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PROGRAMAS DAS ÁREAS/MATÉRIAS REFERNTES AO CONCURSO PARA PROFESSOR DE 3º GRAU DA UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DE PERNAMBUCO EDITAL NO 40/07 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DE PERNAMBUCO DEPARTAMENTO DE MEDICINA VETERINÁRIA ÁREA: REPRODUÇÃO MATÉRIAS: Fisiologia da Reprodução e Fundamentos de Inseminação Artificial; Andrologia; Biotecnologia da Reprodução e Obstetrícia Veterinária 1234- Fisiologia e Controle Neuro-Endócrino da Reprodução das Fêmeas e Machos Domésticos. Exame Clínico-Andrológico de Reprodutores Domésticos. Afecções que acometem o Sistema reprodutor Masculino. Biotecnologia do Sêmen (Refrigeração, Congelação e Sexagem) Aplicada aos Animais Domésticos de Reprodução. 5- Exame Obstétrico das Fêmeas domésticas. 6- Anexos Fetais.Placentas.Placentação. 7- Patologias da Gestação de origem Materna e Fetal 8- Distorcias Maternas e Fetais. 9- Manobras Obstétricas e Intervenções Obstétricas. 10- Puerpério Fisiológico e Patológico das Fêmeas Domésticas. BIBLIOGRAFIA: AUSTIN, C. R.; SHORT, R.V. Germ Cells and Fertilization. Cambridge University Press, Cambridge, v.1, 1987,177 p. AUSTIN, C. R.; SHORT, R. V. Hormonal Control of Reproduction. Cambridge University Press, Cambridge, v.3, 1987, 244 p. AUSTIN, C. R.; SHORT, R.V. Manipulating Reproduction. Cambridge University Press, Cambridge, v. 5, 1987, 235 p. BARTH, A.D.; OKO, R.J. Abnormal Morphology of Bovine Spermatozoa. Iowa State University Press, Ames, 1989, 285 p. BURKE, T. J. A Clinical Approach to Diagnosis and Treatment. Lea & Febiger, Philadelphia, 1986, 408 p. GROVE, D. Diagnóstico Andrológico Ambulante en el Bovino en Países Cálidos. Sociedade Alemana de Cooperacion Técnica, Eschborn, 1977, 286 p. Guilford, 3ª ed., 1979, 262 p. HAFEZ, E. E. Reproduction in Farm Animals. Lea & Febiger Philadelphia, 6ª ed.,1993,573 p. JÖCHLE, W. ; LAMOND, D. R. Control of reproductive functions in Domestic Animals. VEB Gustav Fischer Verlag, Jena, 1980, 248 p. JUBB, K. V. F.; KENNEDY, P. 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A ANTROPOLOGIA NO CONTEXTO DAS CIÊNCIAS SOCIAIS A ANTROPOLOGIA HISTÓRICA A ANTROPOLOGIA SOCIAL E CULTURAL MÉTODOS EM ANTROPOLOGIA OS PRINCIPAIS DESENVOLVIMENTOS HISTÓRICOS DA CIÊNCIA ANTROPOLÓGICA TEORIAS E ESCOLAS: EVOLUCIONISMO E DIFUSIONISMO TEORIAS E ESCOLAS: FUNCIONALISMO E ESTRUTURALISMO ESCOLA INTERPRETATIVA: DO TRADICIONAL À MODERNIDADE TENDÊNCIAS TEÓRICAS DA ANTROPOLOGIA CONTEMPORÂNEA: O LOCAL E O GLOBAL ÁREAS DE ATUAÇÃO DA ANTROPOLOGIA BIBLIOGRAFIA: AUGÉ, Marc. Por uma antropologia dos mundos contemporâneos. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 1997. BASTIDE, Roger. Antropologia Aplicada. São Paulo: Perspectiva, 1971. BERNARDI, Bernardo. Introdução aos estudos etno-antropológicos. Lisboa: Edições 70, 1974. DA MATTA, Roberto. Relativizando: uma introdução à antropologia social. Petrópolis, RJ: Vozes, 1984. GEERTZ, Clifford. Interpretação das culturas. Rio de Janeiro : Zahar, 1978. GEERTZ, Clifford. Nova luz sobre a antropologia. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 2001. GOLDMAN, Marcio. Alguma antropologia. Rio de Janeiro: Relume/Dumará, 1999. HERSKOVITS, Melville . Antropologia cultural. São Paulo: Mestre Jou, 1973. KLUCKHOHN, Clyde. Antropologia: um espelho para o homem. Belo Horizonte: Itatiaia, 1963. (Biblioteca de Estudos sociais e Pedagogicos. Serie 1º. Ciencias Sociais,1). LAPLANTINE, François. Aprender antropologia. São Paulo: Brasiliense, 1988. LARAIA, Roque de Barros. Cultura: um conceito antropológico. Rio de Janeiro: Zahar,1986. LEACH, E. R. Repensando a antropologia. São Paulo: Perspectiva, 1974. (Coleção Debates,88). LECLERC, Gerard. Crítica da Antropologia: ensaio acerca da história do africanismo. Lisboa: Estampa, 1973. LEVI-STRAUSS, Claude . Antropologia estrutural I. Rio de Janeiro: Tempo Brasileiro, 1970. MALINOWSKI, Bronislaw. Os argonautas do Pacífico Sul. São Paulo: Abril, 1980.Coleção Os Pensadores. MANNERS, Robert A. Teoria da Cultura. Rio de Janeiro: Zahar, 1981 MARCONI, Marina de Andrade. Antropologia: uma introdução. Colaboração de Zelia Maria Neves Presotto. 3. ed. São Paulo: Atlas, 1992. MARCONI, Marina de A.; PRESOTTO, Zélia M. N. Antropologia: uma introdução. 3. ed. São Paulo: Atlas, 1991. MAUSS. Marcel. Sociologia e antropologia . São Paulo: Epu/ EDUSP, 1974. MERCIER, Paul. História da Antropologia, Lisboa: Teorema, 1986. MUSSOLINE, Gioconda. (org.) Evolução, raça e cultura. São Paulo: Nacional/EDUSP,1969. RADICLIFFE -BROWN. R.A. Uma teoria científica da cultura. Petrópolis: Vozes, 1980. RADCLIFFE-BROWN, A. R. Estruturas e função nas sociedades primitivas. Lisboa: Edições 70, 1989. ULMANN, Reinhold Aloysio. Antropologia: o homem e a cultura. Petrópolis: Vozes, 1981. VIERTLER, Renate Brigitte. Ecologia Cultural: uma antropologia da mudança. São Paulo: Ática, 1988. MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DE PERNAMBUCO DEPARTAMENTO DE LETRAS E CIÊNCIAS HUMANAS ÁREA: MATÉRIAS: História Econômica Geral; Formação Econômica do Brasil e História Econômica, Social e Política do Brasil 1. O COMÉRCIO ULTRAMARINO, O PROCESSO DE ACUMULAÇÃO DE RIQUEZA, O PRINCÍPIO DA GLOBALIZAÇÃO. 2. ECONOMIA NA AMÉRICA PORTUGUESA: O BRASIL NO ANTIGO SISTEMA COLONIAL 3. ASPECTOS ECONÔMICOS NO PRIMEIRO IMPÉRIO 4. A ECONOMIA CAFEEIRA E O PERÍODO DE TRANSIÇÃO PARA A INDÚSTRIALIZAÇÃO NO BRASIL 5. DA REVOLUÇÃO DE 1930 AO GOVERNO MILITAR DE 1964 6. A REDEMOCRATIZAÇÃO E O BRASIL ATUAL. 7. A REVOLUÇÃO INDUSTRIAL 8. A ECONOMIA DO MUNDO ENTRE GUERRAS (1918 -1939) 9. A AMÉRICA DO NORTE E A ECONOMIA MUNDIAL APÓS A SEGUNDA GUERRA MUNDIAL. 10. ECONOMIA E SUBDESENVOLVIMENTO NO MUNDO ATUAL BIBLIOGRAFIA : 1 – AYMARD, A. e AUBOYER, J. História Geral das Civilizações: Roma e seu Império. Difel. São Paulo; 2 - __________________________. História Geral das Civilizações: O Oriente e a Grécia Antiga, Difel. São Paulo; 3 – ANTONETTI, G. a economia Medieval. Atlas, São Paulo, 1977. 4 – ARRAES, M. O Jogo do Poder no Brasil. Ed. Alfa-Ômega; 6 – BANDEIRA, M. O Governo de João Goulart: As Lutas Sociais no Brasil (1961 – 1964) Ed. Civilização Brasileira; 7 – BEAUD, M. A Historia do Capitalismo. Brasiliense, 1987; 8 – BRUN, A – O Desenvolvimento Econômico Brasileiro. Ed. Vozes. S. Paulo, 1991; 9 – CARONE, E. A República Velha. Difusão Européia do Livro. 10 - ___________. A Republica Nova (1930 – 1937). Difel; 11 - ___________- A Terceira República (1937 – 1945). Difel; 12 – FURTADO, Celso – Formação Econômica do Brasil. Editora Nacional, SP. 1989; 13 – NOVAIS, F. Portugal e Brasil na Crise do Antigo Sistema Colonial. Editora Hucitec. São Paulo, 1979; 14 – PRADO, c. História Econômica do Brasil. Ed. Brasiliense. São Paulo, 1992; 15 – SILVA, S. Expansão Cafeeira e Origem da Indústria no Brasil. Ed. Alfa Ômega MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DE PERNAMBUCO DEPARTAMENTO DE LETRAS E CIÊNCIAS HUMANAS ÁREA: HISTÓRIA MATÉRIAS: CIVILIZAÇÃO IBÉRICA E HISTÓRIA DA AMÉRICA 01) A ocupação da Península Ibérica: a decadência do Império Romano e as invasões dos bárbaros; 02) A reconquista e a formação do Condado Portucalense; 03) A Dinastia de Avis e as grandes descobertas; 04) A Dinastia de Bragança e a colonização ultramarina. 05) As civilizações americanas: as estruturas tributárias na Meso-América e nos Andes Centrais e suas evoluções politíco-culturais. 06) O sentido da colonização européia na América: os moldes da conquista da América, os fundamentos e características do Antigo Sistema Colonial e a diversidade dos processos de colonização. 07) Crise e esfacelamento do Antigo Sistema Colonial na América: a Revolução Americana, as independências na América Espanhola e a formação dos Estados Nacionais Americanos. 08) Os Estados Unidos da América: a formação econômica e social, a evolução política e o expansionismo políticoeconômico. 09) O socialismo na América Latina: Cuba, Chile e Nicarágua. 10) Os blocos econômicos: a integração econômica latino-americana e a norte-americana. BIBLIOGRAFIA: 1 – ARBEX Jr., José. A Outra América: Apogeu, Crise e Decadência dos Estados Unidos. São Paulo: Moderna, 1993; 2 – BETHENCOURT, Francisco. História das Inquisições – Portugal, Espanha e Itália, séculos XV – XIX. Cia. Das Letras, São Paulo: 2000; 3 - BOXER, C. R., - O Império Colonial Português: Lisboa: Edições 70, 1977; 4 – BRUIT, Héctor H. Revoluções na América Latina. São Paulo: Atual, 1998; 5 – CARLOS, Newton. Camelot: Uma Guerra Americana. Rio de Janeiro: Objetiva, 1991; 6 – Caderno CEDES nº. 30. A Conquista da América. São Paulo; 7 – CARDOSO, Ciro Flamarion & BRIGNOLI, Héstor Perez. História Econômica da América Latina. Rio de Janeiro: Gradil, 1983; 8 – CHAUNU, Pierre. História da América Latina. 6ª edição. São Paulo: Bertrand Brasil s/d; 9 – CRUZ, Manuel Braga da, - O Estado Novo e a Igreja Católica. Universidade de Lisboa, ICS. Revista Análise Social, nº. 162, vol. XXXVII, 2002; 10 – FERREIRA, Jorge Luiz. Conquista e Colonização da América Espanhola. São Paulo: Ática, 1992; 11 – GALENO, Eduardo. As Veias Abertas da América Latina. São Paulo: Paz e Terra, 1990. 12 – HUBERMAN, Léo. História da Riqueza dos EUA (nós, o povo). São Paulo: Brasilense, 1987. 13-LÉONARD, Yves. Salazarismo e Fascismo. Mem Martins, Portugal: Editorial Inquérito, 1998; 14 – NOVAES, Adauto. A Descoberta do Homem e do Mundo. São Paulo. Companhia das Letras, 1998. MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DE PERNAMBUCO DEPARTAMENTO DE LETRAS E CIÊNCIAS HUMANAS ÁREA: HISTÓRIA MATÉRIAS: HISTÓRIA MEDIEVAL ANRTIGA E HISTÓRIA MEDIEVAL 2. HISTÓRIA DAS CIVILIZAÇÕES ANTIGAS DO EXTREMO ORIENTE 3. FORMAÇÃO E DESENVOLVIMENTO DO POVO GREGO NA ANTIGUIDADE 4. ROMA: DA ORIGEM A QUEDA DO IMPÉRIO 5. OS ANTECEDENTES DO MEDIEVO EUROPEU 6. O IMPÉRIO BIZANTINO NO MEDIEVO: ECONOMIA, POLÍTICA E SOCIEDADE. 7. A EUROPA MEDIEVAL NA ALTA IDADE MÉDIA 8. ORIGEM E DESENVOLVIMENTO DO MUNDO MUÇULMANO NA IDADE MÉDIA 9. EUROPA: SISTEMA ECONÔMICO, POLÍTICO E SOCIAL NA BAIXA IDADE MÉDIA. 10. O RENASCIMENTO COMERCIAL E URBANO EUROPEU (SÉCULOS XII AO XVI) BIBLIOGRAFIA: 1 – ARIES, Philippe; DUBY, Georges. – História da Vida Privada. Vol. 2 da Europa Feudal à Renascença. São Paulo: Companhia das Letras, 1990; 2 - ANDERSON, Perry. Passagens da Antiguidade ao Feudalismo (São Paulo: Brasiliense, 1995); 3 – BANIARD, Michel. A Alta Idade Medida Ocidental. Lisboa: Europa-América, s/d; 4 – BARK, Willian Caroll. Origens da Idade Média. Rio de Janeiro. Zahar, 1979; 5 – BURNS, LENNER e MEACHAM. História da Civilização Ocidental. Trad. Donaldson M. Garshagen. 37ª Edição. São Paulo: Globo, 1996; 6 – BLOCH, Marc. – A Sociedade Feudal. Lisboa: Edições 70, 1982. 7 – CARDOSO, Ciro Flamarion. Sociedade do Antigo Oriente Próximo. São Paulo: Ática, 1988; 8 – CROUZET, Maurice (direção). História das Civilizações. (vols. I, II, III, IV e V). Trad. de Pedro Moacyr 94 – CROUZET, Maurice. História Geral das Civilizações. Vol. VIII. Idade Média: tempos difíceis. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 1994; 10 - DUBY, Georges – As Três Ordens ou o Imaginário do Feudalismo. Lisboa: Editorial Estampa, 1982; 11 – FOURQUIN, Guy. História Econômica do Ocidente Medieval. Lisboa: Edições 70, 1981; 12 - LE GOFF, Jacques. Para um novo conceito de Idade Média. Lisboa. Ed. Estampa, 1980; 13 - PIRENNE, Henri. As Cidades da Idade Média. Lisboa: Europa-América, 1973; 14 – SAVELLE, Max. (coordenador). História da Civilização Mundial. Trad. de Milton Amado. Belo Horizonte: Itatiaia, 1968; MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DE PERNAMBUCO DEPARTAMENTO DE LETRAS E CIÊNCIAS HUMANAS ÁREA: ADMINISTRAÇÃO MATÉRIA: ADMINISTRAÇÃO 01 – EVOLUÇÃO DA TEORIA GERAL DA ADMINISTRAÇÃO (síntese das principais escolas contemporâneas) 02 – O AMBIENTE DAS ORGANIZAÇÕES: (ambiente externo e interno, ambiente competitivo, ambiente natural) 03 – O MODELO BUROCRÁTICO E NOVAS FORMAS ORGANIZACIONAIS 04 – PROCESSO DECISÓRIO NAS ORGANIZAÇÕES (processo racional, conceito de racionalidade limitada, decisão em grupo) 05 – ADMINISTRAÇÃO ESTRATÉGICA NAS ORGANIZAÇÕES 06 – O PROCESSO DE IMPLEMENTAÇÃO DE ESTRATÉGIAS NAS ORGANIZAÇÕES 07 – MUDANÇA E CULTURA ORGANIZACIONAL 08 – MOTIVAÇÃO E LIDERANÇA (gerenciamento) 09 – CONTROLE NAS ORGANIZAÇÕES 10 – GESTÃO DO CONHECIMENTO E CAPITAL INTELECTUAL BIBLIOGRAFIA: 1 – AIDAR, Antonio Carlos Kfouri (Organizador): Administração Rural. Ed. EAESP/FGV. Série: Educação Continuada; 2 – ANDRADE, José Geraldo de Administração Rural – Introdução à Administração Rural. Ed. UFLA/FAEPE/DAE. Minas Gerais, 1996; 3 – BATALHA, Mário Otávio (coordenador). Gestão Agroindustrial. Vol. 1 e 2 Ed. Atlas. São Paulo, 1997; 4 – CHIAVENATO, Idalberto. Introdução à Teoria Geral da Administração. Edição 3ª. Ed. Mc Graw-Hill, São Paulo, 1987; 5 – HOFFMANN, Rodolfo. Administração da Empresa Agrícola. Edição 7ª. Pioneira Editora. São Paulo, 1994. 6 – HOFFMAN, R. ET al. – Administração da Empresa Agrícola, 3ª Edição. São Paulo; 7 – HOLANDA, N. – Planejamentos e Projetos. Rio de Janeiro, APEC, l975. 8 - LEITÃO E SILVA, J. – Curso de Contabilidade Agrícola. Viçosa, CEE, 1971; 9 – TEIXEIRA, E.C., MOURA, L. M., RIBON, M. – Escrituração da Empresa Rural, Ed. Viçosa, Imprensa Universitária U.F.V., 1981; MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DE PERNAMBUCO DEPARTAMENTO DE LETRAS E CIÊNCIAS HUMANAS ÁREA: ECONOMIA MATÉRIA: MACROECONOMIA 1-OFERTA E DEMANDA AGREGADAS: EQUILÍBRIO NO CURTO PRAZO E NO MÉDIO PRAZO; EFEITOS DA POLÍTICA MONETÁRIA E DA POLÍTICA FISCAL. 2-A FLUTUAÇÃO MACROECONÔMICA. RECESSÃO. DEPRESSÃO E CRISE . 3-INFLAÇÃO: CONCEITUAÇÃO, MEDIÇÃO, CURVAS DE PHILLIPS, LEI DE OKUN, EFEITOS DO CRESCIMENTO DA OFERTA MONETÁRIA NO NO CURTO E NO LONGO PRAZO. 4-INFLAÇÃO CRESCENTE: HIPERINFLAÇÃO CAUSAS E CONSEQÜÊNCIAS. O FIM DE UMA HIPERINFLAÇÃO E SEUS CUSTOS. 5-POUPANÇA, ACUMULAÇÃO DE CAPITAL E O CRESCIMENTO DO PRODUTO. 6-PROGRESSO TECNOLÓGICO E O CRESCIMENTO DO PRODUTO 7-O PAPEL DAS EXPECTATIVAS NA TEORIA ECONÔMICA. MERCADOS FINANCEIROS E EXPECTATIVAS. 8-O PAPEL DAS EXPECTATIVAS NA DETERMINAÇÃO DO CONSUMO E DO INVESTIMENTO. EXPECTATIVAS E A POLÍTICA MACROECONÔMICA. 9-O EQUILÍBRIO DA OFERTA E DEMANDA EM UMA ECONOMIA ABERTA. 10- POLÍTICA MONETÁRIA E POLÍTICA FISCAL EM UMA ECONOMIA ABERTA COM TAXA DE CAMBIO FLUTUANTE E COM TAXA DE CAMBIO FIXA. BIBLIOGRAFIA: 1.ACKLEY, Gardner – Teoria Macroeconômica, Vol. 1, 2, 2ª edição. São Paulo. Pioneira. 1978; 2.MONTOURO FILHO, André F (et. All) Manual de Economia. 1ª Edição. São Paulo. Saraiva, 1991; 3.DORNBUSCH, R., FISCHER, S., Macroeconomia, 5ª ed. São Paulo, 1991; 4.HALL, R. E., TAYLOR, J. B., Macroeconomia, Rio de Janeiro, 1989; 5.MANKIW, N. G., Macroeconomia. Rio de Janeiro, 1995. 6.SACHS, J. D., LARRAIN, F. Macroeconomia, São Paulo, 1995. 7.SHAPIRO, Edward – Análise Macroeconômica, 2ª Ed. São Paulo, Atlas, 1981; 8.WONNACOTT, Paul (et all) Economia. SP. McGraw-Hill do Brasil, 1982. MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DE PERNAMBUCO DEPARTAMENTO DE TECNOLOGIA RURAL ÁREA: LETRAS MATÉRIA: EDUCAÇÃO FÍSICA 1. TENDÊNCIAS PEDAGÓGICAS DA EDUCAÇÃO FÍSICA ESCOLAR; 2. A QUESTÃO DA ORGANIZAÇÃO DO CONHECIMENTO E A ABORDAGEM METODOLÓGICA DA EDUCAÇÃO FÍSICA; 3. DOMÍNIOS DO COMPORTAMENTO HUMANO E O MOVIMENTO; 4. PROCESSO DO DESENVOLVIMENTO MOTOR; 5. DIMENSÕES SOCIAIS DO ESPORTE; 6. EDUCAÇÃO FÍSICA E A MOTRICIDADE HUMANA; 7. REFLEXÕES SOBRE O CORPO: CORPO EDUCAÇÃO, CORPO EDUCAÇÃO MOTORA E CORPO DESVELADO; 8. CONCEPÇÃO SISTÊMICA NA PEDAGOGIA DO MOVIMENTO; 9. CONSCIÊNCIA CORPORAL: A COMPREENSÃO DO CORPO SUJEITO E O CORPO OBJETO; 10. CONCEITOS E PERSPECTIVAS DA APRENDIZAGEM MOTORA; BIBLIOGRAFIA: Coletivo de Autores: Metodologia do ensino de educação física, CORTEZ, São Paulo-SP, 1992. CUNHA, M. S. V, Educação Física, ou, Ciência da Motricidade Humana; PAPIRUS, Campinas-SP, 1989 GHIRALDELLI, P. Jr., Educação Física Progressista: a pedagogia crítico-social dos conteúdos e a Educação Física Brasileira; LOYOLA, Col. Espaço vol 10, São Paulo-SP, 1988. GRECO E BRENDA, Iniciação Esportiva Universal; Ed. UFMG, Belo Horizonte MG, 1998 MEDINA, J. P. S, O brasileiro e seu corpo; PAPIRUS, Campinas-SP,1991. MOREIRA, W. (org) [et al.], Educação Física & Esportes: perspectivas para o Século XXI; PAPIRUS, CampinasSP, 1993. TUBINO, M.J. G, As dimensões sociais do esporte; CORTEZ, São Paulo-SP, 1992. PAPIRUS, Corpo Presente; Campinas SP, 1995. MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DE PERNAMBUCO DEPARTAMENTO DE QUÍMICA ÁREA: QUÍMICA INORGÂNICA MATÉRIA: QUÍMICA INORGÂNICA 01 – Estrutura eletrônica e molecular da matéria. 02 – Ligações químicas. 03 – Termodinâmica química. 04 – Cinética química. 05 – Equilíbrio químico. 06 – Eletroquímica. 07 – Compostos de coordenação. 08 – Espectroscopia atômica e molecular. 09 – Métodos clássicos de análise química. 10 – Métodos instrumentais de análise química. BIBLIOGRAFIA: 1 – P. W. Atkins e J. de Paula, Físico-química - Vol. 1-3, LTC, 7ª Ed., Rio de Janeiro, 2002. 2 – D. F. Shriver e P. W. Atkins, Química Inorgânica, Bookman, 3ª Ed., Porto Alegre, 2003. 3 – Mendham, J.; Denney, R.C.; Barnes, J.D. & Thomas, M.J.K. - Vogel: Análise Química Quantitativa. 6a. edição, Rio de Janeiro, LTC-Longman, 2002. 4 – Harris, D.C. - "Análise Química Quantitativa"- 5a. ed., (Riehl, C.A.S. e Guarino, A.W.S, trads.), Rio de Janeiro, LTC-W.H.Freeman, 1999. 5 – A. I. Vogel, Química Analítica Qualitativa, Mestre Jou, São Paulo, 1981. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: 1 – P. Atkins e L. Jones, Princípios de Química, Questionando a vida moderna e o meio ambiente, Bookman Compania Editora, 3a. edição, 2006. 2 – T. L. Brown, H. E. LeMayJr., B. E. Bursten e J. R. Burdge, Química, Ciência Central, Pearson Prentice Hall, 9ª edição, 2005. MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DE PERNAMBUCO DEPARTAMENTO DE FÍSICA ÁREA: FÍSICA MATÉRIA: FÍSISCA 01 – Equações de Maxwell Bibliografia: 1. HALLIDAY, David, et al. Fundamentos da Física –volumes 3 e 4, Rio de Janeiro, LTC – Livros Técnicos e Científicos Editora S.A., 1994. 2 Sears, F. W. E Zemansky, M. W. Física - RJ, 1a. ED. LTC VOL. 3 e 4, 1974 3. Tipler, Paul A., Física. 2a. ED. Guanabara Dois, RJ, volume 3 1984 4. Kraus, John, Eletromagnetics. 4ª. Edição, ED. McGraw-Hill 1992. 5. Reitz, J.R., F.J. Milford & R. W. Christy, Foundations of Electromagnetic Theory, 3rd. Ed., Addison-Wesley, 1980. 6. LORRAIN, Paul e CORSON, Dale; Eletromagnetic Fields and Waves. W.H. Freeman and Company, 1970 (2ed. 02 - Interação da Radiação com a Matéria Bibliografia 1. HALLIDAY, David, et al. Fundamentos da Física –volume 4, Rio de Janeiro, LTC – Livros Técnicos e Científicos Editora S.A., 1994. 2. EISBERG, R.; RESNICK, R. Física Quântica, Átomos, Moléculas, Sólidos, Núcleos e Partículas. Ed. Campus, 1978. 3. TIPLER, P. Física Moderna, Ed. Guanabara Dois. 1990. 4. BEISER, A. Conceitos de Física Moderna. Ed. Polígono, 1969 5. OHANIAN, HANS C. Modern physics, 2nd ed. Prentice-Hall Inc. 1995. 03 – Leis de Conservação Bibliografia 1. HALLIDAY, David, et al. Fundamentos da Física –volume 4, Rio de Janeiro, LTC – Livros Técnicos e Científicos Editora S.A., 1994. 02. J. B. Marion, S. T. Thornton, Classical Dynamics of Particles and Systems, Third Ed. (Harcourt Brace Jovanovich, Orlando, FL, 1988). 03. K. R. Symon, Mecânica (Editora Campus, RJ, 1982). 04. L. D. Landau e F. M. Lifshitz, "Mechanics", Pergamon Press, Oxford (1976). 05. B. Griffiths, The Theory of Classical Mechanics - 1a. ed., Cambridge University Press / 1985 06. H. Goldstein, "Classical Mechanics", Addison-Wesley (1981) 04 – Átomo de Hidrogênio Bibliografia 01. EISBERG, R.; RESNICK, R. Física Quântica, Átomos, Moléculas, Sólidos, Núcleos e Partículas. Ed. Campus, 1978. 02. TIPLER, P. Física Moderna, Ed. Guanabara Dois. 1990. 03. BEISER, A. Conceitos de Física Moderna. Ed. Polígono, 1969 04. OHANIAN, HANS C. Modern physics, 2nd ed. Prentice-Hall Inc. 1995. 05. GASIOROWICZ, S. Física Quântica, Ed. Guanabara Dois, 1979. 05 – Equações de Schrödinger Bibliografia 01. EISBERG, R.; RESNICK, R. Física Quântica, Átomos, Moléculas, Sólidos, Núcleos e Partículas. Ed. Campus, 1978. 02. TIPLER, P. Física Moderna, Ed. Guanabara Dois. 1990. 03. BEISER, A. Conceitos de Física Moderna. Ed. Polígono, 1969 04. OHANIAN, HANS C. Modern physics, 2nd ed. Prentice-Hall Inc. 1995. 05. GASIOROWICZ, S. Física Quântica, Ed. Guanabara Dois, 1979. 06 – Radiação do Corpo Negro Bibliografia 01. EISBERG, R.; RESNICK, R. Física Quântica, Átomos, Moléculas, Sólidos, Núcleos e Partículas. Ed. Campus, 1978. 02. TIPLER, P. Física Moderna, Ed. Guanabara Dois. 1990. 03. BEISER, A. Conceitos de Física Moderna. Ed. Polígono, 1969 04. OHANIAN, HANS C. Modern physics, 2nd ed. Prentice-Hall Inc. 1995. 05. GASIOROWICZ, S. Física Quântica, Ed. Guanabara Dois, 1979. 07 – Leis da Termodinâmica Bibliografia 1. HALLIDAY, David, et al. Fundamentos da Física –volume 1, Rio de Janeiro, LTC – Livros Técnicos e Científicos Editora S.A., 1994. 2. Sears F. W., Introduccioón a la Termodinâmica: Teoria Cinética de los Gases y Mecânica Estatística. Editorial Reverte S. A. 1974. 3. Reif, F., Fundamentals of Statistical and Thermal Physics. Mc Graw-Hill Company, 1965. 4. Reif, F., Física Estadistica. Berkley Physics Course, Volumen 5. Editorial Reverte S. A. 1975. 5. CALLEN, HERBERT B Thermodynamics and an Introduction to Thermostatistics editora: John Wiley, 2ªed.1985 08 – Forças Centrais Bibliografia 01. Alonso, Marcelo & Finn, Edward J.; Física, Um Curso Universitário; Volume I – Mecânica; Editora Edgard Blücher Ltda., São Paulo, 2007 (1972) 02. J. B. Marion, S. T. Thornton, Classical Dynamics of Particles and Systems, Third Ed. (Harcourt Brace Jovanovich, Orlando, FL, 1988). 03. K. R. Symon, Mecânica (Editora Campus, RJ, 1982). 04. L. D. Landau e F. M. Lifshitz, "Mechanics", Pergamon Press, Oxford (1976). 05. B. Griffiths, The Theory of Classical Mechanics - 1a. ed., Cambridge University Press / 1985 06. H. Goldstein, "Classical Mechanics", Addison-Wesley (1981 09 – Oscilador Harmônico Bibliografia 01. Alonso, Marcelo & Finn, Edward J.; Física, Um Curso Universitário; Volume I – Mecânica; Editora Edgard Blücher Ltda., São Paulo, 2007 (1972) 02. J. B. Marion, S. T. Thornton, Classical Dynamics of Particles and Systems, Third Ed. (Harcourt Brace Jovanovich, Orlando, FL, 1988). 03. K. R. Symon, Mecânica (Editora Campus, RJ, 1982). 04. L. D. Landau e F. M. Lifshitz, "Mechanics", Pergamon Press, Oxford (1976). 05. B. Griffiths, The Theory of Classical Mechanics - 1a. ed., Cambridge University Press / 1985 06. H. Goldstein, "Classical Mechanics", Addison-Wesley (1981 10 – Transição de Fases Bibliografia 1. HALLIDAY, David, et al. Fundamentos da Física –volume 1, Rio de Janeiro, LTC – Livros Técnicos e Científicos Editora S.A., 1994. 2. Sears F. W., Introduccioón a la Termodinâmica: Teoria Cinética de los Gases y Mecânica Estatística. Editorial Reverte S. A. 1974. 3. Reif, F., Fundamentals of Statistical and Thermal Physics. Mc Graw-Hill Company, 1965. 4. Reif, F., Física Estadistica. Berkley Physics Course, Volumen 5. Editorial Reverte S. A. 1975. 5. Oliveira, Mário José de, Termodinâmica Editora Livraria da Física, 1a. ed. 2005. MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DE PERNAMBUCO DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃO Área I / matérias: Administração e Gestão Escolar: o Estrutura e Funcionamento da Educação Brasileira o Fundamentos |Sócio-históricos e Filosóficos da Educação Brasileira o Gestão de Unidade Escolar PROGRAMA 1. As mudanças históricas no Sistema Educacional Brasileiro: as principais leis de Diretrizes e Bases da Educação Nacional, os diferentes contextos e as repercussões no cotidiano escolar 2. Os fins da Educação na legislação brasileira e seu contexto histórico a partir dos principais movimentos educacionais: participação e inclusão social 3. Educação e Ensino: conceitos, finalidades e historicidade 4. O Sistema Educacional Brasileiro a partir da década de 1980 (Educação na Constituição de 1988, Nova LDB) e as e as demandas da sociedade 5. Financiamento da Educação: público x privado, fontes de financiamento 6. Projeto Político Pedagógico: elaboração com participação, o formal, o real 7. As teorias da educação e a complexidade na formulação de explicações para os fenômenos educacionais 8. Os saberes docentes e a formação do professor(a): das competências à legislação 9. Pressupostos teórico-metodológicos da prática pedagógica 10. Estudos e pesquisas como subsídios ao planejamento participativo educacional e escolar BIBLIOGRAFIA ARANHA, Maria Lucia de A. Filosofia da Educação. São Paulo, Moderna, 2006. AZEVEDO, Janete M. L. A Educação como política pública. Campinas, Autores Associados, 1997. BRANDÃO, Carlos Rodrigues. O que é educação. São Paulo, Brasiliense, 1995. BRITO DA SILVA, E. A Educação Básica pós-LDB. São Paulo, 1998 MONLEVADE, J.; SILVA, L. A. Quem manda na Educação no Brasil? Brasília, Idea, 2000. PERRENOUD, Ph. Novas competências para ensinar: convite à viagem . Porto Alegre, Artes Médicas, 2000. ROMANELLI, O. O. História da Educação no Brasil. Petrópolis: Vozes, 1990 SAVIANI, D. Da nova LDB ao novo plano decenal: por outra política educacional. Campinas, Autores Associados, 1999. SAVIANI, Dermeval. Política e Educação no Brasil. Campinas, Associados, 2002. MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DE PERNAMBUCO DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃO Área II/ matérias: • Métodos e Técnicas de Ensino: o Metodologias participativas o Planejamento e produções animal e vegetal o Agroindústria o Estágio Curricular PROGRAMA 1. 2. Metodologias participativas na formação e na atuação do Educador Agrícola Produção vegetal e agroindústria na agricultura de base familiar e no agronegócio frente a atuação do Educador Agrícola 3. Produção animal e agroindústria na agricultura de base familiar e no agronegócio frente a atuação do Educador Agrícola 4. Ensino, Pesquisa e Extensão; desafios na formação do Educador Agrícola para um contexto de desenvolvimento local e da Agroecologia. 5. Agroecologia como campo de conhecimento para a prática da educação do campo. 6. A didática na formação do Educador Agrícola face à sua atuação junto à Escolas Agrotécnicas e à Educação Popular 7. Associativismo, participação social e desenvolvimento local 8. Estágio curricular na formação do Educador Agrícola 9. Competência relacionadas com a extensão Rural e Agricultura familiar no perfil do Educador Agrícola 10. A formação do Educador Agrícola, a elaboração de projetos agropecuários e participação social BIBLIOGRAFIA MEC – Educação Profissional. Referências Curriculares Nacionais da Educação Profissional de Nível Técnico. Área Profissional: Agropecuária. Brasília, 2000. Disponível em: http://portal.mec.gov.br/sentec/arquivos/pds/agropecu.pdf ALBUQUERQUE, Paulo Peixoto de. Associativismo. In: CATTANI, Antônio David. A outra economia. Porto Alegre, Veraz, 2003. DE JESUS, Paulo. Sobre Desenvolvimento Local e Sustentabilidade – algumas considerações conceituais e suas implicações em projetos de pesquisa. In: PEDROSA, Ivo, MACIEL FILHO, Adalberto e ASSUNÇÃO, Luiz Márcio. Gestão do Desenvolvimento Local Sustentável. Recife, FCAP; EDUPE, 2007. CNEC - II CONFERÊNCIA Nacional por uma Educação do Campo – Declaração Final, 2004. Disponível em http://www.ipol.org.br/ler.php?cod=235; acesso em 01.07.2006. MOLINA, Mônica C; (orgs). Por uma Educação do Campo. Petrópolis, RJ: Vozes, 2004. FREIRE, Paulo. Extensão ou Comunicação. Rio de Janeiro. Ed. Paz e Terra, 1983. GHON, Mª da Glória (org). Movimentos Sociais no início do século XXI: antigos e novos atores sociais. Petrópolis, RJ: Vozes, 2003. LIMA, Irenilda de S. Aspectos Didáticos da Extensão Rural para o Desenvolvimento Local. XXVII Congresso Brasileiro de Ciências da Comunicação.GT – comunicação científica e ambiental. Porto Alegre. 2004. LIMA, Irenilda de S; DE JESUS, Paulo. A Pesquisa na Prática da Extensão Rural para o Desenvolvimento Sustentável: Alguns fundamentos epistemológicos. In TAVARES DE LIMA < Jorge Roberto e FIGUEIREDO, Marcos A. B. Extensão Rural, desafios de novo tempo. Recife, Bagaço, 2006. DE LIMA, J. R. (ORG). Extensão Rural e Desenvolvimento Sustentável. Recife: Bagaço. 2003. P. 71-92. TAVARES DE LIMA, Jorge R. e FIGUEREDO. Marco A B. Extensão Rural, desafios dos novos tempos: agroecologia e sustentabilidade. Recife: Bagaço. 2006. VEIGA, José Eli da. Desenvolvimento Sustentável: o desafio do século XXI. Rio de Janeiro: Garamond, 2005. MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DE PERNAMBUCO DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃO Área II/ matérias: • Métodos e Técnicas de Ensino: o Didática o Metodologia do Ensino de Matemática, Química, Física, Biologia o Estágio Supervisionado PROGRAMA 1 – A Didática no Contexto das Ciências da Educação: sua contribuição na formação do educador; 2 – Planejamento e avaliação do ensino; 3 – Orientações oficiais para o ensino das ciências nos níveis fundamental e médio; 4 – Fundamentos epistemológicos e metodológicos das principais abordagens de ensino; 5 – A transposição didática dos conteúdos das ciências no ensino fundamental e médio; 6 – A Didática da Matemática e a nova Didática das Ciências; 7 – Recursos didáticos e suas relações com as abordagens de ensino; 8 – As relações professor-aluno, aluno-saber e professor-saber no ensino das ciências nos níveis fundamental e médio; 9 – Multidisciplinaridade, Interdisciplinaridade e Transdisciplinaridade; 10 – Pressupostos teórico-metodológicos da pesquisa em ensino das ciências. BIBLIOGRAFIA - DIDÁTICA ABREU, Mª CÉLIA E MASETO, MARCOS T. O Professor Universitário em Sala de Aula. 5ª ed. SP., Editores Associados, 1993. ALVES, RUBEM. Estórias de quem Gostam de Ensinar. Cortez: Autores Associados, 1993. ALVITE, M MERCEDES CAPELO. Didática e psicologia. SP., Ed. Loyola, 1987. BORDENAVE, JUAN DIAZ. Estratégias de Ensino Aprendizagem. Petrópolis, Ed. Vozes, 1977. CACHAPUZ, ANTÓNIO.[et al.organizadores). A Necessária renovação do ensino das ciências. São Paulo: Cortez,2005. CANDAU, VERA MARIA. Rumo a uma Nova Didática. Petrópolis, Ed. Vozes, 1988. CUNHA, Mª IZABEL. O Bom Professor e sua Prática. SP., Ed. Papirus, 1992. FERREIRA, FRANCISCO WHITAKER. Planejamento Sim ou Não. RJ., Ed. Paz e Terra, 1983. HOFFMAN, JUSSARA. A Avaliação Mediadora: Uma prática em Construção da Pré-Escola à Universidade. Porto Alegre, Educação e Realidade, 1993. HOFFMAN, JUSSARA. Avaliação: Mito e Desafio uma Perspectiva Construtivista. 3ª ed. Porto Alegre, 1992. LIBÂNEO, JOSÉ CARLOS. Democratização da Escola Pública. SP., Ed. Loyola, 1988. MIZUKAMI, Mª DAS GRAÇAS N. Ensino: As Abordagens do Processo. SP., EPU, 1986. SAUL, ANA Mª. Avaliação Emancipatória. Petrópolis, Ed. Cortez, 1988. SAVIANI, DERMEVAL. Pedagogia História-Crítica: Primeiras Aproximações. 2º ed. SP., Cortez, 1991. VEIGA, ILMA PASSOS ALENCASTRO. A Prática Pedagógica do Professor de Didática. 3ª ed., SP., Papirus, 1994. BIBLIOGRAFIA - METODOLOGIA CHALMERS, A. F. O que é Ciências Afinal? SP., Brasiliense, 1993. DELIZOICOV, Demétrio [et al.] Ensino de Ciências: fundamentos e métodos. São Paulo: Cortez, 2002.- (Coleção Docência em Formação). DRIVER, R E BELL, B. O Pensamento dos Estudantes e a Aprendizagem de Ciências: Uma Visão Construtivista. School Science Review, vol. 67, pp. 443-456, 1986. (tradução) FRARIA, W DE. Teorias de Ensino e Planejamento Pedagógico: Ensino não-diretivo, Ensino Libertário, Ensino por Descoberta, Ensino Personalizado. SP., SPU, 1986. MIZUKAMI, M. DA G. Ensino: As Abordagens do Processo. SP., EPU, 1986. PARENTE, L. T. S. Bachelard e a Química: No Ensino e na Pesquisa. Fortaleza: Ed. Da Universidade Federal do Ceará/Stylus Publicações, 1990. RONCA, A. C. C. Técnicas Pedagógicas: Domesticação ou Desafio à participação? Petrópolis, Vozes. BIBLIOGRAFIA - ESTÁGIO SUPERVISIONADO I BERNSTEIN, BASIL. A Estrutura do Discurso Pedagógico – Classe, Códigos e Controle. Petrópolis, Vozes, 1996. BORDENAVE, JUAN DIAZ. Estratégias de Ensino-Aprendizagem. Petrópolis. Ed. Vozes, 1977. CANDAU, VERA Mª. A Didática em Questão. Petrópolis Ed. Vozes, 1983. CARVALHO, ANNA Mª Pessoa. Prática de Ensino. Os Estágios na Formação do Professor. SP., Livraria Pioneiro 1994. CARVALHO, ANNA Mª Pessoa.(Org.). Ensino de Ciências: unindo a pesquisa e a prática. São Paulo : Pioneira Thomson Learning,2004. CUNHA, Mª IZABEL. O Bom Professor e sua Prática. SP., Papirus, 1992. FERREIRA, BETÂNIA. “Reflexão Sobre a Prática Docente”. Recife, Imprensa Universitária/UFRPE, 1995. FREIRE, PAULO. O Compromisso do Profissional com a Sociedade. In: Educação e Mudança. SP., Paz e Terra, 1989. FREIRE, PAULO. Virtudes do Educador ou Educadora In: Revista de Cultura Vozes, 80(7): 63-66, 1986. GUSDORF, G. Professores Para Que? SP., Martins Fontes, 1987. HOFFMANN, J. Avaliação: Mito & Desafio: Uma Perspectiva Construtiva, 14ª ed. Porto Alegre, Educação e Realidade, 1991. KINCHELOE, JOEL. A Formação do Professor como Compromisso Político. Porto Alegre, Artes Médicas. 1999. LABORATÓRIO DE ENSINO SUPERIOR DA FACULDADE DE EDUCAÇÃO DA UFRGS. Planejamento e Organização do Ensino. Porto Alegre, Globo, 1985. LIBÂNEO, J. Didática. SP., Cortez, 1991. LUCKESI, C. Avaliação da Aprendizagem Escolar, 4ª ed. SP., Cortez, 1996. LUCKESI, C. et al. Fazer Universidade: Uma Proposta Metodológica, 4ª ed. SP., Cortez, 1989. MALDANER, O. PIEDADE, M. Repensando a Química In Química Nova na Escola, Maio, 15-19, 1995. MIZUKAMI, Mª DA GRAÇA N. Ensino: As Abordagens do processo. SP., EPU, 1986. 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Lisboa, Moraes Editores, 1977. THISHMAN, SHARI. A cultura dos Pensamentos da Sala de Aula. Porte Alegre, Artes Médicas, 1999. TURRA, C. et all. Planejamento de Ensino e Avaliação, 10ª ed. Porto Alegre, Sagra, 1982. TURRA, CLÓDIA Mª GODOY. Planejamento de Ensino e Avaliação. Porto Alegre, 1988. VEIGA, ANTONIO O. (Org). Repensando a Didática. Campinas, SP., Papirus, 1988. BIBLIOGRAFIA - ESTÁGIO SUPERVISIONADO II AEBLI, HANS. Prática de Ensino. SP., EPU, 1989. BERNSTEIN, BASIL. A Estrutura do Discurso Pedagógico – Classe, Códigos e Controle. Petrópolis, Vozes, 1996. CARVALHO, ANNA M. P. Prática de Ensino. Os Estágios na Formação do Professor. SP., Livraria Pioneiro 1994. FREIRE, PAULO. O Compromisso do Profissional com a Sociedade. In: Educação e Mudança. SP., Paz e Terra, 1989. FREIRE, PAULO. Virtudes do Educador ou Educadora In: Revista de Cultura Vozes, 80(7): 63 – 66. 1986. GUSDORF, G. Professores Para Que? SP., Martins Fontes, 1987. HOFFMANN, J. Avaliação: Mito & Desafio: Uma Perspectiva Construtiva, 14ª ed. Porto Alegre, Educação e Realidade, 1991. KINCHELOE, JOEL. A Formação do Professor como Compromisso Político. Porto Alegre, Artes Médicas. 1999. LABORATÓRIO DE ENSINO SUPERIOR DA FACULDADE DE EDUCAÇÃO DA UFRGS. Planejamento e Organização do Ensino. Porto Alegre, Globo, 1985. LIBÂNEO, J. Didática. SP., Cortez, 1991. LIBÂNEO, JOSÉ CARLOS. Democratização da Escola Pública. S.P., Loyola, 1990. LUCKESI, C. Avaliação da Aprendizagem Escolar, 4ª ed. SP., Cortez, 1996. LUCKESI, C. et al. Fazer Universidade: Uma Proposta Metodológica, 4ª ed. SP., Cortez, 1989. MALDANER, O. PIEDADE, M. Repensando a Química In Química Nova na Escola, Maio, 15-19, 1995. MARQUES, JURACY. A aula como Processo. Porto Alegre, Globo, 1983. MIZUKAMI, Mª DA GRAÇA N. Ensino: As Abordagens do processo. SP., EPU, 1986. MORAES, VERA REGINA. Melhoria do Ensino e Capacitação Docente. – RGS. Editora da Universidade, 1996. MORTIMER, E. Concepções Atomistas dos Estudantes In Química Nova na Escola, Maio, 23-26, 1995. RIBEIRO, D. Sobra o Óbvio. In Revista Encontros com a Civilização Brasileira nº 1. 1977. RODRIGUES, NEIDSON. Lições do príncipe e Outras Lições: o intelectual, a política, a educação. 3ª ed. (Coleção Polêmicas do nosso Tempo, 8). SP., Cortez: Autores Associados, 1984. ROSA, SANNY. Construtivismo e Mudanças, 4ª ed. SP., Cortez (Coleção Questão da nossa Época, v. 29). 1997. SAUL, ANA Mª. Avaliação Emancipatória. Petrópolis, Ed.. Cortez, 1988. SCHNETZER, R. E ARAGÃO R. Importância, Sentido e Contribuições de Pesquisas para o Ensino de Química In Química Nova na Escola, Maio, 27-31, 1995. SNYDERS, GEORGES. Escola, Classe e Luta de Classes. Lisboa, Moraes Editores, 1977. THISHMAN, SHARI. A cultura dos Pensamentos da Sala de Aula. Porte Alegre, Artes Médicas, 1999. TURRA, C. et all. Planejamento de Ensino e Avaliação, 10ª ed. Porto Alegre, Sagra, 1982. VEIGA, ANTONIO O. (Org). Repensando a Didática. Campinas, SP., Papirus, 1988. MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DE PERNAMBUCO DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃO Área III/ matérias: • Psicologia e Orientação Profissional: o Psicologia Geral o Psicologia da Aprendizagem o Psicologia do Desenvolvimento o Psicologia da Educação PROGRAMA 1 – Da Psicologia Filosófica à Psicologia Científica: a consolidação da Psicologia como Ciência do Século XX. 2 – Os processos psicológicos (cognitivos e afetivos) e suas implicações para a sala de aula. 3 – Desenvolvimento humano: Concepções e Modelos Teóricos da Psicologia Evolutiva. 4 – Caracterização da Puberdade e da Adolescência: Aspectos físicos, cognitivos, sócio-afetivos e morais e suas implicações educacionais. 5 – As teorias psicogenéticas de Jean Piaget e Lev Vygotsky e suas contribuições ao construtivismo na Educação. 6 – Behaviorismo, Neobehaviorismo e as perspectivas psicogenéticas: implicações para os Modelos de Ensino (Tradicional e Construtivista). 7 – Conflito Cognitivo, Equilibração, Mediação Simbólica e Zona de Desenvolvimento Proximal: a prática pedagógica construtivista a partir dos conceitos piagetianos e vygotskianos. 8 – O papel da interação social na constituição psicológica do indivíduo. 9 – Cultura, Cognição e Sociedade: implicações psicológicas e educacionais. 10 – Grupos Sociais: constituição e principais fenômenos grupais. BIBLIOGRAFIA: BOCK, A. M., FURTADO,O. & TEIXEIRA, M.L. Psicologias: uma introdução ao estudo de Psicologia. São Paulo, Saraiva,1993. COLL, C. et, al. Psicologia da Educação. Porto Alegre, Artmed, 1998. COLL, C. et, al. Psicologia do Ensino. Porto Alegre, Artmed, 2000. COLL, C., PALACIOS, J. & MARCHESI, A. Desenvolvimento psicológico e educação – Psicologia evolutiva. Porto Alegre, Artes Médicas, v. 1 e 2, 1996. CUNHA, M. V. Psicologia da Educação. Rio de Janeiro, DP&A, 2000. DEL PRETTE, A. DEL PRETTE, Z. A. P. Psicologia das Relações Interpessoais: vivências para o trabalho em grupo. Petrópoles RJ: Vozes, 2001. ENDERLE,C. Psicologia da adolescência. Porto Alegre, Artes Médicas, 1988. FERREIRO, E. Atualidade de Jean Piaget. Porto Alegre, Artmed, 2001. HENNEMAN,R.H. O que é Psicologia. Rio de Janeiro, José Olympio, 1981. LA TAILLE, Y. et al. Piaget, Vygotsky e Wallon – Teorias Psicogenéticas em discussão. São Paulo, Summus, 1992. LAMBERT, W. Psicologia Social. Rio de Janeiro, Zahar, 1968. OLIVEIRA, M. K. Vygotsky: aprendizado e desenvolvimento, um processo sócio-histórico. São Paulo, Scipione, 1993. OSÓRIO, L. C. Adolescente hoje. Porto Alegre, Artes Médicas, 1989. PISANI, E. M. PEREIRA, S. RIZZON, L. A. Temas de Psicologia Social. Petrópoles RJ: Vozes, 1994. REGO, T.C. Vygotsky: uma perspectiva histórico-cultural da educação. Petrópolis, Vozes, 1997. VYGOTSKY, L.S. Pensamento e linguagem. São Paulo, Martins Fontes, 1989 VYGOTSKY,L.S. A formação social da mente. São Paulo, Martins Fontes, 1984. MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DE PERNAMBUCO DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃO • o o o Área IV/ matérias: Extensão Rural e Educação Agrícola: Extensão Rural Cooperativismo Extensão Rural e Crédito Agrícola PROGRAMA 1. 2. EXTENSÃO RURAL E O NOVO ESPAÇO AGRÁRIO: DESAFIOS CONTEMPORÂNEOS; EXTENSÃO RURAL E EXTENSÃO PESQUEIRA: CAMINHOS CRUZADOS EM TEMPO DE DESENVOLVIMENTO LOCAL; 3. AGRICULTURA FAMILIAR E A NOVA POLÍTICA NACIONAL DE ASSISTÊNCIA TÉCNICA E EXTENSÃO RURAL; 4. EDUCAÇÃO AGRÍCOLA E AS NOVAS PERSPECTIVAS DE TRABALHO NO DESENVOLVIMENTO LOCAL; 5. COOPERATIVISMO, CRÉDITO E EXTENSÃO RURAL; 6. EXTENSÃO RURAL, EDUCAÇÃO AGRÍCOLA E MOVIMENTOS SOCIAIS NO CAMPO; 7. AGROECOLOGIA E DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL; 8. EXTENSÃO RURAL, MOVIMENTOS SOCIAIS E REFORMA AGRÁRIA NO BRASIL ATUAL; 9. POLÍTICAS PÚBLICAS E AS QUESTÕES DE GÊNERO E DE GERAÇÃO EM CONTEXTOS RURAIS; 10. PARTICIPAÇÃO COMUNITÁRIA E DESENVOLVIMENTO LOCAL: ENTRAVES E PERSPECTIVAS NAS CULTURAS POPULARES. BIBLIOGRAFIA ABREU, MARCELO DE PAIVA E LOYO, EDUARDO H.M.M. Globalização e Regionalização: Tendências da Econômia Mundial e seu impacto sobre os interesses agrícolas Brasileiros. IPEA. Projeto PNUD/BRA/91/014. Brasília, 1994. ALBUQUERQUE, MARCOS CINTRA C. E NICOL ROBERT. Economia Agrícola. setor primário e a evolução da economia brasileira. McGraw-Hill Ed. São Paulo, 1987. ALBUQUERQUE, Paulo Peixoto de. Associativismo. In: CATTANI, Antônio David. A outra economia. Porto Alegre, Veraz, 2003. AMIN, SAMIR E VERGOPOULOS KOSTAS. A questão Agrária e o capitalismo. 2a. edição. Paz e Terra. São Paulo,1986. BENECKE, DIETER W. Cooperação e desenvolvimento. Coleção Cooperativismo. Debate 2. Coo-jornal/Assocene. Porto Alegre, 1980. CASTRO, Josué. Sete Palmos de Terra e um Caixão. Editora Brasiliense. S.P. 1965. CNEC - II CONFERÊNCIA Nacional por uma Educação do Campo – Declaração Final, 2004. Disponível em http://www.ipol.org.br/ler.php?cod=235; acesso em 01.07.2006. CORADINI, ODACIR LUIZ E FREDERICO, ANTOINETTE. Agricultura, Cooperativas e Multinacionais. Zahar Editores. Rio de Janeiro, 1981. DE JESUS, Paulo. Sobre Desenvolvimento Local e Sustentabilidade – algumas considerações conceituais e suas implicações em projetos de pesquisa. In: PEDROSA, Ivo, MACIEL FILHO, Adalberto e ASSUNÇÃO, Luiz Márcio. Gestão do Desenvolvimento Local Sustentável. Recife, FCAP; EDUPE, 2007. FACÓ, Rui. 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ALTERAÇÕES CROMOSSÔMICAS, MUTAÇÕES GÊNICAS E REPARO DE DNA 08.UTILIZAÇÃO DA VARIABILIDADE GENÉTICA NO MELHORAMENTO GENÉTICO ANIMAL E VEGETAL 09. DETERMINAÇÃO DO SEXO, HERANÇA LIGADA AO SEXO E HERANÇA RELACIONADA AO SEXO 10.TECNOLOGIA DO DNA RECOMBINANTE, TRANSGÊNICOS, CLONAGEM, MARCADORES MOLECULARES. BIBLIOGRAFIA: ALBERTS, B. et al. Biologia molecular da célula. 4ª ed. Porto Alegre: ArtMed, 2004. 1463 p. BROWN, T.A. Genética - um enfoque molecular, 3.ed. Rio de Janeiro, Guanabara Koogan, 1999, 336p. FERREIRA, M. E.; GRATTAPLAGLIA, D. Introdução ao Uso de Marcadores Moleculares RAPD e RFLP em Análise Genética. Brasília: Embrapa – Cenargen, 1995. 220p. FUTUYMMA, D.J. Biologia evolutiva. 2.ed. Ribeirão Preto: Sociedade Brasileira de Genética/CNPq 1996. 631p. GRIFFITHS, A. J. F.; GELBART, W. M.; MILLER, J. H.; LEWONTIN, R. C. Genética Moderna. Rio de Janeiro: Editora Guanabara, 2001. 589p. MICKLOS, D. A.; FREYER, G. A.; CROTTY, D. A. A Ciência do DNA. 2ª ed., Editora Artmed:Porto Alegre-RS, 2005. 575p. RAMALHO, M.M.A.P.; SANTOS, J.B.; PINTO, C.A.B.P. Genética na agropecuária. 2.ed. Lavras: UFLA, 2001. 472p. STEBBINS, G.L. Processo de evolução orgânica. São Paulo: Polígono, 1970. 255p. SUZUKI, T.D.; GRIFFITHS, A.J.F.; MILLER, J.H.; LEWONTIN, R.C. Introdução a genética. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan. 1992. TURNER, P. C.; McLENNAN, A. G.; BATES, A. D.; WHITE, M. R. H. Biologia molecular, 2ªed., Rio de Janeiro: Editora Guanabara, 2004, 287p. VIANA, J. M. S.; CRUZ, C. D.; BARROS, E. G. Genética. 2.ed. Viçosa : UFV, 2003, 330p. WATSON, J. D.; BAKER, T. A. ; BELL, S. P.; GANN, A.; LEVINE, M.; LOSICK, R. Biologia molecular do gene. Editora Artmed:Porto Alegre-RS, 2006. 728p. MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DE PERNAMBUCO DEPARTAMENTO DE BIOLOGIA ÁREA: ECOLOGIA MATÉRIA: ECOLOGIA 1. 2. 3. 4. 5. 6. 7. Ecologia: aspectos históricos, conceituais e políticos, níveis biológicos, propriedades emergentes, ecologia e evolução. Energia nos sistemas ecológicos: princípios termodinâmicos, energia e emergia, níveis tróficos, pirâmides ecológicas e produtividade. Transferência de matéria nos ecossistemas: ciclos biogeoquímicos e mudanças globais. Dinâmica de populações biológicas: conceito de população, estrutura, crescimento, distribuição espacial, flutuações populacionais. Ecologia de comunidades: conceitos, estrutura e dinâmica. Paleontologia: conceito, divisões, histórico, princípios básicos. Registro fossilífero: conceito de fóssil e icnofóssil, processos de fossilização, ambientes propícios à fossilização; noções de sistemática e taxonomia paleontológicas. Paleoecologia: conceitos e divisões, parâmetros paleoecológicos 8. 9. Fundamentos de Paleoclimatologia e Paleogeografia 10. Era Cenozóica: divisões, caracterização climática e geográfica, modernização das floras e faunas, causas e conseqüências das glaciações quaternárias. BIBLIOGRAFIA AUBOUIN, J.; BROUSSE, R.; LEHMAN, J-P. Tratado de Geologia: Paleontologia, Estratigrafia. Barcelona: Omega, 1981. Tomo II, 651 p. BRITO, I. M. de. Bacias sedimentares e formações pós-paleozóicas no Brasil. 1. ed. Rio de Janeiro: Interciência, 1979. CARVALHO, I. de S. (ed.). Paleontologia. Rio de Janeiro: Interciência, 2004. DAJOZ, R. Ecologia Geral. 4. ed. Rio de Janeiro: Vozes, 1983. Cap. 4: Fatores Climáticos. DAJOZ. R. Princípios de Ecologia. 7. ed. Rio de Janeiro: Artmed, 2005. MENDES, J. C. Paleontologia Básica. São Paulo: T. A. Queiroz/ EDUSP, 1988. MENDES, J. C. Paleontologia Geral. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos/ EDUSP, 1977. 42 p. ODUM, E.P. - Ecologia. Ed. Interamericana RICKLEFS, R. A economia da Natureza. 3 ed. Ed. Guanabara-Koogan. SUTTON, B.; HARMON, P. - Fundamentos de Ecologia. Editorial Limusa. MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DE PERNAMBUCO DEPARTAMENTO DE LETRAS E CIÊNCIAS HUMANAS ÁREA: LETRAS MATÉRIA: LÍNGUA BRASILEIRA DE SINAIS-LIBRAS 1.Educação Especial: O sujeito surdo diante da especificidade lingüística da comunicação e educação numa escola inclusiva 2.Filosofias Educacionais da Educação com surdos: Oralismo, Comunicação Total e Bilingüismo 3.Legislação: Decreto 5296/04 e 5626/05. 4.Gramática da Libras I: Parâmetros da LIBRAS 5.Gramática da Libras II: Pronomes, tipos de verbos, Classificadores e Adjetivos Descritivos 6.Gramática da Libras III: Sistema de transcrição, empréstimos lingüísticos, tipos de frases. 7.Sinais segundo contextos I: encontro, família e meios de transportes 8.Sinais segundo contextos II: casa, escola, meio ambiente 9.Sinais segundo contextos III: objetos, figuras geométricas e numerais 10.Sinais segundo contextos IV: alimentação, vestuária, cores, animais BIBLIOGRAFIA BRASIL_Dec. 5296/ 2004. Regulamenta as Leis nos 10048/2000 e 10098/2000, que estabelece normas gerais e critérios básicos para promoção de acessibilidade das pessoas portadoras de deficiência ou com mobilidade reduzida, e dá outras providências. Brasília, 2004 Dec. 5626/2005. Regulamenta Lei 10436/2002, que estabelece normas gerais na educação das pessoas surdas e com deficiência auditiva.. MEC/SEESP. Política Nacional de Educação Especial. Brasília: Secretaria de Educação Especial, 1994. . http://portal.mec.gov.br/seesp/arquivos/txt/tradutorlibras.txt, acesso em 15.09.07. Sistema de Avaliação da Educação Básica (Saeb). Disponível em: http://www.inep.gov.br/basica/saeb/. Acesso em 20 mar. 2007. COLL, C.; MARCHESI, A.; PALACIOS J. Desenvolvimento psicológico e educação. 2ª ed. Trad. Fátima Murad. Porto Alegre: Artmed, 2004. BRITO. F. L. Por uma gramática de língua de sinais. Rio de Janeiro: Tempo Brasileiro, 1995. Integração social & educação de surdos. Rio de Janeiro: Babel, 1993. FEDERAÇÃO NACIONAL DE EDUCAÇÃO E INTEGRAÇÃO DOS SURDOS - FENEIS. Disponível: http://www.feneis.com.br/interpretes/postura.shtml. Acesso em: 23 de agosto de 2004. FELIPE, T. A. LIBRAS em Contexto: curso básico, livro do estudante cursista. Brasília: Programa Nacional de Apoio à Educação de Surdos, MEC; SEESP, 2001. FERNANDES, E. Problemas lingüísticos e cognitivos do surdo. Rio de Janeiro: AGIR, 1990. Linguagem e surdez. Porto Alegre: Artmed, 2003. GAZZANIGA, R.B., IVRYG.B., MANGUN, R., Neurociência cognitiva: a biologia da mente, 2 ed. Porto Alegre, Artmed, 2006. GOLDFELD, M. A criança surda. Linguagem e cognição numa perspectiva sócio-interacionista. São Paulo: Plexus, 1997. INSTITUTO NACIONAL DE EDUCAÇÃO DE SURDOS - INES`- revista audiologia, 2005 http://www.ines.org.br/ acesso em 12/12/2007 publicações diversas educação, cursos, atividades socio cutlruais desenvolvidas SKLIAR C.A surdez: um olhar sobre as diferenças. Porto Alegre: Mediação, 1998. MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DE PERNAMBUCO DEPARTAMENTO DE TECNOLOGIA RURAL ÁREA: TECNOLOGIA DE ALIMENTOS MATÉRIAS: PROJETO DE AMBIENTAÇÃO E DESIGN PARA RESTAURANTES E SIMILARES 1. METODOLOGIA DO PROJETO ARQUITETÔNICO 2. A RELAÇÃO INTERIOR/EXTERIOR 3. OS MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO/REVESTIMENTO 4. EQUIPAMENTOS NOVOS/EXISTENTES 5. DETALHES CONSTRUTIVOS, DE AMBIENTES E DE ESQUADRIAS 6. PROJETOS COMPLEMENTARES E ESPECIAIS (AR CONDICIONADO, HIDRÁULICA, ELÉTRICA, TELEFONIA, PAISAGISMO, ETC. 7.DIMENSIONAMENTO DE ESPAÇOS PARA DEFICIENTES FÍSICOS 8. COR E TEXTURA EM AMBIENTES 9. DOMÍNIO DAS TÉCNICAS CONSTRUTIVAS E TECNOLOGIA DE EXECUÇÃO 10. CONHECIMENTO DAS TÉCNICAS DE REPRESENTAÇÃO GRÁFICA (ARQUITETÔNICA PARA RESTAURANTES E SIMILARES). BIBLIOGRAFIA: 1.CHING & BINGGELI Arquitetura de Interiores Ilustrada- 2ª Edição Editora Bookman, 2006.352p.Ching, Francis D. K. Forma, Espaço e Ordem. Editora: Martins Fontes, 2003. 2.FROTA,ANESIA B. ESCHFFER, SUELI R. Manual de Conforto Térmico, 7º Edição Editora Studio Nobel, 2005, 244p. 3. GURGEL, MIRIAM Projeto Espaços. Guia de Arquitetura de Interiores para Áreas Comerciais. Ed. SENAC, 2003,301p. 4. LEGEN, JOHANVAN Manual do Arquiteto Descalço, Livraria do Arquiteto,2005. 5. MARICATO, PERCIVAL Como Montar e Administrar Bares e Restaurante Editora: SENAC, São Paulo, 2005. 6.NEUFERT,E & NEUFERT, P. Arte de Projetar em Arquitetura Gustavo GILL Editora 17ª Ed. 618p. 7. REZENDE, IVAN Interiores Lojas e Restaurantes Editora Viana e Mosley, 298p. www.anvisa.gov.br MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DE PERNAMBUCO DEPARTAMENTO DE TECNOLOGIA RURAL ÁREA: TECNOLOGIA DE ALIMENTOS MATÉRIAS: ENOLOGIA E SERVIÇOS DE BARES E RESTAURANTE. 1. CONCEITO DE ENOLOGIA E SUA EVOLUÇÃO 2. CONSIDERAÇÕES GERAIS E IMPORTÂNCIA DA FERMENTAÇÃO NA ENOLOGIA. 3. ESTABILIZAÇÃO E CONSERVAÇÃO DE VINHOS 4. ANÁLISE SENSORIAL DE VINHOS 5. ENOGASTRONOMIA 6. PESSOAL DE SERVIÇO EM SERVIÇOS DE BARES E RESTAURANTES. 7. MISE-EM-PLACE EM SERVIÇOS DE BARES E RESTAURANTES 8. ALMOXARIFADO EM SERVIÇOS DE BARES E RESTAURANTES 9.O CLIENTE EM SERVIÇOS DE BARES E RESTAURANTES 10.AS BEBIDAS EM SERVIÇOS DE BARES E RESTAURANTES. BIBLIOGRAFIA: BOBBIO,F..O & BOBBIO,P.A-introdução á química de alimentos, São Paulo:Varela. BOBBIO,F.O & BOBBIO,F.O-quimica do processamento de alimentos,Sãoa Paulo-Varela. CALÔ, ANTÔNIO ET.AL – Vinho, escolha, compra, serviço e degustação, Manual do Sommelier – Ed. Globo SP. 2004. CARROL & BRWN- le cordon Bleu vinhos – Ed.Marco Zero-SP 2004. FONSECA,M.T.-tecnologia gerenciais de restaurantes. 3.ed.rev.ampl.São Paulo:SENAC.2004,187 p. GALVÃO, SAUL – a cozinha e seus vinhos – Ed;Senac-SP.2002 KEVIL, SUSAN – vinhos do mundo todo.Ed. Jorge Zehar Ed. Lyda I SEM-85.7110-905-2. KINTON,R.CESERANI,V,FOSKETT,D.-enciclopédia de serviços de alimentação. 1. ed. São Paulo: Varela, 1999, 703 p; MAHAN,L.k.KRAUSE- alimentos, nutrição & dietotarapia. São Paulo: Roca-1998. NYOITI, S.-MACROBUÓTICA ZEN. - a arte da longevidade e do rejuvenescimento. Ed. Associação Macrobiótica de Porto Alegre. Porto Alegre,RS. LAROUSSE DOS VINHOS- Ed.Larousse do Brasil LE CORDON BLEU VINHOS-Ed.Marco Zero LONA,ADOLFO ALBERTO-vinhos degustação elaboração e serviço Ed.Age MANFROI,VICTOR – degustação de vinhos-UFRG PACHECO,ARISTIDES-a iniciação a enologia-Ed.Senac-201 PHILIPS,ROD-uma breve história do vinho.Ed.Record SANTOS,JOSÉ-vinhos o essencial-Ed.Senac-SP-2003 SILVIA,HELENA ET.AL-vinhos e uvas – Guia Internacional-Ed.Senac-SP SIMON,JOANA-vinhos e comida. Ed.Companhia das letras SPLENDOR,FIRMINO-vinhos degustação e serviço-Ed.Educar VIOTTI,EDUARDO-guia dos vinhos Brasileiros 2006-Ed.Marketing Express VALENZI, M.receitas para vegetarianos. São Paulo: Marco Zero. BECK, H et el. A arte e a ciência do serviço. São Paulo. Editora Anhembi Morumbi, 2005. 409 p. TEICHMANN, Ione Mendes. Cardápio; técnicas e criatividade. Caxias do Sul. Educs,200. TEICHMANN, ione Mendes.-tecnologia culinária, Caxias do Sul: EDUCS,200. MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DE PERNAMBUCO DEPARTAMENTO DE TECNOLOGIA RURAL ÁREA: TECNOLOGIA DE ALIMENTOS MATÉRIAS: ELABORAÇÃO DE CARDÁPIOS E COZINHA ALTERNATIVA 1. FUNÇÃO DOS ALIMENTOS 2. DIFERENÇAS ENTRE CARDÁPIO, CARTA E MENU. 3. CARDÁPIOS INSTITUCIONAIS, COMERCIAIS, TÍPICOS PARA DIETAS HOSPITALARES E TIPOS DE DISTRIBUIÇÕES 4. PREVISÃO DE GÊNEROS – LISTA DE ESPECIFICAÇÕES DE MATÉRIAS 5. CONTROLE DE CUSTOS; FICHA TÉCNICA E PREÇO DE VENDA 6. APROVEITAMENTO INTEGRAL DE ALIMENTOS. 7. CULINÁRIA LIGHT E DIET 8. CULINÁRIA VEGETARIANA 9. MACROBIÓTICA 10. GASTRONOMIA HOSPITALAR. BIBLIOGRAFIA: 1. ARAUJO, Maria Odete Dantas de Guerra, Therbia Maria de Medeiros. Alimentosper capita. Exe.2. 2ª Ed. Natal: Universidade Federal do Rio Grande do Norte. EDUFRN, 1995. Classificação: 641.1 A663 a Ac. 8120. BOBBIO, F.O & BOBBIO, P.A - Introdução á Química de Alimentos,. São Paulo, Varela. BOBBIO, P.A & BOBBBIO,F.O – Química do Processamento de Alimentos, São Paulo, Varela. 2. FONSECA. Marcelo Traldi, Tecnologias gerencias de restaurantes, 3ª ed. ver e ampl. São Paulo: SENAC, 2004, 187PISBN 857359591137 (BROCH) Exe. 7 Classificação: 642.5 F676t. Ac.21569. 3. FRANCO, Guilherme. Tabela de composição química dos alimentos. 9 ed. são Paulo:Atheneu, 2002.307p ISBN8573791349 (BROCH) Exe.14. Classificação: 641.18 F825t Ac.7231. 7. LUENGO< Rita Fátima Alves, Tabela de composição nutricional das hortaliças. Brasília: EMBRAPA, 2000.1 v. Classificação: F641. 1 T113 Ac.15668. MAHAN, L.K.KRAUSE: Alimentos, Nutrição & Dietoterapia. São Paulo, Roca,1998. 4. MAGNEE, Henri M. Manual do self-service.São Paulo. Livraria Varela, 1996.242p.ISBN 8585519282 (BROCH). Exe.4 Classificação: 642.5 M196m Ac. 7061. 5. PEREIRA, LYGIA, PAZINATO, BEATRIZ CANTUSIO, São Paulo (Estado). Sugestões de cardápios balanceados para refeições escolares. Campinas, SP. Coordenadoria de Assistência Técnica Integral, 1989.60 p Exe.1. Classificação: 641.1p 4369s Ac.9303. 6. TEXEIRA, Suzana Maria Ferreira Gomes. Administração Aplicada as unidades de alimentação e nutrição. Rio de Janeiro, Curitiba, São Paulo: Atheneu, 1990.219p Exe.4. Classificação: 641.57 A238 Ac6714. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR 1. KIMURA, A. Y. Planejamento e Administração de Custos em restaurantes Industriais. São Paulo: Livraria Varela, 2003. 95p. ISBN 85519711. 2.MAGNEE,H.M. Administração Simplificada para pequenos e médios restaurantes. São Paulo: Livraria Varela, 2005.129p. ISBN 85855199169BROCH). 3. PAZINATO, Beatriz Cantusio, Cardápios balanceados para refeições escolares, Campinas, SP: CATI, 1995. 99p. Exe. 1 Classificação: 641. c266 Ac.8178. 4.CASTELLI, Geraldo. Administração Hotelaria. Caxias do Sul: EDUCS,2001. 5. TEICHMANN,Ione Mendes. Cardápios: técnicas e criatividade. Caxias do Sul. Instituto de culinária da América. A arte de servir, ROCA, 2004. 6.PACHECO,Arisdes de Oliveira. Manual de organização de banquetes. São Paulo: Editora SENAC. MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DE PERNAMBUCO DEPARTAMENTO DE TECNOLOGIA RURAL ÁREA DE: CONSTRUÇÕES AGRÍCOLAS MATÉRIAS: GEOPROCESSAMENTO; FOTOGRAMETRIA E FOTOINTERPRETAÇÃO. 1.TIPOS DE DADOS GEOGRÁFICOS 2.APLICAÇÃO DE SIG’S NA ENGENHARIA AGRÍCOLA 3.GERREFERENCIAMENTO DE DADOS 4.MÉTODOS DE INTERPOLAÇÃO DE DADOS 5.ÁLGEBRA DE MAPAS 6. PLANO DE VÔO 7. ESTEREOSCOPIA 8. FOTOINTERPRETAÇÃO EM FOTOS AÉREAS 9. GEOMETRIA DA FOTO AÉREA VERTICAL 10. CARACTERÍSTICAS DAS FOTOGRAFIAS AÉREAS BIBLIOGRAFIA: 1.ARONOFF,S,Geographic Information Systems, A Management Perspective.WDL Publications, 1989.294p. 2.ANDERSON, PAUL SIMON. Fundamentos para Fotointerpretação, Rio de Janeiro: Sociedade Brasileira de Cartografia, 1982. 3..BERRY, J, K, Beyond Mapping, Concepts, Algorithms, and Issues in GIS, John Wiley & Sons, 1996,246p. 4. DEMERS, M,N, Fundamentals of Geographic Information Systems, John Wiley & Sons, 1996.480p. 5.GARCIA, G.J. Sensoriamento Remoto: princípios e interpretação de imagens. São Paulo, Nobel, 1988. 6.HEIT, M & SHORTREID, A GIS Applications in Natural Resources. GIS World,1991,381p. 7.LONGLEY, P, & BATTY, M, Spatial Analysis, Modelling in a GIS Environment. John Wiley & Sons, 1997, 392p. 8.LOCH, CARLOS. A interpretação de Imagens Aéreas: Noções básicas e algumas aplicações nos campos profissionais. Santa Catarina, Editora da UFSC, 1984. 9.MARCHETI, DELMAR A.B. E GARCIA, Gilberto J. Princípios de Fotogrametria e Fotointerpretação. São Paulo, Nobel, 1997 10. MORAIN, S, GIS Solutions in Natural resource Management, Balancing the Technical Political Equation. On Word Press, 1998, 450p. 11.MORAIN, S, & LOPEZ – BAROS, S Raster Imagery in Geographic Information Systems. OnWord Press, 1996, 459p. 12.NOVO, E.M.L.M. Sensoriamento Remoto: princípios e aplicações. São Paulo, Edgard Bkucher Ltda.1989. 13.. SAMPLE, V, A, Remote Sensing and GIS in Ecosystem Management, Island Press, 1994.400p. 14.. STAR, J & ESTES, J, Geographic Information Systems, Prentice Hall,1990,303p MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DE PERNAMBUCO DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA ÁREA :MATEMÁTICA MATÉRIA: MATEMÁTICA Aspectos epistemológicos, históricos e metodológicos de: 1) Calculo com geometria analítica • • • Taxa de variação de uma Função Declividade de curvas Limite, continuidade e integrais. 2) Equações Diferenciais Ordinárias • Equações redutíveis e formas separáveis • Equações diferenciais exatas • Existência e unicidade das soluções 3) Álgebra Linear • • • 4) Anéis, ideais, quocientes, homomorfismos, teorema do isomorfismo e aplicações. Anéis de polinômios: divisão euclidiana e o lema de Gauss. Domínios euclidianos, Domínios de ideais principais e domínios de fatoração única. Variáveis complexas • • • Integrais da função analítica. Teorema da integral de Cauchy Resíduo no infinito Aplicações de representações conformes. O problema de Dirichlet 5) Etapas do planejamento do ensino aprendizado como um ciclo aplicado a um ensino fundamental conteúdo da matemática do 6) Resolução de problema no ensino de matemática 7) Matemática: concepção e conseqüências para o ensino 8) Epistemologia da didática matemática: questões de natureza histórica – filosófica 9) O papel do lúdico no ensino de matemática 10) Ensino de matemática e interdisciplinaridade 1 BIBLIOGRAFIA: THOMAS / FINNE. Calculo e geometria analítica. ERWIN KREYSZIJ. Matemática superior 4. SEJMOUR LIPSCHUTZ. Teoria e problemas de álgebra linear. WILFRED KAPLAN. Calculo avançado. BOYER, Carl B. História da Matemática. São Paulo: Edgar Blücher, 1974. D’AMBROSIO, Ubiratan. Etnomatemática. São Paulo: Ática, 1990. DANTE, Luiz Roberto. A Didática da Resolução de Problemas de Matemática. São Paulo: Ática, 2005. ROSA NETO, Ernesto. Didática da Matemática. São Paulo: Ática, 1997. (Série Educação) BARKER, S. Filosofia da Matematica. Rio de janeiro, Zahar, 1976. BARKER, S. - Filosofia da Matemática. Rio de Janeiro, Zahar, 1976. BICUDO, M. A . V. (org.) - Educação Matemática. São Paulo, Moraes Editora BICUDO, M. A. V., GARNICA, A. V. M. Filosofia da Educação Matemática. Belo Horizonte, Autêntica, 2003. EVES, H. - Introdução à História da Matemática, Campinas: Ed. UNICAMP, 1995. CARAÇA, B. J. - Conceitos fundamentais da matemática. Lisboa, Ed. Bras Monteiro, 1975. DANTE, Luiz R. - Didática da resolução de problemas de matemática. São Paulo: Ática, 1991 GONÇALVES, Um Curso de Álgebra. HOFFMAN e KUNZE, Álgebra Linear 1 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DE PERNAMBUCO DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA ÁREA :MATEMÁTICA MATÉRIA: DESENHO 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 •Perpendicularismo de retas e planos. •Circunferência e circulo. •Vistas ortográficas. •Reta de Máximo Declive de um plano. •Polígonos – Classificação – Problemas. •Representação de um projeto de arquitetura. •Posições relativas de dois e três planos. •Quadriláteros e seus elementos. •Cortes no desenho arquitetônico. •Seções planas e verdadeira grandeza. •Concordância. •Sistemas de projeções. •Estudo do ponto, da reta e do plano. •Elipse: Construção e tangentes. •O Sistema Axonométrico de representação: Perspectiva Axonométricas. •O método de rebatimento. •Parábola: construção e tangentes. •Desenho arquitetônico: planta baixa. •Distâncias: ponto e reta, ponto a plano, entre retas. •Hipérbole – construção e tangentes. •Desenho Arquitetônico: cobertas. •Estudo do plano no método das projeções cotadas. •Segmentos – divisão, resolução de problemas, número de ouro. •Desenho Arquitetônico: fachadas. •Estudo do ponto e da reta no método das projeções cotadas. •Traçado de tangentes. •Desenho topográfico: curvas de nível, cortes, perfis. •Paralelismo de retas e planos. •Construção de arcos. •Etapas de um projeto arquitetônico: representação e interpretação. BIBLIOGRAFIA: CARVALHO, Benjamin de A. Desenho Geométrico. Rio de Janeiro: Ao Livro Técnico, 1993. FRENCH, Thomas Ewing. Desenho Técnico e tecnologia gráfica. Tradução Eny Ribeiro Esteves et al. 5ªed. São Paulo: Globo, 1995. 1093 p. GIESECKE, Frederick E. et al.Comunicação Gráfica Moderna. Porto Alegre:Bookman,2002. ISBN 0-13-863838-1 MIRANDA, Hermano Pontes de. Projeções Cotadas. Recife: Setor de Publicações, 1987. MONTENEGRO, Gildo A. . Desenho Arquitetônico. 3ªed. São Paulo: Edgard Blücher, 1978. 158p. MONTENEGRO, Gildo A. A Perspectiva dos Profissionais. São Paulo: Edgard Blücher, 1983. 155p. OBERG, L. Desenho Arquitetônico. Rio de Janeiro: Ao Livro Técnico, 1979. 156 p. PEIXOTO, Virgílio Vieira. SPECK, Henderson José. Manual Básico de Desenho Técnico. Florianópolis: Editora da UFSC, 1997. 180 p. PRÍNCIPE JUNIOR, Alfredo dos Reis. Noções de Geometria Descritiva. São Paulo: Livraria Nobel, 1978. RANGEL, Alcir Pinheiro. Projeções Cotadas: Desenho Projetivo. 4ªed. Rio de Janeiro: Ao Livro Técnico, 1979. 229p RIVERA, Felix O. Et al. Traçados em Desenho Geométrico. Rio Grande, FURG, 1986. SOUZA, Cícero (Celso) Monteiro de. Geometria Descritiva: o método das projeções cotadas; o sistema Mongeano de Representação (complementação). 2ª ed. Recife: Imprensa Universitária - UFRPE, 1989. 167p. MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DE PERNAMBUCO DEPARTAMENTO DE ESTATÍSTICA E INFORMÁTICA ÁREA : ESTATÍSTICA MATÉRIA: ESTATÍSTICA 1. Modelos Discretos de Probabilidade. 2. Modelos Contínuos de Probabilidade. 3. Momentos: Condicionais e Incondicionais. 4. Funções Geradoras de Momentos e Função Característica. 5. Leis dos Grandes Números e Teorema Central do Limite. 6. Métodos de Estimação. 7. Testes de Hipóteses. 8. Modelos de Regressão. 9. Cadeias de Markov. 10. Propriedades dos Estimadores de Máxima Verossimilhança. BIBLIOGRAFIA: Magalhães, M. N. Probabilidade e Variáveis Aleatórias. 2ed. São Paulo: Edusp, 2006. James, B. R. Probabilidade: Um Curso em Nível Intermediário. 3ed. Rio de Janeiro: IMPA, 2004. Edwards, A.W.F. Likelihood. Baltimore: Johns Hopkins University Press, 1992. Bickel, P. & Doksum, K. Mathematical Statistics: Basic Ideas and Selected Topics. Holden Day. Oakland, 1977. Barros, M. Processos Estocásticos. 1ed. Rio de Janeiro: Papel Virtual, 2004. DeGroot, M.H. & Schervish, M.J. Probability and Statistics, 3ed. Addison-//weley, New York, 2002. Parzon, E. Stochastic Processes. Holden Day, INC., 1962. MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DE PERNAMBUCO DEPARTAMENTO DE ESTATÍSTICA E INFORMÁTICA ÁREA : INFORMÁTICA MATÉRIA: INFORMÁTICA Perfil: Doutor em Ciência da Computação com Experiência em Engenharia de Software 1. Engenharia de Requisitos 2. Projeto de Software 3. Construção de Software 4. Teste de Software 5. Manutenção de Software 6. Gerenciamento de Configuração de Software 7. Gerenciamento de Projetos e da Engenharia de Software 8. Processo de Engenharia de Software 9. Ferramentas e Métodos da Engenharia de Software 10. Qualidade de Software BIBLIOGRAFIA: • • • • • • • • • • [Dav93] A.M. Davis, Software Requirements: Objects,Functions and States, Prentice Hall, 1993. [Gog93] J. Goguen and C. Linde, “Techniques for Requirements Elicitation,” presented at International Symposium on Requirements Engineering, 1993. [IEEE14143.1-00] IEEE Std 14143.1-2000//ISO/ IEC14143-1:1998, Information Technology—Software Measurement—Functional Size Measurement—Part 1:Definitions of Concepts, IEEE, 2000. [IEEE830-98] IEEE Std 830-1998, IEEE Recommended Practice for Software Requirements Specifications, IEEE, 1998. [ISO/IEC 12207:1995/Amd 2:2004] - the International Organization for Standardization and the International Electrotechnical Commission. ISO/IEC 12207 Amendment: Information Technology – Amendment 1 e 2 to ISO/IEC 12207,Geneve: ISO, 2004. [ISO/IEC 12207:1995] - the International Organization for Standardization and the International Electrotechnical Commission. ISO/IEC 12207 Information technology – Software life cycle processes, Geneve: ISO, 1995. [ISO15504: 2004] The International Organization for Standardization and the International Electrotechnical Commission, ISO/IEC 15504 - Information Technology - Process Assessment – Part -1-5, 2004. [Kot00] G. Kotonya and I. Sommerville, Requirements Engineering: Processes and Techniques, John Wiley & Sons, 2000. [Lou95] P. Loucopulos and V. Karakostas, Systems Requirements Engineering, McGraw-Hill, 1995. [Pfl01] S.L. Pfleeger, “Software Engineering: Theory and Practice,” second ed., Prentice Hall, 2001, Chap. 4. MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DE PERNAMBUCO DEPARTAMENTO DE CIÊNCIA FLORESTAL ÁREA : MANEJO FLORESTAL 1. Testes de hipótese e de Comparação de Médias: Introdução à experimentação: unidade experimental, tratamentos, erro experimental, variação do acaso. Princípios básicos da experimentação, Testes de comparação de medidas: testes de Tukey, Duncan e Scheffé. Planejamento, instalação, condução e avaliação de experimentos florestais. Testes de hipóteses. O teste t e suas aplicações. Teste qui-quadrado. Correlação e regressão: Associação entre variáveis; Regressão linear simples e múltipla. 2. Principais delineamentos experimentais: Delineamento inteiramente casualizado: características e aplicações; análise da variância; Delineamento em blocos casualizados. Características e aplicações; análises da variância, estimativa de parcelas perdidas; blocos casualizados com repetições intra-blocos; Experimentos fatoriais: Características e aplicações. Análises da variância; Experimentos em parcelas subdivididas. Características e aplicações. Análise da Variância. 3. Introdução ao Inventário Florestal: Definições e objetivos do Inventário Florestal. Inventário Florestal como ciência e como atividade florestal. Inserção do Inventário Florestal no currículo da Engenharia Florestal e relação com outras disciplinas. Histórico do inventário florestal no mundo e no Brasil. Desenvolvimento dos processos e técnicas de inventário florestal. Técnicas dendrométricas e métodos estatísticos úteis ao inventário florestal: Amostragem em inventários florestais. Vantagens e erros. Suficiência amostral, representatividade da amostra e erro de amostragem. Precisão requerida e erro admissível. Amostragem piloto. Definição de sistemas de amostragem e planejamento de um levantamento por amostragem. Planejamento de um inventário florestal. 4. Principais processos amostrais em inventários florestais: Amostragem inteiramente aleatória: características, usos, aplicações e fundamentos estatísticos. Análises de dados e estimativas de parâmetros. Amostragem estratificada: características, usos, aplicações e fundamentos estatísticos. Amostragem sistemática: características, usos, aplicações e fundamentos estatísticos. Amostragem em conglomerados: características, usos, aplicações e fundamentos estatísticos. Amostragem em dois estágios: características, usos, aplicações e fundamentos estatísticos. 5. A produção dos povoamentos em função do sítio: Classificação de sítio; Produção em função do sítio. 6. Regulação de floresta: Regulação de florestas eqüiâneas: Floresta normal X Floresta regulada, Cálculo da produção e regulação, Estudo da rotação, Uma floresta eqüiânea regulada; Regulação de florestas ineqüiâneas: Análise da estrutura da floresta ineqüiânea; Ciclo de corte; Estruturação de uma floresta ineqüiânea para produção sustentada. 7. Medidas de diâmetros, circunferências, área basimétrica e área basal: Definições de diâmetros, circunferências, área basimétrica e área basal.Importância e uso de DAP e CAP. Instrumentos utilizados para medições de diâmetros e circunferências. Erros nas medições de diâmetro e circunferência. Cálculo da área basimétrica. Determinações e estimativas de área basal. Interpretação dos resultados. Postulado de Bitterlich. Instrumentos e procedimentos adotados. Altura de árvores: tipos de altura, instrumentos e métodos de medição. Definições de alturas. Métodos de determinação e estimação de alturas de árvores. Princípio geométrico: métodos e instrumentos. Princípio trigonométrico: métodos e instrumentos. Erros nas estimativas de altura. Relações hipsométricas. 8. Medições de volume. Cubagem rigorosa. Medidas de forma. Estudo matemático das formas das árvores. Volume de protótipos dendrométricos. Fatores e quocientes de forma. Fórmulas de cubagem. Volume comercial. Relação entre volume, DAP e altura. Volume de povoamentos. Volume comercial de toras. Empilhamento.Métodos para cálculo do volume de povoamentos. Equações e tabelas de volume. 9. Introdução ao sensoriamento remoto e sua importância na área de ciências florestais. Fundamentos físicos do sensoriamento remoto: Interpretação de fotografia aéreas. Sistemas de sensoriamento remoto orbital. Sensoriamento remoto no contexto atual do geoprocessamento. 10. Sistemas de Informação Geográfica (SIG): Conceito, histórico e perspectivas; Georeferenciamento. Projeções cartográficas e sistemas de coordenadas. Componentes de um SIG. Base de dados. Sistemas computacionais. Operações e Aplicações: Planejamento Ambiental; Ciências Florestais. BIBLIOGRAFIA: ALVES, A.A.M. Planejamento da empresa florestal – teoria da explorabilidade. Lisboa: Sociedade Astória, 1966. 179 p. ANDERSON, P.S. Fundamentos para fotointerpretação. Rio de Janeiro: Soc. Bras. de Cartografia., 1982. AVERY, T.E.; BERLIN, G.L.. Interpretation of aerial photographs. 4ª ed. Minneapolis: Burgess Publishing Company, 1985. ARONOFF, S. Geographic information systems: a Management Perspective. Ottawa: WDL Publication, 1993. 294p. ASSAD, E.D.; E.E. SANO Sistemas de informações geográficas: Aplicações na Agricultura. 2ª ed. Brasília - DF: EMBRAPA-CPAC, 1998. 434p BANZATTO, D.A; KRONKA,S.N Experimentação agrícola. São Paulo: UNESP, 1989. 247p. BURGER, D. Ordenamento florestal I – a produção florestal. Curitiba: FUPEF, 1980. 124 p. COCHRAN, G. H. Técnicas de amostragem. Rio de janeiro, USAID, 555p. 1980. CUNIA, T. Basic designs for survey sampling: simple, stratified, cluster and systematic sampling. Syracuse, Forest Biometry Monograph Series No. 3. 370p. 1984. CENTENO,A.J. Curso de Estatística aplicada a Biologia. Goiania: UFG, 1982. 185p. FINGER, C. A. G. Fundamentos da biometria florestal. Santa Maria: UFSM/CEPEF/FATEC, 1992. FORESTRY MENSURATION Página sobre mensuração florestal, disponível em <http://online.anu.edu.au/Forestry/mensuration. GARCIA, G.J. Sensoriamento Remoto: princípios e interpretação de imagens. São Paulo, Nobel, 1988. LOCH, CARLOS. A interpretação de Imagens Aéreas: Noções básicas e algumas aplicações nos campos profissionais. Santa Catarina, Editora da UFSC, 1984. MARCHETI, DELMAR A.B. E GARCIA, Gilberto J. Princípios de Fotogrametria e Fotointerpretação. São Paulo, Nobel, 1997 NOVO, E.M.L.M. Sensoriamento Remoto: princípios e aplicações. São Paulo, Edgard Bkucher Ltda.1989.