PDN - Plano de Trabalho Preliminar 2012/2020
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PDN - Plano de Trabalho Preliminar 2012/2020
PROGRAMA ESTADUAL DE PREVENÇÃO DE DESASTRES NATURAIS E DE REDUÇÃO DE RISCOS GEOLÓGICOS Grupo de Articulação de Ações Executivas PROGRAMA ESTADUAL DE PREVENÇÃO DE DESASTRES NATURAIS E REDUÇÃO DE RISCOS GEOLÓGICOS PLANO DE TRABALHO DE CURTO e MÉDIO PRAZO (2012-2020) São Paulo, 11 de junho de 2012 PROGRAMA ESTADUAL DE PREVENÇÃO DE DESASTRES NATURAIS E DE REDUÇÃO DE RISCOS GEOLÓGICOS Grupo de Articulação de Ações Executivas GRUPO DE ARTICULAÇÃO DE AÇÕES EXECUTIVAS (GAAE) REPRESENTANTES INSTITUCIONAIS Casa Militar (Coordenação do GAAE) Titular: Major PM Walter Nyakas Junior Ten. Cel. Marco Aurélio Alves Pinto (representante titular até abril de 2012); Suplente: Major PM Homero de Giorge Cerqueira Major Érico Hammerschimidt Jr (representante suplente até abril de 2012); Instituto Geológico - IG (Secretaria Executiva do GAAE) Titular: Maria José Brollo Suplente: Lídia Keiko Tominaga Secretaria Estadual do Meio Ambiente - SMA Titular: Ricardo Vedovello Suplente: Arlete Tieko Ohata Secretaria Estadual de Agricultura e Abastecimento - SAA Titular: Orivaldo Brunini Suplente: Celso Arthur Hawthorne Secretaria Estadual da Segurança Pública - SSP Titular: Mj. PM Décio José Aguiar Leão Suplente: Mj. PM Max Mena Departamento de Águas e Energia Elétrica - DAEE Titular: Giuliano Savioli Deliberador Suplente: Alfredo Pisani Fundação Prefeito Faria Lima - CEPAM Titular: Mara Suzana Ferreira Calor Suplente: Fábio Salomão Companhia Ambiental do Estado de São Paulo - CETESB Titular: Mauro de Souza Teixeira Suplente: Marco Antonio José Lainha Companhia de Desenvolvimento Habitacional e Urbano do Estado de São Paulo - CDHU Titular: José Emílio de Barros Suplente: Altamir Tedesch Empresa Paulista de Planejamento Metropolitano S.A. - EMPLASA Titular: Luis Henrique Dezen Mathias Suplente: Ronaldo Lopes Mendonça Instituto de Pesquisas Tecnológicas do Estado de São Paulo - IPT Titular: Eduardo Soares de Macedo Suplente: Marcelo Fischer Gramani PLANO DE TRABALHO DE CURTO e MÉDIO PRAZO (2012-2020) i PROGRAMA ESTADUAL DE PREVENÇÃO DE DESASTRES NATURAIS E DE REDUÇÃO DE RISCOS GEOLÓGICOS Grupo de Articulação de Ações Executivas Colaboradores participantes em reuniões do GAAE e de subgrupos de trabalhos: Casa Militar: 1ºTen PM Eric Nishizawa, 1ºTen PM Marcelo Kamada, Cap. Patrício Junior, Cap Rudyard Panzarini Paiva, Cap Cícero Roberto Coimbra Neves Secretaria Estadual de Meio Ambiente: Ana Maria Neves, Vitor Suzuki de Carvalho Secretaria Estadual da Segurança Pública: Renato Lopes da Silva, Herbert Meyerhof, Cap PM Luciano Salgado Lino de Almeida DAEE: José Vieira Assunção Casa Paulista: Valentina Denizo Instituto Geológico: Cláudio José Ferreira, Antonio Carlos Moretti Guedes, Paulo César Fernandes da Silva, Denise Rossini Penteado, Jair Santoro Instituto de Pesquisas Tecnológicas: Kátia Canil, Carlos Geraldo Luz de Freitas, Alessandra C Corsi PLANO DE TRABALHO DE CURTO e MÉDIO PRAZO (2012-2020) ii PROGRAMA ESTADUAL DE PREVENÇÃO DE DESASTRES NATURAIS E DE REDUÇÃO DE RISCOS GEOLÓGICOS Grupo de Articulação de Ações Executivas SUMÁRIO 1. INTRODUÇÃO ............................................................................................................. 1 1.1. Histórico de Criação do Programa...................................................................... .................................................................... 1 1.2. Atividades Desenvolvidas pelo GAAE (Grupo de Articulação de Ações Executivas) .......................................................................................................... 2 2. OBJETIVOS .................................................................................................................. 5 3. CENÁRIO ATUAL ......................................................................................................... 6 3.1. Desastres e Riscos ............................................................................................... ...................... ................................................ 6 3.2. Instrumentos nstrumentos de gestão de risco implantados ........................................... .................... 9 4. PLANO DE AÇÃO............... ......................................................................................................... .......................................................................................... 21 4.1. Plano diretor de integração de informações sobre áreas de risco e implantação de geoportal de riscos.................................................................. .............. 34 4.2. Plano de avaliação e mapeamento de áreas de risco no estado de São ão Paulo.. 38 4.3. Plano de ampliação e aperfeiçoamento dos planos preventivos e de contingência, do monitoramento e da resposta a emergências....................... .................... 45 ANEXOS Anexo 1 – Detalhamento de ações em andamento (2012), para implantação em curto prazo (até 2013) e médio prazo pra (2013-2020) Anexo 2 - Decreto de criação do PDN e de indicação de representantes do GAAE Anexo 3 - Súmula das reuniões PLANO DE TRABALHO DE CURTO e MÉDIO PRAZO (2012-2020) iii PROGRAMA ESTADUAL DE PREVENÇÃO DE DESASTRES NATURAIS E DE REDUÇÃO DE RISCOS GEOLÓGICOS Grupo de Articulação de Ações Executivas PLANO DE TRABALHO DE CURTO e MÉDIO PRAZO (2012-2020) 1. INTRODUÇÃO Este Plano de Trabalho refere-se ao Decreto 57.512 de 11/11/2011, que institui o Programa Estadual de Prevenção de Desastres Naturais e Redução de Riscos Geológicos (PDN) e que define procedimentos para sua implementação. A documentação contempla item introdutório que destaca as ações já realizadas desde a publicação do referido Decreto, bem como ações que o motivaram. Apresenta também o cenário atual de desastres e riscos e instrumentos de enfrentamento já existentes no Estado de São Paulo. Indica-se um rol de ações identificadas como necessárias para ampliar a capacidade de prevenção de desastres no Estado, com um horizonte estendido até 2020 (ações de médio prazo), destacando-se as ações em andamento ou em viabilização em 2012, as de curto prazo (até 2013), além das ações propostas para médio prazo (2013-2020). Finalizando o documento, apresenta-se item indicando as atividades programadas para a continuidade dos trabalhos e as estratégias para detalhamento das ações, considerando a revisão semestral prevista e a necessidade de vinculação às discussões e aos instrumentos de planejamento e execução do orçamento estadual. 1.1. Histórico de Criação do Programa A identificação da necessidade de se compor este programa surgiu no início do ano de 2010 (fevereiro a março de 2010), quando o governador do Estado de São Paulo demandou à Casa Militar e Instituto Geológico informações sobre número, gravidade e localização de áreas de risco no Estado de São Paulo. Em março de 2010 a Coordenadoria Estadual de Defesa Civil, por meio de consulta telefônica junto às Defesa Civis municipais, elaborou diagnóstico do número de áreas de risco em todo o Estado, chegando ao resultado de 3.690 áreas de risco. Destaca-se que este número pode estar distante da realidade, uma vez que é resultante de consulta baseada no entendimento subjetivo do representante municipal sobre o significado de áreas de risco, portanto trata-se da percepção de risco. Em junho de 2010 o Instituto Geológico apresentou ao Secretário do Meio Ambiente e ao Secretário da Casa Militar a Proposta Preliminar do Programa Estadual de Prevenção de Desastres Naturais e de Redução de Riscos Geológicos, com o intuito de definir uma estratégia eficaz e integrada para enfrentar a questão da prevenção de acidentes e desastres naturais no estado de São Paulo. Para isso foram realizados levantamentos e diagnósticos iniciais que permitiram dimensionar a situação atual dos riscos instalados e dos instrumentos de gestão pública já existentes, bem como indicar ações complementares e inovadoras necessárias para ampliar a capacidade do Estado na Prevenção de Desastres. Entre julho e dezembro de 2010 o Instituto Geológico realizou contatos com dirigentes e técnicos de várias instituições e secretarias de estado mais diretamente envolvidas com a temática de desastres, com o objetivo de articular adequadamente as ações já existentes e as necessárias, levando em conta também as atribuições específicas e as políticas setoriais dos diversos órgãos estaduais. Em dezembro de 2010, em consonância com a Política Estadual de Mudanças Climáticas (PEMC), o Instituto Geológico apresentou ao GEPEMC (Grupo Executivo da Secretaria Estadual de Meio Ambiente para Execução da Política Estadual de Mudanças Climáticas) a informação técnica “A Política Estadual de Mudanças Climáticas e Comunicação Estadual sobre Vulnerabilidade a Desastres Naturais e Plano Estratégico para Ações Emergenciais e Mapeamento de Áreas de Risco”. Ainda em consonância com a PEMC, esta mesma informação foi apresentada à Secretaria Estadual de Meio Ambiente para compor o Relatório de Qualidade Ambiental do Estado de 2011. PLANO DE TRABALHO DE CURTO e MÉDIO PRAZO (2012-2020) 1 PROGRAMA ESTADUAL DE PREVENÇÃO DE DESASTRES NATURAIS E DE REDUÇÃO DE RISCOS GEOLÓGICOS Grupo de Articulação de Ações Executivas Em janeiro e fevereiro de 2011 o Instituto Geológico e a Casa Militar promoveram duas reuniões estratégicas com representantes de todas as instituições envolvidas na proposta, viabilizando a articulação interinstitucional, a união de esforços e a otimização de recursos na busca de soluções abrangentes. Estiveram presentes representantes das seguintes instituições (Fotos 1.1 e 1.2): Coordenadoria Estadual de Defesa Civil (CEDEC), da Casa Militar; Instituto Geológico (IG), Coordenadoria de Planejamento Ambiental (CPLA), e Companhia Ambiental do Estado de São Paulo (CETESB), da Secretaria do Meio Ambiente; Secretaria da Habitação; Instituto de Pesquisas Tecnológicas (IPT), da Secretaria do Desenvolvimento; Departamento de Águas e Energia Elétrica (DAEE) e Companhia de Saneamento Básico São Paulo (SABESP), da Secretaria de Saneamento e Recursos Hídricos. Nas reuniões foram abordados o conteúdo e as estratégias necessários para a implementação de um Programa Estadual de Gestão de Desastres Naturais e Redução de Riscos Geológicos, com indicação de ações estratégicas. Os trabalhos de detalhamento do programa continuaram concomitantemente ao encaminhamento da proposta junto às esferas competentes do Governo Estadual. A partir destas reuniões foi finalizada a Minuta de Decreto que cria o Programa Estadual de Prevenção de Desastres Naturais e de Redução de Riscos Geológicos. Fotos 1.1 e 1.2. Reunião de 18/02/2011, ocorrida no Instituto Geológico, onde se discutiram as estratégias necessárias para a implementação do Programa Estadual de Gestão de Desastres Naturais e Redução de Riscos Geológicos, que viria a ser decretado em novembro do mesmo ano. Em abril de 2011 foi encaminhado aos Secretários de Meio Ambiente e da Casa Militar toda a documentação visando a análise da proposta de programa estadual de prevenção de desastres. Em 11 de novembro de 2011 foi publicado o Decreto Estadual 57.512, instituindo o Programa Estadual de Prevenção de Desastres e Redução de Riscos Geológicos (PDN), o qual conta com um Comitê Deliberativo e um Grupo de Articulação de Ações Executivas. O primeiro é composto por Secretários de Estado das pastas envolvidas, enquanto o segundo tem caráter técnico e é composto por representantes das secretarias e instituições com ações intervenientes a desastres e riscos. 1.2. Atividades Desenvolvidas pelo GAAE (Grupo de Articulação de Ações Executivas) A partir da publicação do Decreto Estadual 57.512 de 11/11/2011, a Coordenadoria Estadual de Defesa Civil (CEDEC), indicada para a coordenação do Grupo de Articulação de Ações Executivas (GAAE) do PDN, e o Instituto Geológico (IG), responsável pelas ações de Secretaria Executiva, realizaram contatos iniciais para a definição dos membros do GAAE e preparação de reunião de instalação do mesmo, conforme indicações do Decreto. PLANO DE TRABALHO DE CURTO e MÉDIO PRAZO (2012-2020) 2 PROGRAMA ESTADUAL DE PREVENÇÃO DE DESASTRES NATURAIS E DE REDUÇÃO DE RISCOS GEOLÓGICOS Grupo de Articulação de Ações Executivas De dezembro de 2011 a abril de 2012, diversas reuniões se realizaram visando compor o presente plano, conforme sintetizado a seguir: 14/12/2011 – Primeira reunião do GAAE. Iniciou-se a discussão sobre a proposta de ações de curto e médio prazos (2012-2020) necessárias para a prevenção de desastres e o gerenciamento de riscos. Definiu-se que os trabalhos seriam conduzidos com a formação de subgrupos para aprofundamento dos assuntos. (Foto 1.3) 10/01/2012 - Segunda reunião do GAAE. Detalhou-se o plano de trabalho com as ações previstas e programadas para 2012, com solicitação de complementações de informações pelos representantes. Para atender ao prazo estipulado no Decreto optou-se por apresentar um plano preliminar para o ano corrente (2012), o qual será complementado numa primeira revisão em 6 meses, conforme disposto no decreto. 19/01/2012 – Publicação de Decreto Estadual, designando os membros do GAAE. 02/02/2012 - Terceira reunião do GAAE. Teve como objetivo detalhar a Ação A1 - Sistemas Gerenciadores de Informações de Riscos do Estado, visando conhecer os sistemas existentes e em desenvolvimento e as possibilidades de integração. Cada representante do GAAE apresentou o sistema adotado ou em desenvolvimento em seus respectivos órgãos conforme programação abaixo. Houve 8 apresentações e foi criado o Subgrupo de Sistemas de Informações para sintetizar a discussão e organizar os produtos e ações complementares. 15/02/2012 - Primeira reunião do subgrupo de Sistemas de Informações. Tratou-se do compartilhamento de informações, padrões, protocolos e infraestrutura necessários para acesso e atualização das bases de dados. 02/03/2012 - Quarta reunião do GAAE. Teve como objetivo específico detalhar as seguintes ações: - Ação A-2 – Avaliação / mapeamento de áreas de risco do Estado; Ação B-1- Zoneamento Ecológico-Econômico no Estado de São Paulo; Ação B-2 - Incorporação de Cartografia Geoambiental em instrumentos de planejamento territorial. Foi criado o Subgrupo de Avaliação e mapeamento de áreas de risco para sintetizar a discussão, organizar os produtos e ações complementares e elaborar documento preliminar sobre o assunto. (Foto 1.4) Foto 1.3. Primeira reunião do GAAE, 12/12/2011, no Palácio dos Bandeirantes em Foto 1.4. Quarta reunião do GAAE, 02/03/2012, no Palácio dos Bandeirantes em 06/03/2012 – Primeira reunião do Subgrupo de Avaliação e mapeamento de áreas de risco. Discutiu-se as diferentes aplicações da avaliação de riscos, o Plano de mapeamento de Áreas de Risco (proposta preliminar elaborada pelo IG em 2010), bases metodológicas já existentes para subsidiar a definição de critérios para produção de cartas geotécnicas para diferentes objetivos e instrumentos (planejamento regional/ZEE, planejamento urbano/Planos Diretores, implantação de empreendimentos PLANO DE TRABALHO DE CURTO e MÉDIO PRAZO (2012-2020) 3 PROGRAMA ESTADUAL DE PREVENÇÃO DE DESASTRES NATURAIS E DE REDUÇÃO DE RISCOS GEOLÓGICOS Grupo de Articulação de Ações Executivas habitacionais/carta geotécnica de detalhe, etc), transparência na disponibilização de informações e estudos. 13/03/2012 – Segunda reunião do Subgrupo de Avaliação e mapeamento de áreas de risco. Aprofundamento da discussão iniciada na reunião anterior, com definição de prioridades para mapeamento de áreas no Estado e a visão de planejamento dada pela abordagem de perigos e riscos. Considerou-se que já há material suficiente para a redação da proposta preliminar, a ser elaborada pela coordenação do subgrupo. 15/03/2012 - Quinta reunião do GAAE. Teve como objetivo específico detalhar as seguintes ações: - Ação B2 - Incorporação de Cartografia Geoambiental em instrumentos de planejamento territorial (finalização da pauta da reunião de 02 de março); - Ação C1, C2 e C3 - Ações de Monitoramento/resposta a emergências. Discutiu-se, dentre outros assuntos, a necessidade de integração dos sistemas de monitoramento federal, estadual e municipal. Foi criado o Subgrupo de Monitoramento para sintetizar a discussão, organizar os produtos e ações complementares e elaborar documento preliminar sobre o assunto. Para sistematizar as informações que comporão o Plano de Trabalho, solicitou-se aos representantes que completem ficha-ação elaborada pela secretaria executiva para este fim. 15/03/2012 - Segunda reunião do subgrupo de Sistemas de Informações. Deu-se prosseguimento as discussões da reunião anterior, focando na questão do compartilhamento de informações e futura organização de um Portal de Informações de Riscos. A coordenação do subgrupo tomou a tarefa de organizar documento preliminar. 22/03/2012 - Sexta reunião do GAAE. Teve como objetivo específico detalhar as seguintes ações: - ações D1 a D-4, de intervenção/erradicação/mitigação (promoção de medidas estruturais e não estruturais para reduzir/erradicar o problema identificado); - ações E-1 e E-2, de capacitação/informação (promoção de capacitação, treinamento e disseminação do conhecimento). Discutiu-se as interrrelações entre as áreas de risco e a área habitacional e seu programas de trabalho, as ações de capacitação em andamento pelas diversas instituições e como podem se integrar. Também se definiram diversas dificuldades enfrentadas nestes temas, que devem passar por análise para o encaminhamento de soluções. Formouse o Subgrupo de intervenção e o Subgrupo de Capacitação. 27/03/2012 – Primeira reunião do Subgrupo de Monitoramento. Deu-se prosseguimento as discussões da reunião anterior e listadas 20 propostas de ações possíveis a comporem o plano, que deverão ser sistematizadas e hierarquizadas pela coordenação do subgrupo, na elaboração de documento preliminar. 29/03/2012 – Primeira reunião do Subgrupo de Intervenção. Diante do universo de programas de trabalho ligados a Secretaria de Habitação discutiu-se formas de organização das informações de áreas de riscos intervenientes, para em seguida serem discutidas ações futuras e interrelações com ações de outras pastas. A coordenação do subgrupo incumbiu-se de produzir documento preliminar. 29/03/2012 – Primeira reunião do Subgrupo de Capacitação. Dando continuidade aos encaminhamentos anteriores, os representantes discutiram lacunas e novas propostas. A coordenação do subgrupo incumbiu-se de produzir documento preliminar. 12/04/2012 - Sétima reunião do GAAE. Apresentação das propostas dos subgrupos para curto (até 2013) e médio prazo (2013-2020). 10/05/2012 - Oitava reunião do GAAE. Foi apresentado um documento preliminar do PDN, agregando todas as contribuições dos subgrupos. Foram definidas ações estratégicas a serem desenvolvidas até 2013 e iniciou-se discussão sobre encaminhamentos ao Conselho Deliberativo. 01/06/2012 - Nona reunião do GAAE. Aprovação do Plano de Trabalho de Curto e Médio Prazo (20122020). Definição de estratégias para encaminhamento do documento ao Comitê Deliberativo. PLANO DE TRABALHO DE CURTO e MÉDIO PRAZO (2012-2020) 4 PROGRAMA ESTADUAL DE PREVENÇÃO DE DESASTRES NATURAIS E DE REDUÇÃO DE RISCOS GEOLÓGICOS Grupo de Articulação de Ações Executivas 2. OBJETIVOS Este Plano tem por objetivo atender ao disposto no Decreto Estadual nº 57.512, de 11/11/2011, indicando formas de evitar, reduzir, gerenciar e mitigar de situações de risco no Estado de São Paulo, articulando ações, programas e projetos das secretarias de governo e das instituições que atuam com o tema desastres e riscos, conforme a estrutura apresentada na Figura 2.1, que sintetiza o disposto no Artigo 2º deste decreto: I - promover o diagnóstico atualizado dos perigos e de riscos de escorregamentos, inundações, erosão e colapso de solo, estabelecendo prioridades para mapeamento de áreas de risco existentes no Estado de São Paulo; II - desenvolver estratégias de planejamento de uso e ocupação do solo, ordenamento territorial e planejamento ambiental, a fim de promover uma adequada ocupação do território; III - integrar e estimular estratégias para o monitoramento e fiscalização em áreas de risco e em áreas sujeitas a perigos geológicos, para evitar que as áreas se ampliem e que ocorram acidentes danosos; IV - sistematizar ações institucionais e procedimentos operacionais para redução, mitigação e erradicação do risco, em sintonia com as políticas em andamento no âmbito das Secretarias de Estado e dos municípios; V - promover a capacitação e o treinamento de equipes municipais e demais agentes com responsabilidades no gerenciamento de risco, bem como a disseminação da informação e do conhecimento acerca das situações de risco à população, aumentando a percepção e a participação comunitária, na busca de soluções. Conhecer o problema e avaliar seu controle e evolução DIAGNÓSTICO Capacitar e treinar agentes e técnicos; Disseminar informação Evitar que o problema apareça ou aumente CAPACITAÇÃO, TREINAMENTO E DISSEMINAÇÃO REDUÇÃO, MITIGAÇÃO E ERRADICAÇÃO Promover medidas corretivas para eliminar as situações de risco e reduzir as perdas PLANEJAMENTO E ORDENAMENTO TERRITORIAL MONITORAMENTO E FISCALIZAÇÃO Evitar a ampliação das áreas de risco e a ocorrência de acidentes; Minimizar danos Figura 2.1. Estruturação do Programa Estadual de Prevenção de Desastres e Redução de Riscos Geológicos PLANO DE TRABALHO DE CURTO e MÉDIO PRAZO (2012-2020) 5 PROGRAMA ESTADUAL DE PREVENÇÃO DE DESASTRES NATURAIS E DE REDUÇÃO DE RISCOS GEOLÓGICOS Grupo de Articulação de Ações Executivas 3. CENÁRIO ATUAL Apesar de algumas políticas públicas para enfrentar as situações de risco já estarem implantadas há mais de 25 anos no Estado de São Paulo, os eventos relacionados a desastres e suas consequências danosas continuam ocorrendo. 3.1. Desastres e Riscos O panorama atual da situação de desastres naturais no Estado de São Paulo mostra que nos últimos 12 anos (jan.2000 a dez.2011) nos meses de verão (dezembro a março), os desastres decorrentes de eventos naturais causaram 2.917 acidentes, mais de 348 óbitos e 121.267 mil pessoas afetadas (desabrigadas e desalojadas) em centenas de eventos de escorregamentos, inundações, tempestades, raios, erosão e subsidência do solo (Figura 3.1). Destes acidentes, 590 são relacionados a escorregamentos/erosões, 1.463 são relacionados a inundações/processos associados, 87 são relacionados a raios, 777 são de outros tipos. Figura 3.1. Consequências de desastres no Estado de São Paulo, nos meses de verão (dezembro a março), no período de 2000 a 2010 (Fonte: CEDEC 2010) Nestes 12 anos, os eventos de escorregamentos atingiram 174 municípios paulistas, com predomínio na porção leste do estado, enquanto os eventos de inundações, com distribuição mais ampla, atingiram 287 municípios (Figuras 3.2 e 3.3). No total houve pessoas afetadas em 224 municípios, além de óbitos em 108 municípios (Figuras 3.4 e 3.5)., Para se ter uma idéia dos danos econômicos, pode-se citar como exemplo que, apenas no período 1º de janeiro a 30 de maio de 2011, , estes tipos de desastres causaram prejuízos diretos que contabilizados atingiram um valor estimado de R$ 46.951.250,00. PLANO DE TRABALHO DE CURTO e MÉDIO PRAZO (2012-2020) 6 PROGRAMA ESTADUAL DE PREVENÇÃO DE DESASTRES NATURAIS E DE REDUÇÃO DE RISCOS GEOLÓGICOS Grupo de Articulação de Ações Executivas Figura 3.2. Frequência de acidentes por escorregamentos em atendimentos emergenciais da Operação Verão no período janeiro/2000 a dezembro/2011 (Brollo et al. 2012). Figura 3.3. Frequência de acidentes por inundações em atendimentos emergenciais da Operação Verão no período janeiro/2000 a dezembro/2011 (Brollo et al. 2012). PLANO DE TRABALHO DE CURTO e MÉDIO PRAZO (2012-2020) 7 PROGRAMA ESTADUAL DE PREVENÇÃO DE DESASTRES NATURAIS E DE REDUÇÃO DE RISCOS GEOLÓGICOS Grupo de Articulação de Ações Executivas Figura 3.4. Frequência de pessoas afetadas em atendimentos emergenciais da Operação Verão no período janeiro/2000 a dezembro/2011 (Brollo et al. 2012). Figura 3.5. Frequência de óbitos em atendimentos emergenciais da Operação Verão no período janeiro/2000 a dezembro/2011 (Brollo et al. 2012). PLANO DE TRABALHO DE CURTO e MÉDIO PRAZO (2012-2020) 8 PROGRAMA ESTADUAL DE PREVENÇÃO DE DESASTRES NATURAIS E DE REDUÇÃO DE RISCOS GEOLÓGICOS Grupo de Articulação de Ações Executivas A Coordenadoria Estadual de Defesa Civil de São Paulo (CEDEC) elaborou em 2010 uma consulta por telefone aos representantes municipais visando um diagnóstico do número de áreas de risco em todo o Estado, chegando ao resultado de 3.690 áreas de risco (este número embute grande heterogeneidade quanto ao significado conceitual de áreas de risco, sendo entendido, portanto como percepção de risco). Este fato pode ser evidenciado, por exemplo, comparando-se esta informação com os resultados de mapeamentos de áreas de risco já executados em 65 municípios no estado (10% do Estado): 2.952 setores de risco identificados, colocando em risco 152.392 moradias. Um dos aspectos importantes na existência de áreas de risco é a ocupação em áreas com perigo de ocorrência de processos catastróficos, tais como movimentos gravitacionais de massa (erosão, deslizamentos, queda de bloco e lajes, corridas de massa) e inundação. Portanto, é fundamental que os municípios desenvolvam medidas e ações de prevenção contra a ocupação nessas áreas, ou estabeleçam estudos para sua ocupação adequada. 3.2. Instrumentos de gestão de risco implantados São sintetizados a seguir os instrumentos de gestão de risco já implantados no Estado de São Paulo, bem como demais instrumentos e ações que interferem na gestão de áreas de riscos. 3.2.1. Planos Preventivos de Defesa Civil e Planos de Contingência. No Estado de São Paulo, as atividades de identificação, avaliação e gerenciamento de áreas de riscos geológicos tiveram início de forma mais sistemática no verão de 1988/1989, com o Plano Preventivo de Defesa Civil – PPDC, específico para escorregamentos nas encostas da Serra do Mar no Estado de São Paulo. O PPDC é um instrumento de gestão de risco que visa subsidiar as ações preventivas dos poderes públicos municipais e estadual, quanto à mitigação de problemas causados pela ocupação em áreas de risco. Este Plano entra em operação anualmente, no período de quatro meses de verão (dezembro a março) e envolve ações de monitoramento dos índices pluviométricos (chuvas) e da previsão meteorológica, além de vistorias de campo e atendimentos emergenciais. O objetivo principal é evitar a ocorrência de mortes, com a remoção preventiva e temporária da população que ocupa as áreas de risco, antes que os escorregamentos atinjam suas moradias. Atualmente os Planos Preventivos de Defesa Civil e Planos de Contingência estão implantados em 129 municípios (Figura 3.6 e Quadro 3.1), sob coordenação da CEDEC (Casa Militar). 3.2.2. Mapeamentos de Áreas de Risco a Escorregamentos, Inundações e Erosão. Elaborados por meio da CEDEC (Casa Militar), ou do Ministério das Cidades ou por iniciativa de prefeituras municipais. A partir de 2004, iniciou-se a elaboração de Mapeamentos de Áreas de Risco a Escorregamentos, Inundações e Erosão, como forma de se conhecer melhor as situações problemáticas e sua localização, possibilitando a implantação de medidas estruturais (como obras) e não estruturais (como educação, monitoramento e planos preventivos de defesa civil). Até julho de 2012 estarão mapeados 78 municípios no Estado (Figura 3.7 e Quadro 3.1). Deve-se acrescentar que, por uma inovação trazida pelo Decreto nº 57.905, de 23 de março de 2012, para custear esse mapeamento os municípios poderão buscar recursos junto à Coordenadoria Estadual de Defesa Civil (Casa Militar), pela celebração de convênio. PLANO DE TRABALHO DE CURTO e MÉDIO PRAZO (2012-2020) 9 PROGRAMA ESTADUAL DE PREVENÇÃO DE DESASTRES NATURAIS E DE REDUÇÃO DE RISCOS GEOLÓGICOS Grupo de Articulação de Ações Executivas Figura 3.6. Distribuição dos Planos Preventivos de Defesa Civil e Planos de Contingência (até abril de 2012): 129 municípios atendidos. Figura 3.7. Distribuição dos Mapeamentos de áreas de risco de escorregamentos, inundações e erosão (até julho de 2012): 78 municípios atendidos. PLANO DE TRABALHO DE CURTO e MÉDIO PRAZO (2012-2020) 10 PROGRAMA ESTADUAL DE PREVENÇÃO DE DESASTRES NATURAIS E DE REDUÇÃO DE RISCOS GEOLÓGICOS Grupo de Articulação de Ações Executivas Quadro 3.1. Municípios com instrumentos de gestão de risco (até julho de 2012). 1 Municípios PPDC/Plano Contingência (S ou N) São Paulo - Capital Cubatão Guarujá Santos São Vicente Caraguatatuba IlhaBela São Sebastião Ubatuba Alumínio Araçariguama Ibiúna Itapetininga Mairinque Piedade Ribeirão Grande São Roque Sorocaba Tapiraí Votorantim Diadema Mauá Ribeirão Pires Rio Grande da Serra Santo André São Bernardo do Campo São Caetano do Sul Arujá Biritiba Mirim Caieiras Ferraz de Vasconcelos Francisco Morato Franco da Rocha Guararema Guarulhos Itaquaquecetuba Mairiporã Mogi das Cruzes Poá Salesópolis Santa Isabel Suzano Barueri Cajamar Carapicuíba Cotia Embu Embu-Guaçu Itapecerica da Serra Itapevi Jandira S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S Mapeamento de Risco (S ou N) S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S N S N S N S N S N S S N S N N N S S N S N S N S S N S S S REDEC REDEC/M-1 - Capital REDEC/I-2 - Baixada Santista REDEC/I-2 - Baixada Santista REDEC/I-2 - Baixada Santista REDEC/I-2 - Baixada Santista REDEC/I-2 - Litoral Norte REDEC/I-2 - Litoral Norte REDEC/I-2 - Litoral Norte REDEC/I-2 - Litoral Norte REDEC/I-4 - CONSOR REDEC/I-4 - CONSOR REDEC/I-4 - CONSOR REDEC/I-4 - CONSOR REDEC/I-4 - CONSOR REDEC/I-4 - CONSOR REDEC/I-4 - CONSOR REDEC/I-4 - CONSOR REDEC/I-4 - CONSOR REDEC/I-4 - CONSOR REDEC/I-4 - CONSOR REDEC/M-2 - ABCD REDEC/M-2 - ABCD REDEC/M-2 - ABCD REDEC/M-2 - ABCD REDEC/M-2 - ABCD REDEC/M-2 - ABCD REDEC/M-2 - ABCD REDEC/M-3 - Guarulhos REDEC/M-3 - Guarulhos REDEC/M-3 - Guarulhos REDEC/M-3 - Guarulhos REDEC/M-3 - Guarulhos REDEC/M-3 - Guarulhos REDEC/M-3 - Guarulhos REDEC/M-3 - Guarulhos REDEC/M-3 - Guarulhos REDEC/M-3 - Guarulhos REDEC/M-3 - Guarulhos REDEC/M-3 - Guarulhos REDEC/M-3 - Guarulhos REDEC/M-3 - Guarulhos REDEC/M-3 - Guarulhos REDEC/M-4 - Osasco REDEC/M-4 - Osasco REDEC/M-4 - Osasco REDEC/M-4 - Osasco REDEC/M-4 - Osasco REDEC/M-4 - Osasco REDEC/M-4 - Osasco REDEC/M-4 - Osasco REDEC/M-4 - Osasco 1 Obs: as cores indicam as diferentes REDECs e serão úteis na representação presente no Anexo1b (Plano de avaliação e mapeamento de áreas de risco no Estado de São Paulo). PLANO DE TRABALHO DE CURTO e MÉDIO PRAZO (2012-2020) 11 PROGRAMA ESTADUAL DE PREVENÇÃO DE DESASTRES NATURAIS E DE REDUÇÃO DE RISCOS GEOLÓGICOS Grupo de Articulação de Ações Executivas Juquitiba Osasco Pirapora do Bom Jesus Santana de Parnaíba São Lourenço da Serra Taboão da Serra Vargem Grande Paulista Cabreúva Campo Limpo Paulista Itupeva Jarinu Jundiaí Louveira Morungaba Várzea Paulista Aparecida Areias Bananal Campos do Jordão Cruzeiro Cunha Guaratinguetá Jacareí Lavrinhas Paraibuna Piquete Queluz Santa Branca São Bento do Sapucaí São José dos Campos São Luiz do Paraitinga Barra do Turvo Cajati Eldorado Iguape Jacupiranga Juquiá Miracatu Registro Sete Barras Apiaí Barra do Chapéu Bom Sucesso do Itararé Iporanga Itaóca Itapirapuã Paulista Ribeira Águas Lindóia Americana Amparo Arthur Nogueira Atibaia Bragança Paulista Campinas Cosmópolis Engenheiro Coelho Holambra Hortolândia Indaiatuba Itapira Itatiba S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S N S N N N S N N S N N S N N S S N N S N N S S N S S N N N S S N S N N S S N N N N N N N N N N N N N N N N N N N N N N N N PLANO DE TRABALHO DE CURTO e MÉDIO PRAZO (2012-2020) REDEC/M-4 - Osasco REDEC/M-4 - Osasco REDEC/M-4 - Osasco REDEC/M-4 - Osasco REDEC/M-4 - Osasco REDEC/M-4 - Osasco REDEC/M-4 - Osasco AglomUrbanaJundiai AglomUrbanaJundiai AglomUrbanaJundiai AglomUrbanaJundiai AglomUrbanaJundiai AglomUrbanaJundiai AglomUrbanaJundiai AglomUrbanaJundiai REDEC/I-3 - CONVAP REDEC/I-3 - CONVAP REDEC/I-3 - CONVAP REDEC/I-3 - CONVAP REDEC/I-3 - CONVAP REDEC/I-3 - CONVAP REDEC/I-3 - CONVAP REDEC/I-3 - CONVAP REDEC/I-3 - CONVAP REDEC/I-3 - CONVAP REDEC/I-3 - CONVAP REDEC/I-3 - CONVAP REDEC/I-3 - CONVAP REDEC/I-3 - CONVAP REDEC/I-3 - CONVAP REDEC/I-3 - CONVAP REDEC/I-1 - CONVAR REDEC/I-1 - CONVAR REDEC/I-1 - CONVAR REDEC/I-1 - CONVAR REDEC/I-1 - CONVAR REDEC/I-1 - CONVAR REDEC/I-1 - CONVAR REDEC/I-1 - CONVAR REDEC/I-1 - CONVAR REDEC/I-15 - Itapeva REDEC/I-15 - Itapeva REDEC/I-15 - Itapeva REDEC/I-15 - Itapeva REDEC/I-15 - Itapeva REDEC/I-15 - Itapeva REDEC/I-15 - Itapeva REDEC/I-5 - CONCAMP REDEC/I-5 - CONCAMP REDEC/I-5 - CONCAMP REDEC/I-5 - CONCAMP REDEC/I-5 - CONCAMP REDEC/I-5 - CONCAMP REDEC/I-5 - CONCAMP REDEC/I-5 - CONCAMP REDEC/I-5 - CONCAMP REDEC/I-5 - CONCAMP REDEC/I-5 - CONCAMP REDEC/I-5 - CONCAMP REDEC/I-5 - CONCAMP REDEC/I-5 - CONCAMP 12 PROGRAMA ESTADUAL DE PREVENÇÃO DE DESASTRES NATURAIS E DE REDUÇÃO DE RISCOS GEOLÓGICOS Grupo de Articulação de Ações Executivas Jaguariuna Limeira Lindóia Monte Mor Nazaré Paulista Nova Odessa Paulinia Pedreira Piracaia Rio Claro Santa Bárbara Doeste Santo Antonio de Posse Serra Negra Socorro Sumaré Valinhos Vinhedo Araraquara Bebedouro Cãndido Rodrigues Dumont Fernando Prestes Jaboticabal Matão Monte Alto Ribeirão Preto Rincão São José Do Rio Preto Sertãozinho S S S S S S S S S S S S S S S S S N N N N N N N N N N N N N N N N N N N N N N N N N N N N N S S S S S S S S S S S S REDEC/I-5 - CONCAMP REDEC/I-5 - CONCAMP REDEC/I-5 - CONCAMP REDEC/I-5 - CONCAMP REDEC/I-5 - CONCAMP REDEC/I-5 - CONCAMP REDEC/I-5 - CONCAMP REDEC/I-5 - CONCAMP REDEC/I-5 - CONCAMP REDEC/I-5 - CONCAMP REDEC/I-5 - CONCAMP REDEC/I-5 - CONCAMP REDEC/I-5 - CONCAMP REDEC/I-5 - CONCAMP REDEC/I-5 - CONCAMP REDEC/I-5 - CONCAMP REDEC/I-5 - CONCAMP 3.2.3. Planos Municipais de Redução de Risco (PMRR). Posteriormente passaram a ser elaborados os PMRR, segundo preceitos do Ministério das Cidades, por meio de financiamento deste órgão para prefeituras. O trabalho do PMRR se inicia com o mapeamento de áreas de risco nas áreas de ocupação irregular do município. Posteriormente são definidas as intervenções necessárias para erradicação de risco (indicação do escopo de obras e de remoções e serviços necessários), as estimativas de custos para cada intervenção bem como a hierarquização das intervenções. Atualmente 16 municípios do Estado de São Paulo possuem PMRRs. 3.2.4. Planos Municipais de Defesa Civil. São instrumentos municipais de gestão de riscos, com a finalidade de estabelecer um conjunto de diretrizes e informações para a adoção de procedimentos lógicos, teóricos e administrativos, estruturados para serem desencadeados rapidamente em situações emergenciais, permitindo assim a atuação coordenada de órgãos públicos, locais e regionais, e demais instituições privadas colaboradoras, com eficiência e eficácia, minimizando as consequências de danos à saúde, segurança da comunidade, ao patrimônio público e privado e ao meio ambiente. Levantamento recente da CEDEC, elaborado por meio de consulta telefônica aos municípios, permite verificar que há uma crescente preocupação dos poderes públicos municipais em organizar o setor: ao final de 2011, 98 municípios declararam possuir Planos Municipais de Defesa Civil. PLANO DE TRABALHO DE CURTO e MÉDIO PRAZO (2012-2020) 13 PROGRAMA ESTADUAL DE PREVENÇÃO DE DESASTRES NATURAIS E DE REDUÇÃO DE RISCOS GEOLÓGICOS Grupo de Articulação de Ações Executivas 3.2.5. Zoneamento Ecológico Econômico. Importante instrumento de planejamento do uso e ocupação do solo vem sendo executado pela Coordenadoria Estadual de Planejamento Ambiental (SMA-SP), com a adoção de estratégia de elaboração por UGRHIs. Segue o método proposto pelo Ministério do Meio Ambiente de definição de Unidades Territoriais Básicas (UTB's) como unidade de análise do meio físico, uso da terra e sócio-economia. Aborda a avaliação de risco em escala de planejamento (para evitar o surgimento de novas áreas de risco). Atualmente elaborado em 3 três UGRHIs (Litoral Norte, Baixada Santista, Paraíba do Sul). 3.2.6. Cartografia geotécnica para o planejamento e gestão do uso e ocupação do solo. Conforme levantamento do “Banco de Dados de Cartografia Geotécnica”, da Associação Brasileira de Geologia de Engenharia e Ambiental (ABGE), existem cerca de 151 trabalhos no Estado de São Paulo elaborados por Institutos de Pesquisa e Universidades (IG, IPT, EESC, UFSCar, UNESP – Rio Claro e Ilha Solteira, CPRM, etc) e disponíveis em relatórios técnicos, teses, artigos científicos. A abrangência geográfica envolve 70 municípios no Estado de São Paulo (alguns tem mais de um tipo de estudo e em 40 municípios há pelo menos um estudo). A escala varia entre 1:3.000 a 1:100.000, (ou maior). Destaca-se a Carta Geotécnica do Estado de São Paulo, na escala 1:500.000, e dezenas de municípios mapeados na escala 1:50.000 a 1:10.000 (por exemplo, Ubatuba, São Sebastião, Guarujá, Ilhabela, entre outros). 3.2.7. Programa Estratégico Serra do Mar. Ação conjunta entre Secretaria do Meio Ambiente e a CDHU, tem como objetivos: recuperar as áreas ocupadas nas encostas do Parque Estadual da Serra do Mar, eliminando riscos para as moradias precárias; proteger a biodiversidade e a oferta de água; promover a restauração de áreas degradadas. Dentre as ações previstas estão a remoção de ocupações irregulares e de risco no Parque Estadual da Serra do Mar, o plano de obras de estabilização de encostas e a urbanização de assentamentos precários. A previsão é de realocação de 820 famílias dos Bairros Cota de Cubatão, realocação de 5.350 famílias entre 2009 e 2012, além de 2.410 famílias beneficiadas com a urbanização e a implantação de infra-estrutura e saneamento. 3.2.8. Política Nacional de Proteção e Defesa Civil. Dentre as diversas ações que o governo federal vem implementando, há a necessidade de concatenação com as ações já em andamento no Estado de São Paulo. Destaca-se a Lei Federal nº 12.608, de 10 de abril de 2012, de conversão da Medida Provisória nº 5478/2011. A Lei institui a Política, o Sistema e o Conselho Nacionais de Proteção e Defesa Civil e autoriza a criação de sistema de informações e monitoramento de desastres. A Lei determina a atuação articulada entre União, Estados e Municípios; a abordagem sistêmica; a prioridade às ações preventivas; a adoção da bacia hidrográfica como unidade de análise; o planejamento com base em pesquisas e estudos e a participação da sociedade civil. Os dispositivos da Lei incluem os riscos naturais de origem geológica e hidrológica, os riscos biológicos, nucleares e químicos. A partir da Lei a União deverá instituir e manter cadastro nacional de municípios com áreas suscetíveis à ocorrência de deslizamentos de grande impacto, inundações bruscas ou processos geológicos ou hidrológicos correlatos. Os Estados e Municípios deverão identificar e mapear áreas de risco e realizar estudos de identificação de ameaças, suscetibilidades e vulnerabilidades. Essa medida virá acompanhada da obrigação do monitoramento meteorológico, hidrológico e geológico das áreas. PLANO DE TRABALHO DE CURTO e MÉDIO PRAZO (2012-2020) 14 PROGRAMA ESTADUAL DE PREVENÇÃO DE DESASTRES NATURAIS E DE REDUÇÃO DE RISCOS GEOLÓGICOS Grupo de Articulação de Ações Executivas Passa a ser obrigatória aos municípios cadastrados a elaboração de cartas geotécnicas de aptidão à urbanização, que deverá estabelecer diretrizes urbanísticas voltadas para a segurança de novos loteamentos e que será peça fundamental quando houver a expansão do perímetro urbano. Essas cartas deverão ser incorporadas ao Plano Diretor dos municípios, que também deverá conter o mapeamento das áreas de risco. Sobre habitação, a nova Lei indica que os moradores removidos de áreas de risco passarão a ser prioridade nos programas habitacionais da União, Estados e Municípios. Outras medidas importantes contidas na Lei são a adoção de medidas para assegurar a profissionalização e a qualificação, em caráter permanente, dos agentes de proteção e defesa civil; a inclusão do tema nos conteúdos obrigatórios no ensino fundamental e médio; obrigação pelos municípios da execução de Planos de Contingência no prazo de um ano; elaboração pelos municípios de planos de implantação de obras e serviços para a redução de riscos; a publicação periódica de informações sobre a evolução das ocupações em áreas de risco; procedimentos para a remoção de moradores. 3.2.9. Seminários para capacitação de agentes municipais de defesa civil. Há alguns cursos preparatórios para o enfrentamento de situações de risco (CEDEC, Ministério das Cidades), em especial voltados para o monitoramento de áreas de risco e a operação de planos preventivos de defesa civil. 3.2.10. Monitoramento pluviométrico e fluviométrico. O DAEE, em conjunto com a Fundação Centro Tecnológico de Hidráulica e FUNDAG, mantém uma rede telemétrica de mais de 250 postos fluviométricos e pluviométricos espalhados pelo Estado de São Paulo (Figuras 3.7 e 3.8), fornecendo dados em tempo real, concentrados em 4 salas de situação localizadas em São Paulo, Registro, Taubaté e Piracicaba. Em Piracicaba o sistema é conduzido por parceria com a FUNDAG/FEHIDRO-DAEE/SAA, com sala de situação em Piracicaba e Campinas, sendo 15 postos hidrológicos e 20 postos meteorológicos. Figura 3.7. Rede de estações meteorológicas automatizadas (FUNDAG, SARH-DAEE, FEHIDRO, SAAAPTA/IAC-CATI): 102 implantadas, 41 em liberação/implantação, 26 em assinatura. PLANO DE TRABALHO DE CURTO e MÉDIO PRAZO (2012-2020) 15 PROGRAMA ESTADUAL DE PREVENÇÃO DE DESASTRES NATURAIS E DE REDUÇÃO DE RISCOS GEOLÓGICOS Grupo de Articulação de Ações Executivas Figura 3.8. Rede telemétrica do DAEE. 3.2.11. Programas da Secretaria da Habitação para áreas de risco. Para atender às camadas da população que apresentam dificuldades de equacionar as suas necessidades habitacionais no mercado imobiliário, a Secretaria de Estado da Habitação (SH) conta com a Companhia de Desenvolvimento Habitacional e Urbano (CDHU), empresa pública promotora de atendimentos habitacionais, e a Agência Paulista da Habitação Social (Casa Paulista), criada com a finalidade de fomentar e executar programas, parcerias e ações que multipliquem a oferta de habitação de interesse social no Estado. Entre suas atribuições, destaca-se a de Agente Operador responsável pelo direcionamento e aplicação dos recursos financeiros do Fundo Paulista de Habitação de Interesse Social (FPHIS) e do Fundo Garantidor Habitacional (FGH), criados para apoiar a produção de moradias de interesse social. As principais atribuições da Secretaria de Estado da Habitação (SH) são a promoção e a oferta da habitação popular de qualidade, legalizada, integrada aos serviços de transporte coletivo, educação, saúde, lazer e demais benefícios da urbanização. Para tanto, a SH promove também ações de reurbanização de favelas, regularização de áreas e imóveis, requalificação urbana ambiental e remoção de famílias de áreas de risco. - Estratégias do setor habitacional para 2012-2015 As estratégias de atuação do setor habitacional para o período de 2012-2015 reforçam a prioridade da Pasta de intervir em áreas em situação de risco com vistas à erradicação e/ou mitigação dos problemas socioambientais decorrentes de situação de risco geológico e de inundação, na qual a questão da moradia se apresenta como aspecto central. Para o combate prioritário a esse problema, que se apresenta em quase 40% dos municípios paulistas, a Secretaria da Habitação desenvolve parcerias com os municípios, outros órgãos do Estado, instituições financeiras e com a iniciativa privada, objetivando o aumento da oferta de moradias para reassentar famílias removidas de áreas de risco alto e muito alto, e urbanizar áreas passíveis de serem consolidadas, erradicando as situações de risco médio e baixo. Soma-se a estas, iniciativas voltadas à PLANO DE TRABALHO DE CURTO e MÉDIO PRAZO (2012-2020) 16 PROGRAMA ESTADUAL DE PREVENÇÃO DE DESASTRES NATURAIS E DE REDUÇÃO DE RISCOS GEOLÓGICOS Grupo de Articulação de Ações Executivas recuperação de passivos ambientais em conjuntos habitacionais da própria CDHU e o acesso a uma moradia provisória, quando necessário, por meio do Auxílio Moradia Emergencial – AME. Destacam-se dois programas que consubstanciam um conjunto de subprogramas que tem como foco principal o atendimento a famílias em situação de risco: Programas de Urbanização de Favelas e Assentamentos Precários; Programa de Saneamento Ambiental em Mananciais de Interesse Regional. Neste último destaca-se o Programa de Recuperação Socioambiental da Serra do Mar e Sistemas de Mosaicos da Mata Atlântica e Habitação Sustentável no Litoral, que atuam em município cuja frequência e porte dos eventos associados a situações de risco, de fragilidade ambiental e de pressão antrópica reforçam a prioridade de ação do setor habitacional no contexto do Programa Estadual de Prevenção de Desastres Naturais e Redução de Riscos Geológicos. Cabe ainda destacar o Programa Casa Paulista de Parceria Público Privado, que tem como foco central oferta de moradias para famílias em situação de risco e deverá, entre outros, apoiar o Programa Serra do Mar e Litoral Sustentável. No Quadro 3.2, apresenta-se a previsão de atendimento habitacional para famílias em situação de risco, com relação ao total previsto no PPA 2012-2015, segundo programa e subprograma. Do total da previsão de atendimento habitacional para o período de 2012-2015 estima-se que 40% se destinarão a famílias em situação de risco. Com relação ao total de unidades habitacionais previstas para esse período, estima-se que 61% estarão destinadas a famílias em situação de risco, o que corrobora a prioridade da Pasta no enfrentamento do déficit habitacional relativo a situações de risco. Considerando a oferta de soluções habitacionais para atender famílias em situação de risco segundo agente responsável do setor habitacional por sua viabilização, prevê-se para o período de 20122015 a oferta de 42.299 atendimentos (58% do total) a ser realizado pela CDHU, 21.130 atendimentos (30% do total) a ser viabilizado pela Casa Paulista e 9.000 (cerca de 12% do total), pela SH, exclusivamente. Os programas ainda a serem lançados são os seguintes, todos a cargo da Casa Paulista (Quadro 3.3): PPP-Risco – Litoral (a ser lançado em junho de 2012, para a obtenção de propostas); PPP-RMSP (a ser lançado até meados de 2013); Apoio ao Crédito-Carta de Crédito (a ser estruturado, com previsão de lançamento em 2013); Apoio a obras de urbanização (a ser estruturado, com previsão de lançamento para 2013). No anexo 2 destacam-se em fichas próprias os programas da Casa Paulista. - Priorização de municípios para atendimento pelo setor habitacional Para a eleição dos municípios prioritários a serem atendidos com ações do setor habitacional envolvendo a intervenção, a erradicação e a mitigação de situações de risco adota-se como baliza a existência de um ou mais dos seguintes fatores, considerados em ordem decrescente de importância: 1º) Ter PPDC – Plano Preventivo de Defesa Civil; 2º) Ter mapeamento de áreas de risco; 3º) Ter tido atendimento com AME (Auxílio Moradia Emergencial), pela SH, em razão de remoção compulsória em função de situações de risco (a partir de 2010) 4º) Fazer parte do Programa Litoral Sustentável O número de municípios que se enquadra em cada situação acima é o seguinte: 129 municípios com PPDC; 77 municípios com mapeamento de áreas de risco; 28 municípios com atendimento de AME em função de remoção compulsória devido a situações de risco; 40 municípios inseridos no Programa Litoral Sustentável. Por sua vez, em 163 municípios ocorre uma ou mais situações consideradas para a sua prioridade de atendimento pelo setor habitacional no âmbito do PDN, distribuídos conforme mostra o Quadro 3.3. Quanto à localização destes 163 municípios prioritários para o atendimento habitacional no âmbito do PDN, há 119 municípios localizados na região da Macrometrópole e 44 em demais regiões do Estado, sendo 14 na Região Administrativa de Registro e 12 na Região Administrativa de Sorocaba (Quadro 3.4). PLANO DE TRABALHO DE CURTO e MÉDIO PRAZO (2012-2020) 17 PROGRAMA ESTADUAL DE PREVENÇÃO DE DESASTRES NATURAIS E DE REDUÇÃO DE RISCOS GEOLÓGICOS Grupo de Articulação de Ações Executivas Quadro 3.2. Estimativas para atendimento de famílias em situação de risco - Meta física (base PPA 2012-2015) - segundo agente responsável do setor: CDHU/Casa Paulista/SH Programa Subprograma/Ação Urbanização de Reassentamento de risco e favelas Favelas e Assentamentos Urbanização precários Serra do Mar Saneamento Ambiental em mananciais de interesse regional Habitação Sustentável no Litoral Mananciais do Tietê Fomento à HIS - Casa Paulista (1) Provisão de moradia - CDHU Repasse de Recursos - Casa Paulista (2) Empreitada Global- CDHU Fomento à HIS - Casa Paulista (1) Reassentamento Provisão de moradia CDHU Repasse de Recursos - Casa Paulista (2) Urbanização Empreitada GlobalCDHU Fomento à HIS - Casa Paulista (1) Reassentamento Provisão de moradia CDHU Repasse de Recursos Urbanização - Casa Paulista (2) Fomento à HIS - Casa Paulista (1) Reassentamento Provisão de moradia CDHU: Repasse de Recursos Urbanização - Casa Paulista (2) Moradia Provisória AME – Auxílio Moradia Emergencial Regularização Regularização fundiária de conjuntos da CDHU na RMSP com erradicação/mitigação de situações de risco 2.500 7.430 Famílias com AME - Auxílio Moradia Emergencial Famílias - obras de mitigação RiscoUrbanização Famílias - obras de mitigação RiscoRegularização 480 2.600 1.000 520 4.000 20 % das metas com obras de urbanização para mitigar situações de risco médioR2 e baixo-R1 20 % das metas com obras de urbanização para mitigar situações de risco médioR2 e baixo-R2 2.800 11.000 7.000 7.700 70 % das metas com reassentamento em função de situação de risco 4.900 4.000 4.000 800 8.000 800 20,0% da meta total de 4.000, com obras de urbanização para mitigar situações de risco médio-R2 e baixo-R2 1.600 10.000 2.000 2.000 20,0 % das metas para reassentamento de famílias em situação de risco 400 4.000 4.000 81.250 26.500 800 9.000 32.900 800 9.000 81.250 23.778 52.930 100% 17.501 20,0% da meta total de 4.000, com obras de urbanização para mitigar situações de risco médio-R2 e baixo-R1 9.000 Estimativa de ofertar 3.000 AME/ano (de 2013 a 2015) (fonte: Nilo) Fonte dos dados -Sup. Obras da RMSP. 23.778 Segundo Sup. de Obras do Interior não há regularizações prevista no interior com situações de risco a equacionar. 32.051 61% 14.550 9.000 81.250 5.000 6.951 70 % das metas para reassentamento de famílias em situação de risco 5.000 5.100 15.400 70 % das metas com reassentamento em função de situação de risco 5.201 2.400 26.430 Base da estimativa para risco Total 1.750 9.930 9.000 Unidade habitacional TOTAL Meta fisica total -PPA Estimativa risco Casa SH Total CDHU Casa SH 12.000 8.400 22.000 10.000 7.000 22.500 4.500 25.000 2.500 500 CDHU 9.000 128.250 100% 1.020 40.378 31% 6.580 23.778 112.780 59.400 9.000 181.180 42.299 21.130 9.000 72.429 100% 100% 100% 100% 38%% 36% 100% 40% (1) Os atendimentos serem promovidos por meio de fomento/Casa Paulista são realizados por meio de um ou mais dos seguintes programas cargo da Casa Paulista: Lotes urbanizados, (programa em curso); Lotes Próprio s (programa estruturado) PPP-Risco-Litoral (programa a ser lançado em junho de 2012, para a obtenção de propostas) e PPP-Risco – RMSP (programa a ser lançado até meados de 2013), Apoio ao Crédito (a ser estruturado - similar ao Programa Servidor Público em andamento para famílias em situação de risco baixo e/ou em AME) (2) Programa da Casa Paulista de apoio a obras de urbanização (a ser estruturado) Atendimentos PLANO DE TRABALHO DE CURTO e MÉDIO PRAZO (2012-2020) 18 PROGRAMA ESTADUAL DE PREVENÇÃO DE DESASTRES NATURAIS E DE REDUÇÃO DE RISCOS GEOLÓGICOS Grupo de Articulação de Ações Executivas Quadro 3.3 Municípios prioritários para atendimento pelo setor habitacional, segundo incidência de instrumentos de gestão (PPDC, Mapeamento de Risco, AME,Litoral Sustentável) PPDC, e/ou Mapeamento e/ou AME, e/ou Litoral Sustentável PPDC+ Mapeamento+ AME+Litoral Sustentável PPDC+ Mapeamento+AME Nº de Municípios 2 9 PPDC+Mapeamento+Litoral Sustentável 12 PPDC+ Mapeamento 31 PPDC+AME+Litoral Sustentável 5 PPDC+AME 7 PPDC+Litoral Sustentável 10 PPDC 53 Mapeamento+Litoral Sustentável 4 Municípios 1. 2. 1. 2. São Luiz do Paraitinga Cubatão São Paulo 4. Guarulhos São Bernardo do 5. São José dos Campos Campo 6. Diadema 3. Mauá 1. Cajati 5. Jacupiranga 2. Caraguatatuba 6. Juquiá 3. Guarujá 7. Paraibuna 4. Ilhabela 8. Santos 1. Alumínio 11. Ibiúna 2. Aparecida 12. Itapecerica da Serra 3. Araçariguama 13. Itapetininga 4. Arujá 14. Itapevi 5. Caieiras 15. Jacareí 6. Cajamar 16. Jandira 7. Campo Limpo 17. Jundiaí Paulista 18. Mairinque 8. Campos do Jordão 19. Osasco 9. Francisco Morato 20. Piedade 10. Guaratinguetá 21. Piquete 1. Eldorado 3. Ribeira 2. Cunha 4. Sete Barras 1. Atibaia 4. Mogi das Cruzes 2. Sumaré 5. Ribeirão Pires 3. Bragança Paulista 1. Apiaí 5. Iporanga 2. Barra do Chapéu 6. Itaóca 3. Barra do Turvo 7. Itapirapuã Paulista 4. Iguape 1. Águas de Lindóia 19. Hortolândia 2. Americana 20. Indaiatuba 3. Amparo 21. Itapira 4. Areias 22. Itaquaquecetuba 5. Artur Nogueira 23. Itatiba 6. Bananal 24. Itupeva 7. Barueri 25. Jaguariúna 8. Biritiba-Mirim 26. Jarinu 9. Bom Sucesso de 27. Lavrinhas Itararé 28. Limeira 10. Cabreúva 29. Lindóia 11. Campinas 30. Louveira 12. Cosmópolis 31. Mairiporã 13. Cruzeiro 32. Monte Mor 14. Embu-Guaçu 33. Morungaba 15. Engenheiro Coelho 34. Nazaré Paulista 16. Ferraz de 35. Nova Odessa Vasconcelos 36. Paulínia 17. Guararema 18. Holambra 1. Itanhaém 3. Natividade da Serra 2. Mongaguá PLANO DE TRABALHO DE CURTO e MÉDIO PRAZO (2012-2020) 7. Cotia 8. Franco da Rocha 9. Embu 9. São Sebastião 10. São Vicente 11. Tapiraí 12. Ubatuba 22. Poá 23. Ribeirão Grande 24. Rio Grande da Serra 25. Salesópolis 26. São Roque 27. Sorocaba 28. Suzano 29. Taboão da Serra 30. Várzea Paulista 31. Votorantim 5. Miracatu 6. Socorro 7. Carapicuíba 8. Juquitiba 9. Registro 10. São Lourenço da Serra 37. Pedreira 38. Piracaia 39. Pirapora do Bom Jesus 40. Queluz 41. Rio Claro 42. Santa Bárbara d'Oeste 43. Santa Branca 44. Santa Isabel 45. Santana de Parnaíba 46. Santo André 47. Santo Antônio de Posse 48. São Bento do Sapucaí 49. São Caetano do Sul 50. Serra Negra 51. Valinhos 52. Vargem Grande Paulista 53. Vinhedo 4. Peruíbe 19 PROGRAMA ESTADUAL DE PREVENÇÃO DE DESASTRES NATURAIS E DE REDUÇÃO DE RISCOS GEOLÓGICOS Grupo de Articulação de Ações Executivas Quadro 3.3 (continuação). Municípios prioritários para atendimento pelo setor habitacional, segundo incidência de instrumentos de gestão (PPDC, Mapeamento de Risco, AME,Litoral Sustentável) PPDC, e/ou Mapeamento e/ou AME, e/ou Litoral Sustentável Nº de Municípios Mapeamento 19 AME+Litoral Sustentável 1 AME 4 Litoral Sustentável 6 TOTAL Municípios 1. 2. 3. 4. 5. 6. 7. 1. 1. 2. 1. 2. Araraquara Bebedouro Caçapava Cândido Rodrigues Dumont Fernando Prestes Jaboticabal Pedro de Toledo Capivari Avaré Bertioga Cananéia 8. Jambeiro 9. Matão 10. Monte Alto 11. Pindamonhangaba 12. Redenção da Serra 13. Ribeirão Preto 14. Rincão 3. Bom Jesus dos Perdões 3. Ilha Comprida 4. Itariri 15. Roseira 16. São José do Rio Preto 17. Sertãozinho 18. Taubaté 19. Tremembé 4. Itararé 5. Pariquera-Açu 6. Praia Grande 163 Quadro 3.4. Distribuição dos municípios prioritários para o PDN, segundo região Macrometrópole Paulista/RA Nº de Municípios RMSP 39 RMC 19 RMBS 9 RMVP-Litoral Norte 28 Macrometrópole AU de Jundiaí 7 119 AU de Piracicaba 3 AU de Sorocaba 3 MR Bragantina 6 MR de São Roque 5 Registro 14 Sorocaba 12 Campinas 6 Interior Barretos 1 44 Central 5 Ribeirão Preto 5 São José do Rio Preto 1 Total 163 PLANO DE TRABALHO DE CURTO e MÉDIO PRAZO (2012-2020) 20 PROGRAMA ESTADUAL DE PREVENÇÃO DE DESASTRES NATURAIS E DE REDUÇÃO DE RISCOS GEOLÓGICOS Grupo de Articulação de Ações Executivas 4. PLANO DE AÇÃO Após os trabalhos desenvolvidos pelo GAAE desde sua implantação em dezembro de 2011, identificou-se 122 ações desenvolvidas pelas instituições participantes, das quais 60% já estão em andamento. Este Plano de Ação foi elaborado compartimentando estas 122 ações em três momentos: ‒ ‒ ‒ Ações em andamento em 2012: 73 ações (Quadro 4.1); Ações para implantação em curto prazo - até 2013: 18 ações (Quadro 4.2); Ações para implantação em médio prazo - 2013 a 2020: 31 ações (Quadro 4.3). Além disso, as ações estão organizadas conforme os 5 tipos previstos no Decreto 57.512, de 11/11/2011, a saber: A. Ações de Diagnóstico. Objetivo: Conhecer o cenário de desastres, riscos e instrumentos de gestão existente no Estado B. Ações de Planejamento. Objetivo: evitar que surjam novos problemas ou a ampliação dos já existentes C. Ações de Monitoramento/Resposta a Emergências. Objetivo: controlar o surgimento de novos problemas bem como o agravamento dos problemas já instalados D. Ações de Intervenção/Erradicação/Mitigação. Objetivo: promover medidas estruturais e não estruturais para reduzir/erradicar o problema identificado E. Ações de Capacitação/Informação. Objetivos: promover capacitação, treinamento e disseminação do conhecimento. No entanto, boa parte destas ações está desconectada, implicando certamente num menor aproveitamento de seus resultados. O desafio imediato está em estabelecer uma conexão entre as ações em andamento (2012), visando otimizar os inúmeros recursos (técnicos, humanos, financeiros, institucionais, etc) envolvidos na resolução dos problemas afins. Parte deste desafio está sendo vencido nas ações planejadas para um curto prazo (até 2013), onde se verifica uma maior interelação estas ações, bem como com as em andamento (2012). Para o médio prazo (2013-2020) esta sincronia melhora ainda mais. O Fluxograma apresentado na Figura 4.1, permite visualizar a maior parte destas interelações, que continuarão a ser trabalhadas na próxima etapa de atividades do GAAE. Três produtos estratégicos estão mais detalhados nos itens 4.1, 4.2 e 4.3 (o “Plano diretor de integração de informações sobre áreas de risco e implantação de Geoportal de Riscos”; o “Plano de avaliação e mapeamento de áreas de risco do Estado de São Paulo”; o “Plano de ampliação e aperfeiçoamento dos Planos Preventivos e de Contingência, do monitoramento e da resposta a emergências”), os quais apresentam atividades já em desenvolvimento e há proposição de continuidade integradamente a outras ações. Existem ações, por exemplo, que constituem a base para o desenvolvimento articulado e organizado das demais, com abrangência geográfica para todo o Estado e permeando as várias instituições participantes do GAAE. Dentre estas pode-se citar a atualização cartográfica do Estado (MAPEIA SÃO PAULO), além do Zoneamento Ecológico-Econômico do Estado, este vinculado ao mapeamento regional de perigos e riscos. Estes produtos servirão de base cartográfica e metodológica para o desenvolvimento do “Plano de avaliação e mapeamento de áreas de risco do Estado de São Paulo”, o qual permitirá um conjunto de decisões no âmbito do “Plano habitacional do Estado para áreas de risco”, bem como a operação de Planos Preventivos de Defesa Civil e o monitoramento de áreas de risco. No entanto, para um adequado gerenciamento de toda a temática de desastres e riscos é fundamental o compartilhamento de dados e informações, o que poderá ser conseguido por meio do “Plano diretor de informações sobre áreas de risco e implantação do Geoportal de Riscos”. Este produto permitirá num futuro próximo um adequado processo de decisão em possíveis momentos de crise, além do planejamento de ações estratégicas, definição de metas, de sistema de monitoramento, de indicadores e cenários. Parte dos recursos necessários ao desenvolvimento deste plano já estão sendo executados pelas PLANO DE TRABALHO DE CURTO e MÉDIO PRAZO (2012-2020) 21 PROGRAMA ESTADUAL DE PREVENÇÃO DE DESASTRES NATURAIS E DE REDUÇÃO DE RISCOS GEOLÓGICOS Grupo de Articulação de Ações Executivas instituições (vide Quadro 4.1), por meio de seu corpo técnico e por meio dos recursos orçamentários já previstos, financiamentos e parcerias. No entanto, verifica-se a necessidade de incrementar o montante de recursos financeiros para execução das ações de curto e médio prazo (Quadro 4.2 e 4.3), bem como fortalecer as instituições governamentais que promoverão este Plano. Em termos de recursos financeiros, como ordem de grandeza, pode-se citar: - para a implantação de Portal do PDN, num curto prazo (2012/ 2013), é necessário o aporte de R$ 3.000.000,00. - para o mapeamento de risco de 30 municípios, dentre os 75 prioritários, num curto prazo (até 2013) é necessário o aporte de R$ 9.000.000,00 - para ampliação e aperfeiçoamento dos planos preventivos, do monitoramento e da resposta a emergências, num curto prazo (até 2013), é necessário o aporte de R$ 11.993.000,00. - para a organização de um programa de capacitação de agentes de defesa civil do Estado, num curto prazo (até 2013) é necessário o aporte de R$ 500.000,00. Para melhor análise deste plano, segue a listagem das ações (com detalhamento no Anexo 1), o fluxograma mostrando as interrelações, além de produtos estratégicos mais detalhados. PLANO DE TRABALHO DE CURTO e MÉDIO PRAZO (2012-2020) 22 PROGRAMA ESTADUAL DE PREVENÇÃO DE DESASTRES NATURAIS E DE REDUÇÃO DE RISCOS GEOLÓGICOS Grupo de Articulação de Ações Executivas Quadro 4.1. Ações em andamento (2012) - Plano de trabalho de curto e médio prazo (2012-2020) A. AÇÕES DE DIAGNÓSTICO Tema Ação 1 – Sistema Gerenciador de Informações Sobre Riscos Geológicos – SGI-RISCOS-IG A-1 - SISTEMAS GERENCIADORES DE INFORMAÇÕES DE RISCOS DO ESTADO A-2 – AVALIAÇÃO E MAPEAMENTO DE ÁREAS DE RISCO DO ESTADO Responsável IG Prazos janeiro a dezembro de 2012 em andamento, com previsão de término em 2013 desde 2011, com alimentação continua desde 1988, com alimentação contínua desde 1978, com alimentação contínua Recursos R$ 89 mil (TESP-IG) 2 – Sistema Gerenciador de Áreas de Riscos do IPT IPT 3 – Sistema Integrado de Defesa Civil – SIDEC CEDEC 4 – Banco de Dados de Mortes por Deslizamentos IPT 5 - Sistema de Informações para Emergências Químicas – SIEQ CETESB 6 – Sistema de Informações Operacionais da Polícia Militar do Estado de São Paulo – SIOPM POLÍCIA MILITAR atividade contínua 7 – Sala de Situação/Redes Telemétricas DAEE, FCTH, FUNDAG desde 2011 SAA desde 2011 R$ 1.500.000,00 (FEHIDRO) EMPLASA em andamento EMPLASA em andamento R$ 3,1 milhões (Suplementação orçamentária) valor não informado (Fonte: PPP – Parceria Público Privada) EMPLASA em andamento R$ 1.017.519,00 (Suplementação orçamentária) 12 – Sistema Integrado de Demanda Habitacional das Regiões Metropolitanas CDHU e EMPLASA em andamento R$ 4.195.188,00 (Fonte: CDHU) 13 – Projeto DATAGEO CPLA-SMA em andamento valor não informado (Fonte: orçamento da CPLA) 14 - Rede de Emergências Químicas para América Latina e Caribe REQUILAC CETESB atividade contínua valor não informado (Fonte: orçamento da OPASOrganização Panamericana de Assistência a Saúde) 1 - Mapeamento de Áreas de Risco de Escorregamentos, Inundações, Erosão, Colapso e Subsidência em 9 Municípios IG até julho de 2012 R$ 230 mil (Fonte: Termo de cooperação IG-CEDEC) IPT 2012 R$ 800.000,00 (Fonte: PATEM, Min. Cidades) CETESB 2012 Valor não informado (Fonte: Fundo Nacional do Meio Ambiente e orçamento da CETESB) SAA /APTA/IAC 2012 R$ 120.000,00 (Fonte: FUNDAG/FEHIDRO) CEDEC a partir de 23 de março de 2012 Para o ano de 2012 não foi reservado recurso. Para 2013 será solicitado R$ 1.500.000,00 para custear 8 – Centro Integrado de Informações Agrometeorológicas e Rede Dataclima 9 – EMPLASA-GEO 10 - CIGMA - Centro Integrado de Planejamento e Gestão da Macrometrópole 11 - SIGA2 E TVPLANEJA – Sistemas de Gerenciamento de Programa e Projetos 2 – Mapeamento de Áreas de Risco de 3 Municípios 3 – Mapeamento de Áreas de Risco no Transporte Rodoviário de Produtos Perigosos no Estado de São Paulo - Sistema AnchietaImigrantes 4 – Cenários Climáticos e Riscos 5 – Decreto Viabilizando o Mapeamento de Áreas de Risco nos Municípios por Meio de Convênios PLANO DE TRABALHO DE CURTO e MÉDIO PRAZO (2012-2020) 23 Valor não informado (Fonte: orçamento do IPT) R$ 500.000,00 (Fonte: TESP-CEDEC) Valor não informado (Fonte: orçamento do IPT). Necessita aporte de recursos adicionais até 2012 Valor não informado (Fonte: orçamento regular da CETESB) Valor não informado (Fonte: TESP-Secretaria de Segurança Pública) R$ 400.000,00/mês (Fonte: Orçamento regular do DAEE); R$ 3.600.000,00 (Fonte: FEHIDRO/FUNDAG) PROGRAMA ESTADUAL DE PREVENÇÃO DE DESASTRES NATURAIS E DE REDUÇÃO DE RISCOS GEOLÓGICOS Grupo de Articulação de Ações Executivas 6 – Levantamento de Áreas Vulneráveis, com alimentação do SIDEC 7 – Cadastramento de pontos de erosão e inundação no Estado de São Paulo B. AÇÕES DE PLANEJAMENTO Tema Ação B-1 - ZONEAMENTO 1 - Zoneamento Ecológico-Econômico da UGRHI 2 (Vale do Paraíba ECOLÓGICO do Sul), da UGRHI 11 (Ribeira do Iguape) e da UGRHI 5 (PiracicabaECONÔMICO NO Capivari –Jundiaí) ESTADO DE SÃO 2 – Microzoneamento Agroclimático PAULO 1 - Mapeamento de Perigos e Riscos em Escala Compatível com os Zoneamentos Ecológico-Econômicos B-2 – 2 - Sistema Integrado de Cartas Geotécnicas do IPT INCORPORAÇÃO DE CARTOGRAFIA 3 – Padrão Metodológico para Cartografia Geotécnica de Aptidão GEOAMBIENTAL EM à Urbanização INSTRUMENTOS DE 4 - MAPEIA SÃO PAULO – Atualização Cartográfica do Estado de PLANEJAMENTO São Paulo TERRITORIAL 5 - Definição de procedimentos padrão para implantação de empreendimentos habitacionais em locais seguros C. AÇÕES DE MONITORAMENTO/RESPOSTA A EMERGÊNCIAS Tema Ação 1 - Operação Verão 2011-2012 - Planos Preventivos de Defesa Civil – PPDC 2 – Plano de Contingência com vistas às inundações em municípios próximos a represas C-1 - OPERAÇÃO DE PLANOS 3 - Planos Preventivos de Defesa Civil nos municípios da Região PREVENTIVOS DE Macro Metropolitana de São Paulo DEFESA CIVIL (PPDC) 4 – Sistema de Alerta Eletrônico e Integração com CEMADEN e E PLANOS DE CENAD CONTINGÊNCIA (PC) 5 - Planos de Contingência contra estiagem PLANO DE TRABALHO DE CURTO e MÉDIO PRAZO (2012-2020) CEDEC início no segundo semestre de 2012. mapeamentos de área de risco para os municípios (Fonte: TESP-CEDEC) R$ 100.000,00/município (Fonte: Recursos dos municípios que identificarão tais áreas). IPT & DAEE em andamento R$ 1.687.500,00 (Fonte: FEHIDRO & DAEE) Responsável CPLA-SMA, em parceria com IG Prazos em andamento Recursos valor não informado (Fonte: TESP-CPLA) SAA /APTA/IAC 2012 R$ 450.000,00 (Fonte: FEHIDRO) CPLA-SMA, em parceria com IG IPT 2012 a 2013 R$ 1.970.000,00 (Fonte: FEHIDRO, TESP-CPLA) em fase de análise e aprovação 2012 Valor não informado (Fonte: SDECT) em andamento R$ 20 milhões orçamentária) custeio próprio IPT, em parceria com Ministério Cidades EMPLASA Casa Paulista, com apoio do IG em andamento Responsável CEDEC, em parceria com IG, DAEE e Prefeituras CEDEC, em parceria com SABESP, DAEE e Prefeituras CEDEC, em parceria com IG, DAEE e Prefeituras CEDEC, em parceria com o Instituto Geológico, DAEE, IPT e Prefeituras CEDEC, em parceria com Prefeituras, Corpo de Bombeiros e SAAFUNDAG Prazos 01/12/2011 a 09/04/2012 outubro a dezembro de 2011 a partir de 2012 início em projeção de 2014 início em projeção de 2014 24 dezembro de Valor não informado (Fonte: Ministério das Cidades) (Fonte: Suplementação Recursos R$ 66.155,90 (Orçamento do Estado para a Casa Militar-2012) R$ 10.000,00 (Fonte: Orçamento do Estado para a Casa Militar-2012, da Secretaria Recursos Hídricos e das Prefeituras) R$1.000.000,00 (Fonte: CEDEC e prefeituras). 2012 com alcance para R$ 2.000.000,00 (Fonte: CEDEC) 2012 com alcance para R$ 2.000.000,00 (Fonte: orçamento da CEDEC, Corpo de Bombeiros, Prefeituras e FEHIDROFUNDAG) PROGRAMA ESTADUAL DE PREVENÇÃO DE DESASTRES NATURAIS E DE REDUÇÃO DE RISCOS GEOLÓGICOS Grupo de Articulação de Ações Executivas 6 – Plano de Contingência para a Serra do Mar - Polo Industrial de Cubatão 7- Operação Chuvas Intensas 8 - CIGMA – Centro Integrado de Planejamento e Gestão da Macrometrópole 1- Rede Estadual de Estações Meteorológicas Automatizadas 2- Monitoramento Hidrometeorológico das Bacias do PiracicabaCapivari-JundiaI, do Ribeira do Iguape e do Pardo (Região de Ribeirão Preto) 3 - Manutenção da Rede Meteorológica do Estado de São Paulo C-2 – MONITORAMENTO DO MEIO FÍSICO C-3 – RESPOSTA A EMERGÊNCIAS 4 - Monitoramento Pluviométrico por Radar 5 – Estudo de campos experimentais de monitoramento de variáveis climáticas e geotécnicas para implantação de sistemas de alerta para escorregamentos no Estado de São Paulo 6 – RAIA-PM - Relatório de Averiguação de Incidente Administrativo 7 – CEMADEN - Centro Nacional de Monitoramento e Alerta de Desastres Naturais 8 - Integração de dados do mapeamento de risco com os dados meteorológicos – proposta de previsão e cenários de alerta 1 – CGE-CEDEC - Centro de Gerenciamento de Emergências 2 – Depósitos Estratégicos 3 – Estruturação e Aperfeiçoamento do Sistema de Defesa Civil CETESB, SMA, DAEE, IPT e Prefeitura de Cubatão Polícia Militar/ Corpo de Bombeiros Secr. de Desenvolvimento Metropolitano, EMPLASA, CEPAM SSRH-DAEE, FEHIDRO, FUNDAG-SAA-APTA/ CATIIAC SSRH/FEHIDRO-FUNDAG, SAA /APTA/CATI-IAC Anualmente, entre 1 de dezembro e 31 de março. anualmente SSRH/FEHIDRO-FUNDAG, SAA /APTA/CATI-IAC DAEE IG desde 2011 em atividade contínua 2012 março/2012 a março de 2014 R$ 648 mil (Fonte: TESP) Polícia Militar do Estado em andamento CEMADEN, em parceria com a CEDEC e IPT IPT desde final de 2011, em atividade contínua Em andamento valor não informado (Fonte: Orçamento regular da SSP) Recursos do MCTI – sem previsão (Fonte: MCTI) CEDEC CEDEC e Prefeituras CEDEC e Prefeituras R$ 2.000.000,00 (Fonte: TESP) R$ 3.403 mil (CEDEC-TESP e prefeituras). R$ 4.000,00 (Fonte: Orçamento do Estado para a Casa Militar-2012) R$ 500.000,00 (Fonte: TESP-CEDEC) valor não informado valor não informado (Fonte: Orçamento regular da SSP) valor não informado (Fonte: Recursos próprios do IPT) valor não informado em andamento desde 2000, até dezembro de 2012 2012-2014 4 – Apoio aos Municípios para Implantação de COMDEC 5 – Setor de Atendimento a Emergências Químicas/ Centro de Controle de Desastres da CETESB - 24HS 6 - Atendimentos aos telefones 190 E 193 CEDEC e Prefeituras CETESB em atividade continua em atividade continua Desde 2012, em atividade continua em atividade continua em atividade continua Polícia Militar do Estado em atividade continua 7 – Assessoria técnica à força tarefa federal/CEMADEN IPT, via parceria CEMADEN IPT em atividade continua 8 - Valoração de danos causados por desastres naturais PLANO DE TRABALHO DE CURTO e MÉDIO PRAZO (2012-2020) com Em andamento 25 R$ 1.000.000,00 (Fonte: CEDEC, Prefeituras e iniciativa privada. valor não informado (Fonte: Orçamento regular da SSP) valor não informado (Fonte: PPP – Parceria Público Privada) R$ 1.200.000,00 (Fonte: FEHIDRO/FUNDAG) R$ 650.000,00 (Fonte: FEHIDRO) R$ 7.877 mil (Fonte: Orçamento regular do DAEE) R$ 102 mil (Fonte: FAPESP) valor não informado PROGRAMA ESTADUAL DE PREVENÇÃO DE DESASTRES NATURAIS E DE REDUÇÃO DE RISCOS GEOLÓGICOS Grupo de Articulação de Ações Executivas D - AÇÕES DE INTERVENÇÃO / ERRADICAÇÃO / MITIGAÇÃO Tema D-1 – IMPLANTAR PLANO HABITACIONAL DO ESTADO PARA ÁREAS DE RISCO Ação 1 - Urbanização de Favelas e Assentamentos precários: reassentamento e urbanização 2 - Saneamento Ambiental em mananciais de interesse regional Serra do Mar: reassentamento e urbanização 3 - Saneamento Ambiental em mananciais de interesse regional Habitação Sustentável no Litoral: reassentamento e urbanização Responsável Secretaria da Habitação Casa Paulista Secretaria da Habitação CDHU Secretaria da Habitação CDHU Prazos em andamento; até 2015 Coletando dados em andamento; até 2015 Coletando dados em andamento; até 2015 Coletando dados 4 - Saneamento Ambiental em mananciais de interesse regional Mananciais do Tietê: reassentamento e urbanização 5 - Moradia Provisória: AME – Auxílio Moradia Emergencial Secretaria da Habitação CDHU Secretaria da Habitação CDHU Secretaria da Habitação CDHU EMPLASA, sob contratação da CDHU CEDEC/ Prefeituras em andamento; até 2015 Coletando dados em andamento; até 2015 Coletando dados em andamento; até 2015 Coletando dados em andamento R$ 4.874.855,40 (Fonte: CDHU) em andamento DAEE Até janeiro de 2013 Para o ano de 2012 foram destinados R$10.000.000,00 R$10,8 milhões (Fonte: orçamento do DAEE) DAEE Até dezembro de 2012 R$29 milhões (Fonte: orçamento do DAEE) DAEE Em andamento Coletando dados DAEE até 60 meses R$ 72,2 milhões (Fonte: orçamento do DAEE) 6 –Regularização fundiária de conjuntos da CDHU na RMSP com erradicação/mitigação de situações de risco 7. Plano Metropolitano de Desenvolvimento Habitacional D-2 – IMPLANTAR PLANO DE OBRAS DE ESTABILIZAÇÃO DE TERRENOS EM ÁREAS DE RISCO E DE CONTROLE DE ALAGAMENTOS E INUNDAÇÕES 1. Convênios com municípios para obras de prevenção e recuperação em áreas de risco 2. Revisão do Plano Diretor de Macro Drenagem da Bacia do Alto Tietê - PDMAT 3. Limpeza e manutenção de reservatórios de controle de cheias (piscinões) 4. Desassoreamento e limpeza de cursos d’água – Rio Tietê, Rib. Carapicuíba, Rio Cotia, Rio Cabuçu de Cima, Rio Gauió, Rio Juqueri, Rio Baquirivu-Guaçu, Cór. Três Pontes(RMSP), Rio Paraitinga (São Luiz de Paraitinga), Rib. Vermelho e Lavapés (Areias) 5. Manutenção de estruturas hidráulicas e outros serviços barragem móvel e barragem da Penha, paisagismo e manutenção das bermas da calha do rio Tietê, desassoreamento do Rib. dos Meninos, contenção de margens do rio Tamanduateí (RMSP), recuperação de processo erosivo e execução de obras de contenção (Paraguaçu Paulista), reconstrução de barragem (Avaré) PLANO DE TRABALHO DE CURTO e MÉDIO PRAZO (2012-2020) 26 Recursos PROGRAMA ESTADUAL DE PREVENÇÃO DE DESASTRES NATURAIS E DE REDUÇÃO DE RISCOS GEOLÓGICOS Grupo de Articulação de Ações Executivas 6. Obras de macro-drenagem e obras complementares – construção de reservatório Olaria, adequação de canal de drenagem, canalização do cor. Pirajussara, limpeza e manutenção de reservatórios do Alto Tamanduateí, execução de polder de proteção de Franco da Rocha, execução de polderes ao longo da marginal Tietê (RMSP), implantação e recuperação de barragens no Ribeirão Alegre (Paraguaçu Paulista), recuperação de estruturas da barragem do Valo Grande (Iguape), recuperação das estações elevatórias de polderes (Lorena, Pindamonhangaba) 7. Estudos, planos diretores e projetos de obras de drenagem – Plano Diretor de Macro Drenagem da Bacia do Rio Paraitinga, Plano de Macro Drenagem da Bacia do Alto Tietê (PDMAT 3), Estudos Hidrológicos e Hidráulicos dos Rios Atibaia e Jaguari, Estudos para Obras de Estabilização de Margens do Rio Ribeira do Iguape, Plano Diretor – Estudos Hidráulicos e Hidrológicos da Bacia Hidr. do Rio Ribeira Iguape, Estudos Hidráulicos e Hidrológicos da Bacia do Rio Jaú, elaboração dos Projetos Básico e Executivo das Obras de Controle e enchentes na Bacia do Baquirivu-Guaçu E - AÇÕES DE CAPACITAÇÃO / INFORMAÇÃO Tema Ação 1 – Seminários Regionais de Defesa Civil e Oficinas com Agentes de Defesa Civil para Implantação de Planos Preventivos de Defesa E-1 – REALIZAR Civil e Planos De Contingência CURSOS DE 2 – Cursos Preparatórios para Operação Verão CAPACITAÇÃO EM PREVENÇÃO DE DESASTRES PARA 3 – Plano de Formação Continuada em Defesa Civil AGENTES DE DEFESA CIVIL E-2 – PRODUÇÃO E DISTRIBUIÇÃO DE MATERIAL DIDÁTICO SOBRE PREVENÇÃO DE DESASTRES 1 – Serie de Publicações do Instituto Geológico sobre Desastres Naturais 2 – Programa Defesa Civil nas Escolas DAEE 30 meses R$ 231,12 milhões (Fonte: orçamento do DAEE) DAEE 18 meses R$ 37 milhões (Fonte: orçamento do DAEE) Responsável CEDEC, IG, Somar Meteorologia, CETESB, DAEE, IAC CEDEC, IG, Somar Meteorologia, DAEE, IAC Prazos desde 2008 em atividade contínua (anual entre Abril e Outubro) desde 2008 em atividade contínua (anual entre Abril e Outubro) desde 2011 Recursos R$ 344.291,00 (Fonte: Orçamento do Estado para a Casa Militar-2012 e orçamento das prefeituras) desde 2009, em atividade contínua desde 2008 em atividade contínua desde 2007, em atividade contínua em atividade contínua 2012 R$ 122.140,00 (Fonte: Termos de cooperação IGCEDEC) R$ 50.000,00 (Fonte: TESP-CEDEC) CEDEC, sob parceria com MI/Secretaria Nacional de Defesa Civil, IPT, CEPEDSC, CEPED-RS IG CEDEC 3 – Folhetos Informativos para as COMDEC CEDEC 4 - Manual de Produtos Químicos 5 - Vídeo de Curta Duração sobre Áreas de Risco CETESB IPT & Prefeitura de Mauá (SP) IPT 6-Publicações sobre metodologia de mapeamento de riscos do IPT/Ministério das Cidades PLANO DE TRABALHO DE CURTO e MÉDIO PRAZO (2012-2020) Não informado 27 R$ 5.000,00 (Fonte: Orçamento do Estado para a Casa Militar-2012 e orçamento das prefeituras) R$ 3.000,00 (Fonte: Orçamento do Estado para a Casa Militar-2012) R$ 200.000,00 (Fonte: TESP-CEDEC) valor não informado (Fonte: Orçamento da CETESB) R$ 25.000,00 (Fonte: Recursos do IPT e Prefeitura de Mauá) Valor não informado PROGRAMA ESTADUAL DE PREVENÇÃO DE DESASTRES NATURAIS E DE REDUÇÃO DE RISCOS GEOLÓGICOS Grupo de Articulação de Ações Executivas Quadro 4.2. Ações para implantação em Curto Prazo (até 2013) - Plano de trabalho de curto e médio prazo (2012-2020) Tema A. AÇÕES DE DIAGNÓSTICO B. AÇÕES DE PLANEJAMENTO C. AÇÕES DE MONITORAMENTO / RESPOSTA A EMERGÊNCIAS D - AÇÕES DE INTERVENÇÃO / ERRADICAÇÃO / MITIGAÇÃO Ação 1- Implantação do Portal do Programa de Prevenção de Desastres do Estado de São Paulo 2- Lançamento do Edital público para elaboração do mapeamento de áreas de risco de 30 municípios do Estado de São Paulo Responsável EMPLASA, em parceria com a CEDEC e demais órgãos do GAAE. CEDEC & IG Abrangência todo o Estado 3- Elaboração de Planos Municipais de Redução de Riscos de 3 municípios (Assis, Capão Bonito, Bom Jesus dos Perdões) 1. ZEE DA UGRHI 5 – Piracicaba-Capivari-Jundiaí 2. Mapeamento de perigos e riscos de escorregamentos e inundações no estado, em escala regional 1:50.000, no contexto do zoneamento ecológicoeconômico do Estado 3 - Sistema Integrado de Cartas Geotécnicas do IPT 1. Elaboração do Plano Estadual de Proteção e Defesa Civil IPT Assis, Capão Bonito, Bom Jesus dos Perdões UGRHI 5 – Piracicaba-Capivari-Jundiaí todo o Estado 2. Implantação de Estações Meteorológicas automáticas nos municípios abrangidos pelos Planos Preventivos de Defesa Civil e em áreas de risco prioritárias 3. Avaliação de áreas de risco em vistorias emergenciais 4. Aquisição e instalação de um sistema de radar metereológico Dopller Multipolarizado a ser implantado na Barragem de Ponte Nova, Munic. de Salesópolis 5. Centro de Comando e Controle e Readequação Tecnológica para comunicação em situação de crise. 1 - Urbanização de Favelas e Assentamentos precários: reassentamento e urbanização 2 - Saneamento Ambiental em mananciais de interesse regional - Serra do Mar: reassentamento e urbanização 3 - Saneamento Ambiental em mananciais de interesse regional - Habitação Sustentável no Litoral: reassentamento e urbanização 4 - Saneamento Ambiental em mananciais de interesse regional - Mananciais do Tietê: reassentamento e urbanização 5 - Moradia Provisória: AME – Auxílio Moradia Emergencial 6 – Regularização: Regularização fundiária de conjuntos da CDHU na RMSP com erradicação/mitigação de situações de risco 1. Obras e serviços licitados e aguardando licenciamento e/ou solução habitacional: Canalização de 2 lotes do Cór. Pirajuçara, de 3 lotes do Cór. Oratório, do Rib. Vermelho, do Cór. Poá, do Cór. Três Pontes, construção do reserv. de Detenção AT-9/Guamiranga, do reserv. de Retenção CC-01 e CC-04 e canal de circunvalação do Rio Tietê, limpeza e desassoreamento do Rio Itaqui (RMSP); Obras para implantação da Barragem de Uso Múltiplo no Rio Jaguari Mirim (São PLANO DE TRABALHO DE CURTO e MÉDIO PRAZO (2012-2020) IPT CEDEC e parceiros (CETESB, DAEE, EMPLASA, IG, IPT, SAA, SSP) DAEE, SAA/APTA/CATI todo o Estado todo o Estado Recursos R$ 3 milhões (Fonte: EMPLASA) R$ 9.000.000,00(Fonte: CEDEC) R$ 500.000,00 (Fonte: PATEM) coletando dado R$ 1.970.000,00 (Fonte: FEHIDRO, TESP-CPLA) coletando dado em cotação municípios da RMSP e da Baixada Santista que operam PPDC R$ 2 milhões R$ (40 mil por estação) IG DAEE Todo Estado 1507 Km²; leste do Estado de SP; 240 km de raio a partir de Biritiba Mirim todo o Estado R$ 350.000,00 R$ 7,9 milhões (DAEE) Secretaria da Habitação - Casa Paulista Secretaria da Habitação - CDHU todo o Estado Coletando dados todo o Estado Coletando dados Secretaria da Habitação - CDHU todo o Estado Coletando dados Secretaria da Habitação - CDHU todo o Estado Coletando dados Secretaria da Habitação - CDHU Secretaria da Habitação - CDHU todo o Estado todo o Estado Coletando dados Coletando dados DAEE RMSP e São João da Boa Vista R$ 347,5 milhões (Fonte: DAEE) CPLA IG & CPLA CEDEC e Polícia Militar 28 todo o Estado R$ 9.993.000,00 PROGRAMA ESTADUAL DE PREVENÇÃO DE DESASTRES NATURAIS E DE REDUÇÃO DE RISCOS GEOLÓGICOS Grupo de Articulação de Ações Executivas E - AÇÕES DE CAPACITAÇÃO/ INFORMAÇÃO João da Boa Vista), 1. Organização e realização de capacitação de agentes municipais de Defesa Civil para monitoramento de áreas de risco e para a elaboração e operação de Planos Municipais de Defesa Civil (CEDEC, CEPAM e IPT) CEPAM e CEDEC. todo o Estado R$ 500 mil (Fonte:CEDEC) Quadro 4.3. Ações para implantação em Médio prazo (2013-2020) - Plano de trabalho de curto e médio prazo (2012-2020) A. AÇÕES DE DIAGNÓSTICO Responsável Abrangência Recursos Tema Ação Prazo A-1 - SISTEMAS GERENCIADORES DE INFORMAÇÕES DE RISCOS DO ESTADO A-2 – AVALIAÇÃO E MAPEAMENTO DE ÁREAS DE RISCO DO ESTADO 1. Plano diretor de integração de informações sobre áreas de risco e implantação de Geoportal de Riscos EMPLASA, em parceria com a CPLA, CEDEC e demais órgãos do GAAE. todo o Estado 2014 em cotação. 1. Plano de avaliação e mapeamento de áreas de risco de 70 municípios do Estado de São Paulo, em escala de detalhe 1:3.000 CEDEC & IG todo o Estado 2013 a 2015 R$ 30.000.000,00 (Fonte: CEDEC, FEHIDRO, PATEM, Banco Mundial, Ministério das Cidades, Prefeituras) A. AÇÕES DE PLANEJAMENTO Tema B-1 - ZONEAMENTO ECOLÓGICO ECONÔMICO NO ESTADO DE SÃO PAULO Ação 1 - Elaborar o Zoneamento Ecológico-Econômico em todas as UGRHIs do Estado, contemplando uma avaliação de risco na escala de planejamento. Responsável CPLA, em parceria com o IG. Abrangência todo o Estado Recursos Prazo Até 2020 em cotação. C. AÇÕES DE MONITORAMENTO/RESPOSTA A EMERGÊNCIAS Tema Ação C-1 - OPERAÇÃO DE PLANOS PREVENTIVOS DE DEFESA CIVIL (PPDC) E PLANOS DE CONTINGÊNCIA (PC). 1 - Implantação de Planos de Contingência municipais em todos os municípios do estado, conforme suas vulnerabilidades locais 2 - Desenvolver estudos técnicos para subsidiar os Planos Preventivos e de Contingência 3 - Estruturar a CEDEC com uma equipe técnica permanente para o gerenciamento do sistema de monitoramento da Defesa Civil Estadual 4 - Aperfeiçoamento e ampliação do sistema de alerta por SMS 5 - Criação de um portal colaborativo para divulgação das informações de Defesa Civil para público em geral e público restrito (institucional) e utilização das mídias e redes sociais para melhorar divulgação das informações PLANO DE TRABALHO DE CURTO e MÉDIO PRAZO (2012-2020) Responsável Abrangência Prazo Recursos CEDEC todo o Estado A definir CEDEC e parceiros (IG, DAEE, IPT CEDEC todo o Estado A definir A definir (Fonte: Recursos do Estado e municípios) A definir (Fonte : Recursos do Estado) todo o Estado A definir A definir (Fonte : Recursos do Estado) CEDEC todo o Estado A definir A definir (Fonte : Recursos do Estado) CEDEC todo o Estado A definir A definir (Fonte : Recursos do Estado) 29 PROGRAMA ESTADUAL DE PREVENÇÃO DE DESASTRES NATURAIS E DE REDUÇÃO DE RISCOS GEOLÓGICOS Grupo de Articulação de Ações Executivas C-2 – MONITORAMENTO DO MEIO FÍSICO C-3 – RESPOSTA A EMERGÊNCIAS 1 - Implantar Estações Meteorológicas automatizadas nos municípios abrangidos pelos Planos Preventivos de Defesa Civil e em áreas de risco prioritárias 2 - Integração das informações meteorológicas adquiridas por diversos órgãos do Estado para o monitoramento pluviométrico da Defesa Civil 3 - Execução de serviços profissionais técnicos e especializados de engenharia para classificação e indexação de registros hidrometereológicos, pluviométricos da rede hidrológica básica do Estado de São Paulo 4 - Ampliação dos estudos em campos experimentais de monitoramento de variáveis climáticas e geotécnicas para implantação de sistemas de alerta para escorregamentos no Estado de São Paulo 5 - Aquisição do 3º Radar para o IPMet da UNESP DAEE, FUNDAG-FEHIDROSAA Região Centro Leste do Estado (2013-2015) em torno de R$ 5 milhões (Recursos do Estado, Recursos do Gov. Federal, FEHIDRO, Banco Mundial, outros) R$ 400.000,00 (Recursos do Estado, FEHIDRO) CEDEC, SAA/FUNDAG/IAC todo o Estado 2014 DAEE todo o Estado 24 meses R$ 1,5 milhões (Recursos do Estado) IG A definir 2015 em torno de R$ 3 milhões (Recursos do Estado, do Gov. Federal, Banco Mundial) a definir a definir a definir a definir 1. Integração com o SIOPM da PMESP, com georeferenciamento de incidentes e atendimentos registrados 2. Ampliação da Operação chuvas intensas 3. Ampliação da Operação Incêndio em áreas de cobertura florestal CEDEC todo o Estado a definir a definir Polícia Militar todo o Estado a definir a definir CEDEC, em parceria com Prefeituras, Corpo de Bombeiros e Secr. Agric. e Abastec. todo o Estado a definir a definir D - AÇÕES DE INTERVENÇÃO / ERRADICAÇÃO / MITIGAÇÃO Tema D-1 – IMPLANTAR PLANO HABITACIONAL DO ESTADO PARA ÁREAS DE RISCO D-2 – IMPLANTAR PLANO DE OBRAS DE ESTABILIZAÇÃO DE Ação 1 - Urbanização de Favelas e Assentamentos precários: reassentamento e urbanização 2 - Saneamento Ambiental em mananciais de interesse regional Serra do Mar: reassentamento e urbanização 3 - Saneamento Ambiental em mananciais de interesse regional Habitação Sustentável no Litoral: reassentamento e urbanização 4 - Saneamento Ambiental em mananciais de interesse regional Mananciais do Tietê: reassentamento e urbanização 5 - Moradia Provisória: AME – Auxílio Moradia Emergencial 6 – Regularização: Regularização fundiária de conjuntos da CDHU na RMSP com erradicação/mitigação de situações de risco 1. Serviços de supervisão ambiental de Enchimento da Cava de Carapicuíba PLANO DE TRABALHO DE CURTO e MÉDIO PRAZO (2012-2020) Responsável Secretaria da Casa Paulista Secretaria da CDHU Secretaria da CDHU Secretaria da CDHU Secretaria da CDHU Secretaria da CDHU DAEE Abrangência Recursos Prazo Habitação - todo o Estado Até 2015 coletando dados Habitação - todo o Estado Até 2015 coletando dados Habitação - todo o Estado Até 2015 coletando dados Habitação - todo o Estado Até 2015 coletando dados Habitação - todo o Estado Até 2015 coletando dados Habitação - todo o Estado Até 2015 coletando dados 20 meses R$6,4 milhões Município Carapicuíba 30 de PROGRAMA ESTADUAL DE PREVENÇÃO DE DESASTRES NATURAIS E DE REDUÇÃO DE RISCOS GEOLÓGICOS Grupo de Articulação de Ações Executivas TERRENOS EM ÁREAS DE RISCO E DE CONTROLE DE ALAGAMENTOS E INUNDAÇÕES 2. Obras de Controle de inundações do Município de Franco da Rocha DAEE Município de Franco da Rocha 18 meses R$ 51,2 milhões E - AÇÕES DE CAPACITAÇÃO/ INFORMAÇÃO Tema E-1 – REALIZAR CURSOS DE CAPACITAÇÃO EM PREVENÇÃO DE DESASTRES PARA AGENTES DE DEFESA CIVIL E-2 – PRODUÇÃO E DISTRIBUIÇÃO DE MATERIAL DIDÁTICO SOBRE PREVENÇÃO DE DESASTRES Ação 1. Curso de nível técnico para formação de agentes de defesa civil - ETEC 2. Cursos de capacitação presenciais e a distância para agentes multiplicadores com a temática de prevenção de desastres, monitoramento de áreas de riscos e elaboração de Planos municipais de defesa civil 3. Cursos de especialização de nível superior em cartografia geotécnica, geoambiental e de risco 4. Assessoria técnica aos municípios para elaboração e operação dos planos municipais existentes 5. Assessoria técnica aos municípios para obtenção de recursos financeiros junto aos órgãos governamentais 1. “Estação Ciência de desastres” 2. “Desastre móvel” PLANO DE TRABALHO DE CURTO e MÉDIO PRAZO (2012-2020) Responsável Abrangência Prazo Recursos CEPAM, em parceria com CEDEC CEPAM/CEDEC em parceria com IG, IPT, Universidades, SAAFUNDAG CEDEC, IG, IPT, CPLA, em parceria comuniversidades CEPAM/CEDEC em parceria com IG, IPT, CPLA CEPAM/CEDEC Todo o Estado a definir Todo o Estado a definir Todo o Estado a definir a definir (Recursos do Estado) Todo o Estado a definir a definir (Recursos do Estado e municípios) Todo o Estado a definir CETESB, em parceria com CEPAM, CEDEC, IPT, IG e outros CEPAM, em parceria com IG, CETESB, CEDEC, IPT e outros Todo o Estado a definir a definir (Recursos do Estado e municípios) a definir (Recursos do Estado e municípios) Todo o Estado a definir 31 a definir (Recursos do Estado e municípios) a definir (Recursos do Estado e municípios) a definir (Recursos do Estado e municípios) PROGRAMA ESTADUAL DE PREVENÇÃO DE DESASTRES NATURAIS E DE REDUÇÃO DE RISCOS GEOLÓGICOS Grupo de Articulação de Ações Executivas 4.1. PLANO DIRETOR DE INTEGRAÇÃO DE INFORMAÇÕES SOBRE ÁREAS DE RISCO E IMPLANTAÇÃO DE GEOPORTAL DE RISCOS 4.1.1. Contextualização Para trabalhar na Prevenção de Desastres naturais e Redução de Riscos Geológicos é fundamental o conhecimento do território que proporcionará maior agilidade na resposta ao atendimento da população, segurança as equipes de atendimento, além de ferramentas para planejamento de prevenção. Em levantamento preliminar junto ao GAAE-PDN foram identificados os Sistemas, Bases de Dados Espaciais e Banco de Dados no âmbito das instituições do Estado de São Paulo, que se encontram em diversos estágios de elaboração e desenvolvimento e que tratam de informações importantes para este Plano. No entanto, é ponto comum a dificuldade na integração de informações, sua disponibilização e compartilhamento. Os produtos em análise no âmbito do Plano Estadual de Prevenção de Desastres e Redução de Riscos são: 1. SIDEC - Sistema Integrado de Defesa Civil (Responsável: CEDEC) 2. SGI – RISCOS IG (Responsável: Instituto Geológico) 3. EMPLASA-GEO (Responsável: EMPLASA) 4. Sistema Integrado de demanda Habitacional das Regiões Metropolitanas (Responsável: EMPLASA/CDHU) 5. SIGA2 e TVPlaneja – Sistemas de Gerenciamento de Programa e Projetos (Responsável: EMPLASA) 6. CIGMa – Centro Integrado de Planejamento e Gestão da Macrometropole (Responsável: Secretaria de Desenvolvimento Metropolitano /EMPLASA) 7. Sistema Gerenciador de Áreas de Risco do IPT (Responsável: IPT) 8. Banco de dados de mortes por deslizamentos (Responsável: IPT) 9. Projeto DATAGEO (Responsável: CPLA/SMA) 10. Rede Hidrometeorológica (Responsável: FUNDAG/SAA) 11. Sala de Situação/Redes Telemétricas (Responsável: DAEE/FCTH) 12. SIOPM (Responsável: PM/Corpo de Bombeiro) 13. Sistema de Informações para Emergências Químicas- SIEQ (Responsável: CETESB) 14. Rede de Emergências Químicas para América Latina e Caribe - REQUILAC (Responsável: CETESB e Organização Panamericana de Saúde – OPAS) Os levantamentos realizados apontam que dados são produzidos significativamente, mas faltam procedimentos para acesso e compartilhamento da informação resultante, de uma forma simples, rápida e qualificada. A produção de informações é necessária, mas o principal gargalo observado nesse momento é seu compartilhamento e disseminação para os diversos órgãos que tratam da questão. Os levantamentos também apontaram que as bases de informações e os sistemas encontrados se encontram em estágios diferentes de acesso, formato, completeza, etc. Além disso, soma-se a velocidade das renovações tecnológicas nestas últimas décadas, implicando, atualmente, no uso de ferramentas fundamentais como mapas, imagens orbitais, fotos aéreas, geoprocessamento, etc., que possibilitam aprimorar a visão institucional e territorial do Estado. Em reuniões específicas sobre este assunto, importantes pontos comuns foram mencionados, a saber: • Falta padronização, acurácia, qualidade e completeza na aquisição dos dados. • Falta de formato padrão de armazenamento e recuperação da informação PLANO DE TRABALHO DE CURTO e MÉDIO PRAZO (2012-2020) 32 PROGRAMA ESTADUAL DE PREVENÇÃO DE DESASTRES NATURAIS E DE REDUÇÃO DE RISCOS GEOLÓGICOS Grupo de Articulação de Ações Executivas • Heterogeneidade da origem das informações, diversidade de métodos e metodologias sem a devida descrição deste processo de geração dos dados, diversidade temporal. • Desconhecimento da origem, método de confecção, padrões e parâmetros utilizados. • Complexidade da natureza da informação espacializada, que necessita de alta tecnologia e conhecimento específico como: GIS, Sensoriamento Remoto, Gerenciamento de Base de dados cartográficos e tecnologia da informação; • A natureza espaço-temporal das informações • A falta de fluxo de informação sobre os projetos e base de dados que estão sendo produzidas. • Estes pontos vêm sendo apontados e discutidos frente a nova realidade tecnológica que se apresenta a cada dia. • Dificuldade na disponibilização da informação, seja por questões técnicas ou políticas; • Carência de uma política clara sobre disponibilização da informação; • Diversidade de formato dos dados (há formatos dos mais diversos, desde analógico aos digitais; dados proprietários que só podem ser lidos ou tratados num determinado software, etc). • Dificuldade em identificar qual informação é considerada oficial, devido à duplicidade de ações e produtos. Ou seja, um mesmo tipo de informação sendo produzida em órgãos diferentes, com origens, métodos/critérios de coleta e produção distintos, havendo duplicação de esforços e mesmo sobre o entendimento de cada informação gerada (motivos históricos, finalidade, onde é utilizada, etc) • Falta de entendimento cartográfico, gerando problemas na definição da Projeção Cartográfica e seus parâmetros de conversão; • Diversidade temporal de métodos e metodologias aplicadas para a produção de dados; • Duplicidade de aquisição de informação e de base de dados como: Base cartográfica digitais, Imagens de satélite e serviços de mapeamento em geral. Diante deste quadro, considerou-se a necessidade de se propor este Plano Diretor de integração das informações sobre áreas de risco, com objetivos e atividades sinteticamente descritos a seguir. 4.1.2. Objetivos Objetivo geral: Promover a integração das Informações existentes e necessárias para a gestão, ação e tomada de decisões nas várias esferas de governo, no que tange a evitar, controlar e mitigar os problemas relacionados a riscos e desastres. Objetivos específicos: • Formar Base de Conhecimento Territorial, que permita integrar informações de diversas origens, formatos, natureza necessárias ao gerenciamento de risco, possibilitando um panorama homogêneo do Território Paulista em várias facetas: Meio Físico, Ambiental, Social e Político • Exibir informações georreferenciadas de diversas naturezas e origens em espaço comum de referência; • Suportar características espaciais (geográficas ou geométricas tais como: limites de uma propriedade rural, curso de um rio, localização de um posto de monitoramento, etc.); • Permitir o armazenamento, indexação e processamento de dados de natureza geográfica; • Permitir visualização espacial do conteúdo de negócios orientada para o diverso níveis de usuário ; • Facilitar a integração das ações de gestão e planejamento, monitoramento, mapeamento, intervenção e operacional. PLANO DE TRABALHO DE CURTO e MÉDIO PRAZO (2012-2020) 33 PROGRAMA ESTADUAL DE PREVENÇÃO DE DESASTRES NATURAIS E DE REDUÇÃO DE RISCOS GEOLÓGICOS Grupo de Articulação de Ações Executivas • Estabelecer um entendimento sobre as relações espaciais e temporais das informações de áreas de risco permitindo a tomada de decisões de maneira informada, qualificada, transparente e segura. 4.1.3. Atividades Para tornar essa gama de dados e informações produzidas em informações úteis e acessíveis a cada ação do PDN é necessário um conjunto de atividades, como seguem: 4.1.3.1. Ação de curto prazo (até 2013) Deve-se verificar as necessidades e quais as atividades para atender a demanda por informação de cada Ação do PDN, ou seja: Quais são as informações fundamentais ? A informação existe? Se sim, está sistematizada ? Se sim, está disponível e pronta para o compartilhamento ? Se não, o que precisa ser feito ? Qual área é geradora e responsável pela informação. Deve-se verificar as necessidades das áreas geradoras e fornecedoras de informação e quais as atividades são importantes para o aprimoramento dos sistemas e bases de informação que permitam compartilhamento, ou seja: Quais as informações estão contidas nos Sistemas apresentados e o que precisa ser feito para validar e disponibilizar estas informações? Também é necessário definir no curto, médio e longo prazo, o que precisa ser feito para atingir o objetivo de ter suas informações organizadas, validadas e prontas para serem disponibilizadas. que visam a interação e integração das informações de áreas de risco. Etapas de trabalho: ‒ Diagnóstico preliminar contendo descrição dos sistemas existente, quais as informações são geradas. ‒ Levantamento preliminar das informações necessárias para subsidiar a execução de ações do PDN. ‒ Elaborar Modelagem Conceitual de Negócios: contendo fluxo de informações e processos de cada Ação do PDN. ‒ Identificação do estado das informações existentes e quais as atividades necessárias para tornálas disponíveis ‒ Ação estratégica para a interação e integração das informações de áreas de risco Produto: PORTAL DO PROGRAMA DE PREVENÇÃO DE DESASTRES DO ESTADO DE SÃO PAULO (produto preliminar) 4.1.3.2. Ação de médio prazo (2013-2020) Deve-se promover uma ação conjunta, importante na concepção e implantação desta interação de sistemas e integração de bases de informações. O Plano diretor de integração de informações de áreas de risco conterá uma consolidação dos diagnósticos, levantamentos e necessidades, apontando quais as ações importantes para alcançar o objetivo, definir as tecnologias necessárias para a viabilização do compartilhamento das informações. Etapas de trabalho: ‒ Modelagem Lógica da estruturação de banco de dados e integração de informações. ‒ Modelagem Fisica da arquitetura para o geoportal ‒ Criação e implantação da Infraestrutura de Dados Espaciais para áreas de risco - IDEAR ‒ Modelagem lógico da interação dos sistemas PLANO DE TRABALHO DE CURTO e MÉDIO PRAZO (2012-2020) e integração das informações baseada em 34 PROGRAMA ESTADUAL DE PREVENÇÃO DE DESASTRES NATURAIS E DE REDUÇÃO DE RISCOS GEOLÓGICOS Grupo de Articulação de Ações Executivas Arquitetura Orientada a Serviço – SOA ‒ Criação e Desenvolvimento da arquitetura do Geoportal ‒ Implantação do Geoportal ‒ Estudo e proposta quanto a infraestrutura física de Hardware e Rede para suportar o Geoportal. ‒ Implantação do Geoportal e dos protocolos de compartilhamento de Informações e acesso a Sistemas Produto: GEOPORTAL DO PROGRAMA DE PREVENÇÃO DE DESASTRES DO ESTADO DE SÃO PAULO 4.1.3.3. Ação de longo prazo (após 2020) A partir da implantação do Plano teremos as etapas de Manutenção tanto da infraestrutura física como da infraestrutura de rede. Será necessário ter uma equipe gestora do Geoportal que deverá manter os compartilhamentos de informações ativos e atualizados, assim como trazer nos novos parceiros que poderão ser incorporados ao processo. São etapas de implementação e melhorias, tanto do Geoportal quanto do compartilhamento de informações Etapas de trabalho: ‒ Manutenção de rede e Geoportal ‒ Manutenção e administração da Base de informações ‒ Implementação de melhorias, e inclusão de novas informações. Produto: MANUTENÇÃO E GERENCIAMENTO DO GEOPORTAL DO PROGRAMA DE PREVENÇÃO DE DESASTRES DO ESTADO DE SÃO PAULO 4.1.4. Orçamento Esta proposta totaliza o valor de R$ 3 milhões, para ação imediata em 2012. Estes recursos não estão previstos no orçamento e é preciso, portanto, buscar alternativa orçamentária. Para 2013 e 2014 (ações de curto e médio prazo) ainda será realizada cotação, após detalhamento do projeto. 4.1.5. Executor O projeto será desenvolvido pela EMPLASA, em parceria com CPLA-SMA e CEDEC, e demais instituições componentes do GAAE-PDN. 4.1.6. Subsídios Necessários para o Desenvolvimento da Proposta Suplementação orçamentária imediata de R$ 3 milhões. PLANO DE TRABALHO DE CURTO e MÉDIO PRAZO (2012-2020) 35 PROGRAMA ESTADUAL DE PREVENÇÃO DE DESASTRES NATURAIS E DE REDUÇÃO DE RISCOS GEOLÓGICOS Grupo de Articulação de Ações Executivas 4.2. PLANO DE AVALIAÇÃO E MAPEAMENTO DE ÁREAS DE RISCO NO ESTADO DE SÃO PAULO 4.2.1. Contextualização A avaliação e o mapeamento de áreas de risco são realizados conforme objetivos diferentes: - monitoramento de áreas de risco para operação de Planos Preventivos de Defesa Civil; - planejamento regional (ZEE), - planejamento urbano (Planos Diretores), - implantação de empreendimentos habitacionais (carta geotécnica de detalhe). - implementação de medidas para redução e/ou eliminação de risco, - atendimento a demanda habitacional relacionada a áreas de risco , - programa de apoio tecnológico aos municípios Para todos os casos verifica-se a necessidade de considerar o Perigo e o Risco, o que torna mais abrangente a solução dos problemas (planejamento, prevenção, mitigação, redução). Estes objetivos podem se associar, podem ser complementares e podem ser independentes, em atendimento a diferentes instrumentos de gestão pública e ambiental que, em última análise, não tem alcançado a solução para prevenção de desastres e redução de riscos. Este funcionamento independente vem ocorrendo já há algum tempo, destacando-se a Operação de Planos Preventivos de Defesa Civil (PPDC), por vezes existente sem o conhecimento real da situação de perigo e risco a que está submetido um município. O atendimento a estes objetivos envolve estudos em diferentes escalas de abordagem (regional, municipal e local), onde a etapa de avaliação do perigo é fundamental para o planejamento de novas ocupações e mesmo de ações preventivas em áreas já ocupadas, e sujeitas a risco. Este enfoque deve perpassar todas as ações relacionadas a prevenção de desastres e redução do risco. O mapeamento leva em conta os perigos de escorregamentos e inundação (eventualmente, erosão, subsidência e colapso de solo), o histórico de ocorrência de acidentes, de óbitos e de pessoas afetadas, bem como os instrumentos de gestão de riscos já implantados ou com necessidade de implantação, além das prioridades do setor habitacional para áreas de risco. 4.2.2. Objetivos Elaboração de estudos em pelo menos 100 municípios localizados em áreas mais críticas localizados na porção leste do Estado, conforme hierarquização definida neste plano, com a finalidade principal de atender a necessidade dos planos preventivos de defesa civil, bem como a fim de subsidiar o monitoramento, a mitigação e eliminação das áreas de risco. Os estudos serão executados por meio de serviços contratados, com a supervisão da CEDEC e IG. 4.2.3. Priorização para Mapeamento de Risco O Plano de mapeamento de áreas de risco do Estado envolve estudos numa escala de abordagem 1:3.000, abrangendo municípios com perigo de escorregamentos e inundações localizados na porção leste do Estado, com histórico de acidentes, priorizando aqueles que operam PPDC e, num segundo momento, os localizados nesta região, com perigos , mas que ainda não tem PPDC. Esta priorização coincide, em grande parte, com as necessidades de atendimentos habitacionais relacionadas a áreas de risco. Ademais, vincula-se esta priorização aos preceitos da Lei Federal 12.808, de 10/04/2012. A priorização para mapeamento deve considerar preferencialmente os 75 municípios que operam PPDC e o histórico de acidentes, agrupando por REDECs. Em seguida seriam mapeados os 25 municípios PLANO DE TRABALHO DE CURTO e MÉDIO PRAZO (2012-2020) 36 PROGRAMA ESTADUAL DE PREVENÇÃO DE DESASTRES NATURAIS E DE REDUÇÃO DE RISCOS GEOLÓGICOS Grupo de Articulação de Ações Executivas sem PPDC localizados na porção leste do Estado com histórico de acidentes e em situação de perigo. Vide a sequência mostrada no Quadro 4.2.1, ilustrada na Figura 4.2.1. Quadro 4.2.1. Plano de Avaliação e Mapeamento de Áreas de Risco no Estado de São Paulo: Hierarquização de 100 municípios para mapeamento de áreas de risco. MUNICÍPIOS COM PPDC E SEM MAPEAMENTO DE RISCO (75 municípios) 1 - REDEC ABC (3 municípios): Ribeirão Pires, Santo André, São Caetano do Sul 2 - REDEC Guarulhos (7 municípios): Biritiba Mirim, Ferraz de Vasconcelos, Guararema, Itaquaquecetuba, Mairiporã, Mogi das Cruzes, Santa Isabel 3 - REDEC Osasco (8 municípios): Barueri, Carapicuíba, Embu-Guaçu, Juquitiba, Pirapora do Bom Jesus, Santana de Parnaíba, São Lourenço da Serra, Vargem Grande Paulista 4 - REDEC Vale do Paraíba (8 municípios): Areias, Bananal, Cruzeiro, Cunha, Lavrinhas, Queluz, Santa Branca, São Bento do Sapucaí 5 - REDEC Campinas (31 municípios): Águas Lindóia, Americana, Amparo, Arthur Nogueira, Atibaia, Bragança Paulista, Campinas, Cosmópolis, Engenheiro Coelho, Holambra, Hortolândia, Indaiatuba, Itapira, Itatiba, Jaguariuna, Limeira, Lindóia, Monte Mor, Nazaré Paulista, Nova Odessa, Paulinia, Pedreira, Piracaia, Rio Claro, Santa Bárbara Doeste, Santo Antonio de Posse, Serra Negra, Socorro, Sumaré, Valinhos, Vinhedo 6 - REDEC/I-1 - Vale do Ribeira (6 municípios): Barra do Turvo, Eldorado, Iguape, Miracatu, Registro, Sete Barras 7 - REDEC Itapeva (7 municípios): Apiaí, Barra do Chapéu, Bom Sucesso do Itararé, Iporanga, Itaóca, Itapirapuã Paulista, Ribeira 8 - Aglomerado Urbano de Jundiaí (5 municípios): Cabreúva, Itupeva, Jarinu, Louveira, Morungaba MUNICÍPIOS SEM PPDC E SEM MAPEAMENTO DE RISCO NA PORÇÃO LESTE DO ESTADO (25 municípios) 1 - REDEC Vale do Paraíba (11 municípios): Igaratá, Monteiro Lobato, Santo Antonio do Pinhal, Potim, Lagoinha, Lorena, Canas, Cachoeira Paulista, Silveiras, São José do Barreiro, Arapeí 2 - REDEC Vale do Ribeira (5municípios): Pedro de Toledo, Itariri, Pariquera, Cananéia, Ilha Comprida. 3 - REDEC Campinas (7 municípios): Bom Jesus dos Perdões, Joanópolis, Vargem, Pedra Bela, Pinhalzinho, Tuiuti , Monte Alegre do Sul 4 - REDEC – Baixada Santista (2 municípios): Bertioga, Praia Grande PLANO DE TRABALHO DE CURTO e MÉDIO PRAZO (2012-2020) 37 PROGRAMA ESTADUAL DE PREVENÇÃO DE DESASTRES NATURAIS E DE REDUÇÃO DE RISCOS GEOLÓGICOS Grupo de Articulação de Ações Executivas Figura 4.2.1. Plano de mapeamento de áreas de risco Municípios PPDC/Plano Contingência (S ou N) São Paulo - Capital Cubatão Guarujá Santos São Vicente Caraguatatuba IlhaBela São Sebastião Ubatuba Alumínio Araçariguama Ibiúna Itapetininga Mairinque Piedade Ribeirão Grande São Roque Sorocaba Tapiraí Votorantim Diadema Mauá Ribeirão Pires Rio Grande da Serra Santo André São Bernardo do Campo São Caetano do Sul Arujá S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S Mapeamento de Risco (S ou N) S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S N S N S N S PLANO DE TRABALHO DE CURTO e MÉDIO PRAZO (2012-2020) REDEC REDEC/M-1 - Capital REDEC/I-2 - Baixada Santista REDEC/I-2 - Baixada Santista REDEC/I-2 - Baixada Santista REDEC/I-2 - Baixada Santista REDEC/I-2 - Litoral Norte REDEC/I-2 - Litoral Norte REDEC/I-2 - Litoral Norte REDEC/I-2 - Litoral Norte REDEC/I-4 - CONSOR REDEC/I-4 - CONSOR REDEC/I-4 - CONSOR REDEC/I-4 - CONSOR REDEC/I-4 - CONSOR REDEC/I-4 - CONSOR REDEC/I-4 - CONSOR REDEC/I-4 - CONSOR REDEC/I-4 - CONSOR REDEC/I-4 - CONSOR REDEC/I-4 - CONSOR REDEC/M-2 - ABCD REDEC/M-2 - ABCD REDEC/M-2 - ABCD REDEC/M-2 - ABCD REDEC/M-2 - ABCD REDEC/M-2 - ABCD REDEC/M-2 - ABCD REDEC/M-3 - Guarulhos 38 PROGRAMA ESTADUAL DE PREVENÇÃO DE DESASTRES NATURAIS E DE REDUÇÃO DE RISCOS GEOLÓGICOS Grupo de Articulação de Ações Executivas Biritiba Mirim Caieiras Ferraz de Vasconcelos Francisco Morato Franco da Rocha Guararema Guarulhos Itaquaquecetuba Mairiporã Mogi das Cruzes Poá Salesópolis Santa Isabel Suzano Barueri Cajamar Carapicuíba Cotia Embu Embu-Guaçu Itapecerica da Serra Itapevi Jandira Juquitiba Osasco Pirapora do Bom Jesus Santana de Parnaíba São Lourenço da Serra Taboão da Serra Vargem Grande Paulista Aparecida Areias Bananal Campos do Jordão Cruzeiro Cunha Guaratinguetá Jacareí Lavrinhas Paraibuna Piquete Queluz Santa Branca São Bento do Sapucaí São José dos Campos São Luiz do Paraitinga Águas Lindóia Americana Amparo Arthur Nogueira Atibaia Bragança Paulista Campinas Cosmópolis Engenheiro Coelho Holambra Hortolândia Indaiatuba Itapira Itatiba Jaguariuna S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S N S N S S N S N N N S S N S N S N S S N S S S N S N N N S N S N N S N N S S N S S N N N S S N N N N N N N N N N N N N N N PLANO DE TRABALHO DE CURTO e MÉDIO PRAZO (2012-2020) REDEC/M-3 - Guarulhos REDEC/M-3 - Guarulhos REDEC/M-3 - Guarulhos REDEC/M-3 - Guarulhos REDEC/M-3 - Guarulhos REDEC/M-3 - Guarulhos REDEC/M-3 - Guarulhos REDEC/M-3 - Guarulhos REDEC/M-3 - Guarulhos REDEC/M-3 - Guarulhos REDEC/M-3 - Guarulhos REDEC/M-3 - Guarulhos REDEC/M-3 - Guarulhos REDEC/M-3 - Guarulhos REDEC/M-4 - Osasco REDEC/M-4 - Osasco REDEC/M-4 - Osasco REDEC/M-4 - Osasco REDEC/M-4 - Osasco REDEC/M-4 - Osasco REDEC/M-4 - Osasco REDEC/M-4 - Osasco REDEC/M-4 - Osasco REDEC/M-4 - Osasco REDEC/M-4 - Osasco REDEC/M-4 - Osasco REDEC/M-4 - Osasco REDEC/M-4 - Osasco REDEC/M-4 - Osasco REDEC/M-4 - Osasco REDEC/I-3 - CONVAP REDEC/I-3 - CONVAP REDEC/I-3 - CONVAP REDEC/I-3 - CONVAP REDEC/I-3 - CONVAP REDEC/I-3 - CONVAP REDEC/I-3 - CONVAP REDEC/I-3 - CONVAP REDEC/I-3 - CONVAP REDEC/I-3 - CONVAP REDEC/I-3 - CONVAP REDEC/I-3 - CONVAP REDEC/I-3 - CONVAP REDEC/I-3 - CONVAP REDEC/I-3 - CONVAP REDEC/I-3 - CONVAP REDEC/I-5 - CONCAMP REDEC/I-5 - CONCAMP REDEC/I-5 - CONCAMP REDEC/I-5 - CONCAMP REDEC/I-5 - CONCAMP REDEC/I-5 - CONCAMP REDEC/I-5 - CONCAMP REDEC/I-5 - CONCAMP REDEC/I-5 - CONCAMP REDEC/I-5 - CONCAMP REDEC/I-5 - CONCAMP REDEC/I-5 - CONCAMP REDEC/I-5 - CONCAMP REDEC/I-5 - CONCAMP REDEC/I-5 - CONCAMP 39 PROGRAMA ESTADUAL DE PREVENÇÃO DE DESASTRES NATURAIS E DE REDUÇÃO DE RISCOS GEOLÓGICOS Grupo de Articulação de Ações Executivas Limeira Lindóia Monte Mor Nazaré Paulista Nova Odessa Paulinia Pedreira Piracaia Rio Claro Santa Bárbara Doeste Santo Antonio de Posse Serra Negra Socorro Sumaré Valinhos Vinhedo Barra do Turvo Cajati Eldorado Iguape Jacupiranga Juquiá Miracatu Registro Sete Barras Apiaí Barra do Chapéu Bom Sucesso do Itararé Iporanga Itaóca Itapirapuã Paulista Ribeira Cabreúva Campo Limpo Paulista Itupeva Jarinu Jundiaí Louveira Morungaba Várzea Paulista Araraquara Bebedouro Cãndido Rodrigues Dumont Fernando Prestes Jaboticabal Matão Monte Alto Ribeirão Preto Rincão São José Do Rio Preto Sertãozinho S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S N N N N N N N N N N N N N N N N N N N N N N N N N N N N N S N N S S N N N N N N N N N N N S N N S N N S S S S S S S S S S S S S PLANO DE TRABALHO DE CURTO e MÉDIO PRAZO (2012-2020) REDEC/I-5 - CONCAMP REDEC/I-5 - CONCAMP REDEC/I-5 - CONCAMP REDEC/I-5 - CONCAMP REDEC/I-5 - CONCAMP REDEC/I-5 - CONCAMP REDEC/I-5 - CONCAMP REDEC/I-5 - CONCAMP REDEC/I-5 - CONCAMP REDEC/I-5 - CONCAMP REDEC/I-5 - CONCAMP REDEC/I-5 - CONCAMP REDEC/I-5 - CONCAMP REDEC/I-5 - CONCAMP REDEC/I-5 - CONCAMP REDEC/I-5 - CONCAMP REDEC/I-1 - CONVAR REDEC/I-1 - CONVAR REDEC/I-1 - CONVAR REDEC/I-1 - CONVAR REDEC/I-1 - CONVAR REDEC/I-1 - CONVAR REDEC/I-1 - CONVAR REDEC/I-1 - CONVAR REDEC/I-1 - CONVAR REDEC/I-15 - Itapeva REDEC/I-15 - Itapeva REDEC/I-15 - Itapeva REDEC/I-15 - Itapeva REDEC/I-15 - Itapeva REDEC/I-15 - Itapeva REDEC/I-15 - Itapeva AglomUrbanaJundiai AglomUrbanaJundiai AglomUrbanaJundiai AglomUrbanaJundiai AglomUrbanaJundiai AglomUrbanaJundiai AglomUrbanaJundiai AglomUrbanaJundiai 40 PROGRAMA ESTADUAL DE PREVENÇÃO DE DESASTRES NATURAIS E DE REDUÇÃO DE RISCOS GEOLÓGICOS Grupo de Articulação de Ações Executivas 4.2.4. Atividades O Plano de avaliação e de mapeamento de áreas de risco para o Estado de São Paulo, conforme as etapas a seguir: 4.2.4.1. Ação de curto prazo (até 2013) Etapas de trabalho: - Elaborar Termo de Referência para execução de mapeamentos de risco; - organizar formato de convênio, estabelecer forma de acompanhamento e validação de resultados; - garantir recursos; - lançar edital. - Executar o mapeamento de áreas de risco de 30 municípios (com PPDC) Produto: PUBLICAÇÃO DE EDITAL DE CONTRATAÇÃO DE SERVIÇO DE MAPEAMENTO 4.2.4.2. Ação de médio prazo (2013-2015) Etapas de trabalho: - realizar estudos em escala regional para avaliação de perigos e riscos abrangendo todo o estado de São Paulo, no contexto do zoneamento ecológico-econômico do estado. - Executar o mapeamento de áreas de risco de 45 municípios (com PPDC até o final de 2015); - Executar o mapeamento de aéreas de risco de 25 municípios (sem PPDC até o final de 2015 e localizados em regiões com alto perigo de escorregamento e inundação no leste do Estado); - repassar aos municípios a responsabilidade pela atualização e monitoramento das áreas; - estabelecer indicadores de acompanhamento da evolução das áreas de risco; - estabelecer termos de compromisso com municípios para a redução das áreas de risco Produto: MAPEAMENTO DE ÁREAS DE RISCO DE 70 MUNICÍPIOS Indicadores de acompanhamento: Nº de municípios mapeados; nº de convênios assinados; nº de áreas de risco por município, segundo sua gravidade; nº de moradores em áreas de risco, segundo sua gravidade. 4.2.4.3.- Médio prazo (após 2015) - Promover o mapeamento de áreas de risco dos demais municípios do Estado; - realizar em todo o Estado o acompanhamento dos indicadores por município; - rever as metas nos municípios já mapeados. Produtos: MAPEAMENTO DE ÁREAS DE RISCO DOS MUNICÍPIOS DO ESTADO; INSTRUMENTO (a ser definido) DE ACOMPANHAMENTO DA REDUÇÃO DE ÁREAS DE RISCO Indicadores de acompanhamento: Nº de municípios mapeados; nº de convênios assinados; nº de áreas de risco por município, segundo sua gravidade; nº de moradores em áreas de risco, segundo sua gravidade; % de redução de áreas de risco por município por ano; % de redução de moradores em áreas de risco por ano. PLANO DE TRABALHO DE CURTO e MÉDIO PRAZO (2012-2020) 41 PROGRAMA ESTADUAL DE PREVENÇÃO DE DESASTRES NATURAIS E DE REDUÇÃO DE RISCOS GEOLÓGICOS Grupo de Articulação de Ações Executivas 4.2.5. Orçamento É previsto um montante de R$ 30 milhões, para o mapeamento dos 100 municípios prioritários. Em 2013, a CEDEC deve reservar o valor de R$ 9.000.000,00 para esta ação, o que permitirá o mapeamento de cerca de 30 municípios de pequeno e médio porte. 4.2.6. Executor Esta ação será executada via contratação de serviços técnicos especializados pela CEDEC, com a supervisão da CEDEC e IG Outras secretarias de Estado, como Secretaria da Habitação, da Secretaria do Meio Ambiente, da Secretaria de Desenvolvimento Econômico, Ciência e Tecnologia, da Secretaria de Recursos Hídricos, também poderão investir recursos para esta finalidade, sendo indicado pelo GAAE que a ordem de prioridade de mapeamento aqui discriminada seja respeitada e os resultados sejam compartilhados. 4.2.7. Subsídios Necessários para o Desenvolvimento da Proposta Para o sucesso deste plano é necessário: reservar recursos financeiros; fortalecer e estruturar as instituições envolvidas para garantir a continuidade da ação, a qualidade dos resultados e a adequada manutenção na atualização dos dados para subsidiar a gestão de desastres. PLANO DE TRABALHO DE CURTO e MÉDIO PRAZO (2012-2020) 42 PROGRAMA ESTADUAL DE PREVENÇÃO DE DESASTRES NATURAIS E DE REDUÇÃO DE RISCOS GEOLÓGICOS Grupo de Articulação de Ações Executivas 4.3. PLANO DE AMPLIAÇÃO E APERFEIÇOAMENTO DOS PLANOS PREVENTIVOS E DE CONTINGÊNCIA, DO MONITORAMENTO E DA RESPOSTA A EMERGÊNCIAS 4.3.1. Contextualização Dentre as ações de monitoramento e resposta a emergências já implantadas no Estado de São Paulo, destacam-se os Planos Preventivos de Defesa Civil e Planos de Contingência- PPDC iniciados no verão de 1988/1989. O PPDC é um instrumento de gerenciamento de risco que envolve ações de monitoramento dos índices pluviométricos e da previsão meteorológica, com realização de vistorias de campo e atendimentos emergenciais, visando à proteção da comunidade residente em áreas de risco por meio da remoção preventiva e temporária. Atualmente os Planos Preventivos de Defesa Civil e Planos de Contingência estão implantados em 129 municípios, sob coordenação da Coordenadoria Estadual de Defesa Civil (Casa Militar). Quanto ao monitoramento plúvio-fluviométrico, o DAEE em conjunto com a Fundação Centro Tecnológico de Hidráulica, mantém uma rede telemétrica de 250 postos fluviométricos e pluviométricos distribuídos, principalmente na região Leste do Estado, fornecendo dados em tempo real, monitorados em 4 salas de situação localizadas em São Paulo, Registro, Taubaté e Piracicaba. A Secretaria da Agricultura dispõe de uma rede de 102 estações meteorológicas automatizadas, distribuídas por todo o Estado e há previsão de instalar mais 67 estações. Aponta-se a necessidade de integrar estas duas redes com outros dados meteorológicos como os obtidos por radar para ampliar o monitoramento no Estado. O Estado de São Paulo conta ainda com outros planos específicos como o Plano de contingências para a Serra do Mar no Pólo Industrial de Cubatão, Planos de Contingência contra Estiagem e Sistema de Alerta por meio de envio de SMS. No entanto, com a ampliação do número de municípios abrangidos pelos planos preventivos verifica-se a deficiência na obtenção dos índices pluviométricos que, praticamente permanece com mesma sistemática desde sua primeira implantação, ou seja, por meio de pluviômetros com leituras manuais diárias. É urgente a necessidade de modernização com instalação de Estações pluviométricas telemétricas as quais permitem leituras “on line” com periodicidade horária ou de poucos minutos. Além disso, constatam-se graves deficiências nas estruturas dos órgãos responsáveis pela operação dos planos tanto estaduais como municipais. Observa-se, assim, a necessidade de implementar ações de curto e médio prazo para ampliação e aperfeiçoamento dos planos preventivos e de contingência, visando cumprir com os objetivos do PDN, principalmente quanto a contemplar ações voltadas ao gerenciamento e à mitigação das situações de riscos existentes. 4.3.2.- Objetivos O principal objetivo desta ação é ampliar e aperfeiçoar o monitoramento de perigos e riscos do Estado de São Paulo, aprimorando o gerenciamento das áreas de risco e apoiando os municípios na implantação e operação dos planos preventivos. Desta forma, promove-se o equilíbrio da capacidade de enfrentamento do Estado de São Paulo diante do número crescente de acidentes e desastres, e face à tendência de intensificação de eventos climáticos adversos. A prevenção de desastres naturais e a redução de riscos geológicos no estado de São Paulo devem ser tratadas de forma ampla e articulada, buscando reduzir as vulnerabilidades, minimizar as perdas e reforçar a capacidade de atuação do Estado nas situações de emergência. 4.3.3.-Atividades O Plano de ampliação e aperfeiçoamento do monitoramento e dos planos preventivos e de contingência e resposta a emergências deve ser implantada conforme as etapas a seguir: PLANO DE TRABALHO DE CURTO e MÉDIO PRAZO (2012-2020) 43 PROGRAMA ESTADUAL DE PREVENÇÃO DE DESASTRES NATURAIS E DE REDUÇÃO DE RISCOS GEOLÓGICOS Grupo de Articulação de Ações Executivas 4.3.3.1. Ação de curto prazo (até 2013) Etapas de trabalho: 1. Elaborar Plano Estadual de Proteção e Defesa Civil para ações emergenciais e atualização do Mapa de Ameaças Múltiplas; 2. Implantar Planos Preventivos de Defesa Civil com vistas a inundações e escorregamentos para o 3. 4. 5. 6. verão 2012-2013, em todos os municípios que integram a região Macro Metropolitana de São Paulo; Implantar Estações Meteorológicas automáticas nos municípios abrangidos pelos Planos Preventivos de Defesa Civil e em áreas de risco prioritárias; Avaliação de áreas de risco em vistorias emergenciais para atender solicitações de municípios e de outros órgãos estaduais em casos de situação de risco geológico; Instalar o sistema de Radar Metereológico Dopller Multipolarizado na Barragem de Ponte Nova, Município de Salesópolis; Estruturar Centro de Comando e Controle e a readequação tecnológica para comunicação em situação de crise (CEDEC e Polícia Militar); Indicadores de acompanhamento: publicação do Plano Estadual de Proteção e Defesa Civil; nº de municípios com planos preventivos; nº de estações meteorológicas instaladas; nº de boletins de alerta; nº de ocorrências monitoradas. 4.3.3.2. Ação de médio prazo (2013-2015) Etapas de trabalho: 1. Implantar Planos de Contingência municipais em todos os municípios do estado, conforme suas vulnerabilidades locais; 2. Desenvolver estudos técnicos para subsidiar os Planos Preventivos e de Contingência; 3. Estruturar a CEDEC com uma equipe técnica permanente para o gerenciamento do sistema de monitoramento da Defesa Civil Estadual; 4. Aperfeiçoar e ampliar o sistema de alerta por SMS; 5. Implantar Estações Meteorológicas automatizadas nos municípios abrangidos pelos Planos Preventivos de Defesa Civil e em áreas de risco prioritárias; 6. Integrar as informações meteorológicas adquiridas por diversos órgãos do Estado para o monitoramento pluviométrico da Defesa Civil; 7. Estruturar um sistema de monitoramento com capacidade para integrar as informações espaciais de risco e os dados meteorológicos obtidos por estações automáticas e por radar; 8. Contratar a execução de serviços profissionais técnicos e especializados de engenharia para classificação e indexação de registros hidrometereológicos, pluviométricos da rede hidrológica básica do Estado de São Paulo; 9. Ampliação dos estudos em campos experimentais de monitoramento de variáveis climáticas e geotécnicas para implantação de sistemas de alerta para escorregamentos no Estado de São Paulo; 10. Adquirir o 3º Radar para o IPMet da UNESP; 11. Integrar com o SIOPM da PMESP, com georreferenciamento de incidentes e atendimentos registrados; 12. Ampliar a Operação chuvas intensas da Polícia Militar (Corpo de Bombeiros); PLANO DE TRABALHO DE CURTO e MÉDIO PRAZO (2012-2020) 44 PROGRAMA ESTADUAL DE PREVENÇÃO DE DESASTRES NATURAIS E DE REDUÇÃO DE RISCOS GEOLÓGICOS Grupo de Articulação de Ações Executivas 13. Ampliar a Operação Incêndio em áreas de cobertura florestal. Indicadores de acompanhamento: Nº de municípios com planos preventivos; nº de estações meteorológicas instaladas; nº de boletins de alerta; nº de ocorrências monitoradas; nº de alertas emitidos por SMS. 4.3.4. Orçamento No total está previsto um montante de cerca de R$ 20 milhões, para implantação destas ações. Em 2013, há necessidade de suplementação de R$ 11.993.000,00, sendo R$ 9.993.000,00 para o Centro de Comando e Controle (CEDEC/COBOM-PMESP) e R$ 2.000.000,00 para implantação das Estações Meteorológicas automáticas (DAEE). Já se encontram reservados R$ 8.250.000,00 referentes ao Radar Meteorológico de Ponte Nova (DAEE) e R$ 350.000,00, para avaliação de áreas de risco em vistorias emergenciais (IG). . 4.3.5. Executor Esta ação será coordenada pela CEDEC, em parceria com as demais instituições do GAAE 4.3.6. Subsídios Necessários para o Desenvolvimento da Proposta Para o sucesso deste plano é necessário: reservar recursos financeiros; fortalecer e estruturar as instituições envolvidas para garantir a continuidade da ação, a qualidade dos resultados e a adequada manutenção na atualização dos dados para subsidiar a gestão de desastres. PLANO DE TRABALHO DE CURTO e MÉDIO PRAZO (2012-2020) 45 PROGRAMA ESTADUAL DE PREVENÇÃO DE DESASTRES NATURAIS E DE REDUÇÃO DE RISCOS GEOLÓGICOS Grupo de Articulação de Ações Executivas ANEXOS Anexo 1 - Detalhamento das ações em andamento (2012), e para implantação de curto prazo (até 2013) e de médio prazo (2013-2020) Anexo 2 – Decreto de criação do PDN e Decreto de indicação de representantes do GAAE Anexo 3 - Súmula das reuniões PROGRAMA ESTADUAL DE PREVENÇÃO DE DESASTRES NATURAIS E DE REDUÇÃO DE RISCOS GEOLÓGICOS Grupo de Articulação de Ações Executivas Anexo 1 - Detalhamento das ações para implantação em andamento (2012), de curto prazo (até 2013) e de médio prazo (2013-2020) Anexo 1 - Detalhamento das ações para implantação em andamento (2012), de curto prazo (até 2013) e de médio prazo (2013-2020) - 1 PROGRAMA ESTADUAL DE PREVENÇÃO DE DESASTRES NATURAIS E DE REDUÇÃO DE RISCOS GEOLÓGICOS Grupo de Articulação de Ações Executivas AÇÕES EM ANDAMENTO (2012) A. AÇÕES DE DIAGNÓSTICO AÇÃO A-1 - SISTEMAS GERENCIADORES DE INFORMAÇÕES DE RISCOS DO ESTADO Produtos SISTEMAS RELACIONADOS AO GERENCIAMENTO DE INFORMAÇÕES DE AVALIAÇÕES E MAPEAMENTO DE RISCO 1 – SISTEMA GERENCIADOR DE INFORMAÇÕES SOBRE RISCOS GEOLÓGICOS – SGI-RISCOS-IG Responsável: Instituto Geológico Descrição: Sistema gerenciador de informações com possibilidade de acesso por navegador Web, contendo os trabalhos de mapeamento de áreas de risco executados pelo IG para a CEDEC (40 municípios mapeados pelo IG) e os relatórios de atendimentos emergenciais de PPDC produzidos pelo IG desde 1988. Com possibilidade de visualização e consulta de mapas e informações. Prazos: janeiro a dezembro de 2012 Recursos: R$ 89 mil (TESP-IG) 2 – SISTEMA GERENCIADOR DE ÁREAS DE RISCO - IPT Responsável: Instituto de Pesquisas Tecnológicas - Núcleo de Investigação e Gestão de Riscos (NIAGRISK) Descrição: Sistema integrando informações de mapeamentos de risco, ocorrências de deslizamentos e de Planos Municipais de Redução de Risco (PMRR), de trabalhos produzidos pelo IPT. Com capacidade para prever cenários de risco decorrentes de desastres naturais e possibilidade de tomada de decisão para planos preventivos. Prazos: em andamento, com previsão de término em 2013 Recursos: Valor não informado (Fonte: orçamento do IPT) SISTEMAS RELACIONADOS AO REGISTRO DE EVENTOS E GERENCIAMENTO DE RISCO 3 – SISTEMA INTEGRADO DE DEFESA CIVIL - SIDEC Responsável: CEDEC Descrição: objetiva a integração e centralização de informações do sistema estadual de defesa civil. Possibilita o gerenciamento de todas as informações do sistema estadual de defesa civil, incluindo dados dos REDEC, COMDEC e NUDEC, prefeituras, mapeamentos e dados de áreas de riscos dos municípios e de órgãos setoriais, dados de estruturas e protocolos de acionamento, relatos de eventos, histórico de eventos, elaboração de NOPRED, AVADAN, pedidos de decretação de anormalidade, elaboração de relatórios de vistorias, gerenciamento de estoques estratégicos, monitoramento dos pedidos e andamento das obras de prevenção e recuperação. A inclusão de dados pluvio e fluviométricos permite monitoramento em tempo real, integrando dados oriundos do IPMET, INMET, INPE, CPTEC, SOMAR, DAEE, rede de estações metereológicas, Marinha e Aeronáutica, etc. As informações são geoprocessadas, permitindo emissão de relatórios e são de acesso para todos integrantes do sistema de defesa civil. Prazos: desde 2011, com alimentação continua Recursos: R$500.000,00 (Fonte: TESP-CEDEC) 4 – BANCO DE DADOS DE MORTES POR DESLIZAMENTOS Responsável: Instituto de Pesquisas Tecnológicas - Núcleo de Investigação e Gestão de Riscos (NIAGRISK) Descrição: cadastro de informações de óbitos por ocorrências de processos de movimentos de massas diversos no Brasil. Baseado em notícias de jornal, Internet, artigos, teses, dissertações, informações de Anexo 1 - Detalhamento das ações para implantação em andamento (2012), de curto prazo (até 2013) e de médio prazo (2013-2020) - 2 PROGRAMA ESTADUAL DE PREVENÇÃO DE DESASTRES NATURAIS E DE REDUÇÃO DE RISCOS GEOLÓGICOS Grupo de Articulação de Ações Executivas outros bancos de dados com registros desde 1988 Prazos: desde 1988, com alimentação contínua Recursos: Valor não informado (Fonte: orçamento do IPT). Necessita aporte de recursos adicionais até 2012 5 - SISTEMA DE INFORMAÇÕES PARA EMERGÊNCIAS QUÍMICAS - SIEQ Responsável: CETESB Descrição: Ferramenta de registro e de pesquisa dos acidentes atendidos pela CETESB desde a criação do Setor de Operações de Emergências em 1978 até a presente data, incorporando também as emergências químicas atendidas pelas Agências Ambientais. Desenvolvido para ambiente Web com Banco de Dados SQL Server, o sistema garante o acesso rápido aos dados estatísticos de acidentes atendidos pela CETESB, para tanto o Sistema conta com inúmeras chaves de pesquisa, cujos resultados são apresentados em texto, planilhas e gráficos. Disponível para consulta em: http://sistemasinter.cetesb.sp.gov.br/emergencia/relatorio.phpa Prazos: desde 1978, com alimentação contínua Recursos: Valor não informado (Fonte: orçamento regular da CETESB) 6 – SISTEMA DE INFORMAÇÕES OPERACIONAIS DA POLÍCIA MILITAR DO ESTADO DE SÃO PAULO - SIOPM Responsável: PM/Corpo de Bombeiro Descrição: sistema que gerencia todo o serviço operacional, desde o policiamento ostensivo até as unidades especializadas, inclusive o Corpo de Bombeiros. Através dessa gestão dos diversos serviços operacionais, o sistema permite gerar relatórios de atividades operacionais, ocorrências e, em consequência, produzir subsídio para análise de riscos. Prazos: atividade contínua Recursos: Valor não informado (Fonte: TESP-Secretaria de Segurança Pública) SISTEMAS RELACIONADOS AO MONITORAMENTO EM TEMPO REAL DE PARÂMETROS FLUVIOMÉTRICOS E PLUVIOMÉTRICOS 7 – SALA DE SITUAÇÃO/REDES TELEMÉTRICAS DO DAEE, FCTH E FUNDAG Responsável: DAEE , Fundação Centro Tecnológico de Hidráulica e FUNDAG Descrição: O DAEE, em conjunto com a Fundação Centro Tecnológico de Hidráulica e FUNDAG, mantém uma rede telemétrica de mais de 250 postos fluviométricos e pluviométricos espalhados pelo Estado de São Paulo, fornecendo dados em tempo real, concentrados em 4 salas de situação localizadas em São Paulo, Registro, Taubaté e Piracicaba. Em Piracicaba o sistema é conduzido por parceria com a FUNDAG/FEHIDRO-DAEE/SAA, com sala de situação em Piracicaba e Campinas, sendo 15 postos hidrológicos e 20 postos meteorológicos. As 4 salas estão operantes, os custos inclusos no orçamento do DAEE para pagamento de pessoal, pagamento do sistema de comunicação e manutenção de equipamentos. Cálculo: 4 salas com 1 coordenador e 6 operadores, manutenção 10% do custo do equipamento por ano; comunicação por celular R$ 50,00 por posto por mês. Sistema de comunicação /telefonia e outros gastos (adotado R$ 80.000,00 para as 4 salas). Prazos: desde 2011 Recursos: R$ 400.000,00/mês (Fonte: Orçamento regular do DAEE); R$ 3.600.000,00 (Fonte: FEHIDRO/FUNDAG) 8 – REDE HIDROMETEOROLÓGICA DA SAA Responsável: SAA/APTA/IAC Descrição: Implantação de rede meteorológica do Estado, com cerca de 170 unidades, da rede hidrológica Anexo 1 - Detalhamento das ações para implantação em andamento (2012), de curto prazo (até 2013) e de médio prazo (2013-2020) - 3 PROGRAMA ESTADUAL DE PREVENÇÃO DE DESASTRES NATURAIS E DE REDUÇÃO DE RISCOS GEOLÓGICOS Grupo de Articulação de Ações Executivas do PCJ e as 3 Salas de Situação do PCJ, quantificação das áreas de recarga de aquíferos e disponibilização de dados on line. Prazos: desde 2011 Recursos: R$ 1.500.000,00 (FEHIDRO) SISTEMAS RELACIONADOS A CONSULTA DE BASES CARTOGRÁFICAS E DE IMAGENS E CAMADAS TEMÁTICAS DIVERSAS 9 – EMPLASA-GEO Responsável: EMPLASA Descrição: Sistema de informações e Banco de dados contendo informações sobre mapeamento das áreas de risco e de uso e ocupação do solo, e outras informações (informações disponíveis). Encontram-se em desenvolvimento os projetos: 1 -Obtenção de modelos digitais de terreno, de superfície e dados vetoriais de pontos com coordenadas tridimensionais e “Modelo das edificações em 3D a partir de perfilamento a Laser”; 2 - Aquisição de Base geográfica de sistema viário por eixos de logradouro, eixo de rodovias e pontos de interesse do Estado de São Paulo para utilização em aplicativos de geoprocessamento. Prazos: em andamento Recursos: R$3,1 milhões (Suplementação orçamentária) 10 - CENTRO INTEGRADO DE PLANEJAMENTO E GESTÃO DA MACROMETROPOLE - CIGMA Responsável: Secretaria de Desenvolvimento Metropolitano / EMPLASA Descrição: Está em estudo a implantação do Projeto CIGMa, que envolve a caracterização e desenvolvimento de um Centro de Integração de informações do Estado. Prazos: em andamento Recursos: valor não informado (Fonte: PPP – Parceria Público Privada) 11 - SIGA2 E TVPLANEJA – SISTEMAS DE GERENCIAMENTO DE PROGRAMA E PROJETOS. Responsável: EMPLASA Descrição: Este Sistema é de acesso via WEB e tem por objetivo fornecer uma visão integrada entre Programas e Projetos, com foco em ações conjuntas, beneficiando a população e favorecendo os Gestores na tomada de decisões. Implantado desde 2009, nas Secretarias de Planejamento, Saneamento, DAEE, Justiça, Transportes Metropolitanos, Metro, CPTM, EMTU. Encontra-se em fase de implantação na Defesa Civil e Sabesp. Prazos: em andamento Recursos: R$1.017.519,00 (Suplementação orçamentária) 12 – SISTEMA INTEGRADO DE DEMANDA HABITACIONAL DAS REGIÕES METROPOLITANAS Responsável: EMPLASA & CDHU Descrição: desenvolver um Sistema Integrado de Demanda Habitacional em Regiões Metropolitanas o qual será constituído de por eixos: - Estruturação de um sistema integrado de consulta aos cadastros de pessoas beneficiadas com atendimento habitacional nas Regiões Metropolitanas de São Paulo, Campinas, Baixada Santista e Vale do Paraíba e Litoral Norte (em fase de institucionalização). - Projeto de transferência de tecnologia e capacitação das prefeituras para implantação de um sistema municipal de inscrição padronizado. Anexo 1 - Detalhamento das ações para implantação em andamento (2012), de curto prazo (até 2013) e de médio prazo (2013-2020) - 4 PROGRAMA ESTADUAL DE PREVENÇÃO DE DESASTRES NATURAIS E DE REDUÇÃO DE RISCOS GEOLÓGICOS Grupo de Articulação de Ações Executivas Prazos: em andamento Recursos: R$ 4.195.188,00 (Fonte: CDHU) SISTEMAS RELACIONADOS A PADRONIZAÇÃO E DISPONIBILIZAÇÃO DE DADOS 13 – PROJETO DATAGEO Responsável: Coordenadoria de Planejamento Ambiental (CPLA-SMA) Descrição: Construção e implantação da Infraestrutura de Dados Espaciais Ambientais (IDEA), seguindo normas e padrões determinados pelo Open Geospatial Consortium (OGC) e pela International Standards Organization (ISO) para a organização, catalogação, qualificação e disponibilização da Base de Conhecimento Territorial Ambiental (Imagens de várias datas, cartas topográficas, mapas temáticos, dados sócio econômicos e informações corporativas espacializadas). O projeto prevê também o desenvolvimento e implantação da arquitetura computacional orientada a serviços (SOA – Service Oriented Architecture), denominado DATAGEO que será o geoportal de acesso do usuário à IDEA. Prazos: em andamento Recursos: valor não informado (Fonte: orçamento da CPLA) 14 - Rede de Emergências Químicas para América Latina e Caribe - REQUILAC Responsável: CETESB e Organização Panamericana de Saúde -OPAS Descrição: Trata-se de uma rede aberta, especializada na difusão, promoção e troca de informação sobre emergências químicas para a América Latina e Caribe. Dela participam profissionais de diferentes áreas de formação interessados no tema emergências químicas. Os debates na rede têm caráter científico e abordam temas diversos relacionados à prevenção, preparação e resposta às emergências químicas. Acesso: http://www.bvsde.paho.org/requilac/p/suscripcion.html Prazos: atividade contínua Recursos: valor não informado (Fonte: orçamento da OPAS) AÇÃO A-2 – AVALIAÇÃO E MAPEAMENTO DE ÁREAS DE RISCO DO ESTADO Produtos MAPEAMENTO DE ÁREAS DE RISCO 1 - MAPEAMENTO DE ÁREAS DE RISCO DE ESCORREGAMENTOS, INUNDAÇÕES, EROSÃO, COLAPSO E SUBSIDÊNCIA EM 7 MUNICÍPIOS Responsável: Instituto Geológico Descrição: Finalização dos relatórios técnicos do mapeamento de perigos e de áreas de riscos dos municípios de Tremembé, Pindamonhangaba, Guaratinguetá, Taubaté, Caçapava, Redenção da Serra, São José do Rio Preto. Prazos: até julho de 2012 Recursos: R$ 230 mil (Fonte: Termo de cooperação IG-CEDEC) 2 - MAPEAMENTO DE ÁREAS DE RISCO DE 3 MUNICÍPIOS Responsável: Instituto de Pesquisas Tecnológicas Descrição: Levantamento de áreas de risco para os Planos Municipais de Redução de Risco (PMRR) de Santos, Mauá e Arujá Prazos: 2012 Anexo 1 - Detalhamento das ações para implantação em andamento (2012), de curto prazo (até 2013) e de médio prazo (2013-2020) - 5 PROGRAMA ESTADUAL DE PREVENÇÃO DE DESASTRES NATURAIS E DE REDUÇÃO DE RISCOS GEOLÓGICOS Grupo de Articulação de Ações Executivas Recursos: R$ 800.000,00 (Fonte: PATEM, Min. Cidades) AVALIAÇÃO DE CENÁRIOS DE RISCO 3 – MAPEAMENTO DE ÁREAS DE RISCO NO TRANSPORTE RODOVIÁRIO DE PRODUTOS PERIGOSOS NO ESTADO DE SÃO PAULO - SISTEMA ANCHIETA/IMIGRANTES. Responsável: CETESB Descrição: Trata-se de um Sistema de Informação Geográfica (SIG), que permite identificar, consultar, localizar, analisar e organizar as principais informações sobre as interferências capazes de agravar ou minimizar um impacto ambiental gerado por acidentes no transporte rodoviário de produtos perigosos ou outras fontes presentes, ao longo do traçado das rodovias do Sistema Anchieta/Imigrantes. Prazos: será disponibilizado para consulta ao público no site da CETESB em 2012. Recursos: Valor não informado (Fonte: Fundo Nacional do Meio Ambiente e orçamento da CETESB) 4 – CENÁRIOS CLIMÁTICOS E RISCOS Responsável: SAA /APTA/IAC Descrição: Elaboração de dez cenários climáticos e indicação dos seus impactos sobre adversidades climáticas e riscos nas UGRHIs Pontal do Paranapanema, Alto Paranapanema, Litoral Norte, Ribeira do Iguape e Piracicaba-Capivari-Jundiai Prazos: em execução em 2012 Recursos: R$ 120.000,00 (Fonte: FUNDAG/FEHIDRO) OPERACIONALIZAÇÃO INSTITUCIONAL PARA A PRODUÇÃO DE MAPEAMENTOS DE ÁREAS DE RISCO 5 – DECRETO 57.905, de 23/03/2012, VIABILIZANDO O MAPEAMENTO DE ÁREAS DE RISCO NOS MUNICÍPIOS POR MEIO DE CONVÊNIOS Responsável: Prefeituras municipais, subsidiadas por convênio com a CEDEC Descrição: Incentivo ao Plano de Mapeamento de Áreas de Risco, por meio do decreto 57.905, de 23 de março de 2012, que autoriza o repasse de recursos aos municípios com população inferior a 50 mil habitantes, mediante celebração de convênios, para a execução de obras e serviços (estudos e elaboração de projetos técnicos). Os órgãos técnicos parceiros da CEDEC definirão os critérios para mapeamento de áreas de risco, bem como a forma de validação dos resultados. Prazos: a partir de 23 de março de 2012. Recursos: Para o ano de 2012 não foi reservado recurso. Para 2013 será solicitado R$ 1.500.000,00 para custear mapeamentos de área de risco para os municípios (Fonte: TESP-CEDEC). 6 – LEVANTAMENTO DE ÁREAS VULNERÁVEIS, COM ALIMENTAÇÃO DO SIDEC Responsável: SEDEC, CEDEC e Prefeituras municipais Descrição: Elaboração de mapeamento de áreas vulneráveis identificadas pelos técnicos de defesa civil dos municípios, com inclusão de dados e imagens no SIDEC. Essas áreas, em princípio que não significam ameaças, poderão a posteriori, com avaliação técnica adequada, transformarem-se em áreas de risco a serem mapeadas. Prazos: início no segundo semestre de 2012. Recursos: R$ 100.000,00/município (Fonte: Recursos dos municípios que identificarão tais áreas). 7 – CADASTRAMENTO DE PONTOS DE EROSÃO E INUNDAÇÃO NO ESTADO DE SÃO PAULO Responsável: IPT & DAEE Anexo 1 - Detalhamento das ações para implantação em andamento (2012), de curto prazo (até 2013) e de médio prazo (2013-2020) - 6 PROGRAMA ESTADUAL DE PREVENÇÃO DE DESASTRES NATURAIS E DE REDUÇÃO DE RISCOS GEOLÓGICOS Grupo de Articulação de Ações Executivas Descrição:. atualização do cadastro de erosões e inundações no estado de São Paulo, com auxílio de imagens de satélite Prazos: em andamento Recursos: R$ 1.687.500,00 (Fonte: FEHIDRO & DAEE). B. AÇÕES DE PLANEJAMENTO AÇÃO B-1 - ZONEAMENTO ECOLÓGICO ECONÔMICO NO ESTADO DE SÃO PAULO Produtos 1 - ZONEAMENTO ECOLÓGICO ECONÔMICO DA UGRHI 2 (VALE DO PARAÍBA DO SUL), DA UGRHI 11 (RIBEIRA DO IGUAPE) E DA UGRHI 5 (PIRACICABA-CAPIVARI –JUNDIAÍ) Responsável: Coordenadoria de Planejamento Ambiental (CPLA-SMA), em parceria com o Instituto Geológico (IG-SMA) Descrição: Instituição do Zoneamento Ecológico Econômico do Estado de São Paulo. Está em elaboração o ZEE da UGRHI 2- Vale do Paraíba e da UGRHI 11 (em duas partes: Região Estuarino Lagunar e Vale do Ribeira). O ZEE da UGRHI 5 – Piracicaba-Capivari -Jundiaí encontra-se em fase inicial de preparação da base de informações. Dentre os estudos de vulnerabilidade elaborados encontra-se o mapeamento de riscos em escala regional (1:50.000) Prazos: em andamento Recursos: valor não informado (Fonte: TESP-CPLA) 2 – MICROZONEAMENTO AGROCLIMÁTICO Responsável: SAA /APTA/IAC-FUNDAG Descrição: Estabelecimento de microzoneamento agroclimático em função de cenários climáticos para as UGRHIs Pontal do Paranapanema, Alto Paranapanema, Litoral Norte, Ribeira do Iguape. Prazos: 2012 Recursos: R$ 450.000,00 (Fonte: FEHIDRO) AÇÃO B-2 – INCORPORAÇÃO DE CARTOGRAFIA GEOAMBIENTAL EM INSTRUMENTOS DE PLANEJAMENTO TERRITORIAL Produtos 1 - MAPEAMENTO DE PERIGOS E RISCOS EM ESCALA COMPATÍVEL COM OS ZONEAMENTOS ECOLÓGICOECONÔMICOS Responsável: Coordenadoria de Planejamento Ambiental (CPLA-SMA), em parceria com o Instituto Geológico (IG-SMA) Descrição: É um dos resultados do Mapeamento das Unidades Territoriais Básicas (UTBs) do Estado De São Paulo, estrutura fundamental da Base de Conhecimento Territorial Ambiental, que consiste na compartimentação do meio físico, de unidades homogêneas de uso e ocupação do solo e espacialização matricial de informações sócio econômicas. Este plano de informação (UTBs) conterá informações de todo o território do Estado de São Paulo sendo instrumento básico para a elaboração do Mapa de Vulnerabilidade a eventos extremos da Política Estadual de Mudanças Climáticas, do Mapa de Perigos e de Riscos do Estado, bem como análises espaço temporal para construção de cenários prospectivos regionais que fundamentarão o Zoneamento Ecológico Econômico do Estado de São Paulo. Anexo 1 - Detalhamento das ações para implantação em andamento (2012), de curto prazo (até 2013) e de médio prazo (2013-2020) - 7 PROGRAMA ESTADUAL DE PREVENÇÃO DE DESASTRES NATURAIS E DE REDUÇÃO DE RISCOS GEOLÓGICOS Grupo de Articulação de Ações Executivas O MAPEAMENTO DE RISCO EM ESCALA COMPATÍVEL COM OS ZONEAMENTOS ECOLÓGICO-ECONÔMICOS permite uma macro visão do município antes de chegar na escala de analisar a áreas de risco. São aplicações dos estudos da escala regional: tem-se uma previsão da quantidade e abrangência das áreas de risco existentes no território analisado; define prioridades para mapeamento de detalhe; aplica-se a instrumentos de planejamento territorial, tais como: zoneamento ecológico-econômico, planos de bacias hidrográficas e planos diretores municipais; escala com maior disponibilidade de dados, geomorfométricos, censitários e temáticos Abrangência geográfica: Todo o território do Estado de São Paulo Escala: 1:50.000 Forma de disponibilização: Sistema de informações; Público Interação com outros programas, produtos, projetos, ações: ZEE, planos de bacias, planos diretores, Mapeamento de risco local, etc Prazos: 2012 a 2013 Recursos: R$ 1.970.000,00 (Fonte: FEHIDRO, TESP-CPLA) 2 - SISTEMA INTEGRADO DE CARTAS GEOTÉCNICAS DO IPT Responsável : IPT Descrição: consiste na compilação, integração e atualização do conjunto de cartas geotécnicas produzidas pelo IPT desde a década de 1980 no estado de São Paulo, visando sua disponibilização aos municípios paulistas abrangidos. Visa a subsidiar a revisão dos planos diretores municipais, a gestão de áreas ocupadas de forma inadequada, bem como a identificação de alternativas locacionais seguras para instalação de novos empreendimentos e projetos de urbanização. A utilização de cartas geotécnicas constitui fator fundamental para o planejamento territorial e a prevenção de desastres. b) abrangência geográfica: - 30 cartas geotécnicas de planejamento territorial municipal, das quais 10 para planos diretores - 5 cartas geotécnicas de planejamento territorial regional - 14 cartas geotécnicas de planejamento territorial local, das quais 2 para Planos de Gestão Ambiental, 1 para Plano de Gestão de Mineração, 6 para ecoparques e 5 para EIA/Diagnóstico Ambiental Prazos: em fase de análise e aprovação Recursos: Valor não informado (Fonte: SDECT) 3 – PADRÃO METODOLÓGICO PARA CARTOGRAFIA GEOTÉCNICA DE APTIDÃO À URBANIZAÇÃO Responsável : UFPE e Ministério das Cidades em parceria com o IPT e outras instituições Descrição: Participação em grupo de trabalho para definir metodologia de elaboração de cartas geotécnicas visando subsidiar expansão urbana em terrenos geotecnicamente adequados. Tem por perspectiva atender ao Decreto 12.608 de 10/04/2012, que determina que o Governo Federal institua o cadastro nacional de municípios com áreas propícias à ocorrência de escorregamentos e outros processos geológicos. O Decreto requer que os municípios incluídos no cadastro elaborem sua carta geotécnica de aptidão à urbanização, estabelecendo diretrizes voltadas para a segurança dos novos parcelamentos do solo urbano. Prazos: 2012 Recursos: Valor não informado (Fonte: Ministério das Cidades) 4 - MAPEIA SÃO PAULO – ATUALIZAÇÃO CARTOGRÁFICA DO ESTADO DE SÃO PAULO Responsável: EMPLASA Descrição: 1ª Fase - Levantamento Aerofotogramétrico, Aerotriangulação do território do Estado e Anexo 1 - Detalhamento das ações para implantação em andamento (2012), de curto prazo (até 2013) e de médio prazo (2013-2020) - 8 PROGRAMA ESTADUAL DE PREVENÇÃO DE DESASTRES NATURAIS E DE REDUÇÃO DE RISCOS GEOLÓGICOS Grupo de Articulação de Ações Executivas produção de ortofotos na escala 1:25.000 sobre os modelos digitais de terreno. Término previsto para maio/2012. 2ª Fase - Restituição de elementos relativos a um conjunto de 13 categorias de informação (altimetria, hidrografia e sistema viário entre outras). Geração de ortofotos com MDT na escala 1:10.000. Em fase de elaboração de edital. Prazos: em andamento Recursos: R$ 20 milhões (Fonte: Suplementação orçamentária) 5 - DEFINIÇÃO DE PROCEDIMENTOS PADRÃO PARA IMPLANTAÇÃO DE EMPREENDIMENTOS HABITACIONAIS EM LOCAIS SEGUROS Responsável: Casa Paulista (Secretaria da Habitação), com apoio do Instituto Geológico Descrição: Estudo e seleção de áreas potencialmente favoráveis a implantação de empreendimentos habitacionais com base na análise de produtos resultantes da cartografia geoambiental e de outros instrumentos de planejamento, a exemplo dos mapas de perigo a ocorrência de processos diversos e de suscetibilidade natural do meio físico. Prazos: em andamento Recursos: custeio próprio C. AÇÕES DE MONITORAMENTO/RESPOSTA A EMERGÊNCIAS AÇÃO C-1 - OPERAÇÃO DE PLANOS PREVENTIVOS DE DEFESA CIVIL (PPDC) E PLANOS DE CONTINGÊNCIA (PC). Produtos 1 - OPERAÇÃO VERÃO 2011-2012 - PLANOS PREVENTIVOS DE DEFESA CIVIL (PPDC) Responsável : CEDEC, em parceria com Instituto Geológico, DAEE e prefeituras Descrição: Operação de PPDC e Planos de Contingências em 129 municípios do Estado, abrangendo toda a porção leste do Estado, nas Regionais de Defesa Civil de São Paulo, Baixada Santista, Vale do Paraíba, Serra da Mantiqueira, Litoral Norte, Região de Sorocaba, Região de Itapeva, Vale do Ribeira, Região de Jundiaí e Região de Campinas. Forma de disponibilização: Publicação por meio de resolução da Casa Militar Interação com outros programas/projetos e ações: Programa Salvando Vidas (Programa do PPA) Prazos: 01/12/2011 a 09/04/2012 Recursos: R$ 66.155,90 (Orçamento do Estado para a Casa Militar-2012) 2 – PLANO DE CONTINGÊNCIA COM VISTAS ÀS INUNDAÇÕES EM MUNICÍPIOS PRÓXIMOS A REPRESAS Responsável: CEDEC, em parceria com SABESP, DAEE e Prefeituras Descrição: Implantação de Plano de Contingência de caráter experimental, em conjunto com o DAEE, SABESP e prefeituras, contra inundações a jusante de represas, abrangendo um total de 20 (vinte) municípios. Forma de disponibilização: Publicação por meio de resolução da Casa Militar Interação com outros programas/projetos e ações: Programa Salvando Vidas (Programa do PPA) Prazos: : outubro a dezembro de 2011 Recursos: R$ 10.000,00 (Fonte: Orçamento do Estado para a Casa Militar-2012, da Secretaria Recursos Hídricos e das Prefeituras). Anexo 1 - Detalhamento das ações para implantação em andamento (2012), de curto prazo (até 2013) e de médio prazo (2013-2020) - 9 PROGRAMA ESTADUAL DE PREVENÇÃO DE DESASTRES NATURAIS E DE REDUÇÃO DE RISCOS GEOLÓGICOS Grupo de Articulação de Ações Executivas 3 - PLANOS PREVENTIVOS DE DEFESA CIVIL NOS MUNICÍPIOS DA REGIÃO MACRO METROPOLITANA DE SÃO PAULO Responsável: CEDEC, em parceria com o Instituto Geológico, DAEE e Prefeituras Descrição: Implantação de Planos Preventivos de Defesa Civil, com vistas a inundações e escorregamentos, para o verão 2012-2013, em todos os municípios que integram a região Macro Metropolitana de São Paulo. Prazos: a partir de dezembro de 2012 Recursos: R$1.000.000,00 (Fonte: CEDEC e prefeituras). 4 – SISTEMA DE ALERTA ELETRÔNICO E INTEGRAÇÃO COM CEMADEN E CENAD Responsável: CEDEC, em parceria com o Instituto Geológico, DAEE e Prefeituras Descrição: Envio de alertas meteorológicos extraordinários aos municípios (via email), alertas aos moradores do Sistema Cantareira e Alto Tietê cadastrados (via SMS) e interação com o Centro Nacional de Monitoramento e Alerta de Desastres Naturais (CEMADEN) e com o Centro Nacional de Gerenciamento de Riscos e Desastres (CENAD). Visa proporcionar a tomada de decisão dos gestores dos desastres e a retirada planejada dos moradores de áreas de risco. Forma de disponibilização: Internet ou SMS Interação com outros programas/projetos e ações: Programa Salvando Vidas (Programa do PPA) Prazos: início em 2012 com projeção de alcance para 2014. Recursos: R$ 2.000.000,00 (Fonte: CEDEC) 5 - PLANOS DE CONTINGÊNCIA CONTRA ESTIAGEM Responsável: CEDEC, em parceria com Prefeituras, Corpo de Bombeiros e Secretaria de Agricultura e Abastecimento-FUNDAG Descrição: Implantação de 3 Planos de Contingência contra Estiagem nas Regiões Administrativas de Campinas, Bauru e Barretos, em conjunto com prefeituras e Corpo de Bombeiros. Número de municípios ainda em definição. Prazos: início em 2012 com projeção de alcance para 2014. Recursos: R$ 2.000.000,00 (Fonte: orçamento da CEDEC, Corpo de Bombeiros, Prefeituras e FEHIDROFUNDAG) 6 – PLANO DE CONTINGÊNCIAS PARA A SERRA DO MAR - POLO INDUSTRIAL DE CUBATÃO Responsável: CETESB, SMA, DAEE, IPT e Prefeitura de Cubatão Descrição: O plano é ativado anualmente no período de maior probabilidade de ocorrência de chuvas na região, podendo ser prorrogado, de acordo com a situação apresentada ao longo do período. Mesmo fora do período de vigência, o plano poderá ser acionado em qualquer época do ano, caso a incidência de índices pluviométricos, ou mesmo a ocorrência de enchentes, ou de escorregamentos nas encostas, justifique tal procedimento. Prazos: Anualmente, entre 1 de dezembro e 31 de março. Recursos: R$ 1.000.000,00 (Fonte: CEDEC, Prefeituras e iniciativa privada) 7- OPERAÇÃO CHUVAS INTENSAS Responsável: Polícia Militar/ Corpo de Bombeiros Descrição: a Polícia Militar do Estado de São Paulo, através do Corpo de Bombeiros, estabelece o planejamento e preparação das operações preventivas ao período de chuvas intensas (que ocorre Anexo 1 - Detalhamento das ações para implantação em andamento (2012), de curto prazo (até 2013) e de médio prazo (2013-2020) - 10 PROGRAMA ESTADUAL DE PREVENÇÃO DE DESASTRES NATURAIS E DE REDUÇÃO DE RISCOS GEOLÓGICOS Grupo de Articulação de Ações Executivas anualmente de Dezembro a Março), aproximadamente 90 dias antes do início da operação. O objetivo deste planejamento é o treinamento do efetivo, preparação do material, mapeamento áreas de risco, além de contatos com o poder público local visando agregar recursos e preparar também a população. Também é realizado o treinamento do efetivo administrativo que irá reforçar as unidades operacionais durante o período. Prazos: anualmente Recursos: valor não informado (Fonte: Orçamento regular da SSP) 8 - CIGMA – CENTRO INTEGRADO DE PLANEJAMENTO E GESTÃO DA MACROMETROPOLE Responsável: Secretaria de Desenvolvimento Metropolitano, EMPLASA, CEPAM Descrição: Em fase de estudo. Envolve também o desenvolvimento de um Centro de Apoio e Prevenção às Contingências na Região da Macrometrópole. Prazos: em andamento Recursos: valor não informado (Fonte: PPP – Parceria Público Privada) AÇÃO C-2 – MONITORAMENTO DO MEIO FÍSICO Produtos 1- REDE ESTADUAL DE ESTAÇÕES METEOROLÓGICAS AUTOMATIZADAS Responsável: SSRH-DAEE, FEHIDRO, SAA-APTA/ IAC-CATI-FUNDAG Descrição: 102 estações já estão implantadas (CATI, CIIAGRO) e mais 72 serão instaladas até dezembro de 2012. Prazos: desde 2000, até dezembro de 2012 Recursos: R$ 1.200.000,00 (Fonte: FEHIDRO/FUNDAG) 2- MONITORAMENTO HIDROMETEOROLÓGICO DAS BACIAS DO PIRACICABA-CAPIVARI–JUNDIAI, DO RIBEIRA DO IGUAPE E DO PARDO (REGIÃO DE RIBEIRÃO PRETO) Responsável: SAA /APTA/IAC/FUNDAG-FEHIDRO Descrição: monitoramento hidrológico e ambiental da Bacia do Piracicaba-Capivari –Jundiai ; Ribeira do Iguape e Pardo (Região de Ribeirão Preto). Prazos: 2012-2014 Recursos: R$ 650.000,00 (Fonte: FEHIDRO) 3 - MANUTENÇÃO DE REDE METEOROLÓGICA DO ESTADO DE SÃO PAULO Responsável: SAA /APTA/IAC Descrição: manutenção de 174 unidades meteorológicas. Prazos: desde 2011 em atividade contínua Recursos: R$ 648 mil (Fonte: TESP) 4 - MONITORAMENTO PLUVIOMÉTRICO POR RADAR Responsável: DAEE Descrição: Existem radares instalados, com capacidade de monitoramento pluviométrico de todo o estado. Para melhorar as previsões está sendo adquirido um novo Radar Meteorológico de Ponte Nova (US$ 4.425.150,00), a ser instalado nas proximidades do atual, junto à represa da Ponte Nova em Salesópolis, com alcance de 1.507 km², em banda S multi-polarizado com tecnologia Doppler. Anexo 1 - Detalhamento das ações para implantação em andamento (2012), de curto prazo (até 2013) e de médio prazo (2013-2020) - 11 PROGRAMA ESTADUAL DE PREVENÇÃO DE DESASTRES NATURAIS E DE REDUÇÃO DE RISCOS GEOLÓGICOS Grupo de Articulação de Ações Executivas Prazos: Instalação do novo radar: contrato assinado em janeiro de 2012 e prazo de instalação de 9 meses a contar da assinatura. Recursos: R$ 7.877 mil (Fonte: Orçamento regular do DAEE) 5 – ESTUDO DE CAMPOS EXPERIMENTAIS DE MONITORAMENTO DE VARIÁVEIS CLIMÁTICAS E GEOTÉCNICAS PARA IMPLANTAÇÃO DE SISTEMAS DE ALERTA PARA ESCORREGAMENTOS NO ESTADO DE SÃO PAULO. Responsável: Instituto Geológico, em parceria com Universidades Descrição: O estudo visa: a) monitorar simultaneamente as variáveis geotécnicas e climáticas de forma a compreender melhor o processo de infiltração de água da chuva nos perfis de solo; b) Estabelecer níveis críticos de alerta a partir do estudo das variáveis climáticas e geotécnicas em conjunto com os fatores indutores de escorregamentos em áreas urbana; c) Aperfeiçoar os parâmetros técnicos dos Planos Preventivos de Defesa Civil (PPDC) e propor a implantação de sistemas de alerta regionais específicos para escorregamentos no Estado de São Paulo; d) Contribuir para a definição de critérios e procedimentos de instalação de equipamentos de monitoramento em áreas de risco. Abrangência geográfica: municípios Campos do Jordão, São José dos Campos e Ubatuba Escala: local (estudo de suscetibilidade em 1:10 mil) Forma de disponibilização: Relatórios técnicos/ Publicação de artigos técnicos Interação com outros programas/produtos/projetos/ações: com a AÇÃO C-1, de Operação de Planos Preventivos de Defesa Civil (PPDC) e Planos de Contingência (PC); implantação de sistema de alerta. Prazos: março/2012 a março de 2014 Recursos: R$ 102 mil (Fonte: FAPESP) 6 – RAIA-PM - RELATÓRIO DE AVERIGUAÇÃO DE INCIDENTE ADMINISTRATIVO Responsável: Polícia Militar do Estado Descrição: a Polícia Militar do Estado de São Paulo executa através dos seus programas de policiamento, o RAIA (Relatório de Averiguação de Incidente Administrativo), que consiste em um documento descritivo sobre alguma situação de risco ou desordem urbana, como terreno baldio, rua sem iluminação, área de risco de deslizamento, etc. Esse documento é encaminhado às Prefeituras Municipais ou secretarias relacionadas com a irregularidade. Prazos: em andamento Recursos: valor não informado (Fonte: Orçamento regular da SSP) 7 – CEMADEN - Centro Nacional de Monitoramento e Alerta de Desastres Naturais Responsável: CEMADEN, em parceria com a CEDEC Descrição: monitoramento pluviométrico em 11 municípios paulistas (Campos do Jordão, Caraguatatuba, Ubatuba, Santos, São José dos Campos, Diadema, Mauá, São Bernardo, São Paulo, Francisco Morato, Taboão da Serra). Prazos: desde final de 2011, em atividade contínua Recursos: Recursos do MCTI – sem previsão (Fonte: MCTI) Anexo 1 - Detalhamento das ações para implantação em andamento (2012), de curto prazo (até 2013) e de médio prazo (2013-2020) - 12 PROGRAMA ESTADUAL DE PREVENÇÃO DE DESASTRES NATURAIS E DE REDUÇÃO DE RISCOS GEOLÓGICOS Grupo de Articulação de Ações Executivas 8 - INTEGRAÇÃO DE DADOS DO MAPEAMENTO DE RISCO COM OS DADOS METEOROLÓGICOS – PROPOSTA DE PREVISÃO E CENÁRIOS DE ALERTA Responsável: IPT Descrição: não informado. Prazos: em andamento Recursos: valor não informado AÇÃO C-3 – RESPOSTA A EMERGÊNCIAS Produtos 1 – CGE-CEDEC - CENTRO DE GERENCIAMENTO DE EMERGÊNCIAS Responsável: CEDEC Descrição: coordenação e acionamento de diversos órgãos responsáveis pela gestão da crise, bem como fornecimento de logística e apoio operacional de forma suplementar aos municípios atingidos por desastres. Atua nas fases de Socorro, Assistência, Recuperação. Abrangência Geográfica: Municípios paulistas e apoio a outros Estados Forma de disponibilização: Acionamento telefônico ou por canal técnico institucional Interação com outros programas/projetos e ações: Ajuda Humanitária (Programa PPA) Prazos: em atividade continua Recursos: R$ 2.000.000,00 (Fonte: TESP) 2 – DEPÓSITOS ESTRATÉGICOS Responsável: CEDEC/ Prefeituras Descrição: visa a otimização da logística de distribuição de materiais de ajuda humanitária. Em 2012 está prevista a implantação de mais 3 Depósitos Estratégicos para estocagem de materiais para assistência humanitária, nas Regiões Administrativas de Campinas, Bauru e Presidente Prudente. Abrangência Geográfica: Forma de disponibilização: Mediante solicitação dos municípios atingidos pelos desastres Interação com outros programas/projetos e ações: Ajuda Humanitária (Programa PPA) Prazos: em atividade continua Recursos: R$ 3.403 mil (CEDEC-TESP e prefeituras). 3 – ESTRUTURAÇÃO E APERFEIÇOAMENTO DO SISTEMA DE DEFESA CIVIL Responsável: CEDEC e Prefeituras Descrição: Visa aperfeiçoar o fluxo de informações entre a CEDEC, REDEC e COMDEC, com o incentivo para a estruturação das REDEC, COMDEC e órgãos setoriais por meio de fornecimento de materiais e equipamentos para uso em ações de prevenção e emergência. Forma de disponibilização: Por meio de canal técnico e via web Interação com outros programas/projetos e ações: Previne Salvando Vidas (Programa PPA) Prazos: desde 2012, em atividade contínua Recursos: R$ 4.000,00 (Fonte: Orçamento do Estado para a Casa Militar-2012) Anexo 1 - Detalhamento das ações para implantação em andamento (2012), de curto prazo (até 2013) e de médio prazo (2013-2020) - 13 PROGRAMA ESTADUAL DE PREVENÇÃO DE DESASTRES NATURAIS E DE REDUÇÃO DE RISCOS GEOLÓGICOS Grupo de Articulação de Ações Executivas 4 – APOIO AOS MUNICÍPIOS PARA IMPLANTAÇÃO DE COMDEC Responsável: CEDEC e Prefeituras Descrição: Estabelece critérios técnicos para efetiva implantação das COMDEC nos municípios, servindo de referência para alocação de equipamentos (veículos, estações de trabalho, equipamentos de proteção individual, etc). Há o incentivo para criação de COMDEC nos 63 municípios do Estado que ainda não possuem, mediante isenção de contra partida na celebração de convênios com o Estado. Forma de disponibilização: Mediante a estruturação mínima dos municípios Interação com outros programas/projetos e ações: Previne SÃO PAULO (Programa PPA) Prazos: em atividade continua Recursos: R$ 500.000,00 (Fonte: TESP-CEDEC) 5 – SETOR DE ATENDIMENTO A EMERGÊNCIAS QUÍMICAS/ CENTRO DE CONTROLE DE DESASTRES DA CETESB (24HS) Responsável: CETESB Descrição: visa intervir em situações emergenciais que representam riscos ao meio ambiente, causados por eventos acidentais ocorridos em fontes ou atividades que manipulam , armazenam ou transportam substâncias químicas no Estado de São Paulo. O recebimento de informações sobre acidentes e/ou de reclamações de fontes de poluição é operacionalizado pelo Centro de Controle de Desastres da CETESB, que opera 24hs/dia. Prazos: em atividade contínua Recursos: valor não informado 6 - ATENDIMENTOS AOS TELEFONES 190 E 193 Responsável: Polícia Militar do Estado Descrição: a Polícia Militar do Estado de São Paulo possui estrutura de resposta de emergência em todos os municípios do Estado de São Paulo, diuturnamente e gratuito à população, que é acionado através dos telefones de emergência 190 (PM, Radiopatrulha) e 193 (Corpo de Bombeiros, Resgate). Nesse sistema, uma vez identificada a emergência, a PM possui estrutura operacional e logística de acionamento de recursos humanos e materiais complementares para dar suporte à resposta emergencial. Prazos: em atividade contínua Recursos: valor não informado (Fonte: Orçamento regular da SSP) 7 – ASSESSORIA TÉCNICA À FORÇA TAREFA FEDERAL/CEMADEN Responsável: IPT, via parceria com CEMADEN Descrição: Assessoria técnica para auxiliar e compor a equipe da Força Tarefa do governo federal para atendimentos de emergências em todo o país Prazos: em andamento Recursos: Valor não informado (Fonte: Recursos próprios do IPT) 8 - VALORAÇÃO DE DANOS CAUSADOS POR DESASTRES NATURAIS Responsável: IPT Descrição: não informado Prazos: em andamento Recursos: Valor não informado Anexo 1 - Detalhamento das ações para implantação em andamento (2012), de curto prazo (até 2013) e de médio prazo (2013-2020) - 14 PROGRAMA ESTADUAL DE PREVENÇÃO DE DESASTRES NATURAIS E DE REDUÇÃO DE RISCOS GEOLÓGICOS Grupo de Articulação de Ações Executivas D - AÇÕES DE INTERVENÇÃO/ERRADICAÇÃO/MITIGAÇÃO AÇÃO D-1 – IMPLANTAR PLANO HABITACIONAL DO ESTADO PARA ÁREAS DE RISCO Produtos 1 - URBANIZAÇÃO DE FAVELAS E ASSENTAMENTOS PRECÁRIOS: REASSENTAMENTO E URBANIZAÇÃO Responsável: SH/Casa Paulista Descrição: Atua em favelas e assentamentos precários para melhoria das condições de moradia, integração urbana e qualificação socioambiental. No que se refere a risco, este programa, por meio de obras de urbanização e oferta de moradias para reassentar famílias assentadas em áreas que devem ser desocupadas, visa erradicar, mitigar e prevenir situações de risco, que impactam diretamente na melhoria da qualidade de vida da população diretamente afetada e da região na qual se encontra as áreas de intervenção. O Programa Urbanização de Favelas e Assentamentos Precários tem como diretriz, integrar atendimentos por habitação, saneamento, desenvolvimento social e regularização urbanística, com ações de urbanização, adequação de infraestrutura, serviços e reassentamento de famílias de áreas de risco, proteção ambiental e intervenção de obras públicas. Prazo: em andamento; até 2015 Recursos: coletando dados 2 - SANEAMENTO AMBIENTAL EM MANANCIAIS DE INTERESSE REGIONAL / 2.1. SERRA DO MAR: REASSENTAMENTO E URBANIZAÇÃO Responsável: Secretaria da Habitação - CDHU Descrição: Programa que atua em municípios cuja frequência e porte dos eventos associados a situações de risco, de fragilidade ambiental e de pressão antrópica reforçam a prioridade de ação do setor habitacional no contexto do Programa Estadual de Prevenção de Desastres Naturais e Redução de Riscos Geológicos. Prazo: em andamento; até 2015 Recursos: coletando dados 2 - Saneamento Ambiental em mananciais de interesse regional / 2.2. Habitação Sustentável no Litoral: reassentamento e urbanização Responsável: Secretaria da Habitação - CDHU Descrição: Programa que atua em municípios cuja frequência e porte dos eventos associados a situações de risco, de fragilidade ambiental e de pressão antrópica reforçam a prioridade de ação do setor habitacional no contexto do Programa Estadual de Prevenção de Desastres Naturais e Redução de Riscos Geológicos. Prazo: em andamento; até 2015 Recursos: coletando dados 2 - Saneamento Ambiental em mananciais de interesse regional / 2.3. Mananciais do Tietê: reassentamento e urbanização Responsável: Secretaria da Habitação - CDHU Descrição: Programa que atua em municípios cuja frequência e porte dos eventos associados a situações de risco, de fragilidade ambiental e de pressão antrópica reforçam a prioridade de ação do setor habitacional no contexto do Programa Estadual de Prevenção de Desastres Naturais e Redução de Riscos Geológicos. Anexo 1 - Detalhamento das ações para implantação em andamento (2012), de curto prazo (até 2013) e de médio prazo (2013-2020) - 15 PROGRAMA ESTADUAL DE PREVENÇÃO DE DESASTRES NATURAIS E DE REDUÇÃO DE RISCOS GEOLÓGICOS Grupo de Articulação de Ações Executivas Prazo: em andamento; até 2015 Recursos: coletando dados 3 - Moradia Provisória: AME – Auxílio Moradia Emergencial Responsável: Secretaria da Habitação Descrição: O auxílio-moradia emergencial – AME destina-se a garantir as condições de moradia às famílias de baixa renda vitimadas pelas enchentes ou em situação de risco iminente e que se encontrem em situação de vulnerabilidade temporária, como direito relativo à cidadania. Respeitadas as formalidades legais, a CDHU fica autorizada a celebrar convênios com Municípios que tenham declarado estado de emergência ou de calamidade pública, homologado por decreto do Governador do Estado, após análise da Coordenadoria Estadual de Defesa Civil, visando à transferência de recursos para a concessão de benefício eventual denominado auxílio-moradia emergencial. O auxílio-moradia emergencial corresponde ao valor mensal de R$ 300,00 (trezentos reais) por família beneficiada. As regras e condicionantes para a operação e gestão da concessão do AME está regulamentado pelo Decreto Estadual nº Nº 56.664, de 11/01/11 . Prazo: em andamento; até 2015 Recursos: coletando dados 4 – Regularização: Regularização fundiária de conjuntos da CDHU na RMSP com erradicação/mitigação de situações de risco Responsável: Secretaria da Habitação - CDHU Descrição: Promover ações que propiciem a regularização fundiária de núcleos e conjuntos habitacionais concretizando o direito à moradia e à cidade, ao mesmo tempo atuando na reversão de passivos ambientais com a erradicação, mitigação e prevenção de situações de risco nas áreas públicas e coletivas desses conjuntos. Prazo: em andamento; até 2015 Recursos: coletando dados 5 – PLANO METROPOLITANO DE DESENVOLVIMENTO HABITACIONAL Responsável: EMPLASA, sob contratação da CDHU Descrição: serviço contratado pela CDHU para elaboração de Planos de Habitação de Interesse Social para cada uma das Regiões Metropolitanas do Estado de São Paulo: São Paulo, Campinas, Baixada Santista e Vale do Paraíba e Litoral Norte (em fase de institucionalização). Prazos: em andamento Recursos: R$ 4.874.855,40 (Fonte: CDHU) Anexo 1 - Detalhamento das ações para implantação em andamento (2012), de curto prazo (até 2013) e de médio prazo (2013-2020) - 16 PROGRAMA ESTADUAL DE PREVENÇÃO DE DESASTRES NATURAIS E DE REDUÇÃO DE RISCOS GEOLÓGICOS Grupo de Articulação de Ações Executivas AÇÃO D-2 – IMPLANTAR PLANO DE OBRAS DE ESTABILIZAÇÃO DE TERRENOS EM ÁREAS DE RISCO E DE CONTROLE DE ALAGAMENTOS E INUNDAÇÕES Produtos 1 - CONVÊNIOS COM MUNICÍPIOS PARA OBRAS DE PREVENÇÃO E RECUPERAÇÃO EM ÁREAS DE RISCO Responsável: CEDEC/ Prefeituras Descrição: celebrar no ano de 2012 a transferência de recursos pela celebração de 40 convênios com o objetivo de realização de obras de prevenção e recuperação em áreas de risco ou afetadas por desastres nos municípios do Estado. Prazos: a partir de 1º de janeiro de 2012 Recursos: Para o ano de 2012 foram destinados R$10.000.000,00, dos quais, até 18/05/2012 já foram reservados ou empenhados R$6.968.368,58 (Fonte: Recursos da CEDEC e prefeituras). 2 – REVISÃO DO PLANO DIRETOR DE MACRO DRENAGEM DA BACIA DO ALTO TIETÊ (PDMAT) Responsável: DAEE Descrição: trabalho em execução por consórcio de empresas (Cobrap/Engecorps/Maubertec), abrangendo 35 municípios da Bacia do Alto Tietê, com 38 cursos d’água. O plano faz um diagnóstico integrado dos riscos de inundação em cada sub-bacia, delimita as zonas impactadas e propõe uma série de medidas para controlar as vazões dos cursos d’água e reduzir os danos das enchentes. O PDMAT tem se mostrado um programa altamente eficiente no controle das inundações urbanas. A primeira versão de 1998 baseou-se em um diagnóstico hidráulico e hidrológico de toda a bacia hidrográfica e na aplicação de importantes conceitos, como: a) a necessidade de contenção das águas das chuvas nas cabeceiras dos rios por meio de piscinões; b) o aumento da capacidade de vazão dos cursos d’água; c) a ampliação de áreas verdes; d) a criação de parques lineares e ciclovias; e) a urbanização de favelas em áreas ribeirinhas. Essa versão está reavaliando as propostas e planos formulados para as sub-bacias contempladas nos PDMAT’s 1 e 2 e inclui as sub-bacias não estudadas. Prazos: janeiro de 2013 Recursos: R$10,8 milhões (Fonte: orçamento do DAEE) 3 - LIMPEZA E MANUTENÇÃO DE RESERVATÓRIOS DE CONTROLE DE CHEIAS (PISCINÕES) Responsável: DAEE Descrição: Execução de serviços de limpeza de manutenção civil e eletromecânica de 25 piscinões localizados na Região Metropolitana de São Paulo, contrato com duração de 12 meses. Prazos: dezembro de 2012 Recursos: R$29 milhões (Fonte: orçamento do DAEE) 4- DESASSOREAMENTO E LIMPEZA DE CURSOS D’ÁGUA Responsável: DAEE Descrição: Execução de serviços de desassoreamento e limpeza: Rio Tietê, Ribeirão Carapicuíba, Rio Cotia, Rio Cabuçu de Cima, Rio Gauió, Rio Juqueri , Rio Baquirivu-Guaçu, Córrego Três Pontes(RMSP), Rio Paraitinga (São Luiz de Paraitinga), Ribeirão Vermelho e Lavapés (Areias). Prazos: em andamento Recursos: R$?? milhões (Fonte: orçamento do DAEE) Anexo 1 - Detalhamento das ações para implantação em andamento (2012), de curto prazo (até 2013) e de médio prazo (2013-2020) - 17 PROGRAMA ESTADUAL DE PREVENÇÃO DE DESASTRES NATURAIS E DE REDUÇÃO DE RISCOS GEOLÓGICOS Grupo de Articulação de Ações Executivas 5. MANUTENÇÃO DE ESTRUTURAS HIDRÁULICAS E OUTROS SERVIÇOS Responsável: DAEE Descrição: barragem móvel e barragem da Penha, paisagismo e manutenção das bermas da calha do rio Tietê, desassoreamento do Ribeirão dos Meninos, contenção de margens do rio Tamanduateí (RMSP), recuperação de processo erosivo e execução de obras de contenção (Paraguaçu Paulista), reconstrução de barragem (Avaré) Prazos: até 60 meses Recursos: R$ 72,2 milhões (Fonte: orçamento do DAEE) 6. OBRAS DE MACRO-DRENAGEM E OBRAS COMPLEMENTARES Responsável: DAEE Descrição: construção de reservatório Olaria, adequação de canal de drenagem, canalização do córrego Pirajussara, limpeza e manutenção de reservatórios do Alto Tamanduateí, execução de polder de proteção de Franco da Rocha, execução de polderes ao longo da marginal Tietê (RMSP), implantação e recuperação de barragens no Ribeirão Alegre (Paraguaçu Paulista), recuperação de estruturas da barragem do Valo Grande (Iguape), recuperação das estações elevatórias de polderes (Lorena, Pindamonhangaba) Prazos: 30 meses Recursos: R$ 231,12 milhões (Fonte: orçamento do DAEE) 7. ESTUDOS, PLANOS DIRETORES E PROJETOS DE OBRAS DE DRENAGEM Responsável: DAEE Descrição: Plano Diretor de Macro Drenagem da Bacia do Rio Paraitinga, Plano de Macro Drenagem da Bacia do Alto Tietê (PDMAT 3), Estudos Hidrológicos e Hidráulicos dos Rios Atibaia e Jaguari, Estudos para Obras de Estabilização de Margens do Rio Rib. do Iguape, Plano Diretor–Estudos Hidráulicos e Hidrológicos da Bacia Hidrográfica do Rio Ribeira Iguape, Estudos Hidráulicos e Hidrológicos da Bacia do Rio Jaú, elaboração dos Projetos Básico e Executivo das Obras de Controle e enchentes na Bacia do Baquirivu-Guaçu Prazos: 18 meses Recursos: R$ 37 milhões (Fonte: orçamento do DAEE) E - AÇÕES DE CAPACITAÇÃO/INFORMAÇÃO AÇÃO E-1 – REALIZAR CURSOS DE CAPACITAÇÃO EM PREVENÇÃO DE DESASTRES PARA AGENTES DE DEFESA CIVIL Produtos 1. SEMINÁRIOS REGIONAIS DE DEFESA CIVIL E OFICINAS COM AGENTES DE DEFESA CIVIL PARA IMPLANTAÇÃO DE PLANOS PREVENTIVOS DE DEFESA CIVIL E PLANOS DE CONTINGÊNCIA Responsável: CEDEC, Instituto Geológico, Somar Meteorologia, CETESB, DAEE, IAC Descrição: visa a capacitação de agentes das Coordenadorias Municipais de Defesa Civil, administradores municipais, órgãos de apoio e voluntários. Realização de 15 Seminários Regionais de Defesa Civil com foco na identificação e monitoramento de áreas de risco, implantação de Planos Municipais de Contingência e preparação para ações preventivas e emergenciais. Interação com outros programas/projetos e ações: Programa Colméia do Saber (programa PPA) Prazos: desde 2008 em atividade contínua (periodicidade anual entre Abril e Outubro) Recursos: R$ 344.291,00 (Fonte: Orçamento do Estado para a Casa Militar-2012 e orçamento das prefeituras) Anexo 1 - Detalhamento das ações para implantação em andamento (2012), de curto prazo (até 2013) e de médio prazo (2013-2020) - 18 PROGRAMA ESTADUAL DE PREVENÇÃO DE DESASTRES NATURAIS E DE REDUÇÃO DE RISCOS GEOLÓGICOS Grupo de Articulação de Ações Executivas 2 – CURSOS PREPARATÓRIOS PARA OPERAÇÃO VERÃO Responsável: CEDEC, Instituto Geológico, Somar Meteorologia, DAEE, IAC Descrição: capacitação de agentes municipais de defesa civil, para ações específicas dos PPDC vigentes, com realização de 8 cursos de treinamentos específicos para a Operação verão 2012-2013, voltados a prevenção de riscos e enfrentamento de situações emergenciais. Abrangência Geográfica: Regiões que operam PPDC — 129 municípios (Serra do Mar, Vale do Ribeira, Vale do Paraíba, Campinas, Aglomerado Urbano de Jundiaí, Sorocaba, RMSP e ABC) Interação com outros programas/projetos e ações: Programa Colméia do Saber (programa PPA) Prazos: desde 2008 em atividade contínua (periodicidade anual entre outubro e novembro) Recursos: R$ 5.000,00 (Fonte: Orçamento do Estado para a Casa Militar-2012 e orçamento das prefeituras) 3 – PLANO DE FORMAÇÃO CONTINUADA EM DEFESA CIVIL Responsável: CEDEC, sob parceria com MI/Secretaria Nacional de Defesa Civil, IPT, CEPED-SC, CEPED-RS Descrição: capacitação dos agentes integrante do Sistema Estadual de Defesa Civil (CEDEC, REDEC e COMDEC), por meio de curso organizado no Plano Federal por grupo de trabalho multi-instituicional (com a participação técnica do IPT) Prazos: desde 2011 Recursos: R$ 3.000,00 (Fonte: Orçamento do Estado para a Casa Militar-2012) AÇÃO E-2 – PRODUÇÃO E DISTRIBUIÇÃO DE MATERIAL DIDÁTICO SOBRE PREVENÇÃO DE DESASTRES Produtos 1 – SERIE DE PUBLICAÇÕES DO INSTITUTO GEOLÓGICO SOBRE DESASTRES NATURAIS Responsável: Instituto Geológico Descrição: distribuição de material didático sobre desastres naturais nos Seminários de Defesa Civil e demais eventos de capacitação promovidos pela CEDEC, incluindo 3 mil exemplares das publicações: “Desastres naturais: conhecer para prevenir”; “O Instituto Geológico na prevenção de desastres”; Caderno de Educação Ambiental: Desastres Naturais”; “Cartilha de atividade infantis: Você sabe o que é deslizamento?”; série marcadores de livros sobre desastres naturais. Prazos: desde 2009, em atividade contínua Recursos: R$ 122.140,00 (Fonte: Termos de cooperação IG-CEDEC) 2 – PROGRAMA DEFESA CIVIL NAS ESCOLAS Responsável: CEDEC Descrição: capacitação de alunos e professores da rede municipal e estadual de ensino, voltada a prevenção e preparação a desastres; distribuição de 200.000 cartilhas para as COMDEC. Interação com outros programas/projetos e ações: Programa Colmeia do Saber (Programa do PPA) Prazos: desde 2008 em atividade contínua (concomitante as Seminários Regionais de Defesa Civil) Recursos: R$ 50.000,00 (Fonte: TESP-CEDEC) 3 – FOLHETOS INFORMATIVOS PARA AS COMDEC Responsável: CEDEC Descrição: difusão da cultura de prevenção, por meio de material educativo (cartilhas de colorir e filipetas sobre 5 temas: deslizamentos, inundações, estiagem, tempestades/raios, e afogamento); distribuição de Anexo 1 - Detalhamento das ações para implantação em andamento (2012), de curto prazo (até 2013) e de médio prazo (2013-2020) - 19 PROGRAMA ESTADUAL DE PREVENÇÃO DE DESASTRES NATURAIS E DE REDUÇÃO DE RISCOS GEOLÓGICOS Grupo de Articulação de Ações Executivas 830.000 folhetos informativos para as COMDEC. Interação com outros programas/projetos e ações: Programa Colmeia do Saber (Programa do PPA) Prazos: desde 2007, em atividade contínua Recursos: R$ 200.000,00 (Fonte: TESP-CEDEC) 4 - MANUAL DE PRODUTOS QUÍMICOS Responsável : CETESB Descrição: O manual compõe-se de um guia técnico e de 1.013 Fichas de Informação de Produto Químico. Além das informações usuais de uma ficha de segurança de produto químico, estão também disponíveis: informações ecotoxicológicas, métodos de coleta, neutralização e disposição final, potencial de concentração na cadeia alimentar, demanda bioquímica de oxigênio, entre outras. Acesso: Disponível para consulta em: http://www.cetesb.sp.gov.br/gerenciamento-de-riscos/emergenciasquimicas/259-home Prazos: em atividade contínua Recursos: Valor não informado (Fonte: Orçamento da CETESB) 5 - VÍDEO DE CURTA DURAÇÃO SOBRE ÁREAS DE RISCO Responsável : IPT & Prefeitura de Mauá (SP) Descrição: Vídeo com duração de 13 minutos sobre áreas de risco, reconhecimento, prevenção e situações de emergência para distribuição ampla. Prazos: junho de 2012 Recursos: R$ 25.000,00 (Fonte: Recursos do IPT e Prefeitura de Mauá) 6-PUBLICAÇÕES SOBRE METODOLOGIA DE MAPEAMENTO DE RISCOS DO IPT/MINISTÉRIO DAS CIDADES Responsável : IPT (SP) Descrição: não informado. Prazos: não informado. Recursos: não informado. Anexo 1 - Detalhamento das ações para implantação em andamento (2012), de curto prazo (até 2013) e de médio prazo (2013-2020) - 20 PROGRAMA ESTADUAL DE PREVENÇÃO DE DESASTRES NATURAIS E DE REDUÇÃO DE RISCOS GEOLÓGICOS Grupo de Articulação de Ações Executivas AÇÕES PARA IMPLANTAÇÃO EM CURTO PRAZO (ATÉ 2013) A. AÇÕES DE DIAGNÓSTICO AÇÃO A-1 - SISTEMAS GERENCIADORES DE INFORMAÇÕES DE RISCOS DO ESTADO Produtos 1. IMPLANTAÇÃO DO PORTAL DO PROGRAMA DE PREVENÇÃO DE DESASTRES DO ESTADO DE SÃO PAULO Responsável: EMPLASA, em parceria com a CEDEC e demais órgãos do GAAE. Objetivo: disponibilizar as informações já existentes sobre o assunto (sistemas gerenciadores de informações, mapeamentos de risco, atendimentos emergenciais, rede de monitoramento meteorológico/telemétrico, sistemas de alerta, planos preventivos, intervenções em áreas de risco, programas de capacitação, etc), conforme descrito no item “ações em andamento”. Abrangência: todo o Estado Orçamento: R$ 3 milhões. AÇÃO A-2 – AVALIAÇÃO E MAPEAMENTO DE ÁREAS DE RISCO DO ESTADO Produtos 1. LANÇAMENTO DO EDITAL PÚBLICO PARA ELABORAÇÃO DO MAPEAMENTO DE ÁREAS DE RISCO DE 30 MUNICÍPIOS DO ESTADO DE SÃO PAULO Responsável: CEDEC, com o apoio técnico do INSTITUTO GEOLÓGICO. Objetivo: promover a contratação de empresas para a elaboração de estudos em pelo menos 30 municípios localizados em áreas mais críticas, conforme hierarquização definida no “Plano de avaliação e mapeamento de áreas de risco do Estado de São Paulo”, com a finalidade principal de atender a necessidade dos planos preventivos de defesa civil. O termo de referencia a ser elaborado pelo IG e CEDEC deve contemplar duas formas de contratação, tanto via convênios da CEDEC com municípios, como via convênios/contratos/termo de cooperação da CEDEC com instituições/empresas para elaboração de mapeamentos em conjunto com os municípios priorizados. Abrangência: todo o Estado Orçamento: R$ 7 9.000.000,00. 2 – ELABORAÇÃO DE PLANOS MUNICIPAIS DE REDUÇÃO DE RISCOS DE 3 MUNICÍPIOS Responsável: Instituto de Pesquisas Tecnológicas Descrição: Levantamento de áreas de risco para os Planos Municipais de Redução de Risco (PMRR) das cidades de Assis, Capão Bonito, Bom Jesus dos Perdões Abrangência: Assis, Capão Bonito, Bom Jesus dos Perdões Recursos: R$ 500.000,00 (Fonte: Patem) Anexo 1 - Detalhamento das ações para implantação em andamento (2012), de curto prazo (até 2013) e de médio prazo (2013-2020) - 21 PROGRAMA ESTADUAL DE PREVENÇÃO DE DESASTRES NATURAIS E DE REDUÇÃO DE RISCOS GEOLÓGICOS Grupo de Articulação de Ações Executivas B. AÇÕES DE PLANEJAMENTO AÇÃO B-1 - ZONEAMENTO ECOLÓGICO ECONÔMICO NO ESTADO DE SÃO PAULO Produtos 1. ZEE DA DO ESTADO DE SÃO PAULO Responsável: CPLA. Objetivo: elaborar o zoneamento ecológico-econômico do Estado Abrangência: todo Estado Orçamento: coletando dado 2. MAPEAMENTO DE PERIGOS E RISCOS DE ESCORREGAMENTOS E INUNDAÇÕES NO ESTADO, EM ESCALA REGIONAL 1:50.000, NO CONTEXTO DO ZONEAMENTO ECOLÓGICO-ECONÔMICO DO ESTADO Responsável: CPLA e IG (SMA) Objetivo: subsidiar o zoneamento Ecológico-Econômico do Estado sobre aspectos de perigos e riscos em escala de planejamento, com possibilidade de aplicação em outras políticas públicas, como Gestão de Desastres, Planos Diretores Municipais, Plano Habitacional e de Obras de recuperação. Estratégia e atividades: aquisição de bases digitais, definição de unidades territoriais básicas (contratação de serviço), elaboração de Mapa de Perigos do Estado em escala 1:50.000, elaboração de Mapa de Riscos do Estado em escala 1:50.000. Decorrências e aplicações: ‒ ‒ ‒ base de agregação de dados dos municípios, com possibilidade de acompanhamento de indicadores de redução de riscos, de aplicação de recursos, etc; base de trabalho para aplicação do Plano de mapeamento de áreas de risco em escala local, em nível municipal, para monitoramento de áreas de risco pelos Planos preventivos de defesa civil; base de trabalho para acompanhamento das ações de intervenção em áreas de risco, relacionadas ao atendimento da demanda habitacional Abrangência: todo o Estado Orçamento: R$ 1.970.000,00 (Fonte: FEHIDRO, TESP-CPLA) 3 - SISTEMA INTEGRADO DE CARTAS GEOTÉCNICAS DO IPT Responsável : IPT Descrição: consiste na compilação, integração e atualização do conjunto de cartas geotécnicas produzidas pelo IPT desde a década de 1980 no estado de São Paulo, visando sua disponibilização aos municípios paulistas abrangidos. Visa a subsidiar a revisão dos planos diretores municipais, a gestão de áreas ocupadas de forma inadequada, bem como a identificação de alternativas locacionais seguras para instalação de novos empreendimentos e projetos de urbanização. A utilização de cartas geotécnicas constitui fator fundamental para o planejamento territorial e a prevenção de desastres. Abrangência: 30 cartas geotécnicas de planejamento territorial municipal, das quais 10 para planos diretores; 5 cartas geotécnicas de planejamento territorial regional ; 14 cartas geotécnicas de planejamento territorial local, das quais 2 para Planos de Gestão Ambiental, 1 para Plano de Gestão de Mineração, 6 para ecoparques e 5 para EIA/Diagnóstico Ambiental. Recursos: R$ 550.000,00 (Fonte: IPT) Anexo 1 - Detalhamento das ações para implantação em andamento (2012), de curto prazo (até 2013) e de médio prazo (2013-2020) - 22 PROGRAMA ESTADUAL DE PREVENÇÃO DE DESASTRES NATURAIS E DE REDUÇÃO DE RISCOS GEOLÓGICOS Grupo de Articulação de Ações Executivas C. AÇÕES DE MONITORAMENTO/RESPOSTA A EMERGÊNCIAS AÇÃO C-1 - OPERAÇÃO DE PLANOS PREVENTIVOS DE DEFESA CIVIL (PPDC) E PLANOS DE CONTINGÊNCIA (PC). Produtos 1. ELABORAÇÃO DO PLANO ESTADUAL DE PROTEÇÃO E DEFESA CIVIL PARA AÇÕES EMERGENCIAIS E ATUALIZAÇÃO DO MAPA DE AMEAÇAS MÚLTIPLAS Responsável: CEDEC e parceiros (CETESB, DAEE, EMPLASA, IG, IPT, SAA, SSP) Objetivo: O Estado também necessita de um plano de prevenção e preparação para resposta às emergências de grande magnitude ou que atinjam mais de um município. Esta ação visa preparar a CEDEC e órgãos parceiros para uma resposta rápida e organizada em situação de emergências de grande magnitude ou que atinjam mais de um município, com grande número de afetados, prevendo fluxos e protocolos de ação, com a elaboração e atualização contínua de um Mapa de Ameaças Múltiplas. Abrangência: todo o Estado Orçamento: em cotação. AÇÃO C-2 – MONITORAMENTO DO MEIO FÍSICO Produtos 1. IMPLANTAÇÃO DE ESTAÇÕES METEOROLÓGICAS AUTOMÁTICAS NOS MUNICÍPIOS ABRANGIDOS PELOS PLANOS PREVENTIVOS DE DEFESA CIVIL E EM ÁREAS DE RISCO PRIORITÁRIAS Responsável: DAEE, SAA-APTA-CATI Objetivos: Realizar o monitoramento contínuo (on line) das chuvas possibilitando que a Defesa Civil tome medidas antecipadas visando à segurança da população. Abrangência: municípios da Região Metropolitana de São Paulo e da Baixada Santista que operam planos preventivos. Orçamento: em torno de R$ 45 mil por estação 2. AQUISIÇÃO E INSTALAÇÃO DE UM SISTEMA DE RADAR METEOROLÓGICO DOPLLER MULTIPOLARIZADO A SER IMPLANTADO NA BARRAGEM DE PONTE NOVA, MUNICÍPIO DE SALESÓPOLIS Responsável: DAEE Objetivo: Atualização tecnológica do radar atual, melhoria da precisão nas medidas das alturas de chuvas observadas O novo Radar Meteorológico de Ponte Nova a ser instalado nas proximidades do atual, junto à represa da Ponte Nova em Salesópolis, tem banda S, multi-polarizado com tecnologia Doppler. Abrangência: 1507 Km²; Faixa leste do Estado de São Paulo; 240 km de raio a partir de Biritiba Mirim. Orçamento: R$ 7,9 milhões. AÇÃO C-3 – RESPOSTA A EMERGÊNCIAS Produtos 1. CENTRO DE COMANDO E CONTROLE E READEQUAÇÃO TECNOLÓGICA DE COMUNICAÇÃO EM SITUAÇÃO DE CRISE”. Responsável: CEDEC e CORPO DE BOMBEIROS vão coordenar esta proposta e elaborar proposta executiva. Objetivo: estabelecer protocolos para otimizar o uso dos recursos humanos e de equipamentos no Estado nos momentos de crise e prover imagem fiel em tempo real do panorama global dos eventos e recursos envolvidos. Abrangência: todo o Estado Orçamento: R$ 9.993.000,00 Anexo 1 - Detalhamento das ações para implantação em andamento (2012), de curto prazo (até 2013) e de médio prazo (2013-2020) - 23 PROGRAMA ESTADUAL DE PREVENÇÃO DE DESASTRES NATURAIS E DE REDUÇÃO DE RISCOS GEOLÓGICOS Grupo de Articulação de Ações Executivas 3. AVALIAÇÃO DE ÁREAS DE RISCO EM VISTORIAS EMERGENCIAIS Responsável: IG Objetivo: Atender solicitações de municípios e de outros órgãos estaduais em casos de situação de risco geológico emergencial Abrangência: todo o Estado Orçamento: 350.000,00 D - AÇÕES DE INTERVENÇÃO / ERRADICAÇÃO / MITIGAÇÃO AÇÃO D-1 – IMPLANTAR PLANO HABITACIONAL DO ESTADO PARA ÁREAS DE RISCO Produtos 1 - URBANIZAÇÃO DE FAVELAS E ASSENTAMENTOS PRECÁRIOS: REASSENTAMENTO E URBANIZAÇÃO Responsável: SH/Casa Paulista Descrição: Atua em favelas e assentamentos precários para melhoria das condições de moradia, integração urbana e qualificação socioambiental. No que se refere a risco, este programa, por meio de obras de urbanização e oferta de moradias para reassentar famílias em áreas que devem ser desocupadas, visa erradicar, mitigar e prevenir situações de risco, que impactam diretamente na melhoria da qualidade de vida da população diretamente afetada e da região na qual se encontra as áreas de intervenção. O Programa Urbanização de Favelas e Assentamentos Precários tem como diretriz, integrar atendimentos por habitação, saneamento, desenvolvimento social e regularização urbanística, com ações de urbanização, adequação de infraestrutura, serviços e reassentamento de famílias de áreas de risco, proteção ambiental e intervenção de obras públicas. Prazo: em andamento; até 2015 Recursos: Coletando dados 2 - SANEAMENTO AMBIENTAL EM MANANCIAIS DE INTERESSE REGIONAL / SERRA DO MAR: REASSENTAMENTO E URBANIZAÇÃO Responsável: Secretaria da Habitação - CDHU Descrição: Programa que atua em municípios cuja frequência e porte dos eventos associados a situações de risco, de fragilidade ambiental e de pressão antrópica reforçam a prioridade de ação do setor habitacional no contexto do Programa Estadual de Prevenção de Desastres Naturais e Redução de Riscos Geológicos. Prazo: em andamento; até 2015 Recursos: Coletando dados 3 - SANEAMENTO AMBIENTAL EM MANANCIAIS DE INTERESSE REGIONAL / HABITAÇÃO SUSTENTÁVEL NO LITORAL: REASSENTAMENTO E URBANIZAÇÃO Responsável: Secretaria da Habitação - CDHU Descrição: Programa que atua em municípios cuja frequência e porte dos eventos associados a situações de risco, de fragilidade ambiental e de pressão antrópica reforçam a prioridade de ação do setor habitacional no contexto do Programa Estadual de Prevenção de Desastres Naturais e Redução de Riscos Geológicos. Prazo: em andamento; até 2015 Recursos: Coletando dados 4 - SANEAMENTO AMBIENTAL EM MANANCIAIS DE INTERESSE REGIONAL / MANANCIAIS DO TIETÊ: Anexo 1 - Detalhamento das ações para implantação em andamento (2012), de curto prazo (até 2013) e de médio prazo (2013-2020) - 24 PROGRAMA ESTADUAL DE PREVENÇÃO DE DESASTRES NATURAIS E DE REDUÇÃO DE RISCOS GEOLÓGICOS Grupo de Articulação de Ações Executivas REASSENTAMENTO E URBANIZAÇÃO Responsável: Secretaria da Habitação - CDHU Descrição: Programa que atua em municípios cuja frequência e porte dos eventos associados a situações de risco, de fragilidade ambiental e de pressão antrópica reforçam a prioridade de ação do setor habitacional no contexto do Programa Estadual de Prevenção de Desastres Naturais e Redução de Riscos Geológicos. Prazo: em andamento; até 2015 Recursos: Coletando dados 5 - MORADIA PROVISÓRIA: AME – AUXÍLIO MORADIA EMERGENCIAL Responsável: Secretaria da Habitação Descrição: O auxílio-moradia emergencial – AME destina-se a garantir as condições de moradia às famílias de baixa renda vitimadas pelas enchentes ou em situação de risco iminente e que se encontrem em situação de vulnerabilidade temporária, como direito relativo à cidadania. Respeitadas as formalidades legais, a CDHU fica autorizada a celebrar convênios com Municípios que tenham declarado estado de emergência ou de calamidade pública, homologado por decreto do Governador do Estado, após análise da Coordenadoria Estadual de Defesa Civil, visando à transferência de recursos para a concessão de benefício eventual denominado auxílio-moradia emergencial. O auxílio-moradia emergencial corresponde ao valor mensal de R$ 300,00 (trezentos reais) por família beneficiada. As regras e condicionantes para a operação e gestão da concessão do AME está regulamentado pelo Decreto Estadual nº Nº 56.664, de 11/01/11 . Prazo: em andamento; até 2015 Recursos: Coletando dados 6 – REGULARIZAÇÃO: REGULARIZAÇÃO FUNDIÁRIA DE CONJUNTOS DA CDHU NA RMSP COM ERRADICAÇÃO/MITIGAÇÃO DE SITUAÇÕES DE RISCO Responsável: Secretaria da Habitação - CDHU Descrição: Promover ações que propiciem a regularização fundiária de núcleos e conjuntos habitacionais concretizando o direito à moradia e à cidade, ao mesmo tempo atuando na reversão de passivos ambientais com a erradicação, mitigação e prevenção de situações de risco nas áreas públicas e coletivas desses conjuntos. Prazo: em andamento; até 2015 Recursos: Coletando dados AÇÃO D-2 - IMPLANTAR PLANO DE OBRAS DE ESTABILIZAÇÃO DE TERRENOS EM ÁREAS DE RISCO E DE CONTROLE DE ALAGAMENTOS E INUNDAÇÕES Produtos 1. OBRAS E SERVIÇOS LICITADOS E AGUARDANDO LICENCIAMENTO E/OU SOLUÇÃO HABITACIONAL Responsável: DAEE. Objetivo: Canalização de 2 lotes do Córrego Pirajuçara, de 3 lotes do Córrego Oratório, do Ribeirão Vermelho, do Córrego Poá, do Córrego Três Pontes, construção do reservatório de Detenção AT9/Guamiranga, do reservatórios de Retenção CC-01 e CC-04 e canal de circunvalação do Rio Tietê, limpeza e Anexo 1 - Detalhamento das ações para implantação em andamento (2012), de curto prazo (até 2013) e de médio prazo (2013-2020) - 25 PROGRAMA ESTADUAL DE PREVENÇÃO DE DESASTRES NATURAIS E DE REDUÇÃO DE RISCOS GEOLÓGICOS Grupo de Articulação de Ações Executivas desassoreamento do Rio Itaqui (RMSP); Obras para implantação da Barragem de Uso Múltiplo no Rio Jaguari Mirim (São João da Boa Vista), Abrangência: RMSP e São João da Boa Vista Orçamento: R$ 347,5 milhões. E - AÇÕES DE CAPACITAÇÃO/ INFORMAÇÃO AÇÃO E1 - REALIZAR CURSOS DE CAPACITAÇÃO EM PREVENÇÃO DE DESASTRES PARA AGENTES MUNICIPAIS DE DEFESA CIVIL Produtos 1. ORGANIZAÇÃO E REALIZAÇÃO DE CAPACITAÇÃO DE AGENTES MUNICIPAIS DE DEFESA CIVIL PARA MONITORAMENTO DE ÁREAS DE RISCO E PARA A ELABORAÇÃO E OPERAÇÃO DE PLANOS MUNICIPAIS DE DEFESA CIVIL. Responsável: CEPAM e CEDEC. Objetivo: promover a capacitação de todos os agentes municipais de defesa civil, fortalecendo as COMDECs na continuidade das ações de monitoramento de áreas de risco. Abrangência: todo o Estado Orçamento: 500.000,00. Anexo 1 - Detalhamento das ações para implantação em andamento (2012), de curto prazo (até 2013) e de médio prazo (2013-2020) - 26 PROGRAMA ESTADUAL DE PREVENÇÃO DE DESASTRES NATURAIS E DE REDUÇÃO DE RISCOS GEOLÓGICOS Grupo de Articulação de Ações Executivas AÇÕES PARA IMPLANTAÇÃO EM MÉDIO PRAZO (2013-2020) A. AÇÕES DE DIAGNÓSTICO AÇÃO A-1 - SISTEMAS GERENCIADORES DE INFORMAÇÕES DE RISCOS DO ESTADO Produtos 1. PLANO DIRETOR DE INTEGRAÇÃO DE INFORMAÇÕES SOBRE ÁREAS DE RISCO E IMPLANTAÇÃO DE GEOPORTAL DE RISCOS Responsável: EMPLASA, em parceria com a CPLA, CEDEC e demais órgãos do GAAE. Objetivo: Promover a integração e compartilhamento das Informações existentes e necessárias para a gestão, ação e tomada de decisões nas várias esferas de governo, no que tange a evitar, controlar e mitigar os problemas relacionados a riscos e desastres. Objetivos específicos: a) Formar Base de Conhecimento Territorial, que permita integrar informações de diversas origens, formatos, natureza necessárias ao gerenciamento de risco, possibilitando um panorama homogêneo do Território Paulista em várias facetas: Meio Físico, Ambiental, Social e Político; b) Exibir informações georeferenciadas de diversas naturezas e origens em espaço comum de referência; c) Suportar características espaciais (geográficas ou geométricas tais como: limites de uma propriedade rural, curso de um rio, localização de um posto de monitoramento, etc.); d) Permitir o armazenamento, indexação e processamento de dados de natureza geográfica; e) Permitir visualização espacial do conteúdo de negócios orientada para o diverso níveis de usuário ; f) Facilitar a integração das ações de gestão e planejamento, monitoramento, mapeamento, intervenção e operacional.; g) Estabelecer um entendimento sobre as relações espaciais e temporais das informações de áreas de risco permitindo a tomada de decisões de maneira informada, qualificada, transparente e segura. Abrangência: todo o Estado Prazo: 2014 Orçamento: em cotação. AÇÃO A-2 – AVALIAÇÃO E MAPEAMENTO DE ÁREAS DE RISCO DO ESTADO Produtos 1. PLANO DE AVALIAÇÃO E MAPEAMENTO DE ÁREAS DE RISCO DE MUNICÍPIOS DO ESTADO DE SÃO PAULO, EM ESCALA DE DETALHE 1:3.000 Responsável: CEDEC, com o apoio técnico do INSTITUTO GEOLÓGICO. Objetivo: promover a contratação de empresas para a elaboração de estudos em pelo menos 111 municípios localizados em áreas mais críticas, conforme hierarquização definida no “Plano de avaliação e mapeamento de áreas de risco do Estado de São Paulo”, com a finalidade principal de atender a necessidade dos planos preventivos de defesa civil. O termo de referencia a ser elaborado pelo IG e CEDEC deve contemplar 2 formas de contratação, tanto via convênios da CEDEC com municípios, como via convênios/contratos/termo de cooperação da CEDEC com instituições/empresas para elaboração de mapeamentos em conjunto com os municípios priorizados. Abrangência: todo o Estado Prazos: 2013 a 2015 Orçamento: em cotação Anexo 1 - Detalhamento das ações para implantação em andamento (2012), de curto prazo (até 2013) e de médio prazo (2013-2020) - 27 PROGRAMA ESTADUAL DE PREVENÇÃO DE DESASTRES NATURAIS E DE REDUÇÃO DE RISCOS GEOLÓGICOS Grupo de Articulação de Ações Executivas B. AÇÕES DE PLANEJAMENTO AÇÃO B-1 - ZONEAMENTO ECOLÓGICO ECONÔMICO NO ESTADO DE SÃO PAULO Produtos 1. ELABORAR O ZONEAMENTO ECOLÓGICO-ECONÔMICO EM TODAS AS UGRHIS DO ESTADO, CONTEMPLANDO UMA AVALIAÇÃO DE RISCO NA ESCALA DE PLANEJAMENTO . Responsável: CPLA, em parceria com o IG. Objetivo: finalizar o zoneamento ecológico econômico do Estado e estabelecer diretrizes de ocupação, incluindo áreas com perigos geológicos. Abrangência: todo o estado Prazos: até 2020 Orçamento: em cotação C. AÇÕES DE MONITORAMENTO/RESPOSTA A EMERGÊNCIAS AÇÃO C-1 - OPERAÇÃO DE PLANOS PREVENTIVOS DE DEFESA CIVIL (PPDC) E PLANOS DE CONTINGÊNCIA (PC). Produtos 1. IMPLANTAÇÃO DE PLANOS DE CONTINGÊNCIA MUNICIPAIS EM TODOS OS MUNICÍPIOS DO ESTADO, CONFORME SUAS VULNERABILIDADES LOCAIS. Responsável: CEDEC Objetivos: -incentivar e apoiar os municípios para elaboração dos planos municipais de prevenção e preparação para respostas às emergências. - promover ações institucionais para a adequada operação dos planos preventivos (estabelecer parcerias técnicas para a implantação do PPDC); - promover a profissionalização e estruturação das COMDECs e REDECs, etc. Abrangência: Todo o Estado Prazos: a definir Orçamento: a definir (Recursos do Estado e municípios) 2. DESENVOLVER ESTUDOS TÉCNICOS PARA SUBSIDIAR OS PLANOS PREVENTIVOS E DE CONTINGÊNCIA. Responsável: CEDEC e parceiros (IG, DAEE, IPT) Objetivos: Elaborar estudos necessários para a correta operação (conhecer processos e agentes deflagradores; estabelecer parâmetros para monitoramento; realizar levantamento das áreas de risco; Implementar sistema de monitoramento das variáveis climáticas e geotécnicas em tempo real (sistema automatizado). Abrangência: Todos município que operam planos preventivos. Prazos: a definir Orçamento: a definir (Recursos do Estado) 3. ESTRUTURAR A CEDEC COM UMA EQUIPE TÉCNICA PERMANENTE PARA O GERENCIAMENTO DO SISTEMA DE MONITORAMENTO DA DEFESA CIVIL ESTADUAL Responsável: CEDEC Objetivos: A estruturação de uma equipe técnica permanente na Defesa Civil Estadual voltado ao Anexo 1 - Detalhamento das ações para implantação em andamento (2012), de curto prazo (até 2013) e de médio prazo (2013-2020) - 28 PROGRAMA ESTADUAL DE PREVENÇÃO DE DESASTRES NATURAIS E DE REDUÇÃO DE RISCOS GEOLÓGICOS Grupo de Articulação de Ações Executivas gerenciamento do sistema de prevenção e monitoramento visa implantar ações contínuas e mais efetivas de prevenção de acidentes e desastres. Abrangência: Todo o Estado Prazos: a definir Orçamento: a definir (Recursos do Estado) 4. APERFEIÇOAMENTO E AMPLIAÇÃO DO SISTEMA DE ALERTA POR SMS Responsável: CEDEC Objetivos: O aperfeiçoamento e ampliação do sistema de alerta por SMS, permitirá maior agilidade no encaminhamento das previsões meteorológicas além de possibilitar a inclusão de responsáveis das comunidades de áreas de risco (NUDECs). Abrangência: Todo o Estado Prazos: a definir Orçamento: a definir (Recursos do Estado) 5. CRIAÇÃO DE UM PORTAL COLABORATIVO PARA DIVULGAÇÃO DAS INFORMAÇÕES DE DEFESA CIVIL PARA PÚBLICO EM GERAL E PÚBLICO RESTRITO (INSTITUCIONAL) E UTILIZAÇÃO DAS MÍDIAS E REDES SOCIAIS PARA MELHORAR DIVULGAÇÃO DAS INFORMAÇÕES. Responsável: CEDEC Objetivos: A criação de um portal colaborativo e a utilização das mídias e redes sociais visa melhorar e ampliar a divulgação das informações de Defesa Civil para público em geral e público institucional, permitindo maior interação inclusive com as COMDECs e os órgãos de apoio. Abrangência: Todo o Estado Prazos: a definir Orçamento: a definir (Recursos do Estado) AÇÃO C-2 – MONITORAMENTO DO MEIO FÍSICO Produtos 1. IMPLANTAR ESTAÇÕES METEOROLÓGICAS AUTOMATIZADAS NOS MUNICÍPIOS ABRANGIDOS PELOS PLANOS PREVENTIVOS DE DEFESA CIVIL E EM ÁREAS DE RISCO PRIORITÁRIAS Responsável: DAEE, SAA/FUNDAG Objetivos: A implantação de estações meteorológicas automáticas permite o monitoramento contínuo (on line) das chuvas possibilitando que a Defesa Civil tome medidas antecipadas visando à segurança da população. Abrangência: Região Centro Leste do Estado Prazos: 18 meses (2013-2015) Orçamento: em torno de R$ 5 milhões (Recursos do Estado, Recursos do Gov. Federal, FEHIDRO, Banco Mundial, outros) 2. INTEGRAÇÃO DAS INFORMAÇÕES METEOROLÓGICAS ADQUIRIDAS POR DIVERSOS ÓRGÃOS DO ESTADO PARA O MONITORAMENTO PLUVIOMÉTRICO DA DEFESA CIVIL. Responsável: CEDEC, SAA/FUNDAG/IAC Objetivos: A integração dos dados meteorológicos obtidos por diversos órgãos permite ampliar o serviço de previsão meteorológica e otimizar os recursos humanos e financeiros do Estado. Anexo 1 - Detalhamento das ações para implantação em andamento (2012), de curto prazo (até 2013) e de médio prazo (2013-2020) - 29 PROGRAMA ESTADUAL DE PREVENÇÃO DE DESASTRES NATURAIS E DE REDUÇÃO DE RISCOS GEOLÓGICOS Grupo de Articulação de Ações Executivas Abrangência: Todo o Estado Prazos: 2014 Orçamento: R$ 400.000,00 (Recursos do Estado, FEHIDRO) 3. EXECUÇÃO DE SERVIÇOS PROFISSIONAIS TÉCNICOS E ESPECIALIZADOS DE ENGENHARIA PARA CLASSIFICAÇÃO E INDEXAÇÃO DE REGISTROS HIDROMETEOROLÓGICOS, PLUVIOMÉTRICOS DA REDE HIDROLÓGICA BÁSICA DO ESTADO DE SÃO PAULO. Responsável: DAEE Objetivos: Esta ação visa subsidiar análises pluviométricas para os serviços de previsão meteorológica. Abrangência: Todo o Estado Prazos: 24 meses Orçamento: R$ 1,5 milhões (Recursos do Estado), considerando 2 Engenheiros e 5 técnicos trabalhando durante 2 anos [(24x(10000+5x5000) + materiais diversos] 4. AMPLIAÇÃO DOS ESTUDOS EM CAMPOS EXPERIMENTAIS DE MONITORAMENTO DE VARIÁVEIS CLIMÁTICAS E GEOTÉCNICAS PARA IMPLANTAÇÃO DE SISTEMAS DE ALERTA PARA ESCORREGAMENTOS NO ESTADO DE SÃO PAULO Responsável: IG Objetivos: Monitorar as variáveis geotécnicas e climáticas para conhecer processo de infiltração de água da chuva no solo; Estabelecer níveis críticos de alerta; Aperfeiçoar os parâmetros técnicos do PPDC e subsidiar a implantação de sistemas de alerta regionais para escorregamentos. Possibilita implantar um sistema de monitoramento de estabilidade de taludes integrado ao sistema de alerta da Defesa Civil. Abrangência: Municípios com áreas críticas de risco a deslizamentos e que operam o PPDC Prazos: 2015 Orçamento: em torno de R$ 3 milhões (Recursos do Estado, do Gov. Federal, Banco Mundial) 5. AQUISIÇÃO DO 3º RADAR PARA O IPMET DA UNESP Responsável: a definir Objetivos: a definir Abrangência: a definir Orçamento: a definir Prazos: a definir AÇÃO C-3 – RESPOSTA A EMERGÊNCIAS Produtos 1. INTEGRAÇÃO COM O SIOPM DA PMESP, COM GEOREFERENCIAMENTO DE INCIDENTES E ATENDIMENTOS REGISTRADOS. Responsável: CEDEC Objetivos: A Polícia Militar do Estado está presente em todos os municípios por meio de seus agentes. Estes agentes, quando em atendimentos a incidentes ou mesmo de irregularidades observadas, registram as informações levantadas no SIOPM. Estes dados podem indicar áreas com problemas que levem ao risco. Abrangência: Todo o Estado Prazos: a definir Orçamento: a definir (Recursos do Estado) Anexo 1 - Detalhamento das ações para implantação em andamento (2012), de curto prazo (até 2013) e de médio prazo (2013-2020) - 30 PROGRAMA ESTADUAL DE PREVENÇÃO DE DESASTRES NATURAIS E DE REDUÇÃO DE RISCOS GEOLÓGICOS Grupo de Articulação de Ações Executivas 2. AMPLIAÇÃO DA OPERAÇÃO CHUVAS INTENSAS Responsável: Polícia Militar/ Corpo de Bombeiros Objetivos: a Polícia Militar do Estado de São Paulo, através do Corpo de Bombeiros, estabelece o planejamento e preparação das operações preventivas ao período de chuvas intensas (que ocorre anualmente de Dezembro a Março), aproximadamente 90 dias antes do início da operação. O objetivo deste planejamento é o treinamento do efetivo, preparação do material, mapeamento áreas de risco, além de contatos com o poder público local visando agregar recursos e preparar também a população. Também é realizado o treinamento do efetivo administrativo que irá reforçar as unidades operacionais durante o período. Abrangência: Todo o Estado Prazos: a definir Orçamento: a definir 3. AMPLIAÇÃO DA OPERAÇÃO INCÊNDIO EM ÁREAS DE COBERTURA FLORESTAL Responsável: CEDEC, em parceria com Prefeituras, Corpo de Bombeiros e Secretaria de Agricultura e Abastecimento Descrição: Implantação de Planos de Contingência contra Estiagem nas Regiões Administrativas de Campinas, Bauru e Barretos, em conjunto com prefeituras e Corpo de Bombeiros. Número de municípios ainda em definição. Prazos: a definir Orçamento: a definir D - AÇÕES DE INTERVENÇÃO / ERRADICAÇÃO / MITIGAÇÃO AÇÃO D-1 - IMPLANTAR PLANO HABITACIONAL DO ESTADO PARA ÁREAS DE RISCO Produtos 1 - URBANIZAÇÃO DE FAVELAS E ASSENTAMENTOS PRECÁRIOS: REASSENTAMENTO E URBANIZAÇÃO Responsável: SH/Casa Paulista Descrição: Atua em favelas e assentamentos precários para melhoria das condições de moradia, integração urbana e qualificação socioambiental. No que se refere a risco, este programa, por meio de obras de urbanização e oferta de moradias para reassentar famílias assentadas em áreas que devem ser desocupadas, visa erradicar, mitigar e prevenir situações de risco, que impactam diretamente na melhoria da qualidade de vida da população diretamente afetada e da região na qual se encontra as áreas de intervenção. O Programa Urbanização de Favelas e Assentamentos Precários tem como diretriz, integrar atendimentos por habitação, saneamento, desenvolvimento social e regularização urbanística, com ações de urbanização, adequação de infraestrutura, serviços e reassentamento de famílias de áreas de risco, proteção ambiental e intervenção de obras públicas. Prazo: em andamento; até 2015 Recursos: coletando dados Anexo 1 - Detalhamento das ações para implantação em andamento (2012), de curto prazo (até 2013) e de médio prazo (2013-2020) - 31 PROGRAMA ESTADUAL DE PREVENÇÃO DE DESASTRES NATURAIS E DE REDUÇÃO DE RISCOS GEOLÓGICOS Grupo de Articulação de Ações Executivas 2 - SANEAMENTO AMBIENTAL EM MANANCIAIS DE INTERESSE REGIONAL - SERRA DO MAR: REASSENTAMENTO E URBANIZAÇÃO Responsável: Secretaria da Habitação - CDHU Descrição: Programa que atua em municípios cuja frequência e porte dos eventos associados a situações de risco, de fragilidade ambiental e de pressão antrópica reforçam a prioridade de ação do setor habitacional no contexto do Programa Estadual de Prevenção de Desastres Naturais e Redução de Riscos Geológicos. Prazo: em andamento; até 2015 Recursos: coletando dados 3 - SANEAMENTO AMBIENTAL EM MANANCIAIS DE INTERESSE REGIONAL - HABITAÇÃO SUSTENTÁVEL NO LITORAL: REASSENTAMENTO E URBANIZAÇÃO Responsável: Secretaria da Habitação - CDHU Descrição: Programa que atua em municípios cuja frequência e porte dos eventos associados a situações de risco, de fragilidade ambiental e de pressão antrópica reforçam a prioridade de ação do setor habitacional no contexto do Programa Estadual de Prevenção de Desastres Naturais e Redução de Riscos Geológicos. Prazo: em andamento; até 2015 Recursos: coletando dados 4 - SANEAMENTO AMBIENTAL EM MANANCIAIS DE INTERESSE REGIONAL - MANANCIAIS DO TIETÊ: REASSENTAMENTO E URBANIZAÇÃO Responsável: Secretaria da Habitação - CDHU Descrição: Programa que atua em municípios cuja frequência e porte dos eventos associados a situações de risco, de fragilidade ambiental e de pressão antrópica reforçam a prioridade de ação do setor habitacional no contexto do Programa Estadual de Prevenção de Desastres Naturais e Redução de Riscos Geológicos. Prazo: em andamento; até 2015 Recursos: coletando dados 5 - MORADIA PROVISÓRIA: AME – AUXÍLIO MORADIA EMERGENCIAL Responsável: Secretaria da Habitação Descrição: O auxílio-moradia emergencial – AME destina-se a garantir as condições de moradia às famílias de baixa renda vitimadas pelas enchentes ou em situação de risco iminente e que se encontrem em situação de vulnerabilidade temporária, como direito relativo à cidadania. Respeitadas as formalidades legais, a CDHU fica autorizada a celebrar convênios com Municípios que tenham declarado estado de emergência ou de calamidade pública, homologado por decreto do Governador do Estado, após análise da Coordenadoria Estadual de Defesa Civil, visando à transferência de recursos para a concessão de benefício eventual denominado auxílio-moradia emergencial. O auxílio-moradia emergencial corresponde ao valor mensal de R$ 300,00 (trezentos reais) por família beneficiada. As regras e condicionantes para a operação e gestão da concessão do AME está regulamentado pelo Decreto Estadual nº Nº 56.664, de 11/01/11 . Prazo: em andamento; até 2015 Recursos: coletando dados Anexo 1 - Detalhamento das ações para implantação em andamento (2012), de curto prazo (até 2013) e de médio prazo (2013-2020) - 32 PROGRAMA ESTADUAL DE PREVENÇÃO DE DESASTRES NATURAIS E DE REDUÇÃO DE RISCOS GEOLÓGICOS Grupo de Articulação de Ações Executivas 6 – REGULARIZAÇÃO: REGULARIZAÇÃO FUNDIÁRIA DE CONJUNTOS DA CDHU NA RMSP COM ERRADICAÇÃO/MITIGAÇÃO DE SITUAÇÕES DE RISCO Responsável: Secretaria da Habitação - CDHU Descrição: Promover ações que propiciem a regularização fundiária de núcleos e conjuntos habitacionais concretizando o direito à moradia e à cidade, ao mesmo tempo atuando na reversão de passivos ambientais com a erradicação, mitigação e prevenção de situações de risco nas áreas públicas e coletivas desses conjuntos. Prazo: em andamento; até 2015 Recursos: coletando dados AÇÃO D-2 – IMPLANTAR PLANO DE OBRAS DE ESTABILIZAÇÃO DE TERRENOS EM ÁREAS DE RISCO E DE CONTROLE DE ALAGAMENTOS E INUNDAÇÕES Produtos 1. SERVIÇOS DE SUPERVISÃO AMBIENTAL DE ENCHIMENTO DA CAVA DE CARAPICUÍBA Responsável: DAEE Objetivos: Adequação ambiental do enchimento da cava de Carapicuíba Abrangência: Município de Carapicuíba Orçamento: R$6,4 milhões Prazos: 20 meses 2. OBRAS DE CONTROLE DE INUNDAÇÕES DO MUNICÍPIO DE FRANCO DA ROCHA (DAEE) Responsável: DAEE Objetivos: Obras de Controle de inundações do Município de Franco da Rocha; Construção de Reservatórios de Retenção EU-08, EU-09, TG-9 e AV-3, de proteção das áreas baixas no centro da cidade Abrangência: Município de Franco da Rocha Orçamento: R$ 51,2 milhões Prazos: 18 meses E - AÇÕES DE CAPACITAÇÃO/ INFORMAÇÃO AÇÃO E-1 – REALIZAR CURSOS DE CAPACITAÇÃO EM PREVENÇÃO DE DESASTRES PARA AGENTES DE DEFESA CIVIL Produtos 1. CURSO DE NÍVEL TÉCNICO PARA FORMAÇÃO DE AGENTES DE DEFESA CIVIL - ETEC Responsável: CEPAM em parceria com CEDEC Objetivos: implantar cursos de nível técnico visando formar agentes de Defesa Civil para atuarem na gestão de riscos voltados à prevenção de acidentes e desastres e à resposta às emergências. Abrangência: Todo o Estado Prazos: a definir Orçamento: a definir (Recursos do Estado e municípios) Anexo 1 - Detalhamento das ações para implantação em andamento (2012), de curto prazo (até 2013) e de médio prazo (2013-2020) - 33 PROGRAMA ESTADUAL DE PREVENÇÃO DE DESASTRES NATURAIS E DE REDUÇÃO DE RISCOS GEOLÓGICOS Grupo de Articulação de Ações Executivas 2. CURSOS DE CAPACITAÇÃO PRESENCIAIS E A DISTÂNCIA PARA AGENTES MULTIPLICADORES COM A TEMÁTICA DE PREVENÇÃO DE DESASTRES E MONITORAMENTO DE ÁREAS DE RISCOS E ELABORAÇÃO DE PLANOS MUNICIPAIS DE DEFESA CIVIL. Responsável: CEPAM/CEDEC em parceria com IG, IPT, Universidades, SAA-FUNDAG Objetivos: Esta ação visa capacitar agentes multiplicadores e líderes comunitários (NUDECs) para a prevenção de desastres e monitoramento de áreas de riscos Abrangência: Todo o Estado Prazos: a definir Orçamento: a definir (Recursos do Estado e municípios) 3. CURSOS DE ESPECIALIZAÇÃO DE NÍVEL SUPERIOR EM CARTOGRAFIA GEOTÉCNICA, GEOAMBIENTAL E DE RISCO. Responsável: CEPAM, em parceria com CEDEC, IG, IPT, CPLA, universidades Objetivos: Esta ação tem por finalidade formar e preparar profissionais (técnicos de nível superior) para atuarem na avaliação e mapeamento de riscos geológicos bem como nas ações de prevenção e gerenciamento de riscos. Abrangência: Todo o Estado Prazos: a definir Orçamento: a definir (Recursos do Estado) 4. ASSESSORIA TÉCNICA AOS MUNICÍPIOS PARA ELABORAÇÃO E OPERAÇÃO DOS PLANOS MUNICIPAIS EXISTENTES Responsável: CEPAM/CEDEC em parceria com IG, IPT, CPLA Objetivos: Esta ação visa apoiar os municípios na estruturação e operação dos planos municipais (Plano diretor, Plano de contingência, etc), avaliação dos diferentes planos municipais e suas interfaces com os planos regionais; avaliação dos planos diretores e sobreposição destes com os demais planos específicos e/ou regionais; elaboração do Plano Municipal de Defesa Civil Abrangência: Todo o Estado Prazos: a definir Orçamento: a definir (Recursos do Estado e municípios) 5. ASSESSORIA TÉCNICA AOS MUNICÍPIOS PARA OBTENÇÃO DE RECURSOS FINANCEIROS JUNTO AOS ÓRGÃOS GOVERNAMENTAIS Responsável: CEPAM, em parceria com CEDEC Objetivos: Esta ação objetiva apoiar os municípios na obtenção de recursos financeiros junto aos órgãos governamentais estaduais e federais. Envolveria produção de material com informações sobre as diversas fontes de recursos existentes; assessoria para a opção, inscrição e acompanhamento das solicitações de recursos; estudos para a alteração de legislação relativa à criação de fundos para a prevenção, reconstrução, financiamento de equipamentos, outros Abrangência: Todo o Estado Prazos: a definir Orçamento: a definir (Recursos do Estado e municípios) Anexo 1 - Detalhamento das ações para implantação em andamento (2012), de curto prazo (até 2013) e de médio prazo (2013-2020) - 34 PROGRAMA ESTADUAL DE PREVENÇÃO DE DESASTRES NATURAIS E DE REDUÇÃO DE RISCOS GEOLÓGICOS Grupo de Articulação de Ações Executivas AÇÃO E-2 – PRODUÇÃO E DISTRIBUIÇÃO DE MATERIAL DIDÁTICO SOBRE PREVENÇÃO DE DESASTRES Produtos 1. “ESTAÇÃO CIÊNCIA DE DESASTRES” Responsável: CETESB, em parceria com CEPAM, CEDEC, IPT, IG e outros Objetivos: Elaborar projeto de criação de uma “estação” interativa, nos moldes da “Estação Ciências”, visando transmitir conhecimentos de forma lúdica sobre os sistemas geoambientais e os processos geodinâmicos, voltada para estudantes do ensino fundamental e médio e público em geral. Abrangência: município selecionado Prazos: a definir Orçamento: a definir (Recursos do Estado/municípios e patrocínios) 2. “DESASTRE MÓVEL” Responsável: CEPAM, em parceria com IG, CETESB, CEDEC, IPT e outros Objetivos: Elaborar projeto de criação de uma “estação” móvel, visando transmitir conhecimentos de forma lúdica e interativa sobre os sistemas geoambientais e os processos geodinâmicos para estudantes do ensino fundamental e médio e público em geral. Abrangência: todo o Estado Prazos: a definir Orçamento: a definir (Recursos do Estado/municípios e patrocínios) Anexo 1 - Detalhamento das ações para implantação em andamento (2012), de curto prazo (até 2013) e de médio prazo (2013-2020) - 35 PROGRAMA ESTADUAL DE PREVENÇÃO DE DESASTRES NATURAIS E DE REDUÇÃO DE RISCOS GEOLÓGICOS Grupo de Articulação de Ações Executivas Anexo 2 - Decreto de criação do PDN e de indicação de representantes do GAAE Anexo 2 - Decreto de criação do PDN e de indicação de representantes do GAAE - 1 PROGRAMA ESTADUAL DE PREVENÇÃO DE DESASTRES NATURAIS E DE REDUÇÃO DE RISCOS GEOLÓGICOS Grupo de Articulação de Ações Executivas DECRETO Nº 57.512, DE 11 DE NOVEMBRO DE 2011 Institui o Programa Estadual de Prevenção de Desastres Naturais e de Redução de Riscos Geológicos e dá providências correlatas GERALDO ALCKMIN, Governador do Estado de São Paulo, no uso de suas atribuições legais, Considerando o histórico de desastres e acidentes associados a fenômenos naturais, induzidos ou potencializados pelas ações humanas, e a possibilidade de intensificação da magnitude e frequência dos eventos meteorológicos deflagradores de escorregamentos, inundações e outros processos similares; Considerando que a prevenção de desastres naturais no Estado de São Paulo deve contemplar ações voltadas à redução, ao gerenciamento e à mitigação das situações de riscos existentes e também ações que se destinem a evitar o aparecimento de novas áreas de riscos; e Considerando as diversas instâncias e instituições com atribuições ou com capacitação para atuar nas várias etapas e atividades necessárias à prevenção de desastres naturais no Estado de São Paulo, bem como a necessidade de articular e otimizar as ações existentes e também as que forem necessárias, Decreta: Artigo 1º - Fica instituído o Programa Estadual de Prevenção de Desastres Naturais e de Redução de Riscos Geológicos - PDN. Artigo 2º - O programa instituído pelo artigo 1º deste decreto tem por objetivos: I - promover o diagnóstico atualizado dos perigos e de riscos de escorregamentos, inundações, erosão e colapso de solo, estabelecendo prioridades para mapeamento de áreas de risco existentes no Estado de SãoPaulo; II - desenvolver estratégias de planejamento de uso e ocupação do solo, ordenamento territorial e planejamento ambiental, a fim de promover uma adequada ocupação do território; III - integrar e estimular estratégias para o monitoramento e fiscalização em áreas de risco e em áreas sujeitas a perigos geológicos, para evitar que as áreas se ampliem e que ocorram acidentes danosos; IV - sistematizar ações institucionais e procedimentos operacionais para redução, mitigação e erradicação do risco, em sintonia com as políticas em andamento no âmbito das Secretarias de Estado e dos municípios; V - promover a capacitação e o treinamento de equipes municipais e demais agentes com responsabilidades no gerenciamento de risco, bem como a disseminação da informação e do conhecimento acerca das situações de risco à população, aumentando a percepção e a participação comunitária, na busca de soluções. Artigo 3º - O Programa Estadual de Prevenção de Desastres Naturais e de Redução de Riscos Geológicos PDN conta com: I - Comitê Deliberativo; II - Grupo de Articulação de Ações Executivas - GAAE. Parágrafo único - O Grupo de Articulação de Ações Executivas - GAAE de que trata o inciso II deste artigo conta com uma Secretaria Executiva. Artigo 4º - O Comitê Deliberativo tem as seguintes atribuições: I - apreciar as propostas e deliberar sobre ações e metas do PDN elaboradas pelo GAAE e, em caráter excepcional, pelos integrantes do Comitê; Anexo 2 - Decreto de criação do PDN e de indicação de representantes do GAAE - 2 PROGRAMA ESTADUAL DE PREVENÇÃO DE DESASTRES NATURAIS E DE REDUÇÃO DE RISCOS GEOLÓGICOS Grupo de Articulação de Ações Executivas II - apreciar as propostas e deliberar sobre aquelas oriundas do GAAE, em especial, sobre a captação, alocação, distribuição e aplicação de recursos financeiros e orçamentários relacionados ao PDN e, em caráter excepcional, pelos integrantes do próprio Comitê, observadas as ações e metas estabelecidas, bem como a disponibilidade e prioridades de cada Secretaria e do Plano Plurianual - PPA, do Estado de São Paulo; III - estabelecer diretrizes e realizar o acompanhamento das metas e ações desenvolvidas no âmbito do PDN; IV - delegar representações no âmbito do PDN; V - aprovar seu Regimento Interno. Artigo 5º - Compõem o Comitê Deliberativo: I - o Chefe da Casa Militar, que coordenará as atividades do Comitê; II - O Secretário-Chefe da Casa Civil; III - o Secretário de Agricultura e Abastecimento; IV - o Secretário de Desenvolvimento Econômico, Ciência e Tecnologia; V - o Secretário de Desenvolvimento Metropolitano; VI - o Secretário da Habitação; VII - o Secretário do Meio Ambiente; VIII - o Secretário de Planejamento e Desenvolvimento Regional; IX - o Secretário de Saneamento e Recursos Hídricos; X - o Secretário da Segurança Pública. § 1º - Os membros de que tratam os incisos II a X deste artigo terão como suplentes os respectivos Secretários Adjuntos. § 2º - O Comitê Deliberativo se reunirá ordinariamente extraordinário, por convocação do Coordenador. a cada 6 (seis) meses ou, em caráter Artigo 6º - Ao Coordenador do Comitê cabe: I - convocar e presidir as reuniões ordinárias e extraordinárias; II - propor alterações, quando julgar necessário, e aprovar a pauta das reuniões; III - aprovar o Regimento Interno elaborado pelo Grupo de Articulação de Ações Executivas - GAAE. Artigo 7º - O Grupo de Articulação de Ações Executivas – GAAE tem as seguintes atribuições: I - apresentar, no prazo de 60 (sessenta) dias, contados a partir da data da publicação deste decreto, um Plano de Trabalho detalhando as ações de curto e médio prazos, as justificativas, os responsáveis, as metas, os prazos e os recursos financeiros necessários para a prevenção de desastres, para o gerenciamento e para a redução de riscos no Estado de São Paulo, com abrangência e projeção mínima até o ano de 2020; II - atualizar e submeter semestralmente o Plano de Trabalho ao Comitê Deliberativo, indicando o plano de distribuição e de aplicação dos recursos financeiros relacionados ao PDN; III - apresentar semestralmente relatório das ações diagnóstico atualizado das situações de riscos do Estado; executadas, do cumprimento das metas e o IV - elaborar seu Regimento Interno. Artigo 8º - Do Plano de Trabalho do Programa Estadual de Prevenção de Desastres Naturais e de Redução de Riscos Geológicos - PDN constarão, no mínimo, as seguintes ações: I - execução de trabalhos de: Anexo 2 - Decreto de criação do PDN e de indicação de representantes do GAAE - 3 PROGRAMA ESTADUAL DE PREVENÇÃO DE DESASTRES NATURAIS E DE REDUÇÃO DE RISCOS GEOLÓGICOS Grupo de Articulação de Ações Executivas a) mapeamento de áreas de riscos e de cartas geotécnicas; b) construção de sistema informatizado para gerenciamento de dados sobre áreas de risco no Estado; II - implantação de programas de apoio aos municípios, na prevenção de riscos em seu território, fornecendo base técnica para a adoção de instrumentos complementares, tais como: a) planos preventivos e de contingência; b) redução da vulnerabilidade de comunidades; c) infraestrutura; d) sistemas de monitoramento e alerta; e) programas de participação comunitária e de educação para convivência com situações de risco; III - ampliação e fortalecimento dos planos preventivos e de contingência de defesa civil e da capacitação e treinamento de agentes municipais, para controle de áreas de risco; IV - promoção de articulação interinstitucional com vistas à proposta de estabelecimento de convênios, parcerias técnicas e financeiras com instituições de pesquisa, instituições de ensino e universidades, empresas públicas e privadas, prefeituras municipais, fundos de financiamento e Secretarias de Estado; V - indicação de recursos técnicos, humanos e financeiros para a elaboração e atualização de dados que subsidiem o conhecimento contínuo da situação de risco no Estado, tais como: a) a elaboração de cartografia básica de todo o território do Estado; b) a aquisição periódica de imagens de alta resolução; c) a manutenção de sistema gerenciador de informações de risco; d) suporte à Política Estadual de Mudança Climáticas com base nas ações e programas das diferentes Secretarias de Estado; VI - proposição de mecanismos de incentivo e de aplicação de instrumentos legais que levem os municípios a cumprir sua responsabilidade no planejamento e ordenamento de seu território, bem como na identificação, monitoramento, controle, prevenção e erradicação de áreas de risco; VII - criação de indicadores de desempenho do Plano de Trabalho do PDN, para mensuração, avaliação, atualização e aperfeiçoamento das metas e ações previstas. Artigo 9º - O Grupo de Articulação de Ações Executivas – GAAE é composto de representantes dos seguintes órgãos e entidades: I - da Casa Militar, 1 (um) da Coordenadoria Estadual de Defesa Civil - CEDEC, que será responsável pela coordenação dos trabalhos; II - 1 (um) da Secretaria do Meio Ambiente: III - 1 (um) da Secretaria da Segurança Pública; IV - 1 (um) da Secretaria de Agricultura e Abastecimento; V - 1 (um) do Departamento de Águas e Energia Elétrica - DAEE; VI - 1 (um) da Fundação Prefeito Faria Lima – Centro de Estudos e Pesquisas de Administração Municipal – CEPAM; VII - 1 (um) da Companhia Ambiental do Estado de São Paulo - CETESB; VIII - 1 (um) da Companhia de Desenvolvimento Habitacional e Urbano do Estado de São Paulo - CDHU; IX - 1 (um) da Empresa Paulista de Planejamento Metropolitano SA -EMPLASA; X - 1 (um) do Instituto de Pesquisas Tecnológicas do Estado de São Paulo S.A. - IPT. Anexo 2 - Decreto de criação do PDN e de indicação de representantes do GAAE - 4 PROGRAMA ESTADUAL DE PREVENÇÃO DE DESASTRES NATURAIS E DE REDUÇÃO DE RISCOS GEOLÓGICOS Grupo de Articulação de Ações Executivas § 1º - Os membros do GAAE e seus suplentes serão designados pelo Governador do Estado. § 2º - Poderão participar de reuniões do GAAE, mediante convite, pessoas que, por seus conhecimentos e experiência profissional, venham a contribuir para a discussão da matéria em exame. § 3º - Os integrantes do Grupo de Articulação e Ações Executivas - GAAE deverão ser indicados no prazo de 15 (quinze) dias a contar da publicação do decreto. Artigo 10 - As atividades da Secretaria Executiva de que trata o parágrafo único do artigo 3º deste decreto serão exercidas pelo Instituto Geológico (IG), da Secretaria do Meio Ambiente. Artigo 11 - Este decreto entra em vigor na data de sua publicação. Palácio dos Bandeirantes, 11 de novembro de 2011 GERALDO ALCKMIN Alberto José Macedo Filho Secretário-Adjunto, Respondendo pelo Expediente da Secretaria de Agricultura e Abastecimento Paulo Alexandre Pereira Barbosa Secretário de Desenvolvimento Econômico, Ciência e Tecnologia Edson Aparecido dos Santos Secretário de Desenvolvimento Metropolitano Silvio França Torres Secretário da Habitação Rubens Naman Rizek Junior Secretário-Adjunto, Respondendo pelo Expediente da Secretaria do Meio Ambiente Emanuel Fernandes Secretário de Planejamento e Desenvolvimento Regional Edson de Oliveira Giriboni Secretário de Saneamento e Recursos Hídricos Antonio Ferreira Pinto Secretário da Segurança Pública Sidney Estanislau Beraldo Secretário-Chefe da Casa Civil Publicado na Casa Civil, aos 11 de novembro de 2011. Anexo 2 - Decreto de criação do PDN e de indicação de representantes do GAAE - 5 PROGRAMA ESTADUAL DE PREVENÇÃO DE DESASTRES NATURAIS E DE REDUÇÃO DE RISCOS GEOLÓGICOS Grupo de Articulação de Ações Executivas DECRETO DE 19-1-2012 Designando, com fundamento no § 1º do art 9º do Dec 57512-2011, os a seguir indicados para comporem o Grupo de Articulação de Ações Executivas - GAAE, do Programa Estadual de Prevenção de Desastres Naturais e de Redução de Riscos Geológicos - PDN, na qualidade de representantes: da Casa Militar, da Coordenadoria Estadual de Defesa Civil - Cedec, responsável pela coordenação dos trabalhos: Tenente Coronel PM Marco Aurélio AlvesPinto, 11797784 e Major PM Érico Hammerschmidt Júnior, 17484844, respectivamente como titular e suplente; do Instituto Geológico, da Secretaria do Meio Ambiente, responsável pela Secretaria Executiva: Maria José Brollo, 169719-RN e Lídia Keiko Tominaga, 7221386-3, respectivamente como titular e suplente; da Secretaria do Meio Ambiente: Ricardo Vedovello, titular e suplente; , e Arlete Tieko Ohata, da Secretaria de Agricultura e Abastecimento: Orivaldo Brunini, respectivamente como titular e suplente; ,respectivamente como , e Celso Arthur Hawthorne, 4667926, da Secretaria da Segurança Pública: Major PM Décio José Aguiar Leão, 17364471 e Major PM Max Mena, 17910327, respectivamente como titular e suplente; - do Departamento de Águas e Energia Elétrica DAEE: Giuliano Saviole Deliberador, respectivamente como titular e suplente; ,e Alfredo Pisani, , da Fundação Prefeito Faria Lima - Centro de Estudos e Pesquisas de Administração Municipal - Cepam: Mara Suzana Ferreira Calor, ,e Fábio Salomão, , respectivamente como titular e suplente; da Cetesb - Companhia Ambiental do Estado de São Paulo: Mauro de Souza Teixeira, José Lainha, ,respectivamente como titular e suplente; , e Marco Antonio da Companhia de Desenvolvimento Habitacional e Urbano do Estado de São Paulo - CDHU: José Emílio de Barros, , e Altamir Tedeschi, 4516893, respectivamente como titular e suplente; da Empresa Paulista de Planejamento Metropolitano SA - Emplasa: Luis Henrique Dezen Mathias, 13471072, e Ronaldo Lopes Mendonça, 20109145-8, recpectivamente como titular e suplente; do Instituto de Pesquisas Tecnológicas do Estado de São Paulo SA - IPT: Eduardo Soares de Macedo, 8573804 e Marcelo Fischer Gramani, 19432847,respectivamente como titular e suplente Anexo 2 - Decreto de criação do PDN e de indicação de representantes do GAAE - 6 PROGRAMA ESTADUAL DE PREVENÇÃO DE DESASTRES NATURAIS E DE REDUÇÃO DE RISCOS GEOLÓGICOS Grupo de Articulação de Ações Executivas Anexo 3 - Súmula das reuniões Anexo 3 – Súmula das reuniões - 1 PROGRAMA ESTADUAL DE PREVENÇÃO DE DESASTRES NATURAIS E DE REDUÇÃO DE RISCOS GEOLÓGICOS Grupo de Articulação de Ações Executivas Data: 14 de dezembro de 2011 Horário: 9:30h Local: Sala dos Conselhos - Palácio dos Bandeirantes Lista de presença: ÓRGÃO Casa Militar (Coordenação do GAAE) NOME Representante: Ten. Cel. Marco Aurélio Alves Pinto Suplente: Mj. Érico Hammerschimidt Jr. Instituto Geológico - IG (Secretaria Executiva do GAAE) Titular: Maria José Brollo Suplente: Lídia Keiko Tominaga Secretaria Estadual do Meio Ambiente Representante - Ricardo Vedovello Suplente: Arlete Tieko Ohata Secretaria Estadual de Agricultura e Abastecimento Representante - Orivaldo Brunini Suplente - Celso Arthur Hawthorne Secretaria Estadual da Segurança Pública Representante: Décio José Aguiar Leão (Mj PM) Suplente: Ricardo Garcia Salem (Mj Bombeiro) Departamento de Águas e Energia Elétrica - DAEE Representante: Giuliano Savioli Deliberador Suplente: Alfredo Pisani Fundação Prefeito Faria Lima -CEPAM Representante - Mara Suzana Ferreira Calor Suplente: Fábio Salomão Empresa CETESB - Companhia Ambiental do Estado de São Paulo. Representante - Mauro de Souza Teixeira Suplente - Marco Antonio José Lainha Companhia de Desenvolvimento Habitacional e Urbano do Representante - José Emílio de Barros Estado de São Paulo - CDHU Suplente: Empresa Paulista de Planejamento Metropolitano S.A. Representante - Luis Henrique Dezen EMPLASA Mathias Suplente - Ronaldo Lopes Mendonça Instituto de Pesquisas Tecnológicas do Estado de São Paulo - IPT Representante - Eduardo Soares de Macedo Suplente - Marcelo Fisher Gramani Presença Sim Sim Sim Sim Sim Não Sim Sim Não Sim Não Sim Não Sim Sim Não Sim Não Sim Sim Sim Pauta/Relato: 1- Apresentação do PDN - Abertura pelo Ten Cel Marco Aurélio - Apresentação do PDN pelo Ricardo Vedovello 2- Apresentação dos representantes e suplentes, componentes do GAEE - vide lista de presença - Encaminhamento: 2.1) Solicitar representante da Secretaria Estadual de Desenvolvimento Metropolitano 2.2) até 16.12.2011: devem ser indicados à Secretaria Executiva os representantes titulares e suplentes (nome; e-mail; telefone; RG) a fim de ser preparada publicação oficial do Grupo. 3- Como vai funcionar o GAEE e como será a interlocução com o Conselho de Secretários - assunto a ser retomado na próxima reunião, Anexo 3 – Súmula das reuniões - 2 PROGRAMA ESTADUAL DE PREVENÇÃO DE DESASTRES NATURAIS E DE REDUÇÃO DE RISCOS GEOLÓGICOS Grupo de Articulação de Ações Executivas - Encaminhamento: 3.1) A Secretaria Executiva apresentará proposta de periodicidade, pauta de discussões e de articulações, responsabilidade pelo acompanhamento das ações (sub-grupos de trabalho), estratégias executivas (projetos, cursos, publicações, etc) 4- Elaboração do Plano de Trabalho com abrangência e projeção mínima até o ano de 2020 (Prazo: até 12 de janeiro de 2012) - Preocupações/ aspectos a serem discutidos em reuniões futuras: abordagem com o sistema judiciário; tribunal de contas, contratações de emergência, corpo técnico preocupado com a assinatura de laudos; treinamento técnico; gestão de informações - Encaminhamento: 4.1) Até 28.12.2011 os componentes do GAAE-PDN devem encaminhar à Secretaria Executiva as informações a serem incorporadas no Plano de Trabalho previsto no Decreto: as ações em andamento e as previstas para 2012 relativas a sua instituição (Diagnóstico, síntese, detalhamento, executor, recursos e fonte de recursos; metas), conforme proposta de plano de trabalho preliminar apresentado na primeira reunião. 4.2) Em 10.12.2011: 2ª reunião do GAEE-PDN, para finalização do Plano de Trabalho. 5- Elaboração do Regimento Interno do GAEE. - assunto a ser retomado na próxima reunião, quando será apresentada pela Secretaria Executiva um proposta 6 - Outros encaminhamentos Nada consta Maria José Brollo São Paulo, 19 de dezembro de 2011 Anexo 3 – Súmula das reuniões - 3 PROGRAMA ESTADUAL DE PREVENÇÃO DE DESASTRES NATURAIS E DE REDUÇÃO DE RISCOS GEOLÓGICOS Grupo de Articulação de Ações Executivas Relato da 2ª Reunião do Grupo de Articulação de Ações Executivas - GAAE Data: 10 de janeiro de 2012 Horário: 9:30h Local: Sala dos Conselhos - Palácio dos Bandeirantes Pauta: - Avaliação e complementação do Plano de trabalhos - ações programadas para 2012; - Estratégia de encaminhamento do Plano de Trabalho ao Comitê Deliberativo; - Cronograma de reuniões de fevereiro a maio de 2012; - Decreto de designação do Grupo de Articulação de Ações Executivas - GAAE; - Outros assuntos Lista de presença: ÓRGÃO Casa Militar (Coordenação do GAAE) NOME Representante: Ten. Cel. Marco Aurélio Alves Pinto Suplente: Mj. Érico Hammerschimidt Jr. Instituto Geológico - IG (Secretaria Executiva do GAAE) Titular: Maria José Brollo Suplente: Lídia Keiko Tominaga Secretaria Estadual do Meio Ambiente Representante - Ricardo Vedovello Suplente: Arlete Tieko Ohata Secretaria Estadual de Agricultura e Abastecimento Representante - Orivaldo Brunini Suplente - Celso Arthur Hawthorne Secretaria Estadual da Segurança Pública Representante: Décio José Aguiar Leão (Mj PM) Suplente: Ricardo Garcia Salem (Mj Bombeiro) Departamento de Águas e Energia Elétrica - DAEE Representante: Giuliano Savioli Deliberador Suplente: Alfredo Pisani Fundação Prefeito Faria Lima -CEPAM Representante - Mara Suzana Ferreira Calor Suplente: Fábio Salomão Empresa CETESB - Companhia Ambiental do Estado de São Paulo. Representante - Mauro de Souza Teixeira Suplente - Marco Antonio José Lainha Companhia de Desenvolvimento Habitacional e Urbano do Representante - José Emílio de Barros Estado de São Paulo - CDHU Suplente: Altamir Tedesch Valentina Denizo Empresa Paulista de Planejamento Metropolitano S.A. Representante - Luis Henrique Dezen EMPLASA Mathias Suplente - Ronaldo Lopes Mendonça Instituto de Pesquisas Tecnológicas do Estado de São Paulo - IPT Representante - Eduardo Soares de Macedo Suplente - Marcelo Fisher Gramani Presença Sim Sim Não Sim Sim Sim Sim Sim Sim Sim Não Não Sim Sim Sim Não Não Sim Sim Sim Não Sim Não Relato: Anexo 3 – Súmula das reuniões - 4 PROGRAMA ESTADUAL DE PREVENÇÃO DE DESASTRES NATURAIS E DE REDUÇÃO DE RISCOS GEOLÓGICOS Grupo de Articulação de Ações Executivas 1 - Abertura pelo Ten Cel Marco Aurélio; 2 - Apresentação dos representantes e suplentes, componentes do GAEE; 3 - Decreto de designação do Grupo de Articulação de Ações Executivas – GAAE – preenchimento dos dados necessários para publicação em Diário Oficial; 4 – Esclarecimentos quanto à elaboração do Plano de Trabalho das ações programadas para 2012 e estratégia de encaminhamento ao Comitê Deliberativo pelo Ricardo Vedovello; 5 - Avaliação e complementação de ações em andamento e programadas para 2012 do Plano de Trabalho por todos participantes (Plano preliminar em anexo) – os representantes enviarão as ações em desenvolvimento e programadas para 2012 nas respectivas instituições por e-mail até o dia 11/jan/2012; 6 - Cronograma de reuniões de fevereiro a maio de 2012 Próxima reunião – 02 de Fevereiro de 2012 às 14:00 – os representantes dos órgãos que compõem o GAAE apresentarão os sistemas gerenciadores de informação implantados ou em desenvolvimento nas respectivas instituições. Nos meses de Março, Abril e Maio serão realizadas duas reuniões mensais, em datas a serem definidas, a fim de avaliar e propor as ações a serem desenvolvidas no período de 2013 a 2020. 7 - Outros assuntos. A Valentina Denizo do CDHU levantou a necessidade do GAAE avaliar a possibilidade de instituir um instrumento de “certificação de área de risco” para priorização de implantação de habitações para remoção de moradias de áreas de risco em atendimento aos municípios. Lídia Keiko Tominaga São Paulo, 11 de janeiro de 2012 Anexo 3 – Súmula das reuniões - 5 PROGRAMA ESTADUAL DE PREVENÇÃO DE DESASTRES NATURAIS E DE REDUÇÃO DE RISCOS GEOLÓGICOS Grupo de Articulação de Ações Executivas Relato da 3ª Reunião do Grupo de Articulação de Ações Executivas - GAAE Data: 02 de fevereiro de 2012 Horário: 14:00h Local: Sala dos Conselhos - Palácio dos Bandeirantes Pauta: -A 3ª Reunião do GAAE terá como objetivo detalhar a Ação A1 - Sistemas Gerenciadores de Informações de Riscos do Estado, visando conhecer os sistemas existentes e em desenvolvimento e as possibilidades de integração. Cada representante do GAAE apresentará o sistema adotado (um ou mais) ou em desenvolvimento em seus respectivos órgãos conforme programação abaixo. Roteiro: 1 - Apresentações de no máximo 10 minutos para cada Sistema Gerenciador de Informações de Risco contendo os seguintes itens: ■ Qual sistema; Objetivo e aplicação; Interface com informações sobre risco; Base de georreferenciamento; Softwares/requisitos; Disponibilidade, condições, política de disponibilização. 2 – Definição de produtos e ações complementares: 1. o que precisa ser feito e como pode ser feito; quem pode fazer; qual o prazo sugerido; quais recursos e demais requisitos 3 - Outros assuntos. Lista de presença: ÓRGÃO NOME Representante: Ten. Cel. Marco Aurélio Casa Militar (Coordenação do GAAE) Alves Pinto Suplente: Mj. Érico Hammerschimidt Jr. Instituto Geológico - IG (Secretaria Executiva do GAAE) Titular: Maria José Brollo Suplente: Lídia Keiko Tominaga Convidado: Cláudio José Ferreira Secretaria Estadual do Meio Ambiente Representante - Ricardo Vedovello Suplente: Arlete Tieko Ohata Convidada: Ana Maria Neves Secretaria Estadual de Agricultura e Abastecimento Representante - Orivaldo Brunini Suplente - Celso Arthur Hawthorne Representante: Décio José Aguiar Leão Secretaria Estadual da Segurança Pública (Mj PM) Suplente: Mj PM Max Mena Convidado: Herbert Meyerhof Representante: Giuliano Savioli Departamento de Águas e Energia Elétrica - DAEE Deliberador Suplente: Alfredo Pisani Representante - Mara Suzana Ferreira Fundação Prefeito Faria Lima -CEPAM Calor Suplente: Fábio Salomão Representante - Mauro de Souza Empresa CETESB - Companhia Ambiental do Estado de São Paulo. Teixeira Suplente - Marco Antonio José Lainha Companhia de Desenvolvimento Habitacional e Urbano do Representante - José Emílio de Barros Estado de São Paulo - CDHU Suplente: Altamir Tedesch Valentina Denizo Presença Sim Sim Não Não Sim Sim Sim Sim Sim Não Sim Sim Sim Não Sim Sim Sim Não Não Sim Não Não Anexo 3 – Súmula das reuniões - 6 PROGRAMA ESTADUAL DE PREVENÇÃO DE DESASTRES NATURAIS E DE REDUÇÃO DE RISCOS GEOLÓGICOS Grupo de Articulação de Ações Executivas Empresa Paulista de Planejamento Metropolitano S.A. EMPLASA Instituto de Pesquisas Tecnológicas do Estado de São Paulo - IPT GADE-SEDEC CENAD/SEDEC Representante - Luis Henrique Dezen Mathias Suplente - Ronaldo Lopes Mendonça Representante - Eduardo Soares de Macedo Suplente - Marcelo Fisher Gramani Cátia Kanil Convidado: Luiz Renato Piloto Lopes Convidado: Leno Rodrigues de Queiroz Sim Não Sim Sim Sim Sim Sim Relato: Ponto de pauta 1: apresentações dos sistemas. 1 - Instituto Geológico – Sistema Gerenciador de Informações de Mapeamento de Risco. Organização e sistematização dos dados de mapeamento das áreas de risco. Atenderá as necessidades de visualização para CEDEC-SP e demais usuários, via INTERNET. 2 – IPT - Núcleo de Investigação e Gestão de Riscos (NIAGRISK) - Desenvolvimento da arquitetura de um sistema de informações com capacidade para prever cenários de risco decorrentes de desastres naturais (processos de movimentos gravitacionais de massa); 3 - CEDEC - Sistema Integrado de Defesa Civil – SIDEC do Estado de São Paulo. Objetivo e aplicação: integração e centralização de informações do sistema estadual de defesa civil. 4 - PM/Corpo de Bombeiro- SIOPM - Trata-se do Sistema de Informações Operacionais da Polícia Militar do Estado de São Paulo (SIOPM), que gerencia todo o serviço operacional. 5 - EMPLASA – EMPLASA-GEO - Sistema de informações e Banco de dados contendo informações sobre mapeamento das áreas de risco e de uso e ocupação do solo, e outras informações (informações disponíveis). EMPLASA/SDMCIGMa – Centro Integrado de Planejamento e Gestão da Macrometropole. Projeto CIGMa envolve a caracterização e desenvolvimento de um Centro de Integração de informações do Estado. SIGA2 e TVPlaneja – Sistemas de Gerenciamento de Programa e Projetos. Este Sistema é de acesso via WEB e tem por objetivo fornecer uma visão integrada entre Programas e Projetos, com foco em ações conjuntas. 6 - FUNDAG/SAA- Rede meteorológica e suporte à prevenção de desastres. Solicita autorização para instalação de estações para Polícia Militar. 7 - DAEE/FCTH- Sala de Situação/Redes Telemétricas. Descrição: rede telemétrica de mais de 50 postos fluviométricos e pluviométricos espalhados pelo Estado de São Paulo, fornecendo dados em tempo real. 8 - CPLA/SMA- Projeto DATAGEO. Descrição: Construção e implantação da Infraestrutura de Dados Espaciais Ambientais - IDEA seguindo as normas e padrões determinados pelo OGC e pela International Standards Organization (ISO). Ponto de pauta 2: definição de produtos e ações complementares. Após as apresentações discutiu-se os encaminhamentos e foi decidido criar-se um subgrupo para sintetizar a discussão e organizar os produtos e ações complementares. A reunião do subgrupo deverá ser marcada na semana de 13 a 17 de fevereiro, nas dependências da CPLA. Ponto de pauta 3: outros assuntos discutidos 1. necessidade de definir a posição de governo (por ex., número oficial de desastres, número de mortes); 2. necessidade de incluir no planejamento para 2012 das ações de treinamento e capacitação sugeridas pela CEPAM e incluídas no planejamento 2013-2020; 3. definiu-se que a próxima reunião será realizada em data a ser confirmada (24/02/ ou 02/03/2012, sextasfeira, as 9:00h, no Palácio dos Bandeirantes, ou e terá como pauta a discussão do bloco de ações “Avaliação e mapeamento de risco”. Cláudio José Ferreira São Paulo, 17 de fevereiro de 2012 Anexo 3 – Súmula das reuniões - 7 PROGRAMA ESTADUAL DE PREVENÇÃO DE DESASTRES NATURAIS E DE REDUÇÃO DE RISCOS GEOLÓGICOS Grupo de Articulação de Ações Executivas Relato da 1ª Reunião do Subgrupo do Tema Sistemas de Informações - GAAE-PDN Data: 15 de fevereiro de 2012 Horário: 13:30h Local: CPLA-Secretaria do Meio Ambiente Pauta: - A 1ª reunião do subgrupo do tema Sistemas de Informações terá como objetivo sintetizar a discussão e organizar os produtos e ações complementares da Ação A1 - Sistemas Gerenciadores de Informações de Riscos do Estado, conforme definido na reunião do GAEE de 02 de fevereiro de 2012. Lista de presença: ÓRGÃO Casa Militar NOME/PARTICIPANTE Ausente Antonio Carlos Moretti Guedes, Cláudio José Ferreira, Maria Instituto Geológico - IG José Brollo Secretaria Estadual do Meio Ambiente Arlete Tieko Ohata, Ana Maria Neves Secretaria Estadual de Agricultura e Abastecimento Ausente Secretaria Estadual da Segurança Pública Renato Lopes da Silva, Herbert Meyerhof Departamento de Águas e Energia Elétrica - DAEE Alfredo Pisani Fundação Prefeito Faria Lima -CEPAM Mara Suzana Ferreira Calor CETESB - Companhia Ambiental do Estado de São Paulo Mauro de Souza Teixeira Companhia de Desenvolvimento Habitacional e Urbano Ausente - CDHU Empresa Paulista de Planejamento Metropolitano S.A. Ausente EMPLASA Instituto de Pesquisas Tecnológicas - IPT Cátia Kanil, Alessandra C Corsi Relato: Inicialmente houve a apresentação dos sistemas do setor de Emergências Químicas da CETESB que mostrou o banco de dados com cerca de 8893 registros, o manual de produtos químicos e aplicativo de visualização 3D do sistema Anchieta-Imigrantes. Em relação aos sistemas apresentados na reunião do GAAE, de 02/02/2, fez-se uma síntese agrupando-os, grosso modo, em cinco tipos: - sistemas relacionados ao gerenciamento de informações de avaliações e mapeamento de risco (IG, IPT); - sistemas relacionados ao registro de eventos e gerenciamento de risco (CEDEC, PM, IG, IPT); - sistemas relacionados a monitoramento em tempo real de parâmetros fluviométricos e pluviométricos (DAEE, IAC); - sistemas relacionados a consulta de bases cartográficas e de imagens e camadas temáticas diversas (EMPLASA, CPLASMA); - sistemas relacionados a padronização e disponibilização de dados (CPLA-SMA). As discussões realizadas convergiram para dois pontos: 1) Os diversos sistemas dos órgãos envolvidos no PDN devem ser padronizados para que possam fornecer as informações necessárias, via protocolos de serviços da WEB. O principal exemplo já implantado de tal modelo foi descrito pelos representantes da Polícia Militar, quanto ao funcionamento do COPM. 2) Compartilhamento de informações (bases cartográficas, imagens e mapas temáticos e cadastrais). A partir da organização e fortalecimento dos sistemas de cada instituição, precisa-se definir as informações necessárias para atender os objetivos do PDN. Essas informações serão fornecidas automaticamente às instituições associadas, via um portal WEB por meio de um catálogo de serviços WEB. O principal exemplo em implantação de tal modelo foi descrito pelos representantes da CPLA-SMA, no âmbito do projeto DATAGEO que visa implantar uma infraestrutura de dados espaciais para a Secretaria do Meio Ambiente, baseado na ISO 19.000 e protocolos, tais como WMS (Web Map Server) Anexo 3 – Súmula das reuniões - 8 PROGRAMA ESTADUAL DE PREVENÇÃO DE DESASTRES NATURAIS E DE REDUÇÃO DE RISCOS GEOLÓGICOS Grupo de Articulação de Ações Executivas desenvolvidos pelo OGC (Open Gis Consortium, Inc.). Um terceiro ponto levantado foi a necessidade de definição ou não de uma instituição centralizadora das informações. Certamente haverá a necessidade de um local físico e infraestrutura computacional e de manutenção, mas a tecnologia aventada privilegia o compartilhamento para que cada instituição execute suas atribuições atuais e as futuras tarefas decorrentes de uma gestão integrada de risco a eventos geológicos. Encaminhamentos Para fins de continuidade dos trabalhos, decidiu-se utilizar um modelo de levantamento de informações sugerido pela CPLA-SMA que detalha os seguintes itens: nome do sistema de informação, atualização, situação do sistema de programação, tipo de programação, arquitetura, tipo de armazenamento, banco de dados. Adicionalmente solicitouse um levantamento preliminar do tipo de informação que cada instituição acha importante para o desenvolvimento do PDN e que poderia disponibilizar ou que precisaria ser disponibilizada. A discussão sobre os dados levantados será feita em nova reunião do subgrupo sobre Sistemas de Informações, marcada para 15/03/2012, quinta-feira, as 14:00h, a ser realizada no CEPAM. Cláudio José Ferreira São Paulo, 23 de fevereiro de 2012 Anexo 3 – Súmula das reuniões - 9 PROGRAMA ESTADUAL DE PREVENÇÃO DE DESASTRES NATURAIS E DE REDUÇÃO DE RISCOS GEOLÓGICOS Grupo de Articulação de Ações Executivas Relato da 4ª Reunião do Grupo de Articulação de Ações Executivas - GAAE DATA: 02 de março de 2012 HORÁRIO: 9:00h LOCAL: Sala dos Conselhos - Palácio dos Bandeirantes OBJETIVO: Para subsidiar a elaboração do Plano de Trabalho de curto e médio prazo serão apresentados os projetos e atividades existentes, em desenvolvimento e em negociação no âmbito dos órgãos estaduais e discutidas as possibilidades de integração. A 4ª reunião do GAAE terá como objetivo específico detalhar as seguintes ações: - Ação A-2 – Avaliação/ mapeamento de áreas de risco do Estado; Ação B-1- Zoneamento Ecológico-Econômico no Estado de São Paulo; Ação B-2 - Incorporação de Cartografia Geoambiental em instrumentos de planejamento territorial. PAUTA: 1. Abertura e relato do andamento das atividades do GAAE. 2. Discussão sobre as ações A-2, B-1 e B-2. 3. Relato da reunião do Sub-Grupo de Sistemas, de 15fev2012 (Secr. Exec.) 4. Proposta de agenda para a construção do PDN, incluindo reuniões dos sub-grupos. 5. Encaminhamentos. ÓRGÃO NOME Representante: Ten. Cel. Marco Aurélio Alves Pinto Casa Militar (Coordenação do GAAE) Suplente: Mj. Érico Hammerschimidt Jr. Convidado: Mj Walter Niakas Jr Titular: Maria José Brollo Instituto Geológico - IG (Secretaria Executiva do GAAE) Suplente: Lídia Keiko Tominaga Representante - Ricardo Vedovello Suplente: Arlete Tieko Ohata Secretaria Estadual do Meio Ambiente Convidada: Ana Maria Neves Convidado: Vitor Suziki de Carvalho Representante - Orivaldo Brunini Secretaria Estadual de Agricultura e Abastecimento Suplente - Celso Arthur Hawthorne Representante: Décio José Aguiar Leão (Mj PM) Secretaria Estadual da Segurança Pública Suplente: Mj PM Max Mena Convidado: Cap PM Luciano Salgado Lino de Almeida Departamento de Águas e Energia Elétrica - Representante: Giuliano Savioli Deliberador DAEE Suplente: Alfredo Pisani Representante - Mara Suzana Ferreira Calor Fundação Prefeito Faria Lima -CEPAM Suplente: Fábio Salomão Representante - Mauro de Souza Teixeira Empresa CETESB - Companhia Ambiental do Estado de São Paulo. Suplente - Marco Antonio José Lainha Companhia de Desenvolvimento Representante - José Emílio de Barros Habitacional e Urbano do Estado de São Suplente: Altamir Tedesch Paulo - CDHU Representante - Luis Henrique Dezen Mathias Empresa Paulista de Planejamento Metropolitano S.A. - EMPLASA Suplente - Ronaldo Lopes Mendonça Representante - Eduardo Soares de Macedo Instituto de Pesquisas Tecnológicas do Estado de São Paulo - IPT Suplente - Marcelo Fisher Gramani Presença Sim Sim Sim Sim Sim Sim Sim Sim Sim Sim Não Não Não Sim Não Sim Sim Não Sim Não Não Não Sim Não Sim Sim Anexo 3 – Súmula das reuniões - 10 PROGRAMA ESTADUAL DE PREVENÇÃO DE DESASTRES NATURAIS E DE REDUÇÃO DE RISCOS GEOLÓGICOS Grupo de Articulação de Ações Executivas Relato: 1 – Definição de cronograma de reuniões Data Horário Grupo coordenação 15/02/2012 13:30 Subgrupo CPLA e Sistemas de EMPLASA Informação 02/03/2012 09:00 4ª reunião do GAAE-PDN 06/03/2012 09:30 Subgrupo de IG e IPT avaliação/ mapeamento de áreas de risco 5ª reunião do CEDEC GAAE-PDN 15/03/2012 09:30 15/03/2012 13:30 22/03/2012 9:30 (dia todo) 12/04/2012 09:30 ABRIL CEDEC Reunião Subgrupo Sistemas de Informação 6ª reunião do GAAE-PDN CPLA e EMPLASA 7ª reunião do GAAE-PDN CEDEC CEDEC Assunto detalhamento da ação, definição da articulação de ações e projetos, proposição de ações/projetos futuros Local CPLA discussão das ações A2 (Avaliação e Palácio dos mapeamento de áreas de riscos) e das Ações Bandeirantes de Planejamento (B1 e B2) detalhamento da ação ; definição da articulação de ações e projetos, proposição de ações/projetos futuros ; preparação de documento preliminar discussão das ações de Ações de Planejamento (B2) e Monitoramento/resposta a emergências (C1, C2 e C3) detalhamento da ação ; definição da articulação de ações e projetos, proposição de ações/projetos futuros ; preparação de documento preliminar discussão das ações de intervenção/erradicação/mitigação (D1, D2, D3 e D4) e de capacitação/informação (E1 e E2) discussão do documento final do PDN, a partir das contribuições dos subgrupos IG CEPAM CEPAM Palácio dos Bandeirantes Palácio dos Bandeirantes encaminhamento do documento final do PDN ao Conselho de Secretários 2. Discussão sobre as ações A-2, B-1 e B-2. Os representantes das instituições apresentaram as ações existentes, em andamento ou em negociação em 2012, conforme a ordem mostrada nos quadros abaixo e conforme o roteiro: a) objetivo do estudo/aplicação; b) abrangência geográfica; c) escala; d) prazos/datas; d) custo/órgão de financiamento; e) forma de disponibilização. Durante a reunião solicitou-se aos apresentadores que enviem um resumo de sua apresentação conforme este roteiro, a fim de subsidiar a organização do documento síntese. A) SAA – Cenários Climáticos e riscos nos CBH-Pontal do Paranapanema; Alto Paranapanema; Litoral Norte; Ribeira do Iguape; e Piracicaba-Capivari-Jundiai B) CEDEC – Mapeamento de áreas de risco nos municípios por meio de convênios Quase aprovado; faltam definições politicas; Jurídico já aprovou; falta o governador definir valores anuais para esta ação; critérios para mapeamento de áreas de risco serão definidos em conjunto pelos órgãos técnicos; haverá validação dos resultados pelos órgãos técnicos parceiros da CEDEC. – Mapeamento de áreas vulneráveis Parceria com governo federal; 11 municípios prioritários, coordenado pela Defesa Civil Nacional ; planilha própria para identificação de áreas pelo próprio município; representante da Secretaria de Defesa CivilNacionalno CGE; CPRM está Anexo 3 – Súmula das reuniões - 11 PROGRAMA ESTADUAL DE PREVENÇÃO DE DESASTRES NATURAIS E DE REDUÇÃO DE RISCOS GEOLÓGICOS Grupo de Articulação de Ações Executivas apoiando vistorias em áreas de risco não emergenciais; ainda não existe um protocolo assinado (é preciso ainda definir o formato desta interação); existe Termo de Cooperação Técnica com IG; em análise a proposta com IPT para definição de índices pluviométricos na RMSP para subsidiar o PPDC; câmaras temáticas das regiões metropolitanas. - Planos de contingência para municípios a juzante de reservatórios/barragens. Ação conjunta com DAEE e Sabesp para o mapeamento da mancha de inundação. C) INSTITUTO GEOLÓGICO - Mapeamentos de risco já realizados e em andamento a) objetivo do estudo / aplicação - (2004-2008): fornecer subsídios à Defesa Civil Estadual e Municipal para a identificação e o gerenciamento de riscos relacionados a escorregamentos, inundação e erosão em áreas residenciais do município - (2011-2012): Aprimoramento metodológico (cartografia geotécnica-geoambiental), com a inserção da abordagem regional, em estudos abrangendo toda a área do município para a definição dos mapas de perigos previamente aos mapas de riscos (R=PxVxD); planejamento territorial (ZEE, Planos diretores) ; Diagnóstico, monitoramento e mitigação de áreas de risco b) abrangência geográfica:40 municípios no Estado 2004: Alumínio, Diadema, Mairinque, Rio Grande da Serra, Sorocaba, Votorantim 2006: Cotia, Dumont, Franco da Rocha, Ilhabela, Jaboticabal, Paraibuna, Piedade, Poá, São Sebastião, Tapiraí, Ubatuba 2008: Araraquara, Bebedouro, Cândido Rodrigues, Fernando Prestes, Itanhaém, Jambeiro, Matão, Mongaguá, Monte Alto, Natividade da Serra, Peruíbe, Rincão, São Luiz do Paraitinga, Sertãozinho 2011: Aparecida, Roseira 2012 (em andamento): Caçapava, Guaratinguetá, Pindamonhangaba, Redenção da Serra, Taubaté, Tremembé, São José do Rio Preto c) Escala: - 2004-20081:3.000 - 2011-2012: regional (1:50.000) e local (1:3.000) d) prazos/datas:2004 a 2012 e) custo / órgão de financiamento 2004: R$ 50.000,00 2006: R$ 67.212,00 2008: R$ 60.000,00 2011-2012: R$ 230.000,00 Termo de cooperação IG-CEDEC, com repasse orçamentário (diárias, serviços, material de consumo) f) forma de disponibilização: ‒ Relatórios técnicos em papel e cd-rom (pdf e fichas access) – disponibilizados às prefeituras e à CEDEC ‒ MapRisco-2005 – sistema gerenciador de informações com os dados dos mapeamentos de 2004, disponibilizados às prefeituras e à CEDEC ‒ SGI-Risco2012 - sistema gerenciador de informações com os dados de todos os 40 mapeamentos – previsão de finalização em 2012 Observação: Seria importante melhorar a transparência deste processo, disponibilizando todos os relatórios pelainternet. Anexo 3 – Súmula das reuniões - 12 PROGRAMA ESTADUAL DE PREVENÇÃO DE DESASTRES NATURAIS E DE REDUÇÃO DE RISCOS GEOLÓGICOS Grupo de Articulação de Ações Executivas D) IPT - Mapeamentos de risco já realizados - DAEE - Cadastro de áreas de risco 2000 e 2003: REGIÃO/ANO Nº DE ÁREAS Nº DE ÁREAS ESCORREGAMENTO INUNDAÇÃO Vale do Paraíba / 2000 114 -- Vale do Paraíba / 2003 -- 120 RA Campinas - PATEM (Sec. de Desenvolvimento Econômico, Ciência e Tecnologia) MUNICÍPIO NÚMERO DE ÁREAS MAPEADAS São Luiz do Paraitinga 18 Campo Limpo Paulista 20 Piquete 21 Caraguatatuba 19 Santos (em andamento) 22 Arujá (em andamento) 13 TOTAL 113 Obs: Para a CEDEC obter os relatórios deve solicitar via oficio - CEDEC MUNICÍPIO NÚMERO DE ÁREAS MAPEADAS Araçariguama 04 Caieiras 16 Cajamar 16 Cajati 07 Francisco Morato 13 Itapetininga 08 Itapevi Refeita como PMRR Jacupiranga 03 Juquiá 10 Mauá Refeita como PMRR Ribeirão Grande 02 Ribeirão Preto 05 Salesópolis 01 São José dos Campos 18 São Roque 08 São Vicente 05 Várzea Paulista 14 TOTAL 130 - PMRR (Plano Municipal de Redução de Riscos) Ministério das Cidades ; Inclui o mapeamento, concepção de obras e curso de treinamento MUNICÍPIO NÚMERO DE ÁREAS MAPEADAS Guarujá 39 Jacareí 12 Jundiaí 25 Osasco 55 Taboão da Serra 49 Itapevi 33 Mauá (em andamento) 33 TOTAL 246 - Município De São Paulo - Total De Áreas: 407; Anexo 3 – Súmula das reuniões - 13 PROGRAMA ESTADUAL DE PREVENÇÃO DE DESASTRES NATURAIS E DE REDUÇÃO DE RISCOS GEOLÓGICOS Grupo de Articulação de Ações Executivas - Mapeamento de áreas de risco para os Planos Municipais de Redução de Risco (PMRR) de 3 municípios (Santos, Mauá e Arujá) PMRR: concepção das obras; – Ações junto ao governo federal referente a sistematização de metodologia para mapeamentos de áreas de risco CPRM esta fazendo o cadastro de áreas de risco no Brasil (250? municípios prioritários); Ministério das Cidades – metodologia para aptidão urbana (Grupo de 15 especialistas); de acordo com medida provisória para regulamentar a obrigatoriedade dosmunicípios elaborarem cartas geotécnicas Ministério da Integração e FGV – plano nacional de gestão de riscos e desastres; Educação junto com defesa civil;educação continuada Empréstimo de técnico ao Centro Nacional de Monitoramento – Ogura (diretor de Operações do CEMADEN); - Banco de dados de mortes no Brasil Houve uma demonstração de como funciona o BD E) CETESB – Mapeamento de Áreas de Risco no Transporte Rodoviário de Produtos Perigosos no Estado de São Paulo - Sistema Anchieta/Imigrantes. Houve uma demonstração de como funciona o Sistema F) CPLA - Zoneamento Ecológico-Econômico do Estado de São Paulo Houve uma exposição sobre o andamento dos trabalhos, sobre a produção de mapas de vulnerabilidade, dentre os quais o de riscos em escala regional, objeto desta discussão. 3. Relato da reunião do Sub-Grupo de Sistemas, de 15fev2012 (Secr. Exec.) Relato feito conforme material já enviado ao grupo. O trabalho do grupo está em andamento e haverá reunião no dia 15/03. 4. Outros encaminhamentos O representante da CDHU não esteve presente. A sua apresentação ocorrerá na próxima reunião. Devido ao adiantado da hora, alguns produtos da ação B2 não foram apresentados e serão objeto de pauta na próxima reunião. Secretaria Executiva do GAAE Maria José Brollo e Lídia Keiko Tominaga São Paulo, 05 de março de 2012 Anexo 3 – Súmula das reuniões - 14 PROGRAMA ESTADUAL DE PREVENÇÃO DE DESASTRES NATURAIS E DE REDUÇÃO DE RISCOS GEOLÓGICOS Grupo de Articulação de Ações Executivas Relato da 1ª Reunião do Subgrupo do Tema Avaliação e mapeamento de áreas de risco - GAAE-PDN DATA: 06 de março de 2012 HORÁRIO: 9:30h LOCAL: Instituto Geológico OBJETIVO: aprofundar as discussões e avaliações do tema (o que existe, o que está em andamento/negociação) com o objetivo de se propor programas/projetos/ações que ainda faltam ser realizados, conforme definido na reunião do GAEE de 02 de março de 2012. COORDENAÇÃO DOS TRABALHOS: Maria José Brollo LISTA DE PRESENÇA: ÓRGÃO Casa Militar Instituto Geológico - IG Secretaria Estadual do Meio Ambiente Secretaria Estadual de Agricultura e Abastecimento Secretaria Estadual da Segurança Pública Departamento de Águas e Energia Elétrica DAEE Fundação Prefeito Faria Lima -CEPAM Empresa CETESB - Companhia Ambiental do Estado de São Paulo. Companhia de Desenvolvimento Habitacional e Urbano do Estado de São Paulo - CDHU Empresa Paulista de Planejamento Metropolitano S.A. - EMPLASA NOME Mj Walter Nyakas Jr Maria José Brollo, Lídia Keiko Tominaga, Paulo César Fernandes da silva, Denise Rossini Penteado, Jair Santoro, Viviane Dias Alves Portela Ausente Ausente Ausente Suplente: Alfredo Pisani Ausente Ausente José Emílio de Barros Luis Henrique Dezen Mathias Instituto de Pesquisas Tecnológicas do Estado de Ausente São Paulo - IPT Relato: A avaliação e o mapeamento de áreas de risco são realizados conforme objetivos diferentes: monitoramento para operação de planos preventivos; proposição de medidas de redução/eliminação de risco; remoção de moradias e consequente produção de demanda habitacional; planejamento regional (ZEE), planejamento urbano (Planos Diretores), implantação de empreendimentos habitacionais (carta geotécnica de detalhe). O Plano de mapeamento de áreas de risco do Estado (proposta preliminar elaborada pelo IG em 2010) foi elaborado para atendimento as necessidades e diagnóstico de áreas de risco em municípios com maior perigo e que operam PPDC. Deve ser atualizado uma vez que aumentaram os municípios com PPDC e com mapeamento de áreas de risco. A elaboração dos mapeamentos poderá ocorrer via CEDEC, por meio de convênios e para tanto será necessária a priorização de municípios e definição de parâmetros únicos, termos de referencia padrão, por meio do apoio de órgãos técnicos. A base metodológica já existente no meio técnico poderá subsidiar a definição de critérios para produção de cartas geotécnicas para diferentes objetivos e instrumentos (planejamento regional/ZEE, planejamento urbano/Planos Diretores, implantação de empreendimentos habitacionais/carta geotécnica de detalhe, etc) Discutiu-se também outras necessidades que ultrapassam o foco deste subgrupo, mas que devem ser levadas às discussões no GAAE: - Necessidade de compartilhamento de dados, rede de sistemas, intranet do governo (assunto em discussão no Anexo 3 – Súmula das reuniões - 15 PROGRAMA ESTADUAL DE PREVENÇÃO DE DESASTRES NATURAIS E DE REDUÇÃO DE RISCOS GEOLÓGICOS Grupo de Articulação de Ações Executivas SubGrupo de Sistemas) - Relação entre o passivo (áreas de risco surgidas em empreendimentos da CDHU) e a definição de novas áreas para implantação de novos empreendimentos habitacionais (incluindo locais após remoção em áreas de risco) - Organização de processos, protocolos e procedimentos; definição de indicadores, critérios, cenários, monitoramento de resultados na gestão de desastres e áreas de risco - produção de Cartilha com linguagem/terminologia básica sobre desastres (nos moldes do livro do IG) - Futuramente seria interessante interagir com o Ministério Público sobre este assunto e para entender como funciona o fundo de interesses difusos - Necessidade de continuidade técnica e estruturação dos órgãos públicos para adequada manutenção na atualização dos dados para subsidiar a gestão de desastres. ENCAMINHAMENTOS: 1. Próxima reunião do subgrupo: 13/03 (terça feira), às 14 horas, no Instituto Geológico. 2. Conforme indicado na 3ª reunião do GAAE, para a definição de programas, produtos, projetos e ações complementares, as instituições deverão encaminhar previamente suas visões/sugestões sobre: 1. O que precisa ser feito 2. Como pode ser feito 3. Quem pode fazer (indicar parceiros potenciais); 4. Qual o prazo sugerido (curto, médio, longo prazo) 5. Quais recursos (financeiros e técnicos) e fonte de recursos 6. Demais requisitos (incluir indicadores de resultados/performance, impacto sócio-econômico, contrapartida, etc.) Desta forma, para que tornar objetiva nossa próxima reunião indicou-se que as instituições elaborem suas sugestões de ações sobre este Sub-tema conforme este roteiro e encaminhem à Secretaria Executiva previamente (até o dia 12/03, segunda feira). Secretaria Executiva do GAAE Maria José Brollo e Lídia Keiko Tominaga São Paulo, 07 de março de 2012 Anexo 3 – Súmula das reuniões - 16 PROGRAMA ESTADUAL DE PREVENÇÃO DE DESASTRES NATURAIS E DE REDUÇÃO DE RISCOS GEOLÓGICOS Grupo de Articulação de Ações Executivas Relato da 2ª Reunião do Subgrupo do Tema Avaliação e Mapeamento de Áreas de Risco - GAAE-PDN DATA: 13 de março de 2012 HORÁRIO: 14:00 LOCAL: Instituto Geológico OBJETIVO: aprofundar as discussões e avaliações do tema (o que existe, o que está em andamento/negociação) com o objetivo de se propor programas/projetos/ações que ainda faltam ser realizados, em continuidade à reunião do SubGrupo de 06 de março de 2012. COORDENAÇÃO DOS TRABALHOS: Maria José Brollo LISTA DE PRESENÇA: ÓRGÃO Casa Militar Instituto Geológico - IG Secretaria Estadual do Meio Ambiente Secretaria Estadual de Agricultura e Abastecimento Secretaria Estadual da Segurança Pública Departamento de Águas e Energia Elétrica - DAEE Fundação Prefeito Faria Lima -CEPAM Empresa CETESB - Companhia Ambiental do Estado de São Paulo. Companhia de Desenvolvimento Habitacional e Urbano do Estado de São Paulo - CDHU NOME Mj Walter Nyakas Jr Maria José Brollo, Lídia Keiko Tominaga, Cláudio José Ferreira, Denise Rossini Penteado Ricardo Vedovello Ausente Ausente Suplente: Alfredo Pisani Ausente Ausente José Emílio de Barros Empresa Paulista de Planejamento Metropolitano S.A. EMPLASA Ausente Instituto de Pesquisas Tecnológicas do Estado de São Paulo - IPT Ausente Relato: Propostas apresentadas e discutidas: 1) Plano de mapeamento de áreas de risco do Estado (Instituto Geológico/CEDEC). Proposta elaborada em conformidade com as ações da CEDEC para diagnóstico da situação de risco em municípios localizados nas regiões com perigo de escorregamento e inundação. A priorização para mapeamento deve considerar preferencialmente os municípios que operam PPDC e o histórico de acidentes, agrupando pelas REDECs: Osasco, Guarulhos, ABC, Jundiaí, Vale do Paraíba, Vale do Ribeira, Itapeva, Sorocaba, Campinas. Em seguida seriam mapeados os municípios sem PPDC nesta mesma ordem. A metodologia utilizada considera a relação entre Risco = f(Perigo, Vulnerabilidade, Dano), classificando os polígonos em diferentes graus de risco. Atualmente é utilizada metodologia que envolve uma análise regional em toda a área do município, visando atender não apenas ao monitoramento e redução do risco, mas também ao planejamento urbano e consequentemente prevenir o surgimento de novas áreas de risco. Neste contexto é possível se fazer uma previsão de cenários futuros, para tomada de decisões. Reflexões: Este tema deve ser tratado segundo diferentes instrumentos de gestão/aplicação, como: ações da CEDEC em monitoramento de áreas de risco e operação de Planos preventivos; ações da CDHU e Secretaria da Habitação na intervenção em áreas de risco já implantadas e planejamento de novos empreendimentos; etc.Para todos os casos verificou-se a necessidade de considerar o Perigo e o Risco, o que torna mais abrangente a solução dos problemas (planejamento, prevenção, mitigação, redução) Anexo 3 – Súmula das reuniões - 17 PROGRAMA ESTADUAL DE PREVENÇÃO DE DESASTRES NATURAIS E DE REDUÇÃO DE RISCOS GEOLÓGICOS Grupo de Articulação de Ações Executivas 2) PDMAT3 - Terceiro Plano Diretor de Macrodrenagem da Bacia do Alto Tietê (DAEE).Instrumento estratégico voltado para o combate às enchentes na Região Metropolitana de São Paulo. Seu objetivo é diagnosticar e analisar o atual sistema de macrodrenagem da região e propor um conjunto de soluções capazes de reduzir os efeitos das cheias com resultados para os horizontes de cinco, dez e vinte anos. Embora sua concepção vise soluções estruturais (como obras de macrodrenagem), também atende a necessidades de Defesa Civil, entre outras. A metodologia de mapeamento da mancha de inundação considera a correlação chuva-nível do rio na enchenteáreas de inundação, permitindo a visualização de cenários. Reflexões:Idealmente esta metodologia poderia ser utilizada para outras regiões do Estado. 3) Empreendimentos da CDHU na RMSP e situação do auxílio moradia no Estado de São Paulo. Apresentou-se um Relatório com a espacialização das áreas de risco instaladas em empreendimentos da empresa, bem como dos empreendimentos em implantação em 2012 e 2013. Também foi apresentada a situação do auxílio moradia no Estado de São Paulo, que em grande parte envolve municípios localizados na RMSP. Um dado importante sobre este assunto é a estimativa de gasto de 82 milhões em 2012 com auxílio moradia. Este material deverá ser espacializado no formato do Plano apresentado pelo IG com o objetivo de se estabelecer um Plano similar ou complementar voltado as ações da Secretaria da Habitação. Reflexões: as análises de perigos e riscos são fundamentais para o planejamento das intervenções nas áreas de risco já instaladas e subsidiar projetos em novos empreendimentos. Há necessidade de estabelecer protocolos para elaboração destes produtos no âmbito da CDHU. ENCAMINHAMENTOS: 1. A fim de compor o Plano de curto e médio prazo e organizar adequadamente as informações que vem sendo apresentadas e discutidas, foi distribuída por e-mail ficha de detalhamento de programas, produtos, projetos e ações para que as instituições completem até 30 de março. Esta sistematização atende ao indicado na 3ª reunião do GAAE, que, para a definição de programas, produtos, projetos e ações complementares, as instituições deverão encaminhar previamente suas visões/sugestões sobre: 1.O que precisa ser feito; 2. Como pode ser feito; 3. Quem pode fazer (indicar parceiros potenciais); 4. Qual o prazo sugerido (curto, médio, longo prazo); 5. Quais recursos (financeiros e técnicos) e fonte de recursos; 6.Demais requisitos (incluir indicadores de resultados/performance, impacto sócio-econômico, contrapartida, etc.). 2. DAEE deverá fazer um levantamento e espacialização de seus projetos e ações, similar ao Plano apresentado pelo IG. 3. Com base nas discussões já ocorridas nas 2 reuniões deste SubGrupo, a Secretaria Executiva vai elaborar uma proposta a ser apresentada na reunião do GAAE de 12/04/2012. Neste meio tempo os componentes do SubGrupo poderão ser convocados para nova reunião, ou para colaborações na elaboração da proposta. Secretaria Executiva do GAAE Maria José Brollo e Lídia Keiko Tominaga São Paulo, 14 de março de 2012 Anexo 3 – Súmula das reuniões - 18 PROGRAMA ESTADUAL DE PREVENÇÃO DE DESASTRES NATURAIS E DE REDUÇÃO DE RISCOS GEOLÓGICOS Grupo de Articulação de Ações Executivas Relato da 5ª Reunião do Grupo de Articulação de Ações Executivas - GAAE DATA: 15 de março de 2012 HORÁRIO: 9:30h LOCAL: CEPAM (Av. Professor Lineu Prestes, 913 - Cidade Universitária - São Paulo/SP) OBJETIVO: Para subsidiar a elaboração do Plano de Trabalho de curto e médio prazo serão apresentados os projetos e atividades existentes, em desenvolvimento e em negociação no âmbito dos órgãos estaduais e discutidas as possibilidades de integração. A 5ª reunião do GAAE terá como objetivo específico detalhar as seguintes ações: - Ação B-2 - Incorporação de Cartografia Geoambiental em instrumentos de planejamento territorial (finalização da pauta da reunião de 02 de março); - Ação C1, C2 e C3 - Ações de Monitoramento/resposta a emergências. PAUTA: 1. Abertura e relato do andamento das atividades do GAAE. 2. Discussão sobre as ações B-2, C1, C2 e C3. 3. Relato das reuniões do Sub-Grupo de Avaliação/mapeamento de áreas de risco, de 06mar2012 e 13mar2012 4. Encaminhamentos. LISTA DE PRESENÇA: ÓRGÃO Casa Militar (Coordenação do GAAE) Instituto Geológico - IG (Secretaria Executiva do GAAE) Secretaria Estadual do Meio Ambiente Secretaria Estadual de Agricultura e Abastecimento Secretaria Estadual da Segurança Pública Departamento de Águas e Energia Elétrica DAEE Fundação Prefeito Faria Lima - CEPAM Empresa CETESB - Companhia Ambiental do Estado de São Paulo Companhia de Desenvolvimento Habitacional e Urbano do Estado de São Paulo - CDHU Empresa Paulista de Planejamento Metropolitano S.A. - EMPLASA Instituto de Pesquisas Tecnológicas do Estado de São Paulo - IPT NOME Representante: Ten. Cel. Marco Aurélio Alves Pinto Suplente: Mj. Érico Hammerschimidt Jr. Convidado: Mj Walter Niakas Jr Convidado: 1ºTenPM Eric Nishizawa Convidado: 1ºTenPM Marcelo Kamada Convidado: Rafael S. Santos (SEDEC / Ministério da Integração) Titular: Maria José Brollo Suplente: Lídia Keiko Tominaga Convidado: Cláudio José Ferreira Representante - Ricardo Vedovello Suplente: Arlete Tieko Ohata Convidada: Ana Maria Neves Representante - Orivaldo Brunini Suplente - Celso Arthur Hawthorne Representante: Décio José Aguiar Leão (Mj PM) Suplente: Mj PM Max Mena Representante: Giuliano Savioli Deliberador Suplente: Alfredo Pisani Representante - Mara Suzana Ferreira Calor Suplente: Fábio Salomão Representante - Mauro de Souza Teixeira Suplente - Marco Antonio José Lainha Representante - José Emílio de Barros Suplente: Altamir Tedesch Presença Não Sim Sim Sim Sim Sim Representante - Luis Henrique Dezen Mathias Suplente - Ronaldo Lopes Mendonça Representante - Eduardo Soares de Macedo Suplente - Marcelo Fisher Gramani Convidado: Carlos Geraldo Luz de Freitas Sim Não Sim Sim Sim Sim Sim Sim Não Sim Sim Não Sim Não Não Não Sim Sim Sim Sim Não Não Não Anexo 3 – Súmula das reuniões - 19 PROGRAMA ESTADUAL DE PREVENÇÃO DE DESASTRES NATURAIS E DE REDUÇÃO DE RISCOS GEOLÓGICOS Grupo de Articulação de Ações Executivas RELATO: 1. Informes gerais 2. Discussão sobre as ações B-2 (Incorporação de Cartografia Geoambiental em instrumentos de planejamento territorial) Os representantes das instituições apresentaram as ações existentes, em andamento ou em negociação em 2012, conforme exposto abaixo e conforme o roteiro: a) objetivo do estudo/aplicação; b) abrangência geográfica; c) escala; d) prazos/datas; d) custo/órgão de financiamento; e) forma de disponibilização; f) Interação com outros programas, produtos, projetos, ações. 2.1. INSTITUTO GEOLÓGICO - Mapeamento de Unidades Territoriais Básicas do Estado de São Paulo (Cláudio José Ferreira); - Mapeamento de risco em escala compatível com os Zoneamentos Ecológico-Econômicos (Cláudio José Ferreira) Tratou-se da analise de risco (R=PxVxD), no contexto regional e local, segundo a abordagem de paisagem e unidades territoriais básicas (UTB), conforme diretrizes metodológicas para o zoneamento ecológico-econômico do Brasil e em utilização no Zoneamento Ecológico-econômico do Estado de São Paulo pela SMA a) objetivo do estudo/aplicação Permite uma macrovisao do município antes de chegar na escala de analisar a áreas de risco. São aplicações dos estudos da escala regional: tem-se uma previsão da quantidade e abrangência das áreas de risco existentesno território analisado; define prioridades para mapeamento de detalhe; aplicação em instrumentos de planejamento territorial, tais como: zoneamento ecológico-econômico, planos de bacias hidrográficas e planos diretores municipais; escala com maior disponibilidade de dados, geomorfométricos, censitários e temáticos b) abrangência geográfica: Todo o território do Estado de São Paulo c) escala: 1:50.000 d) prazos/datas: 1,5 a 2 anos d) custo/órgão de financiamento: ‒ FEHIDRO I – R$770.000,00 ‒ CPLA-SMA – R$400.000,00 ‒ FEHIDRO II – R$800.000,00 e) forma de disponibilização: Sistema de informações; Público f) Interação com outros programas, produtos, projetos, ações: Mapeamento de risco local;ZEE, planos de bacias,planos diretores, etc - Cartas geotécnicas já elaboradas pelo IG (Maria José Brollo) a) objetivo do estudo / aplicação: • O enfoque em planejamento territorial no caso de desastres naturais assume o sentido de prevenção a desastres, na medida em que conhecendo o meio físico e o uso e ocupação do solo é possível avaliar a suscetibilidade a perigos, determinar os riscos a movimentos de massa e estabelecer diretrizes de uso do solo que evitem conflitos de uso e perigos geológicos. • O enfoque em risco geológico não deixa de ter seu viés com planejamento territorial, estando voltado à identificação de situações de risco ou à elaboração de cartas de risco, de modo a subsidiar decisões para gerenciamento e intervenção. b) abrangência geográfica: 31 projetos, além dos 40 mapeamentos de risco, totalizando 71 projetos no Estado de SP c) Escala: 1:10.000 a 1:100.000 d) prazos/datas: 1987 a 2011 Anexo 3 – Súmula das reuniões - 20 PROGRAMA ESTADUAL DE PREVENÇÃO DE DESASTRES NATURAIS E DE REDUÇÃO DE RISCOS GEOLÓGICOS Grupo de Articulação de Ações Executivas e) Forma de disponibilização: relatórios técnicos, artigos e teses - Banco de Dados de Cartografia geotécnica da ABGE (Lídia Keiko Tominaga) a) objetivo do estudo / aplicação: A Comissão Técnica de Cartografia Geotécnica e Geoambiental da Associação Brasileira de Geologia de Engenharia e Ambiental – CTCGG/ABGE, no período de 2004 a 2010, organizou um banco de dados de trabalhos de cartografia geotécnica e geoambiental em nível nacional. Dados Gerais: 151 trabalhos no Estado de São Paulo; Estudos e Mapeamentos Geológico- Geotécnicos; Institutos de Pesquisa e Universidades (IG, IPT, EESC, UFSCar, UNESP – Rio Claro, I. Solteira, CPRM) b) abrangência geográfica: 70 municípios no Estado de São Paulo (alguns tem mais de um tipo de estudo e em 40 municípios há pelo menos um estudo) c) Escala: 1:3.000 a 1:100.000, ou maior d) prazos/datas: desde anos 90 e) Forma de disponibilização: relatórios técnicos, teses, artigos científicos. 2.2. IPT - Cartas geotécnicas já elaboradas pelo IPT (Carlos Geraldo Luz de Freitas) a) objetivo do estudo / aplicação: - planejamento territorial, apresentandoelementos do meio físico e dos modos de ocupação dosolo, que participem dos dados de percepção eavaliação para o estabelecimento de metas e ações dedesenvolvimento do território na sua implementação emonitoramento, tais como escolha de áreas para expansão urbana e implantação de loteamentos;ampliação de sistemas viários; correção de situaçõesdecorrentes de evoluções ocupacionais nãoplanejadas;e estabelecimento de bases técnicas paraa legislação municipal, estadual e federal. b) abrangência geográfica: CARTAS GEOTÉCNICAS DE PLANEJAMENTO TERRITORIAL MUNICIPAL = 30 (10 PARA P. DIRETORES) CARTAS GEOTÉCNICAS DE PLANEJAMENTO TERRITORIAL REGIONAL = 05 CARTAS GEOTÉCNICAS DE PLANEJAMENTO TERRITORIAL LOCAL = Planos de Gestão Ambiental (02); Plano de Gestão de Mineração (01); Ecoparques (06); EIA / Diagnóstico Ambiental (05) Proposta para o Plano PDN: A equipe do IPT considera que precisa sistematizar tudo que já foi produzido; estão buscando recursos; 49 cartas para planejamento; 150 municípios com carta de risco (inclui o cadastro da região de Campinas) 3. Discussão sobre as ações C1, C2 e C3 - Ações de Monitoramento/resposta a emergências 3.1. CEDEC AÇÃO C-1: Operação de Planos Preventivos de Defesa Civil (PPDC) ePlanos de Contingência (PC) - Operacionalização dos 09 PPDC, abrangendo 129 municípios com vistas aescorregamentos e inundações e, ampliação da participação dos municípios,conforme a criação das regiões macrometropolitanas ou aglomerados urbanos. Objetivo: Dotar as equipes técnicas municipais de instrumentos de ação, de modo a,em situações de risco iminente, reduzir a possibilidade de perda de vidas e danosmateriais. Abrangência Geográfica: regiões macrometropolitanas estaduais e aglomeradosurbanos – 173 municípios Prazos: a definir Custo/Meio de Financiamento: a definir Forma de disponibilização: Publicação por meio de resolução CMil Anexo 3 – Súmula das reuniões - 21 PROGRAMA ESTADUAL DE PREVENÇÃO DE DESASTRES NATURAIS E DE REDUÇÃO DE RISCOS GEOLÓGICOS Grupo de Articulação de Ações Executivas Interação com outros programas/projetos e ações: Programa Salvando Vidas - Ampliação para todas as regiões administrativas do Estado, exceto litoral, a aplicação do Plano de Contingência no período de estiagem. Objetivo: Dotar as equipes técnicas municipais de instrumentos de ação, de modo a atuar após os desastres, de forma rápida e eficiente para mitigar os seus efeitos. Abrangência Geográfica: regiões administrativas e aglomerados urbanos Prazos: a definir Custo/Meio de Financiamento: a definir Forma de disponibilização: Publicação por meio de resolução CMil Interação com outros programas/projetos e ações: Programa Salvando Vidas - Criação de Plano de Contingência com vistas à inundações em municípios próximos à reservatórios e açudes, nos moldes dos Planos de Contingência SABESP – Sistemas Cantareira e Alto Tietê. Objetivo: Dotar as equipes técnicas municipais de instrumentos de ação, de modo a atuar após os desastres, de forma rápida e eficiente para mitigar os seus efeitos. Permite visualizar as manchas de inundações de todos os municípios. Abrangência Geográfica: Municípios que possuam reservatórios em suas circunscrições ou lindeiros Prazos: a definir Custo/Meio de Financiamento: a definir Forma de disponibilização: Publicação por meio de resolução CMil Interação com outros programas/projetos e ações: Programa Salvando Vidas AÇÃO C-2: Sistemas de Alerta e Monitoramento - Envio de alertas meteorológicos extraordinários aos municípios (via email),alertas aos moradores do Sistema Cantareira e Alto Tietê cadastrados (viasms) e interação com o Centro Nacional de Monitoramento e Alerta deDesastres Naturais – CEMADEN e com o Centro Nacional deGerenciamento de Riscos e Desastres - CENAD Objetivo: Proporcionar a tomada de decisão dos gestores dos desastres e aretirada planejada dos moradores de áreas de risco Abrangência Geográfica: Regiões Administrativas do Estado Prazos: a definir Custo/Meio de Financiamento: a definir Forma de disponibilização: Internet ou SMS Interação com outros programas/projetos e ações: Programa Salvando Vidas AÇÃO C-3: Resposta a emergências - Centro de Gerenciamento de Emergências Objetivo: Proporcionar a coordenação e acionamento de diversos órgãosresponsáveis pela gestão da crise, bem como, fornecimento de logística e apoiooperacional de forma suplementar aos municípios atingidos pelos desastres. Abrangência Geográfica: Municípios paulistas e apoio a outros Estados Prazos: a definir Custo/Meio de Financiamento: a definir Forma de disponibilização: Acionamento telefônico ou por canal técnicoinstitucional Interação com outros programas/projetos e ações: Ajuda Humanitária – PPA2012/2015 CEDEC Anexo 3 – Súmula das reuniões - 22 PROGRAMA ESTADUAL DE PREVENÇÃO DE DESASTRES NATURAIS E DE REDUÇÃO DE RISCOS GEOLÓGICOS Grupo de Articulação de Ações Executivas - Depósitos Estratégicos Objetivo: Ampliação e otimização da logística de distribuição de materiais de ajuda humanitária Abrangência Geográfica: Todas as Coordenadorias Regionais de Defesa Civil Prazos: a definir Custo/Meio de Financiamento: a definir Forma de disponibilização: Mediante solicitação dos municípios atingidos pelos desastres Interação com outros programas/projetos e ações: Ajuda Humanitária – PPA2012/2015 CEDEC - Estrutura do Sistema de Defesa Civil Objetivo: Aperfeiçoar o fluxo de informações entre a CEDEC, REDEC e COMDEC Abrangência Geográfica: Todos os integrantes do Sistema de Defesa Civil Prazos: a definir Custo/Meio de Financiamento: a definir Forma de disponibilização: Por meio de canal técnico e via web Interação com outros programas/projetos e ações: Previne Salvando Vidas - Apoio aos municípios para a implantação de COMDEC Objetivo: Estabelecer critérios técnicos para efetiva implantação das COMDEC nosmunicípios, servindo de referência para alocação de equipamentos (veículos,estações de trabalho, equipamentos de proteção individual etc) Abrangência Geográfica: Todos os municípios do Estado Prazos: a definir Custo/Meio de Financiamento: a definir Forma de disponibilização: Mediante a estruturação mínima dos municípios Interação com outros programas/projetos e ações: Previne SÃO PAULO– PPA2012/2015 CEDEC Dificuldades: Interrelaçao com municípios, sempre querem uma contrapartida. Contornam as resistências dos municípios com ajuda do Minist Publico, com a Cobrança da criação de COMDECs O Plano será publico pelo menos em Franco da Rocha – exemplo de boa pratica. Houve reuniões com a população para informar e tornar publico. A Câmara temática de defesa civil nas agencias regiões metropolitanas são a esperança de por o plano para funcionar; o CEPAM pode ajudar criando ambiente de articulação e treinando Sistemas de alerta e monitoramento – SMS – o retorno: com o bombeiro do município Proposta para o PDN –a Adaptar os sistemas de alerta federal e municipal ao nosso PPDC (O alerta do Cemaden, por exemplo, diz que vai chover regionalmente, no âmbito municipal, e não em qual local . Tem que ser aprimorado) 3.2. DAEE - Monitoramento pluviométrico por Radar – 250 postos telemétricos, medida de chuva e de nível de rio. Vale do Paraíba, Vale do Piracicaba, RMSP, Baixada Anexo 3 – Súmula das reuniões - 23 PROGRAMA ESTADUAL DE PREVENÇÃO DE DESASTRES NATURAIS E DE REDUÇÃO DE RISCOS GEOLÓGICOS Grupo de Articulação de Ações Executivas Santista, Bacia doAlto Tietê, Vale do Ribeira. - Salas de situação regionais similares ao do palácio. Licitando radar novo, pixel 1 por 1, - PDMAT 3 correlaçao nível do rio e área inundada. Emissão de relatórios diários, fornecem para CEDEC dando força aos pareceres técnicos (olho vivo). Base Google. Serviço IPT de atualização dos levantamentos de erosão no estado. Problemas com imagem, base unica 4. ENCAMINHAMENTOS 1 - Formado o SubGrupo de Monitoramento/Resposta a emergências. Reunião agendada para 27/03, às 9 horas na CEDEC 2 - Reafirmando o objetivo dos Subgrupos: organizar as contribuições e discussões e formatar um documento preliminar contendo: 1. O que precisa ser feito 2. Como pode ser feito 3. Quem pode fazer (indicar parceiros potenciais); 4. Qual o prazo sugerido (curto, médio, longo prazo) 5. Quais recursos (financeiros e técnicos) e fonte de recursos 6. Demais requisitos (incluir indicadores de resultados/performance, impacto sócio-econômico, contrapartida, etc.) O subgrupo de avaliação/mapeamento de áreas de risco, por exemplo, deverápropor uma forma de organização do acervo de estudos já realizados e metodologias para os diferentes objetivos e escalas, visando protocolos que auxiliem um padrão mínimo. Proposta para o conselho de secretários:implantar o cadastro de mapeamentos de risco e estudos intervenientes, para que seja disponibilizado publicamente/consulta pública. A transparência da informação (níveis de acesso – estratégico, técnico produtivo, publico em geral) ainda deverá ser melhor discutido. 3 – Com a finalidade de sistematizar as informações que comporão o Plano de Trabalho 2012-2020, os representantes das instituições devem completar a ficha de ação enviada por e-mail (Ficha de detalhamento de programas, produtos, projetos e ações) em conformidade com a itemização do documento preliminar do Plano. Prazo combinado para envio à Secretaria Executiva: até o dia 30 de março. Modelo de fixa em anexo. 4 – Próxima reunião: 22/03/2012, no CEPAM, das 9:30 as 17:00. Pauta: finalização das apresentações das ações D e E. Secretaria Executiva do GAAE Maria José Brollo e Lídia Keiko Tominaga São Paulo, 20 de março de 2012 Anexo 3 – Súmula das reuniões - 24 PROGRAMA ESTADUAL DE PREVENÇÃO DE DESASTRES NATURAIS E DE REDUÇÃO DE RISCOS GEOLÓGICOS Grupo de Articulação de Ações Executivas PLANO DE TRABALHO DE CURTO E MÉDIO PRAZO (2012-2020) Instituição Ficha de detalhamento de programas, produtos, projetos e ações Identificar a instituição (Secretaria/Instituição/outro) Grupos de Ações ( ) A – Diagnóstico (identificar e conhecer o problema) ( ) A1 - Sistemas Gerenciadores de Informações de Riscos do Estado ( ) B - Planejamento (evitar que surjam novos problemas ou a ampliação dos já existentes) ( ) C – Monitoramento / Resposta a emergências (controlar o surgimento de novos problemas e o agravamento dos já instalados) ( ) B1 - Zoneamento Ecológico-Econômico no Estado de São Paulo ( ) A2 - Avaliação e Mapeamento de Áreas de Risco do Estado ( ) B2 - Incorporação da cartografia geotécnica/geoambiental em instrumentos de planejamento territorial ( ) C1 - Operação de Planos Preventivos de Defesa Civil (PPDC) e Planos de Contingência (PC) ( ) C2 - Monitoramento do meio físico ( ) C3 - Resposta a emergências ( ) D – Intervenção / erradicação / mitigação (promover medidas estruturais e não estruturais para reduzir / erradicar o problema identificado) ( ) D1 - Implantar Plano Habitacional do Estado para áreas de risco ( ) D2 - Urbanização e requalificação habitacional e urbana ( ) D3 - Saneamento ambiental em mananciais de interesse regional precários ( ) D4 - Implantar Plano de Obras de estabilização de terrenos em áreas de risco e de controle de alagamentos e inundações ( ) E – Capacitação / Informação (promover capacitação, treinamento e disseminação do conhecimento) ( ) E1 - Realizar cursos de capacitação em prevenção de desastres para agentes municipais de defesa civil ( ) E2 - Produção e distribuição de material diadático sobre prevenção de desastres Proposta da Instituição Identificar em que grupos e subgrupos se insere sua proposta Título Tipo Área de Abrangência (delimitação espacial da ação/programa) ( ) Existente ( ) A desenvolver Descrição Meta 2012-2020 Identificar a ação/programa/projeto que a instituição se compromete a desenvolver para atendimento ao PDN Prazo Atividades planejadas na ação Médio prazo (2013-2020) Longo prazo (após 2020) Situação mensurável a ser alcançada ao final do período de vigência indicado Recursos financeiros Indicadores de acompanhamento Curto prazo (até 2013) Tipo Fonte Atributos quantificáveis para verificar a evolução da ação/programa com relação à meta estabelecida Valor (R$) Necessários Disponíveis Outros (especificar) Discriminar o custo estimado da ação/programa/projeto, segundo o tipo de recurso (necessários, disponíveis ou outros) e fonte Executor Identificar apenas o órgão responsável direto Parceiros Identificar entidade(s) de apoio ao órgão executor Subsídios necessários para o desenvolvimento da ação/programa Recursos técnicos, humanos, infraestrutura Anexo 3 – Súmula das reuniões - 25 PROGRAMA ESTADUAL DE PREVENÇÃO DE DESASTRES NATURAIS E DE REDUÇÃO DE RISCOS GEOLÓGICOS Grupo de Articulação de Ações Executivas Relato da 2ª Reunião do Subgrupo do Tema Sistemas de Informações - GAAE-PDN Data: 15 de março de 2012 Horário: 13:30h Local: CEPAM Pauta: - A discussão sobre os dados levantados por meio da planilha encaminhada pela CPLA. - Adicionalmente solicitou-se um levantamento preliminar do tipo de informação que cada instituição acha importante para o desenvolvimento do PDN e que poderia disponibilizar ou que precisaria ser disponibilizada. Lista de presença: ÓRGÃO Casa Militar Instituto Geológico - IG Secretaria Estadual do Meio Ambiente Secretaria Estadual de Agricultura e Abastecimento Secretaria Estadual da Segurança Pública Departamento de Águas e Energia Elétrica - DAEE Fundação Prefeito Faria Lima -CEPAM CETESB - Companhia Ambiental do Estado de São Paulo Companhia de Desenvolvimento Habitacional e Urbano CDHU Empresa Paulista de Planejamento Metropolitano S.A. EMPLASA Instituto de Pesquisas Tecnológicas - IPT NOME/PARTICIPANTE Érico Hammerschmidt Jr Antonio Carlos Moretti Guedes, Maria José Brollo Arlete Tieko Ohata, Ana Maria Neves Ausente Ausente Alfredo Pisani Mara Suzana Ferreira Calor, Fábio Salomão Ausente Ausente Luiz Henrique Dezen Mathias, Ronaldo Lopes Mendonça Kátia Canil, Alessandra C Corsi Relato: Retomou-se a questão da disponibilização e compartilhamento de dados e informações. Há necessidade de uniformizar a linguagem, pensando em uma forma única de “trânsito” de informações no Estado, evitando duplicação de esforços para gestão de risco. Observando que dependendo da utilização a ser atribuída a informação e da necessidade do usuário final a mesma informação pode ser tratada de várias formas, os “clientes” podem ser de três níveis: tático-operacional, planejamento e gestão e estratégico Alguns questionamentos sobre os Sistemas e Base de Informações devem ser melhor resolvidos: a) Quais as informações contidas nestes Sistemas que são importantes para cada Ação do PDN ? b) Quais estão disponíveis para compartilhamento? c) Quais não estão disponíveis para compartilhamento e o que é necessário ser feito? d) Quais as informações precisam ser sistematizadas e o que é necessário ser feito para disponibilizar ? Encaminhamentos: O produto esperado para o curto prazo, no âmbito deste Subgrupo, consiste numa proposta de integração das informações, a ser melhor discutida e desenvolvida ao longo dos próximos anos. No futuro (2020) pode ser pensado um Portal de informações de risco. A coordenação do Subgrupo vai elaborar proposta preliminar a ser repassada aos demais para contribuições. Maria José Brollo São Paulo, 30 de março de 2012 Anexo 3 – Súmula das reuniões - 26 PROGRAMA ESTADUAL DE PREVENÇÃO DE DESASTRES NATURAIS E DE REDUÇÃO DE RISCOS GEOLÓGICOS Grupo de Articulação de Ações Executivas Relato da 6ª Reunião do Grupo de Articulação de Ações Executivas - GAAE DATA: 22 de março de 2012 HORÁRIO: 9:30h LOCAL: CEPAM (Av. Professor Lineu Prestes, 913 - Cidade Universitária - São Paulo/SP) OBJETIVO: Para subsidiar a elaboração do Plano de Trabalho de curto e médio prazo serão apresentados os projetos e atividades existentes, em desenvolvimento e em negociação no âmbito dos órgãos estaduais e discutidas as possibilidades de integração. A 5ª reunião do GAAE terá como objetivo específico detalhar as seguintes ações: - ações D-1 a D-4, de intervenção/erradicação/mitigação (promoção de medidas estruturais e não estruturais para reduzir/erradicar o problema identificado); - ações E-1 e E-2, de capacitação/informação (promoção de capacitação, treinamento e disseminação do conhecimento) PAUTA: 1. Abertura e relato do andamento das atividades do GAAE. 2. Discussão sobre as ações D-1 a D-4, E-1 e E-2. 3. Encaminhamentos. LISTA DE PRESENÇA: ÓRGÃO Casa Militar (Coordenação do GAAE) Instituto Geológico - IG (Secretaria Executiva do GAAE) Secretaria Estadual do Meio Ambiente Secretaria Estadual de Agricultura e Abastecimento Secretaria Estadual da Segurança Pública Departamento de Águas e Energia Elétrica DAEE Fundação Prefeito Faria Lima - CEPAM Empresa CETESB - Companhia Ambiental do Estado de São Paulo Companhia de Desenvolvimento Habitacional e Urbano do Estado de São Paulo - CDHU Empresa Paulista de Planejamento Metropolitano S.A. - EMPLASA Instituto de Pesquisas Tecnológicas do Estado de São Paulo - IPT NOME Representante: Ten. Cel. Marco Aurélio Alves Pinto Suplente: Mj. Érico Hammerschimidt Jr. Convidado: Mj Walter Niakas Jr Convidado: Cap Patrício Junior Titular: Maria José Brollo Suplente: Lídia Keiko Tominaga Presença Não Não Sim Sim Sim Sim Representante - Ricardo Vedovello Suplente: Arlete Tieko Ohata Convidada: Ana Maria Neves Representante - Orivaldo Brunini Suplente - Celso Arthur Hawthorne Representante: Décio José Aguiar Leão (Mj PM) Suplente: Mj PM Max Mena Convidado: Cap PM Luciano Salgado Lino de Almeida Representante: Giuliano Savioli Deliberador Suplente: Alfredo Pisani Representante - Mara Suzana Ferreira Calor Suplente: Fábio Salomão Representante - Mauro de Souza Teixeira Suplente - Marco Antonio José Lainha Representante - José Emílio de Barros Suplente: Altamir Tedesch Convidada: Valentina Denizo Representante - Luis Henrique Dezen Mathias Suplente - Ronaldo Lopes Mendonça Representante - Eduardo Soares de Macedo Suplente - Marcelo Fisher Gramani Sim Sim Sim Não Não Não Não Sim Não Sim Sim Não Sim Não Sim Não Sim Não Não Sim Não RELATO: 1. DISCUSSÃO SOBRE AS AÇÕES D-1 A D-4, DE INTERVENÇÃO/ERRADICAÇÃO/MITIGAÇÃO Os representantes da Secretaria da Habitação fizeram exposição sobre as ações em andamento, a saber: Anexo 3 – Súmula das reuniões - 27 PROGRAMA ESTADUAL DE PREVENÇÃO DE DESASTRES NATURAIS E DE REDUÇÃO DE RISCOS GEOLÓGICOS Grupo de Articulação de Ações Executivas -Lote urbanizado; - Lote próprio; - Parceria PMCMV (parcerias com entidades e municípios); - PPP-Habitação; - Provisão de moradias; - ações de urbanização e requalificação habitacional e urbana e saneamento ambiental de interesse regional; - melhorias urbanas – PEM (Programa especial de melhorias) -ações de regularização e recuperação de conjuntos habitacionais - auxilio moradia emergencial Os produtos relacionados na Ação D4 (CEDEC - Convênios com municípios para obras de prevenção e recuperação em áreas de risco; DAEE – PDMAT e Limpeza e manutenção de reservatórios de controle de cheias), já foram apresentados em outras reuniões, e não foram apresentados novamente, já sendo de conhecimento de todos e devem entrar no escopo da discussão. Reflexões: - No programa “Lote urbanizado” está previsto um “certificado de situações de risco” a ser fornecido pela CEDEC. No entanto ainda não há um procedimento interinstitucional para viabilizar esta situação. Na próxima semana serão assinados convênios para dar início a este programa. O “termo de responsabilidade” para recuperação, reuso e controle de áreas desocupadas, a ser assinado com o município: até que ponto terá efeito ? Sugestão: A figura jurídica poderia ser um “Termo de Ajustamento de Conduta”, com possibilidade de resultados mais eficazes (o não cumprimento leva a sanções)? Encaminhamento: fazer reunião SH-CEDEC para organizar procedimentos para obtenção do Certificado de Situações de Risco. - o município que atender as necessidades do programa, incluindo as de prevenção de desastres, estará credenciado para obter o financiamento. - Como se dá a classificação/priorização dos municípios para receberem o financiamento? Como inserir a questão da prevenção de desastres neste contexto? - As prefeituras têm condição de dar a assessoria técnica a estes programas, visando a fiscalização de obras e adequado andamento dos convênios? - As prefeituras têm equipes e competência para a elaboração de propostas e projetos, segundo os critérios propostos pelos Programas habitacionais (entre outros)? - atuar na resposta: padrão de mapeamento que diferenciasse o risco instalado e o perigo do terreno - Os órgãos do estado devem fornecer as bases técnicas do trabalho, com caráter consultivo, e não executar todos os trabalhos. - Definir o padrão mínimo de ações e como cobrar isso - Estabelecer as bases técnicas para ajustar procedimentos e estratégias. Com base na indicação técnica qual o procedimento pode ser melhorado ou merece discussões para sugerir alterações - Como tratar as demandas regionais indicadas pelo Estado, por exemplo, Lei de Mananciais; - Definição de critérios técnicos para áreas de risco; - Necessidade de capacitar os usuários (prefeituras) para ter acesso a recursos e capacitação técnica - Pensar também no atendimento a demandas não contempladas no processo natural da CDHU. Melhorar os programas e ter espaço de absorver demandas que não seguem a sequencia pelo pleito eletrônico do município. - Problema do Estado: capacidade de gestão e de operação Anexo 3 – Súmula das reuniões - 28 PROGRAMA ESTADUAL DE PREVENÇÃO DE DESASTRES NATURAIS E DE REDUÇÃO DE RISCOS GEOLÓGICOS Grupo de Articulação de Ações Executivas ENCAMINHAMENTOS: - pode-se fazer uma gestão para que o programa se efetive ou atenda os nos municípios com problemas de riscos e perigos, mas não excluir os demais (com outros tipos de problemas) - fazer uma gestão proativa para um resultado melhor quanto a capacitar e ter resposta dos municípios com problemas já instalados - verificar a interação com outras políticas em andamento, como “Minha casa minha vida”, por exemplo - dar um tratamento diferenciado aos municípios que fizeram a lição de casa, quanto a prevenção e a estruturação de COMDECs. - Considerar que poderá existir o momento do desastre, trazendo para a frente da fila os municípios em situação de calamidade ou emergência. - afinar critérios e procedimentos - Modelagem dos programas e dos procedimentos. Em termos dos programas que existem, quais são as demandas. Com o material já levantado, fazer o cruzamento das demandas e as áreas de risco e verificar o que deve ser complementado. - Nos programas da CDHU. Áreas alvo, já tem áreas de risco mapeadas ? Onde já tem estudos, qual o passo seguinte? - Como introduzir demandas que não seguem o padrão dos procedimentos - Como internalizar a demanda Reunião do subgrupo de intervenção/erradicação/mitigação: 29 de março, as 9:00 na CDHU 2. DISCUSSÃO SOBRE AS AÇÕES E-1 EE-2, DE CAPACITAÇÃO/INFORMAÇÃO Os representantes da CEDEC fizeram exposição sobre as ações em andamento, a saber: ‒ ‒ ‒ ‒ ‒ ‒ ‒ Seminários Regionais de Defesa Civil Oficinas com agentes de defesa civil para implantação de PPDC e Planos de Contingência (em conjunto com os Seminários Regionais) Cursos Preparatórios para a Operação Verão Plano de Formação Continuada em Defesa Civil. Programa Defesa Civil nas Escolas Folhetos informativos para as COMDEC Kits de publicações e mídias da SEDEC para as COMDEC e Prefeituras A representante do CEPAM expos sua proposta de ação: Os produtos da Ação E2 do IG (Kit de publicações do IG), IPT (Vídeo de curta duração sobre áreas de risco, reconhecimento, prevenção e situações de emergência para distribuição ampla) e CETESB(Manual de Produtos Químicos) não foram apresentados,dado o adiantado da hora. Reflexões: - os cursos e material didático devem ser pensados em termos de objetivos, público alvo, forma de distribuição/alcance - pode-se aproveitar a estrutura e ações já em andamento, na CEDEC, CEPAM e CETESB, bem como a capacidade técnica já formada. - uma das fontes de recursos possíveis é o FEHIDRO, que inclusive já incorporou no Plano Estadual de Recursos Hídricos ações de prevenção de desastres. - a Defesa Civil nacional está organizando vários cursos a serem oferecidos aos municípios: Estruturação de Defesa Civil Municipal; Gestão de Riscos; Atendimentos de emergência; abrigos; Plano de Defesa Civil Municipal e Planos de Contingência. Estes poderão ser aproveitados para oferta no Estado de São Paulo. - verificar PL547, que, dentre outros, coloca a defesa civil nos curriculos escolares e também altera alguns artigos do estatuto das cidades. Anexo 3 – Súmula das reuniões - 29 PROGRAMA ESTADUAL DE PREVENÇÃO DE DESASTRES NATURAIS E DE REDUÇÃO DE RISCOS GEOLÓGICOS Grupo de Articulação de Ações Executivas ENCAMINHAMENTOS: Estruturar as seguintes ações, selecionando o que é mais emergencial e o que está mais estruturado: 1- Cursos, capacitação, treinamento: 1- Curso de capacitação/formação para agentes municipais de defesa civil (ETECs? Outros meios?) 2- Cursos de especialização em cartografia geoambiental, mapeamento de perigos e mapeamento de risco 3- Cursos de capacitação para áreas técnicas de instituições no Estado (Secr. Habitação, Secr. Meio Ambiente, Casa Militar, Secr. Educação, etc 4- Cursos voltados a agentes multiplicadores em prevenção de desastres 5- Ações educativas sócio-ambientais com foco em percepção de risco e desastres, tais como - produção de material didático para os cursos acima: cartilhas, livros, manuais, etc. - “Estação Ciência dos Desastres”, com exposição, oficinas, material gráfico, cartilhas. - “Desastre móvel” , caminhão/conteiner itinerante, levando o mesmo conteúdo do anterior, em exposições itinerantes pelo Estado. O MUGEO e o CEPAM já tem alguma experiência neste assunto. - material informativo e interativo nos sites das instituições (ex: UNSDR): cartilhas, joguinhos, perigolândia, etc. 2- Assessoria técnica aos municípios para obtenção de recursos, elaboração de Planos Municipais de Defesa Civil, Planos Diretores, contratação de serviços de avaliação/mapeamento de áreas de risco, etc. Reunião do subgrupo capacitação/informação : 29 de março, as 14:00 na CEPAM Secretaria Executiva do GAAE Maria José Brollo e Lídia Keiko Tominaga São Paulo, 23 de março de 2012 Anexo 3 – Súmula das reuniões - 30 PROGRAMA ESTADUAL DE PREVENÇÃO DE DESASTRES NATURAIS E DE REDUÇÃO DE RISCOS GEOLÓGICOS Grupo de Articulação de Ações Executivas Relato da 1ª Reunião do Subgrupo das Ações de Monitoramento e de Resposta a Emergências - GAAE-PDN DATA: 26 de março de 2012 HORÁRIO: 09:30 LOCAL: CEDEC – Palácio dos Bandeirantes OBJETIVO: aprofundar as discussões e avaliações das ações já implantadas ou em negociação, com o objetivo de se propor programas/projetos/ações a serem implementados no âmbito do PDN. COORDENAÇÃO DOS TRABALHOS: Major Érico Hammerschimidt Jr. LISTA DE PRESENÇA: ÓRGÃO Casa Militar NOME Instituto Geológico - IG Mj Érico Hammerschimidt Jr Mj Walter Nyakas Jr Lídia Keiko Tominaga, Jair Santoro Secretaria Estadual do Meio Ambiente Ausente Secretaria Estadual de Agricultura e Abastecimento Ausente Secretaria Estadual da Segurança Pública Departamento de Águas e Energia Elétrica - DAEE Cap PM Luciano Salgado Lino de Almeida Alfredo Pisani Fundação Prefeito Faria Lima - CEPAM Ausente Empresa CETESB - Companhia Ambiental do Estado de São Paulo. Ausente Companhia de Desenvolvimento Habitacional e Urbano do Estado de São Paulo - CDHU Empresa Paulista de Planejamento Metropolitano S.A. - EMPLASA Ausente Instituto de Pesquisas Tecnológicas do Estado de São Paulo - IPT Ausente Ausente Relato: Propostas apresentadas e discutidas: 4) Implantar leituras automatizadas dos índices pluviométricos em substituição às leituras manuais na operação dos Planos Preventivos de Defesa Civil, com padronização no sistema de coleta e leitura. 5) Instalação de estações meteorológicas em áreas de risco prioritárias (pré-selecionadas) em cada município. 6) Adequar e ampliar a distribuição de estações meteorológicas para melhor ajuste na coleta de dados. 7) Integração do Centro de Previsão Hidrometeorológica do Labhidro do IAG/USP no sistema de monitoramento da Defesa Civil Estadual. 8) Inclusão do IPMet da UNESP no PDN. 9) Implantação de monitoramento da umidade do solo em áreas de risco a deslizamento, visando identificar parâmetros de saturação do solo associados à ocorrência de instabilizaçoes. 10) Aquisição do 3º Radar para o IPMet da UNESP para aperfeiçoamento do sistema de previsão meteorológica. 11) Integração das informações meteorológicas adquiridas por diversos órgãos do Estado para o monitoramento pluviométrico da Defesa Civil. 12) Integração do sistema do CEMADEN com o sistema de Defesa Civil do Estado. 13) Aperfeiçoamento e ampliação do sistema de alerta por SMS. 14) Criação de um portal colaborativo para divulgação das informações de Defesa Civil para público em geral e público restrito (institucional). 15) Utilização das mídias e redes sociais para melhorar divulgação das informações. Anexo 3 – Súmula das reuniões - 31 PROGRAMA ESTADUAL DE PREVENÇÃO DE DESASTRES NATURAIS E DE REDUÇÃO DE RISCOS GEOLÓGICOS Grupo de Articulação de Ações Executivas 16) Estruturação de uma equipe técnica permanente para o gerenciamento do sistema de monitoramento da Defesa Civil Estadual visando aprimorar as ações preventivas. 17) Implantação de Planos de Contingência em todos os municípios do Estado, conforme suas vulnerabilidades locais. 18) Diagnóstico da situação dos municípios quanto a estrutura de COMDEC que possibilite resposta eficaz às emergências. 19) Aquisição de equipamentos e materiais necessários para resposta às emergências e combate a incêndios florestais (barcos, EPI etc). 20) Instituição dos planos municipais de prevenção e preparação para respostas às emergências. 21) Instituição do Plano Estadual de Ações Emergenciais. 22) Atualização do Mapa (Sistema) de Ameaças Múltiplas do Estado. 23) Integração com o SIOPM da PMESP, com georeferenciamento de incidentes e atendimentos registrados. Reflexões: Nesta reunião também foi apontada a dificuldade no compartilhamento das informações dos diversos órgãos estaduais para aperfeiçoar o monitoramento da Defesa Civil e otimizar os investimentos de recursos. Precisa de uma ação intersecretarias. ENCAMINHAMENTOS: 4. A fim de compor o Plano de curto e médio prazo e organizar adequadamente as informações que vem sendo apresentadas e discutidas, foi distribuída por e-mail ficha de detalhamento de programas, produtos, projetos e ações para que as instituições completem até 30 de março. Esta sistematização atende ao indicado na 3ª reunião do GAAE, que, para a definição de programas, produtos, projetos e ações complementares, as instituições deverão encaminhar previamente suas visões/sugestões sobre: 1. O que precisa ser feito; 2. Como pode ser feito; 3. Quem pode fazer (indicar parceiros potenciais); 4. Qual o prazo sugerido (curto, médio, longo prazo); 5. Quais recursos (financeiros e técnicos) e fonte de recursos; 6. Demais requisitos (incluir indicadores de resultados/performance, impacto sócio-econômico, contrapartida, etc.). 5. DAEE e Secretaria de Agricultura deverão fazer um levantamento e espacialização das Estações Pluviométricas no Estado, sobre layer de municípios. 6. O representante da Secretaria Estadual da Segurança Pública, Cap Luciano Salgado Lino de Almeida, deverá apresentar as necessidades em equipamentos e materiais para resposta a emergências. Secretaria Executiva do GAAE Maria José Brollo e Lídia Keiko Tominaga São Paulo, 27 de março de 2012 Anexo 3 – Súmula das reuniões - 32 PROGRAMA ESTADUAL DE PREVENÇÃO DE DESASTRES NATURAIS E DE REDUÇÃO DE RISCOS GEOLÓGICOS Grupo de Articulação de Ações Executivas Relato da 1ª Reunião do Subgrupo de Intervenções – GAAE-PDN DATA: 29 de março de 2012 HORÁRIO: 09:00 LOCAL: CDHU OBJETIVO: aprofundar as discussões e avaliações das ações já implantadas ou em negociação, com o objetivo de se propor programas/projetos/ações a serem implementados no âmbito do PDN. COORDENAÇÃO DOS TRABALHOS: José Emílio de Barros, Valentina Denizo LISTA DE PRESENÇA: ÓRGÃO NOME Casa Militar Ausente Instituto Geológico - IG Maria José Brollo, Cláudio José Ferreira Secretaria Estadual do Meio Ambiente Ausente Secretaria Estadual de Agricultura e Abastecimento Ausente Secretaria Estadual da Segurança Pública Ausente Departamento de Águas e Energia Elétrica - DAEE Ausente Fundação Prefeito Faria Lima - CEPAM Ausente Empresa CETESB - Companhia Ambiental do Estado de São Paulo. Ausente Companhia de Desenvolvimento Habitacional e Urbano do Estado de São Paulo - CDHU Empresa Paulista de Planejamento Metropolitano S.A. - EMPLASA José Emílio de Barros, Valentina Denizo, Lino, ??? Ausente Instituto de Pesquisas Tecnológicas do Estado de São Paulo - IPT Ausente Relato: Diante do universo de programas de trabalho ligados a Secretaria de Habitação discutiu-se formas de organização das informações de áreas de riscos intervenientes, para em seguida ser discutido ações futuras e interrelações com ações de outras pastas. Uma proposta para encaminhamento futuro na SH seria a produção de um “cartilha” sobre os programas da S.H. voltados para risco, como forma de assessoria aos municípios. A coordenação do subgrupo deve produzir documento preliminar a ser encaminhado aos demais para contribuições. Secretaria Executiva do GAAE Maria José Brollo e Lídia Keiko Tominaga São Paulo, 30 de março de 2012 Anexo 3 – Súmula das reuniões - 33 PROGRAMA ESTADUAL DE PREVENÇÃO DE DESASTRES NATURAIS E DE REDUÇÃO DE RISCOS GEOLÓGICOS Grupo de Articulação de Ações Executivas Relato da 1ª Reunião do Subgrupo das Ações de Capacitação e Informação - GAAE-PDN DATA: 29 de março de 2012 HORÁRIO: 14:00 LOCAL: CEPAM – Fundação Prefeito Faria Lima OBJETIVO: aprofundar as discussões e avaliações das ações já implantadas ou em negociação, com o objetivo de se propor programas/projetos/ações a serem implementados no âmbito do PDN. COORDENAÇÃO DOS TRABALHOS: Geól. Lídia Keiko Tominaga. LISTA DE PRESENÇA: ÓRGÃO NOME Casa Militar Cap. Patrício Júnior Instituto Geológico - IG Secretaria Estadual do Meio Ambiente Lídia Keiko Tominaga, Jair Santoro Ausente Secretaria Estadual de Agricultura e Abastecimento Ausente Secretaria Estadual da Segurança Pública Ausente Departamento de Águas e Energia Elétrica - DAEE Alfredo Pisani Fundação Prefeito Faria Lima - CEPAM Mara S.Ferreira Calor e Fábio Salomão Mauro de Souza Teixeira Empresa CETESB - Companhia Ambiental do Estado de São Paulo. Companhia de Desenvolvimento Habitacional e Urbano do Estado de São Paulo CDHU Empresa Paulista de Planejamento Metropolitano S.A. - EMPLASA Ausente Instituto de Pesquisas Tecnológicas do Estado de São Paulo - IPT Marcelo F. Gramani e Kátia Canil Ausente Relato: Nesta reunião foram repassadas as ações já indicadas na 6ª Reunião do GAAE de 22 de março, visando discutir quanto à pertinência e a definição de responsável em redigir a proposta de ação e preenchimento da ficha correspondente. Houve um entendimento de todos que, com algumas poucas exceções, as equipes municipais de Defesa Civil não estão preparadas para atuar na prevenção de desastres, apresentando dificuldades para identificar os riscos existentes e de elaborar planos de contingência para enfrentamento de situações adversas. A falta de capacitação em muitas administrações municipais dificulta inclusive a obtenção de recursos disponíveis em órgão federais e estaduais para intervenções em áreas de risco. Deste modo, para que os propósitos do PDN sejam atingidos é imprescindível a implantação de um programa de formação e capacitação de agentes de Defesa Civil municipais e de disseminação da informação junto à comunidade, visando melhorar sua percepção do risco. ENCAMINHAMENTOS: A fim de compor o Plano de curto e médio prazo e sistematizar as informações que vem sendo apresentadas e discutidas, as instituições deverão encaminhar até 30/03/2012 as fichas de detalhamento de programas, produtos, projetos e ações propostas, preenchidas com os seguintes tópicos: O que precisa ser feito; Como pode ser feito; Quem pode fazer (indicar parceiros potenciais); Qual o prazo sugerido (curto, médio, longo prazo); Quais recursos (financeiros e técnicos) e fonte de recursos; Demais requisitos (incluir indicadores de resultados/performance, impacto sócio-econômico, contrapartida, etc.). Anexo 3 – Súmula das reuniões - 34 PROGRAMA ESTADUAL DE PREVENÇÃO DE DESASTRES NATURAIS E DE REDUÇÃO DE RISCOS GEOLÓGICOS Grupo de Articulação de Ações Executivas Seguem abaixo as atividades definidas para compor as Ações de Capacitação/Informação do Plano com os respectivos responsáveis pela proposição. 1- Cursos, capacitação, treinamento: Curso de capacitação para agentes municipais de defesa civil (Cursos presenciais e à distância, oficinas etc) – CEPAM e CEDEC Curso de formação de agentes municipais de defesa civil (ETECs? Curso à distância, outros? ) - CEPAM Cursos de especialização em cartografia geoambiental, mapeamento de perigos e mapeamento de risco - IG e IPT Cursos de capacitação para áreas técnicas de instituições no Estado (Secr. Habitação, Secr. Meio Ambiente, Casa Militar, Secr. Educação, etc) – IG, IPT Cursos voltados a agentes multiplicadores em prevenção de desastres (CEPAM e CEDEC) Ações educativas sócio-ambientais com foco em percepção de risco e desastres, tais como (CEPAM e CEDEC) - produção de material didático para os cursos acima: cartilhas, livros, manuais, etc. - “Estação Ciência dos Desastres”, com exposição, oficinas, material gráfico, cartilhas (CETESB – Mauro). - “Desastre móvel”, caminhão/conteiner itinerante, levando o mesmo conteúdo do anterior, em exposições itinerantes pelo Estado. O MUGEO e o CEPAM já tem alguma experiência neste assunto. - material informativo e interativo nos sites das instituições (ex: UNSDR): cartilhas, jogos, perigolândia, etc. 2- Assessoria técnica aos municípios para obtenção de recursos, elaboração de Planos Municipais de Defesa Civil, Planos Diretores, contratação de serviços de avaliação/mapeamento de áreas de risco, etc. - (CEPAM e CEDEC) Lídia Keiko Tominaga e Maria José Brollo São Paulo, 02 de abril de 2012 Anexo 3 – Súmula das reuniões - 35 PROGRAMA ESTADUAL DE PREVENÇÃO DE DESASTRES NATURAIS E DE REDUÇÃO DE RISCOS GEOLÓGICOS Grupo de Articulação de Ações Executivas Relato da 7ª Reunião do Grupo de Articulação de Ações Executivas - GAAE DATA: 12 de abril de 2012 HORÁRIO: 9:30h LOCAL: Palácio dos Bandeirantes, Sala de Imprensa PAUTA: 1. Abertura e relato do andamento das atividades do GAAE. 2. Apresentação dos resultados dos trabalhos dos subgrupos para compor o Plano de Trabalho de2012-2020. 3. Encaminhamentos. LISTA DE PRESENÇA: ÓRGÃO Casa Militar (Coordenação do GAAE) Instituto Geológico - IG (Secretaria Executiva do GAAE) Secretaria Estadual do Meio Ambiente Secretaria Estadual de Agricultura e Abastecimento Secretaria Estadual da Segurança Pública Departamento de Águas e Energia Elétrica DAEE Fundação Prefeito Faria Lima - CEPAM Empresa CETESB - Companhia Ambiental do Estado de São Paulo Companhia de Desenvolvimento Habitacional e Urbano do Estado de São Paulo - CDHU Empresa Paulista de Planejamento Metropolitano S.A. - EMPLASA Instituto de Pesquisas Tecnológicas do Estado de São Paulo - IPT NOME Representante: Ten. Cel. Marco Aurélio Alves Pinto Suplente: Mj. Érico Hammerschimidt Jr. Convidado: Mj Walter Niakas Jr Convidado: Cap Rudyard Panzarini Paiva Convidado: Cap Caruso, Ten. Keila Titular: Maria José Brollo Suplente: Lídia Keiko Tominaga Presença Não Não Sim Sim Sim Sim Sim Representante - Ricardo Vedovello Suplente: Arlete Tieko Ohata Convidada: Ana Maria Neves Representante - Orivaldo Brunini Suplente - Celso Arthur Hawthorne Representante: Décio José Aguiar Leão (Mj PM) Suplente: Mj PM Max Mena Convidado: Cap PM Luciano Salgado Lino de Almeida Representante: Giuliano Savioli Deliberador Suplente: Alfredo Pisani Representante - Mara Suzana Ferreira Calor Suplente: Fábio Salomão Representante - Mauro de Souza Teixeira Suplente - Marco Antonio José Lainha Representante - José Emílio de Barros Suplente: Altamir Tedesch Sim Sim Sim Não Não Não Não Sim Não Sim Sim Não Não Não Sim Não Representante - Luis Henrique Dezen Mathias Suplente - Ronaldo Lopes Mendonça Representante - Eduardo Soares de Macedo Suplente - Marcelo Fisher Gramani Sim Não Não Sim RELATO: Os subgrupos apresentaram seus resultados, alguns com propostas já fechadas, enquanto outros estão organizando as contribuições, sendo necessário ainda finalizar as fichas-ação e sintetizar as ações, buscando estabelecer prioridades, prazos e interrelações. 1 - SUBGRUPO DE SISTEMAS Proposta apresentada: “Plano Diretor de integração das informações sobre áreas de risco” (em anexo). Tem por objetivo promover a integração e compartilhamento das informações existentes e necessárias para a gestão, ação e tomada de decisões nas várias esferas de governo, no que tange a evitar, controlar e mitigar os problemas Anexo 3 – Súmula das reuniões - 36 PROGRAMA ESTADUAL DE PREVENÇÃO DE DESASTRES NATURAIS E DE REDUÇÃO DE RISCOS GEOLÓGICOS Grupo de Articulação de Ações Executivas relacionados a riscos e desastres. O produto final seria um Geoportal do PDN, finalizado num prazo médio (20132020). Encaminhamento: proposta aprovada pelo GAAE, com adaptações. Visando ter um produto preliminar a ser executado ainda em 2012, será elaborado um Portal/Site do PDN, contendo as informações já existentes sobre o assunto (sistemas gerenciadores de informações, mapeamentos de risco, atendimentos emergenciais, rede de monitoramento meteorológico/telemétrico, sistemas de alerta, planos preventivos, intervenções em áreas de risco, programas de capacitação, etc), conforme apresentações já feitas no âmbito deste grupo, nas 6 primeiras reuniões. Responsável: EMPLASA vai coordenar a proposta. O representante deve buscar aprovação de sua diretoria, após o que vai elaborar uma proposta executiva. 2 – SUBGRUPO DE AVALIAÇÃO E MAPEAMENTO DE ÁREAS DE RISCO Proposta apresentada: “Plano de avaliação e mapeamento de áreas de risco do Estado de São Paulo” (em anexo). Objetiva a execução, em médio prazo, de estudos em pelo menos 110 municípios localizados em áreas mais críticas, conforme hierarquização definida no mapa apresentado, com a finalidade principal de atender a necessidade dos planos preventivos de defesa civil. Ação de curto prazo (até o final de 2012) seria o lançamento de edital de mapeamento. Encaminhamentos: - proposta aprovada pelo GAAE, com adaptações. O termo de referencia a ser elaborado pelo IG e CEDEC deve contemplar duas formas de contratação, tanto via convênios da CEDEC com municípios, como via convênios/contratos/termo de cooperação da CEDEC com instituições/empresas para elaboração de mapeamentos em conjunto com os municípios priorizados. Responsável: CEDEC e INSTITUTO GEOLÓGICO vão coordenar a proposta e elaborar proposta executiva. - o Subgrupo deve continuar suas atividades visando: definir indicadores de acompanhamento e de estado; definir o acompanhamento das recomendações propostas nos estudos, vinculando a compromissos das prefeituras; etc. 3 – SUBGRUPO DE MONITORAMENTO E RESPOSTA A EMERGÊNCIAS Proposta apresentada: o subgrupo ainda não fechou uma proposta única, mas há uma série de indicações que precisam ser melhor discutidas em seu âmbito, tais como: - Implantar Estações Meteorológicas automatizadas nos municípios abrangidos pelos Planos Preventivos de Defesa Civil e em áreas de risco prioritárias. - Aquisição do 3º Radar para o IPMet da UNESP - Integração das informações meteorológicas adquiridas por diversos órgãos do Estado para o monitoramento pluviométrico da Defesa Civil. - Aperfeiçoamento e ampliação do sistema de alerta por SMS - Criação de um portal colaborativo para divulgação das informações de Defesa Civil para público em geral e público restrito (institucional); Utilização das mídias e redes sociais para melhorar divulgação das informações. - Estruturação de uma equipe técnica permanente para o gerenciamento do sistema de monitoramento da Defesa Civil Estadual. - Implantação de Planos de Contingência em todos os municípios do Estado, conforme suas vulnerabilidades locais. - Diagnóstico da situação dos municípios quanto a estrutura de COMDEC que possibilite resposta eficaz às emergências. - Instituição do Plano Estadual de Ações Emergenciais e elaboração do Mapa (Sistema) de Ameaças Múltiplas do Estado - Aquisição de equipamentos e materiais necessários para resposta às emergências e combate a incêndios florestais (barcos, EPI etc) - Integração com o SIOPM da PMESP, com georeferenciamento de incidentes e atendimentos registrados. Anexo 3 – Súmula das reuniões - 37 PROGRAMA ESTADUAL DE PREVENÇÃO DE DESASTRES NATURAIS E DE REDUÇÃO DE RISCOS GEOLÓGICOS Grupo de Articulação de Ações Executivas Encaminhamentos: - uma possibilidade de produto de curto prazo a ser encaminhada é a organização de uma “Estrutura de interoperacionabilidade em comunicação em momentos de crise”, visando otimizar os recursos humanos e de equipamentos no Estado. Responsável: CEDEC e CORPO DE BOMBEIROS vão coordenar esta proposta e elaborar proposta executiva. - o Subgrupo deve continuar suas atividades visando definir prioridades, prazos e interrelações. As fichas-ação devem ser preenchidas o mais rápido possível para subsidiar o trabalho da secretaria executiva do GAAE na elaboração do Plano 2012-2020. 4 – SUBGRUPO DE INTERVENÇÃO/ERRADICAÇÃO/MITIGAÇÃO Proposta apresentada: o subgrupo ainda não fechou uma proposta de encaminhamento, estando em fase prospectiva de possíveis ações que extrapolem o que já vem sendo realizado no âmbito da Secretaria da habitação. Foi apresentado na reunião um Quadro geral das ações da Secr. Habitação com o recorte de risco. Encaminhamentos: - o Subgrupo deve continuar suas atividades visando definir ações, prioridades, prazos e interrelações. Responsável: CDHU. 5. SUBGRUPO DE CAPACITAÇÃO Proposta apresentada: o subgrupo ainda não fechou uma proposta única, mas há uma série de indicações que precisam ser melhor discutidas em seu âmbito, dentre as quais foram destacadas para elaboração de propostas mais detalhadas: Curso de capacitação de agentes municipais de defesa civil; ETEC-Curso de formação de agentes de defesa civil; “Estação Ciência de desastres”; “Desastre móvel” . Encaminhamentos: - Elaborar proposta executiva do “Curso de capacitação de agentes municipais de defesa civil”, com base nos cursos já em realização nos Seminários de Defesa Civil. Responsável: CEPAM e CEDEC. ENCAMINHAMENTOS GERAIS: - Os Subgrupos devem dar andamento aos seus trabalhos, conforme encaminhamentos relatados anteriormente. - As propostas citadas neste relato devem passar por detalhamento pelos responsáveis citados. - Próxima reunião: 10 de maio (a confirmar) . Secretaria Executiva do GAAE Maria José Brollo e Lídia Keiko Tominaga São Paulo, 13 de abril de 2012 Anexo 3 – Súmula das reuniões - 38 PROGRAMA ESTADUAL DE PREVENÇÃO DE DESASTRES NATURAIS E DE REDUÇÃO DE RISCOS GEOLÓGICOS Grupo de Articulação de Ações Executivas Relato da 8ª Reunião do Grupo de Articulação de Ações Executivas - GAAE DATA: 10 de maio de 2012 HORÁRIO: 9:30h LOCAL: Palácio dos Bandeirantes, Sala dos Conselhos PAUTA: 1. Aprovação da proposta de Plano de ação 2012-2020; 2. Definição de estratégias para encaminhamento do Plano. LISTA DE PRESENÇA: ÓRGÃO Casa Militar (Coordenação do GAAE) Instituto Geológico - IG (Secretaria Executiva do GAAE) Secretaria Estadual do Meio Ambiente Secretaria Estadual de Agricultura e Abastecimento Secretaria Estadual da Segurança Pública Departamento de Águas e Energia Elétrica DAEE Fundação Prefeito Faria Lima - CEPAM Empresa CETESB - Companhia Ambiental do Estado de São Paulo Companhia de Desenvolvimento Habitacional e Urbano do Estado de São Paulo - CDHU Empresa Paulista de Planejamento Metropolitano S.A. - EMPLASA Instituto de Pesquisas Tecnológicas do Estado de São Paulo - IPT NOME Representante: Mj Walter Niakas Jr Suplente: Cap. Homero de Giorge Cerqueira Titular: Maria José Brollo Suplente: Lídia Keiko Tominaga Presença Sim Sim Sim Sim Representante - Ricardo Vedovello Suplente: Arlete Tieko Ohata Convidada: Ana Maria Neves Representante - Orivaldo Brunini Suplente - Celso Arthur Hawthorne Representante: Décio José Aguiar Leão (Mj PM) Suplente: Mj PM Max Mena Convidado: Cap PM Luciano Salgado Lino de Almeida Representante: Giuliano Savioli Deliberador Suplente: Alfredo Pisani Representante - Mara Suzana Ferreira Calor Suplente: Fábio Salomão Representante - Mauro de Souza Teixeira Suplente - Marco Antonio José Lainha Representante - José Emílio de Barros Suplente: Altamir Tedesch Convidada: Valentina Denizo Representante - Luis Henrique Dezen Mathias Suplente - Ronaldo Lopes Mendonça Representante - Eduardo Soares de Macedo Suplente - Marcelo Fisher Gramani Sim Sim Sim Não Sim Não Não Sim Não Sim Sim Não Não Não Sim Não Sim Não Não Sim Não Convidado: Marcos Toffoli S. da Silva (Casa Civil, Subsecretaria de Gestão Estratégica) RELATO: Abertura pelo Diretor do Departamento de Defesa Civil. Maria José apresentou a versão preliminar do Plano de Ação 2012-2020, encaminhada por e-mail para todos os representantes no dia 11/05/2012, solicitando a todos que complementassem as informações e contribuíssem com sugestões. O conjunto de 115 ações apresentado está organizado em 3 grupos: ações em andamento (2012); ações de curto prazo (2013); ações de médio prazo (2013-2020). Totalizam - ações em andamento (2012): totalizam 75 ações No item D-1, implantar plano habitacional do estado para áreas de risco, Valentina relembra que apresentou proposta de reorganização dos itens, não tendo sido contemplado nesta proposta. Vai elaborar as correções neste contexto. No item D-2 Implantar plano de obras de estabilização, há várias ações do DAEE, que o Pisani deve revisar e verificar a adequação das informações Anexo 3 – Súmula das reuniões - 39 PROGRAMA ESTADUAL DE PREVENÇÃO DE DESASTRES NATURAIS E DE REDUÇÃO DE RISCOS GEOLÓGICOS Grupo de Articulação de Ações Executivas - ações de curto prazo (2013): totalizam 10 ações Ações de Diagnóstico – 2 ações OK Ações de Planejamento – está faltando ZEE/UGRHI - Arlete informou que devido mudanças nas diretorias da CPLA, está havendo dificuldade na a definição, mas que irá conversar e informar logo que possível; - Arlete apontou também dificuldades na contratação de serviços para elaboração das cartas de uso do solo do Estado e da compartimentação em UTBs. Ações de Monitoramento e Resposta a Emergências – 4 ações - Quanto ao Plano Estadual de Ações Emergenciais, Major Nyakas propôs que seja denominado de Plano Estadual de Proteção e Defesa Civil, em conformidade com legislação federal. - Implantação de estações meteorológicas automáticas – Mj Nyakas irá verificar com o DAEE e SAA para definir quais municípios precisam. - Mj Nyakas informou que o INPE está fazendo contato para instalação de Radar em Ilhabela. - Indicação de negociação para integrar ações de aquisição de informações meteorológicas como o Radar do IPMet/UNESP a ser instalado em Sorocaba - Estrutura de interoperacionabilidade para situações de desastre – Cap Almeida irá preparar a proposta. Com as boas relações atuais entre a CEDEC e o Corpo Bombeiros possibilita a atuação conjunta. Ações de Intervenção/Erradicação - 1 ação - Obras e serviços do DAEE. - Valentina e Emílio devem verificar se há alguma ação a ser inserida neste conjunto, - Valentina propõe que a Secretaria da Habitação em conjunto com a Defesa Civil e o GAEE definam um plano estratégico para atender demandas de risco, por exemplo, atender municípios que já tem mapeamento de risco, ou municípios com mais aluguel social, ou outras prioridades a serem indicadas. - Mj Nyakas – para habitação a primeira prioridade são os municípios que tem mapeamento e PPDC Ações de Capacitação/Informação – 1 ação -Mara (CEPAM) – teve dificuldades no preenchimento das fichas, antes precisa saber quantos e quais municípios deverão ser atendidos. - Como já indicado anteriormente, a prioridade para capacitação são os 129 municípios que operam os planos preventivos (PPDC). - Cap. Homero será o responsável pelo assunto capacitação na CEDEC. - ações de médio prazo (2013-2020): totalizam 30 ações Foram apresentadas somente por temas sem detalhamento. Maria José indicou que idealmente cada Subgrupo poderia prepara um Plano tal como apresentado nos 2 anexos (Ação a-1 - Plano diretor de integração das informações sobre áreas de risco - sistema de gerenciamento e integração de informações de riscos do estado – SGIRE ; Ação a-2 - Plano de avaliação e mapeamento de áreas de risco no estado de São Paulo) A maior parte das ações previstas necessitam de negociações, que devem se iniciar imediatamente, a fim de organizar as propostas individuais. Ricardo ponderou que algumas ações de médio prazo poderiam ser indicadas para iniciar já em 2013, como por exemplo, criação de curso técnico (ETEC) para agente de Defesa Civil, conforme já indicado no Plano Preliminar. ENCAMINHAMENTOS: 1. 2. 3. Todo o grupo deve fazer a revisão do plano preliminar e completar/adequar os dados necessários. As sugestões e complementações devem ser enviadas até o dia 18 de maio de 2012 para a Secretaria Executiva do PDN. Maria José irá elaborar uma síntese da proposta para encaminhar aos secretários Anexo 3 – Súmula das reuniões - 40 PROGRAMA ESTADUAL DE PREVENÇÃO DE DESASTRES NATURAIS E DE REDUÇÃO DE RISCOS GEOLÓGICOS Grupo de Articulação de Ações Executivas 4. 5. Próxima Reunião será no dia 24 de maio de 2012 na Sala dos Conselhos – Palácio. Solicitou-se que sejam indicados à Secretaria Executiva os novos representantes da CEDEC e da Secretaria de Segurança, a fim de ser publicar no DOESP. Outros Assuntos 1- Ricardo informou sobre a visita ao CEMADEN, em Cachoeira Paulista, no dia 03/05/2012 dos órgãos IG, DRM-RJ, Mineropar, CEDEC e secretaria de Geologia e Mineração do Ministério de Minas e Energia, indicando duas demandas principais: - estabelecer formas de operação conjunta, ou seja, protocolos de emissão de Alertas; - formação de um grupo para discutir e propor cooperação no desenvolvimento de pesquisas e tecnologias; 2 - A secretaria de Geologia e Mineração do Ministério de Minas e Energia e a CPRM também querem marcar reunião com a CEDEC. 3 - Mj Nyakas e Ricardo informaram sobre a reunião com representantes da Fundação Getúlio Vargas (FGV), no dia 08/05/2012, que apresentaram proposta de sobre a gestão de riscos em deslizamento de morros causados por excesso de chuvas. - O GAAE deve avaliar se em algum momento a FGV talvez possa contribuir em aspectos de gestão do PDN e organização administrativa. - Eduardo Macedo informou que a GV foi contratada para reorganizar a Defesa Civil Nacional e está visitando e entrevistando todas a CEDECs e algumas REDECs e COMDECs. Secretaria Executiva do GAAE Maria José Brollo e Lídia Keiko Tominaga São Paulo, 13 de abril de 2012 Anexo 3 – Súmula das reuniões - 41 PROGRAMA ESTADUAL DE PREVENÇÃO DE DESASTRES NATURAIS E DE REDUÇÃO DE RISCOS GEOLÓGICOS Grupo de Articulação de Ações Executivas Relato da 2ª Reunião do Subgrupo das Ações de Capacitação e Informação GAAE-PDN DATA: 11 de maio de 2012 HORÁRIO: 9:30 LOCAL: CEPAM – Fundação Prefeito Faria Lima OBJETIVO: definir abrangência da ação de capacitação de agentes municipais de Defesa Civil. LISTA DE PRESENÇA: ÓRGÃO Casa Militar Instituto Geológico - IG Fundação Prefeito Faria Lima - CEPAM NOME Cap. Homero de Giorge Cerqueira Subten. Wilson Rossi Lídia Keiko Tominaga Empresa CETESB - Companhia Ambiental do Estado de São Paulo. Mara S.Ferreira Calor e Fábio Salomão Mauro de Souza Teixeira Instituto de Pesquisas Tecnológicas do Estado de São Paulo - IPT Kátia Canil Relato: Nesta reunião foi rediscutida a necessidade da capacitação dos agentes de Defesa Civil municipais, conforme já relatado na reunião anterior: “Houve um entendimento de todos que, com algumas poucas exceções, as equipes municipais de Defesa Civil não estão preparadas para atuar na prevenção de desastres, apresentando dificuldades para identificar os riscos existentes e de elaborar planos de contingência para enfrentamento de situações adversas. A falta de capacitação em muitas administrações municipais dificulta inclusive a obtenção de recursos disponíveis em órgão federais e estaduais para intervenções em áreas de risco. Deste modo, para que os propósitos do PDN sejam atingidos é imprescindível a implantação de um programa de formação e capacitação de agentes de Defesa Civil municipais e de disseminação da informação junto à comunidade, visando melhorar sua percepção do risco.” Desta forma, focou-se a proposta de curso de capacitação para ser realizada em 2013 conforme indicado no Plano de Ações preliminar: “Organização e realização de capacitação de agentes municipais de Defesa Civil para monitoramento de áreas de risco e para a elaboração e operação de Planos Municipais de Defesa Civil (CEDEC e CEPAM)”. Ficou acordado que este curso deve ser aplicado nos 129 municípios que operam planos preventivos (PPDC). Mara do CEPAM fez uma rápida apresentação das propostas que já haviam sido apresentadas na Reunião do dia 22 de março de 2012 no CEPAM (Defesa Civil no Estado de São Paulo – Desenvolvimento e Implantação). Mara informou que já dispunha de projeto de curso para agentes de Defesa Civil municipais pronto, porém contemplando apenas os 118 municípios que operavam PPDC até a Operação Verão 2010-2011. Agora com a ampliação no número de municípios precisa atualizar, solicitando para isso que a CEDEC forneça a lista atual de municípios com PPDC e que tanto a CEDEC como o IG informem o custo da participação nas atividades conforme prevista na planilha do projeto. Encaminhamentos: Cap. Homero da CEDEC irá encaminhar a lista atualizada dos municípios com PPDC; Mara encaminhará novamente a proposta (projeto detalhado) para a CEDEC, uma vez que houve mudança da diretoria. Ficou decidido pelo Subgrupo que as ações de médio prazo só serão detalhadas quando houver, por parte do Conselho de Secretários, indicação de interesse em implementá-las. Lídia Keiko Tominaga São Paulo, 11 de maio de 2012 Anexo 3 – Súmula das reuniões - 42
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