NOR. DITRIBU-ENGE-022 Norma de Fornecimento de Energia

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NOR. DITRIBU-ENGE-022 Norma de Fornecimento de Energia
TÍTULO:
CÓDIGO:
FORNECIMENTO DE ENERGIA
ELÉTRICA À EDIFICAÇÕES
COM MÚLTIPLAS UNIDADES
CONSUMIDORAS
APROVADOR:
NOR.DISTRIBU-ENGE-0022
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MARCOS ANTONIO TEIXEIRA NERI
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1 OBJETIVO
Padronizar as entradas de serviço e estabelecer as condições para o fornecimento de energia
elétrica a edificações de múltiplas unidades consumidoras atendidas em tensão secundária ou
primária de distribuição.
2 RESPONSABILIDADES
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Compete aos órgãos de planejamento, suprimento, segurança, engenharia, projeto, construção,
ligação, operação, manutenção e atendimento à clientes da Distribuidora, cumprir ao
estabelecido nesta norma.
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3 DEFINIÇÕES
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3.1Barramento
Grade formada por barras ou chapas condutoras de eletricidade, isoladas entre si, destinadas a
interligar e conseqüentemente equipotencializar os condutores dos diversos circuitos
convergentes.
3.2Carga instalada
Soma das potências nominais dos equipamentos elétricos instalados na unidade consumidora,
em condições de entrar em funcionamento, expressa em quilowatts (kW).
NÃ
O
3.3Carga perturbadora
Equipamento que, pelas suas características de funcionamento ou potência, possa prejudicar a
qualidade do fornecimento a outros consumidores.
CÓ
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A
3.4Circuito alimentador
Condutores instalados entre o Quadro de Distribuição Geral e o Quadro de Distribuição e
Medição.
3.5Demanda
Média das potências elétricas ativas ou reativas, solicitadas ao sistema elétrico pela parcela da
carga instalada em operação na unidade consumidora, durante um intervalo de tempo
específico.
3.6Demanda máxima
Máxima potência elétrica, expressa em kVA, solicitada por uma unidade consumidora durante
um período de tempo especificado.
3.7Distribuidora
Agente titular de concessão ou permissão federal para prestar o serviço público de distribuição
de energia elétrica.
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3.8Edificação de uso coletivo ou de múltiplas unidades consumidoras
Conjunto vertical ou horizontal com duas ou mais unidades consumidoras, que ocupam o
mesmo terreno privado.
3.9Entrada de serviço
Conjunto de componentes elétricos, compreendidos entre o ponto de derivação da rede de
distribuição e o quadro de distribuição geral.
09
/20
16
3.10Grupo “A”
Grupamento composto de unidades consumidoras com fornecimento em tensão igual ou
superior a 2,3 kV, ou atendidas a partir de sistema subterrâneo de distribuição em tensão
secundária, caracterizado pela tarifa binômia e subdividido em subgrupos.
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3.11Grupo B
Grupamento composto de unidades consumidoras com fornecimento em tensão inferior a 2,3
kV, caracterizado pela tarifa monômia e subdividido em subgrupos.
3.12Limite de propriedade
Demarcação que fixa o limite de uma área privada com a via pública no alinhamento designado
pelos poderes públicos.
3.13NR10
Norma regulamentadora do Ministério do Trabalho e Emprego, relativa à Segurança em
Instalações e Serviços em Eletricidade.
CÓ
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A
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O
3.14Parcelamentos do solo para fins urbanos:
Loteamentos, desmembramentos, condomínios e outros tipos de parcelamento do solo,
estabelecidos na forma da legislação em vigor, localizados em zonas urbanas, de expansão
urbana ou de urbanização específica, assim definidas pelo plano diretor ou aprovadas por lei
municipal.
3.15Poço ou caixa de inspeção
Compartimento enterrado destinado a facilitar a passagem dos condutores, ligação de clientes,
execução de emendas, aterramento do neutro, execução de testes e inspeções em geral.
3.16Ponto de entrega
Ponto de conexão do sistema elétrico da distribuidora com as instalações elétricas da unidade
consumidora, caracterizando-se como o limite de responsabilidade do fornecimento.
3.17Quadro de distribuição
Módulo constituído de proteção geral, barramento e proteções parciais, alimentado diretamente
da rede de distribuição secundária, da subestação do edifício ou de um Quadro de Distribuição
Geral.
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3.18Quadro de medição
Módulo composto por proteção geral, barramento e caixas, destinado, à instalação dos
equipamentos de medição de energia elétrica da distribuidora.
3.19Quadro de distribuição geral
Módulo de proteção geral e barramento de distribuição para os circuitos alimentadores dos
quadros de distribuição e medição.
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3.20Ramal de ligação
Conjunto de condutores e acessórios instalados entre o ponto de derivação da rede da
distribuidora e o ponto de entrega.
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3.21Subestação
Parte do sistema de potencia que compreende os dispositivos de manobra, controle, proteção,
transformação e demais equipamentos, condutores e acessórios, abrangendo as obras civis e
estruturas de montagem.
3.22Unidade consumidora
Conjunto composto por instalações, ramal de entrada, equipamentos elétricos, condutores e
acessórios, incluída a subestação, quando do fornecimento em tensão primária, caracterizado
pelo recebimento de energia elétrica em apenas um ponto de entrega, com medição
individualizada, correspondente a um único consumidor e localizado em uma mesma
propriedade ou em propriedades contíguas.
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O
4 CRITÉRIOS
CÓ
PI
A
4.1Esta Norma substitui as Normas da Coelba SM04.08-01.002 Fornecimento de Energia
Elétrica em Média Tensão à Edificações de Uso Coletivo, SM04.14-01.003 Fornecimento de
Energia Elétrica em Tensão Secundária a Edificações de Uso Coletivo, da Celpe SM01.0000.002 Fornecimento de Energia Elétrica a Edificações com Múltiplas Unidades Consumidoras e
da Cosern SM04.00-00.05 Fornecimento de Energia Elétrica à Edificações com Múltiplas
Unidades Consumidoras e entrará em vigor em 01 de Janeiro de 2017.
4.2As Normas da Coelba SM04.08-01.002 Fornecimento de Energia Elétrica em Média Tensão à
Edificações de Uso Coletivo 9ª edição, SM04.14-01.003 Fornecimento de Energia Elétrica em
Tensão Secundária a Edificações de Uso Coletivo 5ª edição, da Celpe SM01.00-00.002
Fornecimento de Energia Elétrica a Edificações com Múltiplas Unidades Consumidoras 13ª
edição e da Cosern SM04.00-00.05 Fornecimento de Energia Elétrica à Edificações com
Múltiplas Unidades Consumidoras 1ª edição, continuarão em vigor até 31 de Dezembro de 2016.
4.3Informações Gerais
4.3.1Esta Norma se aplica às instalações novas, alteração de carga, reforma de instalações
existentes.
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4.3.2Em edificação com múltiplas unidades, cuja utilização da energia elétrica ocorra de forma
independente, cada fração caracterizada por uso individualizado constitui uma unidade
consumidora.
4.3.3As instalações para atendimento das áreas de uso comum constituem uma unidade
consumidora de responsabilidade do condomínio, da administração ou do proprietário do
empreendimento.
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4.3.4Conforme disposto nos artigos 47 e 48 da Resolução Normativa 414 de 2010 da ANEEL, a
distribuidora não é responsável pelos investimentos necessários para a construção das obras de
infra-estrutura básica das redes de distribuição de energia elétrica destinadas à regularização
fundiária de interesse específico e ao atendimento dos empreendimentos de múltiplas unidades
consumidoras, exceto aquelas destinadas ao atendimento das unidades consumidoras situadas
em empreendimentos habitacionais para fins urbanos de interesse social e na regularização
fundiária de interesse social, que estejam em conformidade com a legislação aplicável.
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4.3.5A responsabilidade financeira pela implantação das obras de que trata o item anterior é do
responsável pela implantação do empreendimento ou da regularização fundiária, e devem
observar os padrões e normas da Distribuidora.
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O
4.3.6Não se caracterizam como edificações de múltiplas unidades consumidoras, edificações
sem área de uso comum, formadas por unidades consumidoras contíguas ou geminadas e
dispostas em alinhamento com a via pública e no limite desta, devendo ser ligadas direta e
individualmente da rede de distribuição de baixa tensão da Distribuidora. Este tipo de edificação
não configura, portanto, condomínio horizontal com agrupamento de medidores.
CÓ
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A
4.3.7Edificações de até duas unidades consumidoras situadas no mesmo terreno, com a mesma
projeção horizontal, sem área de uso comum não devem ser consideradas edificações de
múltiplas unidades consumidoras, devendo ser ligadas individualmente da rede de distribuição
de baixa tensão da Distribuidora.
4.3.8Esta norma também contempla as edificações que não sejam classificados como
empreendimentos de múltiplas unidades consumidoras tais como: unidades residenciais em
becos ou vielas, onde o acesso de rede convencional não seja possível tecnicamente, ou
edificações residenciais populares construídas uma sobre a outra com acesso externo e até
quatro unidades, devendo estas serem ligadas através de quadro coletivo.
4.4Tensões de fornecimento
4.4.1O fornecimento de energia elétrica em tensão primária de distribuição em sistemas
trifásicos é feito nas tensões de 11,95 kV, 13,8 kV e 34,5 kV e em tensão secundária em
380/220 V e 220/127 V, na freqüência de 60 Hz, podendo variar conforme legislação em vigor.
4.4.2Compete à Distribuidora estabelecer a tensão de fornecimento para as unidades
consumidoras localizadas em sua área de concessão e em caso de unidades do Grupo A,
informar por escrito ao interessado.
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4.4.3A edificação de múltiplas unidades consumidoras deve ser atendida em tensão secundária
de distribuição se a demanda total da edificação for menor ou igual a 150 kVA no sistema de
220/127 V, ou menor ou igual a 225 kVA no sistema 380/220 V e não possuir unidades
consumidoras do grupo A.
4.4.4A edificação de múltiplas unidades consumidoras deve ser atendida em tensão primária de
distribuição se a demanda total da edificação for maior que 150 kVA no sistema de 220/127 V,
ou maior que 225 kVA no sistema 380/220 V, ou possuir unidades consumidoras do grupo A.
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4.5Ponto de entrega
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4.5.1A Distribuidora deve adotar todas as providências com vistas a viabilizar o fornecimento,
operar e manter o seu sistema elétrico até o ponto de entrega, caracterizado como o limite de
sua responsabilidade e observadas as condições estabelecidas na legislação e regulamentos
aplicáveis. É de responsabilidade da Distribuidora executar as obras necessárias ao
fornecimento e participar financeiramente nos termos da legislação respectiva.
4.5.2A localização do ponto de entrega vai variar de acordo com a forma de atendimento da
edificação e de acordo com os seguintes critérios:
4.5.3Edificações atendidas em tensão secundária de distribuição a partir de transformadores
instalados na rede de distribuição:
NÃ
O
4.5.3.1Na ligação de edificações atendidas em tensão secundária de distribuição o ponto de
entrega deve situar-se no limite da propriedade com a via pública podendo ser na fachada da
edificação, em poste particular ou em poço de inspeção construído para este fim.
CÓ
PI
A
4.5.3.2Na ligação de edificações atendidas em tensão secundária de distribuição, em área de
fornecimento por rede aérea, havendo interesse do consumidor em ser atendido por ramal de
ligação subterrâneo, o ponto de entrega será na conexão deste ramal com a rede aérea, desde
que o ramal não ultrapasse vias públicas ou propriedades de terceiros e que o consumidor
assuma integralmente os custos adicionais decorrentes.
4.5.3.3Nos casos de condomínio horizontal, onde a rede elétrica interna não seja de propriedade
da Distribuidora, o ponto de entrega deve situar-se no limite da via pública com o condomínio
horizontal, conforme legislação em vigor.
4.5.4Edificações atendidas em tensão primária de distribuição com subestação interna à
edificação:
4.5.4.1Nos casos de edificações de múltiplas unidades consumidoras, cuja transformação
pertença à Distribuidora e esteja localizada no interior do imóvel, o ponto de entrega para as
unidades atendidas em baixa tensão, situa-se na entrada do barramento geral.
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4.5.5Nos casos de subestações de uso coletivo com derivações para outras subestações de
unidades do Grupo A, os pontos de entrega para estas unidades devem situar-se na conexão
entre os cubículos da Distribuidora com os ramais das citadas unidades.
4.5.6Se unidades do Grupo A, situadas numa mesma edificação, estiverem compartilhando uma
subestação conforme legislação em vigor, o ponto de entrega deve situar-se no limite de
propriedade entre a edificação e a via pública.
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4.6Entrada de Serviço
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4.6.1Por questões de segurança, cada edificação deve ser atendida através de uma única
entrada de serviço.
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3/
4.6.2Edificação de múltiplas unidades consumidoras com demanda total menor ou igual a 150
kVA, no sistema de 220/127 V, ou menor ou igual a 225 kVA no sistema 380/220 V que não
possuir unidades consumidoras do grupo A, deve ser atendida com uma única entrada de
energia, em tensão secundária de distribuição a partir de transformador instalado na rede de
distribuição.
4.6.3Edificação de múltiplas unidades consumidoras do grupo A deve ser atendida com uma
única entrada de energia, em tensão primária de distribuição, com cabine de manobra instalada
no limite da propriedade com a via pública, onde devem ser instalados os cubículos de onde
derivam os ramais para cada cliente.
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A
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O
4.6.4Edificação de múltiplas unidades consumidoras com demanda total da edificação maior que
150 kVA no sistema de 220/127 V, ou maior que 225 kVA no sistema 380/220 V, que não
possuir unidades consumidoras do grupo A, deve ser atendida com uma única entrada de
energia, em tensão primária de distribuição e com subestação da distribuidora em área interna a
edificação.
4.6.5Edificação de múltiplas unidades consumidoras com demanda total da edificação maior que
150 kVA no sistema de 220/127 V, ou maior que 225 kVA no sistema 380/220 V, que possuir
unidades consumidoras do grupo B e A, deve ser atendida com uma única entrada de energia,
em tensão primária de distribuição, com subestação da distribuidora em área interna a
edificação e com subestações dos consumidores do grupo A.
4.6.6Edificação de múltiplas unidades consumidoras com demanda total menor ou igual a 150
kVA, no sistema de 220/127 V, ou menor ou igual a 225 kVA no sistema 380/220 V que possuir
unidades consumidoras do grupo B e A, deve ser atendida com uma única entrada de energia,
em tensão primária de distribuição, com subestação da distribuidora em área interna a
edificação e com subestações dos consumidores do grupo A.
4.6.7No caso especifico do item anterior, 4.6.6, a edificação pode ser atendida com uma única
entrada de energia, em tensão secundária de distribuição, a partir de transformador instalado na
rede de distribuição, se o carregamento do transformador permitir, e o cliente do grupo A tiver
demanda de até 112,5 kVA e optar pelo fornecimento em baixa tensão.
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4.7Cabine de manobra
4.7.1Nos casos de fornecimento em tensão primária de distribuição com dupla alimentação ou
circuito de reserva, os alimentadores devem convergir para uma única cabine de operação.
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4.7.2Edificações de múltiplas unidades consumidoras atendidas em media tensão, a partir de
alimentadores de rede de distribuição subterrânea, devem possuir uma cabine de manobra
localizada no limite da propriedade com a via pública, com livre acesso às equipes da
Distribuidora para instalação e retirada de equipamentos.
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4.7.3Para permitir a interligação da edificação à rede de distribuição subterrânea em anel, na
cabine de manobra devem ser instalados, no mínimo, dois cubículos de linha e um terceiro que
pode ser de linha ou proteção a depender da carga atendida.
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4.7.4Edificações com múltiplas unidades consumidoras do grupo A, devem possuir uma cabine
de manobra, localizada no limite da propriedade com a via pública, com livre acesso às equipes
da Distribuidora para instalação e retirada de equipamentos.
4.7.5 No caso do item anterior (4.7.4), para permitir a interligação da edificação à rede de
distribuição aérea, na cabine de manobra devem ser instalados cubículos de linha ou proteção
de acordo com o número de consumidores do grupo A e de sua demanda.
4.8Ramal de ligação
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O
4.7.6 As dimensões da cabine de manobra dependerão da quantidade de cubículos instalados,
desenhos de referência 24 e 25 do Anexo III.
CÓ
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4.8.1O ramal de ligação deve ser dimensionado a partir da demanda máxima da edificação com
múltiplas unidades consumidoras, calculada conforme o Anexo I.
4.8.2O ramal de ligação da edificação deve entrar pela frente do terreno ou pelo endereço postal
da unidade. Quando houver interesse da entrada do ramal por um ponto diferente do endereço
postal, deve ser encaminhada solicitação com a devida justificativa a Distribuidora para análise.
4.8.3O ramal de ligação deve respeitar as legislações dos poderes municipais, estadual e
federal, especialmente quando atravessar vias públicas.
4.8.4Ramais de Ligação para edificações atendidas em tensão secundária de distribuição:
4.8.4.1Os ramais para ligação das edificações de múltiplas unidades consumidoras atendidas
em tensão secundária de distribuição devem ser sempre aéreos, podendo ser subterrâneo por
determinações públicas ou por necessidade técnica da Distribuidora.
4.8.4.2O ramal de ligação de edificações com todas unidades do grupo B e demanda superior a
88 kVA na tensão de 220/127 V e 1356 kVA na tensão 380/220 V deve ser subterrâneo.
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4.8.4.3Os ramais de ligação, como também as proteções de BT devem ser dimensionados com
base na Tabela 1 e 2 do Anexo II.
4.8.4.4O ramal de ligação aéreo deve ter vão livre máximo de 40 metros, não deve cruzar
terreno de terceiros ou passar sobre ou sob área construída, deve ser livre de obstáculos, sem
emendas, visível em toda a sua extensão.
16
4.8.4.5O ramal de ligação não deve ser acessível através de janelas, sacadas, escadas, ou
outros locais de acesso de pessoas, devendo obedecer às distâncias mínimas estabelecidas na
norma da ABNT, NBR 15688.
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4.8.4.6O ramal de ligação deve manter as seguintes distâncias mínimas para o solo na pior
condição de trabalho:
CO
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DA
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3/
a)
5,50 m em ruas e avenidas;
b)
4,50 m em entradas de prédios e demais locais de uso restrito a veículos (entradas
particulares);
c)
3,50 m em vias exclusivas de pedestres em áreas urbanas.
4.8.4.7O ramal de ligação aéreo em tensão secundária de distribuição deve ser fixado através
de armação secundária dotada de isolador roldana ou olhal.
NÃ
O
4.8.4.8Em ramais de ligação subterrâneos derivados de redes aéreas devem ser utilizados
poços de inspeção na base do poste e na divisa da via pública com a unidade consumidora
(ponto de entrega) espaçados de no máximo 30 metros.
CÓ
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4.8.4.9Os condutores de descida nos postes situados em via pública devem ser protegidos por
eletrodutos de aço carbono galvanizado, diâmetro de 76 mm (3”), parede dupla, com 6 metros
de comprimento, fixados no poste por fitas de aço inoxidável ou arame galvanizado.
4.8.4.10O poço de inspeção, situado em via pública, destinado exclusivamente à ligação
unidades consumidoras, deve ser do tipo S1, construído em tijolo ou concreto, pré-fabricado
não, subterrâneo, cilíndrico, com dimensões internas de 0,6 m de diâmetro por 0,6 m
profundidade, com tampa de ferro fundido, com logotipo da Distribuidora (padrão
Distribuidora).
de
ou
de
da
4.8.4.11Nas áreas internas às edificações, as tampas dos poços podem ser de cimento ou
material semelhante ao piso.
4.8.4.12O ramal de ligação subterrâneo deve ser em cabo de cobre, ter camada isolante com
proteção mecânica adicional, ter isolação mínima para 1 kV, seção circular compatível com a
demanda máxima da edificação e classe de encordoamento 2 (rígido), não compactado.
4.8.4.13Em rede secundária subterrânea os ramais de ligação devem ser conectados
diretamente nos condutores da rede secundária no poço de inspeção construído para este fim,
através de barramento múltiplo isolado ou através de conectores paralelos com dois parafusos
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recobertos com fitas de auto-fusão e plástica seguindo recomendação do fabricante, compatíveis
com as seções dos condutores.
4.8.4.14Os eletrodutos e os poços de inspeção do ramal de ligação não podem ser utilizados
para fins não elétricos.
4.8.5Ramais de ligação para edificações atendidas em tensão primária de distribuição:
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4.8.5.1Os ramais para ligação das edificações de múltiplas unidades consumidoras atendidas
em tensão primária de distribuição devem ser sempre subterrâneos, tendo origem em sistema
aéreo ou subterrâneo.
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4.8.5.2Os ramais de ligação subterrâneos em 11,95 kV e 13,8 kV devem utilizar condutores de
cobre, seção mínima de 50 mm² e isolação plena em EPR para 12/20 kV, padrão da
Distribuidora.
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4.8.5.3Os ramais de ligação subterrâneos em 34,5 kV devem utilizar condutores de cobre, seção
mínima de 50 mm² e isolação plena em EPR para 20/35 kV, padrão da Distribuidora.
4.8.5.4Os ramais subterrâneos para edificações de uso coletivo com demanda de até 500 kW na
tensão de 13,8 kV devem ser conectados à rede aérea através de chaves fusíveis de 100 A e
elo fusível máximo de 25K.
NÃ
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4.8.5.5Os ramais de ligação com origem no sistema subterrâneo devem ser em anel com
interligação através de dois cubículos de linha e um terceiro que pode ser de linha ou proteção a
depender da carga atendida.
CÓ
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4.8.5.6Ramais de ligação subterrâneos de até 40 metros, derivados da rede aérea, suprindo
uma única cabine transformadora de até 500 kVA, podem ser radiais, compostos por quatro
condutores com seção mínima de 50 mm² em cobre, sendo um destinado à reserva.
4.8.5.7O quarto condutor, reserva, deve ter sua terminação conectada a uma chave fusível de
reserva, instalada entre as outras chaves, no meio da cruzeta, que deve ser energizada
juntamente com o cabo reserva a partir da fase da ponta, sendo o cabo reserva devidamente
tamponado no interior da subestação.
4.8.5.8Quando for utilizado sistema em anel, ou tratar-se de fornecimento com dupla
alimentação, este fornecimento deve ser formado por duas entradas de energia, com três
condutores cada, derivadas de postes distintos, espaçadas de pelo menos um vão na rede
convencional, convergindo para única cabine de proteção e manobra.
4.8.5.9Compondo o circuito de entrada de média tensão deve existir, em cada uma das
alimentações, um condutor de cobre nu, interligado ao neutro da rede urbana, destinado a
equipotencialização das massas e aterramento das terminações e blindagens dos condutores.
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4.8.5.10O condutor de cobre definido no item anterior deve ser interligado à malha de terra da
subestação predial e possuir seção mínima em função dos condutores fases, conforme a
seguinte tabela:
/20
16
Combinação dos Condutores Primários
Seção do Condutor Fase
Seção do Neutro
Cabo de Cobre isolado de 300 mm²
Cabo de Cobre nu de 120 mm²
Cabo de Cobre isolado de 120 mm²
Cabo de Cobre nu de 70 mm²
Cabo de Cobre isolado de 70 mm²
Cabo de Cobre nu de 50 mm²
Cabo de Cobre isolado de 50 mm²
Cabo de Cobre nu de 35 mm²
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09
4.8.5.11Os condutores do ramal de ligação, na descida no poste devem ser protegidos por
eletroduto de aço carbono galvanizado, parede dupla, diâmetro 100 mm (4”), de 6 m de
comprimento, fixado no poste por fitas de aço inoxidável ou arame galvanizado.
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DA
4.8.5.12No poste de descida devem ser construídos: uma base de concreto para fixação do
eletroduto de aço e assentada uma curva longa de PVC (com raio de 1000 mm); e um poço do
tipo PP nas dimensões mínimas de 1,2 m x 0,8 m x 1,3 m ou PE nas dimensões 1,6 m x 1,2 m x
1,3 m, com tampa de ferro conforme padrão da Distribuidora, detalhes nas figuras 1, 2 e 3 do
Anexo IV.
4.8.5.13Entre a parte superior do eletroduto e a chave seccionadora os condutores do ramal de
ligação devem ser fixados ao poste por calhas de madeira;
CÓ
PI
A
NÃ
O
4.8.5.14Os condutores do ramal de ligação devem ser instalados em banco de dutos formado
por dois tubos de PVC ou de polietileno com alta densidade, com a superfície interna lisa,
espaçados entre si por 50 mm, diâmetros nominais de 150 mm para as tensões de 13,8 ou 36,2
kV.
4.8.5.15Ao longo do ramal devem se construídos poços do tipo PP com espaçamento máximo
de 30 metros, ou nos pontos de mudança de direção, para o puxamento dos cabos.
4.8.5.16Estes poços podem ser localizados nas vias de acesso ou entre vagas de garagem, não
devendo ser localizados embaixo das vagas de garagem.
4.8.5.17Não é permitida emenda de condutores do ramal de entrada dentro de eletrodutos.
4.8.5.18Todas as emendas dos condutores de média tensão devem ser feitas com
desconectáveis.
4.8.5.19Os eletrodutos e os poços de inspeção do ramal de ligação não podem ser utilizados
para outros fins.
4.8.5.20O banco de dutos do ramal de ligação subterrâneo não pode atravessar terrenos de
terceiros.
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4.8.5.21Em condomínios com mais de uma edificação de uso coletivo, atendidas em média
tensão e com vias internas, a rede de distribuição na área do condomínio deve obedecer aos
critérios estabelecidos nas normas da Distribuidora de projeto de rede de distribuição aérea
urbana ou de projeto de rede de distribuição subterrânea.
09
/20
16
4.8.5.22Em condomínios com mais de uma edificação de múltiplas unidades consumidoras com
as edificações instaladas sobre lajes, a rede de distribuição instalada na área do condomínio
deve obedecer à norma para projeto de rede subterrânea. Quando não for possível a instalação
em rede subterrânea, os condutores destas redes podem ser instalados em canaleta de
concreto, construída no passeio ao lado das vias internas e devidamente vedado com tampas de
concreto, em eletrodutos envelopados em concreto em baixo do passeio, em bandejas
(eletrocalhas) instaladas embaixo das lajes, ou em um misto dos tipos de instalações citadas,
obedecendo às normas aplicáveis, anexo IV.
CO
NT
RO
LA
DA
-1
3/
4.8.5.23 No caso de rede de distribuição instalada sobre laje em eletrodutos envelopados em
concreto em baixo de passeio devem ser construídos poços com a finalidade de puxamento do
cabo e execução de emendas com dimensões 1,2 m x 0,8 m x 0,4 m e 1,6 m x 1,2 m x 0,4 m,
respectivamente, espaçados de no máximo 30 m e em todos os pontos de mudança de direção.
4.8.5.24 A rede de distribuição instalada em eletrodutos envelopado em concreto em baixo do
passeio, ou em canaleta deve ser sinalizada devidamente conforme o padrão da Distribuidora.
4.8.5.25 A sinalização deve ser realizada com placas metálicas devidamente fixadas nas placas
de concreto, figuras 9 e 10 do anexo IV.
CÓ
PI
A
NÃ
O
4.8.5.26As placas de sinalização devem ser instaladas a cada 10 metros em trechos menores
que 50 metros ou em locais de jardim, estacionamento ou passagens. Nos demais trechos
devem ser instaladas a cada 30 metros.
4.8.5.27Nas redes de distribuição instaladas em bandejas em baixo da laje devem ser instalados
alçapões para o puxamento dos cabos, espaçados de no máximo 30 metros e em todos os
pontos de mudança de direção.
4.8.5.28As bandejas devem ser de aço galvanizado a fogo, lisas, sem furos, aberta na parte
superior, conforme detalhes nas figuras 4, 5, 6 e 7 do anexo IV.
4.8.5.29As bandejas em baixo da laje devem guardar uma distância mínima ao solo de 2,3
metros e máxima de 3,5 metros.
4.8.5.30As bandejas com a rede de média tensão não devem ser compartilhadas com rede de
baixa tensão, ou utilizadas para qualquer outro fim.
4.8.5.31As partes metálicas das bandejas devem ser aterradas.
4.8.5.32As bandejas com a rede de média tensão não deve cruzar com bandejas de baixa
tensão ou outras tubulações.
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4.9Subestação
4.9.1As Edificações de múltiplas unidades consumidoras que possuam demanda máxima
superior a 150 kVA nas áreas de tensão secundária de 220/127 V ou 225 kVA em 380/220 V
devem dispor de compartimento com livre e fácil acesso, condições adequadas de iluminação,
ventilação e segurança, destinado exclusivamente à instalação de equipamentos de
transformação, proteção e outros da Distribuidora, necessários ao atendimento das unidades
consumidoras.
-1
3/
09
/20
16
4.9.2Considera-se como condições adequadas de acesso, subestações localizadas no mesmo
nível ou no máximo um andar de desnível da rua, com uma distância máxima de 40 metros do
passeio da via pública, situadas em áreas acessíveis a veículos utilitários leves, com portas
metálicas de abertura para a área externa, acessíveis a qualquer momento, por prepostos da
Distribuidora.
CO
NT
RO
LA
DA
4.9.3 Em condomínios com mais de uma edificação de múltiplas unidades consumidoras,
atendidas em média tensão, é permitido, a subestação, suprir mais de uma edificação, porém
com transformadores diferentes atendendo cada uma das edificações e desde que a distância
do QGBT a prumada de cada edificação não ultrapasse 40 m.
4.9.4O compartimento destinado à subestação da Distribuidora, não pode ser utilizado para fins
diferentes da transformação, operação e proteção da transformação.
NÃ
O
4.9.5A subestação deve ser dotada de iluminação artificial de acordo com os níveis de
iluminamento estabelecidos pela ABNT. Para este fim deve ser instalada pelo menos uma
arandela na parede, em área acessível da subestação, na altura mínima de 2 metros.
CÓ
PI
A
4.9.6No interior da subestação, não é permitida a existência de canalizações e de materiais
combustíveis.
4.9.7Deve existir proteção contra incêndio através de dois extintores de 6 kg de CO², na parte
externa da subestação, próximo à porta de entrada, protegido contra intempéries e devidamente
sinalizado.
4.9.8A ventilação da subestação deve acontecer através de janelas protegidas por combogós,
tipo veneziana, devidamente telados com malha de 6 a 13 mm e acesso para o ar livre.
4.9.9As aberturas para ventilação natural devem ser em número de duas, situadas em paredes
opostas, uma para entrada de ar a 50 cm do piso e outra para saída do ar quente, situada o
mais próximo possível do teto.
4.9.10A área em m² para cada janela da ventilação deve ser calculada pela fórmula: A=0, 002P,
onde P é a potência de transformação em kVA instalada, sendo a área mínima = 1 m².
4.9.11O piso da subestação deve ter uma inclinação de 2% na direção de, pelo menos, um
dreno de água com diâmetro mínimo de 100 mm.
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4.9.12Subestações com unidades transformadoras com isolação a óleo devem possuir sistema
de drenagem ou coleta de óleo. Quando as unidades transformadoras forem de 500 kVA o
sistema de drenagem ou coleta de óleo deve ter uma capacidade volumétrica mínima de 250
litros. Desenho 15 do Anexo III.
4.9.13O teto da subestação deve ser através de laje de concreto armado, impermeável para a
pressão da camada de água que possa acumular-se na laje.
16
4.9.14As portas das subestações devem ser de chapa metálica, abrir para fora e possuírem
trinco tipo ferrolho com cadeado padrão da Distribuidora.
-1
3/
09
/20
4.9.15Para garantir que a abertura da porta possa se processar a qualquer tempo devem ser
instalados pelo lado de fora da subestação, no mínimo dois piquetes, a pelo menos 0,8 m da
porta.
CO
NT
RO
LA
DA
4.9.16A porta e a área de circulação no interior da subestação deve permitir a retirada dos
equipamentos avariados independentemente de manuseio dos demais equipamentos existentes.
4.9.17Deve existir acesso à subestação de modo a permitir fácil instalação ou retirada dos
transformadores e equipamentos, não sendo permitido escadas.
4.9.18As dimensões mínimas das portas, bases e áreas de circulação das subestações
dependem da potência dos transformadores, conforme tabela abaixo.
Largura da Porta
Área de Circulação
Dimensões da Base
1,5 m
1,8 m
1,5 m
1,8 m
1,0 m x 1,5 m
1,5 m x 2,0 m
CÓ
PI
A
Potência do
Transformador
Até 225 kVA
500 kVA
NÃ
O
Dimensões mínimas de projeto
4.9.19Na subestação de uso coletivo deve ser previsto um cubículo modular com dimensões
aproximadas de 0,6x1,8x1,0 m (largura x altura x profundidade), para proteção e seccionamento
de cada unidade transformadora.
4.9.20Caso a subestação de uso coletivo possua um único transformador com potência até 225
kVA e ramal de ligação exclusivo, derivado de rede aérea, com comprimento inferior a 40 m, o
cubículo pode ser dispensado.
4.9.21Os cubículos de proteção das subestações de uso coletivo devem ter seus fusíveis
dimensionados de acordo com a potência do transformador protegido, conforme a tabela
seguinte:
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Especificação Fusível HH por Transformador - 15 kV
Potência do Transformador.
Fusível HH Código
kVA
A
112,5
16
2623032
150
25
2623033
225
25
2623033
500
50
2623035
/20
16
4.9.22Na frente dos cubículos, deve existir espaço livre de pelo menos 1,2 m para operação das
chaves e manuseio das terminações.
-1
3/
09
4.9.23Os cubículos devem ser instalados o mais próximo possível da porta de acesso à
subestação.
CO
NT
RO
LA
DA
4.9.24Sob os cubículos deve ser construído um fosso ou canaleta a 50 cm da parede da
subestação e largura compatível com os modelos dos cubículos projetados, para servir de leito
aos condutores.
4.9.25As subestações derivadas de redes subterrâneas devem dispor de dois cubículos de linha
para entrada e saída dos alimentadores, além de um cubículo de proteção por unidade
transformadora.
NÃ
O
4.9.26A base para instalação do transformador no interior da subestação deve situar-se no
mesmo nível do piso, pelo menos a 0,5 m da parede e a 1 m e 1,5 m de outras bases para
transformadores até 225 ou 500 kVA respectivamente.
CÓ
PI
A
4.9.27O pé direito mínimo para as subestações abrigadas, que utilizam transformadores com
buchas para terminais desconectáveis isolados, é de 2,6 m.
4.9.28Os transformadores utilizados em subestações de uso coletivo devem ser trifásicos e ter
buchas especiais para conexão através de terminais desconectáveis de média tensão.
4.9.29Em subestações com vários transformadores deve ser pintado nos Quadros de
Distribuição e Medição, de forma legível, o código operativo do transformador que alimenta o
respectivo quadro.
4.9.30Não devem existir partes vivas nas interligações dos equipamentos nem nos barramentos
de baixa tensão dos transformadores existentes na subestação.
4.9.31Os terminais de BT dos transformadores devem ser protegidos contra contatos acidentais
através de fita isolante ou coberturas isolantes termo-contráteis.
4.9.32As potências padronizadas para os transformadores com buchas especiais para conexão
com desconectáveis de média tensão, são: 75 kVA; 112,5 kVA; 150 kVA; 225 kVA e 500 kVA.
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4.9.33A interligação entre os terminais do transformador e a chave geral do barramento foi
dimensionada para suprir a demanda máxima e limitar a queda de tensão em 1% com bitolas
mínimas conforme tabela:
CO
NT
RO
LA
DA
-1
3/
09
/20
16
Dimensionamento dos Cabos de Saída dos Transformadores
Código do
Potência do
Tensão
Condutor de Baixa
Conector
Transformador
Secundária
Tensão
adequado
220/127 V
1 x 150 mm² por fase
2420242
75 kVA
380/220 V
1 x 95 mm² por fase
2420232
220/127 V
2 x 95 mm² por fase
2420232
112,5 kVA
380/220 V
1 x 150 mm² por fase
2420242
220/127 V
2 x 150 mm² por fase
2420242
150 kVA
380/220 V
1 x 150 mm² por fase
2420242
220/127 V
2 x 240 mm² por fase
2425149
225 kVA
380/220 V
2 x 150 mm² por fase
2420242
220/127 V
5 X 240 mm² por fase
2425149
500 kVA
380/220 V
3 x 240 mm² por fase
2425149
4.9.34A quantidade e respectivas potências dos transformadores recomendados para as
subestações de uso coletivo devem estar de acordo com a seguinte tabela:
CÓ
PI
A
NÃ
O
Arranjos para montagem de subestações abrigadas
Demanda da instalação
Número de
Potencia máxima
kVA
transformadores
do transformador
até 150
1
150kVA
acima de 150 até 225
1
225kVA
acima de 225 até 450
2
225kVA
acima de 450 até 900
3 ou 4
225kVA
acima de 900
n
500kVA
4.9.35Em caso de unidades comerciais deve ser prevista base de reserva conforme a seguinte
tabela:
Base de reserva de transformadores
Número de
Potência máxima
Número de bases
transformadores
do transformador
para transformadores
1
150kVA
1
1
225kVA
2
2
225kVA
3
3 ou 4
225kVA
4
n
500kVA
n+1
4.9.36Os condutores de média tensão situados dentro da subestação devem ser identificados
através de anilas com marcação das fases e fitas coloridas, seguindo o estipulado na norma
ABNT NBR 6251, com o seguinte código de cores:
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a)
b)
c)
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Fase A – cor vermelha;
Fase B – cor branca;
Fase C – cor marrom.
4.9.37Os condutores de baixa tensão situados dentro da subestação devem ter suas fases
identificadas através anilas e de fitas coloridas, seguindo o estipulado na norma ABNT NBR
6251, conforme o seguinte código de cores:
/20
16
Fase A – cor preta;
Fase B – cor branca;
Fase C – cor vermelha;
Neutro – cor azul claro;
Proteção - cor verde-amarela ou verde.
09
a)
b)
c)
d)
e)
CO
NT
RO
LA
DA
-1
3/
4.9.38As subestações abrigadas devem ser projetadas com base nos desenhos de referência do
Anexo III, numerados de 1 a 14, que devem servir como modelos orientativos para as diversas
montagens das cabines transformadoras.
4.9.39 As canaletas na subestação devem ser construídas preferencialmente próximas às
paredes e ter dimensões mínimas de: largura 400 mm e profundidade 200 mm, conforme Anexo
III, desenhos 1 a 14.
4.10Compartilhamento de subestações
NÃ
O
4.10.1Pode ser efetuado fornecimento de energia elétrica a mais de uma unidade consumidora
do Grupo A, por meio de subestação transformadora compartilhada.
CÓ
PI
A
4.10.2Somente podem compartilhar subestação transformadora, unidades do Grupo A,
localizadas em uma mesma propriedade, ou em propriedades contíguas, sendo vedada a
utilização de propriedade de terceiros, não envolvidos no referido compartilhamento.
4.10.3O compartilhamento de subestação transformadora deve ser sempre solicitado por escrito,
pelo responsável pela unidade consumidora que deseja usar o compartilhamento das
instalações, com a autorização formal do proprietário da subestação transformadora.
4.10.4A solicitação de compartilhamento e a autorização formal são parte integrante do projeto
elétrico apresentado para analise e liberação da Distribuidora.
4.10.5Não é permitida a adesão de outras unidades consumidoras, além daquelas inicialmente
pactuadas, salvo mediante acordo entre os consumidores participantes do compartilhamento e a
Distribuidora.
4.10.6Cabe exclusivamente ao proprietário das instalações a compartilhar, arbitrar as condições
de custeio para a operação e manutenção da subestação transformadora e firmar acordo direto
com os novos integrantes, excluindo-se a Distribuidora de qualquer interferência ou
responsabilidade.
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4.10.7Do ponto de vista da Distribuidora e sob os aspectos formais das condições gerais de
fornecimento de energia elétrica, o responsável legal pela manutenção e operação da instalação
compartilhada é sempre o proprietário da mesma.
4.10.8Em caso de subestação compartilhada, as medições devem ser individuais, podendo ser
em média tensão ou tensão secundária, a depender das cargas.
16
4.10.9No caso de subestações situadas em prédios com múltiplas unidades consumidoras dos
Grupos A e B:
09
/20
4.10.9.1 Os transformadores da Distribuidora e dos consumidores do grupo A devem ser
instalados em áreas independentes, separadas por parede inteira, com acessos por portas
independentes.
CO
NT
RO
LA
DA
-1
3/
4.10.9.2Na área da Distribuidora devem ser instalados cubículos de linha ou proteção, de acordo
com a demanda, para derivação dos ramais dos consumidores de grupo A.
4.10.9.3Os cubículos, mencionados no item anterior, tem função especifica de permitir o
seccionamento do ramal do consumidor do grupo A e proteger a rede da Distribuidora.
4.10.10As subestações particulares de unidades atendidas em média tensão, quando esta faz
parte integrante da edificação, devem ter seus transformadores com isolação a seco.
NÃ
O
4.10.11Nos casos de subestações particulares de unidades atendidas em média tensão, quando
esta não faz parte integrante da edificação, os transformadores podem ser com isolação a óleo.
4.11Utilização de geradores particulares e sistemas de emergência.
CÓ
PI
A
4.11.1É permitida a instalação de geradores particulares desde que seja instalada uma chave
reversível com intertravamento mecânico, separando os circuitos alimentadores, do sistema da
Distribuidora e dos geradores particulares, de modo a reverter o fornecimento.
4.11.2Conforme disposto na norma NBR 13534, é obrigatória a disponibilidade de geração
própria (fonte de segurança) para as unidades consumidoras que prestam assistência à saúde,
tais como: hospitais, centros de saúde, postos de saúde e clínicas.
4.11.3Os circuitos de emergência supridos por geradores particulares devem ser instalados
independentemente dos demais circuitos, em eletrodutos exclusivos, passíveis de serem
vistoriados pela Distribuidora até a chave reversível, conforme disposto na norma para
Instalação de Geradores Particulares em Baixa Tensão.
4.11.4Os geradores particulares devem ser previstos em projeto e os circuitos de interligação
com a rede elétrica submetidos à liberação e inspeção da Distribuidora.
4.11.5 O quadro de manobras deve ser lacrado, deixando disponível para o cliente somente o
acesso ao comando da chave reversível.
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4.11.6Não é permitido o paralelismo contínuo entre geradores particulares de pequeno porte e o
sistema elétrico da Distribuidora.
4.11.7Em situações excepcionais, que sejam objeto de estudo a ser apresentado com
subseqüente liberação da Distribuidora, permite-se o paralelismo momentâneo de geradores
com o sistema da mesma, desde que atendam ao disposto na norma Paralelismo Momentâneo
de Gerador com o Sistema de Distribuição, com Operação em Rampa.
16
4.12Ramal de entrada
09
/20
4.12.1O ramal de entrada em baixa tensão deve ser dimensionado de maneira semelhante ao
ramal de ligação.
-1
3/
4.12.2O ramal de entrada deve ser instalado pelo consumidor atendendo aos padrões da
Distribuidora.
CO
NT
RO
LA
DA
4.12.3O ramal de entrada deve ser inspecionado e aprovado previamente pela Distribuidora
antes de ser efetuada a ligação definitiva da unidade consumidora.
4.12.4Os condutores do ramal de entrada devem ser de cobre, classe de encordoamento 2
(rígido) ou 5 (flexível) com isolação mínima de 750 V. Nos casos de ramal subterrâneo, o cabo
deve ter camada isolante com proteção mecânica adicional e isolação mínima para 0,6/1 kV.
NÃ
O
4.12.5Se for utilizado cabo flexível (classe de encordoamento 5), o ramal de entrada, instalado
entre o ponto de entrega e o lado fonte do disjuntor geral, deve possuir terminais apropriados
para as conexões com o ramal de ligação e com o disjuntor geral.
CÓ
PI
A
4.13Quadro de distribuição geral (QDG)
4.13.1Deve ser previsto, para cada edificação de múltiplas unidades consumidoras, um quadro
de distribuição geral com dispositivo de proteção e seccionamento, conforme previsto na NBR
5410, instalado em local de fácil acesso e livre de inundação.
4.13.2Em edificações atendidas em tensão secundária de distribuição:
4.13.2.1O quadro de distribuição geral deve ser instalado no pavimento térreo da edificação ou,
no máximo, em pavimento imediatamente superior ou inferior ao térreo e a uma distância igual
ou inferior a 30 m do ponto de entrega.
4.13.3Em edificações atendidas em media tensão com subestação da distribuidora:
4.13.3.1O quadro de distribuição geral deve ser instalado em parede contígua à subestação e
interligado à malha de terra desta.
4.13.4Os quadros de distribuição devem prever disjuntores para proteção dos circuitos
alimentadores dos quadros parciais.
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4.13.5O dispositivo de proteção geral de baixa tensão deve possuir capacidade de interrupção
mínima de 10 kA.
16
4.13.6A caixa de barramento deve possuir tampa cega de aço ou alumínio com janela para
operação do disjuntor e dispositivos para permitir no mínimo a colocação de dois parafusos de
segurança aço 6 x 16 mm (rosca M6), a tampa deve abrir lateralmente e ser fixada através de
dobradiças. Ver desenho - referência 17 do Anexo III. Qualquer outro dispositivo pode ser
utilizado desde que aprovado previamente pela Distribuidora. A alavanca de acionamento do
disjuntor geral deve estar acessível para manobra, sem violação do lacre.
-1
3/
09
/20
4.13.7Os dispositivos para colocação dos parafusos devem ser instalados na caixa de
barramento a uma distância de ¼ da altura do quadro medido a partir do topo e a ¼ da altura do
quadro medido a partir da base inferior, sendo fixado na porta de fechamento da caixa no lado
oposto às dobradiças. Ver detalhe deste dispositivo no desenho 20 do Anexo III.
CO
NT
RO
LA
DA
4.13.8Os barramentos devem ser compostos por barras de cobre nu ou blindados,
dimensionadas em função da carga. Quando construído em barras de cobre nu, conforme tabela
4 do Anexo II, deve-se utilizar, para as conexões, o terminal de pressão padronizado conforme
desenho 22 do Anexo III.
4.13.9Os barramentos blindados devem atender às seguintes exigências específicas:
NÃ
O
4.13.9.1Serem fabricados em liga de cobre estanhado com espessura mínima de 8 µm, com
condutividade mínima de 95% IACS a 20°C. O corpo en volvente deve ser de material polimérico
de alta resistência mecânica e às intempéries, conforme desenho 23 do Anexo III.
4.14Centro de Medição
CÓ
PI
A
4.13.9.2Apropriados para permitir a conexão de condutores de cobre de seção entre 6 mm² e 50
mm² e corrente máxima de 300 A.
4.14.1Em situações onde existam até cinco unidades consumidoras monofásicas de baixa
renda, em um mesmo terreno ou imóvel, pode-se instalar as caixas de medição em muro ou
mureta de alvenaria. Neste caso, cada unidade consumidora tem entrada de serviço distinta e
não é necessária a instalação do quadro de distribuição geral.
4.14.2Nos demais casos os pontos de medição devem ser agrupados em um ou mais centros de
distribuição e medição, em locais facilmente acessíveis aos leituristas.
4.14.3O centro de medição deve ser instalado em parede, muro, mureta ou sala de medição.
4.14.4Em edificações de múltiplas unidades consumidoras, o centro de medição deve situar-se
no pavimento térreo ou em pavimento imediatamente superior ou inferior.
4.14.5Nos locais dos centros de medição não devem ser instalados sensores de presença para
controle da iluminação.
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4.14.6No interior dos quadros de medição devem ser pintados de forma legível códigos
vinculando os medidores às respectivas unidades consumidoras.
4.14.7Os locais onde se situam os quadros de distribuição e medição devem permitir um
afastamento mínimo de 0,7 m da face externa do quadro (com as portas abertas) à parede livre
oposta.
16
4.14.8Nos casos onde existam quadros em duas paredes opostas, o espaço entre as paredes
deve ser tal que com as portas dos quadros abertas, na pior condição, permita um espaçamento
mínimo de 0,7 metros para circulação emergencial de pessoas.
-1
3/
09
/20
4.14.9Os quadros de distribuição e medição das edificações devem ser dimensionados para
comportar um medidor para cada unidade consumidora ou salas com possibilidade de
individualizar a medição.
CO
NT
RO
LA
DA
4.14.10Nas edificações de múltiplas unidades consumidoras prediais, residenciais ou comercias,
em municípios atendidos na tensão secundária de 220/127 V, nos quadros de medição só
devem ser instaladas caixas polifásicas.
4.14.11A condição descrita acima não vale para os quadros de medição atendendo unidades em
becos e vielas.
4.14.12Nos quadros de medição devem ser instaladas caixas dentro dos padrões da
Distribuidora, ver desenho ilustrativo 17 no Anexo III.
CÓ
PI
A
NÃ
O
4.14.13Os medidores das unidades consumidoras devem ser instalados em caixas de medição
dentro dos quadros projetados e instalados pelo interessado obedecendo aos padrões da
Distribuidora.
4.14.14No interior da caixa de medição, não é permitido a existência de circuitos destinados ao
suprimento de outras unidades consumidoras. Ver desenho 17 do Anexo III.
4.14.15Como opção ao quadro de medição tradicional, podem ser empregados, nas edificações
de múltiplas unidades consumidoras, quadros de medição modular em material polimérico,
desde que estejam homologados pela Distribuidora. Ver desenho 18 do Anexo III.
4.14.16Para aplicação do quadro modular, citado no item anterior, 4.14.15, deve ser
encaminhado a Distribuidora o projeto do quadro, no momento da apresentação do projeto
elétrico pelo cliente, para análise e aprovação.
4.14.17Os quadros modulares não podem ser aplicados para a medição de unidades localizadas
em vielas ou em edificações em que esteja dispensada a apresentação de projeto elétrico a
Distribuidora, de acordo com os critérios desta norma.
TÍTULO:
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4.14.18Também podem ser aplicados em edificações de múltiplas unidades consumidoras
conjuntos metálicos para medição, desde que estejam homologados pela Distribuidora,
conforme desenho 19 do Anexo III.
4.14.19Para aplicação do conjunto metálico, citado no item anterior, 4.14.18, deve ser
encaminhado a Distribuidora o projeto do conjunto, no momento da apresentação do projeto
elétrico pelo cliente, para análise e aprovação.
/20
16
4.14.20Os conjuntos metálicos não podem ser aplicados para a medição de unidades
localizadas em vielas ou em edificações em que esteja dispensada a apresentação de projeto
elétrico a Distribuidora, de acordo com os critérios desta norma.
-1
3/
09
4.14.21Cada unidade consumidora deve possuir apenas um ramal de entrada e uma única
medição.
CO
NT
RO
LA
DA
4.14.22Os quadros de medição com as caixas e seus acessórios são fornecidos e instalados
pelos interessados. Cabe à Distribuidora instalar os medidores, acessórios e equipamentos
necessários à medição.
4.14.23A caixa de medição e a caixa de disjunção podem ser fixadas em folha de compensado
naval de 10 mm de espessura ou em chassis de alumínio. Para a fixação na madeira, devem ser
utilizados três parafusos de rosca soberba. Para o chassi de alumínio, devem ser utilizados
parafusos com porcas.
NÃ
O
4.14.24A caixa polimérica de medição e a caixa de disjunção podem ser fixadas diretamente na
parede da sala de medidores com parafusos e buchas de plástico ou ainda embutidas.
CÓ
PI
A
4.14.25A caixa polimérica de medição e a caixa de disjunção devem ser instaladas, de modo
que a base inferior da caixa mais baixa situe-se a uma altura mínima de 25 cm do solo e que a
face superior da caixa de medição mais alta não exceda 180 cm do solo.
4.14.26As interligações das caixas com o barramento devem ser feitas através de eletroduto de
PVC rígido rosqueável, segundo a norma NBR 15465.
4.14.27Os circuitos de alimentação das unidades consumidoras, incluindo os condutores de
neutro e proteção, devem ser individuais a partir do barramento.
4.14.28As interligações entre o barramento e os medidores das unidades consumidoras devem
ser executadas com condutores de cobre com classe de encordoamento 2 (rígido) ou 5 (flexível)
e isolação para 750 V ou 0,6/1 kV.
4.14.29Os condutores dos circuitos de alimentação das unidades consumidoras a partir do
medidor devem ser de cobre, classe de encordoamento 2 (rígido) ou 5 (flexível) e isolados para
750 V ou 0,6/1 kV.
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4.14.30No caso da interligação seja executada com condutores com classe de encordoamento 5
(flexível), devem obrigatoriamente ter suas extremidades conectadas utilizando terminais
maciços de compressão tipo curto aplicados com ferramenta apropriada e conforme
recomendada pelo fabricante.
4.14.31Circuitos medidos e não medidos não podem coexistir nos mesmos eletrodutos,
eletrocalhas e poços de inspeção.
16
4.14.32 Eletrocalhas com circuitos em BT não medidos (se existirem) devem ter as suas tampas
soldadas, fixadas com arrebites ou por outro meio.
09
/20
4.14.33 Não devem ser instaladas tubulações de água acima das eletrocalhas.
-1
3/
4.15Aterramento
CO
NT
RO
LA
DA
4.15.1As edificações de múltiplas unidades consumidoras atendidas em tensão secundária de
distribuição devem adotar o esquema de aterramento TNS.
4.15.2As edificações de múltiplas unidades consumidoras atendidas em tensão primária de
distribuição devem adotar o esquema de aterramento TNR.
4.15.3Aterramento da Subestação
NÃ
O
4.15.3.1As subestações devem possuir malha de terra com, no mínimo, quatro hastes de
16x2400 mm formando um quadrilátero de lado d ≥ 3 m e interligadas entre si com cabo de
cobre de seção circular mínima de 50 mm².
CÓ
PI
A
4.15.3.2Todas as partes metálicas não energizadas da subestação devem ser interligadas à
malha de terra existente através de cabo de cobre nu seção mínima 35 mm².
4.15.3.3No circuito de entrada de média tensão deve existir um condutor de cobre nu interligado
ao neutro da rede urbana e a malha da subestação, destinado a eqüipotencialização das
massas e aterramento das terminações e blindagens dos condutores.
4.15.4Aterramento dos Quadros
4.15.4.1O quadro de distribuição geral e os quadros de medição situados no pavimento térreo
devem ser aterrados e podem ser conectados através de poços de inspeção, conforme desenho
16 do Anexo III, em malha de terra formada por 3 (três) hastes.
4.15.4.2Os quadros de distribuição geral e os quadros de medição situados em pavimentos
elevados devem ser aterrados e ter os condutores neutro e proteção interligados à malha de
terra da subestação.
4.15.4.3O condutor que interliga a malha da subestação com os quadros acima citados deve ter
seção mínima de 35 mm².
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4.16Edificação
4.16.1As instalações elétricas das unidades consumidoras de BT devem atender às prescrições
da norma NBR 5410.
4.16.2As edificações, destinadas aos estabelecimentos assistenciais de saúde, devem atender
aos requisitos da norma NBR 13534.
16
4.16.3As edificações, que ao todo ou em parte possuam locais de afluência de público, devem
atender aos requisitos da norma NBR 13570.
-1
3/
09
/20
4.16.4Devem ser atendidas as recomendações dos fabricantes quanto aos aspectos de
segurança e proteção dos equipamentos eletro-eletrônicos instalados nas unidades
consumidoras.
CO
NT
RO
LA
DA
4.17Demanda da Edificação
4.17.1 A demanda da edificação com múltiplas unidades consumidoras deve ser a soma das
demandas das áreas residencial, comercial e de serviço, calculadas conforme a metodologia do
Anexo I.
4.18Projeto elétrico
NÃ
O
4.17.2 A demanda total da edificação, calculada conforme a metodologia do Anexo I deve ser
considerada para o dimensionamento dos transformadores, do arranjo da subestação e dos
condutores utilizados nas interligações dos transformadores aos respectivos barramentos gerais.
CÓ
PI
A
4.18.1A ligação de edificações de uso coletivo com mais de 5 (cinco) unidades consumidoras ou
carga instalada superior a 50 kW, deve ser precedida pela análise e liberação de um projeto
elétrico elaborado conforme as recomendações da Distribuidora que constam nesta norma.
4.18.2Pode ser dispensado o projeto elétrico para edificações de múltiplas unidades
consumidoras predominantemente residenciais de baixa renda, se o total da carga instalada não
superar 24 kW, independentemente do número de unidades consumidoras.
4.18.3O responsável pela implantação do parcelamento ou da regularização fundiária deve
submeter o projeto elétrico com as licenças urbanísticas e ambientais pertinentes para
aprovação da Distribuidora.
4.18.4O projeto de instalações elétricas em áreas internas às edificações tem validade de trinta
e seis meses após a data de aprovação, enquanto que a validade dos projetos em instalações
externas é um ano (12 meses).
4.18.5Os projetos devem ser desenhados utilizando-se os padrões de desenhos e simbologia
recomendados pela ABNT.
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4.18.6Os projetos devem ser apresentados em 3 (três) vias nas seguintes escalas mínimas:
a)
b)
c)
Escala 1:25 ou 1:50 para cortes e plantas baixa, com as devidas cotas;
Escala 1:2.000 para a planta de situação;
Escala 1:10.000 para a planta de localização.
4.18.7Os projetos devem ser apresentados com a seguinte documentação:
16
4.18.7.1Memorial descritivo do Projeto com os itens listados abaixo que incluem os exigidos na
norma NR10 de 07/12/04, dentre outros:
CÓ
PI
A
NÃ
O
CO
NT
RO
LA
DA
-1
3/
09
/20
a)
Nome do proprietário;
b)
Localização;
c)
Município;
d)
Número de pavimentos;
e)
Finalidade da instalação;
f)
Tensão de suprimento;
g)
Ponto de alimentação;
h)
Descrição básica da entrada de serviço;
i)
Carga instalada / demanda calculada, referentes à instalação;
j)
Especificação das características relativas à proteção contra choques elétricos,
queimaduras e outros riscos adicionais;
k)
Indicação de posição dos dispositivos de manobra dos circuitos elétricos: (Verde - “D”,
desligado e Vermelho - “L”, ligado);
l)
Descrição do sistema de identificação de circuitos elétricos e equipamentos, incluindo
dispositivos de manobra, controle, proteção, intertravamento, dos condutores e os próprios
equipamentos e estruturas, definindo como tais indicações devem ser aplicadas fisicamente nos
componentes das instalações;
m)
Recomendações, restrições e advertências quanto ao acesso de pessoas aos
componentes das instalações;
n)
Precauções aplicáveis em face das influências externas;
4.18.7.2Princípios funcionais dos dispositivos de proteção, constantes do projeto, destinados à
segurança das pessoas;
a)
Descrição da compatibilidade dos dispositivos de proteção com a instalação elétrica
b)
Plantas de situação, localização, cortes, esquema vertical e plantas baixas.
c)
Compartimento destinado à subestação;
d)
Projeto civil do banco de dutos entre o limite de propriedade e o centro de transformação,
mostrando o encaminhamento dos cabos de MT ou BT.
e)
Diagramas unifilares;
f)
Quadros de cargas por quadro de distribuição;
g)
Projeto detalhado do sistema gerador de emergência, quando existente;
h)
Projeto e cálculo da malha de terra se a demanda máxima superar 1MVA;
i)
Anotação de Responsabilidade Técnica referente ao projeto, assinada por profissional
habilitado pelo CONFEA/CREA regional;
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j)
Certificado de Licença Ambiental emitido pelo órgão estadual competente, quando a
edificação estiver situada em área de proteção ambiental ou a legislação exigir;
k)
Autorização do IBAMA em caso de obras com atividades de supressão vegetal.
4.18.8Na ocorrência de reformas na edificação, que venham a exigir modificações na entrada de
serviço, o novo ponto de entrega deve obedecer às recomendações desta norma.
5 REGISTRO
16
Não se aplica.
Disjuntores de Baixa Tensão
NBR 5410
Instalações Elétricas de Baixa Tensão
-1
3/
NBR 5361
09
/20
6 REFERÊNCIAS
CO
NT
RO
LA
DA
NBR 15688 Redes de Distribuição Aérea de Energia Elétrica com Condutores Nus;
NBR 15465 Sistemas de Eletrodutos Plásticos para Instalações Elétricas de Baixa Tensão;
NBR 10676 Fornecimento de Energia a Edificações Individuais em Tensão Secundária – Rede
de Distribuição Aérea;
NÃ
O
NBR 13534 Instalações Elétricas em Estabelecimentos Assistenciais de Saúde – Requisitos
para Segurança;
CÓ
PI
A
NBR 13570 Instalações Elétricas em locais de afluência de público – requisitos específicos
NBR NM-280 Condutores de cabos isolados
Resolução normativa ANEEL Nº. 384, de 8 de dezembro de 2009
Resolução normativa ANEEL Nº 414 Condições Gerais de Fornecimento de Energia Elétrica de
9.09.2010
Lei 6.514 de 22/12/1977, Norma Regulamentadora Nº 10 (NR 10 – Instalações e Serviços em
Eletricidade), item 10.2.3.2.
TÍTULO:
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7 ANEXOS
ANEXO I. MEMORIAL TÉCNICO
CÁLCULO DA DEMANDA DE UNIDADES DO GRUPO B
Demanda da Edificação
A demanda total estimada para a edificação e considerada para o dimensionamento da entrada de serviço e
subestação deve ser calculada com base na fórmula seguinte:
Df = (Dr • Fr) + Ds + Dc
09
/20
Df = demanda total da edificação;
Dr = demanda total dos apartamentos residenciais, calculada pelo método da área útil;
Fr = fator de segurança, estabelecido conforme a tabela abaixo;
Ds = demanda do condomínio, calculada pelo método da carga instalada;
Dc = demanda das cargas comerciais, calculada pelo método da carga instalada.
-1
3/
l)
m)
n)
o)
p)
16
Onde:
CO
NT
RO
LA
DA
O fator de segurança (Fr.) é função da demanda residencial calculada (Dr.) e deve ser obtido a partir da tabela
abaixo. Quando o fator utilizado for maior que o mínimo estabelecido na tabela deve ser apresentada uma
justificativa.
−
Fator de Segurança Mínimo (Fr)
Demanda dos Aptos.(kVA)
Dr ≤ 25
25 < Dr ≤ 50
50< Dr ≤ 100
Dr > 100
Fr (mínimo)
1,5
1,3
1,2
1,0
A demanda para a área residencial (Dr) deve ser calculada pelo critério da área útil, conforme as seguintes
instruções:
NÃ
O
Calcula-se a área útil do apartamento com base na planta do pavimento;
Determina-se a demanda por apartamento com base na área útil e na seguinte tabela.
−
AREA ÙTIL m2
Até 40
41 – 45
46 – 50
51 – 55
56 – 60
61 – 65
66 – 70
71 – 75
76 – 80
81 – 85
86 – 90
91 – 95
96 – 100
101 – 110
111 – 120
121 – 130
131 – 140
141 – 150
151 – 160
161 – 170
Demanda do Apartamento em Função da Área Útil
DEMANDA kVA
AREA ÙTIL m2
DEMANDA kVA
1,00
171 – 180
3,65
1,05
181 – 190
3,83
1,16
191 – 200
4,01
1,26
201 – 220
4,36
1,36
221 – 240
4,72
1,47
241 – 260
5,07
1,57
261 – 280
5,42
1,67
281 – 300
5,76
1,76
301 – 350
6,61
1,86
351 – 400
7,45
1,96
401 – 450
8,28
2,06
451 – 500
9,10
2,16
501 – 550
9,91
2,35
551 – 600
10,71
2,54
601 – 650
11,51
2,73
651 – 700
12,30
2,91
701 – 800
13,86
3,06
801 – 900
15,40
3,28
901 – 1000
16,93
3,47
CÓ
PI
A
a)
b)
TÍTULO:
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c)
Determina-se o fator de coincidência em função do número de apartamentos residenciais da edificação,
com base na tabela seguinte:
-1
3/
09
/20
16
Fator de Coincidência em Função do Número de Apartamentos
f coinc.
Nº aptos
f coinc
Nº aptos
f coinc
Nº aptos
100%
16
89,50%
31
77,68%
46
98,00%
17
88,82%
32
77,16%
47
97,30%
18
88,22%
33
76,64%
48
97,00%
19
87,68%
34
76,18%
49
96,80%
20
87,20%
35
75,71%
50
96,60%
21
85,90%
36
75,28%
51
96,57%
22
84,77%
37
74,89%
52
96,50%
23
83,70%
38
74,45%
53
96,45%
24
82,75%
39
74,11%
54
96,40%
25
81,84%
40
73,80%
55
94,73%
26
81,00%
41
73,46%
56
93,33%
27
80,26%
42
73,17%
57
92,15%
28
79,54%
43
72,89%
58
91,14%
29
78,90%
44
72,60%
59
90,27%
30
78,27%
45
72,31%
60 ou +
CO
NT
RO
LA
DA
−
Nº aptos
1
2
3
4
5
6
7
8
9
10
11
12
13
14
15
f coinc
71,96%
71,62%
71,29%
70,98%
70,68%
70,39%
70,17%
69,85%
69,60%
69,35%
69,11%
68,88%
68,66%
68,44%
68,23%
d)
Multiplica-se a demanda do apartamento obtida em função da área, pelo número de apartamentos da
edificação e pelo fator de coincidência da tabela acima.
e)
Se a demanda da área residencial calculada da forma acima não superar 26 kVA, recalcula a demanda pelo
método da potência instalada e considera o menor valor entre o método da potencia instalada e o valor de 26 kVA
como a prevista para a carga.
NÃ
O
A demanda da área de serviço (Ds) deve ser calculada pelo critério da potencia instalada.
CÓ
PI
A
A potência instalada deve ser calculada com base na potência nominal média dos equipamentos, conforme
padronizado pela Distribuidora através da Tabela 3 do Anexo II. Em casos de cargas especiais, podem ser aceitas
as potências declaradas em projeto pelo projetista.
A potência em kVA deve ser calculada com base nos fatores de potência específico dos eletrodomésticos ou nos
valores da tabela seguinte:
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Tabela 1
Fator de Potência dos Eletrodomésticos
Tipo de Equipamento
Lâmpadas incandescentes
Fator de Potência
1,00
CO
NT
RO
LA
DA
-1
3/
09
/20
16
Chuveiro, torneira, aquecedor, ferro, fogão ou outros resistores.
1,00
Lâmpadas fluorescentes, néon, vapor de sódio ou mercúrio e
Sem comp. de fator 0,50
outros através de descargas de gases:
Com comp. de fator 0,85
Motores de Indução 1 cv
0,67
Motores de Indução 2 cv
0,73
Motores de Indução 3 cv
0,80
Motores de Indução 5 cv
0,83
0,85
Motores de Indução 7,5 cv
0,86
Motores de Indução 25 cv
Motores de Indução 30 cv
0,87
Motores de Indução 40 cv
0,89
Motores de Indução 50 cv
0,91
0,92
Motores de Indução de 60 a 125 cv
0,93
Motores de Indução 150 cv
Motores de Indução 200 cv
0,94
Máquina de Solda a arco
0,50
Máquina de Solda a resistência
0,80
Aparelhos Eletrodomésticos a motor (1 cv)
0,67
Nota: Os valores de fator de potência para motores são médios para 75% da carga nominal.
A demanda pelo critério da potência instalada deve utilizar a fórmula:
Ds = a + b + c + d + e + f + g
NÃ
O
a)
A parcela “a” representa a soma das demandas de iluminação e tomadas de uso geral da área não
residencial e residencial do serviço, calculadas com base respectivamente nas duas tabelas seguintes:
CÓ
PI
A
Tabela 2
Áreas não Residenciais
Descrição
Auditório, salões e semelhantes
Bancos, lojas e semelhantes
Barbearias, salões de beleza e semelhantes
Clubes e semelhantes
Escolas e semelhantes
Escritórios
Garagens comerciais e semelhantes
Hospitais e semelhantes
Hotéis e semelhantes
Igrejas e semelhantes
Restaurantes e semelhantes
Fator de Demanda %
100
100
100
100
100 para os primeiros 12 kVA
50 para o que exceder de 12 kVA
100 para os primeiros 20 kVA
70 para o que exceder de 20 kVA
100
40 para os primeiros 50 kVA
20 para o que exceder de 50kVA
50 para os primeiros 20 kVA
40 para os seguintes 80 kVA
30 para o que exceder de 100 kVA
100
100
TÍTULO:
CÓDIGO:
FORNECIMENTO DE ENERGIA
ELÉTRICA À EDIFICAÇÕES
COM MÚLTIPLAS UNIDADES
CONSUMIDORAS
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MARCOS ANTONIO TEIXEIRA NERI
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Tabela 3
Área Residencial do Serviço
Carga Instalada Fator de Demanda Carga Instalada Fator de Demanda
CI < 1 kW
0,86
0,64
5 < CI ≤ 6 kW
0,81
0,60
1 < CI ≤ 2 kW
6 < CI ≤ 7 kW
0,76
0,57
2 < CI ≤ 3 kW
7 < CI ≤ 8 kW
0,72
0,54
3 < CI ≤ 4 kW
8 < CI ≤ 9 kW
0,68
0,52
4 < CI ≤ 5 kW
9 < CI ≤ 10 kW
Obs: Na tabela 3, acima, para cargas maiores que 10kW utilizar o fator de demanda de 0,45.
b)
/20
16
A parcela b=b1+b2+b3+b4+b5+b6, representa a soma das demandas dos aparelhos eletrodomésticos e de
aquecimento, calculadas utilizando-se as duas tabelas seguintes, cujos fatores de demanda (fd) devem ser
aplicados separadamente por grupos homogêneos de equipamentos, onde:
CO
NT
RO
LA
DA
-1
3/
09
b1- chuveiros e torneiras elétricas com potencia superior a 1kW, fd conforme a tabela 5;
b2- aquecedores de água com potencia superior a 1kW, fd conforme a tabela 4
b3- fornos, fogões e fritadeiras elétricas com potencia superior a 1kW, fd conforme a tabela 5;
b4- máquinas de lavar e secar roupas, de lavar louça e ferro com potencia superior a 1kW, fd conforme a tabela 4;
b5- aparelhos não referidos acima com potencia superior a 1kW, fd conforme tabela 4;
b6- aparelhos com potencia até 1kW, fd conforme tabela 4.
CÓ
PI
A
NÃ
O
Tabela 4
Fator de demanda para eletrodomésticos em geral
Número De
Fator De
Número De
Fator De
Aparelhos
Demanda %
Aparelhos
Demanda %
1
100
16
46
2
100
17
45
3
96
18
44
4
94
19
43
5
90
20
42
6
84
21
41
7
76
22
40
8
70
23
40
9
65
24
39
10
60
25
39
11
57
26 a 30
39
12
54
31 a 40
38
13
52
41 a 50
38
14
49
51 a 60
38
15
48
61 ou mais
36
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CÓDIGO:
FORNECIMENTO DE ENERGIA
ELÉTRICA À EDIFICAÇÕES
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CO
NT
RO
LA
DA
-1
3/
09
/20
16
Tabela 5
Fatores de demanda para chuveiros, torneiras, fornos e fogões elétricos
Fator de Demanda %
Fator de Demanda %
N.º de
N.º de
c/potência até c/potência acima
c/potência
c/potência acima
Aparelhos
Aparelhos
3,5kW
de 3,5kW
até 3,5kW
de 3,5kW
1
100
100
16
39
28
2
75
65
17
38
28
3
70
55
18
37
28
4
66
50
19
36
28
5
62
45
20
35
28
6
59
43
21
34
26
7
56
40
22
33
26
8
53
36
23
32
26
9
51
35
24
31
26
10
49
34
25
30
26
11
47
32
26 a 30
30
24
12
45
32
31 a 40
30
22
13
43
32
41 a 50
30
20
14
41
32
51 a 60
30
18
15
40
32
60 < Nº
30
16
c)
A parcela “c” representa a demanda dos aparelhos de ar condicionado calculada, aplicando-se os fatores de
demanda da tabela seguinte:
CÓ
PI
A
NÃ
O
Tabela 6
−
Demanda dos aparelhos de ar condicionado
Número de Aparelhos
Fator de Demanda (%)
1 a 10
100
11 a 20
86
21 a 30
80
31 a 40
78
41 a 50
75
51 a 75
70
76 a 100
65
Acima de 100
60
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CÓDIGO:
FORNECIMENTO DE ENERGIA
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d)
A parcela “d” representa a demanda dos motores monofásicos e trifásicos calculada, utilizando-se os
valores das duas tabelas seguintes:
CO
NT
RO
LA
DA
-1
3/
09
/20
16
Tabela 7
Demanda individual de motores monofásicos
Valores Nominais do Motor
Demanda Individual (kVA)
Potência do Motor
Número de Motores
RendiF. P.
Corrente (220 V)
mento
Eixo(cv) Absorv. (kW).
M=1 M=2 3≤M≤5 5<M
1/8 ou 0,12
0,236
0,58 39,0
1,85
0,41 0,36 0,31
0,26
1/6 ou 0,16
0,279
0,59 44,0
2,14
0,47 0,42 0,37
0,32
1/4 ou 0,25
0,409
0,60 45,0
3,10
0,6
0,5
0,43
0,37
1/3 ou 0,33
0,533
0,61 46,0
3,97
0,73 0,58 0,51
0,44
1/2 ou 0,50
0,751
0,62 49,0
5,51
0,92 0,74 0,64
0,55
3/4 ou 0,75
0,985
0,63 58,0
7,11
1,22 0,99 0,87
0,74
1,0
1,132
0,70 65,0
7,35
1,49 1,19 1,04
0,89
1,5
1,491
0,80 74,0
8,47
1,93 1,54 1,35
1,16
2,0
1,948
0,80 75,5
11,07
2,44 1,95 1,71
1,46
3,0
2,758
0,82 80,0
15,29
3,2
2,56 2,24
1,92
4,0
3,748
0,87 78,5
19,58
4,15 3,32 2,91
2,49
5,0
4,685
0,90 78,5
23,66
5,52 4,48 3,83
3,11
7,5
6,768
0,91 81,5
33,81
7,64 6,35 5,56
4,26
10,0
8,756
0,96 84,0
41,46
10,04 8,03 7,03
6,02
12,5
10,945
0,96 84,0
51,82
13,01 10,41 9,11
7,81
CÓ
PI
A
NÃ
O
Tabela 8
Demanda individual de motores trifásicos
Valores Nominais do Motor
Demanda por Motor (kVA)
Potência do Motor
Número de Motores
Rendi- Corrente
F. P.
mento (380/220V) M=1 M=2 3≤
Eixo. cv Absorv. (kW)
≤M≤
≤5 5<M
1/6 ou 0,16
0,27
0,52 48,7
1,35
0,52 0,44 0,39
0,35
1/4 ou 0,25
0,30
0,59 59,4
1,35
0,51 0,41 0,36
0,31
1/3 ou 0,33
0,38
0,66 65,1
1,53
0,58 0,47 0,41
0,36
1/2 ou 0,50
0,57
0,58 65,4
2,56
0,98 0,81 0,58
0,42
3/4 ou 0,75
0,76
0,59 72,7
3,37
1,29 1,05 0,98
0,82
1,0
1,01
0,59 74,3
4,49
1,71 1,41 1,24
1,03
1,5
1,44
0,60 76,5,
6,29
2,40 1,92 1,67
1,42
2,0
1,97
0,66 76,0
7,85
2,98 2,44 2,12
1,75
3,0
2,86
0,61 77,0
12,29
4,27 3,44 2,85
2,48
4,0
3,66
0,69 82,0
13,92
5,30 4,31 3,67
3,18
5,0
4,35
0,64 85,0
17,85
6,80 5,71 4,81
4,44
6,0
5,33
0,63 84,5
22,18
8,46 7,19 6,47
5,71
7,5
6,40
0,63 86,0
26,64
10,32 8,72 7,68
6,87
10,0
8,72
0,62 86,0
36,91
13,42 10,61 9,53
8,46
12,5
10,57
0,57 87,0
48,69
16,78 13,6 12,28 10,52
15,0
12,50
0,64 88,0
51,26
20,16 16,78 14,88 12,97
20,0
17,32
0,67 89,5
67,84
24,06 19,54 17,47 15,01
25,0
20,11
0,75 92,0
70,36
27,18 22,49 20,11 17,03
30,0
23,86
0,76 92,2
82,40
31,39 26,47 22,51 19,56
Notas:
−
1 - Fator de potência e rendimento são valores médios, referidos a 3600 rpm;
−
2 - Para cálculo da demanda os motores devem ser agrupados em 3 classes:
−
Primeira classe = pequenos motores M ≤5 cv.
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−
Segunda classe = médios motores 5 cv < M ≤ 10 cv.
−
Terceira classe = grandes Motores 10 cv < M.
−
3 - Aplica-se a tabela para os dois primeiros grupos separadamente e somam-se as parcelas;
−
4 - Calcula-se a demanda dos grandes motores de modo semelhante às máquinas de solda à transformador
e acrescenta-se as demandas dos grandes motores ao subtotal já calculado.
16
e)
A parcela “e” representa a demanda das máquinas de solda a transformador, calculada conforme seguinte
critério:
100% da potência do maior aparelho;
70% da potência do segundo maior aparelho;
40% da potência do terceiro maior aparelho;
30% da potência dos demais aparelhos.
-1
3/
09
/20
f)
A parcela “f” representa a demanda dos aparelhos de raios X, calculada da seguinte forma:
100% da potência do maior aparelho;
10% da potência de cada um dos demais aparelhos..
CO
NT
RO
LA
DA
g)
A parcela “g” representa a demanda para bombas e banheiras de hidromassagem, que deve ser calculada
utilizando-se os fatores de demanda da seguinte tabela:
CÓ
PI
A
NÃ
O
Tabela 9
Demanda para Bombas e Banheiras de Hidromassagem
Número de Aparelhos
Fator de demanda (%)
1
100
2
56
3
47
4
39
5
35
6 a 10
25
11 a 20
20
21 a 30
18
Acima de 30
15
A demanda dos estabelecimentos comerciais, Dc, deve ser calculada pelo método da carga instalada, utilizando-se
a mesma fórmula e as mesmas tabelas utilizadas no cálculo da demanda da área de serviço, ou seja:
Dc = a + b + c + d + e + f + g
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ANEXO II - TABELAS
TABELA 1
Dimensionamento da Entrada de Serviço - Tensão 220/127 V
3x10 + 1x10
10
10
40
32
53
50
20 < De ≤ 25
3x16 + 1x16
16
16
40
32
63
25 < De ≤ 32
3x16 + 1x16
16
25
50
/20
66
40
84
80
32 < De ≤ 40
3x25 + 1x25
25
35
60
40 < De ≤ 48
3x35 + 1x35
35
50
48 < De ≤ 57
3x35 + 1x35
50
70
57 < De ≤ 68
3x50 + 1x50
70
68 < De ≤ 78
3x70 + 1x70
78< De ≤ 88
09
De ≤ 20
105
100
50
125
125
85
80
149
150
95
85
80
178
175
95
120
100
100
205
200
3x70 + 1x70
120
150
100
100
230
225
88 < De ≤ 102
-
150
185
100
100
273
275
102 < De ≤ 112
-
185
240
100
100
294
300
112 < De ≤ 130
-
240
300
100
100
349
350
130 < De ≤ 150
-
300
400
100
100
394
400
CO
NT
RO
LA
DA
-1
3/
50
60
NÃ
O
Notas:
16
DIMENSIONAMENTO DA ENTRADA DE SERVIÇO DE EDIFICAÇÕES DE USO COLETIVO
Condutores de cobre
Ramal de Entrada
Demanda Máxima da
Subterrâneo ou Embutido
Edificaçação (De)
Ramal de
Corrente
Disjuntor
(kVA)
Seção
ligação Aéreo
Máxima
Duto
Duto
(A)
Tensão 220/127 V
(mm²)
Seção (mm²)
(A)
PVC Ø Aço Ø
(mm)
XLPE PVC (mm)
CÓ
PI
A
a)
No dimensionamento acima foi considerado isolamento e cobertura dos cabos em XLPE ou EPR 90 °C,
temperatura ambiente 30ºC;
b)
Os condutores do ramal de entrada da edificação devem ser classe de encordoamento 2 (rígido) ou 5
(flexível), tensão nominal 0,6/1kV;
c)
A demanda máxima da edificação deve ser calculada por método definido nesta norma;
d)
Em função de características específicas da instalação, tais como modo de instalação dos condutores,
distância para o quadro de distribuição geral, tipo de isolante dos condutores, temperatura ambiente etc., outros
valores podem ser aceitos desde que justificados no projeto;
e)
Permite-se a instalação de disjuntor com regulagem de corrente. Os disjuntores a partir de 250 A, possuem
relé de sobrecorrente ajustável, na faixa de 0,9<In<1,2;
f)
As seções dos condutores são as mínimas exigidas. Permite-se uma tolerância, para cada faixa de
demanda, de no máximo uma seção acima da indicada na tabela 01 e 02, desde que mantido o disjuntor de
proteção correspondente à faixa;
g)
O ramal de entrada da edificação, quando instalado em condutor classe 2, deve ter suas extremidades
conectadas ao ramal de ligação mediante utilização de conector tipo perfurante ou cunha, dependendo da seção do
condutor;
h)
O ramal de entrada da edificação, quando instalado em condutor classe 5, deve ter suas extremidades
conectadas ao ramal de ligação mediante utilização de conector tipo cunha e terminal tipo longo (maciço) de
compressão; analogamente, as extremidades do ramal de entrada conectadas ao lado fonte do disjuntor geral da
instalação devem receber o terminal tipo longo. Estes terminais devem ser aplicados com ferramenta apropriada e
recomendada pelo fabricante.
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TABELA 2
Dimensionamento da Entrada de Serviço - Tensão 380/220 V
DIMENSIONAMENTO DA ENTRADA DE SERVIÇO DE EDIFICAÇÕES DE USO COLETIVO
3x10 + 1x10
16
16
40
26 < De ≤ 44
3x16 +1x16
16
25
40
44 < De ≤ 58
3x25 + 1x25
25
35
50
58 < De ≤ 70
3x25 + 1x25
35
50
60
70 < De ≤ 85
3x35 + 1x35
50
70
85 < De ≤ 112
3x70 + 1x70
70
95
112 < De ≤ 135
3x70 + 1x70
95
135 < De ≤ 157
-
157 < De ≤ 180
-
180 < De ≤ 225
-
Corrente
Disjuntor
Máxima
(A)
(A)
32
40
50
32
68
70
40
89
90
106
100
50
129
125
85
80
171
175
150
85
80
205
200
120
150
100
100
239
250
150
240
100
100
274
275
240
300
100
100
368
350
-1
3/
50
60
CO
NT
RO
LA
DA
Notas:
/20
De ≤ 26
16
Condutores de cobre
Ramal de Entrada Subterrâneo ou
Ramal de
Embutido
ligação Aéreo Seção (mm²)
Duto PVC Duto Aço
Seção (mm²)
Ø (mm)
Ø (mm)
XLPE PVC
09
Demanda Máxima da
Edificação (De)
(kVA)
Tensão 380/220 V
CÓ
PI
A
NÃ
O
a)
No dimensionamento acima foi considerado isolamento e cobertura dos cabos em XLPE ou EPR 90 °C,
temperatura ambiente 30ºC;
b)
Os condutores do ramal de entrada da edificação devem ser classe de encordoamento 2 (rígido) ou 5
(flexível), tensão nominal 0,6/1kV;
c)
A demanda máxima da edificação deve ser calculada por método definido nesta norma;
d)
Em função de características específicas da instalação, tais como modo de instalação dos condutores,
distância para o quadro de distribuição geral, tipo de isolante dos condutores, temperatura ambiente etc., outros
valores podem ser aceitos desde que justificados no projeto;
e)
Permite-se a instalação de disjuntor com regulagem de corrente. Os disjuntores a partir de 250 A, possuem
relé de sobrecorrente ajustável, na faixa de 0,9<In<1,2;
f)
As seções dos condutores são as mínimas exigidas. Permite-se uma tolerância, para cada faixa de
demanda, de no máximo uma seção acima da indicada na tabela 01 e 02, desde que mantido o disjuntor de
proteção correspondente à faixa;
g)
O ramal de entrada da edificação, quando instalado em condutor classe 2, deve ter suas extremidades
conectadas ao ramal de ligação mediante utilização de conector tipo perfurante ou cunha, dependendo da seção do
condutor;
h)
O ramal de entrada da edificação, quando instalado em condutor classe 5, deve ter suas extremidades
conectadas ao ramal de ligação mediante utilização de conector tipo cunha e terminal tipo longo (maciço) de
compressão; analogamente, as extremidades do ramal de entrada conectadas ao lado fonte do disjuntor geral da
instalação devem receber o terminal tipo longo. Estes terminais devem ser aplicados com ferramenta apropriada e
recomendada pelo fabricante.
TÍTULO:
CÓDIGO:
FORNECIMENTO DE ENERGIA
ELÉTRICA À EDIFICAÇÕES
COM MÚLTIPLAS UNIDADES
CONSUMIDORAS
APROVADOR:
NOR.DISTRIBU-ENGE-0022
REV.:
Nº PÁG.:
35/88
00
DATA DE APROVAÇÃO:
MARCOS ANTONIO TEIXEIRA NERI
13/09/2016
TABELA 3
POTÊNCIA DOS APARELHOS ELETRODOMÉSTICOS
09
/20
16
DESCRIÇÃO
BOMBA D’AGUA ½ HP
BOMBA D’AGUA 3 HP
BOMBA DE AR P/ AQUARIO
BOMBA DE COMBUSTÍVEL
CADEIRA DE DENTISTA
CAFETEIRA ELÉTR. - PEQUENA
CAFETEIRA ELÉTR - MEDIA
CARREGADOR DE BATERIA
CARREGADOR TELEF CELULAR
CENTRAL AR TRANE XE 1000
CENTRAL AR TRANE XE MONOF.
CENTRAL AR HITACHI MONOF.
CENTRAL DE AR (1TR) 12000BTU
CENTRAL TELEFÔNICA
CHUVEIRO ELÉTRICO
CHUVEIRO ELÉT (DUCHA COR.)
CHUVEIRO 4 ESTAÇÕES
CILINDRO (PADARIA)
COMPACT DISC PLAYER
COMPRESSOR - PEQ.
COMPUTADOR DESKTOP
CONJ SOM PROFISSIONAL
CONJ SOM RESIDENCIAL
CORTADOR DE GRAMA
DECK (TOCA FITAS)
DEPENADOR DE GALINHA 1 CV
DEPENADOR DE GALINHA 2 CV
DEPENADOR DE GALINHA 3 CV
DESCASCADOR DE BATATAS
EQUIPAMENTO DE DVD
ELEVADOR GRANDE
ELEVADOR DE CARRO 2 CV
ELEVADOR DE CARRO 3 CV
ENCERADEIRA RESIDENCIAL
ESMERIL
ESPREMED. DE LARANJA (ALTO)
ESPREMED. LARANJA (BAIXO)
ESTEIRA ROLANTE (CARGA)
ESTERILIZADOR
ESTUFA
ESTUFA DE DENTISTA
ETIQUETADORA
EXAUSTOR GRANDE
EXAUSTOR PEQUENO
EXAUSTOR PARA FOGAO
FACA ELÉTRICA
FATIADOR PARA FRIOS
FAX
-1
3/
ITEM
49
50
51
52
53
54
55
56
57
58
59
60
61
62
63
64
65
66
67
68
69
70
71
72
73
74
75
76
77
78
79
80
81
82
83
84
85
86
87
88
89
90
91
92
93
94
95
96
CO
NT
RO
LA
DA
POT.(W)
890
200
50
30
45
500
2000
1500
800
900
950
1000
1100
1200
1300
1400
1600
1800
1950
2350
2400
2850
3200
2240
750
1000
500
20
1000
500
6600
1800
50
100
200
1000
184
245
368
552
736
1472
2208
3680
5520
249
186
1492
NÃ
O
DESCRIÇÃO
AMACIADOR DE CARNE
AMALGAMADOR
AMPLIFICADOR DE SOM
DECODIFICADOR - PARAB.
APARELHO DE ENDOSC.
APARELHO DE ULTRASS.
AQUEC. DE ÁGUA (200 L)
AQUEC. ÁGUA (50 A 175L)
AR CONDIC. 6000 BTUS
AR CONDIC. 7000 BTUS
AR CONDIC. 7500 BTUS
AR CONDIC. 8000 BTUS
AR CONDIC. 9000 BTUS
AR CONDIC. 10000 BTUS
AR CONDIC. 11000 BTUS
AR CONDIC. 12000 BTUS
AR CONDIC. 14000 BTUS
AR CONDIC. 15000 BTUS
AR CONDIC. 16000 BTUS
AR CONDIC. 18000 BTUS
AR CONDIC. 21000 BTUS
AR CONDIC. 26000 BTUS
AR CONDIC. 30000 BTUS
ASPIRAD DE PO COMERC.
ASPIRADOR DE PO RESID.
ASSADEIRA GRANDE
ASSADEIRA PEQUENA
BALANÇA ELÉTRICA
BALCÃO FRIGORÍF. GRD.
BALCÃO FRIGORÍF. PEQ.
BANHEIRA DE HIDROMAS.
BANHO MARIA RESTAUR.
BARBEADOR ELÉTRICO
BATEDEIRA DE BOLO
BEBEDOURO
BETONEIRA
BOMBA D’AGUA 1/4 CV
BOMBA D’AGUA 1/3 CV
BOMBA D’AGUA 1/2 CV
BOMBA D’AGUA 3/4 CV
BOMBA D’AGUA 1 CV
BOMBA D’AGUA 2 CV
BOMBA D’AGUA 3 CV
BOMBA D’AGUA 5 CV
BOMBA D’AGUA 7,5 CV
BOMBA D’AGUA 1/3 HP
BOMBA D’AGUA ¼ HP
BOMBA D’AGUA 2 HP
CÓ
PI
A
ITEM
1
2
3
4
5
6
7
8
9
10
11
12
13
14
15
16
17
18
19
20
21
22
23
24
25
26
27
28
29
30
31
32
33
34
35
36
37
38
39
40
41
42
43
44
45
46
47
48
POT.(W)
373
2238
65
740
190
500
750
1200
5
170
5060
1200
1700
30
2500
4400
6500
2200
30
370
250
500
100
1600
30
736
1472
2208
250
50
10300
1472
2208
400
2200
250
150
1470
1000
1000
1000
70
400
200
100
140
740
240
TÍTULO:
CÓDIGO:
FORNECIMENTO DE ENERGIA
ELÉTRICA À EDIFICAÇÕES
COM MÚLTIPLAS UNIDADES
CONSUMIDORAS
APROVADOR:
NOR.DISTRIBU-ENGE-0022
REV.:
36/88
00
DATA DE APROVAÇÃO:
MARCOS ANTONIO TEIXEIRA NERI
09
/20
16
GELADEIRA TRIPLEX 430L
GELAGUA
GRELHA ELÉTRICA GRANDE
GRELHA ELÉTRICA PEQUENA
GRILL
IMPRESSORA COMUM
IMPRESSORA LASER
IOGURTEIRA - RESID.
LIQUIDIFICADOR DOMESTICO
LIQUIDIFICADOR INDUSTRIAL
LIXADEIRA GRANDE
LIXADEIRA PEQUENA
MAQ ARTSUL A RESISTENCIA
MAQ. CAÇA BRINDE (PIG LIG)
MAQ COLAR SACO
MAQ CORTAR TECIDO MANUAL
MAQ DE CALCULAR
MAQ DE CARTÃO CRED - P.O .S
MAQ DE CHOPE
MAQ DE CORTAR CABELO
MAQ DE COSTURA
MAQ ESCREVER ELÉTRICA
MAQ JOGO DE BICHO
MAQ LAVA JATO
MAQ LAVAR PRATOS
MAQ LAVAR ROUPAS
MAQ LAVAR ARNO
MAQ LAVAR DAKO
MAQ DE OVERLOCK INDUSTRIAL
MAQ. DE PLASTIFICAÇÃO
MAQ. DE RASPAR COCO 2CV
MAQ. DE RASPAR COCO 3CV
MAQ. DE REFRIGERANTE
MAQ. DE SORVETE
MAQ DE SOLDA - PEQ.
MAQ DE VULCANIZAR
MAQ DE XEROX GRANDE
MAQ DE XEROX PEQUENA
MAQ INJET C/ MOTOR ELETRICO
MAQ DE FATIAR PAO
MAQ DE MOER FARINHA ROSCA
MAQ. MEXEDEIRA (PADARIA)
MAQ POLICORTE
MASSEIRA (PADARIA)
MICRO COMPUTADOR
MICRO FORNO ELETRICO
MICROSCOPIO ELETRONICO
MINE COOLER
MIX WALITA
MODELADORA (PADARIA)
-1
3/
147
148
149
150
151
152
153
154
155
156
157
158
159
160
161
162
163
164
165
166
167
168
169
170
171
172
173
174
175
176
177
178
179
180
181
182
183
184
185
186
187
188
189
190
191
192
193
194
195
196
13/09/2016
CO
NT
RO
LA
DA
600
400
100
550
1000
90
90
2000
1150
2000
10000
38000
24400
30000
22000
25000
21600
3000
52200
16500
3000
28000
28000
35000
36000
8500
6000
2000
1200
550
250
150
170
200
280
280
130
150
200
80
2500
3000
5000
1000
350
150
155
160
190
380
NÃ
O
FERRO DE SOLDA GRAND
FERRO DE SOLDA MÉDIO
FERRO DE SOLDA PEQ.
FERRO ELÉTRICO
FERRO ELÉTRICO AUTOM.
FLIPERAMA
FOGÃO COMUM C/ ACEND
FOGÃO ELÉTRICO
FORNO DE MICROONDAS
FORNO ELÉT. (1 CÂMARA)
FORNO ELÉT. 2 CÂMARAS
FORNO ELÉT. CURITIBA
FORNO ELÉT. 3 CÂMARAS
FORNO ELÉT. ESPECIAL
FORNO ELÉT. HIPER VULC
FORNO ELÉT. ITAL BRAS
FORNO ELÉT. MAG FORN
FORNO ELÉT. METALCON
FORNO ELÉT. OLIMPIO
FORNO ELÉT. PASTELAR.
FORNO ELÉT. SIRE
FORNO ELÉT. SUPERFEC
FORNO ELÉT. TUBOS LISB
FORNO ELÉT. UNIVERSAL
FORNO ELÉT. UNIV. 2 CÂM
FORNO GRANDE CERÂM.
FORNO MÉDIO P/ CERÂM.
FORNO PEQ P/ CERÂMICA
FORRAGEIRA
FOTOCOLORÍMETRO
FREEZER EXPOSITOR
FREEZER HORIZ 170L 1-P
FREEZER HORIZ 220L 1-P
FREEZER HORIZ 330L 2-P
FREEZER HORIZ 480L 3-P
FREEZER HORIZ 600L 4-P
FREEZER VERTICAL 120L
FREEZER VERTICAL 180L
FREEZER VERTICAL 280L
FRIGOBAR
FRITADEIRA BATATA PEQ.
FRITADEIRA BATATA MED.
FRITADEIRA BATATA GRD.
FURADEIRA GRANDE
FURADEIRA PEQUENA
GELADEIRA
GELADEIRA COMUM 253L
GELADEIRA COMUM 280L
GELADEIRA COMUM 310L
GELADEIRA DUPLEX 430L
CÓ
PI
A
97
98
99
100
101
102
103
104
105
106
107
108
109
110
111
112
113
114
115
116
117
118
119
120
121
122
123
124
125
126
127
128
129
130
131
132
133
134
135
136
137
138
139
140
141
142
143
144
145
146
Nº PÁG.:
380
125
1500
500
1200
90
900
26
320
1000
1000
850
730
200
280
370
10
60
900
200
105
140
60
1700
1200
1500
500
180
370
320
1472
2208
910
2200
1000
400
2000
1500
5500
320
1104
600
1000
2200
250
1000
40
220
80
490
TÍTULO:
CÓDIGO:
FORNECIMENTO DE ENERGIA
ELÉTRICA À EDIFICAÇÕES
COM MÚLTIPLAS UNIDADES
CONSUMIDORAS
APROVADOR:
NOR.DISTRIBU-ENGE-0022
REV.:
Nº PÁG.:
37/88
00
DATA DE APROVAÇÃO:
MARCOS ANTONIO TEIXEIRA NERI
13/09/2016
CÓ
PI
A
NÃ
O
CO
NT
RO
LA
DA
-1
3/
09
/20
16
197
MOEDOR DE CAFÉ
370
247
TOCA DISCOS
30
198
MOEDOR DE CARNE
320
248
TORNEIRA ELETRICA
2000
199
MOINHO PARA GRÃOS
600
249
TORNO DE BANCADA
1820
200
MULTI CORTE
180
250
TORRADEIRA DE PÃO
800
201
ORGAO ELETRICO
30
251
TOUCA TERMICA
700
202
PANELA ELETRICA
1200
252
TURBO CIRCULADOR ENGEL
200
203
PIPOQUEIRA RESIDENC.
80
253
TV AM / FM
50
204
PISTOLA DE SOLDA
100
254
VAPORIZADOR (VAPORETO)
300
205
PLACA LUMINOSA
220
255
VENTILADOR MALLORY COLUNA
50
206
POLIDORA
50
256
VENTILADOR CICLONE
250
207
POST MIX
280
257
VENTILADOR 30 CM
70
208
PRENSA HIDRÁULICA
1100
258
VENTILADOR GRANDE 50 CM
250
209
PROCESSAD / CENTRIF.
460
259
VENTILADOR MEDIO 40 CM
200
210
PROJETOR/RETROPROJ.
210
260
VENTILADOR PEQUENO 20 CM
40
211
RADIO RELOGIO DIGITAL
40
261
VIBRADOR PARA CONCRETO
1000
212
RADIO TRANSISTORIZADO
30
262
VIDEO CASSETE
30
213
RADIOLA DE FICHA
300
263
VIDEO GAME
10
214
RADIOLA DE FICHA CD
120
264
VIDEO POKER
200
215
RAIO X (DENTISTA)
1090
216
RAIO X (HOSPITAL)
12100
217
REBOBINADOR FITA VHS
15
218
RECEPTOR DE SATELITE
110
219
REFLET. P/ ILUMINAÇÃO
500
220
REFLETOR ODONTOLOG.
150
221
REFRESQUEIRA
370
222
REGISTRAD. ELETRICA
100
223
SANDUICHEIRA
640
224
SAUNA COMERCIAL
12000
225
SAUNA RESIDENCIAL
4500
226
SCANNER
50
227
SECADOR DE CAB. GRD.
1250
228
SECADOR DE CAB. PEQ
700
229
SECAD. DE ROUPA COM.
5000
230
SECAD. ROUPA RESIDEN.
1100
231
SECAD. ROUPA ENXUTA
2430
232
SECRET. ELETRONICA
20
233
SERRA DE CARNE
1000
234
SERRA ELETRICA
1000
235
SERRA TICO TICO GRD.
600
236
SERRA TICO TICO PEQ.
240
237
SORVETEIRA CASEIRA
20
238
STERILAIR
400
239
SUPERZON OU SIMILAR
40
240
SUGGAR
200
241
TELEFONE SEM FIO
10
242
TELEVISOR 05 A 10 POL.
50
243
TELEVISOR 12 A 20 POL.
100
244
TELEVISOR 28 A 30 POL.
150
245
TELEVISOR ACIMA 30 POL
200
246
TELEV. PRETO E BRANCO
90
Observação: Os valores acima estabelecidos são estimados, devido às diferenças entre fabricantes, modelos, etc,
mas devem ser utilizados nos cálculos da carga instalada, da demanda máxima e conseqüente definição do padrão
a ser instalado; salvo quando o cliente apresente a nota fiscal de aquisição e folheto do fabricante do equipamento.
TÍTULO:
CÓDIGO:
FORNECIMENTO DE ENERGIA
ELÉTRICA À EDIFICAÇÕES
COM MÚLTIPLAS UNIDADES
CONSUMIDORAS
APROVADOR:
NOR.DISTRIBU-ENGE-0022
REV.:
Nº PÁG.:
38/88
00
DATA DE APROVAÇÃO:
MARCOS ANTONIO TEIXEIRA NERI
13/09/2016
TABELA 4
Barramento de cobre para o QDG
BARRA RETANGULAR
(DIMENSÕES)
¾ x 1/8
1 x 1/8
1 x 3/16
1 ¼ x 3/16
1 ½ x 3/16
2 x 3/16
-
-1
3/
CO
NT
RO
LA
DA
NÃ
O
16
19 x 3 mm
25 x 3 mm
25 x 5 mm
30 x 5 mm
40 x 5 mm
50 x 5 mm
40 x 10 mm
50 x 10 mm
60 x 10 mm
80 x 10 mm
100 x 10 mm
120 x 10 mm
09
(POL)
CÓ
PI
A
Até 40
41 a 74
75 a 104
105 a 207
208 a 259
260 a 346
347 a 432
433 a 519
520 a 605
606 a 778
779 a 951
952 a 1211
CORRENTE (A)
(MM)
/20
DEMANDA MÁXIMA
CALCULADA (kVA)
208
250
340
449
460
595
994
1312
1640
1968
2625
3281
TÍTULO:
CÓDIGO:
FORNECIMENTO DE ENERGIA
ELÉTRICA À EDIFICAÇÕES
COM MÚLTIPLAS UNIDADES
CONSUMIDORAS
APROVADOR:
NOR.DISTRIBU-ENGE-0022
REV.:
Nº PÁG.:
39/88
00
DATA DE APROVAÇÃO:
MARCOS ANTONIO TEIXEIRA NERI
13/09/2016
ANEXO III. DESENHOS DE REFERÊNCIA
CÓ
PI
A
NÃ
O
CO
NT
RO
LA
DA
-1
3/
09
/20
16
DESENHO 01 – SUBESTAÇÃO ABRIGADA Tipo 1
TÍTULO:
CÓDIGO:
NOR.DISTRIBU
NOR.DISTRIBU-ENGE-0022
FORNECIMENTO DE ENERGIA
ELÉTRICA À EDIFICAÇÕES
COM MÚLTIPLAS UNIDADES
CONSUMIDORAS
REV.:
Nº PÁG.:
40/88
00
APROVADOR:
DATA DE APROVAÇÃO:
MARCOS ANTONIO TEIXEIRA NERI
13/09/2016
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O
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RO
LA
DA
-1
3/
09
/20
16
ANEXO III. DESENHOS DE REFERÊNCIA
Material Básico da Subestação Tipo 1
Item
Descrição dos Materiais
Código
Qt
01
Terminação 12/20 kV 50mm²
2441096
04pc
02
Cabo Pot CU 12/20 kV 50mm²
2225040
160m
03
Terminal Desc 25kV 50 90G
2444003
04pc
04
Cabo Nu Cobre 35mm²
2203016
12kg
05
Conector paraf Br 70/70
2410011
18pc
06
Fita Isol PVC 19,0mm Azul
2660003
3,0 m
07
Fita Isol PVC 19,0mm Branca
2660005
3,0 m
08
Fita Isol PVC 19,0mm Marrom
2660008
3,0 m
09
Eletroduto aço 100mm
3460025
01pc
10
Fita aço inoxidável 19mm x 25 m
5040025
3,0 m
11
Curva esgoto PVC 90 100
3465255
01pc
12
Trafo 3F 13,8- PLUG IN
01pc
TÍTULO:
CÓDIGO:
FORNECIMENTO DE ENERGIA
ELÉTRICA À EDIFICAÇÕES
COM MÚLTIPLAS UNIDADES
CONSUMIDORAS
APROVADOR:
NOR.DISTRIBU
NOR.DISTRIBU-ENGE-0022
REV.:
Nº PÁG.:
41/88
00
DATA DE APROVAÇÃO:
MARCOS ANTONIO TEIXEIRA NERI
13/09/2016
ANEXO III. DESENHOS DE REFERÊNCIA
CÓ
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A
NÃ
O
CO
NT
RO
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DA
-1
3/
09
/20
16
DESENHO 02 – SUBESTAÇÃO ABRIGADA Tipo 2
TÍTULO:
CÓDIGO:
NOR.DISTRIBU-ENGE-0022
FORNECIMENTO DE ENERGIA
ELÉTRICA À EDIFICAÇÕES
COM MÚLTIPLAS UNIDADES
CONSUMIDORAS
REV.:
Nº PÁG.:
42/88
00
APROVADOR:
DATA DE APROVAÇÃO:
MARCOS ANTONIO TEIXEIRA NERI
13/09/2016
ANEXO III. DESENHOS DE REFERÊNCIA
NÃ
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NT
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-1
3/
09
/20
16
DIAGRAMA UNIFILAR - SUBESTAÇÃO ABRIGADA Tipo 2
Material Básico da Subestação Tipo 2
Descrição dos Materiais
Terminação 12/20 kV 50mm²
Código
2441096
Qt
03pc
02
Cabo Pot CU 12/20 kV 50mm²
2225040
120m
03
KIT – Terminal Desconectável cabo 50mm².
2444014
03pc
04
Terminal Desc 25kV 50 90G
2444003
06pc
05
Cabo Nu Cobre 35mm²
2203016
12kg
06
Conector paraf Br 70/70
2410011
18pc
07
Fita Isol PVC 19,0mm Azul
2660003
3,0 m
08
Fita Isol PVC 19,0mm Branca
2660005
3,0 m
09
Fita Isol PVC 19,0mm Marrom
2660008
3,0 m
10
Eletroduto aço 125mm
3460010
01pc
11
Fita aço inoxidável 19mm x 25 m
5040025
3,0 m
12
Cubículo 15 kV 400 A Extensível Linha-Prot
01pc
13
Fusível HH (dimensionar conforme potência do transformador)
04pc
14
Curva esgoto PVC 90 100
15
Trafo 3F 225 kVA 13,8 PLUG IN
CÓ
PI
A
Item
01
3465255
01pc
01pc
TÍTULO:
CÓDIGO:
FORNECIMENTO DE ENERGIA
ELÉTRICA À EDIFICAÇÕES
COM MÚLTIPLAS UNIDADES
CONSUMIDORAS
APROVADOR:
NOR.DISTRIBU-ENGE-0022
REV.:
Nº PÁG.:
43/88
00
DATA DE APROVAÇÃO:
MARCOS ANTONIO TEIXEIRA NERI
13/09/2016
ANEXO III. DESENHOS DE REFERÊNCIA
CÓ
PI
A
NÃ
O
CO
NT
RO
LA
DA
-1
3/
09
/20
16
DESENHO 03 – SUBESTAÇÃO ABRIGADA Tipo 3
TÍTULO:
CÓDIGO:
NOR.DISTRIBU-ENGE-0022
FORNECIMENTO DE ENERGIA
ELÉTRICA À EDIFICAÇÕES
COM MÚLTIPLAS UNIDADES
CONSUMIDORAS
REV.:
Nº PÁG.:
44/88
00
APROVADOR:
DATA DE APROVAÇÃO:
MARCOS ANTONIO TEIXEIRA NERI
13/09/2016
ANEXO III. DESENHOS DE REFERÊNCIA
NÃ
O
CO
NT
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-1
3/
09
/20
16
DIAGRAMA UNIFILAR - SUBESTAÇÃO ABRIGADA Tipo 3
Item
1
CÓ
PI
A
Material Básico da Subestação Tipo 3
Descrição dos Materiais
Emenda Reta 12/20 kC CU 50mm²
Código
2443012
Qt
06pc
2
Cabo Pot CU 12/20 kV 50mm²
2225017
120m
3
KIT – Terminal Desconectável cabo 50mm².
2444014
06pc
4
Terminal Desc 25kV 50 90G
2444003
06pc
5
Cabo Nu Cobre 35mm²
2203016
6kg
6
Conector paraf Br 70/70
2410011
18pc
7
Fita Isol PVC 19,0mm Azul
2660003
3,0 m
8
Fita Isol PVC 19,0mm Branca
2660005
3,0 m
9
Fita Isol PVC 19,0mm Marrom
2660008
3,0 m
10
Cubículo 15 kV 400 A Extensível Prot
01pc
11
Cubículo 15 kV 400 A Extensível Linha
02pc
12
Fusível HH (dimensionar conforme potência do transformador)
04pc
13
Trafo 3F 13,8-PLUG IN
01pc
TÍTULO:
CÓDIGO:
FORNECIMENTO DE ENERGIA
ELÉTRICA À EDIFICAÇÕES
COM MÚLTIPLAS UNIDADES
CONSUMIDORAS
APROVADOR:
NOR.DISTRIBU-ENGE-0022
REV.:
Nº PÁG.:
45/88
00
DATA DE APROVAÇÃO:
MARCOS ANTONIO TEIXEIRA NERI
13/09/2016
ANEXO III. DESENHOS DE REFERÊNCIA
CÓ
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CO
NT
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DA
-1
3/
09
/20
16
DESENHO 04 – SUBESTAÇÃO ABRIGADA Tipo 4
TÍTULO:
CÓDIGO:
NOR.DISTRIBU-ENGE-0022
FORNECIMENTO DE ENERGIA
ELÉTRICA À EDIFICAÇÕES
COM MÚLTIPLAS UNIDADES
CONSUMIDORAS
REV.:
Nº PÁG.:
46/88
00
APROVADOR:
DATA DE APROVAÇÃO:
MARCOS ANTONIO TEIXEIRA NERI
13/09/2016
ANEXO III. DESENHOS DE REFERÊNCIA
CO
NT
RO
LA
DA
-1
3/
09
/20
16
DIAGRAMA UNIFILAR - SUBESTAÇÃO ABRIGADA Tipo 4
Descrição dos Materiais
Código
Qt
Terminação 12/20 kV 50mm²
2441096
03pc
2
Cabo Pot CU 12/20 kV 50mm²
2225040
120m
3
KIT – Terminal Desconectável cabo 50mm².
2444014
03pc
4
Terminal Desc 25kV 50 90G
2444003
06pc
5
Cabo Nu Cobre 35mm²
2203016
12kg
6
Conector paraf Br 70/70
2410011
18pc
7
Fita Isol PVC 19,0mm Azul
2660003
3,0 m
8
Fita Isol PVC 19,0mm Branca
2660005
3,0 m
9
Fita Isol PVC 19,0mm Marrom
2660008
3,0 m
10
Eletroduto aço 125mm
3460010
01pc
11
Fita aço inoxidável 19mm x 25 m
5040025
3,0 m
12
Cubículo 15 kV 400 A Extensível Linha-Prot
01pc
13
Fusível HH (dimensionar conforme potência do transformador)
04pc
14
Curva esgoto PVC 90 100
15
Trafo 3F 225 kVA 13,8 PLUG IN
CÓ
PI
A
Item
1
NÃ
O
Material Básico da Subestação Tipo 4
3465255
01pc
01pc
TÍTULO:
CÓDIGO:
FORNECIMENTO DE ENERGIA
ELÉTRICA À EDIFICAÇÕES
COM MÚLTIPLAS UNIDADES
CONSUMIDORAS
APROVADOR:
NOR.DISTRIBU-ENGE-0022
REV.:
Nº PÁG.:
47/88
00
DATA DE APROVAÇÃO:
MARCOS ANTONIO TEIXEIRA NERI
13/09/2016
ANEXO III. DESENHOS DE REFERÊNCIA
CÓ
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NÃ
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CO
NT
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DA
-1
3/
09
/20
16
DESENHO 05 – SUBESTAÇÃO ABRIGADA Tipo 5
TÍTULO:
CÓDIGO:
NOR.DISTRIBU-ENGE-0022
FORNECIMENTO DE ENERGIA
ELÉTRICA À EDIFICAÇÕES
COM MÚLTIPLAS UNIDADES
CONSUMIDORAS
REV.:
Nº PÁG.:
48/88
00
APROVADOR:
DATA DE APROVAÇÃO:
MARCOS ANTONIO TEIXEIRA NERI
13/09/2016
ANEXO III. DESENHOS DE REFERÊNCIA
CO
NT
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-1
3/
09
/20
16
DIAGRAMA UNIFILAR - SUBESTAÇÃO ABRIGADA Tipo 5
Item
01
Código
2443012
Qt
06pc
Cabo Pot CU 12/20 kV 50mm²
2225040
120m
03
KIT – Terminal Desconectável cabo 50mm².
2444014
06pc
04
Terminal Desc 25kV 50 90G
2444003
06pc
05
Cabo Nu Cobre 35mm²
2203016
12kg
06
Conector paraf Br 70/70
2410011
18pc
07
Fita Isol PVC 19,0mm Azul
2660003
3,0 m
08
Fita Isol PVC 19,0mm Branca
2660005
3,0 m
09
Fita Isol PVC 19,0mm Marrom
2660008
3,0 m
10
Cubículo 15 kV 400 A Extensível Linha
02pc
11
Cubículo 15 kV 400 A Extensível Proteção
01pc
12
Fusível HH (dimensionar conforme potência do transformador)
04pc
13
Trafo 3F 13,8 - PLUG IN
01pc
CÓ
PI
A
Descrição dos Materiais
Emenda Reta 12/20 kC CU 50mm²
02
NÃ
O
Material Básico da Subestação Tipo 5
TÍTULO:
CÓDIGO:
FORNECIMENTO DE ENERGIA
ELÉTRICA À EDIFICAÇÕES
COM MÚLTIPLAS UNIDADES
CONSUMIDORAS
APROVADOR:
NOR.DISTRIBU-ENGE-0022
REV.:
Nº PÁG.:
49/88
00
DATA DE APROVAÇÃO:
MARCOS ANTONIO TEIXEIRA NERI
13/09/2016
ANEXO III. DESENHOS DE REFERÊNCIA
CÓ
PI
A
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CO
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RO
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DA
-1
3/
09
/20
16
DESENHO 06 – SUBESTAÇÃO ABRIGADA Tipo 6
TÍTULO:
CÓDIGO:
NOR.DISTRIBU-ENGE-0022
FORNECIMENTO DE ENERGIA
ELÉTRICA À EDIFICAÇÕES
COM MÚLTIPLAS UNIDADES
CONSUMIDORAS
REV.:
Nº PÁG.:
50/88
00
APROVADOR:
DATA DE APROVAÇÃO:
MARCOS ANTONIO TEIXEIRA NERI
13/09/2016
ANEXO III. DESENHOS DE REFERÊNCIA
CO
NT
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DA
-1
3/
09
/20
16
DIAGRAMA UNIFILAR - SUBESTAÇÃO ABRIGADA Tipo 6
Descrição dos Materiais
Terminação 12/20 kV 50mm²
Código
2441096
Qt
03pc
2
Cabo Pot CU 12/20 kV 50mm²
2225040
120m
3
KIT – Terminal Desconectável cabo 50mm².
2444014
03pc
4
Terminal Desc 25kV 50 90G
2444003
12pc
5
Cabo Nu Cobre 35mm²
2203016
12kg
6
Conector paraf Br 70/70
2410011
18pc
7
Fita Isol PVC 19,0mm Azul
2660003
3,0 m
8
Fita Isol PVC 19,0mm Branca
2660005
3,0 m
CÓ
PI
A
Item
1
NÃ
O
Material Básico da Subestação Tipo 6
9
Fita Isol PVC 19,0mm Marrom
2660008
3,0 m
10
Eletroduto aço 125mm
3460010
01pc
11
Fita aço inoxidável 19mm x 25 m
5040025
3,0 m
12
Cubículo 15 kV 400 A Extensível Prot
01pc
13
Cubículo 15 kV 400 A Extensível Prot
01pc
14
Fusível HH (dimensionar conforme potência do transformador)
08pc
15
Curva esgoto PVC 90 100
16
Trafo 3F 13,8- PLUG IN
3465255
01pc
02pc
TÍTULO:
CÓDIGO:
FORNECIMENTO DE ENERGIA
ELÉTRICA À EDIFICAÇÕES
COM MÚLTIPLAS UNIDADES
CONSUMIDORAS
APROVADOR:
NOR.DISTRIBU-ENGE-0022
REV.:
Nº PÁG.:
51/88
00
DATA DE APROVAÇÃO:
MARCOS ANTONIO TEIXEIRA NERI
13/09/2016
ANEXO III. DESENHOS DE REFERÊNCIA
CÓ
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CO
NT
RO
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DA
-1
3/
09
/20
16
DESENHO 07 – SUBESTAÇÃO ABRIGADA Tipo 7
TÍTULO:
CÓDIGO:
NOR.DISTRIBU-ENGE-0022
FORNECIMENTO DE ENERGIA
ELÉTRICA À EDIFICAÇÕES
COM MÚLTIPLAS UNIDADES
CONSUMIDORAS
REV.:
Nº PÁG.:
52/88
00
APROVADOR:
DATA DE APROVAÇÃO:
MARCOS ANTONIO TEIXEIRA NERI
13/09/2016
ANEXO III. DESENHOS DE REFERÊNCIA
CÓ
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NT
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-1
3/
09
/20
16
DIAGRAMA UNIFILAR - SUBESTAÇÃO ABRIGADA Tipo 7
Material Básico da Subestação Tipo 7
Item
1
Descrição dos Materiais
Emenda Reta 12/20 kC CU 50mm²
Código
2443012
Qt
06pc
2
Cabo Pot CU 12/20 kV 50mm²
2225040
150m
3
KIT – Terminal Desconectável cabo 50mm².
2444014
06pc
4
Terminal Desc 25kV 50 90G
2444003
12pc
5
Cabo Nu Cobre 35mm²
2203016
12kg
6
Conector paraf Br 70/70
2410011
18pc
7
Fita Isol PVC 19,0mm Azul
2660003
3,0 m
8
Fita Isol PVC 19,0mm Branca
2660005
3,0 m
9
Fita Isol PVC 19,0mm Marrom
2660008
3,0 m
10
Cubículo 15 kV 400 A Extensível Linha
02pc
11
Cubículo 15 kV 400 A Extensível Prot
02pc
12
Fusível HH (dimensionar conforme potência do transformador)
08pc
13
Trafo 3F 13,8-PLUG IN
02pc
TÍTULO:
CÓDIGO:
FORNECIMENTO DE ENERGIA
ELÉTRICA À EDIFICAÇÕES
COM MÚLTIPLAS UNIDADES
CONSUMIDORAS
APROVADOR:
NOR.DISTRIBU-ENGE-0022
REV.:
Nº PÁG.:
53/88
00
DATA DE APROVAÇÃO:
MARCOS ANTONIO TEIXEIRA NERI
13/09/2016
ANEXO III. DESENHOS DE REFERÊNCIA
CÓ
PI
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CO
NT
RO
LA
DA
-1
3/
09
/20
16
DESENHO 08 – SUBESTAÇÃO ABRIGADA Tipo 8
TÍTULO:
CÓDIGO:
NOR.DISTRIBU-ENGE-0022
FORNECIMENTO DE ENERGIA
ELÉTRICA À EDIFICAÇÕES
COM MÚLTIPLAS UNIDADES
CONSUMIDORAS
REV.:
Nº PÁG.:
54/88
00
APROVADOR:
DATA DE APROVAÇÃO:
MARCOS ANTONIO TEIXEIRA NERI
13/09/2016
ANEXO III. DESENHOS DE REFERÊNCIA
NÃ
O
CO
NT
RO
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DA
-1
3/
09
/20
16
DIAGRAMA UNIFILAR - SUBESTAÇÃO ABRIGADA Tipo 8
Material Básico da Subestação Tipo 8
Item
Descrição dos Materiais
Código
Qt
Terminação 12/20 kV 50mm²
2441096
03pc
2
Cabo Pot CU 12/20 kV 50mm²
2225040
130m
3
KIT – Terminal Desconectável cabo 50mm².
2444014
03pc
4
Terminal Desc 25kV 50 90G
2444003
12pc
5
Cabo Nu Cobre 35mm²
2203016
12kg
6
Conector paraf Br 70/70
2410011
18pc
7
Fita Isol PVC 19,0mm Azul
2660003
3,0 m
8
Fita Isol PVC 19,0mm Branca
2660005
3,0 m
9
Fita Isol PVC 19,0mm Marrom
2660008
3,0 m
10
Eletroduto aço 125mm
3460010
01pc
11
Fita aço inoxidável 19mm x 25 m
5040025
3,0 m
12
Cubículo 15 kV 400 A Extensível Prot
01pc
13
Cubículo 15 kV 400 A Extensível Prot
01pc
14
Fusível HH (dimensionar conforme potência do transformador)
08pc
15
Curva esgoto PVC 90 100
16
Trafo 3F 13,8-PLUG IN
CÓ
PI
A
1
3465255
01pc
02pc
TÍTULO:
CÓDIGO:
FORNECIMENTO DE ENERGIA
ELÉTRICA À EDIFICAÇÕES
COM MÚLTIPLAS UNIDADES
CONSUMIDORAS
APROVADOR:
NOR.DISTRIBU-ENGE-0022
REV.:
Nº PÁG.:
55/88
00
DATA DE APROVAÇÃO:
MARCOS ANTONIO TEIXEIRA NERI
13/09/2016
ANEXO III. DESENHOS DE REFERÊNCIA
CÓ
PI
A
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CO
NT
RO
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DA
-1
3/
09
/20
16
DESENHO 09 – SUBESTAÇÃO ABRIGADA Tipo 9
TÍTULO:
CÓDIGO:
NOR.DISTRIBU-ENGE-0022
FORNECIMENTO DE ENERGIA
ELÉTRICA À EDIFICAÇÕES
COM MÚLTIPLAS UNIDADES
CONSUMIDORAS
REV.:
Nº PÁG.:
56/88
00
APROVADOR:
DATA DE APROVAÇÃO:
MARCOS ANTONIO TEIXEIRA NERI
13/09/2016
ANEXO III. DESENHOS DE REFERÊNCIA
NÃ
O
CO
NT
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LA
DA
-1
3/
09
/20
16
DIAGRAMA UNIFILAR - SUBESTAÇÃO ABRIGADA Tipo 9
Material Básico da Subestação Tipo 9
Descrição dos Materiais
Emenda Reta 12/20 kC CU 50mm²
Código
2443012
Qt
06pc
2
Cabo Pot CU 12/20 kV 50mm²
2225040
130m
3
KIT – Terminal Desconectável cabo 50mm².
2444014
06pc
4
Terminal Desc 25kV 50 90G
2444003
12pc
5
Cabo Nu Cobre 35mm²
2203016
12kg
6
Conector paraf Br 70/70
2410011
18pc
7
Fita Isol PVC 19,0mm Azul
2660003
3,0 m
8
Fita Isol PVC 19,0mm Branca
2660005
3,0 m
9
Fita Isol PVC 19,0mm Marrom
2660008
3,0 m
10
Eletroduto aço 125mm
3460010
01pc
11
Cubículo 15 kV 400 A Extensível Linha
12
Cubículo 15 kV 400 A Extensível Prot
02pc
13
Fusível HH (dimensionar conforme potência do transformador)
08pc
14
Trafo 3F 13,8PLUG IN
02pc
CÓ
PI
A
Item
1
02pc
TÍTULO:
CÓDIGO:
FORNECIMENTO DE ENERGIA
ELÉTRICA À EDIFICAÇÕES
COM MÚLTIPLAS UNIDADES
CONSUMIDORAS
APROVADOR:
NOR.DISTRIBU-ENGE-0022
REV.:
Nº PÁG.:
57/88
00
DATA DE APROVAÇÃO:
MARCOS ANTONIO TEIXEIRA NERI
13/09/2016
ANEXO III. DESENHOS DE REFERÊNCIA
CÓ
PI
A
NÃ
O
CO
NT
RO
LA
DA
-1
3/
09
/20
16
DESENHO 10 – SUBESTAÇÃO ABRIGADA Tipo 10
TÍTULO:
CÓDIGO:
NOR.DISTRIBU-ENGE-0022
FORNECIMENTO DE ENERGIA
ELÉTRICA À EDIFICAÇÕES
COM MÚLTIPLAS UNIDADES
CONSUMIDORAS
REV.:
Nº PÁG.:
58/88
00
APROVADOR:
DATA DE APROVAÇÃO:
MARCOS ANTONIO TEIXEIRA NERI
13/09/2016
ANEXO III. DESENHOS DE REFERÊNCIA
CO
NT
RO
LA
DA
-1
3/
09
/20
16
DIAGRAMA UNIFILAR - SUBESTAÇÃO ABRIGADA Tipo 10
Descrição dos Materiais
Terminação 12/20 kV 50mm²
CÓ
PI
A
Item
1
NÃ
O
Material Básico da Subestação Tipo 10
Código
2441096
Qt
03pc
2
Cabo Pot CU 12/20 kV 50mm²
2225040
150m
3
KIT – Terminal Desconectável cabo 50mm².
2444014
03pc
4
Terminal Desc 25kV 50 90G
2444003
24pc
5
Cabo Nu Cobre 35mm²
2203016
12kg
6
Conector paraf Br 70/70
2410011
18pc
7
Fita Isol PVC 19,0mm Azul
2660003
3,0 m
8
Fita Isol PVC 19,0mm Branca
2660005
3,0 m
9
Fita Isol PVC 19,0mm Marrom
2660008
3,0 m
10
Eletroduto aço 125mm
3460010
01pc
11
Fita aço inoxidável 19mm x 25 m
5040025
3,0 m
12
Cubículo 15 kV 400 A Extensível Prot
03pc
13
Cubículo 15 kV 400 A Extensível Prot
01pc
14
Fusível HH (dimensionar conforme potência do transformador)
16pc
15
Curva esgoto PVC 90 100
16
Trafo 3F 13,8-PLUG IN
3465255
01pc
04pc
TÍTULO:
CÓDIGO:
FORNECIMENTO DE ENERGIA
ELÉTRICA À EDIFICAÇÕES
COM MÚLTIPLAS UNIDADES
CONSUMIDORAS
APROVADOR:
NOR.DISTRIBU-ENGE-0022
REV.:
Nº PÁG.:
59/88
00
DATA DE APROVAÇÃO:
MARCOS ANTONIO TEIXEIRA NERI
13/09/2016
ANEXO III. DESENHOS DE REFERÊNCIA
CÓ
PI
A
NÃ
O
CO
NT
RO
LA
DA
-1
3/
09
/20
16
DESENHO 11 – SUBESTAÇÃO ABRIGADA Tipo 11
TÍTULO:
CÓDIGO:
NOR.DISTRIBU-ENGE-0022
FORNECIMENTO DE ENERGIA
ELÉTRICA À EDIFICAÇÕES
COM MÚLTIPLAS UNIDADES
CONSUMIDORAS
REV.:
Nº PÁG.:
60/88
00
APROVADOR:
DATA DE APROVAÇÃO:
MARCOS ANTONIO TEIXEIRA NERI
13/09/2016
ANEXO III. DESENHOS DE REFERÊNCIA
NÃ
O
CO
NT
RO
LA
DA
-1
3/
09
/20
16
DIAGRAMA UNIFILAR - SUBESTAÇÃO ABRIGADA Tipo 11
Item
1
CÓ
PI
A
Material Básico da Subestação Tipo 11
Descrição dos Materiais
Emenda Reta 12/20 kC CU 50mm²
Código
2443012
Qt
06pc
2
Cabo Pot CU 12/20 kV 50mm²
2225040
150m
3
KIT – Terminal Desconectável cabo 50mm².
2444014
06pc
4
Terminal Desc 25kV 50 90G
2444003
24pc
5
Cabo Nu Cobre 35mm²
2203016
12kg
6
Conector paraf Br 70/70
2410011
18pc
7
Fita Isol PVC 19,0mm Azul
2660003
3,0 m
8
Fita Isol PVC 19,0mm Branca
2660005
3,0 m
9
Fita Isol PVC 19,0mm Marrom
2660008
3,0 m
10
Cubículo 15 kV 400 A Extensível Linha
02pc
11
Cubículo 15 kV 400 A Extensível Prot
04pc
12
Fusível HH (dimensionar conforme potência do transformador)
16pc
13
Trafo 3F 13,8-PLUG IN
04pc
TÍTULO:
CÓDIGO:
FORNECIMENTO DE ENERGIA
ELÉTRICA À EDIFICAÇÕES
COM MÚLTIPLAS UNIDADES
CONSUMIDORAS
APROVADOR:
NOR.DISTRIBU-ENGE-0022
REV.:
Nº PÁG.:
61/88
00
DATA DE APROVAÇÃO:
MARCOS ANTONIO TEIXEIRA NERI
13/09/2016
ANEXO III. DESENHOS DE REFERÊNCIA
CÓ
PI
A
NÃ
O
CO
NT
RO
LA
DA
-1
3/
09
/20
16
DESENHO 12 – SUBESTAÇÃO ABRIGADA Tipo 12
TÍTULO:
CÓDIGO:
NOR.DISTRIBU-ENGE-0022
FORNECIMENTO DE ENERGIA
ELÉTRICA À EDIFICAÇÕES
COM MÚLTIPLAS UNIDADES
CONSUMIDORAS
REV.:
Nº PÁG.:
62/88
00
APROVADOR:
DATA DE APROVAÇÃO:
MARCOS ANTONIO TEIXEIRA NERI
13/09/2016
ANEXO III. DESENHOS DE REFERÊNCIA
CO
NT
RO
LA
DA
-1
3/
09
/20
16
DIAGRAMA UNIFILAR - SUBESTAÇÃO ABRIGADA Tipo 12
Descrição dos Materiais
Terminação 12/20 kV 50mm²
Código
2441096
Qt
03pc
2
Cabo Pot CU 12/20 kV 50mm²
2225040
140m
3
KIT – Terminal Desconectável cabo 50mm².
2444014
03pc
4
Terminal Desc 25kV 50 90G
2444003
18pc
5
Cabo Nu Cobre 35mm²
2203016
12kg
6
Conector paraf Br 70/70
2410011
18pc
7
Fita Isol PVC 19,0mm Azul
2660003
3,0 m
8
Fita Isol PVC 19,0mm Branca
2660005
3,0 m
9
Fita Isol PVC 19,0mm Marrom
2660008
3,0 m
10
Eletroduto aço 125mm
3460010
01pc
11
Fita aço inoxidável 19mm x 25 m
5040025
3,0 m
12
Cubículo 15 kV 400 A Extensível Prot
02pc
13
Cubículo 15 kV 400 A Extensível Prot
01pc
14
Fusível HH (dimensionar conforme potência do transformador)
15
Curva esgoto PVC 90 100
16
Trafo 3F 500 kVA 13,8-PLUG IN
CÓ
PI
A
Item
1
NÃ
O
Material Básico da Subestação Tipo 12
12pc
3465255
01pc
03pc
TÍTULO:
CÓDIGO:
FORNECIMENTO DE ENERGIA
ELÉTRICA À EDIFICAÇÕES
COM MÚLTIPLAS UNIDADES
CONSUMIDORAS
APROVADOR:
NOR.DISTRIBU-ENGE-0022
REV.:
Nº PÁG.:
63/88
00
DATA DE APROVAÇÃO:
MARCOS ANTONIO TEIXEIRA NERI
13/09/2016
ANEXO III. DESENHOS DE REFERÊNCIA
CÓ
PI
A
NÃ
O
CO
NT
RO
LA
DA
-1
3/
09
/20
16
DESENHO 13 – SUBESTAÇÃO ABRIGADA Tipo 13
TÍTULO:
CÓDIGO:
NOR.DISTRIBU-ENGE-0022
FORNECIMENTO DE ENERGIA
ELÉTRICA À EDIFICAÇÕES
COM MÚLTIPLAS UNIDADES
CONSUMIDORAS
REV.:
Nº PÁG.:
64/88
00
APROVADOR:
DATA DE APROVAÇÃO:
MARCOS ANTONIO TEIXEIRA NERI
13/09/2016
ANEXO III. DESENHOS DE REFERÊNCIA
CÓ
PI
A
NÃ
O
CO
NT
RO
LA
DA
-1
3/
09
/20
16
DIAGRAMA UNIFILAR - SUBESTAÇÃO ABRIGADA Tipo 13
Material Básico da Subestação Tipo 13
Item
1
Descrição dos Materiais
Emenda Reta 12/20 kC CU 50mm²
Código
2443012
Qt
06pc
2
Cabo Pot CU 12/20 kV 50mm²
2225040
140m
3
KIT – Terminal Desconectável cabo 50mm².
2444014
03pc
4
Terminal Desc 25kV 50 90G
2444003
18pc
5
Cabo Nu Cobre 35mm²
2203016
12kg
6
Conector paraf Br 70/70
2410011
18pc
7
Fita Isol PVC 19,0mm Azul
2660003
3,0 m
8
Fita Isol PVC 19,0mm Branca
2660005
3,0 m
9
Fita Isol PVC 19,0mm Marrom
2660008
3,0 m
10
Cubículo 15 kV 400 A Extensível Linha
02pc
11
Cubículo 15 kV 400 A Extensível Prot
03pc
12
Fusível HH (dimensionar conforme potência do transformador)
12pc
13
Trafo 3F 500 kVA 13,8-PLUG IN
03pc
TÍTULO:
CÓDIGO:
FORNECIMENTO DE ENERGIA
ELÉTRICA À EDIFICAÇÕES
COM MÚLTIPLAS UNIDADES
CONSUMIDORAS
APROVADOR:
NOR.DISTRIBU-ENGE-0022
REV.:
Nº PÁG.:
65/88
00
DATA DE APROVAÇÃO:
MARCOS ANTONIO TEIXEIRA NERI
13/09/2016
ANEXO III. DESENHOS DE REFERÊNCIA
CÓ
PI
A
NÃ
O
CO
NT
RO
LA
DA
-1
3/
09
/20
16
DESENHO 14 – SUBESTAÇÃO ABRIGADA Tipo 14
TÍTULO:
CÓDIGO:
FORNECIMENTO DE ENERGIA
ELÉTRICA À EDIFICAÇÕES
COM MÚLTIPLAS UNIDADES
CONSUMIDORAS
APROVADOR:
NOR.DISTRIBU-ENGE-0022
REV.:
Nº PÁG.:
66/88
00
DATA DE APROVAÇÃO:
MARCOS ANTONIO TEIXEIRA NERI
13/09/2016
ANEXO III. DESENHOS DE REFERÊNCIA
DESENHO 15 – POÇO COLETOR DE ÓLEO
CO
NT
RO
LA
DA
TUBO Ø 4"
-1
3/
09
300
/20
16
COLOCAR PEDRA BITRADA
POÇO DE DESCARGA
VOLUME IGUAL AO
ÓLEO EXISTENTE
NO TRAFO
CORTE A - A'
CÓ
PI
A
NÃ
O
CONCRETO IMPERMEÁVEL PARA
EVITAR INFILTRAÇÃO
A
A'
PLANTA BAIXA
VERSÃO: 1
DATA: 29/04/2002
APROVADO: SEB
ESCALA: S/ESCALA
Dreno Para Óleo do Trafo
TÍTULO:
CÓDIGO:
FORNECIMENTO DE ENERGIA
ELÉTRICA À EDIFICAÇÕES
COM MÚLTIPLAS UNIDADES
CONSUMIDORAS
APROVADOR:
NOR.DISTRIBU-ENGE-0022
REV.:
Nº PÁG.:
67/88
00
DATA DE APROVAÇÃO:
MARCOS ANTONIO TEIXEIRA NERI
13/09/2016
ANEXO III. DESENHOS DE REFERÊNCIA
DESENHO 16 – POÇO PARA INSPEÇÃO DO ATERRAMENTO
0,05
ANEXO 23
16
/20
C
ALÇA
A
-1
3/
09
A
B
A
D
0,06
0,12
TAMPA EM CONCRETO ARMADO
(VISTA DE TOPO)
CÓ
PI
A
C
NÃ
O
CAIXA PARA CABOS E HASTE
CO
NT
RO
LA
DA
CORTE A - A
CAIXA PARA HASTE
COTAS MÍNIMAS (m)
DIMENSÕES DA TAMPA
B
C
D
PARA CABOS+HASTE
(A+0,24)x(B+0,24)x0,05
0,30
A
0,30
0,40
0,30
PARA HASTE
(A+0,24)x(B+0,24)x0,05
0,25
0,25
0,25
-
PARA RAMAL LIG. SUBTER. SEC.
(A+0,24)x(B+0,24)x0,05
0,50
0,50
0,80
0,70
PARA RAMAL DERIV. SUBTER. PRIM. (A+0,24)x(B+0,24)x0,05
1,00
1,20
1,40
-
TÍTULO:
CÓDIGO:
FORNECIMENTO DE ENERGIA
ELÉTRICA À EDIFICAÇÕES
COM MÚLTIPLAS UNIDADES
CONSUMIDORAS
APROVADOR:
NOR.DISTRIBU
NOR.DISTRIBU-ENGE-0022
REV.:
Nº PÁG.:
68/88
00
DATA DE APROVAÇÃO:
MARCOS ANTONIO TEIXEIRA NERI
13/09/2016
ANEXO III. DESENHOS DE REFERÊNCIA
CÓ
PI
A
NÃ
O
CO
NT
RO
LA
DA
-1
3/
09
/20
16
DESENHO 17 – MODELO ORIENTATIVO DE QUADRO PARA EDIFICAÇÕES DE USO COLETIVO
Observações:
1. Este arranjo na disponibilização das caixas de medição e de disjunção é apenas orientativo, visando o
cumprimento do item que estabelece que no interior da caixa de medição,
medição, não é permitido a existência de circuitos
destinados ao suprimento de outras unidades consumidoras. Portanto, cada projeto deve criar condições para
adequar-se ao critério citado acima.
2. Este arranjo pode estar exposto ou dentro de um quadro metálico,
metálico, madeira, alvenaria etc.
TÍTULO:
CÓDIGO:
FORNECIMENTO DE ENERGIA
ELÉTRICA À EDIFICAÇÕES
COM MÚLTIPLAS UNIDADES
CONSUMIDORAS
APROVADOR:
NOR.DISTRIBU-ENGE-0022
REV.:
Nº PÁG.:
69/88
00
DATA DE APROVAÇÃO:
MARCOS ANTONIO TEIXEIRA NERI
13/09/2016
ANEXO III. DESENHOS DE REFERÊNCIA
CÓ
PI
A
NÃ
O
CO
NT
RO
LA
DA
-1
3/
09
/20
16
DESENHO 18 – MODELO ORIENTATIVO DE QUADRO MODULAR
Observações:
1. Arranjo de referência para montagem de padrões modulares.
2. Este padrão é para utilização interna, e deve ser apresentado mediante projeto, dentro dos fabricantes e modelos
homologados pela Distribuidora.
TÍTULO:
CÓDIGO:
FORNECIMENTO DE ENERGIA
ELÉTRICA À EDIFICAÇÕES
COM MÚLTIPLAS UNIDADES
CONSUMIDORAS
APROVADOR:
NOR.DISTRIBU-ENGE-0022
REV.:
Nº PÁG.:
70/88
00
DATA DE APROVAÇÃO:
MARCOS ANTONIO TEIXEIRA NERI
13/09/2016
ANEXO III. DESENHOS DE REFERÊNCIA
CÓ
PI
A
NÃ
O
CO
NT
RO
LA
DA
-1
3/
09
/20
16
DESENHO 19 – CONJUNTO METÁLICO PARA MEDIÇÃO
Observações:
1. Arranjo de referência para montagem de conjuntos metálicos.
2. Este padrão é para utilização interna, e deve ser apresentado mediante projeto, dentro dos fabricantes e modelos
homologados pela Distribuidora.
3. O quadro complementar para instalação de DPS individual por unidade consumidora é opcional.
TÍTULO:
CÓDIGO:
FORNECIMENTO DE ENERGIA
ELÉTRICA À EDIFICAÇÕES
COM MÚLTIPLAS UNIDADES
CONSUMIDORAS
APROVADOR:
NOR.DISTRIBU-ENGE-0022
REV.:
Nº PÁG.:
71/88
00
DATA DE APROVAÇÃO:
MARCOS ANTONIO TEIXEIRA NERI
13/09/2016
ANEXO III. DESENHOS DE REFERÊNCIA
CÓ
PI
A
NÃ
O
CO
NT
RO
LA
DA
-1
3/
09
/20
16
DESENHO 20 – MODELO DO DISPOSITIVO PARA COLOCAÇÃO DE PARAFUSO NA CAIXA DO BARRAMENTO
EM QUADROS DE EDIFICAÇÕES DE MULTIPLAS UNIDADES CONSUMIDORAS
TÍTULO:
CÓDIGO:
FORNECIMENTO DE ENERGIA
ELÉTRICA À EDIFICAÇÕES
COM MÚLTIPLAS UNIDADES
CONSUMIDORAS
APROVADOR:
NOR.DISTRIBU-ENGE-0022
REV.:
Nº PÁG.:
72/88
00
DATA DE APROVAÇÃO:
MARCOS ANTONIO TEIXEIRA NERI
13/09/2016
ANEXO III. DESENHOS DE REFERÊNCIA
CÓ
PI
A
NÃ
O
CO
NT
RO
LA
DA
-1
3/
09
/20
16
DESENHO 21 – ARRANJOS PARA MONTAGEM DO CENTRO DE MEDIÇÃO
TÍTULO:
CÓDIGO:
FORNECIMENTO DE ENERGIA
ELÉTRICA À EDIFICAÇÕES
COM MÚLTIPLAS UNIDADES
CONSUMIDORAS
APROVADOR:
NOR.DISTRIBU-ENGE-0022
REV.:
Nº PÁG.:
73/88
00
DATA DE APROVAÇÃO:
MARCOS ANTONIO TEIXEIRA NERI
13/09/2016
ANEXO III. DESENHOS DE REFERÊNCIA
CÓ
PI
A
NÃ
O
CO
NT
RO
LA
DA
-1
3/
09
/20
16
DESENHO 22 – TERMINAL DE PRESSÃO PARA CONEXÃO DOS CONDUTORES AO BARRAMENTO DO QDG
TÍTULO:
CÓDIGO:
FORNECIMENTO DE ENERGIA
ELÉTRICA À EDIFICAÇÕES
COM MÚLTIPLAS UNIDADES
CONSUMIDORAS
APROVADOR:
NOR.DISTRIBU-ENGE-0022
REV.:
Nº PÁG.:
74/88
00
DATA DE APROVAÇÃO:
MARCOS ANTONIO TEIXEIRA NERI
13/09/2016
ANEXO III. DESENHOS DE REFERÊNCIA
CÓ
PI
A
NÃ
O
CO
NT
RO
LA
DA
-1
3/
09
/20
16
DESENHO 23 – BARRAMENTO BLINDADO
Observação: Cotas em milímetros
TÍTULO:
CÓDIGO:
FORNECIMENTO DE ENERGIA
ELÉTRICA À EDIFICAÇÕES
COM MÚLTIPLAS UNIDADES
CONSUMIDORAS
APROVADOR:
NOR.DISTRIBU-ENGE-0022
REV.:
Nº PÁG.:
75/88
00
DATA DE APROVAÇÃO:
MARCOS ANTONIO TEIXEIRA NERI
13/09/2016
ANEXO III. DESENHOS DE REFERÊNCIA
CÓ
PI
A
NÃ
O
CO
NT
RO
LA
DA
-1
3/
09
/20
16
DESENHO 24 – MODELO DE CÂMARA DE MANOBRA PARA LIGAÇÃO DE UNIDADE CONSUMIDORA DE
MÉDIA TENSÃO A PARTIR DE REDE SUBTERRANEA.
Observação: Cotas em metros
TÍTULO:
CÓDIGO:
FORNECIMENTO DE ENERGIA
ELÉTRICA À EDIFICAÇÕES
COM MÚLTIPLAS UNIDADES
CONSUMIDORAS
APROVADOR:
NOR.DISTRIBU-ENGE-0022
REV.:
Nº PÁG.:
76/88
00
DATA DE APROVAÇÃO:
MARCOS ANTONIO TEIXEIRA NERI
13/09/2016
ANEXO III. DESENHOS DE REFERÊNCIA
CÓ
PI
A
NÃ
O
CO
NT
RO
LA
DA
-1
3/
09
/20
16
DESENHO 25 – MODELO DE CABINE DE MANOBRA PARA LIGAÇÃO DE UNIDADES CONSUMIDORAS DE
MÉDIA TENSÃO.
Observação:
1. As dimensões da cabine de manobra dependem do número de consumidores do grupo A.
TÍTULO:
CÓDIGO:
FORNECIMENTO DE ENERGIA
ELÉTRICA À EDIFICAÇÕES
COM MÚLTIPLAS UNIDADES
CONSUMIDORAS
APROVADOR:
NOR.DISTRIBU-ENGE-0022
REV.:
Nº PÁG.:
77/88
00
DATA DE APROVAÇÃO:
MARCOS ANTONIO TEIXEIRA NERI
13/09/2016
ANEXO III. DESENHOS DE REFERÊNCIA
CÓ
PI
A
NÃ
O
CO
NT
RO
LA
DA
-1
3/
09
/20
16
DESENHO 26 – DIAGRAMA UNIFILAR DA CABINE DE MANOBRA
TÍTULO:
CÓDIGO:
FORNECIMENTO DE ENERGIA
ELÉTRICA À EDIFICAÇÕES
COM MÚLTIPLAS UNIDADES
CONSUMIDORAS
APROVADOR:
NOR.DISTRIBU-ENGE-0022
REV.:
Nº PÁG.:
78/88
00
DATA DE APROVAÇÃO:
MARCOS ANTONIO TEIXEIRA NERI
13/09/2016
ANEXO III. DESENHOS DE REFERÊNCIA
CÓ
PI
A
NÃ
O
CO
NT
RO
LA
DA
-1
3/
09
/20
16
DESENHO 27 – DIAGRAMA UNIFILAR DO QDG E CDM
TÍTULO:
CÓDIGO:
NOR.DISTRIBU-ENGE-0022
FORNECIMENTO DE ENERGIA
ELÉTRICA À EDIFICAÇÕES
COM MÚLTIPLAS UNIDADES
CONSUMIDORAS
REV.:
Nº PÁG.:
79/88
00
APROVADOR:
DATA DE APROVAÇÃO:
MARCOS ANTONIO TEIXEIRA NERI
13/09/2016
ANEXO IV. FIGURAS DE REFERENCIA
FIGURA DE REFERÊNCIA 1
CÓ
PI
A
NÃ
O
CO
NT
RO
LA
DA
-1
3/
09
/20
16
Estrutura de transição de rede aérea para subterrânea com três condutores
Nota: Cotas em milímetros
TÍTULO:
CÓDIGO:
NOR.DISTRIBU-ENGE-0022
FORNECIMENTO DE ENERGIA
ELÉTRICA À EDIFICAÇÕES
COM MÚLTIPLAS UNIDADES
CONSUMIDORAS
REV.:
Nº PÁG.:
80/88
00
APROVADOR:
DATA DE APROVAÇÃO:
MARCOS ANTONIO TEIXEIRA NERI
13/09/2016
ANEXO IV. FIGURA DE REFERÊNCIA 2
CÓ
PI
A
NÃ
O
CO
NT
RO
LA
DA
-1
3/
09
/20
16
Poço de Inspeção tipo PP
TÍTULO:
CÓDIGO:
NOR.DISTRIBU-ENGE-0022
FORNECIMENTO DE ENERGIA
ELÉTRICA À EDIFICAÇÕES
COM MÚLTIPLAS UNIDADES
CONSUMIDORAS
REV.:
Nº PÁG.:
81/88
00
APROVADOR:
DATA DE APROVAÇÃO:
MARCOS ANTONIO TEIXEIRA NERI
13/09/2016
ANEXO IV. FIGURA DE REFERÊNCIA 3
CÓ
PI
A
NÃ
O
CO
NT
RO
LA
DA
-1
3/
09
/20
16
Poço de Inspeção tipo PE
TÍTULO:
CÓDIGO:
NOR.DISTRIBU-ENGE-0022
FORNECIMENTO DE ENERGIA
ELÉTRICA À EDIFICAÇÕES
COM MÚLTIPLAS UNIDADES
CONSUMIDORAS
REV.:
Nº PÁG.:
82/88
00
APROVADOR:
DATA DE APROVAÇÃO:
MARCOS ANTONIO TEIXEIRA NERI
13/09/2016
ANEXO IV. FIGURA DE REFERÊNCIA 4
CÓ
PI
A
NÃ
O
CO
NT
RO
LA
DA
-1
3/
09
/20
16
TRECHO DE BANDEJA COM BASCULANTE
TÍTULO:
CÓDIGO:
NOR.DISTRIBU-ENGE-0022
FORNECIMENTO DE ENERGIA
ELÉTRICA À EDIFICAÇÕES
COM MÚLTIPLAS UNIDADES
CONSUMIDORAS
REV.:
Nº PÁG.:
83/88
00
APROVADOR:
DATA DE APROVAÇÃO:
MARCOS ANTONIO TEIXEIRA NERI
13/09/2016
ANEXO IV. FIGURA DE REFERÊNCIA 5
CÓ
PI
A
NÃ
O
CO
NT
RO
LA
DA
-1
3/
09
/20
16
TRECHO DE BANDEJA COM JUNÇÃO EM T
TÍTULO:
CÓDIGO:
NOR.DISTRIBU-ENGE-0022
FORNECIMENTO DE ENERGIA
ELÉTRICA À EDIFICAÇÕES
COM MÚLTIPLAS UNIDADES
CONSUMIDORAS
REV.:
Nº PÁG.:
84/88
00
APROVADOR:
DATA DE APROVAÇÃO:
MARCOS ANTONIO TEIXEIRA NERI
13/09/2016
ANEXO IV. FIGURA DE REFERÊNCIA 6
CÓ
PI
A
NÃ
O
CO
NT
RO
LA
DA
-1
3/
09
/20
16
BANDEJA - JUNÇÃO EM CURVA HORIZONTAL 90º
TÍTULO:
CÓDIGO:
NOR.DISTRIBU-ENGE-0022
FORNECIMENTO DE ENERGIA
ELÉTRICA À EDIFICAÇÕES
COM MÚLTIPLAS UNIDADES
CONSUMIDORAS
REV.:
Nº PÁG.:
85/88
00
APROVADOR:
DATA DE APROVAÇÃO:
MARCOS ANTONIO TEIXEIRA NERI
13/09/2016
ANEXO IV. FIGURA DE REFERÊNCIA 7
CÓ
PI
A
NÃ
O
CO
NT
RO
LA
DA
-1
3/
09
/20
16
BANDEJA COM JUNÇÃO EM CURVA VERTICAL
TÍTULO:
CÓDIGO:
NOR.DISTRIBU-ENGE-0022
FORNECIMENTO DE ENERGIA
ELÉTRICA À EDIFICAÇÕES
COM MÚLTIPLAS UNIDADES
CONSUMIDORAS
REV.:
Nº PÁG.:
86/88
00
APROVADOR:
DATA DE APROVAÇÃO:
MARCOS ANTONIO TEIXEIRA NERI
13/09/2016
ANEXO IV. FIGURA DE REFERÊNCIA 8
CÓ
PI
A
NÃ
O
CO
NT
RO
LA
DA
-1
3/
09
/20
16
CANALETA PARA INSTALAÇÃO DE CABOS EM BAIXO DE PASSEIO
TÍTULO:
CÓDIGO:
NOR.DISTRIBU-ENGE-0022
FORNECIMENTO DE ENERGIA
ELÉTRICA À EDIFICAÇÕES
COM MÚLTIPLAS UNIDADES
CONSUMIDORAS
REV.:
Nº PÁG.:
87/88
00
APROVADOR:
DATA DE APROVAÇÃO:
MARCOS ANTONIO TEIXEIRA NERI
13/09/2016
ANEXO IV. FIGURA DE REFERÊNCIA 9
CÓ
PI
A
NÃ
O
CO
NT
RO
LA
DA
-1
3/
09
/20
16
PLACA PARA SINALIZAÇÃO DE REDE DE DISTRIBUIÇÃO SUBTERRANEA
Nota 1.
Deve constar nas 3 faixas as seguintes informações:
Primeira faixa: nome da Distribuidora;
Segunda faixa: indicada a tensão da rede, 15 ou 34,5 kV;
Terceira faixa: profundidade cotada em centímetros e identificação do fabricante.
Nota 2.
Placa de sinalização em ferro fundido com caracteres (letras, números e símbolos) em alto relevo.
TÍTULO:
CÓDIGO:
FORNECIMENTO DE ENERGIA
ELÉTRICA À EDIFICAÇÕES
COM MÚLTIPLAS UNIDADES
CONSUMIDORAS
APROVADOR:
NOR.DISTRIBU-ENGE-0022
REV.:
Nº PÁG.:
88/88
00
DATA DE APROVAÇÃO:
MARCOS ANTONIO TEIXEIRA NERI
13/09/2016
ANEXO IV. FIGURA DE REFERÊNCIA 10
CÓ
PI
A
NÃ
O
CO
NT
RO
LA
DA
-1
3/
09
/20
16
MODELO DE PLACA PARA SINALIZAÇÃO DE REDE DE DISTRIBUIÇÃO SUBTERRÂNEA
Observação: Figura ilustrativa onde deve constar o nome da Distribuidora e a tensão da rede de distribuição.

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