Norma Técnica SABESP NTS 185
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Norma Técnica SABESP NTS 185
Norma Técnica SABESP NTS 185 Preparo de superfícies metálicas – Métodos alternativos ao jato de areia seca Procedimento São Paulo Outubro - 2002 NTS 185 : 2002 Norma Técnica SABESP SUMÁRIO 1 OBJETIVO ................................................................................................................. 1 2 GENERALIDADES.................................................................................................... 1 3 NORMAS E DOCUMENTOS COMPLEMENTARES............................................... 1 4 DEFINIÇÕES............................................................................................................. 2 4.1 Jateamento abrasivo ............................................................................................... 2 4.2 Hidrojateamento a alta pressão (HP WJ).............................................................. 2 4.3 Hidrojateamento a ultra-alta pressão (UHP WJ) .................................................. 2 4.4 Alta e baixa pressão de limpeza............................................................................. 2 4.5 Flash rusting............................................................................................................. 3 5 GRAUS DE INTEMPERISMO E PREPARO DE SUPERFÍCIE DO AÇO ............... 3 5.1 Graus de intemperismo de superfícies de aço sem pintura conforme NTS 085 “Preparo de superfícies metálicas para pintura” ............................................................ 3 5.2 Graus de intemperismo de superfícies pintadas................................................. 3 5.3 Graus de preparo da superfície do aço com jato abrasivo ................................ 3 5.4 Graus de preparo da superfície do aço por jateamento abrasivo úmido......... 4 5.5 Graus de preparo da superfície do aço por hidrojateamento............................ 4 5.6 Outras observações importantes quanto ao hidrojateamento.......................... 5 6 CONDIÇÕES GERAIS .............................................................................................. 6 7 INSPEÇÃO ................................................................................................................ 8 7.1 Antes do jateamento ............................................................................................... 8 7.2 Após o jateamento................................................................................................... 9 8 ACEITAÇÃO E REJEIÇÃO ...................................................................................... 9 8.1 Antes do jateamento ............................................................................................... 9 8.2 Após o jateamento................................................................................................. 10 9 SEGURANÇA.......................................................................................................... 10 9.1 Equipamentos de segurança................................................................................ 10 9.2 Compressores de ar .............................................................................................. 11 9.3 Condições específicas .......................................................................................... 11 Anexo A Determinação do teor de cloreto no abrasivo ........................................... 12 Anexo B Alturas de perfil de rugosidade obtidas em função do abrasivo ............ 13 Anexo C Padrões visuais de hidrojateamento........................................................... 14 31/10/2002 Norma Técnica SABESP NTS 185 : 2002 Preparo de superfícies metálicas – Métodos alternativos ao jato de areia seca 1 OBJETIVO Recomendar métodos de preparo de superfície alternativos ao método de jateamento com areia seca. Observação: o jateamento de superfícies metálicas que utiliza a areia seca como abrasivo está sendo gradativamente proibido em todo o estado de São Paulo, devido à exposição ao pó da sílica, que pode ocasionar sérios problemas de saúde. Desta forma, esta norma visa apresentar opções a serem utilizadas para o preparo de superfícies a serem revestidas. 2 GENERALIDADES Esta norma descreve os seguintes procedimentos: - limpeza com granalha; - limpeza com jato de areia úmida; - limpeza com jato de água a alta pressão (hidrojateamento). Nesta norma são discutidos apenas métodos de preparo de superfície por jateamento de abrasivos, umedecidos ou não, ou de água a alta pressão (hidrojateamento). Os métodos de preparo por meio de ferramentas (manuais ou mecânicas) não foram apresentados pois não possibilitam a obtenção de um grau de limpeza comparável aos apresentados nesta norma. Toda especificação de um esquema de pintura deve conter a seqüência de tratamento de superfície a ser adotada. 3 NORMAS E DOCUMENTOS COMPLEMENTARES As normas e/ou documentos relacionados a seguir contém informações complementares a esta norma: ASTM D 610:2001 “Standard test method for evaluating degree of rusting on painted steel surfaces” ISO 8501-1:1988 Preparo de superfícies de aço antes da aplicação de tintas e produtos similares – Avaliação visual da limpeza de superfícies – Parte 1: Graus de enferrujamento e graus de preparo de superfícies de aço sem revestimento e de superfícies de aço após remoção total de camadas de revestimentos preexistentes ISO 8501-2:1994 Preparo de superfícies de aço antes da aplicação de tintas e produtos similares – Avaliação visual da limpeza de superfícies – Parte 2: Graus de preparo de superfícies de aço previamente revestidas após remoção localizada de revestimentos preexistentes ISO 8504-1:1992 “Preparation of steel substrates before application of paints and related products – Part 1: Surface preparation methods – General principles” ISO 8504-2:1992 “Preparation of steel substrates before application of paints and related products – Part 2: Surface preparation methods – Abrasive blast cleaning” 31/10/2002 1 NTS 185 : 2002 NACE-TM-01-70 NBR NM 3310-1:1997 NTS 085:2000 SAE RP J-444a SIS 05 5900:1998 SSPC-SP 5 SSPC-SP 6 SSPC-SP 7 SSPC-SP 10 SSPC-SP 12 SSPC-VIS 4:1998 STG 2222 Norma Técnica SABESP “Visual standard for surfaces of new steel air blast cleaned with sand abrasive” Peneiras de ensaio - Requisitos técnicos e verificação Parte 1: Peneiras de ensaio com tela de tecido metálico Preparo de superfícies metálicas para pintura – Procedimento “Cast shot and grit size especifications for peening and cleaning” “Pictorial surfaces preparation standards for painting steel surfaces” “White metal blast cleaning” “Commercial blast cleaning” “Brush-off blast cleaning” “Near-white blast cleaning” “Surface preparation and cleaning of steel and other hard materials by high-and-ultrahigh pressure water jetting prior to recoating” “Guide and reference photographs for steel surfaces prepared by waterjetting” “Definition of preparation grades for high pressure water jetting: without addition of solid abrasive; of corroded and coated steel surfaces; at different initial conditions” 4 DEFINIÇÕES 4.1 Jateamento abrasivo Método de preparo de superfície de aço pelo emprego de areia molhada (com ou sem inibidor de corrosão), areia seca, granalha de aço, óxido de alumínio sinterizado ou outros abrasivos, impelidos por um sopro de ar comprimido através de bicos aplicadores. Para o jato abrasivo úmido, os tipos de equipamentos disponíveis são: - equipamento onde a areia é molhada no interior do mesmo; e - equipamento onde a areia é molhada no bico do jato. 4.2 Hidrojateamento a alta pressão (HP WJ) Método de preparo de superfície pelo emprego de água sob alta pressão [de 70 a 170MPa (10.000 a 25.000 psi)]. 4.3 Hidrojateamento a ultra-alta pressão (UHP WJ) Método de preparo de superfície pelo emprego de água sob alta pressão, acima de 170MPa (25.000 psi). 4.4 Alta e baixa pressão de limpeza Em adição aos procedimentos de limpeza com água a alta pressão e ultra-alta pressão, denominados aqui de hidrojateamento, existem ainda dois métodos adicionais de limpeza utilizando o jato d’água, a saber: limpeza com água a baixa pressão (LP WC) é o método de limpeza de superfície utilizando pressões abaixo de 34 MPa (5.000 psi); 2 31/10/2002 Norma Técnica SABESP NTS 185 : 2002 - limpeza com água a alta pressão (HP WC) é o método de limpeza de superfície utilizando pressões entre 34 e 70 MPa (5.000 a 10.000 psi). 4.5 Flash rusting Ligeira oxidação do aço, que ocorre à medida que a superfície hidrojateada seca, mudando rapidamente a aparência inicial da superfície hidrojateada. 5 GRAUS DE INTEMPERISMO E PREPARO DE SUPERFÍCIE DO AÇO Os graus de intemperismo e de preparo de superfícies, referidos nesta norma, estão reproduzidos na NTS 085 – “Preparo de superfícies metálicas para pintura – Procedimento”, por meio de uma série de padrões fotográficos. Para o caso do hidrojateamento, os graus de intemperismo e os padrões fotográficos são reproduzidos da norma SSPC-VIS 4 “Guide and reference photographs for steel surfaces prepared by waterjetting” e estão apresentados no Anexo C. 5.1 Graus de intemperismo de superfícies de aço sem pintura conforme NTS 085 “Preparo de superfícies metálicas para pintura” Grau A: superfície do aço completamente coberta de carepa de laminação e com pouco ou nenhum produto de corrosão (ferrugem); Grau B: superfície do aço coberta de carepa de laminação e com início de enferrujamento; Grau C: superfície do aço completamente coberta por produto de corrosão (ferrugem), com poucos ou nenhum pite visível a olho desarmado; Grau D: superfície do aço completamente coberta por produto de corrosão (ferrugem), sendo possível observar pites a olho desarmado. 5.2 Graus de intemperismo de superfícies pintadas Conforme a norma ASTM D 610: Grau 8 – pintura existente quase intacta. Grau 6 – pintura de acabamento empoada, podendo apresentar tinta de fundo exposta. É admissível leve manchamento ou empolamento após o tratamento das manchas. Menos de 1% da área deve se encontrar afetada pela corrosão, esfoliação ou tinta solta. Grau 4 – pintura totalmente empoada, empolada ou com manchas de oxidação, tendo até 33% de sua superfície com corrosão, bolhas de oxidação, tinta solta e pequena incidência de pites. Grau 2 – pintura totalmente empoada, empolada ou com manchas de oxidação, tendo até 10% de sua superfície com corrosão, bolhas de oxidação, tinta solta e pequena incidência de pites. Grau 0 – intensa presença de corrosão, tinta sem aderência e formação severa de corrosão por pites e alvéolos. 5.3 Graus de preparo da superfície do aço com jato abrasivo Sa1: limpeza por jateamento abrasivo ligeiro (brush off). A aparência final da superfície deve corresponder aos padrões visuais com designação Sa1. Esta limpeza não se aplica a superfícies que apresentem um aspecto da superfície original A. Para as demais, os graus de preparo são: BSa1, CSa1 e DSa1. Sa2: limpeza por jateamento abrasivo comercial. A superfície deve apresentar então coloração acinzentada e corresponder em aparência aos padrões visuais com designação Sa2. Esta limpeza não se aplica a superfícies que apresentem um aspecto da superfície original A. Para as demais, os graus de preparo são: BSa2, CSa2 e DSa2. 31/10/2002 3 NTS 185 : 2002 Norma Técnica SABESP Sa2½: limpeza por jateamento abrasivo ao metal quase branco. A superfície deve apresentar então aspecto correspondente aos padrões visuais com designação Sa2½. Os graus de preparo são: ASa2½, BSa2½, CSa2½ e DSa2½. Sa3: limpeza por jateamento abrasivo ao metal branco. A superfície deve apresentar então coloração metálica uniforme, correspondente em aparência aos padrões visuais com designação Sa3. Os graus de preparo são: ASa3, BSa3, CSa3 e DSa3. 5.4 Graus de preparo da superfície do aço por jateamento abrasivo úmido No caso do jateamento úmido, sem inibidor de corrosão, aplicam-se os graus de preparo Sa1, Sa2 e Sa2½, admitindo-se uma oxidação superficial muito leve e aderida (flash rusting). Neste caso, a superfície deve ter uma coloração ligeiramente mais amarelada do que o padrão para jateamento seco. 5.5 Graus de preparo da superfície do aço por hidrojateamento Esta norma descreve o procedimento para a determinação do grau de limpeza de superfície por hidrojateamento, de acordo com a norma SSPC-Vis 4. Também é descrito o procedimento para determinação do grau de flash rusting. O responsável pela especificação de limpeza deve designar o padrão de limpeza da superfície a ser atingido segundo o grau de limpeza WJ-3 (hidrojateamento minucioso) ou WJ-2 (hidrojateamento muito minucioso). O responsável pela especificação de limpeza deve designar, também, o grau de flash rusting admissível, como: - nenhum (condição original); - leve (L); - moderado (M); - acentuado (H). São apresentados os padrões visuais para superfícies com os graus de intemperismo C ou D, imediatamente após a limpeza por hidrojateamento. A superfície do aço pode variar em textura, cor, tom, etc, o que deve ser levado em conta ao comparar a superfície hidrojateada com o padrão visual especificado. 5.5.1 Graus de limpeza de superfície por hidrojateamento (padrões visuais): 1) Vis WJ-2 (hidrojateamento muito minucioso): a superfície assim preparada, quando observada a olho desarmado, deve apresentar um aspecto fosco e livre de todo óleo visível, graxa, tinta ou ferrugem, com exceção de manchas de ferrugem, tinta ou outro material estranho disperso aleatoriamente. Este manchamento é limitado a, no máximo, 5% da superfície. Nota 1: as referências fotográficas para a Vis WJ-2 são comparáveis, em grau de enferrujamento, ao admissível aos graus CSa2½ e DSa2½ da ISO 8501-1 e C-SP 10 e D-SP 10 da SSPC-Vis 1-89. 2) Vis WJ-3 (hidrojateamento minucioso): a superfície assim preparada, quando observada a olho desarmado, deve apresentar um aspecto fosco e livre de todo óleo visível, graxa, tinta ou ferrugem, com exceção de manchas ou pequenos resíduos de ferrugem, tinta ou outro material estranho disperso aleatoriamente. Estas manchas e resíduos são limitados a, no máximo, 33% da superfície. Nota 2: os padrões visuais presentes nesta norma, referentes ao padrão Vis WJ-3, apresentam uma superfície que apresenta menos que os 33% de manchamento admissível. As referências fotográficas para a Vis WJ-3 são comparáveis, em grau de enferrujamento, ao admissível aos graus CSa2 e DSa2 da ISO 8501-1 e C-SP 10 e D-SP 10 da SSPC-Vis 1-89. 4 31/10/2002 Norma Técnica SABESP NTS 185 : 2002 Após hidrojateada, a superfície do aço sofre um processo de oxidação (flash rusting) à medida que a água seca. São apresentados, nesta norma, padrões visuais para três diferentes graus de oxidação, a saber: 1) Oxidação leve (Light flash rust): a superfície assim preparada, quando observada a olho desarmado, apresentará uma camada com oxidação de tom bege ou marrom sobre a superfície metálica original. Esta oxidação pode se apresentar na forma de manchas ou estar uniformemente distribuída na superfície, tendo boa aderência ao substrato. 2) Oxidação moderada (Moderate flash rust): a superfície assim preparada, quando observada a olho desarmado, apresentará uma camada oxidada de tons bege escuro ou marrom, escurecendo parcialmente a superfície metálica original. Esta camada pode se apresentar na forma de manchas ou estar uniformemente distribuída na superfície, tendo moderada aderência ao substrato. 3) Oxidação acentuada (Heavy flash rust): a superfície assim preparada, quando observada a olho desarmado, apresentará uma camada oxidada de tons bege escuro ou marrom, de forma mais intensa que na oxidação moderada e escurecendo totalmente a superfície metálica original. Esta camada pode se apresentar na forma de manchas ou estar uniformemente distribuída na superfície, tendo pobre aderência ao substrato. As fotografias apresentadas nesta norma são representativas de algumas variações na cor, textura e aparência geral da superfície metálica original, após uma limpeza por hidrojateamento. No hidrojateamento, uma descoloração da superfície metálica, nos tons preto ou marrom, pode permanecer na superfície metálica, assim como uma camada fina e firmemente aderida, em superfícies originalmente corroídas e/ou com pites (ver item 5.6.2 desta norma). A superfície de aço obtida por hidrojateamento NÃO terá a mesma aparência que aquela obtida por jateamento abrasivo seco ou por jateamento abrasivo úmido. A explicação para isto está no fato de que a água não consegue cortar ou deformar o aço como os abrasivos. Outras informações pertinentes à superfície após hidrojateamento são: - o método de preparo de superfície por hidrojateamento não é capaz de produzir o perfil de rugosidade na superfície metálica normalmente exigido pelas especificações de pintura; antes, o hidrojateamento deixa à mostra a superfície originalmente jateada com abrasivos; - superfícies hidrojateadas apresentam um aspecto opaco, mesmo antes da ocorrência do flash rusting. Além disto, a superfície do aço com grau D, no qual há corrosão por pite, apresenta uma aparência manchada após hidrojateada. 5.6 Outras observações importantes quanto ao hidrojateamento 5.6.1 Remoção de óleo e graxa: o hidrojateamento consegue emulsificar e remover o óleo e graxa da superfície a ser preparada. Entretanto, isto não dispensa a etapa de limpeza de superfície de óleos e graxas, prevista na NTS 085 “Preparo de superfícies metálicas para pintura”. 5.6.2 Descoloração do aço corroído e com pites: descolorações em tons tais como cinza, marrom ou preto observadas em aços corroídos e/ou com pites após o hidrojateamento não podem ser removidas através de um hidrojateamento adicional. De acordo com a norma SSPC-VIS 4, análises já realizadas mostram que este filme fino e bem aderido consiste principalmente de óxido férrico, que é um material inerte. Como este filme é muito aderente, ele não representa um problema sério de contaminação. 5.6.3 Inspeção de áreas hidrojateadas antes da ocorrência de flash rusting: quando grandes áreas são hidrojateadas, a ocorrência de flash rusting pode levar a um escurecimento no aspecto visual da superfície preparada, antes que a inspeção visual possa ser realizada. Uma maneira de estabelecer-se um padrão de limpeza aceitável pode ser o hidrojateamento de uma pequena área no padrão desejado, de maneira a 31/10/2002 5 NTS 185 : 2002 Norma Técnica SABESP servir de base para comparação com as superfícies a serem preparadas. Métodos para garantir que o restante do trabalho atinja o padrão inicialmente especificado irão variar de projeto para projeto. 5.6.4 Temperatura do substrato (aço) durante o hidrojateamento: a temperatura da superfície metálica pode subir durante o processo de hidrojateamento. Este aumento de temperatura pode ser considerável, chegando a contribuir para que a superfície seque mais rapidamente reduzindo, conseqüentemente, o grau de flash rusting. Secar a superfície com auxílio de secadores também é uma possibilidade, no sentido de reduzir o grau de flash rusting. 5.6.5 Remoção do flash rusting: quando o flash rusting é muito acentuado, prejudicando a aplicação do revestimento, é possível reduzi-lo ou removê-lo por escovamento manual, lavagem com água pressurizada (7 MPa) ou outro método adequado. A limpeza com água pressurizada causa a ocorrência de flash rusting novamente, porém, torna possível passar uma superfície com um grau de oxidação acentuado (Heavy flash rust) para um grau de oxidação leve (Light flash rust). A limpeza do flash rusting com ferramentas manuais é aceitável para pequenas áreas. Para grandes áreas, é recomendável a realização de uma limpeza com ferramentas mecânicas. Estes dois procedimentos estão apresentados nos itens 9 e 10 da NTS 085 “Preparo de superfícies metálicas para pintura”. 5.6.6 Inspeção de áreas de difícil acesso: atenção especial deve ser dada a áreas de difícil acesso, pois a água pode não ricochetear nestes locais da mesma maneira que os abrasivos. Assim, bicos com ângulos especialmente projetados para este fim devem ser utilizados. Tais áreas devem ser inspecionadas cuidadosamente. 5.6.7 Inibidores de corrosão: pode se prevenir da ocorrência de flash rusting pelo uso de inibidores de corrosão solúveis na água. Estes inibidores podem deixar uma camada cristalina na superfície metálica, o que ocasionará problemas de adesão e empolamento na pintura a ser aplicada. Se a água com inibidor for utilizada no hidrojateamento, a superfície deve ser lavada imediatamente com água limpa. 5.6.8 Remoção de contaminantes solúveis: os padrões visuais contidos nesta norma não fazem referência ou definem níveis de contaminação da superfície metálica com contaminantes solúveis (sais), que porventura permaneçam na superfície após a limpeza por hidrojateamento, ou a graus de flash rusting em função da presença destes contaminantes. No entanto, a capacidade de remover os contaminantes solúveis, especialmente em superfícies corroídas e com pites, é uma das maiores vantagens do processo de hidrojateamento. 6 CONDIÇÕES GERAIS O jateamento com areia seca fica abolido apenas nos estados ou municípios da Federação que possuam leis que proíbam este processo. Sempre que possível, evitar o uso de inibidor de corrosão. Os procedimentos de execução do jateamento abrasivo e do hidrojateamento devem conter, ao menos, as seguintes informações: - grau de preparo da superfície do aço; - indicação dos produtos químicos e materiais utilizados na execução da limpeza prévia, segundo a NTS 085 – “Preparo de superfícies metálicas para pintura – Procedimento”; - tipo de equipamento a ser utilizado no jateamento, incluindo citação dos filtros separadores e bicos; tipo e granulometria do material abrasivo, em função dos perfis de rugosidade a serem obtidos; 6 31/10/2002 Norma Técnica SABESP NTS 185 : 2002 - qualidade da água a ser utilizada. Se for utilizado algum tipo de inibidor de corrosão, especificar o tipo e concentração adequados, com uma descrição sucinta do mecanismo de proteção anticorrosiva proporcionado pelo mesmo; - procedência do material abrasivo utilizado no jateamento; - verificação da salinidade (ver procedimento no Anexo A), no caso de utilização de areia; - procedimentos de limpeza final após o jateamento, antes de ser aplicado o esquema de pintura recomendado; - descrição dos equipamentos de segurança a serem utilizados nos processos, bem como os equipamentos de proteção individual dos operadores de jateamento. As etapas a serem seguidas na execução do preparo da superfície são as seguintes: - a) remover todo óleo e graxa, pelo emprego de água com detergente ou de solventes, conforme descrito nos itens “Limpeza com água” e “Limpeza com solvente” da NTS 085 “Preparo de superfícies metálicas para pintura”. Esta limpeza tem por objetivo eliminar as sujidades que podem interferir no preparo da superfície. Nota 3: “quando excepcionalmente existir corrosão em placas ou ferrugem estratificada, é conveniente remover com o emprego de ferramentas manuais ou mecânicas, conforme o procedimento descrito na NTS 085. O objetivo desta remoção prévia é facilitar a ação dos solventes nos contaminantes, tais como sais, óleos e graxas que possam estar retidos entre as placas ou ferrugem estratificada”. - b) remover carepa de laminação, ferrugem, tinta antiga e outras matérias estranhas até alcançar o grau de preparo especificado no esquema de pintura, segundo um dos seguintes processos: • jateamento com granalhas (4) (partículas angulosas ou esféricas) de aço, impelidas por meio de ar comprimido através de bicos aplicadores; • jateamento com areia molhada, com ou sem inibidor de corrosão, impelida por meio de ar comprimido através de bicos injetores; • jateamento com óxido de alumínio sinterizado ou outros tipos de abrasivos adequados para a execução do preparo de superfície; • hidrojateamento a alta pressão. Nota 4: ver especificação no Anexo B - c) após o jateamento, a superfície deve ser limpa por meio de escova, aspirador de pó ou jato de ar seco, de maneira a remover os grãos abrasivos e a poeira. No caso da utilização do jateamento úmido ou do hidrojateamento, a superfície obtida pode se apresentar seca, com umidade residual ou molhada. Em todos os casos pode apresentar ou não oxidação superficial (flash rusting). De qualquer forma, a tinta a ser aplicada diretamente sobre a superfície deve ser tolerante ao seu estado após o jateamento. A areia utilizada no jateamento úmido, a granalha e o óxido de alumínio sinterizado devem apresentar uma granulometria que confira à superfície jateada um perfil de rugosidade compatível com a espessura da película seca total das tintas a serem aplicadas. Antes da aplicação da primeira demão de tinta, a superfície jateada deve ser examinada quanto à presença de óleo, graxa ou sujeira, que devem ser removidos de acordo com as exigências da NTS 085 “Preparo de superfícies metálicas para pintura”. O ar comprimido utilizado no jateamento seco deve estar isento de água e óleo. O equipamento deve ser provido de filtros e separadores adequados (sílica gel, carvão ativado, bronze sinterizado) para a retirada da água e do óleo. 31/10/2002 7 NTS 185 : 2002 Norma Técnica SABESP Os trabalhos de preparo de superfície com jateamento abrasivo e hidrojateamento devem ser feitos de maneira a não causar danos às partes do trabalho já executado. As tintas já aplicadas nas proximidades devem estar secas ao toque. Não devem ser executados trabalhos de jateamento a seco em superfícies sujeitas a uma temperatura muito acima ou abaixo da temperatura ambiente (25 oC), com chuva ou com umidade acima de 85%. Se utilizado o jateamento seco, aplicação da tinta de fundo deve ser feita enquanto a superfície jateada atender ao padrão especificado. Com o passar do tempo, a superfície tende a oxidar, havendo a necessidade de um novo jateamento, dependendo do padrão especificado. Se for utilizado o jateamento úmido ou o hidrojateamento, a tinta de fundo a ser aplicada deverá ser adequada ao grau de preparo de superfície obtido neste processo, conforme as recomendações do fabricante da tinta. O intervalo de tempo decorrido entre a lavagem da superfície com água doce e a aplicação da tinta de fundo deve ser o menor possível nas condições de trabalho. Este procedimento visa diminuir, principalmente em ambientes agressivos (marinho e industrial), a concentração de cloretos e outras substâncias indesejáveis na superfície e, também, a intensidade de oxidação superficial (flash rusting). Havendo formação de oxidação superficial, a superfície pode receber um tratamento manual com escova de aço e lavagem com água doce antes de receber a tinta de fundo. 7 INSPEÇÃO 7.1 Antes do jateamento 7.1.1 Inspeção visual - executar uma inspeção visual, de maneira a verificar a existência de óleos, graxas ou outros tipos de oleosidade, sais, tinta ou argamassa em toda a superfície a ser jateada; - verificar o estado inicial de oxidação da chapa (A, B, C ou D), de acordo com a NTS 085 “Preparo de superfícies metálicas para pintura”. 7.1.2 Abrasivos Em relação à areia a ser utilizada: - granulometria: a areia deve passar pela peneira de número 12 e ficar retida na peneira de número 40, segundo a NBR NM-ISO 3310-1; - fornecedores de areia normalmente utilizam peneiras “Tyler” e tem a seguinte correspondência: ABNT 12 = “Tyler” 10, ABNT 40 = “Tyler” 35; - para o fornecedor de areia, a especificação é 10/35, que significa que a areia passa pela peneira 10 e fica retida na peneira 35; - deve-se verificar o teor de cloretos (salinidade) para cada lote de areia posto no canteiro, de acordo com o Anexo A desta norma; - deve-se verificar, visualmente, se a areia está contaminada com argila, mica, sal, pó e outras sujidades. Em relação à granalha de aço utilizada: - a granulometria da granalha de aço pode ser obtida com a mistura de granalhas esféricas e angulares (“mix”) e deve atender ao perfil de rugosidade exigido pelo esquema de pintura; - verificar se a granalha está oxidada; - verificar a presença de contaminantes no abrasivo. 8 31/10/2002 Norma Técnica SABESP NTS 185 : 2002 Em relação a outros abrasivos utilizados: - a granulometria do abrasivo deve estar de acordo com o perfil de rugosidade exigido pelo esquema de pintura; - verificar a presença de contaminantes no abrasivo. 7.1.3 Água - verificar se a água é limpa, doce, isenta de contaminantes e com pH variando de 6,5 a 7,5. 7.2 Após o jateamento 7.2.1 Inspeção visual - executar uma inspeção visual de toda a superfície imediatamente antes da aplicação da tinta de fundo, de maneira a verificar se o padrão final de limpeza está conforme especificado no esquema de pintura. Para tal, deve-se utilizar os padrões visuais da NTS 085 “Preparo de superfícies metálicas para pintura” (jateamento com granalha e úmido) e da norma STG 2222 (hidrojateamento); - no caso de jateamento úmido e hidrojateamento, verificar o aspecto final da superfície, sendo admissível no máximo uma oxidação superficial muito leve e bem aderida (flash rusting). 7.2.2 Perfil de rugosidade - efetuar a medição do perfil de rugosidade no primeiro m2 da área jateada ou no primeiro metro linear, no caso de tubulações; prosseguir com as medições para cada 30 m 2 ou 30 metros lineares, respectivamente; -a altura do perfil de rugosidade deve ser determinada mediante o uso de um rugosímetro com precisão de 5 µm ou com o auxílio de um padrão visual da norma NACE-TM-01-70. 8 ACEITAÇÃO E REJEIÇÃO 8.1 Antes do jateamento 8.1.1 Inspeção visual A superfície, quando examinada segundo o item 7.1.1, deve estar isenta de vestígios dos materiais citados. 8.1.2 Abrasivos Em relação ao item 7.1.2, a areia a ser utilizada: - deve apresentar pelo menos 80% em peso retida na peneira de número 40; - percentual menor leva à rejeição do lote testado; - teor máximo de cloreto admissível na areia é de 40 ppm; - a areia deve estar isenta de argila, mica, sal, pó e outras sujidades. Em relação à granalha de aço utilizada: - a granalha de aço, quando examinada, deve apresentar um percentual menor que 80% retido na peneira de número 40, deve ser adicionada granalha nova para melhorar a mistura do abrasivo durante a reciclagem; - constatada a ocorrência de oxidação na granalha, deve-se fazer o seguinte teste: 1. jatear uma área de 1 m 2 com abrasivo oxidado; 2. passar uma vassoura de pêlo, aspirador de pó ou ar comprimido para remoção da poeira; 3. aplicar uma fita adesiva, similar à utilizada em testes de aderência, sobre a superfície jateada; 31/10/2002 9 NTS 185 : 2002 Norma Técnica SABESP 4. se for constatada a presença de poeira de oxidação aderida à fita, a granalha deve ser rejeitada; - a granalha recebida na obra com presença de umidade deve ser rejeitada; - a granalha deve ser utilizada em ambiente confinado e seco, com umidade controlada, de preferência com a presença de um desumidificador; - a granalha não deve apresentar nenhum sinal visível de contaminação. Em relação a outros abrasivos utilizados: - quando examinados, devem possuir um tamanho máximo onde 80% em peso da amostra peneirada deve ficar retido na peneira mais fina; - percentual menor rejeita o lote, que pode ser reaproveitado com a mistura de novos abrasivos; - os abrasivos não devem apresentar nenhum sinal visível de contaminação. 8.1.3 Água A água, quando inspecionada segundo o item 7.1.3, deve estar limpa, doce, isenta de contaminantes e com pH variando de 6,5 a 7,5. 8.2 Após o jateamento 8.2.1 Inspeção visual segundo o item 7.2.1 - a superfície, quando examinada, deve apresentar aspecto idêntico ao padrão fotográfico da NTS 085 “Preparo de superfícies metálicas para pintura” ou da norma STG 2222 de acordo com o que foi especificado no esquema de pintura. A superfície não deve apresentar vestígios de óleos, graxas ou sais; - no caso de jateamento úmido, quando examinada, a superfície deve estar completamente seca se a tinta de fundo não for tolerante a umidade residual ou superfície molhada, apresentando no máximo uma oxidação superficial muito leve e bem aderida (flash rusting). Ocorrência de intensa oxidação superficial deve ser tratada com escova de aço manual antes da aplicação da tinta de fundo. 8.2.2 Perfil de rugosidade A altura média do perfil de rugosidade deve se situar de 1/4 a 1/3 da espessura total do esquema de pintura ou no máximo até 2/3 da espessura da tinta de fundo. 9 SEGURANÇA 9.1 Equipamentos de segurança 9.1.1 Para o jatista - equipamento autônomo de respiração (ar mandado), óculos de segurança e/ou protetores faciais; - roupa de jatista insuflada, totalmente vedada, impermeável ou de resistência comprovada ao impacto abrasivo; - protetor auricular adequado à atividade e com fator de atenuação para reduzir a exposição ao ruído a níveis aceitáveis. Nota 5: para o jato úmido e o hidrojateamento em área aberta não é necessária a utilização de equipamentos autônomos de respiração e roupas insufladas. 9.1.2 Para o operador de máquina de jato e ajudante - em locais confinados, o ajudante deve fazer uso dos mesmos equipamentos de proteção recomendados para o jatista, caso tenha que trabalhar próximo a ele; - utilizar máscara com filtro mecânico (contra poeira) e protetor auricular adequados, para locais não-confinados. 10 31/10/2002 Norma Técnica SABESP NTS 185 : 2002 9.2 Compressores de ar Os compressores que fornecem o ar comprimido às máquinas de jateamento devem estar a uma distância mínima de 10 metros da mesmas, além de atenderem a norma regulamentadora NR 13 (Portaria do Ministério do Trabalho no 3.214) quanto à inspeção e teste hidrostático. 9.3 Condições específicas 9.3.1 Jateamento úmido - sempre que for necessária a utilização de inibidor de corrosão, cuidados adicionais devem ser tomados para não exceder a concentração recomendada pelo fornecedor, assim como para diminuir a exposição dos trabalhadores a névoas do produto; - inibidor de corrosão é uma ferramenta de auxílio para a obtenção da superfície desejada, sendo utilizado para retardar o processo de oxidação superficial (flash rusting); - todo resíduo do inibidor de corrosão deve ser removido mediante a lavagem da superfície jateada com água doce; - as mangueiras utilizadas no jateamento devem ser dimensionadas de maneira a suportar pressões de até 1,5 vez a pressão de trabalho; - os resíduos devem ser descartados segundo orientação do órgão ambiental local. 9.3.2 Jateamento com granalha - deve ser realizado em local confinado, com sistema de exaustão e captação do material particulado com filtragem e decantação do pó, que deve ser recolhido e adequadamente descartado; - os resíduos devem ser descartados segundo orientação do órgão ambiental local; - quando realizado em ambiente aberto, todos os cuidados devem ser tomados para que o material particulado proveniente do processo de retirada dos produtos de corrosão, tintas ou outros materiais aderidos não sejam respirados por pessoas que estejam trabalhando nas adjacências. 31/10/2002 11 NTS 185 : 2002 Anexo A Norma Técnica SABESP Determinação do teor de cloreto no abrasivo Procedimento para a determinação do teor de cloreto em areia para jateamento abrasivo 1 Objetivo Descrever o procedimento para a determinação do teor de cloreto em areia utilizada em jateamento abrasivo, em termos de maior ou menor que 40 ppm. 2 Aparelhagem necessária - dois erlenmeyers de 250 mL; - uma balança semi-analítica; - duas pipetas volumétricas de 1 mL; - um funil; e - papel de filtro rápido. 3 Soluções - solução indicadora de cromato de potássio (5g/100mL); - solução de nitrato de prata 0,11 N (18,7 g AgNO 3/litro); - água destilada. 4 Procedimento - Pesar 100 g de areia no erlenmeyer; - Lavar com duas porções de água destilada fervente e agitar bem. Filtrar através de papel de filtro rápido para outro erlenmeyer de 250 mL; - Adicionar 1,0 mL de cromato de potássio e 1,0 mL de nitrato de prata, com agitação moderada (se a solução de AgNO 3 não for exatamente 0,11 N; - Usar o volume calculado pela seguinte fórmula: V = 0,11/A onde: V = volume da solução de AgNO 3 a adicionar, em mL; e A = normalidade da solução de AgNO 3, diferente de 0,11 N. 5 Resultado Se a solução, após receber o nitrato de prata, mudar sua cor de amarela para cor de telha, a quantidade de cloretos é inferior a 40 ppm. Se a solução, após receber o nitrato de prata, permanecer amarela, o teor de cloretos é superior a 40 ppm. 12 31/10/2002 Norma Técnica SABESP Anexo B NTS 185 : 2002 Alturas de perfil de rugosidade obtidas em função do abrasivo Tamanho máximo de partícula que atravessa a peneira Abrasivo Abertura (µm) Nota ** Altura máxima do perfil (µm) muito fina 0,2 80 40 fina 0,4 40 50 média 1,0 18 65 grossa 1,7 12 70 No 40 – G 80 Areia Granalha de aço (partículas angulosas) * 0,42 40 60 o 0,7 25 85 o N 18 – G 40 1,0 18 90 No 16 – G 25 1,2 16 100 No 12 – G 16 N 25 – G 50 1,7 12 200 o 0,6 30 50 o 1,0 18 80 o N S – 280 1,2 16 90 No S – 330 1,4 14 95 - 0,4 40 80 N S – 110 Granalha de aço (partículas esféricas) * Bauxita sinterizada N S – 230 Notas: * refere-se a peneiras conforme especificação NBR NM-ISO 3310-1 ** de acordo com a SAE RP J-444a. 31/10/2002 13 NTS 185 : 2002 Anexo C Norma Técnica SABESP Padrões visuais de hidrojateamento Aspecto da superfície original GRAU C GRAU D 14 31/10/2002 Norma Técnica SABESP NTS 185 : 2002 Grau C – Padrão WJ-2 Grau C Vis WJ-2 Grau C Vis WJ-2 L Grau C Vis WJ-2 M Grau C Vis WJ-2 H 31/10/2002 15 NTS 185 : 2002 Norma Técnica SABESP Grau C – Padrão WJ-3 Grau C Vis WJ-3 Grau C Vis WJ-3 L Grau C Vis WJ-3 M Grau C Vis WJ-3 H 16 31/10/2002 Norma Técnica SABESP NTS 185 : 2002 Grau D – Padrão WJ-2 Grau D Vis WJ-2 Grau D Vis WJ-2 L Grau D Vis WJ-2 M Grau D Vis WJ-2 H 31/10/2002 17 NTS 185 : 2002 Norma Técnica SABESP Grau D – Padrão WJ-3 Grau D Vis WJ-3 Grau D Vis WJ-3 L Grau D Vis WJ-3 M Grau D Vis WJ-3 H 18 31/10/2002 Norma Técnica SABESP NTS 185 : 2002 Preparo de superfícies metálicas – Métodos alternativos ao jato de areia seca Considerações finais: 1) Esta norma técnica, como qualquer outra, é um documento dinâmico, podendo ser alterada ou ampliada sempre que for necessário. Sugestões e comentários devem ser enviados à Divisão de Normas Técnicas – CDGN. 2) Tomaram parte na elaboração desta Norma: ÁREA UNIDADE DE TRABALHO C C C C IPT IPT CDDP CDGN CDGN CDGP Consultor Consultora 31/10/2002 NOME Airton Checoni David Marco Aurélio Lima Barbosa Maria Célia Goulart Pedro Jorge Chama Neto Sidney Oswaldo Pagotto Júnior Zehbour Panossian NTS 185 : 2002 Norma Técnica SABESP Sabesp - Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo Diretoria de Gestão de Assuntos Corporativos - C Superintendência de Pesquisa e Desenvolvimento Tecnológico - CD Divisão de Normas Técnicas - CDGN Rua Costa Carvalho, 300 - CEP 05429-900 São Paulo - SP - Brasil Telefone: (0xx11) 3388-8839 / FAX: (0xx11) 3814-6323 E-MAIL : [email protected] - Palavras-chave: revestimento, tratamento de superfície, limpeza de superfície, remoção de revestimento - __18__ páginas 31/10/2002
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