Abril

Transcrição

Abril
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o ÍamoesrápÍesedenaceebraçà
o,ra dasemaná
saità e qúeencerao periodo
dãquâÍesmâ
Nesrê
d a ã igrèlârc
Jerúsa
ém podanroo nicodopercurco
do
n s l é r o d e s u a m o r l e e r c s s u rO
e isçrãaom oiso o n t ê x l ô d a s l â c ê Í
idade(Mt21 1 11e r4crr rr0) a Ézãoparââ !irizâÇão
dosrânôsó ânrqâ
un vêncê'roÌ
0ugove.nanle
os €
dôsÍamosnaenftdadeJeúsemJerúsarém
qu€penunciâ
sgnflcado
assume
umnovosgnfcâdo.!n sçniÍôâdo
a
vróú dâvdâsôblêâ modê,óuséj
doêsriveÍmosnaprcssãodoDJÌìngode
Rânôs.dôvcmos
ômb€rqueâ prêsença
dôsámosnôs€ôordaqúeé o momênro
deG ori6câ.ã
Jesuspos elenos
ôrìânâneíe prinero'ra dasemana
sanlapaÍaem nhamôsôômê
rìánas dedos m anosatás
L andeÂnseo Lak Hisroradora(PUc/sP)
D€senvolve
Leihtes
I Pruados
oaPáóqlhNo*s.úodeFdm-
alevooéspaÈ
emáçã0,mâs umavêz chêgâ
O Fáthâmmunldade
da
â ôâebrcção
ièstâdalg.elaCalóicâ:
alêqriâ.
a gÍandê
codpârlilharcom
êscrêveu
emseuaíLgo:acadaano,âÔ
Ta.cisiÔ
comoMonsênhor
da
deJesusÍepeìnÔsâ expedènoa
daRessuÍeiÇão
erebÉmosaPásôôâ
'comoanhiã"dêÜsto
mâesÀcÔmFnhiâdo
vivoêviloriosodelodÔsos
côms6uEspúiloEe dáumnovo
nosâcâlenta
CrstonôsIÍá dasolidão,
lulasdiáÍasê
senìido
DaEnossas
râ doP" F_doqie'e5dP-o'<à n"i
prctundâ
dperênciahúmânâÉm
âóiniinlo da dìvìndâdê
eteÍno
disrâôtê
ên
pârâsuârcnexáo
indúidtrârô!
pubcamosóutrcs
Ìextos
Alémdessêârligo,
, d r . i i L * r à d ee ú . d rÁ ú 1 à r c ,esc o / c r ' S € s t ' d o " a" s à ' l " r e z
omadâslâÍeíasmâisd í@is cdaÍ
.d e'er"<rÔ êrà rê(e'dooc' ê \á d'
e âìtüdênãoháeducaçáÔ
e alirudesêmdiáloso
muilodiároqa
pêLoánivereãÍoquê
querêmos
paÉbenizãÍ
MonsenhorÌarciso
Nesbêdlcão.
pêlôsvlnie
24,
e do'saíÔsque
tâmbém
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de
abnle,
ôôor€Íá
'n'oadèda vÍa Leopod 'ó Pà'abe1sd"
O.eDcl'oilln '
- " à ê o u p ed " . ó n ú ç " . " . â
pÍót
peÍseveÉnçã
da réque
mo ê na
*mo€ no dercrco do amoroârãcomo
lãmbém,neslaed Éô os plncpaisâónlâcmênlosda
Aúomoanhem
na pÍóximofrès.€lebÉÍemosâ Fêsladâ
Nãô€squeçãmdeqúê
PâÍôaua
à NossasenhoÉdeFálima
PâdÍoeÍaêm homenasem
E. oo 'r. ale eros l.ÍoÍ._qJe "
d à ^ o a t _ d " o eo à à o r ê p o ' s c_ - " ' ' i d "
quê
lá são âÔorì das
b€mdas criáncas
Ltda
dePaFéis
Vitália
Conércio
Kelìdi
150/170
Ruâ
JoÍge
Nunes
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Pauo.SP
ViLa
Anastác
Cep:050S2-050
Fone
Fax3647-4900
e'majiconlalo@vilaliapaFlsco
Dosepulcrc
vazo,nâs@a to.çâd
levafpêrtumes
êchodAqu€lêquêmoÍêÍâ,livêÍáfr
â êxpêrìênca
(ct.1c.24,1.5).
mastunedesuasvidas
'PoÍqueprccurcs
- "ond€êstáo corpodête?" "oôdéô puserêm?".
s núlheÍes
dês@bÍssem
umânovânece$dâdê:rêlazêÍ
o ôâminhôdê
Jêrusalém
levando.o
6.açáoâ nolícâdâRêssuÍeição
Deíab osorhosdacamesãoÌnepaz€sdê
@lheraexpêdénca
doRessusc
lado.
os ôoÈ9óês
dèssâs
mulhê€s,
Ép êlôsdoespíÍilo
novo,vãobalernumcompãsso
novodêvidáÉ â v lóÍiâ
d a V d a s o b . ê a m o Í l ê , aâvdl óob â ms o b Íôê m â, ê n r f râ á l e s . a d a p Í e s e n ç a d o c l s t o v i y o s o b r c ã
lÌisrezadocÍisroda paixáo.Esiânovarôaidad. nostÍâza mnfiançápemânênrêdequenossoscoÍações
coadaRessuÍeiÇão
deJesusrep
" c o m p â n hdieac d s l o , v l v ô 3 v t ô Í o s o d ê r o d o s ô s m a r e s a c o m p a n h a d o c d s l o n o s l ú á d â s o
páÍânôssâs
acaenia@msu Espiro. Eledáumnovosânridô
rulasd
inhodererorno
â €sa doPai E n stoqu€Íôsdênóssâmâispmrunda
êxpêúnclâ
rìumanâ
câminhârdáÍiamêntê
cômó ôlìârrúmo
aod sEnreelemo,ao nínilodadivindade.
Nossa
v dasema expedéncia
doRessusciiado
é vâzlâÈ 1Íslêvivêísêmá ôêr1êzâ
dêqúê,pôÍa
le úmesrãdo
p€Ímanênrê
de uze dealegdaumapresença
doamãdo,
umábEcoÉrinhosodo
CÍâdorÉ
o édaÍsenlido
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pemanenle
quese
dosenldodeludo,é @.slruirdênlrode€dâ umo êspâçô
dâéspêÈôçãEspeEnçã
alaslEêdtodasasdimensões
doaqiÍde€da um Vivercomorcssuscitados
è,semdúvidâ,
dârvidâíôva
àsnóssâs6nskuçõâs,
àsôossâsânoúsfãs
ê aosnossossonhos.
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e lÉjelosdiãÍos,
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Nossos
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nâ uzdaresurêÉo a possibiLidade.
Entreosonhoea
readadeháumabismo.N,lâs,comCsloRessuscládo,êslâsopôslóssê6nruôdên,ôs
dadeserEnsloÍma
emcamnhopemãnenie.
lusliçae daiiareÍn
que
NâmâdÍugâdâ
dôdoú n9ô,âsúúlhêÍés
des6bÍÈh o m asÍedapóprlavida,pos per@beEm
suãsá$ masdesaudâdo
sêlÉnstomãÍâm
êm6ôÍidôsÉpêtdôs,â â êgÍiâpêlapÉsêíçadôafriso
ueasimpulsonâva
pâÉrelbzêroeminho
doênconlrodosdisclpuos.
ErâimpêÍâtivô
ânuncâÈhês
ô nôvôpaÍádiqnâ
davidaFo€maÉ osapósrolos,
medDsos
e desooníados,
pãmdize hesquecl slonãoêsrâvã
máisnotúmúômâsquêôsâgúârdâvâ
nun luOârnãô
lãôdistâôlê.
pá.âdizêrrhes
As mulheÍes
caminhaÊm
coma iorçâdãlé,fommâoônmnlrcdosdÈclpurôs
6m
a V da novano€ssusciiadoAsslm e as lêsl€munhaEmnãoápenása
s â pRjpda
mudan€ Ênfm.lestemunlra€m
nos ênciodoÌetomo ac
pela
dlsclpuos,
osÉiosdaressurê
úmânôvâálê0.á,
úô câmlnho
novo,lúminado
çáo,úmnovôêmpêôhô,
OueosÉiosdâ€ssurêçãoilumnemo coEçãodeiodos...FelizPáscoa!
O l/orsenhorTarcisio
que
sãbereajzaroquepaE Ôsoutros
E âquee
cônstilul
simples
asPÍaçãoi
que.umpresempÌeo se! devêriqueleminicialvâi
quenãoesperaasÔcasõesmasâs Ía
quealaca.esôlliamenle
asd ÍicLldãdês;
quedá dêsi Logodeenlrada.
boá mpressãoi
quesâbeóuvirecaar;queórênopodermúaculoso:
q u en â od ex aâ sc o s â sn om e r o
emtudóo quelhe
LmpÍ
mecunhoe súpèrorìdade
passapeas mãos.
á o r dv s a :
F o m ê me n f m q u e l o m p
'Apeíêiçoár
qle
puder
iazersempre
o rnehôr
tudoo
m a l sa q ú i oq u e l át i v e r Ì e a i z a d ô .
M e h ô r áari n d a
èspnUalrãoadnÍáveL.
conlarcomumconsêlhêÌÔ
o depodsmos
áoSenho(NossôDâuso pÌivilés
AoÍade€môs
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pela
passasêm
nâtâlicior4
de
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sâsêuanivereáÍo
PÃP,aBÉNs
delodosós oârcquanos
ESp4-4oBe4,uly
Dia da Noiva
Í!t; 383306S7
(ólirleqina
Pll. (uho
lpaçoPticopedagógko
(riàior,ú.Lr(61êt! olht
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Financiamos
âÍâvésdo Finasa
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uÍublpúnsó
O Tema é água
Sempreque
ôãssunloéáguã,emêspecaaqueta
destinadâ
aoconsumo
húhano.torna-sêtndÌspensávefalaÍemsaneâmênto
básico.
Abâstecimenro
de águade boaquâtidade,
rededê coeladê
e c o o r o ree Jr à a m ê r t o- ; o . L r d á h e r . r ro. â r àó r e / eÍ o o " r Í à >o o . r - s o . 1 ó s s o . e m " e á â ge!
Êmoemvamos
ÌárãÍLrnpoucocesâneamen
Ìo
tsLràrcso.odrzer'e\ d ro\ èr drdeq ràr-idêdep , .pàtÍerÌe -os
O) .o1qlomeráooç
S
orándêc ell'osL'bano-q,epodem.erdê1à'J,ez,soodrt,o,.10rdâ(êcaoro)ea
q r* "o,si o: rer-u
ra).lssosêmse talafem residlosindusrriais,
uso dè aqrctóxcos,
ièrltizartese minê€cãò.como
agertespo
u doresquepodêm
alleEfaqLaldadedaágua.
Osaneâmêftoéo
conl!nlodemed
dasiomadasnol€tamentodos
paraevitaÌa incdênca
residuos
dedoenças
e o comproíìetimeniodos
recuFoshidricos.
Nos ocaisondeo esgotocorrea céu-abeÍto
ouorde nãoháiralãmenlo.
ocoÍeá contamnacáo
dê
córêgôs.'io>
e d ed-d" oÍôtê(ao.mbrêrÌè
comdorosà àg b oes rpeíc e e s, oleÍárea Aruserciâdèág!âdeboaqualdâdê
a faÌtadecâraizaçãoe defiatamento
deesgotos
sãocâLsas
determnariesde enrerÍnidades
las corno,leptospirose
diaÍéa, denguehemoirágca,
hepâtre e out€s
Oconvivio,
especâlmente
decriafças,
coma águanâopotávet,
o tixoe o esgoto,resLttâemdest_
d è t d ; o e o e r d âd êp e s o A O NJ a p o i l o ,o re ì o ó ê 'o d oa ê t o ô, r9 9 b . à p r ô y i m d o a . e .6r ê
f r ì o ò s o e c È r ç a - n o í e . . - e Ì l o d oo n r . d o o o -( ã r s ãd ed o - r ç a "qg a o a ds . ê [ àô es d ,e d m eÌro
básico.
O usoeocupãçãodôsolo
deformaÍesutar,âtravésde
toteameÌiros
c andeslnosenìreoões
d e r a r à 1 c i â ieçì b e r . o e . o l e q o ìÀ r o q t à c dTeo | o s a r e . s d ep r e . e a à c dcoê.- a e - e ,Ì â Í ; c d t l
púbijco,
zaçãodop_oder
qle seryêmpârapiorãráinda
sãocausas
maisâ qiatdadedaágoaparao
consumoExempÌo
dessa9€v dadêé oqre ocoÍeunomrncipo deSãopâuto.ro Deriodó
de1980a
l o 9 l : e n q - è n lào o o p r d . à od ô r L ' c r p o . Í e s c e r' o % à p o p L r a \ â- o r d d o r ád a b à c i do a
qleábâstece
parredâcidade,
Guarãpi€ngâ
cresceú4,53%,
vrdo a contrbuirparãa
degradâção
do
úe o ambenlee daqualidade
daágua(UCP/SE|ú4,
1999).
Aseslârísricas
aindãcomDroúm
ouesão
l a r c à d o s d , ê , d a e n t e n o " @ r . e s o , e r o , o . ã s i e ' o s c0
êb
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ó - s o ê - 3 d e e ì 9 o rsoe n d o q J e
gumtipodeúalamento.
apenas4%
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lnvestir
emsanêamenloágúadeboaqradadêetratâmenrodeesgotos_ernborasgnÍìqlealo
cLslosdenvèstimeftos,émprescindivet,nãosósoboaspeciodesaúdepúbticâ,iìa
ciadasárcasufbanas
comolormâdedêsenvolvimento
susleniáve.
Cabea nós cidadãos,
vgiar,rão
sóêxgindoqueo poderpúblco
cumpra
suaparle,mas.otãborarcom
ã nãoootuicão.
a6ndictonando
oíetâmenteolixo,sepossívelpormeio
dâcôetaseetiva,nãoanoátoindevidamenle
ros rios córe
baldios
oupermithque
ptuvats
escoepeasgaterias
9os,rerenos
Aguaem âbundância
e de boaqualdadenãôpod€serespêrada
somenrê
6ho umadádivada
nalurezâ,
nas dêpende
dacolaboEção
decãdaindivÍduo
e dasocedadecomôLrntodo nas!â Õre_
seryacâoeusôrâcio.al
PAPELARIASANTARITA
vla t\íacópTtca
D
I
l
:25 de março,áAssembleiaLegislaiiva
do Estadode São Pa! o
à DÉ ZildaArnsNeumannem alo solene,que
ìtou umahomenagem
1tôucoma presençade váras persoraidades.Denlree as,
sià€mos CardeaArcêbspodeSãoParroDonrOdiloPedrcScherer,
' \ e i l o _ - a r c s oJ J s ' , 1 o
l o r ô o D e p r r à dFô ê ' . . 1 d ôK ê p e / o. D '
son Neumann,lìlhoda
Dra.Zida alémde outraspessoas
2
:
i
ngá
Um sonho,umarealidade,
umahistória.
EIieteBauerda Cunha-FDZ
qLenos
A Casado PequenoC dadâo
tranqüilizar
diantêdetodaa
Pequeno
Cidadão
Ío lão sonhada,idêaizadaê,
sitLação
suburnana
emque
êdifcadade foma encanradora vivem.Visitealgumas
Íamílias
quevrveme convrvem
com
paroq!a. há doisanos
todoo tipodemisériaÊ
estamoslazendoa nossareai
deprêcardêÍnâis
a Vida Dom
históriano acolhimento
às
d eD e L s l Ec o m oc u r á - a s ?
cranças,vÍtmasd€ maus
Sonho@mumÍâbalhôúas
queaslevea
violênc
a,
nè9
igência
lratos,
estruiuÉdo
famliar,ábusos.Muionos
buscaro camnhodo bem,dô
choco!o lrisieacontecimenio Amoraosprópiosiìlhos,
de sabeaNafdonê,
vitimaÍaÌa íazendo
doambiente
Íamiliar
dê lma violència
humana.
umn nhode aconchêgo,
de
que
nos
Podemos
âímãr
ternura,
de convivência.
Para
chocam
ãs histórasde tantas sso necessil.âmos
daajudada
âtenós, próprla
crânçasquèchegam
comunidad€.
A rossa
Írutosdav o ència€ descaso feãidãdeesiánodesafìo
dê
Íâmliâre sociâ|.
Dainosdãmos semprerecomeçar
cranças
conlaque,oleÉceralimenio quechêgam
e ques€vâo.No
casabonitaê roupinhas
dia30/03/10,
úmacrançade
nãosãos!ficiêitês doisânose cincoÍnesesque
cheÌrosas
pâracurá-asderântasÍeridas veo parao nossomêbáôs
Asfâmíliâs
lãmbèm
inleriores.
sãodesampârãdas
e não
enconÍouumregãçoaconeoor
recebem
nenhuma
ajudapa.a e váicontinuara
sla história
d€
quepossam
serrecupêradas vidasemnuncatervstoo rosto
íazemos
o que
Poílanlo,
podemos,
mâslemosa ceneza EnÍm,podeiafa ar tânlodo
nossodia
a dianáCásãdo
êxpressa
na0or0ecaoa
crança,de cadaíâmÍla
Queo CristoRessuscliãdo
ros
ers nea lazerdestamissão,
umcaÍninho
deamorporelas
agrádecêmos
o apoioda
comunidade
e deiartas
pessoas
quelêmumco6ção
solidário,
sensivee amoroso
à
AsfolograÍâs
riìoslrâm
um
pooqlinlro
donossocotd ano.
Em25103/10
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@nverca
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s€mpÍêquê pôssvel !m êrplôÍâdôr
ôê11ô,êôáêí1Íênós
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paravraÌosrrrì0sdètodôômâ.ôÒná MadrêÌerêsâ
dêca cutádiziaque
údo gna em toÍno dee Se suas crençã
dequenãovverãod ssaborês a coisamaisíác que lem é erar
pn+e tá G vivemose':ôsemos
seúÍhoesrará
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Oúandovo.êeÍa(
desconrãEdê voca Diga smprês
quê senlr a sequrança
d0 aieio dos sso é tudo.So 'ìüe acabâmos
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pôdêrrâmos
d zêÌ: "nn9!em escapa.
d€sviampaÍa onse e compcam o
ee e tâmbêm
êê nãôPôdêâPóvêlâf
as suasexpedêncas.
E e nãofaÍâo
poisvvêr 0 tâmbamousâiincusve
EnrãoquaraÍunçãodospas oú
edlcadores?A
Eu encaÍo úma passalefr do
pêÌqo o âssuniorossêâbordâdo evanqehoúmo
pâÍâ qúô ós Írìos pôssâmrêasr
perânre
cofrp ôâdose ü âdor€sdepÌobemas adequadamênte
ã silúação
x
Vejâ etoÍ a srandecapacdadedo quando
êsraocoÍer Maso tho leÍá
UfrâÔêíáVividâ
frãê EXCéPC
PÔÍUfrâ
lÍâdçóês e ôs ôôslumêsdáquea
Nomls SapiensSapêns (ronrede
podí pênsí êh Iânbefr quâquerslúaçáô pos s'j
orsuho)érusbmenle
paraum sÓpÍobrema assmt€Ìâa possb dadêdelonarce podo de vsb eduG.ona (d4tu1
várassorúções
p e m f r ê ô s 1 ê 0ô s 0 s ) s e n l i ú . s ê
muìa
sd nsolúvesse não puseÍmos
alençãoe eôêÍqá sôbrêêlês
Por êr€mpo o que ioÍma uma
ons.ència dequeeu soúeú e voÈ é
vocè? aÍespôdâôêrlaé queêulênli0
e l p ê r è n c â sq u e v o c ê n ã o l e m .
vocêqaíou Íaandomm ele?Setuiu ela doripo aindanãoesloupÍepaÍa
pa€ dãxá o mas espedo (sábo)
como múras que
s o b Í e 0 â s s u n 1 0p. ô s sb i i â n d ô Í ho Íespondendo
seflê parâ nadâ,seu pâi taÍa bên
sucêsso
na âmp€iiadâ
dêrê Podêrá melho.moeaqa,medÍosoerc Mas,
podeÌá
lalharapesaÍtletudoeee
€ ar
confan.
DnaÍz âôÈ r nôÒu.aco
âpèsáÍdêsêúâttudêsquesófezaumenrara
empenlio.cra.âumprôb
emââ0inves
fêzê âôsêrnãodá mônlânhânaqüêâ
socalê Íê I oso.Enlã0queocomisso
dzâr que as expeiêncas Pessoais
Oua a mehoÍ sajda paÉ isso? Do hora mãs romoualilu'reque dtecro'
seda.
istoé irdôoquevvêÌnôsnôsdláqúê mêu Ponlodê vslà. ôs êdu.â'loÍês nouseuí ho paraa@nduraque
sesundoela.
ama sadêquadânô€so
"Bêm,enlãooqueeuvvonãoseRe
ên questão.Eâ dêmonsÍaaquinão
inlê aênlêpôÍqüênã0 ê educâcona
dê quê
Seruêmmo cônhêcmênto
das mas díicers,pois @nssre em
vocêsaÍá sua am nha Lêhbrâsêdo
dôlipo: Euíãô Íâ ê ?alloÉ bêmt€itô
sólúçãoeó sêÍliuman0
dêvesdum
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Orverã Lea : Fatrâr:,Pr.c Lr Ratros R ',.d0 sttirt.
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