escala cromática no braço do ukulele

Transcrição

escala cromática no braço do ukulele
Ukulele
HISTÓRIA
O ukulele tem sua origem no século XIX tendo como ancestrais o braguinha ou machete e o rajão,
instrumentos levados pelos madeirenses, nomeadamente João Fernandes, quando estes emigraram
para o Havaí para trabalhar no cultivo da cana-de-açúcar naquelas ilhas.
Ukulele, no idioma havaiano quer dizer, dentre as interpretações possíveis, “pulga saltitante”, por
causa do movimento das mãos de quem o toca. Na interpretação da rainha Liliuokalani', o nome
significa "presente de longe", numa referência às origens do instrumento.
Ilha de
Madeira
(Portugal)
Ilha do Havaí
(EUA)
PRONÚNCIA
A pronúncia correta é ‘Ukulele’ (ukulêle), porém, uns também pronunciam como Ukulelê,
caracterizando sua pronúncia com analogia a palavras africanas como maculelê, apesar de não
possuir nenhuma ligação. Carinhosamente ele é chamado apena de ‘uke’.
TIPOS DE UKULELES
Os ukuleles são divididos hoje em 4 tamanhos principais: soprano, concerto, tenor e barítono.
1) Soprano
O Ukulele soprano é o mais comum entre os instrumentistas do mundo inteiro. Principalmente para
iniciantes, o ukulele soprano tem características precisas que o tornam único. Este tipo de ukulele é
considerado o mais portátil e possui o preço mais atraente de todos os outros, o que torna sua
popularidade cada vez maior. O ukulele soprano surgiu no século XIX diretamente no Havai e
geralmente possui um braço com 12 trastes, com volume e sustain menor, é preservado o som típico e
característico do ukulele. Suas medidas complementares são de 33 cm de comprimento do braço
tendo comprimento total de 53 cm. A afinação padrão do ukulele soprano é: G-C-E-A.
2) Concerto
O Ukulele Concerto surgiu no século XX e é aquele que está no meio-termo entre o Tenor e o Soprano,
por isso é comum que tenha um braço com até 18 trastes. Em comparação com o Tenor, ele perde em
sustain e volume, porém o timbre característico do ukulele ainda existe nele – e forte! Para os músicos
que possuem mãos maiores, poderão contar com o apoio do ukelele do estilo Concerto. Possui 38 cm
no comprimento do braço e 58 cm de comprimento total. Sua afinação padrão em: G-C-E-A.
03
3) Tenor
O Tenor é ainda maior que o tradicional Soprano. Possui um volume de nível excelente com seu sustain
ainda reforçado, graças as suas dimensões, se diferenciando dos modelos menores de ukulele. O
ukulele Tenor surgiu no século XX, possui um braço de 18 trastes e além disso é comumente utilizado
por músicos que gostam de tocar de modo dedilhado. O braço desse ukulele possui 43 cm no
comprimento do braço e o comprimento total é de 66 cm. Afinação em: G-C-E-A.
4) Barítono
Ao contrário do Soprano, o Ukulele Barítono é o maior dos ukuleles. Seu volume é altamente
concentrado com um sustain poderoso que faz com que seu timbre se desenvolva um pouco fora do
tom característico do instrumento. Com 19 trastes em seu braço, o ukulele Barítono tem sido
considerado por ser um violão menor que os normais, possuindo apenas suas primeiras quatro cordas.
O comprimento do braço do Barítono é de 48 cm e seu comprimento total é de 76 cm. Afinação do
ukulele Barítono é: D-G-B-E.
É como um violão sem as 2 cordas mais graves. Se distancia muito do som tradicional do ukulele,
sendo descaracterizado por muitos como um instrumento fora da família dos ukes.
04
PARTES E PEÇAS DO UKULELE
NOMES DAS CORDAS SOLTAS
SOL
DÓ
MI
LÁ
05
CASAS E TRASTES
“Casas” são os espaços no braço do violão, onde, ao apertar uma determinada corda dentro dela, produzirá a
sua nota correspondente na escala musical. As casas são separadas pelos “trastes” ou “trastos”, que são
pequenas peças de metal que permitem facilmente conhecer as separações de notas no braço, o que não
acontece com instrumentos de corda, como o violino, a viola (de orquestra) e o violoncelo, por exemplo, que não
possuem trastes.
MÃOS E DEDOS
Os exemplos a seguir são para pessoas destras. Para pessoas canhotas, deve-se inverter a ordem. Ou seja, o
que é para a mão direita, usa-se o da esquerda, e o que é para a mão esquerda, usa-se o da direita. Na mão
esquerda os dedos recebem números, enquanto que na mão direita os dedos podem receber números (para
dedilhados) ou letras (para batidas). Veja os exemplos a seguir:
T
Dedilhados
2
3
1
0 - Polegar
1 - Indicador
2 - Médio
3 - Anelar
4 - Mínimo (mindinho)
4
0 - Polegar
1 - Indicador
2 - Médio
3 - Anelar
I
1
Batidas
M
2
A
3
P
P - Polegar
0
I - Indicador
M - Médio
A - Anelar
T - Todos (menos o polegar)
0
Mão esquerda
Mão direita
ESCALA NATURAL
Escala natural é aquela composta pelas notas denominadas de “tons”, cujo valor é “1”, e é composta pelas
seguintes notas ou tons: DÓ, RÉ, MI, FÁ, SOL, LÁ e SI. Quando seguimos esta ordem, a escala é chamada de
“crescente”. Ou seja, vamos do som mais grave (grosso) ao som mais agudo (fino). Quando invertemos essa
ordem, e vamos do som mais agudo para o mais grave, chamamos de “decrescente”. A escala natural
decrescente fica assim: SI, LÁ, SOL, FÁ, MI, RÉ e DÓ.
CIFRAGEM
Cifragem é um método de escrita universal da música, onde são usadas as “cifras”, que são símbolos usados
para encurtar o nome das notas e acordes e suas variações. As cifras são compostas por letras, números e
outros símbolos, como barras (/) ou sinais de mais (+) ou menos (-). As notas são substituídas por letras, e vão do
A até o G, e iniciam com a nota LÁ. A partir desde ponto, se tornará indispensável que você aprenda a usar as
cifras invés dos nomes das notas. Repare no exemplo abaixo:
LÁ
SI
DÓ
RÉ
MI
FÁ
SOL
A
B
C
D
E
F
G
06
ESCALA CROMÁTICA
A escala cromática é a escala dividida em tons (valor=1) e semitons (valor=¹/²). Um semitom equivale à metade
de um tom, ou seja, entre um tom e outro tom, existe uma ligação chamada de semitom. Na escala cromática
crescente, os semitons são chamados de SUSTENIDOS, e levam por cifra o símbolo “#”. Este símbolo “#”
(sustenido) indica que a nota sofreu um aumento de meio tom em seu som. Já na escala cromática decrescente,
os semitons são chamados de BEMÓIS, e levam por cifra o símbolo “b”. Este símbolo “b” indica que a nota sofreu
uma diminuição de meio tom em seu som.
ESCALA CROMÁTICA CRESCENTE (ascendente)
C
C#
D
E
F
D#
F#
G
G#
A
B
C
A#
Note que na escala cromática crescente, as notas E (MI) e B (SI) não possuem # (sustenido). Dessa forma
vemos que a escala cromática é composta de 12 notas, sendo 7 tons e 5 semitons. Repare que a nota C (DÓ)
depois da nota B (SI) leva uma barra horizontal por cima dela, indicando que é um DÓ oitavado. Ou seja, após
percorrer os 7 tons (e 5 semitons), chega-se novamente ao início da escala, porém, numa oitava acima.
ESCALA CROMÁTICA DECRESCENTE (descendente)
C
B
A
Bb
G
Ab
F
E
Gb
D
Eb
C
Db
Note que na escala cromática decrescente, as notas C (DÓ) e F (FÁ) não possuem b (bemol).
CIFRAS
A - Lá
B - Si
C - Dó
D - Ré
E - Mi
F - Fá
G - Sol
# - Sustenido
b - Bemol
m - Menor
4 - Quarta
5 - Quinta
6 - Sexta
7 - Sétima
9 - Nona
/ - Baixo alterado
+ - Aumentada
- - Diminuída
º - Diminuta
07
ESCALA CROMÁTICA NO BRAÇO DO UKULELE
Agora vamos aprender a escala cromática no braço do ukulele, corda por corda. Contando desde a corda solta
até a 12ª casa no braço do ukulele, sempre chegaremos à nota oitavada. Ou seja, se a 4ª corda solta é SOL, ao
apertar a 4ª corda SOL na 12ª casa, encontraremos o SOL oitavado. É fundamental que o aluno ou aluna
dediquem tempo para estudar isso em seu ukulele, a fim de aprimorar seus conhecimentos e facilitar sua
desenvoltura no decorrer deste curso. Para isso, seja sempre disciplinado ou disciplinada.
ESCALA CROMÁTICA NA CORDA SOL (G), A QUARTA CORDA
12ª
11ª
10ª
9ª
8ª
7ª
6ª
5ª
4ª
3ª
2ª
1ª
G
F#
F
E
D#
D
C#
C
B
A#
A
G#
G
solta
ESCALA CROMÁTICA NA CORDA DÓ (C), A TERCEIRA CORDA
12ª
11ª
10ª
9ª
8ª
7ª
6ª
5ª
4ª
3ª
2ª
1ª
C
B
A#
A
G#
G
F#
F
E
D#
D
C#
C
solta
ESCALA CROMÁTICA NA CORDA MI (E), A SEGUNDA CORDA
12ª
E
11ª
D#
10ª
D
9ª
8ª
7ª
6ª
C#
C
B
A#
5ª
A
4ª
3ª
2ª
1ª
G#
G
F#
F
E
solta
ESCALA CROMÁTICA NA CORDA LÁ (A), A PRIMEIRA CORDA
12ª
11ª
10ª
9ª
8ª
7ª
6ª
5ª
4ª
3ª
2ª
1ª
A
G#
G
F#
F
E
D#
D
C#
C
B
A#
A
solta
08
FORMAÇÃO DE ACORDES
Acordes são combinações de notas da escala. Os acordes são divididos em diversos estilos, como: acordes
maiores, acordes menores, acordes maiores e menores com sétima, entre outros. Através de regras utilizadas
com as notas extraídas da escala cromática é possível criar uma infinidade de acordes que enriquecerão sua
experiência com seu violão, podendo tocar desde músicas simples até as mais completas e difíceis.
ACORDES MAIORES
São os principais acordes, desde os quais se derivam todos os demais. São conhecidos por seu som forte e
alegre. Os acordes maiores são sempre formados pela PRIMEIRA, TERCEIRA e QUINTA notas de sua
respectiva escala. Por exemplo: na escala natural de DÓ, encontramos que a primeira nota é DÓ, a terceira é MI
e a Quinta é SOL. Ou seja, as notas DÓ, MI e SOL quando tocadas juntas formam o acorde DÓ MAIOR.
ESCALAS MAIORES BASEADAS NAS SETE NOTAS PRINCIPAIS
A seguir, você conhecerá as escalas maiores de C, D, E, F, G, A e B. Repare que as notas circuladas são as que
formam o acorde maior dessa escala. Ou seja, a tríade composta pela primeira, terceira e quinta notas da escala.
Escala de Dó Maior (C)
C D E F G A B C
Acorde Dó Maior (C-E-G)
Escala de Ré Maior (D)
D E F# G A B C# D
Acorde Ré Maior (D-F#-A)
09
Escala de Mi Maior (E)
E F# G# A B C# D# E
Acorde Mi Maior (E-G#-B)
Escala de Fá Maior (F)
F G A A# C D E F
Acorde Fá Maior (F-A-C)
Escala de Sol Maior (G)
G A B C D E F# G
Acorde Sol Maior (G-B-D)
Escala de Lá Maior (A)
A B C# D E F# G# A
Acorde Lá Maior (A-C#-E)
Escala de Si Maior (B)
B C# D# E F# G# A# B
Acorde Si Maior (B-C#-F#)
10
ACORDES MENORES
Os acordes chamados de “menores” são aqueles que sofrem uma diminuição de um semitom em sua terceira
nota. Tal mudança faz com que o acorde ganhe um som mais suave e mais melódico. Na escala de Dó Maior, por
exemplo, as três notas que formam o acorde Dó Maior são: DÓ, MI e SOL. Ao diminuir um semitom da terceira
nota (MI), e deixando-a como MI bemol (Eb), conseguimos a nota DÓ Menor (Cm), composta por C-Eb-G.
ESCALAS MENORES BASEADAS NAS SETE NOTAS PRINCIPAIS
A seguir, você conhecerá as escalas menores de C, D, E, F, G, A e B. Para conseguirmos as escalas menores de
cada nota, basta diminuirmos um semitom da terceira, sexta e sétima notas da escala que lhe corresponde. Note
que o acorde menor também é a junção da primeira, terceira e quinta notas da escala menor.
Escala de Dó Menor (Cm) - Equivale à escala de Mi Bemol Maior, mas começando pelo Dó.
Notas que perdem um semitom
C D Eb F G Ab Bb C
Acorde Dó Menor (C-Eb-G)
Escala de Ré Menor (Dm) - Equivale à escala de Fá Maior, mas começando pelo Ré.
Notas que perdem um semitom
D E F G A Bb C D
Acorde Ré Menor (D-F-A)
Escala de Mi Menor (Em) - Equivale à escala de Sol Maior, mas começando pelo Mi.
Notas que perdem um semitom
E F# G A B C D E
Acorde Mi Menor (E-G-B)
11
Escala de Fá Menor (Fm) - Equivale à escala de Lá Bemol Maior, mas começando pelo Fá.
Notas que perdem um semitom
F G Ab Bb C Db Eb F
Acorde Dó Menor (F-Ab-C)
Escala de Sol Menor (Gm) - Equivale à escala de Si Bemol Maior, mas começando pelo Sol.
Notas que perdem um semitom
G A Bb C D Eb F G
Acorde Sol Menor (G-Bb-D)
Escala de Lá Menor (Am) - Equivale à escala de Dó Maior, mas começando pelo Lá.
Notas que perdem um semitom
A B C D E F G A
Acorde Lá Menor (A-C-E)
Escala de Si Menor (Bm) - Equivale à escala de Ré Maior, mas começando pelo Si.
Notas que perdem um semitom
B C# D E F# G A B
Acorde Si Menor (B-D-F#)
PESTANA
A pestana é uma forma de apertar duas ou mais cordas ao mesmo tempo com o dedo 1 da mão esquerda. Ela é
usada em alguns acordes para facilitar a sua execução. A pestana é representada por uma haste vertical com
uma seta na ponta. A seta indicará até qual corda você deverá manter a pestana.
12
ACORDES MAIORES
Vamos abordar agora a formação dos acordes maiores no braço do ukulele, para que você comece a conhecer o
som de cada acorde e sua respectiva disposição nas casas e cordas do braço do ukulele, bem como possa
assim já ir desenvolvendo os primeiros dedilhados e batidas.
C (DÓ MAIOR)
D (RÉ MAIOR)
2
3
E (MI MAIOR)
4
1
2
2
F (FÁ MAIOR)
G (SOL MAIOR)
1
2
1
3
B (SI MAIOR)
2
3
13
4
A (LÁ MAIOR)
1
2
3
2
ACORDES MENORES
Vamos abordar agora a formação dos acordes maiores no braço do ukulele, para que você comece a conhecer o
som de cada acorde e sua respectiva disposição nas casas e cordas do braço do ukulele, bem como possa
assim já ir desenvolvendo os primeiros dedilhados e batidas.
Cm (DÓ MENOR)
Em (MI MENOR)
Dm (RÉ MENOR)
1
2
3
1
2
3
4
3
Fm (FÁ MENOR)
1
Gm (SOL MENOR)
A (LÁ MAIOR)
1
2
2
2
3
4
Bm (SI MENOR)
3
14
ACORDES MAIORES COM SÉTIMA
Vamos abordar agora a formação dos acordes maiores no braço do ukulele, para que você comece a conhecer o
som de cada acorde e sua respectiva disposição nas casas e cordas do braço do ukulele, bem como possa
assim já ir desenvolvendo os primeiros dedilhados e batidas.
C7 (DÓ MAIOR COM SÉTIMA)
D7 (RÉ MAIOR COM SÉTIMA)
1
E7 (MI MAIOR COM SÉTIMA)
1
2
3
2
F7 (FÁ MAIOR COM SÉTIMA)
G7 (SOL MAIOR COM SÉTIMA)
1
1
2
2
3
B7 (SI MAIOR COM SÉTIMA)
1
2
3
4
15
A7 (LÁ MAIOR COM SÉTIMA)
1
3
ESCALAS
Escala de D
Escala de C
TAS
SOL
TAS
SOL
G
C
F
B
E
C
D
E
A
A
D
G
C#
Escala de E
4ª
F#
B
E
D#
G
C
C#
F
E
D
G
E
A
D
Escala de A
TAS
SOL
G
B
C
E
F#
G#
Escala de B
TAS
SOL
B
D#
G#
C#
F#
B
16
A
D
A
E
TAS
SOL
F
A#
Escala de G
A
B
5ª
G#
B
F#
Escala de F
TAS
SOL
E
A
D
A#
C#
F#
TAS
SOL
SEQUÊNCIAS MAIORES
Sequência de Dó Maior
C
Em
Am
Dm
G7
C
C7
F
Fm
Bm
Em
A7
D
D7
G
Gm
C#m
F#m
B7
E
E7
A
Am
Dm
Gm
C7
F
F7
Bb
Bbm
Sequência de Ré Maior
D
F#m
Sequência de Mi Maior
E
G#m
4ª
Sequência de Fá Maior
F
Am
17
Sequência de Sol Maior
G
Bm
Em
Am
D7
G
G7
C
Cm
F#m
Bm
E7
A
A7
D
Dm
G#m
C#m
F#7
B
B7
E
Em
Sequência de Lá Maior
A
C#m
4ª
Sequência de Si Maior
B
D#m
4ª
18

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