CA-DCIM_Ten-Steps-to Make-Your-DCIM-Implementation

WHITE PAPER | Novembro de 2013
Dez passos para fazer da
sua implementação de
DCIM um sucesso
Dhesikan Ananchaperumal
Engenheiro destacado e Vice presidente Sênior de DCIM da CA Technologies
Herve Tardy
Vice-Presidente e Gerente Geral da Divisão de Qualidade de Energia Distribuída da Eaton Corporation
2 | WHITE PAPER: DEZ PASSOS PARA FAZER DA SUA IMPLEMENTAÇÃO DE DCIM UM SUCESSO
Índice
ca.com
Resumo Executivo
3
Consiga o valor máximo com o pouquíssimo esforço
3
Etapas de práticas recomendadas para o sucesso da implementação
4
Conclusões
10
Sobre os autores
11
3 | WHITE PAPER: DEZ PASSOS PARA FAZER DA SUA IMPLEMENTAÇÃO DE DCIM UM SUCESSO
ca.com
Resumo Executivo
À medida que aumentam as exigências sobre os data centers, os
departamentos de TI e de facilities precisam ser capazes de aumentar e
sustentar a alta disponibilidade, maximizar a eficiência e diminuir os custos.
A Gestão de Infraestrutura de Data Centers (DCIM – Data Center
Infrastructure Management) é uma plataforma integrada para monitorar e
medir o consumo, a capacidade e o desempenho dos recursos de TI e de
facilities no data center.
Para muitas organizações, 2014 será o ano da implementação do DCIM.
Este white paper prático também garantirá que este seja o ano em que elas
conseguirão o retorno do seu investimento em DCIM.
De definir as necessidades de negócios e limites operacionais até permitir
integrações e garantir e escalabilidade, usamos a experiência combinada da
CA Technologies e da Eaton (com base nas lições aprendidas dos nossos
clientes) para criar este guia de implementação de práticas recomendadas
de DCIM.
Consiga o valor máximo com pouquíssimo esforço
O DCIM deixou de ser um jargão de TI para ser um facilitador de negócios. Agora, mais da metade
dos gestores de data centers reconhece o valor de usar um sistema integrado de DCIM1.
No entanto, até agora, apenas um terço das organizações instalou uma solução de DCIM,
mencionando questões de custo e integração como os principais obstáculos à adoção2. Mas, com o
devido planejamento, uma implementação de DCIM não precisa ser um tarefa cara ou complexa.
Por exemplo, um banco que figura na lista Fortune 500 implementou o CA DCIM em apenas seis
semanas em seu data center certificado de nível duplo Tier IV.
É importante lembrar que o DCIM não é um projeto único, e sim um programa contínuo. Dessa
forma, uma implementação pode ser realizada em fases, com os investimentos futuros financiados
pela economia conseguida com as fases iniciais.
Este guia prático ajuda as empresas a determinar por onde começar sua implementação de DCIM
e como conseguir os melhores resultados.
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Etapas de práticas recomendadas para o sucesso
da implementação
1) Confirmar o que você deseja alcançar
O sucesso de qualquer implementação de DCIM será determinado pela especificação dos requisitos
iniciais. Como um dos principais objetivos da maioria das implementações de DCIM é criar uma visão
unificada e individualizada de inúmeras fontes de informação sobre o data center, é importante
entender, em primeiro lugar, a situação de momento do ambiente. Isso é especialmente fundamental
para avaliar os sistemas de gestão existentes. Normalmente, as empresas têm em torno de 10 a 40
sistemas para gerenciar seus data centers. O DCIM não deve ser apenas mais um nesta longa lista.
Uma implementação de DCIM oferece às empresas a oportunidade de consolidar e/ou retirar as
ferramentas existentes de gerenciamento. Para identificar as oportunidades de otimização, os
departamentos de TI e facilities precisam voltar ao básico e estabelecer:
• Quem está usando o sistema, e para qual finalidade?
• Quanto custa manter o sistema?
• Que valor o sistema está agregando?
• Posso aproveitar o investimento já realizado para alimentar o DCIM com dados (por exemplo, um
Sistema de Gestão Predial (BMS) ou um Sistema de Gestão de Energia Elétrica (EPMS))?
Sobreposições de funções ajudam a determinar quais são as ferramentas que podem ser integradas
ou gradualmente eliminadas, com o objetivo final de manter apenas um ou dois sistemas
centralizados de gestão de data centers.
2) Manter o alinhamento com os negócios
Da capacidade e do consumo até a disponibilidade e a recuperação, as soluções de DCIM podem gerar
uma grande quantidade de métricas de desempenho em todo o data center. No entanto, uma
quantidade enorme de informações não significa necessariamente uma quantidade enorme de
conhecimento.
Para garantir que uma implementação de DCIM permaneça alinhada com os objetivos e as
prioridades de negócios, os departamentos de TI e facilities precisam dedicar algum tempo à
identificação das métricas que importam: aquelas que os ajudarão a tornar o data center mais enxuto
e “ecológico”.
Esse processo de correlação, que deve acontecer antes da implementação, será diferente para cada
empresa e cada data center. Por exemplo, para um prestador de serviços gerenciados com um novo
data center, a prioridade pode ser o acompanhamento do consumo de energia de cada dispositivo.
Para um banco com várias instalações, manter a disponibilidade pode ser principal métrica de
negócios.
Os resultados do estudo de requisitos serão fundamentais para identificar as métricas de desempenho
certas – que, agora, são abundantes. Por exemplo, embora o PUE (Power Usage Effectiveness) já tenha
sido o fiel da balança para medir a eficiência do data center, ele apenas apresenta uma foto
instantânea da situação completa.
Para melhorar o desempenho e diminuir os custos do data center, as empresas precisam, agora, de
métricas – e análises – muito mais amplas e profundas que abrangem disponibilidade de energia,
utilização dos recursos de TI, emissões de carbono e até mesmo o consumo de água.
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Uma solução de DCIM que combina os melhores componentes será capaz de gerar métricas em todo este
amplo espectro e se adaptar às novas práticas do setor à medida que elas surgirem. Ela também permitirá
que os departamentos de TI e facilities implementem suas próprias métricas personalizadas à medida que
sua utilização amadurece.
Correlação de métricas: situação de um cliente
Adotando uma abordagem centrada nos negócios para suas métricas de DCIM, uma
empresa de transporte de grande porte conseguiu correlacionar os custos das operações de
data center e o consumo de energia a cada contêiner que transporta. Com a capacidade de
ver melhor seus custos operacionais, a empresa pode definir as prioridades de
investimento, melhorar continuamente as operações e garantir os lucros.
3) Manter a qualidade e a uniformidade dos dados
Vários fluxos de dados formam a base de todas as métricas de DCIM. Para que as métricas sejam
significativas, os dados devem ser coletados em tempo real e regularmente (ou até mesmo
continuamente). Os intervalos de captura de dados não serão iguais para todos os dispositivos, e serão
influenciados pelas necessidades e negócios estabelecidas no estudo inicial de requisitos.
A captura (polling) inteligente não apenas supera a questão da freqüência de coleta de dados, mas também
a diversidade dos formatos de dados. Os sistemas de TI e facilities utilizam uma ampla gama de protocolos,
tais como Modbus, BACnet e SNMP, e as soluções de DCIM precisam se integrar com todos eles. Sem essa
interoperabilidade, as lacunas de dados começam a surgir e as métricas deixam de ser totalmente precisas.
A disparidade entre as convenções de nomenclatura de diferentes variáveis também pode afetar
seriamente a precisão dos dados, especialmente durante a consulta aos sistemas de facilities. Por exemplo,
uma unidade de CRAC fabricada pelo Fornecedor A pode usar o termo ‘Temperatura de Entrada’, enquanto a
mesma unidade do Fornecedor B usa ‘Temp_In’.
As soluções de DCIM precisam detectar que essas são, na verdade, as mesmas variáveis e processar os
dados da maneira correta. Sem essas informações embutidas, as empresas acabam tendo dados
incongruentes e precisam realizar um trabalho considerável de agregação manual, o que não é adequado
para a análise administrativa individualizada.
Também é comum que os equipamentos de facilities utilizem um “fator de dimensionamento”. As soluções
de DCIM precisam reconhecer esses fatores utilizados para diferentes variáveis e levar isso em conta no
cálculo das métricas.
Ao implementar uma solução DCIM com funções e compatibilidade tão amplas, as empresas podem evitar
a necessidade de usar conversores de protocolos e ferramentas de monitoramento extras, evitando, assim,
custos e complexidade desnecessários.
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Consultas inteligentes: situação de um cliente
Uma importante seguradora conseguiu manter a qualidade de atendimento, utilizando
sua solução de DCIM para controlar a freqüência de consulta em diferentes cargas de
trabalho. Com as consultas limitadas em cargas de trabalho menos importantes, ela
consegue se concentrar na captura de dados individualizados apenas dos sistemas
essenciais. Por isso, as equipe de operações do data center podem ver a análise em
tempo real no NOC, através de um painel de controle de DCIM.
4) Evitar a sobrecarga de alertas
Mais sistemas de gestão de data center significam mais alertas. As soluções de DCIM podem ajudar a
acabar com esse “ruído”, mas apenas se os alarmes forem corretamente classificados e configurados
durante a instalação.
A correlação de eventos é fundamental para diminuir o volume de alertas. Ao contrário de muitas das atuais
ferramentas diferentes de gestão de data centers, o DCIM pode agregar alertas de dispositivos de TI e
facilities para evitar que um evento seja registrado como vários incidentes.
Usando recursos avançados de alerta, tais como “tempo sobre limite” e “desvio do normal”, as empresas
podem evitar que todas as alterações nas condições operacionais gerem um alarme falso e acordem o
gerente de data center no meio da madrugada. Definir perfis de alerta de acordo com casos de uso é
fundamental para estabelecer essa abordagem “inteligente” e evitar a sobrecarga de alarmes.
Quando um alerta verdadeiro é disparado, as empresas precisam garantir que suas soluções de DCIM
comuniquem o evento em termos que sejam relevantes para as áreas de TI e facilities. Por exemplo, para
um alerta relacionado a um pico de energia, a solução de DCIM deve comunicar o impacto sobre os
sistemas de TI dependentes e os serviços/sites de negócios. Isso permitirá que as áreas de TI e facilities
colaborem de forma rápida e eficaz para diminuir a perturbação para os usuários finais.
Algumas soluções de DCIM chegam a dar um passo além, “aprendendo” o comportamento normal de
diferentes dispositivos e as condições térmicas do data center. Dada a natureza evolutiva dos data centers
de hoje, os limiares podem mudar rapidamente à medida que novos dispositivos são adicionados e as
fontes de alimentação e refrigeração são cada vez mais exigidas.
Alertas inteligentes: situação de um cliente
Depois de instalar o DCIM, um MSP (Prestador de Serviços Gerenciados) conseguiu
resolver um problema recorrente de alarmes relacionados a picos de energia em seu
data center. Os alertas gerados por um sistema de gestão predial não criaram um
contexto suficiente para identificar o problema. O MSP usou sua solução de DCIM
para criar limiares inteligentes que impedem o disparo de alarmes falsos.
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5) Estabelecer integrações eficazes
Como a empresa média usa dezenas de ferramentas diferentes para gerenciar suas operações de data
center, a integração é um fator importante em qualquer implementação de DCIM.
Os BMS são os candidatos mais óbvios, mas essa é apenas a ponta do iceberg da integração: plataformas
de registro de ocorrências em centrais de atendimento, sistemas de detecção de incêndio, sistemas de
segurança física e controles de autenticação de usuários podem ser vinculados ao DCIM. As integrações
podem ser introduzidas em fases à medida que diferentes casos de uso do DCIM entrem no escopo.
Além de ser a mais óbvia, a integração entre DCIM e BMS é a mais importante. Para realizar a integração
com um BMS, as empresas precisam:
• Identificar os vários protocolos usados na comunicação com o BMS e avaliar como eles podem ser
aproveitados. Por exemplo, pode haver serviços de Web que podem ser utilizados.
• Estabelecer um vínculo seguro para os BMS hospedados numa rede isolada para facilitar a importação
de dados na solução de DCIM.
• Criar uma lista de pontos de dados essenciais e freqüência de consulta de acordo com os casos de uso
definidos durante o estudo de necessidades.
A integração eficaz também permitirá o uso de fluxos de trabalho automatizados, por exemplo, para
gerenciamento de incidentes e problemas, o que acelerará os tempos de resposta e liberará recursos.
Integração de sistemas: situação de um cliente
Uma régua de energia de um sistema de produção falhou e passou despercebida, exceto para
a solução de DCIM da empresa. Graças às integrações estabelecidas com outras ferramentas de
gerenciamento de TI, uma ocorrência foi criada automaticamente na central de atendimento e
um alerta foi encaminhado ao console da equipe de monitoramento.
Por isso, a equipe conseguiu tomar providência imediatas para atenuar o impacto sobre
os negócios.
6) Proteger os dados e a integridade do sistema
Proteger os dados armazenados em sistemas de TI é cada vez mais importante, e o DCIM não foge à regra. As
informações de dispositivos e facilities podem expor vulnerabilidades imprevistas aos hackers, arriscando toda a
operação do data center.
Para garantir que os dados de TI e facilities permaneçam protegidos na rede, os sistemas de DCIM devem ser
submetidos às mesmas medidas de segurança que outras soluções de grande porte. Por exemplo, o acesso deve
ser controlado pela autenticação de usuários, especialmente se os dados do DCIM forem exibidos em
dispositivos móveis nos quais os controles de autenticação, autorização e acesso devem ser tratados por uma
solução eficiente de Gerenciamento de Dispositivos Móveis.
Para permitir um gerenciamento robusto de identidade e acesso, as empresas devem garantir que sua solução
de DCIM se integre com o LDAP e o Active Directory. O uso de protocolos de comunicação seguros, como SNMP
v3 e IP v6, além da capacidade de criptografar dados entre sistemas integrados e dispositivos consultados,
também são aspectos de segurança importantes.
A função de alerta própria da solução de DCIM também pode ser usada para emitir alarmes quando forem
observados padrões incomuns de fluxo de dados ou solicitações.
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A segurança não é uma mera atividade de conferência e, por isso, precisa ser avaliada rotineiramente.
Além de realizar testes de vulnerabilidade como parte da implementação, as empresas devem realizar
testes semelhantes em intervalos regulares durante todo o ciclo de vida do seu sistema de DCIM, para
garantir que as novas ameaças sejam contempladas.
Segurança da informação: situação de um cliente
Uma organização pública de alta segurança precisava isolar certos processos e informações
de data center para diminuir os riscos e cumprir suas obrigações legais. Usando sua solução
DCIM, a empresa estabeleceu controles de segurança rigorosos que segregam os direitos de
gerenciamento de usuários para diferentes recursos de infra-estrutura, como cabeamento e
refrigeração, além de permitir a colaboração num único sistema.
7) Dar um passo de cada vez
A implementação do DCIM pode sair do controle se muitas iniciativas começarem simultaneamente.
Através de uma abordagem em fases, as empresas podem conseguir pequenos sucessos e evitar
grandes confusões.
O estudo inicial de necessidades ajuda as empresas a planejar seu roteiro de implementação,
identificando as principais dificuldades e o potencial de ganhos rápidos.
Se uma organização tiver vários data centers pelo mundo, a região geográfica de cada instalação pode
afetar a implementação. Uma abordagem gradual permitirá aos departamentos de TI e facilities
incorporarem as lições aprendidas na primeira etapa em fases futuras, criando um processo replicável
que permite uma implementação rápida e de baixo risco.
Além disso, uma implementação em fases também diminuirá qualquer possível perturbação dos
processos de negócios e simplificará a migração e duplicação de volumes – muitas vezes grandes – de
dados históricos.
Comunicar os êxitos alcançados com a implementação inicial da solução ajudará a promover a
continuidade do apoio e dos investimentos.
8) Acelerar a adoção pelos usuários
Como as soluções de DCIM abrangem as áreas de TI e facilities, as empresas precisam garantir que
elas ministrem treinamento dedicado às funções para assegurar sua adoção. O treinamento dos
usuários não deve ser ministrado isoladamente, mas no contexto de outros sistemas integrados, de
modo que estes possam ver como o DCIM melhora os processos existentes.
Demonstrar o valor é fundamental para conquistar o apoio rápido dos usuários. Vinculando o
treinamento ao estudo inicial de necessidades, os stakeholders das áreas de TI e facilities podem
tomar ciência dos ganhos de eficiência esperados em seus departamentos.
As seguintes funções serão fundamentais para permitir que os usuários gerem quick wins com a
implementação inicial do DCIM e, portanto, devem estar no topo da lista de prioridades de
treinamento:
• Definir parâmetros de coleta de dados
• Gerar relatórios personalizados
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• Configurar regras de alerta
• Estabelecer fluxos de trabalho de eventos
Oferecer aos usuários principais uma instalação da solução de DCIM num ambiente de testes controlado
(sandbox) após o período inicial de treinamento ajudará a continuar o processo de familiarização e
identificar todos os erros restantes. Simplificar o acesso com o login único (single sign-on) também
facilitará a adoção inicial.
9) Proteger os níveis de desempenho
As soluções de DCIM precisam ser escalonáveis. À medida que a implementação amadurece, não
demora até que as empresas se vejam consultando milhares (talvez milhões) de dispositivos e sensores.
Essa é uma quantidade enorme de dados. E se a arquitetura do DCIM não conseguir dar conta desse
volume, a performance logo será afetada – anulando muitas das vantagens iniciais.
A escalabilidade e a performance não são apenas fatores durante a implementação. Elas também
precisam ser levadas em conta na escolha de uma solução DCIM. A capacidade de armazenar
quantidades enormes de dados por um período considerável de tempo, sem afetar a performance é
obrigatória numa solução de DCIM. Isso inclui contar com a arquitetura, o banco de dados e o esquema
certos, mecanismos de consulta otimizados, alta disponibilidade e uma implementação distribuída. Por
exemplo, vários coletores de dados podem ser instalados em diversos data centers em todo o mundo,
mas apenas um conjunto de dados resumido pode ser enviado ao servidor de DCIM principal com a
capacidade de aprofundamento na série de dados a partir do próprio coletor local.
A performance de uma solução de DCIM também será influenciada pela forma como as métricas e os
dados são processados. Por exemplo, as métricas podem ser calculadas de diferentes maneiras a partir
de dados consultados. São elas:
a) Um usuário inicia o cálculo em um painel de controle de DCIM
b) Fluxos de trabalho automatizados processam o cálculo num tempo predefinido
c) O cálculo é feito em tempo real, durante o processo de consulta, sendo armazenado junto com os dados brutos
Como parte da implementação, as empresas precisam pensar no que constitui um equilíbrio ideal entre
dados individualizados e a velocidade do sistema ao longo do tempo. Um piloto com um conjunto de
dados simulado ajudar a determinar esse equilíbrio e as necessidades contínuas de escalabilidade.
Escalabilidade: situação de um cliente
Um grande banco mundial está usando sua solução de DCIM para consultar dados de 80
mil componentes em 11 data centers diferentes em seis mil racks. Escolhendo uma
solução altamente dimensionável, a empresa é capaz de coletar dados a cada cinco
minutos sem nenhuma degradação de velocidade. Esses dados deram ao banco recursos
de gerenciamento de energia em tempo real que reduzirão o consumo e os custos.
10) Permitir a melhoria contínua
Para liberar o valor total do DCIM, as empresas devem pensar no que acontece depois da implementação
inicial. O DCIM não é um projeto isolado, e sim uma disciplina em constante evolução. Quanto mais as
empresas ficam expostas a um volume maior de informações que podem ser usadas, mais oportunidades
surgirão para otimizar o data center.
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Para aproveitar as oportunidades de melhoria contínua, as empresas devem procurar encarregar
indivíduos específicos de coletar os requisitos contínuos junto às equipes de TI e facilities, além de
outras partes interessadas da área de negócios.
Especificamente, as necessidades de métricas e análises evoluirão ao longo do tempo.
A própria natureza do DCIM significa que ele é o parceiro perfeito para a melhoria contínua do próprio
data center: tendências históricas, planejamento de situações e analítica avançada são apenas alguns
dos recursos que ajudarão as empresas a conduzir um roteiro de otimização.
Melhoria contínua: situação de um cliente
Usando sua solução de DCIM para parametrizar o consumo de energia e a velocidade do
data center, é possível identificar quando os recursos antigos precisam ser substituídos.
Depois que o novo equipamento for instalado, a solução de DCIM permitirá que a
empresa verifique se o ROI esperado foi alcançado, registrando o aumento da eficiência
energética e da performance das operações.
Conclusões
Implementado de maneira eficaz, o DCIM pode gerar valor rapidamente. Segundo o IDC: “O DCIM não
apenas permite melhorar as operações, aumentar a agilidade e diminuir os riscos, mas também pode
acelerar rapidamente tarefas tais como a coleta de dados e cálculos e análises de rotina, permitindo
que a equipe se concentre em atividades de mais alto nível, como a elaboração de estratégias,
engenharia e implementação de sistemas e abordagens melhores para os data centers.”
Para liberar essas vantagens, as empresas precisam garantir o estabelecimento das integrações e
configurações corretas logo no início e proteger a escalabilidade e a performance contínua. Trabalhar
com um parceiro experiente em DCIM ajudará as empresas a obter o valor total do DCIM e impedir
que a roda da implementação seja reinventada. Dedicar algum tempo hoje mesmo para acertar com
o DCIM permitirá que as empresas consigam resultados melhores amanhã.
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Sobre os autores
Dhesikan Ananchaperumal é um engenheiro destacado e vice-presidente sênior de tecnologia de
DCIM. Um veterano com 24 anos no setor e conhecimento especializado em Gestão de TI e Energia,
Dhesi publicou vários white papers e artigos, além de ser palestrante frequente em conferências
sobre Data Centers e TI. Antes do cargo que ocupa no momento, Dhesi trabalhou com Tecnologias
Emergentes, Gestão de Relação de Negócios e atividades de Fusão e Aquisição para a CA
Technologies. Antes de ingressar na CA Technologies, Dhesi ocupou vários cargos de administração
e tecnologia na Netegrity, Affinnova, AMS e Infosys Technologies. Dhesi é bacharel em Engenharia
Eletrônica, mestre em Ciência da Computação, e mestre em Tecnologia de Design Eletrônico pelo
Centro de Tecnologia de Design Eletrônico da Índia. Além disso, Dhesi detém os certificados
ISC2-CISSP, Six Sigma e ITIL, e integra o Conselho de Excelência Técnica da CA.
Hervé Tardy é vice-presidente e gerente geral da unidade de negócios de Soluções de Energia
Distribuída da Eaton. No cargo desde 2007, Hervé gerencia o roteiro de produtos nas Américas para
no breaks monofásicos, software e produtos de conectividade para reforçar a liderança tecnológica
da Eaton. Ele também é responsável pelo canal de TI da Eaton. Tardy trabalha em Raleigh, na
Carolina do Norte. Hervé é formado pela Faculdade de Administração de Empresas ESSEC em Paris,
na França, e pelo Programa Executivo de Stanford. Ele é um veterano, com 27 anos no setor de no
breaks, tendo ocupado vários cargos de vendas, marketing de canal, comunicações de marketing,
marketing de produtos e desenvolvimento de produtos. Ele sempre se dedicou a posicionar o no
break mais como um periférico de TI do que como um simples aparelho de alimentação elétrica e
acabou se especializando em soluções de gestão energética e comunicação de software.
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Agility Made Possible: a vantagem da CA Technologies
A CA Technologies (NASDAQ: CA) fornece soluções de gerenciamento de TI que ajudam os clientes a
gerenciar e proteger ambientes complexos de TI para prestar serviços ágeis de negócios. As organizações
usam as soluções de software e SaaS da CA Technologies para acelerar a inovação, transformar a
infraestrutura e proteger dados e identidades, do data center até a nuvem. A CA Technologies está
empenhada em garantir que os nossos clientes atinjam seus resultados desejados e o valor de negócios
esperado com o uso da nossa tecnologia. Para saber mais sobre nossos programas de sucesso de
clientes, visite ca.com/customer-success.
. Para saber mais sobre a CA Technologies, acesse ca.com
1 IDC, O papel do data center na geração de inovação em negócios. Como usar o DCIM para viabilizar uma abordagem unificada, patrocinado por: CA Technologies,
Doc #237737, novembro de 2012
2 Resultados preliminares da pesquisa anual do setor de Data Centers, Uptime Institute, 2013
Algumas informações constantes nesta publicação são baseadas nas experiências da CA ou dos clientes com os produtos de software mencionados, em vários
ambientes de desenvolvimento e de clientes. O desempenho anterior de produtos de software nesses ambientes de desenvolvimento e de clientes não implica
necessariamente o mesmo desempenho futuro desses produtos de software em ambientes idênticos, semelhantes ou diferentes. A CA não garante que os produtos de
software operem especificamente como o previsto nesta publicação. A CA prestará suporte aos produtos mencionados apenas de acordo com (i) a documentação e
especificações fornecidas com o produto mencionado, e (ii) a política de manutenção e suporte da CA vigente à época para o produto mencionado.
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presta aconselhamento jurídico. Nem este documento nem qualquer produto de software da CA aqui mencionado substituem o cumprimento das leis (entre elas atos,
estatutos, regulamentos, regras, diretivas, políticas, normas, diretrizes, exigências, ordens administrativas, decretos, etc. (em conjunto, “Leis”)) mencionadas no presente
documento. Você deve consultar uma assessoria jurídica competente a respeito de todas as Leis aqui mencionadas.
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