1983_XII Congresso Brasileiro de Comunicação Social

Transcrição

1983_XII Congresso Brasileiro de Comunicação Social
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da
CON11:.NCIAL
Re
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SERVIÇO NACIONAL DE INFORMAÇÕES cn
' .\
AGÊNCIA RECIFE
Agência Rw"ife
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ecion a l (‘'s
INFORMAÇÃO
DATA:
N".9"-'0/
19 / ARE / 83
NOV 83
XII CONJRESSO BRASILLIRO DE COMUNICAÇÃO SOCIAL, NO
RECI FE/PE.
ORIGEM:
ASI/DEMEC/PE.
TX
nRe 037/14/AC e 253/19/AC f' PS r Q Cr2/WAC, de
REFERENCIA:
11 NOV, 26 OUT e 17 AGO 83, rospectivumente.
DIFUSÃO ANTERIOR: 051/mEC e IV LX.
ASSUNTO:
DIFUSÃO:
AC/SH1
ANEXO:
Or. CITADOS NO FINAL DA PRESENTE INFORMAÇÃO.
I. Foi realizado de 12 a IS NOV 83, no\COLÉGIO SALESIANO do RECIFE/PE,
o\ XII CONGRESSO BRASILEIRO DE comuNicAfflo SOCIAL, promovido pela\ UNIÃO
CRISI1 BRASILEIRA DE COMUNICAÇÃO SOCIAL (UCBC), com o co-patrocínio do
Setor de Comunicaçaio Social da Regional Nordeste 11
CONFERtNCIA NA •
CIONAL DOS BISPOS DO BRASIL (CNBB),\FUNDAÇÃO CENTRO LOL.ATIVO DE COMUN1
CAÇÃO SOCIAL DO NORDESTE (CECOSNE) e\UNIVERS1DADE CATÓLICA DE PERNAMBU•
CO (UNICAP), e a participa4o de mais de 1.000 (mil) pessoas, a maioria
de PERNAMBUCO e de SÃO PAULO.
2. A abertura galena do evento, na noite de 12 NOV 83, na Quadra de Eiva
portes do COLÉGIO SALESIANO, foi feita pelo Presidente da UCBC,
ISMAR
DE OLIVEIRA SOARES, também Presidente do Congresso, aeguindo•ae um Cul•
to EcumZnico, cota a participaço do Ir.,EMANOEL BERNARDO (OSB), Pastor
FREDERICO GEHRING e Padre JOSÉ REGINALDO VELOSO DE ARAdJO.
Houve, durante o Culto,
•
Uma 01%840
•
dos -perseguidos e etc
em memoria
tires", oportunidade em que fram lidos, pelo Padre JOSÉ REGINALDO VELE
SO DE ARAU0 e outros participantes, a quem foi dado acesso ao microfone, os nomes de pessoas que teriam sido perseguidas, pressa, torturadas
• morta, pelo Regime instaiedo pela Revoluç;o de 1964. A cada nome cita
do, os ~jatantes aplaudiam.
COM-ME:NOM
c,0 da
Re
CONFIDINCIAL
Cont. da INFXO Ne ,_,9-`41)/19/ARE/83
A Jornalista JOANA
T.
Fl s. 02
,
AgencuRec4
/4-7
PUNTEL, uma das Secretarias da UCBC, fez o
lançamento do livro "DIREITOS HVMANOS: UM DESAFIO X COMUNICA&",
das EdiçOes Pauline*.
Seguiu-se um painel sobre o tema "COMUNICA00, SEGURANÇA, SOCIEDADE', com palestras do Pastor ZWINGLIO MOTTA DIAS, da Igreja Presbiteriana Unida e do CENTRO ECUMÉNICO DE DOCUMENTA& E INFORMA&
(CEDI-RJ); ex-Senador MARCOS DE BARROS FREIRE, do r\rimo DO MOVI MENTO DEMOCRÁTICO BRASILEIRO (PMDB) e do Arcebispo da Arquidiocese
de OLINDA e RECIFE, D. HÉLDER PESSOA C1MARA, Presidente de Honra do
Congresso e e quem foi prestada uma homenagem na festa de encerra mento do evento.
O
ex-Senador MARCOS DE BARROS FREIRE criticou a lagialnaa po's-
64, particularmente aLEI DE SEGURANÇA NACIONAL (LSN), tombem criticada por D. HÉLDER AMARA, que con,jenou, na sue palestra, a corrida
armamentiste entre CCIDENTE e ORIENTE.
3. Nos dias 13, 14 e IS NOV 83, constou do programa a apresenteçeo
de :pesas redondas, na Quadra de Esportes, durante o horário matuti,.
no, e painéis, comunioaçoer livres e atos culturais, durante o hor;
rio vespertino, em diversas salas do COLÉGIO SALESIANO, aendo a pra
gramaç;:lo em grande parte cumprida, registrando-se, todavia, atrasos,
ausencK de alguns expositores e debatedorns, bem como a presença
de outros, cuja participaçíio 4o fora anunciada (Anexo A).
Foram as seguintes as mesas redondas efetuadas:
a. Dia 13 NOV 83 - Sub-tema "COMUNICAÇÃO, SEGURANÇA, PODER", coa
tendo com os seguintes participantes:
MARIA CRISTINA DE LIMA TAVARES CORREIA, Deputada Federal pelo
PMDB/PC;
MÁRCIO THOMAZ BASTOS, da ORDEM DOS ADVOGADOS DO BRASIL (OAB/
PE);
HERBERT DE SOUZA, do IBASE;
-ONFIDENCIAL
C0NF11)1 NCIAt
Cont. da INFRO NI c:;'`-/"U /19/ARE/83 - Fls. 03
JOSÉ ANTÔNIO D'ARROCHELA, da ABEPEC;
\JORGE CUNHA LIMA, da SECRETARIA DE INFORMAÇXO E COMUNICA&
do Estado de SXD PAULO;
WAGNER ROCHA D'ANGELIS, da COMISSO DE JUSTIÇA E PAZ de CURITIBA/PR.
A mesa redonda foi coordenada por HERBERT DE SOUZA.
b. Dia 14 NOV 83 - Sub-tema "COMUNICAÇXO, SEGURANÇA NO CONTEXTO LATINO-AMERICANO", tendo participados
SÉRGIO JOSÉ CAVALCANTE BUARQUE, da FUNDAÇXO JOSUÉ DE CASTRO
- RECIFE/PE;
ANAMARIA FADUL, da UCBC/INTERCOM;
LUIZ FERNANDO SANTORO, da UCSC/INTERCOM;
INSS GARCIA DE CHU, de CELADEC/PERU;
, MÁRCIA CRUZ PIVA, da UCBC;
SILVIO MARCELO DE ALBUQUERQUE MARANAO, da UNIVEPSIDADE FE) ERAL
DE PERNAMBdC0 (UFPE).
A coordena4o esteve a caro() de AEINALDO MATIAS FLEURI, um
dos Tesoureiros da UCBC.
e. Dia 15 NOV 83 - Sub-tema "SEGURANÇA NACIONAL E SOCIEDADE BRA
SILEIRA". Participantes:
WALDEMAR ROSSI, metalúrgico de SXO PAULO;
CICILIA PERUZZO, da UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPIRITO SANTO
(UFES);
HILÁRIO DICK, jesuíta;
D. JOSÉ MARIA PIRES, Arcebispo da Arquidiocese de JOXO PES
(50A/PB:
AUDÃLIO DANTAS, Presidente do FEDERAÇÃO NACIONAL DOS JORNALIS
TA!3 PROFISSIONAIS (FEJAJ);
Ex-Padre ENES PAULO CRESPO, da Regional Nordeste II da CNBB.
OBS:Onde se lê FEDERAÇÃO NACIONAL DOS JORNALISTAS PROFISSIONAIS=
FEJAJ.
K.C1 AI
Leia-se FEDERAÇÃO WaLli6'iMAAISTAS PROFISSIONAISFENAJ.
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CON111),LNÇIAL
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Cont. da INFX0 Nº
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A coordenação da mesa redonda foi feita pela Madres
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COBAR DUARTE, da FUNDAÇÃO CECOSNE.
O ponto comum entre quase todos os oradores foi a condenação da
Doutrina da Segurança Nacional e da Lei de Segurança Nacional
em
vigor, apontadas como instrumentos utilizado* paios militares • a
classe dominante, segundo eles uma minoria, contra a maioria do pa
Vos
Uma 'antes., contendo alguns assuntos abordados por expositores
e debat,
JJrus, consta do Anexo B.
4.
A UCBC, no final do Congresso, tornou público o DOCUMENTO DO Fu,
CIFE - "A UCBC E A QUESTÃO DA SEGURANÇA NACIONAL" (Anexo C),
que
se desdobra nos seguintes pontos:
- A DOUTRINA DA SEGURANÇA NACIONAL NO CONTEXTO LATINO-AMERICANO;
- OS PRESSUPOSTOS DA DOUTRINA DA SEGURANÇA NACIONAL (DSN), NUMA
VIA) CRITICA;
-
CRISTIANISMO E DOUTRINA DA SEGURANÇA NACIONAL;
- A DOUTRINA DA SEGURANÇA NACIONAL (DSN) NO BRASIL, HCJE;
- SEGURANÇA NACIONAL E COMUNICAÇÃO NO BRASIL.
O documento contem, também, uma proclamação da Assembl;le Geral
da UCBC nobre a Doutrina da Segurança Nacional, com oito principies,
a saber:
- A PESSOA HUMANA TEM VOCAÇÃO UNIVERSAL E ESTÁ ACIMA DO ESTAM;
• A NAÇÃO SÓ ESTÁ SEGURA, SE O POVO ESTIVER SEGURO;
- UMA NAÇÃO SEGURA É UMA NAÇXO REALMENTE INDEPENDENTE;
- UMA NAÇXO SEGURA É UMA NAÇÃO QUE BUSCA UMA INTEGRAÇÃO HORIZON-
TAL COM OUTRAS NAÇÕES;
- UMA NAÇXO SEGURA É UMA NAÇXO SEM MEDO;
CONE
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Cont. da INFÃO Ne -;/19/ARE/83 - Fls. 05
- UMA NAÇÃO SEGURA É A QUE REALIZA A JUSTIÇA E A PAZ;
- UMA NAÇÃO SEGURA É A QUE GARANTE O RESPEITO AG DIREITO SOCIAL
X
INFORMAÇÃO;
- NINGUÉM PODE SE OMITIR NESTA LUTA.
ANEXOS:
A) Programas do Congresso;
13) Síntese de alguns assuntos abordados por expositores e dobatedor:,:s (5 fls.);
C) "DOCUMENTO DO RECIFE" (12 fls.).
j
Toda pessoa que tomar conhecimento
date docurnerh ,i i esponsá v ei pela
manutenção do i,.,u sigilo. ( Art. 12
RSAS • Oen
M.•
79.09 9
/
do
77)
CONFIDENCIAL
a2CUC'E • NOVELA BRO -1983
C IMGR.ESSO BRASILEIRO
DE COMUNICAÇÃO SOCIAL
UCBC
MC;rE • NI OV Mk\vri El R01983
XII CONGRESSO BRASILEIRO DE
Co-patrocínio:
Apoio:
COMUNICAÇÃO SOCIAL
Setor de Comunicação Social do Regional Nxdeote II da CNBB
Colégio Salesiano do Recife
Fundação Centro Educativo de Comunicação Social do Nordeste
— CECOSNE
Congregação das Dorotéias de Santa Kit
Recife:
12 a 15 de novembro de 1983
Local:
Colégio Salesiano do Recife
Tema:
"Comunicação, Segurança, Sociedade"
Promoção: União Cristã Brasileira de
Comunicação Social — UCBC
Presidente de Honra do Congresso:
DOM HÉLDER CAMARA
Universidade Católica de Pernambuco — UNICAP
Colaboração:
Participação:
Colégio São José -- Recife
Colégio Mar ista — Recife
C
FENAJ — Federação Nacional dos Jornalistas Profissionais
AEC — Associação de Educação Católica do Brasil
IMS — Instituto Metodista de Ensino Superior
Instiuto de Teologia do Recife — ITER
C. Matias
Giuseppe Baccaro
UNIMEP — Instituto Metodista de Piracicaba
UFPE — Universidade Federal de Pernambuco
Alunos dos cursos de Comunicação
Benjamim da Cunha Neto
Editora Salesiana Dom Rosco
Revistas "Família Crista"' e' "Sem Fronteiras"
Prefeitura Municipal de Olinda
Presidente do Congresso:
ISMAR DE OLIVEIRA SOARES
Coordenador do Congresso:
DERMI AZEVEDO
Comissão Executiva do Congresso:
IVAN ISE ANACLETO PORTO
ARMIA ESCORAR
DINICE CARVALHO
FELIX BATISTA FILHO
PROGRAMA
11 de Nomente o - Sábado
00 00 h 17 00 h Recepção aos compassam,
Local. Corinne - RUI José usôno, 124 - Madalena
17.15 es 18 30 h ATOS CULTURAIS
Lançamento& dos filtres "Maior opilados" e "Guerupf7 Quedes"
Domo,. Frederico F Migrei (São Paulo)
Locer Auontsio
ABERTURA SOLENE DO XII CONGRESSO DA LB BC
Local' Quadre do Colégio Seinen°
II Palavras de abruma do professor e imanta leme, de Oliveira Soaras, uni
silente da UCBC
71 Culto Ecuménico
Responsáveis Ir Emanuel Bernardo, OSB
Pnsl or Fredisico Gehring
Patife Repnaldo Veloso
3) 1 ',içamento do Loto. "Doados Humor, um (Moho à COMiltit(f)(0fi Ed.
Jornalista Joana Pontal (Secretária a UCBC1
4) Ninei sabre o terna "Comunicai°, amamenta, Sodomia,Marcos freira lEa senador PHOEi•PE, Piolussoi de Dinsto
rei da UFPEI
Panca Zango° Moita Dias 11greps Prestmer moa Unida/ CEDI- Ri)
Dom Helder Unam (Arcebispo de Olinda e Recite)
13 de Nomen Leo - Domingo
118,00 et 12110 h I" Sul, teme "Canunreeeto. Segurem., Podee"
1 oral Madre do Coligo Solevam)
Mesa Redondu Macio lhana: Bastos 10AB•511
Jose António D'Airochela (ABE 101
Ciistina lavares (Dep Federal PMDB PE I
Sarbeil de Souza 11BASE1
r•
cá' 013 %ti
$ r. nitrai Ce
Joige Cunhe orna iSIC inf a Comunicação do Governo de
Sio Paulo)
I7 e) h
AL MUCO
14 00 h 17 00 ti E OPOSIÇÃO DE LIVROS
Sela 6
1
F XPOSIÇÃO SOBRE COMUNICAÇÃO AL TERNA TIVA
Sela 7
14 ;h) h
REUNIÃO DAS EMISSORAS CATOL ICAS DE RÁDIO
Coordenação Monsenhor Smonetti - União de %Emitia() Católica
Sala II (térreo)
14 ed n
COMUNICAÇÃO LIVRE
• A EXPRESSÃO CORPORAL COMO INSTRUMENTO OU MÉTODO DE
TOMADA DE CONSCI ÉNC IA DA REALIDADE'
Lationtorio de corpo para número limitado de partiopenles. Eminência que
Ne,sendo desenvolvida pelo ptolaoor Mano Ferrem' junto ata °aluamos de
moynnentot populares do Recita.
Lacei Quadre
14 30 et I1 OU ri PAINÉIS
1.1 O CONCEITO DE SEGURANÇA NACIONAL NA AMERICA LATINA
VISÃO CRITICA
E firmo,
Márcio Thomaz Bastos IF'AB-Sól
°abatedores
Dormi &impero (0411-Pb)
Animaria Fedul (INTénom)
axila Rocha D'Ançailis (Comino Jato e Pot de Cun
prol
l ocal Sala 17
1.2 POR UMA POLITICA DEMOCRÁTICA NACIONAL DE COMUNICAÇÃO
E ocado,
José António D'Aircchele (Prendam A BEPE C/LICM0)
D•hatedoies
Daniel Hen (UFSC1
Olhou Jambeiro (UFPB)
Local Sala IB
1 3 CONTROLE DA INFORMAÇÃO NO BRASIL
E iposnot:
Cristina T avares (Dep. Federal PMOB PE)
Debatedores
Linda Bol& (11E londrina)
Adilo' Sá (Sind. Jornalista Ceeiéfll FCE)
Rogério Cederiam' (LIFFiN)
Moacir Pereira (UFSCI
10.AI Soa 14
1 4 SEGURANÇA NACIONAL E COMUNICAÇÃO PlAULAR
Finfam:
Herbert de Souza IIBASE)
Debeiedores
António Dita (C EASBA)
Abalam do Moura (Com, Popular Patrona-PE)
ocal Sala 20
1 5 SEGURANÇA NACIONAL. JUSTIÇA E PAZ
E .pastor
Fintando Coelho (Presidente P1ADE.PEI
Debatedorn
Otto Guiri (UFRN/Pord Cornado Justiça e Paz)
Mino Locaria Canto de Delata dm D. H. de OstocoSP)
Pedro Eurico (Er Prendai' Cornado Just. e Paz de Renhi)
Roberto Franca (Cornissio JustiTo o Paz de Ato. de Olinda e
Recital
Anilha Internacional
Serviço de Intercimbio Nacional doe Movimenta de Dilema
11
JANTAR
ATOS CULTURAIS
"PROSOPOPÉIA, . UM AUTO OE GUERREIRO"
Escie$1culo com dance. cento, infinita, inntumenice pra
heimido nes mandenaçõesistishcsa, populares do NOlefflie.
Criado e dingido por Anda Luis Madireire e encenado pel
00 RECIFE
Lixar. (hidra de esportes do Colépo Saleseno
21 Peça Temia
"Saro pé nem esboça, assa cose chamada vida"
Grupo Farinha (grupo teatral do bairro de Campo Grani a - Recitei
Local: Teatro
00 às 17.00 h Reunida do Conselho Diretor da UCBC
local Cocara
19 30 h
19 00 h
21 00 h
18 de Noemi, hro - Terçã. Feia
31 Uso do Mito-casam pire grupas populanri
Luz Roberto Abas (São Paulo)
Local: Sala 23
P.1001,
20 30 h
JANTAR
NOITE OLINDENSE
Festa Popular com apimentai° du semanal da Olinda 1$ cará betraquinhas com
comidas 1 (picas como tapioca, pieis) asado, caldo de cana, bebidas. etc.)
oral Alto da Sé. ()bride
14 de Herm/1Mo - Seound•Febo
CA 30 às 12 00 h 1° Subtema -COInuffitecio. Segureno na Contexto Lauro-americano"
Local. Quadre de esportes
Mese Redonda. Inês Garcia de Chu (CELADEC - Pare)
Aramaria Fadul e LUIZ Fernando Sentoro IUCBC/INTE RCOM1
Silvio amanhã° (UFPEI
S4 r9I0 Diminue (Fundação Josue de Castro - Route)
Paulo Schdling (sociólogo - São Paulo)
ALMOÇO
ASSEMBLEIA GERAL 1 ALMOÇO DE CONFRATERNIZAÇÃO DOS SÓCIOS DA UCBC
Local Caçara
14 00 M17 0011 EXPOSIÇÃO DE t IVROS
08 00 Is 11(10 h 3° Subiam.: "Mei-inflo. Na. anele Socirdede ElmarbelreMesa Raianas. Dom José Lane Pires (Arcebispo de João P.
Paulo Crespo (Regional Nordesa II da C NB
Airláho Cantas (Ff NAJ)
Unia P1,11210
Waidemar Roa (Op Sindicai Mel. Sio Paul
Aposiinho Cabemo (AEC
local: Quadra
12 30 h
ALMOÇO
1490 is 1 len EXPOSIÇÃO DE LIVROS
Sala 6
EXPOSIÇÃO SOBRE COMUNICAÇÃO ALTERNATIVA
Sela 7
14 30 h
EVENTOS ESPECIAIS
Encontro dos Grupos rate Parlicipem da' Articulação Findo
de ()saltos Humana"
Coordenação de E bele de Souza
Sele 11
14.30 h
EVENTOS ESPECIAIS
ddltsCo, .1. 1ont,ionan de ÉCOM.ineltiO
minai° UCBC a AH PE C
',ira 17
11.30r.
12 30 h
deter
14 30 és 1100 h PAINÉIS
EXPOSIÇÃO SOlffil Li1d . •i• it• All ALI UMA EIVA
Sem 7
14 30 h 17 001 PAINÉIS
11 IN, COMUNICAÇÃO E DITADURAS MILITARES NA AME RICA LATINA
Inês Gania cie Clu (CE IAD EC - Paiol
Esponto,
Oabetedwin
Eduardo Dutenie (UFCE I
Deimi Armado (UCBC)
Local Sala 17
2.2 SEGURANÇA NACIONAL NUMA PERSPECTIVA
DEMOCRÁTICA
...
Expositor:
Silvio Maranhão (EIKE)
!ano Baptista ILICBC)
• Rebetedorea:
Célio Borba 1011E1
local. Sala 14
> ..... 2.3 SEGURANÇA NACIONAL E MODELOS ECONÓMICOS
Sérgio filteltele (Fundação Josué de Calho - linde)
Expositor'
Reginaido Muni! lEconominaPEI
Debetedoiss
Unis Banano (Sudene/UFPEI
Local' Sala IS
2.4 SEGURANÇA NACIONAL E RABIES LATINOAMBRICANCA
Paulo Sdulling (SociólopoSP)
Manual Conceição IPT•PE)
Drbe
E wteclotesnor
Francisco Nopini Romeiro (Comité de Solitimadada era paca
de América Latina)
MárcM Cruz Pira (UCBC1
Local. Sala 18
2.6 IGREJAS NA AMÉRICA LATINA. PROJETOS CRISTÃOS DE COMUNICAÇÃO
H umor Kannembei Weendente WACC AUCaribil
Alfredo Malta tira (ARCA - Anociacion de Radiodifusora
• Dilatadoras.
Católicas)
Marco Proa IUCBC1
Silvio Schnemer (Fundação ISAE C de Com.
João Dias Araújo (Pastor Presbilarielo de Salvada)
Local: Sela 19
\\NNExpositor.
AS)
IIN, CORDEL E LITERATURA
E a posam:
Dra. Cilia Peralta Leite (Sacas Sepientiae/PUCSPI
Debati:odores:
Gilda N. Lins de Araújo (Selas Sapienhae/PUGSP)
Joseph Luyten )UCBC/ECA-USP)
Local. Sala 20
2.7 EDUCAÇÃO II: SN E NOVAS TECNOLOGIAS DE CUMUNICAÇÁO E
EDUCAÇÃO
Pinernere Fadul (preidente 'marco.")
Lins Fanando Sénior, (Ur 9C/total/com)
Manaria Amou ha (UFPE1
Frederico Fullgref (UCBC)
Viclor Fluem IPUCCAMPI
Local. Sala 21
11.1510 10.30h COMUNICAÇOES LIVRES
I / Saódo - Estradgia da Sebde e SN
Mane lócie Paca Japi (Sio %Sol
José Eduardo Pesas (Sio Paulo)
Local. Sala 16
2) Publici dedo e Fotografia
obs-64
?, IRE a ,ti.Tr..4luaidAhltotAii0 Nb 01 sia'.
&iscado,
Dum Jnee Mane Piem lÁgcribilyo 31,00 Puem
Finan. Pinheiro IInsr trona. do Rerae
Debetedoies
Arnaldo Chinen (Jorrei "0 São Paulo-)
Estes Romenos (Rein, UNIMEP-SPE
Lotar Sala 17
3.2 A OUESTÁO DA TERRA NO CONTEXTO DA SEGUR
Paulo Crespo (Regional Borda-la II da CP/
E xpositur
Fedeiacao Trab na Agricultura de Pernarnt
Debatedores
Conterinacão traz de Tiab na Apriailtuni
kideitile1110 de (remoeu:ação Rural (ME H
Loca Sala lb
3 3 JORNALISMO. SN . SOECIEDADE BRASILEIRA
Audalio Dantas IF E NAJ)
E ipraitoi
Carla Garcia
Estado de Sio Paulo' Ri
Debeledores
Marina Azevedo 11111151
Ahce Mima Koshnna ISCA USP)
Local. Sala 19
0.4 PLPROPACIANDAMUBLiCIDADE E RE LAÇOES RUBI
Expositor:
CrIlia Peru: to 1015)
Roberto Beniernim (11F PE a UNICAP)
Debetedor:
Local Sole 14
3.5 SN E ORGANIZAÇõES PM. ARES NO BRASI L
~demi, Rom 10p Sind. Meteurpra da !re
E xpoidor
Concelho Popular de Eldorado (DiadsmaSP
Debateriam':
Movimento Encalir° de irmles (Ramal
Jona' "F maio" MIO Minoro)
Palma dos Pandora (Recita)
Local. Sala 70
3.5 EDUCAÇÃO III. COMUNICAÇÁOPARTICIPATIVA OU
Apristinho Clamo (AEC•SPI
Juan Dei Bordais (pesquiaador)
[hena Mimo (Cacaria)
Oen Teófilo (Coligo &simiano - Rede)
Jota Nelson Silve (PUC•SP)
Sela 21
1.7 LITSLIZAÇÁO DE ESTRATÉGIAS DE COMUNICAÇA .
GRUPOS RELIGIOSOS NO BRASIL E NA NICAIUOUA
Padrinho Giareida (Unimos-RS)
Merco Rn (UCBC)
Local Sala IS
11.15118.30 h CCaluNICAÇCall usines
1) Grupo de Teetno dos AbRUI a Un ri .. Federal de Alago.
Terna - "Cornuneak Sagurança, Soc bera"
Loca'. Tuim
21 "O Negro ra Comunicação"
Moi/imanto Negto Unificado do fanfa
Local Sala 22
17.15 tn 19.30 h ATUI CULTURAIS
11 Lançamento dos nova finas de "Verbo Filma"
Seis "PitabOille a Ct1110"
Ires filma blblicok utilnendai boneca, SM coptuáivai
Lemel. Auditório
9
• O BRASILEIRO DE
Co-patrocínio:
Apoio:
O SOCIAL
Setor de Comunicação Social do Regional Nordeste II da CNBB
Fundação Centre :ducativo de Comunicação Social do Nordeste
— CECOSNE
Colégio Salesieno do Recife
Universidade Católica de Pernambuco — UNICAP
Colaboração:
Participação:
Colégio Marista — Recife
FENAJ — Federação Nacional dos Jornalistas Profissionais
AEC — Associação de Educação Católica do Brasil
IMS — Instituto Metodista de Ensino Superior
Instituto de Teologia do Recife — ITER
C. Matias
Giuseppe Baccaro
Congregação das Dorotéias de Santa Paula Frassinetti
Colégio São José — Recife
15 de novembro de 1983
gio Salesiano do Recife
• iunic:-,:ão, Segurança, Sociedade"
o Cristã Brasileira de
unicação Social — UCBC
UNIMEP — Instituto Metodista de Piracicaba
Benjamim da Cunha Neto
UFPE — Universidade Federal de Pernambuco
Alunos dos cursos de Comunicação Social oa UFPE e UNICAP
Editora Salesiana Dom Rosco
•nra do Congresso:
Revistas "Família Cristã'. e' "Sem Fronteiras"
Putfeitura Municipal de Olinda
CAMARA
•ngresso:
ERA SOARES
Congresso:
DO
tive do Congresso:
LETO PORTO
•R
LHO
• FILHO
1f 15 Is 18.30 h
ATOS CULTURAIS
1900h
lençamenta dos filmes "Dcaproprida" e "Guerup/7 Eluda"
Diretor. Frederico F ullgref (São Paulo)
Local. Auditório
21:00 h
11
Sltlado
eaão rui congressistas
ai Catou,. - Ruiu* usam). 124 - Medalene
'siris de abertura do professor e jornalista limar de Oliveira Saia pia
iirrie da UCBC
ECurnANCO
esconsáveis Ir Emanuel Bernardo, OSB
Pastor Frederico Gehring
Padre Reginaldo Veloso
entonaria do Irviu. "Direita Humanos um Desafio I Comunisgeu- d Peulina.
acalme Jane Puntel (Sumaria de UCBC)
'anel eobre o terna "Conluie...o. Smonnoe, Soc Meladoarcos Freia (Et senador PMDB•PE, Professar de (liado Contribui°
al da UFPE)
'inlOr ?armorio Morta Dias (Igreja Presbita rena Unida/ CEDI. FUI
• Dm Flawa, Unau lArcehrspo de Olinda t Recite)
DornInen
Sob. teme "Cormanum/o. Smiutençal. Po ir
dal Goadia do Colégio Salesinno
Redonda MáiCio Thome: Bastas (OAB-SP)
Jose Anibmo D'Arroctile (ABEPECI
Crostini Tavares (Dep Federal PMDB PE)
Sabat de Sous IIBASE)
rociaal,,(ÉJ 1 h ri Wajársetv rarti3 Pt.i
15 de Nomnbro - Ema-Fel,.
3) Uso do videcricaseste rara grupa populares
Lura Roberto Alui (Sio Paulo)
Local. Sele 73
ATURA SOLENE DO 011 CONGRESSO DA UCBC
.1' Quadra do Colégio Salesiano
1011011
JANTAR
20 30 h
NOITE OLINDENSE
Festa Popular com epresentdçâo tio cernir. 1 de Guinde Betará bitirrsaimhá, com
comidas tfpras como lap.oCe, [peito assedo caldo de cana, bebida, exc.)
Lixei Alto da Sé. Olinde
le dri. Pilimenla o - Sagund*Folni
1,11 30 A3 12 00 h 20 Subterra. -Comunluçto. Stownnça no Contexio lattooltrnricoto"
local Ouadre de esportes
Mesa Redondel. Inda Cicie da Chu (CELADEC - Peru!
Aramaria Podo) e Luiz Fernando Sento:0111C BC/IN IE KVA)
Silvio Maranhão (UFPEI
Sergio Buárnue (Fundarão Josué do Castro - Recite)
Paulo Scharno Isocrólogn - São Paulo)
1230h
ALMOÇO
12.30h
ASSEMBLEIA GERAL E ALMOÇO DE CONERATr 9NIZAÇ40 DOS
14.0045 17:00 h
local CaCraDO
EXPOSIGAII DE I IV705
sai, g
EXPOSIÇÃO SOBFIL CidArr ., L AO
Sue 7
60.(110 ire
1430M 17.001
• OCO
SIA° DAS EMISSORAS CATÓLICAS DE RADIO
. ramado Monsenhor Simulem - União de Radrofuldo Católica
II (térreo)
h
Expositor ebeadores.
Silvio Marenhão IUFCE)
Jorge Beoriste IUCBC)
Cebo Boni 'C '''El
dor
adora
JoM António D'Ail0C nele ¡Presidente A BEPE C/UCMG)
Daniel bera (UFSC)
Dihon Jambeiro 111F- PB1
CONTROLE
DA INFORMAÇÃO NO BRASIL
Cristina Touros [Dep. Frdeng PMOR PE I
Linda Buril 1UE Londrina)
Adiu. SI (Sind. Joanina Car4/l1FCE)
Rogerio CedenpaIUFRN)
Sutil haura (UFSC)
E spreirm
Debruado'"
Flegineldo Munia (EconondslePEI
Ténis Batam (SudenefUFPEI
(
3.4 SN PROPAGANDA/PUBLICIDADE E RE CAÇOES PÚBLICA' fo,
Ecoado::
Oebetedos
Local - Sela 14
Paulo Schilling (Sociólogo SP)
Manuel Conceição (PT-PE)
Frsericisro Nerni Roma 1CornItl de Solidariedade ice cova
da Ameace Latina)
Márcia Cruz PIA (UCBC)
Elucida:
Debetedors:
111 IGREJAS NA AMERICA LATINA: PROJETOS CRISTÃOS DE COSEU
NICAÇAO
E spcsitor:
• ,
Hilmer Kannember (Presidente WACC AL/Cadbel
Alfredo Malta lira (ARCA - Association de Radiodifusora
Calblices •
Merco Pia I r ICBC)
Silvio Srhneider ',Fonação ISAE C de Com. RS)
João Dos Araújo (Pts cor Presbiteriano de Salvador)
Local, Sele ?O
Local: Sala 19
Ure, Clima Pereira lede ,Sedes Seprentree/PUC-SP)
Gilda M. Lande Anato iSedee Sapientrès/PUG•SP)
Josph Luyten (uCBC/E
USP)
1.7 UTILIZAÇÃO DE ESTRATÉGIAS DE
2,7 EDUCAÇÃO 01 E NOVAS TECNOLOGIAS DE COMUNIt.Ac, AO E
EDUCAÇÃO
!Sabat de Suta (IBASE1
António Dm (CEA& BA)
Abderazis de Moeu ICom, Popular Petrofina-PE)
Aramam Fadul (preadente Intimam)
Las Fanando Sentou) (UCBC/Inteecom)
Merino Atouche (UFPE)
Frederico Eclipse! (UCBC)
Vcior Flua( (PUCCAMP)
Local Sala 21
Sela 20
OURANÇA NACIONAL JUSTIÇA E PAZ
17.!5M18.30 h
17. 1 E. M
18. 30
h
Saúde - Eetrenewt d SeOdl É SN
Mana Uras Pesos Jaspe (Sio Parlo)
Jate Eduardo Passa (Séo Pino)
Local - Sele 16
2) Publicidade. Fologrefie
Joa Beez.,• •
COMUNICAÇÕES LIVREI
Grupo de lastro dos Alunos da Univ. Federal de
Teme - "Cs • macio, Segurança, SocariaLocal Tear
11
71 "0 Negro ne Comunseção"
Mamem° Negro 1.01ficado do
Local Sele 22
COMUNICAÇÕES LIVRES
11
COMUNICAÇÃO
GRUPOS RELIGIOSOS NO BRASIL E NA NICARÁCIUA
Padrinho Gusresthi (UnruncwRS)
Merco Rua IUCBC)
Local Sala IS
Locel, Sele 20
EGU RANÇ A NACIONAL E COMUNICAÇÃO POPULAR
%Idem Rosa (Op. Sind. Metaltioce de Séo Paulo)
Conwlho Popular de Eldorado lOsedesneSP)
Saltam o Encamo de Irmãos (Reate)
Jota' "Fraldo" (Aro da Mura)
Patota da Par-atores ¡Recife)
3.11 EDUCAÇÃO 111: COMUNICAÇÃOPARTICIPAT1VA OU LIBE
Apostrnho Caleja (AEC-SP)
Juen Ort Bordarei (pescrunador)
Ellen& Agir] (Cecosnel
lan Tebfilo (Colégio Selarem, - Recife)
Judo Nelson Silva IPUC•SP)
Lotei. Sele ?I
Z.11 IN, CORDEL E LITERATURA
Expositor.
Debetadons
Cclhe PiruttO IUFS)
Roberto Benremen (UFPE e UNICAP)
3.5 IN E ORGANIZAÇÕES POPULARES NO BRASIL
Local. Sele 18
\\
NN
• Oebstedoree:
Mário Jantes If NAJ)
Tidos darei 'O Estada de Sio Paulo" Risite)
ff , Tia Azevedo 1111• 1 -1
Arit. Nem ka KmAyina
OSP)
local Sole 19
Lesei Sela 15
Soe 14
Fernendo Coelho (Pcsidente PMOWPE)
Dito Guerra IUF RN/Pont Com
• Astra it Paz)
Méco liceu (Caneco a 1 . da D. H. Oe DsascoSP)
Pedro Laico (Er Prudente • não Just. e Paz a Recrie)
Roberto Fines, •
• ce e Pez de Azo de Olinda e
Rectal
Amei Miem,.
Snveço da Ince
da Moirmentne de Raia
Humana
Local Sala III
2.3 SEGURANÇA NACIONAL E MODELOS ECONOMICOS
Sérgio flanai (Funsasãokala de CEADO - Ilimile)
Espantos
Debretedoresr
Paula Crespo Iflogionel Nordeste 11 de CNBB)
Federação Tab na Agricultura de Pernamturo
Cnnlerareção Nac cle Irar, na Agricultor. IConragl
k.ownlool0 de E angariação Rural (ME R !Andel
3 3 JORNALISMO. SN*' OEUEDADE BRASILEIRA
Local' Sala 14
I Sele 18
• doi
xpositor
Cleberedores
-
Expelidos
Debatia:4es
POR UMA POLÉTICA DEMOCRÁTICA NACIONAL DE COMUNICAÇÃO
31 A QUESTÃO DA TERRA NO CONTE 410 DA SEGURANÇA NACIONAL
Local Sele 17
•
PAINÉIS
3 ;ALI ar; J. trd 1.04418TAUCdtec, BRASIL (0$64
Po lAtt*Ép* Jato N.o. roi
Puasot
Dum J n
t
":
u
Euwn, pinheiro linsi Tronai .10 Reale IEEE!)
Debandara
Fraldo Chinen IJorrel "O Si, Puiu- )
Elsa Elowenture (Rei, EussEp.sp)
Criai Sala 17
2.2 SEGURANÇA NACIONAL NUMA PERSPECTIVA DEMOCRÁTICA
O CONCEITO DE SEGURANÇA NACIONAL NA AMERICA LATtNA.
siaA0 CRITICA
miar
Márcia T homaz 13esios IOAEFSP)
• redores
Doam Samoa (DAB PE)
Aramara Fedo) (INTERCOMI
%per Rota D'esnulis (Comuto Justiça e Pez de Cume
tibe)
I Sere 17
10r
dores
ESPECIAIS
EVE NTOS
TI
y.troio das Escolas Conte...m.1,1G de Coms.niação Em det ate o han
5(1,,,, u.r oi 2rneção UCEL e ABEPEC
Praul
2.4 SEGURANÇA NACIONAL E PAOSES LATINOAMIRICANOS
tas
'ores
14- 3011
14 30 às 17 00
Inda Gene aeClad ICELADEC
E aderiu Outerry (UF CE)
°error Areado (UCBC)
COMUNICAÇÃO ALTERNATIVA
SEVENTOS
7 NTOS ESPECIAIS
Encontro dos Grupos ,lua Perficipam da "Arlicultgão Nacional dos Al(hirne,1 , 6
de Outeiros Humanos"
Coordoneção de Elia de Souza
Sala
A I 1 ERGA IIV A
NEtt
A
EXPOSIÇÃO SOBRE
14.30
PAINÉIS
Expositor
Debetedoies
UNICAÇAO LIVRE
E XPNESSA0 CORPORAL COMO INSTRUMENTO OU MÉTODO DE
ADA DE CONSCIENCIA DA REALIDADE"
orelha() de corpo pira número firmado de particrperces. Ensinara Que
tendo desenvolvida pelo protejo, Alain° Fa rara junto sare militantes de
ornarias pOduletel do Recife
al (ladre
L.
12301 '
14•0
. s 17- 00 h E OPOSIÇÃO DE E IVflOS
Sala 6
2,1 IN, COMUNICAÇÃO E DITADURASMILITARESNA AMERICA LATINA
•rÇA0 DE LIVROS
1
' OS içAo SOBRE COMUNICAÇÃO Al TE RNAT IVA
7
reowes
Sr}
Eld 00 às 1200 h 3° Sublima. "Smoreno Nelare e sodedede
Mesa Ratona Dom José Marc Pira (Arcebruo de João Pua n)
Paulo Crespo (Regional Nordeste II de CNBB)
Audáli0 Dantas RENA.»
Usa Perimo (Ir F FS)
Waldemer nos (Op Sindrcal Mel São Pulo)
Agostinho Cretejon (AECr SP)
lotei: Queda
CIOS DA UCBC
Séo Paulo)
I
ATOS CULTURAIS
"PROSOPOPÉIA.. UM AUTO DE GUERREIRO"
Espetáculo COM dança, cento, mímica, rreburrintos populares e misses,
buscado nes mendestagbes artilhas. poculeres do Nordeste.
Coado e dirigrdo por André I as À/cadmia e encanado pelo BALÉ POPULAR
DO RECIFE
Local. Quadra de espanes do Colépo Sismo
2) Peça Tatua
"Sem pé nem Cabtte, essa coisa chamada vaia"
Grupo Famlles (grupo astral do bairro de Campo Grande - Recife)
Local Teatro
aio do Conselho Diretor da IJCBC
al Cacau
Jato Cunhe Edna (Set. Inf. e CtImuloceção do
JANTAR
17.1524 18.30 h
Magoa
Reelt
ATES CULTURAIS
lenternento da nora filum de -Verbo Filma"
Série "Parábolas de Crieto"
1 rés filma bfblicoe. unhando% bacia, em copo
Ural. Audrténo
•
21 L,aor••
1)
r.
Presidente do Congresso:
ISMAR DE OLIVEIRA SOARES
Coordenador do Congresso:
DERMI AZEVEDO
Comissão Executiva do Congresso:
IVAN ISE ANACLETO PORTO
ARMIA ESCOBAR
DIN ICE CARVALHO
FELIX 13AT'STA FILHO
17 15 es 18.30 h ATOS CULTURAIS
I) Lançamentos dos binem "0"-mieuphedu" e "Gueruni/ Omitas
Diretor. Frederico 1 riaqral eu Paulo)
Local Auditório
PROGRAMA
12 de Newernshr o - SMAdo
08 CK) is 17 00 h Recepção iro cooperamos
Local Ceemos - Rot Joe' usó:is, 124 - Medeie.
ABERTURA SOLENE DO XII CONGRESSO DA UCIIC
1 real Ouvir, do Colégio Saleireno
%livras de abe, rum do professor e jornalista limei de Ohm. Soaras, pie
seirme de UCBC
21 I ruiu Ecumdrxco
Responsável Ir Emanuel Bernardo. 058
Pastor Fre dento Ganimo
Padre Redmal do Veloso
3) Lançamento do Liviu. "Contos Humana um Desabo á Com,
Ed
Jornaltia Joana Pontal (Secreilme da UCBC)
41 Painel sobre o leme -Comunicação, Segurem*. Sccledade"
Marcos Freire (Er senador PMDB-PE, Prolussor oe Oscito Coem:erre
nal da UFPE)
Pastor Zmnolio Mune Oies (Iria Pnisbhlenaa Unida/ CEDI- RJ)
Dom Helder Unau, (Arcebispo de Ohnda e Recrie)
3) Uso do videocassete pire grupa populares
Lua Roberto Anel (São Pauto)
Local. Sala 23
ra"Oh
JANTAR
A' 30 h
NOITE OLINDENSE
Festa Popular com apresentaçào Ou carhoel de nina (Ansa berrequinhes com
cçarrnas [Ipecas corno tapioca, cango
caldo de cana, bebida, etc.)
Lotai Alto de Sé, Ohnda
14 de Novembro - Snonde.Prere
C8 30 às 12 00 h 2° Sob-tema "Cornuctica0a, Soou Jen ça no Consomem Latanwernerkenot ocel Quadra de esporou
MONA Redondo. Indo Garcia do Chu (CELAOEC - Peru)
Anemana Fadais Luiz Fernando Santeiro (UCBC/IN TE RCOM)
Silvio Maranhão IUFPEI
Sargo) Buseque (Fundaçâo Josué de Castro - ReCile)
Paulo Schriing (sociologn- Seio Paulo)
13 04 %mon. tio - Domingo
1130h
ALMOÇO
08,110 ás 12 00 h I" Sutreeme "Cannunieeção. Soçonormi, Podar.
1 oral Ots
dn Colépo Seleerano
Versa %danem 'Urre lhotrau Bastos (OAB-SP)
Jure .:..rorrio D'Arrochela (ABEPECI
Cristina Tavares (Dep Federal PMDB PEI
Nivea I de Souza )1BASE)
a a...aunai,.Ce,. I 11 o Niko,: rfro8.1,ei
!work Cunne lana ISec. Int a Comunicedo Ou Governo da
São Paulo)
12 30 h
ALMOÇO
12 30 h
ASSEMBLEIA GERAI E ALMOÇO DE CONERATERNIZAÇA0 DOS Só.
CIOS DA UCBC
!I00h170un E OPOSIÇÃO DE LIVROS
Sal, 6
1490h
REUNIÃO DAS EMISSORAS CATÓLICAS DE RÁDIO
Coordeneçáo Monsenhor Simoneth - União de fladrolosio Coibiria
Sala 11 remoei
COMUNICAÇÃO LIVRE
"A E XPFESSA0 CORPORAL COMO INSTRUMENTO OU ME TODO DE
TOMADA DE CONSCIENCIA DA REALIDADE"
Latioreiórro der corpo para número Irmeirido de participantes. Experiência que
vem sereno oesenvohode pelo professor Aluno ENCIMO junto ice militante de
macirnenlos populares do Recife.
Local Quadra
14 301s 1700 h PAINÉIS
1.1 O CONCEITO DE SEGURANÇA NACIONAL NA AMERICA LATINA:
VISÃO CRITICA
E .orntIor .
Márcio Thomaz Bastas (0AB-SP)
OeCaredures
Lacei Sura 17
Darem Sempeio (OAB PE)
Acamaria Fadul UNTE RCOM)
tr, Rocha
r
Judo e Paz da Cu,,
1 2 POR UMA POLITICA DEMOCRÁTICA NAP.' 'MAL DE COMUNICAÇÃO
E eposuor
Jose Antón. D'Atrachele (Prex a te A8F ^ECiUCMG)
Derraledores
Daniel Here IUFSCI
OthonJamLailo (UFPBI
local Sala 18
1 3 CONTROLE DA INFORMAÇÃO NO BRASIL
epoirtor.
Derme& u.
Cristina Tiveras (Dep Federei PMDB PE)
Linda Bui. (UE Londrina)
Adis.. Sé (Sind. Jornalrile Ceará/LIEM
Roger. Cadencia WENN)
Moeu Perna (UFSC)
Locai Sile 14
1 4 SEGURANÇA NACIONAL E CGMUNICAÇÁO POPULAR
E epositor
Herberl oe Scene (IBASEI
Deteredotes
António Ores (CEA& BA)
Abdelazis de Moura IC0111. Popular Petroldie-PE)
local Sele 213
1 5 SEGURANÇA NA :ZONAL, JUSTIÇA E PAZ
E sposoor
Fernentio Coelho (Preudente PMDB.PE)
°abatedores
Otto Guri. IUFR74/Poni Comeslo Julho e Pez/
Mário Lure. (Centro de Deles doe D. H. de OsidcriSP)
Pedro E ruce (Ex.Preirdente Comosão Just. e Paz de Recria)
Roberto Franca (Comissão Justice e Pez de Aro de Olinda e
Recife)
Anima Internacional
Senti° de Iniercãmbro Narrei.' dos Movimentos ,da Oireitot
Humana
,,cal Sela 22
I E GOVERNO DEMOCRÁTICO E SEGURANÇA NACIONAL: POLITICA!!
DE COMUNICAÇ ÁO
E xpuulor
Jorge Cunhe Lima (Sec Inf. Com do Governo da Sdo Nulo)
%batedora
Homero Feriste Assessor de Com. Prel de Olondel
Paulo da Costa Rem. (Sm de Com. Soco .a SCI
local. Sala 19
1.7 EDUCAÇÃO 1: E XPERIENCIAI DE ANALISES CRITICAS DE COMUN A
CAÇÃO NO ENSINO FORMAL
lenir de Olnew 5011111(11CBC/SEPAC•EF)
Arena Eicober ICerrenel
NIG. Saneio IIMS)
loa Manuel Marin (ti CBC)
Cerol, de Maio (Marins PE1
ocal Sela 21
17151'18 3C h COMUNICAÇÕES LIVRC3
1) CIMI - Audrovaual sob. ce Indo'
F abin Ansa doe Sem (Cem - NEI
Local Sala 15
tida
2)
- Pugno Saúde Populee: "amo experiérecte em Wide comeste,.
Dr. Calvin° Almeida Ceroconde (ROCrlie)
Local Sala 18
31 Juniça Allernetivi e Segurenço Nacional
Roberto Aguei, :São Paulo)
Local SM 22
ATOS CULTURAIS
"PROSOPOPÉIA.. UM AUTO DE GUERREIRO"
Esoertcuto com dança cento, enfeou, intrtrumentos per buseedo nes maniteneçõeo grumem. poduteres do Nordeátt
Cindo e mugido por Andrd lues idedurarre e atanado pelo
00 RECIFE
Local: Cuadra de esportes da Colégio Serena
16 de Novembro - ten. Nein
Dfl 00 ed !gel) h 3° Sub terna- "Seierarerçe Nockelel e Surealede Llmáltelrer
Meu' Redonda Dom José Here Pua IallUltaad0 de João P
Paulo Crespo (Regional Nordeste II de [NB.,
Auclálio Dantas 1F E NAJ)
Crede Piemo 11.11(51
Waldarfial Fols. 10p Srndicel Met São Puwn
Agostinho Cesteion IAEC.SP)
Locai Quadre
1 2 111h
At MOCO
Si 17 00 h E xPDSICÃO DE Livalos
Sala 6
EXPOSIÇÃO SOBRE COMUNICAÇÃO dITERNailivA
Sala 7
14 30 h
EVENTOS ESPECIAIS
Encalho doi Grupos que Perticiparn da -AilitulaçãO Nathun
de Direitos Humanai"
Creodeneçao de Ele. de Sana
Subi I I
1430h
Local Cacos.
14 001' 7 00 h EXPOSIÇÃO DEI EROS
EVENTOS ESPECIAIS
nrernio dai Escorai Contr.:urinol de Comunceção Em der !me
UCBC e AGE PÉ C
ima I?
14 30 Is I 7 11, 111 PAINÉIS
3 112E, A; j.T.S141.74.3I422TAIJU
BRAOJL 001.54
Dom !má Mana Fon Inatoinwo João ataa
LOW!, Pintas,. Ilnn Imano* do Ror te 1
EXPOSIÇÃO SOB% LuLiL',i ir; AO AL I ERNATIVA
Sede 7
apondo.
DET3M(010,91
l e;10 61 17 001 PAINÉIS
Arando Chinen Opinei "O Sio Nulo')
Eles Boeventura IfIntnt UNiedf P SP)
11 IN, COMUNICAÇÃO E DITADURAIIMILITARES NA AMÉRICA LATINA
E xpoutor
Debetedores
E XPOSIÇÃO SOBRE COMUNICAÇÃO ALTERNATIVA
Sala 7
14 30 h
JANTAR
2100 h
21 Peça Teatral
chamada unia"
"SIM pé nem cabeça, cr.a v
Grupo Fernlha (grupo rolhe. uca Seroo de Campo Grande - Recife)
Local. Tenho
15 00 às 17.00 h Reuruão do Conselho Diretor da UC8C
Local Cercarem'
19 30 h
1900h
Inês Garcia de CI.., ICELADEC
Eduardo Deiehy (UFCE I
Dormi Annedo IUCBC)
PoIul
Local Sala 17
3.2 A OUESTÃO DA TERRA NO CONTEXTO DA SEGUR
Posou Culpo (Regional NOI demo II da UM'
E eriçado:
Federação hal) m Aoncultura de PaIllaoll),
Deba110011
Fonte:inação Nac de Treb na Agrei:Oure IC
1rnorreerio de )verignizecão Rural IME fl H
Incei Sala lb
Local Sele 17
(-...2.2 SEGURANÇA NACIONAL NUMA PERSPECTIVA DEMOCRÁTICA
...
Exparetor.
JZebetedone
SilvioMaranhão IUFCEI
Jorge Explora IUCE1C)
Célio Bolha (UFPE)
Local. Sala 14
3 3 JORNALISMO. SN • SOECIEDADE BRASILEIRA
2.3 SEGURANÇA NACIONAL E MODELOS ECONOMICOS
E "orador
°e-batedores
Expendo,:
Debetedores
Serpo %ergue (Fundação Josué de Calmo - Iherter
%gemido Mond )Economista PE I
Tinia Barco., (Sudene/UFPE)
Local Saia 19
Local Sela 15
'ROPAGANOAITUKICIOADE E RELAÇÕES PúBLI •
Er:
C(1116 Penni,' 1UF SI
fu"batedor.
Roberto %opero (UFPE e UNICAP)
Local. Sele 14
S 4 SEe'lliStANÇA NACIONAL E PAREI LATIND.AIRE MIGÁMOS
Expaiitor
Paulo St:111111N ISociólogoSP)
Manuel Conceç ào )PT-PEI
thebetedores.
reemiti o Negrini Romeiro ¡Comité de Solitiriedede aos pua
de Arrie:eco Latina)
Marcia Cruz Pada (UCBC)
Local. Sele 18
2.0 IGREJAS NA AMERICA LP TINA: PROJETOS CRISTÃOS DE COME/
3.5 SN E ORGANIZAÇOES POPULARES NO SRAS1L
Eximida:
Detonadora:
NICA ÇAO
Expositor:
\\
NN
Debetedorai
.....
Al
Kinrembee IPresidente WACC AUCedbel
Alfredo Meou Lira (ARCA - Anocticion d. Ftedradinesone
Católicas)
Merco Prve (UCBC)
Silvio Schnener (Fundação ISAEC de Com. RS)
dolo Dna Are'zio (Prior Presbiteriano de Salada)
Local Sare 20
Lacei Sele 19
17 114A 18.30h CCMUNICAÇÕES LIVRES
I) Salde - Estrado' de Salde e SN
Metia LU. Pesa Jorge (São Paulo)
icei Eduardo Penos (Sio Paulo)
Loco': Sele 18
2) Fuhlicidede e Fotografia
dal Benedito Pinho IPLIC.CAMPINAS)
Um Certa Bruno (PUGCAMFINAS)
local. Sele 22
1.7 tfTILIZAÇA0 DE ESTRATEGIAS DE COMUNICAÇÃO
GRUPOS RELIGIOSO; NO BHASIL f. NA NICARÁGUA
Peorinho Curando (Unenoe..1S)
harto Rue ILICBC)
Locai Sala 16
17.15 II 10 30 h COMUNICAÇÕES LIVRE
I) 9rupo a TUIM dos Anime de Una.. Federal de Negam
Teme - "Cionurec ehio. Seroamos Socedade"
Local. Toem
2) "0 Negro ia Cannnecação"
Movimento Negro buf:ido do Recife
Local. Sele 22
17.1h ei 18.30h ATOS CULTURAIS
1) lançamento dee novos filmei de "Verto Filmo"
Siri, "Per lódie de Crie10"
leis filmes Orbitem. utihzendoe Isentem arn more:dação com
Ural. Auditório
2) Audiovisual sobre a Nererkua
Grupo Solidereedode do Racdo
Local. Selo 113
3) Video-Cassie
"A Universidade Católica cumpre o em papel movendo em me'
nide de"
Jose Benedito Puno (PUGCempinee)
Sala 23
3) Ealalata. Problema de Incomunceçan
Grupo de aluna do bloco de Comuniceçao de UFPE
Local: Tetro
4) Lançamento do Limo'
"Tribunal Tiredenies o Julgemenlo da Lei de Segurança Nacional**
Comado Jubile e Pez de São Paulo
Local Sele
17 15 às 18 30 h ATOS CULTURAIS
II Molhe de Filmes Pornembucenol
"Coração do Corem.", de Gerem Moraes Neto e Paulo Cunhe
"Certinha Não,: mele Ti.", de Amam Stepple
"Giba e Gringe", a Feio Filho, Inicie Lira e Fernando ramilho
"Cabiparibe", de Fanando Sceneet
"Palhaço °polido", de Jomeed Mini: de Bino
bucal Auditório
2) Teetroneco
"Rumbal Meu Boi de Vicie"
Grupo de Teatro de Boneco' do Cacos.
Local teeironeco do Cecosne Rue José Osbno. 124 - Medeie:se
3) VIdeoCesiere
"O TIOVãO cue ;esp. o 'dono"
Grupo 'Se Ione o que orne" ISP)
Local Sela 23
WIldeallat Roo 10p. Send. Meti: oca de Á.
Coroei ho Popular de Eldorado (DsederneSPI
Moermos. Ercontio de lonias (Rick)
Jornal "Fevetio" (Rio de lcreerol
%mond dos ~Morei (Mde)
31 EDUCAÇÃO III: COMUNICAÇÃOPARTICIPATIVA OU L
Agostinho Cortejos IAEC-S?)
Juen Dez Bordeneve Ipesounedor)
Ebena Altino (Cecearei)
leen Teófdo (Colégio Seleseno - Recife)
João Nehon Silve IPUC-SPI
Lacei: Sele 21
2.1 IN, CORDEL E LITERATURA
Expositor:
Dra. Clha Patroa Lede (Sedas Saptanbee/PUC-SPI
Gilda Al. Lins de Araújo (Segas Sepanhae/PUGSP)
Debelado, ,
Joseph Luyten (LJCBC/ECA-USP)
Local. Sele 20
2.7 EDUCAÇÃO II: IN E NOVAS TECNOLOGIAS DE COMUNICAÇ kl E
EDUCAÇÃO
Animem Fedril (prudente Intorcom
Lues Fernando Santo. IUCBC/Inteecorn)
Meneno Maur!. IUFPEI
Fr-odiento Fallpnl IUCBC)
Veto Flanar (PUCCAMP)
Local Sele 21
Audalio Damas 1F E NAJ)
Carlos Garcia 1 D Eirado de São Paulo" Rer.1
Marna Azevedo 111F H51
Alce Mnda Kodinne IRA OSP)
1911.111
79'10 h
JANTAR
PISTA DE ENCERRAMENTO DO CONORSISO DA UCBC
Local: Peno do Mosteiro de Sio Bento - Ofinde
Programa.
Abono
Violaram
Forró
Cirande
Carnaval
Pelevnii da )anu da Olesere Soem - UCBC
liO/TOVIIMIM e Doer %Ido Cinera
"De duo doe Romeno D dite de Der.", peço coo
Regmardo Velcro e música do Alan. Oula
Perhopocão
Orçuemrs do Memoro Daria
Corai Roda Vrve, repente. do professor Crotodro
Anotação de Orça do Pule. coneops. de I
João Oar. de Areolo Lede (apresentador)
Prelerture Municipel de Molde (SOM lua)
Padre Regrneldo Viloso IrdeelstedOil
r do Congresso:
EVEDO
xecutiva do Congresso:
NACLETO PORTO
COLAR
RVALHO
TISTA FILHO
AMA
Me - Sábado
17 00 h Recepção tos conde:sotas
Local. Cecrene - Rue JON USGtio. 124 - Madalena
17.1511 15 30 h ATOS CULTURAIS
II Lançamentos dos Mirra •i[lesapropnadar" e "Gunup(l Iludas"
Diretor: Frederico Fullgral (São Paulo)
Local: Auditório
21 Cull0 Ecurseldco
Responsáreis Ir. Emanuel Bernardo. 050
Pastor Fredanco Grumo
Padre Reginaido Velos°
3) Lançamento do Lnio "Direitos Humanos um Ifissalio I Comunuaça
Cd Pauline.
Jornalista Joana Pontal (Secretária de UCBC)
4) Painel sob.) o torna "Consonlur,4o. Saisurenoe, Soa Iodada"
Marcos Frua IE. senador PM0B• PE, Profuso, re (Deito Contiolucio
fel da (JIPE)
Pastor Zwindio Moita Dia lidera Ifieshiterune Unida/ CEDI•RJ)
Dom Helder Cárnea (Arcebrspo de Ohnie e Recife)
l•D - Oonmao
terna 'Coem/mação. Sn...onça, Podar.
I n' ai Otguha do Colado SaleS,M0
Massa Redmde Márcio IhOmell Baila (OAB SP)
José António Diturochela (ABEPECI
DISImil Tavares (Dep Federal PMDB-PE)
Nabal de SCWI tiBASE)
e.a0v(0, I h O rnAl4Arh rP,08
Jorge Cunna Ume (San Int e COITIumCglo do ChArno de
São Paulo)
ALMOÇO
00 h
31 Uso do v(deocatate para grupa populares
Luiz Roberto Alves (São Paulo)
Local: Sela 23
1000h
JANTAR
20.30h
NOITE OLINDENSE
Feste Popular tom apmerantrão riu carnaval de Olinda lhana bar raournhas com
comidas dobas como tapioca, dreno assado. caldo da cana, bebidas, elc.)
Local Alto de Sé. Olinda
14 .I --écAssontwo - Sagundo-Fele
08 30 Ls 12 00 h 20 Subterna "COM101400, Sop/nenm no Conmato Lanno-arreeicano"
Local. Orada de esportes
Mee ¡Iodando. Ines Garcia da Chu (CELADEC - Peru)
Arameira Fadul e LUIZ Fernando Sentoro (UCBC/INTE RCOM)
Silvio Maranhão (UFPEI
Sérgio Branque (Fundação Jour de Castro - Recita)
Paulo Schilfing (sociólogo - São Paulo)
ALMOÇO
ASSEMBLEIA GERAL E ,IMOÇO DE CONFRATERNIZAÇAD DOS SO
CIOS DA UCBC
Local Cocou*
14.00 is 17 00 h EXPOSIÇÃO DE LIVROS
12.30h
12 30 h
1.2 POR UMA PCINICA DEMOCRÁTICA NACIONAL DE COMUNICAÇÃO
opc$110,
j,1# António 0'A:umbela (Prudente A8EPE MING)
Defiredores
Daniel Herr (UFSC)
Othon Jambeiro (UFF81
nau Sala 18
1 3 CONTROLE DA INFORMAÇÃO NO BRASIL
Er-irmo,.
Cristina Tavares (Dep. Federal PMDB-PEI
Data infixas
Linda Barbe IUE londrina)
Adiu, Sá (Sind. Jornalista CeinIAJECE)
Rogério Cadença (UFRN)
Mexa Pereira (UFSC)
Local Sua 14
14 SEGURANÇA NACIONAL E COMUNICAÇÃO POPULAR
Expositor
Herbert de Souza IIBASE I
Debitedores.
António Dm (C EAS BA)
Abdaluis de Moura (Com. Popular Perdina-PE)
locai. Sala 20
1 8 SEGURANÇA NACIONAL JUSTIÇA E PAZ
Expositor
Fernendo Coelho (Prudente PMDB PE)
°abordara
Orlo Guria IU F RN/Pont Comado Justrça • Per)
Mário Luar* (Centro de Delem da 0. H. de OsascoSP)
Pedro Eurico El Proficiente Comado Jun. a Paz ou Recife)
Roberto Franca (Comissão Justiça a Paz da Aro. de Olinda e
Recife/
Anum Internacional
Serviço de Iniercámbro Nacional doe Movimentos da Ditados
Ilumina;
dr Sala 22
I it GOVERNO DEMOCRÁTICO E SECIUR4.NÇA NACIONAL: POLMCMI
DE COMUNICAÇÃO
Expositor.
Jorge Cunha lima (Sec Int Com do Governo da São Paulo)
Orbotedora
Homero Fauce (Assessor de Com. Prel do Obride)
Paulo de Core Remoi (Soc. de Com. Social do SC)
Local. Sele 19
1.7 EDUCAÇÃO E XPERIENCIAS DE ANÁLISES CRITICAS DE COMUNICAÇÃO NO ENSINO FORMAL
Irar da °Maios Soares (UCBC/SEPAC EPI
Arme Eacobr (Coroai)
Naco :".iancon 111151
Jail Mandar Morán (UCBC)
Cena da Mofo (MarrstoPE)
ocal Sele 21
copurdio.A00Ed LIVREI
1) 01u1 - Audionsual sobra os (ridos
Fabio Alva doa Santos (Crmr - NE)
Local. Sola 15
2) Sofia - borro Saúde Popular: "uma experiáncie em moda comunitilia
Or. Coluno Almerda Cairiconde (Rade)
Local Sala 18
31 Juta Aliernefin e Segurança abordei
Poderio Açamar (Sio Paulo)
atol SM 22
14 3311
14 30 h
EXPOSIÇÃO SOBRE COMUNICAÇÃO ALTERNATIVA
Sala 7
EVENTOS
ETLIS ESPECIAIS
EnCOnD3 dos Grupos care Pululam da "Arliculedo Humor are Morreria&
de Dilutos Humana"
Coordenação de breie de Souza
Sala 11
EVENTOS ESPECIAIS
Ele.mhi0 das Escores Conle.s,onan da COmume4i0 Em dei ale o 1,N'
Coordenação UCBC a AOFFÉ C
.
/ RE.,4;járszeLeasissiestaticz N9 aoksii.POS-64
Dom Jnai Marra PI. (Arcrespo João Pare FOI
socados
Enraia Perduro (inst Teologia do Recta ITE Ri
Debatedores
Arnaldo China, IJOrnel "O Sio Papo")
Nas Bcareensura (Run, UNIM1P-SPI
Local 54 17
LI MC COMUNICAÇÃO E DITADURASMILITARESNAMAÉRICA LATINA
Expositor.
In& Garcia d^ Chu (CEIADEC - Peru)
Debatedora
Eduardo Drene (UFCE)
Demi Azevedo (UCBC)
Local Sela 17
3.2 A OUSSTÃO DA TERRA NO CONTEXTO DA SEGURANÇA NACIONAL
Paulo Crespo Iliegronal Nordeste 11 da CNBB)
E aposoor
Federado Trab na Agricultora de Pernamtuco
Debaledores.
Ennlederar,ão Nac de bit) na Agriasitura (1.ontag)
Lb/vim/nu de bengalona° Rural (ME R Recriei
Local 'J., IN
2,2 SEGURANÇA NACIONAL NUMA PERSPECTIVA DEMOCRATICA
Expositor
Silvio Maranfirro (UFCE)
abatedores.
Jorge Baptista ILJCBC)
Cebo Borba IUFPE)
Local Sola 14
REUNIÃO Dt,a EMISSORAS CATOLICAS DE RÁDIO
Coordenação Monsenhor Sornonetii - União de fladolusio Católica
Sala II Itér roo)
1 I O CONCEITO DE SEGURANÇA NACIONAL Nok f.'
LATINA.
VISÃO CRITICA
,ontllor.
Márcio Thomaz Bastos 10A9SPI
°abatedores
Doreni Sampaio (OAB PEI
Ananins Fado) IINTERCOMI
Wagner Rocha D'Ançalis (Comissão Justiça e Par de Cair
fite)
uai Sare 17
1400 b 1700 h EXPOSIÇÃO DE LIVROS
Sola 6
14 1,1 Is 1 700 Ir PAaP4
1'4 1818
12
[OPOSIÇÃO SOBRE COMUNICAÇÃO ALTERNATIVA
Saia 7
(X1 h PAINÉIS
15 da Nowsnlio - Toam, Faia
BR 00 às 1293 h 30 Sul> tema: "Seaparanon Nacional e Saudada En•INInsMasa Redondil: Dom Joil Mario Puro (Arciabupo de João PessuP131
Paulo Crespo (Regional Nordeste II de CNBB)
Audlio Danas (FE NAJ)
Linha %urro (UF ES)
Waldernar Roer (Op. Smdrcal Met Sio Paulo)
Agostinho Cindiu IAEC•SP1
Local: Quadre
II 30 h
ALMOÇO
E %POSIÇÃO SOBRE (-JUL., uC AO AL I ERNATIVA
Sr. 7
14 30 11 17001 PAINÉIS
00 h E *POSIÇÃO DE LIVROS
Sela 6
1
COMUNICAÇÃO LIVRE
"A E XNESSA0 CORPORAL COMO INSTRUMENTO ri ME 1000 DE
TOMADA DE CONSCIENCIA DA REALIDADE"
laboratório da Corpo para número Imundo de participantes. Experiancia que
vem sendo desenvohoda peio prole:sor Alan° Fel cerra junto are murianha de
movimentos populares do Recife.
Local Durare
JANTAR
ATOE CULTURAIS
"PROSOPOPÉIA... UM AUTO DE GUERREIRO"
Esdelecul0 com dança. Cento, intima, iratrurrentos populares e 1,83Limi,
baseado reg maior letleáãeS er1911031. populares do N 0.91113.
Criado e dirigido por Andá Lera Madureis e encanado pelo BALÉ POPULAR
DO RECIFE
Local. Quadro de aportas do Coligo Sanou
2) Peço Tateai
"Sem pé nem cebeds, asa cura charnsda vide"
Crupo Família (grupo terral do bairro de Campo Grande - Rude)
local: Teatro
17.93 h Reunião do Conselho Diretor da UCBC
local Cacaria
ABERTURA SOLENE DO XII C.ONORESSO DA UCBC
local Quadra do Colado Serrano
do profano, a inrnabsta Ismer de Olmeira Somos pie
II PaLNIM
silente de UCBC
(9.00 h
2( ai h
•
33 JORNALISMO. SN • SOECIEDADE BRASILEIRA
Auddlro Dantes (F NAJI
E orador
Calco Garoa t'0 [siado de São Paulo" Recital
°abatedores
Marina Ateando 111F Hsi
Alice Mura Kinhyrna ISCA 11501
Local. Sal, 19
2.3 SEGURANÇA NACIONAL E MODELOS ECONÓMICOS
Expositor:
ositor
Sérgio guard e I Fundação Josué de Castro - Herdei
Redrando Voraz (Economista PE(
Time Uca, (Sudens/U FPE)
Local. Sala 15
▪SN,PROPAGANDA/PVILICIDADE E RE LAÇ OES POOL;CAS NO BRASIL
Espoado,:
((lhe PifUttO (UFSI
Debandar.
Roberto Drainara (UFPE E UNICAP)
Local: Sele 14
2.4 SEGURANÇA NAIIIONAL E PAIIIES LATINGAVIE PUGNO§
E xpertOr:
Paulo Sobram.; (SocrólogoSP)
()abatedores.
Manuel Conceição (PT-PE)
Flanam Nagrini Romeu (Cambe de Solidaraeckido aos povos
de Arame Latino)
Márcia
Cruz Pare (UCBC)
(
Local. Sala 18
15 SN E ORGANIZAÇÕES PCPULAAES NO BRASIL
Expositor:
Waidenai retas (Op. Srnd. Metdiopci de São Paulo)
Conselho Popular ao t ror rdo (O iadarneSPI
Oebetedora.
Movimento Ercontro da Innairs (Reta)
Jornal "Fraudo" (Firo de avaro)
Patota dos Paradores IFieciN)
Local. Sala 20
Li IGREJAS NA AMERICA LATINA: PROJETOS CRISTÃO, DE COMLF
NICAÇÃO
Expositor:
Hilmar 'Opinar:a (Presidente WACC AUCaribt)
• Cobradoras:
Alfredo Malte Line (ARCA - Anocistion de Radiodifusora
Católicas)
Merco Pu (UCBC)
Silvio &Amido iF undedo ISAEC de Com. RS)
.' - do Dias Araújo (Palor Presbitailano de Salvador)
local. Sala 19
EDUCAÇÃO III, COMUNICAÇÃO PAR T1C NATIVA OU LIBERTADORA/
Aoconnho Canejon IAEC
Juan Dia Bordem,' (PaNamadorl
flana Altino (Caos.a)
len Tablrlo (Corpo Saleseno - Recife)
Joáo Nehon Silve (PUC-SR)
Local: Sala 21
Le 114, CORO.. E LITERATURA
Expositor.
Ora. Cflie Pereira lane (Soda `sopientese/PUC-SP)
Cobradores
Gilda M. Lins de Araújo (Sedes Sapienlioe/PUGSP)
Joseph Linmen (UCBCIECA•USPI
Local. Sala 20
2.7 EDUCAÇÃO IS SN E NOVAS TECNOLOGIAS DE COMUNICAÇÃO E
EDUCAÇÃO
Anarnaris Fadul (prudenta Intarcoml
Lias Fernando Santeiro (UCBC/Intercom)
Meriano Arbichè (UFPE)
Frederico Fundai (UCBC)
VoC101 FlulaW (PUCCAMP)
Local: Sala 21
17.15 às 18.30 h COMUNICAÇÕES LIVREI
'1 Saúde - Estratégia de Salde e SN
Maria Lúcia PMDB Jaças *São Paulo)
Jose Eduardo Passos (São Paulo)
Loca: Sola 16
2) Publicidade e Fotografia
Pu( Benedito Pinho (PUC-CAMPINAS)
Luis Carlos Bacano (PU9CAMF1NAS)
Local, Sele 22
3,7 UTILIZAÇÃO DE ESTRATÉGIAS DE COMUNICAÇÃO ATILAVILI Dl
CRUPES RELIGIOSOS NO BRASIL E NA NICARÁGUA
Padrinho Guinche (Unisenos-RS)
Maço Rve (UCBC)
Local Sala 15
17.15 às 18.30 h COMUNICAÇÕES LIVREI
1) Grupo da Teatro dos Aboco s'err Une. Federal ce Alagas
Teme - "Cornuncaki, Ser,orendb Soadas"
lar: Tatu
1) "0 Negro na Comuncação"
Movimento Negro Unificado do Rufo
Local. Sele 21
1 / 1 5rit 1830 h ATOE CULTURAIS
/ lançamento doe noa Rima de "Verbo Filma"
Sare "Parábolas de Curto"
Irás filmas talim utilizadas bonecos, em coprorudo coro o C.0011.
UM: Aud,16no
2) Áudomtual sobre e Moerem
Grupo Soliderededo do Rude
Local: Sela 16
3) VidecriCatate
"A Unzursidide Católica cumpro o teu papa atendo em reviro de Cour
nidade"
Jose Benedito Pinho (PUE.L -.moina)
Local Sala 23
3) hours Problema de Incomunicado
Grupo de alunos da básico de Comunas* de UFPE
local: Teatro
4) Lançamento do Livro'.
"Tribunal nadardes, o Julgamento da Liai de Segurança ¡racional"
Comissão Juba a Pez de São Paulo
local. Sala 8
17.1511 18:30 h ATOS CULTURAIS
11 Mosca da Filma Pernambucano&
"Coração do Cinema", de Genro, Mar Neto e Paulo Cunha
"Crauirnhe Não é meia Tu" de Amim Stappla
"Giba e Gongo", de Fil. FR50, Lm :em lire a Fernando Castilho
"Cabiparite", de Fernando Sano'
"Palhaço Doodado", de Jomed
de 1,110
icei Auditório
21 T entonou
'flumbe I Meu Boi de Vide"
Grupo de Teatro de Bonitos do Cucara
local tatronaco do Cercais - Rue Jose Ostro, 124 - Madaksne
3) VIdeoCadine
"O Trovão que rasgou o silencio"
Grupo "Si luas .. o de mia" (SP)
Loca). Sela 23
19 CO h
JANTAR
2000 h
FESTA DE ENCERRAMENTO DO CONGRESSO DA UCTX
local' Pátio do Mosteiro de São Bento - Ohnda
PrograIna:
Abeto
Violaria
Forró
Ciranda
Gravei
Palavras de lanai de Marra Soera - UCBC
Homenagem e Onni Helder Cinera
"Oa Mas doa Homero O de de Dou", pode torneira do poda
Roonaldo Valos° e rnix,ca do Maestro Daria
Ofousitra do Mastro [Judo
Core Roda Viu, mance do dobam Cuslódm ATOO.
Andado de Dança de bufe coneqsle de /dona Harry
João Ora de Arras Led (apresentador)
Peladura Municipal de Olinda bom e luz)
Pado Reprimido Velas ficeefizador)
RISTÂ BRASILEIRA DE COMUNICAÇÃO SOCIAL
ecumênico a atuar co país, reunindo profissionais,
res, professores e comunicadores populares.
fil, a UCBC tem como objetivo estimular a presença da
'elos modernos de comunicação, bem como promover
debate dos fenómenos sociais implícitos na atividade
, m contemporâneo, adotando sempre uma perspectiva
a da Libertação.
XII CONGRESSO BRASILEIRO DE COMUNICAÇÃO S(
Recife:
12 a 15 de Novembro de 1983
Colégio Salesiano do Recife
Local:
"Comunicação, Segurança, Sociedade"
Tema:
Promoção: União Cristã Brasileira de Comunicação Social -•
•
o
o
4.0totSs
CONGRESSO BRASILEIRO
DE COMUNICAÇÃO SOCIAL
12 A 15 DE NOVEMBRO
(
RECIFE
•~111~11~11~4r0
1983
qp(4,Áns~zránii~a~
UCBC INFORMA
A GRANDE FESTA DE ENCERRAMENTO
DO CONGRESSO DA UCBC
UMA HOMENAGEM A DOM HELDER CÂMARA, O COMUNICADOR
DA PALAVRA DE DEUS.
Uma grande festa vai marcar
o encerramento do XII Congresso
Brasileiro de Comunicação. Trata-se
de um "show" ao ar livre, em frente
ao Mosteiro de São Bento de Olinda,
em pleno coração da cidade patrimônio cultural da humanidade. E nesta festa vai haver de tudo: aboio,
violeiros, forró, ciranda, carnaval e a
do projeto. A Prefeitura Municipal de
Olinda, através de sua assessoria de
Comunicação Social e Secretaria de
Turismo, está apoiando a realização
desta festa que promete movimentar,
não só os participantes do Congresso,
mas também as várias comunidades
populares da Arquidiocese de Olinda P
Recife.
apresentação da peça "Os dias dos
Homens. O dia de Deus", com lev-a
do Padre Reginaldo Velos° e música
do Maestro Duda.
A programação de encerramento, que será realizada na noite do
dia "i5 de novembro, às 20 horas, em
freme ao Mosteiro de São Bento de
O objetivo desta festa de encerramento do congresso, segundo os
coordenadores do evento, é prestar
uma homenagem ao grande comunicador Dom Hélder Cãmara, arcebispo
de Olinda e Recife.
Olinda, está assim constituída: apresentação de aboiadores e violeiros;
execução da músicas regionais com ,)
forró, ciranda e carnaval pela orquestra do Maestro Duda; e a exibição da
neça "Os dias dos Homens. O dia de
Todos os preparativos para a
Deus", do Padre Reginaldo Ve/oso. A
grande festa de encerramento do Con-
encenação irá movimentar a orquestra
gresso da UCBC já começaram, movi-
do Maestro Duda, um coral com 25
mentando inclusive mais de 50 pessoas
vozes e a Associação de Dança d ft Re-
envolvidas na organização e execução
cife, com coreografia de Zdnek Harnpl.
TODAS AS INFORMAÇÕES SOBRE INSCRIÇÕES
PAGs. 3 e 4
UCBC 1 NFORMA
eN11~1~11181r4I.h.
,~1~11.111111.1111
COMUNIÇÃO
SEGURANÇA
O XII Congresso Brasileiro de Comunicação Social da
UCBC será aberto às 20 .oras do dia 1
de novembro .de
1983,. com a realização de um culto ecuménico e do painel
reunindo o arcebispo de Olinda e Recife, Dom Hélder Câmara; o secretário-geral do Centro Ecuménico de Documentação
e Informação (CEDI-RJ), Reverendo Zwinglio Mota Dias; e
do ex-senador pernambucano e professor de Direito Constitucional da Faculdade de Direito do Recife, Marcos Freire,
sobre
E SOCIEDADE
pela UCBC.
2.5 -
DIA 13 — DOMINGO
19 Sub-tema: "COMUNICAÇÃO, SEGURANÇA, PODER"
1.1 O conceito de Segurança Nacional na América Latina: visão
critica
E - Márcio Thomaz Bastos - OAB - SP.
D - Luiz Eduardo Greenhalg - Comissão de Justiça e PazSP.
D - Dorani Sampaio - OAB - PE.
1.2 -
1.3 -
Controle deli:formação no Brasil
E :stina Tavares - Deputada Federal PMDB/PE
D - Linda Bulik - UE Londrina
D - Fichei David Chargel - Sindicato Jornalista do Rio de
Janeiro
D - Adisia Sá - UFCE
1.4
-
Segurança Nacional e Comunicação Popular
E - Herbert de Souza - IBASE
D - Othon Jambeiro - BA
D - Abdalazis de Moura (Com. Pop. - Petrolina - PE
D - Venicio Artur de Lima - UNB
1.5 -
SN, Justiça e Paz
E - Fernando Coeino - PMDB - PE
Ex. presidentç da Comissão de Justiça e
D - Pedro Eurico
Paz Arquid,a,mse de Olinda/Recife.
D - Otto Guerra - UF RN
D - Mário Lucena - Centro de Defesa dos Direitos Humanos
de Osasco - SP
D - Comissão de Justiça e Paz Arquidiocese Olinda/Recife
D - Serviço de Intercâmbio Nacional dos Movimentos de
Direitos Humanos
1.6 -
1.7 -
Governo democrático e Segurança Nacional: Política de
Comunicação
E - Jorge Cunha lima - Sec. Informação e Comunicação do
Governo de São Paulo
- Homero Fonseca - Jornalista - Assessor de Comunicação da Prefeitura de Olinda
Educação I - Experiências de analises critica ro :":omunicaçaio
no ensino formal
E - Ismar de Oliveira Soares - LICCC e StPAC - E.P.
D - Armia Escobar - CECÜSNE
D - Niise Sonsin - Universidade r!letodisa de São Bernardo
do Campo - SP
D - José ..lanoel Morán - UCBC
D - Clenira de Melo - Marista - Recife
DIA 14 — SEGUNDA-FEIRA
29 sub-tema: "COMUNICAÇÃO E SEGURANÇA NO CONTEXTO
LATINO-AMERICANO"
NOMIC e ditaduras militares na AL
2.1 E - José Alvarez Icasa - CELADEC
D - Eduardo Diatay - UFCE
D - Dermi Azevedo - UCBC
2.2 -
Doutrina de Segurança Nacional e Novas Tecnologias na
Comunicação
E - Luiz Fernando Santoro - INTERCOM
D - Mariano Arouche
2
2.4 -
Legislação e Políticas de 'omunicação
E - Audálio Dantas - FENAJ
D - Luiz Plácido Tojal UFAL
D - Carlos Garcia - O "Estado de São Paulo"/Recife
D - José Salomão David Amorim - UNB
Herz - UFSC
-
UFPE
D - Frederico Fuleraf - UCBC
COMUNICAÇÃO, SEGURANÇA E SOCIEDADE.
Publicamos, abaixo, o ternário completo do Congresso,
os expositores (E) e principais debatedores (D) convidados
2.5 -
2.6 -
SN nu na perspectiva democrática
E - Silvio Maranhão - UFPE
D - Marcia Piva - UCBC
D - Jorge Baptista - SP
D - Célio Borba - UFPE
SN e modelos económicos
E - Nelson Ribeiro - UFPP - Economista
D - Reginaldo Muniz - Economista - PE - Instituto dos
Economista de PE
D - Sérgio Buarque - Centro Josué de Castro - Recife
SN E PAÍSES SOCIALISTAS
"
E - Paulo Schilling - Sociólogo - SP
D - Manoel Conceição - PT - PE
D - Francisco N.grime Romero (UNIMEP e Comité de Sodariedade da América Latina)
Educação II: Uso cies Novas Tecnologias de Comunicação na
ducação
E - Anamaria Fadul - UCBC
D - Walter Garcia - CNPq
D - Maria Amélia Goldberg - ABT
D - Lena Castelo Branco Ferreira Costa - Instituto Nacional
de Estudos e Pesquisas
D - Mário Rosenthal - SEI - Brasília
DIA 15 — TERÇA-FEIRA
39 sub-tema- "SN E SOCIEDADE BRASILEIRA"
Relações Igrejas/Estada no Brasil pós-64
3.1 E - Dom José Maria Pires - Arcebispo de João Pessoa
D - Marco Piva - UCBC
D - Eniani Pinheiro - Diretor do Instituto Teologia do
Recife
D - R ivaldo Chinem - Jornal "O São Paulo"
D - Elias Boaventura - Reitor da UNIMEP
3.2 A questão da terra no contexto da SN
E - Paulo Crespo - Secretário Executivo - CNBB - NE II
D - Fed. de Trab. na Agric. de Pernambuco - FETAPE
D -- Conf. Nac. de Trab na Agric. - CONTAG
D - Mov. Evang.lização Rural - M ER
3.3 - Jornalismo, SN e Sociedade Brasileira
E - Barbosa Lima Sobrinho - ABI
D - Manha Azevedo - UF RS
O - Murilo Cesar Ramos - UNB
D - José Hamilton Ribeiro- SJESP
D - Alice Mikita Koshiyama - ECA - USP
3.4 - SN, Propaganda/Publicidade e Relações Públicas no Brasil
E - Cicília Peruzzu - UFES
D - ..1-nMaria
é
Andrade - Rede Globo Recife - Presidente
da Comissão de Justiça e Paz da Arquidiocese de Olinda/
Recife
D - Roberto Benjamim - UFRPE e LIN ICAP
D - Sérgio Dairez Porto - UNB
3.5 SN e organizações populares no Brasil
E - Valdemar Rossi - Oposição Sindical de São Paulo
D - Pastoral dos Pescadores - Regional NE II
D - Conselho Popular de Eldorado - Diadema - SP
D - Encontro de Irmãos - Arquidiocese de Olinda/Recife
3.6 - Educação III: Comunicação Participativa ou Libertadora?
E - Agostinho Castejón - Presidente Nacional da AEC - SP
D - Maria Angélica Madeira - UNB
D - Juan Diaz Bordenave
O - Eliana Altinho de Andrade - CA:COSNE
D - Ivan Teófilo - Membro da Cornião Regional de Catequese e Coordenador de Pastoral do Colégio Salesiano de
Recife - PE
UCBC INFORMA
Atos
1
Culturais
O horário noturno do Congresso da UCBC em Recife,
será ocupado com uma programação cultural que já está sendo organizada. Na noite do dia 13/11, domingo, os participantes do congresso poderão conhecer o famoso carnaval de
Olinda. No alto da Sé, local mais aprazível daquela cidade,
haverá barraquinhas com comidas típicas como tapioca, queijo assado, caldo de cana e apresentação de grupos folclóricos.
Tudo isso ao som da ciranda e do contagiante frevo pernambucano, que todos poderão dançar.
Para a segunda-feira, dia 14, está programada a exibição de filmes em Super-8 de autores pernambucanos, bem
assim outros filmes, peças teatrais — inclusive teatro de mamulengos — e do Balé Popular do Recife.
VENHA PARTICIPAR DA NOITE OLINDENSE
1111111111~1~111~111111112
COMUNICAÇÕES LIVRES
Al É O MOMENTO, ESTÃO PROGRAMADAS AS SEGUINTES COMUNICAÇÕES LIVRES.
— Estratégia de Saúde e Segurança Nacional
E — Maria Lúcia Passos Jorge
E — José Eduardo Passos Jorge (médicos)
— Justiça Alternativa e Segurança Nacional
E — Roberto Aguiar
— Publicidade e Fotografia
E — José Benedito Pinho (PUC — Campinas — SP)
E — Luis Carlos Bocatto (PUC — Campinas — SP)
— SN, Cordel e Literatura
E — Cília Pereira Leite (Sedes Sapientias — PUC -- SP)
E — Gilda M. Lins de Araújo (Sedes Sapientias — PUC
— SP)
E — Joseph Lugten (ECA — USP)
— Comunicação, Segurança e Sociedade
E — Grupo de alunos do básico de Comunicação da UFPE.
LANÇAMENTOS DE FILMES
Serão lançados durante a realização do Congrresso dois
filmes do cineasta paulista Frederico Fullgraf: "Desapropriados", com 60 minutos de duração, e "Qu.:..up. / Quedas",
com 12 minutos.
AS INSCRIÇÕES JÁ ESTÃO ABERTAS
A realização do XII Congresso Brasileiro de Comunicação da UCBC começa a despertar o interesse e as inscrições para participar do evento já estão chegando de vários estados do Brasil. Não deixe para fazer sua inscrição na última
hora, principalmente se você precisa de hospedagem ou alojamento no Recife. Organize seu grupo e venha participar do
Congresso.
As incrições podem ser feitas no Recife, diretamente
na Fundação Cecosne até a abertura do Congresso. Os cheques devem ser nominais e cruzados, não se aceitando ordens
de pagamentos ou vales postais.
As incrições devem ser nominais para:
UCBC —XII Congresso Brasileiro de Comunicação
A/C CECOSN E
Rua José Osório, 124
50.000 — Madalena — Recife — PE
Taxas:
— Individuais: Cr$ 8.500,00
— Em grupos organizados, de cinco ou mais pessoas:
Cr$ 5.500,00
— CEB's e grupos de base: informar-se em Recife e
São Bernardo do Campo — SP.
3
•
UCBC INFORMA
.111••••••••....
PROSOPOPÉIA... um auto de guerreiro
O espetáculo do balé popular do Recife
Os participantes do XII Congresso ra
UCBC terão oportunidade de assistir, na
noite do dia 14 de novembro, dentro da
progamacão dos atos culturais, um espetáculo
com danca, car (o, mímica, instrumentos
m-'.,caras, baseado nas manifesta
populares
populares do Nordeste: "PROcões
SOPOPÉIA. . UM AUTO DE GUERREIRO", de AnJré Luiz Madureira, encenado
pelo Balé Popular do Recife.
O programa do espetáculo apresenta as seguintes expressão artísticas nordestinas: guerreiro (11 movimentos), bumba-meuboi, brincantes do Nordeste, xaxados-canga
me os, mamulengos-entremeios, coco da roda,
ciranda, dança dos arcos, festa do interior,
artistas de circo, serra velho-incelença; vaque
jada; cavalhada-corrida da argola, pastoril;
maxixe; capoeira, frevo-alegorias; caboclos de
lanca; maracatu baque solto e virado; embo
(adores de pandeiro; instrumentos populares;
São Jorge e a cobra e caboclinhos.
O Balé Popular dr, Recife foi criado,
em maio de 1977, ry io professor Ariano
;:sndré Luiz Madureira a
Suassuna. Co..
direção e orienti.^ão dos trabalhes que seriara
desenvolvidos err, prol da cultura pernambucana, particularmente a recifense. O trabalho
tinha como objetivos a pesquisa, criação e
divulgação de uma dança brasileira baseada
nas raízes populares da cultura nordestina,
especialmente naquelas ligadas à dança e aos
espetáculos populares. A primeira apresenta-
cão do grupo, com o espetáculo "Circo da Onça Malhada ou Brincadeiras de um circo em
decadência", foi aplaudida por mais de cinco
mil pessoas no Teatro do Farque, no Recife.
"PRCSOPOPÉIA. . . UM AUTO
DE GUERREIRO", espetáculo que será
apresentado aos participantes do Congresso da
UCBC, e o segundo do grupo e sua montagem
levou quatro meses. Apresentado pela primei
ra vez em 1979, até hoje prossegue em carreira de grande sucesso popule' e de critica,
inclusive com excursões a vários estados
brasileiros e ao estrangeiro.
Para se conhecer a importância
do Basé Popular do Recife, transcrevemos o
depoimento do escritor Ariano Suassuna sobre "Prosopopéia... Um Auto de Guerreiro":
"Nos dias que correm um belo espetáculo
como "Prosopopéia.
." criado a partir das
mais profundas e verdadeiras raizes da cuI•
tura brasileira, tem um caráter didático, e ate
patriótico, nacionalista, entendido o nacionalismo como "patriotismo em ato de defenderse". A cultura brasileira, principalmente a de
origem mais popular, está sendo de tal modo
agredida pelas importações de mau gosto
massificada, que um trabalho como o do Balé
Popular assume entre nós um caráter até de
segurança nacional, entendida em seu verdadeiro sentido, é claro.
O primeiro espetáculo do Balá
Popular do Recife era uma promessa. Este
segundo é uma esplêndida realidadade, de
enormes importância para a dança, a mímica e
o teai-o brasileiro. Se o Brasil Quiser enviar ao
exterior um retrato dançado de si mesmo,
mande o Balé Popular do Recife com a
"Prosopopéia", que estará bem representado.
E com muito mais garra e verdade, num
nível bem superior a certos espetáculos
que, como o Balé Espanhol ou o de Tahiti,
nos têm visitado corri tanto sucesso. Vão ver o
espetáculo e depois me digam se estou certo
ou não".
HOSPEDAGENS:
Onde ficar no Recife
Os organizadores do Congresso no
Recife estão se preparando para receber os
partiipantes de outros estados. Serão oferecidos três tipos cie hospedagens:
Hospedagem 1: colchonete no chão,
com banho, trazencio roupa de cama, sem
alimentação: Cr$ 4.000,00 (quatro mil);
Hospedagem 2: colchonete no chão,
com banho, trazendo roupa de cama, com
alimentação organizada fora do alojamento:
Cr$ 12.000,00 (doze mil);
Hospedagem 3: cama em quarto comum de três ou mais, incluindo roupa de cama, com alimentação: Cr$ 20.000,00 (vinte
mil). Os preços correspondem aos quatro dias
do Congresso. Os congressistas que desejarem
este tipo de serviço devem anexar a importância ao valor de sua inscrição. As vagas são li
mitadas e as inscrições para os alojamentos
devem ser feitas imediatamente, juntamente
com a ficha de inscrição ao congresso,
HOTÉIS CREDENCIADOS
Endereços para reservas: Praça Maciel Pinheiro, 66 - Fone (081) 231.1388 Telex 811804.
Dois hotéis, localizados no centro do
Recife e píoximos ao local onde se realizará o
Congresso, foram credenciados para receber
os participantes que desejarem este tipo de
serviço. As reservas devem ser efetuadas, com
antecedéncia, diretamente para os dois hotéis
credenciados.
HOTEL SÃO DOMINGOS (3 estrelas)
Preços: Simples Cr$ 1.550,00 (Solteiro)
Luxo
S/AR
Cr$ 13.200,00 (duplo)
Cr$ 2.640,00 (cama extra)
Cr$ 13.200,00 (solteiro)
Cr$ 14.860,00 (duplo)
Cr$ 2.260,00 (cama extra)
Cr$ 9.900,00 (solteiro)
Cr$ 11.320,00 (duplo)
Cr$ 2.260,00 (cama extra)
Os preços das diárias incluem o café
da manhã, sem cobrança cie taxas de serviços.
SANTINI'S HOTEL (2 estrelas)
Preços: Standard Cr$ 6.000,00 (solteiro)
Cr$ 8.000,00 (duplo)
C/AR
Cr$ 9.000,00 (triplo)
Cr $ 12.000,00 (con jungado 4 pessoas)
Cr$ 7.000,00 (solteiro)
Cr$ 9.000,00 (duplo)
Cr$ 11.000,00 (triplo)
A diária inclui café da manhã e os
preços são garantidos para o Congresso, inclusive o hotel oferece um desconto de 10°A (dez
por cento) sobre a tabela acima para os participantes da UCBC. Endereço para reservas:
Rua Barão da Vitória, 295 - Fone (081)
224.8600
12 A 15 DE NOVEMBRO
Comunicação,
Segurança, Sociedade.
SALESIANO
RECIFE
1983
12.°
Congresso Brasileiro
de Comunicação Social
PROMOÇÃO:
UCBC
UNIÃO CRISTÃ BRASILEIRA
DE COMUNICAÇÃO SOCIAL
daRt
nm9bAmit
L
kr.../""rur
Z`la"
XII Congresso 13rasileire
de Comunicação Social
Recife, 12 a 15 de novembro de 1983
Tema Central
COMUNICAÇÃO, SEGURANÇA, SOCIEDADE
PROMOÇÃO:
UCBC —
UNIÃO CRISTÃ BRASILEIRA
DE COMUNICAÇÃO SOCIAL
Co-Patrocínio:
— Setor de Comunicação Social do Regional
Nordeste II da CNBB
— Fundação Centro Educativo de Comunicação Social do Nordeste - CECOSNE
— Universidade Católica de Pernambuco
Participação:
— FENAJ - Federação Nacional dos Jornalistas Profissionais
— ABI - Associação Brasileira de Imprensa
— AEC - Associação de Educação Católica do
Brasil
IMS - Instituto Metodista de Ensino Superior
— UNTMEP - Universidade Metodista de Piracicaba
— UFPE - Universidade Federal de Pernambuco
— Editora Salesiana Dom Bosco
— Revistas "Família Cristã" e "Sem Fronteiras"
— Prefeitura Municipal de Olinda
Apoio:
— OAB - Ordem dos Advogados do Brasil
— Colégio Salesiano do Recife
Colaboração:
— TRANSBRASIL, empresa aérea credenciada para o Congresso
— RAPTIM - Brasil, Agência de Viagens
— DNER - 4.° Distrito - Recife - Pernambuco
— Colégio São José - Recife
— Colégio Nóbrega - Recife
Local:
— Colégio Salesiano de Recife
Rua Dom I3osco, 551
Ternário:
O tema Comunicação, Segurança, Sociedade
será debati& em três sub-temas básicas:
1.° sub-tema: Comunicação, Segurança e Poder
2.° sub-tema: Comunicação e SN no Contexto
3.0 sub-tema:
Latino-americano
SN e Sociedade Brasileira
1
Pela Revogação da
Lei de Segurança Nacional
A escolha do terna COMUNICAÇÃO, SEGURANÇA, SOCIEDADE foi feita a partir de
uma ampla reflexão dos sócios da UCBC e da
verificação de que: a chamada "doutrina de segurança nacional" continua sendo a base ideológica para justificar o autor'arismo político em
toda a América Latina e de que a Comunicação
é utilizada para introjetar e legitimar esta ideologia.
O Congresso de Eecife representará kl confluência de todos os esforças que vêm sendo
feitos em todas as regiões do país, envolvendo
veículos de comunicação, Igrejas, partidos políticas, organismos sindicais e populares, no sentido da revogação da atual LSN.
Prepare sua Comunicação
A UCBC e as entidades co-patrocinadores
têm todo o interesse em que os congressistas
levem contribuições, por escrito, para este grande e urgente debate. Haverá inclusive, o espaço
das Comunicações Livres para todos os que quiserem apresentar estes trabalhos.
Os inscritos para as Comunicações Livres
devem enviar seus textos com antecedência para a sub-sede da UCBC, em São Bernardo do
Campo.
Para Educadores:
A Leitura Crítica da Comunicação
A UCBC oferecerá aos educadores inscritos
no Congresso um seminário sobre a análise crítica da comunicação, debatendo possíveis programas a serem realizados com a participação
das comunidades educativas. A AEC - Associação de Educação Cristã do Brasil e o SEPAC Serviço à Pastoral da Comunicação das Edições
Paulinas estarão apresentando suas experiências.
Caminhada
O tema do XII Congresso representa, finalmente, um sinal da caminhada da UCBC, comprometida, desde 1970, em compreender, criticamente, a realidade sócio-político-econômico-cultural em que atuam as comunicadores.
A UCBC espera, por outrc lado, contribuir
com as Igrejas Cristãs em seus projetos de pastoral da comunicação social.
Informações sobre as inscr:;ões
ENDEREÇOS PARA INSCRIÇÕES:
Az inscrições podem ser feitas quer r1t sub-sede de São Bernard) (até 15 de outubro), quer
na sub-sede d J Recfe (até a abertura do Congresso).
Os cheques devem ser nominais e cruzados,
não se aceitando ordens de pagame.ttas ou
vales postais. As inscrições para São Bernardo
devem ser nominais para:
UCBC - União Cristã Brasileira de Comunicação
Social
Rua do Sacramento, 230, sala 1706
09720 - Rudge Ramos, São Bernardo do Campo, SP
Tel. (011) - 457-3733, ramal 22, a tarde
As inscrições para Recife devem ser nominais
para:
XII Congresso Brasileiro de Comunicação Social
A/C CECOSNE
Rua José Osório, 124
50.000 - Madalena, Recife, PE
Tel. (081) - 227-1763
TAXAS:
— Individuais: Cr$ 8.500,00
— Em grupos organizados, de cinco ou mais
pessoas: Cri 5.500,00
— CEB'S e grupos de base: informar-se em
São Bernardo do Campo
HOSPEDAGEM FACILITADA:
Será oferecida hospedagem em ginásio de esportes (seio roupa de cama). O custo desta
hospedagem pelos 4 (quatro) dias será de
Cr$ 4.000,00 por pessoa. Aos que desejarem
será oferecida alimentação; neste caso, alimentação e hospedagem custarão 04 12.000,00
por pessoa pelos 4 dias. Os congressistas que
desejarem este tipo de serviço devem anexar
esta imp )rtáncia ao valor de sua inscrição.
Importante: as vagas são limitadas e só serão
oferecidas aos inscritos até 15 de outubro.
JORNA1.
Pier
opçao
Um sen. etário de reflexão, critica e análise.
Assinatura semestral Cr$ 1200,00
Rua Rangel Pestana, 762 - 13400 - Pirack,ba - SP
Unversoddde Metod,sla de P.rocoCabd0j4lJNImu.
AiMememilh
Nome
End, ço
Estado
País
CEP
Tel.
Profissão
Atividade na área da comunicação
Atividade em áreas afins
Instituição à qual está vinculado(a)
Estou enviando a importância de Cr$
relativa à minha inscrição
XII Congresso Bra-
sileiro de Comunicação Social 1 1 ou relativa à minha inscrição no XII Congresso e à hospedagem, faciiif.àda
CPF ou RG
1 ou
oyõ
relativo à inscrição; hospedagem e alimentação ( 1 facilitadas.
Assinatura
OBS.: Só inscrição (Cr$ 8.500,00 ou Cr$ 5.500,00, caso feita em grupos)
Inscrição e hospedagem facilitada (taxa da inscrição +Cr$ 4.000,00)
Inscrição, hospedagem, alimentação facilitadas (taxa de inscrição+ Cr$ 12.000,00)
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SÍNTESE DE ALGUNS ASSUNTOS ABORDADOS POR EXPOSITORES E DaATEDORES, \f
DURANTE O XII CONGRESSO BRASILEIRO DE COIRJNICAÇZO SOCIAL, DA
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;4.i.,i,o.
- D. JOSÉ MAL PIRES
Relatou o posicionamento inicial da hierarquia da Igreja
da Revolução de 1964, dizendo uue ele mesmo telegrafara ao então overnadorMAGALHÃES LInTO, de =NAS GRAIS, parabenizando-o pelo eucesso do movimento.
Disse que as injustiças, os abusos, a violência, as prisões e perseguições a membros da Igreja, deram ensejo ao surgimento de críticas, estremecendo o relacionamento Igreja Estado.
Afirmou que a hostilização à Igreja tornou-se habitual, como se
fosse uma orientação governamental.
A Igreja, disse, condena a Doutrina da Segurança Nacional e hoje
nEo este junto dos ricos nem dos governantes.
Seguriao ele, a Igreja luta pela organização do povo para as lutas
não violentas pelo bem estar social.
A Igreja é intransigente em denunciar o sistema capitalista.
Disse que a Igreja passou da ação colaboradora à posição crítica
em relação ao Governo e, depois, ficou ao lado do povo, lutando pelo
respeito à pessoa humana e por uma sociedade sem opressores e collNlmi:dos.
- AUDj1IU DANTAS
Reportou-se ao Culto Ecumênico em memória do jornalista WLADIUIR HERZOG, em s,Ze IADIO, na década de 1970, e contra o arbítrio e a violência
dos Direitos Humanos.
Afirmou que o autoritarismo estava presente nas ações do Governo, que
á responstWol pela falta de liberdade de organização geral.
Relatou a luta da F..a..;RAÇA0 NACIONAL DOS JC•illiALLJTAS 120FISSIONAIS
contra a estrutura vigente, citando, como exemplo, o fato dele ter sido
eleito em pleito direto, extra-oficial, sendo a escolhe referendada
no pleito indi-eto, oficial.
risse que e. categoria dor jornalistas foi a mais atingida pela Lei de
àegurança Nacional.
novo projete, da WN é, secundo ele, fruto das exigências de mudança
it. ,5•-e
':-,Intese etc.
\Sx::
- 2
'*t:W
e que o envio do projeto ao CONGR..2.50 nAcionia, si
vitória
das lutas doe jornalistas e não uma concessão do Regime.
Afirmou que a F,,W,J continuar sua campanha pela revogação da LSI:.
Indagou por que nao se revoga o Decreto que implantou a Censura e
afirmou que o iiegime pretende guardar instrumentos pura utilizar contra a libcrdede de informação.
HIL;RIO Dicr
A Doutrina da segurança Nacional e uma ideologia que tende ao absolutismo. É parcial e está a serviço dos interesses do Governo e de
grupos.
Fez referencia às Assessorias especiais, responsáveis, segundo ele,
pelas restrições às ações dos profes_ores.
CICIL1A
Disse que a Doutrina de segurança Nacional foi plenamente absorvida
pelo Estado, e partir de 1964.
Afinaou que a Doutrina da .jegurança Lecionei torna o _.atado um todo
poderoso, acima das classes
sociais.
jau é um dos instrumentos da burguesia e do capital.
,VAIMJZAR RO 33I
Fez um relato da estrutura sindical brasileira, criticando o "atrelamento" do Jiudicato ao ystado e a intervenção estatal.
Disse que a Lei de jegurança Nacional deve ser banida.
•
,14LVIC:
Disse que a Jegurança Nacional não é questionável, mas sim o seu aspecto, quando deixa de ser da sociedade e passa a ser do Estudo.
Defendeu a revogação da Lei de segurança Nacional, porque ela não é
oriunda de uma participaçEo democrática de todos os setores da Uociedade.
INZS GARCIA D: CllL
Criticou a influbicia militar nos Governos dos países latino-americanos, mesmo naqueles onde não existem ditadoras.
-3
Síntese etc.
URCIA CRUZ EIVA
áelatou sua experiência na NICAR:.GUA, citando o sucesso do programa
contra o analfabetismo, na área Ui Educação, e das campanhas de vacinação, na área de Saúde.
Fez menção, também, à organização política da NICARI,GUi"
ANAI.AR1A FADUL
Acha que a Lei de Segurança Nacional é desnecess ária.
O Conselho de Segurança Nacional e os instrumentos de defesa do Letado, secundo ela, deveriam figurar numa Constituição.
Elogiou a Poli-Uca Racional de Informática, mas disse que ela está
submetida ao Conselho de Segurança Racional.
SLIZTCãO
Iteconheceu o caráter nacionalista da lolitica de Informáticado
mas disse que o Estado exerce, através da Informática, um controle da
vida de cada cidadão.
WAGR-R RoCEA D'AEG=.5
Disse ser inadmissível tolerar a Doutrina da Segurança Nacional.
Afirmou que a ellpula militar deveria ser processada.
Sf..2GIC JCS2 CAULCANIE BUAILUE
Criticou a Doutrina da Segurança Racional, o modelo econômico, ousiatema de repressão" (classificado de improdutivo) e a dependência externa.
Disse que, no momento, há uma tendência à desagregação social.
D...; LILA TAVARES CORREIA
LARIA
Afirmou que o Lotado exerce o controle da informação no BRAsII.
THOIJAZ BASTOS
Elogiou o aspecto técnico do projeto da nova Lei de Segurança Racional, mas criticou o contedo da Doutrina da Segurança Nacional.
Síntese etc.
li:RB-;JET D SOUZA
Disse qae a Lei de aeLurança Nacional tem por objetivo controlar c
sistema de comunicação popular.
JOár ANTONIO D'ARROCIE2Li.
Criticou o processo de concorrência para distribuição de canais de
televisão, realizado há pouco tempo pelo Governo Federal, dizendo
que haviam sido favorecidas as emissoras mais comprometidas com o liegime.
EICS
Disse que o Governo, após 19 anos de existência do Estatuto da Terra, ainda não o aplicara.
afirmou que, no período, houve o favorecimento da grande propriedade, fazendo crescer o desassossego entre milhares de trabalhadores.
mialf1;adio, secundo ele, vem sendo penalizado, principalmente a
partir de 1964.
hiena que o
funciona como instrumento de concentração de
terras.
aelatou as aa8as policiais e a repressão contra os trabalhadores rurais e a impunidade para os criminosos, em re;ENI,LIBUCC, no NORD;;STE e
no resto do Iole.
C Governo, secundo ele, esqueceu seu compromisso com e Reforma Acrária, acrescentando que a Democracia não pode conviver com o latifándio.
Criticou o tratamento desigual do Governo em relação ao Nordeste.
Focalizou o problema da seca, o tratamento desumano nas frentes de
emergência, a fone no rc=7.L.
Indagou se tudo isso não seria um plano para lançar o País no caos,
na convulsão social e na guerra civil, de proveito para os capitalistas
e socialistas, conandados pelos EaTáLCS uriDcs e pe. 1 UNIZO
respectivamente.
CNIN:11 (jornalista do jornal "O .5:re ILUIC", da a..,.UIDIOC-j-E
D: SÃC I:X1,0, durante um painel realizado no dia 15 NCV 83, sobre "Relações Igreja/Estado no 131.a;II, pós-64)
Iez um relato sobre o caso que envolveu padres franceses no AW1GUAIA,
ointese etc.
-5
e criticou o processo, o julgamento e e condenação deles pela JUJTI/'ez1 também, mençEo a um religioso de S'::0 lAUIC que, durante um serutl.ulrio ou simpCsio, condenara a Lei de :Segurança Nacional, mas que,
pouco tempo depois, fora dar a benção da Igreja durante a inauguração
das instalações de uma empresa2 ao lado do Presidente FIGUEI2EDO. -egundo ele, ILIN4ILDO =NEN, tal atitude era inaCmissivel, pois um religioso que se conduzia daquela meneara, sentando-se ao lado do Presidente FIG1=-DO, não teria condições de "criar problemas para as
autoridades. Lasse que D. EVARISTO ABRS', arcebispo de Sr 0 lAUIO, não
participa de atos desse tipo, nem se sentaria ao lado do P
FIGUEIRLjDO.
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A UCBC E A QUESTÃO DA SEGURANÇA NACIONAL
DOCUMENTO DO RECIFE
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1
1. A doutrina da segurança nacional no contexto latino-americano
2. Os pressupostos da doutrina da segurança nacional numa visão critica
3. Cristianismo e ideologia da segurança nacional
4. A doutrin da segurança nacional no Brasil, hoje5. Segurança r,acional e comunicação no Brasil
6. Segurança nacional numa sociedade realmente democrãtica
7. Ninguém pode omitir-se nesta luta
A UCBC E A QUESTÃO DA SEGURANÇA NACIONAL
Reuniáa em seu decimo segundo *ngresso, em Recife, de
12 a 15 de novembro de 1983, a Uniao Crista Brasileira de Comunicação Social refletiu "sobre"Comunicação, Segurança, Sociedade" e, de modo especifico,.sobre a questão da segurança nacional.
Neste sentido, quer tornar público o seu pensamento sobre o tema,
a partir de sua respansabilid a se cio-política, como entidade
\ '.-,-báSiCa de trabalho é uma ação crícristã, ecumênica, cuja -..
tica e transformadora no setor da comunicação.
1. A doutrina da segurança nacional no contexto
latino-americano
A UCBC entende, inicialmente, que toda reflexão sobre a
doutrina da segurança nacional deve partir de uma vidão contextualizada, a nível latino-americano. Do modo como se apresenta em
grande parte dos países do continente, esta doutrina busca legi
timar o sistema dominante, baseado na hegemonia econ&nica, so-/
ciai, p6litica, cultural e militar dos Estados Unidos. Inspirada na geopolíica, a doutrina da segurança nacional está histori
camente comprometida, na América Latina, com a açáo norte-ameri
cana de introduçáo e manutenção de sue. hegemonia sobre o continente.
Nos últimos vinte anos, isto significou uma ceqe6ccia /
de golpes militares, em vários países latino-americanos, interrompendo processos socinis significativos em termos de transfor
maço e mudanças estruturais.
Mais recentemente, "aberturas" e outras liberalizações/
nos países organizados sob a égide da doutrina- da segurança natkj.
lível de estado e.
de governo, mudaram um pouco a jnfa-
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se na temática da segurança nacional, mas não modificaram essencialmente a questão. Neste contexto, leis inspiradas na doutrina
da segurança' cional têm sido "amenizadas" e "aperfeiçoadas",co
mo é o caso do novo texto sobre a Lei de Segurança Nacional.
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Os pressupostos da SN, numa visão critica
As citadas "aberturas" e as liberalizações introduzidas, aqui e ali, nas
leis inspiradas na DSN, não afetam, evidentemente, os pressupostos desta ideologia.
Estes pressupostos
co
que devem ser denunciados pelo que contém de anti-democrãti-
são os seguintes, entre outros:
2.1. O estado capitalista é confundido com a nação
O estado da segurança nacional é proposto ã população como sendo a prõ-
pria encarnação de toda a nação. As ações do estado são apresentadas, em principio e a priori, como expressivas do pensamento e da vontade nacionais, sem que os
vários segmentos da sociedade como um todo sejam ouvidos, consultados e considera
dos.
2.2, As Forças Armadas como garantia do status quo
A presença e o papel das Forças Armadas, neste sentido, são vistos de
duas maneiras: a primeira consiste em apresentã-las como a reserva moral e politica do Estado-Nação, sempre prontas a intervir para "normalizar" a situação no
pais, em nome da ordem, do desenvolvimento e, aé mesmo, da conservação da chamada "civilização cristã ocidental". A segunda consiste em enfatizar a "neutralidade" e o "profissionalismo" dos militares e predomina em mcmcntos de "abertura"
politica. Sob ambos os enfoques, as Forças Armadas são sempre entendidas de modo
messiinico e elitista, muito mais como legitimadoras do status quo.
2.3. Um poder nacional baseado em um falso conseíaso
O conceito de poder nacional continua sendo um dos pressupostos básicos
da DSN, na busca constante de um c.insenso, reconhecidamente falso:---Com efeitoi-itra====-
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ta-se de um poder que funciona muito mais para reprimir, contratar ou tentar cooptar
as conquistas populares e democráticas, do que para defender os interi'ses nacionais.
Observe-se, por exemplo, o real poder que tem as corporações transnacionais na América Latina, intervindo nos assuntos internos de nossos países, determinando (com o respaldo do Fundo Monetário Internacional) os rumos das economias dos países latino-americanos e assegurando a hegemonia capitalista dos países centrais. Não se trata, igualmente, de um poder nacional, desde que se entenda por nacional o que for representativo da nação, a partir da maioria de sua população.
2.4. Objetivos nacionais definidos por elites minoritárias
A OSN inclui, também, nas suas premissas, os chamados objetivos nacionais,
colocados de maneira ambioua e a partir de uma visão elitista e exf)udente. Na verdade, falar de independencie, soberania, integração nacional, progresso, dçJlocracia
e paz social, sem contextualizar estes conceitos e, principalmente, sem Especificar
de que independencia e de que demecracia,04
xemp1
se trata, representa um engano.
Um falseamento da realidade. Se cada nação precisa ter claros os seus objetivos nacionais, e necessário
_g
para que sejam efetivamente nacionais -"que sejam definidos
de modo realmente democrático e participativo, tendo como base o bem comum e não os
interesses de minorias dominantes.
2.5. Um conceito limitado d' desenvolvimento
O deseniolvimento ë colocado como um dos objetivos nacionais da OSN. Não sc
trata, porem, de um desenvolvimento integral, harmónico, representando uma vida melhor
para todos. Trata-se de um desenvolvimento reduzido aos setas componentes económicos
e voltado contra o povo. Este mesmo povo e visto e tratado comomão-de-obra permanentemente ã disposição da grande engrenagem capitalista, com baixos salários, precãrias condições de vida e não acesso aos direitos fundamentais.
111/10ht
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•
•
•
2.6. O anti-comunismo, eterna bandeira contra as mudanças
Na DSN, o grande inimigO da humanidade e, especificamente, da América Latina, é o comunismo." O inimigo não é a fome que, de uma ou outra forma, atinge a
maioria de nossos povos; não é o desemprego e o subemprego; as condições desumanas
de vida dos,14ino-americanos, mas o comunismo, confrontado, de maneira terrivelmentesulnioste-g-com o modo de vida capitalista, "ocidental cristão". Através de
uma ação continua de persuasão e convencimento, a DSN busca legitimar a divisão do
mundo segundo os critérios da guerra fria. E descarta o grande fosso que separa o
Norte e o Sul, os passes da opulencia e os pises da fome, o mundo rico e begemOnico
e o mundo periférico e dominado.
2.7. Oeistianismo ccmo legitimador da injustiça,
Como outra face desta mesma moeda, os regimes baseados na DSN tentam buscar legitimação, explorando a tradição cdsta dos povos latino-americanos. Apresentam-se, assim, como defensores de uma "civilização ocidental crista" e utilizam o
nome de Deus e de Jesus Cristo para preservação das injustiças sociais, econémicas,
noliticas e culturais.
2.8. A tcnocracia como filosofia e pratica de governo
Os regimes da DSN privilegiam o elemento tecnocratico, como filosofia e
pratica de governo. Pretensamente neutros, os tecnocratas'colocam-se como castas que
subestimam a participação social e politica da maioria da nação. O tecnocratismo
deve ser entendido no contexto de uma politica anti-popular, em todos os setores de
atividade.
2.9. Uma visão funcionalista e organicista da
sociedade
A DSN também baseia-se numa visão funcionalista da sociedade e em um organicismo, facilmente notado nos discursos dos senhores do poder, em varios pises latinoamericanos. O estado capitalista e apresentado como uma super-pessoa, como um superorganismo, acima do bem e do mal, garantindo sempre os interesses do lucro e do capital.
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7-
Cristianismo e doutrina do segurança nacional
A OSN ó incompatível com a visão crista do homem e do mundo. Com efeib,
de partida da vingo cristã e o de que Jesus Cristo e Libertador e se fez
conto
em/nara
confirmara grandeza da pessoa humana, imagem e semelhança de Deus. "Então alua ;1 use: "Façamos o homem à nossa imagem o semelhanço...9eus criou o homem à sua imewJm,
Ele criou-o à imagem do Deus e criou-os homem e mulher". Gênesis, 1, 26 o 27. "A ressoa humana e sujeito, fundomento o fim do todas es instituições sociais", afirma o
documento Gaudium ot 6.iles (Alegria e Esaerança)x, da Concilio Ecumênica Vaticano II,
numero 26, acrescentando que a pessoa humnna o "dotada de direitos o obrigaçoes univorsais o inviol'evoisli.
Umn leitura da Palavra de Deus, a partir da realidade, indica que o projeto
le Cristo para seu Povoe radicalmento diferente da projeto do dinheiro.
E os sinais dos tempos nn America Latino demonstram que e doutrine de segurança nacional e instrumento e sorviço da idolatria capitalista.
Por outra porte, ns igrojno crtstge na AmOrlco Latino - dentro de um or,
so do convors3o u de volta às fontes evangélicas - tem, majoritariamente, intorpl,
todo esta contradir;go entre os dois projotos, o de Cristo o o do dinheiro, no caso
esaec{fico da segurança nocion,11.
O nrojeto de Cristo, no AmericaLatina, implica na opção nolns emeobreciden
e na oromoçno e defesa dos direitos humanos, de todos os que sofrem onressgo. Em novembro do 1977, a Conferencio Nacional dos Bispos do Brasil, atreves de sua Comissão
Ruoresentdttvn, declarava:
- A Igreja deve seguir o exemolo do Cristo. Ela ngo poda excluir ninguem e
devo oferecer a todos - poderosOs o humildes - os meios do solvaçgo que recebeu de
Cristo. No entanto, sua caçoo e oelos fracos e perimidos.
Od documentos de Medell{n
o Puobla, assim como os documentos sacieis dos de.
mais igrejas cristas - Motodista, Luterana, Presbiteriano e outros - voltem-se, 1:
qualmonte, afira a concrotiznçgo do orojoto de Cristo, hoje,=_oqui e agora, enfrentando o projeto capitalista que tom, na doutrina do segurança nacional, um do seus soaratos iduolOgicos.
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DSN no Oras'', hoje
EM
4.1. É evidente que o estado e o regime vigentes no nas contieeem funda-
mentalmente inspirados na doutrina de seguranca nacional, pedra angular
ro
sistema dominante. Considere-se, por exemplo, o paiol do Conselho de Segurança
Nacional
=MD
órgão máximo de poder, no Estado, acima do Executivo, do Legisla-
tivo e do Judiciário. É o que consta, inclusiva, da Constituição. Veja-se, tembem, o neso da Escola Superior de Ouerra na distribuição do poder dominante o
O papel que es Adesgs (Associações dos Diplomndos de Escale Superior de Guerra)
,tercem, em todo o pa{s, como laboratórios da DSN.
4.2. A ch,:mede "abertura" não alterou substancialmente o quadro acima. O Ora
sil es
entre os pelses com mais forte sistema d , controle ideológico-nol{tico
sagre os eeus cidadãos. Calcula-se que oelp menos 2oo mil agentes trabelhem em
temno integral ou parcial no Serviço Nacionel de InformeçiSes e orwininmos congéneres.
1 ,
4.3. NSo pudemos tombem esquecer que em nome da'segukapço nacional'ferie-'
cometidos torrLvois crimes neste Pele a partir de 1954. Centenas de brasileiros
desapareceram e foram a=sssinados. Milhares foram atingidos em sua liberdade
me movimentos, em seus direitos b á sicos de Jurticineç7lo,*de trabalho e de ooiniao numa hicirin cruen'll que deixou imensas seqüelas na vida de naç7.o, que eia
da nIn foi coletada.
4.4 O novo texto da Lei de 5egurança Nacionel ennstibui um episódio neste
condunto de clementes, sem renresenlar mud.nees fundamentais. N n21 continua
sane seu eixo ntincinel. SSo mantidos os mesmo procedimentos penais e e adio
sa incomunicebilidademenresentando aparentemente um progresso, o novo texto significa a continuidade de um meemn arcabouço erbitrório. É preciso também ligar
o novo texto com os dispositivos cnnstituicionais, vinda inalterados, e eue co1
locPm a Conselho de ‘gegurençe.I'lecional coma pedra angular des sistma.A excluego
do algunsidelitos' na área da imnrensa significa algo imeertante dentre de umji ntostaz
processo de presnno por pnrte de ancledede civil, mas e tombem algo paliativo e biamx
,,rrossário.
•
N11,
.1'
•
9
4.5. Alem dos asnrctos citados, e imnortante afirmar que o manuten
- embora um poucq mais disfarçada - do modelo de seurança nacional, ncrerasiY
tem significado; e continua exclusSvda maioria do povo, do acesso ;rs
çoes a vtolação dos direitos humanos do homem, nrincioalmente do homem empobrecido; a continuidade (I:, censura ao direi.co social A informação, sob outra:
\
formass.aoapaáaal-a fal::a de segurança para os trabalhadores de babai e media
rendo, em termos da trabalho, moradia, saúdo, alimentação, lazer, educação e
cultura, a submirs"o dos trAa plderes clássico da República no rnnsalhn de se, íjranca Nacional e a suh43lssão da economia do Brasil aos ditares do grande
capital estrangoiro e do Fundo donatário Internacional.
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'JÁ
5. Segurança nacional e Comunicação, no Brasil
Compreendido como algo não autenomo dentro da sociedade, o complexo mundo
da Comunicação no Brasil é instrumento privilegiado para disseminar o modelo vigente
e sua multifacética ideologia.
A comunicação dominante/ tenta impor aos brasileiros
uma consciência feliz de quem -- embora com fome e sem trabalho -- vive "numa grande
nação, num oãsis em meio a um mundo cheio de guerras e confusões".
A comunicação popular alternativa -- surgida como expressão dos movimentos
sociais e populares -- representa a anti-face desta comunicação dominante e um espaço
de articulzrão das lutas dos trabalhadores e de construção de uma sociedade justa e
humana.
No contexto da DSN, a Comunicação é colocada como elemento psicossocial e
vista como campo fundamental para a conversão de corações e mentes ã ideologia difusa
e nem sempre facilmente perceptível do capital.
Os trabalhadores da Comunicação -- entendendo-se aqui os que atuam nos chamados meios de comunicação de massa -- tem sido, nos últimos vinte anos, ao mesmo
tempo, vítimas preferenciais e elementos de resistência democrãtica diante das explicitaçOes da "segurança nacional".
PROCLAMAÇÃO DA ASSEMBLÉIA G Dr •
DA UCBC
SOBRE A DOUTRINA lu. SEGURANÇA NACIONAL
1
elk/
A UCBC, reunida em Recife, em novmébro de 1983, no 12° Congres
so, afirma suas concepções quanto à Doutrina da Segurança Nacional
em uma sociedade efetivamente democrática. E , neste sentido, proclama os seguintes princípios:
1. A,pessoa humana tem vocação universal e está acima do Estado.
O homem, na concepção cristã, tem vocação universal e se realiza na comunhão e na participação. Neste sentido, os conceitos de Nação, Estado e Poder devem submeter-se a esta premissa fundamental. Por
do
outra parte, aretealeases
"
%tweetisegijieLasa
tttf
não podem seré
confundidas entre si, numa sociedade realmente demkrattea.
2. Í nação só está segura,se o povo estiver seguro
Entendemos segurança nacional como um conceito amplo que deve ter
collo ponto de partida, a garantia do acesso popular aos bens fundamentais para u,ma vida digna. Se o povo não tiver esta segurança, naõ have
rá segurança realmente nacional. Isto vale tanto'no plano interno quanto no externo. Um povo bem alimentado, consc2nte dos seus direitos e1
deveres, participantei das decisões que lhe dizem arespeito, respeitado
em sua autonomia, liberdade e aspirações, g um povo que defenderá a Nação contra inimigos internos e atxternos que pretendam dominá-la.
Uma nação segura g uma nação realmente independente.
3.
Compreendemos que a nação só pode bonaiderar=se segura, se realmente for independente diante dos centros de poder político e econoômieP
•
co domiatnam....;s/no mundo de hoje, isto g, se sua independência política
corresponder a uma autonomia econômica diante dós senhores do dinheiro.
Uma_naçjão que g praticamente comandada, de for:t, por grandes corporações financeiras não pode ser considerada uma nação plenamente independente.
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11
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COÏAUEVit.
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4. Uma nação suara 4 uma nação que busca uma inteQração horizrntal
com outras nações.
Uma nação segura é uma nação que busca integrar-se, horizontalmente, às demais nações que sofiarem o peso da opressão que vem dos' eras
des centros do poder e do dinheiro no mundo de hoje. É uma nação que
,4•Z
luta por uma Nova Ordem Econômica INternacional, com justiça.,
5. Uma nua° serrara é uma nação sem medo.
g2.
Ennuanto persistirem leis de exceção, a nação estará segura.
Enquanto a sociedade civil não controlar
2
desmantelar a máquina repres-
sivo-politiCa -- que continua intacta --, a nação continuará insegura.
Um povo sem medo é um povo capaz de se defender e de defender a sua nação.
Je
O estirulo à passividae a alienação representa também uma forma de dominar.
6. Uma nação segura e a oue / 3aliza a _justiça e a paz.
A verdade, a justiça, a fraternidade e a liberdade asão os quatro
pilares da paz, lembra João XXIII na carta sobre a paz na terra. Na verdade, a realiazação da justiça 4 o caminho para vence;- muitas das raizes
da violência e pita construir uma nação em que não haja
4rD /
X<L
iteC4cee
7. Uma nação segura e a que grante o respeito maxinlx ao direito social
à informação.
Uma nação em que a grande maioria e mantida desinformada sobre as
decisões ligadas à sua vida, é uma nação insegura. Numa autêntica democracia,
fundamental que todos tenham acesso às informações e que even-
tuais segredos só sejam guardados em função do bffim comum e não em função,
do egolcmo institucionalizado.
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8. NiníTuem pode se omitir nesta luta.
Em conclusão, a =C DESEja expressar o seu pensamento de que
ninguém pode se omitir nesta luta por uma sociedade justa humaná,
autenticamente democrática, em que a segurança nacional seja uma seguem
rança de todos.
A partir de sua identidade cristã, a UCBC conclama a todos os qt.
vivem a fe em Jesus Cristo, nas várias igrejas, no Brasil e na América
Latina, para que resistam a esta ideologia totalitária e neo-fatial.a.
que vantos males têm causado aos povos do continente.
• ia s.
O apelo e
que resistam e se comprom t m com cs próncipios #e
_fi
nunciados nesta protkamação.
Por Ultimo, a UCBC quer homenag= em Dom Helder Câmara
perse.
cuido c injustiçado durante tantos anos por lutar pela justiça e pela
paz -- todos aqueles latino-americanos que têm dado sua vida para que,
neste continente, se abrevie o tempo de espera e chegue logo o dia da
libertação.
Recife, 14 de nr embro de 1983
•
PEDIDO PARA ATUALIZAÇÃO DE DADOS
AGENCIA
C J.),
DATA
PED. NR
851
.es/
c e'
,S055
Mr.."
07 DEZ 83
r-DESCRIÇÃO
Solicito incluir no ACE 5655/83 o Infe nç 428/SI/DPF/PE/831 de 18 NOV,
em anexo.
tal5S9
..-- t.ev-c.cli-,Y\ex,cut, . 2/12/V3
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9,1/
CHEF- DA .s-5
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E PROCESSAMENTO DE DOCUMENTOS
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CARACTERIZAÇÃO DO DOCUMENTO
Tipo: IINTEz
OriDem: . Dr212E
Referência:
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M.e 1S 11 a
FF:G/A."2 n.o
Assunto: x ÇONGRESSO BRASIL IERO DE CIONUNICAÇXO 2'0= - RECrE/PE.
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n° 42131S1
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Z.1.2
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E
CONFIDENCIAL
AP,
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));3NOV83 0 O 5 5 6 8
MINISTÉRIO DA JUSTIÇA
DEPARTAMENTO DE POLICIA FEDERAL
SUPERINTENDÊNCIA REGIONAL NO ESTADO DE PERNAMBUCO
SERVIÇO DE INFORMAÇÕES
-INFORME N9 428/83SI/SR/DPV/PE
DATA
ASSUNTO
REFERENCIA
OR!GEM
•
AVALIAÇÃO
•
ÁREA
DIFWAO ANTERIOR :
DIFUSÀO
ANEXOS
18 NOV 83.
XII CONGRESSO BRASILEIRO DE COMUNICAÇÃO SOCIAL - RECI
FE/RE.
.
x.x.x.
SI/SR/MIE/RE.
A-1.
.x.x.x.
e XOXMX.
Cl; Er - 'r /SNI - IV EX - II
Descritos no fina]..
COPIAR
- CP/pr pm/pr Cl/SSP/PE.
1. Realizou-se nesta Capital, no período de 12 a 15 NOV
83, o XII CONGRESSO BRASILEIRO DE COMMICAÇÂO SOCIAL, promovido pela
UN/ÃO CRISTÃ BRASILEIRA DE COMUNICAÇÃO SOCIAL (UCPC), que teve lugar
nolOOLÉGIO SALESIANO DO RECIFE.
2.Dia 12 NOV houve a abertura solene com palavras (-')
jornalista ISMNR DE OLIVEIRA SOARES, Presidente do Congresso; lunçamen
to do livro "DIREITOS HUMANOS: UM DESAFIO Ã COMUNICAÇÃn"; e painel so
bre o tema "COMUNICAÇÃO, SEGURANÇA, SOCIEDADE".
3.Pia 13 NOV houve apresentação de vários aspectos do
tema "COMUNICAÇÃO, SEGURANÇA, SOCIEDADE", sendo formada uma mesa redonda.
3.1. A Deputada Federal CRISTINA TAVARES (do PARTIDO DO MO
VIMENTO DEMOCRSTICO PRASILEIRO (RMnB) em PERNAMDUCO), fez reflexões
sobre a segurança nacional, o controle de informação, quem o detõm
porque o faz. Denunciou as classes dominantes de contSolarem a comuna
cação em proveito próprio e de multinacionais, criando necessidade e
alienando a população; que tal situação ê propiciada pela Lei de Sequ
rança Nacional (LSN) quando institui o delito de opinião e que a no
CONFIDENCIAL
OFF-1137
•
CONFIOtNCIAE
:oniTINUAÇÁO DO INFE. n9 428/83-SI/SR/DPF/PE.
va Lei encaminhada ao Congresso, apesar de ser mais amena, não solucionaria o problema da classe em relação ao assunto; a função de agro
piciar o controle das comunicações pelas classes dominantes, desempe
nham o Código Nacional de Telecomunicações, que permite a exclusão '
de empresas conceituadas e ligadas ã ideologia dominante como a ABRIL
CULTURAL, JORNAL DO BRASIL e outras da concorrência para a concessão
de canal de TV. O Código de Propaganda também foi criticado, citado
como maneira de controle de informação.
3.2. MÃRCIO TOMAZ BASTOS da ORDEM DOS ADVOGADOS DO
BRASIL/SP, discursou sobre a doutrina de Segurança Nacional que, na
sua opinião, rege os Estados Unidos da América do Norte e os países
da Amarica Latina, fazendo notar que a simplificação de conceitos é
perigosa e leva a medidas drásticas que caracterizam a aplicação da
doutrina nos países da Amgrica Latina. A doutrina simplista continua
presente no novo projeto da LRi de Segurança Nacional. B5 oportuni
dado de condenação por delito de opinião. Propõe a formação de grupos de pressão com o objetivo de derrubar a L.S.N. e forração de uma
Assemblgia Constituinte.
3.3. PERnEPT nE SOUZA, sociólogo, discursou sobre'
o tema: "SEGURANÇA NACIONAL E COMUNICAÇÃO POPULAR", disse haver três
tipos de sistema de comunicação: O autorit5rio, do qual se utiliza a
classe dominante; O liberal, dos países capitalistas; O democr5tico,
quando o povo participa do sistema. Condenou a Lei de Segurança Na
cional por cercear o poder de expressão e influir diretamente na c-)
municação.
3.4. JOSÉ ANTONIO D'ARROCHELA, da ASSOCIAÇÃO DRAS/LEIRA DE ENSINO E PESQUISA EM COMUNICAÇÃO (Anmo, falou sobre os
critgrios de concessão de canais de TV, exigindo a mobilização de se
guimentos da sociedade para exigências de política democr5tica. Dis
cutiu a ideologia orientadora da aplicação da tecnologia que visa o
controle da comunicação.
3.5. JORGE CUNHA LIMA, Secretário de Informacão
e
•
Comunicação do Governo do Estado (1.P Sãn Paulo, disse ser a nossa
Constituição ilegítima, pois não fora criada nnr representantna do
povo.
3.6. WAGNER. ROCHA n'ANGEL/S,
•
CONFIDENCIAL
representante da Comia
01011414t
(CiNfID[NCIAL
CONTINUAÇÃO DO
INF1?.
n9
428/83-SI/SR/DPP/PE.
não de Justira e Paz de Curitiba, denunciou medidas cio Governo em rr
'ação a oposicionistas, citando varias anões de autoridades brasilpiras ou com a conivência delas em repressão promovida por outros da '
América Latina. Propós a retirada dos militares do poder.
3.7. FERNANDO COELHO, Presidente do PrInn/nn, também
discursou contra a Lei de Segurança Nacional e pregou a formação de
uma Ass:ffftbleia Constituinte.
3.8. it noite foi exibido os filmes "EXPROPRIADOS "
e "QUARUP: SETE QUFDS", dirigido por rnrornIco rmainnAr. Antes ria
exibição dos filmes seu diretor comunicou A plateia que não pretendia
mostrar a película ã Censura, pois aquele órgão ja havia extraviado '
um nutro, de um colega seu, e solicitou aos presentes colaboração no
sentido de proteger aquelas cópias, caso aparecesse algaem para apreen
de-lo.
3.8.1. EXPROPRIADOS e um documrntiirir:, realizado
com
recursos prõprios de FREDERICO ruLLnP,Ar.
3.8.1.1. Contem depoimentos acerca da construção da Hl
DnO-FaTRICA ITAIPO, de um engenheiro, um advogado, um pastor luterano, do lirier do movimento promovido pelos ocupantes das terras inunda
das, de familias atingidas pelas desapropriações. Mostra os passos '
do movimento, inclusive a tentativa de ocupação pacifica, dos escrito
rios ea empresa e de policiais armados; a situação da onenistis pela
qual passaram os moradores da região; as diversas maneiras utilizadas
pela companhia responsável pela construção da hidro-elétrica,
para
pressionar os camponeses; as familias contempladas pelo INSTITUTO NA
CIONAL DE COLONIZAÇÁO E REFORMA AGRÁRIA (INCPA) com terras na AMAZelMIA e o relato das condições das terras do Projeto Poti P a falta de
assistência medica, social e económica daqueles que foram para
a
Amazónia, provocando a morte de familias inteiras 1.ela malaria e
volta de outras ao PARANÁ. Os que ainda lã se encontram, permenecem'
falta de recursos. Há o depoimento de um colono da Amazónia a respeito de que foi vitima de um engodo, pois mostraram fotos de estradas
pavimentadas, dizendo ser aquele o local para onde os mandariam e mos
tram trechos de acesso dificil da Transamazónier'.
3.8.1.2. No inicio do filme é discutiria a intenção
do
Governo ao construir ITAIPU e colocam como desneceaaãriaa a (11111"
4.°1
CONFIDENCIAL
W#F41,1W
COM:1100AI
NTII.UAÇAO DO INFE. n9 428/83-SI/SR/DPF/PE.
e a hinacionalidade da obra, citando o exemplo do CANAM e os ESTAnos UNIDOS que construiram cada um sua bidrn-elétrica, respritanao'
a ecologia. Mostraram ainda o endividamento do PARAGUAI provocado
nela obra e que aquele pais precisaria entregar ao nms/L seu produto interno bruto, durante três a quatro anos, para eximir-se
da
dívida.
3.8.1.3. Apesar da forte critica ao Governo,
o
filme não constitui ofensa As leis censórias, visto não criticar o
regime como um todo, mas um ato do Governe, nem insultar A luta ar
coada.
3.8.1.4. A restrição feita ao encumrntlirio g, a '
falta do exame prévio rAla DIVISKO DE CENSUPA DE DIVERSÕES PÕRLICPS.
3.8.2. OUARUP: SETE QUEDAS, realizado com apoio
da IGREJA EVANGÉLICA DO CREDO LUTERANO, foi baseado num poema
pie
CARLOS nnummn DE ANDRADE sobre a extincgo da catarata.
4. Dia 14 NOV o tema abordado foi "COMTTHIrA
ÇXO, SEGURANÇA NO CONTEXTO LATINO-AMERICANO".
4.1. INÉS GARCIA Dr CHU (manre-rnnu), enfa
tizou a influência militar nos países Latinos Americanos e a neressiaa de de organização de movimentos e partidos políticos, citou a
perseguição sofrida pelos avós e mães na Praça de Maio/ARGENTINA ,
dizendo ser esse o estado de coisa produzido pc:,.o poder arbitrário'
militar na América-Latina.
4.2. :- Ern/o Pu= da rrninitçRo JOSUÉ DE CAS
M10
Rncirr, declarou ser o sistema repressivo br,-,ileiro improdutivo, devido a desnecessariedade de sun atividade e que sé faz one
rar o Estado, criticou também a dependência externa brasileira
e
que a desagregação social é cada vez maior.
4.3. ANA MARIA FADUL criticou a política
n,.
cional de informática e elogiou o Governo pelo seu posicionamento A
nacionalização da informática.
4.4._SILVIO MARANHÃO declarou que a Se,.,urança
Nacional não é questionável, mas seu processo de aplicação sim,
a
Segurança Nacional aeve nartir do povo e nosso doutinamento ideológico é fruto da influncia norte americana. Por último faz apelo
CONFIDENCIAL
OPF-1140
•
CONFIDENCIAL
CONTINUAÇÃO DO INFE. n9 428/83-SI/SR/DPF/PE.
pela revogação da Lei de Segurança Nacional.
5. O dia 15 NOV teve como tema "SEGURANÇA mArto7,7\
E SOCIEDADE BRASILEIRA".
5.1. WALDEMAR ROSSI falou ria aplicação e feitos
da
L.S.N. em movimentos populares (sindicais). Disse que o sindicalismo imposto A o principal vicio do atrelamento ao Estado, nue a lei
diz que sindicato é uma concessão do Estado, no entanto são conquistas do trabalhador; que patrões e empregados têm interesses sociais
.Dmuns, como se não houvesse exploração; que o Ministro do Trabalho'
,.
pode intervir, segundo a Lei de Segurança Nacional, o sindicato vive
eternamente sob intervenção; o Ministério tem o poder de cassar, blo
quear as contas, suspender as assembléias, enquadrar qualquer sindicalista que proponha greve, os critè;rios são duvidosos, pois o Minis
tro do Trabalho não cassou "JOADUINZÃO", quando este propôs por ser
"amigo"; 'f.r, fundamental não vacilar contra a Lei de Segurança Nacional
que destroi a vida critica, emocional, etc., devemos lutar contra a
doutrina da L.S.N.
5.2. CECILIA prnuzz2L aa mivrnsInAnr rrnrnm, no rs
nIniTo sAnTo, falou sobre as relações e o comprometimento das Pela '
ções Públicas e a doutrina da Lei de Segurança Nacional.
5.2.1. A doutrina vem dos Estados tinidos. Prega a uni
ão dos países do Ocidente contra o comunismo. O Estado se arma e res
tringe a participação do povo. O Estado da Lei de Seguranca Nacional garante securanca da burguesia contra as classes trabalhadoras ,
pois leva a procArias condições de vida.
5.2.2. As Pelarões Públicas partirinam dessas aciíes fio
Ustado buscando o coneenso da população para seus atos. O Estado re
conheceu nue a repressão pela força não assegura o controle social .
Vã então a repressão cio pensamento. Relações Pãblicas asseguram ao
governo a aprovação de medidas para assegurar o capital e é usada pa
ra estabelecer a harmonia social entre as classes. Apesar disso, hã
um crescente processo de resisténcia. O Governo consegue o apoio de
setores da sociedade pela desinformação.
5.3. Padre HILÃRIO, jesuita, falou sobre Educação
a Ideologia da Segurança Nacional.
CORFILENCIAL
W4140
CONfIDÍNCIAt
MTINUAÇÁO DO INFE. n9 428/83-SI/SR/DPF/PE.
5.3.1. Educação e setor importanttna formarão de
mentalidades, por isso não fica de lado, no contexto AN" ideologia da
Lei de Segurança Nacional.
5.4. Dom. JOSÉ MARIA rinrs, Arcebispo de João
Pessoa/PB, relata que, como outros bispos, de inicio aplaudiu a Pevo
Lição de 1964, pois esta se comprometia a acabar com a corrupção e
os desmandos e impedir o comunismo e que o povo seria privilegiado.
5.4.1. Na medida em que a ideologia da Lei de Se
qurança Nacional ia se revelando, a Igreja ia se colocando contra
pois a L.S.N. conflita com a viqão cristã do homem.
5.4.2. A reuniSo de purnLA veio dirigir a ação da
Igreja. Criou espaço para os que queriam divergir das medidas do no
A
verno, pois as escolas e outras entidades estavam sob controle.
Igreja passara a ficar ao lado dos pobres, dos oprimidos, defendendo
os direitos de organização rara reivindicarôes, fazendo promorôes re
ligiosas e humanas, incentivando para a luta sem violôncia. Isto de
veria ser feito por entidades particulares, sindicatos, etc. A Tgre
ja emprestava sua voz, jã que essas entidades não podiam fazô-].o.
5.5. ATTMLIO nANT7' da runnnAnn NArIoNAL Dr
JORNALISMO (EENAJ), discorreu supLe "JoRmasmo, sEcrinATTrA NACIONAL
e SOCIEDADr BRASILEIRA".
ti
5.5.1. Citou o Culto Ecumênico realizado rim
em protesto contra a morto cio Jornalista VLADT"Ill PEInon, quando re
presentanten rias irrrjas e populares, "unidos contra o arbítrio", ria
vam um passo importante na conquista das liberdades fundamentais nes
te País.
5.6. PAULO CRESPO, da PrrIONAL Nornrsi,r II
nn
CNBB, discursou sobre "A our:nTfio DA TERRA NO CONTEXTO np nr,nnprnçA I
NACIONAL". Citou que, apesar de prõximo dia 3B NOV o Estatuto da Ter
ra completar 19 anos, o Governo tem favorecido a grande propriedade,
atravgs Ar subsídios para obras faraônicas, etc., originando.injusti
ças contra posseiros e o não cumprimento do aludido estatuto. Com a
existôncia de uma dívida externa a ser paga, todo o apoio foi dado
ao cultivo de produtos exportãveis e cultivados nos latifúndios.
CC22DENIC
"1140
CONMUNCIAL
c0NUAÇÃO DO INFE. n9 428/83-SI/SR/DPF/PE.
ANEXOS:
a - Cémia do periõdico ENSAIO n9 2g - nrTT 8:3 (
fls.);
4
b - NOTICIAS METODISTA n9 27 (02 fls);
o
SECA: PROBLEMA BRASILEIRO SITUADO NO NORDES TE'
(01 fl.); e
d - Pa,ifleto "COMUNICACÃO, SECaWNÇA, SOCIEDADE (01 fl).
,2.
OBS. Deixam de seguir os anexos, por serem desnecessár. os •
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