Relatório de atividades

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Relatório de atividades
Relatório de atividades | 2014
Relatório de atividades | 2014
Índice detalhado
1 introdução ................................................................................................................................................. 5
1.1
mensagem do conselho diretivo ........................................................................................................................................................................... 5
1.2
abordagem para elaboração do relatório ........................................................................................................................................................... 7
2 a eSPap ...................................................................................................................................................... 8
2.1
enquadramento e atribuições ................................................................................................................................................................................ 8
2.1.1
enquadramento...........................................................................................................................................................................................................................................8
2.1.2
atribuições .....................................................................................................................................................................................................................................................9
2.2
missão, visão e valores .......................................................................................................................................................................................... 12
2.2.1
missão .......................................................................................................................................................................................................................................................... 12
2.2.2
visão .............................................................................................................................................................................................................................................................. 12
2.2.3
valores.......................................................................................................................................................................................................................................................... 13
2.3
modelo de gestão .................................................................................................................................................................................................... 13
2.3.1
organização interna ................................................................................................................................................................................................................................ 13
2.3.2
organograma ............................................................................................................................................................................................................................................. 15
2.4
principais clientes, serviços e parceiros ........................................................................................................................................................... 16
2.4.1
clientes......................................................................................................................................................................................................................................................... 16
2.4.2
serviços........................................................................................................................................................................................................................................................ 17
2.4.2.1 serviços partilhados de finanças ....................................................................................................................................................................................................... 17
2.4.2.2 serviços partilhados de recursos humanos ................................................................................................................................................................................... 18
2.4.2.3 compras públicas ..................................................................................................................................................................................................................................... 19
2.4.2.4 veículos do Estado e logística............................................................................................................................................................................................................. 20
2.4.2.5 tecnologias de informação e comunicação................................................................................................................................................................................... 20
2.4.3
parceiros ..................................................................................................................................................................................................................................................... 22
3 autoavaliação ........................................................................................................................................... 23
3.1
3.1.1
quadro de avaliação e responsabilização (QUAR) ........................................................................................................................................ 23
estratégia, objetivos e resultados..................................................................................................................................................................................................... 23
3.1.1.1 objetivos estratégicos e operacionais ............................................................................................................................................................................................. 23
3.1.1.2 revisão do QUAR aprovada ................................................................................................................................................................................................................. 24
3.1.1.3 análise de execução de parâmetros, objetivos e indicadores ............................................................................................................................................... 26
3.1.1.4 execução por indicador ......................................................................................................................................................................................................................... 28
3.1.2
recursos financeiros ............................................................................................................................................................................................................................... 32
3.1.3
pessoas ........................................................................................................................................................................................................................................................ 33
3.2
3.2.1
stakeholders/partes interessadas...................................................................................................................................................................... 35
clientes......................................................................................................................................................................................................................................................... 35
3.2.1.1 questionário de satisfação de utilizadores do centro de serviços partilhados de finanças | GeRFiP .................................................................... 35
3.2.1.2 questionário de satisfação de utilizadores do centro de contacto da eSPap ................................................................................................................. 41
3.2.2
colaboradores ........................................................................................................................................................................................................................................... 45
3.2.2.1 in eSPap | questionário para colaboradores.................................................................................................................................................................................. 46
3.2.2.2 eSPap 180º | questionário de feedback a dirigentes ............................................................................................................................................................... 48
3.3
avaliação do sistema de controlo interno (SCI) ............................................................................................................................................ 51
3.4
medidas de reforço positivo do desempenho ............................................................................................................................................... 54
3.4.1
reforço positivo do desempenho ...................................................................................................................................................................................................... 54
3.4.2
boas práticas ............................................................................................................................................................................................................................................. 55
3.4.3
comparação com outros serviços .................................................................................................................................................................................................... 57
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4 síntese da atividade desenvolvida ............................................................................................................ 58
4.1
4.1.1
atividade desenvolvida por área/serviço ........................................................................................................................................................ 58
serviços partilhados de finanças ....................................................................................................................................................................................................... 58
4.1.1.1 satisfação dos clientes com os serviços partilhados de finanças ........................................................................................................................................ 59
4.1.1.2 indicadores de atividade dos serviços partilhados de finanças............................................................................................................................................. 60
4.1.2
serviços partilhados de recursos humanos ................................................................................................................................................................................... 61
4.1.2.1 desenvolvimento e consolidação da solução GeRHup ............................................................................................................................................................. 62
4.1.2.2 expansão dos serviços partilhados de recursos humanos ...................................................................................................................................................... 64
4.1.2.3 indicadores de atividade dos serviços partilhados de recursos humanos ........................................................................................................................ 65
4.1.3
compras públicas ..................................................................................................................................................................................................................................... 66
4.1.3.1 proposta de novo regime jurídico para o sistema nacional de compras públicas ......................................................................................................... 67
4.1.3.2 acordos quadro ........................................................................................................................................................................................................................................ 70
4.1.3.3 outros instrumentos de contratação .............................................................................................................................................................................................. 71
4.1.3.4 entidades voluntárias aderentes ....................................................................................................................................................................................................... 72
4.1.3.5 plataforma eletrónica de contratação ............................................................................................................................................................................................ 73
4.1.3.6 sistema de informação integrado de gestão (SIIG)................................................................................................................................................................... 74
4.1.3.7 plano nacional de compras públicas ................................................................................................................................................................................................. 74
4.1.3.8 poupanças no sistema nacional de compras públicas .............................................................................................................................................................. 75
4.1.3.9 relatório estatístico anual de compras públicas .......................................................................................................................................................................... 75
4.1.3.10 compras públicas ecológicas............................................................................................................................................................................................................... 77
4.1.3.11 análise do desempenho do sistema nacional de compras públicas..................................................................................................................................... 77
4.1.3.12 projetos internacionais .......................................................................................................................................................................................................................... 78
4.1.3.13 indicadores de atividade das compras públicas .......................................................................................................................................................................... 79
4.1.4
parque de veículos do Estado ............................................................................................................................................................................................................ 80
4.1.4.1 contratação centralizada...................................................................................................................................................................................................................... 81
4.1.4.2 gestão do parque de veículos do Estado ....................................................................................................................................................................................... 81
4.1.4.3 entradas e saídas no parque de veículos do Estado.................................................................................................................................................................. 82
4.1.4.4 indicadores de atividade do parque de veículos do Estado.................................................................................................................................................... 83
4.1.5
tecnologias de informação e comunicação................................................................................................................................................................................... 84
4.1.5.1 desenvolvimento de sistemas de informação ............................................................................................................................................................................. 86
4.1.5.2 indicadores de atividade de tecnologias de informação e comunicação .......................................................................................................................... 92
4.1.6
áreas transversais.................................................................................................................................................................................................................................... 92
4.1.6.1 gestão de clientes e serviços ............................................................................................................................................................................................................. 92
4.1.6.2 processos, qualidade e inovação ....................................................................................................................................................................................................... 94
4.1.6.3 planeamento e desenvolvimento organizacional ....................................................................................................................................................................... 95
4.1.6.4 comunicação .......................................................................................................................................................................................................................................... 103
4.1.6.5 administração geral, gestão financeira e recursos humanos .............................................................................................................................................. 107
4.1.6.6 apoio jurídico .......................................................................................................................................................................................................................................... 110
4.1.7
4.2
relações externas e cooperação .................................................................................................................................................................................................... 111
execução do plano de atividades .................................................................................................................................................................... 114
4.2.1
objetivo estratégico 1 | aumentar a eficácia dos serviços prestados ............................................................................................................................ 114
4.2.2
objetivo estratégico 2 | contribuir para a redução da despesa pública .......................................................................................................................... 120
4.2.3
objetivo estratégico 3 | promover a excelência operacional e qualidade do serviço ............................................................................................... 121
4.2.4
objetivo estratégico 4 | desenvolver capacidades e competências críticas ................................................................................................................ 124
5 avaliação final ........................................................................................................................................ 126
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6 perspetivas 2015 .................................................................................................................................. 128
7 siglas e abreviaturas .............................................................................................................................. 132
8 Anexos .................................................................................................................................................. 137
8.1
Anexo 1 | Balanço Social
8.2
Anexo 2 | REACP - 2012
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1 introdução
1.1 mensagem do conselho diretivo
O desafio de um Estado Inteligente
O Estado existe para servir os cidadãos e deve ser, antes de mais, um exemplo da adequada
utilização dos recursos na mobilização operativa para uma maior competitividade económica e social.
Precisamos por isso de apostar num Estado Inteligente. Um Estado Inteligente deve assumir-se
como a plataforma central para uma cultura de participação cívica positiva tendo em vista conseguir
atingir resultados e impactos positivos. Para isso, são importantes os bons exemplos e as boas
práticas. A eSPap - Entidade de Serviços da Administração Pública - assume o desafio de contribuir,
em rede com outras entidades deste ecossistema, para um Estado Inteligente em Portugal.
A economia portuguesa está confrontada com o desafio de uma nova competitividade no quadro de
uma crescente competição global e pretende-se para o quadro social nacional uma base de
confiança e estabilidade próprias de um país desenvolvido. O Estado assume um papel central na
criação das condições para estes objetivos, pretendendo-se um Estado Inteligente, exemplar na boa
afetação dos seus recursos (financeiros, materiais e humanos) e capaz de construir novos contextos
de parceria estratégica facilitadores da captação de investimento, dinamização do
empreendedorismo e reforço da inovação e criatividade como fatores de distinção competitiva.
A eSPap assume-se como uma plataforma dinâmica focada em elevados patamares de eficiência na
gestão partilhada de recursos e na excelência de soluções em rede que ajudem os diferentes atores
da Administração Pública no objetivo individual e coletivo de construção de um verdadeiro Estado
Inteligente. O Estado é antes de mais uma grande organização complexa multipolar onde os
sistemas de informação e as tecnologias têm um papel instrumental decisivo para a concretização
dos níveis de eficiência estratégica e eficácia operativa que ambicionamos. O Estado é também, e
sobretudo, um referencial de confiança e ambição para todos os cidadãos, empresas e outros
stakeholders que partilham no dia-a-dia a dura batalha da competitividade.
O ano de 2014 representou um marco importante para a eSPap pela aposta sustentada neste
desafio estratégico, assumida através do Plano Estratégico de Serviços Partilhados da Administração
Pública (PESPAP) que pretende, a três anos, nas diferentes áreas de intervenção - Serviços
Partilhados de Finanças e de Recursos Humanos, Compras Públicas, gestão do Parque de Veículos
do Estado e Serviços Partilhados de TIC - consolidar a base colaborativa entre todos os stakeholders
e aumentar os níveis de eficiência e poupança conseguidos no Estado.
Ao mesmo tempo, a eSPap assumiu a aposta na dinamização da inovação na Administração Pública
através da criação de um “LAB” - plataforma colaborativa e de partilha de conhecimento e boas
práticas - e de reforço da mobilização de redes estratégicas nas áreas do Sistema Nacional de
Compras Públicas (SNCP) e da Rede operacional de Serviços Partilhados de TIC (rSPtic),
consolidando também as articulações com o território (CCDR’s, áreas metropolitanas e comunidades
intermunicipais) e a inovação e conhecimento (FCT, universidades e institutos politécnicos).
O desafio que se coloca agora é o de consolidar este trabalho de excelência e de apostar na
construção do Estado Inteligente que todos ambicionamos. Trata-se de um desafio complexo, que
deverá mobilizar inúmeros atores da Administração Pública, em rede com cidadãos e empresas, para
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que seja mais fácil captar investimento, aumentar o número de novas empresas, reforçar a presença
internacional da nossa economia e desenvolver novas oportunidades em áreas centrais como a
inovação social.
A eSPap dará o seu contributo em rede para este Estado Inteligente, capacitando recursos,
qualificando práticas e metodologias, dinamizando redes, reforçando contextos de interoperabilidade.
Inovação aberta, gestão de redes e inteligência competitiva serão a base deste aposta que a eSPap
se propõe fazer para este objetivo estratégico, central para uma sociedade mais moderna e uma
economia mais competitiva.
Jaime Quesado
César Pestana
Eugénio Antunes
Carlos Gonçalves
Presidente
Conselho Diretivo
Vice-Presidente
Conselho Diretivo
Vogal
Conselho Diretivo
Vogal
Conselho Diretivo
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1.2 abordagem para elaboração do relatório
A elaboração do presente relatório reuniu o contributo das diferentes orgânicas da eSPap, através
dos instrumentos previstos na agenda de gestão, nomeadamente pelo Comité de Planeamento e
Operações (CPO), que reúne quinzenalmente o Conselho Diretivo e os diretores, bem como pelo
processo de monitorização periódica do desempenho organizacional.
O relatório compreende os seguintes conteúdos:
» Informação institucional de caracterização da organização, da sua missão e atribuições, modelo
de gestão, serviços, clientes e parceiros;
» Autoavaliação do serviço, na qual se apresentam o cumprimento do Quadro de Avaliação e
Responsabilização (QUAR), os resultados de instrumentos de avaliação dos stakeholders
(externos – clientes e internos – colaboradores), o Sistema de Controlo Interno (SCI) e as
medidas de reforço positivo do desempenho;
» Síntese da atividade desenvolvida por área/serviço e execução do plano de atividades de 2014;
» Avaliação final de 2014;
» Perspetivas para 2015.
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2 a eSPap
2.1 enquadramento e atribuições
2.1.1 enquadramento
No âmbito do Plano de Redução e Melhoria da Administração Central (PREMAC), têm vindo a ser
implementadas diversas medidas com vista à racional e eficiente utilização de recursos públicos,
bem como à redução da despesa pública, nas quais se inseriu a criação da Entidade de Serviços
Partilhados da Administração Pública, I. P. (eSPap).
A eSPap foi criada em junho de 2012 e assumiu a missão e atribuições dos anteriores Instituto de
Informática (II), Empresa de Gestão Partilhada de Recursos da Administração Pública, E. P. E.
(GeRAP) e Agência Nacional de Compras Públicas, E. P. E. (ANCP), extintos por fusão.
A fusão das atribuições do II, da GeRAP e da ANCP, na eSPap, teve como objetivo refundar e
melhorar o desempenho das funções ligadas ao desenvolvimento e à gestão dos serviços partilhados
na Administração Pública, agilizando a adoção de soluções e modelos de operação comuns e mais
eficientes, nomeadamente nas áreas de gestão de recursos financeiros, humanos e de Tecnologias
de Informação e Comunicação (TIC), potenciando sinergias das valências até aqui dispersas pelas
três entidades.
A criação da eSPap, integrada na administração indireta do Estado, mantém o propósito de extensão
do modelo de serviços partilhados a toda a Administração Pública, procurando assim uma alocação
mais eficiente dos recursos existentes, bem como melhorias no plano da eficácia.
Neste sentido, assegurou-se a continuidade do desenvolvimento do Programa de Gestão Partilhada
de Recursos na Administração Pública (GeRALL), anteriormente conduzido pela GeRAP, com a
expansão e consolidação de instrumentos e modelos nas áreas de Gestão de Recursos Financeiros
em modo Partilhado (GeRFiP) e de Gestão de Recursos Humanos em modo Partilhado (GeRHuP).
A prestação de serviços partilhados tem como objetivo permitir a redução de custos de
funcionamento e a criação de oportunidades de melhoria, traduzidas, entre outras, no
aproveitamento de soluções e capacidades de uso comum, na redução de esforço administrativo
promovida pela uniformização, integração e automatização de processos, na disponibilização de
ferramentas adequadas ao processo de tomada de decisão e na partilha de informação com as
entidades da Administração Pública que dela necessitam, no âmbito das suas atribuições.
A aposta na prestação de serviços partilhados constitui também uma resposta ao compromisso
assumido no âmbito do Programa de Assistência Económica e Financeira (PAEF), acordado com o
Fundo Monetário Internacional (FMI), a Comissão Europeia (CE) e o Banco Central Europeu (BCE),
de modo a reforçar a racionalidade da atuação pública e reduzir a despesa, contribuindo para o
equilíbrio das contas públicas.
Na área das TIC, promove-se a utilização das capacidades existentes como instrumentos de
dinamização e suporte à prestação de serviços partilhados e à promoção da reutilização e partilha de
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recursos comuns, designadamente em sintonia com os objetivos estabelecidos no Plano Global
Estratégico de Racionalização e Redução de custos com as TIC (PGERRTIC) na Administração
Pública, aprovado pela Resolução do Conselho de Ministros n.º 12/2012, de 7 de fevereiro.
A eSPap assumiu ainda as funções de entidade gestora do Sistema Nacional de Compras Públicas
(SNCP) definido no Decreto-Lei n.º 37/2007, de 19 de fevereiro, bem como do Parque de Veículos do
Estado (PVE), sucedendo à ANCP. Esta transição de atribuições não implica qualquer alteração ao
regime disciplinador do SNCP, da contratação pública e do PVE, nem prejudica a sua revisão.
Fig. 1 | Criação da eSPap | Fusão GeRAP, ANCP e II
A eSPap é um instituto público de regime especial dotado de autonomia administrativa e financeira e
de património próprio, prosseguindo as atribuições do Ministério das Finanças, sob superintendência
e tutela do respetivo ministro.
A entidade rege-se pelo disposto no Decreto-Lei n.º 117-A/2012, de 14 de junho, que originou a sua
criação, e pela Portaria n.º 275/2012, de 10 de setembro, que aprova os seus estatutos.
2.1.2 atribuições
A eSPap tem por missão assegurar o desenvolvimento e a prestação de serviços partilhados no
âmbito da Administração Pública, bem como conceber, gerir e avaliar o Sistema Nacional de
Compras Públicas e assegurar a gestão do Parque de Veículos do Estado, apoiando a definição de
políticas estratégicas nas áreas de TIC do Ministério das Finanças, garantindo o planeamento,
conceção, execução e avaliação das iniciativas de informatização tecnológica dos respetivos
serviços e organismos.
São atribuições da eSPap:
» A prestação de serviços partilhados no âmbito da gestão orçamental e de recursos financeiros ,
mediante disponibilização de instrumentos de suporte e/ou execução das seguintes atividades de
apoio técnico ou administrativo:
» Contabilidade orçamental, através da gestão, monitorização e controlo do orçamento e
respetiva execução orçamental;
» Contabilidade geral, incluindo a produção dos diferentes mapas e peças contabilísticas;
» Contas a receber, através do registo da faturação de recebimentos de clientes;
» Contas a pagar, através da contabilização e registo de faturas de fornecedores e respetivos
pagamentos;
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» Tesouraria, através da gestão de dados de bancos, contas bancárias, emissão de meios de
pagamento e respetiva reconciliação bancária;
» Imobilizado, através do registo e controlo contabilístico dos ativos fixos e imobilizado em curso,
disponibilizando informação sobre transações de imobilizado e amortizações efetuadas;
» Gestão de contratos, através do registo e monitorização da informação relativa a contratos;
» Contabilidade analítica, através do registo das operações relevantes;
» Gestão da aquisição de bens e serviços, através do registo e monitorização da componente de
aprovisionamentos;
» Gestão de existências em armazém, através do registo e monitorização dos movimentos de
armazém;
» Vendas e distribuição, através do registo e monitorização do processo.
» A prestação de serviços partilhados no âmbito da gestão de recursos humanos , mediante
disponibilização de instrumentos de suporte e/ou execução das seguintes atividades de apoio
técnico ou administrativo:
» Planeamento de necessidades de pessoal;
» Criação, caracterização e alteração de postos de trabalho;
» Orçamentação de despesas com pessoal;
» Recrutamento e seleção de pessoal;
» Constituição, alteração e cessação das relações jurídicas de emprego;
» Registo e atualização de dados profissionais e pessoais necessários para a gestão dos
recursos humanos;
» Mobilidade de trabalhadores;
» Assiduidade e trabalho extraordinário;
» Deslocações em serviço;
» Processamento de abonos e descontos;
» Proteção social e sistemas ou subsistemas de saúde;
» Formação profissional;
» Avaliação do desempenho de trabalhadores e serviços;
» Informação, operacional e analítica, de apoio à gestão, incluindo mapas legais obrigatórios.
» No âmbito das compras públicas:
» Negociar e celebrar acordos quadro ou outros contratos públicos de obras e de fornecimento
de bens ou de serviços destinados às entidades públicas adjudicantes compradoras;
» Acompanhar e apoiar as Unidades Ministeriais de Compras (UMC) nas negociações dos
contratos públicos a celebrar a nível ministerial;
» Agregar e tratar a informação relativa às compras públicas;
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» Definir, desenvolver e implementar estratégias de compra e negociação para as aquisições
centralizadas, preservando e incrementando os níveis de concorrência nos respetivos setores
de atividade;
» Elaborar propostas de legislação, de procedimentos e de adoção de sistemas de informação
de suporte relacionados com as compras públicas;
» Apoiar o membro do Governo da tutela na definição de políticas e linhas de orientação para as
compras públicas;
» Coordenar e apoiar os serviços, organismos e entidades públicas e seus fornecedores na
adoção das normas e procedimentos definidos para o aprovisionamento público;
» Promover a adoção de procedimentos de natureza normativa relativos à aquisição e utilização
de sistemas informáticos de suporte ao aprovisionamento público;
» Implementar e manter uma plataforma que permita gradualmente assegurar o suporte ao ciclo
integral de compras, privilegiando o relacionamento desmaterializado entre as empresas
fornecedoras e a Administração Pública;
» Gerir as aplicações centralizadas que integram o Sistema de Compras Públicas Eletrónicas;
» Adotar práticas e privilegiar a aquisição de bens e serviços que promovam o equilíbrio
adequado entre a eficiência financeira e a proteção do ambiente;
» Avaliar permanentemente o desempenho do SNCP, designadamente mediante a promoção da
realização de auditorias pelos serviços de inspeção e controlo competentes para o efeito.
» No âmbito do parque de veículos do Estado:
» Gerir o PVE, assegurando a aquisição e locação, em qualquer das suas modalidades, e a
afetação, manutenção, assistência, reparação, abate e alienação de veículos, bem como dos
bens e serviços necessários para o efeito;
» Assegurar a satisfação das necessidades das entidades e organismos abrangidos pelo regime
jurídico do PVE, no que se refere à utilização de veículos, incluindo a gestão das respetivas
frotas;
» Assegurar a elaboração e atualização do inventário do PVE;
» Proceder à recolha e controlo de dados relativos aos veículos que integram o PVE e respetiva
utilização;
» Proceder ao tratamento estatístico dos dados relativos ao PVE e ao apuramento de
indicadores que permitam aferir o nível de eficiência na gestão e utilização dos veículos, bem
como a identificação de desvios;
» Promover o cumprimento das normas aplicáveis aos veículos que integram o PVE;
» Propor, ao membro do Governo da tutela, projetos de regulamentação necessária à adequada
gestão e utilização dos veículos que integram o PVE e que, pela sua natureza, não possam
ser por si aprovados.
» No âmbito das tecnologias de informação e comunicação (TIC):
» Promover e assegurar, em sintonia com os objetivos estabelecidos no Plano Global
Estratégico de Racionalização e Redução de custos com as TIC (PGERRTIC) na
Administração Pública, a disponibilização, gestão e operação de sistemas e infraestruturas de
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TIC, que promovam a racionalização e reutilização de recursos tecnológicos, numa lógica de
serviços partilhados;
» Promover a racionalização, em articulação com outras entidades, designadamente com a
Agência para a Modernização Administrativa, I. P. (AMA), da evolução do modelo de
governação das TIC, ajustando as modalidades de aquisição às ofertas do mercado e às
soluções adotadas para a Administração Pública;
» Promover, em articulação com outras entidades, designadamente com a AMA, a
racionalização, flexibilização e agilização da utilização de meios tecnológicos pela
Administração Pública, melhorando a qualidade do serviço prestado e diminuindo os custos
envolvidos;
» Assegurar a articulação com os serviços e organismos com atribuições interministeriais na
área das TIC, garantindo a participação em iniciativas de natureza transversal, a aplicação de
normas e orientações comuns, a utilização de infraestruturas tecnológicas partilhadas da
Administração Pública e a integração em processos aquisitivos agregados com outros
ministérios;
» Assegurar a articulação entre o PGERRTIC na Administração Pública e a prestação de
serviços partilhados e as compras públicas;
» Apoiar a definição de políticas de regulação, aquisição e gestão de recursos de TIC, com vista
à racionalização global de meios e recursos, em articulação com outros serviços ou
organismos inter e intraministeriais com responsabilidades neste domínio;
» Assegurar a definição, gestão e administração de bases de dados do Ministério das Finanças
e/ou globais, de utilização comum pela Administração Pública, que lhe sejam cometidas e
proceder à gestão e apoio à utilização dos sistemas operacionais a seu cargo, nomeadamente
o suporte à elaboração, gestão e controlo do Orçamento do Estado;
» Prestar outros serviços que venham a ser determinados pelos membros do Governo com
poderes de tutela ou superintendência ou solicitados por serviços e organismos do Ministério
das Finanças ou de outros ministérios e outras entidades.
Pode ainda ser determinada à eSPap, por despacho do membro do Governo da tutela, a atribuição
de prestação de serviços partilhados noutros domínios nos quais se considere existir oportunidade
de reutilização e partilha de dados, recursos ou soluções comuns à Administração Pública.
2.2 missão, visão e valores
2.2.1 missão
Assegurar a obtenção de ganhos de eficácia e eficiência, através da utilização racional de recursos
públicos comuns e da prestação de serviços partilhados, contribuindo para um Estado mais ágil e
direcionado para o desenvolvimento sustentável do país.
2.2.2 visão
Ser a opção de referência para a Administração Pública na utilização de recursos públicos comuns e
na prestação de serviços partilhados.
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2.2.3 valores
Os valores fundamentais que pautam a atividade da eSPap são:
Fig. 2 | Valores eSPap
2.3 modelo de gestão
2.3.1 organização interna
A organização interna da eSPap encontra-se definida nos seus estatutos e teve como principais
diretrizes:
organização por funções e unidades de negócio, potenciando a eficácia e eficiência
dos serviços prestados
» Estruturação por áreas de serviços partilhados – Finanças, Recursos Humanos, Compras
Públicas, Veículos do Estado e Logística, Sistemas de Informação e Infraestruturas de
Tecnologias de Informação e Comunicação (TIC) – que concebem, desenvolvem e operam os
serviços e soluções/produtos, consoante a área de atividade a que respeitam;
» As funções de Sistemas de Informação e Infraestruturas de TIC assumem um duplo e
importante papel:
» Prestador de serviços interno, que assegura serviços essenciais às restantes funções de
negócio;
» Prestador de serviços externo, ao Ministério das Finanças e à Administração Pública em
geral, com a prestação direta de serviços de sistemas e tecnologias de informação.
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Relatório de atividades | 2014
orientação ao cliente e à excelência do serviço
» Reforço de competências de gestão da relação com o cliente e de gestão de serviços, na
perspetiva de articulação entre as suas necessidades e a conceção, desenvolvimento e gestão
do portefólio de serviços;
» Reforço da gestão da qualidade e inovação, com vista ao desenvolvimento de processos e
serviços.
agilidade e flexibilidade com vista a uma organização dinâmica e inovadora
» Estrutura flat, com reduzido número de níveis hierárquicos, assegurando contudo a
governabilidade da mesma. Privilegia-se a lógica de funcionamento por projeto, na qual a
eficácia e inovação organizacional são potenciadas pela aplicação das competências e
experiência dos colaboradores em iniciativas e projetos, em função das necessidades e
evolução da organização. O desenvolvimento profissional e pessoal dos colaboradores é
enriquecido pela transversalidade de contributos e diversidade de experiências acumuladas,
numa perspetiva global da organização.
A organização encontra-se estruturada por funções, instanciadas nas diferentes orgânicas, com foco
nas unidades de negócio/serviços:
funções de negócio, que assumem a gestão e operação do ciclo de vida dos
serviços prestados, bem como a gestão de clientes e inovação
» Direção de Serviços Partilhados de Finanças;
» Direção de Serviços Partilhados de Recursos Humanos;
» Direção de Compras Públicas;
» Direção de Veículos do Estado e Logística;
» Direção de Sistemas de Informação;
» Direção de Infraestruturas de Tecnologias de Informação e Comunicação;
» Direção de Gestão de Clientes e Serviços e Inovação.
funções corporativas, que apoiam o Conselho Diretivo em áreas críticas para o
planeamento e desenvolvimento da organização
» Gabinete de Planeamento e Desenvolvimento Organizacional;
» Gabinete de Apoio Jurídico.
funções de suporte, que asseguram as atividades transversais de gestão de
pessoas, gestão financeira, patrimonial e de recursos logísticos e
aprovisionamento, bem como o apoio administrativo
» Direção de Administração Geral.
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Relatório de atividades | 2014
2.3.2 organograma
Fig. 3 | Organograma eSPap
Em 2014, em resultado da experiência da operação, foram identificadas necessidades de ajustes à
estrutura orgânica criada inicialmente, com o objetivo de aumentar a eficiência do desempenho
organizacional, reforçando a governabilidade da organização.
Foram realizadas duas alterações ao nível dos núcleos existentes. Na Direção de Gestão de
Clientes, Serviços e Inovação (DGCSI), foi revogado o núcleo de gestão de processos e inovação,
cujas competências transitaram para o nível da própria direção e foi criado um novo núcleo de
planeamento e gestão do Sistema Nacional de Compras Públicas (SNCP), integrado na Direção de
Compras Públicas, de forma a responder com maior eficácia ao objetivo estratégico de dinamização
da rede do SNCP.
Estas alterações à orgânica estão refletidas na atualização do Regulamento Interno da organização,
aprovada pelo Conselho Diretivo da eSPap em setembro de 2014.
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Relatório de atividades | 2014
2.4 principais clientes, serviços e parceiros
2.4.1 clientes
A atividade da eSPap destina-se potencialmente a todos os serviços, entidades e organismos da
Administração Pública.
Na área das TIC, a eSPap assume o papel de prestador de serviços da função informática do
Ministério das Finanças e da Administração Pública, em geral.
Administração Pública
Ministério das Finanças
eSPap
SP Finanças
SP Recursos
Humanos
Compras
Públicas
Parque de
Veículos do
Est ado
DGO
IGF
SG
DGAEP
INA
...
Tecnologias de Inf ormação e Comunicação ( TIC)
Fig. 4 | Clientes e serviços eSPap
A eSPap é, ainda, cliente dos seus próprios serviços, nomeadamente:
» Serviços Partilhados de Finanças e de Recursos Humanos, sendo a Direção de Administração
Geral (DAG) um cliente interno destes serviços. Nesta perspetiva, a DAG assume uma missão
relevante, participando na conceção, teste e avaliação de novos serviços ou expansão de
funcionalidades, bem como nos programas de melhoria dos serviços existentes;
» Todas as orgânicas eSPap são cliente interno dos serviços de TIC.
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Relatório de atividades | 2014
2.4.2 serviços
A atividade da eSPap está estruturada em cinco áreas de serviço específicas:
TIPIFICAÇÃO DOS PRINCIPAIS SERVIÇOS
CLIENTES
Serviços Partilhados de Finanças
GeRFiP | Solução de Gestão de Recursos Financeiros em modo
Partilhado
Serviços Partilhados de Gestão de Recursos Humanos
GeRHuP | Solução de Gestão de Recursos Humanos em modo
Partilhado
GeADAP | Solução de Gestão da Avaliação de Desempenho da
AP
Desenvolvimento do Sistema Nacional de Compras Públicas
(SNCP)
Desenvolvimento de instrumentos de contratação de bens e
serviços transversais
Gestão do Catálogo Nacional de Compras Públicas (CNCP)
Processo de aquisição, alienação e abate de veículos do Parque
de Veículos do Estado (PVE)
Gestão do PVE
A
D
M
I
N
I
S
T
R
A
Ç
Ã
O
P
Ú
B
L
I
C
A
Serviços Partilhados TIC para o Ministério das Finanças (MF)
Desenvolvimento e manutenção aplicacional
Centro de dados, infraestruturas e comunicações
Fig. 5 | Tipificação de serviços eSPap
2.4.2.1 serviços partilhados de finanças
A disponibilização de Serviços Partilhados de Finanças tem como objetivo a integração e
normalização de processos, bem como a potenciação de boas práticas, contribuindo para o aumento
de eficácia e eficiência e consequente redução de custos nos serviços da Administração Pública.
Os Serviços Partilhados de Finanças são suportados na solução de Gestão de Recursos Financeiros
em modo Partilhado – GeRFiP – que integra a gestão orçamental, financeira, patrimonial e logística,
com base no Plano Oficial de Contabilidade Pública (POC-P), abrangendo as áreas:
» Financeira:
» Contabilidade orçamental;
» Contabilidade geral;
» Contas a receber;
» Contas a pagar;
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Relatório de atividades | 2014
» Tesouraria;
» Imobilizado;
» Gestão de contratos;
» Contabilidade analítica.
» Logística:
» Gestão de aquisição de bens e serviços;
» Gestão de existências em armazém;
» Vendas e distribuição.
Os serviços podem ser prestados em modalidades distintas, por opção do cliente:
» Partilha de serviços – contempla a execução de processos e atividades por parte da eSPap, por
conta do cliente, de acordo com a atribuição de responsabilidades a cada uma das partes;
» Partilha de plataforma – contempla a disponibilização e a manutenção da solução informática,
alojada em infraestrutura da eSPap, cabendo ao cliente a execução dos processos contabilísticos,
financeiros e logísticos no âmbito da sua atividade.
2.4.2.2 serviços partilhados de recursos humanos
A disponibilização de Serviços Partilhados de Recursos Humanos tem como objetivo a integração e
normalização de processos, bem como a potenciação de boas práticas, contribuindo para o aumento
de eficácia e eficiência e consequente redução de custos nos serviços da Administração Pública.
A disponibilização dos Serviços Partilhados de Recursos Humanos é suportada na solução de
Gestão de Recursos Humanos em modo Partilhado – GeRHuP – que integra os processos de gestão
de recursos humanos e na solução de Gestão integrada da Avaliação do Desempenho da
Administração Pública – GeADAP – que implementa o Sistema Integrado de Gestão e Avaliação do
Desempenho na Administração Pública (SIADAP).
» O GeRHuP suporta os processos do ciclo de vida do trabalhador, nas áreas de:
» Gestão administrativa de pessoal:
» Gestão organizacional;
» Início de funções;
» Gestão do cadastro;
» Saídas temporárias e definitivas.
» Vencimentos.
» Serão gradualmente disponibilizados serviços de gestão de recursos humanos nas áreas de:
» Gestão da assiduidade e trabalho extraordinário;
» Gestão de deslocações em serviço.
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Relatório de atividades | 2014
Está ainda prevista a disponibilização do portal do trabalhador e do portal do dirigente, permitindo a
obtenção de informação para o trabalhador e para a gestão, bem como a descentralização dos
processos para os vários intervenientes.
O GeADAP suporta os processos de avaliação de serviços, dirigentes e trabalhadores nos termos
preconizados pela Lei n.º 66-B/2007, de 28 de dezembro, que cria o SIADAP. Esta constitui uma
solução orientada para a qualidade e simplificação da aplicação do processo de avaliação,
orientando avaliadores e informando os intervenientes em cada fase do processo, fomentando o
envolvimento dos participantes e contribuindo para a transparência do processo.
Esta solução contempla duas componentes:
» Gestão da Avaliação de Desempenho na Administração Pública Central;
» Gestão da Avaliação de Desempenho na Administração Pública Local.
2.4.2.3 compras públicas
A par do esforço de consolidação orçamental e de reforma da Administração Pública, a
modernização das compras públicas assume um papel central na estratégia de redução da despesa
pública, através da contratação centralizada de bens e serviços transversais. Esta estratégia de
atuação tem em vista a criação de valor, a obtenção de ganhos financeiros, poupanças e redução de
custos, mediante a realização de concursos limitados por prévia qualificação ou concursos públicos
que permitam a celebração de acordos quadro que potenciem as sinergias e economias de escala
resultantes da centralização de procedimentos aquisitivos.
Os acordos quadro pré-qualificam os fornecedores para o fornecimento de bens e/ou a prestação de
serviços à Administração Pública e estabelecem as condições e requisitos que estes são obrigados a
cumprir, em termos de preços máximos/descontos mínimos, níveis e qualidade de serviço, entre
outros.
As condições e requisitos mínimos definidos para cada acordo quadro podem ser consultados no
Catálogo Nacional de Compras Públicas (CNCP), uma das aplicações que a eSPap disponibiliza às
entidades que integram o Sistema Nacional de Compras Públicas (SNCP).
O CNCP é uma referência essencial para a contratação de bens e serviços na Administração
Pública, estando a sua atualização sob a responsabilidade da eSPap. No CNCP estão disponíveis as
diversas categorias de produtos e serviços, informação sobre fornecedores de bens e prestadores de
serviços, bem como os preços máximos ou os descontos mínimos estabelecidos nos acordos
quadro.
No final de 2014, estavam em vigor 10 acordos quadro nas seguintes categorias:
» Vigilância e segurança;
» Refeições confecionadas;
» Consultadoria, desenvolvimento e manutenção de software (acordo quadro de utilização
facultativa e apenas para entidades vinculadas ao SNCP);
» Serviço móvel terrestre;
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Relatório de atividades | 2014
» Combustíveis rodoviários;
» Eletricidade;
» Viagens, transportes aéreos e alojamentos;
» Veículos automóveis e motociclos;
» Equipamento informático;
» Papel, economato e consumíveis de impressão.
2.4.2.4 veículos do Estado e logística
O Parque de Veículos do Estado (PVE) visa a gestão da frota de veículos dos vários serviços e
organismos do Estado, de modo global e integrado.
O modelo de prestação do serviço assenta em 3 pilares base:
» Aplicação do regime jurídico do PVE, que define a condução dos procedimentos de contratação
das aquisições nas categorias de veículos automóveis e motociclos e de seguro automóvel, como
competência exclusiva da eSPap;
» Lançamento de concursos públicos para a celebração de acordos quadro para seleção de
fornecedores de veículos automóveis e motociclos e para seleção de prestadores de serviço de
seguro automóvel;
» Definição, implementação e disponibilização do Sistema de Gestão do PVE (SGPVE) às
entidades e serviços utilizadores do PVE, sendo este o sistema único de informação de suporte à
gestão da frota do Estado.
Este serviço, suportado pelo SGPVE, assume as seguintes responsabilidades:
» Analisar e verificar a existência de disponibilidade de veículos;
» Efetuar o processo de aquisição, observando os critérios financeiros e ambientais definidos;
» Tratar dos processos administrativos de aquisição, alienação e abate de veículos;
» Efetuar a gestão do PVE;
» Definir políticas e critérios de aquisição para as categorias de veículos automóveis, motociclos e
seguro automóvel;
» Disponibilizar e gerir centralmente o SGPVE com o objetivo de implementar mecanismos de
recolha e tratamento de informação atualizada, de modo a fornecer indicadores de gestão,
planeamento e controlo que permitam aferir o nível de eficiência e eficácia da aquisição de
veículos e gestão do PVE.
2.4.2.5 tecnologias de informação e comunicação
A eSPap assegura a prestação de um vasto conjunto de serviços nas áreas do desenvolvimento e
manutenção de software aplicacional e da gestão de infraestruturas de tecnologias de informação e
comunicação. Estes serviços destinam-se principalmente ao Ministério das Finanças, mas também a
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Relatório de atividades | 2014
toda a Administração Pública, transversalmente, abrangendo um alargado e diversificado universo de
utilizadores que se estende a entidades, empresas e cidadãos.
A eSPap, com a sua vocação de prestação de serviços em modo partilhado, tem como objetivo
alargar progressivamente o leque da sua oferta a outras entidades da administração central e local,
através do desenvolvimento de um catálogo de serviços que potencie sinergias e promova eficiência.
Os serviços prestados, que cobrem todo o ciclo de vida do desenvolvimento aplicacional, incluindo as
componentes de alojamento e administração de sistemas, podem dividir-se em duas áreas de
atuação principais:
» Desenvolvimento aplicacional, sendo assegurada a manutenção e evolução de um conjunto de
aplicações, desenvolvidas à medida ou suportadas em produtos de mercado (packages), bem
como a atualização resultante de alterações legislativas;
» Infraestruturas de TIC, em que o Centro de Processamento de Dados (CPD) assegura as
condições logísticas e técnicas necessárias ao alojamento, operação e administração das
soluções aplicacionais desenvolvidas pela eSPap ou pelo cliente. Os serviços de operação e
administração englobam todas as atividades de sistemas e bases de dados, segurança e
comunicações. São ainda prestados serviços de infraestruturas TIC de suporte global à atividade
dos clientes, como os serviços de correio eletrónico, fileshare ou acesso à internet, entre outros.
Das mais de três dezenas de aplicações suportadas são de referir:
» Solução de Gestão de Recursos Financeiros em modo Partilhado (GeRFiP);
» Solução de Gestão de Recursos Humanos em modo Partilhado (GeRHuP);
» Solução de Gestão integrada da Avaliação do Desempenho da Administração Pública (GeADAP);
» Catálogo Nacional de Compras Públicas (CNCP);
» Sistema de Gestão do Parque de Veículos do Estado (SGPVE);
» Sistema de Recolha e Validação de Informação (SRVI);
» Bolsa de Emprego Público (BEP);
» Programa de Estágios Profissionais da Administração Central (PEPAC);
» Sistema de Gestão de Recursos Humanos (SRH);
» RIGORE Central;
» Sistema de Informação de Gestão Orçamental (SIGO);
» Sistema de Orçamento de Estado (SOE);
» Sistema de Gestão da Receita (SGR);
» Sistema de Gestão de Contas do Tesouro (SGT);
» Sistema Integrado de Gestão e Apoio à Mobilidade Especial (sigaME);
» Sistema de Produtos de Aforro (SPA);
» AforroNet (AFN).
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Relatório de atividades | 2014
2.4.3 parceiros
A eSPap assume-se como uma entidade de prestação de serviços à Administração Pública e,
atendendo à natureza da sua atividade, articula-se com outras entidades da Administração Pública,
quer tenham responsabilidades de superintendência, gestão, normalização e controlo nas suas áreas
de intervenção, quer assegurem serviços ou atividades relacionadas ou complementares à sua,
nomeadamente:
» Direção-Geral do Orçamento (DGO);
» Secretaria-Geral do Ministério das Finanças (SGMF);
» Direção-Geral da Administração e do Emprego Público (DGAEP);
» Direção-Geral da Qualificação dos Trabalhadores em Funções Públicas (INA);
» Agência para a Modernização Administrativa, I. P. (AMA);
» Serviços Partilhados do Ministério da Saúde, E. P. E. (SPMS);
» Agência de Gestão da Tesouraria e da Dívida Pública, E. P.E. (IGCP);
» Autoridade Tributária e Aduaneira (AT);
» Direção-Geral de Proteção Social aos Trabalhadores em Funções Públicas (ADSE);
» Caixa Geral de Aposentações (CGA);
» Direção-Geral da Segurança Social (DGSS);
» Unidades Ministeriais de Compras (UMC);
» Instituto da Construção e do Imobiliário, I. P. (InCI);
Para além das entidades referidas, a eSPap mantém relações de parceria com outras entidades, no
setor público e privado.
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Relatório de atividades | 2014
3 autoavaliação
3.1 quadro de avaliação e responsabilização (QUAR)
3.1.1 estratégia, objetivos e resultados
3.1.1.1 objetivos estratégicos e operacionais
A avaliação de desempenho dos serviços, no âmbito do Subsistema de Avaliação do Desempenho
dos Serviços da Administração Pública (SIADAP 1), assenta no Quadro de Avaliação e
Responsabilização (QUAR).
O QUAR 2014 foi concebido de acordo com as orientações e políticas da tutela, traduzidas nos
objetivos estratégicos (OE) da eSPap:
» OE1 | Aumentar a eficácia dos serviços prestados – desenvolver os serviços prestados com foco
na criação de valor através da atuação em três vertentes: abrangência do modelo, privilegiando a
dimensão dos serviços partilhados (nas áreas de finanças, recursos humanos e TIC) e a
centralização, no caso das Compras Públicas e do PVE; adequação dos instrumentos, de modo a
que os mesmos evoluam de acordo com as necessidades dos clientes e universalidade,
aumentando a abrangência de atuação na Administração Pública.
» OE2 | Contribuir para a redução da despesa pública – através da eficácia e eficiência dos serviços
prestados, assegurar a contribuição para a redução da despesa pública, promovendo a utilização
racional de recursos públicos comuns e a prestação de serviços partilhados;
» OE3 | Promover a excelência operacional e qualidade do serviço – assegurar a excelência da
operação e a qualidade dos serviços prestados, suportada pelo aumento da eficiência dos
processos;
» OE4 | Desenvolver capacidades e competências críticas – desenvolver as capacidades críticas na
organização, nomeadamente, a cultura organizacional, as competências e desempenho dos
colaboradores, os processos, bem como a gestão eficiente dos meios e recursos que permitem
atingir os objetivos definidos.
Os objetivos estratégicos foram definidos considerando que este foi o segundo ano integral de
operação da eSPap, durante o qual se pretendeu continuar a expandir os serviços prestados e
alargar a base de clientes, através da disseminação progressiva aos organismos da Administração
Pública.
O foco foi no desenvolvimento e aumento de eficácia dos serviços prestados, quer pela maior
abrangência da oferta, quer pela expansão da base de clientes. Este é um objetivo que, atendendo à
natureza da atividade da eSPap, contribui para a redução da despesa pública, pelo alargamento da
utilização e partilha de recursos comuns a um número progressivamente crescente de serviços e
organismos da Administração Pública.
A excelência operacional e qualidade do serviço são fatores essenciais à prossecução do aumento
de eficácia dos serviços prestados, suportado pelo aumento da eficiência dos processos.
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Relatório de atividades | 2014
O desenvolvimento de capacidades e competências críticas torna-se decisivo para que os restantes
objetivos possam ser cumpridos. As competências organizacionais, os processos, as tecnologias e o
desenvolvimento dos colaboradores, constituem aspetos essenciais para a consolidação da
organização e desenvolvimento do modelo de prestação do serviço.
A partir dos objetivos estratégicos, em alinhamento com a metodologia de definição de critérios de
eficácia, eficiência e qualidade, foram definidos os objetivos operacionais (OO):
eficácia
» OO1 | Expandir os serviços partilhados na Administração Pública;
» OO2 | Desenvolver o Sistema Nacional de Compras Públicas (SNCP);
» OO3 | Aumentar a eficácia da gestão do Parque de Veículos do Estado (PVE);
» OO4 | Garantir a disponibilidade dos principais sistemas em produção;
» OO5 | Racionalizar infraestruturas tecnológicas e de comunicações.
eficiência
» OO6 | Reduzir tempos de resposta a clientes.
qualidade
» OO7 | Assegurar a satisfação dos organismos clientes;
» OO8 | Aumentar a qualidade dos serviços prestados.
Os objetivos e respetivos indicadores do QUAR foram monitorizados trimestralmente, de modo a
identificar desvios e implementar ações corretivas, quando aplicável.
3.1.1.2 revisão do QUAR aprovada
Na monitorização do 1.º semestre de 2014 foram propostas e aprovadas algumas alterações ao
QUAR inicial, quer no sentido de aumentar o desafio para a eSPap, quer para ajustar situações de
impossibilidade de cumprimento face a motivos alheios à entidade.
QUAR 2014 | Proposta de alteração aprovada (julho 2014)
OO 1.
Expandir os serviços partilhados na Administração Pública
Indicador 2. N.º trabalhadores com vencimentos processados em Serviços Partilhados de RH/GeRHuP
Meta
Tolerância
Valor crítico
Inicial
Alteração
Variação | ∆
Inicial
Alteração
Variação | ∆
Inicial
Alteração
Variação | ∆
15.200
3.300
11.900 
1.700
1.700
-
17.000
5.200
11.800 
Nota: O número de trabalhadores com vencimentos processados foi diminuindo face às saídas temporárias ou
definitivas de trabalhadores dos organismos clientes do GeRHuP. Dada a impossibilidade de concluir a
expansão do GeRHuP para a Autoridade Tributária e Aduaneira (AT), pela dependência de outros
projetos e pela necessidade de resolução de pontos em aberto entre a AT e a eSPap, que se encontram
em análise pelo gabinete do SEAP, foi proposta a revisão da meta e valor crítico.
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Relatório de atividades | 2014
QUAR 2014 | Proposta de alteração aprovada (julho 2014)
OO 3.
Aumentar a eficácia da gestão do Parque de Veículos do Estado (PVE)
Indicador 6. N.º veículos abatidos no PVE
Meta
Tolerância
Valor crítico
Inicial
Alteração
Variação | ∆
Inicial
Alteração
Variação | ∆
Inicial
Alteração
Variação | ∆
700
1.000
300 
50
50
-
775
1.100
325 
Nota: Apesar do resultado obtido no final do 1.º semestre não atingir a meta inicialmente prevista para o ano de
2014, foi proposta a alteração para aumentar meta e valor crítico, atendendo ao volume de viaturas
sinalizadas para abate.
OO 7.
Assegurar a satisfação dos organismos cliente
Indicador 10. % cumprimento de níveis de serviço estabelecidos no catálogo de serviços eSPap
Meta
Tolerância
Valor crítico
Inicial
Alteração
Variação | ∆
Inicial
Alteração
Variação | ∆
Inicial
Alteração
Variação | ∆
90%
85%
5% 
2%
5%
3% 
94%
92%
3% 
Nota: Os níveis de serviço estabelecidos no catálogo de serviços eSPap resultam do contributo das áreas de
serviço da eSPap: Serviços Partilhados de Finanças; Serviços Partilhados de Recursos Humanos;
Compras Públicas; Parque de Veículos do Estado. A redução dos níveis de serviço obtidos no 1.º
trimestre e no 2.º trimestre decorre do subdimensionamento das equipas do Parque de Veículos do
Estado e dos Serviços Partilhados de Finanças. Tendo em conta a natureza cumulativa dos indicadores
de níveis de serviço e as dificuldades de recuperação dos níveis de serviço no médio prazo, foi proposta
a alteração da meta, tolerância e valor crítico.
OO 8.
Aumentar a qualidade dos serviços prestados
Indicador 11. N.º serviços certificados em ISO 20000
Indicador 11. N.º de processos implementados no sistema de gestão de serviços ISO 20000
Meta
Tolerância
Valor crítico
Inicial
Alteração
Variação | ∆
Inicial
Alteração
Variação | ∆
Inicial
Alteração
Variação | ∆
2 serv.
9 proc.
na
0 serv.
3 proc.
na
3 serv.
13 proc.
Na
Nota: Devido à necessidade de focar os recursos disponíveis em atividades e projetos de natureza operacional,
não seria possível a conclusão do processo de certificação até ao final de 2014. Contudo, iriam ser
canalizados todos os esforços para que o sistema de gestão de serviços ISO 20000 estivesse em
exploração, com os correspondentes processos a produzir evidências no primeiro semestre de 2015
obtendo-se, assim, a certificação de 4 serviços. Nesse sentido foi proposta a substituição do indicador de
‘N.º serviços certificados em ISO 20000’ para ‘N.º de processos implementados no sistema de gestão de
serviços ISO 20000’.
Qua. 1 | QUAR 2014 – Alteração proposta e aprovada
Os resultados obtidos no QUAR 2014 são apresentados no quadro seguinte.
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Relatório de atividades | 2014
Objetivos Operacionais
EFICÁCIA
OO 1.
P
o
Peso:
2 0 13
M ET A
2 0 14
T o ler ância
V alo r
C r í t ico
IND1. N.º entidades na AP implementadas em Serviços
Partilhados de Finanças/GeRFiP
315
350
5
360
50%
IND2. N.º trabalhadores com vencimentos processados
em Serviços Partilhados de RH/GeRHuP
1.843
3.300
1.700
5.200
50%
IN D IC A D OR ES
OO 2.
IND3. N.º Acordos Quadro (AQ) para novas categorias ou
renovação (lançamento de concurso público)
IND4. % redução do n.º de pedidos de exceção a AQ's
(1)
353
100%
Atingiu
1.665
100%
Atingiu
Peso:
2 0 13
M ET A
2 0 14
T o ler ância
V alo r
C r í t ico
6
6
1
8
100%
5
na
50%
10%
70%
0%
N/D
PESO R ESU LT A D O
M ET A
2 0 14
T o ler ância
V alo r
C r í t ico
IND5. % redução de frota PVE (exclui inventariação de
veículos anteriormente existentes)
3,24%
1,0%
0,15%
1,2%
50%
IND6. N.º veículos abatidos no PVE
1.237
1.000
50
1.100
50%
T o ler ância
V alo r
C r í t ico
PESO R ESU LT A D O
0,05%
99,90%
100%
PESO R ESU LT A D O
IND7. Disponibilidade dos principais sistemas em
produção
OO 5.
2 0 13
M ET A
2 0 14
99,73% 99,80%
IND8. Nº centros de dados consolidados na eSPap
Superou
1.461
215%
Superou
Peso:
99,58%
M ET A
2 0 14
T o ler ância
V alo r
C r í t ico
0
3
1
5
100%
4
IND9. % redução do tempo de resposta a pedidos de
exceção (SNCP)
(2)
2 0 13
M ET A
2 0 14
T o ler ância
V alo r
C r í t ico
na
25%
5%
35%
PESO R ESU LT A D O
100%
33,02%
QUALIDADE
OO 7.
Assegurar a satisfação dos organism os cliente
IN D IC A D OR ES
IND10. % cumprimento de níveis de serviço
estabelecidos no catálogo de serviços eSPap
OO 8.
M ET A
2 0 14
T o ler ância
V alo r
C r í t ico
78%
85%
5%
92%
2 0 13
M ET A
2 0 14
T o ler ância
V alo r
C r í t ico
0
9
3
13
PESO R ESU LT A D O
100%
85,90%
Aum entar a qualidade dos serviços prestados
IN D IC A D OR ES
IND11. N.º de processos implementados no sistema de
gestão de serviços ISO 20000
C LA SSIF IC A ÇÃ O
99,83%
Não Atingiu
C LA SSIF IC A ÇÃ O
100%
Atingiu
Ponderação:
15%
Peso:
100%
TAX A
R EA LIZ A ÇÃ O
C LA SSIF IC A ÇÃ O
120%
Superou
Ponderação:
25%
100%
13
50%
TAX A
R EA LIZ A ÇÃ O
C LA SSIF IC A ÇÃ O
100%
Atingiu
Peso:
PESO R ESU LT A D O
15%
TAX A
R EA LIZ A ÇÃ O
Peso:
2 0 13
10%
TAX A
R EA LIZ A ÇÃ O
Peso:
2 0 13
20%
125%
Reduzir tem pos de resposta a clientes
IN D IC A D OR ES
Atingiu
1,2%
EFICIÊNCIA
OO 6.
100%
C LA SSIF IC A ÇÃ O
Racionalizar infraestruturas tecnológicas e de com unicações
IN D IC A D OR ES
C LA SSIF IC A ÇÃ O
TAX A
R EA LIZ A ÇÃ O
PESO R ESU LT A D O
Garantir a disponibilidade dos principais sistem as em produção
IN D IC A D OR ES
25%
TAX A
R EA LIZ A ÇÃ O
Peso:
2 0 13
OO 4.
30%
C LA SSIF IC A ÇÃ O
Aum entar a eficácia da gestão do Parque de Veículos do Estado (PVE)
IN D IC A D OR ES
60%
TAX A
R EA LIZ A ÇÃ O
PESO R ESU LT A D O
Desenvolver o Sistem a Nacional de Com pras Públicas (SNCP)
IN D IC A D OR ES
OO 3.
Ponderação:
Expandir os serviços partilhados na Adm inistração Pública
50%
TAX A
R EA LIZ A ÇÃ O
C LA SSIF IC A ÇÃ O
125%
Superou
Notas:
( 1)
(2)
Condicionado à aprovação da proposta de revisão do Decreto-Lei n.º 37/2007, de 19 de fevereiro (flexibilização de compras até ao montante de 5.000€
s/IVA)
Condicionado
à delegação de competências na eSPap para autorizar dispensa da aquisição centralizada de bens e serviços e de aquisição ao abrigo de
AQs (até ao montante de 100.000€ s/IVA)
Qua. 2 | QUAR 2014 – Resultados
3.1.1.3 análise de execução de parâmetros, objetivos e indicadores
Em 2014, o foco da atividade da eSPap foi na eficácia, sendo este o parâmetro que apresenta maior
ponderação (60%), seguido da qualidade (25% de ponderação) e da eficiência (15% de ponderação).
Os objetivos operacionais definidos no QUAR foram praticamente todos atingidos ou superados.
Convém, no entanto, salientar as seguintes situações:
» O objetivo ‘OO2. Desenvolver o Sistema Nacional de Compras Públicas’, foi inicialmente
constituído pela junção de dois indicadores: ‘IND3. N.º Acordos Quadro (AQ) para novas
categorias ou renovação’, com um peso de 70%, e ‘IND4. % redução do n.º de pedidos de
exceção a AQ's, com um peso de 30%, estando este último indicador condicionado à aprovação
© eSPap | Entidade de Serviços Partilhados da Administração Pública, I. P.
| 26
Relatório de atividades | 2014
da proposta de revisão do Decreto-Lei n.º 37/2007, de 19 de fevereiro (flexibilização de compras
até ao montante de 5.000€). Atendendo a que esta aprovação não ocorreu no decurso no ano de
2014, o peso do indicador foi anulado, passando o indicador IND3. a assumir o peso de 100%
para a execução do objetivo operacional OO2;
» O objetivo ‘OO4. Garantir a disponibilidade dos principais sistemas em produção‘ tem uma
ponderação de 6% no total do QUAR e é composto unicamente pelo indicador ‘IND7.
Disponibilidade dos principais sistemas em produção’. Apesar do indicador ser considerado como
‘não atingido’ (por não ter atingido 100%) a taxa de realização foi de 99,8%. Este indicador resulta
da média de disponibilidade dos principais sistemas em produção, durante os meses de janeiro a
dezembro e, apesar do indicador apresentar um desempenho bastante coerente ao longo dos
meses, durante os meses de janeiro e fevereiro a aplicação SIGO teve um desempenho abaixo
de 98%, que causou um impacto impossível de recuperar nos meses subsequentes (consoante
nota explicativa dos objetivos e indicadores em QUAR, no quadro do ponto 3.1.1.4 do presente
relatório).
A taxa de realização final obtida no QUAR 2014 foi de 115%, tendo sido superados globalmente
todos os parâmetros (eficácia, eficiência e qualidade).
Objetivos mais
relevantes
(vide instruções)
Taxa de Realização Parâmetros e Objetivos - DEZEMBRO 2014
Planeado
Realizado
Taxa Realização
Parâmetros /
Objetivos
Classificação
60%
68%
114%
Superado
30%
30%
100%
25%
25%
20%
EFICÁCIA
Expandir os serviços partilhados na
OO 1.
Administração Pública
Desenvolver o Sistema Nacional de
OO 2.
Compras Públicas (SNCP)
Aumentar a eficácia da gestão do Parque
OO 3.
de Veículos do Estado (PVE)
Garantir a disponibilidade dos principais
OO 4.
sistemas em produção
Racionalizar infraestruturas tecnológicas
OO 5.
e de comunicações
EFICIÊNCIA
OO 6.
Reduzir tempos de resposta a clientes
QUALIDADE
OO 7.
OO 8.
Assegurar a satisfação dos organismos
cliente
Aumentar a qualidade dos serviços
prestados
TAXA DE REALIZAÇÃO FINAL
Ponderação
Identificação
A
18%
R
100%
A
15%
R
34%
170%
S
12%
10%
10%
99,8%
NA
6%
15%
15%
100%
A
9%
15%
18%
120%
Superado
100%
120%
120%
A
25%
28%
113%
Superado
50%
50%
100%
A
13%
50%
63%
125%
S
13%
100%
115%
115%
Parâmetros
Ponderação
15%
R
R
100%
Avaliação Final da eSPap
Eficácia
Eficiência
Qualidade
60%
15%
25%
114%
120%
113%
Bom
Satisfatório
Insuficiente
115%
Resultado
Qua. 3 | QUAR 2014 – Taxa de realização final, por parâmetros e objetivos
© eSPap | Entidade de Serviços Partilhados da Administração Pública, I. P.
| 27
Relatório de atividades | 2014
taxa de realização por indicador
Fig. 6 | QUAR 2014 – Taxa de realização por indicador
3.1.1.4 execução por indicador
Apresenta-se de seguida, o detalhe da execução por objetivo e por indicador, constante do QUAR
2014.
EFICÁCIA
Realização | 109%
Ponderação | 60%
OO 1.
Expandir os serviços partilhados na Administração Pública
IND1.
N.º entidades na AP implementadas em Serviços Partilhados de Finanças/GeRFiP
2012
2013
Meta
2014
Tolerância
Valor
Crítico
Resultado
2014
156
315
350
5
360
353
Realização
100%
Atingiu
No âmbito da expansão dos Serviços Partilhados de Finanças/GeRFiP, foram implementadas 37 novas entidades
durante o 1.º semestre. Atendendo a que as novas implementações ocorrem preferencialmente no início do ano
económico, não era esperado um acréscimo deste indicador, contudo, foi possível a implementação de mais uma
entidade no 2.º semestre.
Este indicador foi atingido, com uma taxa de realização de 100%, tendo sido implementadas mais 38 entidades em
Serviços Partilhados de Finanças, face ao ano de 2013. A meta prevista para o ano de 2014 era de 350 e o número de
entidades abrangidas foi de 353.
Ind 2.
N.º trabalhadores com vencimentos processados em Serviços Partilhados de RH/GeRHuP
2012
2013
Meta
2014
Tolerância
Valor
Crítico
Resultado
2014
762
1.843
3.300
1.700
5.200
1.665
Realização
100%
Atingiu
O número de trabalhadores com vencimentos processados tem vindo a diminuir desde janeiro devido às saídas
temporárias ou definitivas de trabalhadores dos organismos clientes do GeRHuP, correspondendo a uma saída média
mensal de 13 trabalhadores, apesar de se ter registado a entrada de uma nova entidade no GeRHuP a partir de
setembro, a Unidade Técnica de Acompanhamento e Monitorização do Setor Público Empresarial (UTAM).
Dada a impossibilidade de concluir a expansão do GeRHuP para a Autoridade Tributária e Aduaneira (AT), pela
dependência de outros projetos e pela necessidade de resolução de pontos em aberto entre a AT e a eSPap, que se
encontram em análise pelo gabinete do SEAP, o indicador foi revisto após a monitorização do 1.º semestre.
Durante o ano de 2014 verificaram-se diversas alterações ao prazo de execução das tarefas de conclusão do
desenvolvimento do GeRHuP, que se justificam essencialmente por:
›
›
Crescente complexidade das tarefas objeto do contrato GeRHuP;
Dimensão e impacto das alterações legislativas e organizativas levadas a cabo durante a execução deste
© eSPap | Entidade de Serviços Partilhados da Administração Pública, I. P.
| 28
Relatório de atividades | 2014
EFICÁCIA
Realização | 109%
Ponderação | 60%
contrato;
›
Declarações de inconstitucionalidade por parte do Tribunal Constitucional.
A solução GeRHuP ainda não se encontra totalmente concluída e, consequentemente, formalmente aceite. Contudo,
já está em utilização, de forma parcelar, por forma a minimizar os atrasos ocorridos, desde 8 de outubro de 2012 e
implementada, atualmente, em 20 entidades (incluindo os gabinetes governamentais) do Ministério das Finanças.
Estima-se que a solução possa brevemente estar em condições de roll out massivo e, dessa forma, cumprir o seu
principal desiderato.
Assim, o contrato de implementação do GeRHuP encontra-se em revisão pelas partes, bem como o programa de
trabalhos que formaliza a conclusão do piloto do GeRHuP no Ministério das Finanças.
OO 2.
Desenvolver o Sistema Nacional de Compras Públicas (SNCP)
Ind 3.
N.º Acordos Quadro (AQ) para novas categorias ou renovação (lançamento de concurso
público)
2012
2013
Meta
2014
Tolerância
Valor
Crítico
Resultado
2014
3
6
6
1
8
5
Realização
100%
Atingiu
O resultado do indicador foi de 5 lançamentos de concursos para celebração de acordos quadro durante o ano de
2014, pelo que a taxa de realização ascendeu a 100%. A meta fixada para o indicador foi de 6 acordos quadro,
considerando uma tolerância de 1 acordo quadro, dado o risco associado ao indicador. Assim, o objetivo foi atingido,
tendo sido lançados os seguintes concursos para celebração de acordo quadro:
›
›
›
›
›
AQ-PECON | Papel e economato, lançado em 22-12-2014;
AQ-SMIE | Manutenção de instalações de elevação, lançado em 22-12-2014;
AQ-MOB | Mobiliário, lançado em 01-08-2014;
AQ-EI | Aquisição e aluguer operacional de equipamento informático, lançado em 09-04-2014;
AQ-SITIC | Infraestruturas de tecnologias de informação e comunicação (TIC), lançado em 24-01-2014.
No final de 2014, estavam em vigor 10 acordos quadro (AQ):
›
›
›
›
›
›
›
›
›
AQ-VS | Vigilância e segurança;
AQ-RC | Refeições confecionadas;
AQ Consultadoria | Consultadoria, desenvolvimento e manutenção de software;
AQ-SMT | Serviço móvel terrestre;
AQ-CR | Combustíveis rodoviários;
AQ-Ene | Eletricidade;
AQ-VA | Viagens, transportes e alojamentos;
AQ-VAM | Veículos automóveis e motociclos;
AQ-EI | Equipamento Informático;
AQ-PECI | Papel, economato e consumíveis de impressão.
›
Ind 4.
% de redução do n.º de pedidos de exceção a AQ's
2012
2013
Meta
2014
Tolerância
Valor
Crítico
Resultado
2014
n.a.
n.a.
50%
10%
70%
N/D
Realização
-
-
Este indicador teve um peso inicial de 30% (no total do objetivo OO2.) mas estava condicionado à aprovação da
proposta de revisão do Decreto-Lei n.º 37/2007, de 19 de fevereiro (flexibilização de compras até ao montante de
5.000€ s/IVA).
Atendendo a que esta aprovação não ocorreu até final do ano de 2014, este indicador não pode ser considerado,
passando o indicador IND3. a assumir o peso de 100% para a execução do objetivo operacional OO2.
Por esse facto, não está disponível a medição do indicador.
OO 3.
Aumentar a eficácia da gestão do Parque de Veículos do Estado (PVE)
Ind 5.
% redução de frota PVE (exclui inventariação de veículos anteriormente existentes)
2012
2013
Meta
2014
Tolerância
Valor
Crítico
Resultado
2014
3,73%
3,24%
1,0%
0,15%
1,2%
1,2%
© eSPap | Entidade de Serviços Partilhados da Administração Pública, I. P.
Realização
125%
Superou
| 29
Relatório de atividades | 2014
EFICÁCIA
Realização | 109%
Ponderação | 60%
Em 2014, a taxa de redução de frota foi de 1,2% face a 2013, atendendo a que a frota passou de 27.194 veículos para
26.903 e excluindo 38 veículos já existentes na frota, que só agora integraram o PVE para efeitos de inventário.
Ver informação mais detalhada no ponto 4.1.4.3 deste documento.
Ind 6.
N.º veículos abatidos no PVE
2012
2013
Meta
2014
Tolerância
Valor
Crítico
Resultado
2014
1.234
1.237
1.000
50
1.100
1.461
Realização
215%
Superou
Em 2014, à semelhança da estratégia seguida nos anos anteriores, foi desenvolvido um esforço significativo, em
conjunto com os vários organismos utilizadores do PVE, para identificação e abate dos veículos que cumpriam os
critérios estabelecidos.
Apesar do indicador ter sido revisto em alta, foram concretizados mais abates do que estavam previstos.
Ver informação mais detalhada no ponto 4.1.4.3 deste documento.
OO 4.
Garantir a disponibilidade dos principais sistemas em produção
Ind 7.
Disponibilidade dos principais sistemas em produção
2012
2013
Meta
2014
Tolerância
Valor
Crítico
Resultado
2014
na
99,73%
99,80%
0,05%
99,90%
99,58%
Realização
99,8%
Não atingiu
A eSPap tem vindo a implementar um conjunto de iniciativas estruturantes para garantir a disponibilidade dos sistemas
de informação, disponibilizados ou geridos pela própria eSPap.
Apesar do indicador ser considerado como ‘não atingido’ (por não ter atingido 100%) a taxa de realização foi de
99,8%. Este indicador resulta da média de disponibilidade dos principais sistemas em produção: Acesso internet;
AforroNet; BEP; ECE; email; GeADAP; GeRFiP; GeRHuP; RAFE; SCE; SCT; SGT;SIGO;SPA.
Durante os meses de janeiro a dezembro, o indicador apresentou um desempenho bastante consistente com exceção
da aplicação SIGO que nos meses de janeiro e fevereiro teve um desempenho abaixo de 98%, causando um impacto
impossível de recuperar nos meses subsequentes.
OO 5.
Racionalizar infraestruturas tecnológicas e de comunicações
Ind 8.
N.º centros de dados consolidados na eSPap
2012
2013
Meta
2014
Tolerância
Valor
Crítico
Resultado
2014
na
0
3
1
5
4
Realização
100%
Atingiu
No âmbito do Plano de ação Setorial de racionalização das Tecnologias de Informação e Comunicação no Ministério
das Finanças (PSTIC | MF) – Medida 8, com vista à centralização e racionalização de centros de dados dos
organismos do Ministério Finanças (exceto AT), foi concebida e desenvolvida a metodologia de suporte à capacitação
da eSPap, enquanto prestadora de serviços de alojamento e gestão de infraestruturas, e efetuado o planeamento
detalhado de implementação.
No ano de 2014 concretizaram-se 4 centralizações de Centros de Processamento de Dados (CPD): IGF; SSAP; SGMF
e GPEARI.
EFICIÊNCIA
Realização | 120%
Ponderação | 15%
OO 6.
Reduzir tempos de resposta a clientes
Ind 9.
% redução do tempo de resposta a pedidos de exceção (SNCP)
2012
2013
Meta
2014
Tolerância
Valor
Crítico
Resultado
2014
na
na
25%
5%
35%
33,02%
Realização
120%
Superou
Este indicador estava condicionado à delegação de competências na eSPap para autorizar dispensa da aquisição
© eSPap | Entidade de Serviços Partilhados da Administração Pública, I. P.
| 30
Relatório de atividades | 2014
centralizada de bens e serviços e de aquisição ao abrigo de acordos quadro (até ao montante de 100.000€ s/IVA).
Esta condicionante foi verificada, atendendo a que a delegação de competências no anterior Conselho Diretivo cessou
a 30/04/2014 e que a delegação no novo Conselho Diretivo foi publicada a 21/05/2014.
Verificada a condicionante do indicador, a meta estabelecida para a percentagem de redução do tempo de resposta foi
de 25% e o resultado de 33%, a que corresponde uma taxa de realização de 120% tendo o indicador sido superado.
Este resultado reflete uma redução do tempo de resposta de 6.26 dias (18.96 dias no início de 2014 para 12.7 dias no
final do ano).
QUALIDADE
Realização | 113%
Ponderação | 25%
OO 7.
Assegurar a satisfação dos organismos cliente
Ind 10.
% cumprimento de níveis de serviço estabelecidos no catálogo de serviços eSPap
2012
2013
Meta
2014
Tolerância
Valor
Crítico
Resultado
2014
na
78%
85%
5%
92%
85,9%
Realização
100%
Atingiu
O cumprimento dos níveis de serviço estabelecidos com os clientes é essencial para a eficácia da prestação de
serviços da eSPap.
Os níveis de serviço estabelecidos no catálogo de serviços eSPap resultam do contributo das áreas de serviço da
eSPap:
›
Serviços Partilhados de Finanças - prazos de resposta a pedidos de: serviço, dados mestre, apoio técnico,
funcional e pedidos classificados incorretamente;
Serviços Partilhados de Recursos Humanos - prazos de processamento mensal de vencimentos (envio dos
ficheiros de remunerações para entidades bancárias, emissão e envio de notas de abonos e descontos);
Compras Públicas - prazos de resposta aos pedidos de exceção aos AQ;
Parque de Veículos do Estado - gestão do processo de aquisição de veículos, desde a receção e análise de
pedidos, à agregação de necessidades e condução do procedimento de aquisição ao abrigo de AQ. Os prazos
monitorizados são referentes à emissão de parecer sobre os pedidos e ao lançamento do procedimento de
aquisição.
›
›
›
Os níveis de serviço estabelecidos por área de atividade da eSPap foram:
›
Serviços Partilhados de Finanças, por tipo de pedido:
›
Dados mestre = 1 dia útil (0.5 dias úteis em caso de pedido urgente);
›
Serviço = 2 dias úteis (1 dia útil em caso de pedido urgente);
›
Apoio técnico, funcional e pedidos classificados incorretamente= 3 dias úteis (1.5 dias úteis em caso de
pedido urgente).
Serviços Partilhados de Recursos Humanos, por processamento mensal de vencimentos:
›
Envio de ficheiro para entidades bancárias = até às 14h00 do dia útil seguinte ao pedido do cliente e no
limite até às 14h00 do 3.º dia útil anterior à data de pagamento;
Compras Públicas, por pedido de exceção:
›
Análise do pedido e resposta às entidades = 20 dias úteis (inclui análise e parecer da eSPap, bem como
aprovação pelo membro do Governo com a tutela).
Parque de Veículos do Estado, por processo de aquisição de viaturas:
›
Emissão do parecer sobre o pedido = 15 dias úteis;
›
Desde a receção do pedido devidamente instruído até ao lançamento do procedimento de aquisição =
30 dias.
›
›
›
O valor acumulado obtido no ano de 2014 foi de 85,9%, tendo a distribuição por trimestre sido a seguinte:
›
›
›
›
86,1% no 1.º trimestre (DSPF = 95%; DSPRH = 97%; DVEL = 61%; DCP = 92%);
84,6% no 2.º trimestre (DSPF = 86%; DSPRH = 97%; DVEL = 67%; DCP = 89%);
85,8% no 3.º trimestre (DSPF = 84%; DSPRH = 98%; DVEL = 71%; DCP = 91%);
85,9% no 4.º trimestre (DSPF = 86%; DSPRH = 97%; DVEL = 75%; DCP = 85%).
Os níveis de serviço TIC foram inseridos no âmbito da iniciativa de certificação do sistema de gestão de serviços, de
acordo com a norma ISO 20000, prevendo-se a plena implementação da monitorização em 2015.
OO 8.
Aumentar a qualidade dos serviços prestados
Ind 11.
N.º de processos implementados no sistema de gestão de serviços ISO 20000
2012
2013
Meta
2014
Tolerância
Valor
Crítico
Resultado
2013
na
0
9
3
13
13
Realização
125%
Superou
A missão e atribuições da eSPap exigem o alinhamento dos processos, capacidades, sistemas e infraestruturas com o
modelo de negócio definido, com o objetivo de obter o desempenho e resultados pretendidos.
As TIC constituem uma peça essencial na prossecução deste objetivo, considerando o duplo papel de prestador de
serviços na eSPap: ao cliente externo – organismos da Administração Pública (AP) e, em particular, do Ministério das
© eSPap | Entidade de Serviços Partilhados da Administração Pública, I. P.
| 31
Relatório de atividades | 2014
QUALIDADE
Ponderação | 25%
Realização | 113%
Finanças e ao cliente interno – restantes orgânicas/áreas de serviço da eSPap.
O PGERRTIC considera como um dos objetivos estratégicos para a função informática na AP, o alinhamento dos
organismos setoriais TIC com a norma ISO 20000, com vista à melhoria da qualidade e eficiência do serviço prestado
aos clientes.
Assumido o desafio, desenvolveu-se um esforço significativo na preparação da certificação ISO 20000 em 3
processos/serviços TIC:
›
›
›
Alojamento de infraestruturas;
Disponibilização de infraestruturas;
Gestão de plataformas aplicacionais;
Devido à necessidade de focar os recursos disponíveis em atividades e projetos de natureza operacional, a data de
implementação do processo de certificação foi revista após a monitorização do 1.º semestre, passando para 2015.
Contudo, no final de 2014, o sistema de gestão de serviços ISO 20000 estava em exploração com 13 processos
implementados.
›
›
›
›
›
›
›
›
›
›
›
›
›
Gestão de incidentes e pedidos de serviço;
Gestão de problemas;
Gestão de alterações;
Gestão de configurações;
Gestão de capacidade;
Gestão de versões e entregas;
Planeamento estratégico e orçamento;
Gestão de níveis de serviço;
Gestão da relação com o negócio;
Gestão de risco;
Gestão da segurança da informação;
Gestão da formação;
Gestão de fornecedores.
O indicador foi, assim, superado com uma taxa de realização de 125%, atendendo a que foram implementados 13
processos no Sistema de Gestão de Serviços de Tecnologias de Informação (SGSTI).
Em 2014 foi possível fechar o desenho do SGSTI e disponibilizar internamente a documentação relevante, o manual
do sistema de gestão, processos e respetivos subprocessos e procedimentos gerais. Foi ainda concretizada a
parametrização dos processos aplicáveis na ferramenta de gestão de serviços (Remedy).
3.1.2 recursos financeiros
O orçamento para 2014 foi elaborado de acordo com uma metodologia de base 0 (processo iniciado
em junho de 2013).
Após comunicação do plafond atribuído à eSPap, foi necessário reduzir o orçamento em cerca 10M€
(registado nas aplicações do orçamento).
Ao orçamento registado pela eSPap, foram aplicadas reduções adicionais de 1.4M€ (800,000.00€
nas rubricas de pessoal, 100,000.00€ em despesas de instalação e 500,000.00€ na requalificação do
edifício), tendo a eSPap iniciado o ano de 2014 com um orçamento de 29,376,477.00€.
Posteriormente ao orçamento foram aplicados os cativos legalmente previstos e reforços de dotação
por via dos programas de rescisões amigáveis, a eSPap obteve uma dotação real de
27,855,643.00€, tendo sido executados 20,713.290.73€, com uma taxa de execução de 74.36%.
© eSPap | Entidade de Serviços Partilhados da Administração Pública, I. P.
| 32
Relatório de atividades | 2014
Recursos Financeiros
E X E C UÇÃ O
D E S IG N A ÇÃ O
IN IC IA L
C O R R IG ID O
S A LD O
30-set
3 0 - jun
3 1- de z
T a xa de
E xe c uç ã o
Orçam ento de Funcionam ento
19.055.901 €
18.206.864 €
7.678.958 € 11.661.835 €
17.337.068 €
869.796 €
95,22%
Despesas c/Pessoal
10.745.671 €
11.968.733 €
6.051.393 €
9.140.357 €
11.958.442 €
10.291 €
99,91%
Aquisições de Bens e Serviços
5.043.632 €
3.713.692 €
615.145 €
987.977 €
2.976.590 €
737.102 €
80,15%
Outras Despesas Correntes
2.218.914 €
1.553.815 €
1.012.420 €
1.287.146 €
1.553.303 €
512 €
99,97%
Despesas de Capital
1.047.684 €
970.624 €
0€
246.355 €
848.733 €
121.891 €
87,44%
PIDDAC
10.320.576 €
9.648.779 €
968.709 €
1.672.613 €
3.376.222 €
6.272.557 €
34,99%
TOTAL (OF + PIDDAC + Outros)
29.376.477 €
27.855.643 €
8.647.666 € 13.334.448 €
20.713.291 €
7.142.352 €
74,36%
Qua. 4 | QUAR 2014 | Recursos financeiros
O orçamento de funcionamento efetivamente disponibilizado à eSPap foi de 18,206,864.00€ tendo
sido executado a 95.22%, a que corresponde 17,337,068.30€ de despesa paga.
O orçamento de investimento efetivamente disponibilizado à eSPap foi de 9,648,779.00€ tendo sido
executado a 34.99%, a que corresponde 3,376,222.43€ de despesa paga.
A execução de apenas 34.99% do orçamento de investimento de 2014 justifica-se pelos seguintes
fatores essenciais:
» Os desvios resultantes da execução do projeto GeRHuP;
» A dificuldade na contratação de bens e serviços, onde vários concursos públicos ficaram desertos;
» A redução da componente nacional afeta a projetos cofinanciados por fundos comunitários que
impediu a sua execução.
Para assegurar as atividades de investimento da eSPap o orçamento foi dividido em 5 projetos:
» Programa GeRALL, com uma execução de 33.10%;
» Renovação de instalações, com uma execução de 42.35%;
» Projeto Cloud, com uma execução de 43.35%;
» Evolução Aplicacional e Tecnológica dos Sistemas de Informação em Produção (EASI), com uma
execução de 61.88%;
» Apoio ao GeRALL, com uma execução de 0.00%.
A análise mais detalhada da componente financeira encontra-se no relatório de gestão da eSPap que
integra a conta de gerência de 2014.
3.1.3 pessoas
Para a realização das atividades inerentes à sua missão e atribuições, a eSPap contava no final de
2014 com 305 colaboradores, o que representa uma variação negativa de 6,2% face ao planeado
(menos 20 colaboradores do que o previsto inicialmente).
Considerando a pontuação realizada face à planeada, a variação negativa é superior, ascendendo a
16% de défice de capacidade, em tempo de trabalho realizado.
© eSPap | Entidade de Serviços Partilhados da Administração Pública, I. P.
| 33
Relatório de atividades | 2014
Os resultados obtidos justificam-se pela extrema dificuldade de retenção de pessoas, que se traduz
na crescente saída de colaboradores, à qual acresce a dificuldade no recrutamento de novos
colaboradores, considerando o contexto de forte restrição orçamental e de política remuneratória,
bem como de perspetivas de progressão na carreira na Administração Pública.
Atendendo às características da atividade da eSPap, muitos dos seus profissionais são justamente
valorizados pelo mercado de trabalho, detendo capacidades e competências específicas, por vezes
escassas. Torna-se, por isso mesmo, cada vez mais crítica a existência de política adequada de
gestão do capital humano, sem a qual os efeitos serão previsivelmente devastadores na operação
quotidiana de um organismo como a eSPap.
Recursos Humanos
R EA LIZ A D OS
PLA N EA D OS
D ESIGN A ÇÃ O
PON T U A ÇÃ O
3 0 - jun
Ef et ivo s
Po nt o s
Ef et ivo s
3 0 - set
Po nt o s
Ef et ivo s
3 1- d ez
Po nt o s
Ef et ivo s
D ESV IO
T axa d e
Execução
Po nt o s
Dirigentes - Direção superior
20
4
80
3
29
4
48
4
68
0
85%
Dirigentes - Direção Intermédia e Chefes de equipa
16
29
464
26
199
29
313
29
427
0
92%
Técnico Superior e Especialista de Informática
12
178
2.136
174
931
168
1.344
168
1.756
-10
82%
Coordenador Técnico
9
3
27
3
12
3
18
3
24
0
87%
Técnico de Informática
9
34
306
30
117
30
166
30
216
-4
71%
Assistente Técnico
8
69
552
74
272
69
391
68
511
-1
93%
Assistente Operacional
5
8
40
3
6
3
9
3
12
-5
30%
325
3.605
313
1.565
306
2.289
305
3.013
-20
84%
TOTAL
3 1- 12 - 2 0 11 3 1- 12 - 2 0 12 Pr evist o 3 1- 12 - 2 0 13
R ealiz ad o 3 1- 12 - 2 0 13
Pr evist o 3 1- 12 - 2 0 14
R ealiz ad o 3 1- 12 - 2 0 14
315
325
305
Número de trabalhadores a exercer funções no serviço:
na
298
341
Nota: Os valores de realização apresentados incorporam alterações na classificação dos recursos humanos, de modo a promover o alinhamento com o reporte
SIOE. Tal facto decorre da necessidade de criar critérios de equiparação, apenas para efeitos de prestação de informação com os instrumentos disponíveis, entre
as carreiras das extintas ANCP/GeRAP e as carreiras da Administração Pública.
Qua. 5 | QUAR 2014 | Recursos humanos
Durante o ano de 2014 foram ministradas 8,693 horas de formação com 787 participações em 92
ações de formação. Cerca de 91% dos colaboradores da eSPap (278 pessoas) participaram em, pelo
menos, uma ação de formação.
A informação completa referente ao Balanço Social da eSPap, conforme Decreto-Lei n.º 190/96 de
09/10, encontra-se no anexo 1 ao presente relatório.
© eSPap | Entidade de Serviços Partilhados da Administração Pública, I. P.
| 34
Relatório de atividades | 2014
3.2
stakeholders/partes interessadas
Em 2014, no âmbito da avaliação dos serviços, a eSPap deu continuidade aos instrumentos de
aferição da satisfação de clientes e colaboradores, desenvolvidos em 2013, tendo conduzido quatro
inquéritos destinados a:
» Avaliar a satisfação dos clientes:
» Utilizadores do Centro de Serviços Partilhados de Finanças | GeRFiP – considerando que os
Serviços Partilhados de Finanças e o GeRFiP têm um grau de disseminação elevado na
Administração Pública e um grau de maturidade que permite e justifica o foco em programas e
ações de melhoria contínua;
» Utilizadores do Centro de Contacto eSPap – sendo este um serviço transversal a todos os
clientes da entidade, revela-se determinante para a qualidade do atendimento e do
relacionamento com o cliente.
» Avaliar a satisfação dos colaboradores:
» in eSPap – constituindo o fator crítico essencial e determinante na eSPap, os colaboradores
foram inquiridos, pelo 2.º ano consecutivo, acerca da satisfação e expetativas com a
organização;
» eSPap 180º – os colaboradores foram ainda convidados a dar feedback aos dirigentes
(diretores e coordenadores), através de um instrumento de perspetiva 180º.
3.2.1 clientes
3.2.1.1 questionário de satisfação de utilizadores do centro de serviços partilhados de finanças |
GeRFiP
Considerando o grau de expansão e maturidade dos Serviços Partilhados de Finanças na
Administração Pública e com o objetivo de melhoria contínua do serviço prestado, foi realizado o 2.º
inquérito anual de avaliação da satisfação dos utilizadores do Centro de Serviços Partilhados de
Finanças | GeRFiP, de modo a assegurar a monitorização da evolução de resultados e suportar
planos de ação que promovam o reforço positivo do desempenho organizacional.
3.2.1.1.1
metodologia e abordagem de implementação
A conceção, desenvolvimento e aplicação do questionário foram assegurados integralmente por
equipas internas, tendo compreendido as seguintes fases:
» Conceção, desenvolvimento e validação do questionário;
» Aprovação pelo Conselho Diretivo;
» Preparação e realização do inquérito através de solução eletrónica de surveys;
» Tratamento de dados e produção de relatório de resultados;
» Identificação de áreas de melhoria e ações a implementar pela equipa responsável pela gestão do
Centro de Serviços Partilhados de Finanças;
© eSPap | Entidade de Serviços Partilhados da Administração Pública, I. P.
| 35
Relatório de atividades | 2014
» Comunicação de resultados à organização, através da intranet corporativa.
3.2.1.1.2
dimensões analisadas
Foi utilizado o modelo de questionário desenvolvido em 2013, de forma a permitir a monitorização da
evolução dos resultados, que compreende 2 secções:
» Prestação de serviços através de atendimento telefónico – composta por 9 questões dedicadas às
dimensões:
» frequência de utilização, permitindo relacionar a satisfação com a frequência de contacto;
» tempo de espera, para obter a perceção dos utilizadores sobre o nível de serviço do
atendimento;
» atitude e capacidade de entendimento dos pedidos por parte dos interlocutores , permitindo
avaliar a necessidade de reforço de capacidades e competências da equipa afeta ao
atendimento;
» capacidade de resolução no 1.º contacto e eficácia da resolução, como indicadores de eficácia
do serviço;
» experiência comparativa, de modo a aferir a perceção do utilizador relativamente à
comparação com outros serviços de apoio telefónico;
» evolução da qualidade do serviço, com vista a avaliar o impacto dos programas e ações de
melhoria implementados;
» apreciação global, como indicador global do nível de satisfação com o apoio telefónico.
» Prestação de serviços através do portal da solução GeRFiP – composta por 6 questões dedicadas
às dimensões:
» frequência de utilização, com vista a relacionar a satisfação com o número médio de pedidos
colocados através do portal;
» tempo de resposta, para obter a perceção dos utilizadores sobre o nível de serviço;
» qualidade do serviço, de modo a aferir a perceção sobre a qualidade do serviço prestado;
» evolução dos níveis de serviço, com vista a avaliar o impacto dos programas e ações de
melhoria implementados;
» apreciação global, como indicador global do nível de satisfação com a prestação de serviços
através do portal.
3.2.1.1.3
período de realização
Questionário realizado de 19-01-2015 a 30-01-2015.
3.2.1.1.4
universo, amostra e participação
Foi considerada uma amostra de 6,313 utilizadores do Centro de Serviços Partilhados de Finanças |
GeRFiP, tendo-se obtido uma taxa de participação de:
» 18%, para a prestação de serviços por atendimento telefónico;
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| 36
Relatório de atividades | 2014
» 17%, para a prestação de serviços através do portal da solução GeRFiP.
3.2.1.1.5
resultados
Os resultados do 2.º inquérito de satisfação aos utilizadores do Centro de Serviços Partilhados de
Finanças | GeRFiP revelaram-se muito positivos, registando uma evolução positiva quer no
atendimento telefónico, quer no serviço online prestado através do portal:
» Relativamente ao atendimento telefónico:
» 93% dos utilizadores com resposta conclusiva está globalmente muito satisfeito ou satisfeito
com o serviço prestado (versus 85% em 2013);
» 94% classifica a solução dada aos pedidos de apoio como totalmente adequada ou adequada
(versus 91% em 2013);
» 87% indica que a resolução ocorre, sempre ou na maior parte das vezes, no 1.º contacto
(versus 84% em 2013);
» 87% considera que o tempo de espera para atendimento é rápido ou aceitável (versus 76% em
2013);
» 78% regista uma evolução, muito positiva ou positiva, do serviço nos últimos meses (versus
68% em 2013);
» 94% considera que o serviço é, pelo menos, idêntico a outros serviços de apoio telefónico
(versus 92% em 2013) e 55% considera que este serviço é muito melhor ou melhor do que
outros (versus 45% em 2013), sendo este um relevante indicador de benchmarking externo a
considerar.
» Relativamente à prestação de serviços através do portal GeRFiP :
» 91% dos utilizadores com resposta conclusiva está globalmente muito satisfeito ou satisfeito
com o serviço prestado (versus 84% em 2013)
» 91% está muito satisfeito ou satisfeito com a qualidade do serviço (versus 83% em 2013)
» 87% considera que o tempo de resposta aos pedidos é rápido ou aceitável (versus 78% em
2013);
» 78% regista uma evolução muito positiva ou positiva dos níveis de serviço (versus 69% em
2013).
Convertendo os resultados para uma escala de 1 a 5 (em que 5 é o valor mais elevado), o resultado
de satisfação global dos utilizadores do Centro de Serviços Partilhados de Finanças | GeRFiP foi de
3.9 versus 3.7 em 2013.
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| 37
Relatório de atividades | 2014
Atendimento telefónico: 1,146 respostas | taxa de participação = 18%
Participação
Portal GeRFiP: 1,067 respostas | taxa de participação = 17%
Resultados
Atendimento telefónico
Frequência de contacto telefónico com o Centro de
Serviços Partilhados de Finanças
Tempo de espera para atendimento
Atitude dos interlocutores
Capacidade de entendimento da questão
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| 38
Relatório de atividades | 2014
Resolução no 1.º contacto
Solução dada aos pedidos de apoio
Comparação com outros serviços de apoio telefónico
Evolução do serviço de apoio
Satisfação global
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| 39
Relatório de atividades | 2014
Portal GeRFiP
N.º médio de pedidos mensais
Tempo de resposta a pedidos
Qualidade dos serviços prestados
Evolução dos níveis de serviço
Satisfação global
Fig. 7 | Inquérito de satisfação de utilizadores do Centro de Serviços Partilhados de Finanças | GeRFiP | 2014
Nota: A análise de dados do inquérito, para cada um dos canais de atendimento (telefónico e portal GeRFiP), foi efetuada com recurso à
exclusão das respostas “Não sabe/responde” e “Não utiliza a plataforma informática GeRFiP”, de modo a permitir a leitura desagregada dos
utilizadores de cada um dos canais.
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| 40
Relatório de atividades | 2014
3.2.1.2 questionário de satisfação de utilizadores do centro de contacto da eSPap
No âmbito do programa de melhoria do Centro de Contacto da eSPap (CC), face ao acréscimo de
atividade inerente à integração progressiva do atendimento dos vários serviços da organização,
considera-se essencial aferir a satisfação com o serviço prestado para a estratégia de
relacionamento com o cliente.
Com este objetivo, foi dada continuidade em 2014 à realização do questionário anual de avaliação da
satisfação dos utilizadores do Centro de Contacto (CC), de modo a assegurar a monitorização da
evolução de resultados e suportar os planos de ação que promovam o reforço positivo do
desempenho.
3.2.1.2.1
metodologia e abordagem de implementação
O questionário adota a metodologia consagrada no processo de ‘Gestão da avaliação da satisfação
de clientes’, contemplado no processo de ‘Gestão da relação com o negócio’ no âmbito do projeto de
certificação ISO 20000.
A conceção, desenvolvimento e aplicação do questionário foram assegurados integralmente por
equipas internas, tendo compreendido as seguintes fases:
» Conceção, desenvolvimento e validação do questionário;
» Aprovação pelo Conselho Diretivo;
» Preparação e realização do inquérito através de solução eletrónica de surveys;
» Tratamento de dados e produção de relatório de resultados;
» Identificação de áreas de melhoria e ações a implementar pela equipa responsável pela gestão do
Centro de Contacto;
» Comunicação de resultados à organização, nomeadamente na reunião de CPO com o Conselho
Diretivo e diretores e através da intranet corporativa.
3.2.1.2.2
dimensões analisadas
Foi utilizado o modelo de questionário desenvolvido em 2013, que compreende 11 questões,
dedicadas às dimensões:
» produto ou serviço mais utilizado, de modo a aferir os produtos ou serviços que geram mais
contactos, bem como apoiar a análise e interpretação de resultados do questionário;
» frequência de utilização, com vista a relacionar a satisfação com a frequência de contacto;
» tempo de espera, para obter a perceção dos utilizadores sobre o nível de serviço do atendimento;
» atitude dos interlocutores e atendimento telefónico/por email, permitindo avaliar a necessidade de
reforço das capacidades e competências da equipa afeta ao atendimento telefónico e por email;
» capacidade de resolução no 1.º contacto e eficácia da resolução, como indicadores de eficácia do
serviço;
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| 41
Relatório de atividades | 2014
» experiência comparativa, de modo a obter a perceção do utilizador relativamente à comparação
com outros serviços de apoio ao cliente;
» evolução da qualidade do serviço, com vista a avaliar o impacto dos programas e ações de
melhoria implementadas;
» apreciação global, como indicador global do nível de satisfação com o Centro de Contacto.
3.2.1.2.3
período de realização
Questionário realizado de 06-10-2014 a 15-10-2014.
3.2.1.2.4
universo, amostra e participação
O questionário foi disponibilizado a uma amostra de 945 utilizadores do Centro de Contacto (seleção
de utilizadores com um mínimo de 3 interações com o Centro de Contacto, de janeiro a setembro de
2014), tendo-se obtido 357 respostas, o que representa uma taxa de participação de 38%.
3.2.1.2.5
resultados
Os resultados do questionário de satisfação dos utilizadores do Centro de Contacto, apesar de
registarem um ligeiro decréscimo na satisfação face aos resultados de 2013, foram bastante
positivos:
» 91% dos inquiridos indica estar muito satisfeito ou satisfeito globalmente com os serviços
prestados (versus 95% em 2013);
» 74% considera que o tempo de espera para atendimento é rápido ou aceitável (versus 80% em
2013);
» 66% considera que a evolução do serviço, no último ano, foi muito positiva ou positiva (versus
69% em 2013);
» 91% considera totalmente adequada ou adequada a solução dada aos pedidos de apoio (versus
95% em 2013);
» 83% indica que os pedidos são sempre ou na maior parte das vezes resolvidos no 1.º contacto
(versus 89% em 2013);
» 87% considera que o serviço do Centro de Contacto é, pelo menos, idêntico a outros serviços de
apoio ao cliente (versus 88% em 2013) e 51% considera o serviço muito melhor ou melhor do que
os outros (versus 56% em 2013), constituindo este um importante instrumento de benchmarking
externo.
Em agosto de 2014, foi implementada uma nova solução de Contact Center que alterou o paradigma
de atendimento do centro de contacto da eSPap. A atual estrutura de atendimento é suportada numa
solução de Interactive Voice Response (IVR) que centraliza todas as chamadas, que são
redirecionadas de acordo com a opção selecionada no menu do IVR.
Os resultados do questionário podem ter sido influenciados pelas perturbações decorrentes da fase
de migração da solução de Contact Center.
© eSPap | Entidade de Serviços Partilhados da Administração Pública, I. P.
| 42
Relatório de atividades | 2014
É ainda de realçar que o objeto deste inquérito abrange apenas os serviços prestados pelo Centro de
Contacto, normalmente designados por “atendimento de 1.ª linha”, o qual não contempla o apoio
especializado de 2.ª linha prestado pelos técnicos de cada área específica. Contudo, do ponto de
vista dos clientes, é natural que esta separação não seja muito óbvia, nem relevante. Por isso, é
possível que em alguns casos as respostas dadas se encontrem influenciadas igualmente pela
experiência do contacto com as equipas de 2.ª linha e não apenas com os operadores do Centro de
Contacto.
Participação
357 respostas | taxa de participação = 38%
Produtos ou serviços mais utilizados
Resultados
Frequência com que recorre aos serviços do Centro de
Contacto
Tempo de espera no atendimento telefónico
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| 43
Relatório de atividades | 2014
Atitude dos interlocutores
Capacidade de entendimento da questão
Resolução no 1.º contacto
Solução dada aos pedidos de apoio
Comparação com outros serviços de apoio ao cliente
Evolução do serviço de apoio
© eSPap | Entidade de Serviços Partilhados da Administração Pública, I. P.
| 44
Relatório de atividades | 2014
Satisfação global
Fig. 8 | Inquérito de satisfação de utilizadores do Centro de Contacto | 2014
3.2.2 colaboradores
As pessoas são fator crítico essencial e determinante da organização. A comunicação assume
primordial importância, sendo disponibilizados diferentes canais de comunicação internos e
transversais à organização, nomeadamente:
» CPO | Comité de Planeamento e Operações que, tendo como objetivos o planeamento, a
gestão e acompanhamento periódico da atividade, reúne quinzenalmente o Conselho Diretivo
com os diretores, como uma comissão executiva alargada;
» foRHum eSPap | Fórum de Organização e Recursos Humanos que, reunindo mensalmente o
Presidente do Conselho Diretivo e um vogal com um representante de cada orgânica, eleito
anualmente por maioria de votos da respetiva equipa, tem como objetivo “ouvir os ecos” da
organização, identificar as questões críticas e sugestões de melhoria, bem como definir as ações
a implementar, assegurando o seu acompanhamento. Este fórum promove a proximidade entre o
Conselho Diretivo e os colaboradores, sendo os resultados das reuniões e o plano de ação
validados por todos os participantes e divulgados a toda a organização na intranet corporativa;
» i@eSPap | Intranet corporativa que assegura a divulgação da informação mais relevante aos
colaboradores, nomeadamente informação institucional de enquadramento jurídico e
regulamentar, modelo de governo e instrumentos de gestão, processos e procedimentos internos,
bem como outra informação de caráter generalista, com atualização diária. A intranet constitui um
canal de comunicação bidirecional através do qual todos os colaboradores podem colocar
questões ou apresentar sugestões;
» Ações de comunicação interna, como as reuniões gerais eSPap (RGE) ou outras sessões de
comunicação específicas para divulgação de projetos e iniciativas em curso, pontos de situação
ou mensagens do Conselho Diretivo;
» in eSPap | Questionário para colaboradores, cujo objetivo é constituir um barómetro da cultura
organizacional e aferir a satisfação e expetativas dos colaboradores, permitindo identificar as
melhorias a implementar;
» eSPap 180º | Questionário de feedback a dirigentes, que consiste num instrumento de
feedback aos dirigentes da eSPap (diretores e coordenadores), tendo em vista o seu
desenvolvimento e alinhamento com os objetivos de desempenho organizacional.
© eSPap | Entidade de Serviços Partilhados da Administração Pública, I. P.
| 45
Relatório de atividades | 2014
3.2.2.1 in eSPap | questionário para colaboradores
No âmbito da consolidação da cultura organizacional, no contexto de melhoria contínua da
organização e de gestão das pessoas que a constituem, assume particular relevância a aferição da
motivação, expetativas, perspetivas e satisfação dos colaboradores, com vista à identificação de
ações a implementar que potenciem um melhor desempenho e resultados.
Com este objetivo, foi realizado em 2014 o 2.º questionário anual de avaliação da satisfação dos
colaboradores, de modo a monitorizar a evolução de resultados e suportar planos de ação que
promovam o reforço positivo do desempenho.
3.2.2.1.1
metodologia e abordagem de implementação
A conceção, desenvolvimento e aplicação do questionário foram assegurados integralmente por
equipas internas, tendo compreendido as seguintes fases:
» Conceção, desenvolvimento e validação do questionário;
» Aprovação pelo Conselho Diretivo;
» Preparação e realização do inquérito através de solução eletrónica de surveys;
» Implementação do plano de comunicação da iniciativa, promovendo diferentes ações de
divulgação a todos os colaboradores;
» Tratamento de dados e produção de relatório de resultados;
» Identificação de áreas de melhoria e ações a implementar;
» Comunicação de resultados a toda a organização:
» Sessão de apresentação de resultados a dirigentes para identificação de áreas de melhoria e
ações a implementar nas equipas;
» Comunicação geral do Conselho Diretivo e publicação de resultados globais na intranet
corporativa;
» Apresentação da síntese de resultados e áreas de melhoria na 6.ª Reunião Geral eSPap e
divulgação do relatório dos resultados agregados na intranet corporativa.
3.2.2.1.2
dimensões analisadas
De modo a permitir a comparabilidade dos resultados, foi replicado o modelo de questionário
desenvolvido em 2013, que compreende 45 questões e é estruturado em 6 dimensões consideradas
com impacto na satisfação, motivação e desempenho dos colaboradores:
» satisfação, grau de satisfação global relativamente à eSPap, perceção do contributo e
desempenho da organização, envolvimento das pessoas e diálogo entre a liderança e os
colaboradores;
» organização, orgulho relativamente à organização e referenciação positiva a terceiros, intenção e
fatores de saída, áreas de melhoria e pontos fortes;
© eSPap | Entidade de Serviços Partilhados da Administração Pública, I. P.
| 46
Relatório de atividades | 2014
» cultura e gestão, perceção sobre a cultura organizacional: colaboração, melhoria contínua,
iniciativa e reconhecimento; conhecimento das linhas de desenvolvimento/ação da organização,
confiança no cumprimento de objetivos e liderança “pelo exemplo”;
» trabalho e equipa, compreensão do contributo/papel individual e das equipas no coletivo,
existência de trabalho e projetos interessantes/desafiantes, meios e recursos para
desenvolvimento do trabalho, tomada de decisão e autonomia, feedback de desenvolvimento,
equilíbrio entre a vida pessoal e profissional, ambiente de trabalho e equipa;
» desenvolvimento e inovação, perspetivas de desenvolvimento e formação, adaptabilidade a
mudanças de estratégia, inovação e risco, orientação ao cliente;
» higiene, saúde e segurança no trabalho (HSST), satisfação com higiene, segurança e
refeitório/bar;
» espaço aberto, para comentários e sugestões de melhoria.
3.2.2.1.3
período de realização
Questionário realizado de 10-12-2014 a 19-12-2014.
3.2.2.1.4
universo e participação
O questionário, de resposta anónima, foi disponibilizado a todos os colaboradores (306 ativos à
data), tendo-se obtido uma taxa de resposta de 57% (173 colaboradores).
3.2.2.1.5
resultados
Globalmente, os resultados do in eSPap | 2014 foram positivos, com uma média de satisfação global
de 3.4 (numa escala de 1 a 5, sendo 5 o valor mais positivo), registando-se apenas uma ligeira
redução face a 2013 (3.5) e uma taxa de participação da maioria dos colaboradores (57%), apesar
do contexto de generalizada e elevada desmotivação na Administração Pública.
A dimensão com pontuação mais positiva foi o “trabalho e equipa”, como já haviam demonstrado os
resultados de 2013, e a menos pontuada foi a “cultura e gestão”. A “higiene, saúde e segurança no
trabalho”, nomeadamente, a satisfação com o serviço de refeitório e bar, que apresentava em 2013 a
satisfação mais baixa, registou em 2014 a evolução mais positiva, refletindo a eficácia das medidas
de reforço de pessoal nos serviços de limpeza e de bar, que passou a disponibilizar produtos para
refeições ligeiras.
Os fatores mais referidos como geradores de insatisfação e com maior potencial de melhoria foram a
remuneração e a falta de perspetivas de carreira. O desenvolvimento/formação dos colaboradores,
referido como um dos principais motivos de insatisfação no questionário realizado em 2013,
apresentou uma evolução positiva muito significativa, refletindo a satisfação dos colaboradores com
o investimento efetuado no plano de formação em 2014.
As áreas de melhoria identificadas pelos colaboradores e as sugestões recolhidas foram a base para
a criação de um plano de mudança organizacional, que pretende envolver todos os colaboradores na
construção de soluções de abordagem dos temas mais prioritários. A implementação deste plano
será iniciada no 1.º semestre de 2015.
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| 47
Relatório de atividades | 2014
Taxa de participação = 57 %
Escala
Média global de satisfação = 3.4 | 3.5 (2013)
5 | Concordo totalmente
4 | Concordo
3 | Não concordo nem discordo
2 | Discordo
1 | Discordo totalmente
NA | Não tenho informação para responder
Fig. 9 | in eSPap | 2014 – Resultados
3.2.2.2 eSPap 180º | questionário de feedback a dirigentes
No âmbito da consolidação da cultura organizacional, o desenvolvimento pessoal e profissional dos
dirigentes é considerado um dos fatores críticos de sucesso para o desempenho das equipas e da
organização, essencial à obtenção dos resultados de negócio pretendidos.
Com este objetivo, foi dada continuidade em 2014 ao questionário de feedback a dirigentes,
pretendendo-se a sua aplicação anual, de modo a monitorizar a evolução de resultados e suportar
planos de ação que promovam o reforço positivo do desempenho.
Este questionário abrange os dirigentes da eSPap – diretores e coordenadores – numa perspetiva
180º:
» Autoperspetiva;
» Perspetiva dos pares (demais dirigentes);
» Perspetiva das respetivas equipas e outras equipas com as quais manteve contacto funcional.
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| 48
Relatório de atividades | 2014
3.2.2.2.1
metodologia e abordagem de implementação
A conceção, desenvolvimento e aplicação do questionário foram assegurados integralmente por
equipas internas, tendo compreendido as seguintes fases:
» Conceção, desenvolvimento e validação do questionário;
» Aprovação pelo Conselho Diretivo;
» Preparação e realização do inquérito através de solução eletrónica de surveys;
» Implementação do plano de comunicação da iniciativa a todos os dirigentes e colaboradores;
» Tratamento de dados, produção e distribuição de relatório de resultados individuais a cada
dirigente da eSPap;
» Identificação de áreas de melhoria e ações a implementar;
» Comunicação de resultados globais a toda a organização:
» Sessão de apresentação de resultados a dirigentes e identificação de áreas de melhoria e
ações a implementar;
» Comunicação geral do Conselho Diretivo e publicação de resultados globais na intranet
corporativa;
3.2.2.2.2
dimensões analisadas
De forma a poder monitorar a evolução dos resultados, o questionário de 2014 seguiu o modelo
desenvolvido em 2013, que compreende 42 questões estruturadas em 4 dimensões consideradas
essenciais para o desenvolvimento da liderança na organização:
» liderança, liderança pelo “exemplo”, capacidade de relacionamento, promoção da cultura
organizacional, comunicação da estratégia e objetivos, promoção da visão de médio-longo prazo,
empenho e perseverança, tomada de decisão, compromisso com o serviço público e com a
organização;
» envolvimento e desenvolvimento de pessoas, envolvimento da equipa na definição de objetivos,
prioridades e responsabilidades, capacidade de transmitir à equipa o contributo de cada elemento
para o “todo”, capacidade de comunicação e promoção do diálogo, capacidade de
desenvolvimento da equipa, reconhecimento do contributo dos colaboradores, promoção da
autonomia, resolução eficaz de conflitos, capacidade para lidar com erros ou insucessos, reação
perante a crítica, criação de oportunidades e desafios, desenvolvimento de relações de confiança
e promoção do equilíbrio entre a vida pessoal e profissional;
» orientação para resultados e capacidade de execução, capacidade de definir objetivos e transmitir
com clareza os resultados esperados, orientação para resultados, perseverança, coordenação da
equipa, gestão de meios e recursos e responsabilização pelos resultados;
» inovação e flexibilidade, orientação ao valor e benefícios para o cliente, gestão da mudança,
melhoria e inovação, autodesenvolvimento, colaboração e estabelecimento de parcerias;
» espaço aberto, para comentários relativos a pontos fortes e aspetos a melhorar.
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Relatório de atividades | 2014
3.2.2.2.3
período de realização
Questionário realizado de 12-01-2015 a 02-02-2015.
3.2.2.2.4
universo e participação
O questionário de feedback, a cada diretor e coordenador, foi disponibilizado aos pares e a todos os
colaboradores das respetivas equipas ou de outras equipas com contacto funcional frequente, tendose obtido cerca de 650 respostas (média de 30 respostas por diretor e de 20 respostas por
coordenador).
3.2.2.2.5
resultados
Globalmente, os resultados do eSPap 180º | 2014 foram positivos, com uma média de 3.80, versus
3.81 em 2013, (numa escala de 1 a 5, sendo 5 o valor mais positivo), realçando-se a elevada
participação dos colaboradores, totalizando cerca de 650 respostas.
Os resultados individuais foram fornecidos a cada um dos dirigentes, de modo a suportar os planos
de desenvolvimento respetivos. As principais áreas de melhoria identificadas no eSPap 180º e no in
eSPap, foram analisadas com os dirigentes e serão integradas no programa de desenvolvimento de
dirigentes, a implementar em 2015.
≈ 650 respostas
Participação
100% dirigentes com feedback
Média global
Resultados
3.80
Escala: 1 a 5 (5 é o valor máximo)
Resultados por
dimensão
| diretores +
coordenadores
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Relatório de atividades | 2014
Resultados por
dimensão
e nível de direção
| 2014
Fig. 10 | eSPap 180º | 2014 – Resultados globais
3.3 avaliação do sistema de controlo interno (SCI)
A avaliação do Sistema de Controlo Interno (SCI) tem como base o referencial definido pelo
Conselho Coordenador da Avaliação de Serviços (CCAS), nomeadamente, o anexo A do Documento
Técnico n.º 1/2010, de 4 de março.
Questões
Aplicado
S
N
Fundamentação
NA
1. Ambiente de controlo
1.1 Estão claramente definidas as
especificações técnicas do sistema
de controlo interno?
1.2 É efetuada internamente uma
verificação efetiva sobre a
legalidade, regularidade e boa
gestão?
› O sistema de controlo interno não está ainda
operacionalizado em todas as suas dimensões, contudo
foram dados alguns passos nesse sentido, de que é exemplo
a elaboração de um vasto conjunto de processos relativos à
área administrativa, financeira, patrimonial e contabilística
que dão corpo ao Manual de Controlo Interno.
X
X
1.3 Os elementos da equipa de controlo
e auditoria possuem a habilitação
necessária para o exercício da
função?
X
› Não foi ainda constituída e operacionalizada uma equipa para
assumir as responsabilidades indicadas.
1.4 Estão claramente definidos valores
éticos e de integridade que regem o
serviço (ex. códigos de ética e de
conduta, carta do utente, princípios
de bom governo)?
X
› Estão definidos e divulgados os valores da organização e o
Código de Ética, através dos diversos canais de comunicação
internos (intranet e reuniões gerais) e externos (site
institucional).
› Em complemento, encontra-se definida e divulgada a Política
de Prevenção e Gestão de Conflito de Interesses, conforme
recomendação 5/2012 de 7 de novembro do CPC.
1.5 Existe uma política de formação do
pessoal que garanta a adequação do
mesmo às funções e complexidade
das tarefas?
X
› O plano de formação é definido anualmente, em função das
necessidades identificadas pelos dirigentes das orgânicas e
respetivas equipas.
1.6 Estão claramente definidos e
estabelecidos contactos regulares
entre a direção e os dirigentes das
X
› O Conselho Diretivo privilegia a comunicação na organização,
adotando uma política de “porta aberta” que promove o
contacto frequente a todos os níveis da organização:
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Relatório de atividades | 2014
Questões
Aplicado
S
unidades orgânicas?
1.7 O serviço foi objeto de ações de
auditoria e controlo externo?
N
Fundamentação
NA
Conselho Diretivo, dirigentes e equipas.
› Na agenda de gestão estão previstas reuniões periódicas:
› CPO | Comité de Planeamento e Operações – reuniões
quinzenais entre o Conselho Diretivo e os dirigentes, para
planeamento e acompanhamento da atividade e do
desempenho da organização;
› PMO | Project Management Office – reuniões quinzenais
entre o Conselho Diretivo e os dirigentes e responsáveis dos
projetos em curso para acompanhamento de progresso.
Estes fóruns são realizados globalmente e por programa, de
modo a assegurar a articulação de prioridades e de
iniciativas;
› RCS | Reuniões de Coordenação Setorial – com
periodicidade definida em função das necessidades de cada
área, reunindo um representante do Conselho Diretivo com
os respetivos dirigentes;
› foRHum eSPap – que reúne mensalmente o presidente do
Conselho Diretivo e um vogal com um representante de cada
orgânica, para debater as questões críticas na organização e
implementar melhorias;
› RGE | Reunião Geral eSPap – realizada periodicamente, com
o Conselho Diretivo, dirigentes e todos os colaboradores,
com o objetivo de avaliar o ano anterior e apresentar as
diretrizes para o ano seguinte.
› São ainda realizadas regularmente outras sessões de
comunicação, em função das necessidades e das temáticas
relevantes na organização (sessões de apresentação de
iniciativas, projetos ou outros).
X
› Fiscal único, no âmbito da certificação legal de contas e
Inspeção-Geral das Finanças ao SNCP e PVE.
X
A estrutura organizacional da eSPap está prevista:
› Na orgânica – Decreto-Lei n.º 117-A/2012, de 14 de junho;
› Nos estatutos – Portaria n.º 275/2012, de 10 de setembro;
› Na Deliberação n.º 1573/2013, de 12 de agosto.
› Na Deliberação do Conselho Diretivo de 9 de setembro de
2014, exarada na informação n.º 3/2014-CD .
X
A avaliação de desempenho dos colaboradores que
desempenham funções na eSPap ao abrigo de:
› Contrato de Trabalho em Funções Públicas (CTFP) – rege-se
pelo disposto no SIADAP;
› Contrato Individual de Trabalho (CIT) – rege-se pelo modelo
de avaliação próprio, com regras idênticas às estabelecidas
no SIADAP.
A avaliação de desempenho dos dirigentes segue regras
idênticas às estabelecidas no SIADAP, com adaptações.
Os colaboradores e dirigentes tiveram os objetivos
contratualizados de acordo com o modelo de avaliação de
desempenho aplicável.
X
› 91% dos colaboradores da eSPap participaram em pelo
menos uma ação de formação (interna ou externa).
2 – Estrutura organizacional
2.1 A estrutura organizacional
estabelecida obedece às regras
definidas legalmente?
2.2 Qual a percentagem de
colaboradores do serviço avaliados
de acordo com o SIADAP 2 e 3?
2.3 Qual a percentagem de
colaboradores do serviço que
frequentaram pelo menos uma ação
de formação?
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Relatório de atividades | 2014
Questões
Aplicado
S
N
Fundamentação
NA
3 – Atividades e procedimentos de controlo administrativo implementados no serviço
3.1 Existem manuais de procedimentos
internos?
X
› Os processos prioritários estão a ser definidos e
documentados através da produção de manuais de
procedimentos internos, sendo que os processos críticos já se
encontram definidos e documentados no Manual de Controlo
Interno.
3.2 A competência para autorização da
despesa está claramente definida e
formalizada?
X
› De acordo com a legislação aplicável e delegação de
competências.
3.3 É elaborado anualmente um plano de
compras?
X
3.4 Está implementado um sistema de
rotação de funções entre
trabalhadores?
X
› Não está implementado um sistema formal de rotação de
funções, até pela falta de recursos para se efetuar a rotação,
mas está prevista e tem vindo a ter aplicação a mobilidade
interna de colaboradores entre orgânicas em função das
necessidades da organização e das competências, experiência
e expetativas das pessoas.
3.5 As responsabilidades funcionais pelas
diferentes tarefas, conferências e
controlos estão claramente
definidas e formalizadas?
X
› Processos e procedimentos internos.
3.6 Há descrição dos fluxos dos
processos, centros de
responsabilidade por cada etapa e
dos padrões de qualidade mínimos?
X
› Processos e procedimentos internos.
3.7 Os circuitos dos documentos estão
claramente definidos de forma a
evitar redundâncias?
X
› Processos e procedimentos internos.
3.8 Existe um plano de gestão de riscos
de corrupção e infrações conexas?
X
3.9 O plano de gestão de riscos de
corrupção e infrações conexas é
executado e monitorizado?
X
4 – Fiabilidade dos sistemas de informação
4.1 Existem aplicações informáticas de
suporte ao processamento de
dados, nomeadamente, nas áreas de
contabilidade, gestão documental e
tesouraria?
X
4.2 As diferentes aplicações estão
integradas permitindo o cruzamento
de informação?
X
4.3 Encontra-se instituído um
mecanismo que garanta a
fiabilidade, oportunidade e utilidade
dos outputs dos sistemas?
X
4.4 A informação extraída dos sistemas
de informação é utilizada nos
processos de decisão?
X
› A eSPap suporta a gestão financeira na solução de Gestão de
Recursos Financeiros em modo Partilhado – GeRFiP; a gestão
de pessoas na solução de Gestão de Recursos Humanos em
modo Partilhado – GeRHuP e na solução de Gestão integrada
da Avaliação do Desempenho da Administração Pública –
GeADAP; a gestão documental nas soluções
goDocs/smartdocs.
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Relatório de atividades | 2014
Questões
4.5 Estão instituídos requisitos de
segurança para o acesso de terceiros
a informação ou ativos do serviço?
4.6 A informação dos computadores de
rede está devidamente
salvaguardada (existência de
backups)?
4.7 A segurança na troca de informações
e software está garantida?
Aplicado
S
N
Fundamentação
NA
X
X
X
› A política de segurança da informação encontra-se em
certificação, no âmbito do processo de gestão de segurança
da informação do sistema de gestão de serviços de TI,
segundo a norma ISO 20000;
› Para além das políticas e processos de gestão de TI, estão
asseguradas as condições tecnológicas para a segurança e
salvaguarda física e lógica da informação (incluindo o
controlo sobre os mecanismos de acesso), nos sistemas locais
e nos sistemas geridos a partir do Centro de Processamento
Dados (CPD) da eSPap.
Legenda: S (Sim) | N (Não) | NA (Não aplicável).
Fig. 11 | Avaliação do SCI | 2014
3.4 medidas de reforço positivo do desempenho
3.4.1 reforço positivo do desempenho
No domínio do desempenho organizacional e da identificação de melhorias para o seu reforço
positivo, sintetizam-se algumas das iniciativas e ações implementadas de modo transversal à
organização:
» Comité de Planeamento e Operações | CPO, que consistiu na realização de reuniões quinzenais
entre o Conselho Diretivo e os diretores, com o objetivo de acompanhar o desempenho das
orgânicas, da operação e articular prioridades, necessidades e recursos.
As reuniões de CPO realizam-se bimensalmente, constituindo-se em duas reuniões mensais, uma
reunião com âmbito estratégico, onde se discutem as linhas de ação e se priorizam as iniciativas
a implementar, e outra mais operacional, que inclui a monitorização da execução dos planos de
ação e orçamental das diversas orgânicas e a análise dos respetivos indicadores de desempenho.
O processo de planeamento é suportado pela intranet corporativa através de uma área destinada
à monitorização dos planos e indicadores de desempenho das orgânicas, bem como à
disponibilização dos instrumentos de gestão, partilhada pelo Conselho Diretivo e dirigentes.
» Avaliação de desempenho de colaboradores, tendo-se realizado as reuniões de acompanhamento
anuais, previstas no modelo de avaliação de desempenho da eSPap, definido e implementado em
2013. O modelo para colaboradores que desempenham funções na eSPap ao abrigo de Contrato
Individual de Trabalho (CIT) e para dirigentes intermédios, foi definido com regras idênticas às
estabelecidas no SIADAP, com as devidas adaptações. Deste modo, foi possível articular o
desempenho organizacional com o desempenho das equipas e colaboradores, de modo uniforme
e consistente na organização;
» Sistema de gestão e monitorização de projetos | EPM, implementado desde 2013, permitindo a
gestão do ciclo de vida dos vários projetos e iniciativas desenvolvidas na eSPap, com reporting
periódico automatizado. Em 2014, desenvolveram-se os mecanismos de gestão de portefólio e
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| 54
Relatório de atividades | 2014
iniciou-se o processo de implementação da integração das componentes de gestão de
capacidades e afetação de recursos (scheduling);
» Sistema de gestão documental, cujo piloto foi iniciado em 2012, de modo a assegurar a gestão
integrada e eficiente de documentos, permitindo descontinuar progressiva e faseadamente os
diferentes sistemas existentes (das 3 entidades que originaram a eSPap). Este projeto, face a
restrições orçamentais, ainda não foi concluído, prevendo-se a conclusão da definição da
arquitetura de gestão documental da eSPap, em 2015;
» Projeto ISO 20000, cujo objetivo consiste em alinhar os processos de gestão dos serviços de TI
com a norma ISO 20000, visando a sua simplificação e otimização, numa perspetiva de melhoria
contínua. A iniciativa não se circunscreve aos serviços de TI, abrangendo processos transversais
e comuns às diversas orgânicas. Em 2014, concluiu-se o desenho do Sistema de Gestão de
Serviços de TI (SGSTI) , do qual decorreu a adaptação da ferramenta BMC Remedy ITSM, para
suportar a operacionalização dos processos. O processo formal de certificação ISO 20000
ocorrerá em 2015;
» Inquéritos de satisfação de colaboradores e de feedback a dirigentes que, tendo a participação e
envolvimento dos colaboradores, permitem identificar áreas de melhoria e ações a implementar;
» Programa de formação comportamental conduzido para dirigentes e equipas, permitindo
desenvolver e consolidar a cultura que se pretende na organização, bem como reforçar as
competências de liderança e orientação ao desempenho e eficácia. Este programa iniciou-se no
final de 2013 e foi concluído em dezembro de 2014, tendo abrangido todos os dirigentes e
equipas da eSPap. Este programa foi avaliado pelos participantes, com excelentes resultados
(média de 8.7, numa escala de 1 a 10, representando este último o valor máximo);
» Ainda no domínio do desenvolvimento de competências e conhecimentos essenciais ao bom
desempenho da organização, foi estruturado o plano de formação que visa dotar as equipas de
competências necessárias para garantir a excelência da prestação de serviços das equipas nos
diversos domínios de intervenção da eSPap. Em 2014 foram ministradas 8,693 horas de
formação com 787 participações em 92 ações de formação.
3.4.2 boas práticas
Microsoft Portugal
A Microsoft Portugal referenciou a eSPap, como caso de sucesso de eficiência na gestão de projetos
com o Microsoft Project Management Office (PMO).
O artigo aborda a estratégia de implementação do Entreprise PMO na eSPap suportada na solução
tecnológica de EPM (Enterprise Project Managment), baseada em Microsoft Project. Esta solução
permite realizar a sistematização metodológica e a monitorização e reporte do portefólio de projetos
da eSPap. O desenvolvimento da solução foi realizado pela própria eSPap com o input inicial e apoio
de dois parceiros Microsoft locais (Winning e Bright Partners).
Para a eSPap, a criação da unidade de PMO permitiu a definição e implementação de processos de
forma transversal a toda a organização, com recurso às melhores práticas na gestão de projetos. O
suporte dos processos numa ferramenta adequada, representa a possibilidade do reporte do
progresso dos projetos e a obtenção em tempo real de informação de gestão relevante para aferir o
estado da execução dos projetos, mantendo-os no rumo certo.
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Relatório de atividades | 2014
O documento foi publicado nos meios de comunicação da Microsoft e publicado no site da eSPap.
Excerto da referência:
Título: Mais eficiência com Microsoft PMO
Data: 25 de setembro de 2014
New Europe
O exemplo da eSPap, como entidade governamental especializada na prestação de serviços
partilhados, foi referenciado no semanário de Bruxelas New Europe online, através da publicação de
um artigo de opinião do presidente da eSPap.
Excerto da referência:
Título: The eSPap Example
Data: 12 de outubro de 2014
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| 56
Relatório de atividades | 2014
3.4.3 comparação com outros serviços
A prática de benchmarking ou comparação com entidades de idêntica atividade requer a maturidade
dos serviços prestados, tal como a implementação de processos estruturados de definição, recolha e
análise de dados comparativos, de modo a assegurar consistência e fiabilidade da informação e dos
resultados obtidos.
No âmbito do Plano Estratégico de Serviços Partilhados da Administração Pública (PESPAP), foram
conduzidos vários exercícios de benchmarking, recorrendo à informação de indicadores e métricas
de desempenho alcançados em casos de sucesso internacionais nos vários domínios da operação
de Serviços Partilhados (Finanças, Recursos Humanos, Compras Públicas e TIC). Com base nestas
métricas de referência foram estabelecidos os objetivos e métricas a três anos para cada um dos
negócios da eSPap. Esta informação está disponível no relatório do PESPAP publicado no site
institucional.
A par do processo de benchmarking externo, conduzido no projeto PESPAP, as prioridades em 2014
foram a disseminação e consolidação dos processos e práticas de suporte à monitorização
sistemática dos indicadores relevantes por cada uma das orgânicas da eSPap.
Como indicadores de benchmarking externo, podem ainda ser referidos os resultados obtidos nos
inquéritos de satisfação de utilizadores dos serviços eSPap, nomeadamente:
» Utilizadores do Centro de Serviços Partilhados de Finanças | GeRFiP – atendimento telefónico, no
âmbito do qual se solicita a comparação do serviço prestado com outros serviços de apoio
telefónico (informação detalhada no ponto 3.2.1.1.5 do presente relatório), sendo que:
» 55% dos participantes considera que o serviço prestado é muito melhor ou melhor;
» 39% considera que o serviço prestado é idêntico;
» 6% considera que o serviço prestado é pior.
» Utilizadores do Centro de Contacto da eSPap, no âmbito do qual se solicita a comparação do
serviço prestado com outros serviços de apoio ao cliente (informação detalhada no ponto
3.2.1.2.5 do presente relatório), sendo que:
» 51% dos inquiridos considera que o serviço prestado é muito melhor ou melhor;
» 36% considera que o serviço é idêntico;
» 7% considera que o serviço é pior.
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Relatório de atividades | 2014
4 síntese da atividade desenvolvida
A síntese da atividade desenvolvida pela eSPap é apresentada sob duas perspetivas:
» Principais atividades por área de atividade/serviço: Serviços Partilhados de Finanças, Serviços
Partilhados de Recursos Humanos, Compras Públicas, Parque de Veículos do Estado,
Tecnologias de Informação e Comunicação (TIC), bem como áreas transversais corporativas e de
suporte à organização (ponto 4.1);
» Execução do plano de atividades de 2014, evidenciando o grau de realização dos objetivos
estratégicos e os indicadores e metas estabelecidos (ponto 4.2).
4.1 atividade desenvolvida por área/serviço
4.1.1 serviços partilhados de finanças
Os Serviços Partilhados de Finanças são suportados na solução de Gestão de Recursos Financeiros
em modo Partilhado (GeRFiP), que integra a gestão orçamental, financeira, patrimonial e logística,
com base no Plano Oficial de Contabilidade Pública (POC-P).
Em 2014, a atividade da eSPap no âmbito dos Serviços Partilhados de Finanças teve como
principais linhas de ação:
» Continuação da adesão aos serviços partilhados/GeRFiP na Administração Pública Central e na
Administração Regional dos Açores e na Administração Regional da Madeira, aumentando de 315
para 353 o n.º de entidades implementadas em GeRFiP;
» Requalificação do GeRFiP como um programa de melhoria contínua, bem como disponibilização
da solução GeRFiP 3.0 que, para além de assegurar uma evolução tecnológica, permite ainda
aos clientes beneficiar de melhorias significativas na informação de gestão, com a solução de
Business Intelligence (BI), cuja entrada em produtivo se prevê para o 1.º semestre de 2015;
» Evolução da integração do GeRFiP com as Compras Públicas, permitindo maior rigor e qualidade
na informação sobre aquisições, realçando-se o projeto piloto de faturação eletrónica previsto
para 2015;
» Continuação do projeto de Business Analytics, com o objetivo de melhor suportar a tomada de
decisão com base na informação de gestão, direcionada aos diferentes perfis de utilizadores e em
modelo de self service;
» Continuação do projeto que permite a existência de mecanismos para a gestão do ciclo de vida de
documentos e arquivo em GeRFiP;
» Expansão dos serviços, assegurando o desenvolvimento, implementação e disseminação de
novos processos e funcionalidades, e promovendo a modalidade de adesão em modo de serviço
partilhado, especialmente no caso dos clientes que apenas beneficiem de plataforma partilhada;
» Desenvolvimento do programa de formação estruturado, permitindo aos clientes dotar as próprias
equipas das competências mais relevantes sobre os processos e funcionalidades no âmbito dos
serviços prestados pela eSPap;
» Evolução e melhoria do Centro de Serviços Partilhados, investindo na melhoria dos serviços
prestados, pela adequada capacitação e desenvolvimento das equipas, implementação de
© eSPap | Entidade de Serviços Partilhados da Administração Pública, I. P.
| 58
Relatório de atividades | 2014
mecanismos de rotação pelas áreas funcionais, de modo a que cada colaborador possa ter maior
conhecimento dos processos suportados e serviços prestados ao cliente. O resultado das
iniciativas de melhoria implementadas traduziu-se numa evolução muito positiva do nível de
satisfação dos clientes, tendo sido obtida uma classificação de 3.9, face a 3.7 obtido em 2013.
4.1.1.1 satisfação dos clientes com os serviços partilhados de finanças
Considerando o grau de expansão e maturidade dos Serviços Partilhados de Finanças na
Administração Pública e com o objetivo de melhoria contínua do serviço prestado, foi realizado o 2.º
inquérito de avaliação da satisfação dos utilizadores do Centro de Serviços Partilhados de Finanças |
GeRFiP.
Este questionário permitiu aferir a satisfação dos clientes com a prestação de serviços, tendo sido
considerada uma amostra de 6,313 utilizadores, dos quais participaram 18% dos utilizadores do
atendimento telefónico e 17% dos utilizadores do portal GeRFiP.
Os resultados do questionário de satisfação aos utilizadores do Centro de Serviços Partilhados de
Finanças | GeRFiP foram muito positivos e registaram uma evolução positiva face ao ano transato,
destacando-se:
» Relativamente ao atendimento telefónico:
» 93% dos utilizadores com resposta conclusiva está globalmente muito satisfeito ou satisfeito
com o serviço prestado;
» 94% classifica a resolução dos pedidos de apoio como totalmente adequada ou adequada;
» 87% indica que a resolução ocorre, sempre ou na maior parte das vezes, no 1.º contacto;
» 87% considera que o tempo de espera para atendimento é rápido ou aceitável;
» 78% regista uma evolução, muito positiva ou positiva, do serviço nos últimos meses;
» 94% considera o serviço, pelo menos, idêntico a outros serviços de apoio telefónico e 55%
considera que este serviço é muito melhor ou melhor do que outros.
» Relativamente à prestação de serviços através do portal GeRFiP:
» 91% dos utilizadores com resposta conclusiva está globalmente muito satisfeito ou satisfeito
com o serviço prestado;
» 91% está muito satisfeito ou satisfeito com a qualidade do serviço;
» 87% considera que o tempo de resposta aos pedidos é rápido ou aceitável;
» 78% regista uma evolução muito positiva ou positiva dos níveis de serviço.
O questionário e resultados encontram-se detalhados no ponto 3.2.1.1 do presente relatório.
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Relatório de atividades | 2014
4.1.1.2 indicadores de atividade dos serviços partilhados de finanças
Principais indicadores de atividade dos Serviços Partilhados de Finanças:
Serviços Partilhados de Finanças | Principais indicadores de atividade
Indicadores
2013
2014
Var. (%)
1. N.º entidades AP implementadas em SP Finanças | GeRFiP
315
353
+ 12%
2.
N.º faturas ou documentos equivalentes processados
484,367
425,599
- 12%
3.
N.º pedidos de serviço e apoio
108,094
117,368
+ 9%
4.
N.º pedidos de dados mestre
54,878
56,440
+ 3%
5.
N.º contas de gerência produzidas
207
225
+ 9%
22,555
113%
6.
N.º contactos via atendimento telefónico
7.
% cumprimento de níveis de serviço
89%
86%
- 3%
8.
N.º utilizadores registados em GeRFiP
6,385
5,716
-10%
2013
2014
Var.(%)
3,899
(≈ 557 dias) 1)
20,795
(≈ 2.599 dias) 2)
13,752
(≈ 1.719 dias) 2)
105
(≈ 13 dias) 2)
2.194
(≈ 274 dias)
1.777
(≈ 222 dias)
7.760
(≈ 970 dias)
195
(≈ 24 dias)
- 44%
1)
10,593
1)
Informação referente ao período de abril a dezembro de 2013.
Qua. 6 | Indicadores de atividade dos Serviços Partilhados de Finanças
Outros indicadores de caráter operacional que refletem a atividade da área:
Indicadores
1.
N.º horas de formação a organismos migrados para GeRFiP
2.
N.º horas de suporte a organismos migrados para GeRFiP
3.
N.º horas tratamento e migração de dados
4.
N.º horas de apoio telefónico por operador CSP-F (média)
1)
1 dia = 7 horas
2)
1 dia = 8 horas
- 91%
- 44%
+ 86%
Qua. 7 | Outros indicadores de atividade dos Serviços Partilhados de Finanças
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| 60
Relatório de atividades | 2014
evolução dos níveis de serviço do centro de serviços partilhados de finanças
Níveis de serviço estabelecidos por tipo de pedido:
- Dados mestre = 1 dia útil (0.5 dias úteis em caso de pedido urgente);
- Serviço = 2 dias úteis (1 dia útil em caso de pedido urgente);
- Apoio técnico e funcional e pedidos classificados incorretamento= 3 dias úteis (1.5 dias úteis em caso de pedido urgente).
Fig. 12 | CSP Recursos Finanças | 2014 – Evolução mensal dos níveis de serviço
A evolução mensal dos níveis de serviço, durante o ano de 2014, registou uma queda entre maio e
agosto, como consequência da redução da equipa do Centro de Serviços Partilhados de Finanças,
pela falta de capacidade de retenção de pessoas, face às restrições da política remuneratória e de
gestão de carreiras na Administração Pública, e na impossibilidade de substituição das mesmas
devido a condicionantes legais. Neste contexto, foi necessário recorrer a contratação externa para
suprir a falta de capacidade na prestação do serviço. O período de queda dos níveis de serviço
corresponde ao período que mediou entre o início e a conclusão do processo de contratação externa.
4.1.2 serviços partilhados de recursos humanos
Os Serviços Partilhados de Recursos Humanos assentam na solução de Gestão de Recursos
Humanos em modo Partilhado (GeRHuP) e na solução de Gestão integrada da Avaliação de
Desempenho da Administração Pública (GeADAP), que implementa o SIADAP.
Em 2014, a atividade da eSPap no âmbito dos Serviços Partilhados de Recursos Humanos visou a
continuação da expansão dos serviços partilhados, tendo como prioridades a evolução dos produtos
GeRHuP e GeADAP e o piloto dos Serviços Partilhados no Ministério das Finanças.
Sintetizam-se como principais linhas de ação:
» Conclusão da fase 1 | gestão administrativa de pessoal, do GeRHuP, que inclui os módulos de
gestão administrativa e vencimentos, gestão de assiduidade e trabalho extraordinário e gestão de
deslocações;
» Consolidação do desenvolvimento do portal GeRHuP - front end – que permite a
desmaterialização dos processos administrativos para trabalhadores, dirigentes e áreas de
recursos humanos, com as consequentes economias de tempo e custos, decorrentes do regime
de self service;
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Relatório de atividades | 2014
» Continuação dos trabalhos de preparação da implementação do GeRHuP na Autoridade
Tributária e Aduaneira (AT), que permitirá a conclusão do piloto GeRHuP no Ministério das
Finanças;
» Expansão do GeRHuP para os trabalhadores em requalificação de funções da Secretaria-Geral
do Ministério das Finanças, através da sua migração para a entidade gestora da mobilidade (INA);
» Evolução do GeADAP para as carreiras especiais médica e de enfermagem.
4.1.2.1 desenvolvimento e consolidação da solução GeRHup
Em 2014, o foco da atividade foi o desenvolvimento da solução GeRHuP, nas componentes de backend e de front-end.
GeRHuP | back-end
Para 2014, estava prevista a conclusão das fases de gestão administrativa de pessoal, gestão de
talento e gestão estratégica de recursos humanos (respetivamente fases 1, 2 e 3) do GeRHuP, que
representam o fecho de 5 dos projetos ativamente desenvolvidos desde a conceção da solução.
Esta ação foi reprogramada na proposta de revisão do Plano de Atividades de 2014, apresentada à
tutela em julho de 2014, dada a complexidade da tarefa que é objeto do contrato.
Adicionalmente, vários e significativos fatores concorreram para a necessidade de efetuar diversas
modificações ao planeamento da execução das tarefas cometidas ao fornecedor, de entre as quais
se destacam as inúmeras, densas e complexas alterações legislativas operadas pelo Estado
português, quer do ponto de vista organizacional (afetando a organização e as realidades jurídicas
das entidades envolvidas no projeto, incluindo a criação de novas entidades), quer do ponto de vista
processual, com impacto direto na execução do contrato GeRHuP, conduzindo à necessidade de
rever sucessivamente o programa de trabalhos.
Acresceu, ainda, que diversas declarações de inconstitucionalidade de normas inseridas nos últimos
Orçamentos do Estado (OE) tornaram inúteis alguns processos entretanto implementados no
GeRHuP, o que acarretou um acréscimo de ajustamentos à solução e dificuldades acrescidas na sua
execução.
A ocorrência dos diversos fatores supra expostos tiveram naturalmente um impacto profundo no
cumprimento do plano de trabalhos inicialmente aprovado, criando a necessidade de ajustar
soluções já definidas, implementadas e testadas e, consequentemente, obrigando a sucessivas
alterações ao planeamento do projeto.
Neste contexto, a meta inicial para o desenvolvimento do back-end do GeRHUP foi revista para
‘Aceitação provisória da Implementação do GeRHuP back-end | fase 1’, que engloba as seguintes
componentes:
» Lote 1 | Gestão administrativa e vencimentos;
» Lote 2 | Gestão de assiduidade e trabalho extraordinário;
» Lote 3 | Gestão de deslocações.
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| 62
Relatório de atividades | 2014
A fase 1 da solução GeRHuP ainda não se encontra totalmente concluída e, consequentemente,
formalmente aceite. Contudo, já está em utilização, de forma parcelar, por forma a minimizar os
atrasos ocorridos, desde 8 de outubro de 2012 e implementada, atualmente, em 20 entidades
(incluindo os gabinetes governamentais) do Ministério das Finanças. Estima-se que a solução possa
brevemente estar em condições de roll out massivo e, dessa forma, cumprir o seu principal
desiderato.
Esta fase da solução GeRHuP afigura-se como a fase essencial do projeto, atendendo ao facto de
compreender os processos básicos e prioritários para a gestão de recursos humanos, integrando,
nas diferentes subáreas funcionais, processos sensíveis e indispensáveis e de grande relevância
para a Administração Pública portuguesa.
Reconhece-se que o interesse público da célere execução do contrato, condição necessária para a
expansão da solução GeRHuP a toda a Administração Pública, foi determinante para a decisão de
eliminação das fases 2 e 3. A justificação desta decisão é reforçada pelo facto de que, durante o
decurso de vigência do contrato, o Estado veio a encontrar soluções alternativas que dão resposta
ao objeto destas fases eliminadas:
» Implementação do GeRHuP back-end fase 2 | gestão de talentos;
» Implementação do GeRHuP back-end fase 3 | gestão estratégica.
Neste sentido, o atual contrato de implementação do GeRHuP encontra-se em revisão de âmbito,
estando a ser negociado um novo programa de trabalhos (não fechado à data), que prevê aceitações
de componentes funcionais parcelares.
portal GeRHuP | front-end
A componente de front-end da solução, designada por portal GeRHuP, é fulcral para que se
consigam atingir as economias de tempo e de custos operacionais, decorrentes da mudança de
paradigma pela disseminação do regime de self service, suportada pela desmaterialização dos
processos administrativos para trabalhadores, dirigentes e áreas de recursos humanos.
O objetivo do número de processos prioritários implementados no GeRHuP front-end foi revisto, na
proposta de revisão do Plano de Atividades de 2014, apresentada à tutela em julho de 2014, de 15
para 10.
Esta revisão atendeu às dificuldades existentes na contratação de serviços de desenvolvimento do
portal, nomeadamente a ocorrência de concursos desertos por violação das condições postas a
concurso, tendo-se revelado necessário rever o número de processos de negócio possíveis de serem
implementados até ao final do ano de 2014.
Paralelamente, foram identificadas algumas melhorias a serem consideradas nestes processos.
Neste âmbito, foram desenvolvidos 2 processos de negócio de suporte à gestão de recursos
humanos e 1 nova área de portal, nomeadamente:
» Definir plano de férias anual;
» Alterar plano de férias;
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| 63
Relatório de atividades | 2014
» Área do decisor.
Paralelamente, foram iniciados os desenvolvimentos de novos processos de negócio, a saber:
» Justificar uma falta;
» Processar estatuto trabalhador-estudante;
» Processar outros estatutos;
» Processar equiparação a bolseiros;
» Processar licenças;
» Processar licenças parentais iniciais/adoção;
» Processar dispensa para amamentação/aleitação;
» Processar licença parental do pai, parental complementar, licença de assistência a filho e
assistência a filho com deficiência ou doença crónica.
4.1.2.2 expansão dos serviços partilhados de recursos humanos
Autoridade Tributária e Aduaneira (AT)
Inicialmente estava prevista, para 2014, a conclusão do piloto GeRHuP no Ministério das Finanças,
com o roll out para a Autoridade Tributária e Aduaneira (AT).
Esta ação foi reprogramada para 2015, na proposta de revisão do Plano de Atividades de 2014,
apresentada à tutela em julho de 2014, dada a dependência de outros projetos e da necessidade de
resolução dos pontos em aberto entre a AT e a eSPap, que se encontram em análise pelo Gabinete
do Secretário de Estado da Administração Pública (SEAP).
trabalhadores em requalificação de funções;
A expansão do GeRHuP para a totalidade dos trabalhadores em requalificação de funções, planeada
inicialmente para o final de 2014, foi reprogramada na proposta de revisão do Plano de Atividades de
2014, apresentada à tutela em julho de 2014.
O objetivo revisto, a conclusão da fase 1 a 31 de maio de 2014, foi totalmente atingido e
compreendeu a migração dos trabalhadores em requalificação de funções (ex-trabalhadores em
situação de mobilidade especial) da Secretaria-Geral do Ministério das Finanças para a entidade
gestora da mobilidade (INA), bem como a preparação do GeRHuP para a futura migração dos
restantes trabalhadores.
A implementação da fase 2, ou seja, a migração dos restantes trabalhadores em requalificação de
funções para o GeRHuP, está dependente da revisão contratual, em curso, com o fornecedor do
GeRHuP e, consequentemente, do novo plano de trabalho a acordar com o INA.
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Relatório de atividades | 2014
evolução do GeADAP para as carreiras especiais médica e de enfermagem
Durante o ano de 2014 procedeu-se à evolução do GeADAP, de forma faseada e priorizada, de
modo a integrar a avaliação de desempenho dos trabalhadores das carreiras especiais médica e de
enfermagem, com efeitos ao ano avaliativo em curso.
4.1.2.3 indicadores de atividade dos serviços partilhados de recursos humanos
Principais indicadores de atividade dos Serviços Partilhados de Recursos Humanos:
Serviços Partilhados de Recursos Humanos | Principais indicadores de atividade
Indicadores
2012
2014
Var. (%)
19
20
+5%
1,843
1,665
- 10%
46,100,000.00€
56,175,264.82€
+ 22%
1. N.º entidades AP implementadas em SP RH | GeRHuP
2.
N.º trabalhadores com vencimentos processados GeRHuP
3.
€ total de vencimentos processados GeRHuP
4.
N.º pedidos de apoio clientes GeRHuP
947
1,220
+ 29%
5.
N.º entidades AP implementadas em SP RH | GeADAP
311
361
+ 16%
6.
N.º avaliações de desempenho GeADAP
29,820
40,697
+ 36%
7.
N.º pedidos de apoio clientes GeADAP
530
606
+ 14%
8.
% cumprimento de níveis de serviço
86%
97%
+ 13%
Qua. 8 | Indicadores de atividade dos Serviços Partilhados de Recursos Humanos
Para além do GeRHuP, a eSPap assegura ainda o Sistema de Recursos Humanos (SRH) que é
responsável pelo processamento de cerca de 51,700 trabalhadores da Administração Pública, num
montante superior a 1,437 milhões de euros (valores médios).
Outros indicadores de caráter operacional que refletem a atividade da área:
Indicadores
2013
2014
Var.(%)
1.
N.º alterações legais implementadas em GeRHuP
113
92
- 19%
2.
N.º registos tratados e enriquecidos para migração GeRHuP
2,300,000
n.a.
n.a.
3.
N.º casos de teste GeRHuP
3,700
5,559
+ 50%
4.
N.º alterações ao sistema (melhoria contínua)
353
192
- 46%
Qua. 9 | Outros indicadores de atividade dos Serviços Partilhados de Recursos Humanos
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Relatório de atividades | 2014
evolução dos níveis de serviço do centro de serviços partilhados de recursos humanos
Níveis de serviço estabelecidos por tipo de pedido – processamento de vencimentos:
- Envio de ficheiro para entidades bancárias = até às 14h00 do dia útil seguinte ao pedido do cliente (limite: 14h00 do 3.º dia útil anterior à
data de pagamento);
Fig. 13 | CSP Recursos Humanos | 2014 – Evolução dos níveis de serviço (média trimestral acumulada)
A evolução trimestral dos níveis de serviço regista uma consistência no cumprimento dos prazos
estabelecidos desde o início de 2014, apesar do acréscimo de atividade e pedidos recebidos, sem o
correspondente reforço de equipa, o que revela a consolidação da capacidade de prestação de
serviço nesta área.
4.1.3 compras públicas
A eSPap é a entidade gestora central do Sistema Nacional de Compras Públicas (SNCP),
funcionando em rede com as Unidades Ministeriais de Compras (UMC), entidades compradoras (por
imposição legal ou adesão voluntária de base contratual), bem como com outros stakeholders do
setor.
A atividade da eSPap no domínio das Compras Públicas teve como principais linhas de ação:
» Revisão do regime jurídico do Sistema Nacional de Compras Públicas (SNCP) com base na
proposta apresentada à tutela (D.L. 37/2007, de 19 de Fevereiro), visando maior eficácia, clareza,
flexibilidade e eficiência do modelo. Nesta proposta destaca-se não apenas a flexibilização das
compras de baixo valor (abaixo de 5 mil euros), mas também a dispensa de trâmites, como sejam
as autorizações para despesas plurianuais e portarias de extensão de encargos para tipologias
cuja despesa não varia ao longo dos anos.
» Melhoria contínua dos acordos quadro, quer pelo aumento das categorias abrangidas, quer pelo
aumento da frequência de utilização dos mesmos pelas entidades vinculadas ou voluntárias ao
SNCP, melhorando o modelo concetual de modo a refletir a evolução do mercado e as
necessidades dos organismos;
» Realização de iniciativas de centralização de aquisições, para potenciar poupanças e testar os
respetivos acordos quadro;
» Desenvolvimento do modelo concetual e arranque dos desenvolvimentos para a criação da nova
plataforma de contratação pública do SNCP, que pressupõe a integração com os vários sistemas
de compras públicas desenvolvidos na eSPap: Catálogo Nacional de Compras Públicas (CNCP),
Sistema de Recolha e Validação de Informação (SRVI) e solução de processamento de pedidos
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Relatório de atividades | 2014
de exceção, assegurando maior conhecimento e controlo da informação relativa às aquisições, de
modo a saber mais, comprar melhor e aumentar poupanças;
» Definição do modelo do Sistema de Informação Integrado de Gestão (SIIG), que prevê a
integração da nova plataforma de contratação pública do SNCP com outras plataformas de
compras, com o Portal Base e com sistemas de informação que alimentam o sistema de compras
públicas, tais como os sistemas do Instituto Nacional de Estatística (INE), do Banco de Portugal
ou do Orçamento de Estado (OE), permitindo a atualização automática da informação e uma
maior fiabilidade dos dados;
» Promoção e divulgação do funcionamento e benefícios do SNCP e, em particular, dos acordos
quadro e procedimentos de aquisição centralizada, promovendo a adesão aos mesmos;
» Dar continuidade às iniciativas de dinamização, envolvimento e articulação com os diversos
intervenientes da rede do SNCP (organismos compradores, UMC e fornecedores), com o objetivo
de potenciar os ganhos de eficiência pela melhoria dos procedimentos operacionais das compras
públicas;
» Promoção da revisão do modelo de estimativa de poupanças com as compras públicas, em
articulação com o Tribunal de Contas (TC) e Inspeção-Geral das Finanças (IGF);
» Participação no desenvolvimento do modelo concetual para a disponibilização de serviços de
computação em nuvem partilhados para a Administração Pública, em colaboração com a Direção
de Infraestruturas de Tecnologias de Informação e Comunicação (DITIC), no contexto dos
Serviços Partilhados de TIC (SP TIC).
4.1.3.1 proposta de novo regime jurídico para o sistema nacional de compras públicas
Com vista à maior eficácia e eficiência do SNCP e promoção da sua adequação às necessidades e
contexto atual da Administração Pública, foi efetuada uma proposta de revisão do regime jurídico do
SNCP. Esta proposta foi amplamente consensualizada com as UMC, tendo sido enviada para
apreciação ao membro do Governo com a tutela, no início de 2014.
As notas de apresentação do projeto de diploma, que aprova o novo regime do SNCP e revoga o
Decreto-Lei n.º 37/2007, de 19 de fevereiro, identificam como objetivos da revisão legislativa:
» Flexibilizar e agilizar os procedimentos do SNCP, fruto da experiência de gestão adquirida ao
longo dos últimos anos;
» Dar adequado enquadramento a dúvidas que têm surgido na sua aplicação, designadamente
quanto ao âmbito subjetivo do SNCP e às responsabilidades das partes envolvidas nos
procedimentos de aquisição centralizada;
» Integrar orientações resultantes de auditorias realizadas ao SNCP e decisões do Tribunal de
Contas (TC);
» Eliminar entraves detetados ao funcionamento eficiente e eficaz do SNCP, potenciando a sua
utilização, através da redução de atos e procedimentos administrativos associados à aplicação do
regime, quer ao nível da autorização da despesa para a contratação centralizada, quer ao nível
das exceções admissíveis à contratação centralizada;
» Clarificar as diferentes vertentes de contratação centralizada (celebração de acordos quadro
versus centralização dos procedimentos de aquisição) e evidenciar a articulação necessária entre
ambas;
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| 67
Relatório de atividades | 2014
» Adequar os procedimentos dos pedidos de exceção à aplicação do regime do SNCP às
necessidades dos organismos vinculados.
As principais alterações propostas sintetizam-se em:
» Integração e unificação de dois instrumentos normativos atualmente necessários para a aplicação
do SNCP (Decreto-Lei n.º 37/2007 e Regulamento n.º 330/2009);
» Clarificação do âmbito subjetivo do SNCP, prevendo-se a inclusão expressa como entidades
vinculadas:
» Dos institutos públicos, independentemente da designação atribuída pelo ato legislativo de
criação, incluindo os de regime especial, salvo quando os respetivos diplomas estatutários
prevejam a sua equiparação a entidade do setor público empresarial para efeitos de
contratação pública;
» Das fundações públicas de direito público criadas exclusivamente por entidades também
vinculadas ao SNCP;
» Das instituições de ensino superior públicas, uma vez que o TC tem vindo a considerá-las
vinculadas ao SNCP, pelo facto de constituírem entidades da administração indireta que,
apesar das suas especificidades, aplicam o regime jurídico dos institutos públicos. Prevê-se,
contudo, uma exceção específica para estas entidades, consubstanciada na possibilidade de
adquirirem fora do SNCP para efeitos de projetos de Investigação e Desenvolvimento (I&D);
» Alargamento do âmbito das entidades voluntárias, tendo-se optado pela possibilidade de adesão
ao SNCP de entidades não consideradas vinculadas e que, nos termos do Código dos Contratos
Públicos (CCP), sejam adjudicantes, permitindo dar resposta às que procuravam aderir ao SNCP
sem que existisse enquadramento normativo que o admitisse;
» Maior abrangência e adequação dos instrumentos de contratação ao dispor do SNCP, no sentido
de poderem extravasar os acordos quadro e virem a abranger outras figuras previstas no CCP,
tais como os sistemas de aquisição dinâmicos, razão pela qual o projeto passa a incluir uma
referência genérica a ‘contratos reguladores de relações contratuais futuras’;
» Clarificação da distinção das duas vertentes da contratação centralizada que integram o SNCP –
a celebração de acordos quadro ou outros contratos públicos reguladores de relações contratuais
futuras (função essencialmente desempenhada pela eSPap) e a centralização dos procedimentos
de aquisição (maioritariamente executada pelas UMC) – bem como a clarificação da articulação
destes dois regimes, que tem gerado algumas dificuldades de interpretação. Neste sentido,
existindo centralização pela UMC para determinada categoria e inexistindo acordo quadro em
vigor, a UMC continua a centralizar os procedimentos; bem assim quando a UMC não se encontre
a realizar procedimentos centralizados para determinada categoria abrangida por um acordo
quadro, as entidades vinculadas mantêm-se obrigadas a recorrer aos acordos quadro em vigor;
» Maior responsabilização das UMC no âmbito do SNCP, concretizada ao nível dos despachos
conjuntos atualmente previstos na Portaria n.º 772/2008, de 6 de agosto, na redação dada pela
Portaria n.º 103/2011, de 14 de março, que determinam as tipologias de bens e serviços cujos
procedimentos de centralização são conduzidos pelas UMC. Neste sentido, propõe-se que os
despachos centralizadores sejam preferencialmente anuais, permitindo que as UMC adaptem
regularmente as tipologias a centralizar de acordo com os meios ao dispor e necessidades
manifestadas pelas entidades vinculadas do respetivo ministério;
» No mesmo sentido, propõe-se (ainda que tal não resulte diretamente do projeto de diploma), que
a competência para autorização dos pedidos de exceção possa ser delegada na eSPap, com
faculdade de subdelegação, visando a possibilidade da eSPap vir a subdelegar nas UMC os
poderes para autorizar pedidos de exceção à aquisição centralizada pela UMC, mantendo a
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Relatório de atividades | 2014
eSPap competências para autorizar os pedidos de exceção às aquisições ao abrigo dos acordos
quadro;
» Maior liberdade das UMC quanto à forma de centralização dos procedimentos, podendo estas
decidir se pretendem assumir a prática dos diversos atos (por exemplo, autorização da despesa,
recolha de autorizações e vistos) de modo centralizado, tendo em consideração o valor global do
procedimento, ou se pretendem que cada entidade compradora assegure tal instrução. Esta
flexibilização visa permitir maior adequação dos procedimentos de aquisição centralizada à
realidade de cada UMC;
» Maior responsabilização de todas as entidades integradas no SNCP quanto ao reporte dos
contratos celebrados, que deve ocorrer até 10 dias úteis após a respetiva adjudicação, por forma
a garantir uma adequada monitorização e o conhecimento real dos números envolvidos, através
da criação de uma cominação legal de ineficácia dos contratos, nomeadamente para efeitos de
pagamento, em caso de incumprimento do referido dever de informação;
» Flexibilização de determinados aspetos de funcionamento do sistema que, pela sua natureza
administrativa e burocrática, têm criado dificuldades de funcionamento às entidades vinculadas,
sem que daí advenham ganhos de eficiência:
» Neste sentido, foi criada uma exceção à aplicação do SNCP que visa flexibilizar e simplificar
as compras de baixo valor, por analogia ao regime do ajuste direto simplificado, derivado do
CCP. Fica assim autorizada, sem necessidade de parecer prévio da eSPap, a contratação de
bens ou serviços abaixo de 5,000.00 euros por ano económico, cujo regime atual não
representa mais do que um peso administrativo e sem utilidade para os organismos. As
entidades ficam apenas obrigadas a reportar as aquisições efetuadas, a posteriori e em
suporte eletrónico, com justificação simplificada da aquisição. Com esta alteração, será
eliminada a necessidade de resposta a mais de 70% dos pedidos de exceção anuais. Será
também reduzido o número e valor dos pedidos de exceção e simplificado o seu procedimento
através do registo, tratamento e acompanhamento dos pedidos de exceção de modo
desmaterializado, via web;
» Propõe-se a possibilidade de os procedimentos de aquisição centralizada serem dispensados
da portaria de extensão de encargos prevista no artigo 22.º do Decreto-Lei n.º 197/99, de 8 de
junho, e da autorização prévia prevista na alínea a) do n.º 1 do artigo 6.º da Lei n.º 8/2012, de
21 de fevereiro (lei dos compromissos e pagamentos em atraso) em caso de verificação de
encargos plurianuais, desde que a despesa cabimentada e autorizada por cada uma das
entidades envolvidas na centralização não exceda o limite de 350,000.00 euros em cada um
dos anos económicos seguintes, e que as entidades em causa não possuam pagamentos em
atraso;
» No caso das tipologias de bens e serviços consideradas “fundamentais” para os organismos
(por exemplo, eletricidade, limpeza, segurança) propõe-se a isenção dos mesmos atos,
independentemente do valor dos procedimentos, desde que esse valor (cabimentado e a
cabimentar para os anos económicos seguintes) não exceda uma percentagem (a definir e a
articular com o membro do Governo responsável pelo Orçamento) da média de consumos dos
mesmos bens e serviços, verificada nos 3 anos anteriores, e que as entidades em causa não
possuam pagamentos em atraso;
» Por último, propõe-se a previsão do deferimento tácito dos pedidos de exceção à contratação
centralizada, decorridos 20 dias úteis da sua receção, sem que sejam objeto de decisão
expressa.
As propostas efetuadas encontram-se em apreciação pela tutela, esperando-se que a sua aprovação
ocorra brevemente.
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Relatório de atividades | 2014
4.1.3.2 acordos quadro
No final de 2014, estavam em vigor 10 acordos quadro:
Acordos quadro
1)
Data de entrada em vigor
AQ-VS | Vigilância e segurança - 2014
17-12-2014
AQ-RC | Refeições confecionadas - 2014
09-09-2014
AQ-Consultadoria | Consultadoria, desenvolvimento e manutenção de
software - 20131)
08-05-2013
AQ-SMT | Serviço móvel terrestre - 2012
19-10-2012
AQ-CR | Combustíveis rodoviários - 2012
30-09-2012
AQ-Ene | Eletricidade - 2011
01-11-2011
AQ-VA | Viagens, transportes aéreos e alojamentos - 2011
19-09-2011
AQ | VAM | Veículos automóveis e motociclos - 2010
20-06-2012
AQ-EI | Equipamento informático - 2010
01-08-2011
AQ-PECI | Papel, economato e consumíveis de impressão - 2010
01-04-2011
Acordo quadro de utilização facultativa e apenas para as entidades vinculadas ao SNCP
Qua. 10 | Acordos quadro em vigor a 31 de dezembro de 2014
Em 2014, foram celebrados os seguintes acordos quadro:
» AQ-VS | Vigilância e segurança – 2014
» AQ-RC | Refeições confecionadas - 2014
e foram lançados:
» 5 concursos para celebração de novos acordos quadro, 4 concursos limitados por prévia
qualificação e 1 concurso público;
» 6 consultas públicas no âmbito dos trabalhos preparatórios do lançamento do novos concursos
públicos para celebração de acordos quadro.
Concursos
Data de lançamento
AQ-PECON | Papel e economato
22-12-2014
AQ-SMIE | Manutenção de instalações de elevação
22-12-2014
AQ-MOB | Mobiliário
01-08-2014
AQ-EI | Aquisição e aluguer operacional de equipamento informático
09-04-2014
AQ-SITIC | Infraestruturas de tecnologias de informação e comunicação
(TIC)
24-01-2014
Qua. 11 | Concursos (limitado por prévia qualificação ou público) | 2014
Consultas públicas
Data de consulta
AQ-Cloud | Serviços de computação em nuvem
11-12-2014
AQ-AOV | Aluguer operacional de veículos
20-08-2014
AQ-VAM | Aquisição de veículos automóveis e motociclos
20-08-2014
AQ-PECI | Papel, economato e consumíveis de impressão
18-07-2014
Comunicação de voz e dados
30-04-2014
AQ-VA | Viagens e alojamentos
03-04-2014
Qua. 12 | Consultas públicas | 2014
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Relatório de atividades | 2014
Outros acordos quadro em preparação
Foram ainda realizados os trabalhos de desenvolvimento e de preparação da 3.ª geração do acordo
quadro de cópia e impressão (AQ-CI | Serviços de cópia e impressão em regime de outsourcing), a
lançar durante o primeiro semestre de 2015.
4.1.3.3 outros instrumentos de contratação
Com vista à promoção da racionalização da despesa e geração de poupanças, foi conduzido um
procedimento de aquisição agregada de eletricidade, em regime de mercado livre, ao abrigo do AQENE | Eletricidade - 2011, para vários organismos da Administração Pública.
O objeto consistiu no fornecimento de 44,740,535 kWh (44,7 GWh) de energia elétrica (energia
ativa), divido entre: 3,875,499 kWh em Baixa Tensão Especial e 40,865,036 kWh em Média Tensão,
para o período de 1 de janeiro a 31 de dezembro de 2015.
Este procedimento agregou 22 entidades compradoras e 109 pontos de entrega (instalações).
As entidades adquirentes, que integraram o procedimento, caracterizam-se por terem uma grande
diversidade, entre as quais se destacam:
» Ministério da Agricultura e do Mar: 8 entidades;
» Ministério do Ambiente, Ordenamento do Território e Energia: 2 entidades;
» Órgão de Soberania: 2 entidades;
» Presidência de Conselho de Ministros: 3 entidades;
» Presidência de Conselho de Ministros / Ministério do Ambiente, Ordenamento do Território e
Energia: 3 entidades;
» Sector Empresarial do Estado: 3 entidades;
» Sector Empresarial Local: 1 entidade.
O procedimento foi realizado ao abrigo do artigo 259.º do Código dos Contratos Públicos (CCP), e
contou com o recurso a negociação por leilão eletrónico, tendo participado 3 cocontratantes num total
de 8 licitações.
Muitos dos pontos de entrega dos contratos incidiam sobre tarifas do mercado regulado ou em
preços unitários de energia ativa menos vantajosos. Os índices de poupança calculados refletem, por
um lado, a poupança associada à transição para mercado livre e, por outro, a poupança que resulta
diretamente do procedimento de aquisição em causa. A estimativa de custos da componente de
energia ativa com tarifas atuais (contratos em vigor) era de 3,383,309.29€, sendo que o preço base
do procedimento foi de 2,720,383.15€ e a proposta vencedora finalizou com um total de
2,578,180.30€.
Deste modo, pode aferir-se os seguintes valores de poupança:
» poupança valor base face aos contratos em vigor: 662,926.14€ (20%);
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Relatório de atividades | 2014
» poupança da proposta vencedora face ao preço base: 142,202.85€ (4%);
Milhões €
» poupança total face aos contratos em vigor: 805,128.99€ (24%).
4,00
3,38
3,00
2,72
2,57
Preço base do
procedimento
Preço da proposta
vencedora
2,00
1,00
0,00
Valor estimado com as
tarifas atuais
A eSPap gerou 805 mil euros de poupança com aquisição agregada de eletricidade para 22
entidades da Administração Pública.
4.1.3.4 entidades voluntárias aderentes
Em 2014, a eSPap continuou o esforço de alargamento do universo de entidades que integram o
SNCP de forma voluntária, registando-se um total de 578 entidades (mais cerca de 10% do que o
registado no final de 2013).
Ao longo deste ano, e dando seguimento à estratégia adotada desde 2011, o principal objetivo no
que às entidades voluntárias diz respeito prendeu-se com a prestação de apoio ao lançamento de
procedimentos ao abrigo de acordos quadro, para que estas entidades aumentassem a frequência
da sua utilização, em detrimento do crescimento do número de adesões.
Importa referir que, no final de 2014, integravam o SNCP aproximadamente 80% dos municípios
portugueses (238) e 107 empresas do setor empresarial do Estado, incluindo todas as entidades
E.P.E. do Ministério da Saúde.
Foram realizadas 7 reuniões de ponto de situação com as UMC, tendo como objetivo identificar
oportunidades de reforço do apoio prestado pela eSPap, nomeadamente através da elaboração de
um plano de formação para colaboradores das UMC e para responsáveis de organismos. Foram
ainda realizadas 14 sessões com entidades vinculadas e voluntárias para apoio na preparação de
procedimentos ao abrigo de acordos quadro.
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Relatório de atividades | 2014
Tipologia de entidade
Total de adesões
Variação (%)
2011
2012
2013
2014
(20132014)
Administração Autónoma
41
49
53
57
+ 7.5%
Autarquias Locais
245
264
270
278
+3.0%
64
85
101
107
+ 5.9%
Setor Empresarial do
Estado
Setor Empresarial Local
63
73
74
101
+ 36.5%
Outras Pessoas Coletivas
19
25
27
35
+ 29.6%
TOTAL
432
496
525
578
+ 10.1%
As tipologias indicadas compreendem:
› Administração Autónoma: Regiões Autónomas (órgãos e serviços da Administração Regional), Associações Públicas e Privadas de Direito Público, Ordens
Profissionais, Institutos Públicos integrados nas Regiões Autónomas;
› Autarquias Locais: Municípios e Freguesias;
› Setor Empresarial do Estado: Entidades Públicas Empresariais e Sociedades Anónimas de capitais públicos;
› Setor Empresarial Local: Entidades Empresariais Municipais (E.E.M.), Empresas Municipais (E.M.) e Entidades Empresariais Intermunicipais (E.I.M.);
› Outras Pessoas Coletivas (OPC): Entidades Reguladoras, Entidades Regionais de Turismo e Centrais de Compras.
Qua. 13 | Sistema Nacional de Compras Públicas (SNCP) – Evolução das Entidades Voluntárias Aderentes
4.1.3.5 plataforma eletrónica de contratação
No segundo semestre de 2014, foi definido o modelo conceptual para a nova plataforma de
contratação pública do Sistema Nacional de Compras Públicas (SNCP). Pretendeu-se identificar
melhorias nas funcionalidades, com o objetivo de disponibilizar uma ferramenta capaz de dar uma
resposta mais adequada às necessidades das entidades que integram o SNCP.
O modelo definido prevê a contratação de uma plataforma eletrónica tecnicamente mais avançada,
não se limitando ao cumprimento das obrigações legais de contratação pública eletrónica. A nova
plataforma prevê uma estrutura adicional de agregação de necessidades de todo o universo do
SNCP, assim como componentes adicionais de monitorização do sistema de contratação pública ao
abrigo dos acordos quadro e ainda mecanismos de reporte de informação e de integração com os
sistemas desenvolvidos pela eSPap para suporte às Compras Públicas.
A contratação de serviços adicionais faz parte da estratégia da eSPap para prestar um serviço de
valor acrescentado às entidades que compõem o SNCP, seguindo a tendência do próprio mercado
em oferecer soluções diferenciadas e com valências acrescidas em relação ao serviço de base que
habitualmente é contratualizado, contribuindo desta forma para a promoção da utilização de recursos
comuns na Administração Pública.
Em simultâneo, no final de 2014 foi desenvolvida uma nova funcionalidade de integração com o
sistema SRVI, de forma a deixar de ser necessária a criação dos Relatórios de Contratação dos
procedimentos criados na Plataforma Eletrónica de Contratação Pública (PECP). Esta nova
funcionalidade, além de simplificar o processo de reporting, permite a integração e validação no SRVI
dos dados dos procedimentos existentes na PECP.
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Relatório de atividades | 2014
4.1.3.6 sistema de informação integrado de gestão (SIIG)
No último trimestre de 2014, procedeu-se à definição do modelo do Sistema de Informação Integrado
de Gestão (SIIG), que prevê a integração da nova plataforma de contratação pública do SNCP com
outras plataformas de compras, com o Portal Base e com sistemas de informação que alimentam o
sistema de compras públicas, tais como os sistemas do Instituto Nacional de Estatística (INE), do
Banco de Portugal ou do Orçamento de Estado (OE), permitindo a atualização automática da
informação e uma maior fiabilidade dos dados.
Fig. 14 | Modelo conceptual do SIIG
4.1.3.7 plano nacional de compras públicas
Nos termos do disposto no Regulamento n.º 330/2009, de 30 de junho de 2009, a eSPap tem a
responsabilidade de elaborar o Plano Nacional de Compras Públicas (PNCP).
Em 2013, foi concebido e desenvolvido o novo modelo que suporta o PNCP de 2014, apresentando
como principais objetivos:
» Determinar que o PNCP, com base nos diversos Planos Ministeriais de Compras (PMC), efetue a
correlação direta entre as classificações económicas do Orçamento do Estado (OE) e os bens
e/ou serviços a adquirir, bem como um cronograma com as aquisições objeto de centralização por
parte das UMC;
» Identificar as entidades compradoras vinculadas e voluntárias de cada ministério através Número
de Identificação de Pessoa Coletiva (NIPC);
» Identificar e determinar o valor abrangido pelos acordos quadro, face às classificações
económicas que o suportam;
» Identificar e determinar, em número e em valor estimado, os acordos quadro que serão objeto de
agregação no ano de 2014, por parte das UMC;
» Monitorizar semestralmente a execução dos PMC, analisando os eventuais desvios e as medidas
corretivas aplicadas pelas UMC.
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Relatório de atividades | 2014
Em reunião da Comissão Interministerial de Compras de 28 de abril de 2014 foi apresentado,
discutido e aprovado o Plano Nacional de Compras Públicas 2014, remetido à tutela a 30 de abril. O
documento foi aprovado a 16 de maio.
O PNCP 2015 teve como grande alteração a interligação com o Orçamento do Estado (OE) e os
valores inscritos por cada entidade por classificação contabilística. O novo processo e calendário
foram apresentados a todas as UMC na sessão que decorreu no Ministério das Finanças a 24 de
julho e que contou com a presença dos Secretários de Estado do Orçamento e do Tesouro.
O calendário foi ajustado de forma a que sejam remetidos, a cada UMC e respetivas entidades, os
documentos pré-preenchidos com os valores aprovados no Orçamento do Estado (OE), para o ano a
que o PNCP se refere.
A 31 de dezembro os ficheiros estavam preparados, faltando inserir os valores do OE, aprovado
nessa mesma data, para posterior envio a cada UMC.
4.1.3.8 poupanças no sistema nacional de compras públicas
Considera-se poupança a redução dos gastos do Estado com a aquisição de bens e serviços
transversais, decorrente da celebração de acordos quadro, de aquisições agregadas e centralizadas
ao seu abrigo e da implementação e consolidação do SNCP. Assim, define-se como poupança toda
e qualquer redução de despesa que seja obtida:
» Como resultado das negociações efetuadas pelas entidades adjudicantes face a aquisições
anteriores, no âmbito de consultas ao abrigo dos acordos quadro, designada por poupança
transacional;
» Na sequência de processos de compra centralizados e mais eficientes, em resultado da criação
do SNCP, designada por poupança processual.
A poupança global gerada pelo SNCP corresponderá ao somatório destas duas parcelas. Esta
definição assenta em poupanças financeiramente mensuráveis, excluindo-se elementos intangíveis,
potencialmente enquadráveis no conceito de poupança.
À data da elaboração do presente relatório o processo de apuramento de poupanças de 2014 do
SNCP ainda não estava concluído. A reunião da Comissão Interministerial de Compras (CIC), onde o
Relatório de Poupanças 2014 será discutido e validado, está agendada para 4 de maio de 2015. .
Após validação na CIC, o documento será remetido à tutela da eSPap para aprovação, e após
aprovação pela tutela o documento será publicado no site institucional da eSPap.
4.1.3.9 relatório estatístico anual de compras públicas
Nos termos do artigo 472.º do CCP compete à eSPap elaborar e remeter anualmente à Comissão
Europeia (CE) um relatório estatístico relativo aos contratos de aquisição e locação de bens e de
aquisição de serviços celebrados, no ano anterior, pelas entidades adjudicantes abrangidas pelas
Diretivas n.º 2004/18/CE e n.º 2004/17/CE, ambas do Parlamento Europeu e do Conselho Europeu,
de 31 de março.
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Relatório de atividades | 2014
No cumprimento das suas obrigações estatísticas, a eSPap concluiu em 2014, para envio à CE e
divulgação pública dos principais resultados em Portugal, o Relatório Estatístico Anual de Compras
Públicas (REACP) relativo à aquisição e locação de bens e à aquisição de serviços no ano de 2012.
A informação estatística incluída no REACP deriva dos resultados obtidos a partir dos dados
recolhidos através da Operação de Inquérito (OI) anual denominada Reporte Estatístico Anual de
Compras Públicas de Bens e Serviços (REA).
Esta operação é dirigida a todas as entidades adjudicantes nacionais que, pela sua natureza e/ou
especificidades da contratação realizada, se consideram abrangidas na tipologia de entidades
prevista na Diretiva Clássica (2004/18/CE) e na Diretiva Setores Especiais (2004/17/CE).
Responderam ao REA - 2012, 2,683 entidades adjudicantes.
Apresentam-se os principais indicadores do REACP – 2012:
Dir. Clássica1
Dir.Sectores
Especiais2
Total3
Entidades adjudicantes
N/%
N/%
N.º total entidades adjudicantes
2,657
48
N/%
2,683
357
22
375
13.4%
45.8%
14.0%
N
N
N
2,187
203
2,390
€ valor total de contratos celebrados >
limiares comunitários
1,495,465,976.81€
383,570,855.71€
1,868,014,366.37€
€ valor total de contratos celebrados (< >
limiares comunitários)
4,569,584,151.18€
559,333,250.45€
5,128,917,401.63€
N.º total entidades que celebraram
contratos > limiares comunitários
% entidades que celebraram contratos >
limiares comunitários
Contratos celebrados
N.º total contratos celebrados > limiares
comunitários
Base: Número de entidades adjudicantes/contratos celebrados
1) Diretiva 2004/18/CE, do Parlamento Europeu e do Conselho, de 31 de março;
2) Diretiva 2004/17/CE, do Parlamento Europeu e do Conselho, de 31 de março;
3) Devido à existência de entidades adjudicantes cujo enquadramento da contratação pública efetuada se distribui por ambas as Diretivas Comunitárias, os
valores totais dos indicadores relativos às entidades adjudicantes podem não equivaler ao somatório direto dos valores apresentados na segmentação por
Diretiva Comunitária de enquadramento.
Fonte: eSPap, Reporte Estatístico Anual de Compras Públicas de Bens e Serviços, 2012.
Qua. 14 | Síntese da informação reportada no REACP – 2012: entidades adjudicantes e contratos celebrados, segundo a Diretiva
Comunitária de enquadramento
Estes e outros indicadores complementares estão disponíveis para consulta no anexo 2 do presente
relatório, bem como no site da eSPap.
O relatório estatístico de Portugal relativo a 2012, consolidado com a informação estatística
produzida pela eSPap e pelo InCI, foi remetido, em setembro de 2014, ao GPEARI do Ministério das
Finanças e à Direção-Geral dos Assuntos Europeus (DGAE) do Ministério dos Negócios Estrangeiros
para envio formal à Comissão Europeia.
No que diz respeito ao REA – 2013, a OI decorreu entre 11 julho a 6 de novembro de 2014, tendo-se
iniciado a respetiva validação e tratamento da informação.
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Relatório de atividades | 2014
A produção do REACP – 2013 será concluída em 2015.
Paralelamente, foi criada em junho de 2013, por iniciativa da eSPap, uma equipa de projeto que
conta com a colaboração do InCI e da Imprensa Nacional Casa da Moeda (INCM) cuja ação se
destina a permitir prescindir da necessidade de realização da OI do REA – 2014 e seguintes para
efeitos da produção do REACP, passando os dados necessários a ser recolhidos através do portal
BASE.
Este projeto apresentou como principais objetivos:
» Obter informação que possibilite a tomada de decisão em tempo útil – prejudicada pela
morosidade dos trabalhos preparatórios para o lançamento do REA;
» Promover a otimização da informação recolhida sobre os contratos de bens e serviços no portal
BASE;
» Diminuir os custos diretos envolvidos na realização da OI (parametrização anual do REA no SRVI,
entre outros);
» Reduzir as obrigações de reporte/carga estatística impostas às entidades respondentes.
Os desenvolvimentos necessários revelaram ser de enorme complexidade técnica, sendo que a 31
de dezembro de 2014 já estavam na sua fase final.
Assim, na elaboração do REACP 2014 e relatórios subsequentes todos os dados serão provenientes
do Portal Base.
4.1.3.10 compras públicas ecológicas
Entre as várias iniciativas da eSPap de coordenação das compras públicas ecológicas em parceria
com a Agência Portuguesa do Ambiente, I.P. e Laboratório Nacional de Energia e Geologia, I.P.,
destacam-se:
» Participação no projeto Building SPP - Capacity Building in Sustainable Public Procurement,
através da apresentação num painel da Conferência ‘Compras Sustentáveis: Um desafio para a
Administração Pública’, 16 setembro 2014, no Museu do Oriente em Lisboa.
» Participação nas reuniões de follow up promovidos pelo Green Public Procurement Office (GPP)
da Directorate-General for the Environment (DG Environment) da Comissão Europeia.
4.1.3.11 análise do desempenho do sistema nacional de compras públicas
No âmbito da avaliação permanente do desempenho do SNCP e com vista à implementação futura
de melhorias conducentes à maior eficácia do sistema, a eSPap deu continuidade à iniciativa que
lançou em 2013, em colaboração com as Entidades Compradoras Vinculadas (ECV), com os
seguintes objetivos:
» Identificar as discrepâncias de valor verificadas entre os pagamentos líquidos para a aquisição de
bens e serviços abrangidos pelos acordos quadro, por oposição aos relatórios de faturação
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Relatório de atividades | 2014
reportados pelos cocontratantes, considerando ainda os pedidos de exceção merecedores de
parecer favorável;
» Determinar o valor que as aquisições realizadas ao abrigo de acordos quadro representaram, face
aos pagamentos líquidos por classificação económica;
» Determinar a fiabilidade da informação reportada pelos cocontratantes, através dos relatórios de
faturação;
» Identificar o motivo por que determinada ECV não adquiriu ao abrigo do acordo quadro, ou tendo
adquirido, qual o peso na respetiva classificação económica;
» Identificar os desvios reportados pelos cocontratantes face ao valor efetivamente liquidado pela
ECV.
Considerando os resultados obtidos, a eSPap continuará a desenvolver iniciativas de avaliação do
desempenho do SNCP, confrontando e correlacionando diversas fontes de informação, identificando
medidas corretivas e preventivas que visem incrementar a fiabilidade e reporte da informação, tendo
como objetivo assegurar maior abrangência das aquisições de bens e serviços constantes dos
acordos quadro, refletida na despesa das ECV.
4.1.3.12 projetos internacionais
C4E | Cloud for Europe
Na prossecução dos seus objetivos e competências, a eSPap integrou em 2013 a criação de um
consórcio europeu, que integra o projeto Cloud for Europe, constituído por 24 parceiros, oriundos de
12 países, em que 4 acumulam o papel de procurers – compradores/financiadores do projeto – onde
se inclui a eSPap.
O projeto Cloud for Europe, que teve início em junho de 2013 e vai decorrer até novembro de 2016, é
cofinanciado pela Comissão Europeia no âmbito do Programa-Quadro de Investigação e Inovação
(FP7) e tem como objetivo remover os obstáculos para a adoção em larga escala, por parte das
administrações públicas europeias, de serviços baseados em tecnologia de cloud computing, através
da preparação e condução de um procedimento concursal segundo os moldes da figura de precomercial procurement (PCP).
O PCP visará a promoção de I&D para a obtenção de soluções técnicas e de serviços alinhados com
as necessidades e expetativas do setor público europeu, através da consolidação do nível
tecnológico da indústria europeia, mediante o estímulo da sua capacidade de inovação e de
diferenciação, do desafio à hegemonia e abordagem liberal dos grandes operadores norteamericanos na Europa ou da criação de guidelines para disseminação de boas práticas para a
contratação de serviços de cloud computing.
Destacam-se as seguintes atividades desenvolvidas no âmbito do PCP:
» definição dos serviços a submeter ao procedimento e a consolidação dos respetivos requisitos e
especificações técnicas;
» elaboração das peças do procedimento e o desenvolvimento do modelo de condução do processo
a adotar para as suas três fases;
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Relatório de atividades | 2014
» realização de duas consultas públicas presenciais para a apresentação dos contornos
processuais e do objeto do procedimento.
A 15 de dezembro de 2014 foi lançado o concurso para ‘Inovação em cloud’. O joint pre-commercial
procurement (concurso para um contrato pré-comercial conjunto) para investigação e
desenvolvimento de serviços de computação em nuvem para as administrações públicas europeias,
que prevê um investimento global de quatro milhões de euros, é constituído por três lotes que
preveem o desenvolvimento de soluções para:
» Serviços de federação e certificação de brokers na nuvem;
» Armazenamento seguro na nuvem em conformidade com legislação diferenciada;
» Implementação e prossecução de legislação.
O concurso é composto por três fases distintas, ao longo dos próximos 18 meses:
» Fase 1 | desenho da solução;
» Fase 2 | desenvolvimento de um protótipo;
» Fase 3 | desenvolvimento inicial de uma quantidade limitada de produtos/serviços a submeter a
séries de testes.
A entidade que lidera a condução do procedimento (lead procurer) é a Agenzia per l'Italia Digitale
(Itália), que representa as restantes entidades adjudicantes (procurers) do projeto - Ministerie van
Financiën Directoraat-generaal Belastingdienst (Países Baixos), eSPap - Entidade de Serviços
Partilhados da Administração Pública, I.P. (Portugal), The National Institute for Research &
Development in Informatics - Ministry for Information Society (Roménia) e Ministry of Finance of the
Slovak Republic (Eslováquia).
4.1.3.13 indicadores de atividade das compras públicas
Principais indicadores de atividade das Compras Públicas:
Compras Públicas | Principais indicadores de atividade
Indicadores
2013
2014
Var. (%)
6
5
- 17%
525
578
+ 10%
42,690,221.60€
n.a.
n.a.
1. N.º acordos quadro (lançamento de concurso público)
2.
N.º entidades voluntárias aderentes ao SNCP
3.
€ poupança global gerada SNCP
4.
% cumprimento dos níveis de serviço
73%
85%
+ 16%
5.
N.º pedidos de exceção
3,054
3,396
+ 11%
6.
N.º dias úteis para parecer | pedidos de exceção (média)
8.64
8.25
- 5%
7.
N.º dias úteis para resposta | pedidos de exceção (média)
18.96
12.70
- 33%
Qua. 15 | Indicadores de atividade das Compras Públicas
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Relatório de atividades | 2014
evolução dos níveis de serviço das compras públicas
Níveis de serviço estabelecidos, por pedido de exceção:
- Análise do pedido e resposta às entidades = 20 dias úteis (inclui análise e parecer da eSPap, bem como aprovação pelo membro do
Governo com a tutela).
Fig. 15 | Evolução dos níveis de serviço das Compras Públicas | 2014 (média trimestral acumulada)
O gráfico mostra de forma clara que os níveis de serviço, medidos em número de dias de resposta a
pedidos de exceção, evoluem de forma inversa ao número de pedidos de exceção rececionados.
Tradicionalmente o último trimestre regista um aumento muito significativo de pedidos de exceção,
originando que o prazo médio de resposta seja mais dilatado entre outubro e dezembro. Fruto de um
esforço acrescido, e apesar do volume de pedidos de exceção ter crescido 11% face ao registado em
2013, foi possível reduzir em 2014 o prazo médio anual de resposta em cerca de um terço, passando
de 19 para 13 dias, conseguindo-se assim dar resposta mais célere às entidades
A evolução registada nos níveis de serviço revela uma consistência no seu cumprimento, que se
deve à implementação de ações de melhoria iniciadas em 2013, nomeadamente a simplificação dos
procedimentos e instrumentos utilizados e a otimização do trabalho das equipas. No último trimestre
de 2014, em resultado da quase duplicação dos pedidos de exceção recebidos, não acompanhado
pelo reforço necessário da equipa, revelou-se inevitável a queda do nível de serviço.
4.1.4 parque de veículos do Estado
O Parque de Veículos do Estado (PVE) visa a gestão da frota de veículos dos serviços e organismos
que integram a administração direta do Estado e dos institutos públicos, de modo global e integrado.
Em 2014, a atividade da eSPap no âmbito do PVE teve como principais linhas de ação:
» Continuação da redução da frota, através do controlo da aplicação da regra de abate prevista no
Decreto-Lei de execução orçamental para 2014, e centralização de procedimentos de
contratação, tendo em vista a redução de custos;
» Continuação da aposta no aluguer operacional de veículos, em detrimento da compra,
potenciando vantagens como a eliminação dos riscos inerentes à gestão autónoma da
manutenção dos veículos, maior flexibilidade na gestão de frota e inexistência de investimento de
capital inicial na aquisição;
» Conclusão da proposta de revisão do regime jurídico do PVE e legislação complementar,
nomeadamente no que concerne à apreensão de veículos, visando a introdução de melhorias
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Relatório de atividades | 2014
significativas e onde é definido o trinómio tipologia de veículo/ perfil de utilização/ plafond para
aquisição e aluguer operacional;
» Continuação da implementação de melhorias progressivas no SGPVE, permitindo a otimização
das funcionalidades disponíveis e a obtenção de informação de gestão mais adequada às
necessidades e à tomada de decisão. Destacando-se a implementação do procedimento de
contratação de veículos novos, que até então era elaborado sem recurso ao SGPVE. Este
desenvolvimento tornou possível a obtenção de dados mais fiáveis e com menos esforço. No seu
conjunto as melhorias implementadas permitem prestar aos serviços e entidades vinculados ao
PVE, mais e melhor informação de um modo automático, satisfazendo atempadamente as
necessidades de cada entidade cliente;
» Otimização e agilização dos processos internos, promovendo mecanismos que permitam maior
visibilidade dos serviços de gestão do PVE junto dos clientes, especialmente no que respeita ao
progresso dos pedidos de serviço e do nível de cumprimento dos prazos estabelecidos;
»
O estudo da prova de conceito, através de um projeto piloto de centralização da gestão da frota,
iniciado em 2013, ainda se encontra em análise e ponderação, devido ao seu impacto e ao seu
âmbito. Integram o PVE organismos bastante heterogéneos da Administração Pública como as
forças armadas, com capacidade de gestão de frota instalada e necessidades muito específicas;
as forças de segurança com uma frota dispersa por todo o país; organismos cuja frota é
composta apenas com veículos novos e organismos com uma frota de veículos muito antigos e
sem capacidade de gestão;
» Conclusão do projeto ‘Veículos + Eficientes’, que consistiu num teste piloto a uma nova tecnologia
para redução dos custos de combustível e das emissões de gases de escape em motores de
combustão. Previa-se, com esta tecnologia, a redução de 30% nos consumos e 80% nas
emissões de gases de escape; contudo, os resultados não demonstraram quaisquer poupanças.
4.1.4.1 contratação centralizada
No âmbito do modelo de centralização das categorias de veículos e seguro automóvel (quando
contratado para veículos novos), foi mantida a política de agregação de necessidades e de controlo
da despesa pública, contribuindo para aumentar a competitividade entre fornecedores e o equilíbrio
orçamental sendo que, num cenário desagregado como o anteriormente existente, não seria possível
atingir os níveis de poupança agora alcançados, nem o controlo sobre o equipamento adicional, a
tipologia/gama e a quantidade de veículos.
Em 2014, foram lançados 18 procedimentos de contratação de veículos automóveis e motociclos (16
procedimentos ao abrigo do acordo quadro de veículos automóveis e motociclos, 1 procedimento ao
abrigo do acordo quadro de veículos elétricos e 1 concurso público), agregando necessidades acima
dos 940 veículos, o que permitiu obter ganhos de escala, poder negocial e redução de encargos
administrativos.
4.1.4.2 gestão do parque de veículos do Estado
Em outubro de 2014, foi apresentada à tutela uma proposta para revisão do regime jurídico do PVE
(Decreto-Lei n.º 170/2008, de 26 de agosto).
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Relatório de atividades | 2014
Após apresentação da proposta inicial, impuseram-se algumas melhorias e alterações à estrutura do
diploma que têm sido trabalhadas em conjunto com a tutela.
A proposta do novo regime jurídico do PVE inclui uma nova definição de âmbito subjetivo do PVE,
respondendo às recomendações de auditorias da Inspeção-Geral de Finanças (IGF) e do Tribunal de
Contas (TC). Inclui ainda a definição do âmbito objetivo do PVE, no que diz respeito às tipologias de
veículos que o integram.
No quadro do regime de veículos apreendidos, são apresentadas propostas inovadoras que vão ao
encontro da centralização dos parques de veículos apreendidos na eSPap, bem como se procede a
uma clarificação do papel de cada entidade na gestão dos processos de integração (ou não), destes
veículos no PVE.
A proposta inclui também a possibilidade da instalação, nos veículos do PVE, de um dispositivo de
leitura automática de quilómetros com comunicação direta ao SGPVE, permitindo uma monitorização
da frota cada vez mais rigorosa, fiável e em tempo real.
Face à sua complexidade, esta proposta aguarda aprovação por parte da tutela, prevendo-se que a
mesma seja alcançada no primeiro quadrimestre de 2015.
Realça-se ainda que, em abril de 2014, foi publicado o Despacho n.º 5410/2014 que estabelece os
critérios financeiros, os critérios ambientais e as respetivas quotas a que obedece a aquisição
onerosa de veículos destinados a integrar o PVE, nos termos do n.º 1 do artigo 9.º do Decreto-Lei n.º
170/2008, de 26 de agosto. Este Despacho veio revogar e substituir o Despacho n.º 7382/2009, de
12 de março.
4.1.4.3 entradas e saídas no parque de veículos do Estado
Com a publicação do Decreto-Lei n.º 72-A/2010, de 18 de junho, entrou em vigor a regra de três
veículos abatidos por cada novo veículo adquirido, reforçando-se as medidas com vista ao controlo
da despesa. A regra manteve-se na execução orçamental dos anos seguintes e o efeito desta
medida teve reflexo na dimensão do PVE, reduzindo-se significativamente as contratações de
veículos e aumentando o número de abates.
Em 2013, com a publicação do Decreto-Lei n.º 36/2013, de 11 de março, a regra de abate foi
alterada para dois veículos abatidos por cada novo veículo adquirido. Esta regra manteve-se em
2014 conforme é referido no Decreto-Lei n.º 52/2014.
No final de 2014, o PVE era composto por 26,903 veículos com uma idade média de 14.15 anos, o
que representa uma redução de 291 veículos (-1.1%) face a 2013.
» Movimentos no PVE em 2014:
» Entradas de veículos: 1,170;
» Saídas de veículos: 1,461.
» Importa distinguir na entrada de veículos no PVE, os veículos novos contratados dos veículos já
existentes e integrados no SGPVE para efeitos de inventário.
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Relatório de atividades | 2014
» Integraram o PVE, para efeitos de inventário, 38 veículos existentes que correspondem a:
» Organismos que não tinham submetido toda a informação da frota, não constando a frota da
ex-DGP;
» Organismos referidos numa auditoria da IGF como vinculados ao PVE (como tribunais,
universidades, institutos politécnicos, entre outros);
» Organismos que não integravam o PVE e passaram a integrá-lo (por exemplo, E.P.E. que
passaram a I.P.).
Assim, excluindo os 38 veículos existentes, obteve-se uma redução do PVE de 1.2%, em 2014.
Entradas no PVE
Modalidades
Veículos novos
contratados
Veículos registados
já existentes na frota
473
527
7
24
1
6
38
AOV
Aquisição
Apreensão/abandono
Doação
Total
1000
Outros
Total
92
40
132
480
551
93
46
1170
Saidas no PVE
Modalidades
Total
Saídas no PVE
Desmantelamento
Modalidades
850Total
Desmantelamento
Restituição
AOV (fim de contrato)
Restituição AOV (Fim de contrato)
Alienação
Alienação
Doação
(1)
Doação (1)
342 453
1 308
0
3 75
Restituição de
apreendidos
Restituição
deveículos
veículos
apreendidos
Outrassaídas
saídas dodo
PVE
(2) (2)
Outras
PVE
17 27
248 374
Total
Total
(1) Doações nos termos do n.º 2 do artigo 18.º do Decreto-Lei n.º
170/2008 (entidades com fins de interesse público, p.e. IPSS,
Corporações de Bombeiros, etc)
(2) Por exemplo, perda total por sinistro, veículos de um organismo que
deixa de ser vinculado ao PVE
1237
1461
Qua. 16 | Parque de Veículos do Estado (PVE) – entradas e saídas | 2014
4.1.4.4 indicadores de atividade do parque de veículos do Estado
Principais indicadores de atividade do Parque de Veículos do Estado:
Parque de Veículos do Estado | Principais indicadores de atividade
Indicadores
2013
2014
Var. (%)
1. % redução de frota PVE (exclui inventariação de veículos
anteriormente existentes)
3.24%
1.2%
- 63%
2.
N.º veículos abatidos ao PVE
1,237
1,461
+ 18%
3.
N.º veículos geridos no PVE
27,194
26,903
- 1.1%
4.
N.º procedimentos de contratação lançados
12
18
+ 50%
5.
Idade média veículos PVE (anos)
13.35
14.15
+ 6%
6.
% cumprimento de nível de serviço
64%
75%
+17%
Qua. 17 | Indicadores de atividade do Parque de Veículos do Estado
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Relatório de atividades | 2014
evolução dos níveis de serviço do parque de veículos do Estado
Níveis de serviço estabelecidos, por processo de aquisição de viaturas:
- Emissão de parecer sobre o pedido = 15 dias úteis;
- Desde a receção do pedido devidamente instruído até ao lançamento do procedimento de aquisição = 30 dias.
Fig. 16 | Evolução dos níveis de serviço do Parque de Veículos do Estado | 2014 (média trimestral acumulada)
A evolução trimestral dos níveis de serviço apresenta uma progressão positiva no cumprimento dos
prazos estabelecidos durante 2014, num contexto de acréscimo significativo da atividade registada
(+50% procedimentos de aquisição relativamente a 2013. Apesar do esforço notório da equipa,
claramente subdimensionada, ainda não foi praticável em 2014 o cumprimento dos níveis de serviço
com a impossibilidade, até à data, de reforço da equipa, por restrições orçamentais.
4.1.5 tecnologias de informação e comunicação
A eSPap assegura a prestação de um conjunto de serviços nas áreas do desenvolvimento e
manutenção de software aplicacional e da gestão de infraestruturas de tecnologias de informação e
comunicação. Estes serviços destinam-se principalmente ao Ministério das Finanças, e também à
Administração Pública em geral, abrangendo um vasto e diversificado universo de utilizadores, desde
empresas a cidadãos.
Em 2014 iniciou-se o projeto de construção da Rede operacional de Serviços Partilhados de
Tecnologias de Informação e Comunicação da Administração Pública (rSPtic), gerida pela eSPap,
que visa aproveitar a capacidade instalada na Administração Pública. A rSPtic junta serviços e
organismos da Administração Pública, detentores de sistemas e de infraestruturas que permitam a
prestação de serviços de Tecnologias de Informação e Comunicação (TIC), através da reutilização e
racionalização dos meios existentes, quando se verifiquem vantagens do ponto de vista económico e
financeiro. A rSPtic integra as iniciativas previstas no PESPAP, e o seu foco inicial de ação será ao
nível dos serviços de infraestrutura com maior potencial de ganhos imediatos de eficiência ao nível
global, destacando-se os serviços de centros de dados, computação em nuvem e disaster recovery.
» No âmbito do desenvolvimento de sistemas de informação, as principais áreas de foco em 2014
sintetizam-se em:
» Desenvolvimento e manutenção dos sistemas na dupla perspetiva de prestador de serviços:
ao cliente interno – orgânicas da eSPap e ao cliente externo – Ministério das Finanças e
Administração Pública;
» Reforço das capacidades de prestação de serviços, de forma a aumentar o conhecimento de
negócio e a articulação com os clientes. Para o efeito, foram celebrados contratos de
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Relatório de atividades | 2014
manutenção corretiva e evolutiva para as principais tecnologias e soluções da eSPap e
realizadas reuniões regulares de gestão com os principais clientes;
» Consolidação das capacidades de planeamento de projetos e de coordenação de programas,
assegurando a correta gestão da capacidade e aumentando o grau de execução dos projetos.
Foi reforçado o papel do PMO e o nível de conformidade dos gestores de projeto às
metodologias definidas, com o acompanhamento regular dos vários projetos e respetiva
adoção das medidas de mitigação de risco;
» Desenvolvimento do modelo e reforço das capacidades de gestão do portefólio de aplicações,
assegurando a adequada gestão de investimentos e prioridades.
» Relativamente à gestão de infraestruturas de tecnologias de informação e comunicação, as
principais atividades desenvolvidas foram:
» Continuação do reforço e melhoria de infraestruturas, assegurando um melhor desempenho
dos sistemas;
» Continuação da estratégia de centralização faseada dos Centros de Processamento de Dados
(CPD) do Ministério das Finanças e da Administração Pública na eSPap, tendo em vista o
aumento da eficiência energética e consequente redução de custos operacionais. Destaca-se
a concretização da centralização das infraestruturas tecnológicas da IGF, SGMF, SSAP no
modelo de housing e do GPEARI em modelo de hosting;
» Conclusão do desenho do Sistema de Gestão de Serviços de Tecnologias de Informação
(SGSTI), baseado na norma ISO 20000 para os serviços de alojamento de infraestruturas,
disponibilização de infraestruturas e gestão de plataformas aplicacionais. Este trabalho incluiu
o desenho dos 13 processos em que se estrutura a norma e toda a componente documental
que lhe está associada, preparando-se a organização para a recolha de evidências e
consequente processo de certificação dos três serviços referidos, durante o ano de 2015;
» Implementação da primeira fase novo serviço de monitorização orientado aos serviços, que se
focou na monitorização do GeRFiP, do GeRHuP e do serviço de email suportado na
infraestrutura de cloud privada da eSPap. Este novo serviço permite disponibilizar, aos clientes
dos serviços de infraestruturas, dashboards de acompanhamento adequados às suas
necessidades de gestão. Simultaneamente foram também melhoradas as vistas a que os
elementos técnicos responsáveis pela operação e gestão das plataformas têm acesso e a
componente de alarmística que lhe está associada;
» Implementação da infraestrutura de cloud privada da eSPap, sobre a qual, e enquanto serviço
piloto, foi montado o serviço de email em modo Software as a Service. Este primeiro serviço foi
testado com sucesso com a migração do serviço de correio eletrónico da própria eSPap para
esta nova infraestrutura, estimando-se que os restantes clientes deste serviço possam migrar
igualmente para a nova infraestrutura durante o ano de 2015;
» Conclusão do desenho da Configuration Management DataBase (CMDB) e o seu
carregamento para os ativos de suporte aos serviços a certificar no âmbito da norma ISO
20000. A conclusão do carregamento será efetuada durante o primeiro semestre de 2015;
» Inicio da implementação da nova infraestrutura de rede do CPD da eSPap, abrangendo as
infraestruturas de switching, balanceamento e firewall, de forma a potenciar a redução de
incidentes de disponibilidade associados à gestão dos sistemas de informação e serviços de
infraestrutura sob gestão e operação da eSPap;
» Aprofundamento da estratégia global de qualidade da eSPap na área de TIC, iniciada com a
adoção da norma ISO 20000, com a preparação (que incluiu a conclusão da contratação de
serviços para apoio à sua implementação) dos projetos de desenho e implementação do
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Relatório de atividades | 2014
Sistema de Gestão da Segurança da Informação (SGSI), de acordo com a norma ISO 27001,
e do Plano de Continuidade de Negócio (PCN), alinhado com a norma 22301, para os serviços
TIC, projetos que serão concluídos em 2015;
4.1.5.1 desenvolvimento de sistemas de informação
desenvolvimento e manutenção de sistemas de informação
» PEPAC | MNE
Iniciou-se um novo projeto de desenvolvimento de uma versão do Programa de Estágios
Profissionais da Administração Central (PEPAC), com regras específicas para o Ministério dos
Negócios Estrangeiros (MNE).
Foi implementada a fase 1 desta nova versão, que incluiu os seguintes desenvolvimentos:
» Criação de um novo subsite do PEPAC específico para o MNE;
» Disponibilização no site de uma área do candidato, com formulários para registo, candidatura e
acompanhamento da situação de candidatura;
» Definição de novas regras para a avaliação das candidaturas, incluindo a informação relativa a
entrevistas profissionais;
» Definição do processo de seleção e colocação de candidatos;
» Aceitação/não aceitação e upload de documentação pelos candidatos;
» Elaboração de relatórios de apoio às diversas fases.
» PEPAC | 3ª Edição
Para dar suporte à 3.ª edição do PEPAC, sob responsabilidade do INA, iniciou-se em 2014 a
preparação desta nova edição a implementar no site da Bolsa de Emprego Publico (BEP).
Foram desenvolvidas as seguintes alterações aos processos de suporte ao levantamento de
necessidades das entidades promotoras e candidaturas:
» Introdução de novas fases e alterações de fases já existentes, nomeadamente:
» Alteração à fase de candidaturas, destacando-se a alteração dos dados pedidos para a
candidatura e apresentação do número de candidatos que selecionaram cada estágio;
» Nova fase de validação de candidaturas;
» Alteração ao processo de notificação dos candidatos;
» Alteração da fase de audiência de interessados;
» Alteração do processo de gestão das respostas e não respostas à audiência de
interessados;
» Alteração da fase de validação das respostas à audiência de interessados;
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Relatório de atividades | 2014
» Desenvolvimento para a gestão simultânea de vários programas de estágio, com a criação de
um novo mecanismo de gestão e controlo da execução de processos, batches e jobs.
Foi também elaborada documentação funcional mais detalhada para todas as funcionalidades do
PEPAC 3.
» SRH | Sistema de Gestão de Recursos Humanos
Foram desenvolvidas novas funcionalidades no SRH para garantir o cumprimento de requisitos
legais, resultantes de alterações legislativas, entre as quais, as reduções salariais aos
trabalhadores em funções públicas, decretadas pelo Acórdão do Tribunal Constitucional; as novas
regras definidas pela Autoridade Tributária e Aduaneira (AT) e diversos pedidos da Direção-Geral
do Orçamento (DGO):
» Nova estrutura do ficheiro de despesas com pessoal e respetivo ficheiro único;
» Nova versão do ficheiro do Modelo 10 para a AT e respetivo ficheiro único;
» Alterações à codificação de abonos e descontos do IRS, com reflexos em todos os módulos de
criação de ficheiros a enviar à AT e de declarações de abonos e descontos;
» Novas relações de descontos, cálculo das respetivas contribuições de entidade empregadora e
mapas associados;
» Alteração do cálculo do subsídio de férias para pagamento integral em junho;
» Alteração da taxa de desconto para a ADSE e eliminação da contribuição da entidade
empregadora;
» Eliminação das reduções salariais de 2014 e reintrodução das reduções salariais nos moldes
de 2011;
» Novas listagens de conferência de dados;
» Atividades de manutenção evolutiva, com a introdução de melhorias ao SRH e alterações
legais, nomeadamente no que diz respeito a ficheiros do Balanço Social e outros.
» sigaME | Sistema Integrado de Gestão e Apoio à Mobilidade Especial
No seguimento da publicação da Lei n.º 80/2013, de 28 de novembro, que estabelece o regime
jurídico da requalificação de trabalhadores em funções públicas, foram desenvolvidas as
necessárias adaptações ao sigaME, para dar resposta às novas regras aplicáveis aos
trabalhadores em requalificação, assim como para suporte das competências atribuídas ao INA,
nomeadamente:
» Correção e adaptação do portal sigaME;
» Adaptação do backoffice do sigaME às novas regras da requalificação;
» Migração dos funcionários em requalificação das Secretarias-Gerais para o INA.
» SGU | Sistema de Gestão de Utilizadores
Foram desenvolvidas diversas atividades de manutenção evolutiva e melhorias do SGU, entre as
quais se destacam:
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Relatório de atividades | 2014
» Adaptação do SGU para integração com o GeRFiP e possibilitar o login único para o GeRFiP e
o GeRHuP, caso seja atribuído acesso aos dois sistemas ao mesmo utilizador. Este
desenvolvimento irá, ainda, permitir o envio das credenciais de acesso aos utilizadores;
» Alteração do campo de telefone pessoal, para possibilitar o registo, de números de telefones
internacionais. Este desenvolvimento decorreu de um requisito para candidaturas ao PEPAC
MNE;
» Melhoria de performance do processo de conversão de logins;
» Continuação do acompanhamento do processo de renomeação de logins do GeADAP.
» STG | Sistema de Tabelas Gerais
Foi concluída a implementação da integração do STG com o Sistema de Informação da
Organização do Estado (SIOE), para atualização de forma automática da informação relativa à
orgânica do Estado existente no STG, a partir do webservice público disponibilizado pela DGAEP
para o efeito. Esta implementação incluiu um site de apoio à atividade do Data Steward.
Simultaneamente, procedeu-se à análise e ao desenvolvimento de serviços que permitiram
descontinuar a versão mais antiga do STG, mantendo-se a compatibilidade entre versões.
Foi ainda desenvolvido e disponibilizado, na plataforma de Interoperabilidade na Administração
Pública (iAP), um webservice para tradução de códigos de entidade SIOE/STG.
» SCH | Sistema de Crédito Bonificado à Habitação
Acompanhamento mensal do processamento e suporte às Instituições de Crédito (IC) e à
Direção-Geral do Tesouro e Finanças (DGTF).
» SmCH | Sistema de moratória no Crédito à Habitação
No ano de 2014 continuaram a decorrer testes com algumas Instituições de Crédito (IC) com vista
à sua adesão ao SmCH.
» SCHd | Sistema de Crédito Bonificado à Habitação Regime Deficientes
A Lei n.º 64/2014, de 26 de agosto, aprovou o regime de concessão de crédito bonificado à
habitação a pessoa com deficiência, estabelecendo as condições dos empréstimos concedidos ao
abrigo desta Lei.
Pelo referido diploma, compete à Direção-Geral do Tesouro e Finanças (DGTF), em articulação
com a eSPap, definir os requisitos e as especificações técnicas relativos ao conteúdo dos
ficheiros informáticos necessários à prestação da informação e respetivas regras de formatação,
com vista ao pagamento das bonificações às Instituições de Crédito (IC) que disponham de
contratos celebrados ao abrigo deste regime.
As novas especificações técnicas e regras foram desenvolvidas pela eSPap, em articulação com
a DGTF, e constarão em despacho específico de regulamentação.
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Relatório de atividades | 2014
Destacam-se os seguintes desenvolvimentos implementados em 2014 no SCHd:
» Operações de tratamento de ficheiros das IC;
» Apuramento e envio para a DGTF dos valores de pagamentos a efetuarem às IC;
» Consultas pela DGTF à informação enviada pelas IC, através do portal do Sistema de Apoios
Financeiros (SAF);
» Submissão de informação (e consulta) pelas IC através do Portal SAF.
» SGT | Sistema de Gestão de Contas do Tesouro
Foi implementada a evolução tecnológica do SGT para ambientes com sistema operativo
Windows 2008 e base de dados MS SQL 2008, com recurso à utilização de novas ferramentas de
desenvolvimento, reporting services, integration services. Esta evolução permitiu garantir o apoio
por parte da Microsoft, o aumento da performance no tratamento de informação e a redução de
riscos.
Foi também considerado o novo circuito do IGCP com a SIBS em relação a cheques emitidos,
permitindo ao SGT continuar a manter atualizada a informação dos cheques emitidos pela
Tesouraria do Estado e disponibilizar a mesma aos clientes.
Foi alterado o circuito de cobranças via Multibanco para disponibilizar informação adicional aos
clientes, permitindo-lhes melhorar o processo de reconciliação automática das contas bancárias
que possuem no IGCP.
Na vertente contabilística do SGT, foram disponibilizadas funcionalidades que permitem ao IGCP
continuar a apurar automaticamente os valores de despesa e receita orçamentais.
» SGR | Sistema de Gestão da Receita e SCR |Sistema Central de Receitas
Principais atividades no âmbito do SGR realizadas em 2014:
» Implementação do projeto ‘serviço dador’, nas estruturas locais e central das aplicações de
receita;
» Reformulação da informação disponibilizada, em discoverer sobre o SCR, tendo sido incluídos
os dados de serviço dador, ao nível da execução dos serviços;
» Implementação do processo de envio diário ao Business Intelligence para aplicação na análise
orçamental (BIORC), de nova informação de execução, nomeadamente dos documentos
emitidos pelos SGR e dos lançamentos contabilísticos, incluindo sempre a informação de
serviço dador;
» Desenvolvimento de novas regras na importação de classificações económicas de receita,
classificadas na aplicação SOE, como sendo classificações de transferência;
» Análise e desenvolvimento de regras específicas de acesso a informação central e receita, no
discoverer, para utilizadores com privilégios especiais, determinados pela DGO.
Destacam-se ainda as seguintes melhorias nos sistemas SGR e SCR:
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Relatório de atividades | 2014
» Preparação da orçamentação - redução da complexidade de chaves comparativas entre os
sistemas de despesa e receita;
» Atualização das estruturas de lançamentos contabilísticos, com informação de serviço dador;
» Novos mapas de orçamentação (SGR e SCR), solicitados pela DGO;
» Reformulação do processo de criação de utilizadores, com a implementação de novas regras
de segurança;
» Cálculo automático dos valores provisórios e definitivos de 2014/2015, e implementação da
transição de acordo com a correspondência definida pela DGO.
Foi necessário adequar a estrutura de serviços com as alterações orgânicas do Governo e, em
consequência, proceder à conversão da classificação orgânica abrangendo o SGR e o SCR.
Disseminação do SGR entre 2012 e 2014:
Ano
Serviços
criados
Serviços em
execução
2012
227
101
2013
263
118*
2014
267
122*
* Alguns dos serviços incluídos nas GAF contam como um só prestador de contas, mas na realidade, são várias as entidades que
compõem a GAF.
Qua. 18 | Disseminação do SGR entre 2012 e 2014
Procedeu-se à resolução de 90 Pedidos de Apoio Técnico (PAT), tasks e instalação,
parametrização, formação e apoio inicial individualizado, em parceria com a Direção de Serviços
de Conta da DGO.
» SIGO | Sistema de Informação de Gestão Orçamental
Destacam-se os principais desenvolvimentos no portal do SIGO e nos sistemas centrais do
orçamento:
orçamento de Estado de 2015
Para a elaboração do Orçamento de Estado (OE) de 2015, foi necessário desenvolver uma nova
funcionalidade que permitisse ao utilizador funcional, obter e verificar o cálculo de todas as
vertentes de cálculo dos cativos, de forma totalmente autónoma, fácil, ágil e automática e aplicálas e/ou removê-las no Sistema de Orçamento de Estado (SOE), tantas vezes quantas as
iterações necessárias às necessidades do processo de elaboração do OE.
Ainda no âmbito das alterações para o OE 2015, destaca-se:
» Desenvolvimento de uma nova funcionalidade para mensualização do orçamento, permitindo
um planeamento antecipado da execução do OE;
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| 90
Relatório de atividades | 2014
» Implementação de regras específicas para os serviços do SNS;
» Implementação de regras para os serviços abrangidos pelo regime simplificado, incluindo
adaptações à gestão de entidades;
» Desenvolvimento de uma nova funcionalidade para o cálculo dos passivos financeiros;
» Adaptação do discoverer de modo a incorporar as alterações efetuadas e acesso à informação
por parte das entidades coordenadoras.
execução orçamental de 2014
Durante o ano de 2014 foi concluída a implementação da funcionalidade de serviço dador e
beneficiário nos sistemas de informação na componente da despesa (Sistema Central de
Contabilidade (SCC) e Sistema dos Serviços e Fundos Autónomos (SFA)), com impacto na
informação disponibilizada ao BIORC.
Foi implementado um interface para permitir o tratamento da informação proveniente dos Serviços
e Fundos Autónomos, que só reportam através do RIGORE-Central.
No âmbito dos SFA, foram desenvolvidos novos mapas sobre a execução.
Foi concluída a disponibilização do SIGO à Região Autónoma da Madeira (RAM) para permitir a
elaboração da respetiva conta, tendo sido efetuados desenvolvimentos à medida para adaptação
dos mapas da Conta Geral de Estado (CGE) à realidade da região.
Procedeu-se ainda à elaboração dos dois orçamentos retificativos do continente e um da RAM.
» SPA | Sistema de Produtos de Aforro e AFN | AforroNet
Foram concluídos os desenvolvimentos de evolução tecnológica do SPA e do AFN.
Foi implementado o projeto de desenvolvimento de um novo produto de aforro (Série D) cuja
primeira fase entrou em produção em janeiro de 2015. Este projeto abrangeu o Sistema de
Produtos de Aforro e o AforroNet.
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Relatório de atividades | 2014
4.1.5.2 indicadores de atividade de tecnologias de informação e comunicação
Principais indicadores de atividade TIC:
TIC | Principais indicadores de atividade
Indicadores
2013
2014
Var. (%)
1. N.º sistemas de informação em exploração
> 35
> 35
n.a.
2.1
1.58
- 25%
2.
Grau de eficiência energética (PUE – Power Usage
Effectiveness)
3.
N.º pedidos de serviço
17,535
20,721
+ 18%
4.
% incidentes face a pedidos de serviço (média)
22.0%
10.3%
- 53%
5.
% disponibilidade dos principais sistemas em produção
99.73%
99.58%
- 0.2%
Qua. 19 | Indicadores de atividade TIC
4.1.6 áreas transversais
4.1.6.1 gestão de clientes e serviços
As principais atividades desenvolvidas em 2014 na área de gestão de clientes e serviços, foram:
» Desenvolvimento e consolidação do modelo de relacionamento com o cliente, nomeadamente nas
vertentes de revisão dos instrumentos de contratação associados ao produto GeRFiP;
» Integração progressiva de mais serviços de apoio e atendimento no Centro de Contacto da eSPap
(CC), no que respeita a soluções aplicacionais desenvolvidas pela eSPap, assim como no âmbito
das Compras Públicas, promovendo a consolidação dos níveis de serviço e a uniformização e
qualidade do atendimento;
» Melhoria contínua do Centro de Contacto da eSPap (CC), continuando a perseguir o objetivo de
garantir o melhor serviço de atendimento. Com este objetivo, foi realizado pelo 2.º ano
consecutivo o inquérito de satisfação de utilizadores do CC.
4.1.6.1.1
melhoria contínua do Centro de Contacto da eSPap
No âmbito do programa de melhoria do Centro de Contacto (CC), foi dada continuidade à avaliação
da satisfação dos utilizadores através do questionário anual, para obtenção de feedback sobre o
serviço prestado e identificação de ações de melhoria, tendo-se obtido uma taxa de participação de
38%.
Neste questionário, 91% dos inquiridos indica estar globalmente muito satisfeito ou satisfeito com os
serviços prestados (ver informação detalhada no ponto 3.2.1.2).
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| 92
Relatório de atividades | 2014
4.1.6.1.2
indicadores de atividade de gestão de clientes e serviços
Principais indicadores de atividade de gestão de clientes e serviços:
Gestão de Clientes e Serviços | Principais indicadores de atividade
Indicadores
1. % cumprimento dos níveis de serviço da eSPap
2013
2014
Var. (%)
78.1%
85.9%
+ 10%
19’
23’
+ 21%
2.
Tempo médio de espera p/ atendimento CC (média mensal)
3.
% chamadas atendidas CC <= 30’ (média mensal)
92%
88%
- 4%
4.
% chamadas abandonadas e terminadas CC (média mensal)
4%
5%
+ 25%
5.
N.º chamadas atendidas CC (média mensal)
1,322
1,860
+ 41%
6.
N.º emails recebidos CC (média mensal)
4,051
4,467
+ 10%
7.
N.º pedidos web recebidos CC (média mensal)
1,116
1,213
+ 9%
Qua. 20 | Indicadores de atividade de gestão de clientes e serviços
evolução dos níveis de serviço da eSPap
Fig. 17 | Evolução dos níveis de serviço da eSPap | 2014 (média trimestral acumulada)
A evolução trimestral dos níveis de serviço regista uma consistência no cumprimento dos prazos
estabelecidos, com exceção do PVE que registou em 2014 um acréscimo de atividade em 50% face
ao ano transato, sem o correspondente reforço da equipa que se encontra claramente
subdimensionada, e dos Serviços Partilhados de Finanças no 3.º trimestre, em consequência da
redução da equipa pela falta de capacidade de retenção de pessoas, face às restrições da política
remuneratória e de gestão de carreiras da Administração Pública.
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| 93
Relatório de atividades | 2014
4.1.6.2 processos, qualidade e inovação
No âmbito dos processos internos, qualidade e inovação, as principais iniciativas realizadas em 2014
foram:
» Consolidação da implementação da metodologia transversal de gestão de projetos da eSPap;
» Reforço da aposta na definição e desmaterialização dos processos internos, de modo alinhado
com a iniciativa ISO 20000, nomeadamente nas áreas de gestão de projetos, relacionamento com
o negócio e relacionamento com o cliente.
project management office (PMO)
Em 2014 consolidou-se a implementação da metodologia transversal de gestão de projetos da
eSPap, nomeadamente:
» Consolidação do modelo de governo e de gestão de programas e projetos, com vista a um
acompanhamento mais eficaz;
» Reuniões de acompanhamento do progresso dos projetos dinamizadas pelo PMO, tendo como
objetivo a coordenação e acompanhamento dos projetos desenvolvidos por programa, reunindo
quinzenalmente o Conselho Diretivo da eSPap, os responsáveis das unidades orgânicas
envolvidas e os gestores de projeto, de acordo com o modelo de governo de projetos definido;
» Organização e acompanhamento da execução do portefólio de projetos através da sistematização
de vários programas;
» Conclusão da disseminação da plataforma de gestão de projetos – Enterprise Project
Management (EPM) - que permite otimizar a gestão dos diferentes programas da organização e
obter uma visão transversal dos projetos em curso, assim como a obtenção automática de
indicadores de desempenho;
» Formação aos colaboradores envolvidos na gestão de projetos para a disseminação do novo
modelo de governo e metodologias. As ações de formação foram realizadas com recurso a
formadores externos e internos, na perspetiva de partilha de conhecimento e utilização racional
das verbas destinadas à formação;
» Instanciação de mecanismos de gestão de portefólio e preparação de bases para a
implementação de processos de schedulling e gestão da procura, tendo em vista a otimização da
afetação de recursos humanos e financeiros.
plano de gestão de riscos de corrupção e infrações conexas
Em 2014, procedeu-se à operacionalização do Plano de Gestão de Riscos de Corrupção e Infrações
Conexas (PGRCIC), aprovado em 2013, e à elaboração do relatório anual de execução,
disponibilizado no site institucional.
Foram adicionalmente identificadas novas medidas de mitigação, que foram incluídas no referido
relatório e que constituem em si mesmas o PGRCIC de 2014, que a eSPap se propôs executar
durante a anuidade de maio 2014 a abril 2015.
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Relatório de atividades | 2014
política de prevenção e gestão e de conflito de Interesses
Em 2014 foi definida e aprovada a Política de Prevenção e Gestão de Conflito de Interesses da
eSPap, que foi divulgada a todos os colaboradores através da intranet corporativa.
processos internos
Sendo a eSPap uma entidade criada recentemente, a partir da fusão de três entidades com
processos, procedimentos e práticas de trabalho distintas, suportadas em diferentes sistemas de
informação, em 2014 foi dada continuidade ao trabalho de mapeamento, sistematização, otimização
e definição dos processos internos da organização, com vista ao funcionamento mais eficiente das
equipas, nomeadamente:
» Gestão do acesso de documentação de recursos humanos;
» Emissão e cobrança de receita;
» Ciclo de vida do veículo;
» Controlo de acesso a edifícios;
» Manual do Sistema de Controlo Interno (SCI).
Adicionalmente, foi dada continuidade ao trabalho de otimização e definição de processos no âmbito
da certificação do Sistema de Gestão de Serviços de Tecnologias de Informação (SGSTI), de acordo
com a norma ISO 20000, que abrangem uma parte significativa dos processos internos transversais
das várias orgânicas da eSPap.
No âmbito desta iniciativa, os processos de gestão de projetos foram alvo de reengenharia,
incorporando as ultimas evoluções em termos de boas práticas internacionais, nomeadamente The
Standard for Portfolio Management—Third Edition; The Standard for Program Management—Third
Edition; PMBOK® Guide—Fifth Edition; Implementing Organizational Project Management: A Practice
Guide; Navigating Complexity: A Practice Guide; Managing Change in Organizations: A Practice
Guide.
4.1.6.3 planeamento e desenvolvimento organizacional
Em 2014, as principais atividades desenvolvidas na área de planeamento e desenvolvimento
organizacional, que também tem a seu cargo a gestão da marca e a comunicação, foram:
» Desenvolvimento do processo de planeamento estratégico, com a elaboração do Plano
Estratégico dos Serviços Partilhados da Administração Pública (PESPAP), que envolveu toda a
organização numa discussão aberta sobre o futuro dos serviços partilhados na Administração
Pública e os objetivos a atingir para os próximos três anos;
» Desenvolvimento e consolidação do planeamento e monitorização do desempenho
organizacional;
» Desenvolvimento do balanced scorecard da organização, bem como a monitorização de
indicadores de processos e serviços;
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| 95
Relatório de atividades | 2014
» Implementação dos instrumentos de aferição da motivação e satisfação de colaboradores, bem
como de feedback a dirigentes;
» Disponibilização do novo site institucional, cujo projeto foi iniciado em 2013;
» Continuação do processo de rebranding dos sistemas e produtos eSPap;
» Desenvolvimento da intranet corporativa, iniciando o projeto de implementação da nova versão,
como instrumento promotor da comunicação organizacional, partilha de conhecimento e suporte
aos processos internos;
» Divulgação do projeto de consolidação e desenvolvimento dos serviços partilhados da
Administração Pública da eSPap, junto dos principais stakeholders externos, iniciando redes de
partilha de informação e conhecimento;
» Implementação do plano de comunicação interna e externa, garantindo a eficácia das ações e
meios de comunicação utilizados;
» Realização de ações de responsabilidade social.
desenvolvimento e consolidação do processo de planeamento
No último quadrimestre de 2014, a eSPap conduziu um processo de reflexão estratégica sobre o
futuro dos serviços partilhados da Administração Pública portuguesa.
Recorrendo à contratação de uma consultora de referência e com comprovada experiência nacional
e internacional na área de serviços partilhados públicos e privados, a eSPap elaborou um plano
estratégico a 3 anos (2015-2017), o Plano Estratégico de Serviços Partilhados da Administração
Pública (PESPAP).
Para a implementação deste plano a eSPap propõe-se assumir um papel ampliado de coordenação
da operação de Serviços Partilhados (SP) na Administração Pública portuguesa.
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Relatório de atividades | 2014
Fig. 18 | Visão estratégica para o PESPAP
Tendo em conta a realidade da Administração Pública portuguesa, em que não se afigura como
possível ou desejável no médio prazo a centralização total dos serviços de suporte de todos os
ministérios e a migração massiva de recursos para uma única entidade, preconiza-se um modelo em
rede, com constituição de unidades de serviços partilhados nos ministérios de maior dimensão, com
um suporte tecnológico, processos e práticas comuns articulados pela eSPap, que funcionará como
coordenador e centro indutor de conhecimento dessa rede e fornecerá diretamente os restantes
ministérios.
A eSPap concentrará em qualquer dos casos um conjunto limitado de processos que, pelo seu valor
acrescentado de centralização, não devam ser dispersos por várias unidades.
Fig. 19 | Modelo de operacionalização do PESPAP
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| 97
Relatório de atividades | 2014
Este modelo coordenado deverá permitir a escala e articulação suficientes para que sejam evitadas
as armadilhas do modelo descentralizado, ao mesmo tempo que impõe condições menos restritivas
e mais pragmáticas do que um modelo completamente centralizado.
Neste modelo, a eSPap propõe-se os seguintes objetivos estratégicos a três anos:
» O aumento da eficácia dos serviços partilhados na Administração Pública;
» A redução de despesa pública alcançada através da disseminação de processos mais eficientes
e fornecimento de informação de gestão para controlo da despesa;
» O reforço da excelência operacional, com prestação de serviços normalizados de maior
qualidade e consistência, suportada em processos otimizados e difundidos pela rede de serviços
partilhados.
Com base nestas linhas estratégicas, a eSPap definiu para cada uma das áreas de negócio
consolidadas - Finanças, Recursos Humanos, Compras Públicas, Veículos do Estado e Tecnologias
de Informação e Comunicação - iniciativas e metas para contributo na realização do modelo e dos
objetivos, que se sintetizam na figura abaixo.
Fig. 20 | Iniciativas do PESPAP por unidade de negócio
O PESPAP foi apresentado formalmente aos stakehoders no dia 3 de fevereiro de 2015, numa
sessão que ocorreu no Ministério das Finanças. O documento do PESPAP encontra-se em
aprovação na tutela e foi disponibilizado, salvaguardando a confidencialidade da informação mais
sensível, no site da eSPap.
Paralelamente, em 2014, foi desenvolvido e consolidado o processo de planeamento estratégico, de
acordo com o modelo definido em 2012:
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| 98
Relatório de atividades | 2014
Fig. 21 | Modelo de planeamento e acompanhamento de atividade e desempenho organizacional
Foram concretizadas as seguintes iniciativas:
» Reuniões de Comité de Planeamento e Operações (CPO), com o Conselho Diretivo e diretores,
para assegurar quer o alinhamento estratégico e o planeamento e definição de prioridades de
ação (CPO Estratégico), quer a monitorização, acompanhamento e revisão das atividades e
desempenho organizacional (CPO Operacional);
» Processo de reporte e monitorização de indicadores de desempenho organizacional,
mensal, que inclui os objetivos e indicadores do QUAR, do Plano de Atividades e dos planos de
ação internos das orgânicas, suportado na partilha de informação na intranet corporativa.
desenvolvimento do balanced scorecard da organização
Em 2014, no âmbito do PESPAP, foram definidas as linhas estratégicas e concretizados os objetivos
e metas a três anos para cada uma das unidades de negócio, considerando os referenciais de
benchmarking de best practices internacionais.
Com base nos objetivos estratégicos e operacionais definidos no PESPAP, e atendendo aos
recursos disponíveis previstos no orçamento para 2015, foi definido o plano de atividades e o
portefólio de projetos a implementar.
Foi desenvolvido o modelo de balanced scorecard da organização para monitorização das iniciativas
do PESPAP e do plano de atividades de 2015, bem como para benchmarking de indicadores de
processos e serviços. Prevê-se em 2015, a evolução do sistema de suporte ao balanced scorecard
com a integração dos sistemas de monitorização do desempenho e de controlo da execução
orçamental com a ferramenta de Entreprise Project Mangement (EPM) que suporta o PMO.
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| 99
Relatório de atividades | 2014
foRHum eSPap
Em 2014, foi dada continuidade ao foRHum eSPap | Fórum de Organização e Recursos Humanos,
com o objetivo de promover o envolvimento dos colaboradores e consolidar a cultura organizacional.
O foRHum reúne mensalmente e tem como objetivo “ouvir os ecos” da organização e acompanhar a
sua implementação, assegurando a proximidade do Conselho Diretivo junto dos colaboradores. Nas
reuniões do foRHum são identificadas, pelos colaboradores, as principais questões críticas na
organização, sendo propostas sugestões de melhoria e identificadas ações a implementar.
O foRHum é representativo de toda a eSPap, reunindo elementos de cada uma das orgânicas eleitos
anualmente, por maioria de votos, por todos os colaboradores da equipa. Em 2014, as eleições para
o foRHum contaram com a participação de cerca de 55% dos colaboradores.
No seguimento de cada reunião de foRHum, os documentos de suporte às reuniões são produzidos
e validados, por todos os membros, e publicados na intranet corporativa. O plano de implementação
das ações identificadas é atualizado mensalmente, sendo igualmente disponibilizado na intranet.
Em 2014, realizaram-se 9 reuniões de foRHum. A 31 de dezembro de 2014, a taxa de realização do
plano, face a todas as iniciativas identificadas desde o seu início em 2012, foi de 79%,
correspondendo à implementação de 38 ações durante 2014. No final do ano existiam 31 ações em
curso ou por iniciar.
instrumentos de aferição da satisfação e motivação de colaboradores
No âmbito da consolidação da cultura organizacional e no contexto de melhoria contínua da
organização e da gestão das pessoas que a constituem, torna-se particularmente relevante a
aferição da motivação, expetativas, perspetivas e satisfação dos colaboradores, com vista à
identificação de ações a implementar que potenciem melhor desempenho e resultados.
Foi realizado no final de 2014, o 2.º questionário anual de avaliação da satisfação dos colaboradores
– in eSPap – de modo a monitorizar a evolução de resultados e suportar os planos de ação que
promovam o reforço positivo do desempenho.
A conceção, desenvolvimento e aplicação do questionário foram assegurados integralmente por
equipas internas, tendo sido usado o modelo desenvolvido em 2013, estruturado nas dimensões
consideradas com maior impacto na satisfação, motivação e desempenho dos colaboradores.
Globalmente, os resultados do in eSPap foram positivos, com uma média de satisfação global de 3.4
(numa escala de 1 a 5, sendo 5 o valor mais positivo), e obteve uma taxa de participação de 57% do
universo de colaboradores, apesar do contexto de elevada desmotivação na Administração Pública
(informação detalhada no ponto 3.2.2.1 do presente relatório).
Os resultados foram discutidos em reunião com os membros do Conselho Diretivo, diretores e
coordenadores, e divulgados a todos os colaboradores na 6ª reunião geral, a 13 de fevereiro de
2015, e publicados na intranet. A análise deste questionário permitiu identificar as principais áreas de
melhoria, estando em curso a elaboração de um plano de ação, que irá contar com o envolvimento
de toda a organização.
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Relatório de atividades | 2014
desenvolvimento da liderança
No âmbito da consolidação da cultura organizacional, o desenvolvimento pessoal e profissional dos
dirigentes é considerado um dos fatores críticos de sucesso para o desempenho das equipas e da
organização, essencial à obtenção dos resultados de negócio pretendidos.
Com este objetivo, foi realizada a 2.ª edição do questionário anual de feedback a dirigentes, de modo
a monitorizar a evolução de resultados e suportar os planos de ação que promovam o reforço
positivo do desempenho.
Este questionário abrangeu os dirigentes da eSPap – diretores e coordenadores – numa perspetiva
180º:
» Autoperspetiva;
» Perspetiva dos pares (demais dirigentes);
» Perspetiva das respetivas equipas e outras equipas com as quais mantenha contacto funcional.
Foi usado o modelo de questionário desenvolvido em 2013, estruturado nas dimensões consideradas
essenciais para o desenvolvimento da liderança na organização, tendo a sua conceção,
desenvolvimento e aplicação sido assegurados integralmente por equipas internas.
Globalmente, os resultados do eSPap 180º foram positivos, com uma média de 3.81 (numa escala de
1-5, sendo 5 o valor mais elevado), realçando-se a elevada participação dos colaboradores,
totalizando cerca de 650 respostas (informação detalhada no ponto 3.2.2.2 do presente relatório).
Os resultados individuais foram fornecidos a cada um dos dirigentes de modo a suportar os
respetivos planos de desenvolvimento.
programa de formação comportamental
Com vista à prossecução da missão e atribuições da eSPap, torna-se essencial o desenvolvimento
de uma cultura organizacional de excelência, suportada no desenvolvimento pessoal e profissional
dos colaboradores.
O desenvolvimento de dirigentes e equipas apresenta como principais objetivos:
» Consolidar a cultura organizacional da entidade, promovendo os seus valores fundamentais,
nomeadamente, a criação de valor no serviço público, o profissionalismo e competência, a
inovação e mudança contínuos, bem como a responsabilidade social e sustentabilidade;
» Desenvolver o potencial de liderança e talento na organização, fomentando o desenvolvimento
pessoal e profissional dos colaboradores.
A aposta no desenvolvimento de competências comportamentais é um aspeto crítico na criação de
capacidades que, de modo integrado e transversal às áreas de serviço e de suporte da organização,
permitam conduzir a um desempenho superior, orientado aos resultados de negócio pretendidos.
© eSPap | Entidade de Serviços Partilhados da Administração Pública, I. P.
| 101
Relatório de atividades | 2014
Em 2014, foi concluído um programa de desenvolvimento de competências comportamentais para
dirigentes e equipas, iniciado no final de 2013, com as seguintes componentes:
» Dirigentes – workshops de desenvolvimento orientados aos temas prioritários identificados nos
instrumentos in eSPap e eSPap 180º, bem como às necessidades identificadas pelos dirigentes,
para além da criação de uma linguagem comum e transversal à organização;
» Equipas – programa de desenvolvimento de equipas visando a criação de uma linguagem comum
e transversal à organização, bem como a promoção e consolidação das atitudes, práticas e
comportamentos inerentes à cultura eSPap.
Este programa foi dirigido aos dirigentes e colaboradores de equipas da eSPap e decorreu em três
fases: dezembro de 2013, março e dezembro de 2014. A participação neste programa foi de 100%
dos dirigentes (com 4 dias de formação em sala) e de 77% dos colaboradores de equipas (com 1 dia
de formação em sala).
Os participantes foram convidados a preencher um questionário de feedback tendo sido obtidos
excelentes resultados de satisfação global, com uma média de 8.7 (numa escala de 1-10, em que 10
é o valor mais elevado), sendo 8.5 o resultado obtido nas equipas e 8.8 no grupo de dirigentes da
eSPap.
responsabilidade social e sustentabilidade
A responsabilidade social e sustentabilidade é um dos valores da organização, que continua a
assumir uma enorme relevância face ao atual contexto socioeconómico do país. Em 2014, a eSPap,
com o contributo dos colaboradores, deu continuidade às iniciativas de apoio à comunidade,
nomeadamente:
» Realização de ações de dádiva de sangue em parceria com o Instituto do Sangue e da
Transplantação, I. P.;
» Recolha de tampas de garrafas plásticas, para apoio ao financiamento de tratamentos médicos
especializados para crianças;
» Recolha de géneros alimentares e de artigos de higiene e vestuário para bebés, para oferta a
instituições de apoio a famílias carenciadas;
» Campanha de reciclagem de plástico e papel, através de contentores específicos disponibilizados
no edifício;
» Divulgação de contactos e iniciativas diversas no âmbito da intervenção social, na intranet
corporativa;
» Realização da 2.ª edição do dia da família eSPap, no qual os filhos dos colaboradores conhecem
a eSPap, o local de trabalho dos pais e o seu contributo para o país, podendo ainda participar em
atividades recreativas de desenho e pintura. Esta iniciativa obteve um grau de satisfação de 3.3
(numa escala de 1-4, sendo 4 o valor máximo), prevendo-se nova edição em 2015;
» Criação da horta comunitária, iniciativa que surgiu a partir de uma sugestão apresentada no
foRHum eSPap. Resulta de uma ação voluntária dos colaboradores visando o aproveitamento dos
espaços verdes circundantes do edifício para o cultivo de espécies alimentares. Em 2014,
concretizaram-se os trabalhos de criação e manutenção de um jardim aromático e de uma horta
biológica, tendo sido realizadas as primeiras colheitas sazonais.
© eSPap | Entidade de Serviços Partilhados da Administração Pública, I. P.
| 102
Relatório de atividades | 2014
4.1.6.4 comunicação
4.1.6.4.1
comunicação interna
Na eSPap, a comunicação interna assume um papel essencial no alinhamento e desenvolvimento da
organização, assegurando a proximidade e constante articulação entre o Conselho Diretivo, os
dirigentes e as equipas.
Neste âmbito, foram realizadas diferentes ações de comunicação interna, privilegiando-se a
comunicação presencial, como as reuniões gerais (RGE) com todos os colaboradores.
Sintetizam-se as principais iniciativas desenvolvidas em 2014:
RGE | Reuniões Gerais eSPap
» 3.ª RGE | 28-02-2014, onde foram apresentados os principais projetos e iniciativas para 2014, por
unidade orgânica, e divulgados os resultados do 1.º inquérito de satisfação a colaboradores - in
eSPap | 2013.
» 4.ª RGE | 27-06-2014, contou com a abertura do Secretário de Estado da Administração Pública,
José Leite Martins. Teve ainda a participação de especialistas convidados, que apresentaram
casos práticos nacionais e internacionais de best practices em serviços partilhados na
Administração Pública.
» 5.ª RGE | 31-10-2014, onde a abertura foi realizada pela Secretária de Estado do Tesouro, Isabel
Castelo Branco. Nesta reunião foi apresentado o Plano Estratégico de Serviços Partilhados para a
Administração Pública (PESPAP), para o triénio 2015 a 2107.
Na 5.ª reunião geral foi ainda realizada uma atividade de envolvimento
dos colaboradores, designada por ‘Atitude eSPap’, na qual todos os
colaboradores selecionaram uma palavra que definisse a sua atitude
na eSPap. Em resultado desta iniciativa criou-se a nuvem de palavras
que define a atitude eSPap e que está exposta no átrio do edifício.
As três reuniões foram avaliadas positivamente pelos participantes, tendo-se obtido um grau médio
de satisfação de 2,8 (numa escala de 1-4, sendo 4 o valor mais elevado).
i@eSPap | intranet corporativa
A intranet corporativa é um dos principais meios de comunicação interna massificada, através do
qual se promove a divulgação da informação e atividades institucionais relevantes, bem como os
aspetos de utilidade funcional para equipas e colaboradores.
A intranet tem uma atualização diária de conteúdos de interesse para os colaboradores (em 2014,
foram publicadas mais de 210 notícias) e registou, em 2014, um grande acréscimo nas audiências,
com uma média de cerca de 200 visitas/dia.
Foi realizado, em 2014, um questionário para aferir o grau de satisfação com a intranet, tendo-se
obtido um resultado de 3,0 (numa escala de 1-4, sendo 4 o valor mais elevado).
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| 103
Relatório de atividades | 2014
Ainda em 2014, foi iniciado o projeto de implementação da nova versão que, para além da evolução
da plataforma tecnológica, tem como principais objetivos:
» Potenciar uma learning organization, através da introdução de funcionalidades colaborativas e de
áreas de trabalho partilhadas;
» Apresentar ao colaborador os processos, tarefas ou notificações pendentes nos sistemas internos
da organização;
» Criar sinergias de informação, pela integração de sistemas da eSPap;
» Melhorar a usabilidade e acessibilidade da intranet;
» Permitir a automatização de processos internos;
» Substituir os shares de rede pessoais;
» Descontinuar intranets das ex-entidades.
Em 2015 será concluída a definição de requisitos e lançado o procedimento para contratação de
serviços de consultadoria para o desenvolvimento do software de suporte à nova intranet.
4.1.6.4.2
comunicação externa
Em 2014 deu-se especial relevância à comunicação externa, de forma a garantir a visibilidade e o
reconhecimento da atividade desenvolvida pela eSPap. Foram realizadas várias iniciativas de
sensibilização e mobilização dos stakeholders para o projeto dos serviços partilhados da
Administração Pública portuguesa, destacando-se as seguintes:
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| 104
Relatório de atividades | 2014
site institucional
Fig. 22 | Homepage do site institucional
O novo site institucional foi lançado em julho de 2014, com um look&feel inovador e profissional e
novas funcionalidades potenciadoras da usabilidade. O site evoluiu ainda ao nível dos conteúdos,
permitindo a descontinuação dos sites das entidades extintas que constituíram a eSPap.
O site institucional é o espaço online privilegiado para comunicação com os stakeholders externos,
através do qual se pretende divulgar a eSPap e promover os seus serviços e soluções, bem como
consolidar a consistência da marca eSPap.
O site é atualizado diariamente, com publicação de notícias (cerca de 100 notícias em 2014) e
divulgação de informação relevante da atividade da eSPap, e tem uma audiência de cerca de 4,000
pageviews por dia.
newsletter eSPap
Em 2014 foi lançada a newsletter eSPap, dirigida a
todos os stakeholders com o objetivo de divulgar a
atividade da eSPap e promover os seus serviços.
Trata-se de uma publicação mensal onde, para
além do destaque das notícias recentes mais
relevantes, é apresentado um colaborador da
eSPap, divulga-se um testemunho de um
stakeholder externo, a agenda dos principais
eventos e as publicações na imprensa sobre a
eSPap.
Todas as edições da newsletter são disponibilizadas no site institucional.
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| 105
Relatório de atividades | 2014
conferência anual de serviços partilhados e compras públicas
A eSPap realizou, no dia 26 de novembro, a primeira Conferência Anual de Serviços Partilhados e
Compras Públicas, que reuniu mais de 1,200 representantes de todos os setores da Administração
Pública Portuguesa (Central, Local, Escolas, Universidades, Hospitais) e de vários setores privados.
Neste evento, estiveram em debate as melhores práticas nacionais e internacionais nos domínios
dos serviços partilhados, apresentadas por especialistas convidados.
Foram também apresentados projetos em curso relevantes nas áreas das compras públicas,
finanças públicas, recursos humanos e tecnologias de informação no setor público português.
Esta iniciativa teve como objetivos:
» Dar a conhecer a eSPap e a sua estratégica de atuação;
» Divulgar os serviços partilhados prestados pela eSPap na Administração Pública portuguesa;
» Promover as melhores práticas em serviços partilhados e compras públicas;
» Mobilizar os vários atores para a jornada da implementação de serviços partilhados no setor
público em Portugal.
Esta iniciativa foi avaliada muito positivamente pelos participantes, obtendo um resultado médio de
satisfação global de 4.0, numa escala de 1 a 5, sendo 5 o valor mais elevado.
marca e imagem
Em 2014, foi dada continuidade ao programa de rebranding dos produtos e aplicações da eSPap,
tendo-se desenvolvido a nova imagem para a maioria das soluções aplicacionais, estando já
implementada para o GeRHuP, PECP, SRVI e SAC. A nova imagem já desenvolvida para o serviço
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| 106
Relatório de atividades | 2014
de cloud e para as soluções GeRFiP, CNCP e GeADAP (parcialmente), será implementada com a
entrada em produção das novas versões destas aplicações, em 2015.
publicidade institucional
No âmbito dos artigos 10.º e 11.º da Resolução do Conselho de Ministros n.º 47/2010, de 25 de
junho, conjugada com o disposto na Portaria n.º 1297/2010, de 21 de dezembro, os institutos
públicos devem incluir, no relatório de atividades anual, informação sobre as iniciativas de
publicidade institucional.
A eSPap procedeu à publicitação de anúncios, no cumprimento das atribuições e desenvolvimento
da atividade, referentes às consultas públicas lançadas no âmbito dos trabalhos preparatórios de
lançamento de procedimentos concursais para celebração de acordos quadro ou referentes a
procedimentos de recrutamento.
O montante anual global, por órgão de comunicação social, foi o seguinte:
Designação do órgão de comunicação social
GLOBAL NOTÍCIAS PUBLICAÇÕES, S.A.
IMPRESA PUBLISHING, S.A.
INCM - IMPRENSA NACIONAL CASA DA MOEDA, S.A.
S.T. & S.F. - SOC. DE PUBLICAÇÕES, LDA.
EDISPORT, S.A.
Total Anual
Montante global
anual pago
1,116.96 €
5,357.66 €
8,773.01 €
3,102.64€
1,994.56 €
20,344.83 €
Tipo de
Meio
Imprensa
Imprensa
Imprensa
Imprensa
Imprensa
Qua. 21 | Investimento em publicidade institucional | 2014
Para efeitos do disposto no Decreto-Lei n.º 231/2004, de 13 de dezembro, a eSPap não realizou
ações de publicidade institucional de valor superior a 15,000.00 euros por trimestre, no ano de 2014.
4.1.6.5 administração geral, gestão financeira e recursos humanos
No âmbito da administração geral, gestão financeira e de recursos humanos, destacam-se as
seguintes atividades:
» Otimização dos processos de gestão financeira e de gestão de recursos humanos, suportados no
GeRFiP e GeRHuP;
» Promoção do desenvolvimento de capacidades nas equipas, visando um melhor desempenho
organizacional;
» Desenvolvimento e consolidação do modelo de custeio, visando a sua expansão a toda a
organização;
» Elaboração do manual do Sistema de Controlo Interno (SCI), tendo sido desenhados 6
macroprocessos e respetivos processos e subprocessos;
» Conclusão do programa de reabilitação do edifício;
» Lançamento do concurso público de aquisição de serviços de higiene, segurança e saúde no
trabalho.
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| 107
Relatório de atividades | 2014
gestão financeira
Durante o ano de 2014, foram melhorados os mecanismos de gestão financeira e controlo de gestão,
designadamente em matérias de execução orçamental e de gestão de contratos, sendo
disponibilizados às áreas a informação mensal sobre a execução do seu orçamento e a execução
dos contratos que têm sob a sua responsabilidade.
gestão de recursos humanos
Em 2014, foi operacionalizado o processo de gestão de férias no GeRHuP contemplando a
marcação de férias e a gestão de alterações do mapa de férias. Esta iniciativa permitiu, por um lado,
a desmaterialização do processo na eSPap e, por outro, a identificação de melhorias ao processo
que vai ser expandido à Administração Pública.
No que respeita às iniciativas de desenvolvimento de capacidades dos trabalhadores e equipas,
foram ministradas 8,693 horas de formação com 787 participações em 92 ações de formação,
durante o ano de 2014. Cerca de 91% dos colaboradores da eSPap (278 pessoas) participaram em,
pelo menos, uma ação de formação.
Mais informação relativa à área de recursos humanos pode ser consultada no Balanço Social,
disponível no anexo 1 ao presente relatório.
modelo de custeio
No âmbito do modelo de custeio destacam-se as seguintes atividades:
» Revisão da ferramenta de suporte à operacionalização e manutenção do modelo de custeio, com
vista à sua simplificação e otimização de resultados;
» Revisão do modelo de custeio TIC, permitindo aferir resultados da área com maior aderência à
realidade;
» Inicio dos trabalhos de expansão do modelo de custeio à DSPF.
manual do sistema de controlo interno
Sendo um instrumento fundamental na gestão das organizações, foi elaborada, em articulação com a
DGCSI, a 1.ª versão do manual do Sistema de Controlo Interno (SCI), para aprovação pelo Conselho
Diretivo, tendo-se definido e desenhado os seguintes processos:
» Macroprocesso de emissão e cobrança de receita:
» Processo de gestão de emissão de receita:
» Subprocesso do âmbito de receita dos AQ;
» Subprocesso do âmbito de receita para contratos de prestação de serviços;
» Subprocesso do âmbito de receita emanado e disposições legais.
» Processo de gestão do recebimento;
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| 108
Relatório de atividades | 2014
» Processo de gestão de cobrança por incumprimento:
» Subprocesso de interpelação a devedor;
» Subprocesso de sanção em AQ ou prestação de serviços;
» Subprocesso de ações judiciais.
» Macroprocesso de tesouraria:
» Processo de gestão do fundo de maneio:
» Subprocesso de constituição e utilização;
» Subprocesso de reconstituição e reposição;
» Processo de recebimentos (incluído no macroprocesso de emissão e cobrança de receita);
» Processo de pagamentos.
» Macroprocesso de gestão do património:
» Processo de aquisição e registo;
» Processo de transferência interna;
» Processo de abate de património;
» Processo de controlo e conferência física.
» Macroprocesso de aprovação de documentos contabilísticos:
» Processo de Receção e Registo de Documentos Contabilísticos;
» Processo de Validação de Documentos Contabilísticos.
» Macroprocesso de custos com pessoal:
» Processo de gestão de trabalho suplementar:
» Subprocesso de autorização de trabalho suplementar;
» Subprocesso de controlo e processamento de trabalho suplementar.
» Processo de requisição de veículos de serviço;
» Macroprocesso de gestão de existências em armazém:
» Processo de aquisição de existências para armazém;
» Processo de controlo de existências em armazém;
» Processo de regularização de existências em armazém.
programa de reabilitação do edifício
Dando sequência ao trabalho anteriormente desenvolvido que, em 2013, se consubstanciou na
concentração de toda a atividade no edifício da eSPap e que permitiu gerar poupanças anuais
superiores a 500,000.00€, em 2014, foi dada prioridade a duas importantes empreitadas de
reabilitação:
» A reformulação do layout interno, adequando-o à nova realidade da eSPap, permitindo por um
lado, uma melhor organização das equipas, tendo em conta as suas necessidades funcionais, e
por outro, aumentar o número de postos de trabalho possíveis no edifício. Corrigiu-se ainda
algumas patologias do edifício, como a substituição da lã de rocha não encapsulada que ainda
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| 109
Relatório de atividades | 2014
existia sobre os tetos falsos, por forma a melhorar a qualidade do ar e as condições de trabalho
dos colaboradores e adaptou-se uma instalação sanitária para cidadãos com necessidades
especiais no 4.º piso do edifício novo, garantindo melhores condições de trabalho para essas
pessoas e melhorando o cumprimento das regras de acessibilidade do edifício;
» A reformulação dos acessos exteriores às instalações, que permitiu eliminar um posto de
controlo de um dos acessos ao edifício, evitando um custo anual de aproximadamente
70,000.00€, mantendo, ainda assim, um nível de controlo de acessos adequado à atividade da
eSPap.
4.1.6.6 apoio jurídico
Destacam-se as seguintes iniciativas, desenvolvidas em 2014:
» Aprovação e revisão do regulamento interno, que define as orientações, princípios e regras a
observar na organização e funcionamento da entidade;
» Conclusão das propostas de revisão dos novos regimes jurídicos do SNCP e do PVE, em
articulação com as respetivas áreas de negócio;
» Avaliação dos instrumentos jurídicos de suporte à organização, de modo a melhorar a gestão e
otimizar o desempenho das orgânicas;
» Apoio à Direção de Compras Públicas na elaboração das peças jurídicas para celebração de
novos acordos quadro;
» Implementação do programa de formação interna em contratação pública (‘Vamos às compras’),
dirigida às várias unidades de negócio;
» Colaboração com a direção de compras públicas na realização de ações de formação dirigidas às
escolas;
» Partilha de informação de legislação relevante para a atividade da eSPap, através da sua
publicação nos “alertas jurídicos” da intranet corporativa;
» Criação de uma base de dados de jurisprudência, relativa à celebração de acordos quadro, para
melhoria da qualidade e produtividade da atividade do gabinete jurídico, na análise e tratamento
dos pedidos;
» Resposta a 363 pedidos de apoio por parte das unidades orgânicas e do Conselho Diretivo nos
diversos domínios (recursos humanos, logística, dados pessoais, regimes jurídicos do SNCP e do
PVE, serviços partilhados de finanças, contratação pública) e condução de 92 procedimentos de
aquisição.
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| 110
Relatório de atividades | 2014
4.1.7 relações externas e cooperação
No âmbito das relações externas e cooperação, a eSPap intensificou, em 2014, a sua participação
em diversas iniciativas de partilha de conhecimento e colaborado em diversos projetos e estudos,
destacando-se as seguintes iniciativas:
» Participação no grupo de trabalho, promovido pela Comissão Europeia, que acompanha os
desenvolvimentos em matéria de compras públicas eletrónicas (working group on electronic public
procurement), na 27.ª reunião que decorreu em maio em Bruxelas;
» Integração no grupo de trabalho Multi-Stakeholder Expert Group on eProcurement (EXEP), que
consiste num grupo de peritos que tem por objetivo dar apoio aos estados membros e à
Comissão Europeia na implementação das novas diretivas relativas à contratação pública
eletrónica;
» Participação, desde 2013, no grupo de trabalho Cloud for Europe, integrado no programa de
investigação e inovação FP7 promovido pela Comissão Europeia, que acompanha os
desenvolvimentos relacionados com a Cloud Governamental. A eSPap participou nas seguintes
reuniões do grupo de trabalho:
» Assembleia geral, março, Haia;
» Consulta Pública, que envolveu a apresentação e discussão do projeto a operadores
económicos, na reunião de procurers, março e abril, Amesterdão;
» Reunião de procurers, abril, Berlim;
» Reunião de procurers a assembleia geral do consórcio, julho, Bratíslava;
» Reunião de procurers a assembleia geral do consórcio, outubro, Roma;
» Participação no seminário Fostering cloud computing in Europe and Latin America realizado em
Santiago (Chile) e organizado pela ECLAC/DG Connect, na sequência do convite da DG
Communications Networks, Content and Technology da Comissão Europeia endereçado à eSPap
para a apresentação, no evento, do projeto Cloud for Europe;
» Participação nos encontros da rede de centrais de compras europeias (European Conference on
e-Public Procurement), que tiveram lugar em Lisboa, no mês de maio, e em Reiquejavique
(Islândia), em outubro. Neste último, a eSPap moderou o grupo de trabalho sobre e-Procurement,
onde partilhou o modelo português;
» Receção de comitiva de dirigentes do Governo da República Popular de Angola. Este encontro
teve como objetivos a partilha de experiências no âmbito dos Serviços Partilhados e das Compras
Públicas e o reforço da cooperação estratégica e operacional entre Portugal e Angola;
» Visita de delegações governamentais do Brasil, Coreia do Sul e Guiné Bissau, para partilha do
modelo português de Serviços Partilhados e de Compras Públicas da Administração;
» Participação na jornada ‘Compra Pública Innovadora’, promovida pelo Eixo Atlântico do Noroeste
Peninsular e o Consórcio da Zona Franca de Vigo. Nesta iniciativa, que ocorreu em Vigo no mês
de setembro, a eSPap partilhou a sua experiência no desenvolvimento de uma estratégia
inovadora na área das Compras Públicas;
» Participação na delegação que representou Portugal na 1.ª reunião das equipas do programa eCertis (1st Meeting of e-Certis National Editorial Teams), que ocorreu em novembro, em Bruxelas.
O e-CERTIS (eCertificates information mechanism) consiste num sistema de informação, em
formado de base de dados, que ajuda os operadores económicos a identificar os diferentes
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| 111
Relatório de atividades | 2014
certificados e declarações que são normalmente pedidos nos procedimentos concursais nos
países membros da EU;
» Participação no 1º Congresso Internacional de Compras Públicas de Cabo Verde, que decorreu
em novembro. Este evento foi organizado pela Agência Reguladora das Aquisições Públicas
(ARAP), com a qual a eSPap celebrou um protocolo de colaboração conjuntamente com a
Universidade do Minho e a Universidade de Cabo Verde;
» Participação no encontro internacional ‘Compras Sustentáveis: um desafio para a Administração
Pública’, integrado no projeto Building SPP - Capacity Building in Sustainable Public Procurement;
» Participação nas reuniões de follow up promovidos pelo Green Public Procurement Office (GPP)
da Directorate-General for the Environment (DG Environment) da Comissão Europeia;
» Integração no Comité Técnico da Agenda Digital Portugal, coordenado pelo IAPMEI. A Agenda
Digital para a Europa é uma das sete iniciativas emblemáticas da estratégia Europa 2020, que
visa definir o importante papel das Tecnologias de Informação e de Comunicação (TIC) para uma
estratégia de sucesso;
» Participação no 3º Congresso Compras Públicas, promovido pela Gatewit, com uma apresentação
subordinada ao tema ‘Compras públicas: oportunidades e desafios’;
» Participação na conferência ‘Administração Pública Eletrónica 2014 - O que falta fazer?’,
promovida pela APDSI, com uma intervenção sobre gestão dos recursos do Estado;
» Participação na conferência Cloud Summit 2014, organizada pela APDC, com a apresentação do
caso da eSPap;
» Ministração de formação em contratação pública a diretores de escolas e representantes da
DGEstE. Neste ciclo de formação os principais tema abordados formam: o Código dos Contratos
Públicos, a condução de procedimentos de ao abrigo de acordos quadro e a utilização da
plataforma eletrónica de contratação disponibilizada às entidades do SNCP;
» Participação na conferência ‘BPM Lisbon 2014’, com intervenção no painel 'Como promover a
adoção de práticas estratégicas de BPM na AP' e apresentação do 'Caso eSPap – BPM: uma
estratégia de extensão aos sistemas ERP para maior agilidade';
» Participação no evento anual da Q-DAY ‘Decidir Melhor’, evento anual da Quidgest que reúne
diversos stakeholders da Administração Pública e da área das TIC;
» Colaboração no ciclo seminários, organizados pela APMEP (Associação Portuguesa dos
Mercados Públicos) e OPET (Observatório de Prospetiva de Engenharia e da Tecnologia) sobre
“Os Desafios da Transposição das Diretivas dos Contratos Públicos’. Diversas sessões, que
decorreram entre setembro e dezembro, foram realizadas no auditório da eSPap e contaram com
a participação de representantes da eSPap;
» Colaboração com a Associação Portuguesa de Portos no domínio de atuação das Compras
Públicas;
» Participação na cimeira ‘Grand Coalition Summit’; com intervenção no painel sobre a Agenda
Digital;
» Participação na Conferência “As Normas Permitem Competir em Igualdade de Circunstâncias”,
promovida pelo IPQ (Instituto Português da Qualidade) no Dia Mundial da Normalização, com
uma intervenção sobre a “Importância da Normalização nas Compras Públicas”;
» Participação no evento ‘IDC Directions 2014’, que abordou o tema da ‘Inovação e Transformação
do Negócio na 3ª Plataforma Tecnológica’;
© eSPap | Entidade de Serviços Partilhados da Administração Pública, I. P.
| 112
Relatório de atividades | 2014
» Organização de reunião de trabalho com as áreas metropolitanas e comunidades intermunicipais,
com o objetivo de partilhar experiências e boas práticas na área dos Serviços Partilhados e
Compras Publicas;
» Participação no 24.º Congresso da Comunicações, promovido pela APDC, sobre Business
Trends;
» Intervenção no seminário “Compras Públicas na Saúde – Nova Dimensão”, organizado pelos
Serviços Partilhados do Ministério da Saúde (SPMS);
» Participação na VIII Conferência Internacional de Gestão de Projetos, promovida pelo PMI
Portugal Chapter; com duas intervenções: “Inteligência competitiva - uma solução estratégica” e
“Não há nada mais inteligente que o exercício da partilha”;
» Promoção de reuniões de trabalho com as Universidades e Institutos Politécnicos, visando a
partilha de informação e conhecimento sobre as áreas de Serviços Partilhados e Compras
Públicas, bem como preparar futuras ações de cooperação;
» Participação na 11.ª Conferência Anual da itSMF Portugal, subordinada ao tema ´O contributo das
TIC como motor de inovação e competitividade na economia';
» Colaboração no 8º Congresso Nacional de Contratação Pública Eletrónica promovido pela
APMEP (Associação Portuguesa dos Mercados Públicos) e pelo OPET (Observatório de
Prospetiva de Engenharia e da Tecnologia);
» Dinamização da conferência “A Inteligência Competitiva de uma Sociedade Aberta”, com a
organização da CIIWA - Associação para a Inteligência Competitiva;
» Participação na Conferencia “Semana do Gestor de Projeto” promovida pela APOGEP, com uma
intervenção sobre “A gestão de Projetos na Administração Pública – A visão de um PMO”.
Com o objetivo de dar seguimento à estratégia da partilha das melhores práticas na área dos
serviços partilhados, a eSPap está a dinamizar, em 2015, várias iniciativas no âmbito do eSPap Lab,
uma plataforma colaborativa de partilha de conhecimento, constituída por três tipos de iniciativas:
workshops temáticos, visitas de benchmarking e demonstrações de soluções no âmbito dos serviços
partilhados e compras públicas.
© eSPap | Entidade de Serviços Partilhados da Administração Pública, I. P.
| 113
Relatório de atividades | 2014
4.2 execução do plano de atividades
O plano de atividades da eSPap apresenta uma taxa de execução global de 83%, considerando
integralmente as medidas planeadas, após revisão do Plano de Atividades aprovado.
Plano de Atividades | 2014
Plano revisto em julho
Objetivo estratégico
Taxa de realização
OE1. Aumentar a eficácia dos serviços prestados
81%
OE2. Contribuir para a redução da despesa pública
56%
OE3. Promover a excelência operacional e qualidade do serviço
81%
OE4. Desenvolver capacidades e competências críticas
97%
Taxa de realização global
1)
83%
1) Taxa de realização considerada para todos os indicadores e atividades monitorizadas, com ponderação idêntica. A taxa de execução dos indicadores do plano
de atividades é calculada pela relação direta entre o valor realizado e o planeado, exceto para indicadores em QUAR, cujo cálculo é efetuado de acordo com as
orientações técnicas do Conselho Coordenador da Avaliação de Serviços.
Fig. 23 | Plano de Atividades 2014 – taxa de execução global
Em seguida, apresentam-se os resultados da execução do plano de atividades de 2014, decorrentes
da monitorização a 31 de dezembro. Nesta monitorização, não foram refletidas atividades realizadas
extra plano, anteriormente referidas (ponto 4.1 do presente relatório, no qual se apresenta a síntese
por área de atividade).
4.2.1 objetivo estratégico 1 | aumentar a eficácia dos serviços prestados
OE1. Aumentar a eficácia dos serviços prestados
Objetivo
Operacional
OO01.
Expandir os
Serviços
Partilhados na
Administração
Pública
OO01
Indicador
OE1.OO01.01
N.º serviços na AP
implementados em
Serviços Partilhados
de Finanças/GeRFiP
(QUAR)
OE1.OO01.02
N.º trabalhadores
com vencimentos
processados em
Serviços Partilhados
de RH/GeRHuP
(QUAR)
Meta
350
3.300
Resultado
353
1.665
Execução
Observações
100%
No âmbito da expansão dos Serviços
No âmbito da expansão dos Serviços
Partilhados de Finanças/GeRFiP na
AP implementaram-se mais 38 novas
entidades desde 1 de janeiro de 2014
100%
O número de trabalhadores com
vencimentos processados, desde
janeiro, tem vindo a diminuir face às
saídas temporárias ou definitivas de
trabalhadores dos organismos clientes
do GeRHuP, correspondendo a uma
saída média mensal de 13
trabalhadores, muito embora se tenha
registado a entrada de uma nova
entidade no GeRHuP a partir de
setembro, a Unidade Técnica de
Acompanhamento e Monitorização do
Setor Público Empresarial (UTAM).
© eSPap | Entidade de Serviços Partilhados da Administração Pública, I. P.
| 114
Relatório de atividades | 2014
OE1. Aumentar a eficácia dos serviços prestados
Objetivo
Operacional
Indicador
OO01
OE1.OO01.03
Implementação do
GeRHuP | roll out
para Ministério das
Finanças – AT (data)
OO01
OE1.OO01.04
Disponibilização do
GeRHuP | roll out
para trabalhadores
em requalificação
(ex-SME – Sistema
de Mobilidade
Especial) (data)
OO02.
Expandir a
oferta de
Serviços
Partilhados de
Finanças
OE1.OO02.01
Evolução do GeRFiP
| Integração com
compras públicas / eprocurement
OO02.
OO03.
Expandir a
oferta de
Serviços
Partilhados de
Recursos
Humanos
OO03.
OO03.
Meta
ND
31-05-14
31-12-14
Resultado
ND
Concluído
Em Curso
Execução
ND
Observações
Indicador anulado na revisão do Plano
de Atividades.
Dada a dependência de outros
projetos e da necessidade de
 resolução dos pontos em aberto entre
a AT e a eSPap, que se encontram em
análise pelo gabinete do SEAP, a
conclusão desta iniciativa foi adiada
para 2015.
100%
Foi possível migrar os trabalhadores
em requalificação de funções da
SGMF para o INA, e preparar o
com as condições
GeRHuP
necessárias à migração dos restantes
trabalhadores em requalificação de
funções, o que se prevê que venha a
acontecer no decorrer de 2015.
43%
A dependência deste projeto em
relação ao GeRFiP 3.0 tem motivado o
atraso no início de algumas das suas
atividades. Em curso a fase de
aprovação de alguns Business
BluePrint (BBP) e o desenvolvimento
dos já aprovados.
OE1.OO02.02
Evolução do GeRFiP
| Business Analytics
31-12-14
Em Curso
5%
A empresa contratada (PT) manifestou
dificuldades em afetar uma equipa ao
projeto e desde o início que se verifica
claro subdimensionamento da
um
mesma. Neste momento, está fechado
e acordado o âmbito do projeto com a
empresa, aguardando-se o respetivo
plano de projeto.
OE1.OO03.01
GeRHuP BE Fase 1 Lote 1 | Gestão
administrativa e
vencimentos |
Aceitação Provisória
31-12-14
Em Curso
90%

OE1.OO03.02
GeRHuP BE Fase 1 Lote 2 | Gestão de
assiduidade e
trabalho
extraordinário |
Aceitação Provisória
31-12-14
Em Curso
90%
OE1.OO03.03
GeRHuP BE Fase 1 Lote 3 | Gestão de
deslocações |
Aceitação Provisória
31-12-14
Em Curso
90%
© eSPap | Entidade de Serviços Partilhados da Administração Pública, I. P.
Durante o ano de 2014 verificaram-se
diversas alterações do prazo de
execução das tarefas de conclusão do
desenvolvimento do GeRHuP, que se
justificam essencialmente por:
» Crescente complexidade das tarefas
objeto do contrato GeRHuP;
Dimensão e impacto das alterações
»legislativas
e organizativas levadas a
cabo durante a execução deste
contrato;
» Declarações de inconstitucionalidade
por parte do Tribunal Constitucional.
A solução GeRHuP ainda não se
encontra totalmente concluída e,
consequentemente, formalmente
aceite. Contudo, já está em utilização,
de forma parcelar, por forma a
minimizar os atrasos ocorridos, desde
de outubro de 2012 e implementada,
8atualmente,
em 20 entidades
(incluindo os gabinetes
governamentais) do Ministério das
Finanças. Estima-se que a solução
possa brevemente estar em condições
de roll out massivo e, dessa forma,
cumprir o seu principal desiderato.
| 115
Relatório de atividades | 2014
OE1. Aumentar a eficácia dos serviços prestados
Objetivo
Operacional
Indicador
Meta
Resultado
Execução
Observações
O contrato de implementação do
GeRHuP encontra-se em revisão pelas
partes, assim como o programa de
trabalhos que formaliza a conclusão do
piloto do GeRHuP no Ministério das
Finanças.
OO03.
OO03.
OO03.
OO03.
OO04.
Desenvolver o
Sistema
Nacional de
Compras
Públicas
(SNCP)
OE1.OO03.04
Implementação do
GeRHuP back-end
Fase 2 | Gestão de
talentos (data)
ND
ND
ND
OE1.OO03.05
Implementação do
GeRHuP back-end
Fase 3 | Gestão
estratégica (data)
ND
ND
ND
OE1.OO03.06
N.º de processos
prioritários
implementados no
GeRHuP front-end
OE1.OO03.07
Implementação do
GeADAP SIADAP 2/3
| Evolução para
avaliação das
carreiras especiais
médica e de
enfermagem
OE1.OO04.01
N.º Acordos Quadro
(AQ) para novas
categorias ou
renovação
(lançamento de
concurso público)
(QUAR)
10
31-12-14
6
2
Concluído
5
Indicador anulado na revisão do Plano
de Atividades.
No âmbito da celebração da adenda
ao contrato em vigor entre a eSPap e
o ACE SAP Novabase, reconhece-se
que o interesse público da célere
execução do contrato e à extensão da
GeRHuP a toda a
 solução
Administração Pública determina a
eliminação das fases 2 e 3. A
justificação desta decisão é reforçada
pelo facto de que, durante o decurso
de vigência do contrato, o Estado veio
a encontrar soluções alternativas que
dão resposta ao objeto destas fases
eliminadas.
Indicador anulado na revisão do plano
de Atividades.
No âmbito da celebração da adenda
ao contrato em vigor entre a eSPap e
o ACE SAP Novabase, reconhece-se
que o interesse público da célere
execução do contrato e à extensão da
Solução GeRHuP a toda a
 Administração Pública determina a
eliminação das fases 2 e 3. A
justificação desta decisão é reforçada
pelo facto de que, durante o decurso
de vigência do contrato, o Estado veio
a encontrar soluções alternativas que
dão resposta ao objeto destas fases
eliminadas.
20%
Foram concluídos os processos:
RH03FR03 - Definir plano de férias
anual e RH03FR04 - Alterar plano de
assim como a uma nova área de
férias
decisor no portal. Os restantes
processos foram desenvolvidos mas
não entraram em produção até final do
ano.
100%
Procedeu-se à evolução do GeADAP,
de forma faseada e priorizada, de
modo a permitir avaliação de
desempenho dos trabalhadores das
carreiras especiais médica e de
enfermagem, com efeitos ao ano
avaliativo em curso.
100%
No final de 2014, estavam em vigor 10
AQ, tendo sido lançados os concursos
públicos para a celebração de 5 novos
AQ:
 - AQ-PECON | Papel e economato,
lançado em 22-12-2014;
- AQ-SMIE | Manutenção de
instalações de elevação, lançado em
© eSPap | Entidade de Serviços Partilhados da Administração Pública, I. P.
| 116
Relatório de atividades | 2014
OE1. Aumentar a eficácia dos serviços prestados
Objetivo
Operacional
Indicador
Meta
Resultado
Execução
Observações
22-12-2014;
- AQ-MOB | Mobiliário, lançado em
01-08-2014;
- AQ-EI | Aquisição e aluguer
operacional de equipamento
informático, lançado em 09-04-2014;
- AQ-SITIC | Infraestruturas de
tecnologias de informação e
comunicação (TIC), lançado em 2401-2014.
OO04.
OE1.OO04.02
% Redução do n.º de
pedidos de exceção a
AQ's (QUAR)
ND
ND
ND
Indicador condicionado, desde o
QUAR inicial, à aprovação da proposta
de revisão do Decreto-Lei n.º 37/2007,
 de 19/02 (flexibilização de compras até
ao montante de 5.000€), que não
ocorreu. Neste contexto, o indicador
não pôde ser considerado.
OO04.
OE1.OO04.03
Promoção da
aprovação da
proposta de revisão
do regime jurídico do
Sistema Nacional de
Compras Públicas
(SNCP) (DL n.º
37/2007, 19, de
fevereiro)
31-12-14
Em Curso
90%
de Decreto-Lei, em análise pelas
OO04.
OE1.OO04.04
N.º entidades
voluntárias aderentes
ao SNCP
OO04.
OE1.OO04.05
Implementação de
plano de divulgação |
Roadshows dos AQ
OO04.
OE1.OO04.06
Participação no
projeto C4E | Cloud
for Europe
OO05.
Aumentar a
eficácia da
gestão do
Parque de
Veículos do
Estado (PVE)
OE1.OO05.01
% redução de frota
PVE (exclui
inventariação de
veículos
anteriormente
existentes)
(QUAR)
Reajustamentos efetuados à proposta
entidades.
575
578
31-12-14
Não
iniciado
31-12-16
1,0%
Em Curso
1,2%
101%
Em 2014, a eSPap continuou a aposta
na expansão e aumento da
abrangência do SNCP, pelo
alargamento do universo de entidades
que o integram de forma voluntária,
registando-se no final do ano um total
de 578 entidades voluntárias
aderentes (mais 10% do que o
registado em 2013).
0%
O plano de divulgação foi apenas
em 2015, dada a necessidade
iniciado
de alocação de recursos a projetos
prioritários em 2014.
100%
Projeto a decorrer conforme previsto.
Foi lançado concurso, a 15 de
para os três lotes do Predezembro,
Commercial Procurement . As
iniciativas planeadas para 2014 foram
concluídas.
125%
Em 2014, a taxa de redução de frota
foi de 1,2% face a 2013, atendendo a
a frota passou de 27.194 veículos
que
para 26.903 e considerando a
exclusão de 38 veículos já existentes
na frota.
© eSPap | Entidade de Serviços Partilhados da Administração Pública, I. P.
| 117
Relatório de atividades | 2014
OE1. Aumentar a eficácia dos serviços prestados
Objetivo
Operacional
OO05.
OO05.
OO05.
OO05.
Indicador
Meta
Resultado
OE1.OO05.02
N.º veículos abatidos
no PVE
(QUAR)
1.000
1.461
OE1.OO05.03
Implementação de
programa piloto de
centralização da
gestão de frota para
veículos ligeiros do
PVE (não contempla
contratos de AOV)
OE1.OO05.04
Promoção da
aprovação da
proposta de revisão
do regime jurídico do
PVE (DL 170/2008,
26/08, e restante
legislação conexa)
OE1.OO05.05
Proposta de revisão
da legislação de
veículos apreendidos
em processo crime
OO06.
Garantir a
disponibilidade
dos principais
sistemas em
produção
OE1.OO06.01
% Disponibilidade
dos principais
sistemas em
produção
(QUAR)
OO07.
Racionalizar
infraestruturas
tecnológicas e
de
comunicações
OE1.OO07.01
N.º centros de dados
consolidados na
eSPap
(QUAR)
Execução
Observações
Apesar do indicador ter sido revisto em
215%
alta, foram concretizados mais abates
do que estavam previstos.
programa foi suspenso por ausência
O
de recursos.
31-12-14
Não
iniciado
0%
31-10-14
Concluído
100%
Proposta de diploma
Concluído.
enviada para a tutela em 30/10/2014.
0%
O atual regime colide com a Lei n.º
45/2011 do Ministério da Justiça
(conforme parecer do GAJ). Esta nota
foi enviada na proposta de diploma
com o novo RJPVE.
31-12-14
Não
iniciado
99,8%
99,58%
99,8%
Do universo considerado dos
principais sistemas de informação, o
sistema SIGO contribuiu
negativamente para o resultado final,
nomeadamente com o resultado de
inferior a 98% nos
disponibilidade
meses de janeiro e fevereiro. Após
esse resultado, não foi possível
recuperar os valores para a meta
global definida. O objetivo teria sido
alcançado caso se tivesse excluído o
SIGO do universo de análise.
3
4
100%
concluída a centralização dos CPD
Foi
da IGF, SSAP, SGMF e GPEARI.
OO08.
Desenvolver o
modelo de
relacionamento
com o cliente
OE1.OO08.01
Implementação do
Modelo de
Relacionamento com
o cliente eSPap:
contratualização de
serviços, processos
de emissão de
receita, inquéritos de
satisfação, sugestões
e reclamações
31-12-14
Em Curso
71%
OO09.
Assegurar a
satisfação do
cliente |
cumprimento de
níveis de
OE1.OO09.01
% Cumprimento de
níveis de serviço
estabelecidos com
base numa lista e
indicadores níveis de
85%
85,9%
100%
© eSPap | Entidade de Serviços Partilhados da Administração Pública, I. P.
Os processos relativos à ISO 20000
foram concluídos em dezembro. Os
processos de inquérito de satisfação
foram iniciados, mas o seu lançamento
não ocorreu em 2014, por opção das
unidades de negócio que
que seria mais
consideraram
adequado o seu lançamento em 2015.
No caso dos serviços cloud foram
realizados trabalhos preparatórios.
Fica em agenda para 2015 a
articulação da prestação deste novo
serviço com o modelo de governance
da rSPtic.
Cumprimento da meta revista para
85%.
O valor acumulado obtido no ano de
2014 foi de 85,9%, tendo a distribuição
por trimestre sido a seguinte:
| 118
Relatório de atividades | 2014
OE1. Aumentar a eficácia dos serviços prestados
Objetivo
Operacional
serviço
Indicador
Meta
Resultado
Execução
serviços do catálogo
de serviços eSPap,
selecionados para
monitorização
- 86,1% no 1.º trimestre (DSPF = 95%;
DSPRH = 97%; DVEL = 61%; DCP =
92%);
- 84,6% no 2.º trimestre (DSPF = 86%;
DSPRH = 97%; DVEL = 67%; DCP =
89%);
- 85,8% no 3.º trimestre (DSPF = 84%;
DSPRH = 98%; DVEL = 71%; DCP =
91%);
- 85,9% no 4.º trimestre (DSPF = 86%;
DSPRH = 97%; DVEL = 75%; DCP =
85%).
OO09.
OE1.OO09.02
% de Cumprimento
dos níveis de serviço
do Centro de
Contacto (âmbito:
tempo de espera para
o atendimento; % de
chamadas atendidas
até aos 30 seg; % de
chamadas atendidas)
80%
100%
125%
OO09.
OE1.OO09.03
% Cumprimento de
níveis de serviço |
TIC (serviços
certificados ISO
20000)
ND
ND
ND
OO10.
Desenvolver o
Centro de
Contacto
OE1.OO10.01
Integração de
serviços adicionais no
Centro de Contacto
(Compras Públicas e
Veículos do Estado)
31-12-14
Em Curso
50%
OO11.
Desenvolver o
modelo de
pricing dos
serviços eSPap
OE1.OO11.01
Definição do modelo
de pricing dos
serviços eSPap |
SPRH e TIC (data)
Observações
ND
ND
ND
Durante o ano de 2014 foram
globalmente cumpridos os níveis de
serviço definidos para o Centro de
Contacto:
Tempo médio de espera até ao
-atendimento
<= 30 seg;
- % de chamadas atendidas nos
primeiros 30 seg >=80%;
- % de chamadas atendidas face ao
total das recebidas >=85%;
Indicador anulado na revisão do Plano
de Atividades.
Este indicador depende do processo
 de certificação dos serviços em ISO
20000 (indicador 3.05.01), pelo que a
sua medição apenas ocorrerá em
2015.
Dada a prioridade atribuída pela
eSPap à renovação de um conjunto de
acordos quadro, foi decidido o
adiamento da iniciativa para 2015.
decisão permitirá também tirar
Esta
partido da nova plataforma tecnológica
de suporte à gestão de pedidos que
entretanto será disponibilizada,
maximizando os benefícios alcançados
com esta transição.
Indicador anulado na revisão do Plano
de Atividades.
 Esta iniciativa foi recalendarizada para
o ano de 2015, dada a dependência
dos resultados do modelo de custeio.
Legenda:



Execução superior a 100%
Execução de 90 a 99%
Execução inferior a 90%
Indicador/atividade anulada na revisão do Plano de Atividades
© eSPap | Entidade de Serviços Partilhados da Administração Pública, I. P.
| 119
Relatório de atividades | 2014
4.2.2 objetivo estratégico 2 | contribuir para a redução da despesa pública
OE2. Contribuir para a redução da despesa pública
Objetivo
Operacional
Indicador
Meta
Resultado
OO01.
Reduzir custos
operacionais
OE2.OO01.01
Melhoria do PUE (grau
de eficiência energética)
do CPD
1,9
1,58
OO01.
OE2.OO01.02
% Redução de custos
de suporte/manutenção
de software
OO01.
OE2.OO01.03
Conclusão do processo
negocial centralizado
com o fabricante SAP
para serviços de suporte
para toda a AP
(lançamento de caderno
de encargos para
compra agregada)
OO02.
Assegurar a
evolução
tecnológica de
soluções
OE2.OO02.01
Atualização de
arquiteturas
tecnológicas dos
sistemas legacy (data)
OO02.
OE2.OO02.02
Implementação do novo
sistema de transferência
de ficheiros |
levantamento de
requisitos de negócio
(data)
Execução
Observações
A eficiência energética do CPD foi
117%
vantajosa do que o planeado,
mais
atendendo a que foi atingido um
resultado 1,58.
ND
ND
ND
Indicador anulado na revisão do
Plano de Atividades.
Dado o atraso verificado no processo
de negociação centralizada do
serviço de suporte ao SAP para toda
 a Administração Pública não seria
possível obter poupanças em 2014,
no entanto, as negociações apontam
para uma efetivação da poupança no
triénio 2015-2017. Assim, o indicador
2.01.02 foi substituído pelo 2.01.03.
31-12-14
Em Curso
50%
Foi possível chegar ao desenho dos
serviços que seriam incluídos na
contratação agregada, bem como,
tendo em conta dados de 2013, à
identificação das poupanças por
entidades e para a Administração
Pública como um todo. No entanto,
por falta de recursos internos para
avançar para a fase de validação dos
termos do contrato com cada
entidade, o processo foi suspenso,
podendo ser reativado no primeiro
trimestre de 2015.
ND
ND
ND
 Plano de Atividades.
Indicador anulado na revisão do
A iniciativa foi suspensa.
31-12-14
Não iniciada
0%
evolução por falta de recursos
Sem
internos para alocar ao projeto.
Legenda:



Execução superior a 100%
Execução de 90 a 99%
Execução inferior a 90%
Indicador/atividade anulada na revisão do Plano de Atividades
© eSPap | Entidade de Serviços Partilhados da Administração Pública, I. P.
| 120
Relatório de atividades | 2014
4.2.3 objetivo estratégico 3 | promover a excelência operacional e qualidade do
serviço
OE3. Promover a excelência operacional e qualidade do serviço
Objetivo Operacional
OO01.
Assegurar a satisfação
do cliente com os
serviços prestados
OO01.
OO02.
Assegurar a melhoria
dos Serviços
Partilhados de
Finanças
OO02.
OO03.
Aumentar a eficiência
dos processos de
Compras Públicas
OO03.
OO04.
Aumentar a qualidade
dos serviços TIC
OO04.
Indicador
OE3.OO01.01
Grau de satisfação
do cliente com os
Serviços
Partilhados de
Finanças (1-5)
OE3.OO01.02
% Utilizadores do
Centro de
Contacto com grau
de satisfação >= 3
Meta
=> 3.5
90%
Resultado
3,9
90,8%
Execução
111%
Questionário realizado entre
19/01/2015 e 30/01/2015, face à
prestação de serviços de 2014.
Para um universo de 6.313
utilizadores foi obtida uma taxa de
participação de cerca de 18%. Os
resultados registaram uma
evolução muito positiva face a 2013
(3,7).
101%
A avaliação global do grau de
satisfação dos clientes com o
Centro de Contacto permite
concluir que 91% está satisfeito ou
muito satisfeito.
OE3.OO02.01
Requalificação do
GeRFiP |
Programa de
melhoria (data)
31-12-14
Em Curso
20%
OE3.OO02.02
Requalificação do
GeRFiP |
Implementação do
GeRFiP 3.0 (data)
31-10-14
Em Curso
54%
OE3.OO03.01
% Redução do
tempo de resposta
a pedidos de
exceção (SNCP)
(QUAR)
25%
33,02%
120%
OE3.OO03.02
Simplificação e
desmaterialização
do processo de
gestão de pedidos
de exceção (data)
31-12-14
Em Curso
35%
OE3.OO04.01
Implementação do
Sistema de Gestão
de Serviços do ISO
20000 (data)
31-12-14
Concluído
100%
90%
99%
110%
OE3.OO04.02
% Políticas de
backup com
sucesso após
reforço de
infraestrutura
Observações
© eSPap | Entidade de Serviços Partilhados da Administração Pública, I. P.
A dependência deste projeto em
relação ao GeRFiP 3.0 tem
motivado o atraso no início de
algumas das suas atividades.
Estão em desenvolvimento os
novos processos que não têm
dependência do GeRFiP 3.0.
A existência de um volume
bastante elevado de erros tem
que as fases de testes se
motivado
prolonguem para prazos bastante
superiores aos previstos em sede
de planeamento.
O tempo de resposta a pedidos de
exceção foi reduzido para 12,7
dias, face ao n.º de dias no final de
2013, que era de 18,96 dias.
(A condicionante da delegação de
competências na eSPap para
autorizar dispensa da aquisição
centralizada de bens e serviços e
de aquisição ao abrigo de AQ até
ao montante de 100,000€ s/IVA, foi
cumprida).
O contrato foi assinado com o
fornecedor numa data que já não
permitia a respetiva conclusão no
de 2014. Verificou-se ainda
ano
que alguns dos requisitos definidos
inicialmente careciam de revisão,
para melhor se ajustarem às
necessidades atuais.
Foi possível fechar o desenho do
SGSTI estando toda a
documentação relevante – manual
do sistema de gestão, processos e
subprocessos e
respetivos
procedimentos gerais – disponível
na intranet da eSPap. Foi ainda
concretizada a parametrização dos
processos aplicáveis na ferramenta
de gestão de serviços (Remedy).
O projeto sofreu um atraso e,
inclusive, foi suspenso devido às
limitações na infraestrutura de rede
do CPD da eSPap. No entanto, os
backups ao serviço de virtualização
VMWare estão assentes na nova
infraestrutura desde dezembro de
| 121
Relatório de atividades | 2014
OE3. Promover a excelência operacional e qualidade do serviço
Objetivo Operacional
Indicador
Meta
Resultado
Execução
Observações
2014, registando-se, desde essa
data, uma taxa de sucesso de 99%
na operação. Apesar de se verificar
apenas um mês de recolha de
evidências e de o universo alvo ser
apenas parcial, a taxa de sucesso
resulta da medição após o reforço
da infraestrutura, tal como definido
no objetivo.
OO04.
OO05.
Certificar serviços TIC
| qualidade
OO05.
OO06.
Desenvolver e
implementar o modelo
de gestão da
capacidade
OO07.
Aumentar a eficiência
da gestão de projetos
OO07.
OE3.OO04.03
Implementação do
sistema de
monitorização de
serviços TIC |
conceção do
sistema e
implementação
prioritária para
GeRFiP e
GeRHuP (data)
OE3.OO05.01
N.º serviços
certificados em
ISO 20000
(QUAR)
Concluído. Dashboards para
31-10-14
Concluído
100%
GeRFiP, GeRHuP e Cloud (email)
disponíveis.
ND
ND
ND
Indicador anulado na revisão do
Plano de Atividades.
Devido à necessidade de focar os
recursos disponíveis em atividades
 e projetos de natureza operacional,
o processo de certificação foi
adiado para 2015, tendo o
indicador sido substituído pelo
OE3.OO05.02.
OE3.OO05.02
N.º de processos
implementados no
sistema de gestão
de serviços ISO
20000
(QUAR)
9
13
125%
Foram implementados 13
processos no sistema de gestão de
serviços ISO 20000:
- Gestão de incidentes e pedidos
de serviço;
- Gestão de problemas;
- Gestão de alterações;
- Gestão de configurações;
- Gestão de capacidade;
- Gestão de versões e entregas;
- Planeamento estratégico e
orçamento;
- Gestão de níveis de serviço;
- Gestão da relação com o negócio;
- Gestão de risco;
- Gestão da segurança da
informação;
- Gestão da formação;
- Gestão de fornecedores.
OE3.OO06.01
Implementação do
modelo de gestão
da capacidade
(gestão da procura
e oferta/
scheduling) (data)
31-12-14
Concluído
100%
Modelo instanciado e em fase de
às restantes áreas
disseminação
da eSPap (em particular DSI e
DITIC).
OE3.OO07.01
% Projetos
inseridos no novo
modelo de gestão
e suportados em
EPM
90%
100%
100%
modelo de gestão e suportados em
OE3.OO07.02
% Implementação
do plano de
formação em
gestão de projetos
80%
Todos os projetos são inseridos no
EPM.
O plano de formação em gestão de
100%
100%
© eSPap | Entidade de Serviços Partilhados da Administração Pública, I. P.
projetos foi integralmente
implementado.
| 122
Relatório de atividades | 2014
OE3. Promover a excelência operacional e qualidade do serviço
Objetivo Operacional
Indicador
OO08.
Implementar
ferramentas de suporte
ao ciclo de vida de
projetos
OE3.OO08.01
Implementação da
solução de gestão
de requisitos (data)
Meta
31-12-14
Resultado
Em Curso
Execução
30%
OO09.
Aumentar a eficiência |
desmaterialização de
processos internos
OE3.OO09.01
N.º Processos
internos críticos
desmaterializados
2
1
50%
OO10.
Desenvolver
capacidade analítica e
custeio de produtos e
serviços
OE3.OO10.01
Desenvolvimento
de modelo de
custeio de
produtos e
serviços (data)
31-12-14
Em Curso
40%
OO11.
Promover a
transparência de
custos
% Clientes de
serviços
certificados em
ISO 20000 com
chargeback
(efetivo ou
pedagógico)
ND
ND
ND
Observações
Foram identificados os requisitos
da solução e as componentes
funcionais da solução. A validação
do piloto pelas áreas de negócio foi
replaneada para 2015.
Dados os atrasos verificados na
adjudicação dos desenvolvimentos
previstos para a plataforma
tecnológica de suporte à gestão
documental e de processos, a meta
de desmaterialização foi atingida
apenas parcialmente.
Durante o ano de 2014 a eSPap
avançou com a consolidação do
modelo de custeio TIC e iniciou os
trabalhos de alargamento à DSPF.
Por falta de recursos, não foi
possível alargar o modelo de
custeio a todas as áreas.
Indicador anulado na revisão do
Plano de Atividades.
Este indicador depende do
 processo de certificação dos
serviços em ISO 20000 (indicador
3.05.01), pelo que a sua medição
apenas ocorrerá em 2015.
Legenda:



Execução superior a 100%
Execução de 90 a 99%
Execução inferior a 90%
Indicador/atividade anulada na revisão do Plano de Atividades
© eSPap | Entidade de Serviços Partilhados da Administração Pública, I. P.
| 123
Relatório de atividades | 2014
4.2.4 objetivo estratégico 4 | desenvolver capacidades e competências críticas
OE4. Desenvolver capacidades e competências críticas
Objetivo
Operacional
Indicador
OO01.
Desenvolver e
consolidar a
cultura
organizacional
OE4.OO01.01
Grau de
satisfação de
colaboradores (15)
OO01.
Desenvolver e
consolidar a
cultura
organizacional
OE4.OO01.02
% Implementação
do plano de ação
do foRHum
OO01.
Desenvolver e
consolidar a
cultura
organizacional
OE4.OO01.03
Elaboração do
manual de
acolhimento
eSPap (data)
OO02.
Desenvolver a
comunicação
OE4.OO02.01
Disponibilização
de nova versão
do site
institucional da
eSPap (data)
OO02.
Desenvolver a
comunicação
OE4.OO02.02
% Implementação
do plano de
comunicação
OO02.
Desenvolver a
comunicação
OE4.OO02.03
Grau de
satisfação com
ações de
comunicação
interna (1-4)
OO03.
Assegurar a
capacitação da
organização
OE4.OO03.01
Implementação
do modelo de
feedback a
dirigentes |
Desenvolvimento
das capacidades
de liderança
(data)
OO03.
Assegurar a
capacitação da
organização
OE4.OO03.02
% Implementação
do plano de
formação de
colaboradores
Meta
3,5
Resultado
3,4
Execução
Observações
97,1%
Lançamento e divulgação dos
resultados da 2.ª edição do
questionário para colaboradores. O
de resposta ocorreu entre 10período
12-2014 e 19-12-2014, tendo-se
registado uma taxa de participação de
57% dos colaboradores e um resultado
de satisfação global de 3,4.
75%
79%
105,3%
Realizaram-se 9 reuniões de foRHum
eSPap. A percentagem de
do plano de ação
implementação
corresponde a 79%, tendo em
consideração todas as iniciativas
identificadas desde o início do foRHum.
31-12-14
Em Curso
45%
concluídos o índice e a estrutura
Foram
do layout do manual de acolhimento.
80%
Até 31/12/2014 foram concluídas as
fases 1 e 2 do site externo, com a
implementação dos requisitos
estruturais base e o lançamento da
newsletter eSPap.
125%
Foram concretizadas todas as ações
do plano de comunicação que tinham
sido planeadas, destacando-se: três
RGE, Dia da Família eSPap e Encontro
de Natal.
108%
O resultado médio da avaliação da
satisfação dos colaboradores com as
de comunicação interna foi de
ações
2,91. Corresponde à avaliação das três
RGE e Dia da Família eSPap: 3,19;
2,61; 2,66 e 3,18, respetivamente.
100%
Lançamento e divulgação dos
resultados globais da 2.ª edição do
de feedback a dirigentes,
questionário
referente ao ano 2014. O período de
resposta decorreu entre 12-01-2015 e
02-02-2015.
113%
Para o 2.º semestre de 2014 (período
de referência do indicador), foram
planeadas 7.295 horas de formação,
tendo sido executadas 6.583 horas,
correspondendo a uma taxa de
execução de 90%. Durante o ano de
2014, foram ministradas 8.693 horas
de formação com 787 participações em
92 ações de formação.
31-08-14
80%
2,7
31-12-14
80%
Em Curso
100%
2,91
Concluído
90%
© eSPap | Entidade de Serviços Partilhados da Administração Pública, I. P.
| 124
Relatório de atividades | 2014
OE4. Desenvolver capacidades e competências críticas
Objetivo
Operacional
Indicador
Meta
Resultado
Concluído
OO04.
Desenvolver
instrumentos
jurídicos,
regulamentares
e laborais
OE4.OO04.01
Conclusão da
elaboração do
regulamento
interno (data)
31-07-14
OO05.
Promover a
melhoria das
condições de
trabalho |
instalações
OE4.OO05.01
Implementação
do programa de
renovação do
edifício (data)
31-10-14
OO06.
Desenvolver a
marca eSPap
OE4.OO06.01
% Implementação
do programa de
rebranding de
serviços e
produtos
Execução
Observações
O Conselho Diretivo aprovou a 22-07-
100%
2014 o Regulamento Interno da eSPap,
conforme proposta do GAJ.
80%
Em Curso
81%
98%
A reformulação do lay-out do espaço
ficou praticamente concluída,
interior
ficando para o início de 2015 a
conclusão de 4 gabinetes.
101%
Foram concluídos os processos de
rebranding do GeRFiP, CNCP, Cloud,
SRVI e SAC. Ficaram por concluir o
GeADAP (95%), PVE (50%) e SGU
(0%).
Legenda:



Execução superior a 100%
Execução de 90 a 99%
Execução inferior a 90%
Indicador/atividade anulada na revisão do Plano de Atividades
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Relatório de atividades | 2014
5 avaliação final
Considerando os resultados do desempenho da eSPap em 2014, sintetizados no presente relatório
de atividades, é proposta uma avaliação final de ‘Bom’, de acordo com o disposto no n.º 1 do artigo
18.º da Lei n.º 66-B/2007, de 28 de dezembro.
Objetivos mais
relevantes
(vide instruções)
Taxa de Realização Parâmetros e Objetivos - DEZEMBRO 2014
EFICÁCIA
Expandir os serviços partilhados na
OO 1.
Administração Pública
Desenvolver o Sistema Nacional de
OO 2.
Compras Públicas (SNCP)
Aumentar a eficácia da gestão do Parque
OO 3.
de Veículos do Estado (PVE)
Garantir a disponibilidade dos principais
OO 4.
sistemas em produção
Racionalizar infraestruturas tecnológicas
OO 5.
e de comunicações
EFICIÊNCIA
OO 6.
Reduzir tempos de resposta a clientes
QUALIDADE
OO 7.
OO 8.
Assegurar a satisfação dos organismos
cliente
Aumentar a qualidade dos serviços
prestados
TAXA DE REALIZAÇÃO FINAL
Planeado
Realizado
Taxa Realização
Parâmetros /
Objetivos
Classificação
60%
68%
114%
Superado
30%
30%
100%
25%
25%
20%
Ponderação
Identificação
A
18%
R
100%
A
15%
R
34%
170%
S
12%
10%
10%
99,8%
NA
6%
15%
15%
100%
A
9%
15%
18%
120%
Superado
100%
120%
120%
A
25%
28%
113%
Superado
50%
50%
100%
A
13%
50%
63%
125%
S
13%
100%
115%
115%
15%
R
R
100%
Fig. 24 | QUAR 2014 | Avaliação de resultados por parâmetros e objetivos
A taxa de realização final ascendeu a 115%, tendo a eSPap superado todos os parâmetros que
constituem a avaliação: eficácia, eficiência e qualidade.
Os objetivos operacionais definidos no QUAR considerados como mais relevantes foram todos
atingidos ou superados, representando 61% do total dos objetivos.
Apenas o objetivo de menor ponderação e impacto no total (6%) - objetivo ‘OO4. Garantir a
disponibilidade dos principais sistemas em produção‘ - não foi totalmente atingido e obteve uma taxa
de realização de 99,8%.
Apesar dos resultados positivos no QUAR, salientam-se as dificuldades inerentes ao
dimensionamento da equipa, inferior em 6,2% (20 colaboradores), relativamente ao inicialmente
planeado. Este facto deve-se à crescente desmobilização de pessoas, quer pela deficiente
capacidade de retenção das entidades da Administração Pública, face à política remuneratória e de
gestão de carreiras e percursos profissionais, quer pela dificuldade crescente na contratação de
recursos ou de serviços.
Em termos de recursos financeiros a taxa de execução orçamental global atingiu 74%, tendo a
componente de funcionamento sido executada em 95% e a componente de investimento em 35%.
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Relatório de atividades | 2014
O ano de 2014, o segundo ano completo de atividade da eSPap, foi marcado pela alteração dos
membros do Conselho Diretivo (em maio de 2014). Não obstante este facto, foram mantidos e
reforçados os desafios que a organização se propôs a atingir e que estão refletidos no Plano
Estratégico de Serviços Partilhados da Administração Pública (PESPAP). Foi ainda reforçada a
aposta na comunicação externa, com resultados visíveis no reconhecimento, por parte dos
stakeholders, da importância do papel estratégico da eSPap no projeto de reforma do Estado. Os
resultados dos instrumentos de avaliação da satisfação dos stakeholders externos (clientes) e
internos (colaboradores) demonstraram ainda que o processo de mudança na liderança de topo não
prejudicou a perceção da qualidade do serviço prestado pela e na organização, uma vez que não se
verificou qualquer entropia na operação.
Estes resultados não seriam possíveis sem o empenho, dedicação e perseverança dos
colaboradores da eSPap. O espírito de equipa e de missão, a proatividade e rigor são as
características da ‘atitude eSPap’.
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Relatório de atividades | 2014
6 perspetivas 2015
2015 será o terceiro ano integral de operação da eSPap, durante o qual se pretende continuar a
expandir os serviços prestados e alargar a base de clientes, através da disseminação progressiva
dos serviços partilhados aos organismos da Administração Pública.
Num contexto de crescentes desafios e exigências que se colocam e continuarão a colocar à eSPap,
surge a necessidade de consolidar o modelo de prestação de serviços da entidade, com vista ao
aumento de eficácia e eficiência, nomeadamente em 3 eixos de atuação:
» Abrangência do modelo, através do reforço da prestação de Serviços Partilhados de Finanças,
Recursos Humanos e TIC. Pretendem-se mais e melhores serviços partilhados, alinhados
progressivamente com as boas práticas de mercado, que assegurem maior qualidade, eficiência,
rigor e transparência na Administração Pública, potenciando mais oportunidades de partilha de
recursos e racionalização de custos. No domínio das Compras Públicas e do Parque de Veículos
do Estado, pretende-se o reforço da centralização, sempre que tal represente maior eficiência,
como é caso dos instrumentos de contratação pública, das aquisições centralizadas ou da
centralização da gestão de frota;
» Adequação dos instrumentos, promovendo a consolidação e desenvolvimento contínuo das
soluções disponibilizadas;
» Abrangência do universo, promovendo a expansão progressiva dos serviços prestados a um
maior universo de organismos na Administração Pública, na medida em que as soluções de
serviços partilhados se justificam essencialmente pela escala.
Neste sentido, o foco será no desenvolvimento e aumento de eficácia dos serviços prestados. Este é
um objetivo que, atendendo à natureza da atividade da eSPap, contribui para a redução da despesa
pública, pelo alargamento da utilização e partilha de recursos comuns a um número
progressivamente crescente de serviços e organismos da Administração Pública.
A excelência operacional e qualidade do serviço são fatores essenciais à prossecução do aumento
de eficácia dos serviços prestados, suportado pelo aumento da eficiência dos processos.
Será também essencial manter a aposta no desenvolvimento da organização, quer na consolidação
da cultura, quer na otimização dos processos, e na criação dos instrumentos de suporte ao
desempenho organizacional.
O desenvolvimento de capacidades e competências críticas torna-se assim decisivo para que os
restantes objetivos possam ser cumpridos. Desde as competências organizacionais, às processuais,
tecnológicas e de desenvolvimento dos colaboradores, todas elas decisivas para a consolidação da
organização e desenvolvimento do novo modelo de prestação do serviço.
Serviços Partilhados de Finanças
Com a conclusão da migração para GeRFiP dos serviços integrados da Administração Pública
Central, assegurando a utilização plena do Plano Oficial de Contabilidade Pública (POC-P) e a
implementação na Administração Regional dos Açores e na Administração Regional da Madeira, as
apostas para 2015 nos Serviços Partilhados de Finanças serão o alargamento para entidades com
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Relatório de atividades | 2014
elevado grau de complexidade associada às especificidades do seu negócio e ainda não
enquadradas na solução GeRFiP, bem como a conclusão dos projetos iniciados, nomeadamente:
» Requalificar o GeRFiP com um programa de melhoria contínua, bem como disponibilizar a
solução GeRFiP 3.0 que, para além de assegurar uma evolução tecnológica, permite ainda aos
clientes beneficiar de melhorias significativas na informação de gestão, com a solução de
Business Intelligence (BI);
» Integrar o GeRFiP e as Compras Públicas, permitindo maior rigor e qualidade na informação
sobre aquisições;
» Implementar o Business Analytics, com o objetivo de melhor suportar a tomada de decisão com
base na informação de gestão, direcionada aos diferentes perfis de utilizadores e em modelo de
self service;
» Implementar mecanismos para a gestão do ciclo de vida de documentos e arquivo em GeRFiP;
» Implementar, em colaboração com a Direção-Geral do Orçamento, as melhorias no produto
Rigore Central;
» Implementar a plataforma de faturação eletrónica e o portal dos fornecedores;
» Dar continuidade ao programa de formação estruturado, que permita aos clientes dotar as
próprias equipas das competências mais relevantes sobre os processos e funcionalidades no
âmbito dos serviços prestados pela eSPap;
» Criar as condições necessárias e desenvolver o modelo de arquitetura para o Programa
Transformacional da Gestão Financeira Pública (PTGFP);
» Assegurar a satisfação dos organismos clientes, cumprindo os níveis de serviço estabelecidos.
Serviços Partilhados de Recursos Humanos
Nos Serviços Partilhados de Recursos Humanos as principais apostas para 2015 serão:
» Concluir o roll out do GeRHuP no Ministério das Finanças, com a expansão para a Autoridade
Tributária e Aduaneira (AT) e para os trabalhadores no sistema de requalificação de funções;
» Iniciar um piloto do GeRHuP fora do Ministério das Finanças;
» Assegurar a conclusão das fases de back-end do GeRHuP: gestão administrativa e vencimentos;
gestão de assiduidade e trabalho extraordinário e gestão de deslocações;
» Consolidar o desenvolvimento do portal GeRHuP (front-end) que permite a desmaterialização dos
processos administrativos, com a implementação de 15 processos de suporte à gestão de
recursos humanos, e a disponibilização do portal do trabalhador e do portal do dirigente;
» Assegurar a satisfação dos organismos clientes, cumprindo os níveis de serviço estabelecidos.
Compras Públicas
Nas Compras Públicas, em 2015, as linhas de ação a seguir serão:
» Continuar com o lançamento dos procedimentos concursais conducentes à celebração de
acordos quadro, em áreas transversais da Administração Pública, aumentando o número de
acordos quadro em vigor e potenciando o conhecimento mais aprofundado das categorias de
compra;
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Relatório de atividades | 2014
» Caminhar para a gestão centralizada de compras aumentando o número de procedimentos de
compra centralizados, criando maior volume de compras com as entidades a agregar;
» Melhorar o sistema de informação e gestão do Sistema Nacional de Compras Públicas (SNCP)
com o início da integração dos diversos sistemas existentes;
» Definir e implementar o plano de formação para as entidades compradoras;
» Identificar e sistematizar as melhores práticas de contratação pública num manual único;
» Assegurar a satisfação dos organismos clientes definindo novos níveis de serviço e cumprindo os
níveis já estabelecidos.
Parque de Veículos do Estado (PVE)
Em 2015, as principais apostas no Parque de Veículos do Estado serão:
» Melhorar as aquisições para o PVE, reduzindo o preço médio de contratação e o prazo médio de
aquisição;
» Elaborar estudos e apresentar proposta de revisão da legislação sobre a gestão dos parques de
veículos apreendidos;
» Melhorar as funcionalidades do Sistema de Gestão do PVE (SGPVE);
» Definir e implementar um plano de comunicação sobre o PVE, que permita facilitar a gestão e dar
visibilidade sobre as melhorias alcançadas com a gestão do PVE;
» Assegurar a satisfação dos organismos clientes, avaliando o nível de satisfação e cumprindo os
níveis de serviço estabelecidos.
Tecnologias de Informação e Comunicação (TIC)
No âmbito dos sistemas de informação, as áreas de foco em 2015 serão:
» Concretizar os projetos de desenvolvimento aplicacional para clientes externos e internos, tendo
em consideração os planos de projeto aprovados;
» Garantir a satisfação dos organismos clientes, monitorizando e cumprindo os níveis de serviço
estabelecidos.
No âmbito das infraestruturas de tecnologias de informação e comunicação, as prioridades
sintetizam-se em:
» Continuar a aposta no reforço e melhoria de infraestruturas, assegurando um melhor desempenho
dos sistemas e continuar a estratégia de centralização faseada dos centros de dados do
Ministério das Finanças e da Administração Pública na eSPap;
» Concluir o desenvolvimento do Sistema de Gestão de Serviços de Tecnologias de Informação
(SGSTI) e o processo de certificação ISO 20000;
» Implementar serviços de IaaS (Infrastructure as a Service) e de email em SaaS (Software as a
Service);
» Prestar serviço de backups;
» Desenhar Planos de Continuidade de Negócio (PCN) para serviços TIC certificados no âmbito do
processo ISO 20000;
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Relatório de atividades | 2014
» Efetuar showback e/ou chargeback dos custos dos serviços prestados pela área de
infraestruturas;
» Implementar o Sistema de Gestão de Segurança da Informação (SGSI) ISO 27001;
» Assegurar a satisfação dos organismos clientes, cumprindo os níveis de serviço estabelecidos.
Áreas transversais
Na área de gestão de clientes, serviços e inovação, as principais orientações para 2015 serão:
» Garantir a satisfação com os serviços de apoio e atendimento do Centro de Contacto da eSPap
(CC), promovendo a consolidação dos níveis de serviço e a qualidade do atendimento;
» Consolidar o modelo de governo e de gestão de programas e projetos;
» Desenvolver e consolidar o modelo de relacionamento com o cliente.
Os objetivos para 2015, relativamente ao planeamento e desenvolvimento organizacional serão:
» Dinamizar, planear e monitorar a implementação das iniciativas do PESPAP previstas para 2015;
» Desenvolver e consolidar o planeamento e monitorização do desempenho organizacional;
» Promover e implementar as iniciativas de partilha de conhecimento no âmbito do eSPap Lab;
» Assegurar o desenvolvimento da intranet corporativa, desenvolvendo o projeto de implementação
da nova versão, como instrumento promotor da comunicação organizacional, partilha de
conhecimento e suporte aos processos internos;
» Assegurar a continuidade e evolução dos instrumentos de aferição da motivação e satisfação de
colaboradores, bem como de feedback a dirigentes;
» Definir e implementar o plano de comunicação, interna e externa, garantindo a eficácia das ações
e meios de comunicação utilizados;
» Dar continuidade às ações de responsabilidade social.
No que respeita à administração geral, os principais objetivos serão:
» Promover o desenvolvimento de capacidades nas equipas, potenciando o desempenho
organizacional, pela definição e implementação do plano de formação anual;
» Assegurar a extensão do modelo de custeio a toda a organização;
» Fortalecer os mecanismos de controlo interno da organização, em colaboração com a área de
gestão de clientes, serviços e inovação.
Para o apoio jurídico, as prioridades serão:
» Promover a avaliação dos instrumentos jurídicos de suporte à organização, de modo a melhorar a
gestão e otimizar o desempenho das orgânicas;
» Suportar as demais áreas de serviço na revisão dos regimes e enquadramento jurídico, com vista
à maior eficácia na ação.
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Relatório de atividades | 2014
7 siglas e abreviaturas
ADSE
Direção-Geral de Proteção Social aos Trabalhadores em Funções Públicas
AFN
AforroNet
AMA
Agência para a Modernização Administrativa, I. P.
ANCP
Agência Nacional de Compras Públicas, E. P. E.
AOV
Aluguer Operacional de Veículos
AP
Administração Pública
AQ
Acordo quadro
AT
Autoridade Tributária e Aduaneira
BASE
Portal dos Contratos Públicos
BBP
Business BluePrint
BCE
Banco Central Europeu
BEP
Bolsa de Emprego Público
BI
Business Intelligence
BIORC
Business Intelligence para aplicação na análise orçamental
BPM
Business Process Management
CC
Centro de Contacto
CCAS
Conselho Coordenador da Avaliação de Serviços
CCDR
Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional
CCP
Código dos Contratos Públicos
CE
Comissão Europeia
CGE
Conta Geral de Estado
CGA
Caixa Geral de Aposentações
CIC
Comissão Interministerial de Compras
CIT
Contrato Individual de Trabalho
CMDB
Configuration Management DataBase
CNCP
Catálogo Nacional de Compras Públicas
CPC
Conselho de Prevenção da Corrupção
CPD
Centro de Processamento de Dados
CPO
Comité de Planeamento e Operações
CSP-F
Centro de serviços Partilhados de Finanças
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Relatório de atividades | 2014
CTFP
Contrato de Trabalho em Funções Públicas
DAG
Direção de Administração Geral
DCP
Direção de Compras Públicas
DITIC
Direção de Infraestruturas de Tecnologias de Informação e Comunicação
DGAE
Direção-Geral dos Assuntos Europeus
DGAEP
Direção-Geral da Administração e do Emprego Público
DGCSI
Direção de Gestão de Clientes, Serviços e Inovação
DGO
Direção-Geral do Orçamento
DGP
Direção-Geral do Património
DGSS
Direção-Geral da Segurança Social
DGTF
Direção-Geral do Tesouro e Finanças
DSI
Direção de Sistemas de Informação
DSPF
Direção de Serviços Partilhados de Recursos Humanos
EASI
Evolução Aplicacional e Tecnológica dos Sistemas de Informação em Produção
ECE
Entidade Contabilística do Estado
ECV
Entidades Compradoras Vinculadas
EPM
Sistema de Gestão e Monitorização de Projetos
eSPap
Entidade de Serviços Partilhados da Administração Pública
EVA
Entidades Voluntárias Aderentes
FCT
Fundação para a Ciência e a Tecnologia
FMI
Fundo Monetário Internacional
GAF
Gestão Administrativa e Financeira
GAJ
Gabinete de Apoio Jurídico
GeADAP
Gestão integrada da Avaliação de Desempenho da Administração Pública
GeRALL
Programa de Gestão Partilhada de Recursos na Administração Pública
GeRAP
Empresa de Gestão Partilhada de Recursos da Administração Pública, E. P. E.
GeRFiP
Gestão de Recursos Financeiros em modo Partilhado
GeRHuP
Gestão de Recursos Humanos em modo Partilhado
GPEARI
Gabinete de Planeamento, Estratégia, Avaliação e Relações Internacionais
GPTIC
Grupo de Projeto para as Tecnologias de Informação e Comunicação
HSST
Higiene, Saúde e Segurança no Trabalho
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Relatório de atividades | 2014
iAP
Interoperabilidade na Administração Pública
IC
Instituições de Crédito
I&D
Investigação e Desenvolvimento
IGCP
Agência de Gestão da Tesouraria e da Dívida Pública, E. P .E.
IGF
Inspeção-Geral de Finanças
II
Instituto de Informática
INA
Direção-Geral da Qualificação dos Trabalhadores em Funções Públicas
INE
Instituto Nacional de Estatística
InCI
Instituto da Construção e do Imobiliário, I. P.
INCM
Imprensa Nacional Casa da Moeda
IRS
Imposto Sobre o Rendimento das Pessoas Singulares
IVR
Interactive Voice Response
MNE
Ministério dos Negócios Estrangeiros
MF
Ministério das Finanças
NIB
Número de Identificação Bancária
NIPC
Número de Identificação de Pessoa Coletiva
OE
Orçamento do Estado
OI
Operação de Inquérito
PAEF
Programa de Assistência Económica e Financeira
PAT
Pedido de Apoio Técnico
PCN
Plano de Continuidade do Negócio
PCP
Pre-Comercial Procurement
PEC
Plataformas Eletrónicas de Compras
PECP
Plataforma Eletrónica da Contratação Pública
PEPAC
Programa de Estágios Profissionais da Administração Central
PESPAP
Plano Estratégico de Serviços Partilhados da Administração Pública
PGERRTIC
Plano Global Estratégico de Racionalização e Redução de custos com as TIC
PGRCIC
Plano de Gestão de Riscos de Corrupção e Infrações Conexas
PMC
Planos Ministeriais de Compras
PMO
Project Management Office
PMOG
Project Management Office Global
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Relatório de atividades | 2014
PNCP
Plano Nacional de Compras Públicas
POC-P
Plano Oficial de Contabilidade Pública
PREMAC
Plano de Redução e Melhoria da Administração Central
PSTIC–MF
Plano de ação Setorial de racionalização das Tecnologias de Informação e Comunicação no
Ministério das Finanças
PTGFP
Programa Transformacional da Gestão Financeira Pública
PVE
Parque de Veículos do Estado
QUAR
Quadro de Avaliação e Responsabilização
RAFE
Regime de Administração Financeira do Estado
RAM
Região Autónoma da Madeira
RCS
Reunião de Coordenação Setorial
REA
Reporte Estatístico Anual de Compras Públicas de Bens e Serviços
REACP
Relatório Estatístico Anual de Compras Públicas
RGE
Reunião Geral eSPap
RJPVE
Regime Jurídico do Parque de Veículos do Estado
rSPTic
Rede operacional de Serviços Partilhados de Tecnologias de Informação e Comunicação da
Administração Pública
SAC
Sistema de Autenticação e Credenciação
SAF
Sistema de Apoios Financeiros
SAFT-PT
Standard Audit File for Tax Purposes
SCC
Sistema Central de Contabilidade
SCE
Sistema de Cobrança do Estado
SCH
Sistema de Crédito Bonificado à Habitação
SCHd
Sistema de Crédito Bonificado à Habitação Regime Deficientes
SCI
Sistema de Controlo Interno
SCR
Sistema Central de Receitas
SCT
Sistema de Compensação do Tesouro
SEAP
Secretário de Estado da Administração Pública
SFA
Sistema dos Serviços e Fundos Autónomos
SGMF
Secretaria-Geral do Ministério das Finanças
SGPVE
Sistema de Gestão do PVE
SGR
Sistema de Gestão da Receita
SGSI
Sistema de Gestão da Segurança da Informação
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Relatório de atividades | 2014
SGSTI
Sistema de Gestão de Serviços de Tecnologias de Informação
SGT
Sistema de Gestão de Contas do Tesouro
SGU
Sistema de Gestão de Utilizadores
SIADAP
Sistema Integrado de Gestão e Avaliação do Desempenho na Administração Pública
SIADAP 1
Subsistema de Avaliação do Desempenho dos Serviços da Administração Pública
SIADAP 2
Subsistema de Avaliação do Desempenho dos Dirigentes da Administração Pública
SIADAP 3
Subsistema de Avaliação do Desempenho dos Trabalhadores da Administração Pública
sigaME
Sistema Integrado de Gestão e Apoio à Mobilidade Especial
SIIG
Sistema de Informação Integrado de Gestão
SIGO
Sistema de Informação de Gestão Orçamental
SIOE
Sistema de Informação da Organização do Estado
SGSTI
Sistema de Gestão de Serviços de Tecnologias de Informação
SmCH
Sistema de moratória no Crédito à Habitação
SNCP
Sistema Nacional de Compras Públicas
SNS
Sistema Nacional de Saúde
SOE
Sistema de Orçamento de Estado
SP
Serviços Partilhados
SPA
Sistema de Produtos de Aforro
SPMS
Serviços Partilhados do Ministério da Saúde, E. P. E.
SP TIC
Serviços Partilhados de TIC
SRH
Sistema de Gestão de Recursos Humanos
SRVI
Sistema de Recolha e Validação de Informação
SSAP
Serviços Sociais da Administração Pública
STA
Supremo Tribunal Administrativo
STG
Sistema de Tabelas Gerais
TC
Tribunal de Contas
TIC
Tecnologias de Informação e Comunicação
UMC
Unidades Ministeriais de Compras
UTAM
Unidade Técnica de Acompanhamento e Monitorização do Setor Público Empresarial
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Relatório de atividades | 2014
8 Anexos
8.1 Anexo 1 | Balanço Social
8.2 Anexo 2 | REACP - 2012
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Juntos, partilhamos eficiência
Relatório de atividades | 2014
abril 2014 | versão inicial 1.0
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Fax: (+351) 214 723 103
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Anexo 1
Balanço Social | 2014
Balanço Social | 2014
índice
Introdução ........................................................................................................................... 3
1 Estrutura orgânica ............................................................................................................ 4
2 Recursos Humanos .......................................................................................................... 4
3 Caracterização do efetivo global....................................................................................... 5
3.1 Trabalhadores segundo a modalidade de relação jurídica e vínculo .............................. 5
3.2 Trabalhadores segundo cargo/carreira........................................................................... 6
3.3 Trabalhadores segundo o género .................................................................................. 6
3.4 Trabalhadores por escalão etário ................................................................................... 7
3.5 Trabalhadores por antiguidade....................................................................................... 8
3.6 Trabalhadores segundo o nível de escolaridade ............................................................ 9
3.7 Trabalhadores portadores de deficiência ....................................................................... 9
3.8 Modalidade de horário de trabalho ................................................................................. 9
3.9 Trabalho extraordinário ................................................................................................ 10
4 Movimentos de pessoal .................................................................................................. 10
4.1 Admissões e reinício de funções .................................................................................. 10
4.2 Cessação de funções ................................................................................................... 11
5 Mudanças de posicionamento remuneratório/ pagamento de prémios de desempenho . 11
6 Absentismo .................................................................................................................... 11
7 Segurança e saúde no trabalho ...................................................................................... 12
8 Encargos com pessoal ................................................................................................... 12
8.1 Estrutura remuneratória ............................................................................................... 12
8.2 Total dos encargos com pessoal .................................................................................. 13
9 Formação profissional .................................................................................................... 14
10 Relações profissionais e de disciplina ............................................................................ 15
10.1 Relações profissionais ............................................................................................... 15
10.2 Disciplina ................................................................................................................... 16
11 Variação dos indicadores nos últimos 2 anos ................................................................. 16
ANEXOS ............................................................................................................................. 17
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| 2
Balanço Social | 2014
Introdução
O presente documento, que consubstancia o Balanco Social da Entidade de Serviços partilhados da
Administração Pública, I. P. (eSPap) do Ministério das Finanças com referência a 31 de dezembro de
2014, foi preparado em conformidade com a estrutura geral consignada no Decreto-Lei n.º 190/96, de
9 de outubro, e instruções disponíveis no sítio da Direção-Geral da Administração e do Emprego
Público (DGAEP).
O conjunto de informação dele constante, embora procurando refletir a realidade da organização que
nos é específica, é apresentado em conformidade com as opções de tratamento e divulgação da
informação constantes na Lei n.º 57/2011, de 28 de novembro, que institui e regula o funcionamento
do Sistema de Informação da Organização do Estado (SIOE).
O Balanço Social constitui um importante instrumento de apoio ao planeamento e à gestão dos
recursos humanos da eSPap, no contexto do seu funcionamento, caracterizado por uma lógica
funcional do desenvolvimento da atividade estruturada em projetos, implicando uma marcada
mobilidade na afetação dos recursos humanos e grande rigor na programação das ações.
O conteúdo do Balanço Social compreende tabelas e ilustrações gráficas com informação estatística
essencial, relativa aos recursos humanos, acompanhados da respetiva análise explicativa, que em
conjunto pretendem dar a conhecer, evidenciar e esclarecer alguns dos valores mais significativos
apresentados. Este documento pretende ser, acima de tudo, uma ferramenta útil e de fácil leitura,
que demonstre a realidade da instituição.
O universo sobre o qual incide o âmbito deste Balanço Social coincide com o dos trabalhadores em
efetividade de funções na eSPap a 31 de dezembro de 2014, independentemente do regime jurídicolaboral.
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Balanço Social | 2014
BALANÇO SOCIAL EM 31 DE DEZEMBRO DE 2014
1 Estrutura orgânica
A Entidade de Serviços Partilhados da Administração Pública, I. P. (eSPap), cuja criação foi
concretizada através do Decreto-Lei n.º 117-A/2012, de 14 de junho, resultou do processo de
reorganização de serviços que procedeu à extinção por fusão de três entidades: o Instituto de
Informática (II), a Empresa de Gestão Partilhada de Recursos da Administração Pública, E.P.E.
(GeRAP) e a Agência Nacional de Compras Públicas, E.P.E. (ANCP), ou seja, de uma Direção-Geral
e duas Entidades Públicas Empresariais.
A eSPap tem por missão assegurar o desenvolvimento e a prestação de serviços partilhados no
âmbito da Administração Pública, bem como conceber, gerir e avaliar o sistema nacional de compras
e assegurar a gestão do PVE, apoiando a definição de políticas estratégicas nas áreas das
tecnologias de informação e comunicação (TIC) do Ministério das Finanças, garantindo o
planeamento, conceção, execução e avaliação das iniciativas de informatização tecnológica dos
respetivos serviços e organismos.
Deste processo de fusão, resulta uma complexidade adicional ao nível da gestão de recursos
humanos, por coabitarem dois regimes de pessoal: o Contrato de Trabalho em Funções Públicas
(CTFP) e o Contrato Individual de Trabalho (CIT), com a inerente complexidade de harmonização de
dados.
Os valores de realização apresentados incorporam alterações na classificação dos recursos
humanos, de modo a promover o alinhamento com o reporte SIOE. Tal facto decorre da necessidade
de criar critérios de equiparação, apenas para efeitos de prestação de informação com os
instrumentos disponíveis, entre as carreiras das extintas ANCP/GeRAP e as carreiras da
Administração Pública.
2 Recursos Humanos
Para o ano de 2014, encontrava-se previsto no mapa de pessoal da eSPap um total de 325
trabalhadores, dos quais 33 correspondiam a dirigentes, distribuídos por 1 Presidente, 1 Vicepresidente, 2 Vogais, 10 Diretores de Direção e, ou, Gabinete e 19 Coordenadores de Núcleo.
No final de 2014, a eSPap dispunha de 302 trabalhadores (não sendo contabilizados trabalhadores
ausentes por período superior a 6 meses, em conformidade com as opções de tratamento e
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Balanço Social | 2014
divulgação da informação constantes na Lei n.º 57/2011, de 28 de novembro), em exercício de
funções, representados do seguinte modo:
4
29
85
Dirigente superior
Dirigente intermédio
Técnico superior
Assistente Técnico
110
Assistente operacional
8
Informático
66
3 Caracterização do efetivo global
3.1
Trabalhadores segundo a modalidade de relação jurídica e vínculo
A eSPap contava em 31 de dezembro de 2014 com um total de 302 trabalhadores, 109 em regime
de Contrato de Trabalho em Funções Públicas por tempo indeterminado, 160 em regime de Contrato
de Trabalho por tempo indeterminado, 29 em Comissão de Serviço no âmbito do Código do Trabalho
e 4 em Comissão de Serviço no âmbito da Lei Geral do Trabalho em Funções Públicas (LTFP).
Relação Jurídica
CTFP
Comissão de serviço no âmbito da LTFP
CT por tempo indeterminado
Comissão serviço âmbito Código Trabalho
160
109
29
4
Em comparação com o ano anterior, em que a 31 de dezembro se encontravam a exercer funções
315 efetivos (não sendo contabilizados trabalhadores ausentes por período superior a 6 meses),
houve um decréscimo de 13 trabalhadores o que representa uma diminuição de 4,13 %.
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Balanço Social | 2014
No gráfico abaixo é apresentada a variação do n.º de trabalhadores nos últimos 2 anos, à data de 31
de dezembro.
320
315
310
305
300
2013
3.2
2014
Trabalhadores segundo cargo/carreira
A 31 de dezembro de 2014, encontram-se providos 33 cargos dirigentes, sendo 4 de direção superior
de 1.º e de 2.º graus, 10 equiparados a direção intermédia de 1.º grau e 19 equiparados a direção
intermédia de 2.º grau. Tendo em conta o total de trabalhadores da Entidade, naquela data, esta
ocupação de cargos dirigentes corresponde a uma taxa de enquadramento de 11 %.
Os trabalhadores da eSPap são, predominantemente das carreiras de técnico superior, com um total
de 110 efetivos, correspondente a 36,4 % do total de efetivos e da carreira informática com 85
efetivos, correspondente a 28,1 %. As restantes carreiras registam um número inferior, sendo a
terceira carreira mais representada a de assistente técnico, com um total de 66 efetivos (21,9 %).
A distribuição dos trabalhadores por grupo/cargo/carreira é a constante do gráfico que segue.
1%
10%
Dirigente superior
28%
Dirigente intermédio
Técnico superior
Assistente Técnico
36%
3%
Assistente operacional
Informático
22%
3.3
Trabalhadores segundo o género
Relativamente à distribuição dos efetivos por género, constata-se que 50 % são do sexo feminino
(151) e 50 % do sexo masculino (151).
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Balanço Social | 2014
Género
M
50%
H
50%
Esta paridade de efetivos quanto ao género verifica-se em todos os grupos de cargos/carreiras, com
exceção da carreira de assistente técnico, onde existe um número mais significativo de trabalhadores
do sexo feminino, conforme pode ser verificado no gráfico infra.
Género
58
52
46
39
39
27
16
13
6
4
2
0
Dirigente superior
Dirigente
intermédio
Técnico superior
Assistente Técnico
Homem
3.4
Assistente
operacional
Informático
Mulher
Trabalhadores por escalão etário
A idade média dos trabalhadores da eSPap, no final de 2014 era de 42 anos, ligeiramente superior à
verificada em igual data de 2013 que era de 41 anos.
O escalão etário que regista o maior número de trabalhadores, à semelhança do que se verificou no
ano anterior, é o dos 35 a 39 anos, com um total de 79 efetivos, seguido pelo escalão dos 40 a 44
anos, com 57 efetivos, que representam uma percentagem de 45 %.
Analisada a distribuição de trabalhadores por escalão etário e género verifica-se que o maior número
de mulheres se encontra na faixa etária dos 35 a 39 anos, o mesmo sucedendo com os homens.
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Balanço Social | 2014
Escalão Etário
20-24
25-29
30-34
35-39
40-44
45-49
50-54
55-59
60-64
65-69
1
Homem
1
9
17
39
29
22
11
12
10
Mulher
2
18
14
40
28
13
12
16
8
Total
3
27
31
79
57
35
23
28
18
1
A taxa de envelhecimento - correspondente ao número de trabalhadores com idade igual ou superior
a 55 anos sobre o total de trabalhadores do organismo - é de 15,6 %.
3.5
Trabalhadores por antiguidade
A média de antiguidade dos trabalhadores em exercício de funções na eSPap - soma das
antiguidades dividida pelo número de efetivos, é de 11,7 anos.
O tempo de antiguidade que se situa no intervalo “Até 5 anos” é o que congrega um maior número de
trabalhadores, compreendendo 164 trabalhadores, o que corresponde a 54 % dos trabalhadores
efetivos.
Antiguidade
88
76
Homem
Mulher
16 14
16
11
4
2 1
Até 5 anos
5-9
12
10-14
15-19
20-24
7
10
13
7
7
11
2
25-29
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30-34
35-39
5
40 ou mais
anos
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Balanço Social | 2014
3.6
Trabalhadores segundo o nível de escolaridade
Relativamente ao nível de escolaridade, a licenciatura é o grau académico mais representado na
eSPap. São licenciados 64 % dos trabalhadores e 6 % são detentores do grau de mestre.
Assim, a percentagem de efetivos com habilitação superior - licenciatura e mestrado - é de 70 %,
enquanto em 2013 era de 63 %.
O nível de escolaridade mais representado a seguir à licenciatura é o 12.º ano, detido por 20 % dos
trabalhadores, percentagem que representa um decréscimo em relação ao ano de 2013, em que era
de 26 %.
3%
1% 1%
3%
Habilitações Académicas
6%
20%
2%
64%
3.7
4 anos escolaridade
6 anos escolaridade
9 anos escolaridade
11 anos escolaridade
12 anos escolaridade
Bacharelato
Licenciatura
Mestrado
Trabalhadores portadores de deficiência
No ano de 2014 existiam 6 trabalhadores portadores de deficiência, 2 do sexo masculino e 4 do sexo
feminino. Estes trabalhadores representam 1,9 % do total dos efetivos.
3.8
Modalidade de horário de trabalho
O horário de trabalho tipo praticado na eSPap é o horário flexível, com plataformas fixas das 10
horas às 12 horas e das 14 horas às 16 horas e 30 minutos. Praticam este tipo de horário, 152
trabalhadores.
São ainda praticadas as modalidades de: isenção de horário, por 99 trabalhadores, jornada contínua
por 2 trabalhadores, horário rígido por 28 trabalhadores e trabalho por turnos por 21 trabalhadores.
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Balanço Social | 2014
Modalidades dos horários
9%
Rígido
33%
Flexível
Jornada contínua
Trabalho por turnos
50%
7%
Isenção de horário
1%
3.9
Trabalho extraordinário
Na eSPap, o trabalho extraordinário foi desenvolvido por trabalhadores das categorias de técnico
superior, assistente técnico, assistente operacional e informática.
Ao longo do ano foi prestado um total 1.893,39 horas de trabalho extraordinário, tendo 454,41 horas
sido prestadas em dia normal de trabalho, 442,40 em dias de descanso semanal obrigatório, 828,18
horas em dias de descanso semanal complementar e 168 horas em dias feriados.
4 Movimentos de pessoal
4.1
Admissões e reinício de funções
Em 2014, registou-se o início/reinício de funções na eSPap para 29 trabalhadores dos quais 13
correspondem a admissões através de processos de recrutamento, 7 a cedências de interesse
público, 5 por reinício de funções devia a cessação da situação de mobilidade interna, 3 a comissões
de serviço ao abrigo da LTFP e 1 a comissão de serviço ao abrigo do Código do Trabalho.
Conforme ilustra o gráfico, em termos percentuais, as admissões ocorreram com maior incidência
nas carreiras técnico superior (66 %) e informática (17 %).
Admissões
17%
10%
Dirigente superior
7%
Técnico superior
Assistente Técnico
Informático
66%
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Balanço Social | 2014
4.2
Cessação de funções
Durante o ano de 2014 registou-se a cessação de funções de 41 trabalhadores, dos quais 3 por
aposentação, 23 por denúncia, 4 por mobilidade interna entre serviços, 1 em regime de cedência de
interesse público, 5 por cessação da comissão de serviço e 5 por outros motivos, entre os quais, a
nomeação para cargos dirigentes noutros organismos da Administração Pública (1 trabalhador), por
cessação da cedência de interesse público (2 trabalhadores), por licença sem vencimento (1
trabalhador) e por procedimento concursal (1 trabalhador).
Motivos de saídas
Reforma
12%
7%
Denúncia (por iniciativa
do trabalhador)
Mobilidade
17%
Cedência
3%
10%
51%
Cessação de comissão de
serviço
Outro motivo
5 Mudanças de posicionamento remuneratório/
pagamento de prémios de desempenho
No decurso do ano e 2014 não houve lugar a qualquer mudança de posição remuneratória nem ao
pagamento de prémios de desempenho.
6 Absentismo
Em Portugal, por absentismo entende-se as “Ausências do trabalhador durante o período normal de
trabalho a que está obrigado, devendo atribuir-se todas essas ausências ao trabalhador,
independentemente das suas causas e de se converterem em faltas justificadas ou não”.
O absentismo no trabalho é um fenómeno complexo, as suas causas são múltiplas e são numerosos
os fatores que o influenciam. É um fenómeno sociológico que está diretamente vinculado à atitude do
indivíduo e da sociedade perante o trabalho. Ou seja, tudo o que propicie uma atitude adequada
(integração, satisfação, motivação, representatividade, etc.) é passível de resultar num menor
absentismo.
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Balanço Social | 2014
A causa fundamental do absentismo implica a ausência ao trabalho por uma necessidade ligada à
condição humana e, como tal, nunca se conseguirá reduzi-la a zero. Idealmente caminha-se no
sentido de conseguir um nível aceitável do controlo destas situações.
O número total de faltas dadas pelos trabalhadores da eSPap, no ano de 2014, foi de 2.138 dias,
sendo que o maior volume de dias diz respeito a ausências “por motivo de doença do próprio” ou de
“proteção na parentalidade”, num total de 1863.
Casamento
Protecção na parentalidade
Falecimento de familiar
Doença
Assistência a familiares
Trabalhador-estudante
Por período férias
Outras situações
1229
634
181
22
36
5
20
11
1
O n.º total de faltas representa em média 2,8 dias de ausência por trabalhador.
7 Segurança e saúde no trabalho
Durante o ano de 2014 não se registou qualquer acidente de trabalho, nem houve transição de
situações de acidentes ocorridos em anos anteriores.
8 Encargos com pessoal
8.1
Estrutura remuneratória
A análise da estrutura remuneratória tem como período de referência o mês de dezembro e as
remunerações mensais base ilíquidas, mais os suplementos regulares.
A estrutura remuneratória da eSPap desenvolve-se entre os escalões € 501 – 1.000 e mais € 6.000,
embora não haja quaisquer trabalhadores que aufiram remunerações dos escalões € 3.751 – 4.000,
€ 4.501 - 4.750, € 4.751 - 5.000, € 5.001 – 5.250, € 5.501 – 5.750 e € 5.751 – 6.000.
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Balanço Social | 2014
Género / Escalão de remunerações
Masculino
Feminino
Total
501-1000 €
10
26
36
1001-1250 €
11
9
20
1251-1500 €
15
11
26
1501-1750 €
11
10
21
1751-2000€
14
15
29
2001-2250 €
13
17
30
2251-2500 €
19
17
36
2501-2750 €
21
16
37
2751-3000 €
17
11
28
3001-3250 €
8
9
17
3251-3500 €
5
7
12
3501-3750 €
2
1
3
1
1
2
1
1
Até 500 €
3751-4000 €
4001-4250 €
4251-4500 €
4501-4750 €
4751-5000 €
5001-5250 €
5251-5500 €
2
2
5501-5750 €
5751-6000 €
8.2
Mais de 6000 €
2
Total
151
2
151
302
Total dos encargos com pessoal
Os encargos com pessoal ascenderam a € 9.471.087,89 constatando-se um crescimento de 1 %
face a 2013.
Encargos com pessoal
Remuneração base/salário base
Montante
% em relação ao total
8.511.921,77 €
89,87%
436.922,02 €
4,61%
351.733,36 €
3,71%
1.602,50 €
0,02%
168.908,24 €
1,78%
9.471.087,89 €
100%
Suplementos remuneratórios
Prémios de desempenho
Prestações sociais
Benefícios sociais
Outros encargos com pessoal
Total
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Balanço Social | 2014
9
Formação profissional
A formação constitui um imperativo para o desenvolvimento contínuo das competências dos
trabalhadores da eSPap, tendo sido efetuado um esforço para a melhoria da sua qualificação.
No sentido de melhorar a qualificação dos trabalhadores a eSPap promoveu 92 ações de formação,
a que correspondem 8.693 horas de formação, envolvendo 278 trabalhadores (787 participações).
No ano 2014 constatou-se um acréscimo no investimento na formação profissional em relação ao
ano anterior: o n.º de horas cresceu 12,5 %, o n.º de participações cresceu 31,16 % e no n.º de
formandos houve um acréscimo de 17,30 %.
A abrangência de ações de formação foi maior, tendo sido ministradas mais 967 horas de formação
em 2014, face a 2013 (8.693 horas de formação em 2014, quando em 2013 o numero de horas
totalizou 7.726).
Considerando o universo de colaboradores no final de 2014 - 302, a percentagem de trabalhadores
abrangidos, por pelo menos uma ação de formação ao longo do ano, foi de 92 %, enquanto em 2013
havia sido de 75 % o que representa um aumento de 17 %.
No que respeita à caracterização dos formandos, pode observar-se, no quadro seguinte, a sua
distribuição por grupo de pessoal.
N.º de formandos / grupo / cargo / carreira
Dirigente Superior
Dirigente Intermédio
Técnico Superior
Assistente Técnico
Informático
Assistente Operacional
110
70
60
30
3
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5
| 14
Balanço Social | 2014
São os técnicos superiores e os informáticos que absorvem a maior percentagem do número de
formandos.
N.º de formandos / n.º de participações / n.º de horas
4078,3
1589
1379
3
11
85
30
Dirigente Superior
140
Dirigente Intermédio
1325
312
110
60
Técnico Superior
N.º Formandos
183
Assistente Técnico
N.º Participações
237
130
70
Informático
5
11
Assistente Operacional
N.º Horas
Durante o ano de 2014, de entre um total de 92 ações de formação, salienta-se que 70,65 % tiveram
uma duração até 30 horas.
Esta análise é representada no quadro seguinte:
Formação / duração
120 H ou mais
2
De 60 a 119 H
2
De 30 a 59 H
23
Menos de 30 H
65
0
10
20
30
40
50
60
70
10 Relações profissionais e de disciplina
10.1 Relações profissionais
São 9 os trabalhadores sindicalizados que descontam para as associações sindicais.
Não existia em 2014 comissão de trabalhadores.
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Balanço Social | 2014
10.2 Disciplina
Durante o ano de 2014 não decorreu nem foi instaurado qualquer processo disciplinar.
11 Variação dos indicadores nos últimos 2 anos
Indicador
Cálculo
2013
2014
Total de efetivos
Soma dos efetivos a 31 de dezembro
315
302
Nível etário
Soma das idades
Total de efetivos
41
42
Taxa de feminização
Total de efetivos femininos
Total de efetivos
49,50%
50,00%
Taxa de habilitação superior
Total Licenciatura + Mestrado
Total de efetivos
63%
70%
Taxa de enquadramento
Total de dirigentes
Total de efetivos
9,84%
10,93%
Taxa de tecnicidade
Total dirigentes + TS + Esp. Informática
Total de efetivos
72,38%
75,50%
Taxa de entradas
Total de admissões
Total de efetivos
20,00%
9,60%
Taxa de saídas
Total de saídas
Total de efetivos
14,60%
13,58%
Taxa de reposição
Total de admissões
Total de saídas
136,96%
70,73%
Remuneração base média anual
Total de encargos com remuneração base
Total de efetivos
27.045,28 €
28.185,17 €
Taxa de participação em formação
Total de participantes em formação
Total de efetivos
75%
92%
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Balanço Social | 2014
ANEXOS
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Balanço Social | 2014
Quadro 1: Contagem dos trabalhadores por grupo/cargo/carreira, segundo a modalidade de vinculação e género, em 31 de dezembro
G rupo / c a rgo / c a rre ira l / M o da lida de s de
v inc ula ç ã o
C a rgo P o lí t ic o /
M a nda t o
M
N o m e a ç ã o de f init iv a
F
M
F
N o m e a ç ã o T ra ns it ó ria
po r t e m po
de t e rm ina do
M
F
N o m e a ç ã o T ra ns it ó ria
po r t e m po
de t e rm iná v e l
M
F
C T e m F unç õ e s
P úblic a s po r t e m po
inde t e rm ina do
M
C T e m F unç õ e s
P úblic a s a t e rm o
re s o lut iv o c e rt o
F
M
C T e m F unç õ e s
P úblic a s a t e rm o
re s o lut iv o inc e rt o
F
M
C o m is s ã o de S e rv iç o
no â m bit o da LT F P
F
M
F
C T no â m bit o do
C ó digo do T ra ba lho
po r t e m po
inde t e rm ina do
M
C T no â m bit o do
C ó digo do T ra ba lho a
t e rm o ( c e rt o o u
inc e rt o )
F
M
F
C o m is s ã o de S e rv iç o
no â m bit o do C ó digo
do T ra ba lho
M
F
T OT A L
T OT A L
M
R e pre s e nt a nt e s do po de r le gis la t iv o e de
ó rgã o s e xe c ut iv o s
F
0
0
0
1
D irige nt e s upe rio r de 1º gra u a )
1
1
0
D irige nt e s upe rio r de 2 º gra u a )
3
3
0
3
D irige nt e int e rm é dio de 1º gra u a )
6
4
6
4
10
D irige nt e int e rm é dio de 2 º gra u a )
10
9
10
9
19
0
0
0
D irige nt e int e rm é dio de 3 º gra u e
s e guint e s a )
T é c nic o S upe rio r
4
5
48
53
52
58
110
A s s is t e nt e t é c nic o , t é c nic o de ní v e l
int e rm é dio , pe s s o a l a dm inis t ra t iv o
8
5
19
34
27
39
66
A s s is t e nt e o pe ra c io na l, o pe rá rio , a uxilia r
2
1
4
1
6
2
8
0
0
0
46
39
85
M a gis t ra do
0
0
0
D iplo m a t a
0
0
0
P e s s o a l do s S e rv iç o s E xt e rno s do M N E a s s is t e nt e de re s idê nc ia
0
0
0
P e s s o a l de Ins pe c ç ã o
0
0
0
P e s s o a l de Inv e s t iga ç ã o C ie nt í f ic a
0
0
0
D o c e nt e E ns ino Univ e rs it á rio
0
0
0
D o c e nt e E ns ino S upe rio r P o lit é c nic o
0
0
0
E duc .Inf â nc ia e D o c . do E ns . B á s ic o e
S e c undá rio
0
0
0
M é dic o
0
0
0
E nf e rm e iro
0
0
0
T é c . D ia gnó s t ic o e T e ra pê ut ic a
0
0
0
T é c nic o S upe rio r de S a úde
0
0
0
C he f ia T ribut á ria
0
0
0
P e s s o a l de A dm inis t ra ç ã o T ribut á ria
0
0
0
P e s s o a l A dua ne iro
0
0
0
C o ns e rv a do r e N o t á rio
0
0
0
O f ic ia l do s R e gis t o s e do N o t a ria do
0
0
0
O f ic ia l de J us t iç a
0
0
0
F o rç a s A rm a da s - O f ic ia l b)
0
0
0
F o rç a s A rm a da s - S a rge nt o b)
0
0
0
F o rç a s A rm a da s - P ra ç a b)
0
0
0
P o lí c ia J udic iá ria
0
0
0
P o lí c ia de S e gura nç a P úblic a - O f ic ia l
0
0
0
P o lí c ia de S e gura nç a P úblic a - C he f e de
P o lí c ia
0
0
0
P o lí c ia de S e gura nç a P úblic a - A ge nt e
0
0
0
G ua rda N a c io na l R e public a na - O f ic ia l
0
0
0
G ua rda N a c io na l R e public a na - S a rge nt o
0
0
0
G ua rda N a c io na l R e public a na - G ua rda
0
0
0
S e rv iç o E s t ra nge iro s F ro nt e ira s
0
0
0
G ua rda P ris io na l
0
0
0
O ut ro P e s s o a l de S e gura nç a c )
0
0
0
B o m be iro
0
0
0
P o lí c ia M unic ipa l
0
0
0
151
151
302
A pre ndize s e pra t ic a nt e s
46
Inf o rm á t ic o
0
T o tal
P re s t a ç õ e s de S e rv iç o s
M
0
F
0
0
0
0
0
60
49
1
0
0
0
0
4
0
71
89
0
0
16
13
T o tal
0
T a re f a
0
A v e nç a
T o tal
0
38
0
0
0
NOTAS:
Os totais dos quadros 1, 2, 3, 4, 12, 13 e 17 devem ser iguais, por grupo/c argo/c arreira e por género.
a) Considerar os cargos abrangidos pelo Estatuto do Pessoal Dirigente (Leis nº 2/2004, de 15 de janeiro e 51/2005, de 30 e Agosto e republicado pela Lei nº 64/2011, de 22 de Dezembro);
b) Postos das carreiras militares dos três ramos das Forças Armadas (Exército, Marinha e Força Aérea);
c) Registar outro pessoal de segurança não considerado nas carreira ou grupos anteriores, incluindo os trabalhadores pertencentes aos corpos especiais SIS (Serviço de Informações de
Segurança) e SIED (Serviço de Informações Estratégicas de Defesa);
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Balanço Social | 2014
SE Células a vermelho - Totais
Quadro 2: Contagem dos trabalhadores por grupo/cargo/carreira, segundo o escalão etário e género, em 31 de dezembro
G rupo / c a rgo / c a rre ira / E s c a lã o e t á rio e
gé ne ro
M e no s que 2 0 a no s
M
20-24
F
M
25-29
F
M
30-34
F
M
35-39
F
M
40-44
F
M
não estão iguais aos do Quadro1
45-49
F
M
50-54
F
M
55-59
F
M
60-64
F
M
m a io r o u igua l a 7 0
a no s
65-69
F
M
F
M
T OT A L
T OT A L
F
M
R e pre s e nt a nt e s do po de r le gis la t iv o e de
ó rgã o s e xe c ut iv o s
D irige nt e s upe rio r de 1º gra u a )
1
D irige nt e s upe rio r de 2 º gra u a )
2
D irige nt e int e rm é dio de 1º gra u a )
1
D irige nt e int e rm é dio de 2 º gra u a )
3
2
3
2
1
2
5
2
1
1
1
1
2
1
1
1
D irige nt e int e rm é dio de 3 º gra u e
s e guint e s a )
1
9
17
21
9
16
5
5
6
2
6
15
3
4
5
8
3
3
5
2
2
0
1
1
0
1
3
0
3
6
4
10
10
9
19
0
0
0
1
52
58
110
4
2
1
27
39
66
1
6
2
8
0
0
0
46
39
85
M a gis t ra do
0
0
0
D iplo m a t a
0
0
0
P e s s o a l do s S e rv iç o s E xt e rno s do M N E a s s is t e nt e de re s idê nc ia
0
0
0
P e s s o a l de Ins pe c ç ã o
0
0
0
P e s s o a l de Inv e s t iga ç ã o C ie nt í f ic a
0
0
0
D o c e nt e E ns ino Univ e rs it á rio
0
0
0
D o c e nt e E ns ino S upe rio r P o lit é c nic o
0
0
0
E duc .Inf â nc ia e D o c . do E ns . B á s ic o e
S e c undá rio
0
0
0
M é dic o
0
0
0
E nf e rm e iro
0
0
0
T é c . D ia gnó s t ic o e T e ra pê ut ic a
0
0
0
T é c nic o S upe rio r de S a úde
0
0
0
C he f ia T ribut á ria
0
0
0
P e s s o a l de A dm inis t ra ç ã o T ribut á ria
0
0
0
P e s s o a l A dua ne iro
0
0
0
C o ns e rv a do r e N o t á rio
0
0
0
O f ic ia l do s R e gis t o s e do N o t a ria do
0
0
0
O f ic ia l de J us t iç a
0
0
0
F o rç a s A rm a da s - O f ic ia l b)
0
0
0
F o rç a s A rm a da s - S a rge nt o b)
0
0
0
F o rç a s A rm a da s - P ra ç a b)
0
0
0
P o lí c ia J udic iá ria
0
0
0
P o lí c ia de S e gura nç a P úblic a - O f ic ia l
0
0
0
P o lí c ia de S e gura nç a P úblic a - C he f e de
P o lí c ia
0
0
0
P o lí c ia de S e gura nç a P úblic a - A ge nt e
0
0
0
G ua rda N a c io na l R e public a na - O f ic ia l
0
0
0
G ua rda N a c io na l R e public a na - S a rge nt o
0
0
0
G ua rda N a c io na l R e public a na - G ua rda
0
0
0
S e rv iç o E s t ra nge iro s F ro nt e ira s
0
0
0
G ua rda P ris io na l
0
0
0
O ut ro P e s s o a l de S e gura nç a c )
0
0
0
B o m be iro
0
0
0
P o lí c ia M unic ipa l
0
0
2
10
0
1
1
A s s is t e nt e t é c nic o , t é c nic o de ní v e l
int e rm é dio , pe s s o a l a dm inis t ra t iv o
3
0
1
T é c nic o S upe rio r
3
F
0
1
A s s is t e nt e o pe ra c io na l, o pe rá rio , a uxilia r
2
1
1
1
A pre ndize s e pra t ic a nt e s
2
Inf o rm á t ic o
0
T o tal
0
1
2
9
18
1
17
11
14
7
39
8
40
5
29
7
28
4
22
2
13
8
11
9
12
10
12
6
16
4
10
1
8
1
0
0
0
151
15 1
M e no s que 2 0 a no s
20-24
25-29
30-34
35-39
40-44
45-49
50-54
55-59
60-64
m a io r o u igua l a 7 0
a no s
65-69
P re s t a ç õ e s de S e rv iç o s
M
F
M
F
M
F
M
F
M
F
M
F
M
F
M
F
M
F
M
F
M
F
M
0
151
15 1
302
302
T OT A L
T OT A L
F
M
F
T a re f a
0
0
0
A v e nç a
0
0
0
0
0
0
0
0
0
T o tal
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
NOTAS:
Os totais dos quadros 1, 2, 3, 4, 12, 13 e 17 devem ser iguais, por grupo/c argo/c arreira e por género.
a) Considerar os cargos abrangidos pelo Estatuto do Pessoal Dirigente (Leis nº 2/2004, de 15 de janeiro e 51/2005, de 30 e Agosto e republicado pela Lei nº 64/2011, de 22 de Dezembro);
b) Postos das carreiras militares dos três ramos das Forças Armadas (Exército, Marinha e Força Aérea);
c) Registar outro pessoal de segurança não considerado nas carreira ou grupos anteriores, incluindo os trabalhadores pertencentes aos corpos especiais SIS (Serviço de Informações de
Segurança) e SIED (Serviço de Informações Estratégicas de Defesa);
© eSPap | Entidade de Serviços Partilhados da Administração Pública, I. P.
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Balanço Social | 2014
SE Células a vermelho - Totais
Quadro 3: Contagem dos trabalhadores por grupo/cargo/carreira, segundo o nível de antiguidade e género, em 31 de dezembro
G rupo / c a rgo / c a rre ira /
T e m po de s e rv iç o
a t é 5 a no s
5 - 9
10 - 14
15 - 19
20 - 24
25 - 29
30 - 34
não estão iguais aos do Quadro1
35 - 39
4 0 o u m a is a no s
T OT A L
T OT A L
M
F
M
F
M
F
M
F
M
F
M
F
M
F
M
F
M
F
M
R e pre s e nt a nt e s do po de r le gis la t iv o e de
ó rgã o s e xe c ut iv o s
F
0
0
0
1
0
1
3
0
3
6
4
10
10
9
19
0
0
0
1
52
58
110
3
27
39
66
6
2
8
0
0
0
46
39
85
M a gis t ra do
0
0
0
D iplo m a t a
0
0
0
P e s s o a l do s S e rv iç o s E xt e rno s do M N E a s s is t e nt e de re s idê nc ia
0
0
0
P e s s o a l de Ins pe c ç ã o
0
0
0
P e s s o a l de Inv e s t iga ç ã o C ie nt í f ic a
0
0
0
D o c e nt e E ns ino Univ e rs it á rio
0
0
0
D o c e nt e E ns ino S upe rio r P o lit é c nic o
0
0
0
E duc .Inf â nc ia e D o c . do E ns . B á s ic o e
S e c undá rio
0
0
0
M é dic o
0
0
0
E nf e rm e iro
0
0
0
T é c . D ia gnó s t ic o e T e ra pê ut ic a
0
0
0
T é c nic o S upe rio r de S a úde
0
0
0
C he f ia T ribut á ria
0
0
0
P e s s o a l de A dm inis t ra ç ã o T ribut á ria
0
0
0
P e s s o a l A dua ne iro
0
0
0
C o ns e rv a do r e N o t á rio
0
0
0
O f ic ia l do s R e gis t o s e do N o t a ria do
0
0
0
O f ic ia l de J us t iç a
0
0
0
F o rç a s A rm a da s - O f ic ia l b)
0
0
0
F o rç a s A rm a da s - S a rge nt o b)
0
0
0
F o rç a s A rm a da s - P ra ç a b)
0
0
0
P o lí c ia J udic iá ria
0
0
0
P o lí c ia de S e gura nç a P úblic a - O f ic ia l
0
0
0
P o lí c ia de S e gura nç a P úblic a - C he f e de
P o lí c ia
0
0
0
P o lí c ia de S e gura nç a P úblic a - A ge nt e
0
0
0
G ua rda N a c io na l R e public a na - O f ic ia l
0
0
0
G ua rda N a c io na l R e public a na - S a rge nt o
0
0
0
G ua rda N a c io na l R e public a na - G ua rda
0
0
0
S e rv iç o E s t ra nge iro s F ro nt e ira s
0
0
0
G ua rda P ris io na l
0
0
0
O ut ro P e s s o a l de S e gura nç a c )
0
0
0
B o m be iro
0
0
0
P o lí c ia M unic ipa l
0
0
0
151
151
302
151
151
302
D irige nt e s upe rio r de 1º gra u a )
1
D irige nt e s upe rio r de 2 º gra u a )
1
D irige nt e int e rm é dio de 1º gra u a )
3
3
2
D irige nt e int e rm é dio de 2 º gra u a )
3
6
1
1
1
1
1
3
2
1
1
2
D irige nt e int e rm é dio de 3 º gra u e
s e guint e s a )
T é c nic o S upe rio r
46
47
A s s is t e nt e t é c nic o , t é c nic o de ní v e l
int e rm é dio , pe s s o a l a dm inis t ra t iv o
18
31
1
4
1
1
A s s is t e nt e o pe ra c io na l, o pe rá rio , a uxilia r
2
3
1
3
1
1
2
1
2
2
3
2
1
1
1
1
1
2
1
A pre ndize s e pra t ic a nt e s
1
Inf o rm á t ic o
T o tal
76
88
2
1
11
16
10
14
10
16
7
11
5
12
1
4
5
7
7
10
8
13
6
7
5
7
6
11
2
2
1
5
NOTAS:
Os totais dos quadros 1, 2, 3, 4, 12, 13 e 17 devem ser iguais, por grupo/c argo/c arreira e por género.
A antiguidade reporta-se ao tempo de serviç o na Administraç ão Públic a.
a) Considerar os cargos abrangidos pelo Estatuto do Pessoal Dirigente (Leis nº 2/2004, de 15 de janeiro e 51/2005, de 30 e Agosto e republicado pela Lei nº 64/2011, de 22 de Dezembro);
b) Postos das carreiras militares dos três ramos das Forças Armadas (Exército, Marinha e Força Aérea);
c) Registar outro pessoal de segurança não considerado nas carreira ou grupos anteriores, incluindo os trabalhadores pertencentes aos corpos especiais SIS (Serviço de Informações de
Segurança) e SIED (Serviço de Informações Estratégicas de Defesa);
© eSPap | Entidade de Serviços Partilhados da Administração Pública, I. P.
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Balanço Social | 2014
SE Células a vermelho - Totais
Quadro 4: Contagem dos trabalhadores por grupo/cargo/carreira, segundo o nível de escolaridade e género, em 31 de dezembro
G rupo / c a rgo / c a rre ira / H a bilit a ç ã o
Lit e rá ria
M e no s de 4 a no s de
e s c o la rida de
M
4 a no s de
e s c o la rida de
F
M
6 a no s de
e s c o la rida de
F
M
9 .º a no o u e quiv a le nt e
11.º a no
12 .º a no o u e quiv a le nt e
B a c ha re la t o
não estão iguais aos do Quadro1
Lic e nc ia t ura
M e s t ra do
D o ut o ra m e nt o
T OT A L
T o tal
F
M
F
M
F
M
F
M
F
M
F
M
F
M
F
M
R e pre s e nt a nt e s do po de r le gis la t iv o e de
ó rgã o s e xe c ut iv o s
D irige nt e s upe rio r de 1º gra u a )
D irige nt e s upe rio r de 2 º gra u a )
1
D irige nt e int e rm é dio de 1º gra u a )
6
4
8
8
1
D irige nt e int e rm é dio de 2 º gra u a )
1
F
0
0
0
1
1
0
1
2
3
0
3
6
4
10
10
9
19
0
0
0
1
D irige nt e int e rm é dio de 3 º gra u e
s e guint e s a )
7
4
1
1
38
50
6
3
52
58
110
14
15
1
1
6
17
1
2
27
39
66
6
2
8
0
0
0
46
39
85
M a gis t ra do
0
0
0
D iplo m a t a
0
0
0
P e s s o a l do s S e rv iç o s E xt e rno s do M N E a s s is t e nt e de re s idê nc ia
0
0
0
P e s s o a l de Ins pe c ç ã o
0
0
0
P e s s o a l de Inv e s t iga ç ã o C ie nt í f ic a
0
0
0
D o c e nt e E ns ino Univ e rs it á rio
0
0
0
D o c e nt e E ns ino S upe rio r P o lit é c nic o
0
0
0
E duc .Inf â nc ia e D o c . do E ns . B á s ic o e
S e c undá rio
0
0
0
M é dic o
0
0
0
E nf e rm e iro
0
0
0
T é c . D ia gnó s t ic o e T e ra pê ut ic a
0
0
0
T é c nic o S upe rio r de S a úde
0
0
0
C he f ia T ribut á ria
0
0
0
P e s s o a l de A dm inis t ra ç ã o T ribut á ria
0
0
0
P e s s o a l A dua ne iro
0
0
0
C o ns e rv a do r e N o t á rio
0
0
0
O f ic ia l do s R e gis t o s e do N o t a ria do
0
0
0
O f ic ia l de J us t iç a
0
0
0
F o rç a s A rm a da s - O f ic ia l b)
0
0
0
F o rç a s A rm a da s - S a rge nt o b)
0
0
0
F o rç a s A rm a da s - P ra ç a b)
0
0
0
P o lí c ia J udic iá ria
0
0
0
P o lí c ia de S e gura nç a P úblic a - O f ic ia l
0
0
0
P o lí c ia de S e gura nç a P úblic a - C he f e de
P o lí c ia
0
0
0
P o lí c ia de S e gura nç a P úblic a - A ge nt e
0
0
0
G ua rda N a c io na l R e public a na - O f ic ia l
0
0
0
G ua rda N a c io na l R e public a na - S a rge nt o
0
0
0
G ua rda N a c io na l R e public a na - G ua rda
0
0
0
S e rv iç o E s t ra nge iro s F ro nt e ira s
0
0
0
G ua rda P ris io na l
0
0
0
O ut ro P e s s o a l de S e gura nç a c )
0
0
0
B o m be iro
0
0
0
P o lí c ia M unic ipa l
0
0
T é c nic o S upe rio r
A s s is t e nt e t é c nic o , t é c nic o de ní v e l
int e rm é dio , pe s s o a l a dm inis t ra t iv o
1
1
A s s is t e nt e o pe ra c io na l, o pe rá rio , a uxilia r
1
2
3
1
1
2
4
1
A pre ndize s e pra t ic a nt e s
2
Inf o rm á t ic o
0
T o tal
0
0
2
3
0
1
5
6
2
1
7
12
3
3
38
1
22
3
25
4
31
84
1
110
2
11
8
0
0
151
15 1
G rupo / c a rgo / c a rre ira / H a bilit a ç ã o
Lit e rá ria
M e no s de 4 a no s de
e s c o la rida de
M
4 a no s de
e s c o la rida de
F
M
6 a no s de
e s c o la rida de
F
M
9 .º a no o u e quiv a le nt e
11.º a no
12 .º a no o u e quiv a le nt e
B a c ha re la t o
Lic e nc ia t ura
M e s t ra do
D o ut o ra m e nt o
0
151
15 1
302
302
T OT A L
T o tal
F
M
F
M
F
M
F
M
F
M
F
M
F
M
F
M
F
T a re f a
0
0
0
A v e nç a
0
0
0
0
0
0
0
0
0
T o tal
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
NOTAS:
Os totais dos quadros 1, 2, 3, 4, 12, 13 e 17 devem ser iguais, por grupo/c argo/c arreira e por género.
a) Considerar os cargos abrangidos pelo Estatuto do Pessoal Dirigente (Leis nº 2/2004, de 15 de janeiro e 51/2005, de 30 e Agosto e republicado pela Lei nº 64/2011, de 22 de Dezembro);
b) Postos das carreiras militares dos três ramos das Forças Armadas (Exército, Marinha e Força Aérea);
c) Registar outro pessoal de segurança não considerado nas carreira ou grupos anteriores, incluindo os trabalhadores pertencentes aos corpos especiais SIS (Serviço de Informações de
Segurança) e SIED (Serviço de Informações Estratégicas de Defesa);
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| 21
Balanço Social | 2014
Quadro 5: Contagem dos trabalhadores estrangeiros por grupo/cargo/carreira,
segundo a nacionalidade e género, em 31 de dezembro
G rupo / c a rgo / c a rre ira
P ro v e niê nc ia do t ra ba lha do r
Uniã o E uro pe ia
C P LP
O ut ro s pa í s e s
T OT A L
T o tal
M
F
M
F
M
F
M
F
R e pre s e nt a nt e s do po de r le gis la t iv o e de
ó rgã o s e xe c ut iv o s
0
0
0
D irige nt e s upe rio r de 1º gra u a )
0
0
0
D irige nt e s upe rio r de 2 º gra u a )
0
0
0
D irige nt e int e rm é dio de 1º gra u a )
0
0
0
D irige nt e int e rm é dio de 2 º gra u a )
0
0
0
D irige nt e int e rm é dio de 3 º gra u e
s e guint e s a )
0
0
0
T é c nic o S upe rio r
0
0
0
0
1
1
A s s is t e nt e o pe ra c io na l, o pe rá rio , a uxilia r
0
0
0
A pre ndize s e pra t ic a nt e s
0
0
0
Inf o rm á t ic o
0
0
0
M a gis t ra do
0
0
0
D iplo m a t a
0
0
0
P e s s o a l do s S e rv iç o s E xt e rno s do M N E a s s is t e nt e de re s idê nc ia
0
0
0
P e s s o a l de Ins pe c ç ã o
0
0
0
P e s s o a l de Inv e s t iga ç ã o C ie nt í f ic a
0
0
0
D o c e nt e E ns ino Univ e rs it á rio
0
0
0
D o c e nt e E ns ino S upe rio r P o lit é c nic o
0
0
0
E duc .Inf â nc ia e D o c . do E ns . B á s ic o e
S e c undá rio
0
0
0
M é dic o
0
0
0
E nf e rm e iro
0
0
0
T é c . D ia gnó s t ic o e T e ra pê ut ic a
0
0
0
T é c nic o S upe rio r de S a úde
0
0
0
C he f ia T ribut á ria
0
0
0
P e s s o a l de A dm inis t ra ç ã o T ribut á ria
0
0
0
P e s s o a l A dua ne iro
0
0
0
C o ns e rv a do r e N o t á rio
0
0
0
O f ic ia l do s R e gis t o s e do N o t a ria do
0
0
0
O f ic ia l de J us t iç a
0
0
0
F o rç a s A rm a da s - O f ic ia l b)
0
0
0
F o rç a s A rm a da s - S a rge nt o b)
0
0
0
F o rç a s A rm a da s - P ra ç a b)
0
0
0
P o lí c ia J udic iá ria
0
0
0
P o lí c ia de S e gura nç a P úblic a - O f ic ia l
0
0
0
P o lí c ia de S e gura nç a P úblic a - C he f e de
P o lí c ia
0
0
0
P o lí c ia de S e gura nç a P úblic a - A ge nt e
0
0
0
G ua rda N a c io na l R e public a na - O f ic ia l
0
0
0
G ua rda N a c io na l R e public a na - S a rge nt o
0
0
0
G ua rda N a c io na l R e public a na - G ua rda
0
0
0
S e rv iç o E s t ra nge iro s F ro nt e ira s
0
0
0
G ua rda P ris io na l
0
0
0
O ut ro P e s s o a l de S e gura nç a c )
0
0
0
B o m be iro
0
0
0
P o lí c ia M unic ipa l
0
0
0
0
1
1
A s s is t e nt e t é c nic o , t é c nic o de ní v e l
int e rm é dio , pe s s o a l a dm inis t ra t iv o
1
0
T o tal
P re s t a ç õ e s de S e rv iç o s / P ro v e niê nc ia
do t ra ba lha do r
0
0
Uniã o E uro pe ia
1
C P LP
0
0
O ut ro s pa í s e s
T OT A L
T o tal
M
F
M
F
M
F
M
F
T a re f a
0
0
0
A v e nç a
0
0
0
0
0
0
T o tal
0
0
0
0
© eSPap | Entidade de Serviços Partilhados da Administração Pública, I. P.
0
0
| 22
Balanço Social | 2014
Quadro 6: Contagem de trabalhadores portadores de deficiência por grupo/cargo/carreira, segundo o escalão etário e género, em 31 de dezembro
meno r que 20 ano s
20 - 24
25 - 29
30 - 34
35 - 39
40 - 44
45 - 49
50 - 54
55 - 59
60 - 64
maio r o u igual a 70
ano s
65 - 69
Grupo / cargo / carreira
M
F
M
F
M
F
M
F
M
F
M
F
M
F
M
F
M
F
M
F
M
F
M
T OT A L
T o tal
F
M
F
R epresentantes do po der legislativo e de
ó rgão s executivo s
0
0
0
D irigente superio r de 1º grau a)
0
0
0
D irigente superio r de 2º grau a)
0
0
0
D irigente intermédio de 1º grau a)
0
0
0
D irigente intermédio de 2º grau a)
0
0
0
D irigente intermédio de 3º grau e
seguintes a)
0
0
0
T écnico Superio r
0
0
0
A ssistente técnico , técnico de ní vel
intermédio , pesso al administrativo
0
0
0
A ssistente o peracio nal, o perário , auxiliar
0
0
0
A prendizes e praticantes
0
0
0
2
4
6
M agistrado
0
0
0
D iplo mata
0
0
0
P esso al do s Serviço s Externo s do M N E assistente de residência
0
0
0
P esso al de Inspecção
0
0
0
P esso al de Investigação C ientí fica
0
0
0
D o cente Ensino Universitário
0
0
0
D o cente Ensino Superio r P o litécnico
0
0
0
Educ.Infância e D o c. do Ens. B ásico e
Secundário
0
0
0
M édico
0
0
0
Enfermeiro
0
0
0
T éc. D iagnó stico e T erapêutica
0
0
0
T écnico Superio r de Saúde
0
0
0
C hefia T ributária
0
0
0
P esso al de A dministração T ributária
0
0
0
P esso al A duaneiro
0
0
0
C o nservado r e N o tário
0
0
0
Oficial do s R egisto s e do N o tariado
0
0
0
Oficial de Justiça
0
0
0
F o rças A rmadas - Oficial b)
0
0
0
F o rças A rmadas - Sargento b)
0
0
0
F o rças A rmadas - P raça b)
0
0
0
P o lí cia Judiciária
0
0
0
P o lí cia de Segurança P ública - Oficial
0
0
0
P o lí cia de Segurança P ública - C hefe de
P o lí cia
0
0
0
P o lí cia de Segurança P ública - A gente
0
0
0
Guarda N acio nal R epublicana - Oficial
0
0
0
Guarda N acio nal R epublicana - Sargento
0
0
0
Guarda N acio nal R epublicana - Guarda
0
0
0
Serviço Estrangeiro s F ro nteiras
0
0
0
Guarda P risio nal
0
0
0
Outro P esso al de Segurança c)
0
0
0
B o mbeiro
0
0
0
P o lí cia M unicipal
0
0
0
2
4
1
Info rmático
0
T o tal
0
0
meno s de 20 ano s
0
0
20 - 24
0
0
25 - 29
0
0
30 - 34
0
0
35 - 39
0
2
1
40 - 44
0
0
45 - 49
2
2
0
50 - 54
1
2
1
55 - 59
0
0
60 - 64
0
F
M
F
M
F
M
F
M
F
M
F
M
F
M
F
M
F
M
F
M
0
maio r o u igual a 70
ano s
65 - 69
P restaçõ es de Serviço s
M
0
F
M
6
T OT A L
T o tal
F
M
F
T arefa
0
0
0
A vença
0
0
0
0
0
0
T o tal
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
NOTAS:
Considere o total de trabalhadores que benefic iem de reduç ão fisc al por motivo da sua defic iênc ia;
a) Considerar os cargos abrangidos pelo Estatuto do Pessoal Dirigente (Leis nº 2/2004, de 15 de janeiro e 51/2005, de 30 e Agosto e republicado pela Lei nº 64/2011, de 22 de Dezembro);
b) Postos das carreiras militares dos três ramos das Forças Armadas (Exército, Marinha e Força Aérea);
c) Registar outro pessoal de segurança não considerado nas carreira ou grupos anteriores, incluindo os trabalhadores pertencentes aos corpos especiais SIS (Serviço de Informações de
Segurança) e SIED (Serviço de Informações Estratégicas de Defesa);
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Balanço Social | 2014
Quadro 7: Contagem dos trabalhadores admitidos e regressados durante o ano, por grupo/cargo/carreira e género, segundo o modo de
ocupação do posto de trabalho ou modalidade de vinculação
G rupo / c a rgo / c a rre ira /
M o do s de o c upa ç ã o do po s t o de
t ra ba lho
P ro c e dim e nt o
c o nc urs a l
M
C e dê nc ia
F
M
R e gre s s o de lic e nç a
s e m v e nc im e nt o o u de
pe rí o do e xpe rim e nt a l
M o bilida de
F
M
F
M
F
C o m is s ã o de s e rv iç o
C EA GP *
O ut ra s s it ua ç õ e s
T OT A L
T OT A L
M
F
M
F
M
F
M
R e pre s e nt a nt e s do po de r le gis la t iv o e de
ó rgã o s e xe c ut iv o s
F
0
0
0
D irige nt e s upe rio r de 1º gra u a )
1
1
0
1
D irige nt e s upe rio r de 2 º gra u a )
3
3
0
3
D irige nt e int e rm é dio de 1º gra u a )
2
2
2
2
4
D irige nt e int e rm é dio de 2 º gra u a )
2
1
2
1
3
0
0
0
1
13
7
20
1
D irige nt e int e rm é dio de 3 º gra u e
s e guint e s a )
T é c nic o S upe rio r
9
A s s is t e nt e t é c nic o , t é c nic o de ní v e l
int e rm é dio , pe s s o a l a dm inis t ra t iv o
1
3
2
3
1
1
1
2
3
A s s is t e nt e o pe ra c io na l, o pe rá rio , a uxilia r
1
0
0
0
A pre ndize s e pra t ic a nt e s
0
0
0
6
13
19
M a gis t ra do
0
0
0
D iplo m a t a
0
0
0
P e s s o a l do s S e rv iç o s E xt e rno s do M N E a s s is t e nt e de re s idê nc ia
0
0
0
P e s s o a l de Ins pe c ç ã o
0
0
0
P e s s o a l de Inv e s t iga ç ã o C ie nt í f ic a
0
0
0
D o c e nt e E ns ino Univ e rs it á rio
0
0
0
D o c e nt e E ns ino S upe rio r P o lit é c nic o
0
0
0
E duc .Inf â nc ia e D o c . do E ns . B á s ic o e
S e c undá rio
0
0
0
M é dic o
0
0
0
E nf e rm e iro
0
0
0
T é c . D ia gnó s t ic o e T e ra pê ut ic a
0
0
0
T é c nic o S upe rio r de S a úde
0
0
0
C he f ia T ribut á ria
0
0
0
P e s s o a l de A dm inis t ra ç ã o T ribut á ria
0
0
0
P e s s o a l A dua ne iro
0
0
0
C o ns e rv a do r e N o t á rio
0
0
0
O f ic ia l do s R e gis t o s e do N o t a ria do
0
0
0
O f ic ia l de J us t iç a
0
0
0
F o rç a s A rm a da s - O f ic ia l b)
0
0
0
F o rç a s A rm a da s - S a rge nt o b)
0
0
0
F o rç a s A rm a da s - P ra ç a b)
0
0
0
P o lí c ia J udic iá ria
0
0
0
P o lí c ia de S e gura nç a P úblic a - O f ic ia l
0
0
0
P o lí c ia de S e gura nç a P úblic a - C he f e de
P o lí c ia
0
0
0
P o lí c ia de S e gura nç a P úblic a - A ge nt e
0
0
0
G ua rda N a c io na l R e public a na - O f ic ia l
0
0
0
G ua rda N a c io na l R e public a na - S a rge nt o
0
0
0
G ua rda N a c io na l R e public a na - G ua rda
0
0
0
S e rv iç o E s t ra nge iro s F ro nt e ira s
0
0
0
G ua rda P ris io na l
0
0
0
O ut ro P e s s o a l de S e gura nç a c )
0
0
0
B o m be iro
0
0
0
P o lí c ia M unic ipa l
0
0
0
28
25
53
1
Inf o rm á t ic o
10
T o tal
P re s t a ç õ e s de S e rv iç o s
( M o da lida de s de v inc ula ç ã o )
M
3
F
5
7
9
9
3
0
0
9
3
0
0
0
5
T o tal
0
T a re f a
0
A v e nç a
T o tal
2
6
0
0
0
Notas:
Considerar o total de efec tivos admitidos pela 1ª vez ou regressados ao serviç o entre 1 de Janeiro e 31 de Dezembro inc lusive;
* Curso de Estudos Avançados em Gestão Pública. No caso de orgãos autárquicos considere, ainda, os formandos do CEAGPA;
a) Considerar os cargos abrangidos pelo Estatuto do Pessoal Dirigente (Leis nº 2/2004, de 15 de janeiro e 51/2005, de 30 e Agosto e republicado pela Lei nº 64/2011, de 22 de Dezembro);
b) Postos das carreiras militares dos três ramos das Forças Armadas (Exército, Marinha e Força Aérea);
c) Registar outro pessoal de segurança não considerado nas carreira ou grupos anteriores, incluindo os trabalhadores pertencentes aos corpos especiais SIS (Serviço de Informações de
Segurança) e SIED (Serviço de Informações Estratégicas de Defesa);
© eSPap | Entidade de Serviços Partilhados da Administração Pública, I. P.
| 24
Balanço Social | 2014
Quadro 8: Contagem das saídas de trabalhadores nomeados ou em comissão de serviço, por grupo/cargo/carreira, segundo o motivo de saída e género
M o rt e
G rupo / c a rgo / c a rre ira /
M o t iv o s de s a í da ( dura nt e o a no )
M
F
R e f o rm a /
/ A po s e nt a ç ã o
Lim it e de ida de
M
M
F
C o nc lus ã o s e m
s uc e s s o do pe rí o do
e xpe rim e nt a l
F
M
C e s s a ç ã o po r m út uo
a c o rdo
F
M
F
E xo ne ra ç ã o a pe dido
do t ra ba lha do r
M
F
A plic a ç ã o de pe na
dis c iplina r e xpuls iv a
M
M o bilida de
C e dê nc ia
C o m is s ã o de s e rv iç o
O ut ra s s it ua ç õ e s
T OT A L
T o tal
F
M
F
M
F
M
F
M
F
M
R e pre s e nt a nt e s do po de r le gis la t iv o e de
ó rgã o s e xe c ut iv o s
F
0
0
0
D irige nt e s upe rio r de 1º gra u a )
1
1
0
1
D irige nt e s upe rio r de 2 º gra u a )
2
2
0
2
D irige nt e int e rm é dio de 1º gra u a )
1
1
3
4
D irige nt e int e rm é dio de 2 º gra u a )
1
2
0
2
D irige nt e int e rm é dio de 3 º gra u e
s e guint e s a )
0
0
0
T é c nic o S upe rio r
0
0
0
A s s is t e nt e t é c nic o , t é c nic o de ní v e l
int e rm é dio , pe s s o a l a dm inis t ra t iv o
0
0
0
A s s is t e nt e o pe ra c io na l, o pe rá rio , a uxilia r
0
0
0
A pre ndize s e pra t ic a nt e s
0
0
0
Inf o rm á t ic o
0
0
0
M a gis t ra do
0
0
0
D iplo m a t a
0
0
0
P e s s o a l do s S e rv iç o s E xt e rno s do M N E a s s is t e nt e de re s idê nc ia
0
0
0
P e s s o a l de Ins pe c ç ã o
0
0
0
P e s s o a l de Inv e s t iga ç ã o C ie nt í f ic a
0
0
0
D o c e nt e E ns ino Univ e rs it á rio
0
0
0
D o c e nt e E ns ino S upe rio r P o lit é c nic o
0
0
0
E duc .Inf â nc ia e D o c . do E ns . B á s ic o e
S e c undá rio
0
0
0
M é dic o
0
0
0
E nf e rm e iro
0
0
0
T é c . D ia gnó s t ic o e T e ra pê ut ic a
0
0
0
T é c nic o S upe rio r de S a úde
0
0
0
C he f ia T ribut á ria
0
0
0
P e s s o a l de A dm inis t ra ç ã o T ribut á ria
0
0
0
P e s s o a l A dua ne iro
0
0
0
C o ns e rv a do r e N o t á rio
0
0
0
O f ic ia l do s R e gis t o s e do N o t a ria do
0
0
0
O f ic ia l de J us t iç a
0
0
0
F o rç a s A rm a da s - O f ic ia l b)
0
0
0
F o rç a s A rm a da s - S a rge nt o b)
0
0
0
F o rç a s A rm a da s - P ra ç a b)
0
0
0
P o lí c ia J udic iá ria
0
0
0
P o lí c ia de S e gura nç a P úblic a - O f ic ia l
0
0
0
P o lí c ia de S e gura nç a P úblic a - C he f e de
P o lí c ia
0
0
0
P o lí c ia de S e gura nç a P úblic a - A ge nt e
0
0
0
G ua rda N a c io na l R e public a na - O f ic ia l
0
0
0
G ua rda N a c io na l R e public a na - S a rge nt o
0
0
0
G ua rda N a c io na l R e public a na - G ua rda
0
0
0
S e rv iç o E s t ra nge iro s F ro nt e ira s
0
0
0
G ua rda P ris io na l
0
0
0
O ut ro P e s s o a l de S e gura nç a c )
0
0
0
B o m be iro
0
0
0
P o lí c ia M unic ipa l
0
0
0
6
3
9
T o tal
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
5
3
1
3
1
0
NOTAS:
Inc luir todos os trabalhadores em regime de Nomeaç ão ao abrigo do art. 8º e em Comissão de Serviç o ao abrigo do art. 9º da LTFP, aprovada em anexo à Lei nº 35/2014, de 20 de junho
a) Considerar os cargos abrangidos pelo Estatuto do Pessoal Dirigente (Leis nº 2/2004, de 15 de janeiro e 51/2005, de 30 e Agosto e republicado pela Lei nº 64/2011, de 22 de Dezembro);
b) Postos das carreiras militares dos três ramos das Forças Armadas (Exército, Marinha e Força Aérea);
c) Registar outro pessoal de segurança não considerado nas carreira ou grupos anteriores, incluindo os trabalhadores pertencentes aos corpos especiais SIS (Serviço de Informações de
Segurança) e SIED (Serviço de Informações Estratégicas de Defesa);
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Balanço Social | 2014
Quadro 9: Contagem das saídas de trabalhadores contratados, por grupo/cargo/carreira, segundo o motivo de saída e género
M o rt e
G rupo / c a rgo / c a rre ira /
M o t iv o s de s a í da ( dura nt e o a no )
M
C a duc ida de ( t e rm o )
F
M
F
R e f o rm a /
/ A po s e nt a ç ã o
Lim it e de ida de
M
M
F
C o nc lus ã o s e m
s uc e s s o do pe rí o do
e xpe rim e nt a l
F
M
R e v o ga ç ã o
( c e s s a ç ã o po r m út uo
a c o rdo )
F
M
R e s o luç ã o
( po r inic ia t iv a do
t ra ba lha do r)
F
M
D e núnc ia
( po r inic ia t iv a do
t ra ba lha do r)
F
M
D e s pe dim e nt o po r
ina da pt a ç ã o
F
M
D e s pe dim e nt o
po r e xt inç ã o do po s t o
de t ra ba lho
D e s pe dim e nt o
c o le c t iv o
F
M
F
M
F
M o bilida de
C e dê nc ia
O ut ra s s it ua ç õ e s
T OT A L
T o tal
M
F
M
F
M
F
M
F
R e pre s e nt a nt e s do po de r le gis la t iv o e de
ó rgã o s e xe c ut iv o s
0
0
0
D irige nt e s upe rio r de 1º gra u a )
0
0
0
D irige nt e s upe rio r de 2 º gra u a )
0
0
0
D irige nt e int e rm é dio de 1º gra u a )
0
0
0
D irige nt e int e rm é dio de 2 º gra u a )
0
0
0
D irige nt e int e rm é dio de 3 º gra u e
s e guint e s a )
0
0
0
6
12
7
19
1
1
T é c nic o S upe rio r
A s s is t e nt e t é c nic o , t é c nic o de ní v e l
int e rm é dio , pe s s o a l a dm inis t ra t iv o
8
1
7
1
3
7
9
16
A s s is t e nt e o pe ra c io na l, o pe rá rio , a uxilia r
0
0
0
A pre ndize s e pra t ic a nt e s
6
1
0
0
0
12
10
22
M a gis t ra do
0
0
0
D iplo m a t a
0
0
0
P e s s o a l do s S e rv iç o s E xt e rno s do M N E a s s is t e nt e de re s idê nc ia
0
0
0
P e s s o a l de Ins pe c ç ã o
0
0
0
P e s s o a l de Inv e s t iga ç ã o C ie nt í f ic a
0
0
0
D o c e nt e E ns ino Univ e rs it á rio
0
0
0
D o c e nt e E ns ino S upe rio r P o lit é c nic o
0
0
0
E duc .Inf â nc ia e D o c . do E ns . B á s ic o e
S e c undá rio
0
0
0
M é dic o
0
0
0
E nf e rm e iro
0
0
0
T é c . D ia gnó s t ic o e T e ra pê ut ic a
0
0
0
T é c nic o S upe rio r de S a úde
0
0
0
C he f ia T ribut á ria
0
0
0
P e s s o a l de A dm inis t ra ç ã o T ribut á ria
0
0
0
P e s s o a l A dua ne iro
0
0
0
C o ns e rv a do r e N o t á rio
0
0
0
O f ic ia l do s R e gis t o s e do N o t a ria do
0
0
0
O f ic ia l de J us t iç a
0
0
0
F o rç a s A rm a da s - O f ic ia l b)
0
0
0
F o rç a s A rm a da s - S a rge nt o b)
0
0
0
F o rç a s A rm a da s - P ra ç a b)
0
0
0
P o lí c ia J udic iá ria
0
0
0
P o lí c ia de S e gura nç a P úblic a - O f ic ia l
0
0
0
P o lí c ia de S e gura nç a P úblic a - C he f e de
P o lí c ia
0
0
0
P o lí c ia de S e gura nç a P úblic a - A ge nt e
0
0
0
G ua rda N a c io na l R e public a na - O f ic ia l
0
0
0
G ua rda N a c io na l R e public a na - S a rge nt o
0
0
0
G ua rda N a c io na l R e public a na - G ua rda
0
0
0
S e rv iç o E s t ra nge iro s F ro nt e ira s
0
0
0
G ua rda P ris io na l
0
0
0
O ut ro P e s s o a l de S e gura nç a c )
0
0
0
B o m be iro
0
0
P o lí c ia M unic ipa l
0
0
0
31
26
57
1
Inf o rm á t ic o
T o tal
0
0
0
0
2
7
1
0
0
0
0
0
0
0
0
15
6
0
0
0
0
0
0
7
7
8
4
0
1
7
3
10
NOTAS:
Inc luir todos os trabalhadores em Contrato de Trabalho em Funç ões Públic as, e c om Contrato de Trabalho no âmbito do Código do Trabalho;
a) Considerar os cargos abrangidos pelo Estatuto do Pessoal Dirigente (Leis nº 2/2004, de 15 de janeiro e 51/2005, de 30 e Agosto e republicado pela Lei nº 64/2011, de 22 de Dezembro);
b) Postos das carreiras militares dos três ramos das Forças Armadas (Exército, Marinha e Força Aérea);
c) Registar outro pessoal de segurança não considerado nas carreira ou grupos anteriores, incluindo os trabalhadores pertencentes aos corpos especiais SIS (Serviço de Informações de
Segurança) e SIED (Serviço de Informações Estratégicas de Defesa);
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0
Balanço Social | 2014
Quadro 10: Contagem dos postos de trabalho previstos e não ocupados durante o ano,
por grupo/cargo/carreira, segundo a dificuldade de recrutamento
G rupo / c a rgo / c a rre ira /
D if ic ulda de s de re c rut a m e nt o
N ã o a be rt ura de
pro c e dim e nt o
c o nc urs a l
Im pugna ç ã o do
pro c e dim e nt o
c o nc urs a l
F a lt a de a ut o riza ç ã o
da e nt ida de
c o m pe t e nt e
P ro c e dim e nt o
c o nc urs a l
im pro c e de nt e
P ro c e dim e nt o
c o nc urs a l e m
de s e nv o lv im e nt o
T o tal
R e pre s e nt a nt e s do po de r le gis la t iv o e de
ó rgã o s e xe c ut iv o s
0
D irige nt e s upe rio r de 1º gra u a )
0
D irige nt e s upe rio r de 2 º gra u a )
0
D irige nt e int e rm é dio de 1º gra u a )
0
D irige nt e int e rm é dio de 2 º gra u a )
0
D irige nt e int e rm é dio de 3 º gra u e
s e guint e s a )
0
20
T é c nic o S upe rio r
20
A s s is t e nt e t é c nic o , t é c nic o de ní v e l
int e rm é dio , pe s s o a l a dm inis t ra t iv o
0
A s s is t e nt e o pe ra c io na l, o pe rá rio , a uxilia r
0
A pre ndize s e pra t ic a nt e s
0
Inf o rm á t ic o
0
M a gis t ra do
0
D iplo m a t a
0
P e s s o a l do s S e rv iç o s E xt e rno s do M N E a s s is t e nt e de re s idê nc ia
0
P e s s o a l de Ins pe c ç ã o
0
P e s s o a l de Inv e s t iga ç ã o C ie nt í f ic a
0
D o c e nt e E ns ino Univ e rs it á rio
0
D o c e nt e E ns ino S upe rio r P o lit é c nic o
0
E duc .Inf â nc ia e D o c . do E ns . B á s ic o e
S e c undá rio
0
M é dic o
0
E nf e rm e iro
0
T é c . D ia gnó s t ic o e T e ra pê ut ic a
0
T é c nic o S upe rio r de S a úde
0
C he f ia T ribut á ria
0
P e s s o a l de A dm inis t ra ç ã o T ribut á ria
0
P e s s o a l A dua ne iro
0
C o ns e rv a do r e N o t á rio
0
O f ic ia l do s R e gis t o s e do N o t a ria do
0
O f ic ia l de J us t iç a
0
F o rç a s A rm a da s - O f ic ia l b)
0
F o rç a s A rm a da s - S a rge nt o b)
0
F o rç a s A rm a da s - P ra ç a b)
0
P o lí c ia J udic iá ria
0
P o lí c ia de S e gura nç a P úblic a - O f ic ia l
0
P o lí c ia de S e gura nç a P úblic a - C he f e de
P o lí c ia
0
P o lí c ia de S e gura nç a P úblic a - A ge nt e
0
G ua rda N a c io na l R e public a na - O f ic ia l
0
G ua rda N a c io na l R e public a na - S a rge nt o
0
G ua rda N a c io na l R e public a na - G ua rda
0
S e rv iç o E s t ra nge iro s F ro nt e ira s
0
G ua rda P ris io na l
0
O ut ro P e s s o a l de S e gura nç a c )
0
B o m be iro
0
0
P o lí c ia M unic ipa l
T o tal
20
0
0
0
0
20
Notas:
- Para c ada grupo, c argo ou c arreira, indique o número de postos de trabalho previstos no mapa de pessoal, mas não oc upados durante o ano, por motivo de:
- não abertura de procedimento concursal, por razões imputáveis ao serviço;
- impugnação do procedimento concursal, devido a recurso com efeitos suspensivos ou anulação do procedimento;
- recrutamento não autorizado por não satisfação do pedido formulado à entidade competente;
- procedimento concursal improcedente, deserto, inexistência ou desistência dos candidatos aprovados;
- procedimento concursal em desenvolvimento.
a) Considerar os cargos abrangidos pelo Estatuto do Pessoal Dirigente (Leis nº 2/2004, de 15 de janeiro e 51/2005, de 30 e Agosto e republicado pela Lei nº 64/2011, de 22 de Dezembro);
b) Postos das carreiras militares dos três ramos das Forças Armadas (Exército, Marinha e Força Aérea);
c) Registar outro pessoal de segurança não considerado nas carreira ou grupos anteriores, incluindo os trabalhadores pertencentes aos corpos especiais SIS (Serviço de Informações de Segurança) e SIED (Serviço de
Informações Estratégicas de Defesa);
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Balanço Social | 2014
Quadro 11: Contagem das mudanças de situação dos trabalhadores, por grupo/cargo/carreira, segundo o
motivo e género
G rupo / c a rgo / c a rre ira /
T ipo de m uda nç a
P ro m o ç õ e s
(carreiras não revistas e
carreiras subsistentes)
M
A lt e ra ç ã o do
po s ic io na m e nt o
re m une ra t ó rio po r
o pç ã o ge s t io ná ria (2)
A lt e ra ç ã o o briga t ó ria
do po s ic io na m e nt o
re m une ra t ó rio (1)
F
M
F
M
F
C o ns o lida ç ã o da
m o bilida de na
c a t e go ria (3)
P ro c e dim e nt o
c o nc urs a l
M
F
M
T OT A L
T o tal
F
M
F
R e pre s e nt a nt e s do po de r le gis la t iv o e de
ó rgã o s e xe c ut iv o s
0
0
0
D irige nt e s upe rio r de 1º gra u a )
0
0
0
D irige nt e s upe rio r de 2 º gra u a )
0
0
0
D irige nt e int e rm é dio de 1º gra u a )
0
0
0
D irige nt e int e rm é dio de 2 º gra u a )
0
0
0
D irige nt e int e rm é dio de 3 º gra u e
s e guint e s a )
0
0
0
T é c nic o S upe rio r
0
0
0
A s s is t e nt e t é c nic o , t é c nic o de ní v e l
int e rm é dio , pe s s o a l a dm inis t ra t iv o
0
0
0
A s s is t e nt e o pe ra c io na l, o pe rá rio , a uxilia r
0
0
0
A pre ndize s e pra t ic a nt e s
0
0
0
Inf o rm á t ic o
0
0
0
M a gis t ra do
0
0
0
D iplo m a t a
0
0
0
P e s s o a l do s S e rv iç o s E xt e rno s do M N E a s s is t e nt e de re s idê nc ia
0
0
0
P e s s o a l de Ins pe c ç ã o
0
0
0
P e s s o a l de Inv e s t iga ç ã o C ie nt í f ic a
0
0
0
D o c e nt e E ns ino Univ e rs it á rio
0
0
0
D o c e nt e E ns ino S upe rio r P o lit é c nic o
0
0
0
E duc .Inf â nc ia e D o c . do E ns . B á s ic o e
S e c undá rio
0
0
0
M é dic o
0
0
0
E nf e rm e iro
0
0
0
T é c . D ia gnó s t ic o e T e ra pê ut ic a
0
0
0
T é c nic o S upe rio r de S a úde
0
0
0
C he f ia T ribut á ria
0
0
0
P e s s o a l de A dm inis t ra ç ã o T ribut á ria
0
0
0
P e s s o a l A dua ne iro
0
0
0
C o ns e rv a do r e N o t á rio
0
0
0
O f ic ia l do s R e gis t o s e do N o t a ria do
0
0
0
O f ic ia l de J us t iç a
0
0
0
F o rç a s A rm a da s - O f ic ia l b)
0
0
0
F o rç a s A rm a da s - S a rge nt o b)
0
0
0
F o rç a s A rm a da s - P ra ç a b)
0
0
0
P o lí c ia J udic iá ria
0
0
0
P o lí c ia de S e gura nç a P úblic a - O f ic ia l
0
0
0
P o lí c ia de S e gura nç a P úblic a - C he f e de
P o lí c ia
0
0
0
P o lí c ia de S e gura nç a P úblic a - A ge nt e
0
0
0
G ua rda N a c io na l R e public a na - O f ic ia l
0
0
0
G ua rda N a c io na l R e public a na - S a rge nt o
0
0
0
G ua rda N a c io na l R e public a na - G ua rda
0
0
0
S e rv iç o E s t ra nge iro s F ro nt e ira s
0
0
0
G ua rda P ris io na l
0
0
0
O ut ro P e s s o a l de S e gura nç a c )
0
0
0
B o m be iro
0
0
0
P o lí c ia M unic ipa l
0
0
0
0
0
0
T o tal
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
NOTAS:
(1) e (2) - Artigos 156º,157º e 158 da LTFP, aprovada em anexo à Lei nº 35/2014, de 20 de junho
(3) - Artigo 99º da LTFP, aprovada em anexo à Lei nº 35/2014, de 20 de junho
a) Considerar os cargos abrangidos pelo Estatuto do Pessoal Dirigente (Leis nº 2/2004, de 15 de janeiro e 51/2005, de 30 e Agosto e republicado pela Lei nº 64/2011, de 22 de Dezembro);
b) Postos das carreiras militares dos três ramos das Forças Armadas (Exército, Marinha e Força Aérea);
c) Registar outro pessoal de segurança não considerado nas carreira ou grupos anteriores, incluindo os trabalhadores pertencentes aos corpos especiais SIS (Serviço de Informações de
Segurança) e SIED (Serviço de Informações Estratégicas de Defesa);
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Balanço Social | 2014
Quadro 12: Contagem dos trabalhadores por grupo/cargo/carreira, segundo a modalidade de horário de trabalho e
género, em 31 de dezembro
R í gido
F le xí v e l
D e s f a s a do
J o rna da c o nt í nua
T ra ba lho po r t urno s
E s pe c í f ic o ( *)
SE Células a vermelho - Totais
não estão iguais aos do Quadro1
Is e nç ã o de ho rá rio
T OT A L
G rupo / c a rgo / c a rre ira
T o tal
M
F
M
F
M
F
M
F
M
F
M
F
M
F
M
R e pre s e nt a nt e s do po de r le gis la t iv o e de
ó rgã o s e xe c ut iv o s
F
0
0
0
D irige nt e s upe rio r de 1º gra u a )
1
1
0
1
D irige nt e s upe rio r de 2 º gra u a )
3
3
0
3
D irige nt e int e rm é dio de 1º gra u a )
6
4
6
4
10
D irige nt e int e rm é dio de 2 º gra u a )
10
9
10
9
19
0
0
0
D irige nt e int e rm é dio de 3 º gra u e
s e guint e s a )
T é c nic o S upe rio r
4
15
25
23
A s s is t e nt e t é c nic o , t é c nic o de ní v e l
int e rm é dio , pe s s o a l a dm inis t ra t iv o
23
19
52
58
110
4
5
12
17
6
2
7
17
27
39
66
6
2
8
0
0
0
46
39
85
M a gis t ra do
0
0
0
D iplo m a t a
0
0
0
P e s s o a l do s S e rv iç o s E xt e rno s do M N E a s s is t e nt e de re s idê nc ia
0
0
0
P e s s o a l de Ins pe c ç ã o
0
0
0
P e s s o a l de Inv e s t iga ç ã o C ie nt í f ic a
0
0
0
D o c e nt e E ns ino Univ e rs it á rio
0
0
0
D o c e nt e E ns ino S upe rio r P o lit é c nic o
0
0
0
E duc .Inf â nc ia e D o c . do E ns . B á s ic o e
S e c undá rio
0
0
0
M é dic o
0
0
0
E nf e rm e iro
0
0
0
T é c . D ia gnó s t ic o e T e ra pê ut ic a
0
0
0
T é c nic o S upe rio r de S a úde
0
0
0
C he f ia T ribut á ria
0
0
0
P e s s o a l de A dm inis t ra ç ã o T ribut á ria
0
0
0
P e s s o a l A dua ne iro
0
0
0
C o ns e rv a do r e N o t á rio
0
0
0
O f ic ia l do s R e gis t o s e do N o t a ria do
0
0
0
O f ic ia l de J us t iç a
0
0
0
F o rç a s A rm a da s - O f ic ia l b)
0
0
0
F o rç a s A rm a da s - S a rge nt o b)
0
0
0
F o rç a s A rm a da s - P ra ç a b)
0
0
0
P o lí c ia J udic iá ria
0
0
0
P o lí c ia de S e gura nç a P úblic a - O f ic ia l
0
0
0
P o lí c ia de S e gura nç a P úblic a - C he f e de
P o lí c ia
0
0
0
P o lí c ia de S e gura nç a P úblic a - A ge nt e
0
0
0
G ua rda N a c io na l R e public a na - O f ic ia l
0
0
0
G ua rda N a c io na l R e public a na - S a rge nt o
0
0
0
G ua rda N a c io na l R e public a na - G ua rda
0
0
0
S e rv iç o E s t ra nge iro s F ro nt e ira s
0
0
0
G ua rda P ris io na l
0
0
0
O ut ro P e s s o a l de S e gura nç a c )
0
0
0
B o m be iro
0
0
0
P o lí c ia M unic ipa l
0
0
0
151
151
302
151
151
302
A s s is t e nt e o pe ra c io na l, o pe rá rio , a uxilia r
1
1
3
A pre ndize s e pra t ic a nt e s
32
Inf o rm á t ic o
T o tal
8
20
75
35
77
14
0
0
1
1
17
4
4
0
0
50
49
NOTAS:
Os totais dos quadros 1, 2, 3, 4, 12, 13 e 17 devem ser iguais, por grupo/c argo/c arreira e por género.
(*) Artigo 110º da LTFP, aprovada em anexo à Lei nº 35/2014, de 20 de junho
a) Considerar os cargos abrangidos pelo Estatuto do Pessoal Dirigente (Leis nº 2/2004, de 15 de janeiro e 51/2005, de 30 e Agosto e republicado pela Lei nº 64/2011, de 22 de Dezembro);
b) Postos das carreiras militares dos três ramos das Forças Armadas (Exército, Marinha e Força Aérea);
c) Registar outro pessoal de segurança não considerado nas carreira ou grupos anteriores, incluindo os trabalhadores pertencentes aos corpos especiais SIS (Serviço de Informações de
Segurança) e SIED (Serviço de Informações Estratégicas de Defesa);
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| 29
Balanço Social | 2014
SE Células a vermelho - Totais
Quadro 13: Contagem dos trabalhadores por grupo/cargo/carreira, segundo o período normal de trabalho (PNT) e género, em 31 de dezembro
não estão iguais aos do Quadro1
PNT inferior ao pratic ado a tempo c ompleto
Tempo c ompleto
Grupo/c argo/c arreira
T OT A L
Tempo parc ial ou
Tempo parc ial ou
Tempo parc ial ou
Tempo parc ial ou
Tempo parc ial ou
outro regime
outro regime
outro regime
outro regime
outro regime
espec ial (*)
espec ial (*)
espec ial (*)
espec ial (*)
espec ial (*)
T o tal
células abertas para
indicar nº horas/semana
3 5 ho ra s
M
4 0 ho ra s
F
M
M
células abertas para indicar nº horas/semana
F
4 2 ho ra s
F
M
F
M
F
M
F
M
F
M
F
M
F
M
F
R e pre s e nt a nt e s do po de r le gis la t iv o e de
ó rgã o s e xe c ut iv o s
0
0
0
D irige nt e s upe rio r de 1º gra u a )
1
1
0
1
D irige nt e s upe rio r de 2 º gra u a )
3
3
0
3
D irige nt e int e rm é dio de 1º gra u a )
6
4
6
4
10
D irige nt e int e rm é dio de 2 º gra u a )
10
9
10
9
19
0
0
0
D irige nt e int e rm é dio de 3 º gra u e
s e guint e s a )
11
20
41
38
52
58
110
9
17
18
22
27
39
66
6
2
6
2
8
0
0
0
46
39
85
M a gis t ra do
0
0
0
D iplo m a t a
0
0
0
P e s s o a l do s S e rv iç o s E xt e rno s do M N E a s s is t e nt e de re s idê nc ia
0
0
0
P e s s o a l de Ins pe c ç ã o
0
0
0
P e s s o a l de Inv e s t iga ç ã o C ie nt í f ic a
0
0
0
D o c e nt e E ns ino Univ e rs it á rio
0
0
0
D o c e nt e E ns ino S upe rio r P o lit é c nic o
0
0
0
E duc .Inf â nc ia e D o c . do E ns . B á s ic o e
S e c undá rio
0
0
0
M é dic o
0
0
0
E nf e rm e iro
0
0
0
T é c . D ia gnó s t ic o e T e ra pê ut ic a
0
0
0
T é c nic o S upe rio r de S a úde
0
0
0
C he f ia T ribut á ria
0
0
0
P e s s o a l de A dm inis t ra ç ã o T ribut á ria
0
0
0
P e s s o a l A dua ne iro
0
0
0
C o ns e rv a do r e N o t á rio
0
0
0
O f ic ia l do s R e gis t o s e do N o t a ria do
0
0
0
O f ic ia l de J us t iç a
0
0
0
F o rç a s A rm a da s - O f ic ia l b)
0
0
0
F o rç a s A rm a da s - S a rge nt o b)
0
0
0
F o rç a s A rm a da s - P ra ç a b)
0
0
0
P o lí c ia J udic iá ria
0
0
0
P o lí c ia de S e gura nç a P úblic a - O f ic ia l
0
0
0
P o lí c ia de S e gura nç a P úblic a - C he f e de
P o lí c ia
0
0
0
P o lí c ia de S e gura nç a P úblic a - A ge nt e
0
0
0
G ua rda N a c io na l R e public a na - O f ic ia l
0
0
0
G ua rda N a c io na l R e public a na - S a rge nt o
0
0
0
G ua rda N a c io na l R e public a na - G ua rda
0
0
0
S e rv iç o E s t ra nge iro s F ro nt e ira s
0
0
0
G ua rda P ris io na l
0
0
0
O ut ro P e s s o a l de S e gura nç a c )
0
0
0
B o m be iro
0
0
0
P o lí c ia M unic ipa l
0
0
0
151
151
302
151
151
302
T é c nic o S upe rio r
A s s is t e nt e t é c nic o , t é c nic o de ní v e l
int e rm é dio , pe s s o a l a dm inis t ra t iv o
A s s is t e nt e o pe ra c io na l, o pe rá rio , a uxilia r
A pre ndize s e pra t ic a nt e s
46
Inf o rm á t ic o
T o tal
20
37
131
39
114
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
NOTAS:
Os totais dos quadros 1, 2, 3, 4, 12, 13 e 17 devem ser iguais, por grupo/cargo/carreira e por género.
Indique para cada um dos horários de trabalho semanal, assinalados ou a assinalar, o número de trabalhadores que o praticam;
PNT - Número de horas de trabalho semanal em vigor no serviço, fixado ou autorizado por lei. No mesmo serviço pode haver diferentes períodos normais de trabalho;
(*) - Trabalho a tempo parcial ou outro regime: indicar o número de horas de trabalho semanais, se inferior ao praticado a tempo completo;
Quando existirem mais do que 3 horários a tempo parcial (incompletos) deve optar por estabelecer escalões em cada uma das células abertas de modo a contemplar todos os horários incompletos.
a) Considerar os cargos abrangidos pelo Estatuto do Pessoal Dirigente (Leis nº 2/2004, de 15 de janeiro e 51/2005, de 30 e Agosto e republicado pela Lei nº 64/2011, de 22 de Dezembro);
b) Postos das carreiras militares dos três ramos das Forças Armadas (Exército, Marinha e Força Aérea);
c) Registar outro pessoal de segurança não considerado nas carreira ou grupos anteriores, incluindo os trabalhadores pertencentes aos corpos especiais SIS (Serviço de Informações de Segurança) e SIED (Serviço de
Informações Estratégicas de Defesa);
© eSPap | Entidade de Serviços Partilhados da Administração Pública, I. P.
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Balanço Social | 2014
Quadro 14: Contagem das horas de trabalho suplementar durante o ano, por grupo/cargo/carreira, segundo
a modalidade de prestação do trabalho e género
G rupo / c a rgo / c a rre ira /
M o da lida de de pre s t a ç ã o do
t ra ba lho s uple m e nt a r
T ra ba lho s uple m e nt a r
diurno
M
F
T ra ba lho s uple m e nt a r
no c t urno
M
F
T ra ba lho e m dia s de
de s c a ns o s e m a na l
o briga t ó rio
M
F
T ra ba lho e m dia s de
de s c a ns o s e m a na l
c o m ple m e nt a r
M
F
T ra ba lho e m dia s
f e ria do s
M
F
T OT A L
T OT A L
M
F
R e pre s e nt a nt e s do po de r
le gis la t iv o e de ó rgã o s e xe c ut iv o s
0:00
0:00
0:00
D irige nt e s upe rio r de 1º gra u a )
0:00
0:00
0:00
D irige nt e s upe rio r de 2 º gra u a )
0:00
0:00
0:00
D irige nt e int e rm é dio de 1º gra u a )
0:00
0:00
0:00
D irige nt e int e rm é dio de 2 º gra u a )
0:00
0:00
0:00
D irige nt e int e rm é dio de 3 º gra u e
s e guint e s a )
0:00
0:00
0:00
452:30
232:00
684:30
262:13
21:00
283:13
129:00
0:00
129:00
0:00
0:00
0:00
612:50
184:06
796:56
M a gis t ra do
0:00
0:00
0:00
D iplo m a t a
0:00
0:00
0:00
P e s s o a l do s S e rv iç o s E xt e rno s do
M N E - a s s is t e nt e de re s idê nc ia
0:00
0:00
0:00
P e s s o a l de Ins pe c ç ã o
0:00
0:00
0:00
P e s s o a l de Inv e s t iga ç ã o C ie nt í f ic a
0:00
0:00
0:00
D o c e nt e E ns ino Univ e rs it á rio
0:00
0:00
0:00
D o c e nt e E ns ino S upe rio r
P o lit é c nic o
0:00
0:00
0:00
E duc .Inf â nc ia e D o c . do E ns .
B á s ic o e S e c undá rio
0:00
0:00
0:00
M é dic o
0:00
0:00
0:00
E nf e rm e iro
0:00
0:00
0:00
T é c . D ia gnó s t ic o e T e ra pê ut ic a
0:00
0:00
0:00
T é c nic o S upe rio r de S a úde
0:00
0:00
0:00
C he f ia T ribut á ria
0:00
0:00
0:00
P e s s o a l de A dm inis t ra ç ã o
T ribut á ria
0:00
0:00
0:00
P e s s o a l A dua ne iro
0:00
0:00
0:00
C o ns e rv a do r e N o t á rio
0:00
0:00
0:00
O f ic ia l do s R e gis t o s e do
N o t a ria do
0:00
0:00
0:00
O f ic ia l de J us t iç a
0:00
0:00
0:00
F o rç a s A rm a da s - O f ic ia l b)
0:00
0:00
0:00
F o rç a s A rm a da s - S a rge nt o b)
0:00
0:00
0:00
F o rç a s A rm a da s - P ra ç a b)
0:00
0:00
0:00
P o lí c ia J udic iá ria
0:00
0:00
0:00
P o lí c ia de S e gura nç a P úblic a O f ic ia l
0:00
0:00
0:00
P o lí c ia de S e gura nç a P úblic a C he f e de P o lí c ia
0:00
0:00
0:00
P o lí c ia de S e gura nç a P úblic a A ge nt e
0:00
0:00
0:00
G ua rda N a c io na l R e public a na O f ic ia l
0:00
0:00
0:00
G ua rda N a c io na l R e public a na S a rge nt o
0:00
0:00
0:00
G ua rda N a c io na l R e public a na G ua rda
0:00
0:00
0:00
S e rv iç o E s t ra nge iro s F ro nt e ira s
0:00
0:00
0:00
G ua rda P ris io na l
0:00
0:00
0:00
O ut ro P e s s o a l de S e gura nç a c )
0:00
0:00
0:00
B o m be iro
0:00
0:00
0:00
P o lí c ia M unic ipa l
0:00
0:00
0:00
1456:33
437:06
1893:39
T é c nic o S upe rio r
18:00
A s s is t e nt e t é c nic o , t é c nic o de
ní v e l int e rm é dio , pe s s o a l
a dm inis t ra t iv o
39:45
A s s is t e nt e o pe ra c io na l, o pe rá rio ,
a uxilia r
6:00
158:30
90:00
262:00
135:00
14:00
45:10
8:00
170:18
7:00
7:00
7:00
129:00
A pre ndize s e pra t ic a nt e s
178:50
Inf o rm á t ic o
T o tal
365:35
83:06
89:06
117:00
0:00
0:00
320:40
24:00
122:00
240:00
672:18
14:00
156:00
77:00
98:00
63:00
70:00
NOTAS:
Considerar o total de horas suplementares/extraordinárias efec tuadas pelos trabalhadores do serviç o entre 1 de janeiro e 31 de dezembro, nas situaç ões identific adas;
O trabalho suplementar diurno e nocturno só contempla o trabalho suplementar efectuado em dias normais de trabalho (primeiras 2 colunas).
As 3 colunas seguintes são especificas para o trabalho suplementar em dias de descanso semanal obrigatório, complementar e feriados.
a) Considerar os cargos abrangidos pelo Estatuto do Pessoal Dirigente (Leis nº 2/2004, de 15 de janeiro e 51/2005, de 30 e Agosto e republicado pela Lei nº 64/2011, de 22 de Dezembro);
b) Postos das carreiras militares dos três ramos das Forças Armadas (Exército, Marinha e Força Aérea);
c) Registar outro pessoal de segurança não considerado nas carreira ou grupos anteriores, incluindo os trabalhadores pertencentes aos corpos especiais SIS (Serviço de Informações
de Segurança) e SIED (Serviço de Informações Estratégicas de Defesa);
© eSPap | Entidade de Serviços Partilhados da Administração Pública, I. P.
| 31
Balanço Social | 2014
Quadro 14.1: Contagem das horas de trabalho nocturno, normal e suplementar durante o ano, por
grupo/cargo/carreira, segundo o género
G rupo / c a rgo / c a rre ira /
H o ra s de t ra ba lho no t urno
T ra ba lho no c t urno no rm a l
T ra ba lho no c t urno s uple m e nt a r
T OT A L
T OT A L
M
F
M
F
M
F
R e pre s e nt a nt e s do po de r le gis la t iv o e de
ó rgã o s e xe c ut iv o s
0:00
0:00
0:00
D irige nt e s upe rio r de 1º gra u a )
0:00
0:00
0:00
D irige nt e s upe rio r de 2 º gra u a )
0:00
0:00
0:00
D irige nt e int e rm é dio de 1º gra u a )
0:00
0:00
0:00
D irige nt e int e rm é dio de 2 º gra u a )
0:00
0:00
0:00
D irige nt e int e rm é dio de 3 º gra u e
s e guint e s a )
0:00
0:00
0:00
T é c nic o S upe rio r
0:00
0:00
0:00
A s s is t e nt e t é c nic o , t é c nic o de ní v e l
int e rm é dio , pe s s o a l a dm inis t ra t iv o
0:00
0:00
0:00
A s s is t e nt e o pe ra c io na l, o pe rá rio , a uxilia r
0:00
0:00
0:00
A pre ndize s e pra t ic a nt e s
0:00
0:00
0:00
Inf o rm á t ic o
0:00
0:00
0:00
M a gis t ra do
0:00
0:00
0:00
D iplo m a t a
0:00
0:00
0:00
P e s s o a l do s S e rv iç o s E xt e rno s do M N E a s s is t e nt e de re s idê nc ia
0:00
0:00
0:00
P e s s o a l de Ins pe c ç ã o
0:00
0:00
0:00
P e s s o a l de Inv e s t iga ç ã o C ie nt í f ic a
0:00
0:00
0:00
D o c e nt e E ns ino Univ e rs it á rio
0:00
0:00
0:00
D o c e nt e E ns ino S upe rio r P o lit é c nic o
0:00
0:00
0:00
E duc .Inf â nc ia e D o c . do E ns . B á s ic o e
S e c undá rio
0:00
0:00
0:00
M é dic o
0:00
0:00
0:00
E nf e rm e iro
0:00
0:00
0:00
T é c . D ia gnó s t ic o e T e ra pê ut ic a
0:00
0:00
0:00
T é c nic o S upe rio r de S a úde
0:00
0:00
0:00
C he f ia T ribut á ria
0:00
0:00
0:00
P e s s o a l de A dm inis t ra ç ã o T ribut á ria
0:00
0:00
0:00
P e s s o a l A dua ne iro
0:00
0:00
0:00
C o ns e rv a do r e N o t á rio
0:00
0:00
0:00
O f ic ia l do s R e gis t o s e do N o t a ria do
0:00
0:00
0:00
O f ic ia l de J us t iç a
0:00
0:00
0:00
F o rç a s A rm a da s - O f ic ia l b)
0:00
0:00
0:00
F o rç a s A rm a da s - S a rge nt o b)
0:00
0:00
0:00
F o rç a s A rm a da s - P ra ç a b)
0:00
0:00
0:00
P o lí c ia J udic iá ria
0:00
0:00
0:00
P o lí c ia de S e gura nç a P úblic a - O f ic ia l
0:00
0:00
0:00
P o lí c ia de S e gura nç a P úblic a - C he f e de
P o lí c ia
0:00
0:00
0:00
P o lí c ia de S e gura nç a P úblic a - A ge nt e
0:00
0:00
0:00
G ua rda N a c io na l R e public a na - O f ic ia l
0:00
0:00
0:00
G ua rda N a c io na l R e public a na - S a rge nt o
0:00
0:00
0:00
G ua rda N a c io na l R e public a na - G ua rda
0:00
0:00
0:00
S e rv iç o E s t ra nge iro s F ro nt e ira s
0:00
0:00
0:00
G ua rda P ris io na l
0:00
0:00
0:00
O ut ro P e s s o a l de S e gura nç a c )
0:00
0:00
0:00
B o m be iro
0:00
0:00
0:00
0:00
0:00
0:00
0:00
0:00
0:00
P o lí c ia M unic ipa l
T o tal
0:00
0:00
0:00
0:00
NOTAS:
Considerar o total de horas efec tuadas pelos trabalhadores do serviç o entre 1 de janeiro e 31 de dezembro, nas situaç ões identific adas;
Este quadro refere-se apenas a trabalho nocturno. Para o preenchimento da coluna “trabalho noc turno suplementar” neste quadro deve-se considerar o
trabalho suplementar efectuado em dias normais e em dias de descanso semanal obrigatório, complementar e feriados.
a) Considerar os cargos abrangidos pelo Estatuto do Pessoal Dirigente (Leis nº 2/2004, de 15 de janeiro e 51/2005, de 30 e Agosto e republicado pela Lei nº 64/2011, de 22 de Dezembro);
b) Postos das carreiras militares dos três ramos das Forças Armadas (Exército, Marinha e Força Aérea);
c) Registar outro pessoal de segurança não considerado nas carreira ou grupos anteriores, incluindo os trabalhadores pertencentes aos corpos especiais SIS (Serviço de Informações de Segurança) e SIED (Serviço de
Informações Estratégicas de Defesa);
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Balanço Social | 2014
Quadro 15: Contagem dos dias de ausências ao trabalho durante o ano, por grupo/cargo/carreira, segundo o motivo de ausência e género
G rupo / c a rgo / c a rre ira /
M o t iv o s de a us ê nc ia
P ro t e c ç ã o na
pa re nt a lida de
C a s a m e nt o
M
F
M
F
F a le c im e nt o de
f a m ilia r
M
F
P o r a c ide nt e e m
s e rv iç o o u do e nç a
pro f is s io na l
D o e nç a
M
F
M
F
A s s is t ê nc ia a
f a m ilia re s
M
T ra ba lha do r- e s t uda nt e
F
M
F
P o r c o nt a do pe rí o do
de f é ria s
M
F
C o m pe rda de
v e nc im e nt o
M
C um prim e nt o de pe na
dis c iplina r
F
M
F
G re v e
Injus t if ic a da s
O ut ro s
T o tal
T OT A L
M
F
M
F
M
F
M
F
R e pre s e nt a nt e s do po de r le gis la t iv o e de
ó rgã o s e xe c ut iv o s
0,0
0,0
0,0
D irige nt e s upe rio r de 1º gra u a )
0,0
0,0
0,0
D irige nt e s upe rio r de 2 º gra u a )
0,0
0,0
0,0
29,0
7,0
36,0
17,0
61,0
78,0
0,0
0,0
0,0
1,0
240,0
622,0
862,0
1,0
151,0
402,0
553,0
42,0
28,0
70,0
0,0
0,0
0,0
141,0
398,0
539,0
M a gis t ra do
0,0
0,0
0,0
D iplo m a t a
0,0
0,0
0,0
P e s s o a l do s S e rv iç o s E xt e rno s do M N E a s s is t e nt e de re s idê nc ia
0,0
0,0
0,0
P e s s o a l de Ins pe c ç ã o
0,0
0,0
0,0
P e s s o a l de Inv e s t iga ç ã o C ie nt í f ic a
0,0
0,0
0,0
D o c e nt e E ns ino Univ e rs it á rio
0,0
0,0
0,0
D o c e nt e E ns ino S upe rio r P o lit é c nic o
0,0
0,0
0,0
E duc .Inf â nc ia e D o c . do E ns . B á s ic o e
S e c undá rio
0,0
0,0
0,0
M é dic o
0,0
0,0
0,0
E nf e rm e iro
0,0
0,0
0,0
T é c . D ia gnó s t ic o e T e ra pê ut ic a
0,0
0,0
0,0
T é c nic o S upe rio r de S a úde
0,0
0,0
0,0
C he f ia T ribut á ria
0,0
0,0
0,0
P e s s o a l de A dm inis t ra ç ã o T ribut á ria
0,0
0,0
0,0
P e s s o a l A dua ne iro
0,0
0,0
0,0
C o ns e rv a do r e N o t á rio
0,0
0,0
0,0
O f ic ia l do s R e gis t o s e do N o t a ria do
0,0
0,0
0,0
O f ic ia l de J us t iç a
0,0
0,0
0,0
F o rç a s A rm a da s - O f ic ia l b)
0,0
0,0
0,0
F o rç a s A rm a da s - S a rge nt o b)
0,0
0,0
0,0
F o rç a s A rm a da s - P ra ç a b)
0,0
0,0
0,0
P o lí c ia J udic iá ria
0,0
0,0
0,0
P o lí c ia de S e gura nç a P úblic a - O f ic ia l
0,0
0,0
0,0
P o lí c ia de S e gura nç a P úblic a - C he f e de
P o lí c ia
0,0
0,0
0,0
P o lí c ia de S e gura nç a P úblic a - A ge nt e
0,0
0,0
0,0
G ua rda N a c io na l R e public a na - O f ic ia l
0,0
0,0
0,0
G ua rda N a c io na l R e public a na - S a rge nt o
0,0
0,0
0,0
G ua rda N a c io na l R e public a na - G ua rda
0,0
0,0
0,0
S e rv iç o E s t ra nge iro s F ro nt e ira s
0,0
0,0
0,0
G ua rda P ris io na l
0,0
0,0
0,0
O ut ro P e s s o a l de S e gura nç a c )
0,0
0,0
0,0
B o m be iro
0,0
0,0
0,0
P o lí c ia M unic ipa l
0,0
0,0
0,0
620,0
1.518,0
2.138,0
D irige nt e int e rm é dio de 1º gra u a )
29,0
D irige nt e int e rm é dio de 2 º gra u a )
17,0
7,0
56,0
5,0
D irige nt e int e rm é dio de 3 º gra u e
s e guint e s a )
T é c nic o S upe rio r
11,0
164,0
382,0
7,0
A s s is t e nt e t é c nic o , t é c nic o de ní v e l
int e rm é dio , pe s s o a l a dm inis t ra t iv o
11,0
54,0
237,0
9,0
10,0
5,0
A s s is t e nt e o pe ra c io na l, o pe rá rio , a uxilia r
21,0
217,0
47,0
38,0
94,0
49,0
32,0
28,0
2,0
60,0
5,0
A pre ndize s e pra t ic a nt e s
27,0
Inf o rm á t ic o
T o tal
0,0
22,0
296,0
314,0
933,0
2,0
18,0
8,0
18,0
86,0
177,0
62,0
457,0
5,0
0,0
0,0
0,0
5,0
18,0
114,0
2,0
67,0
7,0
12,0
6,0
8,0
1,0
0,0
0,0
0,0
0,0
0,0
0,0
0,0
0,0
3,0
1,0
8,0
NOTAS:
Considerar o total de dias c ompletos de ausênc ia;
a) Considerar os cargos abrangidos pelo Estatuto do Pessoal Dirigente (Leis nº 2/2004, de 15 de janeiro e 51/2005, de 30 e Agosto e republicado pela Lei nº 64/2011, de 22 de Dezembro);
b) Postos das carreiras militares dos três ramos das Forças Armadas (Exército, Marinha e Força Aérea);
c) Registar outro pessoal de segurança não considerado nas carreira ou grupos anteriores, incluindo os trabalhadores pertencentes aos corpos especiais SIS (Serviço de Informações de
Segurança) e SIED (Serviço de Informações Estratégicas de Defesa);
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Balanço Social | 2014
Quadro 16 : Contagem dos trabalhadores em greve durante o ano, por escalão de PNT
e tempo de paralisação
Ide nt if ic a ç ã o da gre v e
D ata
 m bit o ( e s c o lhe r da lis t a e m ba ixo )
M o t iv o ( s ) da gre v e
dd-mm-aaaa
P N T ( *)
N º de t ra ba lha do re s e m
gre v e
D ura ç ã o da pa ra lis a ç ã o
( e m hh/ m m )
E s t e c a m po c o nt é m um a lis t a pa ra o ( s ) m o t iv o ( s ) da
gre v e .
D e v e s e r e s c o lhido na lis t a de f inida pe lo m e no s 1
m o t iv o po r gre v e .
3 5 ho ra s
4 0 ho ra s
4 2 ho ra s
T ra ba lho a t e m po pa rc ia l ( **)
O ut ro s
0
T o tal
0:00
Substituir dd-mm-aaaa pelo dia, mês e ano respectivo da greve
(*) Período Normal de Trabalho
Clicar em cima das células a amarelo na seta à direita para escolher o item correspondente da lista
de valores disponivel
(**) Artigo 68º da LTFP, aprovada em anexo à Lei nº 35/2014, de 20 de junho
Ide nt if ic a ç ã o da gre v e
D ata
 m bit o ( e s c o lhe r da lis t a e m ba ixo )
M o t iv o ( s ) da gre v e
dd-mm-aaaa
P N T ( *)
N º de t ra ba lha do re s e m
gre v e
D ura ç ã o da pa ra lis a ç ã o
( e m hh/ m m )
E s t e c a m po c o nt é m um a lis t a pa ra o ( s ) m o t iv o ( s ) da
gre v e .
D e v e s e r e s c o lhido na lis t a de f inida pe lo m e no s 1
m o t iv o po r gre v e .
3 5 ho ra s
4 0 ho ra s
4 2 ho ra s
T ra ba lho a t e m po pa rc ia l ( **)
O ut ro s
0
T o tal
0:00
Substituir dd-mm-aaaa pelo dia, mês e ano respectivo da greve
(*) Período Normal de Trabalho
Clicar em cima das células a amarelo na seta à direita para escolher o item correspondente da lista
de valores disponivel
(**) Artigo 68º da LTFP, aprovada em anexo à Lei nº 35/2014, de 20 de junho
Ide nt if ic a ç ã o da gre v e
D ata
 m bit o ( e s c o lhe r da lis t a e m ba ixo )
M o t iv o ( s ) da gre v e
dd-mm-aaaa
P N T ( *)
N º de t ra ba lha do re s e m
gre v e
D ura ç ã o da pa ra lis a ç ã o
( e m hh/ m m )
E s t e c a m po c o nt é m um a lis t a pa ra o ( s ) m o t iv o ( s ) da
gre v e .
D e v e s e r e s c o lhido na lis t a de f inida pe lo m e no s 1
m o t iv o po r gre v e .
3 5 ho ra s
4 0 ho ra s
4 2 ho ra s
T ra ba lho a t e m po pa rc ia l ( **)
O ut ro s
0
T o tal
0:00
Substituir dd-mm-aaaa pelo dia, mês e ano respectivo da greve
(*) Período Normal de Trabalho
Clicar em cima das células a amarelo na seta à direita para escolher o item correspondente da lista
de valores disponivel
(**) Artigo 68º da LTFP, aprovada em anexo à Lei nº 35/2014, de 20 de junho
Ide nt if ic a ç ã o da gre v e
D ata
 m bit o ( e s c o lhe r da lis t a e m ba ixo )
M o t iv o ( s ) da gre v e
dd-mm-aaaa
P N T ( *)
N º de t ra ba lha do re s e m
gre v e
D ura ç ã o da pa ra lis a ç ã o
( e m hh/ m m )
E s t e c a m po c o nt é m um a lis t a pa ra o ( s ) m o t iv o ( s ) da
gre v e .
D e v e s e r e s c o lhido na lis t a de f inida pe lo m e no s 1
m o t iv o po r gre v e .
3 5 ho ra s
4 0 ho ra s
4 2 ho ra s
T ra ba lho a t e m po pa rc ia l ( **)
O ut ro s
T o tal
0
0 :0 0
Substituir dd-mm-aaaa pelo dia, mês e ano respectivo da greve
(*) Período Normal de Trabalho
Clicar em cima das células a amarelo na seta à direita para escolher o item correspondente da lista
de valores disponivel
(**) Artigo 68º da LTFP, aprovada em anexo à Lei nº 35/2014, de 20 de junho
Ide nt if ic a ç ã o da gre v e
D ata
 m bit o ( e s c o lhe r da lis t a e m ba ixo )
M o t iv o ( s ) da gre v e
dd-mm-aaaa
P N T ( *)
N º de t ra ba lha do re s e m
gre v e
D ura ç ã o da pa ra lis a ç ã o
( e m hh/ m m )
E s t e c a m po c o nt é m um a lis t a pa ra o ( s ) m o t iv o ( s ) da
gre v e .
D e v e s e r e s c o lhido na lis t a de f inida pe lo m e no s 1
m o t iv o po r gre v e .
3 5 ho ra s
4 0 ho ra s
4 2 ho ra s
T ra ba lho a t e m po pa rc ia l ( **)
O ut ro s
T o tal
0
0 :0 0
Substituir dd-mm-aaaa pelo dia, mês e ano respectivo da greve
(*) Período Normal de Trabalho
Clicar em cima das células a amarelo na seta à direita para escolher o item correspondente da lista
de valores disponivel
(**) Artigo 68º da LTFP, aprovada em anexo à Lei nº 35/2014, de 20 de junho
Ide nt if ic a ç ã o da gre v e
D ata
 m bit o ( e s c o lhe r da lis t a e m ba ixo )
M o t iv o ( s ) da gre v e
dd-mm-aaaa
P N T ( *)
N º de t ra ba lha do re s e m
gre v e
D ura ç ã o da pa ra lis a ç ã o
( e m hh/ m m )
E s t e c a m po c o nt é m um a lis t a pa ra o ( s ) m o t iv o ( s ) da
gre v e .
D e v e s e r e s c o lhido na lis t a de f inida pe lo m e no s 1
m o t iv o po r gre v e .
3 5 ho ra s
4 0 ho ra s
4 2 ho ra s
T ra ba lho a t e m po pa rc ia l ( **)
O ut ro s
T o tal
0
0 :0 0
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Balanço Social | 2014
Quadro 17: Estrutura remuneratória, por género
A - Remunerações mensais ilíquidas (brutas)
Mês de referência: Dezembro
(Indicar o Nº de trabalhadores de acordo com a respectiva posição remuneratória,
independentemente de terem ou não recebido a remuneração ou outros abonos no
mês de Dezembro)
(Excluindo prestações de serviço)
G é ne ro / E s c a lã o de re m une ra ç õ e s
Número de trabalhadores
M a s c ulino
F e m inino
T o tal
Até 500 €
0
501-1000 €
10
26
36
1001-1250 €
11
9
20
1251-1500 €
15
11
26
1501-1750 €
11
10
21
1751-2000€
14
15
29
2001-2250 €
13
17
30
2251-2500 €
19
17
36
2501-2750 €
21
16
37
2751-3000 €
17
11
28
3001-3250 €
8
9
17
3251-3500 €
5
7
12
3501-3750 €
2
1
3
1
1
2
1
1
3751-4000 €
0
4001-4250 €
4251-4500 €
4501-4750 €
0
4751-5000 €
0
5001-5250 €
0
5251-5500 €
2
2
5501-5750 €
0
5751-6000 €
0
Mais de 6000 €
T o tal
2
2
151
151
302
151
151
302
NOTAS:
i) Deve indic ar o número de trabalhadores em c ada esc alão por género;
ii) O total do quadro 17 deve ser igual ao total dos quadros 1, 2, 3, 4, 12 e 13, por género
iii) Remunerações mensais ilíquidas (brutas): Considerar remuneraç ão mensal base ilíquida
mais suplementos regulares e/ou adic ionais/diferenc iais remuneratórios de natureza
permanente.
iv) Não inc luir prestaç ões soc iais, subsídio de refeiç ão e outros benefíc ios soc iais;
B - Remunerações máximas e mínimas dos
trabalhadores a tempo completo
Período de referência: mês de Dezembro
Euros
Remuneraç ão (€)
Masc ulino
Feminino
Mínima ( € )
635,07 €
570,00 €
Máxima ( € )
6.850,13 €
4.320,00 €
NOTA:
Na remuneraç ão deve inc luir o valor (euros) das remuneraç ões, mínima e máxima.
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Balanço Social | 2014
Quadro 18: Total dos encargos anuais com pessoal
Enc argos c om pessoal
V alor (Euros)
8.511.921,77 €
R e m une ra ç ã o ba s e ( *)
436.922,02 €
S uple m e nt o s re m une ra t ó rio s
P ré m io s de de s e m pe nho
351.733,36 €
P re s t a ç õ e s s o c ia is
1.602,50 €
B e ne f í c io s s o c ia is
168.908,24 €
O ut ro s e nc a rgo s c o m pe s s o a l ( **)
T o tal
9.471.087,89 €
N o ta:
(*) - incluindo o subsídio de férias e o subsídio de Natal.
(**) - registar as indemnizações por férias não gozadas e as compensações por caducidade dos contratos dos trabalhadores saídos.
Quadro 18.1: Suplementos remuneratórios
Suplementos remuneratórios
V alor (Euros)
5.621,32 €
T ra ba lho s uple m e nt a r ( diurno e no c t urno )
T ra ba lho no rm a l no c t urno
T ra ba lho e m dia s de de s c a ns o s e m a na l, c o m ple m e nt a r e f e ria do s ( *)
24.312,68 €
D is po nibilida de pe rm a ne nt e
47.507,32 €
O ut ro s re gim e s e s pe c ia is de pre s t a ç ã o de t ra ba lho
R is c o , pe no s ida de e ins a lubrida de
F ixa ç ã o na pe rif e ria
62.909,11 €
T ra ba lho po r t urno s
A bo no pa ra f a lha s
P a rt ic ipa ç ã o e m re uniõ e s
5.458,79 €
A juda s de c us t o
72.740,17 €
R e pre s e nt a ç ã o
899,99 €
S e c re t a ria do
217.472,64 €
O ut ro s s uple m e nt o s re m une ra t ó rio s
T o tal
436.922,02 €
N o ta:
(*) - se não incluído em trabalho suplementar (diurno e nocturno).
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Balanço Social | 2014
Quadro 18.2: Encargos com prestações sociais
Prestaç ões soc iais
S ubs í dio s no â m bit o da pro t e c ç ã o da pa re nt a lida de ( m a t e rnida de , pa t e rnida de e a do pç ã o )
V alor (Euros)
14.306,30 €
1.350,72 €
A bo no de f a m í lia
S ubs í dio de e duc a ç ã o e s pe c ia l
2.121,12 €
S ubs í dio m e ns a l v it a lí c io
S ubs í dio pa ra a s s is t ê nc ia de 3 ª pe s s o a
S ubs í dio de f une ra l
S ubs í dio po r m o rt e
A c ide nt e de t ra ba lho e do e nç a pro f is s io na l
S ubs í dio de de s e m pre go
333.955,22 €
S ubs í dio de re f e iç ã o
O ut ra s pre s t a ç õ e s s o c ia is ( inc luindo P e ns õ e s )
T o tal
351.733,36 €
Quadro 18.3: Encargos com benefícios sociais
Benefíc ios de apoio soc ial
V alor (Euros)
1.602,50 €
G rupo s de s po rt iv o s / c a s a do pe s s o a l
R e f e it ó rio s
S ubs í dio de f re quê nc ia de c re c he e de e duc a ç ã o pré - e s c o la r
C o ló nia s de f é ria s
S ubs í dio de e s t udo s
A po io s o c io - e c o nó m ic o
O ut ro s be ne f í c io s s o c ia is
T o tal
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1.602,50 €
| 37
Balanço Social | 2014
Quadro 19: Número de acidentes de trabalho e de dias de trabalho perdidos com baixa durante o ano, por género
No local de trabalho
Inferior a 1 dia
Acidentes de trabalho
Total
(sem dar lugar a
baixa)
In itinere
1 a 3 dias de
4 a 30 dias de
Superior a 30
baixa
baixa
dias de baixa
Inferior a 1 dia
Mortal
Total
(sem dar lugar a
0
0
F
0
0
M
0
0
F
0
0
M
0
0
F
0
0
M
0
0
F
0
0
N º de a c ide nt e s de t ra ba lho ( A T ) c o m
ba ixa o c o rrido s no a no de re f e rê nc ia
N º de dia s de t ra ba lho pe rdido s po r
a c ide nt e s o c o rrido s no a no
N º de dia s de t ra ba lho pe rdido s po r
a c ide nt e s o c o rrido s e m a no s a nt e rio re s
4 a 30 dias de
Superior a 30
baixa
baixa
dias de baixa
baixa)
M
N º t o t a l de a c ide nt e s de t ra ba lho ( A T )
o c o rrido s no a no de re f e rê nc ia
1 a 3 dias de
Mortal
Notas:
Considerar os ac identes de trabalho registados num auto de notíc ia.
O "Nº total de ac identes" refere-se ao total de oc orrênc ias, c om baixa, sem baixa e mortais. O "Nº de ac identes c om baixa" exc lui os mortais. Exc luir os ac identes mortais
no c álc ulo dos dias de trabalho perdidos na sequênc ia de ac identes de trabalho.
Quadro 20: Número de casos de incapacidade declarados
durante o ano, relativamente aos trabalhadores vítimas de
acidente de trabalho
Casos de inc apac idade
Nº de c asos
0
C a s o s de inc a pa c ida de pe rm a ne nt e :
- a bs o lut a
- pa rc ia l
- a bs o lut a pa ra o t ra ba lho ha bit ua l
C a s o s de inc a pa c ida de t e m po rá ria e a bs o lut a
C a s o s de inc a pa c ida de t e m po rá ria e pa rc ia l
T o tal
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0
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Balanço Social | 2014
Quadro 21: Número de situações participadas e confirmadas de
doença profissional e de dias de trabalho perdidos durante o ano
D o e nç a s pro f is s io na is
N º de c a s o s
C ó digo ( *)
N º de dia s de
a us ê nc ia
D e s igna ç ã o
Nota:
(*) - Conforme lista constante do DR nº 6/2001, de 3 de Maio, actualizado pelo DR nº 76/2007, de 17 de Julho.
Quadro 22: Número e encargos das actividades de
medicina no trabalho ocorridas durante o ano
Ac tividades de medic ina no trabalho
T o t a l do s e xa m e s m é dic o s e f e c t ua do s :
Número
V alor (Euros)
0
0,00 €
E xa m e s de a dm is s ã o
E xa m e s pe rió dic o s
E xa m e s o c a s io na is e c o m ple m e nt a re s
E xa m e s de c e s s a ç ã o de f unç õ e s
D e s pe s a s c o m a m e dic ina no t ra ba lho ( *)
V is it a s a o s po s t o s de t ra ba lho
Nota:
(*) incluir os montantes pagos aos médicos, enfermeiros, outros técnicos de saúde e técnicos de higiene e segurança no
trabalho que prestaram serviço durante o ano, desde que não tenham sido contabilizados no quadro 1. ("pessoas ao serviço
em 31 de Dezembro"), as despesas efeituadas com a aquisição de medicamentos, meios auxiliares de diagnóstico, exames
médicos e todo e qualquer gasto relacionado com a medicina do trabalho, à exceção dos montantes investidos em
infraestruturas.
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Balanço Social | 2014
Quadro 23: Número de intervenções das
comissões de segurança e saúde no trabalho
ocorridas durante o ano, por tipo
S e gura nç a e s a úde no t ra ba lho
Int e rv e nç õ e s da s c o m is s õ e s
N úm e ro
R e uniõ e s da C o m is s ã o
V is it a s a o s lo c a is de t ra ba lho
O ut ra s
Quadro 24: Número de trabalhadores sujeitos a acções de
reintegração profissional em resultado de acidentes de
trabalho ou doença profissional durante o ano
Seguranç a e saúde no trabalho
Ac ç ões de reintegraç ão profissional
Número
A lt e ra ç ã o da s f unç õ e s e xe rc ida s
F o rm a ç ã o pro f is s io na l
A da pt a ç ã o do po s t o de t ra ba lho
A lt e ra ç ã o do re gim e de dura ç ã o do t ra ba lho
M o bilida de int e rna
Nota:
Artigo 23º do Decreto-Lei nº 503/99, de 20 de Novembro, alterado pelo Decreto-Lei nº 50C/2007, de 6 de Março e pela Lei nº 64-A/2008, de 31 de Dezembro.
Quadro 25: Número de acções de formação e
sensibilização em matéria de segurança e
saúde no trabalho
S e gura nç a e s a úde no t ra ba lho
A c ç õ e s de f o rm a ç ã o
N úm e ro
A c ç õ e s re a liza da s dura nt e o a no
T ra ba lha do re s a bra ngido s pe la s a c ç õ e s re a liza da s
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Balanço Social | 2014
Quadro 26: Custos com a prevenção de acidentes e
doenças profissionais durante o ano
S e gura nç a e s a úde no t ra ba lho
C us t o s
V a lo r ( E uro s )
E nc a rgo s de e s t rut ura de m e dic ina e s e gura nç a no t ra ba lho ( a )
E quipa m e nt o de pro t e c ç ã o ( b)
F o rm a ç ã o e m pre v e nç ã o de ris c o s ( c )
O ut ro s c us t o s c o m a pre v e nç ã o de a c ide nt e s e do e nç a s pro f is s io na is ( d)
Nota:
(a) Encargos na organização dos serviços de segurança e saúde no trabalho e encargos na organização / modificação dos espaços de trabalho
(b) Encargos na aquisição de bens ou equipamentos
(c) Encargos na formação, informação e consulta
(d) Incluir única e exclusivamente os encargos com a criação e manutenção de estruturas destinadas à medicina do trabalho e à segurança do trabalhador no exercício da sua profissão.
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Balanço Social | 2014
Quadro 27: Contagem relativa a participações em acções de formação profissional
durante o ano, por tipo de acção, segundo a duração
T ipo de a c ç ã o / dura ç ã o
M e no s de 3 0
ho ra s
D e 3 0 a 5 9 ho ra s
de 6 0 a 119
ho ra s
12 0 ho ra s o u
m a is
T o tal
639
Int e rna s
E xt e rna s
T o tal
639
88
56
2
2
148
727
56
2
2
787
Notas:
Relativamente às acções de formação profissional realizadas durante o ano e em que tenham participado os efectivos do serviço, considerar como:
● ac ç ão interna, organizada pela entidade;
● ac ç ão externa, organizada por outras entidades;
- N.º de partic ipaç ões = n.º trabalhadores na ac ç ão 1 + n.º trabalhadores na ac ç ão 2 +…+ n.º trabalhadores na ac ç ão n (exemplo: se o
mesmo trabalhador partic ipou em 2 ac ç ões diferentes ou iguais c om datas diferentes, c onta c omo 2 partic ipaç ões);
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| 42
Balanço Social | 2014
Quadro 28: Contagem relativa a participações em acções de formação durante o
ano, por grupo/cargo/carreira, segundo o tipo de acção
G rupo / c a rgo / c a rre ira /
N º de pa rt ic ipa ç õ e s e de pa rt ic ipa nt e s
A c ç õ e s int e rna s
A c ç õ e s e xt e rna s
N º de
pa rt ic ipa ç õ e s
N º de
pa rt ic ipa ç õ e s
T OT A L
N º de
pa rt ic ipa ç õ e s
( *)
R e pre s e nt a nt e s do po de r le gis la t iv o e de
ó rgã o s e xe c ut iv o s
N º de
pa rt ic ipa nt e s
( **)
0
D irige nt e s upe rio r de 1º gra u a )
3
D irige nt e s upe rio r de 2 º gra u a )
6
3
1
2
8
2
D irige nt e int e rm é dio de 1º gra u a )
48
5
53
11
D irige nt e int e rm é dio de 2 º gra u a )
73
14
87
19
D irige nt e int e rm é dio de 3 º gra u e
s e guint e s a )
0
T é c nic o S upe rio r
224
88
312
109
A s s is t e nt e t é c nic o , t é c nic o de ní v e l
int e rm é dio , pe s s o a l a dm inis t ra t iv o
166
17
183
60
10
1
11
5
109
21
130
A s s is t e nt e o pe ra c io na l, o pe rá rio , a uxilia r
0
A pre ndize s e pra t ic a nt e s
Inf o rm á t ic o
M a gis t ra do
0
D iplo m a t a
0
P e s s o a l do s S e rv iç o s E xt e rno s do M N E a dm inis t ra t iv o
0
P e s s o a l do s S e rv iç o s E xt e rno s do M N E o pe ra c io na l
0
P e s s o a l de Ins pe c ç ã o
0
P e s s o a l de Inv e s t iga ç ã o C ie nt í f ic a
0
D o c e nt e E ns ino Univ e rs it á rio
0
D o c e nt e E ns ino S upe rio r P o lit é c nic o
0
E duc .Inf â nc ia e D o c . do E ns . B á s ic o e
S e c undá rio
0
M é dic o
0
E nf e rm e iro
0
T é c . D ia gnó s t ic o e T e ra pê ut ic a
0
T é c nic o S upe rio r de S a úde
0
C he f ia T ribut á ria
0
P e s s o a l de A dm inis t ra ç ã o T ribut á ria
0
P e s s o a l A dua ne iro
0
C o ns e rv a do r e N o t á rio
0
O f ic ia l do s R e gis t o s e do N o t a ria do
0
O f ic ia l de J us t iç a
0
F o rç a s A rm a da s - O f ic ia l b)
0
F o rç a s A rm a da s - S a rge nt o b)
0
F o rç a s A rm a da s - P ra ç a b)
0
P o lí c ia J udic iá ria
0
P o lí c ia de S e gura nç a P úblic a - O f ic ia l
0
P o lí c ia de S e gura nç a P úblic a - C he f e de
P o lí c ia
0
P o lí c ia de S e gura nç a P úblic a - A ge nt e
0
G ua rda N a c io na l R e public a na - O f ic ia l
0
G ua rda N a c io na l R e public a na - S a rge nt o
0
G ua rda N a c io na l R e public a na - G ua rda
0
S e rv iç o E s t ra nge iro s F ro nt e ira s
0
G ua rda P ris io na l
0
O ut ro P e s s o a l de S e gura nç a c )
0
B o m be iro
0
71
0
P o lí c ia M unic ipa l
T o tal
639
148
787
278
T o t a is de v e m s e r igua is a o s do Q . 2 7
No tas:
(*) - N.º de partic ipaç õ e s = n.º trabalhado re s na ac ç ão 1 + n.º trabalhado re s na ac ç ão 2 +… + n.º trabalhado re s na ac ç ão n
(e x e mplo : se o
me smo trabalhado r partic ipo u e m 2 ac ç õ e s dife re nte s o u iguais c o m datas dife re nte s, c o nta c o mo 2 partic ipaç õ e s);
(**) - Co nside rar o to tal de trabalhado re s que , e m c ada grupo /c argo /c arre ira, partic ipo u e m pe lo me no s 1 ac ç ão de fo rmaç ão (e x e mplo :
se o me smo trabalhado r partic ipo u e m 2 ac ç õ e s dife re nte s o u iguais c o m datas dife re nte s, c o nta ape nas c o mo 1 partic ipante );
a) Consider ar os car gos abr angidos pelo Estatuto do Pessoal Dir igente (Leis nº 2/2004, de 15 de janeir o e 51/2005, de 30 e Agosto e r epublicado pela
Lei nº 64/2011, de 22 de Dez embr o);
b) Postos das car r eir as militar es dos tr ês r amos das For ças Ar madas (Exér cito, Mar inha e For ça Aér ea);
c) Registar outr o pessoal de segur ança não consider ado nas car r eir a ou gr upos anter ior es, incluindo os tr abalhador es per tencentes aos cor pos
especiais
SI S (Ser viço de I nfor mações de Segur ança) e SI ED (Ser viço de I nfor mações Estr atégicas de Defesa);
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| 43
Balanço Social | 2014
Quadro 29: Contagem das horas dispendidas em formação durante o ano, por
grupo/cargo/carreira, segundo o tipo de acção
G rupo / c a rgo / c a rre ira /
H o ra s dis pe ndida s
H o ra s dis pe ndida s e m a c ç õ e s
int e rna s
H o ra s dis pe ndida s e m a c ç õ e s
e xt e rna s
T o t a l de ho ra s e m a c ç õ e s de
f o rm a ç ã o
R e pre s e nt a nt e s do po de r le gis la t iv o e de
ó rgã o s e xe c ut iv o s
0:00
D irige nt e s upe rio r de 1º gra u a )
21:00
D irige nt e s upe rio r de 2 º gra u a )
49:00
15:00
21:00
64:00
D irige nt e int e rm é dio de 1º gra u a )
333:50
64:00
397:50
D irige nt e int e rm é dio de 2 º gra u a )
506:00
475:50
981:50
D irige nt e int e rm é dio de 3 º gra u e
s e guint e s a )
0:00
T é c nic o S upe rio r
2085:50
1992:00
4077:50
A s s is t e nt e t é c nic o , t é c nic o de ní v e l
int e rm é dio , pe s s o a l a dm inis t ra t iv o
1229:00
360:00
1589:00
117:00
120:00
237:00
467:00
858:00
1325:00
A s s is t e nt e o pe ra c io na l, o pe rá rio , a uxilia r
0:00
A pre ndize s e pra t ic a nt e s
Inf o rm á t ic o
M a gis t ra do
0:00
D iplo m a t a
0:00
P e s s o a l do s S e rv iç o s E xt e rno s do M N E a dm inis t ra t iv o
0:00
P e s s o a l do s S e rv iç o s E xt e rno s do M N E o pe ra c io na l
0:00
P e s s o a l de Ins pe c ç ã o
0:00
P e s s o a l de Inv e s t iga ç ã o C ie nt í f ic a
0:00
D o c e nt e E ns ino Univ e rs it á rio
0:00
D o c e nt e E ns ino S upe rio r P o lit é c nic o
0:00
E duc .Inf â nc ia e D o c . do E ns . B á s ic o e
S e c undá rio
0:00
M é dic o
0:00
E nf e rm e iro
0:00
T é c . D ia gnó s t ic o e T e ra pê ut ic a
0:00
T é c nic o S upe rio r de S a úde
0:00
C he f ia T ribut á ria
0:00
P e s s o a l de A dm inis t ra ç ã o T ribut á ria
0:00
P e s s o a l A dua ne iro
0:00
C o ns e rv a do r e N o t á rio
0:00
O f ic ia l do s R e gis t o s e do N o t a ria do
0:00
O f ic ia l de J us t iç a
0:00
F o rç a s A rm a da s - O f ic ia l b)
0:00
F o rç a s A rm a da s - S a rge nt o b)
0:00
F o rç a s A rm a da s - P ra ç a b)
0:00
P o lí c ia J udic iá ria
0:00
P o lí c ia de S e gura nç a P úblic a - O f ic ia l
0:00
P o lí c ia de S e gura nç a P úblic a - C he f e de
P o lí c ia
0:00
P o lí c ia de S e gura nç a P úblic a - A ge nt e
0:00
G ua rda N a c io na l R e public a na - O f ic ia l
0:00
G ua rda N a c io na l R e public a na - S a rge nt o
0:00
G ua rda N a c io na l R e public a na - G ua rda
0:00
S e rv iç o E s t ra nge iro s F ro nt e ira s
0:00
G ua rda P ris io na l
0:00
O ut ro P e s s o a l de S e gura nç a c )
0:00
B o m be iro
0:00
P o lí c ia M unic ipa l
0:00
Notas:
Considerar as horas dispendidas por todos os efec tivos do serviç o em c ada um dos tipos de ac ç ões de formaç ão realizadas durante o ano;
a) Considerar os cargos abrangidos pelo Estatuto do Pessoal Dirigente (Leis nº 2/2004, de 15 de janeiro e 51/2005, de 30 e Agosto e republicado pela
Lei nº 64/2011, de 22 de Dezembro);
b) Postos das carreiras militares dos três ramos das Forças Armadas (Exército, Marinha e Força Aérea);
c) Registar outro pessoal de segurança não considerado nas carreira ou grupos anteriores, incluindo os trabalhadores pertencentes aos corpos
especiais SI S (Serviço de I nformações de Segurança) e SI ED (Serviço de I nformações Estratégicas de Defesa);
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| 44
Balanço Social | 2014
Quadro 30: Despesas anuais com formação
T ipo de a c ç ã o / v a lo r
V a lo r ( E uro s )
D e s pe s a c o m a c ç õ e s int e rna s
61.359,52 €
D e s pe s a c o m a c ç õ e s e xt e rna s
36.002,31 €
T o tal
97.361,83 €
Notas:
Considerar as despesas efec tuadas durante ano em ac tividades de formaç ão e suportadas pelo orç amento da entidade.
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Balanço Social | 2014
Quadro 31: Relações profissionais
Relaç ões profissionais
Número
9
T ra ba lha do re s s indic a liza do s
E le m e nt o s pe rt e nc e nt e s a c o m is s õ e s de t ra ba lha do re s
T o t a l de v o t a nt e s pa ra c o m is s õ e s de t ra ba lha do re s
Quadro 32: Disciplina
Disc iplina
Número
P ro c e s s o s t ra ns it a do s do a no a nt e rio r
P ro c e s s o s ins t a ura do s dura nt e o a no
P ro c e s s o s t ra ns it a do s pa ra o a no s e guint e
P ro c e s s o s de c idido s - t o t a l:
0
* A rquiv a do s
* R e pre e ns ã o e s c rit a
* M ult a
* S us pe ns ã o
* D e m is s ã o (1)
* D e s pe dim e nt o po r f a c t o im put á v e l a o t ra ba lha do r (2)
* C e s s a ç ã o da c o m is s ã o de s e rv iç o
Notas:
(1) - para trabalhadores Nomeados
(2) - para trabalhadores em Contratos de Trabalho em Funções Públicas
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| 46
Balanço Social | 2014
Juntos, partilhamos eficiência
Balanço Social | 2014
eSPap | Entidade de Serviços Partilhados da Administração Pública, I. P.
Av. Leite Vasconcelos, 2  Alfragide
2614-502 AMADORA  Portugal
Tel.: (+351) 214 723 100
Fax: (+351) 214 723 103
© eSPap | Entidade de Serviços Partilhados da Administração Pública, I. P.
[email protected]
www.espap.pt
| 47
Anexo 2
REACP | 2014
Relatório Estatístico Anual dos Contratos Públicos - 2012
Informação reportada no Relatório Estatístico Anual enviado à Comissão Europeia (art.º 472.º do CCP)
Bens e Serviços
Data: 15-set-14
Índice
1.
Síntese da informação reportada no REACP 2012: entidades adjudicantes e contratos celebrados, segundo a Diretiva Comunitária de enquadramento
|2
2.
Evolução do número total de entidades adjudicantes reportadas no REACP
|2
3.
Evolução do número total de contratos celebrados acima dos limiares comunitários reportados no REACP
|2
4.
Evolução do valor total dos contratos celebrados acima dos limiares comunitários reportados no REACP
|2
5.
Evolução do valor total dos contratos celebrados independentemente dos limiares comunitários reportados no REACP
|2
6.
Número de contratos celebrados acima dos limiares comunitários reportados no REACP 2012, por tipo de contrato e segundo o grupo de entidades adjudicantes
|3
7.
Número de contratos celebrados acima dos limiares comunitários reportados no REACP 2012, por tipo de contrato, tipo de procedimento e segundo o grupo de entidades adjudicantes
|3
8.
Valor dos contratos celebrados reportados no REACP 2012, por enquadramento face aos limiares comunitários, tipo de contrato e segundo o grupo de entidades adjudicantes
|3
9.
Valor dos contratos celebrados acima dos limiares comunitários reportados no REACP 2012, por tipo de contrato, tipo de procedimento e segundo o grupo de entidades adjudicantes
|4
10. Distribuição do número de contratos celebrados acima dos limiares comunitários reportados no REACP 2012, por grupo de entidades adjudicantes
|4
11. Distribuição do valor dos contratos celebrados independentemente dos limiares comunitários reportados no REACP 2012, por grupo de entidades adjudicantes
|4
12. Distribuição do valor dos contratos celebrados abaixo dos limiares comunitários reportados no REACP 2012, por grupo de entidades adjudicantes
|4
13. Distribuição do valor dos contratos celebrados acima dos limiares comunitários reportados no REACP 2012, por grupo de entidades adjudicantes
|4
14. Número de contratos celebrados acima dos limiares comunitários reportados no REACP 2012, por tipo de procedimento e segundo o tipo de contrato
|5
15. Valor dos contratos celebrados acima dos limiares comunitários reportados no REACP 2012, por tipo de procedimento e segundo o tipo de contrato
|5
16. Número de contratos celebrados acima dos limiares comunitários reportados no REACP 2012, por tipo de entidade adjudicante e segundo o tipo de procedimento
|5
17. Valor dos contratos celebrados acima dos limiares comunitários reportados no REACP 2012, por tipo de entidade adjudicante e segundo o tipo de procedimento
|5
18. Valor dos contratos celebrados acima dos limiares comunitários reportados no REACP 2012, por CPV do objeto principal do contrato
|5
19. Número de contratos celebrados acima dos limiares comunitários reportados no REACP 2012, por tipo de contrato, CPV do objeto principal do contrato e segundo o grupo de entidades adjudicantes
|6
20. Valor dos contratos celebrados acima dos limiares comunitários reportados no REACP 2012, por tipo de contrato, CPV do objeto principal do contrato e segundo o grupo de entidades adjudicantes
|7
1
1.
Síntese da informação reportada no REACP 2012: entidades adjudicantes e contratos celebrados, segundo a Diretiva Comunitária de enquadramento
Base: Número de entidades adjudicantes/contratos celebrados
Dir. Clássica1
Dir. Sectores Especiais2
Total3
N/%
N/%
N/%
2.657
48
2.683
Número total de entidades que celebraram contratos >
limiares comunitários
357
22
375
Percentagem de entidades que celebraram contratos >
limiares comunitários
13,4%
45,8%
14,0%
N
N
N
2.187
203
2.390
Valor total dos contratos celebrados
> limiares comunitários
1.491.465.976,81 €
383.570.855,71 €
1.875.036.832,52 €
Valor total dos contratos celebrados
(< > limiares comunitários)
4.569.584.151,18 €
559.333.250,45 €
5.128.917.401,63 €
Entidades adjudicantes
Número total de entidades adjudicantes
Contratos celebrados
Número total de contratos celebrados
> limiares comunitários
1) Diretiva 2004/18/CE, do Parlamento Europeu e do Conselho, de 31 de março;
2) Diretiva 2004/17/CE, do Parlamento Europeu e do Conselho, de 31 de março;
3) Devido à existência de entidades adjudicantes cujo enquadramento da contratação pública efetuada se distribui por ambas as Diretivas Comunitárias, os valores totais dos indicadores relativos às entidades
adjudicantes podem não equivaler ao somatório direto dos valores apresentados na segmentação por Diretiva Comunitária de enquadramento.
Fonte: eSPap, Reporte Estatístico Anual de Compras Públicas de Bens e Serviços, 2012.
2.
Evolução do número total de entidades adjudicantes reportadas no REACP
3.
2007-2012, Número de entidades adjudicantes
Evolução do número total de contratos celebrados acima dos limiares comunitários
reportados no REACP
2007-2012, Número de contratos celebrados > limiares comunitários
3.200
3.500
Tmca: 50%
2.869
3.000
2.811
Tmca: 28%
2.800
2.683
2.967
2.390
2.200
2.400
2.500
2.008
2.000
1.853
2.000
1.600
1.345
1.500
1.200
1.070
1.000
400
0
0
REACP
2007
REACP
2008
REACP
2009
REACP
2010
REACP
2011
REACP
2007
REACP
2012
REACP
2008
REACP
2009
REACP
2010
REACP
2011
REACP
2012
Tmca: Taxa média de crescimento anual.
Tmca: Taxa média de crescimento anual.
REACP: Relatório Estatístico Anual dos Contratos Públicos.
REACP: Relatório Estatístico Anual dos Contratos Públicos.
Fonte: ANCP, Reporte Estatístico Anual de Compras Públicas de Bens e Serviços, 2007 a 2010; eSPap, Reporte
Estatístico Anual de Compras Públicas de Bens e Serviços, 2011 e 2012.
Fonte: ANCP, Reporte Estatístico Anual de Compras Públicas de Bens e Serviços, 2007 a 2010; eSPap, Reporte
Estatístico Anual de Compras Públicas de Bens e Serviços, 2011 e 2012.
Evolução do valor total dos contratos celebrados acima dos limiares
comunitários reportados no REACP
5.
2007-2012, Valor dos contratos celebrados > limiares comunitários
2007-2012, Valor dos contratos celebrados
3.000
Tca 2011/12: 0,4%
2.500
Tmca: 30%
2.477,89
1.993,22
1.868,01
2.000
Evolução do valor total dos contratos celebrados independentemente dos limiares
comunitários reportados no REACP
MEUR
MEUR
4.
690
800
354
500
1.875,04
7.000
6.000
Tca 2011/12: - 8%
Tmca 2008/12: 4%
5.000
5.506,80
5.817,94
5.569,99
5.128,92
4.393,78
4.000
1.500
1.239,27
3.000
1.000
2.000
502,94
500
1.633,07
1.000
0
0
REACP
2007
REACP
2008
REACP
2009
REACP
2010
REACP
2011
REACP
2012
REACP
2007
REACP
2008
REACP
2009
REACP
2010
REACP
2011
REACP
2012
Tca: Taxa de crescimento anual.
Tmca: Taxa média de crescimento anual.
Tca: Taxa de crescimento anual.
Tmca: Taxa média de crescimento anual.
REACP: Relatório Estatístico Anual dos Contratos Públicos.
REACP: Relatório Estatístico Anual dos Contratos Públicos.
Fonte: ANCP, Reporte Estatístico Anual de Compras Públicas de Bens e Serviços, 2007 a 2010; eSPap, Reporte
Estatístico Anual de Compras Públicas de Bens e Serviços, 2011 e 2012.
Fonte: ANCP, Reporte Estatístico Anual de Compras Públicas de Bens e Serviços, 2007 a 2010; eSPap, Reporte
Estatístico Anual de Compras Públicas de Bens e Serviços, 2011 e 2012.
2
6.
Número de contratos celebrados acima dos limiares comunitários reportados no REACP 2012, por tipo de contrato
e segundo o grupo de entidades adjudicantes
Base: Número de contratos celebrados > limiares comunitários
Dir. Clássica
Dir. Sectores Especiais
Total
Entidades governamentais Entidades regionais, locais e Entidades dos Sectores
centrais1
outras entidades2
Especiais3
N
%
N
%
N
%
N
%
115
68,0%
1.175
58,2%
90
44,3%
1380
57,7%
Serviços
54
32,0%
843
41,8%
113
55,7%
1010
42,3%
Total
169
7,1%
2.018
84,4%
203
8,5%
2.390
100,0%
Tipo de Contrato
Bens
1) Base de referência - Anexo IV Dir. 2004/18/CE, actualizado pela Decisão da Comissão, de 9 de dezembro de 2008, notificada com o n.º C(2008)7871 <=> Anexo I - ACP (GPA): Central government entities;
2) Base de referência - Entidades fora do âmbito do Anexo IV Dir. 2004/18/CE, actualizado pela Decisão da Comissão, de 9 de dezembro de 2008, notificada com o n.º C(2008)7871 <=> Anexo II - ACP(GPA): S ubcentral government entities;
3) Base de referência: Anexos I a X da Dir. 2004/17/CE, actualizados pela Decisão da Comissão, de 9 de dezembro de 2008, notificada com o n.º C(2008)7871 <=> Anexo III - ACP (GPA).
Fonte: eSPap, Reporte Estatístico Anual de Compras Públicas de Bens e Serviços, 2012.
7.
Número de contratos celebrados acima dos limiares comunitários reportados no REACP 2012, por tipo de contrato, tipo de procedimento
e segundo o grupo de entidades adjudicantes
Base: Número de contratos celebrados > limiares comunitários
Dir. Clássica
Dir. Sectores Especiais
Total
Entidades governamentais Entidades regionais, locais e Entidades dos Sectores
centrais
outras entidades
Especiais
Tipo de Contrato/
Tipo de Procedimento
%
N
%
6
6,7%
453
32,8%
18
20,0%
803
58,2%
7
7,8%
63
4,6%
0,2%
59
65,6%
61
4,4%
-
-
n.a.
n.a.
-
-
8,3%
1.175
85,1%
90
6,5%
1380
100,0%
21
38,9%
301
35,7%
13
11,5%
335
33,2%
25
46,3%
483
57,3%
70
61,9%
578
57,2%
8
14,8%
58
6,9%
16
14,2%
82
8,1%
12,4%
15
1,5%
-
N
%
N
%
N
Ajuste direto
34
29,6%
413
35,1%
Concurso público
80
69,6%
705
60,0%
Concurso limitado por prévia
qualificação
1
0,9%
55
4,7%
Procedimento de negociação
-
-
2
Diálogo concorrencial
-
-
115
Ajuste direto
Concurso público
Concurso limitado por prévia
qualificação
Bens
Total
Serviços
Procedimento de negociação
-
-
1
0,1%
14
-
-
-
-
n.a.
n.a.
-
Total
54
5,3%
843
83,5%
113
11,2%
1010
100,0%
Total Global
169
7,1%
2.018
84,4%
203
8,5%
2.390
100,0%
Diálogo concorrencial
n.a.: Não aplicável.
Fonte: eSPap, Reporte Estatístico Anual de Compras Públicas de Bens e Serviços, 2012.
8.
Valor dos contratos celebrados reportados no REACP 2012, por enquadramento face aos limiares comunitários, tipo de contrato
Base: Valor dos contratos celebrados
Dir. Clássica
Entidades governamentais centrais
Tipo de Contrato
N
%
Dir. Sectores Especiais
Entidades regionais, locais e outras
entidades
N
%
Total
Entidades dos Sectores Especiais
N
%
N
%
< limiares comunitários
Bens
263.561.337,61 €
51,9%
1.286.148.625,74 €
50,0%
51.929.921,29 €
29,5%
1.601.639.884,64 €
Serviços
244.484.357,16 €
48,1%
1.283.923.853,86 €
50,0%
123.832.473,45 €
70,5%
1.652.240.684,47 €
50,8%
Total
508.045.694,77 €
15,6%
2.570.072.479,60 €
79,0%
175.762.394,74 €
5,4%
3.253.880.569,11 €
100,0%
Bens
73.558.889,09 €
63,8%
632.933.801,68 €
46,0%
166.245.846,85 €
43,3%
872.738.537,62 €
46,5%
Serviços
41.724.281,73 €
36,2%
743.249.004,31 €
54,0%
217.325.008,86 €
56,7%
1.002.298.294,90 €
53,5%
Total
115.283.170,82 €
6,1%
1.376.182.805,99 €
73,4%
383.570.855,71 €
20,5%
1.875.036.832,52 €
100,0%
Total Global
623.328.865,59 €
12,2%
3.946.255.285,59 €
76,9%
559.333.250,45 €
10,9%
5.128.917.401,63 €
100,0%
49,2%
> limiares comunitários
Fonte: eSPap, Reporte Estatístico Anual de Compras Públicas de Bens e Serviços, 2012.
3
9.
Valor dos contratos celebrados acima dos limiares comunitários reportados no REACP 2012, por tipo de contrato, tipo de procedimento
Base: Valor dos contratos celebrados > limiares comunitários
Dir. Clássica
Entidades governamentais centrais
Tipo de Contrato/
Tipo de Procedimento
N
%
Dir. Sectores Especiais
Entidades regionais, locais e outras
entidades
N
Total
Entidades dos Sectores Especiais
N
%
N
%
%
Bens
Ajuste direto
61.875.034,60 €
84,1%
264.833.798,37 €
41,8%
12.615.448,24 €
7,6%
339.324.281,21 €
38,9%
Concurso público
11.546.454,49 €
15,7%
339.965.486,75 €
53,7%
43.599.236,49 €
26,2%
395.111.177,73 €
45,3%
137.400,00 €
0,2%
26.289.955,56 €
4,2%
20.658.267,12 €
12,4%
47.085.622,68 €
5,4%
-
1.844.561,00 €
0,3%
89.372.895,00 €
53,8%
91.217.456,00 €
10,5%
Concurso limitado por prévia
qualificação
-
Procedimento de negociação
-
Diálogo concorrencial
Total
-
-
n.a.
-
-
n.a.
73.558.889,09 €
8,4%
632.933.801,68 €
72,5%
166.245.846,85 €
-
19,0%
872.738.537,62 €
100,0%
Serviços
9.176.117,43 €
22,0%
135.542.444,08 €
18,2%
14.106.572,84 €
6,5%
158.825.134,35 €
15,8%
Concurso público
11.798.004,30 €
28,3%
494.034.179,98 €
66,5%
61.040.242,00 €
28,1%
566.872.426,28 €
56,6%
Concurso limitado por prévia
qualificação
20.750.160,00 €
49,7%
112.893.417,25 €
15,2%
138.464.700,92 €
63,7%
272.108.278,17 €
27,1%
778.963,00 €
0,1%
3.713.493,10 €
1,7%
4.492.456,10 €
0,4%
Ajuste direto
Procedimento de negociação
-
-
Diálogo concorrencial
-
-
Total
Total Global
-
n.a.
-
-
n.a.
-
41.724.281,73 €
4,2%
743.249.004,31 €
74,2%
217.325.008,86 €
21,7%
1.002.298.294,90 €
100,0%
115.283.170,82 €
6,1%
1.376.182.805,99 €
73,4%
383.570.855,71 €
20,5%
1.875.036.832,52 €
100,0%
n.a.: Não aplicável.
Fonte: eSPap, Reporte Estatístico Anual de Compras Públicas de Bens e Serviços, 2012.
10.
Distribuição do número de contratos celebrados acima dos limiares comunitários
reportados no REACP 2012, por grupo de entidades adjudicantes
11.
2012, Número de contratos celebrados > limiares comunitários
Distribuição do valor dos contratos celebrados independentemente dos limiares
comunitários reportados no REACP 2012, por grupo de entidades adjudicantes
2012, Valor dos contratos celebrados
559,33
MEUR
11%
169
7%
623,32
MEUR
12%
203
9%
3.946,25 MEUR
77%
2.018
84%
Entidades governamentais centrais
Entidades governamentais centrais
Entidades regionais, locais e outras entidades
Entidades regionais, locais e outras entidades
Entidades dos Sectores Especiais
Entidades dos Sectores Especiais
Fonte: eSPap, Reporte Estatístico Anual de Compras Públicas de Bens e Serviços, 2012.
Fonte: eSPap, Reporte Estatístico Anual de Compras Públicas de Bens e Serviços, 2012.
12.
Distribuição do valor dos contratos celebrados abaixo dos limiares comunitários reportados
no REACP 2012, por grupo de entidades adjudicantes
2012, Valor dos contratos celebrados < limiares comunitários
175,76
MEUR
5%
508,05
MEUR
16%
13.
Distribuição do valor dos contratos celebrados acima dos limiares comunitários
reportados no REACP 2012, por grupo de entidades adjudicantes
2012, Valor dos contratos celebrados > limiares comunitários
383,57
MEUR
20%
115,28
MEUR
6%
1.376,18
2.570,07
MEUR
79%
MEUR
73%
Entidades governamentais centrais
Entidades governamentais centrais
Entidades regionais, locais e outras entidades
Entidades regionais, locais e outras entidades
Entidades dos Sectores Especiais
Entidades dos Sectores Especiais
Fonte: eSPap, Reporte Estatístico Anual de Compras Públicas de Bens e Serviços, 2012.
Fonte: eSPap, Reporte Estatístico Anual de Compras Públicas de Bens e Serviços, 2012.
4
14.
Número de contratos celebrados acima dos limiares comunitários reportados no REACP
2012, por tipo de procedimento e segundo o tipo de contrato
15.
Valor dos contratos celebrados acima dos limiares comunitários reportados no REACP
2012, por tipo de procedimento e segundo o tipo de contrato
2012, Número de contratos celebrados > limiares comunitários
2012, Valor dos contratos celebrados > limiares comunitários
Bens
Serviços
1250
MEUR
1500
1250
Bens
Serviços
1000
1000
750
803
566,87
750
578
500
453
500
272,11
335
250
250
82
63
61
Ajuste direto
Concurso público
Concurso
limitado por
prévia
qualificação
158,83
4,49
0
Ajuste direto
Procedimento de
negociação
Fonte: eSPap, Reporte Estatístico Anual de Compras Públicas de Bens e Serviços, 2012.
Concurso público
Concurso
limitado por
prévia
qualificação
Procedimento de
negociação
Fonte: eSPap, Reporte Estatístico Anual de Compras Públicas de Bens e Serviços, 2012.
Número de contratos celebrados acima dos limiares comunitários reportados
no REACP 2012, por tipo de entidade adjudicante e segundo o tipo de
procedimento
17.
Valor dos contratos celebrados acima dos limiares comunitários reportados no REACP
2012, por tipo de entidade adjudicante e segundo o tipo de procedimento
2012, Valor dos contratos celebrados > limiares comunitários
1750
1000
MEUR
2012, Número de contratos celebrados > limiares comunitários
1500
1188
1250
91,22
47,09
15
0
16.
395,11
339,32
834,00
750
1000
500
714
750
500
250
250
105
55
113
9
3
19
88
23
400,38
139,18
71,05
73
23,34 20,89
0
0
Entidades
governamentais
centrais
104,64
26,72
159,12
93,09
Entidades
Entidades regionais,
Entidades dos Sectores
governamentais centrais locais e outras entidades
Especiais
Entidades regionais, Entidades dos Sectores
locais e outras
Especiais
entidades
Fonte: eSPap, Reporte Estatístico Anual de Compras Públicas de Bens e Serviços, 2012.
2,62
Fonte: eSPap, Reporte Estatístico Anual de Compras Públicas de Bens e Serviços, 2012.
Valor dos contratos celebrados acima dos limiares comunitários reportados no REACP 2012, por CPV 1 do objeto principal do contrato
18.
Base: Valor dos contratos celebrados > limiares comunitários
CPV
233,82
90 - Serv. relativos a águas residuais, resíduos, limpeza e ambiente
09 - Prod. petrolíferos, combustíveis, eletricidade e outras fontes de energia
174,79
33 - Equip. médico, medicamentos e produtos para cuidados pessoais
169,28
50 - Serv. de reparação e manutenção
163,18
75 - Serv. relac. com adm. pública, defesa e seg. social
135,35
44 - Estrut. e mat. de construção; prod. aux. de construção (excl. apar. elétricos)
129,91
79 - Servi. empresas: direito, comercialização, consultoria, recrut., impressão e segurança
122,04
55 - Serv. de hotelaria, restauração e comércio a retalho
110,12
31 - Maquinaria, aparelhagem, equip. e consum. elét.; iluminação
85,94
57,06
60 - Serv. de transporte (excl. transporte de resíduos)
55,21
48 - Pacotes de software e sistemas de informação
52,56
35 - Equip. de segurança, combate a incêndios, polícia e defesa
15 - Prod. alimentares, bebidas, tabaco e prod. afins
41,99
37,97
30 - Máquinas, equip. e mat. escrit. e informát., excl. mobiliário/pacotes de programas
37,74
34 - Equip. e produtos auxiliares de transporte
34,67
66 - Serv. de finanças e seguros
72 - Serv. de TI: consultoria, desenvolv. de software, Internet e apoio
30,97
23,68
85 - Serv. de saúde e ação social
21,99
38 - Equip. laboratorial, ótico e de precisão (exc. óculos)
19,27
32 - Equip. de rádio, televisão, comunicação, telecomunicações e afins
17,55
71 - Serv. de arquitetura, construção, engenharia e inspeção
15,23
65 - Serviços públicos
13,72
77 - Serv. agricultura, silvicultura, horticultura, aquicultura e apicultura
13,16
92 - Serviços recreativos, culturais e desportivos
12,29
22 - Material impresso e afins
10,92
64 - Serviços postais e de telecomunicações
7,81
37 - Inst. musicais, art. desporto, jogos, brinq., mat. artesanato e activ. artíst. e acess.
7,42
63 - Serv. anexos e auxiliares transportes; serv. agências viagens
7,38
42 - Máquinas industriais
6,65
24 - Produtos químicos
5,71
98 - Outros serv. comunitários, sociais e pessoais
4,58
14 - Exploração mineira, metais de base e prod. afins
4,00
39 - Mobiliário, acessórios, apar. domésticos (excl. iluminação), prod. limp.
3,59
80 - Serviços de ensino e formação
2,62
51 - Serv. de instalação (excl. software)
1,84
41 - Água captada e tratada
1,50
73 - Serv. de I&D e serviços de consultoria conexos
0,62
03 - Produtos da agricultura, da pesca, da silvicultura e afins
0,57
19 - Materiais têxteis, de couro, de plástico e de borracha
0,16
43 - Maquinaria para extração mineira e pedreiras, equipamento de construção
18 - Vestuário, calçado, malas e artigos de viagem, acessórios
0,15
0
100
200
300
MEUR
1) Vocabulário Comum para os Contratos Públicos - Regulamento (CE) n.º 213/2008, da Comissão, de 28 de novembro de 2007.
Fonte: eSPap, Reporte Estatístico Anual de Compras Públicas de Bens e Serviços, 2012.
5
19.
Número de contratos celebrados acima dos limiares comunitários reportados no REACP 2012, por tipo de contrato, CPV do objeto principal do contrato
e segundo o grupo de entidades adjudicantes
Base: Número de contratos celebrados > limiares comunitários
Dir. Clássica
Entidades governamentais
centrais
Tipo de Contrato/
CPV do objeto principal
Dir. Sectores Especiais
Entidades regionais,
locais e outras entidades
Total
Entidades dos Sectores
Especiais
N
%
N
%
N
%
N
%
03 - Produtos da agricultura, da pesca, da silvicultura e afins
2
1,7%
2
0,2%
-
-
2
0,1%
09 - Produtos petrolíferos, combustíveis, eletricidade e outras
fontes de energia
5
4,3%
95
8,1%
12
13,3%
112
8,1%
14 - Exploração mineira, metais de base e produtos afins
-
-
3
0,3%
-
-
3
0,2%
15 - Produtos alimentares, bebidas, tabaco e produtos afins
25
21,7%
134
11,4%
-
-
159
11,5%
18 - Vestuário, calçado, malas e artigos de viagem, acessórios
2
1,7%
-
-
-
-
2
0,1%
-
Bens
19 - Materiais têxteis, de couro, de plástico e de borracha
1
0,9%
1
0,1%
-
2
0,1%
22 - Material impresso e afins
4
3,5%
11
0,9%
-
-
15
1,1%
24 - Produtos químicos
3
2,6%
15
1,3%
-
-
18
1,3%
30 - Máquinas, equipamento e material de escritório e de
informática, excepto mobiliário e pacotes de programas (software)
21
18,3%
92
7,8%
3
3,3%
116
8,4%
31 - Maquinaria, aparelhagem, equipamento e consumíveis
elétricos; iluminação
1
0,9%
4
0,3%
42
46,7%
47
3,4%
5,6%
32 - Equipamento de rádio, televisão, comunicação,
telecomunicações e afins
7
6,1%
9
0,8%
5
21
1,5%
33 - Equipamento médico, medicamentos e produtos para cuidados
pessoais
6
5,2%
630
53,6%
-
-
636
46,1%
34 - Equipamento e produtos auxiliares de transporte
6
5,2%
28
2,4%
8
8,9%
42
3,0%
35 - Equipamento de segurança, combate a incêndios, polícia e
defesa
10
8,7%
8
0,7%
1
1,1%
19
1,4%
37 - Instrumentos musicais, artigos de desporto, jogos, brinquedos,
material para artesanato e actividades artísticas e acessórios
-
-
4
0,3%
-
-
4
0,3%
38 - Equipamento laboratorial, ótico e de precisão (exc. óculos)
5
4,3%
41
3,5%
6
6,7%
52
3,8%
39 - Mobiliário (incl. de escritório), acessórios, aparelhos
domésticos (excl. iluminação) e produtos de limpeza
9
7,8%
25
2,1%
-
-
34
2,5%
41 - Água captada e tratada
-
-
2
0,2%
-
-
2
0,1%
42 - Máquinas industriais
-
-
11
0,9%
2
2,2%
13
0,9%
43 - Maquinaria para extração mineira e pedreiras, equipamento de
construção
1
0,9%
-
-
-
-
1
0,1%
44 - Estruturas e materiais de construção; produtos auxiliares de
construção (exceto aparelhos elétricos)
1
0,9%
11
0,9%
8
8,9%
20
1,4%
48 - Pacotes de software e sistemas de informação
6
5,2%
49
4,2%
3
3,3%
58
4,2%
6,5%
1380
100,0%
Total
115
8,3%
1.175
85,1%
90
13
24,1%
46
5,5%
19
16,8%
78
7,7%
-
-
1
0,1%
-
-
1
0,1%
-
Serviços
50 - Serviços de reparação e manutenção
51 - Serviços de instalação (exceto software)
55 - Serviços de hotelaria, restauração e comércio a retalho
3
5,6%
113
13,4%
-
116
11,5%
60 - Serviços de transporte (excl. transporte de resíduos)
4
7,4%
133
15,8%
12
10,6%
149
14,8%
63 - Serviços anexos e auxiliares dos transportes; serviços de
agências de viagens
1
1,9%
6
0,7%
-
-
7
0,7%
64 - Serviços postais e de telecomunicações
1
1,9%
21
2,5%
4
3,5%
26
2,6%
65 - Serviços públicos
1
1,9%
28
3,3%
-
-
29
2,9%
66 - Serviços de finanças e seguros
-
-
57
6,8%
4
3,5%
61
6,0%
71 - Serviços de arquitetura, construção, engenharia e inspeção
6
11,1%
43
5,1%
17
15,0%
66
6,5%
72 - Serviços de TI: consultoria, desenvolvimento de software,
Internet e apoio
11
20,4%
38
4,5%
9
8,0%
58
5,7%
73 - Serviços de investigação e desenvolvimento e serviços de
consultoria conexos
4
7,4%
3
0,4%
-
-
7
0,7%
75 - Serviços relacionados com a administração pública, a defesa e
a segurança social
1
1,9%
9
1,1%
-
-
10
1,0%
77 - Serviços de agricultura, silvicultura, horticultura, aquicultura e
apicultura
-
-
30
3,6%
20
17,7%
50
5,0%
79 - Serviços a empresas: direito, comercialização, consultoria,
recrutamento, impressão e segurança
3
5,6%
87
10,3%
11
9,7%
101
10,0%
80 - Serviços de ensino e formação
-
-
8
0,9%
-
-
8
0,8%
85 - Serviços de saúde e ação social
3
5,6%
109
12,9%
-
-
112
11,1%
15,0%
100
9,9%
-
17
1,7%
90 - Serviços relativos a águas residuais, resíduos, limpeza e
ambiente
1
1,9%
82
9,7%
17
92 - Serviços recreativos, culturais e desportivos
1
1,9%
16
1,9%
-
98 - Outros serviços comunitários, sociais e pessoais
1
1,9%
13
1,5%
-
-
14
1,4%
Total
54
5,3%
843
83,5%
113
11,2%
1010
100,0%
Total Global
169
7,1%
2.018
84,4%
203
8,5%
2.390
100,0%
Fonte: eSPap, Reporte Estatístico Anual de Compras Públicas de Bens e Serviços, 2012.
6
20.
Valor dos contratos celebrados acima dos limiares comunitários reportados no REACP 2012, por tipo de contrato, CPV do objeto principal do contrato e segundo o grupo de entidades adjudicantes
Base: Valor dos contratos celebrados > limiares comunitários
Dir. Clássica
Dir. Sectores Especiais
Total
Entidades governamentais centrais
Tipo de Contrato/
CPV do objeto principal
N
%
Entidades regionais, locais e outras
entidades
N
%
Entidades dos Sectores Especiais
N
%
-
-
N
%
Bens
240.471,66 €
0,3%
383.781,94 €
0,1%
11,0%
137.055.591,45 €
21,7%
624.253,60 €
0,1%
174.792.953,83 €
-
4.583.533,11 €
0,7%
-
20,0%
-
4.583.533,11 €
0,5%
3.863.227,65 €
5,3%
38.129.903,81 €
6,0%
-
-
41.993.131,46 €
4,8%
18 - Vestuário, calçado, malas e artigos de viagem, acessórios
150.476,00 €
0,2%
-
-
-
150.476,00 €
0,0%
19 - Materiais têxteis, de couro, de plástico e de borracha
205.809,16 €
0,3%
367.070,00 €
0,1%
-
-
572.879,16 €
0,1%
1.401.859,94 €
1,9%
10.890.583,98 €
1,7%
-
-
12.292.443,92 €
1,4%
778.661,87 €
1,1%
5.875.506,94 €
0,9%
-
-
6.654.168,81 €
0,8%
6.783.673,38 €
9,2%
28.618.006,56 €
4,5%
2.565.987,06 €
1,5%
37.967.667,00 €
4,4%
212.500,00 €
0,3%
3.172.347,07 €
0,5%
82.550.248,71 €
49,7%
85.935.095,78 €
9,8%
2.060.295,64 €
2,8%
14.903.783,93 €
2,4%
2.304.013,25 €
1,39%
19.268.092,82 €
2,2%
788.537,13 €
1,1%
168.490.263,70 €
26,6%
-
-
169.278.800,83 €
19,4%
1.685.576,38 €
2,3%
32.596.906,14 €
5,2%
3.455.538,97 €
2,1%
37.738.021,49 €
4,3%
60,1%
1.639.782,03 €
0,3%
6.752.943,00 €
4,1%
52.564.931,65 €
6,0%
-
7.810.441,30 €
1,2%
-
-
7.810.441,30 €
0,9%
7,7%
21.994.696,05 €
2,5%
03 - Produtos da agricultura, da pesca, da silvicultura e afins
09 - Produtos petrolíferos, combustíveis, eletricidade e outras
fontes de energia
8.116.899,39 €
14 - Exploração mineira, metais de base e produtos afins
-
15 - Produtos alimentares, bebidas, tabaco e produtos afins
22 - Material impresso e afins
24 - Produtos químicos
30 - Máquinas, equipamento e material de escritório e de
informática, excepto mobiliário e pacotes de programas (software)
31 - Maquinaria, aparelhagem, equipamento e consumíveis
elétricos; iluminação
32 - Equipamento de rádio, televisão, comunicação,
telecomunicações e afins
33 - Equipamento médico, medicamentos e produtos para cuidados
pessoais
34 - Equipamento e produtos auxiliares de transporte
-
29.620.462,99 €
17,8%
35 - Equipamento de segurança, combate a incêndios, polícia e
defesa
44.172.206,62 €
37 - Instrumentos musicais, artigos de desporto, jogos, brinquedos,
material para artesanato e actividades artísticas e acessórios
-
38 - Equipamento laboratorial, ótico e de precisão (exc. óculos)
1.120.408,00 €
1,5%
8.100.643,05 €
1,3%
239.668,78 €
0,3%
3.765.085,29 €
0,6%
-
-
4.004.754,07 €
0,5%
-
1.844.561,00 €
0,3%
-
-
1.844.561,00 €
0,2%
3.817.599,16 €
0,6%
3.558.000,00 €
2,1%
7.375.599,16 €
0,8%
164.422,09 €
0,0%
129.913.098,71 €
14,9%
39 - Mobiliário (incl. de escritório), acessórios, aparelhos
domésticos (excl. iluminação) e produtos de limpeza
41 - Água captada e tratada
-
42 - Máquinas industriais
-
-
43 - Maquinaria para extração mineira e pedreiras, equipamento de
construção
164.422,09 €
0,2%
44 - Estruturas e materiais de construção; produtos auxiliares de
construção (exceto aparelhos elétricos)
219.140,00 €
0,3%
-
115.690.309,34 €
-
18,3%
12.773.645,00 €
-
14.003.649,37 €
-
8,4%
1.355.055,40 €
1,8%
45.198.101,88 €
7,1%
8.661.358,50 €
5,2%
55.214.515,78 €
6,3%
73.558.889,09 €
8,4%
632.933.801,68 €
72,5%
166.245.846,85 €
19,0%
872.738.537,62 €
100,0%
50 - Serviços de reparação e manutenção
5.014.283,96 €
12,0%
18.482.148,60 €
2,5%
139.680.152,50 €
64,3%
163.176.585,06 €
16,3%
51 - Serviços de instalação (exceto software)
-
-
2.622.000,00 €
0,4%
-
-
2.622.000,00 €
0,26%
55 - Serviços de hotelaria, restauração e comércio a retalho
6.830.433,49 €
16,4%
103.286.069,09 €
13,9%
-
-
110.116.502,58 €
11,0%
60 - Serviços de transporte (excl. transporte de resíduos)
2.070.200,00 €
5,0%
44.096.946,30 €
5,9%
5,0%
57.055.801,30 €
5,7%
510.000,00 €
1,2%
6.906.566,00 €
0,9%
-
-
7.416.566,00 €
0,7%
1.260.000,00 €
3,0%
7.804.605,30 €
1,1%
1.858.205,34 €
0,9%
10.922.810,64 €
1,1%
142.655,55 €
0,3%
15.082.575,06 €
2,0%
-
-
15.225.230,61 €
1,5%
3,5%
8.638.791,66 €
3,5%
48 - Pacotes de software e sistemas de informação
Total
Serviços
63 - Serviços anexos e auxiliares dos transportes; serviços de
agências de viagens
64 - Serviços postais e de telecomunicações
65 - Serviços públicos
10.888.655,00 €
-
26.030.371,14 €
4,0%
34.669.162,80 €
673.920,19 €
1,6%
12.863.632,60 €
1,7%
4.016.156,76 €
1,8%
17.553.709,55 €
1,8%
72 - Serviços de TI: consultoria, desenvolvimento de software,
Internet e apoio
4.042.399,69 €
9,7%
19.349.467,74 €
2,6%
7.580.378,67 €
3,5%
30.972.246,10 €
3,1%
73 - Serviços de investigação e desenvolvimento e serviços de
consultoria conexos
183.325,00 €
0,4%
1.318.875,06 €
0,2%
-
-
1.502.200,06 €
0,1%
75 - Serviços relacionados com a administração pública, a defesa e
a segurança social
243.809,00 €
0,6%
135.109.923,50 €
18,2%
-
-
135.353.732,50 €
13,5%
-
8.086.519,38 €
1,1%
5.634.812,32 €
2,6%
13.721.331,70 €
1,4%
43,7%
90.601.421,06 €
12,2%
13.193.626,66 €
6,1%
122.035.047,72 €
12,2%
-
3.587.552,39 €
0,5%
-
-
3.587.552,39 €
0,4%
-
-
23.677.009,96 €
2,4%
11,9%
233.824.208,10 €
23,3%
-
13.157.570,14 €
1,3%
66 - Serviços de finanças e seguros
-
71 - Serviços de arquitetura, construção, engenharia e inspeção
77 - Serviços de agricultura, silvicultura, horticultura, aquicultura e
apicultura
-
79 - Serviços a empresas: direito, comercialização, consultoria,
recrutamento, impressão e segurança
18.240.000,00 €
80 - Serviços de ensino e formação
-
85 - Serviços de saúde e ação social
1.207.116,85 €
2,9%
22.469.893,11 €
3,0%
90 - Serviços relativos a águas residuais, resíduos, limpeza e
ambiente
144.848,00 €
0,3%
207.845.130,15 €
28,0%
92 - Serviços recreativos, culturais e desportivos
527.330,00 €
1,3%
12.630.240,14 €
1,7%
98 - Outros serviços comunitários, sociais e pessoais
Total
Total Global
25.834.229,95 €
-
633.960,00 €
1,5%
5.075.067,69 €
0,7%
41.724.281,73 €
4,2%
743.249.004,31 €
74,2%
217.325.008,86 €
21,7%
1.002.298.294,90 €
100,0%
115.283.170,82 €
6,1%
1.376.182.805,99 €
73,4%
383.570.855,71 €
20,5%
1.875.036.832,52 €
100,0%
-
-
5.709.027,69 €
0,6%
Fonte: eSPap, Reporte Estatístico Anual de Compras Públicas de Bens e Serviços, 2012.
7
REACP | 2014
Juntos, partilhamos eficiência
REACP | 2014
eSPap | Entidade de Serviços Partilhados da Administração Pública, I. P.
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