O IFB Faz 30 Anos > Voltar Atrás Não É uma Perda de Tempo

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O IFB Faz 30 Anos > Voltar Atrás Não É uma Perda de Tempo
:: Revista dos Alunos dos Cursos de Formação em Alternância na Banca >> Janeiro de 2010 >> nº 25
> Cursos para Jovens – Banca
> O IFB Faz 30 Anos
> Voltar Atrás Não É uma Perda de Tempo!
> Finalistas Vão a Balanço
> Solidariedade Mobiliza Formandos
Projecto realizado em parceria e financiado pelo Instituto do Emprego e Formação Profissional.
Aconteceu... É Notícia!
Editorial
Desde o início do ano lectivo que foram desenvolvidas inúmeras actividades.
Entre várias, destacamos:
Palestra –
“Empreendedorismo e
Microcrédito”
Programa “Cuida-te” do
Instituto Português da
Juventude
24 de Setembro de 2009 (Porto)
09 de Dezembro de 2009 (Lisboa)
13 de Janeiro de 2010 (Porto)
Orador: Dr. Luís Gens (Millennium bcp)
Oradoras: Dras. Beatriz Barata e Maria
Ana Carvalho (em Lisboa) e Dras. Rita Moreira e Catarina Ferreira (no Porto)
Os Meninos a Saltar e
os Cavalos a Correr
Decorridos alguns meses do início do Ano
Lectivo, escolhi falar neste Editorial, das
preocupações de meio do ano: os Formadores exigem e os Formandos aplicam-se (tiram
apontamentos, fazem exercícios, trabalhos
de grupo, testes, apresentações orais, etc).
Em todo o lado é assim, as preocupações
do meio do ano. E tudo se joga na capacidade de os Formadores exigirem e dos Formandos corresponderem: não há verdadeira
aprendizagem sem dedicação, sem trabalho
e sem um forte querer...
Por que considero revelador, decidi deixar
um excerto de um livro “Difícil é sentá-los”,
livro em que Marçal Grilo é entrevistado por
uma jornalista, Dulce Neto, que não pode
deixar de levar o leitor a reflectir sobre os
grandes temas da Educação.
Engenheiro de profissão, independente
num Governo Socialista, Marçal Grilo foi
quatro anos Ministro da Educação.
Eis o excerto, que nos faz pensar:
“ A ideia de que a educação são os meninos a
saltarem e os cavalos a correr, que é tudo muito
bonito, muito fácil, não é verdade.
A educação, e a aprendizagem sobretudo, é
esforço, é trabalho, é muitas vezes, sacrifício.
A ideia da facilidade, de que tudo se aprende
de uma forma muito ligeira é falsa. Tem que
haver um empenhamento e, por isso, a existência de níveis de exigência.”
É isto mesmo, só assim se consegue uma
boa preparação, base de aceitação no mundo do trabalho.
Desejo a todos um Bom Ano Novo, repleto de saúde e êxitos. ::
Manuela Baptista dos Santos
(Directora)
Sessão muito viva e participada em
que se procurou traçar o perfil do
empreendedor, principais características, dificuldades de factores críticos
de sucesso, assim como destacar o
papel dos Bancos em geral, e o do
Millennium bcp em particular, no desenvolvimento de soluções e apoio
dos micro empresários. ::
Palestra – “Antigos
Alunos Falam aos
Novos”
05 de Novembro de 2009 (Lisboa)
Oradores: João Caroço (Presidente da
Direcção do Núcleo de Antigos Alunos
e Gestor de Clientes na CGD), Miguel
Horta-Nova (Director de Balcão no Banco
Santander Totta), Sónia Pereira (Direcção
de Organização – Banco BPI), Nelson
Maltez (Gerente – Banco BPI).
Antigos alunos dos Cursos do IFB,
hoje colaboradores de grandes instituições financeiras, voltaram ao IFB
para partilhar com os novos alunos
do ano lectivo 2009/2010, alguns percursos profissionais e académicos de
sucesso, na área bancária. ::
Ficha Técnica
Janeiro de 2010 >> nº 25
Acção dinamizada por técnicas do IPJ
que abordaram alguns temas de grande pertinência para os jovens de hoje.
Assim, foram abordados os temas:
• “Sexualidade” e “Alimentação
Equilibrada” – em Lisboa;
• “Toxicodependência” e os 2 temas anteriores – no Porto. ::
Palestra – “Brasil: Um
País Emergente”
23 de Novembro de 2009 (Lisboa)
Orador: Engº Nascimento Ribeiro (Foi
Director Central da Área Internacional da
CGD, é actualmente Docente do IDEF/
/ISEG)
Foram abordados aspectos fundamentais que permitem compreender
porque o Brasil é um dos 4 principais países emergentes do mundo
(“BRIC”). Foram transmitidos alguns
indicadores da economia do país, bem
como a caracterização em termos de
dimensão geográfica, populacional,
riquezas naturais e potencialidades
futuras. ::
www.ifb.pt
Directora: Manuela Baptista dos Santos | Redacção: Carlos Almeida |
Fotografia, Design Gráfico e Paginação: Área Técnica de Meios Audiovisuais e Gráficos do IFB|
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:: Reflexão de Finalistas
Vamos a Balanço!!!
Parece que ainda ontem entrámos por aquela porta branca
pela primeira vez. Conhecemos os colegas de turma, criámos afinidade com os professores, funcionários… Foi um
ano de descobertas.
No primeiro ano confesso que a adaptação foi difícil, as
disciplinas e até o próprio ambiente no Instituto eram, e
são, diferentes comparando com uma escola normal. Com a
ajuda de todos, conseguimo-nos adaptar e passar à próxima
fase: “Ter sucesso!”.
O segundo ano foi mais calmo, já estávamos habituados,
vínhamos de estágio o que pessoalmente ajudou imenso a
clarificar o que o curso realmente é. Devido à formação em
contexto de trabalho, pudemos ver a aplicação prática das
matérias que no primeiro ano nos pareciam aborrecidas e
desnecessárias.
Actualmente, estamos no último ano do curso TOB1, pessoalmente penso que com ele, temos capacidade para desempenhar de forma positiva qualquer actividade que
nos seja solicitada numa Agência Bancária.
:: Novos Formandos
Já estava no 12º Ano quando concluí que...
Voltar atrás não é uma perda
de tempo!
Antes de ter entrado para o IFB,
frequentei o ensino secundário na
área das Ciências e Tecnologias.
Desde o início, tive a sensação
de que não estava no local certo,
a estudar para o que realmente
queria e no que realmente gostava. Apenas quando me encontrava no 12º ano é que me apercebi
realmente de que estava numa
área com a qual não me identificava.
Foi então que tomei uma decisão com o pensamento de que nunca é tarde para mudarmos o que não está
bem e encontrarmos o caminho certo – inscrevi-me no
Curso de Técnicas e Operações Bancárias do Instituto de
Formação Bancária que nos dá desta forma, a oportunidade de concluirmos o 12º ano aprendendo uma
profissão com o privilégio de termos à nossa espera
uma porta entreaberta para o mundo da Banca.
Depois da inscrição feita, ainda fui submetida a testes
psicotécnicos e a entrevistas, que enfrentei com ansiedade e nervosismo. Mas no fim foi com grande alegria
e euforia, que acabei por receber pelo correio a carta
que veio trazer à minha vida um novo brilho, uma nova
esperança…
Hoje tenho o orgulho e a felicidade de dizer que faço
parte de uma turma fantástica, com pessoas únicas e especiais à sua maneira e com formadores altamente qualificados e profissionais. Encontrei finalmente o meu caminho, estou feliz com a minha opção e sinto-me muito
Janeiro de 2010 >> nº 25
Em suma, estamos muito satisfeitos com aquilo que nos ensinaram e ainda nos irão ensinar aqui.
Queremos também agradecer a todos os formadores, funcionários e coordenadores por nos terem apoiado e ajudado nesta
aventura!!! ::
Finalistas da Turma 3F17
(3º Ano, Porto)
orgulhosa por ter sido escolhida entre centenas de
alunos que gostariam de ter tido esta oportunidade.
Por este motivo, gostaria de deixar uma mensagem. Sejam
sempre optimistas, não tenham medo de mudar, de procurar fazer o que realmente gostam. Existem e vão sempre
existir à vossa volta pessoas que vos dirão que voltar atrás
é uma perda de tempo. Eu voltei e confesso que tive algum
receio, mas não desisti. E hoje estou no curso que escolhi a
fazer aquilo que gosto. Por isso nunca é tarde para encontrarmos o nosso caminho, certos de que só depende de nós
mesmos fazer a diferença nas nossas vidas. ::
Ana Ferreira
(1º Ano, Lisboa)
O IFB – Fonte de Motivação
Estou neste curso há relativamente
pouco tempo mas apesar disso já sinto
que faço parte desta família que é o
IFB.
Devo dizer que estou extremamente grata por estar aqui e por me terem
dado esta oportunidade pois há uma altura na vida em que sentimos que precisamos de encontrar um rumo, e eu
acredito ter encontrado o meu.
Desde os formadores, espaço físico, colegas de turma até
outros elementos do IFB, são para mim uma fonte inesgotável
de ambição e determinação. Estou a fazer o que gosto num
contexto/ambiente que eu considero fantástico.
Estou a adorar a experiência e espero poder continuar a fazer parte dela, durante os quase 3 anos que
se seguem e talvez vir a prolongá-la, ingressando no
Instituto Superior de Gestão Bancária. ::
Ana Branco
(1º Ano, Porto)
3 avançar >>
:: Reflexões de Formandos
:: Actividades Complementares
Do Sonho à Realidade...
Um Dia no Meu Futuro
As principais tendências do sector da
banca nos próximos anos
Quando o IFB foi convidado
a participar na iniciativa “Braço
Direito”, proporcionada pela
Junior Achievment Portugal, foi
com grande surpresa que verifiquei que fui eu o escolhido,
mas ainda maior foi a surpresa
ao saber qual o profissional que
iria acompanhar por um dia –
nada mais, nada menos, que o Dr. Paulo Gray, o CEO
do Citi em Portugal!
Durante esse dia, acompanhei sempre de perto todos os passos dados pelo Dr. Paulo Gray, desde os telefonemas, às orientações que ia transmitindo aos colaboradores que estavam ausentes do país em trabalho,
passando pelo almoço.
Foi um dia muito positivo para mim, pois assim
tive a percepção de que a imagem “pré-concebida”
de que os banqueiros de topo são uma classe inatingível, é algo de muito errado. São pessoas normais, que
construíram a pulso um percurso brilhante, e devem
ser tomados como exemplo por nós, para buscarmos
sempre algo mais na nossa carreira.
Retirei ainda alguns ensinamentos, como a importância de manter uma rede de contactos actualizada,
manter sempre um contacto muito próximo com
os clientes (indiferentemente da nossa posição hierárquica), e acima de tudo, que o mérito é reconhecido.
Foi também frisado durante este dia a elevada competitividade que se vive no sector da banca, pelo que fui
aconselhado a nunca descurar o ritmo de trabalho
ou o empenho.
Assim, cabe-me agradecer a todos os que permitiram este “dia no meu futuro”, à Junior Achievment Portugal, ao Dr. Paulo Gray e ao IFB, pela oportunidade
muito gratificante e por me proporcionarem uma experiência e visibilidade únicas, que nunca teria tido sem
este apoio. ::
Um recente estudo revelado pelo Institute for Business
Value (IBV), divulga as cinco tendências do sector da
banca nos próximos dez anos. O estudo afirma que
a essa altura o mercado “estará totalmente centrado no
cliente e dominado pelos grandes bancos mundiais” e o
sector será marcado essencialmente pela regulamentação global, grande evolução tecnológica e, consequentemente, maior agressividade da concorrência.
Das cinco tendências basilares que irão determinar o
sucesso da banca podemos tomar três delas como as
mais relevantes. Assim, prevê-se que os clientes tomem
uma atitude mais activa, de selecção e perspicácia satisfazendo as suas necessidades pontuais e específicas.
Poderá esperar-se, também, um aumento da capacidade das maiores instituições. No entanto, o estudo alerta
para um exigente aumento da concorrência afirmando
ainda que “é esperado que surjam, inclusive, relações de
parceria entre concorrentes”.
Por fim, salienta-se (como consequência do que foi
dito) o aumento da transparência em processos e a
adopção de sistemas e processos integrados que garantam a conformidade com as regulamentações internacionais e mundiais.
Para os formandos do Instituto de Formação Bancária
este tipo de informações torna-se, não a fronteira, mas
sim o horizonte. ::
Mara Palhares
(2º Ano, Porto)
:: Hobbies dos Formandos
A Vida para Além do IFB…
A música surgiu na minha vida
através da escola do ensino Básico,
com a flauta, em Amarante, onde
nasci, apesar de viver em Fridão
(aldeia pertencente ao concelho),
e desde cedo despertou-me alguma curiosidade. Posteriormente
fiz o percurso como a maioria dos
meus amigos, dentro de um grupo
onde nos divertíamos bastante.
A guitarra começou quando já estávamos fartos da flauta
Vitor Lopes
(3º Ano, Lisboa)
e assim do nada veio uma nova oportunidade. A Tuna de S.
Faustino de Fridão teve a feliz ideia de abrir o que nós chamamos de “aulas de música”. Aí pudemos aprender muitos
tipos de instrumentos, deste a guitarra, violão, bateria, baixo,
cavaquinho, entre outros.
Quando hoje toco, entre amigos ou familiares, fico muito
contente por ver como uma simples “caixa de madeira
com meia dúzia de cordas” pode alegrar tanta gente.
Agradeço aos meus professores de guitarra Rui Monteiro e
Jaime pela oportunidade de aprender a tocar esse belo instrumento e por tudo o que me ensinaram.
Hoje em dia, eu e alguns amigos pertencemos à Tuna de
S. Faustino de Fridão, onde partilhamos com os meninos
mais novos aquilo que sabemos, onde aprendemos mais e
também damos concertos pelo País… ::
Nuno Morais (1º Ano, Porto)
Janeiro de 2010 >> nº 25
4 avançar >>
:: Reflexões de Formandos
30 Anos de IFB
Quando se celebra
uma data é sempre
um motivo para relembrar a sua existência ou
importância. O nosso
Instituto de Formação
Bancária é um caso
de orgulho, pois a sua
dedicação manteve-se
ao longo do tempo, a
sua exigência aumentou mas acima de tudo,
mantém o prestígio intacto e a sua vontade de continuar é inabalável.
Já mais de 2 000 formandos passaram pelo Instituto e todos
devem ter sentido o tempo a passar de forma incontrolável,
pois é-nos exigida uma entrega que nos aperfeiçoa o sentido
da dedicação, de persistência e profissionalismo. Para além
da enorme honra que sentimos ao podermos viver o
IFB todos os dias, temos oportunidade de criar laços de
amizade, de companheirismo e união, e muitas vezes o
alcançar desses laços são o nosso sucesso.
Ao longo do tempo, somos cultivados para sermos profissionais exemplares, sermos bancários é o nosso futuro, mas
isso só se torna possível com muito trabalho de ambas as partes, tanto de formandos como formadores, directores, todos
marcam o seu papel. O Instituto destaca-se, sem dúvida, de
todas as instituições de ensino pela parte humana, sem dúvida são tempos trabalhosos em que aprendemos a viver, a
crescer, a sermos melhores seres humanos e a saber
tratar os outros.
Desde o início somos levados por um conceito de grupo,
onde temos um líder e nós somos os seguidores e todo este
sucesso deve-se a sempre conseguir alcançar o seu objectivo,
conseguir motivar os seus formandos a encarar as dificuldades sempre como algo positivo, pois as facilidades são por
vezes desinteressantes e com o alcançar de vários patamares
vemos todo o nosso esforço recompensado, sentimo-nos capazes de encarar mais desafios e alcançar o gosto da vitória. ::
Marta Dias
(2º Ano, Porto)
:: Solidariedade
Obra da Imaculada Conceição e Santo António
No passado mês de Dezembro, mês de convívio familiar
e harmonia, o Instituto de Formação Bancária, através dos
seus alunos, dinamizou uma acção de solidariedade para
apoio à Obra da Imaculada Conceição e Santo António.
O objectivo da instituição é auxiliar as crianças a obterem educação e instrução, através dos estabelecimentos
públicos de ensino. Os apoios recebidos pela Obra provêm de particulares ou empresas.
No nosso caso procedeu-se à recolha de bens alimentares, artigos de higiene e material escolar e,
a partir de uma ideia vinda dos alunos, criou-se um livro
de poemas – “Solidariedade em Verso” – para venda,
livro esse que rendeu cerca de 400€.
A entrega dos apoios foi feita numa visita onde estive-
ram presentes representantes das turmas, uma visita que
no mínimo tocou no nosso coração e nos leva a pensar na
nossa vida e na sorte que temos de ter uma família para
nos acolher quando necessitamos.
De facto aquelas jovens receberam-nos a todos
como se fossemos família ou amigos de longa data,
e, no meu caso, jamais esquecerei os braços daquela pequena menina que agarrou o meu colo rejeitando a ideia
de o largar mais; na cabeça dela surge o pensamento que
os homens simbolizam o pai e apenas estes recebem a sua
atenção e carinho.
Uma visita para não esquecer... sobretudo pelo facto de
termos constatado que nem sempre a ajuda material
é o mais importante... ::
Tiago Rosa
(1º Ano, Lisboa)
Janeiro de 2010 >> nº 25
5 avançar >>
:: Quadra Natalícia
Festa de Natal
Sketch’s de Teatro
O Natal é a Festa da Família, da União
e da Amizade. Todos os anos relembramos os que não podem estar presentes
ou aquele ano que passamos e que foi
tão especial.
Este ano, como finalistas, quisemos
marcar a diferença e partilhar com todos, as nossas ideias e iniciativas. O nosso objectivo passava por proporcionar
uma tarde de Festa e Alegria, o que
foi fácil com a ajuda de todos.
São nestes pequenos momentos de partilha que nos podemos conhecer melhor e
descobrir alguns talentos que acabam por
nos surpreender. Entre representações
teatrais, poesia e canções, contámos com
a participação de colegas de todas as
turmas, não esquecendo os apresentadores, Joana Duarte (turma 3A17) e Vítor
Lopes (turma 3B17), que embora amadores não demonstraram nervosismo,
revelando grande empenho e interacção.
Não podemos também esquecer que
sem o apoio da Coordenação esta festa não teria sido assim, principalmente
quando o improviso imperava.
É nosso desejo que a Festa de Natal
fique na memória de todos os que participaram e assistiram. São estes pequenos grandes momentos que quebram a
rotina diária, fazendo-nos acreditar que
para além do trabalho é possível aliar divertimento e alegria.
Queremos, por fim, deixar uma
mensagem de Bom Ano a todos os
que fazem parte da Família IFB. ::
Concurso Ídolos
Maria Eduarda, Joana Duarte e
Fábio Carreira (3º Ano, Lisboa)
Janeiro de 2010 >> nº 25
A nossa participação consistiu num sketch
dos “Ídolos”, que foi adaptado, criando assim diversos momentos de diversão e interacção com o público...
Além da oportunidade, para os participantes, de incrementar a sua experiência de
relação com o público, facto que será desejável num futuro próximo ao nível profissional, a Festa possibilitou também um agradável momento de convívio com colegas e
professores. ::
Luís Marques
(3º Ano, Lisboa)
O Professor de Inglês
Foi simulado o caso de um Professor de
Inglês que tinha os seus 3 primeiros alunos
para aulas de explicação, mas como nenhum
sabia falar Inglês e cada um apenas falava a
respectiva língua nativa, criou logo uma situação algo confusa que ainda mais divertida
se tornou, quando os alunos começaram a
“cortejar” a brasileira, para desespero do
“professor”... e o público vibrou com a nossa representação. ::
Afonso Sancho
(1º Ano, Lisboa)
Um Curso de Limpa-Chaminés...
Foi uma experiência única: a selecção para
um curso alusivo à época natalícia, ou seja, o
curso profissional de limpeza de chaminés,
onde se inscreveram todo o tipo de pessoas
com culturas diferentes, e cada um com a
forma mais estranha de proceder à respec-
tiva limpeza, desde o “Iury” que limpava com um enorme gorro na cabeça,
ao “Tibúrcio” que tinha macacos que o
ajudavam na limpeza... enfim, o responsável pela selecção, acabaria por admitir
todos ao Curso...
Nós gostámos, o público também e
certamente que esperamos participar
novamente no próximo ano com uma
peça diferente e igualmente divertida. ::
Mariana Vasconcelos
(1º Ano, Lisboa)
Casamento no Natal
A nossa peça baseava-se num romance entre três pessoas, em que um jovem tinha duas namoradas (uma portuguesa e uma africana) e estava indeciso
com qual delas havia de casar. A mãe do
jovem, a seu pedido, aconselhou-o na
decisão – casar com a africana (já que
a achou mais engraçada). No entanto,
perante a enorme quantidade de familiares e amigos que viriam ao casamento de “todos os cantos do mundo”, e as
despesas daí decorrentes, a mãe mudaria de opinião...
Gostámos imenso desta experiência,
desde a preparação à realização, porque
foi um dia completamente diferente,
que nos ajudou a desenvolver uma interacção/ligação com o público, importante para a nossa formação. ::
Benjamim Diz e
Cátia Casaca
(1º Ano, Lisboa)
6 avançar >>