Abril
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Abril
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" . â pÍót peÍseveÉnçã da réque mo ê na *mo€ no dercrco do amoroârãcomo lãmbém,neslaed Éô os plncpaisâónlâcmênlosda Aúomoanhem na pÍóximofrès.€lebÉÍemosâ Fêsladâ Nãô€squeçãmdeqúê PâÍôaua à NossasenhoÉdeFálima PâdÍoeÍaêm homenasem E. oo 'r. ale eros l.ÍoÍ._qJe " d à ^ o a t _ d " o eo à à o r ê p o ' s c_ - " ' ' i d " quê lá são âÔorì das b€mdas criáncas Ltda dePaFéis Vitália Conércio Kelìdi 150/170 Ruâ JoÍge Nunes . o Sáo Pauo.SP ViLa Anastác Cep:050S2-050 Fone Fax3647-4900 e'majiconlalo@vilaliapaFlsco Dosepulcrc vazo,nâs@a to.çâd levafpêrtumes êchodAqu€lêquêmoÍêÍâ,livêÍáfr â êxpêrìênca (ct.1c.24,1.5). mastunedesuasvidas 'PoÍqueprccurcs - "ond€êstáo corpodête?" "oôdéô puserêm?". s núlheÍes dês@bÍssem umânovânece$dâdê:rêlazêÍ o ôâminhôdê Jêrusalém levando.o 6.açáoâ nolícâdâRêssuÍeição Deíab osorhosdacamesãoÌnepaz€sdê @lheraexpêdénca doRessusc lado. os ôoÈ9óês dèssâs mulhê€s, Ép êlôsdoespíÍilo novo,vãobalernumcompãsso novodêvidáÉ â v lóÍiâ d a V d a s o b . ê a m o Í l ê , aâvdl óob â ms o b Íôê m â, ê n r f râ á l e s . a d a p Í e s e n ç a d o c l s t o v i y o s o b r c ã lÌisrezadocÍisroda paixáo.Esiânovarôaidad. nostÍâza mnfiançápemânênrêdequenossoscoÍações coadaRessuÍeiÇão deJesusrep " c o m p â n hdieac d s l o , v l v ô 3 v t ô Í o s o d ê r o d o s ô s m a r e s a c o m p a n h a d o c d s l o n o s l ú á d â s o páÍânôssâs acaenia@msu Espiro. Eledáumnovosânridô rulasd inhodererorno â €sa doPai E n stoqu€Íôsdênóssâmâispmrunda êxpêúnclâ rìumanâ câminhârdáÍiamêntê cômó ôlìârrúmo aod sEnreelemo,ao nínilodadivindade. Nossa v dasema expedéncia doRessusciiado é vâzlâÈ 1Íslêvivêísêmá ôêr1êzâ dêqúê,pôÍa le úmesrãdo p€Ímanênrê de uze dealegdaumapresença doamãdo, umábEcoÉrinhosodo CÍâdorÉ o édaÍsenlido aonossobuscar pemanenle quese dosenldodeludo,é @.slruirdênlrode€dâ umo êspâçô dâéspêÈôçãEspeEnçã alaslEêdtodasasdimensões doaqiÍde€da um Vivercomorcssuscitados è,semdúvidâ, dârvidâíôva àsnóssâs6nskuçõâs, àsôossâsânoúsfãs ê aosnossossonhos. prcjelos o seÌhumenoé umpemanênl€ co ôssÒs e lÉjelosdiãÍos, empre. reoonheoemos a @mpanha deCdsto€ssuscilâdo. Nossos sonrìôsâ dequêmnãosonhâêncônìÉn nâ uzdaresurêÉo a possibiLidade. Entreosonhoea readadeháumabismo.N,lâs,comCsloRessuscládo,êslâsopôslóssê6nruôdên,ôs dadeserEnsloÍma emcamnhopemãnenie. lusliçae daiiareÍn que NâmâdÍugâdâ dôdoú n9ô,âsúúlhêÍés des6bÍÈh o m asÍedapóprlavida,pos per@beEm suãsá$ masdesaudâdo sêlÉnstomãÍâm êm6ôÍidôsÉpêtdôs,â â êgÍiâpêlapÉsêíçadôafriso ueasimpulsonâva pâÉrelbzêroeminho doênconlrodosdisclpuos. 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O l/orsenhorTarcisio que sãbereajzaroquepaE Ôsoutros E âquee cônstilul simples asPÍaçãoi que.umpresempÌeo se! devêriqueleminicialvâi quenãoesperaasÔcasõesmasâs Ía quealaca.esôlliamenle asd ÍicLldãdês; quedá dêsi Logodeenlrada. boá mpressãoi quesâbeóuvirecaar;queórênopodermúaculoso: q u en â od ex aâ sc o s â sn om e r o emtudóo quelhe LmpÍ mecunhoe súpèrorìdade passapeas mãos. á o r dv s a : F o m ê me n f m q u e l o m p 'Apeíêiçoár qle puder iazersempre o rnehôr tudoo m a l sa q ú i oq u e l át i v e r Ì e a i z a d ô . M e h ô r áari n d a èspnUalrãoadnÍáveL. conlarcomumconsêlhêÌÔ o depodsmos áoSenho(NossôDâuso pÌivilés AoÍade€môs l pela passasêm nâtâlicior4 de ab sâsêuanivereáÍo PÃP,aBÉNs delodosós oârcquanos ESp4-4oBe4,uly Dia da Noiva Í!t; 383306S7 (ólirleqina Pll. (uho lpaçoPticopedagógko (riàior,ú.Lr(61êt! olht on ús,Frrd. aftidirâtsÍì: .b !Í oh iìliolírdr d úhtrtÂk. .ri! 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Osaneâmêftoéo conl!nlodemed dasiomadasnol€tamentodos paraevitaÌa incdênca residuos dedoenças e o comproíìetimeniodos recuFoshidricos. Nos ocaisondeo esgotocorrea céu-abeÍto ouorde nãoháiralãmenlo. ocoÍeá contamnacáo dê córêgôs.'io> e d ed-d" oÍôtê(ao.mbrêrÌè comdorosà àg b oes rpeíc e e s, oleÍárea Aruserciâdèág!âdeboaqualdâdê a faÌtadecâraizaçãoe defiatamento deesgotos sãocâLsas determnariesde enrerÍnidades las corno,leptospirose diaÍéa, denguehemoirágca, hepâtre e out€s Oconvivio, especâlmente decriafças, coma águanâopotávet, o tixoe o esgoto,resLttâemdest_ d è t d ; o e o e r d âd êp e s o A O NJ a p o i l o ,o re ì o ó ê 'o d oa ê t o ô, r9 9 b . à p r ô y i m d o a . e .6r ê f r ì o ò s o e c È r ç a - n o í e . . - e Ì l o d oo n r . d o o o -( ã r s ãd ed o - r ç a "qg a o a ds . ê [ àô es d ,e d m eÌro básico. O usoeocupãçãodôsolo deformaÍesutar,âtravésde toteameÌiros c andeslnosenìreoões d e r a r à 1 c i â ieçì b e r . o e . o l e q o ìÀ r o q t à c dTeo | o s a r e . s d ep r e . e a à c dcoê.- a e - e ,Ì â Í ; c d t l púbijco, zaçãodop_oder qle seryêmpârapiorãráinda sãocausas maisâ qiatdadedaágoaparao consumoExempÌo dessa9€v dadêé oqre ocoÍeunomrncipo deSãopâuto.ro Deriodó de1980a l o 9 l : e n q - è n lào o o p r d . à od ô r L ' c r p o . Í e s c e r' o % à p o p L r a \ â- o r d d o r ád a b à c i do a qleábâstece parredâcidade, Guarãpi€ngâ cresceú4,53%, vrdo a contrbuirparãa degradâção do úe o ambenlee daqualidade daágua(UCP/SE|ú4, 1999). Aseslârísricas aindãcomDroúm ouesão l a r c à d o s d , ê , d a e n t e n o " @ r . e s o , e r o , o . ã s i e ' o s c0 êb . ãr ô hê ó - s o ê - 3 d e e ì 9 o rsoe n d o q J e gumtipodeúalamento. apenas4% recebea lnvestir emsanêamenloágúadeboaqradadêetratâmenrodeesgotos_ernborasgnÍìqlealo cLslosdenvèstimeftos,émprescindivet,nãosósoboaspeciodesaúdepúbticâ,iìa ciadasárcasufbanas comolormâdedêsenvolvimento susleniáve. Cabea nós cidadãos, vgiar,rão sóêxgindoqueo poderpúblco cumpra suaparle,mas.otãborarcom ã nãoootuicão. a6ndictonando oíetâmenteolixo,sepossívelpormeio dâcôetaseetiva,nãoanoátoindevidamenle ros rios córe baldios oupermithque ptuvats escoepeasgaterias 9os,rerenos Aguaem âbundância e de boaqualdadenãôpod€serespêrada somenrê 6ho umadádivada nalurezâ, nas dêpende dacolaboEção decãdaindivÍduo e dasocedadecomôLrntodo nas!â Õre_ seryacâoeusôrâcio.al PAPELARIASANTARITA vla t\íacópTtca D I l :25 de março,áAssembleiaLegislaiiva do Estadode São Pa! o à DÉ ZildaArnsNeumannem alo solene,que ìtou umahomenagem 1tôucoma presençade váras persoraidades.Denlree as, sià€mos CardeaArcêbspodeSãoParroDonrOdiloPedrcScherer, ' \ e i l o _ - a r c s oJ J s ' , 1 o l o r ô o D e p r r à dFô ê ' . . 1 d ôK ê p e / o. D ' son Neumann,lìlhoda Dra.Zida alémde outraspessoas 2 : i ngá Um sonho,umarealidade, umahistória. EIieteBauerda Cunha-FDZ qLenos A Casado PequenoC dadâo tranqüilizar diantêdetodaa Pequeno Cidadão Ío lão sonhada,idêaizadaê, sitLação suburnana emque êdifcadade foma encanradora vivem.Visitealgumas Íamílias quevrveme convrvem com paroq!a. há doisanos todoo tipodemisériaÊ estamoslazendoa nossareai deprêcardêÍnâis a Vida Dom históriano acolhimento às d eD e L s l Ec o m oc u r á - a s ? cranças,vÍtmasd€ maus Sonho@mumÍâbalhôúas queaslevea violênc a, nè9 igência lratos, estruiuÉdo famliar,ábusos.Muionos buscaro camnhodo bem,dô choco!o lrisieacontecimenio Amoraosprópiosiìlhos, de sabeaNafdonê, vitimaÍaÌa íazendo doambiente Íamiliar dê lma violència humana. umn nhode aconchêgo, de que nos Podemos âímãr ternura, de convivência. Para chocam ãs histórasde tantas sso necessil.âmos daajudada âtenós, próprla crânçasquèchegam comunidad€. A rossa Írutosdav o ència€ descaso feãidãdeesiánodesafìo dê Íâmliâre sociâ|. Dainosdãmos semprerecomeçar cranças conlaque,oleÉceralimenio quechêgam e ques€vâo.No casabonitaê roupinhas dia30/03/10, úmacrançade nãosãos!ficiêitês doisânose cincoÍnesesque cheÌrosas pâracurá-asderântasÍeridas veo parao nossomêbáôs Asfâmíliâs lãmbèm inleriores. sãodesampârãdas e não enconÍouumregãçoaconeoor recebem nenhuma ajudapa.a e váicontinuara sla história d€ quepossam serrecupêradas vidasemnuncatervstoo rosto íazemos o que Poílanlo, podemos, mâslemosa ceneza EnÍm,podeiafa ar tânlodo nossodia a dianáCásãdo êxpressa na0or0ecaoa crança,de cadaíâmÍla Queo CristoRessuscliãdo ros ers nea lazerdestamissão, umcaÍninho deamorporelas agrádecêmos o apoioda comunidade e deiartas pessoas quelêmumco6ção solidário, sensivee amoroso à AsfolograÍâs riìoslrâm um pooqlinlro donossocotd ano. Em25103/10 ízemosuÍn passeio áo Bichomãniâ, em CotÌa-SP Ganhamos vinte passaportês doproprietár o refeçõese, o tanspoÍledoSr Desejamos a iodososquenos ajudam a construir esla Í e â l d â dseô n h a dlan,a F e i z e Educandoum filho Ìdvoíès PsicólogoClinico Aü356óÁ Fane3422sótu & vezestenÌìoa mpressão deque uma das raÍerasma s dliceis é cÍiar próprasêxpêÍóô.ásnáôas dôs experiensoruções nãoêncrrlôâs Eslêé ó PônlôcÍuDada nossã nôs Pàs. ê âs rÍâsêsdessêlpo desmríânçãposnostram @nverca sobrèeducação dosfirhôs.a provo@n umpa radôê nfarive . o quêÍazrudo s€mpÍêquê pôssvel !m êrplôÍâdôr ôê11ô,êôáêí1Íênós íin9uéméâssh paravraÌosrrrì0sdètodôômâ.ôÒná MadrêÌerêsâ dêca cutádiziaque údo gna em toÍno dee Se suas crençã dequenãovverãod ssaborês a coisamaisíác que lem é erar pn+e tá G vivemose':ôsemos seúÍhoesrará áe Oúandovo.êeÍa( desconrãEdê voca Diga smprês quê senlr a sequrança d0 aieio dos sso é tudo.So 'ìüe acabâmos dê pas no nluilo tendêncâsô ôâ s, dê mânênâ|â|qúê pôdêrrâmos d zêÌ: "nn9!em escapa. d€sviampaÍa onse e compcam o ee e tâmbêm êê nãôPôdêâPóvêlâf as suasexpedêncas. E e nãofaÍâo poisvvêr 0 tâmbamousâiincusve EnrãoquaraÍunçãodospas oú edlcadores?A Eu encaÍo úma passalefr do pêÌqo o âssuniorossêâbordâdo evanqehoúmo pâÍâ qúô ós Írìos pôssâmrêasr perânre cofrp ôâdose ü âdor€sdepÌobemas adequadamênte ã silúação x Vejâ etoÍ a srandecapacdadedo quando êsraocoÍer Maso tho leÍá UfrâÔêíáVividâ frãê EXCéPC PÔÍUfrâ lÍâdçóês e ôs ôôslumêsdáquea Nomls SapiensSapêns (ronrede podí pênsí êh Iânbefr quâquerslúaçáô pos s'j orsuho)érusbmenle paraum sÓpÍobrema assmt€Ìâa possb dadêdelonarce podo de vsb eduG.ona (d4tu1 várassorúções p e m f r ê ô s 1 ê 0ô s 0 s ) s e n l i ú . s ê muìa sd nsolúvesse não puseÍmos alençãoe eôêÍqá sôbrêêlês Por êr€mpo o que ioÍma uma ons.ència dequeeu soúeú e voÈ é vocè? aÍespôdâôêrlaé queêulênli0 e l p ê r è n c â sq u e v o c ê n ã o l e m . vocêqaíou Íaandomm ele?Setuiu ela doripo aindanãoesloupÍepaÍa pa€ dãxá o mas espedo (sábo) como múras que s o b Í e 0 â s s u n 1 0p. ô s sb i i â n d ô Í ho Íespondendo seflê parâ nadâ,seu pâi taÍa bên sucêsso na âmp€iiadâ dêrê Podêrá melho.moeaqa,medÍosoerc Mas, podeÌá lalharapesaÍtletudoeee € ar confan. DnaÍz âôÈ r nôÒu.aco âpèsáÍdêsêúâttudêsquesófezaumenrara empenlio.cra.âumprôb emââ0inves fêzê âôsêrnãodá mônlânhânaqüêâ socalê Íê I oso.Enlã0queocomisso dzâr que as expeiêncas Pessoais Oua a mehoÍ sajda paÉ isso? Do hora mãs romoualilu'reque dtecro' seda. istoé irdôoquevvêÌnôsnôsdláqúê mêu Ponlodê vslà. ôs êdu.â'loÍês nouseuí ho paraa@nduraque sesundoela. ama sadêquadânô€so "Bêm,enlãooqueeuvvonãoseRe ên questão.Eâ dêmonsÍaaquinão inlê aênlêpôÍqüênã0 ê educâcona dê quê Seruêmmo cônhêcmênto das mas díicers,pois @nssre em vocêsaÍá sua am nha Lêhbrâsêdo dôlipo: Euíãô Íâ ê ?alloÉ bêmt€itô sólúçãoeó sêÍliuman0 dêvesdum t \r 'f1 {T.' ' l t' f. t, ii,  ]'l!|ll! ç'ül 4' , (j: Ì' je o lê É c F â Ì , . r . 1 êC a Ì 0 . : f i É i e C s â i ê ü s Ì i . . 1 È C . n , ; q o Orverã Lea : Fatrâr:,Pr.c Lr Ratros R ',.d0 sttirt. c Ltrâ Mâ jrrasn.raÚaL.caÍrNarr,yin l rri ú i r n 9 l o r s 0 â G.mÈsdossãnìos izìolì #, ìà,-L ârdêrjrÈ,.s slrwlq.,eGo!.iiidê^, R |!. r.{ '. ^,detsÈ.r.i È RochaNunesGii, oanieleApaÍecida oãyane Goulai.Aquinode Soua, JôsiânêGou|ânF€rèiÉ coff€â, Ralaelab Saes da CruzGoulad. S vÌâ lì/adã Vaúncê 6 Aâòosã, P€lo45odiâdê vidádê sámuêl oârcm Sanliâgode Otrena e por segunda Fera da26deAbi às20h30 AlÍedo Mazonl,Alme ndãSilvaAlves, Amáliâdê CoslãJardm, Ana lúáraA. S. AbrandêsRicopêro, Ana MariaEstevesIngLês,ArÌon Viana,BealrizMusiSâÍés GomesLourenço, BrunêVâzde Lima, BrunoC Sousa,Clollde Í!,larn Ru z, DaianePaiiero DenizeGonaalves TeÌxei6,EvãniaMa a lsabelUrbanCarualho, FálimaÀ4alos RozanSiveÍa, Fá1ima e Familia,GilbedolúarconFeraz, GullhêmêBaroCardoso,lvele Gavão,lzildaSchmaltzNunes,JairoVasconcellos Oliva,João dêOjiva,JosêMãriinsPivâ,LzêtleWimarGonçâlvês, Llcia RenzulodeRubio, Gonçâlves LyodêgarMarques,MárciaSilvério,ÌMara AdéliaSantucci,MaÍjaElizabeleM, Sardinha,Maria Heená Pirèsde Mourã,Ìúâia RosallPereifa,Ìúârâ Yeka,MâÍlaZildaFerreiÉ,MârildaÌüotlâlbâu, AranlesBuenoPrósperoMinaSokei,Nelson MarioLuizSãráiva,Mãio SergioCo li, Ìúarylena PâschoálBãzi,PãuloCésarMorgado,Robeíode Campos,SergioeMannaPennã,SueliAngea MãsotliPassone, SuziÀ4asalide Domincs Neves,TerezaUechi,UlmaraRamalhode Oliveira s rvera,VictorAnronio Dzêren. 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