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DESTAQUE O programa do A350 XWB apresenta importantes marcos O A350 XWB tem atingido diversos marcos do programa nos últimos meses A primeira fuselagem central do A350 XWB chega à linha de montagem final em Toulouse, França A primeira fuselagem central do A350 XWB sendo alinhada com a fuselagem dianteira para se unirem O A350 XWB, a família totalmente nova de aviões com fuselagem larga (widebody) da Airbus, tem atingido diversos marcos do programa nos últimos meses. No final de junho, a Airbus concluiu a primeira fase de testes realizada no motor do A350XWB, denominados FTB (Flight Test Bed), que confirmou resultados positivos. Os testes foram realizados no motor do A350 XWB, no motor Trent XWB Rolls-Royce, na nacela Goodrich, além de em todos os sistemas relacionados. O comportamento do motor e do sistema foi satisfatório, não houve problemas de confiabilidade e o manuseio do motor foi excelente. Nas medições de desempenho de voo do motor, foram confirmadas as previsões da Rolls-Royce realizadas a partir dos resultados de ensaio, mostrando que o motor está perfeito para funcionar de acordo com o consumo de combustível especificado. A segunda fase de testes FTB será iniciada até setembro, com o objetivo de consolidar os resultados obtidos durante a primeira fase, realizar alguns ajustes e conduzir os testes em clima quente. Recentemente, a Airbus entregou a fuselagem traseira da estrutura de teste estático do A350 XWB à linha de montagem final em Toulouse. Esta última seção da fuselagem será montada com as seções da fuselagem frontal e central recentemente montadas em abril. A fuselagem traseira de fibra de carbono, com 20 metros de comprimento, é composta pelo barril da fuselagem traseira, produzido na fábrica da Airbus, em Getafe, Espanha, por dois painéis laterais da fuselagem traseira, produzidos pelo Premium AEROTEC da Alemanha, e pelos painéis superior e inferior da fuselagem traseira fabricados pela Airbus, em Stade, Alemanha. As primeiras fuselagens dianteira e central do A350 XWB, no gabarito de montagem, prontas para se unirem Desde abril, a montagem final do primeiro A350 XWB está em andamento numa nova linha de montagem final da marca em Toulouse. A fuselagem foi entregue ao centro de Toulouse nos primeiros dias de abril de 2012. A fuselagem frontal foi anteriormente entregue à linha de montagem final do A350 XWB em dezembro de 2011. A fuselagem do A350 XWB é composta por três seções principais: central, frontal e traseira. Estas partes serão montadas na primeira estação principal de montagem, a Estação 50. O trem de pouso do nariz também é montado nesta estação. Uma vez concluída esta fase, a fuselagem será transferida à Estação 40 onde seções das asas e da cauda serão unidas. Em concomitância, a instalação da cabine pode ser realizada junto com a montagem da asa à fuselagem, assim como com os sistemas "power on" da aeronave, o que irá permitir que os testes funcionais iniciem mais cedo do que nos programas anteriores. Esta primeira estrutura do A350 XWB será utilizada para os ensaios estáticos estruturais aos quais todas as aeronaves novas são submetidas como parte de seu processo de certificação. A montagem do primeiro voo do A350 XWB, o No. 143 Junho-Julho 2012 MSN1, irá começar durante o verão. Estas aeronaves altamente eficientes reúnem o que há de mais recente em aerodinâmica, design e tecnologias de ponta para fornecer até 25% a mais de eficiência em combustível e custos operacionais em comparação às aeronaves atuais na mesma categoria de tamanho. Mais de 70% da estrutura do A350XWB é feita a partir de compósitos combinando materiais avançados (53%), titânio e ligas de alumínio avançadas, e resultando em menor consumo de combustível e manutenção mais fácil. O A350 XWB beneficia-se do alto nível de especialização da Airbus para incorporar material composto em suas aeronaves. Até agora, 548 pedidos firmes, de 34 clientes, voltados ao A350 XWB foram realizados, incluindo um total de 37 da TAM e da Synergy na América Latina. Para obter mais informações, contatar: Liana Sucar-Hamel Communications Manager, Airbus Latin America & Caribbean [email protected] No. 143 Junho-Julho 2012 EM FOCO VivaColombia abre as asas Companhia aérea colombiana com tarifas acessíveis inicia suas operações Fred Jacobson celebra o início das operações da VivaColombia No dia 25 de maio, a VivaColombia lançou oficialmente suas operações com um evento no aeroporto de Rionegro, onde estiveram presentes cerca de 200 pessoas, entre amigos e clientes da companhia. A coletiva de imprensa, realizada por Fred Jacobsen, CEO da VivaColombia, abriu as atividades do dia. Em seguida, os convidados embarcaram num dos três A320 da VivaColombia para um voo sobre Medellin. Pouco depois, a VivaColombia realizou seu primeiro voo comercial para Bogotá. Os A320 da VivaColombia foram configurados com um confortável layout de 180 assentos econômicos que possibilitará o sucesso absoluto para esta companhia áerea na busca de ofecerer tarifas imbatíveis. O A320 é conhecido por sua excelente capacidade de desempenho em aeroportos localizados em climas quentes e em alta altitude, um elemento fundamental que garante operações confiáveis na região. Passageiros embarcam no primeiro voo da VivaColombia para Bogotá O Airbus A320 da VivaColombia voando sobre Medellín Entre julho e outubro, a VivaColombia receberá o 4º e o 5º avião A320. A companhia aérea irá servir 32 destinos domésticos, principalmente, partindo de Medellín e alguns voos de Bogotá. Notícias entrevistou Fred Jacobsen, após o evento de lançamento das operações da VivaColombia, para saber como andam os primeiros meses de operação da companhia. 1. Notícias: Quais os fatores que levaram ao lançamento desta companhia aérea? Fred Jacobsen: A Colômbia é o terceiro maior mercado na América Latina e, apesar disso, menos de 6% da população viaja de avião regularmente. Há mais de 34 milhões de passageiros por ano que utilizam o transporte rodoviário em destinos que ultrapassam seis horas de viagem. Este número é 1,75 vezes maior que o número de passageiros que utilizam o transporte aéreo em nível nacional. Além disso, a população da Colômbia de 45 milhões de habitantes depende do transporte aéreo para conectar cidades grandes, médias e pequenas que estão separadas por grandes montanhas e selvas, o que pode acrescentar várias horas de viagem rodoviária. O estado atual de desenvolvimento da Colômbia exige que sua população possa viajar a preços acessíveis dentre as principais cidades, de preferência em voos diretos, em vez de enfrentar congestionamentos contínuos. 2. Notícias: Quais foram as reações dos passageiros colombianos? Fred Jacobsen: Em seu primeiro mês de operação, a VivaColombia levou 36.500 passageiros com uma taxa de ocupação média de 69%, enquanto alguns setores, como Medellín-Bogotá, Medellín-Cartagena, Bogotá-Cartagena e Pereira-Cartagena, alcançaram 80% a 90% de ocupação. Esperamos que os colombianos possam continuar a embarcar em massa e que a VivaColombia possa modificar a maneira de viajar de avião dos colombianos. 3. Notícias: Como você vê a Airbus no futuro da VivaColombia? Fred Jacobsen: Nosso guia na escolha do avião será sempre aquele que possa produzir o menor custo disponível por assento por quilômetro (CASK, sigla em inglês). O A320 é o que nos dá esta opção no momento e esperamos continuar a aumentar a nossa frota nos próximos anos. Construir um avião confiável e No. 143 Junho-Julho 2012 eficiente será fundamental para manter nosso forte relacionamento. Acredito que a Airbus fez uma jogada inteligente ao aumentar a produção do A320. 4. Notícias: O que o A320 fará para a VivaColombia? Fred Jacobsen: O A320 está permitindo que a VivaColombia tenha o menor CASK do mercado e isso será fundamental para continuar com a redução das tarifas e estimular a demanda do mercado. Os benefícios combinados de excelente economia, confiabilidade e adaptabilidade às condições do nosso mercado são os elementos-chave para atingir o ??nosso objetivo de ser a companhia aérea com as tarifas mais baixas do mercado. Para maiores informações, contate: Olivier Schuler Senior Marketing Analyst Latin America & Caribbean [email protected] No. 143 Junho-Julho 2012 MINHA VISÃO A América Latina tem muito o que aprender com a China Estive recentemente em Pequim, para a Reunião Anual da IATA, e encontrei alguns paralelos interessantes entre a nossa crescente região e aquele dragão que não está tão adormecido. Já tinha visitado a China várias vezes, mas nunca tinha me sentido tão inspirado pela magnitude dos investimentos em infraestrutura, assim como pelo constante crescimento daquele país. Não pude acreditar como a China aprimorou a sua indústria da aviação de forma tão rápida e drástica. Muitas vezes, os aeroportos, as companhias aéreas e as aeronaves da China competem com os que já conhecemos nos EUA e na Europa. Não se pode realmente comparar o tamanho e o PIB da China com o da América Latina, mas as duas regiões têm muito em comum quando se trata de taxas de crescimento do transporte aéreo e potencial de mercado. Num momento em que a economia global está tentando se estabilizar, o PIB da América Latina está crescendo mais rápido do que o mundo a uma taxa média anual de 5%, enquanto a classe média da região deverá aumentar 75% nos próximos 20 anos, de acordo com a mais recente Global Market Forecast (GMF) da Airbus. Mas, como meu bom amigo Alex de Gunten, Diretor Executivo da ALTA (Associação Latino Americana e do Caribe das Companhias Aéreas), destacou no Flight Daily News: "Há uma diferença fundamental entre as duas regiões - ao contrário da China, não vemos o apoio do governo para a indústria [da América Latina] que vemos [na China] em termos de infraestrutura". A América Latina pode aprender muito com a China quando se trata de lidar com o congestionamento do tráfego aéreo e com os aeroportos supersaturados. Alex ainda relata no Flight Daily News: "Na [China], o transporte aéreo é realmente visto como um motor de desenvolvimento. Nossa região ainda tem muito a aprender. O que está acontecendo é mais uma colcha de retalhos de projetos do que uma ideia de longo prazo". A exemplo do empenho da ALTA e da IATA, a Airbus apoia os esforços empreendidos em curso para convencer os governos latino-americanos da importância do transporte aéreo para o bem-estar da região. De acordo com a nossa mais recente GMF, o tráfego aéreo na América Latina deverá crescer mais de 6% nos próximos 20 anos, a segunda maior taxa de crescimento no mundo, depois do Oriente Médio e Ásia-Pacífico. De maneira geral, o tráfego da região deverá triplicar nos próximos 20 anos. É verdade que este é um problema que todos querem ter diante de mercados mais experientes e com certas dificuldades econômicas, como os EUA e a Europa; mas, ainda assim, há algo com que nossa região precisa lidar imediatamente a fim de capitalizar o potencial de crescimento antes deles. Este potencial de crescimento é incorporado pela consolidação de companhias aéreas que tem ocorrido em nossa região. No ano passado, vimos a Avianca e a Taca se converterem em AviancaTaca e, mais recentemente, LAN e TAM completaram sua fusão para criar LATAM Airlines Group. Quero felicitar pessoalmente LAN e TAM por este marco importante. Atualmente, as três companhias aéreas, que fizeram parte do pedido histórico de 1998 da Airbus (LAN, TACA e TAM), participaram em operações de fusões que as fizeram mais fortes, vindo a transformar a indústria da aeronáutica em nossa região. No. 143 Junho-Julho 2012 Com mais de 30 anos no setor de aviação, Rafael Alonso é o vice-presidente executivo de Relacionamento com o Cliente da Airbus para a América Latina e Caribe, e responsável por todas as atividades comerciais e de relacionamento com o cliente da Airbus em mais de 40 países. No. 143 Junho-Julho 2012 INOVAÇÃO A primeira série do A320 equipado com Sharklet inicia a fase de testes para certificação Campanha de testes do A320 com Sharklet chega à fase final Decolagem do MSN5098 no aeroporto de Toulouse Blagnac, 15 de maio de 2012 A primeira série do A320 equipado com Sharklet voou, pela segunda vez, no dia 15 de maio, engajando-se em sua última campanha de testes de certificação de voo. Este avião, MSN5098, está equipado com motores CFM56. A campanha de testes irá validar as características de manipulação e os bancos de dados preliminares de desempenho, fornecendo dados para a certificação. Outro avião A320, MSN5148, também equipado com Sharklet e com motores IAE, voou pela primeira vez no dia 4 de maio. O teste de voo do Airbus A320 MSN1 marca o término da série de testes realizados, pela primeira vez, com aviões equipados com Sharklets e, posteriormente, com aviões equipados com winglets. O avião será reequipado com Sharklets nos próximos dias para os testes finais de baixa velocidade. Posteriormente, será utilizado para aglutinação dos dados usados para validar o modelo aerodinâmico da Família A320neo (que irá incorporar Sharklets). MSN5098 em voo A Korean Air Aerospace está concluindo a instalação de sua unidade de linha de produção e se prepara para a fase inicial de montagem de Sharklets para o envio às várias linhas de montagem da Airbus. Os resultados finais detalhados das melhorias de desempenho de voo obtidos com os Sharklets ainda não estão disponíveis. No entanto, os dados mostram melhorias compatíveis ou até superiores aos comparados com os cálculos teóricos iniciais. Para maiores informações, contate:Frédéric Fernandez A320 Family Marketing Director [email protected] No. 143 Junho-Julho 2012 TENDÊNCIAS Assento extra largo: espaço significante aos passageiros Airbus oferece mais conforto com assentos extra largos na Família A320 Extra 7,62 cm nos assentos do corredor Com base na longa história da família A320 de possuir cabines amplas, a Airbus oferece às companhias aéreas a opção de incluir assentos extra largos em sua configuração de cabine, sem reduzir o número total de assentos na classe econômica. Mais de 50 assentos extra largos podem ser incluídos em um avião A320 e fornecer aos passageiros dois assentos de aproximadamente 51 cm por fileira, um em cada lado do corredor, em vez dos usuais assentos de 43,18 cm. Este é o momento ideal para os assentos extra largos, dado o interesse das companhias aéreas na geração de receitas adicionais e na oferta de upgrades com mais espaço para as pernas. Estes assentos mais largos tendem a atrair os passageiros dispostos a pagar mais por mais espaço, incluindo mães que viajam com crianças pequenas, pessoas de alta estatura, homens de negócios e passageiros que querem se manter mais afastados do passageiro do lado. Espaço ou largura? Correlação e escolha conflitante entre espaço e largura Enquanto alguns passageiros dão mais importância à largura e outros, ao espaço, tanto a Airbus quanto a Boeing têm realizado pesquisas independentes, mostrando que, quando se trata de aceitabilidade de assento, 2,54 cm de largura equivalem a 4 cm de espaço. Assim, a diferença de 7,62 cm de largura, na linha de base do assento extra largo, equivale a 12,19 cm de espaço, o que corresponde ao existente "espaço extra para as pernas" oferecido pelas companhias aéreas, mas sem comprometer o número de assentos. Com base no feedback das companhias aéreas sobre o espaço extra, o valor líquido atual para a inclusão de assentos extra largos poderia representar, em média, um aumento de 3 milhões de dólares por avião, em receitas adicionais, ao longo de 15 anos. Além disso, estes assentos poderiam promover a fidelidade dos passageiros, seja como um benefício àquele passageiro frequente, seja como um aumento de receita para além dos upgrades. O assento extra largo é um excelente upgrade, sem comprometer em nada a eficiência da cabine. O A320 é o único avião de corredor único em sua categoria que oferece este recurso exclusivo, ao mesmo tempo em que proporciona os maiores compartimentos de bagagem, além de maior espaço debaixo dos assentos. Fornece às companhias aéreas aumento na flexibilidade e o assento de corredor de 50,8 cm é apenas uma maneira de usá-lo. É por isso que os aviões da Família A320 nunca são chamados de "estreitos" como outros aviões de corredor único. Eles são apenas demasiadamente grandes para tal palavra! Para maiores informações, contate: Patrick Baudis Vice President Marketing, Latin America & Caribbean [email protected] No. 143 Junho-Julho 2012
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