comissão de inquérito sobre tentativa de golpe de estado por parte
Transcrição
comissão de inquérito sobre tentativa de golpe de estado por parte
}ìtrI'ÚBT,ICADA G I.lINII-I}ISSÂL DA D]]FÌ)SANACJONAI' N'IINISTERIO ESTADO-h,ÍAIOITGENEIÌÁLDASF}RÇASÁltrlÁü',ts COMISSÃODE INQUERIro 1 .l n t n r d u ç i t t i lìsÍttlc ,\'l:iiul t itttt|rrl tllt'slitit'ç:rs N u m a o c o r r ê . c i a v e r b a l t ei t a p el o C h eÍ ' s r l o S t t i r r t i i c t ' t t it lrts r c: r W i l c ^' - ! ;r' .l ' r ; t ì rl r] rl r i r i l l . r ; i i s Annadas(CIiMGFT\),Illrptist:r'['ugrrN l ' r i r t l t i l t ; s - { t i r i : ' I r l t ' \ i \ ' ' l : i l ' i t sr i : t r r t r M a r i ' h a d e G u e r r a N a c i o n a l , n , , , r ' , c i l c i a l l ü not cr i a u n i . l i t , - i i st t i t i i t r i i ' u s . . ivcl i t t ' i s o i t ' F a m b é e A ü { ó n i o A l b i n o c l l r c t i s t * t e r i a l Ì ic ì c s l o c . r c l O ^p;;.{";rrJos lrlqtttrstriiiitares, 0oi)r o propositoclt rrruiriiìT-irI elBr-igaclaÌ\,[ecartizacla sLrPrarelcricias pat'a levarsnl a rnuito parlicularmente*os Comanclantescias unidacles cabo um golPe de Estado. uma griÌve 'ioiação cla conclutarnilitar. os factosatrásdescritos,susceptíveisde indiciar na cluebrada disciplina a propósito do qual se apontarão as iurpressivasconseqttências vir a repercutir-senas.ForçasArniadas na cadeiade comando e com a possibiiidaciede lhe são crirninal qlle consiìbidanrentc em g.ral e aincla.o* u possibiiidaciede ptrnição cle clirigir as Ì:ot'ças,'\rtnrclas' inerentes,levaram as Autoridades do EstirJo encarregues li.st*clo Maior Gencrul tlils l:ur'çils ,\rlÌl:rdlls às quais anclaassociadao chcfe do para }ttl-ll'Âlì DE. INQUEIìl'l'ü um& tsMIS$ÃO {cEh{CFA}, a instituÍrçrn arìo' corrente no dia 5 deAgostodo ;;trr o relevojurídicodosfactosr:cort"idas clc eÍ'citi-rslqrglris'ir 1l;-r|ticiPlrç'iro Todavia, posteriormentealargacln.pala as ilcviclos clo N'linistcriol)úri'ilico' elementosdo Ministério do Inierior e n 'nltgisL'"ar'io Em síntcse: aitrciiii-roc\)l'rôÌlcinVerbll do Na 'oite do dia 5 cie Agosto cio corrcnrclro. sertr:t''io rte: ()iipitão-clcpeiils crecÌaraçÕes cEì\4CFA, Baptista Taf,na Na Wiie, c0nlirniaclc Dourirrqos crol"'i'crrcrrrc N-avais, ciosFuzireiLos Lambf comancrante Fasse.Na Fragata Gilberto Militar,cloi':*ziïeiro MonteiroM,banaNa Lem,dosserviçosde rnformação N4'bu' N4',bali com o qlìe disseo Brigacleiro-ceneral MomnaNhunca,corroborado da República,por volta das 20H00'o I'resiáente chefe da segurançaPessoal 'fchuto' maudoltarmaros _do_ CEMA, Contra-AimiranteJosé Américo Ilubo Na da pretrdero Presidente fuzileirosnavaise horas depoiscleÍìniucomo missão' Repirblica 2 . Da Audição No dia 8 de Agosto de ano ern curso,deu-seinício aos trabalhosda Cornissãode as cliligencias a i.ÌLltoS cloilcpréritoc reduzicl<ls tendosidoouvidosruoclecurso Inquerito, de provareaÌizadas. N e s t a ó p t i c a , e r e l a r c i o n a c cï ao n ' ì o r ì L r cl r t m s s e c x p f r s . a s p r i t t i c i t ' i t sc l r l i g e n c i i l cs ì r i c o m i s s ã ol b r a n t n o s r ; n t i c i oc l ca l r l n r a l a r r e c c s s i c l l ccl lco e u t t t P t ' i t t t u t ìtL; \ i)l L l l i c Jtçl a; t l t t c Ì l t recollterprovas e O qlrc rlos sì.rgc|c^ que cleveser colsicleraclaa essôrrciacio irrclLrérito. íealzar as diligências necessáriasà descoberlade um çrime e a resÌlonsabilizaçãodos .Seusautores;como o próprio legislador esclareceuno art. 193.odo Decreto-Lei n.o5i91, de 13 de Outubro. Destemoclo,na rnedidaeln o EstacloMaior Genernlclts lìorç:ts r\rttr:tdrrsjil havia Mário Siano Farnbé e António Albino procedidoa detençãodos Primeiros-tenentes ãa Co-st4,tornq perceptível que as primeiras diligências de prova iniciaram com €ì 'audiçãõ"dos detidos supra referidos de forma a, como tal, ver se a conduta militar pigipi4+*qorrespopdea uma coàduta penalmenteproibida e, desde logo, também se conespondea uma sançãocriminal. Assim, dentro desta perspectiva,e de referir-sede lbnna breve que, apesarde os primeiros-tenenteslVlirio Siano Fambé e António Albino da Costa adnritiremterem e Brigada Mecanizada(ac1ui, èstâdcinas unicladesrnilitar de Mansoa,Para-Comandos que apenasse como sepodever dos autos,vale por dizercluantoa estairltima tiuiclarJe, porenl a presençado Prirneiro-tcnenteAntónio Atbino da C0st:r),sltcecle. con$tatou se citacltls supra nas uniclacies estaclias quò,u*Uos neg'arii due a intençãodasrespectivas ou a lbt'çat'a ttruclattça Ènha a ver com a rnobilizaçãoclernïlitarespara,por via arnretda, a a rlobiiizaçãoclc rnilitiit'crs llitritIcvitt'cttt Áltgryçaodo Estadode ciireito(euruncia-se golpede Estado). cabo"um Todavia,ilo que respeitaà forma como deve ser interpretadoas respectivaspl'eserìças nâs,unidades:militaressupra referidas ou a aproximaçãoconceitual ao universo das dasunidadesmilitaresatráscitadas alguni Oficiais e Comandantes ôónveiÉiiíÍidás'com e límpida, objectivameÌlte á:vòtta de tudo-'aquiloque se quer, de forma transparente Albirro d:t Costa e Arrtónio Primeiroi-tcnentesN{ário Siano Fanrbri desvendái"ios já referidas, das r-rrridades teremfalado corn algunsOfìciaise Comandantes cünnrïo-ani que estãoa ser propaladasnos no sentidode estarematentosa especuÌações maslapenas duas aeronaves #Ëffi'4. comunicaçãosocial àrvolta,das ForçasArmadas sobre as cle envolvidasernnarcotráficoou em transporte supostamente no-aeroporto, flpïóenOidos fr.ãir**enior. E, mais do que isso, na situaçãopolítica do país, devido ao desenho pg]íticoque estáa ser tbito. c algr:ttsOtìciais por toclosos Comanclutrtes porém,decorreem primeiralinìra,revelaclo sciciale nos orgãocleccittrurticação pliureiranrente dasu'idadesrnilitaiesatráscitaclos, colÏì cofitradiçiro m[Ìsenl cclmpleta íÌrÌtosrlc avcriguitçito, nos prcscrntcs posteriolnentc Costa. da Mário SianoFambée António Albino dos primeiros-tenentes às declarações Mário SianoFarnbee AntÓnioAlbino claCosta Prirneiros-tenentes que,adeslocação.cios visaratu'a todasas luzes,a manticlas militarese as conversações uprclades asrespeotlvas como mobilizaçãodos militares para,levarema cabo um golpe de estado' Aqui, Governaclores .onr.quêncialógica,a clestituiçãoclo Presidcnteda República,dos coltl iÌs dasRegiõese dos Presitlentestle sectores.o quc, tudo sotttltlo,ptrl dizO-lo puf*aiS ,Oor declarantes,levaria a estrbeleccr-se'desta ftlrt*it, utll Govcrno tr irlititn"'por unr períodode clcz(10) anos,que teria iìpeniìsno llrinrciro-Ministro único elementocivil. declarações: NeSteprecisosentido,comosepocìevel llosaulos,as tãoexpressiv;ts da Zonalu{ilitarNortc, Do CoronelAntónio Ndjai, Conrandante cia Zona Militar Do Tenente-CoronclAntónio f,{'darni,acljuntoComanciartte Norte; Do Tenente-CoronelCurnaráNa NI'ba, InspectordaZonaMilitar Norte; iii. da Z.ona clo r'\rnreinretrto Iì.esponsável Do Capitão paulo SumsaeNaugtrrnele, iv. Militar Norte; cla.Artiihariada Zona Capitão Nanri Demba N'tljai, Chefedas Operações Do v. Militar Norte; do lo PelotãocleÌr4ortciro120mm cia Do AlÍefes Albino Nhagn.C<tntanclante vi. ZonaMilitar Norte; cicl'urir-Colììttlìclt)s; clol{eginrento vii. Do Coronel I'orrrasDjassiConranclante ottt;"tLrtios. clePitrii-C viii. Do ÌVI:rjorllautó llrmt:r Na il'Iaril.ChefeclasOperaçõcs Nlcclr r li;' .:itLi; cltrIlr "igadil D o C o ro n e lN h a ssol ,l :rS u n hr ,f) onr tutciitttte ix, i. ii. x. xi. 'fetre'te-Cttrottül : \ d e l i l r o h ' l ' I t i L ] o t t t i i t t r i l r l t u: \ i j . l t i r t l t ; i i l t l ] r i g a i t i i Do ìv{ecanizacÌa: th lJ. D o C l p i t i r o i ì . u i l o r r t l a . C l r s l c c ì u si ) p c r a ç õ c st i t i i i r \ ( . r t l c l r t l ì t t i l l r i l r Mecanizada; l. Da Acarcitçtio o que ocorre prestadas, entreas declarações Se bernSeVêemas coisas,as contradições Mário Siano Farnbé e António Albino da apenas,enrreas dos Prirneiros-tenentes e algunsOficiaisdas UnidadesMilitaresjá suficientemente iosta e dos Comandantes acareações' de algr"rrnas a Conrissãode Incluéritoprocecleua reahzaçïto referenCiadas, cle Outubro),os Como resultada lei (cfr. art. 127.' do Decreto-l-ein.o 5/93, de 13 erÌ-Ìcontradição.da relevância dos aspectos foramprimeiramenteesclarecicios acareados claabsoltrtn se poclerlalar de itcarcação. e, por so a partirciaclr.ri do valorda acareação soilrctttdo.a cÌa vcrciltci.'" rra c'lescoberta coerênciacom o que há de compreeusivo otl oolltçstirta posic;ilti rtrocliÍ'tcitr crlnfìr'n'iar, de caclaunr ciosacareaclos possibilidade coutrária. por partede resultoua confìtrtlação, cìueclasacareações, A isto devemosacrescenfaf c Para-Comanclos todos os Comandantese os Otrciais clas Unidaclescle lvlansoa, autos, reafirtnando .BrieadaMecanizada;das declaraçõesanteriormenteprestadasnos AntónioAlbinoda pelosPrimeiros-tenentes J* queforamconiactados ,;#*";iüil" um golpedeestado' acabo delevarem ,,'Ldiit;ütïo'Sian;Fambe,comobjectivo ' u*À.;.". ..,.,'"; AntónioAlbino aosPrimeiros-tenentes porém,refbrça-se, destejeito, qurerelativamefìte Unidades . i,aa.io Sianá Fanúe, emboraadmitam terem-sedeslocadoàs ;;'ô;;" nllm ou noutro caso,faladocoln Militaresatrásreferidase aindade terem,ressalva-se' toda a convicção,a os respectivosColrandantese alguns Oticiais, continuam'conl ,,,*49 { foi outroquenãoo de falarde um qualquergolpe afirrnarqggo propósitoda deslocação deestâdo.1' - 1 .C t t t t c l t t s i t o , ì i Í r s ,u t Ì ü i . ) l r l ì ' l ' t ' e s 1 l l t l . i . . r A c o ' c l u s ã o a q r . r ei r C o n r i s s i r r .dre l n t i u ú r i t o c h e g o u ,c 1 u c a parit. llut' t'ilt sigpiÍìcativo llos aLltose a cie qLrc hour,e utl1amobilização cle militares zuiiada, forçar a mudança ou a Alteração do Estadode direito (entencia-sea rnobilização ''demilitaresparalevarema caboum golpede Estaclo). t,6çli-"' De sorteque não houve confrontorTrilitarl1anoite do dia 05 (cinco) clo rnêsclcr\gosto do ano em curso,pois, apesarde teremsido armadosos FuzileirosNavaise alguntas cla pessoas estraúos ã esteiu*o militar e atribuídosa missãocleprendero Presideute iìepublica,a Força dos FuzileìrosNavais não chegoua ntovimentiÌr-separa fora das Militdres da Marinha,Casoo tivessemfeito, em sunlprinreutoda ordemdo Instalações CEMA, Contra-AlmiranteBubo Na Tchuto,julga-senão haverdirvidasde se poder que o país estevea beira de um confrontomilitar, já que havia unl elÌol'lÌÌe considerar dispositivomilitar instaladonas imediaçõesda Marinhapara entrarem acçãoem caso denecessidade. orgltnizado militarsupostanlente llelr.iCEMA, o levantauleuto O queequivaledizerc1ue, 'l-churto, o Presiclente tinlraent vistlt ltrcttclcr .losèA,nericolJLrboNa Contra-Almirante tunçÕcs. lo sLr as d a R e p u b l i cea, p o r eo u seg u i n tetl. e stitr - r í-cias 5 . D : i s u b s u n ç i r ot l o s l ' : t c t t l si t o d i r c i l o i cottrbiisc r\nlìadas(CLiVl(ìlì:\)ot'dcrtuLt O Chefedo EstadoMaior GenelalclasFor'ças clo EstntutoDisciplinarclos Serviçosda no art. 84.u e segurintes no estabelecido publica, aprovadopela Lei no.()lt)1,de 2 de Dezembloe pulrlicaclono Adnrinistração dos thc,tostendentesa responsabilização ao B.O. no. 48, as averiguações Suplernento passado disciplinarou criminal contraos implicadosna tentativade gotpe de estadodo mêsde Agostode 2008. II a (cfr.,art. 2.o,n'ul cP), proceder com o princípioda legalidade urge, de conformidade dos implicaciose que Í'azeLn unãi* jurídica closfactos que ressaÌtamdas declarações do presenteprocessode averigr-rações' parteintegrantes III cxtrai-seqLÌÈa proctlradri acorclodas UNIDr\DI]S DA ZONA Nestaperspectiva, .,DOVITNGOSIìAN{ OS' 'C dII M I L I T A R N OIìT T ì, d A I}R IGA D A MTICANÍZADA pOl corrstitLri' UNIDADE DOS COMAIT{DOSpiÌfa a |ealizaçiodo golltc dc |i.s',rutlo tlttettt'rs cleconropel'.ipÇctiVlrl'r) lìl'(')blettta formamaiscloqgeobvia.a baseI'uncilrrncrrtal ocu'a' lr da tto âtttbii^o tcrú cleíttLÌl.t(ÍuÌ'-se clr.re inclisiLrrÍr,cìs primeirasc Assim,uma clascluesrões clei;ulpetla I:sludo,c;i do senticloe alcancc.coÌlo rlc uctrrs.lecollfbrttriiçiicl captação previii clo NrÍilittir,.iri unirriacio colCIcação pcltls plopirsitosclt:sitiiistirrlos iios .litarncs l e g a i se , a í e d a ttrcsn rilib t-tn l r. sa ber tdo-c.1r ir .tcr cr r ti( )llr - ( ).ulr , ir sitLr ir çl'tic r ..rir tr stl l ute queo golpe du Ë.çtotltt indiÍ'erença se tÌrçl llor rÌieiotle an.:eaç:lì; rti'írvcs c r,ioiôrrcili. üolì1 o Í ì m d e a l t e raor E sta d oc'l ccl i rci toü onstir Lr cionalr r esLabclucitil r cr r te Termos errl qLle, a cleslocaçãcl dos ,fì.iiï, subalternosa clil'eruntcstlNlDADI,lS MILITAIìES e o contactocom as respectivas CHEFIAS MII.I'f,.\lìtìS. zr'proposiro do qualse apontarãoas impressivasconsequências rìo caiÌ1poorganizzrcional c clealgurn com a clesvirtuada modo relacionados ideia de obediênciahieri'irquica a cadeiacle comandoe, além do mais, no qLÌeconcernepelo menosao l{amo da Arrnada,niersaqui a autorizaçïrodo CEMA para que os íìrzileirosnaverisfbssem mais acentuadamente afectadosmeios de combatepara que Dossílmir prendero Plesidentecla Iìepirblica pÍovocaram,in casu, repercussões púbieascoul efeitos devastaclores rÌa ruptura da situaçãode paz e acalmiaclavivênciaquotidianados guineenses, e dü ffÌesrnatbrnra.na da rituaçãopolítico militar do país. estabilidade :V fo r n a , p o r d cttra ìscvi ci e n tr:.cÌL lca.pr obler náticada cictelr r r inr .lçir o.jLu' íc dai i c :u r e s p o n s a b i l i ci cri ade n ri n aal ca b ai )o rtr azera dcbiite. cr ìÌtonlìostlos ir r ncípiosqcr ur .s cic direitocrimiual,a questãodu puttibilitludeilo ugettteqrta ttãu íu!rc I)(rcot'rertoilo u iler crininis. VI , n roco i ìi i l r cl:r ' ìr ler i' a tio Cor r r lur r Ìlirrtc lr s i:ur ' çus N o q u ea i s sore sp e i taco cleclitr ação r ic F u z i l e i r o sN ava i s,C a p i tã i o -c1 e -ììr agata lì;\SSE NA LAI\4lJr \r cÌativi.ir Ììc:ìtc r .rltlcsr i tl r i de armasocorridasna \,1arinha distribuição dc CuelraNaciorraic.ji"ir 1;i.i:ì::itius r.iiguirxrs pclo horas,forammandadasrecoilìer CEÌvlA. VII Por outras palavras,a ordenr de procedera distribuiçãocle arrnaspelo CìËlvlAe, também, por conseguinte,a ordern posterior clo mesmo, consubstanciadano e recolhadas armas,desvendando-se com isso a ilegítintriintençãocie, desarmamento por via armada,forçar a mudançaou a Alteraçãodo EstadocieclireitocorlstitLri ou nã0, uma coÍnÌlreensão por crivosherrnenêutico, normativade que o agentedo crime tenha limitado a praticar actos preparatórios,actos de execuçãoou tenira abandonado a execução voluntáriaou involuntariarnente do crinreprevistoe pllllido no art. 221."CP, de ocuÌlaçãooLrtentativacie pois,não se verificaramocorrências nasruasou situações e rnuitomenoscla lugares sstrategicos. Instituições de Republica ou olltl'os de ocupação privativado Presiciente de l{eliublica. residência Yllt qr-rc entendimenlo, o clLI(ì e cjecisivo,e cìLtc.iìtelìtiislì lìrctUiriiclaclc um tal A luz de tlucitiì ti p ro p o si toci uci cscliçâo tir utica. sÈticvr :cor tr :luir cì:rr nater ia d e s t a c a m osta tráas, cll o er ìtr üo ctr r tr udt- r .jLr r iclic ci eq u e . i n e xi s tir r cjo a coincidOnciii r e s t aa m e n o rd frvi cl a que viole un1certo bern.juríclico e o conlporti.ìn'ìcr"lto normaincrirrrinadorúì 1-lr:ttalrttente posto.s. cortt olltos essencialnlcntc problernática pocle so serconcebida protegido, a dita juríclico-penal entreí/T da oondutaclosagerttes, por razõesobvias,no enquadramento octls preparstóríos e os octas de um crinrc tlesligududn existência úc utrt tluulquu resultado. ,f fictos prepilratórils resullado. e gs ucltt.ç rla trtrt Ct.inte dcslì11ndu rltt r.rr.i'/iirtt'iit iit itttt rlttriltltt(Ì' X p o l o c * r c e s t l c o p s i c l c r n ç ã oc r i s r a l i z a .e n ' ì l e r r l r o s . i u r í c Ì i c o - p c r t al l ,l ì j c l c t c r n r i t t ; t n t c ott trão tlos itÇtosatrásrcferi<los. cÌesisivor-rapunibilicltrclc XI Dir-se-áque, assinr,clcstepouto cle vista,cste nódulo problemáticoeru análiscfìca (r'., tt't't27." CP) otr clos de puniçãroclosactospreparatorios rccluzidaa possibiliclade (rr..art.2fÌ.('(lÌ)). rcsLrltnclo crn cltrcincxistiurrtl qualclucr cnr situnçõc.s actclsproclgi.icir-,s xu Assiçr,não clesconhecernos, llorénl,quc enl relaçãoa algtilìscritlres,o CI'}CLtittecnsc p r e r , ôa p L r n i tri l i cl addeea cto sp re p a ratolios. iÌs F ei t o e s t e r e l a t o r i o , c l l r e c s b O ç ao s i Ì s l ) c c t o sn o s c l u a i . sc r ) t c t ì ( i u l Ì ì o ls) t ì l s i ) t u l l v i t l ' V. l:xcrlr' a v e r i g t r a ç õ eas q u c r r o s i u c u u r b i r l n rr c u l i z a r c; : i . cs l t t cc t c l ì ì l ) oi l c t ' c t l l c l t ' Ì - l Ì C h c f c c l o E s t a c l oN I : r i o r G c n e r a l d a s F o r ç n s A r n r : r c ì t r s( C I ì i \ ' l G l ì A ) , i l r r P t i s t : t ' l ' : t 1 3 t t t c Nn Wac, o presentepara os cleviclose ìcglis clcitos. Feito ern Bissau,aos 1 I (onze) cliasdo nrôsde Agosto clo ano 2008'  cotttissi-ttl Arsin Au g u stoIJi co d a ontelro Al b i n oc l aS i l va D r , J u l i ã oV i e i r: Irrsurnbo zlc.o1.Abtà