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PROGRAMAS DAS ÁREAS/MATÉRIAS REFERNTES AO CONCURSO PARA PROFESSOR DE 3º GRAU DA
UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DE PERNAMBUCO
EDITAL NO 40/07
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DE PERNAMBUCO
DEPARTAMENTO DE MEDICINA VETERINÁRIA
ÁREA: REPRODUÇÃO
MATÉRIAS: Fisiologia da Reprodução e Fundamentos de Inseminação Artificial; Andrologia; Biotecnologia da
Reprodução e Obstetrícia Veterinária
1234-
Fisiologia e Controle Neuro-Endócrino da Reprodução das Fêmeas e Machos Domésticos.
Exame Clínico-Andrológico de Reprodutores Domésticos.
Afecções que acometem o Sistema reprodutor Masculino.
Biotecnologia do Sêmen (Refrigeração, Congelação e Sexagem) Aplicada aos Animais Domésticos de
Reprodução.
5- Exame Obstétrico das Fêmeas domésticas.
6- Anexos Fetais.Placentas.Placentação.
7- Patologias da Gestação de origem Materna e Fetal
8- Distorcias Maternas e Fetais.
9- Manobras Obstétricas e Intervenções Obstétricas.
10- Puerpério Fisiológico e Patológico das Fêmeas Domésticas.
BIBLIOGRAFIA:
AUSTIN, C. R.; SHORT, R.V. Germ Cells and Fertilization. Cambridge University Press, Cambridge, v.1, 1987,177 p.
AUSTIN, C. R.; SHORT, R. V. Hormonal Control of Reproduction. Cambridge University Press, Cambridge, v.3, 1987,
244 p.
AUSTIN, C. R.; SHORT, R.V. Manipulating Reproduction. Cambridge University Press, Cambridge, v. 5, 1987, 235 p.
BARTH, A.D.; OKO, R.J. Abnormal Morphology of Bovine Spermatozoa. Iowa State University Press, Ames, 1989, 285 p.
BURKE, T. J. A Clinical Approach to Diagnosis and Treatment. Lea & Febiger, Philadelphia, 1986, 408 p.
GROVE, D. Diagnóstico Andrológico Ambulante en el Bovino en Países Cálidos. Sociedade Alemana de Cooperacion
Técnica, Eschborn, 1977, 286 p.
Guilford, 3ª ed., 1979, 262 p.
HAFEZ, E. E. Reproduction in Farm Animals. Lea & Febiger Philadelphia, 6ª ed.,1993,573 p.
JÖCHLE, W. ; LAMOND, D. R. Control of reproductive functions in Domestic Animals. VEB Gustav Fischer Verlag,
Jena, 1980, 248 p.
JUBB, K. V. F.; KENNEDY, P. C.; PALMER, N. Pathology of Domestic Animals. Academic Press, San Diego, 4ª Ed.,
1992.
KÜST, D.; SCHAETZ, F. Fortpflanzungsstörungen bei de Haustieren. Ferdinand Enke Verlag Stuttgart, Stuttgart.,1965,
418 p.
LAING, J.A. Fertility and Infertility in Domestic Animals. Billing & Sons Ltda,
MARTIN MARTIN, D.E..; GARCIA ALFONSO, C. Fisiopatologia de la Reproduccion Con Sus Bases Sinopticas.
Zaragoza, 1985, 847 p.
McDONALD, L. E. Veterinary Endocrinology and Reproduction. Lea & Febiger, Philadelphia, 1989,571 p.
McENTEE, K. Reproductive Pathology of Domestic Mammals. Academic
MIES FILHO, A. Reprodução dos Animais. Sulina, Porto Alegre, 6ª ed.,1987, 2 vol., 750 p.
MORROW, D. A. Current Therapy in Theriogenology. W.B. Saunders Company, Philadelphia, 1986, 1143 p.
Press, San Diego, 1990, 401 p.
ROBERTS, S.J. Obstetricia Veterinaria y Patologia de La Reproduccion (Teriogenologia). Hemisferio Sur, Buenos
Aires, 1984,1021 p.
RUSSELL, L.D.; ETTLIN, R.A.; HIKIM, A.P.S.; CLEGG, E.D. Histological an Histopathological Evaluation of the
Testis. Cache River Press, 1990 286 p.
SORENSEN Jr., A.M. Animal Reproduction, Principles and Practices. McGraw-Hill Book Company, 1979, 496 p.
CUPPS, P.T. Reproduction in domestics animals.. Academic Press, San Diego, 4th ed , 1991, 670p.
DUKES. Phisiology of domestic animals. Edited by M.J. SWENSON, Ithaca Cornell University Press, 10th ed., 1984, p.
798-832.
HAFEZ, E.S.E. Reproduction in farm animals. Lea & Febiger, Philadelphia, 6th ed,. 1993, 573 p.
HUNTER, R.H.F. Reproduction of farm animals. London, Longman, 1982,. 149 p.
KNOBIL, E.; NEIL, J.D. The physiology of reproduction. Raven Press, New York, 1988, p.489-1377.
Mc DONALD, L. E. Veterinary endocrinology and reproduction. Lea & Febiger, Philadelphia, 4th.ed., 1989, 571p.
RTHUR, G.H. Obstetrícia Veterinária de Wright. Editoral Interamericana S.A, México, 3a ed , 1965, 526 p.
BENESCH, F. Tratado de obstetricia y ginecologia veterinarias. Ed. Labor S.A., Barcelona, 1965, 853 p.
DERIVAUX, J.; ECTORS, F. Fisiopatologia de la gestacion y obstetricia veterinaria. Editorial Acribia, Zaragoza, 2a ed,
1965, 486 p.
GRUNERT, E.; BIRGEL, E.H. Obstetrícia Veterinária. Ed. Sulina, Porto Alegre, 3a ed., 1982, 323 p.
GRUNERT, E.; EBERT, J.J. Obstetricia del Bovino. 1ª reimpressão, Ed. Hemisferio Sur S.A., Buenos Aires, 1992, 240 p.
HAFEZ, E.S.E. Reprodução Animal. Ed. Manole, 1982, 573p.
ROBERTS, S. J. Obstetricia Veterinaria y patologia de la reproduccion.
WILLIAMS, W.L. Obstetrícia Veterinária. Salvat Editores S.A.,. Barcelona,, 1952, 522 p.
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DE PERNAMBUCO
DEPARTAMENTO DE LETRAS E CIÊNCIAS HUMANAS
ÁREA: SOCIOLOGIA E ANTROPOLOGIA
MATÉRIA: ANTROPOLOGIA
1.
2.
3.
4.
5.
6.
7.
8.
9.
10.
A ANTROPOLOGIA NO CONTEXTO DAS CIÊNCIAS SOCIAIS
A ANTROPOLOGIA HISTÓRICA
A ANTROPOLOGIA SOCIAL E CULTURAL
MÉTODOS EM ANTROPOLOGIA
OS PRINCIPAIS DESENVOLVIMENTOS HISTÓRICOS DA CIÊNCIA ANTROPOLÓGICA
TEORIAS E ESCOLAS: EVOLUCIONISMO E DIFUSIONISMO
TEORIAS E ESCOLAS: FUNCIONALISMO E ESTRUTURALISMO
ESCOLA INTERPRETATIVA: DO TRADICIONAL À MODERNIDADE
TENDÊNCIAS TEÓRICAS DA ANTROPOLOGIA CONTEMPORÂNEA: O LOCAL E O GLOBAL
ÁREAS DE ATUAÇÃO DA ANTROPOLOGIA
BIBLIOGRAFIA:
AUGÉ, Marc. Por uma antropologia dos mundos contemporâneos. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 1997.
BASTIDE, Roger. Antropologia Aplicada. São Paulo: Perspectiva, 1971.
BERNARDI, Bernardo. Introdução aos estudos etno-antropológicos. Lisboa: Edições 70, 1974.
DA MATTA, Roberto. Relativizando: uma introdução à antropologia social. Petrópolis, RJ: Vozes, 1984.
GEERTZ, Clifford. Interpretação das culturas. Rio de Janeiro : Zahar, 1978.
GEERTZ, Clifford. Nova luz sobre a antropologia. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 2001.
GOLDMAN, Marcio. Alguma antropologia. Rio de Janeiro: Relume/Dumará, 1999.
HERSKOVITS, Melville . Antropologia cultural. São Paulo: Mestre Jou, 1973.
KLUCKHOHN, Clyde. Antropologia: um espelho para o homem. Belo Horizonte: Itatiaia, 1963. (Biblioteca de
Estudos sociais e Pedagogicos. Serie 1º. Ciencias Sociais,1).
LAPLANTINE, François. Aprender antropologia. São Paulo: Brasiliense, 1988.
LARAIA, Roque de Barros. Cultura: um conceito antropológico. Rio de Janeiro: Zahar,1986.
LEACH, E. R. Repensando a antropologia. São Paulo: Perspectiva, 1974. (Coleção Debates,88).
LECLERC, Gerard. Crítica da Antropologia: ensaio acerca da história do africanismo. Lisboa: Estampa, 1973.
LEVI-STRAUSS, Claude . Antropologia estrutural I. Rio de Janeiro: Tempo Brasileiro, 1970.
MALINOWSKI, Bronislaw. Os argonautas do Pacífico Sul. São Paulo: Abril, 1980.Coleção Os Pensadores.
MANNERS, Robert A. Teoria da Cultura. Rio de Janeiro: Zahar, 1981
MARCONI, Marina de Andrade. Antropologia: uma introdução. Colaboração de Zelia Maria Neves Presotto. 3.
ed. São Paulo: Atlas, 1992.
MARCONI, Marina de A.; PRESOTTO, Zélia M. N. Antropologia: uma introdução. 3. ed. São Paulo: Atlas,
1991.
MAUSS. Marcel. Sociologia e antropologia . São Paulo: Epu/ EDUSP, 1974.
MERCIER, Paul. História da Antropologia, Lisboa: Teorema, 1986.
MUSSOLINE, Gioconda. (org.) Evolução, raça e cultura. São Paulo: Nacional/EDUSP,1969.
RADICLIFFE -BROWN. R.A. Uma teoria científica da cultura. Petrópolis: Vozes, 1980.
RADCLIFFE-BROWN, A. R. Estruturas e função nas sociedades primitivas.
Lisboa: Edições 70, 1989.
ULMANN, Reinhold Aloysio. Antropologia: o homem e a cultura. Petrópolis: Vozes, 1981.
VIERTLER, Renate Brigitte. Ecologia Cultural: uma antropologia da mudança. São Paulo: Ática, 1988.
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DE PERNAMBUCO
DEPARTAMENTO DE LETRAS E CIÊNCIAS HUMANAS
ÁREA:
MATÉRIAS: História Econômica Geral; Formação
Econômica do Brasil e História Econômica, Social e
Política do Brasil
1. O COMÉRCIO ULTRAMARINO, O PROCESSO DE ACUMULAÇÃO DE
RIQUEZA, O PRINCÍPIO DA GLOBALIZAÇÃO.
2. ECONOMIA NA AMÉRICA PORTUGUESA: O BRASIL NO ANTIGO
SISTEMA COLONIAL
3. ASPECTOS ECONÔMICOS NO PRIMEIRO IMPÉRIO
4. A ECONOMIA CAFEEIRA E O PERÍODO DE TRANSIÇÃO PARA A
INDÚSTRIALIZAÇÃO NO BRASIL
5. DA REVOLUÇÃO DE 1930 AO GOVERNO MILITAR DE 1964
6. A REDEMOCRATIZAÇÃO E O BRASIL ATUAL.
7. A REVOLUÇÃO INDUSTRIAL
8. A ECONOMIA DO MUNDO ENTRE GUERRAS (1918 -1939)
9. A AMÉRICA DO NORTE E A ECONOMIA MUNDIAL APÓS A
SEGUNDA GUERRA MUNDIAL.
10. ECONOMIA E SUBDESENVOLVIMENTO NO MUNDO ATUAL
BIBLIOGRAFIA :
1 – AYMARD, A. e AUBOYER, J. História Geral das Civilizações: Roma e seu Império. Difel. São Paulo;
2 - __________________________. História Geral das Civilizações: O Oriente e a Grécia Antiga, Difel. São Paulo;
3 – ANTONETTI, G. a economia Medieval. Atlas, São Paulo, 1977.
4 – ARRAES, M. O Jogo do Poder no Brasil. Ed. Alfa-Ômega;
6 – BANDEIRA, M. O Governo de João Goulart: As Lutas Sociais no Brasil (1961 – 1964) Ed. Civilização
Brasileira;
7 – BEAUD, M. A Historia do Capitalismo. Brasiliense, 1987;
8 – BRUN, A – O Desenvolvimento Econômico Brasileiro. Ed. Vozes. S. Paulo, 1991;
9 – CARONE, E. A República Velha. Difusão Européia do Livro.
10 - ___________. A Republica Nova (1930 – 1937). Difel;
11 - ___________- A Terceira República (1937 – 1945). Difel;
12 – FURTADO, Celso – Formação Econômica do Brasil. Editora Nacional, SP. 1989;
13 – NOVAIS, F. Portugal e Brasil na Crise do Antigo Sistema Colonial. Editora Hucitec. São Paulo, 1979;
14 – PRADO, c. História Econômica do Brasil. Ed. Brasiliense. São Paulo, 1992;
15 – SILVA, S. Expansão Cafeeira e Origem da Indústria no Brasil. Ed. Alfa Ômega
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DE PERNAMBUCO
DEPARTAMENTO DE LETRAS E CIÊNCIAS HUMANAS
ÁREA: HISTÓRIA
MATÉRIAS: CIVILIZAÇÃO IBÉRICA E HISTÓRIA DA AMÉRICA
01) A ocupação da Península Ibérica: a decadência do Império Romano e as invasões dos bárbaros;
02) A reconquista e a formação do Condado Portucalense;
03) A Dinastia de Avis e as grandes descobertas;
04) A Dinastia de Bragança e a colonização ultramarina.
05) As civilizações americanas: as estruturas tributárias na Meso-América e nos Andes Centrais e suas evoluções
politíco-culturais.
06) O sentido da colonização européia na América: os moldes da conquista da América, os fundamentos e
características do Antigo Sistema Colonial e a diversidade dos processos de colonização.
07) Crise e esfacelamento do Antigo Sistema Colonial na América: a Revolução Americana, as independências na
América Espanhola e a formação dos Estados Nacionais Americanos.
08) Os Estados Unidos da América: a formação econômica e social, a evolução política e o expansionismo políticoeconômico.
09) O socialismo na América Latina: Cuba, Chile e Nicarágua.
10) Os blocos econômicos: a integração econômica latino-americana e a norte-americana.
BIBLIOGRAFIA:
1 – ARBEX Jr., José. A Outra América: Apogeu, Crise e Decadência dos Estados Unidos. São Paulo: Moderna,
1993;
2 – BETHENCOURT, Francisco. História das Inquisições – Portugal, Espanha e Itália, séculos XV – XIX. Cia. Das
Letras, São Paulo: 2000;
3 - BOXER, C. R., - O Império Colonial Português: Lisboa: Edições 70, 1977;
4 – BRUIT, Héctor H. Revoluções na América Latina. São Paulo: Atual, 1998;
5 – CARLOS, Newton. Camelot: Uma Guerra Americana. Rio de Janeiro: Objetiva, 1991;
6 – Caderno CEDES nº. 30. A Conquista da América. São Paulo;
7 – CARDOSO, Ciro Flamarion & BRIGNOLI, Héstor Perez. História Econômica da América Latina. Rio de
Janeiro: Gradil, 1983;
8 – CHAUNU, Pierre. História da América Latina. 6ª edição. São Paulo: Bertrand Brasil s/d;
9 – CRUZ, Manuel Braga da, - O Estado Novo e a Igreja Católica. Universidade de Lisboa, ICS. Revista Análise
Social, nº. 162, vol. XXXVII, 2002;
10 – FERREIRA, Jorge Luiz. Conquista e Colonização da América Espanhola. São Paulo: Ática, 1992;
11 – GALENO, Eduardo. As Veias Abertas da América Latina. São Paulo: Paz e Terra, 1990.
12 – HUBERMAN, Léo. História da Riqueza dos EUA (nós, o povo). São Paulo: Brasilense, 1987.
13-LÉONARD, Yves. Salazarismo e Fascismo. Mem Martins, Portugal: Editorial Inquérito, 1998;
14 – NOVAES, Adauto. A Descoberta do Homem e do Mundo. São Paulo. Companhia das Letras, 1998.
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DE PERNAMBUCO
DEPARTAMENTO DE LETRAS E CIÊNCIAS HUMANAS
ÁREA: HISTÓRIA
MATÉRIAS: HISTÓRIA MEDIEVAL ANRTIGA E HISTÓRIA MEDIEVAL
2.
HISTÓRIA DAS CIVILIZAÇÕES ANTIGAS DO EXTREMO ORIENTE
3.
FORMAÇÃO E DESENVOLVIMENTO DO POVO GREGO NA ANTIGUIDADE
4.
ROMA: DA ORIGEM A QUEDA DO IMPÉRIO
5.
OS ANTECEDENTES DO MEDIEVO EUROPEU
6.
O IMPÉRIO BIZANTINO NO MEDIEVO: ECONOMIA, POLÍTICA E SOCIEDADE.
7.
A EUROPA MEDIEVAL NA ALTA IDADE MÉDIA
8.
ORIGEM E DESENVOLVIMENTO DO MUNDO MUÇULMANO NA IDADE MÉDIA
9.
EUROPA: SISTEMA ECONÔMICO, POLÍTICO E SOCIAL NA BAIXA IDADE MÉDIA.
10.
O RENASCIMENTO COMERCIAL E URBANO EUROPEU (SÉCULOS XII AO XVI)
BIBLIOGRAFIA:
1 – ARIES, Philippe; DUBY, Georges. – História da Vida Privada. Vol. 2 da Europa Feudal à Renascença. São
Paulo: Companhia das Letras, 1990;
2 - ANDERSON, Perry. Passagens da Antiguidade ao Feudalismo (São Paulo: Brasiliense, 1995);
3 – BANIARD, Michel. A Alta Idade Medida Ocidental. Lisboa: Europa-América, s/d;
4 – BARK, Willian Caroll. Origens da Idade Média. Rio de Janeiro. Zahar, 1979;
5 – BURNS, LENNER e MEACHAM. História da Civilização Ocidental. Trad. Donaldson M. Garshagen. 37ª
Edição. São Paulo: Globo, 1996;
6 – BLOCH, Marc. – A Sociedade Feudal. Lisboa: Edições 70, 1982.
7 – CARDOSO, Ciro Flamarion. Sociedade do Antigo Oriente Próximo. São Paulo: Ática, 1988;
8 – CROUZET, Maurice (direção). História das Civilizações. (vols. I, II, III, IV e V). Trad. de Pedro Moacyr 94 –
CROUZET, Maurice. História Geral das Civilizações. Vol. VIII. Idade Média: tempos difíceis. Rio de Janeiro:
Bertrand Brasil, 1994;
10 - DUBY, Georges – As Três Ordens ou o Imaginário do Feudalismo. Lisboa: Editorial Estampa, 1982;
11 – FOURQUIN, Guy. História Econômica do Ocidente Medieval. Lisboa: Edições 70, 1981;
12 - LE GOFF, Jacques. Para um novo conceito de Idade Média. Lisboa. Ed. Estampa, 1980;
13 - PIRENNE, Henri. As Cidades da Idade Média. Lisboa: Europa-América, 1973;
14 – SAVELLE, Max. (coordenador). História da Civilização Mundial. Trad. de Milton Amado. Belo Horizonte:
Itatiaia, 1968;
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DE PERNAMBUCO
DEPARTAMENTO DE LETRAS E CIÊNCIAS HUMANAS
ÁREA: ADMINISTRAÇÃO
MATÉRIA: ADMINISTRAÇÃO
01 – EVOLUÇÃO DA TEORIA GERAL DA ADMINISTRAÇÃO (síntese das principais escolas contemporâneas)
02 – O AMBIENTE DAS ORGANIZAÇÕES: (ambiente externo e interno, ambiente competitivo, ambiente natural)
03 – O MODELO BUROCRÁTICO E NOVAS FORMAS ORGANIZACIONAIS
04 – PROCESSO DECISÓRIO NAS ORGANIZAÇÕES (processo racional, conceito de racionalidade limitada,
decisão em grupo)
05 – ADMINISTRAÇÃO ESTRATÉGICA NAS ORGANIZAÇÕES
06 – O PROCESSO DE IMPLEMENTAÇÃO DE ESTRATÉGIAS NAS ORGANIZAÇÕES
07 – MUDANÇA E CULTURA ORGANIZACIONAL
08 – MOTIVAÇÃO E LIDERANÇA (gerenciamento)
09 – CONTROLE NAS ORGANIZAÇÕES
10 – GESTÃO DO CONHECIMENTO E CAPITAL INTELECTUAL
BIBLIOGRAFIA:
1 – AIDAR, Antonio Carlos Kfouri (Organizador): Administração Rural. Ed. EAESP/FGV. Série: Educação
Continuada;
2 – ANDRADE, José Geraldo de Administração Rural – Introdução à Administração Rural. Ed. UFLA/FAEPE/DAE.
Minas Gerais, 1996;
3 – BATALHA, Mário Otávio (coordenador). Gestão Agroindustrial. Vol. 1 e 2 Ed. Atlas. São Paulo, 1997;
4 – CHIAVENATO, Idalberto. Introdução à Teoria Geral da Administração. Edição 3ª. Ed. Mc Graw-Hill, São Paulo,
1987;
5 – HOFFMANN, Rodolfo. Administração da Empresa Agrícola. Edição 7ª. Pioneira
Editora. São Paulo, 1994.
6 – HOFFMAN, R. ET al. – Administração da Empresa Agrícola, 3ª Edição. São Paulo;
7 – HOLANDA, N. – Planejamentos e Projetos. Rio de Janeiro, APEC, l975.
8 - LEITÃO E SILVA, J. – Curso de Contabilidade Agrícola. Viçosa, CEE, 1971;
9 – TEIXEIRA, E.C., MOURA, L. M., RIBON, M. – Escrituração da Empresa Rural, Ed. Viçosa, Imprensa
Universitária U.F.V., 1981;
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DE PERNAMBUCO
DEPARTAMENTO DE LETRAS E CIÊNCIAS HUMANAS
ÁREA: ECONOMIA
MATÉRIA: MACROECONOMIA
1-OFERTA E DEMANDA AGREGADAS: EQUILÍBRIO NO CURTO PRAZO E NO MÉDIO PRAZO; EFEITOS
DA POLÍTICA MONETÁRIA E DA POLÍTICA FISCAL.
2-A FLUTUAÇÃO MACROECONÔMICA. RECESSÃO. DEPRESSÃO E CRISE .
3-INFLAÇÃO: CONCEITUAÇÃO, MEDIÇÃO, CURVAS DE PHILLIPS, LEI DE OKUN, EFEITOS DO
CRESCIMENTO DA OFERTA MONETÁRIA NO NO CURTO E NO LONGO PRAZO.
4-INFLAÇÃO CRESCENTE: HIPERINFLAÇÃO CAUSAS E CONSEQÜÊNCIAS. O FIM DE UMA
HIPERINFLAÇÃO E SEUS CUSTOS.
5-POUPANÇA, ACUMULAÇÃO DE CAPITAL E O CRESCIMENTO DO PRODUTO.
6-PROGRESSO TECNOLÓGICO E O CRESCIMENTO DO PRODUTO
7-O PAPEL DAS EXPECTATIVAS NA TEORIA ECONÔMICA. MERCADOS FINANCEIROS E
EXPECTATIVAS.
8-O PAPEL DAS EXPECTATIVAS NA DETERMINAÇÃO DO CONSUMO E DO INVESTIMENTO.
EXPECTATIVAS E A POLÍTICA MACROECONÔMICA.
9-O EQUILÍBRIO DA OFERTA E DEMANDA EM UMA ECONOMIA ABERTA.
10- POLÍTICA MONETÁRIA E POLÍTICA FISCAL EM UMA ECONOMIA ABERTA COM TAXA DE
CAMBIO FLUTUANTE E COM TAXA DE CAMBIO FIXA.
BIBLIOGRAFIA:
1.ACKLEY, Gardner – Teoria Macroeconômica, Vol. 1, 2, 2ª edição. São Paulo. Pioneira. 1978;
2.MONTOURO FILHO, André F (et. All) Manual de Economia. 1ª Edição. São Paulo. Saraiva, 1991;
3.DORNBUSCH, R., FISCHER, S., Macroeconomia, 5ª ed. São Paulo, 1991;
4.HALL, R. E., TAYLOR, J. B., Macroeconomia, Rio de Janeiro, 1989;
5.MANKIW, N. G., Macroeconomia. Rio de Janeiro, 1995.
6.SACHS, J. D., LARRAIN, F. Macroeconomia, São Paulo, 1995.
7.SHAPIRO, Edward – Análise Macroeconômica, 2ª Ed. São Paulo, Atlas, 1981;
8.WONNACOTT, Paul (et all) Economia. SP. McGraw-Hill do Brasil, 1982.
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DE PERNAMBUCO
DEPARTAMENTO DE TECNOLOGIA RURAL
ÁREA: LETRAS
MATÉRIA: EDUCAÇÃO FÍSICA
1. TENDÊNCIAS PEDAGÓGICAS DA EDUCAÇÃO FÍSICA ESCOLAR;
2. A QUESTÃO DA ORGANIZAÇÃO DO CONHECIMENTO E A ABORDAGEM METODOLÓGICA DA
EDUCAÇÃO FÍSICA;
3. DOMÍNIOS DO COMPORTAMENTO HUMANO E O MOVIMENTO;
4. PROCESSO DO DESENVOLVIMENTO MOTOR;
5. DIMENSÕES SOCIAIS DO ESPORTE;
6. EDUCAÇÃO FÍSICA E A MOTRICIDADE HUMANA;
7. REFLEXÕES SOBRE O CORPO: CORPO EDUCAÇÃO, CORPO EDUCAÇÃO MOTORA E CORPO
DESVELADO;
8. CONCEPÇÃO SISTÊMICA NA PEDAGOGIA DO MOVIMENTO;
9. CONSCIÊNCIA CORPORAL: A COMPREENSÃO DO CORPO SUJEITO E O CORPO OBJETO;
10. CONCEITOS E PERSPECTIVAS DA APRENDIZAGEM MOTORA;
BIBLIOGRAFIA:
Coletivo de Autores: Metodologia do ensino de educação física, CORTEZ, São Paulo-SP, 1992.
CUNHA, M. S. V, Educação Física, ou, Ciência da Motricidade Humana; PAPIRUS, Campinas-SP, 1989
GHIRALDELLI, P. Jr., Educação Física Progressista: a pedagogia crítico-social dos conteúdos e a Educação Física
Brasileira; LOYOLA, Col. Espaço vol 10, São Paulo-SP, 1988.
GRECO E BRENDA, Iniciação Esportiva Universal; Ed. UFMG, Belo Horizonte MG, 1998
MEDINA, J. P. S, O brasileiro e seu corpo; PAPIRUS, Campinas-SP,1991.
MOREIRA, W. (org) [et al.], Educação Física & Esportes: perspectivas para o Século XXI; PAPIRUS, CampinasSP, 1993.
TUBINO, M.J. G, As dimensões sociais do esporte; CORTEZ, São Paulo-SP, 1992.
PAPIRUS, Corpo Presente; Campinas SP, 1995.
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DE PERNAMBUCO
DEPARTAMENTO DE QUÍMICA
ÁREA: QUÍMICA INORGÂNICA
MATÉRIA: QUÍMICA INORGÂNICA
01 – Estrutura eletrônica e molecular da matéria.
02 – Ligações químicas.
03 – Termodinâmica química.
04 – Cinética química.
05 – Equilíbrio químico.
06 – Eletroquímica.
07 – Compostos de coordenação.
08 – Espectroscopia atômica e molecular.
09 – Métodos clássicos de análise química.
10 – Métodos instrumentais de análise química.
BIBLIOGRAFIA:
1 – P. W. Atkins e J. de Paula, Físico-química - Vol. 1-3, LTC, 7ª Ed., Rio de Janeiro, 2002.
2 – D. F. Shriver e P. W. Atkins, Química Inorgânica, Bookman, 3ª Ed., Porto Alegre, 2003.
3 – Mendham, J.; Denney, R.C.; Barnes, J.D. & Thomas, M.J.K. - Vogel: Análise Química Quantitativa. 6a. edição,
Rio de Janeiro, LTC-Longman, 2002.
4 – Harris, D.C. - "Análise Química Quantitativa"- 5a. ed., (Riehl, C.A.S. e Guarino, A.W.S, trads.), Rio de Janeiro,
LTC-W.H.Freeman, 1999.
5 – A. I. Vogel, Química Analítica Qualitativa, Mestre Jou, São Paulo, 1981.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
1 – P. Atkins e L. Jones, Princípios de Química, Questionando a vida moderna e o meio ambiente, Bookman
Compania Editora, 3a. edição, 2006.
2 – T. L. Brown, H. E. LeMayJr., B. E. Bursten e J. R. Burdge, Química, Ciência Central, Pearson Prentice Hall, 9ª
edição, 2005.
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DE PERNAMBUCO
DEPARTAMENTO DE FÍSICA
ÁREA: FÍSICA
MATÉRIA: FÍSISCA
01 – Equações de Maxwell
Bibliografia:
1.
HALLIDAY, David, et al. Fundamentos da Física –volumes 3 e 4, Rio de Janeiro, LTC – Livros Técnicos e
Científicos Editora S.A., 1994.
2 Sears, F. W. E Zemansky, M. W. Física - RJ, 1a. ED. LTC VOL. 3 e 4, 1974
3. Tipler, Paul A., Física. 2a. ED. Guanabara Dois, RJ, volume 3 1984
4. Kraus, John, Eletromagnetics. 4ª. Edição, ED. McGraw-Hill 1992.
5. Reitz, J.R., F.J. Milford & R. W. Christy, Foundations of Electromagnetic Theory, 3rd. Ed., Addison-Wesley, 1980.
6. LORRAIN, Paul e CORSON, Dale; Eletromagnetic Fields and Waves. W.H. Freeman and Company, 1970 (2ed.
02 - Interação da Radiação com a Matéria
Bibliografia
1. HALLIDAY, David, et al. Fundamentos da Física –volume 4, Rio de Janeiro, LTC – Livros Técnicos e Científicos
Editora S.A., 1994.
2. EISBERG, R.; RESNICK, R. Física Quântica, Átomos, Moléculas, Sólidos, Núcleos e Partículas. Ed. Campus,
1978.
3. TIPLER, P. Física Moderna, Ed. Guanabara Dois. 1990.
4. BEISER, A. Conceitos de Física Moderna. Ed. Polígono, 1969
5. OHANIAN, HANS C. Modern physics, 2nd ed. Prentice-Hall Inc. 1995.
03 – Leis de Conservação
Bibliografia
1. HALLIDAY, David, et al. Fundamentos da Física –volume 4, Rio de Janeiro, LTC – Livros Técnicos e Científicos
Editora S.A., 1994.
02. J. B. Marion, S. T. Thornton, Classical Dynamics of Particles and Systems, Third Ed. (Harcourt Brace
Jovanovich, Orlando, FL, 1988).
03. K. R. Symon, Mecânica (Editora Campus, RJ, 1982).
04. L. D. Landau e F. M. Lifshitz, "Mechanics", Pergamon Press, Oxford (1976).
05. B. Griffiths, The Theory of Classical Mechanics - 1a. ed., Cambridge University Press / 1985
06. H. Goldstein, "Classical Mechanics", Addison-Wesley (1981)
04 – Átomo de Hidrogênio
Bibliografia
01. EISBERG, R.; RESNICK, R. Física Quântica, Átomos, Moléculas, Sólidos, Núcleos e Partículas. Ed. Campus,
1978.
02. TIPLER, P. Física Moderna, Ed. Guanabara Dois. 1990.
03. BEISER, A. Conceitos de Física Moderna. Ed. Polígono, 1969
04. OHANIAN, HANS C. Modern physics, 2nd ed. Prentice-Hall Inc. 1995.
05. GASIOROWICZ, S. Física Quântica, Ed. Guanabara Dois, 1979.
05 – Equações de Schrödinger
Bibliografia
01. EISBERG, R.; RESNICK, R. Física Quântica, Átomos, Moléculas, Sólidos, Núcleos e Partículas. Ed. Campus,
1978.
02. TIPLER, P. Física Moderna, Ed. Guanabara Dois. 1990.
03. BEISER, A. Conceitos de Física Moderna. Ed. Polígono, 1969
04. OHANIAN, HANS C. Modern physics, 2nd ed. Prentice-Hall Inc. 1995.
05. GASIOROWICZ, S. Física Quântica, Ed. Guanabara Dois, 1979.
06 – Radiação do Corpo Negro
Bibliografia
01. EISBERG, R.; RESNICK, R. Física Quântica, Átomos, Moléculas, Sólidos, Núcleos e Partículas. Ed. Campus,
1978.
02. TIPLER, P. Física Moderna, Ed. Guanabara Dois. 1990.
03. BEISER, A. Conceitos de Física Moderna. Ed. Polígono, 1969
04. OHANIAN, HANS C. Modern physics, 2nd ed. Prentice-Hall Inc. 1995.
05. GASIOROWICZ, S. Física Quântica, Ed. Guanabara Dois, 1979.
07 – Leis da Termodinâmica
Bibliografia
1. HALLIDAY, David, et al. Fundamentos da Física –volume 1, Rio de Janeiro, LTC – Livros Técnicos e Científicos
Editora S.A., 1994.
2. Sears F. W., Introduccioón a la Termodinâmica: Teoria Cinética de los Gases y Mecânica Estatística. Editorial
Reverte S. A. 1974.
3. Reif, F., Fundamentals of Statistical and Thermal Physics. Mc Graw-Hill Company, 1965.
4. Reif, F., Física Estadistica. Berkley Physics Course, Volumen 5. Editorial Reverte S. A. 1975.
5. CALLEN, HERBERT B Thermodynamics and an Introduction to Thermostatistics editora: John Wiley, 2ªed.1985
08 – Forças Centrais
Bibliografia
01. Alonso, Marcelo & Finn, Edward J.; Física, Um Curso Universitário; Volume I – Mecânica; Editora Edgard
Blücher Ltda., São Paulo, 2007 (1972)
02. J. B. Marion, S. T. Thornton, Classical Dynamics of Particles and Systems, Third Ed. (Harcourt Brace
Jovanovich, Orlando, FL, 1988).
03. K. R. Symon, Mecânica (Editora Campus, RJ, 1982).
04. L. D. Landau e F. M. Lifshitz, "Mechanics", Pergamon Press, Oxford (1976).
05. B. Griffiths, The Theory of Classical Mechanics - 1a. ed., Cambridge University Press / 1985
06. H. Goldstein, "Classical Mechanics", Addison-Wesley (1981
09 – Oscilador Harmônico
Bibliografia
01. Alonso, Marcelo & Finn, Edward J.; Física, Um Curso Universitário; Volume I – Mecânica; Editora Edgard
Blücher Ltda., São Paulo, 2007 (1972)
02. J. B. Marion, S. T. Thornton, Classical Dynamics of Particles and Systems, Third Ed. (Harcourt Brace
Jovanovich, Orlando, FL, 1988).
03. K. R. Symon, Mecânica (Editora Campus, RJ, 1982).
04. L. D. Landau e F. M. Lifshitz, "Mechanics", Pergamon Press, Oxford (1976).
05. B. Griffiths, The Theory of Classical Mechanics - 1a. ed., Cambridge University Press / 1985
06. H. Goldstein, "Classical Mechanics", Addison-Wesley (1981
10 – Transição de Fases
Bibliografia
1. HALLIDAY, David, et al. Fundamentos da Física –volume 1, Rio de Janeiro, LTC – Livros Técnicos e Científicos
Editora S.A., 1994.
2. Sears F. W., Introduccioón a la Termodinâmica: Teoria Cinética de los Gases y Mecânica Estatística. Editorial
Reverte S. A. 1974.
3. Reif, F., Fundamentals of Statistical and Thermal Physics. Mc Graw-Hill Company, 1965.
4. Reif, F., Física Estadistica. Berkley Physics Course, Volumen 5. Editorial Reverte S. A. 1975.
5. Oliveira, Mário José de, Termodinâmica Editora Livraria da Física, 1a. ed. 2005.
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DE PERNAMBUCO
DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃO
Área I / matérias:

Administração e Gestão Escolar:
o Estrutura e Funcionamento da Educação Brasileira
o Fundamentos |Sócio-históricos e Filosóficos da Educação Brasileira
o Gestão de Unidade Escolar
PROGRAMA
1.
As mudanças históricas no Sistema Educacional Brasileiro: as principais leis de Diretrizes e Bases
da Educação Nacional, os diferentes contextos e as repercussões no cotidiano escolar
2. Os fins da Educação na legislação brasileira e seu contexto histórico a partir dos principais
movimentos educacionais: participação e inclusão social
3. Educação e Ensino: conceitos, finalidades e historicidade
4. O Sistema Educacional Brasileiro a partir da década de 1980 (Educação na Constituição de 1988,
Nova LDB) e as e as demandas da sociedade
5. Financiamento da Educação: público x privado, fontes de financiamento
6. Projeto Político Pedagógico: elaboração com participação, o formal, o real
7. As teorias da educação e a complexidade na formulação de explicações para os fenômenos
educacionais
8. Os saberes docentes e a formação do professor(a): das competências à legislação
9. Pressupostos teórico-metodológicos da prática pedagógica
10. Estudos e pesquisas como subsídios ao planejamento participativo educacional e escolar
BIBLIOGRAFIA
ARANHA, Maria Lucia de A. Filosofia da Educação. São Paulo, Moderna, 2006.
AZEVEDO, Janete M. L. A Educação como política pública. Campinas, Autores Associados, 1997.
BRANDÃO, Carlos Rodrigues. O que é educação. São Paulo, Brasiliense, 1995.
BRITO DA SILVA, E. A Educação Básica pós-LDB. São Paulo, 1998
MONLEVADE, J.; SILVA, L. A. Quem manda na Educação no Brasil? Brasília, Idea, 2000.
PERRENOUD, Ph. Novas competências para ensinar: convite à viagem . Porto Alegre, Artes Médicas, 2000.
ROMANELLI, O. O. História da Educação no Brasil. Petrópolis: Vozes, 1990
SAVIANI, D. Da nova LDB ao novo plano decenal: por outra política educacional. Campinas, Autores Associados,
1999.
SAVIANI, Dermeval. Política e Educação no Brasil. Campinas, Associados, 2002.
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DE PERNAMBUCO
DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃO
Área II/ matérias:
•
Métodos e Técnicas de Ensino:
o Metodologias participativas
o Planejamento e produções animal e vegetal
o Agroindústria
o Estágio Curricular
PROGRAMA
1.
2.
Metodologias participativas na formação e na atuação do Educador Agrícola
Produção vegetal e agroindústria na agricultura de base familiar e no agronegócio frente a atuação do
Educador Agrícola
3. Produção animal e agroindústria na agricultura de base familiar e no agronegócio frente a atuação do
Educador Agrícola
4. Ensino, Pesquisa e Extensão; desafios na formação do Educador Agrícola para um contexto de
desenvolvimento local e da Agroecologia.
5. Agroecologia como campo de conhecimento para a prática da educação do campo.
6. A didática na formação do Educador Agrícola face à sua atuação junto à Escolas Agrotécnicas e à
Educação Popular
7. Associativismo, participação social e desenvolvimento local
8. Estágio curricular na formação do Educador Agrícola
9. Competência relacionadas com a extensão Rural e Agricultura familiar no perfil do Educador Agrícola
10. A formação do Educador Agrícola, a elaboração de projetos agropecuários e participação social
BIBLIOGRAFIA
MEC – Educação Profissional. Referências Curriculares Nacionais da Educação Profissional de Nível Técnico. Área
Profissional: Agropecuária. Brasília, 2000. Disponível em: http://portal.mec.gov.br/sentec/arquivos/pds/agropecu.pdf
ALBUQUERQUE, Paulo Peixoto de. Associativismo. In: CATTANI, Antônio David. A outra economia. Porto
Alegre, Veraz, 2003.
DE JESUS, Paulo. Sobre Desenvolvimento Local e Sustentabilidade – algumas considerações conceituais e suas
implicações em projetos de pesquisa. In: PEDROSA, Ivo, MACIEL FILHO, Adalberto e ASSUNÇÃO, Luiz Márcio.
Gestão do Desenvolvimento Local Sustentável. Recife, FCAP; EDUPE, 2007.
CNEC - II CONFERÊNCIA Nacional por uma Educação do Campo – Declaração Final, 2004. Disponível em
http://www.ipol.org.br/ler.php?cod=235; acesso em 01.07.2006.
MOLINA, Mônica C; (orgs). Por uma Educação do Campo. Petrópolis, RJ: Vozes, 2004.
FREIRE, Paulo. Extensão ou Comunicação. Rio de Janeiro. Ed. Paz e Terra, 1983.
GHON, Mª da Glória (org). Movimentos Sociais no início do século XXI: antigos e novos atores sociais. Petrópolis,
RJ: Vozes, 2003.
LIMA, Irenilda de S. Aspectos Didáticos da Extensão Rural para o Desenvolvimento Local. XXVII Congresso
Brasileiro de Ciências da Comunicação.GT – comunicação científica e ambiental. Porto Alegre. 2004.
LIMA, Irenilda de S; DE JESUS, Paulo. A Pesquisa na Prática da Extensão Rural para o Desenvolvimento
Sustentável: Alguns fundamentos epistemológicos. In TAVARES DE LIMA < Jorge Roberto e FIGUEIREDO,
Marcos A. B. Extensão Rural, desafios de novo tempo. Recife, Bagaço, 2006.
DE LIMA, J. R. (ORG). Extensão Rural e Desenvolvimento Sustentável. Recife: Bagaço. 2003. P. 71-92.
TAVARES DE LIMA, Jorge R. e FIGUEREDO. Marco A B. Extensão Rural, desafios dos novos tempos:
agroecologia e sustentabilidade. Recife: Bagaço. 2006.
VEIGA, José Eli da. Desenvolvimento Sustentável: o desafio do século XXI. Rio de Janeiro: Garamond, 2005.
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DE PERNAMBUCO
DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃO
Área II/ matérias:
•
Métodos e Técnicas de Ensino:
o Didática
o Metodologia do Ensino de Matemática, Química, Física, Biologia
o Estágio Supervisionado
PROGRAMA
1 – A Didática no Contexto das Ciências da Educação: sua contribuição na formação do educador;
2 – Planejamento e avaliação do ensino;
3 – Orientações oficiais para o ensino das ciências nos níveis fundamental e médio;
4 – Fundamentos epistemológicos e metodológicos das principais abordagens de ensino;
5 – A transposição didática dos conteúdos das ciências no ensino fundamental e médio;
6 – A Didática da Matemática e a nova Didática das Ciências;
7 – Recursos didáticos e suas relações com as abordagens de ensino;
8 – As relações professor-aluno, aluno-saber e professor-saber no ensino das ciências nos níveis
fundamental e médio;
9 – Multidisciplinaridade, Interdisciplinaridade e Transdisciplinaridade;
10 – Pressupostos teórico-metodológicos da pesquisa em ensino das ciências.
BIBLIOGRAFIA - DIDÁTICA
ABREU, Mª CÉLIA E MASETO, MARCOS T. O Professor Universitário em Sala de Aula. 5ª ed. SP., Editores
Associados, 1993.
ALVES, RUBEM. Estórias de quem Gostam de Ensinar. Cortez: Autores Associados, 1993.
ALVITE, M MERCEDES CAPELO. Didática e psicologia. SP., Ed. Loyola, 1987.
BORDENAVE, JUAN DIAZ. Estratégias de Ensino Aprendizagem. Petrópolis, Ed. Vozes, 1977.
CACHAPUZ, ANTÓNIO.[et al.organizadores). A Necessária renovação do ensino das ciências. São Paulo:
Cortez,2005.
CANDAU, VERA MARIA. Rumo a uma Nova Didática. Petrópolis, Ed. Vozes, 1988.
CUNHA, Mª IZABEL. O Bom Professor e sua Prática. SP., Ed. Papirus, 1992.
FERREIRA, FRANCISCO WHITAKER. Planejamento Sim ou Não. RJ., Ed. Paz e Terra, 1983.
HOFFMAN, JUSSARA. A Avaliação Mediadora: Uma prática em Construção da Pré-Escola à Universidade. Porto
Alegre, Educação e Realidade, 1993.
HOFFMAN, JUSSARA. Avaliação: Mito e Desafio uma Perspectiva Construtivista. 3ª ed. Porto Alegre, 1992.
LIBÂNEO, JOSÉ CARLOS. Democratização da Escola Pública. SP., Ed. Loyola, 1988.
MIZUKAMI, Mª DAS GRAÇAS N. Ensino: As Abordagens do Processo. SP., EPU, 1986.
SAUL, ANA Mª. Avaliação Emancipatória. Petrópolis, Ed. Cortez, 1988.
SAVIANI, DERMEVAL. Pedagogia História-Crítica: Primeiras Aproximações. 2º ed. SP., Cortez, 1991.
VEIGA, ILMA PASSOS ALENCASTRO. A Prática Pedagógica do Professor de Didática. 3ª ed., SP., Papirus, 1994.
BIBLIOGRAFIA - METODOLOGIA
CHALMERS, A. F. O que é Ciências Afinal? SP., Brasiliense, 1993.
DELIZOICOV, Demétrio [et al.] Ensino de Ciências: fundamentos e métodos. São Paulo: Cortez, 2002.- (Coleção
Docência em Formação).
DRIVER, R E BELL, B. O Pensamento dos Estudantes e a Aprendizagem de Ciências: Uma Visão Construtivista.
School Science Review, vol. 67, pp. 443-456, 1986. (tradução)
FRARIA, W DE. Teorias de Ensino e Planejamento Pedagógico: Ensino não-diretivo, Ensino Libertário, Ensino por
Descoberta, Ensino Personalizado. SP., SPU, 1986.
MIZUKAMI, M. DA G. Ensino: As Abordagens do Processo. SP., EPU, 1986.
PARENTE, L. T. S. Bachelard e a Química: No Ensino e na Pesquisa. Fortaleza: Ed. Da Universidade Federal do
Ceará/Stylus Publicações, 1990.
RONCA, A. C. C. Técnicas Pedagógicas: Domesticação ou Desafio à participação? Petrópolis, Vozes.
BIBLIOGRAFIA - ESTÁGIO SUPERVISIONADO I
BERNSTEIN, BASIL. A Estrutura do Discurso Pedagógico – Classe, Códigos e Controle. Petrópolis, Vozes, 1996.
BORDENAVE, JUAN DIAZ. Estratégias de Ensino-Aprendizagem. Petrópolis. Ed. Vozes, 1977.
CANDAU, VERA Mª. A Didática em Questão. Petrópolis Ed. Vozes, 1983.
CARVALHO, ANNA Mª Pessoa. Prática de Ensino. Os Estágios na Formação do Professor. SP., Livraria Pioneiro
1994.
CARVALHO, ANNA Mª Pessoa.(Org.). Ensino de Ciências: unindo a pesquisa e a prática. São Paulo : Pioneira
Thomson Learning,2004.
CUNHA, Mª IZABEL. O Bom Professor e sua Prática. SP., Papirus, 1992.
FERREIRA, BETÂNIA. “Reflexão Sobre a Prática Docente”. Recife, Imprensa Universitária/UFRPE, 1995.
FREIRE, PAULO. O Compromisso do Profissional com a Sociedade. In: Educação e Mudança. SP., Paz e Terra,
1989.
FREIRE, PAULO. Virtudes do Educador ou Educadora In: Revista de Cultura Vozes, 80(7): 63-66, 1986.
GUSDORF, G. Professores Para Que? SP., Martins Fontes, 1987.
HOFFMANN, J. Avaliação: Mito & Desafio: Uma Perspectiva Construtiva, 14ª ed. Porto Alegre, Educação e
Realidade, 1991.
KINCHELOE, JOEL. A Formação do Professor como Compromisso Político. Porto Alegre, Artes Médicas. 1999.
LABORATÓRIO DE ENSINO SUPERIOR DA FACULDADE DE EDUCAÇÃO DA UFRGS. Planejamento e
Organização do Ensino. Porto Alegre, Globo, 1985.
LIBÂNEO, J. Didática. SP., Cortez, 1991.
LUCKESI, C. Avaliação da Aprendizagem Escolar, 4ª ed. SP., Cortez, 1996.
LUCKESI, C. et al. Fazer Universidade: Uma Proposta Metodológica, 4ª ed. SP., Cortez, 1989.
MALDANER, O. PIEDADE, M. Repensando a Química In Química Nova na Escola, Maio, 15-19, 1995.
MIZUKAMI, Mª DA GRAÇA N. Ensino: As Abordagens do processo. SP., EPU, 1986.
MORAES, VERA REGINA. Melhoria do Ensino e Capacitação Docente. – RGS. Editora da Universidade, 1996.
MORTIMER, E. Concepções Atomistas dos Estudantes In Química Nova na Escola, Maio, 23-26, 1995.
RIBEIRO, D. Sobra o Óbvio. In Revista Encontros com a Civilização Brasileira nº 1. 1977.
RODRIGUES, NEIDSON. Lições do príncipe e Outras Lições: o intelectual, a política, a educação. 3ª ed. (Coleção
Polêmicas do nosso Tempo, 8). SP., Cortez: Autores Associados, 1984.
ROSA, SANNY. Construtivismo e Mudanças, 4ª ed. SP., Cortez (Coleção Questão da nossa Época, v. 29). 1997.
SAUL, ANA Mª. Avaliação Emancipatória. Petrópolis, Ed.. Cortez, 1988.
SAUL, ANA Mª. Avaliação Emancipatória: Desafio à Teoria e à Prática de Avaliação e Reformulação de Currículo.
SP., Cortez: Autores Associados, 1988.
SCHNETZER, R. E ARAGÃO R. Importância, Sentido e Contribuições de Pesquisas para o Ensino de Química In
Química Nova na Escola, Maio, 27-31, 1995.
SNYDERS, GEORGES. Escola, Classe e Luta de Classes. Lisboa, Moraes Editores, 1977.
THISHMAN, SHARI. A cultura dos Pensamentos da Sala de Aula. Porte Alegre, Artes Médicas, 1999.
TURRA, C. et all. Planejamento de Ensino e Avaliação, 10ª ed. Porto Alegre, Sagra, 1982.
TURRA, CLÓDIA Mª GODOY. Planejamento de Ensino e Avaliação. Porto Alegre, 1988.
VEIGA, ANTONIO O. (Org). Repensando a Didática. Campinas, SP., Papirus, 1988.
BIBLIOGRAFIA - ESTÁGIO SUPERVISIONADO II
AEBLI, HANS. Prática de Ensino. SP., EPU, 1989.
BERNSTEIN, BASIL. A Estrutura do Discurso Pedagógico – Classe, Códigos e Controle. Petrópolis, Vozes, 1996.
CARVALHO, ANNA M. P. Prática de Ensino. Os Estágios na Formação do Professor. SP., Livraria Pioneiro 1994.
FREIRE, PAULO. O Compromisso do Profissional com a Sociedade. In: Educação e Mudança. SP., Paz e Terra,
1989.
FREIRE, PAULO. Virtudes do Educador ou Educadora In: Revista de Cultura Vozes, 80(7): 63 – 66. 1986.
GUSDORF, G. Professores Para Que? SP., Martins Fontes, 1987.
HOFFMANN, J. Avaliação: Mito & Desafio: Uma Perspectiva Construtiva, 14ª ed. Porto Alegre, Educação e
Realidade, 1991.
KINCHELOE, JOEL. A Formação do Professor como Compromisso Político. Porto Alegre, Artes Médicas. 1999.
LABORATÓRIO DE ENSINO SUPERIOR DA FACULDADE DE EDUCAÇÃO DA UFRGS. Planejamento e
Organização do Ensino. Porto Alegre, Globo, 1985.
LIBÂNEO, J. Didática. SP., Cortez, 1991.
LIBÂNEO, JOSÉ CARLOS. Democratização da Escola Pública. S.P., Loyola, 1990.
LUCKESI, C. Avaliação da Aprendizagem Escolar, 4ª ed. SP., Cortez, 1996.
LUCKESI, C. et al. Fazer Universidade: Uma Proposta Metodológica, 4ª ed. SP., Cortez, 1989.
MALDANER, O. PIEDADE, M. Repensando a Química In Química Nova na Escola, Maio, 15-19, 1995.
MARQUES, JURACY. A aula como Processo. Porto Alegre, Globo, 1983.
MIZUKAMI, Mª DA GRAÇA N. Ensino: As Abordagens do processo. SP., EPU, 1986.
MORAES, VERA REGINA. Melhoria do Ensino e Capacitação Docente. – RGS. Editora da Universidade, 1996.
MORTIMER, E. Concepções Atomistas dos Estudantes In Química Nova na Escola, Maio, 23-26, 1995.
RIBEIRO, D. Sobra o Óbvio. In Revista Encontros com a Civilização Brasileira nº 1. 1977.
RODRIGUES, NEIDSON. Lições do príncipe e Outras Lições: o intelectual, a política, a educação. 3ª ed. (Coleção
Polêmicas do nosso Tempo, 8). SP., Cortez: Autores Associados, 1984.
ROSA, SANNY. Construtivismo e Mudanças, 4ª ed. SP., Cortez (Coleção Questão da nossa Época, v. 29). 1997.
SAUL, ANA Mª. Avaliação Emancipatória. Petrópolis, Ed.. Cortez, 1988.
SCHNETZER, R. E ARAGÃO R. Importância, Sentido e Contribuições de Pesquisas para o Ensino de Química In
Química Nova na Escola, Maio, 27-31, 1995.
SNYDERS, GEORGES. Escola, Classe e Luta de Classes. Lisboa, Moraes Editores, 1977.
THISHMAN, SHARI. A cultura dos Pensamentos da Sala de Aula. Porte Alegre, Artes Médicas, 1999.
TURRA, C. et all. Planejamento de Ensino e Avaliação, 10ª ed. Porto Alegre, Sagra, 1982.
VEIGA, ANTONIO O. (Org). Repensando a Didática. Campinas, SP., Papirus, 1988.
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DE PERNAMBUCO
DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃO
Área III/ matérias:
•
Psicologia e Orientação Profissional:
o Psicologia Geral
o Psicologia da Aprendizagem
o Psicologia do Desenvolvimento
o Psicologia da Educação
PROGRAMA
1 – Da Psicologia Filosófica à Psicologia Científica: a consolidação da Psicologia como Ciência do Século
XX.
2 – Os processos psicológicos (cognitivos e afetivos) e suas implicações para a sala de aula.
3 – Desenvolvimento humano: Concepções e Modelos Teóricos da Psicologia Evolutiva.
4 – Caracterização da Puberdade e da Adolescência: Aspectos físicos, cognitivos, sócio-afetivos e morais e
suas implicações educacionais.
5 – As teorias psicogenéticas de Jean Piaget e Lev Vygotsky e suas contribuições ao construtivismo na
Educação.
6 – Behaviorismo, Neobehaviorismo e as perspectivas psicogenéticas: implicações para os Modelos de
Ensino (Tradicional e Construtivista).
7 – Conflito Cognitivo, Equilibração, Mediação Simbólica e Zona de Desenvolvimento Proximal: a prática
pedagógica construtivista a partir dos conceitos piagetianos e vygotskianos.
8 – O papel da interação social na constituição psicológica do indivíduo.
9 – Cultura, Cognição e Sociedade: implicações psicológicas e educacionais.
10 – Grupos Sociais: constituição e principais fenômenos grupais.
BIBLIOGRAFIA:
BOCK, A. M., FURTADO,O. & TEIXEIRA, M.L. Psicologias: uma introdução ao estudo de Psicologia. São Paulo,
Saraiva,1993.
COLL, C. et, al. Psicologia da Educação. Porto Alegre, Artmed, 1998.
COLL, C. et, al. Psicologia do Ensino. Porto Alegre, Artmed, 2000.
COLL, C., PALACIOS, J. & MARCHESI, A. Desenvolvimento psicológico e educação – Psicologia evolutiva. Porto
Alegre, Artes Médicas, v. 1 e 2, 1996.
CUNHA, M. V. Psicologia da Educação. Rio de Janeiro, DP&A, 2000.
DEL PRETTE, A. DEL PRETTE, Z. A. P. Psicologia das Relações Interpessoais: vivências para o trabalho em
grupo. Petrópoles RJ: Vozes, 2001.
ENDERLE,C. Psicologia da adolescência. Porto Alegre, Artes Médicas, 1988.
FERREIRO, E. Atualidade de Jean Piaget. Porto Alegre, Artmed, 2001.
HENNEMAN,R.H. O que é Psicologia. Rio de Janeiro, José Olympio, 1981.
LA TAILLE, Y. et al. Piaget, Vygotsky e Wallon – Teorias Psicogenéticas em discussão. São Paulo, Summus, 1992.
LAMBERT, W. Psicologia Social. Rio de Janeiro, Zahar, 1968.
OLIVEIRA, M. K. Vygotsky: aprendizado e desenvolvimento, um processo sócio-histórico. São Paulo, Scipione,
1993.
OSÓRIO, L. C. Adolescente hoje. Porto Alegre, Artes Médicas, 1989.
PISANI, E. M. PEREIRA, S. RIZZON, L. A. Temas de Psicologia Social. Petrópoles RJ: Vozes, 1994.
REGO, T.C. Vygotsky: uma perspectiva histórico-cultural da educação. Petrópolis, Vozes, 1997.
VYGOTSKY, L.S. Pensamento e linguagem. São Paulo, Martins Fontes, 1989
VYGOTSKY,L.S. A formação social da mente. São Paulo, Martins Fontes, 1984.
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DE PERNAMBUCO
DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃO
•
o
o
o
Área IV/ matérias:
Extensão Rural e Educação Agrícola:
Extensão Rural
Cooperativismo
Extensão Rural e Crédito Agrícola
PROGRAMA
1.
2.
EXTENSÃO RURAL E O NOVO ESPAÇO AGRÁRIO: DESAFIOS CONTEMPORÂNEOS;
EXTENSÃO RURAL E EXTENSÃO PESQUEIRA: CAMINHOS CRUZADOS EM TEMPO DE
DESENVOLVIMENTO LOCAL;
3. AGRICULTURA FAMILIAR E A NOVA POLÍTICA NACIONAL DE ASSISTÊNCIA TÉCNICA E
EXTENSÃO RURAL;
4. EDUCAÇÃO AGRÍCOLA E AS NOVAS PERSPECTIVAS DE TRABALHO NO DESENVOLVIMENTO
LOCAL;
5. COOPERATIVISMO, CRÉDITO E EXTENSÃO RURAL;
6. EXTENSÃO RURAL, EDUCAÇÃO AGRÍCOLA E MOVIMENTOS SOCIAIS NO CAMPO;
7. AGROECOLOGIA E DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL;
8. EXTENSÃO RURAL, MOVIMENTOS SOCIAIS E REFORMA AGRÁRIA NO BRASIL ATUAL;
9. POLÍTICAS PÚBLICAS E AS QUESTÕES DE GÊNERO E DE GERAÇÃO EM CONTEXTOS RURAIS;
10. PARTICIPAÇÃO COMUNITÁRIA E DESENVOLVIMENTO LOCAL: ENTRAVES E PERSPECTIVAS
NAS CULTURAS POPULARES.
BIBLIOGRAFIA
ABREU, MARCELO DE PAIVA E LOYO, EDUARDO H.M.M. Globalização e Regionalização: Tendências da
Econômia Mundial e seu impacto sobre os interesses agrícolas Brasileiros. IPEA. Projeto PNUD/BRA/91/014.
Brasília, 1994.
ALBUQUERQUE, MARCOS CINTRA C. E NICOL ROBERT. Economia Agrícola. setor primário e a evolução da
economia brasileira. McGraw-Hill Ed. São Paulo, 1987.
ALBUQUERQUE, Paulo Peixoto de. Associativismo. In: CATTANI, Antônio David. A outra economia. Porto
Alegre, Veraz, 2003.
AMIN, SAMIR E VERGOPOULOS KOSTAS. A questão Agrária e o capitalismo. 2a. edição. Paz e Terra. São
Paulo,1986.
BENECKE, DIETER W. Cooperação e desenvolvimento. Coleção Cooperativismo. Debate 2. Coo-jornal/Assocene.
Porto Alegre, 1980.
CASTRO, Josué. Sete Palmos de Terra e um Caixão. Editora Brasiliense. S.P. 1965.
CNEC - II CONFERÊNCIA Nacional por uma Educação do Campo – Declaração Final, 2004. Disponível em
http://www.ipol.org.br/ler.php?cod=235; acesso em 01.07.2006.
CORADINI, ODACIR LUIZ E FREDERICO, ANTOINETTE. Agricultura, Cooperativas e Multinacionais. Zahar
Editores. Rio de Janeiro, 1981.
DE JESUS, Paulo. Sobre Desenvolvimento Local e Sustentabilidade – algumas considerações conceituais e suas
implicações em projetos de pesquisa. In: PEDROSA, Ivo, MACIEL FILHO, Adalberto e ASSUNÇÃO, Luiz Márcio.
Gestão do Desenvolvimento Local Sustentável. Recife, FCAP; EDUPE, 2007.
FACÓ, Rui. Cangaceiros e fanáticos. Editora Bertrand Brasil. Rio de Janeiro. 1991.
FILHO, ARGEMIRO PROCÓPIO (Coordenador). Ecoprotecionismo: Comércio internacional, agricultura e meio
ambiente. IPEA. PNUD/BRA/91/014. Brasília, 1994.
FREIRE, Paulo. Extensão ou Comunicação. Rio de Janeiro. Ed. Paz e Terra, 1983.
FURTADO, Celso. O Mito do Desenvolvimento Econômico. Rio de Janeiro: Paz e Terra. 1996.
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GIDE, Carlos. Compêndio D` Economia Política. Editora Globo. 15a. Edição. Porto Alegre. 1957
GLIESSMAN, S. R. (2001). Agroecologia – Processos Ecológicos em Agricultura Sustentável. 2ª. Edição, Editora da
UFRGS, Porto Alegre – RS. Brasil.
GRZYBOWSKI, Cândido. Caminhos e Descaminhos dos Movimentos Sociais no Campo. Vozes/Fase. Rio de
Janeiro. 1987.
JARA, Carlos Julio. Desenvolvimento Local. Brasília: IICA, 1988.
LAMBERT, PAUL. La Doctrina Cooperativa. Ediciones Intercoop. Argentina.1961.
LEI 5764/71. INCRA. Ministério da Agricultura. Brasília, 1971.
LEONTIEV, OSTROVITIANOV. Modos de produção pré-capitalistas. Coleção Universidade Popular. Ed. Globo,
São Paulo, 1988.
LIMA, Irenilda de S. Aspectos Didáticos da Extensão Rural para o Desenvolvimento Local. XXVII Congresso
Brasileiro de Ciências da Comunicação.GT – comunicação científica e ambiental. Porto Alegre. 2004.
LOUREIRO, Maria Rita e outros. Cooperativas Agrícolas e capitalismo no Brasil. Cortes Editora. São Paulo.1981
PINHO, DIVA BENEVIDES. Economia e Cooperativismo. Ed. Saraiva, São Paulo, 1977.
RECH, Daniel. Cooperativas - Uma onda legal. Instituto de apoio jurídico popular-FASE. Rio de Janeiro. 1991.
RIOS, Gilvando Sá Leitão. Cooperativas Agrícolas no Nordeste Brasileiro e Mudança Social. Editora Universidade.
UFPb. João Pessoa. 1979.
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São Paulo, 1985.
TAVARES DE LIMA, Jorge R. e Figueiredo. Marco A B. Extensão Rural e Desenvolvimento Local. In TAVARES
DE LIMA, J. R. (ORG). Extensão Rural e Desenvolvimento Sustentável. Recife: Bagaço. 2003.
TAVARES DE LIMA, Jorge R. e FIGUEREDO. Marco A B. Extensão Rural, desafios dos novos tempos:
agroecologia e sustentabilidade. Recife: Bagaço. 2006.
UTUMI, Américo e outros. A problemática cooperativista no desenvolvimento econômico. Fundação Friedrich
Naumann, Bonn-Bad Godesberg. São Paulo. 1973
VEIGA, José Eli da. Desenvolvimento Sustentável: o desafio do século XXI. Rio de Janeiro: Garamond, 2005.
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DE PERNAMBUCO
DEPARTAMENTO DE BIOLOGIA
ÁREA: GENÉTICA
MATÉRIA: GENÉTICA
01.BASES FÍSICAS E QUÍMICAS DA HEREDITARIEDADE
02.HERANÇA MENDELIANA, INTERAÇÃO GÊNICA E POLIALELIA
03.HERANÇA QUANTITATIVA: BASE E APLICAÇÕES
04.FREQUÊNCIA DOS ALELOS NAS POPULAÇÕES
05.LIGAÇÃO GÊNICA E MAPEAMENTO
06.TEORIAS EVOLUCIONÁRIAS
07. ALTERAÇÕES CROMOSSÔMICAS, MUTAÇÕES GÊNICAS E REPARO DE DNA
08.UTILIZAÇÃO DA VARIABILIDADE GENÉTICA NO MELHORAMENTO GENÉTICO ANIMAL E
VEGETAL
09. DETERMINAÇÃO DO SEXO, HERANÇA LIGADA AO SEXO E HERANÇA RELACIONADA AO SEXO
10.TECNOLOGIA DO DNA RECOMBINANTE,
TRANSGÊNICOS, CLONAGEM, MARCADORES
MOLECULARES.
BIBLIOGRAFIA:
ALBERTS, B. et al. Biologia molecular da célula. 4ª ed. Porto Alegre: ArtMed, 2004. 1463 p.
BROWN, T.A. Genética - um enfoque molecular, 3.ed. Rio de Janeiro, Guanabara Koogan, 1999, 336p.
FERREIRA, M. E.; GRATTAPLAGLIA, D. Introdução ao Uso de Marcadores Moleculares RAPD e RFLP em
Análise Genética. Brasília: Embrapa – Cenargen, 1995. 220p.
FUTUYMMA, D.J. Biologia evolutiva. 2.ed. Ribeirão Preto: Sociedade Brasileira de Genética/CNPq 1996. 631p.
GRIFFITHS, A. J. F.; GELBART, W. M.; MILLER, J. H.; LEWONTIN, R. C. Genética Moderna. Rio de Janeiro:
Editora Guanabara, 2001. 589p.
MICKLOS, D. A.; FREYER, G. A.; CROTTY, D. A. A Ciência do DNA. 2ª ed., Editora Artmed:Porto Alegre-RS,
2005. 575p.
RAMALHO, M.M.A.P.; SANTOS, J.B.; PINTO, C.A.B.P. Genética na agropecuária. 2.ed. Lavras: UFLA, 2001.
472p.
STEBBINS, G.L. Processo de evolução orgânica. São Paulo: Polígono, 1970. 255p.
SUZUKI, T.D.; GRIFFITHS, A.J.F.; MILLER, J.H.; LEWONTIN, R.C. Introdução a genética. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan. 1992.
TURNER, P. C.; McLENNAN, A. G.; BATES, A. D.; WHITE, M. R. H. Biologia molecular, 2ªed., Rio de Janeiro:
Editora Guanabara, 2004, 287p.
VIANA, J. M. S.; CRUZ, C. D.; BARROS, E. G. Genética. 2.ed. Viçosa : UFV, 2003, 330p.
WATSON, J. D.; BAKER, T. A. ; BELL, S. P.; GANN, A.; LEVINE, M.; LOSICK, R. Biologia molecular do gene.
Editora Artmed:Porto Alegre-RS, 2006. 728p.
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DE PERNAMBUCO
DEPARTAMENTO DE BIOLOGIA
ÁREA: ECOLOGIA
MATÉRIA: ECOLOGIA
1.
2.
3.
4.
5.
6.
7.
Ecologia: aspectos históricos, conceituais e políticos, níveis biológicos, propriedades emergentes, ecologia e
evolução.
Energia nos sistemas ecológicos: princípios termodinâmicos, energia e emergia, níveis tróficos, pirâmides
ecológicas e produtividade.
Transferência de matéria nos ecossistemas: ciclos biogeoquímicos e mudanças globais.
Dinâmica de populações biológicas: conceito de população, estrutura, crescimento, distribuição espacial,
flutuações populacionais.
Ecologia de comunidades: conceitos, estrutura e dinâmica.
Paleontologia: conceito, divisões, histórico, princípios básicos.
Registro fossilífero: conceito de fóssil e icnofóssil, processos de fossilização, ambientes propícios à fossilização;
noções de sistemática e taxonomia paleontológicas.
Paleoecologia: conceitos e divisões, parâmetros paleoecológicos
8.
9. Fundamentos de Paleoclimatologia e Paleogeografia
10. Era Cenozóica: divisões, caracterização climática e
geográfica, modernização das floras e faunas, causas e
conseqüências das glaciações quaternárias.
BIBLIOGRAFIA
AUBOUIN, J.; BROUSSE, R.; LEHMAN, J-P. Tratado de Geologia: Paleontologia, Estratigrafia. Barcelona: Omega,
1981. Tomo II, 651 p.
BRITO, I. M. de. Bacias sedimentares e formações pós-paleozóicas no Brasil. 1. ed. Rio de Janeiro: Interciência,
1979.
CARVALHO, I. de S. (ed.). Paleontologia. Rio de Janeiro: Interciência, 2004.
DAJOZ, R. Ecologia Geral. 4. ed. Rio de Janeiro: Vozes, 1983. Cap. 4: Fatores Climáticos.
DAJOZ. R. Princípios de Ecologia. 7. ed. Rio de Janeiro: Artmed, 2005.
MENDES, J. C. Paleontologia Básica. São Paulo: T. A. Queiroz/ EDUSP, 1988.
MENDES, J. C. Paleontologia Geral. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos/ EDUSP, 1977. 42 p.
ODUM, E.P. - Ecologia. Ed. Interamericana
RICKLEFS, R. A economia da Natureza. 3 ed. Ed. Guanabara-Koogan.
SUTTON, B.; HARMON, P. - Fundamentos de Ecologia. Editorial Limusa.
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DE PERNAMBUCO
DEPARTAMENTO DE LETRAS E CIÊNCIAS HUMANAS
ÁREA: LETRAS
MATÉRIA: LÍNGUA BRASILEIRA DE SINAIS-LIBRAS
1.Educação Especial: O sujeito surdo diante da especificidade lingüística da comunicação e educação
numa escola inclusiva
2.Filosofias Educacionais da Educação com surdos: Oralismo, Comunicação Total e Bilingüismo
3.Legislação: Decreto 5296/04 e 5626/05.
4.Gramática da Libras I: Parâmetros da LIBRAS
5.Gramática da Libras II: Pronomes, tipos de verbos, Classificadores e Adjetivos Descritivos
6.Gramática da Libras III: Sistema de transcrição, empréstimos lingüísticos, tipos de frases.
7.Sinais segundo contextos I: encontro, família e meios de transportes
8.Sinais segundo contextos II: casa, escola, meio ambiente
9.Sinais segundo contextos III: objetos, figuras geométricas e numerais
10.Sinais segundo contextos IV: alimentação, vestuária, cores, animais
BIBLIOGRAFIA
BRASIL_Dec. 5296/ 2004. Regulamenta as Leis nos 10048/2000 e 10098/2000, que estabelece normas gerais e
critérios básicos para promoção de acessibilidade das pessoas portadoras de deficiência ou com mobilidade reduzida,
e dá outras providências. Brasília, 2004
Dec. 5626/2005. Regulamenta Lei 10436/2002, que estabelece normas gerais na educação das pessoas surdas e com
deficiência auditiva..
MEC/SEESP. Política Nacional de Educação Especial. Brasília: Secretaria de Educação Especial, 1994.
. http://portal.mec.gov.br/seesp/arquivos/txt/tradutorlibras.txt, acesso em 15.09.07.
Sistema de Avaliação da Educação Básica (Saeb). Disponível em: http://www.inep.gov.br/basica/saeb/. Acesso em
20 mar. 2007.
COLL, C.; MARCHESI, A.; PALACIOS J. Desenvolvimento psicológico e educação. 2ª ed. Trad. Fátima Murad.
Porto Alegre: Artmed, 2004.
BRITO. F. L. Por uma gramática de língua de sinais. Rio de Janeiro: Tempo Brasileiro, 1995.
Integração social & educação de surdos. Rio de Janeiro: Babel, 1993.
FEDERAÇÃO NACIONAL DE EDUCAÇÃO E INTEGRAÇÃO DOS SURDOS - FENEIS. Disponível:
http://www.feneis.com.br/interpretes/postura.shtml. Acesso em: 23 de agosto de 2004.
FELIPE, T. A. LIBRAS em Contexto: curso básico, livro do estudante cursista. Brasília: Programa Nacional de
Apoio à Educação de Surdos, MEC; SEESP, 2001.
FERNANDES, E. Problemas lingüísticos e cognitivos do surdo. Rio de Janeiro: AGIR, 1990.
Linguagem e surdez. Porto Alegre: Artmed, 2003.
GAZZANIGA, R.B., IVRYG.B., MANGUN, R., Neurociência cognitiva: a biologia da mente, 2 ed. Porto Alegre,
Artmed, 2006.
GOLDFELD, M. A criança surda. Linguagem e cognição numa perspectiva sócio-interacionista. São Paulo: Plexus,
1997.
INSTITUTO NACIONAL DE EDUCAÇÃO DE SURDOS - INES`- revista audiologia, 2005
http://www.ines.org.br/ acesso em 12/12/2007 publicações diversas educação, cursos, atividades socio cutlruais
desenvolvidas
SKLIAR C.A surdez: um olhar sobre as diferenças. Porto Alegre: Mediação, 1998.
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DE PERNAMBUCO
DEPARTAMENTO DE TECNOLOGIA RURAL
ÁREA: TECNOLOGIA DE ALIMENTOS
MATÉRIAS: PROJETO DE AMBIENTAÇÃO E DESIGN PARA RESTAURANTES E SIMILARES
1. METODOLOGIA DO PROJETO ARQUITETÔNICO
2. A RELAÇÃO INTERIOR/EXTERIOR
3. OS MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO/REVESTIMENTO
4. EQUIPAMENTOS NOVOS/EXISTENTES
5. DETALHES CONSTRUTIVOS, DE AMBIENTES E DE ESQUADRIAS
6. PROJETOS COMPLEMENTARES E ESPECIAIS (AR CONDICIONADO, HIDRÁULICA, ELÉTRICA,
TELEFONIA, PAISAGISMO, ETC.
7.DIMENSIONAMENTO DE ESPAÇOS PARA DEFICIENTES FÍSICOS
8. COR E TEXTURA EM AMBIENTES
9. DOMÍNIO DAS TÉCNICAS CONSTRUTIVAS E TECNOLOGIA DE EXECUÇÃO
10. CONHECIMENTO DAS TÉCNICAS DE REPRESENTAÇÃO GRÁFICA (ARQUITETÔNICA PARA
RESTAURANTES E SIMILARES).
BIBLIOGRAFIA:
1.CHING & BINGGELI Arquitetura de Interiores Ilustrada- 2ª Edição Editora Bookman, 2006.352p.Ching, Francis
D. K. Forma, Espaço e Ordem. Editora: Martins Fontes, 2003.
2.FROTA,ANESIA B. ESCHFFER, SUELI R. Manual de Conforto Térmico, 7º Edição Editora Studio Nobel, 2005,
244p.
3. GURGEL, MIRIAM Projeto Espaços. Guia de Arquitetura de Interiores para Áreas Comerciais. Ed. SENAC,
2003,301p.
4. LEGEN, JOHANVAN Manual do Arquiteto Descalço, Livraria do Arquiteto,2005.
5. MARICATO, PERCIVAL Como Montar e Administrar Bares e Restaurante Editora: SENAC, São Paulo, 2005.
6.NEUFERT,E & NEUFERT, P. Arte de Projetar em Arquitetura Gustavo GILL Editora 17ª Ed. 618p.
7. REZENDE, IVAN Interiores Lojas e Restaurantes Editora Viana e Mosley, 298p. www.anvisa.gov.br
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DE PERNAMBUCO
DEPARTAMENTO DE TECNOLOGIA RURAL
ÁREA: TECNOLOGIA DE ALIMENTOS
MATÉRIAS: ENOLOGIA E SERVIÇOS DE BARES E RESTAURANTE.
1. CONCEITO DE ENOLOGIA E SUA EVOLUÇÃO
2. CONSIDERAÇÕES GERAIS E IMPORTÂNCIA DA FERMENTAÇÃO NA ENOLOGIA.
3. ESTABILIZAÇÃO E CONSERVAÇÃO DE VINHOS
4. ANÁLISE SENSORIAL DE VINHOS
5. ENOGASTRONOMIA
6. PESSOAL DE SERVIÇO EM SERVIÇOS DE BARES E RESTAURANTES.
7. MISE-EM-PLACE EM SERVIÇOS DE BARES E RESTAURANTES
8. ALMOXARIFADO EM SERVIÇOS DE BARES E RESTAURANTES
9.O CLIENTE EM SERVIÇOS DE BARES E RESTAURANTES
10.AS BEBIDAS EM SERVIÇOS DE BARES E RESTAURANTES.
BIBLIOGRAFIA:
BOBBIO,F..O & BOBBIO,P.A-introdução á química de alimentos, São Paulo:Varela.
BOBBIO,F.O & BOBBIO,F.O-quimica do processamento de alimentos,Sãoa Paulo-Varela.
CALÔ, ANTÔNIO ET.AL – Vinho, escolha, compra, serviço e degustação, Manual do Sommelier – Ed. Globo SP.
2004.
CARROL & BRWN- le cordon Bleu vinhos – Ed.Marco Zero-SP 2004.
FONSECA,M.T.-tecnologia gerenciais de restaurantes. 3.ed.rev.ampl.São Paulo:SENAC.2004,187 p.
GALVÃO, SAUL – a cozinha e seus vinhos – Ed;Senac-SP.2002
KEVIL, SUSAN – vinhos do mundo todo.Ed. Jorge Zehar Ed. Lyda I SEM-85.7110-905-2.
KINTON,R.CESERANI,V,FOSKETT,D.-enciclopédia de serviços de alimentação. 1. ed. São Paulo: Varela, 1999,
703 p;
MAHAN,L.k.KRAUSE- alimentos, nutrição & dietotarapia. São Paulo: Roca-1998.
NYOITI, S.-MACROBUÓTICA ZEN. - a arte da longevidade e do rejuvenescimento. Ed. Associação Macrobiótica
de Porto Alegre. Porto Alegre,RS.
LAROUSSE DOS VINHOS- Ed.Larousse do Brasil
LE CORDON BLEU VINHOS-Ed.Marco Zero
LONA,ADOLFO ALBERTO-vinhos degustação elaboração e serviço Ed.Age
MANFROI,VICTOR – degustação de vinhos-UFRG
PACHECO,ARISTIDES-a iniciação a enologia-Ed.Senac-201
PHILIPS,ROD-uma breve história do vinho.Ed.Record
SANTOS,JOSÉ-vinhos o essencial-Ed.Senac-SP-2003
SILVIA,HELENA ET.AL-vinhos e uvas – Guia Internacional-Ed.Senac-SP
SIMON,JOANA-vinhos e comida. Ed.Companhia das letras
SPLENDOR,FIRMINO-vinhos degustação e serviço-Ed.Educar
VIOTTI,EDUARDO-guia dos vinhos Brasileiros 2006-Ed.Marketing Express
VALENZI, M.receitas para vegetarianos. São Paulo: Marco Zero.
BECK, H et el. A arte e a ciência do serviço. São Paulo. Editora Anhembi Morumbi, 2005. 409 p.
TEICHMANN, Ione Mendes. Cardápio; técnicas e criatividade. Caxias do Sul. Educs,200.
TEICHMANN, ione Mendes.-tecnologia culinária, Caxias do Sul: EDUCS,200.
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DE PERNAMBUCO
DEPARTAMENTO DE TECNOLOGIA RURAL
ÁREA: TECNOLOGIA DE ALIMENTOS
MATÉRIAS: ELABORAÇÃO DE CARDÁPIOS E COZINHA ALTERNATIVA
1. FUNÇÃO DOS ALIMENTOS
2. DIFERENÇAS ENTRE CARDÁPIO, CARTA E MENU.
3. CARDÁPIOS INSTITUCIONAIS, COMERCIAIS, TÍPICOS PARA DIETAS HOSPITALARES
E TIPOS DE DISTRIBUIÇÕES
4. PREVISÃO DE GÊNEROS – LISTA DE ESPECIFICAÇÕES DE MATÉRIAS
5. CONTROLE DE CUSTOS; FICHA TÉCNICA E PREÇO DE VENDA
6. APROVEITAMENTO INTEGRAL DE ALIMENTOS.
7. CULINÁRIA LIGHT E DIET
8. CULINÁRIA VEGETARIANA
9. MACROBIÓTICA
10. GASTRONOMIA HOSPITALAR.
BIBLIOGRAFIA:
1. ARAUJO, Maria Odete Dantas de Guerra, Therbia Maria de Medeiros. Alimentosper capita. Exe.2. 2ª Ed. Natal:
Universidade Federal do Rio Grande do Norte. EDUFRN, 1995. Classificação: 641.1 A663 a Ac. 8120.
BOBBIO, F.O & BOBBIO, P.A - Introdução á Química de Alimentos,. São Paulo, Varela.
BOBBIO, P.A & BOBBBIO,F.O – Química do Processamento de Alimentos, São Paulo, Varela.
2. FONSECA. Marcelo Traldi, Tecnologias gerencias de restaurantes, 3ª ed. ver e ampl. São Paulo: SENAC, 2004,
187PISBN 857359591137 (BROCH) Exe. 7 Classificação: 642.5 F676t. Ac.21569.
3. FRANCO, Guilherme. Tabela de composição química dos alimentos. 9 ed. são Paulo:Atheneu, 2002.307p
ISBN8573791349 (BROCH) Exe.14. Classificação: 641.18 F825t Ac.7231.
7. LUENGO< Rita Fátima Alves, Tabela de composição nutricional das hortaliças. Brasília: EMBRAPA, 2000.1 v.
Classificação: F641. 1 T113 Ac.15668.
MAHAN, L.K.KRAUSE: Alimentos, Nutrição & Dietoterapia. São Paulo, Roca,1998.
4. MAGNEE, Henri M. Manual do self-service.São Paulo. Livraria Varela, 1996.242p.ISBN 8585519282 (BROCH).
Exe.4 Classificação: 642.5 M196m Ac. 7061.
5. PEREIRA, LYGIA, PAZINATO, BEATRIZ CANTUSIO, São Paulo (Estado). Sugestões de cardápios
balanceados para refeições escolares. Campinas, SP. Coordenadoria de Assistência Técnica Integral, 1989.60 p
Exe.1. Classificação: 641.1p 4369s Ac.9303.
6. TEXEIRA, Suzana Maria Ferreira Gomes. Administração Aplicada as unidades de alimentação e nutrição. Rio de
Janeiro, Curitiba, São Paulo: Atheneu, 1990.219p Exe.4. Classificação: 641.57 A238 Ac6714.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
1. KIMURA, A. Y. Planejamento e Administração de Custos em restaurantes Industriais. São Paulo: Livraria Varela,
2003. 95p. ISBN 85519711.
2.MAGNEE,H.M. Administração Simplificada para pequenos e médios restaurantes. São Paulo: Livraria Varela,
2005.129p. ISBN 85855199169BROCH).
3. PAZINATO, Beatriz Cantusio, Cardápios balanceados para refeições escolares, Campinas, SP: CATI, 1995. 99p.
Exe. 1 Classificação: 641. c266 Ac.8178.
4.CASTELLI, Geraldo. Administração Hotelaria. Caxias do Sul: EDUCS,2001.
5. TEICHMANN,Ione Mendes. Cardápios: técnicas e criatividade. Caxias do Sul.
Instituto de culinária da América. A arte de servir, ROCA, 2004.
6.PACHECO,Arisdes de Oliveira. Manual de organização de banquetes. São Paulo: Editora SENAC.
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DE PERNAMBUCO
DEPARTAMENTO DE TECNOLOGIA RURAL
ÁREA DE: CONSTRUÇÕES AGRÍCOLAS
MATÉRIAS: GEOPROCESSAMENTO; FOTOGRAMETRIA E FOTOINTERPRETAÇÃO.
1.TIPOS DE DADOS GEOGRÁFICOS
2.APLICAÇÃO DE SIG’S NA ENGENHARIA AGRÍCOLA
3.GERREFERENCIAMENTO DE DADOS
4.MÉTODOS DE INTERPOLAÇÃO DE DADOS
5.ÁLGEBRA DE MAPAS
6. PLANO DE VÔO
7. ESTEREOSCOPIA
8. FOTOINTERPRETAÇÃO EM FOTOS AÉREAS
9. GEOMETRIA DA FOTO AÉREA VERTICAL
10. CARACTERÍSTICAS DAS FOTOGRAFIAS AÉREAS
BIBLIOGRAFIA:
1.ARONOFF,S,Geographic Information Systems, A Management Perspective.WDL Publications, 1989.294p.
2.ANDERSON, PAUL SIMON. Fundamentos para Fotointerpretação, Rio de Janeiro: Sociedade Brasileira de
Cartografia, 1982.
3..BERRY, J, K, Beyond Mapping, Concepts, Algorithms, and Issues in GIS, John Wiley & Sons, 1996,246p.
4. DEMERS, M,N, Fundamentals of Geographic Information Systems, John Wiley & Sons, 1996.480p.
5.GARCIA, G.J. Sensoriamento Remoto: princípios e interpretação de imagens. São Paulo, Nobel, 1988.
6.HEIT, M & SHORTREID, A GIS Applications in Natural Resources. GIS World,1991,381p.
7.LONGLEY, P, & BATTY, M, Spatial Analysis, Modelling in a GIS Environment. John Wiley & Sons, 1997, 392p.
8.LOCH, CARLOS. A interpretação de Imagens Aéreas: Noções básicas e algumas aplicações nos campos
profissionais. Santa Catarina, Editora da UFSC, 1984.
9.MARCHETI, DELMAR A.B. E GARCIA, Gilberto J. Princípios de Fotogrametria e Fotointerpretação. São Paulo,
Nobel, 1997
10. MORAIN, S, GIS Solutions in Natural resource Management, Balancing the Technical Political Equation. On
Word Press, 1998, 450p.
11.MORAIN, S, & LOPEZ – BAROS, S Raster Imagery in Geographic Information Systems. OnWord Press, 1996,
459p.
12.NOVO, E.M.L.M. Sensoriamento Remoto: princípios e aplicações. São Paulo, Edgard Bkucher Ltda.1989.
13.. SAMPLE, V, A, Remote Sensing and GIS in Ecosystem Management, Island Press, 1994.400p.
14.. STAR, J & ESTES, J, Geographic Information Systems, Prentice Hall,1990,303p
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DE PERNAMBUCO
DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA
ÁREA :MATEMÁTICA
MATÉRIA: MATEMÁTICA
Aspectos epistemológicos, históricos e metodológicos de:
1)
Calculo com geometria analítica
•
•
•
Taxa de variação de uma Função
Declividade de curvas
Limite, continuidade e integrais.
2)
Equações Diferenciais Ordinárias
•
Equações redutíveis e formas separáveis
•
Equações diferenciais exatas
•
Existência e unicidade das soluções
3)
Álgebra Linear
•
•
•
4)
Anéis, ideais, quocientes, homomorfismos, teorema do isomorfismo e aplicações.
Anéis de polinômios: divisão euclidiana e o lema de Gauss.
Domínios euclidianos, Domínios de ideais principais e domínios de fatoração única.
Variáveis complexas
•
•
•
Integrais da função analítica. Teorema da integral de Cauchy
Resíduo no infinito
Aplicações de representações conformes. O problema de Dirichlet
5) Etapas do planejamento do ensino aprendizado como um ciclo aplicado a um
ensino fundamental
conteúdo da matemática do
6) Resolução de problema no ensino de matemática
7) Matemática: concepção e conseqüências para o ensino
8) Epistemologia da didática matemática: questões de natureza histórica – filosófica
9) O papel do lúdico no ensino de matemática
10) Ensino de matemática e interdisciplinaridade 1
BIBLIOGRAFIA:
THOMAS / FINNE. Calculo e geometria analítica.
ERWIN KREYSZIJ. Matemática superior 4.
SEJMOUR LIPSCHUTZ. Teoria e problemas de álgebra linear.
WILFRED KAPLAN. Calculo avançado.
BOYER, Carl B. História da Matemática. São Paulo: Edgar Blücher, 1974.
D’AMBROSIO, Ubiratan. Etnomatemática. São Paulo: Ática, 1990.
DANTE, Luiz Roberto. A Didática da Resolução de Problemas de Matemática. São Paulo: Ática, 2005.
ROSA NETO, Ernesto. Didática da Matemática. São Paulo: Ática, 1997. (Série Educação)
BARKER, S. Filosofia da Matematica. Rio de janeiro, Zahar, 1976.
BARKER, S. - Filosofia da Matemática. Rio de Janeiro, Zahar, 1976.
BICUDO, M. A . V. (org.) - Educação Matemática. São Paulo, Moraes Editora
BICUDO, M. A. V., GARNICA, A. V. M. Filosofia da Educação Matemática.
Belo Horizonte,
Autêntica, 2003.
EVES, H. - Introdução à História da Matemática, Campinas: Ed. UNICAMP, 1995.
CARAÇA, B. J. - Conceitos fundamentais da matemática. Lisboa, Ed. Bras Monteiro, 1975.
DANTE, Luiz R. - Didática da resolução de problemas de matemática. São Paulo: Ática, 1991
GONÇALVES, Um Curso de Álgebra.
HOFFMAN e KUNZE, Álgebra Linear
1
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DE PERNAMBUCO
DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA
ÁREA :MATEMÁTICA
MATÉRIA: DESENHO
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•Perpendicularismo de retas e planos.
•Circunferência e circulo.
•Vistas ortográficas.
•Reta de Máximo Declive de um plano.
•Polígonos – Classificação – Problemas.
•Representação de um projeto de arquitetura.
•Posições relativas de dois e três planos.
•Quadriláteros e seus elementos.
•Cortes no desenho arquitetônico.
•Seções planas e verdadeira grandeza.
•Concordância.
•Sistemas de projeções.
•Estudo do ponto, da reta e do plano.
•Elipse: Construção e tangentes.
•O Sistema Axonométrico de representação: Perspectiva Axonométricas.
•O método de rebatimento.
•Parábola: construção e tangentes.
•Desenho arquitetônico: planta baixa.
•Distâncias: ponto e reta, ponto a plano, entre retas.
•Hipérbole – construção e tangentes.
•Desenho Arquitetônico: cobertas.
•Estudo do plano no método das projeções cotadas.
•Segmentos – divisão, resolução de problemas, número de ouro.
•Desenho Arquitetônico: fachadas.
•Estudo do ponto e da reta no método das projeções cotadas.
•Traçado de tangentes.
•Desenho topográfico: curvas de nível, cortes, perfis.
•Paralelismo de retas e planos.
•Construção de arcos.
•Etapas de um projeto arquitetônico: representação e interpretação.
BIBLIOGRAFIA:
CARVALHO, Benjamin de A. Desenho Geométrico. Rio de Janeiro: Ao Livro Técnico, 1993.
FRENCH, Thomas Ewing. Desenho Técnico e tecnologia gráfica. Tradução Eny Ribeiro Esteves et al. 5ªed. São
Paulo: Globo, 1995. 1093 p.
GIESECKE, Frederick E. et al.Comunicação Gráfica Moderna. Porto Alegre:Bookman,2002. ISBN 0-13-863838-1
MIRANDA, Hermano Pontes de. Projeções Cotadas. Recife: Setor de Publicações, 1987.
MONTENEGRO, Gildo A. . Desenho Arquitetônico. 3ªed. São Paulo: Edgard Blücher, 1978. 158p.
MONTENEGRO, Gildo A. A Perspectiva dos Profissionais. São Paulo: Edgard Blücher, 1983. 155p.
OBERG, L. Desenho Arquitetônico. Rio de Janeiro: Ao Livro Técnico, 1979. 156 p.
PEIXOTO, Virgílio Vieira. SPECK, Henderson José. Manual Básico de Desenho Técnico. Florianópolis: Editora da
UFSC, 1997. 180 p.
PRÍNCIPE JUNIOR, Alfredo dos Reis. Noções de Geometria Descritiva. São Paulo: Livraria Nobel, 1978.
RANGEL, Alcir Pinheiro. Projeções Cotadas: Desenho Projetivo. 4ªed. Rio de Janeiro: Ao Livro Técnico, 1979.
229p
RIVERA, Felix O. Et al. Traçados em Desenho Geométrico. Rio Grande, FURG, 1986.
SOUZA, Cícero (Celso) Monteiro de. Geometria Descritiva: o método das projeções cotadas; o sistema Mongeano
de Representação (complementação). 2ª ed. Recife: Imprensa Universitária - UFRPE, 1989. 167p.
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DE PERNAMBUCO
DEPARTAMENTO DE ESTATÍSTICA E INFORMÁTICA
ÁREA : ESTATÍSTICA
MATÉRIA: ESTATÍSTICA
1. Modelos Discretos de Probabilidade.
2. Modelos Contínuos de Probabilidade.
3. Momentos: Condicionais e Incondicionais.
4. Funções Geradoras de Momentos e Função Característica.
5. Leis dos Grandes Números e Teorema Central do Limite.
6. Métodos de Estimação.
7. Testes de Hipóteses.
8. Modelos de Regressão.
9. Cadeias de Markov.
10. Propriedades dos Estimadores de Máxima Verossimilhança.
BIBLIOGRAFIA:
Magalhães, M. N. Probabilidade e Variáveis Aleatórias. 2ed. São Paulo: Edusp, 2006.
James, B. R. Probabilidade: Um Curso em Nível Intermediário. 3ed. Rio de Janeiro:
IMPA, 2004.
Edwards, A.W.F. Likelihood. Baltimore: Johns Hopkins University Press, 1992.
Bickel, P. & Doksum, K. Mathematical Statistics: Basic Ideas and Selected Topics.
Holden Day. Oakland, 1977.
Barros, M. Processos Estocásticos. 1ed. Rio de Janeiro: Papel Virtual, 2004.
DeGroot, M.H. & Schervish, M.J. Probability and Statistics, 3ed. Addison-//weley, New
York, 2002.
Parzon, E. Stochastic Processes. Holden Day, INC., 1962.
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DE PERNAMBUCO
DEPARTAMENTO DE ESTATÍSTICA E INFORMÁTICA
ÁREA : INFORMÁTICA
MATÉRIA: INFORMÁTICA
Perfil: Doutor
em Ciência da Computação com Experiência em Engenharia de Software
1.
Engenharia de Requisitos
2.
Projeto de Software
3.
Construção de Software
4.
Teste de Software
5.
Manutenção de Software
6.
Gerenciamento de Configuração de Software
7.
Gerenciamento de Projetos e da Engenharia de Software
8.
Processo de Engenharia de Software
9.
Ferramentas e Métodos da Engenharia de Software
10. Qualidade de Software
BIBLIOGRAFIA:
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[Dav93] A.M. Davis, Software Requirements: Objects,Functions and States, Prentice Hall, 1993.
[Gog93] J. Goguen and C. Linde, “Techniques for Requirements Elicitation,” presented at International
Symposium on Requirements Engineering, 1993.
[IEEE14143.1-00] IEEE Std 14143.1-2000//ISO/ IEC14143-1:1998, Information Technology—Software
Measurement—Functional Size Measurement—Part 1:Definitions of Concepts, IEEE, 2000.
[IEEE830-98] IEEE Std 830-1998, IEEE Recommended Practice for Software Requirements Specifications,
IEEE, 1998.
[ISO/IEC 12207:1995/Amd 2:2004] - the International Organization for Standardization and the
International Electrotechnical Commission. ISO/IEC 12207 Amendment: Information Technology –
Amendment 1 e 2 to ISO/IEC 12207,Geneve: ISO, 2004.
[ISO/IEC 12207:1995] - the International Organization for Standardization and the International
Electrotechnical Commission. ISO/IEC 12207 Information technology – Software life cycle processes,
Geneve: ISO, 1995.
[ISO15504: 2004] The International Organization for Standardization and the International Electrotechnical
Commission, ISO/IEC 15504 - Information Technology - Process Assessment – Part -1-5, 2004.
[Kot00] G. Kotonya and I. Sommerville, Requirements Engineering: Processes and Techniques, John
Wiley & Sons, 2000.
[Lou95] P. Loucopulos and V. Karakostas, Systems Requirements Engineering, McGraw-Hill, 1995.
[Pfl01] S.L. Pfleeger, “Software Engineering: Theory and Practice,” second ed., Prentice Hall, 2001, Chap.
4.
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DE PERNAMBUCO
DEPARTAMENTO DE CIÊNCIA FLORESTAL
ÁREA : MANEJO FLORESTAL
1. Testes de hipótese e de Comparação de Médias: Introdução à experimentação: unidade experimental, tratamentos,
erro experimental, variação do acaso. Princípios básicos da experimentação, Testes de comparação de medidas: testes
de Tukey, Duncan e Scheffé. Planejamento, instalação, condução e avaliação de experimentos florestais. Testes de
hipóteses. O teste t e suas aplicações. Teste qui-quadrado. Correlação e regressão: Associação entre variáveis;
Regressão linear simples e múltipla.
2. Principais delineamentos experimentais: Delineamento inteiramente casualizado: características e aplicações;
análise da variância; Delineamento em blocos casualizados. Características e aplicações; análises da variância,
estimativa de parcelas perdidas; blocos casualizados com repetições intra-blocos; Experimentos fatoriais:
Características e aplicações. Análises da variância; Experimentos em parcelas subdivididas. Características e
aplicações. Análise da Variância.
3. Introdução ao Inventário Florestal: Definições e objetivos do Inventário Florestal. Inventário Florestal como
ciência e como atividade florestal. Inserção do Inventário Florestal no currículo da Engenharia Florestal e relação
com outras disciplinas. Histórico do inventário florestal no mundo e no Brasil. Desenvolvimento dos processos e
técnicas de inventário florestal. Técnicas dendrométricas e métodos estatísticos úteis ao inventário florestal:
Amostragem em inventários florestais. Vantagens e erros. Suficiência amostral, representatividade da amostra e erro
de amostragem. Precisão requerida e erro admissível. Amostragem piloto. Definição de sistemas de amostragem e
planejamento de um levantamento por amostragem. Planejamento de um inventário florestal.
4. Principais processos amostrais em inventários florestais: Amostragem inteiramente aleatória: características,
usos, aplicações e fundamentos estatísticos. Análises de dados e estimativas de parâmetros. Amostragem
estratificada: características, usos, aplicações e fundamentos estatísticos. Amostragem sistemática: características,
usos, aplicações e fundamentos estatísticos. Amostragem em conglomerados: características, usos, aplicações e
fundamentos estatísticos. Amostragem em dois estágios: características, usos, aplicações e fundamentos
estatísticos.
5. A produção dos povoamentos em função do sítio: Classificação de sítio; Produção em função do sítio.
6. Regulação de floresta: Regulação de florestas eqüiâneas: Floresta normal X Floresta regulada, Cálculo da produção
e regulação, Estudo da rotação, Uma floresta eqüiânea regulada; Regulação de florestas ineqüiâneas: Análise da
estrutura da floresta ineqüiânea; Ciclo de corte; Estruturação de uma floresta ineqüiânea para produção sustentada.
7. Medidas de diâmetros, circunferências, área basimétrica e área basal: Definições de diâmetros, circunferências,
área basimétrica e área basal.Importância e uso de DAP e CAP. Instrumentos utilizados para medições de diâmetros e
circunferências. Erros nas medições de diâmetro e circunferência. Cálculo da área basimétrica. Determinações e
estimativas de área basal. Interpretação dos resultados. Postulado de Bitterlich. Instrumentos e procedimentos
adotados. Altura de árvores: tipos de altura, instrumentos e métodos de medição. Definições de alturas. Métodos de
determinação e estimação de alturas de árvores. Princípio geométrico: métodos e instrumentos. Princípio
trigonométrico: métodos e instrumentos. Erros nas estimativas de altura. Relações hipsométricas.
8. Medições de volume. Cubagem rigorosa. Medidas de forma. Estudo matemático das formas das árvores. Volume
de protótipos dendrométricos. Fatores e quocientes de forma. Fórmulas de cubagem. Volume comercial. Relação
entre volume, DAP e altura. Volume de povoamentos. Volume comercial de toras. Empilhamento.Métodos para
cálculo do volume de povoamentos. Equações e tabelas de volume.
9. Introdução ao sensoriamento remoto e sua importância na área de ciências florestais. Fundamentos físicos do
sensoriamento remoto: Interpretação de fotografia aéreas. Sistemas de sensoriamento remoto orbital. Sensoriamento
remoto no contexto atual do geoprocessamento.
10. Sistemas de Informação Geográfica (SIG): Conceito, histórico e perspectivas; Georeferenciamento. Projeções
cartográficas e sistemas de coordenadas. Componentes de um SIG. Base de dados. Sistemas computacionais.
Operações e Aplicações: Planejamento Ambiental; Ciências Florestais.
BIBLIOGRAFIA:
ALVES, A.A.M. Planejamento da empresa florestal – teoria da explorabilidade. Lisboa: Sociedade Astória, 1966.
179 p.
ANDERSON, P.S. Fundamentos para fotointerpretação. Rio de Janeiro: Soc. Bras. de Cartografia., 1982.
AVERY, T.E.; BERLIN, G.L.. Interpretation of aerial photographs. 4ª ed. Minneapolis: Burgess Publishing
Company, 1985.
ARONOFF, S. Geographic information systems: a Management Perspective. Ottawa: WDL Publication, 1993.
294p.
ASSAD, E.D.; E.E. SANO Sistemas de informações geográficas: Aplicações na Agricultura. 2ª ed. Brasília - DF:
EMBRAPA-CPAC, 1998. 434p
BANZATTO, D.A; KRONKA,S.N Experimentação agrícola. São Paulo: UNESP, 1989. 247p.
BURGER, D. Ordenamento florestal I – a produção florestal. Curitiba: FUPEF, 1980. 124 p.
COCHRAN, G. H. Técnicas de amostragem. Rio de janeiro, USAID, 555p. 1980.
CUNIA, T. Basic designs for survey sampling: simple, stratified, cluster and systematic sampling. Syracuse,
Forest Biometry Monograph Series No. 3. 370p. 1984.
CENTENO,A.J. Curso de Estatística aplicada a Biologia. Goiania: UFG, 1982. 185p.
FINGER, C. A. G. Fundamentos da biometria florestal. Santa Maria: UFSM/CEPEF/FATEC, 1992.
FORESTRY
MENSURATION
Página
sobre
mensuração
florestal,
disponível
em
<http://online.anu.edu.au/Forestry/mensuration.
GARCIA, G.J. Sensoriamento Remoto: princípios e interpretação de imagens. São Paulo, Nobel, 1988.
LOCH, CARLOS. A interpretação de Imagens Aéreas: Noções básicas e algumas aplicações nos campos
profissionais. Santa Catarina, Editora da UFSC, 1984.
MARCHETI, DELMAR A.B. E GARCIA, Gilberto J. Princípios de Fotogrametria e Fotointerpretação. São Paulo,
Nobel, 1997
NOVO, E.M.L.M. Sensoriamento Remoto: princípios e aplicações. São Paulo, Edgard Bkucher Ltda.1989.

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