10/junho/2016 UHT no atacado atinge R$3/litro e puxa preços do
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Edição 23 - 10/junho/2016 UHT no atacado atinge R$3/litro e puxa preços do leite spot e produtor Levantamento semanal do MilkPoint Mercado apontou que na primeira semana de junho o preço médio do leite UHT recebido pela indústria ultrapassou pela primeira vez na série o patamar de R$3/litro (série iniciada em agosto de 2014). Para o produtor, os preços também têm tido elevação: em maio, o preço bruto apurado pelo CEPEA/ESALQ chegou a R$1,27/litro na média Brasil. Tal valor é 13,4% superior ao preço deflacionado de maio de 2015. Já o leite spot (o leite que é comercializado entre indústrias) apresentou alta ainda maior. No levantamento quinzenal realizado pelo MilkPoint Mercado, a média Brasil do leite spot ficou em R$1,71/litro nas negociações para a primeira quinzena de junho, valor deflacionado 30,6% acima do mesmo mês de 2015. Algumas negociações, inclusive, já passaram do patamar de R$1,80/litro em Minas Gerais. A causa desse cenário é, basicamente, a menor oferta de leite, em função da baixa rentabilidade do produtor em 2015 e início de 2016 e de alguns problemas climáticos. Estima-se que o primeiro semestre esteja com 5 a 6% a menos de leite do que em 2015. Devido a esse panorama, segundo o CEO da AgriPoint e sócio do MilkPoint Inteligência, Marcelo Pereira de Carvalho, “mesmo com a retração no consumo e aumento das importações, a disponibilidade de leite (em função da menor oferta) caiu mais do que a demanda, o que tem ajudado a elevar os preços de lácteos, em especial o leite UHT”. Até mesmo o leite em pó industrial (embalagem de 25kg), que é o produto com maior volume de importação, iniciou junho com preços 33% acima do mesmo mês de 2015, já descontando os efeitos da inflação. Valter Galan, sócio do MilkPoint Inteligência, também adiciona que “apesar da alta nos preços ao produtor, boa parte da receita adicional tem sido utilizada para compensar os aumentos nos custos de produção, o que faz com que o cenário futuro não aponte para grandes recuperações na produção, mesmo com preços expressivamente mais altos ao produtor.” Em valores deflacionados, de junho de 2015 pra cá, o preço da saca de milho subiu 97% enquanto a soja subiu 33%, em valores deflacionados. Fonte: Milkpoint 1 Informativo Capal Edição 23 10/junho/2016 Filial Curiúva promove reunião para produtores em Congoinhas Cerca de 20 produtores da cidade de Congoinhas participaram de uma reunião com a equipe da Capal de Curiúva. Nesta oportunidade foram apresentadas as variedades e benefícios da ração da Capal pelo zootecnista Ricardo Machado. O técnico da Capal na região, Rafael Mainardes, fez também uma apresentação sobre o funcionamento da Capal, como se associar, vantagens do cooperativismo e incorporação da Coac. FUNDAÇÃO ABC Encontro Técnico de Verão 21/Junho Restaurante Refúgio Arapoti-PR 22/Junho Moinho - Castrolanda Castro- PR 23/Junho Unimed Club Itapeva-SP De 21 a 23 de junho Fundação ABC realiza o Encontro Técnico de Verão. Trata-se de 08h30 Recepção/Café uma oportunidade para os associados 09h00 Início das apresentações dos Coordenadores de Pesquisa estarem junto com os pesquisadores da instituição, trocando ideias e atualizando 12h00 Intervalo/almoço as informações, com base na última safra 13h00 Continuação das apresentações de verão. O encontro será realizado em três cidades, conforme quadro acima, sempre com início às 8h30. Pedimos a todos que façam a inscrição no DAT da sua Unidade, com três dias de antecedência, para que possamos nos organizar quanto a quantidade de material de apoio e almoço. 2 Informativo Capal Edição 23 10/junho/2016 LOJAS CAPAL Floravac premium - 40g Floravac 1Kg Flunamine 50ml Catosal 100ml Aciendel plus 2,5L Imagens meramente ilustrativas. Estoques limitados. CLASSIFICADOS VENDA VENDA VENDA • Gol G4, 1.0, 2008/09, flex, branco, com ar condicionado e travas elétricas. • Strada Trekking, 1.4, 2008/09, cabine estendida, flex, branca. • Montana LS, 1.4, 2012, branca. Ar condicionado, direção, vidros elétricos, alarme. Tratar com Jean – 3512-1039 Animais jersolandas, 12 vacas de leite sendo 8 paridas com até 100 dias, e 11 animais com idade entre 1 e 24 meses. Tanque Plurinox 3.000L, R$ 15.000,00. Aceita animais jovens ou ainda um tanque menor no negócio. Contato Arnald Bronkhorst (43) 9983 9353 (tim) (whatsapp). Tratar Emílio C. Kluppel VENDA VENDA VENDA 5 novilhas holandesas em ponto de inseminação. Moto CG 125 Fan KS, 2011 Carroceria de caminhão truck, que serve no caminhão cargo, em ótimas condições, com lona zero. Tratar 14-99717-1380 Corola XEI, 2013 Tratar pelo 19 991980549 ou 14 998207062 Tratar Nivaldo Abergoni 43 8486 0262 3 Informativo Capal Edição 23 10/junho/2016 19 de Junho (domingo) 1º Festival da Carne Suína Alegra. A partir das 11 horas, em Castro, na Cidade do Leite (anexo ao Parque de Exposições Dario Macedo). Almoço com cardápio baseado em carne suína e logo após, às 14 horas, haverá a apresentação artística com Jauri Gomes e Juca Bala. Os ingressos estão sendo vendidos na Capal Arapoti, na Tesouraria, no valor de R$ 35,00 acima de 15 anos e R$ 20,00 de 6 a 14 anos. As crianças até 5 anos não pagam. Participe desse encontro de família pra família! ATENÇÃO ASSOCIADOS Em exposição em frente à Loja Agropecuária da Capal em Arapoti, modelo de tanque de óleo diesel que será comercializado para os cooperados. Informações e detalhes técnicos, com o André Alvarez, no Posto Capal. Em breve divulgaremos preços e demais condições. Feriado Municipal em Arapoti - Padroeiro São João Batista - 24/06 - Sexta-Feira Neste dia não haverá expediente Administrativo, Posto e Loja. ........................................................................................................................ ENTREGA DE RAÇÃO As entregas do dia 24 de junho (sexta-feira) serão feitas normalmente para aqueles que programarem seus pedidos. As entregas do dia 27 de junho (segunda-feira) deverão ser programadas até as 10h do dia 25/06 (Sábado). No sábado, 25/06, expediente normal na Loja, Posto e Plantão Comercial para fertilizantes, defensivos e sementes. 4 Informativo Capal Edição 23 10/junho/2016 Informações do mercado agropecuário MILHO FUTURO CIF Guarujá entrega agosto 2016 e pagamento setembro/2016 Comprador: R$ 38,50 Vendedor: sem indicação CIF Guarujá entrega setembro/2016 e pagamento outubro/2016 Comprador: R$ 38,60 Vendedor: sem indicação CIF Paranaguá entrega agosto 2016 e pagamento setembro/2016 Comprador: R$ 37,20 Vendedor: sem indicação PARANÁ SÃO PAULO Comprador: R$ 50,00 Arapoti-Pr Vendedor: R$ 60,00 MILHO Comprador: R$ 48,00 Itararé-Sp Vendedor: R$ sem indicação MILHO Comprador: R$ 48,50 Comprador: R$ 50,00 Taquarituba/Taquarivaí-Sp Vendedor: R$ 53,00 W.Braz-Pr Vendedor: R$ sem indicação Disponível CIF Ponta Grossa R$ 93,00 SOJA Disponível CIF Santos Entrega março/2017 pagamento R$ 91,00 abril/2017 – CIF Guarujá SOJA Entrega abril/2017 pagamento maio/2017 – CIF Guarujá Entrega abril/2017 e pagamento maio/2017 - CIF R$ 88,00 Ponta Grossa/PR Superior R$ 90,00 R$ 900,00 FOB – SP Superior R$ 900,00 FOB R$ 800,00 (T-2) PADRÃO TRIGO Intermediário R$ 92,50 (falling number mínimo de 250) TRIGO R$ 760,00 (T-2) PADRÃO R$ 740,00 (T-2) R$ 730,00 (T-2) Intermediário R$ 710,00 (T-3) R$ 710,00 (T-3) FEIJÃO – PREÇOS NA BOLSINHA – SÃO PAULO 06/06/16 07/06/16 08/06/16 09/06/16 10/06/16 Min. Min. Min. Min. Min. Variedade Máx. Máx. Máx. Máx. Máx. Carioca Estilo 9 – 9 S/Cot 480,00 S/Cot 510,00 S/Cot S/Cot S/Cot S/Cot S/Cot S/Cot Carioca Estilo 8,5 – 8 S/Cot 460,00 S/Cot 480,00 S/Cot 500,00 S/Cot S/Cot S/Cot S/Cot Carioca Estilo 8 – 8 S/Cot 450,00 S/Cot 460,00 S/Cot 460,00 S/Cot 460,00 S/Cot S/Cot Carioca Estilo 7 – 7 S/Cot 440,00 S/Cot S/Cot S/Cot S/Cot S/Cot S/Cot S/Cot S/Cot INDICADORES FINANCEIROS DÓLAR COMERCIAL (venda) POUPANÇA (nova) SELIC TJLP R$ 3,40 – 09/06 0,7188 % a.m. - 08/06 14,25 % 5,00 % a.a. 5 Informativo Capal Edição 23 10/junho/2016 INFORMAÇÕES DO MERCADO AGROPECUÁRIO SUÍNOS Mercado interno de suínos voltou a apresentar recuperação nos preços no inicio da semana, onde o frio intenso juntamente com a entrada da massa salarial eram fatores que poderiam dar o suporte a este reajuste mas o consumo não mostrou o comportamento esperado no decorrer da semana e isso fez com que os compradores voltassem a limitar seus pedidos, preferindo trabalhar com estoques controlados a vê-los aumentar. Os frigoríficos já sentiram a retração, e apontaram um ambiente de negócios concorridos e sem condições de alinhar um pouco mais os preços de suas mercadorias. Novos reajustes são essenciais, levando em conta o alto custo de produção mas tudo indica que os próximos dias serão de manutenção dos preços. As exportações seguem fundamentais para a formação dos preços interno, lembrando que quanto maior o volume de embarques menor a disponibilidade interna, o que gera espaço para recuperação nas cotações locais. As exportações brasileiras de carne suína in natura seguem intensas. De janeiro a maio deste ano, o volume embarcado pelo Brasil foi recorde, alcançando 247,84 mil toneladas, forte incremento de 62% em relação ao mesmo período de 2015, segundo dados da Secex. Em maio, o volume embarcado somou 55,24 mil toneladas, 4,4% a mais que em abril/16 e 35,7% superior a maio/15. Foi, também, a maior quantidade embarcada num mês de maio, considerando-se toda a série da Secex, iniciada em 1997. MILHO Os contratos futuros negociados na bolsa de Chicago registraram perdas no fechamento da sessão desta quinta-feira, pressionados essencialmente por movimentos de realização de lucro depois dos ganhos acumulados nos últimos pregões. O movimento de liquidação de posição foi por ocasião técnica diante da valorização do dólar frente as principais moedas globais e a queda dos preços do petróleo. Por outro lado, a fraca liquidez do mercado limitou as perdas no dia, visto que agentes acreditam em novos cortes nos estoques globais em meio a ajustes na produção de importantes países produtores de milho. O mercado passa a aguardar o novo relatório do USDA que será divulgado nesta sexta-feira (10). Os valores dos contratos futuros de milho negociados na BMF&Bovespa encerraram a sessão desta quinta-feira com ganhos. O vencimento julho/16, encerrou o dia com alta de 1,12% em relação à sessão passada, cotado a R$46,21/saca, ao passo que o vencimento setembro/16, registrou ganho diário de 0,98%, cotado a R$43,21/saca. A firmeza dos preços foi ocasionada sobretudo pela divulgação de dados do governo, onde as principais entidades efetivaram cortes significativos nas expectativas para segunda safra. Preocupações com geadas no PR também deram suporte. No Brasil, os preços do milho continuam sob influência baixista. A oferta de produto posto à venda cresceu muito nos últimos dias tanto em função da colheita da segunda safra como pela liquidação de estoques remanescentes. O aumento na disponibilidade do cereal no mercado doméstico mostra que vendedores pretendem aproveitar o elevado patamar de preço. Alguns produtores, inclusive, vêm colhendo lavouras que estão com umidade acima do ideal, secando o grão artificialmente, a fim de agilizar a comercialização, postura adotada em muitas praças situadas no CentroOeste e no PR. A colheita da segunda safra de milho ainda evolui de forma pontual entre os principais estados produtores, sendo exceção o PR e MT, onde os trabalhos estão mais adiantados. Esse adiantamento das vendas se deve à diferença entre os preços para entregas imediatas e para o segundo semestre, o que seria suficiente para cobrir custos adicionais com a secagem. 5 Informativo Capal Edição 23 10/junho/2016 INFORMAÇÕES DO MERCADO AGROPECUÁRIO SOJA Os contratos futuros na bolsa de Chicago registraram variações pequenas e mistas no fechamento da sessão desta quinta-feira. Os movimentos foram essencialmente técnicos, decorrentes de ajustes tímidos por ocasião do reposicionamento de carteiras antes do novo relatório de oferta e demanda do USDA. A baixa liquidez na bolsa norte-americana nesta quinta-feira também remete os sólidos fundamentos, já que a oferta ajustada na América do Sul ajuda a puxar a demanda para a soja norteamericana num momento de preocupações com as possíveis adversidades climáticas por efeito do La Ninã para os próximos meses. No Brasil, a volatilidade ocasionada pelas oscilações cambiais e nos preços em Chicago criaram um quadro acomodado em termos de preços e movimentação de negócios. De certa forma, as modestas baixas em Chicago pouco serviram para direcionar os preços, visto que o quadro de oferta e demanda ajustado ainda vem prevalecendo na formação dos preços domésticos. Ainda há sinalização de um boa movimentação de navios nas principais zonas portuárias para as próximas semanas, fator que manteve os prêmios elevados. Além disso, nota-se uma firme demanda por lotes remanescentes por parte das indústrias processadoras em função da maior demanda agregada pelos derivados da oleaginosa. Em relação ao mercado futuro, as vendas estão paralisadas. Produtores apostam em novas altas de preço por intermédio da firmeza de Chicago ou pelas perspectivas cambiais. TRIGO A Bolsa de Mercadorias de Chicago (CBOT) encerrou as operações desta quinta-feira com preços acentuadamente mais baixos. O mercado realizou lucros frente aos bons ganhos da última sessão, que fizeram com que o cereal atingisse o maior patamar em sete meses. Os investidores também avaliaram o desempenho das vendas líquidas norte-americana. Conforme o Departamento de Agricultura dos Estados Unidos, as vendas líquidas norte-americanas de trigo, referentes à temporada comercial 2016/17, ficaram em 223.800 toneladas na semana encerrada em 02 de junho, onde o mercado apostava em número entre 0 e 500 mil toneladas. Mercado brasileiro de trigo nesta quinta-feira reflete as recentes retrações dos preços do milho no mercado interno. Com isso, a tendência é de pressão nos preços do trigo, visto que o mesmo foi utilizado em muitas fábricas de ração como substituto para a ração animal, contudo, agora começa a ser menos atrativo. Vale lembrar que no estado gaúcho a disponibilidade dos cereais é bastante reduzida, e assim, não deverá atender a demanda total dos e moinhos e muito menos das indústrias de ração.O plantio atinge 24% da área esperada no RS, que apesar da boa evolução nesta semana, segue atrasado em relação ao ano anterior, segundo a EMATER/RS. No PR atinge 71% da área. DÓLAR O dólar fechou em alta e voltou ao patamar de R$3,40 nesta quinta-feira, reagindo ao mau humor nos mercados externos e a ajustes técnicos, mesmo diante da ausência de novas intervenções do Banco Central após a forte queda da véspera. O dólar avançou 1%, a R$3,4035 na venda, depois de desabar mais de 2% na quarta-feira e terminar abaixo de R$3,40 pela primeira vez em quase um ano. A moeda norte-americana atingiu R$3,406 na máxima da sessão e R$3,362 na mínima. O dólar futuro subia cerca de 1%. A queda da sessão anterior veio em linha com o movimento externo, embalado por menores expectativas de aumento de juros nos EUA no curto prazo e pelo avanço nos preços de commodities como o petróleo. Nesta sessão, o dólar avançou em relação às principais moedas emergentes, conforme os preços do petróleo voltavam a cair, com investidores embolsando ganhos após atingir as máximas neste ano. A moeda dos EUA chegou a operar perto da estabilidade e até esboçar leves quedas durante a sessão desta quinta-feira, em meio a apostas de que o BC será mais tolerante com cotações mais baixas. A autoridade monetária não realizou qualquer intervenção cambial, mantendo-se ausente pela sétima sessão consecutiva mesmo com a moeda norte-americana recuando bem abaixo dos R$3,50. 6
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