FUNDAMENTOS DA TEORIA DO APRENDIZADO ON

Fundamentos da teoria do aprendizado
on-line – O que dizem as pesquisas
John Monaco, arquiteto de aprendizagem
Estratégia de produto, inovação e desenvolvimento
O que é a teoria do aprendizado on-line?
Muitas das teorias de aprendizado tradicionais estabelecidas reconhecem o valor de atividades
como o diálogo, as discussões e a reflexão. As teorias transformativas, conectivistas e sócioconstrutivistas compartilham a noção de que criar comunidades de aprendizado com base
nessas atividades permite que os alunos desenvolvam uma compreensão mais profunda e
adquiram conhecimento (Wicks, n.d.).
Os ambientes de aprendizado on-line oferecem oportunidades significativas para aproveitar os
benefícios de pesquisas conduzidas sobre o aprendizado tradicional. A teoria do aprendizado
on-line aplica valores reconhecidos por modelos e teorias do aprendizado tradicional para
lecionar on-line. Além disso, a teoria do aprendizado on-line procura solucionar os desafios
específicos enfrentados pelos alunos on-line.
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DISCUSSÕES PERGUNTAS -SÍNCRONO ASSÍNCRONO - COLABORAÇÃO ON-LINE OBJETIVOS - TAXONOMIA
DA APRENDIZAGEM - ASSISTÊNCIA ON-LINE VS. APRENDIZAGEM MISTA TEORIA - ANALISAR VS. AVALIAR
ANDRAGOGIA VERSUS PEDAGOGIA LUDIFICAÇÃO INTEGRIDADE ACADÊMICA NORMAS ALUNO AUTENTICAÇÃO
BIOMETRIA DESIGN E ESTRUTURA DO CURSO CRIANDO OBJETIVOS MENSURÁVEIS SELECIONANDO FERRAMENTAS
PARA DOCENTES PROCESSO DE ELABORAÇÃO DE UM CURSO PENSAMENTO CRÍTICO DIÁLOGO ABERTO
COLABORAÇÃO NA SALA ALINHAMENTO DISCUSSÕES PERGUNTAS SÍNCRONO ASSÍNCRONO COLABORAÇÃO
ON-LINE OBJETIVOS TAXONOMIA DA APRENDIZAGEM ASSISTÊNCIA ON-LINE VS. APRENDIZAGEM MISTA TEORIA
ANALISE VS. AVALIAR DISCUSSÕES PERGUNTAS SÍNCRONO ANDRAGOGIA VERSUS PEDAGOGIA LUDIFICAÇÃO
INTEGRIDADE ACADÊMICA NORMAS ALUNOS AUTENTICAÇÃO BIOMETRIA DESIGN E ESTRUTURA DO CURSO
CRIANDO OBJETIVOS MENSURÁVEIS SELECIONADO FERRAMENTAS PARA OS DOCENTES PROCESSO DE ELAB
ORAÇÃO DE UM CURSO PENSAMENTO CRÍTICO DIÁLOGO ABERTO COLABORAÇÃO EM SALA DE AULA
ALINHAMENTO DISCUSSÕES PERGUNTAS SÍNCRONO ASSÍNCRONO COLABORAÇÃO ON-LINE OBJETIVOS
TAXONOMIA DA APRENDIZAGEM ASSISTÊNCIA ON-LINE VS. APRENDIZAGEM MISTA TEORIA ANALISAR VS. AVALIAR
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Pedagogia
Suporte
Institucional
Tecnologia
E-Learning
Ética
Design do
curso
Avaliações
Suporte
Supervisão
Por que é importante entender a teoria do aprendizado on-line?
Fundamente as estratégias de ensino on-line
A teoria do aprendizado on-line pode ajudar a fundamentar a elaboração de estratégias de ensino on-line
bem-sucedidas. Por exemplo, assim como no ensino tradicional, as comunidades de ensino on-line ajudam
a desenvolver uma compreensão mais profunda. Além disso, elas também podem ajudar a superar alguns dos
obstáculos enfrentados pelos alunos on-line, fazendo com que eles se sintam mais próximos de seus colegas
e instrutores (Snyder, 2009).
Foco apropriado no aluno
Ao se concentrar na teoria do aprendizado, você tende a focar menos na tecnologia e mais no aluno. As
tecnologias de ensino especializadas podem oferecer acesso eficiente e oportuno aos materiais de aprendizado.
No entanto, a tecnologia é apenas uma ferramenta de instrução. Com o foco na teoria do aprendizado, você
pode usar a tecnologia como meio para garantir um aprendizado altamente eficaz para seus alunos.
Como usar a teoria de aprendizado on-line na sala de aula
Aplique os princípios do aprendizado on-line para solucionar os problemas da teoria do
aprendizado tradicional
De acordo com Heinecka, Dawson e Willis (2001), os seis princípios a seguir podem ser usados com o ensino
on-line de foco construtivista, o aprendizado interativo, o aprendizado colaborativo, o aprendizado facilitado,
o aprendizado autêntico, o aprendizado com foco no aluno e o aprendizado de alta qualidade.
A tabela a seguir fornece exemplos de vários princípios do aprendizado on-line, uma teoria de aprendizado
tradicional alinhada a esses princípios e um exemplo de sua aplicação em um ambiente on-line.
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Princípio do
aprendizado
on-line
Teoria do aprendizado tradicional Aplicação no ambiente on-line
Petraglia (1998) reconhece que os
alunos utilizam seus conhecimentos
e suas experiências anteriores durante
o aprendizado.
Como as pessoas aprendem e trabalham de forma
colaborativa em seus cotidianos (com frequência,
remotamente), você pode usar interações similares
entre os alunos para desenvolver o conhecimento
sobre o conteúdo.
Colaborativo
A colaboração gera conhecimentos
compartilhados e habilidades
superiores de pensamento crítico.
Seus alunos podem participar de discussões
colaborativas síncronas e assíncronas ao longo do
curso por meio de bate-papos, blogs, wikis, tópicos de
discussões ou e-mails.
Facilitado
Os instrutores do curso devem manter
a precisão do aprendizado.
Sua função, como instrutor, é facilitar e monitorar o
aprendizado, apoiar os alunos, e fornecer orientações
e diretrizes.
Autêntico
A autenticidade cria conhecimentos
significativos, fazendo com que os
adultos valorizem o processo de
aprendizado.
Seus alunos precisam de autenticidade nas atividades
diretamente relacionadas às experiências no trabalho
e na vida.
Foco no aluno
Huang (2002) enfatiza que o foco
do aprendizado deve estar no aluno.
Os adultos precisam assumir a
responsabilidade pelo seu aprendizado,
mas nem todos eles sabem como fazer
isso. Segundo Cercone (2008), alguns
adultos precisam de ajuda com o
autoaprendizado.
Os instrutores podem ajudar os alunos adultos
fornecendo breves tarefas no início do curso para
ajudar os alunos mais relutantes a enxergarem o valor
de um curso on-line.
Alta qualidade
Huang (2002) afirma que “o aprendizado
on-line deve envolver um alto nível de
complexidade dos processos cognitivos
para determinar a autenticidade e a
qualidade das informações ao avaliar
a autoridade da fonte e validá-las por
meio de outras fontes” (p. 34).
Seus alunos devem construir o conhecimento por meio
de várias fontes usando suas experiências cotidianas
individuais. Além disso, incentive a reflexão sobre
o que é aprendido para desenvolver um alto nível de
complexidade dos processos cognitivos.
Interativo
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Fontes consultadas:
Anderson, T. (2008). Toward a theory of online learning. In T. Anderson & F. Elloumi (Eds.) Theory and Practice of
Online Learning, Chapter 2 (pp. 45-74).
Cercone, K. (2008, April). Characteristics of adult learners with implications for online learning design. AACE Journal,
16(2), 137-159.
Heinecke, W., Dawson, K., & Willis, J. (2001). Paradigms and frames for R&D in distance education: Toward
collaborative electronic learning. International Journal of Educational Telecommunications, 7(3), 293-322.
Huang, H. (2002). Toward constructivism for adult learners in online learning environments. British Journal of
Educational Technology, 33(1), 27-37. Retrieved March 8, 2009, from Education Full Text database.
Petraglia, J., (1998). The real world on a short leash: The (mis)application of constructivism to the design of
educational technology. Educational Technology, Research and Development, 46(3), 53-65. Retrieved March 4,
2009, from Research Library database. (Document ID: 34717351).
Snyder, M. (2009). Instructional-design theory to guide the creation of online learning communities for adults.
TechTrends: Linking Research & Practice to Improve Learning, 53(1), 45-57. Retrieved April 4, 2009, doi:10.1007/
s11528-009-0237-2.
Wicks, D. (n.d.) Emerging theories and online learning environments for adults. Retrieved from https://sites.google.
com/a/boisestate.edu/edtechtheories/emerging-theories-and-online-learning-environments-for-adults-1
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