1 EGO O GRANDE LOGRO Comentários com base nos textos de

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1 EGO O GRANDE LOGRO Comentários com base nos textos de
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Ego – o Grande Logro
EGO O GRANDE LOGRO
Comentários com base nos textos de Eckart Tolle
O Mental
Para muitos de nós o processo de pensar é quase sempre uma actividade
involuntária, automática, repetitiva e frequentemente compulsiva. É como que
uma espécie de electricidade estática mental. A maior parte do tempo não sou
eu quem pensa, é o pensamento que corre por si só, cinema mental non-stop.
Como
o
pensamento
depende
directamente do
meu
passado,
estou
contínuamente a projectar esse passado.
Quando estou identificado com o mental, com essa interrupta voz interior, estou
posuído pelo ego – que assumo ser eu. O que é um logro, visto que o mental é só
uma pequena parte da totalidade da minha cosciência, da totalidade daquilo que
Sou.
O Agora
Para o ego o momento presente praticamente não existe. Apenas o passado e o
futuro são considerados importantes.
Assim, o ego preocupa-se constantemente em manter vivo o passado porque
sem ele, quem seria eu?
Ao mesmo tempo projecta-se constantemente no futuro para garantir a
continuidade da sua sobrevivência e para procurar algum tipo de libertação ou
satisfação. Ex: um dia quando isto ou aquilo acontecer, vou ser feliz, vou ter
paz...
Mesmo quando o ego parece preocupar-se com o presente não é o presente que
vê: distorce-o completamente porque o vê através dos olhos do passado. Ou
então, reduz o presente a um meio para alcançar um fim, fim esse que fica
sempre no futuro que a mente projecta.
O momento presente possui a chave para a libertação mas não o podemos
descobrir enquanto formos, isto é, estivermos identificados com a nossa mente.
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O Ego
Muitos de nós estão totalmente identificados ao “cinema mental” que nos
habita. Há em nós uma incessante corrente de pensamentos involuntários,
compulsivos, “coloridos” pelas emoções que os acompanham. Poderemos dizer
que
estamos
possuídos
pelo
mental;
e
enquanto
permanecermos
completamente inconscientes deste processo assumimos que somos esse
mental: “penso logo existo”. O conteúdo do meu mental é condicionado pelo
meu passado, quer dizer: pelo que experienciei, pela educação que recebi, pela
minha cultura, família, grupo social, etc.
Isto é o ego. Usamos este termo porque há um certo sentido de eu em cada
pensamento, cada recordação, cada interpretação, opinião, ponto de vista,
reacção, emoção.
Assim, o ego é constituído por:
o pensamentos;
o emoções;
o um amontoado de recordações com as quais me identifico e a que chamo “eu
e a história da minha vida”;
o papéis, funções, que desempenho inconscientemente, de identificação
colectiva com a minha nacionalidade, religião, clube, raça, classe social, sexo
masculino/feminino, filiação política, emprego, ser pai/mãe/filho(a), etc;
o identificações com posses, opiniões, aparência exterior, sucessos e perdas,
velhos ressentimentos, conceitos de que sou melhor que os outros, ou pelo
contrário sou incapaz, feio, gordo, desafinado, careca, etc.
O conteúdo do ego difere de uma pessoa para a outra, mas a estrutura é sempre
a mesma. Os egos só diferem superficialmente, no fundo são todos semelhantes.
São semelhantes pelo facto de que todos se alimentam de identificação e
divisão.
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A dança do mental com o emocional
Uma outra dimensão do ego é o emocional.
Isto não significa que todos os pensamentos e todas as emoções são fruto do
ego. Isso só é assim quando há identificação, quando me deixo possuir e penso,
sinto ou actuo a partir do (pequeno) eu, do ego.
O corpo físico possui a sua própria inteligência, como qualquer organismo de
qualquer forma de vida. Esta inteligência reage aos pensamentos. A emoção é a
reacção do corpo ao mental. A inteligência do corpo é uma parte indissociável
da inteligência universal, é uma das suas inumeráveis manifestações. É a
inteligência do corpo que dá uma coesão temporária aos átomos e moléculas
que constituem o corpo físico e é o princípio organisador de todo o
funcionamento dos seus diversos órgãos e sistemas. Esta inteligência do corpo
gere também as reacções aos meios ambientes dos universos explícito e
implícito (Fases 1,2 e 3 dizemos nós em ARC). A reacção directa do corpo a uma
situação externa é a reacção instintiva, a reacção do corpo a um pensamento (ou
uma intuição, ou um sonho, ou um estado xamânico, ou um êxtase) é a emoção.
Indirectamente, uma emoção pode também ser a reacção a uma situação real
mas percebida através do filtro do pensamento. Assim: o susto de confundir um
cinto com uma cobra, ou os graus de emoção completamente diferentes face à
notícia de que roubaram o automóvel de um estranho ou de que roubaram o
meu carro. O pequeno conceito mental “meu” tem o poder de provocar fortes
reacções...
A inteligência do corpo não distingue entre uma situação real e um pensamento.
Reaje aos pensamentos como se se tratasse de um facto real. Um pensamento
intenso de perigo pode por todos os meus sistemas corporais em alerta como se
eu estivesse perante uma ameaça exterior. O coração e a respiração aceleram, os
músculos contraem e há uma forte intensificação da energia gerada pelo corpo.
Mas se o perigo é só uma ficção mental esta energia não tem por onde se libertar
e pelo menos uma parte dela retorna ao mental que gera ficções de perigo ainda
mais intensas. O resto da energia, por não ter uso, torna-se tóxica e perturba as
funções corporais. Assim se cria o círculo vicioso do mental e do emocional que
resulta em pensamento desgovernado pela emoção e melodrama emocional.
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O ego veneno do corpo físico
A voz do ego perturba constantemente o estado de bem-estar natural do corpo.
Quase todos os corpos humanos estão sujeitos a doses massiças de stress e
fadiga. Não porque haja reais ameaças à integridade do corpo, mas sim por
causa do mental. O corpo tem um ego associado e é obrigado a reagir a todos os
pensamentos disfuncionais fabricados pelo ego, numa corrente incessante de
pensamentos compulsivos associada a uma corrente de emoções negativas. A
voz dentro da minha cabeça conta histórias nas quais o meu corpo acredita e
reage somatisando-as, geralmente de forma metafórica: uma mulher cuja Ferida
é o abandono terá os seios descaídos; a insuportável e caótica dor de ver o filho
assassinado somatisa num câncer no testículo...
Uma emoção negativa é uma emoção que é tóxica e interfere com o equilibrio e
a harmonia do corpo físico. O medo, a ansiedade, a cólera, o ressentimento, a
tristeza, o ódio, o ciúme, a inveja, são emoções qne desregulam a circulação da
energia no corpo, que perturbam o coração, o sistema imunitário, a digestão, a
produção de hormonas, etc.
Pelo contrário, as emoções positivas são benéficas para o corpo, nomeadamente
reforçando o sistema imunitário.
Mas convém distinguir entre as emoções positivas geradas pelo ego e as que
emanam do Eu Superior, do Ser. As emoções positivas vindas do ego contêm em
si mesmas o seu oposto, no qual podem rápidamente se transformar. Exemplos:
o que o ego chama de amor é possessividade e dependência, que num instante
podem transformar-se em ódio.
As emoções geradas pelo ego provêm da identificação do mental com factores
externos que são, evidentemente, instáveis e constantemente sujeitos a
mudança. As emoções profundas são estados do Ser. As emoções pertencem ao
domínio dos opostos, enquanto que os estados do Ser pertencem ao domínio do
livre de opostos, da nossa verdadeira natureza.
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O Outro
Quando vivo no logro que é o ego as fundações da minha identidade são
precárias, porque é efémera a natureza dos pensamentos e emoções. O ego batese contínuamente contra esta precariedade para se proteger, se defender,
assegurar a sua sobrevivência.
Para manter o conceito “eu” o ego necessita do conceito oposto “o outro”. Os
outros são sobretudo “o outro” quando os considero meus inimigos. É dentro
deste contexto que muita gente vive o hábito compulsivo e inconsciente de
continuamente se queixar e acusar os outros (marido, vizinhos, Governo...).
Aliás, a recriminação, verbal ou silenciosa, é uma das estratégias preferidas do
ego para se reforçar. Os insultos são a forma mais grosseira de atribuir etiquetas
aos outros e de exprimir a necessidade egoica de ter razão.
O ressentimento é a emoção associada às recriminações e à etiquetagem mental.
A emoção é a reacção do corpo físico ao pensamento e é o corpo que possui a
energia que vai alimentar o ego. Sentir ressentimento é sentir-se amargo,
indignado, lesado ou ofendido. Zango-me com os outros porque são cúpidos,
desonestos, desrespeitosos, desprovidos de integridade. Irrito-me com o que
fazem, fizeram, disseram, pelo que disseram que fariam e não fizeram, ou que
deveriam ter feito e não disseram... O ego adora isto.
Não reagir ao ego dos outros é uma das maneiras mais eficazes de ultrapassar o
meu próprio ego e de participar na dissolução do ego colectivo. Mas para tal
tenho de conseguir reconhecer que o comportamento que me exaspera nessa
pessoa provém do ego dela, que é simplesmente uma compulsão inconsciente de
reagir dessa forma, que provávelmente não exprime dada de pessoal contra
mim, é só mais uma expressão do disfuncionamento colectivo em que andam os
humanos. Não reagindo ao ego do outro posso talvez conseguir fazer manifestar
o que há de são nele, na sua consciência não condicionada. Perdoar não é fechar
os olhos, mas sim ver através do ego; ver o que é são em cada ser humano, o que
é a sua essência.
Posso aplicar o mesmo processo de ressentimento às situações, transformandoas em meus inimigos, tal como fiz com as pessoas. Isto não pode ser, não quero
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aqui estar, não quero suportar isto, fui injustiçado... O maior inimigo do ego é o
momento presente, isto é a própria vida.
O Corpo de Dor
O Corpo de Dor é o campo energético onde acumulámos os sofrimentos
emocionais não integrados. Qualquer emoção negativa que não é totalmente
enfrentada e conscientisada quando ocorre, não se dissipa e deixa um rasto de
sofrimento.
A criança frequentemente sente as emoções negativas como excessivamente
intensas e por isso as reprime, em vez de as vivenciar e exprimir. Na verdade,
talvez não lhe permitam essa expressão e mesmo que não haja esse obstáculo, se
não estiver presente um adulto, plenamente consciente, que com amor e
compaixão a ajude a enfrentar essa emoção, a única solução será reprimir essa
emoção sentida como insuportável. Em Xamanismo entende-se este processo
como uma “perda de um pedaço de alma”.
Frequentemente estes mecanismos de defesa não se dissipam e perduram na
idade adulta. É o que em ARC chamamos de sistemas inconscientes de defesa,
os quais, além de provocarem perda de energia, geram periódicamente estados
emocionais de ansiedade, pânico, cólera, sabotagem das relações intímas e
quando o metabolismo já não consegue mais equilibrá-los somatisam em
doenças físicas.
Os restos de sofrimento deixados pelas emoções negativas muito fortes, as quais
não conseguimos aceitar e deixar dissipar, formam um campo energético que se
instala ao nível celular (ARC-Análise e Reinformação Celular). Este processo
acontece não só na infância mas também na juventude e na idade adulta assim
alimentando o Corpo de Dor.
Cada criança que nasce já traz o corpo de dor da sua hereditariedade, não só da
linhagem familiar como também do sofrimento colectivo da Humanidade.
Pensamento, emoção, corpo
Quanto mais nos identificarmos com o nosso pensamento, com os nossos gostos
e aversões, críticas e interpretações, ou seja, quanto menos presentes estivermos
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como consciência observadora (sem julgamento) mais forte será a carga de
energia emocional. Mas se não conseguirmos sentir as nossas emoções, se
estivermos desligados delas, acabaremos por as experimentar a um nível
puramente físico, na forma dum problema ou dum sintoma físico. Um padrão
emocional
inconsciente
forte
pode
mesmo
manifestar-se
como
um
acontecimento externo que parece só acontecer à própria pessoa; ex: uma
pessoa que sinta forte raiva interior e que não a expressa ou dela não tenha
sequer consciência, é mais atreita a ser atacada física e psicológicamente, muitas
vezes sem razão aparente, por outras pessoas iradas.
Se quisermos realmente conhecer a nossa mente, o corpo dar-nos-á sempre um
reflexo fiel dela, portanto o caminho para interpretar a mente será observarmos
atentamente a emoção, ou melhor, senti-la no nosso corpo. Se entre o mental e a
emoção houver um conflito aparente, o pensamento é a mentira, a emoção a
verdade; não a verdade última daquilo que somos, mas a verdade relativa do
nosso estado de espírito no momento.
Observar atentamente uma emoção é basicamente o mesmo que observar ou
ouvir um pensamento; a única diferença é que o pensamento reside na nossa
cabeça ao passo que a emoção tem uma forte componente física e por isso é
sentida principalmente no corpo. Ao estarmos na observação da emoção
podemos permitir-lhe que se manifeste sem nos deixarmos controlar por ela.
Assim, deixaremos de “ser” a emoção e passaremos a ser o observador, a
presença observadora. Se conseguirmos fazer isto, toda a inconsciência que
existe em nós será trazida para a luz da consciência.
Geralmente, uma emoção representa um padrão de pensamento que foi
amplificado porque lhe foi incutida energia. Essa carga energética, muitas vezes
irresistível, não nos permite observar atentamente a emoção; ela quer dominarnos e muitas vezes consegue-o, tornando-se temporariamente o nosso eu. Assim
estabelece-se um círculo vicioso entre o pensamento e a emoção: alimentam-se
mútuamente. O padrão de pensamento cria um reflexo ampliado de si próprio
na forma duma emoção e a frequência vibratória da emoção continua a
alimentar o padrão de pensamento original. Quando nos fixamos mentalmente
numa situação, acontecimento ou pessoa que é a causa perceptível da emoção, o
pensamento incute energia à emoção que por sua vez incute energia ao padrão
de pensamento e assim por diante.
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Basicamente, todas as emoções são variações duma emoção primordial e
indiferenciada que tem a sua origem na perda do conhecimento daquilo que na
verdade somos para além dum nome e duma forma. Descrever essa emoção
básica indiferenciada é difícil: medo, sensação contínua de ameaça, sensação
profunda de abandono e de imperfeição ou simplesmente podemos chamar-lhe
dôr (duka, sanscr). Uma das principais tarefas da mente é lutar contra essa dôr
emocional, tentando fazê-la desaparecer - essa é uma das razões da sua
actividade incessante. Mas tudo o que a mente consegue é disfarçá-la
temporariamente. Na verdade, quanto mais a mente luta para se ver livre da
dôr, maior é a dôr. Não conseguimos libertar-nos dessa dôr a não ser que
deixemos de ir buscar à mente, ao ego, a sensação que temos de nós próprios. Se
o conseguirmos fazer, a mente e o ego serão então destituídos da posição de
poder que ocupam e o Ser verdadeiro que nós somos revelar-se-á como a nossa
própria natureza.
Fala-se muito de emoções positivas tais como amor, alegria e paz. Estes são
estados profundos do Ser ou melhor, três aspectos do estado de ligação interior
com o Ser. Como tal, não possuem opostos, porque a sua origem está para além
da mente. Por outro lado, as emoções fazem parte da mente dualista pelo que
estão sujeitas à lei dos opostos – bem e mal. Assim, na nossa condição não
iluminada, quando ainda nos identificamos com a mente, aquilo a que muitas
vezes damos o nome de alegria é o lado do prazer, geralmente de curta duração,
do ciclo permanente de dôr e prazer. O prazer tem sempre origem em algo
exterior a nós, enquanto a alegria nasce dentro de nós. Aquilo que hoje nos dá
prazer, amanhã provocar-nos-á dôr ou abandonar-nos-á, causando a dôr do
abandono. Aquilo a que muitas vezes chamamos amor poderá ser excitante e
agradável durante algum tempo, mas também pode ser uma dependência
viciante que poderá rapidamente trasformar-se no contrário: amor/ódio,
atracção/ataque.
O verdadeiro amor não faz sofrer, não se transforma de repente em ódio, nem a
alegria verdadeira se transforma em dôr. Mesmo que ainda não sejamos
iluminados, podemos ter vislumbres de alegria verdadeira, de amor verdadeiro
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e paz profunda, calma, mas vibrante e viva. Estes são aspectos da nossa
natureza verdadeira que é muitas vezes encoberta pela interferência da mente.
Todas as ânsias de possuir são manifestações da mente que procura a salvação
ou a satisfação em coisas exteriores e no futuro, como substitutos para a alegria
do Ser. Enquanto for a minha mente, eu sou essas ânsias, essas necessidades,
esse querer, esses apegos, essas aversões.
Pensamento e consciência
Pensamento e consciência não são sinónimos. O pensamento não passa dum
pequeno aspecto da consciência. O pensamento não pode existir sem a
consciência, mas a consciência não precisa do pensamento.
A mente é essencialmente uma máquina de sobrevivência. Ataca e defende-se de
outras mentes, reúne, armazena e analisa informações – é muito boa nisso. A
mente não é, de maneira nenhuma, criativa. Os verdadeiros artistas, quer
saibam disso ou não, criam com base na ausência de mente, na quietude
interior; só posteriormente é que a mente dá forma ao impulso criativo ou à
inspiração.
O Despertar
O Despertar, a Iluminação, significa elevar-se acima do pensamento - não
descer a um nível abaixo do pensamento, ao nível dum animal ou duma planta.
Pelo contrário, o Despertara será (creio) a completa integração de todas as
energias psico-físicas da pessoa. O pensamento por si só, quando desligado do
reino mais vasto da consciência, torna-se rapidamente estéril, insensato e
destrutivo.
Recordando
Sangharakshita (e aqui pedindo
perdão
por
meu
fraco
entendimento): O Lankavatra Sutra (Budismo Mahayana) ensina que a
totalidade da existência condicionada (aquilo a que nós chamamos Universo)
finalmente nada mais é do que uma absoluta e única Consciência, a que tudo
pode ser reduzido e da qual tudo é, de algum modo, manifestação.
O Lankavatra Sutra enfatiza como primordial necessidade a realização do acima
dito. Não basta falar à cerca deste assunto, ou pensar nele, ou mesmo meditar
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nele, é necessário realizá-lo dentro de si e para tal tem de se passar por uma
transformação radical, em que todo o meu mental, todo o meu sistema
psicológico, são invertidos, transformados.
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