Edição Nro. 54 - Associação Comercial e Empresarial de Ilha Solteira
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Edição Nro. 54 - Associação Comercial e Empresarial de Ilha Solteira
COMÉRCIO REGISTRA QUEDA DE 20% DURANTE GREVE DA UNESP ACEIS FIRMA PARCEIA COM EMPRESA DE CONSULTORIA EM TELEFONIA pág. 03 pág. 05 INFORMATIVO O informativo do Empresário de Ilha Solteira Edição nº54 • Outubro de 2014 • www.aceis.org.br Palavra do Presidente pág. 02 Associação Comercial cobra apoio da prefeitura ao comércio local No dia 1º de setembro, durante sessão ordinária da Câmara Municipal de Ilha Solteira, o vice-presidente da Associação comercial e Empresarial de Ilha Solteira, Ariovaldo de Pádua Lemos, o Vadinho, subiu à tribuna para reivindicar junto aos órgãos da prefeitura, empenho e fortificação da entidade no comércio local, atenção quanto aos vendedores ambulantes e a parceria da prefeitura nas campanhas promocionais de final de ano. Na ocasião, Vadinho ressaltou a crise econômica que atinge o município e a importância da prefeitura efetuar suas compras na cidade, fomentando assim, investidores e comércio local. pág. 03 ACEIS realiza quinta edição do ‘Café da Manhã Empresarial’ Lei favorece a participação dos pequenos negócios em licitações pág. 07 pág. 04 DE 20 14 OU TU BR O ASSOCIAÇÃO COMERCIAL E EMPRESARIAL DE ILHA SOLTEIRA O informativo do Empresário de Ilha Solteira PÁG. 2 PALAVRA DO PRESIDENTE É com grande satisfação que escrevo mais uma vez para o informativo da nossa entidade. Nesta edição temos motivos para comemorar, o retorno as aulas da Unesp que trouxe de volta a nossa cidade os alunos que tem uma parcela significativa no aquecimento do comercio local, quero parabenizar aos docentes pela conquista na manutenção do padrão de qualidade que a universidade sempre teve através do esforço incansável de seu corpo decente que sempre procurou manter apesar de tudo. Tivemos a volta da tão esperada chuva que nosso estado tanto precisa, não foi suficiente ainda, mas, já é o começo. Não posso deixar de falar também sobre a obra do espaço dos empresários que está bem adiantada, tenho certeza que nossos empresários irão passar momentos muito agradáveis naquele espaço. Também gostaria de falar sobre os chamados trailers em nossa cidade, tivemos uma reunião com prefeito Bento e diretores, que se prontificaram a olhar o caso com mais atenção e tentar uma maneira de traze-los a legalidade, fazendo com que gerem renda ao município e que não fiquem na ilegalidade concorrendo deslealmente com aqueles que pagam pesados tributos, não é possível que uma cidade possa querer ser ou se manter estância turística tendo em suas alamedas e avenidas construções de lata sem um padrão mínimo que caracteriza muito mais uma favela que algo para servir alimentos. Desejo a todos um mês abençoado, cheio de realizações, muita alegria e sucesso. Abraço a todos José Cândido Pereira Presidente da ACEIS EXPEDIENTE Jornalista Responsável: Rafael Martins - MTB 70.784/SP Redação: Rafael Martins / Rodrigo Lopes Projeto Gráfico: Focus Publicidade & Editora Tiragem: 1.000 exemplares Cartão ACEITE oferece vantagens aos comerciantes Interessados em fazer parte do convênio podem ligar para (18) 3742-2963 ou enviar e-mail para [email protected] www.aceis.org.br DE 20 14 OU TU BR O ASSOCIAÇÃO COMERCIAL E EMPRESARIAL DE ILHA SOLTEIRA O informativo do Empresário de Ilha Solteira PÁG. 3 Associação Comercial cobra apoio da prefeitura ao comércio local No dia 1º de setembro, durante sessão ordinária da Câmara Municipal de Ilha Solteira, o vice-presidente da Associação comercial e Empresarial de Ilha Solteira, Ariovaldo de Pádua Lemos, o Vadinho, subiu à tribuna para reivindicar junto aos órgãos da prefeitura, empenho e fortificação da entidade no comércio local, atenção quanto aos vendedores ambulantes e a parceria da prefeitura nas campanhas promocionais de final de ano. Na ocasião, Vadinho ressaltou a crise econômica que atinge o município e a importância da prefeitura efetuar suas compras na cidade, fomentando assim, investidores e comércio local. Outro ponto ressaltado pelo vice-presidente foi a questão do comércio ambulante que, em muitas vezes, não tem licença junto a pre- feitura e atrapalha as vendas de comerciantes legalizados, como os carros que vem de cidades vizinhas e descem suas mercadorias nas calçadas, fazendo dali um ponto de comércio informal, recolhendo seus produtos no final do dia e voltando para suas respectivas cidades, sem deixar nenhuma contribuição para a economia do município. Nestes casos, muitas vezes o vendedor não dá garantia de seus produtos e o consumidor acaba sendo prejudicado. No caso dos carrinhos de lanches, Vadinho sugeriu mais fiscalização por parte dos setores responsáveis, uma vez que alguns ainda não estão regulamentados, sem o alvará de funcionamento e licença da Vigilância Sanitária. Na campanha de final de ano, Ariovaldo pediu que a prefeitura e a ACEIS trabalhem juntas para que possam estimular as vendas, integrando o calendário das duas entidades. Comércio registra queda de 20% durante greve da Unesp O comércio ilhense, que já sentia os efeitos da crise econômica que avança pelo país, foi fortemente impactado pela greve dos servidores e docentes da Unesp – Universidade Estadual Paulista. A paralização que durou mais de 100 dias, entre maio e setembro deste ano, fez com que grande parte dos alunos da instituição deixassem o município e retornassem à suas cidades de origem. Segundo levantamento realizado a partir das consultas ao SCPC da ACEIS, durante o período da greve o comércio local registrou queda de 20% em relação ao mesmo período do ano passado. É certo que o empresário ilhense está acostumado com a ausência da população universitária nos períodos de férias. A diferença, segundo comerciantes lo- cais, é que nestes momentos eles estão preparados, com a estrutura adaptada à demanda reduzida. No final do ano, o impacto é abrandado pelo aquecimento das vendas de época, alavancadas pelo natal. Encerrada a greve e tendo a situação retornado à normalidade, a lição que fica ao município é a latente necessidade do fortalecimento da economia local, da diversificação das fontes de receita e a vital importância da solidificação do comércio ilhense. DE 20 14 OU TU BR O ASSOCIAÇÃO COMERCIAL E EMPRESARIAL DE ILHA SOLTEIRA O informativo do Empresário de Ilha Solteira PÁG. ACEIS realiza quinta edição do ‘Café da Manhã Empresarial’ Aconteceu na última quinta-feira (25), na Padaria Cinderela, a quinta edição do “Café da manhã empresarial” com a palestra “Gestão de Pessoas e Qualidade no Atendimento”, ministrada pela consultora do SEBRAE-SP (Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas) Juliana Sanches do escritório regional de Araçatuba. Na ocasião, empreendedores do comércio local, assistiram à palestra seguida de um saboroso café da manhã. Com um clima descontraído, como uma consultoria coletiva, a palestrante tirou dúvidas dos empreendedores presentes, envolvendo os principais temas sobre gestão e qualidade, respondendo perguntas feitas pelo publico presente. A próxima edição do projeto está previsto para quinta-feira (02) e será realizado no Ilha Shopping. O PAE/SEBRAE (Posto de Atendimento ao Empreendedor) de Ilha Solteira está agendando 4 gratuitamente as ‘Consultorias Individuais’ na área de ‘Gestão de Negócios’ com os consultores SEBRAE-SP. O evento contou com as parcerias do SEBRAE - Escritório Regional de Araçatuba; ACEIS (Associação Comercial e Empresarial de Ilha Solteira) e FACESP (Federação das Associações Comerciais do Estado de São Paulo) - Projeto Empreender. Para maiores Informações os telefones de contato são (18) 3742 4918 SEBRAE ou (18) 3742 2963. CONHEÇA OS PRINCIPAIS PRODUTOS E SERVIÇOS PARA OS ASSOCIADOS Planos de Saúde: A ACEIS oferece a seus associados duas opções de planos de saúde: Unimed (Andradina) e Ben Saúde. Ambos completos e com valores mais baratos do que os ofertados pelo mercado. Plano Odontológico: Além da assistência médica em geral, o associado também pode contar com plano odontológico Uniodonto – a maior rede de dentistas coo- perados do mundo – a preço bem acessível. Consultas ao SCPC (Serviço Central de Proteção ao Crédito): Administrado pela Boa Vista Serviços, o SCPC é o principal aliado do empresário para garantir mais segurança e melhores resultados no negócio. Por meio dele, é possível consultar se há restrições em um CPF (Cadastro de Pessoa Física) ou CNPJ (Cadastro Nacional de Pessoa Jurídica) e constatar se há risco iminente de inadimplência. Atendimento do Sebrae: A ACEIS conta ainda com o PAE (Posto de Atendimento ao Empreendedor), mantido pelo Sebrae (Serviço Brasileiro de Atendimento às Micro e Pequenas Empresas). Com atendentes especializadas, o posto oferece consultoria aos empresários ilhenses, informações sobre serviços do Sebrae, além da promoção de diversas ações de capacitação em segmentos comerciais. Cartão Aceite: Conveniado a ACEIS, é a opção de cartão de compras com inadimplência zero, aceito em mais de 70 estabelecimentos comerciais. Anfiteatro: O local, sempre à disposição dos associados, conta com estrutura completa e equipamentos para receber eventos, reuniões e palestras. Campanhas Promocionais: O associado tem ainda a colaboração e o apoio de uma equipe especializada em organização de campanhas promocionais durante todo o ano. O objetivo: atrair consumidores e melhorar as vendas durante datas importantes para o comércio, como Dia das Mães, Dia das Crianças, Natal e Ano Novo, entre outras. DE 20 14 OU TU BR O ASSOCIAÇÃO COMERCIAL E EMPRESARIAL DE ILHA SOLTEIRA O informativo do Empresário de Ilha Solteira PÁG. 5 Indicador de registro de inadimplentes na região administrativa de Araçatuba acumula alta de 14,9% até agosto de 2014, diz SCPC Dados do SCPC (Serviço Central de Proteção ao Crédito), administrado pela Boa Vista Serviços, indicam que a quantidade de novos registros de inadimplentes na região administrativa de Araçatuba apontou alta de 14,9% na comparação do resultado acumulado até agosto de 2014 em relação ao mesmo período de 2013. Na análise de longo prazo (obtida pela variação do resultado acumulado nos últimos 12 meses) houve um aumento de 11,7%, enquanto na comparação interanual o indicador foi 16,2% maior. Já na variação mensal, o número de registros caiu 6,0%, descontados os efeitos sazonais. *Séries Dessazonalizadas / Fonte: SCPC - Boa Vista Serviços O indicador de recuperação de crédito – obtido a partir da quantidade de exclusões dos registros de inadimplentes – registrou queda de 1,7% na variação do resultado acumulado no ano. Em 12 meses acumulados, o indicador aponta alta de 0,7%, já em relação ao mês de agosto de 2013 houve redução de 15,9%. Por fim, a recuperação de crédito subiu 0,5% na comparação mensal dos dados ajustados pelo fator sazonal. ACEIS firma parceia com empresa de consultoria em telefonia Sempre buscando novos benefícios aos seus associados, neste mês de setembro a ACEIS firmou parceria com a empresa de consultoria em serviços de telecomunicações Santel, da cidade de Araçatuba. O trabalho desenvolvido pela empresa consiste em encontrar soluções de economia para contas telefônicas empresariais, buscando redução de tarifas e otimização de planos e pacotes das operadoras de telefonia. Segundo informou a diretoria da ACEIS, além de ser um empresa de credibilidade no mercado regional, a Santel apresentou um menor custo aos associados em relação a outras empresas do mesmo ramo que já atuaram em Ilha Solteira. Para maiores informações os interessados devem entrar em contato na secretaria da ACEIS – Rua Rio Tapajós, 185 ou pelo telefone (18) 3742-2963. DE 20 14 OU TU BR O ASSOCIAÇÃO COMERCIAL E EMPRESARIAL DE ILHA SOLTEIRA O informativo do Empresário de Ilha Solteira PÁG. Faturamento das micro e pequenas empresas cai 4,6% em julho O faturamento real (já descontada a inflação) das micro e pequenas empresas (MPEs) paulistas registrou queda de 4,6% em julho em relação ao mesmo mês de 2013. Foi a quinta queda consecutiva do índice na comparação com o mesmo mês do ano anterior. No acumulado de janeiro a julho, as MPEs apresentaram estabilidade (0% de variação) na receita real ante o mesmo período de 2013. No confronto com junho, o faturamento aumentou 1,3%. Os dados são da pesquisa de conjuntura Indicadores Sebrae-SP. Em julho, a receita total das MPEs do Estado de São Paulo somou R$ 45,7 bilhões, R$ 2,2 bilhões a menos do que em julho de 2013 e R$ 586,3 milhões a mais do que em junho deste ano. O fraco desempenho da economia brasileira em 2014 e a piora na confiança dos empresários e dos consumidores tiveram impacto negativo no faturamento das MPEs, principalmente as da indústria e as do comércio. Houve queda de 2,8% da receita real das MPEs da indústria em julho ante igual mês de 2013 e recuo de 14,1% nas do comércio, no mesmo período. Apenas o setor de serviços apresentou resultado positivo, com crescimento de 8,3% no faturamento de julho em relação a um ano an- 6 Índice registrou a quinta queda seguida, na comparação com o mesmo mês do ano anterior, segundo pesquisa do Sebrae-SP tes. Este setor foi beneficiado pelo bom desempenho do segmento de transportes, que havia desacelerado em igual período do ano passado. “Em um cenário em que a economia do País não vai bem, as micro e pequenas empresas dificilmente conseguem se manter ilesas, daí o fraco desempenho do faturamento nos últimos meses”, afirma o diretor técnico do Sebrae-SP, Ivan Hussni. De acordo com a pesquisa, o Grande ABC registrou alta de 8,2% no faturamento em julho de 2014 ante julho de 2013. Foi o primeiro porcentual positivo após quatro meses seguidos de queda, quando comparado com o mesmo mês do ano anterior. “É preciso salientar que julho de 2013 não foi um mês tão bom para as MPEs do Grande ABC, por isso ainda é pre- cipitado dizer que trata-se do início de uma recuperação da região”, explica o coordenador de pesquisas do Sebrae-SP, Marcelo Moreira. O interior do Estado teve queda de 8,3% no faturamento no confronto entre julho de 2014 e julho de 2013. O município de São Paulo viu o faturamento ficar estável em julho ante igual mês de 2013 (0% de variação) e na Região Metropolitana de São Paulo a receita caiu 0,8% no mesmo período. A pesquisa mostrou relativa estabilidade no total de pessoal ocupado (sócios-proprietários, familiares, empregados e terceirizados) nas MPEs paulistas: -0,1% de janeiro a julho deste ano, na comparação com o mesmo período de 2013. Neste mesmo período, o rendimento real dos empregados das MPEs, que inclui salários e outras remunerações, variou -0,1% nas MPEs do Estado de São Paulo e o gasto total das MPEs com a folha de salários apresentou alta de 1,3%. Expectativa A pesquisa detectou também que, em agosto deste ano, a maioria dos donos de MPEs paulistas, isto é 59%, acredita em estabilidade no faturamento de sua empresa nos próximos seis meses. Em agosto de 2013, essa era a expectativa de 56% deles. Outros 27% aguardam melhora, porcentual igual ao de um ano antes, e 6% esperam piora. Com relação à evolução da economia brasileira, em agosto, 17% dos proprietários de MPEs falaram em melhora, o menor porcentual desde maio de 2005, quando começou a série histórica da pesquisa. Já 53% disseram em agosto esperar que a situação fique inalterada nos seis meses seguintes, quase o mesmo índice de agosto de 2013, que foi de 52%. A parcela dos que aguardam piora foi de 17% em agosto de 2013 para 22% em agosto deste ano. “O grande mercado das micro e pequenas empresas é o interno; como este vive um cenário de inflação relativamente elevada, piora nas condições de crédito, redução da confiança do consumidor, que limitam o avanço da economia brasileira, o desempenho dos negócios de pequeno porte acaba prejudicado”, diz Hussni. A pesquisa A pesquisa Indicadores Sebrae-SP é realizada mensalmente, com apoio da Fundação Seade. São entrevistados 2.716 proprietários de MPEs do Estado de São Paulo por mês. No levantamento, as MPEs são definidas como empresas de comércio e serviços com até 49 empregados e empresas da indústria de transformação com até 99 empregados, com faturamento bruto anual até R$ 3,6 milhões. Os dados reais apresentados foram deflacionados pelo INPC-IBGE. DE 20 14 OU TU BR O ASSOCIAÇÃO COMERCIAL E EMPRESARIAL DE ILHA SOLTEIRA O informativo do Empresário de Ilha Solteira PÁG. Lei favorece a participação dos pequenos negócios em licitações 7 Nova legislação foi destaque na Folha de S. Paulo e pode ser a solução para que a prefeitura de Ilha Solteira realize o compromisso de fortalecer as compras da administração pública no comércio local Micro e pequenas empresas podem participar de licitações exclusivas de até R$80mil. O direito é graças a nova lei federal, aprovada em 7 de agosto, que aprimorou a lei complementar 123 (a Lei Geral da Micro e Pequena Empresa), em vigor desde 2006. Ela garante a participação exclusiva desses negócios em compras públicas. “No texto anterior, por uma interpretação equivocada, ficava a critério dos municípios acatarem ou não a participação das micro e pequenas em licitações públicas, mas agora, com as alterações na redação, União, Estado e Municípios estão obrigados e precisam privilegiar essas companhias”, explica Julio Durante, consultor do Sebrae-SP. De acordo com o especialista, as mudanças na legislação incentivam a formalização e medidas como essas são benéficas para o próprio munícipio, já que os comércios locais risca as especificações do edital. Tudo que está escrito no documento tem que ser executado; • A empresa precisa estar em situação regular com o fisco e não deve ter nenhuma ação trabalhista; são priorizados e os pagamentos de tributos ficam ali mesmo. Quanto às aquisições por dispensa de licitação ou inexigibilidade, não houve qualquer alteração no processo de compra, apenas fica a recomendação para que essas sejam realizadas de empreendimentos de pequeno porte. Ano passado, o mercado de compras governamentais foi de R$430 bilhões, de acordo com o Ministério do Planejamento. Os empresários podem se animar, mas devem ficar atentos aos editais e as exigências da lei. A legislação determina que, se o preço de uma microempresa for 10% superior que de uma grande empresa, a prefeitura pode, mas não está obrigada a comprar da micro e pequena empresa. Nesse caso, ela pode comprar de uma grande, caso o valor oferecido seja mais baixo. Passo a passo para quem quer entrar em licitações • Investir em capacitação; • Adquirir maquinários que reduzam custos e prazos; • Entender como funciona o processo de licitações. É preciso seguir a • O empreendedor precisa conhecer a situação financeira da empresa. Ele tem que saber o custo real da mercadoria para poder negociar o desconto e também tem que ter certeza se vai conseguir aguardar o prazo de pagamento sem prejuízos para o caixa, já que o governo trabalha com prazos diferentes do setor privado. Em alguns casos o pagamento pode levar até seis meses para ser efetuado; • A empresa não pode depender exclusivamente das licitações, por conta da lentidão em receber. É saudável que pelo menos 40% da produção seja destinado ao setor privado. DE 20 14 OU TU BR O O informativo do Empresário de Ilha Solteira ASSOCIAÇÃO COMERCIAL E EMPRESARIAL DE ILHA SOLTEIRA Fique por dentro: Agenda Cultural Neste mês acontecerão diversos eventos em nosso município. Dê uma olhadinha no calendário abaixo e fique por dentro. Calendário do 46º Aniversário de Ilha Solteira Teatro Infantil “Pé de Moleque” – Circuito Cultural Paulista Data: 11/10 (sábado) às 20h Local: Praça da Integração 40º Grande Acampamento do Grupo Escoteiro Urubupungá Data: 11 e 12/10/2014 (sábado e domingo) a partir das 08h Local: Cidade da Criança / Área de Lazer “Ley Leite Bueno” Comemoração “Dia da Criança” e Show com PEPPA PIG Data: 15/10 (quarta-feira) a partir das 18h Local: Recinto de Exposição “Felício Yunes” (Av. Brasil Sul) “Festa da Cidade” - Comemoração dos 46 anos de Ilha Solteira Show com João Neto e Frederico Data: 16/10 (quinta-feira) às 21h Show com Di Paullo & Paulino Data: 17/10 (sexta-feira) às 21h Show com Padre Alessandro Campos Data: 18/10 (quinta-feira) às 21h 40º Festival Nacional de MPB (29, 30, 31/10 e 01/11 a partir das 21h) 29/10 – MPB e Show com Tavinho Lima 30/10 – MPB e Show 31/10 – MPB e Show com Maria Gadú 01/11 – Final do Festival de MPB e Show com Alceu Valença Local: Praça da Integração PÁG. 8
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