Ecologia e sistemática de cinco novos taxa de amebas testáceas

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Ecologia e sistemática de cinco novos taxa de amebas testáceas
Notes fauniques de Gembloux, n°47 (2002): 47-57
Ecologia e sistemática de cinco novos taxa de
amebas testáceas (Protoctista, Rhizopoda)
par Vladimir Stolzenberg TORRES* & Albano SCHWARZBOLD**
Resumo
Quadrulellidae fam.n., Polyplaca gen.n., Polyplaca globosa sp.n., Polyplaca
monocornica sp.n. e Polyplaca invaginata sp.n. são descritos e ilustrados com
comentários a respeito de similaridades morfológicas com outros taxa correlatos.
Aspectos da ecologia dos novos taxa são também apresentados.
Palavras-chave: protista, ameba testácea, taxonomia, Rhizopoda.
Introdução
Amebas testáceas são componentes comuns na fauna de muitos ambientes,
tanto aquáticos, quanto terrestres e muscícolas.
A bibliografia mundial a respeito deste grupo é abundante mas poucos são os
autores que citam espécies referentes ao mesmo para nosso país e ainda para a
América do Sul.
Entre os anos de 1910 e 1994 poucos trabalhos foram publicados, com dados
brasileiros, como Prowazek (1910), Pinto (1925), Closs (1963), Green (1975) e
Torres & Jebram (1993, 1994).
Constata-se, portanto, que as amebas testáceas, não obstante sua abundância,
são pouco conhecidas em nosso país, mesmo na região sul-brasileira, poucos
estudos foram realizados, destacando-se os efetuados por Closs (1963), Torres &
Jebram (1993, 1994, 1995) e Torres (1996a, b, c).
O termo amebas testáceas refere-se, portanto, a um grupo de protoctistas
amebianos que encontram-se envolvidos por uma testa, de onde extruem apenas os
pseudópodes (Ogden & Hedley 1988 e Torres & Jebram 1993).
Os estudos relacionados a este grupo, a nível mundial, apresentam como
referencial dois importantes trabalhos para efeitos de estudos taxonômicos, a saber
Chardez (1967) e Schönborn (1989). O primeiro representa, ao lado do estudo de
*
**
Universidade Federal do Grande do Sul / Cel. João Pacheco de Freitas, 490 /
91.215-060 Porto Alegre RS BRASIL
E-Mail: [email protected]
Centro de Ecologia – Universidade Federal do Rio Grande do Sul / Av. Bento
Gonçalves, 9.500 / 90.540-000 Porto Alegre RS BRASIL
E-Mail: [email protected]
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V.S. Torres & A. Schwarzbold
Beyens & Chardez (1995), uma das mais amplas listagens não documentadas a
respeito do grupo. O segundo apresenta importantes métodos de morfocitometria
para análise topofenética.
Materiais e métodos
Utilizou-se os procedimentos de amostragem de Torres (1999), com as coletas
sendo realizadas na Represa Lomba do Sabão, Município de Porto Alegre, no
período de janeiro de 1995 a janeiro de 1996, acompanhando a sazonalidade, com
duas amostragens, por ponto, a cada sessenta dias.
Para a realização das coletas utilizou-se o frasco coletor de Schwarzbold. Foi
amostrada apenas a porção submersa de Eichhornia crassipes, ou seja a rizosfera.
As amostras, ocupando aproximadamente 600ml de volume, foram fixadas em
formol a 6,0%.
Em laboratório, as raízes foram cuidadosamente separadas sob
estereomicroscópio óptico e os exemplares removidos com auxílio de pipetas de
Pasteur capilarizadas conforme Torres & Jebram (1993).
A análise sistemática foi realizada com auxílio de Microscópio Axioscop.
Resultados e discussão
Enumeração sistemática conforme Torres (1996a):
Filo
Classe
Ordem
:
:
:
Rhizopoda von Siebold, 1845
Testacealobosea De Saedeleer, 1934
Eulobosa De Saedeleer, 1830
Quadrulellidae fam.n.
Quadrulellidae fam.n. é proposta para conter os gêneros Paraquadrula Deflandre,
1932, Quadrulella Cockerell, 1909 e Polyplaca gen.n. Apresenta como característica
diagnóstica, testa composta por placas silicosas justapostas, ou agrupadas com
algum nível de sobreposição, secretadas e cimentadas entre si. Presença de
abertura pilomar circular a oval; simetria axial, característica esta, fundamental para
separá-la de Nebellidae Taranek, 1882 e Hyalospheniidae Schulze, 1877 nas quais
não há constância da simetria axial. A testa em Nebellidae apresenta-se,
predominantemente, quitinosa diferentemente da família nova. Apresenta como
gênero-tipo, Quadrulella Cockerell, 1909 que havia sido alocado por Ogden (1979)
na Família Lesquereusiidae Jung, 1942.
Polyplaca, gen.n.
Etimologia: poly (grego) = muitos, muitas; placa (latim) = placa.
Testa oval a esférica; composta por numerosas placas irregulares apresentandose justapostas como em Quadrulella Cockerel, 1909; no caso deste gênero é
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conveniente citar que o mesmo apresenta placas quadriculadas. Placas
xantocrômicas. Presença de 1-3 núcleos e 15-36 epípodes prendendo o protista ao
interior da testa.
Espécie tipo: Polyplaca globosa sp.n.
Polyplaca globosa, sp.n. (Figs. 1-2)
Etimologia: globosa (latim) = globo, bola, esfera.
Figura 1: vista superior fotográfica de P. globosa sp.n.
Figura 2: vista esquemática de P. globosa sp.n. A) vista lateral; B) vista ventral; AP =
abertura pilomar.
50
V.S. Torres & A. Schwarzbold
Diagnose: testa transparente xantocrômica como em Arcella Ehrenberg, 1830. Em
vista superior apresenta simetria radial e secção circular. Em vista lateral apresentase quase esférica, não o sendo pela descontinuidade oral, ocasionada pela abertura
pilomar. Não ocorre a presença de tubo pilomar. Ausência de colarete. Epípodes em
número de 22-36 e 2 núcleos. As dimensões são apresentadas na tabela I.
Tabela 1: dimensões avaliadas para P. globosa sp.n.
Dimensão avaliada (µm)
Altura da testa
Diâmetro da testa
Diâmetro abertura pilomar
Relação altura/diâmetro
Amplitude (µm)
120,0 - 130,0
130,0 - 150,0
30,0 - 50,0
0,87 - 0,92
Série-tipo: considerando que Protoctistas não são regulados, nem pelo código de
Zoologia, nem pelo código de Botânica, os síntipos encontram-se provisoriamente
tombados na coleção particular do autor, visto que até o presente momento, não
existem Instituições, no Brasil, que mantenham coleções de protistas de vida livre.
A variação populacional ao longo do período de coletas é expresso através da
figura 3.
80
Variação da Densidade
70
60
50
40
30
20
10
Org./PS (Pto. 2)
0
Org./UR (Pto. 2)
Jan. 95
Mar. 95
Org./PS (Pto. 1)
Mai. 95
Jul. 95
Período de Coletas
Org./UR (Pto. 1)
Org./PS (Pto. 1)
Set. 95
Org./UR (Pto. 1)
Nov. 95
Jan. 96
Org./UR (Pto. 2)
Org./PS (Pto. 2)
Figura 3: variação temporal da densidade numérica de P. globosa sp.n. ao longo do
período coletado, expresso em peso seco (gramas) e unidades rizosféricas,
conforme Torres (1998).
Polyplaca monocornica, sp.n. (Fig. 4)
Etimologia: mono (latim) = um; cornica (latim) = corno, chifre, espinho.
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Figura 4: vista esquemática de P. monocornica sp.n. ESP = Espinho.
Diagnose: semelhante a P. globosa sp.n. A testa apresenta-se porém, mais
ovóide do que a espécie anterior. A face dorsal projeta-se em forma de um espinho
como em Difflugia elegans Penard, 1902. Ausência de colarete. Abertura pilomar
com em P. globosa. Epípodes em número de 15-26 e 2 núcleos. As dimensões são
apresentadas na tabela 2.
Tabela 2: dimensões avaliadas para P. monocornica sp.n.
Dimensão avaliada (µm)
Altura da testa
Diâmetro da testa
Diâmetro abertura pilomar
Comprimento espinho
Relação altura/diâmetro
Amplitude (µm)
90,0 - 120,0
70,0 - 110,0
18,0 - 35,0
10,0 - 25,0
1,09 - 1,29
Série-tipo: considerando que Protoctistas não são regulados, nem pelo código de
Zoologia, nem pelo código de Botânica, os síntipos encontram-se provisoriamente
tombados na coleção particular do autor, visto que até o presente momento, não
existem Instituições, no Brasil, que mantenham coleções de protistas de vida livre.
A variação populacional ao longo do período de coletas é expresso através da
figura 5.
52
V.S. Torres & A. Schwarzbold
1,20
Variação da Densidade
1,00
0,80
0,60
0,40
0,20
Org./PS (Pto. 2)
0,00
Org./UR (Pto. 2)
Jan. 95
Mar. 95
Org./PS (Pto. 1)
Mai. 95
Período de Coletas
Org./UR (Pto. 1)
Jul. 95
Org./PS (Pto. 1)
Set. 95
Org./UR (Pto. 1)
Nov. 95
Jan. 96
Org./UR (Pto. 2)
Org./PS (Pto. 2)
Figura 5: variação temporal da densidade numérica de P. monocornica sp.n. ao
longo do período coletado, expresso em peso seco (gramas) e unidades rizosféricas,
conforme Torres (1998).
Polyplaca invaginata, sp.n. (Fig. 6)
Etimologia: invaginata (latim) = invagina, estojo para dentro.
Figura 6: vista esquemática de P. invaginata sp.n. A) vista superior; B) vista lateral
em corte; AP = abertura pilomar.
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Diagnose: apresenta-se semelhante a P. globosa. A testa porém apresenta uma
profunda invaginação da face ventral como em Arcella gibbosa microsoma Torres &
Jebram, 1993. Ausência de colarete. Epípodes em número de 18-31 e 3 núcleos. As
dimensões são apresentadas na tabela 3.
Tabela 3: dimensões avaliadas para P. invaginata sp.n.
Dimensão Avaliada (µm)
Altura da testa
Diâmetro da testa
Diâmetro abertura pilomar
Relação altura/diâmetro
Amplitude (µm)
80,0 - 110,0
95,0 - 120,0
25,0 - 35,0
0,84 - 0,92
Série-tipo: considerando que Protoctistas não são regulados, nem pelo código de
Zoologia, nem pelo código de Botânica, os síntipos encontram-se provisoriamente
tombados na coleção particular do autor, visto que até o presente momento, não
existem Instituições, no Brasil, que mantenham coleções de protistas de vida livre.
A variação populacional ao longo do período de coletas é expresso através da
figura 7.
1,60
1,40
Variação da Densidade
1,20
1,00
0,80
0,60
0,40
0,20
Org./PS (Pto. 2)
0,00
Org./UR (Pto. 2)
Jan. 95
Mar. 95
Org./PS (Pto. 1)
Mai. 95
Jul. 95
Período de Coletas
Org./UR (Pto. 1)
Org./PS (Pto. 1)
Set. 95
Org./UR (Pto. 1)
Nov. 95
Jan. 96
Org./UR (Pto. 2)
Org./PS (Pto. 2)
Figura 7: variação temporal da densidade numérica de P. monocornica sp.n. ao
longo do período coletado, expresso em peso seco (gramas) e unidades rizosféricas,
conforme Torres (1998).
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V.S. Torres & A. Schwarzbold
Ecologia dos novos taxa:
Nas figuras 8 e 9 e tabela 4 encontramos, respectivamente, as variações de
temperatura (ºC) e pH, e a análise de correlação linear entre as densidades
populacionais médias de cada espécie, em função dos parâmetros avaliados.
40,0
35,0
Temperatura em ºC
30,0
25,0
20,0
15,0
10,0
5,0
0,0
Temp. Atmosf.
Jan. 95
Mar. 95
Temp. Água (Pto. 2)
Mai. 95
Período de Coletas
Temp. Água (Pto. 1)
Jul. 95
Set. 95
Temp. Água (Pto. 1)
Nov. 95
Temp. Água (Pto. 2)
Jan. 96
Temp. Atmosf.
Figura 8: variação das temperaturas (ºC) da água, nos pontos de coleta, e
atmosférica.
Notes fauniques de Gembloux, n°47 (2002)
55
10,0
Variação do pH
8,0
6,0
4,0
2,0
0,0
Jan. 95
Mar. 95
pH (Pto. 2)
Mai. 95
Período de Coletas
Jul. 95
pH (Pto. 1)
Set. 95
pH (Pto. 1)
Nov. 95
Jan. 96
pH (Pto. 2)
Figura 9: variação do pH nos pontos de coleta, ao longo do período de coletas.
Tabela 4: análise de correlação linear entre as variações populacionais e os
parâmetros observados.
Espécie
P. globosa
P. monocornica
P. invaginata
Temp. Água
+0,09865
+0,49880
+0,49880
Temp. Atm.
+0,13797
+0,65602
+0,65602
pH
+0,58743
+0,41833
+0,41833
Percebe-se uma correlação mais eficiente de P. globosa sp.n. para com o pH
enquanto as outras espécies apresentaram uma correlação mais acentuada para
com a temperatura atmosférica, embora nenhuma possa ser considerada forte.
Consequentemente, tais dados não se revelam suficientemente significantes para
justificar as variações populacionais observadas. Assim, verifica-se comparando os
gráficos das figuras 3, 5, 7 e 8, que às baixas temperaturas constatadas em maio de
1995 coincidiram com o pico populacional de P. globosa, no mesmo período.
Enquanto que as mesmas baixas temperaturas parecem ter reduzido a densidade
populacional das demais espécies a níveis não detectáveis nas coletas.
Embora exista uma correlação positiva de P. monocornica e P. invaginata para
com o pH, observando-se as figuras 5, 7 e 9 não se percebe qualquer influência
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V.S. Torres & A. Schwarzbold
explícita. Assim, outros parâmetros deverão ser pesquisados no futuro buscando
encontrar, desta forma, o motivo de tal variação populacional.
Encontrados em águas de pH básico, não foi possível o seu cultivo, visto que
todos os exemplares observados foram encontrados unicamente em amostras
fixadas. Com certa probabilidade utilizam em sua nutrição bactérias, protistas
fototróficos comuns na Represa Lomba do Sabão como Cosmarium spp,
Cryptomonas spp, Phacus spp, Scenedesmus spp, Synura sp e Chlamydomonas sp
– todas já anteriormente testadas como alimentos, além de outros protistas como
Vorticella sp, Euplotes sp, Stentor sp e Colpidium spp encontrados nas amostras,
visto já serem conhecidos casos de fagocitose por amebas testáceas. Considerando
as dimensões de P. globosa, é provável que a mesma utilize grandes organismos
em sua alimentação, conforme descrito por Yeates & Foissner (1995) e Torres
(1996b). Suspeita-se que as espécies poderiam ser cultivadas com uso do Meio
D/8B de Jebram (Jebram, 1993) tendo como alimento Chroomonas caudata Utermöl,
1925 e/ou Cryptomonas sp, o que deverá ser objeto de investigação futura.
Abstract
Ecology and systematic of five new taxa of
testacean amoebae (Protoctista, Rhizopoda)
Quadrulellidae fam.n., Polyplaca gen.n., Polyplaca globosa sp.n., Polyplaca
monocornica sp.n. and Polyplaca invaginata sp.n. are described and illustrated with
comments on morphological similarities with congeneric taxa. Aspects of the ecology
of the new taxa are also presented.
Keywords: protist, testacean amoebae, taxonomy, Rhizopoda.
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