CDB Premium – O primeiro na América Latina a fazer Mamografia 3D

Transcrição

CDB Premium – O primeiro na América Latina a fazer Mamografia 3D
www.cdb.com.br
Ano II • N° 4 • Abr 2010
Capa
CDB Premium – O primeiro na América Latina a fazer Mamografia 3D
A associação da tomossíntese mamária (ou mamografia
tomográfica) à mamografia digital convencional resulta na
mamografia 3D, procedimento realizado pioneiramente na
América Latina na unidade Premium do CDB.
A tomossíntese mamária é uma técnica de imagem
tridimensional baseada na aquisição de um pequeno
número de imagens mamográficas de baixa dose feitas
em um intervalo de 4 segundos. Um computador processa
essas imagens fornecendo cortes em alta resolução de toda
a mama. Essas imagens representam fatias de 1mm de
espessura cada.
Esse método chega a eliminar os problemas causados pela
superposição de tecidos na mamografia digital convencional.
Com isso, há melhor definição das bordas das lesões,
melhor detecção de lesões sutis e excelente localização
espacial, pois é possível identificar em qual plano a lesão
é detectada.
Eliminando a sobreposição de estruturas normais na
mamas, há o esclarecimento de algumas imagens que,
na mamografia digital biplanar, necessitam de imagens
adicionais (compressão localizada e ampliação) para serem
melhor estudadas. Esse procedimento evita que a paciente
seja convocada para realizar um novo exame, reduz o
número de compressões e de incidências mamográficas
realizadas, minimizando a ansiedade e o desconforto de ter
as mamas comprimidas mais vezes. Além disso, a dose de
radiação é menor.
O método promove aumento de sensibilidade sem diminuir
a especificidade e permite a distinção entre imagens
verdadeiramente suspeitas e aquelas provocadas apenas
por superposição de estruturas normais. A tomossíntese
reduz o número de pacientes que são submetidas a imagens
adicionais e a biópsias benignas. Evitando essas biópsias,
as pacientes são poupadas de procedimentos complexos e
há, também, a redução de custos. O procedimento possibilita
a detecção de tumores menores, além de aumentar a
detecção do câncer de mama.
Com uma dose baixa de radiação, que segue as normas
europeias e brasileiras, é possível, com o mesmo
equipamento, obter a mamografia digital convencional
e a tomossíntese mamária juntas, que caracterizam a
mamografia 3D, ou isoladas.
A mamografia 3D maximiza a detecção de calcificações e
permite a comparação com exames anteriores da mesma
paciente. Estudos iniciais comprovam que o exame aumenta em cerca de 15% a detecção do câncer de mama no comparativo com a mamografia digital isolada.
É importante frisar que esse procedimento é um avanço na
mamografia convencional. Em determinados casos, não
afasta a necessidade de realização de ultrassonografia,
ressonância magnética, biópsia ou cirurgia.
Indicações da mamografia 3D:
- Mama densa
- Mama heterogênea
- Biópsia ou cirurgia prévia
- Câncer prévio independente da densidade
- Esclarecimento de exame mamográfico prévio
- Controle de imagens de exames prévios
Indicações da tomossíntese:
A tomossíntese deve ser usada em associação ou como
complemento da mamografia digital convencional.
Entretanto, pode também ser realizada isoladamente nos
casos em que a paciente foi submetida a uma mamografia
convencional recente (e que esteja disponível para a
comparação).
Pacientes com implantes e/ou próteses mamárias:
A tomossíntese é realizada apenas nas incidências com
deslocamento posterior do implante e/ou prótese.
Por Dr. Aron J. Belfer e Dra. Vivian Schivartche, médicos radiologistas do Grupo de Mama do CDB.
Ponto de Vista
A ultrassonografia no diagnóstico dos nódulos da tireóide
A corrida pela busca de nódulos da
tireóide aumentou nos últimos anos. Isso ocorreu devido
à melhoria dos equipamentos que, hoje, são capazes de
mostrar lesões menores, antes inacessíveis. Além de mais
qualidade aos exames, a evolução tecnológica trouxe
alguns problemas como o descobrimento de falsos nódulos
e a exagerada importância dada a eles.
Aproveitamos o contexto para explicar o que é preocupante
em um nódulo tireoideano. Primeiramente a sua natureza,
pois, se o nódulo for sólido, aumenta ainda mais a sua
celularidade. Mas uma só característica é insuficiente
para predizer o risco de malignidade ou não. É preciso
levar em consideração a ecogenicidade, já que os nódulos
hipoecogênicos têm maior celularidade. Ou seja, quanto
mais hipoecogênico for o nódulo, maior será o risco de ele
ser maligno.
Já os nódulos iso e hiperecogênicos apresentam menor risco
de serem malignos. Contornos irregulares ou com projeções
radiais também apontam pior prognóstico da lesão.
No que diz respeito ao tamanho, encontramos diversas
opiniões, mas o que foi amplamente discutido nos consensos
americano de 2005 e brasileiro de 2007, foi que os nódulos
maiores do que um centímetro devem ser investigados. Em
geral, os menores do que um centímetro dificilmente são
malignos.
Obviamente que para toda regra existe uma exceção.
Assim, os nódulos menores do que um centímetro, sólidos,
hipoecogênicos e com contornos irregulares são fortes
candidatos a uma PAAF.
Nódulos com microcalcificações (calcificações menores
do que dois milímetros) são altamente suspeitos, por outro
lado, as macrocalcificações estão relacionadas aos nódulos
benignos e, se houver calcificação total do nódulo, o risco
de malignidade será ainda menor.
O Doppler da tireóide vem sendo bastante utilizado no
estudo dos nódulos, mas, muitas vezes, o resultado não
auxilia, pois a sua execução exige um profissional melhor
preparado e treinado.
O encontro de vasos centrais, principalmente quando
ocorrem de forma exclusiva, aumenta o risco de a lesão vir
a ser maligna. Mas somente o mapeamento em cores não
basta, já que o índice de resistência (IR) do nódulo mostrará
seu potencial maligno onde valores acima de 0,70 serão
fortemente suspeitos de malignidade.
Dessa forma, para identificar o risco, vale a regra do conjunto
das características morfológicas do nódulo.
* Dr. Osmar Saito ([email protected]), médico radiologista do CDB.
Sampa
São Paulo e suas mil faces
Nasci no Rio de Janeiro, mas já
vivi bastante pelo mundo. Morei em
Manaus (AM) e em Campinas (SP),
na Itália e no Paraguai. Em São Paulo
permaneci por quatro anos, isso sem
contar todas as idas e vindas pela
“megacidade”. O que eu mais admiro é
o poder de crescimento de São Paulo.
Um dia passamos em uma rua e, se
voltarmos depois de um mês, com
certeza já terá coisa nova, novos shoppings, novas pontes.
E isso é incrível.
Tenho uma linha de restaurantes orgânicos, a Cria da Terra.
É interessante notar que todos buscam uma alimentação
saudável, aquela comida parecida com a da vovó, mas que
ajuda até a combater doenças. Na filial do Cria da Terra
localizada no centro da cidade do Rio de Janeiro, as pessoas
fazem fila.
Pensando em restaurantes orgânicos e naturais em São
Paulo, indico o Empório Siriuba (Alameda Franca, 1.590,
Jardins) que oferece desde sucos e pratos rápidos até receitas
com frutos do mar. Outra boa opção é o Moinho de Pedra
(Rua Francisco de Moraes, 227, Chácara Santo Antônio). Lá
tenho a impressão de que estou em um restaurante como os
de São Francisco, na Califórnia. É muito legal. Aliás, jantares
em São Paulo são sempre bem vindos, pois a qualidade dos
restaurantes da região é inigualável.
Sempre que estou na cidade e tenho tempo, gosto de assistir
a um bom filme no Cinemark do Shopping Cidade Jardim,
muito amplo e confortável. Aprecio teatro também. E existem
muitas peças voltadas para a criançada. Tenho dois filhos e
amo ser pai, faço de tudo pelos meus “babies”. Mas ainda
acho que falta, em Sampa, alguma coisa mais vinculada à
natureza para que possamos mostrar, aos jovens, como cuidar
do planeta. Mas, de qualquer forma, existem programas que
só encontro em São Paulo. Um bom exemplo é o Zôo Safári,
um grande espaço onde as crianças podem ficar realmente
próximas aos animais.
Para desestressar do ritmo alucinante, indico os parques da
cidade como o Parque do Ibirapuera e também o Parque VillaLobos. Como sempre fui atleta e esportista, sinto falta, em São
Paulo, de alguns centros de treinamento de alto rendimento.
Com iniciativa privada e lei de incentivo ao esporte, podem ser
utilizados socialmente quando os atletas estão fora do período
de treinamento. São excelentes para a descoberta de novos
talentos e para a formação de bons cidadãos. E São Paulo
precisa disso.
* Tande, ex-jogador de vôlei brasileiro e atual comentarista da TV Globo
Casos Clínico-Radiológicos
Caso 1
Sexo masculino, 9 anos, com queixa de aumento volumétrico e gradativo do polegar direito, pouco doloroso. Sem história de trauma ou de sinais flogísticos ao
exame físico.
Figuras A e B: imagens de RM ponderadas em T1 e em T2, nos planos sagital e coronal, mostrando lesão óssea insuflativa acometendo toda a falange proximal.
Figura C: imagem de RM ponderada em T2 no plano axial mostrando nível líquido-líquido no interior da lesão.
Figura D: imagem de RM ponderada em T1 pós-contraste com saturação de gordura, no plano coronal, mostrando o realce periférico da lesão.
Diagnóstico: cisto ósseo aneurismático com achados bastante típicos deste tipo de lesão, destacando-se o nível líquido-líquido na imagem C.
Caso 2
Sexo feminino, 30 anos, com história de hiperreflexia e déficit motor.
Figuras A e B: imagens de RM sagitais TSE pesadas em T1 e em T2, respectivamente, demonstram lesão sólida intradural extramedular posterior, com ampla base
de fixação dural, exibindo hipo/isossinal bem delimitada ao nível do plano de C7 (setas).
Figuras C e D: imagens de RM TSE ponderadas em T1 pós-gadolínio nos planos sagital e axial, respectivamente, mostram realce intenso e homogêneo na lesão
(setas), a qual comprime e rechaça a medula espinhal ântero-lateralmente para a esquerda. Note o realce dural posterior adjacente à lesão (sinal da cauda dural,
cabeça de seta).
Diagnóstico: meningioma. A maioria dos meningiomas espinhais é benigna, acometem mulheres adultas e ocorrem na coluna torácica ou menos frequentemente
nos segmentos cervical e lombar. Com diagnóstico e tratamento cirúrgico precoces, rápida recuperação dos déficits neurológicos pode ser alcançada.
Caso 3
Sexo masculino, 36 anos, diabético, referindo dor e aumento do volume escrotal há 20 dias.
Figura A: imagem demonstrando aumento de volume e alteração textural difusa em epidídimo e testículo direitos.
Figura B: imagem cística com paredes espessadas, “debris” em suspensão e conteúdo heterogêneo.
Figuras C e D: análise Doppler evidenciando hiperfluxo periférico.
Diagnóstico: orquiepididimite bilateral associada a abscesso intratesticular à esquerda.
Caso apresentado pela equipe de ultrassonografia do CDB. Imagens gentilmente cedidas pelo Dr. Moacir Castro.
Organização: Dr. Moacir Moreno Júnior ([email protected]), médico radiologista do grupo de Tórax do CDB.
Colaboraram nesta edição: Dra. Celi S. Andrade, Dr. Jorge Pedroso e Dr. Leonardo Piber.
Lupa
Viagem sobre duas rodas
Eu e meu marido unimos duas de
nossas alegrias: viajar e andar de
moto. Descobrimos uma empresa
suíça chamada Edelweiss (www.
edelweissbike.com) que organiza
viagens de moto pelo mundo.
Escolhemos o passeio por
Andaluzia, ao sul da Espanha,
pela beleza do lugar e pelo clima
agradável. Os guias eram muito
competentes e simpáticos. E o
roteiro era incrível, repleto de vistas e hotéis maravilhosos e
estradas sinuosas e emocionantes.
O grupo era composto por um ex-piloto norte-americano e sua
esposa, um engenheiro alemão, um casal de canadenses cuja
mulher, já avó, pilotava uma moto BMW 1200 (eu não alcanço
nem a ponta do pé no chão), um repórter norte-americano
da revista Road Runner e, por fim, nós e mais dois casais
brasileiros, todos de São Paulo. A faixa etária variava de 34 a
55 anos, mas a vitalidade era de um grupo de adolescentes.
O dia a dia era cheio. Acordávamos cedo e, logo após o café
da manhã, havia uma breve reunião para a marcação do
roteiro no mapa e também para o repasse de instruções de
segurança e outros detalhes sobre o percurso.
Um dos guias pilotava à frente enquanto o outro transportava
toda a nossa bagagem em uma van. Parávamos para apreciar
as belíssimas paisagens e tirar fotos, absorvendo muito sobre
a história e a cultura dos lugares. O fato de um dos guias ser
geógrafo e historiador ajudou nessa troca de conhecimentos.
Durante as paradas aproveitávamos para tomar um “cortado”,
o tradicional café com leite da região.
Visitamos lugares incríveis como o Palácio de Alhambra, no
município de Granada, e bebemos “jerez” (um típico vinho
espanhol) em Jerez de la Frontera. Passamos um dia inteiro em
Ronda, uma pequena cidade histórica no alto de um penhasco
e famosa por seus toureiros e pelo “pata negra”, presunto de
uma raça de porco selvagem de sabor incomparável.
Na Punta de Tarifa, local onde o Oceano Atlântico encontra
o Mar Mediterrâneo, vimos, a olho nu, o Estreito de Gibraltar.
No final da tarde, nos reuníamos no bar para relaxar e tomar
uma cerveja, afinal bebida alcoólica é proibida durante o
percurso. Por lá ficávamos de duas a três horas brindando e
relembrando os episódios daquele dia. Foi então que percebi
que gostar de viajar de moto é, também, gostar de conhecer
novos lugares e novas pessoas, estar aberto a aprendizados e
aceitar culturas diferentes. E o grupo tinha esse interesse em
comum. Parecíamos, realmente, velhos amigos.
* Dra. Maria Teresa Natel ([email protected]), médica radiologista do CDB.
Expediente
Esta é uma publicação trimestral do CDB - Centro de Diagnóstico Brasil
Coordenação: Roberto Kalil
Conselho Editorial: Dr. Juan Cevasco, Dr. Moacir Moreno Junior, Dr. Fernando Fachini,
Dr. Emílio Montuori Neto
Projeto Editorial/Gráfico: MarkeThings Comunicação e Eventos • www.markethings.com.br
Jornalista Responsável: Marcela Marques Mtb: 47.833
Colaboradores: Dr. Aron J. Belfer, Dra. Vivian Schivartche, Dr. Osmar Saito, Dra. Maria Teresa
Natel, Dr. Juan Cevasco, Dr. Moacir Moreno Júnior, Dra. Celi S, Andrade, Dr. Jorge Pedroso e
Dr. Leonardo Piber.
Revisores: Generoso Visconte
Envie suas críticas e sugestões para o e-mail: [email protected]
*Esta publicação adota a nova ortografia da Língua Portuguesa. Todas as informações técnicas são de
responsabilidade dos respectivos autores. Todos os direitos reservados. É proibida a reprodução do conteúdo desta
revista em qualquer meio de comunicação sem autorização prévia.
Segurança e uso de meio de
contraste em TC e RM
O uso de contraste por via intravenosa em tomografia
computadorizada (TC) e ressonância magnética (RM) tem
benefícios clínicos comprovados e, quando utilizados em
pacientes sem reação prévia ou insuficiência renal, chega a ser
prescrito rotineiramente para a detecção de diversas doenças.
Tanto o gadolínio (RM) quanto os compostos baseados em iodo
(TC) têm excreção renal e, no caso dos iodados, um pequeno
percentual de excreção biliar.
As reações mais comuns são as de caráter pseudoalérgico e
anafilático, mais associadas ao contraste iodado. A toxicidade
renal é mais rara com o uso de gadolínio pela menor dose
injetada na prática clínica.
Até 2007 o uso da RM com contraste era considerado a opção
mais segura para pacientes com histórico de reações ao
contraste iodado ou com diversos graus de insuficiência renal.
Recentemente, no entanto, surgiram evidências da associação
do uso do gadolínio ao desenvolvimento de fibrose sistêmica
nefrogênica, uma rara e potencialmente fatal enfermidade.
Apesar de as diretrizes iniciais apontarem para uma restrição
ao uso em pacientes com insuficiência renal moderada e grave,
atualmente, apenas os pacientes com clearence de creatinina
inferior a 60 ml/min/1,73m², (insuficiência renal graus 4 e 5) são
considerados de maior risco.
Dessa forma, o uso do gadolínio permanece como opção
segura naqueles pacientes com diminuição da função renal de
pequena a moderada, nos quais o potencial nefrotóxico da TC
com contraste iodado deve ser evitado.
Por outro lado, se o uso do meio de contraste é imprescindível
no exame em paciente portador de insuficiência renal grave
dialítica irreversível, pode-se optar por TC contrastada. Basta
ter o cuidado de agendar o exame e a diálise com intervalo
mínimo.
Na prevenção de tais reações optamos por utilizar contraste
iodado não iônico, que tem menor incidência de reações
graves.
Em caso de insuficiência renal de moderada a grave,
sequências específicas em RM permitem minimizar a perda
de acurácia diagnóstica. Além disso, a diferenciação tecidual
nos estudos de RM gera grande quantidade de informações
mesmo sem uso de contraste, frequentemente suficientes para
orientar uma conduta médica.
Em gestantes, procuramos evitar exames com uso de
radiação ionizante (TC), dando preferência ao uso de RM sem
contraste, já que o gadolínio ultrapassa a barreira placentária.
Nas lactantes é muito pequena a dose de contraste iodado
secretado nas glândulas mamárias e menor ainda a dose
absorvida no intestino do recém-nascido.
A decisão sobre indicação de exame complementar
contrastado deve ponderar riscos e benefícios no intuito de
obter a informação clínica desejada e minimizar potenciais
complicações.
* Dr. Juan Cevasco ([email protected]), médico radiologista do CDB.
Nossas unidades: Tatuapé • Brasil I • Brasil II • Marselhesa
Agendamento de exames: 11 5908-7222
CDB Premium
Agendamento de exames: 11 2108-7575

Documentos relacionados

Tecnologia, Capacitação, Conforto e Precisão em

Tecnologia, Capacitação, Conforto e Precisão em Esta é uma publicação trimestral do CDB - Centro de Diagnóstico Brasil Coordenação: Roberto Kalil Conselho Editorial: Dr. Juan Cevasco, Dr. Moacir Moreno Junior, Dr. Fernando Fachini, Dr. Emílio Mo...

Leia mais

outubro 2010

outubro 2010 Conselho Editorial: Dr. Juan Cevasco, Dr. Moacir Moreno Junior, Dr. Fernando Fachini, Dr. Emílio Montuori Neto Projeto Editorial/Gráfico: MarkeThings Comunicação e Eventos • www.markethings.com.br ...

Leia mais

junho 2009

junho 2009 O CDB, um dos principais patrocinadores das campanhas sociais do Lar São José há mais de três anos, adquiriu convites para a tradicional Festa Espanhola promovida anualmente pela instituição, levan...

Leia mais