Quibe Assado de Berinjela

Transcrição

Quibe Assado de Berinjela
Quibe Assado
de Berinjela
E outras receitas práticas
para fazer nas férias!
Torta de Frango Batata
Cestinhas Como surgiram Torta-Bolo de
Creme de avelãs
Famiglia
Recheada de Massa os talheres
com chocolate e
Carone
de Pastel História da Gastronomia Mascarpone
Palavra de Chef
Olá amigos. Após as festas de fim de ano, chegam as merecidas férias de verão.
Aí a pedida é comida mais leve, coisas rápidas e gostosas, daí
as ideias para uma nova edição, surgem rápido, uma lasanha
diferente e mais leve, muita bebida gostosa e refrescante, os
artigos interessantes que sempre “achamos” para vocês que
nos acompanham, enfim muito sabor.
Demos uma folga a parte de nossa equipe de chefs, afinal festas de fim de ano são bastante corridas para quem é da área,
mas ainda assim podemos garantir que as delicias deste mês
não deixam nada a desejar para quem costuma preparar nossas receitas.
Como acontece todos os meses, nossa equipe de colaboServiço:
Direção Geral: Augusto Tavares
Depto Comercial: Erick Bataglia
Pesquisa: Ariadne Carone
Contato: Valéria Costa
Design Gráfico/
Fotos: Carlos A. F. Silva,
Palavra de Chef
Pratos: Margareth Pedroso,
Ariadne Carone
Palavra de Chef é uma marca
registrada da Thuatha
Expansão de Negócios
radores cresce a cada edição e nesta não é diferente, temos
delicias preparadas por uma pessoa que se tornou amiga de
nossa revista, desde que acompanhou a primeira edição de
Palavra de Chef, e que sempre está compartilhando receitas
de algumas delícias que ela sabe preparar como ninguém, dai
a convidá-la a participar de nossa revista foi um pulo e o resultado todos conhecerão ao prepararem as receitas de nossa colaboradora Margareth Pedroso.
Podemos destacar também que muita coisa está programada para acontecer ainda no primeiro semestre deste
ano e assim como cresce nosso número de seguidores
nas mídias sociais, aumenta também nossa vontade de
oferecer a quem nos acompanha novidades, não só novos
assuntos em nossa revista e facebook, mas também estamos nos preparando para nos tornarmos mais presentes
no seu dia a dia. Como? Bem isto já é assunto para nossa
edição de fevereiro.
Isso mesmo, mal saiu a edição de janeiro e já temos algumas coisas de fevereiro em ponto de finalização, afinal
temos de estar sempre a frente, é como bolar um prato,
antes de começarmos a fazê-lo, temos de ter certeza de
que temos todos os ingredientes necessários para sua
preparação. Mas voltemos a janeiro.
Você vai sentir a diferença entre fava de baunilha e a essência de baunilha, se utilizar a fava verdadeira na hora de
fazer nosso bolo mesclado, descobrirá o encanto de um
drink azul borbulhante e ficará surpreso ao descobrir que
massa de pastel, mesmo quando assada ao invés de frita
pode ser deliciosa, tanto para preparo de quitutes salgados ou doces.
Enfim, acomode-se na sua poltrona ou sofá preferidos e
como sempre deguste sem moderação esta que é a mais
nova edição de sua mais recente mania de leitura, nossa
Revista Palavra de Chef.
Quibe Assado
de Berinjela
Um preparo
diferente para
um prato
tradicional.
Quibe Assado
de Berinjela
Ingredientes:
Modo de Preparo:
3 berinjelas médias
250g de trigo para quibe
1 xícara de chá de cenoura ralada fina
1 cebola picada em cubos bem pequenos
1/4 de pimentão verde picado em
cubos bem pequenos
1/4 de pimentão vermelho picado em
cubos bem pequenos
1/4 de pimentão amarelo picado em
cubos bem pequenos
1 tomate grande sem casca e sementes
picado em cubos bem pequenos
4 azeitonas pretas tipo zapata picadas
Uma pitada de páprica apimentada
Uma pitada de pimenta calabresa (se
gostar)
Cheiro verde picado
Pimenta do reino e sal a gosto
Azeite
Tomate cereja cortado em rodelas para
decorar.
Deixe o trigo para quibe de molho por
pelo menos meia hora, escorra e coloque num pano próprio para torcer toda
a água.
Corte as beringelas ao meio, no sentido
horizontal. Faça cortes na diagonal nos
dois sentidos, sem ferir a casca, tempere
com sal e pimenta do reino, regue generosamente com azeite, abrindo os vãos
dos cortes para o azeite penetrar e coloque em forno pré-aquecido em temperatura média por aproximadamente vinte
minutos.
O ponto é quando conseguir, ainda quente, soltar a berinjela da casca sem esforço. Amasse a berinjela e misture com o
trigo, a cebola, os pimentões, o tomate,
a cenoura, as azeitonas, o cheiro verde,
a páprica, a pimenta calabresa e o sal a
gosto.
Espalhe numa assadeira pequena, decore com as rodelas de tomate cereja, regue com azeite e leve ao forno pré aquecido por aproximadamente 30 minutos.
Retire do forno, espere esfriar um pouco
para cortar e sirva ainda quente.
Receita e produção: Margareth Pedroso
Quibe Assado de Berinjela
Torta de Frango
Famiglia Carone
Torta de Frango
Famiglia Carone
Ingredientes Recheio:
6 sobrecoxas sem pele e sem osso
1 cebola grande
1 colher de sopa de alho picado
2 pimentas rosa picadas
15 azeitonas verdes picadas
2 tomates médios
1 vidro de palmitos de boa qualidade
Meia xicara de salsinha picada
Meia xicara de cebolinha picada
5 ramos de tomilho (as folhas picadas)
15 folhas de manjerona picadas
Água de cozimento do frango- reservar
dois copos
2 colheres de sopa bem cheias de farinha de trigo
Modo de Preparo Recheio:
um pouco de óleo e doure as sobre coxas.
Quando todas estiverem douradas, acrescente água apenas para cobrir as peças e
tampe. Deixe cozinhar na pressão por 10 minutos após começar a sair vapor pela válvula.
Desligue o fogo e retire o frango, desfiando-o
grosseiramente (se tiver uma processadora
de alimentos facilita esta fase). Não despreze a água.
Em uma panela grande, refogue a cebola picadinha, o alho, as pimentas vermelhas picadas e as azeitonas. Doure levemente as
cebolas e então acrescente o frango desfiado e parte da água do cozimento (cerca de
¾ de copo). Deixe cozinhar até que a água
toda seque. Enquanto isso pique os tomates
e os palmitos em cubinhos.
Após seco o frango, acrescente na panela a
salsinha, a cebolinha, a manjerona e o tomilho, e misture bem. Acerte o sal.
Dissolva em um copo da água de cozimento
do frango que você reservou, 2 colheres de
farinha de trigo bem cheias.
Acrescente os tomates e os palmitos picados ao frango, misture bem e acrescente a
água do cozimento com farinha, mexendo
sem parar com uma colher de pau, para engrossar tudo. Desligue o fogo e reserve.
Tempere as sobre coxas com óleo, sal e
pimenta do reino. Deixe por meia hora no
tempero. Aqueça a panela de pressão com
Torta de Frango Famiglia Carone
Torta de Frango
Famiglia Carone
Ingredientes Massa:
2 gemas
400 a 500gr de farinha de trigo
2 colheres de sopa de manteiga a temperatura ambiente
1 colher de sopa de fermento Royal
1 e ½ xicara de leite
Sal a gosto (cerca de 1 colher de café)
2 colheres rasas de açúcar
Modo de Preparo Recheio:
Aqueça o leite levemente, suficiente para colocar o dedo e sentir seu calor. Coloque a
manteiga no leite e deixe derreter levemente,
mexendo com uma colher
Coloque metade da farinha de trigo em um
recipiente grande, acrescente o açúcar, o sal
e o fermento. Faça um furo no meio e acrescente as gemas. Aos poucos vá jogando o
leite com a manteiga enquanto mistura com
uma colher, para incorporar os ingredientes.
Va acrescentando a farinha de trigo até formar uma massa mais grossa.
Polvilhe farinha na bancada e coloque a
massa. Misture com as mãos a massa, mas
não sove muito, apenas para incorporar os
ingredientes. Acrescente farinha necessária
para que a massa fique fofa e leve, sem pesar muito. É importante não sovar, para que
não desenvolva glúten.
Corte a massa sendo 2/3 para a base a 1/3
para a cobertura. Abra o disco da base e coloque-o na forma de fundo removível (untada
com manteiga e farinha) cobrindo o fundo e
as laterais. Faça furos no fundo com um garfo. Coloque o recheio, abra a massa da cobertura e cubra o recheio. Aperte as laterais
com os dedos para unir as massas e corte o
excesso.
Com um pincel pinte a gema de ovo sobre
a massa e polvilhe erva seca, como tomilho,
ou outra qualquer, para enfeitar.
Leve para assar em forno a 200 ° C até dourar.
Receita e produção: Ariadne Carone
Torta de Frango Famiglia Carone
Batata
Recheada
Fácil de fazer e com
muito sabor
Batata
Recheada
Ingredientes:
Modo de Preparo:
3 batatas grandes
1/2 gomo de calabresa picada
3 colheres de sopa de requeijão cremoso ou catupiry
1 cebola pequena picada
4 colheres de sopa de leite
1 colher de sopa de manteiga ou margarina
100 gramas de parmesão ralado
Cheiro verde
Azeite
Sal
Pimenta do reino
Perfure as batatas com um garfo, coloque-as no microoondas e vire-as a cada
dois minutos, espete-as de tempo em
tempo até perceber que o garfo perfura com facilidade, indicando que estão
cozidas. O processo deve demorar em
torno de 15 minutos.
Corte ao meio, retire o miolo com cuidado, deixando mais ou menos um centímetro de batata junto à casca. Reserve.
Com o miolo da batata que retirou faça
um purê com leite, a margarina/manteiga, sal, pimenta, requeijão/catupiry, cheiro verde e metade do parmesão.
Refogue a calabresa com a cebola e o
azeite, depois junte com o purê e recheie
as batatas. Salpique o resto do parmesão por cima e leve ao forno pré-aquecido por aproximadamente 20 minutos.
Obs.: É possível variar o recheio utilizando frango, legumes ou palmito, por
exemplo. Bom apetite!
Receita e produção: Margareth Pedroso
Batata Recheada
Cestinha de
Massa de Pastel
Recheio Salgado
Cestinha de
Massa de Pastel
Recheio Salgado
Ingredientes:
Modo de Preparo:
Cestinhas:
Cestinhas:
Massa de pastel (pode ser de rolo ou
das redondas individuais)
Recheio
200 gramas de mussarela cortada em
cubinhos
200 gramas de presunto cortado em
cubinhos
10 azeitonas pretas tipo zapata
1 xícara de tomate cereja picado
Manjericão a gosto
100 gramas de queijo parmesão ralado
Outras sugestões para recheios salgados:
frango com milho e catupiry, palmito com catupiry, espinafre com ricota, brócolis com creme
branco.
Utilize forminhas de empadas e emoldure-as internamente com a massa de
pastel, cortando com uma tesoura as
laterais sobressalentes. Leve ao forno
pré aquecido em temperatura média por
aproximadamente 15 minutos ou até a
massa adquirir uma cor dourada. Retire do forno e deixe esfriar para desenformar. Essa massa pré pronta pode ser
guardada na geladeira por até 30 dias
em potes ou saquinhos de fechamento
hermético.
Recheio
Misture a mussarela, o presunto, a azeitona, o tomate e o manjericão, coloque
nas cestinhas, cubra com o parmesão
ralado e coloque para assar no forno pré
aquecido, em temperatura média, por
aproximadamente 15 minutos ou até
dourar. Sirva ainda quente.
Receita e produção: Margareth Pedroso
Cestinha de Massa de Pastel
vocêchef
Sabe aquela receita que toda vez que você faz, a turma de
casa e amigos elogiam e perguntam, quando será o próximo
encontro que você irá repetir o prato? Aquela, que você tem
de ficar toda hora explicando por telefone para amigos como
fazer. Pois bem, também queremos conhecê-la.
Palavra de Chef está abrindo espaço para que os amantes da
gastronomia, possam demonstrar toda sua paixão de repartir
receitas deliciosas, sabores múltiplos e quitutes inigualáveis.
Você terá a chance de ver sua foto e sua receita nas páginas
de nossa revista, para isto basta enviar seus dados completos, juntamente com sua receita e uma foto de boa qualidade
e bem iluminada do prato pronto.
vocêchef
Vamos analisar a receita e fazê-la em nossa cozinha experimental e se realmente for uma delícia, você estará conosco
nas próximas edições, pois iremos publicar seu prato especial.
Pode ser uma entrada, prato principal ou sobremesa, o importante é que tenha um diferencial, o seu toque especial. Se
nossos chefs aprovarem sua receita, além da publicação teremos o prazer de lhe enviar um brinde especial, como forma de
agradecimento.
Participe, seja você também parte da família Palavra de Chef,
inscreva-se em nosso site e mostre como se faz delicias dignas
de estarem em todos os lares. Após o cadastro enviem suas
receitas e seus dados para:
[email protected]
Estamos aguardando sua receita.
Cestinha de
Massa de Pastel
Recheio Doce
Cestinha de
Massa de Pastel
Recheio Doce
Ingredientes:
Modo de Preparo:
Cestinhas:
Cestinhas:
Massa de pastel (pode ser de rolo ou
das redondas individuais)
Recheio
2 maçãs picadas em cubinhos
2 peras picadas em cubinhos
2 ameixas picadas em cubinhos
2 pêssegos picados em cubinhos
50 gramas de uvas passas secas
5 colheres de açúcar
1 colher de manteiga/margarina
Caldo de 1/2 limão
Alguns cravos
Uma pitada de canela em pó
Açúcar de confeiteiro (opcional)
Outras sugestões para recheios doces: queijo
branco com doce de leite, abacaxi com canela,
brigadeiro, beijinho, creme branco com frutas
vermelhas.
Receita e produção: Margareth Pedroso
Utilize forminhas de empadas e emoldure-as internamente com a massa de pastel, cortando com uma tesoura as laterais
sobressalentes. Leve ao forno pré aquecido em temperatura média por aproximadamente 15 minutos ou até a massa
adquirir uma cor dourada. Retire do forno e deixe esfriar para desenformar. Essa
massa pré pronta pode ser guardada na
geladeira por até 30 dias em potes ou
saquinhos de fechamento hermético.
Recheio
Numa panela coloque todos os ingredientes (exceto açúcar de confeiteiro) e
coloque no fogo, mexa até formar um líquido no fundo da panela, cubra e deixe
por cinco minutos em fogo médio.
Destampe a panela, abaixe o fogo e deixe reduzir o líquido, caramelizando as
frutas. Coloque nas cestinhas (não precisa deixar esfriar) e coloque para assar
em forno pré aquecido, em temperatura
média, por aproximadamente vinte minutos ou até dourar. Retire do forno, espere esfriar, polvilhe açúcar de confeiteiro e sirva.
Cestinha de Massa de Pastel
Torta-Bolo de
Creme de Avelãs com
Chocolate e Mascarpone
Torta-Bolo de
Creme de Avelãs
com Chocolate e
Mascarpone
Ingredientes:
Massa
4 ovos
125 g de açúcar cristal
125 g de farinha de trigo
50 g de manteiga derretida
Termômetro de cozinha ( fundamental)
Recheio
400 g de creme de avelãs (tipo Nutella,
Chococcino)
390 g de Mascarpone
2 colheres de sopa de conhaque
Cobertura
2 claras de ovos
4 colheres de açúcar de confeiteiro bem
cheias
½ lata de creme de leite sem soro (ou
uma pequena)
Modo de Preparo:
Massa
Em uma tigela inox coloque os ovos inteiros e o açúcar e bata com o fouet. Leve
à uma panela com agua fervendo e coloque o recipiente em banho maria. Bata
sem parar com o fouet, vigorosamente,
até atingir a temperatura de 50°C. Retire
do banho maria e leve imediatamente à
batedeira, em velocidade máxima. Bata
até que esfrie completamente e a mistura
fique em ponto de fita (ao pegar a massa
com uma colher e virar, ela cai em fita). Ficará com bastante volume e bem aerada.
Retire da batedeira e acrescente a farinha
de trigo em “chuva”, com uma peneira, aos
poucos, enquanto mistura delicadamente
a farinha na massa usando uma escumadeira. Depois acrescente a manteiga, que
deve ser derretida e estar morna. Acrescente com delicadeza, incorporando-a à
massa.
Em uma forma redonda, untada com manteiga e farinha de trigo leve ao forno aquecido à 200 °C , por cerca de 35 min ou até
que esteja dourado.
Deixe esfriar completamente, desenforme e corte - o em dois, no sentido transversal, para formar dois discos.
Torta-Bolo de Creme de avelãs com chocolate e Mascarpone
Torta-Bolo de
Creme de avelãs
com chocolate e
Mascarpone
Massa
Em uma tigela inox coloque os ovos inteiros e o açúcar e bata com o fouet. Leve
à uma panela com agua fervendo e coloque o recipiente em banho maria. Bata
sem parar com o fouet, vigorosamente,
até atingir a temperatura de 50°C. Retire
do banho maria e leve imediatamente à
batedeira, em velocidade máxima. Bata
até que esfrie completamente e a mistura
fique em ponto de fita (ao pegar a massa
com uma colher e virar, ela cai em fita). Ficará com bastante volume e bem aerada.
Retire da batedeira e acrescente a farinha
de trigo em “chuva”, com uma peneira, aos
poucos, enquanto mistura delicadamente
a farinha na massa usando uma escumadeira. Depois acrescente a manteiga, que
deve ser derretida e estar morna. Acrescente com delicadeza, incorporando-a à
massa.
Em uma forma redonda, untada com manteiga e farinha de trigo leve ao forno aquecido à 200 °C , por cerca de 35 min ou até
que esteja dourado.
Deixe esfriar completamente, desenforme e corte - o em dois, no sentido transversal, para formar dois discos.
Receita e produção: Ariadne Carone
Recheio
Bata tudo na batedeira até que vire um
creme fofo. Guarde na geladeira.
Cobertura
Bata as claras em neve até formar picos
firmes. Acrescente o açúcar de confeiteiro e bata ate que forme um creme firme.
Adicione o creme de leite sem soro e misture ao glacê com uma espátula e com
delicadeza, até incorporar.
Montagem
(Na mesma forma em que assou a massa
você pode montar a torta, se for de fundo
removível).
Coloque um disco da massa no fundo da
forma. Regue com licor de gianduia, sem
encharcar ou uma calda de açúcar. Coloque uma camada grossa do creme de
mascarpone com avelãs. Cubra com o
outro disco da massa. Regue novamente
com o licor ou calada e coloque mais uma
camada do creme de avelas com mascarpone.
Por cima coloque o glacê da cobertura.
Enfeite com cerejas e salpique chocolate
amargo ralado por cima se desejar.
Leve à geladeira com filme de plástico por
cima e deixe gelar, de preferência de um
dia para o outro. Se for servir antes, coloque por 20 minutos no congelador antes
de servir, caso contrário a cobertura poderá derreter e escorrer.
Torta-Bolo de Creme de avelãs com chocolate e Mascarpone
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Casa & Decoração
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receber cada um dos presentes em casa.
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camicado
Baunilha
Muito utilizada como essência,
porém pouco conhecida em sua
forma natural
A doce e aromática baunilha. Quem resiste ao seu aroma?
A baunilha é uma orquídea. Vanilla planifoli. Ou melhor, é a vagem polinizada de uma orquídea trepadeira, que pode atingir mais de 10 metros de
comprimento. Cada vagem, ou fava, contém centenas de sementinhas ricas em inúmeros compostos aromáticos, que lhe dão, após serem “curadas”, o aroma tão característico. Antes desse processo de cura, não serve
para nada.
Baunilha
Nativa do México, foi trazida para a Europa em 1520, por Hernan Cortez, um
destemido conquistador espanhol. Dizem que ao mesmo tempo ele descobriu
o cacau. Mas isso já é outra história...
O fato é que essa orquídea que dá origem à baunilha, só existe naturalmente
no México e a sua polinização acontece
através de uma abelha, que só existe por
lá também.
Mas como cultivar uma planta em outros
lugares do mundo, se ela é polinizada
apenas por um tipo de abelha, que só
tem no México?
A flor desta orquídea possui os dois órgãos sexuais necessários para a polinização, porém possui entre eles uma
espécie de membrana, chamada rostelo, que impede que ela se auto polinize.
Então, todas a tentativas de fazer a polinização dela fora do México, simplesmente não davam certo.
Até que em 1841, um escravo de nome
Edmond Albius levantou essa membrana com uma vareta de bambu e a fecundou com seu dedo cheio de pólen. E
deu certo! A planta produziu as cobiçadas vagens e o seu método até hoje é
usado e conhecido como método Albius
de polinização.
Baunilha
Mas isso dá muito trabalho. Pela manhã,
pois as flores só se abrem de madrugada,
cada florzinha aberta é polinizada manualmente pelo método Albius. As que não
forem polinizadas irão cair em doze horas, então os trabalhadores têm que ser
rápidos.
Elas devem ter sua maturação interrompida e isso é feito colocando-as para secar no sol, sobre lonas e a noite embrulhando-as, para mantê-las aquecidas.
Elas então começam a secar e a adquirir
uma cor marrom. Esta fase dura cerca
de três dias.
Pois bem, agora a explicação do porque
as vagens de baunilha são tão caras (as
mais puras e perfeitas podem custar mais
de $ 6.000,00 o quilo).
Depois vem a segunda fase da cura: durante cerca de uma semana são expostas por três horas ao sol, no período mais
quente do dia e a seguir guardadas em
caixas. Elas se tornam mais escuras e
flexíveis.
Além de serem polinizadas uma por uma,
o produtor ainda tem que esperar cerca
de 9 meses para iniciar a sua maturação
ou “ cura”.
Quando a fava está quase madura, ela é
colhida, tendo entre 15 e 30 cm de comprimento e ainda verde, antes que se abra
e perca suas sementes.
Na terceira etapa, elas são deixadas secar em local sombreado e ventilado, por
um período de três meses.
Por último são colocadas em caixas fechadas, onde permanecem por mais três
meses, para desenvolverem todo seu
aroma.
A partir daí são separadas por tamanho
e qualidade e então comercializadas.
Baunilha
Tipos de
Baunilha
Basicamente as mais comuns são a Bourbon, que é a original do México e produzida em Madagascar e a Tahiti, que tem o aroma mais frutado e menos intenso que a
Bourbon.
• Baunilha de Bourbon /
Madagascar
• West Indian Baunilha
Uma baunilha de grau inferior, tendo
um teor de vanilina baixo, conferindo
pouco aroma aos alimentos. É mais
usada para a produção de perfumes.
Seus sabores são ricos e equilibrados e tem um aroma forte e característico. É o tipo preferido para fazer extratos e a que confere maior
perfume aos pratos. Pode ser usado
em preparações frias ou quentes.
• Tahitian Baunilha
Ela não tem tanta vanilina natural
como a Bourbon, mas tem um sabor
doce e frutado, que lembra cerejas
ou uvas passas. Não possui muitas
sementes e é mais usada em alimentos cozidos, como carnes e compotas.
• Baunilha Indonésia
Maturada por meio secagem forçada, usando lenha, acaba tendo sabor defumado, então fica melhor em
pratos quentes e salgados.
•Baunilha Mexicana
A melhor de todas, tem sabor suave, cremoso e picante, com notas
delicadas e aromas frutados. É mais
indicada para pratos frios ou que necessitam de um tempo de cozedura
curto.
Baunilha
O Extrato de Baunilha.
Essência de baunilha
Muitas vezes compramos no supermercado o extrato sintético de baunilha,
achando que estamos comprando baunilha. Não se iluda, o aroma nem parecido é.
A essência de baunilha é o extrato de
baunilha destilada, seja ela natural ou artificial, e é mais forte no sabor do que extrato simples, pois é mais concentrada.
A maioria dos extratos artificiais usam
como base apenas um dos 171 compostos aromatizantes da baunilha: a Vanilina.
Assim, toda sua delicadeza e seus aromas se perdem. Se você usar o extrato
verdadeiro de baunilha, nunca mais irá
comprar o sintético.
O uso da Baunilha
Usar a baunilha verdadeira em seus pratos pela primeira vez é uma experiência
inesquecível. E você nunca mais vai querer usar aquelas essências artificiais do
mercado.
Para utiliza-la é importante que você saiba que seus sabores e aromas se concentram tanto nas vagens quanto nas sementes. Nunca jogue fora suas favas!
Baunilha
Coloque a fava em uma tabua de cortar e
com uma faca afiada e de ponta, corte-a
no sentido do comprimento. Abra a vagem e raspe a faca em seu interior, obtendo as sementes. Coloque-as no prato
que está fazendo.
Já a vagem deve ser molhada para liberar ser sabor. Você pode colocá-la em
uma solução de álcool por algum tempo,
o que vai fazer com que ela libere mais
sabor, e depois utilize-a para aromatizar
seu açúcar, ou então você pode seca-la
e processa-la, para transformá-la em pó.
Você também pode fazer seu próprio extrato de baunilha: Para cada 200 ml de
álcool de cereais ou vodca, use 2 favas
(sem as sementes, que você vai usar em
algum prato). Coloque dentro do vidro e
agite algumas vezes. Deixe descansar
longe da luz por 2 meses, sacudindo 2x
por semana até completar 2 meses. Use
de preferência um vidro escuro e lembre-se de esterilizá-lo com água quente antes do preparo. Você terá um delicioso e
inigualável extrato de baunilha para usar
em seus pratos favoritos sempre que quiser.
E saiba, a baunilha combina maravilhosamente bem com chocolate, cravo, canela, gengibre, anis estrelado, pimenta da Jamaica, menta, noz moscada e
você ainda pode criar outras combinações incríveis!
Baunilha
Histórias da
Gastronomia
Quando surgiram os talheres
Pelo menos uma vez na vida, todos nós já pensamos:
Quando surgiram os talheres?
Vemos em filmes que retratam a pré-história humanos comendo com
as mãos, também em filmes vemos reis em banquetes a arrancar pedaços de carne juntamente com ossos com as mãos, na verdade em
alguns lugares onde a situação humana é mais precária, é com as
mãos que se alimentam os humanos, então, quando foi que se adotou
métodos higiênicos eficazes para que pudéssemos nos alimentar?
Histórias da Gastronomia - Quando Surgiram os Talheres
F
omos atrás destas e outras questões
e a partir desta edição vamos desvendar
para nossos leitores algumas questões
que nem sempre se tem uma resposta
de imediato.
lógicos de artefatos parecidos com colheres, com mais de 20 000 anos, feitos
de madeira, pedra e marfim. Colheres,
inicialmente eram conchas usadas coletivamente durante as refeições.
Nos primórdios da humanidade o Homo
Erectus já se utilizava de
facas, evidente que não
como as conhecemos
hoje, mas eram objetos
cortantes utilizados inicialmente como ferramenta
de caça e claro posteriormente para cortar a carne da caça ou ainda para
descascar a abrir frutas.
Facas e colheres são os primeiros talheres a surgirem em nossa
mesa, facilitavam o corte, ainda assim as mãos
eram muito utilizadas e
eram considerados mais
educados aqueles que
se alimentavam utilizando
apenas três dedos para
levar alimento a boca,
mas ainda assim não tornavam a assepsia melhor,
e com esta ideia passou-se a se usar o garfo, que
inicialmente era um utensílio com duas pontas.
Na Antiguidade, gregos e
romanos se alimentavam
deitados, era uma forma
de se descansar se alimentando, somente na Idade Média é
que os ocidentais, passam a se alimentar sentados e desta forma passam a
utilizar os dois braços, já que o braço
que apoiava o corpo agora ficara livre
para auxiliar e agilizar a alimentação,
uma vez que as duas mãos estejam livres ficara muito mais fácil segurar grandes assados e cortá-los de uma forma
menos gutural.
Já a colher já surgiu com o objetivo de
ser usada à mesa. Há registros arqueo-
Os registros mais antigos em consideração ao garfo foi a de um candidato
a santo católico que ao criticar o hábito da princesa de Constantinopla, mulher do governante de Veneza, o doge
Orseolo, que comia usando um objeto
de duas pontas da qual fisgava os alimentos. Para ele, o utensílio lembrava a
lança do demônio, além disso, impedia
que as pessoas tocassem no alimento
por serem de ordem Divina.
Histórias da Gastronomia - Quando Surgiram os Talheres
O garfo passa a ser realmente utilizado
como talher após a Peste Negra, pandemia de peste bubônica que assolou
a Europa durante o século XIV.
É também na Alta Idade Média que a
massa começa a ser utilizada em maior
escala e para isso o gafo tem uma utilidade incrível, uma vez que além de
se poder espetá-la, pode-se também a
partir da utilização do garfo, enrola-la,
facilitando assim sua degustação.
Séculos se passaram até a novidade
chegar à França, por volta de 1530. A
florentina Caterina de Médici, que mais
tarde seria rainha, levou ao país um en-
xoval completo, com garfo, faca e colher. Um século depois, o instrumento
reapareceu nos banquetes do rei francês Luís XIV, famoso por preconizar muito das boas maneiras à mesa existentes
hoje.
Por exemplo, o garfo na mão esquerda
e a faca na direita vêm dos tempos de
Luís XIV, já que os canhotos eram discriminados, assim como a disposição
dos objetos à mesa, também é herdada
ao longo dos séculos. O ato de virar a
faca para dentro vem da Idade Média,
pois a intenção do anfitrião é mostrar
que ele está desarmado.
Histórias da Gastronomia - Quando Surgiram os Talheres
Já no Oriente não se utilizam talheres
ocidentais, mas sim “hashi”, os famosos ‘’pauzinhos’’. Inicialmente os chineses também usavam as mãos e a faca
de caça para comer, mas durante a dinastia Shang, entre 1766 e 1122 a.C,
passaram a adotar os pauzinhos como
talher, pois acreditavam que era falta
de educação submeter os convidados
a qualquer tipo de
esforço durante as
refeições, como ter
que cortar um alimento.
Considerava-se um
desrespeito aos convidados servir uma
ave ou carne assada, assim como peixe por inteiro durante as refeições, um
ato tão malvisto que se dizia: “Sentamos à mesa para comer, não para cortar carcaças”.
A tradição de se alimentarem através de
hashis que permanece ao nosso tempo
mais recente, se deve em grande parte
pelo distanciamento que o Oriente teve
em relação a troca de informações e
dados culturais com os ocidentais.
O certo é que, seja com talheres ocidentais ou hashis orientais, em todo
mundo o ato de se
alimentar em grupo, faz da alimentação uma forma
de congraçamento
e união entre pessoas.
Então fica o convite: Busque em
nossa revista uma
de nossas deliciosas receitas, prepare-a, junte os amigos e desfrutem do prazer de uma boa alimentação, regada a
ótima companhia e bom apetite.
Posteriormente os japoneses passam a
conhecer os hashis, e os utilizam inicialmente para oferecer alimentos às divindades, já que mãos eram consideradas
impuras para tocar a comida dos deuses. Hoje o hashi é um dos principais
símbolos da cultura nipônica.
Histórias da Gastronomia - Quando Surgiram os Talheres
E para beber...
Strong Arm
Janeiro. Férias. Seja na praia ou campo, férias rimam com um drink refrescante além de delicioso. Desta vez sugerimos Strong Arm.
Strong Arm
Rápido de fazer com um efeito visual bem diferente proporcionado pela bela cor do
curaçau blue. Relaxe, pegue seu drink e curta com os amigos os bons momentos da
vida.
Ingredientes:
Modo de Preparo:
Coloque todos ingredientes em um copo
e misture-os sem bater
1 dose de vodka
1 dose curaçau blue
1 dose Gim
1 casca de limão (quanto mais suave melhor, sugerimos o siciliano)
3 pedras de gelo
1 manga cortada em cubos pequenos
10 uvas italianas verdes cortas em seis
pedaços
6 Folhas de hortelã fresca rasgadas
Gelo a gosto
E para beber - Strong Arm
Cozinha Saudável
Janeiro, época de férias, sol, praia, descanso e....infecções intestinais.
Muito comum nesta época de calor, quando as praias ficam lotadas, nos
infectarmos com aquelas incômodas “viroses”, que acabam com as nossas férias. Seja por água contaminada, mãos sujas ou alimentos mal higienizados, se não podemos evitar completamente, podemos pelo menos
saber como tratar!
Habitualmente prescrito pelos médicos, os soros caseiros ajudam bastante a nos sentirmos melhores enquanto nosso corpo combate essas infecções. Mas que tal uma ajuda deliciosa da natureza, que já vem pronta, embalada e com as quantidades exatas de minerais que seu corpo precisa?
Sim, a água de coco.
O coco é nosso grande e poderoso alimento saudável do mês.
Cozinha Saudável - Coco
Provavelmente trazido do Cabo Verde
pelos portugueses em 1553 e espalhado pelo litoral baiano, o coqueiro é cultivado hoje predominantemente no Nordeste. Temos três tipos de coqueiros: o
Coqueiro Gigante, o Coqueiro Anão, que
tem até 10 metros de altura e o Coqueiro Híbrido, para plantações comerciais,
que produz cerca de 120 a 150 frutos por
ano.
Do coco se aproveita tudo: Da casca peluda são fabricados vasos, capachos,
escovas, tecidos grossos, sacos, estofados além de substratos agrícolas. Da
casca dura, lindíssimas peças de artesanato.
Sua saborosa água é um poderoso hidratante natural e sua quantidade e qualidade variam de acordo com maturação do
mesmo. Na medida em que amadurece
a água vai diminuindo e mais nutritivo e
hidratante se torna, repondo com eficácia os eletrólitos perdidos na desidrata-
ção. Contém açúcares naturais, vitaminas, potássio, cloretos, cálcio, magnésio
e pequena quantidade de proteínas, sendo livre de gorduras.
Mas antes de jogar fora o seu coco quando acabar de beber sua água, saiba que
sua polpa também é muito importante na
alimentação!
Usada para fabricar coco ralado, leite de
coco e extrair óleo, a polpa é rica em proteínas, gorduras, carboidratos, vitaminas
(A, B1, B2, B5 e C) e sais minerais, principalmente potássio e magnésio. Contém
ainda fibras, ajudando a regular o intestino preso. Seu cálcio ajuda a prevenir a
osteoporose e o magnésio ajuda a prevenir o diabetes.
Suas gorduras são o ácido láurico e monolauril. São gorduras muito saudáveis,
de rápida digestão, que não são estocadas nas células e favorecem a oxidação
dos ácidos graxos e sua utilização com
fonte de energia rápida.
Cozinha Saudável - Coco
A gordura do óleo de coco é diferente de
outras gorduras saturadas e são consideradas muito mais saudáveis que outras gorduras saturadas de origem vegetal.
Na alimentação pode ser um substituto
para o leite sem lactose, além de poder
ser usado na panificação e facilmente
usado no preparo de cereais, temperos,
sopas e doces.
O ácido láurico e o monolauril tem funções importantes no corpo, agindo na
resposta imunológica, combatendo fungos, vírus e bactérias. Além disso ajudam a aumentar o colesterol bom (HDL).
Rico em antioxidantes que ajudam o organismo a combater
radicais livres, retarda os efeitos do envelhecimento, reduzir a flacidez da pele,
melhora a visão deficiente e a baixa densidade óssea.
O coco, quando consumido em quantidades moderadas, não causa efeitos
colaterais e não engorda.
O coco é o ingrediente principal de
protetores solares,
xampus, sabonetes,
cremes, amaciadores e bálsamos labiais. Seu óleo é comprovadamente benéfico para pele seca
e danificada, deixando-a com aspecto
mais saudável e auxiliando na cicatrização, sendo um excelente remédio natural para queimaduras, cortes e contusões. Forma uma barreira protetora que
mantém a umidade e penetra nas camadas mais profundas da pele, ajudando a
manter os tecidos conjuntivos fortes e
flexíveis.
Quantidades recomendadas:
Coco seco: de 20 a
30 gramas, cortado
em lascas, como petisco na hora do lanche. É excelente para
reduzir o apetite e ajudar a perder peso.
Coco desidratado:
de 1 a 2 colheres de
sopa, no iogurte, no
suco ou na vitamina.
Leite de coco: a
quantidade fica a seu critério. O importante é adotá-lo com regularidade. Use-o na preparação de pratos, como peixe
e no suco (misture ½ copo (100 ml) de
leite de coco e ½ copo de água, sem
adoçar). Nesse caso, prefira bebê-lo antes das refeições para aplacar o apetite.
Importantíssimo: a versão light deve ser
totalmente descartada, porque os benefícios estão justamente na sua gordura.
Cozinha Saudável - Coco
Óleo de coco: a quantidade depende do gosto pessoal, mas não
abuse. Ela é indicada para refogar
arroz e legumes. Não deixa sabor
de coco no alimento apesar de seu
odor típico.
Calorias
20g de polpa do coco bem verde
35 cal
25g (que correspondem a 1/8 da fruta em lascas ou 2 colheres
de sopa da polpa ralada) da polpa do coco maduro
75 cal
1 colher de sopa (10 g) de coco desidratado
45 cal
1 colher de sopa (20 ml) de leite de coco
50 cal
1 colher de sopa (10 g) de gordura de coco
90 cal
1 copo (250 ml) de água de coco
55 cal
1 colher de sopa (15 g) de doce de coco
70 cal
1 cocada pequena (50 g)
160 cal
Cozinha Saudável - Coco
Chá
e Café
no Verão
Receitas refrescantes
e cheias de sabor
Verão, férias, calor, sol, praia. Época de comidas saudáveis, de relaxar
e esquecer a correria do dia a dia. Mas também é época de cozinhar
pratos gostosos, fáceis, rápidos e refrescantes. E aí imediatamente
pensamos em chá e em café. Ops! Chá? Café? Isso é muito quente!
Não, não é, se soubermos transformar essas deliciosas bebidas em
versões refrescantes! Para isso buscamos e trouxemos essas receitas
que temos certeza que você vai adorar.
Qualquer chá que você costuma fazer com leite pode ficar bom em um
sorvete também. Se você tem uma máquina de fazer sorvetes, pode
simplesmente fazer aquela sua receita preferida de sorvete de baunilha ou creme e substituir o creme de leite por sua infusão predileta de
chá. Ou fazer a receita que damos a seguir de sorvete de chá preto com
especiarias ou apenas um xarope de chá para regar sobre seu sorvete
favorito. Caso prefira uma bebida, damos a receita de um refrescante
café vietnamita e uma linda bebida gelada a base de chá, o Chá Tailandês gelado.
Chá e Café no Verão
Chá Tailandês gelado
Xarope de chá
Ingredientes:
Ingredientes:
4 xícaras de água
4 sacos de chá preto
3/4 de xícara de açúcar granulado
2 estrelas de anis
1 vagem de cardamomo esmagado
2 dentes de cravo
240 ml de meio a meio (pode ser de leite
de coco ou leite integral, com leite condensado, metade de cada um )
Gelo
Modo de Preparo:
Ferva a água e adicione o chá e as especiarias e a seguir o açúcar. Deixe ferver
por três minutos até o açúcar dissolver.
Desligue o fogo
Deixe o chá em infusão por 30 minutos a
2 horas. Quanto mais concentrado, melhor.
Coe a mistura e leve à geladeira.
Pegue um copo longo e encha de gelo.
Coloque seu chá até a metade do copo.
Complete o restante com seu creme meio
a meio.
1 xícara de água
1 xícara de açúcar
2 colheres de sopa de folhas soltas chá
Modo de Preparo:
1.Infunda uma ou duas colheres de folhas de chá em uma xícara de água fervente por 3 minutos
2.Coe o chá
3.Leve a bebida coada para ferver e adicione uma xícara de açúcar.
4.Mantenha em fogo baixo, mexendo
sempre, até que se transforme em um
xarope.
5.Deixe esfriar e coloque em um recipiente fechado, onde poderá permanecer por um mês na geladeira.
6.Sirva em seu sorvete preferido
Chá e Café no Verão
Sorvete de chá preto
Ingredientes:
Café Vietnamita
Muito fácil e muito gostoso de fazer, se
você tiver uma máquina de café expresso em sua casa vai ser mais fácil ainda.
Faça o café.
Em um copo coloque duas colheres de
sopa de leite condensado e acrescente
gelo até encher o copo. Coloque o café
quente sobre tudo e sirva.
2 xícaras de creme de leite fresco
1 xícara de leite
1 colher de chá de sementes de coentro
3/4 de colher de chá de pimenta da Jamaica
8 cravinhos
1/2 colher de chá de anis estrelado
6 vagens de cardamomo, ligeiramente
esmagados
1/2 colher de chá de pimenta preta
1/2 colher de chá de canela em pó
2 colheres de sopa de gengibre ralado
1/4 xícara de folhas de chá preto
6 gemas de ovos
3/4 xícaras de açúcar
3/4 colheres de chá de sal kosher
Modo de Preparo:
Toste em uma frigideira as especiarias,
menos o gengibre e a canela.
Em uma panela media leve o creme de
leite e o leite para ferver.
Chá e Café no Verão
Acrescente todas as especiarias tostadas, a canela e o gengibre. Ferva tudo
junto, desligue o fogo e deixe em infusão
por 45 minutos.
Após os 45 minutos, retorne a mistura ao
fogo para ferver novamente. Desligue o
fogo e acrescente as folhas de chá. Deixe em infusão coberta com uma tampa,
por 15 minutos.
Coe a mistura em uma peneira fina ou
um tecido de linho limpo e esprema para
retirar todo liquido das folhas.
Bata as gemas com o açúcar até formar
um creme grosso e coloque em uma panela.
Leve ao fogo médio e vá acrescentando
a mistura de leite lentamente e mexendo
sem parar. Cozinhe a mistura até que, ao
passar o dedo nas costas de uma colher,
forme-se um caminho limpo. Não cozinhe além deste ponto.
Acrescente o sal, misture bem e passe
para um recipiente com fecho hermético,
levando à geladeira até o dia seguinte.
No dia seguinte, leve a mistura à máquina de sorvetes e siga as instruções do fabricante. Guarde no congelador por pelo
menos 4 horas antes de servir.
Chá e Café no Verão
Viagens
Gastronômicas
Restaurante
Vista ao Mar
Nossa Viagem gastronômica deste mês vem por indicação de
nosso Diretor de Planejamento que é santista.
Santos desde sempre foi uma cidade que os paulistanos “invadem” durante as férias de fim de ano e sempre contou com
ótimos restaurantes onde peixes e frutos do mar são servidos
em porções generosas e deliciosas.
Viagens Gastronômicas - Restaurante Vista ao Mar
Muitos destes restaurantes já não existem mais, entretanto a cidade ainda possui alguns bem tradicionais com mais de
40 anos de existência, entre estes destaca-se o Vista ao Mar. Desde que foi
inaugurado trabalha com peixes e frutos
do mar e até hoje trabalha apenas pelo
sistema à la carte.
Localizado na Praia do Embaré, é um
restaurante muito tradicional na cidade.
O ambiente é simples um salão grande,
com mesas e cadeiras confortáveis com
a frente toda envifraçada o que nos permite apreciar a praia.
Seu prato mais destacado é a paella valenciana, conhecidíssimo em todo Estado que faz com que pessoas venham a
cidade apenas como desculpa para visitar o restaurante, não raro paulistanos
vem a cidade para almoçar e retornar a
São Paulo.
De aparência bastante simples, sua fachada não mudou ao longo dos anos,
afinal, tradição é tradição. Por outro lado,
o tamanho de seus pratos também continua os mesmos desde quando inaugurou, como todos os outros estabelecimentos já passou por tempos difíceis,
porém sem mexer na qualidade e tamanho dos pratos servidos. Um prato para
duas pessoas serve bem três pessoas,
ou duas que realmente comam muito
bem.
Viagens Gastronômicas - Restaurante Vista ao Mar
O ambiente é simples e o atendimento
muito cordial e eficiente, além da paella
muitos outros pratos fazem jus a fama
do restaurante entre eles:
Pescada ao molho de camarões ( prato preferido de nosso Diretor de Planejamento), Peixe Assado, Bacalhau a Moda
da Casa.
Claro, falta darmos a localização exata,
para quem se guia pelos canais da cidade, basta chegar ao Canal 5, é na quadra
de cima (assim que passa o canal).
Uma dica de nossa Gerente de Pesquisas
Ariadne Carone: Cuidado com o potinho
de pimenta servido a parte. Não se deixe
enganar pelo tamanho da colherzinha de
molho. É bem, mas bem, forte.
Temos certeza que gostarão muito do local e da comida. Bom Apetite.
Para quem vai de GPS, Avenida Bartolomeu de Gusmão 68, Ponta da Praia.
Telefone: (13) 1332-734411.
Viagens Gastronômicas - Restaurante Vista ao Mar
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Receitas
da Roça
Bolo Mesclado
Férias. Isso significa crianças em casa. Que
tal acalmar a todos com um delicioso e fofinho bolo mesclado com chocolate? Trouxemos uma receita infalível, fácil e rápida, que
com certeza irá agradar à pequena tropa e
aos adultos também!
Bolo Mesclado
Ingredientes:
Modo de Preparo:
135g de manteiga sem sal à temperatura
ambiente
300g de açúcar
3 ovos à temperatura ambiente
315g de farinha de trigo
20g de fermento
5g de sal
20 ml de essência de baunilha (use a verdadeira, por favor!)
150 ml de leite integral à temperatura ambiente
80g de chocolate 60% de cacau, derretido (use chocolate de boa qualidade)
Pré-aqueça o forno a 180 °C. Unte a forma de bolo com manteiga e polvilhe farinha de trigo. Enquanto o forno esquenta,
faça o bolo.
Derreta o chocolate no micro-ondas ou
em banho maria e reserve.
Bata a manteiga com o açúcar, inicialmente na velocidade baixa e aumente
para velocidade máxima. Bata até que
vire um creme liso e claro. Em uma tigela separada bata os ovos à mão com um
fouet.
Receitas da Roça - Bolo Mesclado
Leve à batedeira com o açúcar e a manteiga já batidos e continue batendo, sem
parar, em velocidade alta, por uns 10 minutos. Vai se transformar em um creme
bem fofo e aerado.
Diminua a velocidade da batedeira para
o mínimo e acrescente aos poucos a farinha já peneirada com o fermento e o
sal, alternando com o leite e a baunilha,
até que fique bem incorporado. Não bata
demais, só incorpore.
Coloque metade da massa na forma untada e acrescente o chocolate derretido
à massa. Misture bem e coloque sobre
a massa branca, espalhando com uma
espátula.
Leve ao forno já aquecido por cerca de
45 min à 1 hora (na forma furada leva menos tempo), ou até que saia seco um palito espetado no centro.
Espere esfriar, desenforme e se desejar
polvilhe sobre o bolo, com a ajuda de
uma peneira, cacau 100% em pó, para
decorar. (Você pode usar um estêncil vazado, com motivos diferentes, deixando
seu bolo mais bonito!)
Receitas da Roça - Bolo Mesclado
EDIÇÃO
DEZEMBRO
2015

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