Normas Gerais - Rafaela Silva é campeã dos Jogos Olímpicos Rio

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Normas Gerais - Rafaela Silva é campeã dos Jogos Olímpicos Rio
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11.USHIRO GOSHI
12.UTSURI GOSHI
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10.HANE GOSHI
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APRESENTAÇÃO
Preocupada com a formação dos judocas de nosso estado, a Federação Baiana de Judô
(FEBAJU), vem por meio desse instrumento de estudo, compartilhar conhecimentos históricos,
técnicos e filosóficos que irá contribuir para desenvolvimento e conhecimento dos praticantes
desse esporte que é um dos mais premiados de nosso país. Esperamos que todos os
praticantes venham a desfrutar da leitura constante para aprofundar seus conhecimentos
sobre o JUDÔ e conhecer um pouco dos segredos do Caminho Suave.
Juu Dou - "caminho suave" ou "caminho da suavidade", em língua japonesa é um desporto
praticado como arte marcial, fundado por Jigoro Kano em 1882. Os seus principais objetivos
são fortalecer o físico, a mente e o espírito de forma integrada, para além de desenvolver
técnicas de defesa pessoal.
O Judô teve uma grande aceitação em todo o mundo, pois Kano Sensei conseguiu reunir a
essência do jujutsu, arte marcial praticada pelos "bushi", ou cavaleiros durante o período
Kamakura (1185-1333), a outras artes de luta praticadas no Oriente e fundi-las numa única e
básica. O Judô foi considerado desporto oficial no Japão no final do século XIX e a polícia
nipônica introduziu em seus treinos de defesa pessoal. O primeiro clube judoca na Europa foi o
londrino Budokway (1918).
A vestimenta utilizada nessa modalidade é o keikogi (kimono), que no judô recebe o nome de
judo-gi e que, com o cinturão, forma o equipamento necessário à sua prática. O judogi pode
ser branco ou azul, ainda que o azul seja quase apenas utilizado para facilitar as arbitragens em
campeonatos oficiais.
Com milhares de praticantes e federações espalhados pelo mundo, o judô se tornou um dos
esportes mais praticados, representando um nicho de mercado fiel e bem definido. Não
restringindo seus adeptos somente ha homens com vigor físicos e estendendo seus
ensinamentos para mulheres, crianças e idosos, o judô teve um aumento significativo no
número de praticantes.
Sua técnica utiliza basicamente a força e peso do oponente contra ele. Palavras ditas por
mestre Kano para definir a luta: "arte em que se usa ao máximo a força física e espiritual". A
vitória, ainda segundo seu mestre fundador, representa um fortalecimento espiritual.
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A PEDAGOGIA PARTICIPATIVA
Introdução
O mundo contemporâneo está em constante e crescente transformação. Essa realidade é um
desafio cada vez maior para o ser humano. As mudanças rápidas e radicais abalam o homem e
a mulher em sua profundidade, no mais íntimo de seu ser, atingindo todos os aspectos e
dimensões de sua vida. Numa sociedade que acredita que tudo é relativo e onde o número de
opções é cada vez maior.
A ação pedagógica proposta na Pedagogia Participativa baseia-se principalmente na relação
que se estabelece no grupo e que se expressa numa forma de comunicação, de atitudes e
comportamentos que se dão no contexto de um espaço e de um tempo determinados. O que
se ensina e o que se aprende na relação pedagógica é uma forma de ser, viver, manifestar-se e
comunicar-se.
PEDAGOGIA DESPORTIVA
Com muita freqüência, encontramos artigos e reportagens com atletas e profissionais do
esporte referindo-se a aspectos psicológicos e o desempenho dos mesmos. Isto significa que
os envolvidos e o público em geral começam a dar atenção especial às “questões psicológicas e
emocionais” e suas relações com o aprendizado e o desempenho esportivo.
Ao mesmo tempo, a procura por desenvolvimento de técnicas que possam contribuir cada vez
mais com o desempenho dos atletas, assim como os benefícios que a prática de atividades
físicas traz aos seus praticantes têm sido temas comuns de pesquisas e intervenções junto às
ciências do esporte.
JUSTIFICATIVA
O judô é um dos fenômenos socioculturais mais importantes da atualidade envolvendo um
grande número de pessoas, materiais, instalações e recursos financeiros. Para que todos esses
recursos possam ser multiplicados, é necessário o sucesso nas competições e este está
baseado na produção do atleta.
O judô também abre fronteiras, produz riquezas, cria empregos, agrega pessoas em torno de
um mesmo objetivo, diverte, educa, despertas habilidades e paixões, fortalece a fé em si
mesmo e possibilita a superação dos limites individuais. O judô é inquestionável instrumento
de cooperação e identidade nacional e cultural. Portanto, precisa ser cada vez mais fortalecido
como instrumento de construção da sociedade, para desempenhar sua capacidade de fazer
com que todos tenham acesso a atividades que venham a produzir uma sociedade com mais
qualidade de vida.
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História do Judô
O estilo Takenouchi-ryu fundado em 1532 é considerado a origem do estilo Ju-Jutsu japonês. O
judô é derivado do Ju-Jutsu, uma arte que serve tanto para atacar quanto para defender
usando nada mais que o seu próprio corpo.
Criação do Judô e o Instituto Kodokan
Durante anos, o jovem Jigoro Kano, professor de educação física, se dedicou a fazer um estudo
completo sobre as antigas formas de autodefesa e, procurando encontrar explicações
científicas aos golpes, baseadas em leis de dinâmica, ação e reação, selecionou e classificou as
melhores técnicas dos vários sistemas de Ju-jutsu em um novo estilo chamado de Judô, ou
"caminho suave" - Ju (suave) e Do (caminho ou via).
Em 1882, o mestre Kano fundou o Instituto Kodokan. O termo Kodokan se decompõe em ko
(palestra, estudo, método), do (caminho ou via) e kan (Instituto). Assim,
significa "um lugar
para estudar o caminho", o que explica muito bem a intenção do fundador da arte. Além de
tornar o ensino da arte marcial como um esporte, Jigoro Kano desenvolveu uma linha filosófica
baseada no conceito ippon-shobu (luta pelo ponto perfeito) e um código moral. Assim, ele
pretendeu que a prática do Judô fortalecesse o físico, a mente e o espírito de forma integrada.
Com seu trabalho, Jigoro Kano conseguiu criar uma modalidade que não se restringe a homem
com vigor físico, se estendendo a mulheres, crianças e idosos, de qualquer altura e peso.
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Código Moral
Visando fortalecer o caráter filosófico da prática do judô e fazer com que os praticantes do
judô crescessem como pessoas, o mestre Jigoro Kano idealizou um código moral baseado em
oito princípios básicos:
-Cortesia,
para
ser
educado
no
trato
com
os
outros;
-Coragem,
para
enfrentar
as
dificuldades
com
bravura;
-Honestidade,
para
ser
verdadeiro
em
seus
pensamentos
e
ações;
-Honra, para fazer o que é certo e se manter de acordo com seus princípios;
-Modéstia,
para
não
agir
e
pensar
de
maneira
egoísta;
-Respeito,
para
conviver
harmoniosamente
com
os
outros;
-Autocontrole,
para
estar
no
comando
das
suas
emoções;
-Amizade, para ser um bom companheiro e amigo.
Esporte olímpico
Prosseguindo com a organização da Kodokan e buscando aprovar os regulamentos do Judô,
Mestre Kano tornou-se o primeiro membro asiático do Comitê Olímpico Internacional em 1909
e trabalhou para a propagação do esporte no mundo todo. O Judô passou a fazer parte do
programa olímpico oficialmente nos Jogos de Tóquio em 1964.
Jigoro Kano
Ao longo de sua vida, Jigoro Kano alcançou o doutorado em Judô, uma graduação equivalente
ao 12º Dan, honraria concedida apenas ao criador do esporte. Ele trabalhou constantemente
para garantir o desenvolvimento do atletismo e do esporte japonês de uma maneira em geral
e, como resultado de seus esforços, muitas vezes é chamado de "Pai dos Esportes Japoneses”.
Em 1935, ele foi premiado com o prêmio Asahi por sua excepcional contribuição para a
organização
do
esporte
no
Japão
durante
sua
vida.
A introdução do Judô no Brasil*
A imigração japonesa foi o fator mais importante para o surgimento do judô no Brasil. A
influência exercida por lutadores profissionais representantes de diversas escolas de ju-jutsu
japonês também contribuiu para o desenvolvimento do judô. O início do judô no Brasil ocorreu
sem instituições organizadoras. Apenas na década de 1920 e início dos anos 1930 chegaram ao
Brasil os imigrantes que conseguiram organizar as práticas do judô e kendô no país. Em São
Paulo, destaque para Tatsuo Okoshi (1924), Katsutoshi Naito (1929), Tokuzo Terazaki (1929 em
Belém e 1933 em São Paulo), Yassuishi Ono (1928), Sobei Tani (1931) e Ryuzo Ogawa
(1934). Takaji Saigo e Geo Omori, ambos com vínculo na Kodokan, chegaram a abrir
academias em São Paulo na década de 1920, porém, essa atividade não teve
continuidade.
Na década de 1930 Omori foi instrutor na Associação Cristã de Moços no Rio de
Janeiro e, posteriormente, se radicou em Minas Gerais. No norte do Paraná, nas
cidades de Assaí, Uraí e Londrina, o judô deu seus primeiros passos com Sadai Ishihara
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9.HA
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(1932) e Shunzo Shimada (1935). Os primeiros professores a chegarem ao Rio de Janeiro,
foram Masami Ogino (1934), Takeo Yano (1931), Yoshimasa Nagashima (1935-6 em São Paulo
e 1950 no Rio de Janeiro) e Geo Omori, vindo de São Paulo (1930 aproximadamente).
A chegada dos primeiros professores-lutadores também deixou o seu legado. Dentre os
pioneiros se destacaram, Mitsuyo Maeda e Soishiro (Shinjiro) Satake, alunos de Jigoro Kano.
Eisei Mitsuyo Maeda, também chamado Conde Koma, chegou ao Brasil em 14 de novembro de
1914, entrando no país por Porto Alegre. Junto com ele chegaram Satake, Laku, Okura e
Shimisu. Em 18 de dezembro de 1915 a trupe de lutadores chegou a Manaus, mas antes disso
rodou o Brasil em demonstrações e desafios. Conde Koma se radicou em Belém do Pará, em
1921, enquanto Satake ficou em Manaus, onde ministrava aulas no Bairro da Cachoeirinha
ainda na década de 20. Maeda fundou sua primeira academia de judô no Brasil no Clube do
Remo, bairro da cidade velha. A contribuição dos imigrantes japoneses que divulgaram o judô
parece ter sido mais importante do que a contribuição de Conde Koma, e seus companheiros
lutadores. Da chegada do Kasato Maru ao Brasil (1908) até a Segunda Guerra Mundial, os
nomes e as práticas se confundiam. Encontra-se na literatura judô, jiu-do, jujutsu, jiu-jitsu e
ainda jiu-jitsu Kano, muitas vezes para designar a mesma prática. A institucionalização do
esporte, inicialmente organizada pela colônia japonesa, depois sob o controle da
Confederação Brasileira de Pugilismo e finalmente a criação da Confederação Brasileira de
Judô foram os passos para a diferenciação das práticas de luta e a organização do judô no país.
A Criação da Confederação Brasileira de Judô
A primeira instituição a ‘coordenar’ o desenvolvimento do judô kodokan no Brasil foi a Jukendo-Renmei a partir de 1933 em São Paulo e 1937 no Paraná. A partir do ingresso do judô
como modalidade olímpica nos Jogos de Tokyo em 1964, passaram-se a se organizar as
instituições federativas do judô brasileiro. A Confederação Brasileira de Judô foi fundada em
18 de março de 1969, sendo reconhecida em 1972, quando o Brasil conquistou a primeira
medalha olímpica. A partir de 1984 o país estabeleceu uma tradição vitoriosa em Jogos
Olímpicos, conquistando medalhas em todas as edições. Com federações nos 27 estados e
mais de um milhão de praticantes, o judô assumiu, em 2012, a posição de esporte brasileiro
com maior número de medalhas em edições dos jogos olímpicos.
Além da tradição vitoriosa a CBJ possui uma estrutura moderna e organizada, proporcionando
a seus atletas, treinadores e demais membros das comissões técnicas uma excelente estrutura
de treinamentos e competições. Desta forma captou grande número de apoiadores e
patrocinadores, já que sua marca é confiável e vitoriosa. O Campeonato Mundial de Judô foi
realizado no Brasil em 1965, 2007 e 2013.
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Relação de Presidentes da CBJ
1969-1979 - Augusto de Oliveira Cordeiro
1980-1981 - Miguel Martins Fernandez
1982-1984 - Sérgio Adib Bahi
1985-1990 - Joaquim Mamede de Carvalho e Silva
1991-2000 - Joaquim Mamede de Carvalho e Silva Júnior
2001- Atual - Paulo Wanderley Teixeira
(Atualmente os mandatos da CBJ são de 04 anos, porém já ocorreram mandatos de 02 e 03
anos no período de 1969 a 1990).
*Texto do professor Alexandre Velly Nunes.
Por: Prof. Fernando Soares de Jesus
FUNDAMENTAÇÃO HISTÓRICA
O sistema de graduação em Judô foi idealizado pelo Prof. Jigoro Kano e os primeiros judokas
que receberam de suas mãos o 1° Dan de faixa preta foram Tsunejiro Tomita e Shiro Saigo em
1883. Yoshiaki Yamashita foi o primeiro a ser promovido a 10° Dan por Jigoro Kano em 1935.
Entre os 10 primeiros que obtiveram o 10° Dan, praticaram em média 58 anos para alcançar
essa graduação.
Para a graduação superior dos seus alunos o Prof. Jigoro Kano sempre teve a preocupação com
a conduta moral, intelectual e a eficiência da técnica em combate, pois seus primeiros
graduados tiveram a missão de difundir o Judô pelo mundo.
Jigoro Kano se preocupava com a Educação por meio da prática do Judô e propagou ao mundo
a importância desse aspecto na orientação dos praticantes.
Em 1895 criou o Go Kyô e organizou uma seqüência pedagógica para o ensino do Judô, que
depois foi revisada em 1908 e 1920 e atualizada com poucas modificações em 1982 e 1997.
Em 1930 indicou o Prof. Seizaburo Yamamoto para iniciar estudos científicos sobre “posturas
em Judô” que relacionava a postura com a força da gravidade.
Em 1932 no Instituto Kodokan foi formado o comitê médico do Judô, que em 1948 passou a
ser denominado de “Conselho de Estudos Científicos sobre o Judô”, publicando
periodicamente, relatórios, estudos e pesquisas científicas.
É notória a dimensão educativa do Prof. Jigoro Kano, como Professores que somos, temos a
obrigação em dar continuidade a esse trabalho educativo e social.
Como diz o Projeto “Renascença do Judô” do Instituto Kodokan e Federação Japonesa de
Judô, “não se pode reduzir o sucesso alcançado pelo Judô ao fascínio que ele causa, devemos
sim, voltar aos ensinamentos contidos nas lições do mestre Jigoro Kano, objetivando a
educação humana, ou seja, o aperfeiçoamento humano em benefício da sociedade” (Conselho
Nacional de Graduação. Confederação Brasileira de Judô)
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DIRETRIZES
“ESTE DOCUMENTO SEGUE AS NORMAS DO REGULAMENTO DA CBJ”
Com o crescimento do Judô em todo o País e no Mundo a FIJ e a CBJ adotaram novas medidas
no que se diz a respeito de Promoções de Faixas e Graus, Regulamentando todo o sistema.
Com a transmissão pela televisão de canais abertos, fechados e Internet de Campeonatos
Mundiais, Jogos Olímpicos e outros eventos Internacionais, a modalidade ganha um novo
interesse nos 200 (duzentos) países que, segundo a FIJ ele é praticado.
Com isso o Judô divulga somente uma parte de seu aprendizado, que seriam as lutas, as
conquistas de medalhas, premiações e reconhecimento pessoal, deixando de lado a filosofia,
essência do Judô, que tem por objetivo a formação do cidadão.
O Prof. Jigoro Kano se inspirou nos princípios educacionais para criar o Judô, para desenvolver
e promover a Educação Física por este esporte, seu desejo era formar seres humanos fortes,
sadios e úteis a sociedade. Com a metodologia de explorar a riqueza real e simbólica do
combate corpo a corpo, fundamentado em uma educação harmônica unindo as culturas:
Intelectual, moral e física. Ajudando na formação total por meio dos aspectos;
Biológicos (desenvolvimento harmonioso do corpo e a eficiência em combate), psíquicos
(formação do espírito e do caráter) e sociais (convívio afetivo e em sociedade).
O fato da divulgação somente de lutas está levando o ensino e a prática do Judô à tendências
essencialmente competitivas, o que contradiz com os ensinamentos do Prof. Jigoro Kano.
Para mudar o que esta acontecendo o próprio Japão, berço mundial do Judô iniciou há 5 anos
atrás, o movimento para resgatar os valores históricos e culturais e a pedagogia de ensino do
Judô para a formação do cidadão íntegro.
A FIJ, que cuida do Judô no Mundo, sentiu se responsável também por este processo, e
implantou alterações em suas regras no ano de 2010 para recuperar a verdadeira técnica
característica do Judô.
Diante dessas mudanças, a Comissão Estadual de Grau da FBJ adotará as novas resoluções do
Conselho Nacional de Graduação, que realizou um profundo estudo visando uma reformulação
no Regulamento de Exame e Outorga de Faixas e Graus da CBJ com a intenção de resgatar e
preservar estes valores históricos e culturais, como também os valores éticos e morais no
ensino do Judô.
Desta maneira o Judô poderá continuará com a credibilidade que conquistou junto à
sociedade, como um instrumento educativo para o desenvolvimento físico e na formação do
caráter dos jovens, e também como desporto de competição já consagrado em Olimpíadas,
Mundiais e outros eventos internacionais.
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OS TRÊS PRINCÍPIOS
Os princípios que inspiraram Jigoro Kano quando da idealização do judô foram os três
seguintes:
• Princípio da Máxima Eficiência com o mínimo de esforço (Seiryoku Zen’Yo)
• Princípio da Prosperidade e Benefícios Mútuos (Jita Kyoei)
• Princípio da Suavidade, ou seja, o melhor uso de energia (Ju)
GRADUAÇÕES KYU
De forma simples: Mudansha é meramente "uma faixa colorida", enquanto que
Yūdansha e meramente "um faixa preta".
DOJO (LOCAL DE PRÁTICA DO JUDÔ)
O dojo palavra de origem budista que significa local para Local do Estudo do
Caminho. O dojo e dividido em 04 partes assim denominadas:
1 – KAMIZA “assento superior”
2 – SHIMOZA “assento inferior”
3 – JOSEKI “lugar superior”
4 – SHIMOZEKI “lugar inferior”
O Kamiza - é onde se senta o instrutor e seus convidados.
O Shimoza - e onde os alunos sentam-se, o aluno mais graduado senta-se mais a esquerda do
instrutor e o menos graduado mais a direita do instrutor. Quando existirem instrutores
auxiliares estes se senta no Joseki. Quando não houver espaço no Shimoza, os alunos menos
graduados sentam-se no shimozeki.
FORMAS DE CUMPRIMENTO (rei-ho)
A prática do judô e regida por cortesia, respeito e amabilidade. A saudação e o expoente
máximo dessas virtudes sociais. Através dela expressamos um respeito profundo aos nossos
companheiros. No judô, ha duas formas de expressarmos: tati-rei ou ritsu-rei (quando em pé)
e za-rei (quando de joelhos). Esta última e conhecida por saudação de cerimônia. Efetuam-se
as seguintes saudações:
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SEIZA - Aqui esta uma boa expressão: SEIZA... O que isso realmente significa?
SEI - Correto/ corretamente
ZA – Sentar
Mas o que "Sentar corretamente" significa para nos ocidentais? Resposta óbvia: Cadeiras!
Alguns instrutores forçam os estudantes a permanecerem em SEIZA por longos períodos
devido a razões obscuras... Grande erro! De fato, há apenas duas formas de sentar - referindose as artes marciais mais comuns:
SEIZA (sobre os joelhos) e AGURA (de pernas cruzadas) E ambas as posições não
são posturas comuns para nós, ocidentais.
TACHI-REI OU HITSU-REI
Ao entrar no dojo bem como ao sair; Quando subir no tatami para cumprimentar o professor
ou seu ajudante; Ao iniciar um treino com um companheiro, assim como ao termina-lo.
ZA-REI
Ao iniciar, bem como ao terminar o treinamento; Em casos especiais, por exemplo, antes e
depois dos KATA; Ao iniciar um treino no solo com o companheiro, bem como ao termina-lo.
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AOMUKE NO SHISEI – Postura deitada usada pelo uke nos treinos de katame-waza e Katameno-kata.
KYOSHI NO KAMAE – Um joelho no chão, postura para andar do tori no katame-waza e
katame-no-kata.
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FASES DA PROJEÇÃO
O que e preciso para aplicar um golpe perfeito?
1º Kumikata (pegada, domínio do judô-gui do adversário)
2º Kuzushi (quebra, desequilíbrio)
3º Tsukuri (construção, preparação, encaixe)
4º Kake (colocação, execução)
5º Kime (finalização, definição)
6 °Guizambi (começo,meio e fim do judô)
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ATEMI WAZA
A terceira maior categoria de técnicas de judô é chamada o atemi waza. Estes incluem todas as
várias técnicas de impressionante, perfuração, e chutando. Estas técnicas são remanescentes
de várias escolas de artes de combate de combate militares no Japão feudal a partir do qual se
originou judô. Como tal, eles são preservados para estudo e prática apenas através de kata
ritualizado - a prática de formas estilizadas. Mesmo assim, á prática dos katas que incluem o
atemi waza são geralmente reservados para apenas os mais adultos de praticantes de judô titulares de altos comandos, para a sua compreensão da história e desenvolvimento do judô.
Porque á prática de judô contemporânea e competição não incluem tais técnicas, judô é um
método rigoroso e exigente, ainda, totalmente segura e eficaz de formação.
3. ATEMI-WAZA
3.1-UTI-WAZA
3.3.1-ENTRAR
3.2-TSUKI-WAZA
3.3.2-EMPURRAR
3.3-KE-WAZA
3.3.3-PONTAPÉ
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9.HARAI GOSHI
10.HANE GOSHI
11.USHIRO GOSHI
12.UTSURI GOSHI
Tradicional Gokyu de Kodokan Judo
(40 técnicas)
Cinco princípios de ensinamentos composto de cinco grupos de projeções,
classificadas segundo critério pedagógico.
De-ashi-Harai, Hiza-guruma, Sasae-tsurikomi-ashi,
Dai-Ikkyo Uki-goshi,
Grupo1
Ouchi-gari, Seoi-nage
Kosoto-gari,
Osoto-gari,
Kouchi-gari,
O-goshi,
Koshi-guruma,
Tsurikomi-goshi,
Dai-Nikyo Okuri-ashi-Harai, Tai-Otoshi, Harai-goshi, Uchi-mata
Grupo2
DaiSankyo
Grupo 3
DaiYonkyo
Grupo 4
DaiGokyo
Grupo 5
Kosoto-Gake, Tsuri-Goshi, Yoko-Otoshi, Ashi-Guruma, Hane-Goshi,
Harai-Tsurikomi-Ashi,
Tomoe-Nage,
Kata-Guruma
Sumi-Gaeshi,
Tani-Otoshi,
Hane-Makikomi,
Sukui-Nage,
Utsuri-Goshi, O-Guruma, Soto-Makikomi, Uki-Otoshi
Osoto-Guruma, Uki-Waza, Yoko-Wakare, Yoko-Guruma,
Ushiro-Goshi, Ura-Nage, Sumi-Otoshi, Yoko-Gake
Habukareta Waza (Técnicas do Kyu Go Kyo 1895)
Obi Otoshi
Seoi Otoshi
Yama Arashi
Osoto Otoshi
Daki Wakare
Hokikomi Gaeshi
Tawara Gaeshi
Uchi Makikomi
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12.UTSURI GOSHI
OS KATAS DE JUDÔ KODOKAN
Exigidos no exame de Faixa Preta do 1º Dan ao 5º Dan
O kata
É um conjunto de técnicas fundamentais, um método de estudo especial, para transmitir a
técnica, o espírito e a finalidade do judô.
O mestre Jigoro Kano dizia: "Os katas são a ética do judô, sem o qual é impossível
compreender o alcance."
Kata oferece ao randori as razões fundamentais de cada técnica.
Os katas exigidos pela Comissão Nacional de Graduação da Confederação Brasileira de
Judô para os exames de 1º Grau, 2ºGrau, 3ºGrau , 4ºGrau, e 5ºGrau são os seguintes:
Nage-no-kata, Katame-no-kata, Ju-no-kata, Kime-no-kata e Goshin-Jutsu.
Por: Prof. Fernando Soares de Jesus
Judô Kodokan
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10.HANE GOSHI
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12.UTSURI GOSHI
O KATA
"No KATA está a alma da arte, e é nele que ela se completa e perpetua"
O NAGUE NO KATA é o primeiro Kata a ser aprendido e apresentado. Kata em japonês quer
dizer forma, mas podemos interpretar como um "esquema fechado", pois desde o início do
Judô eles se mantêm inalterados. Eles por quê? Pois são 8 os Katas do Judô.
Nague no Kata significa, portanto, FORMAS de PROJEÇÃO. Ele é composto por 15 projeções
aplicadas de ambos os lados, migi e hidari (direita e esquerda), estas 15 técnicas são divididas
em 5 grupos de 3 projeções cada. Na revista da FPJ temos um esquema que fala DA
UTILIZAÇÃO CORRETA.
1 - No decorrer da execução do Kata, deve-se amarrar a faixa bem firme, de tal forma que o
judogui esteja corretamente vestido. (Obs.: O nó deverá ser o tradicional, não o competitivo).
2 - A maioria das pessoas tem técnicas preferidas, mas são limitadas e pouco sabe fazer uso
correto de técnicas de esquerda e direita. É de suma importância aprender variedades de tipos
de técnicas de esquerda e de direita, baseando-se no treinamento de Kata para executá-las na
prática.
3 - Na aplicação da técnica de Kata não se deve utilizar maus hábitos de Randori, e sim basearse nas teorias corretas.
4 - No treinamento do Kata, a maioria dos judocas como "Tori" (pessoa que aplica as técnicas)
não aplicam com convicção e o "UKE" (pessoa que é projetada) muitas vezes projetam-se
propositadamente no Kata.
É sabido que, nos primórdios, o Judô ainda se encontrava fundido com o Ju Jutsu, para
a sociedade japonesa, em 1883 aproximadamente, e a brasileira em 1914, Judô e Ju Jutsu
eram a mesma arte, com os mesmos golpes e princípios. Para isso Jigoro Kano inicia a criação
dos Katas em 1890, as formas que seriam as técnicas padronizadas do Judô, e em 1956, chega
ao Brasil Yoshio Kihara incumbido pelo KODOKAN de implantar aqui o NAGUE NO KATA
buscando a separação definitiva entre o Judô e o Ju Jutsu.O NAGUE NO KATA, como dissemos
é composto por 5 grupos de 3 técnicas cada.
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NAGE NO KATA
Formas fundamentais de projeção
É apresentado em cinco divisões, ou seja:


Normalmente em Sutemi-Waza, o uke se levanta por Zempo-Kaitem-Ukemi,
exceto no Ura-Nage e Yoko-Gake.
Metsuke = olhar olho no olho e conseguir visualizar o corpo todo do oponente.
Te-Waza
Técnica com o uso mais acentuado das mãos;
Uki-Otoshi
Seoi-Nague
Distância 1,0m 3º passo puxando em círculo.
Distância 1,80 cm apara com o braço esq. o braço dir. de uke, girando
sobre o seu pé direito.
Distância 60 cm troca pegada no 2º passo e no 3º executa, não
arremessa na lateral.
Kata-Guruma
Koshi-Waza
Técnica com o uso mais acentuado dos quadris;
Uki-Goshi
Harai-goshi
Tsuri-komi-goshi
Distância 1,80 cm executa a rotação em hidari.
Distância 60 cm braço dir. por baixo da axila esq. de uke.
Segura a gola do pescoço de uke.
Ashi-Waza
Técnica com o uso mais acentuado dos pés;
Okuri-Ashi-Barai
Sasae-Tsuri
Uchi-Mata
Massutemi-Waza
Tomoe-Nague
Ura-Nague
Sumi-Gaeshi
Yoko-SutemiWaza
Yoko-Gake
Distância 30 cm executa na lateral em hidari.
Segundo passo em círculo executa em hidari.
Em círculo aplica o golpe antes de completar o 3º passo.
Yoko-Guruma
Uki-Waza
Técnica de risco frontal;
No 3º passo muda pegada, uke fica em pé no final da queda.
Distância 1,80cm arremessa em ponte.
Distância 90 cm uke fica em pé no final da queda.
Técnica de risco lateral.
Distância 60 cm 3º passo varrida do pé em hidari na queda não levanta
as pernas, permanece deitado.
Distância 1,80 cm execução do golpe em círculo, em pé no final da
queda.
Distância 90 cm executa a técnica no início do 2º passo, em pé no final
da queda.
Obs. Observar as mudanças em 2010 por Prof. Rioiti Uchida (Tori) Luís Alberto dos Santos
(Uke) padrão CBJ.
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KATAME-NO-KATA
Formas fundamentais de domínio no solo
Este Kata é uma demonstração de luta no chão, composto pelas seguintes técnicas:
Ord.
Osae-Waza
Imobilizações
01
02
03
04
05
Ord.
06
07
08
09
10
Ord.
11
12
13
14
15
Kesa-Gatame
Kata-Gatame
Kami-Shiho-Gatame
Yoko-Shiho-Gatame
kuzure-Kami-Shiho-Gatame
Dá 03 passos prisão em bandoleira.
Mantém o quadril alto prisão de ombro.
Prisão em 04 cantos
Prisão lateral 04 cantos
Prisão em 04 cantos-alt
Shime-Waza
Estrangulamentos
Kata-Juji-Jime
Hadaka-Jime
Okuri-Eri-Jime
Kata-Ha-Jime
Gyaku-Juji-Jime
Prisão em cruz
Estrangulamento nu
Prisão de gola deslizante
Prisão de uma asa
Prisão em cruz invertida
Kansetsu-Waza
Chaves de Articulação
Ude-Garami
Juji-Gatame
Ude-Gatame
Hiza-Gatame
Ashi-Garami
Avança 03 passos chave enroscada
Chave cruzada
Chave de cotovelo
Chave de joelho
Chave de perna
PONTOS ESPECIAIS:
Este Kata inclui dois pontos especiais, que devem ser aprendidos antes que seja iniciada sua
prática. Estes pontos são:

KURAI DORI (ASSUMIR DIGNIDADE)
Após ter ajoelhado o joelho esq. No solo, abrir o joelho dir. De sorte que a perna forme um
ângulo reto com o corpo, e colocar a mão dir. Na coxa direita, dedos unidos e voltados para
frente, olhar direto para frente. Deve permanecer na posição pelo tempo de uma respiração
profunda. Outro nome da “kurai dori” é “kata kyoshi no kamae”, que significa “posição de
joelho alto”. Ambos é exatamente a mesma coisa.
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 ANDAR AJOELHADO (SHIKKO)
Após ter se ajoelhado e assumido kurai dori, tori desfaz o kurai dori, avança o pé
direito, deslizando-o pelo tatami, sem tirar a mão da coxa, e puxa o joelho esq. Para
frente, sem inclinar o corpo para frente nem tirar a mão esq. Do lado do corpo. Para
facilitar o movimento, deve levantar ligeiramente o joelho do solo, deslizando somente
os dedos do pé. Tori deve tomar cuidado para não balançar a mão esquerda, e para
não inclinar o corpo para frente, pois estes são pontos importantes que, se feitos,
tornam o movimento bastante desagradável aos olhos do espectador.


TOOMA – DISTÂNCIA LONGA, DOIS PASSOS DE JOELHO (SHIKKO).
TIKANA – DISTÂNCIA CURTA, 30 cm ENTRE TORI e UKE AVANÇA DOIS PASSOS.
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JU-NO-KATA
Formas de Gentileza
Formas de agilidade aplicadas em ataque e defesa, utilizando a energia de forma mais eficiente.
Ju no Kata ensina a teoria da aplicação hábil de flexibilidade a fim de derrotar a força e foi
desenvolvido para estudar como para levantar um corpo e compreender as maneiras de diferentes
métodos de luta. Ju no Kata foi desenvolvido no Kodokan em 1887.
Introdução
Ju no Kata pode ser praticado por duas pessoas sem qualquer roupa ou equipamento
especial.Assemelha-se ao salgueiro que o médico Akiyama Shinobu notado enquanto
meditando. Enquanto outras árvores estavam perdendo ramos de neve pesada, o salgueiro apenas
deixe a neve cair e seus ramos surgiram novamente sem danos. Tal como o sal gueiro usamos um
pouco de força em ju não kata como devemos manter tanto uma raiz forte para manter um bom
equilíbrio.
Há
vários
objectivos
do
Ju
no
Kata.
Cultura física: Faz a espinha flexível, solta os ombros e fortalece e condições das pernas e tronco.
Educação Física: aluno aprende a usar quantidade certa de força na direção certa e usar o corpo
como uma unidade, com os músculos a trabalhar em coordenação. Também melhora o equilíbrio
ea
consciência
cinestésica.
Interesse psicológico: a força aplicada contra o corpo, e os métodos de evitá-la, excitar o instinto
de auto-preservação. Isto poderia ser por isso que o judô é tão popular.
Inner calma: Os movimentos são praticados lentamente no início para que os alunos não se
tornem em pânico devido aos ataques súbitos inesperados. Com o tempo os movimentos pode ser
acelerado a um nível realista.
Ju no Kata é praticada lentamente no início, a fim de dominar as manipulações delicadas de
equilíbrio e força. Aos poucos, velocidade e força são aumentadas. Se a velocidade é introduzido
em breve, precisão nunca pode ser alcançado. Hoever, o kata não deve tornar-se "morto". O
estudante deve fazer os movimentos fluir sem problemas e ritmicamente e devem estar
plenamente conscientes do que está acontecendo ao seu redor. Ele não deve apenas ser executar
uma série de movimentos sem sentido impensada perfurados em sua mente.
Ju no Kata é projetado de modo que ele pode ser praticado sem a vantagem da experiência
randori (normalmente randori é uma grande ajuda ao kata e os dois devem ser
praticados concordante).
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JU-NO-KATA
1
01
02
03
04
05
2
01
02
03
04
05
3
01
02
03
04
05
IKKYO
Tsuki-Dashi
Kata-Oshi
Ryote-Dori
Kata-Mawashi
Ago-Oshi
NYKYO
Kiri-Oroshi
Ryo-kata-Oshi
Naname-Uchi
Katate-Dori
Katate-Age
Hand A aceleração
Ombro empurrar
Apreensão de ambas as mãos
Volta do ombro
Jaw A aceleração
Chefe Cut com mão da espada
Pressionando para baixo em ambos os ombros
Násio greve
Apreensão Mão Única do Side
Single mão Raising
SANKYO
Obi-Tori
Mune-Oshi
Tsuki-Age
Uchi-Oroshi
Ryogan-Tsuki
Belt Apreensão
Push Peito
Uppercut
Direct Cabeça greve
Ambos os olhos puxão
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KIME-NO-KATA
Formas de decisão
"As técnicas de jogar e lutando Aplicando às quais se juntam técnicas de ataque corpo, Kime
no Kata é formulado para apontar para adquirir a forma mais básica e eficaz de nos defender
do ataque inesperado dos outros. Kime no Kata é composto por oito técnicas aplicáveis
ajoelhando postura, e 12 técnicas de postura ereta. A prática de Kime no Kata tem como
objetivo estudar não só o princípio da defesa e contra-ataque, mas também o princípio do
movimento do corpo manipuladora. Na prática do Kime no Kata, tori e uke deve respirar em
bom harmonia uns com os outros, e, ainda, tori tem que trabalhar seu corpo manipulatively
sem colocar-se aberto a um ataque de uke. "Kata da Kodokan Judo Revisto de 1968
Kime no Kata, também conhecida anteriormente como Shinken Shobu no Kata (formas de
combate), foi desenvolvido como um kata Kodokan volta de 1888.

IDORI (Técnicas de rebaixamento) - Contra ataques desarmados e armados
RYOTE-DORI (Preensão das mãos)
YOKO-UCHI (Golpe na
KIRI-KOMI (Impulso para baixo
na cabeça com punhal)
TSUK-KAKE (Soco no estômago)
têmpora esquerda)
USHIRO-DORI (Ombro
agarrar por trás.
SURI-AGE (Enfiou a testa)
YOKO-TSUKI (Estocada lateral com
um punhal)
TSU-KOMI (Punhal impulso
no estômago)
TACHIAI (Técnicas de pé) - Contra ataques desarmados e armados
RIOTE-DORI (Preensão das mãos)
SURI-AGE (Enfiou a testa)
SODE-DORI (Apreensão manga de
YOKO-UCHI (Golpe na
um lado)
têmpora esquerda)
KE-AGE (Chute na virilha)
TSUK-KAKE ( Greve direto para o
rosto).
TSUKI-AGE (Corte superior)
USHIRO-DORI (Ombro
agarrar por trás)
TSUK-KOMI (Punhal impulso
no estômago)
KIRI-KOMI (Impulso para baixo
na cabeça com punhal)
NUKE-KAKE (Desembainhar a
espada)
KIRI-OROSHI (Em linha reta
cortada com uma espada)
Os pontos de ataque Vital utilizados em Kime no Kata são:

Uto (entre os olhos)

Sui-getsu (o plexo solar)

Kasumi (o templo)

Tsurigane (virilha)
Shitsu-kansetsu ou Hiza-kansetsu (a
articulação do joelho)

Kachikake (queixo)
Técnicas de Judô de base utilizadas na Kime no Kata são:
O-Soto-Gari
Uki-Goshi
Seoi-Nage
Hara-Gatame
Waki-Gatame
Kata-Gatame
Hadaka-Jime
Kataha-Jime
Okuri-Eri-Jime
Vários Atemi Waza
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9.HARAI GOSHI
10.HANE GOSHI
11.USHIRO GOSHI
12.UTSURI GOSHI
KODOKAN-GOSHIN-JUTSU
Formas de Judô de Autodefesa
O Kodokan Goshin Jutsu foi criada em 1956 por um grupo de trabalho Kodokan para atualizar
os kata mais velhos com formas mais modernas de auto-defesa. Ele também mostra a
influência de Kenji Tomiki , um dos alunos do professor Kano, que também estudou Aikido sob
o fundador do Aikido.
É constituída por 21 técnicas contra um desarmado, bem como armado, atacante. É dividido
em dois conjuntos desarmados (Toshu não bu) e três conjuntos com armas (BUKI não bu). Os
primeiros setes técnicas são contra um ataque próximo. Os próximos cinco são contra os
ataques de golpes e pontapés. Depois, há três ataques com uma faca, três com um pedaço de
pau e três com uma arma. As técnicas aqui não podem ser usadas na prática o exercício livre
ou em competição, mas apenas no kata. Nunca-a-menos, como se pratica este kata, a
velocidade aumenta de ataque e um dos reflexos e reações aguçar para atender o ataque.
Eventualmente, este kata pode ser praticado com armas reais.
A intenção neste kata é diferente do que com a prática normal de Judô, em que este é um kata
de auto-defesa, a intenção por parte de ambos os participantes é ferir o outro. Enquanto as
ações são controladas, de modo que o atacante não está ferido, as ações do defensor pode
facilmente ser modificado para desabilitar o atacante. É importante perceber que todas as
técnicas neste kata são consistente com os princípios de "Judô", o caminho da suavidade ou
rendimento.
DEFESAS DE AGARRAMENTOS (Contra ataque sem arma) - 7
RIOTE-DORI
KATA-UDE-DORI
USHIRO-JIME
(Agarramento com as duas mãos)
(Agarramento com uma mão)
(Estrangulamento pelas costas)
HIDARI-ERI-DORI
USHIRO-ERI-DORI
KAKAE-DORI
(Agarramento da lapela esquerda)
(Agarramento posterior da gola)
(Seize and hold from behind)
MIGUI-ERI-DORI
(Agarramento da lapela direita)
DEFESAS DE ATAQUES À DISTÂNCIA - 5
NANAME-UCHI
MAE- GUERI
(Slanting strike)
(Chute frontal)
AGO-TSUKI
YOKO-GUERI
(Soco para cima)
(Side kick)
GANMEN-TSUKI
(Thrust-punch to face)
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KODOKAN-GOSHIN-JUTSU
DEFESAS DE PUNHAL - 3
DEFESAS DE BASTÃO - 3
TSUKI-KAKE (Thrust)
TYOKO-TSUKI (Straight thrust)
NANAME-TSUKI (Slanting stab)
FURI-AGE (Upswing against stick)
FURI-OROSHI (Downswing against stick)
MOROTE-TSUKI (Two-Hand Thrust against stick)
DEFESAS DE ROVÓLVER - 3
SHOMEN-TSUKI (Pistola pela frente)
KOSHI-GAMAE (Pistola pelo lado)
HAIMEN-ZUKE (Pistola pelas costas)
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A proposta pedagógica percorre um único eixo ao longo dos módulos
O material didático foi concebido para que cada aluno desenvolva, ao máximo, o potencial de
competências e habilidades que traz dentro de si. Além do conhecimento que possibilita o
acesso ao ensino superior de qualidade, a proposta pedagógica se complementa com o
desenvolvimento intelectual, emocional e ético do aluno.
Seu conteúdo, reconhecido pela Confederação Brasileira de Judô, é constantemente
atualizado, proporcionando aulas dinâmicas e estimulantes e levando o aluno à reflexão e à
busca de novos conhecimentos.
CORPO DOCENTE
A equipe pedagógica conta com profissionais capacitados e conscientes do seu papel:
transformar a relação ensino-aprendizagem em um conteúdo interessante e significativo para
o aluno. Seguindo um projeto pedagógico dinâmico, seu corpo docente trabalha com à
ampliação dos conteúdos a partir de reflexões teóricas-práticas, sobre diversas formas de
ensinar e aprender.
OBJETIVOS:
Todos nós, responsáveis pela orientação e treinamento de Homem, devemos estar atentos e
sermos conhecedores profundos desse Homem, como cresce e se desenvolve como pensa e
interage, como se alimenta e sobrevive, como vive e convive, como respeita e é respeitado,
enfim, o Homem como um ser social e não objeto do esporte competição.
PÚBLICO ALVO:
Candidatos com graduação de faixa marrom e preta do 1º ao 5º Grau.
DURAÇÃO:
07 Módulos em 01 final de semana por mês.
CARGA HORÁRIA:
70 (Setenta) horas (aulas presenciais).
METODOLOGIA DAS AULAS:
Através de módulos com encontros mensais, em caráter intensivo, (aos sábados), nos horários
das 08h00 às 12h00 e das 13h00 às 19h00.
RECURSOS:
01 Área para treinamento / Cadeiras / Mesas
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MULTIMÍDIA:
Fotos / Áudios / Vídeos (Aulas Interativas em Cd-rom)
FREQUÊNCIA:
Exigir-se-á frequência mínima de 75% (setenta e cinco por cento) nas aulas presenciais.
AVALIAÇÕES:
Para cada disciplina serão feitas duas avaliações. Sendo obrigatória nota mínima de 7,0 (Sete)
para aprovação.
EXIGÊNCIAS PARA INSCRIÇÃO:
Preenchimento da ficha de inscrição, Currículo Resumido e Judô-gui branco impecável.
CERTIFICADOS:
Será conferido diploma a todos os alunos que cumprirem o programa satisfatoriamente.
INVESTIMENTO:
Seu investimento será no valor de R$
DATAS DAS AULAS:
A data do início do Curso de Aperfeiçoamento Técnico para o Exame de Faixa Preta e
Graduado e respectivo calendário com as datas dos encontros mensais aos (sábados), serão
obtidos nos seguintes telefones: (71) 3321-9418.
CORPO DOCENTE
 Professores Kodanshas, Professores Faixa Preta com graduação - 4º e 5º Dan
 Professores convidados
 Especialistas, Mestres, com larga experiência na docência superior.
MATERIAL DIDÁTICO:
Cada aluno ficará responsável pela compra do seu material (Livros, apostilas, etc.), não
estando estes inclusos nas prestações destes cursos.
Avenida Luiz Viana Filho (Paralela) Centro Comercial Plaza Mall Aphagaville, nº 8050, Sala SS07, Alphaville I, Salvador-Bahia
CEP: 41701-015 | C.N.P.J. 14.208.243/0001 – 24 | Tel / Fax. (71) 3321-9418 | Site: WWW.febaju.com.br |
E-mail: [email protected] - Lei Utilidade Pública nº 11.953
9.HARAI GOSHI
10.HANE GOSHI
11.USHIRO GOSHI
12.UTSURI GOSHI
TÉCNICAS
Na aplicação de waza (técnicas), tori é quem aplica a técnica e uke é aquele em que a técnica é aplicada.
Técnicas e Conhecimentos
NAGE-WAZA (Técnicas de arremesso)
TACHI-WAZA (Técnicas em pé)
TE - WAZA (TÉCNICAS DE MÃO)
KOSHI - WAZA (TÉCNICAS DE QUADRIL)
ASHI - WAZA (TÉCNICAS DE PERNA OU PÉ)
SUTEMI (Técnicas de sacrifício)
MA- SUTEMI-WAZA (Técnicas de sacrifício para frente)
YOKO- SUTEMI-WAZA (Técnicas de sacrifício para lado)
OUTRAS TÉNICAS DE SACRIFÍCIO
RENRAKU-HENKA-WAZA (ATAQUE COMBINADO)
KAESHI-WAZA (CONTRA ATAQUE)
KATAME-WAZA: (Técnicas de Controle)
OSSAE-KOMI-WAZA (Técnicas de imobilização)
SHIME-WAZA (Técnicas de estrangulamento)
KANSETSU-WAZA (Técnicas de luxação)
AVALIAÇÃO PRÁTICA
KATA *
NAGUE-NO-KATA (Formas fundamentais de projeção)
KATAME-NO-KATA (Formas fundamentais de domínio no solo)
JU-NO-KATA (Formas de agilidade aplicadas)
KIME-NO-KATA (Formas fundamentais de combate real)
KODOKAN-GOSHIN-JUTSU (Técnicas de autodefesa)
PROVA DE KATAS DOS RESPECTIVOS GRAUS
PALESTRAS
Módulo 01
Módulo 02
Módulo 03
Arbitragem.
Socorros em
Atividade Física.
Princípios e
Histórico do Judô
e Organização de
Eventos de Judô.
1º Dan
2º Dan
3º Dan
4º Dan
5º Dan
12
09
14
17
10
17
Todas
Todas
Todas
Todas
Todas
Todas
Todas
Todas
Todas
04
05
01
14
14
05
08
05
22
21
06
Todas
Todas
Todas
Todas
Todas
Todas
Todas
Todas
Todas
Todas
Todas
Todas
Todas
Todas
07
08
05
Todos
11
10
07
Todos
Todas
Todas
Todas
Todos
Todas
Todas
Todas
Todos
Todas
Todas
Todas
Todos
Todos
Todos
Todos
Todos
Todos
Todos
Todos
Todos
Todos
Todos
Todos
Todos
Todos
Todos
Todos
Todos
Todos
Todos Todos
Todos Todos
Módulo 04
Todos Todos
Todos Todos
Módulo 05
Ética e Disciplina.
Judô Escolar.
*É um conjunto de técnicas fundamentais, um método de estudo especial, para transmitir a
técnica, o espírito e a finalidade do judô. O mestre Jigoro Kano dizia: "Os katas são a ética do
judô, sem o qual e impossível compreender o alcance." Kata oferece ao randori as razões
fundamentais de cada técnica.
“Não há saber mais ou
saber menos, há
saberes diferentes”.
Paulo Freire
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9.HARAI GOSHI
10.HANE GOSHI
11.USHIRO GOSHI
12.UTSURI GOSHI
Salvador, 18 de abril de 2015.
MEMBROS DO CONSELHO ESTADUAL DE GRADUAÇÃO DA FEDERAÇÃO BAIANA DE JUDÔ
Professores Kodanshas:
Prof. Francisco de Magalhães Pinto
Prof. Manoel Paixão dos Santos
Prof. Aloísio da Costa Short Sobrinho
Prof. Jorge Sobreira Gomes da Costa
Prof. Fernando Soares de Jesus
Diretor Pedagógico
Prof. Paulo Francisco M. de Macedo
Presidente da Comissão E. de Graduação
Prof. Marcelo Ornelas da Cruz França Moreira
Presidente da Febaju
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