projeto pedagógico do curso de graduação em

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projeto pedagógico do curso de graduação em
FACULDADE ALFA – CURSO DE GRADUAÇÃO EM PSICOLOGIA – P. 1/146
PROJETO PEDAGÓGICO DO
CURSO DE GRADUAÇÃO
EM PSICOLOGIA
UNIDADE BUENO
GOIÂNIA
DEZEMBRO DE 2014
Gerência de Asseguração da Qualidade do Ensino
FACULDADE ALFA – CURSO DE GRADUAÇÃO EM PSICOLOGIA – P. 2/146
SUMÁRIO
APRESENTAÇÃO
1.
1.1
1.2
1.3
1.4
1.5
1.6
2.
2.1
2.2.
2.3
2.3.1
2.4
2.4.1
2.4.2
2.5
2.6
2.6.1
2.6.2
2.6.3.
2.6.4
2.6.5
2.7
2.8
2.9
2.10
2.11
2.12
2.13
2.14
2.15
2.16
2.17
2.18
2.19
2.20
3.
3.1
3.2
3.3
3.4
4.
4.1
4.1.1.
4.1.2
4.1.3
CARACTERIZAÇÃO DA INSTITUIÇÃO
Breve Histórico da Instituição
Mantenedora: denominação e localização
Mantida: denominação e localização
Diretor Superintendente
Diretora Regional de Operações Goiás
Coordenadora do Curso
CARACTERIZAÇÃO DO CURSO
Comportamento das Unidades da Federação
Região Centro-Oeste
Produto Interno Bruto (PIB)
Composição do PIB
Setores Econômicos
Agropecuária
Indústria
Comércio Exterior
Infraestrutura
Rodovias
Ferrovias
Porto de São Simão
Estação Aduaneira Interior – Porto Seco de Anápolis
Plataforma Logística Multimodal de Goiás
Energia
Linhas de Financiamento
Meio Ambiente
Ensino Superior
Turismo
Inserção do Curso na realidade local e regional
Bases legais
Denominação
Total de vagas
Número de alunos por turma
Turnos de funcionamento
Regime de matrícula
Carga horária
Tempo de Integralização
CONCEPÇÃO DO CURSO
Missão do Curso
Objetivo geral
Objetivos específicos
Perfil do egresso
ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA
Concepção do currículo e princípios norteadores
Indissociabilidade entre Ensino-Pesquisa-Extensão
Reflexão
Formação para o Mundo do Trabalho e o Exercício da
05
07
07
09
09
10
10
10
12
12
13
21
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23
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24
26
28
28
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30
32
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49
49
50
50
Gerência de Asseguração da Qualidade do Ensino
FACULDADE ALFA – CURSO DE GRADUAÇÃO EM PSICOLOGIA – P. 3/146
4.1.4
Cidadania
Articulação entre Teoria e Prática
4.1.4.1
Estágio Supervisionado
4.1.4.2
4.1.4.3
4.1.4.4
4.1.5
4.1.6
4.2
4.3
4.4
4.5
4.6
5.
5.1
5.2
5.2.1
5.2.2
5.3
5.4
5.5
6.
6.1
6.2
6.3
7.
7.1
7.2
7.3
7.4
8.
8.1
8.2
8.3
8.3.1
8.3.2
8.4
8.5
8.5.1
8.5.2
8.5.3
8.5.4
8.5.5
8.5.6
9.
9.1
Visitas Técnicas
Atividades Complementares
Trabalho de Conclusão de Curso
9.2
9.3
Interdisciplinaridade
Flexibilidade
Metodologia e estratégias de ensino-aprendizagem
Processo de avaliação
Avaliação do processo ensino-aprendizagem
Acompanhamento do egresso
Avaliação Institucional
NÚCLEOS DE FORMAÇÃO E ESTRUTURA CURRICULAR
Organização curricular
Ênfase do curso
Psicologia e Processos de Gestão
Psicologia e Processos de Prevenção e Promoção de Saúde
Eixos estruturantes do currículo
Matriz curricular
Ementas e referências bibliográficas básicas e complementares
ADMINISTRAÇÃO ACADÊMICA
Núcleo docente estruturante (NDE)
Coordenação do Curso
Colegiado do Curso
RECURSOS HUMANOS DO CURSO
Corpo docente do Curso
Plano de Carreira Docente
Corpo técnico-administrativo
Corpo Discente
ESTRUTURA FÍSICA
Instalações Gerais
Recursos e Equipamentos
Recursos de Informática e Infraestrutura Tecnológica
Equipamentos Complementares
Disponibilidade de Software
Quadro de Pessoal de Apoio
Instalações Específicas do Curso de Psicologia
Material didático para aulas de Neuroanatomia
Laboratório do Serviço de Psicologia
Ensino e Pesquisa em Avaliação Psicológica
Laboratório de Dinâmica de Grupo
Atendimento Psicológico à Comunidade
Laboratório de Psicomotricidade
BIBLIOTECA
Quadro Resumo do Acervo por Área de Conhecimento
Espaço Físico e Equipamentos
Recursos Humanos
51
51
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56
59
60
60
62
64
64
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66
66
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70
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106
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9.4
9.5
9.6
9.7
9.8
9.9
9.10
9.11
9.12
9.13
9.14
9.15
9.16
10.
Horário de Funcionamento
Política de Atualização de Acervo
Acervo
Serviços aos Usuários
Serviço de Circulação de Material
Serviço de Referência
Serviço de Treinamento e Orientação
Serviço de Reprografia
Módulos e Serviços
Registro (tombo)
Descrição Bibliográfica (catalogação)
Classificação
Regulamento da Biblioteca
PLANEJAMENTO ECONÔMICO - FINANCEIRO
APÊNCIDE 1 Ementas das Disciplinas da Matriz Curricular
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107
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110
111
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APRESENTAÇÃO
Este documento apresenta o Projeto Pedagógico do Curso de Psicologia oferecido pela
Faculdade Alves Faria. Nele estão aglutinadas todas as decisões e a sistemática de construção
da estrutura curricular do curso, delineando-se as orientações estratégicas, de acordo com as
Diretrizes Curriculares Nacionais do Curso de Graduação em Psicologia, diretrizes
institucionais
expressas
no
Projeto
Pedagógico
Institucional
(PPI),
Projeto
de
Desenvolvimento Institucional (PDI) e exigências do mercado.
O ensino superior, em qualquer sociedade, representa um dos fatores de
desenvolvimento econômico e é um dos pilares da educação por toda a vida dos indivíduos.
Em síntese, é o principal instrumento da transmissão da experiência cultural e científica de
qualquer sociedade. Além disso, devido à inovação e ao avanço tecnológico, as economias de
todos os países exigem cada vez mais profissionais competentes, que possuam conhecimentos
de nível superior. Isso nos apresenta a importância do ensino superior para o desenvolvimento
econômico, bem como na preparação de indivíduos competentes para o alcance do sucesso
profissional e pessoal.
A Faculdade Alves Faria, uma Instituição de Ensino Superior privada comprometida
com a qualidade dos serviços que presta à comunidade, investe continuamente no
aprimoramento do Projeto Pedagógico de seus cursos atuais e se engaja na oferta de novos
cursos, a partir das demandas sociais. Neste sentido, apresenta seu Projeto Pedagógico do
Curso de Psicologia, propondo-se a formar profissionais para lidar com o novo mundo
empresarial, dando ênfase à tomada de decisões rápidas, ao uso de novas tecnologias, ao
relacionamento interpessoal, tudo isso aliado ao profundo conhecimento da área específica e a
uma ampla visão de negócios.
A elaboração do Projeto Pedagógico do Curso de Psicologia é fruto de uma série de
esforços conjugados, envolvendo pesquisa de mercado, corpo docente da Instituição,
segmentos da Sociedade e especialistas da área. É o documento que imprime direção geral ao
curso, ao mesmo tempo em que destaca suas especificidades e singularidades, apresentando o
funcionamento do curso de uma forma clara e transparente, determinando suas prioridades e
estabelecendo estratégias de trabalho.
O Projeto Pedagógico do Curso ora proposto se divide em dez seções, a saber:
1.
Caracterização da Instituição
2.
Caracterização do Curso
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3.
Concepção do Curso
4.
Organização didático-pedagógica
5.
Eixos de formação e estrutura curricular
6.
Administração acadêmica
7.
Recursos humanos do Curso
8.
Estrutura física
9.
Biblioteca
10.
Planejamento econômico-financeiro
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1
CARACTERIZAÇÃO DA INSTITUIÇÃO
1.1 Breve histórico da Instituição
A Faculdade Alves Faria (ALFA), mantida pelo Centro Educacional Alves Faria Ltda.
(CENAF), é integrante do Grupo Empresarial José Alves, com atuação em diversos segmentos
de mercado, sendo, em especial, concessionário da fabricação e distribuição dos produtos
Coca-Cola para os Estados de Goiás e Tocantins.
A ALFA surge no cenário da Educação Superior como uma instituição vocacionada
para o Mundo dos Negócios, visando suprir a crescente demanda de pessoal qualificado em
gerência executiva, estabelecendo, como premissa principal a qualidade de ensino, tendo como
referência as melhores escolas de Ensino Superior do País.
A Instituição foi credenciada pela Portaria Ministerial nº. 443, de 31 de março de 2000,
iniciando suas atividades acadêmicas, no Estado de Goiás, em agosto do mesmo ano, com base
em dispositivo constante de seu Regimento Geral e de acordo com a Lei de Diretrizes e Bases
da Educação Nacional (Lei nº. 9.394/96), com fundamento legal nas Portarias de autorização
do MEC.
Em Goiânia, a ALFA encontra-se instalada em três unidades, oferecendo os seguintes
cursos de Graduação: Administração, Arquitetura e Urbanismo, Ciências Contábeis, Ciências
Econômicas, Comércio Exterior, Comunicação Social - Jornalismo, Comunicação Social Publicidade e Propaganda, Direito, Engenharia Civil, Engenharia de Computação, Engenharia
de Produção, Engenharia Elétrica, Engenharia Mecânica, Engenharia de Telecomunicações.
Sistemas de Informação, Pedagogia, Psicologia e Turismo.
O Programa de Pós-Graduação, lato sensu, conta com a oferta de vários cursos de
especialização e MBA nas áreas de Educação, Engenharias, Negócios, Psicologia e
Tecnologia.
O Programa de Pós-Graduação, stricto sensu, Mestrado Profissionalizante em
Desenvolvimento Regional, foi autorizado pela Portaria nº 550, de 4 junho de 2007, e
reconhecido pela Portaria nº. 1140, de 10 de setembro de 2008, tendo obtido conceito 3 (três)
nas avaliações da CAPES. O conjunto de disciplinas e atividades do Programa oferece
instrumentos para a análise dos recursos naturais e sociais e dos processos socioambientais e
seus impactos. Proporciona ferramentas para o planejamento e gestão do território e de
empreendimentos públicos e privados nos diferentes setores socioeconômicos. Esse
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instrumental permite ao mestrando desenvolver a sua dissertação com aplicabilidade na
realidade
estudada,
trazendo
importantes
contribuições
para
a
compreensão
e
encaminhamento de soluções de questões relacionadas ao desenvolvimento regional.
Oferecendo duas linhas de pesquisa: Análise e Políticas de Desenvolvimento Regional e
Gestão Estratégica de Empreendimentos, o Mestrado de Desenvolvimento Regional da
Faculdade ALFA tem conquistado reconhecimento da comunidade acadêmica pelo alto nível
de preparação de seu Corpo Docente, pela excelência dos conteúdos das suas disciplinas e
pelos projetos e pesquisas acadêmicas e aplicadas que vem desenvolvendo.
Em 2012, a CAPES também recomendou o Mestrado profissional em Administração,
o único no Estado, com duas linhas de pesquisa: Gestão Integrada de Mercado e Gestão
Integrada de Finanças.
Na prestação dos serviços educacionais a que se propõe, a Faculdade Alves Faria
atende, nas suas unidades de Goiânia, aproximadamente 4.500 alunos, mobilizando um
quantitativo de mais 200 colaboradores técnico-administrativos e cerca de 180 professores.
O Corpo Docente é formado por professores criteriosamente selecionados, levando-se
em conta sua trajetória profissional e acadêmica e titulação adequada às áreas de atuação em
cada um dos cursos oferecidos, sendo composto, em sua maioria, por professores
especialistas, mestres e doutores. O pessoal técnico-administrativo passa, sistematicamente,
por programas de treinamento, desenvolvidos pelo setor de Recursos Humanos, com o
objetivo de fornecer o suporte necessário aos Docentes e Discentes.
As unidades da Faculdade ALFA primam por oferecer instalações cuidadosamente
preparadas e adequadas à sua atividade fim, com espaços destinados às atividades
acadêmicas, administrativas, esportivas, de cultura e lazer, além de áreas de convivência para
professores e alunos.
As salas de aula são climatizadas e dimensionadas para acolher os alunos, observandose uma área individual de 1,60 m² por aluno, equipadas com carteiras do tipo universitário,
com assento acolchoado, quadro branco para uso de pincel e quadro verde para giz.
As unidades da Faculdade ALFA oferecem a seus professores e alunos infraestrutura
tecnológica de acesso direto e contínuo à Internet a partir das estações de trabalho instaladas
em todos os laboratórios de informática, na sala dos professores, na biblioteca e na área
administrativa. Encontra-se, também, disponível aos usuários, nas dependências das unidades
o serviço de acesso à rede sem fio (Wireless).
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Reforçando o desejo de manter e ampliar seus investimentos no Ensino Superior e
considerando a experiência bem sucedida nas unidades de Goiânia, o Centro Educacional
Alves Faria (CENAF) adquiriu, em 2009, outra instituição, sediada na capital de São Paulo: a
Faculdade Autônoma de Direito (FADISP).
A Faculdade ALFA adota como princípio filosófico a formação de valores
democráticos e de cidadania, aliada à produção de saberes. Essa concepção pressupõe uma
Instituição de Ensino Superior voltada para a formação de cidadãos que sejam capazes de
responder aos desafios postos por nosso tempo, em condições não só de atuar nas
comunidades locais, mas também de compreender o contexto sociocultural regional, nacional
e mundial.
A Unidade Bueno, o curso de Psicologia é oferecido tem uma área de 4.323,79m²,
com espaços destinados às atividades acadêmicas e administrativas, concebida de para
atender, progressivamente, às demandas dos cursos de graduação e pós-graduação e às
necessidades das atividades de pesquisa e extensão, com espaços destinados às salas de aula,
laboratórios de informática, laboratórios específicos dos cursos, biblioteca e salas
administrativas.
Nesse sentido, a ALFA disponibiliza, mantém e atualiza, permanentemente, sua
infraestrutura física, tecnológica e de recursos humanos para atender às demandas dos novos
tempos, ciente da importância de contribuir para a produção de conhecimentos que promovam
o desenvolvimento socioeconômico sustentável.
1.2 Mantenedora: denominação e localização
CENTRO EDUCACIONAL ALVES FARIA – CENAF
Endereço: Av. Perimetral Norte, 4.129 – Vila João Vaz
Goiânia – Goiás – CEP 74445-190
Fone: 0800 621080 – Fax: (62) 3272 5002
E-mail: [email protected]
1.3 Mantida: denominação e localização
Nome: FACULDADE ALVES FARIA – ALFA
Endereço: Av. Mutirão, 2.600 – Setor Bueno
Goiânia – Goiás – CEP 74215-240
Fone: 0800 621080 – Fax: (62) 3520-9000
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E-mail: [email protected]
1.4 Diretor Superintendente
Prof. Nelson de Carvalho Filho
Formação acadêmica:
 Graduado em Administração de Empresas – FAES – Santos
 MBA em Gestão de Negócios: Faculdade Alves Faria – ALFA
Experiência profissional:
 Diretor Financeiro Corporativo do Grupo José Alves
 Controller da Emegê Produtos Alimentícios S.A.
 Gerente Financeiro do Grupo Expansão.
 Gerente Executivo do Sistema Petrobras.
 Membro da Diretoria da Associação Comercial e Industrial de Goiás – ACIEG.
 Membro do Conselho Temático de Responsabilidade Social da Federal da Indústria do
Estado de Goiás – FIEG.
 Membro do Conselho Temático de Agronegócio da FIEG.
1.5 Diretora Regional de Operações Goiás
Profª FabineÉvelin Romão Pimentel
Formação acadêmica:
 Mestre em Gestão de Políticas Públicas – Universidade do Vale do Itajaí UNIVALI
 Graduada em Turismo e Hotelaria – Universidade do Vale do Itajaí UNIVALI
 Graduada em Administração – Faculdades Alves Faria ALFA
Experiência profissional:






Diretora Acadêmica Regional Goiás da Faculdade Alves Faria - ALFA
Gerente de Operações Logísticas Acadêmicas da Faculdade Alves Faria - ALFA
Coordenadora do Curso de Turismo da Faculdade Alves Faria – ALFA
Coordenadora de Estágio Supervisionado em Turismo da Faculdade Alves Faria ALFA
Coordenadora do Trabalho de Conclusão de Curso em Turismo da Faculdade Alves
Faria - ALFA
Professora do Curso de Turismo do Centro Educacional Alves Faria – ALFA
1.6 Coordenador do Curso
Profª Raquel Maracaípe de Carvalho
Formação acadêmica:
 Graduação em Psicologia (bacharelado, licenciatura) – Universidade Católica de
Goiás –UCG - (1993-1998)
 Especialização em Curso de Formação em Gestalt-Terapia - Centro de Estudos em
Gestalt-Terapia - CEGEST (1997-2000)
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
Especialização em Treinamento Básico em Dinâmica de Grupo - Sociedade Brasileira
de Psicoterapia, Dinâmica de Grupo e Psicodrama – (2000) - SOBRAP, Brasil
 Mestrado em Psicologia Social - Universidade Católica de Goiás – UCG - (20012003)
 Doutorado em Psicologia – Pontifícia Universidade Católica de Goiás – PUC GO
(2011).
Experiência profissional:









Coordenadora adjunta do curso de Psicologia das Faculdades Alves Faria
Professora do Programa de Mestrado Profissional em Administração das Faculdades
Alves Faria nas disciplinas Gestão Estratégica de Pessoas, Visão Interdisciplinar do
Gestor e Metodologia Científica.
Professora Adjunta das Faculdades ALFA nos cursos de graduação e pós-graduação
desde 2003, com as disciplinas Psicologia do ciclo vital, Psicologia Social, Psicologia
da Aprendizagem e Gestão de Pessoas
Escola Superior de Negócios – ESUP –Goiânia – Graduação (2011/1)
Centro Universitário de Anápolis- UniEVANGÉLICA -Análopis- Especialização
(2009)
Faculdade Delta - Itapuranga (GO) – Especialização (2009)
Faculdade Anhanguera de Ciências Humanas – FACH -Goiânia- Especialização
(2003)
Universidade Católica de Goiás – UCG GO – Graduação (2002-2005)
Centro de Educação ALFA BETA- Goiânia- Ensino Médio (2000).
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2
CARACTERIZAÇÃO DO CURSO
2.1 Comportamento das Unidades da Federação
A distribuição do PIB brasileiro no ano de 2011 revelou que a região Norte ganhou
participação, puxada pelo estado de Rondônia. A região Nordeste perdeu participação, devido
à retração da economia ocorrida na Bahia. Na região Centro-Oeste, os estados do Mato
Grosso e Goiás tiveram os maiores incrementos no PIB. Na região Sul, Rio Grande do Sul
recuou, Paraná manteve a mesma participação e Santa Catarina teve avanço na estrutura
nacional. No Sudeste, Espírito Santo e Rio de Janeiro ganharam participação, São Paulo
perdeu e não houve alteração em Minas Gerais (Figura 1).
Vale destacar a perda em São Paulo, onde está a maior concentração da produção.
Naquele ano houve redução nas atividades de indústria de transformação, siup, comércio e
serviços de informação. Já em Minas Gerais e Rio de Janeiro, outras importantes economias,
houve ganho de participação pelo aumento na indústria extrativa mineral.
O estado de Mato Grosso em 2011 foi o destaque na agropecuária nacional, fortaleceu
ainda mais o setor na região Centro-Oeste. Em sentido contrário, todos os estados da região
Sul, segunda maior agropecuária do país, tiveram redução de participação no contexto
nacional, no confronto de 2010 com 2011.
Na atividade de serviços, a região Centro-Oeste teve o maior incremento, puxado
pelos estados de Goiás e Mato Grosso, reflexo do aumento no valor adicionado do comércio e
transporte. Por outro lado, regiões representativas em serviços, perderam participação,
Sudeste e Sul, devido à retração do comércio e transportes em São Paulo e Rio grande do Sul,
respectivamente.
A concentração econômica persistiu em 2011, os dez maiores estados concentraram
82,3% do PIB brasileiro. São Paulo (32,6%), Rio de Janeiro (11,2%), Minas Gerais (9,3%),
Rio Grande do Sul (6,4%), Paraná (5,8%), Santa Catarina (4,1%), Distrito Federal (4,0%),
Bahia (3,9%), Goiás (2,7%) e Pernambuco (2,5%), Mapa 1. Nos cinco primeiros estados, por
atividade econômica, a indústria de transformação manteve a mesma participação na
passagem de 2010 para 2011. Ao passo que, as atividades de extrativa mineral, comércio e
administração pública apresentaram os maiores ganhos de participação no mesmo período.
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Porém, a atividade de aluguel, intermediação financeira e Siup apresentaram redução. (Tabela
1).
Figura 1. Ranking dos dez maiores PIBs brasileiro – 2011.
2.2 Região Centro-Oeste
A economia da região Centro-Oeste em relação ao Brasil, em 2011 teve aumento de
participação, passando de 9,3% para 9,6%, o maior crescimento entre as regiões brasileiras,
conforme apresentado no Gráfico 1. Contribuíram para esse ganho de participação os avanços
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registrados nos estados de Goiás e Mato Grosso. Enquanto no Distrito Federal e no Mato
Grosso do Sul não houve alteração. O Distrito Federal representou 4,0% do PIB do país no
ano de 2011; Mato Grosso do Sul 1,2%; Goiás passou de 2,6% em 2010, para 2,7% em 2011;
e Mato Grosso saltou de 1,6% em 2010, para 1,7% em 2011, conforme se pode ver na Tabela
1.
Nessa região o destaque em termos das grandes atividades ocorreu no aumento de
participação na agropecuária de 17,4% em 2010, para 17,7% no ano de 2011. A indústria do
Centro-Oeste, que representava 5,6% em relação à indústria nacional em 2010, aumentou sua
participação para 5,8% no ano de 2011, pelo ganho de participação do setor industrial goiano
(de 2,5% para 2,7%). No tocante aos serviços, o acréscimo foi de 0,3 ponto percentual na
passagem de 2010 para 2011 (de 10,6% para 10,9%) influenciado pelos estados de Goiás e
Mato Grosso.
Figura 2. Participação das Regiões no Produto Interno Bruto do Brasil a Preço de
Mercado Corrente (%)
Fonte: IBGE, Diretoria de Pesquisas, Coordenação de Contas Nacionais.
Elaboração: Instituto Mauro Borges/Segplan-GO/Gerência de Contas Regionais e Indicadores - 2013.
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Tabela 1 - Região Centro-Oeste - Participação (%) no PIB do Brasil 2010/2011.
Estados da Região Centro-Oeste
2010
2011
Total da Região
9,3
9,6
Mato Grosso do Sul
1,2
1,2
Mato Grosso
1,6
1,7
Goiás
2,6
2,7
Distrito Federal
4,0
4,0
Comportamento
Fonte: IBGE, Diretoria de Pesquisas, Coordenação de Contas Nacionais.
Elaboração: Instituto Mauro Borges / Segplan-GO / Gerência de Contas Regionais e Indicadores - 2013.
Com relação aos estados que compõe a região Centro-Oeste em termos de
participação, Mato Grosso e Goiás ganharam, Distrito Federal perdeu e no Mato Grosso do
Sul não houve alteração. Distrito Federal representou 41,5% do PIB da região no ano de 2011,
ante 42,6% em 2010; Mato Grosso saiu de 17,0% em 2010, para 18,0% em 2011; Goiás
passou de a 27,9% em 2010, para 28,1% em 2011; já Mato Grosso do Sul manteve a mesma
participação de 2010, 12,4%, conforme se pode ver na Tabela 2.
Tabela 2 – Participação do PIB dos Estados na Região Centro-Oeste – 2010/2011
Unidades da Federação
2010
2011
Mato Grosso do Sul
12,4
12,4
Mato Grosso
17,0
18,0
Goiás
27,9
28,1
Distrito Federal
42,6
41,5
Comportamento
Fonte: IBGE, Diretoria de Pesquisas, Coordenação de Contas Nacionais.
Elaboração: Instituto Mauro Borges/Segplan-GO/Gerência de Contas Regionais e Indicadores - 2013.
O PIB per capita do Centro-Oeste foi o segundo maior entre as regiões em 2011 (R$
27.829,64) em decorrência do incremento verificado em todos os estados da região que
tiveram avanço no ranking do PIB per capita. Além disso, o Distrito Federal que faz parte da
região possui o maior PIB per capita do Brasil. O acréscimo na região em relação ao ano
anterior (R$ 2.939,33) foi o mais elevado na série iniciada em 2002. Vale observar que o
crescimento populacional na região (1,38%) ficou acima da média nacional (0,86%).
Gerência de Asseguração da Qualidade do Ensino
FACULDADE ALFA – CURSO DE GRADUAÇÃO EM PSICOLOGIA – P. 16/146
Fonte: IBGE, Diretoria de Pesquisas, Coordenação de Contas Nacionais.
Elaboração: Instituto Mauro Borges / Segplan-GO / Gerência de Contas Regionais e Indicadores - 2013.

PIB per capita
O PIB per capita corresponde à divisão do PIB pela população residente –
encaminhado oficialmente pelo IBGE ao Tribunal de Contas da União (TCU), para servir
como um dos indicadores de repasse do Fundo de Participação dos Municípios das capitais e
do Distrito Federal. No ano de 2011, o estado de Goiás registrou PIB per capita de R$
18.298,59, ante R$ 16.251,70 em 2010, com incremento de R$ 2.046,90, o maior desde o ano
de 2002 (Figura 3).
O resultado do PIB per capita possibilitou a Goiás ganhar uma posição no ranking
entre as unidades da federação, saindo da 12ª colocação, em 2010, para 11ª no ano de 2011.
Nesse último ano, o Amazonas perdeu posição para Goiás, explicado por dois fatores:
crescimento superior da população no estado da região Norte e maior incremento no valor
nominal do PIB no estado de Goiás.
Gerência de Asseguração da Qualidade do Ensino
FACULDADE ALFA – CURSO DE GRADUAÇÃO EM PSICOLOGIA – P. 17/146
Gráfico 3 – Goiás: Representação no PIB per capita do Brasil – 2002-2011 – (%)
Fonte: IBGE, Diretoria de Pesquisas, Coordenação de Contas Nacionais.
Elaboração: Instituto Mauro Borges/Segplan-GO/Gerência de Contas Regionais e Indicadores - 2013.

Goiás no contexto Nacional
Goiás, um dos 26 estados brasileiros, está situado na região Centro-Oeste do País
ocupando uma área de 340.112 km². Sétimo estado em extensão territorial, Goiás tem posição
geográfica privilegiada. Limita-se ao norte com o estado do Tocantins, ao sul com Minas
Gerais e Mato Grosso do Sul, a leste com a Bahia e Minas Gerais e a oeste com Mato Grosso.
Goiás possui 246 municípios e uma população de 6.434.052 habitantes.
Goiânia, sua capital, é o núcleo polarizador da Região Metropolitana, aglomerado de
20 municípios que abriga 2,347 milhões de habitantes, segundo estimativa do IBGE de 2013.
Apesar de sediar grandes indústrias, é o setor de serviços o pilar de sua economia. A capital é
um centro de excelência em medicina e vem consolidando sua vocação para o turismo de
negócios e eventos. Além de apresentar bons índices de qualidade de vida, acima da média
nacional, Goiânia ostenta o título de cidade com a área urbana mais verde do País sendo que,
em 2009, recebeu do Instituto Brasil Américas o título de “Capital Brasileira com Melhor
Qualidade de Vida".
O clima tropical predomina em Goiás, com a presença de duas estações bem definidas:
um verão úmido e um inverno seco, cujas temperaturas médias variam entre 18º e 26º C. O
índice pluviométrico acontece entre os meses de setembro a abril, oscila entre 1.200 a 2.500
mm, ocorrendo chuvas mais concentradas no verão.
Gerência de Asseguração da Qualidade do Ensino
FACULDADE ALFA – CURSO DE GRADUAÇÃO EM PSICOLOGIA – P. 18/146
Distância de Goiânia às principais capitais brasileiras
Capital
Km
Belém
2.046
Belo Horizonte
874
Brasília
210
Campo Grande
877
Cuiabá
934
Curitiba
1.226
Florianópolis
1.536
Fortaleza
2.609
Manaus
3.291
Porto Alegre
1.847
Recife
2.434
Rio de Janeiro
1.338
São Paulo
936
Vitória
1.386
Elaboração: Instituto Mauro Borges / SEGPLAN-GO.
Gerência de Asseguração da Qualidade do Ensino
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Dados Gerais do Estado de Goiás
Número de municípios
246
População de Goiás (2013)
6.434.052
2
Área do Estado (2012) (km )
340.111,78
2
Densidade demográfica (2013)(hab/km )
População do Brasil (2013)
18,92
201.032.714
Participação na população do Estado/Brasil (%)
IDHM (2010)
3,20
0,735
Fonte: IBGE, PNUD.
Elaboração: Instituto Mauro Borges / SEGPLAN-GO
Gerência de Sistematização e Disseminação de Informações Socioeconômicas - 2014.
Gerência de Asseguração da Qualidade do Ensino
FACULDADE ALFA – CURSO DE GRADUAÇÃO EM PSICOLOGIA – P. 20/146
Distância da Capital a cidades goianas selecionadas
Cidade
Km
Anápolis
53
Rio Verde
216
Aparecida de Goiânia
18
Catalão
258
Senador Canedo
16
Itumbiara
203
Luziânia
186
Jataí
305
São Simão
351
Trindade
18
Pirenópolis
118
Caldas Novas
165
Goianésia
168
Rio Quente
176
Cristalina
275
Niquelândia
347
Alto Paraíso de Goiás
425
Fonte: AGETOP.
Elaboração: Instituto Mauro Borges / SEGPLAN-GO
Gerência de Sistematização e Disseminação de
Informações Socioeconômicas - 2014.
Municípios goianos mais populosos – 2013
Município
Goiânia
População (hab)
1.393.579
Aparecida de
Goiânia
500.619
Anápolis
357.402
Rio Verde
197.048
Luziânia
188.181
Águas Lindas de
Goiás
177.890
Valparaíso de Goiás
146.694
Trindade
113.447
Formosa
108.503
Novo Gama
103.085
Gerência de Asseguração da Qualidade do Ensino
FACULDADE ALFA – CURSO DE GRADUAÇÃO EM PSICOLOGIA – P. 21/146
Itumbiara
98.484
Senador Canedo
95.018
Catalão
94.896
Jataí
93.759
Planaltina
86.014
Fonte: IBGE.
Elaboração: Instituto Mauro Borges /
SEGPLAN-GO
Gerência de Sistematização e Disseminação de
Informações Socioeconômicas - 2014.
2.3 Produto Interno Bruto (PIB)
Goiás é a nona economia brasileira com um PIB de R$ 133 bilhões (estimativa para
2013), que representa 2,7% do PIB nacional. Sua renda per capita resultou em R$ 20.675,15.
Nos últimos dez anos a economia goiana deu um salto de 59,1%, superior, portanto à
média brasileira, de 43,0%. O expressivo resultado se deve à evolução do agronegócio goiano,
do comércio e também ao crescimento e diversificação do setor industrial. Este setor teve na
atividade de alimentos
e bebidas, automobilística, fabricação de medicamentos,
beneficiamento de minérios e, mais recentemente, na cadeia produtiva da cana-de-açúcar,
seus grandes destaques.
Produto Interno Bruto – 2000/05/10-13
ANO
Valores Correntes (R$ milhão)
Taxas de Crescimento (%)
Goiás
Brasil
Goiás
Brasil
2000
26.249
1.179.482
5,0
4,3
2005
50.534
2.147.239
4,2
3,2
2010
97.576
3.770.085
8,8
7,5
2011
111.269
4.143.013
6,7
2,7
2012*
121.723
4.402.537
3,8
1,0
2013*
133.025
4.835.246
3,0
2,3
Elaboração: Instituto Mauro Borges / SEGPLAN-GO
Gerência de Contas Regionais e Indicadores – 2014.
* estimativa
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Produto Interno Bruto Per Capita - 2000/05/10-13
ANO
Valores Correntes (R$)
Goiás
Brasil
2000
5.180,49
6.886,28
2005
8.992,02
11.658,10
2010
16.251,70
19.766,33
2011
18.298,59
21.535,65
2012
19.776,29
22.699,71
2013
20.675,16
24.052,03
Elaboração: Instituto Mauro Borges / SEGPLAN-GO
Gerência de Contas Regionais e Indicadores – 2014.
2.3.1 Composição do PIB
Dentre os grandes setores de atividades econômicas, o de Serviços é o que predomina
em Goiás, representando 60,7% da produção de riquezas. Neste setor pode-se ressaltar o
comércio, tanto o varejista como o atacadista, que é bastante dinâmico, principalmente na
capital, bem como as atividades imobiliárias. O setor industrial participa com 26,8% no PIB
goiano, e o agropecuário com 12,5% (2011). Embora tenha participação inferior, o setor
agropecuário é de grande importância para a economia goiana, pois dele deriva a
agroindústria, uma das atividades mais pujantes do Estado, quer seja na produção de carnes,
derivados de leite e de soja, molhos de tomates, condimentos e outros itens da indústria
alimentícia, bem como na produção sucroenergética.
Composição do Produto Interno Bruto Goiano - 2011
Valor Adicionado
Atividade
Preços Correntes Participação
(R$ milhão)
12,5%
(%)
Agropecuária
26,8%
Agropecuária
12.048
12,5
Indústria
25.819
26,8
Serviços
58.418
60,7
60,7%
Indústria
Serviços
Elaboração: Instituto Mauro Borges / SEGPLAN-GO
Gerência de Contas Regionais e Indicadores – 2014.
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Maiores Economias - Goiás - 2011
Município
Valor do PIB (R$ Mil)
Goiânia
27.668.222
Anápolis
12.119.553
Aparecida de Goiânia
6.296.699
Rio Verde
5.526.024
Catalão
4.851.815
Senador Canedo
3.720.499
Itumbiara
2.575.943
Jataí
2.416.424
Luziânia
2.112.327
São Simão
1.455.612
Total
68.743.118
Participação no Estado (%)
61,8%
Estado de Goiás
111.268.553
Elaboração: Instituto Mauro Borges / SEGPLAN-GO
Gerência de Contas Regionais e Indicadores – 2014.
2.4 Setores Econômicos
2.4.1 Agropecuária
Apesar da crescente industrialização, a agropecuária continua sendo uma atividade
econômica importante em Goiás. O Estado é o quarto produtor de grãos com uma produção
em torno de 18,12 milhões de toneladas que representa 9,48% da produção nacional. A pauta
agrícola é bastante diversificada e composta principalmente por: soja, algodão, sorgo, milho,
cana-de-açúcar, feijão, tomate, entre outros produtos.
A pecuária goiana também é altamente expressiva e posiciona o Estado entre os
maiores produtores do País. O rebanho bovino é o 3º no ranking brasileiro e é formado por 22
milhões de cabeças, com participação de 10,4% no efetivo nacional. A avicultura e
suinocultura estão em franco desenvolvimento com a ampliação de instalações produtivas
principalmente na região Sudoeste. O efetivo avícola cresceu nos últimos 5 anos 34%,
resultando em 60 milhões de cabeças, correspondendo a 4,7% do rebanho nacional. Quando
às aves, além da grande produção o Estado ainda absorve a produção de estados vizinhos para
o abate.
Gerência de Asseguração da Qualidade do Ensino
FACULDADE ALFA – CURSO DE GRADUAÇÃO EM PSICOLOGIA – P. 24/146
Principais Produtos Agrícolas - 2013*
Produto
Quantidade
(toneladas)
Cana-de-açúcar
Participação
Goiás/Brasil (%)
69.307.411
9,39
Soja
8.902.769
11,04
Milho
7.690.418
9,55
Tomate
1.331.877
33,52
Sorgo
923.544
44,55
Algodão
204.285
6,00
Feijão
289.921
9,87
Abacaxi
55.372
3,56
Alho
30.680
30,05
Fonte: IBGE.
Elaboração: Instituto Mauro Borges / SEGPLAN-GO
Gerência de Sistematização e Disseminação de Informações Socioeconômicas – 2014.
*Preliminar.
Estado de Goiás: Abate de Animais – 2013*
Tipo de animal
Aves
Nº de cabeças
Participação
Goiás/Brasil (%)
257.014.968
6,1
Bovinos
2.618.206
10,2
Suínos
1.429.464
5,3
Fonte: IBGE.
Elaboração: Instituto Mauro Borges / SEGPLAN-GO
Gerência de Sistematização e Disseminação de Informações Socioeconômicas – 2014.
*Janeiro a Setembro.
2.4.2 Indústria
Goiás é destaque na indústria de alimentos e bebidas, mineração, fármacos, fabricação
de automóveis e etanol. É um dos estados líderes no ranking nacional da produção de
commodities minerais e agrícolas e de medicamentos genéricos. Está também inserido na
geografia da indústria automotiva mundial, com três montadoras de veículos e uma de
máquinas agrícolas - a indústria automotiva goiana participa com cerca de 6% na indústria
automotiva brasileira.
O Estado é o 3º maior produtor nacional de cana-de-açúcar com 69,3 milhões de
toneladas. Em decorrência, Goiás é o 2º maior produtor nacional de etanol cuja produção em
Gerência de Asseguração da Qualidade do Ensino
FACULDADE ALFA – CURSO DE GRADUAÇÃO EM PSICOLOGIA – P. 25/146
2013 atingiu 3,2 bilhões de litros. Ainda, na produção de açúcar o Estado é o 5º maior com
1,9 milhões de toneladas. Atualmente são 37 usinas em atividade e cinco com previsão de
operação até 2016.
A indústria da mineração em Goiás é bastante diversificada, apresentando segmentos
modernos e gestão similar às das grandes corporações internacionais, ajustando-se ao cenário
da economia global. São sete pólos distribuídos pelo Estado, com produção de cobre, ouro,
cobalto, níquel, nióbio, fosfato e vermiculita que ocupam posições importantes na cadeia
produtiva nacional.
A diversificação produtiva da indústria goiana vem ocorrendo devido aos
investimentos de grandes empresas privadas que migram para Goiás, incentivadas pelos
programas de isenção fiscal do governo estadual – Produzir e Fomentar. Assim, o valor da
transformação industrial (VTI) de Goiás resultou em R$ 19,8 bilhões em 2011.
Estrutura da Indústria Goiana
Participação das principais atividades industriais, 2002 e 2011 (%)
Atividades
Indústria Extrativa
2002
2011
7,9
8,0
92,1
45,1
92,0
39,5
19,5
10,5
0,9
10,7
13,4
8,3
▪Indústria Alcooleira
2,9
7,2
▪Indústria Química (Adubos e Fertilizantes)
2,4
6,2
▪Indústria Farmacêutica
3,3
3,3
12,6
14,3
Indústria de Transformação
▪Indústria Alimentícia e de Bebidas
▪Indústria da Mineração (Beneficiamento de Minérios)
▪Indústria Automotiva e de Máquinas Agrícolas
▪Indústria de Vestuário e Calçados
▪Outras
Fonte: IBGE-PIA Empresa/
Elaboração: Instituto Mauro Borges / SEGPLAN-GO/
Gerência de Contas Regionais e Indicadores.
Gerência de Asseguração da Qualidade do Ensino
FACULDADE ALFA – CURSO DE GRADUAÇÃO EM PSICOLOGIA – P. 26/146
A FORÇA DE GOIÁS NO RANKING DA MINERAÇÃO BRASILEIRA
304.569
71.426
Mineração
304.569 Amianto
100,00
60.125 Vermiculita
84,18
1º
30,41
2º (MG)
65.178 Níquel
46,71
1º
223.141
75.055 Cobre
33,64
2º (PA)
66,800
11,238 Ouro
16,82
3º (MG, BA)
82.214
13.037 Nióbio
15,86
2º (MG)
6.740.000 2.049.546 Fosfato
2012
1º
139.531
Elaboração: SEGPLAN-GO / IMB /Gerencia de Sistematização e Disseminação de Informações Socioeconômicas - 2014
2.5 Comércio Exterior
Goiás tem apresentado nos últimos anos boa performance exportadora. O volume de
negócios chegou a US$ 7,0 bilhões em 2013. Há cinco anos era de US$ 4,1 bilhões. As
importações apresentaram grande salto no mesmo período, resultando em US$ 4,8 bilhões. A
pauta exportadora reflete as vantagens competitivas de Goiás em recursos naturais, estando
concentrada em produtos básicos, sobretudo commodities agrícolas e minerais: complexos de
soja e de carne, milho, cobre e ferroligas, entre outros.
China, Países Baixos, Rússia, Hong Kong e Índia foram os principais mercados dos
produtos goianos em 2013. Os produtos importados vêm principalmente da Coréia do Sul,
Alemanha, Estados Unidos e Japão, pois grande parte das compras é composta de itens para
as montadoras de veículos e máquinas agrícolas e insumos para as indústrias farmacêuticas e
de fertilizantes instaladas no Estado. Em 2013, Goiás comercializou com 170 países.
Principais Produtos Exportados - Goiás - 2013
Produtos
US$ FOB
Part (%)
Complexo soja
2.392.855.755
33,98
Complexo carne
1.584.822.198
22,50
Carne bovina
853.373.213
12,12
Carne avícola
527.517.314
7,49
Carne de suínos
190.994.929
2,71
12.936.742
0,18
1.310.170.077
18,60
Ferroligas
519.231.288
7,37
Sulfetos de minérios de cobre
477.536.551
6,78
Ouro
208.355.073
2,96
88.353.662
1,25
Outras carnes
Complexo minério
Amianto
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FACULDADE ALFA – CURSO DE GRADUAÇÃO EM PSICOLOGIA – P. 27/146
Outros minérios
16.693.503
0,24
Milho e derivados
722.611.438
10,26
Couros
314.243.242
4,46
Demais produtos
717.971.235
10,19
7.042.673.945
100,00
TOTAL
Fonte: MDIC.
Elaboração: Instituto Mauro Borges / SEGPLAN-GO
Gerência de Sistematização e Disseminação de Informações Socioeconômicas – 2014.
Principais Produtos Importados - Goiás - 2013
Produtos
Produtos farmacêuticos
Veículos automóveis, tratores, partes e peças
Máquinas e equipamentos
Adubos e fertilizantes
Produtos químicos orgânicos
Demais Produtos
TOTAL
US$ FOB
1.359.421.696
1.223.372.271
797.437.008
584.340.372
580.288.910
295.148.311
4.840.008.568
Part (%)
28,09
25,28
16,48
12,07
11,99
6,10
100
Fonte: MDIC.
Elaboração: Instituto Mauro Borges / SEGPLAN-GO
Gerência de Sistematização e Disseminação de Informações Socioeconômicas – 2014.
Estado de Goiás - Exportação e Importação,
Principais países de destino e origem do comércio exterior - 2013
Países de Destino
China
Exportação
US$ FOB
Part (%)
1.946.184.522
Países de Origem
Importação
US$ FOB
Part (%)
24,63 Coréia do Sul
773.433.525
15,98
11,32 Alemanha
721.701.302
14,91
Países Baixos
797.308.914
Rússia
399.581.382
5,67 Estados Unidos
677.954.382
14,01
Hong Kong
317.392.361
4,51 Japão
625.023.136
12,91
Índia
243.486.310
3,46 Tailândia
301.435.263
6,23
7.042.673.945
100,00 TOTAL
4.840.008.568
100,00
TOTAL
China
4,5%
3,5%
5,7%
24,6%
11,3%
Países Baixos
(Holanda)
Rússia
Hong Kong
6,2%
16,0%
12,9%
Coréia do Sul
Alemanha
14,0%
14,9%
Estados Unidos
Japão
Tailândia
Índia
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Fonte: MDIC.
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2.6 Infraestrutura
2.6.1 Rodovias
A malha rodoviária goiana é composta de cerca de 25 mil km de rodovias dos quais,
57% são pavimentados. As principais rodovias federais do Estado são a BR-153 que atravessa
toda sua extensão ligando o norte ao sul do País, a BR-060, que liga Goiânia a Brasília e ao
sudoeste goiano e a BR-050, que liga o Distrito Federal ao sul do Brasil.
2.6.2 Ferrovias
Goiás dispõe de 685 km da Ferrovia Centro-Atlântica que atende a região do sudeste
do Estado e o Distrito Federal.
A Ferrovia Norte-Sul, em construção, com o papel fundamental de mudar o perfil
econômico do Brasil Central, terá em território goiano 1.200 km de trilhos, os quais
atravessarão as regiões norte, central e o pujante sudoeste do Estado. O trecho norte, que liga
Palmas no Tocantins, a Anápolis em Goiás está previsto entrar em operação em junho de
2014, segundo o Governo Federal. Este modal em funcionamento, permitindo alcançar os
portos do norte do País, consolidará a cidade de Anápolis como uma inédita referência
logística bem no centro do Brasil.
O terceiro trecho da ferrovia Norte-Sul liga Anápolis a Estrela d’Oeste em São Paulo,
com 680 km. Este trecho percorrerá o pujante sudoeste goiano e está com 40% de suas obras
concluídas, com previsão de inauguração para 2015.
Goiás, devido sua localização central no território brasileiro será contemplado também
com um trecho da Ferrovia de Integração Centro-Oeste. Esta ferrovia é a primeira parte de um
projeto gigantesco, a Ferrovia Transcontinental, com 4.400 quilômetros de extensão, que
ligará o litoral norte fluminense à fronteira Brasil-Peru. A 1ª etapa deste projeto prevê a
construção de 1.040 km ligando Campinorte (GO) - Lucas do Rio Verde (MT) com previsão
de licitação em 2014 e conclusão em 2018. O trecho goiano desta parte da ferrovia será de
210 km, saindo de Campinorte e passando pelos municípios de Nova Iguaçu de Goiás, Pilar
de Goiás, Santa Terezinha de Goiás, Crixás e Nova Crixás até alcançar a fronteira com o
Mato Grosso.
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2.6.3 Porto de São Simão
A Hidrovia Paranaíba-Tietê-Paraná tem início no Porto de São Simão em Goiás, o que
favorece de forma econômica e segura o escoamento de parte da produção goiana de grãos. O
Complexo Portuário de São Simão, localizado à margem direita do rio Paranaíba no sul de
Goiás, é composto por quatro empresas que transportam soja, farelo de soja e milho. Portanto,
por este porto passa boa parte dos produtos que predominam na pauta goiana de exportação.
As mercadorias vão de São Simão até Pederneiras ou Anhembi-SP em barcaças, das
quais os grãos são transferidos para vagões que seguem para o Porto de Santos. O complexo
possui capacidade de armazenagem total, somando todos os terminais, de 89.000 t e
capacidade operacional total de 300.000 t/mês.
2.6.4 Estação Aduaneira Interior – Porto Seco de Anápolis
O Porto Seco Centro Oeste S/A é um terminal alfandegado de uso público destinado à
armazenagem e à movimentação de mercadorias importadas ou destinadas à exportação,
sendo utilizado como facilitador das operações de comércio exterior. Atende aos setores de
agricultura, siderurgia, construção e farmoquímicos; produtos florestais e minerais; bens de
consumo (alimentos, bebidas e têxteis) e bens duráveis (automobilístico e eletroeletrônico),
entre outros.
Com uma área total de 500 mil m² e uma estrutura com capacidade para:

Mercado Interno

Área de 234.000 m²;

Armazéns com 14.801,61 m²;

Moderno Terminal de Minério com 15.333,31 m²,

Pátio para armazenagem de até 18.500 veículos nacionalizados;

Silos Graneleiros com capacidade para armazenar 44.000 toneladas;

Mercado Externo

Área Alfandegada de 128 mil m²;

Terminal de Contêineres com 33 mil m²;

Armazéns Alfandegados com 10 mil m²;

Terminal Reefer 737 m²;
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
Complexos Farmoquímicos com 2 mil m²

Pátio para armazenagem de até 6.000 veículos em trânsito alfandegário;

03 Ramais ferroviários com 2,4 km de extensão;

Moegas rodoviárias e ferroviárias.
Em termos de logística, a localização do Porto Seco goiano é a melhor de todo o
interior brasileiro. Ele está situado na cidade de Anápolis, distante 53 km da capital do
Estado, Goiânia e 159 km de Brasília, local de entroncamento de importantes rodovias.
Quando concluída, a Ferrovia Norte-Sul será ligada ao ramal ferroviário da FCA - Ferrovia
Centro Atlântica. Por associar os modais rodoviário e ferroviário, pelo Porto Seco de
Anápolis podem ser transportados os mais diversos tipos de cargas, interligando todo o
mercado do Centro-Oeste a outros pontos do País.
2.6.5 Plataforma Logística Multimodal de Goiás
A Plataforma Logística Multimodal de Goiás, em fase de implantação em Anápolis,
irá consolidar a cidade como um dos principais centros distribuidores do País. É considerada
o "Trevo do Brasil" pela facilidade natural de integração aos demais centros consumidores do
País. Em um raio de 1.200 quilômetros, encontra-se cerca de 75% do mercado consumidor
brasileiro. Situa-se a aproximadamente duas horas de voo para qualquer capital do país.
Anápolis conta ainda com: 1) Distrito Agroindustrial de Anápolis (DAIA); 2) abriga o
2º polo farmacêutico do Brasil, além de outras indústrias; 3) Porto Seco que atua como
terminal alfandegado público, destinado à armazenagem e à movimentação de mercadorias
importadas ou destinadas à exportação; 4) modal rodoviário – entroncamento das principais
rodovias que cortam o estado de Goiás (BRs-153, 040, 060, 414 e GO-060); 5) modal
ferroviário (Ferrovia Centro Atlântica, Ferrovia Norte-Sul); 6) Modal Aéreo: Aeroporto de
Cargas de Anápolis que começa a operar em 2014 com suporte de aeronaves com 400
toneladas de carga.
O projeto global dessa Plataforma prevê terminais de frete aéreo, aeroporto
internacional de cargas, pólo de serviços e administração, centro de carga rodoviária e
terminal de carga ferroviária. Quando em funcionamento, a Plataforma Logística combinará
multimodalidade, telemática e otimização de fretes, promovendo assim o conceito de central
de inteligência logística.
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2.7 Energia
O Estado de Goiás possui atualmente 97 empreendimentos geradores de energia
elétrica, que, somados, geram 10.578.599 kW de potência. Desse total, 82,8% são gerados por
usinas hidrelétricas, 13,7% por usina termelétrica, 3,4% pelas PCHs e 0,05% pelas CGH.
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Estão em construção outros 4 novos empreendimentos de geração de energia com
potência total de 103.594 kW e mais 16 com sua outorga assinada. As condições topohidrológicas do Estado de Goiás são extremamente favoráveis à implantação de usinas
hidrelétricas.
2.8 Linhas de Financiamento
O Programa de Desenvolvimento Industrial do Estado de Goiás (Produzir) foi criado
para contribuir com a expansão, modernização e diversificação do setor industrial de Goiás,
estimulando a realização de investimentos, a renovação tecnológica e o aumento da
competitividade estadual. Propicia a redução do custo de produção da empresa, através do
financiamento de até 73% do ICMS devido pelo período de até 15 anos.
As principais versões do Produzir são as seguintes:

Microproduzir (incentivo às micro e pequenas empresas);

Teleproduzir (incentivo à implantação de call-centers);

Centroproduzir (incentivo à instalação de central única de distribuição de produtos de
informática, telecomunicação, móvel, eletroeletrônico e utilidades domésticas em
geral);

Logproduzir (incentivo às empresas operadoras de logística);

Comexproduzir (Incentivo às operações de comércio exterior);
Além desses programas de incentivo, Goiás conta ainda com recursos do Fundo
Constitucional do Centro Oeste (FCO). O FCO foi criado em 1988 com o objetivo de
contribuir para o desenvolvimento econômico e social do Centro-Oeste brasileiro. O aporte
permanente dos recursos do Fundo, pela União, (29% para Goiás, 29% para Mato Grosso,
23% para Mato Grosso do Sul e 19% para o Distrito Federal) possibilita financiamentos de
longo prazo para os setores econômicos, gerando novas perspectivas de investimentos para o
empresariado.
Em Goiás, desde 2010 o FCO financiou, em média, por ano, investimentos da ordem
de R$ 2 bilhões. Desse aporte, cerca de 50% foram direcionados para a modalidade
empresarial e 50% para financiamento de atividades rurais.
2.9 Meio Ambiente
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O território goiano é coberto predominantemente pelo tipo de vegetação escassa do
cerrado, com árvores e arbustos de galhos tortuosos, cascas grossas, folhas cobertas por pelos
e raízes muito profundas. Goiás é o estado com a maior presença de Cerrado, possuindo mais
de 90% de seu território dentro dos limites oficiais do bioma. Segundo maior bioma do Brasil
e da América do Sul, menor apenas que a Amazônia, o cerrado concentra 1/3 da
biodiversidade nacional e 5% da flora e fauna mundiais. A flora do cerrado é considerada a
mais rica savana do mundo e estimam-se entre 4 e 7 mil espécies habitando esta região. O
bioma foi classificado como uma das 34 áreas prioritárias mundiais para conservação da
biodiversidade (hotspots).
Goiás possui características peculiares em relação à sua hidrografia. Seus rios
alimentam três importantes Regiões Hidrográficas do País (Araguaia/Tocantins, São
Francisco e Paraná). A rede de drenagens é densa e constituída de rios de médio e grande
porte, contudo a navegabilidade é, em parte, prejudicada pelo grande número de cachoeiras e
corredeiras. Os lagos artificiais representam 1,6% do território goiano e são em número de
oito sendo que o Lago de Serra da Mesa, formado pelo represamento do Rio Tocantins, é o
quinto maior lago do Brasil em área alagada, 1.758km², e o primeiro em volume d’água, 54
bilhões de m³.
O território goiano possui dois parques nacionais: das Emas e Chapada dos Veadeiros;
onze áreas definidas como parques estaduais, onde se destacam o Parque da Serra de Caldas
Novas e o Parque de Terra Ronca, além de inúmeras outras unidades de proteção ambiental.
2.10 Ensino Superior
A rede atual de instituições públicas e privadas de ensino existente no Estado de Goiás
oferece condições adequadas para a qualificação de mão de obra técnica, tanto de nível
médio, como de nível superior, destacando-se: a Universidade Federal de Goiás (UFG),
Universidade Estadual de Goiás (UEG), Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia
de Goiás (IFG) com 20 campus e três em implantação, além de quatro instituições municipais,
distribuídos em várias regiões do Estado, além das instituições privadas de ensino superior
com 73 estabelecimentos. Dentre IES privadas podemos destacar a Pontifícia Universidade
Católica de Goiás PUC, Centro Educacional Alves Farias, Uni-Anhanguera, Uni-Evangélica,
Salgado de Oliveira dentre outras. Em 2012, a rede de educação superior goiana realizou
192.098 matrículas.
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2.11 Turismo
O turismo em Goiás está ancorado em suas belezas naturais proporcionadas pela fauna
e flora exuberantes do cerrado, belas cachoeiras, serras, rios e chapadas, como também no
reconhecido patrimônio histórico, com tradições culturais altamente representativas e
culinária rica e saborosa. São nove as regiões que dividem Goiás numa verdadeira rota de
descobrimentos, aventuras, descanso e muita diversão, dentre as quais se destacam:

Região Agroecológica - compreende o Parque Nacional das Emas - Sítio Natural do
Patrimônio Mundial e Reserva da Biosfera do Pantanal, reconhecidos pela UNESCO.

Região Vale do Araguaia - este rio vem se tornando um dos melhores pólos de
ecoturismo, lazer, pesca esportiva e camping do País. Os portões de entrada para o rio
são as cidades de Aragarças, Aruanã e as vilas de Bandeirantes e Luís Alves.

Região do Ouro - compreendendo as cidades de Pirenópolis (Patrimônio Histórico
Nacional), Corumbá de Goiás (Sítio Histórico Estadual), cidade de Goiás (Sítio
Histórico do Patrimônio Mundial) e o Parque Estadual da Serra dos Pirineus.

Região das Águas - "A maior fonte de águas termais do mundo", com temperaturas
que variam de 30º a 57ºC e comprovada capacidade terapêutica, está localizada em
Caldas Novas e Rio Quente, municípios que abrigam o maior complexo hoteleiro de
Goiás.
O Ecoturismo é bastante praticado devido a presença em território goiano de dois dos
principais parques nacionais do Brasil, o da Chapada dos Veadeiros e o das Emas. E, ainda, a
presença do segundo mais importante sítio arqueológico do Brasil, em Serranópolis; um dos
campos rupestres com maior diversidade de flora do Brasil, localizado no Parque Estadual dos
Pireneus, em Pirenópolis; e as belíssimas formações rochosas dos parques estaduais da Serra
Dourada e da Serra de Caldas.
Goiás também atrai pescadores e amantes da natureza que buscam usufruir dos seus
belos rios, lagos, lagoas e, principalmente o Rio Araguaia que apresenta adequada estrutura de
lazer e entretenimento. Toda essa riqueza natural e artificial coloca o Estado em condição
privilegiada também para a prática de turismo náutico.
2.12 Inserção do Curso na realidade local e regional
De acordo com o Grupo Mídia São Paulo, o mercado brasileiro da comunicação deve
chegar a R$ 70 milhões de faturamento com ações de mídia no ano de 2016, com crescimento
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de até 80%, com mais empresas anunciantes, inclusive de novos segmentos, mais veículos de
comunicação, e, o mais importante, mais consumidores, ávidos por produtos e serviços, em
mercados espalhados por todo o país. Serão necessários mais psicólogos para atender a essa
extraordinária demanda.
No mercado de trabalho regional existem 4 emissoras de televisão, sendo que as
principais são: TV Anhanguera, TV Brasil Central e TV Serra Dourada, além de um escritório
regional da TV SBT, 8 emissoras de rádio com destaque para: Rádio Araguaia, Executiva e
Rádio 99,5 FM, e dois jornais diários – O Popular / Diário da Manhã – e escritórios da Folha
de São Paulo e Estado de São Paulo.
Também observa-se que é significativo o surgimento e a expansão das assessorias de
comunicação e dos departamentos de marketing no setor empresarial, governamental e nãogovernamental, bem como, das empresas de comunicação online.
Nos últimos 30 anos, a evolução da indústria da comunicação goiana foi transformadora
e coincide com a instalação dos cursos superiores específicos dessa área. Assim, a
profissionalização universitária na região se tornou um fator que impacta positivamente o
mercado goiano quanto à geração de maior grau de competência técnica associada à tomada
de decisões estratégicas com nível elevado de criticidade no exercício da atividade
profissional.
Contudo, a inserção e atuação do curso de Graduação em Psicologia da ALFA, no
contexto local, tem sua concepção educacional ancorada na questão sustentatória, continuada
e interdisciplinar, com o objetivo de possibilitar a formação de profissionais preparados para
argumentar e desenvolver processos consequentes de mudança sociotécnicas e científica,
associadas à formação humanística por meio de conhecimentos qualificados em diferentes
componentes curriculares de formação geral e disciplinas específicas que são necessários para
a atuação nos mercados B2B (business to business – negócios entre empresas e organizações)
e B2C (business toconsumer – negócios entre empresas e consumidores).
2.13 Bases legais
O Projeto Pedagógico do Curso de Psicologia foi elaborado com estrita observância
das mais recentes normas gerais expedidas pelos órgãos legisladores do Sistema Nacional de
Educação e das Diretrizes Curriculares Nacionais específicas.
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Além disso, observou-se, na elaboração do Projeto Pedagógico, sua aderência à
missão e sua pertinência ao Projeto Pedagógico Institucional (PPI) e ao Plano de
Desenvolvimento da Instituição (PDI).
Entre outras, o presente Projeto Pedagógico fundamenta-se nas seguintes bases legais:

Lei nº 9.394/96, de 20 de dezembro de 1996, Lei de Diretrizes e Bases da
Educação Nacional (LDB);

Lei nº 10.861, de 14 de abril de 2004, que institui o Sistema Nacional de
Avaliação da Educação Superior (SINAES) e dá outras providências;

Instrumento de Avaliação dos Cursos de Graduação, de março de 2006,
elaborado pelo MEC/CONAES/INEP;

Parecer CNE/CES, nº 8, aprovado em 31 de janeiro de 2007, que dispõe sobre
carga horária mínima e procedimentos relativos à integralização e duração dos
cursos de graduação, bacharelados, na modalidade presencial;

Resolução CES/CNE nº 2, de 18 de junho de 2007;

Parecer CES/CNE, nº 492, homologado em de 4 de julho de 2001;

Parecer CES/CNE nº 1.363, de 12 de dezembro de 2001

Resolução CES/CNE, nº 16, de 13 de março de 2002;

Portaria de Autorização nº 1.581, de 19 de julho de 2001;

Portaria Reconhecimento nº 2.154, de 16 de junho de 2005.

Portaria Renovação de Reconhecimento No. 622 de 25 de novembro de
2013.
O Curso se fundamenta nas Diretrizes Curriculares Nacionais propostas para os
Cursos de Psicologia, conforme Resolução n. 8, de 7 de maio de 2004 e na Resolução n.4 de
15/03/2011. Desta forma, busca desenvolver no discente, habilidades profissionais para
atuação como Psicólogo, para pesquisa e ensino em Psicologia. Estas habilidades serão
desenvolvidas por meio de princípios norteadores do Curso que estimulam a construção do
conhecimento em Psicologia; a compreensão dos múltiplos referenciais teóricos e técnicas
existentes neste campo do conhecimento; reconhecimento da diversidade humana; trabalho
interdisciplinar com campos afins; compreensão crítica dos fenômenos econômicos, sociais,
políticos e culturais; compromisso ético e cidadania; atuação em diferentes contextos;
criatividade e responsabilidade (social) no uso dos conhecimentos de Psicologia;
aprimoramento contínuo dos conhecimentos relacionados à Psicologia.
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Assim, e ainda em conformidade com as DCNs para os Cursos de Psicologia, este
Curso se estrutura por meio de um núcleo comum de disciplinas que conferem a identidade de
Curso de Psicologia em nível nacional e duas ênfases curriculares conforme vocação da IES
que o abriga. Estas ênfases curriculares são entendidas como “um conjunto delimitado e
articulado de competências e habilidades que configuram oportunidade de concentração de
estudos e estágio em algum domínio da Psicologia” (Resolução n. 8/2004), contudo,
suficientemente abrangente para não configurar especialização.
Desta forma, além do desenvolvimento de tais competências e habilidades através de
disciplinas e estágios básicos, os alunos terão oportunidade de realizar estágio curricular
supervisionado específico em uma das seguintes ênfases:
Psicologia e processos de gestão: concentração em competências de diagnóstico,
planejamento e uso de procedimentos e técnicas específicas voltadas para analisar
criticamente, e aprimorar os processos de gestão e desenvolvimento de pessoas no e do
ambiente organizacional e compreensão da relação individuo-organização. O profissional
psicólogo, portanto, será formado para atuar estrategicamente dentro do mercado das
organizações.
Psicologia e processos de prevenção e promoção da saúde: concentração em
competências de prevenção, promoção e reabilitação de saúde e qualidade de vida, em caráter
individual ou coletivo, em diferentes instituições e organizações. Inclusive nas políticas
públicas de saúde. O acadêmico que optar por fazer a complementação curricular para
Professor de Psicologia, além dos estágios já previstos terá, também, que estagiar em
ambientes educativos visando diagnosticar necessidades, planejar condições e realizar
procedimentos que envolvam o processo de educação e ensino-aprendizagem.
2.14 Denominação: Curso de Psicologia
2.15 Total de vagas: Cem (100) vagas anuais.
2.16 Número de alunos por turma: Cinquenta (50) alunos por turma.
2.17 Turno de funcionamento: matutino e noturno
2.18 Regime de matrícula: Sistema de créditos semestral
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2.19 Carga horária: Quatro mil seiscentos e quarenta (4.640) horas/relógio
2.20 Tempo de Integralização: A carga horária deverá ser integralizada em, no mínimo, cinco
(5) anos, ou seja, 10 (dez) semestres e, no máximo, em 7 (sete) anos e 6(seis) meses, ou seja,
15 (quinze) semestres.
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3. CONCEPÇÃO DO CURSO
A ALFA tem pautado sua atuação pela busca da excelência na implantação de todos os
Cursos que vem oferecendo, consciente de seu papel e responsabilidade como partícipe do
processo de desenvolvimento da Região e do País.
Este projeto pedagógico foi elaborado com o objetivo de apresentar uma proposta de
formação de profissionais na área de Psicologia que esteja em conformidade com as Diretrizes
Curriculares Nacionais e, concomitantemente, com a missão da ALFA que se baseia na busca
permanente de um padrão de excelência no ensino, associado ao desenvolvimento das
competências exigidas pelo mercado. Dessa forma, o curso propiciará a reflexão da prática
psicológica enquanto campo de atuação profissionalizante ou acerca da profissionalização do
psicólogo.
O perfil já estabelecido desta Instituição está sedimentado em um ensino superior com
ênfase em gestão de negócios. Assim, a postura do Curso de Psicologia reflete este perfil no
profissional que forma, evidenciando características cognitivas, comportamentais e
emocionais indispensáveis na sociedade contemporânea, na qual as transformações
econômicas, sociais e técnicas trazem uma complexidade ímpar. Tal complexidade exige dos
profissionais de Psicologia o desenvolvimento de um olhar multifacetado do Homem, e um
saber psicológico que considere a complexidade das interações entre as variáveis envolvidas
na determinação do comportamento e das cognições, tanto em contexto individual como
social.
A definição destas fronteiras deve partir do pressuposto de que o ensino da Psicologia
está inserido no campo da saúde e mister se faz lembrar que a definição estipulada pela
Organização Mundial de Saúde (OMS) concebe que Saúde não é só a ausência da doença,
mas o completo bem-estar físico, mental, moral e social do indivíduo..
A OMS dispõe ainda que: “Doença é qualquer perturbação ou anormalidade observada
no funcionamento orgânico do indivíduo ou no seu comportamento, quer no seu aspecto
intelectual, quer no ponto de vista moral e social, de tal forma que lhe afete notavelmente
aquele estado de bem-estar geral sugestivo de saúde”.
Ainda em relação às fronteiras do saber psicológico no campo da saúde, é importante
lembrar que o conceito de saúde abarca o de saúde mental, e este não pode ser visitado sem
conceber o Homem como um ator social. Assim, a definição da proposta do Curso de
Psicologia leva em consideração questões da intersecção entre os aspectos biológicos,
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econômicos, políticos e sociais. Esta concepção exige uma formação que desenvolva
capacidade crítica elevada para não naufragar na inevitável globalização pela porta do
reducionismo do Homem a uma condição coisificante, que o destitui da especificidade
humana.
Por outro lado, esta mesma globalização, traz dimensões até então desconhecidas de
muitas realidades, ampliando e transformando mercados, métodos e técnicas de trabalho.
A separação artificial dos fatores psicológicos, biológicos e sociais tem constituído
obstáculo a uma verdadeira compreensão das manifestações mentais e comportamentais, bem
como possíveis transtornos deles decorrentes. Por muitos anos, os cientistas discutiram a
importância relativa dos fatores genéticos versus fatores ambientais nas manifestações
psíquicas, bem como no desenvolvimento de Transtornos Mentais e Comportamentais.
A evidência científica moderna indica que estas manifestações resultam de fatores
genéticos e ambientais ou, noutras palavras, da interação de fatores biológicos constitutivos
do ser humano com fatores sociais. Vale considerar que, ser social também é constitutivo do
homem. O cérebro não reflete simplesmente o desenrolar determinista de complexos
programas genéticos, nem é o comportamento humano mero resultado do determinismo
ambiental. Já desde antes do nascimento, e por toda a vida, os genes e o meio ambiente estão
envolvidos numa série de complexas interações. Essas interações são cruciais para o
desenvolvimento e a evolução da compreensão dos processos Mentais e Comportamentais.
Vale considerar, inclusive, como vem apontando pensadores sociais contemporâneos como
Zygmunt Bauman e Anthony Giddens, que a participação de variáveis macro-sociais e
culturais são cruciais na formação da subjetividade do homem contemporâneo, habitante de
um universo social e cultural globalizado.
A ciência contemporânea tem apresentado dados que apontam que a exposição a
estressores durante o desenvolvimento inicial está associada, conforme afirma Heim e outros,
com a hiperatividade cerebral persistente e o aumento da probabilidade de depressão numa
fase posterior da vida. Há registros de que exposição a estímulos estressores de forma
contínua na vida adulta, também pode causar uma série de transtornos físicos e psicológicos.
Já Bauman tem mostrado que a liquefação dos valores antes preconizados por tradições que
vêm sendo relativizadas e enfraquecidas, mudou a relação do homem contemporâneo consigo
mesmo e com o meio social, criando novas patologias, como o medo abrangente e marcante
na subjetividade das pessoas e a fragilidade das relações humanas.
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A relação com o trabalho, inclusive, segundo Zygmunt Bauman, sofreu mudanças
significativas na sociedade globalizada cada vez mais competitiva, hedônica e imediatista. No
contexto do trabalho, o medo e outras patologias marcantemente mais prolíferas em grandes
centros urbanos, tem chamado a atenção e gerado a demanda por profissionais preparados
tanto para abordá-las como para promover a prevenção.
Hoje, no contexto das sociedades contemporâneas, os adultos destinam grande parte
de suas vidas ao trabalho, o que transforma este local num importante espaço para o trabalho
do psicólogo. O encontro entre os saberes psicológicos e organizacionais não é algo recente.
Na década 30, com os célebres estudos de Elton Mayo e o concomitante surgimento da Escola
das Relações Humanas, os aspectos simbólicos das organizações começaram a ter lugar de
destaque no foco de teóricos, que já estudavam as organizações sob a ótica da dimensão
psicológica do indivíduo.
Trabalhadores que mantêm um estilo de vida ativo e saudável são menos acometidos
por doenças cardiovasculares, diabetes e certos tipos de câncer, o que implica em uma
redução nos custos de saúde para as empresas e para a sociedade. Além disso, existem
evidências de que esses indivíduos são mais produtivos e correm menores riscos de sofrerem
acidentes no trabalho.
Empresas bem sucedidas apontam como essencial o investimento em ações que
valorizam o capital humano e proporcione satisfação e bem-estar a seus funcionários, seu bem
maior. A adoção dos conhecimentos da Psicologia passou a ser fundamental, e pode-se
afirmar que, em breve, será um fator tão importante para as organizações como são hoje a
qualidade e a competitividade.
É o psicólogo, o profissional, que dentro das organizações terá o conhecimento
necessário para trabalhar e interferir no ambiente e nas relações internas visando à “Promoção
da saúde”, concebida conforme o conceito definido pela Carta de Ottowa, de 1986, que reza:
“Promoção da saúde é um processo que visa criar condições para que as pessoas aumentem a
capacidade de controlar os fatores que a determinam, no sentido de a melhorar". O papel não
se restringe à ideia de promoção de saúde dos funcionários, mas em última análise a
organização é feita de pessoas assim como todos processos desde a qualidade até a
produtividade da mesma, por isso, o psicólogo adquire um importante papel da relação
individuo-organização como um todo o que não se restringe ao processo de saúde-doença
dentro da empresa.
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Como afirma Smircich, “o mundo organizacional existe como um padrão de relações
simbólicas e de significados, sustentado pelo processo contínuo de interação humana”.
Desta forma, a antiga imagem da Psicologia circunscrita a atendimentos particulares
em consultórios, cede espaço para uma imagem muito mais ampla e arrojada, vislumbrando
um trabalho com perspectivas de atuar na melhoria da qualidade de vida e na melhoria das
competências e habilidades, em qualquer que seja o ambiente em que se encontra o homem.
Este momento histórico da humanidade, em que a tecnologia permitiu um
estreitamento das fronteiras entre países e culturas, permitindo que o conhecimento seja
compartilhado de forma democrática, acaba por transformar o conhecimento em bem comum,
deslocando o diferencial para a capacidade de lidar com pessoas e processo organizativos.
Nunca foi tão importante conhecer e saber lidar com gente. É desta competência que
carece o mercado, é deste conhecimento que as organizações em geral precisam e, certamente,
é o profissional psicólogo que está em condições de atender a esta necessidade, dado seu
conhecimento holístico do Homem.
Esta realidade aumenta a responsabilidade das instituições de ensino de Psicologia, por
um lado, exigindo delas que formem profissionais aptos a responderem a estas novas
demandas de forma critico-reflexiva e, por outro, exigindo que primem pela excelência desta
formação, pois estes profissionais são os representantes, não só de uma categoria, mas
também das instituições que os formaram. Hoje as instituições de ensino ficam totalmente
expostas, em diferentes âmbitos profissionais, e são julgadas pelo próprio mercado que é
soberano e implacável.
Tendo ampliado seu mercado, nunca foi tão premente a necessidade de pesquisas que
alarguem o conhecimento científico da Psicologia, dentro dos contextos acima expostos,
exigindo ainda mais das instituições de ensino que têm por missão serem agentes de
desenvolvimento do conhecimento. Muito ainda temos para caminhar na busca de aumentar
nossa compreensão sobre o Homem, seu comportamento, suas emoções, sua forma de
estabelecer padrões de conduta, seu processo de aprendizado.
Dentro de um recorte que foque o mercado do Psicólogo, podemos afirmar,
categoricamente, que nunca na história da profissão houve um cenário tão próspero, em que
diferentes ambientes e necessidades vêm requisitando e absorvendo o profissional de
Psicologia.
Desta forma, o curso de Psicologia da ALFA busca criar oportunidades e condições
para que o discente desenvolva habilidades profissionais para atuação como Psicólogo, gestor
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organizacional, como pesquisador e como docente. Estas habilidades serão desenvolvidas por
meio de princípios norteadores do Curso que estimulam a construção do conhecimento em
Psicologia; a compreensão dos múltiplos referenciais teóricos e técnicas existentes neste
campo do conhecimento; reconhecimento da diversidade humana; trabalho interdisciplinar
com campos afins; compreensão crítica dos fenômenos econômicos, sociais, políticos e
culturais; compromisso ético e cidadania; atuação em diferentes contextos; criatividade e
responsabilidade social no uso dos conhecimentos de Psicologia; aprimoramento contínuo dos
conhecimentos relacionados à Psicologia.
Assim, e ainda em conformidade com as DCNs para os Cursos de Psicologia, o curso
proposto se estrutura por meio de um núcleo comum de disciplinas que conferem
suaidentidade em nível nacional e duas ênfases curriculares conforme vocação da IES que o
abriga. Estas ênfases curriculares são entendidas, de acordo com a Resolução n. 8/2004,como
“um conjunto delimitado e articulado de competências e habilidades que configuram
oportunidade de concentração de estudos e estágio em algum domínio da Psicologia” contudo,
suficientemente abrangente para não configurar especialização.
Desta forma, apesar do aluno poder optar pela realização do estágio curricular
supervisionado específico em quaisquer áreas reconhecidas pelo Conselho Federal de
Psicologia, como sendo de atuação do psicólogo, e para as quais haja na instituição
professores supervisores, serão criadas condições, ao longo de todo o curso, oportunidades
para que sejam destacadas as habilidades e competências das seguintes ênfases:
Psicologia e processos de gestão: concentração em competências de diagnóstico,
planejamento e uso de procedimentos e técnicas específicas voltadas para analisar
criticamente, e aprimorar os processos de gestão e desenvolvimento de pessoas no ambiente
organizacional.
Psicologia e processos de prevenção e promoção da saúde: Concentração na
compreensão do binômio/processo saúde-doença e em competências de intervenção a nível
primário, secundário e terciário, em competências de promoção da saúde e qualidade de vida,
em caráter individual ou coletivo, em diferentes instituições e organizações.
Ressaltando ainda, que ao aluno que optar pela formação complementar (Professor de
Psicologia), o mesmo deverá, obrigatoriamente, desenvolver também o estágio em espaços
educativos.
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A qualificação para atuar em um mercado altamente competitivo abrange, portanto, a
intervenção psicológica, a gestão de pessoas em contextos individuais, grupais e institucionais
e a preparação do discente para atuar em promoção de saúde e prevenção de doenças.
3.1 Missão do Curso
Em conformidade com os princípios definidos pelas Diretrizes Curriculares Nacionais
(DCNs), bem como com a missão da Instituição proposta em seu Projeto Pedagógico
Institucional - PPI, o Curso de Psicologia tem como missão garantir a seus alunos
conhecimentos, competências e habilidades capazes de lhes proporcionarem condições para
atingirem metas e caminharem na direção do exercício permanente da Psicologia em
diferentes contextos e mercados contribuindo para a construção de um futuro mais
comprometido com o uso dos saberes psicológicos nos contextos em que os Homens vivem,
se comportam e se relacionam.
Este curso visa desenvolver competência profissional para promover a saúde mental
do homem como um todo, contribuindo para a transformação da realidade, colaborando com a
discussão e implementação de uma política de saúde mental inserida no contexto
organizacional. Deve promover a integração entre teoria e prática, perseguindo tanto um
sólido rigor científico quanto uma vibrante sensibilidade para o social fundamentada no
conhecimento básico das teorias e métodos da Psicologia, aliando à sua compreensão a
adequada utilização e aplicabilidade desta área de conhecimento. Este curso deve, ainda, ser
capaz de dimensionar a prática profissional dos formandos na busca de colaboração com
outros profissionais e na articulação do espaço da Psicologia com os outros campos de
produção de saber e de intervenção. O discente será apto ainda para refletir criticamente
acerca da relevância dos paradigmas clássicos da psicologia diante das exigências impostas
pelos processos de globalização que impacta a subjetividade do homem pós-moderno e suas
relações.
Em sua missão, este Curso de Psicologia é fiel aos princípios definidos pelas diretrizes
curriculares: construção e desenvolvimento do conhecimento científico em Psicologia;
apreensão da amplitude do fenômeno psicológico em suas interfaces com os fenômenos
biológicos e sociais; compreensão da complexidade e multideterminação do fenômeno
psicológico; compreensão crítica dos fenômenos sociais, econômicos, culturais e políticos do
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País; atuação em diferentes contextos tendo em vista a promoção da qualidade de vida dos
indivíduos, grupos, organizações e comunidade; respeito à ética em todas as relações e
aprimoramento contínuo.
3.2 Objetivo Geral
O Curso tem por objetivo geral formar profissionais de Psicologia generalistas e
capacitados para atuação profissional nos diferentes contextos do fazer psicológico, que sejam
referência nacional. Busca-se, ainda, desenvolver profissionais com excelência técnica e
conhecimentos específicos em gestão de negócios e processos de prevenção e promoção da
saúde, assegurados pelas ênfases curriculares.
Para tanto, prevê o desenvolvimento de competências e habilidades gerais e
específicas para a formação integral de psicólogos voltados para o trabalho multiprofissional,
capazes de aprender continuamente tanto em nível de formação continuada como com a
prática profissional, capacitados para a liderança, tomada de decisões, administração,
gerenciamento e para atenção à saúde em sua integralidade, nos diferentes níveis e contextos
de atendimento.
O curso possibilita duas formações: bacharelado e formação de psicólogo, atendendo
às determinações das diretrizes curriculares no que compete ao desenvolvimento de
conhecimentos, habilidades e competências em torno dos eixos estruturantes, e garantindo a
identidade do Curso conforme as competências do núcleo comum de formação de Psicologia.
Para atingir seu objetivo, que é ser referência na formação de psicólogo, são oferecidas duas
ênfases curriculares: Psicologia e processos de gestão e Psicologia e processos de prevenção e
promoção da saúde, oportunizando também a formação complementar para Professor de
Psicologia, ficando a critério do acadêmico cursar ou não as disciplinas relativas aos
Processos educativos.
3.3 Objetivos Específicos
Assumindo o conceito de qualidade proposto e tendo por base a missão, objetivo geral,
concepção e finalidades apresentadas, os objetivos específicos do Curso de Psicologia buscam
desenvolver:
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- um profissional de excelência, capacitado para atuação nas diferentes áreas da
psicologia;
- conhecimentos de áreas afins necessários para ampliação da compreensão dos
processos psicológicos;
- habilidades interpessoais necessárias para o bom exercício da profissão;
- a capacidade de escrita segundo normas cultas da língua portuguesa e linguagem
técnica da Psicologia;
- habilidades de pesquisa, estudo dirigido e consulta a bases de dados em Psicologia;
- conhecimento teórico, prático e metodológico das diversas disciplinas em Psicologia.
Para que o curso cumpra a sua finalidade e atinja os objetivos propostos, a ALFA
compromete-se à:

Oferecer ensino qualificado, assegurando uma formação integral – básica, profissional
e prática (real) –, fornecendo conteúdos e promovendo atividades que desenvolvam o
raciocínio lógico, instiguem à investigação, propiciem a inter-relação com outros campos do
saber, estimulem a capacidade crítica e a conduta ética no exercício da profissão;

Promover a prática da extensão e de atividades extracurriculares, visando ao
aprimoramento técnico do futuro profissional e o desenvolvimento da cidadania, buscando
parcerias dentro da sociedade;

Estimular a investigação científica, por meio da implementação de políticas
institucionais de iniciação à pesquisa, desenvolvendo-se também as estratégias de sustentação
do programa com a dedicação de docentes e apoio aos discentes;

Oferecer uma infraestrutura coerente com os objetivos da Instituição, que compreende
biblioteca de qualidade, laboratórios bem equipados, salas apropriadas para um ensino
atualizado e modernos recursos de informática;

Manter um corpo docente altamente qualificado, comprometido com os princípios
filosóficos e a proposta pedagógica da Instituição, garantindo-lhe oportunidades de
aprimoramento e atualização;

Incorporar os avanços tecnológicos na prática pedagógica, dentro de uma perspectiva
de análise crítica e ética sobre seus efeitos na sociedade;

Identificar e buscar atender às necessidades da região em que se insere;
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As formas e os meios pelos quais esses compromissos serão implementados e os
objetivos do curso atingidos serão apresentados nos itens que seguem neste projeto
pedagógico.
3.4 Perfil do Egresso
O Curso tem em vista formar um profissional com perfil fortemente orientado para a
aplicação dos saberes psicológicos nos diferentes contextos da prática profissional e, em
especial, no âmbito das organizações e saúde, estando capacitado a interferir pro ativamente
nos processos de gestão e na promoção da saúde relacional de pessoas e grupos.
Espera-se, ainda, que este profissional seja identificado como:
-
Sujeito comprometido com sua aprendizagem profissional, quer seja como pesquisador ou
psicólogo;
-
Detentor de conhecimentos acadêmicos de base sólida na compreensão dos saberes
psicológicos e de conhecimentos para gerir sua própria carreira no mercado de forma inter e
multidisciplinar;
-
Agente altamente comprometido com a prevenção e promoção da saúde conforme os critérios
da OMS;
-
Sujeito comprometido com seu desenvolvimento como pessoa;
-
Alguém em consonância com os princípios propostos para a educação no século XXI:
aprender a conhecer, aprender a fazer, aprender a conviver e aprender a ser;
-
Profissional apto a colocar seu conhecimento psicológico no campo de gestão de negócios
vislumbrando a psicologia como campo de atuação profissionalizante.
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ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA
4.1 Concepção do Currículo e Princípios Norteadores
Em consonância com os princípios norteadores estabelecidos no Projeto Pedagógico
Institucional (PPI), os projetos pedagógicos dos cursos de graduação da ALFA têm como
diferencial a articulação de componentes curriculares que promovem o desenvolvimento
integral do aluno, por meio de práticas pedagógicas voltadas à aplicação das teorias
aprendidas em sala de aula.
O Projeto Pedagógico do curso de Psicologia, com suas peculiaridades, seu currículo
pleno e sua operacionalização, abrangerão, em sua concepção curricular, princípios
norteadores, buscando uma junção teórica e prática, de forma a revelar inter-relações com a
realidade local, regional, nacional e internacional, segundo uma perspectiva histórica e
contextualizada de sua aplicabilidade no âmbito das organizações, visando à formação do
psicólogo, como ser social, cidadão e profissional inserido na realidade do mercado, dotado
de conhecimento, de atualização tecnológica e de valores éticos e profissionais, que lhe
permitam atingir autonomia e dignidade.
Para que a Instituição possa cumprir com seu objetivo, missão e atuação na
comunidade, alguns princípios são considerados para o exercício das atividades pedagógicas e
acadêmicas na Instituição. Esses princípios privilegiam:
-
Indissociabilidade entre ensino-pesquisa-extensão;
-
Reflexão;
-
Formação para o mundo do trabalho e exercício da cidadania;
-
Articulação entre teoria e prática;
-
Interdisciplinaridade;
-
Flexibilidade.
4.1.1 Indissociabilidade entre Ensino-Pesquisa-Extensão
A organização curricular proposta objetiva a articulação ensino-pesquisa-extensão e
graduação-pós-graduação, de forma que o Jornalista busque uma atualização crítico-reflexiva
constante acerca de sua prática educativa, compreendendo-a como um todo inserido num
contexto histórico e social.
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4.1.2 Reflexão
O projeto acadêmico da ALFA, fazendo jus à sua visão de ser a melhor Escola de
Negócios do Centro-Oeste, está voltado para a formação do profissional reflexivo, perfil
demandado pelo atual modelo organizacional. O profissional reflexivo é aquele que tem, entre
outras características, a capacidade de acessar informações de que precisa para construir seu
próprio conhecimento, de ser agente das mudanças, flexível e competente o bastante para
colaborar na solução das situações-problema típicas de sua área de atuação, de forma a
promover a divulgação de conhecimentos técnicos e científicos da Psicologia em suas
especificidades objetivadas e incentivadas por esta IES, assim como a criação e difusão da
cultura em geral, tripé constituinte do patrimônio da humanidade, comunicando o saber, por
meio do ensino, publicações e outras formas de comunicação social.
A formação do profissional crítico-reflexivo é, em última instância, consequência da
formação da pessoa humana, isto é, de um ser humano capaz de ação e reflexão e que, num
movimento indissociável age-pensa-age sobre e nas realidades do mundo em que vive, nas
circunstâncias e contextos organizacionais em que venha a se inserir.
4.1.3 Formação para o Mundo do Trabalho e o Exercício da Cidadania
O Projeto Pedagógico do Curso de Psicologia da ALFA se propõe a formar cidadãos
aptos a prestar serviços técnicos especializados à comunidade, estabelecendo vínculos com as
organizações e sociedade, além de promover a extensão, visando à difusão das conquistas e
benefícios resultantes da criação cultural e da pesquisa científica e tecnológica, geradas na
Instituição.
Para alcançar a efetiva formação cidadã e a preparação para o mundo do trabalho, são
propostas inúmeras atividades, dentre as quais destacamos:

Visitas técnicas;

Participação dos alunos em projetos institucionais de extensão à comunidade;

Atividades complementares;

Trabalho de Conclusão de Curso.
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4.1.4 Articulação entre Teoria e Prática
De acordo com a legislação em vigor, a prática deve ser componente curricular
pensada e desenvolvida ao longo do processo formativo do estudante.
No curso de
Psicologia, a articulação interdisciplinar entre teoria e prática se materializa nas atividades
práticas das disciplinas previstas na matriz curricular em laboratório, nas atividades
complementares e de extensão.
As
atividades
complementares
são
de
fundamental
importância
para
a
complementação dos conteúdos teóricos discutidos em sala de aula, bem como, para a
interação constante do estudante com o mercado de trabalho e a realidade social local. Dentre
as principais atividades promovidas pelo curso durante os semestres letivos destacam-se:
1. Visitas técnicas dos discentes às empresas da área de comunicação;
2. Semana de integração: Tem o objetivo de criar referência para o aluno novo e
aproximar os alunos dos veteranos e do mercado profissional. Nessa semana, são realizadas
diversas atividades como: visitação aos laboratórios do curso, aula Magna com profissionais
da região, oficinas e calourada.
3. Encontro de Iniciação Científica (EICA): Acontece no segundo semestre de cada
no letivo por meio de apresentações orais de artigos, mesas redondas e exposição de pôsteres
dos trabalhos de pesquisa desenvolvidos pelos estudantes.
4. Jornada de Comunicação: Acontece geralmente no primeiro semestre de cada ano
letivo;
5. Monitoria: É um processo acadêmico-educativo, cujas atividades são realizadas
semestralmente de forma conjunta professor-aluno, ligado a uma disciplina e/ou núcleo de
disciplina do curso.
4.1.4.1 Estágio Supervisionado
De acordo como o Decreto nº 87.497, de 18 de agosto de 1982, a atividade curricular
de Estágio objetiva aprendizagens social, profissional e cultural, proporcionadas ao estudante
pela participação em situações reais de vida e trabalho de seu meio, sendo realizadas na
comunidade em geral ou junto a pessoas jurídicas de direito público ou privado, sob a
responsabilidade e coordenação da Instituição de Ensino.
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Estágio Supervisionado, dividido em Estágio Básico e Específico
O Estágio Básico inclui o desenvolvimento de práticas integrativas das competências e
habilidade previstas no núcleo comum do Curso. O Estágio Básico está previsto na Matriz
Curricular a partir do primeiro período, vinculado a uma ou mais disciplinas do semestre.
O Estágio Específico inclui o desenvolvimento de práticas integrativas das
competências, habilidades e conhecimentos, privilegiando as ênfases do curso. A realização
do Estágio Específico, supervisionado, se dará no nono e décimo Período do Curso. Serão
criadas condições para que os alunos realizem os estágios específicos preferencialmente
relacionados às ênfases do curso. Entretanto, desde que obedecidas as normas estabelecidas
pelo Ministério da Educação e Conselho Federal de Psicologia, os alunos poderão realizar os
estágios em qualquer área da atividade profissional do psicólogo regulamentada no Brasil.
O Estágio Básico e Específico são estágios curriculares supervisionados por Docentes
designados para este fim e são estágios obrigatórios para a integralização do Curso.
Para os acadêmicos que optarem por cursar a formação complementar é oferecido o
estágio em espaços educativos, observando os convênios já firmados para os estágios do
Curso de Pedagogia e ampliando esses espaços por meio de novos convênios.
Além dos estágios obrigatórios, a Coordenação do Curso incentiva e acompanha, por
meio do Núcleo de Estágio da ALFA, a realização de Estágios propostos pelos Agentes de
Integração (IEL, CIEE) e órgãos conveniados com a Instituição. O estágio não obrigatório,
assim como o estágio específico, poderá ser realizado tanto em instituições públicas, como
secretarias de saúde, secretarias de educação, DETRAN, tribunais, hospitais, etc., como em
instituições privadas, tais como empresas, clínicas, etc. Desde que atenda às exigências legais
e às diretrizes nacionais do Ministério da Educação e do Conselho Federal de Psicologia, os
alunos poderão realizar os estágios não obrigatórios, sem vínculo empregatício, desde o
primeiro período do curso.
4.1.4.2 Visitas Técnicas
As visitas técnicas são definidas pelo Corpo Docente nas semanas de planejamento
semestrais considerando-se os conteúdos programáticos das disciplinas envolvidas, os
objetivos propostos e os locais selecionados para as visitas. Os alunos são acompanhados
pelos professores e apresentam relatórios de aprendizagem posterior que integram a avaliação
processual das disciplinas envolvidas.
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4.1.4.3 Atividades Complementares
As Atividades Complementares do curso de Psicologia compreendem um total de 320
horas/relógio, em consonância com as Novas Diretrizes, tais como:
- Participação em projetos de pesquisa;
- Monitoria;
- Trabalhos de Iniciação Científica;
- Participação em projetos de extensão;
- Seminários; simpósios, congressos e conferências;
- Disciplinas oferecidas em outras instituições de ensino ou de regulamentação e
supervisão do exercício profissional, desde que em cursos reconhecidos;
- Disciplinas ou conteúdos que não estão previstas no currículo pleno da ALFA;
- Participação em programas de governo;
- Programas da instituição em relação a comunidade;
- Conhecimentos e competências adquiridos fora do ambiente escolar, incluindo a
prática de estudos e atividades independentes, transversais, opcionais, de
interdisciplinaridade, especialmente com relação ao mundo do trabalho e com ações
de extensão à comunidade.
O curso adota as Atividades Complementares como componente curricular, o qual é
regido por Regulamento próprio exposto abaixo, definido pelo Conselho Superior e aprovado
por meio de Resolução do Diretor Superintendente.
I DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES
Art. 1º Este regulamento, sendo parte das normas disciplinadoras do currículo pleno de graduação,
dispõe sobre o regime de atividades complementares próprias dos Cursos de Graduação oferecidos
pela Faculdade Alves Faria - ALFA, e estabelece a sua forma de realização com o apoio e controle do
Núcleo de Estágio e Atividades Complementares.
Art. 2º Compreende-se como atividades complementares, atividades de cunho acadêmico-científicoculturais e que estejam especificadas na matriz curricular respectivo ou nos programas das disciplinas
respectivas, exigida para integralização da carga horária do curso e a ser cumprida pelo aluno sob as
várias formas à sua escolha, de acordo com o planejamento ajustado com a Coordenação de cada
Curso ou com órgãos ou entidades competentes a esta vinculada.
Art. 3º As atividades complementares devem atender, em geral, os objetivos do ensino, da pesquisa e
os da ética profissional.
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Art. 4º As atividades complementares previstas e quantificadas na estrutura curricular serão cumpridas
nas formas e condições descritas neste regulamento, abrangendo as seguintes modalidades explicitadas
no Art. 13º.
Art. 5º A escolha e a validação das atividades complementares deverão objetivar a flexibilização do
currículo pleno e a contextualização do ensino e aprendizagem, propiciando ao aluno a ampliação
epistemológica, a diversificação temática e o aprofundamento interdisciplinar como parte do processo
de individualização da sua formação acadêmica.
Art. 6º As atividades complementares não se confundem com estágio curricular obrigatório, trabalho
de conclusão de curso ou com atividades regularmente desenvolvidas no contexto das aulas.
II DO ÓRGÃO GESTOR
Art. 7º O Núcleo de Estágio e Atividades Complementares é o órgão responsável pela administração
das atividades complementares e pela observância das normas regimentais e regulamentares
aplicáveis.
Art. 8º São atribuições do Coordenador de Curso coordenar a oferta geral dessas atividades, validar ou
não, junto ao Núcleo de Estágio e Atividades Complementares, as atividades apresentadas pelo aluno.
III DAS ATRIBUIÇÕES DA SECRETARIA GERAL
Art. 9o É atribuição da Secretaria Geral, nos casos de aproveitamento de disciplinas cursadas fora da
matriz curricular do aluno e/ou em outra instituição para os casos de transferência externa e portadores
de diploma, informar ao Núcleo de Estágios e Atividades Complementares a quantidade de horas a
serem lançadas.
IV DA VALIDAÇÃO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES
Art. 10º O conjunto das atividades complementares será desenvolvido até o limite global da disciplina
respeitados os limites máximos de carga horária estabelecidos por modalidade durante o curso regular,
inclusive habilitação específica, conforme o plano curricular e normas estabelecidas no presente
documento, podendo ser cumpridas sob o patrocínio das Faculdades ALFA, ou externamente, em
Instituições de referência.
Art. 11º As atividades complementares realizadas em outras instituições, entidades ou órgãos, sem a
chancela ou respaldo das Faculdades ALFA, ficarão sujeitos à validação pela respectiva Coordenação,
mediante exame de compatibilidade com os objetivos didático-pedagógicos e profissionalizantes do
curso, expressos no Projeto Pedagógico das Faculdades ALFA, e à vista da correspondente
comprovação.
§ 1º A validação das atividades complementares será requerida e justificada pelo aluno interessado,
instruindo o pedido com a comprovação de frequência, comparecimento ou participação.
§ 2º O processo de requerimento, validação e comprovação das atividades complementares será
encaminhado ao Coordenador pelo Núcleo de Estágio e Atividades Complementares. Cabe a este
validar, registrar e arquivar.
§ 3º É vedada a validação de qualquer modalidade de atividades complementares realizadas
anteriormente ao ingresso do aluno no respectivo curso de graduação ministrado pelas Faculdades
ALFA. Atividades realizadas em outras Instituições de Ensino Superior deverão constar no histórico
escolar da instituição de origem.
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V DA IMPLEMENTAÇÃO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES
Art. 12º É vedado o cômputo concomitante ou sucessivo, como atividades complementares, de cargas
horárias ou conteúdos, trabalhos, atividades ou práticas próprias das disciplinas do currículo pleno, ou
destinado à elaboração e defesa do Trabalho de Conclusão de Curso, ou desenvolvidos nos estágios
supervisionados.
Art. 13º O aluno deverá comprovar a sua participação nas atividades, observado o limite máximo de
carga horária de acordo com a Tabela abaixo:
§ 1º Todas as atividades realizadas na modalidade à distância somente serão computados 5% a 50% da
carga horária total, independentemente da Instituição ofertante e após análise do setor competente.
§ 2º Para os discentes regularmente matriculados nos 7º e 8º períodos em 2011.2 e 2012.1,
respectivamente, as horas de atividades complementares serão computadas de acordo com o
regulamento anterior.
I) Iniciação Científica (IC)
a) Elaboração e entrega do relatório de pesquisa de IC
b) Participação como ouvinte nas apresentações de eventos programados pelas
Faculdades ALFA ou outra IES.
c) Publicação de artigo científico oriundo da IC
II) Eventos na área do curso na ALFA
a) Palestras, Seminários, Congressos
b) Debatedor
c) Apresentação de trabalhos
Eventos na área do curso em outra Instituição
a) Palestras, Seminários, Congressos
b) Debatedor
c) Apresentação de trabalhos
III) Atividade de extensão universitária
a) Participação em atividades ou eventos culturais
b) Ministrar cursos de extensão, sob supervisão docente na área do curso.
c) Visitas técnicas
d) Viagens de estudo
e) Participação em programas de cunho social
IV) Monitoria
a) Exercício de monitoria em disciplinas das Faculdades ALFA
V) Gestão ou Representação Estudantil
a) Participação em entidades de natureza acadêmica
b) Representação em colegiados
VI) Laboratório de informática
a) Participação em curso de informática
VII) Estágio voluntário/prática profissional em áreas afins ao curso.
VIII) Cursos na modalidade à distância - EAD
IX) Curso de Língua Brasileira de Sinais – LIBRAS (somente para os
bacharelados)
Percentual de
Aproveitamento
80%
80%
80%
50%
80%
50%
50%
40%
80%
50%
70%
60%
60%
70%
Máximo por 2 semestres
100%
80%
80%
50%
50%
50%
50%
VI DISPOSIÇÕES GERAIS
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Art. 14º Dos atos ou decisões do Coordenador do Curso caberá recurso ao Conselho Acadêmico.
Art. 15. Os casos omissos serão dirimidos pelo Diretor Acadêmico, ad referendum do Conselho da
Instituição.
Este Regulamento foi aprovado pela Direção Acadêmica das Faculdades ALFA, em 07 de julho de
2011, e entra em vigor na data de sua publicação.
Revogam-se as disposições em contrário.
Goiânia, julho de 2011.
Nelson de Carvalho filho
Diretor Superintendente
4.1.4.4 Trabalho de Conclusão de Curso
De acordo com o Regulamento da Área de Metodologia, Iniciação Científica e
Trabalho de Conclusão de Curso da Faculdade ALFA, o Trabalho de Conclusão de Curso
(TCC) é exigido para a concessão do diploma de Curso de Graduação e consiste na
elaboração de investigação científica, devendo, de acordo com as normas da ABNT (NBR
14804), representar o resultado de estudo que expresse conhecimento do assunto escolhido,
obrigatoriamente emanado das disciplinas e programas ministrados ao longo do curso.
O TCC na graduação é compreendido como uma oportunidade de desenvolvimento de
um trabalho sistemático, de natureza teórica e, ao mesmo tempo, de planejamento e
intervenção prática. Contudo, para que ele não se transforme em uma exigência meramente
burocrática, mas tenha um significado pedagógico, vale ressaltar que o TCC:
-
Tem como objetivo oferecer ao formando a oportunidade de consolidar seus interesses e
experiências pela elaboração de um trabalho científico que explicite um esboço de formas de
enfrentamento de problemas de natureza prática ou teórica;
-
Deve consagrar um processo de maturação da autonomia do aluno ante os seus estudos;
-
Marca a iniciação aos procedimentos de pesquisa e deve ser apresentado sob a forma de
monografia, artigo científico ou relatório final (relato de pesquisa);
-
O trabalho deve ser resultado de estudo empírico (não apenas revisão teórica ou
bibliográfica);
-
Não deve ser deixado para o último ano do curso, e sim ser uma preocupação corrente ao
longo dele, ainda que formalizado nos dois últimos períodos (nono e décimo);
-
Será realizado no contexto das atividades práticas e deverá contar com adequada orientação
docente, constituindo-se como uma opção de aprofundamento de estudos oferecida ao aluno.
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-
Serão adotadas como referencial para ajuste as normas de estilo e formatação, os manuais da
American Psychological Association (A.P.A.) ou ABNT
REGULAMENTO DE TRABALHOS DE CONCLUSÃO DE CURSO EM PSICOLOGIA
1. O trabalho de conclusão de curso em Psicologia é parte integrante do currículo e obrigatório para
a obtenção do diploma;
2. O aluno deverá ser capaz de fazer a vinculação entre os temas e conteúdos abordados nas
diversas áreas do curso, integrando-os em monografia, artigo científico ou relatório final
(relato de pesquisa);
3. Tipos de Trabalho:
3.1. Monografia
Estudo de um tema, centrado na área de Psicologia, fundamentado em pesquisa
adequada a este tipo de trabalho. O texto final deverá ter no mínimo o equivalente a 50
laudas (98 mil caracteres, incluídos espaços).
Produto final: documento em formato A4, encadernado, observando as características
próprias de trabalho monográfico e as normas de apresentação da ABNT. A monografia
deverá seguir a estrutura e as regras de apresentação do livro de Metodologia Científica
da ALFA.
3.2. Artigo Científico
Artigo contendo introdução, desenvolvimento e considerações finais. Quanto às normas
de estilo e formatação, adotar a APA. O artigo deverá ter entre dez a quinze páginas.
4. O trabalho de conclusão de curso poderá ser realizado individualmente.
5. No projeto do trabalho de conclusão de curso, o aluno deve detalhar: o tema, a justificativa, a
metodologia de trabalho, a bibliografia básica, o cronograma de execução do trabalho.
5.1 A avaliação do projeto ficará a cargo da disciplina Trabalho de Conclusão de Curso
I (TCC I).
5.2 Cada projeto deverá conter, obrigatoriamente, a indicação de pelo menos dois
nomes de possíveis orientadores do trabalho.
6. Cabe ao aluno prover os meios e recursos para a elaboração de seu produto final, utilizando, se
necessário, os laboratórios de Informática da ALFA.
7. O trabalho de conclusão de curso expressa a capacidade de o aluno desenvolver um trabalho no
campo da Psicologia, de comprovada autoria.
8. Poderão orientar os trabalhos (monografia ou artigo) os professores do curso de Psicologia da
ALFA com adequação teórica e/ou técnica à área na qual ministrará a orientação.
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8.1 A designação do professor-orientador para cada trabalho ficar á cargo do aluno.
Caso não haja indicação por parte do(s) estudante(s) ou se o professor indicado estiver
impossibilitado de assumira orientação, a mediação será feita pela coordenação do
curso.
8.2 O professor-orientador poderá contar com a participação de um co-orientador,
professor de qualquer área da ALFA, considerando a relação de sua especialidade
como trabalho do aluno. Caberá ao professor-orientador balizar o desenvolvimento
de cada trabalho, verificar a adequação ao projeto aprovado, alertar quanto à utilização
e bibliografia adequada e sobre as possibilidades de execução do trabalho pretendida
pelo aluno.
8.3 Serão realizadas dez sessões de orientação, sendo obrigatória a presença do aluno,
em dia e horário estabelecidos com o professor-orientador, devendo cada uma delas
ser registrada no formulário definido pelo Núcleo de Pesquisa (Nupes). A verificação
de frequência nas sessões de orientação será de forma individual, e anotada no mesmo
documento do Nupes. Para a aprovação, é obrigatória a presença do aluno em um
mínimo de 75%(setenta e cinco por cento) das sessões de orientação.
8.4 Ao longo do desenvolvimento do trabalho, o professor-orientador poderá emitir
parecer circunstanciado sobre a condição do aluno apresentar o trabalho de conclusão,
podendo recomendar a não apresentação, o que implica a reprovação.
9. A avaliação do trabalho de conclusão será feita por banca examinadora constituída pelo professor
orientador e pelo menos dois professores leitores da ALFA, sendo um deles mestre. Entre os
membros da banca, pelo menos dois devem ser professores-psicólogos.
9.1 A banca examinadora poderá ser acrescida de um convidado, obrigatoriamente,
com vínculo comprovado como tema do projeto e, preferencialmente, professor
universitário ou psicólogo, com atuação comprovada na área de abrangência do
trabalho desenvolvido. O convidado poderá avaliar criticamente o trabalho, mas não
poderá emitir conceito para a formação da nota final do aluno.
10. A defesa do trabalho de conclusão de curso será feita em sessão pública, em dia e horário
previamente estabelecidos pela coordenação do curso.
10.1 O aluno entregará à coordenação do curso, com antecedência mínima de dez dias
da defesa do trabalho, cópias do trabalho final para serem encaminhadas a cada um
dos membros da banca.
11. Caberá aos professores leitores a atribuição de nota variável de zero a dez (com peso oito), e ao
orientador, a avaliação processual, variável entre zero a dez (com peso dois). O conceito será
emitido ao final da apresentação e análise de cada trabalho. A média das notas emitidas pelos
examinadores será lançada em ata própria.
11.1 Será aprovado o aluno que obtiver conceito igual ou superior a 6.0(seis).
11.2 O aluno que obtiver conceito inferior a 4.0 (quatro) será reprovado.
11.3 Se o aluno obtiver conceito abaixo de 6.0 (seis), mas não inferior a 4.0 (quatro),
terá 30 dias para a reelaboração do trabalho de conclusão de curso e sua
reapresentação.
11.4 Os alunos reprovados deverão matricular-se novamente nas disciplinas TCC I e
TCC II e cumprir integralmente todas as suas exigências.
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FACULDADE ALFA – CURSO DE GRADUAÇÃO EM PSICOLOGIA – P. 58/146
12. Após a aprovação do trabalho, o aluno entregará uma cópia do trabalho final acompanhado do
texto encadernado em capa dura, conforme estabelecido pelo Nupes, para compor o acervo de TCCs
da instituição e uma cópia em arquivo digital do trabalho realizado para o arquivo da coordenação
decurso. A nota final do discente só será lançada no sistema após a entrega das cópias do trabalho.
13. Deverão ser observados princípios éticos e da legislação de direitos autorais relacionados ao uso
de textos, imagens, músicas, poemas e qualquer outro tipo de criação intelectual de terceiros,
eventualmente utilizados nos trabalhos.
4.1.5 Interdisciplinaridade
A interdisciplinaridade é utilizada como forma integradora das ações pedagógicas,
tendo uma preocupação com a interação entre os professores e disciplinas/conteúdos. Ela não
é vista como justaposição de conteúdos e disciplinas heterogêneas, mas como forma de
interação, como necessária à formação geral, profissional, à formação de pesquisadores, como
condição de uma educação permanente, como superação da dicotomia ensino-pesquisa e
como forma de compreender e modificar o mundo.
Nesse sentido, buscou-se efetivar no Curso de Psicologia, um trabalho realmente
interdisciplinar por meio da elaboração do ementário e da bibliografia para as diversas
disciplinas do Curso, propiciando uma visão interdisciplinar de seus conteúdos.
Vale ressaltar que a efetivação da interdisciplinaridade só se realiza concretamente no
ensino, quando o corpo docente possui a formação necessária para a sua implementação, o
que ocorre no Curso.
É nessa perspectiva de interdisciplinaridade que o Projeto Pedagógico do Curso de
Psicologia se pauta. A matriz do curso prevê uma estrutura curricular onde as disciplinas
discutem teorias gerais e específicas do estudo, sinteticamente distribuídas de modo a definir
o perfil do seu egresso, por meio da inter-relação entre elas e, por uma necessidade conceitual
e de mercado, onde os conhecimentos convergem cada vez mais.
4.1.6 Flexibilidade
A flexibilidade corresponde à capacidade de adaptar-se a situações novas surgidas
durante a execução de planos ou projetos. A Faculdade Alves Faria tem acompanhado e
contribuído para o debate das questões educacionais em todos os níveis, visando adequar seus
cursos ao que há de mais atualizado em termos de proposta pedagógica para o Ensino
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FACULDADE ALFA – CURSO DE GRADUAÇÃO EM PSICOLOGIA – P. 59/146
Superior em todas as áreas, evidenciando o princípio da flexibilidade na atualização
permanente dos Projetos Pedagógicos dos Cursos.
Nesse sentido, a flexibilidade antecipa mudanças, desde as esperadas até as
imprevistas. Esse princípio norteia a organização e o planejamento pedagógico da Instituição
e ganha concretude em diferentes momentos, como: o Plano de Ensino (Plano de Curso e
Plano de Aula), o Planejamento e Gestão Semestral da Performance do Ensino e da
Aprendizagem, a Convenção Acadêmica, as Reuniões do Núcleo Docente Estruturante
(NDE), do Colegiado, entre outros momentos, vistos como sinalizadores da necessidade de
redimensionamento de ações.
4.2 Metodologia e Estratégias de Ensino-Aprendizagem
As diferentes opções metodológicas visam à integração das disciplinas do curso,
relacionando-as e contextualizando-as às temáticas específicas para despertar o interesse do
aluno. Isto requer estratégias de ensino que propiciem uma maior interatividade docentediscente e discente-discente, proporcionando a construção do saber e do conhecimento a partir
de um referencial teórico e do conjunto de vivências e experiências de cada aluno.
Com isso, pretende-se desenvolver no aluno o compromisso com seu próprio
desenvolvimento de forma reflexiva e transformadora, por meio do ensino pela pesquisa.
Assim, além de formação de nível superior adequada ao exercício profissional, a metodologia
e as estratégias de ensino-aprendizagem da ALFA têm por objetivos a realização de pesquisas
e o estímulo das atividades criadoras; o ensino e a pesquisa ligados à comunidade mediante
cursos e serviços especiais e o incentivo à valorização humana e social das profissões.
Dessa forma, no intuito de desenvolver o perfil profissional desejado para os egressos
do curso de Psicologia da ALFA, serão privilegiadas metodologias de ensino-aprendizagem
coletivas. Considerando a pluralidade de visões do processo de ensino-aprendizagem serão
utilizadas diversas técnicas existentes no âmbito da didática, tais como:

Técnicas de exposição pelo professor, na forma de aulas expositivas dialogadas,
participativas e interativas, consideradas como necessárias para introduzir um
novo assunto, propiciar uma visão global e sintética, esclarecer conceitos e
concluir estudos;

Técnicas centradas no aluno, na forma de estudos de texto e de casos e de
estudos dirigidos (ou orientados), que objetivam desenvolver a capacidade de
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estudar um problema, de forma sistemática, desenvolver a capacidade analítica e
as habilidades de compreensão, interpretação, análise, crítica, e (re)-criação de
textos, bem como preparar para o enfrentamento de situações complexas;

Técnicas de elaboração conjunta, em especial a mesa-redonda, que objetivam
propiciar a contribuição conjunta do professor e dos alunos e analisar
coletivamente e um tema importante, a fim de se chegar a uma posição;

Técnicas de trabalho em grupo, objetivando, em especial, dar a todos os alunos a
oportunidade de participar, quer formulando perguntas, quer formulando respostas
e perguntas, ou expressando opiniões e posições, bem como aprofundar a
discussão de um tema ou problema, chegando a conclusões;

Aulas práticas em laboratório, nas quais são fundamentais a explicitação dos
objetivos da aula e a colocação do professor como um elemento de suporte para se
atingir esses objetivos. Busca-se, com isso, dar ao aluno o máximo de autonomia
na organização de suas atividades visando o seu desenvolvimento. A orientação é
que cada máquina, bancada ou equipamentos sejam utilizados individualmente
com o objetivo de promover a prática e o fazer jornalístico, culminando no
processo de produção coletiva;

Utilização de pesquisas pontuais nas diversas disciplinas que compõem a matriz
curricular, sendo elas orientadas pelos respectivos professores;

Realização de visitas técnicas;

Participação em eventos internos, como palestras, seminários e fóruns temáticos
de interesse para a formação do aluno.
4.3 Processo de Avaliação
A avaliação é entendida pela ALFA como um processo contínuo e sistêmico,
abrangendo a avaliação do processo ensino-aprendizagem, a avaliação do egresso e a
avaliação institucional, de forma articulada com os processos de autoavaliação do Docente,
dos Discentes e da própria Instituição.
No Curso de Graduação em Psicologia da ALFA entende-se o processo ensinoaprendizagem como um projeto coletivo, onde todos são considerados agentes intelectuais
ativos no processo de construção do saber. Embora cada professor, no exercício do seu fazer
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docente, possua autonomia para desenvolver a disciplina que está sob sua responsabilidade,
precisa compreender e valorizar, que esta é parte integrante de um percurso formativo dos
alunos e resultado de trabalho coletivo, que por sua vez precisa contribuir significativamente
com este processo.
A identificação do perfil profissional pretendido para o egresso é vista como essencial
e ponto de partida para o trabalho de reflexão e avaliação. Esta reflexão faz-se necessária, pela
possibilidade do melhor encaminhamento na organização do trabalho pedagógico e sua
relevância enquanto diferencial teórico, didático e da relação teoria-prática no processo
ensino-aprendizagem.
Compete à Coordenação do Curso organizar momentos de discussão, reflexão e
avaliação coletiva entre os docentes que atuam no curso, tendo como objetivo aproximar as
áreas de conhecimento para um trabalho interdisciplinar e o aprimoramento do processo
ensino-aprendizagem.
A qualidade do processo formativo depende, em grande parte, do cumprimento
integral das ementas das disciplinas previstas na grade curricular do curso, que por sua vez,
devem garantir, na sua efetivação, a concepção de formação do psicólogo, tendo como
referência o perfil profissional definido nesse projeto.
A qualidade teórica, metodológica e os critérios avaliativos dos planejamentos devem
ser verificados pelo coordenador do curso, pelos professores e alunos durante os momentos de
avaliação coletiva, pelos consultores externos e, finalmente, pela supervisão do diretor de
graduação e mantenedora. As avaliações do processo ensino-aprendizagem e do curso, em
geral, devem fornecer elementos teórico-práticos que consubstanciem relatórios de melhoria
dos processos formativos e, portanto, de avaliação curricular.
Para tanto, é preciso investigar permanentemente o cumprimento das ementas das
disciplinas na organização dos planos de ensino, a atualização bibliográfica constante, a
definição lógica e equilibrada dos conteúdos programáticos, a utilização de recursos
metodológicos variados e adequados à apreensão dos conhecimentos e habilidades, o
desenvolvimento conceitual e o alcance dos objetivos pretendidos, em razão do perfil
profissional estabelecido.
Esses processos e elementos avaliativos só ganham sentido quando os professores
estão comprometidos com um processo de construção do pensamento reflexivo por parte do
aluno, objetivando uma apreensão significativa de saberes.
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Cabe destacar que os objetivos do plano de ensino, em consonância com a concepção
de formação presente no projeto do curso, apresentam-se como elemento constitutivo do
processo formativo, pois antecipam resultados esperados do trabalho pedagógico, expressando
conhecimentos, habilidades e hábitos a serem assimilados de acordo com as exigências
metodológicas. É, portanto, fundamental que os professores compreendam a relação existente
entre conteúdos-objetivos-metodologias-avaliação, visando maior qualidade teórica e prática
do trabalho acadêmico.
Essas definições, quando debatidas e estabelecidas colegiadamente, consubstanciam
um diferencial teórico-conceitual e didático-metodológico, permitindo maior articulação entre
ensino, pesquisa e extensão, sobretudo no que tange à implementação de projetos
interdisciplinares.
Nesse contexto, é de suma importância que a avaliação do processo ensinoaprendizagem e do curso, em geral, seja vista e trabalhada de forma processual, pois a
perspectiva da formação de um profissional crítico-reflexo implica uma discussão constante
das práticas curriculares desenvolvidas no curso de modo a indicar a melhoria dos
procedimentos existentes na Instituição.
Assim, é preciso avaliar se ao longo do curso os princípios que orientam a organização
curricular estão sendo observados, conforme as diretrizes e bases do projeto, sem causar
descompasso entre proposta e sua execução. De igual modo, é preciso acompanhar a inserção
profissional dos egressos do curso, tendo em vista uma melhor definição do perfil do
profissional a ser formado.
O Planejamento e Gestão Semestral da Performance do Ensino e Aprendizagem se
caracteriza como um processo de acompanhamento da implantação e da execução dos cursos
de graduação. Esse acompanhamento visa especialmente o exame de questões relacionadas ao
cumprimento do currículo e do projeto pedagógico estabelecido para o curso e de sua real
implementação em nível de sala de aula.
4.4 Avaliação do processo ensino-aprendizagem
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De acordo com a Resolução 01/2010, de 02 de março de 2010, ao longo do semestre
letivo, o aluno será avaliado pela sua frequência (mínimo de 75%) e aproveitamento, expresso
em notas de 0 a 10 (zero a dez). O aproveitamento do aluno é verificado por meio das
avaliações denominadas N1, N2, N3 e N4 (Prova de Recuperação). As notas N1 e N2 serão
compostas por Avaliações Formais, de caráter documental, realizadas individualmente e sem
consulta, com notas de “zero” a “dez”, valendo 80%, e Avaliações Processuais, também, com
notas de “zero” a “dez”, valendo 20%. As notas de N3 e N4 serão compostas unicamente por
prova individual escrita e sem consulta, com notas de “zero” a “dez”.
4.5 Acompanhamento do egresso
Para acompanhamento do egresso, a ALFA conta com ações desenvolvidas que tem
como uma das suas finalidades a manutenção de um atualizado cadastro de endereços de
todos os alunos e ex-alunos do Curso, com homepage ou site na Internet, para a comunicação
de novos Cursos de atualização, de extensão, de aperfeiçoamento ou de pós-graduação que
porventura venham a ser criados pela Instituição e que possam trazer de volta à IES seus
egressos para contínua capacitação e requalificação.
Por meio desses mecanismos e de uma coleta contínua de dados sobre a inserção dos
egressos no mercado de trabalho, a Instituição obtém feedback a respeito do profissional que
está sendo formado. Os dados e informações obtidos são utilizados para alimentar o sistema
de Avaliação Institucional, permitindo tomada de decisão quanto à revisão e atualização
permanente do Currículo dos cursos ofertados.
4.6 Avaliação Institucional
Em cumprimento à Lei n. 10.861/2004 e ao Decreto nº. 5.773/20, que estabelecem as
diretrizes para a Avaliação Institucional, a Faculdade ALFA, por meio de sua Comissão
Permanente de Avaliação (CPA) desenvolve, semestralmente, o processo de auto avaliação da
Instituição, contemplando as dez dimensões estabelecidas nos textos legais, envolvendo o
Corpo Docente, Discente e Técnico-administrativo que formam a Comunidade ALFA.
O processo de avaliação institucional da Faculdade ALFA está centrado em dois
grandes objetivos: o primeiro diz respeito ao aperfeiçoamento da qualidade acadêmica de seus
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cursos de graduação; o segundo visa à melhoria da gestão da Faculdade com a avaliação das
atividades de Pesquisa, de Extensão, dos Recursos Humanos e de infraestrutura. Busca-se,
com esse processo, gerar um conjunto de dados e diagnósticos confiáveis que, além de
promover o autoconhecimento da Instituição, possibilite a organização de ações de melhoria
do seu funcionamento.
A Avaliação Institucional da ALFA foi sendo implantada de maneira gradual,
privilegiando num primeiro momento, a avaliação do ensino de graduação e das condições de
infraestrutura e serviços. Atualmente, faz-se avaliação global da instituição, de forma a
contemplar todas as dimensões avaliativas propostas pelos SINAES (Lei 10861/2004).
Nessa avaliação, observa-se a coerência dos procedimentos de avaliação dos processos
de ensino e de aprendizagem com a concepção do Curso, especificamente a articulação da auto
avaliação do Curso com a auto avaliação institucional. A partir das avaliações realizadas
semestralmente pela Comissão Própria de Avaliação (CPA) é possível realizar uma análise
interna de resultados e diagnosticar possíveis ações que supram carências apresentadas nos
aspectos avaliados.
É importante destacar que o processo de avaliação institucional da Faculdade ALFA
pauta-se pelos seguintes princípios orientadores:
- alcançar uma visão global da Instituição a partir do exame de todos os elementos que
compõem a vida da Faculdade;
- construir o processo avaliativo de forma gradativa, ampliando e refinando
constantemente suas estratégias de ação e procedimentos de coleta de dados;
- criar mecanismos que possibilitem uma participação efetiva de todos os envolvidos
no processo;
- criar oportunidades para a divulgação e discussão dos resultados em todos os
segmentos avaliados;
- criar uma nova concepção de avaliação institucional, como momento de reflexão e
proposições.
A avaliação institucional, entendida como um trabalho de permanente reflexão sobre a
“prática universitária” é uma condição básica para identificar e equacionar os desafios
envolvidos na formulação de diretrizes para que o Ensino, a Pesquisa e a Extensão sejam
compatibilizados com as necessidades da sociedade, nas dimensões de natureza política,
econômica, social e cultural, preservadas as peculiaridades da Instituição na sua função de
gerar conhecimento.
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Nesse sentido, a avaliação deve ser um processo contínuo, uma ferramenta para o
planejamento e a gestão universitária, bem como um processo sistemático de prestação de
contas à sociedade.
Sendo a preocupação da Instituição a busca da excelência, a avaliação institucional é
um processo aberto, mediante o qual todos os setores da Faculdade ALFA devem participar.
Dessa forma, um dos instrumentos para a busca da qualidade no ensino superior é a auto
avaliação institucional, que possibilita identificar, analisar e entender a realidade da
Instituição, utilizando-se de indicadores internos e externos, com ênfase nos indicadores
internos, construídos de forma participativa.
Para tanto, a Comissão Própria de Autoavaliação (CPA) dispõe de um projeto em
permanente construção que contempla os princípios, objetivos, indicadores institucionais,
processos e instrumentos que dão visibilidade às intenções e postura da Faculdade ALFA em
relação à autoavaliação da Instituição.
5 NÚCLEOS DE FORMAÇÃO E ESTRUTURA CURRICULAR
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5.1. Organização Curricular
No projeto, busca-se exercitar o currículo como algo dinâmico e abrangente,
envolvendo situações circunstanciais da vida acadêmica e social do aluno. Isso significa um
trabalho conjunto em que a Coordenação do Curso, professores e alunos interagem num
processo educacional conjunto, na consecução dos objetivos.
As disciplinas, atividades, experiências, conteúdos, diferentes metodologias, palestras
e cursos extracurriculares, buscam conjuntamente possibilitar o alcance dos objetivos em sua
mais abrangente dimensão, desenvolvendo habilidades, fornecendo princípios e diretrizes
úteis à vida dos futuros profissionais de Psicologia.
O conteúdo e as diferentes metodologias utilizadas nas disciplinas cursadas, atividades
como monitoria, grupos de estudo e/ou pesquisa, relato de experiências, palestras e cursos
extracurriculares,buscam conjuntamente possibilitar o alcance dos objetivos em sua mais
abrangente dimensão, desenvolvendo habilidades, fornecendo princípios e diretrizes úteis à
vida dos futuros profissionais de Psicologia.
O currículo aqui apresentado tem como verdade que o trabalho acadêmico nunca está
acabado, completo. Abre-se a possibilidade de uma constante revisão curricular para que o
mesmo seja sempre reflexo de um Curso em ação, e não apenas um plano padronizado ou
uma relação de princípios e normas do funcionamento do Curso com uma relação de
conteúdos rígidos e frios.
Desta forma, o currículo está organizado em dez semestres, respeitando rigorosamente
o disposto no texto das diretrizes curriculares, da Resolução nº 8, de 7 de maio de 2004, e nas
orientações do Conselho Nacional de Educação da Câmara de Educação Superior, a saber: ”A
organização do Curso de Psicologia deve, de forma articulada, garantir o desenvolvimento
das competências do núcleo comum, seguido das competências das partes diversificadas ênfases – sem concebê-las, entretanto, como momentos estanques do processo de formação.”
Os oitos primeiros semestres garantem a formação de Psicólogo. Incorporadas as
inovações trazidas pelas atuais diretrizes curriculares propostas para o Curso de Psicologia, a
carga horária do Curso ficou assim distribuída, segundo carga horária das disciplinas, Estágio
Supervisionado (Básico e Específico) e Atividades Complementares e Núcleo Comum (ver
Quadros a seguir).
DISTRIBUIÇÃO DA CARGA HORÁRIA DO CURSO DE
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PSICOLOGIA DA FACULDADE ALFA
Horas/aula
Estágio Básico
Estágio Específico
Atividades Complementares
TOTAL DO CURSO
FORMAÇÃO COMPLEMENTAR–
PROFESSORES EM PSICOLOGIA
Formação complementar
500
Estágio em espaços educativos
300
TOTAL DA FORMAÇÃO COMPLEMENTAR 800
3.320
520
480
320
4.640
DISCIPLINAS DO NÚCLEO COMUM
DISCIPLINAS
CH
T
Gestão de Carreira em Psicologia
80
História da Psicologia
80
Neurofisiologia e Estágio Básico
40
Psicologia do Ciclo Vital: Infância
80
Técnicas de Leitura e Produção de Texto
80
Análise do Comportamento e Estágio Básico
40
Antropologia
80
Metodologia Científica
80
Optativa Básica (LIBRAS ou Português Instrumental)
80
Psicologia do Ciclo Vital: Adolescência, Maturidade e Velhice 80
Matemática
80
Psicologia da Personalidade I
80
Psicologia e Gestão I e Estágio Básico
40
Psicologia Organizacional e do Trabalho
80
Psicomotricidade
80
Estatística
80
Filosofia Aplicada a Psicologia
80
Psicologia da Personalidade II
80
Psicologia e Gestão II e Estágio Básico
40
Psicologia Social I
80
Psicologia da Personalidade III
80
Psicologia da Saúde I
80
Psicologia e Gestão III e Estágio Básico
40
Psicologia Social II
80
P
40
40
40
40
40
Série Ideal
1°
1°
1°
1°
1°
2°
2°
2°
2º
2°
3°
3°
3°
3°
3°
4°
4°
4°
4°
4°
5°
5°
5º
5°
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Técnicas Projetivas e Estágio Básico
Ciências Sociais
Motivação e Aprendizagem
Psicologia da Saúde II e Estágio Básico
Sensação e Percepção
Técnicas de Avaliação de Inteligência e Construção de Medidas
Escolas e Técnicas de Intervenção Psicológica I
Psicologia Cognitivo-Comportamental
Psicologia da Aprendizagem Educacional
Psicologia de Grupo
Psicopatologia
Escolas e Técnicas de Intervenção Psicológica II
Processos Cognitivos
Psicologia Humanista e Psicodinâmica
Técnicas de Exame Psicológico e Estágio Básico
Teorias e Sistemas em Psicologia
Escolas e Técnicas de Intervenção Psicológica III
Neuropsicologia e Estágio Básico
Optativa 1
Optativa 2
Trabalho de Conclusão de Curso I
Psicodiagnóstico e Estágio Básico
Neuropsicofarmacologia
Aconselhamento Psicológico e Estágio Básico
Treinamento de Habilidades Interpessoais e Estágio Básico
Trabalho de Conclusão de Curso II
40
80
80
40
80
80
80
80
80
80
80
80
80
80
40
80
80
40
20
20
40
40
80
40
40
40
TOTAL CARGA HORÁRIA TEÓRICA E PRÁTICA
3280
560
40
40
40
20
20
40
40
40
40
5º
6°
6°
6°
6°
6°
7°
7°
7°
7°
7°
8°
8°
8°
8°
8°
9°
9°
9°
9°
9°
10°
10°
10°
10°
10°
ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO
Estágio curricular supervisionado I
Estágio curricular supervisionado II
240
240
ATIVIDADES COMPLEMENTARES
320
TOTAL CARGA HORÁRIA DO CURSO
4640
9º
10º
* T = CARGA HORÁRIA TEÓRICA
* P = CARGA HORÁRIA PRÁTICA
*As atividades complementares podem ser cumpridas tanto em atividades teóricas como
práticas.
Nesta carga horária assegura-se o envolvimento do aluno em atividades, individuais e
de equipe, que incluam: aulas, conferências e palestra; exercícios em laboratórios; observação
e descrição do comportamento em diferentes contextos; práticas didáticas, demonstrações e
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exercícios; consultas supervisionadas em bibliotecas; aplicação e avaliação de estratégias,
técnicas, recursos e instrumentos psicológicos; visitas técnicas, documentadas através de
relatórios, a instituições e locais onde estejam sendo desenvolvidos trabalhos com a
participação de profissionais de Psicologia; práticas integrativas, voltadas para o
desenvolvimento de habilidades e competências em situações de complexidade variada,
representativas do efetivo exercício profissional, sob forma de estágio supervisionado básico e
específico.
O quadro a seguir apresenta a matriz curricular para os acadêmicos que optarem por
cursar a formação complementar para Professores de Psicologia. A matriz apresenta
componentes curriculares que compreendem a construção de competências para diagnosticar
necessidades, planejar condições e realizar procedimentos que envolvam o processo de
educação e de ensino-aprendizagem através do desenvolvimento de conhecimentos,
habilidades, atitudes e valores de indivíduos e grupos em distintos contextos institucionais.
FORMAÇÃO COMPLEMENTAR PARA PROFESSORES DE PSICOLOGIA
DISCIPLINA
C.H.
PERÍODO
Didática
80
5º
Fundamentos da Educação Inclusiva
80
6º
Educação e as Tecnologias da Informação e Comunicação
80
7º
Seminário interdisciplinar
20
7º
Fundamentos e Metodologia da Educação de Jovens e Adultos
80
8º
Legislação Educacional
80
9º
Gestão e Planejamento Educacional
80
10º
CARGA HORÁRIA
500
Estágio Curricular Supervisionado
300
A Matriz Curricular do Curso apresenta as disciplinas de acordo com as exigências
curriculares definidas pelas DCNs para a formação do Psicólogo, que garantem uma formação
generalista e possibilitam o desenvolvimento de duas ênfases curriculares, de acordo com a
vocação da IES, conforme explicitado no item seguinte.
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5.2 Ênfases do Curso
Considerando a Missão Institucional da Faculdade Alves Faria de ser uma Escola de
Negócios, o Curso de Psicologia optou pela adoção das seguintes ênfases curriculares:
Psicologia e processos de gestão e Psicologia e processos de prevenção e promoção de saúde.
5.2.1 Psicologia e Processos de Gestão
Esta é uma ênfase destinada a concentrar estudos em gestão de negócios, que nasce da
observação por parte da mantenedora da IES acerca da carência de profissionais de excelência
na área de psicologia capacitados para a atuação em psicologia organizacional e do trabalho
em geral e gestão empresarial.
Pensando nisso espera-se que o aluno de Psicologia desenvolva, ao longo do curso,
competências de liderança, gestão de negócios, capacidade de atuação em diferentes níveis
organizacionais, avaliação psicológica geral e aplicada ao contexto organizacional, habilidade
para o trabalho em grupo (equipe),compreensão do funcionamento dos processos psicológicos
básicos, diagnóstico, planejamento e uso de procedimentos e técnicas específicas voltadas
para analisar criticamente e aprimorar os processos de gestão organizacional em distintas
organizações e instituições, e etc.
Essas competências serão trabalhadas por meio de conteúdos oferecidos em disciplinas
do núcleo comum de formação do psicólogo e demais disciplinas correspondentes a ênfase
Psicologia e processos de gestão conforme explicitado no quadro abaixo.
ÊNFASE EM GESTÃO
Disciplina
CH
T
Série Ideal
P
Gestão de Carreira em Psicologia
80
1º
Psicologia Organizacional e do Trabalho
80
3º
Psicologia e Gestão I e Estágio Básico
40
40
3°
Psicologia e Gestão II e Estágio Básico
40
40
4°
Psicologia e Gestão III e Estágio Básico
40
40
5°
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Treinamento em Habilidades Interpessoais e Estágio
40
Básico
Optativa I- Ambiente organizacional
TOTAL CARGA
PRÁTICA
HORÁRIA
40
40
TEÓRICA
TOTAL CARGA HORÁRIA DA ÊNFASE
E
360
10°
9°
160
520
Estas disciplinas visam oferecer suporte teórico e empírico para a prática profissional
na área desenvolvendo competências técnica para o manejo de grupos, desenvolvimento de
habilidades de relacionamentos interpessoais, liderança, tomada de decisão e negociação de
conflitos, intervenções em contexto organizacional e do trabalho e etc.
5.2.2 Psicologia e Processos de Prevenção e Promoção de Saúde
A par da necessidade de intervenção psicológica para desenvolvimento da saúde em
geral e, em especial, do papel que cumpre esta nos processos de qualidade de vida geral e do
trabalho é de interesse da IES a criação e desenvolvimento de um curso de Psicologia que vise
atender esta necessidade crescente no mercado de um profissional de saúde voltado para as
questões coletivas relativas ao processo saúde-doença em diferentes contextos incluindo o
organizacional e do trabalho.
Esta ênfase consiste na concentração em competências que garantam ações de caráter
preventivo, em nível individual e coletivo, voltadas a capacitação de indivíduos, grupos,
instituições e comunidades para protegerem e promoverem a saúde e qualidade de vida, em
diferentes contextos em que tais ações possam ser demandadas (Resolução n. 8/2004, Art. 12,
alínea d). Nesta ênfase, serão apresentados enfoques teóricos e metodológicos relevantes à
área visando oferecer subsídios referentes a promoção, prevenção e reabilitação da saúde,
com atuação nos três níveis de atenção: primário, secundário e terciário, além da participação
nas Políticas Públicas de saúde.
Essas competências serão trabalhadas por meio de conteúdos oferecidos em disciplinas
do núcleo comum de formação do psicólogo e demais disciplinas correspondentes à ênfase
Psicologia e processos de prevenção e promoção de saúde conforme explicitado no quadro a
seguir.
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ÊNFASE EM SAÚDE
Disciplina
CH
Série Ideal
T
P
Aconselhamento Psicológico e Estágio Básico
40
40
Psicopatologia
80
7°
Psicologia da Saúde I
80
7°
Optativa II(Psicologia Clinica e Estágio Básico) 20
20
5°
7°
Neuropsicofarmacologia
80
8°
Optativa IV (Psicologia Hospitalar)
40
8°
Neuropsicologia e Estágio Básico
40
40
8°
Psicologia da Saúde II e Estágio Básico
40
40
9°
TOTAL CARGA HORÁRIA TEÓRICA E
420
PRÁTICA
TOTAL CARGA HORÁRIA DA ÊNFASE
140
560
Estas disciplinas visam oferecer suporte teórico e empírico para a prática profissional e
habilidade técnica para intervenção em saúde nos três níveis de atenção à saúde diferentes
contextos sociais, instituições, níveis de atendimento, manejo do estresse, enfrentamento a
problemas, habilidades em intervenção para promoção de qualidade de vida e etc.
5.3 Eixos Estruturantes do Currículo
Levando-se em conta as ênfases curriculares escolhidas, a proposta do Curso articula
os conhecimentos, habilidades e competências em torno dos seguintes eixos estruturantes da
formação do Psicólogo que se deseja formar, de acordo com a Resolução n. 8/2004, Art. 5º:
Eixo Estruturante A - Fundamentos epistemológicos e históricos
Eixo Estruturante B -Fundamentos teóricos e metodológicos
Eixo EstruturanteC - Procedimentos para a investigação científica e a prática profissional
Eixo Estruturante D - Fenômenos e processos psicológicos
Eixo Estruturante E - Interfaces com campos afins do conhecimento
Eixo Estruturante F - Práticas profissionais
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Abaixo, são definidos os eixos estruturantes, as competências e habilidades que visam
desenvolver e suas disciplinas, distribuídas ao longo do Curso:
- Eixo Estruturante A - Fundamentos epistemológicos e históricos
O eixo Fundamentos epistemológicos e históricos permite ao formando o conhecimento das
bases epistemológicas presentes na construção do saber psicológico, desenvolvendo a
capacidade para avaliar criticamente as linhas de pensamento em Psicologia tanto clássicos
quanto contemporâneos em Psicologia bem como sua relevância e aplicabilidade no mundo
globalizado
COMPETÊNCIAS E HABILIDADES A SEREM
DESENVOLVIDASNO EIXO A:
COMPETÊNCIAS
HABILIDADES
Levantar
informação
bibliográfica
em
Analisar o campo de atuação profissional e indexadores, periódicos, livros, manuais
seus desafios contemporâneos
técnicos e outras fontes especializadas através
de meios convencionais e eletrônicos.
Saber buscar e usar o conhecimento
científico necessário à atuação profissional, Ler e interpretar comunicações científicas e
assim como gerar conhecimento a partir da relatórios na área da Psicologia.
prática profissional.
DISCIPLINAS DO EIXO A
PERÍODOS
DISCIPLINAS
1º
História da Psicologia
2º
Antropologia
3º
Psicologia Social I
4
Psicologia Social II
4º
Filosofia Aplicada a Psicologia
6º
Ciências Sociais
Eixo Estruturante B - Fundamentos teóricos e metodológicos
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O eixo Fundamentos teórico-metodológicos garante a apropriação crítica do
conhecimento disponível, assegurando uma visão abrangente dos diferentes métodos e
estratégias de produção do conhecimento científico em Psicologia.
COMPETÊNCIAS E HABILIDADES A SEREM
DESENVOLVIDAS NO EIXO B:
COMPETÊNCIAS
Identificar, definir e formular questões de
investigação científica no campo da Psicologia,
vinculando-as a decisões metodológicas quanto à
escolha, coleta, e análise de dados em projetos de
pesquisa; de dados em Psicologia, tendo em vista a
sua pertinência.
Escolher e utilizar diversos instrumentos e
procedimentos de coleta e análise de dados
pertinentes ao objeto de estudo e pergunta de
investigação científica.
HABILIDADES
Levantar informação bibliográfica em
indexadores,
periódicos,
livros,
manuais técnicos e outras fontes
especializadas através de meios
convencionais e eletrônicos.
Ler e interpretar comunicações
científicas e relatórios na área da
Psicologia.
Elaborar relatos científicos, pareceres técnicos,
laudos e outras comunicações profissionais, inclusive Utilizar o método experimental, de
materiais de divulgação;
observação e outros métodos de
investigação
científica.
Utilizar
diversos métodos de investigação
científica, incluindo a experimentação.
Apresentar trabalhos e discutir idéias em público e Saber expor o conhecimento para a
em diálogo com outros autores.
comunidade científica de pares em
diálogo com autores.
DISCIPLINAS DO EIXO B
PERÍODOS
DISCIPLINAS
1º
Técnicas de Leitura e Produção de Texto
Metodologia Científica
2º
Análise do Comportamento e Estágio Básico
3º
Estatística
6
Sensação e Percepção
PsicologiaHumanista e Psicodinâmica
8º
Teorias e Sistemas em Psicologia
Eixo Estruturante C - Procedimentos para a investigação científica e a prática profissional
O eixo Procedimentos para a investigação científica e a prática profissional, visa
garantir tanto o domínio de instrumentos e estratégias de avaliação e de intervenção, quanto a
competência para selecioná-los, avaliá-los e adequá-los a problemas e contextos específicos
de investigação e ação profissional.
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COMPETÊNCIAS E HABILIDADES A SEREM
DESENVOLVIDASNO EIXO C:
COMPETÊNCIAS
HABILIDADES
Identificar e analisar necessidades de
natureza
psicológica,
diagnosticar, Utilizar o método experimental, de observação e
elaborar projetos, planejar e agir de forma outros métodos de investigação científica para a
coerente com referenciais teóricos e avaliação e intervenção psicológica.
características da população-alvo.
Identificar, definir e formular questões de Planejar e realizar várias formas de entrevistas
investigação científica no campo da com diferentes finalidades e em diferentes
Psicologia, vinculando-as a decisões contextos.
metodológicas quanto à escolha de Planejar e realizar várias formas de entrevistas
instrumentos decoleta, e análise de dados com diferentes finalidades e em diferentes
em projetos de pesquisa.
contextos. A entrevista é apenas uma forma de
coleta, juntamente com outras. Incluir testes e
inventários,
psicológicos,
situações
experimentais, e inclusive o uso de software
estatístico para a coleta.
Escolher e utilizar instrumentos e
procedimentos de coleta de dados em
Psicologia, tendo em vista a sua
pertinência.
Avaliar fenômenos humanos de ordem
cognitiva, comportamental e afetiva, em
diferentes contextos; de indivíduos, de
grupos e de organizações
Realizar diagnóstico e
processos psicológicos.
avaliação
de
Realizar
orientação,
aconselhamento
psicológico e psicoterapia.
Saber buscar e usar o conhecimento
científico
necessário
à
atuação
profissional,
assim
como
gerar
conhecimento a partir da prática
profissional.
Analisar, descrever e interpretar relações entre
contextos
e
processos
psicológicos
e
comportamentais e socioambientais.
Utilizar os recursos da matemática, da estatística
e da informática para a análise e apresentação de
dados e para a preparação das atividades
profissionais em Psicologia, bem como
metodologias de análises oriundas das ciências
humanas e sociais.
Saber analisar os resultados desses diagnósticos e
testes de forma ética e comprometida com a
ciência.
Conduzir o processo tendo como fundamento o
respeito à condição humana, trabalhado em prol
da saúde física e emocional.
Ser ético no uso do saber da Psicologia,
promovendo o bem estar da pessoa atendida pelo
profissional psicólogo.
DISCIPLINAS DO EIXO C:
PERÍODOS
DISCIPLINAS
1º
GESTÃO DE CARREIRA EM PSICOLOGIA
3º
PSICOLOGIA E GESTÃO I
4º
PSICOLOGIA E GESTÃO II
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5º
5º
6º
PSICOLOGIA E GESTÃO III
PSICOLOGIA DA SAÚDE I
PSICOLOGIA DA SAÚDE II
TÉCNICAS DE AVALIAÇÃO DA INTELIGÊNCIA E CONSTRUÇÃO DE
6º
MEDIDAS
7º
ESCOLAS E TÉCNICAS DE INTERVENÇÃO PSICOLÓGICA I
8º
ESCOLAS E TÉCNICAS DE INTERVENÇÃO PSICOLÓGICA II
9º
ESCOLAS E TÉCNICAS DE INTERVENÇÃO PSICOLÓGICA III
8º
TÉCNICAS DE EXAME PSICOLÓGICO
9º
PSICODIAGNÓSTICO
5º
TÉCNICAS PROJETIVAS
10º
ACONSELHAMENTO PSICOLÓGICO
10º
TREINAMENTO EM HABILIDADES INTERPESSOAIS
9º
TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO I
3º
PSICOLOGIA ORGANIZACIONAL E DO TRABALHO
2º
METODOLOGIA CIENTÍFICA
7º
PSICOLOGIA DA APRENDIZAGEM EDUCACIONAL
3º
MATEMÁTICA
4º
ESTATÍSTICA
10º
TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO II
1º
TÉCNICAS DE LEITURA E PRODUÇÃO DE TEXTO
2º
PORTUGUÊS INSTRUMENTAL OU LIBRAS (ELETIVA)
Eixo Estruturante D - Fenômenos e processos psicológicos
O eixo Fenômenos e processos psicológicos, constituem classicamente objeto de
investigação e atuação no domínio da Psicologia, de forma a propiciar amplo conhecimento
de suas características, questões conceituais e modelos explicativos construídos no campo,
assim como seu desenvolvimento recente.
COMPETÊNCIAS E HABILIDADES A SEREM
DESENVOLVIDASNO EIXO D:
COMPETÊNCIAS
HABILIDADES
Identificar, definir e formular questões de Analisar, descrever e interpretar relações
investigação científica no campo da entre contextos e processos psicológicos e
Psicologia,
vinculando-as
a
decisões comportamentais. O contexto inclui não
metodológicas quanto à escolha, coleta, e apenas o meio ambiente imediato mas os
análise de dados em projetos de pesquisa.
processos históricos e sociais.
Avaliar fenômenos humanos de ordem Descrever,
analisar
e
interpretar
cognitiva, comportamental e afetiva, em manifestações verbais e não verbais como
diferentes contextos; de indivíduos, de grupos fontes primárias de acesso a estados
e de organizações.
subjetivos.
Realizar diagnóstico e avaliação de processos Saber conduzir os resultados das análises a
psicológicos de indivíduos, de grupos e de serviço do bem estar do outro que procura
organizações.
um serviço de Psicologia, em qualquer
espaço.
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Coordenar e manejar processos grupais,
considerando as diferenças individuais e sócioculturais dos seus membros.
Saber buscar e usar o conhecimento científico
necessário à atuação profissional, assim como
gerar conhecimento a partir da prática
profissional.
Respeitar as diferenças da condição humana,
com as suas singularidades e contradições.
Ser um profissional ético, comprometido
com os valores e regras que regem a
profissão de Psicólogo, na conduta do seu
exercício profissional.
DISCIPLINAS DO EIXO D
PERÍODOS
DISCIPLINAS
1º
PSICOLOGIA DO CICLO VITAL: INFÂNCIA
PSCOLOGIA DO CICLO VITAL: ADOLESCÊNCIA, MATURIDADE
2º
E VELHICE
3º
PSICOLOGIA DA PERSONALIDADE I
4º
PSICOLOGIA SOCIAL I
5º
PSICOLOGIA SOCIAL II
4º
PSICOLOGIA DA PERSONALIDADE II
8º
PROCESSOS COGNITIVOS
6º
SENSAÇÃO E PERCEPÇÃO
Eixo Estruturante E - Interfaces com campos afins do conhecimento
O eixo Interfaces com campos afins do conhecimento demarca a natureza e a
especificidade do fenômeno psicológico e o percebe em sua interação com fenômenos
biológicos, humanos e sociais, assegurando uma compreensão integral e contextualizada dos
fenômenos e processos psicológicos.
COMPETÊNCIAS E HABILIDADES A SEREM
DESENVOLVIDASNO EIXO E
COMPETÊNCIAS
HABILIDADES
Identificar e analisar necessidades de natureza Levantar informação bibliográfica em
psicológica, diagnosticar, elaborar projetos, indexadores, periódicos, livros, manuais
planejar e agir de forma coerente com referenciais técnicos e outras fontes especializadas
teóricos e características da população-alvo.
através de meios convencionais e
eletrônicos.
Avaliar fenômenos humanos de ordem cognitiva, Utilizar o método experimental, de
comportamental e afetiva, em diferentes contextos. observação e outros métodos de
investigação científica.
Atuar inter e multiprofissionalmente, sempre que a Planejar e realizar várias formas de
compreensão dos processos e fenômenos entrevistas com diferentes finalidades e
envolvidos assim o recomendar.
em diferentes contextos.
Atuar profissionalmente, em diferentes níveis de Ser, acima de tudo um profissional que
ação, de caráter preventivo ou terapêutico, busca a qualidade da saúde humana em
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considerando as características das situações e dos
problemas específicos com os quais se depara
Elaborar relatos científicos, pareceres técnicos,
laudos e outras comunicações profissionais,
inclusive materiais de divulgação.
todos os seus aspectos.
Conduzir de forma clara e coerente os
resultados das análises a serviço do bem
estar do outro que procura um serviço de
Psicologia, em qualquer espaço.
Saber buscar e usar o conhecimento científico Praticar o exercício da ética no uso do
necessário à atuação profissional, assim como saber da Psicologia, promovendo o bem
gerar conhecimento a partir da prática profissional. estar da pessoa atendida pelo profissional
psicólogo.
DISCIPLINAS DO EIXO E
PERÍODOS
DISCIPLINAS
3º
PSICOMOTRICIDADE
2º
ANTROPOLOGIA
1º
NEUROFISIOLOGIA
6º
CIÊNCIAS SOCIAIS
10º
NEUROPSICOFARMACOLOGIA
9º
NEUROPSICOLOGIA
Eixo Estruturante F - Práticas profissionais
O eixo Práticas profissionais está voltado para assegurar um núcleo básico de
competências que permitam a atuação profissional e a inserção do graduado em diferentes
contextos institucionais e sociais, de forma articulada com profissionais de áreas afins.
COMPETÊNCIAS E HABILIDADES A SEREM
DESENVOLVIDASNO EIXO F
COMPETÊNCIAS
HABILIDADES
Levantar informação bibliográfica em
Analisar o contexto em que atua profissionalmente
indexadores,
periódicos,
livros,
em suas dimensões institucional e organizacional,
manuais técnicos e outras fontes
explicitando a dinâmica das interações entre os seus
especializadas através de meios
agentes sociais.
convencionais e eletrônicos.
Identificar e analisar necessidades de natureza
Ler e interpretar comunicações
psicológica, diagnosticar, elaborar projetos, planejar e
científicas e relatórios na área da
agir de forma coerente com referenciais teóricos e
Psicologia.
características da população-alvo.
Práticas profissionais voltadas para assegurar um
núcleo básico de competências que permitam a Utilizar o método experimental, de
atuação profissional e a inserção do graduado em observação e outros métodos de
diferentes contextos institucionais e sociais, de forma investigação científica.
articulada com profissionais de áreas afins.
Realizar diagnóstico e avaliação de processos Planejar e realizar várias formas de
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psicológicos
Coordenar e manejar processos grupais, considerando
as diferenças individuais e sócio-culturais dos seus
membros.
Atuar inter e multiprofissionalmente, sempre que a
compreensão dos processos e fenômenos envolvidos
assim o recomendar.
Relacionar-se com o outro de modo a propiciar o
desenvolvimento de vínculos interpessoais requeridos
na sua atuação profissional.
Realizar orientação, aconselhamento psicológico e
psicoterapia assim como diversas intervenções
inclusive diante de situações de crise, de caráter
individual, grupal e comunitário.
Elaborar relatos científicos, pareceres técnicos, laudos
e outras comunicações profissionais, inclusive
materiais de divulgação.
Apresentar trabalhos e discutir idéias em público.
Saber buscar e usar o conhecimento científico
necessário à atuação profissional, assim como gerar
conhecimento a partir da prática profissional.
entrevistas com diferentes finalidades
e em diferentes contextos.
Analisar, descrever e interpretar
relações entre contextos e processos
psicológicos e comportamentais.
Descrever, analisar e interpretar
manifestações verbais e não verbais
como fontes primárias de acesso a
estados subjetivos.
Utilizar os recursos da matemática, da
estatística e da informática para a
análise e apresentação de dados e para
a
preparação
das
atividades
profissionais em Psicologia.
Conduzir o processo de forma clara,
tendo o respaldo dos conhecimentos
científicos
acumulados
que
fundamentam a prática psicológica.
Agir de forma condizente à profissão,
sendo fiel às diretrizes normativas que
regem a atuação do psicólogo.
Saber levar os conhecimentos da
Psicologia
a
vários
espaços
psicológicos e não psicológicos.
Exercitar a ética no uso do saber da
Psicologia, promovendo o bem estar
da pessoa atendida pelo profissional
psicólogo.
DISCIPLINAS DO EIXO F
PERÍODOS
DISCIPLINAS
8º
ESTÁGIO BÁSICO EM TÉCNICAS DE EXAME PSICOLÓGICO
9º
ESTÁGIO BÁSICO EM PSICODIAGNÓSTICO
6º
ESTÁGIO BÁSICO EM TÉCNICAS PROJETIVAS
10º
ESTÁGIO BÁSICO EM ACONSELHAMENTO PSICOLÓGICO
ESTÁGIO BÁSICO EM TREINAMENTO EM HABILIDADES
10º
INTERPESSOAIS
6º
ESTÁGIO BÁSICO EM PSICOLOGIADA SAÚDE
1º
ESTÁGIO BÁSICO EM NEUROFISIOLOGIA
2º
ESTÁGIO BÁSICO EM ANÁLISE DO COMPORTAMENTO
3º
ESTÁGIO BÁSICO - PSICOLOGIA E GESTÃO I
4º
ESTÁGIO BÁSICO - PSICOLOGIA E GESTÃO II
5º
ESTÁGIO BÁSICO PSICOLOGIA E GESTÃO III
9º
ESTÁGIO BÁSICO EM NEUROPSICOLOGIA
1º ao 10º
ATIVIDADES COMPLEMENTARES
9º e 10º
ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO
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5.4 Matriz Curricular
A seguir, é apresentada a Matriz Curricular do Curso de Psicologia, com seus
componentes curriculares, com a sugestão de disciplinas por período e respectivas cargas
horárias.
MATRIZ CURRICULAR DO CURSO DE PSICOLOGIA
1º PERÍODO
Gestão de Carreira em Psicologia
História da Psicologia
Neurofisiologia e Estágio Básico
Psicologia do Ciclo Vital: Infância
Técnicas de Leitura e Produção de Texto
Carga Horária Total
C/H
80
80
80
80
80
400
2º PERÍODO
Análise do Comportamento e Estágio Básico
Antropologia
Metodologia Científica
Eletiva Básica
Psicologia do Ciclo Vital: Adolescência, Maturidade e Velhice
Carga Horária Total
C/H
80
80
80
80
80
400
3º PERÍODO
Matemática
Psicologia da Personalidade I
Psicologia e Gestão I e Estágio Básico
Psicologia Organizacional e do Trabalho
Psicomotricidade
Carga Horária Total
C/H
80
80
80
80
80
400
4º PERÍODO
Estatística
Filosofia Aplicada a Psicologia
Psicologia da Personalidade II
Psicologia e Gestão II e Estágio Básico
Psicologia Social I
Carga Horária Total
C/H
80
80
80
80
80
400
5º PERÍODO
Psicologia da Personalidade III
Psicologia da Saúde I
Psicologia e Gestão III e Estágio Básico
C/H
80
80
80
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Psicologia Social II
Técnicas Projetivas e Estágio Básico
Carga Horária Total
80
80
400
6º PERÍODO
Ciências Sociais
Motivação e Aprendizagem
Psicologia Hospitalar e da Saúde e Estágio Básico
Sensação e Percepção
Técnicas de Avaliação de Inteligência e Construção de Medidas
Carga Horária Total
C/H
80
80
80
80
80
400
7º PERÍODO
Escolas e Técnicas de Intervenção Psicológica I
Psicologia Cognitivo-Comportamental
Psicologia da Aprendizagem Educacional
Psicologia de Grupo
Psicopatologia
Carga Horária Total
C/H
80
80
80
80
80
400
8º PERÍODO
Escolas e Técnicas de Intervenção Psicológica II
Processos Cognitivos
Psicologia Humanista e Psicodinâmica
Técnicas de Exame Psicológico e Estágio Básico
Teorias e Sistemas em Psicologia
Carga Horária Total
C/H
80
80
80
80
80
400
9º PERÍODO
Escolas e Técnicas de Intervenção Psicológica III
Neuropsicologia e Estágio Básico
Eletiva Básica
Eletiva Básica
Psicodiagnóstico e Estágio Básico
Estágio Supervisionado Específico I
Trabalho de Conclusão de Curso I
Carga Horária Total
C/H
80
80
40
40
80
240
40
600
10º PERÍODO
Aconselhamento Psicológico e Estágio Básico
Neuropsicofarmacologia
Trabalho de Conclusão de Curso II
Estágio Supervisionado Específico II
Treinamento em Habilidades Interpessoais e Estágio Básico
Carga Horária Total
C/H
80
80
40
240
80
520
Atividades Complementares
320
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DISCIPLINAS ELETIVAS
Ambiente Organizacional
Psicologia Clínica e Estágio Básico
Psicologia do Esporte e Estágio Básico
Psicologia Hospitalar
Psicologia Jurídica e Estágio Básico
40
40
40
40
40
DISCIPLINAS OPTATIVAS
Língua Brasileira de Sinais – LIBRAS
Português Instrumental
Educação, Meio Ambiente e Saúde
Relações Étnico-Raciais e Cultura Afro Brasileira e Indígena
40
40
40
40
TOTAL DE HORAS (Disciplinas e Estágios Básicos)
3840
CARGA HORÁRIA TOTAL DO CURSO
4640
5.5. Ementas e Referências Bibliográficas Básicas e Complementares
Os planos de curso completos das disciplinas da matriz curricular estão listados no
Apêndice I, deste documento.
Gerência de Asseguração da Qualidade do Ensino
FACULDADE ALFA – CURSO DE GRADUAÇÃO EM PSICOLOGIA – P. 83/146
6.
ADMINISTRAÇÃO ACADÊMICA
6.1 Núcleo Docente Estruturante (NDE)
O Núcleo Docente Estruturante é formado pelo Coordenador do Curso e Professores
que fazem parte do Corpo Docente da Instituição, todos com formação e titulação na área
afim, com destacada experiência no Magistério Superior e no mercado de trabalho,
Os docentes participam, desde o início, das sucessivas rodadas de estudo na fase de
prospecção, concepção e organização do curso e integram o Corpo Docente do curso.
6.2 Coordenação do Curso
Todos os cursos da ALFA são coordenados por profissionais com experiência
profissional e acadêmica comprovadas. As coordenações constituem a unidade básica dos
cursos da ALFA, cujas principais atribuições são a organização administrativa, didáticopedagógica e científica de cada curso. Cada coordenador de Curso responde hierarquicamente
à Diretoria Regional de Operações Goiás e suas atribuições, que estão consubstanciadas no
Regimento Interno, são:
- responsabilizar-se pelo planejamento estratégico, pela gestão administrativa e
financeira do curso;
- zelar pela organização didático-pedagógica e científica dos curso, assegurando a
vanguarda da matriz curricular;
- convocar e presidir as reuniões do Colegiado do curso;
- supervisionar e fiscalizar a execução das atividades programadas pelo Colegiado
do curso, bem como a assiduidade dos professores;
- apresentar semestralmente a Diretoria Regional de Operações Goiás, relatório de
suas atividades e do Colegiado do curso;
- sugerir a Diretoria Regional de Operações Goiás a contratação ou dispensa de
pessoal docente;
- fiscalizar o cumprimento do Regimento, do calendário acadêmico e dos demais
planos de trabalho do Colegiado do curso;
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FACULDADE ALFA – CURSO DE GRADUAÇÃO EM PSICOLOGIA – P. 84/146
- promover estudos e a atualização dos conteúdos programáticos, das práticas de
ensino e de novos paradigmas de avaliação de aprendizagem;
- exercer as demais atribuições que lhe sejam designadas pela Diretoria Regional de
Operações Goiás ou órgão colegiado superior; e
- representar o Curso junto às autoridades e órgãos da Faculdade.
Todos os coordenadores de curso participam ativamente das seguintes instâncias de
decisão:
- Colegiado Acadêmico: é composto por todos os coordenadores de cursos da IES e
realiza reuniões semanais com a Diretoria Regional de Operações Goiás, para
deliberação de assuntos comuns e específicos a todos os cursos.
- Reuniões de Colegiado de Curso: são realizadas, em cada semestre letivo, duas
reuniões do colegiado de professores, com a participação de alunos representantes
de sala e nas quais professor e alunos avaliam a prática educativa e o andamento
das atividades previstas.
- Semana de Planejamento Pedagógico: antes do início das aulas, é realizada a
Semana de Planejamento Pedagógico, na qual o Coordenador e o Corpo Docente
de cada curso desenvolvem atividades individuas e coletivas de planejamento das
aulas para o semestre. Nesta semana, é realizada a integração dos docentes recémcontratados e apresentados os novos produtos e serviços institucionais. Os
docentes são atualizados quanto às normas de funcionamento da secretaria geral,
aos critérios de avaliação e aos serviços da biblioteca e de outras áreas de apoio
administrativo. A Coordenação de cada curso realiza junto ao seu corpo docente a
consolidação dos planos de ensino e discute os aspectos relacionados à
operacionalização do semestre.
- Convenção Acadêmica: é a atividade que abre oficialmente o semestre letivo, se
constituindo em um momento de formação, atualização e troca de experiências. A
convenção acadêmica congrega todos os colaboradores da IES, professores,
pessoal
técnico-administrativos,
gestores,
Diretoria
e
representantes
da
Mantenedora. Na convenção são divulgadas e discutidas as principais diretrizes
administrativas e pedagógicas da IES. A convenção é, também, um momento de
confraternização, de socialização das metas e objetivos semestrais, de renovação
dos compromissos institucionais e do comprometimento de todos com a sua
missão educacional.
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6.3 Colegiado do curso
O Colegiado do Curso é composto pelo Coordenador, pelo Corpo Docente e
representantes de alunos de cada uma das turmas em andamento, eleitos pelos seus pares. São
realizadas duas reuniões de Colegiado por semestre letivo. Nas reuniões de Colegiado,
presididas pelo Coordenador, professores e alunos representantes avaliam o andamento do
semestre registrando os aspectos positivos e discutindo os aspectos que precisam de
encaminhamentos de melhoria.
As atas de reuniões de Colegiado são digitadas, validadas e assinadas por todos os
participantes e encaminhadas para arquivo na Secretaria Geral da Faculdade, ficando uma
cópia à disposição de todos no arquivo da sala da coordenação do curso.
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7. RECURSOS HUMANOS DO CURSO
7.1 Corpo Docente
A ALFA tem como diferencial em seus cursos a contratação e manutenção em seus
quadros de um corpo docente que atenda a dois critérios considerados indispensáveis: a
formação acadêmica e a experiência profissional. Com isso, busca-se alcançar a sintonia com
as novas definições de cada área e as práticas correntes no mercado de trabalho. Estes são os
critérios utilizados tanto para seleção como para enquadramento dos professores dentro da
IES.
O Corpo Docente do Curso de Psicologia da ALFA é formado por professores
criteriosamente selecionados pelo setor de Recursos Humanos e Gerência de Asseguração da
Qualidade do Ensino, levando-se em conta sua trajetória profissional e acadêmica e titulação
adequada às linhas de formação específicas do curso.
A Coordenação do Curso busca alocar os docentes às disciplinas correlatas com sua
área de formação acadêmica de graduação e/ou linha de pesquisa desenvolvida nos cursos de
pós-graduação.
Segue abaixo o corpo docente atual do curso em 2014.2:
DISCIPLINAS
Gestão de Carreira em Psicologia
História da Psicologia
Neurofisiologia e Estágio Básico
Psicologia do Ciclo Vital: Infância
Técnicas de Leitura e Produção de Texto
Análise do Comportamento e Estágio Básico
Antropologia
Português Instrumental (Optativa Básica)
Língua Brasileira de Sinais (LIBRAS I)
(Optativa Básica)
Metodologia Científica
Psicologia do Ciclo Vital: Adolescência,
Maturidade e Velhice
Matemática
DOCENTES
TITULAÇÃO
Alexandre C. Branco Herênio
Hérica Landi de Brito
Sarah Cassimiro Marques
Raquel Maracaípe de Carvalho
Rosselini Diniz
Nicolau Chaud de Castro Quinta
Patrícia Emanuelle Nascimento
Andrea Machado
Sérgio Vaz Mendes
Especialista
Mestre
Mestre
Doutora
Mestre
Mestre
Mestre
Especialista
Especialista
Carla Ferreira Machado
Especialista
Raquel Maracaípe de Carvalho
Doutora
Renato Sardinha
Mestre
Psicologia da Personalidade I
Juliana Soares Dias
Mestre
Psicologia e Gestão I e Estágio Básico
Psicologia Organizacional e do Trabalho
Paula Regina Alves Gonçalves
Paula Regina Alves Gonçalves
Especialista
Especialista
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FACULDADE ALFA – CURSO DE GRADUAÇÃO EM PSICOLOGIA – P. 87/146
Psicomotricidade
Estatística
Filosofia Aplicada a Psicologia
Psicologia da Personalidade II
Psicologia e Gestão II e Estágio Básico
Psicologia Social I
Psicologia da Personalidade III
Psicologia da Saúde I
Psicologia e Gestão III e Estágio Básico
Psicologia Social II
Psicologia Saúde II
Técnicas Projetivas e Estágio Básico
Ciências Sociais
Motivação e Aprendizagem
Psicologia da Saúde II e Estágio Básico
Sensação e Percepção
Técnicas de Avaliação de Inteligência e
Construção de Medidas
Escolas e Técnicas de Intervenção
Psicológica I
Psicologia Cognitivo-Comportamental
Psicologia da Aprendizagem Educacional
Psicologia de Grupo
Psicopatologia
Escolas e Técnicas de Intervenção
Psicológica II
Processos Cognitivos
Psicologia Humanista e Psicodinâmica
Técnicas de Exame Psicológico e Estágio
Básico
Teorias e Sistemas em Psicologia
Escolas e Técnicas de Intervenção
Psicológica III
Neuropsicologia e Estágio Básico
Psicodiagnóstico e Estágio Básico
Neuropsicofarmacologia
Aconselhamento Psicológico e Estágio
Básico
Trabalho de Conclusão de Curso I
Trabalho de Conclusão de Curso II
Psicologia Jurídica e Estágio Básico
Psicologia Hospitalar (Eletiva)
Treinamento em Habilidades Interpessoais e
Estágio Básico
Geórgia Ferreira Tavares Bueno
Danúzia Clábia Silva
Ana Kelly Souto
Geórgia Ferreira Tavares Bueno
Vanessa de Assis Cardoso
Júlio Manoel dos Santos Filho
Lara Danyla F. G. Santos
Carolline Silva Borges Tapxure
Vanessa de Assis Cardoso
Júlio Manoel dos Santos Filho
Renata Silva Rosa Tomaz
Alexandre C. Branco Herênio
Patrícia Emanuelle Nascimento
Nicolau Chaud de Castro Quinta
Renata Silva Rosa Tomaz
Lara Danyla F. G. Santos
Mestre
Especialista
Mestre
Mestre
Especialista
Especialista
Mestre
Especialista
Especialista
Especialista
Mestre
Especialista
Mestre
Mestre
Mestre
Mestre
Maria Aparecida da Silva
Especialista
Nicolau Chaud de Castro Quinta
Mestre
Nicolau Chaud de Castro Quinta
Malena Coelho de Souza
Raquel Maracaípe de Carvalho
Renata Silva Rosa Tomaz
Mestre
Mestre
Doutora
Mestre
Ana Carolina Silva M. Nogueira
Especialista
Juliana Soares Dias
Júlio Manoel dos Santos Filho
Mestre
Especialista
Maria Aparecida da Silva
Especialista
Hérica Landi de Brito
Mestre
Lara Danyla F. G. Santos
Mestre
Juliana Soares Dias
Maria Aparecida da Silva
Sarah Cassimiro Marques
Mestre
Especialista
Mestre
Júlio Manoel dos Santos Filho
Especialista
Vanessa de Assis Cardoso
Hérica Landi de Brito
Alexandre C. Branco Herênio
Carolline Silva Borges Tapxure
Mestre
Mestre
Especialista
Especialista
Nicolau Chaud de Castro Quinta
Mestre
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CORPO DOCENTE DA FORMAÇÃO COMPLEMENTAR
DOCENTE
DISCIPLINA
Didática
Sonilda Aparecida de Fãtima
Silva
Fundamentos da Educação Inclusiva
Malena Coelho de Souza
Educação e as Tecnologias da Informação e Alzino Furtado de Mendonça
Comunicação
Seminário interdisciplinar
Sonilda Aparecida de Fátima
Silva
Fundamentos e Metodologia da Educação de Malena Coelho de Souza
Jovens e Adultos
Legislação Educacional
Sonilda Aparecida de Fátima
Silva
Gestão e Planejamento Educacional
Malena Coelho de Souza
Estágio Curricular Supervisionado
Sonilda Aparecida de Fátima
Silva
FORMACAO
Mestre
Mestre
Mestre
Mestre
Mestre
Mestre
Mestre
Mestre
7.2 Plano de carreira docente
O Plano de Carreira Docente ALFA estabelece as normas que regem a vida acadêmica
do Docente dentro da Instituição e define as diferentes atribuições dos integrantes do Corpo
Docente; as classes da carreira; os prêmios e estímulos em forma de abono pecuniário; os
critérios de promoção; o regime de trabalho e a remuneração. Há diversos estímulos e prêmios
para incentivar a produção científica, assiduidade ao serviço, criatividade e dedicação, bem
como os requisitos para promoção vertical e horizontal.
O quadro de professores integrantes do Corpo Docente da ALFA constitui um único
grupo ocupacional organizado em carreira, compreendendo a seguinte série de classes:
I – professor titular;
II – professor adjunto;
III - professor assistente;
O regime de trabalho dos professores da ALFA é o da Consolidação das Leis do
Trabalho (CLT).
A ALFA concede apoia e estimula a formação continuada e o contínuo aprimoramento
do seu Corpo Docente, por meio de prêmios, em função do desempenho profissional, como:
- abono pecuniário em caso de presença integral às aulas;
- abono pecuniário no caso de participação em evento (congresso, seminário,
encontro e outros) relacionado à disciplina que ministra e de real interesse para o
seu aprimoramento técnico-científico, limitado a uma participação por mês;
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- abono pecuniário em virtude de publicação de artigo em revista científica
indexada;
- menção honrosa em virtude de elevação do nome da instituição devido à
publicação de trabalhos em anais de congressos e seminários e pela representação
da Faculdade perante entidades, públicas ou privadas, ligadas ou não à sua área de
atuação;
- homenagem ao Professor Destaque, distinção concedida por ocasião da Convenção
Acadêmica aos Professores que demonstraram melhor desempenho no exercício de
suas funções, de acordo com critérios estabelecidos pela Diretoria Regional de
Operações Goiás.
7.3 Corpo técnico-administrativo
O Curso de Psicologia é apoiado pelo pessoal técnico administrativo já existente na
Faculdade ALFA, o qual é dimensionado de acordo com as necessidades da Faculdade e de
cada Curso em si, respeitadas as particularidades que são inerentes a cada um.
A ALFA conta com profissionais administrativos específicos para cada área:
-
Bibliotecária;
-
Pessoal de apoio presente dentro da sala dos professores durante todo o período de
aulas;
-
Suporte de Informática, atendendo todo o período de atividade acadêmica e
também em regime de plantão;
-
Pessoal de apoio para as atividades da Coordenação do Curso;
-
Central de Atendimento.
O exemplo da política de pessoal adotada para o seu Corpo Docente, a Instituição
segue princípios semelhantes em relação ao plano de cargos e salários, uma vez que todas as
pessoas selecionadas para compor o quadro técnico administrativo passam por avaliação feita
pelo Departamento de Recursos Humanos e, em caso de aprovação no processo seletivo, são
enquadrados dentro de um plano de carreira, que prevê a possibilidade de ascensão funcional,
com critérios previamente definidos.
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FACULDADE ALFA – CURSO DE GRADUAÇÃO EM PSICOLOGIA – P. 90/146
7.4 Corpo discente
Visando se tornar um Centro de Excelência em Educação e Negócios, a ALFA
incorpora e investe em metodologias de ensino que se aproximam da excelência acadêmica e
das melhores práticas gerenciais do mercado, com o objetivo de preparar para o mercado de
trabalho profissionais reflexivos, com sólida formação teórica e prática, sendo aptos para a
atuarem nas mais competitivas empresas nacionais e internacionais.
Dessa forma, as características a serem desenvolvidas e que compõem o perfil
profissional desejado para os alunos dos cursos da ALFA são:
-
ter perfil empreendedor;
-
demonstrar domínio técnico na área de atuação;
-
ser proativo;
-
demonstrar capacidade de gerir negócios;
-
ser objetivo e orientado para resultados;
-
possuir olhar investigativo (interpretar cenários de dados econômicos);
-
tomar decisões;
-
desenvolver liderança;
-
saber administrar conflitos;
-
atuar em equipe;
-
ser disciplinado e organizado;
-
saber ouvir, falar, redigir;
-
ter consciência e atitudes éticas;
-
ter capacidade de aprender a aprender sempre;
-
possuir raciocínio lógico;
-
ter capacidade crítica;
-
demonstrar noções básicas de qualidade total;
-
possuir consciência dos limites e potencialidade do ser humano;
-
ter visão e raciocínio multidisciplinar;
-
ser capaz de se adaptar a novas situações (flexibilidade).
O ingresso de alunos para o Curso se dá, basicamente, de três maneiras: vestibular,
transferência externa ou ingresso de portadores de diploma e alunos provenientes do Exame
Nacional do Ensino Médio (ENEM).
Conforme previsto no Projeto Pedagógico Institucional (PPI) e no Plano de
Desenvolvimento Institucional (PDI), o Corpo Discente tem como órgão de representação o
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Diretório Acadêmico, constituído na forma da legislação pertinente. A forma de escolha da
representação estudantil nos órgãos colegiados da Faculdade é prevista em regulamento
próprio, aprovado pelo Conselho Superior, observadas as regras estabelecidas em Regimento
próprio e na legislação.
Iniciado o Curso, depois de aprovado em processo seletivo, estando regularmente
matriculado, o Discente pode utilizar todas as instalações que a Instituição disponibiliza para
a realização das atividades acadêmicas de cultura, lazer e recreação, bem como usufruir dos
serviços de apoio pedagógico, psicológico e de apoio à carreira profissional.
Buscando assegurar aos alunos não somente a qualidade do ensino, mas também a
permanência no curso escolhido, o atendimento ao Corpo Discente é feito por meio de
estruturas, programas e serviços de atenção ao aluno, entre os quais se destacam:
Central de Atendimento ao Aluno: implantada nos primeiros anos de funcionamento da
ALFA, tem como objetivo centralizar os atendimentos aos discentes e à comunidade
interessada, visando maior celeridade e eficiência aos processos.
O atendimento é
personalizado e realizado por pessoal devidamente treinado, e conta com a comodidade de um
espaço amplo, confortável, climatizado e informatizado. A Central operacionaliza e padroniza
as rotinas acadêmicas e financeiras da IES. É o setor onde todos os requerimentos pertinentes
aos alunos são solicitados e onde as respostas a esses requerimentos são obtidas. É o ponto de
referência do aluno nas suas relações com a Instituição, abrangendo os processos relativos à
sua vida acadêmica, processos administrativos e obrigações financeiras. Reúne, em um mesmo
local, variados serviços, atendendo vários requerimentos, como: emissão de contratos, abertura
de processos, requerimentos em geral, declarações e atestados, inscrições e matrículas em
cursos, atualização de dados, informações sobre notas, avaliações e frequência, acordos e
negociações de mensalidades;
Núcleo de Pesquisa e TCC (NUPES):
tem por finalidade oferecer aos discentes a
oportunidade de iniciarem a prática da pesquisa, cuidando da operacionalização dos trabalhos
de conclusão de curso e seu arquivamento. O atendimento é feito no Campus Perimetral ou via
malote, no caso dos documentos de estágio e horas de atividades;
Núcleo de Educação Inclusiva: no âmbito da comunidade interna, a ALFA se preocupa com
a produção e divulgação do conhecimento, com a inclusão social, e a democratização do
acesso das pessoas com necessidades educacionais especais. Daí, a preocupação com a adoção
de soluções que eliminem as barreiras arquitetônicas, promovendo a plena acessibilidade a
suas dependências e uma atenção especial no sentido de apoiar pedagogicamente os alunos
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portadores de necessidades especiais por meio do Núcleo de Educação Inclusiva. Em seus
quinze anos de existência, a ALFA tem, não apenas adaptado suas estruturas físicas, mas
também, disponibilizado apoio didático-pedagógico, atendimento e acompanhamento
individualizado no sentido de promover a inclusão social de pessoas portadoras de
necessidades especiais. A ALFA já diplomou alunos especiais: deficiência visual, baixa
acuidade visual, deficiência auditiva moderada, deficiência física, visão subnormal e
deficiência auditiva e dislexia. A Coordenação do Núcleo de Educação Inclusiva ministra
regularmente cursos de capacitação aos professores e técnico-administrativos que atendem aos
alunos especiais, incluindo a comunicação em Libras. A disciplina Libras faz parte da matriz
curricular de todos os cursos de graduação. Todos as pessoas com necessidades educacionais
especiais são encaminhadas para o Campus Perimetral que possui estrutura diferenciada para
tal atendimento.
Inclusão digital: os alunos da ALFA têm livre acesso aos Laboratórios de Informática de uso
comum e são incentivados a utilizar as tecnologias de informação e comunicação para
acompanhamento da vida acadêmica, nos estudos e nas atividades profissionais. Os
Laboratórios de Informática podem ser utilizados, de acordo com as Normas de
Funcionamento, para realizar trabalhos escolares, estudos e pesquisas na Internet. A ALFA
fornece uma conta de e-mail para todos os alunos matriculados, além de disponibilizar
informações on-line de interesse do aluno, por meio da home page institucional, do Aluno OnLine e da Central de Atendimento virtual;
Projeto de Tutoria: contempla a atuação de professores que são direcionados para cada turma
em andamento, considerando a interface entre o acadêmico e o administrativo na busca de
soluções rápidas e assertivas;
Participação no processo de Avaliação Institucional: os alunos têm a oportunidade de
participar do processo de avaliação Institucional, avaliando, semestralmente, a Instituição, os
docentes, a estrutura física e os serviços educacionais, contribuindo na busca contínua da
qualidade do ensino.
Monitoria Voluntária e Remunerada: com o intuito de apoiar o aprendizado do aluno, a
ALFA, semestralmente, disponibiliza o edital de monitoria com os pré requisitos para a
candidatura de monitor. As coordenações de cursos com a devida autorização da Diretoria
Regional de Operações Goiás, e com a colaboração do Núcleo de Apoio Pedagógico,
informam as disciplinas e respectivas vagas que serão disponibilizadas no edital de monitoria
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voluntária e remunerada, informando também as disciplinas contempladas com bolsas de 50%
(cinquenta por cento), não cumulativa com outro benefício. É realizada uma prova de
conhecimento específico e o resultado final, disponibilizado aos candidatos.
Segurança: a IES, visando assegurar a tranquilidade da comunidade acadêmica, conta com
sistema de segurança permanente em suas dependências, catracas eletrônicas e monitoramento
por câmeras de vídeo.
Higiene e limpeza: a IES zela pela manutenção da higiene e limpeza de todas as suas
instalações, proporcionando conforto e bem estar a todos.
Programa de Nivelamento de Estudos: além de inserir nas matrizes curriculares disciplinas
de formação básica, a Instituição disponibiliza, de acordo com as demandas das Coordenações
dos Cursos e dos próprios alunos, programas de nivelamento de estudos, visando à superação
das deficiências de aprendizagem acumuladas nas séries anteriores de escolarização,
principalmente nas disciplinas de Língua Portuguesa e Matemática. As aulas de Nivelamento
são oferecidas aos sábados, no Campus Perimetral;
Núcleo de Estágio e Banco de Empregos: tem por finalidade administrar os processos de
estágios profissionais e curriculares; firmar parcerias com instituições e empresas para
captação de vagas; divulgar vagas de estágio, e encaminhar alunos para contratação efetiva;
capacitar e encaminhar alunos para processos de seleção nas empresas.O atendimento é feito
no Campus Perimetral ou via malote, no caso dos documentos de estágio e horas de atividades.
Núcleo de Apoio Pedagógico: oferece serviços de atendimento pedagógico. Os profissionais
desta área atuam de maneira preventiva, desenvolvendo sessões coletivas de orientação aos
alunos e realizando atendimento individualizado aos alunos interessados, envolvendo, quando
necessário, professores, coordenadores e familiares. A NAP atende na Unidade, por
agendamento.
Biblioteca: contém o acervo indicado nas bibliografias básicas e complementares das
disciplinas dos Cursos, incluindo livros, periódicos, jornais, fitas, DVD’s, CD’s, mapas,
manuais servindo de apoio ao ensino, à pesquisa e à extensão para que a comunidade
acadêmica possa realizar os estudos propostos. Dispõe, ainda, de espaço para estudos
individuais, de salas para estudo em pequenos grupos, de computadores exclusivos para
pesquisa com acesso à Internet. O controle do acervo bibliográfico e as rotinas da Biblioteca
são informatizados.
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FACULDADE ALFA – CURSO DE GRADUAÇÃO EM PSICOLOGIA – P. 94/146
Laboratórios: acreditando que a experiência laboratorial é essencial ao aprendizado, a ALFA
disponibiliza aos seus alunos laboratórios específicos, de acordo com a necessidade de cada
Curso.
Núcleo de esporte, cultura e lazer: No Campus Perimetral podem serdesenvolvidas ações
recreativas e culturais visando à integração dos alunos de todos os cursos da ALFA, por meio
da prática esportiva, de manifestações culturais e de lazer;
Associação dos Alunos Diplomados da Graduação e Pós-Graduação da ALFA
(AADGPG): é uma associação, sem fins lucrativos, criada para manter um vínculo
permanente da Instituição com seus Egressos, promovendo encontros, palestras e cursos aos
seus associados.
Centros Acadêmicos e Diretório Central de Estudantes: A ALFA disponibiliza estrutura
física no Campus Perimetral, para instalação dos Centros Acadêmicos dos Cursos e do
Diretório Central dos Estudantes. Os CA’s e o DCE são importantes instâncias de participação
na gestão acadêmica e de formação política dos alunos,
Programa de Bolsas e Financiamento: consciente do seu papel social, a ALFA criou
programas de bolsas de estudo e financiamento próprio para os alunos matriculados de todos
os cursos, financiando até 50% do valor da primeira faixa da mensalidade.
Outros programas de financiamento: a ALFA participa dos programas dos Governos
Federal e Estadual, tais como: ProUni, FIES e OVG.
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8.
ESTRUTURA FÍSICA
8.1 Instalações Gerais
A Unidade Bueno da ALFA com 4.323,79 m² possui sala para sala de reuniões,
Central de Atendimento ao aluno, Instalações Sanitárias, Salas de coordenações de cursos de
graduação, salas de aula, laboratórios de informática, laboratórios específicos dos cursos de
graduação, um auditório, sala de Professores, Biblioteca, lanchonete, fotocopiadora, e Suporte
Laboratórios,
A Instituição possui salas de aula climatizadas com ar condicionado com quadros para
exposição de aula, sendo um em fórmica verde e outro em fórmica lisa branca; sistema de
iluminação fluorescente de acordo com as normas da ABNT e sistema de prevenção de
incêndio conforme normas do Corpo de Bombeiro do Estado de Goiás. As salas de aula
apresentam dimensões compatíveis com a capacidade instalada de alunos, isolamento
adequado de ruídos externos e boa acústica interna, mobiliário adequado e suficiente, e
passam por rigorosa limpeza diária.
Os professores possuem uma sala com computadores para acesso à Internet,
preparação de aulas, elaboração de provas, lançamento de notas e frequências no sistema
online e colaboradores para suporte. A tabela a seguir apresenta a quantidade de espaços da
Unidade Bueno.
Quantidade
Área
(M²)
Banheiros
04
152
Central de Atendimento
01
16
Tecnologia da Informação
01
24
Fotocopiadora
01
11
Área de Convivência
01
167
Recepção
02
15
Caixa D água com capacidade de 1.000 litros
09
-
Caixa D água com capacidade de 15.000 litros
02
-
Aparelhos condicionadores de ar SPLIT
35
-
Lanchonete
01
23
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Área de alimentação
01
90
Salas de aula 20 alunos
01
37
Salas de aula 30 alunos
02
106
Salas de aula 40 alunos
02
127
Salas de aula 50 alunos
01
76
Salas de aula 60 alunos
17
1426
Sala de Coordenação
01
20
Biblioteca
01
121
Sala de Estudos
01
64
Sala dos professores
01
20
Laboratório de Informática
02
100
Laboratório de Psicologia Experimental
01
66
8.2 Recursos e Equipamentos
Os recursos apresentados na tabela podem ser utilizados pelos professores mediante
agendamento e podem ser instalados nos laboratórios, em salas de aula, salas de reuniões,
auditórios e mesmo nas áreas comuns. O transporte e a instalação ficam a cargo do pessoal de
apoio.
Quantidade
02
03
02
02
14
04
02
05
Tipo de Equipamento
Retroprojetor
DVD Player
Aparelho Som (hack)
Caixa de som
Projetores de Mídia
Computadores
Televisor 29”
Notebooks
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8.3 Recursos de Informática e Infraestrutura Tecnológica
A Instituição dispõe de infraestrutura tecnológica de apoio às atividades acadêmicas e
administrativas, tais como laboratórios de informática de uso comum, equipamentos de
informática (hardware) e programas (software); sistemas online de controle acadêmico e de
gestão administrativa e financeira.
A Unidade possui um link de 4 megabits por segundo com a Brasil Telecom, que
fornece acesso direto e contínuo à Internet a partir de qualquer dos equipamentos de
informática existentes nos laboratórios, na sala dos professores, na biblioteca e na área
administrativa.
A Unidade dispõe de um total de 34 computadores nos dois laboratórios de
informática, além dos disponíveis na biblioteca e na administração, sendo que em cada
laboratório existe, além dos computadores para os alunos, um computador para o professor.
8.3.1 Equipamentos Complementares
A manutenção dos computadores é feita na própria Instituição, uma vez que dispomos
dos equipamentos necessários. Os terminais são atualizados conforme exigências dos
softwares e num prazo máximo de três anos.
Além disso, os equipamentos adquiridos apresentam um ano de garantia, sendo sua
manutenção realizada pelo fabricante e a manutenção preventiva executada pelo responsável
pela área de Informática.
8.3.2 Disponibilidades dos Softwares
Os softwares são adquiridos conforme a necessidade das disciplinas, a pedido da
Coordenação e/ou docentes. Após a aquisição destes, as máquinas são configuradas e a
atualização dos mesmos é feita, semestralmente.
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8.4 Quadro de Pessoal de Apoio
Quanto à disponibilidade, qualificação e regime de trabalho, os laboratórios contam
com encarregados, auxiliares e estagiários, que estão disponíveis durante o horário de uso dos
laboratórios.
Os laboratórios de Informática são abertos ao uso de Alunos e Professores da
Faculdade. Os horários de funcionamento dos laboratórios são de segunda a sexta-feira, das
8h às 22h horas e, aos sábados, das 8h às 17h.
Os alunos têm acesso aos laboratórios para realizar trabalhos, de pesquisa pela Internet
e trabalhos que exijam softwares específicos aplicados às disciplinas que estão cursando.
Todos os computadores são controlados por senha, sob a supervisão dos técnicos que
se mantêm disponíveis para auxiliar os alunos.
8.5 Instalações Específicas do Curso de Psicologia
Para contribuir com o processo de ensino e aprendizagem, assegurando a relação entre a
teoria e a prática, torna-se de extrema importância a aplicação dos conhecimentos em
atividades práticas. Parte das atividades práticas é desenvolvida na Unidade Bueno e outra
parte acontecerá na estrutura existente na Unidade Perimetral da Faculdade Alfa. Para efetivar
a Formação do Psicólogo, a ALFA conta, em suas duas unidades que oferecem o curso de
Psicologia, com os seguintes laboratórios:
Laboratório de Psicologia Experimental
O laboratório de Psicologia Experimental atenderá acadêmicos do Curso de Psicologia
no decorrer das atividades relacionadas à disciplina de Análise do Comportamento e Estágio
Básico, e outras que desenvolvam práticas laboratoriais.
Os objetivos principais são analisar o comportamento operante, área em que são
estudados processos básicos de aprendizagem e condicionamento; executar projetos de
pesquisa vinculados às disciplinas; desenvolver a consciência do acadêmico de Psicologia
para a produção de pesquisa.
Gerência de Asseguração da Qualidade do Ensino
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O Laboratório de Psicologia Experimental possui aparelho de ar condicionado e
Caixas de Condicionamento Operante, sistema de iluminação previsto nos experimentos,
cronômetros, dispensador de álcool gel e secador de mãos, bancadas para acondicionamento
das caixas de condicionamento, banquetas de altura e dimensões especificas para uso dos
acadêmicos, quadro branco, extintor de incêndio com pó químico, lâmpada de emergência.
As Caixas de Condicionamento Operante têm as seguintes características: caixa
composta de laterais de alumínio pintada com tinta eletrostática epóxi, teto e frente em
acrílico transparente, fecho magnético na porta, chão em barras de latão cromado com roscas
nas terminações para ligação de gerador de choque, barra para acionamento pelo rato do lado
direito com bebedouro em sua parte inferior, luz (lâmpada de 40 W) no topo da caixa do lado
esquerdo em suporte tubular de alumínio em pintura epóxi, controle eletrônico externo com
laterais em acrílico preto e caixa de alumínio pintada em epóxi com chaves de alavancas para
acionamento de luz (ligado ou desligado) com cinco intensidades: 0% (0 lux), 25% (16 lux),
50% (112 lux), 75% (277 lux), 100% (486 lux), bebedouro (capacidade de coleta de água pela
concha coletora de 10 microlitros), acionamento manual (operador), automático (rato), alarme
sonoro (freqüência de 1 kilohertz), chave com opção de automático e manual, conector DB25
para adaptação de interface externa (Intercom 2000, interface de 64 canais de comunicação)
para controle computadorizado, conector traseiro para entrada de gerador de choque
(GC1199) com ajuste de intensidade de corrente.
Biotério
O biotério está localizado na Unidade Perimetral e são transportados 24 horas antes da
realização dos experimentos, para a Unidade Bueno. (Atualmente o biotério está sendo
construído na unidade Bueno). Os animais utilizados para a realização dos experimentos são
ratos da raça Wistar, fêmeas, albinos, sensíveis à iluminação e ao barulho. No início das
atividades pesam de 90 a 100 gramas e têm entre dois e três meses de vida. Vivem em gaiolas
individuais e numeradas. O biotério conta ainda com estante para guarda de materiais, balança
de precisão para pesagem dos ratos, aparelho de ar-condicionado, pia inox com torneira,
umidificador de ar, potes para guarda de ração, pote para guarda de serragem, biombo,
controlador de iluminação, telas nas janelas.
8.5.1. Material Didático Para Aulas de Neuroanatomia
Gerência de Asseguração da Qualidade do Ensino
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Na sala de aula do primeiro período do curso, são disponibilizados modelos
anatômicos didáticos em resina/silicone.O material tem por objetivo criar condições para que
os acadêmicos do Curso de Psicologia conheçam e reconheçam o corpo humano, suas
especificidades, formas de funcionamento e dinâmica de organização, assim como sejam
capazes de identificar, por meio das peças anatômicas de diferentes sistemas do corpo
humano, as relações entre o Sistema Nervoso Central e o comportamento Humano, a
interação entre os sistemas receptivo, integrativo e expressivo, a localização e a
funcionalidade de áreas especificas do corpo humano, a integração de conceitos teóricopráticos, na medida em que viabiliza a compreensão dos fenômenos psicológicos e de
processos básicos da atividade mental a partir da localização e funcionalidade de áreas do
corpo humano.
8.5.2. Laboratórios do Serviço de Psicologia
Para contemplar a articulação entre teoria e prática do presente Projeto, foi criado
oNúcleo de Estágio e Pesquisa em Psicologia (NEPP), situado na Unidade Perimetral, que
conta com as instalações físicas necessárias para o desenvolvimento das atividades relatadas
no item 4.1.4 (articulação entre teoria e prática). A estrutura do NEPP faz parte do Núcleo de
Práticas das Faculdades Alfa. Nos dias de atendimento clínico, os estagiários que optarem
pelo estagio em clínica deverão se deslocar para essa localidade.
8.5.3. Ensino e Pesquisa em Avaliação Psicológica
O ensino, o manuseio e a utilização de técnicas de exame psicológico constituem-se
como a única estratégia profissional de uso privativo do psicólogo, caracterizando, por esse
fator, um dos pilares da formação e atuação da profissão.
Durante o desenvolvimento da formação, faz-se necessário que o aluno conheça e
desenvolva competências necessárias para uso dos diferentes testes e técnicas de avaliação
psicológica, consolidando sua postura científica, tanto no que diz respeito aos aspectos de
fundamentação teórica quanto na instrumentalização de seu manuseio.
A Pesquisa em Avaliação Psicológica constitui-se como um ambiente didáticopedagógico utilizado como apoio para o desenvolvimento das atividades das disciplinas de
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Técnicas de Exame Psicológico e Técnicas Projetivas. Para tais atividades, as atividades serão
programadas de modo que os alunos possam se deslocar para a Unidade Perimetral. Poderão
ser utilizados os consultórios de atendimento clínico, a sala de supervisão de TCC ou o
Laboratório de Dinâmica de Grupo, além do Laboratório de Psicomotricidade.
Sob agendamento, também pode ser utilizada a Sala Coca-Cola, que conta com amplo
espaço, poltronas acolchoadas e mesas individuais, climatização, painel de vidro para
anotações em pincel atômico, recursos audiovisuais (som e projetor), tela de projeção e área
externa ao fundo (varanda e salas em anexo). A sala tem capacidade para atendimento de até
30 pessoas e pode ser utilizada para atividades dos cursos de graduação, pós-graduação (lato e
stricto sensu), treinamentos e planejamento interno.
Os alunos devem freqüentar os ambientes para aplicação de testes durante as aulas
práticas, quando podem consultar o material de testes – manuais, crivos, máscaras, cadernos e
lâminas de aplicação – acompanhados e orientados pelos professores responsáveis pelas
respectivas disciplinas da cadeia de técnicas de avaliação psicológica e psicodiagnóstico.
Todo o acervo de testes ficará sob supervisão da coordenação de estágio e do
coordenador do curso de psicologia, com controle de uso realizado pelo funcionário exclusivo
do NEPP, podendo ser utilizado tanto nas disciplinas e seus estágios básicos (ou, mesmo por
disciplinas sem estágio básico) como na prática clínica durante os estágios supervisionados
específicos.
8.5.4. Laboratório de Dinâmica de Grupo
Situado na Unidade Perimetral, é um ambiente de ensino e aprendizagem onde são
realizadas aulas práticas das disciplinas que envolvem processos de dinâmica de grupo.
Também pode ser utilizado para outras atividades ligadas às disciplinas e ao curso de
psicologia. O laboratório é climatizado e contem prateleiras, quadro com fórmica verde,
quadro com fórmica branca, mesas redondas e cadeiras.
8.5.5. Atendimento Psicológico à Comunidade
O objetivo é oportunizar aos alunos as práticas que envolvem atendimento à
comunidade. Poderá treinar técnicas de entrevista, aplicação de métodos e técnicas
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psicoterápicas nas modalidades individual com crianças, adolescentes e adultos, e/ou
populações específicas, e favorecer o desenvolvimento de subsídios para a construção da
identidade profissional.
Este laboratório poderá ser utilizado também no desenvolvimento das práticas
propostas pelas disciplinas que contemplam o Estágio Básico e Estágio Específico. Têm
prioridade de uso, conforme horários de plantão e atendimento, os alunos matriculados no
Estágio Supervisionado Específico I e II, bem como os alunos das disciplinas de
Aconselhamento Psicológico e Estágio Básico e Psicodiagnóstico e Estágio Básico. O espaço
da clínica terá uma agenda que concilie as atividades dos alunos da Unidade Perimetral e da
Unidade Bueno. A agenda da clínica será gerida pela coordenação de estágio.
Constitui-se em um facilitador para a construção de modelos de atuação nas diferentes
áreas da Psicologia e em suas diversas modalidades, promovendo a reflexão e o
desenvolvimento de habilidades e competências essenciais ao exercício profissional.
Este ambiente está situado dentro do Núcleo de Práticas das Faculdades Alfa, e possui:
-
Acesso para o público externo: Escada e rampa de acesso para Portadores de Necessidades
Especiais;
-
Acesso para público interno (alunos e professores): Corredor com catraca (leitura biométrica)
e sinalização dos ambientes;
-
Recepção com banheiros, bebedouro e poltronas para espera. Balcão de atendimento com
funcionário exclusivo nos horários de atendimento, computador e armário com tranca e chave
para acomodação do acervo de testes psicológicos;
-
Software para gestão dos atendimentos e arquivamento eletrônico dos prontuários;
-
Um consultório para atendimento individual, em grupo, de casais e de crianças, contendo duas
poltronas de corino, divã e colchonetes;
-
Dois consultórios para atendimento psicológico individual, contendo duas poltronas e um
divã;
-
Sala de estagiários com computadores (acesso à internet) e espaço para estudo;
-
Sala para atendimento e supervisão, para reuniões entre os supervisores de estágio e alunos
estagiários.
Todos os ambientes são devidamente climatizados e sinalizados. Prevê-se, também a
ampliação dos espaços, conforme demanda futura do curso, bem como a instalação de uma
estrutura na Unidade Bueno.
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8.5.6. Laboratório de Psicomotricidade
Situado na Unidade Perimetral, é composto por uma ampla sala com equipamentos e
materiais necessários para o desenvolvimento e intervenção psicomotora em crianças e
adultos. Armários, mesas redondas e estantes para acomodação dos materiais. (Na unidade
Bueno está em fase de construção).
Conta com dimensão e mobiliário adequados acomodação e movimentação de grupos.
Dispõe de flip-chart, TV, DVD, filmadora, máquinas fotográficas, aparelhagem de som e
multimídia.
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9.
BIBLIOTECA
9. 1 Quadro Resumo do Acervo por Área de Conhecimento
A ALFA possui três Bibliotecas localizadas no Campus Perimetral e nas Unidade Bueno e
Unidade Centro. O aluno ALFA tem acesso liberado.
Grandes áreas de
conhecimento
Livros
Periódicos
Vídeos
CD´s
Títulos
Exemplares
Nacionais/
Estrangeiros
Generalidades. Ciência do
conhecimento.
676
2394
21
8
10
Filosofia. Lógica.
Psicologia. Teologia.
Religião.
Economia. Política. Direito.
Administração Pública.
Educação. Comércio
Matemática. Ciência
ambiental. Física. Química.
Ciências biológicas.
Ciências da terra. Zoologia.
Ciências aplicadas.
Tecnologia.Ciências
médicas. Engenharias.
Contabilidade.
Administração. Publicidade.
Artes. Arquitetura.
Fotografia. Recreação.
Língua. Literatura.
Linguística.
Geografia. Biografia.
História.
TOTAL GERAL
409
1133
-
8
-
3515
13.837
107
276
66
371
1333
2
17
1
1292
4719
44
187
6
76
251
-
44
2
587
1440
-
12
-
165
380
3
13
3
7088
25483
177
565
88
Bases
de dados
(cd-rom)
2
2
Os usuários têm acesso aos computadores interligados em rede para pesquisar o
acervo, possibilitando-lhes maior independência em suas buscas, ampliando o conhecimento
que terão do acervo e da dinâmica da Biblioteca. É utilizado sistema de fiscalização na entrada
da biblioteca, através do qual todos os materiais do acervo estejam protegidos.
Especificamente, na Unidade Bueno, existem 3.091 livros e 1.052 periódicos.
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9.2 Espaço Físico e Equipamentos
A Biblioteca da Unidade Bueno conta com confortáveis e modernas instalações para as
atividades de estudo e pesquisa destinado aos usuários, distribuídos em áreas para estudo
individual e em grupo, processos técnicos, serviços e armazenamento do acervo e acesso à
internet e multimídia, além de quatro computadores.
9.3 Recursos Humanos
A Biblioteca está diretamente ligada à Diretoria de Ensino, possuindo equipe
habilitada para seu gerenciamento e atendimento. O quadro a seguir demonstra a equipe de
funcionários das Bibliotecas.
Pessoal
Bibliotecário
Assistente de bibliotecário
Tempo integral (40hs)
De 20 a (40 hs)
Total
0
1
1
0
1
1
9.4 Horário de Funcionamento
A biblioteca da Unidade Bueno atende os usuários de segunda-feira a sexta-feira,
das 16 h às 22hem horário ininterrupto e aos sábados das 8h às 16h. (Para atender ao curso de
Psicologia da Unidade Bueno, turno matutino, a biblioteca atende aos alunos também pela
manhã).
9.5 Política de Atualização de Acervo
A política de atualização do acervo abrange todas as modalidades de aquisição
(compra, doação e permuta). A aquisição de livros, periódicos e outros tipos de documentos
são feitos com base na grade curricular e nas necessidades de cada curso. É aplicada e
desenvolvida através de comissão formada pelo bibliotecário, coordenadores de cursos e
professores.
No início de cada semestre é realizada pelos coordenadores e professores, uma
avaliação entre o acervo existente, os títulos apresentados nos planos de ensino e a quantidade
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de alunos por disciplina. Desta avaliação resulta uma lista de materiais a serem adquiridos
para complementar o acervo existente (livros, revistas, cd-roms, dvds, fitas de vídeo, etc.).
Esta lista é encaminhada à biblioteca e posteriormente à Diretoria da Faculdade para
aprovação. Estes procedimentos garantem a atualização e a expansão do acervo de forma
otimizada.
9.6 Acervo
O acervo da biblioteca ALFA compõe-se de aproximadamente 63.190 documentos,
incluindo livros em geral, periódicos (nacionais e estrangeiros), fitas de vídeo, dvds, mapas,
bases de dados em cd-rom, além de outros documentos, como: dissertações, folhetos, cd-rom,
e outros tipos de materiais.
O curso de Psicologia conta a base de dados – Academic Search Elite- como uma de
suas fontes de informações acadêmicas. O Academic Search Elite oferece texto completo de
cerca de 2.000 revistas, incluindo mais de 1.550 títulos analisados por especialistas. Esta base
de dados multidisciplinar abrange praticamente todas as áreas do estudo acadêmico. Mais de
140 revistas especializadas têm imagens em PDF que remontam a 1985. Esta é atualizada
diariamente pelo EBSCOhost.
O acervo pode ser consultado diretamente dos terminais disponíveis na biblioteca ou
pela Internet, através da página: http://www.alfa.br/biblioteca. Desde que cadastrado no
sistema, podem utilizar o acervo no local ou retirar os materiais de interesse por empréstimo.
9.7 Serviços aos Usuários
Os serviços de gestão da biblioteca e de informação são automatizados; incluindo
os processos de aquisição de novos materiais, catalogação, circulação de materiais e
disseminação de informações. Para a gestão da informação e dos serviços, a biblioteca utiliza
o sistema Pergamum, software desenvolvido pela PUC-Paraná.
Dentre os serviços oferecidos aos usuários pela biblioteca, podemos destacar os
seguintes:





Comutação bibliográfica,
Orientação quanto ao uso das normas da ABNT e para a normalização de trabalhos
monográficos,
Reserva e renovação pela internet,
Consulta ao acervo (local e pela internet),
Treinamento de usuários,
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





Levantamento bibliográfico,
Divulgação do acervo, jornais eletrônicos e dos serviços da biblioteca,
Acesso às novas aquisições,
Murais informativos,
Exposição de novas aquisições,
Biblioteca virtual.
9.8 Serviço de Circulação de Material
Consultas, empréstimos e reservas estão sob a responsabilidade deste setor, sendo que
estão previstas no Regulamento as orientações necessárias para que este controle seja efetivo,
sem prejudicar o bom atendimento aos usuários.
9.9 Serviço de Referência
O Serviço de Referência da Biblioteca promove a interface entre os usuários e a
informação armazenada no acervo, disseminando e orientando quanto ao uso do universo
informacional, a interface entre o usuário e a busca da informação em geral, ou seja,
orientações quanto às buscas on-line (via Internet) em diferentes sistemas e redes de
informação.
9.10 Serviço de Treinamento e Orientação
Orienta o usuário quanto aos diferentes serviços da Biblioteca, como utilizar a Base de
Dados local (catálogo da biblioteca), localizar material na biblioteca, referência bibliográfica
etc.
9.11 Serviço de Reprografia
Próximo às instalações da biblioteca a Instituição oferece serviço de reprografia.
9.12 Módulos e Serviços

Módulo Sócios: é possível cadastrar novos usuários da biblioteca.

Títulos: são feitos o cadastro, a alteração e exclusão de exemplares.

Retiradas: a movimentação de exemplares por sócio e título, bem como o registro de
movimentação.
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
Cadastros: inserção de novos registros úteis como cadastro de editoras, autores e
assuntos.

Tabelas: é específico para algumas funções do software, como influência dos feriados
na devolução dos livros, opções de descritores de autor, entre outros.

Outros: opções como troca de dados (importação e exportação) e consulta de alunos.
9.13 Registro (tombo)
O próprio sistema gerencia tal controle, observando as características de cada material.
Para efeitos legais esse registro consta em catálogo.
9.14 Descrição Bibliográfica (catalogação)
Para a padronização da descrição é utilizado o AACRII – Anglo American
CataloguingRules.
9.15 Classificação
A catalogação é feita com base no AACR2 – Código de Catalogação AngloAmericano. O sistema pergamum possibilita o trabalho de catalogação cooperativo em rede,
como forma de compartilhar serviços e informações. Para a classificação, a biblioteca utiliza a
Classificação Decimal Universal – CDU, traduzida e editada pelo Instituto de Informação em
Ciência e Tecnologia – IBICT. A notação do autor está codificada através da Tabela Cutter.
9.16 Regulamento da Biblioteca
A Biblioteca dispõe de Regulamento próprio, no qual são estabelecidas as normas de
funcionamento, formas de acesso ao acervo, padrões de conduta a serem observadas na
utilização dos recursos, serviços e uso das instalações.
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10. PLANEJAMENTO ECONÔMICO - FINANCEIRO
Os recursos da Faculdade Alves Faria - ALFA, mantida pelo CENTRO
EDUCACIONAL ALVES FARIA (CENAF), são oriundos do recebimento de mensalidades,
convênios e parcerias.
A entidade mantenedora possui fins lucrativos e seus recursos são administrados
através de processo de gestão orçamentária, através do qual o fluxo financeiro é planejado e
executado sob rigoroso controle de despesas e de investimentos.
Para viabilizar o recebimento das mensalidades e por consequência a gestão
orçamentária e de caixa, é mantido com os alunos um Contrato de Prestação de Serviços
Educacionais.
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APÊNDICE 1
Ementas das Disciplinas da Matriz Curricular
DISCIPLINAS DO PRIMEIRO SEMESTRE
TÉCNICAS DE LEITURA E PRODUÇÃO DE TEXTOS
80 h
Ementa: Leitura: compreensão, interpretação e avaliação de texto. Palavras-chave; idéiaschave. Expansão da idéia-chave por associação, identificação e oposição. Produção de texto.
Bibliografia Básica
GARCIA, Othon. Comunicação em prosa moderna. Rio de Janeiro: José Olympio, 2006.
PAULINO, G. et al. Tipos de texto, modos de leitura. Belo Horizonte: Formato editorial, 2001.
PLATÃO, F. & FIORIN, J. L. Para entender o texto: leitura e redação. 16 ed. São Paulo: Ática, 2007.
Bibliografia Complementar
CEREJA, W. R.; MAGALHÃES, T. C. Texto e interação: uma proposta de produção textual a
partir dos gêneros e projetos. São Paulo: Atual, 2000.
CUNHA, C.; CINTRA, l. A nova gramática do português contemporâneo. 3.ed. Rio deJaneiro:
Nova Fronteira, 2007.
FIORIN, J. L. & SAVIOLI, F. P. Lições de texto : leitura e redação. 5ª Ed. SãoPaulo: Ática, 2006.
HOUAISS, A. Dicionário da Língua Portuguesa, 2009.
FERREIRA, E. Com todas as letras. 11ª Ed. São Paulo: Cortez, 2003.
HISTÓRIA DA PSICOLOGIA
80 h
Ementa: A História da psicologia científica moderna: suas raízes e ligação com outras formas
de conhecimento (teologia, filosofia, outras ciências), influências internas (as escolas de
pensamento e seus principais expoentes), e as principais influências sociais, econômicas,
políticas e culturais.
Bibliografia Básica
FIGUEIREDO, Luís Cláudio Mendonça. A Invenção do psicológico: quatro séculos de
subjetivação : 1500-1900. 7. ed. São Paulo (SP): Escuta, 2007. 173 p.
JACÓ-VILELA, Ana Maria; FERREIRA, Arthur Arruda Leal; PORTUGAL, Francisco
Teixeira. História da psicologia: rumos e percursos. Rio de Janeiro: Nau Editora, 2010.
SCHULTZ, Duane P. & SCHULTZ, ELLE. História da psicologia moderna: trad. Da 9ª Ed.
Norte-americana. São Paulo (SP): Thonsom, 2011. 484 p.
Bibliografia Complementar
BOCK, Ana Mercês Bahia; FURTADO, Odair; TEIXEIRA, Maria de Lourdes. Psicologias:
uma introdução ao estudo de psicologia. 13. ed. São Paulo: Saraiva, 2002.
FIGUEIREDO, Luis Cláudio M. Psicologia: uma (nova) introdução. São Paulo: Educ, 2008.
HOCKEMBURY, D. H & HOCKEMBURY, S. E. Descobrindo a psicologia. 2ª Ed. São Paulo:
Manole, 2003.
KAHHALE, E. M. (org). A diversidade da psicologia: uma construção teórica. São
Paulo:Cortez, 2011.
Gerência de Asseguração da Qualidade do Ensino
FACULDADE ALFA – CURSO DE GRADUAÇÃO EM PSICOLOGIA – P. 111/146
OTTA, E. & YAMAMOTO, M. E. Psicologia evolucionista. Rio de Janeiro (RJ): Guanabara
Koogan, 2009. 219 p.
NEUROFISIOLOGIA E ESTÁGIO BÁSICO
80 h
Ementa: Promover um espaço de discussão, reflexão e analise dos conceitos anatômicos e
fisiológicos dos Sistemas: Cardiovascular, Respiratório, Urinário, Digestivo e Endócrino. Além
disso, a fisiologia neuronal, organização e anatomia funcional do Sistema Nervoso Central
(SNC), principais substratos neuroanatômicos envolvidos na regulação do comportamento
através de aulas práticas e teóricas.
Bibliografia Básica
GUYTON, A. C. Tratado de fisiologia médica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1997.
GUYTON & HALL. Fisiologia humana e mecanismos de doenças, 6. ed. R.J.: Editora
Guanabara Koogan, 2002.
SOBOTTA, J.B. Atlas de anatomia humana, 22ª ed., Rio de Janeiro: Guanabara-Koogan, 2005.
Bibliografia Complementar
AIRES, M. M. Fisiologia. 2. ed. Rio de Janeiro.: Editora Guanabara Koogan, 2008.
GANONG, W. F. Fisiologia médica, 17. Porto Alegre: Artmed & McGraw Hill, 2006.
HEIDEGGER, G.W. Atlas de anatomia humana, 6ª ed.. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,
2006.
MACHADO, Angelo. Neuroanatomia funcional. 2. ed. São Paulo (SP): Atheneu, 2006. 363 p.
SCHMIDT, R. F. Neurofisiologia. 4ªEd. São Paulo: EPU, 2003.
GESTÃO DE CARREIRA EM PSICOLOGIA
80 h
Ementa: Carreiras e desenvolvimento de carreiras. Competências e habilidades do profissional
do século XXI: orientação estratégica; orientação a resultados; orientação ao cliente; inovação;
formação continuada; relacionamento interpessoal; comunicação; trabalho em equipe;
motivação; delegação; liderança. Empreendedorismo. Comportamentos e atitudes
empreendedoras. Marketing pessoal. Áreas de atuação e mercado de trabalho nacional,
regional e local do profissional de psicologia.
Bibliografia Básica
BALASSIANO, Moisés, COSTA, Isabel de Sá Affonso da. Gestão de carreiras: dilemas e
perspectivas. São Paulo: Atlas, 2006.
DUTRA, Joel Souza. Administração de carreiras. São Paulo: Atlas, 2009.
KRUMM, Diane. Psicologia do Trabalho: uma introdução à psicologia
industrial/organizacional. Rio de Janeiro, LTC, 2005.
Bibliografia Complementar
DRUCKER, Peter. Desafios Gerenciais para o Século XXI. São Paulo: Pioneira, 1999
BIRLEY, S., & Muzyka, D. Dominando os Desafios do Empreendedor. Financial Times
Liderança. Rio de Janeiro: Sextante, 2004.
FISHER, A. L.; DUTRA, J. S. & AMORIN, W. A. C. (Org.) Gestão de pessoas : práticas
modernas e transformação nas organizações. São Paulo: Atlas, 2010.
Gerência de Asseguração da Qualidade do Ensino
FACULDADE ALFA – CURSO DE GRADUAÇÃO EM PSICOLOGIA – P. 112/146
NISEMBAUM, Hugo. A Competência Essencial. São Paulo: Infinito: 2000.
PSICOLOGIA: ciência e profissão. Psicologia: ciência e profissão, Brasília (DF): Conselho
Federal de Psicologia, 2001-. Trimestral. ISSN 14149893.
PSICOLOGIA DO CICLO VITAL: INFÂNCIA
80 h
Ementa: Análise dos processos de desenvolvimento a partir de uma perspectiva de ciclo vital e
suas características na infância. Processos evolutivos e comportamentais que interferem na
aprendizagem. Psicologia do desenvolvimento e suas implicações. As crises psicossociais nos
primeiros anos de vida e na idade escolar. Abordagem do Desenvolvimento, segundo Piaget. A
perspectiva do ciclo vital na psicologia do desenvolvimento.
Bibliografia Básica
COLL, C. S.; Marchesi, A. e Palácios, J. Desenvolvimento psicológico e educação: psicologia
evolutiva (vol. 1). Porto Alegre: Artes Médicas, 1999.
COLL, C.S., JESUS, P. & ÁLVARO,M.(Org) Desenvolvimento psicológico e educação:
necessidades educativas especiais e aprendizagem escolar. Porto Alegre: Artes Médicas,2001.381 p.
HAASE, V. Psicologia do desenvolvimento: contribuições interdisciplinares. Health, 2001.
PAPALIA, Diane. Desenvolvimento humano. Porto Alegre: Artmed, 2010.
Bibliografia Complementar
CÓRIA, Sabini, M . Psicologia do desenvolvimento. São Paulo: Ática, 2000.
EIZIRIK, C. Laks; KAPCZINSKI, Flavio; BASSOLS, Ana Margareth Siqueira (Org.). O Ciclo
da vida humana: uma perspectiva psicodinâmica. Porto Alegre (RS): Artmed, 2001. 200 p.
BADINTER, E. Um amor conquistado: o mito do amor materno. Ed. Nova Fronteira, 1985
BEE, Helen. O ciclo vital. Porto Alegre (RS): Artmed, 1997. 656 p.
BERGER, Kathleen Stassen. O desenvolvimento da pessoa: da infância à adolescência. 5. ed.
Rio de Janeiro: LTC Ed., 2003. 432 p.
DISCIPLINAS DO SEGUNDO SEMESTRE
METODOLOGIA CIENTÍFICA
80 h
Ementa:Trata-se de uma disciplina que fornecerá conteúdos teóricos e práticos das normas e
procedimentos científicos para a elaboração dos trabalhos acadêmicos. Sua relevância para a
formação acadêmica do aluno se justifica pelo estímulo a uma postura investigativa e
reflexiva no processo de construção do conhecimento científico nas diferentes áreas do
conhecimento. Inserida nos períodos iniciais dos cursos de graduação, suas interfaces com as
demais disciplinas ocorrem na medida em que se aplica o conhecimento teórico e prático das
normas científicas na elaboração de todos os trabalhos acadêmicos, e estimula o gosto pela
pesquisa.
Bibliografia Básica
MENDONÇA, Alzino Furtado de; NUNES, Heliane Prudente; ROCHA & RIBEIRO, Cláudia
Regina. Trabalhos acadêmicos: planejamento, execução e avaliação. Goiânia: ALFA, 2008.
GIL, Antônio Carlos. Métodos e técnicas de pesquisa social. São Paulo: Atlas, 2008.
Gerência de Asseguração da Qualidade do Ensino
FACULDADE ALFA – CURSO DE GRADUAÇÃO EM PSICOLOGIA – P. 113/146
LAKATOS, Eva Maria; MARCONI, Marina de Andrade. Fundamentos de metodologia
científica. 6. ed. São Paulo (SP): Atlas, 2009. 315 p. RICHARDSON, Roberto Jarry. Pesquisa
social: métodos e técnicas. 3. ed. São Paulo: Atlas, 2009.
Bibliografia Complementar
BARROS, Aidil Jesus da Silveira; LEHFELD, Neide Aparecida de Souza. Fundamentos de
metodologia científica. 3. ed. São Paulo (SP): Pearson Prentice Hall, 2007. 158 p.
DEMO, Pedro. Pesquisa e construção de conhecimento: metodologia científica no caminho
de Habermas. São Paulo: Atlas, 2009.
HÜHNE, Leda Miranda (Org.). Metodologia científica: caderno de textos e técnicas. 7. ed.
Rio de Janeiro (RJ): Agir, 1999. 263 p.
RAMOS, Albenides. Metodologia da pesquisa científica: como uma monografia pode abrir
o horizonte do conhecimento. São Paulo (SP): Atlas, 2009. 246 p.
SEVERINO, Antônio Joaquim. Metodologia do Trabalho Científico. 22. ed. São Paulo:
Cortez, 2002.
ANTROPOLOGIA
80 h
Ementa: Campos e abordagens da Antropologia. O desenvolvimento do conceito de Cultura.
A construção da Identidade e da Diferença. O Brasil na perspectiva Antropológica. Cultura,
mercado e fronteira.
Bibliografia Básica
DAMATTA, Roberto.O que faz o brasil, Brasil? 12ª ed. Rio de Janeiro: Rocco. 2001.
LARAIA, Roque de Barros. Cultura: um conceito antropológico. 17ºed. Rio de Janeiro: Zahar,
2004.
ROCHA,Everardo.P.Guimarães. O que é Etnocentrismo. 11ªed. São Paulo: Brasiliense, 1994.
VELHO, Gilberto. Individualismo e cultura: notas para uma antropologia da sociedade
contemporânea. 8ª ed. R.Janeiro: Zahar.1981.
Bibliografia Complementar
APLATINE, François. Aprender Antropologia. 8ºed.São Paulo: Brasiliense.2000.
MIGUELES, Carmem. Antropologia do Consumo. São Paulo: FGV, 2007
PINSKY, Jaime(org).12 Faces do Preconceito. 7ª edição. São Paulo: Contexto, 2003.
REVISTA DE ANTROPOLOGIA do Departamento de Antropologia, Faculdade de Filosofia,
Letras e Ciências Humanas, Universidade de São Paulo - FFLCH/USP.
SANTOS, José Luiz dos. O que é Cultura. São Paulo: Brasiliense. 2003.
VELHO, Gilberto. Desvio e divergência. Rio de Janeiro 8ª edição: Zahar. 2003.
ANÁLISE DO COMPORTAMENTO E ESTÁGIO BÁSICO
80 h
Ementa: Os princípios básicos de análise do comportamento: Apresentação dos
conceitos(implicações teóricas e aplicações), bem como sua demonstração empírica através de
experimentos.Análise de fenômenos comportamentais simples e complexos. Tópicos recentes
na pesquisa básica com humanos e não-humanos. Atualização e visão crítica dos princípios,
métodos, técnicas e aspectos éticos da análise comportamental.
Bibliografia Básica
Gerência de Asseguração da Qualidade do Ensino
FACULDADE ALFA – CURSO DE GRADUAÇÃO EM PSICOLOGIA – P. 114/146
BAUM, W. M. Compreender o Behaviorismo: ciência, comportamento e cultura. Porto
Alegre: Artmed, 1999.
MOREIRA, M.B. & MEDEIROS, C. A. Princípios Básicos de Análise do Comportamento.
Porto Alegre: Artmed, 2007.
SKINNER, B. F. Ciência e comportamento humano. 10.ed. São Paulo: M. Fontes, 2000. 489 p.
Bibliografia Complementar
ABREU-RODRIGUES, J. & RIBEIRO, M. R. (org.) Análise do Comportamento: pesquisa,
teoria e aplicação. Porto Alegre: Artmed, 2005.
CATANIA, A. C. Aprendizagem: Comportamento, Linguagem e Cognição. (Deisy G. de
Souza, Trad.). Porto Alegre: Artes Médicas Sul, 1999.
FARIAS, A. K. C. R. & RIBEIRO, M. R. (Org.) (2007) Skinner vai ao cinema. Santo André:
ESETec. 2007
SKINNER, B. F. Sobre o behaviorismo São Paulo: Cultrix/EDUSP. 1982
WHALEY, D. L., & MALOTT, R. W. Princípios Elementares do Comportamento (Vol. 1).
São Paulo: EPU, 2006.
PSICOLOGIA DO CICLO VITAL: ADOLESCÊNCIA, MATURIDADE E 80 h
VELHICE
Ementa: O processo evolutivo do adolescente, adulto jovem, adulto de meia-idade e idoso em
uma perspectiva psicológica, biológica e sócio-cultural. Análise dos processos de
individualização e a aquisição da identidade do adolescente. As crises psicossociais no
decorrer do ciclo vital na adolescência e na idade adulta e velhice. Mudanças de papéis,
particularmente no casamento e diante do nascimento e crescimento dos filhos. O processo de
amadurecimento versus envelhecimento na idade adulta e na 3ª idade.
Bibliografia Básica
ABERASTURY, A, KNOBEL, M. Adolescência Normal. Porto Alegre, Artes Médicas, 1981.
p. 88-91.
BEE, L. H. O ciclo vital. Porto Alegre: Artes Médicas, 1997.
COLL, C. S.; MARCHESI, A. e Palácios, J. Desenvolvimento psicológico e educação:
psicologia evolutiva (vol. 1). Porto Alegre: Artes Médicas, 1999
HAASE, V. Psicologia do desenvolvimento: contribuições interdisciplinares. Health, 2001.
Bibliografia Complementar
BECKER, D. O que é adolescência. Editora Brasiliense, 1985
CANEVACCI, M. (Organizador) Dialética da Família. São Paulo. Rd Zahar Editores, Cap. 3,
pp. 43-141. 1981
CÓRIA, Sabini, M . Psicologia do desenvolvimento. São Paulo: Ática, 2000.
ERIKSON, E. O ciclo de vida completo. Artmed.1998.
LINS DE BARROS, M. Autoridade e Afeto: Avós, Filhos e Netos na família Brasileira. R.J.
Zahar Editor, 1987
SALEM, T. O Velho e o Novo: um estudo de papéis e conflitos familiares. Petropólis. Vozes,
1980
STUART-HAMILTON, I. A psicologia do envelhecimento. Porto Alegre: Artmed, 2002.
Gerência de Asseguração da Qualidade do Ensino
FACULDADE ALFA – CURSO DE GRADUAÇÃO EM PSICOLOGIA – P. 115/146
DISCIPLINAS DO TERCEIRO SEMESTRE
PSICOLOGIA DA PERSONALIDADE I
80 h
Ementa: Introdução ao estudo da personalidade: conceitos básicos. O estudo dos aspectos
comportamentais, cognitivos e emotivos da personalidade saudável e patológica nas
perspectivas do Behaviorismo Radical e da Psicologia Cognitiva.
Bibliografia Básica
CLONINGER, S.C. Teorias da Personalidade. São Paulo, Martins Fontes, 2003.
BECK, J. S. Terapia Cognitiva: teoria e prática. Porto Alegre: Artmed, 1997
BECK, A. T.; Freeman, A.; Davis, D. D. Terapia Cognitiva dos Transtornos de Personalidade.
Porto Alegre: Artmed, 2005
Bibliografia Complementar
BANDURA, Albert. Teoria social cognitiva: conceitos básicos . Porto Alegre: Artmed, 2008.
CABALLO, Vicente E. Manual de transtornos de personalidade: descrição, avalição e
tratamento. São Paulo (SP): Santos, 2008. 751 p.
LUNDIN, Robert W. Personalidade: uma análise do comportamento. 2. ed. São Paulo (SP): EPU,
1977. 555 p.
RODRIGUES, J. A. & RIBEIRO, M. R. Análise do Comportamento: Pesquisa, Teoria e
Aplicação. Porto Alegre: Artmed, 2005
SKINNER, B. F. O mito da liberdade. São Paulo: Summus, 1993.
YOUNG, Jeffrey E. Terapia cognitiva para transtornos de personalidade: uma abordagem
focada em esquemas. 3ª ed. Porto Alegre: Artmed, 2003.
PSICOLOGIA ORGANIZACIONAL E DO TRABALHO
80 h
Ementa: Inserção profissional do psicólogo em organizações e nos contextos detrabalho.
Dimensões de análise das organizações. Processos organizacionais. Clima e Cultura
Organizacional. Poder nas Organizações. Diversidade cultural. As diferentes teorias
Organizacionais: transformações e continuidades.
Bibliografia Básica
FISHER, A. L., DUTRA , J. S. & AMORIN, W. A. C. Gestão de pessoas: práticas modernas
e transformação nas organizações. São Paulo, SP: Atlas, 2010. 157 p.
KRUMM, Diane. Psicologia do Trabalho: uma introdução à psicologia
industrial/organizacional. Rio de Janeiro, LTC, 2005.
ZANELLI, J. C., BORGES-ANDRADE, J. E.,& BASTOS, A.V.B. Psicologia, Organizações
e Trabalho no Brasil. Porto Alegre: Artmed, 2004.
Bibliografia Complementar
ANDRADE, Jairo Eduardo Borges; Pagotto. Cecília do Prado. O estado da arte da pesquisa
brasileira em psicologia do trabalho e organizacional. Psicologia : Teoria e Pesquisa, Brasília
(DF) , v.26, n.Especial, p. 37-50, out. 2010.
CHIAVENATO, Idalberto. Gestão de Pessoas. Rio de Janeiro: Campus, 1999.
SPECTOR, Paul E. Psicologia nas organizações. 2. ed. São Paulo (SP): Saraiva, 2003. 452 p.
ZANELLI, J. C. O psicólogo nas organizações de trabalho. Porto Alegre: Artmed, 2002.
ZANELLI, J. C. e Col. (Org.) Estresse nas organizações de trabalho: compreensão e
intervenção baseada em evidências. Porto Alegre (RS): Artmed, 2010. 129 p.
Gerência de Asseguração da Qualidade do Ensino
FACULDADE ALFA – CURSO DE GRADUAÇÃO EM PSICOLOGIA – P. 116/146
MATEMÁTICA
80 h
Ementa: A Matemática como uma linguagem lógica e simbólica. A utilização dessa
linguagem na análise de dados e na tomada de decisão por parte do profissional reflexivo e
competente. A disciplina deverá abordar os seguintes conteúdos: 1. Operações com Números
Reais. 2. Noções iniciais de Álgebra: equações, inequações e sistemas de equações. 3. Razão,
Proporção e Regra de Três. 4. Porcentagem. 5. Juro Simples. 6. Tratamento da Informação:
leitura e interpretação de gráficos e tabelas. 7. O conceito de função. 8. Funções Polinomiais
de Primeiro e Segundo Graus.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BONORA, Dorival et. al. Matemática: complementos e aplicações nas áreas de Ciências
Contábeis, Administração e Economia. 2. ed. São Paulo: Ícone, 2000.
DANTE, Luiz Roberto. Matemática 1: contexto e aplicações: ensino médio e preparação para
a educação superior. 2. ed. São Paulo: Ática, 2008.
IEZZI, Gelson. Matemática: volume único. São Paulo: Atual, 1999.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ANDRADE, Nonato de. Matemática descomplicada. Rio de Janeiro: Ferreira, 2010.
BIANCHINI, Edwaldo; PACCOLA, Herval. Curso de Matemática. 3ª.Edição. São Paulo:
Moderna, 2003.
GIOVANNI, Ruy José; BONJORNO, José Roberto; GIOVANNI JR., José Ruy.Matemática
fundamental: 2º grau volume único. São Paulo: FTD 1994.
GIOVANNI, José Ruy. Matemática: uma nova abordagem. São Paulo: FTD, 2001.
IEZZI, Gelson. Fundamentos de matemática elementar: III. 7. ed. São Paulo: Atual, 2001.
NERI, Chico; TROTTA, Fernando. Matemática: curso completo.
PSICOMOTRICIDADE
80 h
Ementa: Introdução do conceito de psicomotricidade e da Escala do Desenvolvimento Motor
(EDM) e seus elementos básicos: esquema corporal, lateralidade, a estrutura espacial, a
orientação temporal e a pré-escrita. Perturbações psicomotoras e sua reeducação.
Fundamentos da psicomotricidade relacional e sua prática.
Bibliografia Básica
BUENO, J. M. Psicomotriciade – Teoria & Prática. São Paulo: Lovise, 1998.
CABRAL, S.V. Psicomotricidade relacional – prática clínica e escolar. Rio de Janeiro:
Ed.Revinter, 2001.
OLIVEIRA, Gislene de Campos. Avaliação psicomotora à luz da psicologia e da
psicopedagogia. 5ª Ed. Petrópolis: Vozes, 2007.
Bibliografia Complementar
AUCOUTURIER, B.; DARRAULT, I. & EMPINET, J. L. A prática psicomotora –
reeducação e terapia. Porto Alegre: Artes Médicas, 1986
Gerência de Asseguração da Qualidade do Ensino
FACULDADE ALFA – CURSO DE GRADUAÇÃO EM PSICOLOGIA – P. 117/146
DE MEUR, A.; STAES, L. Psicomotricidade: educação e reeducação. São Paulo:
Manole,1991.
FERREIRA, C.A. M (Org.) Psicomotricidade – da educação infantil à gerontologia. Paraná:
Ed. Lovise, 2000.
FONSECA, V., Psicomotricidade - Porto Alegre. Artmed. 2004
LEVIN, Esteban. A clínica psicomotora: o corpo na linguagem. Petrópolis: Vozes, 2009.
PSICOLOGIA E GESTÃO I E ESTÁGIO BÁSICO
80 h
Ementa: Conceitos, objetivos e papel da gestão de pessoas. Evolução. Principais problemas e
tendências. Planejamento de recursos humanos. Funções básicas: Análise e descrição de
cargos, recrutamento e seleção, treinamento e desenvolvimento, cargos e salários e benefícios,
avaliação de desempenho, planejamento de carreira.
Bibliografia Básica
CHIAVENATO, Idalberto. Gestão de Pessoas. Rio de Janeiro: Campus, 1999.
FISHER, A. L.; DUTRA, J. S. & AMORIN, W. A. C. (Org.) Gestão de pessoas : práticas
modernas e transformação nas organizações. São Paulo: Atlas,2010.
KRUMM, Diane J. Psicologia do Trabalho: uma introdução à psicologia
industrial/organizacional. Rio de Janeiro, LTC, 2005.
Bibliografia Complementar
LIMONGI-FRANÇA, A. Cristina. As Pessoas na organização. 4. ed. São Paulo: Gente, 2002. 306
p.
ROBBINS, P. S.. Comportamento organizacional. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2005.
TACHIZAWA, Takeshy; FERREIRA, Victor Cláudio Paradela; FORTUNA, Antônio Alfredo
Mello. Gestão com pessoas: uma abordagem aplicada às estratégias de negócios. 4. ed. Rio de
Janeiro (RJ): FGV, 2004.
ZANELLI, J. C. O psicólogo nas organizações de trabalho. Porto Alegre: Artmed, 2002.
ZANELLI, J. C., BORGES-ANDRADE, J. E.,& BASTOS, A.V.B. Psicologia, Organizações
e Trabalho no Brasil. Porto Alegre: Artmed, 2004.
DISCIPLINAS DO QUARTO SEMESTRE
ESTATÍSTICA
80 h
Ementa: O uso da estatística em psicologia. Delineamentos e análises de dados com uso de
ferramentas atuais. Estatística descritiva. População, Amostras e Amostragem. Representação
de dados amostrais e medidas descritivas de uma amostra. Principais distribuições de
frequência. Medidas de Posição. Medidas de Dispersão. Introdução à Probabilidade.
Correlação e Regressão Lineares.
Bibliografia Básica
BUSSAB, Wilton O.; MORETTIN, Pedro A. Estatística Básica. 5. ed. São Paulo: Atual,
2006.
Gerência de Asseguração da Qualidade do Ensino
FACULDADE ALFA – CURSO DE GRADUAÇÃO EM PSICOLOGIA – P. 118/146
CRESPO, Antônio Arnot. Estatística Fácil. 18. ed. São Paulo: Saraiva, 2002.
DANCEY, Christine P. Estatística sem matemática para psicologia: usando SPSS para
Windows. 3. ed. Porto Alegre (RS): Artmed, 2006.
Bibliografia Complementar
COSTA, Sérgio Francisco. Introdução Ilustrada à Estatística. São Paulo: Harbra, 2005.
FREUND, John E.; SIMON, Gary A. Estatística Aplicada. 9 ed. Porto Alegre: Bookman,
2000.
SIRGEL, Sidney; CASTELLAN JR., N. John; CARMONA, Sara Ianda Correa. Estatística nãoparamétrica para ciências do comportamento. 2. ed. Porto Alegre (RS): Artmed, 2006. 448 p.
SPIEGEL, Murray R. Probabilidade e estatística. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2004. 518 p.
TRIOLA, Mário F. Introdução à Estatística. 9ª Edição. Rio de Janeiro: LTC, 2008.
FILOSOFIA APLICADA À PSICOLOGIA
80 h
Ementa: Principais correntes do pensamento filosófico-científico que embasam a pesquisa
em psicologia e nas ciências, considerando tanto a tradição da teoria do conhecimento quanto
os mais recentes desenvolvimentos em epistemologia. Disciplina vinculada à Área de
Ciências Sociais e Afins.
Bibliografia Básica
ANDERY, Maria Amália Pie Abib et al. Para compreender a ciência. Rio de Janeiro:
Garamond, 2007.
FREIRE-MAIA, Newton. A ciência por dentro. Petrópolis, RJ: Vozes. 2007.
SEARLE,John R. A redescoberta da mente. São Paulo (SP): M. Fontes, 1997.
Bibliografia complementar
ARANHA, M. L. A. Filosofando. 2a ed.rev. atual, São Paulo: Moderna. 1993.
DAMÁSIO, Antonio R. O erro de Descartes. O Erro de Descartes : emoção, razão e o cérebro
humano. São Paulo (SP): Companhia das letras, 2005.
JAPIASSÚ, Hilton; MARCONDES, Danilo. Dicionário básico de filosofia. 4. ed. Rio de
Janeiro: Jorge Zahar, 2006. 309 p.
LEBRUN, Gérard. A Filosofia e sua história. São Paulo (SP): Cosac & naify, 2006. 606 p.
TEIXEIRA, J. de F. O que é Filosofia da Mente? São Paulo: Brasiliense, 1994
PSICOLOGIA DA PERSONALIDADE II
80 h
Ementa: Ampliar o estudo da teoria da personalidade. Apresentar diferentes modelos de
teorias da personalidade e seus métodos característicos de pesquisa dando seqüência a
Psicologia da Personalidade I. A teoria psicanalítica de Freud e a psicologia analítica de Jung.
Bibliografia Básica
CLONINGER, S.C. Teorias da Personalidade. São Paulo, Martins Fontes, 2003.
FRIEDMAN, H. & SCHUSTACK, M. Teorias da Personalidade. Da Teoria Clássica à
Pesquisa Moderna. São Paulo, Pearson, 2007.
FADMAN, J., FRAGER, R. Teorias da Personalidade. São Paulo: Harbra, 2002.
Bibliografia Complementar
Gerência de Asseguração da Qualidade do Ensino
FACULDADE ALFA – CURSO DE GRADUAÇÃO EM PSICOLOGIA – P. 119/146
FREUD, S. Obras psicológicas completas de Sigmund Freud. Rio de Janeiro: Imago. 1996
LAPLANCHE, J. & PONTALIS, J.B. Vocabulário de psicanálise. São Paulo: Martins Fontes,
1995
SILVEIRA, N. Jung, vida e obra. São Paulo: Paz e Terra, 1997.
HALL, C.S., LINDZEY, G., CAMPBELL, J.B. Teorias da Personalidade. Porto Alegre:
Artmed, 2000
GAY, P. Freud: uma vida para nosso tempo. São Paulo: Cia das Letras, 1999
SLAVUTZKY BRITO, & SOUZA ( orgs.). História, clínica e perspectiva nos cem anos da
psicanálise. Porto Alegre: Artes Médicas. 1996.
ZIMERMAN, D. Fundamentos psicanalíticos: teoria, técnica e clínica. Porto Alegre:
ArtesMédicas, 1999.
PSICOLOGIA E GESTÃO II E ESTÁGIO BÁSICO
80 h
Ementa: Estrutura Organizacional. Diversidade e desenvolvimento no local de trabalho.
Compreendendo as Equipes de trabalho. Liderança e gerenciamento: gerência como
articulação de processos grupais. Gerenciamento: exercício permanente de liderança,
obstáculos ao exercício de liderança. Liderança e mudança organizacional. Conflito e
negociação. Percepção e tomada de decisão. Estágio Básico.
Bibliografia Básica
KRUMM, Diane. Psicologia do Trabalho: uma introdução à psicologia
industrial/organizacional. Rio de Janeiro, LTC, 2005.
ROBBINS, P. Stephen. Comportamento organizacional. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2005.
ZANELLI, J. C., BORGES-ANDRADE, J. E.,& BASTOS, A.V.B. Psicologia, Organizações
e Trabalho no Brasil. Porto Alegre: Artmed, 2004.
Bibliografia Complementar
CHIAVENATO, Idalberto. Gestão de Pessoas. Rio de Janeiro: Campus, 1999.
D'OTAVIANO, João Luis. Pesquisa de clima organizacional: um estudo de caso em um
laboratorio farmaceutico. Goiânia (GO), 2009. 90 p.
SIQUEIRA, Mirlene Maria Matias e Cols. Medidas de comportamento
organizacional:ferramentas de diagnóstico e gestão. Porto Alegre: Artmed, 2008.
SPECTOR, PAUL E. Métodos de Pesquisa em Psicologia Organizacional, Em Psicologia nas
organizações. São Paulo: Saraiva, 2005
TAMAYO, A. (Org.) Estresse e cultura organizacional. São Paulo (SP): All Books, Caso do
Psicólogo, 2008. 379 p.
PSICOLOGIA SOCIAL I
80 h
Ementa: Definição do campo teórico-conceitual e de atuação da Psicologia Social e estudo
das teorias clássicas em Psicologia Social. Principais conceitos e contribuições da Psicologia
Social para o conhecimento psicológico e para atuação do psicólogo sobre os processos de
determinação social do fenômeno psicológico.
Bibliografia Básica
ÁLVARO, J. L. & GARRIDO, A. Psicologia Social: Perspectivas psicológicas e
sociológicas. São Paulo: McGrall Hill, 2006.
Gerência de Asseguração da Qualidade do Ensino
FACULDADE ALFA – CURSO DE GRADUAÇÃO EM PSICOLOGIA – P. 120/146
JACQUES, Maria da Graça. Psicologia social contemporânea:livro texto. 8. Ed. Petrópolis:
Vozes, 2003.
RODRIGUES, Aroldo. Psicologia social para principiantes:estudo da interação humana.
8.ed Petrópolis: Vozes, 2003
Bibliografia Complementar
BERGER, P.Perspectivas sociológicas. Petrópolis: Vozes, 1991.
McDAVID, J. W. e HARARI, H. Psicologia e comportamento social. Rio de Janeiro:
Interciência, 1980.
RODRIGUES, Aroldo; EVELINE MARIA LEAL, Assmar. Psicologia social. 20.ed.
Petrópolis: Vozes, 2001.
RODRIGUES, Aroldo; EVELINE MARIA LEAL, Assmar; JABLONSKI, Bernardo.
Psicologia social. Petrópolis: Vozes, 2000
VALA, J. & MONTEIRO, M.
B.
(orgs) Psicologia
Social. Lisboa:
FundaçaoCaloustGulbenkian, 2010.
DISCIPLINAS DO QUINTO SEMESTRE
PSICOLOGIA DA PERSONALIDADE III
80 h
Ementa: Dar continuidade ao estudo das teorias da personalidade I e II. Aprofundar o estudo
histórico e atual das perspectivas humanistas, existenciais e de base fenomenológica, sobre a
personalidade.
Bibliografia Básica
FADIMAN, James; SAMPAIO, Camila Pedral (Trad). Teorias da personalidade. São Paulo
(SP): Harbra, 2002. 393 p.
FRIEDMAN, H. & SCHUSTACK, M. Teorias da Personalidade. Da Teoria Clássica à
Pesquisa Moderna. São Paulo, Pearson, 2007.
SNYDER, C. R. & LOPEZ, S. J. Psicologia positiva: Uma abordagem científica e prática das
qualidades humanas. Porto Alegre: Artmed, 2009.
Bibliografia Complementar
CLONINGER, S.C. Teorias da Personalidade. São Paulo, Martins Fontes, 2003.
MÜLLER-GRANZOTTO, Marcos José; MÜLLER-GRANZOTTO, Rosane Lorena.
Fenomenologia e gestalt-terapia. São Paulo (SP): Summus, 2007. 366 p.
PEARL, F.S. Gestalt terapia explicada. São Paulo: Summus, 1997.
PENNA, Antonio Gomes. Introdução à psicologia fenomenológica. Rio de Janeiro (RJ):
Imago, 2001. 121 p.
ROGERS, Carl. Terapia Centrada no Cliente. São Paulo: Ed. Martins Fontes, 1980.
ROGERS, Carl. Tornar-se pessoa. São Paulo: Ed. Martins Fontes, 1980.
PSICOLOGIA DA SAÚDE I
80 h
Ementa:Conceituação da Psicologia da Saúde. Relações da Psicologia da Saúde com áreas
afins. Enfoques teóricos e metodológicos relevantes à área no que se refere a promoção,
Gerência de Asseguração da Qualidade do Ensino
FACULDADE ALFA – CURSO DE GRADUAÇÃO EM PSICOLOGIA – P. 121/146
prevenção e reabilitação da saúde.Análise e discussão de pesquisas e temas contemporâneos
em psicologia da saúde.
Bibliografia Básica
ANGERAMI, V.A. (org). (2000). Psicologia da saúde – um novo significado para a
práticaclínica. São Paulo: Pioneira.
SPINK, M. J. Psicologia social e saúde. Rio de Janeiro : Vozes, 2010.
STRAUB, R.O. Psicologia da Saúde. Porto Alegre: Artmed, 2005.
Bibliografia Complementar
ALMEIDA, Eliane Carnot de. O psicólogo no hospital geral. Psicologia : Ciência e Profissão,
Brasília (DF) , v.20, n.3, p. 24-27, jul. 2000.
ANGERAMI, V. A. (org.) E a psicologia entrou no hospital. São Paulo: Pioneira, 1996.
ANGERAMI, V.A. (org) Urgências psicológicas no hospital. São Paulo: Pioneira, 1998.
GORAYEB, Ricardo. Psicologia da saúde no Brasil. Psicologia : Teoria e Pesquisa, Brasília
(DF) , v.26, n.Especial, p. 115-122, out. 2010.
LEMGRUBER, V.B. (1990). Psicoterapia breve: a técnica focal. Porto Alegre: Artes
Médicas.
PSICOLOGIA E GESTÃO III E ESTÁGIO BÁSICO
80 h
Ementa: A dinâmica organizacional. Valores, Atitudes e Satisfação com o trabalho. A
pesquisa em Psicologia Organizacional. Ética em Pesquisa. Organização do trabalho,
produção de saúde e psicopatologias. Vivência dos trabalhadores. Saúde Mental e Trabalho.
Estágio Básico.
Bibliografia Básica
DEJOURS, Christophe, ABDOUCHELI, Elizabeth, & JAYET, Christian.Psicodinâmica do
Trabalho. São Paulo: Atlas, 1994.
SPECTOR, Paul E. Métodos de Pesquisa em Psicologia Organizacional,em Psicologia nas
Organizações. São Paulo: Saraiva, 2005.
ROBBINS, P. Stephen. Comportamento organizacional. São Paulo: Pearson Prentice Hall,
2005.
Bibliografia Complementar
BERGAMINI, C. W. & CODA, R. (Org.) Psicodinâmica da vida organizacional: motivação e
liderança. 2. ed. São Paulo (SP): Atlas, 1997.
JACQUES, Maria G. da, & CODO, Wanderley. Saúde Mental e Trabalho. Petrópolis: Vozes,
2003.
SIQUEIRA, Mirlene Maria Matias e Cols. Medidas de comportamento organizacional:
ferramentas de diagnóstico e gestão. Porto Alegre: Artmed, 2008.
TAMAYO, Álvaro (Org.). Estresse e cultura organizacional. São Paulo: Casa do Psicólogo:
All Books, 2008.
ZANELLI, J. C. e cols. Estresse nas organizações do trabalho: compreensão e intervenções
baseadas em evidências. Porto Alegre: Artmed, 2010.
PSICOLOGIA SOCIAL II
80 h
Ementa: A disciplina tem como eixo central à sensibilização do aluno para o entendimento e
análise crítica dos fenômenos psicossociais a partir da dialética indivíduo-grupo. Através do
Gerência de Asseguração da Qualidade do Ensino
FACULDADE ALFA – CURSO DE GRADUAÇÃO EM PSICOLOGIA – P. 122/146
estudo científico dos temas centrais da psicologia social, o aluno terá uma visão críticas dos
fenômenos sociais e obterá conhecimento da aplicabilidade da psicologia social
contemporânea nos fenômenos atuais.
Bibliografia Básica
FARR, Robert M. As raízes da psicologia social moderna. 5.ed. Rio de Janeiro: Vozes, 1999.
JACQUES, Maria da Graça. Psicologia social contemporânea:livro texto. 8. ed. Petrópolis:
Vozes, 2003.
ÁLVARO, José Luiz. Psicologia social:perspectivas psicológicas e sociológicas . São Paulo
(SP): McGraw-Hill, 2006.
Bibliografia Complementar
FERREIRA, Maria Cristina. A psicologia social contemporânea: principais tendências e
perspectivas nacionais e internacionais. Psicologia : Teoria e Pesquisa, Brasília (DF) , v.26,
n.Especial, p. 51-64, out. 2010.
LEYENS, Jacques-Philippe. Psicologia social. Lisboa: Edições 70, 1991.
ROS, Maria; GOUVEIA, Valdiney V. Psicologia social dos valores humanos:
desenvolvimentos teóricos, metodológicos e aplicados. São Paulo (SP): SENAC (São Paulo),
2006. 477 p. RODRIGUES, Aroldo; ASSMAR, Eveline Maria Leal; JABLONSKI, Bernardo.
Psicologia social. 28. ed. Petrópolis (RJ): Vozes, 2010. 486 p.
SAMPAIO, Angelo Augusto Silva; ANDERY, Maria Amélia Pie Abib. Comportamento
social, produção agregada e prática cultural: uma análise comportamental de fenômenos
sociais .Psicologia : Teoria e Pesquisa, Brasília (DF) , v.26, n.1, p. 183-192, jan/març 2010.
SPINK, Mary Jane P.Psicologia social e saúde; práticas, saberes e sentidos. 5. ed. São Paulo
(SP): Vozes, 2010.
TÉCNICAS PROJETIVAS E ESTÁGIO BÁSICO
80 h
Ementa: Histórico das técnicas projetivas. Compreensão dos conceitos básicos, comparações
e distinções importantes. Aplicação e análises de diferentes técnicas, com ênfase na Técnica
Projetiva de Rorschach. Atividades práticas de estágio básico.
Bibliografia Básica
ALCHIERI, João Carlos; CRUZ, Roberto Moraes. Avaliação Psicológica: conceito, métodos,
medidas e instrumentos. São Paulo: Casa do Psicólogo, 2003
CUNHA, Jurema A. et al. Psicodiagnóstico – V. Porto Alegre: Artmed, 2003.
OCAMPO, MaríaLuisa S. O Processo psicodiagnóstico e as técnicas projetivas. 11. ed. São
Paulo (SP): WMF Martins Fontes, 2009. 541 p.
Bibliografia Complementar
ADRADOS, Isabel. Teoria e prática do teste de Rorchach. Petrópolis (RJ): Vozes, 2010. 463
p.
COELHO, Lúcia M.S.(org.). Rorschach clínico – manual básico. São Paulo: Terceira
Margem, 2002.
OCAMPO, María Luisa S. et al. O processo psicodiagnóstico e as técnicas projetivas.
SãoPaulo: Martins Fontes, 2001.
PASSALACQUA, A. M. & GRAVENHORST, M. C. Os fenômenos especiais no Rorschach.
São Paulo: Vetor Editora Psico-Pedagógica, 2005.
Gerência de Asseguração da Qualidade do Ensino
FACULDADE ALFA – CURSO DE GRADUAÇÃO EM PSICOLOGIA – P. 123/146
SILVEIRA, Aníbal. Prova de Rorschach: elaboração do psicograma. São Paulo: Editora
Brasileira Ltda., 1985.
DISCIPLINAS DO SEXTO SEMESTRE
CIÊNCIAS SOCIAIS
80 h
Ementa: Formação e desenvolvimento da Sociedade Capitalista e a questão social: moderno,
modernidade e modernização. Abordagens clássicas e contemporâneas da sociologia do
trabalho. Teorias da estratificação e da desigualdade social. Estado moderno e
capitalismo. Organizações modernas e burocracia. Movimentos sociais. Globalização. Pósmodernidade e subjetividade.
Bibliografia Básica
BAUMAN, Zygmunt. Globalização: As conseqüências humanas. Rio de Janeiro: Jorge Zahar
Editor, 1999.
BAUMAN, Zygmund. O mal estar da pós-modernidade. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Editores,
1998.
CASTEL, Robert. As metamorfoses da questão social: uma crônica do salário. Rio de Janeiro.
Vozes, 1998
Bibliografia Complementar
BERMAN, Marshall. (1986) Tudo que é sólido desmancha no ar. São Paulo: Companhia das
Letras.
DAVIS, Mike. Planeta Favela. São Paulo, Boitempo, 2006.
GIDDENS, Anthony. O Estado-nação e a violência. Trad. Beatriz Guimarães. São Paulo:
EdUSP, 2001.
HARVEY, David. A condição pós-moderna. 6 ed. São Paulo: Loyola, 2001.
HIRST, Paul e THOMPSON, Grahame. Globalização em questão. Trad. Wanda Caldeira
Brant. Petropolis: Vozes, 1998.
MOTIVAÇÃO E APRENDIZAGEM
80 h
Ementa: Paradigmas históricos e atuaisdo estudo da motivação e da aprendizagem, visando a
compreensão teórica de ambos os temas e o conhecimento da relevância e das áreas de
trabalho da psicologia que os englobam. A disciplina abarcará ainda temas avançados em
análise do comportamento no que se refere à interdependência dos conceitos de motivação e
aprendizagem: Seleção por consequências. Variabilidade comportamental. Processos de
escolha e autocontrole. Pensamento e comportamento verbal. Emoções. Produção e
interpretação de pesquisas em princípios básicos. Questões empíricas em motivação e
aprendizagem.
Bibliografia Básica
GAZZANIGA, Michael S.; HEATHERTON, Todd F. Ciência psicológia: mente, cérebro e
comportamento . 2. ed. Porto Alegre (RS): Artmed, 2005. 621 p.
REEVE, J. Motivação e emoção. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos Editora, 2006.
HOCKEMBURY, D. H.; HOCKENBURY, S. E. Descobrindo a psicologia. Tradução deJ.
Gerência de Asseguração da Qualidade do Ensino
FACULDADE ALFA – CURSO DE GRADUAÇÃO EM PSICOLOGIA – P. 124/146
Bibliografia Complementar
ABREU-RODRIGUES, J. & RIBEIRO, M. R. (org.) Análise do Comportamento: pesquisa,
teoria e aplicação. Porto Alegre: Artmed, 2005.
CATANIA, A. Charles. Aprendizagem: comportamento, linguagem e cognição . 4. ed. Porto
Alegre (RS): Artmed, 1999. 467 p.
MOREIRA, M.B. & MEDEIROS, C. A. Princípios Básicos de Análise do Comportamento.
Porto Alegre: Artmed, 2007.
PENNA, A. G. Introdução à motivação e emoção. São Paulo: Imago, 2001.
SCHULTZ, Duane P. & SCHULTZ, ELLE. História da psicologia moderna: trad. Da 9ª Ed.
Norte-americana. São Paulo (SP): Thonsom, 2011. 484 p.
PSICOLOGIA DA SAÚDE IIE ESTÁGIO BÁSICO
80 h
Ementa:A atuação do psicólogo da saúde nos diferentes níveis de atendimento em saúde
(primário, secundário e terciário), com o foco na inserção deste profissional no mercado de
trabalho. Estágio básico.
Bibliografia Básica
ANGERAMI,V.A. (ORG). (2000). Psicologia da saúde – um novo significado para a Prática
clínica. São Paulo: Pioneira.
SPINK, M. J. Psicologia social e saúde. Rio de Janeiro : Vozes, 2010.
STRAUB, R.O. Psicologia da Saúde. Porto Alegre: Artmed, 2005.
Bibliografia Complementar
ANGERAMI, V.A. (org) (1997). A ética na saúde. São Paulo: Pioneira.
ANGERAMI, V.A. (org) (1998). Urgências psicológicas no hospital. São Paulo: Pioneira.
DATTILIO, Frank M.e Col. Estrátegias cognitivo- comportamentais de intervenção em
situações de crise. Porto Alegre: Artmed, 2004. 383 p.
FAUSTINO, Quintino de Medeiros. Intervenção cognitivo-comportamental e adesão ao
tratamento em pessoas com HIV/Aids. Psicologia : Teoria e Pesquisa, Brasília (DF) , v.26,
n.1, p. 121-130, 2010.
FORNAZARI,
Silvia
Aparecida;
FERREIRA,
Renatha
El
Rafihi.
Religiosidade/Espiritualidade em pacientes oncológicos: qualidade de vida e saúde.
Psicologia: Teoria e Pesquisa, Brasília (DF) , v.26, n.2, p. 265-272, abr./junh 2010.
LEMGRUBER, V.B.Psicoterapia breve: a técnica focal. Porto Alegre: Artes Médicas, 1990.
MOTTA, Alessandra Brunoro; ENUMO, Sônia Regina Fiorim. Intervenção psicológica
lúdica para o enfrentamento da hospitalização em crianças com câncer. Psicologia: Teoria e
Pesquisa, Brasília (DF) , v.26, n.3, p. 445-454, jul./set 2010.
SENSAÇÃO E PERCEPÇÃO
80 h
Ementa: Da tradição psicofísica aos paradigmas atuais. Processos psicológicos básicos:
Sensação e Percepção. Sistemas sensoriais: os sensores e o sentir. Conceitos fundamentais:
estímulos, receptores, intensidade e sensibilidade. Análise dos processos sensoriais e suas
bases neurofisiológicas. Modelos e sistemas cognitivos. Os estudos clássicos e as leis
daGestalt. Evolução do conhecimento e aplicações atuais.
Gerência de Asseguração da Qualidade do Ensino
FACULDADE ALFA – CURSO DE GRADUAÇÃO EM PSICOLOGIA – P. 125/146
Bibliografia Básica
GAZZANIGA, Michael S.; HEARTHERTON, Todd F. Ciências psicológicas: mente,
cérebro e comportamento. 2ª.ed., Porto Alegre: Artmed, 2005.
SCHULTZ, D. P. & SCHULTZ, E. S. História da psicologia moderna (tradução da 9ª edição
americana). São Paulo: Thomson, 2011.
STERNBERG, R. J. Psicologia cognitiva. 4ª Ed. Porto Alegre: Artmed, 2008.
Bibliografia Complementar
HOCKEMBURY, D. H.; HOCKENBURY, S. E. Descobrindo a psicologia.Tradução de J. H.
Keeling & E L. Keeling. São Paulo: Manole, 2003. Original de 2001.
EYSENCK, M. W. & KEANE, M. T. Manual de Psicologia Cognitiva - 5.ed. Porto Alegre:
Artmed, 2007.
MÜLLER-GRANZOTTO, Marcos José; MÜLLER-GRANZOTTO, Rosane Lorena.
Fenomenologia e gestalt-terapia. São Paulo (SP): Summus, 2007. 366 p.
REEVE, J. Motivação e emoção. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos Editora, 2006.
STERNBERG, R. J. Psicologia cognitiva. 4ª Ed. Porto Alegre: Artmed, 2008.
TÉCNICAS DE AVALIAÇÃO DA INTELIGÊNCIA E CONSTRUÇÃO DE 80 h
MEDIDAS
Ementa: Estudo das principais teorias de inteligência enfatizando o aspecto acadêmico, social
e prático. Introduz o aluno no estudo dos testes psicológicos: conceitos básicos, histórico,
tipos e aspectos de construção; padronização, validade e precisão. Habilitação para o manejo
de técnicas de avaliação de inteligência infantil e adulta (Escala Wechsler e G-36). Propiciar o
desenvolvimento das habilidades para o uso adequado e ético dos testes no contexto do exame
psicológico. Construção de medidas, conceito de Psicometria. Validade formal e empírica.
Noções gerais sobre fidedignidade, análise de itens, padronização. Análise clássica e fatorial
da inteligência.
Bibliografia Básica
CRUZ, Roberto Moraes; ALCHIERI, João Carlos; SARDÁ JÚNIOR, Jamir João. Avaliação
e medidas psicológicas: produção do conhecimento e da intervenção profissional. 2. ed. rev. e
atual. São Paulo: Casa do psicólogo, 2004.
PASQUALI, Luiz. Técnicas de exame psicológico - TEP: Manual: fundamentos das técnicas
psicológicas. 2. ed., São Paulo: Casa do Psicólogo, 2006, 233 p.
URBINA, Susana. Fundamentos da testagem psicológica. Porto Alegre (RS): Artmed. 2007
Bibliografia Complementar
CONSELHO FEDERAL DE PSICOLOGIA. Ano da avaliação psicológica: textos
geradores. Brasília (DF): Conselho Federal de Psicologia, 2011. 149 p. ISBN 9788589208413.
DAVIDOFF, Linda L. Introdução à psicologia. 3. ed. São Paulo (SP): Pearson Prentice Hall,
2006
STENBERG, Robert J. Psicologia cognitiva. 4.ed. Porto Alegre: Artmed, 2008
CUNHA, Jurema Alcides. Psicodiagnóstico-V.5. ed., rev. e ampl. Porto Alegre: Artmed. 2003
WECHSLER, David. WAIS-III: escala de inteligência Weshler para adultos: manual para
administra e avaliação. SP: Casa do Psicólogo, 2004.
DISCIPLINAS DO SÉTIMO SEMESTRE
Gerência de Asseguração da Qualidade do Ensino
FACULDADE ALFA – CURSO DE GRADUAÇÃO EM PSICOLOGIA – P. 126/146
ESCOLAS E TÉCNICAS DE INTERVENÇÃO PSICOLÓGICA I
80 h
Ementa: Avaliação e intervenção psicológica na perspectiva dos modelos comportamentais e
cognitivos. Fundamentos, características e planejamento do processo psicoterápico. Análise
funcional. Estratégias de intervenção para lidar com diferentes problemas comportamentais e
cognitivos. Psicodiagnóstico cognitivo e comportamental. Relação terapêutica.
Bibliografia Básica
BECK, J. S. Terapia Cognitiva: teoria e prática. Porto Alegre: Artmed, 1997.
FARIAS, A. K. C. R. & COL. Análise Comportamental Clínica: Aspectos teóricos e estudos
de caso. Porto Alegre: Artmed, 2010.
WRIGHT, Jesse H. Aprendendo a terapia cognitivo-comportamental: um guia ilustrado. Porto
Alegre (RS): Artmed, 2008. 224p.
Bibliografia Complementar
CABALLO, Vicente E.; SIMÓN, Miguel Ángel. Manual de psicologia clínica infantil e do
adolescente: trastornos gerais. São Paulo (SP): Santos, 2005. 433 p. ISBN 9788572885232.
CABALLO, Vicente E. (Org.) Manual de psicologia clínica infantil e do adolescente:
trastornos específicos. São Paulo: Santos, 2007. 457p.
CABALLO, Vicente E. Manual de técnicas de terapia e modificação do comportamento. São
Paulo: Santos, 2008. 873 p.
DELITTI, Maly. Sobre comportamento e cognição: a prática da análise do comportamento e
da terapia cognitivo-comportamental . Santo André, SP: ESETec, 2001. 331 p.
KOHLENBERG, R. J. Psicoterapia analítica funcional: criando relações terapêuticas intensas
e curativas. Santo André (SP): ESETec, 2006. 238 p.
PSICOLOGIA COGNITIVO-COMPORTAMENTAL
80 h
Ementa:Tópicos temáticos avançados: discussões teóricas, metodológicas e aplicações em
psicologia
cognitivo-comportamental.Instrumentos
de
intervenção
nas
terapias
comportamentais e cognitivas. Técnicas cognitivas para modificação de pensamentos
automáticos. Métodos operantes. Tratamento cognitivo-comportamental dos principais
transtornos psicológicos.
Bibliografia Básica
CABALLO, V. E.; Simon, M. A. Manual de Psicologia Clínica Infantil e do Adolescente:
Transtornos gerais. São Paulo: Editora Santos, 2005
CABALLO, V. E.; Simon, M. A. Manual de Psicologia Clínica Infantil e do Adolescente:
Transtornos específicos. São Paulo: Editora Santos, 2007.
FARIAS, A. K. C. R. & COL. Análise Comportamental Clínica: Aspectos teóricos e estudos
de caso. Porto Alegre: Artmed, 2010.
Bibliografia Complementar
ABREU, C. N. Terapia comportamental e cognitivo-comportamental. São Paulo: Roca, 2004.
482p.
BECK, A. T.; Rush, A. J.; Shaw, B. F.; Emery, G. Terapia Cognitiva da Depressão. Porto
Alegre: Artmed, 1997
Gerência de Asseguração da Qualidade do Ensino
FACULDADE ALFA – CURSO DE GRADUAÇÃO EM PSICOLOGIA – P. 127/146
BRITO, Ilma A. Goulart de Souza; RODRIGUES, Ivanildes Santos; ALVES, Sheila Luciano;
Talva Lana Sampaio S. Quinta. Análise funcional de comportamento verbais inapropriados de
um esquizofrênico. Psicologia : Teoria e Pesquisa, Brasília (DF) , v.26, n.1, p. 139-144,
jan/març 2010.
CABALLO, V. O. Manual de Técnicas de Terapia e Modificação do Comportamento. São
Paulo: Livraria Santos Editora, 1997.
DATILLO, F.; Freeman, A., & Cols. Estratégias cognitivo-comportamentais de intervenção
em situações de crise. Porto Alegre: Artmed, 2004.
PSICOLOGIA DA APRENDIZAGEM EDUCACIONAL
80 h
Ementa: Aspectos históricos da escola no Brasil. A prontidão para a aprendizagem e a
adaptação escolar: diferentes abordagens. Conceituação de problemas de aprendizagem e
causas específicas. Diagnóstico dos problemas de aprendizagem e intervenção institucional. A
produção do fracasso escolar e a relação família-escola.
Bibliografia Básica
ANTUNES, M.A.M. & Meira, M.E.M. Psicologia Escolar: práticas críticas. São Paulo: Casa
do Psicólogo, 2003
BORUCHOVITCH, E. & BZUNECK, J.A. Aprendizagem: processos psicológicose o
contexto social na escola. Petrópolis: Editora Vozes, 2004
FRANCISCO FILHO, Geraldo. A Psicologia no contexto educacional. 2. ed. Campinas - SP:
Átomo, 2005. 121 p.
Bibliografia Complementar
ANTUNES, Celso. Professor bonzinho = aluno difícil: a questão da indisciplina em sala de
aula. 4. ed. Petrópolis: Vozes, 2002. 63 p.
BORUCHOVITCH, E. & BZUNECK, J. A. (Org.) Aprendizagem: processos psicológicos e o
contexto social na escola. Petrópolis (RJ): Vozes, 2010. 277 p.
FRANCISCO FILHO, Geraldo. A Psicologia no contexto educacional. 2. ed. Campinas - SP:
Átomo, 2005. 121 p.
DEL PRETTE, Zilda A. P. Psicologia das habilidades sociais na infância: teoria e prática. 8.
ed. Petrópolis (RJ): Vozes, 2011. 207 p.
HUGUET, E.,& Solé, I. Aprender e Ensinar na Educação Infantil. Porto Alegre: Artmed,
1999
PSICOLOGIA DE GRUPO
80 h
Ementa: Identificação e análise das relações sociais nos pequenos grupos. A dinâmica da
comunicação nos pequenos grupos. Algumas contribuições teóricas para a compreensão dos
mecanismos de ação grupal: grupos operativos, psicodrama e gestalt. Atividades práticas.
Bibliografia Básica
ANTUNES, Celso. Manual de técnicas de dinâmica de grupo de sensibilização de
ludopedagogia. 20. ed. Petrópolis (RJ): Vozes, 2010. 190 p.
BORGES, Giovanna Leal. Dinâmicas de grupo: redescobrindo valores. 2. ed. Petrópolis (RJ):
Vozes, 2001. 75 p.
Gerência de Asseguração da Qualidade do Ensino
FACULDADE ALFA – CURSO DE GRADUAÇÃO EM PSICOLOGIA – P. 128/146
MINICUCCI, Agostinho. Dinâmica de grupo: teorias e sistemas. 5. ed. São Paulo (SP): Atlas,
2010. 313 p.
Bibliografia Complementar
ANDREOLA, Balduíno A. Dinâmica de grupo: jogo da vida e didática do futuro. 19.ed., rev.
Petrópolis (RJ): Vozes, 2000. 86 p.
FRITZEN, S.J. Dinâmica de grupo e relações humanas. Petrópolis: Vozes, 1998.
MORENO, J. L. Psicoterapia de grupo e Psicodrama: introdução à teoria e à prática. São
Paulo: d. Psy, 1993.
VALA, J. & MONTEIRO, M. B. Psicologia social. Lisboa (Portugal): Fundação Calouste
Gulbenkian, 2010. 625 p.
YOZO, R.. 100 Jogos para grupos: Uma abordagem psicodramática para Empresas, escolas e
clínicas. SP: Ed. Ágora. 5ª ed.1996
PSICOPATOLOGIA
80 h
Ementa: Introdução aos conhecimentos básicos da Psicopatologia e atuação do psicólogo nos
hospitais psiquiátricos. Avaliação clínica e diagnóstico dos principais quadros
psicopatológicos tais como psicoses funcionais e orgânicas, quadros orgânicos cerebrais não
psicóticos, neuroses, transtornos da personalidade, desvios sexuais e transtornos
psicofisiológicos.
Bibliografia Básica
BARLOW, D. H. & DURAND, V. M. Psicopatologia: Uma abordagem integrada. São Paulo:
Cengage Learning, 2011.
DIAS, Victor R. C. S. Psicopatologia e psicodinâmica na análise psicodramática. São Paulo
(SP): Ágora, 2010. 207 p.
GABBARD, Glen O. Psiquiatria psicodinâmica: baseado no DSM-IV. 4. ed. Porto Alegre:
Artmed, 2006. 462 p.
Bibliografia Complementar
BARLOW, D. H. (Org.)Manual clínico dos transtornos psicológicos. 2. ed. Porto Alegre:
Artes Médicas, 1999.
BERGERET, J. A personalidade normal e patológica. 3. ed. Porto Alegre: Artes Médicas,
1998.
DALGALARRONDO, P. Psicopatologia e semiologia dos transtornos mentais. Porto Alegre:
Artes Médicas, 2000.
DSM-IV-TR. Manual Diagnóstico e Estatístico de Transtornos Mentais - 4.ed. Texto
Revisado. Porto Alegre: Artmed, 2002.
KAPLAN, Harold I.; SADOCK, Benjamim J.; GREEB, Jack A. Compêndio de psiquiatria:
ciências do comportamento e psiquiatria clínica. 7. ed. São Paulo: Artmed, 2006.
DISCIPLINAS DO OITAVO SEMESTRE
PROCESSOS COGNITIVOS
80 h
Gerência de Asseguração da Qualidade do Ensino
FACULDADE ALFA – CURSO DE GRADUAÇÃO EM PSICOLOGIA – P. 129/146
Ementa: Estudo dos processos cognitivos a partir do paradigma do processamento de
informação: atenção e consciência, linguagem, memória, resolução de problemas, tomada de
decisão e raciocínio, inteligência humana e artificial, e representação do conhecimento. O
debate no século XX e na atualidade entre a Psicologia Cognitiva e o Behaviorismo Radical
acerca da cognição.
Bibliografia Básica
EYSENCK, M. W. & KEANE, M. T. Manual de Psicologia Cognitiva - 5.ed. Porto Alegre:
Artmed, 2007.
GAZZANIGA, M. S. & HEATHERTON, T. F. Ciência Psicológica: Mente, cérebro e
comportamento. Porto Alegre: Artmed, 2005.
STERNBERG, R. J. Psicologia cognitiva. 4ª Ed. Porto Alegre: Artmed, 2008.
Bibliografia Complementar
BAUM, William M. Compreender o behaviorismo:comportamento, cultura e evolução. 2. ed.,
rev. e ampl. Porto Alegre: Artmed, 2006.
DUPUY, J. P. Nas origens das ciências cognitivas (R. L. Ferreira, Trad.). São Paulo: UNESP,
1996
GARDNER, HA nova ciência da mente: uma história da revolução cognitiva (C.M. Caon,
Trad.) São Paulo: EDUSP, 2003
HOCKENBURY, Don H.; HOCKENBURY, Sandra E. Descobrindo a psicologia. 2. ed. São
Paulo (SP): Manole, 2003 542 p.
WILLIAMS, J. M. G., Watts, F. N., Colin, M., & Mathews, A. Psicologia cognitiva e
perturbações emocionais (F. Anderson, Trad.). Lisboa: Climepsi editores, 2000.
PSICOLOGIA HUMANISTA E PSICODINÂMICA
80 h
Ementa: Tópicos temáticos avançados: teoria, técnicas e temas das abordagens humanistas e
psicodinâmicas.
Bibliografia Básica
DIAS, V.R.C.S. Psicopatologia e psicodinâmica na análise. São Paulo: Agora editora, 2006.
FROMM, Erich. El Humanismo como utopia real. Espanha: Paidós, 2007. 247 p.
HEIDEGGER, M. Sobre o humanismo. São Paulo: Tempo Brasileiro, 1995.
Bibliografia Complementar
BRAIER, Eduardo Alberto. Psicoterapia breve de orientação psicanalítica. 3. ed. São Paulo
(SP): Martins Fontes, 2000. 289 p.
FREUD, Sigmund; STRACHEY, James; FREUD, Anna. Edição standard brasileira das obras
psicológicas completas de Sigmund Freud. Rio de Janeiro: Imago, 1975-1996. 24 v.
ORENO, J.L. Psicoterapia de Grupo e Psicodrama. Campinas: Psy, 1993
ROGERS, Carl Ransom. Psicoterapia e consulta psicológica. 3. ed. São Paulo: Martins
Fontes, 2005. 443 p.
ROGERS, Carl Ransom. Tornar-se pessoa. 5. ed. São Paulo (SP): Martins Fontes, 1997. 489
p.
TÉCNICAS DE EXAME PSICOLÓGICO E ESTÁGIO BÁSICO
80 h
Gerência de Asseguração da Qualidade do Ensino
FACULDADE ALFA – CURSO DE GRADUAÇÃO EM PSICOLOGIA – P. 130/146
Ementa: Os testes e técnicas psicológicas como instrumentos de psicodiagnóstico: a escolha,
finalidades e importância do uso dos mesmos em psicodiagnóstico. Os testes de aptidões, de
interesses, de personalidade e neuropsicológicos. Questões éticas envolvidas no uso de
instrumentação técnica no processo de psicodiagnóstico. Debates atuais sobre o uso dos testes
e técnicas psicológicas em psicodiagnóstico. Exercícios práticos de psicodiagnóstico.
Bibliografia Básica
ANASTASI, Anne; URBINA, Susana. Testagem Psicológica. Porto Alegre: Artmed, 2000.
PRIMI, Ricardo; ALMEIDA, Leandro S. Baterias de provas de raciocínio (BPR-5): manual
técnico. São Paulo: Casa do Psicólogo, 2000.
PASQUALI, Luiz; GOUVEIA, Valdiney V.; ANDRIOLA, Wagner B.; RAMOS, André L.
M. Questionário de Saúde Geral de Goldberg. São Paulo: Casa do Psicólogo, 1996.
Bibliografia Complementar
ARZENO, Maria Esther G. Psicodiagnóstico clínico: novas contribuições. Porto Alegre:
Artes Médicas, 1995.
CAMPOS, Dinah M. S. O teste do desenho como instrumento de diagnóstico da
personalidade. Petrópolis: Vozes, 1995
CUNHA, Jurema A. et al. Psicodiagnóstico – V. Porto Alegre: Artmed, 2003.
HAMMER, Emanuel F. Aplicações clínicas dos desenhos projetivos. São Paulo: Casa do
Psicólogo, 1991.
OCAMPO, María Luisa S. et al. O processo psicodiagnóstico e as técnicas projetivas. São
Paulo: Martins Fontes, 2001.
TEORIAS E SISTEMAS EM PSICOLOGIA
80 h
Ementa: Diferentes formas de construção de conhecimento em Psicologia, considerando o
contexto histórico que os influenciaram. Estudos, reflexões, debates e temas avançados com
base na produção acadêmica clássica e contemporânea de alguns dos principais sistemas
psicológicos contemporâneos: behaviorismos, psicanálises, abordagens cognitivas e
construtivistas, psicologia evolucionista e abordagens humanistas.
Bibliografia Básica
MARX, Melvin H; HILLIX, William A. Sistemas e teorias em psicologia. 17. ed. São Paulo
(SP): Cultrix, 2008.
JACÓ-VILELA, A. M., Ferreira, A. A. L. & Portugal, F. T., R. (Orgs.) História da psicologia:
rumos e percursos. 2. ed. Rio de Janeiro (RJ): Nau, 2010. 616 p.
KAHHALE, E.M.P. A Diversidade da Psicologia: uma construção teórica. São Paulo: Cortez, 2011.
Bibliografia Complementar
CARRARA, K. Behavorismo radical: crítica e metacrítica. São Paulo: EditoraUNESP, 2005
COSTA, N. Os Behaviorismos: Terapia Analítico-Comportamental: dos fundamentos
filosóficos à relação com o modelo cognitivista. Santo André/SP: ESETEC, 2002, p. 0108.
OTTA, E. & YAMAMOTO, M. E. (Org.) Fundamentos de Psicologia: Psicologia
Evolucionista. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2009.
PIAGET, J. Introdução A epistemologia genética; Sabedoria e ilusões da filosofia; Problemas
de psicologia genética. São Paulo: Abril Cultural, 1978, pp. 3-5.
SCHULTZ, Duane; SCHULTZ, Sydney. História da psicologia moderna. Tradução da 9ª
Edição Norte-Americana, São Paulo: Thomson Learning, 2011.
Gerência de Asseguração da Qualidade do Ensino
FACULDADE ALFA – CURSO DE GRADUAÇÃO EM PSICOLOGIA – P. 131/146
ESCOLAS E TÉCNICAS DE INTERVENÇÃO PSICOLÓGICA II
80 h
Ementa: Fundamentos e avanços da clínica psicanalítica. Contribuições de Klein e Spitz.
Análise dos processos sociais sob o ponto de vista psicanalítico: sistemas sociais como defesa
contra a ansiedade. Análise da política do desejo. Conceito de saúde e doença. Estudo dos
quadros nosológicos em suas relações causais e funções do ponto de vista psiquiátrico,
fenomenológico e psicanalítico. A clínica psicanalítica contemporânea. Critérios de
diagnóstico.
Bibliografia Básica
EIZIRIK, Claudio Laks; KAPCZINSKI, Flavio; BASSOLS, Ana Margareth Siqueira (Org.). O
Ciclo da vida humana: uma perspectiva psicodinâmica. Porto Alegre (RS): Artmed, 2001. 200 p.
KLEIN, Melanie et al. Os progressos da psicanálise. 3. ed. Rio de Janeiro (RJ): Zahar, 1982.
p. 365 (Phyche)
ZIMERMAN, David Epelbaum. Fundamentos psicanalíticos: teoria, técnica e clínica: uma
abordagem didática. Porto Alegre (RS): Artmed, 1999. 478 p. ISBN 8573074825.
Bibliografia Complementar
CELES, Luiz Augusto M. Clínica psicanalítica: aproximações histórico-conceituais e
contemporâneas e perspectivas futuras. Psicologia : Teoria e Pesquisa, Brasília (DF) , v.26,
n.Especial, p. 65-80, out. 2010.
FENICHEL, Otto. Teoria psicanalítica das neuroses. São Paulo (SP): Atheneu, 2005. 665 p.
FREUD, S.Obras psicológicas completas de Sigmund Freud. Rio de Janeiro: Imago,1996.
KERNBERG, Otto F. Agressão nos transtornos de personalidade e nas perversões. Porto
Alegre (RS): Artmed, 1995. 328 p. MANNONI, Maud. A Primeira entrevista em psicanálise:
um clássico da psicanálise. Rio de Janeiro (RJ): Elsevier, 2004. 118 p.
YALOM, Irvin D. De Frente para o sol: como enfrentar o medo e superar o terror da morte.
Rio de Janeiro (RJ): Agir, 2008. 230 p.
DISCIPLINAS DO NONO SEMESTRE
ESCOLAS E TÉCNICAS DE INTERVENÇÃO PSICOLÓGICA III
80 h
Ementa: Leituras e debates essenciais acerca da intervenção psicológica no contexto da
diversidade da psicologia contemporânea e tendências para o futuro. Ética e psicoterapia.
Bibliografia Básica
CORDIOLI, A. V. Psicoterapias-abordagens atuais. 3.ed. Porto Alegre: Artes Médicas, 2008.
SOMMERS-FLANAGAN, John. Teoria de aconselhamento e de psicoterapia: contexto e
prática. Rio de Janeiro (RJ): LTC, 2006. 335 p.
CONSELHO FEDERAL DE PSICOLOGIA. Código de ética profissional do psicólogo.
Brasília, 2005.
Bibliografia Complementar
Gerência de Asseguração da Qualidade do Ensino
FACULDADE ALFA – CURSO DE GRADUAÇÃO EM PSICOLOGIA – P. 132/146
MEDEIROS, Giane Amanda. Por uma ética na saúde: algumas reflexões sobre ética e o ser
ético na atuação do psicólogo .Psicologia : Ciência e Profissão, Brasília (DF) , v.22, n.1, p.
30-37, jan. 2002.
MÜLLER-GRANZOTTO, Marcos José; MÜLLER-GRANZOTTO, Rosane Lorena.
Fenomenologia e gestalt-terapia. São Paulo (SP): Summus, 2007. 366 p.
NEUBERN, Maurício da Silva. Psicoterapia, dor & complexidade: construindo o contexto
terapêutico .Psicologia : Teoria e Pesquisa, Brasília (DF) , v.26, n.3, p. 515-523, jul./set 2010.
PEARL, F.S. Gestalt-terapia explicada. São Paulo: Summus, 1997.
TAILE, Yves de La. Moral e ética: uma leitura psicológica .Psicologia : Teoria e Pesquisa,
Brasília (DF) , v.26, n.Especial, p. 105-114, out. 2010.
NEUROPSICOLOGIA E ESTÁGIO BÁSICO
80 h
Ementa: Avaliação e intervenção neuropsicológica. Prática de avaliação e reabilitação
neuropsicológica. Estágio Básico.
Bibliografia Básica
FUENTES, Daniel. Neuropsicologia: teoria e prática. Porto Alegre (RS): Artmed, 2008. 430
p.
OLIVEIRA, Maria Aparecida Domingues. Neuropsicologia básica. Canoas (RS): ULBRA,
2005. 244 p.
ORTIZ, K. Z.; MENDONÇA, L. I. Z.; FOZ, A.; SANTOS, C. B.; FUENTES, D.; AZAMBUJA,
D. A. (Orgs.) Avaliação neuropsicológica: Panorama interdisciplinar dos
estudos na
normatização e validação de instrumentos no Brasil. São Paulo: Vetor Editora, 2008.
Bibliografia Complementar
CFP - Conselho Federal de Neuropsicologia. (2004). Resolução nº 2 / 2004 - Reconhece a
Neuropsicologia como especialidade em Psicologia para finalidade de concessão e registro
do título de Especialista. http://www.pol.org.br/legislacao/doc/resolucao2004_2.doc
Brasília.
GIL, R. Neuropsicologia (2ª. ed.). São Paulo: Santos, 2002.
MACEDO, E. C.; MENDONÇA, L. I. Z.; VELOSO, A. F.; SCHLECHT, B. B. G.;
ORTIZ, K. Z.; AZAMBUJA, D. A. Avanços em neuropsicologia: Das pesquisas à
aplicação clínica. São Paulo: Livraria Santos Editora, 2007.
MELLO, C.B., MIRANDA, M.C., MUSZKAT, M. (2006) . Neuropsicologia do
Desenvolvimento: Conceitos e Abordagens. São Paulo: Menmon Edições Científicas.
VALLE, L.E. Temas multidisciplinares de neuropsicologia e aprendizagem. São Paulo:
TECMEDD, 2004.
PSICODIAGNÓSTICO E ESTÁGIO BÁSICO
80 h
Ementa: Avaliação psicológica: histórico e conceitos básicos. Instrumentos auxiliares do
exame e diagnóstico psicológico. Qualidades e limitações das técnicas diagnósticas.
Bibliografia Básica
ARZENO, M.E. Psicodiagnóstico Clínico: novas contribuições. Porto Alegre: Artes Médicas,
1995.
CUNHA, J. A. Psicodiagnóstico-V. 5. ed., rev. e ampl. Porto Alegre (RS): Artmed, 2003. 677 p.
Gerência de Asseguração da Qualidade do Ensino
FACULDADE ALFA – CURSO DE GRADUAÇÃO EM PSICOLOGIA – P. 133/146
TRINCA,W. e cool. Diagnóstico psicológico. A prática clínica. São Paulo: EPU, 2001.
Bibliografia Complementar
CAMPOS, Dinah Martins de Souza. O Teste do desenho como instrumento de diagnóstico da
personalidade: validade, técnica de aplicação e normas de interpretação. Petrópolis (RJ):
Vozes, 2009. 110 p.
DSM-IV-TR, manual diagnóstico e estatístico de transtornos mentais. 4. ed. Porto Alegre:
Artmed, 2003. 880 p.
GAY, Peter. Freud: uma vida para o nosso tempo. São Paulo (SP): Cia. das letras, 1989.
MANNONI, M. A primeira entrevista em psicanálise. Rio de Janeiro: Editora Campus, 1981
MAY, Rollo. A arte do aconselhamento psicológico.15ª ed. Petrópolis: Vozes, 2004.
TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO I
40 h
Ementa: Linhas de pesquisa institucionais. Modalidades de TCC do curso. Elaboração da
estrutura do Projeto de TCC: Escolha e justificativa do tema; Levantamento bibliográfico e/ou
documental; Problematização; Hipóteses; Objetivos; Seleção do referencial teóricometodológico: definição do método de investigação, dos instrumentos de coleta, organização
e análise dos dados; Definição da estrutura do trabalho; Cronograma de execução. O papel da
Coordenação de TCC, do professor orientador e do orientando.
Bibliografia Básica
CONSELHO FEDERAL DE PSICOLOGIA. Código de ética profissional do psicólogo.
Brasília, 2005.
LAKATOS, Eva Maria; MARCONI, Marina de Andrade. Fundamentos de metodologia
científica. 6. ed. São Paulo (SP): Atlas, 2009. 315 p.
RICHARDSON, Roberto J.(org.) Pesquisa Social: métodos e técnicas. 3. ed. São Paulo:
Atlas, 1999.
Bibliografia Complementar
AMERICAN PSYCHOLOGICAL ASSOCIATION. MANUAL DE ESTILO DA APA:
Regras básicas. Porto Alegre: Artmed, 2006.
ANDRADE, M. M. de. Introdução à metodologia do trabalho científico. 3. ed. São Paulo:
Atlas, 1998.
CARVALHO, M. C. M de. Construindo o saber. Campinas: Papirus, 1988.
DANCEY, Christine P. Estatística sem matemática para psicologia: usando SPSS para
Windows. 3. ed. Porto Alegre (RS): Artmed, 2006.
GIL, Antonio Carlos. Métodos e técnicas de pesquisa social. São Paulo (SP): Atlas, 2008. 200
p.
ESTAGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO I
240 h
Ementa: Estudo teórico-prático em uma das áreas do conhecimento e da atuação profissional
do psicólogo. Desenvolvimento de domínio teórico e técnico para a atuação profissional, em
situações práticas, sob supervisão de profissionais e professores de psicologia. Conhecimento
da ética profissional do psicólogo.
Gerência de Asseguração da Qualidade do Ensino
FACULDADE ALFA – CURSO DE GRADUAÇÃO EM PSICOLOGIA – P. 134/146
Bibliografia Básica
CONSELHO FEDERAL DE PSICOLOGIA. Código de ética profissional do psicólogo.
Brasília, 2005.
CUNHA, J. A. Psicodiagnóstico-V. 5. ed., rev. e ampl. Porto Alegre (RS): Artmed, 2003. 677 p.
MAY, Rollo. A arte do aconselhamento psicológico. 15. ed. Petrópolis (RJ): Vozes, 2004. 198
p.
Bibliografia Complementar
ARZENO, M.E. Psicodiagnóstico Clínico: novas contribuições. Porto Alegre: Artes Médicas,
1995
BOHOSLAVSKY, Rodolfo. Orientação vocacional: a estratégia clínica. 11: M. Fontes 1998.
218 p.
CORDIOLI, A. V. Psicoterapias-abordagens atuais. 3.ed. Porto Alegre: Artes Médicas, 2008.
SOMMERS-FLANAGAN, John. Teoria de aconselhamento e de psicoterapia: contexto e
prática. Rio de Janeiro (RJ): LTC, 2006. 335 p.
PASQUALI, Luiz (org.). Técnicas de exame psicológico – TEP. Manual: vol. 1. Fundamentos
das técnicas psicológicas. São Paulo: Conselho Federal de Psicologia/Casa do Psicólogo,
2001.
DISCIPLINAS DO DÉCIMO SEMESTRE
ACONSELHAMENTO PSICOLÓGICO E ESTÁGIO BÁSICO
80 h
Ementa: Definição do termo aconselhamento psicológico e delimitação de seu campo.
Identificação de características essenciais do Psicólogo para sua atuação. Desenvolvimento
das habilidades necessárias para aconselhamento psicológico.
Bibliografia Básica
MAY, Rollo. A arte do aconselhamento psicológico. 15. ed. Petrópolis (RJ): Vozes, 2004. 198
p.
FORGHIERI, Yolanda Cintrao. Aconselhamento terapêutico: origens, fundamentos e prática.
São Paulo: Thomson, 2007.
SOMMERS-FLANAGAN, John. Teoria de aconselhamento e de psicoterapia: contexto e
prática. Rio de Janeiro (RJ): LTC, 2006. 335 p.
Bibliografia Complementar
BOHOSLAVSKY, Rodolfo. Orientação vocacional: a estratégia clínica. 11: M. Fontes 1998.
218 p.
MANNONI, Maud. A Primeira entrevista em psicanálise: um clássico da psicanálise. Rio de
Janeiro (RJ): Elsevier, 2004. 118 p.
ROGERS, Carl Ransom. Tornar-se pessoa. 5. ed. São Paulo: Martins Fontes, 1997.
RUDIO, Franz Victor. Orientação não-diretiva: na educação, no aconselhamento e na
psicoterapia. 14. ed. Petrópolis: Vozes, 2003.
SHEEFFER, R. Teorias de aconselhamento. São Paulo: Atlas. 1983.
Gerência de Asseguração da Qualidade do Ensino
FACULDADE ALFA – CURSO DE GRADUAÇÃO EM PSICOLOGIA – P. 135/146
NEUROPSICOFARMACOLOGIA
80 h
Ementa: Promover um espaço de discussão, reflexão e analise dos conceitos da
neuropsicofarmacologia frente às doenças psicossomáticas e a utilização de fármacos
controladores e inibidores de comportamentos dos seres humanos.
Bibliografia Básica
STAHL, Stephen M. Psicofarmacologia: base neurocientíficas e aplicações práticas. Rio de
Janeiro (RJ): Guanabara Koogan, Gen, 2010. 698 p.
STAHL, Stephen M. Psicofarmacologia : depressão e transtornos bipolares. São Paulo (SP):
MEDSI, 2003. 180 p.
FINKEL, Richard; CUBEDDU, Luigi X; CLARK, Michelle A. Farmacologia ilustrada. Porto
Alegre: Artmed, 2010. 556 p.
Bibliografia Complementar
GUYTON, Arthur C; HALL, John E. Fisiologia humana e mecanismos das doenças. 6. ed.
Rio de Janeiro (RJ): Guanabara, 1997.
GUYTON, Arthur C; HALL, John E. Tratado de fisiologia médica. 10. ed. Rio de Janeiro
(RJ): Guanabara Koogan, 2002. 973 p.
MACHADO, Angelo. Neuroanatomia funcional. 2. ed. São Paulo (SP): Atheneu, 2006. 363 p.
SCHMIDT, R. F. Neurofisiologia. 4. ed. São Paulo (SP): EPU, 2003.
WOLF-HEIDEGGER, Gerhard. Atlas de anatomia humana. 6. ed., rev. e ampl. Rio de Janeiro
(RJ): Guanabara Koogan, 2006. 352 p.
TREINAMENTO EM HABILIDADES INTERPESSOAIS E ESTÁGIO BÁSICO 80 h
Ementa:As habilidades sociais: definição e desenvolvimento. Técnicas de avaliação,
intervenção e promoção de habilidades pessoais. Prática de desenvolvimento de habilidades
interpessoais. Estágio Básico.
Bibliografia Básica
CABALLO, Vicente E. Manual de avaliação e treinamento das habilidades sociais. São Paulo
(SP): Santos, 2003. 408 p.
CABALLO, Vicente E. Manual de técnicas de terapia e modificação do comportamento. São
Paulo: Santos, 2008. 873 p
PRETTE, Z. Psicologia das habilidades sociais. Rio de Janeiro: Vozes, 2003.
Bibliografia Complementar
FARIAS, Ana Karina C. R. e Col (Org) ANÁLISE comportamental clínica: aspectos teóricos
e estudos de caso. Porto Alegre (RS): Artmed, 2010. 341 p.
DEL PRETTE, Zilda A. P. Psicologia das habilidades sociais na infância: teoria e prática. 8.
ed. Petrópolis (RJ): Vozes, 2011. 207 p.
MARCHEZINI-CUNHA, Vivian; TOURINHO, Emmanuel Zagury. Assertividade e
autocotrole: interpretação analítico-comportamental. Psicologia: Teoria e Pesquisa, Brasília
(DF) , v.26, n.2, p. 295-304, abr./junh 2010.
MOREIRA, M.B. & MEDEIROS, C. A. Princípios Básicos de Análise do Comportamento.
Porto Alegre: Artmed, 2007.
SAMPAIO, Angelo Augusto Silva; ANDERY, Maria Amélia Pie Abib. Comportamento
social, produção agregada e prática cultural: uma análise comportamental de fenômenos
sociais .Psicologia : Teoria e Pesquisa, Brasília (DF) , v.26, n.1, p. 183-192, jan/març 2010.
Gerência de Asseguração da Qualidade do Ensino
FACULDADE ALFA – CURSO DE GRADUAÇÃO EM PSICOLOGIA – P. 136/146
TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO II
40 h
Ementa: Orientação do aluno na execução do Projeto de TCC. Definição dos elementos prétextuais. Definição da estrutura do trabalho e redação de suas partes constitutivas: introdução,
desenvolvimento e conclusão. Definição dos elementos pós-textuais. Revisão final do TCC,
de acordo com normas da ABNT, ou Artigo Científico, de acordo com as normas da APA.
Definição da Banca Examinadora. Realização da defesa do TCC.
Bibliografia Básica
MENDONÇA, Alzino Furtado de et al. Metodologia científica: guia para elaboração e
apresentação de trabalhos acadêmicos. Goiânia: ALFA, 2003.
GIL, Antônio Carlos. Como elaborar um projeto de pesquisa. 5. ed. São Paulo: Atlas,2001.
LAKATOS, Eva Maria; MARCONI, Marina Andrade. Metodologia do trabalho científico.
São Paulo: Atlas, 2010.
Bibliografia Complementar:
AMERICAN PSYCHOLOGICAL ASSOCIATION. MANUAL DE ESTILO DA APA:
Regras básicas. Porto Alegre: Artmed, 2006.
ANDRADE, M. M. de. Introdução à metodologia do trabalho científico. 3. ed. São Paulo:
Atlas, 1998.
PSICOLOGIA: teoria e pesquisa. Brasília (DF): FINATEC, -. Trimestral. ISSN 0102-3772.
PSICOLOGIA: ciência e profissão. Psicologia : ciência e profissão, Brasília (DF): Conselho
Federal de Psicologia, Trimestral. ISSN 14149893.
PSICOLOGIA EM ESTUDO. Maringá: Universidade Estadual de Maringá, Semestral. ISSN
1413-7372.
ESTAGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO II
240 h
Ementa: Continuidade do estudo teórico e das atividades práticas desenvolvidas no Estágio
Curricular Supervisionado I, sob supervisão. Preparação para o mercado de trabalho e
conhecimento dos desafios profissionais na área de estágio escolhida.
Bibliografia Básica
CORDIOLI, A. V. Psicoterapias-abordagens atuais. 3.ed. Porto Alegre: Artes Médicas, 2008.
SIQUEIRA, Mirlene Maria Matias e Cols. Medidas de comportamento organizacional:
ferramentas de diagnóstico e gestão. Porto Alegre: Artmed, 2008.
SPINK, M. J. Psicologia social e saúde. Rio de Janeiro : Vozes, 2010.
Bibliografia Complementar
BRAIER, Eduardo Alberto. Psicoterapia breve de orientação psicanalítica. 3. ed. São Paulo
(SP): Martins Fontes, 2000. 289 p.
FARIAS, A. K. C. R. & COL. Análise Comportamental Clínica: Aspectos teóricos e estudos
de caso. Porto Alegre: Artmed, 2010.
FREUD, Sigmund; STRACHEY, James; FREUD, Anna. Edição standard brasileira das obras
psicológicas completas de Sigmund Freud. Rio de Janeiro: Imago, 1975-1996. 24 v.
MÜLLER-GRANZOTTO, Marcos José; MÜLLER-GRANZOTTO, Rosane Lorena.
Fenomenologia e gestalt-terapia. São Paulo (SP): Summus, 2007. 366 p.
WRIGHT, Jesse H. Aprendendo a terapia cognitivo-comportamental: um guia ilustrado .
Porto Alegre (RS): Artmed, 2008. 224p.
Gerência de Asseguração da Qualidade do Ensino
FACULDADE ALFA – CURSO DE GRADUAÇÃO EM PSICOLOGIA – P. 137/146
DISCIPLINAS ELETIVAS
PSICOLOGIA CLÍNICA E ESTÁGIO BÁSICO
40 h
Ementa: Introdução aos conhecimentos básicos da Psicologia Clínica, focando a prática
psicodramática.
Bibliografia Básica
CUKIER, R. Psicodrama Bipessoal: Sua técnica, seu terapeuta e seu paciente. São Paulo:
Ágora, 1992
DIAS, Victor R. C. S. Psicopatologia e psicodinâmica na análise psicodramática. São Paulo
(SP): Ágora, 2010. 207 p.
GONÇALVES, C. S. , Wolff, J. R. & Almeida, W. C. Lições de Psicodrama: Introdução ao
pensamento de J. L. Moreno. São Paulo: Ágora, 1988.
Bibliográfica complementar
CUKIER, R. Palavras de Jacob Levy Moreno: Vocabulário de citações do psicodrama, da
psicoterapia de grupo, do sociodrama e da sociometria. São Paulo: Ágora, 2002
KAUFMAN, A. Teatro Pedagógico: Bastidores da iniciação médica. São Paulo: Ágora, 1992.
MENEGAZZO, Carlos Maria. Dicionário de psicodrama e sociodrama. São Paulo (SP):
Ágora, 1995. 232 p.
MORENO, J. L. Psicoterapia de Grupo e Psicodrama. Campinas: Editorial Psy, 1974.
MORENO, J. L. Psicodrama. São Paulo: Cultrix, 1975.
PSICOLOGIA HOSPITALAR
40 h
Ementa: Introdução aos conceitos da Psicologia Hospitalar e da atuação do psicólogo nas
diferentes especialidades de saúde. Fundamentos e abordagens psicológicas. Organização e
funcionamento das Instituições de Saúde. A atuação do psicólogo em hospitais e instituições
de saúde. Contato com instituições de saúde e conhecimento in loco da atuação profissional.
Bibliografia Básica
ANGERAMI, V.A. (org). Psicologia da saúde – um novo significado para a prática clínica.
São Paulo: Pioneira, 2000.
VASCONCELOS, Esdras Guerreiro. Psicologia da saúde: um novo significado para a
prática clínica. São Paulo: Cengage Learning, 2000.
Bibliografia complementar
ALMEIDA, Eliane Carnot de. O psicólogo no hospital geral. Psicologia : Ciência e Profissão,
Brasília (DF) , v.20, n.3, p. 24-27, jul. 2000.
ANGERAMI, V.A. (org). A ética na saúde. São Paulo: Pioneira, 1997
ANGERAMI, V.A. (org). Urgências psicológicas no hospital. São Paulo: Pioneira,1998
CHIATTONE, Heloísa Benevides Carvalho. E a Psicologia entrou no hospital. São Paulo
(SP): Cengage Learning, 1996. 213 p.
Dattilio. Frank M. e Col. Estrátegias cognitivo- comportamentais de intervenção em situações
de crise. Porto Alegre: Artmed, 2004. 383 p.
Gerência de Asseguração da Qualidade do Ensino
FACULDADE ALFA – CURSO DE GRADUAÇÃO EM PSICOLOGIA – P. 138/146
PSICOLOGIA DO ESPORTE E ESTÁGIO BÁSICO
40 h
Ementa: Contexto histórico do desenvolvimento do esporte no Brasil e no mundo;
Fundamentos teóricos da Psicologia do Esporte; Princípios da Psicologia aplicados ao esporte
e exercícios; Processos de grupo e relacionamentos no esporte; Intervenções psicológicas no
esporte.
Bibliografia Básica
ANTUNES, Celso. Manual de técnicas de dinâmica de grupo de sensibilização de
ludopedagogia. 20. ed. Petrópolis (RJ): Vozes, 2010. 190 p.
BRANDÃO, M. R. F.; MACHADO, F. A.; MEDINA, J. P. & SCAGLIA, A. Coleção
psicologia do esporte e exercício. Volume 3: Futebol, psicologia e a produção do
conhecimento. São Paulo: Atheneu, 2009.
BRANDÃO, M. R. F. & MACHADO, F. A. Coleção Psicologia do Esporte e do Exercício.
Volume. 1: Teoria e aplicação. São Paulo: Atheneu, 2007.
Bibliografia Complementar
ABREU-RODRIGUES, J. & RIBEIRO, M. R. (org.) Análise do Comportamento: pesquisa,
teoria e aplicação. Porto Alegre: Artmed, 2005.
BRANDÃO, M. R. F. & MACHADO, F. A. Coleção Psicologia do Esporte e do Exercício.
Volume. 2: Aspectos psicológicos do rendimento esportivo.São Paulo: Atheneu, 2009.
BRANDÃO, M. R. F. & MACHADO, F. A. Coleção Psicologia do Esporte e do Exercício.
Volume. 4: O treinador e a psicologia do esporte. São Paulo: Atheneu, 2009.
BRANDÃO, M. R. F. & MACHADO, F. A. Coleção Psicologia do Esporte e do Exercício.
Volume. 5: O voleibol e a psicologia do esporte: Atheneu, 2009.
CABALLO, Vicente E. Manual de técnicas de terapia e modificação do comportamento. São
Paulo: Santos, 2008.
PSICOLOGIA JURÍDICA E ESTÁGIO BÁSICO
40 h
Ementa: Introdução à Psicologia Jurídica: definição e histórico. A atuação do Psicólogo nos
diversos campos jurídicos: criminal, cível, família, infância e juventude. A perícia psicológica
forense.
Bibliografia Básica
CAIRES, Maria Adelaide de Freitas. Psicologia Jurídica: Implicações conceituais e aplicações
práticas. São Paulo: Vetor Editora, 2005.
SILVA, Denise Maria Perissini da. Psicologia jurídica no processo civil brasileiro: a interface
da psicologia com direito nas questões de família e infância. São Paulo (SP): Casa do
psicólogo, 2006. 238p.
TABORDA, José G. V.; CHALUB, Miguel; ABDALLA-FILHO, Elias. Psiquiatria forense.
Porto Alegre: Artmed, 2004. 350 p.
Bibliografia Complementar
CHALUB, Miguel. Introdução a psicopatologia forense: Entendimento e determinação. Rio
de Janeiro (RJ): Forense, 1981.
FOUCAULT, Michel. Microfísica do poder. 22. ed. Rio de Janeiro: Graal, 2006. 295 p.
SPADONI, Lila. Psicologia realmente aplicada ao direito. São Paulo (SP): LTr, 2009. 89 p.
PENTEADO, Conceyção. Psicopatologia forense: breve estudo sobre o alienado e a lei. Rio
de Janeiro: Lumen Juris, 2000. 116 p.
Gerência de Asseguração da Qualidade do Ensino
FACULDADE ALFA – CURSO DE GRADUAÇÃO EM PSICOLOGIA – P. 139/146
ZIMERMAN, David; COLTRO, Antonio Carlos Mathias. Aspectos psicológicos da atividade
jurídica. São Paulo (SP): Millennium, 2002. 618 p.
AMBIENTE ORGANIZACIONAL
40 h
Ementa: Compreensão acerca da intervenção psicológica no contexto do ambiente
organizacional como sistema. Consultoria Interna de Recursos Humanos e Coaching.
Bibliografia básica
CHIAVENATTO, I. Gestão de Pessoas. 2ª edição. Editora Campus, 2005.
DUTRA, Joel Souza. Gestão de pessoas: modelo, processos, tendências e perspectivas. São
Paulo (SP): Atlas, 2002
FISHER, A. L.; DUTRA, J. S. & AMORIN, W. A. C. (Org.) Gestão de pessoas: práticas
modernas e transformação nas organizações. São Paulo, SP: Atlas, 2010. 157 p.
Bibliografia complementar
CHIAVENATO, Idalberto. Teoria geral da administração. 6. ed. rev.ampl. Rio de Janeiro
(RJ): Campus, 2001. 385 p.
KETS DE VRIES, Manfred F. R.; KOROTOV, Konstantin. Experiências e técnicas de
coaching: a formação de líderes na prática. Porto Alegre (RS): Bookman, 2009.
PAULA, Maurício de. O Sucesso é inevitável: coaching e carreira. São Paulo (SP): Futura,
2005.
SIQUEIRA, M. M. M. Medidas do comportamento organizacional: ferramentas de
diagnóstico e de gestão. Porto Alegre (RS): Bookman, Artmed, 2008. 344 p.
TACHIZAWA, Takeshy; FERREIRA, Victor Cláudio Paradela; FORTUNA, Antônio
Alfredo Mello. Gestão com pessoas: uma abordagem aplicada às estratégias de negócios. 4.
ed. Rio de Janeiro (RJ): FGV, 2004.
EMENTAS DA FORMAÇÃO COMPLEMENTAR
PROFESSOR DE PSICOLOGIA
DIDÁTICA
80 h
Ementa: Introdução ao estudo de Didática; evolução histórica da Didática e seu objeto de
estudo; relação entre prática educativa, Pedagogia e Didática. Principais tendências
pedagógicas presentes na prática escolar brasileira e as teorias que as fundamentem; as
implicações das tendências pedagógicas no cotidiano escolar. Identificação e análise das
diferentes estratégias de ensino e avaliação na escola brasileira. Didática e a
interdisciplinaridade. Interdisciplinaridade e suas práticas na escola. Planejamento
Educacional: importância, níveis e articulações
Bibliografia Básica
LIBÂNEO, José Carlos. Democratização da escola pública. 16. ed. São Paulo: Loyola,
1999.
LIBÂNEO, José Carlos. Didática. São Paulo: Cortez, 1991. (Coleção magistério 2º grau.
Série formação de professores).
Gerência de Asseguração da Qualidade do Ensino
FACULDADE ALFA – CURSO DE GRADUAÇÃO EM PSICOLOGIA – P. 140/146
MIZUKAMI, Maria da Graça Nicoletti. Ensino: as abordagens do processo. São Paulo: EPU,
1986.
Bibliografia Complementar
PARO, Vitor Henrique. Reprovação escolar: renúncia à educação. São Paulo: Xamã, 2001.
PERRENOUD, Philippe. Avaliação entre duas lógicas. Porto Alegre, Artmed, 2003.
ROMÃO, José Eustáquio. Avaliação dialógica: desafios e perspectivas. São Paulo, Cortez,
2003.
FUNDAMENTOS DA EDUCAÇÃO INCLUSIVA
80 h
Ementa:As inter-relações entre os distúrbios psicológicos e o fracasso escolar. Os diferentes
tipos de deficiências. A atuação do professor de apoio na inclusão dos portadores de
necessidades especiais. A proposta pedagógica e os currículos da educação inclusiva. A sala
de aula, a família, os recursos e a formação dos professores de educação especial.
Bibliografia Básica
AQUINO, Júlio Groppa. Diálogos com educadores: o cotidiano escolar interrogado. São
Paulo: Moderna, 2002.
GIBELLO, B. A criança com distúrbios da aprendizagem. Porto Alegre, Artes Médicas,
1987.
KEPHART, N. O Aluno de Aprendizagem Lenta. Porto Alegre, Artes Médicas, 1986.
Bibliografia Complementar
BRASIL. Constituição Federal do Brasil. 1988.
BRASIL. Ministério da Educação. LDB 9.394/96
BRASIL. Ministério da Educação. Parecer nº 17/2001, aprovado em 03/07/2001. Fixa
Diretrizes da Educação Especial.
MONTE, Francisca R. Furtado do; SIQUEIRA, Ivana de; MIRANDA José Rafael. Direito à
Educação: necessidades educacionais especiais: subsídios para atuação do Ministério Público
Brasileiro. Brasília: MEC, SEESP, 2001.
STAINBACK, Susan; STAINBACK, William. Inclusão: um guia para educadores.
PortoAlegre, RS: Artes Médicas, 1999
EDUCAÇÃO E AS TECNOLOGIAS DA INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO 80 h
Ementa: O uso de tecnologias da informação e comunicação na educação. A televisão, o
vídeo e a informática no processo educativo. O desenvolvimento sócio-científico, econômico
e as novas tecnologias. A linguagem audiovisual. Análise e aplicação dos multimeios
tecnológicos no processo ensino-aprendizagem na educação infantil, fundamental e médio:
critérios de seleção e utilização de recursos informatizados.
Bibliografia Básica
MORAN, José Manuel; MASETTO, Marcos Tarciso;
BEHRENS, Marilda Aparecida. Novas tecnologias e mediação pedagógica. Campinas, SP:
Papirus, 2000.
Gerência de Asseguração da Qualidade do Ensino
FACULDADE ALFA – CURSO DE GRADUAÇÃO EM PSICOLOGIA – P. 141/146
SANCEVERO, M.S.; RODRIGUES, Valéria. A experiência da UNIT na educação a
distância: o programa de capacitação de professores. Goiânia: Kelps, 2001.
Bibliografia Complementar
AMARAL, Maria Teresa Marques. Práticas educativas informatizadas. IN:
ALMEIDA,Fernando José de e ALMEIDA, Maria Elizabeth B.B.de (coord.). Liderança,
gestão e tecnologias: para a melhoria da educação no Brasil. São Paulo: Microsoft ePUS-SP,
2006
FERRÉS, Joan. Pedagogia dos Meios Audiovisuais e Pedagogia com os Meios Audiovisuais.
In: Para uma tecnologia educacional (org. Juana Sancho), Porto Alegre: ArtMed, 1998.
PALLOFF, Rena M.; PRATT, Keith. Construindo comunidades de aprendizagem no cib
respaço: estratégias
eficientes para salas de aula on-line. Trad. Vinícius Figueira. Porto Alegre: Artmed, 2002.
SILVA, Marco (org.). Educação on-line: teorias, práticas, legislação, formação corporativa.
São Paulo: Loyola, 2003.
TAJRA, Sanmya Feitosa. Informática na Educação: novas ferramentas pedagógicas para o
professor da atualidade. 2. ed. rev., atual. eampl. São Paulo: Érica, 2000.
SEMINÁRIO INTERDICIPLINAR
20 h
Ementa: Os Seminários interdisciplinares são estudos independentes com as demais
atividades e disciplinas da área educacional,por meio de um conjunto de atividades a serem
realizadas tais como: participação em seminários, congressos, iniciação científica etc.
Bibliografia Básica
LIBÂNEO, José Carlos. Democratização da escola pública. 16. ed. São Paulo: Loyola,
1999.
LIBÂNEO, José Carlos. Didática. São Paulo: Cortez, 1991. (Coleção magistério 2º grau.
Série formação de professores).
MIZUKAMI, Maria da Graça Nicoletti. Ensino: as abordagens do processo. São Paulo: EPU,
1986
Bibliografia Complementar
PARO, Vitor Henrique. Reprovação escolar: renúncia à educação. São Paulo: Xamã, 2001.
PERRENOUD, Philippe. Avaliação entre duas lógicas. Porto Alegre, Artmed, 2003.
ROMÃO, José Eustáquio. Avaliação dialógica: desafios e perspectivas. São Paulo, Cortez,
2003.
LIEURY, A. & FENOUILLET, F. Motivação e aproveitamento escolar. São Paulo: Edições
Loyola, 2000
MORIN, E. Os sete saberes necessários à educação do futuro. São Paulo: Cortez; Brasília:
UNESCO, 2000
FUNDAMENTOS DA METODOLOGIA DA EDUCAÇÃO DE JOVENS E 80 h
ADULTOS
Ementa:O significado de escola (os espaços e os tempos) para os diferentes sujeitos da
Educação de Jovens e Adultos (EJA). Os princípios e os fundamentos da EJA, com vistas a
Gerência de Asseguração da Qualidade do Ensino
FACULDADE ALFA – CURSO DE GRADUAÇÃO EM PSICOLOGIA – P. 142/146
uma educação emancipadora. O perfil sociocultural dos educandos jovens e adultos e suas
necessidades de aprendizagem. As relações entre analfabetismo, cidadania e as conquistas da
EJA na legislação brasileira.
Bibliografia Básica
BRANDÃO, Carlos Rodrigues. O que é Método Paulo Freire. 19. ed.. São Paulo:
Brasiliense, 1994. (Coleção Primeiros Passos).
BRASIL. Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional – Lei 9.394/96.
CUNHA, Luiz Antônio; GÓES, Moacyr de. O golpe na educação. 11. ed. Rio de Janeiro:
Jorge Zahar, 2002.
GADOTTI, Moacir; ROMÃO, José Eustáquio(orgs.). Educação de Jovens e Adultos: teoria,
prática e proposta. 7. ed. São Paulo:Cortez: Instituto Paulo Freire, 2005.
PINTO, Álvaro Vieira. Sete Lições sobre educação de adultos. 13. ed. São Paulo: Cortez,
2003.
Bibliografia Complementar
BRZEZINSKI, Iria.(org.) LDB Interpretada: diversos olhares se entrecruzam. 8. ed. São
Paulo: Cortez, 2003.
SILVA, Aida Maria Monteiro et al. (Org.) Políticas educacionais, tecnologias e formação
do eEducador: repercussões sobre a Didática e as práticas de ensino. Recife: ENDIPE,
2006.
MUCCHIELLI, Roger. A formação de adultos. São Paulo: Martins Fontes, 1980.
SOARES, Leôncio. Educação de Jovens e Adultos. Ed. DP&A
DURANTE, Marta etalli, (1999). Formação de Educadores Alfabetizadores de Jovens
eAdultos em Empresas/Escolas. São Paulo, Centro de estudos da Escola da Vila e Fundação
Kellogg.
LEGISLAÇÃO EDUCACIONAL
80 h
Ementa: Políticas públicas para a educação escolar: os sistemas de ensino a partir da LDB/96
e as diferentes modalidades de educação. Análise sócio-histórico-pedagógica da legislação e
da organização e estrutura da educação brasileira. Políticas públicas para a formação de
professores, de profissionalização docente a fim de atuar no contexto do sistema de ensino e
da organização escolar
Bibliografia Básica
AZEVEDO, Janete Lins. A educação como política pública. 2. ed. ampl. Campinas: Autores
Associados, 2001. (Coleção Polêmica do Nosso Tempo).
COSTA, Marisa Vorraber (org). Escola básica na vira doséculo: cultura, política e currículo.
2. ed. São Paulo: Cortez, 1998.
BREZEZINSKI, Iria. LDB interpretada: diversos olhares se entrecruzam. 2. ed. São Paulo:
Cortez, 1999.
Bibliografia complementar
DOURADO, Luiz. F. PARO, Vítor H. (orgs). Políticas públicas e educação básica. São
Paulo: Xamã, 2001.
VIERIA, Sofia Lerche; FREITAS, Isabel Maria Sabino de. Política Educacional no Brasil.
Brasília: Plano Editora, 2003.
BRASIL. Constituição Federal de 1998.
BRASIL Estatuto da criança e do adolescente; Lei nº. 8069/90.
Gerência de Asseguração da Qualidade do Ensino
FACULDADE ALFA – CURSO DE GRADUAÇÃO EM PSICOLOGIA – P. 143/146
BRASIL Diretrizes e bases da educação Nacional; Lei nº. 9394/96.
BRASIL Plano nacional de educação/ PNE; Lei nº.10172/01.
GESTÃO E PLANEJAMENTO EDUCACIONAL
80 h
Ementa: Fundamentos da administração escolar. Teorias das organizações, da administração
e gestão educacional. O perfil do gestor empreendedor. O projeto político da escola e a
organização do trabalho escolar. Análise e identificação de aspectos envolvidos na montagem
de uma Unidade Escolar de ensino.
Bibliografia Básica
PARO, V.H. Administração Escolar: Introdução Crítica. São Paulo: Cortez, 1990.
VALERIEN, J. Gestão da escola fundamental: subsídios para análises e sugestão de
aperfeiçoamento. São Paulo: Cortez, 1993.
VEIGA, Ilma Passos Alencastro; REZENDE, Lúcia Maria Gonçalves (Org.). Escola: espaço
do projeto pedagógico. Campinas-SP: Papirus, 1998.
Bibliografia complementar
VIEIRA, Sofia Lerche; ALBUQUERQUE, Maria Gláucia Menezes. Política e Planejamento
Educacional. 2. ed. Fortaleza: Edições Democrático Rocha, 2001.
PORTELA, Adélia Luiza, LÜCK, Heloísa e GOUVÊA, Antonio Fernando. Gestãopedagógica
da educação escolar. Brasília: MEC/ SEB, 2006.
LÜCK, Heloísa. Gestão educacional: uma questão paradigmática. 2. ed. Petrópolis:Vozes,
2007.
IDAÑEZ, Maria José Aguilar. Como animar um grupo. Petrópolis: Vozes, 2004.
LÜCK, Heloísa. Avaliação de desempenho na escola: Texto de orientação de oficina.
Curitiba: CEDHAP, 2002.
ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO
300 h
Ementa: Estudo teórico-prático da realidade escolar. As técnicas de observação e coleta de
dados em escolas, especificamente relacionadas à prática educativa em sala de aula.
Planejamento de seqüências didáticas. A atuação do Psicólogo no processo ensinoaprendizagem com o desenvolvimento do estágio de observação, semi-regência e regência na
educação básica, no nível médio, no curso Normal, em cursos profissionalizantes, em cursos
técnicos e na educação continuada.
Bibliografia Básica
FAZENDA, Ivani Catarina Arantes. Integração e Interdisciplinaridade no Ensino Brasileiro:
efetividade ou ideologia. 4. ed. São Paulo: Loyola, 1996.
ZABALA, Antoni. A prática educativa: como ensinar. Porto Alegre: Artmed, 1998.
ZOBOLI, Graziella Bernardi. Práticas de ensino: subsídios para a atividade docente. São
Paulo: Ática, 2000.
Bibliografia Complementar
BORDENAVE, J. D.; PEREIRA, A. M. Estratégias de ensino-aprendizagem. Petrópolis:
Vozes, 1988.
FAZENDA,Ivani et al. A prática do ensino e o estágio supervisionado. Campinas, SP:
Papirus, 1991.
Gerência de Asseguração da Qualidade do Ensino
FACULDADE ALFA – CURSO DE GRADUAÇÃO EM PSICOLOGIA – P. 144/146
PIMENTA, Selma garrido. O estágio na formação de professores: unidade teoria e prática?
São Paulo: Cortez, 2002.
MARÇAL, Juliane Corrêa e SOUSA, José Vieira de. Progestão: como promover a construção
coletiva do projeto pedagógico da escola?. Brasília: Consed, 2001
GALVÃO, Izabel. Cenas do cotidiano escolar: conflito sim, violência não. Petrópolis, Vozes,
2004.
DISCIPLINAS OPTATIVAS
LÍNGUA BRASILEIRA DE SINAIS- LIBRAS
40h
Ementa: Fundamentação teórica. Aspectos culturais do deficiente auditivo. Aspectos
lingüísticos da Língua Brasileira de Sinais (LIBRAS) como a fonologia, morfologia e sintaxe,
possibilitando ao aluno o uso desta língua em contextos reais de comunicação.
Bibliografia Básica
MOURA, L. A. da C. (Orientadora); VIEIRA, A. G.. Curso de LIBRAS: língua brasileira de
sinais- nivel I.
FERREIRA, Lucinda. Por uma grámatica língua de sinais.
Rio de Janeiro (RJ): Tempo
Brasileiro, 2010. 273 p.ISBN 8528200698.
MAURÍCIO, A. C. L.; RAPHAEL, W. D.; CAPOVILLA, F. C.. Novo Deit-Libras:
DicionarioEnciclopedico Ilustrado Trilingue da Lingua de Sinais Brasileira (2 VOLS.). 1ª ed.
Editora EDUSP, 2010.
Bibliografia Complementar
ALMEIDA, E. C. de; DUARTE, P. M.. Atividades ilustradas em sinais da libras. Rio de
Janeiro (RJ): Revinter, 2004.
MOURA, L. A. da C. (Orientadora); VIEIRA, A. G.. Curso de LIBRAS: língua brasileira de
sinais- nivel I.
LACERDA, C. B. F. de. Intérprete de libras: em atuação na educação infantil e no ensino
fundamental.
QUADROS, Ronice Müller de. O Tradutor e intérprete de língua brsileira de sinais e língua
portuguesa:Programa Nacional de Apoio à Educação de Surdos.
Brasília (DF): MEC,
SEESP, 2004. 94 p.
Educação, Meio Ambiente e Saúde
40h
Ementa: Os paradigmas que fragmentam a sociedade humana. Ambiente natural e a
qualidade de vida da humanidade. Condições ambientais, planetárias e locais. Políticas
públicas e privadas envolvendo princípios de educação ambiental, saneamento, riscos
ambientais e saúde. Ferramentas de gestão de resíduos diretamente relacionados com a
promoção da saúde.
Bibliografia Básica
BOFF,L. Saber Cuidar. Petrópolis - RJ. Editora Vozes, 1999.
CARVALHO, Isabel Cristina de Moura. Em Direção ao mundo da vida: interdisciplinaridade
e educação ambiental: conceitos para se fazer educação ambiental. Brasília: IPÊ 1998. 102
p. ISBN 8586838012
Gerência de Asseguração da Qualidade do Ensino
FACULDADE ALFA – CURSO DE GRADUAÇÃO EM PSICOLOGIA – P. 145/146
RUSCHEINSKY, Aloísio (Org.). Educação ambiental: abordagens múltiplas.
(RS): Art editora, 2002. 183 p. ISBN 8573079932.
Porto Alegre
Bibliografia Complementar
NOAL, Fernando Oliveira; BARCELOS, Valdo Hermes de Lima (Org.). Educação ambiental
e cidadania: cenários brasileiros. Santa Cruz do Sul (RS): EDUNISC, 2003. 349 p. ISBN
9788575780190
RODRIGUES, B. Carla. Ética e cidadania.
São Paulo (SP): Moderna, 1994. 72 p. ISBN
85-16-01147-x.
EDUCAÇÃO para um futuro sustentável: uma visão transdisciplinar para ações
compartilhadas. Brasília: IBAM 1999. 117 p. ISBN 8573000821
PELIZZOLI, M. L. A Emergência do paradigma ecológico: reflexões ético-filosóficas para o
século XXI. Petrópolis (RJ): Vozes, 1999. 160 p. ISBN 8532622151.
INTRODUÇÃO ao estudo das ciências ambientais. Duque de Caxias (RJ): UNIGRANRIO,
2003. 240 p. ISBN 8588943077.
Relações Étnico-Raciais e Cultura Afro Brasileira e Indígena
40h
Ementa: Educação para as relações étnico-raciais. Conceitos de raça e etnia, mestiçagem,
racismo e racialismo, preconceito e discriminação. Configurações dos conceitos de raça, etnia
e cor no Brasil: entre as abordagens acadêmicas e sociais. Cultura afro-brasileira e indígena.
Políticas de ações afirmativas e discriminação positiva – a questão das cotas.
Bibliografia Básica
MATTOS, Regiane Augusto de. História e Cultura Afro-Brasileira. Editora Contexto, 2007.
MARCONI, Marina de Andrade; PRESOTTO, Zelia Maria Neves. Antropologia: uma
introdução. 3. ed. São Paulo (SP): Atlas 1992. 308 p. ISBN 8522407754.
BENTO, Maria Aparecida Silva. Cidadania em preto e branco: discutindo as relações raciais.
São Paulo: Ática.
Bibliografia Complementar
Boletim DIEESE, Ed. Especial – A desigualdade racial no mercado de trabalho, Novembro,
2002.
BRASIL, Constituição da República Federativa do Brasil; 1999. 11ª Ed. Brasília. Câmara dos
Deputados, Coordenação de Publicações, 1999.
BANDEIRA, Maria de Lourdes. Antropologia. Diversidade e Educação. Fascículos 3º e 4º, 2ª
Ed. Cuiabá, EDUFMT, 2000.
MARCONI, Marina de Andrade; PRESOTTO, Zelia Maria Neves. Território Negro em
Espaço Branco: Estudo Antopológico de Vila Bela. Editora Brasiliense. São Paulo, SP, 1988
ESCALONA, Sara López. Antropologia e educação. São Paulo: Edições Paulinas 1983. 181
p.
Português Instrumental
80h
Ementa: Redação técnica e científica: estruturas formais de textos pertinentes à respectiva
área profissional com foco na elaboração de projetos e relatórios e na comunicação social e
profissional, oral e escrita, na prática cotidiana. Tipologias discursivas específicas, com
destaque para o texto dissertativo-argumentativo acadêmico.
Bibliografia Básica
Gerência de Asseguração da Qualidade do Ensino
FACULDADE ALFA – CURSO DE GRADUAÇÃO EM PSICOLOGIA – P. 146/146
MEDEIROS, João Bosco. Redação científica: a prática defichamentos, resumos, resenhas. 4.
ed. São Paulo (SP): Atlas, 2000. 237 p.
MARTINS, Dileta Silveira; ZILBERKNOP, Lúcia Scliar. Português instrumental. 23. ed.
Porto Alegre (RS): Sagra - Luzzatto, 2002. 563 p.
GOLD, Miriam. Redação empresarial: escrevendo com sucesso na era da globalização. 3. ed.
São Paulo: Person Education do Brasil, 2005.
Bibliografia Complementar
ALVARENGA, Maria Amália de Figueiredo Pereira; ROSA, Maria Virgínia de Figueiredo
Pereira do Couto. Apontamentos de metodologia para a ciência e técnicas da redação
científica: monografias, dissertações e teses: de acordo com a ABNT 2000. 2. ed. Porto
Alegre (RS): Sérgio Antonio Fabris, 2001
FERREIRA, Aurélio Buarque de Holanda. Novo Aurélio século XXI: o dicionário da língua
portuguesa. 3. ed. Rio de Janeiro (RJ): Nova Fronteira, 1999. 2128 p.
GARCIA, Othon M. Comunicação em prosa moderna: aprenda a escrever, aprendendo a
pensar. 25. ed. Rio de Janeiro (RJ): FGV, 2006. 539 p.
MENDONÇA, Alzino Furtado de; ROCHA, Claudia Regina Ribeiro; NUNES, Heliane
Prudente. Trabalhos acadêmicos: planejamento, execução e avaliação. Goiânia (GO):
Faculdades Alves Faria, 2008. 196p.
BECHARA, Evanildo. Moderna gramática portuguesa. 37. ed. Rio de Janeiro (RJ): Lucerna,
2001. 672 p.
Gerência de Asseguração da Qualidade do Ensino

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