Just Forest Brasil # 17
Transcrição
) o .4 m ág co (p ta ki is v s ev o tr lin En Ma . of Pr agosto/2006 ED IÇ Ã O BRA SIL Valmet 860.3 A essência de toda tecnologia Valmet para transportar 14 toneladas com o melhor custo benefício R ecentemente lançamos uma nova versão do conhecido forwarder Valmet 860, agora na versão .3. O lançamento fez parte de uma atualização da linha de forwarders da empresa, que incluiu também o 840.3 e o 890.3. Com capacidade de carga de 14 toneladas e peso próprio de aproximadamente 14,3 t na versão 6x6 (15.860 kg na versão de oito rodas), o Valmet 860.3 tem um novo e potente motor Sisu Diesel 66 CTA, de seis cilindros, com 190 HPs e que atende as especi- ficações da norma Tier III. Com torque ainda maior (800 Nm @ 16.500 rpm) o resultado é um equipamento mais ágil e forte. O consumo de combustível é baixo e o controle de emissões do escapamento está melhor que nunca. O Valmet 860.3 está uma grua também atualizada, a Valmet CRF 10, que está mais forte, confiável e com maior alcance. O sistema ProTec, da Valmet, proporciona uma passagem de mangueiras completamente protegida, da ponta da grua até o corpo do equipamento. Com um novo rotator especialmente projetado e uma nova tecnologia de frenagem que reduz ainda mais o balanço da garra. O 860.3 pode ser equipado com as já conhecidas garras G28, G36 e G36 HD. A excelente capacidade de carga padrão pode ser aumentada com o uso da caixa de carga com extensão lateral, alargando a plataforma em 1,4 m. É uma solução totalmente mecanizada que possibilita cargas e descargas mais rápidas, maior velocidade de transporte e capacidade otimizada de carga. O sistema de informação e controle do equipamento e da operação é o MaxiForwarder. Nenhum forwarder é mais eficiente que o seu operador. Isto é uma coisa que a Komatsu Forest considerou quando desenvolveu o novo forwarder 890.3. Os nossos projetistas concentraram atenções na criação das condições ideais para os operadores desempenharem o trabalho da melhor forma possível. O ambiente do operador e a produtividade são de importância capital. O objetivo é ajudar os operadores a manterem uma performance ótima e alta produtividade ao longo de toda jornada de trabalho. As características ergonométricas das cabines ajudam a atingir esse objetivo. O interior espaçoso da cabine proporciona um amplo espaço para os movimentos, mas ainda assim com tudo ao alcance das mãos. Equipamentos essenciais e objetos pessoais são guardados facilmente. Com perfis laterais da cabine mais baixos e pára-sol integrado, A capacidade de carga do 860.3 pode ser ampliada com o uso da caixa de carga com extensão lateral. proporcionam melhor visão em todas as direções. O novo layout no posicionamento dos diversos botões de controle, colocados junto aos joysticks, proporcionam uma operação mais eficiente. Forte e estável, ágil e flexível, resistente e robusto – estas são palavras que descrevem de forma rápida e simples o Valmet 860.3. Valmet 860.3 - Informações técnicas Peso (aprox.): A nova cabine do 860.3. Conforto para manter a produtividade do operador ao longo de toda a jornada de trabalho. 14.360 kg (6WD)/15.860 kg (8WD) Capacidade de carga (máx.): 14.000 kg Largura padrão: 2.720 - 2.740 mm Motor: Sisu Diesel 66 CTA Potência: 140 kW DIN (190 HP) @ 2.200 rpm Torque: 800 Nm @ 16.500 rpm Velocidade máxima: 23,5 km/h Capacidade de tração (máx.): 160 kN Grua: CRF 10 Garra: G28, G36, G36 HD Sistema de informação e controle: MaxiForwarder Just Forest é uma publicação da Komatsu Forest Ltda. dirigida ao setor florestal sul-americano. Comentários, sugestões e colaborações podem ser enviados para Komatsu Forest – Depto de Marketing – [email protected] Rua Gal. Lucas A. Guimarães, 211 – 83323-130 – Pinhais – PR – Brasil – Fone: +55 (41) 2102-2828 – Fax: +55 (41) 3667-3100. É permitida a reprodução de artigos e matérias desde que citada a fonte. EDIÇÃO BRASIL 2 Produção: aab propaganda ltda – fone: +55 (41) 3264-2921 – [email protected] MaxiControl Sistema de informação e controle M axi é o nome coletivo para o sistema de controle e informação da Valmet. Ele transforma os vários elementos do sistema de exploração florestal em uma única cadeia de produção interativa. Torna ágil, segura e simples a comunicação entre operadores, clientes e indústria. Valmet Maxi proporciona um avançado controle do equipamento usando unidades eletrônicas modernas e rede CANbus. Combina controle e eficiência com uma interface amigável para o usuário. Toda informação importante é coletada no computador e apresentada de forma clara e distinta na tela. Isso proporciona controle e visão geral que ajudam na tomada de decisões corretas. Informações sobre a produção, operação, tempo de paradas, sortimento, etc. são arquivados no disco rígido e podem ser usadas para acompanhamento, planejamento e produção de relatórios. O sistema ajuda a comunicação com o mundo via internet, rádio UHF, correio eletrônico e diferentes tipos de mídias de armazenamento. MaxiHarvester é o sistema de controle de equipamento desenvolvido especialmente para harvesters. Pode ser usado para entrar as características para gruas e cabeçotes e outras funções através do computador na cabine. O sistema tem suporte para calibres computadorizados, permitindo calibragens rápidas e flexíveis. Esta disponível em duas versões com sistemas diferentes de corte – base ou valor. MaxiForwarder é o sistema de controle de equipamento desenvolvido especialmente para forwarders. Controla e otimiza varias funções da máquina e também facilita o acompanhamento eficiente da operação e produção. Através da entrada das propriedades da grua e de outras funções diretamente no computador é possível o acesso rápido e troca fácil dos ajustes, se necessários. MaxiHead é um sistema de controle específico para cabeçotes Valmet que pode ser instalado em harvester mais antigos e outras máquinas base, como escavadoras com unidades de cabeçote. MaxiHead é instalado em conjunto com os sistemas de controles próprios das máquinas. Como vemos isso ... Prezado leitor. Com satisfação uma vez mais chegamos até você. Nesta edição apresentamos com um pouco mais de detalhes o forwarder Valmet 890.3, da nova geração chamada de geração 3 ou .3, que apresentamos na edição anterior. A principal mudança é o novo motor que atende as especificações Tier III com relação aos níveis de emissão. Também comentamos sobre o sucesso do harvester Valmet 941. O único harvester sobre pneus do mundo que pode carregar um cabeçote com 1.650 kg, que é o 370E com características especiais para descascamento. Mas o ponto alto desta edição é um pouco da história, nas palavras do Prof. Malinovski, do Seminário de Colheita de Madeira e Transporte Florestal, o qual temos o orgulho de patrocinar desde 1982. Para atualizá-lo sobre a nossa empresa, informo que contamos no momento com oito unidades no Brasil, três modelos de harvesters, quatro modelos de forwarders, seis modelos de cabeçotes harvesters, quatro modelos de fellers, um cabeçote feller, um skidder, dois modelos de máquinas configuradas para carregamento, uma máquina high lift para pátios, um clambunk e, o principal, 390 funcionários para lhe atender. O que significa a maior estrutura no Brasil voltada exclusivamente para o mercado florestal, ao seu dispor. Abraços, boa leitura. Lonard S. dos Santos 3 Professor Malinovski Coordenador da comissão organizadora do Seminário de Atualização sobre Sistemas de Colheita de Madeira e Transporte Florestal J orge Roberto Malinovski, 56 anos, engenheiro florestal pela Universidade Federal do Paraná (1972), doutorado em Engenharia Florestal pela Albert-Ludwigs-Universität Freiburg, Alemanha (1981). Pós-doutorado pelo United States Forest Services, USFS, Estados Unidos (1991). Professor titular do Departamento de Ciências Florestais da Universidade Federal do Paraná. Coordenador da comissão organizadora do XIV Seminário de Atualização sobre Sistemas de Colheita de Madeira e Transporte Florestal e do II Encontro Brasileiro dos Prestadores de Serviços do Segmento Florestal. 4 Just Forest – Como foi o início do Seminário? Qual foi a motivação inicial? Prof. Malinovski – Em 1977, em função de um convênio com a Albert-Ludwigs-Universität Freiburg da Alemanha, estava na Universidade Federal do Paraná o Prof. Gerhard W. D. Stöhr. O Prof. Stöhr, um perito do convênio e cuja linha principal de atuação era a exploração florestal. Nessa mesma época iniciava-se no Brasil a colheita das primeiras florestas cultivadas, que haviam recebido um grande impulso desde o começo da década de 70 com a política de incentivos fiscais. O Prof. Stöhr então notou – talvez pela falta de tradição e experiência da indústria florestal brasileira na época – a carência de uma linguagem comum nas empresas com relação a muitos aspectos técnicos da atividade. Ele então organizou um curso voltado para três questões básicas: cálculo de custos, cálculo de rendimento e ergonomia. O primeiro curso contou com 25 participantes e teve a duração de uma semana. Este primeiro evento já teve um caráter internacional, já que um dos participantes era do Uruguai. Em 1978 realizou-se uma segunda edição, desta feita com a participação de outro cientista alemão, Prof. Rolf Grammel, especialista florestal de renome mundial. "Desde o início o Seminário teve um caráter técnico-prático" É importante notar que desde o início o Seminário teve um caráter técnico-prático, sobrepondo o aspecto técnico-científico. Enfoque este muito comum em outros eventos do setor. A idéia sempre foi encontrar soluções práticas para problemas reais e imediatos do setor. Em 1981 eu já tinha retornado da Alemanha, onde havia feito o doutorado na área de colheita de madeira e participei na organização. Em 1981 o Prof. Stöhr retornou à terra natal e próximo do evento de 1983 assumi a coordenação do evento. Iniciei então a diversificação dos temas, com a inclusão de um referente à rede viária florestal. Mas ainda continuavam fortes as questões relacionadas com a apuração dos custos e rendimentos das atividades. A idéia da padronização estava veiculada a necessidade sentida por todos de fazer “benchmarking”. Em 1987, com a colaboração da IUFRO – International Union of Forest Research Organizations, organizamos o Seminário como um evento internacional. A partir de 1989, já então com o formato de seminário, ocorreu um incremento significativo no número de participantes firmando-se como um evento importante para o setor. Em 1991, época difícil para a economia brasileira em pleno governo Collor, várias empresas patrocinadoras decidem pela não realização do evento, adiando-se para o ano seguinte. O termo “exploração” florestal ainda era usado, palavra que sempre julguei inadequada, herança da época das florestas nativas. Fazíamos questão de sempre usar o termo “colheita”. Durante o Seminário de 1992 surgiu um fato importante, a proposição para que o setor adotasse em definitivo o termo colheita de madeira. Essa proposta foi aprovada pelos participantes. Desta forma a atividade passou a ser cada vez mais assumida como uma atividade relacionada com os cultivos florestais, o que ela realmente é. O cultivo de árvores com fins econômicos nada mais é que uma atividade rural como tantas outras, apenas que com o ciclo maior. A cada evento o número de inscritos foi crescendo e assim fomos alterando o lugar de realização, com o objetivo de melhor acomodar os participantes. Just Forest – Qual foi o papel dos fornecedores da indústria florestal no evento? Prof. Malinovski – O setor sempre teve um papel fundamental, desde o primeiro. No início, quando o Seminário durava uma semana, além do apoio financeiro, os fornecedores mostravam os seus produtos em um dia de campo. Contavam também com tempo entre as palestras técnicas para falarem dos seus produtos. A partir de 2002, quando o Seminário passou a ter três dias de duração, as empresas patrocinadoras do evento decidiram não mais ter o dia de campo e a preleção dos mesmos durante as palestras, pois foi criado então a exposição estática de produtos e stands. Just Forest – E os prestadores de serviços do segmento florestal? Por que um evento específico para eles? Prof. Malinovski – Conforme os anos foram passando esse setor que já havia existido no passado, mas 5 que tinha diminuído com o surgimento das florestas cultivadas, passou a ressurgir. O interesse do pessoal de prestação de serviços foi crescendo a cada ano e assim resolvemos fazer um evento especial. Em 2004 o segmento de prestadores de serviços já tinha uma presença grande. Durante o Seminário daquele ano surgiu como iniciativa do setor a “Carta de Curitiba”. Nesta carta o setor, entre outras coisas, levantava a necessidade de uma associação brasileira para cuidar dos seus interesses. O setor ainda necessita evoluir no tocante à profissionalização e deve procurar uma saída ao desafio crítico representado pela legislação trabalhista, que têm dificultado um maior crescimento. Just Forest – Este ano haverá um painel especial sobre a “gestão de pessoas” na colheita florestal. Por quê? Prof. Malinovski – Este assunto tem permeado várias palestras já há algum tempo. A partir de 2002 as palestras sobre novas tecnologias começaram a ressaltar cada vez mais a necessidade de treinamento de pessoal. A idéia agora é envolver também o pessoal de recursos humanos. O assunto será tratado em um painel separado por entendermos que o público participante pode ser diverso daquele do evento principal. Com a participação do pessoal de recursos humanos, normalmente envolvido com as necessidades da empresa toda, espera-se que tenham a oportunidade de conhecer um pouco mais as necessidades do setor, com a possibilidade de troca de experiências entre os participantes. Naturalmente, devem ajudar ainda mais na busca de soluções práticas dessa necessidade crescente. Just Forest – Como o senhor vê a evolução do setor nesses quase trinta anos de Seminário? Prof. Malinovski – Nesse período a evolução foi enorme. Houve um momento crítico, após o qual ocorreu um grande salto. Esse momento ocorreu durante o governo Collor. Apesar dos planos econômicos daquela época terem causado uma grande confusão na economia brasileira, a abertura do mercado às importações foi altamente benéfica para a área da colheita de madeira e transporte florestal. A abertura permitiu um salto tecnológico e o resultado pode ser medido na importância do setor de base florestal no PIB (em torno de 4,5%) e nas exportações do país. No passado as pessoas do setor participavam pouco de feiras e eventos no exterior. Afinal de que adiantava ir conhecer novos métodos e tecnologias se, quando voltavam, a aplicação prática disso era impossível. Hoje temos excelentes reflorestamentos e a tecnologia e o “know-how” estão no mesmo nível do resto do mundo. Apesar de algumas vantagens naturais da possibilidade produtiva no Brasil, a diferença cada vez mais estará na gestão, planejamento, controle e avaliação das atividades. Assim encerramos a nossa conversa com o Prof. Malinovski – um tanto resumida aqui. A experiência e a posição privilegiada de observador do setor de colheita e transporte florestal, ao longo de todo esse período, poderiam render dias de conversa e material suficiente para escrever um livro. Mas ficamos felizes de neste pouco espaço contar um pouco dessa história. Notas restais, de Posto da Mata (BA). Cada empresa adquiriu uma unidade. A Vix Transportes e Logística, situada em Vitória (ES), incorporou à sua frota em de junho de 2006 uma PC200 log loader, que irá operar no carregamento e transporte de madeira. Essa foi a primeira das cinco unidades adquiridas pela empresa, fornecidas pela filial Serra (ES). Em maio a Floresteca, de Rosário do Oeste (MT) recebeu um harvester Valmet 911.3, que será usado na colheita de teca. Em junho entregamos quatro forwarders Valmet 890.3 para Florestal Barra, de Butiá (RS); Gaya Extração e Transporte Florestal Ltda., de Guaíba (RS); JD Rosa, de Teixeira de Freitas (BA) e W&M Serviços Agro Flo6 Já está disponível o nosso site na internet em português. Lá você encontra informações sobre a nossa empresa e sobre os nossos produtos, além de notícias sobre novos lançamentos. Visite o nosso site em www.komatsuforest.com.br. Valmet 941 apresentado em Dia de Campo C om o apoio da Votorantim Celulose e Papel (VCP), realizamos no dia 4 de julho de 2006 um Dia de Campo para apresentarmos o novo harvester Valmet 941. O evento foi realizado na Fazenda Santa Cruz, município de Caçapava (SP). Além da VCP estiveram presentes convidados de outras empresas do segmento, como Klabin, ZM4 e Lwarcel. A apresentação técnica do equipamento foi feita pelos senhores Lonard S. dos Santos (diretor de marketing da Komatsu Forest Ltda.), Gilson S. dos Santos (diretor superintendente) e Valdeci Musial (técnico de aplicação do produto). O harvester Valmet 941 é equipado com um potente motor turbo diesel de 9,4 litros, com potência de 204 kW DIN (277 HP) e atinge o seu torque máximo em rotações baixas. Está equipado com a grua Valmet CRH 24, adequado para o manuseio de madeiras mais pesadas. A CRH 24 é de fácil operação, simples, resistente e de grande alcance com o cabeçote 370E. O harvester Valmet 941 possui características ergonômicas que revolucionam o ambiente de trabalho. Uma suspensão completamente nova, capaz de oferecer um conforto ainda maior ao operador. Equipado também com o sistema de informação e controle MaxiHarvester, responsável pelo completo controle operacional da máquina, possibilita também a interligação do harvester com escritório central e a unidade de processamento, criando uma eficiente cadeia de produção. Após as apresentações técnicas o Valmet 941 ficou em operação de demonstração aos nossos convidados. Pneus florestais Nokian A Komatsu Forest é o importador para todo o Brasil da linha florestal dos pneus Nokian. A Nokian Tyres é uma pioneira em pneus para o uso florestal e tem décadas de experiência no projeto e fabricação de pneus florestais. O desenvolvimento dos pneus Nokian é feito em colaboração com os fabricantes de equipamentos florestais. Esta é uma das razões dos pneus Nokian serem reconhecidos pela soberba qualidade. Nas condições extremamente exigentes das operações de colheita florestal, alta qualidade significa funcionalidade, confiabilidade e muitas horas de serviço. A linha de pneus florestais Nokian inclui tanto pneus para os harvester e forwarders do sistema cut-to-legth (CTL), quanto para equipamentos do sistema full-tree (FT), como skidders. A Nokian produz também pneus especiais para uso canavieiro. 7 ProSelect - acessórios e consumíveis para equipamentos florestais de qualquer marca P roSelect é o nome da nossa linha de acessórios e consumíveis destinados a equipamentos florestais profissionais produzidos pela Valmet, ou por outros fabricantes. É importante para nós oferecermos através do ProSelect soluções que otimizem as operações florestais tanto pela maximização da performance dos equipamentos, quanto dos esforços dos operadores. Isto tudo sem perda de tempo para os clientes ou riscos de diminuir a vida útil das máquinas. O desenvolvimento da linha é feito sempre através de pesquisas junto aos usuários de equipamentos florestais, levando em conta a demanda e o resultado de testes cuidadosos efetuados por nossos especialistas. Na linha de acessórios podemos destacar as gruas Valmet, com aplicação em harversters, forwarders e aplicações estacionárias. ProTec é a solução única para proteção de mangueiras de gruas desenvolvida pela Valmet. Além de proteger as mangueiras, com a nova tecnologia de frenagem, reduz significativamente o balanço da garra. Faz ainda parte da linha de acessórios as garras Valmet. Pinças bem projetadas proporcionam empa- cotamento eficiente e aberturas/fechamentos rápidos. Baixa altura de instalação reduz o caminho da grua através da área de carga. Pinos de expansão superdimensionados previnem a oscilação e maximizam a precisão da operação. Em acessórios temos também as garras Implemater, esteiras e correntes para pneus, rotatores, gruas LogLift e a garra traçadora Valmet. A linha de consumíveis abrange uma ampla gama de filtros para óleo lubrificante e ar, sabres, pneus Nokian e mangueiras hidráulicas. Para o melhor desempenho de seu equipamento florestal Valmet, ou de outra marca qualquer, use os produtos da linha ProSelect. Komatsu Forest – Rua Gal. Lucas A. Guimarães, 211 – 83323-130 – Pinhais – PR – Fone: (41) 2102-2828 – Fax: (41 ) 3667-3131 / Marketing – Fone: (41) 2102-2849 - (41) 2102-2850 – Fax: (41) 2102-2844 [email protected] / Peças – Fone: (41) 2102-2814 – (41) 2102-2827 / Serviços – Fone: (41) 2102-2843 – (41) 2102-2841 / Plantão de Serviços – Celular: (41) 9943-6995 / Plantão de Peças – Celular: (41) 9997-4932 / Treinamento – Fone: (41) 2102-2855 / Filial Aracruz - ES – Fone: (27) 3296-8003 – Fax: (27) 3270-8111 / Filial Belo Oriente - MG – Fone/Fax: (31) 3825-3850 Filial Posto da Mata - BA – Fone: (73) 3209-1440 – Fax: (73) 3209-1630 / Filial Bauru - SP – Fone/Fax: (14) 2106 -6800 / Filial Vitória - ES – Fone/Fax: (27) 2121-5000 / Filial Eunápolis - BA Fone/Fax: (73) 3281-9715 / Internet: www.komatsuforest.com.br 8
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