(100_Coment\341rios Outubro 2010)
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COMENTÁRIOS 100 COMENTÁRIOS 100 COMENTÁRIOS 100 COMENTÁRIOS 100 100 COMENTÁRIOS 100 COMENTÁRIOS 100 COMENTÁRIOS 100 COMENTÁRIOS 100 COMENTÁRIOS 100 COMENTÁRIOS 100 COMENTÁRIOS 100 COMENTÁRIOS 100 COMENTÁRIOS 100 COMENTÁRIOS 100 COMENTÁRIOS 100 COMENTÁRIOS 100 COMENTÁRIOS 100 COMENTÁRIOS 100 COMENTÁRIOS 100 COMENTÁRIOS 100 COMENTÁRIOS 100 COMENTÁRIOS 100 COMETÁRIOS 100 COMENTÁRIOS 100 COMENTÁRIOS 100 COMENTÁRIOS 100 COMENTÁRIOS 100 COMENTÁRIOS 100 COMENTÁRIOS 100 COMENTÁRIOS 100 COMENTÁRIOS 100 COMENTÁRIOS 100 COMENTÁRIOS 100 COMENTÁRIOS 100 COMENTÁRIOS 100 COMENTÁRIOS 100 COMENTÁRIOS 100 COMENTÁRIOS 100 COMENTÁRIOS 100 COMENTÁRIOS 100 COMENTÁRIOS 100 COMENTÁRIOS 100 COMENTÁRIOS 100 COMENTÁRIOS 100 COMENTÁRIOS 100 COMENTÁRIOS 100 COMENTÁRIOS 100 100 COMENTÁRIOS COMENTÁRIOS 100 COMENTÁRIOS Edição I Ano VII Outubro de 2010 (…) s, o h l o s o ,, id , v s á a s d o n e i v s a o sempr b e sd a m l a p , S A HURR e ; a s o s o i u r a l u p c , a t so a i o e f d s i i u t r o a insa alm a e r p , a sem d i c n e onv c o ã n e, r p m e s por fim omo c e j o h o d n . a e t r u p l m e s o como d n a h l a bat n Gra i s e v a e ”, in L ss Vida “ , n a m hit Walt W ão ç i e d a t es O T N E M SUPLE CA I L B Ú P E R A SOBRE O 100 Comentários tem o apoio de: Editorial Setembro trouxe-nos o início de um novo ano lectivo. O verão abandonou-nos, sem nos pedir licença e o trabalho… voltou. É meeesmo verdade! Com uma equipa renovada, o nosso-vosso jornal está pronto para vos continuar a surpreender. Algumas das rubricas são já vossas conhecidas, outras, no entanto, ficam à espera da vossa aprovação-aceitação. A maior novidade desta edição é a criação de um suplemento, este mês dedicado à Implantação da República. Mas não nos ficamos Equipa 100 Comentários por aqui - como “somos” um mega-agrupamento contamos com a participação de elementos de todos os níveis de ensino “mega-agrupados”. Queremos dar voz aos trabalhos realizados nas várias disciplinas e às actividades que se desenvolvem no agrupamento. Assim, para colaborarem no próximo jornal, enviem os vossos trabalhos para: [email protected] Projecto Jack Petchey Coordenadora: Iolanda Semião Professores: Iolanda Antunes, Milene Martins, Helena Gonçalves, Ana M. Dias, Ademilde Trindade, Cristina Dias, Zenaida Lima, Stella Ferreira Este ano, a escola, em parceria com a Fundação Jack Petchey, promove a realização de dois programas: A Economia para o Sucesso e A Empresa. Estes pro- gramas são implementados em Portugal pela empresa Junior Achievement Portugal – Aprender a Empreender. Alunos: O programa A Economia para o Sucesso dirige-se aos nossos alunos do 9º ano de escolaridade e pretende inspirar, e preparar, os jovens para ter sucesso numa economia global através da educação e consciencialização. O programa fornece informação prática sobre finanças sociais e objectivos de educação e carreira baseados no interesses e valores dos alunos. Érico Quínio A Empresa destina-se a alunos do 12º ano de escolaridade e consiste na João Viana criação de uma mini-empresa. Pedro Machado Para mais informações sobre estes projectos, contacta o seu responsável: professor Luís Romão. imagem: Pedro Afonso Rachel Mesquita Suely Guêns Edição: Pedro Afonso Capa: IA com palavras de Walt Whitman Colaboradores: Profª Inês Aguiar, Prof. Reinaldo Correia, Profª Rosa Fernandes, Profª Isabel Branco, ProfªLurdes Seidenstricker, Profª Carla Candeias, Profª Ana Garcia, Prof. Eduardo Pires úmeros de telefones úteis: Bombeiros Municipais - 289 400 500 ESLA - 289 301 863 Centro de Saúde - 289 303 160 GNR - 289 310 420 Rachel Mesquita & Suelly Guêns, 12º D Após terminar um ano de mandato, a professora Conceição Bernardes fala-nos do seu cargo enquanto directora da escola, do passado e do que deseja para o futuro. J - Quando assumiu o cargo de directora que expectativas tinha? Eu assumi o cargo enquanto directora da escola secundária Dr.ª Laura Ayres que é uma realidade enquanto unidade de gestão que já não existe (…) as expectativas que eu tinha era poder contribuir para melhorar a imagem da escola perante a comunidade e poder contribuir para, em conjunto com os professores e com os outros intervenientes da escola, construir um ensino melhor. J - E agora com esta nova realidade, que é o “mega-agrupamento” esses objectivos ou essas expectativas alteraramse de algum modo? J - Quais as maiores dificuldades que encontrou até aqui? Mudar as pessoas é complicado, mas é assim, as pessoas mudam quando reconhecem vantagem em mudar, quando isso lhes traz ganhos e algumas coisas mudaram na escola, a começar pelo clima de escola. Era efectivamente aquilo que era mais necessário, trabalhar as questões de indisciplina, penso que é unânime que a escola hoje está diferente daquilo que estava há um ano. J - Que perspectivas tem em relação ao seu futuro? A questão do agrupamento é que é diferente, quer dizer eu quase que fui voluntariamente obrigada a aceitar, é evidente que ninguém me obrigou a aceitar, não é isso, mas é aquela coisa, se tem que ser antes que seja connosco que já cá estávamos do que com outros. As coisas estão ainda muito pouco definidas, já foi muito trabalho feito mas falta muito trabalho para fazer, há muita coisa que nós não conhecemos, neste momento temos uma organização administrativa provisória, composta por três pessoas, portanto eu não sou a directora, apenas a presidente da comissão, somos solidários os três, a comissão é um órgão colegial e portanto neste momento ainda estamos a absorver muita informação, aqui dentro tentamos fazer sempre o melhor que podemos para que as coisas corram bem, o arranque do ano lectivo foi difícil, ainda há muitas arestas para limar, muita coisa para passar às pessoas e principalmente muita coisa para aprendermos, portanto a nível de expectativas elas são completamente diferentes. O meu futuro está assegurado (risos) (…) vão-me encontrar sempre nesta escola, quer seja num cargo de direcção quer seja como professora desta escola, que é aquilo que eu sou e serei sempre, isso ninguém me tira. Isso não me causa qualquer tipo de problema ou stress, sinto-me completamente calma. J - Sente-se uma pessoa realizada, a nível pessoal e profissional? Plenamente. Sinto-me bem no meu trabalho (…) . A educação é serviço público e está sempre relacionada com espírito de missão e por isso só me podia sentir realizada. J - Como acha que é vista pelos alunos? J - Apesar de estarmos muito no início e ainda ser complicado tirar Boa pergunta (risos)! Creio que para uns sou mais algumas conclusões, acha que do “mega-agrupamento” advêm simpática que para outros, mas ninguém melhor que vocês para responderem (…). alguns pontos positivos? J - Que mensagem deixaria à comunidade educativa? Eu não sei se vocês conhecem “a história da garrafa”, que para uns está meio cheia e que para outros está meio vazia, isto é como tudo, tem vantagens e tem desvantagens, a minha postura crítica vai para além do processo de agrupamento, tanto pelo facto destas escolas todas constituírem um agrupamento, mas, principalmente, pelo tempo reduzido que houve para fazer isso. (…) é difícil pôr esta gente toda a falar a mesma linguagem (…) Espero que até o final do mês as coisas acalmem. A mensagem é sempre a mesma e só pode ser uma, há um velho ditado africano que diz que “é preciso uma aldeia inteira para educar uma criança”, a educação não é tarefa de uns é tarefa de todos . (…) O dever de um professor é ensinar e o de um aluno é aprender, se funcionar dos dois lados vamos ter uma escola de sucesso. Exijam mas dêem em troca. Biblioteca Cogito, logo Bibliotecum Inês Aguiar Desconheço quem são os novos próceres do século XXI, os próceres desta sociedade do conhecimento e de consumismo alienável, face à ausência de cidadãos ilustres pelo valor do exemplo e pela vitalidade comprometida numa praxis comunitária ou, simplesmente, petrificados nO Grito de Munch. Neste contexto, a transgressão só é possível em função do pensamento crítico, do lógos humano que nos permite “acolher, recolher e narrar todas as coisas”, recriando significados legíveis, próprios da liberdade ontológica que nos caracteriza. Recriemos ou reinventemos uma nova Paideia, sinónima de Educação e de Cultura, de acordo com a tradição helénica, e, talvez paulatinamente possamos libertar-nos do sono letárgico e tanatológico em que vivemos. Edward Munch, O Grito Exemplifiquemos, como se de uma Iluminura se tratasse: um dos motores de vitalidade da escola perpassou pela Biblioteca Escolar, dado tratar-se de uma realidade incontornável para o sucesso educativo. Só o caos determinista poderá justificar a destituição dos seus benefícios e respectivo desinvestimento nos recursos humanos, este ano lectivo. Talvez o importante seja continuar a ver mais longe e como nos diz Montaigne “Antes uma cabeça bem feita do que uma cabeça bem cheia”… Vieira da Silva, A Biblioteca No entanto, sei que se trata de mais uma ilusão obstinada e ensimesmada face à impotência sentida e vivida de recriar o mundo e suas significações, compelida e obrigada a repetir os significados estabelecidos e permitidos pelos novos pseudo-próceres, magistralmente metamorfoseados em diletantes vedetas políticas. Será este o novo arauto da Biblioteca Escolar ou tratar-se-á de mais uma cogitação ilusoriamente subversiva, por isso, haurível? Sem veleidades, rejubilemos porque somos apenas “pensageiros” pouco presentes: sem cogitações, sem lógos e sem biblioteca! O nosso cérebro agradece! Com o início das aulas, e com o Inverno a chegar, precisamos de uma alimentação adaptada a esta altura do ano. Ana Garcia Dietista Precisamos de alimentos ricos em nutrientes para o nosso cérebro, como por exemplo ómega 3. Devemos começar o dia com um bom pequeno-almoço, pois, ao fim de oito horas de jejum, necessitamos de energia para trabalharmos e termos melhor rendimento escolar. Pequeno-almoço 1 chávena de leite com 6 colheres de sopa de corn flakes e uma peça de fruta (maçã ou pêra) Lanche meio da manhã (porque precisamos de energia para o resto da manhã) 1 iogurte mais 1 sandes (sem manteiga) de queijo ou fiambre Almoço Iniciar sempre com uma sopa de legumes 2º prato carne/peixe com salada, batata ou arroz ou massa. Meio da tarde Como o nosso combustível é o alimento temos de lanchar: - um sumo natural ou um copo de leite mais uma sandes (sem manteiga) As refeições feitas no refeitório são as melhores pois comemos sopa e segundo prato ricos em nutrientes para o organismo Jantar Sopa de legumes Nota 2º prato – carne ou peixe com legumes e massa ou arroz ou batata De preferência comer peixe ao jantar. Devemos preferir os peixes gordos (sardinhas, cavalas, salmão, enchova) pois são ricos em ómega 3 E preferir os legumes de folha verde escura. Comer leguminosas (feijão, grão) pois são ricos em ferro. A banana, o mirtilo e a maçã também são óptimos amigos do nosso cérebro. Luís Romão otícias ESCXEL Integrado nas actividades do projecto ESCXEL, realizou-se no passado dia 1, em Lisboa, um Workshop subordinado ao tema “Práticas de Divulgação e Trabalho dos Relatórios ESCXEL nas Escolas”. Com a presença da maioria das escolas integradas na rede ESCXEL, foram apresentadas algumas práticas de análise e desenvolvimento de trabalho a partir dos relatórios sobre os resultados dos exames do ensino básico e secundário, de cada escola. As diversas apresentações confirmaram a pertinência dos relatórios, pois constituem excelentes instrumentos de gestão para as escolas e permitem a reflexão e o aprofundamento da análise de informação relevante sobre o trabalho realizado bem como na prossecução da melhoria e do sucesso das aprendizagens dos alunos. O Workshop alcançou claramente os seus objectivos, proporcionando a todos os mediadores presentes, novas perspectivas e práticas de trabalho sobre os relatórios produzidos, para que, no futuro próximo, se possam desenvolver em cada escola práticas de análise e avaliação de forma mais eficiente e eficaz. A nossa escola esteve presente no Workshop, na pessoa do mediador Professor Luis Romão. Está já agendado o próximo Workshop do Projecto ESCXEL, a realizar no concelho de Oeiras, em meados do mês de Novembro, subordinado à temática “ As lideranças nas Estruturas Intermédias da Escola”. Coordenador do concelho – Prof.º Eduardo Costa Mediador da escola – Prof.º Luís Romão SCHULTÜTE é o primeiro dia de aulas na Alemanha Lurdes Seidenstricker O primeiro dia de aulas na Alemanha é uma verdadeira festa! As crianças vão pela primeira vez para a escola e levam consigo um enorme cone colorido, quase do seu tamanho, a que chamam “Schultüte”, que está cheio de doces, chocolates, gomas e pequenos presentes, decorado com fitas “adoçando”, assim, a passagem do jardim-de-infância para a escola primária. Além do cone, as crianças levam para a escola a mochila às costas e vão acompanhadas pelos pais e familiares mais próximos. Na escola espera-as uma festinha, com as boas vindas dos alunos mais velhos, a apresentação do director e dos professores. Por fim são encaminhadas para as respectivas salas, para o primeiro dia de aulas, que nada mais é do que a apresentação da professora, que os irá acompanhar nos próximos quatro anos, e da sala e respectivos materiais. Sempre acompanhados pela família que, depois da festa na escola, vai comemorar em conjunto com a criança e os seus amigos, em casa ou num restaurante. Mas de onde veio este costume? Tudo começou em 1810. O primeiro cone de doces foi feito na Turíngia e na Saxônia. De acordo com a lenda, na casa dos professores havia uma árvore decorada com esses cones, um para cada criança, que os recebia quando as aulas começavam. Mais tarde, os padrinhos ou os pais passaram a dar aos novos estudantes pacotes coloridos, em forma de cone, recheados apenas com doces. Hoje em dia, os “Schultüten” podem ser comprados, em qualquer tamanho e formato, repletos de materiais escolares e brinquedos, além dos doces. Há mães que mantêm a tradição e confeccionam os “Schultüten” para os seus filhos, personalizando-os. O cone - “Schultüte”- é como que um marco para a sociedade alemã, de que a criança está a iniciar uma nova fase da sua vida. É um símbolo que marca e define por si só o acontecimento, deixando-o gravado na memória através de fotos, filmagens, etc. O início da vida escolar é um motivo de orgulho e um momento marcante na vida da criança e da família e por isso é devidamente celebrado. Muito diferente do choro e da angústia que muitas vezes marca o início da escola para as nossas crianças e para os pais… Mario Vargas Llosa — Prémio obel da Literatura Pedro Machado, 12ºD Mario Vargas Llosa nasce a 28 de Março de 1936, numa família de classe média. Filho de pais separados, vive a sua primeira infância na Bolívia, todavia, a reconciliação dos seus pais, em 1946, vem dar um novo rumo à sua vida e, aos catorze anos, ingressa no Colégio Militar Leôncio Prado, em La Perla, como aluno interno, experiência que o marcará e que será retratada no seu livro, A Cidade e os Cachorros, pelo qual recebe dois prémios: Prémio Biblioteca Breve da Editora Seix Barral e o Prémio da Crítica. Na década de 50 completa os seus estudos superiores em Letras e Direito e casa com Julia Urquidi, contudo, em 1958 recebe a bolsa de estudos "Javier Prado" e a sua vida transforma-se. Viaja para Espanha, onde obtém o doutoramento em Filosofia e Letras pela Universidade de Madrid e parte para França, país onde reside alguns anos. Já em 1964 divorcia-se de Júlia e, no ano seguinte, casa-se com a sua prima, Patrícia Llosa, com quem tem três filhos. De regresso a Madrid em 1959, prepara o seu doutoramento em filosofia e letras e retorna a Paris, já com o cargo de redactor do France Press. Este é também o ano em que edita o seu primeiro livro, Os Chefes. Três anos depois o sucesso internacional bate-lhe à porta com o romance Baptismo de Fogo. Os anos seguintes serão anos de alterações consecutivas de residência, Peru, Grécia, Paris, Londres e Barcelona. Em 1981, publica A Guerra do Fim do Mundo, cuja história aborda a questão da Guerra de Canudos e dois anos depois volta ao Peru, concorrendo às eleições presidenciais em 1990, após estas muda-se para Londres, onde ainda hoje reside. A 7 de Outubro de 2010, vê reconhecida a sua obra, com a atribuição do Prémio Nobel da Literatura pela Academia Sueca de Ciências, que o justificou com as seguintes palavras: "devido à sua cartografia das estruturas do poder e pelas suas imagens vigorosas sobre a resistência, a revolta e a derrota individual". A obra de Llosa constitui uma poderosa crítica aos modelos sociais existentes no Peru e na América latina, cuja persistência de distinções raciais conduz a uma hierarquia injusta e opressiva. Herdeiro do existencialismo de Sartre, Llosa é ainda influenciado por autores como Wiliam Faulkner ou Euclides da Cunha. Zenaida Lima Dia Mundial da Alimentação No dia 16 de Outubro celebrou-se o Dia Mundial da Alimentação para comemorar a criação, em 1945, da Organização das Nações Unidas para a Agricultura e a Alimentação (FAO). Este dia comemora-se desde 1981 e todos anos se debruça sobre uma temática específica. Este ano o tema escolhido foi “Unidos Contra a Fome” e teve como objectivos: - Fazer com que os países estejam mais atentos à sua produção agrícola e ao desenvolvimento de medidas de combate à fome; - Incentivar a colaboração técnica e económica entre os países em desenvolvimento para acabar com a fome; - Incentivar a participação das populações rurais, principalmente as mulheres camponesas e grupos mais vulneráveis, nas decisões e actividades que dizem respeito às suas condições de vida; -Consolidar a consciência política sobre o problema da fome no mundo. - Incentivar a transferência de tecnologias entre os países e estimular o sentido de solidariedade interna e externa no combate à fome, à desnutrição e à pobreza, assim como realçar e comemorar os êxitos obtidos em desenvolvimento agrícola e alimentar. No Agrupamento de Escolas Dra. Laura Ayres, as comemorações tiveram lugar no dia 18 de Outubro e passaram pela distribuição, em todas as escolas do agrupamento, de fruta e panfletos relativos à importância de uma alimentação equilibrada. Esta actividade, que muito sucesso teve, foi dinamizada pela equipa do Projecto de Educação para a Saúde e pela Escola Activa. Dicas para uma alimentação equilibrada 1- Começar o dia com um pequeno-almoço completo, variado e equilibrado. 2- Preferir os cereais integrais aos refinados quer nas refeições intermédias quer nas principais. 3- Realizar várias refeições ao dia a horas regulares, não passando mais do que três horas e meia sem comer. 4- Iniciar as refeições principais com sopa de legumes e hortaliças. 5- Incluir quantidades abundantes de hortícolas crus ou cozinhados no prato. 6- Nas refeições principais, ingerir uma quantidade moderada de carne, privilegiando as brancas, peixe ou ovos. 7- Utilizar métodos de confecção saudáveis como os cozidos a vapor, grelhados, assados e estufados sem refogado. 8- Consumir 2 a 3 peças de fruta diariamente, inteira, em sumos ou saladas. 9- Limitar o uso de sal nas confecções utilizando, para temperar, especiarias ou ervas aromáticas. 10- Eleger o azeite em detrimento de outras gorduras quer para temperar quer para cozinhar. 11- Restringir a ingestão frequente de alimentos ricos em gordura e/ou açúcares, como fritos, salgadinhos, refrigerantes, pastéis, entre outros. 12- Moderar a ingestão de bebidas alcoólicas. 13- Ingerir água em abundância, pelo menos 1,5L de água por dia. Ana M . Dias Biomoléculas Os elementos biogénicos combinam-se entre si para formar moléculas que se encontram sempre na matéria viva, e que podem isolar-se e identificar-se através de técnicas de análise. Estas substâncias, inorgânicas ou orgânicas, que fazem parte da constituição dos seres denominam-se biomoléculas. Hidratos de carbono - Os hidratos de carbono (açúcares) são a principal fonte de energia alimentar em todo o mundo. As principais fontes de hidratos de carbono na alimentação do Homem são os cereais, raízes, tubérculos, leguminosas, vegetais e frutos e produtos lácteos. Os hidratos de carbono, e os açúcares em particular, são a principal fonte de energia para o corpo. Os hidratos de carbono desempenham um papel importante na manutenção da saúde como parte integrante de uma Frutose alimentação equilibrada e saudável e na prevenção de doenças. Dois dos açúcares mais simples são a glicose e a frutose (monossacarídeos). Sacarose Várias moléculas de glicose ligadas entre si, originam outras moléculas maiores como a sacarose (dissacarídeo) e amido. (polissacarídeo). Lípidos ou gorduras - Os lípidos são um grupo de substâncias que integram as gorduras, os esteróides e os fosfolípidos e têm em comum a sua insolubilidade na água. As gorduras cumprem diversos papéis no nosso organismo: têm acção plástica, entrando na constituição de várias estruturas; acção reguladora, transportando as vitaminas lipossolúveis e protegendo do frio; acção energética, sendo grandes fornecedores de calorias (9 cal/g). A maioria dos lípidos apresenta a mesma estrutura básica, isto é, a sua grande maioria são esteres de glicerol com longas cadeias de ácidos carboxílicos (ácidos gordos). Proteínas - As proteínas são o material de construção das estruturas do corpo humano. As proteínas têm uma função nobre, já que são necessárias para o crescimento, desenvolvimento e reparação das células, tecidos e órgãos, e para a produção de hormonas, de enzimas e de componentes do sistema imunitário. Diz-se por isso que têm uma função plástica. Quimicamente, as proteínas são grandes moléculas formadas por várias combinações de outras moléculas mais pequenas, os aminoácidos. O corpo precisa de 22 aminoácidos diferentes para manter todas as suas funções e estruturas proteicas. Uma proteína consiste numa (ou várias) cadeias longas obtidas por reacção de condensação de aminoácidos. Proteína Sermão de Santo António aos Peixes de Padre António Vieira, Raquel de Sousa Filipe, 11ºB Os livros clássicos são de verdadeira actualidade, senão vejamos: o Sermão de Santo António aos Peixes, escrito pelo padre português, jesuíta, António Vieira, apela aos bons instintos, à não corrupção. Alegoriza, através dos peixes, os Homens do Maranhão. Louva as suas virtudes e repreende os seus vícios. Pregava aquele: «Vós sois o sal da terra», referindo-se aos pregadores, mas algo acontecia, entretanto. A terra não se deixava salgar, não permitia que as palavras puras disseminassem pelos corações humanos. Os «Homens do Maranhão» preferiam o lucro fácil, a injúria, a podridão de trato, a descarada inveja. E actualmente que acontece? gar, que pratica o bem e se esforça por melhorar as coisas. Existem inúmeros lugares onde se pode encontrar corrupção, principalmente na Política. Desde sempre que os políticos e os governadores de um país se encarregaram de cuidar duma sociedade apenas em proveito próprio e não é agora que vai mudar, muito Leiam o seguinte texto: A culpa, ao fim e ao cabo, não é do sal. Existe muito sal neste mundo que quer ajudar mas a terra é que não se deixa salgar. “Vós sois o sal da terra” Se as pessoas são o sal da terra, porque é que ainda existe tanta corrupção espalhada no mundo? Não era de supor que tal não existisse? Afinal o sal é uma coisa boa! Mas então porque é que o sal não está a salgar? Segundo o Padre António Vieira ou “o sal não salga” ou “a terra não se deixa salgar”. Talvez o sal não se empenhe o suficiente, talvez não seja convincente. Talvez a terra não queira ouvir o que o sal diz, talvez a terra não seja a apropriada, talvez esteja tudo mal. Só se tem a certeza de que o mal ainda existe neste mundo e cai, principalmente, sobre a terra que se deixa sal- Na medicina os médicos não passam genéricos, porque têm contratos de fidelidade para com a indústria farmacêutica. Na construção constroem-se estruturas onde antes era um terreno de excelência agrícola. Na indústria é utilizada mão-de-obra mais barata para que os lucros aumentem. Na educação privada os alunos têm melhores resultados porque pagam mais às escolas/ universidades. Na indústria petrolífera os governadores ganham todo o dinheiro em casas de luxo e deixam as pessoas da sua região a morrer de sede e de fome. No desporto, principalmente no futebol, a suspeita de corrupção na arbitragem é assunto comentado diariamente. pelo contrário. Existem cada vez mais presidentes, governadores ou reis que aproveitam as contribuições do povo para aumentarem a sua fortuna, ajudarem os amigos a enriquecer e moldarem as leis à sua vontade. Mas o que eles não fazem é construírem um país onde haja igualdade, em que as leis não sejam só para os mais ricos mas também para os mais pobres! É por essa razão que depois a corrupção se alastra como se fosse um vírus e infesta vários sectores da nossa sociedade. Mesmo depois de tudo o que é dito e desmentido, mesmo depois de tudo o que é insinuado não há volta a dar, pois a terra já está tão estragada nem um grão de sal a consegue penetrar. Talvez no futuro, quando ma pequena porção de toda a terra se deixar salgar toda a outra faça o mesmo, e depois de isso acontecer podemos esperar que o mundo se torne um bocadinho melhor. O Idiota de Dostoiévski Iolanda Antunes Quando penso na atmosfera dos romances de Dostoiévski sou imediatamente assombrada pela imagem da jornada de Orfeu ao mundo dos mortos, o mesmo subterrâneo, a mesma sombra, a mesma treva sem aurora. E se há autores que vêem neste mito a metáfora da viagem do homem ao interior da sua alma, nenhuma obra lhe é mais próxima do que a do autor russo pois, tal como Orfeu, também nós, leitores, perdemos irremediavelmente alguma coisa, neste caso particular, a inocência relativamente ao género humano. Com pinceladas breves e nervosas, que se traduzem num discurso denso, mas contundente, a fazer-nos lembrar a música de Bela Bártok, Dostoiévski dá-nos conta dos estados febris e hipnóticos que habitam a nossa humanidade, desenha personagens dramáticas que se envolvem em diálogos metafísicos sobre o mal, o sofrimento dos inocentes ou a procura de Deus, mas a sua originalidade não se queda por aqui. Dostoiévski é também apontado, por Mikhail Bakhtin, como o primeiro autor a criar a polifonia no romance, uma vez que o mesmo problema se oferece em inúmeras vozes e, neste sentido, é igualmente o arquitecto de romances plenos de conflitos e tensões, onde a violência das paixões e das emoções mais pungentes se enlaçam com uma razão perscrutadora que tudo procura tornar inteligível. Testemunho por excelência desta prosa inquietante, avassaladora e irredutível é o romance O Idiota, de todos os textos de Dostoiévski que conheço, aquele que mais amo. A sua história é simples, o príncipe Míchkin, o último da sua linhagem, regressa ao país natal, após uma estadia de quatro anos na Suíça, onde fora tratar-se da epilepsia, e cedo as pessoas com quem contacta se apercebem da sua natureza peculiar. O resto são as tramas que tanto a vida como a literatura urdem: são duas mulheres apaixonadas pelo mesmo homem (Nastássia e Aglaia amam ambas o príncipe Michkin), são as convenções sociais a impor um tipo de comportamento a estas personagens e a afastá-las dos seus intentos, é a doença do príncipe, são os seus rivais (Gánia e Rogógin), são aqueles que preten- dem tirar proveito do seu coração desmedidamente generoso (Lébedev, Burdóvski, Ippolit) são os adjuvantes, que também os há (Kólia e Lisaveta Prokófievna) e, por último, a tragédia, o assassinato, a demência, enfim, o subterrâneo sombrio da alma humana a ser indagado e desvelado. Mas se a malha tecida no romance é sombria, o que o torna tão comovente? Poderia invocar aqui as razões recorrentes nestes casos, a semelhança entre a personagem principal e o autor (sofrem os dois de epilepsia), a perturbante descrição dos derradeiros momentos vividos por um condenado à morte, experiência que Dostoiévski bem conhecia já que vivera ele próprio esses momen- tos terríveis, a sensibilização para a condição feminina de subalternização, numa época que lhe era completamente alheia… E, no entanto, não são as razões da razão o que me fazem amar este romance. O que mais amo nele, é perceber que este idiotia só o é por permanecer infinitamente humilde e generoso, mesmo possuindo a capacidade de deslindar a essência da alma daqueles que tem perante si. O que mais amo, é dar-me conta que este idiota, cuja natureza está algures entre Cristo e D. Quixote, ainda que vivendo numa sociedade profundamente corrompida e decadente, jamais se deixa aviltar pelas humilhações que ela lhe inflige. O que mais amo, é prevalecer neste idiota a sua natureza de Anjo Caído. Anjo caído num cortejo de Carnaval. - Oiçam todos! Sei que falar é mau (…) será que realmente se pode ser infeliz? (…) Sabem, não compreendo: (…) como é possível passar perto de uma árvore e não ser feliz só de vê-la? Falar com uma pessoa e não ser feliz só porque se ama essa pessoa? Oh, simplesmente não sei exprimi-lo…e quantas coisas há, a cada passo, tão maravilhosas que até uma pessoa perdida acha belas? (p.573) Os alunos do 10º ano, Turma F, do Curso de Artes deram início ao seu percurso com um projecto de desenho utilizando a técnica da colagem e pastel a óleo sendo o tema : PEIXE O T N E EM L P U S CAUSAS DA QUEDA DA MONARQUIA -A partir de meados do séc. XIX - Difusão das ideias republicanas; - Fundação do partido republicano em 1876– beneficiou do clima de descontentamento que existia em Portugal nessa altura; -«Adiantamentos à casa real» - os vários ministros da Fazenda foram, ao longo dos anos, concedendo adiantamentos e abonos em dinheiro que, à margem da lei e das Cortes iam cobrindo os gastos reais. -1890-92- Crise económica e financeira (falência de empresas e bancos, inflação, aumento dos impostos , que agravavam as condições de vida das populações (classe média e operariado); D. Carlos I - 1890– Ultimato inglês – ou a exigência de retirada imediata das forças portuguesas nos territórios africanos (entre Angola e Moçambique) ocupados pelos portugueses ,em África; - Regicídio em 1908 -A obediência ao ultimato inglês (sentida como uma humilhação nacional); -Revolta republicana em 31 de Janeiro de 1891, no Porto que fracassou- início de um processo revolucionário irreversível; -A ditadura de João Franco (a repressão do governo isola cada vez mais o regime monárquico); -O regicídio– 1908-Assassinato do rei D. Carlos no dia 8 de Fevereiro; 1908-1910 – Governo de D. Manuel ( último rei de Portugal). 5 de Outubro de 1910 D. Manuel II - Último Rei de Portugal Implantação da República O 5 de Outubro A revolução de 5 de Outubro de 1910 teve o seu início na madrugada de 4 de Outubro, em Lisboa. É marcada por uma insubordinação que se iniciou num quartel de Lisboa que se alastrou por vários locais da cidade como Alcântara, Rotunda e Rossio. Teófilo Braga – Chefe do 1º governo provisório Elementos do exército chefiados por Machado Santos concentraram-se na Rotunda (actual praça do marquês de Pombal) enquanto a Marinha de guerra bombardeava o palácio das 7ecessidades onde estava o rei. O espontâneo apoio popular e a fraca oposição das tropas fiéis ao rei contribuíram para o triunfo da revolução 7a manhã de 5 de Outubro de 1910 foi proclamada a República da varanda da Câmara Municipal de Lisboa. O rei D. Manuel II embarcou para o exílio em Inglaterra. Implantada a República... Novas leis Manuel de Arriaga -1º presidente da República Constituição de 1911 Instrução primária obrigatória Lei da separação da Igreja do estado Legalização do divórcio Expulsão das ordens religiosas Registo civil obrigatório Direito à greve Os Novos símbolos: A Bandeira «A Portuguesa» Heróis do mar, nobre povo, Nação valente, imortal, Levantai hoje de novo O esplendor de Portugal! Entre as brumas da memória, Ó Pátria sente-se a voz Dos teus egrégios avós, Que há-de guiar-te à vitória! Às armas, às armas! Sobre a terra, sobre o mar, Às armas, às armas! Pela Pátria lutar Contra os canhões marchar, marchar! Música: Alfredo Keil Letra: Henrique Lopes de Mendonça O QUE TEM ESTA BADEIRA? AS QUIAS: simplificação do brasão de D. Afonso Henriques e dos reis seus sucessores; OS CASTELOS: D. Afonso acrescentou castelos de ouro sobre vermelho para se diferenciar do irmão D. Sancho II quando veio de França fazer- lhe guerra; A ESFERA ARMILAR: símbolo dos Descobrimentos; AS CORES: A bandeira da organização “Carbonária” hasteada no navio Adamastor, que começou o golpe republicano em Lisboa, a 4 de Outubro de 1910, já tinha estas cores, mas dispostas ao contrário. A cor verde simboliza a esperança e o mar. Diz-se também que foi escolhida para homenagear a Ala dos Namorados que a usara na Batalha de Aljubarrota. A cor vermelha representa, segundo a comissão que a propôs em 1910, a combatividade, a virilidade, a alegria e a conquista. A ESCOLA NA 1ªREPÚBLICA — INSTRUÇÃO E (OU) EDUCAÇÃO Moeda (Escudo) elho ons C de a em vad vembro z na o r p o e eN foi a ra v eira , a 29 d primei 1910, d n a A b inistros da pela bro de a de M e foi iç Dezem 0 de 1 19 e1 d ã h man isboa. L em Em 1910 cerca de 75% dos portugueses eram analfabetos. A esmagadora maioria das crianças não frequentava a escola. Os republicanos semearam sonhos de mudança e, ao assumirem o poder, iniciaram a tarefa de implantar na mente, e no coração, dos portugueses os ideais do novo regime. A escola foi o lugar escolhido para a formação dos futuros cidadãos. Mas a 1ª República nascera de uma revolução urbana rodeada de uma imensa ruralidade dominada pelo conservadorismo religioso e caciquismo dos proprietários provincianos. A formação do cidadão teria início na escola primária com educação moral e cívica. O projecto era ambicioso mas de difícil concretização por falta de escolas e de verbas para pagar Levantai hoje de novo O esplendor de Portugal! Le CURIOSIDADES DA ÉPOCA “Foot-Ball” Os Impostos em 1911 O futebol surgiu em Inglaterra, oficialmente no ano de 1863, mas só chegou a Portugal dezoito anos antes da Implantação da República. Quem trouxe a novidade foram uns rapazes da família Pinto Basto que tinham estado a estudar em Inglaterra, gostaram daquele desporto e no regresso apresentaram-se com as bolas, os equipamentos e as regras do jogo que logo entusiasmou muita gente. Texto retirado do Diário da Assembleia Nacional Constituinte de 27/06/1911 Ainda não havia campos fixos nem relvados, por isso escolhiam-se terrenos planos e lisos, montavam-se as balizas e realizavam-se então partidas de “Foot-Ball”. De início, o vocabulário relacionado com o jogo continuou na língua de origem, o inglês. Dizia-se “goal” em vez de golo, “goal keeper” em vez de guarda-redes, “line-man” em vez de juiz de linha, etc. 2º Pianos, gramophones, phonographos, harmónios e órgãos de uso e recreio nas casas habitadas pelos proprietários; O artº 13º define a nova tabela de impostos: 1º Automóveis e trens de uso particular, cujos donos residam ou não, na área da freguesia; 3º Pregão e venda de jornais diários na cidade em que se imprimirem e circularem, com as seguintes taxas de licença anual, paga pelas empresas a cada uma das parochias: tiragem diária até 5:000 exemplares, 1$000 réis; até 10:000 exemplares, 3$000 réis, ………………………………………. O interesse pelo futebol alastrou rapidamente, envolvendo todos os grupos sociais. Em 1910, além dos grupos espontâneos que aproveitavam qualquer terreno plano e bolas de couro ou trapo para jogar, já existiam o Futebol Clube do Porto, o Sport Lisboa e Benfica e o Sporting Clube de Portugal. O primeiro Campeonato 7acional teve lugar em 1921. Venceu o Sporting. 4º Os divorciados sem ascendentes nem descendentes directos, e os solteiros, no uso dos seus direitos civis e políticos, de idade igual ou superior a 40 annos, válidos, sem ocupação certa e conhecida, e que residirem na área parochial em propriedade que lhes pertença, ou que possuam noutra parochia, dentro ou fora do território nacional, pagarão a taxa annual de 10$000 a 50$000 réis; e se o solteiro ou o divorciado, tiver ocupação certa e conhecida, realizando-se as demais condições, a taxa annual será de 5$000 a 10$000. Plano de Leitura Isabel Branco aos professores. Os republicanos receavam o analfabetismo conservador dos adultos por motivos eleitorais. A necessidade de legitimação do novo regime excluiu os analfabetos da condição de cidadão-eleitor. Os republicanos dividam-se entre os que defendiam a prioridade da instrução e a necessidade de abrir escolas e contratar e formar professores para combater o analfabetismo, e aqueles que, como António Sérgio, defendiam uma “Educação Nova”e relativizavam as vantagens do ler, escrever e contar, e valorizavam a cultura popular dos analfabetos; consideravam que embora o analfabetismo fosse um inimigo a abater não era tudo e a educação cívica nos novos valores não devia ser esquecida. A 1ª República durou 16 anos e o insucesso do combate ao analfabetismo foi um dos seus grandes fracassos. As razões apontadas para este insucesso são diversas; o historiador Rui Ramos afirma que “a incapacidade para ler e escrever não era sentida como um problema pelo povo português, por não incapacitar para o trabalho. A escola não era sentida como uma necessidade por comunidades mergulhadas numa cultura oral e que não vislumbravam essa mesma escola como veículo de promoção social”. António Nóvoa acrescenta que “pelo contrário, é corrente que as comunidades a vejam como uma imposição, como uma violência inútil”. Não devemos esquecer que essas comunidades recorriam às suas crianças como mão-de-obra nas pequenas explora- ções familiares. Segundo António Candeias “a alfabetização e a escola estão intimamente ligadas às formas de vida e cultura das pessoas. De facto, em nome de que benefício iria uma família abdicar de mais um instrumento de trabalho? ”As famílias, particularmente as rurais, achavam natural o trabalho infantil. As carências económicas que enfrentavam (viviam no limiar da fome) impunham a expressão: “uma boca para comer dois braços para trabalhar”. Estas foram algumas das principais causas da fuga à escola e do relativo insucesso do combate ao analfabetismo do programa de reforma educativa da 1ª República. Reinaldo Correia evantai hoje de novo O esplendor de Portugal! hoje Comemorações do Centenário da implantação da República CICLO DE CONFERÊNCIAS Dia 6/10, Quarta-feira 10.15h - Escola S. Pedro do mar Público-alvo: Alunos do 2º ciclo (6ºano) - Escola S. Pedro do Mar Luís Guerreiro: «República no Concelho de Loulé» Dia 8/10, Sexta-feira 10.15h - Escola Laura Ayres Público-alvo: Alunos do 9º ano/Secundário Helder Costa: «Fidelino, vida e obra» contextualizando com a República; Dia 13/10, Quarta-feira 10.15h- Escola Laura Ayres Público-alvo: Alunos do 9º ano/Secundário Luís Guerreiro: «República no Concelho de Loulé». Dia 18/10, Segunda-feira 10 horas – Escola Laura Ayres Público-alvo: Alunos do Secundário/Professores Bacelar Gouveia: «Parlamento e República». Dia 22/10, Sexta-feira 15 horas - Escola Laura Ayres Público-alvo: Alunos do 9ºano/Secundário e Professores João Espada e José António: apresentação do livro «Amanhecer na Rotunda». Fernando Rosas (data a confirmar) Organização: Grupos 200 e 400 A evolução da ciência em Portugal no tempo da primeira república Conceição Silva Na mudança da Monarquia para a República muitos nomes se podem enumerar no campo das Ciências, entre eles Pedro José da Cunha, Pedro José Teixeira e Luís Woodhouse, em Lisboa, Coimbra e Porto, respectivamente. Em Abril de 1911, poucos meses após a revolução de 5 de Outubro, o Governo Provisório promulgou a terceira reforma da Universidade Portuguesa desde a sua fund ação. Criaram-se as Universidades de Lisboa e Porto em substituição da Escola Politécnica e da Academia Politécnica, aumentando assim o número de escolas onde se passava a ensinar Matemáticas Puras. Reformou-se a Universidade de Coimbra e com um sentido mais restrito o Instituto Superior Técnico, o Instituto Superior de Ciências Económicas e Financeiras, o Instituto Superior de Agronomia, etc, onde também se ensinavam Matemáticas Puras. O plano de 1911 manteve-se durante muito tempo pois ainda no final da década de 1950 um licenciado em matemática, em Portugal, não incluía no seu "curriculum vitae" algum saber sobre Lógica Matemática, Geometria Algébrica, Análise Funcional, Topologia Geral, etc, etc. E foi só, em 1964, que os planos do estudo das nossas faculdades de ciências foram substancialmente alterados com a secção Matemática Pura (1º Grupo) e Matemática Aplicada (2º Grupo) com a licenciatura desdobrada de igual forma e alongada para cinco anos com novas disciplinas semestrais ou anuais, algumas de opção. Falaremos agora de nomes que apesar de uma certa estagnação que existiu entre a década de 1910 e a de 1950, se esforçaram, mesmo que isoladamente, e acompanharam a evolução científica que se fazia sentir lá fora criando ciência nova. Cite-se Pedro José da Cunha, Aureliano Mira Fernandes , José Martins Vicente Gonçalves , A. Almeida Costa, J. Sebastião e Silva . Estes quatro nomes mencionados anteriormente são todos nomes de matemáticos que ensinavam em Portugal, porque havia mais, mas leccionando no estrangeiro, como é o caso de Hugo Ribeiro (1910/1988), que foi ensinar nos Estados Unidos da América. Pedro José da Cunha Aureliano Mira Fernandes José Martins Vicente Gonçalves Egas Moniz: O Nobel da Medicina no tempo da República Pessoas como o pai do neurocirurgião João Lobo Antunes tratavam-no por “Mestre Egas”. Uma vez, pediu-lhe para arranjar olhos de cadáveres para comprovar um artigo científico em que se sugeria que os olhos dos mortos reagiam à luz. O respeito pelo Mestre António Egas Moniz (1874-1955) fez com que João Lobo Antunes (pai) andasse com olhos embrulhados na lancheira do almoço. A história é contada por João Lobo Antunes (filho) no capítulo “Egas Moniz Hoje” do seu último livro, “O Eco silencioso”. Passam 60 anos da entrega do Nobel da Medicina ao médico e investigador. Os dois grandes contributos nos descobrimentos da medicina – a angiografia e a psicocirurgia – nunca deixaram de ser úteis, garante o médico-cirurgião Lobo Antunes. Mas a maior lição é humana. “Egas tinha realmente estofo de investigador de excelência, político desiludido, clínico maduro, burguês rico, humanista amador, no fundo, cientista improvável. Esse espírito revelava-se particularmente naquela intuição que é atributo de quem possui olhos de bicho nocturno que conseguem discernir o que se oculta no escuro”, escreve no livro de 2008. No caso de Egas Moniz, pode falar-se numa corrida ao Nobel.” A minha ousadia é muito inconveniente, mas este prémio seria uma conclusão generosa e útil para a minha vida”, escreveu, em 1946, numa carta ao colega americano Walter Jackson Freeman. Não chegou a precisar da cunha: entre 1928 e 1949 foi nomeado 18 vezes para o Nobel da Medicina. O contributo de Freeman acontecera dois anos antes do pedido por escrito. Segundo João Lobo Antunes, Egas Moniz publicou 152 artigos científicos, um deles na prestigiada revista “Lancet”. Percebeu a importância de comunicar o que inventava. “Não há dúvida de que a intuição de Egas e o seu destemor abriram um caminho sem retorno na cirurgia funcional do sistema nervoso.” Escola EB1 de S. Pedro do Mar A utilização da cor reforça a criatividade das formas! LÁGRIMAS DE PRETA Teus olhos tão belos Tua pele tão negra Teu sorriso maroto Teu cabelo cor de terra. Ó minha querida prima Morreste tão nova, E só agora os meus sentimentos Por ti, vêm ao de cima. Lágrimas de preta, Não tuas, mas minhas Lágrimas de pretas Deixaste tu, nas tuas priminhas. Choro por saber Que já não estás aqui Ó, minha querida prima Como é que tu foste morrer? Deixaste no mundo dor E uma filhinha, Que suponho que tal como tu Seja bela e cheia de amor. 23 anos? Anos de ouro. 23 anos? Anos tão belos. 23 anos? Anos de alegria. 23 anos? Com 23 anos Morreste tu minha prima. Porque é que não te posso ver, Só mais uma vez? Esses teus olhos tão belos, Essa tua pele tão negra, Esse teu sorriso maroto, Esse teu cabelo cor de terra. Porquê tu? Porquê assim? Porque é que morreste tão nova, Sem sequer conheceres a tua filha? Porque é que te tiraram de mim, Deles, dele, dela? Ó minha prima Porque é que morreste assim? Lágrimas de preta, Não tuas, mas minhas Lágrimas de pretas Deixaste tu nas tuas priminhas… Isarina João, 11ºD RETORO A CHOVER EM MIM Embalava-me os pés, o mar, na praia, Por vezes, quero dissipar-me em nada, enquanto ao recolher conchas de ti: abrir os braços e sentir o vento, aquela tarde juntos posta ali, deixar a chuva dissolver-me o alento, aqui leve seduz a tua saia, sentir o Sol morrer na madrugada. no mar uma madeixa negra tua, Por vezes, ser levado pela brisa, no areal o profundo dos teus olhos, entregar-me ao deserto e à escuridão, nas nuvens a brancura dos teus folhos, fluir sorvido pelo pó do chão, ser tinta branca na parede lisa. na brisa o som da tua pele nua. Nessas alturas, a chover em mim, Tudo quanto és está neste areal, solto ao vento da vida que passou, sou grão de trigo a esfarelar na mó, sou todo negação feita de sim. perdendo-se na agrura do teu sal. Olho absorto, na minha mão, o nó E tudo juntei, tudo se guardou, numa garrafa em vidro casual e pondero cortá-lo e pôr-lhe um fim. Mas hesito em fazê-lo. Eu, tão só. que devolvi ao mar de onde voltou. Mauro Maia Mauro Maia Pedro Machado, 12ºD Richard Green, que ainda não tinha vencido qualquer torneio esta época, arrecadou um prémio de 500 000 euros com a vitória no masters do golfe do Algarve, impôs-se ao trio formado pelo italiano Francesco Molinari, pelo sueco Robert Karlsson e pelo espanhol Gonzalo F. Castano, que terminaram em segundo com 272 pancadas. O australiano sucede ao inglês Lee Westood no palmarés do maior torneio realizado em Portugal, no Oceânico Victoria Golf Course, em Vilamoura. Os dois portugueses que passaram o ‘cut’, Filipe Lima e Ricardo Santos, terminaram nos grupos dos 36/os e dos 48/ os classificados, respectivamente. Richard George Green (nasceu a 19 de Fevereiro de 1971) é um jogador de golfe profissional australiano. Green nasceu em Williamstown, Melbourne, Victoria. Tornou-se profissional em 1992 e no mesmo ano ingressou no PGA Tour da Austrália . Suelly Guêns, 12º D Letra que foi escrita aos 15 anos por Justin ozuka durante um relacionamento: Justin Tokimitsu ozuka, nasceu em Nova Iorque a 28 de Setembro de 1988 é um compositor e cantor estadunidense e canadense. Filho de pai japonês, Hiromitsu, e de mãe americana, Holly Sedgwick. Os pais divorciaramse quando tinha 6, e aos 8 anos de idade, ele e a sua família mudaram-se para Toronto, Canadá. Tem cinco irmãos. Vive actualmente nos Estados Unidos. A primeira performance feita por Justin foi para a sua família aos 10 anos de idade, e, a este propósito, a sua irmã contou que a sua voz parecia a de Christina Aguilera. Nozuka começou a escrever as suas próprias letras aos 12 anos. Em 2007 lançou o seu primeiro disco “Holly”, que contém 11 faixas, chama-se “Holly”, em homenagem à sua mãe, que sempre o ajudou e apoiou na criação do seu disco e na carreira musical. We Were Supposed To Grow Old Era Suposto Envelhecermos You broke my heart Tu partiste o meu coração When you said goodbye Quando disseste adeus And only you can lift my spirit E só tu podes levantar o meu espírito You gave me wings Tu deste-me asas And now you’re gone E agora tu foste embora Well I’m crying inside Bem, eu estou a chorar por dentro A thousand tears every time Sempre mil lágrimas I think of you Eu penso em ti Lock the pictures away Afasto as fotografias Hide the letters too Escondo as letras também Anything to get my mind off you Qualquer coisa para te tirar da minha mente (Chorus) (Refrão) You just walked by me like nothing ever happened Passaste por mim como se nada tivesse acontecido When you said you would rescue me if was ever falling Quando tu disseste que me irias salvar se eu caísse Well now baby there’s no way that you could have forgetten Bem, querida, não havia forma de esqueceres All of the memories Todas as lembranças I thoughtt we shared Eu pensei que as tínhamos partilhado We were supposed to grow old Era suposto envelhecermos Tell me how can I look up at the moon Diz-me como posso olhar para a lua When I know that moon shines upon you Quando sei que a lua brilha sobre ti Throught that window in tour room Através dessa janela no teu quarto Oh how I wish I had you in my arms Oh como eu desejo ter-te nos meus braços See darling I would never let you go Vê querida, eu nunca te deixaria No no no no no no Não não não não não não Rachel Mesquita, 12º D O canal História estreou uma das produções televisivas mais ambiciosas sobre os EUA. "América: A História dos EUA" retrata os acontecimentos que marcaram o país, como a Guerra da Independência, a febre do ouro californiano ou os atentados do 11 de Setembro. Partindo de recriações cinematográficas e animações feitas por computador, a série começa com a chegada dos primeiros colonos ao país, e foi, curiosamente, produzida por uma inglesa a viver na América. Como se a realidade se confundisse com a história. “Todos Odeiam o Chris”, uma hilariante comédia inspirada nas experiências de infância de Chris Rock, o narrador desta série que conta a história da vida e crescimento de um adolescente como o mais velho de três irmãos. Criando raízes numa nova vizinhança e fazendo diariamente um caminho de duas horas da sua casa para a escola, Chris (Tyler James Williams) luta por encontrar o seu lugar no mundo enquanto tenta manter os seus irmãos na linha e superar todos os desafios que encontra na escola. Este responsável e resistente adolescente mostra de uma maneira distinta e engraçada as reviravoltas das suas experiências e traumas diários. “The Simpsons”, sendo a mais longa série de animação na história da televisão e a mais longa comédia televisiva já é considerada uma verdadeira instituição cultural. Agora na sua 18.ª temporada na FOX, a família amarela celebra os seus 400 episódios. Inteligentemente escrita, repleta de um humor subversivo e deliciosamente espirituosa esta animação já conquistou uma vasta legião de fãs por todo o mundo tornando-se numa das mais famosas séries televisivas de todos os tempos. ESTREIA: 30 Outubro, às 21h30 ‘Material Girl’ é uma nova série britânica que centra a sua história no mundo da moda. Esta é uma sátira a este universo “plástico” e que segue um pouco a linha da série ‘Betty Feia’. Inspirada no livro ‘Fashion Babylon’, ‘Material Girl’ mostra os dramas, os sonhos, o amor, as roupas e a publicidade que envolvem o universo da moda nos dias de hoje. Esta comédia romântica segue a vida de uma jovem estilista que tenta deixar a sua marca na competitiva indústria da moda. Rachel Mesquita, 12º D “COMER, ORAR e AMAR”, é baseado no best-seller autobiográfico de Elizabeth Gilbert, prova-nos que existe mais de uma maneira de levar a vida e de viajar pelo mundo. Conta-nos a história de Liz Gilbert que tinha tudo o que uma mulher moderna deseja – um marido, uma casa, uma carreira bem sucedida. Mas ainda sim, como muitas outras pessoas, sente-se perdida, confusa e em busca do que realmente deseja na vida. Recentemente divorciada e num momento decisivo, Gilbert sai da sua zona de conforto, arriscando tudo para mudar de vida, embarcando numa jornada à volta do mundo que se transforma numa procura por auto-conhecimento. Nas suas viagens descobre o verdadeiro prazer da gastronomia em Itália; o poder da oração na Índia, e, finalmente e inesperadamente, a paz interior e equilíbrio de um verdadeiro amor em Bali. “filme do DESASSOSSEGO”, é a tarefa complicada que João Botelho colocou nas suas próprias mãos, ainda poucos viram o filme mas já muitos conhecem o “Livro do Desassossego” de Bernardo Soares (semi-heterónimo de Fernando Pessoa) e assim nos parece uma missão impossível, pois colar todos os fragmentos geniais de FP e fazer um filme com imagens, parece-nos à partida algo irrealizável. No entanto, um filme onde um homem inventa sonhos e estabelece teorias sobre eles, onde a própria matéria dos sonhos torna-se física, palpável e visível e onde o próprio texto torna-se matéria na sua sonoridade musical a expectativa só pode ser grande. “A CIDADE”, é a história centrada num ladrão veterano, Doug MacRay (Ben Affleck), que tenta conciliar o seu perigoso modo de vida com o amor que sente por uma gerente de um banco. Este conflito pessoal acontece enquanto um agente do FBI persegue Doug incessantemente. “JACKSASS”, Johnny Knoxville e os seus excêntricos amigos voltam em filme, para coisas que ninguém os deixaria fazer na popular e controversa série da MTV, arriscando estranhas e dolorosas performances e até a própria vida: desde aterrorizar japoneses disfarçados de pandas, passando por corridas em carros de golfe, caminhando em uma corda por cima de crocodilos vivos! com personalidades da sétima arte francesa. O público português vai ter a oportunidade de ver uma vintena de longas-metragens em ante -estreia com o que de FARO: 24 a 31 de Outubro melhor e mais recente se produziu cinematograficamente em França. De 7 de Outubro a 9 de Novembro, em seis cidades do país (Lisboa, Almada, Porto, Guimarães, Faro e Coimbra), o cinema francês está em festa em Portugal. A 11ª edição da Festa do Cinema Francês propõe uma programação excepcional de 125 sessões de cinema através do país, concertos, ateliers, debates e encontros De primeiras obras de jovens realizadores a obras-primas de realizadores confirmados, a Festa do Cinema Francês oferece um vasto leque de filmes de todos os géneros (drama, comédia, documentário, animação, thrillers...). De entre os filmes apresentados em ante-estreia, o público vai escolher o seu filme de eleição, atribuindo-lhe o Prémio do público e contribuindo para a sua difusão nas salas de cinema portuguesas. Os mais pequenos vão ter um momento verdadeiramente especial já que a Festinha propõe a descoberta de filmes de animação para ver em família. Outros tempos fortes marcam esta 11ª edição. Pela primeira vez a Festa do Cinema Francês vai ter uma madrinha excepcional numa secção muito especial. Uma grande actriz do cinema francês acompanha a Festa e escolhe filmes que, de uma ou outra forma, marcaram a sua carreira. www.festadocinemafrances.com SOPA DE LETRAS Tente localizar na grelha, as palavras da lista que estão escritas em todos os sentidos 1 - Alguidar 2 - Balde 3 - Barril 4 - Bilha 5 - Boião 6 - Bule 7 - Cafeteira 8 - Chávena 9 - Copo 10 - Frasco 11 - Gamela 12 - Jarro 13 - Panela 14 - Pote 15 - Pipa 16 - Púcaro 17 - Taça 18 - Tigela Érico Quínio & João Viana 12º D Quando levas um electr odoméstico para a rep aração e o técnico pergunta: - Está avariado? - ão!… É que ele est ava cansado de estar em casa e eu trouxe-o para passear. Acabas de tomar banho e alguém pergunta: - Tomaste banho? - ão!… Está a chover na casa de banho! Estás no elevador, na cave, no último piso de baixo e alguém entra e pergunta: - Vai subir? - ão, vai andar de lado! Quando acabaste de te levantar e vem um idiota (sempre) e pergunta: - Já acordaste? - ão. Sou sonâmbulo! Quando está a chover e percebem que vais sair à chuva, perguntam: - Vais sair com esta chuva??? - ão, vou sair com a próxima! Embora tenha deixado de ser empregue na grafia da língua espanhola, a cedilha surgiu em Espanha. A origem da palavra vem de "cedilla", diminutivo de "ceda", nome da letra "z" nesse idioma. Primitivamente, a cedilha era um pequeno "z" que se colocava debaixo do "c" para indicar que a letra correspondia ao som de [s]. O castelhano abandonou o uso da cedilha no século XVIII, a qual foi substituída por “z” ou “c” simples antes de “e” e “i”. A cedilha ainda é utilizada em português, catalão e francês, para gerar o som [s] antes de “a”, “o” e “u”. Pneumoultramicroscopicossilicovulcanoconiótico A palavra, que possuí 46 letras, consiste no nome dado ao portador da doença Pneumoultramicroscopicossilicovulcanoconiose, uma doença rara causada pela aspiração de microscópicas partículas de cinzas vulcânicas. Não existe preço barato ou preço caro. Só existe preço alto ou baixo. O produto, sim, é que pode ser caro ou barato. Exemplo: Esse televisor é muito caro. O preço desse televisor é alto. Fill in the following sentences with an appropriate verb: Children_______________ pumpkins. Children _______________ costumes. Children _______________ trick-or-treating. Children _______________ candy. Children _______________, "Trick or treat!" Witches _______________ spells. Witches _______________ people into frogs. Charada 1 Witches _______________ brooms. Vampires_______________ into bats. Vampires _______________ blood. 4 patas em cima de 4 patas estava à espera que 4 patas passasse. 4 patas não passou, 4 patas foi-se embora e 4 patas ficou… Ghosts _______________ old houses and castles. Charada 2 Werewolves _______________ at the moon. Um homem foi a uma laranjeira que tinha laranjas, mas não comeu laranjas. Quando regressou não trouxe laranjas, e a laranjeira ficou sem laranjas. Quantas laranjas tinha a laranjeira inicialmente? Fog _______________ over graves. The wind _______________. Leaves _______________ in the wind. © 2008 www.bogglesworldesl.com Solução: 1) o gato em cima da cadeira espera o rato, o rato nao vem, o gato vai-se embora e fica a cadeira _____________ Doors _______________ shut in haunted houses. 2) 3 laranjas (o truque está no plural, visto que o homem comeu 1 laranja, trouxe uma laranja, deixou lá 1 laranja) Monsters _______________ under the bed. ra a p ira e t n i ia e d l aa um o .» s a i ç c e n r a i p r c É « educ a m u ar érb v o r P rica f a o i no