MA 2013
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MA 2013
1 INSTITUTO DE ENSINO SUPERIOR FRANCISCANO PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO PEDAGOGIA Paço do Lumiar – MA 2013 2 SUMÁRIO 1 INTRODUÇÃO ......................................................................................................... 5 1.1 Dados Regionais ................................................................................................. 5 2 DADOS DA INSTITUIÇÃO ...................................................................................... 5 2.1 Histórico ............................................................................................................... 5 2.2 Missão institucional (PDI) ................................................................................... 6 2.3 Visão institucional ............................................................................................... 7 2.4 Justificativa do Projeto do Curso de Pedagogia ............................................. 8 3 PERFIL DO CURSO DE PEDAGOGIA ................................................................... 9 3.1 Forma de Acesso ao Curso .............................................................................. 10 4 PRINCÍPIOS NORTEADORES DO PPC ............................................................... 12 5 CONCEPÇÃO PEDAGÓGICA DE EDUCAÇÃO ................................................... 13 5.1 Pilares da concepção de ensino ...................................................................... 14 5.2 Linhas Metodológicas do Curso (PPI) ............................................................. 15 5.3 Contextualização e Integração entre Teoria e Prática.................................... 16 5.4 Interdisciplinaridade ......................................................................................... 16 5.5 Atividades Complementares ............................................................................ 17 5.6 Estágio Curricular Supervisionado ................................................................. 17 5.7 Trabalho de conclusão do Curso ..................................................................... 18 6 MISSÃO DO CURSO E OBJETIVOS .................................................................... 18 7 PERFIL DO EGRESSO DESEJADO ..................................................................... 19 8 ESTRUTURA CURRICULAR ................................................................................ 20 8.1 REPRESENTAÇÃO GRÁFICA DE UM PERFIL DE FORMAÇÃO .................... 22 8.2 Estrutura geral do curso de Pedagogia........................................................... 23 8.3 Matriz Curricular do curso de Pedagogia........................................................ 24 9 EMENTÁRIO .......................................................................................................... 26 3 10 ARTICULAÇÃO DE ENSINO COM PESQUISA, EXTENSÃO E PÓSGRADUAÇÃO ........................................................................................................... 63 10.1 Linhas e Projetos de Pesquisa ....................................................................... 63 10.2 Programas e Atividades de Extensão............................................................ 64 10.3 Incentivo à Pesquisa e Extensão ................................................................... 65 10.4 Pós-Graduação ................................................................................................ 65 11 ATIVIDADES OU RECURSOS DE COMPLEMENTAÇÃO AO CURRÍCULO .... 66 11.1 Salas de aula .................................................................................................... 66 11.2 Sala da Coordenação ...................................................................................... 66 11.3 Sala de reuniões .............................................................................................. 66 11.4 Sala dos professores ...................................................................................... 66 11.5 Recursos audiovisuais e multimídia.............................................................. 66 11.6 Auditório .......................................................................................................... 67 11.7 Laboratório de informática ............................................................................. 67 11.8 Sala da representação estudantil .................................................................. 67 11.9 Biblioteca ......................................................................................................... 67 11.10 Área de lazer e circulação ............................................................................ 68 11.11 Serviços de Apoio ......................................................................................... 68 12 CORPO DOCENTE .............................................................................................. 68 12.1 Coordenador do Curso ................................................................................... 68 12.2 Quadro docente ............................................................................................... 69 13 RECURSOS HUMANOS ENVOLVIDOS NO PPC .............................................. 71 14 PROCESSOS DE AVALIAÇÃO ENSINO-APRENDIZAGEM .............................. 71 14.1 Avaliação da Aprendizagem: considerações legais e didáticas sobre as dimensões do ser humano ..................................................................................... 71 14.1.1 Avaliação da Aprendizagem: considerações legais ....................................... 71 14.1.2 Avaliação da Aprendizagem: considerações didáticas sobre as dimensões do ser humano ............................................................................................................... 73 4 14.2 A Avaliação de Aprendizagem relacionada ao desenvolvimento de Competências .......................................................................................................... 75 14.2.1 As principais questões.................................................................................... 76 14.2.2 Das finalidades da Avaliação da Aprendizagem ............................................ 77 14.2.3 Dos princípios do processo Avaliativo da Aprendizagem ............................... 77 14.2.4 Dos indicadores de desenvolvimento de Competências ................................ 78 14.2.5 Dos procedimentos do Educador ................................................................... 78 14.2.6 Dos instrumentos para realizar a Avaliação Mediadora Processual da Aprendizagem ........................................................................................................... 78 14.2.7 Instrumentos alternativos de Avaliação .......................................................... 79 15 SISTEMA DE AVALIAÇÃO DO PROJETO DO CURSO..................................... 79 16 IMPLEMENTAÇÃO DO PPC ............................................................................... 82 17 ACOMPANHAMENTO DO PPC .......................................................................... 82 18 COMPETÊNCIAS DO COORDENADOR DO CURSO ........................................ 82 REFERÊNCIAS ......................................................................................................... 84 ANEXOS ................................................................................................................... 85 5 1 INTRODUÇÃO 1.1 Dados Regionais O Curso de Pedagogia do Instituto de Ensino Superior Franciscano-IESF tem como diretrizes o processo de ensino-aprendizagem assim como as vocações regionais do Município de Paço do Lumiar, visando a construção integral e profissional do cidadão com conhecimentos, competências, habilidades e atitudes necessárias para atuar na administração de organizações privadas, públicas ou não governamentais, conscientes de suas responsabilidades sociais e ambientais, bem como desenvolver a capacidade de compreender seu ambiente e as relações nele existentes. 2 DADOS DA INSTITUIÇÃO 2.1 Histórico O Instituto de Ensino Superior Franciscano - IESF nasceu no cenário educacional a partir da necessidade de continuidade do trabalho educacional, iniciado em 04 de outubro de 1982, no município de Paço do Lumiar/MA, funcionando incialmento no prédio do Centro Educacional São Francisco de Assis CEFRAN, na Rua 22, Quadra 07, nº 10 Maiobão, Paço do Lumiar/MA. Pautado no princípio da continuidade e mais uma vez sensível às necessidades reais demandadas da comunidade o IESF, prossegue em sua trajetória, oferecendo serviços educacionais de nível Superior, mantido pela I. Coqueiro Silva. Sob a direção e administração de Ivone Coqueiro Silva, o IESF recebeu a autorização de funcionamento dos cursos de Pedagogia e Normal Superior, através das Portarias Nº 2.427, de 13 de novembro de 2001 e Nº 1.649, de 30 de junho de 2003, respectivamente. Também obteve o Reconhecimento do curso de Licenciatura em Pedagogia por meio da Portaria nº 223, publicada em 14 de março de 2007 no D.O.U. Durante os anos de 2002 à 2007, o IESF ofereceu os cursos autorizados à aproximadamente 193 alunos, desses, 89 obtiveram o diploma de graduados (53 em Pedagogia e 36 em Normal Superior). O IESF, com seus 20 funcionários, atendia uma demanda de 6 turmas. 6 Em 2008, o IESF muda de Direção e de Administração, mudando também de endereço, passando a funcionar na Av. 13, Quadra 146, nº 05, Maiobão – Paço do Lumiar, passando a ser administrada pela Matenedora C.J.C Carneiro. Em março de 2009, inicia a primeira turma de Pedagogia do Instituto de Ensino Superior Franciscano, coordenada pela Profª. Esp. Jeruza Maria Ribeiro Simões e sob a Direção da Profª Ms. Honorina Maria Simões Carneiro. Com o sucesso da nova administração, somado ao já consolidado trabalho de pós-graduação oferecido no Maranhão pela professora Honorina Maria Simões Carneiro, o IESF cresceu e estabeleceu-se num prédio próprio, localizado na Av. 14 Quadra 02 lotes 18 e 19, Maiobão – município de Paço do Lumiar. O início das aulas no novo prédio aconteceu em 9 setembro de 2010. A nova estrutura ofereceu aos alunos amplas salas de aula, laboratórios de informática, biblioteca, área de vivência, auditório, entre outros. Em 20 outubro de 2010, a comissão do MEC, visitou o IESF e autorizou o funcionamento do curso de Administração. O mesmo obteve da comissão de avaliação do MEC a nota 4, numa escala avaliativa de 1 a 5, (Portaria nº 2.353, publicada no Diário Oficial da União, no dia 24 de dezembro de 2010. 2.2 Missão institucional (PDI) O IESF é uma Instituição de Ensino Superior que atua segundo seu Regimento Interno, pela legislação em vigor e por um marco referencial que se constitui na formação integral do aluno, como cidadão e profissional nos níveis em que atua, a saber: Educação Profissionalizante de Nível Médio, Graduação e Pósgraduação, seja na Formação de Professores e na Extensão, afirmando o primado do homem sobre as coisas, da ética sobre a técnica, na crença que a ciência e a técnica devam estar a serviço do homem. Como IESF tem uma comunidade acadêmica que, de forma rigorosa e crítica, contribui para a defesa e o desenvolvimento da dignidade humana por intermédio do ensino, da investigação e dos serviços que presta aos seus alunos e às comunidades de seu entorno, como também pelo cultivo dos valores humanos e éticos, visando à construção de uma sociedade, realmente, democrática, justa e igualitária. O IESF tem, como parte de sua missão, formar profissionais competentes 7 para a atuação no mercado de trabalho, com sólida formação geral, notáveis no saber, habilitados ao eficiente e eficaz desempenho de suas funções, com senso ético e de responsabilidade social e sensíveis ao mercado de trabalho e consumidor de serviços, bem como formar profissionais capazes de desenvolver soluções para situações problemas, além de participantes ativos e críticos do processo de desenvolvimento social e econômico da nação. Em decorrência de aceitar sua responsabilidade social, o IESF tem, ainda, como parte de sua missão, atuar junto à sua comunidade para fomentar o crescimento em termos de conhecimento e de cidadania, no sentido de ser partícipe da formação de cidadãos éticos, socialmente responsáveis, cumpridores das leis, atuantes e auto-suficientes na solução de problemas de suas cidades e bairros. Na consecução de sua missão, o IESF tem sua atuação pautada no respeito aos direitos fundamentais da pessoa humana e normas e regimentos baseados em princípios democráticos, não permitindo no âmbito de suas atividades e em suas instalações ações não aderentes a tais princípios, ainda que se revistam de caráter meramente filosófico. 2.3 Visão institucional O IESF ao dirigir esforços para criação de novos cursos, mantém sua política de formação de profissionais preparados para os atuais desafios da economia moderna com foco permanente na rápida colocação de seus graduados e graduandos no mercado de trabalho. Nessa visão, a gestão do IESF estará sempre focada na formação de profissionais de alto nível para um mercado de trabalho cada vez mais exigente. Identificado por um caráter regional e pautado no desenvolvimento científico, econômico, profissional, social e cultural, o IESF assume um compromisso ratificado em todas as iniciativas de ensino e de extensão. Tal intencionalidade encontra-se em sintonia com a LDB Nº 9.394/96, no Título II dos Princípios e Fins da Educação Nacional que tem por finalidade o pleno desenvolvimento do educando, seu preparo para o exercício da cidadania e sua qualificação para o trabalho. A execução de seus propósitos tem início com o processo de seleção dos ingressantes, numa acurada avaliação de suas potencialidades e de suas deficiências, suporte importante para acompanhamento do processo de ensino 8 aprendizagem e na solução de eventuais deficiências de aprendizado ocorridas, anteriormente, na Educação Básica. 2.4 Justificativa do Projeto do Curso de Pedagogia O cenário mundial, nas últimas décadas do século XX, vive os efeitos do neoliberalismo e da globalização como reflexo da crise do capital deixando mudanças profundas no campo socioeconômico e político e acirrada competição entre as grandes corporações econômicas com reflexo direto na população, justificando as grades reformas tanto no aparelho estatal como nas políticas sociais. Nesse contexto, as políticas educacionais no Brasil, mais especificamente, a partir do final da década de 1980, encaminharam uma série de reformas, implicando mudanças de diversa natureza para todos os níveis e modalidades de ensino, correspondendo a um processo de inserção do país à nova ordem vivenciada pela sociedade capitalista. Reafirma-se que nos últimos anos a sociedade brasileira modificou-se bastante, saindo de um modelo agrário-exportador, passando pelo urbano-industrial, até atingir o pico globalizado da comunicação e do conhecimento, embora vivendo, hoje, conflitos entre uma sociedade aparentemente moderna e uma sociedade arcaica no tratamento da coisa pública. Por isso, cumpre-nos percorrer a caminhada da Educação, enquanto segmento e enquanto processo, para refletir retrocessos e avanços, num diálogo crítico que permita clarear os problemas qualitativos e quantitativos de uma sociedade determinada historicamente. Celeiro de novas idéias e palco de debates, a instituição educacional é, hoje, o elo entre a resposta e os atuais desafios, onde os profissionais têm espaço para falar e ouvir experiências, necessitando cada vez mais de capacitação e aperfeiçoamento contínuos para que possam atender às constantes necessidades da nova ordem mundial. Para que isto se efetive, faz-se necessário uma sólida fundamentação teórica em torno das questões do contexto educativo, aliadas à vivência e à construção de práticas escolares, de modo que o aluno vincule-se às diferentes realidades, não como mero observador, mas como sujeito comprometido com o desenvolvimento do processo. Nessa direção, o curso de Pedagogia insere-se no debate de um movimento social maior, que implica na necessidade de tratar da produção do 9 conhecimento vinculada à educação como prática dos homens, ou seja, como um conteúdo pedagógico influenciado pelo conteúdo social, direcionado para o desenvolvimento de indivíduos que busquem novos horizontes diante das incertezas e perspectivas do cenário atual e futuro. A elaboração do Projeto Pedagógico do Curso de Pedagogia, à luz do planejamento participativo, opõe-se à homogeneidade, à fragmentação e à hierarquização, para instrumentalizar-se na participação de todos os profissionais que integram o curso, imbuída do princípio de construir um compromisso coletivo, propiciando, assim, a oportunidade de empreender democraticamente a construção dos saberes contemporâneos subjacentes. 3 PERFIL DO CURSO DE PEDAGOGIA O curso de Pedagogia tem sido alvo de muitos debates, pesquisas e estudos realizados no âmbito da academia, como também é objeto de atenção das políticas públicas que aprovaram as novas Diretrizes Curriculares Nacionais para esse curso. Entre 2002 e 2007, sua oferta de cursos subiu 85% - um porcentual acima da média geral (63%). O crescimento também ficou muito acima do registrado no mesmo período por cursos que tem custos maiores, como Medicina (47%). Em cinco anos, os cursos de Pedagogia no Brasil passaram de 1.237 para 2.295. As Diretrizes Curriculares Nacionais (DCN’s) para o Curso de Pedagogia, consubstanciadas nos Pareceres CNE/CP Nº. 05/2005, 01/2006 e na Resolução CNE/CP Nº. 01/2006, demarcam novo tempo e apontam para novos debates no campo da formação do profissional da educação, na perspectiva de se aprofundar e consolidar sempre mais as discussões e reflexões em torno desse campo. Esse aprofundamento exige, no entanto, que se delineiem de forma mais clara e precisa os contornos e as perspectivas que essa formação poderá assumir em decorrência das diretrizes aprovadas. Assim considerado, ratificando as pretensões do PPI do IESF, o Curso de Pedagogia assegura pontos comuns na formação de seus profissionais, incluindo o respeito às diretrizes curriculares nacionais e, principalmente, às “dimensões imprescindíveis a um projeto político pedagógico: humana, epistemológica, metodológica e ética” (VEIGA, 2004). As DCN’s-Pedagogia definem a sua destinação, sua aplicação e a abrangência da formação a ser desenvolvida nesse curso. São aplicadas: a) à 10 formação inicial para o exercício da docência na educação infantil e nos anos iniciais do ensino fundamental; b) aos cursos de ensino médio de modalidade normal e em cursos de educação profissional; c) na área de serviços e apoio escolar; d) em outras áreas nas quais sejam previstos conhecimentos pedagógicos. A formação assim definida abrangerá, integradamente à docência, a participação da gestão e avaliação de sistemas e instituições de ensino em geral, a elaboração, a execução, o acompanhamento de programas e as atividades educativas (Parecer CNE/CP Nº. 05/2005, p. 6). Como se depreende, a perspectiva que se apresenta para o curso de pedagogia é de uma formação que favoreça a compreensão da complexidade da escola e de sua organização; que propicie a investigação no campo educacional e, particularmente, da gestão da educação em diferentes níveis e contextos. A pesquisa, a produção do conhecimento no campo pedagógico e o estudo das ciências que dão suporte à pedagogia e a própria reflexão sobre a pedagogia como ciência certamente deverão estar presentes no processo formativo a ser desenvolvido nesse curso, concomitantemente ao estudo a respeito da escola, da prática educativa e da gestão educacional. 3.1 Forma de Acesso ao Curso De acordo com o Capítulo II do Regimento Interno da IES, destacam-se as formas de acesso aos cursos de graduação: CAPÍTULO II DO PROCESSO SELETIVO Art. 35 - O Processo Seletivo destina-se a avaliar a formação recebida pelos candidatos aos cursos de graduação e sequenciais oferecidos pelo IESF e a classificá-los dentro do estrito limite de vagas oferecidas. § 1º - As vagas iniciais oferecidas para cada curso, são as autorizadas pelo Órgão Federal competente e se encontram registradas no projeto pedagógico respectivo. § 2º - As inscrições para o Processo Seletivo são abertas através de Edital aprovado pelo CONSEPE, do qual constarão os cursos oferecidos com as respectivas vagas, os prazos de inscrição, a documentação exigida para a inscrição, a relação das 11 provas, os critérios de classificação e desempate, o preço dos serviços educacionais e demais informações úteis aos candidatos. Art. 36 – Antes do início de cada semestre letivo, o CONSEPE elaborará normas que regem o processo de seleção e de admissão de candidatos, tornando público a qualificação de seu corpo docente, a descrição dos recursos materiais à disposição dos alunos, o acervo bibliográfico, bem como a situação legal dos cursos, os resultados das avaliações realizadas pelo Ministério da Educação, o valor dos encargos financeiros e as normas de reajustes aplicáveis ao semestre letivo a que se refere o processo de seleção. § 1º - O Processo Seletivo para preenchimento das vagas inicias da graduação abrangerá conhecimentos ao nível do ensino médio ou equivalente, sem ultrapassar este nível de complexidade, a serem avaliados na forma disciplinada pelo CONSEPE. § 2º – O Processo Seletivo para preenchimento das vagas oferecidas para transferências, graduados ou matrículas em disciplinas a alunos não regulares, será realizado na forma específica estabelecida pelo CONSEPE. Art. 37 - A classificação far-se-á pela ordem decrescente dos resultados obtidos, sem ultrapassar o limite de vagas fixado, excluídos os candidatos que não obtiverem os níveis mínimos estabelecidos pelo CONSEPE. § 1º - A classificação obtida é válida para a matrícula no período letivo para o qual se realiza o Processo Seletivo, tornando-se nulos seus efeitos se o candidato deixar de requerê-lo ou, em fazendo, não apresentar a documentação completa, dentro dos prazos fixados. § 2º - Na hipótese de restarem vagas iniciais não preenchidas, o Instituto poderá realizar novo Processo Seletivo, ou nelas poderão ser recebidos alunos transferidos de outras instituições ou portadores de diploma de graduação em nível superior, devidamente registrado. Art. 38 - O Processo Seletivo é organizado e feito realizar pela comissão designada pelo Diretor Geral para este fim. 12 Parágrafo Único - Compete à Comissão do Processo Seletivo a coordenação do concurso, a elaboração, julgamento das provas, bem como a divulgação dos resultados e aplicação das penalidades cabíveis. Art.39 - Não são admitidos pedidos de revisão de provas e recursos contra a classificação do Processo Seletivo. Parágrafo Único – O Processo Seletivo só tem validade para o período letivo expressamente requerido em competente Edital, divulgado publicamente e oficialmente. O IESF participa de Programas Federais como o PROUNI, no qual os alunos ingressantes pelo Programa não são submetidos aos Processos de Vestibular Tradicional e/ou agendados realizados pela instituição, sendo matriculados conforme indicação do MEC. 4 PRINCÍPIOS NORTEADORES DO PPC A organização do curso se expressa através do seu projeto pedagógico, abrangendo o perfil do formando, as competências e habilidades, os componentes curriculares, o estágio curricular supervisionado, as atividades complementares, o sistema de avaliação, além do regime acadêmico de oferta e de outros aspectos. Consciente de seu fundamental papel como agente de transformação, embasa suas estratégias e ações nos seguintes princípios: a) Dignidade e direitos fundamentais da pessoa, proscrevendo o tratamento desigual, por motivo de convicção filosófica, política ou religiosa ou por preconceito de classe, idade, gênero e etnia; b) Inclusão social e promoção do desenvolvimento sustentável e ambientalmente responsável; c) Igualdade de condições de acesso e permanência na Instituição; d) Respeito à liberdade de aprender, ensinar, pesquisar, preservar e divulgar a cultura, o pensamento, a arte e o saber; e) Respeito ao pluralismo de ideias, concepções pedagógicas e autonomia didático-científica; f) Indissociabilidade entre ensino, pesquisa e extensão; 13 g) Estímulo à interdisciplinaridade e valorização da experiência extraescolar; h) Busca pela excelência acadêmica; i) Comportamento ético em todos os setores com estrita observância da legalidade, impessoalidade, moralidade, publicidade e eficiência; j) Gestão democrática. 5 CONCEPÇÃO PEDAGÓGICA DE EDUCAÇÃO As inovações do mundo da ciência, da técnica e do conhecimento têm gerado um repensar da educação e seu papel como fio condutor da história no contexto da escolarização e da relação com o processo produtivo. Pensar uma melhor educação não é coisa nova. Mas, trabalhar por uma escola diferente, ou de outro modo, "reinventá-la", consiste em construir uma instituição de qualidade, cuja mediação estabelecida permita uma caminhada “para além” da exclusão dominante e possibilite o direcionamento de uma inclusão econômica, política, social e cultural, para a classe menos privilegiada. Isso significa dizer que agir dentro da escola é também agir na sociedade da qual ela não pode ser separada. O espaço nela existente, como em cada setor, é um espaço garantido pela existência objetiva de sua contradição, de sua negação, ou seja, pela ação efetiva daqueles que são excluídos da escola ou que nem mesmo a ela tem acesso. Nessa perspectiva, a dinâmica curricular, não se encaminha numa transmissão desinteressada do conhecimento social, o que supera a idéia de entendê-la como representação disciplinar, organizada para uma transposição escolar em sentido ingênuo, a - histórico e despolitizado. A concepção pedagógica definida, portanto, fortalecida por práticas transdisciplinares, ancora-se na concretização das funções da própria escola e a forma particular de enfocá-las num momento histórico e social subjacentes, para um nível ou modalidade de educação, numa trama institucional dialógica e dialética. Assim, o Currículo do Curso de Pedagogia do IESF estará aberto a consideração de múltiplos fatores presentes em cada uma das situações teóricometodológicas, a fim de contemplar e integrar plenamente a prática educativa. 14 5.1 Pilares da concepção de ensino Segundo o Art. 43. da LDB a educação superior tem por finalidade: (BRASIL, 1996) I. Estimular a criação cultural e o desenvolvimento do espírito científico e do pensamento reflexivo; II. Formar diplomados nas diferentes áreas de conhecimento, aptos para a inserção em setores profissionais e para a participação no desenvolvimento da sociedade brasileira, e colaborar na sua formação contínua; III. Incentivar o trabalho de pesquisa e investigação científica, visando o desenvolvimento da ciência e da tecnologia e da criação e difusão da cultura, e, desse modo, desenvolver o entendimento do homem e do meio em que vive; IV. Promover a divulgação de conhecimentos culturais, científicos e técnicos que constituem patrimônio da humanidade e comunicar o saber através do ensino, de publicações ou de outras formas de comunicação; V. Suscitar o desejo permanente de aperfeiçoamento cultural e profissional e possibilitar a correspondente concretização, integrando os conhecimentos que vão sendo adquiridos numa estrutura intelectual sistematizadora do conhecimento de cada geração; VI. Estimular o conhecimento dos problemas do mundo presente, em particular os nacionais e regionais, prestar serviços especializados à comunidade e estabelecer com esta uma relação de reciprocidade; VII. Promover a extensão, aberta à participação da população, visando à difusão das conquistas e benefícios resultantes da criação cultural e da pesquisa científica e tecnológica geradas na instituição. Entretanto, a educação vai além da formalidade do que prevê a legislação. Consciente deste fato, o IESF considera o curso não como o único, mas como mais um passo na educação e na busca do saber, de maneira coerente com o que afirma a UNESCO sobre a “educação ao longo de toda a vida”, que se organiza em torno de quatro aprendizagens fundamentais, que constituem os pilares do conhecimento: 15 a) Aprender a conhecer significa, antes de tudo, o aprendizado dos métodos que nos ajudam a distinguir o que é real do que é ilusório e ter, assim, acesso aos saberes de nossa época. A iniciação precoce na ciência é salutar, pois ela dá acesso, desde o início da vida humana, à não aceitação de qualquer resposta sem fundamentação racional e/ou de qualquer certeza que esteja em contradição com os fatos; b) Aprender a fazer é um aprendizado da criatividade. "Fazer" também significa criar algo novo, trazer à luz as próprias potencialidades criativas, para que venha a exercer uma profissão em conformidade com suas predisposições interiores; c) Aprender a viver juntos significa, em primeiro lugar, respeitar as normas que regulamentam as relações entre os seres que compõem uma coletividade. Porém, essas normas devem ser verdadeiramente compreendidas, admitidas interiormente por cada ser, e não sofridas como imposições exteriores. "Viver junto" não quer dizer simplesmente tolerar o outro com suas diferenças, embora seja preciso se convencer da justeza absoluta das próprias posições. d) Aprender a ser implica em aprender que a palavra "existir" significa descobrir os próprios condicionamentos, descobrir a harmonia ou a desarmonia entre a vida individual e social. 5.2 Linhas Metodológicas do Curso (PPI) Para que o objetivo do curso seja atingido, a metodologia utilizada deve se pautar nas seguintes características: a) O ensino centrado no aluno e voltado para os resultados do aprendizado; b) A ênfase na solução de problemas e na formação de profissionais adaptáveis; c) O incentivo ao trabalho em equipe e à capacidade empreendedora do formando; d) A capacidade de lidar com os aspectos sócio-econômico e políticoambientais de sua profissão; e) O enfoque multidisciplinar e interdisciplinar; 16 f) Exposição dialogada dos conhecimentos teóricos; g) Aulas práticas em laboratório empregando recursos tecnológicos adequados; h) Palestras práticas, em parceria com instituições locais, à luz das novas tecnologias, direcionadas para o incentivo à pesquisa e ao trabalho coletivo; i) Palestras técnicas com Profissionais Certificados de destaque no cenário local regional e nacional. 5.3 Contextualização e Integração entre Teoria e Prática No IESF, a definição do Projeto do Curso de Pedagogia deverá apresentar, necessariamente, como garantia da indissociabilidade entre o ensino, pesquisa e extensão, os seguintes procedimentos: 1. obrigatoriedade de ensino, pesquisa e extensão cuja constituição e composição agregarão docentes de diferentes campos do saber; 2. Adoção de práticas pedagógicas e atividades complementares para a composição da estrutura curricular; 3. Inclusão, na matriz curricular, de seminários temáticos, observados interesses coletivos e disponibilidades de profissionais. 5.4 Interdisciplinaridade Numa visão interdisciplinar, o IESF faz alusão explicita à diversidade sociocultural, às identidades dos futuros profissionais, entendendo-os e utilizando seus referenciais plurais e multiculturais, pois tais profissionais devem estar plenamente qualificados para as linguagens e saberes globalizados da sociedade moderna. Para que o objetivo do curso seja atingido, além de cumprir a necessidade de se operacionalizar a indissociabilidade das atividades de ensino, pesquisa e extensão, o IESF, de forma inovadora, define que a metodologia utilizada deve se pautar no enfoque multidisciplinar e interdisciplinar, numa dinâmica integrada e integradora de saberes. 17 5.5 Atividades Complementares De caráter obrigatório, possibilitam aos discentes a escolha de formação complementar visando o enriquecimento do seu conhecimento. Elas são regulamentadas pelas normas de funcionamento. (Anexo A). 5.6 Estágio Curricular Supervisionado Estágio curricular é toda atividade de aprendizagem social, profissional e/ou cultural, proporcionada ao estudante pela sua participação em situações reais de vida e/ou trabalho, em espaço escolar e não-escolar, sendo realizada sob a responsabilidade e coordenação da Instituição Formadora. O estágio curricular supervisionado tem como objetivo a complementação do ensino e da aprendizagem, consolidando a formação para a docência na Educação Infantil, nos Anos Iniciais do Ensino Fundamental, Gestão Educacional. É regulado pela Lei Nº. 1.1778 de 25/09/2008; pelo Decreto Nº. 5.452 de 01/05/43 e pelas Normas de funcionamento da IESF. Sendo um instrumento de integração entre o ensino teórico e a prática, de aperfeiçoamento técnico-cultural, científico e de relacionamento humano, o Estágio Curricular Supervisionado é, assim, etapa obrigatória à obtenção do título de licenciado em Pedagogia. O campo de estágio é qualquer pessoa jurídica de direito Privado, órgãos da Administração Pública e instituições da Sociedade organizada, reconhecidas pela IESF como capacitadas para receberem estudantes para a realização de estágio curricular. Neste tempo de vivência institucional espera-se que o acadêmico desenvolva as competências e habilidades exigidas na prática profissional e acompanhe aspectos da dinâmica do trabalho escolar. São componentes das atividades de estágio: a) Carta de apresentação com assinatura do aluno para o Campo de Estágio; a) Assinatura do termo de compromisso celebrado entre o estagiário, a Coordenação do Estágio e o campo de estágio; b) Plano de estágio desenvolvido pelo professor orientador e o aluno; 18 c) Acompanhamento e supervisão do professor orientador junto às instituições privadas ou públicas, durante a realização do estágio; d) Entrega do relatório de atividades desenvolvidas, pelo estagiário, quando da Conclusão do estágio; e) Integralização, pelo discente, de 360 (trezentas e sessenta) horas de estágio supervisionado; f) Fichas de adequação do conteúdo e práticas do estágio curricular supervisionado com as atividades profissionais do curso de Pedagogia. 5.7 Trabalho de conclusão do Curso O Trabalho de Conclusão de Curso, como disciplina obrigatória, refere-se a uma dissertação científica, de cunho monográfico, sendo produzido, individual ou em grupos, pelos alunos concluintes. Os objetivos do TCC são os de propiciar aos alunos a possibilidade de demonstrar o domínio das técnicas e metodologias de pesquisa adquiridas, o aproveitamento temático, o estímulo à produção científica, a consulta da bibliografia especializada e o aprimoramento da capacidade de interpretação crítica, assim como de apontar soluções factíveis para os problemas detectados. O TCC, à luz das normas da ABNT, deverá obedecer também às Normas Regulamentadoras do Trabalho de Conclusão de Curso, normatizadas em projeto próprio. (ANEXO B). 6 MISSÃO DO CURSO E OBJETIVOS O curso de Pedagogia, tendo como diretrizes o processo de ensinoaprendizagem e as vocações regionais do Estado, objetiva formar professores com uma sólida base científica nas áreas pedagógica, específicas, humana e cultural para atuar na Educação Infantil, nas Séries Iniciais do Ensino Fundamental e Gestão Educacional, direcionado no desenvolver profissional do educador consciente e responsável no processo ensino-aprendizagem corroborando no educando a integração social, valorizando o relacionamento em grupo, diversificando em seu ambiente o respeito pela cultura do outro. 19 7 PERFIL DO EGRESSO DESEJADO Com foco na formação humanística e visão holística que o habilite a compreender o meio social, político, econômico e cultural no qual se insere, além de enfrentar as incertezas de uma sociedade globalizada, o PPC do Curso de Pedagogia pretende um profissional habilitado para exercer a docência na Educação Infantil, nas Séries Iniciais do Ensino Fundamental e no planejamento, organização, avaliação e gestão nos sistemas de ensino, em ambientes escolares e nãoescolares. Induz, ainda, no perfil do egresso as competências subjacentes: a. compreensão de saberes complexos, numa dinâmica contextualizada e interdisciplinar, para transpor conhecimentos críticos e reflexivos, numa perspectiva de formação contínua e auto-aperfeiçoamento, para operar situações concretas de gestão e de ensino; b. sistematização de modelos inovadores no processo pedagógico, especificamente na Educação Infantil e Séries Iniciais do Ensino Fundamental, gerenciando problemas e superando obstáculos, de forma flexível e criativa; c. investigar situações educativas, sabendo mapear contextos e problemas, captar e analisar as contradições, argumentar e produzir conhecimentos para a construção de projetos educativos que contemplem a diversidade e as inter-relações das distintas esferas do social, cultural, econômico, ético, científico e tecnológico; d. sistematizar ações capazes de relacionar o campo teórico-investigativo da educação com atividades voltadas para a realidade social, tornando-se capaz de aplicar os conhecimentos pedagógicos gerenciais em ambientes educacionais ou não; e. ser agente de uma gestão educacional que contemple a relação ensino-aprendizagem tanto no sentido educador-educando, quanto no sentido educando-educador, propiciando desta forma um ambiente harmonioso que contemple as relações sociais e étnico-raciais; f. desenvolver atividades de docência na educação infantil, séries iniciais do ensino fundamental, gestão educacional, e ainda, produção e difusão do educacional; conhecimento científico e tecnológico no campo 20 g. agir com ética, respeitando as manifestações e necessidades físicas, cognitivas, afetivas, dentre outras, e promovendo relações de cooperativismo entre a instituição educativa, a família e a comunidade; h. trabalhar em espaços escolares e não escolares, na promoção da aprendizagem de sujeitos em diferentes fases do desenvolvimento humano, em diversos níveis e modalidades do processo educativo; i. abordar a consciência da diversidade com respeito as diferenças de cunho ambiental e social, respeitando a liberdade de escolha do indivíduo na construção de sua personalidade. 8 ESTRUTURA CURRICULAR Nos dias atuais, a demanda por uma academia mais participativa é cada vez maior. É chegada a hora de encarar uma reestruturação que busque soluções para esse desafio. No que concerne à IESF, o desafio primordial é contribuir com o processo de desenvolvimento Municipal e Estadual. Há, portanto, um vasto campo de pesquisa à espera da produção científica do saber e da sua difusão como forma de melhoramento da realidade que a sociedade enfrenta em seu dia a dia e na sua organizaçã o em busca de soluções dos seus problemas. O nível de complexidade que as organizações atingiram no ambiente contemporâneo impõe providências urgentes no campo da Pedagogia. Nessa perspectiva, o Curso de Pedagogia se propõe em identificar e atender ao processo vocacional que localmente se amplia e vem se configurando na região metropolitana de São Luis. De outro modo, a s mudanças curriculares pretendidas para o Curso fazem parte de uma ampla, longa e discutida reforma na organização dos cursos de graduação e na formação dos profissionais da educação no Brasil. O Curso de Pedagogia destina-se, na sua atual formulação legal, à formação de professores para a educação infantil e os anos iniciais do ensino fundamental. Completamente, também se destina ao desenvol vimento de competências para o ensino nos cursos de nível médio, na modalidade normal; ao ensino na educação profissional na área de serviços e apoio escolar; às 21 atividades de organização e gestão educacionais; e às atividades de produção e difusão do conhecimento científico-tecnológico do campo educacional. O projeto pedagógico deve ser protocolado nos sistemas de ensino contemplando o número de horas exigidas para a formação profissional e efetivação do curso de, no mínimo, 3.200 horas de efetivo trabalho acadêmico, sendo 2.800 horas destinadas ás aulas, seminários, pesquisas e atividades práticas e as outras 300 horas estarão destinadas ao estágio supervisionado e mais 100 horas, no mínimo, dedicadas a atividades de aprofundamento em áreas específicas de interesse dos alunos. O IESF organizou a sua estrutura curricular atendendo ao disposto legal estabelecendo 2.840 horas para às aulas, seminários, pesquisas e atividades práticas, 360 horas destinadas ao estágio supervisionado, contemplando a docência de educação infantil, a docência nos anos iniciais do ensino fundamental e a gestão escolar e mais 100 horas de atividades complementares, totalizando 3.300 horas. A organização curricular foi definida segundo os princípios da docência como base da formação, da flexibilização do currículo e da organização dos conteúdos por meio de diversas formas didáticas. A flexibilização curricular emergiu das propostas do movimento dos educadores como uma necessidade, diante da diversidade da realidade educacional brasileira. Esses princípios se materializam em uma estrutura curricular orientada pela ideia de núcleos de estudo, apresentados como alternativa aos currículos mínimos. Organizada em três grandes núcleos, a estrutura curricular ficaria assim delineada: 1. Núcleo de Estudos básicos: articuladores da relação teoria e prática, referente aos contextos: a. histórico filosóficos, e sociocultural, históricos, compreendendo políticos, os econômicos, fundamentos sociológicos, psicológicos e antropológicos; b. da educação básica, compreendendo estudos dos conteúdos curriculares da educação básica, os conhecimentos didáticos, o estudo dos processos de organização do trabalho pedagógico e o estudo das relações entre educação e trabalho; 22 c. do exercício profissional em âmbitos escolares e não-escolares, articulando saber acadêmico, pesquisa e prática educativa. 2. Núcleo de aprofundamento e/ou diversificação da formação: referem-se à diversificação da formação do pedagogo [que] é desejável para atender às diferentes demandas sociais e para articular a formação aos aspectos inovadores que se apresentam no mundo contemporâneo. Propõe ainda o aprofundamento de conteúdos da educação básica ou o oferecimento de conteúdos voltados às áreas de atuação profissional priorizadas nos projetos das IES. 3. Núcleo de Estudos Integradores: realizados mediante monitorias e estágios, programas de iniciação científica, estudos complementares, cursos em áreas afins, integração com cursos sequenciais correlatos à área, participação em eventos científicos do campo da educação, entre outros, proporcionando a diversificação de estudos, experiências e utilização de recursos pedagógicos. 8.1 REPRESENTAÇÃO GRÁFICA DE UM PERFIL DE FORMAÇÃO Como forma de dinamizar a Estrutura Curricular do Curso de Pedagogia do IESF, com base nas Diretrizes Curriculares Nacionais para Cursos de Graduação, buscou-se conferir as disciplinas constitutivas dos núcleos, ênfase na formação do perfil do egresso desejado pela instituição. A representação da atual estrutura curricular do Instituto de Ensino Superior Franciscano é a seguinte: 23 REPRESENTAÇÃO GRÁFICA DO PERFIL DE FORMAÇÃO – CURSO DE PEDAGOGIA - IESF 1º PERÍODO 2º PERÍODO 3º PERÍODO 4º PERÍODO 5º PERÍODO 6º PERÍODO 7º PERÍODO 8º PERÍODO Fundamentos da Educação de Jovens Adultos 60h Fundamentos Metodológicos do Ensino de Ciências Naturais 60 h Estatística Aplicada à Educação 60 h Práticas Lúdicas: jogos, brinquedos e brincadeiras 60 h Fundamentos Metodológicos do Ensino de História e Geografia 60h Fundamentos e Processos da Aprendizagem 60 h Iniciação a Pesquisa Científica 60 h Sociologia e Antropologia da Educação 60h Política Ecobnômiuca e Organização Educacional do Brasil 60 h Ética na Educação 60h Filosofia da Educação 60 h Literatura Infanto-Juvenil 60h Educação Inclusiva 60h Currículos e Programas 60 h Gestão Educacional e Projeto Político Pedagógico 60 h Política e Planejamento Educacional 60 h Fundamentos da Língua Brasileira de Sinais 60 h Gestão de Pessoas 60h História da Educação 60h Cultura e Sociedade 60h Educação e Tecnologias Aplicada a Gestão Escolar 60 h Princípios e Métodos da Gestão Educacional 60 h Gestão Ambiental 60 h Fundamentos Metodológico do Ensino de Matemática 60 h Organização e Práticas Educacionais 60h Orientação de Dificuldades de Aprendizagem 60 h Leitura e Produção Textual 60h Didática Geral 60h Estrutura e Funcionamento da Educação Básica 60h Avaliação Educacional e da Aprendizagem 60h Fundamentos Metodológicos do Ensino de Língua Portuguesa 60 h Orientação de Estágio 60 h Elaboração de Projetos Acadêmicos 60 h Fundamentos de Alfabetização e Letramento 60h Pesquisa e Práticas Pedagógicas I 90 h Psicologia da Educação 60h Pesquisa e Práticas Pedagógicas II 90h Pesquisa e Práticas Pedagógicas III 90h Seminários Temáticos VI 50 h Seminários Temáticos VII 50 h Orientação do Trabalho de Conclusão de Curso – Monografia 60H Seminários Temáticos I 50 h Seminários Temáticos II 50 h Seminários Temáticos III 50 h Seminários Temáticos IV 50 h Seminários 90h Temáticos V 50 h 90 Estágio na Educação Infantil 120h Estágio no Ensino Fundamental 120 h Estágio em Gestão Escolar 120 H Tecnologias Educacionais 60h LEGENDA 90 I - EIXO INTEGRADOR: NÚCLEO DE ESTUDOS BÁSICOS II - EIXO INTEGRADOR: APROFUNDAMENTO E DIVERSIFICAÇÃO DE ESTUDOS III - EIXO INTEGRADOR: ESTUDOS INTEGRADORES 8.2 Estrutura geral do curso de Pedagogia Para a obtenção do grau de Licenciado em Pedagogia, o discente deverá frequentar 75% (setenta e cinco por cento) de todas as disciplinas em aulas práticas e teóricas e obter todos os créditos em disciplinas, dentro do prazo estabelecido: • Tempo MÍNIMO para conclusão do curso: oito semestres • Tempo MÁXIMO permitido para conclusão do curso: doze semestres • Número de vagas anuais: 140 (cento e quarenta) • Vagas por semestre: 70 (setenta) • Turno: Diurno e noturno. • Carga horária total do curso: 3300 h 24 8.3 Matriz Curricular do curso de Pedagogia PERÍODOS 1º DISCIPLINAS Iniciação à Pesquisa Científica Filosofia da Educação História da Educação Leitura e Produção Textual Fundamentos de Alfabetização e Letramento Seminários Temáticos I SUBTOTAL 2º Sociologia e Antropologia da Educação Literatura Infanto-Juvenil Cultura e Sociedade Didática Geral Pesquisa e Práticas Pedagógicas I Seminários Temáticos II SUBTOTAL 3º Política Econômica e Organização Educacional do Brasil Educação Inclusiva Educação e Tecnologias Aplicadas à Gestão Escolar Estrutura e Funcionamento da Educação Básica Psicologia da Educação Seminários Temáticos III SUBTOTAL 4º Ética na Educação Currículos e Programas Princípios e Métodos da Gestão Educacional Avaliação Educacional e da Aprendizagem Pesquisa e Práticas Pedagógicas II Seminários Temáticos IV SUBTOTAL 5º Estatística Aplicada à Educação Gestão Educacional e Projeto Político Pedagógico Gestão Ambiental Fundamentos Metodológicos do Ensino da Língua Portuguesa Pesquisa e Práticas Pedagógicas III Seminários Temáticos V SUBTOTAL 6º Fundamentos da Educação de Jovens e Adultos Práticas Lúdicas: jogos, brinquedos e brincadeiras Política e Planejamento Educacional Fundamentos Metodológicos do Ensino da Matemática Orientação de Estágio Seminários Temáticos VI SUBTOTAL Estágio na Educação Infantil CARGA-HORÁRIA T P TOTAL 60 60 60 60 60 --50 300 50 350 60 60 60 60 60 30 --50 300 80 380 60 60 60 60 60 50 300 50 350 60 60 60 60 60 30 --50 300 80 380 60 60 60 60 60 --300 60 60 60 60 60 --300 30 50 380 50 50 120 380 350 25 PERIODO 7º DISCIPLINA Fundamentos Metodológicos do Ensino de Ciências Naturais Fundamentos Metodológicos do Ensino de História e Geografia Fundamentos da Língua Brasileira de Sinais Organização e Práticas Educacionais Elaboração de Projetos Acadêmicos Seminários Temáticos VII SUBTOTAL Estágio no Ensino Fundamental Fundamentos e Processos da Aprendizagem Gestão de Pessoas Orientação de Dificuldades de Aprendizagem Tecnologias Educacionais Orientação do Trabalho de Conclusão de Curso – Monografia 8º SUBTOTAL 60 60 60 60 --300 50 50 120 QUADRO RESUMO DESCRIÇÃO CARGA-HORÁRIA Atividades Formativas Teóricas 2400 Práticas 90 Seminários Temáticos SUBTOTAL 300 120 SUBCONJUNTOS DE MATRIZ CURRICULAR 350 2840 Estágios Supervisionados 360 Complementares (Independentes) 100 SUBTOTAL 460 3300 350 60 60 60 60 60 300 Estágio em Gestão Escolar TOTAL CARGA-HORÁRIA T P TOTAL 60 26 9 EMENTÁRIO 1º PERIODO INICIAÇÃO À PESQUISA CIENTÍFICA CH: 60 horas A epistemologia como instrumento de investigação científica. A formação do espírito científico. Os diferentes tipos de pesquisa. Etapas do processo de pesquisa. Bibliografia Básica ANDRADE, Maria Margarida de. Introdução a Metodologia do Trabalho Cientifico. 10.ed. São Paulo: Atlas 2010. FAZENDA, Ivani. C.A (org). A pesquisa em educação e as transformações conhecimento. 2. ed. Campinas, São Paulo: papiros, 1997. ISKANDAR, Jamil Ibrahim. Normas da ABNT Comentadas para Trabalhos Científicos.4.ed. Curitiba- PN: Juruá,20. LAKATOS, Eva Maria. Fundamentos de Metodologia Cientifica. Sao Paulo – SP: Atlas, 2010 (16) SEVERINO, Antônio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. 23. ed. São Paulo: Cortez, 2007. Bibliografia Complementar BACHELARD, Gaston. A formação do espírito científico: contribuição para uma psicanálise de conhecimento. 9.ed. Rio de Janeiro: Contraponto, 1996. DEMO, Pedro. Metodologia Cientifica em ciências sociais. 3. ed. São Paulo: Atlas, 1995. FAZENDA, Ivani. Metodologia da pesquisa educacional. 7. ed. São Paulo: Cortez, 2001. KÖCHE, José Carlos. Fundamento de Metodologia Científica: Teoria da ciência e iniciação à pesquisa. 28. Ed. Rio de Janeiro: Vozes. 2009. POPPER, Karl. A Lógica da pesquisa científica. São Paulo: Cultrix, 2007. RUDIO, Frank Victor. Introdução ao projeto de pesquisa científica. Rio de Janeiro: Vozes. WEBER, Max. Metodologia das Ciências sociais. 3. ed. São Paulo: Cortez, 1999. 27 FILOSOFIA DA EDUCAÇÃO CH: 60 horas O pensamento filosófico. O conhecimento da realidade segundo três grandes matrizes do pensamento filosófico (idealismo, materialismo e o materialismo histórico). A educação como objeto de investigação filosófica: abordagem das principais concepções de educação na sociedade moderna (libertária, construtivista, crítico-reprodutivista, histórico-crítica). Noções elementares acerca das relações entre educação, os intelectuais e o poder do Estado. Bibliografia Básica ARANHA, Maria Lúcia de Arruda. Filosofando: introducao a Filosofia. 4 ed.- São Paulo: Moderna, 2009. BERGER, Peter L. A construção social da realidade. Petropolis- RJ. Vozes. 2000. REALE, Giovani. Historia da Filosofia. Sao Paulo – SP. Paulus. 1991. Bibliografia Complementar ALVES, Rubem. Filosofia da Ciência: Introdução ao jogo e as suas regras. 15. ed. São Paulo: Loyola, 2010. ARANHA, Maria Lúcia de Arruda. Filosofia da educação. 3. ed. rev. e ampl. São Paulo: Moderna, 2006 . CHAUÍ, Marilena. Convite à filosofia. 14. ed. São Paulo: Ática, .2010. GALLO, Silvio. Ética e cidadania: caminhos da filosofia (elementos para o ensino de filosofia). 20. ed.- São Paulo: Papirus, 2011. GAARDER, Jostein. O mundo de sofia: Romance da Historia da filosofia. São Paulo: Cia das Letras, 1999. LUCKESI, Cipriano Carlos. Introdução a filosofia: aprendendo a pensar. 3 ed. São Paulo: Cortez, 2000. OLIVEIRA, Armando Mora de. Aspectos da história da filosofia: primeira filosofia. São Paulo: Brasiliense,1996. PILETTI, Claudino. Filosofia da educação. São Paulo: Ática, 1997. SAVIANI, Demerval et al. Filosofia da educação brasileira. 6. ed. Rio de Janeiro: Civilizaçção Brasileira, 1998. SEVERINO, António Joaquim. Filosofia. São Paulo: Cortez, 1994. 28 HISTÓRIA DA EDUCAÇÃO C.H.: 60 horas A Educação como um fenômeno histórico. Educação na Antiguidade: a influência grego-romana. A educação na Idade Média: a influência da Igreja. O Humanismo e suas contribuições à educação. A reforma liberal na educação. As idéias de Rousseau e Pestalozzi. O desenvolvimento da educação brasileira da Colônia ao final do Império. A organização dos sistemas escolares na Primeira República. O quadro educacional após a Revolução de 30. O movimento dos pioneiros da Educação. A redemocratização (1945) e os movimentos de educação popular. Bibliografia Básica ARANHA, Maria Lúcia de Arruda. História da educação e da pedagogia: geral e Brasil. São Paulo: Moderna, 2006. BRANDÃO, Carlos Rodrigues. O que é educação. 1. ed. 55 reemp. São Paulo: Brasiliense, 2007. GILES, Thomas Ranson. História da educação. São Paulo: E P U, 1987. CASTRO, Cesar Augusto. Leitura, impressos e cultura escolar. São Luis: EDUFMA, 2010. ROMANELLI, Otaiza de Oliveira. História da educação no Brasil: (1930/1973). 28. ed. Petrópolis:Vozes, 2003. Bibliografia Complementar GADOTTI, Moacir. História das idéias pedagógicas. 6.ed. São Paulo: Ática, 1998. GHIRALDELLI Jr., Paulo. Historia da educacão. 2.ed. São Paulo: Cortez, 2004. LAPA, José Alberto do Amara! (org). História política da República. Campinas: Papirus, 1990. MANACORDA, Mário Alighiero. História da educação na antiguidade aos nossos dias. 8.ed. São Paulo: Cortez, 2000. MAZZOTTA, Marcos J.S. Educação especial no Brasil: história e políticas públicas. 2.ed. São Paulo: Cortez, 1999. RIBEIRO, Maria Luisa Santos. História da educação brasileira a Organizaçao escolar. 18.ed. Campinas-SP: Autores Associados, 2003. SAVIANI, Dermeval. História e história da educação: o debate teoricometodológico atual. Campinas – SP: Histedbr, 1998. _______. Para uma história da educação Latino-Americana. Autores Associados, 1996. Campinas, SP: 29 BRANDÃO, Carlos Rodrigues. O que é educação. 1. ed. 55 reemp. São Paulo: Brasiliense, 2006. MANACORDA, Mário Alighiero. História da educação na antiguidade aos nossos dias. 8.ed. São Paulo: Cortez, 2000. LEITURA E PRODUÇÃO TEXTUAL C.H.: 60 horas Leitura: texto e contexto, leitura do mundo e leitura do texto, texto e textualidade, fatores responsáveis pela textualidade, critérios para análise da coerência e da coesão, compreensão e interpretação do texto, análise do texto didático, os elementos do texto; Tipologia textual: estudo e produção de textos narrativos, descritivos e dissertativos; Redação oficial: estudo e produção; Estudos e produção de Resumo, Resenha e Fichamento; Dificuldades mais freqüentes da língua: pontuação, acentuação e ortografia oficial; Leitura, produção e Reestruturação de textos. Bibliografia Básica ANDRADE, Maria Margarida de. Língua Portuguesa: noções básicas para concursos . 7. ed. São Paulo: Atlas, 2004. BELTRÃO, Odacir; BELTRÃO, Mariúsa. comunicação: 24. ed. São Paulo: Atlas, 2011. Correspondência: linguagem e GOLDSTEIN, Norma Seltezer. O texto sem mistério: leitura e escrita na universidade. São Paulo: Ática, 2009. THEREZO, Graciema Pires. Redação e leitura para universitários. Campinas, SP: Editora Alínea, 2008. Bibliografia Complementar GALVÃO, Ana Maria de Oliveira et al. Modos de ler formas de escrever. Belo Horizonte: Autêntica, 1998. MARTINS, Maria Helena. O que é leitura. Sao Paulo - SP : Brasiliense , 1994. MARTINS, Dileta Silveira. Português instrumental: de acordo com as atuais normas da ABNT. 29 ed. São Paulo: Altas, 2010. MEDEIROS, João Bosco. Correspondência: Técnicas de comunicação criativa . 20 ed. São Paulo: Atlas, 2010. SAVIOLI, Francisco Platão; FIORIN, José Luiz. Para entender o texto: leitura e redação. 30 FUNDAMENTOS DE ALFABETIZAÇÃO E LETRAMENTO C. H: 60 horas A Lingüística e o ensino da Língua Portuguesa. Fala e variações lingüísticas. Reflexões sobre a história da escrita. O sistema de escrita. Usos e práticas sociais de escrita. Leitura e tipos de leitura. A construção da escrita: contribuições da sociolingüística. Psicogênese da língua escrita. Escola, alfabetização e fracasso escolar. Bibliografia Básica KLEIMAN, Ângela B. Os Significados do Letramento: uma nova perspectiva sobre a prática social da escrita. 1.ed. reimp. Campinas- SP. Mercado de Letras, 1999. RIBEIRO, Vera Masagão. Ensinar ou Aprender: Emília Ferreiro e a Alfabetização. 2.ed. campinas, SP: Papirus, 1996. TEBEROSKY, Ana. Aprendendo a escrever: perspectivas psicológicas e implicações educacionais. São Paulo: Ática, 2000. Bibliografia Complementar BARBOSA, Juvêncio José. Alfabetização e Leitura. 2.ed. 9ª impressão. São PauloSP. Cortez 1994. BRAGGIO, Silvia Lucia Bigonjal. Leitura e Alfabetização: da concepção mecanicista a sociopsicolinguística. 3. ed, reimpressão. Porto Alegre- RS: Artemed, 2005. CAGLIARI, Luiz Carlos. Alfabetização e Linguística. 10.ed., 3ª impressão São Paulo – SP. Supiane, 1999. SOARES, Magda. Letramento: um tema em três gêneros. 2. ed. , 4. reimp. – Belo Horizonte- MG: Autêntica, 2003. SOARES, Magda. Português - Uma proposta para o letramento: ensino fundamental. 1..ed. São Paulo- SP. Moderna 2002. 2º PERIODO SOCIOLOGIA E ANTROPOLOGIA DA EDUCAÇÃO CH: 60 horas Sociologia enquanto ciência: conceito, objeto de estudo e campo de atuação. Principais correntes do pensamento sociológico. Relações entre educação e sociedade. A escola enquanto organização social. Sociedade, educação e trabalho. Antropologia enquanto ciência: conceito, objeto de estudo e campo de atuação. Cultura como sistema de significação. Relação entre cultura, ideologia e educação. 31 Bibliografia Básica LAPLANTINE, François. Aprender antropologia. São Paulo – SP: Brasiliense, 2007. MELO, Luís Gonzaga de. Antropologia Cultural: iniciação teoria e temas. 17. ed. Petrópolis, Vozes, 2009. TORRES, Carlos Alberto. Sociologia política da educação. 2. ed. São Paulo: Cortez, 1997. Bibliografia Complementar DEMO, Pedro. Sociologia: introdução crítica. 2. ed. 1985. FORACCHI, Marialice Menacarin; MARTINS, José de Souza. Sociologia e sociedade: leituras de introdução à sociologia. 1.ed. 29 tiragem. Rio de Janeiro, LTC, 2008. HAGUETTE, Tereza Maria Frota. Metodologias qualitativas na sociologia. 12. ed. 2010. HOLANDA, Sérgio Buarque de. Raízes do Brasil. 26. ed. São Paulo – SP: Companhia das Letras,1995. KRUPPA, Sônia M. Portella. Sociologia da educação. São Paulo: Cortez, 1994. LABURTHE-Toira. Etnologia Antropologia. 3.ed. Petropolis-RJ: Cortez. 1997. TOSCANO, Moema. Introdução a Sociologia Educacional. 11. ed. Petropolis- RJ: Vozes, 2002. VIEIRA, Evaldo. Sociologia da educação. São Paulo: FTD. 1996. CULTURA E SOCIEDADE CH: 60 horas A importância do estudo da História da África. A importância da África para o Brasil. Abordagens do negro no pensamento social brasileiro. Raça e Racismo. A política das Ações Afirmativas. A lei 10.639/2003 que institui a obrigatoriedade do ensino da história e culturas africanas e afro-brasileira. Bibliografia Básica HOLANDA, Sérgio Buarque de. Raízes do Brasil. 26.ed. São Paulo: Companhia das Letras, 1995. IANNI, Octavio. Raças e classes sociais no Brasil. São Paulo. Brasiliense, 2004. 32 RIBEIRO, Darcy. O povo brasileiro: a formação e o sentindo do Brasil. 1.ed. 7ª reimp. São Paulo. Companhia letras. 2006. Bibliografia Complementar SCHWARCZ, Lilia Moritz. Racismo no Brasil. 2. ed. São Paulo. Publifolha, 2012. __________. O espetáculo das raças: Cientistas, instituições e questão racial no Brasil. 9.ed. São Paulo: Companhia das Letras, 1993. HERNANDEZ, Leila NGL. A África na sala de aula: visita á história contemporânea. 2. ed. São Paulo: Selo Negro, 2008. MATOS, Regiane Augusto de. História e cultura afro-brasileira. 2. Ed. São Paulo: Contexto, 2011. MUNANGA Kabengele; GOMES, Nilma Lino. O negro no Brasil de hoje. São Paulo: Global, 2006. MARCUSE, Herbert. Cultura e sociedade. Volume II. Rio de Janeiro . Paz e Terra, 1998. DIDÁTICA GERAL C.H.: 60 horas A pedagogia como ciência da educação. Relação pedagogia e didática. A formação inicial e continuada do educador. O professor como um profissional reflexivo. As tendências pedagógicas e suas influências na organização do processo ensino-aprendizagem. O processo de planejamento e desenvolvimento do ensino. Bibliografia Básica OLIVEIRA, Maria Rita Neto sales. Didatica: Ruptura, Compromisso e pesquisa. 2.ed. Campinas, SP: Papirus, 1995. PIMENTA, Selma Garrido. Didática e formação de professores. 6.ed. São Paulo: Cortez, 2011. ZABALA, Antoni. A prática educativa como ensinar. Porto Alegre – RS. Artemed, 2010. Bibliografia Complementar BRANDÃO, Zaia (org.). A crise dos paradigmas e a educação. 6. ed. SP: Cortez, 2000. FAZENDA, Ivani. Didática e interdisciplinaridade. 4. ed. Campinas: Papirus, 2000. 33 FAZENDA, Ivani. Interdisciplinaridade: história teoria e pesquisa. 6. ed. Campinas: Papirus, 2000. GROSSI, Esther Pillar. Serie didatica Pós-Piagetiana. Erechin – RS. EDELBRA. 2000. HAIDT, Regina Celia Cazaux. Curso de didatica geral. 7.ed. Sao Paulo – SP: Ática. 2002. LOPES, Antonia O. et al. Repensando a didática. 29.ed. Campinas: Papirus, 2011. PERRENOUD, Philippe. Dez Novas competências para ensinar. Porto Alegre – RS: artemed,2000. ROSA, Sanny, S. da. Construtivismo e mudança. 7. ed. SP: Cortez, 2000. SILVA, Marilda de. Controversias em didática. Campinas, SP: Papirus, 1995. VEIGA, Ilma P. Alencastro. Didática: O ensino e suas relações. Campinas- SP: Papirus, 1996. LITERATURA INFANTO-JUVENIL C.H: 60 horas Origens da literatura infanto-juvenil: mitologia e tradição oral. Conceito de literatura na escola: a escolarização do texto. A formação do perfil do alunoprofessor e das práticas metodológicas do ensino da literatura infanto-juvenil. O papel do professor mediador de leitura. Identificação da produção literária infantojuvenil brasileira contemporânea. Estudo e análise de contos de fadas, das histórias fantásticas que contém o maravilhoso. Estudo do texto poético na literatura infantojuvenil. Trabalho com história em quadrinhos. Seleção de livros infantis e o incentivo ao hábito de leitura. Bibliografia Básica COSTA, Marta Morais da. Metodologia do ensino da literatura infantil. Curitiba: IBPEX, 2007. KRAEMER, Maria Luiza. Histórias infantis e o lúdico encantam as crianças: atividades lúdicas baseadas em clássicos da literatura infantil. Campinas. São Paulo: Autores Associados, 2008. OLIVEIRA, Maria Alexandre de. Dinamicas em literatura infantil. 11.ed. São Paulo – SP: Paulinas,2004. 34 Bibliografia Complementar ABRAMOVICH, Fanny. Literatura infantil: gostosuras e bobices. São Paulo: Scipione, 1997. CUNHA, Maria Antonieta Antunes. Literatura Infantil teoria e prática.18.ed.Sao Paulo – SP: Atica, 2004. FARIA, Maria Alice. Como usar a literatura infantil na sala de aula. São Paulo, 2000. FERRAZ, Lourimar Azevedo. A leitura da ilustração nos livros da literatura infantil: Sua função pedagógica. São Luis-Ma, 2006. LAJOLO, Marisa. Literatura Infantil Brasileira: Histórias e Histórias. 6. ed. São Paulo: Ática 2002. MAIA, Joseane. Literatura na formação de leitores e profesores. Sao Paulo – SP: Paulinas, 2007. OLIVEIRA, Maria Alexandre de. Leitura prazer: interação participativa com a literatura infantil na escola. 3.ed. São Paulo: Paulinas, 2004. ZILBERMAN, Regina. Um Brasil para crianças para conhecer a literatura infantil brasileira:histórias, autores e textos. 4.ed. São Paulo – SP. Global Universitaria, 1993. ZILBERMAN, Regina. Literatura Infantil Brasileira: História e Histórias. 6. ed. São Paulo: Ática, 2002. PESQUISA E PRÁTICAS PEDAGÓGICAS I C.H.: 90 horas Inserção na realidade educacional formal e não formal. Fundamentos para o planejamento da pesquisa em educação Fundamentos/orientação prático científica sobre sistematização, organização, interpretação e análise dos dados. Bibliografia Básica VIANNA, Heraldo M. Observação na Escola. In: _______. Pesquisa em Educação: a observação. Brasília: Liber Livro Editora, 2007. LAKATOS, Eva Maria. Técnicas de Pesquisa. In: Fundamentos de metodologia científica. São Paulo: Atlas 2003. BRANDÃO, C. R. A pergunta a várias mãos: a experiência da pesquisa no trabalho do educador. São Paulo: Cortez,2003. 35 Bibliografia Complementar CARVALHO, Marília Pinto de; VILELA, Rita Amélia Teixeira (Orgs.). Itinerários de Pesquisa: perspectivas qualitativas em sociologia da Educação. Rio de Janeiro: DP&A, 2003. P. 207-222. FREIRE, P.Pedagogia da autnomia: saberes necessários a prática educativa. São Paulo: Paz e Terra, 1997. SZYMANSKI, Heloísa (org.). A entrevista na pesquisa em educação: a prática reflexiva. 2. ed. Brasilia: Liber Livro, 2004. ZAGO, Nadir. A entrevista e seu processo de construção: reflexões com base na experiência prática de pesquisa. In: Itinerários de pesquisa: perspectivas qualitativas em sociologia da educação. Rio de Janeiro: DP&A, 2003. __________. A prática do estudo de caso. In: Estudo de caso em Pesquisa e Avaliação Educacional. ANDRÉ, Marli. Série Pesquisa. Brasília: Liber Livro Editora, 2005. 3º PERIODO PSICOLOGIA DA EDUCAÇÃO C.H.: 60 horas Fundamentos históricos e aspectos filosóficos que contribuíram com o surgimento da Psicologia como Ciência; Abordagem Inatista-maturacionista; Principais aspectos da Psicologia do Desenvolvimento Humano e da Aprendizagem Humana; Processos psicológicos e a aprendizagem; Teoria comportamentalista – ambientalista (Behavioristas),Teorias cognitivistas: Piaget, Vigotsky, Wallon, Paulo Freire, Emília Ferreiro, Maria Montessori, Ausubel; Psicanálise e educação – Freud: teoria da personalidade e fases do desenvolvimento da sexualidade infantil. Bibliografia Básica COOL, César, MARCHESI, Álvaro; PALÁCIOS, Jesus. Desenvolvimento psicológico e educação. Psicologia da educação escolar. v. 3 . Porto Alegre: Artmed, 1995. LA TAILLE, Yves de. Piaget, Vygotsky, Wallon: teorias psicogenéticas em discussão. 21. ed. São Paulo. Summus 1992. TEBEROSKY, Ana. Aprendendo a escrever perspectivas psicológicas e implicações educacionais. 3.ed. São Paulo. SP: Ática, 2000. BOCK, Ana Maria Bahia, FURTADO, Odair; TEIXEIRA, Maria de Lourdes Trassi. Psicologias – uma introdução ao estudo da Psicologia. São Paulo: Editora Saraiva, 14. ed. 2009. COLL, César, et al. (Orgs). Desenvolvimento Psicológico e Educação. Vol. 1. 2.ed.Porto Alegre: Artes Médicas,2009. 36 VYGOTSKY, Lev Semenovitch. Pensamento e linguagem. 2.ed. São Paulo – SP: Martins Fontes,1999. BLEGER, José. Psicologia da conduta. Porto Alegre: Artes Medicas, 1984. Bibliografia Complementar BARROS, Célia Guimarães. Psicologia e construtivismo. 1. ed. 3ª. reimp. São Paulo, Ática, 2006. BARROS, Célia Guimarães. Pontos de psicologia desenvolvimento. 12. ed. São Paulo. Ática, 2008 . CARARA, kester. Introdução à psicologia da educação: seis abordagens. São Paulo: Avercamp, 2004. GOULART, Barbosa. Psicologia da educação: Fundamentos Teóricos Aplicações à pratica Pedagógica. 10. ed. Petrópolis - RJ: Vozes, 2002. ROGERS, Carl Ronsom. Torna-se pessoa. 6. ed. São Paulo, WMF Martins Fontes, 2009. ________. A pessoa como centro. São Paulo: EPU, Ed, da Universidade de São Paulo, 1997. ALENCAR, Eunice Soriano de. Novas contribuições da psicologia aos processos de ensino e aprendizagem. 3.ed. São Paulo: Cortez, 1995. PIAGET, Jean. A psicologia da criança. 5.ed. Rio de Janeiro – RJ: DIFEL, 2001. ______. A resposta do grande psicólogo aos problemas do ensino. 9.ed.Rio de Janeiro:Forense Universitária. 2006. ROGERS, Carl Ronsom. A pessoa com centro [por] Rachel Rosembrg. São Paulo: EPU, Ed, da Universidade de são Paulo, 1997. BRAGHIROLLI, Elaine Maria. Psicologia Geral. Rio de Janeiro: Vozes, 2009. SCHEIN, Edgard. Psicologia Organizacional. Rio de Janeiro: Prentice-Hall do Brasil,1982. POLÍTICA ECONOMICA E ORGANIZAÇÃO EDUCACIONAL DO BRASIL C.H.: 60 horas Educação como política pública. As formulações de políticas educacionais no Brasil: da Lei 4024/61 à atual LDB - Lei 9394/96. A política educativa do Estado do Maranhão e sua relação com a instituição escolar de educação básica. Democratização e gestão escolar: limites e perspectivas. Políticas de formação do educador para a Educação Básica. 37 Bibliográfica Básica COSTA, Vera Lucia Cabral. Gestão educacional e descentralização: novos Padrões. São Paulo-SP: Cortez, 2000. FREITAG, Barbosa. Escola, Estado e Sociedade. 7. ed. São Paulo. Ed. Moraes. 2005. LUCK, Heloisa. Gestão educacional: uma questão paradigmática. 8.ed. Petrópolis RJ: Vozes, 2011. BEGG, David K. H.Introducão a Economia para cursos de Administração, Direito, Ciencias Humanas e Contábeis. Rio de Janeiro – RJ: Campus, 2003. Bibliográfica complementar CURY,Carlos Jamil. Educação e contradição. 7.ed. Sao Paulo-SP: Cortez,2000. LIBANEO, Jose Carlos. Educação escolar: políticas, estrutura e organização. São Paulo – SP: Cortez, 2003. MORAIS, Jane de Cassia Sousa. Desafios da Gestão: perspectivas da Gestão educacional. Caxias –Ma: 2011. RIBEIRO, Maria Luisa Santos. História da educação brasileira: a organização escolar. 18.ed.- Campinas, SP: Autores Associados. SAVIANI, Demerval. PDE – Plano de Desenvolvimento da Educação. Analise crítica da política do MEC. v.99. Campinas-SP: Autores Associados, 2009. SILVA, Maria Vieira; MARQUES, Mara Ribeiro Alves.(Orgs.) LDB: Balanço perspectivas para a educação brasileira. Campinas, SP. Editora Alinea, 2008. BLAVERMAN. Harry. Trabalho e capital monopolista. 3.ed. Rio de Janeiro: Zahar, 1977. DOURADO, Luiz F. Financiamento da educação básica. Campinas: Autores Associados, 1999. FREITAG, Marx, Karl. O capital: crítica da economia política. 17. ed. Campinas: Rio de Janeiro. Autores Associados, 1999. GADOTTI, Moacir; GUTERRES, Francisco (orgs.) Educação comunitária e economia popular. 2. ed. São Paulo: Cortez, 1999. MELCHIOR, José Carlos de Araújo. Mudanças no financiamento da educação no Brasil. 1997. 38 EDUCAÇÃO INCLUSIVA C.H: 60 horas Princípios, fundamentos, legislação e organização da Educação Especial. Necessidades Educacionais Especiais e cidadania: Deficiência mental, Deficiência auditiva, Deficiência visual, Deficiência física, Transtorno de déficit de atenção, Altas habilidades, Autismo. A inclusão de indivíduos com necessidades especiais no grupo social/Educacional. Bibliografia Básica BUENO José Geraldo Silveira. Educação Especial Brasileira: integração / segregação do aluno diferente. São Paulo – SP EDUC, 2004 GAIO, Roberta. Caminho pedagógicos de Educação Especial. 8. ed. Vozes, 2012. SANTOS, Mônica Pereira dos, PAULINO, Marcos Moreira (orgs.). Inclusão em educação cultura, politica e praticas. 2. ed. São Paulo: Cortez Editora,2008. Bibliografia Complementar BRASIL, Ministério da Educação Secretaria de Educação Especial. Marcos PoliticoLegais da Educação Especial na Perspectiva da Educação Inclusiva. Brasília – DF 2010. CARVALHO, Rosita Edler. Educação Inclusiva: com os pingos nos “is”. 7.ed. Porto Alegre: Mediação, 2007. CUNHA, Eugenio. Autismo e inclusão: psicopedagogia e pratica educativas na escola e na família. 2.ed. Rio de Janeiro – RJ: Walk, Ed, 2010. GUEBERT, Mirian Célia Castellain. Inclusiva no Século XXI. Coleção educação – DVD. 4 volumes. Belo Horizonte- MG. CEDIC, 2010. KASSAR, Monica de Carvalho Magalhães. Ciência e Senso Comum no Cotidiano das Classe Especiais. Campinas, SP: Papirus, 1995. ROPOLI, Edilene Aparecida. A educação Especial na Perspectiva da Inclusão Escolar: a escola comum inclusive. Brasília – DF 2010. EDUCAÇÃO E TECNOLOGIAS APLICADAS A GESTÃO ESCOLAR C.H.: 60 horas A importância da tecnologia para a gestão escolar não apenas como instrumento facilitador do trabalho burocrático, mas principalmente como instrumento de articulação do trabalho administrativo com o pedagógico. 39 Bibliografia Básica ALMEIDA, Maria Elizabeth Bianconcini de; ALONSO, Myrtes; VIEIRA, Alexandre Thomaz. Gestão educacional e tecnologia: formação de educadores. São Paulo: Avercamp, 2003. LUCK,Heloisa.Gestão Educacional uma questão paradigmática. Petrópolis. Vozes. 2006. PERRENOUD, Philippe. Dez novas competências para ensinar. Porto Alegre: 2000. ALMEIDA, Fernando José. Educação e informática: os computadores na escola. v. 19. São Paulo, Cortez. 1988. ALMEIDA, Maria Elizabeth B. Tecnologias na Formação e na Gestão Escolar. São Paulo – SP: 2007. DEMO, Pedro. Questões para teleducação. 3.ed. Petrópolis, Rio de Janeiro: Vozes, 2003. Bibliografia Complementar DEMO,Pedro.Conhecimento e Aprendizagem na Nova Mídia.Brasília:editora Plano,2011. FERREIRA, Fernando Tavares. As novas tecnologias (da) na (in)formação a informatica e os audiovisuais na criação e execução de apresentações. Portugal: Porto Editora Ltda, 1995. FERREIRA, Naura S. Carapeto (Org.) Gestão Democrática da Educação: atuais tendências,novos desafios.5.ed. São Paulo:Cortez,2003. FERRETI,Celso João; ZIBAS,Dagmar M.L.; MADEIRA,Felícia R.;FRANCO,Maria Laura P.B. Novas Tecnologias,Trabalho e Educação: um debate multidisciplinar.Rio de Janeiro:Ed.Vozes,2008. FRANCO, Marcelo Araujo. Ensaio sobre as tecnologias digitais da inteligência. Campinas – SP: Papirus, 1997. MUNHOZ, Antonio Siemsen. Tecnologias aplicadas a educação: educação e tecnologia na sociedade da informação. 20. ed. Curitiba- PN: Ibpex, 2002. FERRETTI, Celso João. Novas tecnologias, trabalho e educação: um debate multidisciplinar. 6.ed. Rio de Janeiro, Vozes.2003. LEVY, Pierre. As tecnologias da inteligência: o futuro do pensamento na era da informática. Rio de Janeiro – RJ: Editora 34,1993. 40 MACHADO, Nilson José. Matemática na educação: alegorias, tecnologias e temas afins. 4.ed. São Paulo,Cortez. 2002. MUNHOZ, Antônio Siemsen. Tecnologias aplicadas a educação: educação e tecnologias na sociedade da informação. 20.ed. Curitiba, Ibpex. 2002. OLIVEIRA, Ramon de. Informática educativa: dos planos de discussão à sala de aula. 17. ed. Campinas: Papirus, 2011. FERRETTI, Celso João. Novas tecnologias, trabalho e educação: um debate multidisciplinar. 6.ed.- Rio de Janeiro, Vozes.2003. LEVY, Pierre. As tecnologias da inteligência: o futuro do pensamento na era da informática. Rio de Janeiro – RJ: Editora 34,1993. MACHADO, Nilson José. Matemática na educação: alegorias, tecnologias e temas afins. 4.ed. São Paulo,Cortez. 2002. MUNHOZ, Antônio Siemsen. Tecnologias aplicadas a educação: educação e tecnologias na sociedade da informação. 20. ed.Curitiba, Ibpex. 2002. OLIVEIRA, Ramon de. Informática educativa: dos planos de discussão à sala de aula. 17. ed. Campinas: Papirus, 2011. ESTRUTURA E FUNCIONAMENTO DA EDUCAÇÃO CH: 60 horas Conferência Mundial sobre Educação para Todos. Educação na Constituição da República Federativa do Brasil. Organização do Sistema Educacional Brasileiro a partir da Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional ‐ Lei 9394/96. Reforma educacional brasileira e suas implicações. Políticas Públicas para a Educação Básica. Educação no Estatuto da Criança e do Adolescente. Financiamento da Educação Básica. Sistema Nacional de Avaliação da Educação básica. Bibliografia Básica AZEVEDO, Janete M. Lins de. A educação como política publica: Polêmicas do nosso tempo. Campinas, SP: Autores Associados, 1997. SAVIANI, Dermerval. Educação Brasileira: Estrutura e Sistema. 8. ed. Campinas, SP: Autores Associados 2000. SILVA, Matia Vieira. LDB Balanço e perspectivas para educação brasileira. Campinas – SP: Editora Alinea, 2008. 41 Bibliografia Complementar AROUCHA, Gilberto Matos. Gestão Escolar: É possível construir o que não foi construído? São Luis- MA: Estação Gráfica, 2010. BRANDÃO, Carlos da Fonseca. LBD passo a passo: Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional- Lei nº 9.394/96- Comentada e Interpretada, Artigo por Artigo. 4.ed, ver. e ampl. São Paulo- SP: Avercomp. 2010. DEMO, Pedro. Desafios modernos da Educação. 13. ed. Petrópolis. RJ: Vozes. 2004. Estatuto da Criança e do Adolescente. Lei 8.069/1990, São Paulo-SP: Atlas, 2011. MARANHÃO, Ministério Público Instrumentos Normativos de Combate à Violência nas Escolas.. São Luis. MA: FDT, 2007. SAVIANI, Demerval. Da nova LDB ao novo plano nacional de Educação: Por uma outra política educacional. Campinas, SP: Autores Associados. 2000. 4º PERIODO PRINCÍPIOS E MÉTODOS DA GESTÃO EDUCACIONAL CH: 60 horas A gestão democrática da unidade escolar: o processo administrativo e sua dimensão político-pedagógica. A Gestão Pedagógica no contexto histórico-político e social da educação brasileira. A Administração Pedagógica no contexto atual: função e cotidiano. A Gestão Compartilhada. Visão geral, sistemática e crítica do desenvolvimento de teorias das organizações educacionais. A Supervisão/Coordenação Pedagógica no contexto histórico-político e social da educação brasileira. A supervisão/coordenação Pedagógica no contexto atual: função e cotidiano. A Gestão Compartilhada. Áreas de atuação do Supervisor/Coordenador Pedagógico. Bibliografia Básica COSTA, Vera Lucia Cabral. Gestão educacional e descentralização. São Paulo – SP: Cortez, 2000. DALLARI, Dalmo de Abreu. O que é participação política. Brasiliense, 2004. São Paulo – SP: VIEIRA, Alexandre Thomaz. Gestão educacional e tecnologia. Sao Paulo – SP: Avercamp, 2003. 42 Bibliografia Complementar CORTELLA, M. S. A escola e o conhecimento: fundamentos epistemológicos e políticos. 14. ed. São Paulo: Cortez, 2011. LUCK, Heloisa. Gestão educacional: uma questão paradigmática. 8.ed. Petrópolis RJ: Vozes, 2011. PRAI, Maria de Lourdes Melo. Administração colegiada na escola pública. Campinas, SP: Papirus, 1996. MORAIS,Jane de Cassia Sousa. Desafios da gestão: perspectivas da Gestão educacional. Caxias –Ma, 2011 FERREIRA, Naura S.; AGUIAR, M. (Org.). Gestão da educação: impasse, perpectivas. 8.ed. São Paulo: Cortez,2011. ÉTICA NA EDUCAÇÃO C.H: 60 horas Estudo sobre o desenvolvimento da moralidade na educação infantil, os diferentes tipos de ambientes sócio-morais e a influência destes no desenvolvimento infantil. A autoridade do educador e a autonomia da criança. O ambiente cooperativo e a postura do professor. Procedimentos da educação para a autonomia: estabelecimento de regras e a tomada de decisões, a votação, a discussão de dilemas sócio-morais hipotéticos e reais, a resolução de conflitos e alternativas cooperativas para a autodisciplina. A ética nos parâmetros curriculares. Bibliografia Básica AHLERY, Alvori. A eticidade da educação: o discurso de uma práxis solidária/universal. 2. ed. Ijuí. RS: Alvori Ahlert, 2003. GALLO, Silvio. (coord.) Ética e cidadania: Caminhos de filosofia. 20. ed. Petrópolis: Papirus, 2011. WEBER, Max. A Ética Protestante e o Espírito do Capitalismo. Sao Paulo – SP: Cengage learning, 2009. ARANHA, M. Martins, M. Filosofando: introdução à filosofia moderna. 4.ed. São Paulo: Moderna, 2009. SÁNCHEZ, VÁSQUEZ, A. Ética. 2.ed. Rio de Janeiro. Civilização Brasileira, 2005. Bibliografia Complementar ALVES, R. Filosofia da Ciência.15.ed. São Paulo: Loyola, 2010. 43 BOFF, Leonardo. Ética e moral: a busca dos fundamentos. 6.ed. Rio de Janeiro – RJ: Vozes,2010. CIVITA, Vitor. Oficio de professor aprender mais para ensinar melhor: Etica e cidadania. São Paulo – SP. Abril, 2003. PEREIRA, Mosiris Roberto Giovanini. Historia Ocupacional: uma construção Sociotécnica e Ética. Sao Paulo – SP: LTR, 2004. RIOS, Terezinha Azeredo. Ética e competência. 8.ed. São Paulo – SP: Cortez, 1999. VAZQUEZ, Adolfo Sánchez. Ética. 27.ed.Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2005. CURRÍCULOS E PROGRAMAS C.H.: 60 horas As transformações sociais e os modelos subjacentes de currículo no país. A formulação de orientações curriculares no âmbito federal, estadual e municipal: Parâmetros Curriculares Nacionais (PCNs) e Diretrizes Curriculares Nacionais DCNs. A construção e implementação dos currículos. Instâncias de participação. Elementos estruturantes do currículo e avaliação. Bibliografia Básica MACEDO, Roberto Sidnei. Currículo: campo, conceito e pesquisa. 4. ed. Petrópolis: Vozes, 2011. GOODSON, Ivor F. Currículo: Teoria e História. 11.ed. Petrópolis: Vozes, 2011. MOREIRA, Antonio Flavio B.. Currículos e Programas no Brasil. 6. ed. Coleção Magistério, Formação e Trabalho Pedagógico. São Paulo: Papirus, 1990. Bibliografia Complementar HERNANDEZ, Fernando. A organização do currículo por projetos de trabalho: o conhecimento é um cleidoscópio. 5. ed.Porto Alegre – RS. Artes Medicas, 1998. MOREIRA, Antonio Flavio B. Currículo: questões atuais. 5.ed. São Paulo: Papirus, 1997. _________. Currículo, cultura e sociedade. São Paulo - SP: Cortez, 2000. SANTOMÉ, Jurjo Torres. Globalização e interdisciplinaridade: O curriculo integrado. Porto Alegre – RS. Artes Medicas, 1998. SAUL, Ana Maria. Avaliação emancipatória: desafios a teoria e a pratica de avaliação e reformulação de currículo. 5.ed. São Paulo – SP: Cortez, 2000. 44 SAVIANI, Nereide. Saber escolar, currículo e didática: Problemas da unidade conteúdo/método no processo pedagógico. 3. ed. Campinas, SP: Autores Associados, 2000. AVALIAÇÃO EDUCACIONAL E DA APRENDIZAGEM C.H.: 60 horas Principais concepções de avaliação da aprendizagem. Analise dos principais problemas vivenciados no cotidiano escolar e não-escolar. Análise das práticas de Avaliação da Aprendizagem a partir de diferentes paradigmas enfatizando as perspectivas qualitativas e a função diagnosticadora da educação. Bibliografia Básica HOFFMAN, Jussara. Avaliação: mito e desafio: uma perspectiva construtivista. Porto Alegre: Mediação, 2006. LUCKESI, C.C. Avaliação da aprendizagem escolar. São Paulo: Cortez, 2011. AFONSO, Almerindo Janela. Avaliação Educacional: regulação e emancipação. São Paulo: Cortez, 2009. Bibliografia Complementar DEMO, P. Avaliação sobre o olhar propedêutico. 6.ed.Campinas: Papirus, 2005. CASTILLO, Arredondo Santiago. Avaliação Educacional: promoção escolar. São Paulo: UNESP, 2009. HOFFMANN, J. Avaliação Mediadora: uma prática em construção da pré-escola à Universidade. 31.ed.Porto Alegre Mediação, 2011. PERRENOUD, P. Avaliação: da excelência à regulação das aprendizagens. Entre duas lógicas. Porto Alegre: Artes Médicas, 1999. SAUL, Ana Maria. Avaliação Emancipatória: desafios a teoria e a prática de avaliação e reformulação de currículos. 55. ed. São Paulo: Cortez, 2000. VIANNA, Heraldo Marelim. Avaliação educacional: teoria planejamento modelos. São Paulo – SP. Ibrasa. 2000. PESQUISA E PRÁTICAS PEDAGÓGICAS II C.H.: 90 horas Inserção na realidade educacional formal e não formal, fundamentos para o planejamento da pesquisa em educação. 45 Bibliografia Básica AZEVEDO, J. G.; ALVES, N. G. Formação de professores: possibilidades do imprevisível. Rio de Janeiro: Vozes, 2004. DMITRUK, H. B. (Org). Cadernos metodológicos: diretrizes do trabalho científico. Chapecó: Argos, 2012. FAZENDA, I. (Org.). Novos Enfoques da pesquisa educacional. 5. ed.. São Paulo: Cortez, 2004. Bibliografia Complementar GRINSPUN, M. P. S. Z. (org.) Supervisão e orientação educacional – perspectivas de interação na escola. São Paulo: Cortez, 2003. OLIVEIRA, I. B. Aprendendo nos/dos/com os cotidianos a ver/ler/ouvir/sentir o mundo, Educação e Sociedade, Campinas, vol. 28, n.98, p. 47-72, jan./abr. 2007. PERRENOUD, P.; PAQUAY, L.; ALTET, M.; CHARLIE, E. Formando professores profissionais: Quais estratégias, quais competências. Porto Alegre: Artes Medicas, 2001. PIMENTA. S. G.; LIMA, M. S. Estágio e Docência. São Paulo: Cortez, 2004. SZYMANSKI, H. (org.). A entrevista na pesquisa em educação: a prática reflexiva. Brasília: Plano Editora, 2002. 5º PERIODO GESTÃO AMBIENTAL C. H: 60 horas Gestão Ambiental: Objeto de estudo e campo de atuação; Relações entre educação e meio ambiente; A função social da escola; Análise do ciclo de vida das embalagens dos produtos consumidos e utilizados pelo homem; Limitação do planeta quanto aos recursos energéticos e alimentícios; Avaliação e discussão sobre os impactos ambientais causados pela presença humana no planeta e o desafio da sustentabilidade Bibliografia Básica ALBUQUERQUE, José de Lima. Gestão ambiental e responsabilidade social Conceitos, Ferramentas e Aplicações. São Paulo – SP: Atlas, 2009. 46 DIAS, Genebaldo Freire. Educação ambiental princípios e praticas. 9. ed. São Paulo – SP: GAIA, 2004. GARCIA, Edmundo. Água Esperança e Futuro. São Paulo: Loyola, 2004. Bibliografia Complementar ALMEIDA, Josimar Ribeiro de. Gestão ambiental para o desenvolvimento sustentavel. Rio de Janeiro:Thex, 2010. FIRTES, Raimunda. Área de proteção ambiental do Marancanã. São Luis - MA: FAPEMA, 2010. MACHADO, Paulo Affonso Leme. Paulo:Malheiros Editores Ltda, 2011. Direito ambiental brasileiro. São PENTEADO, Heloisa D. Meio ambiente e formação de professores. São Paulo – SP:Cortez, 2001. REIGOTA, Marcos. Meio ambiente e representação social. São Paulo – SP: Cortez, 2010. ESTATÍSTICA APLICADA À EDUCAÇÃO C.H: 60 horas Os métodos estatísticos e sua utilidade para a pesquisa e a Leitura da realidade escolar. Técnicas de amostragem e procedimentos para se obter generalizações a partir dos resultados obtidos com as amostras. Distribuição de freqüência. Medidas de Tendência Central e Medidas de Dispersão. Correlação Linear. Construção de gráficos e tabelas com informações estatísticas relacionadas à educação do Estado e do país. Bibliografia Básica KMETEUK FILHO, Osmir. Fundamentos da Matemática Financeira. Rio de Janeiro – RJ: Moderna, 2010. MEYER, Paul L. Probabilidade aplicações a Estatística. 2.ed. Rio de Janeiro – RJ,Livros Técnicos e Científicos, 2011. MORETTIN, Luiz Gonzaga. Estatística básica probabilidade e inferência. São Paulo – SP: Pearson Prentice Hall, 2010. Bibliografia Complementar COSTA, Sergio Francisco. Introdução ilustrada a estatística titular de estatística na FEC do ABC. 3. ed. São Paulo – SP: Harbra, 1998. 47 CRESPO, Antonio Arnot. Estatística Fácil. 19.ed. São Paulo:Saraiva, 2009. MORETTIN, Pedro A. Estatística Básica. 6. ed. São Paulo – SP: Saraiva, 2010. SPIEGEL, Murray R. Estatística. 4. ed. Porto Alegre – RS:Bookman, 2009. (02) LEVINE, David M. Estatistica: teoria e aplicações usando Microsoft-Excel em português.Rio de janeiro: LCT, 2013 FUNDAMENTOS METODOLÓGICOS DO ENSINO DE LÍNGUA PORTUGUESA C.H: 60 horas O conteúdo de língua portuguesa nos currículos dos anos iniciais do ensino fundamental e sua relação com diferentes formas de desenvolvimento do processo ensino-aprendizagem. Estudo e análise de propostas curriculares oficiais. O processo de alfabetização, conhecimentos notacionais, discursivos e lecto-escrita através do estudo dos usos e forma da língua oral e escrita, abordando questões culturais, sociais, situacionais e ortografias. A adequabilidade e utilização de recursos didáticos e procedimentos avaliativos específicos do ensino de língua portuguesa. Bibliografia Básica ALMEIDA, Rita de Cassia Santos. Jogos nas aulas de Português: Linguagem, gramática e leitura. Petrópolis. RJ: Vozes, 2010. FAVERO, Leonor Lopes. Oralidade e escrita: perspectiva para o ensino de língua materna. 3. ed. São Paulo: Cortez, 2002. FIORIN, José Luis. Para entender o texto leitura e redação, 17. ed. São Paulo: Ática 2007. Bibliografia Complementar ANTUNES, Irandré. Aula de Português: encontro e interação. São Paulo: Parábola editorial, 2003. MARTINS, Maria Helena (org.). Questões de linguagem. 7. ed. São Paulo: Contexto, 2004. (Repensando o ensino). MARINHO, Luiza Fonseca. Língua Portuguesa ensino fundamental. 2 série. São Paulo – SP: Moderna, 2004. MACHADO, Irene A. Conteudo e metodologia da Lingua portuguesa: Literatura e redação.São Paulo: Scipicione,1994 RIOLFI, Claudia. Ensino de Língua Portuguesa: São Paulo. Thomson Learning, 2008 48 GESTÃO EDUCACIONAL E PROJETO POLITICO PEDAGÓGICO C.H: 60 horas Gestão educacional: conceitos, funções e princípios básicos. A função administrativa da unidade escolar e do gestor: contextualização teórica e tendências atuais. A dimensão pedagógica do cotidiano da escola e o papel do administrador escolar. Levantamento e análise da realidade escolar: o projeto político pedagógico, o regimento escolar, o plano de direção, planejamento participativo e órgãos colegiados da escola. Bibliografia Básica HENGEMULE, Adelar. Gestão do ensino e práticas pedagógicas. 6.ed. Petropólis: Vozes, 2010. SOARES, Jose Arlindo. Os desafios da gestão municipal democrática. 2. ed. São Paulo: Cortez, 1998. VEIGA. Ilma Passos. Projeto politico-pedagogico da escola: uma construção possível. 15.ed. Campinas-SP: Papirus, 2002. Bibliografia Complementar HORA, Dinair Leal da .Gestão Democrática na Escola.7. ed. São Paulo: Papirus, 1994. COSTA, Vera Lucia Cabral. Gestão educacional e descentralização. São Paulo – SP: Cortez,2000. FERREIRA, Naura S. Capareto(org.). Gestão Democrática da educação: atuais tendências, novos desafios. 2.ed. São Paulo: Cortez, 2003. LUCK, Heloisa. Gestão educacional uma questão paradigmática. 8. ed. Petrópolis - RJ: Vozes, 2011. _______. Planejamento em orientação educacional. Petrópolis - RJ: Vozes,2011. VIEIRA, Alexandre Thomaz. Gestão educacional e tecnologia. São Paulo – SP: Avercamp, 2003. WITTMANN, Lauro Carlos. Pós-graduação Lato Sensu - Metodologia Inovadoras aplicadas a educação praticas em Gestão escolar. 20. ed. Curitiba- PN: Ibpex, 2004. PESQUISA E PRÁTICAS PEDAGÓGICAS III C.H.: 90 horas Fundamentos/orientação prático-científica organização, interpretação e análise de dados. sobre sistematização, 49 Bibliografia Básica DEMO, Pedro. Educar pela Pesquisa. Campinas, SP: Autores Associados. 6ª Ed. 2003. KRAMER, Sonia. Autoria e autorização: questões éticas na pesquisa com crianças. In: Cadernos de pesquisa. n. 116, p. 41-59, julho/2002. MEKSENAS, Paulo. Pesquisa Social e Ação Pedagógica: conceitos, métodos e práticas. São Paulo: Edições Loyola, 2002. Bibliografia Complementar GOLDENBERG, Mirian. A arte de pesquisar: como fazer pesquisa qualitativa em Ciências Sociais. Rio de Janeiro/ São Paulo: Ed. Record. 2007. NOSELA, Paolo. Ética e Pesquisa. Educação & Sociedade. V. 29, n. 102, Campinas, Jan/Abr, 2008. PIMENTA, Selma Garrido; Ghedin, Evandro (Orgs.) Professor reflexivo no Brasil: gênese e crítica de um conceito. São Paulo: Ed. Cortez; 2002. SOMERMANN, A. (Orgs.) Educação e Transdisciplinaridade II. São Paulo: TRIOM, UNESCO, 2006. SEVERINO, Antonio Joaquim. Metodologia do Trabalho Científico. 21 ed. São Paulo: Cortez: 2000. 6º PERIODO POLÍTICA E PLANEJAMENTO EDUCACIONAL C.H: 60 horas Política educacional e estratégia educacional. Situação atual da educação. Políticas e estratégias da educação brasileira contemporânea. Políticas institucionais e outras políticas. Bibliografia Básica FREITAS, Barbosa. Escola, Estado e sociedade. 6. São Paulo-SP: Moraes, 1986. GENTILI, Pablo A. A. Pablo. Neoliberalismo,qualidade total e educação. 8.ed. Petrópolis-RJ: Vozes. 1999. ________. Pedagogia da Exclusão: critica ao neoliberalismo em educação. 6. Prtrópolis-SP: Vozes, 1995. 50 Bibliografia Complementar BIANCHETTI, Roberto G. Modelo Neoliberal e políticas educacionais. 2. ed.São Paulo: Cortez, 1999. COSTA, Vera Lucia Cabral. Gestão educacional e descentralização. São Paulo – SP: Cortez, 2000. DEMO, Pedro. Política Social, Educação e Cidadania. 13. ed. Campinas, Papirus, 2011. IANNI, Octavio. A era do globalismo. 4. ed. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 1999. NEVES, Lucia Maria Wanderley. Educação e política no limiar do século XXI. Campinas-SP: Autores Associados, 2000. PINTO, Fátima Cunha F. Administração escolar e política da educação. Piracicaba: Unimep,1997. SAVIANI, Demerval. Da nova LDB ao novo plano nacional de Educação: Por uma outra politica educacional. 3.ed.Campinas, SP: Autores Associados, 2000. ORIENTAÇÃO DE ESTÁGIO C.H: 60horas Organização do trabalho pedagógico: procedimentos didáticos, planejamento das atividades e preparo do material necessário à observação na Educação. Princípios norteadores do estágio curricular (normas, sistemática de avaliação, estratégias de acompanhamento, elaboração do plano de estágio). Observação do campo de estágio. Produção de relatório de estágio. Bibliografia Básica PERRENOUD, Philippe. Dez novas competências para ensinar. Porto Alegre: Artmed. 2000. PICONEZ, Stela C. Bertholo. A prática de ensino e o estágio supervisionado. 12 ed. Campinas: Papirus, 2006. BURIOLLA, Marta F. O estágio supervisionado. São Paulo: Cortez, 2006. Bibliografia Complementar BAUMEL, Roseli Cacilia Rocha de Carvalho. Educação especial: do querer ao fazer. São Paulo: Avercamp, 2003. 51 CASTRO, Amélia D. de; CARVALHO, Anna Maria P. de (Orgs.). Ensinar a Ensinar: didática para a Escola Fundamental e média. São Paulo: Pioneira Tomson Learning, 2002. GAIO, Roberta; MENEGHETTI, Rosa G. Krob. (orgs). Caminhos pedagógicos da educação especial. 3. ed. Petropólis/RJ: Vozes, 2005. PIMENTA, Selma Garrido. O estágio na formação de professores. São Paulo: Cortez, 2001. LIMA, Licinio. A escola como organização educativa. Petrópolis: Vozes, 1999. FUNDAMENTOS METODOLÓGICOS DO ENSINO DE MATEMÁTICA C.H:60 horas Relação forma-conteúdo no ensino da matemática. Construção e apreensão do conhecimento matemático. O ensino da matemática na educação infantil. Recursos didáticos, científicos e tecnológicos utilizados no processo de ensino da matemática. Planejamento e avaliação de conhecimentos matemáticos na educação infantil e séries iniciais. Bibliografia Básica CARVALHO, Dione Lucchesi. Metodologia do ensino da matemática. 2.ed. São Paulo – SP: Cortez, 1994. CERQUETTI-ABERANKE, Françoise. O ensino de matematica na educacao infantil. 2.ed. Porto Alegre – RS, Artes Medicas, 2001. D'AMBROSIO, Ubiratan. Educação matemática da teoria a prática. 12. ed. Campinas – SP: Papirus, 2005. Bibliografia Complementar DUARTE, Newton. O ensino da matematica na educação de adultos.11.ed. São Paulo: Cortez, 2009. DUHALDE, Maria Elena. Encontros iniciais com a matemática contribuições a educação infantil. Porto Alegre – RS: Artes Medicas, 1998. MACHADO, Nilson José. Matemática na educação alegorias, tecnologias e temas afins.4.ed. São Paulo – SP: Cortez, 2002. PARRA, Cecilia. Didática da matemática reflexões psicopedagogicas. 2. ed. Porto Alegre – RS: Artes Medicas, 2001. TOLEDO, Marilia. Didática de matemática 1 a 4 série como dois e dois - a construção da matemática. São Paulo – SP: FTD, 1997. 52 FUNDAMENTOS DA EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS C.H.:60 horas Abordagem teórica multidimensional: histórica, política, social, filosófica, psicológica, com ênfase na dimensão pedagógica, esboçada na história. O legado de Paulo Freire. Pedagogia de Projetos como alternativa para o ensinoaprendizagem na educação escolar de jovens e adultos e possibilidades de reconstrução de conhecimento. Diretrizes para coma educação de jovens e adultos. Bibliografia Básica BUFFA, Ester et al. Educação e cidadania: quem educa o cidadão. 14.ed. São Paulo: Cortez, 2010. FREIRE, Paulo. Pedagogia da autonomia: saberes necessários à prática educativa. São Paulo: Paz e Terra, 2011. GADOTTI, Moacir; ROMÃO, José E. (org). Educação de Jovens e Adultos: teoria, prática e proposta.12.ed. São Paulo: Cortez, 2011. Bibliografia Complementar DUARTE, Nilton. O ensino da matemática na educação de e adultos. São Paulo, Cortez, 1986. FREIRE, Paulo. Pedagogia do Oprimido. 50.ed. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 2011. ________. Pedagogia da Esperança: um reencontro com a pedagogia do oprimido.16. ed. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 2011. LEAL, Telma Ferraz. Desafios da educação de jovens e adultos: construindo praticas de alfabetização.Belo Horizonte. Autentica, 2006 SIQUEIRA, Regina Celia Esteves de. Programa de alfabetização de jovens e adultos - ALFASOL - Modulo XVII: Julho a dezembro de 2004. Sao Paulo: Alfabetização Solidaria, 2005. SHEIBEL, Maria Fani. Saberes singularidades na educação de jovens e adultos. Porto Alegre – RS. Mediacao, 2008 PRÁTICAS LÚDICAS: JOGOS, BRINQUEDOS E BRINCADEIRAS C.H.: 60 horas Jogo e recreação. Diferença de recreação e lazer. Classificação de jogos. Construção de recursos pedagógicos para as atividades recreativas, lúdicas e psicomotoras. Resgatar através de pesquisa de campo e/ou teórica brinquedos, rodas cantadas, jogos. Práticas investigativas.Vivências práticas. Relatório das práticas em pesquisa e vivências lúdicas. 53 Bibliografia Básica COLL, Cesar. Desenvolvimento Psicológico e educação. Psicologia da educação, V. 2. Porto Alegre – RS, Artemed, 1996. KISHIMOTO, Tizuko Morchida. Jogos infantis: o jogo, a criança e a educação. 15.ed. Petrópolis: Vozes, 2009. SANTOS, Santa Marli Pires dos. Brinquedoteca: a criança, o adulto e o lúdico. 6. ed. Petrópolis,RJ: Vozes, 2008. Bibliografia Complementar ABERASTURY, Arminda. A criança e seus jogos. Porto Alegre – RS: Artes Medicas, 1992. FERREIRA, Idalina Ladeira. A hora da pre-escola: jogos e atividades pedagogicas para aprender brincando.Erechin-RS: Edelbra, 2000. FRIEDMANN, Adriana. Brincar: crescer e aprender: o resgate do jogo infantil. Moderna, São Paulo: 1996. KISHIMOTO, Tizuko Morchida. Jogo, brinquedo, brincadeira e a educação. 8. ed São Paulo: Cortez, 2005. SALAS, Ozana de O. Rosa. O melhor desenho Ludico aventura com cada letra do alfabeto, jogos de recreação e raciocinio. Uberlandia-MG: SALA VIVA, 2000. SISTO, Fermino Fernandes. Atuação psicopedagógica e aprendizagem escolar. Petropolis- RJ: Vozes, 1996. 7º PERIODO FUNDAMENTOS DA LÍNGUA BRASILEIRA DE SINAIS C.H: 60 horas Proporcionar aos alunos o ensinamento da linguagem do surdo, cultura e sociedade. Os estudos sobre a linguagem e a língua de sinais. Familiarização do licenciando com o mundo da surdez. O sujeito surdo em um mundo ouvinte. Bibliografia Básica FERREIRA, L. B. Por uma gramática de Língua de Sinais. Rio de Janeiro – RJ: Tempo Brasileiro ,2010. 54 GOES, Maria Cecília Rafael. Linguagem, surdez e educação. Campinas: Autores Associados, 1999. HONORA, Marcia. Livro ilustrado de Lingua Brasileira de Sinais: desvendando a comunicação usada pelas pessoas com surdez V-1 Sao Paulo – SP:Ciranda Cultural, 2010. _________. Livro ilustrado de Lingua Brasileira de Sinais. desvendando a comunicação usada pelas pessoas com surdez V-2. São Paulo – SP:Ciranda Cultural, 2010. _________. Livro ilustrado de Lingua Brasileira de Sinais. desvendando a comunicação usada pelas pessoas com surdez V-3. São Paulo – SP: Ciranda Cultural, 2010. QUADROS, R. M. KARNOPP, L. B. Língua de Sinais Brasileira. Porto Alegre: Atmed 2004. Bibliografia Complementar ALVEZ, Carla Barbosa. A educação Especial na Perspectiva da Inclusão Escolar abordagem Bilíngue na Escolarização de Pessoas com Surdez. Brasília – DF: Ministerio da educação, 2010. ALVEZ, Carla Barbosa.. A educação Especial na Perspectiva da Inclusão Escolar abordagem Bilíngue na Escolarização de Pessoas com Surdez. Brasília – DF: MINISTÉRIO da educação, 2010. BOSCO, Ismenia Carolina Mota Gomes. A educação Especial na Perspectiva da Inclusão Escolar surdo cegueira e deficiência múltipla. Brasília – DF: Ministério da Educação, 2010. CARVALHO, Rosita Edler. A nova LDB e a Educação Especial. 4. ed. Rio de Janeiro – RJ: WVA,2007. DOMINGUES, Celma dos Anjos. A educação Especial na Perspectiva da Inclusão Escolaros Alunos com Deficiência Visual: Baixa Visão e Cegueira. Brasília – DF, Ministério da educação, 2010. LA TAILLE, Yves de. Piaget, Vygotsky, Wallon teorias psicogenéticas em discussão. São Paulo: Summus, 1992. VYGOTSKY, Lev Semenovick. Pensamento e linguagem. 2. ed. São Paulo: Martins Fontes, 1998. _________. A formação social da mente. São Paulo: Martins Fontes, 2000. 55 FUNDAMENTOS METODOLÓGICOS DO ENSINO DE CIÊNCIAS NATURAIS C.H: 60 horas O conteúdo de Ciências Naturais nos currículos dos anos iniciais do ensino fundamental e sua relação com diferentes formas de desenvolvimento do processo de ensino-aprendizagem. Estudo e análise de propostas curriculares oficiais em nível nacional, estadual e municipal. Relações de continuidade e ruptura entre as concepções de senso comum e conhecimento científico a produção do conhecimento. Análise da relação ciência e tecnologia na vida cotidiana e sua relação com as condições ambientais. A adequabilidade e a utilização de recursos didáticos e procedimentos avaliativos específicos do ensino de Ciências Naturais. Bibliografia Básica ASTORFI, Jean Pierre. A didática das ciências. 5. ed. Campinas: Papirus, 1990. BRASIL, Secretaria de Educação. PCN -Parametros Curriculares Nacional: Ciencias Naturais. Brasilia: MEC, 1997 OLIVEIRA, Dayse Lara de. Ciências nas salas de aula. Porto Alegre: Mediação, 1997. PIMENTA, Selma Garrido. Didática e formação de professores recursos e perspectivas no Brasil e em Portugal. 6. ed. São Paulo – SP: Cortez, 2011. Bibliografia Complementar DELIZOICOV, Demetrio. Metodologia do ensino de ciências. São Paulo: Cortez, 2000. FOGAÇA, Monica. COPE-Ciências, observação, pesquisa, experimentação Manual do professor. São Paulo-SP: Quinteto Editorial, 2005. HELLMAN, Hall. Grandes debates da ciência: dez das maiores contendas de todos. São Paulo-SP: UNESC, 1999. PILETTI, Claudino. Didática especial: Língua portuguesa, matemática, Estudos Sociais , ciências. São Paulo: Atlas. 2000 FUNDAMENTOS METODOLÓGICOS DO ENSINO DE HISTÓRIA E GEOGRAFIA C.H:60 horas O conteúdo de geografia no currículo dos anos iniciais do ensino fundamental e sua relação com diferentes formas de desenvolvimento do processo ensino-aprendizagem. A adequabilidade e utilização de recursos didáticos e procedimentos avaliativos específicos do ensino da geografia. O conteúdo de história nos currículos dos anos iniciais do ensino fundamental e sua relação com diferentes formas de desenvolvimento do processo de ensino-aprendizagem. A adequabilidade e utilização de recursos e procedimentos avaliativos específicos do ensino de história. 56 Bibliografia Básica ANTUNES, Celso. A sala de aula de geografia e historia: inteligência múltiplas, aprendizagem significativa e competências no dia a dia. Campinas-SP: Papirus, 2001. FANI, Ana. A geografia na sala de aula. 3. ed. São Paulo: Contexto, 2001. FONSECA, Selva Guimarães. Caminho da história ensinada, 6. ed. Campinas: Papirus, 2001. Bibliografia Complementar ALMIEIDA, Rosangela Doin de. Do ensino ao mapa: iniciação cartográfica na escola. 5. ed. São Paulo – SP: Contexto, 2011. BRASIL, Secretaria de Educação Fundamental. PCN - Parametros Curriculares Nacionais: Volume 5 - Historia e Geografia. Brasilia: MEC, 2011 MENDONÇA, Francisco. Geografia e Meio Ambiente. 8. ed. São Paulo: Cortez, 2009. NIKITIVK, Sônia. Repensando o Ensino de história. 7. ed. São Paulo: Contexto, 2009. OLIVEIRA, Ariosvaldo Umbelino de. Para onde vai o ensino de geografia? crise da geografia, da escola e da sociedade os novos rumos do ensino de geografia a realidade, a educação e a geografia em discussão. 7.ed. São Paulo – SP:Contexto, 2001. PENTEADO, Heloisa Dupas. Metodologia do ensino de História e Geografia. São Paulo – SP: Cortez, 2011. ELABORAÇÃO DE PROJETOS ACADÊMICOS C.H.: 60 horas Elaboração e análise e discussão do ante-projeto de monografia. Marco teórico e metodológico do projeto. Etapa preparatória para elaboração da monografia. Bibliografia Básica DEMO, Pedro. Educar pela pesquisa. 4.. ed. Campinas: Autores Associados, 2000. FAZENDA, Ivan. A pesquisa em educação conhecimento, 2. ed. Campinas-SP: Papirus, 1997. e as transformações do LAKATOS, Eva Maria. Fundamentos de Metodologia Cientifica, 2.ed. Sao Paulo: Autores Associados, 2010. 57 Bibliografia Complementar FAZENDA, Ivani. Metodologia da pesquisa educacional. 7. ed. São Paulo: Cortez, 2001. GIL, Antonio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisas. São Paulo. Atlas, 2011. LUCKESI, Cipriano. Fazer Universidade: uma proposta metodologica. São Paulo: Cortez, 2003. SEVERINO, Antonio Joaquim. Novos enfoques da pesquisa educacional. 4.ed. São Paulo: Cortez, 2001. SPECTOR, Nelson. Manual para a redaçao de teses, projetos de pesquisa e artigos científicos. Rio de Janeiro. Guanabara Koogan, 2011 ORGANIZAÇÃO E PRÁTICAS PEDAGÓGICAS C.H.: 60 horas Estudo de experiências e práticas educativas, a partir do confronto com o conhecimento teórico desenvolvidos em diferentes contextos educativos nas várias modalidades de ensino com ênfase na problematização sobre o cotidiano educativo em espaços escolares e não ecolares. Bibliografia Básica FREITAS, Luiz Carlos de Crítica da Organização do Trabalho e da Didática. 3ª Ed. Campinas/SP: Papirus Editora,2000. FREITAS, Helena C. Lopes de. O trabalho como princípio articulador na pratica de ensino e nos estágios. 3.ed-Campinas-SP: Papirus, 2000. LIBANEO, José Carlos. Adeus professor, adeus professora: novas exigências educacionais e profissão docente. 13-SP: Cortez, 2011. PIMENTA, Selma Garrido. Didática e formação de professores. 6.ed. São Paulo: Cortez, 2011. SILVA, Carmem Silvia Binolida. Curso de Pedagogia no Brasil: história e identidade. V.66. SP: Autores Associados, 1999. Bibliografia Complementar CANDAU, Vera M; LELIS Isabel. Rumo a uma nova didática. Campinas. 21 ed.Petropolis-RJ: vozes, 2011. PIMENTA, Selma Garrido. Didática e formação de professores. 6.ed. São Paulo: Cortez, 2011. 58 RIBEIRO, Lourdes E. O real do construtivismo práticas pedagógicas e experiências inovadoras. Belo Horizonte-MG: FAPI LTDA, 2000. GADOTTI, Moacir. Automia da escola: princípios e propostas. 3. Ed. São Paulo: Cortez, 2000. GALVÃO, Ana Maria de Oliveira et al. Modos de ler formas de escrever. Belo Horizonte:Autêntica, 1998. LIMA, Licínio C. Organização escolar e democracia radical. São Paulo: Cortez, 2000. 8º SEMESTRE GESTÃO DE PESSOAS C.H.: 60 horas Abordagem diagnóstica para a Gestão de Pessoas. A interação entre pessoas e organização. Planejamento e Avaliação de RH. O Plano de carreira. Atribuição de funções e perfil. Gestão Participativa de RH. O Papel do pedagogo nas organizações escolares e não-escolares. Treinamento de RH. Stresse, produtividade e qualidade no trabalho. Bibliografia Básica COHEN, Allan R. Comportamento Organizacional: conceitos e estudos de caso, 7. ed.Rio de Janeiro:Campus, 2003. HELOANI, Roberto.Organização do Trabalho de Administração: uma visão multidisciplinar. São Paulo:Cortez, 2006. ROBBINS, Stephen Paul. Comportamento Organizacional, 11. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2005. Bibliografia Complementar BARROS, Célia Guimarães. Pontos de psicologia desenvolvimento. 12. ed. São Paulo. Ática, 2008. BIAGGIO, Angela M. Brasil. Psicologia do desenvolvimento. 15. Ed. Petropolis – RJ: Vozes, 2001. FIORELLI, José Omir. Psicologia para administradores: integrando teoria e prática, 6. ed. São Paulo: Atlas, 2009. LIMA, Licínio C. A escola como organização educativa: uma abordagem sociológica, 4. ed. São Paulo: Cortez, 2011. ROGERS, Carl R. Tornar-se Pesoa. 6. ed. São Paulo: WMF Martins Fontes, 2009. 59 BOCK, Ana Maria Bahia. Psicologias: uma introdução ao estudo de Psicologia. 14. Ed. São Paulo – SP: Saraiva, 2009. FUNDAMENTOS E PROCESSOS DA APRENDIZAGEM C.H.: 60 horas Reconfiguração da aprendizagem: história, fundamentos e posições. Gestão curricular e as abordagens da aprendizagem: do behaviorismo à psicologia cognitiva. O sistema da aprendizagem: processos, níveis e dimensões. As condições de aprendizagem: ambientes de escolarização; procedimentos objetivados/subjetivados; a aprendizagem como prática social. Os resultados da aprendizagem: aprendizagem cognitiva; Aprendizagem de sucessos e condutas; aprendizagem social; aprendizagem de procedimento; a interação entre os diferentes processos de aprendizagem. Bibliografia Básica BERGER, Peter e LUCKMANN, Thomas. Construção social da realidade: tratado de sociologia do conhecimento. Petrópolis, RJ: Vozes, 34. ed. 2012. CORTELLA, Mario Sergio. A escola e o conhecimento: epistemológicos e políticos. São Paulo, SP: Cortez, 14. ed. 2011. PERRENOUD, P. dez novas Artmed, 2000. fundamentos competências para ensinar. Porto Alegre - RS: Bibliografia Complementar GIROUX, Henri. Os professores como intelectuais: rumo a uma pedagogia crítica. Porto Alegre, RS: Artmed, 2000. LIBÂNEO, José Carlos. Pedagogia e pedagogos, para quê? São Paulo – SP, Cortez, 2010. PERRENOUD, P. Construir as competências desde a escola. Porto Alegre: Artmed, 1999. MIZUKAMI, Maria da Graça Nicoletti. Ensino: As abordagens do processo. São Paulo-SP. EPU, 1986. SALVADOR, Cesar Coll. Aprendizagem Escolar Conhecimento. Porto Alegre, RS: Artes Médicas, 2002. e Construção do ORIENTAÇÃO DE DIFICULDADES DE APRENDIZAGEM C.H.: 60 horas Abordagem dos fundamentos neuropsicológicos e psicopedagógicos do processo de desenvolvimento e da aprendizagem; estudo, identificação e diferenciação de: dificuldades de aprendizagem – moderadas , graves, profundas e 60 específicas; fatores orgânicos, fatores ambientais, fatores psicógenos e fatores específicos; diferenciação entre dificuldades, transtornos e distúrbios cognitivos (dificuldades significativas na aquisição e uso da audição, na fala (dislalia), na escrita (disgrafia), na leitura (dislexia), raciocínio ou habilidades matemáticas (discalculia), intrínsecas ao indivíduo; o papel do educador e da escola como mediadores do processo ensino – aprendizagem, frente às dificuldades de aprendizagem. Bibliografia Básica CAIO, Roberta; MENEGHETTI, Rosa G. krob. (orgs). Caminhos pedagógicos da educação especial. 6.ed. Petropólis, RJ: Vozes, 2010. COOL, César. M. Desenvolvimento psicológico e educação: necessidades educativas especiais e aprendizagem. v. 3. Porto Alegre: Artes Médicas, 1995. SASSAKI, Romen Kazumi. Construindo uma sociedade para todos- WVA.1997. Bibliografia Complementar ALVEZ, Carla Barbosa. A educação Especial na Perspectiva da Inclusão Escolar. Brasília – DF, 2010. BUENO. José Geraldo Silveira. Educação especial brasileira: integração do aluno deferente. 2.ed.- São Paulo , EDUC 2004. CARVALHO, Rosita Edler. A nova LDB e a educação especial. 4. ed. Rio de Janeiro, WVA, 2007. CARNEIRO, Moaci Alves. LDB fácil. 18. ed. Petrópolis. Vozes, 2011. COSTA, Mari da Piedade R. da. Educação especial: aspectos conceituais emergentes. São Paulo, Edufscar, 2009. DELPRETTO, Barbara Martins de Lima. A educação Especial na Perspectiva da Inclusão Escolar. Atlas Habilidades/Superdotação. Brasilia – DF, 2010. DOMINGUES, Celma dos Anjos. A educação Especial na Perspectiva da Inclusão Escolar, os Alunos com Deficiência Visual: Baixa Visão e Cegueira. Brasília – DF, 2010. GIACOMINI, Lilia. A educação Especial na Perspectiva da Inclusão Escolar. orientação e mobilidade, adequação postural e acessibilidade especial. Brasília – DF, 2010. GOMES, Adriana Leite Lima Verde. A educação Especial na Perspectiva da Inclusão Escolar. Atendimento Educacional Especializado para Alunos com Deficiência Intelectual. Brasília – DF, 2010. 61 MAZZOTTA, Marcos J.S. Educação especial no Brasil. historia e políticas publicas. 2.ed.- Sao Paulo – SP: Cortez, 1999. MELO, Amanda Meincke. A educação Especial na Perspectiva da Inclusão Escolar. livro acessível e informática acessível. Brasília – DF, 2010. ROPOLI, Edilene Aparecida. A educação Especial na Perspectiva da Inclusão Escolar a escola comum inclusive. Brasília – DF, 2010. SARTORETTO, Maria Lucia. A educação Especial na Perspectiva da Inclusão Escolar. recursos pedagógicos acessíveis e comunicação aumentativa e alternativa. Brasília – DF, 2010. TECNOLOGIAS EDUCACIONAIS C.H.: 60 horas A importância das novas tecnologias na formação do professor. Abordagens teóricas e metodológicas de mídia e educação e sua contextualização histórica. A mídia na vida social e cultural. Linguagens midiáticas e modos de aprender. Mídia e escola: funções e perspectivas. Apresentação de software aplicativos na produção de conhecimentos, consulta à base de redes de informação Bibliografia Básica ALMEIDA, Fernando José de. Educação e informática os computadores na escola. São Paulo – SP: Cortez, 1988. MANZANO, João Carlos N. G. Estudo dirigido de Windows XP. SILVA, Mario Gomes da. Informatica –Terminologia Básica – Microsoft office word 2007- Microsoft office Execel 2007 – Microsoft office Access 2007 – Microsoft office Power-point, 2007. Bibliografia Complementar LEVY, Pierre. As tecnologias da inteligência o futuro do pensamento na era da informática. Rio de Janeiro – RJ: Editora 34, 1993. MARCULA, Marcelo. Informática – Conceitos e Aplicações. 3. ed. São Paulo – SP: ERICA, 2008. MELO, Amanda Meincke. A educação Especial na Perspectiva da Inclusão Escolar livro acessível e informática acessível. Brasília – DF, 2010. OLIVEIRA, de Ramon. Informática educativa dos planos e discussão a sala de aula. Campinas – SP. Papirus. 2011. OLIVEIRA, Vera Barros de (Org). Informática em psicopedagogia. São Paulo – SP. SENAC, 1999. 62 ORIENTAÇÃO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO - MONOGRAFIA C.H.: 60 horas Definição do acervo bibliográfico. Leitura e análise de textos científicos de acordo com os objetos e a problemática da pesquisa. Orientação e produção da pesquisa monográfica. Bibliografia Básica ANDRADE, Maria Margarida de. Introdução a Metodologia do Trabalho Cientifico. 10.ed. São Paulo: Atlas 2010. FAZENDA, Ivani. C.A (org). A pesquisa em educação e as transformações conhecimento. 2. ed. Campinas, São Paulo: papiros, 1997. ISKANDAR, Jamil Ibrahim. Normas da ABNT Comentadas para Trabalhos Científicos.4.ed. Curitiba- PN: Juruá,20. LAKATOS, Eva Maria. Fundamentos de Metodologia Cientifica. Sao Paulo – SP: Atlas, 2010. SEVERINO, Antônio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. 23. ed. – São Paulo: Cortez, 2007. Bibliografia Complementar BACHELARD, Gaston. A formação do espírito científico: contribuição para uma psicanálise de conhecimento. 9.ed. Rio de Janeiro: Contraponto, 1996. DEMO, Pedro. Metodologia Cientifica em ciências sociais. 3. ed. São Paulo: Atlas, 1995. FAZENDA, Ivani. Metodologia da pesquisa educacional. 7. ed. São Paulo: Cortez, 2001. KÖCHE, José Carlos. Fundamento de Metodologia Científica: Teoria da ciência e iniciação à pesquisa. 28. Ed. Rio de Janeiro: Vozes. 2009. POPPER, Karl. A Lógica da pesquisa científica. São Paulo: Cultrix, 2007. RUDIO, Frank Victor. Introdução ao projeto de pesquisa científica. Rio de Janeiro: Vozes. WEBER, Max. Metodologia das Ciências sociais. 3. ed. São Paulo: Cortez, 1999. 63 10 ARTICULAÇÃO DE ENSINO COM PESQUISA, EXTENSÃO E PÓSGRADUAÇÃO Lidamos hoje com transformações aceleradas no campo tecnológico e científico e com um mercado dinâmico e competitivo, no qual profissões e postos de trabalho são criados e extintos em curto espaço de tempo. Por isso, o perfil do trabalhador que as empresas buscam é o do profissional com as competências necessárias para assumir responsabilidades frente a situações complexas, capaz de antecipar problemas e propor soluções, e de desenvolver um processo sistemático de reflexividade no trabalho. Esse processo de mudança na sociedade tem introduzido, nas instituições de ensino superior, a necessidade de repensar a formação dos futuros profissionais. Não é mais possível a permanência da tradicional distância entre os saberes escolares e as atividades sociais, ou seja, a existência de um lugar e um tempo específicos para ensinar e aprender, desconectados do campo de atuação para o qual o estudante está sendo formado. Para isso, o IESF pretende que a indissociabilidade entre ensino, pesquisa e extensão transforme a realidade acadêmica, na qual professores, alunos, funcionários e gestores se inserem para aprender e para ensinar, recriando teorias, criando novas teorias e, sobretudo, fazendo das salas de aula, aulas vivas, onde de fato se produza e divulgue conhecimentos. Além do ensino, às tarefas da faculdade somam-se a de pesquisa, que objetiva desenvolver e aprofundar o conhecimento acadêmico, e a extensão de difundir o conhecimento. A atividade de extensão é o instrumento que viabiliza a condução do conhecimento adquirido no processo de ensino e pesquisa. 10.1 Linhas e Projetos de Pesquisa As linhas de pesquisa do IESF são direcionadas em consonância com as vocações regionais de Paço do Lumiar, contemplando: SOCIEDADE, EDUCAÇÃO E CULTURA Esta linha pretende focar em estudos e pesquisas relacionados à ação 64 política na multiplicidade de esferas sociais em que a educação incide, com ênfase na atuação do Estado, nas relações entre educação, sociedade e trabalho, bem como nas manifestações de desigualdade social e sustentabilidade, com pressupostos globalizados, conscientemente articulados a uma cultura emancipadora. ESCOLA, GESTÃO E ENSINO Esta linha pretende focar em estudos e pesquisas direcionados para a produção científica, articuladas com a escola básica e as formas de participação na gestão do sistema e de unidades de ensino, fortalecidas pela produção de saberes, diagnosticados e acompanhados em avaliações sistemáticas, à luz das políticas educacionais. As linhas preconizadas focam em estudos e pesquisas relacionados às políticas do estado e suas interfaces na organização e funcionamento da escola, no processo de produção de saberes, e na formação docente. Neste sentido, é de interesse: Mudanças no Mundo do Trabalho e Educação; A Educação e a Sociedade Globalizada, Capitalista Neoliberal; A Construção dos Saberes Científicos no Ensino Superior; Formação de Professores, Currículo e Práticas Pedagógicas; Estudos sobre Relações de Gênero e Relações de Poder; As Novas Tecnologias, os Meios de Comunicação e o Ensino; Os Sujeitos no Universo Escolar: a formação de profissionais do ensino. 10.2 Programas e Atividades de Extensão Atividades gerais de extensão Promoção de atividades socioeducativas junto a instituições de ensino da comunidade, divulgando os conhecimentos adquiridos no âmbito do curso e promovendo intervenções. Realização de pesquisas em torno da realidade local e regional contribuindo para a transformação social. Estágios, monitorias, bolsa de estudo e de trabalho para discentes carentes, participação em núcleos de estudos, organização ou participação em eventos de natureza cultural, artística e científica, congressos e outros. 65 10.3 Incentivo à Pesquisa e Extensão Diante do reconhecimento da atividade de pesquisa como necessário ao prolongamento da atividade de ensino e como instrumento para a iniciação científica, o IESF, em cumprimento ao Plano Institucional de Pesquisa, viabilizará aos docentes e discentes de Pedagogia a oportunidade de realização de projetos de pesquisa. Como incentivo a tal atividade, a obtenção de bolsas de iniciação científica e de financiamentos para a execução dos projetos será articulada junto a órgãos de fomento à pesquisa. 10.4 Pós-Graduação É notório que o atual mercado de trabalho exige profissionais com perfil reflexivo e de formação especializada, mas sem abrir mão dos benefícios de uma visão inter-transdisciplinar. Assim sendo, a educação continuada e a compreensão sócia histórica da construção de conhecimentos especializados permitem aos profissionais o acesso a postos de trabalho diferenciados no âmbito organizacional, bem como a possibilidade de criação e desenvolvimento de empresas escolares competitivas e sustentáveis. O compromisso em oferecer um ensino de pós-graduação com qualidade expressa-se, também, na procura por integrar e qualificar o ensino, promovendo a inserção dos alunos em projetos de pesquisa de âmbito local, nacional e internacional, e na realidade profissional, enriquecendo e qualificando o processo acadêmico por meio da integração do ensino, da pesquisa e da extensão. Considerando ainda a necessidade de formação continuada dos profissionais da área da educação, bem como as potencialidades associadas à região, o IESF oportuniza a realização de cursos de pós-graduação lato-sensu, nas diferentes linhas de pesquisa. Tais cursos visam propiciar aos participantes conhecimentos e reflexões relativos ao desenvolvimento de competências e habilidades na direção do refinamento da formação profissional. 66 11 ATIVIDADES OU RECURSOS DE COMPLEMENTAÇÃO AO CURRÍCULO Para a consecução dos objetivos desse PPC, o IESF prevê a implantação da seguinte infraestrutura. 11.1 Salas de aula O Curso de Pedagogia do IESF conta com salas de aula climatizadas e, com capacidade para 50 pessoas cada. Todas as salas possuirão carteiras com braço, mesa e cadeira para professor, quadro branco e mural para avisos. 11.2 Sala da Coordenação Com vistas à realização de atividades administrativas, a coordenação do curso terá a disposição 01 sala climatizada, contando com computadores conectados a internet, impressora, mesas, cadeiras e armários. 11.3 Sala de reuniões Para as reuniões do colegiado e reuniões com parceiros, prevê-se uma sala climatizada, com capacidade para 20 pessoas, contando com mesa de madeira e cadeiras estofadas, com ponto de acesso à Internet e tela de projeção. 11.4 Sala dos professores Aos professores, será destinada uma sala climatizada, com computador, em rede, para as devidas consultas e com espaço para facilitar os trabalhos de orientação acadêmica. 11.5 Recursos audiovisuais e multimídia Para auxílio no desenvolvimento das atividades didáticas, os professores do curso terão à disposição, 02 aparelhos de DVD, 06 caixa de som, 02 notebooks e 17 datas show. 67 11.6 Auditório O auditório com capacidade para 300 pessoas. 11.7 Laboratório de informática Para a realização de suas atividades acadêmicas, os discentes do curso terão à disposição um laboratório climatizado com capacidade para 50 pessoas, contando com 26 microcomputadores ligados em rede à Internet e 1 impressora também ligada em rede. O laboratório funcionará em período integral e os discentes terão o apoio de 1 funcionário responsável para orientar os alunos. 11.8 Sala da representação estudantil Para auxílio nas atividades de representação discente, prevê-se uma sala climatizada contendo 1 mesa com 4 cadeiras estofadas e 1 microcomputador em rede. 11.9 Biblioteca Para o bom e pleno desenvolvimento das atividades acadêmicas do Curso de Pedagogia do IESF está apoiado em uma biblioteca com sistema de empréstimo automatizado, disponibilizando um acervo de aproximadamente 3.404 volumes (entre obras de referência e de empréstimo) em área adequadamente climatizada, contando com 08 áreas para estudo individual e 4 salas de estudos em grupo com capacidade para 8 pessoas, bem como um conjunto de 11 microcomputadores com acesso à internet e de utilização exclusiva para fins de pesquisa em bases de dados técnico-científicas. Possui ainda bancos de dados de bibliotecas universitárias e similares. A referida biblioteca oferecerá o serviço de Comutação Bibliográfica – Comut, permitindo ao usuário a obtenção de cópias de artigos e teses existentes em outras bibliotecas do país. Destaca-se que a biblioteca deve possuir assinatura das principais revistas nacionais e internacionais da área de Pedagogia e funcionar em período integral. 68 11.10 Área de lazer e circulação Nas dependências da unidade acadêmica, os discentes terão acesso a uma cantina. 11.11 Serviços de Apoio É importante registrar que os serviços de apoio existentes estão em funcionamento e a cada período são implementados para atender as necessidades dos alunos. Destacamos os projetos de nivelamento, monitoria e o de atendimento ao estudante, no que diz respeito a parte funcional da vida acadêmica. Além desse serviço de apoio, existe a própria organização estudantil, em forma de Diretório Acadêmico, que contribui com a formação política e democrática dos alunos, promoção de eventos culturais e científicos. 12 CORPO DOCENTE Atualmente o Curso conta com 13 (treze) professores e tem projeto de ampliação segundo as necessidades do curso. A seguir o quadro de Docentes, suas titulações, regime de trabalho e demais Informações: 12.1 Coordenador do Curso CPF/Nome Titulação Experiência Acadêmica/Profissional Disciplinas Semestre Seminários 6º CH Especialização Jeruza Maria Supervisão, Professora da rede Ribeiro Gestão e municipal de ensino Simões Planejamento 2005 a 2008 / IESF – Fundamentos 405.904.703- Educacional Coordenação de Curso da Educação e Professor IESF, 2014 de Jovens e 10 60 Adultos 69 12.2 Quadro docente Docente CPF/Nome Charles Santos Simões 428.377.313-15 Graduação Licenciatura em Letras – Universidade Estadual do Maranhão-UEMA Titulação Especialização em Língua Portuguesa. Faculdade Atenas Maranhense, FAMA. Experiência Acadêmica/Profissional Professor da rede municipal de ensino desde 2004, atualmente IESF desde 2009. Disciplinas Leitura Textual e Produção Literatura Infanto-juvenil Fundamentos Metodológicos do Ensino da Língua Portuguesa Educação Inclusiva Gilsene Daura da Silva Barros 269.355.383-00 Honorina Maria Simões Carneiro 331.762.133-87 Jeruza Maria Ribeiro Simões 405.904.703-10 José Carlos S. dos Santos 250.939.403-72 Josemar Nogueira Silva 063.198.583-20 Licenciatura Pedagogia, Letras, Ciências Contábeis Licenciatura em Letras com habilitação em Língua PortuguesaUFMA Licenciatura em Pedagogia pela Universidade de Santa Catarina – UDESC Licenciatura em Química pela Universidade Federal do Maranhão. Licenciatura em Matemática pelo Instituto Federal do Maranhão-IFMA Agronomia pela Universidade Estadual do Maranhão Mestrado em Educação Universidade Federal do Maranhão, UFMA, Doutorado em Letras - Área de concentração em Linguística e Língua Portuguesa. Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho, UNESP. Especialização Supervisão, Gestão e Planejamento Educacional Universidade Federal do Maranhão – UFMA – Professor 2011 Secretaria de Educação Estado do Maranhão – SEDUC – Professor 2009, atualmente IESF desde 2011. Professora Universitária desde 2002 na Faculdade Atenas Maranhense – São Luís-Ma, atualmente IESF desde 2009. Currículos e Programas Mestrado em Educação pela Universidade Estadual do Maranhão Orientação de Estágio Graduação em Mestrado em 2º 60 5º 60 3º 60 60 8º Fundamentos Alfabetização Letramento de e 1º Pesquisa e Pedagógicas I Práticas 60 60 60 90 2º 3º Estágio no Ensino Fundamental 7º Seminários Professora da rede municipal de ensino 2005 a 2008 / IESF – Fundamentos da Coordenação de Curso e Educação de Jovens e Professor IESF, 2014 Adultos 90 120 60 6º 5º FACEM – Professor 2011 atualmente, IESF desde Fundamentos do Ensino da Matemática 2010 Secretaria de Educação 60 Orientação do Trabalho de Conclusão de Curso – Monografia 60 60 6º Princípios e Métodos da Gestão Educacional Gestão PPP Educacional 4º 60 e 5º 60 e da 8º 60 Gestão 8º 120 Filosofia da Educação 1º 60 Sociologia e Antropologia da Educação 2º 60 Fundamentos Processos Aprendizagem Estágio Escolar Lissandra 1º 6º Pesquisa e Práticas Pedagógicas II Supervisor da Secretaria Municipal de São Luís-Ma - SEMED. Professor Universitário de 2004-2011 na Faculdade Atenas Maranhense – São Luís-Ma, atualmente IESF desde 2012 CH 4º Estatística Mestrado em Engenharia Mecânica Período em 70 Mendes Fraga 780351553-34 Manoel dos Santos Costa 064803858-02 Maria Lúcia do N. Diniz 064.571.423-20 Letras. Universidade Federal do Maranhão, UFMA e Graduação em Pedagogia. Faculdade Unisabe. Educação Universidade Federal do Maranhão, UFMA, Brasil. Estado do Maranhão – SEDUC – professor 2002/ Universidade Federal do Maranhão, UFMA 2011/IESF – professora 2012, atualmente IESF desde 2012 Graduação em Ciências (licenciatura) habilitação em Matemática. Centro Universitário Assunção, UNIFAI/ Graduação em Pedagogia. Centro Universitário de Araras Dr. Edmundo Ulson. Doutorado em Ensino de Ciências e Matemática Universidade Cruzeiro do Sul, UNICSUL, Secretaria de Estado da Educação do Maranhão, SEDUC – Professor, atualmente IESF desde 2010 Licenciatura em Pedagogia Pela Universidade Estadual do Maranhão Especialização em Psicopedagogia IESF desde 2011 Pesquisa e Práticas Pedagógicas III 5º 90 Fundamentos da Língua Brasileira de Sinais 7º 60 Educação e Tec. Aplic. a Gestão Escolar 3º 60 7º 80 Tecnologias Educacionais 8º 60 Psicologia da Educação 3º 60 Ética na Educação Práticas Lúdicas: jogos, brinquedos e brincadeiras. 4º 60 6º 60 8º 60 Organização e Práticas Educacionais Fundamentos Educacionais Dificuldade Aprendizagem. Iniciação Científica Melchor Human Cosi 215.559.59806 Graduação em Faculdade de Educação Universidade Católica Santa Maria,UCFM- Peru Pós-Doutorado em Politicas Linguísticas pela Universidade Estadual de CampinasUNICAMPI UNASP – 2011 – Curso de Pós-Graduação. Centro de Estudos Superiores de Barra do Corda – 2008-2011, UEMA, atualmente IESF desde 2010 a e de Pesquisa 1º 60 Política Econômica e Organização Educacional do Brasil 3º 60 Política e Planejamento Educacional 6º 60 Elaboração de Projetos Acadêmicos 7º 60 2º 60 3º 60 4º 60 8º 60 1º 60 2º 60 6º 120 Didática Geral Nara Raquel Ferreira 467.407.243-34 Rosangela Mendes Costa 198.307.933-20 Licenciatura em Pedagogia pela Universidade Estadual do Maranhão-UEMA Graduação em Pedagogia. Universidade Federal do Maranhão, UFMA Especiazação em Gestão Escolar – Universidade Salgado de Oliveira Mestrado em Educação. Universidade Federal do Pará, UFPA Estrutura e Func. Da Ed. Básica Secretaria do Estado da Educação do Maranhão – Avaliação Educacional e SEDUC - desde 1997. atualmente IESF desde da Aprendizagem 2010 Gestão de Pessoas Secretaria de Estado da Educação 1986 / Secretaria Municipal de Educação 1984, atualmente IESF desde 2013 História da Educação Cultura e Sociedade Estágio Infantil na Educação Gestão Ambiental Vera Lúcia L. Barros 731.859.814-72 Graduação em Ciências Biológicas – Universidade Estadual do Maranhão Doutorado em Ciências Biológicas pelo Instituto Nacional de Pesquisa da Amazônia Dossel Ambiental e Consultoria LTDA Centro de referencia de doenças infecciosas da UFMA Fundação Sousândrade – desde 2008, atualmente IESF desde 2012 5º 60 Fund. Metodológicos do Ensino de Ciências Naturais. 7º 60 Fund. Metodológicos do Ensino de História e Geografia 7º 60 71 13 RECURSOS HUMANOS ENVOLVIDOS NO PPC O curso contará com suporte de servidores técnico-administrativos disponibilizados pela administração superior que será encarregado de apoiar a execução das deliberações do colegiado e da coordenação. Igualmente, os laboratórios e instalações físicas compartilhadas pelo curso irão receber o apoio de técnico-administrativos da estrutura da IESF. 14 PROCESSOS DE AVALIAÇÃO ENSINO-APRENDIZAGEM 14.1 Avaliação da Aprendizagem: considerações legais e didáticas sobre as dimensões do ser humano 14.1.1 Avaliação da Aprendizagem: considerações legais Ao longo de cada semestre letivo, a verificação de aprendizagem pode abranger provas, trabalhos escolares e exercícios práticos, seminários, relatórios, projetos, e/ou outros relacionados com a matéria lecionada por cada professor. Em consonância com o Regimento Interno, assim se procede: Art. 56 - A avaliação de desempenho escolar é feita por disciplina incidindo sobre a frequência e o aproveitamento. Art. 57 - A frequência às aulas e demais atividades escolares, permitida apenas aos alunos matriculados, é obrigatória, vedado o abono de faltas. § 1º - Independentemente dos demais resultados obtidos, é considerado reprovado na disciplina o aluno que não obtenha frequência, no mínimo, de 75% (setenta e cinco por cento) das aulas e demais atividades programadas. § 2º - A verificação e registro de frequência são de responsabilidade do professor, e seu controle para efeito do parágrafo anterior, da Secretaria Acadêmica. Art. 58 - Respeitando o limite mínimo de frequência, a verificação da aprendizagem abrange em cada disciplina: I - assimilação progressiva de conhecimentos; 72 II - trabalho individual ou em grupo, expresso em tarefas de estudo e de aplicação de conhecimentos; III - domínio conjunto da disciplina. Art. 59 - A avaliação será expressa mediante a atribuição da Nota Parcial (NP) e Nota de Exame Final (NEF). § 1º - As Notas Parciais são atribuídas, obrigatoriamente, uma vez por bimestre, de acordo com o plano elaborado pelas Coordenadorias de Curso e constará da média das provas parciais, arguições e trabalhos realizados pelo aluno em cada disciplina. § 2º - A Nota do Exame Final resultará de prova escrita, que versará sobre todo o programa da disciplina, sendo realizada após encerrado o semestre letivo. Art. 60 - Às diversas modalidades de verificação de rendimento escolar são atribuídas notas de zero a dez, admitindo-se a decimal 0,5 (cinco décimos). Parágrafo Único - Em qualquer disciplina, para efeito de aprovação, as médias são apuradas até a primeira decimal, sem arredondamento. Art. 61 - É considerado aprovado, em qualquer disciplina, o aluno que tenha frequência mínima de 75 % (setenta e cinco por cento), quando: I- conseguir o mínimo de sete pontos, na média aritmética das Notas Parciais (NP), ficando dispensado de prestar Exame Final; II - conseguir média ponderada mínima de seis pontos, obtidos da média das Notas Parciais com peso um e da Nota do Exame Final com peso dois. Art. 62 - Será considerado reprovado na disciplina, o aluno que faltar a mais de 25% (vinte e cinco por cento) das atividades curriculares, e não obtiver, após o Exame Final, a média ponderada mínima de 6(seis) pontos. Parágrafo Único – O aluno que não obtiver na disciplina o mínimo de 4 (quatro) pontos, na média aritmética das Notas Parciais, estará automaticamente reprovado, não lhe sendo concedido o direito aos Exames Finais de que trata o caput deste artigo. Art. 63 - O aluno reprovado poderá ser promovido ao período seguinte com dependência em até duas disciplinas. 73 Parágrafo Único - O aluno com três ou mais dependências, deverá cursá-las primeiro e, posteriormente, obtendo aprovação, prosseguir os estudos no período seguinte. Art. 64- Os Colegiados de Curso fixarão normas, diretrizes e critérios para o cumprimento da disciplina em regime de dependência. Art. 65 - A segunda chamada de provas e exames finais pode ser concedida mediante requerimento dirigido aos Coordenadores de Curso, ficando o deferimento condicionado à gravidade e relevância da causa que motivou a perda da prova no período normal. Parágrafo Único - Cabe ao aluno o direito de solicitar prestação de provas e exames finais a que tenha faltado, devendo requerê-la dentro do prazo de cinco dias úteis de sua realização, pagando a taxa correspondente. Caso volte a ocorrer nova falta, será atribuída nota “zero”. 14.1.2 Avaliação da Aprendizagem: considerações didáticas sobre as dimensões do ser humano APRENDER A CONHECER: Aprender a conhecer refere-se à interpretação e representação da realidade, pela aprendizagem de conceitos, princípios, fatos, proposições e teorias, cultivando simultaneamente a visão global e contextualizante e o domínio de assuntos específicos da área de atuação do Pedagogo. O objetivo do aprender a conhecer é estimular o desenvolvimento do pensamento reflexivo e crítico mediante uma atitude de investigação e de organização do conhecimento. O estímulo ao desenvolvimento da competência de interpretar e representar a realidade é propiciado pelas atividades lógico-racionais que mobilizam esquemas mentais como análise, crítica, comparação, classificação, argumentação, tomada de decisões e classificação de prioridades e relevâncias. Isto é, o discente deve ser provocado a observar, comparar, argumentar, questionar, organizar, posicionar-se e estabelecer correlações. 74 APRENDER A SER: Essa dimensão trabalha com conceitos de interdependência e interrelacionamentos entre os seres. Envolve o aprofundamento dos conhecimentos sobre a rede de relações ecológicas, sociais, políticas, profissionais, mercadológicas, de comunicação, culturais afetivas, que demonstram a total interdependência entre os seres vivos, entre si e o seu ambiente. O objetivo é estimular o conhecimento e o desenvolvimento das potencialidades individuais – de ser pessoa, de conviver e, principalmente, de ser criativo – por meio do autoconhecimento e da capacidade de interação com o grupo. Alguns aspectos do processo de desenvolvimento da dimensão saber ser/conviver como: Sugestões de procedimentos do educador: • Propiciar o desenvolvimento da pró-atividade: • Propiciar o desenvolvimento de atitudes no contato com o outro: flexibilidade, simplicidade, tolerância, coerência, interação etc. • Propiciar o desenvolvimento de atitudes empreendedoras; • Utilizar estratégias de resolução de problemas; • Respeitar a individualidade dos discentes, utilizando somente técnicas e métodos que contribuam para valorizar o auto-conceito. Pensar Criativo: o pensar criativo compreende a imaginação e a produção de um pensar próprio e original. Esse pensar é possibilitado pelo estímulo da comunicação simbólica não racional, com o auxílio de mitos, parábolas, lendas, imagens, músicas, projeções, jogos, imaginação prospectiva, paradoxo, pensamento simbólico, analógico e metafórico. APRENDER A CONVIVER: O processo de crescimento psicológico e tomada de consciência da subjetividade é um fenômeno cultural que se dá na interação grupal. A própria sociedade é constituída por um sistema de interações de grupos. O trabalho cooperativo entre grupos de participantes destina-se a promover a troca de informações, de forma que haja uma negociação de idéias, baseada no conhecimento dos pontos de vista dos outros e na própria perspectiva, possibilitando novas interpretações e novas contribuições para o tema estudado. 75 Alguns procedimentos: • Ouvir a maioria nas atividades com todo o grupo, estimulando a participação dos discentes; • Estimular a cooperação, as parcerias e o compartilhamento de descobertas; • Promover a liderança e a responsabilidade partilhadas; • Preparar um clima propício às atitudes que favoreçam um bom ambiente social. APRENDER A FAZER. Aprender a fazer refere-se à aplicação do conhecimento na realidade, por meio de capacidade, habilidades e destreza. É o momento de transpor o conhecimento na vida cotidiana, aplicando para seu auto-desenvolvimento e evolução da organização escolar. A operacionalização e o pragmatismo são as expressões dos conhecimentos contrapondo-se a dissociação teoria e a prática. O objetivo é estimular a aplicação do conhecimento, habilidades e destrezas em uma prática projetada refletida e consciente, para a concretização do processo de atendimento das necessidades individuais, profissionais e societárias. Algumas recomendações: • incentivar a capacidade para a organização das rotinas diárias, apresentação de projetos, solução de conflitos, a resolução de problemas e o uso da informação para tomada de decisões; • envolver o aluno no seu processo de aprendizagem, de forma que ele aprenda a fazer fazendo; • encorajar os alunos à ação, pois o ambiente experimental incentiva as pessoas a assumirem riscos e a tomarem decisões. 14.2 A Avaliação de Aprendizagem relacionada ao desenvolvimento de Competências Compreende-se competência como faculdade de mobilizar conhecimentos/saberes, atitudes e habilidades/procedimentos para o desempenho 76 satisfatório em diferentes situações de vida: pessoais, profissionais ou sociais. Nesse sentido, a aprendizagem significa a demonstração da autonomia individual em relação ao uso dos saberes institucionalmente constituído para agir em situações previstas e não previstas, com rapidez, eficiência e eficácia, articulando conhecimentos tácitos e científicos a experiências de vida e de trabalho. A aprendizagem, como processo de desenvolvimento de competências, envolve ações mais amplas e flexíveis que a aprendizagem focada em objetivos. O discente deve aprender a mobilizar saberes de deferentes naturezas e não reproduzir soluções padrão. Como consequência, o propósito da avaliação consiste em permitir que aluno e educador verifiquem o progresso no desenvolvimento das competências, mediante a auto-avaliação e resolução de problemas em situações subjacentes, e tomem as medidas que se fizerem necessárias para buscarem a excelência. A diferença básica no processo de avaliação, em uma abordagem focada no desenvolvimento de competências, da avaliação no sistema tradicional é que naquela há tolerância maior para a expressão do estilo e do ritmo pessoal e temporal do aluno, pois diferentes saberes são por eles mobilizados. Não se cerceiam as possibilidades de soluções advindas da aprendizagem pela descoberta e há lugar para a inovação e criatividade, com isso, o discente adquire mais confiança em si mesmo, segurança, capacidade para enfrentar situações novas e autonomia para conduzir seus objetivos, desenvolvendo comportamentos coerentes dos com os exigidos pela sociedade. 14.2.1 As principais questões As principais questões a serem consideradas na avaliação da aprendizagem por competências dizem respeito: • às finalidades da avaliação; • aos princípios que precisam ser considerados para planejar uma avaliação no processo de desenvolvimento de competências; • aos indicadores do desenvolvimento de competências; • aos procedimentos e atitudes do educador e, • aos instrumentos para realizar uma avaliação processual da aprendizagem. 77 14.2.2 Das finalidades da Avaliação da Aprendizagem • Promover diagnóstico investigativo, dinâmico e contínuo para o aperfeiçoamento do processo educativo; • Possibilitar um sistema de controle de qualidade, coletando dados para tomada de decisão, que assegurem a eficácia do processo; • Contribuir para a formação continuada dos comportamentos exigidos socialmente utilizando a retroação, de forma que desenvolvam competências básicas nos aspectos cognitivos, procedimentais e atitudinais. 14.2.3 Dos princípios do processo Avaliativo da Aprendizagem • Relação com a concepção educacional da instituição, com competências e com a metodologia utilizada na solução educacional; • Integração da aprendizagem do discente com a intervenção do educador em uma avaliação dinâmica que propicie o desenvolvimento e aperfeiçoamento das competências; • Contextualização das avaliações, com significado para o discente; • Concepção da avaliação como movimento e dinamização do processo de construção do conhecimento; • Concepção participativa, da avaliação como problematizadora e sendo processual, reflexiva, dinâmica, favorecendo o desenvolvimento dos aspectos cognitivos, atitudinal e aplicativo; • Concepção da avaliação como procedimento investigativo e reflexivo que serve como ponto de partida para o acompanhamento do processo de construção do conhecimento; • Conhecimento preciso da finalidade da avaliação; • Estabelecimento de critérios relacionados às finalidades e às competências; • Favorecimento da negociação e da autonomia do discente no gerenciamento de seu aprendizado; • Percepção de que atividades utilizadas para desenvolver uma determinada competência podem também favorecer o desenvolvimento de outras competências, que não estavam planejadas; • Uso diversificado de instrumentos e de modalidades de avaliação, incluindo a auto-avaliação. 78 14.2.4 Dos indicadores de desenvolvimento de Competências A avaliação do desenvolvimento de competências busca verificar a capacidade do discente no enfrentamento de situações concretas, sendo que o foco não é apenas a tarefa, mas na mobilização e articulação dos saberes que o discente dispõe. Esses saberes se referem ao saber conhecer, saber ser/conviver e saber fazer relacionado a uma determinada situação e implicam desenvolvimento autônomo, assumir responsabilidades, demonstrar uma postura crítica e criativa, tornando-se auxiliar no próprio ato de aprender. 14.2.5 Dos procedimentos do Educador • Abrir espaço para o diálogo e a negociação, na busca de melhores caminhos para o desenvolvimento das competências; • Propor avaliação mediadora, com estratégias adequadas ao perfil do grupo e de cada discente; • Propiciar um clima agradável, de maneira que os discentes realizem atividade de avaliação como um instrumento o qual podem expressarse livremente, mostrando idéias e demonstrando suas competências; • Estabelecer critérios, isto é, determinar as condições em que a competência será avaliada; • Comunicar critérios que serão considerados em cada atividade de avaliação de forma clara; • Verificar a utilidade, a viabilidade, a precisão e a ética na formulação das questões de avaliação do desenvolvimento das competências; • Direcionar, a partir de dados obtidos, a sua intervenção e; • Investigar e avaliar a todo instante o seu trabalho, a sua ação educativa. 14.2.6 Dos instrumentos para realizar a Avaliação Mediadora Processual da Aprendizagem Os instrumentos e os procedimentos são utilizados como meios para obtenção de informações sobre o andamento do processo de aprendizagem dos discentes. Recomenda-se, então, a utilização de uma variedade de instrumentos de avaliação adequados à diversidade e natureza das aprendizagens que se pretendem promover e que permitam apreciar a evolução dos discentes. 79 14.2.7 Instrumentos alternativos de Avaliação • Observação intencional e sistemática: ação e verbalização dos discentes. Envolve a organização de dados e informações sobre atitudes dos discentes em trabalhos e dinâmicas de grupo. Esses dados podem ser registrados no “dossiê individual do aluno”. O instrumento terá validade somente se for o ponto de partida para um feedback do educador, que explicita ao aluno o que precisa ser melhorado para aperfeiçoar as dificuldades apresentadas naquela situação. 15 SISTEMA DE AVALIAÇÃO DO PROJETO DO CURSO A avaliação de uma instituição educativa tem como função a produção de conhecimento que subsidie o aperfeiçoamento de práticas e favoreça a construção e consolidação de um sentido comum de uma instituição formativa. Possibilita também que a comunidade acadêmica tome consciência do projeto pedagógico desenvolvido em seu cotidiano e tome decisões que venham reafirmar sua identidade social. Para tanto, o Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior (SINAES – Lei nº 10.861/04) propõe integrada à Auto-Avaliação Institucional o desenvolvimento da Avaliação de Curso, com o propósito de apreender “a qualidade do curso no contexto da realidade institucional no sentido de formar cidadãos conscientes e profissionais responsáveis e capazes de realizar transformações sociais”. (BRASIL, 2004.p.10) A Avaliação de Curso proposta neste contexto, supõe três Categorias de análise: a) a organização didático-pedagógica proposta e implantada pela Instituição bem como os resultados e efeitos produzidos junto aos alunos; b) o perfil do corpo docente, corpo discente e corpo técnico, e a gestão acadêmica e administrativa praticada pela Instituição, tendo em vista os princípios definidos no Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI) e o Projeto Pedagógico Institucional (PPI) 80 c) as instalações físicas que suportam as ações pedagógicas previstas nos Planos Acadêmicos e sua coerência com propostas anunciadas no PDI e PPI. Para a análise dessas categorias o CONAES/INEP1 define um conjunto de indicadores e critérios de desejabilidade, que integramos numa proposta metodológica de Avaliação de Curso que atenda suas especificidades e os princípios gerais da IESF definidos no PDI e PPI. Função da CPA nesse processo A função da Comissão Própria de Avaliação (CPA) é subsidiar o coordenador de curso na elaboração do plano de avaliação de curso, de forma que estejam integrados e articulados com a avaliação institucional, como preconizam as diretrizes estabelecidas pelo CONAES/INEP. Fundamentalmente a orientação a ser oferecida pela CPA visa assegurar: que as avaliações do curso mantenham coerência com as políticas institucionais descritas no PDI e no PPI. Para tanto, a CPA oferecerá elementos concretizados em manuais, assessoria técnica e orientações para produção de instrumentos de coleta, que permitam ao coordenador de curso elaborar o Plano de Avaliação de Curso. PLANO DE AVALIAÇÃO 1. Princípios A elaboração do Plano de Avaliação do Curso é orientado pelas seguintes princípios: Continuidade e perspectiva formativa: o conhecimento da realidade constitui um processo ativo e ininterrupto, que exige investimentos, numa perspectiva de avaliação formativa, na qual os envolvidos situam seus fazeres, apontam redirecionamentos, aperfeiçoam suas ações e se desenvolvem. Compromisso com o processo de tomada de decisão baseado em dados: a construção do processo avaliativo, em que predomine a reflexão fundamentada em dados associada à tomada de decisões é condição para a consciência e o compromisso com ações que possam desencadear mudanças. Desvinculação do caráter punitivo, discriminatório e burocrático: a avaliação é instrumento político dirigido à emancipação das pessoas, da instituição e 1 Instrumento de Avaliação de Cursos de Graduação. CONAES. INEP. Brasília DF- 2006/2007. 81 da sociedade, e, portanto, deve esta desvinculada do caráter punitivo, discriminatório e burocrático. Legitimação: a avaliação como instrumento de reconstrução de práticas emerge de um processo de confronto e negociação construído a partir de diferenças, e, aceitar essa condição é essencial para a legitimação da avaliação. Fortalecimento da instituição: a auto-avaliação institucional tem um componente político de fortalecimento da IES. A prática de avaliação de iniciativa da instituição possibilita uma reflexão contínua sobre suas ações de forma a produzir decisões fundamentadas em estudos da realidade, fortalece a faculdade no diálogo com os órgãos oficiais e especificamente com os responsáveis pela avaliação externa. 2. Fases do processo avaliativo Um processo avaliativo envolve fundamentalmente a realização de quatro fases essenciais que se desenvolvem sequencialmente e de forma contínua: Fase delineamento – O que e como avaliar- em que se define e se elabora o Plano de Avaliação, procurando ajustar princípios, negociar objetivos, estabelecer procedimentos de coleta e análise dos dados e planejamento de processos de comunicação e de tomada de decisão. Fase de obtenção dos dados – Obter informações - em que se desenvolve e se aplica os instrumentos de coleta, e se procede à organização da análise dos dados. Fase de comunicação dos dados- Comunicar e refletir sobre os dados – em que se investe na devolução dos dados aos professores dos cursos, com participação de outros segmentos, como alunos e funcionários e se reflete em conjunto sobre os pontos analisados. Fase de tomada de decisões - Decidir e encaminhar decisões – em que se procura dar efetividade ao processo avaliativo. Somente com a tomada da decisão pode-se afirmar o cumprimento de uma avaliação. 3. Orientações para sua elaboração O Plano de Avaliação do Curso será organizado considerando os princípios estabelecidos e as categorias indicadas no documento intitulado Instrumento de avaliação de cursos de graduação. (BRASIL, 2012). 82 A partir da análise de cada dimensão e seus respectivos indicadores, serão definidas as decisões que se pretende subsidiar com o processo de avaliação a ser realizado e a metodologia a ser empregada, discriminando o que e como avaliar. 16 IMPLEMENTAÇÃO DO PPC O IESF é uma instituição em implantação e como tal a implementação das propostas concernentes a este PPC, dar-se-ão subordinadas e conjuntamente com o crescimento e desenvolvimento da IESF, tanto em termos de infraestrutura física quanto de contratação de docentes qualificados e servidores técnicoadministrativos para a operacionalização de sua estrutura didático-pedagógica. 17 ACOMPANHAMENTO DO PPC O Coordenador do curso de Pedagogia, irá instituir, por áreas de competência, metodologias de acompanhamento e avaliação da implementação do PPC. O corpo docente, por sua vez, irá acompanhar a implementação do presente PPC, apresentando em suas reuniões ordinárias o estado da implementação e as necessidades futuras de adequação, indicando representantes ou comissões conforme as necessidades de acompanhamento específicas surjam. Bienalmente ou extraordinariamente em caso de demanda imperativa inadiável, o PPC será completamente reavaliado pelo Colegiado de Curso em termos de eficiência e eficácia no alcance de seus objetivos e de adequação e atualização de sua estrutura e conteúdo, bem como o processo e estado de sua implementação. 18 COMPETÊNCIAS DO COORDENADOR DO CURSO De acordo com o Regimento Interno, transcrito abaixo, são competências do Coordenador. Art. 22 - Compete ao Coordenador de Curso: 83 I - coordenar, avaliar e supervisionar o curso de graduação, fazendo cumprir o regime escolar, os programas e as cargas horárias das disciplinas e demais atividades; II - convocar e presidir as reuniões do Colegiado de Curso; III - adotar, “ad referendum”, em caso de urgência, providências indispensáveis no âmbito do curso; IV- fazer cumprir as exigências necessárias para integralização curricular, providenciando, ao final do curso, a elaboração de Histórico Escolar dos concluintes, para fins de expedição dos diplomas; V - coordenar a organização de eventos, semanas de estudos, ciclos de debates e outros, no âmbito do curso; VI - promover estudos e atualização dos conteúdos programáticos das práticas de ensino e de novos paradigmas de avaliação de aprendizagem. 84 REFERÊNCIAS BRASIL. Conselho Nacional de Educação. Parecer CNE/CP n. 05/2005. Brasília, DF, 2005. _____. Instituto de pesquisas Educacionais Anízio Teixeira. Instrumento de avaliação de cursos de graduação. Brasília, DF: CONAES/INEP, 2004. _______. Ministério da Educação e Cultura. Lei de Diretrizes e Bases da Educação. Brasília, DF, 1996. VEIGA, Ilma Passos Alencastro. Projeto Político-Pedagógico da Escola: uma construção possível. 17. ed. São Paulo: Papirus, 2004. ”. 85 ANEXOS 86 ANEXO A – Regulamento de Atividades Complementares REGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES Art. 1º As Atividades Complementares são componentes curriculares, com carga horária variável por curso, que deve ser cumprida, por todos os alunos regularmente matriculados como requisito acadêmico para a conclusão do curso. § 1º As Atividades Complementares têm como finalidade formalizar o registro curricular de conhecimentos e competências do aluno, assim como estudos e atividades independentes, realizados dentro ou fora da Faculdade, e que na sua íntegra representem a opção do aluno por uma ênfase específica para seus estudos. Art. 2º O cumprimento da carga horária das Atividades Complementares deve obedecer aos critérios de integralização previstos no projeto pedagógico de cada curso. Art. 3º Ao final de cada semestre letivo, em data pré-determinada pela coordenação de Curso, os alunos regularmente matriculados devem protocolar os comprovantes da integralização da carga horária das Atividade Complementares, conforme estabelecido no art. 2º. § 1º Após protocolados os certificados, a Coordenação de Curso convocará o Colegiado para validá-los ou não, avaliando os casos de cada aluno de forma independente. § 2º A validação, por parte do Colegiado do Curso, das cargas horárias das Atividades Complementares depende: I – Do entendimento de que a Atividade agregou valor desejado à formação acadêmica e profissional do aluno, considerando a missão do Curso, seus objetivos, as demandas do mercado profissional e, em especial, o perfil do egresso; II – Da autenticidade do documento ou comprovante de cumprimento da Atividade entregue pelo aluno; III – Da observância do critério de que nenhuma Atividade Complementar isolada, salvo disposições específicas, pode representar a integralização de mais do que 10 horas no mesmo semestre letivo, sendo que a carga horária que superar esse limite será desconsiderada pelo Colegiado. IV – Do estabelecido no artigo 5º deste regulamento. 87 Art. 4º Serão consideradas Atividades Complementares os seguintes: I – Participação em palestras ou seminários; II – Participação em congressos; III – Participação em projetos (extensão, iniciação científica, empresa júnior); IV – Participação em cursos de extensão; V – Visitas orientadas a empresas; VI – Trabalhos voluntários; VII – Publicação de artigos em jornais ou afins; VIII – Entrevistas concedidas; IX – Estágio não supervisionado; X – Monitoria; XI – Monografia de Final de Curso; XII – Participação na Diretoria da Empresa Junior; XIII – Participação na Diretoria do Diretório Acadêmico; XIV – Participação (como ouvinte) em disciplina de outro curso da IES, desde que com aproveitamento satisfatório atestado pelo professor da mesma; XV – Participação em cursos livres, desde que comprovada o aproveitamento satisfatório; § 1º Somente serão passíveis de validação por parte do Colegiado do Curso aquelas atividades cumpridas durante o semestre letivo vigente quando de sua apreciação por parte do Colegiado; Art. 5o As integralizações das horas, por evento, cumpridas em Atividades Complementares obedecerão ao estabelecido no artigo 3 º § 2º III, e aos seguintes critérios de validação, por categoria de eventos: I – Participação em palestras ou seminários (4 horas); II – Participação em congressos (10 horas); III – Participação em projetos (até 10 horas, conforme carga horária comprovada por certificado); IV – Participação em cursos de extensão (até 10 horas, conforme carga horária comprovada por certificado); V – Visitas orientadas a empresas (8 horas); VI – Trabalhos voluntários (até 10 horas, conforme carga horária comprovada por certificado); VII – Publicação de artigos em jornais ou afins (8 horas); 88 VIII – Entrevistas concedidas (4 horas); IX – Estágio não supervisionado (até 10 horas, conforme carga horária comprovada por certificado); X – Monitoria (20 horas); XI – Participação na Diretoria da Empresa Junior (20 horas); XIII – Participação na Diretoria do Diretório Acadêmico (20 horas); XIV – Participação (como ouvinte) em disciplina de outro curso da IES, desde que com aproveitamento satisfatório atestado pelo professor da mesma (20 horas); XV – Participação em cursos livres, desde que comprovada o aproveitamento satisfatório (até 10 horas, conforme carga horária comprovada por certificado); § 1º Um mesmo evento será validado uma única vez, mesmo que cumprido mais de uma vez pelo mesmo aluno. § 2º Mesmo que pertencentes a uma mesma categoria, eventos diferentes podem ser validados. Art. 6º A Faculdade, por meio dos professores-orientadores de áreas, viabilizará (promovendo, sugerindo ou divulgando) no mínimo 20 horas de Atividades Complementares por semestre letivo, por área. § 1º Atividades Complementares cumpridas em eventos não promovidos (ou sugeridos) pelos professores-orientadores serão analisadas normalmente pelo Colegiado do Curso visando a validação da carga horária. § 2º Havendo despesas de qualquer natureza para o cumprimento de Atividades Complementares, estas serão de responsabilidade do aluno. Art. 7º Casos especiais e circunstâncias não previstas nesse regulamento devem ser encaminhadas ao Coordenador do Curso para consulta prévia e, se necessário, encaminhamento para apreciação do Colegiado. 89 ANEXO B – Regulamento do Trabalho de Conclusão de Curso. CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES PRELIMINARES Art. 1º A presente norma tem por finalidade regulamentar as atividades relacionadas com a elaboração e apresentação do Trabalho de Conclusão de Curso – TCC, indispensável para a obtenção do grau. Art. 2º O Trabalho de Conclusão de Curso – TCC consiste em uma pesquisa individual e/ou em equipe, sob a forma de Monografia, em qualquer área do conhecimento, especificada no Projeto Pedagógico do Curso. Art 3º O TCC tem por finalidade propiciar aos alunos dos cursos de graduação a oportunidade de demonstrar o grau de conhecimento adquirido, o aprofundamento temático, o estímulo à produção científica, a pesquisa bibliográfica especializada e o aprimoramento da sua área específica. Art. 4º O Instituto de Ensino Superior Franciscano – IESF colocará à disposição da comunidade acadêmica, a Coordenadoria de Monografia, que irá prestar atendimento aos orientandos e orientadores durante o período de elaboração e apresentação dos trabalhos. CAPÍTULO II ATRIBUIÇÕES Art. 5 Compete à Coordenadoria de Monografia: I – Solicitar às Coordenadorias dos Cursos a relação de professores para orientação do trabalho monográfico desde a fase de elaboração do projeto até a sua conclusão; II – Convocar, quando necessário, reuniões com os professores orientadores para o cumprimento desta Norma; III – Elaborar e encaminhar aos professores orientadores as fichas de freqüência e de avaliação das atividades de Monografia; IV – Manter arquivo atualizado com o controle dos Projetos monográficos em desenvolvimento; V – Manter atualizadas as Atas de defesa de Monografia; VI – Elaborar, semestralmente, o cronograma de defesas de monografias, obedecendo o seguinte critério: a) Todas as defesas dar-se-ão conforme Calendário Acadêmico (se necessário), excluir os horários de aula regulamentar. 90 VII – Providenciar o encaminhamento à Biblioteca das cópias das Monografias aprovadas gravadas em CD-ROM; VIII – Tomar, no âmbito de sua competência, todas as medidas necessárias ao efetivo cumprimento desta Norma. Parágrafo Único – Os casos especiais serão resolvidos pela Diretoria Acadêmica ouvida a Coordenação de Monografia, podendo, se necessário, ser encaminhados para decisão do Colegiado do respectivo Curso. CAPÍTULO III DOS PROFESSORES ORIENTADORES Art. 6º O TCC será desenvolvido sob a orientação de um professor, escolhido pelo aluno e aprovado pela Coordenação do Curso. Art. 7º O convite deve ser formalizado pelos alunos à Coordenadoria de Curso, levando-se em consideração os prazos estabelecidos no Calendário Acadêmico para a entrega do projeto de TCC de cada curso. § 1º A aceitação do convite dar-se-á mediante a assinatura do Termo de Responsabilidade assinado pelo aluno e respectivo orientador junto à Coordenadoria de Monografia. § 2º Poderá o aluno contar com a colaboração de um profissional não pertencente ao quadro de professores do IESF, para atuar como co-orientador, sem ônus para a Instituição, desde que obtenha aprovação do seu orientador. Art. 8º Cada professor poderá orientar até 10 (dez) alunos, por período, desde que haja disponibilidade de carga horária. Art. 9º São atribuições dos professores orientadores: a) b) c) d) e) f) g) h) i) Orientar o aluno no desenvolvimento de suas atividades; Fixar cronogramas de atividades dos seus orientandos; Aprovar o Projeto de Monografia; Entregar à Coordenadoria de Monografia, as fichas de freqüência e avaliação, devidamente preenchidas e assinadas; Avaliar os relatórios parciais entregues pelos orientandos ao término de cada etapa, atribuindo-lhes notas; Assinar, junto com os demais membros das Bancas Examinadoras, as fichas de avaliação do TCC e as Atas Finais das Sessões de Defesa; Cumprir e fazer cumprir as normas regulamentadoras; Presidir os trabalhos da banca examinadora de defesa da monografia de forma imparcial, proibida a sua manifestação durante a apresentação; Registrar, obrigatoriamente, em formulário especifico fornecido pela Coordenação de Monografia, todas as orientações dadas aos orientandos devidamente assinada pelas partes. 91 j) Comunicar oficialmente à Coordenadoria do Curso a frequência dos orientandos ao cronograma estabelecido obedecendo o seguinte critério: O orientando que faltar a três orientações consecutivas ou cinco intercalados deverá ser devolvido à Coordenadoria do Curso. CAPÍTULO IV DOS ALUNOS EM FASE DE REALIZAÇÃO DO TCC Art. 10 São deveres dos alunos: I – Freqüentar as reuniões convocadas pelo Coordenador de Monografia e pelo professor orientador, assinando o controle de freqüência; II – Manter contato, no mínimo quinzenalmente, com o professor orientador para discussão e aprimoramento de sua pesquisa; III – Cumprir o calendário divulgado pela Coordenadoria de Monografia. IV – Entregar o Projeto de monografia assinado pelo professor orientador, com cópia em CD-ROM. V – Entregar ao professor orientador, ao término da 1ª etapa do TCC, Relatório Parcial sobre as atividades desenvolvidas no período. VI – Entregar à Coordenadoria de Monografia, 03 (três) cópias de seu TCC e 01 (uma) cópia em CD-ROM. VII – Obedecer ao cronograma de orientação fornecido pelo seu orientador sob pena de reprovação. CAPÍTULO V DO PROJETO Art. 11 A estrutura do Projeto deverá seguir os critérios técnicos estabelecidos pelas Normas da ABNT (NBR 6023; NBR 10520e NBR 14724) Art. 12 O Projeto de Monografia deverá ser elaborado durante o penúltimo período do Curso e entregue à Coordenadoria de Monografia antes do término do referido período. § 1º Cabe ao Orientador, juntamente com a Coordenadoria do Curso a aprovação dos projetos apresentados pelos alunos. § 2º O Projeto não-aprovado deverá ser devolvido ao aluno, para que possa ser reformulado e apresentado novamente ao orientador para uma segunda avaliação. 92 § 3º Aprovado o Projeto, um exemplar será arquivado na Coordenadoria de Monografia e o outro, enviado ao professor Orientador. Art. 13 Para aprovação do Projeto de Monografia, deverá ser considerada a existência ou não de Monografia apresentada e defendida em projeto idêntico; Art. 14 Após a aprovação do projeto, a mudança de tema só serão permitida mediante a elaboração de um novo Projeto, desde que obedecidos os seguintes requisitos: I – Prazo não superior a quinze dias, contados da data da entrega do Projeto; II – Aprovação do professor orientador; III – Concordância expressa do professor orientador em continuar com a orientação, ou de seu substituto; IV – Aprovação da Coordenadoria de Monografia. CAPÍTULO VI DA MONOGRAFIA Art. 15 Deverá ser elaborada, considerando: I – os critérios técnicos estabelecidos nas normas da ABNT; II – o conteúdo e orientação direta do tema com a área especifica; III – inserção nas áreas de conhecimento identificadas pelas disciplinas oferecidas na estrutura curricular do curso. Art. 16 O TCC deve ser apresentado de acordo com o Manual para elaboração do trabalho de conclusão de Curso do IESF. Art. 17 O TCC deve ter no mínimo 30 (trinta) páginas e no máximo 50 (cinqüenta) páginas. CAPÍTULO VII DA BANCA EXAMINADORA Art. 18 A Monografia deverá ser encaminhada, pelo aluno, em 03 (três) vias, à Coordenadoria de Monografia, de acordo com o cronograma elaborado pela Coordenadoria, para ser remetida aos membros que comporão a Banca. § 1º A Coordenadoria de Monografia deverá elaborar calendário semestral, fixando prazos para entrega das monografias, designação das Bancas e realização das defesas, de acordo com o calendário acadêmico. 93 § 2º Em caso de atraso na entrega da Monografia, deverá ser observada a relevância do motivo apresentado, o que deverá ser avaliado pela Coordenadoria de Monografia. § 3º A defesa da Monografia dar-se-á perante Banca Examinadora, composta pelo professor orientador, que a preside e por outros dois membros designados pela Coordenadoria do Curso, além de um membro suplente, encarregado de substituir qualquer dos titulares, em caso de impedimento, com exceção do professor orientador. § 4º Os professores titulares que por motivo de força maior não puderem se fazer presentes no dia da defesa de monografia, deverão apresentar justificativa, com antecedência mínima de 48 horas. § 5º Poderá, também, participar da Banca Examinadora o Co-orientador (se houver), de acordo com a conveniência a ser examinada pelos membros da Banca. Art. 19 A Banca Examinadora somente poderá executar seus trabalhos com a presença dos três membros indicados. Parágrafo Único – Em caso de impedimento na execução dos trabalhos, deverá ser marcada nova data para a defesa da Monografia. Art. 20 Todos os professores colaboradores do IESF poderão ser convocados para participar das Bancas Examinadoras, em suas respectivas áreas de atuação. Art. 21 Após a data limite para a entrega das cópias das monografias, o Coordenador de Monografia divulgará a composição das Bancas Examinadoras, os horários e as salas destinadas à Defesa. Art. 22 Encerrado o prazo oficial para a entrega da monografia, o aluno deverá apresentar justificativa por escrito, o que será avaliado pela Diretoria Acadêmica. Art. 23 Os membros das Bancas Examinadoras terão o prazo de 12 (doze) dias, a contar da data do recebimento, para procederem à leitura das monografias. Parágrafo Único – Não será permitido aos membros das Bancas Examinadoras tornarem públicos os conteúdos das monografias, antes de sua defesa. Art. 24 As sessões de defesa da Monografia são públicas. Art. 25 Na defesa, o aluno têm, no mínimo, 20 (vinte) minutos e, no máximo, 30 (trinta), para apresentar seu trabalho e cada componente da Banca excluído o orientador, até 10 (dez) minutos para fazer seus questionamentos, dispondo, ainda, o discente de outros 10 (dez) minutos para responder a cada um dos examinadores. Art. 26 A atribuição das notas dar-se-á após o encerramento da etapa de argüição, obedecendo ao sistema de notas individuais, por examinador, baseada no quadro de critérios de avaliação da Defesa de Monografia. 94 § 1º Compete apenas aos 02 (dois) examinadores a atribuição de notas, ficando o orientador excluído desse processo. § 2º A nota final do aluno é o resultado da média aritmética das notas atribuídas pelos Membros da Banca Examinadora. § 3º Para aprovação, o aluno deverá obter nota igual ou superior a 7,0 (sete), na média aritmética das notas individuais, atribuídas pelos Membros da Banca Examinadora. Art. 27 A Banca Examinadora poderá reunir-se antes da sessão de defesa pública e, se aprovado por maioria, devolver a monografia para reformulações. Parágrafo Único – Sugerida a reformulação, a defesa ficará adiada por 10 (dez) dias. Art. 28 A avaliação final, assinada por todos os Membros da Banca Examinadora, deverá ser registrada em atas. Art. 29 O aluno que não entregar a Monografia, ou que não se apresentar para sua defesa oral, sem motivo justificado na forma da legislação em vigor, estará automaticamente reprovado. Art. 30 Não cabe revisão na nota final atribuída à Monografia. Parágrafo Único – Em caso de reprovação, fica a critério do aluno e/ou equipe continuar com o mesmo tema ou com o mesmo professor orientador, no próximo semestre letivo. Art. 31 Ao aluno, cuja monografia não tenha sido aprovada, só será permitida nova defesa no semestre subseqüente. CAPÍTULO VIII DAS DISPOSIÇÕES FINAIS Art. 32 Esta Norma Regulamentadora entrará em vigor na data de sua aprovação pelo Conselho de Ensino Pesquisa e Extensão – CONSEPE, revogando-se as disposições em contrário. 95