Reactividade Brônquica

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Reactividade Brônquica
Reactividade Brônquica
As provas farmacodinâmicas de avaliação da reactividade brônquica
consistem na realização de exames funcionais respiratórios dirigidos ao estudo das vias aéreas
antes e depois da aplicação de uma substância farmacológica ou de um alergeno específico.
Desempenham um papel importante no diagnóstico de doenças pulmonares obstrutivas.
Estes testes dividem-se em dois tipos, os que visam determinar em que medida a obstrução
brônquica é reversível, chamados testes de broncodilatação ou de broncoespasmólise, e os
que procuram averiguar se existe ou não hipereactividade brônquica também designados por
broncomotricidade ou provas de provocação inalatória (inespecífica ou específica).
Nostes testes de broncodilatação executa-se o teste em situação basal e repete-se depois da
administração da substância que se pretende avaliar, quantificando-se as alterações do
volumes medidos antes e depois.Não existe consenso quanto ao fámaco dose ou modo de
administração, noa entanto últimas orientações da Task Force ATS/ERS, recomendam o uso
de salbutamol na dose de 400 ?g.
Existe um número variado de estudos da função pulmonar que tem sido utilizado na medição
da hiperreactividade brônquica. Devido á productibilidade e simplicidade do equipamento
necessário para medir o volume expiratório no 1º segundo (VEMS) este parâmetro é mais
frequentemente utilizado. Uma diminuição de 20% ou mais deste parâmetro relativamente ao
basal indica uma hiperreactividade brônquica.
Outras respostas positivas se podem verificar em outros parâmetros como a queda do fluxo
expiratório a 50% da capacidade vital, ou uma diminuição da conductância (SGAW) acima dos
40-50% ou um aumento da resistência das vias aéreas acima dos 50% saão também
parâmetros indicadores de hiperrecatividade.
Os resultados deste teste são expressos através da curva dose-resposta. Início da página
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