembléias de formigas arborícolas em cacauais deram sustentação a outras pesquisas desenvolvidas sobre comunidades de insetos em geral, se estendendo progressivamente a outras formas de agricultura e mesmo a ambientes nativos (Majer, 1992). No Brasil, grande parte dos experimentos sobre estrutura das comunidades de formigas foi desenvolvida inicialmente nas áreas experimentais do Centro de Pesquisas do Cacau em Ilhéus, a partir da década de 1970 (Leston 1978; Winder, 1978), onde continuam até hoje (Conceição et al., em preparação). Uma grande parte dessas pesquisas, tanto no Brasil quanto nos outros países produtores de cacau, focalizava inicialmente a biologia e a estrutura das assembléias de espécies que nidificam ou forrageiam em árvores, se bem que alguns estudos mais recentes têm se focalizado sobre a organização radicalmente diferente das assembléias de formigas do solo, em particular da serapilheira (Belshaw & Bolton, 1993; Delabie & Fowler, 1995; Fowler & Delabie, 1995; Delabie et al., 2000). Contrastando com as espécies do dossel nas plantações de cacaueiros, essas espécies não são tão territoriais, apesar de serem às vezes positivamente ou negativamente relacionadas (Delabie et al., 1998; 2000). O estudo das comunidades da serapilheira foi bastante facilitado durante os últimos anos graça ao desenvolvimento da armadilha de Winkler, inicialmente desenvolvida para a coleta de fungos e besouros, e que tem tido bastante sucesso até hoje em estudos ecológicos numa versão adaptada ao estudo mirmecológico (Agosti et al., 2000). O padrão mais geral é de que relativamente poucas espécies de formigas que interagem de forma competitiva passam a ser dominantes numericamente em determinado sítio ou habitat. Isso sustenta a estruturação horizontal ou vertical da comunidade, denominada mosaico, formado pelos territórios das espécies que se justapõem (Room, 1971; Majer, 1972, 1992; Leston, 1973, 1978; Winder, 1978; Majer et al., 1994; e as críticas por Sanders et al., 2007). Além do mais, cada espécie dominante tolera em geral uma série de espécies não dominantes, caracterizando associações entre dominantes e não dominantes. Tais estruturas em mosaico são gerais nas plantações de cacaueiros e foram estudadas num amplo leque de países produtores de cacau (e foram postas em evidência também em outros cultivos perenes tropicais). No entanto, existem algumas dúvidas sobre a ocorrência similar desse mesmo padrão no dossel da floresta tropical em razão de mudanças na composição da comunidade, a complexidade do habitat e a disponibilidade de recursos, uma vez que todos esses fatores podem ter efeitos importantes sobre as interações entre insetos. Os mecanismos de co-ocorrência de espécies e de manutenção dos territórios das formigas e do padrão em mosaico parecem de fato ser bastante complexos na vegetação. Eles incluem competição, divisão de recursos ou eventos aleatórios (Majer et al., 1994; Sanders et al., 2007). Provavelmente muita das diferenças observadas entre espécies resulta do fato que cada uma possui sua própria estratégia para manter seu estatuto no mosaico (ver discussão em Ribas & Schoereder, 2002). Alguns exemplos das espécies dominantes dos cacauais brasileiros são apresentados a seguir. Por exemplo, Wasmannia auropunctata Roger (Myrmicinae) é capaz de se estabelecer de forma extensiva em cacauais, ocupando áreas contínuas de serapilheira, seu habitat natural, se estendendo ao dossel onde adquire características de uma formiga arborícola dominante quando determinadas condições de perturbação do agrossistema acontecem [por exemplo, eliminação das espécies arborícolas por inseticidas] (Majer & Delabie, 1993; Majer et al., 1994; Souza et al., 1998; Delabie et al., 2007). Nessas condições, quando arborícola, ela vive associada ao Pseudococcidae Planococcus citri Risso (Delabie et al., 1994b). Suas características ecológicas e reprodutivas fazem de W. auropunctata, mais de qualquer outra espécie de formiga do cacaual, o mais bem sucedido competidor capaz de preencher rapidamente um nicho deixado vazio no agrossistema. Essa formiga é conhecida atualmente como sendo um dos problemas mais atuais de espécie invasiva em ilhas e diversos países continentais (Errard et al., 2005). Outro caso interessante é Azteca chartifex spiriti Forel (Dolichoderinae), que é extremamente territorial, construindo um ninho central onde permanece a maior parte da população, e numerosos ninhos periféricos pequenos, distribuídos radialmente em todo o território, inclusive outras árvores, e próximos às áreas de criação dos Hemiptera produtores de “honeydew” que exploram e protegem (Fowler et al., 1997; Delabie, 2001). Essa formiga exibe um comportamento defensivo original, inibindo a colonização do espaço por outra espécie e competindo para recursos territoriais ou disponíveis nas árvores pelo meio de alomônios (Medeiros et al., 1999). Por sua agressividade para com qualquer intruso no seu território, essa formiga é também um dos mais eficientes auxiliares de controle biológico que existe nas plantações brasileiras. Por sua vez, Azteca paraensis bondari Borgmeier (Dolichoderinae) é também arborícola e cultiva Codonanthe uleana Fritsch (Gesneriaceae) [e às vezes, algumas Orchidaceae] nos seus formigueiros polidômicos, numa associação mutualística de tipo particular, conhecida como “jardim-de-formigas”, também dispersos em várias árvores e próximos dos quais ainda se encontram pequenos abrigos onde a formiga mantém insetos sugadores (Delabie et al., 2007). Talvez junto ao cafezal (Philpott & Armbrecht, 2006; Philpott et al., 2008), o cacaual aparece assim um dos agrossistemas melhores estudados para sua mirmecofauna. A maior parte das pesquisas já realizadas em cacauais visava principalmente a resolver problemas de manejo ou de controle de espécies praga (formigas cortadeiras, por exemplo), à biologia das espécies arborícolas, tanto em aspectos ligados à estrutura das assembléias de espécies, quanto às relações das formigas com Hemiptera produtores de “honeydew”, inclusive quando esses transmitem doença à planta hospedeira ou a seus frutos, ou ainda em proposta de manejo das plantações envolvendo controle ou manipulação da mirmecofauna (Hannah et al., 1956; Majer, 1976c, Way & Khoo, 1992). Atualmente, os estudos dizem respeito cada vez mais à fauna do solo e da serapilheira graças ao desenvolvimento da técnica de coleta usando a armadilha de Winkler. Apesar da quantidade de estudos já realizados nos cacauais dos países tropicais, que hoje em dia parecem se concentrar principalmente em países produtores das Américas Central e do Sul, assim como timidamente na África e Ásia do Sudeste, há ainda muitas questões pertinentes da biologia do comportamento e da reprodução, assim como da ecologia das formigas, para citar somente alguns exemplos, que estão em suspenso e para o estudo das quais o agrossistema poderá ainda servir de laboratório ao ar livre. Apoio: CNPq. REFERÊNCIAS Alvim P.T., Pereira C.P. Sombra e espaçamento nas plantações de cacau da Bahia. In: SIMPÓSIO DE PESQUISAS SOBRE O CACAU, Salvador, BA. p.33-34, 1970. Agosti, G; Majer, J.D.; Alonso, L.T.; Schultz, T. (org.). Ants: Standart Methods for Measuring and Monitoring Biodiversity, Smithsonian Institution, Washington, 2000. Belshaw, R.; Bolton, B The effect of forest disturbance on leaf litter ant fauna in Ghana. Biodiversity Conserv. v.2, p.656-666, 1993. Braudeau, J. 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Each single individual, however, contributes to the optimal functioning of the society, and also takes actively part in the communication system and social organization of the colony. A major role in this is played by their extremely well developed exocrine system, as exocrine secretions are known to be involved in various aspects of social life (Billen, 2008). The number of exocrine glands can largely vary among species, with especially ponerine ants displaying an impressive plethora of glands (e.g. 28 abdominal glands in Pachycondyla tridentata, Jessen & Maschwitz, 1983). The overall number of known glands in ants has significantly increased recently, with 38 glands listed 15 years ago (Billen, 1993) and 63 glands listed a decade ago (Billen & Morgan, 1998). In the present article, we update our knowledge and list the 75 glands that are currently known among the family Formicidae. Classification of exocrine glands Insect exocrine glands are traditionally classified in two main classes (Noirot & Quennedey, 1974): class-1 glands are formed by epithelial cells, that are directly derived from the mono-layered epidermis (pale grey in Figure 1), while class-3 glands are formed by one or generally more bicellular units (dark grey in Figure 1), each unit comprising a secretory cell and a duct cell. This terminology of class-1 and class-3 comes directly from this 1974 pioneer article, and has been widely adopted since. This original article also mentioned class-2 cells, that have later been considered to be homologous with oenocytes (Noirot & Quennedey, 1991). Besides such classification that refers to the organization at the cellular level, glands are also classified anatomically with regard to the presence or absence of a reservoir, and distinguished in five types at this level (Figure 1). Glands without a reservoir (types A and C) discharge their secretion directly to the outside, while glands with reservoir (types B, D and E) can store their secretion and release it when necessary. As a result of their capacity to store secretion, these glands with reservoir are far more suitable for chemical analysis (Billen & Morgan, 1998). Below follows a listing of all known glands in the head, thorax and abdomen, comprising a total of 75 glands. Glands that occur at multiple locations (e.g. in all 3 leg pairs) or in repetitive series (e.g. intersegmental abdominal glands) are listed under a single name. On the other hand, pedestal hair glands, subepithelial glands and the glandular tegumental epithelium are found all over the body, and therefore appear in the list for each of the three body parts (with asterisk *). Our survey refers to adult ants and includes workers, queens and males. Figure 1. Schematical drawings of the main anatomical types of exocrine glands: A. epithelial glands without reservoir, B. epithelial glands with reservoir, C. bicellular unit glands without reservoir, D. bicellular unit glands with reservoir, E. bicellular unit glands opening through articulation membrane. Black: cuticle, pale grey: epithelial gland cells, dark grey: bicellular unit gland cells. Cephalic glands The exocrine structures in the head include glands that are associated with the mouthparts as well as glands that occur inside or near the antennae. The most conspicuous among these cephalic glands are the mandibular glands, which are often involved in the alarm-defence system, and the postpharyngeal glands. The postpharyngeal gland distinguishes the ants from the other social insects, and is of particular importance in the regulation of nestmate recognition. This gland contains a species-specific mixture of hydrocarbons that is very similar to that of the epicuticle (Bagnères & Morgan, 1991), although the precise dynamics and the relation between the gland and the cuticle is still partly unknown. The propharyngeal gland and some of the glands associated with the mouthparts can play a role in the initial food processing through the production of digestive enzymes. Gland name (head) antennal base gland antennal scape gland antennomere glands basimandibular gland hypostomal silk gland infrabuccal gland intramandibular gland mandibular gland type E C C A C B C D maxillary gland pedestal hair gland * postpharyngeal gland propharyngeal gland stipes gland subepithelial glands * tegumental epithelium * E C B D E C A Thoracic glands Due to the lack of wings, worker ants have a reduced thorax, although the limited number of ‘real’ thoracic glands (mainly the labial and metapleural glands) is very much compensated for by the impressive variety of 20 different glands that can be found in the legs (Billen, 2009). Among the major ‘real’ thoracic glands, the labial (= salivary) glands in the prothorax are standard insect glands, that in ants belong to the epithelial type. In wasps and some ponerine ants, the glands have an acinar appearance, although their ontogeny shows their epithelial origin (Lommelen et al., 2003). The metapleural gland in the metathorax is a unique gland for the Formicidae, that is not found in other insects (Hölldobler & Engel-Siegel, 1984). Its main function is the production of antibiotics that protect the ants against microorganisms in general. An interesting gland in this regard is the propleural plate gland in fungus-growing ants, that supports specialized bacteria. These bacteria produce specialized antibiotics against the highly pathogenic fungus Escovopsis (Currie et al., 2006). The propleural plate gland is therefore involved in the elaboration of highly specific antibiotics, whereas the metapleural gland is more active in the production of broad-target antibiotics. Gland name (thorax) antenna cleaner gland apicofemoral gland apicotibial gland arolium (= pretarsal) gland basicoxal gland basitarsal gland coxal gland distal femoral gland distal femoral sac gland distal tarsomere glands distal tibial gland footprint gland gemma gland labial (= salivary) gland metapleural gland type A A A B A C E E B A E A C B D metatibial gland pedestal hair gland * propleural plate gland prothoracic gland proximal tarsomere glands proximal tibial gland subepithelial glands * tarsomere glands tegumental epithelium * third tarsomere gland tibial glands tibial spur gland tibial tendon gland trochanter gland A C C E A A C C A C C A B A The numerous leg glands can perform a variety of functions, of which that of producing trail pheromones and lubricant substances are the main ones (Billen, 2009). Trail-laying is restricted to a number of glands in the hindlegs only, while glands producing lubricant substances occur in the immediate vicinity of the several articulations between the various leg parts. Abdominal glands The abdomen contains many glands, that are involved in a variety of different functions. Glands with a reproductive function occur in both males and females (queens), the secretory products ensuring efficient sperm transfer during copulation (e.g. spermatophore formation by the male accessory gland) and keeping sperm alive in the spermatheca until egg fertilization will occur. As mating takes place at the beginning of adult life of the young queen, she needs to be able to store enough sperm to be used in her often very long life. The spermatheca therefore is of most crucial importance in keeping the stored sperm alive (Wheeler & Krutzsch, 1994). Although ant workers in general cannot mate and reproduce, several species belonging to phylogenetically basal subfamilies retain a functional spermatheca, which distinguishes from the nonfunctional spermatheca of ‘non-sexual’ workers by the presence of a glandular lining of part of the reservoir wall (Gobin et al., 2006, 2008). Other abdominal glands play a role in the alarm/defence system and prey capture. The best known example is the venom gland, that opens through the sting (Billen, 1987), or through the acidopore in the stingless Formicinae. Also the pygidial gland, that opens between the 6th and 7th tergites, is often involved in alarm/defence behaviour, especially in the Dolichoderinae, where the much enlarged gland has long been called ‘anal gland’ (Billen, 1986). Several abdominal glands are known as the source of trail pheromones, as their opening site can conveniently be brought into contact with the substrate during walking, thus allowing deposition of the pheromone. According to the species, this function can be attributed to the Dufour’s gland, hindgut and rectal gland, venom gland, Pavan’s gland, pygidial gland, postpygidial gland, and the various sternal glands (Billen & Morgan, 1998). Besides these multiple possibilities for the elaboration of trail substances in abdominal glands, we already mentioned some of the hindleg glands performing this function, which brings the variety for production of trail pheromones in ants to more than a dozen glands. Gland name (abdomen) anus gland cloacal gland dorsolateral glands Dufour gland epithelial sternal gland epithelial sting sheath gland epithelial tergal gland lateroventral glands type E E E B A A A E rectal papillae spermathecal gland spermatheca reservoir gland spiracular plate gland sternal gland sting bulb gland sting chamber gland sting gland B D B E C E E E male accessory gland paired sternal gland Pavan gland pedestal hair gland * penis gland petiole gland postpetiolar gland postpygidial gland pygidial gland quadrate plate gland rectal gland B E A C E C E E E E B sting sheath gland subepithelial glands * subgenital plate gland tegumental epithelium * tergal glands tergosternal glands triangular plate gland unpaired sternal gland valve’s gland venom gland C C E A E E E E E D Another possible function for some abdominal glands is that of lubricant production. This is suggested for a number of intersegmental glands that can be found between the various tergites and sternites, especially in the heavily sclerotized ponerines (e.g. tergal, sternal, dorsolateral, lateroventral and tergosternal glands - Jessen et al., 1983). CONCLUSIONS The survey presented in this article illustrates the description that “the typical ant worker is a walking battery of exocrine glands” (Hölldobler & Wilson, 1990; p.229). Exocrine secretions play a crucial role in many aspects of the social life of ants, among which the function of the various pheromones is commonly known (e.g. trail and recruitment pheromones, alarm and sex pheromones, queen recognition pheromones, home range marking substances - see: Billen & Morgan, 1998). Other functions in which glands can be involved include the production of venom for defence or prey capture (venom gland), antibiotics (metapleural and propleural plate glands), various reproductive functions (spermatophore formation and sperm transfer in males, sperm storage and egg laying in females), production of digestive substances (propharyngeal and salivary glands) and the production of lubricant substances. The impressive number of 75 known glands has considerably grown in the last decades, in which the availability and improvement of appropriate sectioning techniques was important. Because of their ectodermal origin, all glands are closely linked to cuticle, which for long time had compromised the histological possibilities to study them. The knowledge of so many existing glands in ants obviously goes along with the desire to explore the function of the many glands from which this is not yet known. The ongoing technical evolution of the equipment for chemical analysis, that allows identification of very small quantities of glandular secretions, together with careful behavioural observations, will be very important in our further under-standing of the social organization of these amazing insects. REFERENCES Bagnères, A.G.; Morgan, E.D. The postpharyngeal gland and the cuticle of Formicidae contain the same characteristic hydrocarbons. Experientia, 47, p.106-111, 1991. Billen, J. Morphology and ultrastructure of the abdominal glands in dolichoderine ants (Hy-menoptera, Formicidae). Insect. Soc., v.33, p.278-295, 1986. Billen, J. New structural aspects of the Dufour’s and venom glands in social insects. Naturwis-senschaften, v.74, p.340-341, 1987. Billen, J. Morphology of the exocrine system in ants. In: PROC. COLL. SOC. INSECTS (V.E. Kipyatkov, Ed.), 1993, St. Petersburg, p.1-15. Billen, J. A importância de glândulas exócrinas na sociedade de insetos. 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Clément, 93430, Villetaneuse, França; e-mail: [email protected]. 4 MNHN, Département Systématique & Evolution, UMR 5202 CNRS-MNHN, CP 50, Entomologie, 45 rue Buffon, 75005 Paris; e-mail: [email protected]. INTRODUÇÃO Os himenópteros aculeatos (Hymenoptera: Aculeata) constituem um grupo monofilético de vespas caracterizadas, sobretudo, pela existência de um aparelho de ferrão anexado ao trato genital das fêmeas e cujo aculeus constitui a principal autapomorfia (Grimaldi & Engel, 2005). Entre as diversas famílias que compõem esse grupo, as formigas (Hymenoptera: Formicidae) apresentam um excepcional sucesso ecológico, associado a uma alta diversidade taxonômica (Wilson & Hölldobler, 2005). Suas fêmeas apresentam primitivamente um aparelho de ferrão bem desenvolvido, perfeitamente adaptado para a predação, com exceção das subfamílias Aneuretinae, Dolichoderinae e Formicinae, em que sofreu vários graus de redução. O aparelho de ferrão, com partes esclerotizadas e tecidos moles, representa um complexo de estruturas anatômicas entre as mais evoluídas do corpo das formigas. Ele apresenta uma morfologia variável, sendo muito adaptativa, uma vez que está na interface entre diversas funções, nem sempre ocorrendo simultaneamente: predação, defesa individual e do ninho, orientação espacial (marcação de pista) e comunicação química (alarme e recrutamento) (Hölldobler & Wilson, 1990). Por isso, a compreensão da evolução do aparelho venenoso representa uma chave fundamental para entender o extraordinário sucesso evolutivo desses insetos sociais. Depois de lembrar quais as características morfológicas fundamentais do arquétipo do aparelho de ferrão das formigas e a história do seu estudo, será discutida a importância da utilização de seus caracteres morfológicos em contribuição à taxonomia e à filogenia das formigas. Somente as partes esclerotizadas do aparelho de ferrão serão analisadas, enquanto os tecidos moles (musculatura, complexo glandular, etc.), assim como a natureza e composição dos venenos, não serão considerados. ORIGEM DO APARELHO DE FERRÃO DAS FORMIGAS Evolutivamente, os componentes do aparelho de ferrão dos aculeatos, o que inclui as formigas, são vestígios evoluídos dos últimos escleritos e apêndices abdominais que formam o ovipositor das fêmeas de himenópteros primitivos (Whitfield, 1998). Assim, na maioria dos Symphyta, o aparelho ovipositor permite a postura dos ovos dentro de um substrato vegetal capaz de assegurar o desenvolvimento das suas larvas fitófagas. Considera-se que o aparelho venenoso dos Apocrita primitivos, cujas larvas são parasitóides de insetos, deriva desse arquétipo de ovipositor, sendo as glândulas acessórias orientadas para a secreção do veneno (Nieves-Aldrey & Fontal-Cazalla, 1999). Serve para paralisar as presas e preservá-las vivas, garantindo assim uma alimentação fresca durante o desenvolvimento da larva parasita. Assim, o ovipositor das vespas parasitóides possui uma dupla função: injetar veneno e permitir a postura dos ovos. Com o surgimento evolutivo dos Aculeata, o aparelho ovipositor se modificou de tal maneira que os ovos não são mais postos através do canal ovipositor, mas por um orifício antero-ventral. O ovipositor dos aculeatos se especializa como aparelho peçonhento, exclusivamente utilizado como meio de defesa ou na predação (Whitfield, 1998). Assim, como em todas as outras famílias modernas de aculeatos, a presença de um aparelho de ferrão representa uma simplesiomorfia para as diversas subfamílias de Formicidae. Uma vez que esses insetos sociais exibem certa diversidade de tipos morfológicos de aparelho venenoso (i.e. Kugler, 1978), ao mesmo tempo em que formam um grupo monofilético (Bolton, 2003), deve-se concluir que todos estes evoluíram a partir de um mesmo plano de organização ancestral. Também, considerando a grande variedade de presas exploradas nas diversas linhagens de formigas, a variabilidade morfológica do seu aparelho de ferrão deve ser então interpretada como a conseqüência de inúmeras e independentes adaptações para a predação, a fim de conquistar novos nichos tróficos. MORFOLOGIA GERAL DO APARELHO DE FERRÃO DAS FORMIGAS Bastante variável morfologicamente entre gêneros, o aparelho de ferrão é primitivamente formado por oito estruturas elementares: quatro pares de placas (espiracular, quadrada, oblonga e triangular), uma placa ímpar (placa anal), um par de gonóstilos, um par de lancetas e um ferrão (Kugler, 1978; Lacau et al., 2008). Anatomicamente, essas peças esqueléticas correspondem aos segmentos abdominais VIII a XI e variam pela sua arquitetura e seu tamanho. Uma descrição geral destas peças nas formigas é fornecida em Kugler (1978). As placas espiraculares são vestígios remanescentes do oitavo tergito abdominal (Kugler, 1978). Elas representam uma estrutura par, carregando os últimos espiráculos abdominais, e são ligadas por uma conexão mediana mais ou menos esclerotizada. De forma variável, as placas podem ser quadrangulares, triangulares ou ovais, e exibem eventualmente apódemas, lobos e carinas mais ou menos esclerotizados, e/ou uma incisão dorsal. As placas quadrangulares, homólogas do nono tergito abdominal são formadas por duas grandes placas interligadas por uma estreita conexão esclerotizada: o arco anal (Kugler, 1978). Apódemas e lobos marcados permitem a fixação de músculos e a área posteroventral do corpo das placas recobre geralmente as placas oblongas. Na sua borda posterior, o arco anal forma um pequeno esclerito mediano: a placa anal, vestígio do décimo tergito abdominal ou produto da fusão entre os décimo e décimo primeiro tergitos (Snodgrass, 1935). Cerdas sensoriais estão geralmente presentes na superfície dorsal e na borda posterior desse esclerito. As placas oblongas são estruturas pares, provavelmente homólogas das nonas gonocoxae (Kugler, 1978). Cada uma é geralmente dividida em dois braços por um profundo corte, a pós-incisão. Outro corte, a pré-incisão, área membranosa e mal definida, separa anteriormente a placa oblonga do segundo ramus. A parte da placa oblonga dorsal à pós-incisão e posterior à articulação intervalvífera corresponde ao braço posterior. A parte delimitada pelas duas incisões corresponde ao braço ventral. De forma e tamanho variáveis, os diversos territórios podem ser mais ou menos esclerotizados, e podem exibir apódemas destinadas à fixação de músculos. O braço ventral é normalmente muito esclerotizado, formando o braço fulcral, o qual é geralmente vertical, articulando-se ventralmente com o ferrão e dorsalmente com o braço posterior. As articulações intervalvíferas e fulcrais possuem agrupamentos de cerdas sensoriais de diversas naturezas. As placas triangulares são estruturas pares que poderiam ser homólogas do oitavo esternito abdominal, ou dos oitavos gonocoxae, ou ainda do nono esternito abdominal (Kugler, 1978). Compactas, espessas e fortemente esclerotizadas, essas placas tem uma forma triangular e representam uma indentação da superfície lateral das placas oblongas. Exibem diversos processos articulatórios com as outras partes do aparelho de ferrão, assim como tubérculos para a inserção de músculos. Sua base é fusionada com o ramus iniciando as lancetas. Os primeiros rami, prolongados pelas lancetas, representam uma estrutura par derivada dos gonapófises do oitavo segmento abdominal (Kugler, 1978). Como na maioria dos aculeatos, as formigas exibem geralmente um ou dois lobos projetados dorsalmente, cada um com uma conexão flexível a uma valva. A extremidade das lancetas exibe eventualmente uma série de dentículos na sua superfície lateral. Os gonóstilos representam uma estrutura par e são articulados com a extremidade posterior das placas oblongas, sendo geralmente considerados como parte destas (Kugler, 1978). Normalmente compridos, seu tamanho é variável, dependendo do gênero considerado, e eles exibem um ou dois segmentos. Suas superfícies dorsal, lateral e ventral são geralmente esclerotizadas e possuem cerdas sensoriais. Os segundos rami representam uma estrutura par, enquanto o ferrão representa uma estrutura impar. O conjunto corresponde a uma modificação das gonapófises do nono segmento abdominal e forma o aculeus, sinapomorfia dos Aculeata. Nos Formicidae, o ferrão divide-se em bulbo e haste (Hermann & Douglas, 1976; Kugler, 1978), podendo ser muito alongado ou curto, permanecendo retraído no abdome em repouso ou fora do abdome, ser curvado ou retilíneo, com ápice agudo ou ter uma forma de espátula, exibindo dentículos ou não, etc. O ferrão é também extremamente sensível, sendo rico em cerdas sensoriais mecanosensíveis. Na maioria dos gêneros de formiga, existe também, na base do ferrão, um pequeno esclerito: a furcula. Essa estrutura impar é implicada na movimentação do ferrão e corresponderia à fusão dos gonapófises. Morfo-funcionalmente, os componentes das lancetas, gonóstilos e ferrão são organizados no espaço para formar três pares de valvas integradas mecanicamente (Kugler, 1978): ventrais (lancetas), dorsais (gonóstilo) e medianas (ferrão). Outras peças esqueléticas pares, as valvíferas, vêm completar as valvas para permitir a sua articulação com os esternitos. As valvas medianas (ferrão) são soldadas para formar uma bainha aberta ventralmente, que contém as valvas ventrais (lancetas). Essa bainha, formando um bulbo na sua base e um tubo oco na outra extremidade (haste do ferrão), possui duas entalhaduras longitudinais nas quais vêm se inserir as valvas ventrais (lancetas), que podem assim deslizar paralelamente à bainha que os mantém. As valvas dorsais (gonóstilos), mais flexíveis, recobrem os outros pares. Finalmente, o conjunto das peças esqueléticas do aparelho de ferrão forma uma cápsula retraída na extremidade do abdome, dentro da câmara delimitada pelo pygidium e o hypopygium (Lacau et al., 2008). Trata-se então de um complexo de estruturas anatômicas internalizadas, cujos caracteres morfológicos são inacessíveis sem realizar uma cuidadosa dissecção e uma preparação apropriada das peças para seu estudo em microscopia. BALANÇO TAXONÔMICO DOS ESTUDOS REALIZADOS A morfologia do aparelho de ferrão das formigas tem sido ainda relativamente pouco considerada nos estudos taxonômicos e filogenéticos, e essa situação é similar nas outras famílias de aculeatos. No entanto, o desafio permanece particularmente grande para as formigas, diante da sua grande diversidade taxonômica. Pela ordem de importância, essas representam a primeira família de Aculeata, com mais de 300 gêneros e 12592 espécies descritas (Agosti & Johnson, 2009). O estudo do aparelho de ferrão das formigas começou com Janet (1898) e Foerster (1912), e foi seguido por diversos autores, e notadamente Charles Kugler cujos trabalhos são particularmente didáticos e ricos de dados morfológicos inéditos, tratando de mais de 80 gêneros de formigas, representando sete subfamílias. Uma revisão da literatura especializada mostra que, até hoje, a morfologia do aparelho de ferrão foi somente estudada em mais de 97 gêneros, pertencentes a 16 subfamílias de formigas. Ainda faltam estudos complementares para inúmeros outros gêneros destas subfamílias, e mesmo estudos inéditos para varias subfamílias, tais como Agroecomyrmecinae e Martialinae cuja posição filogenética basal na arvore evolutiva das formigas justifica o seu estudo urgente quanto aos caracteres do seu aparelho de ferrão. Também, são necessários mais estudos visando analisar as variações morfológicas do aparelho de ferrão entre as castas de mesma espécie e, além disso, de polarizar os estágios de caracteres disponíveis em certos estudos já publicados, tais como para Leptanilloidinae, Myrmeciinae, Myrmicinae e Pseudomyrmecinae. PLANO DE ORGANIZAÇÃO PRIMITIVO DO APARELHO DE FERRÃO DAS FORMIGAS A radiação evolutiva das formigas começou há mais de 100 milhões de anos (Perrichot et al., 2007), sendo que a morfologia dos representantes das subfamílias modernas é muito derivada a partir do hipotético ancestral comum. Além disso, não se conhecem representantes atuais ou fósseis, pertencentes ao grupo irmão diretamente aparentado aos Formicidae (Vespidae e Scoliidae são linhagens próximas, mas já são mais distantes e derivados) (Grimaldi & Engel, 2005). Então, torna-se impossível reconstituir o plano de organização morfológico primitivo do aparelho de ferrão das formigas. No entanto, uma aproximação deste pode ser observada na subfamília Amblyoponinae, uma vez que esta é tradicionalmente considerada como representante de um dos ramos mais basais na árvore evolutiva das formigas (Brown, 1960; Kugler, 1978; Ouelette et al., 2006; Lacau et al., 2008). Essa subfamília representa um clado (Bolton, 2003; Saux et al., 2004; Ward, 1994; Ouelette et al., 2006) agrupando gêneros considerados “primitivos”, pois são portadores de numerosos plesiomorfias e traços biológicos ancestrais (Brown, 1960; Hölldobler & Wilson, 1990; Wilson, 1971). Nas Amblyoponinae, o aparelho de ferrão foi, até hoje, somente estudado nos gêneros Amblyopone (ver Hermann, 1969; Kugler, 1978 e 1980; Lacau et al., 2008) e Onychomyrmex (Hermann, 1969). Assim, infere-se que os estágios primitivos dos caracteres do arquétipo do aparelho de ferrão das formigas são notadamente: placas espiraculares bem esclerotizadas, com corpo alongado, de forma subrectangular a subtriangular, e com conexão mediana larga e completamente esclerotizada, profundamente incisada posteriormente; espiráculos distantes da borda posterior do corpo das placas; placas oblongas com uma profunda pós-incisão, uma larga pré-incisão, um braço fulcral em forma de clave alongada, e carinas dorsais estreitas; gonóstilos fortemente esclerotizados, formados por dois segmentos alongados, sendo o distal nitidamente mais curto e carregando uma grande variedade de cerdas sensoriais; cerdas dorso-terminais ausentes; pilosidade ventrolateral no ápice do segmento basal ausente; placas triangulares pecioladas, com uma conexão abrupta aos primeiros rami; lancetas em forma de agulha, com valvas de tamanhos iguais e ápice sem dentículos; ferrão muito longo, curvado e terminando gradualmente a partir da sua base até o ápice; haste muito esclerotizada e maior do que o canal do veneno, sendo este maior do que o bulbo do ferrão; base do ferrão estreita, mas bem arqueada; furcula com braço anterolateral estendido em dobras em forma de asas; placa quadrangular com corpo largo, estendido ventralmente até a articulação com a placa triangular, presença de lobos mediano e lateral, e de uma larga conexão mediana. IMPORTÂNCIA DO APARELHO DE FERRÃO PARA OS ESTUDOS TAXONÔMICOS E FILOGENÉTICOS No estágio atual do conhecimento sobre a morfologia do aparelho venenoso das formigas e dos dados publicados na literatura, sintetizá-los e compará-los entre si representa uma tarefa árdua por diversas razões: 1) Os dados foram publicados de forma fragmentária por diversos autores, e poucos trabalhos tratam especificamente e unicamente do assunto ”aparelho de ferrão”. Não existe nenhum estudo de síntese considerando o conjunto de dados acumulados para todos os gêneros e as subfamílias já estudados. 2) Os dados nem sempre são facilmente comparáveis, uma vez que se utiliza uma terminologia diferente e que os diversos trabalhos exibem graus de detalhes diferentes. 3) Apesar de certos autores como Henry Hermann e Charles Kugler terem muito contribuído para o conhecimento da morfologia do aparelho de ferrão dos Formicidae, existem globalmente poucos estudos sobre o assunto. 4) Além disso, os dados disponíveis são bastante limitados do ponto de vista taxonômico, e constata-se que ainda é necessário estudar muitos gêneros de formigas, tanto em subfamílias já amostradas quanto em outras que esperam a realização de estudos inéditos. Também, muitas vezes, as observações relativas a um gênero são limitadas a uma ou poucas espécies. Por isso, os dados disponíveis necessitam reavaliação através do estudo de um número maior de espécies, a fim de verificar eventuais polimorfismos intragenéricos. 5) Do ponto de vista filogenético, muitos dados morfológicos disponíveis ainda não foram polarizados. A ausência de um grupo irmão primitivo diretamente aparentado aos Formicidae, e que poderia ser escolhido como grupo externo, representa uma dificuldade persistente. Afinal, a morfologia do aparelho de ferrão das outras famílias de aculeatos permanece insuficientemente estudada e novos trabalhos de morfologia comparada entre estas e as formigas são indispensáveis para polarizar os caracteres. Apesar dessas dificuldades, uma revisão da literatura especializada mostra o quanto o aparelho de ferrão representa um rico sistema de caracteres morfológicos podendo contribuir para a sistemática e a filogenia das formigas, em diferentes níveis taxonômicos. Assim, por exemplo, como demonstrado por Kugler (1994) na sua revisão taxonômica do gênero Rogeria (Formicidae: Myrmicinae), a leve variabilidade natural dos caracteres do aparelho de ferrão em nível especifico é suficiente para separar espécies muito similares morfologicamente entre si. Em 1991, estudando o gênero Gnamptogenys (Formicidae: Ectatomminae), o mesmo autor demonstrou o potencial dos caracteres do aparelho de ferrão para realizar uma filogenia em nível especifico, permitindo reconhecer eficientemente grupos naturais de espécies. Constata-se também que esse sistema de caracteres apresenta uma importante variabilidade natural a nível genérico, sendo suficientemente conservativo para estudar as relações de parentesco entre gêneros. Assim, por exemplo, Kugler (1991) descreveu detalhadamente e comparou a morfologia do aparelho de ferrão de vários gêneros de Ectatomminae (Ectatomma e Gnamptogenys), Heteroponerinae (Acanthoponera), Paraponerinae (Paraponera) e Proceratiinae (Proceratium e Discothyrea), estudando suas relações de parentesco através de realização de uma análise cladística a partir dos caracteres polarizados. Da mesma forma, Kugler (1978) já utilizou os caracteres do aparelho de ferrão de 63 gêneros de Myrmicinae, para propor uma filogenia desta subfamília. Brandão et al. (1999) descreveram o aparelho veneno dos membros da subfamília Leptanilloidinae e polarizaram os de caracteres para realizar um estudo filogeográfico das suas espécies. Mais recentemente, Lacau et al. (2008) descreveram pela primeira vez o aparelho de ferrão dos gêneros Typhlomyrmex (Ectatomminae) e Probolomyrmex (Proceratiinae), comparando-os com gêneros de diversas subfamílias: Amblyoponinae (Amblyopone), Ectatomminae (Ectatomma e Gnamptogenys), Heteroponerinae (Acanthoponera) e Paraponerinae (Paraponera) e realizaram um estudo filogenético através de realização de uma análise cladística à partir dos caracteres polarizados. Da mesma forma, a partir do estudo da morfologia comparada do aparelho de ferrão, Kugler (1980) mostrou que Nothomyrmecia representa um gênero globalmente mais derivado do que os gêneros Myrmecia e Amblyopone, ao contrário do que foi suposto previamente quanto às suas respectivas biologias por Wilson (1971) e Taylor (1978). Portanto, todos os estudos recentes de morfologia comparada do aparelho de ferrão realizados na família Formicidae demonstraram o grande potencial dessa estrutura complexa para se tornar uma importante ferramenta taxonômica, além de representar também uma fonte inédita de sinapomorfias para os estudos filogenéticos. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS Agosti, D. & Johnson, N.F. (Eds.) 2005. Antbase. World Wide Web electronic publication. antbase.org. Bolton, B. 2003. Synopsis and classification of Formicidae. Florida. Memoirs of the American Entomological Institute, Gainesville. 370 p. Brandão, C. R. F., J. L. M. Diniz, D. Agosti and J. H. C. Delabie. 1999. Revision of the Neotropical ant subfamily Leptanilloidinae. Systematic Entomology 24: 17-36. Brown Jr., W.L. 1960. Contributions toward a reclassification of the Formicidae. III. Tribe Amblyoponini (Hymenoptera). Bulletin of the Museum of Comparative Zoology 122: 143–230. Foerster, E. 1912. 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Prof. Moraes Rego, 3 s/n, 50670-901, Recife, PE, Brasil Programa de Pós-Graduação em Ecologia, IB/UNICAMP, Campus Zeferino Vaz, s/n, 13083-970, Campinas, SP, Brasil 4Plant Ecology and Systematics, University of Kaiserslautern, PO-Box 3049, 67653 Kaiserslautern, Alemanha 5Departamento de Estudos Básicos e Instrumentais, UESB, Praça da Primavera 40, 45700-000, Itapetinga, BA, Brasil. E-mails: *[email protected],# [email protected] INTRODUÇÃO As formigas cortadeiras, gêneros Atta e Acromyrmex, são os herbívoros mais vorazes dos Neotrópicos, coletando, anualmente, até 15% da vegetação (Wirth et al., 2003; Urbas et al., 2007) e cerca de 50% das espécies de plantas (Vasconcelos & Fowler,1990; Wirth et al., 2003) dentro das suas áreas de forrageamento. Além disso, também impressionam as modificações físicas devidas à construção e manutenção dos ninhos destas formigas, especialmente em áreas de floresta, onde um ninho chega a ocupar uma área de até 250 m2 (Cherrett, 1989). Considerando estas atividades que afetam desde populações de plantas até o ecossistema como um todo, estes insetos são considerados espécies chave (Fowler et al., 1989) e engenheiros de ecossistema (Wirth et al., 2003). Entretanto, o valor da engenharia de um organismo é inteiramente dependente do ambiente em que este organismo se encontra e de sua abundância neste ambiente (Crain & Bertness, 2006). Apesar da existência de vários estudos sobre herbivoria de Atta spp., o efeito indireto destas formigas sobre a comunidade de plantas do entorno é ainda pouco considerado (mas ver Farji-Brener & Illes, 2000; Sternberg et al., 2007). Além disso, também se conhece muito pouco sobre as alterações microclimáticas causadas pela construção e manutenção do ninho. Sabe-se, por exemplo, que formigas causam maior entrada de luz sobre o ninho (Farji-Brener & Illes, 2000; Hull-Sanders & Howard, 2003), devido à limpeza constante da superfície e a herbivoria de plantas diretamente acima do ninho. Porém, ainda faltam dados que mostrem o efeito da maior entrada de luz na temperatura e umidade, por exemplo, assim como estudos que investiguem o quanto estes efeitos ultrapassam a área física do ninho. Desta forma, para entender melhor o papel de Atta spp. como engenheira de ecossistema, reunimos evidências da atividade destas formigas sobre as características físicas do entorno de suas colônias e sobre a comunidade de plântulas e plantas regenerantes, em um fragmento da floresta Atlântica Nordestina (Corrêa, 2006; Bieber, 2006; Meyer, 2008; Silva, 2008). Como a densidade de colônias aumenta em áreas de floresta secundária, fragmentos e bordas (Wirth et al., 2007; Farji-Brener, 2001), o papel destas formigas, como engenheiras de ecossistema, deve ser bem maior nestes ambientes do que em florestas primárias onde a sua densidade é mais baixa. ÁREA DE ESTUDO Nossa área de estudo localiza-se na Usina Serra Grande, uma usina de cana de açúcar que abriga o maior e mais bem preservado fragmento de Floresta Atlântica ao Norte do Rio São Francisco, o fragmento Coimbra com cerca de 3500 ha. Este fragmento situa-se num planalto de altitude baixa (de 300 a 400 m acima do nível do mar) e recebe cerca de 2000 mm de chuva ao ano, com apenas três meses de estação seca (<60 mm ao mês), novembro a janeiro. A vegetação do local é classificada como floresta úmida de baixa altitude. ESPÉCIE DE ESTUDO No fragmento Coimbra, ocorrem duas espécies de Atta: A. cephalotes e A. sexdens (Corrêa et al., 2005). Em geral, A. cephalotes constrói ninhos bastantes conspícuos formados geralmente por um único grande murundu (com área superficial de até 260 m²; Corrêa et al. 2009). De acordo com estudos anteriores, este fragmento apresenta densidades bastante altas de colônias de Atta spp., principalmente nas áreas de borda (2.79 ha-1 na borda vs. 0.33 no interior; Wirth et al., 2007) e em trechos de floresta secundária jovem (2.01 ha-1 nas áreas de 25-27 anos vs. 0,53 nas áreas de 32-47 anos; Silva et al., 2009). ENGENHARIA NAS ÁREAS DE FORRAGEAMENTO Para caracterizarmos o impacto de A. cephalotes na sua área de forrageamento, 16 ninhos foram usados. Em cada um deles, uma parcela de 10 x 20m foi estabelecida ao final de uma trilha principal de forrageamento. Outra parcela de mesmo tamanho foi estabelecida em uma área sem sinais de forrageamento. Estes dois tipos de área, foram comparados entre si quanto a quantidade de luz que chega ao sub-bosque, e quanto à riqueza e densidade de plantas imaturas entre 1,5 e 5 cm de d.a.p. (diâmetro à altura do peito). Em relação à transmissão de luz difusa, as áreas de forrageamento receberam 1,80 ± 0,27 mol/ m²/dia contra 1,05 ± 0,17 mol/ m²/dia, registrados nas áreas controle. Quanto às plantas, áreas de forrageamento apresentaram densidade e riqueza menores que as áreas controle (redução de 27,5% e de 16%, respectivamente). A riqueza e a densidade de plântulas (inds. < 50 cm de altura) em áreas de forrageamento das formigas cortadeiras foram avaliadas em quinze colônias de A. cephalotes. Para isto, quadrantes de 1m2 foram estabelecidos nas proximidades de trilhas de forrageamento de cada colônia, e a densidade e a riqueza de plântulas foram comparadas com amostras de mesmo tamanho realizadas em áreas controle – ou seja, áreas adjacentes à colônia, sem sinais de forrageamento por estas formigas. Ao todo, 12 quadrantes foram realizados em cada colônia e 12 em cada controle. Áreas de forrageamento apresentaram apenas metade da densidade de plântulas encontrada em áreas controle (3,31 ± DP 3.11 vs. 7,02 ± 6.02 inds. m-2). Quanto ao número de espécies, áreas de forrageamento apresentaram dois terços da riqueza de plântulas observada em áreas controle (2,09 ± 1.38 vs. 3,22 ± 1.77 spp. m-2). ENGENHARIA NOS NINHOS ATIVOS Para a caracterização microclimática da colônia de A. cephalotes e de sua área de entorno, 11 colônias ativas foram escolhidas. Partindo da margem de cada colônia foi demarcada uma transecção de 24 m. No centro da colônia e a cada três metros da transecção (totalizando 10 pontos), sensores conectados a um datalogger registraram luz (duas medidas: interceptação relativa de luz, IR, e somatório diário da radiação fotossinteticamente ativa, PPFD diário), temperatura (ar e solo) e umidade (ar e solo), durante 24 horas em cada colônia. Ainda nestas transecções, amostras superficiais do solo foram coletadas para avaliar o conteúdo de carbono, nitrogênio, hidrogênio e capacidade de troca de cátions. A disponibilidade de luz no centro do ninho foi três vezes maior que nos pontos finais da transecção. As duas medidas de luminosidade declinaram exponencialmente com o afastamento dos ninhos (IR de 6% para 2%, e PPFD diário de 2,6 para 0,6 mol m-2 d-1, ver Figura1A para IR). Da mesma forma, a temperatura máxima do solo decresceu exponencialmente de 25 para 23°C (Figura1B). Porém, a temperatura mínima do solo permaneceu praticamente constante a 22,5°C. O conteúdo de água do solo aumentou pouco do centro da colônia para o final da transecção (de 15 para 18%). Quanto à temperatura e umidade do ar, a diferença entre pontos da transecção foi pequena quando comparada à grande diferença entre mínimas (21°C; 55% HR) e máximas (28°C; 95% HR) observadas ao longo do dia. Todos os quatro parâmetros testados a partir das amostras de solo mostraram-se significativos, com seus valores aumentando com o avanço da distância das colônias. Por exemplo, o conteúdo de carbono a 24 m foi de duas a três vezes maior do que no centro das colônias. (A) (B) Figura 1 – Percentagem de interceptação relativa de luz ou IR (A) e temperatura do solo (B) no centro da colônia de Atta cephalotes (-4,6) e ao longo de uma transecção partindo da borda da colônia (0-24m; N = 11), na floresta de Coimbra, Alagoas. Para a caracterização da comunidade de regenerantes, 20 colônias ativas de A. cephalotes foram selecionadas. Sobre cada uma das colônias, uma parcela de tamanho igual à área da colônia foi demarcada. Outras três idênticas foram estabelecidas a diferentes distâncias da colônia (na borda – adjacente à borda da colônia; no sub-bosque próximo – a 5 m da parcela da borda; e no sub-bosque distante – a 20 m da parcela de sub-bosque próximo). Dentro destas parcelas, todos os indivíduos não-adultos com d.a.p. entre 1,5 e 5 cm foram marcados, e identificados até o nível de espécie. Neste caso, mudanças graduais também foram observadas a partir da colônia em direção ao sub-bosque distante. A densidade de indivíduos imaturos quase triplicou e sua riqueza duplicou a partir da colônia para o subbosque distante (Figura2). (A) (B) Figura 2 - Densidade de indivíduos (A) e de espécies (B) de imaturos em parcelas localizadas no centro, na borda e no sub-bosque, próximo (a 5 m da parcela da borda) e distante (a 20 m do sub-bosque próximo) de 20 colônias ativas de Atta cephalotes, na floresta de Coimbra, Alagoas. ENGENHARIA NOS NINHOS INATIVOS Dezoito ninhos abandonados de A. cephalotes foram caracterizados quanto à composição química de seu solo, resistência do solo à penetração e quantidade de luz que chega ao sub-bosque. Estes ninhos abandonados foram classificados quanto ao seu tempo de abandono em duas categorias: recentemente abandonados (N=8, de um a cinco anos de abandono) e longamente abandonados (N=10, de 10 a 15 anos). Todas estas medições foram também feitas em áreas adjacentes a cada ninho, distantes de 5 a 10 m (área controle). Não houve diferença entres ninhos inativos e respectivos controles em relação ao aporte de luz no sub-bosque. Além disso, os solos de ambos ambientes mostraram-se relativamente empobrecidos em termos de macro e micro-nutrientes e não houve diferenças significativas para a maioria dos atributos testados. Porém, ninhos recentemente abandonados apresentaram menor conteúdo de carbono (1,45 vs. 1,79%) e de matéria orgânica (2,5 vs. 3,08%) e maior resistência à penetração (30,5 vs. 39,4 mm). Esta maior resistência à penetração também foi observada nos ninhos longamente abandonados (32,1 vs. 41,7 mm). Nestes mesmos ninhos abandonados e respectivas áreas controle, as plantas lenhosas não-adultas foram divididas em três categorias mutuamente exclusivas: plântulas (inds. < 50 cm de altura), juvenis (inds. > 50 cm e < 1.5 cm de d.a.p.) e imaturos (inds. entre 1.5 e 10 cm de d.a.p.). Todos os indivíduos destas categorias foram contados e classificados em morfoespécies. Com exceção da categoria de plântulas, ninhos recentemente abandonados apresentaram uma comunidade de regenerantes menos densa e mais empobrecida que seus controles (Figura 3). Em relação a ninhos longamente abandonados, houve diferença apenas quanto à categoria imaturos, em que densidade e riqueza observadas foram cerca da metade dos valores observados para os controles. (B) (A) * * * * Figura 3 – Densidade de indivíduos (A) e de espécies (B) em função do estádio de desenvolvimento da planta não-adulta em parcelas estabelecidas sobre as colônias de Atta cephalotes ( ) e em parcelas controle ( ), localizadas em áreas de sub-bosque adjacente (5 a 10 m de distância), na floresta de Coimbra, Alagoas. CONCLUSÕES Os resultados aqui reunidos demonstram o quão importante é o papel de Atta cephalotes como engenheira de ecossistema na floresta Atlântica Nordestina. Demonstramos um padrão consistente em vários parâmetros mensurados nas áreas de forrageamento, em ninhos ativos e inativos. Nas áreas de forrageamento, a quantidade de luz que chega ao subbosque foi maior e à riqueza e densidade de plantas imaturas e plântulas foi menor do que em áreas sem atividade destas formigas. Os ninhos ativos destas formigas cortadeiras diferenciam-se de áreas sem ninho, tanto em relação ao seu microclima (luminosidade, temperatura e umidade do solo), com relação à composição do solo (conteúdo de carbono, nitrogênio, hidrogênio e capacidade de troca de cátions) e quanto à comunidade de plantas regenerantes – onde a densidade de imaturos quase triplicou e a sua riqueza duplicou com o avanço da distância das colônias. Além disso, vimos que mesmo depois dos ninhos tornaremse inativos, há diferenças marcantes na comunidade de plantas regenerantes e diferenças relevantes em algumas características abióticas (solos mais resistentes à penetração e com menos matéria orgânica). De fato, a atividade de corte das plantas indiretamente aumenta a quantidade de luz atingindo o sub-bosque, que, por sua vez, afeta a temperatura e umidade do solo. Mais importante ainda, estas mudanças não se aplicam apenas à área do ninho (ca. de 48m²), mas se expandem para a área de entorno alcançando até 195m², uma área quatro vezes maior (Meyer, 2008). Neste contexto, o entorno teria o potencial para ser uma área favorável para a germinação e recrutamento de plantas, visto que apresenta uma maior luminosidade e maior variação diária da temperatura do solo, fatores frequentemente citados na literatura como importantes para o favorecimento da germinação (ver, por exemplo, Everham et al., 1996). Contudo, nossos resultados indicam que as áreas de forrageamento de colônias das formigas cortadeiras apresentam densidade e riqueza de plântulas bem menores do que áreas sem a atividade. Reforçando esta idéia, Corrêa et al. (2009) demonstraram que a germinação de sementes e o crescimento e a sobrevivência de Chrysophyllum viride, uma espécie tolerante à sombra, são maiores em parcelas do sub-bosque distante do que nas parcelas sobre o ninho e diretamente na borda. Nos ninhos ativos, as formigas criam uma clareira de sub-bosque devido a duas atividades principais: (1) a escavação do solo para construção de novas câmaras, trazendo sempre para a superfície solos de horizontes mais profundos, e (2) a constante limpeza da área sobre o ninho, através da remoção de serapilheira e da desfolhação das plantas (Farji-Brener & Illes, 2000). Assim, a densidade e a riqueza de plantas regenerantes sobre estes ninhos apresentaram-se comprovadamente menores do que em áreas adjacentes sem a influência das formigas (ver também Garrettson et al., 1998). Além disso, na literatura, era comum a expectativa de que após o abandono do ninho, esta área com maior luminosidade e menor densidade de plantas, poderia funcionar como uma clareira facilitando o recrutamento de plantas, em especial de espécies pioneiras (Garrettson et al., 1998; Farji-Brener & Illes, 2000). Porém, comprovamos que ninhos abandonados não recebem um maior aporte de luz e apresentam um solo mais compactado do que áreas sem ninho. Devido a isto, mesmo ninhos longamente abandonados (de 10 a 15 anos) apresentam uma menor quantidade de imaturos (inds. de 1,5 a 10 cm de d.a.p.) do que áreas de sub-bosque. Nossos resultados mostram, pela primeira vez, que os efeitos de A. cephalotes sobre as condições edáficas e microclimáticas bem como sobre as plantas regenerantes vão além da área dos seus ninhos, ampliando seu papel como engenheiras do ecossistema (Wirth et al., 2003). Em florestas maduras, as formigas são vistas como engenheiras que aumentam a heterogeneidade do ecossistema (Wirth et al., 2003). Mas no caso da Floresta Atlântica Nordestina, onde registramos altas densidades de colônias (Wirth et al., 2007, Meyer et al.,2009), nossos resultados indicam que até 6% desta floresta estariam sendo modificados pela atividade das formigas cortadeiras (Meyer, 2008). Inclusive, este padrão seria mais crítico para os trechos com 25 anos de regeneração, onde constatamos que estas formigas podem potencialmente utilizar toda a extensão do trecho para forragear (Silva et al.,2009). Desta forma, como as formigas promovem a criação de ambientes abertos (como clareiras e bordas de floresta) que já são predominantes nessas florestas fragmentadas, sugerimos que sua atividade de engenharia ajude a homogeneizar estes ambientes já alterados pelas atividades humanas. REFERÊNCIAS Bieber, A.G.D. 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