junho 2009

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junho 2009
www.cdb.com.br
Informativo Trimestral • Ano I • N° 1 • junho 2009
Destaque
Uma década de um conceito pioneiro
Cerca de dez anos atrás, dois médicos resolveram se
dedicar ao propósito de criar um centro de diagnósticos
que oferecesse a seus clientes a possibilidade de realizar
exames de análises clínicas e diagnóstico por imagem,
como raio-X, mamografia, ultrassom, tomografia e ressonância magnética, num mesmo lugar, com ambiente
agradável, humanizado e um único agendamento para
todos os exames.
Além dessas facilidades, eles queriam que o centro
oferecesse a melhor qualidade nos resultados. Para isso,
sabiam que era necessário investir em equipamentos de
última geração e nos melhores profissionais da área da
saúde em atividade no mercado.
Com essa proposta, surgiria uma alternativa para as
pessoas que não queriam se submeter a vários exames
em locais diferentes e para aquelas que não se sentiam
confortáveis em realizá-los em ambiente hospitalar, além
do benefício de obter resultados de altíssima qualidade,
representando uma ferramenta reconhecidamente eficiente para auxiliar os seus médicos no diagnóstico de
suas enfermidades.
Foto: Leonardo Rodrigues
Seguindo esse ideal, em 22 de abril de 1998, nasceu o
Centro de Diagnósticos Brasil, hoje conhecido como CDB.
A primeira unidade do CDB foi então construída e se encontra até hoje à Avenida Brasil, na
Zona Sul de São Paulo. Com
o passar do tempo, o
conceito aplicado com
tanto sucesso na criação do CDB tornou-se uma tendência de mercado, também seguida por outros laboratórios.
Como consequência de todo o investimento e dedicação,
o CDB tornou-se referência de qualidade em Medicina
Diagnóstica, reconhecida por médicos e pacientes, resultando num grande crescimento na quantidade de clientes e na necessidade de abertura de outras unidades
de atendimento: Marselhesa, Brasil II e Tatuapé.
CDB Premium
O maior diferencial do CDB Premium é o atendimento
altamente personalizado. Inspirando-se em hotéis e spas
de luxo, na unidade Premium o paciente é recebido como
se fosse um hóspede, com todo conforto, comodidade e
privacidade desejados. Logo na chegada, uma hostess
é colocada à disposição para atender as necessidades
do cliente durante todo o período de exames, como
se fosse realmente uma concierge. O ambiente
intimista e requintado fica ainda mais agradável com
o efeito relaxante proporcionado pela aromaterapia.
Fátima Leão, renomada aromaterapeuta, elaborou
exclusivamente para o CDB Premium um blend com
óleos essenciais mesclando lavanda francesa e laranja
doce, proporcionando a sensação de relaxamento e bem
estar. Um belo casarão na Avenida Brasil, construído em
1959 e tombado pelo patrimônio histórico, foi totalmente
restaurado para abrigar o CDB Premium, reunindo
sofisticação, serviços especializados e alta tecnologia.
Para definir esse novo conceito, o CDB realizou
um estudo aprofundado sobre as necessidades, as
exigências e o comportamento desse público, que busca,
além da máxima qualidade nos serviços prestados, o
atendimento exclusivo. Revolucionando mais
uma vez o mercado, o conceito tornouse referência entre pacientes da
classe AAA.
CDB Brasil I: a arquitetura
contemporânea era considerada
na época um ponto de
referência na Av. Brasil
Ponto de Vista
A importância do
ultrassom morfológico
na medicina fetal
fator de risco para defeitos congênitos, ou seja, ocorrem mais
* Por Dr. Victor Bunduki
A nossa especialidade tem tido
como diretriz principal tranquilizar
a mãe quanto à normalidade do
feto. Em casos específicos, objetivamos a efetivação de diagnósticos cada vez mais precoces,
mais exatos e com menos demora entre a suspeita diagnóstica e a complementação da
investigação, além da apresentação do prognóstico e conduta para os médicos pré-natalistas que nos confiam suas
gestantes.
Oferecemos como instrumentos principais o exame da
translucência nucal, a ultra-sonografia morfológica fetal de
segundo trimestre, a ecocardiografia fetal e demais exames
não rotineiros, porém bastante interessantes para a gestante como a ultrassonografia 3D.
O ultrassom morfológico de primeiro trimestre, para medida
da translucência nucal (TN) em fetos de 11 a 14 semanas,
visa ao cálculo de risco para anomalias fetais, em especial as
genético-cromossômicas. O exame adquiriu suma importância pelo seu alto rendimento diagnóstico e, ainda, por ser
aplicável a todas as gestantes entre 11 e 14 semanas de
gestação, independentemente de sua idade, paridade ou do
número de fetos na gestação atual. A veiculação na mídia,
por vezes mais rápida que a veiculação em jornais médicos,
tornou as pacientes bastante informadas sobre o exame, aumentando, sobremaneira, a nossa responsabilidade em bem
conhecer as nuances do ultrassom morfológico de primeiro
trimestre. O entendimento dos resultados e sua interpretação por parte do corpo clínico de pré-natalistas, assim como
a boa transmissão para a gestante das informações obtidas
deve ser o objetivo dos ginecologistas envolvidos com a assistência pré-natal.
Já a realização do ultrassom morfológico de segundo trimestre,
quando há uma política de diagnóstico de defeitos congênitos
no local onde o profissional trabalha, seja em consultório
particular, clínicas ou grandes serviços, traz benefícios a todas
as gestantes em função da análise morfológica do feto. Essa
afirmativa deve-se ao fato de a grande maioria das doenças
fetais ocorrer em casais nos quais não se identifica nenhum
Sampa
em gestantes jovens, sem antecedentes particulares e não
expostas a fatores teratogênicos.
Outro aspecto importante a ser considerado é que, embora
o risco individual empírico de malformação seja apenas
de 1% a 3%, na relação entre médico e paciente temos a
responsabilidade de um diagnóstico precoce de qualquer
patologia materno-fetal para melhorar o atendimento e o
prognóstico. Portanto, essa abordagem é de extrema valia no
acompanhamento pré-natal e no preparo para o nascimento
em locais adequados para os casos pertinentes. Estudos
americanos provam que para cada dólar gasto em diagnóstico
pré-natal de malformações, isto é, em ultrassonografia
morfológica e seus derivados, economizam-se dois dólares
em atendimento neonatal e na infância.
Outro exame importante na medicina fetal é a ecocardiografia fetal com Doppler colorido. O diagnóstico de cardiopatia
fetal é suspeitado pelo exame ultrassonográfico morfológico
de segundo trimestre sendo confirmado pela ecocardiografia
fetal por volta da 22ª semana. Assim, o exame estrutural morfológico fetal descobre a alteração sem antecedentes ou “pistas” anteriores. Em outras oportunidades, elementos particulares como antecedentes pessoais, obstétricos ou familiares
de cardiopatia congênita ou ainda exposição a fatores de risco
fazem pesquisar a presença de cardiopatia fetal, diretamente
por
meio da ecocardiografia especializada.
A ultrassonografia tridimensional é bastante atual. A maioria
dos aparelhos recentes traz um software tridimensional embutido, vendido como vantajoso. Sabemos que muitas mães
utilizam o exame para a visualização da carinha do bebê, aspecto principal do método na gestante de baixo risco e cada
vez mais difundido entre as mães. O ultrassom tridimensional
é quase sempre utilizado para fins de confraternização social.
Não raro, a paciente comparece com muitos familiares culminando com um ambiente festivo, pois o exame é feito às
vésperas do nascimento, no terceiro trimestre, permitindo a
visualização bastante realista do aspecto do bebê. O exame
não conta com cobertura das companhias de seguro, mas é
uma opção para as gestantes que queiram “estreitar” laços
com o bebê que virá.
* Dr. Victor Bunduki é médico obstetra, especialista em medicina fetal,
professor livre-docente da Faculdade de Medicina da USP e responsável
pelo setor de Medicina Fetal do CDB. E-mail: [email protected]
Almoço beneficente
Beleza verde
Como paisagista, jardineiro e amante
da natureza, quero despertar em você,
Por: Marcelo Faisal,
paisagista
paulistano, uma visão verde de nossa
cidade. Vale lembrar que ótimos passeios por parques e
jardins podem ser feitos. Obviamente, o Parque Ibirapuera
dispensa lembrança por se tratar do nosso mais ilustre
parque, admirado pela sua beleza e exuberância, além da
diversidade de programação que oferece.
Para quem não conhece, o Parque da Juventude, com 240
mil m2 de área, construído no terreno da antiga penitenciária
do Carandiru, revela-se uma grande surpresa. Ele apresenta
um precioso projeto de paisagismo, entre as ruínas dos
antigos presídios, e dispõe de infraestrutura para práticas
esportivas e recreativas. Não podemos esquecer também
o parque criado pelo grande paisagista Burle Marx, no
O CDB, um dos principais patrocinadores das campanhas
sociais do Lar São José há mais de três anos, adquiriu convites para a tradicional Festa Espanhola promovida anualmente pela instituição, levando mais de 50 convidados para
degustar a famosa “paella”. O objetivo do evento, realizado
no dia 24 de maio, é arrecadar recursos para manutenção
das obras sociais da entidade, que presta assistência a 70
crianças carentes com idades entre 3 e 6 anos, no
bairro da Saúde, na capital paulista. Os interessados em colaborar com o Lar São José podem
ligar para (11) 2275-3571. Para mais informações, acesse: www.larsaojose.com.br.
bairro do Morumbi. Com área de aproximadamente 138 mil
m2, presta-se mais à contemplação, dada a rara beleza da
vegetação constituída por espécies nativas da Mata Atlântica
e ao conjunto paisagístico e artístico, com jardins projetados
por Burle Marx. E esses encantos da natureza estão aqui
mesmo, em São Paulo. Aproveite.
Casos Clínico-Radiológicos
Caso 1
Sexo masculino, 68 anos, apresentando cefaléia crônica e hipoacusia à direita.
Figura A: Imagem axial T2 demonstrando lesão sólida bem delimitada extra-axial na fossa posterior direita, determinando compressão do cerebelo e tronco
cerebral adjacentes. Figura B: Axial T1 pós gadolínio, demonstrando lesão com baixo sinal e sem realce significativo. Figura C: Sequência de difusão, evidenciado áreas de restrição (alto sinal). Figura D: Imagem sagital T2 demonstrando insinuação da lesão pelo forame magno, com acentuada compressão
sobre o tronco cerebral.
Diagnóstico: Cisto epidermóide, com características típicas de localização, morfologia e comportamento de sinal à ressonância magnética, dentre as quais
se destaca a restrição à difusão das moléculas de água.
Caso 2
Paciente de 59 anos, sexo feminino, com múltiplas telangiectasias cutâneas, apresentando epistaxe recorrente há 2 anos e massa pulmonar bem delimitada
na região paramediastinal superior direita. Antecedente familiar: pai também com histórico de epistaxe.
Figura A: Massa pulmonar paramediastinal direita, com confluência de estruturas vasculares calibrosas que se originam da região hilar e apresentando intenso
realce após a injeção do meio de contraste iodado, compatível com malformação arteriovenosa (MAV). Imagens B, C e D: Reconstruções em 3D da mesma
paciente para melhor visualização dos vasos arteriais e venosos, evidenciando também outras MAVs de menores dimensões (setas).
Diagnóstico: A paciente é portadora da Síndrome de Rendu-Osler-Weber ou da Telangiectasia Hemorrágica Hereditária, com a tríade epistaxe, telangiectasias
cutâneo-mucosas e hereditariedade, usualmente tendo como maior fator de morbidade múltiplas malformações arteriovenosas.
Caso 3
Paciente de 51 anos, sexo feminino. Refere torções de repetição no tornozelo ao longo da vida, evoluindo com dor difusa e progressiva nos últimos anos.
Figuras A e B: Imagens de RM ponderadas em T1 no plano sagital, mostrando coalização óssea calcâneo-navicular. Figura C: Imagem de RM ponderada em
T2, com saturação de gordura no plano coronal, mostrando edema subcortical difuso nas articulações subtalares por alteração degenerativa e sobrecarga.
Figura D: Imagem de RM ponderada em T2, com saturação de gordura no plano axial, mostrando espessamento cicatricial do ligamento talo-fibular anterior,
relacionado a múltiplas lesões nas torções de repetição.
Diagnóstico: Coalização óssea calcâneo-navicular. O bloqueio articular predispõe o tornozelo a torções e conseqüentes lesões ligamentares e sobrecarga das
demais articulações e estruturas ósseas, neste caso com evolução para alterações degenerativas das articulações subtalares.
Organização: Dr. Moacir Moreno Júnior ([email protected]), médico radiologista do grupo de Tórax do CDB.
Lado B
Lupa
Sossego e
Aventura
Revolução na imagem do coração
Foto divulgação
Ressonância Nuclear Magnética e Tomografia
Computadorizada de Múltiplos Detectores contribuem
para um diagnóstico mais preciso
É o que a praia do Bonete, em Ilhabela, no litoral
norte de São Paulo, promete a seus visitantes
Quem conhece concorda: Bonete é uma das mais belas e
charmosas praias do litoral paulista, a 210km da capital. Esse
pequeno refúgio está localizado no sul da costa oceânica
de Ilhabela, em uma das raras áreas remanescentes de
Mata Atlântica, alcançado apenas a pé, por trilha, ou de
barco, garantindo a preservação do local e a sensação
de isolamento, que associadas às paisagens paradisíacas
remetem ao Brasil pré-descobrimento.
O acesso é relativamente simples para os “bem-aventurados”.
Após a travessia pela balsa de Ilhabela, dobre à direita e
siga até o final do asfalto, chegando à Ponta de Sepituba,
onde existem algumas opções de estacionamento. A trilha
começa na entrada do parque estadual e se estende por 12
km. O alto preço aeróbico é compensado pela exuberante
vegetação atlântica e pelas revigorantes cachoeiras da Laje
e do Areado. Há também a possibilidade de ir ou retornar de
barco, de acordo com as condições marítimas.
Há algumas raras opções de hospedagens. Elas são
rústicas, porém charmosas e até certo ponto confortáveis.
A minha dica é a Pousada Canto Bravo, que fica de frente
para o mar, logo na chegada da trilha. O banho quente, as
luzes de velas e a boa comida compensam a ausência de
luz elétrica e de outros confortos paulistanos.
Bonete oferece opções de lazer que vão do surf até o altamente recomendado ócio absoluto. Não deixe de percorrer
os 600 metros de areias claras da praia até a tranquilidade
das águas cristalinas do Rio Nema. Se o condicionamento
físico permitir, suba o mirante, no extremo esquerdo da praia,
para visões pré-cabralianas do lado oceânico da ilha. Vale
ressaltar que na volta a cerveja é gelada!
Há muitos borrachudos, sendo essencial o uso de repelentes.
Por outro lado, não há sinal de estresse, barulho de celular, de
carros ou de trânsito e seus agregados urbanos: flanelinhas,
manobristas e outros elementos típicos da capital paulista.
A praia do Bonete está entre as 10 mais bonitas do Brasil,
segundo o jornal britânico The Guardian. Se esta é a sua
praia, vale a visita (www.bonete.com.br)
Dr. Marcio Sarmento, médico radiologista do grupo de Medicina Interna do CDB.
Expediente
Esta é uma publicação trimestral do CDB - Centro de Diagnóstico Brasil
Coordenação: Roberto Kalil Filho
Conselho Editorial: Dr. Juan Cevasco, Dr. Moacir Moreno Junior, Dr. Fernando Fachini,
Dr. Emílio Montuori Neto
Projeto Editorial/Gráfico: MarkeThings Comunicação e Eventos • www.markethings.com.br
Jornalista Responsável: Andrea Fagundes Mtb: 40.376 • Editora: Marcela Marques Mtb: 47.833
Colaboradores: Dr. Victor Bunduki, Dr. Marcio Sarmento e Marcelo Faisal
Revisores: Thereza Martins e Generoso Visconte • Fotografia: Leonardo Rodrigues
Envie suas críticas e sugestões para o e-mail: [email protected]
* Esta publicação adota a nova ortografia da Língua Portuguesa. Todas as informações técnicas são de
responsabilidade dos respectivos autores. Todos os direitos reservados. É proibida a reprodução do conteúdo desta
revista em qualquer meio de comunicação sem autorização prévia.
O desenvolvimento tecnológico proporcionou avanços
inegáveis nos métodos diagnósticos utilizados nos dias
atuais. O coração sempre foi um órgão de difícil abordagem
pelos métodos de imagem disponíveis, em razão de sua
característica de movimentação constante.
Hoje, é inegável a contribuição que os novos equipamentos
de Ressonância Nuclear Magnética (RNM) e de Tomografia
Computadorizada de Múltiplos Detectores (TCMD)
trouxeram para a investigação não invasiva das doenças
do coração. Sua aplicação ainda carece de estudos mais
aprofundados e com maior número de pacientes, mas já se
pode vislumbrar um futuro promissor, baseado em inúmeros
trabalhos publicados em revistas de grande credibilidade
e na opinião de cardiologistas experientes e de grande
conhecimento científico.
Entre as diversas indicações clínicas de doenças
cardiovasculares, para cujo diagnóstico mais preciso esses
equipamentos podem contribuir, destaca-se a doença
arterial coronária, pela sua prevalência e gravidade em
nossa população.
A RNM pode fornecer uma avaliação com alta sensibilidade
e especificidade tanto na morfologia e função dos ventrículos, como na pesquisa de isquemia e detecção de áreas
de necrose miocárdica. Com a técnica do realce tardio, podemos quantificar regiões de infarto do miocárdio prévios
e áreas que apresentem viabilidade miocárdica com potencial de recuperação funcional, passíveis de tratamento por
revascularização.
Uma das grandes vantagens do uso da RNM é a não utilização de contraste nefrotóxico, o que permite seu uso em
pacientes com disfunção renal. Já a utilização da TCMD na
avaliação diagnóstica da doença arterial coronária é hoje
uma realidade. Entre suas aplicações a determinação do escore de cálcio por meio da quantificação da calcificação das
artérias coronárias tem grande utilidade na abordagem dos
pacientes com risco intermediário e pode determinar mudanças no esquema terapêutico desses indivíduos.
A angiotomografia das artérias coronárias vem conquistando
seu espaço entre os métodos diagnósticos e, em breve,
deverá ter suas aplicações bem definidas, pois são inúmeros
os estudos realizados nos principais centros médicos do
mundo com o objetivo de encontrar sua melhor utilização.
É inegável sua contribuição nos casos de pacientes
que apresentem testes funcionais não diagnósticos ou
conflitantes. Da mesma forma, a avaliação de estenose
intrastent e de enxertos coronários também pode ser feita por
esse método, com boa acurácia diagnóstica, quando bem
indicados. Finalmente, nos casos de dor torácica aguda em
que o diagnóstico não esteja claro, por meio de protocolos
específicos, pode-se fazer o diagnóstico diferencial com
dissecção aórtica e embolia pulmonar.
Sabe-se que o diagnóstico clínico envolve muitas variáveis
e que o conhecimento médico e a experiência profissional
não devem ser menosprezados quando se busca esclarecer
a origem de um sintoma.
Dr. Emílio Montuori Neto ([email protected]), médico cardiologista do CDB.
Nossas unidades: Tatuapé • Brasil I • Brasil II • Marselhesa
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