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FACULDADE ALFA – CURSO DE GRADUAÇÃO EM PSICOLOGIA – P. 1/146 PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM PSICOLOGIA UNIDADE BUENO GOIÂNIA DEZEMBRO DE 2014 Gerência de Asseguração da Qualidade do Ensino FACULDADE ALFA – CURSO DE GRADUAÇÃO EM PSICOLOGIA – P. 2/146 SUMÁRIO APRESENTAÇÃO 1. 1.1 1.2 1.3 1.4 1.5 1.6 2. 2.1 2.2. 2.3 2.3.1 2.4 2.4.1 2.4.2 2.5 2.6 2.6.1 2.6.2 2.6.3. 2.6.4 2.6.5 2.7 2.8 2.9 2.10 2.11 2.12 2.13 2.14 2.15 2.16 2.17 2.18 2.19 2.20 3. 3.1 3.2 3.3 3.4 4. 4.1 4.1.1. 4.1.2 4.1.3 CARACTERIZAÇÃO DA INSTITUIÇÃO Breve Histórico da Instituição Mantenedora: denominação e localização Mantida: denominação e localização Diretor Superintendente Diretora Regional de Operações Goiás Coordenadora do Curso CARACTERIZAÇÃO DO CURSO Comportamento das Unidades da Federação Região Centro-Oeste Produto Interno Bruto (PIB) Composição do PIB Setores Econômicos Agropecuária Indústria Comércio Exterior Infraestrutura Rodovias Ferrovias Porto de São Simão Estação Aduaneira Interior – Porto Seco de Anápolis Plataforma Logística Multimodal de Goiás Energia Linhas de Financiamento Meio Ambiente Ensino Superior Turismo Inserção do Curso na realidade local e regional Bases legais Denominação Total de vagas Número de alunos por turma Turnos de funcionamento Regime de matrícula Carga horária Tempo de Integralização CONCEPÇÃO DO CURSO Missão do Curso Objetivo geral Objetivos específicos Perfil do egresso ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA Concepção do currículo e princípios norteadores Indissociabilidade entre Ensino-Pesquisa-Extensão Reflexão Formação para o Mundo do Trabalho e o Exercício da 05 07 07 09 09 10 10 10 12 12 13 21 22 23 23 24 26 28 28 28 29 29 30 32 32 33 33 34 35 36 38 38 38 38 38 38 39 40 45 46 46 48 49 49 49 50 50 Gerência de Asseguração da Qualidade do Ensino FACULDADE ALFA – CURSO DE GRADUAÇÃO EM PSICOLOGIA – P. 3/146 4.1.4 Cidadania Articulação entre Teoria e Prática 4.1.4.1 Estágio Supervisionado 4.1.4.2 4.1.4.3 4.1.4.4 4.1.5 4.1.6 4.2 4.3 4.4 4.5 4.6 5. 5.1 5.2 5.2.1 5.2.2 5.3 5.4 5.5 6. 6.1 6.2 6.3 7. 7.1 7.2 7.3 7.4 8. 8.1 8.2 8.3 8.3.1 8.3.2 8.4 8.5 8.5.1 8.5.2 8.5.3 8.5.4 8.5.5 8.5.6 9. 9.1 Visitas Técnicas Atividades Complementares Trabalho de Conclusão de Curso 9.2 9.3 Interdisciplinaridade Flexibilidade Metodologia e estratégias de ensino-aprendizagem Processo de avaliação Avaliação do processo ensino-aprendizagem Acompanhamento do egresso Avaliação Institucional NÚCLEOS DE FORMAÇÃO E ESTRUTURA CURRICULAR Organização curricular Ênfase do curso Psicologia e Processos de Gestão Psicologia e Processos de Prevenção e Promoção de Saúde Eixos estruturantes do currículo Matriz curricular Ementas e referências bibliográficas básicas e complementares ADMINISTRAÇÃO ACADÊMICA Núcleo docente estruturante (NDE) Coordenação do Curso Colegiado do Curso RECURSOS HUMANOS DO CURSO Corpo docente do Curso Plano de Carreira Docente Corpo técnico-administrativo Corpo Discente ESTRUTURA FÍSICA Instalações Gerais Recursos e Equipamentos Recursos de Informática e Infraestrutura Tecnológica Equipamentos Complementares Disponibilidade de Software Quadro de Pessoal de Apoio Instalações Específicas do Curso de Psicologia Material didático para aulas de Neuroanatomia Laboratório do Serviço de Psicologia Ensino e Pesquisa em Avaliação Psicológica Laboratório de Dinâmica de Grupo Atendimento Psicológico à Comunidade Laboratório de Psicomotricidade BIBLIOTECA Quadro Resumo do Acervo por Área de Conhecimento Espaço Físico e Equipamentos Recursos Humanos 51 51 52 53 56 59 60 60 62 64 64 64 66 66 70 70 72 73 80 83 84 84 84 86 87 87 89 90 91 96 96 97 98 98 98 99 99 101 101 101 102 103 104 105 105 106 106 Gerência de Asseguração da Qualidade do Ensino FACULDADE ALFA – CURSO DE GRADUAÇÃO EM PSICOLOGIA – P. 4/146 9.4 9.5 9.6 9.7 9.8 9.9 9.10 9.11 9.12 9.13 9.14 9.15 9.16 10. Horário de Funcionamento Política de Atualização de Acervo Acervo Serviços aos Usuários Serviço de Circulação de Material Serviço de Referência Serviço de Treinamento e Orientação Serviço de Reprografia Módulos e Serviços Registro (tombo) Descrição Bibliográfica (catalogação) Classificação Regulamento da Biblioteca PLANEJAMENTO ECONÔMICO - FINANCEIRO APÊNCIDE 1 Ementas das Disciplinas da Matriz Curricular 106 106 107 107 108 108 108 108 108 109 109 109 109 110 111 Gerência de Asseguração da Qualidade do Ensino FACULDADE ALFA – CURSO DE GRADUAÇÃO EM PSICOLOGIA – P. 5/146 APRESENTAÇÃO Este documento apresenta o Projeto Pedagógico do Curso de Psicologia oferecido pela Faculdade Alves Faria. Nele estão aglutinadas todas as decisões e a sistemática de construção da estrutura curricular do curso, delineando-se as orientações estratégicas, de acordo com as Diretrizes Curriculares Nacionais do Curso de Graduação em Psicologia, diretrizes institucionais expressas no Projeto Pedagógico Institucional (PPI), Projeto de Desenvolvimento Institucional (PDI) e exigências do mercado. O ensino superior, em qualquer sociedade, representa um dos fatores de desenvolvimento econômico e é um dos pilares da educação por toda a vida dos indivíduos. Em síntese, é o principal instrumento da transmissão da experiência cultural e científica de qualquer sociedade. Além disso, devido à inovação e ao avanço tecnológico, as economias de todos os países exigem cada vez mais profissionais competentes, que possuam conhecimentos de nível superior. Isso nos apresenta a importância do ensino superior para o desenvolvimento econômico, bem como na preparação de indivíduos competentes para o alcance do sucesso profissional e pessoal. A Faculdade Alves Faria, uma Instituição de Ensino Superior privada comprometida com a qualidade dos serviços que presta à comunidade, investe continuamente no aprimoramento do Projeto Pedagógico de seus cursos atuais e se engaja na oferta de novos cursos, a partir das demandas sociais. Neste sentido, apresenta seu Projeto Pedagógico do Curso de Psicologia, propondo-se a formar profissionais para lidar com o novo mundo empresarial, dando ênfase à tomada de decisões rápidas, ao uso de novas tecnologias, ao relacionamento interpessoal, tudo isso aliado ao profundo conhecimento da área específica e a uma ampla visão de negócios. A elaboração do Projeto Pedagógico do Curso de Psicologia é fruto de uma série de esforços conjugados, envolvendo pesquisa de mercado, corpo docente da Instituição, segmentos da Sociedade e especialistas da área. É o documento que imprime direção geral ao curso, ao mesmo tempo em que destaca suas especificidades e singularidades, apresentando o funcionamento do curso de uma forma clara e transparente, determinando suas prioridades e estabelecendo estratégias de trabalho. O Projeto Pedagógico do Curso ora proposto se divide em dez seções, a saber: 1. Caracterização da Instituição 2. Caracterização do Curso Gerência de Asseguração da Qualidade do Ensino FACULDADE ALFA – CURSO DE GRADUAÇÃO EM PSICOLOGIA – P. 6/146 3. Concepção do Curso 4. Organização didático-pedagógica 5. Eixos de formação e estrutura curricular 6. Administração acadêmica 7. Recursos humanos do Curso 8. Estrutura física 9. Biblioteca 10. Planejamento econômico-financeiro Gerência de Asseguração da Qualidade do Ensino FACULDADE ALFA – CURSO DE GRADUAÇÃO EM PSICOLOGIA – P. 7/146 1 CARACTERIZAÇÃO DA INSTITUIÇÃO 1.1 Breve histórico da Instituição A Faculdade Alves Faria (ALFA), mantida pelo Centro Educacional Alves Faria Ltda. (CENAF), é integrante do Grupo Empresarial José Alves, com atuação em diversos segmentos de mercado, sendo, em especial, concessionário da fabricação e distribuição dos produtos Coca-Cola para os Estados de Goiás e Tocantins. A ALFA surge no cenário da Educação Superior como uma instituição vocacionada para o Mundo dos Negócios, visando suprir a crescente demanda de pessoal qualificado em gerência executiva, estabelecendo, como premissa principal a qualidade de ensino, tendo como referência as melhores escolas de Ensino Superior do País. A Instituição foi credenciada pela Portaria Ministerial nº. 443, de 31 de março de 2000, iniciando suas atividades acadêmicas, no Estado de Goiás, em agosto do mesmo ano, com base em dispositivo constante de seu Regimento Geral e de acordo com a Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (Lei nº. 9.394/96), com fundamento legal nas Portarias de autorização do MEC. Em Goiânia, a ALFA encontra-se instalada em três unidades, oferecendo os seguintes cursos de Graduação: Administração, Arquitetura e Urbanismo, Ciências Contábeis, Ciências Econômicas, Comércio Exterior, Comunicação Social - Jornalismo, Comunicação Social Publicidade e Propaganda, Direito, Engenharia Civil, Engenharia de Computação, Engenharia de Produção, Engenharia Elétrica, Engenharia Mecânica, Engenharia de Telecomunicações. Sistemas de Informação, Pedagogia, Psicologia e Turismo. O Programa de Pós-Graduação, lato sensu, conta com a oferta de vários cursos de especialização e MBA nas áreas de Educação, Engenharias, Negócios, Psicologia e Tecnologia. O Programa de Pós-Graduação, stricto sensu, Mestrado Profissionalizante em Desenvolvimento Regional, foi autorizado pela Portaria nº 550, de 4 junho de 2007, e reconhecido pela Portaria nº. 1140, de 10 de setembro de 2008, tendo obtido conceito 3 (três) nas avaliações da CAPES. O conjunto de disciplinas e atividades do Programa oferece instrumentos para a análise dos recursos naturais e sociais e dos processos socioambientais e seus impactos. Proporciona ferramentas para o planejamento e gestão do território e de empreendimentos públicos e privados nos diferentes setores socioeconômicos. Esse Gerência de Asseguração da Qualidade do Ensino FACULDADE ALFA – CURSO DE GRADUAÇÃO EM PSICOLOGIA – P. 8/146 instrumental permite ao mestrando desenvolver a sua dissertação com aplicabilidade na realidade estudada, trazendo importantes contribuições para a compreensão e encaminhamento de soluções de questões relacionadas ao desenvolvimento regional. Oferecendo duas linhas de pesquisa: Análise e Políticas de Desenvolvimento Regional e Gestão Estratégica de Empreendimentos, o Mestrado de Desenvolvimento Regional da Faculdade ALFA tem conquistado reconhecimento da comunidade acadêmica pelo alto nível de preparação de seu Corpo Docente, pela excelência dos conteúdos das suas disciplinas e pelos projetos e pesquisas acadêmicas e aplicadas que vem desenvolvendo. Em 2012, a CAPES também recomendou o Mestrado profissional em Administração, o único no Estado, com duas linhas de pesquisa: Gestão Integrada de Mercado e Gestão Integrada de Finanças. Na prestação dos serviços educacionais a que se propõe, a Faculdade Alves Faria atende, nas suas unidades de Goiânia, aproximadamente 4.500 alunos, mobilizando um quantitativo de mais 200 colaboradores técnico-administrativos e cerca de 180 professores. O Corpo Docente é formado por professores criteriosamente selecionados, levando-se em conta sua trajetória profissional e acadêmica e titulação adequada às áreas de atuação em cada um dos cursos oferecidos, sendo composto, em sua maioria, por professores especialistas, mestres e doutores. O pessoal técnico-administrativo passa, sistematicamente, por programas de treinamento, desenvolvidos pelo setor de Recursos Humanos, com o objetivo de fornecer o suporte necessário aos Docentes e Discentes. As unidades da Faculdade ALFA primam por oferecer instalações cuidadosamente preparadas e adequadas à sua atividade fim, com espaços destinados às atividades acadêmicas, administrativas, esportivas, de cultura e lazer, além de áreas de convivência para professores e alunos. As salas de aula são climatizadas e dimensionadas para acolher os alunos, observandose uma área individual de 1,60 m² por aluno, equipadas com carteiras do tipo universitário, com assento acolchoado, quadro branco para uso de pincel e quadro verde para giz. As unidades da Faculdade ALFA oferecem a seus professores e alunos infraestrutura tecnológica de acesso direto e contínuo à Internet a partir das estações de trabalho instaladas em todos os laboratórios de informática, na sala dos professores, na biblioteca e na área administrativa. Encontra-se, também, disponível aos usuários, nas dependências das unidades o serviço de acesso à rede sem fio (Wireless). Gerência de Asseguração da Qualidade do Ensino FACULDADE ALFA – CURSO DE GRADUAÇÃO EM PSICOLOGIA – P. 9/146 Reforçando o desejo de manter e ampliar seus investimentos no Ensino Superior e considerando a experiência bem sucedida nas unidades de Goiânia, o Centro Educacional Alves Faria (CENAF) adquiriu, em 2009, outra instituição, sediada na capital de São Paulo: a Faculdade Autônoma de Direito (FADISP). A Faculdade ALFA adota como princípio filosófico a formação de valores democráticos e de cidadania, aliada à produção de saberes. Essa concepção pressupõe uma Instituição de Ensino Superior voltada para a formação de cidadãos que sejam capazes de responder aos desafios postos por nosso tempo, em condições não só de atuar nas comunidades locais, mas também de compreender o contexto sociocultural regional, nacional e mundial. A Unidade Bueno, o curso de Psicologia é oferecido tem uma área de 4.323,79m², com espaços destinados às atividades acadêmicas e administrativas, concebida de para atender, progressivamente, às demandas dos cursos de graduação e pós-graduação e às necessidades das atividades de pesquisa e extensão, com espaços destinados às salas de aula, laboratórios de informática, laboratórios específicos dos cursos, biblioteca e salas administrativas. Nesse sentido, a ALFA disponibiliza, mantém e atualiza, permanentemente, sua infraestrutura física, tecnológica e de recursos humanos para atender às demandas dos novos tempos, ciente da importância de contribuir para a produção de conhecimentos que promovam o desenvolvimento socioeconômico sustentável. 1.2 Mantenedora: denominação e localização CENTRO EDUCACIONAL ALVES FARIA – CENAF Endereço: Av. Perimetral Norte, 4.129 – Vila João Vaz Goiânia – Goiás – CEP 74445-190 Fone: 0800 621080 – Fax: (62) 3272 5002 E-mail: [email protected] 1.3 Mantida: denominação e localização Nome: FACULDADE ALVES FARIA – ALFA Endereço: Av. Mutirão, 2.600 – Setor Bueno Goiânia – Goiás – CEP 74215-240 Fone: 0800 621080 – Fax: (62) 3520-9000 Gerência de Asseguração da Qualidade do Ensino FACULDADE ALFA – CURSO DE GRADUAÇÃO EM PSICOLOGIA – P. 10/146 E-mail: [email protected] 1.4 Diretor Superintendente Prof. Nelson de Carvalho Filho Formação acadêmica: Graduado em Administração de Empresas – FAES – Santos MBA em Gestão de Negócios: Faculdade Alves Faria – ALFA Experiência profissional: Diretor Financeiro Corporativo do Grupo José Alves Controller da Emegê Produtos Alimentícios S.A. Gerente Financeiro do Grupo Expansão. Gerente Executivo do Sistema Petrobras. Membro da Diretoria da Associação Comercial e Industrial de Goiás – ACIEG. Membro do Conselho Temático de Responsabilidade Social da Federal da Indústria do Estado de Goiás – FIEG. Membro do Conselho Temático de Agronegócio da FIEG. 1.5 Diretora Regional de Operações Goiás Profª FabineÉvelin Romão Pimentel Formação acadêmica: Mestre em Gestão de Políticas Públicas – Universidade do Vale do Itajaí UNIVALI Graduada em Turismo e Hotelaria – Universidade do Vale do Itajaí UNIVALI Graduada em Administração – Faculdades Alves Faria ALFA Experiência profissional: Diretora Acadêmica Regional Goiás da Faculdade Alves Faria - ALFA Gerente de Operações Logísticas Acadêmicas da Faculdade Alves Faria - ALFA Coordenadora do Curso de Turismo da Faculdade Alves Faria – ALFA Coordenadora de Estágio Supervisionado em Turismo da Faculdade Alves Faria ALFA Coordenadora do Trabalho de Conclusão de Curso em Turismo da Faculdade Alves Faria - ALFA Professora do Curso de Turismo do Centro Educacional Alves Faria – ALFA 1.6 Coordenador do Curso Profª Raquel Maracaípe de Carvalho Formação acadêmica: Graduação em Psicologia (bacharelado, licenciatura) – Universidade Católica de Goiás –UCG - (1993-1998) Especialização em Curso de Formação em Gestalt-Terapia - Centro de Estudos em Gestalt-Terapia - CEGEST (1997-2000) Gerência de Asseguração da Qualidade do Ensino FACULDADE ALFA – CURSO DE GRADUAÇÃO EM PSICOLOGIA – P. 11/146 Especialização em Treinamento Básico em Dinâmica de Grupo - Sociedade Brasileira de Psicoterapia, Dinâmica de Grupo e Psicodrama – (2000) - SOBRAP, Brasil Mestrado em Psicologia Social - Universidade Católica de Goiás – UCG - (20012003) Doutorado em Psicologia – Pontifícia Universidade Católica de Goiás – PUC GO (2011). Experiência profissional: Coordenadora adjunta do curso de Psicologia das Faculdades Alves Faria Professora do Programa de Mestrado Profissional em Administração das Faculdades Alves Faria nas disciplinas Gestão Estratégica de Pessoas, Visão Interdisciplinar do Gestor e Metodologia Científica. Professora Adjunta das Faculdades ALFA nos cursos de graduação e pós-graduação desde 2003, com as disciplinas Psicologia do ciclo vital, Psicologia Social, Psicologia da Aprendizagem e Gestão de Pessoas Escola Superior de Negócios – ESUP –Goiânia – Graduação (2011/1) Centro Universitário de Anápolis- UniEVANGÉLICA -Análopis- Especialização (2009) Faculdade Delta - Itapuranga (GO) – Especialização (2009) Faculdade Anhanguera de Ciências Humanas – FACH -Goiânia- Especialização (2003) Universidade Católica de Goiás – UCG GO – Graduação (2002-2005) Centro de Educação ALFA BETA- Goiânia- Ensino Médio (2000). Gerência de Asseguração da Qualidade do Ensino FACULDADE ALFA – CURSO DE GRADUAÇÃO EM PSICOLOGIA – P. 12/146 2 CARACTERIZAÇÃO DO CURSO 2.1 Comportamento das Unidades da Federação A distribuição do PIB brasileiro no ano de 2011 revelou que a região Norte ganhou participação, puxada pelo estado de Rondônia. A região Nordeste perdeu participação, devido à retração da economia ocorrida na Bahia. Na região Centro-Oeste, os estados do Mato Grosso e Goiás tiveram os maiores incrementos no PIB. Na região Sul, Rio Grande do Sul recuou, Paraná manteve a mesma participação e Santa Catarina teve avanço na estrutura nacional. No Sudeste, Espírito Santo e Rio de Janeiro ganharam participação, São Paulo perdeu e não houve alteração em Minas Gerais (Figura 1). Vale destacar a perda em São Paulo, onde está a maior concentração da produção. Naquele ano houve redução nas atividades de indústria de transformação, siup, comércio e serviços de informação. Já em Minas Gerais e Rio de Janeiro, outras importantes economias, houve ganho de participação pelo aumento na indústria extrativa mineral. O estado de Mato Grosso em 2011 foi o destaque na agropecuária nacional, fortaleceu ainda mais o setor na região Centro-Oeste. Em sentido contrário, todos os estados da região Sul, segunda maior agropecuária do país, tiveram redução de participação no contexto nacional, no confronto de 2010 com 2011. Na atividade de serviços, a região Centro-Oeste teve o maior incremento, puxado pelos estados de Goiás e Mato Grosso, reflexo do aumento no valor adicionado do comércio e transporte. Por outro lado, regiões representativas em serviços, perderam participação, Sudeste e Sul, devido à retração do comércio e transportes em São Paulo e Rio grande do Sul, respectivamente. A concentração econômica persistiu em 2011, os dez maiores estados concentraram 82,3% do PIB brasileiro. São Paulo (32,6%), Rio de Janeiro (11,2%), Minas Gerais (9,3%), Rio Grande do Sul (6,4%), Paraná (5,8%), Santa Catarina (4,1%), Distrito Federal (4,0%), Bahia (3,9%), Goiás (2,7%) e Pernambuco (2,5%), Mapa 1. Nos cinco primeiros estados, por atividade econômica, a indústria de transformação manteve a mesma participação na passagem de 2010 para 2011. Ao passo que, as atividades de extrativa mineral, comércio e administração pública apresentaram os maiores ganhos de participação no mesmo período. Gerência de Asseguração da Qualidade do Ensino FACULDADE ALFA – CURSO DE GRADUAÇÃO EM PSICOLOGIA – P. 13/146 Porém, a atividade de aluguel, intermediação financeira e Siup apresentaram redução. (Tabela 1). Figura 1. Ranking dos dez maiores PIBs brasileiro – 2011. 2.2 Região Centro-Oeste A economia da região Centro-Oeste em relação ao Brasil, em 2011 teve aumento de participação, passando de 9,3% para 9,6%, o maior crescimento entre as regiões brasileiras, conforme apresentado no Gráfico 1. Contribuíram para esse ganho de participação os avanços Gerência de Asseguração da Qualidade do Ensino FACULDADE ALFA – CURSO DE GRADUAÇÃO EM PSICOLOGIA – P. 14/146 registrados nos estados de Goiás e Mato Grosso. Enquanto no Distrito Federal e no Mato Grosso do Sul não houve alteração. O Distrito Federal representou 4,0% do PIB do país no ano de 2011; Mato Grosso do Sul 1,2%; Goiás passou de 2,6% em 2010, para 2,7% em 2011; e Mato Grosso saltou de 1,6% em 2010, para 1,7% em 2011, conforme se pode ver na Tabela 1. Nessa região o destaque em termos das grandes atividades ocorreu no aumento de participação na agropecuária de 17,4% em 2010, para 17,7% no ano de 2011. A indústria do Centro-Oeste, que representava 5,6% em relação à indústria nacional em 2010, aumentou sua participação para 5,8% no ano de 2011, pelo ganho de participação do setor industrial goiano (de 2,5% para 2,7%). No tocante aos serviços, o acréscimo foi de 0,3 ponto percentual na passagem de 2010 para 2011 (de 10,6% para 10,9%) influenciado pelos estados de Goiás e Mato Grosso. Figura 2. Participação das Regiões no Produto Interno Bruto do Brasil a Preço de Mercado Corrente (%) Fonte: IBGE, Diretoria de Pesquisas, Coordenação de Contas Nacionais. Elaboração: Instituto Mauro Borges/Segplan-GO/Gerência de Contas Regionais e Indicadores - 2013. Gerência de Asseguração da Qualidade do Ensino FACULDADE ALFA – CURSO DE GRADUAÇÃO EM PSICOLOGIA – P. 15/146 Tabela 1 - Região Centro-Oeste - Participação (%) no PIB do Brasil 2010/2011. Estados da Região Centro-Oeste 2010 2011 Total da Região 9,3 9,6 Mato Grosso do Sul 1,2 1,2 Mato Grosso 1,6 1,7 Goiás 2,6 2,7 Distrito Federal 4,0 4,0 Comportamento Fonte: IBGE, Diretoria de Pesquisas, Coordenação de Contas Nacionais. Elaboração: Instituto Mauro Borges / Segplan-GO / Gerência de Contas Regionais e Indicadores - 2013. Com relação aos estados que compõe a região Centro-Oeste em termos de participação, Mato Grosso e Goiás ganharam, Distrito Federal perdeu e no Mato Grosso do Sul não houve alteração. Distrito Federal representou 41,5% do PIB da região no ano de 2011, ante 42,6% em 2010; Mato Grosso saiu de 17,0% em 2010, para 18,0% em 2011; Goiás passou de a 27,9% em 2010, para 28,1% em 2011; já Mato Grosso do Sul manteve a mesma participação de 2010, 12,4%, conforme se pode ver na Tabela 2. Tabela 2 – Participação do PIB dos Estados na Região Centro-Oeste – 2010/2011 Unidades da Federação 2010 2011 Mato Grosso do Sul 12,4 12,4 Mato Grosso 17,0 18,0 Goiás 27,9 28,1 Distrito Federal 42,6 41,5 Comportamento Fonte: IBGE, Diretoria de Pesquisas, Coordenação de Contas Nacionais. Elaboração: Instituto Mauro Borges/Segplan-GO/Gerência de Contas Regionais e Indicadores - 2013. O PIB per capita do Centro-Oeste foi o segundo maior entre as regiões em 2011 (R$ 27.829,64) em decorrência do incremento verificado em todos os estados da região que tiveram avanço no ranking do PIB per capita. Além disso, o Distrito Federal que faz parte da região possui o maior PIB per capita do Brasil. O acréscimo na região em relação ao ano anterior (R$ 2.939,33) foi o mais elevado na série iniciada em 2002. Vale observar que o crescimento populacional na região (1,38%) ficou acima da média nacional (0,86%). Gerência de Asseguração da Qualidade do Ensino FACULDADE ALFA – CURSO DE GRADUAÇÃO EM PSICOLOGIA – P. 16/146 Fonte: IBGE, Diretoria de Pesquisas, Coordenação de Contas Nacionais. Elaboração: Instituto Mauro Borges / Segplan-GO / Gerência de Contas Regionais e Indicadores - 2013. PIB per capita O PIB per capita corresponde à divisão do PIB pela população residente – encaminhado oficialmente pelo IBGE ao Tribunal de Contas da União (TCU), para servir como um dos indicadores de repasse do Fundo de Participação dos Municípios das capitais e do Distrito Federal. No ano de 2011, o estado de Goiás registrou PIB per capita de R$ 18.298,59, ante R$ 16.251,70 em 2010, com incremento de R$ 2.046,90, o maior desde o ano de 2002 (Figura 3). O resultado do PIB per capita possibilitou a Goiás ganhar uma posição no ranking entre as unidades da federação, saindo da 12ª colocação, em 2010, para 11ª no ano de 2011. Nesse último ano, o Amazonas perdeu posição para Goiás, explicado por dois fatores: crescimento superior da população no estado da região Norte e maior incremento no valor nominal do PIB no estado de Goiás. Gerência de Asseguração da Qualidade do Ensino FACULDADE ALFA – CURSO DE GRADUAÇÃO EM PSICOLOGIA – P. 17/146 Gráfico 3 – Goiás: Representação no PIB per capita do Brasil – 2002-2011 – (%) Fonte: IBGE, Diretoria de Pesquisas, Coordenação de Contas Nacionais. Elaboração: Instituto Mauro Borges/Segplan-GO/Gerência de Contas Regionais e Indicadores - 2013. Goiás no contexto Nacional Goiás, um dos 26 estados brasileiros, está situado na região Centro-Oeste do País ocupando uma área de 340.112 km². Sétimo estado em extensão territorial, Goiás tem posição geográfica privilegiada. Limita-se ao norte com o estado do Tocantins, ao sul com Minas Gerais e Mato Grosso do Sul, a leste com a Bahia e Minas Gerais e a oeste com Mato Grosso. Goiás possui 246 municípios e uma população de 6.434.052 habitantes. Goiânia, sua capital, é o núcleo polarizador da Região Metropolitana, aglomerado de 20 municípios que abriga 2,347 milhões de habitantes, segundo estimativa do IBGE de 2013. Apesar de sediar grandes indústrias, é o setor de serviços o pilar de sua economia. A capital é um centro de excelência em medicina e vem consolidando sua vocação para o turismo de negócios e eventos. Além de apresentar bons índices de qualidade de vida, acima da média nacional, Goiânia ostenta o título de cidade com a área urbana mais verde do País sendo que, em 2009, recebeu do Instituto Brasil Américas o título de “Capital Brasileira com Melhor Qualidade de Vida". O clima tropical predomina em Goiás, com a presença de duas estações bem definidas: um verão úmido e um inverno seco, cujas temperaturas médias variam entre 18º e 26º C. O índice pluviométrico acontece entre os meses de setembro a abril, oscila entre 1.200 a 2.500 mm, ocorrendo chuvas mais concentradas no verão. Gerência de Asseguração da Qualidade do Ensino FACULDADE ALFA – CURSO DE GRADUAÇÃO EM PSICOLOGIA – P. 18/146 Distância de Goiânia às principais capitais brasileiras Capital Km Belém 2.046 Belo Horizonte 874 Brasília 210 Campo Grande 877 Cuiabá 934 Curitiba 1.226 Florianópolis 1.536 Fortaleza 2.609 Manaus 3.291 Porto Alegre 1.847 Recife 2.434 Rio de Janeiro 1.338 São Paulo 936 Vitória 1.386 Elaboração: Instituto Mauro Borges / SEGPLAN-GO. Gerência de Asseguração da Qualidade do Ensino FACULDADE ALFA – CURSO DE GRADUAÇÃO EM PSICOLOGIA – P. 19/146 Dados Gerais do Estado de Goiás Número de municípios 246 População de Goiás (2013) 6.434.052 2 Área do Estado (2012) (km ) 340.111,78 2 Densidade demográfica (2013)(hab/km ) População do Brasil (2013) 18,92 201.032.714 Participação na população do Estado/Brasil (%) IDHM (2010) 3,20 0,735 Fonte: IBGE, PNUD. Elaboração: Instituto Mauro Borges / SEGPLAN-GO Gerência de Sistematização e Disseminação de Informações Socioeconômicas - 2014. Gerência de Asseguração da Qualidade do Ensino FACULDADE ALFA – CURSO DE GRADUAÇÃO EM PSICOLOGIA – P. 20/146 Distância da Capital a cidades goianas selecionadas Cidade Km Anápolis 53 Rio Verde 216 Aparecida de Goiânia 18 Catalão 258 Senador Canedo 16 Itumbiara 203 Luziânia 186 Jataí 305 São Simão 351 Trindade 18 Pirenópolis 118 Caldas Novas 165 Goianésia 168 Rio Quente 176 Cristalina 275 Niquelândia 347 Alto Paraíso de Goiás 425 Fonte: AGETOP. Elaboração: Instituto Mauro Borges / SEGPLAN-GO Gerência de Sistematização e Disseminação de Informações Socioeconômicas - 2014. Municípios goianos mais populosos – 2013 Município Goiânia População (hab) 1.393.579 Aparecida de Goiânia 500.619 Anápolis 357.402 Rio Verde 197.048 Luziânia 188.181 Águas Lindas de Goiás 177.890 Valparaíso de Goiás 146.694 Trindade 113.447 Formosa 108.503 Novo Gama 103.085 Gerência de Asseguração da Qualidade do Ensino FACULDADE ALFA – CURSO DE GRADUAÇÃO EM PSICOLOGIA – P. 21/146 Itumbiara 98.484 Senador Canedo 95.018 Catalão 94.896 Jataí 93.759 Planaltina 86.014 Fonte: IBGE. Elaboração: Instituto Mauro Borges / SEGPLAN-GO Gerência de Sistematização e Disseminação de Informações Socioeconômicas - 2014. 2.3 Produto Interno Bruto (PIB) Goiás é a nona economia brasileira com um PIB de R$ 133 bilhões (estimativa para 2013), que representa 2,7% do PIB nacional. Sua renda per capita resultou em R$ 20.675,15. Nos últimos dez anos a economia goiana deu um salto de 59,1%, superior, portanto à média brasileira, de 43,0%. O expressivo resultado se deve à evolução do agronegócio goiano, do comércio e também ao crescimento e diversificação do setor industrial. Este setor teve na atividade de alimentos e bebidas, automobilística, fabricação de medicamentos, beneficiamento de minérios e, mais recentemente, na cadeia produtiva da cana-de-açúcar, seus grandes destaques. Produto Interno Bruto – 2000/05/10-13 ANO Valores Correntes (R$ milhão) Taxas de Crescimento (%) Goiás Brasil Goiás Brasil 2000 26.249 1.179.482 5,0 4,3 2005 50.534 2.147.239 4,2 3,2 2010 97.576 3.770.085 8,8 7,5 2011 111.269 4.143.013 6,7 2,7 2012* 121.723 4.402.537 3,8 1,0 2013* 133.025 4.835.246 3,0 2,3 Elaboração: Instituto Mauro Borges / SEGPLAN-GO Gerência de Contas Regionais e Indicadores – 2014. * estimativa Gerência de Asseguração da Qualidade do Ensino FACULDADE ALFA – CURSO DE GRADUAÇÃO EM PSICOLOGIA – P. 22/146 Produto Interno Bruto Per Capita - 2000/05/10-13 ANO Valores Correntes (R$) Goiás Brasil 2000 5.180,49 6.886,28 2005 8.992,02 11.658,10 2010 16.251,70 19.766,33 2011 18.298,59 21.535,65 2012 19.776,29 22.699,71 2013 20.675,16 24.052,03 Elaboração: Instituto Mauro Borges / SEGPLAN-GO Gerência de Contas Regionais e Indicadores – 2014. 2.3.1 Composição do PIB Dentre os grandes setores de atividades econômicas, o de Serviços é o que predomina em Goiás, representando 60,7% da produção de riquezas. Neste setor pode-se ressaltar o comércio, tanto o varejista como o atacadista, que é bastante dinâmico, principalmente na capital, bem como as atividades imobiliárias. O setor industrial participa com 26,8% no PIB goiano, e o agropecuário com 12,5% (2011). Embora tenha participação inferior, o setor agropecuário é de grande importância para a economia goiana, pois dele deriva a agroindústria, uma das atividades mais pujantes do Estado, quer seja na produção de carnes, derivados de leite e de soja, molhos de tomates, condimentos e outros itens da indústria alimentícia, bem como na produção sucroenergética. Composição do Produto Interno Bruto Goiano - 2011 Valor Adicionado Atividade Preços Correntes Participação (R$ milhão) 12,5% (%) Agropecuária 26,8% Agropecuária 12.048 12,5 Indústria 25.819 26,8 Serviços 58.418 60,7 60,7% Indústria Serviços Elaboração: Instituto Mauro Borges / SEGPLAN-GO Gerência de Contas Regionais e Indicadores – 2014. Gerência de Asseguração da Qualidade do Ensino FACULDADE ALFA – CURSO DE GRADUAÇÃO EM PSICOLOGIA – P. 23/146 Maiores Economias - Goiás - 2011 Município Valor do PIB (R$ Mil) Goiânia 27.668.222 Anápolis 12.119.553 Aparecida de Goiânia 6.296.699 Rio Verde 5.526.024 Catalão 4.851.815 Senador Canedo 3.720.499 Itumbiara 2.575.943 Jataí 2.416.424 Luziânia 2.112.327 São Simão 1.455.612 Total 68.743.118 Participação no Estado (%) 61,8% Estado de Goiás 111.268.553 Elaboração: Instituto Mauro Borges / SEGPLAN-GO Gerência de Contas Regionais e Indicadores – 2014. 2.4 Setores Econômicos 2.4.1 Agropecuária Apesar da crescente industrialização, a agropecuária continua sendo uma atividade econômica importante em Goiás. O Estado é o quarto produtor de grãos com uma produção em torno de 18,12 milhões de toneladas que representa 9,48% da produção nacional. A pauta agrícola é bastante diversificada e composta principalmente por: soja, algodão, sorgo, milho, cana-de-açúcar, feijão, tomate, entre outros produtos. A pecuária goiana também é altamente expressiva e posiciona o Estado entre os maiores produtores do País. O rebanho bovino é o 3º no ranking brasileiro e é formado por 22 milhões de cabeças, com participação de 10,4% no efetivo nacional. A avicultura e suinocultura estão em franco desenvolvimento com a ampliação de instalações produtivas principalmente na região Sudoeste. O efetivo avícola cresceu nos últimos 5 anos 34%, resultando em 60 milhões de cabeças, correspondendo a 4,7% do rebanho nacional. Quando às aves, além da grande produção o Estado ainda absorve a produção de estados vizinhos para o abate. Gerência de Asseguração da Qualidade do Ensino FACULDADE ALFA – CURSO DE GRADUAÇÃO EM PSICOLOGIA – P. 24/146 Principais Produtos Agrícolas - 2013* Produto Quantidade (toneladas) Cana-de-açúcar Participação Goiás/Brasil (%) 69.307.411 9,39 Soja 8.902.769 11,04 Milho 7.690.418 9,55 Tomate 1.331.877 33,52 Sorgo 923.544 44,55 Algodão 204.285 6,00 Feijão 289.921 9,87 Abacaxi 55.372 3,56 Alho 30.680 30,05 Fonte: IBGE. Elaboração: Instituto Mauro Borges / SEGPLAN-GO Gerência de Sistematização e Disseminação de Informações Socioeconômicas – 2014. *Preliminar. Estado de Goiás: Abate de Animais – 2013* Tipo de animal Aves Nº de cabeças Participação Goiás/Brasil (%) 257.014.968 6,1 Bovinos 2.618.206 10,2 Suínos 1.429.464 5,3 Fonte: IBGE. Elaboração: Instituto Mauro Borges / SEGPLAN-GO Gerência de Sistematização e Disseminação de Informações Socioeconômicas – 2014. *Janeiro a Setembro. 2.4.2 Indústria Goiás é destaque na indústria de alimentos e bebidas, mineração, fármacos, fabricação de automóveis e etanol. É um dos estados líderes no ranking nacional da produção de commodities minerais e agrícolas e de medicamentos genéricos. Está também inserido na geografia da indústria automotiva mundial, com três montadoras de veículos e uma de máquinas agrícolas - a indústria automotiva goiana participa com cerca de 6% na indústria automotiva brasileira. O Estado é o 3º maior produtor nacional de cana-de-açúcar com 69,3 milhões de toneladas. Em decorrência, Goiás é o 2º maior produtor nacional de etanol cuja produção em Gerência de Asseguração da Qualidade do Ensino FACULDADE ALFA – CURSO DE GRADUAÇÃO EM PSICOLOGIA – P. 25/146 2013 atingiu 3,2 bilhões de litros. Ainda, na produção de açúcar o Estado é o 5º maior com 1,9 milhões de toneladas. Atualmente são 37 usinas em atividade e cinco com previsão de operação até 2016. A indústria da mineração em Goiás é bastante diversificada, apresentando segmentos modernos e gestão similar às das grandes corporações internacionais, ajustando-se ao cenário da economia global. São sete pólos distribuídos pelo Estado, com produção de cobre, ouro, cobalto, níquel, nióbio, fosfato e vermiculita que ocupam posições importantes na cadeia produtiva nacional. A diversificação produtiva da indústria goiana vem ocorrendo devido aos investimentos de grandes empresas privadas que migram para Goiás, incentivadas pelos programas de isenção fiscal do governo estadual – Produzir e Fomentar. Assim, o valor da transformação industrial (VTI) de Goiás resultou em R$ 19,8 bilhões em 2011. Estrutura da Indústria Goiana Participação das principais atividades industriais, 2002 e 2011 (%) Atividades Indústria Extrativa 2002 2011 7,9 8,0 92,1 45,1 92,0 39,5 19,5 10,5 0,9 10,7 13,4 8,3 ▪Indústria Alcooleira 2,9 7,2 ▪Indústria Química (Adubos e Fertilizantes) 2,4 6,2 ▪Indústria Farmacêutica 3,3 3,3 12,6 14,3 Indústria de Transformação ▪Indústria Alimentícia e de Bebidas ▪Indústria da Mineração (Beneficiamento de Minérios) ▪Indústria Automotiva e de Máquinas Agrícolas ▪Indústria de Vestuário e Calçados ▪Outras Fonte: IBGE-PIA Empresa/ Elaboração: Instituto Mauro Borges / SEGPLAN-GO/ Gerência de Contas Regionais e Indicadores. Gerência de Asseguração da Qualidade do Ensino FACULDADE ALFA – CURSO DE GRADUAÇÃO EM PSICOLOGIA – P. 26/146 A FORÇA DE GOIÁS NO RANKING DA MINERAÇÃO BRASILEIRA 304.569 71.426 Mineração 304.569 Amianto 100,00 60.125 Vermiculita 84,18 1º 30,41 2º (MG) 65.178 Níquel 46,71 1º 223.141 75.055 Cobre 33,64 2º (PA) 66,800 11,238 Ouro 16,82 3º (MG, BA) 82.214 13.037 Nióbio 15,86 2º (MG) 6.740.000 2.049.546 Fosfato 2012 1º 139.531 Elaboração: SEGPLAN-GO / IMB /Gerencia de Sistematização e Disseminação de Informações Socioeconômicas - 2014 2.5 Comércio Exterior Goiás tem apresentado nos últimos anos boa performance exportadora. O volume de negócios chegou a US$ 7,0 bilhões em 2013. Há cinco anos era de US$ 4,1 bilhões. As importações apresentaram grande salto no mesmo período, resultando em US$ 4,8 bilhões. A pauta exportadora reflete as vantagens competitivas de Goiás em recursos naturais, estando concentrada em produtos básicos, sobretudo commodities agrícolas e minerais: complexos de soja e de carne, milho, cobre e ferroligas, entre outros. China, Países Baixos, Rússia, Hong Kong e Índia foram os principais mercados dos produtos goianos em 2013. Os produtos importados vêm principalmente da Coréia do Sul, Alemanha, Estados Unidos e Japão, pois grande parte das compras é composta de itens para as montadoras de veículos e máquinas agrícolas e insumos para as indústrias farmacêuticas e de fertilizantes instaladas no Estado. Em 2013, Goiás comercializou com 170 países. Principais Produtos Exportados - Goiás - 2013 Produtos US$ FOB Part (%) Complexo soja 2.392.855.755 33,98 Complexo carne 1.584.822.198 22,50 Carne bovina 853.373.213 12,12 Carne avícola 527.517.314 7,49 Carne de suínos 190.994.929 2,71 12.936.742 0,18 1.310.170.077 18,60 Ferroligas 519.231.288 7,37 Sulfetos de minérios de cobre 477.536.551 6,78 Ouro 208.355.073 2,96 88.353.662 1,25 Outras carnes Complexo minério Amianto Gerência de Asseguração da Qualidade do Ensino FACULDADE ALFA – CURSO DE GRADUAÇÃO EM PSICOLOGIA – P. 27/146 Outros minérios 16.693.503 0,24 Milho e derivados 722.611.438 10,26 Couros 314.243.242 4,46 Demais produtos 717.971.235 10,19 7.042.673.945 100,00 TOTAL Fonte: MDIC. Elaboração: Instituto Mauro Borges / SEGPLAN-GO Gerência de Sistematização e Disseminação de Informações Socioeconômicas – 2014. Principais Produtos Importados - Goiás - 2013 Produtos Produtos farmacêuticos Veículos automóveis, tratores, partes e peças Máquinas e equipamentos Adubos e fertilizantes Produtos químicos orgânicos Demais Produtos TOTAL US$ FOB 1.359.421.696 1.223.372.271 797.437.008 584.340.372 580.288.910 295.148.311 4.840.008.568 Part (%) 28,09 25,28 16,48 12,07 11,99 6,10 100 Fonte: MDIC. Elaboração: Instituto Mauro Borges / SEGPLAN-GO Gerência de Sistematização e Disseminação de Informações Socioeconômicas – 2014. Estado de Goiás - Exportação e Importação, Principais países de destino e origem do comércio exterior - 2013 Países de Destino China Exportação US$ FOB Part (%) 1.946.184.522 Países de Origem Importação US$ FOB Part (%) 24,63 Coréia do Sul 773.433.525 15,98 11,32 Alemanha 721.701.302 14,91 Países Baixos 797.308.914 Rússia 399.581.382 5,67 Estados Unidos 677.954.382 14,01 Hong Kong 317.392.361 4,51 Japão 625.023.136 12,91 Índia 243.486.310 3,46 Tailândia 301.435.263 6,23 7.042.673.945 100,00 TOTAL 4.840.008.568 100,00 TOTAL China 4,5% 3,5% 5,7% 24,6% 11,3% Países Baixos (Holanda) Rússia Hong Kong 6,2% 16,0% 12,9% Coréia do Sul Alemanha 14,0% 14,9% Estados Unidos Japão Tailândia Índia Gerência de Asseguração da Qualidade do Ensino FACULDADE ALFA – CURSO DE GRADUAÇÃO EM PSICOLOGIA – P. 28/146 Fonte: MDIC. Elaboração: Instituto Mauro Borges / SEGPLAN-GO Gerência de Sistematização e Disseminação de Informações Socioeconômicas – 2014. 2.6 Infraestrutura 2.6.1 Rodovias A malha rodoviária goiana é composta de cerca de 25 mil km de rodovias dos quais, 57% são pavimentados. As principais rodovias federais do Estado são a BR-153 que atravessa toda sua extensão ligando o norte ao sul do País, a BR-060, que liga Goiânia a Brasília e ao sudoeste goiano e a BR-050, que liga o Distrito Federal ao sul do Brasil. 2.6.2 Ferrovias Goiás dispõe de 685 km da Ferrovia Centro-Atlântica que atende a região do sudeste do Estado e o Distrito Federal. A Ferrovia Norte-Sul, em construção, com o papel fundamental de mudar o perfil econômico do Brasil Central, terá em território goiano 1.200 km de trilhos, os quais atravessarão as regiões norte, central e o pujante sudoeste do Estado. O trecho norte, que liga Palmas no Tocantins, a Anápolis em Goiás está previsto entrar em operação em junho de 2014, segundo o Governo Federal. Este modal em funcionamento, permitindo alcançar os portos do norte do País, consolidará a cidade de Anápolis como uma inédita referência logística bem no centro do Brasil. O terceiro trecho da ferrovia Norte-Sul liga Anápolis a Estrela d’Oeste em São Paulo, com 680 km. Este trecho percorrerá o pujante sudoeste goiano e está com 40% de suas obras concluídas, com previsão de inauguração para 2015. Goiás, devido sua localização central no território brasileiro será contemplado também com um trecho da Ferrovia de Integração Centro-Oeste. Esta ferrovia é a primeira parte de um projeto gigantesco, a Ferrovia Transcontinental, com 4.400 quilômetros de extensão, que ligará o litoral norte fluminense à fronteira Brasil-Peru. A 1ª etapa deste projeto prevê a construção de 1.040 km ligando Campinorte (GO) - Lucas do Rio Verde (MT) com previsão de licitação em 2014 e conclusão em 2018. O trecho goiano desta parte da ferrovia será de 210 km, saindo de Campinorte e passando pelos municípios de Nova Iguaçu de Goiás, Pilar de Goiás, Santa Terezinha de Goiás, Crixás e Nova Crixás até alcançar a fronteira com o Mato Grosso. Gerência de Asseguração da Qualidade do Ensino FACULDADE ALFA – CURSO DE GRADUAÇÃO EM PSICOLOGIA – P. 29/146 2.6.3 Porto de São Simão A Hidrovia Paranaíba-Tietê-Paraná tem início no Porto de São Simão em Goiás, o que favorece de forma econômica e segura o escoamento de parte da produção goiana de grãos. O Complexo Portuário de São Simão, localizado à margem direita do rio Paranaíba no sul de Goiás, é composto por quatro empresas que transportam soja, farelo de soja e milho. Portanto, por este porto passa boa parte dos produtos que predominam na pauta goiana de exportação. As mercadorias vão de São Simão até Pederneiras ou Anhembi-SP em barcaças, das quais os grãos são transferidos para vagões que seguem para o Porto de Santos. O complexo possui capacidade de armazenagem total, somando todos os terminais, de 89.000 t e capacidade operacional total de 300.000 t/mês. 2.6.4 Estação Aduaneira Interior – Porto Seco de Anápolis O Porto Seco Centro Oeste S/A é um terminal alfandegado de uso público destinado à armazenagem e à movimentação de mercadorias importadas ou destinadas à exportação, sendo utilizado como facilitador das operações de comércio exterior. Atende aos setores de agricultura, siderurgia, construção e farmoquímicos; produtos florestais e minerais; bens de consumo (alimentos, bebidas e têxteis) e bens duráveis (automobilístico e eletroeletrônico), entre outros. Com uma área total de 500 mil m² e uma estrutura com capacidade para: Mercado Interno Área de 234.000 m²; Armazéns com 14.801,61 m²; Moderno Terminal de Minério com 15.333,31 m², Pátio para armazenagem de até 18.500 veículos nacionalizados; Silos Graneleiros com capacidade para armazenar 44.000 toneladas; Mercado Externo Área Alfandegada de 128 mil m²; Terminal de Contêineres com 33 mil m²; Armazéns Alfandegados com 10 mil m²; Terminal Reefer 737 m²; Gerência de Asseguração da Qualidade do Ensino FACULDADE ALFA – CURSO DE GRADUAÇÃO EM PSICOLOGIA – P. 30/146 Complexos Farmoquímicos com 2 mil m² Pátio para armazenagem de até 6.000 veículos em trânsito alfandegário; 03 Ramais ferroviários com 2,4 km de extensão; Moegas rodoviárias e ferroviárias. Em termos de logística, a localização do Porto Seco goiano é a melhor de todo o interior brasileiro. Ele está situado na cidade de Anápolis, distante 53 km da capital do Estado, Goiânia e 159 km de Brasília, local de entroncamento de importantes rodovias. Quando concluída, a Ferrovia Norte-Sul será ligada ao ramal ferroviário da FCA - Ferrovia Centro Atlântica. Por associar os modais rodoviário e ferroviário, pelo Porto Seco de Anápolis podem ser transportados os mais diversos tipos de cargas, interligando todo o mercado do Centro-Oeste a outros pontos do País. 2.6.5 Plataforma Logística Multimodal de Goiás A Plataforma Logística Multimodal de Goiás, em fase de implantação em Anápolis, irá consolidar a cidade como um dos principais centros distribuidores do País. É considerada o "Trevo do Brasil" pela facilidade natural de integração aos demais centros consumidores do País. Em um raio de 1.200 quilômetros, encontra-se cerca de 75% do mercado consumidor brasileiro. Situa-se a aproximadamente duas horas de voo para qualquer capital do país. Anápolis conta ainda com: 1) Distrito Agroindustrial de Anápolis (DAIA); 2) abriga o 2º polo farmacêutico do Brasil, além de outras indústrias; 3) Porto Seco que atua como terminal alfandegado público, destinado à armazenagem e à movimentação de mercadorias importadas ou destinadas à exportação; 4) modal rodoviário – entroncamento das principais rodovias que cortam o estado de Goiás (BRs-153, 040, 060, 414 e GO-060); 5) modal ferroviário (Ferrovia Centro Atlântica, Ferrovia Norte-Sul); 6) Modal Aéreo: Aeroporto de Cargas de Anápolis que começa a operar em 2014 com suporte de aeronaves com 400 toneladas de carga. O projeto global dessa Plataforma prevê terminais de frete aéreo, aeroporto internacional de cargas, pólo de serviços e administração, centro de carga rodoviária e terminal de carga ferroviária. Quando em funcionamento, a Plataforma Logística combinará multimodalidade, telemática e otimização de fretes, promovendo assim o conceito de central de inteligência logística. Gerência de Asseguração da Qualidade do Ensino FACULDADE ALFA – CURSO DE GRADUAÇÃO EM PSICOLOGIA – P. 31/146 2.7 Energia O Estado de Goiás possui atualmente 97 empreendimentos geradores de energia elétrica, que, somados, geram 10.578.599 kW de potência. Desse total, 82,8% são gerados por usinas hidrelétricas, 13,7% por usina termelétrica, 3,4% pelas PCHs e 0,05% pelas CGH. Gerência de Asseguração da Qualidade do Ensino FACULDADE ALFA – CURSO DE GRADUAÇÃO EM PSICOLOGIA – P. 32/146 Estão em construção outros 4 novos empreendimentos de geração de energia com potência total de 103.594 kW e mais 16 com sua outorga assinada. As condições topohidrológicas do Estado de Goiás são extremamente favoráveis à implantação de usinas hidrelétricas. 2.8 Linhas de Financiamento O Programa de Desenvolvimento Industrial do Estado de Goiás (Produzir) foi criado para contribuir com a expansão, modernização e diversificação do setor industrial de Goiás, estimulando a realização de investimentos, a renovação tecnológica e o aumento da competitividade estadual. Propicia a redução do custo de produção da empresa, através do financiamento de até 73% do ICMS devido pelo período de até 15 anos. As principais versões do Produzir são as seguintes: Microproduzir (incentivo às micro e pequenas empresas); Teleproduzir (incentivo à implantação de call-centers); Centroproduzir (incentivo à instalação de central única de distribuição de produtos de informática, telecomunicação, móvel, eletroeletrônico e utilidades domésticas em geral); Logproduzir (incentivo às empresas operadoras de logística); Comexproduzir (Incentivo às operações de comércio exterior); Além desses programas de incentivo, Goiás conta ainda com recursos do Fundo Constitucional do Centro Oeste (FCO). O FCO foi criado em 1988 com o objetivo de contribuir para o desenvolvimento econômico e social do Centro-Oeste brasileiro. O aporte permanente dos recursos do Fundo, pela União, (29% para Goiás, 29% para Mato Grosso, 23% para Mato Grosso do Sul e 19% para o Distrito Federal) possibilita financiamentos de longo prazo para os setores econômicos, gerando novas perspectivas de investimentos para o empresariado. Em Goiás, desde 2010 o FCO financiou, em média, por ano, investimentos da ordem de R$ 2 bilhões. Desse aporte, cerca de 50% foram direcionados para a modalidade empresarial e 50% para financiamento de atividades rurais. 2.9 Meio Ambiente Gerência de Asseguração da Qualidade do Ensino FACULDADE ALFA – CURSO DE GRADUAÇÃO EM PSICOLOGIA – P. 33/146 O território goiano é coberto predominantemente pelo tipo de vegetação escassa do cerrado, com árvores e arbustos de galhos tortuosos, cascas grossas, folhas cobertas por pelos e raízes muito profundas. Goiás é o estado com a maior presença de Cerrado, possuindo mais de 90% de seu território dentro dos limites oficiais do bioma. Segundo maior bioma do Brasil e da América do Sul, menor apenas que a Amazônia, o cerrado concentra 1/3 da biodiversidade nacional e 5% da flora e fauna mundiais. A flora do cerrado é considerada a mais rica savana do mundo e estimam-se entre 4 e 7 mil espécies habitando esta região. O bioma foi classificado como uma das 34 áreas prioritárias mundiais para conservação da biodiversidade (hotspots). Goiás possui características peculiares em relação à sua hidrografia. Seus rios alimentam três importantes Regiões Hidrográficas do País (Araguaia/Tocantins, São Francisco e Paraná). A rede de drenagens é densa e constituída de rios de médio e grande porte, contudo a navegabilidade é, em parte, prejudicada pelo grande número de cachoeiras e corredeiras. Os lagos artificiais representam 1,6% do território goiano e são em número de oito sendo que o Lago de Serra da Mesa, formado pelo represamento do Rio Tocantins, é o quinto maior lago do Brasil em área alagada, 1.758km², e o primeiro em volume d’água, 54 bilhões de m³. O território goiano possui dois parques nacionais: das Emas e Chapada dos Veadeiros; onze áreas definidas como parques estaduais, onde se destacam o Parque da Serra de Caldas Novas e o Parque de Terra Ronca, além de inúmeras outras unidades de proteção ambiental. 2.10 Ensino Superior A rede atual de instituições públicas e privadas de ensino existente no Estado de Goiás oferece condições adequadas para a qualificação de mão de obra técnica, tanto de nível médio, como de nível superior, destacando-se: a Universidade Federal de Goiás (UFG), Universidade Estadual de Goiás (UEG), Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Goiás (IFG) com 20 campus e três em implantação, além de quatro instituições municipais, distribuídos em várias regiões do Estado, além das instituições privadas de ensino superior com 73 estabelecimentos. Dentre IES privadas podemos destacar a Pontifícia Universidade Católica de Goiás PUC, Centro Educacional Alves Farias, Uni-Anhanguera, Uni-Evangélica, Salgado de Oliveira dentre outras. Em 2012, a rede de educação superior goiana realizou 192.098 matrículas. Gerência de Asseguração da Qualidade do Ensino FACULDADE ALFA – CURSO DE GRADUAÇÃO EM PSICOLOGIA – P. 34/146 2.11 Turismo O turismo em Goiás está ancorado em suas belezas naturais proporcionadas pela fauna e flora exuberantes do cerrado, belas cachoeiras, serras, rios e chapadas, como também no reconhecido patrimônio histórico, com tradições culturais altamente representativas e culinária rica e saborosa. São nove as regiões que dividem Goiás numa verdadeira rota de descobrimentos, aventuras, descanso e muita diversão, dentre as quais se destacam: Região Agroecológica - compreende o Parque Nacional das Emas - Sítio Natural do Patrimônio Mundial e Reserva da Biosfera do Pantanal, reconhecidos pela UNESCO. Região Vale do Araguaia - este rio vem se tornando um dos melhores pólos de ecoturismo, lazer, pesca esportiva e camping do País. Os portões de entrada para o rio são as cidades de Aragarças, Aruanã e as vilas de Bandeirantes e Luís Alves. Região do Ouro - compreendendo as cidades de Pirenópolis (Patrimônio Histórico Nacional), Corumbá de Goiás (Sítio Histórico Estadual), cidade de Goiás (Sítio Histórico do Patrimônio Mundial) e o Parque Estadual da Serra dos Pirineus. Região das Águas - "A maior fonte de águas termais do mundo", com temperaturas que variam de 30º a 57ºC e comprovada capacidade terapêutica, está localizada em Caldas Novas e Rio Quente, municípios que abrigam o maior complexo hoteleiro de Goiás. O Ecoturismo é bastante praticado devido a presença em território goiano de dois dos principais parques nacionais do Brasil, o da Chapada dos Veadeiros e o das Emas. E, ainda, a presença do segundo mais importante sítio arqueológico do Brasil, em Serranópolis; um dos campos rupestres com maior diversidade de flora do Brasil, localizado no Parque Estadual dos Pireneus, em Pirenópolis; e as belíssimas formações rochosas dos parques estaduais da Serra Dourada e da Serra de Caldas. Goiás também atrai pescadores e amantes da natureza que buscam usufruir dos seus belos rios, lagos, lagoas e, principalmente o Rio Araguaia que apresenta adequada estrutura de lazer e entretenimento. Toda essa riqueza natural e artificial coloca o Estado em condição privilegiada também para a prática de turismo náutico. 2.12 Inserção do Curso na realidade local e regional De acordo com o Grupo Mídia São Paulo, o mercado brasileiro da comunicação deve chegar a R$ 70 milhões de faturamento com ações de mídia no ano de 2016, com crescimento Gerência de Asseguração da Qualidade do Ensino FACULDADE ALFA – CURSO DE GRADUAÇÃO EM PSICOLOGIA – P. 35/146 de até 80%, com mais empresas anunciantes, inclusive de novos segmentos, mais veículos de comunicação, e, o mais importante, mais consumidores, ávidos por produtos e serviços, em mercados espalhados por todo o país. Serão necessários mais psicólogos para atender a essa extraordinária demanda. No mercado de trabalho regional existem 4 emissoras de televisão, sendo que as principais são: TV Anhanguera, TV Brasil Central e TV Serra Dourada, além de um escritório regional da TV SBT, 8 emissoras de rádio com destaque para: Rádio Araguaia, Executiva e Rádio 99,5 FM, e dois jornais diários – O Popular / Diário da Manhã – e escritórios da Folha de São Paulo e Estado de São Paulo. Também observa-se que é significativo o surgimento e a expansão das assessorias de comunicação e dos departamentos de marketing no setor empresarial, governamental e nãogovernamental, bem como, das empresas de comunicação online. Nos últimos 30 anos, a evolução da indústria da comunicação goiana foi transformadora e coincide com a instalação dos cursos superiores específicos dessa área. Assim, a profissionalização universitária na região se tornou um fator que impacta positivamente o mercado goiano quanto à geração de maior grau de competência técnica associada à tomada de decisões estratégicas com nível elevado de criticidade no exercício da atividade profissional. Contudo, a inserção e atuação do curso de Graduação em Psicologia da ALFA, no contexto local, tem sua concepção educacional ancorada na questão sustentatória, continuada e interdisciplinar, com o objetivo de possibilitar a formação de profissionais preparados para argumentar e desenvolver processos consequentes de mudança sociotécnicas e científica, associadas à formação humanística por meio de conhecimentos qualificados em diferentes componentes curriculares de formação geral e disciplinas específicas que são necessários para a atuação nos mercados B2B (business to business – negócios entre empresas e organizações) e B2C (business toconsumer – negócios entre empresas e consumidores). 2.13 Bases legais O Projeto Pedagógico do Curso de Psicologia foi elaborado com estrita observância das mais recentes normas gerais expedidas pelos órgãos legisladores do Sistema Nacional de Educação e das Diretrizes Curriculares Nacionais específicas. Gerência de Asseguração da Qualidade do Ensino FACULDADE ALFA – CURSO DE GRADUAÇÃO EM PSICOLOGIA – P. 36/146 Além disso, observou-se, na elaboração do Projeto Pedagógico, sua aderência à missão e sua pertinência ao Projeto Pedagógico Institucional (PPI) e ao Plano de Desenvolvimento da Instituição (PDI). Entre outras, o presente Projeto Pedagógico fundamenta-se nas seguintes bases legais: Lei nº 9.394/96, de 20 de dezembro de 1996, Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDB); Lei nº 10.861, de 14 de abril de 2004, que institui o Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior (SINAES) e dá outras providências; Instrumento de Avaliação dos Cursos de Graduação, de março de 2006, elaborado pelo MEC/CONAES/INEP; Parecer CNE/CES, nº 8, aprovado em 31 de janeiro de 2007, que dispõe sobre carga horária mínima e procedimentos relativos à integralização e duração dos cursos de graduação, bacharelados, na modalidade presencial; Resolução CES/CNE nº 2, de 18 de junho de 2007; Parecer CES/CNE, nº 492, homologado em de 4 de julho de 2001; Parecer CES/CNE nº 1.363, de 12 de dezembro de 2001 Resolução CES/CNE, nº 16, de 13 de março de 2002; Portaria de Autorização nº 1.581, de 19 de julho de 2001; Portaria Reconhecimento nº 2.154, de 16 de junho de 2005. Portaria Renovação de Reconhecimento No. 622 de 25 de novembro de 2013. O Curso se fundamenta nas Diretrizes Curriculares Nacionais propostas para os Cursos de Psicologia, conforme Resolução n. 8, de 7 de maio de 2004 e na Resolução n.4 de 15/03/2011. Desta forma, busca desenvolver no discente, habilidades profissionais para atuação como Psicólogo, para pesquisa e ensino em Psicologia. Estas habilidades serão desenvolvidas por meio de princípios norteadores do Curso que estimulam a construção do conhecimento em Psicologia; a compreensão dos múltiplos referenciais teóricos e técnicas existentes neste campo do conhecimento; reconhecimento da diversidade humana; trabalho interdisciplinar com campos afins; compreensão crítica dos fenômenos econômicos, sociais, políticos e culturais; compromisso ético e cidadania; atuação em diferentes contextos; criatividade e responsabilidade (social) no uso dos conhecimentos de Psicologia; aprimoramento contínuo dos conhecimentos relacionados à Psicologia. Gerência de Asseguração da Qualidade do Ensino FACULDADE ALFA – CURSO DE GRADUAÇÃO EM PSICOLOGIA – P. 37/146 Assim, e ainda em conformidade com as DCNs para os Cursos de Psicologia, este Curso se estrutura por meio de um núcleo comum de disciplinas que conferem a identidade de Curso de Psicologia em nível nacional e duas ênfases curriculares conforme vocação da IES que o abriga. Estas ênfases curriculares são entendidas como “um conjunto delimitado e articulado de competências e habilidades que configuram oportunidade de concentração de estudos e estágio em algum domínio da Psicologia” (Resolução n. 8/2004), contudo, suficientemente abrangente para não configurar especialização. Desta forma, além do desenvolvimento de tais competências e habilidades através de disciplinas e estágios básicos, os alunos terão oportunidade de realizar estágio curricular supervisionado específico em uma das seguintes ênfases: Psicologia e processos de gestão: concentração em competências de diagnóstico, planejamento e uso de procedimentos e técnicas específicas voltadas para analisar criticamente, e aprimorar os processos de gestão e desenvolvimento de pessoas no e do ambiente organizacional e compreensão da relação individuo-organização. O profissional psicólogo, portanto, será formado para atuar estrategicamente dentro do mercado das organizações. Psicologia e processos de prevenção e promoção da saúde: concentração em competências de prevenção, promoção e reabilitação de saúde e qualidade de vida, em caráter individual ou coletivo, em diferentes instituições e organizações. Inclusive nas políticas públicas de saúde. O acadêmico que optar por fazer a complementação curricular para Professor de Psicologia, além dos estágios já previstos terá, também, que estagiar em ambientes educativos visando diagnosticar necessidades, planejar condições e realizar procedimentos que envolvam o processo de educação e ensino-aprendizagem. 2.14 Denominação: Curso de Psicologia 2.15 Total de vagas: Cem (100) vagas anuais. 2.16 Número de alunos por turma: Cinquenta (50) alunos por turma. 2.17 Turno de funcionamento: matutino e noturno 2.18 Regime de matrícula: Sistema de créditos semestral Gerência de Asseguração da Qualidade do Ensino FACULDADE ALFA – CURSO DE GRADUAÇÃO EM PSICOLOGIA – P. 38/146 2.19 Carga horária: Quatro mil seiscentos e quarenta (4.640) horas/relógio 2.20 Tempo de Integralização: A carga horária deverá ser integralizada em, no mínimo, cinco (5) anos, ou seja, 10 (dez) semestres e, no máximo, em 7 (sete) anos e 6(seis) meses, ou seja, 15 (quinze) semestres. Gerência de Asseguração da Qualidade do Ensino FACULDADE ALFA – CURSO DE GRADUAÇÃO EM PSICOLOGIA – P. 39/146 3. CONCEPÇÃO DO CURSO A ALFA tem pautado sua atuação pela busca da excelência na implantação de todos os Cursos que vem oferecendo, consciente de seu papel e responsabilidade como partícipe do processo de desenvolvimento da Região e do País. Este projeto pedagógico foi elaborado com o objetivo de apresentar uma proposta de formação de profissionais na área de Psicologia que esteja em conformidade com as Diretrizes Curriculares Nacionais e, concomitantemente, com a missão da ALFA que se baseia na busca permanente de um padrão de excelência no ensino, associado ao desenvolvimento das competências exigidas pelo mercado. Dessa forma, o curso propiciará a reflexão da prática psicológica enquanto campo de atuação profissionalizante ou acerca da profissionalização do psicólogo. O perfil já estabelecido desta Instituição está sedimentado em um ensino superior com ênfase em gestão de negócios. Assim, a postura do Curso de Psicologia reflete este perfil no profissional que forma, evidenciando características cognitivas, comportamentais e emocionais indispensáveis na sociedade contemporânea, na qual as transformações econômicas, sociais e técnicas trazem uma complexidade ímpar. Tal complexidade exige dos profissionais de Psicologia o desenvolvimento de um olhar multifacetado do Homem, e um saber psicológico que considere a complexidade das interações entre as variáveis envolvidas na determinação do comportamento e das cognições, tanto em contexto individual como social. A definição destas fronteiras deve partir do pressuposto de que o ensino da Psicologia está inserido no campo da saúde e mister se faz lembrar que a definição estipulada pela Organização Mundial de Saúde (OMS) concebe que Saúde não é só a ausência da doença, mas o completo bem-estar físico, mental, moral e social do indivíduo.. A OMS dispõe ainda que: “Doença é qualquer perturbação ou anormalidade observada no funcionamento orgânico do indivíduo ou no seu comportamento, quer no seu aspecto intelectual, quer no ponto de vista moral e social, de tal forma que lhe afete notavelmente aquele estado de bem-estar geral sugestivo de saúde”. Ainda em relação às fronteiras do saber psicológico no campo da saúde, é importante lembrar que o conceito de saúde abarca o de saúde mental, e este não pode ser visitado sem conceber o Homem como um ator social. Assim, a definição da proposta do Curso de Psicologia leva em consideração questões da intersecção entre os aspectos biológicos, Gerência de Asseguração da Qualidade do Ensino FACULDADE ALFA – CURSO DE GRADUAÇÃO EM PSICOLOGIA – P. 40/146 econômicos, políticos e sociais. Esta concepção exige uma formação que desenvolva capacidade crítica elevada para não naufragar na inevitável globalização pela porta do reducionismo do Homem a uma condição coisificante, que o destitui da especificidade humana. Por outro lado, esta mesma globalização, traz dimensões até então desconhecidas de muitas realidades, ampliando e transformando mercados, métodos e técnicas de trabalho. A separação artificial dos fatores psicológicos, biológicos e sociais tem constituído obstáculo a uma verdadeira compreensão das manifestações mentais e comportamentais, bem como possíveis transtornos deles decorrentes. Por muitos anos, os cientistas discutiram a importância relativa dos fatores genéticos versus fatores ambientais nas manifestações psíquicas, bem como no desenvolvimento de Transtornos Mentais e Comportamentais. A evidência científica moderna indica que estas manifestações resultam de fatores genéticos e ambientais ou, noutras palavras, da interação de fatores biológicos constitutivos do ser humano com fatores sociais. Vale considerar que, ser social também é constitutivo do homem. O cérebro não reflete simplesmente o desenrolar determinista de complexos programas genéticos, nem é o comportamento humano mero resultado do determinismo ambiental. Já desde antes do nascimento, e por toda a vida, os genes e o meio ambiente estão envolvidos numa série de complexas interações. Essas interações são cruciais para o desenvolvimento e a evolução da compreensão dos processos Mentais e Comportamentais. Vale considerar, inclusive, como vem apontando pensadores sociais contemporâneos como Zygmunt Bauman e Anthony Giddens, que a participação de variáveis macro-sociais e culturais são cruciais na formação da subjetividade do homem contemporâneo, habitante de um universo social e cultural globalizado. A ciência contemporânea tem apresentado dados que apontam que a exposição a estressores durante o desenvolvimento inicial está associada, conforme afirma Heim e outros, com a hiperatividade cerebral persistente e o aumento da probabilidade de depressão numa fase posterior da vida. Há registros de que exposição a estímulos estressores de forma contínua na vida adulta, também pode causar uma série de transtornos físicos e psicológicos. Já Bauman tem mostrado que a liquefação dos valores antes preconizados por tradições que vêm sendo relativizadas e enfraquecidas, mudou a relação do homem contemporâneo consigo mesmo e com o meio social, criando novas patologias, como o medo abrangente e marcante na subjetividade das pessoas e a fragilidade das relações humanas. Gerência de Asseguração da Qualidade do Ensino FACULDADE ALFA – CURSO DE GRADUAÇÃO EM PSICOLOGIA – P. 41/146 A relação com o trabalho, inclusive, segundo Zygmunt Bauman, sofreu mudanças significativas na sociedade globalizada cada vez mais competitiva, hedônica e imediatista. No contexto do trabalho, o medo e outras patologias marcantemente mais prolíferas em grandes centros urbanos, tem chamado a atenção e gerado a demanda por profissionais preparados tanto para abordá-las como para promover a prevenção. Hoje, no contexto das sociedades contemporâneas, os adultos destinam grande parte de suas vidas ao trabalho, o que transforma este local num importante espaço para o trabalho do psicólogo. O encontro entre os saberes psicológicos e organizacionais não é algo recente. Na década 30, com os célebres estudos de Elton Mayo e o concomitante surgimento da Escola das Relações Humanas, os aspectos simbólicos das organizações começaram a ter lugar de destaque no foco de teóricos, que já estudavam as organizações sob a ótica da dimensão psicológica do indivíduo. Trabalhadores que mantêm um estilo de vida ativo e saudável são menos acometidos por doenças cardiovasculares, diabetes e certos tipos de câncer, o que implica em uma redução nos custos de saúde para as empresas e para a sociedade. Além disso, existem evidências de que esses indivíduos são mais produtivos e correm menores riscos de sofrerem acidentes no trabalho. Empresas bem sucedidas apontam como essencial o investimento em ações que valorizam o capital humano e proporcione satisfação e bem-estar a seus funcionários, seu bem maior. A adoção dos conhecimentos da Psicologia passou a ser fundamental, e pode-se afirmar que, em breve, será um fator tão importante para as organizações como são hoje a qualidade e a competitividade. É o psicólogo, o profissional, que dentro das organizações terá o conhecimento necessário para trabalhar e interferir no ambiente e nas relações internas visando à “Promoção da saúde”, concebida conforme o conceito definido pela Carta de Ottowa, de 1986, que reza: “Promoção da saúde é um processo que visa criar condições para que as pessoas aumentem a capacidade de controlar os fatores que a determinam, no sentido de a melhorar". O papel não se restringe à ideia de promoção de saúde dos funcionários, mas em última análise a organização é feita de pessoas assim como todos processos desde a qualidade até a produtividade da mesma, por isso, o psicólogo adquire um importante papel da relação individuo-organização como um todo o que não se restringe ao processo de saúde-doença dentro da empresa. Gerência de Asseguração da Qualidade do Ensino FACULDADE ALFA – CURSO DE GRADUAÇÃO EM PSICOLOGIA – P. 42/146 Como afirma Smircich, “o mundo organizacional existe como um padrão de relações simbólicas e de significados, sustentado pelo processo contínuo de interação humana”. Desta forma, a antiga imagem da Psicologia circunscrita a atendimentos particulares em consultórios, cede espaço para uma imagem muito mais ampla e arrojada, vislumbrando um trabalho com perspectivas de atuar na melhoria da qualidade de vida e na melhoria das competências e habilidades, em qualquer que seja o ambiente em que se encontra o homem. Este momento histórico da humanidade, em que a tecnologia permitiu um estreitamento das fronteiras entre países e culturas, permitindo que o conhecimento seja compartilhado de forma democrática, acaba por transformar o conhecimento em bem comum, deslocando o diferencial para a capacidade de lidar com pessoas e processo organizativos. Nunca foi tão importante conhecer e saber lidar com gente. É desta competência que carece o mercado, é deste conhecimento que as organizações em geral precisam e, certamente, é o profissional psicólogo que está em condições de atender a esta necessidade, dado seu conhecimento holístico do Homem. Esta realidade aumenta a responsabilidade das instituições de ensino de Psicologia, por um lado, exigindo delas que formem profissionais aptos a responderem a estas novas demandas de forma critico-reflexiva e, por outro, exigindo que primem pela excelência desta formação, pois estes profissionais são os representantes, não só de uma categoria, mas também das instituições que os formaram. Hoje as instituições de ensino ficam totalmente expostas, em diferentes âmbitos profissionais, e são julgadas pelo próprio mercado que é soberano e implacável. Tendo ampliado seu mercado, nunca foi tão premente a necessidade de pesquisas que alarguem o conhecimento científico da Psicologia, dentro dos contextos acima expostos, exigindo ainda mais das instituições de ensino que têm por missão serem agentes de desenvolvimento do conhecimento. Muito ainda temos para caminhar na busca de aumentar nossa compreensão sobre o Homem, seu comportamento, suas emoções, sua forma de estabelecer padrões de conduta, seu processo de aprendizado. Dentro de um recorte que foque o mercado do Psicólogo, podemos afirmar, categoricamente, que nunca na história da profissão houve um cenário tão próspero, em que diferentes ambientes e necessidades vêm requisitando e absorvendo o profissional de Psicologia. Desta forma, o curso de Psicologia da ALFA busca criar oportunidades e condições para que o discente desenvolva habilidades profissionais para atuação como Psicólogo, gestor Gerência de Asseguração da Qualidade do Ensino FACULDADE ALFA – CURSO DE GRADUAÇÃO EM PSICOLOGIA – P. 43/146 organizacional, como pesquisador e como docente. Estas habilidades serão desenvolvidas por meio de princípios norteadores do Curso que estimulam a construção do conhecimento em Psicologia; a compreensão dos múltiplos referenciais teóricos e técnicas existentes neste campo do conhecimento; reconhecimento da diversidade humana; trabalho interdisciplinar com campos afins; compreensão crítica dos fenômenos econômicos, sociais, políticos e culturais; compromisso ético e cidadania; atuação em diferentes contextos; criatividade e responsabilidade social no uso dos conhecimentos de Psicologia; aprimoramento contínuo dos conhecimentos relacionados à Psicologia. Assim, e ainda em conformidade com as DCNs para os Cursos de Psicologia, o curso proposto se estrutura por meio de um núcleo comum de disciplinas que conferem suaidentidade em nível nacional e duas ênfases curriculares conforme vocação da IES que o abriga. Estas ênfases curriculares são entendidas, de acordo com a Resolução n. 8/2004,como “um conjunto delimitado e articulado de competências e habilidades que configuram oportunidade de concentração de estudos e estágio em algum domínio da Psicologia” contudo, suficientemente abrangente para não configurar especialização. Desta forma, apesar do aluno poder optar pela realização do estágio curricular supervisionado específico em quaisquer áreas reconhecidas pelo Conselho Federal de Psicologia, como sendo de atuação do psicólogo, e para as quais haja na instituição professores supervisores, serão criadas condições, ao longo de todo o curso, oportunidades para que sejam destacadas as habilidades e competências das seguintes ênfases: Psicologia e processos de gestão: concentração em competências de diagnóstico, planejamento e uso de procedimentos e técnicas específicas voltadas para analisar criticamente, e aprimorar os processos de gestão e desenvolvimento de pessoas no ambiente organizacional. Psicologia e processos de prevenção e promoção da saúde: Concentração na compreensão do binômio/processo saúde-doença e em competências de intervenção a nível primário, secundário e terciário, em competências de promoção da saúde e qualidade de vida, em caráter individual ou coletivo, em diferentes instituições e organizações. Ressaltando ainda, que ao aluno que optar pela formação complementar (Professor de Psicologia), o mesmo deverá, obrigatoriamente, desenvolver também o estágio em espaços educativos. Gerência de Asseguração da Qualidade do Ensino FACULDADE ALFA – CURSO DE GRADUAÇÃO EM PSICOLOGIA – P. 44/146 A qualificação para atuar em um mercado altamente competitivo abrange, portanto, a intervenção psicológica, a gestão de pessoas em contextos individuais, grupais e institucionais e a preparação do discente para atuar em promoção de saúde e prevenção de doenças. 3.1 Missão do Curso Em conformidade com os princípios definidos pelas Diretrizes Curriculares Nacionais (DCNs), bem como com a missão da Instituição proposta em seu Projeto Pedagógico Institucional - PPI, o Curso de Psicologia tem como missão garantir a seus alunos conhecimentos, competências e habilidades capazes de lhes proporcionarem condições para atingirem metas e caminharem na direção do exercício permanente da Psicologia em diferentes contextos e mercados contribuindo para a construção de um futuro mais comprometido com o uso dos saberes psicológicos nos contextos em que os Homens vivem, se comportam e se relacionam. Este curso visa desenvolver competência profissional para promover a saúde mental do homem como um todo, contribuindo para a transformação da realidade, colaborando com a discussão e implementação de uma política de saúde mental inserida no contexto organizacional. Deve promover a integração entre teoria e prática, perseguindo tanto um sólido rigor científico quanto uma vibrante sensibilidade para o social fundamentada no conhecimento básico das teorias e métodos da Psicologia, aliando à sua compreensão a adequada utilização e aplicabilidade desta área de conhecimento. Este curso deve, ainda, ser capaz de dimensionar a prática profissional dos formandos na busca de colaboração com outros profissionais e na articulação do espaço da Psicologia com os outros campos de produção de saber e de intervenção. O discente será apto ainda para refletir criticamente acerca da relevância dos paradigmas clássicos da psicologia diante das exigências impostas pelos processos de globalização que impacta a subjetividade do homem pós-moderno e suas relações. Em sua missão, este Curso de Psicologia é fiel aos princípios definidos pelas diretrizes curriculares: construção e desenvolvimento do conhecimento científico em Psicologia; apreensão da amplitude do fenômeno psicológico em suas interfaces com os fenômenos biológicos e sociais; compreensão da complexidade e multideterminação do fenômeno psicológico; compreensão crítica dos fenômenos sociais, econômicos, culturais e políticos do Gerência de Asseguração da Qualidade do Ensino FACULDADE ALFA – CURSO DE GRADUAÇÃO EM PSICOLOGIA – P. 45/146 País; atuação em diferentes contextos tendo em vista a promoção da qualidade de vida dos indivíduos, grupos, organizações e comunidade; respeito à ética em todas as relações e aprimoramento contínuo. 3.2 Objetivo Geral O Curso tem por objetivo geral formar profissionais de Psicologia generalistas e capacitados para atuação profissional nos diferentes contextos do fazer psicológico, que sejam referência nacional. Busca-se, ainda, desenvolver profissionais com excelência técnica e conhecimentos específicos em gestão de negócios e processos de prevenção e promoção da saúde, assegurados pelas ênfases curriculares. Para tanto, prevê o desenvolvimento de competências e habilidades gerais e específicas para a formação integral de psicólogos voltados para o trabalho multiprofissional, capazes de aprender continuamente tanto em nível de formação continuada como com a prática profissional, capacitados para a liderança, tomada de decisões, administração, gerenciamento e para atenção à saúde em sua integralidade, nos diferentes níveis e contextos de atendimento. O curso possibilita duas formações: bacharelado e formação de psicólogo, atendendo às determinações das diretrizes curriculares no que compete ao desenvolvimento de conhecimentos, habilidades e competências em torno dos eixos estruturantes, e garantindo a identidade do Curso conforme as competências do núcleo comum de formação de Psicologia. Para atingir seu objetivo, que é ser referência na formação de psicólogo, são oferecidas duas ênfases curriculares: Psicologia e processos de gestão e Psicologia e processos de prevenção e promoção da saúde, oportunizando também a formação complementar para Professor de Psicologia, ficando a critério do acadêmico cursar ou não as disciplinas relativas aos Processos educativos. 3.3 Objetivos Específicos Assumindo o conceito de qualidade proposto e tendo por base a missão, objetivo geral, concepção e finalidades apresentadas, os objetivos específicos do Curso de Psicologia buscam desenvolver: Gerência de Asseguração da Qualidade do Ensino FACULDADE ALFA – CURSO DE GRADUAÇÃO EM PSICOLOGIA – P. 46/146 - um profissional de excelência, capacitado para atuação nas diferentes áreas da psicologia; - conhecimentos de áreas afins necessários para ampliação da compreensão dos processos psicológicos; - habilidades interpessoais necessárias para o bom exercício da profissão; - a capacidade de escrita segundo normas cultas da língua portuguesa e linguagem técnica da Psicologia; - habilidades de pesquisa, estudo dirigido e consulta a bases de dados em Psicologia; - conhecimento teórico, prático e metodológico das diversas disciplinas em Psicologia. Para que o curso cumpra a sua finalidade e atinja os objetivos propostos, a ALFA compromete-se à: Oferecer ensino qualificado, assegurando uma formação integral – básica, profissional e prática (real) –, fornecendo conteúdos e promovendo atividades que desenvolvam o raciocínio lógico, instiguem à investigação, propiciem a inter-relação com outros campos do saber, estimulem a capacidade crítica e a conduta ética no exercício da profissão; Promover a prática da extensão e de atividades extracurriculares, visando ao aprimoramento técnico do futuro profissional e o desenvolvimento da cidadania, buscando parcerias dentro da sociedade; Estimular a investigação científica, por meio da implementação de políticas institucionais de iniciação à pesquisa, desenvolvendo-se também as estratégias de sustentação do programa com a dedicação de docentes e apoio aos discentes; Oferecer uma infraestrutura coerente com os objetivos da Instituição, que compreende biblioteca de qualidade, laboratórios bem equipados, salas apropriadas para um ensino atualizado e modernos recursos de informática; Manter um corpo docente altamente qualificado, comprometido com os princípios filosóficos e a proposta pedagógica da Instituição, garantindo-lhe oportunidades de aprimoramento e atualização; Incorporar os avanços tecnológicos na prática pedagógica, dentro de uma perspectiva de análise crítica e ética sobre seus efeitos na sociedade; Identificar e buscar atender às necessidades da região em que se insere; Gerência de Asseguração da Qualidade do Ensino FACULDADE ALFA – CURSO DE GRADUAÇÃO EM PSICOLOGIA – P. 47/146 As formas e os meios pelos quais esses compromissos serão implementados e os objetivos do curso atingidos serão apresentados nos itens que seguem neste projeto pedagógico. 3.4 Perfil do Egresso O Curso tem em vista formar um profissional com perfil fortemente orientado para a aplicação dos saberes psicológicos nos diferentes contextos da prática profissional e, em especial, no âmbito das organizações e saúde, estando capacitado a interferir pro ativamente nos processos de gestão e na promoção da saúde relacional de pessoas e grupos. Espera-se, ainda, que este profissional seja identificado como: - Sujeito comprometido com sua aprendizagem profissional, quer seja como pesquisador ou psicólogo; - Detentor de conhecimentos acadêmicos de base sólida na compreensão dos saberes psicológicos e de conhecimentos para gerir sua própria carreira no mercado de forma inter e multidisciplinar; - Agente altamente comprometido com a prevenção e promoção da saúde conforme os critérios da OMS; - Sujeito comprometido com seu desenvolvimento como pessoa; - Alguém em consonância com os princípios propostos para a educação no século XXI: aprender a conhecer, aprender a fazer, aprender a conviver e aprender a ser; - Profissional apto a colocar seu conhecimento psicológico no campo de gestão de negócios vislumbrando a psicologia como campo de atuação profissionalizante. Gerência de Asseguração da Qualidade do Ensino FACULDADE ALFA – CURSO DE GRADUAÇÃO EM PSICOLOGIA – P. 48/146 ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA 4.1 Concepção do Currículo e Princípios Norteadores Em consonância com os princípios norteadores estabelecidos no Projeto Pedagógico Institucional (PPI), os projetos pedagógicos dos cursos de graduação da ALFA têm como diferencial a articulação de componentes curriculares que promovem o desenvolvimento integral do aluno, por meio de práticas pedagógicas voltadas à aplicação das teorias aprendidas em sala de aula. O Projeto Pedagógico do curso de Psicologia, com suas peculiaridades, seu currículo pleno e sua operacionalização, abrangerão, em sua concepção curricular, princípios norteadores, buscando uma junção teórica e prática, de forma a revelar inter-relações com a realidade local, regional, nacional e internacional, segundo uma perspectiva histórica e contextualizada de sua aplicabilidade no âmbito das organizações, visando à formação do psicólogo, como ser social, cidadão e profissional inserido na realidade do mercado, dotado de conhecimento, de atualização tecnológica e de valores éticos e profissionais, que lhe permitam atingir autonomia e dignidade. Para que a Instituição possa cumprir com seu objetivo, missão e atuação na comunidade, alguns princípios são considerados para o exercício das atividades pedagógicas e acadêmicas na Instituição. Esses princípios privilegiam: - Indissociabilidade entre ensino-pesquisa-extensão; - Reflexão; - Formação para o mundo do trabalho e exercício da cidadania; - Articulação entre teoria e prática; - Interdisciplinaridade; - Flexibilidade. 4.1.1 Indissociabilidade entre Ensino-Pesquisa-Extensão A organização curricular proposta objetiva a articulação ensino-pesquisa-extensão e graduação-pós-graduação, de forma que o Jornalista busque uma atualização crítico-reflexiva constante acerca de sua prática educativa, compreendendo-a como um todo inserido num contexto histórico e social. Gerência de Asseguração da Qualidade do Ensino FACULDADE ALFA – CURSO DE GRADUAÇÃO EM PSICOLOGIA – P. 49/146 4.1.2 Reflexão O projeto acadêmico da ALFA, fazendo jus à sua visão de ser a melhor Escola de Negócios do Centro-Oeste, está voltado para a formação do profissional reflexivo, perfil demandado pelo atual modelo organizacional. O profissional reflexivo é aquele que tem, entre outras características, a capacidade de acessar informações de que precisa para construir seu próprio conhecimento, de ser agente das mudanças, flexível e competente o bastante para colaborar na solução das situações-problema típicas de sua área de atuação, de forma a promover a divulgação de conhecimentos técnicos e científicos da Psicologia em suas especificidades objetivadas e incentivadas por esta IES, assim como a criação e difusão da cultura em geral, tripé constituinte do patrimônio da humanidade, comunicando o saber, por meio do ensino, publicações e outras formas de comunicação social. A formação do profissional crítico-reflexivo é, em última instância, consequência da formação da pessoa humana, isto é, de um ser humano capaz de ação e reflexão e que, num movimento indissociável age-pensa-age sobre e nas realidades do mundo em que vive, nas circunstâncias e contextos organizacionais em que venha a se inserir. 4.1.3 Formação para o Mundo do Trabalho e o Exercício da Cidadania O Projeto Pedagógico do Curso de Psicologia da ALFA se propõe a formar cidadãos aptos a prestar serviços técnicos especializados à comunidade, estabelecendo vínculos com as organizações e sociedade, além de promover a extensão, visando à difusão das conquistas e benefícios resultantes da criação cultural e da pesquisa científica e tecnológica, geradas na Instituição. Para alcançar a efetiva formação cidadã e a preparação para o mundo do trabalho, são propostas inúmeras atividades, dentre as quais destacamos: Visitas técnicas; Participação dos alunos em projetos institucionais de extensão à comunidade; Atividades complementares; Trabalho de Conclusão de Curso. Gerência de Asseguração da Qualidade do Ensino FACULDADE ALFA – CURSO DE GRADUAÇÃO EM PSICOLOGIA – P. 50/146 4.1.4 Articulação entre Teoria e Prática De acordo com a legislação em vigor, a prática deve ser componente curricular pensada e desenvolvida ao longo do processo formativo do estudante. No curso de Psicologia, a articulação interdisciplinar entre teoria e prática se materializa nas atividades práticas das disciplinas previstas na matriz curricular em laboratório, nas atividades complementares e de extensão. As atividades complementares são de fundamental importância para a complementação dos conteúdos teóricos discutidos em sala de aula, bem como, para a interação constante do estudante com o mercado de trabalho e a realidade social local. Dentre as principais atividades promovidas pelo curso durante os semestres letivos destacam-se: 1. Visitas técnicas dos discentes às empresas da área de comunicação; 2. Semana de integração: Tem o objetivo de criar referência para o aluno novo e aproximar os alunos dos veteranos e do mercado profissional. Nessa semana, são realizadas diversas atividades como: visitação aos laboratórios do curso, aula Magna com profissionais da região, oficinas e calourada. 3. Encontro de Iniciação Científica (EICA): Acontece no segundo semestre de cada no letivo por meio de apresentações orais de artigos, mesas redondas e exposição de pôsteres dos trabalhos de pesquisa desenvolvidos pelos estudantes. 4. Jornada de Comunicação: Acontece geralmente no primeiro semestre de cada ano letivo; 5. Monitoria: É um processo acadêmico-educativo, cujas atividades são realizadas semestralmente de forma conjunta professor-aluno, ligado a uma disciplina e/ou núcleo de disciplina do curso. 4.1.4.1 Estágio Supervisionado De acordo como o Decreto nº 87.497, de 18 de agosto de 1982, a atividade curricular de Estágio objetiva aprendizagens social, profissional e cultural, proporcionadas ao estudante pela participação em situações reais de vida e trabalho de seu meio, sendo realizadas na comunidade em geral ou junto a pessoas jurídicas de direito público ou privado, sob a responsabilidade e coordenação da Instituição de Ensino. Gerência de Asseguração da Qualidade do Ensino FACULDADE ALFA – CURSO DE GRADUAÇÃO EM PSICOLOGIA – P. 51/146 Estágio Supervisionado, dividido em Estágio Básico e Específico O Estágio Básico inclui o desenvolvimento de práticas integrativas das competências e habilidade previstas no núcleo comum do Curso. O Estágio Básico está previsto na Matriz Curricular a partir do primeiro período, vinculado a uma ou mais disciplinas do semestre. O Estágio Específico inclui o desenvolvimento de práticas integrativas das competências, habilidades e conhecimentos, privilegiando as ênfases do curso. A realização do Estágio Específico, supervisionado, se dará no nono e décimo Período do Curso. Serão criadas condições para que os alunos realizem os estágios específicos preferencialmente relacionados às ênfases do curso. Entretanto, desde que obedecidas as normas estabelecidas pelo Ministério da Educação e Conselho Federal de Psicologia, os alunos poderão realizar os estágios em qualquer área da atividade profissional do psicólogo regulamentada no Brasil. O Estágio Básico e Específico são estágios curriculares supervisionados por Docentes designados para este fim e são estágios obrigatórios para a integralização do Curso. Para os acadêmicos que optarem por cursar a formação complementar é oferecido o estágio em espaços educativos, observando os convênios já firmados para os estágios do Curso de Pedagogia e ampliando esses espaços por meio de novos convênios. Além dos estágios obrigatórios, a Coordenação do Curso incentiva e acompanha, por meio do Núcleo de Estágio da ALFA, a realização de Estágios propostos pelos Agentes de Integração (IEL, CIEE) e órgãos conveniados com a Instituição. O estágio não obrigatório, assim como o estágio específico, poderá ser realizado tanto em instituições públicas, como secretarias de saúde, secretarias de educação, DETRAN, tribunais, hospitais, etc., como em instituições privadas, tais como empresas, clínicas, etc. Desde que atenda às exigências legais e às diretrizes nacionais do Ministério da Educação e do Conselho Federal de Psicologia, os alunos poderão realizar os estágios não obrigatórios, sem vínculo empregatício, desde o primeiro período do curso. 4.1.4.2 Visitas Técnicas As visitas técnicas são definidas pelo Corpo Docente nas semanas de planejamento semestrais considerando-se os conteúdos programáticos das disciplinas envolvidas, os objetivos propostos e os locais selecionados para as visitas. Os alunos são acompanhados pelos professores e apresentam relatórios de aprendizagem posterior que integram a avaliação processual das disciplinas envolvidas. Gerência de Asseguração da Qualidade do Ensino FACULDADE ALFA – CURSO DE GRADUAÇÃO EM PSICOLOGIA – P. 52/146 4.1.4.3 Atividades Complementares As Atividades Complementares do curso de Psicologia compreendem um total de 320 horas/relógio, em consonância com as Novas Diretrizes, tais como: - Participação em projetos de pesquisa; - Monitoria; - Trabalhos de Iniciação Científica; - Participação em projetos de extensão; - Seminários; simpósios, congressos e conferências; - Disciplinas oferecidas em outras instituições de ensino ou de regulamentação e supervisão do exercício profissional, desde que em cursos reconhecidos; - Disciplinas ou conteúdos que não estão previstas no currículo pleno da ALFA; - Participação em programas de governo; - Programas da instituição em relação a comunidade; - Conhecimentos e competências adquiridos fora do ambiente escolar, incluindo a prática de estudos e atividades independentes, transversais, opcionais, de interdisciplinaridade, especialmente com relação ao mundo do trabalho e com ações de extensão à comunidade. O curso adota as Atividades Complementares como componente curricular, o qual é regido por Regulamento próprio exposto abaixo, definido pelo Conselho Superior e aprovado por meio de Resolução do Diretor Superintendente. I DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES Art. 1º Este regulamento, sendo parte das normas disciplinadoras do currículo pleno de graduação, dispõe sobre o regime de atividades complementares próprias dos Cursos de Graduação oferecidos pela Faculdade Alves Faria - ALFA, e estabelece a sua forma de realização com o apoio e controle do Núcleo de Estágio e Atividades Complementares. Art. 2º Compreende-se como atividades complementares, atividades de cunho acadêmico-científicoculturais e que estejam especificadas na matriz curricular respectivo ou nos programas das disciplinas respectivas, exigida para integralização da carga horária do curso e a ser cumprida pelo aluno sob as várias formas à sua escolha, de acordo com o planejamento ajustado com a Coordenação de cada Curso ou com órgãos ou entidades competentes a esta vinculada. Art. 3º As atividades complementares devem atender, em geral, os objetivos do ensino, da pesquisa e os da ética profissional. Gerência de Asseguração da Qualidade do Ensino FACULDADE ALFA – CURSO DE GRADUAÇÃO EM PSICOLOGIA – P. 53/146 Art. 4º As atividades complementares previstas e quantificadas na estrutura curricular serão cumpridas nas formas e condições descritas neste regulamento, abrangendo as seguintes modalidades explicitadas no Art. 13º. Art. 5º A escolha e a validação das atividades complementares deverão objetivar a flexibilização do currículo pleno e a contextualização do ensino e aprendizagem, propiciando ao aluno a ampliação epistemológica, a diversificação temática e o aprofundamento interdisciplinar como parte do processo de individualização da sua formação acadêmica. Art. 6º As atividades complementares não se confundem com estágio curricular obrigatório, trabalho de conclusão de curso ou com atividades regularmente desenvolvidas no contexto das aulas. II DO ÓRGÃO GESTOR Art. 7º O Núcleo de Estágio e Atividades Complementares é o órgão responsável pela administração das atividades complementares e pela observância das normas regimentais e regulamentares aplicáveis. Art. 8º São atribuições do Coordenador de Curso coordenar a oferta geral dessas atividades, validar ou não, junto ao Núcleo de Estágio e Atividades Complementares, as atividades apresentadas pelo aluno. III DAS ATRIBUIÇÕES DA SECRETARIA GERAL Art. 9o É atribuição da Secretaria Geral, nos casos de aproveitamento de disciplinas cursadas fora da matriz curricular do aluno e/ou em outra instituição para os casos de transferência externa e portadores de diploma, informar ao Núcleo de Estágios e Atividades Complementares a quantidade de horas a serem lançadas. IV DA VALIDAÇÃO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES Art. 10º O conjunto das atividades complementares será desenvolvido até o limite global da disciplina respeitados os limites máximos de carga horária estabelecidos por modalidade durante o curso regular, inclusive habilitação específica, conforme o plano curricular e normas estabelecidas no presente documento, podendo ser cumpridas sob o patrocínio das Faculdades ALFA, ou externamente, em Instituições de referência. Art. 11º As atividades complementares realizadas em outras instituições, entidades ou órgãos, sem a chancela ou respaldo das Faculdades ALFA, ficarão sujeitos à validação pela respectiva Coordenação, mediante exame de compatibilidade com os objetivos didático-pedagógicos e profissionalizantes do curso, expressos no Projeto Pedagógico das Faculdades ALFA, e à vista da correspondente comprovação. § 1º A validação das atividades complementares será requerida e justificada pelo aluno interessado, instruindo o pedido com a comprovação de frequência, comparecimento ou participação. § 2º O processo de requerimento, validação e comprovação das atividades complementares será encaminhado ao Coordenador pelo Núcleo de Estágio e Atividades Complementares. Cabe a este validar, registrar e arquivar. § 3º É vedada a validação de qualquer modalidade de atividades complementares realizadas anteriormente ao ingresso do aluno no respectivo curso de graduação ministrado pelas Faculdades ALFA. Atividades realizadas em outras Instituições de Ensino Superior deverão constar no histórico escolar da instituição de origem. Gerência de Asseguração da Qualidade do Ensino FACULDADE ALFA – CURSO DE GRADUAÇÃO EM PSICOLOGIA – P. 54/146 V DA IMPLEMENTAÇÃO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES Art. 12º É vedado o cômputo concomitante ou sucessivo, como atividades complementares, de cargas horárias ou conteúdos, trabalhos, atividades ou práticas próprias das disciplinas do currículo pleno, ou destinado à elaboração e defesa do Trabalho de Conclusão de Curso, ou desenvolvidos nos estágios supervisionados. Art. 13º O aluno deverá comprovar a sua participação nas atividades, observado o limite máximo de carga horária de acordo com a Tabela abaixo: § 1º Todas as atividades realizadas na modalidade à distância somente serão computados 5% a 50% da carga horária total, independentemente da Instituição ofertante e após análise do setor competente. § 2º Para os discentes regularmente matriculados nos 7º e 8º períodos em 2011.2 e 2012.1, respectivamente, as horas de atividades complementares serão computadas de acordo com o regulamento anterior. I) Iniciação Científica (IC) a) Elaboração e entrega do relatório de pesquisa de IC b) Participação como ouvinte nas apresentações de eventos programados pelas Faculdades ALFA ou outra IES. c) Publicação de artigo científico oriundo da IC II) Eventos na área do curso na ALFA a) Palestras, Seminários, Congressos b) Debatedor c) Apresentação de trabalhos Eventos na área do curso em outra Instituição a) Palestras, Seminários, Congressos b) Debatedor c) Apresentação de trabalhos III) Atividade de extensão universitária a) Participação em atividades ou eventos culturais b) Ministrar cursos de extensão, sob supervisão docente na área do curso. c) Visitas técnicas d) Viagens de estudo e) Participação em programas de cunho social IV) Monitoria a) Exercício de monitoria em disciplinas das Faculdades ALFA V) Gestão ou Representação Estudantil a) Participação em entidades de natureza acadêmica b) Representação em colegiados VI) Laboratório de informática a) Participação em curso de informática VII) Estágio voluntário/prática profissional em áreas afins ao curso. VIII) Cursos na modalidade à distância - EAD IX) Curso de Língua Brasileira de Sinais – LIBRAS (somente para os bacharelados) Percentual de Aproveitamento 80% 80% 80% 50% 80% 50% 50% 40% 80% 50% 70% 60% 60% 70% Máximo por 2 semestres 100% 80% 80% 50% 50% 50% 50% VI DISPOSIÇÕES GERAIS Gerência de Asseguração da Qualidade do Ensino FACULDADE ALFA – CURSO DE GRADUAÇÃO EM PSICOLOGIA – P. 55/146 Art. 14º Dos atos ou decisões do Coordenador do Curso caberá recurso ao Conselho Acadêmico. Art. 15. Os casos omissos serão dirimidos pelo Diretor Acadêmico, ad referendum do Conselho da Instituição. Este Regulamento foi aprovado pela Direção Acadêmica das Faculdades ALFA, em 07 de julho de 2011, e entra em vigor na data de sua publicação. Revogam-se as disposições em contrário. Goiânia, julho de 2011. Nelson de Carvalho filho Diretor Superintendente 4.1.4.4 Trabalho de Conclusão de Curso De acordo com o Regulamento da Área de Metodologia, Iniciação Científica e Trabalho de Conclusão de Curso da Faculdade ALFA, o Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) é exigido para a concessão do diploma de Curso de Graduação e consiste na elaboração de investigação científica, devendo, de acordo com as normas da ABNT (NBR 14804), representar o resultado de estudo que expresse conhecimento do assunto escolhido, obrigatoriamente emanado das disciplinas e programas ministrados ao longo do curso. O TCC na graduação é compreendido como uma oportunidade de desenvolvimento de um trabalho sistemático, de natureza teórica e, ao mesmo tempo, de planejamento e intervenção prática. Contudo, para que ele não se transforme em uma exigência meramente burocrática, mas tenha um significado pedagógico, vale ressaltar que o TCC: - Tem como objetivo oferecer ao formando a oportunidade de consolidar seus interesses e experiências pela elaboração de um trabalho científico que explicite um esboço de formas de enfrentamento de problemas de natureza prática ou teórica; - Deve consagrar um processo de maturação da autonomia do aluno ante os seus estudos; - Marca a iniciação aos procedimentos de pesquisa e deve ser apresentado sob a forma de monografia, artigo científico ou relatório final (relato de pesquisa); - O trabalho deve ser resultado de estudo empírico (não apenas revisão teórica ou bibliográfica); - Não deve ser deixado para o último ano do curso, e sim ser uma preocupação corrente ao longo dele, ainda que formalizado nos dois últimos períodos (nono e décimo); - Será realizado no contexto das atividades práticas e deverá contar com adequada orientação docente, constituindo-se como uma opção de aprofundamento de estudos oferecida ao aluno. Gerência de Asseguração da Qualidade do Ensino FACULDADE ALFA – CURSO DE GRADUAÇÃO EM PSICOLOGIA – P. 56/146 - Serão adotadas como referencial para ajuste as normas de estilo e formatação, os manuais da American Psychological Association (A.P.A.) ou ABNT REGULAMENTO DE TRABALHOS DE CONCLUSÃO DE CURSO EM PSICOLOGIA 1. O trabalho de conclusão de curso em Psicologia é parte integrante do currículo e obrigatório para a obtenção do diploma; 2. O aluno deverá ser capaz de fazer a vinculação entre os temas e conteúdos abordados nas diversas áreas do curso, integrando-os em monografia, artigo científico ou relatório final (relato de pesquisa); 3. Tipos de Trabalho: 3.1. Monografia Estudo de um tema, centrado na área de Psicologia, fundamentado em pesquisa adequada a este tipo de trabalho. O texto final deverá ter no mínimo o equivalente a 50 laudas (98 mil caracteres, incluídos espaços). Produto final: documento em formato A4, encadernado, observando as características próprias de trabalho monográfico e as normas de apresentação da ABNT. A monografia deverá seguir a estrutura e as regras de apresentação do livro de Metodologia Científica da ALFA. 3.2. Artigo Científico Artigo contendo introdução, desenvolvimento e considerações finais. Quanto às normas de estilo e formatação, adotar a APA. O artigo deverá ter entre dez a quinze páginas. 4. O trabalho de conclusão de curso poderá ser realizado individualmente. 5. No projeto do trabalho de conclusão de curso, o aluno deve detalhar: o tema, a justificativa, a metodologia de trabalho, a bibliografia básica, o cronograma de execução do trabalho. 5.1 A avaliação do projeto ficará a cargo da disciplina Trabalho de Conclusão de Curso I (TCC I). 5.2 Cada projeto deverá conter, obrigatoriamente, a indicação de pelo menos dois nomes de possíveis orientadores do trabalho. 6. Cabe ao aluno prover os meios e recursos para a elaboração de seu produto final, utilizando, se necessário, os laboratórios de Informática da ALFA. 7. O trabalho de conclusão de curso expressa a capacidade de o aluno desenvolver um trabalho no campo da Psicologia, de comprovada autoria. 8. Poderão orientar os trabalhos (monografia ou artigo) os professores do curso de Psicologia da ALFA com adequação teórica e/ou técnica à área na qual ministrará a orientação. Gerência de Asseguração da Qualidade do Ensino FACULDADE ALFA – CURSO DE GRADUAÇÃO EM PSICOLOGIA – P. 57/146 8.1 A designação do professor-orientador para cada trabalho ficar á cargo do aluno. Caso não haja indicação por parte do(s) estudante(s) ou se o professor indicado estiver impossibilitado de assumira orientação, a mediação será feita pela coordenação do curso. 8.2 O professor-orientador poderá contar com a participação de um co-orientador, professor de qualquer área da ALFA, considerando a relação de sua especialidade como trabalho do aluno. Caberá ao professor-orientador balizar o desenvolvimento de cada trabalho, verificar a adequação ao projeto aprovado, alertar quanto à utilização e bibliografia adequada e sobre as possibilidades de execução do trabalho pretendida pelo aluno. 8.3 Serão realizadas dez sessões de orientação, sendo obrigatória a presença do aluno, em dia e horário estabelecidos com o professor-orientador, devendo cada uma delas ser registrada no formulário definido pelo Núcleo de Pesquisa (Nupes). A verificação de frequência nas sessões de orientação será de forma individual, e anotada no mesmo documento do Nupes. Para a aprovação, é obrigatória a presença do aluno em um mínimo de 75%(setenta e cinco por cento) das sessões de orientação. 8.4 Ao longo do desenvolvimento do trabalho, o professor-orientador poderá emitir parecer circunstanciado sobre a condição do aluno apresentar o trabalho de conclusão, podendo recomendar a não apresentação, o que implica a reprovação. 9. A avaliação do trabalho de conclusão será feita por banca examinadora constituída pelo professor orientador e pelo menos dois professores leitores da ALFA, sendo um deles mestre. Entre os membros da banca, pelo menos dois devem ser professores-psicólogos. 9.1 A banca examinadora poderá ser acrescida de um convidado, obrigatoriamente, com vínculo comprovado como tema do projeto e, preferencialmente, professor universitário ou psicólogo, com atuação comprovada na área de abrangência do trabalho desenvolvido. O convidado poderá avaliar criticamente o trabalho, mas não poderá emitir conceito para a formação da nota final do aluno. 10. A defesa do trabalho de conclusão de curso será feita em sessão pública, em dia e horário previamente estabelecidos pela coordenação do curso. 10.1 O aluno entregará à coordenação do curso, com antecedência mínima de dez dias da defesa do trabalho, cópias do trabalho final para serem encaminhadas a cada um dos membros da banca. 11. Caberá aos professores leitores a atribuição de nota variável de zero a dez (com peso oito), e ao orientador, a avaliação processual, variável entre zero a dez (com peso dois). O conceito será emitido ao final da apresentação e análise de cada trabalho. A média das notas emitidas pelos examinadores será lançada em ata própria. 11.1 Será aprovado o aluno que obtiver conceito igual ou superior a 6.0(seis). 11.2 O aluno que obtiver conceito inferior a 4.0 (quatro) será reprovado. 11.3 Se o aluno obtiver conceito abaixo de 6.0 (seis), mas não inferior a 4.0 (quatro), terá 30 dias para a reelaboração do trabalho de conclusão de curso e sua reapresentação. 11.4 Os alunos reprovados deverão matricular-se novamente nas disciplinas TCC I e TCC II e cumprir integralmente todas as suas exigências. Gerência de Asseguração da Qualidade do Ensino FACULDADE ALFA – CURSO DE GRADUAÇÃO EM PSICOLOGIA – P. 58/146 12. Após a aprovação do trabalho, o aluno entregará uma cópia do trabalho final acompanhado do texto encadernado em capa dura, conforme estabelecido pelo Nupes, para compor o acervo de TCCs da instituição e uma cópia em arquivo digital do trabalho realizado para o arquivo da coordenação decurso. A nota final do discente só será lançada no sistema após a entrega das cópias do trabalho. 13. Deverão ser observados princípios éticos e da legislação de direitos autorais relacionados ao uso de textos, imagens, músicas, poemas e qualquer outro tipo de criação intelectual de terceiros, eventualmente utilizados nos trabalhos. 4.1.5 Interdisciplinaridade A interdisciplinaridade é utilizada como forma integradora das ações pedagógicas, tendo uma preocupação com a interação entre os professores e disciplinas/conteúdos. Ela não é vista como justaposição de conteúdos e disciplinas heterogêneas, mas como forma de interação, como necessária à formação geral, profissional, à formação de pesquisadores, como condição de uma educação permanente, como superação da dicotomia ensino-pesquisa e como forma de compreender e modificar o mundo. Nesse sentido, buscou-se efetivar no Curso de Psicologia, um trabalho realmente interdisciplinar por meio da elaboração do ementário e da bibliografia para as diversas disciplinas do Curso, propiciando uma visão interdisciplinar de seus conteúdos. Vale ressaltar que a efetivação da interdisciplinaridade só se realiza concretamente no ensino, quando o corpo docente possui a formação necessária para a sua implementação, o que ocorre no Curso. É nessa perspectiva de interdisciplinaridade que o Projeto Pedagógico do Curso de Psicologia se pauta. A matriz do curso prevê uma estrutura curricular onde as disciplinas discutem teorias gerais e específicas do estudo, sinteticamente distribuídas de modo a definir o perfil do seu egresso, por meio da inter-relação entre elas e, por uma necessidade conceitual e de mercado, onde os conhecimentos convergem cada vez mais. 4.1.6 Flexibilidade A flexibilidade corresponde à capacidade de adaptar-se a situações novas surgidas durante a execução de planos ou projetos. A Faculdade Alves Faria tem acompanhado e contribuído para o debate das questões educacionais em todos os níveis, visando adequar seus cursos ao que há de mais atualizado em termos de proposta pedagógica para o Ensino Gerência de Asseguração da Qualidade do Ensino FACULDADE ALFA – CURSO DE GRADUAÇÃO EM PSICOLOGIA – P. 59/146 Superior em todas as áreas, evidenciando o princípio da flexibilidade na atualização permanente dos Projetos Pedagógicos dos Cursos. Nesse sentido, a flexibilidade antecipa mudanças, desde as esperadas até as imprevistas. Esse princípio norteia a organização e o planejamento pedagógico da Instituição e ganha concretude em diferentes momentos, como: o Plano de Ensino (Plano de Curso e Plano de Aula), o Planejamento e Gestão Semestral da Performance do Ensino e da Aprendizagem, a Convenção Acadêmica, as Reuniões do Núcleo Docente Estruturante (NDE), do Colegiado, entre outros momentos, vistos como sinalizadores da necessidade de redimensionamento de ações. 4.2 Metodologia e Estratégias de Ensino-Aprendizagem As diferentes opções metodológicas visam à integração das disciplinas do curso, relacionando-as e contextualizando-as às temáticas específicas para despertar o interesse do aluno. Isto requer estratégias de ensino que propiciem uma maior interatividade docentediscente e discente-discente, proporcionando a construção do saber e do conhecimento a partir de um referencial teórico e do conjunto de vivências e experiências de cada aluno. Com isso, pretende-se desenvolver no aluno o compromisso com seu próprio desenvolvimento de forma reflexiva e transformadora, por meio do ensino pela pesquisa. Assim, além de formação de nível superior adequada ao exercício profissional, a metodologia e as estratégias de ensino-aprendizagem da ALFA têm por objetivos a realização de pesquisas e o estímulo das atividades criadoras; o ensino e a pesquisa ligados à comunidade mediante cursos e serviços especiais e o incentivo à valorização humana e social das profissões. Dessa forma, no intuito de desenvolver o perfil profissional desejado para os egressos do curso de Psicologia da ALFA, serão privilegiadas metodologias de ensino-aprendizagem coletivas. Considerando a pluralidade de visões do processo de ensino-aprendizagem serão utilizadas diversas técnicas existentes no âmbito da didática, tais como: Técnicas de exposição pelo professor, na forma de aulas expositivas dialogadas, participativas e interativas, consideradas como necessárias para introduzir um novo assunto, propiciar uma visão global e sintética, esclarecer conceitos e concluir estudos; Técnicas centradas no aluno, na forma de estudos de texto e de casos e de estudos dirigidos (ou orientados), que objetivam desenvolver a capacidade de Gerência de Asseguração da Qualidade do Ensino FACULDADE ALFA – CURSO DE GRADUAÇÃO EM PSICOLOGIA – P. 60/146 estudar um problema, de forma sistemática, desenvolver a capacidade analítica e as habilidades de compreensão, interpretação, análise, crítica, e (re)-criação de textos, bem como preparar para o enfrentamento de situações complexas; Técnicas de elaboração conjunta, em especial a mesa-redonda, que objetivam propiciar a contribuição conjunta do professor e dos alunos e analisar coletivamente e um tema importante, a fim de se chegar a uma posição; Técnicas de trabalho em grupo, objetivando, em especial, dar a todos os alunos a oportunidade de participar, quer formulando perguntas, quer formulando respostas e perguntas, ou expressando opiniões e posições, bem como aprofundar a discussão de um tema ou problema, chegando a conclusões; Aulas práticas em laboratório, nas quais são fundamentais a explicitação dos objetivos da aula e a colocação do professor como um elemento de suporte para se atingir esses objetivos. Busca-se, com isso, dar ao aluno o máximo de autonomia na organização de suas atividades visando o seu desenvolvimento. A orientação é que cada máquina, bancada ou equipamentos sejam utilizados individualmente com o objetivo de promover a prática e o fazer jornalístico, culminando no processo de produção coletiva; Utilização de pesquisas pontuais nas diversas disciplinas que compõem a matriz curricular, sendo elas orientadas pelos respectivos professores; Realização de visitas técnicas; Participação em eventos internos, como palestras, seminários e fóruns temáticos de interesse para a formação do aluno. 4.3 Processo de Avaliação A avaliação é entendida pela ALFA como um processo contínuo e sistêmico, abrangendo a avaliação do processo ensino-aprendizagem, a avaliação do egresso e a avaliação institucional, de forma articulada com os processos de autoavaliação do Docente, dos Discentes e da própria Instituição. No Curso de Graduação em Psicologia da ALFA entende-se o processo ensinoaprendizagem como um projeto coletivo, onde todos são considerados agentes intelectuais ativos no processo de construção do saber. Embora cada professor, no exercício do seu fazer Gerência de Asseguração da Qualidade do Ensino FACULDADE ALFA – CURSO DE GRADUAÇÃO EM PSICOLOGIA – P. 61/146 docente, possua autonomia para desenvolver a disciplina que está sob sua responsabilidade, precisa compreender e valorizar, que esta é parte integrante de um percurso formativo dos alunos e resultado de trabalho coletivo, que por sua vez precisa contribuir significativamente com este processo. A identificação do perfil profissional pretendido para o egresso é vista como essencial e ponto de partida para o trabalho de reflexão e avaliação. Esta reflexão faz-se necessária, pela possibilidade do melhor encaminhamento na organização do trabalho pedagógico e sua relevância enquanto diferencial teórico, didático e da relação teoria-prática no processo ensino-aprendizagem. Compete à Coordenação do Curso organizar momentos de discussão, reflexão e avaliação coletiva entre os docentes que atuam no curso, tendo como objetivo aproximar as áreas de conhecimento para um trabalho interdisciplinar e o aprimoramento do processo ensino-aprendizagem. A qualidade do processo formativo depende, em grande parte, do cumprimento integral das ementas das disciplinas previstas na grade curricular do curso, que por sua vez, devem garantir, na sua efetivação, a concepção de formação do psicólogo, tendo como referência o perfil profissional definido nesse projeto. A qualidade teórica, metodológica e os critérios avaliativos dos planejamentos devem ser verificados pelo coordenador do curso, pelos professores e alunos durante os momentos de avaliação coletiva, pelos consultores externos e, finalmente, pela supervisão do diretor de graduação e mantenedora. As avaliações do processo ensino-aprendizagem e do curso, em geral, devem fornecer elementos teórico-práticos que consubstanciem relatórios de melhoria dos processos formativos e, portanto, de avaliação curricular. Para tanto, é preciso investigar permanentemente o cumprimento das ementas das disciplinas na organização dos planos de ensino, a atualização bibliográfica constante, a definição lógica e equilibrada dos conteúdos programáticos, a utilização de recursos metodológicos variados e adequados à apreensão dos conhecimentos e habilidades, o desenvolvimento conceitual e o alcance dos objetivos pretendidos, em razão do perfil profissional estabelecido. Esses processos e elementos avaliativos só ganham sentido quando os professores estão comprometidos com um processo de construção do pensamento reflexivo por parte do aluno, objetivando uma apreensão significativa de saberes. Gerência de Asseguração da Qualidade do Ensino FACULDADE ALFA – CURSO DE GRADUAÇÃO EM PSICOLOGIA – P. 62/146 Cabe destacar que os objetivos do plano de ensino, em consonância com a concepção de formação presente no projeto do curso, apresentam-se como elemento constitutivo do processo formativo, pois antecipam resultados esperados do trabalho pedagógico, expressando conhecimentos, habilidades e hábitos a serem assimilados de acordo com as exigências metodológicas. É, portanto, fundamental que os professores compreendam a relação existente entre conteúdos-objetivos-metodologias-avaliação, visando maior qualidade teórica e prática do trabalho acadêmico. Essas definições, quando debatidas e estabelecidas colegiadamente, consubstanciam um diferencial teórico-conceitual e didático-metodológico, permitindo maior articulação entre ensino, pesquisa e extensão, sobretudo no que tange à implementação de projetos interdisciplinares. Nesse contexto, é de suma importância que a avaliação do processo ensinoaprendizagem e do curso, em geral, seja vista e trabalhada de forma processual, pois a perspectiva da formação de um profissional crítico-reflexo implica uma discussão constante das práticas curriculares desenvolvidas no curso de modo a indicar a melhoria dos procedimentos existentes na Instituição. Assim, é preciso avaliar se ao longo do curso os princípios que orientam a organização curricular estão sendo observados, conforme as diretrizes e bases do projeto, sem causar descompasso entre proposta e sua execução. De igual modo, é preciso acompanhar a inserção profissional dos egressos do curso, tendo em vista uma melhor definição do perfil do profissional a ser formado. O Planejamento e Gestão Semestral da Performance do Ensino e Aprendizagem se caracteriza como um processo de acompanhamento da implantação e da execução dos cursos de graduação. Esse acompanhamento visa especialmente o exame de questões relacionadas ao cumprimento do currículo e do projeto pedagógico estabelecido para o curso e de sua real implementação em nível de sala de aula. 4.4 Avaliação do processo ensino-aprendizagem Gerência de Asseguração da Qualidade do Ensino FACULDADE ALFA – CURSO DE GRADUAÇÃO EM PSICOLOGIA – P. 63/146 De acordo com a Resolução 01/2010, de 02 de março de 2010, ao longo do semestre letivo, o aluno será avaliado pela sua frequência (mínimo de 75%) e aproveitamento, expresso em notas de 0 a 10 (zero a dez). O aproveitamento do aluno é verificado por meio das avaliações denominadas N1, N2, N3 e N4 (Prova de Recuperação). As notas N1 e N2 serão compostas por Avaliações Formais, de caráter documental, realizadas individualmente e sem consulta, com notas de “zero” a “dez”, valendo 80%, e Avaliações Processuais, também, com notas de “zero” a “dez”, valendo 20%. As notas de N3 e N4 serão compostas unicamente por prova individual escrita e sem consulta, com notas de “zero” a “dez”. 4.5 Acompanhamento do egresso Para acompanhamento do egresso, a ALFA conta com ações desenvolvidas que tem como uma das suas finalidades a manutenção de um atualizado cadastro de endereços de todos os alunos e ex-alunos do Curso, com homepage ou site na Internet, para a comunicação de novos Cursos de atualização, de extensão, de aperfeiçoamento ou de pós-graduação que porventura venham a ser criados pela Instituição e que possam trazer de volta à IES seus egressos para contínua capacitação e requalificação. Por meio desses mecanismos e de uma coleta contínua de dados sobre a inserção dos egressos no mercado de trabalho, a Instituição obtém feedback a respeito do profissional que está sendo formado. Os dados e informações obtidos são utilizados para alimentar o sistema de Avaliação Institucional, permitindo tomada de decisão quanto à revisão e atualização permanente do Currículo dos cursos ofertados. 4.6 Avaliação Institucional Em cumprimento à Lei n. 10.861/2004 e ao Decreto nº. 5.773/20, que estabelecem as diretrizes para a Avaliação Institucional, a Faculdade ALFA, por meio de sua Comissão Permanente de Avaliação (CPA) desenvolve, semestralmente, o processo de auto avaliação da Instituição, contemplando as dez dimensões estabelecidas nos textos legais, envolvendo o Corpo Docente, Discente e Técnico-administrativo que formam a Comunidade ALFA. O processo de avaliação institucional da Faculdade ALFA está centrado em dois grandes objetivos: o primeiro diz respeito ao aperfeiçoamento da qualidade acadêmica de seus Gerência de Asseguração da Qualidade do Ensino FACULDADE ALFA – CURSO DE GRADUAÇÃO EM PSICOLOGIA – P. 64/146 cursos de graduação; o segundo visa à melhoria da gestão da Faculdade com a avaliação das atividades de Pesquisa, de Extensão, dos Recursos Humanos e de infraestrutura. Busca-se, com esse processo, gerar um conjunto de dados e diagnósticos confiáveis que, além de promover o autoconhecimento da Instituição, possibilite a organização de ações de melhoria do seu funcionamento. A Avaliação Institucional da ALFA foi sendo implantada de maneira gradual, privilegiando num primeiro momento, a avaliação do ensino de graduação e das condições de infraestrutura e serviços. Atualmente, faz-se avaliação global da instituição, de forma a contemplar todas as dimensões avaliativas propostas pelos SINAES (Lei 10861/2004). Nessa avaliação, observa-se a coerência dos procedimentos de avaliação dos processos de ensino e de aprendizagem com a concepção do Curso, especificamente a articulação da auto avaliação do Curso com a auto avaliação institucional. A partir das avaliações realizadas semestralmente pela Comissão Própria de Avaliação (CPA) é possível realizar uma análise interna de resultados e diagnosticar possíveis ações que supram carências apresentadas nos aspectos avaliados. É importante destacar que o processo de avaliação institucional da Faculdade ALFA pauta-se pelos seguintes princípios orientadores: - alcançar uma visão global da Instituição a partir do exame de todos os elementos que compõem a vida da Faculdade; - construir o processo avaliativo de forma gradativa, ampliando e refinando constantemente suas estratégias de ação e procedimentos de coleta de dados; - criar mecanismos que possibilitem uma participação efetiva de todos os envolvidos no processo; - criar oportunidades para a divulgação e discussão dos resultados em todos os segmentos avaliados; - criar uma nova concepção de avaliação institucional, como momento de reflexão e proposições. A avaliação institucional, entendida como um trabalho de permanente reflexão sobre a “prática universitária” é uma condição básica para identificar e equacionar os desafios envolvidos na formulação de diretrizes para que o Ensino, a Pesquisa e a Extensão sejam compatibilizados com as necessidades da sociedade, nas dimensões de natureza política, econômica, social e cultural, preservadas as peculiaridades da Instituição na sua função de gerar conhecimento. Gerência de Asseguração da Qualidade do Ensino FACULDADE ALFA – CURSO DE GRADUAÇÃO EM PSICOLOGIA – P. 65/146 Nesse sentido, a avaliação deve ser um processo contínuo, uma ferramenta para o planejamento e a gestão universitária, bem como um processo sistemático de prestação de contas à sociedade. Sendo a preocupação da Instituição a busca da excelência, a avaliação institucional é um processo aberto, mediante o qual todos os setores da Faculdade ALFA devem participar. Dessa forma, um dos instrumentos para a busca da qualidade no ensino superior é a auto avaliação institucional, que possibilita identificar, analisar e entender a realidade da Instituição, utilizando-se de indicadores internos e externos, com ênfase nos indicadores internos, construídos de forma participativa. Para tanto, a Comissão Própria de Autoavaliação (CPA) dispõe de um projeto em permanente construção que contempla os princípios, objetivos, indicadores institucionais, processos e instrumentos que dão visibilidade às intenções e postura da Faculdade ALFA em relação à autoavaliação da Instituição. 5 NÚCLEOS DE FORMAÇÃO E ESTRUTURA CURRICULAR Gerência de Asseguração da Qualidade do Ensino FACULDADE ALFA – CURSO DE GRADUAÇÃO EM PSICOLOGIA – P. 66/146 5.1. Organização Curricular No projeto, busca-se exercitar o currículo como algo dinâmico e abrangente, envolvendo situações circunstanciais da vida acadêmica e social do aluno. Isso significa um trabalho conjunto em que a Coordenação do Curso, professores e alunos interagem num processo educacional conjunto, na consecução dos objetivos. As disciplinas, atividades, experiências, conteúdos, diferentes metodologias, palestras e cursos extracurriculares, buscam conjuntamente possibilitar o alcance dos objetivos em sua mais abrangente dimensão, desenvolvendo habilidades, fornecendo princípios e diretrizes úteis à vida dos futuros profissionais de Psicologia. O conteúdo e as diferentes metodologias utilizadas nas disciplinas cursadas, atividades como monitoria, grupos de estudo e/ou pesquisa, relato de experiências, palestras e cursos extracurriculares,buscam conjuntamente possibilitar o alcance dos objetivos em sua mais abrangente dimensão, desenvolvendo habilidades, fornecendo princípios e diretrizes úteis à vida dos futuros profissionais de Psicologia. O currículo aqui apresentado tem como verdade que o trabalho acadêmico nunca está acabado, completo. Abre-se a possibilidade de uma constante revisão curricular para que o mesmo seja sempre reflexo de um Curso em ação, e não apenas um plano padronizado ou uma relação de princípios e normas do funcionamento do Curso com uma relação de conteúdos rígidos e frios. Desta forma, o currículo está organizado em dez semestres, respeitando rigorosamente o disposto no texto das diretrizes curriculares, da Resolução nº 8, de 7 de maio de 2004, e nas orientações do Conselho Nacional de Educação da Câmara de Educação Superior, a saber: ”A organização do Curso de Psicologia deve, de forma articulada, garantir o desenvolvimento das competências do núcleo comum, seguido das competências das partes diversificadas ênfases – sem concebê-las, entretanto, como momentos estanques do processo de formação.” Os oitos primeiros semestres garantem a formação de Psicólogo. Incorporadas as inovações trazidas pelas atuais diretrizes curriculares propostas para o Curso de Psicologia, a carga horária do Curso ficou assim distribuída, segundo carga horária das disciplinas, Estágio Supervisionado (Básico e Específico) e Atividades Complementares e Núcleo Comum (ver Quadros a seguir). DISTRIBUIÇÃO DA CARGA HORÁRIA DO CURSO DE Gerência de Asseguração da Qualidade do Ensino FACULDADE ALFA – CURSO DE GRADUAÇÃO EM PSICOLOGIA – P. 67/146 PSICOLOGIA DA FACULDADE ALFA Horas/aula Estágio Básico Estágio Específico Atividades Complementares TOTAL DO CURSO FORMAÇÃO COMPLEMENTAR– PROFESSORES EM PSICOLOGIA Formação complementar 500 Estágio em espaços educativos 300 TOTAL DA FORMAÇÃO COMPLEMENTAR 800 3.320 520 480 320 4.640 DISCIPLINAS DO NÚCLEO COMUM DISCIPLINAS CH T Gestão de Carreira em Psicologia 80 História da Psicologia 80 Neurofisiologia e Estágio Básico 40 Psicologia do Ciclo Vital: Infância 80 Técnicas de Leitura e Produção de Texto 80 Análise do Comportamento e Estágio Básico 40 Antropologia 80 Metodologia Científica 80 Optativa Básica (LIBRAS ou Português Instrumental) 80 Psicologia do Ciclo Vital: Adolescência, Maturidade e Velhice 80 Matemática 80 Psicologia da Personalidade I 80 Psicologia e Gestão I e Estágio Básico 40 Psicologia Organizacional e do Trabalho 80 Psicomotricidade 80 Estatística 80 Filosofia Aplicada a Psicologia 80 Psicologia da Personalidade II 80 Psicologia e Gestão II e Estágio Básico 40 Psicologia Social I 80 Psicologia da Personalidade III 80 Psicologia da Saúde I 80 Psicologia e Gestão III e Estágio Básico 40 Psicologia Social II 80 P 40 40 40 40 40 Série Ideal 1° 1° 1° 1° 1° 2° 2° 2° 2º 2° 3° 3° 3° 3° 3° 4° 4° 4° 4° 4° 5° 5° 5º 5° Gerência de Asseguração da Qualidade do Ensino FACULDADE ALFA – CURSO DE GRADUAÇÃO EM PSICOLOGIA – P. 68/146 Técnicas Projetivas e Estágio Básico Ciências Sociais Motivação e Aprendizagem Psicologia da Saúde II e Estágio Básico Sensação e Percepção Técnicas de Avaliação de Inteligência e Construção de Medidas Escolas e Técnicas de Intervenção Psicológica I Psicologia Cognitivo-Comportamental Psicologia da Aprendizagem Educacional Psicologia de Grupo Psicopatologia Escolas e Técnicas de Intervenção Psicológica II Processos Cognitivos Psicologia Humanista e Psicodinâmica Técnicas de Exame Psicológico e Estágio Básico Teorias e Sistemas em Psicologia Escolas e Técnicas de Intervenção Psicológica III Neuropsicologia e Estágio Básico Optativa 1 Optativa 2 Trabalho de Conclusão de Curso I Psicodiagnóstico e Estágio Básico Neuropsicofarmacologia Aconselhamento Psicológico e Estágio Básico Treinamento de Habilidades Interpessoais e Estágio Básico Trabalho de Conclusão de Curso II 40 80 80 40 80 80 80 80 80 80 80 80 80 80 40 80 80 40 20 20 40 40 80 40 40 40 TOTAL CARGA HORÁRIA TEÓRICA E PRÁTICA 3280 560 40 40 40 20 20 40 40 40 40 5º 6° 6° 6° 6° 6° 7° 7° 7° 7° 7° 8° 8° 8° 8° 8° 9° 9° 9° 9° 9° 10° 10° 10° 10° 10° ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO Estágio curricular supervisionado I Estágio curricular supervisionado II 240 240 ATIVIDADES COMPLEMENTARES 320 TOTAL CARGA HORÁRIA DO CURSO 4640 9º 10º * T = CARGA HORÁRIA TEÓRICA * P = CARGA HORÁRIA PRÁTICA *As atividades complementares podem ser cumpridas tanto em atividades teóricas como práticas. Nesta carga horária assegura-se o envolvimento do aluno em atividades, individuais e de equipe, que incluam: aulas, conferências e palestra; exercícios em laboratórios; observação e descrição do comportamento em diferentes contextos; práticas didáticas, demonstrações e Gerência de Asseguração da Qualidade do Ensino FACULDADE ALFA – CURSO DE GRADUAÇÃO EM PSICOLOGIA – P. 69/146 exercícios; consultas supervisionadas em bibliotecas; aplicação e avaliação de estratégias, técnicas, recursos e instrumentos psicológicos; visitas técnicas, documentadas através de relatórios, a instituições e locais onde estejam sendo desenvolvidos trabalhos com a participação de profissionais de Psicologia; práticas integrativas, voltadas para o desenvolvimento de habilidades e competências em situações de complexidade variada, representativas do efetivo exercício profissional, sob forma de estágio supervisionado básico e específico. O quadro a seguir apresenta a matriz curricular para os acadêmicos que optarem por cursar a formação complementar para Professores de Psicologia. A matriz apresenta componentes curriculares que compreendem a construção de competências para diagnosticar necessidades, planejar condições e realizar procedimentos que envolvam o processo de educação e de ensino-aprendizagem através do desenvolvimento de conhecimentos, habilidades, atitudes e valores de indivíduos e grupos em distintos contextos institucionais. FORMAÇÃO COMPLEMENTAR PARA PROFESSORES DE PSICOLOGIA DISCIPLINA C.H. PERÍODO Didática 80 5º Fundamentos da Educação Inclusiva 80 6º Educação e as Tecnologias da Informação e Comunicação 80 7º Seminário interdisciplinar 20 7º Fundamentos e Metodologia da Educação de Jovens e Adultos 80 8º Legislação Educacional 80 9º Gestão e Planejamento Educacional 80 10º CARGA HORÁRIA 500 Estágio Curricular Supervisionado 300 A Matriz Curricular do Curso apresenta as disciplinas de acordo com as exigências curriculares definidas pelas DCNs para a formação do Psicólogo, que garantem uma formação generalista e possibilitam o desenvolvimento de duas ênfases curriculares, de acordo com a vocação da IES, conforme explicitado no item seguinte. Gerência de Asseguração da Qualidade do Ensino FACULDADE ALFA – CURSO DE GRADUAÇÃO EM PSICOLOGIA – P. 70/146 5.2 Ênfases do Curso Considerando a Missão Institucional da Faculdade Alves Faria de ser uma Escola de Negócios, o Curso de Psicologia optou pela adoção das seguintes ênfases curriculares: Psicologia e processos de gestão e Psicologia e processos de prevenção e promoção de saúde. 5.2.1 Psicologia e Processos de Gestão Esta é uma ênfase destinada a concentrar estudos em gestão de negócios, que nasce da observação por parte da mantenedora da IES acerca da carência de profissionais de excelência na área de psicologia capacitados para a atuação em psicologia organizacional e do trabalho em geral e gestão empresarial. Pensando nisso espera-se que o aluno de Psicologia desenvolva, ao longo do curso, competências de liderança, gestão de negócios, capacidade de atuação em diferentes níveis organizacionais, avaliação psicológica geral e aplicada ao contexto organizacional, habilidade para o trabalho em grupo (equipe),compreensão do funcionamento dos processos psicológicos básicos, diagnóstico, planejamento e uso de procedimentos e técnicas específicas voltadas para analisar criticamente e aprimorar os processos de gestão organizacional em distintas organizações e instituições, e etc. Essas competências serão trabalhadas por meio de conteúdos oferecidos em disciplinas do núcleo comum de formação do psicólogo e demais disciplinas correspondentes a ênfase Psicologia e processos de gestão conforme explicitado no quadro abaixo. ÊNFASE EM GESTÃO Disciplina CH T Série Ideal P Gestão de Carreira em Psicologia 80 1º Psicologia Organizacional e do Trabalho 80 3º Psicologia e Gestão I e Estágio Básico 40 40 3° Psicologia e Gestão II e Estágio Básico 40 40 4° Psicologia e Gestão III e Estágio Básico 40 40 5° Gerência de Asseguração da Qualidade do Ensino FACULDADE ALFA – CURSO DE GRADUAÇÃO EM PSICOLOGIA – P. 71/146 Treinamento em Habilidades Interpessoais e Estágio 40 Básico Optativa I- Ambiente organizacional TOTAL CARGA PRÁTICA HORÁRIA 40 40 TEÓRICA TOTAL CARGA HORÁRIA DA ÊNFASE E 360 10° 9° 160 520 Estas disciplinas visam oferecer suporte teórico e empírico para a prática profissional na área desenvolvendo competências técnica para o manejo de grupos, desenvolvimento de habilidades de relacionamentos interpessoais, liderança, tomada de decisão e negociação de conflitos, intervenções em contexto organizacional e do trabalho e etc. 5.2.2 Psicologia e Processos de Prevenção e Promoção de Saúde A par da necessidade de intervenção psicológica para desenvolvimento da saúde em geral e, em especial, do papel que cumpre esta nos processos de qualidade de vida geral e do trabalho é de interesse da IES a criação e desenvolvimento de um curso de Psicologia que vise atender esta necessidade crescente no mercado de um profissional de saúde voltado para as questões coletivas relativas ao processo saúde-doença em diferentes contextos incluindo o organizacional e do trabalho. Esta ênfase consiste na concentração em competências que garantam ações de caráter preventivo, em nível individual e coletivo, voltadas a capacitação de indivíduos, grupos, instituições e comunidades para protegerem e promoverem a saúde e qualidade de vida, em diferentes contextos em que tais ações possam ser demandadas (Resolução n. 8/2004, Art. 12, alínea d). Nesta ênfase, serão apresentados enfoques teóricos e metodológicos relevantes à área visando oferecer subsídios referentes a promoção, prevenção e reabilitação da saúde, com atuação nos três níveis de atenção: primário, secundário e terciário, além da participação nas Políticas Públicas de saúde. Essas competências serão trabalhadas por meio de conteúdos oferecidos em disciplinas do núcleo comum de formação do psicólogo e demais disciplinas correspondentes à ênfase Psicologia e processos de prevenção e promoção de saúde conforme explicitado no quadro a seguir. Gerência de Asseguração da Qualidade do Ensino FACULDADE ALFA – CURSO DE GRADUAÇÃO EM PSICOLOGIA – P. 72/146 ÊNFASE EM SAÚDE Disciplina CH Série Ideal T P Aconselhamento Psicológico e Estágio Básico 40 40 Psicopatologia 80 7° Psicologia da Saúde I 80 7° Optativa II(Psicologia Clinica e Estágio Básico) 20 20 5° 7° Neuropsicofarmacologia 80 8° Optativa IV (Psicologia Hospitalar) 40 8° Neuropsicologia e Estágio Básico 40 40 8° Psicologia da Saúde II e Estágio Básico 40 40 9° TOTAL CARGA HORÁRIA TEÓRICA E 420 PRÁTICA TOTAL CARGA HORÁRIA DA ÊNFASE 140 560 Estas disciplinas visam oferecer suporte teórico e empírico para a prática profissional e habilidade técnica para intervenção em saúde nos três níveis de atenção à saúde diferentes contextos sociais, instituições, níveis de atendimento, manejo do estresse, enfrentamento a problemas, habilidades em intervenção para promoção de qualidade de vida e etc. 5.3 Eixos Estruturantes do Currículo Levando-se em conta as ênfases curriculares escolhidas, a proposta do Curso articula os conhecimentos, habilidades e competências em torno dos seguintes eixos estruturantes da formação do Psicólogo que se deseja formar, de acordo com a Resolução n. 8/2004, Art. 5º: Eixo Estruturante A - Fundamentos epistemológicos e históricos Eixo Estruturante B -Fundamentos teóricos e metodológicos Eixo EstruturanteC - Procedimentos para a investigação científica e a prática profissional Eixo Estruturante D - Fenômenos e processos psicológicos Eixo Estruturante E - Interfaces com campos afins do conhecimento Eixo Estruturante F - Práticas profissionais Gerência de Asseguração da Qualidade do Ensino FACULDADE ALFA – CURSO DE GRADUAÇÃO EM PSICOLOGIA – P. 73/146 Abaixo, são definidos os eixos estruturantes, as competências e habilidades que visam desenvolver e suas disciplinas, distribuídas ao longo do Curso: - Eixo Estruturante A - Fundamentos epistemológicos e históricos O eixo Fundamentos epistemológicos e históricos permite ao formando o conhecimento das bases epistemológicas presentes na construção do saber psicológico, desenvolvendo a capacidade para avaliar criticamente as linhas de pensamento em Psicologia tanto clássicos quanto contemporâneos em Psicologia bem como sua relevância e aplicabilidade no mundo globalizado COMPETÊNCIAS E HABILIDADES A SEREM DESENVOLVIDASNO EIXO A: COMPETÊNCIAS HABILIDADES Levantar informação bibliográfica em Analisar o campo de atuação profissional e indexadores, periódicos, livros, manuais seus desafios contemporâneos técnicos e outras fontes especializadas através de meios convencionais e eletrônicos. Saber buscar e usar o conhecimento científico necessário à atuação profissional, Ler e interpretar comunicações científicas e assim como gerar conhecimento a partir da relatórios na área da Psicologia. prática profissional. DISCIPLINAS DO EIXO A PERÍODOS DISCIPLINAS 1º História da Psicologia 2º Antropologia 3º Psicologia Social I 4 Psicologia Social II 4º Filosofia Aplicada a Psicologia 6º Ciências Sociais Eixo Estruturante B - Fundamentos teóricos e metodológicos Gerência de Asseguração da Qualidade do Ensino FACULDADE ALFA – CURSO DE GRADUAÇÃO EM PSICOLOGIA – P. 74/146 O eixo Fundamentos teórico-metodológicos garante a apropriação crítica do conhecimento disponível, assegurando uma visão abrangente dos diferentes métodos e estratégias de produção do conhecimento científico em Psicologia. COMPETÊNCIAS E HABILIDADES A SEREM DESENVOLVIDAS NO EIXO B: COMPETÊNCIAS Identificar, definir e formular questões de investigação científica no campo da Psicologia, vinculando-as a decisões metodológicas quanto à escolha, coleta, e análise de dados em projetos de pesquisa; de dados em Psicologia, tendo em vista a sua pertinência. Escolher e utilizar diversos instrumentos e procedimentos de coleta e análise de dados pertinentes ao objeto de estudo e pergunta de investigação científica. HABILIDADES Levantar informação bibliográfica em indexadores, periódicos, livros, manuais técnicos e outras fontes especializadas através de meios convencionais e eletrônicos. Ler e interpretar comunicações científicas e relatórios na área da Psicologia. Elaborar relatos científicos, pareceres técnicos, laudos e outras comunicações profissionais, inclusive Utilizar o método experimental, de materiais de divulgação; observação e outros métodos de investigação científica. Utilizar diversos métodos de investigação científica, incluindo a experimentação. Apresentar trabalhos e discutir idéias em público e Saber expor o conhecimento para a em diálogo com outros autores. comunidade científica de pares em diálogo com autores. DISCIPLINAS DO EIXO B PERÍODOS DISCIPLINAS 1º Técnicas de Leitura e Produção de Texto Metodologia Científica 2º Análise do Comportamento e Estágio Básico 3º Estatística 6 Sensação e Percepção PsicologiaHumanista e Psicodinâmica 8º Teorias e Sistemas em Psicologia Eixo Estruturante C - Procedimentos para a investigação científica e a prática profissional O eixo Procedimentos para a investigação científica e a prática profissional, visa garantir tanto o domínio de instrumentos e estratégias de avaliação e de intervenção, quanto a competência para selecioná-los, avaliá-los e adequá-los a problemas e contextos específicos de investigação e ação profissional. Gerência de Asseguração da Qualidade do Ensino FACULDADE ALFA – CURSO DE GRADUAÇÃO EM PSICOLOGIA – P. 75/146 COMPETÊNCIAS E HABILIDADES A SEREM DESENVOLVIDASNO EIXO C: COMPETÊNCIAS HABILIDADES Identificar e analisar necessidades de natureza psicológica, diagnosticar, Utilizar o método experimental, de observação e elaborar projetos, planejar e agir de forma outros métodos de investigação científica para a coerente com referenciais teóricos e avaliação e intervenção psicológica. características da população-alvo. Identificar, definir e formular questões de Planejar e realizar várias formas de entrevistas investigação científica no campo da com diferentes finalidades e em diferentes Psicologia, vinculando-as a decisões contextos. metodológicas quanto à escolha de Planejar e realizar várias formas de entrevistas instrumentos decoleta, e análise de dados com diferentes finalidades e em diferentes em projetos de pesquisa. contextos. A entrevista é apenas uma forma de coleta, juntamente com outras. Incluir testes e inventários, psicológicos, situações experimentais, e inclusive o uso de software estatístico para a coleta. Escolher e utilizar instrumentos e procedimentos de coleta de dados em Psicologia, tendo em vista a sua pertinência. Avaliar fenômenos humanos de ordem cognitiva, comportamental e afetiva, em diferentes contextos; de indivíduos, de grupos e de organizações Realizar diagnóstico e processos psicológicos. avaliação de Realizar orientação, aconselhamento psicológico e psicoterapia. Saber buscar e usar o conhecimento científico necessário à atuação profissional, assim como gerar conhecimento a partir da prática profissional. Analisar, descrever e interpretar relações entre contextos e processos psicológicos e comportamentais e socioambientais. Utilizar os recursos da matemática, da estatística e da informática para a análise e apresentação de dados e para a preparação das atividades profissionais em Psicologia, bem como metodologias de análises oriundas das ciências humanas e sociais. Saber analisar os resultados desses diagnósticos e testes de forma ética e comprometida com a ciência. Conduzir o processo tendo como fundamento o respeito à condição humana, trabalhado em prol da saúde física e emocional. Ser ético no uso do saber da Psicologia, promovendo o bem estar da pessoa atendida pelo profissional psicólogo. DISCIPLINAS DO EIXO C: PERÍODOS DISCIPLINAS 1º GESTÃO DE CARREIRA EM PSICOLOGIA 3º PSICOLOGIA E GESTÃO I 4º PSICOLOGIA E GESTÃO II Gerência de Asseguração da Qualidade do Ensino FACULDADE ALFA – CURSO DE GRADUAÇÃO EM PSICOLOGIA – P. 76/146 5º 5º 6º PSICOLOGIA E GESTÃO III PSICOLOGIA DA SAÚDE I PSICOLOGIA DA SAÚDE II TÉCNICAS DE AVALIAÇÃO DA INTELIGÊNCIA E CONSTRUÇÃO DE 6º MEDIDAS 7º ESCOLAS E TÉCNICAS DE INTERVENÇÃO PSICOLÓGICA I 8º ESCOLAS E TÉCNICAS DE INTERVENÇÃO PSICOLÓGICA II 9º ESCOLAS E TÉCNICAS DE INTERVENÇÃO PSICOLÓGICA III 8º TÉCNICAS DE EXAME PSICOLÓGICO 9º PSICODIAGNÓSTICO 5º TÉCNICAS PROJETIVAS 10º ACONSELHAMENTO PSICOLÓGICO 10º TREINAMENTO EM HABILIDADES INTERPESSOAIS 9º TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO I 3º PSICOLOGIA ORGANIZACIONAL E DO TRABALHO 2º METODOLOGIA CIENTÍFICA 7º PSICOLOGIA DA APRENDIZAGEM EDUCACIONAL 3º MATEMÁTICA 4º ESTATÍSTICA 10º TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO II 1º TÉCNICAS DE LEITURA E PRODUÇÃO DE TEXTO 2º PORTUGUÊS INSTRUMENTAL OU LIBRAS (ELETIVA) Eixo Estruturante D - Fenômenos e processos psicológicos O eixo Fenômenos e processos psicológicos, constituem classicamente objeto de investigação e atuação no domínio da Psicologia, de forma a propiciar amplo conhecimento de suas características, questões conceituais e modelos explicativos construídos no campo, assim como seu desenvolvimento recente. COMPETÊNCIAS E HABILIDADES A SEREM DESENVOLVIDASNO EIXO D: COMPETÊNCIAS HABILIDADES Identificar, definir e formular questões de Analisar, descrever e interpretar relações investigação científica no campo da entre contextos e processos psicológicos e Psicologia, vinculando-as a decisões comportamentais. O contexto inclui não metodológicas quanto à escolha, coleta, e apenas o meio ambiente imediato mas os análise de dados em projetos de pesquisa. processos históricos e sociais. Avaliar fenômenos humanos de ordem Descrever, analisar e interpretar cognitiva, comportamental e afetiva, em manifestações verbais e não verbais como diferentes contextos; de indivíduos, de grupos fontes primárias de acesso a estados e de organizações. subjetivos. Realizar diagnóstico e avaliação de processos Saber conduzir os resultados das análises a psicológicos de indivíduos, de grupos e de serviço do bem estar do outro que procura organizações. um serviço de Psicologia, em qualquer espaço. Gerência de Asseguração da Qualidade do Ensino FACULDADE ALFA – CURSO DE GRADUAÇÃO EM PSICOLOGIA – P. 77/146 Coordenar e manejar processos grupais, considerando as diferenças individuais e sócioculturais dos seus membros. Saber buscar e usar o conhecimento científico necessário à atuação profissional, assim como gerar conhecimento a partir da prática profissional. Respeitar as diferenças da condição humana, com as suas singularidades e contradições. Ser um profissional ético, comprometido com os valores e regras que regem a profissão de Psicólogo, na conduta do seu exercício profissional. DISCIPLINAS DO EIXO D PERÍODOS DISCIPLINAS 1º PSICOLOGIA DO CICLO VITAL: INFÂNCIA PSCOLOGIA DO CICLO VITAL: ADOLESCÊNCIA, MATURIDADE 2º E VELHICE 3º PSICOLOGIA DA PERSONALIDADE I 4º PSICOLOGIA SOCIAL I 5º PSICOLOGIA SOCIAL II 4º PSICOLOGIA DA PERSONALIDADE II 8º PROCESSOS COGNITIVOS 6º SENSAÇÃO E PERCEPÇÃO Eixo Estruturante E - Interfaces com campos afins do conhecimento O eixo Interfaces com campos afins do conhecimento demarca a natureza e a especificidade do fenômeno psicológico e o percebe em sua interação com fenômenos biológicos, humanos e sociais, assegurando uma compreensão integral e contextualizada dos fenômenos e processos psicológicos. COMPETÊNCIAS E HABILIDADES A SEREM DESENVOLVIDASNO EIXO E COMPETÊNCIAS HABILIDADES Identificar e analisar necessidades de natureza Levantar informação bibliográfica em psicológica, diagnosticar, elaborar projetos, indexadores, periódicos, livros, manuais planejar e agir de forma coerente com referenciais técnicos e outras fontes especializadas teóricos e características da população-alvo. através de meios convencionais e eletrônicos. Avaliar fenômenos humanos de ordem cognitiva, Utilizar o método experimental, de comportamental e afetiva, em diferentes contextos. observação e outros métodos de investigação científica. Atuar inter e multiprofissionalmente, sempre que a Planejar e realizar várias formas de compreensão dos processos e fenômenos entrevistas com diferentes finalidades e envolvidos assim o recomendar. em diferentes contextos. Atuar profissionalmente, em diferentes níveis de Ser, acima de tudo um profissional que ação, de caráter preventivo ou terapêutico, busca a qualidade da saúde humana em Gerência de Asseguração da Qualidade do Ensino FACULDADE ALFA – CURSO DE GRADUAÇÃO EM PSICOLOGIA – P. 78/146 considerando as características das situações e dos problemas específicos com os quais se depara Elaborar relatos científicos, pareceres técnicos, laudos e outras comunicações profissionais, inclusive materiais de divulgação. todos os seus aspectos. Conduzir de forma clara e coerente os resultados das análises a serviço do bem estar do outro que procura um serviço de Psicologia, em qualquer espaço. Saber buscar e usar o conhecimento científico Praticar o exercício da ética no uso do necessário à atuação profissional, assim como saber da Psicologia, promovendo o bem gerar conhecimento a partir da prática profissional. estar da pessoa atendida pelo profissional psicólogo. DISCIPLINAS DO EIXO E PERÍODOS DISCIPLINAS 3º PSICOMOTRICIDADE 2º ANTROPOLOGIA 1º NEUROFISIOLOGIA 6º CIÊNCIAS SOCIAIS 10º NEUROPSICOFARMACOLOGIA 9º NEUROPSICOLOGIA Eixo Estruturante F - Práticas profissionais O eixo Práticas profissionais está voltado para assegurar um núcleo básico de competências que permitam a atuação profissional e a inserção do graduado em diferentes contextos institucionais e sociais, de forma articulada com profissionais de áreas afins. COMPETÊNCIAS E HABILIDADES A SEREM DESENVOLVIDASNO EIXO F COMPETÊNCIAS HABILIDADES Levantar informação bibliográfica em Analisar o contexto em que atua profissionalmente indexadores, periódicos, livros, em suas dimensões institucional e organizacional, manuais técnicos e outras fontes explicitando a dinâmica das interações entre os seus especializadas através de meios agentes sociais. convencionais e eletrônicos. Identificar e analisar necessidades de natureza Ler e interpretar comunicações psicológica, diagnosticar, elaborar projetos, planejar e científicas e relatórios na área da agir de forma coerente com referenciais teóricos e Psicologia. características da população-alvo. Práticas profissionais voltadas para assegurar um núcleo básico de competências que permitam a Utilizar o método experimental, de atuação profissional e a inserção do graduado em observação e outros métodos de diferentes contextos institucionais e sociais, de forma investigação científica. articulada com profissionais de áreas afins. Realizar diagnóstico e avaliação de processos Planejar e realizar várias formas de Gerência de Asseguração da Qualidade do Ensino FACULDADE ALFA – CURSO DE GRADUAÇÃO EM PSICOLOGIA – P. 79/146 psicológicos Coordenar e manejar processos grupais, considerando as diferenças individuais e sócio-culturais dos seus membros. Atuar inter e multiprofissionalmente, sempre que a compreensão dos processos e fenômenos envolvidos assim o recomendar. Relacionar-se com o outro de modo a propiciar o desenvolvimento de vínculos interpessoais requeridos na sua atuação profissional. Realizar orientação, aconselhamento psicológico e psicoterapia assim como diversas intervenções inclusive diante de situações de crise, de caráter individual, grupal e comunitário. Elaborar relatos científicos, pareceres técnicos, laudos e outras comunicações profissionais, inclusive materiais de divulgação. Apresentar trabalhos e discutir idéias em público. Saber buscar e usar o conhecimento científico necessário à atuação profissional, assim como gerar conhecimento a partir da prática profissional. entrevistas com diferentes finalidades e em diferentes contextos. Analisar, descrever e interpretar relações entre contextos e processos psicológicos e comportamentais. Descrever, analisar e interpretar manifestações verbais e não verbais como fontes primárias de acesso a estados subjetivos. Utilizar os recursos da matemática, da estatística e da informática para a análise e apresentação de dados e para a preparação das atividades profissionais em Psicologia. Conduzir o processo de forma clara, tendo o respaldo dos conhecimentos científicos acumulados que fundamentam a prática psicológica. Agir de forma condizente à profissão, sendo fiel às diretrizes normativas que regem a atuação do psicólogo. Saber levar os conhecimentos da Psicologia a vários espaços psicológicos e não psicológicos. Exercitar a ética no uso do saber da Psicologia, promovendo o bem estar da pessoa atendida pelo profissional psicólogo. DISCIPLINAS DO EIXO F PERÍODOS DISCIPLINAS 8º ESTÁGIO BÁSICO EM TÉCNICAS DE EXAME PSICOLÓGICO 9º ESTÁGIO BÁSICO EM PSICODIAGNÓSTICO 6º ESTÁGIO BÁSICO EM TÉCNICAS PROJETIVAS 10º ESTÁGIO BÁSICO EM ACONSELHAMENTO PSICOLÓGICO ESTÁGIO BÁSICO EM TREINAMENTO EM HABILIDADES 10º INTERPESSOAIS 6º ESTÁGIO BÁSICO EM PSICOLOGIADA SAÚDE 1º ESTÁGIO BÁSICO EM NEUROFISIOLOGIA 2º ESTÁGIO BÁSICO EM ANÁLISE DO COMPORTAMENTO 3º ESTÁGIO BÁSICO - PSICOLOGIA E GESTÃO I 4º ESTÁGIO BÁSICO - PSICOLOGIA E GESTÃO II 5º ESTÁGIO BÁSICO PSICOLOGIA E GESTÃO III 9º ESTÁGIO BÁSICO EM NEUROPSICOLOGIA 1º ao 10º ATIVIDADES COMPLEMENTARES 9º e 10º ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO Gerência de Asseguração da Qualidade do Ensino FACULDADE ALFA – CURSO DE GRADUAÇÃO EM PSICOLOGIA – P. 80/146 5.4 Matriz Curricular A seguir, é apresentada a Matriz Curricular do Curso de Psicologia, com seus componentes curriculares, com a sugestão de disciplinas por período e respectivas cargas horárias. MATRIZ CURRICULAR DO CURSO DE PSICOLOGIA 1º PERÍODO Gestão de Carreira em Psicologia História da Psicologia Neurofisiologia e Estágio Básico Psicologia do Ciclo Vital: Infância Técnicas de Leitura e Produção de Texto Carga Horária Total C/H 80 80 80 80 80 400 2º PERÍODO Análise do Comportamento e Estágio Básico Antropologia Metodologia Científica Eletiva Básica Psicologia do Ciclo Vital: Adolescência, Maturidade e Velhice Carga Horária Total C/H 80 80 80 80 80 400 3º PERÍODO Matemática Psicologia da Personalidade I Psicologia e Gestão I e Estágio Básico Psicologia Organizacional e do Trabalho Psicomotricidade Carga Horária Total C/H 80 80 80 80 80 400 4º PERÍODO Estatística Filosofia Aplicada a Psicologia Psicologia da Personalidade II Psicologia e Gestão II e Estágio Básico Psicologia Social I Carga Horária Total C/H 80 80 80 80 80 400 5º PERÍODO Psicologia da Personalidade III Psicologia da Saúde I Psicologia e Gestão III e Estágio Básico C/H 80 80 80 Gerência de Asseguração da Qualidade do Ensino FACULDADE ALFA – CURSO DE GRADUAÇÃO EM PSICOLOGIA – P. 81/146 Psicologia Social II Técnicas Projetivas e Estágio Básico Carga Horária Total 80 80 400 6º PERÍODO Ciências Sociais Motivação e Aprendizagem Psicologia Hospitalar e da Saúde e Estágio Básico Sensação e Percepção Técnicas de Avaliação de Inteligência e Construção de Medidas Carga Horária Total C/H 80 80 80 80 80 400 7º PERÍODO Escolas e Técnicas de Intervenção Psicológica I Psicologia Cognitivo-Comportamental Psicologia da Aprendizagem Educacional Psicologia de Grupo Psicopatologia Carga Horária Total C/H 80 80 80 80 80 400 8º PERÍODO Escolas e Técnicas de Intervenção Psicológica II Processos Cognitivos Psicologia Humanista e Psicodinâmica Técnicas de Exame Psicológico e Estágio Básico Teorias e Sistemas em Psicologia Carga Horária Total C/H 80 80 80 80 80 400 9º PERÍODO Escolas e Técnicas de Intervenção Psicológica III Neuropsicologia e Estágio Básico Eletiva Básica Eletiva Básica Psicodiagnóstico e Estágio Básico Estágio Supervisionado Específico I Trabalho de Conclusão de Curso I Carga Horária Total C/H 80 80 40 40 80 240 40 600 10º PERÍODO Aconselhamento Psicológico e Estágio Básico Neuropsicofarmacologia Trabalho de Conclusão de Curso II Estágio Supervisionado Específico II Treinamento em Habilidades Interpessoais e Estágio Básico Carga Horária Total C/H 80 80 40 240 80 520 Atividades Complementares 320 Gerência de Asseguração da Qualidade do Ensino FACULDADE ALFA – CURSO DE GRADUAÇÃO EM PSICOLOGIA – P. 82/146 DISCIPLINAS ELETIVAS Ambiente Organizacional Psicologia Clínica e Estágio Básico Psicologia do Esporte e Estágio Básico Psicologia Hospitalar Psicologia Jurídica e Estágio Básico 40 40 40 40 40 DISCIPLINAS OPTATIVAS Língua Brasileira de Sinais – LIBRAS Português Instrumental Educação, Meio Ambiente e Saúde Relações Étnico-Raciais e Cultura Afro Brasileira e Indígena 40 40 40 40 TOTAL DE HORAS (Disciplinas e Estágios Básicos) 3840 CARGA HORÁRIA TOTAL DO CURSO 4640 5.5. Ementas e Referências Bibliográficas Básicas e Complementares Os planos de curso completos das disciplinas da matriz curricular estão listados no Apêndice I, deste documento. Gerência de Asseguração da Qualidade do Ensino FACULDADE ALFA – CURSO DE GRADUAÇÃO EM PSICOLOGIA – P. 83/146 6. ADMINISTRAÇÃO ACADÊMICA 6.1 Núcleo Docente Estruturante (NDE) O Núcleo Docente Estruturante é formado pelo Coordenador do Curso e Professores que fazem parte do Corpo Docente da Instituição, todos com formação e titulação na área afim, com destacada experiência no Magistério Superior e no mercado de trabalho, Os docentes participam, desde o início, das sucessivas rodadas de estudo na fase de prospecção, concepção e organização do curso e integram o Corpo Docente do curso. 6.2 Coordenação do Curso Todos os cursos da ALFA são coordenados por profissionais com experiência profissional e acadêmica comprovadas. As coordenações constituem a unidade básica dos cursos da ALFA, cujas principais atribuições são a organização administrativa, didáticopedagógica e científica de cada curso. Cada coordenador de Curso responde hierarquicamente à Diretoria Regional de Operações Goiás e suas atribuições, que estão consubstanciadas no Regimento Interno, são: - responsabilizar-se pelo planejamento estratégico, pela gestão administrativa e financeira do curso; - zelar pela organização didático-pedagógica e científica dos curso, assegurando a vanguarda da matriz curricular; - convocar e presidir as reuniões do Colegiado do curso; - supervisionar e fiscalizar a execução das atividades programadas pelo Colegiado do curso, bem como a assiduidade dos professores; - apresentar semestralmente a Diretoria Regional de Operações Goiás, relatório de suas atividades e do Colegiado do curso; - sugerir a Diretoria Regional de Operações Goiás a contratação ou dispensa de pessoal docente; - fiscalizar o cumprimento do Regimento, do calendário acadêmico e dos demais planos de trabalho do Colegiado do curso; Gerência de Asseguração da Qualidade do Ensino FACULDADE ALFA – CURSO DE GRADUAÇÃO EM PSICOLOGIA – P. 84/146 - promover estudos e a atualização dos conteúdos programáticos, das práticas de ensino e de novos paradigmas de avaliação de aprendizagem; - exercer as demais atribuições que lhe sejam designadas pela Diretoria Regional de Operações Goiás ou órgão colegiado superior; e - representar o Curso junto às autoridades e órgãos da Faculdade. Todos os coordenadores de curso participam ativamente das seguintes instâncias de decisão: - Colegiado Acadêmico: é composto por todos os coordenadores de cursos da IES e realiza reuniões semanais com a Diretoria Regional de Operações Goiás, para deliberação de assuntos comuns e específicos a todos os cursos. - Reuniões de Colegiado de Curso: são realizadas, em cada semestre letivo, duas reuniões do colegiado de professores, com a participação de alunos representantes de sala e nas quais professor e alunos avaliam a prática educativa e o andamento das atividades previstas. - Semana de Planejamento Pedagógico: antes do início das aulas, é realizada a Semana de Planejamento Pedagógico, na qual o Coordenador e o Corpo Docente de cada curso desenvolvem atividades individuas e coletivas de planejamento das aulas para o semestre. Nesta semana, é realizada a integração dos docentes recémcontratados e apresentados os novos produtos e serviços institucionais. Os docentes são atualizados quanto às normas de funcionamento da secretaria geral, aos critérios de avaliação e aos serviços da biblioteca e de outras áreas de apoio administrativo. A Coordenação de cada curso realiza junto ao seu corpo docente a consolidação dos planos de ensino e discute os aspectos relacionados à operacionalização do semestre. - Convenção Acadêmica: é a atividade que abre oficialmente o semestre letivo, se constituindo em um momento de formação, atualização e troca de experiências. A convenção acadêmica congrega todos os colaboradores da IES, professores, pessoal técnico-administrativos, gestores, Diretoria e representantes da Mantenedora. Na convenção são divulgadas e discutidas as principais diretrizes administrativas e pedagógicas da IES. A convenção é, também, um momento de confraternização, de socialização das metas e objetivos semestrais, de renovação dos compromissos institucionais e do comprometimento de todos com a sua missão educacional. Gerência de Asseguração da Qualidade do Ensino FACULDADE ALFA – CURSO DE GRADUAÇÃO EM PSICOLOGIA – P. 85/146 6.3 Colegiado do curso O Colegiado do Curso é composto pelo Coordenador, pelo Corpo Docente e representantes de alunos de cada uma das turmas em andamento, eleitos pelos seus pares. São realizadas duas reuniões de Colegiado por semestre letivo. Nas reuniões de Colegiado, presididas pelo Coordenador, professores e alunos representantes avaliam o andamento do semestre registrando os aspectos positivos e discutindo os aspectos que precisam de encaminhamentos de melhoria. As atas de reuniões de Colegiado são digitadas, validadas e assinadas por todos os participantes e encaminhadas para arquivo na Secretaria Geral da Faculdade, ficando uma cópia à disposição de todos no arquivo da sala da coordenação do curso. Gerência de Asseguração da Qualidade do Ensino FACULDADE ALFA – CURSO DE GRADUAÇÃO EM PSICOLOGIA – P. 86/146 7. RECURSOS HUMANOS DO CURSO 7.1 Corpo Docente A ALFA tem como diferencial em seus cursos a contratação e manutenção em seus quadros de um corpo docente que atenda a dois critérios considerados indispensáveis: a formação acadêmica e a experiência profissional. Com isso, busca-se alcançar a sintonia com as novas definições de cada área e as práticas correntes no mercado de trabalho. Estes são os critérios utilizados tanto para seleção como para enquadramento dos professores dentro da IES. O Corpo Docente do Curso de Psicologia da ALFA é formado por professores criteriosamente selecionados pelo setor de Recursos Humanos e Gerência de Asseguração da Qualidade do Ensino, levando-se em conta sua trajetória profissional e acadêmica e titulação adequada às linhas de formação específicas do curso. A Coordenação do Curso busca alocar os docentes às disciplinas correlatas com sua área de formação acadêmica de graduação e/ou linha de pesquisa desenvolvida nos cursos de pós-graduação. Segue abaixo o corpo docente atual do curso em 2014.2: DISCIPLINAS Gestão de Carreira em Psicologia História da Psicologia Neurofisiologia e Estágio Básico Psicologia do Ciclo Vital: Infância Técnicas de Leitura e Produção de Texto Análise do Comportamento e Estágio Básico Antropologia Português Instrumental (Optativa Básica) Língua Brasileira de Sinais (LIBRAS I) (Optativa Básica) Metodologia Científica Psicologia do Ciclo Vital: Adolescência, Maturidade e Velhice Matemática DOCENTES TITULAÇÃO Alexandre C. Branco Herênio Hérica Landi de Brito Sarah Cassimiro Marques Raquel Maracaípe de Carvalho Rosselini Diniz Nicolau Chaud de Castro Quinta Patrícia Emanuelle Nascimento Andrea Machado Sérgio Vaz Mendes Especialista Mestre Mestre Doutora Mestre Mestre Mestre Especialista Especialista Carla Ferreira Machado Especialista Raquel Maracaípe de Carvalho Doutora Renato Sardinha Mestre Psicologia da Personalidade I Juliana Soares Dias Mestre Psicologia e Gestão I e Estágio Básico Psicologia Organizacional e do Trabalho Paula Regina Alves Gonçalves Paula Regina Alves Gonçalves Especialista Especialista Gerência de Asseguração da Qualidade do Ensino FACULDADE ALFA – CURSO DE GRADUAÇÃO EM PSICOLOGIA – P. 87/146 Psicomotricidade Estatística Filosofia Aplicada a Psicologia Psicologia da Personalidade II Psicologia e Gestão II e Estágio Básico Psicologia Social I Psicologia da Personalidade III Psicologia da Saúde I Psicologia e Gestão III e Estágio Básico Psicologia Social II Psicologia Saúde II Técnicas Projetivas e Estágio Básico Ciências Sociais Motivação e Aprendizagem Psicologia da Saúde II e Estágio Básico Sensação e Percepção Técnicas de Avaliação de Inteligência e Construção de Medidas Escolas e Técnicas de Intervenção Psicológica I Psicologia Cognitivo-Comportamental Psicologia da Aprendizagem Educacional Psicologia de Grupo Psicopatologia Escolas e Técnicas de Intervenção Psicológica II Processos Cognitivos Psicologia Humanista e Psicodinâmica Técnicas de Exame Psicológico e Estágio Básico Teorias e Sistemas em Psicologia Escolas e Técnicas de Intervenção Psicológica III Neuropsicologia e Estágio Básico Psicodiagnóstico e Estágio Básico Neuropsicofarmacologia Aconselhamento Psicológico e Estágio Básico Trabalho de Conclusão de Curso I Trabalho de Conclusão de Curso II Psicologia Jurídica e Estágio Básico Psicologia Hospitalar (Eletiva) Treinamento em Habilidades Interpessoais e Estágio Básico Geórgia Ferreira Tavares Bueno Danúzia Clábia Silva Ana Kelly Souto Geórgia Ferreira Tavares Bueno Vanessa de Assis Cardoso Júlio Manoel dos Santos Filho Lara Danyla F. G. Santos Carolline Silva Borges Tapxure Vanessa de Assis Cardoso Júlio Manoel dos Santos Filho Renata Silva Rosa Tomaz Alexandre C. Branco Herênio Patrícia Emanuelle Nascimento Nicolau Chaud de Castro Quinta Renata Silva Rosa Tomaz Lara Danyla F. G. Santos Mestre Especialista Mestre Mestre Especialista Especialista Mestre Especialista Especialista Especialista Mestre Especialista Mestre Mestre Mestre Mestre Maria Aparecida da Silva Especialista Nicolau Chaud de Castro Quinta Mestre Nicolau Chaud de Castro Quinta Malena Coelho de Souza Raquel Maracaípe de Carvalho Renata Silva Rosa Tomaz Mestre Mestre Doutora Mestre Ana Carolina Silva M. Nogueira Especialista Juliana Soares Dias Júlio Manoel dos Santos Filho Mestre Especialista Maria Aparecida da Silva Especialista Hérica Landi de Brito Mestre Lara Danyla F. G. Santos Mestre Juliana Soares Dias Maria Aparecida da Silva Sarah Cassimiro Marques Mestre Especialista Mestre Júlio Manoel dos Santos Filho Especialista Vanessa de Assis Cardoso Hérica Landi de Brito Alexandre C. Branco Herênio Carolline Silva Borges Tapxure Mestre Mestre Especialista Especialista Nicolau Chaud de Castro Quinta Mestre Gerência de Asseguração da Qualidade do Ensino FACULDADE ALFA – CURSO DE GRADUAÇÃO EM PSICOLOGIA – P. 88/146 CORPO DOCENTE DA FORMAÇÃO COMPLEMENTAR DOCENTE DISCIPLINA Didática Sonilda Aparecida de Fãtima Silva Fundamentos da Educação Inclusiva Malena Coelho de Souza Educação e as Tecnologias da Informação e Alzino Furtado de Mendonça Comunicação Seminário interdisciplinar Sonilda Aparecida de Fátima Silva Fundamentos e Metodologia da Educação de Malena Coelho de Souza Jovens e Adultos Legislação Educacional Sonilda Aparecida de Fátima Silva Gestão e Planejamento Educacional Malena Coelho de Souza Estágio Curricular Supervisionado Sonilda Aparecida de Fátima Silva FORMACAO Mestre Mestre Mestre Mestre Mestre Mestre Mestre Mestre 7.2 Plano de carreira docente O Plano de Carreira Docente ALFA estabelece as normas que regem a vida acadêmica do Docente dentro da Instituição e define as diferentes atribuições dos integrantes do Corpo Docente; as classes da carreira; os prêmios e estímulos em forma de abono pecuniário; os critérios de promoção; o regime de trabalho e a remuneração. Há diversos estímulos e prêmios para incentivar a produção científica, assiduidade ao serviço, criatividade e dedicação, bem como os requisitos para promoção vertical e horizontal. O quadro de professores integrantes do Corpo Docente da ALFA constitui um único grupo ocupacional organizado em carreira, compreendendo a seguinte série de classes: I – professor titular; II – professor adjunto; III - professor assistente; O regime de trabalho dos professores da ALFA é o da Consolidação das Leis do Trabalho (CLT). A ALFA concede apoia e estimula a formação continuada e o contínuo aprimoramento do seu Corpo Docente, por meio de prêmios, em função do desempenho profissional, como: - abono pecuniário em caso de presença integral às aulas; - abono pecuniário no caso de participação em evento (congresso, seminário, encontro e outros) relacionado à disciplina que ministra e de real interesse para o seu aprimoramento técnico-científico, limitado a uma participação por mês; Gerência de Asseguração da Qualidade do Ensino FACULDADE ALFA – CURSO DE GRADUAÇÃO EM PSICOLOGIA – P. 89/146 - abono pecuniário em virtude de publicação de artigo em revista científica indexada; - menção honrosa em virtude de elevação do nome da instituição devido à publicação de trabalhos em anais de congressos e seminários e pela representação da Faculdade perante entidades, públicas ou privadas, ligadas ou não à sua área de atuação; - homenagem ao Professor Destaque, distinção concedida por ocasião da Convenção Acadêmica aos Professores que demonstraram melhor desempenho no exercício de suas funções, de acordo com critérios estabelecidos pela Diretoria Regional de Operações Goiás. 7.3 Corpo técnico-administrativo O Curso de Psicologia é apoiado pelo pessoal técnico administrativo já existente na Faculdade ALFA, o qual é dimensionado de acordo com as necessidades da Faculdade e de cada Curso em si, respeitadas as particularidades que são inerentes a cada um. A ALFA conta com profissionais administrativos específicos para cada área: - Bibliotecária; - Pessoal de apoio presente dentro da sala dos professores durante todo o período de aulas; - Suporte de Informática, atendendo todo o período de atividade acadêmica e também em regime de plantão; - Pessoal de apoio para as atividades da Coordenação do Curso; - Central de Atendimento. O exemplo da política de pessoal adotada para o seu Corpo Docente, a Instituição segue princípios semelhantes em relação ao plano de cargos e salários, uma vez que todas as pessoas selecionadas para compor o quadro técnico administrativo passam por avaliação feita pelo Departamento de Recursos Humanos e, em caso de aprovação no processo seletivo, são enquadrados dentro de um plano de carreira, que prevê a possibilidade de ascensão funcional, com critérios previamente definidos. Gerência de Asseguração da Qualidade do Ensino FACULDADE ALFA – CURSO DE GRADUAÇÃO EM PSICOLOGIA – P. 90/146 7.4 Corpo discente Visando se tornar um Centro de Excelência em Educação e Negócios, a ALFA incorpora e investe em metodologias de ensino que se aproximam da excelência acadêmica e das melhores práticas gerenciais do mercado, com o objetivo de preparar para o mercado de trabalho profissionais reflexivos, com sólida formação teórica e prática, sendo aptos para a atuarem nas mais competitivas empresas nacionais e internacionais. Dessa forma, as características a serem desenvolvidas e que compõem o perfil profissional desejado para os alunos dos cursos da ALFA são: - ter perfil empreendedor; - demonstrar domínio técnico na área de atuação; - ser proativo; - demonstrar capacidade de gerir negócios; - ser objetivo e orientado para resultados; - possuir olhar investigativo (interpretar cenários de dados econômicos); - tomar decisões; - desenvolver liderança; - saber administrar conflitos; - atuar em equipe; - ser disciplinado e organizado; - saber ouvir, falar, redigir; - ter consciência e atitudes éticas; - ter capacidade de aprender a aprender sempre; - possuir raciocínio lógico; - ter capacidade crítica; - demonstrar noções básicas de qualidade total; - possuir consciência dos limites e potencialidade do ser humano; - ter visão e raciocínio multidisciplinar; - ser capaz de se adaptar a novas situações (flexibilidade). O ingresso de alunos para o Curso se dá, basicamente, de três maneiras: vestibular, transferência externa ou ingresso de portadores de diploma e alunos provenientes do Exame Nacional do Ensino Médio (ENEM). Conforme previsto no Projeto Pedagógico Institucional (PPI) e no Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI), o Corpo Discente tem como órgão de representação o Gerência de Asseguração da Qualidade do Ensino FACULDADE ALFA – CURSO DE GRADUAÇÃO EM PSICOLOGIA – P. 91/146 Diretório Acadêmico, constituído na forma da legislação pertinente. A forma de escolha da representação estudantil nos órgãos colegiados da Faculdade é prevista em regulamento próprio, aprovado pelo Conselho Superior, observadas as regras estabelecidas em Regimento próprio e na legislação. Iniciado o Curso, depois de aprovado em processo seletivo, estando regularmente matriculado, o Discente pode utilizar todas as instalações que a Instituição disponibiliza para a realização das atividades acadêmicas de cultura, lazer e recreação, bem como usufruir dos serviços de apoio pedagógico, psicológico e de apoio à carreira profissional. Buscando assegurar aos alunos não somente a qualidade do ensino, mas também a permanência no curso escolhido, o atendimento ao Corpo Discente é feito por meio de estruturas, programas e serviços de atenção ao aluno, entre os quais se destacam: Central de Atendimento ao Aluno: implantada nos primeiros anos de funcionamento da ALFA, tem como objetivo centralizar os atendimentos aos discentes e à comunidade interessada, visando maior celeridade e eficiência aos processos. O atendimento é personalizado e realizado por pessoal devidamente treinado, e conta com a comodidade de um espaço amplo, confortável, climatizado e informatizado. A Central operacionaliza e padroniza as rotinas acadêmicas e financeiras da IES. É o setor onde todos os requerimentos pertinentes aos alunos são solicitados e onde as respostas a esses requerimentos são obtidas. É o ponto de referência do aluno nas suas relações com a Instituição, abrangendo os processos relativos à sua vida acadêmica, processos administrativos e obrigações financeiras. Reúne, em um mesmo local, variados serviços, atendendo vários requerimentos, como: emissão de contratos, abertura de processos, requerimentos em geral, declarações e atestados, inscrições e matrículas em cursos, atualização de dados, informações sobre notas, avaliações e frequência, acordos e negociações de mensalidades; Núcleo de Pesquisa e TCC (NUPES): tem por finalidade oferecer aos discentes a oportunidade de iniciarem a prática da pesquisa, cuidando da operacionalização dos trabalhos de conclusão de curso e seu arquivamento. O atendimento é feito no Campus Perimetral ou via malote, no caso dos documentos de estágio e horas de atividades; Núcleo de Educação Inclusiva: no âmbito da comunidade interna, a ALFA se preocupa com a produção e divulgação do conhecimento, com a inclusão social, e a democratização do acesso das pessoas com necessidades educacionais especais. Daí, a preocupação com a adoção de soluções que eliminem as barreiras arquitetônicas, promovendo a plena acessibilidade a suas dependências e uma atenção especial no sentido de apoiar pedagogicamente os alunos Gerência de Asseguração da Qualidade do Ensino FACULDADE ALFA – CURSO DE GRADUAÇÃO EM PSICOLOGIA – P. 92/146 portadores de necessidades especiais por meio do Núcleo de Educação Inclusiva. Em seus quinze anos de existência, a ALFA tem, não apenas adaptado suas estruturas físicas, mas também, disponibilizado apoio didático-pedagógico, atendimento e acompanhamento individualizado no sentido de promover a inclusão social de pessoas portadoras de necessidades especiais. A ALFA já diplomou alunos especiais: deficiência visual, baixa acuidade visual, deficiência auditiva moderada, deficiência física, visão subnormal e deficiência auditiva e dislexia. A Coordenação do Núcleo de Educação Inclusiva ministra regularmente cursos de capacitação aos professores e técnico-administrativos que atendem aos alunos especiais, incluindo a comunicação em Libras. A disciplina Libras faz parte da matriz curricular de todos os cursos de graduação. Todos as pessoas com necessidades educacionais especiais são encaminhadas para o Campus Perimetral que possui estrutura diferenciada para tal atendimento. Inclusão digital: os alunos da ALFA têm livre acesso aos Laboratórios de Informática de uso comum e são incentivados a utilizar as tecnologias de informação e comunicação para acompanhamento da vida acadêmica, nos estudos e nas atividades profissionais. Os Laboratórios de Informática podem ser utilizados, de acordo com as Normas de Funcionamento, para realizar trabalhos escolares, estudos e pesquisas na Internet. A ALFA fornece uma conta de e-mail para todos os alunos matriculados, além de disponibilizar informações on-line de interesse do aluno, por meio da home page institucional, do Aluno OnLine e da Central de Atendimento virtual; Projeto de Tutoria: contempla a atuação de professores que são direcionados para cada turma em andamento, considerando a interface entre o acadêmico e o administrativo na busca de soluções rápidas e assertivas; Participação no processo de Avaliação Institucional: os alunos têm a oportunidade de participar do processo de avaliação Institucional, avaliando, semestralmente, a Instituição, os docentes, a estrutura física e os serviços educacionais, contribuindo na busca contínua da qualidade do ensino. Monitoria Voluntária e Remunerada: com o intuito de apoiar o aprendizado do aluno, a ALFA, semestralmente, disponibiliza o edital de monitoria com os pré requisitos para a candidatura de monitor. As coordenações de cursos com a devida autorização da Diretoria Regional de Operações Goiás, e com a colaboração do Núcleo de Apoio Pedagógico, informam as disciplinas e respectivas vagas que serão disponibilizadas no edital de monitoria Gerência de Asseguração da Qualidade do Ensino FACULDADE ALFA – CURSO DE GRADUAÇÃO EM PSICOLOGIA – P. 93/146 voluntária e remunerada, informando também as disciplinas contempladas com bolsas de 50% (cinquenta por cento), não cumulativa com outro benefício. É realizada uma prova de conhecimento específico e o resultado final, disponibilizado aos candidatos. Segurança: a IES, visando assegurar a tranquilidade da comunidade acadêmica, conta com sistema de segurança permanente em suas dependências, catracas eletrônicas e monitoramento por câmeras de vídeo. Higiene e limpeza: a IES zela pela manutenção da higiene e limpeza de todas as suas instalações, proporcionando conforto e bem estar a todos. Programa de Nivelamento de Estudos: além de inserir nas matrizes curriculares disciplinas de formação básica, a Instituição disponibiliza, de acordo com as demandas das Coordenações dos Cursos e dos próprios alunos, programas de nivelamento de estudos, visando à superação das deficiências de aprendizagem acumuladas nas séries anteriores de escolarização, principalmente nas disciplinas de Língua Portuguesa e Matemática. As aulas de Nivelamento são oferecidas aos sábados, no Campus Perimetral; Núcleo de Estágio e Banco de Empregos: tem por finalidade administrar os processos de estágios profissionais e curriculares; firmar parcerias com instituições e empresas para captação de vagas; divulgar vagas de estágio, e encaminhar alunos para contratação efetiva; capacitar e encaminhar alunos para processos de seleção nas empresas.O atendimento é feito no Campus Perimetral ou via malote, no caso dos documentos de estágio e horas de atividades. Núcleo de Apoio Pedagógico: oferece serviços de atendimento pedagógico. Os profissionais desta área atuam de maneira preventiva, desenvolvendo sessões coletivas de orientação aos alunos e realizando atendimento individualizado aos alunos interessados, envolvendo, quando necessário, professores, coordenadores e familiares. A NAP atende na Unidade, por agendamento. Biblioteca: contém o acervo indicado nas bibliografias básicas e complementares das disciplinas dos Cursos, incluindo livros, periódicos, jornais, fitas, DVD’s, CD’s, mapas, manuais servindo de apoio ao ensino, à pesquisa e à extensão para que a comunidade acadêmica possa realizar os estudos propostos. Dispõe, ainda, de espaço para estudos individuais, de salas para estudo em pequenos grupos, de computadores exclusivos para pesquisa com acesso à Internet. O controle do acervo bibliográfico e as rotinas da Biblioteca são informatizados. Gerência de Asseguração da Qualidade do Ensino FACULDADE ALFA – CURSO DE GRADUAÇÃO EM PSICOLOGIA – P. 94/146 Laboratórios: acreditando que a experiência laboratorial é essencial ao aprendizado, a ALFA disponibiliza aos seus alunos laboratórios específicos, de acordo com a necessidade de cada Curso. Núcleo de esporte, cultura e lazer: No Campus Perimetral podem serdesenvolvidas ações recreativas e culturais visando à integração dos alunos de todos os cursos da ALFA, por meio da prática esportiva, de manifestações culturais e de lazer; Associação dos Alunos Diplomados da Graduação e Pós-Graduação da ALFA (AADGPG): é uma associação, sem fins lucrativos, criada para manter um vínculo permanente da Instituição com seus Egressos, promovendo encontros, palestras e cursos aos seus associados. Centros Acadêmicos e Diretório Central de Estudantes: A ALFA disponibiliza estrutura física no Campus Perimetral, para instalação dos Centros Acadêmicos dos Cursos e do Diretório Central dos Estudantes. Os CA’s e o DCE são importantes instâncias de participação na gestão acadêmica e de formação política dos alunos, Programa de Bolsas e Financiamento: consciente do seu papel social, a ALFA criou programas de bolsas de estudo e financiamento próprio para os alunos matriculados de todos os cursos, financiando até 50% do valor da primeira faixa da mensalidade. Outros programas de financiamento: a ALFA participa dos programas dos Governos Federal e Estadual, tais como: ProUni, FIES e OVG. Gerência de Asseguração da Qualidade do Ensino FACULDADE ALFA – CURSO DE GRADUAÇÃO EM PSICOLOGIA – P. 95/146 8. ESTRUTURA FÍSICA 8.1 Instalações Gerais A Unidade Bueno da ALFA com 4.323,79 m² possui sala para sala de reuniões, Central de Atendimento ao aluno, Instalações Sanitárias, Salas de coordenações de cursos de graduação, salas de aula, laboratórios de informática, laboratórios específicos dos cursos de graduação, um auditório, sala de Professores, Biblioteca, lanchonete, fotocopiadora, e Suporte Laboratórios, A Instituição possui salas de aula climatizadas com ar condicionado com quadros para exposição de aula, sendo um em fórmica verde e outro em fórmica lisa branca; sistema de iluminação fluorescente de acordo com as normas da ABNT e sistema de prevenção de incêndio conforme normas do Corpo de Bombeiro do Estado de Goiás. As salas de aula apresentam dimensões compatíveis com a capacidade instalada de alunos, isolamento adequado de ruídos externos e boa acústica interna, mobiliário adequado e suficiente, e passam por rigorosa limpeza diária. Os professores possuem uma sala com computadores para acesso à Internet, preparação de aulas, elaboração de provas, lançamento de notas e frequências no sistema online e colaboradores para suporte. A tabela a seguir apresenta a quantidade de espaços da Unidade Bueno. Quantidade Área (M²) Banheiros 04 152 Central de Atendimento 01 16 Tecnologia da Informação 01 24 Fotocopiadora 01 11 Área de Convivência 01 167 Recepção 02 15 Caixa D água com capacidade de 1.000 litros 09 - Caixa D água com capacidade de 15.000 litros 02 - Aparelhos condicionadores de ar SPLIT 35 - Lanchonete 01 23 Gerência de Asseguração da Qualidade do Ensino FACULDADE ALFA – CURSO DE GRADUAÇÃO EM PSICOLOGIA – P. 96/146 Área de alimentação 01 90 Salas de aula 20 alunos 01 37 Salas de aula 30 alunos 02 106 Salas de aula 40 alunos 02 127 Salas de aula 50 alunos 01 76 Salas de aula 60 alunos 17 1426 Sala de Coordenação 01 20 Biblioteca 01 121 Sala de Estudos 01 64 Sala dos professores 01 20 Laboratório de Informática 02 100 Laboratório de Psicologia Experimental 01 66 8.2 Recursos e Equipamentos Os recursos apresentados na tabela podem ser utilizados pelos professores mediante agendamento e podem ser instalados nos laboratórios, em salas de aula, salas de reuniões, auditórios e mesmo nas áreas comuns. O transporte e a instalação ficam a cargo do pessoal de apoio. Quantidade 02 03 02 02 14 04 02 05 Tipo de Equipamento Retroprojetor DVD Player Aparelho Som (hack) Caixa de som Projetores de Mídia Computadores Televisor 29” Notebooks Gerência de Asseguração da Qualidade do Ensino FACULDADE ALFA – CURSO DE GRADUAÇÃO EM PSICOLOGIA – P. 97/146 8.3 Recursos de Informática e Infraestrutura Tecnológica A Instituição dispõe de infraestrutura tecnológica de apoio às atividades acadêmicas e administrativas, tais como laboratórios de informática de uso comum, equipamentos de informática (hardware) e programas (software); sistemas online de controle acadêmico e de gestão administrativa e financeira. A Unidade possui um link de 4 megabits por segundo com a Brasil Telecom, que fornece acesso direto e contínuo à Internet a partir de qualquer dos equipamentos de informática existentes nos laboratórios, na sala dos professores, na biblioteca e na área administrativa. A Unidade dispõe de um total de 34 computadores nos dois laboratórios de informática, além dos disponíveis na biblioteca e na administração, sendo que em cada laboratório existe, além dos computadores para os alunos, um computador para o professor. 8.3.1 Equipamentos Complementares A manutenção dos computadores é feita na própria Instituição, uma vez que dispomos dos equipamentos necessários. Os terminais são atualizados conforme exigências dos softwares e num prazo máximo de três anos. Além disso, os equipamentos adquiridos apresentam um ano de garantia, sendo sua manutenção realizada pelo fabricante e a manutenção preventiva executada pelo responsável pela área de Informática. 8.3.2 Disponibilidades dos Softwares Os softwares são adquiridos conforme a necessidade das disciplinas, a pedido da Coordenação e/ou docentes. Após a aquisição destes, as máquinas são configuradas e a atualização dos mesmos é feita, semestralmente. Gerência de Asseguração da Qualidade do Ensino FACULDADE ALFA – CURSO DE GRADUAÇÃO EM PSICOLOGIA – P. 98/146 8.4 Quadro de Pessoal de Apoio Quanto à disponibilidade, qualificação e regime de trabalho, os laboratórios contam com encarregados, auxiliares e estagiários, que estão disponíveis durante o horário de uso dos laboratórios. Os laboratórios de Informática são abertos ao uso de Alunos e Professores da Faculdade. Os horários de funcionamento dos laboratórios são de segunda a sexta-feira, das 8h às 22h horas e, aos sábados, das 8h às 17h. Os alunos têm acesso aos laboratórios para realizar trabalhos, de pesquisa pela Internet e trabalhos que exijam softwares específicos aplicados às disciplinas que estão cursando. Todos os computadores são controlados por senha, sob a supervisão dos técnicos que se mantêm disponíveis para auxiliar os alunos. 8.5 Instalações Específicas do Curso de Psicologia Para contribuir com o processo de ensino e aprendizagem, assegurando a relação entre a teoria e a prática, torna-se de extrema importância a aplicação dos conhecimentos em atividades práticas. Parte das atividades práticas é desenvolvida na Unidade Bueno e outra parte acontecerá na estrutura existente na Unidade Perimetral da Faculdade Alfa. Para efetivar a Formação do Psicólogo, a ALFA conta, em suas duas unidades que oferecem o curso de Psicologia, com os seguintes laboratórios: Laboratório de Psicologia Experimental O laboratório de Psicologia Experimental atenderá acadêmicos do Curso de Psicologia no decorrer das atividades relacionadas à disciplina de Análise do Comportamento e Estágio Básico, e outras que desenvolvam práticas laboratoriais. Os objetivos principais são analisar o comportamento operante, área em que são estudados processos básicos de aprendizagem e condicionamento; executar projetos de pesquisa vinculados às disciplinas; desenvolver a consciência do acadêmico de Psicologia para a produção de pesquisa. Gerência de Asseguração da Qualidade do Ensino FACULDADE ALFA – CURSO DE GRADUAÇÃO EM PSICOLOGIA – P. 99/146 O Laboratório de Psicologia Experimental possui aparelho de ar condicionado e Caixas de Condicionamento Operante, sistema de iluminação previsto nos experimentos, cronômetros, dispensador de álcool gel e secador de mãos, bancadas para acondicionamento das caixas de condicionamento, banquetas de altura e dimensões especificas para uso dos acadêmicos, quadro branco, extintor de incêndio com pó químico, lâmpada de emergência. As Caixas de Condicionamento Operante têm as seguintes características: caixa composta de laterais de alumínio pintada com tinta eletrostática epóxi, teto e frente em acrílico transparente, fecho magnético na porta, chão em barras de latão cromado com roscas nas terminações para ligação de gerador de choque, barra para acionamento pelo rato do lado direito com bebedouro em sua parte inferior, luz (lâmpada de 40 W) no topo da caixa do lado esquerdo em suporte tubular de alumínio em pintura epóxi, controle eletrônico externo com laterais em acrílico preto e caixa de alumínio pintada em epóxi com chaves de alavancas para acionamento de luz (ligado ou desligado) com cinco intensidades: 0% (0 lux), 25% (16 lux), 50% (112 lux), 75% (277 lux), 100% (486 lux), bebedouro (capacidade de coleta de água pela concha coletora de 10 microlitros), acionamento manual (operador), automático (rato), alarme sonoro (freqüência de 1 kilohertz), chave com opção de automático e manual, conector DB25 para adaptação de interface externa (Intercom 2000, interface de 64 canais de comunicação) para controle computadorizado, conector traseiro para entrada de gerador de choque (GC1199) com ajuste de intensidade de corrente. Biotério O biotério está localizado na Unidade Perimetral e são transportados 24 horas antes da realização dos experimentos, para a Unidade Bueno. (Atualmente o biotério está sendo construído na unidade Bueno). Os animais utilizados para a realização dos experimentos são ratos da raça Wistar, fêmeas, albinos, sensíveis à iluminação e ao barulho. No início das atividades pesam de 90 a 100 gramas e têm entre dois e três meses de vida. Vivem em gaiolas individuais e numeradas. O biotério conta ainda com estante para guarda de materiais, balança de precisão para pesagem dos ratos, aparelho de ar-condicionado, pia inox com torneira, umidificador de ar, potes para guarda de ração, pote para guarda de serragem, biombo, controlador de iluminação, telas nas janelas. 8.5.1. Material Didático Para Aulas de Neuroanatomia Gerência de Asseguração da Qualidade do Ensino FACULDADE ALFA – CURSO DE GRADUAÇÃO EM PSICOLOGIA – P. 100/146 Na sala de aula do primeiro período do curso, são disponibilizados modelos anatômicos didáticos em resina/silicone.O material tem por objetivo criar condições para que os acadêmicos do Curso de Psicologia conheçam e reconheçam o corpo humano, suas especificidades, formas de funcionamento e dinâmica de organização, assim como sejam capazes de identificar, por meio das peças anatômicas de diferentes sistemas do corpo humano, as relações entre o Sistema Nervoso Central e o comportamento Humano, a interação entre os sistemas receptivo, integrativo e expressivo, a localização e a funcionalidade de áreas especificas do corpo humano, a integração de conceitos teóricopráticos, na medida em que viabiliza a compreensão dos fenômenos psicológicos e de processos básicos da atividade mental a partir da localização e funcionalidade de áreas do corpo humano. 8.5.2. Laboratórios do Serviço de Psicologia Para contemplar a articulação entre teoria e prática do presente Projeto, foi criado oNúcleo de Estágio e Pesquisa em Psicologia (NEPP), situado na Unidade Perimetral, que conta com as instalações físicas necessárias para o desenvolvimento das atividades relatadas no item 4.1.4 (articulação entre teoria e prática). A estrutura do NEPP faz parte do Núcleo de Práticas das Faculdades Alfa. Nos dias de atendimento clínico, os estagiários que optarem pelo estagio em clínica deverão se deslocar para essa localidade. 8.5.3. Ensino e Pesquisa em Avaliação Psicológica O ensino, o manuseio e a utilização de técnicas de exame psicológico constituem-se como a única estratégia profissional de uso privativo do psicólogo, caracterizando, por esse fator, um dos pilares da formação e atuação da profissão. Durante o desenvolvimento da formação, faz-se necessário que o aluno conheça e desenvolva competências necessárias para uso dos diferentes testes e técnicas de avaliação psicológica, consolidando sua postura científica, tanto no que diz respeito aos aspectos de fundamentação teórica quanto na instrumentalização de seu manuseio. A Pesquisa em Avaliação Psicológica constitui-se como um ambiente didáticopedagógico utilizado como apoio para o desenvolvimento das atividades das disciplinas de Gerência de Asseguração da Qualidade do Ensino FACULDADE ALFA – CURSO DE GRADUAÇÃO EM PSICOLOGIA – P. 101/146 Técnicas de Exame Psicológico e Técnicas Projetivas. Para tais atividades, as atividades serão programadas de modo que os alunos possam se deslocar para a Unidade Perimetral. Poderão ser utilizados os consultórios de atendimento clínico, a sala de supervisão de TCC ou o Laboratório de Dinâmica de Grupo, além do Laboratório de Psicomotricidade. Sob agendamento, também pode ser utilizada a Sala Coca-Cola, que conta com amplo espaço, poltronas acolchoadas e mesas individuais, climatização, painel de vidro para anotações em pincel atômico, recursos audiovisuais (som e projetor), tela de projeção e área externa ao fundo (varanda e salas em anexo). A sala tem capacidade para atendimento de até 30 pessoas e pode ser utilizada para atividades dos cursos de graduação, pós-graduação (lato e stricto sensu), treinamentos e planejamento interno. Os alunos devem freqüentar os ambientes para aplicação de testes durante as aulas práticas, quando podem consultar o material de testes – manuais, crivos, máscaras, cadernos e lâminas de aplicação – acompanhados e orientados pelos professores responsáveis pelas respectivas disciplinas da cadeia de técnicas de avaliação psicológica e psicodiagnóstico. Todo o acervo de testes ficará sob supervisão da coordenação de estágio e do coordenador do curso de psicologia, com controle de uso realizado pelo funcionário exclusivo do NEPP, podendo ser utilizado tanto nas disciplinas e seus estágios básicos (ou, mesmo por disciplinas sem estágio básico) como na prática clínica durante os estágios supervisionados específicos. 8.5.4. Laboratório de Dinâmica de Grupo Situado na Unidade Perimetral, é um ambiente de ensino e aprendizagem onde são realizadas aulas práticas das disciplinas que envolvem processos de dinâmica de grupo. Também pode ser utilizado para outras atividades ligadas às disciplinas e ao curso de psicologia. O laboratório é climatizado e contem prateleiras, quadro com fórmica verde, quadro com fórmica branca, mesas redondas e cadeiras. 8.5.5. Atendimento Psicológico à Comunidade O objetivo é oportunizar aos alunos as práticas que envolvem atendimento à comunidade. Poderá treinar técnicas de entrevista, aplicação de métodos e técnicas Gerência de Asseguração da Qualidade do Ensino FACULDADE ALFA – CURSO DE GRADUAÇÃO EM PSICOLOGIA – P. 102/146 psicoterápicas nas modalidades individual com crianças, adolescentes e adultos, e/ou populações específicas, e favorecer o desenvolvimento de subsídios para a construção da identidade profissional. Este laboratório poderá ser utilizado também no desenvolvimento das práticas propostas pelas disciplinas que contemplam o Estágio Básico e Estágio Específico. Têm prioridade de uso, conforme horários de plantão e atendimento, os alunos matriculados no Estágio Supervisionado Específico I e II, bem como os alunos das disciplinas de Aconselhamento Psicológico e Estágio Básico e Psicodiagnóstico e Estágio Básico. O espaço da clínica terá uma agenda que concilie as atividades dos alunos da Unidade Perimetral e da Unidade Bueno. A agenda da clínica será gerida pela coordenação de estágio. Constitui-se em um facilitador para a construção de modelos de atuação nas diferentes áreas da Psicologia e em suas diversas modalidades, promovendo a reflexão e o desenvolvimento de habilidades e competências essenciais ao exercício profissional. Este ambiente está situado dentro do Núcleo de Práticas das Faculdades Alfa, e possui: - Acesso para o público externo: Escada e rampa de acesso para Portadores de Necessidades Especiais; - Acesso para público interno (alunos e professores): Corredor com catraca (leitura biométrica) e sinalização dos ambientes; - Recepção com banheiros, bebedouro e poltronas para espera. Balcão de atendimento com funcionário exclusivo nos horários de atendimento, computador e armário com tranca e chave para acomodação do acervo de testes psicológicos; - Software para gestão dos atendimentos e arquivamento eletrônico dos prontuários; - Um consultório para atendimento individual, em grupo, de casais e de crianças, contendo duas poltronas de corino, divã e colchonetes; - Dois consultórios para atendimento psicológico individual, contendo duas poltronas e um divã; - Sala de estagiários com computadores (acesso à internet) e espaço para estudo; - Sala para atendimento e supervisão, para reuniões entre os supervisores de estágio e alunos estagiários. Todos os ambientes são devidamente climatizados e sinalizados. Prevê-se, também a ampliação dos espaços, conforme demanda futura do curso, bem como a instalação de uma estrutura na Unidade Bueno. Gerência de Asseguração da Qualidade do Ensino FACULDADE ALFA – CURSO DE GRADUAÇÃO EM PSICOLOGIA – P. 103/146 8.5.6. Laboratório de Psicomotricidade Situado na Unidade Perimetral, é composto por uma ampla sala com equipamentos e materiais necessários para o desenvolvimento e intervenção psicomotora em crianças e adultos. Armários, mesas redondas e estantes para acomodação dos materiais. (Na unidade Bueno está em fase de construção). Conta com dimensão e mobiliário adequados acomodação e movimentação de grupos. Dispõe de flip-chart, TV, DVD, filmadora, máquinas fotográficas, aparelhagem de som e multimídia. Gerência de Asseguração da Qualidade do Ensino FACULDADE ALFA – CURSO DE GRADUAÇÃO EM PSICOLOGIA – P. 104/146 9. BIBLIOTECA 9. 1 Quadro Resumo do Acervo por Área de Conhecimento A ALFA possui três Bibliotecas localizadas no Campus Perimetral e nas Unidade Bueno e Unidade Centro. O aluno ALFA tem acesso liberado. Grandes áreas de conhecimento Livros Periódicos Vídeos CD´s Títulos Exemplares Nacionais/ Estrangeiros Generalidades. Ciência do conhecimento. 676 2394 21 8 10 Filosofia. Lógica. Psicologia. Teologia. Religião. Economia. Política. Direito. Administração Pública. Educação. Comércio Matemática. Ciência ambiental. Física. Química. Ciências biológicas. Ciências da terra. Zoologia. Ciências aplicadas. Tecnologia.Ciências médicas. Engenharias. Contabilidade. Administração. Publicidade. Artes. Arquitetura. Fotografia. Recreação. Língua. Literatura. Linguística. Geografia. Biografia. História. TOTAL GERAL 409 1133 - 8 - 3515 13.837 107 276 66 371 1333 2 17 1 1292 4719 44 187 6 76 251 - 44 2 587 1440 - 12 - 165 380 3 13 3 7088 25483 177 565 88 Bases de dados (cd-rom) 2 2 Os usuários têm acesso aos computadores interligados em rede para pesquisar o acervo, possibilitando-lhes maior independência em suas buscas, ampliando o conhecimento que terão do acervo e da dinâmica da Biblioteca. É utilizado sistema de fiscalização na entrada da biblioteca, através do qual todos os materiais do acervo estejam protegidos. Especificamente, na Unidade Bueno, existem 3.091 livros e 1.052 periódicos. Gerência de Asseguração da Qualidade do Ensino FACULDADE ALFA – CURSO DE GRADUAÇÃO EM PSICOLOGIA – P. 105/146 9.2 Espaço Físico e Equipamentos A Biblioteca da Unidade Bueno conta com confortáveis e modernas instalações para as atividades de estudo e pesquisa destinado aos usuários, distribuídos em áreas para estudo individual e em grupo, processos técnicos, serviços e armazenamento do acervo e acesso à internet e multimídia, além de quatro computadores. 9.3 Recursos Humanos A Biblioteca está diretamente ligada à Diretoria de Ensino, possuindo equipe habilitada para seu gerenciamento e atendimento. O quadro a seguir demonstra a equipe de funcionários das Bibliotecas. Pessoal Bibliotecário Assistente de bibliotecário Tempo integral (40hs) De 20 a (40 hs) Total 0 1 1 0 1 1 9.4 Horário de Funcionamento A biblioteca da Unidade Bueno atende os usuários de segunda-feira a sexta-feira, das 16 h às 22hem horário ininterrupto e aos sábados das 8h às 16h. (Para atender ao curso de Psicologia da Unidade Bueno, turno matutino, a biblioteca atende aos alunos também pela manhã). 9.5 Política de Atualização de Acervo A política de atualização do acervo abrange todas as modalidades de aquisição (compra, doação e permuta). A aquisição de livros, periódicos e outros tipos de documentos são feitos com base na grade curricular e nas necessidades de cada curso. É aplicada e desenvolvida através de comissão formada pelo bibliotecário, coordenadores de cursos e professores. No início de cada semestre é realizada pelos coordenadores e professores, uma avaliação entre o acervo existente, os títulos apresentados nos planos de ensino e a quantidade Gerência de Asseguração da Qualidade do Ensino FACULDADE ALFA – CURSO DE GRADUAÇÃO EM PSICOLOGIA – P. 106/146 de alunos por disciplina. Desta avaliação resulta uma lista de materiais a serem adquiridos para complementar o acervo existente (livros, revistas, cd-roms, dvds, fitas de vídeo, etc.). Esta lista é encaminhada à biblioteca e posteriormente à Diretoria da Faculdade para aprovação. Estes procedimentos garantem a atualização e a expansão do acervo de forma otimizada. 9.6 Acervo O acervo da biblioteca ALFA compõe-se de aproximadamente 63.190 documentos, incluindo livros em geral, periódicos (nacionais e estrangeiros), fitas de vídeo, dvds, mapas, bases de dados em cd-rom, além de outros documentos, como: dissertações, folhetos, cd-rom, e outros tipos de materiais. O curso de Psicologia conta a base de dados – Academic Search Elite- como uma de suas fontes de informações acadêmicas. O Academic Search Elite oferece texto completo de cerca de 2.000 revistas, incluindo mais de 1.550 títulos analisados por especialistas. Esta base de dados multidisciplinar abrange praticamente todas as áreas do estudo acadêmico. Mais de 140 revistas especializadas têm imagens em PDF que remontam a 1985. Esta é atualizada diariamente pelo EBSCOhost. O acervo pode ser consultado diretamente dos terminais disponíveis na biblioteca ou pela Internet, através da página: http://www.alfa.br/biblioteca. Desde que cadastrado no sistema, podem utilizar o acervo no local ou retirar os materiais de interesse por empréstimo. 9.7 Serviços aos Usuários Os serviços de gestão da biblioteca e de informação são automatizados; incluindo os processos de aquisição de novos materiais, catalogação, circulação de materiais e disseminação de informações. Para a gestão da informação e dos serviços, a biblioteca utiliza o sistema Pergamum, software desenvolvido pela PUC-Paraná. Dentre os serviços oferecidos aos usuários pela biblioteca, podemos destacar os seguintes: Comutação bibliográfica, Orientação quanto ao uso das normas da ABNT e para a normalização de trabalhos monográficos, Reserva e renovação pela internet, Consulta ao acervo (local e pela internet), Treinamento de usuários, Gerência de Asseguração da Qualidade do Ensino FACULDADE ALFA – CURSO DE GRADUAÇÃO EM PSICOLOGIA – P. 107/146 Levantamento bibliográfico, Divulgação do acervo, jornais eletrônicos e dos serviços da biblioteca, Acesso às novas aquisições, Murais informativos, Exposição de novas aquisições, Biblioteca virtual. 9.8 Serviço de Circulação de Material Consultas, empréstimos e reservas estão sob a responsabilidade deste setor, sendo que estão previstas no Regulamento as orientações necessárias para que este controle seja efetivo, sem prejudicar o bom atendimento aos usuários. 9.9 Serviço de Referência O Serviço de Referência da Biblioteca promove a interface entre os usuários e a informação armazenada no acervo, disseminando e orientando quanto ao uso do universo informacional, a interface entre o usuário e a busca da informação em geral, ou seja, orientações quanto às buscas on-line (via Internet) em diferentes sistemas e redes de informação. 9.10 Serviço de Treinamento e Orientação Orienta o usuário quanto aos diferentes serviços da Biblioteca, como utilizar a Base de Dados local (catálogo da biblioteca), localizar material na biblioteca, referência bibliográfica etc. 9.11 Serviço de Reprografia Próximo às instalações da biblioteca a Instituição oferece serviço de reprografia. 9.12 Módulos e Serviços Módulo Sócios: é possível cadastrar novos usuários da biblioteca. Títulos: são feitos o cadastro, a alteração e exclusão de exemplares. Retiradas: a movimentação de exemplares por sócio e título, bem como o registro de movimentação. Gerência de Asseguração da Qualidade do Ensino FACULDADE ALFA – CURSO DE GRADUAÇÃO EM PSICOLOGIA – P. 108/146 Cadastros: inserção de novos registros úteis como cadastro de editoras, autores e assuntos. Tabelas: é específico para algumas funções do software, como influência dos feriados na devolução dos livros, opções de descritores de autor, entre outros. Outros: opções como troca de dados (importação e exportação) e consulta de alunos. 9.13 Registro (tombo) O próprio sistema gerencia tal controle, observando as características de cada material. Para efeitos legais esse registro consta em catálogo. 9.14 Descrição Bibliográfica (catalogação) Para a padronização da descrição é utilizado o AACRII – Anglo American CataloguingRules. 9.15 Classificação A catalogação é feita com base no AACR2 – Código de Catalogação AngloAmericano. O sistema pergamum possibilita o trabalho de catalogação cooperativo em rede, como forma de compartilhar serviços e informações. Para a classificação, a biblioteca utiliza a Classificação Decimal Universal – CDU, traduzida e editada pelo Instituto de Informação em Ciência e Tecnologia – IBICT. A notação do autor está codificada através da Tabela Cutter. 9.16 Regulamento da Biblioteca A Biblioteca dispõe de Regulamento próprio, no qual são estabelecidas as normas de funcionamento, formas de acesso ao acervo, padrões de conduta a serem observadas na utilização dos recursos, serviços e uso das instalações. Gerência de Asseguração da Qualidade do Ensino FACULDADE ALFA – CURSO DE GRADUAÇÃO EM PSICOLOGIA – P. 109/146 10. PLANEJAMENTO ECONÔMICO - FINANCEIRO Os recursos da Faculdade Alves Faria - ALFA, mantida pelo CENTRO EDUCACIONAL ALVES FARIA (CENAF), são oriundos do recebimento de mensalidades, convênios e parcerias. A entidade mantenedora possui fins lucrativos e seus recursos são administrados através de processo de gestão orçamentária, através do qual o fluxo financeiro é planejado e executado sob rigoroso controle de despesas e de investimentos. Para viabilizar o recebimento das mensalidades e por consequência a gestão orçamentária e de caixa, é mantido com os alunos um Contrato de Prestação de Serviços Educacionais. Gerência de Asseguração da Qualidade do Ensino FACULDADE ALFA – CURSO DE GRADUAÇÃO EM PSICOLOGIA – P. 110/146 APÊNDICE 1 Ementas das Disciplinas da Matriz Curricular DISCIPLINAS DO PRIMEIRO SEMESTRE TÉCNICAS DE LEITURA E PRODUÇÃO DE TEXTOS 80 h Ementa: Leitura: compreensão, interpretação e avaliação de texto. Palavras-chave; idéiaschave. Expansão da idéia-chave por associação, identificação e oposição. Produção de texto. Bibliografia Básica GARCIA, Othon. Comunicação em prosa moderna. Rio de Janeiro: José Olympio, 2006. PAULINO, G. et al. Tipos de texto, modos de leitura. Belo Horizonte: Formato editorial, 2001. PLATÃO, F. & FIORIN, J. L. Para entender o texto: leitura e redação. 16 ed. São Paulo: Ática, 2007. Bibliografia Complementar CEREJA, W. R.; MAGALHÃES, T. C. Texto e interação: uma proposta de produção textual a partir dos gêneros e projetos. São Paulo: Atual, 2000. CUNHA, C.; CINTRA, l. A nova gramática do português contemporâneo. 3.ed. Rio deJaneiro: Nova Fronteira, 2007. FIORIN, J. L. & SAVIOLI, F. P. Lições de texto : leitura e redação. 5ª Ed. SãoPaulo: Ática, 2006. HOUAISS, A. Dicionário da Língua Portuguesa, 2009. FERREIRA, E. Com todas as letras. 11ª Ed. São Paulo: Cortez, 2003. HISTÓRIA DA PSICOLOGIA 80 h Ementa: A História da psicologia científica moderna: suas raízes e ligação com outras formas de conhecimento (teologia, filosofia, outras ciências), influências internas (as escolas de pensamento e seus principais expoentes), e as principais influências sociais, econômicas, políticas e culturais. Bibliografia Básica FIGUEIREDO, Luís Cláudio Mendonça. A Invenção do psicológico: quatro séculos de subjetivação : 1500-1900. 7. ed. São Paulo (SP): Escuta, 2007. 173 p. JACÓ-VILELA, Ana Maria; FERREIRA, Arthur Arruda Leal; PORTUGAL, Francisco Teixeira. História da psicologia: rumos e percursos. Rio de Janeiro: Nau Editora, 2010. SCHULTZ, Duane P. & SCHULTZ, ELLE. História da psicologia moderna: trad. Da 9ª Ed. Norte-americana. São Paulo (SP): Thonsom, 2011. 484 p. Bibliografia Complementar BOCK, Ana Mercês Bahia; FURTADO, Odair; TEIXEIRA, Maria de Lourdes. Psicologias: uma introdução ao estudo de psicologia. 13. ed. São Paulo: Saraiva, 2002. FIGUEIREDO, Luis Cláudio M. Psicologia: uma (nova) introdução. São Paulo: Educ, 2008. HOCKEMBURY, D. H & HOCKEMBURY, S. E. Descobrindo a psicologia. 2ª Ed. São Paulo: Manole, 2003. KAHHALE, E. M. (org). A diversidade da psicologia: uma construção teórica. São Paulo:Cortez, 2011. Gerência de Asseguração da Qualidade do Ensino FACULDADE ALFA – CURSO DE GRADUAÇÃO EM PSICOLOGIA – P. 111/146 OTTA, E. & YAMAMOTO, M. E. Psicologia evolucionista. Rio de Janeiro (RJ): Guanabara Koogan, 2009. 219 p. NEUROFISIOLOGIA E ESTÁGIO BÁSICO 80 h Ementa: Promover um espaço de discussão, reflexão e analise dos conceitos anatômicos e fisiológicos dos Sistemas: Cardiovascular, Respiratório, Urinário, Digestivo e Endócrino. Além disso, a fisiologia neuronal, organização e anatomia funcional do Sistema Nervoso Central (SNC), principais substratos neuroanatômicos envolvidos na regulação do comportamento através de aulas práticas e teóricas. Bibliografia Básica GUYTON, A. C. Tratado de fisiologia médica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1997. GUYTON & HALL. Fisiologia humana e mecanismos de doenças, 6. ed. R.J.: Editora Guanabara Koogan, 2002. SOBOTTA, J.B. Atlas de anatomia humana, 22ª ed., Rio de Janeiro: Guanabara-Koogan, 2005. Bibliografia Complementar AIRES, M. M. Fisiologia. 2. ed. Rio de Janeiro.: Editora Guanabara Koogan, 2008. GANONG, W. F. Fisiologia médica, 17. Porto Alegre: Artmed & McGraw Hill, 2006. HEIDEGGER, G.W. Atlas de anatomia humana, 6ª ed.. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006. MACHADO, Angelo. Neuroanatomia funcional. 2. ed. São Paulo (SP): Atheneu, 2006. 363 p. SCHMIDT, R. F. Neurofisiologia. 4ªEd. São Paulo: EPU, 2003. GESTÃO DE CARREIRA EM PSICOLOGIA 80 h Ementa: Carreiras e desenvolvimento de carreiras. Competências e habilidades do profissional do século XXI: orientação estratégica; orientação a resultados; orientação ao cliente; inovação; formação continuada; relacionamento interpessoal; comunicação; trabalho em equipe; motivação; delegação; liderança. Empreendedorismo. Comportamentos e atitudes empreendedoras. Marketing pessoal. Áreas de atuação e mercado de trabalho nacional, regional e local do profissional de psicologia. Bibliografia Básica BALASSIANO, Moisés, COSTA, Isabel de Sá Affonso da. Gestão de carreiras: dilemas e perspectivas. São Paulo: Atlas, 2006. DUTRA, Joel Souza. Administração de carreiras. São Paulo: Atlas, 2009. KRUMM, Diane. Psicologia do Trabalho: uma introdução à psicologia industrial/organizacional. Rio de Janeiro, LTC, 2005. Bibliografia Complementar DRUCKER, Peter. Desafios Gerenciais para o Século XXI. São Paulo: Pioneira, 1999 BIRLEY, S., & Muzyka, D. Dominando os Desafios do Empreendedor. Financial Times Liderança. Rio de Janeiro: Sextante, 2004. FISHER, A. L.; DUTRA, J. S. & AMORIN, W. A. C. (Org.) Gestão de pessoas : práticas modernas e transformação nas organizações. São Paulo: Atlas, 2010. Gerência de Asseguração da Qualidade do Ensino FACULDADE ALFA – CURSO DE GRADUAÇÃO EM PSICOLOGIA – P. 112/146 NISEMBAUM, Hugo. A Competência Essencial. São Paulo: Infinito: 2000. PSICOLOGIA: ciência e profissão. Psicologia: ciência e profissão, Brasília (DF): Conselho Federal de Psicologia, 2001-. Trimestral. ISSN 14149893. PSICOLOGIA DO CICLO VITAL: INFÂNCIA 80 h Ementa: Análise dos processos de desenvolvimento a partir de uma perspectiva de ciclo vital e suas características na infância. Processos evolutivos e comportamentais que interferem na aprendizagem. Psicologia do desenvolvimento e suas implicações. As crises psicossociais nos primeiros anos de vida e na idade escolar. Abordagem do Desenvolvimento, segundo Piaget. A perspectiva do ciclo vital na psicologia do desenvolvimento. Bibliografia Básica COLL, C. S.; Marchesi, A. e Palácios, J. Desenvolvimento psicológico e educação: psicologia evolutiva (vol. 1). Porto Alegre: Artes Médicas, 1999. COLL, C.S., JESUS, P. & ÁLVARO,M.(Org) Desenvolvimento psicológico e educação: necessidades educativas especiais e aprendizagem escolar. Porto Alegre: Artes Médicas,2001.381 p. HAASE, V. Psicologia do desenvolvimento: contribuições interdisciplinares. Health, 2001. PAPALIA, Diane. Desenvolvimento humano. Porto Alegre: Artmed, 2010. Bibliografia Complementar CÓRIA, Sabini, M . Psicologia do desenvolvimento. São Paulo: Ática, 2000. EIZIRIK, C. Laks; KAPCZINSKI, Flavio; BASSOLS, Ana Margareth Siqueira (Org.). O Ciclo da vida humana: uma perspectiva psicodinâmica. Porto Alegre (RS): Artmed, 2001. 200 p. BADINTER, E. Um amor conquistado: o mito do amor materno. Ed. Nova Fronteira, 1985 BEE, Helen. O ciclo vital. Porto Alegre (RS): Artmed, 1997. 656 p. BERGER, Kathleen Stassen. O desenvolvimento da pessoa: da infância à adolescência. 5. ed. Rio de Janeiro: LTC Ed., 2003. 432 p. DISCIPLINAS DO SEGUNDO SEMESTRE METODOLOGIA CIENTÍFICA 80 h Ementa:Trata-se de uma disciplina que fornecerá conteúdos teóricos e práticos das normas e procedimentos científicos para a elaboração dos trabalhos acadêmicos. Sua relevância para a formação acadêmica do aluno se justifica pelo estímulo a uma postura investigativa e reflexiva no processo de construção do conhecimento científico nas diferentes áreas do conhecimento. Inserida nos períodos iniciais dos cursos de graduação, suas interfaces com as demais disciplinas ocorrem na medida em que se aplica o conhecimento teórico e prático das normas científicas na elaboração de todos os trabalhos acadêmicos, e estimula o gosto pela pesquisa. Bibliografia Básica MENDONÇA, Alzino Furtado de; NUNES, Heliane Prudente; ROCHA & RIBEIRO, Cláudia Regina. Trabalhos acadêmicos: planejamento, execução e avaliação. Goiânia: ALFA, 2008. GIL, Antônio Carlos. Métodos e técnicas de pesquisa social. São Paulo: Atlas, 2008. Gerência de Asseguração da Qualidade do Ensino FACULDADE ALFA – CURSO DE GRADUAÇÃO EM PSICOLOGIA – P. 113/146 LAKATOS, Eva Maria; MARCONI, Marina de Andrade. Fundamentos de metodologia científica. 6. ed. São Paulo (SP): Atlas, 2009. 315 p. RICHARDSON, Roberto Jarry. Pesquisa social: métodos e técnicas. 3. ed. São Paulo: Atlas, 2009. Bibliografia Complementar BARROS, Aidil Jesus da Silveira; LEHFELD, Neide Aparecida de Souza. Fundamentos de metodologia científica. 3. ed. São Paulo (SP): Pearson Prentice Hall, 2007. 158 p. DEMO, Pedro. Pesquisa e construção de conhecimento: metodologia científica no caminho de Habermas. São Paulo: Atlas, 2009. HÜHNE, Leda Miranda (Org.). Metodologia científica: caderno de textos e técnicas. 7. ed. Rio de Janeiro (RJ): Agir, 1999. 263 p. RAMOS, Albenides. Metodologia da pesquisa científica: como uma monografia pode abrir o horizonte do conhecimento. São Paulo (SP): Atlas, 2009. 246 p. SEVERINO, Antônio Joaquim. Metodologia do Trabalho Científico. 22. ed. São Paulo: Cortez, 2002. ANTROPOLOGIA 80 h Ementa: Campos e abordagens da Antropologia. O desenvolvimento do conceito de Cultura. A construção da Identidade e da Diferença. O Brasil na perspectiva Antropológica. Cultura, mercado e fronteira. Bibliografia Básica DAMATTA, Roberto.O que faz o brasil, Brasil? 12ª ed. Rio de Janeiro: Rocco. 2001. LARAIA, Roque de Barros. Cultura: um conceito antropológico. 17ºed. Rio de Janeiro: Zahar, 2004. ROCHA,Everardo.P.Guimarães. O que é Etnocentrismo. 11ªed. São Paulo: Brasiliense, 1994. VELHO, Gilberto. Individualismo e cultura: notas para uma antropologia da sociedade contemporânea. 8ª ed. R.Janeiro: Zahar.1981. Bibliografia Complementar APLATINE, François. Aprender Antropologia. 8ºed.São Paulo: Brasiliense.2000. MIGUELES, Carmem. Antropologia do Consumo. São Paulo: FGV, 2007 PINSKY, Jaime(org).12 Faces do Preconceito. 7ª edição. São Paulo: Contexto, 2003. REVISTA DE ANTROPOLOGIA do Departamento de Antropologia, Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas, Universidade de São Paulo - FFLCH/USP. SANTOS, José Luiz dos. O que é Cultura. São Paulo: Brasiliense. 2003. VELHO, Gilberto. Desvio e divergência. Rio de Janeiro 8ª edição: Zahar. 2003. ANÁLISE DO COMPORTAMENTO E ESTÁGIO BÁSICO 80 h Ementa: Os princípios básicos de análise do comportamento: Apresentação dos conceitos(implicações teóricas e aplicações), bem como sua demonstração empírica através de experimentos.Análise de fenômenos comportamentais simples e complexos. Tópicos recentes na pesquisa básica com humanos e não-humanos. Atualização e visão crítica dos princípios, métodos, técnicas e aspectos éticos da análise comportamental. Bibliografia Básica Gerência de Asseguração da Qualidade do Ensino FACULDADE ALFA – CURSO DE GRADUAÇÃO EM PSICOLOGIA – P. 114/146 BAUM, W. M. Compreender o Behaviorismo: ciência, comportamento e cultura. Porto Alegre: Artmed, 1999. MOREIRA, M.B. & MEDEIROS, C. A. Princípios Básicos de Análise do Comportamento. Porto Alegre: Artmed, 2007. SKINNER, B. F. Ciência e comportamento humano. 10.ed. São Paulo: M. Fontes, 2000. 489 p. Bibliografia Complementar ABREU-RODRIGUES, J. & RIBEIRO, M. R. (org.) Análise do Comportamento: pesquisa, teoria e aplicação. Porto Alegre: Artmed, 2005. CATANIA, A. C. Aprendizagem: Comportamento, Linguagem e Cognição. (Deisy G. de Souza, Trad.). Porto Alegre: Artes Médicas Sul, 1999. FARIAS, A. K. C. R. & RIBEIRO, M. R. (Org.) (2007) Skinner vai ao cinema. Santo André: ESETec. 2007 SKINNER, B. F. Sobre o behaviorismo São Paulo: Cultrix/EDUSP. 1982 WHALEY, D. L., & MALOTT, R. W. Princípios Elementares do Comportamento (Vol. 1). São Paulo: EPU, 2006. PSICOLOGIA DO CICLO VITAL: ADOLESCÊNCIA, MATURIDADE E 80 h VELHICE Ementa: O processo evolutivo do adolescente, adulto jovem, adulto de meia-idade e idoso em uma perspectiva psicológica, biológica e sócio-cultural. Análise dos processos de individualização e a aquisição da identidade do adolescente. As crises psicossociais no decorrer do ciclo vital na adolescência e na idade adulta e velhice. Mudanças de papéis, particularmente no casamento e diante do nascimento e crescimento dos filhos. O processo de amadurecimento versus envelhecimento na idade adulta e na 3ª idade. Bibliografia Básica ABERASTURY, A, KNOBEL, M. Adolescência Normal. Porto Alegre, Artes Médicas, 1981. p. 88-91. BEE, L. H. O ciclo vital. Porto Alegre: Artes Médicas, 1997. COLL, C. S.; MARCHESI, A. e Palácios, J. Desenvolvimento psicológico e educação: psicologia evolutiva (vol. 1). Porto Alegre: Artes Médicas, 1999 HAASE, V. Psicologia do desenvolvimento: contribuições interdisciplinares. Health, 2001. Bibliografia Complementar BECKER, D. O que é adolescência. Editora Brasiliense, 1985 CANEVACCI, M. (Organizador) Dialética da Família. São Paulo. Rd Zahar Editores, Cap. 3, pp. 43-141. 1981 CÓRIA, Sabini, M . Psicologia do desenvolvimento. São Paulo: Ática, 2000. ERIKSON, E. O ciclo de vida completo. Artmed.1998. LINS DE BARROS, M. Autoridade e Afeto: Avós, Filhos e Netos na família Brasileira. R.J. Zahar Editor, 1987 SALEM, T. O Velho e o Novo: um estudo de papéis e conflitos familiares. Petropólis. Vozes, 1980 STUART-HAMILTON, I. A psicologia do envelhecimento. Porto Alegre: Artmed, 2002. Gerência de Asseguração da Qualidade do Ensino FACULDADE ALFA – CURSO DE GRADUAÇÃO EM PSICOLOGIA – P. 115/146 DISCIPLINAS DO TERCEIRO SEMESTRE PSICOLOGIA DA PERSONALIDADE I 80 h Ementa: Introdução ao estudo da personalidade: conceitos básicos. O estudo dos aspectos comportamentais, cognitivos e emotivos da personalidade saudável e patológica nas perspectivas do Behaviorismo Radical e da Psicologia Cognitiva. Bibliografia Básica CLONINGER, S.C. Teorias da Personalidade. São Paulo, Martins Fontes, 2003. BECK, J. S. Terapia Cognitiva: teoria e prática. Porto Alegre: Artmed, 1997 BECK, A. T.; Freeman, A.; Davis, D. D. Terapia Cognitiva dos Transtornos de Personalidade. Porto Alegre: Artmed, 2005 Bibliografia Complementar BANDURA, Albert. Teoria social cognitiva: conceitos básicos . Porto Alegre: Artmed, 2008. CABALLO, Vicente E. Manual de transtornos de personalidade: descrição, avalição e tratamento. São Paulo (SP): Santos, 2008. 751 p. LUNDIN, Robert W. Personalidade: uma análise do comportamento. 2. ed. São Paulo (SP): EPU, 1977. 555 p. RODRIGUES, J. A. & RIBEIRO, M. R. Análise do Comportamento: Pesquisa, Teoria e Aplicação. Porto Alegre: Artmed, 2005 SKINNER, B. F. O mito da liberdade. São Paulo: Summus, 1993. YOUNG, Jeffrey E. Terapia cognitiva para transtornos de personalidade: uma abordagem focada em esquemas. 3ª ed. Porto Alegre: Artmed, 2003. PSICOLOGIA ORGANIZACIONAL E DO TRABALHO 80 h Ementa: Inserção profissional do psicólogo em organizações e nos contextos detrabalho. Dimensões de análise das organizações. Processos organizacionais. Clima e Cultura Organizacional. Poder nas Organizações. Diversidade cultural. As diferentes teorias Organizacionais: transformações e continuidades. Bibliografia Básica FISHER, A. L., DUTRA , J. S. & AMORIN, W. A. C. Gestão de pessoas: práticas modernas e transformação nas organizações. São Paulo, SP: Atlas, 2010. 157 p. KRUMM, Diane. Psicologia do Trabalho: uma introdução à psicologia industrial/organizacional. Rio de Janeiro, LTC, 2005. ZANELLI, J. C., BORGES-ANDRADE, J. E.,& BASTOS, A.V.B. Psicologia, Organizações e Trabalho no Brasil. Porto Alegre: Artmed, 2004. Bibliografia Complementar ANDRADE, Jairo Eduardo Borges; Pagotto. Cecília do Prado. O estado da arte da pesquisa brasileira em psicologia do trabalho e organizacional. Psicologia : Teoria e Pesquisa, Brasília (DF) , v.26, n.Especial, p. 37-50, out. 2010. CHIAVENATO, Idalberto. Gestão de Pessoas. Rio de Janeiro: Campus, 1999. SPECTOR, Paul E. Psicologia nas organizações. 2. ed. São Paulo (SP): Saraiva, 2003. 452 p. ZANELLI, J. C. O psicólogo nas organizações de trabalho. Porto Alegre: Artmed, 2002. ZANELLI, J. C. e Col. (Org.) Estresse nas organizações de trabalho: compreensão e intervenção baseada em evidências. Porto Alegre (RS): Artmed, 2010. 129 p. Gerência de Asseguração da Qualidade do Ensino FACULDADE ALFA – CURSO DE GRADUAÇÃO EM PSICOLOGIA – P. 116/146 MATEMÁTICA 80 h Ementa: A Matemática como uma linguagem lógica e simbólica. A utilização dessa linguagem na análise de dados e na tomada de decisão por parte do profissional reflexivo e competente. A disciplina deverá abordar os seguintes conteúdos: 1. Operações com Números Reais. 2. Noções iniciais de Álgebra: equações, inequações e sistemas de equações. 3. Razão, Proporção e Regra de Três. 4. Porcentagem. 5. Juro Simples. 6. Tratamento da Informação: leitura e interpretação de gráficos e tabelas. 7. O conceito de função. 8. Funções Polinomiais de Primeiro e Segundo Graus. BIBLIOGRAFIA BÁSICA BONORA, Dorival et. al. Matemática: complementos e aplicações nas áreas de Ciências Contábeis, Administração e Economia. 2. ed. São Paulo: Ícone, 2000. DANTE, Luiz Roberto. Matemática 1: contexto e aplicações: ensino médio e preparação para a educação superior. 2. ed. São Paulo: Ática, 2008. IEZZI, Gelson. Matemática: volume único. São Paulo: Atual, 1999. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ANDRADE, Nonato de. Matemática descomplicada. Rio de Janeiro: Ferreira, 2010. BIANCHINI, Edwaldo; PACCOLA, Herval. Curso de Matemática. 3ª.Edição. São Paulo: Moderna, 2003. GIOVANNI, Ruy José; BONJORNO, José Roberto; GIOVANNI JR., José Ruy.Matemática fundamental: 2º grau volume único. São Paulo: FTD 1994. GIOVANNI, José Ruy. Matemática: uma nova abordagem. São Paulo: FTD, 2001. IEZZI, Gelson. Fundamentos de matemática elementar: III. 7. ed. São Paulo: Atual, 2001. NERI, Chico; TROTTA, Fernando. Matemática: curso completo. PSICOMOTRICIDADE 80 h Ementa: Introdução do conceito de psicomotricidade e da Escala do Desenvolvimento Motor (EDM) e seus elementos básicos: esquema corporal, lateralidade, a estrutura espacial, a orientação temporal e a pré-escrita. Perturbações psicomotoras e sua reeducação. Fundamentos da psicomotricidade relacional e sua prática. Bibliografia Básica BUENO, J. M. Psicomotriciade – Teoria & Prática. São Paulo: Lovise, 1998. CABRAL, S.V. Psicomotricidade relacional – prática clínica e escolar. Rio de Janeiro: Ed.Revinter, 2001. OLIVEIRA, Gislene de Campos. Avaliação psicomotora à luz da psicologia e da psicopedagogia. 5ª Ed. Petrópolis: Vozes, 2007. Bibliografia Complementar AUCOUTURIER, B.; DARRAULT, I. & EMPINET, J. L. A prática psicomotora – reeducação e terapia. Porto Alegre: Artes Médicas, 1986 Gerência de Asseguração da Qualidade do Ensino FACULDADE ALFA – CURSO DE GRADUAÇÃO EM PSICOLOGIA – P. 117/146 DE MEUR, A.; STAES, L. Psicomotricidade: educação e reeducação. São Paulo: Manole,1991. FERREIRA, C.A. M (Org.) Psicomotricidade – da educação infantil à gerontologia. Paraná: Ed. Lovise, 2000. FONSECA, V., Psicomotricidade - Porto Alegre. Artmed. 2004 LEVIN, Esteban. A clínica psicomotora: o corpo na linguagem. Petrópolis: Vozes, 2009. PSICOLOGIA E GESTÃO I E ESTÁGIO BÁSICO 80 h Ementa: Conceitos, objetivos e papel da gestão de pessoas. Evolução. Principais problemas e tendências. Planejamento de recursos humanos. Funções básicas: Análise e descrição de cargos, recrutamento e seleção, treinamento e desenvolvimento, cargos e salários e benefícios, avaliação de desempenho, planejamento de carreira. Bibliografia Básica CHIAVENATO, Idalberto. Gestão de Pessoas. Rio de Janeiro: Campus, 1999. FISHER, A. L.; DUTRA, J. S. & AMORIN, W. A. C. (Org.) Gestão de pessoas : práticas modernas e transformação nas organizações. São Paulo: Atlas,2010. KRUMM, Diane J. Psicologia do Trabalho: uma introdução à psicologia industrial/organizacional. Rio de Janeiro, LTC, 2005. Bibliografia Complementar LIMONGI-FRANÇA, A. Cristina. As Pessoas na organização. 4. ed. São Paulo: Gente, 2002. 306 p. ROBBINS, P. S.. Comportamento organizacional. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2005. TACHIZAWA, Takeshy; FERREIRA, Victor Cláudio Paradela; FORTUNA, Antônio Alfredo Mello. Gestão com pessoas: uma abordagem aplicada às estratégias de negócios. 4. ed. Rio de Janeiro (RJ): FGV, 2004. ZANELLI, J. C. O psicólogo nas organizações de trabalho. Porto Alegre: Artmed, 2002. ZANELLI, J. C., BORGES-ANDRADE, J. E.,& BASTOS, A.V.B. Psicologia, Organizações e Trabalho no Brasil. Porto Alegre: Artmed, 2004. DISCIPLINAS DO QUARTO SEMESTRE ESTATÍSTICA 80 h Ementa: O uso da estatística em psicologia. Delineamentos e análises de dados com uso de ferramentas atuais. Estatística descritiva. População, Amostras e Amostragem. Representação de dados amostrais e medidas descritivas de uma amostra. Principais distribuições de frequência. Medidas de Posição. Medidas de Dispersão. Introdução à Probabilidade. Correlação e Regressão Lineares. Bibliografia Básica BUSSAB, Wilton O.; MORETTIN, Pedro A. Estatística Básica. 5. ed. São Paulo: Atual, 2006. Gerência de Asseguração da Qualidade do Ensino FACULDADE ALFA – CURSO DE GRADUAÇÃO EM PSICOLOGIA – P. 118/146 CRESPO, Antônio Arnot. Estatística Fácil. 18. ed. São Paulo: Saraiva, 2002. DANCEY, Christine P. Estatística sem matemática para psicologia: usando SPSS para Windows. 3. ed. Porto Alegre (RS): Artmed, 2006. Bibliografia Complementar COSTA, Sérgio Francisco. Introdução Ilustrada à Estatística. São Paulo: Harbra, 2005. FREUND, John E.; SIMON, Gary A. Estatística Aplicada. 9 ed. Porto Alegre: Bookman, 2000. SIRGEL, Sidney; CASTELLAN JR., N. John; CARMONA, Sara Ianda Correa. Estatística nãoparamétrica para ciências do comportamento. 2. ed. Porto Alegre (RS): Artmed, 2006. 448 p. SPIEGEL, Murray R. Probabilidade e estatística. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2004. 518 p. TRIOLA, Mário F. Introdução à Estatística. 9ª Edição. Rio de Janeiro: LTC, 2008. FILOSOFIA APLICADA À PSICOLOGIA 80 h Ementa: Principais correntes do pensamento filosófico-científico que embasam a pesquisa em psicologia e nas ciências, considerando tanto a tradição da teoria do conhecimento quanto os mais recentes desenvolvimentos em epistemologia. Disciplina vinculada à Área de Ciências Sociais e Afins. Bibliografia Básica ANDERY, Maria Amália Pie Abib et al. Para compreender a ciência. Rio de Janeiro: Garamond, 2007. FREIRE-MAIA, Newton. A ciência por dentro. Petrópolis, RJ: Vozes. 2007. SEARLE,John R. A redescoberta da mente. São Paulo (SP): M. Fontes, 1997. Bibliografia complementar ARANHA, M. L. A. Filosofando. 2a ed.rev. atual, São Paulo: Moderna. 1993. DAMÁSIO, Antonio R. O erro de Descartes. O Erro de Descartes : emoção, razão e o cérebro humano. São Paulo (SP): Companhia das letras, 2005. JAPIASSÚ, Hilton; MARCONDES, Danilo. Dicionário básico de filosofia. 4. ed. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 2006. 309 p. LEBRUN, Gérard. A Filosofia e sua história. São Paulo (SP): Cosac & naify, 2006. 606 p. TEIXEIRA, J. de F. O que é Filosofia da Mente? São Paulo: Brasiliense, 1994 PSICOLOGIA DA PERSONALIDADE II 80 h Ementa: Ampliar o estudo da teoria da personalidade. Apresentar diferentes modelos de teorias da personalidade e seus métodos característicos de pesquisa dando seqüência a Psicologia da Personalidade I. A teoria psicanalítica de Freud e a psicologia analítica de Jung. Bibliografia Básica CLONINGER, S.C. Teorias da Personalidade. São Paulo, Martins Fontes, 2003. FRIEDMAN, H. & SCHUSTACK, M. Teorias da Personalidade. Da Teoria Clássica à Pesquisa Moderna. São Paulo, Pearson, 2007. FADMAN, J., FRAGER, R. Teorias da Personalidade. São Paulo: Harbra, 2002. Bibliografia Complementar Gerência de Asseguração da Qualidade do Ensino FACULDADE ALFA – CURSO DE GRADUAÇÃO EM PSICOLOGIA – P. 119/146 FREUD, S. Obras psicológicas completas de Sigmund Freud. Rio de Janeiro: Imago. 1996 LAPLANCHE, J. & PONTALIS, J.B. Vocabulário de psicanálise. São Paulo: Martins Fontes, 1995 SILVEIRA, N. Jung, vida e obra. São Paulo: Paz e Terra, 1997. HALL, C.S., LINDZEY, G., CAMPBELL, J.B. Teorias da Personalidade. Porto Alegre: Artmed, 2000 GAY, P. Freud: uma vida para nosso tempo. São Paulo: Cia das Letras, 1999 SLAVUTZKY BRITO, & SOUZA ( orgs.). História, clínica e perspectiva nos cem anos da psicanálise. Porto Alegre: Artes Médicas. 1996. ZIMERMAN, D. Fundamentos psicanalíticos: teoria, técnica e clínica. Porto Alegre: ArtesMédicas, 1999. PSICOLOGIA E GESTÃO II E ESTÁGIO BÁSICO 80 h Ementa: Estrutura Organizacional. Diversidade e desenvolvimento no local de trabalho. Compreendendo as Equipes de trabalho. Liderança e gerenciamento: gerência como articulação de processos grupais. Gerenciamento: exercício permanente de liderança, obstáculos ao exercício de liderança. Liderança e mudança organizacional. Conflito e negociação. Percepção e tomada de decisão. Estágio Básico. Bibliografia Básica KRUMM, Diane. Psicologia do Trabalho: uma introdução à psicologia industrial/organizacional. Rio de Janeiro, LTC, 2005. ROBBINS, P. Stephen. Comportamento organizacional. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2005. ZANELLI, J. C., BORGES-ANDRADE, J. E.,& BASTOS, A.V.B. Psicologia, Organizações e Trabalho no Brasil. Porto Alegre: Artmed, 2004. Bibliografia Complementar CHIAVENATO, Idalberto. Gestão de Pessoas. Rio de Janeiro: Campus, 1999. D'OTAVIANO, João Luis. Pesquisa de clima organizacional: um estudo de caso em um laboratorio farmaceutico. Goiânia (GO), 2009. 90 p. SIQUEIRA, Mirlene Maria Matias e Cols. Medidas de comportamento organizacional:ferramentas de diagnóstico e gestão. Porto Alegre: Artmed, 2008. SPECTOR, PAUL E. Métodos de Pesquisa em Psicologia Organizacional, Em Psicologia nas organizações. São Paulo: Saraiva, 2005 TAMAYO, A. (Org.) Estresse e cultura organizacional. São Paulo (SP): All Books, Caso do Psicólogo, 2008. 379 p. PSICOLOGIA SOCIAL I 80 h Ementa: Definição do campo teórico-conceitual e de atuação da Psicologia Social e estudo das teorias clássicas em Psicologia Social. Principais conceitos e contribuições da Psicologia Social para o conhecimento psicológico e para atuação do psicólogo sobre os processos de determinação social do fenômeno psicológico. Bibliografia Básica ÁLVARO, J. L. & GARRIDO, A. Psicologia Social: Perspectivas psicológicas e sociológicas. São Paulo: McGrall Hill, 2006. Gerência de Asseguração da Qualidade do Ensino FACULDADE ALFA – CURSO DE GRADUAÇÃO EM PSICOLOGIA – P. 120/146 JACQUES, Maria da Graça. Psicologia social contemporânea:livro texto. 8. Ed. Petrópolis: Vozes, 2003. RODRIGUES, Aroldo. Psicologia social para principiantes:estudo da interação humana. 8.ed Petrópolis: Vozes, 2003 Bibliografia Complementar BERGER, P.Perspectivas sociológicas. Petrópolis: Vozes, 1991. McDAVID, J. W. e HARARI, H. Psicologia e comportamento social. Rio de Janeiro: Interciência, 1980. RODRIGUES, Aroldo; EVELINE MARIA LEAL, Assmar. Psicologia social. 20.ed. Petrópolis: Vozes, 2001. RODRIGUES, Aroldo; EVELINE MARIA LEAL, Assmar; JABLONSKI, Bernardo. Psicologia social. Petrópolis: Vozes, 2000 VALA, J. & MONTEIRO, M. B. (orgs) Psicologia Social. Lisboa: FundaçaoCaloustGulbenkian, 2010. DISCIPLINAS DO QUINTO SEMESTRE PSICOLOGIA DA PERSONALIDADE III 80 h Ementa: Dar continuidade ao estudo das teorias da personalidade I e II. Aprofundar o estudo histórico e atual das perspectivas humanistas, existenciais e de base fenomenológica, sobre a personalidade. Bibliografia Básica FADIMAN, James; SAMPAIO, Camila Pedral (Trad). Teorias da personalidade. São Paulo (SP): Harbra, 2002. 393 p. FRIEDMAN, H. & SCHUSTACK, M. Teorias da Personalidade. Da Teoria Clássica à Pesquisa Moderna. São Paulo, Pearson, 2007. SNYDER, C. R. & LOPEZ, S. J. Psicologia positiva: Uma abordagem científica e prática das qualidades humanas. Porto Alegre: Artmed, 2009. Bibliografia Complementar CLONINGER, S.C. Teorias da Personalidade. São Paulo, Martins Fontes, 2003. MÜLLER-GRANZOTTO, Marcos José; MÜLLER-GRANZOTTO, Rosane Lorena. Fenomenologia e gestalt-terapia. São Paulo (SP): Summus, 2007. 366 p. PEARL, F.S. Gestalt terapia explicada. São Paulo: Summus, 1997. PENNA, Antonio Gomes. Introdução à psicologia fenomenológica. Rio de Janeiro (RJ): Imago, 2001. 121 p. ROGERS, Carl. Terapia Centrada no Cliente. São Paulo: Ed. Martins Fontes, 1980. ROGERS, Carl. Tornar-se pessoa. São Paulo: Ed. Martins Fontes, 1980. PSICOLOGIA DA SAÚDE I 80 h Ementa:Conceituação da Psicologia da Saúde. Relações da Psicologia da Saúde com áreas afins. Enfoques teóricos e metodológicos relevantes à área no que se refere a promoção, Gerência de Asseguração da Qualidade do Ensino FACULDADE ALFA – CURSO DE GRADUAÇÃO EM PSICOLOGIA – P. 121/146 prevenção e reabilitação da saúde.Análise e discussão de pesquisas e temas contemporâneos em psicologia da saúde. Bibliografia Básica ANGERAMI, V.A. (org). (2000). Psicologia da saúde – um novo significado para a práticaclínica. São Paulo: Pioneira. SPINK, M. J. Psicologia social e saúde. Rio de Janeiro : Vozes, 2010. STRAUB, R.O. Psicologia da Saúde. Porto Alegre: Artmed, 2005. Bibliografia Complementar ALMEIDA, Eliane Carnot de. O psicólogo no hospital geral. Psicologia : Ciência e Profissão, Brasília (DF) , v.20, n.3, p. 24-27, jul. 2000. ANGERAMI, V. A. (org.) E a psicologia entrou no hospital. São Paulo: Pioneira, 1996. ANGERAMI, V.A. (org) Urgências psicológicas no hospital. São Paulo: Pioneira, 1998. GORAYEB, Ricardo. Psicologia da saúde no Brasil. Psicologia : Teoria e Pesquisa, Brasília (DF) , v.26, n.Especial, p. 115-122, out. 2010. LEMGRUBER, V.B. (1990). Psicoterapia breve: a técnica focal. Porto Alegre: Artes Médicas. PSICOLOGIA E GESTÃO III E ESTÁGIO BÁSICO 80 h Ementa: A dinâmica organizacional. Valores, Atitudes e Satisfação com o trabalho. A pesquisa em Psicologia Organizacional. Ética em Pesquisa. Organização do trabalho, produção de saúde e psicopatologias. Vivência dos trabalhadores. Saúde Mental e Trabalho. Estágio Básico. Bibliografia Básica DEJOURS, Christophe, ABDOUCHELI, Elizabeth, & JAYET, Christian.Psicodinâmica do Trabalho. São Paulo: Atlas, 1994. SPECTOR, Paul E. Métodos de Pesquisa em Psicologia Organizacional,em Psicologia nas Organizações. São Paulo: Saraiva, 2005. ROBBINS, P. Stephen. Comportamento organizacional. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2005. Bibliografia Complementar BERGAMINI, C. W. & CODA, R. (Org.) Psicodinâmica da vida organizacional: motivação e liderança. 2. ed. São Paulo (SP): Atlas, 1997. JACQUES, Maria G. da, & CODO, Wanderley. Saúde Mental e Trabalho. Petrópolis: Vozes, 2003. SIQUEIRA, Mirlene Maria Matias e Cols. Medidas de comportamento organizacional: ferramentas de diagnóstico e gestão. Porto Alegre: Artmed, 2008. TAMAYO, Álvaro (Org.). Estresse e cultura organizacional. São Paulo: Casa do Psicólogo: All Books, 2008. ZANELLI, J. C. e cols. Estresse nas organizações do trabalho: compreensão e intervenções baseadas em evidências. Porto Alegre: Artmed, 2010. PSICOLOGIA SOCIAL II 80 h Ementa: A disciplina tem como eixo central à sensibilização do aluno para o entendimento e análise crítica dos fenômenos psicossociais a partir da dialética indivíduo-grupo. Através do Gerência de Asseguração da Qualidade do Ensino FACULDADE ALFA – CURSO DE GRADUAÇÃO EM PSICOLOGIA – P. 122/146 estudo científico dos temas centrais da psicologia social, o aluno terá uma visão críticas dos fenômenos sociais e obterá conhecimento da aplicabilidade da psicologia social contemporânea nos fenômenos atuais. Bibliografia Básica FARR, Robert M. As raízes da psicologia social moderna. 5.ed. Rio de Janeiro: Vozes, 1999. JACQUES, Maria da Graça. Psicologia social contemporânea:livro texto. 8. ed. Petrópolis: Vozes, 2003. ÁLVARO, José Luiz. Psicologia social:perspectivas psicológicas e sociológicas . São Paulo (SP): McGraw-Hill, 2006. Bibliografia Complementar FERREIRA, Maria Cristina. A psicologia social contemporânea: principais tendências e perspectivas nacionais e internacionais. Psicologia : Teoria e Pesquisa, Brasília (DF) , v.26, n.Especial, p. 51-64, out. 2010. LEYENS, Jacques-Philippe. Psicologia social. Lisboa: Edições 70, 1991. ROS, Maria; GOUVEIA, Valdiney V. Psicologia social dos valores humanos: desenvolvimentos teóricos, metodológicos e aplicados. São Paulo (SP): SENAC (São Paulo), 2006. 477 p. RODRIGUES, Aroldo; ASSMAR, Eveline Maria Leal; JABLONSKI, Bernardo. Psicologia social. 28. ed. Petrópolis (RJ): Vozes, 2010. 486 p. SAMPAIO, Angelo Augusto Silva; ANDERY, Maria Amélia Pie Abib. Comportamento social, produção agregada e prática cultural: uma análise comportamental de fenômenos sociais .Psicologia : Teoria e Pesquisa, Brasília (DF) , v.26, n.1, p. 183-192, jan/març 2010. SPINK, Mary Jane P.Psicologia social e saúde; práticas, saberes e sentidos. 5. ed. São Paulo (SP): Vozes, 2010. TÉCNICAS PROJETIVAS E ESTÁGIO BÁSICO 80 h Ementa: Histórico das técnicas projetivas. Compreensão dos conceitos básicos, comparações e distinções importantes. Aplicação e análises de diferentes técnicas, com ênfase na Técnica Projetiva de Rorschach. Atividades práticas de estágio básico. Bibliografia Básica ALCHIERI, João Carlos; CRUZ, Roberto Moraes. Avaliação Psicológica: conceito, métodos, medidas e instrumentos. São Paulo: Casa do Psicólogo, 2003 CUNHA, Jurema A. et al. Psicodiagnóstico – V. Porto Alegre: Artmed, 2003. OCAMPO, MaríaLuisa S. O Processo psicodiagnóstico e as técnicas projetivas. 11. ed. São Paulo (SP): WMF Martins Fontes, 2009. 541 p. Bibliografia Complementar ADRADOS, Isabel. Teoria e prática do teste de Rorchach. Petrópolis (RJ): Vozes, 2010. 463 p. COELHO, Lúcia M.S.(org.). Rorschach clínico – manual básico. São Paulo: Terceira Margem, 2002. OCAMPO, María Luisa S. et al. O processo psicodiagnóstico e as técnicas projetivas. SãoPaulo: Martins Fontes, 2001. PASSALACQUA, A. M. & GRAVENHORST, M. C. Os fenômenos especiais no Rorschach. São Paulo: Vetor Editora Psico-Pedagógica, 2005. Gerência de Asseguração da Qualidade do Ensino FACULDADE ALFA – CURSO DE GRADUAÇÃO EM PSICOLOGIA – P. 123/146 SILVEIRA, Aníbal. Prova de Rorschach: elaboração do psicograma. São Paulo: Editora Brasileira Ltda., 1985. DISCIPLINAS DO SEXTO SEMESTRE CIÊNCIAS SOCIAIS 80 h Ementa: Formação e desenvolvimento da Sociedade Capitalista e a questão social: moderno, modernidade e modernização. Abordagens clássicas e contemporâneas da sociologia do trabalho. Teorias da estratificação e da desigualdade social. Estado moderno e capitalismo. Organizações modernas e burocracia. Movimentos sociais. Globalização. Pósmodernidade e subjetividade. Bibliografia Básica BAUMAN, Zygmunt. Globalização: As conseqüências humanas. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Editor, 1999. BAUMAN, Zygmund. O mal estar da pós-modernidade. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Editores, 1998. CASTEL, Robert. As metamorfoses da questão social: uma crônica do salário. Rio de Janeiro. Vozes, 1998 Bibliografia Complementar BERMAN, Marshall. (1986) Tudo que é sólido desmancha no ar. São Paulo: Companhia das Letras. DAVIS, Mike. Planeta Favela. São Paulo, Boitempo, 2006. GIDDENS, Anthony. O Estado-nação e a violência. Trad. Beatriz Guimarães. São Paulo: EdUSP, 2001. HARVEY, David. A condição pós-moderna. 6 ed. São Paulo: Loyola, 2001. HIRST, Paul e THOMPSON, Grahame. Globalização em questão. Trad. Wanda Caldeira Brant. Petropolis: Vozes, 1998. MOTIVAÇÃO E APRENDIZAGEM 80 h Ementa: Paradigmas históricos e atuaisdo estudo da motivação e da aprendizagem, visando a compreensão teórica de ambos os temas e o conhecimento da relevância e das áreas de trabalho da psicologia que os englobam. A disciplina abarcará ainda temas avançados em análise do comportamento no que se refere à interdependência dos conceitos de motivação e aprendizagem: Seleção por consequências. Variabilidade comportamental. Processos de escolha e autocontrole. Pensamento e comportamento verbal. Emoções. Produção e interpretação de pesquisas em princípios básicos. Questões empíricas em motivação e aprendizagem. Bibliografia Básica GAZZANIGA, Michael S.; HEATHERTON, Todd F. Ciência psicológia: mente, cérebro e comportamento . 2. ed. Porto Alegre (RS): Artmed, 2005. 621 p. REEVE, J. Motivação e emoção. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos Editora, 2006. HOCKEMBURY, D. H.; HOCKENBURY, S. E. Descobrindo a psicologia. Tradução deJ. Gerência de Asseguração da Qualidade do Ensino FACULDADE ALFA – CURSO DE GRADUAÇÃO EM PSICOLOGIA – P. 124/146 Bibliografia Complementar ABREU-RODRIGUES, J. & RIBEIRO, M. R. (org.) Análise do Comportamento: pesquisa, teoria e aplicação. Porto Alegre: Artmed, 2005. CATANIA, A. Charles. Aprendizagem: comportamento, linguagem e cognição . 4. ed. Porto Alegre (RS): Artmed, 1999. 467 p. MOREIRA, M.B. & MEDEIROS, C. A. Princípios Básicos de Análise do Comportamento. Porto Alegre: Artmed, 2007. PENNA, A. G. Introdução à motivação e emoção. São Paulo: Imago, 2001. SCHULTZ, Duane P. & SCHULTZ, ELLE. História da psicologia moderna: trad. Da 9ª Ed. Norte-americana. São Paulo (SP): Thonsom, 2011. 484 p. PSICOLOGIA DA SAÚDE IIE ESTÁGIO BÁSICO 80 h Ementa:A atuação do psicólogo da saúde nos diferentes níveis de atendimento em saúde (primário, secundário e terciário), com o foco na inserção deste profissional no mercado de trabalho. Estágio básico. Bibliografia Básica ANGERAMI,V.A. (ORG). (2000). Psicologia da saúde – um novo significado para a Prática clínica. São Paulo: Pioneira. SPINK, M. J. Psicologia social e saúde. Rio de Janeiro : Vozes, 2010. STRAUB, R.O. Psicologia da Saúde. Porto Alegre: Artmed, 2005. Bibliografia Complementar ANGERAMI, V.A. (org) (1997). A ética na saúde. São Paulo: Pioneira. ANGERAMI, V.A. (org) (1998). Urgências psicológicas no hospital. São Paulo: Pioneira. DATTILIO, Frank M.e Col. Estrátegias cognitivo- comportamentais de intervenção em situações de crise. Porto Alegre: Artmed, 2004. 383 p. FAUSTINO, Quintino de Medeiros. Intervenção cognitivo-comportamental e adesão ao tratamento em pessoas com HIV/Aids. Psicologia : Teoria e Pesquisa, Brasília (DF) , v.26, n.1, p. 121-130, 2010. FORNAZARI, Silvia Aparecida; FERREIRA, Renatha El Rafihi. Religiosidade/Espiritualidade em pacientes oncológicos: qualidade de vida e saúde. Psicologia: Teoria e Pesquisa, Brasília (DF) , v.26, n.2, p. 265-272, abr./junh 2010. LEMGRUBER, V.B.Psicoterapia breve: a técnica focal. Porto Alegre: Artes Médicas, 1990. MOTTA, Alessandra Brunoro; ENUMO, Sônia Regina Fiorim. Intervenção psicológica lúdica para o enfrentamento da hospitalização em crianças com câncer. Psicologia: Teoria e Pesquisa, Brasília (DF) , v.26, n.3, p. 445-454, jul./set 2010. SENSAÇÃO E PERCEPÇÃO 80 h Ementa: Da tradição psicofísica aos paradigmas atuais. Processos psicológicos básicos: Sensação e Percepção. Sistemas sensoriais: os sensores e o sentir. Conceitos fundamentais: estímulos, receptores, intensidade e sensibilidade. Análise dos processos sensoriais e suas bases neurofisiológicas. Modelos e sistemas cognitivos. Os estudos clássicos e as leis daGestalt. Evolução do conhecimento e aplicações atuais. Gerência de Asseguração da Qualidade do Ensino FACULDADE ALFA – CURSO DE GRADUAÇÃO EM PSICOLOGIA – P. 125/146 Bibliografia Básica GAZZANIGA, Michael S.; HEARTHERTON, Todd F. Ciências psicológicas: mente, cérebro e comportamento. 2ª.ed., Porto Alegre: Artmed, 2005. SCHULTZ, D. P. & SCHULTZ, E. S. História da psicologia moderna (tradução da 9ª edição americana). São Paulo: Thomson, 2011. STERNBERG, R. J. Psicologia cognitiva. 4ª Ed. Porto Alegre: Artmed, 2008. Bibliografia Complementar HOCKEMBURY, D. H.; HOCKENBURY, S. E. Descobrindo a psicologia.Tradução de J. H. Keeling & E L. Keeling. São Paulo: Manole, 2003. Original de 2001. EYSENCK, M. W. & KEANE, M. T. Manual de Psicologia Cognitiva - 5.ed. Porto Alegre: Artmed, 2007. MÜLLER-GRANZOTTO, Marcos José; MÜLLER-GRANZOTTO, Rosane Lorena. Fenomenologia e gestalt-terapia. São Paulo (SP): Summus, 2007. 366 p. REEVE, J. Motivação e emoção. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos Editora, 2006. STERNBERG, R. J. Psicologia cognitiva. 4ª Ed. Porto Alegre: Artmed, 2008. TÉCNICAS DE AVALIAÇÃO DA INTELIGÊNCIA E CONSTRUÇÃO DE 80 h MEDIDAS Ementa: Estudo das principais teorias de inteligência enfatizando o aspecto acadêmico, social e prático. Introduz o aluno no estudo dos testes psicológicos: conceitos básicos, histórico, tipos e aspectos de construção; padronização, validade e precisão. Habilitação para o manejo de técnicas de avaliação de inteligência infantil e adulta (Escala Wechsler e G-36). Propiciar o desenvolvimento das habilidades para o uso adequado e ético dos testes no contexto do exame psicológico. Construção de medidas, conceito de Psicometria. Validade formal e empírica. Noções gerais sobre fidedignidade, análise de itens, padronização. Análise clássica e fatorial da inteligência. Bibliografia Básica CRUZ, Roberto Moraes; ALCHIERI, João Carlos; SARDÁ JÚNIOR, Jamir João. Avaliação e medidas psicológicas: produção do conhecimento e da intervenção profissional. 2. ed. rev. e atual. São Paulo: Casa do psicólogo, 2004. PASQUALI, Luiz. Técnicas de exame psicológico - TEP: Manual: fundamentos das técnicas psicológicas. 2. ed., São Paulo: Casa do Psicólogo, 2006, 233 p. URBINA, Susana. Fundamentos da testagem psicológica. Porto Alegre (RS): Artmed. 2007 Bibliografia Complementar CONSELHO FEDERAL DE PSICOLOGIA. Ano da avaliação psicológica: textos geradores. Brasília (DF): Conselho Federal de Psicologia, 2011. 149 p. ISBN 9788589208413. DAVIDOFF, Linda L. Introdução à psicologia. 3. ed. São Paulo (SP): Pearson Prentice Hall, 2006 STENBERG, Robert J. Psicologia cognitiva. 4.ed. Porto Alegre: Artmed, 2008 CUNHA, Jurema Alcides. Psicodiagnóstico-V.5. ed., rev. e ampl. Porto Alegre: Artmed. 2003 WECHSLER, David. WAIS-III: escala de inteligência Weshler para adultos: manual para administra e avaliação. SP: Casa do Psicólogo, 2004. DISCIPLINAS DO SÉTIMO SEMESTRE Gerência de Asseguração da Qualidade do Ensino FACULDADE ALFA – CURSO DE GRADUAÇÃO EM PSICOLOGIA – P. 126/146 ESCOLAS E TÉCNICAS DE INTERVENÇÃO PSICOLÓGICA I 80 h Ementa: Avaliação e intervenção psicológica na perspectiva dos modelos comportamentais e cognitivos. Fundamentos, características e planejamento do processo psicoterápico. Análise funcional. Estratégias de intervenção para lidar com diferentes problemas comportamentais e cognitivos. Psicodiagnóstico cognitivo e comportamental. Relação terapêutica. Bibliografia Básica BECK, J. S. Terapia Cognitiva: teoria e prática. Porto Alegre: Artmed, 1997. FARIAS, A. K. C. R. & COL. Análise Comportamental Clínica: Aspectos teóricos e estudos de caso. Porto Alegre: Artmed, 2010. WRIGHT, Jesse H. Aprendendo a terapia cognitivo-comportamental: um guia ilustrado. Porto Alegre (RS): Artmed, 2008. 224p. Bibliografia Complementar CABALLO, Vicente E.; SIMÓN, Miguel Ángel. Manual de psicologia clínica infantil e do adolescente: trastornos gerais. São Paulo (SP): Santos, 2005. 433 p. ISBN 9788572885232. CABALLO, Vicente E. (Org.) Manual de psicologia clínica infantil e do adolescente: trastornos específicos. São Paulo: Santos, 2007. 457p. CABALLO, Vicente E. Manual de técnicas de terapia e modificação do comportamento. São Paulo: Santos, 2008. 873 p. DELITTI, Maly. Sobre comportamento e cognição: a prática da análise do comportamento e da terapia cognitivo-comportamental . Santo André, SP: ESETec, 2001. 331 p. KOHLENBERG, R. J. Psicoterapia analítica funcional: criando relações terapêuticas intensas e curativas. Santo André (SP): ESETec, 2006. 238 p. PSICOLOGIA COGNITIVO-COMPORTAMENTAL 80 h Ementa:Tópicos temáticos avançados: discussões teóricas, metodológicas e aplicações em psicologia cognitivo-comportamental.Instrumentos de intervenção nas terapias comportamentais e cognitivas. Técnicas cognitivas para modificação de pensamentos automáticos. Métodos operantes. Tratamento cognitivo-comportamental dos principais transtornos psicológicos. Bibliografia Básica CABALLO, V. E.; Simon, M. A. Manual de Psicologia Clínica Infantil e do Adolescente: Transtornos gerais. São Paulo: Editora Santos, 2005 CABALLO, V. E.; Simon, M. A. Manual de Psicologia Clínica Infantil e do Adolescente: Transtornos específicos. São Paulo: Editora Santos, 2007. FARIAS, A. K. C. R. & COL. Análise Comportamental Clínica: Aspectos teóricos e estudos de caso. Porto Alegre: Artmed, 2010. Bibliografia Complementar ABREU, C. N. Terapia comportamental e cognitivo-comportamental. São Paulo: Roca, 2004. 482p. BECK, A. T.; Rush, A. J.; Shaw, B. F.; Emery, G. Terapia Cognitiva da Depressão. Porto Alegre: Artmed, 1997 Gerência de Asseguração da Qualidade do Ensino FACULDADE ALFA – CURSO DE GRADUAÇÃO EM PSICOLOGIA – P. 127/146 BRITO, Ilma A. Goulart de Souza; RODRIGUES, Ivanildes Santos; ALVES, Sheila Luciano; Talva Lana Sampaio S. Quinta. Análise funcional de comportamento verbais inapropriados de um esquizofrênico. Psicologia : Teoria e Pesquisa, Brasília (DF) , v.26, n.1, p. 139-144, jan/març 2010. CABALLO, V. O. Manual de Técnicas de Terapia e Modificação do Comportamento. São Paulo: Livraria Santos Editora, 1997. DATILLO, F.; Freeman, A., & Cols. Estratégias cognitivo-comportamentais de intervenção em situações de crise. Porto Alegre: Artmed, 2004. PSICOLOGIA DA APRENDIZAGEM EDUCACIONAL 80 h Ementa: Aspectos históricos da escola no Brasil. A prontidão para a aprendizagem e a adaptação escolar: diferentes abordagens. Conceituação de problemas de aprendizagem e causas específicas. Diagnóstico dos problemas de aprendizagem e intervenção institucional. A produção do fracasso escolar e a relação família-escola. Bibliografia Básica ANTUNES, M.A.M. & Meira, M.E.M. Psicologia Escolar: práticas críticas. São Paulo: Casa do Psicólogo, 2003 BORUCHOVITCH, E. & BZUNECK, J.A. Aprendizagem: processos psicológicose o contexto social na escola. Petrópolis: Editora Vozes, 2004 FRANCISCO FILHO, Geraldo. A Psicologia no contexto educacional. 2. ed. Campinas - SP: Átomo, 2005. 121 p. Bibliografia Complementar ANTUNES, Celso. Professor bonzinho = aluno difícil: a questão da indisciplina em sala de aula. 4. ed. Petrópolis: Vozes, 2002. 63 p. BORUCHOVITCH, E. & BZUNECK, J. A. (Org.) Aprendizagem: processos psicológicos e o contexto social na escola. Petrópolis (RJ): Vozes, 2010. 277 p. FRANCISCO FILHO, Geraldo. A Psicologia no contexto educacional. 2. ed. Campinas - SP: Átomo, 2005. 121 p. DEL PRETTE, Zilda A. P. Psicologia das habilidades sociais na infância: teoria e prática. 8. ed. Petrópolis (RJ): Vozes, 2011. 207 p. HUGUET, E.,& Solé, I. Aprender e Ensinar na Educação Infantil. Porto Alegre: Artmed, 1999 PSICOLOGIA DE GRUPO 80 h Ementa: Identificação e análise das relações sociais nos pequenos grupos. A dinâmica da comunicação nos pequenos grupos. Algumas contribuições teóricas para a compreensão dos mecanismos de ação grupal: grupos operativos, psicodrama e gestalt. Atividades práticas. Bibliografia Básica ANTUNES, Celso. Manual de técnicas de dinâmica de grupo de sensibilização de ludopedagogia. 20. ed. Petrópolis (RJ): Vozes, 2010. 190 p. BORGES, Giovanna Leal. Dinâmicas de grupo: redescobrindo valores. 2. ed. Petrópolis (RJ): Vozes, 2001. 75 p. Gerência de Asseguração da Qualidade do Ensino FACULDADE ALFA – CURSO DE GRADUAÇÃO EM PSICOLOGIA – P. 128/146 MINICUCCI, Agostinho. Dinâmica de grupo: teorias e sistemas. 5. ed. São Paulo (SP): Atlas, 2010. 313 p. Bibliografia Complementar ANDREOLA, Balduíno A. Dinâmica de grupo: jogo da vida e didática do futuro. 19.ed., rev. Petrópolis (RJ): Vozes, 2000. 86 p. FRITZEN, S.J. Dinâmica de grupo e relações humanas. Petrópolis: Vozes, 1998. MORENO, J. L. Psicoterapia de grupo e Psicodrama: introdução à teoria e à prática. São Paulo: d. Psy, 1993. VALA, J. & MONTEIRO, M. B. Psicologia social. Lisboa (Portugal): Fundação Calouste Gulbenkian, 2010. 625 p. YOZO, R.. 100 Jogos para grupos: Uma abordagem psicodramática para Empresas, escolas e clínicas. SP: Ed. Ágora. 5ª ed.1996 PSICOPATOLOGIA 80 h Ementa: Introdução aos conhecimentos básicos da Psicopatologia e atuação do psicólogo nos hospitais psiquiátricos. Avaliação clínica e diagnóstico dos principais quadros psicopatológicos tais como psicoses funcionais e orgânicas, quadros orgânicos cerebrais não psicóticos, neuroses, transtornos da personalidade, desvios sexuais e transtornos psicofisiológicos. Bibliografia Básica BARLOW, D. H. & DURAND, V. M. Psicopatologia: Uma abordagem integrada. São Paulo: Cengage Learning, 2011. DIAS, Victor R. C. S. Psicopatologia e psicodinâmica na análise psicodramática. São Paulo (SP): Ágora, 2010. 207 p. GABBARD, Glen O. Psiquiatria psicodinâmica: baseado no DSM-IV. 4. ed. Porto Alegre: Artmed, 2006. 462 p. Bibliografia Complementar BARLOW, D. H. (Org.)Manual clínico dos transtornos psicológicos. 2. ed. Porto Alegre: Artes Médicas, 1999. BERGERET, J. A personalidade normal e patológica. 3. ed. Porto Alegre: Artes Médicas, 1998. DALGALARRONDO, P. Psicopatologia e semiologia dos transtornos mentais. Porto Alegre: Artes Médicas, 2000. DSM-IV-TR. Manual Diagnóstico e Estatístico de Transtornos Mentais - 4.ed. Texto Revisado. Porto Alegre: Artmed, 2002. KAPLAN, Harold I.; SADOCK, Benjamim J.; GREEB, Jack A. Compêndio de psiquiatria: ciências do comportamento e psiquiatria clínica. 7. ed. São Paulo: Artmed, 2006. DISCIPLINAS DO OITAVO SEMESTRE PROCESSOS COGNITIVOS 80 h Gerência de Asseguração da Qualidade do Ensino FACULDADE ALFA – CURSO DE GRADUAÇÃO EM PSICOLOGIA – P. 129/146 Ementa: Estudo dos processos cognitivos a partir do paradigma do processamento de informação: atenção e consciência, linguagem, memória, resolução de problemas, tomada de decisão e raciocínio, inteligência humana e artificial, e representação do conhecimento. O debate no século XX e na atualidade entre a Psicologia Cognitiva e o Behaviorismo Radical acerca da cognição. Bibliografia Básica EYSENCK, M. W. & KEANE, M. T. Manual de Psicologia Cognitiva - 5.ed. Porto Alegre: Artmed, 2007. GAZZANIGA, M. S. & HEATHERTON, T. F. Ciência Psicológica: Mente, cérebro e comportamento. Porto Alegre: Artmed, 2005. STERNBERG, R. J. Psicologia cognitiva. 4ª Ed. Porto Alegre: Artmed, 2008. Bibliografia Complementar BAUM, William M. Compreender o behaviorismo:comportamento, cultura e evolução. 2. ed., rev. e ampl. Porto Alegre: Artmed, 2006. DUPUY, J. P. Nas origens das ciências cognitivas (R. L. Ferreira, Trad.). São Paulo: UNESP, 1996 GARDNER, HA nova ciência da mente: uma história da revolução cognitiva (C.M. Caon, Trad.) São Paulo: EDUSP, 2003 HOCKENBURY, Don H.; HOCKENBURY, Sandra E. Descobrindo a psicologia. 2. ed. São Paulo (SP): Manole, 2003 542 p. WILLIAMS, J. M. G., Watts, F. N., Colin, M., & Mathews, A. Psicologia cognitiva e perturbações emocionais (F. Anderson, Trad.). Lisboa: Climepsi editores, 2000. PSICOLOGIA HUMANISTA E PSICODINÂMICA 80 h Ementa: Tópicos temáticos avançados: teoria, técnicas e temas das abordagens humanistas e psicodinâmicas. Bibliografia Básica DIAS, V.R.C.S. Psicopatologia e psicodinâmica na análise. São Paulo: Agora editora, 2006. FROMM, Erich. El Humanismo como utopia real. Espanha: Paidós, 2007. 247 p. HEIDEGGER, M. Sobre o humanismo. São Paulo: Tempo Brasileiro, 1995. Bibliografia Complementar BRAIER, Eduardo Alberto. Psicoterapia breve de orientação psicanalítica. 3. ed. São Paulo (SP): Martins Fontes, 2000. 289 p. FREUD, Sigmund; STRACHEY, James; FREUD, Anna. Edição standard brasileira das obras psicológicas completas de Sigmund Freud. Rio de Janeiro: Imago, 1975-1996. 24 v. ORENO, J.L. Psicoterapia de Grupo e Psicodrama. Campinas: Psy, 1993 ROGERS, Carl Ransom. Psicoterapia e consulta psicológica. 3. ed. São Paulo: Martins Fontes, 2005. 443 p. ROGERS, Carl Ransom. Tornar-se pessoa. 5. ed. São Paulo (SP): Martins Fontes, 1997. 489 p. TÉCNICAS DE EXAME PSICOLÓGICO E ESTÁGIO BÁSICO 80 h Gerência de Asseguração da Qualidade do Ensino FACULDADE ALFA – CURSO DE GRADUAÇÃO EM PSICOLOGIA – P. 130/146 Ementa: Os testes e técnicas psicológicas como instrumentos de psicodiagnóstico: a escolha, finalidades e importância do uso dos mesmos em psicodiagnóstico. Os testes de aptidões, de interesses, de personalidade e neuropsicológicos. Questões éticas envolvidas no uso de instrumentação técnica no processo de psicodiagnóstico. Debates atuais sobre o uso dos testes e técnicas psicológicas em psicodiagnóstico. Exercícios práticos de psicodiagnóstico. Bibliografia Básica ANASTASI, Anne; URBINA, Susana. Testagem Psicológica. Porto Alegre: Artmed, 2000. PRIMI, Ricardo; ALMEIDA, Leandro S. Baterias de provas de raciocínio (BPR-5): manual técnico. São Paulo: Casa do Psicólogo, 2000. PASQUALI, Luiz; GOUVEIA, Valdiney V.; ANDRIOLA, Wagner B.; RAMOS, André L. M. Questionário de Saúde Geral de Goldberg. São Paulo: Casa do Psicólogo, 1996. Bibliografia Complementar ARZENO, Maria Esther G. Psicodiagnóstico clínico: novas contribuições. Porto Alegre: Artes Médicas, 1995. CAMPOS, Dinah M. S. O teste do desenho como instrumento de diagnóstico da personalidade. Petrópolis: Vozes, 1995 CUNHA, Jurema A. et al. Psicodiagnóstico – V. Porto Alegre: Artmed, 2003. HAMMER, Emanuel F. Aplicações clínicas dos desenhos projetivos. São Paulo: Casa do Psicólogo, 1991. OCAMPO, María Luisa S. et al. O processo psicodiagnóstico e as técnicas projetivas. São Paulo: Martins Fontes, 2001. TEORIAS E SISTEMAS EM PSICOLOGIA 80 h Ementa: Diferentes formas de construção de conhecimento em Psicologia, considerando o contexto histórico que os influenciaram. Estudos, reflexões, debates e temas avançados com base na produção acadêmica clássica e contemporânea de alguns dos principais sistemas psicológicos contemporâneos: behaviorismos, psicanálises, abordagens cognitivas e construtivistas, psicologia evolucionista e abordagens humanistas. Bibliografia Básica MARX, Melvin H; HILLIX, William A. Sistemas e teorias em psicologia. 17. ed. São Paulo (SP): Cultrix, 2008. JACÓ-VILELA, A. M., Ferreira, A. A. L. & Portugal, F. T., R. (Orgs.) História da psicologia: rumos e percursos. 2. ed. Rio de Janeiro (RJ): Nau, 2010. 616 p. KAHHALE, E.M.P. A Diversidade da Psicologia: uma construção teórica. São Paulo: Cortez, 2011. Bibliografia Complementar CARRARA, K. Behavorismo radical: crítica e metacrítica. São Paulo: EditoraUNESP, 2005 COSTA, N. Os Behaviorismos: Terapia Analítico-Comportamental: dos fundamentos filosóficos à relação com o modelo cognitivista. Santo André/SP: ESETEC, 2002, p. 0108. OTTA, E. & YAMAMOTO, M. E. (Org.) 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Critérios de diagnóstico. Bibliografia Básica EIZIRIK, Claudio Laks; KAPCZINSKI, Flavio; BASSOLS, Ana Margareth Siqueira (Org.). O Ciclo da vida humana: uma perspectiva psicodinâmica. Porto Alegre (RS): Artmed, 2001. 200 p. KLEIN, Melanie et al. Os progressos da psicanálise. 3. ed. Rio de Janeiro (RJ): Zahar, 1982. p. 365 (Phyche) ZIMERMAN, David Epelbaum. Fundamentos psicanalíticos: teoria, técnica e clínica: uma abordagem didática. Porto Alegre (RS): Artmed, 1999. 478 p. ISBN 8573074825. Bibliografia Complementar CELES, Luiz Augusto M. Clínica psicanalítica: aproximações histórico-conceituais e contemporâneas e perspectivas futuras. Psicologia : Teoria e Pesquisa, Brasília (DF) , v.26, n.Especial, p. 65-80, out. 2010. FENICHEL, Otto. Teoria psicanalítica das neuroses. São Paulo (SP): Atheneu, 2005. 665 p. FREUD, S.Obras psicológicas completas de Sigmund Freud. Rio de Janeiro: Imago,1996. KERNBERG, Otto F. Agressão nos transtornos de personalidade e nas perversões. 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Bibliografia Complementar Gerência de Asseguração da Qualidade do Ensino FACULDADE ALFA – CURSO DE GRADUAÇÃO EM PSICOLOGIA – P. 132/146 MEDEIROS, Giane Amanda. Por uma ética na saúde: algumas reflexões sobre ética e o ser ético na atuação do psicólogo .Psicologia : Ciência e Profissão, Brasília (DF) , v.22, n.1, p. 30-37, jan. 2002. MÜLLER-GRANZOTTO, Marcos José; MÜLLER-GRANZOTTO, Rosane Lorena. Fenomenologia e gestalt-terapia. São Paulo (SP): Summus, 2007. 366 p. NEUBERN, Maurício da Silva. Psicoterapia, dor & complexidade: construindo o contexto terapêutico .Psicologia : Teoria e Pesquisa, Brasília (DF) , v.26, n.3, p. 515-523, jul./set 2010. PEARL, F.S. Gestalt-terapia explicada. São Paulo: Summus, 1997. TAILE, Yves de La. Moral e ética: uma leitura psicológica .Psicologia : Teoria e Pesquisa, Brasília (DF) , v.26, n.Especial, p. 105-114, out. 2010. NEUROPSICOLOGIA E ESTÁGIO BÁSICO 80 h Ementa: Avaliação e intervenção neuropsicológica. Prática de avaliação e reabilitação neuropsicológica. Estágio Básico. Bibliografia Básica FUENTES, Daniel. Neuropsicologia: teoria e prática. Porto Alegre (RS): Artmed, 2008. 430 p. OLIVEIRA, Maria Aparecida Domingues. Neuropsicologia básica. Canoas (RS): ULBRA, 2005. 244 p. ORTIZ, K. Z.; MENDONÇA, L. I. Z.; FOZ, A.; SANTOS, C. B.; FUENTES, D.; AZAMBUJA, D. A. (Orgs.) Avaliação neuropsicológica: Panorama interdisciplinar dos estudos na normatização e validação de instrumentos no Brasil. São Paulo: Vetor Editora, 2008. Bibliografia Complementar CFP - Conselho Federal de Neuropsicologia. (2004). Resolução nº 2 / 2004 - Reconhece a Neuropsicologia como especialidade em Psicologia para finalidade de concessão e registro do título de Especialista. http://www.pol.org.br/legislacao/doc/resolucao2004_2.doc Brasília. GIL, R. Neuropsicologia (2ª. ed.). São Paulo: Santos, 2002. MACEDO, E. C.; MENDONÇA, L. I. Z.; VELOSO, A. F.; SCHLECHT, B. B. G.; ORTIZ, K. Z.; AZAMBUJA, D. A. 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Bibliografia Complementar CAMPOS, Dinah Martins de Souza. O Teste do desenho como instrumento de diagnóstico da personalidade: validade, técnica de aplicação e normas de interpretação. Petrópolis (RJ): Vozes, 2009. 110 p. DSM-IV-TR, manual diagnóstico e estatístico de transtornos mentais. 4. ed. Porto Alegre: Artmed, 2003. 880 p. GAY, Peter. Freud: uma vida para o nosso tempo. São Paulo (SP): Cia. das letras, 1989. MANNONI, M. A primeira entrevista em psicanálise. Rio de Janeiro: Editora Campus, 1981 MAY, Rollo. A arte do aconselhamento psicológico.15ª ed. Petrópolis: Vozes, 2004. TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO I 40 h Ementa: Linhas de pesquisa institucionais. Modalidades de TCC do curso. Elaboração da estrutura do Projeto de TCC: Escolha e justificativa do tema; Levantamento bibliográfico e/ou documental; Problematização; Hipóteses; Objetivos; Seleção do referencial teóricometodológico: definição do método de investigação, dos instrumentos de coleta, organização e análise dos dados; Definição da estrutura do trabalho; Cronograma de execução. O papel da Coordenação de TCC, do professor orientador e do orientando. Bibliografia Básica CONSELHO FEDERAL DE PSICOLOGIA. Código de ética profissional do psicólogo. Brasília, 2005. LAKATOS, Eva Maria; MARCONI, Marina de Andrade. Fundamentos de metodologia científica. 6. ed. São Paulo (SP): Atlas, 2009. 315 p. RICHARDSON, Roberto J.(org.) Pesquisa Social: métodos e técnicas. 3. ed. São Paulo: Atlas, 1999. Bibliografia Complementar AMERICAN PSYCHOLOGICAL ASSOCIATION. MANUAL DE ESTILO DA APA: Regras básicas. Porto Alegre: Artmed, 2006. ANDRADE, M. M. de. Introdução à metodologia do trabalho científico. 3. ed. 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A arte do aconselhamento psicológico. 15. ed. Petrópolis (RJ): Vozes, 2004. 198 p. Bibliografia Complementar ARZENO, M.E. Psicodiagnóstico Clínico: novas contribuições. Porto Alegre: Artes Médicas, 1995 BOHOSLAVSKY, Rodolfo. Orientação vocacional: a estratégia clínica. 11: M. Fontes 1998. 218 p. CORDIOLI, A. V. Psicoterapias-abordagens atuais. 3.ed. Porto Alegre: Artes Médicas, 2008. SOMMERS-FLANAGAN, John. Teoria de aconselhamento e de psicoterapia: contexto e prática. Rio de Janeiro (RJ): LTC, 2006. 335 p. PASQUALI, Luiz (org.). Técnicas de exame psicológico – TEP. Manual: vol. 1. Fundamentos das técnicas psicológicas. São Paulo: Conselho Federal de Psicologia/Casa do Psicólogo, 2001. DISCIPLINAS DO DÉCIMO SEMESTRE ACONSELHAMENTO PSICOLÓGICO E ESTÁGIO BÁSICO 80 h Ementa: Definição do termo aconselhamento psicológico e delimitação de seu campo. Identificação de características essenciais do Psicólogo para sua atuação. Desenvolvimento das habilidades necessárias para aconselhamento psicológico. Bibliografia Básica MAY, Rollo. A arte do aconselhamento psicológico. 15. ed. Petrópolis (RJ): Vozes, 2004. 198 p. FORGHIERI, Yolanda Cintrao. Aconselhamento terapêutico: origens, fundamentos e prática. São Paulo: Thomson, 2007. SOMMERS-FLANAGAN, John. Teoria de aconselhamento e de psicoterapia: contexto e prática. Rio de Janeiro (RJ): LTC, 2006. 335 p. Bibliografia Complementar BOHOSLAVSKY, Rodolfo. Orientação vocacional: a estratégia clínica. 11: M. Fontes 1998. 218 p. MANNONI, Maud. A Primeira entrevista em psicanálise: um clássico da psicanálise. Rio de Janeiro (RJ): Elsevier, 2004. 118 p. ROGERS, Carl Ransom. Tornar-se pessoa. 5. ed. São Paulo: Martins Fontes, 1997. RUDIO, Franz Victor. Orientação não-diretiva: na educação, no aconselhamento e na psicoterapia. 14. ed. Petrópolis: Vozes, 2003. SHEEFFER, R. Teorias de aconselhamento. São Paulo: Atlas. 1983. Gerência de Asseguração da Qualidade do Ensino FACULDADE ALFA – CURSO DE GRADUAÇÃO EM PSICOLOGIA – P. 135/146 NEUROPSICOFARMACOLOGIA 80 h Ementa: Promover um espaço de discussão, reflexão e analise dos conceitos da neuropsicofarmacologia frente às doenças psicossomáticas e a utilização de fármacos controladores e inibidores de comportamentos dos seres humanos. Bibliografia Básica STAHL, Stephen M. Psicofarmacologia: base neurocientíficas e aplicações práticas. Rio de Janeiro (RJ): Guanabara Koogan, Gen, 2010. 698 p. STAHL, Stephen M. Psicofarmacologia : depressão e transtornos bipolares. São Paulo (SP): MEDSI, 2003. 180 p. FINKEL, Richard; CUBEDDU, Luigi X; CLARK, Michelle A. Farmacologia ilustrada. Porto Alegre: Artmed, 2010. 556 p. Bibliografia Complementar GUYTON, Arthur C; HALL, John E. Fisiologia humana e mecanismos das doenças. 6. ed. Rio de Janeiro (RJ): Guanabara, 1997. GUYTON, Arthur C; HALL, John E. Tratado de fisiologia médica. 10. ed. 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Gerência de Asseguração da Qualidade do Ensino FACULDADE ALFA – CURSO DE GRADUAÇÃO EM PSICOLOGIA – P. 136/146 TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO II 40 h Ementa: Orientação do aluno na execução do Projeto de TCC. Definição dos elementos prétextuais. Definição da estrutura do trabalho e redação de suas partes constitutivas: introdução, desenvolvimento e conclusão. Definição dos elementos pós-textuais. Revisão final do TCC, de acordo com normas da ABNT, ou Artigo Científico, de acordo com as normas da APA. Definição da Banca Examinadora. Realização da defesa do TCC. Bibliografia Básica MENDONÇA, Alzino Furtado de et al. Metodologia científica: guia para elaboração e apresentação de trabalhos acadêmicos. Goiânia: ALFA, 2003. GIL, Antônio Carlos. Como elaborar um projeto de pesquisa. 5. ed. São Paulo: Atlas,2001. LAKATOS, Eva Maria; MARCONI, Marina Andrade. Metodologia do trabalho científico. São Paulo: Atlas, 2010. Bibliografia Complementar: AMERICAN PSYCHOLOGICAL ASSOCIATION. MANUAL DE ESTILO DA APA: Regras básicas. Porto Alegre: Artmed, 2006. ANDRADE, M. M. de. Introdução à metodologia do trabalho científico. 3. ed. São Paulo: Atlas, 1998. PSICOLOGIA: teoria e pesquisa. Brasília (DF): FINATEC, -. Trimestral. ISSN 0102-3772. PSICOLOGIA: ciência e profissão. Psicologia : ciência e profissão, Brasília (DF): Conselho Federal de Psicologia, Trimestral. ISSN 14149893. PSICOLOGIA EM ESTUDO. Maringá: Universidade Estadual de Maringá, Semestral. ISSN 1413-7372. ESTAGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO II 240 h Ementa: Continuidade do estudo teórico e das atividades práticas desenvolvidas no Estágio Curricular Supervisionado I, sob supervisão. Preparação para o mercado de trabalho e conhecimento dos desafios profissionais na área de estágio escolhida. Bibliografia Básica CORDIOLI, A. V. Psicoterapias-abordagens atuais. 3.ed. Porto Alegre: Artes Médicas, 2008. SIQUEIRA, Mirlene Maria Matias e Cols. Medidas de comportamento organizacional: ferramentas de diagnóstico e gestão. Porto Alegre: Artmed, 2008. SPINK, M. J. Psicologia social e saúde. Rio de Janeiro : Vozes, 2010. Bibliografia Complementar BRAIER, Eduardo Alberto. Psicoterapia breve de orientação psicanalítica. 3. ed. São Paulo (SP): Martins Fontes, 2000. 289 p. FARIAS, A. K. C. R. & COL. Análise Comportamental Clínica: Aspectos teóricos e estudos de caso. Porto Alegre: Artmed, 2010. FREUD, Sigmund; STRACHEY, James; FREUD, Anna. Edição standard brasileira das obras psicológicas completas de Sigmund Freud. Rio de Janeiro: Imago, 1975-1996. 24 v. MÜLLER-GRANZOTTO, Marcos José; MÜLLER-GRANZOTTO, Rosane Lorena. Fenomenologia e gestalt-terapia. São Paulo (SP): Summus, 2007. 366 p. WRIGHT, Jesse H. Aprendendo a terapia cognitivo-comportamental: um guia ilustrado . Porto Alegre (RS): Artmed, 2008. 224p. Gerência de Asseguração da Qualidade do Ensino FACULDADE ALFA – CURSO DE GRADUAÇÃO EM PSICOLOGIA – P. 137/146 DISCIPLINAS ELETIVAS PSICOLOGIA CLÍNICA E ESTÁGIO BÁSICO 40 h Ementa: Introdução aos conhecimentos básicos da Psicologia Clínica, focando a prática psicodramática. Bibliografia Básica CUKIER, R. Psicodrama Bipessoal: Sua técnica, seu terapeuta e seu paciente. São Paulo: Ágora, 1992 DIAS, Victor R. C. S. Psicopatologia e psicodinâmica na análise psicodramática. São Paulo (SP): Ágora, 2010. 207 p. GONÇALVES, C. S. , Wolff, J. R. & Almeida, W. C. Lições de Psicodrama: Introdução ao pensamento de J. L. Moreno. São Paulo: Ágora, 1988. Bibliográfica complementar CUKIER, R. Palavras de Jacob Levy Moreno: Vocabulário de citações do psicodrama, da psicoterapia de grupo, do sociodrama e da sociometria. São Paulo: Ágora, 2002 KAUFMAN, A. Teatro Pedagógico: Bastidores da iniciação médica. São Paulo: Ágora, 1992. MENEGAZZO, Carlos Maria. Dicionário de psicodrama e sociodrama. 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ANGERAMI, V.A. (org). A ética na saúde. São Paulo: Pioneira, 1997 ANGERAMI, V.A. (org). Urgências psicológicas no hospital. São Paulo: Pioneira,1998 CHIATTONE, Heloísa Benevides Carvalho. E a Psicologia entrou no hospital. São Paulo (SP): Cengage Learning, 1996. 213 p. Dattilio. Frank M. e Col. Estrátegias cognitivo- comportamentais de intervenção em situações de crise. Porto Alegre: Artmed, 2004. 383 p. Gerência de Asseguração da Qualidade do Ensino FACULDADE ALFA – CURSO DE GRADUAÇÃO EM PSICOLOGIA – P. 138/146 PSICOLOGIA DO ESPORTE E ESTÁGIO BÁSICO 40 h Ementa: Contexto histórico do desenvolvimento do esporte no Brasil e no mundo; Fundamentos teóricos da Psicologia do Esporte; Princípios da Psicologia aplicados ao esporte e exercícios; Processos de grupo e relacionamentos no esporte; Intervenções psicológicas no esporte. Bibliografia Básica ANTUNES, Celso. Manual de técnicas de dinâmica de grupo de sensibilização de ludopedagogia. 20. ed. Petrópolis (RJ): Vozes, 2010. 190 p. BRANDÃO, M. R. F.; MACHADO, F. A.; MEDINA, J. P. & SCAGLIA, A. Coleção psicologia do esporte e exercício. Volume 3: Futebol, psicologia e a produção do conhecimento. São Paulo: Atheneu, 2009. BRANDÃO, M. R. F. & MACHADO, F. A. Coleção Psicologia do Esporte e do Exercício. Volume. 1: Teoria e aplicação. São Paulo: Atheneu, 2007. Bibliografia Complementar ABREU-RODRIGUES, J. & RIBEIRO, M. R. (org.) Análise do Comportamento: pesquisa, teoria e aplicação. Porto Alegre: Artmed, 2005. BRANDÃO, M. R. F. & MACHADO, F. A. Coleção Psicologia do Esporte e do Exercício. Volume. 2: Aspectos psicológicos do rendimento esportivo.São Paulo: Atheneu, 2009. BRANDÃO, M. R. F. & MACHADO, F. A. Coleção Psicologia do Esporte e do Exercício. Volume. 4: O treinador e a psicologia do esporte. São Paulo: Atheneu, 2009. BRANDÃO, M. R. F. & MACHADO, F. A. Coleção Psicologia do Esporte e do Exercício. Volume. 5: O voleibol e a psicologia do esporte: Atheneu, 2009. CABALLO, Vicente E. Manual de técnicas de terapia e modificação do comportamento. São Paulo: Santos, 2008. PSICOLOGIA JURÍDICA E ESTÁGIO BÁSICO 40 h Ementa: Introdução à Psicologia Jurídica: definição e histórico. A atuação do Psicólogo nos diversos campos jurídicos: criminal, cível, família, infância e juventude. A perícia psicológica forense. Bibliografia Básica CAIRES, Maria Adelaide de Freitas. Psicologia Jurídica: Implicações conceituais e aplicações práticas. São Paulo: Vetor Editora, 2005. SILVA, Denise Maria Perissini da. Psicologia jurídica no processo civil brasileiro: a interface da psicologia com direito nas questões de família e infância. São Paulo (SP): Casa do psicólogo, 2006. 238p. TABORDA, José G. V.; CHALUB, Miguel; ABDALLA-FILHO, Elias. Psiquiatria forense. Porto Alegre: Artmed, 2004. 350 p. Bibliografia Complementar CHALUB, Miguel. Introdução a psicopatologia forense: Entendimento e determinação. Rio de Janeiro (RJ): Forense, 1981. FOUCAULT, Michel. Microfísica do poder. 22. ed. Rio de Janeiro: Graal, 2006. 295 p. SPADONI, Lila. Psicologia realmente aplicada ao direito. São Paulo (SP): LTr, 2009. 89 p. PENTEADO, Conceyção. Psicopatologia forense: breve estudo sobre o alienado e a lei. Rio de Janeiro: Lumen Juris, 2000. 116 p. Gerência de Asseguração da Qualidade do Ensino FACULDADE ALFA – CURSO DE GRADUAÇÃO EM PSICOLOGIA – P. 139/146 ZIMERMAN, David; COLTRO, Antonio Carlos Mathias. Aspectos psicológicos da atividade jurídica. São Paulo (SP): Millennium, 2002. 618 p. AMBIENTE ORGANIZACIONAL 40 h Ementa: Compreensão acerca da intervenção psicológica no contexto do ambiente organizacional como sistema. Consultoria Interna de Recursos Humanos e Coaching. Bibliografia básica CHIAVENATTO, I. Gestão de Pessoas. 2ª edição. Editora Campus, 2005. DUTRA, Joel Souza. Gestão de pessoas: modelo, processos, tendências e perspectivas. São Paulo (SP): Atlas, 2002 FISHER, A. L.; DUTRA, J. S. & AMORIN, W. A. C. (Org.) Gestão de pessoas: práticas modernas e transformação nas organizações. São Paulo, SP: Atlas, 2010. 157 p. Bibliografia complementar CHIAVENATO, Idalberto. Teoria geral da administração. 6. ed. rev.ampl. Rio de Janeiro (RJ): Campus, 2001. 385 p. KETS DE VRIES, Manfred F. R.; KOROTOV, Konstantin. Experiências e técnicas de coaching: a formação de líderes na prática. Porto Alegre (RS): Bookman, 2009. PAULA, Maurício de. O Sucesso é inevitável: coaching e carreira. São Paulo (SP): Futura, 2005. SIQUEIRA, M. M. M. Medidas do comportamento organizacional: ferramentas de diagnóstico e de gestão. Porto Alegre (RS): Bookman, Artmed, 2008. 344 p. TACHIZAWA, Takeshy; FERREIRA, Victor Cláudio Paradela; FORTUNA, Antônio Alfredo Mello. Gestão com pessoas: uma abordagem aplicada às estratégias de negócios. 4. ed. Rio de Janeiro (RJ): FGV, 2004. EMENTAS DA FORMAÇÃO COMPLEMENTAR PROFESSOR DE PSICOLOGIA DIDÁTICA 80 h Ementa: Introdução ao estudo de Didática; evolução histórica da Didática e seu objeto de estudo; relação entre prática educativa, Pedagogia e Didática. Principais tendências pedagógicas presentes na prática escolar brasileira e as teorias que as fundamentem; as implicações das tendências pedagógicas no cotidiano escolar. Identificação e análise das diferentes estratégias de ensino e avaliação na escola brasileira. Didática e a interdisciplinaridade. Interdisciplinaridade e suas práticas na escola. Planejamento Educacional: importância, níveis e articulações Bibliografia Básica LIBÂNEO, José Carlos. Democratização da escola pública. 16. ed. São Paulo: Loyola, 1999. LIBÂNEO, José Carlos. Didática. São Paulo: Cortez, 1991. (Coleção magistério 2º grau. Série formação de professores). Gerência de Asseguração da Qualidade do Ensino FACULDADE ALFA – CURSO DE GRADUAÇÃO EM PSICOLOGIA – P. 140/146 MIZUKAMI, Maria da Graça Nicoletti. Ensino: as abordagens do processo. São Paulo: EPU, 1986. Bibliografia Complementar PARO, Vitor Henrique. Reprovação escolar: renúncia à educação. São Paulo: Xamã, 2001. PERRENOUD, Philippe. Avaliação entre duas lógicas. Porto Alegre, Artmed, 2003. ROMÃO, José Eustáquio. Avaliação dialógica: desafios e perspectivas. São Paulo, Cortez, 2003. FUNDAMENTOS DA EDUCAÇÃO INCLUSIVA 80 h Ementa:As inter-relações entre os distúrbios psicológicos e o fracasso escolar. Os diferentes tipos de deficiências. A atuação do professor de apoio na inclusão dos portadores de necessidades especiais. A proposta pedagógica e os currículos da educação inclusiva. A sala de aula, a família, os recursos e a formação dos professores de educação especial. Bibliografia Básica AQUINO, Júlio Groppa. Diálogos com educadores: o cotidiano escolar interrogado. São Paulo: Moderna, 2002. GIBELLO, B. A criança com distúrbios da aprendizagem. Porto Alegre, Artes Médicas, 1987. KEPHART, N. O Aluno de Aprendizagem Lenta. Porto Alegre, Artes Médicas, 1986. Bibliografia Complementar BRASIL. Constituição Federal do Brasil. 1988. BRASIL. Ministério da Educação. LDB 9.394/96 BRASIL. Ministério da Educação. Parecer nº 17/2001, aprovado em 03/07/2001. Fixa Diretrizes da Educação Especial. MONTE, Francisca R. Furtado do; SIQUEIRA, Ivana de; MIRANDA José Rafael. Direito à Educação: necessidades educacionais especiais: subsídios para atuação do Ministério Público Brasileiro. Brasília: MEC, SEESP, 2001. STAINBACK, Susan; STAINBACK, William. Inclusão: um guia para educadores. PortoAlegre, RS: Artes Médicas, 1999 EDUCAÇÃO E AS TECNOLOGIAS DA INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO 80 h Ementa: O uso de tecnologias da informação e comunicação na educação. A televisão, o vídeo e a informática no processo educativo. O desenvolvimento sócio-científico, econômico e as novas tecnologias. A linguagem audiovisual. Análise e aplicação dos multimeios tecnológicos no processo ensino-aprendizagem na educação infantil, fundamental e médio: critérios de seleção e utilização de recursos informatizados. Bibliografia Básica MORAN, José Manuel; MASETTO, Marcos Tarciso; BEHRENS, Marilda Aparecida. Novas tecnologias e mediação pedagógica. Campinas, SP: Papirus, 2000. Gerência de Asseguração da Qualidade do Ensino FACULDADE ALFA – CURSO DE GRADUAÇÃO EM PSICOLOGIA – P. 141/146 SANCEVERO, M.S.; RODRIGUES, Valéria. A experiência da UNIT na educação a distância: o programa de capacitação de professores. Goiânia: Kelps, 2001. Bibliografia Complementar AMARAL, Maria Teresa Marques. Práticas educativas informatizadas. IN: ALMEIDA,Fernando José de e ALMEIDA, Maria Elizabeth B.B.de (coord.). Liderança, gestão e tecnologias: para a melhoria da educação no Brasil. São Paulo: Microsoft ePUS-SP, 2006 FERRÉS, Joan. Pedagogia dos Meios Audiovisuais e Pedagogia com os Meios Audiovisuais. In: Para uma tecnologia educacional (org. Juana Sancho), Porto Alegre: ArtMed, 1998. PALLOFF, Rena M.; PRATT, Keith. Construindo comunidades de aprendizagem no cib respaço: estratégias eficientes para salas de aula on-line. Trad. Vinícius Figueira. Porto Alegre: Artmed, 2002. SILVA, Marco (org.). Educação on-line: teorias, práticas, legislação, formação corporativa. São Paulo: Loyola, 2003. TAJRA, Sanmya Feitosa. Informática na Educação: novas ferramentas pedagógicas para o professor da atualidade. 2. ed. rev., atual. eampl. São Paulo: Érica, 2000. SEMINÁRIO INTERDICIPLINAR 20 h Ementa: Os Seminários interdisciplinares são estudos independentes com as demais atividades e disciplinas da área educacional,por meio de um conjunto de atividades a serem realizadas tais como: participação em seminários, congressos, iniciação científica etc. Bibliografia Básica LIBÂNEO, José Carlos. Democratização da escola pública. 16. ed. São Paulo: Loyola, 1999. LIBÂNEO, José Carlos. Didática. São Paulo: Cortez, 1991. (Coleção magistério 2º grau. Série formação de professores). MIZUKAMI, Maria da Graça Nicoletti. Ensino: as abordagens do processo. São Paulo: EPU, 1986 Bibliografia Complementar PARO, Vitor Henrique. Reprovação escolar: renúncia à educação. São Paulo: Xamã, 2001. PERRENOUD, Philippe. Avaliação entre duas lógicas. Porto Alegre, Artmed, 2003. ROMÃO, José Eustáquio. Avaliação dialógica: desafios e perspectivas. São Paulo, Cortez, 2003. LIEURY, A. & FENOUILLET, F. Motivação e aproveitamento escolar. São Paulo: Edições Loyola, 2000 MORIN, E. Os sete saberes necessários à educação do futuro. São Paulo: Cortez; Brasília: UNESCO, 2000 FUNDAMENTOS DA METODOLOGIA DA EDUCAÇÃO DE JOVENS E 80 h ADULTOS Ementa:O significado de escola (os espaços e os tempos) para os diferentes sujeitos da Educação de Jovens e Adultos (EJA). Os princípios e os fundamentos da EJA, com vistas a Gerência de Asseguração da Qualidade do Ensino FACULDADE ALFA – CURSO DE GRADUAÇÃO EM PSICOLOGIA – P. 142/146 uma educação emancipadora. O perfil sociocultural dos educandos jovens e adultos e suas necessidades de aprendizagem. As relações entre analfabetismo, cidadania e as conquistas da EJA na legislação brasileira. Bibliografia Básica BRANDÃO, Carlos Rodrigues. O que é Método Paulo Freire. 19. ed.. São Paulo: Brasiliense, 1994. (Coleção Primeiros Passos). BRASIL. Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional – Lei 9.394/96. CUNHA, Luiz Antônio; GÓES, Moacyr de. O golpe na educação. 11. ed. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 2002. GADOTTI, Moacir; ROMÃO, José Eustáquio(orgs.). Educação de Jovens e Adultos: teoria, prática e proposta. 7. ed. São Paulo:Cortez: Instituto Paulo Freire, 2005. PINTO, Álvaro Vieira. Sete Lições sobre educação de adultos. 13. ed. São Paulo: Cortez, 2003. Bibliografia Complementar BRZEZINSKI, Iria.(org.) LDB Interpretada: diversos olhares se entrecruzam. 8. ed. São Paulo: Cortez, 2003. SILVA, Aida Maria Monteiro et al. (Org.) Políticas educacionais, tecnologias e formação do eEducador: repercussões sobre a Didática e as práticas de ensino. Recife: ENDIPE, 2006. MUCCHIELLI, Roger. A formação de adultos. São Paulo: Martins Fontes, 1980. SOARES, Leôncio. Educação de Jovens e Adultos. Ed. DP&A DURANTE, Marta etalli, (1999). Formação de Educadores Alfabetizadores de Jovens eAdultos em Empresas/Escolas. São Paulo, Centro de estudos da Escola da Vila e Fundação Kellogg. LEGISLAÇÃO EDUCACIONAL 80 h Ementa: Políticas públicas para a educação escolar: os sistemas de ensino a partir da LDB/96 e as diferentes modalidades de educação. Análise sócio-histórico-pedagógica da legislação e da organização e estrutura da educação brasileira. Políticas públicas para a formação de professores, de profissionalização docente a fim de atuar no contexto do sistema de ensino e da organização escolar Bibliografia Básica AZEVEDO, Janete Lins. A educação como política pública. 2. ed. ampl. Campinas: Autores Associados, 2001. (Coleção Polêmica do Nosso Tempo). COSTA, Marisa Vorraber (org). Escola básica na vira doséculo: cultura, política e currículo. 2. ed. São Paulo: Cortez, 1998. BREZEZINSKI, Iria. LDB interpretada: diversos olhares se entrecruzam. 2. ed. São Paulo: Cortez, 1999. Bibliografia complementar DOURADO, Luiz. F. PARO, Vítor H. (orgs). Políticas públicas e educação básica. São Paulo: Xamã, 2001. VIERIA, Sofia Lerche; FREITAS, Isabel Maria Sabino de. Política Educacional no Brasil. Brasília: Plano Editora, 2003. BRASIL. Constituição Federal de 1998. BRASIL Estatuto da criança e do adolescente; Lei nº. 8069/90. Gerência de Asseguração da Qualidade do Ensino FACULDADE ALFA – CURSO DE GRADUAÇÃO EM PSICOLOGIA – P. 143/146 BRASIL Diretrizes e bases da educação Nacional; Lei nº. 9394/96. BRASIL Plano nacional de educação/ PNE; Lei nº.10172/01. GESTÃO E PLANEJAMENTO EDUCACIONAL 80 h Ementa: Fundamentos da administração escolar. Teorias das organizações, da administração e gestão educacional. O perfil do gestor empreendedor. O projeto político da escola e a organização do trabalho escolar. Análise e identificação de aspectos envolvidos na montagem de uma Unidade Escolar de ensino. Bibliografia Básica PARO, V.H. Administração Escolar: Introdução Crítica. São Paulo: Cortez, 1990. VALERIEN, J. Gestão da escola fundamental: subsídios para análises e sugestão de aperfeiçoamento. São Paulo: Cortez, 1993. VEIGA, Ilma Passos Alencastro; REZENDE, Lúcia Maria Gonçalves (Org.). Escola: espaço do projeto pedagógico. Campinas-SP: Papirus, 1998. Bibliografia complementar VIEIRA, Sofia Lerche; ALBUQUERQUE, Maria Gláucia Menezes. Política e Planejamento Educacional. 2. ed. Fortaleza: Edições Democrático Rocha, 2001. PORTELA, Adélia Luiza, LÜCK, Heloísa e GOUVÊA, Antonio Fernando. Gestãopedagógica da educação escolar. Brasília: MEC/ SEB, 2006. LÜCK, Heloísa. Gestão educacional: uma questão paradigmática. 2. ed. Petrópolis:Vozes, 2007. IDAÑEZ, Maria José Aguilar. Como animar um grupo. Petrópolis: Vozes, 2004. LÜCK, Heloísa. Avaliação de desempenho na escola: Texto de orientação de oficina. Curitiba: CEDHAP, 2002. ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO 300 h Ementa: Estudo teórico-prático da realidade escolar. As técnicas de observação e coleta de dados em escolas, especificamente relacionadas à prática educativa em sala de aula. Planejamento de seqüências didáticas. A atuação do Psicólogo no processo ensinoaprendizagem com o desenvolvimento do estágio de observação, semi-regência e regência na educação básica, no nível médio, no curso Normal, em cursos profissionalizantes, em cursos técnicos e na educação continuada. Bibliografia Básica FAZENDA, Ivani Catarina Arantes. Integração e Interdisciplinaridade no Ensino Brasileiro: efetividade ou ideologia. 4. ed. São Paulo: Loyola, 1996. ZABALA, Antoni. A prática educativa: como ensinar. Porto Alegre: Artmed, 1998. ZOBOLI, Graziella Bernardi. Práticas de ensino: subsídios para a atividade docente. São Paulo: Ática, 2000. Bibliografia Complementar BORDENAVE, J. D.; PEREIRA, A. M. Estratégias de ensino-aprendizagem. Petrópolis: Vozes, 1988. FAZENDA,Ivani et al. A prática do ensino e o estágio supervisionado. Campinas, SP: Papirus, 1991. Gerência de Asseguração da Qualidade do Ensino FACULDADE ALFA – CURSO DE GRADUAÇÃO EM PSICOLOGIA – P. 144/146 PIMENTA, Selma garrido. O estágio na formação de professores: unidade teoria e prática? São Paulo: Cortez, 2002. MARÇAL, Juliane Corrêa e SOUSA, José Vieira de. Progestão: como promover a construção coletiva do projeto pedagógico da escola?. Brasília: Consed, 2001 GALVÃO, Izabel. Cenas do cotidiano escolar: conflito sim, violência não. Petrópolis, Vozes, 2004. DISCIPLINAS OPTATIVAS LÍNGUA BRASILEIRA DE SINAIS- LIBRAS 40h Ementa: Fundamentação teórica. Aspectos culturais do deficiente auditivo. Aspectos lingüísticos da Língua Brasileira de Sinais (LIBRAS) como a fonologia, morfologia e sintaxe, possibilitando ao aluno o uso desta língua em contextos reais de comunicação. Bibliografia Básica MOURA, L. A. da C. (Orientadora); VIEIRA, A. G.. Curso de LIBRAS: língua brasileira de sinais- nivel I. FERREIRA, Lucinda. Por uma grámatica língua de sinais. Rio de Janeiro (RJ): Tempo Brasileiro, 2010. 273 p.ISBN 8528200698. MAURÍCIO, A. C. L.; RAPHAEL, W. D.; CAPOVILLA, F. C.. Novo Deit-Libras: DicionarioEnciclopedico Ilustrado Trilingue da Lingua de Sinais Brasileira (2 VOLS.). 1ª ed. Editora EDUSP, 2010. Bibliografia Complementar ALMEIDA, E. C. de; DUARTE, P. M.. Atividades ilustradas em sinais da libras. Rio de Janeiro (RJ): Revinter, 2004. MOURA, L. A. da C. (Orientadora); VIEIRA, A. G.. Curso de LIBRAS: língua brasileira de sinais- nivel I. LACERDA, C. B. F. de. Intérprete de libras: em atuação na educação infantil e no ensino fundamental. QUADROS, Ronice Müller de. O Tradutor e intérprete de língua brsileira de sinais e língua portuguesa:Programa Nacional de Apoio à Educação de Surdos. Brasília (DF): MEC, SEESP, 2004. 94 p. Educação, Meio Ambiente e Saúde 40h Ementa: Os paradigmas que fragmentam a sociedade humana. Ambiente natural e a qualidade de vida da humanidade. Condições ambientais, planetárias e locais. Políticas públicas e privadas envolvendo princípios de educação ambiental, saneamento, riscos ambientais e saúde. Ferramentas de gestão de resíduos diretamente relacionados com a promoção da saúde. Bibliografia Básica BOFF,L. Saber Cuidar. Petrópolis - RJ. Editora Vozes, 1999. CARVALHO, Isabel Cristina de Moura. Em Direção ao mundo da vida: interdisciplinaridade e educação ambiental: conceitos para se fazer educação ambiental. Brasília: IPÊ 1998. 102 p. ISBN 8586838012 Gerência de Asseguração da Qualidade do Ensino FACULDADE ALFA – CURSO DE GRADUAÇÃO EM PSICOLOGIA – P. 145/146 RUSCHEINSKY, Aloísio (Org.). Educação ambiental: abordagens múltiplas. (RS): Art editora, 2002. 183 p. ISBN 8573079932. Porto Alegre Bibliografia Complementar NOAL, Fernando Oliveira; BARCELOS, Valdo Hermes de Lima (Org.). Educação ambiental e cidadania: cenários brasileiros. Santa Cruz do Sul (RS): EDUNISC, 2003. 349 p. ISBN 9788575780190 RODRIGUES, B. Carla. Ética e cidadania. São Paulo (SP): Moderna, 1994. 72 p. ISBN 85-16-01147-x. EDUCAÇÃO para um futuro sustentável: uma visão transdisciplinar para ações compartilhadas. Brasília: IBAM 1999. 117 p. ISBN 8573000821 PELIZZOLI, M. L. A Emergência do paradigma ecológico: reflexões ético-filosóficas para o século XXI. Petrópolis (RJ): Vozes, 1999. 160 p. ISBN 8532622151. INTRODUÇÃO ao estudo das ciências ambientais. Duque de Caxias (RJ): UNIGRANRIO, 2003. 240 p. ISBN 8588943077. Relações Étnico-Raciais e Cultura Afro Brasileira e Indígena 40h Ementa: Educação para as relações étnico-raciais. Conceitos de raça e etnia, mestiçagem, racismo e racialismo, preconceito e discriminação. Configurações dos conceitos de raça, etnia e cor no Brasil: entre as abordagens acadêmicas e sociais. Cultura afro-brasileira e indígena. Políticas de ações afirmativas e discriminação positiva – a questão das cotas. Bibliografia Básica MATTOS, Regiane Augusto de. História e Cultura Afro-Brasileira. Editora Contexto, 2007. MARCONI, Marina de Andrade; PRESOTTO, Zelia Maria Neves. Antropologia: uma introdução. 3. ed. São Paulo (SP): Atlas 1992. 308 p. ISBN 8522407754. BENTO, Maria Aparecida Silva. Cidadania em preto e branco: discutindo as relações raciais. São Paulo: Ática. Bibliografia Complementar Boletim DIEESE, Ed. Especial – A desigualdade racial no mercado de trabalho, Novembro, 2002. BRASIL, Constituição da República Federativa do Brasil; 1999. 11ª Ed. Brasília. Câmara dos Deputados, Coordenação de Publicações, 1999. BANDEIRA, Maria de Lourdes. Antropologia. Diversidade e Educação. Fascículos 3º e 4º, 2ª Ed. Cuiabá, EDUFMT, 2000. MARCONI, Marina de Andrade; PRESOTTO, Zelia Maria Neves. Território Negro em Espaço Branco: Estudo Antopológico de Vila Bela. Editora Brasiliense. São Paulo, SP, 1988 ESCALONA, Sara López. Antropologia e educação. São Paulo: Edições Paulinas 1983. 181 p. Português Instrumental 80h Ementa: Redação técnica e científica: estruturas formais de textos pertinentes à respectiva área profissional com foco na elaboração de projetos e relatórios e na comunicação social e profissional, oral e escrita, na prática cotidiana. Tipologias discursivas específicas, com destaque para o texto dissertativo-argumentativo acadêmico. Bibliografia Básica Gerência de Asseguração da Qualidade do Ensino FACULDADE ALFA – CURSO DE GRADUAÇÃO EM PSICOLOGIA – P. 146/146 MEDEIROS, João Bosco. Redação científica: a prática defichamentos, resumos, resenhas. 4. ed. São Paulo (SP): Atlas, 2000. 237 p. MARTINS, Dileta Silveira; ZILBERKNOP, Lúcia Scliar. Português instrumental. 23. ed. Porto Alegre (RS): Sagra - Luzzatto, 2002. 563 p. GOLD, Miriam. Redação empresarial: escrevendo com sucesso na era da globalização. 3. ed. São Paulo: Person Education do Brasil, 2005. Bibliografia Complementar ALVARENGA, Maria Amália de Figueiredo Pereira; ROSA, Maria Virgínia de Figueiredo Pereira do Couto. Apontamentos de metodologia para a ciência e técnicas da redação científica: monografias, dissertações e teses: de acordo com a ABNT 2000. 2. ed. Porto Alegre (RS): Sérgio Antonio Fabris, 2001 FERREIRA, Aurélio Buarque de Holanda. Novo Aurélio século XXI: o dicionário da língua portuguesa. 3. ed. Rio de Janeiro (RJ): Nova Fronteira, 1999. 2128 p. GARCIA, Othon M. Comunicação em prosa moderna: aprenda a escrever, aprendendo a pensar. 25. ed. Rio de Janeiro (RJ): FGV, 2006. 539 p. MENDONÇA, Alzino Furtado de; ROCHA, Claudia Regina Ribeiro; NUNES, Heliane Prudente. Trabalhos acadêmicos: planejamento, execução e avaliação. Goiânia (GO): Faculdades Alves Faria, 2008. 196p. BECHARA, Evanildo. Moderna gramática portuguesa. 37. ed. Rio de Janeiro (RJ): Lucerna, 2001. 672 p. Gerência de Asseguração da Qualidade do Ensino