CORRELAÇÃO ENTRE OS VALORES DE DBO E DQO NO

Transcrição

CORRELAÇÃO ENTRE OS VALORES DE DBO E DQO NO
CORRELAÇÃO ENTRE OS VALORES DE DBO E DQO NO
AFLUENTE E EFLUENTE DE DUAS ETEs DA CIDADE DE
ARARAQUARA
Paulo Sergio Scalize (1)
Biomédico formado pela Faculdade Barão de Mauá. Graduando em Engenharia Civil pela Faculdade de
Engenharia Civil de Araraquara. Especialização em Microbiologia pela USP de Ribeirão Preto. Mestre e Doutor
em Hidráulica e Saneamento pela EESC-USP. Diretor de Divisão da Unidade de Fiscalização Ambiental do
Departamento Autônomo de Água e Esgotos de Araraquara.
Wellington Cyro de Almeida Leite
Engenheiro Civil pela Faculdade de Engenharia Civil de Araraquara. Mestre e Doutor em Hidráulica e
Saneamento pela EESC-USP. Superintendente do Departamento Autônomo de Água e Esgotos de Araraquara.
José Manoel Rodrigues
Técnico Agrimensor. Diretor de Departamento da Gerência de Operações dos Sistemas de água e Esgotos do
Departamento Autônomo de Água e Esgotos de Araraquara.
Murilo de Souza Correa
Engenheiro Civil formado pela Faculdade de Engenharia Civil de Araraquara. Gestor Ambiental do
Departamento Autônomo de Água e Esgotos de Araraquara.
Stefano Benedito Venuzo
Químico formado pela UNAERP – Ribeirão Preto. Diretor de Divisão da Unidade de Operação e Sistemas de
Esgotos do Departamento Autônomo de Água e Esgotos de Araraquara.
Renata Lombardi
Bióloga formada pela UNIARA. Especialização em Saúde Pública pela UNESP de Araraquara. Bióloga do
Departamento Autônomo de Água e Esgotos de Araraquara.
Simone Cristina de Oliveira
Engenheira Agrônoma formada pela Universidade Federal de Viçosa. Mestre em Sociologia Rural pela UNESP
de Araraquara. Doutoranda em Ciências da Engenharia Ambiental – EESC-USP. Especialista em Laboratório no
Departamento Autônomo de Água e Esgotos de Araraquara.
Michele Félix dos Santos
Graduanda em Ciências Farmacêuticas pela UNESP de Araraquara. Técnica de Laboratório no Departamento
Autônomo de Água e Esgotos de Araraquara.
(1) – Rua Domingos Barbieri, 100 – Fonte – CEP 14802-510 – Araraquara – SP. Telefones: (16) 2241555 ramal 263 ou 254 - e-mail laborató[email protected]
RESUMO
O objetivo deste trabalho foi estabelecer uma relação entre os valores de DBO e DQO para os esgotos
domésticos brutos (afluentes) e para os esgotos tratados (efluentes) das duas ETEs da cidade de Araraquara:
ETE-Bueno e ETE-Araraquara. Desta forma, podemos diminuir o número de análises para determinação da
DBO, reduzindo os custos e obtendo resultados mais rápidos. Foram analisados os resultados de DBO e DQO
obtidos em 76 amostras de esgoto bruto afluente da ETE-Bueno e da ETE-Araraquara, além de 26 amostras de
efluente tratado da ETE-Araraquara, de onde foi concluído que a relação média DBO/DQO para o afluente foi de
0,47 e a correlação encontrada entre os valores de DBO e DQO, para o afluente, foi de 0,56 e 0,58,
respectivamente para a ETE-Bueno e ETE-Araraquara. O desvio padrão para a curva dos valores médios da
relação DBO/DQO, para o esgoto tratado da ETE-Araraquara, foi de 0,075, ou seja 7,5%, com um coeficiente de
correlação, R = 0,81, obtido a partir da regressão linear entre os valores de DBO e DQO, indicando que podemos
utilizar a equação para estimar o valor de DBO, a partir da DQO.
PALAVRAS-CHAVE: DBO, DQO, estação de tratamento de esgotos, lodos ativados, lagoas de aeração.
1. INTRODUÇÃO
A concentração de material orgânico determinado nos testes de DBO e de DQO está baseada no consumo do
oxidante necessário para sua oxidação. As diferenças básicas estão no oxidante utilizado e nas condições
operacionais durante o teste. No teste da DBO o oxidante utilizado é o oxigênio e a oxidação requer a
interferências de bactérias. Neste teste o resultado é obtido após 5 dias. Diferentemente do anterior, no teste da
DQO se utiliza um oxidante forte composto por dicromato de potássio e ácido sulfúrico, juntamente com um
catalisador e aumento de temperatura. Neste teste a oxidação do material orgânico é praticamente total para a
maioria das substâncias orgânicas. Ele fornece um resultado em aproximadamente 3 horas.
No Brasil, a Resolução CONAMA no 20 de 18 de junho de 1986 e, no Estado de São Paulo o Decreto Estadual
no 8468, de 8 de setembro de 1976, estabelecem limites para lançamentos de efluente de Estações de Tratamento
de Esgotos (ETEs) em corpos receptores. Atualmente, no Estado de São Paulo, o Decreto Estadual 8468
estabelece a DBO como parâmetro para determinação da eficiência das ETEs (tabela 1). No entanto, o teste da
DQO é mais fácil de se realizar com obtenção do resultado em questão de horas.
Tabela 1 – Padrões para lançamento dos efluentes em corpos receptores.
Padrão para Efluentes
PARÂMETROS
Resolução CONAMA 20
Decreto Estadual 8468
-
< 60,0 (*)
5,0 – 9,0
5,0 – 9,0
Materiais Sedimentáveis (mL/L)
< 1,0
< 1,0
Óleos e Graxas (mg/L)
< 70
< 100
Temperatura (oC)
< 40
< 40
DBO (mg/L)
pH
(*)
Este valor poderá ser ultrapassado no caso de efluente de sistemas de tratamento de águas residuárias que
reduza a carga poluidora em termos de DBO 5 dias, 20oC do despejo em no mínimo 80%.
O objetivo deste trabalho foi de estabelecer uma relação entre os valores de DBO e DQO para os esgotos
domésticos brutos (afluentes) e para os esgotos tratados (efluentes) das duas ETEs da cidade de Araraquara:
ETE-Araraquara e ETE-Bueno. Desta forma, podemos diminuir o número de análises para determinação da
DBO, reduzindo os custos e obtendo resultados mais rápidos.
Segundo METCALF & EDDY (1977) a DBO é mais difícil de se correlacionar devido aos problemas associados
aos ensaios biológicos. No entanto, para águas residuais típicas, são relatadas relações entre DBO/DQO variando
de 0,4 a 0,8.
VAN HAANDEL & MARAIS (1999), através da determinação de DBO experimentalmente e da DQO teórica
para diferentes substâncias, observaram variações na relação DBO/DQO oscilando entre 0,36 e 0,75.
SILVA et al, monitorando 6 ETEs na região da Grande Vitória, obtiveram uma relação média entre DBO e DQO
para esgoto bruto afluente às ETEs de 0,47. Esta relação variou de 0,45 e 0,50 para cada ETE. No mesmo
monitoramento os valores médios da relação DBO e DQO obtidos para os efluentes finais das diferentes ETES
variaram de 0,28 a 0,27. As tecnologias das ETEs em monitoramento foram lagoa facultativa primária, lagoa
anaeróbia e lagoa facultativa secundária.
O presente estudo foi realizado entre os anos de 2002 e 2003,obtendo resultados como fonte de subsídios para a
conclusão do trabalho.
ETE-Araraquara
A tecnologia de tratamento da ETE-Araraquara é a de lagoas aeradas seguidas de lagoas de sedimentação. Dados
de dezembro de 2003 revelam que esta estação trata 100% do esgoto coletado na cidade de Araraquara. No
entanto, a coleta de esgotos é realizada em 98,2% das residências. Porém, a ETE tem capacidade de projeto para
tratar uma vazão média de 800 L/s e trata apenas 450 L/s.
ETE-Bueno
A ETE-Bueno, inaugurada em agosto de 1997, situada no Distrito de Bueno de Andrada, município de
Araraquara-SP, emprega o processo de lodos ativados, operando por batelada, seguido de um sistema de filtração
e de desinfecção por hipoclorito de sódio. Tem capacidade para tratar 120m3/dia de esgoto doméstico, sendo que
atualmente trata 25 m3/dia, volume total de esgoto deste Distrito.
2. METODOLOGIA
O estudo foi realizado no Departamento Autônomo de Água e Esgotos (DAAE) da cidade de Araraquara com
base nos resultados das análises de DBO e DQO realizadas pelo laboratório físico-químico e bacteriológico do
DAAE. As análises laboratoriais empregadas estão de acordo com o “Standard Methods for examination of
Water and Wastewater” publicado pela APHA (1998).
Foram coletados dados no período de janeiro de 2002 a dezembro de 2003.
3. RESULTADOS E DISCUSSÃO
A apresentação dos resultados foi dividida em afluente e efluente. No afluente (esgoto bruto) estão os resultados
obtidos na ETE-Bueno e na ETE-Araraquara. No efluente (esgoto tratado) estão apenas os resultados da ETEAraraquara, devido à qualidade do efluente da ETE-Bueno ser excelente e os valores de DBO serem muito
baixos.
3.1. Esgoto Bruto (afluente)
Nas tabelas 3.1 e 3.2 estão os valores médios de DBO e DQO, além da relação DBO/DQO e seu desvio padrão,
obtidos através dos dados de monitoramento do afluente da ETE-Araraquara e ETE-Bueno nos anos de 2002 e
2003, respectivamente. Nestas tabelas pode ser observado que as relações entre DBO e DQO para o afluente das
ETEs foram próximos para as duas situações. Na tabela 3.3 estão os valores médios de DBO e DQO e de sua
relação para todos os dados analisados neste período. Todos os valores de DBO e DQO utilizados nos cálculos
estão contidos nas tabelas em anexo.
Tabela 3.1 – Número de amostras utilizadas para obtenção dos valores médios de DBO, DQO e a relação entre
estes dois parâmetros e seu desvio padrão. Dados do ano 2002.
Parâmetros
ETE-Bueno
ETE-Araraquara
Número de amostras
16
24
DBO (mg/L)
422
330
DQO (mg/L)
916
732
Relação DBO/DQO
0,46
0,45
Desvio padrão da Relação DBO/DQO
0,098
0,071
Tabela 3.2 – Número de amostras utilizadas para obtenção dos valores médios de DBO, DQO e a relação entre
estes dois parâmetros e seu desvio padrão. Dados do ano 2003.
Parâmetros
ETE-Bueno
ETE-Araraquara
Número de amostras
18
18
DBO (mg/L)
435
377
DQO (mg/L)
880
754
Relação DBO/DQO
0,50
0,50
Desvio padrão da Relação DBO/DQO
0,057
0,077
Tabela 3.3 – Número de amostras utilizadas para obtenção dos valores médios de DBO, DQO e a relação entre
estes dois parâmetros e seu desvio padrão. Dados de 2002 a 2003.
Parâmetros
ETE-Bueno
ETE-Araraquara
Número de amostras
34
42
DBO (mg/L)
429
350
DQO (mg/L)
897
742
Relação DBO/DQO
0,48
0,47
Desvio padrão da Relação DBO/DQO
0,080
0,076
Os dados para obtenção da tabela 3.4, estão nas tabelas em anexo. Destes dados foram plotados os gráficos
contidos nas figuras 3.1. e 3.2, respectivamente para os dados da ETE-Araraquara e ETE-Bueno. Nestes gráficos
foram obtidas as equações 1 e 2 através da regressão linear.
Afluente ETE-Araraquara:DBO = 0,4259 x DQO + 33,972 com coeficiente de correlação, R = 0,56
(eq. 1)
Afluente ETE-Bueno:
(eq. 2)
DBO = 4494 X DQO + 26,094 com coeficiente de correlação, R = 0,58
VALORES DE DBO EM FUNÇÃO DA DQO PARA O AFLUENTE À ETEARARAQUARA
600
DBO (mg/L)
500
400
300
DBO = 0,4259DQO + 33,972
R = 0,56
200
100
500
550
600
650
700
750
800
850
900
950
1000
DQO (mg/L)
Figura 3.1 – Concentrações de DBO em função da DQO obtidas nos anos de 2002 e 2003 no afluente da ETEAraraquara. Estes dados foram submetidos a uma regressão linear de onde foi obtido uma equação e seu
coeficiente de correlação.
700
VALORES DE DBO EM FUNÇÃO DA DQO PARA O EFLUENTE DA ETEBUENO
DBO (mg/L)
600
DBO = 0,4494DQO + 26,094
R = 0,58
500
400
300
200
600
640
680
720
760
800
840
880
920
960 1000 1040 1080 1120 1160 1200
DQO (mg/L)
Figura 3.2 – Concentrações de DBO em função da DQO obtidas nos anos de 2002 e 2003 no afluente da ETEBueno. Estes dados foram submetidos a uma regressão linear de onde foi obtido uma equação e seu coeficiente
de correlação.
3.2. Esgoto Tratado (efluente)
Nas tabelas 3.4 e 3.5 estão os valores médios de DBO e DQO, além da relação DBO/DQO e seu desvio padrão,
obtidos através dos dados de monitoramento do efluente da ETE-Araraquara nos anos de 2002 e 2003. Nestas
tabelas pode ser observado que as relações entre DBO e DQO para o efluente da ETE-Araraquara foram
próximas para os dois anos. Na tabela 3.6 estão os valores médios de DBO e DQO e de sua relação para todos
os dados analisados neste período. Todos os valores de DBO e DQO utilizados nos cálculos estão contidos nas
tabelas em anexo.
Tabela 3.4 – Número de amostras utilizadas para obtenção dos valores médios de DBO, DQO e a relação entre
estes dois parâmetros e seu desvio padrão. Dados do ano 2002.
Parâmetros
ETE-Bueno
ETE-Araraquara
Número de amostras
-
12
DBO (mg/L)
-
68
DQO (mg/L)
-
129
Relação DBO/DQO
-
0,53
Desvio padrão da Relação DBO/DQO
-
0,095
Tabela 3.5 – Número de amostras utilizadas para obtenção dos valores médios de DBO, DQO e a relação entre
estes dois parâmetros e seu desvio padrão. Dados do ano 2003.
Parâmetros
ETE-Bueno
ETE-Araraquara
Número de amostras
-
14
DBO (mg/L)
-
87
DQO (mg/L)
-
164
Relação DBO/DQO
-
0,53
Desvio padrão da Relação DBO/DQO
-
0,045
Tabela 3.6 – Número de amostras utilizadas para obtenção dos valores médios de DBO, DQO e a relação entre
estes dois parâmetros e seu desvio padrão. Dados de 2002 a 2003.
Parâmetros
ETE-Bueno
ETE-Araraquara
Número de amostras
-
26
DBO (mg/L)
-
77
DQO (mg/L)
-
145
Relação DBO/DQO
-
0,53
Desvio padrão da Relação DBO/DQO
-
0,075
Os dados para obtenção da tabela 3.6, estão nas tabelas em anexo. Destes dados foi plotado o gráfico contido na
figura 3.3, relativo aos dados do efluente da ETE-Araraquara. Neste gráfico foi obtida a equação 3 através da
regressão linear.
Efluente ETE-Araraquara:DBO = 0,5516 x DQO – 3,2462 com coeficiente de correlação, R = 0,81
(eq. 3)
VALORES DE DBO EM FUNÇÃO DA DQO PARA O EFLUENTE DA ETEARARAQUARA
120
110
DBO (mg/L)
100
90
80
70
DBO = 0,5516DQO - 3,2462
R = 0,81
60
50
40
80
100
120
140
DQO (mg/L)
160
180
200
Figura 3.3 – Concentrações de DBO em função da DQO obtidas nos anos de 2002 e 2003 no efluente da ETEAraraquara. Estes dados foram submetidos a uma regressão linear de onde foi obtido uma equação e seu
coeficiente de correlação.
4. CONCLUSÕES
O presente trabalho permitiu concluir que:
-
No período de estudo a relação média DBO/DQO para o esgoto bruto foi, respectivamente, de 0,48 e
0,47, para a ETE-Bueno e ETE-Araraquara. Esta média está entre os valores citados na literatura.
-
Apesar da correlação entre os valores de DBO e DQO, para o afluente, terem sido de 0,56 e 0,58,
respectivamente, para a ETE-Bueno e ETE-Araraquara, podemos utilizar a DQO para estimativa da
DBO. Porém, devemos realizar algumas análises de DBO apenas para acompanhamento.
-
O desvio padrão para a curva dos valores médios da relação DBO/DQO, para o esgoto tratado da ETEAraraquara, foi de 0,075. O coeficiente de correlação, R = 0,81, obtido a partir da regressão linear entre
os valores de DBO e DQO, indica que podemos utilizar a equação para estimar o valor de DBO.
5. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
METCALF & EDDY (1977). Tratamiento y depuración de las aguas residuales. Madrid, Editorial labor, S.A.
SILVA, S. R.; AGUIAR, M. M.; MENDONÇA, A. S. F. (1997). Correlação entre DBO e DQO em esgotos
domésticos para a região da Grande Vitória – ES. In: CONGRESSO BRASILEIRO DE ENGENHARIA
SANITÁRIA E AMBIENTAL, 19., Foz do Iguaçu, 1997. Anais eletrônicos II-172. Rio de Janeiro, ABES. p.
981-990.
VAN HAANDEL, A.; MARAIS, G. (1999). O comportamento do sistema de lodo ativado – Teoria e Aplicações
para Projetos e Operações, Efgraf, 472p., Campina Grande, PB.
6. ANEXOS
As tabelas em anexos estão todos os valores de DBO e DQO utilizados neste trabalho.
Tabela 6.1 - Planilha de cálculos contendo os valores das concentrações de DBO e DQO nas diferentes amostras
do afluente da ETE-Araraquara no ano de 2002. Valores utilizados para a determinação das concentrações
médias de DBO e DQO, relação DBO/DQO e o desvio padrão desta relação. Desvio Padrão = 0,071.
Amostras DBO (mg/L)
297
1
219
2
305
3
326
4
283
5
293
6
323
7
297
8
298
9
428
10
360
11
430
12
328
13
248
14
329
15
302
16
401
17
283
18
475
19
439
20
363
21
306
22
289
23
291
24
330
Média
Soma
DQO (mg/L)
650
516
598
870
690
753
701
736
834
928
843
781
649
629
709
709
701
827
943
716
695
617
663
813
732
xi = DBO/DQO Fi
0,457
1
0,423
1
0,510
1
0,375
1
0,410
1
0,389
1
0,461
1
0,404
1
0,358
1
0,461
1
0,427
1
0,551
1
0,505
1
0,394
1
0,464
1
0,426
1
0,573
1
0,342
1
0,503
1
0,613
1
0,522
1
0,496
1
0,436
1
0,358
1
x i * Fi
0,46
0,42
0,51
0,38
0,41
0,39
0,46
0,40
0,36
0,46
0,43
0,55
0,51
0,39
0,46
0,43
0,57
0,34
0,50
0,61
0,52
0,50
0,44
0,36
0,45
24 10,86
xi2 * Fi |di| = |xi-xm| |di| * Fi
0,2086
0,00
0,004
0,1793
0,03
0,029
0,2600
0,06
0,057
0,1408
0,08
0,077
0,1682
0,04
0,042
0,1515
0,06
0,063
0,2128
0,01
0,009
0,1631
0,05
0,049
0,1279
0,09
0,095
0,2124
0,01
0,008
0,1824
0,03
0,025
0,3033
0,10
0,098
0,2555
0,05
0,053
0,1552
0,06
0,059
0,2153
0,01
0,012
0,1814
0,03
0,027
0,3279
0,12
0,120
0,1171
0,11
0,110
0,2532
0,05
0,051
0,3763
0,16
0,161
0,2728
0,07
0,070
0,2463
0,04
0,044
0,1900
0,02
0,017
0,1281
0,09
0,095
5,0294
1,374
Tabela 6.2 - Planilha de cálculos contendo os valores das concentrações de DBO e DQO nas diferentes amostras
do afluente da ETE-Araraquara no ano de 2003. Valores utilizados para a determinação das concentrações
médias de DBO e DQO, relação DBO/DQO e o desvio padrão desta relação. Desvio Padrão = 0,077.
Amostras DBO (mg/L)
314
1
375
2
437
3
372
4
341
5
259
6
283
7
348
8
330
9
349
10
355
11
548
12
468
13
459
14
341
15
385
16
391
17
424
18
377
média
soma
DQO (mg/L)
797
801
717
740
704
705
707
667
743
759
703
988
743
746
802
697
768
792
754
xi = DBO/DQO Fi
0,394
1
0,468
1
0,609
1
0,503
1
0,484
1
0,368
1
0,400
1
0,522
1
0,444
1
0,460
1
0,505
1
0,554
1
0,630
1
0,616
1
0,426
1
0,552
1
0,509
1
0,536
1
x i * Fi
0,39
0,47
0,61
0,50
0,48
0,37
0,40
0,52
0,44
0,46
0,50
0,55
0,63
0,62
0,43
0,55
0,51
0,54
0,50
18 8,98
xi2 * Fi |di| = |xi-xm| |di| * Fi
0,1550
0,11
0,105
0,2192
0,03
0,031
0,3715
0,11
0,111
0,2527
0,00
0,004
0,2347
0,01
0,014
0,1352
0,13
0,131
0,1599
0,10
0,099
0,2725
0,02
0,023
0,1975
0,05
0,054
0,2113
0,04
0,039
0,2549
0,01
0,006
0,3074
0,06
0,056
0,3972
0,13
0,131
0,3789
0,12
0,117
0,1811
0,07
0,073
0,3048
0,05
0,053
0,2590
0,01
0,010
0,2871
0,04
0,037
4,5797
1,095
Tabela 6.3 - Planilha de cálculos contendo os valores das concentrações de DBO e DQO nas diferentes amostras
do afluente da ETE-Araraquara no ano período de 2002 a 2003. Valores utilizados para a determinação das
concentrações médias de DBO e DQO, relação DBO/DQO e o desvio padrão desta relação.
Amostras DBO (mg/L) DQO (mg/L) xi = DBO/DQO
297
650
0,457
1
219
516
0,423
2
305
598
0,510
3
326
870
0,375
4
283
690
0,410
5
293
753
0,389
6
323
701
0,461
7
297
736
0,404
8
298
834
0,358
9
428
928
0,461
10
360
843
0,427
11
430
781
0,551
12
328
649
0,505
13
248
629
0,394
14
329
709
0,464
15
302
709
0,426
16
401
701
0,573
17
283
827
0,342
18
475
943
0,503
19
439
716
0,613
20
363
695
0,522
21
306
617
0,496
22
289
663
0,436
23
291
813
0,358
24
314
797
0,394
25
375
801
0,468
26
437
717
0,609
27
372
740
0,503
28
341
704
0,484
29
259
705
0,368
30
283
707
0,400
31
348
667
0,522
32
330
743
0,444
33
349
759
0,460
34
355
703
0,505
35
548
988
0,554
36
468
743
0,630
37
459
746
0,616
38
341
802
0,426
39
385
697
0,552
40
391
768
0,509
41
424
792
0,536
42
350
742
média
soma
Cálculo do desvio médio =>
Cálculo da variância amostral =>
Cálculo do desvio padrão =>
Coeficiente de variação =>
Fi
1
1
1
1
1
1
1
1
1
1
1
1
1
1
1
1
1
1
1
1
1
1
1
1
1
1
1
1
1
1
1
1
1
1
1
1
1
1
1
1
1
1
42
x i * Fi
0,46
0,42
0,51
0,38
0,41
0,39
0,46
0,40
0,36
0,46
0,43
0,55
0,51
0,39
0,46
0,43
0,57
0,34
0,50
0,61
0,52
0,50
0,44
0,36
0,39
0,47
0,61
0,50
0,48
0,37
0,40
0,52
0,44
0,46
0,50
0,55
0,63
0,62
0,43
0,55
0,51
0,54
0,47
19,84
DM = 0,0608
S2 = 0,006
S = 0,076
CV = 0,161
xi2 * Fi |di| = |xi-xm|
0,2086
0,02
0,1793
0,05
0,2600
0,04
0,1408
0,10
0,1682
0,06
0,1515
0,08
0,2128
0,01
0,1631
0,07
0,1279
0,11
0,2124
0,01
0,1824
0,05
0,3033
0,08
0,2555
0,03
0,1552
0,08
0,2153
0,01
0,1814
0,05
0,3279
0,10
0,1171
0,13
0,2532
0,03
0,3763
0,14
0,2728
0,05
0,2463
0,02
0,1900
0,04
0,1281
0,11
0,1550
0,11
0,2192
0,04
0,3715
0,11
0,2527
0,00
0,2347
0,02
0,1352
0,14
0,1599
0,10
0,2725
0,02
0,1975
0,06
0,2113
0,04
0,2549
0,00
0,3074
0,05
0,3972
0,13
0,3789
0,11
0,1811
0,08
0,3048
0,05
0,2590
0,01
0,2871
0,03
|di| * Fi
0,016
0,049
0,038
0,097
0,062
0,083
0,011
0,069
0,115
0,011
0,045
0,078
0,033
0,078
0,008
0,046
0,100
0,130
0,031
0,141
0,050
0,024
0,036
0,114
0,109
0,035
0,106
0,000
0,019
0,136
0,103
0,019
0,059
0,044
0,002
0,051
0,127
0,112
0,078
0,049
0,006
0,033
9,6092
2,554
Tabela 6.4 - Planilha de cálculos contendo os valores das concentrações de DBO e DQO nas diferentes amostras
do afluente da ETE-Bueno no ano de 2002. Valores utilizados para a determinação das concentrações médias de
DBO e DQO, relação DBO/DQO e o desvio padrão desta relação. Desvio Padrão = 0,098
Amostras DBO (mg/L)
271
1
593
2
391
3
351
4
330
5
439
6
588
7
315
8
556
9
589
10
413
11
548
12
315
13
319
14
474
15
267
16
422
média
soma
DQO (mg/L)
613
1095
918
965
944
917
976
873
896
1088
803
923
872
902
1149
723
916
xi = DBO/DQO Fi
0,442
1
0,542
1
0,426
1
0,364
1
0,350
1
0,478
1
0,603
1
0,361
1
0,620
1
0,541
1
0,514
1
0,593
1
0,361
1
0,354
1
0,413
1
0,369
1
x i * Fi
0,44
0,54
0,43
0,36
0,35
0,48
0,60
0,36
0,62
0,54
0,51
0,59
0,36
0,35
0,41
0,37
0,46
16 7,33
xi2 * Fi |di| = |xi-xm| |di| * Fi
0,1954
0,02
0,016
0,2936
0,08
0,084
0,1815
0,03
0,032
0,1323
0,09
0,094
0,1224
0,11
0,108
0,2289
0,02
0,020
0,3630
0,14
0,144
0,1304
0,10
0,097
0,3845
0,16
0,162
0,2927
0,08
0,083
0,2645
0,06
0,056
0,3521
0,14
0,135
0,1302
0,10
0,097
0,1251
0,10
0,105
0,1702
0,05
0,046
0,1364
0,09
0,089
3,5032
1,369
Tabela 6.5 - Planilha de cálculos contendo os valores das concentrações de DBO e DQO nas diferentes amostras
do afluente da ETE-Bueno no ano de 2003. Valores utilizados para a determinação das concentrações médias de
DBO e DQO, relação DBO/DQO e o desvio padrão desta relação. Desvio Padrão = 0,057.
Amostras
1
2
3
4
5
6
7
8
9
10
11
12
13
14
15
16
17
18
média
soma
DBO (mg/L)
380
442
482
345
349
458
399
410
468
443
445
466
489
469
483
409
498
400
435
DQO (mg/L)
910
749
794
758
752
859
825
865
973
853
837
778
989
964
975
977
1045
933
880
xi = DBO/DQO
0,417
0,590
0,607
0,455
0,463
0,534
0,483
0,474
0,481
0,519
0,531
0,599
0,494
0,487
0,495
0,419
0,477
0,429
Fi
1
1
1
1
1
1
1
1
1
1
1
1
1
1
1
1
1
1
x i * Fi
0,42
0,59
0,61
0,46
0,46
0,53
0,48
0,47
0,48
0,52
0,53
0,60
0,49
0,49
0,49
0,42
0,48
0,43
0,50
18 8,95
xi2 * Fi |di| = |xi-xm| |di| * Fi
0,1740
0,08
0,080
0,3475
0,09
0,092
0,3685
0,11
0,110
0,2072
0,04
0,042
0,2148
0,03
0,034
0,2846
0,04
0,036
0,2336
0,01
0,014
0,2245
0,02
0,024
0,2316
0,02
0,016
0,2694
0,02
0,022
0,2825
0,03
0,034
0,3587
0,10
0,101
0,2443
0,00
0,003
0,2368
0,01
0,011
0,2449
0,00
0,002
0,1754
0,08
0,079
0,2271
0,02
0,021
0,1838
0,07
0,069
4,5093
0,790
Tabela 6.6 - Planilha de cálculos contendo os valores das concentrações de DBO e DQO nas diferentes amostras
do afluente da ETE-Bueno no período de 2002 a 2003.
Valores utilizados para a determinação das
concentrações médias de DBO e DQO, relação DBO/DQO e o desvio padrão desta relação.
Amostras DBO (mg/L) DQO (mg/L) xi = DBO/DQO
271
613
0,442
1
593
1095
0,542
2
391
918
0,426
3
351
965
0,364
4
330
944
0,350
5
439
917
0,478
6
588
976
0,603
7
315
873
0,361
8
556
896
0,620
9
589
1088
0,541
10
413
803
0,514
11
548
923
0,593
12
315
872
0,361
13
319
902
0,354
14
474
1149
0,413
15
267
723
0,369
16
380
910
0,417
17
442
749
0,590
18
482
794
0,607
19
345
758
0,455
20
349
752
0,463
21
458
859
0,534
22
399
825
0,483
23
410
865
0,474
24
468
973
0,481
25
443
853
0,519
26
445
837
0,531
27
466
778
0,599
28
489
989
0,494
29
469
964
0,487
30
483
975
0,495
31
409
977
0,419
32
498
1045
0,477
33
400
933
0,429
34
429
897
média
soma
Cálculo do desvio médio =>
Cálculo da variância amostral =>
Cálculo do desvio padrão =>
Coeficiente de variação =>
Fi
1
1
1
1
1
1
1
1
1
1
1
1
1
1
1
1
1
1
1
1
1
1
1
1
1
1
1
1
1
1
1
1
1
1
34
x i * Fi
0,44
0,54
0,43
0,36
0,35
0,48
0,60
0,36
0,62
0,54
0,51
0,59
0,36
0,35
0,41
0,37
0,42
0,59
0,61
0,46
0,46
0,53
0,48
0,47
0,48
0,52
0,53
0,60
0,49
0,49
0,49
0,42
0,48
0,43
0,48
16,28
DM = 0,0869
S2 = 0,006
S = 0,080
CV = 0,168
xi2 * Fi |di| = |xi-xm|
0,1954
0,04
0,2936
0,06
0,1815
0,05
0,1323
0,12
0,1224
0,13
0,2289
0,00
0,3630
0,12
0,1304
0,12
0,3845
0,14
0,2927
0,06
0,2645
0,04
0,3521
0,11
0,1302
0,12
0,1251
0,13
0,1702
0,07
0,1364
0,11
0,1740
0,06
0,3475
0,11
0,3685
0,13
0,2072
0,02
0,2148
0,02
0,2846
0,05
0,2336
0,00
0,2245
0,01
0,2316
0,13
0,2694
0,09
0,2825
0,08
0,3587
0,01
0,2443
0,11
0,2368
0,12
0,2449
0,11
0,1754
0,19
0,2271
0,13
0,1838
0,18
|di| * Fi
0,037
0,063
0,053
0,115
0,129
0,001
0,124
0,118
0,141
0,062
0,035
0,114
0,118
0,125
0,066
0,110
0,062
0,111
0,128
0,024
0,015
0,055
0,004
0,005
0,126
0,088
0,076
0,008
0,113
0,120
0,112
0,188
0,131
0,178
8,0125
2,955
Tabela 6.7 - Planilha de cálculos contendo os valores das concentrações de DBO e DQO nas diferentes amostras
do efluente da ETE-Araraquara no ano de 2002. Valores utilizados para a determinação das concentrações
médias de DBO e DQO, relação DBO/DQO e o desvio padrão desta relação.
Amostras DBO (mg/L) DQO (mg/L) xi = DBO/DQO
73
156
0,471
1
64
116
0,547
2
68
107
0,635
3
53
132
0,398
4
56
110
0,508
5
67
107
0,625
6
56
120
0,470
7
41
87
0,471
8
114
171
0,664
9
102
160
0,637
10
80
147
0,544
11
54
158
0,342
12
70
123
0,569
13
55
115
0,478
14
68
129
média
soma
Cálculo do desvio médio =>
Cálculo da variância amostral =>
Cálculo do desvio padrão =>
Coeficiente de variação =>
Fi
1
1
1
1
1
1
1
1
1
1
1
1
1
1
14
x i * Fi
0,47
0,55
0,64
0,40
0,51
0,63
0,47
0,47
0,66
0,64
0,54
0,34
0,57
0,48
0,53
7,36
xi2 * Fi |di| = |xi-xm|
0,2214
0,06
0,2997
0,02
0,4034
0,11
0,1582
0,13
0,2580
0,02
0,3912
0,10
0,2210
0,06
0,2223
0,05
0,4406
0,14
0,4058
0,11
0,2962
0,02
0,1168
0,18
0,3239
0,04
0,2287
0,05
|di| * Fi
0,055
0,022
0,109
0,128
0,018
0,100
0,056
0,054
0,138
0,111
0,019
0,184
0,043
0,047
3,9869
1,084
DM = 0,0774
S2 = 0,009
S = 0,095
CV = 0,181
Tabela 6.8 - Planilha de cálculos contendo os valores das concentrações de DBO e DQO nas diferentes amostras
do efluente da ETE-Araraquara no ano de 2003. Valores utilizados para a determinação das concentrações
médias de DBO e DQO, relação DBO/DQO e o desvio padrão desta relação.
Amostras DBO (mg/L) DQO (mg/L) xi = DBO/DQO
62
132
0,470
1
92
168
0,548
2
82
150
0,547
3
87
172
0,505
4
103
168
0,615
5
86
164
0,524
6
80
159
0,504
7
97
191
0,507
8
97
172
0,566
9
93
153
0,607
10
86
174
0,495
11
84
169
0,496
12
87
164
média
soma
Cálculo do desvio médio =>
Cálculo da variância amostral =>
Cálculo do desvio padrão =>
Coeficiente de variação =>
Fi
1
1
1
1
1
1
1
1
1
1
1
1
12
x i * Fi
0,47
0,55
0,55
0,50
0,61
0,52
0,50
0,51
0,57
0,61
0,50
0,50
0,53
6,38
DM = 0,0370
S2 = 0,002
S = 0,045
CV = 0,085
xi2 * Fi |di| = |xi-xm|
0,2206
0,06
0,2999
0,02
0,2988
0,01
0,2550
0,03
0,3777
0,08
0,2747
0,01
0,2538
0,03
0,2574
0,02
0,3206
0,03
0,3680
0,07
0,2451
0,04
0,2462
0,04
|di| * Fi
0,062
0,016
0,015
0,027
0,083
0,008
0,028
0,025
0,034
0,075
0,037
0,036
3,4177
0,444
Tabela 6.9 - Planilha de cálculos contendo os valores das concentrações de DBO e DQO nas diferentes amostras
do efluente da ETE-Araraquara no período de 2002 e 2003. Valores utilizados para a determinação das
concentrações médias de DBO e DQO, relação DBO/DQO e o desvio padrão desta relação.
Amostras DBO (mg/L) DQO (mg/L) xi = DBO/DQO
73
156
0,471
1
64
116
0,547
2
68
107
0,635
3
53
132
0,398
4
56
110
0,508
5
67
107
0,625
6
56
120
0,470
7
41
87
0,471
8
114
171
0,664
9
102
160
0,637
10
80
147
0,544
11
54
158
0,342
12
70
123
0,569
13
55
115
0,478
14
62
132
0,470
15
92
168
0,548
16
82
150
0,547
17
87
172
0,505
18
103
168
0,615
19
86
164
0,524
20
80
159
0,504
21
97
191
0,507
22
97
172
0,566
23
93
153
0,607
24
86
174
0,495
25
84
169
0,496
26
77
145
média
soma
Cálculo do desvio médio =>
Cálculo da variância amostral =>
Cálculo do desvio padrão =>
Coeficiente de variação =>
Fi
1
1
1
1
1
1
1
1
1
1
1
1
1
1
1
1
1
1
1
1
1
1
1
1
1
1
26
x i * Fi
0,47
0,55
0,64
0,40
0,51
0,63
0,47
0,47
0,66
0,64
0,54
0,34
0,57
0,48
0,47
0,55
0,55
0,50
0,61
0,52
0,50
0,51
0,57
0,61
0,50
0,50
0,53
13,74
DM = 0,0653
S2 = 0,006
S = 0,075
CV = 0,142
xi2 * Fi |di| = |xi-xm|
0,2214
0,06
0,2997
0,02
0,4034
0,11
0,1582
0,13
0,2580
0,02
0,3912
0,10
0,2210
0,06
0,2223
0,06
0,4406
0,14
0,4058
0,11
0,2962
0,02
0,1168
0,19
0,3239
0,04
0,2287
0,05
0,2206
0,10
0,2999
0,02
0,2988
0,02
0,2550
0,06
0,3777
0,05
0,2747
0,05
0,2538
0,07
0,2574
0,06
0,3206
0,00
0,3680
0,04
0,2451
0,07
0,2462
0,07
|di| * Fi
0,058
0,019
0,107
0,131
0,021
0,097
0,058
0,057
0,135
0,108
0,016
0,187
0,041
0,050
0,099
0,021
0,022
0,064
0,045
0,045
0,065
0,062
0,003
0,038
0,074
0,073
7,4047
1,697

Documentos relacionados